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Relatório Final 2013

1. 327 10 2 Evolu es observadas na Avalia o e Planejamento 328 11 DIMENS O 9 POL TICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 332 11 1 Resultados Gerais da Ouvidoria em 2013 333 11 1 1 Manifesta es recebidas pela Ouvidoria em 2013 333 11 2 NAPPS N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Discente 337 IE Te 2 Onera ne a o par di 340 11 4 Portal Universit rio 341 11 5 Central de Relacionamentos 343 11 6 Manual do Aluno 352 11 7 Ejunifev e N cleo Unifev de Integra o 353 11 8 Egressos 356 12 DIMENS O 10 SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 368 12 1 Receitas 368 12 2 Despesas 371 12 3 Balan o Patrimonial 374 E T DU a Aa u
2. 204 6 DIMENS O 4 A COMUNICA O COM A SOCIEDADE 215 6 1 Frev Funda o R dio Educacional De Votuporanga 228 6 1 1 Prospec o de Parcerias Institucionais 252 6 1 2 Parcerias para a Programa o 252 7 DIMENS O 5 POL TICAS DE PESSOAL DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E DO CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO SEU APERFEI OAMENTO SEU DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDI ES DE TRABALHO 256 8 DIMENS O 6 ORGANIZA O E GEST O DA INSTITUI O 278 9 DIMENS O 7 INFRAESTRUTURA F SICA ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA BIBLIOTECA RECURSOS DE INFORMA O E COMUNICA O 289 9 1 Infraestrutura f sica T 289 9 2 Instala es Gerais 2013 290 9 2 1 Laborat rios 293 9 2 2 Biblioteca 305 9 3 Avalia o da Infraestrutura da Untfev 319 10 DIMENS O 8 Planejamento e Avalia o nino 323 10 1 Reestrutura o de Pesquisas
3. A organiza o acad mica respeita as diretrizes presentes no Plano de Desenvolvimento Institucional no que se refere filosofia de trabalho miss o a que se prop e a Institui o diretrizes pedag gicas que orientam as suas a es estrutura organizacional e as atividades acad micas e cient ficas coerentes com a concep o objetivos finalidades e organiza o de forma a atender aos aspectos sociais da comunidade e do pa s O processo de gest o se faz por meio de a rg os deliberativos e normativos estruturados em forma de Conselhos Conselho Universit rio CONSU e Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE O CONSU constitui se no rg o m ximo de natureza deliberativa e normativa Integram o CONSU como membros natos a Reitoria e as Pr reitorias como membros indicados na forma regimental representantes das coordenadorias do corpo docente da mantenedora do corpo t cnico administrativo do corpo discente e da comunidade O Conselho presidido pelo Reitor e nos impedimentos deste pelo Pr Reitor Administrativo O CONSEPE o rg o central de supervis o das atividades de ensino pesquisa e extens o e possui atribui es deliberativas normativas e consultivas O CONSEPE constitu do pela Pr reitoria acad mica Pr reitoria administrativa por representantes das coordenadorias do corpo docente do corpo discente e da mantenedora O Conselho presidido pelo Pr Reitor Acad mico Nos impedim
4. Para comemorar o Dia do Fisioterapeuta em outubro de 2013 o curso de Fisioterapia da Unifev realizou uma campanha extensionista na Pra a da Igreja Matriz ocasi o em que os alunos dos 8 per odos da gradua o prestaram servi os gratuitos popula o como atendimentos e orienta es preventivas relacionadas avalia o postural flexibilidade e respira o entre outros Tamb m foram oferecidas pr ticas de alongamento exerc cios e gin stica laboral assim como massoterapia e auriculoterapia O objetivo das atividades foi levar um pouco mais de informa o sobre a Fisioterapia comunidade 149 proporcionando um momento de integra o entre os alunos e a popula o O Memorial Unifev abrigou em 2013 diversas atividades de extens o como a exposi o de telas Tons e Temas cuja promo o e iniciativa foi do aluno do 2 per odo do curso de Letras Sidnei Cristiano Godoy 30 anos Apaixonado pela arte desde crian a o universit rio possui in meras obras produzidas ao longo dos ltimos 20 anos Como professor de pintura em telas esta j a segunda vez que ele exp e seus trabalhos na Institui o Godoy destaca que diferentemente da primeira mostra em que as telas representavam livros e filmes esta possui um tema livre cujas obras abordam um pouco de tudo da pintura tradicional moderna Foram expostos 10 quadros produzidos exclusivamente para o evento O evento foi gratuito e aberto a t
5. O Natal tem essa magia do amor da solidariedade da amizade e da comunh o Pensando nisso a gente juntou a gua que um item essencial vida e sa de com alguns adere os que pudessem tornar a garrafinha um recipiente mais atrativo e pessoal A ideia que cada um monte a sua e a leve para o seu local de trabalho espalhando o esp rito natalino pela Institui o explicou a gestora de talentos da Institui o Quem j teve a oportunidade de produzir a sua garrafinha aprovou a iniciativa Adorei os adesivos lacinhos coloridos e etiquetas Se pudesse colocaria tudo o 215 que tinha direito pena que n o coube conforme comentou a auxiliar administrativa da Secretaria da Reitoria que caprichou na sua montagem A coordenadora do curso de Enfermagem Rosana Duran tamb m foi uma das primeiras a participar da atividade De acordo com a docente a a o fez bastante sucesso entre os professores e conseguiu atingir o seu principal objetivo o de unir ainda mais os colaboradores da Institui o Eu fiquei encantada com o que vi e inclusive dei os parab ns ao Setor de Gest o de Talentos Foi algo bastante simples mas que harmonizou muito o nosso ambiente de trabalho ressaltou amp unifey Para comemorar o encerramento das atividades do ano de 2013 a Unifev Centro Universit rio de Votuporanga realizou um grande almo o para todos os seus colaboradores O evento aconteceu na Cidade Universi
6. Unifev melhor idade A Bolsa de Estudo Unifev Melhor Idade uma modalidade destinada a alunos com idade acima de 60 anos no ato do requerimento de pedido da bolsa a fim de incentivar a participa o de pessoas carentes da considerada Melhor Idade O benef cio ser de 50 durante todo o curso Inclusive na matr cula nas rematr culas e no custeio de material did tico O presente benef cio n o poder ser acumulado com qualquer outro tipo de bolsa de estudo e ou desconto oferecidos pela FEV exceto o desconto pontualidade por se tratar de desconto regular e de car ter coletivo 163 5 2 2 3 Bolsa Programa Responsabilidade Social Col gio T cnico Unifev As bolsas de estudo integrais ser o concedidas mediante a observa o dos crit rios da Lei n 12 101 de 27 de novembro de 2009 bem como o Decreto n 7 237 de 20 de julho de 2010 e ainda Edital espec fico de Regulamento do Processo Seletivo para bolsas Integrais do Programa Responsabilidade Sociais Escola de educa o profissional de Votuporanga Col gio T cnico Unifev 5 2 2 4 Bolsa Programa Responsabilidade Social Col gio Unifev Destinada a preencher vagas remanescentes os alunos carentes de escolas p blicas matriculados em quaisquer umas das s ries do Ensino Fundamental II e do Ensino M dio ap s indica o do Diretor de Ensino Escolar poder o prestar prova avaliativa e classificat ria 5 3 A es assistenciais 5 3 1 Au
7. Chisrihiscka da Queri da Ouar idara da Churka da Ha Douar trlaria ce Laasemt rio rrikrrmreyrpad adres lakaai irea FR ES TAS a pda e Do 3215 MOLE FONTE Supervisor dos laborat rios de inform tica em 09 01 2014 292 Legalidade Regulariza o e Controle Predial e Patrimonial A Unifev mant m a documenta o referente s suas Instala es dentro dos padr es exigidos por lei CAMPUS CENTRO Pose re he ha dua vo avian Guns vs Gia Pasta ra pio a A es Po maa Poda PTE v he md Sawa a Mental de Tisa DEPARTAMENTO DA KECEITA TEISUTA3IA ALVARA DE FUNCIONAMENTO ORDINARIO ante a o Sa Pude Social AnH AO v G Ar Om MES VENTO PURANI Wii ara STMTIRNIDAOSS De 2 Tee TLO e IHH i o s TE Raparo da irp da Xi CIDADE UNIVERSIT RIA PREPEMTURA DO MUNICIPO DE VOTUPORANGA Prisio Az toh Fado ERPI 2a qe ma pR rt aa asus 2227 Deroo Ce Po MCT Na Paw shun CMT TI POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO CORPO DE BOMBEIROS AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS n 910859 O USER NE EDNHEINUS CIENTIFICA QUE A BIIPRCA O OU AREA DE ESSO CADA ABAIXO MISSUI AS MEDIDAS DE SECCRAN A CONTRA INC NDIO PREVISTAS FO EEUU LAMENTO DE SEUUM ANC A CUKTILA Ta ma N FRIN FAS N VITORIA ARE R 034201 0051010 maaa ama sa y e r e A DONT RAR or Esiz AY NMasecer iar o e Harsa Madrina Imdwdrisl Murici osuperanas Quapa ho Cenmo upyycreitano Propeico seda o E ione
8. Embora a gente n o tenha problemas com isso porque cumprimos risca o que a legisla o estabelece sobre a seguran a e a sa de do trabalhador imprescind vel mant los informados quanto ao tema explicou Do 1 lj bo i 1 Tamb m o dia do professor oportunizou a promo o de toda uma semana diferenciada para os docentes da Institui o em comemora o ao seu dia celebrado em 15 de outubro Na ocasi o foi disponibilizada uma geladeira com sucos e refrigerantes de v rios tipos e sabores na sala dos professores dos dois Campi para que os intervalos das aulas fossem mais descontra dos Al m disso guloseimas como biscoitos bolachas bolos e doces ado aram a densa rotina dos valiosos profissionais Com o objetivo de proporcionar um carinho a mais aos docentes o curso de Gastronomia ofereceu uma degusta o especial com direito a canap de camar o ao molho t rtaro e pop cake de cenoura com chocolate As homenagens tamb m aconteceram por parte de toda a equipe da Unifev via sms redes sociais e portal da Institui o Prata da casa O Prof Dr Antonio Lopes 70 anos foi homenageado como o professor universit rio em exerc cio mais antigo da Unifev Ao longo dos seus 41 anos de profiss o e com uma vasta experi ncia que vai desde o magist rio em escolas rurais ao cargo de supervisor de ensino do Estado ele avalia que a Educa o brasileira evoluiu muito desde a d cada de 60 E fato que an
9. N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Estudante NAPPS N cleo de Arquitetura e Urbanismo N cleo de Ensino Avan ado de Geografia NEAG N cleo de Pr ticas Jur dicas N cleo de Servi o Social N cleo de Viv ncias Corporais e Avalia o F sica Academia Sala de Coleta Resultado da Pesquisa 2013 referentes Dimens o 7 Infraestrutura Laborat rios Com objetivo de aferir as condi es de acesso Internet na resid ncia dos alunos ingressantes a Pesquisa socioecon mica aferru que 91 4 dos entrevistados afirmaram possuir o acesso o que demonstra ser um ndice bastante elevado e justifica outros indicadores de acessibilidade que a Institui o vem analisando para posicionamento estrat gico de suas atividades educacionais 20 VOC POSSUI ACESSO INTERNET NA SUA CASA SIM 949 91 4 EL N O 55 53 N o E areHAS POR DEPOSITIVOS APENAS POR DISPOSITIVOS M VEIS 34 33 MOVER TOTAL 1038 Fonte Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 296 Na Pesquisa acad mica I e II os estudantes manifestaram se em rela o aos laborat rios e aos campos destinados as pr ticas espec ficas e de est gio de seus cursos e 78 6 manifestaram se satisfeitos ou muito satisfeitos por m um contingente significativo de 21 4 expressou sua Insatisfa o neste quesito FAQUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AOS OUTROS ESPA OS LABORATORIOS ESPECIFICOS CAMPOS DE PRATICA E DE ESTAGIO UTILZ
10. O evento voltado para os alunos e profissionais da rea aconteceu na Cidade Universit ria Foram realizadas palestras e oficinas sobre o tema desta edi o do evento Processo de Cria o no Contempor neo O PROJETE SE tem o objetivo de proporcionar aos participantes o contato com a pr tica profissional e reflex es sobre os processos criativos da contemporaneidade As oficinas abrangeram diversos segmentos como a fotografia a gastronomia a palha aria e a pintura em tela entre outros Por meio delas foi discutido o processo de cria o pertinente a cada rea 80 Alunos do curso de Medicina da Unifev participaram em 17 de outubro de 2013 de uma palestra com o conselheiro do Conselho Regional de Medicina CRM de S o Jos do Rio Preto Dr Pedro Teixeira Neto O evento realizado em comemora o ao dia do profissional celebrado em 18 de outubro abordou como tema a tica M dica e o Programa Mais M dicos Segundo o coordenador da gradua o Prof Dr Jo o Damasceno Lopes Filho o assunto importante para os profissionais em forma o por tratar de mudan as recentes cuja repercuss o midi tica gerou uma s rie de discuss es A palestra do Dr Pedro foi muito esclarecedora porque a maior parte das pessoas relaciona o Programa Mais M dicos somente vinda de m dicos estrangeiros para o Brasil Na verdade ele muito maior que isso O Programa tamb m trata da gradua o dos
11. T QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AO RECEBIMENTO DAS INFORMA ES INSTITUCIONAIS MUITO SATISFEITO A 87 323 IB UTO SaTtSFEITO SATISFEITO A 161 617 A E SATISFEHTO A INSATISFEITO A 12 46 E SATISFEITO A E MUITO NSATEFEIMO MUITO INSATISFEITO A 1 044 A TOTAL 261 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev O grau de desconhecimento dos estudantes em rela o estrutura organizacional da Funda o Educacional de Votuporanga j era do conhecimento do N cleo de Avalia o Institucional e da CPA por m os n meros precisavam ser levantados na pesquisa acad mica I e II e alcan aram 77 7 dos entrevistados respondendo desconhecer a estrutura fato que inspira aten o quanto aos procedimentos de comunica o com o corpo docente sobre o tema em ep grafe 18 VOC CONHECE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA FEV CURADORIA DIRETORIA REITORIA CONSU E CONSEPE SIM 922 223 mg sui n o N O 3213 777 TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica II Portal Unifev PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Nos estudos dirigidos para a dimens o 6 de Organiza o e Gest o foi empreendida a An lise Documental fundamentada em informa es oficiais disponibilizadas pela Unifev an lise do desempenho das inst ncias gestoras observando a percep o da 288 comunidade acad mica a partir de dados objetivos e dados subjetivos coletados
12. das 07h s 11h30 e das 13h s 17h18 9 2 2 7 Tratamento T cnico do Acervo O processamento t cnico utiliza para cataloga o o sistema CCARZ e para classifica o o sistema de Classifica o Decimal de Dewey e Tabela PHA 9 2 2 8 Informatiza o As Bibliotecas utilizam um programa criado na Institui o o qual permite a inclus o de dados manuten o do acervo reserva e empr stimo consulta ao cat logo local e acesso remoto O funcionamento se d pela arquitetura cliente servidor O sistema busca e grava dados no banco de dados ORACLE A inser o dos dados do acervo de peri dicos est sendo realizada gradativamente utilizado o programa Terminal de Consulta de acesso aos dados pelos usu rios com os campos Autor Assunto T tulo Subt tulo Editora ISBN S rie Cole o e Palavra chave Buscando cada vez mais melhorar a qualidade do atendimento e manter 313 um canal aberto entre o usu rio e as bibliotecas o site da Unifev e o Portal do aluno permitem o acesso pesquisa do acervo bem como a outros servi os e informa es relevantes aos nossos usu rios As Bibliotecas possuem 33 terminais conectados em rede TCP IP dos quais 21 na Biblioteca Central 13 para usu rios 04 terminais de consulta ao acervo e 09 para consulta internet 05 para empr stimo e devolu o e 03 para manuten o do sistema Os demais est o na Biblioteca da Cidade Universit ria sendo 06 terminais de consulta 04
13. es e concreto Os elementos procedentes da linha de britagem s o estudados um a um pelas disciplinas de Engenharia Entender como se d o processo de extra o dessas mat rias fundamental para compreens o e uso delas na constru o civil Tudo 1sso abordado na teoria mas a pr tica facilita muito mais o processo de aprendizagem 151 lt amp unifev O Munic pio de Votuporanga acompanha com aten o o surgimento e a constru o do North Shopping primeiro shopping da cidade e importante obra que levou cerca de 80 alunos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Unifev a participarem de uma aula pr tica realizada durante uma visita s instala es do centro comercial Acompanhados dos docentes Prof Esp Luiz Antonio Dalto e Prof Me Glauber Cleber Toniol de Lima as turmas tiveram a oportunidade de conhecer todas as etapas de uma obra em pr moldados que s o uma tend ncia do mercado em raz o de seu custo benef cio Esse tipo de constru o caracterizado principalmente pela agilidade e economia que possuem em compara o aos modelos que j conhecemos No caso de uma obra grandiosa como a do Shopping a melhor op o destacou Dalto Durante a visita em campo os estudantes tamb m puderam conversar com um engenheiro da empresa respons vel pela constru o 152 A Unifev promoveu em 2013 uma capacita o voltada aos conselheiros municipais e locais
14. es legais 12 1 Receitas S o previstas como receitas da Unifev a a presta o de servi os educacionais os servi os educacionais compreendem o ensino de gradua o p s gradua o e extens o cujas mensalidades s o a sua principal fonte atingindo cerca de 93 da receita em m dia Em fun o do alto n vel de sensibilidade das receitas s o desenvolvidas a es cont nuas para evitarem impactos negativos arrecada o da entidade b a quantidade de alunos a capta o ocorre na forma inicial de cursos em andamento de reten o e manuten o de alunos Esses aspectos s o acompanhados continuadamente e os 369 per odos cr ticos matr culas quando ocorrem as evas es s o identificados e tratados com cuidado tanto pela gest o acad mica como pela mantenedora A cultura da Unifev faz com que colaboradores de diversas reas seja administrativa educacional ou de apoio educacional em per odos especiais se integrem em projetos para tratar de assuntos ligados capta o e fideliza o de alunos para evitar e diminuir o ndice de evas es garantindo o acesso ao ensino superior a um n mero maior de alunos c a fixa o das mensalidades cada curso possui a fixa o da mensalidade com base na rela o entre a quantidade de alunos a estrutura de gastos e mercado ou seja a Institui o deve obter a quantidade de alunos necess ria para manter determinada estrutura de gastos com a receita de mensalidad
15. i Vube Snes EAT Paulo Sergio Calefi Presidente do comit organizador Certificado e foto do Prof Jo o V Escremin e alunas do PARFOR e PIBID na UNIFRAN 89 O 2 F rum de Licenciaturas PIBID e PARFOR na Forma o de Professores realizou se nos dias 20 e 21 de fevereiro em Votuporanga SP no Ville Eventos e no Campus Centro da Unifev O evento foi promovido pela Unifev em parceria com a CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior e objetivou fomentar a forma o de professores divulgando propostas exitosas de pr ticas docentes e investigando alternativas para melhorar a educa o regional e do pa s O evento recebeu aux lio financeiro do PAEP Programa de Apoio a Evento no Pa s beneficiando o PIBID Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia e o PARFOR Plano Nacional de Professores da Educa o B sica iniciativas destinadas a fortalecer a forma o docente em conson ncia com a LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional com o intuito de promover o interc mbio entre os programas desenvolvidos nas diversas Institui es de ensino 2 F RUM DE LICENCIATURAS PIBID E PARFOR na Forma o de Professor Da SRP e 2 iyde fevereiro 013 OS p Pibid Parfor pps N A e 2 DRA eA BE if IN ma pie amp unirev S _ ue 90 Com objetivo de oportunizar um momento de integra o entre os entes
16. o Unifev Avalia o Docente 3 926335175 4 896082040 A 843606256 4 9375 4 9264094 Aedo 1 868170148 1 872761546 5 3 3 q 35 3 2a 2 la 1 Sontualidade o Material O professor Planejamento 0 Relacionamento OD Dominio O professor Did tica O professor Integra o da teoria Processo de avalia es professor cumprigos disponibilizou professor apresentou professor manteve aparentou ter foi claro nas com a pr tica O O professor avaliou o hor rios previstos maternal de estudos o planejamento da bom relacionamento dominio do assunto explica es e tez uso professor integros os seu desempenho para o curso das para rw alunas anla inclui reda cas com os alunos apresentado adequada dns conte dos te ricos acad mico e QS Kim s 12h00m objetivos do m todos de ensino e com atividades trabalhos para c das 13h30m s programa a do tempo pr ticos no curso eliminar as cvertuals Vamo bibliografia defici ncias da aprendizagem FONTE Secretaria da P s gradua o Para uma melhor visualiza o dos dados obtidos foram plotados gr ficos cujas colunas representam os n veis de satisfa o dos estudantes respondentes Considerando que a escala valorativa adotada na avalia o da p s gradua o varia do m nimo de O ao m ximo de 5 pontos observou se que tanto os resultados gerados pelas quest es que avaliaram a infraestrutura de apoio quanto os resultados sobre o desempenho docente revelaram altos n veis de satis
17. Constitucionalidade aconteceu no per odo da tarde Cursos de E EXTENSA unifev r o N A Unifev implantou em julho de 2013 o Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET SA DE conquistado junto ao Governo Federal cujos benef cios atingem alunos dos cursos de Medicina Psicologia e Enfermagem que acompanhados de seus docentes tutores re nem se periodicamente com psiquiatras psic logos e enfermeiros da rede municipal de sa de para alinhar os trabalhos de preven o e Interven o em casos de depend ncia qu mica O encontro entre a comunidade acad mica e os preceptores do Programa profissionais da rea teve o objetivo de discutir e apresentar aos respons veis pelos Postos de Sa de da Fam lia PSFs quais atividades seriam desenvolvidas no mbito do programa Segundo o autor do projeto aprovado pelo Minist rio da Sa de Prof Esp Luiz Carlos Parreira Guimar es a proposta implementar na cidade um modelo experimental de atendimento ambulatorial multidisciplinar que compreende a Rede de Aten o Psicossocial que trata da Sa de Mental O trabalho acontece em diversas frentes Atuaremos na capacita o dos agentes e profissionais de sa de de aten o prim ria na preven o junto aos alunos da rede p blica no tratamento de usu rios de lcool e drogas e no apoio psicol gico das fam lias desses dependentes qu micos explicou 146 Atenta s demandas socia
18. Miss o das Bibliotecas da Unifev Apoiar os programas institucionais promovendo o acesso Informa o e a gera o de conhecimento Objetivos das Bibliotecas da Unifev Contribuir de forma eficaz no cumprimento da miss o da Institui o Atender os usu rios de forma gil e eficiente Dar suporte bibliogr fico comunidade acad mica e externa Oferecer um ambiente de harmonia e liberdade favor vel para o aluno aperfei oar aprofundar e complementar o que aprendeu em sala de aula 9 2 2 2 ACERVO GERAL O acervo das Bibliotecas composto por Livros Folhetos Monografias Disserta es Teses Peri dicos Normas T cnicas CD ROMs Fitas de v deo e DVDs Esses materiais est o dispon veis para empr stimo domiciliar comunidade acad mica e para consulta local comunidade externa As fitas de v deo e alguns dos DVDs que comp em o acervo est o locados nos laborat rios LIVROS FOLHETOS MONOGRAFIAS DISSERTA ES TESES E NORMAS T CNICAS Tabela Acervo Bibliotecas 2013 307 Cidade Espa o Unifev Local Campus Centro Universit ria pauas Livros Folhetos Monografias 47657 33799 Disserta es Teses Normas T cnicas Peri dicos O CD ROM s Fitas de v deo e DVD s E 1058 E O Fonte Sistema Biblioteca Atualizado em 19 02 14 O acervo total de livros incluindo as obras de refer ncia disserta es teses e outras obras monogr ficas de 85791 exemplares nas dive
19. O Centro Universit rio de Votuporanga tem incentivado a cria o de grupos 110 de pesquisa que produzam conte do cient ficos e t cnicos destinados a oferecer subs dio para o desenvolvimento de organiza es p blicas e privadas no mbito local e regional Por Iniciativa de coordenadores dos cursos de licenciatura o apoio da Funda o Educacional de Votuporanga e a participa o de professores da Unifev com experi ncia tanto em sala de aula quanto em pesquisa foram progressivamente elaborados conte dos e material did tico que resultaram no surgimento do Projeto de Pesquisa que originou o Sistema Unifev de Ensino cuja produ o encontra se perfeitamente adequada as exig ncias dos Par metros Curriculares Nacionais Desenvolvido a partir dos Eixos Tem ticos e com abordagens interdisciplinares o conte do privilegia o entorno da crian a de 3 a 6 anos levando em considera o a linha metodol gica sociointeracionista em que contemplou se as teorias Piagetianas e a teoria de aprendizagem segundo Vygotsky O Material est pautado sobre os 4 pilares da Educa o aprender a conhecer aprender a fazer aprender a viver com os outros aprender a ser Delors O Sistema Unifev de Ensino parceiro de 21 munic pios da regi o sendo eles lvares Florence Auriflama Am rico de Campos Cardoso Cosmorama Dirce Reis Floreal Gast o Vidigal Lourdes Macaubal Magda Mira Estrela Mon es Nhandeara Parisi Pontes Ges
20. Os problemas relacionados atividade fim como procedimentos metodol gicos did tico pedag gicos e capacita o docente ter o tratamentos espec ficos e ser o trabalhados pelos setores respons veis competentes As adapta es curriculares s demandas identificadas por exemplo ser o gerenciadas pela coordena o de curso e implantadas conjuntamente com o corpo docente Ao final do processo de autoavalia o procede se uma reflex o sobre as estrat gias utilizadas as dificuldades encontradas e os avan os alcan ados com o objetivo de que a es futuras possam ser planejadas visando sua continuidade Pretende se que com a busca permanente de melhoria e com as renova es constantes articuladas com o conjunto de aspectos b sicos da concep o da Institui o seja constru do e consolidado o sistema de autoavalia o Institucional da TES 13 2 Justificativas A Comiss o Pr pria de Avalia o constatou os relevantes esfor os empreendidos por toda comunidade acad mica no sentido de produzir uma autoavalia o 367 com elevado grau de qualidade e seriedade componentes amplamente detectados nas distintas etapas do processo Observou se que todos os atores da autoavalia o empregaram o m ximo de esfor os no processo utilizando os recursos e os elementos dispon veis para empreender um processo avaliativo denso priorizando a participa o da comunidade acad mica e de membros da sociedade civil orga
21. amplitude da exist ncia humana Na trajet ria dos pr ximos anos as IES dever o buscar o equil brio entre a voca o t cnico cient fica e a voca o human stica Os mecanismos utilizados resultam na transforma o da sociedade por meio da participa o de estudantes em a es comunit rias e absor o de profissionais no mercado de trabalho n o s local mas tamb m regional estadual e nacional O trabalho realizado pela Institui o transforma o desempenho das comunidades da regi o abrindo novas fronteiras ao modificar os h bitos atitudes e comportamentos dos cidad os Comprometida com a ado o de pr ticas pedag gicas contextualizadas e cr ticas promove a cidadania e a forma o de profissionais cr ticos e empreendedores capazes de interferir e de provocar mudan as positivas no meio em que atuam Dada a complexidade de prop sitos o Projeto Pedag gico Institucional resulta de discuss es e se constr i de forma democr tica tendo na revis o constante a instaura o do elo que liga a Institui o a uma vis o sempre inovadora e internalizadora das transforma es e exig ncias da sociedade e do mundo Ao criar v nculos com a comunidade local e regional estabelecidos por meio de parcerias e conv nios programas de extens o e servi os comunidade sua presen a torna se imprescind vel para o desenvolvimento da regi o em reas sociais como a sa de e a educa o contribuindo significativamente com as po
22. com o Roteiro de Autoavalia o Institucional Orienta es Gerais BRASIL 2004 e com a Lei n 10 861 de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES O question rio da pesquisa foi desenvolvido pela equipe do N cleo de 130 Avalia o Institucional NAI a Comiss o Pr pria de Avalia o CPA e pela rec m criada Pr Reitoria de P s Gradua o e Extens o Para essa avalia o foram formuladas sete quest es para avalia o da infraestrutura de apoio e oito quest es sobre o desempenho docente com alternativas de valora o que variavam do m nimo de O ao m ximo de 5 pontos A referida metodologia da pesquisa teve como objetivos v Avaliar o n vel de satisfa o dos discentes da p s gradua o do Centro Universit rio de Votuporanga em rela o a estes dois quesitos considerados essenciais v Subsidiar os processos de tomadas de decis es e gerar material para discuss es acerca das expectativas dos alunos e das percep es concernentes aos servi os prestados A avalia o foi conduzida por interm dio de colaboradores da secretaria da p s gradua o em salas de aula nos per odos imediatamente posteriores conclus o de cada m dulo realizado no ano de 2013 As respostas aos question rios foram depositadas em um banco de dados e analisadas para que fosse poss vel obter a quantidade de alunos em cada categoria de resposta Feito isso foram
23. o 35 2 3 5 Pesquisa T cnico Admuinistrativos 36 2 3 6 Pesquisa Docente 38 2 3 7 Pesquisa com EgressosS 39 2 3 1 Pesquisas Eventuais e Tem ticas 40 2 3 2 Revis o adequa o e elabora o dos question rios das pesquisas 41 2 3 3 Avalia o da evolu o das dimens es 42 2 3 4 F rum de Autoavalia o 44 2 4 Considera es sobre os Instrumentos 45 DIMENS O 1 A MISS O E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 46 DIMENS O 2 pol tica para o Ensino a Pesquisa a P s Gradua o e a Extens o 62 4 1 Pol tica de Ensino 62 4 2 Pol tica de Pesquisa 108 4 3 Pol tica de P s Gradua o 125 4 4 Pol tica de Extens o 154 DIMENS O 3
24. o Bimestral dos Cursos extensionistas e buscar se ampliar a divulga o dos eventos por diferentes modalidades cartaz personalizado alunos TV R dio e Outdoor para grandes eventos Os coordenadores e docentes n o dever o prescindir de informar os alunos sobre a import ncia das atividades extensionistas na forma o acad mica o que representa um est mulo decisivo para o engajamento dos discentes Estima se que para 2014 com o estabelecimento de novas pol ticas para a extens o da Unifev e a busca pela aproxima o dos eventos com a es sociais e internamente observou se a necessidade de criar uma comiss o para reestruturar os fluxos administrativos e o sistema operacional al m de estabelecer um sistema eficaz de avalia o peri dica dos eventos de extens o e de um sistema que tamb m submeta as propostas an lise cr tica dos 160 colegiados de curso a es que permitam definir a pertin ncia a efic cia e os resultados das atividades extensionistas O comit incumbido de avaliar as atividades de extens o e a o comunit ria da Unifev no ano de 2013 fundamentados nos in meros relatos descritos acima nos documentos analisados nas reuni es e discuss es desenvolvidas com diversas inst ncias e atores da comunidade acad mica elaboraram propostas de a o para o ano de 2014 que foram apresentadas durante o V FORUM de Autoavalia o e transcritas abaixo v Implantar a emiss o de certificados digitais
25. o Social Habilita o em Jornalismo Resolu o CONSU n 05 de 12 05 2006 Portaria do MEC n 283 de 26 de janeiro de 2006 Portaria do MEC n 274 de 26 de janeiro de 2006 Renova o de Reconhecimento de curso Letras Portugu s e Ingl s Portaria do MEC n 1646 de 13 de maio de 2005 Renova o de Reconhecimento do curso de Ci ncias Cont beis Portaria do MEC n 283 de 26 de janeiro de 2006 Farm cia e Direito Portaria do MEC n 284 de 26 de janeiro de 2006 Renova o de Reconhecimento de curso Farm cia Portaria do MEC n 954 de 27 de abril de 2006 Renova o de Reconhecimento de curso Direito Cria os cursos de Tecnologia em Gest o Comercial Tecnologia em Resolu o CONSU n 02 01 de junho de 2007 Produ o Industrial Autoriza o do curso de Engenharia Eletr nica Portaria do MEC n 1181 de 23 de dezembro de 2008 Portaria do MEC n 775 de 07 de novembro de 2008 Renova o de reconhecimento de curso Nutri o Renova o de reconhecimento de curso Fisioterapia Portaria do MEC n 1179 de 23 de dezembro de Renova o de reconhecimento de curso Educa o F sica e 2008 Enfermagem Resolu o CONSU n 04 29 de junho de 2011 Cria o Curso de Engenharia Civil Renova o de Reconhecimento dos cursos de Arquitetura e Portaria do MEC n 195 de 24 de junho de 2011 Urbanismo Portaria do MEC n 478 de 22 de novembro de Renova o de Reconhecimento dos cursos de Letra
26. o do trabalho realizado nas Redes Sociais Gerenciamento e Content Mkt e Cria o de um N cleo de Produ o Comunicacional envolvendo docentes e alunos dos cursos de Comunica o para a cria o e desenvolvimento de document rios v deos Institucionais internos comerciais para a TV Unifev e informativos para os alunos etc Se necess rio buscar verba junto aos editais do MEC com aux lio do NTT e Realiza o de uma pesquisa de mercado para nortear as tomadas de decis es do Setor de Comunica o e Marketing R dio e TV Unifev e Adequa o de relat rios junto ao TI para a es de CRM e Unifica o de todos os mailings Institucionais no Setor de Comunica o e Marketing e A es de Relacionamento em parceria com os coordenadores de curso 258 7 DIMENS O 5 POL TICAS DE PESSOAL DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E DO CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO SEU APERFEI OAMENTO SEU DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDI ES DE TRABALHO A Unifev tem se pautado ao longo de sua trajet ria como Institui o de Ensino Superior pela observ ncia e pr tica das responsabilidades obriga es e compromissos estabelecidos com seus colaboradores com a sociedade local e regional e com os rg os p blicos reguladores A institui o definiu progressivamente sua estrutura de gest o e estabeleceu prerrogativas no processo decis rio e administrativo crit rios e condi es para a gest o de pessoas bem como promoveu o
27. 2 j 223 w E LX VESTIBULAR UNIFEV VESTIBULAR UNIFEV Na UNIFEV sempre MAIS Exceto medicina da PAA fe hA TREs W INSCREVA SE PELO SITE UNIFEV EDU BR Prova s 14h no C mpus Centro MAIS LICENCIATURAS Na Unifev sempre mais O Sistema de Informa o constitu do por um Portal on line permite que os usu rios recebam e emitam informa es pertinentes e relevantes Esse sistema possui dimens es espec ficas aos clientes internos com portas de acesso s Informa es de acordo com o tipo de clientela que o acessa a saber 224 Dimens o das Reltorlas alterar o acesso s informa es segundo reas de ensino acompanhamento acad mico aprovar planos de ensino consultar notas de aluno espa o no ambiente virtual para armazenamento de arquivos pessoais libera o de altera o de notas enviar e receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Sistema de Informa o Unifev acessar informa o da Ouvidoria pesquisar o acervo da Biblioteca acessar informa o a respeito do ponto presen a dos colaboradores reservar recurso audiovisual acessar informa es de identifica o dos usu rios do Sistema de Informa o Unifev a gt s voc possui 139 menssgem asi n o dals O IERNEI EXPLORER L ELILENE CESIARO alterar Senha CS sar t Hit PR0FE3308Z8 UraFEV COORDENADOR Oz PR RaEITORIAS RECUR IOI HJAAHOS ADM ta O
28. A Institui o Universit ria precisa ter um olhar atrav s de suas janelas pois seus insumos prov m da sociedade e seu produto final o conhecimento tem um papel de impulsionador do desenvolvimento cient fico e social Na ocasi o em que foi promulgada a Lei no 10 861 em 14 de Abril de 2004 a comunica o na IES possu a acentuadas caracter sticas mercadol gicas destinadas a dar ci ncia comunidade externa dos eventos promovidos pela Unifev dos cursos ofertados por ela e da realiza o de processos seletivos Desde ent o e com base nas propostas da autoavalia o os colaboradores t cnico administrativos e os gestores vinculados s atividades referentes dimens o 4 de comunica o com a sociedade envidaram esfor os no sentido de ampliar as compet ncias comunicacionais da IES melhorando conte dos formatos e processos e a infraestrutura de comunica o Interna e externa com caracter sticas eminentemente Institucionais Atualmente a Unifev conta com uma ampla estrutura de comunica o dirigida ao atendimento das necessidades da comunidade interna e externa A comunica o com a sociedade feita por meio da p gina WEB e do Portal Universit rio pela r dio TV Unifev e por duas ag ncias experimentais As ag ncias s o respons veis pela produ o de 216 jornais e boletins impressos de circula o na pr pria Institui o e cidades da regi o e pela alimenta o do conte do noticioso e assessoria
29. Esta foi mais precisamente a terceira vez que a Institui o sediou a prova da Ordem dos Advogados do Brasil OAB que foram elaboradas e aplicadas pela FGV Funda o Get lio Vargas de S o Paulo O exame compreendeu duas fases ambas de car ter eliminat rio a primeira foi uma prova objetiva e a segunda de pr tica profissional Ao todo 266 candidatos de Votuporanga e regi o participaram do exame entre eles alunos e egressos do curso de Direito da Unifev A aprova o requisito obrigat rio para a inscri o dos bachar is em Direito nos quadros da OAB como advogados conforme estabelece o art 8 IV da Lei 8 906 1994 158 Considerando que as atividades de extens o s o a es desenvolvidas sob a forma de programas projetos cursos eventos presta o de servi os de car ter extensionista produ es e publica es est o devidamente descritas e documentadas nas dimens es 2 Gradua o e Pesquisa e na dimens o 3 Responsabilidade Social do presente relat rio in meras outras atividades de car ter extensionista todas destinadas promo o da intera o transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade mediados por alunos de gradua o orientados por um ou mais professores dentro do princ pio constitucional da indissociabilidade entre ensino e pesquisa Resultado da Pesquisa 2013 referentes Dimens o 2 Extens o e A o Comunit ria Na pesquisa acad mica foi i
30. Permitir que os anseios e inquieta es dos atores envolvidos na pesquisa sejam amplamente expostos e debatidos o que auxilia na melhoria da qualidade da pesquisa Como tamb m foram revisadas pela CPA algumas das pesquisas utilizadas em 2013 a Comiss o elaborou novos question rios para algumas delas com adequa es solicitadas pela comunidade acad mica Metodologia As reuni es de revis o das quest es das pesquisas institucionais foram realizadas de forma intercalada entre os Campi Centro e Cidade Universit ria em hor rios adequados s atividades dos participantes e para as quais foram convidados professores alunos coordenadores pessoal t cnico administrativo de acordo com os grupos de interesse Foram sugeridas novas quest es que contemplassem outras necessidades e problemas levantados pelos participantes Somente ap s a sistematiza o das contribui es as pesquisas foram inseridas no Portal para in cio do processo de aplica o e respostas s quest es Resultados As reuni es de revis o dos question rios adotando uma metodologia participativa trouxeram para o mbito das discuss es variadas opini es expostas de forma aberta e cooperativa o que proporcionou substancial melhoria nas pesquisas identificando os temas sondados com as realidades consideradas de maior relev ncia para an lise no processo avaliativo cujos encaminhamentos e solu es promoveriam significativos avan os Primeiro porque as res
31. Portal Unifev 12 3 Balan o Patrimonial E EXCELENTE E Razo vel E PESSva BALAN O PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 Valores expressos em reais R 4 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 01 1 1 1 1 02 1 1 1 1 03 1 1 1 1 04 1 1 1 2 1 1 1 2 01 1 1 1 2 02 1 1 1 2 03 1 1 1 2 04 1 1 1 2 05 1 1 1 3 1 1 1 3 01 1 1 1 4 1 1 1 4 01 1 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 01 Ativo Ativo Circulante Realiz vel ao Curto Prazo Dispon vel Caixa Bancos Conta Movimento Aplica es em Cad de Poupan a Aplica es no Mercado Aberto Direitos Valores a Receber Cr ditos Internos Valores a Recuperar Outros Cr ditos Cr dito Educativo Conv MEC Estoques Almoxarifado Valores Diferidos Despesas de Exerc cios Seguintes Ativo N o Circulante Realiz vel ao Longo Prazo Direitos Valores a Receber 2013 98 864 305 78 21 110 441 81 21 110 441 81 1 760 778 88 13 178 65 443 395 20 5 582 70 1 238 622 33 13 217 233 59 12 769 102 95 106 996 83 100 466 83 79 10125 160 905 73 146 078 86 146 078 86 11 750 48 11 750 48 3 172 765 87 3 172 765 87 3 172 765 87 3 172 765 87 2012 96 419 211 11 16 737 638 36 16 737 638 36 2 408 148 41 105 673 18 313 050 58 809 67 1 988 614 98 14 168 041 56 13 687 663 07 149 856 21 115 381 27 214 842 00 299 01 151 069 57 151 069 57 10 378 82 10 378 82 4 508 622 12 4 508 622 12 4 508 622 12 4 508 622 12
32. RESPONSABILIDADE SOCIAL o 161 5 1 Inclus o Social do Acad mico 161 5 2 Bolsas Institucionais 162 5 2 1 Bolsas de estudo filantr picas 162 5 2 2 Bolsas integrais e parciais 162 5 3 A es assistencials 163 5 3 1 Aux lio transporte 163 5 4 Bolsas de estudo governamentais 164 5 4 1 Bolsas governamentais 164 5 5 Financiamentos 164 5 5 1 Financiamento governamental 164 5 5 2 Financiamento institucional 165 5 6 Descontos 165 5 6 1 Descontos Institucionais 165 5 6 2 Outros Projetos de Responsabilidade Social
33. era poss vel debater quest es pertinentes nova fase da vida dos alunos suas ang stias e anseios com a orienta o da psic loga do N cleo a profa Maria Celina Trevisan Costa Foram tamb m realizadas visitas em todas as salas de aula ao longo do primeiro semestre a fim de divulgar aos alunos o trabalho realizado pelo N cleo e fomentar a participa o destes quebrando tabus sobre a busca de ajuda em casos de problemas 340 emocionais Na pesquisa acad mica I e II tamb m foi inclu da uma quest o relativa aos n veis de satisfa o dos estudantes com os servi os dos N cleos da Unifev incluindo o NAPPS e rg os voltados ao atendimento aos estudantes objetos das an lises desta dimens o Novamente os indicadores classificados como positivos entre satisfeitos e muito satisfeitos alcan aram 88 1 dos respondentes 22 COMO VOC AVALIA OS N CLEOS DE ATENDIMENTO N CLEO DE VIV NCIAS CORPORAIS N CLEO DE PR TICAS JUR DICAS CLINICA INTEGRADA DE FISIOTERAPIA E PSICOLOGIA CL NICA DE NUTRI O NAPPS NUCLEO DE APOIO PSICOPEDAG GICO E SOCIAL AO ESTUDANTE EJUNIFEV EMPRESA J NIOR DA UNIFEV FARM CIA ESCOLA N CLEO DE ARQUITETURA MUITO SATISFEITO 717 17 3 E MUMO SATEFETO SATISFEITO A 2935 70 8 A E SaTEFEMO A INSATISFEITO A 401 97 jl NSATEFETO A I MUMO NSATEFETO MUITO INSATISFEITO A 92 22 A TOTAL 4145 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev As campanhas de
34. es Apresentaremos a 12 4 ndices de Liquidez seguir OS ndices de Liquidez mais relevantes Todos eles relacionam bens e direitos com obriga es da Institui o medindo o quanto a Institui o tem para cada unidade monet ria que deve Observe as particularidades dos ndices 909 502 80 992 164 56 909 502 80 992 164 56 5 742 979 26 5 810 641 27 0 00 909 484 27 0 00 909 484 27 0 00 909 484 27 5 690 651 42 4 901 157 00 5 532 539 86 4 830 657 00 5 502 989 86 4 693 287 00 29 550 00 137 370 00 158 111 56 70 500 00 2013 2012 158 111 56 70 500 00 52 327 84 0 00 52 327 84 0 00 87 321 031 16 85 287 645 17 6 887 940 82 84 873 295 12 37 365 319 66 35 270 970 06 79 703 90 0 00 48 556 612 61 49 090 555 21 1 045 712 45 511 769 85 433 090 34 414 350 05 433 090 34 414 350 05 LIQUIGEZ OIL OILC OMS olle 056 Hilal 376 2 81 377 0 18 0 24 0 45 1 34 1 42 BSD SL OA 1 41 DEAR PS IS 6D 229 ae E E i 52 7 03 8 66 8 56 ndice de Liquidez Imediata ILI Reflete a capacidade de pagamento da Institui o em curt ssimo prazo considera apenas caixa saldos banc rios e aplica es financeiras de liquidez imediata para quitar as obriga es excluindo se al m dos estoques as contas e valores a receber ndice de Liquidez Corrente ILC Reflete a capacidade de pagamento da Institui o em curto prazo ou seja suas d vidas venc veis at o exerc cio seguinte do balan o c
35. mas devem estender se a quest es de maior monta como a seguran a e a praticidade Para o Centro Universit rio de Votuporanga n o suficiente ofertar ensino de qualidade mas essencial que ele ocorra num ambiente que garanta o bem estar conforto descontra o e a satisfa o dos universit rios frequentadores e da comunidade acad mica bem como para a popula o da regi o que visita a Institui o com frequ ncia Por ocasi o da trag dia de Santa Maria que comoveu todo o pa s e que levou a bito aproximadamente 236 pessoas das quais 114 eram estudantes da Universidade Federal alguns pais de nossa regi o demonstraram estar apreensivos com a Inseguran a de seus filhos quando est o em seu momento de lazer ou at mesmo nas escolas e estabelecimentos de ensino A Unifev se manifestou em rela o trag dia e encaminhou uma carta de condol ncias dire o daquela universidade e no mbito local tornou p blicas as medidas de 301 seguran a oferecidas a todos os estudantes professores e colaboradores que circulam nas Instala es da IES Foram feitos levantamentos e elaborado um relat rio especial sobre as condi es de seguran a onde se constataram in meras condi es favor veis e buscou se analisar estrategicamente as condi es de resposta nos ambientes diante de quaisquer situa es de emerg ncia Na entrada do Campus Centro e da Cidade Universit ria os relatores visualizam c pia do alvar pe
36. mica que constatou estarem expressas nas tomadas de decis o e nas a es administrativas as indica es estudadas e definidas nos planos de a o elaborados democr tica e participativamente no mbito das dimens es da autoavalia o Esse processo por sua exatid o e crescente assertividade vem promovendo o desenvolvimento institucional e respondendo as propostas do Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES O comit respons vel pela dimens o de avalia o e planejamento articulando se com as disposi es definidas pelos integrantes do comit da dimens o 1 de Miss o e PDI elegeu como prioridade para os trabalhos de 2014 a ampla dissemina o do Plano de Desenvolvimento Institucional para o tri nio 2014 2018 implementando junto comunidade acad mica e s inst ncias de Gest o da Unifev os planos de a o metas e objetivos que conduzir o a Institui o nos pr ximos anos de acordo com as demandas ambientais externas observadas e as potencialidades e compet ncias existentes na Institui o RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 8 AVALIA O E PLANEJAMENTO Em 2013 foi realizado o IV F rum de Autoavalia o importante etapa do processo avaliativo da IES que objetivou a apresenta o dos resultados das pesquisas realizadas junto comunidade interna e externa e a apresenta o dos planos de a o tra ados por todos os comit s compostos por membros da comunidade
37. ncia sem Fronteiras ou bolsas ofertadas pela iniciativa privada Consolidar e ampliar o N cleo de Ensino a Dist ncia EAD 55 Resultados das Pesquisas e infer ncia sobre a Dimens o I Em mar o de 2014 foi realizado o V F rum de Autoavalia o ocasi o em que os membros do Comit respons vel pela dimens o 1 que avalia a Miss o e o PDI apresentaram pontos fortes detectados na pesquisa com a comunidade externa aplicada junto a educadores da regi o em dois momentos do ano de 2013 e na pesquisa acad mica I e II aplicada junto aos alunos da Unifev O gr fico abaixo tamb m se refere pesquisa acad mica I e Il e aponta a opini o dos alunos sobre o cumprimento de sua miss o dos quais 31 4 responderam que a miss o da Unifev cumprida plenamente e 48 afirmaram que a miss o cumprida em grande parte TLONSIDERANDO QUE A MISS O DA UMIFEV EDUCAR COM EXCEL NCIA PARA O DE SENVOL VIMENTO PESSOAL E SOCIAL VOC CONSIDERA QUE A INSTITUI O CUMPRE PLEMAMENTE SUA MISS O 4300 314 CUMPRE EM GRANDE PARTE SU i II CLIMPRE MISS O Co 1984 48 PLENAMENTE SUA E CUMPRE Eli GRANDE CUMPRE RAZOAVELMENTE SUA 737 178 PARTE SLA MISS O MISSA E CUMPRE _ RAZOAVELMENTE TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev A mesma pergunta dirigida comunidade externa sobre o cumprimento de sua miss o obteve 47 que responderam que a miss o da Unifev cumprida plenamente e 49 que afirmaram
38. ndio para evacua o do pr dio com o objetivo de informar a maneira como alunos professores e colaboradores devem proceder em casos de acidentes como aquele que envolveu os estudantes da Universidade Federal de Santa Maria 302 unifey CINTRO TES 2 Of vO T Oq AAA Com intuito de aparelhar alunos e professores com equipamentos de elevado padr o de qualidade que garantam as melhores condi es de ensino aprendizagem a Unifev adquiriu em 2013 trinta novos microsc pios binoculares modelo Nikon E 200 Os equipamentos avaliados em R 125 mil foram lotados junto ao Laborat rio de Microscopia da Institui o O investimento destinado aos cursos nas reas de Sa de Ci ncias Biol gicas e Tecnologias e os novos microsc pios est o entre os mais modernos do mercado para que os estudantes disponham de materiais e equipamentos de ponta o que colabora para sua forma o profissional 303 Os comit s respons veis pelas subdimens es laborat rios e instala es gerais detectaram entre os anos de 2010 e 2013 uma expressiva evolu o nos pontos fortes tais como V V V lt Manuten o da lideran a na qualidade dos laborat rios e de suas estruturas Alto n vel de satisfa o discente e docente em rela o estrutura de Laborat rios Substitui o de equipamentos obsoletos do Laborat rio de Inform tica do Campus Centro e Laborat rio da Cidade Universit ria por m quinas novas Link de
39. o 86 foram categorizados como satisfeitos ou muito satisfeitos VI QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AQ SITE UNIFEV SATISFEITO A 3378 81 7 NE SATISFEITO A INSATISFEITO A 561 136 E NSATISFEITO A ll N o vero O SITE N O VISITO O SITE 135 47 TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev 13 QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AO PORTAL UNIVERSITARIO MUITO SATISFEITO A 8TT 22 29 E duru SATISFEITO SATISFEITO A 2038 63 9 A B SATESFEMO A INSATISFEITO A 34355 11 E pasaTISFEITO 4 E MUMO INSATEFEMO MUITO INSATISFEITO A 125 3 A TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev 11 5 Central de Relacionamentos O rg o de Apoio Log stico Central de Relacionamentos Secretaria Geral e Secretaria da Coordena o de Cursos respons vel pelo recebimento e encaminhamento de solicita es diretas no balc o e via on line Sistema Portal Unifev Observa se no gr fico abaixo um comparativo da quantidade de atendimentos na Central de Relacionamentos entre os anos de 2009 a 2013 344 QUANTIDADE DE ATENDIMENTO CENTRAL DE RELACIONAMENTO 36697 36259 2011 2012 2013 FONTE Central de Atendimento Os dois gr ficos abaixo apresentam resultados quantitativos referentes ao atendimento telef nico e via internet um sistema conjugado que funciona desde 2012 como resultado das propostas de melhoria do plano de a o do comit respons vel pel
40. o v m merecendo grande aten o e compromisso das inst ncias gestoras da Unifev que direciona sucessivos recursos humanos e financeiros para a implementa o das propostas elaboradas pelos comit s Tal determina o vem refletindo diretamente na melhoria do atendimento aos estudantes e nas rela es com os egressos e promove o alinhamento das atividades educacionais da Unifev com as expectativas e aspira es da comunidade acad mica e da comunidade externa fazendo da Institui o refer ncia regional e ampliando a atratividade de seus cursos para jovens que almejam se preparar adequadamente para o futuro PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Durante o V F rum de Autoavalia o foram apresentadas as seguintes propostas de a o e Cria o de banco de curr culos e painel de oportunidades de emprego para os egressos no site da Unifev como forma de relacionamento e manuten o de banco de dados atualizados e Sorteio de brindes aos alunos que fizerem este cadastro em um determinado per odo e Divulga o de alunos ingressantes em programas de mestrado e doutorado e Cria o de dia do aluno Unifev com evento promovido para discentes e egressos show apresenta o cultural etc e Elabora o de um informativo mensal com hist rias sobre egressos de destaque na carreira o que poderia gerar tamb m um programa de TV e Utiliza o da imagem de egressos para campanhas publicit rias org
41. o com a implanta o da Universit ria FM operando em frequ ncia modulada em 106 3 MHz aumentando posteriormente sua pot ncia para 1 000 Watts e adotando o nome fantasia Uni FM e mudando a frequ ncia para 96 5 MHz na qual opera at os dias atuais Uma nova torre de transmiss o foi instalada na Cidade Universit ria de onde s o transmitidos os sinais da R dio Unifev FM A outorga da R dio Unifev foi renovada em 13 de maio de 2010 A TV Universit ria de Votuporanga iniciou suas atividades no ano de 1989 com autoriza o para operar no canal 55 UHF como esta o educativa retransmissora do sinal da FUNTEVE Funda o Centro Brasileiro de TV Educativa rg o vinculado ao Minist rio da Educa o Formalizando sua afilia o ao Sistema Nacional de Radiodifus o Educativa SINRED e estando classificada como retransmissora de programa o mista passou a gerar duas horas di rias de programa o local levando entretenimento not cias esportes educa o e cultura popula o de Votuporanga e munic pios vizinhos alcan ados pelo sinal da TV Universit ria A Funda o R dio Educacional de Votuporanga uma entidade sem fins lucrativos inscrita no CNPJ sob o n 53 220 208 0001 82 e est localizada na rua Pernambuco n 4196 em Votuporanga interior de S o Paulo mantida pela Funda o Educacional de Votuporanga e conta com recursos advindos das atividades de apoio produ o cultural conforme legisla o q
42. o da autoavalia o Desde ent o junto aos diversos rg os do Centro Universit rio de Votuporanga Unifev o NAI alinha e operacionaliza os processos Internos de avalia o da Institui o com o prop sito de sistematizar as delibera es da CPA sobre a autoavalia o disponibilizando ainda as informa es anualmente solicitadas pelo INEP e pelo Conselho Nacional de Avalia o do Ensino Superior CONAES O N cleo de Avalia o Institucional NAI em 2013 2014 composto por Coordenadora Esp Viviane Cristina de Freitas Coienca Membro Prof Me Ramon Lombardi Teixeira Nunes 21 1 9 Ato de constitui o da CPA Comiss o Pr pria de Avalia o A Comiss o Pr pria de Avalia o CPA prevista no art 11 da Lei n 10 861 de 14 de abril de 2004 regulamentada pela Portaria Ministerial n 2 051 de 19 de Julho de 2004 est constitu da atualmente nos termos da Portaria da Reitoria n 179 2013 de 13 de novembro de 2013 a qual revogou a Portaria da Reitoria n 055 2011 de 14 de fevereiro de 2013 Tem por atribui o a coordena o dos processos Internos de autoavalia o da Institui o sistematizando e prestando as informa es solicitadas pelo INEP 1 10 Per odo de mandato da CPA O mandato dos membros da CPA de dois anos sendo permitida a recondu o N o ser permitida em um mesmo ano a renova o de mais de dois ter os dos membros da CPA Ocorrendo vaga antes da conclus o do mandato a
43. o de Conviv ncia do Campus Centro Cursos de nivelamento em inform tica Altera es na pol tica de aquisi o do acervo Cria o de espa o base de dados no servidor para arquivamento eletr nico de TCCs Adquirir mais 8 computadores ou Pads para equipar todas as cabines dispon veis PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Os dados provindos das pesquisas direcionadas a avaliar a infraestrutura com especial nfase na Biblioteca t m auxiliado nos ltimos anos a observar as mudan as ocorridas nos h bitos de pesquisa e acesso informa o das novas gera es Diferente das gera es de estudantes anteriores eles t m disposi o novos recursos tecnol gicos com diversas op es de acesso e consulta o que exige da Institui o uma din mica de adapta o r pida e eficiente acompanhando o surgimento destas novas demandas socioeducacionais Os membros do comit da dimens o 7 de infraestrutura especialmente a de ensino e de pesquisa biblioteca recursos de informa o e comunica o entenderam que a manuten o e a amplia o da infraestrutura tem ocorrido adequadamente e os Investimentos acontecem de acordo com as necessidades prementes definidas pelos gestores em sintonia com a comunidade acad mica e com as observa es feitas ao longo dos processos avaliativos Durante a realiza o do V F rum de Autoavalia o foram apresentadas as seguintes propostas de a o para o a
44. o e apresenta o de experi ncias adquiridas por meio de monografias disserta es e teses defendidas ou em desenvolvimento E i s aa D Ms A AR A gt a e Le z T3 y ria CH Resumo de Trabalhos apresentados no UNIC 2013 TITULO DO TRABALHO CURSO AUTORES ndice de Massa Corporal IMC de escolares do Educa o Adilson Fernando Marcelo Munic pio de Votuporanga atendidos pelo PIBID F sica Teixeira e Valter Brighetti ndice de Rela o cintura quadril IRCQ de Educa o Larissa Augusto Nathalia alunos atendidos pelo Projeto PIBID F sica Aparecida e Valter Brighetti 85 N veis de risco coronariano por antecedentes Educa o Ana Cristina Emilene Lima familiares de alunos do Ensino M dio F sica e Valter Mariano participantes do Projeto PIBID Perfil diet tico de alunos do Ensino M dio Educa o Fernanda Bozza Gabriela atendidos pelo Projeto PIBID F sica Aparecida e Valter Mariano Perfil da pr tica de atividade f sica dos alunos do Educa o Carla Laiane Rodrigo Ensino M dio atendidos pelo PIBID Perfil do n vel de estresse dos alunos do Ensino Educa o Rodrigo Firenzini Geovana Rotina de atividades f sicas praticadas fora do Educa o Lucas Wilmar Tony Carlos per odo de aulas dos alunos do Ensino M dio F sica e Valter Mariano atendidos pelo PIBID Tamb m em mar o de 2013 alunos da Escola Estadual Profa Uzenir Coelho Zeitune visitaram a Unifev
45. participantes do PARFOR e fomentar a socializa o de experi ncias e reflex es sobre a forma o inicial de professores em exerc cio realizou se em Bras lia no per odo de 05 a 07 de Junho de 2013 o II Encontro Nacional do PARFOR Participaram do evento o Reitor da Unifev Prof Me Marcelo Casali Casseb e do Coordenador Institucional do Parfor Prof Me Ramon Lombardi Teixeira Nunes e a aluna do Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica PARFOR da 91 Unifev Andressa Marcela de Matos Ramos que exp s sua pesquisa no evento cujo t tulo A influ ncia do PARFOR na atua o dos professores e alunos da Unifev Representantes da Unifev e da CAPES A Unifev participou nos dias 23 a 25 de outubro de 2013 do VII Encontro Paulista de Pesquisa em Ensino de Qu mica VII EPPEQ realizado em Santo Andr SP na Universidade Federal do ABC UFABC cujo tema A interdisciplinaridade no ensino na pesquisa e na forma o de professores de qu mica O evento teve como finalidade articular os pesquisadores da rea de Ensino de Qu mica de todo o pa s Foi apresentado pelo prof Me Jo o Vicente Escremin o trabalho intitulado Possibilidades trans e interdisciplinar na elabora o de jogos uma potencialidade para a forma o inicial de professores de qu mica aprovado na modalidade p ster Al m disso outro trabalho foi aceito com o tema Utiliza o do kit O mundo invis
46. reas e situa es cl nico terap uticas e desportivas DATA 21 09 e 18 09 monh e torde VALOR ES 40 00 Poesias Ava Abuso peolnvonroa dos orsus de taxo as Parn e Fameregen a so rto DO t PRATICO COM O3 Ore Ma Weordo Ap L dio Martins Pwctarupeuntu i Uducoder Pasa Corredor To Po ese p e et ua qe ata CG dm w cpm beag so ds te G cubos a autos o apo sia cosas Pedras O C e rosas r ve ope o Peste ag w dios s es s a r a e AA 4 4 l Vomsug s pro ques Use tor vem s s ww e fo entes p 44 des cam epe eum do teto e ui mes unifey TIOOIII RETEE PTE GEO TI I VOU Outra importante parceria entre a Unifev e a Escola Estadual Jos Abr o Melhem de Am rico de Campos proporcionou a capacita o dos professores da rede 144 estadual de ensino para a implanta o do Programa Ensino M dio Inovador ProEMI na cidade O trabalho de consultoria foi desenvolvido pelos docentes da Institui o e originou se da necessidade de atendimento de uma demanda da pr pria escola que uma das 18 unidades da Diretoria Regional de Ensino de Votuporanga a oferecer o Programa Como os nossos professores n o t m muito contato com o universo acad mico viemos buscar essa ajuda do Centro Universit rio para cumprir com qualidade o nosso papel que aproximar o aluno do Ensino M dio dessa realidade universit ria explic
47. ticas do per odo torna se muito mais f cil assimilar o conte do ao experimentar as pr ticas da profiss o Os alunos do curso de Engenharia Civil participam de estudos e pr ticas de Topografia no Laborat rio de Geologia A Geologia oferece ao profissional informa es importantes como resist ncia durabilidade ader ncia e uma s rie de outros quesitos fundamentais profiss o ATIVIDADES E SEMANAS ACAD MICAS Considerando o d ficit de aprendizagem de alguns alunos que ingressam no Ensino Superior a Unifev promove com frequ ncia cursos gratuitos de Nivelamento em T1 portugu s matem tica e outras disciplinas As aulas acontecem aos s bados na Cidade Universit ria Por meio do nivelamento o estudante tem contato com as no es Iniciais e avan adas do conte do de disciplinas b sicas da gradua o e permite a recupera o e o aprimoramento de seus conhecimentos b sicos e fundamentais continuidade de seus estudos aumentando assim seu potencial Como parte das atividades acad micas destinadas a complementar a forma o dos alunos dos cursos de Biomedicina Enfermagem Farm cia Fisioterapia e Nutri o da Unifev no per odo de 06 a 10 de maio realizou se o II Congresso Interdisciplinar da Sa de que proporcionou reflex es sobre a forma o generalista do profissional da Sa de Durante o Congresso alunos professores e profissionais da rea trocaram experi ncias sobre a profiss o e ampliaram
48. v Estimular os professores para a oferta de eventos extensionistas identificando poss veis demandas na modalidade semipresencial v Fomentar a avalia o cr tica das propostas extensionistas ao n vel de Colegiado de Curso v Avaliar periodicamente os eventos extensionistas de forma a detectar n veis de satisfa o do usu rio e poss veis causas de baixa ades o em alguns programas v Criar novos formatos de divulga o para os eventos extensionistas incluindo a cria o de uma Fan Page v Aplicar pesquisa sobre demanda por eventos extensionistas v Informar os proponentes dos eventos sobre os prazos para a emiss o dos relat rios finais responsabilizando os mediante ci ncia do Regulamento de Extens o v Destacar o Artigo 21 do Regulamento de Extens o da Unifev junto ao Portal Universit rio incluindo o na tela de confirma o de inscri o em eventos de forma que o Interessado d ci ncia e acordo 161 5 DIMENS O 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL O SINAES tem sido o norteador de todos os instrumentos de avalia o das IES de natureza p blica e privada Atualmente ele considerado o principal regulador em termos de verifica o da qualidade em suas m ltiplas dimens es Levando se em considera o a import ncia que os indicadores de desempenho apresentam a Unifev vem atribuindo especial aten o a dimens o III que trata da Responsabilidade Social da TES Considerando que a pol tica de responsabilidade soc
49. 17 89 E SEPARADOAN VILIVO A gt 4 DIVORCIADO A E ivoa OUTRO 2 15 a outro TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev 2QUANTOS FILHOS VOC TEM NENHUM 87 455 UM 45 241 E nEnsum muu DOIS 42 22 E DOS o E TR S TR S 14 73 EE QUATRO OU MAS QUATRO OU MAIS 2 1 TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev 3 VOC TRABALHA H QUANTO TEMPO NA INSTITUI O MENS DE 1 ANO 3 158 1 A 3 ANOS 53 305 E MENOS DE 1 ANG E 1ASANOS 4 A 10 ANOS 60 316 E 4A 10 anos E ii is Anas 1 iz 22 116 TASES E MAIS DE 16 ANOS MAIS DE 15 ANOS 20 105 TOTAL 190 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev A maior parte dos colaboradores 62 1 trabalha na Institui o em per odo compreendido entre 1 e 10 anos e o mesmo percentual de 62 1 dos colaboradores tem entre 26 e 50 anos de idade Al m desse perfil foi avaliado o ambiente de trabalho e a necessidade de capacita o SAAQMIAL SUA IDADE MENOS DE 25 ANOS 39 205 E lll MENOS DE 25 ANOS 26 A 35 ANOS 58 305 EB 25 A 35 ANOS W 35450 ANOS 38 A 50 ANOS 60 316 EB MAIS OE 50 AMOS MAS DE 50 ANOS 33 174 TOTAL 190 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev 264 Algumas quest es foram destinadas a levantar dados sobre a satisfa o e o conhecimento de benef cios que a IES oferece e em rela o a previd ncia privada 53 4 afirmou conhecer pouco enqu
50. 2012 e 2013 A Institui o h d cadas vem entregando ao mercado de trabalho local 64 regional e a v rios outros estados da Uni o profissionais com elevados ndices de desempenho e s lido conhecimento t cnico e cient fico Para tanto buscou se novamente em 2013 investigar junto popula o e s organiza es da regi o quais s o as demandas reais para a forma o de acordo com a voca o espec fica dos destinat rios e com as macrotend ncias socioecon micas e culturais de maneira a adequar a oferta do ensino da gradua o em m ltiplas reas do conhecimento Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Ci ncias Biol gicas e da Sa de Ci ncias Sociais e Humanas q RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 2 GRADUA O Importante conquista marcou o ano acad mico quando os cursos de Administra o e Publicidade e Propaganda da Unifev conquistaram o conceito m ximo no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ENADE 2012 As notas variam em uma escala que vai de 1 a 5 sendo 5 o mais satisfat rio dos ndices O resultado tamb m coloca a Institui o em posi o privilegiada em rela o s demais Institui es de Ensino Superior TES da regi o Apenas outras tr s TES obtiveram nota 5 nessa prova mas para uma nica gradua o Outros sete cursos do Centro Universit rio de Votuporanga participaram da ltima edi o do ENADE Jornalismo e o Tecnol gico em Log stica obtiveram
51. 2013 08 02 2013 15 05 2013 25 03 2013 173 Percentual de desconto Jo 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 174 MODALIDADES DE BOSLAS DESCONTOS CONCEDIDOS DESCRI ES QUANTIDADES 1 AUX LIO EST GIO UNIFEV CONV NIO FEV EJUNIFEV 45 2 AUX LIO MORADIA 88 3 AUX LIO TRANSPORTE 256 4 AUX LIO TRANSPORTE MUNICIPALIDADE 927 5 BOLSA DE ESTUDO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS 20 6 BOLSA DE ESTUDO UNIFEV MELHOR IDADE 12 7 BOLSA DE ESTUDO CAPACITA O FUNCIONARIO 2 8 BOLSA DE ESTUDO INTEGRAL 45 9 BOLSA DE ESTUDO INTEGRAL DEPENDENTE 45 10 BOLSA ESCOLA DA FAM LIA UNIFEV 50 11 BOLSA FILANTR PICA 1 12 BOLSA PARCIAL50 7 RE BOLSA PROGRAMA RESPONS BILIDADE SOCIAL COL GIO T CNICO UNIFEV 54 44 BOLSASISTEMA UNIFEV DE ENSINO 95 15 BOLSA UNIFEV CIDADANIA 129 16 DESCONTO ATLETA 18 17 DESCONTO CONV NIO NADO LIVRE 3 18 DESCONTO CURSO CONCLU DO 264 19 DESCONTO CURSO SIMULTANEO 2 20 DESCONTO DISCIPLINA 62 21 DESCONTO ESTRAT GICO 31 22 DESCONTO FIDELIDADE FEV 88 23 DESCONTO GRANDES AMIGOS 69 24 DESCONTO INCENTIVO A MIGRA O 31 25 DESCONTO INCENTIVO AOS CURSOS DIURNOS 277 26 DESCONTO INCENTIVO INGRESSANTE 439 27 DESCONTO INCENTIVO MOTORISTAS 4 28 DESCONTO INTEGRAL FREV 1 29 DESCONTO PAGAMENTO ANTECIPADO SEMESTRALIDADE ANUIDADE 34 30 DESCONTO P S CORPORATIVO EMPRESAS IES 3
52. 2018 e com os planos de a o definidos pelo comit respons vel pela dimens o 3 A prop sito cumpre apresentar a variada gama de iniciativas a es projetos e realiza es desenvolvidas em 2013 e que merecem destaque no presente relat rio 5 6 2 Outros Projetos de Responsabilidade Social N cleo de Arquitetura Visando s a es de responsabilidade social da Unifev e integra o entre teoria e pr tica o curso de Arquitetura e Urbanismo conta com o N cleo de Arquitetura que em aten o voca o comunit ria da Unifev desenvolve em parceria com a Prefeitura Municipal o programa Planta Popular que consiste no desenvolvimento de projetos de habita o para a comunidade carente de Votuporanga Os projetos s o desenvolvidos por alunos orientados por professores da rea e profissionais da pr pria Prefeitura Municipal 205 Em 2013 foram realizados no total 10 atendimentos no Programa Planta Popular entre projetos finalizados e iniciados no ano em quest o Fizemos tamb m um projeto para entidades sem fins lucrativos Projeto de Educa o Nutricional nos CEMEIs No ano de 2013 foi desenvolvido um trabalho de educa o nutricional com as crian as do Pr II com idade entre 5 a 6 anos As atividades foram desenvolvidas apenas no per odo da manh devido disponibilidade dos estagi rios e a dura o de cada atividade foi de at uma hora Os materiais utilizados e as atividades realizadas foram
53. 370 RECEITAS RS extens o O feud fr o rd a a EXTENS O 2014 2016 Anuidades Mens 3 473 965 20 78 421 365 13 421 365 13 Taxas Secretaria 850 000 00 1 110 730 00 Financeiras 1 137 157 80 Di 605 00 SETVI OS 554 0 Diversos 2720000 29462400 224086 40 25640504 agp 144 54 RECEITA BRUTA 47 001 8435 45 55 346 426 44 59 774 142 72 65 751 557 00 72 DESCONTOS Bolsas 10 406 235 44 0 320 249 95 9 310 675 54 10 250 547 04 11 275 602 7H 12 403 163 01 Inadimpl ncia 1 276 027 14 1 137 658 55 1 274 160 76 1 401 607 65 1 541 760 42 1 695 045 26 TOTAL DE DESCONTOS 11 604 262 56 9 457 916 50 RECEITA OPERACIONAL 4048127 450 275 70 A Mantenedora prima em n o solicitar capital de terceiros para o financiamento de suas atividades Mant m pol tica de Or amento Anual de forma flex vel prevendo gastos cont nuos despesas ocasionais e inclui estudos para a sua minimiza o importante salientar que a Mantenedora ap s um longo per odo de esfor os para encontrar alternativas tribut rias T tulo de Entidade Beneficente de Assist ncia Social bem como fontes de receitas extras como Projetos com os governos Municipal Estadual e Federal visando a oportunizar saldo financeiro de seguran a protocolou no dia 12 de junho de 2012 processo de Certifica o de Entidade Beneficente de Assist ncia Social na rea da Educa o CEBAS junto ao MEC A conquista do CEBAS conhecida como fila
54. 374 1 3 1 3 1 1 3 1 1 1 3 1 1 01 1 3 2 1 3 2 1 01 1 3 2 1 02 1 3 2 1 03 1 3 2 2 1 3 2 2 01 1 3 2 2 02 1 4 1 4 1 1 4 1 1 2 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 01 2 1 1 1 02 2 1 1 1 03 2 1 1 1 04 2 1 1 1 05 2 1 2 21 21 2 1 2 1 01 2 1 2 1 02 2 1 3 2 1 3 1 2 1 3 1 01 2 1 3 1 02 2 1 3 1 03 2 1 4 2 1 4 1 2 1 4 1 02 2 1 5 Ativo N o Circulante Investimentos Participa es Societ rias Participa o Acion ria Imobilizado Im veis P s Reavalia o M veis P s Reavalia o Intang veis Deprecia o e Amortiza o Ac Deprecia o de Im veis Deprecia o de M veis Ativo Compensado Contas de Compensa o Compensa o com Terceiros Passivo Passivo Circulante Obriga es para com Terceiros Obriga es sociais e trabalhistas INSS a recolher FGTS a recolher PASEP a recolher Sal rios e ordenados a pagar Obriga es diversas a recolher Obriga es Fiscais Impostos e Contribui es Impostos Federais Reten es Diversas Outras obriga es curto prazo Obriga es com Credores Credores Mercantis Credores Diversos Valores de terceiros Provis es e Res Econ micas Provis es c Folha de Pagamento Provis o p f rias Empr stimos e financ Banc rios 74 503 370 26 346 71 346 71 346 71 74 503 023 55 68 080 330 7 3 8 313 885 46 801 130 69 2092 SS as 1 029 256 28 1 660 963 32 52 327 84 52 321 84 52 327 84 98 864 305 78 5 774 895 36 2 03
55. 58 59 em 10 12 1970 e seu Estatuto averbado margem do mesmo n mero mantenedora do Centro Universit rio de Votuporanga da Escola Votuporanguense de Ensino Fundamental e M dio e da Funda o R dio Educacional de Votuporanga a qual por sua vez mant m uma emissora de R dio e TV Educativas Para efetiva realiza o da miss o da Unifev que Educar com excel ncia para o desenvolvimento pessoal e social e para a consecu o de seus objetivos foram registradas em seu Regimento as diretrizes de funcionamento estrutura e organiza o sendo do conhecimento de toda a comunidade acad mica docentes e discentes e do corpo administrativo A estrutura organizacional foi desenvolvida de modo a privilegiar a participa o caracterizando se pela democratiza o e descentraliza o Essa percep o atestada na pr tica da vida institucional e assegurada pelo Regimento do Centro Universit rio de Votuporanga Nessa perspectiva os colegiados de curso s o incentivados a rever periodicamente o perfil do egresso a matriz curricular os planos de ensino e as metodologias 279 de ensino com o objetivo de identificar a necessidade de ajustes diante da din mica do mercado e das demandas socioeducacionais locais e regionais De igual modo o Conselho Superior CONSU participa ativamente de todas as decis es estrat gicas da Institui o de modo que n o s os diversos segmentos acad micos e funcionais s o contemplad
56. AT R 2 390 00 ae a MAIS DE 5 AT 8 SAL RIOS M NIMOS a7 93 R 3 390 00 AT R 5 424 00 i MAIS DE 8 AT 10 SAL RIOS M NIMOS 34 aai R 5 424 00 AT R 8 780 00 MAIS DE 10 SAL RIOS M NIMOS MAIS 3 3 DE R5 6 780 00 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev E ATE 2 SALARIOS HNOS ATE RS 1 E As DE 2 AT 5 SALARDS MINIMO IB MASDESAT ES BN AI DE B AT 10 BE MAIS DE 10 SAL R 347 E QUANTOS MEMBROS DE SUA FAM LIA MORAM COM VOC NENHUM 05 92 UM OU DOIS 330 318 E eriHUN IB UM OU DOS TR S OU QUATRO 499 481 ES TR S OU QUATRO CINCO OU SEIS 101 27 E cnco ou sus EE MAE DE SEE MAIS DE SEIS 13 13 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev Em T ASSINALE A ALTERNATIVA QUE MELHOR DESCREVE SUA SITUA O H O TRABALHO E MEUS GASTOS S O FINANCIADOS PELA FAM LIA PE E TRABALHO E RECEBO AJUDA DA 280 252 EE H O TRABALHO E FAM LIA MEUS GASTOS S TRABALHO E ME SUSTENTO 449 11 5 E TRABALHO E TRABALHO E CONTRIBUO COM O 246 208 RECEBO AJUDA D SUSTENTO DA FAM LIA E i EE TRABALHO E ME S TRABALHO E SOU O PRINCIPAL HE TRABALHO E CON RESPONS VEL PELO SUSTENTO DA 42 4 lll TRA5ALHO E SOU FAM LIA TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 8 QUAL O SEU PER ODO DE TRABALHO H O TRABALHO CO BT 373 TRABALHO APENAS DURANTE AS amp iii MANH S iii E N O TRABALHO TRABALHO APENAS DURANTE AS 32
57. ATUAIS EM RELA O S EXIG NCIAS DO MERCADO DE TRABALHO SIM AMPLAMENTE 1651 29 9 SIM PARCIALMENTE 2036 48 2 E SM AMPLAMENTE E SM PARCIALMENTE MUITO POUCO 318 77 E ANTO POUCO DE FORMA DE FORMA NENHUMA BE 14 m NE kansi 1 i SE sal E N O SEI INFORMAR 72 17 MAG EE NFORMAR TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev Os n veis de satisfa o com a atua o dos coordenadores s o frequentemente monitorados considerando a relev ncia de sua a o na gest o dos cursos e na articula o com os discentes e docentes para o bom desempenho do ensino e da aprendizagem O conceito de atua o do coordenador de curso na Unifev vem evoluindo nos ltimos anos a fim de que ele se torne um gestor integral de seu curso habilitado para articular as atividades pr prias de sua fun o com a simult nea eleva o dos padr es de qualidade Para tanto a institui o tem procurado oferecer condi es de atua o espec fica e concentrada em sua fun o tem oportunizado capacita es interna externas e on line cursos EaD bem como o Programa Institucional de Qualifica o e Capacita o Docente Os indicadores positivos de satisfa o e muita satisfa o somaram 83 8 e foram estudados pelos coordenadores de forma individual e coletiva no intuito de detectar fragilidades e construir excel ncia nas atividades de gest o dos cursos por parte dos coordenadores Formou se consenso
58. Autoriza os cursos de Comunica o Social com Habilita es em foi reconhecido pela Portaria MEC n 1528 de Jornalismo Publicidade e Propaganda e Radialismo 1995 outubro de 1999 Decreto Federal de 02 de dezembro publicado no Credencia o Centro Universit rio de Votuporanga e autoriza os Cursos DOU de 03 12 1997 de Turismo e Direito 1997 Cria os Cursos de Arquitetura e Urbanismo Educa o F sica Enfermagem e Obstetr cia Farm cia Fisioterapia Nutri o Em raz o de sua autonomia o Centro Universit rio 1998 Psicologia Servi o Social Tecnologia em Produ o Moveleira e Produ o Sucroalcooleira 2003 Portaria MEC n 1885 de 15 07 2003 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005 2005 2006 2006 2006 2006 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2012 2012 2012 2012 2012 Portaria do MEC n 555 de 12 de mar o de 2004 Recredencia o Centro Universit rio de Votuporanga Portaria do MEC n 1159 de 30 de abril de 2004 Reconhecimento do curso de Matem tica Portaria do MEC n 2423 de 11 de agosto de 2004 Reconhecimento de curso de Engenharia de Computa o Portaria do MEC n 1647 de 13 de maio de 2005 Renova o de Reconhecimento dos cursos de Administra o Renova o de Reconhecimento dos cursos de Comunica o Social Portaria do MEC n 1644 de 13 de maio de 2005 Comunica
59. Cient ficos dos alunos O evento aberto comunidade acad mica e aos profissionais da rea aconteceu no audit rio Vanderlei Passoni A Mostra visa divulga o das atividades de extens o desenvolvidas pelos universit rios assim como estimular o h bito da pesquisa como produ o de conhecimento Al m de contribuir para a forma o de profissionais mais conscientes o evento uma excelente oportunidade para discentes e docentes atualizarem seus conhecimentos t cnicos e trocarem experi ncias unifey A Unifev a mais nova Institui o de Ensino Superior IES a produzir um conte do educacional profissionalizante para o Sistema Faesp Senar SP Federa o da Agricultura e Pecu ria do Estado de S o Paulo Servi o Nacional de Aprendizagem Rural O Centro Universit rio iniciou em 2013 a produ o de um material did tico pedag gico que ser utilizado em cursos de aprendizagem rural destinados aos trabalhadores do setor sucroalcooleiro de todo o Estado O conte do ser disponibilizado pelo Sistema Faesp Senar SP s usinas paulistas respons veis pela maior produ o de cana de a car do pa s A parceria entre o Sistema Faesp Senar SP e a Institui o resultado de uma soma de esfor os n o s da Diretoria Executiva da Funda o Educacional de Votuporanga FEV como do Sindicato Rural local 118 A Unifev realizou em novembro de 2013 o IX Congresso de Inicia o Cient fica UNI
60. Corporais Educa o F sica V rios laborat rios s o utilizados como espa os de experimenta o e aprendizagem como o Laborat rio de Nutri o e Gastronomia a Maquetaria o Laborat rio de An lises Cl nicas Bromatologia Enfermagem Bot nica Anatomia Microbiologia e Microscopia os Laborat rios de TV R dio e Fotografia os Laborat rios de Matem tica F sica e Qu mica Laborat rios de Idiomas Pedag gicos e de Ensino Avan ado a Farm cia Escola e o Hotel Escola que atende aos docentes residentes em outros munic pios importante ainda destacar as estruturas de atendimento aos alunos como as cantinas e a pra a de alimenta o do Campus Cidade Universit ria os caixas de autoatendimento banc rios nos dois Campi e PAB Posto de Atendimento Banc rio do Campus Centro que serve comunidade acad mica Fazem parte ainda e devem ser descritas no presente relat rio as estruturas administrativas nas quais se encontram as Coordena es Secretarias Setores de 321 Atendimento ao P blico Almoxarifados Gr fica Assessoria Jur dica e de Marketing e outros de grande import ncia para a continuidade da presta o dos servi os educacionais Constatadas as realidades pr prias desta dimens o 7 de infraestrutura os comit s respons veis estabeleceram os seguintes planos de a o para implementa o e amplia o de melhorias Campanha de incentivo leitura Amplia o da utiliza o do Espa
61. EB DSPONELDADE PARCIAL HENHUM 4 4 125 E MENHUMA TOTAL 102 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev 265 Conforme relatado anteriormente em 2013 a autoavalia o previa a aplica o da Pesquisa com a Comunidade Externa na qual foi inserida uma quest o em que a comunidade se expressou a respeito dos docentes e t cnicos administrativos da Unifev gr fico que merece destaque por apresentar n veis de satisfa o de 38 8 que consideram os profissionais excelentes e 60 como bons com um total de manifesta es favor veis da ordem de elevados 98 8 representando uma evolu o de quase 10 em rela o a pesquisa anterior 8 05 PROFISSIDHAIS QUE ATUAM COMO DOCENTES E T CNICO ADMINISTRATIVOS MA UNIFEV S O EXCELENTES 172 38 8 Ea Jj EXCELENTES EONS 266 60 H ons ai E RAZ0 VEE RAZOAVEIS 5 11 F SSIMOS 0 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade externa Portal Unifev A execu o do cronograma da autoavalia o 2013 previa ainda a realiza o da pesquisa com o corpo docente com objetivo de levantar diversas informa es sobre os colaboradores que lidam diretamente com o alunado Assim como ocorreu com a pesquisa t cnico administrativa o grupo de quest es iniciais foi direcionada para construir a compreens o do perfil socioecon mico e verificou se que quanto ao tempo de trabalho na Institui o aumentou de 30 para 34 2 o numero docentes na casa entre 1 e 3 anos outro gru
62. FUTURO CONCRETIZAR ESSA VIS O E CONSEGUIR APENAS PARCIALMENTE CONCRETIZAR ESSA 69 15 6 EE CONSEGUIRA nO FUTURO CONCRETIZAR ESS psi lB cossEGuiRA H O CONSEGUIRA CONCRETIZAR Oji APENAS ESSA VIS O i PARCIALMENTE CO Il N o sE OPNAR MAD SEI PIMAR Ee 558 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev Resposta que entendemos demonstrar em ess ncia a plena realiza o das atividades fins da Institui o foi dada quando se questionou a qualidade do ensino oferecido tema em que a comunidade externa expressou se com ndices de 51 7 excelente e 46 afirmaram que a qualidade do ensino ofertado boa totalizando elevados 97 7 situados como Indicadores positivos 2 VOC CONSIDERA A QUALIDADE DE ENSINO QUE A UNIFEV OFERECE EXCELENTE 220 53 79 A E EXCELENTE BOA 20d dD e E REGULAR REGULAR i 23 PESSINMA gs TOTAL das FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev A opini o dos entrevistados a respeito da qualidade dos profissionais formados na Unifev demonstrou que 40 6 dos respondentes julgaram excelentes 58 classificaram como bons e somente 1 4 dos entrevistados classificaram como razo veis determinando que 98 6 das respostas foram positivas VOC CONSIDERA OS PROFISSIONAIS FORMADOS PELA UNIFEV EXCELENTES 160 40 6 E E EXCELENTES EONS DET Rp mos I Jl RAZO VES RAZO VEIS 14 FPESSIMOS 1 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comu
63. IV Semana de Tecnologia Tech Week XIV Congresso De Computa o e V Congresso de Engenharias Edo Ts z o Matem tica B sica Nivelamento em L ngua Portuguesa Nivelamento em L ngua Portuguesa Nivelamento em Matem tica 2013 2 P Nivelamento em Matem tica B sica Novas Perspectivas em Did tica do Ensino Superior Oficina O Palha o no Hospital identidade criatividade e humanidade PROJETE SE 2012 XIII Semana Acad mica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifev PROJETE SE 2013 XIV Semana Acad mica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifev Pris o e Liberdade Provis ria EAD Projeto de Instala es El tricas Prediais Semana Acad mica de Ci ncias Cont beis 137 Semana da Consci ncia Negra Semana de Tecnologia Substitui o Tribut ria ICMS T cnicas de coleta conserva o montagem e identifica o de flebotom neos insetos vetores das leishmanioses Tempo de Cidadania Teoria geral do controle de constitucionalidade Controle difuso e concentrado de constitucionalidade Testes Psicol gicos Treinamento para primeiros socorros UNIATI Universidade Aberta Terceira Idade UNIATI 2013 1 VII Semana Acad mica do Curso de Matem tica VII Simp sio de Psicologia Visita a FEICON Visita T cnica Marilan XII BIOGEO XII Semana Acad mica de Ci ncias Biol gicas e Geografia XII Semana do Curso de Servi o Social XIII Jornada da Educa o F sica XI
64. Nunes Representante Docente Marin s Ralho Representante Docente Daniele Cristina dos Santos Bofo 20 Representante Docente Denise Aparecida Mencaroni Representante Discente M rcia Faria Cavalcante Representante Discente Marina Vi oti Uetanabaro Representante T cnico administrativo Iza Val ria da Silva Franco Representante T cnico administrativo Paulo Gil Guimar es Representante T cnico administrativo Viviane Cristina de Freitas Coienca Representante da Sociedade Civil organizada Celso Luiz Alves dos Santos Representante da Sociedade Civil organizada Luzia Aparecida Zirundi Figueira 1 7 Pesquisador Institucional Prof Ma Iza Val ria da Silva Franco 1 8 N cleo de Avalia o Institucional O processo de autoavalia o institucional do Centro Universit rio de Votuporanga orienta se pela necessidade de aferir constantemente a qualidade dos servi os educacionais visando a promover sua melhoria cont nua e adequa es aos padr es din micos da forma o acad mica na regi o Assim o processo de autoavalia o institucional conduz a Unifev no cumprimento de seus compromissos e responsabilidades sociais previstos no Projeto de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedag gico Institucional Desde a cria o do Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES o N cleo foi designado para oferecer suporte Comiss o Pr pria de Avalia o CPA na realiza
65. O 4 e Silvia Helena Caporalini coordenadora e Prof Ma Silvia Brand o Cuenca Stipp e Luis Henrique Mod Pereira e Manoela dos Santos Sanches Comit de Avalia o DIMENS O 5 e Maria Luisa Daltri Goeldner coordenadora e Prof Esp Lucielena Corte Nascimento Souza de Paula e Marcia Durigan e Prof Ma Raquel Martins Sartori 23 Comit de Avalia o DIMENS O 6 e Prof Dr Rog rio Rocha Mataruco coordenador e Prof Me Marcelo Casali Casseb e Prof Ma Edilene Regina Simioli e Prof Me Fernando Mayer Dias Comit de Avalia o DIMENS O 7 SUBGRUPO INFRA LABORAT RIOS e Prof Dr Rog rio Rocha Mataruco coordenador e Marc lio Brunini e Prof Me Paulo Rog rio da Silva Cecilio e Prof Me Raynner A Toschi da Silva Comit de Avalia o DIMENS O 7 SUBGRUPO INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA e Ros ngela Am lia Const ncio coordenadora e Prof Ma Marisa Aparecida Ferreira e Prof Ma Eloni A Fontana Comit de Avalia o DIMENS O 7 SUBGRUPO INSTALA ES GERAIS e Walter Biaccio Lellis Ferreira coordenador e Prof Ma Maria J lia Barbieri e Prof Me Nelson Bueno Assump o Comit de Avalia o DIMENS O 8 e Viviane C de Freitas Coienca coordenadora e Prof Me Ramon Lombardi Teixeira Nunes e Prof Ma Daniele Cristina dos Santos Bofo e Prof Ma Isa Val ria da Silva Franco Comit de Avalia o DIMENS O 9 SUBGRUPO ATENDIMENTO AO DISCENTE e Jani Gabriell
66. O evento contou com a participa o de 16 times formados por alunos e colaboradores do Centro Universit rio sendo ofertado de forma gratuita e aberta a toda a comunidade As disputas ocorreram na quadra de esportes da Institui o e na programa o foram realizados seis jogos por noite sendo tr s em cada uma das duas quadras De acordo com os participantes o evento foi uma excelente oportunidade de promover o esporte no ambiente acad mico e oferecer uma divers o a mais aos votuporanguenses amantes do Futsal COPA INTERCURSOS DEFUISAL 140 As atividades de extens o foram realizadas em 2013 tamb m em parceria com empresas como ocorreu em abril na unidade Implementos da Facchini e em maio na unidade Roseira quando os cursos de Educa o F sica Nutri o Fisioterapia e Est tica participaram da Manh de Sa de Facchini em Votuporanga e no Distrito de Roseira O objetivo principal do evento foi incentivar a manuten o da boa sa de do funcion rio motivo pelo qual os cursos ofereceram v rios servi os e orienta es O Curso de Educa o F sica realizou um Circuito de Treinamento Funcional e Orienta es sobre Atividades F sicas Regulares Professores e alunos de Nutri o fizeram C lculo de IMC ndice de Massa Corporal e Orienta es sobre Consumo de Sal e S dio nos Alimentos Orienta es sobre Postura e aplica o de Massoterapia foram realizadas pelo curso de Fisioterapia O Curso d
67. O presidente da Institui o enfatizou que todas as conquistas alcan adas at o momento n o seriam poss veis sem o esfor o de todos os colaboradores e estudantes Sao eles alunos que mant m a Institui o de todas as formas S o as mensalidades deles que geram os recursos necess rios para os Investimentos em infraestrutura e pessoal Al m disso somos gratos compet ncia e dedica o deles pelos excelentes desempenhos em avalia es educacionais importantes que nos projetaram entre as melhores IES privadas do Estado e do pa s Segundo o presidente da FEV com a amplia o das salas da cidade universit ria ser poss vel oferecer mais de mil novas vagas gratuitas por meio do Pronatec fato que fez com que a diretoria antecipasse a execu o de novas obras O projeto desenvolvido pelo N cleo de Arquitetura da Unifev sob a responsabilidade do Prof Esp Celso Zuanazzi prev a cria o de mais dez salas de aula com capacidade para 100 alunos cada um bloco de laborat rios destinados aos cursos de engenharia e arquitetura 500 vagas de estacionamento para nibus carros e motos e a amplia o da rea de conv vio e alimenta o que inclui o p tio e a cantina 362 PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O e Implementa o de aviso de d bito no boleto mensal das mensalidades e Implementa o de Simulador de Negocia o via web Portal dos alunos e Manuten o do Caixa L quido de Segu
68. SOLTEIRO A 900 86 7 CASADO A 81 78 lll SOLTERO C sa SEPARADO AY DESQUITADO A m CASADA DIVORCIADO A 7 16 E SEPARADO A lh DESQUITADO AM VIUVO A 1 01 DWORCIADO A E OUTRO OUTRO 39 38 Didi TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev E QUANTOS FILHHOS VOC TEM 346 NENHUM 952 91 7 UM 50 48 DOIS 2d 23 TR S 7 07 QUATRO OU MAIS 5 05 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev E HENHUU E um E DOIS RE E QUATRO OU MAIS COMO VOC SE CONSIDERA BRAMNC A B 77 3 HEGRA 4 43 PARDO AVWLILATOr A 172 166 AMARELO A DE ORIGEM ORIENTAL 18 45 IND GENA OU DE ORIGEM IND GENA 3 03 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 4 COM QUEM VOC MORA ATUALMENTE jg BRANCO A BW nNEGRO A E PARDOCAVUVLAT E AMARELO A DE DREEM DRENTAL E NDIGENA OU DE ORIGEM NDIGEHA COM OS PAIS EOU COMOUTROS 59 828 pda ESPOSA EOU COM US og giw COM AMIGOS COMPARTILHANDO 47 45 DESPESAS OU DE FAVOR SOZINHO A 3 37 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev QUAL A FAIXA DE RENDA MENSAL DA SUA FAMILIA INCLUINDO A SUAJ E COM OS PAIS EOU COM OUTROS PARL E COM O A ESPOSO Ga EDU E COM angos iCOHPFSRATLHANMO E OZH A AT 2 SAL RIOS M NIMOS AT R 1 356 00 Es en MAIS DE 2 AT 5 SAL RIOS M NIMOS R 1 356 00
69. TOTAL 4135 Fonte Pesquisa Acad mica II Portal Unifev Concomitantemente observa se que 47 6 dos discentes que responderam as quest es da pesquisa acad mica I e II demonstraram reconhecer que os resultados das 326 pesquisas produzem melhorias na Institui o o que revela a confian a no uso dos dados investigativos obtidos pelas inst ncias CPA e NAL sobre as quais eles manifestam moderado conhecimento Por m o ndice de 52 4 aparece como preocupante pois refor a as constata es do gr fico anterior 21 VOC PERCEBE MELHORIAS NA INSTITUI O PELOS RESULTADOS OBTIDOS MA AVALIA O INSTITUCIONAL SIM 1970 47 5 mg su N O N O 2165 52 4 TOTAL 4135 Fonte Pesquisa Acad mica II Portal Unifev Outro indicador que d conta das diferentes realidades da comunidade acad mica ressaltado na pesquisa com o pessoal t cnico administrativo que indaga tamb m sobre o conhecimento dos trabalhos desenvolvidos pela CPA e pelo NAI cujo n mero dos que declaram conhecer bem de 34 6 e dos que conhecem pouco situou se em 59 2 por m o n vel de desconhecimento m nimo situando se em 6 3 5 MOC TEM CONHECIMENTO DA FINALIDADE E DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELA CPA COMISS O PR PRIA DE AVAI A O E PELO HA N CLEO DE AVALIA O INSTILUCHOHALI CONHE O BEM 88 346 m CONHE O BEM CONHECO POUCO 113 502 E CONHE O POUCO J N o cosse o N O CONHE O 12 03 TOTAL 191 FONTE Pes
70. UNNTESITANO Of VOTUPORANGA Os alunos da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga SP e da UNB Universidade de Bras lia DF estiveram em Campo Alegre do Fidalgo no Piau desenvolvendo a es de fortalecimento da cidadania e capacita o da popula o local por meio de oficinas e palestras em diversas reas como no es de inform tica e Office produ o de sab o e sabonete artesanal no es de gest o p blica e atendimento ao cidad o m sica leitura e produ o de textos e atividades l dicas direitos e sa de da mulher direitos trabalhistas valoriza o do conselho tutelar e mostra de profiss es implanta o de r dio comunit ria associativismo e cooperativismo descontamina o da gua cultivo do mandacaru e cactos ornamentais 181 Os projetos da Unifev desenvolvidos por alunos professores e coordenadores de oito diferentes gradua es resultam mensalmente em cerca de tr s mil atendimentos comunidade Por meio das cl nicas n cleos e atividades de extens o acad micas a popula o tem acesso a diversos servi os nas reas de sa de educa o direito e habita o A es como essas em sua maioria gratuitas beneficiam n o s pessoas carentes do munic pio como tamb m colaboradores e alunos da Unifev Atualmente cerca de 200 universit rios t m a oportunidade de vivenciar na pr tica como estagi rios o conte do aplicado em sala de aula Al m do aprendizado e da experi ncia
71. VEIS P SSIMAS 2 05 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a comunidade externa Unifev A comunidade externa opinou ainda sobre a pol tica de concess o de bolsas quest o sempre pol mica tendo em vista as diferentes percep es sobre o assunto por um lado representada a sustentabilidade da Institui o e por outro os or amentos familiares ou outras limita es da comunidade Por m as repostas categorizadas como positivas tamb m alcan aram o ndice de 71 8 mas dever o induzir a Institui o a repensar de forma criteriosa as pol ticas de concess o de bolsas buscando estrat gias que garantam a sustentabilidade e ao mesmo tempo tornem cada vez mais atrativas as condi es de acesso dos estudantes aos servi os educacionais que ela oferece 177 11 VOC CONSIDERA A POL TICA DE CONCESS O DE BOLSAS DA UNIFEV EXCELENTE B 221 EA 229 517 jl EXCELENTE EM RAZO VEL 76 172 E RAZO VEL f E P SSIMA PESSIMA z 1 1 lB DESCONHECO DESCONHE O 38 7 D TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a comunidade externa Unifev As pesquisas acad micas I e II aplicadas junto aos alunos da Institui o e analisadas por diversas inst ncias e atores da autoavalia o em 2013 tamb m levantaram quest es sobre a pol tica de concess o de bolsas por m com alternativas de respostas diferentes classificando como boa ruim n o utilizo e desconhe o O ndice de 58 5 de respondentes considerando as pol ticas c
72. Ven ncio Pereira Neto Suplentes Adriana da Costa Pereira Aparecido Dias Barboza Jair dos Santos John Victor Ramos de Castro Lilian Biork Rodrigues Maria de Lourdes Fernandes Augusto 269 O dia das m es recebe especial aten o do setor de Gest o de Talentos da Unifev que comemorou no dia 13 de maio de 2013 com algumas atividades direcionadas a todas as m es que atuam na Institui o ou s pessoas que desempenham o papel de m e A programa o incluiu uma palestra no Audit rio da Cidade Universit ria com a Profa Ma Denise Lellis intitulada A m e e os seus ciclos de vida na fam lia Em seguida no Quiosque da Institui o foram feitos sorteios de brindes e brincadeiras e logo ap s uma grande confraterniza o E DEM O EEEE UNIFEV 270 Uma vez que a miss o da Unifev Educar com excel ncia para o desenvolvimento pessoal e social a Institui o preocupa se sempre com a atualiza o de conhecimentos dos docentes e dos colaboradores t cnico administrativos para a melhoria constante do processo de ensino e aprendizagem e do atendimento de excel ncia comunidade acad mica Partindo do pressuposto de que a expans o do conhecimento n o se esgota com o t rmino do curso de gradua o especializa o mestrado ou doutorado semestralmente s o oferecidos a todos os funcion rios e professores cursos gratuitos que podem aprimorar o atendimento a comunica o o clima organizac
73. Votuporanga conta com cinco Distritos Industriais nos quais est o instaladas mais de 200 ind strias de pequeno m dio e grande porte oferecendo emprego a milhares de trabalhadores al m do projeto de implanta o do 6 Distrito que j possui uma rea destinada para sua instala o Est o instaladas tamb m no munic pio ind strias do vestu rio metal rgicas e qu micas como tintas solventes e detergentes A popula o jovem na rea de influ ncia de Votuporanga que cursa o Ensino M dio atualmente representa 30 de pessoas aptas a cursarem o Ensino Superior Por estar localizada numa regi o privilegiada pela facilidade de acesso e seriedade de trabalho atrai acad micos de uma vasta regi o o que faz da UntifevO uma Institui o regional e um polo educacional com oportunidades de ingresso no Ensino Superior na Gradua o e ou P s gradua o aos universit rios da mesorregi o do Noroeste do Estado de S o Paulo e tamb m dos estados vizinhos de Mato Grosso MT Mato Grosso do Sul MS Minas Gerais MG e Goi s GO Portanto como Institui o de Ensino Superior a Unifev busca repensar nos 45 pr ximos anos a sua fun o social levando em conta sua principal responsabilidade que oferecer o direito de todas as pessoas por meio do acesso educa o alcan arem uma qualidade de vida digna Ela dever responder aos desafios tecnol gicos mas sem se esquecer da quest o tica que diz respeito
74. a Central de Atendimentos da Unifev apresentou 87 4 de respondentes classificados como satisfeitos ou muito satisfeitos e 12 6 como insatisfeitos ou muito insatisfeitos dados que auxiliam na verifica o da qualidade do atendimento e oportuniza os esfor os para melhorias e aperfei oamentos no setor 1 QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO CENTRAL DE RELACIONAMENTO MUITO SATISFEITO 4 734 17 5 E MUMO SATSFETO SATISFEITO 4 2879 686 EB SATISFEITO A INSATISFEITO A 431 104 l INSATISFEITO A ll uumo NSATISFETO MUITO INSATISFEITO A a 22 A TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev 11 6 Manual do Aluno O Manual do aluno traz as principais informa es acad micas que constam do Regimento Institucional os servi os que a Institui o oferece aos graduandos como o NAPPS N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Aluno e a Ouvidoria calend rio acad mico telefones teis al m de um espa o para o aluno marcar seus hor rios Os manuais s o entregues e explicados aos alunos pelo coordenador do curso e docentes no In cio do semestre letivo A entrega desse manual registrada mediante assinatura dos alunos em listagem posteriormente arquivada junto Secretaria Geral O Manual do aluno est disponibilizado tamb m no site da Unifev e revisado anualmente por uma comiss o designada pela reitoria Na Pesquisa Acad mica I e II foi inserida uma quest o que buscou conhecer o
75. a apresenta o de 15 trabalhos entre professores e pesquisadores Foi o III Congresso de Professores Pesquisadores que representa um espa o de debate discuss o e apresenta o de experi ncias adquiridas por meio de monografias disserta es e teses defendidas ou em desenvolvimento nos ltimos anos 121 inaugurando um novo contexto da pesquisa na Unifev PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA O Programa de Inicia o Cient fica tem sido amplamente revisado e reformulado na perspectiva de abrir novos espa os de reflex o e produ o cient fica para os estudantes de gradua o nas diferentes reas do conhecimento que interessados na pesquisa atendam aos pr requisitos estabelecidos Essa iniciativa possibilita que a pesquisa na Unifev n o fique atrelada a iniciativas isoladas e dispersas de professores preocupados com a quest o Nessa perspectiva as pr ticas investigativas s o caracterizadas como Instrumento de apoio te rico metodol gico realiza o de projetos de pesquisa com grande potencial pedag gico que auxiliar o para a forma o de uma nova mentalidade no aluno O gr fico abaixo demonstra a quantidade de monografias divididas por reas do conhecimento apresentadas em 2013 122 QUANTIDADE DE TRABALHOS DE CONCLUS O DE CURSO POR REA EM 2013 m Exatas EH Humanas Sa de FONTE Coordenadora de Pesquisa COMPARATIVO DA QUANTIDADE DE TRABALHOS DE CONCLUS O DE CURSO PO
76. a cria o de NEPHs nos pr prios munic pios e Institui es participantes do processo como o caso da 155 Unifev das Santas Casas e das demais unidades de sa de A finalidade dos NEPHs identificar as necessidades e as dificuldades nesses quatro segmentos para encontrar meios de melhorar a qualidade da sa de oferecida popula o A miss o dos NEPHs unir for as entre agentes gestores comunidade e Institui es de Ensino Superior TES com o prop sito de criar estrat gias que consigam aumentar a resolutividade dos problemas existentes no Sistema Alunos dos cursos de Sistemas de Informa o e Engenharia de Computa o da Unifev visitaram em 2013 a f brica da Dell na cidade de Hortol ndia Os estudantes do Centro Universit rio de Votuporanga foram os primeiros do Brasil a conhecer as instala es da multinacional no pa s A Dell uma das principais l deres no mercado mundial em solu es de Tecnologia da Informa o TI produtos servi os e software para v rios clientes desde usu rios simples a grandes empresas Os alunos e professores do curso participaram de uma palestra conheceram o showroom e o parque fabril da empresa e acompanharam todo o processo de montagem das m quinas que vai desde a separa o dos componentes internos expedi o dos produtos aos clientes finais A atividade extensionista est inscrita nos esfor os da IES de oferecer aos seus estudantes a oportunidade d
77. a mobilidade dos alunos para participa o em eventos relacionados s suas profiss es e reas de forma o Nesse contexto os alunos dos 4 e 6 per odo do curso de Letras da Unifev acompanhados da Profa Ma Karina de Oliveira participaram do 4 Encontro de Profissionais de Espanhol realizado na UNESP ABILCE Campus S o Jos do Rio Preto O evento que reuniu pesquisadores tradutores professores e alunos de todo o pa s buscou gerar mais conhecimento e informa o sobre a l ngua a literatura a cultura e a arte espanhola no Brasil Para a docente da Unifev o encontro importante por promover a pr tica do idioma e incentivar a troca de experi ncias entre os profissionais da rea O evento foi todo em espanhol e os alunos utilizaram o idioma de forma efetiva Na ocasi o foram proferidas palestras de personalidades importantes do universo acad mico como o Prof Dr Jos Suarez Incl n Garc a de La Pe a que membro do Conselho Educacional da Embaixada F Espanhola em Bras lia unifey Cs A I A h q O aluno do 5 per odo do curso de Educa o F sica Licenciatura da Unifev Roger Alves participou do Campeonato Brasileiro de Karat realizado em Bady Bassitt em maio de 2013 O evento reuniu cerca de 200 atletas de diversas idades Roger venceu na categoria Kumite encontro de m os que nas modalidades modernas das artes marciais japonesas um dos componentes de tr
78. a participar de cursos palestras e aulas magnas promovidas pelo Tribunal de Justi a por meio da Escola Paulista de Magistratura BACHARELADO EM EDUCA O F SICA DA Unifev RECONHECIDO PELO MEC O curso de Bacharelado em Educa o F sica da Unifev foi reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC A decis o consta da Portaria de n mero 328 publicada em 24 de julho de 2013 no Di rio Oficial da Uni o Em 2013 os alunos L via Dion zio Pierin e Renan Rossini de Oliveira do curso de Sistemas de Informa o foram selecionados para participar do Ci ncia Sem 71 Fronteiras um programa do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI e do Minist rio da Educa o MEC por meio de suas respectivas institui es de fomento CNPq e Capes e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnol gico do MEC O programa permite que eles fa am parte de seu curso no Canad com aporte de passagens a reas aux lio instala o bolsa de estudos e seguro sa de A divulga o do processo de sele o dos bolsistas na Unifev foi iniciativa do NIT N cleo de Inova o Tecnol gica que fez o credenciamento no Ci ncia sem Fronteiras e divulgou as inscri es Os interessados cadastraram se diretamente no site do programa o qual solicitou parecer do rendimento acad mico para a Unifev De posse dessas informa es a CAPES e o CNPq finalizaram o processo de escolha dos bolsistas A Unifev vem apoiando
79. a revis o e adequa o constantes dos Instrumentos avaliativos de acordo com as necessidades de informa o medida que vem possibilitando a constru o adequada do mosaico que reproduz a realidade organizacional a composi o integrada de diferentes instrumentos e aplica o de t cnicas cada vez mais inovadoras que vem possibilitando a leitura da realidade e a determina o das necessidades de interven o A Comiss o Nacional de Avalia o da Educa o Superior CONAES determinou que a avalia o das institui es de educa o superior no pa s deve identificar o perfil e o significado da atua o dessas Institui es pautando se pelos princ pios do respeito sua identidade e sua diversidade bem como pela realiza o de autoavalia o e de avalia o externa Portanto no processo avaliativo do Centro Universit rio de Votuporanga foram considerados o ambiente externo partindo do contexto no setor educacional tend ncias riscos e oportunidades para a organiza o e o ambiente interno incluindo a an lise de estruturas da oferta e da demanda O resultado dessa avalia o na Institui o balizar a determina o dos rumos institucionais de m dio prazo registros que ofereceram tamb m importantes contribui es para o novo PDI da Unifev elaborado para o quinqu nio 2014 2018 Esta avalia o demonstra o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua rela o com o todo em prol da qualidade de todo
80. administrativo da Funda o Educacional de Votuporanga escolhido dentre seus pares e de um representante que seja membro do corpo discente do Centro Universit rio de Votuporanga Unifev escolhido dentre seus pares O patrim nio da mantenedora disponibilizado a servi o do Centro Universit rio que goza de autonomia did tico cient fica administrativa financeira e disciplinar e rege se pela legisla o espec fica em vigor pela jurisprud ncia do Ensino Superior pelo Estatuto da mantenedora por seu Estatuto pr prio pelo Regimento e pela legisla o emanada dos rg os superiores competentes A organiza o adotada obedece aos princ pios definidos na concep o metodol gica presente no PDI que visa em termos objetivos a estabelecer a coer ncia entre a concep o objetivos finalidades e a organiza o de forma a atender aos aspectos sociais da comunidade entendida como um eixo transversal que permeia todos os atos constitutivos 260 do processo de desenvolvimento e crescimento educacional A Administra o Acad mica Reitoria Coordenadorias representa es docente e discente atuam de acordo com as normas estabelecidas no Estatuto e Regimento do Centro Universit rio de acordo com o que estabelecem as diretrizes curriculares nacionais do Ensino Superior sem se desviar da miss o estabelecida no PDI agora na vers o 2014 a 2018 A estrutura organizacional do Centro Universit rio obedece aos princ pios
81. bloco do Campus Centro prefer ncia no piso t rreo e com isso resolveria problemas de acessibilidade liberaria o espa o dos laborat rios para salas de aulas ou laborat rios de outras reas Substitui o das bancadas dos laborat rios de inform tica do Campus Centro e Laborat rio V da Cidade Universit ria Substitui o dos microcomputadores do Laborat rio II do Campus Centro Substitui o dos computadores dos laborat rios de Qu mica An lises Cl nicas Anatomia Cl nicas de Fisioterapia Espirometria e Psicologia pelo menos um para cada laborat rio Toda aquisi o de equipamentos materiais de laborat rios dever o passar por uma an lise do supervisor coordenador dos laborat rios Toda aquisi o de softwares e hardwares dever o passar por uma an lise da comiss o interna de seguran a de informa o CISEG Marcelo Prates software e infraestrutura Ricardo Ven ncio hardware Remapeamento dos softwares para verifica o das necessidades dos cursos 9 2 2 Biblioteca As Bibliotecas como disseminadoras de informa o fornecem as condi es 306 necess rias para a forma o acad mica e uma aprendizagem cont nua Seus acervos bibliogr ficos atualizados e o acesso s Bases de Dados possibilitam a consulta a um maior n mero de fontes estimulando a independ ncia e o desenvolvimento cultural dos usu rios acad micos e da comunidade em geral 9 2 2 1 APRESENTA O
82. captar demandas atuais do mercado de trabalho sendo que com base na an lise dos indicadores apontados ser poss vel realinhar o perfil do egresso a fim de adequ lo s reais necessidades de mercado A pesquisa 40 constituiu se de 11 quest es fechadas de m ltipla escolha e permaneceu dispon vel para acesso e resposta durante um bimestre Foram enviados v rios convites para que os ex alunos participassem inclusive com o uso das redes sociais propaganda em ve culos institucionais de comunica o envio de e mails e outros Resultados A amplia o do relacionamento com os egressos al m de ter se tornado uma exig ncia nos processos de recredenciamento e reconhecimento de cursos demonstrou ser um importante instrumento para melhoria dos servi os prestados pelas Institui es de Ensino medida que estende a rela o com os alunos para um per odo posterior ao da gradua o ou p s gradua o possibilitando acompanhamento de sua carreira e suporte sua inclus o no mercado de trabalho oferecendo subs dios para seu sucesso profissional Os dados obtidos a partir da pesquisa do egresso foram encaminhados para an lise e estudo dos gestores da Institui o para os coordenadores e rg os de atendimento aos alunos oferecendo Importantes informa es para o processo de autoavalia o e melhorias das atividades acad micas da IES 2 3 1 Pesquisas Eventuais e Tem ticas Justificativa Em 2013 a Comiss o Pr pria
83. d Benef cio na Unifev no Col gio Unifev e no Col gio T cnico Unifev aos empregados da FREV Funda o R dio Educacional de Votuporanga e Benef cio na Unifev no Col gio Unifev e no Col gio T cnico Unifev aos empregados que atuam no Setor de Obras da FEV Para efeito dessa modalidade os benef cios podem ser extensivos aos seus dependentes com bom desempenho escolar Entende se como dependente os reconhecidos pela legisla o do Imposto de Renda 5 6 1 13 Desconto preferencial O Desconto Preferencial um benef cio a ser estendido s fam lias que mantenham mais de 01 um aluno matriculado nas unidades de ensino mantidas pela FEV Unifev Col gio Unifev e Col gio T cnico Unifev Para o gozo do benef cio em quest o devem ser observadas as exig ncias legais para a comprova o da condi o de depend ncia podendo a idade ser superior a 24 anos no caso de solteiro e aqueles reconhecidos pela legisla o do imposto de renda que estejam sob a guarda judicial do requerente e que vivam sob sua depend ncia econ mica devidamente comprovada 5 6 1 14 Desconto programa de aproveitamento de cr ditos O Desconto Programa de Aproveitamento de Cr ditos consiste de um benef cio relativo ao aproveitamento de cr ditos mensalidades pagas destinado aos alunos desistentes que n o tiveram aproveitamento ou n o conclu ram o semestre letivo sem preju zo das quest es pedag gicas do reingresso desse aluno O aproveitame
84. da Unidade B sica de Sa de UBS que funciona em anexo Unifev a participa o dos graduandos nesse trabalho de acompanhamento dos pacientes A infraestrutura da qual dispomos por conta dos equipamentos e o aux lio de estagi rios melhorou significativamente o atendimento Al m das palestras o atendimento ao portador de diabetes tamb m acontece de modo individual por m para a farmac utica os melhores resultados v m do trabalho em grupo A informa o uma ferramenta de grande import ncia no tratamento correto da doen a no grupo a pessoa acompanhada e instru da sobre a melhor forma de se cuidar destacou 186 Engajadas no combate s endemias e com o objetivo de esclarecer permanentemente a popula o sobre seus riscos a Prefeitura de Votuporanga e a Unifev realizaram o F rum Estrat gico para o Controle da Leishmaniose Visceral Americana O evento abordou a doen a com foco no animal e no ser humano contextualizando tratamentos e programas de preven o desenvolvidos em todo o pa s Entre os palestrantes esteve presente o representante do Instituto Adolfo Lutz de S o Paulo Dr Jos Eduardo Tolezano um dos maiores especialistas nacionais sobre o assunto Estrat gico LEISHMANIOSE o Controle da 20 VISCERAL DE AGOSTO aspas 2711 VOTO Dan A SD amp unifey 187 Outra a o direcionada ao cuidado com a popula o focou o p blico infantil reunindo um
85. da emissora exibidos diariamente ao meio dia e meia e s sete da noite Foram feitas reformula es nos programas de debates e entrevistas cujas produ es foram ampliadas e repaginadas tornando se mais instrutivas f o r amp unifey CENTRO VT EST ADO Ot VOTUPORANGA 233 A TV Unifev iniciou em 2013 um processo de moderniza o que faz parte de um amplo projeto de estrutura o e readequa o t cnica da emissora rumo a digitaliza o de seus sistemas de registros de imagens edi o e exibi o da programa o Al m da imagem em alta defini o ao concluir a digitaliza o da transmiss o televisiva ser poss vel a intera o a quem est do outro lado da telinha Essa intera o j comum nos canais fechados permite que o telespectador por meio do controle remoto ajuste a programa o ao seu gosto Os novos equipamentos s o a base para uma mudan a Improrrog vel Todas as emissoras est o se readequando Os novos equipamentos incluem c meras microfones trip s ilhas de edi o e teleprompters equipamento acoplado s c meras que exibe o texto a ser lido pelos apresentadores e a switcher mesa de controle mestre da TV S o equipamentos que permitem novas possibilidades e o uso de novas plataformas uma grande mudan a na concep o de tr fego de sinal e trabalho A TV Unifev estreou em 2013 um programa que leva popula o orienta es e incentivos sobre a pr tica d
86. das pessoas acusadas de crimes n o t m condi es financeiras para pagar um advogado 7 O comit respons vel pela dimens o 9 de Atendimento aos Egressos definiu para 2013 planos de a o orientados para a melhoria das rela es com os egressos para revis o da matriz curricular dos cursos conforme elucidado abaixo Avaliar os egressos por curso em rela o ao perfil profissional exigido pelo mercado de trabalho para adequa o do Projeto Pedag gico ement rio docentes aulas pr ticas e est gios o mais pr ximo da realidade poss vel e Avaliar rever atualizar e adequar o PPC Projeto Pedag gico do Curso principalmente ement rio e conte dos das disciplinas e Avaliar por curso o n vel de exig ncia do Curso para um plano de a es espec ficas Ex prov o por semestre dos conte dos ministrados 367 Incentivar propor desenvolver e valorizar a es institucionais cultura esporte leitura teatro que contribuam para a forma o geral do aluno somente 7 35 disseram que o curso contribuiu com sua cultura geral Os dois comit s respons veis pela autoavalia o da dimens o 9 de atendimento aos estudantes e egressos observaram conjuntamente que a Institui o posiciona os quesitos estudados e avaliados nesta dimens o como essenciais e muito relevantes para o adequado desempenho de suas atividades educacionais Os planos de a o sugeridos ao final de cada ciclo avaliativo desta dimens
87. de seu Interesse como novas aquisi es e dicas de leitura no Blog da Biblioteca S o oferecidos tamb m os servi os a seguir consulta internet Espa o de Conviv ncia para realiza o de eventos salas de estudo em grupo sala de estudo individual empr stimo devolu o renova o de materiais cole o de peri dicos e obras de refer ncia e comuta o bibliogr fica COMUT BVS BIREME disponibilizado o acesso s bases de dados de acordo com o contrato de licen a firmado ao Portal Peri dicos da CAPES nos Campi da Unifev e s bases da Editora Revista dos Tribunais diretamente do site da Unifev disponibilizado aos docentes e alunos do curso de Direito da Institui o As Bibliotecas se disp em a coordenar grupos de alunos para realiza o de uma visita monitorada demonstrando o espa o f sico seu acervo seu funcionamento e servi os prestados Quanto normatiza o dos trabalhos monogr ficos as bibliotecas oferecem orienta es complementares relativas s normas da ABNT assim como sobre obras pertinentes Tamb m elaboram as fichas catalogr ficas das publica es editadas pela Institui o e tamb m dos trabalhos de conclus o de curso dos alunos A Institui o oferece ainda um Manual de Normas elaborado pelos professores disponibilizado no site da Unifev para facilitar a consulta pelos estudantes 9 2 2 11 Eventos Culturais e Sociais ESPA O CONVIV NCIA 316 A Biblioteca Central
88. de Sa de As inscri es para a capacita o foram gratuitas e o curso tinha como objetivo orientar os conselheiros em sua atua o junto s pol ticas p blicas do munic pio a fim de prepar los e qualific los para o processo assistencial da popula o A forma o desses profissionais de extrema import ncia para o perfeito andamento do Conselho Municipal e consequentemente o bom atendimento popula o A capacita o acrescentar conte dos t cnicos e informa es experi ncia de cada conselheiro contribuindo para o desenvolvimento de compet ncias necess rias melhoria do desempenho de suas atribui es CURSOS DEEXTENS O CAPACITA O PARA CONSELHEIROS MAJVECIPAIS E LOCAIS DE SALTA amp unifev O Dia da Consci ncia Negra foi celebrado na Unifev com diversas 153 atividades realizadas no decorrer da semana Pelo quarto ano consecutivo a data foi comemorada pela Institui o a fim de promover uma reflex o e conscientiza o geral sobre a import ncia dos negros para a forma o hist rica e cultural do pa s A programa o aberta comunidade incluiu atividades como a exposi o biogr fica de personalidades importantes Zumbi Aleijadinho Chica da Silva Cruz e Sousa Jo o C ndido L lia Gonzales Dandara Andr Pinto Rebou as Abdias do Nascimento Luiza Mahin Lu s Gama M rio de Andrade Milton Santos e Rainha Nzinga a exposi o de banners sobre as principais personalid
89. de comunica o os quais se encontram em fase de estrutura o Finan as o patrim nio da Institui o formado por recursos or ament rios da mantenedora disponibilizado para o funcionamento do Centro Universit rio e depende da aceita o de legados movimenta o dos cursos setores e rg os de apoio log stico provis o de recursos para o desenvolvimento das atividades educacionais altera o de despesas fixa o de pol ticas salariais anuidades taxas e emolumentos escolares contrata o e dispensa com base na Consolida o das Leis do Trabalho Corpo Docente e T cnico Administrativo aprova o do regulamento financeiro e contrato de presta o de servi os educacionais O or amento programa e altera es or ament rias s o propostas pelo CONSU Conselho Universit rio para aprova o da mantenedora a FEV Funda o Educacional de Votuporanga O ano financeiro coincide com o ano civil e o or amento permite programar disciplinar a previs o da receita e a fixa o da despesa decorrentes das obriga es legais e de outras regularmente assumidas O saldo dos exerc cios e a abertura de cr ditos somente podem ser utilizados ou efetivados mediante proposta do CONSU aprovada pela mantenedora FEV 264 Setor de Compras com estrutura pr pria respons vel pelas aquisi es de todos os materiais relacionados ao desenvolvimento acad mico e administrativo ap s a aprova o das v rias inst
90. de exemplares fixos para consultas e espa o para estudo coletivo 152 65 m Piso 05 Espa o Conviv ncia com palco cabines de estudo individuais e salas para estudo em grupo 218 53 m E 6 9 O mobili rio est distribu do entre os pisos 02 03 04 e 05 conforme descri o acima e conta com 23 mesas redondas com mesma padroniza o 14 com capacidade para 04 pessoas e 09 com capacidade para 03 pessoas 01 mesa redonda utilizada como suporte na guarda de materiais nos guarda volumes 180 guarda volumes 04 terminais de consulta ao acervo 04 cabines de estudos para cadeirantes 08 pufes 01 mesa com suporte para jornais com 01 poltrona e 01 cadeira estofada 09 cabines individuais para acesso internet 05 cabines para estudo Espa o Conviv ncia com palco para apresenta es 03 jogos de sof s e 03 longarinas com capacidade para 03 pessoas cada 32 cabines de estudo individuais e 08 salas de estudo em grupo com capacidades que variam de 03 a 07 usu rios A Biblioteca da Cidade Universit ria ocupa um espa o amplo e moderno com os seguintes ambientes Recep o guarda volumes atendimento empr stimo devolu o e terminais de consulta ao acervo 130 20 m Acervo 227 25 m Hemeroteca espa o para estudo coletivo ilhas para consulta internet wireless ou estudo 311 282 13 m salas de estudo em grupo e individual Administra o processamento t cnico 19 14 m servi os copa
91. de que os mesmos n meros dever o apresentar evolu o positiva em 2014 principalmente revertendo a rela o estabelecida entre satisfeitos que representou 52 9 superior aos muito satisfeitos com ndices menores de 30 9 o que pode ser melhorado com a es espec ficas focadas e estrat gicas dos coordenadores 103 3 QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O COORDENA O DE SEU CURSO MUITO SATISFEITO A 1278 30 9 HE Mumo saTSFETO SATISFEITO AJ 7166 52 9 A E SATSFEMO A INSATISFEITO 4 510 12 3 E MNSATEFEIMO a Il Mumo HSATISFEITO MUITO INSATISFEITO AJ 161 399 AJ TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev PESQUISA EVENTUAL E TEM TICA DO CURSO DE MEDICINA Conforme descrito na apresenta o dos instrumentos da autoavalia o do ano de 2013 a Comiss o Pr pria de Avalia o articulada com os grupos de interesse pelo desenvolvimento de pesquisas extraordin rias n o inclusas no escopo das atividades de avalia o Esses estudos incorporados ao processo avaliativo foram intitulados como pesquisas eventuais e tem ticas por contemplarem situa es extraordin rias ou lan arem um olhar mais atento sobre ocorr ncias e oscila es n o previstas na trajet ria das atividades educacionais Tais pesquisas oportunizam estudos que ampliam a capacidade de visualiza o e compreens o de fen menos que ocorrem periodicamente e que s o relevantes para permitir a es coor
92. de servi os e a es de utilidade p blica Diariamente s o publicadas not cias na imprensa local regional e periodicamente na imprensa nacional informando sobre as diversas atividades protagonizadas pela Institui o e not cias referentes a ela Este material inserido no site da Institui o transformado em clippings e remetido a todos da comunidade interna e aos Inscritos no mailing da Unifev 217 CLIPPING FEV FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA DATA QUINTA FEIRA US DE DEZEMBRO DE 2013 VE CULO DI MIO DE VOTUPORANGA SE O GIRAL PG C CUPPING FEV FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA DATA QUINTA FEIRA 26 DE SETEMBRO DE 2013 VEICULO CIDADE SECADO A CIDADE ESPECIAL Unifey realiza tres mil atendimentos mensais SA VA DA PAO IDO 4 w ATA DO VE EITA DA TS TEA PUCAO _ ndices do MEC confirmam a Unifey entre as melhores do pa s mato EA pa dh ansie now x Naath qu m cobra aie CLIPPING FEV FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA DATA QUINTA FEIRA 20 DE MAR O DE 2014 VE CULO DI RIO DE VOTUPORANGA SE O CADERNO LIVRE PAG B1 DT CLIPPING FEV FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA DATA SEXTA FEIRA 05 DE DEZAREO DY 2011 VEICULO WWW EXAME MBRILCOM BR SE O NOT CIAS Ds entres ea tum do culo ro am a las cha Mas Po mea moye 4 e e mem re e ram Pol cia Federal diretores do 4 Rios s o parentes de empres r
93. desenvolvidos pelos pr prios estagi rios Os CEMEIs que participaram dessas atividades em 2013 foram CEMEI PROF MARIA LYGIA BERTONCINI LEITE 2 salas de aula CEMEI ANA FERREIRA DOS SANTOS 2 salas de aula CEMEI PROF JOS MODESTO SOBRINHO 2 salas de aula CEMEI PROF MARIA APARECIDA BARBOSA TERRUEL 1 sala de aula CEMEI PROF AM LIA LUCINDA DE JESUS 1 sala de aula CEMEI PROF ELZA MARIA DE SOUZA FAVA FIGUEIRA 1 sala de aula CEMEI PROF HELENA BUZATO RIGO 1 sala de aula CEMEI PROF FLORIANO MARZOCHP 1 sala de aula Os temas abordados nesses CEMEIS est o relacionados abaixo z Import ncia da Agua 206 Produtos Industrializados Sub Produtos Ex Trigo Farinha de Trigo Bolacha Bolo P o Dez passos para uma alimenta o saud vel Nos CEMEISs Prof Elza Maria de Souza Fava Figueira Prof Helena Buzato Rigo e Prof Floriano Marzoch1 a partir do tema Cereais o trabalho ser realizado no 1 semestre de 2014 Todos os itens propostos foram pass veis de execu o totalizando 200 alunos atendidos e os discentes do curso de Nutri o relataram que foram muito bem recebidos com total apoio da diretora dos professores e alunos Os alunos mostraram se receptivos e demonstraram muito Interesse apresentando maior aceita o de frutas hortali as leite e derivados 207 208 Foram des
94. divulga o e sensibiliza o s o feitas com frequ ncia principalmente para os alunos ingressantes que em geral enfrentam o choque adaptativo ao integrar a comunidade acad mica distanciando se da fam lia e encontrando experi ncias novas quando os problemas podem emergir Normalmente ap s o per odo de adapta o raramente os servi os do NAPPS e de outros n cleos da Unifev s o procurados pelos estudantes medida que o acad mico aprimora seus mecanismos pr prios de socializa o e supera o de crises 11 3 Ciber Unifev O Ciber Unifev um ambiente web para atendimento online Esse espa o foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar aos alunos e futuros alunos do Centro Universit rio de Votuporanga um melo interativo e de f cil acesso para que possam sanar todas as d vidas por meio de um sistema virtual din mico e interativo A agilidade a efici ncia e a acessibilidade s o favorecidas pelo Ciber Unifev 341 Viber W unifev nutre o lt wta fz Porto Atendimento On line selecione o tema desejado versos pamo meqeus maninisid mige tamem Saiba mais sobre os cursos de gradua o oferecidos pela Unifev 11 4 Portal Universit rio O Portal Universit rio tamb m uma ferramenta de atendimento ao discente conforme elucidado na dimens o Comunica o O gr fico apresenta a quantidade de acessos retirada por curso da Unifev em 2013 QUANTIDADE DE ACESSOS REALIZADOS NO PORTAL
95. do Curso de Arquitetura da Unifev Gustavo de Freitas Aoyag e Jos Aparecido Roveda J nior sob a supervis o do professor do N cleo de Habita o da Unifev Diogo Monteiro e da arquiteta da Prefeitura Tatiana Megiant 184 Em 2013 com objetivo de promover a integra o entre os cursos da rea da sa de da Untifev e a comunidade estimulando a integra o das v rias profiss es da Sa de no atendimento geral da popula o os cursos de Biomedicina Enfermagem Farm cia Fisioterapia Medicina e Nutri o realizaram em maio de 2013 na Pra a Matriz uma atividade comunit ria e pr tica integrativa em avalia o e orienta o preventiva nas a es prim rias e secund rias aplicadas sa de p blica e coletiva como parte do 2 Congresso Interdisciplinar da Sa de Untfev Os graduandos supervisionados por docentes desenvolveram pr ticas de avalia o orienta o preventiva e diagn stico precoce relacionados obesidade Diabetes Melitus hipertens o arterial doen as cardiovasculares controle de zoonoses como a dengue e a leishmaniose e preven o do c ncer Com a inten o de promover a reflex o cr tica e cidad dos estudantes o Curso de Administra ao FGV da Unifev realizou a Feira do Imposto organizada em duas atividades principais exposi o de pre os de produtos com e sem tributa o e debate te rico sobre o tema imposto A exposi o de produtos ocorreu no p tio do Bloco 01 do
96. do ENADE Minist rio da Educa o GOVE unifev x O reconhecimento de renomadas organiza es tem estimulado a 66 comunidade acad mica a empreender esfor os para sustentar elevados ndices de qualidade educacional Foi destaque na edi o do Guia do Estudante Profiss es Vestibular 2014 publicado pela Editora Abril no m s de outubro O Centro Universit rio de Votuporanga posicionou se entre as Institui es de Ensino Superior TES do pa s que tiveram seus cursos certificados por uma pesquisa de opini o realizada pela revista A avalia o considerou apenas as gradua es em bacharelado cujas primeiras turmas tenham se formado antes de 2011 Ao todo 11 9 mil cursos participaram do estudo que estrelou apenas 6 1 mil Na Unifev os cursos de Administra o Educa o F sica Farm cia e Servi o Social receberam tr s estrelas cada o que corresponde ao conceito bom Pedagogia e Enfermagem destacaram se com mais uma estrela cada somando quatro no total A conquista equivale ao conceito muito bom De acordo com os estudantes o principal diferencial da gradua o na Unifev a sua matriz curricular que aborda disciplinas de relev ncia socioambiental como a inclus o de portadores de defici ncias m ltiplas sustentabilidade respeito s diversidades e minorias responsabilidade socioambiental etc r MELHORES UNIVERSIDADES E 2013 Pedagogia Centro Universitario de Votupo
97. documento que recredenciou a Unifev como Centro Universit rio por mais quatro anos A decis o foi formalizada pela Portaria n 850 publicada pelo Di rio Oficial da Uni o A regulamenta o garante a autonomia conquistada pela Institui o desde 1997 quando ela deixou de ser apenas uma faculdade e conquistou a posi o de Centro Universit rio de Votuporanga Com o credenciamento em 1997 a Institui o passou a ter a autonomia necess ria para expedir diplomas e abrir ou fechar cursos conforme a demanda regional DIVULGA O DO IGC DO CENTRO UNIVESIT RIO DE VOTUPORANGA Dados divulgados pelo Minist rio da Educa o MEC em 2013 inscrevem a Unifev entre as melhores Institui es de Ensino Superior IES do pa s Com base no ndice Geral de Cursos IGC maior indicador de qualidade da Educa o Superior brasileira o Centro Universit rio de Votuporanga mant m o seu conceito em 4 o mais alto j alcan ado por IES desse mesmo porte O IGC pode variar entre 1 e 5 sendo 5 a sua melhor nota Constitu do por diversos elementos o IGC corresponde em 55 m dia ponderada do Conceito Preliminar de Cursos CPC Outros 30 da nota est o relacionados titula o e ao regime de trabalho do corpo docente e mais 15 aos ndices de Infraestrutura e organiza o did tico pedag gica da Institui o definidos pelos pr prios universit rios mediante um question rio obrigat rio O CPC por sua vez formado pelo Ind
98. dos laborat rios de inform tica do Campus Centro N o foram realizados por aguardar retorno sobre forma e custos de como seriam as reformas Ainda uma necessidade e Substitui o de Hardware do Laborat rio 5 da Cidade Universit ria Est aguardando a aquisi o de equipamentos A licita o ainda est em negocia o desde o ano passado Ainda uma necessidade e Aumento de cobertura de comunica o wireless no Campus Centro Iniciou se o processo mas ainda est muito aqu m s necessidades de acesso da Institui o pois 305 a exig ncia de consumo grande Tamb m deve ser ampliado para os 2 Campi Ainda uma necessidade Execu o dos projetos j elaborados de melhorias nas estruturas bloco 1 Lab de Anatomia Ainda n o foram realizadas Ainda uma necessidade Execu o dos projetos de sa das de emerg ncia onde houver necessidade Ainda n o foram realizadas As principais urg ncias s o nos blocos 1 5 e 6 Tamb m no bloco 6 precisamos alavancar projetos de acessibilidade com uso de elevador Ainda uma necessidade Reforma e adequa o nos laborat rios de an lises cl nicas acessibilidade sub reas inadequadas como sala de esteriliza o e descarte Reforma e projetos de acessibilidade no Laborat rio de Anatomia e Microscopia sanit rios e a cobertura no corredor de acesso ao laborat rio SUGEST O Centralizar os laborat rios de inform tica em um nico
99. dos quais participaram os Gestores os Professores os Servidores T cnico Administrativos os estudantes de Gradua o e os de P s Gradua o Estas informa es coletadas foram organizadas e as diversas inst ncias e atores da autoavalia o juntamente com o comit avaliador da dimens o apresentaram propostas de a o durante o V F rum de Autoavalia o que servir o para nortear as dire es da Institui o no ano de 2014 As propostas s o Divulgar no site da Unifev o organograma da Institui o Criar no Manual do aluno um item explicativo sobre a gest o da Institui o 269 9 DIMENS O 7 INFRAESTRUTURA F SICA ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA BIBLIOTECA RECURSOS DE INFORMA O E COMUNICA O O espa o f sico acad mico constitui se em um ambiente formador de personalidades e de representa es O Centro Universit rio de Votuporanga entende que a estrutura f sica deve ser atrativa para os alunos de forma que eles possam sentir se vontade para desenvolverem suas atividades acad micas e aprimorarem seu pensamento cr tico Pode se considerar o espa o f sico acad mico como um forte potencial para a amplia o de atividades cognitivas e motoras tornando se assim cen rio de m ltiplos Interesses Para a Unifev ao organizar e planejar uma estrutura do Campus Centro e da Cidade Universit ria levou se em considera o a seu tempo alguns fatores tais como localiza o geogr
100. e banheiros 22 72 m banheiros coletivos 36 24 m 78 10 m Na rea externa da entrada da Biblioteca o usu rio se depara com um belo espa o composto por plantas ornamentais e coqueiros e 02 bancos de madeira O mobili rio composto de 02 jogos de sof s 16 mesas com capacidade para 04 pessoas 04 ilhas para pesquisa internet wireless com 04 lugares 01 mesa com suporte para jornais e 01 poltrona 08 salas de estudo em grupo com capacidades para 04 usu rios 24 cabines para estudo individual e 06 terminais de consulta ao acervo gIBLIOTECA A Biblioteca do Espa o Unifev Sa de ocupa uma sala com 27 82 m2 Neste espa o est o localizados os terminais de consulta ao acervo e Internet acervo estudo coletivo e individual Ela compartilha com outros setores o espa o da recep o atendimento onde realiza empr stimos e devolu es com 01 mesa e 01 cadeira e comporta o banheiro coletivo Este ambiente est Instalado na rea externa da sala utilizada como biblioteca O mobili rio composto por 01 mesa com capacidade para 04 usu rios 01 mesa com capacidade para 03 usu rios 02 cabines para estudo individual 02 terminais de consulta ao acervo internet e 01 jogo de sof 312 9 2 2 6 HOR RIO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS Bibliotecas dos Campi De segunda a sexta feira das 07h30 s 22h45 Aos s bados das 8h00 s 14h Biblioteca do Espa o Unifev Sa de De segunda a sexta feira
101. elaborados gr ficos para facilitar a visualiza o e a interpreta o das Informa es O presente instrumento permite o confronto destes resultados da Pesquisa da p s gradua o com os relat rios de anos anteriores a fim de monitorar oscila es que ocorram no programa criando s ries hist ricas que possibilitam a leitura da evolu o dos indicadores Os resultados gerais apresentados abaixo foram gerados pelo N cleo de Avalia o Institucional NAI e encaminhados CPA aos coordenadores da p s gradua o e a Pr Reitoria de P s Gradua o para an lises discuss es e tomada de decis es O gr fico abaixo apresenta a rela o entre os totais de respostas dos alunos matriculados nas disciplinas e os resultados gerais obtidos durante o ano de aplica es dessa pesquisa nos diversos m dulos dos cursos 131 P s Gradua o Unifev Avalia o da Estrutura dA dnJRA id ABI 1 684608171 1 700159585 3 5238 2 45 F no 2 5 2 15 1 Como vo avalia o Como voc avalia o Colle Como voc avalia o Colle Como voce avalia a Sala de Cumo wat avalia us Como voc avalia a Como voc avalia a alendimento da Equipe da break servido no periodo break servido no peripdo Mula Ambientes de Conviv ncia Eslrulurada Cerilral de Biblioteca P sfradua o da manh s da tardes Atendimento FONTE Secretaria da P s gradua o P s Gradua
102. entre 2010 e 2013 314 EVOLU O DO ACERVO IHE 3DCKKI I E livros Folhetos Monografias Disserta es Teses Normas sn pm T rnicas E Peri dicos ECO ROMA s Filas de sides e DVD s 3829 1i 1253 a i azgi E 1365 q E RT TT Chdarka pa TE CHa Camisas E karka K arrgrurs Dibre Fsparn Cerro Urntirraridria Cerriro Linteri Demim Usa r ria Deri Uriiersit ria Lirik Sade 1030 2011 P pr aorta Fonte Dados biblioteca 2014 9 2 2 10 Servi os prestados pelas Bibliotecas As Bibliotecas possuem Regulamento e Manual do Usu rio com orienta es quanto ao hor rio de funcionamento servi os oferecidos normas de utiliza o do acervo e equipamentos bem como demonstrativo de como efetuar as consultas no sistema O acervo da Biblioteca Central misto aberto fechado e o da Biblioteca da Cidade Universit ria aberto Nos locais onde o acervo aberto a localiza o do material feita pelos pr prios usu rios auxiliados quando necess rio pelos funcion rios e no caso do acervo fechado o funcion rio respons vel pela localiza o do livro O estudante tem sua disposi o um cat logo eletr nico destinado identifica o e localiza o de materiais As bibliotecas s o interligadas pela internet respeitando a descentraliza o dos acervos e possibilitando o uso pleno dos servi os e recurso
103. foram levantados principalmente nas pesquisas acad micas I e II por meio de quest es de m ltipla escolha para aferir o n vel de satisfa o dos alunos da gradua o importante salientar que as pesquisas foram realizadas por censo utilizando como universo todos os discentes da Unifev Os question rios foram revistos e acrescentaram se algumas altera es Foram exclu das quest es das avalia es anteriores que vinham obtendo timo desempenho de satisfa o sem necessidades de aferi las novamente Substitu ram se por novas quest es avaliando aspectos e pontos diferentes sobre os quais havia poucas informa es As perguntas tamb m sofreram mudan as e apresentaram quatro n veis de desempenho muito satisfeito satisfeito Insatisfeito e muito insatisfeito Houve tamb m um n vel de desempenho com escala de pontua o de 1 a 10 A avalia o foi conduzida por interm dio do Portal Universit rio sendo aplicada uma no primeiro e outra no segundo semestre de 2013 Os comit s respons veis pelos estudos e an lises do desempenho da dimens o 7 de infraestrutura na autoavalia o 2013 observaram que a Unifev envida grandes esfor os e direciona significativos recursos para manuten o preserva o e amplia o da 320 Biblioteca dos Laborat rios de Inform tica e demais laborat rios para atendimento espec ficos de cursos que exigem equipamentos e forma o especial Tamb m os espa os de conviv ncia e laze
104. interna A Avalia o Institucional um dos componentes do Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES que estabelece estrat gias para a melhoria da qualidade da educa o superior para o aumento permanente da efic cia Institucional e efetividade acad mica e social e para o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das institui es de educa o superior por meio da valoriza o de sua miss o p blica da promo o dos valores democr ticos do respeito diferen a e diversidade da afirma o da autonomia e da identidade institucional Como recomenda o do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira a Avalia o Institucional divide se em duas modalidades 330 Autoavalia o e Avalia o Externa A Autoavalia o na Unifev foi coordenada em 2013 pela Comiss o Pr pria de Avalia o CPA da Institui o e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavalia o institucional da CONAES Comiss o Nacional de Avalia o da Educa o Superior Algumas Avalia es Externas tamb m foram realizadas por comiss es designadas pelo INEP que adotaram elevados padr es de qualidade para a educa o superior expressos nos instrumentos de avalia o e nos relat rios das autoavalia es PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Com base nas fragilidades detectadas nas pesquisas Institucionais aplicadas em 2013 no
105. internet foi ampliado de 12 MB para 20 MB para o atendimento das demandas dos Campi Apontamento de gastos dos laborat rios na Contabilidade permitindo a realiza o de or amentos baseados em hist rico Realiza o de reuni es com os colaboradores da limpeza e manuten o para melhorar a limpeza dos bebedouros banheiros e corredores Reestrutura o da Coordena o de Cursos no piso 3 da Biblioteca para melhorar os atendimentos Reforma na sala dos professores do Campus Centro e troca dos arm rios dos professores nos Campi Instala o de sistema de audiovisual em quase todas as salas de aula do Campus Centro da Cidade Universit ria Reforma no Bloco 2 do Campus Centro o qual sofreu adapta es para ser alocado o Laborat rio Pedag gico Pedagogia Revestimento de piso antiderrapante na rampa de acesso Biblioteca Para melhor controle de acesso ao estacionamento da Cidade Universit ria realiza o do cadastro dos ve culos dos alunos identificados com adesivos fixados no para brisa dos ve culos esses adesivos s o trocados anualmente Projeto do Memorial Unifev que contempla tamb m a instala o de uma Sala com Recursos Did ticos Digitais Sala Santander Unifev Tamb m foram detectadas algumas fragilidades e propostos planos de a o Reestrutura o de uma sala de aula de pranchetas na Cidade Universit ria Montar mais uma sala de aula na Cidade Universit ria pr ximo ao NAI Pintura geral no
106. lises e diagn sticos cujos resultados devem propiciar melhoras efetivas na qualidade dos servi os educacionais da Institui o e o desenvolvimento humano e profissional dos docentes A avalia o das atividades de ensino inseridas na dimens o 2 em que s o analisadas as pol tica para o Ensino Pesquisa P s Gradua o e Extens o geram informa es valiosas para a condu o do processo de ensino aprendizagem na Institui o Aferir as percep es dos alunos por meio da pesquisa acad mica I e H auxilia na constru o de quadros e cen rios referenciais da realidade acad mica vivida na Unifev e a qualidade dos servi os educacionais que s o prestados por ela Na quest o que originou o gr fico abaixo 89 1 dos alunos da gradua o manifestaram se ampla ou parcialmente satisfeitos com os conte dos transmitidos em seus cursos e a atualiza o deles em rela o s exig ncias do mercado de trabalho Os n meros foram debatidos em reuni es da comunidade acad mica na tentativa de interpretar a situa o Algumas reuni es foram feitas especificamente com alunos para leitura dos fatos e a consulta desencadeou v rias mudan as nos projetos pedag gicos elaborados em fins de 2013 para vig ncia em 2014 As atualiza es de temas e conte dos 102 foram pesquisados reunidos e integrados em resposta a demanda observada nos resultados da quest o da pesquisa 2 VOC CONSIDERA QUE 05 CONTE DOS TRANSMITIDOS NO SEU CURSO S O
107. n o gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avalia o positiva nos processos conduzidos pelo Minist rio da Educa o O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE o agente operador do programa e os juros s o de 3 4 ao ano Al m disso o financiamento pode ser solicitado em qualquer per odo do ano 5 5 2 Financiamento institucional 5 5 2 1 Bolsa rotativa de estudo reembols vel A Bolsa rotativa de Estudo Reembols vel uma modalidade alternativa de bolsa correspondente a um financiamento institu do para dar apoio financeiro aos estudantes carentes regularmente matriculados nos cursos de gradua o da Unifev e ainda com idoneidade cadastral que ser concedida a crit rio da Institui o e conforme disponibilidade do cr dito rotativo Para efeito da concess o das bolsas de estudo obrigatoriamente ser feita an lise assistencial por um profissional capacitado devendo a documenta o e os pareceres ficarem arquivados por no m nimo cinco anos concess o do benef cio ser de 20 a 50 devendo o valor financiado ser reembolsado ap s o final do curso com car ncia de 06 seis meses e em igual n mero de parcelas em que foi recebido pelo estudante 5 6 Descontos 5 6 1 Descontos institucionais 5 6 1 1 Aux lio est gio conv nio FEV Ejunifev O Aux lio Est gio Conv nio FEV Ejunifev consiste na abertura de condi es para
108. ncias respons veis Setor de Recursos Humanos respons vel por admiss es e demiss es de funcion rios acad micos e administrativos As admiss es s o realizadas mediante resultado de processo seletivo com base em edital expedido e publicado pela reitoria Contabilidade exercido por um contador respons vel pela orienta o e contabiliza o de entradas e sa das do movimento econ mico financeiro do Centro Universit rio esse setor exerce o controle dos recolhimentos por meio de confer ncias quanto sua exatid o e assertividade ainda respons vel pela confer ncia do caixa do movimento banc rio do almoxarifado e patrim nio e fornecimento de informa es e dados para a mantenedora por meio de relat rios balancetes e levantamentos espec ficos quando solicitados Possui uma estrutura capaz de desenvolver os trabalhos de forma planejada e organizada Almoxarifado constitui se no setor respons vel pelo atendimento interno de funcion rios e docentes e pelo atendimento externo dos fornecedores Controla todo o material existente e quando necess rio abastece os itens e os distribui aos setores conforme suas necessidades No processo de autoavalia o desenvolvido ao longo do ano de 2013 diversos Instrumentos de pesquisa analisaram componentes relativos administra o da Unifev para que pudessem ser constru dos um panorama mais amplo dos n veis de satisfa o e a efici ncia das atividades de gest o Foram
109. o Noroeste do Estado a educadora do Centro Universit rio de Votuporanga ministrou palestra aos convidados cujo tema foi Eixo IV Qualidade da Educa o democratiza o do acesso perman ncia avalia o condi es de participa o e aprendizagem O mesmo assunto juntamente com outros eixos tamb m foi abordado pela Dra Dione na fase municipal da Confer ncia realizada em Votuporanga Ambos os eventos fazem parte dos preparativos para o CONAE Confer ncia Nacional de Educa o que acontecer em Bras lia em fevereiro de 2014 69 A integra o com as comunidades regionais a promo o do desenvolvimento social e a dissemina o de conhecimentos tem levado alunos e professores dos cursos de Fisioterapia Educa o F sica Farm cia Enfermagem Nutri o Biomedicina e Est tica da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga a participar de a es em v rios munic pios como foi o caso da II Feira de Profiss es de Santa F do Sul na segunda vez que a Institui o convidada para o evento que apresenta aos adolescentes de escolas estaduais e particulares de toda a regi o informa es sobre profiss es para que se sintam mais seguros em suas escolhas neste per odo de pr vestibular No evento os alunos dos cursos desenvolveram atividades demonstrativas como apresenta o de aer bica ritmos latinos dan a do ventre exposi o de treinamento funcional de Educa o F sica orienta o sobre
110. o Noroeste paulista tem levado busca de estrat gias inovadoras para a capta o de alunos e manuten o dos que est o matriculados em conson ncia com os esfor os para a adequa o e a melhoria cont nua dos programas e cursos oferecidos Em 2013 como express o de consolida o do projeto de reestrutura o da P s Gradua o da Unifev foi criada uma nova Pr Reitoria na Institui o especialmente 126 orientada para gest o da P s Gradua o e para Extens o Como primeira iniciativa da Pr Reitoria foi elaborado um novo regulamento dos Cursos com determina es espec ficas sobre crit rios de ingresso e perman ncia proposta pedag gica curr culos dura o m nima de cada curso cargas hor rias de disciplinas m dulos condi es de frequ ncia e progress o avalia es trabalhos de conclus o e orienta es e certifica o dos concluintes Foi ainda constru do um manual de procedimentos para desenvolvimento e entrega de monografias Para dimensionamento da oferta de cursos de p s gradua o pela Unifev elencamos abaixo aqueles que se encontram em andamento na Institui o RELA O DE CURSOS DE P S GRADUA O OFERTADOS PELA UNIFEV Especializa o em Doc ncia reas de Concentra o Ensino Superior Especializa o em Doc ncia reas de Concentra o Psicopedagogia Especializa o em Produ o e An lise de Textos sob Perspectivas Lingu sticas e Liter rias Especializa
111. o chat Ciber Unifev para efetivamente dialogar com atendentes on line O Ciber Unifev um espa o din mico proposto de acordo com a necessidade do aluno ingressante do cursista e at mesmo do egresso Em tempo real poss vel receber informa es sobre os vestibulares os valores dos cursos e as matr culas frequ ncia calend rio escolar e v rias outras informa es referentes vida acad mica A Unifev no Orkut passou a utilizar se ainda de outra importante ferramenta de intera o com a comunidade oficial oferecida pelo Orkut O canal foi criado e gerido pelo setor de Marketing e Relacionamento O espa o serve como porta voz dos estudantes que podem por meio dos f runs dar a sua opini o sobre a Unifev A Unifev reativou suas redes sociais Facebook e Twitter e operacionalizou diversos recursos com objetivo de aproximar cada vez mais a Institui o dos alunos Diariamente v rias informa es e imagens s o atualizadas e postadas em tempo real O setor de comunica o da Unifev vem registrando mensalmente progressivo aumento de seguidores da p gina oficial da Institui o no Facebook que atualmente conta com 10 421 seguidores o que demonstra a amplitude e a import ncia dessa ferramenta moderna de comunica o 228 6 1 FREV Funda o R dio Educacional De Votuporanga A Funda o R dio Educacional de Votuporanga foi criada em 25 de setembro de 1987 A FREV iniciou suas atividades de radiodifus
112. o em Psicologia Organizacional e do Trabalho Especializa o em Saneamento e Meio Ambiente MBA em Gest o Estrat gica de Pessoas 127 MBA em Gest o de Projetos Pol ticas P blicas e a Gest o de Projetos Sociais Psicologia Organizacional e do Trabalho Sa de Mental T3 Sa de P blica T2 FONTE Secretaria da P s gradua o Os cursos de p s gradua o da Unifev d o nfase especializa o e forma o profissional credenciando um contingente de profissionais e de professores aptos a servirem s comunidades interna e externa da cidade e regi o QUANTIDADE DE CURSOS DE ESPECIALIZA O 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE Secretaria da P s gradua o Com base no gr fico acima observa se que se entre 2008 e 2009 houve um crescimento vertiginoso no n mero de cursos ofertados nos anos posteriores de 2010 e 2011 esta tend ncia foi revertida com a queda na quantidade de cursos de especializa o oferecidos pela Institui o No ano de 2012 com a cria o do NIT N cleo de Inova o Tecnol gica foram estabelecidas novas estrat gias e enviados novos esfor os para detectar e atender s demandas regionais o que resultou no crescimento do n mero de cursos ofertados 128 QUANTIDADE DE INGRESSANTES FONTE Secretaria da P s gradua o A quantidade de ingressantes nos cursos acompanha os n meros dos cursos oferecidos demonstrados no gr fico anterior por m em 2012 esta rel
113. plano em an lise relacionada aos aspectos para seu financiamento b Pol ticas de Financiamento Bolsas e Descontos aos alunos constitui se em aspecto importante do Ensino Superior e potencializa se atualmente pela conjuntura econ mica e pol tica de inclus o do governo Dessa forma para se tornar sustent vel financeiramente a Institui o estabelece uma pol tica realista relativa ao tema para viabiliza o de sua Inser o procedendo de forma racional nas concess es A pol tica de inclus o influencia o contexto educacional e financeiro da Institui o por possuir caracter sticas estrat gicas pois por um lado atrai alunos e por outro significa ren ncia de arrecada o considerada para fixa o do valor da mensalidade com limites que devem ser acompanhados para evitar comprometimento das receitas correntes Nos ltimos anos destaca se a concess o de FIES Fundo de Financiamento Estudantil do Minist rio da Educa o que garante acesso aos alunos menos favorecidos com condi es de pagamento que privilegiam o aluno A Institui o para se manter sustent vel financeiramente elabora um or amento anual de receitas e despesas e designou uma Controladoria com estrutura para seu acompanhamento Tem ainda como pol tica a implementa o plena da semestralidade para ampliar a capta o de alunos a promo o de campanhas internas para racionaliza o do consumo de materiais gua energia el trica telefone e o
114. procedimentos para a concess o de bolsas de estudo financiamentos e descontos para 2013 destinados aos alunos regularmente matriculados nos cursos de gradua o da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga 5 2 1 Bolsas de estudo filantr picas As Bolsas de Estudo Filantr picas obedecer o ao princ pio da universalidade do atendimento de forma indiscriminada a toda a sociedade carente Para efeitos da concess o das bolsas obrigatoriamente ser feita an lise assistencial por um profissional capacitado devendo a documenta o e pareceres ficarem arquivados por no m nimo cinco anos O profissional respons vel pela an lise observar os crit rios e procedimentos institu dos pela LEI N 11 096 de 13 DE JANEIRO DE 2005 Programa Universidade para Todos PROUND e ou pela LEI N 12 101 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 5 2 2 Bolsas integrais e parciais 5 2 2 1 Bolsa de estudo portador de necessidades especiais A Bolsa de Estudo Portador de Necessidades Especiais uma modalidade de bolsa destinada aos alunos carentes portadores de necessidades especiais O benef cio ser de 50 durante todo o curso Inclusive na matr cula nas rematr culas e no custeio de material did tico O presente benef cio n o poder ser acumulado com qualquer outro tipo de bolsa de estudo e ou desconto oferecidos pela FEV exceto o desconto pontualidade por se tratar de desconto regular e de car ter coletivo 5 2 2 2 Bolsa de estudo
115. ra e a 4 P S GRADUA O UNIFEV BEM VINDO AO MUNDO DOS L DERES i DD reito Saude eN genhi 3f li gt 35 F Mais de 20 cursos Ounifeyv P S GRADUA O Cacao Z22 A CURSOS TECNOL GICOS SUPERIORES DE CURTA DURA O VESTIBULAR UNIFEV 21 07 VESTIBULAR 21 07 Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Geografia Letras Matem tico Pedagogia Quimica ADMINISTRA O UNIFEV POS GRADUA O UNIFEV CERTIFICADA PELA FGV FARMACOLOGIA SLUGARDOPAS O Centro Universitario de Votuporanpa gt se manteve entre os melhores do pais p 12 do interior de SP 2 do Estado de SP 5 do Brasil Objetivos do Curso Armpliaros conhecimentos de Formocolagio Goral v Dacult os prncapios b sicos do farmacologia Outros cursos tamb m se destacaram na avalia o do MEC Discutir etotos farmacol gicos dos principais PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1 do grupos de f rmacos J Discuti aplica es o intera es GEST O COMERCIAL 19 do Estado o 49 do Sras medicamentosas de relev nca JORNALISMO 11 do Estado PSICOLOGIA 2 co Estaco o LOG STICA gt do Estado g 37 qo Bras Desenvolver metodologias de analise critica do mercado tarnac vico com suas J Conttade prote o contatado 3 Contam o ia y 4 VESTIBULAR 26 01 transciscipino na rea de fermoacciogia e gt g MATR CULAS ABERTAS T unifev D uniter urfasreraparsnga LS M 1 IP U LT
116. respons vel pela avalia o da dimens o 5 de Pol ticas de pessoal de carreiras do corpo docente e do corpo t cnico administrativo seu aperfei oamento seu desenvolvimento profissional e suas condi es de trabalho com base nas pesquisas documentais qualitativas e quantitativas no levantamento de a es realizadas e demais trabalhos em prepara o para o V F rum de Autoavalia o apresentaram as seguintes propostas de a o para incremento de melhorias no ano de 2014 e Promover mais atividades Integrativas e Promover palestras e programas motivacionais e Fazer implementa o do plano de carreira docente e dos t cnicos administrativos e Continuar com as reuni es explicativas sobre a pesquisa Institucional bem como dar feedbak sobre os resultados 278 8 DIMENS O 6 ORGANIZA O E GEST O DA INSTITUI O O Centro Universit rio mantido pela Funda o Educacional de Votuporanga CNPJ n 45 164 654 0001 99 estabelecida na Rua Pernambuco n 4196 na cidade de Votuporanga Estado de S o Paulo Entidade comunit ria sem fins lucrativos foi criada pela Lei Municipal n 751 de 30 de abril de 1966 sob a forma de autarquia p blica municipal e transformada em Funda o de Direito Privado pela Lei Municipal n 1 163 de 01 de julho de 1970 constitu da por escritura p blica registrada no Cart rio de Registro de Pessoas Jur dicas da Comarca de Votuporanga Estado de S o Paulo sob n 117 livro A 1 fls
117. rio de Registro de Pessoas Jur dicas da Comarca de Votuporanga Estado de S o Paulo sob n 117 livro A l fls 58 59 em 10 de dezembro de 1970 Seu estatuto est averbado margem do mesmo n mero de registro mantenedora do Centro Universit rio de Votuporanga Unifev do Col gio Unifev do Col gio T cnico Unifev e da Funda o R dio Educacional de Votuporanga esta mantenedora das emissoras de R dio e de TV ambas educativas 1 1 3 Mantida Nome Centro Universit rio de Votuporanga CNPJ 45 164 654 0001 99 Endere o Rua Pernambuco n 4196 Bairro Centro Cidade Votuporanga CEP 15500 006 UF SP Fone 17 3405 9999 Fax 177 3405 9995 E mail fevOfev edu br 1 1 4 Base legal e breve hist rico do Centro Universit rio de Votuporanga No dia 30 de abril de 1966 a Lei Municipal n 751 criava em regime de Autarquia Municipal a Faculdade de Ci ncias e Letras de Votuporanga FACLE O Decreto Estadual N 49 971 de 12 de julho de 1968 com fundamento na Resolu o CFE N 06 68 autorizava o seu funcionamento iniciando atividades no dia 25 de julho de 1968 com os cursos de Licenciatura em Ci ncias Letras e Pedagogia ofertando 60 100 e 200 vagas respectivamente as quais todas preenchidas A cria o da FACLE foi precedida por uma pesquisa de opini o realizada entre estudantes do Ensino M dio da poca com objetivo de conhecer a demanda local por curso de Ensino Superior Tal estudo revelou a nece
118. seu universo cultural J Il CONGRESSO INTERDISCIPLINAR A DA SAUDE UNIFEV S a WA 446 A Mr o o 4 A Unifev vem empreendendo esfor os no sentido de modificar o eixo curricular do curso de Medicina integrando importantes inova es adotadas no processo formador dos profissionais de sa de e para tanto organizou para seus alunos do curso de Medicina e demais cursos da Sa de o 1 F rum de Educa o M dica que aconteceu em mar o de 2013 na Cidade Universit ria O Prof Dr Paulo Marcondes Carvalho Junior da FAMEMA Faculdade de Medicina de Mar lia proferiu palestra sobre os novos cen rios de ensino aprendizagem na educa o m dica e a contextualiza o do modelo curricular do curso m dico da Unifev Participaram de uma mesa redonda que versou sobre a experi ncia do profissional m dico em Metodologia Ativa a Dra Ana Maria Vieira Garcia docente da Unifev Dra Thaline M Hern ndez das Neves da Santa Casa e o Prof Dr Paulo Marcondes Carvalho Junior da FAMEMA O curso de Medicina da Unifev utiliza Metodologia Ativa que consiste no 18 emprego de estrat gias de ensino centradas no estudante o qual deixa o papel de receptor passivo e adota o de agente e principal respons vel pela sua aprendizagem o que requer que o graduando possua um perfil capaz de assumir o protagonismo de sua forma o 1 FORUM pe EDUCA O MEDICA DA UNIFEV eu amp unifev Em outubro de 2013 estudantes pr
119. sica do munic pio e regi o assim como incentivou os estudantes do curso de Pedagogia e PARFOR a compreender e desenvolver habilidades e compet ncias sobre os conte dos do curr culo e refletir sobre as pr ticas exitosas em salas de aula das s ries iniciais do Ensino Fundamental O evento tamb m enfocou o PIBID Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia e o PARFOR Plano Nacional de Professores da Educa o B sica como garantia da forma o docente em conson ncia com a LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional promovendo o interc mbio entre os programas desenvolvidos nas diversas Institui es de ensino As palestras e debates proporcionaram reflex o sobre a carreira docente no cen rio nacional e alguns entraves a serem vencidos pelos cursos que formam professores Foram abordados temas como a adapta o do ensino realidade local as condi es de trabalho do professor aspectos relacionados ao exerc cio docente e o papel das pol ticas p blicas em especial da CAPES o desprest gio da carreira docente as fun es da escola os problemas enfrentados nos cursos de licenciaturas estrat gias metodol gicas para melhorar o processo de ensino As falas dos professores palestrantes suscitaram muitos questionamentos o que proporcionou o debate sobre diversos temas relacionados ao ensino aprendizagem o interc mbio de experi ncias exitosas e a Import ncia de programas como o PIBID e o PARFOR n
120. somente 15 10 2012 Col gio Unifev Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 18 01 2013 Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Pol cia Rodovi ria 18 01 2013 Posto de Bombeiros de Votuporanga do 13 Grupamento de Bombeiros 18 01 2013 Prefeitura Municipal de Votuporanga 07 01 2013 Primeiro Tabeli o de Notas e de Protesto de Letras e T tulos de 15 01 2013 Votuporanga Santa Casa de Miseric rdia de Votuporanga 10 01 2013 Segundo Tabeli o de Notas e de Protesto de Letras e T tulos 15 01 2013 Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Banc rios de Votuporanga 15 01 2013 Sindicato dos Empregados no Com rcio de Votuporanga somente o curso 12 11 2012 de Tecnologia em Gest o Comercial Skala Organiza o Cont bil 07 08 2013 Superintend ncia de gua e Esgotos de Votuporanga SAEV 14 01 2013 Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo 28 11 2011 171 RELA O DAS PREFEITURAS E ASSOCIA ES DE ESTUDANTES QUE CELEBRARAM O CONV NIO REFERENTE AO PROGRAMA AUX LIO TRANSPORTE PARA O ANO DE 2013 Entidade Data do Percentual de Associa o dos Estudantes Universit rios AEU Tanabi pa e Ur Prefeitura Municipal de Uni o Paulista 24 01 2013 Prefeitura Municipal de Ur nia 21 01 2013 172 RELA O DAS PREFEITURAS E ASSOCIA ES DE ESTUDANTES QUE CELEBRARAM O CONV NIO REFERENTE AO PROGRAMA UNIFEV MUNICIPALIDADE PARA O ANO DE 2013 Entidade Data do Percentual de Conv nio desconto
121. unidade de administra o estrutura organizacional com base em cursos vinculados ao Conselho Universit rio por meio dos respectivos colegiados e coordenadorias unidade de fun es de ensino pesquisa e extens o vedada a duplica o de meios para fins id nticos ou equivalentes racionalidade de organiza o com plena utiliza o dos recursos materiais e humanos universalidade de campo pelo cultivo das reas fundamentais do conhecimento humano estudadas em sl mesmas ou em raz o de ulterior aplica o em reas t cnico profissionais flexibilidade de m todos e crit rios com vistas s diferen as individuais dos alunos s peculiaridades locais e regionais e s possibilidades de combina o dos conhecimentos para novos cursos e programas de pr ticas Investigativas A administra o do Centro Universit rio exercida por rg os da Administra o Superior Deliberativo e Normativo Conselho Universit rio CONSU Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE rg os Executivos Reitoria Pr Reitoria Acad mica Pr Reitoria Administrativa Coordenadorias de P s Gradua o Pesquisa e Extens o rg os da Administra o B sica Deliberativo e Normativo Colegiado de Curso rg o Executivo Coordenadoria de Curso rg os de Apoio Log stico Acad mico Secretaria Geral Biblioteca N cleo de Avalia o Institucional Setor de Tecnologia em Informa o Gr fica Editora rg os de Apoio Log stico Administr
122. vel dos micro organismos e a a o do eugenol sobre esses seres vivos para o ensino de Ci ncias Qu mica aprovado na modalidade p ster com as discentes Luciana F vero da Silva Preto e Taiza Maschio de Lima ambas de Biologia A apresenta o do trabalho fez parte da inicia o cient fica do PARFOR da Unifev sob orienta o do prof Escremin As discentes que desenvolveram a inicia o tamb m participam do PIBID Os kits experimentais s o aplicados nas s ries iniciais do ensino infantil da rede de ensino de 92 Votuporanga CERTIFICADO Certificamos que Joao Vicente Escremin participou do VII Encontro Paulista de Pesquisa em Ensino de Quimica realizado no periodo de 23 a 25 de outubro de 2013 na Universidade Federal do ABC Santo Andr 25 de outubro de 2013 j Maisa Helena Altarugio Comiss o Organizadora do VII EPPEQ a fi gt peg E BRASIL Minist rio SS RTT CCNH Cor da Educa o ad UFABC hCCNH a i APP Entre os dias 20 e 22 de novembro de 2013 foi realizado o HI Col quio nacional Marxismo teoria Cr tica e Filosofia da Educa o educa o e cr tica p s modernidade atividade bienal desenvolvida pelo eixo Marxismo Teoria Cr tica e Filosofia da Educa o sediado na FACED Faculdade de Educa o da UFC Universidade Federal do Cear na cidade de Fortaleza CE O evento contou com a participa o de renomados pesquisadores do Marxismo da Teoria Cr tic
123. 00 000 00 1 550 000 00 1 815 000 00 1 995 500 00 197 958 13 1 285 130 00 1 000 000 00 1 100 000 00 1 210 000 00 1 331 000 00 Laborat rios Biblioteca 125 178 94 350 000 00 525 000 00 577 500 00 635 250 00 698 775 00 Maquinas e Acess rios 122 147 55 255 000 00 379 500 00 417 450 00 459 195 00 205 114 50 61 623 76 272 250 00 405 375 00 449 212 50 494 133 75 37 13 Diversos Sub Total 3 6 100 380 00 4 116 575 00 4 981 415 75 5 479 560 63 4 OUTROS Treinamento 300 000 00 345 000 00 459 195 00 Pesguisa e Extens o 500 000 00 75 000 p Eventos 120 000 00 138 000 00 151 800 00 800 00 156 580 00 Desp Adm Financ E o ra i A Adm Financeiras 5 575 516 67 6 638 722 37 7 761 366 84 8 537 503 53 9 391 253 08 1 Sub Total 4 66 5 1 453 88 11 73 Uma importante quest o fol inclu da na pesquisa com a comunidade externa realizada em 2013 com objetivo de avaliar a percep o dos interlocutores em rela o destina o de recursos advindo das atividades educacionais pela Unifev 37 2 do p blico consultado considerou a destina o de recurso excelente e 56 considerou como boa totalizando 93 2 de assertividade da IES no uso de recursos e destina o de investimentos EA CONSIDERA A DESTINA O DE RECURSOS E INVESTIMENTOS ADVINDOS DAS ATIVIDADES EDUCACIONAIS EXCELENTE 165 372 Bos 248 58 RAZOAVEL 29 65 P SSIMA i 02 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa
124. 1 2 3 J TOTAL FONTE Pesquisa Eventual e Tem tica do Curso de Medicina Portal Unifev Os dados obtidos nas pesquisas vinculadas dimens o 2 com enfoque espec fico no ensino de gradua o foram enviados aos gestores acad micos e administrativos para auxiliar na elabora o de planos de a o e dar suporte t cnico s tomadas de decis o Tamb m os relat rios gerados por curso foram enviados s respectivas coordena es para avalia o dos pontos fortes fracos e propostas de planos de a o juntamente com seus respectivos colegiados de curso Pode se observar que a grande maioria dos indicadores avaliados apresenta o n vel de satisfa o acima do padr o de desempenho estabelecido PROPOSTAS DE A O APRESENTADAS NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Durante a realiza o do V FORUM de Autoavalia o os participantes do Comit que trabalhou os temas relacionados dimens o 2 e que avaliou especificamente as pol ticas para o Ensino reuniu os estudos an lises e contribui es advindos da comunidades acad mica e dos atores que participaram em v rias inst ncias do processo avaliativo dessa dimens o e procederam o estabelecimento de planos de a o a serem implementados no ano de 2014 e Solicitar aos coordenadores e tutores presenciais que reforcem a divulga o do Manual do Aluno principalmente para os ingressantes que iniciam sua trajet ria no ambiente acad mico e necessitam adaptar se a novas rotinas e Ampliar
125. 294 Cl nica Integrada de Psicologia Conforto Ambiental Ejunifev Emissora de R dio Educativa Emissora de TV Educativa Farm cia Escola Hotel Escola Laborat rio de An lises Cl nicas 1 Laborat rio de An lises Cl nicas ll Bioqu mica e Microbiologia Laborat rio de An lises Cl nicas ll Hematologia e Imunologia Laborat rio de An lises Cl nicas Il Parasitologia e Urian lise Laborat rio de Anatomia Humana Laborat rio de Avalia o Nutricional Laborat rio de Bot nica Laborat rio de Bromatologia Laborat rio de Ci ncias Farmac uticas Laborat rio de El trica e Eletr nica Laborat rio de Exerc cios Resistidos Muscula o Laborat rio de Fisiologia Laborat rio de Fotografia Laborat rio de Gin stica Aer bica Laborat rio de Idiomas Laborat rio de Inform tica 09 laborat rios Laborat rio de Matem tica Laborat rio de Microscopia Laborat rio de Observa o Laborat rio de Qu mica e Bioqu mica Laborat rio de R dio Laborat rio de Restaurante Laborat rio de Semiologia e Semiot cnica Laborat rio de TV 295 Laborat rio DEMO demonstra o Laborat rio Did tico de Pedagogia Brinquedoteca e Museu do Brinquedo Laborat rio Did tico Pedag gico de Letras Laborat rio Integrado de Comunica o Lab In Laborat rio Multidisciplinar 02 laborat rios Laborat rio T cnica Diet tica Tecnologia dos Alimentos e Pr ticas Gastron micas Maquetaria 2 laborat rios
126. 31 E TRABALHO APENA TARDES Es lll TRABALHO APENA TRABALHO APENAS DURANTE AS E TRABALHO APENA 10 1 NOITES _ ll TRABALHO DE NA TRABALHO DE MANHA E TARDE 524 50 5 TRABALHO TARDE TRABALHO TARDE E NOITE B 06 E NOITE TRABALHO POR ESCALA 3 3 E TRABALHO POR TOTAL 4038 ESCALA FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev A Pesquisa Acad mica I e II tamb m investigou aspectos relativos dimens o 9 de atendimento ao estudantes com quest es orientadas para conhecer a satisfa o em rela o s comunica es internas e s condi es de seguridade consideradas relevantes para o comit avaliador da dimens o Buscou se levantar dados sobre a percep o dos alunos em rela o satisfa o com o recebimento de informa es institucionais ao que 84 5 dos estudantes categorizados como satisfeitos ou muito satisfeitos responderam positivamente 348 16 QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AD RECEBIMENTO DAS INFORMA ES INSTITUCIONAIS MUITO SATISFEITO 4 605 14 8 E MUITO SATISFEITO SATISFEITO A 2878 80 5 A NE SATISFEITO A INSATISFEITO A 550 13 3 E INSATISFEITO A jj MUITO INSATISFEITO MUITO INSATISFEITO A 102 25 A TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev TSQUAL O SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O ESTRUTURA DE SEGURAN A POR EXEMPLO GUARDAS UMIFORMIZADOS SIMALIZA ES CORRIM OS OFERECIDA PELA UNIFEV MUITO SATISFEIT
127. 8 31 DESCONTO PREFERENCIAL 326 32 PROUNI 513 Po EB ES 1 067 34 DESCONTO TRANSFERENCIA UNIFEV 156 35 DESCONTO UNIFEV CORPORATIVA ASSOCIA ES PREFEITURAS E EMPRESAS 376 36 FORDOC 17 37 FORTEC 10 38 PROGRAMA DE APOIO REGIONAL FORMA O DE TECN LOGOS PARTEC 33 39 PROGRAMA DE APOIO REGIONAL FORMA O DOCENTE PARDOC 68 TOTAL BOLSAS DESCONTOS CONCEDIDAS 175 ORDEM DESCRI ES RESUMIDAS QUANTIDADES FILANTR PICAS COMERCIAIS FINANCIAMENTOS 1 PROUNI INTEGRAL 466 2 273 BOLSAS INTITUCIONAIS INTEGRAL 2 361 x 6 BOLSAS INTITUCIONAIS PARCIAL ER DESCONTOS COMERCIAIS x 8 j dot J 9 SOS 9 BOLSA DEESTUDO CAPACITA O FUNCIONARIO L 2 j S o PER Base de dados utilizados Dezembro de 2013 Resultados das Pesquisas e infer ncia sobre a Dimens o II Na pesquisa socioecon mica de 2013 levantou duas quest es de extrema relev ncia uma para aferir os n veis de compreens o dos alunos a respeito do FIES cuja oportunidade oferecida viabiliza seu ingresso e perman ncia no ensino superior e cujas respostas positivas totalizaram 90 8 demonstrando expressiva compreens o em rela o ao acesso ao benef cio 10 VOC SABE O QUE O FIES E CONHECE PLENAMENTE SEUS BENEF CIOS PARA O ENSINO SUPERIOR SIM 943 008 E en Enio HD 95 02 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev A segunda quest o intentou compreender a que fonte d
128. 8 401 60 2 038 401 60 152 134 14 171 093 69 27 947 24 1 084 584 01 2 042 52 304 664 09 304 664 09 302 239 40 2 424 69 830 199 72 855 599 72 526 137 84 286 101 12 43 360 76 1 692 127 15 E62 L715 1 692 127 15 909 502 80 75 172 950 63 0 04 0 04 0 04 75 172 950 59 67 874 454 87 7 861 445 98 140 484 43 1 303 434 69 482 074 25 821 360 44 0 00 0 00 0 00 96 419 211 11 5 320 924 67 1 758 651 07 1 758 651 07 759 248 75 143 851 78 0 00 849 429 38 1 467 38 286 505 37 286 505 37 281 228 06 Sea 802 620 02 802 620 02 514 766 28 248 280 73 39 573 01 1 485 637 43 1 485 637 43 1 485 637 43 992 164 56 375 2 1 5 1 Institui es Financeiras 21 51 02 Empr stimos banc rios p permanente 2 2 Passivo N o Circulante 221 Longo Prazo 2 2 1 1 Empr stimos e financ Banc rios 221 102 Empr stimos banc rios p permanentes 222 Valores Diferidos 2 2 21 Receitas de Exerc cios Futuros 2 204 1 01 Mensalidades Antecipadas 2 2 2 1 02 Taxa de Vestibular Antecipadas 2 22 2 Provis es Reservas Antecipadas 2 2 2 2 01 Provis es para Conting ncias 2 2 3 Passivo Compensado 2231 Contas de Compensa o Z3 Patrim nio Social 2 3 1 1 Resultados Acumulados 2 3 1 1 01 01 Superavit ou Deficit Acumulado 2 3 1 1 01 03 Ajustes de Exerc Anteriores 2 3 1 1 01 04 Ajustes Avalia o Patrimonial 2 3 1 1 01 05 Resultados Acumulados 2 5 1 2 Doa es 2 3 1 2 01 Doa es de Ativos sem Restri
129. A iniciativa bem vista pela Funda o Educacional de Votuporanga pela Reitoria e pela Pr Reitoria de Pesquisa e Extens o por oportunizar aos alunos professores formados no mbito do PARFOR para atua o nas redes p blicas da regi o as condi es necess rias para aprofundar seus estudos com apoio dos professores bolsistas produzindo conhecimento cient fico de qualidade e recebendo suporte para dissemina o do conhecimento constru do com importantes contribui es para o setor educacional No desenvolvimento das pesquisas foram estudadas as realidades das escolas p blicas as defici ncias e melhorias de que elas necessitam os fen menos de aprendizagem e cogni o novas metodologias did tico pedag gicas de ensino quest es relativas inclus o digital estudos sobre d ficit de aprendizagem e muitos outros temas de grande relev ncia para a educa o sendo que as contribui es adv m de profissionais que efetivamente convivem no dia a dia da escola p blica e conhecem profundamente seus desafios e necessidades RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 2 PESQUISA A pol tica de pesquisa da Unifev pautada pela compreens o de que na sociedade contempor nea a produ o do conhecimento din mico necessitando de atualiza es permanentes Por isso o compromisso da Institui o n o se firma apenas com a transmiss o do saber de forma coerente e disciplinar mas tamb m com a constru o ou
130. ALO 3 PELO SEU CURSOU MUIT SATISFEITO 4 831 201 l E Mumo SATSFEITO SATISFEITO A 2419 58 5 A lj SATISFEITO A INSATISFEITO 655 158 E INSATISFEITD A E MUITO NSATEFEMO HUITO INSATISFEITO 4 230 56 A TOTAL 4135 Fonte Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev Os laborat rios de inform tica s o atualmente utilizados por diversos cursos devido prolifera o do uso de softwares relacionados s pr ticas profissionais e 87 3 dos entrevistados manifestaram se como satisfeitos ou muito satisfeitos com os laborat rios E QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO ADS LABORAT RIOS DE INFORM TICA MUITO SATISFEITO AJ G65 23 6 E uti SATEFEIMO SATISFEITO A 2832 63755 LA B SATEFEITO 4 INSATISFEITO A 446 10 1 E NSATISFEIMO 4 E UTO MSATEFEIMO MUITO INSATISFEITO A 102 25 LAS TOTAL 4135 Fonte Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev Conforme discriminado durante a apresenta o dos instrumentos da autoavalia o Institucional seriam aplicadas pesquisas eventuais e tem ticas para an lise de situa es emergentes e circunstanciais de acordo com as necessidades da Institui o de conhecer fen menos ou situa es cuja relev ncia exigisse tal procedimento Verificar as condi es de acessibilidade dos alunos ingressantes e dos alunos cursistas se fez necess rio e determinante para a oferta de disciplinas semipresenciais uma pr tica corrente nas institui es que objetivam p
131. BID AMPLIA N MERO og o DE ESCOLAS PARCEIRAS No primeiro J semestre de 2013 o PIBID da Unifev Programa de Bolsas de Inicia o Doc ncia e li ampliou o n mero de escolas p blicas parceiras 84 Somaram se os col gios Prof C cero Barbosa Lima J nior e Profa Maria N vea da Costa Pinto Freitas s escolas Dr Jos Manoel L bo Profa Uzenir Coelho Zeitune Prof Geyner Rodrigues e Profa Anita Li vana Camargo Podem estabelecer essa parceria com a CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior Institui es de Ensino Superior p blicas filantr picas e comunit rias Desde setembro de 2010 quando foi firmado o primeiro termo de conv nio o PIBID da Unifev vem sendo renovado anualmente em fun o dos excelentes resultados apresentados No m s de novembro os bolsistas do Subprojeto Educa o F sica participaram do IX UNIC Atualmente com 20 bolsistas o subprojeto publicou 15 trabalhos sendo oito em forma de p ster e sete de forma oral todos orientados pelo professor Esp Valter Mariano dos Santos Junior Eventos como este possibilitam que os alunos mostrem de forma significativa os trabalhos que o subprojeto vem desenvolvendo nas escolas atendidas pelo PIBID al m promover o interesse pela pesquisa e inicia o cient fica o que agrega conceitos diferenciados ao futuro professor O IV Congresso de Professores Pesquisadores representa um espa o de debate discuss
132. Biblioteca Central Moacyr Expedito Marret Vaz Guimar es est instalada num espa o de 964 45 m a Biblioteca da Cidade Universit ria Prof Lourdes Mainardi ocupa uma rea de 717 68 m e a do Espa o Unifev Sa de junto COREME Comiss o de Resid ncia M dica da Unifev Santa Casa de Votuporanga mede 27 82 m2 Nas Bibliotecas dos Campi h o controle de acesso via catraca circuito fechado de c meras e acervo protegido permanentemente por alarme eletr nico antifurto Para manter a conserva o do acervo e criar um ambiente agrad vel as Bibliotecas contam com boa ilumina o natural acrescida de ilumina o artificial fluorescente As cores das paredes e do teto em tom claro ampliam a luminosidade do ambiente e os aparelhos de ar condicionado oferecem tamb m condi es de conforto ambiental O acervo est acomodado em estantes e devidamente distribu do em cole es espec ficas Os peri dicos especializados contam com estantes expositoras para os t tulos correntes A Biblioteca Central ocupa cinco pisos divididos em Piso 01 acervo de livros e atendimento empr stimo devolu o 284 12 m banheiros 12 43 m 296 55 m Piso 02 hemeroteca TCCs e processamento t cnico 123 04 m 310 Piso 03 recep o guarda volumes hemeroteca cabines para consultas internet e ao acervo espa o para estudo coletivo 156 82 m banheiros 16 86 m 173 68 m2 Piso 04 acervo
133. Bloco 3 do Campus Centro na rea externa 304 PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O INFRAESTRUTURA GERAL Novo Bloco na Cidade Universit ria para suprir a demanda de salas de aula Adequa o da luminosidade das salas de aulas para utiliza o durante o dia Adequa o ac stica das salas de aula da Cidade Universit ria para melhor conforto ac stico Fechamento do estacionamento de motos da Cidade Universit ria Constru o do Bloco 6 e Laborat rios de Engenharias na Cidade Universit ria Reforma dos laborat rios de Inform tica Campus Centro Bloco 6 Acessibilidade instala o de 4 elevadores Biblioteca Blocos 1 3 e 6 no Campus Centro Execu o da pintura de sinaliza o de solo do novo estacionamento Instala o dos equipamentos de som nas salas que ainda n o possuem Contrata o de mais dois colaboradores para o per odo noturno Limpeza dos Banheiros Projeto de Sistema de Seguran a e monitoramento terceirizado nos dois Campi incluindo c meras de vigil ncia Instala o de barreira eletr nica no per metro que se encontra aberto na Cidade Universit ria Pintura externa e interna do bloco 6 do Campus Centro Manuten o e amplia o do n mero de bebedouros Contrata o de uma empresa terceirizada para limpeza e higieniza o dos aparelhos de ar condicionado PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O INFRAESTRUTURA DOS LABORAT RIOS e Reforma e adequa o
134. C e o IV Congresso de Professores Pesquisadores A apresenta o dos trabalhos nas formas oral e de p ster foi feita em ambos os Campi O Campus Centro abrigou as pesquisas nas reas de Sa de e Educa o e a Cidade Universit ria os estudos voltados s reas de Exatas Humanas e Tecnol gicas Embora o evento seja destinado aos alunos e docentes da Institui o a comunidade em geral tamb m participou das atividades na condi o de ouvintes A entrada fol gratuita Simultaneamente s exposi es aconteceram palestras sobre A import ncia do pesquisar na gradua o estimulando a inicia o cient fica O tema foi abordado por quatro professores conforme as suas respectivas reas de atua o Os congressos t m o objetivo de fomentar a atividade de pesquisa na Institui o promovendo um interc mbio de conhecimentos entre alunos e docentes Tanto o UNIC como o Congresso de Professores visa a identificar talentos e a estimular a produ o de conte dos cient ficos com potencial para a transforma o da realidade por meio do exerc cio da criatividade e do conhecimento adquirido 23 10 04 11 13 20 DE NOVEMBRO 119 O docente do curso de Comunica o da Unifev Prof Me Santiago Garcia lan ou em 2013 o seu primeiro e book de fotografia e imagens digitais da janela lateral No trabalho o autor contemplou t cnicas usadas desde a a o fotogr fica ao tratamento de imagens capturadas po
135. Campus Cidade Universit ria e o debate foi no Audit rio Lourdes Mainardi O evento que objetivou ainda estimular o trabalho em equipe a organiza o o desenvolvimento do senso cr tico e da responsabilidade ampliar a comunica o Integrar alunos e professores e divulgar o curso de Administra o FGV para toda a comunidade acad mica Os temas abordados foram retorno social dos impostos subs dio do IPI para autom veis e guerra fiscal Todas as atividades da Feira do Imposto foram gratuitas e abertas ao p blico 185 CERTIFICA O DE QUALIDADE FUV 4 K 1 l A o Mdi 218 CENTOS VINTE A ARTS CM VOTADA LATA O cuidado com a sa de da popula o destaca se como prioridade da Unifev sendo estimulada como parte integrante da forma o dos estudantes da rea da sa de Por isso a cada 50 dias um grupo formado por 130 portadores de diabetes que necessitam de insulina diariamente vem at a Unidade Sa de Escola da Unifev onde s o acompanhados por profissionais e estagi rios das reas de Farm cia e Biomedicina Em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de a Institui o promove encontros e palestras que visam informa o e orienta o dos pacientes sobre a doen a Al m disso eles recebem gratuitamente todo o material necess rio para o controle da diabetes como lancetas seringas e tiras reagentes Para a farmac utica Juliana Gambin Marques de Oliveira o diferencial no caso
136. Centro Universit rio de Votuporanga FUNDACAO EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA Rua Pernambuco 4196 Votuporanga SP CEP 15500 006 PABX 017 3405 9999 FAX 34224510 e mail fev fev edu br RELAT RIO FINAL 2013 AUTOAVALIA O INSTITUCIONAL COMISS O PROPRIA DE AVALIACAO ngi N CLEO DE AVALIA O INSTITUCIONAL Centro Universit rio de Votuporanga FUNDACAO EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA Rua Pernambuco 4196 Votuporanga SP CEP 15500 006 PABX 017 3405 9999 FAX 34224510 e mail fev fev edu br CENTRO UNIVERSIT RIO DE VOTUPORANGA SUM RIO 1 DADOS DA INSTITUI O nuno 6 1 1 Contextualiza o da Unifev e da FEV 6 1 1 1 Mantenedora 6 1 1 2 Base legal 6 1 1 3 Mantida 7 1 1 4 Base legal e breve hist rico do Centro Universit rio de Votuporanga d 1 1 5 Estrutura organizacional 11 1 2 Mandato do Conselho de Curadores da FEV 14 1 3 Diretoria Executiva da FEV 15 1 4 Gest o Supe
137. Dessa forma o processo de autoavalia o permitiu n o s o autoconhecimento institucional mas tamb m dever servir para balizar a avalia o externa prevista no SINAES como a etapa seguinte da avalia o institucional A IES estabelece a partir dos dados e informa es obtidos nas pesquisas a melhor pol tica para a defini o dos novos objetivos e novas pol ticas de qualidade 366 Estrat gias como o estudo comparativo entre institui es cong neres ser o incorporadas s a es O aprimoramento o aperfei oamento e a troca de experi ncias com outras Institui es estar o permanentemente perpassando o processo de reestrutura o e aperfei oamento da IES Os resultados v o fundamentar os processos de gest o e os atos de regula o As adapta es e revis es servir o para corrigir os aspectos negativos fortalecer e consolidar os aspectos positivos e ainda identificar talentos Os procedimentos metodol gicos de aplica o dos resultados t m a seguinte din mica Numa primeira etapa ser o trabalhados coletivamente os problemas de baixa complexidade identificados como sendo do grupo Posteriormente numa segunda etapa ser o trabalhados individualmente os problemas de qualquer n vel de complexidade com a es espec ficas Ser o considerados de baixa complexidade problemas relacionados a aspectos coletivos como atendimento dos setores e atendimento a necessidades espec ficas e a pequenos grupos
138. Doen as Sexualmente Transmiss veis DST m todos contraceptivos aferi o de press o arterial avalia o de ndice de Massa Corp rea IMC pela Nutri o entre outros A 6 edi o da Mostra Unifev Cultura Intera o e Profiss es recebeu mais de seis mil alunos vindos de 200 escolas dos estados de S o Paulo Minas Gerais e Mato Grosso do Sul para prestigiar o evento que aconteceu na Cidade Universit ria A Unifev a nica Institui o de Ensino Superior IES do interior paulista a promover uma apresenta o desse porte aberta comunidade Realizada desde 2008 a Mostra re ne estudantes e professores em torno de um nico objetivo comum demonstrar aos visitantes todas as profiss es oferecidas pelo Centro Universit rio de Votuporanga a fim de inform los e orient los quanto carreira profissional que pretendem seguir 70 Np K iTo SE o CU o pe CO S Me ra S KA SOLU O C Os conseNS MOBILIDADE UNIFEV CELEBRA NOVO CONV NIO COM O CEJUSC A Diretoria da FEV Unifev formalizou em fevereiro de 2013 no F rum de Votuporanga o conv nio com o Poder Judici rio local por meio do Centro Judici rio de Solu o de Conflitos e Cidadania CEJUSC objetivando a cess o de equipamentos audiovisuais para viabilizar a recep o de aulas e videoconfer ncias Em contrapartida o Poder Judici rio autoriza alunos e docentes do curso de Direito do Centro Universit rio de Votuporanga
139. EFEIMO A m SATISFEITO 4 E NSATISFEIMO 4 E VUMO NSATSFEMO E da Os dados obtidos foram organizados tabulados e transformados em gr ficos e posteriormente enviados aos gestores acad micos ao setor de Recursos Humanos aos coordenadores de curso e ao comit respons vel pela dimens o Os grupos de interesse promoveram diversas reuni es para an lise e discuss es relativas aos resultados obtidos induzindo ao estudo mais acurado das quest es envolvendo o desempenho dos docentes bem como seus n veis de satisfa o e qualidade de vida no trabalho 267 RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 5 POL TICAS DE PESSOAL EM 2013 As atividades promovidas pelo setor de Gest o de Talentos da Unifev iniciaram o calend rio 2013 no final do per odo de recesso dos professores ocasi o em que foram recebidos de uma maneira diferente A Reitoria promoveu a 1 Semana Integrativa que al m de proporcionar informa es objetivou integrar os novos docentes com os antigos Os professores foram distribu dos em duas equipes azul e laranja as cores da Unifev e nas noites do dia 28 ao dia 31 de janeiro foram desenvolvidas v rias atividades Na primeira parte da programa o houve apresenta o de algumas diretrizes da gest o da Unifev para 2013 e as palestras versaram sobre temas como pol ticas nacionais de educa o e metodologias de ensino As equipes participaram de provas como enduro a p pela Cid
140. ENTRO UNIVERSITARIA Area constru da 17 450 03 11 445 13 m 17 430 53 11 445 13 m 17 430 53 11 445 13 m 17 430 53 11 445 00 m em m m m m m FONTE Supervisor de servi os 2014 Fonte Foto a rea da Cidade Universit ria Fonte Foto a rea do Campus Centro 9 2 Instala es Gerais 2013 S o demonstradas nos gr ficos abaixo as instala es gerais tais como salas de aula laborat rios e outras instala es dos dois Campi especificamente no ano de 2013 e um comparativo entre 2010 e 2013 SALAS DE AULA E OUTRAS INSTALA ES 2013 E Campus Centro m Cidade Universit ria Salas de Aula Salas Especiais Audit rios Campo de futebol Quadras e Centro de conviv ncia FONTE Supervisor de servi os 2014 291 COMPARATIVO DE SALAS DE AULA E OUTRAS INSTALA ES 2010 2011 2012 e 2013 m Campus Centro m Cidade Universit ria Salas de Salas Salas de Salas Salas de Salas Salas de Salas Aula Especiais Aula Especiais Aula Especiais Aula Especiais 5 2010 2011 2012 2013 Audit rios Campo de futebol Quadras e Centro de conviv ncia FONTE Supervisor de servi os 2014 Devido ao crescente uso de microcomputadores na Institui o buscou se no gr fico abaixo especificar o crescimento quantitativo dos ltimos anos na Institui o Quantidade de Laborat rios e Microcomputadores 2010 2011 2012 e 2013 174 176 17 Ei spas Lena E Cidade Lirdverdt ria
141. Educa o do Noroeste do Estado de S o Paulo ADE Noroeste Paulista dentre os quais se extraiu a popula o respondente Um segundo momento de aplica o do question rio foi durante a palestra do fil sofo e educador Prof Dr M rio S rgio Cortella promovida pela Unifev tamb m destinada aos educadores da regi o As respostas dos 444 participantes da pesquisa foram depositadas em um banco de dados e trabalhadas para que fosse poss vel obter as quantidades de participantes em cada categoria de resposta Feito 1sso foram elaborados gr ficos para facilitar a visualiza o e interpreta o das informa es O question rio foi desenvolvido pela equipe do N cleo de Avalia o Institucional NAI e pela Comiss o Pr pria de Avalia o CPA Essa avalia o foi formulada com 13 quest es de m ltipla escolha e uma dissertativa Resultados Os dados obtidos servir o de base para tomadas de decis o da Reitoria e da CPA no direcionamento das rela es da Institui o com a comunidade externa Foram enviados aos gestores acad micos administrativos e coordena o de cursos e amplamente utilizados em reuni es de diversos setores e grupos ocasi o em que se buscou analisar os resultados diagnosticando pontos fortes e fr geis e propor a es de melhorias A Pesquisa permitiu conhecer com um pouco mais de profundidade a realidade da comunidade externa suas aspira es e percep es sobre a Unifev o que dever orientar
142. Extens o no Pa s ATP B ou uma bolsa na modalidade Inicia o Tecnol gica e Industrial TTI A ou bolsa de Inicia o Tecnol gica e Industrial TTI B A constru o da casa automatizada ser realizada no Campus Cidade Universit ria e todas as atividades vinculadas a ela ser o filmadas e transmitidas pela TV Unifev Posteriormente a obra ser utilizada nas aulas pr ticas dos cursos de Engenharia O curta metragem Estocolmo produzido pelo cineasta e docente da Unifev Prof Esp Alexandre Vinicius Estevanato conquistou o Pr mio Nelson Seixas de Fomento 114 Produ o Cultural na edi o de 2013 O concurso promovido pela Secretaria de Cultura de S o Jos do Rio Preto premia projetos de artistas e escritores daquela cidade nas reas de literatura teatro artes visuais dan a e m sica O lan amento nacional da obra que o oitavo filme de Estevanato aconteceu no SESC Rio Preto com entrada gratuita e os ingressos foram distribu dos com uma hora de anteced ncia O professor esclareceu que Estocolmo traz no enredo a viol ncia urbana a que assistimos todos os dias pela televis o pela internet e at mesmo ao vivo nas ruas das grandes e pequenas cidades do pa s Segundo Estevanato a ideia de produzir o filme nasceu no ano 2000 ap s o famoso sequestro do nibus 174 no Rio de Janeiro Depois disso notei que as pessoas foram s ruas clamar por justi a e uma d vida come ou a me inco
143. Gradua o ou dos Cursos Tecnol gicos tornaram se agora constantes e simult neas gerando um ritmo inovador de a es de comunica o visando a impactar positivamente a sociedade ao entorno e convid la para Integrar a comunidade acad mica A segunda demanda orienta se para a qualidade das produ es que ser o 220 veiculadas pelos meios de comunica o e ganharam linguagem atualizada e melhor identificada com o p blico alvo novos apelos socioeducacionais e culturais igualando se aos trabalhos produzidos pelas melhores ag ncias de publicidade do pa s Em seguida inclu mos algumas produ es com o referido perfil DESCONTOS ESPECIAIS PARA O SEU 2 CURSO E TRANSFER NCIA INFORMA ES gt RE 17 3405 9990 0800 015 0228 VOTUPORANGA 4 www unifev edu br u n i ifev AS E dest ITA CURSINHO SEMIEXTENSIVO l l E RTAS eT UNIF ev 14 44 21 es vu aeee T q u e unifey INSCREVA SE PELO SITE B O UNIFEV EDUBR l 17 3405 9972 221 P S GRADUA O UNIFEV BEM VINDO AO MUNDO DOS L DERES t o Direito Saude enge EP MEC O FE S unife POS GRADUA O A UNIFEV VESTIBULAR ENTRE AS MELHORES DO BRASIL MEDICINA UNIFEV 02 06 1 Do Meesesde Paufista INSCRI ES ATE 10 05 2 Do Estado de S o Pasle EE OE 5 Da Brasi VUNESP COM BR unifev VOTUPORANGA SP O mundo espera suas decis es ducacao
144. II Semana de Qu mica FONTE Coordena o de Extens o O comit respons vel pela subdimens o Extens o apontou como pontos fortes em 2012 a amplia o dos mecanismos de divulga o das atividades de extens o tanto para o p blico Interno como para a comunidade externa a diversidade de programas cursos e eventos de extens o o efetivo controle monitoramento na divulga o oferecimento da atividade proposta e n mero de participantes docentes envolvidos e reas do conhecimento contempladas arrecada o superavit ria melhoria dos rendimentos docentes oferta de atividades e programas extracurriculares Tamb m na pesquisa acad mica foram consultados estudantes dos mais diversos cursos da Institui o com objetivo de aferir o conhecimento e o interesse dos discentes em participar dos programas e atividades de extens o ofertados pela Unifev e divulgados no site acad mico 138 Observou se que apenas 10 52 n o conhecem e n o participam com o significativo contingente de 42 95 de alunos que conhecem e participam e 46 52 que conhecem e n o participam situa o motivada pela dispers o geogr fica dos estudantes da IES pela regi o Noroeste paulista e pela grande quantidade de alunos que trabalham e encontram dificuldades para integrar se mais efetivamente nos programas e atividades de extens o da Unifev RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 2 EXTENS O A Unifev realiza ao longo do ano diversa
145. IMENTO DAS INFORMACOES INSTITUCIONAIS MUITO SATISFEITO A 605 14 6 SATISFEITO AJ 2673 69 0 INSATISFEITO A 990 13 3 JUITO INSATISFEITO A 102 2 5 TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev E urto SATEFEMO A SATISFEITO A E NSATEFETO A E UM NSATSFEMO 256 17 VOCE RECEBE INFORMA ES INS TITULIOMAIS PRINCIPALMENTE POR MEO DE MENSAGEIRO DO PORTAL 3220 TT 9 REDES SOCIAIS 602 14 5 Bg MENSAGERO DO EDETAL MURAIS i47 36 Bg REDES SOCAR EH URAB RADIO E TV UNIFEV 25 00 a R DIO E TV UNFEV SITE INSTITUCIONAL 141 34 E ETE INSTITUCIONAL TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev No primeiro gr fico observa se um desempenho favor vel por m com base nas manifesta es daquele contingente satisfeito 69 6 e de 14 6 de manifesta es como muito satisfeitos embora totalize 84 2 das manifesta es categorizadas como positivas faz se necess rio a invers o dos resultados de forma que os muito satisfeitos representem futuramente a maior incid ncia percebida Tamb m os resultados referentes aos meios utilizados pelos alunos para receber informa es oferece dados que ajudar o a articular estrategicamente o fluxo das informa es no ano de 2014 e a CPA e os membros do comit da dimens o 4 entendem ser necess ria uma ampla campanha de sensibiliza o com estrat gias inovadoras para Integrar o costume de buscar informa es nos cana
146. Informa o da Unifev registrar ocorr ncias na Ouvidoria pesquisar o acervo da Biblioteca acessar e alimentar o plano de ensino Imprimir relat rio de aula reservar recurso audiovisual reservar volumes na Biblioteca acessar informa o de identifica o pessoal de usu rios do Setor de Tecnologia em Informa o da Unifev Dimens o t cnico administrativa a qual inclui tamb m os servi os do setor de relacionamentos Secretarias realizar altera es de notas e faltas consultar notas dos discentes digita o de notas e exames gera o de pontos impress o de lista de presen a de provas substitutivas impress o de listas de presen a lan amento de conceitos enviar e receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Sistema de Informa o Unifev acessar a ouvidoria acessar e Imprimir relat rios de aula de avalia es e m dia exames de notas pendentes identificar e realizar processos de transfer ncias reservar recurso audiovisual realizar inscri o em eventos semanas cient fica pesquisar o acervo da Biblioteca responder as pesquisas institucionais e acessar informa es de identifica o dos usu rios do Setor de Tecnologia em Informa o da Unifev Nas diversas reflex es e discuss es ocorridas durante as reuni es do comit respons vel pela dimens o 4 de comunica o com a sociedade vem crescendo a consci ncia de que as tecnologias de comunica o contempor neas estabelec
147. Jo Associa o dos Estudantes Universit rios AEU Tanabi 19 08 2013 15 25 03 2013 15 Associa o dos Estudantes Universit rios de Fernand polis Associa o dos Universit rios de Iturama 15 01 2013 15 Organiza o Estudantil de Auriflama OEA 23 04 2013 15 Prefeitura Municipal de lvares Florence 15 01 2013 15 Prefeitura Municipal de Cardoso 20 03 2013 15 Prefeitura Municipal de Carneirinho 09 08 2013 15 Prefeitura Municipal de Estrela D Oeste 15 01 2013 15 Prefeitura Municipal de General Salgado 20 03 2013 15 Prefeitura Municipal de Indiapor 03 06 2013 15 Prefeitura Municipal de Jales 15 01 2013 15 Prefeitura Municipal de Limeira Do Oeste 10 01 2013 15 Prefeitura Municipal de Meridiano 15 01 2013 15 Prefeitura Municipal de Mira Estrela 15 01 2013 15 Prefeitura Municipal de Mon es Prefeitura Municipal de Nova Castilho Prefeitura Municipal de Parisi Prefeitura Municipal de Paulo de Faria Prefeitura Municipal de Pedran polis Prefeitura Municipal de Pontes Gestal Prefeitura Municipal de Populina Prefeitura Municipal de Riol ndia Prefeitura Municipal de Santa Salete Prefeitura Municipal de Sebastian polis do Sul Prefeitura Municipal de Uni o de Minas Prefeitura Municipal de Ur nia Incluso o desconto pontualidade Data do Conv nio 15 01 2013 06 02 2013 22 04 2013 01 08 2013 15 01 2013 15 01 2013 15 01 2013 15 01 2013 28 02
148. O a arg 23 7 x IB MuiTO SATISFEITO SATISFEITO A 2523 61 A B SATISFEMO A INSATISFEITO A aro 11 4 E NSATEFEITO A EE UTO NSATEFETO MUITO INSATISFEITO 4 164 4 La TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev CENTRAL DE RELACIONAMENTOS Relat rio do ano de 2013 A Central de Relacionamento o setor respons vel pelo atendimento presencial a alunos professores e funcion rios para assuntos de natureza acad mica e administrativa em geral Al m de ser mediadora das informa es entre os setores a Central de Relacionamento atende tamb m o p blico externo prestando esclarecimentos e informa es sobre a Institui o e seus servi os Tamb m faz parte da Central de Relacionamento a Central de Comunica o que realiza os atendimentos telef nicos e on line 1 Atendimento Presencial O atendimento presencial acontece nos dois Campi da Unifev nos seguintes hor rios 349 e Campus Centro de segunda a sexta das 09h s 21h45 e aos s bados das 08h s 12h e Cidade Universit ria de segunda a sexta das 09h s 14h e das 16h s 21h45 e aos s bados das 08h s 12h Os atendimentos s o controlados por meio de um sistema de senha eletr nica e registrados em relat rio espec fico No ano de 2013 a Central de Relacionamento realizou um total de atendimentos de 36 259 sendo 25 894 no Campus Centro e 10 365 na Cidade Universit ria 3500 3000 2500 e 2000 T m C Centro m Cidad
149. ONAES 2 3 7 Pesquisa com Egressos Justificativa O acompanhamento dos ex alunos das Institui es de Ensino Superior tem demonstrado ser um importante instrumento para a obten o de informa es que subsidiam anualmente as propostas de mudan as nos projetos pedag gicos dos cursos no processo ensino aprendizagem e nas reformas educacionais com vistas adequada forma o de profissionais e inova es curriculares a serem deflagradas no Projeto Pedag gico Institucional da Unifev Portanto a coleta de dados quantitativos referentes ao egresso representa uma importante fonte de informa es para a autoavalia o da Institui o Objetivos Manter um canal aberto para o di logo cont nuo com os ex alunos de forma que possam sugerir melhorias ou emitir o seu parecer sobre pontos fortes e fracos da Institui o tendo como canal o site da Unifev Com a implementa o de uma pesquisa on line com os ex alunos que acessam o site tornou se poss vel reunir importantes informa es que ajudam a compreender a trajet ria dos egressos da Institui o e auxiliam no delineamento do novo perfil de profissionais pretendidos pelos cursos em sintonia com as exig ncias da sociedade do conhecimento Metodologia A pesquisa foi desenvolvida e integrada ao site da Unifev para acesso irrestrito mediante o uso do n mero do CPF ou do n mero do Registro Acad mico Buscou se avaliar o grau de satisfa o dos ex alunos com os cursos conclu dos e
150. Portal Unifev Um dado relevante para compreender a forma de ingresso no Ensino Superior foi Investigar o grau de conhecimento sobre o ENEM e seus benef cios para permitir o acesso ao n vel superior quest o que apresentou os resultados expressos no gr fico abaixo VOCE SABE O QUE O ENEM E CONHECE PLEMAMENTE SEUS BENEFICIOS PARA O ENSINO SUPERIOR SIM orad JAH E Enio N O 64 52 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev Observou se que os ingressantes possuem h bitos de leitura modestos pois 96 declararam ler no m ximo dois livros em um ano e leem jornal algumas vezes por semana Todavia utilizam a internet como ferramenta que os mant m atualizados acerca dos acontecimentos do mundo contempor neo Al m disso apresentaram limitado conhecimento de outras l nguas conforme expresso no gr fico abaixo 13 COMO SEU CONHECIMENTO DE UM SEGUNDO INOMA PRATICAMENTE NULO 487 46 9 LEIO ESCREVO E FALO RAZOAVELMENTE E PRATICAMENTE NULO II LEIO ESCREVO E FALO RAZPOAVEL E LEME ESCREVO E LEO uas nao Es E LE ESCREVO E F 338 327 LEIO E ESCREVO MAS N O FALO Bl 62 LEIO MAS N O ESCREVO NEM FALO r TAR LEIO ESCREVO E FALO BEM 71 GER TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev A utiliza o da biblioteca feita com razo vel frequ ncia se considerarmos que s o alunos ingressantes e est o se ambientando com a IES Para atividades de pes
151. Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Espanhol Renova o de Reconhecimento do curso de Letras Portugu s e 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 meik ngl s Renova o de Reconhecimento do curso de Engenharia de 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Computa o 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Geografia 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Pedagogia 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Qu mica 2013 Portaria MEC n 702 de18 de dezembro de 2013 Renova o de Reconhecimento do curso de Administra o 2013 Portaria MEC n 702 de18 de dezembro de 2013 Renova o de Reconhecimento do curso de Ci ncias Cont beis Renova o de Reconhecimento do curso de Gest o de Recursos 2013 Portaria MEC n 702 de18 de dezembro de 2013 2013 Portaria MEC n 702 de18 de dezembro de 2013 Renova o de Reconhecimento do curso de Gest o Comercial Humanos Portaria MEC n 702 de18 de dezembro de 2013 FONTE Pesquisadora Institucional A Unifev oferece 38 cursos de gradua o 10 na rea de biol gicas e sa de 8 exatas 11 humanas e sociais e 9 tecnol gicos Todos os cursos ofertados pela Unifev s
152. R REA E ANO Humanas FONTE Coordenadora de Pesquisa Pode se observar pelo gr fico acima comparativo de TCC por rea e nos anos de 2010 2011 2012 e 2013 que em fun o dos esfor os de orientadores e coordenadores para a melhoria da qualidade da produ o cient fica da Unifev houve queda na quantidade dos trabalhos situa o que se justifica em fun o dos objetivos propostos pelo rec m criado Comit de Pesquisa da Institui o focado em elevar a qualidade destes 123 COMPARATIVO DA QUANTIDADE DE TRABALHOS DE CONCLUS O DE CURSO FONTE Comit de Pesquisa Resultado da Pesquisa 2013 referentes Dimens o 2 Pesquisa Na pesquisa acad mica foi inserida uma quest o espec fica relativa participa o de estudantes em projetos de pesquisa cient fica no mbito de seus respectivos cursos e as respostas demonstraram que 69 1 ainda n o participaram e somente 30 9 foram contemplados com esta oportunidade o que nos remete aos planos de a o para 2014 que ser o apresentados a seguir E VOC PARTICIPA OU PARTICIPOU DE ALGUM PROJETO DE PESQUISA DO SEU CURSO SIM 4278 30 35 E H Hio N O 2857 691 TOTAL 4135 FONTE Avalia o Acad mica II Portal Unifev 124 A es realizadas na rea da pesquisa 2013 Entendendo haver necessidade de fortalecer e ampliar as atividades de pesquisa no Centro Universit rio de Votuporanga a Institui o designou a Profa Dra Denise Mencaroni
153. SE Ea E g E ni k a S e FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 358 2 Em que ano voc concluiu seu curso 2001 2003 20d 7005 2006 2007 7HE 7004 2010 Z011 2002 2013 FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 3 Quantos anos voc tem De 20 a 25 anos m De 25 a 35 anos De 535 a 50 anos E Mais de 51 anos FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 4 Qual o seu sexo E Feminino E Masculina FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 359 5 Qual sua situa o profissional atual m Aut nomo E Desempregado E Empregado m Outra situa o m Propriet rio FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 6 Voc atua na sua rea de forma o FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 7 Qual a sua m dia salarial m Ate R 1 050 00 m De R 1 000 00 a R 2 000 00 De R 2 000 00 a RS 3 000 00 E Mais de RS 3 000 00 FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 360 8 Seu curso de gradua o foi til para o exercicio de sua profiss o E Muito pouco E Sim amplamente Sim parcialmente FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 9 Qual voc considera a principal contribui o do curso que concluiu m Cultura geral m Diploma de nivel superior E Forma o profissional E Forma o te rica m Perspectiva salariais FONTE Pesquisa com os Egressos Portal U
154. SFEITO A g D MUITO INSATISFEITO A k TOTAL 44 Td KCHIAL SEU GRAU DE SA TIS A O EM RELA O INFRAESTRUTURA FISICA DAS SALAS DE ESTUDO DIRIGIDO UTILIZADAS PELO SEU CURSO MUITO SATISFEITO AJ 30 682 E WED SA TIGFEIMTO SATISFEITO A 13 205 A Bg SATEFETO a INSATISFEITO A 1 23 EB NSATISFEITO A MUITO INSATISFEITO A E 0 TOTAL 44 15 QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O INFRAESTRUTURA F SICA EXEMPLO ILUMINA O AMBIENTES DE ESTUDO E VENTA AL PO DA BIBI HOTECA MATO SATISFEITO A 23 65 9 l E MUMO saTSFEITO SATISFEITO A 15 341 A E sarsFETDO 2 INSATISFEITO A gt MITO INSATISFEITO AJ g TOTAL td MUITO SATISFEITO A f 1555 Eg oTo SATISFEITO SATISFEITO A 22 50 gA ll SATISFEITO A INSATISFEITO A 12 273 lB NSATEFETO A B MUMO NSATEFEITO MUITO INSATISFEITO A EFS qua TOTAL 44 MUITO SATISFEITO A ZE 6346 E WuTO SaTEFEIrO SATISFEITO A 16 354 LA E SATEFEMO i INSATISFEITO 4 gw MUITO INSATISFEITO A 0 TOTAL 44 MUITO SATISFEITO 4 20 455 E Mumo SaTEFEITO SATISFEITO 4 24 545 EN E SATISFEITD A INSATISFEITO A E MUITO INSATISFEITO 4 EES TOTAL 44 107 TS QUAL SEU GRAU DE SATISFA MUITO SATISFEITO 4 5 114 E MUMO SATESFEIMO SATISFEITO 4 31 705 A E SATISFEITO a INSATISFEITO A T 159 E NSATEFETO a m HUMO RSA TEFETO MUTO INSATISFEITO 4
155. SiM DES 220 mg su iw N O 3253 77 45 TOTAL 429 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev 6 VOC TEM ACESSO INTERNET EM OUTRO LOCAL CASA DE AMIGOS FAMILIARES ETC SIM 2746 65 1 II EL m o N O 1475 34 9 TOTAL 4221 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev TAOCE TEM DIFICULDADE DE ACESSAR A INTERNET OU M O TEM ACE S50 EM NENHUM LOCAL SIM 47E 11 3 E u m o H O 3742 BETH TOTAL 4220 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev 299 E QUE TIPO DE DE CONEX O VOC TEM MODEM FIXO SPEEDY NET CLARO VIA R DIO ETC erra 65 8 mi EE E A m MODEM FRU SPEE HODEM bin USE 26 109 26 El MODEM M BILE U MODEM M BILE USB 36 191 45 l MODEM H BLE U WI FI 734 174 E A CONEX O DISCADA g7 9 DM m CONEXAD DECADA EE N o TENHO N o TENHO 317 75 TOTAL 4222 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 7 INFRAESTRUTURA UNIFEV ADQUIRE SOFTWARES DE LTIMA GERA O A Unifev fez um amplo investimento em tecnologia na rea de inform tica O Centro Universit rio adquiriu diversos produtos da Microsoft que permitem que todos os computadores da Institui o sejam atualizados com a ltima vers o do Windows e do Office UNIFEV ADQUIRE NOVOS EQUIPAMENTOS PARA LABORAT RIOS A Unifev adquiriu 14 novos equipamentos para os laborat rios de Anatomia e Enferma
156. TO SATISFEITO A T 158 BW Mumo SarsFETO SATISFEITO 4 25 566 A E SATISFEITO 4 INSATESFEITO A T 273 E INSATEFETO a MUITO INSATISFEITO A TOTAL 44 E QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O AO CONTE DO MIMISTRADO MAS PR TICAS DE INTEGRA O ENSINO SERVI O COMUNIDADE 2 MATO SATISFEITO A 11 2 E MUTO SATISFEITO SATISFEITO A 25 568 A j SATISFEITO A INSATISFEITO A 8 182 E NSATSFETO A MATO INSATISFEITO AJ Dm TOTAL 44 MUITO SATISFEITO 4 581 tum SATISFEITO SATISFEITO A T 3543 UA E SATISFEIIO ca INSATISFEITO A 1 IH E NSATEFEMO A E Num MSATSFETO MUITO INSATISFEITO 4 1 236 E 10 QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O INFRAESTRUTURA F SICA DOS LABORAT RIOS DE ENSINO DE FISIOLOGIA MUITO SATISFEITO 4 24 545 ES DT B UTTO SATISEETO SATISFEITO 4 20 455 A B SATESFEITO A INSATISFEITO D os MUITO INSATISFEITO 4 0 0 TOTAL dd VI QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O AD ATENDIMENTO DOS TECNICOS DOS LABORATORIOS MUITO SATISFEITO A 33 75 E MUMO SATISFEITO SATISFEITO 4 ii 25 A E SATISFEITO AJ INSATISFEITO A o 0 MUITO INSATISFEITO 4 O 0 TOTAL 44 106 TSQUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM REI A O INFRAE STRUTURA FISICA DAS SALAS DE AULA UTILIZADAS PELO SFU CURSO MUITO SATISFEITO A 15 H 1 B izuITO sateremo SATISFEITO 4 29 850 A lB SATISFEITO A INSATI
157. ULA TE RICA PRATICA DE LABORAT RIO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO DE HUMANIDADES TREINAMENTO DE HABILIDADE S E ATIVIDADES MEDICAS E PRATICA DE INTEGRA O ENSINO SERVI O COMUNIDADE MUITO SATISFEITO 4 3 68 l E MUMO SATSFEIMO SATISFEITO 4 32 Term A jS sATISFEITO A INSATISFEITO g 205 jl NSATEFEMO A MUITO INSATISFEITO AJ 0 TOTAL da S QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O AD CONTE DO MINISTRADO NAS AULAS TE RICAS MUTO SATISFEITO 4 13 205 E MUMO SATSFEITO SATISFEITO A 23 523 A Il SATISFEITO A INSATISFEITO amp T 1595 E INSATEFEITO A E MuUMO INSATEFEITO MUITO INSATISFEITO 4 1 235 A TOTAL 33 A QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O AG CONTE DO MINISTRADO NAS PRATICAS DE LABORATORIOS MUTO SATISFEITO A 33 75 E Mura samsFemo SATISFEITO A T 227 A JE SATISFEITO a INSATISFEITO A 1 23 E NSATSFETO A MATO INSATISFEITO A Bin TOTAL as MUITO SATISFEITO A 158 3 1 E MUMO SATSFETO SATISFEITO 4 2r 614 Aj s J SATISFEITO AJ INSATISFEITO 4 2 45 E INSATEFETO 4 MUITO INSATISFEITO A Dw TOTAL as 105 E QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O AO CONTE DO MINISTRADO NO ESTUDO DE HUMANIDADES MUITO SATISFEITO 4 i 23 I E numa SATEFETO SATISFEITO 4 id 318 EN ND SATESFEITO A INSATISFEITO AJ 2 59 13 E MNSATESFEITO 4 E uta INSATISFEITO MUITO INSATISFEITO 3 68 LA TOTAL 34 MUI
158. UNIFEV NO PER ODO DE 01 01 2013 A 31 12 2013 PRODU O MULTIMIDIA GEST O AMBIENTAL PRODU O SUCROALCOOLEIRA ENGENHARIA DE PRODU O GEST O COMERCIAL GASTRONOMIA GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL COMUNICA O SOCIAL HABILITA O EM JORNALISMO MATEM TICA LOGISTICA FABRICA O MEC NICA GECHSRAF LA QUIMICA NUTRI O CI NCIAS BIOLOGICAS LETRAS MEDICINA SETEMAS DE INFORMA O GEST O DE RECURSOS HUMANOS SERVI O SOCIAI ENGENHARIA ELETR NICA BIOMEDICINA FISIOTERAPIA COMUNKACAQ SOCIAL HABILITA O EM PUBLICIDADE E ADMINISTRA O CERTIFICA O Fa ENFERMAGEM EDUCA O F SICA PEDAGOGIA PSICOLOGIA ENGENHARIA DE COMPUTA O ENGENHARIA EL TRICA CI NCIAS CONT BEIS ARQUITETURA E URBANISMO FARM CIA ENGENHARIA CMI DIREMO I 2668 E 2775 E 3917 E 5771 E seas E 538392 E 6253 E 518 E 7051 E 7133 E 7546 EW 7875 EE 10027 ES 11420 SSS 1153B S 12505 MM 13748 BM 13907 BM 14654 SSS 14805 SS 16090 SSS 17238 SSS 17403 SSS 15054 SSS 20306 E 26355 WS 27672 E 326795 E 13532 CDC 270147 E 239469 waww 47168 ww sana wa 65716 w 103918 Gw sss 155396 DUO LOGO FONTE Setor de Tecnologia da Informa o Dados atualizados em 19 02 2014 150000 PSA A Pesquisa Acad mica I e II avaliou tamb m a satisfa o dos alunos em 343 rela o ao site da Untfev dos quais 81 7 manifestaram se satisfeitos Em rela o ao Portal da Institui
159. Unifev est alicer ado pela seguinte miss o vis o valores e princ pios MISS O Educar com excel ncia para o desenvolvimento pessoal e social VISAO Consolidar se como refer ncia na educa o promovendo o desenvolvimento de talentos a dissemina o do saber o uso competente da ci ncia e das inova es tecnol gicas VALORES E PRINC PIOS Responsabilidade Social Respeito aos direitos humanos Conduta tica e moral Desenvolvimento sustent vel Gest o participativa Transpar ncia nas a es Relacionamento solid rio e cordial Atitudes inovadoras e criativas 52 OBJETIVOS METAS E A ES DA INSTITUI O Geral Desenvolvimento das ci ncias da tecnologia das letras da filosofia e das artes por meio do ensino da pr tica investigativa e da extens o e a forma o de profissionais de n vel superior demandados pela sociedade produtiva em sua organiza o econ mica social pol tica e cultural Espec ficos I promover por meio de suas atividades de ensino pr tica investigativa e extens o o desenvolvimento harm nico e integrado da comunidade local e regional com vistas ao bem estar social econ mico e pol tico II estender sociedade servi os indissoci veis das atividades de ensino e de extens o HI promover a forma o integral do homem de acordo com princ pios de liberdade com responsabilidade IV promover a assimila o dos valores culturais desenvol
160. VR AA ATI Punica sto Vwcibrgos o emndatios de pecchaga quote Co W pesando lseestirerd4c RSIS 00 4 prscetaa Carga horora A h 3 Mor ria ha t23R e qua 15h da Th a NECRI ES ATE TODA PELO PORTAL SPTV OU ATENDHAERTO K unifev Desde 2010 a Institui o tem proporcionado atividades extensionistas em homenagem ao Dia do Professor Por isso educadores de escolas p blicas e privadas de Votuporanga regi o e de algumas cidades dos estados vizinhos de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais parceiras da Unifev foram presenteados em 2013 com a palestra do renomado fil sofo e educador Prof Dr M rio S rgio Cortella O evento intitulado 4 Encontro de Educadores da Unifev foi coordenado pelo Sistema Unifev de Ensino em parceria com o Setor de Marketing do Centro Universit rio de Votuporanga Cortella que j foi Secret rio de Educa o de S o Paulo e escreveu diversos livros dentre eles N o nascemos prontos provoca es filos ficas abordou de forma din mica e descontra da a import ncia de o professor se atualizar para que a educa o n o perca o seu sentido escolarizar o aluno E necess rio deixar clara essa diferen a entre educar e escolarizar 142 z Educar responsabilidade da fam lia Escolarizar da escola Para isso n s educadores temos de estar atentos aos novos paradigmas Na maior parte dos casos temos alunos do s culo XXI sendo alfabetizados por profissiona
161. Votuporanguense de Ensino Col gio Unifev escolhido dentre seus pares o Diretor da Escola Votuporanguense de Ensino f o Reitor da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga g um representante da Associa o Comercial de Votuporanga dentre seus associados um representante indicado pelo Centro do Professorado Paulista sub sede de Votuporanga dentre seus associados um representante dos Contadores de Votuporanga indicado pela Associa o dos Contabilistas da Regi o de Votuporanga dentre seus associados um representante dos Administradores de Votuporanga indicado pela Associa o dos Administradores da Regi o de Votuporanga dentre seus associados um representante indicado pelo Rotary Clube de Votuporanga dentre seus associados um representante indicado pelo Rotary Club de Votuporanga Oito de Agosto dentre seus associados um representante indicado pelo Lions Clube de Votuporanga dentre seus associados um representante indicado pelo Lions Clube de Votuporanga Brisas Suaves dentre seus Fernando Mayer Dias Adriana Naime Pontes Passoni Angelina Barbosa Gil Rog rio Rocha Matarucco Nelson Gorayeb Elizabeth Laridondo Zucareli Mauro Jesus Rodrigues Osvaldo Gastaldon Jos Antonio Criado Emilio Fl vio G es Li vana lvaro Rosa Peixoto Renato Galbiatti Parminondi 17 Entidade Representante Indicado e o um representante indicado pela Associa o Paulista
162. WSEIRANWVOS ACAD MICA Imagem Portal Acad mico da Reitoria Dimens o acad mica canais eletr nicos de acesso a aulas e materiais postados por docentes estudo dirigido consultar notas e faltas espa o virtual para arquivamento de informa es pessoais Inscri o em eventos e semanas cient ficas enviar e receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Setor de Tecnologia em Informa o da Unifev ouvidoria pesquisa ao acervo da Biblioteca consulta ao plano de ensino de cada uma das disciplinas do semestre letivo reservar volumes cient ficos na Biblioteca responder trabalhos solicitados por docentes 4 A P e dih Voc possui 53 mensagemyns n o lidalsy P INTERNFT EXPLORER SL FDIARDO CATANOZI Alterar Sanha Sair F k d I s i gt mo 4 ca g ROCHA GRUPO CONSULTA DE FINANCEIRO IMPRESS O DE PLANOS PARRESA O PU PLAHO OS IH ICRI O EM LISTA DE PE 9ENCA NOCLMENTDE DE FHSINO PROFESSOR EVENTOS SEM AMAS STTUCIONAIS PROFESSOR tip lt AG Nail g NEN SAGEN E MENSAGENS BOTAS E FALTAS DORIA PESQ EA FIRL IOTECA PLAHO DE ER hO RESERVAR RECURSO gt f RESFRVAS RIRI TECLA 225 Imagem Portal Acad mico do Docente Dimens o do Coordenador de Area canais eletr nicos para troca de grupo mudan a de curso professor acessar informa o do sistema financeiro impress o de planos de ensino lista de presen as inscri o em e
163. a o aparece de forma invertida dadas as mudan as e a reestrutura o que o programa vive ainda no momento O mesmo ocorre com a emiss o dos certificados de especializa o demonstrado no gr fico de evolu o da quantidade de especialistas titulados ao longo dos anos que s o entregues ao mercado de trabalho e s organiza es p blicas e privadas da regi o com melhores n veis de qualifica o para as suas atividades profissionais 129 QUANTIDADE DE ESPECIALISTAS TITULADOS 2010 2011 2012 2013 FONTE Secretaria da P s gradua o A p s gradua o do Centro Universit rio de Votuporanga tem uma hist ria de v rios anos e o programa tem por objetivo geral incentivar o autodesenvolvimento das pessoas e o investimento no capital humano contribuindo com a forma o continuada dos egressos dos cursos de gradua o por meio da complementa o de habilidades e compet ncias em sintonia com as exig ncias sociais e do mercado de trabalho oferecendo condi es para o desenvolvimento de pesquisas que contribuam com a constru o do conhecimento cient fico e de conhecimentos relevantes para o progresso da regi o e da na o A sistem tica de avalia o do cumprimento dos objetivos da p s gradua o foi desenvolvida em conson ncia com a nova Proposta de Autoavalia o Institucional do Centro Universit rio de Votuporanga com o Instrumento de Avalia o Externa de Institui es de Educa o Superior BRASIL 2008
164. a o de profissionais da rede p blica de 79 munic pios da regi o Noroeste paulista Os recursos de custeio e as bolsas para os professores formadores destinados manuten o do programa foram disponibilizados pelo FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e pela CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior e o processo de capacita o dos professores das redes municipal e estadual do Noroeste paulista s o inteiramente gratuitos para os candidatos interessados O programa tem como objetivo principal capacitar os professores que est o em exerc cio nas escolas p blicas estaduais e municipais e que n o possuem forma o m nima em licenciatura A Unifev participa desse programa e j conta com cinco turmas de Licenciatura em Pedagogia em andamento 88 RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS AO PARFOR O Programa de P s Gradua o em Ci ncias e a Universidade de Franca realizou nos dias 24 E 25 DE JANEIRO DE 2013 O I Encontro de Ensino e Aprendizagem de Qu mica I EEAQ com objetivo de reunir pesquisadores professores da educa o b sica e graduandos para discutir e divulgar pesquisas e estrat gias de ensino relacionadas aos atuais desafios do ensino de qu mica Apesar de possuir abrang ncia nacional o evento atingiu principalmente as regi es nordeste do estado de S o Paulo e sul do estado de MG O encontro contou com palestras mesas de discuss es minicursos e sess o
165. a 2013 est sendo conduzido por metodologia participativa envolvendo toda a comunidade acad mica gestores coordenadores membros dos NDEs e colegiados de curso docentes discentes t cnico administrativos e representantes da sociedade civil Essa metodologia se baseia na forma o de grupos de trabalho que se re nem para a realiza o das avalia es e das an lises espec ficas e gerais da Institui o De acordo com as necessidades verificadas os grupos elaboram planos de a es definindo os indicadores de desempenho e padr es bem como definem os mecanismos para a coleta de dados a metodologia de an lise a interpreta o das informa es e o planejamento de a es para o aprimoramento da Unifev As avalia es s o realizadas anualmente usando se dados emp ricos e an lises qualitativas e quantitativas de forma que possam oferecer todos os par metros e indicadores convergentes para o processo de entendimento da realidade da Institui o bem como para o processo de tomada de decis o O processo de autoavalia o institucional da Unifev deve considerar que a Integra o dos m todos quantitativos e qualitativos fundamenta se na ideia de que os limites de um poder o ser contrabalan ados pelo outro permitindo alcan ar toda a amplitude da complexidade institucional e oferecendo por meio das informa es reunidas e compostas um mosaico representativo da realidade institucional Os m todos adotados partem do indivi
166. a Cristina Munhos a trajet ria acad mica de Lidiane que resultou na publica o desse artigo motivo de grande orgulho para o nosso curso de Nutri o j que a comprova o de que formamos 364 excelentes profissionais para a o exerc cio da profiss o e para a carreira acad mica O artigo completo da egressa pode ser localizado no endere o eletr nico http link springer com article 10 1007 s11255 013 0382 6 O egresso do curso de Farm cia da Unifev Danilo Rodrigues conquistou o t tulo de mestre pela UNESP Universidade Estadual Paulista de Araraquara ap s apresenta o e aprova o de sua tese Participaram da banca examinadora do aluno o coordenador do curso de Farm cia da Unifev Prof Dr Roberto Carlos Grassi Malta a Profa Dra Thalita Pedroni Formariz Pilon e sua orientadora Profa Dra Regina Maria Barretto Cicarelli 365 Duas alunas egressas do curso de Psicologia da Unifev foram vencedoras da 7 edi o do Pr mio Silvia Lane de 2013 O evento promovido pela Associa o Brasileira de Ensino em Psicologia ABEP e visa a estimular a produ o de conhecimentos e pesquisa de alunos O nome do pr mio uma homenagem a uma importante pesquisadora da rea de Psicologia Social que trouxe grandes colabora es ao desenvolvimento da rea no Brasil Silvia Lane Marla Fernanda Bastos e Ana Fl via Goveia ganharam na modalidade relat rio de est gio O trabalho apresentado fo
167. a Padua Marques coordenadora e Fernanda da Silva Almeida Monteiro e Prof Ma Martha Cristina Munhos 24 Comit de Avalia o DIMENS O 9 SUBGRUPO ATENDIMENTO AO EGRESSO Prof Me Walter Francisco Sampaio Filho coordenador Prof Me Waldir Perissini Junior Prof Esp Marisa Mauricio Carrasco Dionisio Prof Me Andr Teruya Eichemberg Comit de Avalia o DIMENS O 10 Paulo Gil Guimar es coordenador Rosa Maria de Oliveira Rosemary Vilhegas Vilar 25 2 CONSIDERA ES INICIAIS 2 1 Objetivos da avalia o A avalia o no mbito do SINAES orientada pela Comiss o Pr pria de Avalia o CPA e operacionalizada pelo N cleo de Avalia o Institucional com a participa o da comunidade acad mica do Centro Universit rio de Votuporanga e a comunidade externa buscou reunir informa es sobre as realidades da Institui o com a inten o de revelar e valorar a atual condi o do objeto avaliado fundamentado em sua constru o epistemol gica A finalidade do ato avaliativo prescrito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP e criado pela Lei n 10 861 de 14 de abril de 2004 fundamentalmente revelar do ponto de vista contextual aspectos situacionais do objeto em sua realidade circunstancial orientar reorientar e controlar componentes e vari veis al m da documenta o que possibilita registrar armazenar informa es sobre todo o processo desenvolvido essenc
168. a Plena Delibera o CFE 30 74 reconhecida pelo Decreto Converte os cursos de Ci ncias Biol gicas e Matem ticas Federal N 77 994 de 08 de julho de 1976 o Licenciatura Plena em habilita es em Biologia e Matem tica 7 1977 Decreto Federal N 79 872 de 27 de junho de 1977 Reconhece os cursos de Ci ncias Cont beis e Administra o Decreto Federal n 90 779 de 28 de dezembro de o Autoriza a habilita o em Administra o Hospitalar junto Faculdade 1984 Reconhecido pela Portaria Ministerial n 13 de 11 de janeiro de 1988 Decretos Federais n 90 872 de 29 de janeiro de 1985 e 91 180 de 02 de abril de 1985 de Ci ncias Cont beis e Administrativas I Autoriza o Curso de Geografia e a Habilita o em Qu mica junto reconhecidos pelas Portarias de n meros 72 de 27 de janeiro de 1988 e 101 de 18 de fevereiro de Faculdade de Ci ncias e Letras 1985 1988 Portaria MEC n 72 de 27 01 1988 Reconhecimento do curso de Geografia Parecer CFE n 362 de 4 de julho de 1991 1987 respectivamente Aprova a unifica o da Faculdade de Ci ncias e Letras e da Faculdade homologado pela Portaria n 1627 de 11 de de Ci ncias Cont beis e Administrativas criando se as Faculdades setembro de 1991 retificada pela Portaria n 351 de 28 de fevereiro de 1992 Decreto Federal de 10 02 95 Integradas de Votuporanga FIV 1992 O curso de publicidade e propaganda e radialismo
169. a TV Unifev como destaque do interior paulista http www abtu org br index php option com content amp view article amp id 185 tv Unifev e destaque no interior paulista amp catid 36 notabtu 6 1 2 Parcerias para a Programa o Buscamos renovar e melhorar os contratos de apoio cultural com organiza es locais e regionais 253 Fol renovado o contrato com a C mara Municipal para a exibi o semanal das sess es do Legislativo local com um valor maior do que vinha sendo praticado De acordo com os vereadores a repercuss o das transmiss es tem sido acima das expectativas e acreditam que esse novo canal de comunica o com a comunidade ir contribuir sobremaneira para a constru o da cidadania e da participa o democr tica Foi contratada mediante licita o uma empresa para buscar aporte financeiro junto aos empres rios locais segundo a legisla o pertinente e por meio de apoio cultural A parceria de maior relev ncia para a R dio e TV Unifev est expressa no permanente esfor o pela constru o e manuten o da visibilidade regional da Unifev divulgando seus eventos e cursos tornando p blicas suas conquistas e objetivos difundindo o saber acad mico constru do por seus docentes e coordenadores e contribuindo para o desenvolvimento regional COMPROMISSO COM A SOCIEDADE Observa se sobretudo que a comunidade local e regional e suas organiza es compartilham da consci ncia da import ncia ta
170. a da qualidade de ensino A autoavalia o em 2013 buscou consolidar seus crit rios participativos ampliando a representatividade e o envolvimento da comunidade acad mica docentes discentes t cnicos administrativos coordenadores membros dos NDEs colegiados dos cursos setores administrativos n cleos e demais rg os da Unifev e representantes da sociedade civil sempre direcionada pela Comiss o Pr pria de Avalia o CPA O m todo participativo marcou efetivamente a pesquisa dos egressos com aplica o de question rio postado no site da TES e dispon vel para acesso dos ex alunos que foram sensibilizados para que participassem da avalia o fornecendo novas e importantes informa es sobre sua trajet ria profissional sua vincula o no mercado de trabalho a relev ncia do aprendizado para seu desempenho atual Tais informa es analisadas e os resultados obtidos s o levados ao conhecimento da comunidade acad mica e est o sendo transformados em novas propostas pedag gicas e a es de melhoria nos cursos Ao t rmino da aplica o de cada pesquisa em 2013 foram igualmente 28 realizadas t cnicas programadas para an lise dos resultados como semin rios pain is de discuss o reuni es t cnicas e sess es de trabalho em que foram interpretados os Instrumentos de avalia o question rios entrevistas e ou outros A din mica de ajustes do processo avaliativo determina a constante revis o dos procedi
171. a dimens o 4 de comunica o com a sociedade feitas em anos anteriores GR FICO ANUAL DO ATENDIMENTO TELEF NICO 1800 1635 1600 1400 1200 1009 1000 862 860 861 a00 600 298 S Via JULHO SETEMBRO NOVEMBRO E Ramal860 e 823 0800 E Ramal890 mRamal819 FONTE Central de Atendimento 345 GR FICO ANUAL DE ATENDIMENTO VIA INTERNET Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro m Fale Conosco m E mail Atendimento m E mail Ciber mPortal m Formspring m Atendimento on line FONTE Central de Atendimento Com a integra o de novas tecnologias cada vez mais acess veis e com dom nio cada vez mais frequente entre as novas gera es a Institui o tem revisado e aperfei oado constantemente seus sistemas de atendimento ampliando a gama e a possibilidade de servi os tendo em vista a eleva o progressiva dos n veis de satisfa o da comunidade em rela o aos canais de comunica o dispon veis e qualidade das rela es com os estudantes O gr fico da pesquisa socioecon mica aplicada em 2013 buscou conhecer o perfil dos discentes ingressantes em quesito estado civil quantidade de filhos etnia resid ncia faixa de renda v nculo empregat cio e jornada de trabalho Os referidos dados ajudam a Institui o na estrutura o de suas atividades medida que se conhece e compreende a realidade dos alunos que chegam e que mudam de ano para ano e gera o para gera o LQUAL O SEU ESTADO CIVIL
172. a e da Filosofia da Educa o do pa s tendo como p blico alvo professores pesquisadores de diversas universidades brasileiras al m de estudantes de gradua o e p s gradua o e p blico em geral interessado na pertin ncia das quest es educacionais que se relacionam com a poca contempor nea A tem tica da p s modernidade foi abordada a partir dos referenciais te ricos estudados pelo referido eixo estando dividida em tr s grupos de estudos GI Marxismo e Cr tica p s modernidade G2 Teoria Cr tica e p s modernidade e 63 Filosofia da Educa o e p s modernidade O objetivo principal do evento consiste em aprofundar o debate sobre temas relevantes para a indaga o e compreens o da realidade contempor nea abordando a a partir de referenciais te ricos capazes de analis la em suas m ltiplas determina es de maneira cr tica Assim todos os grupos trouxeram pesquisas voltadas para o estudo da educa o no contexto da chamada p s modernidade problematizando a nos mbitos 93 filos fico e pedag gico al m de situ la sobretudo no interior da escola de modo a produzir conhecimentos s lidos a respeito das transforma es que a educa o tem sofrido nas Interfaces da economia da pol tica e da cultura II es Naci J tal N Marxismo Tema oo e ci ica P s Modernidade referido foi WEE para x Marxismo Teoria Cr tica e Filc 5C em Fortaleza entre os dias 20 e modalidade
173. a forma o de novos professores Abaixo imagens da Solenidade de abertura do Evento no Espa o Unifev Sa de e oficina de Qu mica no laborat rio do Campus Centro 97 Resultados das Pesquisas 2013 referentes Dimens o 2 Gradua o pesquisa socioecon mica realizada sempre ao iniciar o ano letivo e direcionada somente aos ingressantes totalizando um contingente de 1038 pessoas Abordaremos parcialmente a seguir algumas quest es da Pesquisa Socioecon mica que voltar o a aparecer em outras partes do relat rio de acordo com a relev ncia de temas como atendimento aos alunos enfocada na dimens o 9 do SINAES Observou se que a maioria dos ingressantes s o solteiros n o t m filhos consideram se brancos moram com os pais ou com outros parentes t m renda familiar de at tr s sal rios m nimos moram com at quatro membros da fam lia n o trabalham e seus gastos s o financiados pela fam lia n o possuem financiamento estudantil tendo cursado o Ensino M dio em escola p blica como pode ser observado no gr fico abaixo 127 EM QUE TIPO DE ESCOLA VOC CURSOU O ENSINO MEDIO TODO EM ESCOLA P BLICA ad 515 A MAJOR PARTE EM ESCOLA P BLICA 34 33 PUBLICA jl TODO EM ESCOLA A MAIOR PARTE EM ESCOLA 5 24 PARTICULAR FARTIGULAR o E AMAR PARTE E METADE EM ESCOLA PUBLICA E 43 438 E MAIOR PARTE E HETADE EM ESCOLA PARTICULAR dica E METADE EM ESCOL TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica
174. a import ncia da preven o e do diagn stico precoce do c ncer de pr stata segundo tipo com maior ocorr ncia entre os homens no Brasil O Novembro Azul na Institui o nasceu em 2013 em fun o de cobran as por parte dos homens desde quando foi implantado o Outubro Rosa no ano anterior A campanha foi desenvolvida nos dois Campi do Centro Universit rio de Votuporanga por meio de cartazes e de manequins masculinos com diversas informa es sobre o c ncer de pr stata amp unifev Pelo sexto ano consecutivo a Unifev apoiou o Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente CMDCA e o Conselho Municipal do Idoso CMI na Campanha que busca destinar s entidades locais parte do valor arrecadado pelo Governo Federal via imposto de renda O Le o Amigo da Crian a do Adolescente e do Idoso existe no munic pio desde 2001 Os cidad os votuporanguenses que fazem uso do Formul rio Completo para declara o do imposto de renda de pessoa f sica foram estimulados a destinar 6 do valor 191 total do imposto causa das crian as adolescentes e idosos at o dia 30 de dezembro de 2013 No caso das pessoas jur dicas o limite de destina o de 1 por trimestre para as empresas que utilizam o regime de lucro real Nesse caso a contribui o pode ser feita durante o ano todo Segundo a assistente social do munic pio e volunt ria da a o Maria Cristina da Silveira Fernandes quem colabora com a ca
175. a infec o canina e dessa forma a diminui o do n mero de casos humanos a fim de principalmente evitar a ocorr ncia de formas graves e bitos Votuporanga foi escolhida para a realiza o desse importante projeto que contribuir para a sa de p blica n o s da cidade e regi o mas de todo o Brasil Houve uma preocupa o conjunta tanto do IAL quanto da Prefeitura de Votuporanga em raz o do n mero de casos humanos e o elevado ndice de letalidade no munic pio 116 O docente do curso de Educa o F sica da Unifev Prof Me Leonardo Trevisan da Costa publicou um artigo na revista brasileira Journal of Human Growth and Development cuja import ncia e prest gio s o internacionais A pesquisa que in dita no Brasil abordou o tema Propor o Corporal em Crian as e Adolescentes com Sindrome de Down H cerca de 20 anos o peri dico produzido pela Universidade de S o Paulo USP publica estudos an lises e pesquisas inovadoras que abordam assuntos relevantes sobre o desenvolvimento humano com um foco especial sobre a crian a e o adolescente No estudo realizado para o seu mestrado Trevisan avaliou as estaturas corporais de indiv duos com S ndrome de Down e conseguiu comprovar que eles s o menores em compara o as demais pessoas que n o possuem altera es gen ticas 117 Os cursos de Ci ncias Biol gicas e Geografia da Unifev promoveram em setembro de 2013 a I Mostra de Trabalhos
176. a obten o de benef cio tempor rio a alunos regularmente matriculados na Unifev e no Col gio T cnico Unifev que desenvolvam atividades correlatas aos seus cursos com acompanhamento e avalia o conjunta pelo coordenador do curso ao qual o aluno est vinculado bem como do encarregado da empresa entidade em que o aluno est estagiando 166 5 6 1 2 Aux lio moradia O Aux lio Moradia no montante de 10 destinado aos alunos carentes que moram em cidades localizadas no m nimo a 150 km de dist ncia de Votuporanga e em raz o de estudar na FEV tenham que mudar para este munic pio O c lculo da dist ncia ser feito por meio de softwares espec ficos 5 6 1 3 Desconto curso conclu do O Desconto Curso Conclu do consiste em um benef cio em forma de bolsa para alunos ingressantes em 2013 que j tenham conclu do outros cursos de gradua o 5 6 1 4 Desconto cursos simult neos O Desconto Cursos Simult neos ser concedido aos alunos regularmente matriculados em dois cursos simultaneamente nas unidades de ensino mantidas pela FEV Unifev Col gio Unifev e Col gio T cnico Unifev exceto nos cursos de p s gradua o da Unifev A bolsa de estudo ser de 20 sobre a parcela da semestralidade anuidade sendo calculado pelo curso de menor valor O presente benef cio n o incide sobre os valores referentes aos materiais did ticos dos cursos 5 6 1 5 Desconto disciplina Ter o direito ao Desconto Disciplina os alu
177. a rede social YouTube youtube com tvUnifev que proporciona ao telespectador excelente n vel de interatividade e de f cil navegabilidade com informa es sobre a programa o da TV al m de um banco com as mat rias exibidas diariamente nas edi es do T VU Jornal Esta p gina j conta com mais de 650 000 exibi es Tamb m est no Facebook e Twitter 232 RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 4 COMUNICA O COM A SOCIEDADE RADIO E TV Unifev A R dio e a TV Unifev rg os oficiais de comunica o do Centro Universit rio de Votuporanga promoveu a integra o de novos profissionais em 2013 entre eles a ex aluna do curso de jornalismo Monaliza Pelicioni que assumiu o cargo de diretora de jornalismo A ex aluna natural de Votuporanga e adquiriu experi ncia em grandes emissoras de televis o como o SBT e a Record News na qual exerceu a fun o de editora chefe e apresentadora de um telejornal di rio Com o objetivo de democratizar o processo de gest o da R dio e TV Unifev a diretoria designou novos membros para o Conselho de Programa o composto por representantes da comunidade interna e externa Ap s v rias pesquisas e debates internos o Conselho e os novos dirigentes apresentaram propostas de remodela o dos programas produzidos pela TV Unifev com objetivo de agradar os telespectadores da emissora de alcance local e regional O foco das mudan as foi orientado em 2013 para os telejornais
178. a utilizada foi de 100 censo dos ingressantes As respostas aos question rios foram depositadas em um banco de dados com a posterior elabora o dos gr ficos para melhor visualiza o e interpreta o das Informa es Resultados Os dados obtidos serviram de base para tomadas de decis o dos coordenadores de cursos dos setores t cnico administrativos da Unifev e para decis es da CPA os quais conseguiram conhecer com maior riqueza de detalhes a realidade dos graduandos da Institui o estratificados em seus respectivos cursos o que orientar as futuras a es para melhorias 2 3 2 Pesquisa Acad mica I e II Justificativa O processo de autoavalia o institucional do Centro Universit rio de Votuporanga est fundamentado na necessidade de aferir a qualidade dos servi os educacionais de forma que possa promover sua melhoria cont nua e com 1sso cumprir com seus compromissos e responsabilidades sociais previstos no Projeto de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedag gico Institucional Objetivos Ao realizar a avalia o de diferentes indicadores de qualidade dos servi os prestados pelo Centro Universit rio de Votuporanga em 2012 as Pesquisas Acad micas I e II buscaram orientar se pelas dimens es propostas pelo SINAES de forma que a coleta de dados oferecesse subs dios para compreender as realidades institucionais nesse com a posterior gera o de material para discuss es acerca das expectativas dos a
179. a volunt ria e voto aberto s o eleitos pelos pares um professor Tutor para cada turma o qual desempenhar as fun es de maneira n o remunerada e durante seu regime de trabalho por dois semestres letivos Caber ao coordenador do curso encaminhar Pr Reitoria Acad mica of cio de indica o dos nomes dos tutores As indica es dever o ser homologadas pela Pr Reitoria momento em que ser o formalizadas por meio de Portaria espec fica da Reitoria Al m de outras fun es que podem ser definidas nos Projetos Pedag gicos dos Cursos de Gradua o constituem atribui es dos tutores a Conhecer e recolher dados sobre o perfil dos alunos b Desenvolver medidas de apoio aos alunos designadamente de integra o na turma e na Institui o e de aconselhamento e orienta o nos estudos e nas tarefas acad micas c Promover a articula o das atividades acad micas dos alunos com outras atividades sobretudo de Est gios d Ajudar os alunos na organiza o aquisi o e desenvolvimento de t cnicas de estudo e Desenvolver a autoconfian a e o sentido cr tico dos alunos f Preparar os discentes para o sucesso nos seus resultados acad micos 1 Auxiliar o coordenador na gest o da turma J Apresentar ao final do semestre relat rio das atividades de tutoria J Comunicar por escrito o coordenador caso detecte algum problema com a turma que precisa ser solucionado k Comunicar Coordena o do Curso o caso d
180. acionais da regi o e oferecendo subs dios para o desenvolvimento do setor a Unifev sediou no Campus Cidade Universit ria da Unifev a 2 edi o do Congresso Internacional da Educa o do Noroeste Paulista com a presen a de aproximadamente 1 3 mil educadores de Votuporanga e regi o O evento aconteceu entre os dias 23 e 26 de julho e foi promovido pelo Arranjo de Desenvolvimento da Educa o do Noroeste do Estado de S o Paulo ADE Noroeste Paulista em parceria com o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de S o Paulo Campus Votuporanga a Associa o dos Munic pios da Araraquarense AMA e a Secretaria Municipal de Educa o Com o tema Alfabetizar e Educar para Avan ar o desafio da aquisi o do conhecimento no momento certo o Congresso discutiu melhorias para a Educa o e a troca de experi ncia entre os profissionais da rea A programa o ainda conta com palestras e rodas de discuss es sobre assuntos como tecnologias educacionais e forma o continuada 68 A Unifev tem procurado inscrever se nos esfor os nacionais pela educa o e como participante dos eventos preparativos para o CONAE 2014 A coordenadora do Curso de Pedagogia e do PARFOR da Unifev Profa Dra Dione Maribel Lissoni Figueiredo participou da II Confer ncia Intermunicipal de Educa o polo S o Jos do Rio Preto No evento que contou com a presen a de profissionais da rea vindos de todos os munic pios da Regi
181. adas na rea de Administra o e Neg cios Assim o Centro Universit rio de Votuporanga passar a oferecer o curso denominado P s ADM uma especializa o espec fica para pessoas com pouca experi ncia na rea executiva empreendedores ou profissionais de qualquer rea que queiram ampliar seus conhecimentos sobre gest o b P s ADM FOV Teoria e pr tica juntas para voc se destacar PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Os diversos dados obtidos na Pesquisa dos Cursos de P s Gradua o e as reflex es dos coordenadores do Pr Reitor de p s gradua o dos membros do comit que avaliou a dimens o e dos membros da CPA serviram de base para a elabora o de planos de a o que dever o nortear os rumos do programa em 2014 As informa es constru das permitem visualizar e conhecer com maior profundidade as realidades pr prias do Programa de P s Gradua o da Institui o e de seus estudantes orientando dessa forma as futuras a es para melhorias 134 A partir dos dados coletados nas pesquisas de reuni es de discuss o entre os respons veis pela oferta da p s gradua o da Unifev e do comit designado para essa subdimens o foram tra ados os planos de a o para melhoria de fragilidades detectadas Os planos de a o apresentados no V F rum de Autoavalia o foram propostos no seguinte formato e Encaminhar os resultados das avalia es dos programas de p s gradua o ao
182. ade Universit ria n meros musicais stand up comedy Jogos c nicos e pr ticas esportivas Juntos os professores em gincana conseguiram arrecadar 2 000 litros de leite que foram distribu dos para entidades assistenciais de Votuporanga Observou se que a coes o do corpo docente fundamental para que a Institui o continue se destacando nacionalmente em todas as avalia es do MEC como a nota 4 0 em uma escala de O a 5 obtida pela Unifev em 2012 no ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes fato que posicionou a Institui o como o 1 Centro Universit rio da regi o Noroeste Paulista 2 Centro Universit rio do Estado de S o Paulo e 5 Centro Universit rio do Brasil conquista atribu da ao trabalho em conjunto de alunos professores colaboradores e gest o 268 unifey CINTAS prev srt Ama E VT O setor de Gest o de talentos da Unifev tem sido importante parceiro da CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes da Unifev composta por 12 novos membros e 41 brigadistas Dos 12 componentes da CIPA seis foram indicados pela Institui o e outros seis foram eleitos por seus pares 475 colaboradores O engenheiro Civil da Seguran a do Trabalho e Meio Ambiente Luiz Antonio Dalto mant m se por mais um ano na presid ncia da Comiss o Os demais membros s o Titulares Edmara Casagrande Gilberto Donizete Sobrinho Paulo Francisco da Silva Rosemeire de C ssia Lissoni
183. ades negras que marcaram a Hist ria do Brasil o minicurso frica em Ensino no audit rio do Campus Centro a apresenta o de dan as pelo Projeto Ax Crian a da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo em frente ao Memorial Unifev no Campus Centro da Institui o outra apresenta o promovida pela equipe de Capoeira da Secretaria Municipal de Esportes na Cidade Universit ria e uma palestra sobre a Import ncia da Cultura Afro na Forma o da Sociedade Brasileira Essas a es s o uma forma de combate ao preconceito e o objetivo delas celebrar a contribui o da Cultura Negra para o desenvolvimento da nossa culin ria dan a religi o etc A crescente demanda por conhecimentos espec ficos e pr ticos nas diversas esferas profissionais e as solicita es que chegam das entidades representativas de classe t m estabelecido a oferta de importantes cursos de extens o para a comunidade local e regional Algumas capacita es foram desenvolvidas no mbito dos cursos de gradua es em 154 Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Radiologia e atividades extensivas direcionadas para os m dicos residentes da Santa Casa local A primeira atividade cujo tema Tecnologias alternativas para edifica es no contexto da sustentabilidade aconteceu na Cidade Universit ria O evento gratuito foi destinado aos alunos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil A programa o contou com palestras e
184. ado as arrecada es foram destinadas Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais de Votuporanga APAE 198 Ga a amp unifev Pr e cs l lM O curso de Biomedicina da Unifev promoveu em 2013 a Campanha da Anemia em comemora o ao Dia do Biom dico 20 de novembro O evento gratuito foi destinado a toda a popula o e aconteceu na Pra a da Matriz Na ocasi o os universit rios supervisionados por seus professores fizeram uma triagem digital dos candidatos capaz de identificar poss veis portadores da doen a O exame s pode ser feito em pessoas com idade igual ou superior aos 18 anos A coordenadora do curso de Biomedicina da Unifev Prof Ma Eloni Aparecida Fontana enfatizou na ocasi o que al m de divulgar a profiss o comunidade a iniciativa buscou proporcionar aos alunos um dia descontra do e festivo em comemora o data especial para a profiss o e os profissionais Nosso intuito promover a integra o entre as turmas e demonstrar aos estudantes e popula o em geral a import ncia da nossa profiss o Entre tantas atividades o biom dico fundamental na elabora o de diagn sticos m dicos e por consequ ncia no tratamento dos pacientes ressaltou 199 Em mar o de 2013 foi realizada a II OFICINA Capoeira na Educa o F sica Escolar que trabalhou a metodologia tem tica da Capoeira mostrando aos alunos participantes t
185. ais e os resultados obtidos forneceram importantes elementos para as etapas seguintes do processo de autoavalia o 44 2 3 4 F rum de Autoavalia o Justificativa Os F runs de Autoavalia o v m representando ano a ano o ponto m ximo do processo avaliativo considerando que re ne para leitura reflex o e estudos todos os membros dos comit s nomeados para focar as dez dimens es dos SINAES unificando representantes discentes docentes coordenadores membros dos colegiados dos cursos e NDEs pessoal t cnico administrativo e convidados da comunidade externa Com base no conhecimento que cada membro possui de sua rea de atua o e dos documentos produzidos em seus setores e utilizados os instrumentos tabelas e indicadores disponibilizados pela CPA e pelo N cleo de Avalia o Institucional foram realizadas as an lises e atribu dos conceitos para que os resultados apontassem a evolu o de 2012 a 2013 em rela o a pontos fortes e fracos da IES bem como as a es a serem empreendidas para o seu aperfei oamento Objetivo Proporcionar o espa o democr tico e participativo adequado para que compreendendo e discutindo as informa es e os dados reunidos ao longo do processo de Autoavalia o os membros dos comit s e demais participantes cheguem ao consenso sobre a realidade observada O referido estudo e suas conclus es devem possibilitar a constru o de uma vis o global da Institui o por meio da qual se verifi
186. ais que ingressam no mercado de trabalho n o s da regi o como em todo o estado e pa s A Unifev est localizada numa regi o privilegiada do estado de S o Paulo devido facilidade de acesso e tradi o na presta o de servi os educacionais atrai acad micos de in meros munic pios circunvizinhos Considerando as realidades socioecon micas e culturais da regi o a Institui o reconhecida como importante polo educacional com oportunidades de ingresso na gradua o e ou p s gradua o aos universit rios da regi o do Noroeste do Estado de S o Paulo 63 Alunos Matriculados 2010 2011 2012 e 2013 Matriculado Matriculado Matriculado Matriculado 2010 2011 2012 2013 FONTE Secretaria Atualizado em 10 02 2014 COMPARATIVO DA QUANTIDADE DE INGRESSANTES 2011 FONTE Secretaria Atualizado em 10 02 2014 Ingressantes 2012 e 2013 soma dos dois semestres Os Gr ficos acima demonstram um comparativo de alunos matriculados entre os anos de 2010 e 2013 com destaque para o salto expressivo ocorrido em 2012 quando atingimos de forma extraordin ria o n mero de 5 449 matriculados Observam se tamb m no gr fico seguinte as Informa es sobre a quantidade de ingressantes na Unifev de 2009 a 2013 e os n meros levantados demonstram que o ingresso de alunos na Unifev no per odo apresentou poucas oscila es entre 2009 e 2011 evoluindo para uma pequena eleva o no n mero de ingressantes nos anos de
187. al dois objetivos principais 1 Avaliar a Institui o como uma totalidade integrada que permite a autoan lise valorativa da coer ncia entre a miss o e as pol ticas Institucionais efetivamente realizadas visando melhoria da qualidade acad mica e ao desenvolvimento institucional 2 Privilegiar o conceito da autoavalia o e sua pr tica educativa para gerar nos membros da comunidade acad mica a autoconsci ncia de suas qualidades problemas e desafios para o presente e o futuro estabelecendo mecanismos Institucionalizados e participativos para a sua realiza o Os dados e informa es obtidos geraram uma grande quantidade de Instrumentos que foram adequadamente estudados compreendidos e discutidos alcan ando consenso entre os atores sobre as realidades detectadas em cada uma das dimens es avaliadas Nessa etapa a CPA solicitou todas as informa es necess rias a cada setor da IES Ap s a recep o das contribui es encaminhadas pelos setores acad micos o N cleo de Avalia o Institucional NAN a CPA e os comit s concretizaram os trabalhos com a elabora o e a sistematiza o de relat rios os quais cont m os resultados das discuss es da an lise dos dados e da interpreta o das informa es O processo de reflex o transcorreu num clima democr tico e participativo em que foi considerada a diversidade de opini es e percep es sobre os resultados com o suporte de orienta es acad micas e administra
188. alarmes de inc ndio hidrantes forros e pisos antichamas e brigada de inc ndio devidamente capacitada Os sistemas de instala o el trica s o conservados e possuem manuten o constante Nos laborat rios que possuem maior periculosidade devido ao uso de produtos qu micos existem chuveiros de emerg ncia e duchas lava olhos al m de capela para exaust o de gases que um local apropriado para manipula o de subst ncias perigosas Os audit rios que costumam receber um n mero maior de pessoas al m de todos os equipamentos devidos s o dotados de travas antip nico Al m disso para evitar amea as externas todas as entradas da Institui o possuem portarias de seguran a com vigias devidamente monitoradas A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA da Unifev bastante atuante e constantemente prop e a es para preservar a sa de e a integridade f sica de todas as pessoas que circulam nas depend ncias da Institui o De acordo com a Reitoria da Unifev existe um projeto para implantar em parceria com o Corpo de Bombeiros um sistema de simula o de inc ndio para evacua o do pr dio com o objetivo de informar a maneira como alunos professores e colaboradores devem proceder em casos de acidentes 9 2 1 Laborat rios QUADRO DE LABORAT RIOS ESPEC FICOS DE CURSO DA UNIFEV An lise Experimental do Comportamento Biot rio Cl nica de Nutri o Cl nica Integrada de Fisioterapia
189. alguma situa o de risco como a rela o sexual sem uso do preservativo C FiqueSabendo H nl unifey a Com a expectativa de entregar sociedade profissionais n o somente formados com elevado n vel t cnico conceitual mas com profundas caracter sticas humanit rias e forte compromisso social a Unifev busca estimular e multiplicar as a es 201 propostas por eles como aconteceu com os alunos do 4 per odo matutino do curso de Direito que doaram em 2013 mais de 1 tonelada de alimentos n o perec veis s entidades beneficentes de Votuporanga Os produtos foram arrecadados durante a campanha Natal Solid rio idealizada pelos universit rios Pedro Gabriel 20 anos Mayara Madrid 28 anos e Beatriz P dua 19 anos e apoiada pelos demais estudantes do curso professores e o coordenador Prof Me Walter Francisco Sampaio Filho De acordo com Mayara o objetivo da a o foi sensibilizar os jovens a participarem e a colaborarem com um trabalho social Nosso intuito proporcionar um Natal mais pr spero e feliz para as fam lias que s o atendidas por essas institui es sociais Mas temos a consci ncia de que preciso se fazer muito mais A campanha foi s um come o um pontap para futuros projetos que pretendemos p r em pr tica a partir do ano que vem informou Os alimentos foram entregues para as seguintes entidades Comunidade S o Francisco de Assis Lar Frei Arnaldo A
190. alinhamento de sua a o s exig ncias e obriga es institu das pela regulamenta o externa A Ger ncia de Talentos e Recursos Humanos o rg o executivo respons vel pelo gerenciamento dos profissionais docentes e t cnico administrativos da Institui o e encontra se diretamente subordinado Pr reitoria de Administra o Geral da Unifev A Ger ncia de Talentos e Recursos Humanos vem empreendendo esfor os para que os colaboradores t cnico administrativos e os docentes da Unifev se tornem agentes de transforma o social por meio da implementa o de pol ticas de desenvolvimento humano e social almejando a melhoria do n vel da qualidade de vida no trabalho A Ger ncia de Talentos e Recursos Humanos realiza a articula o com os diversos setores da IES buscando a interdisciplinaridade na promo o do melhor n vel da qualidade de vida no trabalho e promove a es continuadas almejando a melhoria da pol tica de pessoal bem como apoiar e defender nas esferas competentes o aprimoramento do Plano de Carreira dos docentes e t cnico administrativos Coordena processos de admiss o movimenta o acompanhamento avalia o e de educa o institucional desenvolvendo programas de capacita o e desenvolvendo pol ticas de promo o sa de e cultura Com o objetivo de promover o desenvolvimento do ser humano a Pol tica de Pessoal da Unifev busca construir um ambiente com liberdade de express o discernimento sent
191. am com 50 de estagi rios em seu quadro de colaboradores fato que complementa o aprendizado te rico Os estagi rios realizam reportagens externas produzem e apresentam programas sempre de car ter educativo conhecendo sistemas operacionais e t cnicos manuseando acervos de som e Imagens acompanhados e orientados por docentes supervisores e profissionais das emissoras 242 Estagi ria da TV durante reportagem Com objetivo de formar profissionais capacitados a atuarem em todas as grandes redes de TV e R dio as emissoras da FREV continuam colaborando com os cursos da Unifev neste sentido ADEQUA O DA PROGRAMA O DA R DIO E TV UNIFEV A R dio e TV Unifev teve uma reestrutura o na programa o reestreiou alguns programas que j existiam na grade e passou a exibir novos Para obter maior impacto na integra o da nova programa o realizamos a produ o de novos spots chamadas vinhetas de abertura e de passagem Os logos dos programas foram modificados e atualizados integrando conceitos gr ficos modernos e atualizados Em dezembro de 2013 recebeu a not cia de que o programa Not cias do Campo de produ o pr pria seria exibido nacionalmente na rede TV Brasil emissora retransmissora da TV Unifev 243 TO NOT CIAS DO CAMPO Profissionais durante grava o do programa Not cias do Campo vai ao ar semanalmente 244 Programa semanalmente que discute sobre esporte co
192. amente quanto ao trabalho do NAI e da CPA Foram realizadas novas avalia es a pedido da reitoria para levantamento de informa es sobre bolsistas inadimpl ncia e evadidos Quanto pesquisa do Egresso encontraram se dificuldades na apura o dos resultados devido inconsist ncia de dados ocasionada por falha no sistema de coleta pesquisa com a comunidade externa prosseguiu sua consolida o em 2013 descontinuidade nas avalia es observada nas f rias e per odos de provas foi solucionada com a aplica o das pesquisas com a Comunidade Externa Egressos e Docentes Foram introduzidas an lises interpretativas para os gr ficos das pesquisas O comit respons vel pela dimens o 8 de avalia o e planejamento diante dos documentos levantados e organizados para autoavalia o 2013 observou que o ciclo anual em que se realiza o processo vem evoluindo positivamente ganhando cada vez maior consist ncia e exatid o na coleta sele o an lise e discuss o dos dados inserindo maior e melhor qualidade no processo avaliativo Este procedimento tem originado planos de a o em todas as dimens es avaliadas os quais devidamente tratados alinhados e organizados 329 constituem o planejamento institucional para cada ano que se coaduna com o PDI da Unifev Essa articula o entre os processos de avalia o e planejamento foi estabelecendo se progressivamente e ganhou reconhecimento da comunidade acad
193. anismos existentes foram integrados ao Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior a Comiss o Pr pria de Avalia o entendeu que s o teis para o levantamento de in meros dados essenciais para os trabalhos de autoavalia o Objetivo A presente pesquisa tem por objetivo levantar e organizar dados socioecon micos dos professores e informa es relativas ao seu grau de satisfa o nas rela es com a Institui o Os dados foram tabulados e a partir deles geraram se relat rios estat sticos e gr ficos Posteriormente os resultados foram apresentados comunidade acad mica para estudos debates an lises e diagn sticos cujos resultados devem propiciar melhoras efetivas na qualidade dos servi os educacionais da Institui o e o desenvolvimento humano e profissional dos docentes Metodologia O question rio da pesquisa docente fol composto por quest es de car ter socioecon mico e quest es referentes ao clima organizacional motiva o desempenho do docente conhecimento da matriz curricular reuni es e atividades pedag gicas capacita o coordenadores recursos audiovisuais biblioteca laborat rios infraestrutura autoavalia o e divulga o de resultados e participa o em a es de responsabilidade social num total de nove quest es todas com m ltiplas escolhas Os docentes tamb m foram sensibilizados para participa o na pesquisa por meio de reuni es nos audit rios dos dois Campi em dife
194. aniza o de encontros de turmas oficiais e Juntamente com o n cleo de egressos que ser criado no setor de marketing a ideia do comit trabalhar a cultura do egresso nos discentes 368 12 DIMENSAO 10 SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA A sustentabilidade financeira constitui fator decisivo para que a Institui o possa cumprir o seu compromisso de oferta da educa o superior com excel ncia em car ter cont nuo tendo em vista seu significado social Possui como pontos de aten o as receitas os gastos e instrumentos Institucionais de gest o como planejamento or ament rio fluxo de caixa e demonstrativos de resultados por atividades ou seja centros de custos Para composi o da pol tica do planejamento a estrutura de relev ncia inclui receitas e despesas O comit respons vel pela dimens o 10 de sustentabilidade financeira desenvolveu os trabalhos de autoavalia o durante o ano de 2013 observando a rela o compat vel entre a quantidade o tipo de cursos e atividades oferecidas e os recursos necess rios para viabiliz los assegurando o padr o de qualidade proposto no PDI Estudou a congru ncia entre planos de desenvolvimento de pessoal incluindo obriga es trabalhistas atualiza o de infraestrutura e apoio e condi es para implement los Analisou tamb m o controle demonstrado das despesas efetivas em rela o s despesas correntes de custeio de pessoal e investimentos e cumprimento das obriga
195. anto 38 2 conhece bem o que leva a inferir que os n meros refletem tamb m os ndices de ades o ao programa de previd ncia da TES O indicador mais preocupante referiu se aos n veis de Insatisfa o com o cart o alimenta o que totalizou 66 das manifesta es negativas e mereceu a aten o do comit avaliador da presente dimens o 12 VOC TEM CONHECIMENTO SOBRE OS BENEF CIOS QUE A PREVID NCIA PRIVADA DA UMIFEV PODE TRAZER VOC CONHE O BEM T3 382 E CONHE O BEM CONHE O POUCO 102 534 N CONREDD POUCO E N O CONHE O N O CONHE O 1 84 TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev E QUAL SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AO CART O ALIMENTA O MUITO SATISFEITO A 1 05 E MUMO SATISFEITO SATISFEITO A 64 335 A E SATEFEMTO iA INSATISFEITO A g4 402 E NSATEFETO A E Hum NSATSFETO MUITO INSATISFEITO 4 32 168 A TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev A quest o a seguir foi inclu da na pesquisa t cnico administrativa para observar a disponibilidade de tempo dos colaboradores para atividades integrativas que podem proporcionar satisfa o e enriquecer as rela es entre eles e observou se que 87 5 manifestaram se dispon veis para tais atividades 14 QUAL A SUA DISPONIBILIDADE PARA ATIVIDADES INTEGRATIVAS FORA DO HOR RIO DE TRABALHO DISPONIBILIDADE TOTAL 48 25 E DISPONELDADE TOTAL DISPONIBILIDADE PARCIAL 120 825
196. aquisi o e difus o de novos saberes por meio da investiga o cient fica e da publica o de trabalhos Algumas atividades desenvolvidas ao longo de 2012 para a rea de Pesquisa da Unifev s o destacadas a seguir Em 2013 os cursos de Engenharia El trica Engenharia Eletr nica Engenharia de Computa o e Engenharia Civil aprovaram junto ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico e Vale S A um projeto intitulado Engenharia Sustent vel que tem como objetivo geral estimular a forma o de engenheiros combatendo a evas o dos alunos ingressantes e despertando o interesse vocacional dos alunos de Ensino M dio na Regi o Noroeste do Estado de S o Paulo 113 A chamada p blica do CNPq selecionou propostas para apoio financeiro a projetos que visassem a contribuir significativamente para o desenvolvimento cient fico e tecnol gico e inova o do pa s O projeto aprovado prev a execu o de uma constru o civil contendo a automa o de uma resid ncia sustent vel de forma modularizada o que permitir sua remontagem Nessa constru o participar o alguns professores e alunos de Engenharia El trica Engenharia Eletr nica Engenharia de Computa o e Engenharia Civil do Centro Universit rio e um docente e discentes da Escola Estadual Professora Enny Tereza Longo Fracaro Institui o co executora do projeto Todos eles receber o uma bolsa na modalidade Apoio T cnico em
197. as futuras a es para melhorias 2 3 4 Pesquisa P s Gradua o Justificativa O momento s cio pol tico econ mico nacional embora venha demandando a cria o e a realiza o de cursos de p s gradua o na regi o destinados qualifica o de profissionais para diferentes setores e com distintas expertises das quais as organiza es prescindem d leves sinais de um esgotamento do interesse dos profissionais em investir em suas carreiras O Centro Universit rio de Votuporanga busca desenvolver programas de p s gradua o que estimulem a forma o de profissionais com o desempenho adequado s 36 necessidades das organiza es e o presente Instrumento fol criado e utilizado para monitorar o n vel de satisfa o do usu rio em rela o s reas acad micas e de infraestrutura oferecidas para sua forma o Objetivos Avaliar o n vel de satisfa o dos discentes da p s gradua o do Centro Universit rio de Votuporanga com rela o a atendimento conte dos infraestrutura docentes e outros quesitos de essencial import ncia para garantir a qualidade do programa As informa es obtidas por este instrumento dever o subsidiar os processos de tomadas de decis es e gerar material para discuss es acerca das expectativas dos alunos e das percep es relativas aos servi os prestados A pesquisa dever ainda fornecer pistas para compreens o de novas demandas pela forma o continuada Metodologia O
198. atisfa o dos profissionais que oferecem suporte permanente s atividades acad micas e cuja atua o produz grande impacto na qualidade dos servi os da IES Considere se que o presente instrumento gera informa es de enorme relev ncia para o processo de autoavalia o Institucional Objetivo Levantar dados relativos situa o e ao grau de satisfa o dos t cnico administrativos em rela o Institui o s rela es interpessoais ao n vel de ader ncia s fun es e ao grau de percep o das necessidades de capacita o e treinamento Metodologia O question rio composto por dezesseis quest es sendo 14 delas de m ltipla escolha e duas dissertativas sendo oferecido alnda um espa o para cr ticas e sugest es Os colaboradores foram sensibilizados para participa o na pesquisa por meio de reuni es nos audit rios dos dois Campi em diferentes dias e hor rios para que pudessem ajustar suas atividades e comparecer no momento mais oportuno Foi feita ainda uma divulga o preliminar com orienta es relativas participa o e ao processo no portal acad mico e institucional A sess o de respostas pesquisa p de ser realizada de qualquer microcomputador a partir dos departamentos ou laborat rios ou de fora da Institui o Cada respondente acessa o portal com sua senha exclusiva para responder ao question rio garantindo o sigilo absoluto de suas respostas Os resultados foram inseridos diretamente
199. ativo Finan as Compras Recursos Humanos Contabilidade Almoxarifado cujas fun es est o descritas nas pol ticas de gest o organiza o tem como pol tica respeitar princ pios como unidade de administra o estrutura org nica com base em coordenadorias e colegiados de curso vinculados administra o superior unidade de fun es de ensino pr ticas investigativas e extens o racionalidade de organiza o com plena utiliza o de recursos materiais e humanos otimiza o universalidade de campo pelo cultivo das reas fundamentais do conhecimento humano e flexibilidade de m todos e crit rios com vistas s diferen as individuais dos estudantes s peculiaridades locais e regionais e s possibilidades de combina o dos conhecimentos para novos cursos e programas A pol tica de gest o realiza se pelo desenvolvimento de a es executadas 281 nas inst ncias e rg os institucionais em conson ncia com a concep o filos fica da Institui o em sintonia com a sua voca o e com a vis o organizacional emanada da mantenedora considerando indicadores e a es propostos pela Avalia o Institucional As a es est o voltadas para a coordena o controle superintend ncia e realiza es sugeridas pelos resultados da avalia o por meio da cria o de mecanismos que garantam a sustenta o das atividades fins e consecu o dos objetivos propostos institucionalmente de forma democr tica e cidad
200. bilidade financeira pode ser assegurada a partir da constitui o De um saldo financeiro de seguran a que permita pelo menos dois meses de atividades sem receita Do direcionamento dos gastos para elementos b sicos e componentes adicionais da atividade educacional de maneira criteriosa e racional Da revis o de matrizes curriculares cargas hor rias assim como outros instrumentos capazes de equalizar conte dos com redu o de gastos a Planejamento de investimentos s o dirigidos para a melhoria das condi es de ensino e das condi es administrativas da estrutura f sica das m quinas e equipamentos relativos ao ensino e administra o O planejamento deve dotar a Institui o de melhores condi es e estrutura devendo ao mesmo tempo evitar a extirpa o de reservas e consumo de recursos de maneira equivocada Exige detalhamento e cautela baseando se sempre em informa es criteriosas sobre a real necessidade utilidade e validade do investimento para o processo educacional O investimento deve oferecer retorno se n o financeiro ao menos de valoriza o da Imagem institucional de reconhecimento por parte dos organismos fiscalizadores e especificamente de melhoria qualitativa e resultados percept veis aos alunos A realiza o de investimentos deve ocorrer mediante indicadores consistentes e ainda 372 de recursos dispon veis em um fundo vinculado de investimentos ou em segundo
201. ca o de planos de a o estrat gicos e inovadores A avalia o Institucional pautada pelos princ pios do respeito identidade e diversidade da Institui o por meio da autoavalia o e da avalia o externa objetiva verificar aspectos de atua o da Educa o Superior oferecidos pela Unifev A autoavalia o proposta pelo INEP e orientada pelo CONAES possui como finalidade promover o desenvolvimento de uma cultura de avalia o cont nua que possibilita o autoconhecimento Institucional o planejamento das a es a garantia da qualidade na oferta do ensino pesquisa e extens o al m da constru o de a es norteadas pela gest o democr tica e aut noma consolidando o compromisso social e cient fico cultural da Unifev O processo de autoavalia o leva em conta o ambiente externo tend ncias riscos e oportunidades e o ambiente interno an lise das estruturas de oferta e demanda Os resultados s o determinantes para os rumos da Institui o a curto m dio e longo prazo 324 De acordo com a legisla o vigente Lei n 10 861 de 14 04 2004 o processo de autoavalia o vem sendo desenvolvido sob a coordena o da Comiss o Pr pria de Avalia o CPA da Unifev que possui a responsabilidade de conduzir os processos Internos de avalia o sistematiz los e prestar as informa es ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira INEP O processo de autoavalia o de 2007
202. ca Fernando Henrique Cardoso o presidente do Senado Renan Calheiros e o Ministro da Justi a Jos Eduardo Martins Cardozo proferiram palestras 120 As pesquisas elaboradas pelas estudantes do 4 per odo do curso de Direito da Unifev Renata e M rcia possuem respectivamente os temas Constitui o Federal de 1988 um divisor de guas e An lise das omiss es legislativas luz dos direitos fundamentais a necessidade de concretiza o dos direitos constitucionalmente previstos pelo judici rio O estudo apresentado pela docente tem como t tulo Novos direitos decorrentes dos princ pios adotados pela Constitui o Federal de 1988 direito fundamental inclus o social 2 T TBR L E IIS dA SISTEMA UNIFEV INTEGRA PROFESSORES DE DIVERSOS MUNIC PIOS A Unifev realizou no dia 16 de mar o o Encontro de Professores do Sistema Unifev de Ensino no Votuporanga Clube Os educadores dos munic pios que utilizam o material did tico de educa o infantil elaborado pela Unifev puderam se integrar e trocar experi ncias Os mais de 300 participantes encantaram se com a palestra O papel do educador ministrada pelo maestro Luis Fernando Paina da Orquestra de Sopros de Fernand polis com interven es da pr pria corpora o musical a qual interagiu com a plateia O segundo evento da Unifev de grande import ncia para a difus o de novos saberes foi realizado no Campus Centro e contou com
203. canismos pr prios 2 3 Descri o dos instrumentos utilizados 2 3 1 Pesquisa Socioecon mica Justificativa Seguindo o mesmo procedimento do ano anterior em 2013 foi realizado um levantamento por censo do perfil Socioecon mico dos Estudantes de Gradua o do Centro Universit rio de Votuporanga A finalidade desta pesquisa conhecer o corpo discente Ingressante com a inten o de assegurar seu acesso e perman ncia na Institui o Buscou se dessa forma contribuir para a inclus o social dos ingressantes e fomentar o seu desenvolvimento humano econ mico e sociocultural Objetivos A implementa o da Pesquisa Socioecon mica no processo de Autoavalia o surgiu da necessidade de estabelecer perfis que permitissem visualizar de forma mais clara 33 as realidades dos estudantes ingressantes do Centro Universit rio de Votuporanga o que auxiliar na consecu o de programas e de a es que levem em considera o aspectos pr prios de cada nova gera o que Inicia sua trajet ria acad mica Metodologia O question rio da avalia o tomou como base o modelo utilizado no ENADE com o objetivo de tornar poss vel a articula o entre os resultados obtidos pelo processo de Autoavalia o e pelas avalia es realizadas pelo MEC Esta avalia o foi formulada com 22 quest es e aplicada por meio do Portal Universit rio em um per odo com grande incid ncia de acesso no primeiro semestre de 2013 O tamanho da amostr
204. car o importantes pistas para os rumos futuros em dire o ao aprimoramento das atividades acad micas e administrativas O evento foi proposto e realizado objetivando promover a clausura do processo avaliativo 2013 com a apresenta o de todos os resultados finais e sugest es de encaminhamentos posteriores Metodologia Para que os participantes empreendessem com maior agilidade a avalia o das dimens es respondendo s quest es chave do n cleo b sico e comum e do n cleo de temas optativos foi elaborado pela assessoria t cnica do N cleo de Avalia o Institucional um roteiro de Autoavalia o Os comit s analisaram o desempenho da Institui o em cada dimens o confrontando os resultados com os anteriores com gr ficos e tabela das pesquisas aplicadas relat rios e documentos gerais Institucionais e de cada setor Posteriormente as comiss es passaram a definir pontos fortes e fracos no desempenho da TES e foi estabelecida uma proposta de planos de a o para implementa es de melhorias Resultados O F rum de Autoavalia o coroou os trabalhos dos comit s realizados ao longo 45 de v rios meses por melo de reuni es debates estudos e pesquisas sobre a realidade da Institui o Durante o F rum foram avaliados os diversos n veis da Institui o n vel declarat rio n vel normativo n vel da organiza o e n vel dos resultados o que permitiu uma Imers o profunda nas pr ticas da IES por meio de um
205. ceitos e pr ticas no processo de desenvolvimento de software abordando an lise do neg cio modelagem projeto e implementa o visando ao desenvolvimento de um sistema de software para a web com interface mobile A aplica o que os alunos criar o promover intera o com dispositivos m veis sendo seu projeto de cria o e implementa o centrado em padr es de projeto frameworks e webservices O processo de desenvolvimento do software ser pautado por metodologia gil com foco em Scrum empregando apenas software livre O curso ter a dura o total de 372 horas das quais 320 ser o presenciais e 52 dist ncia e todas as aulas ser o ministradas por professores titulados com grande conhecimento te rico e experi ncia pr tica Essa parceria une dois grandes nomes do ensino superior do pa s a UFSCar um dos maiores centros tecnol gicos na rea da computa o e a Unifev ambas as institui es fundadas em 1968 que v m apresentando timos resultados acad micos no cen rio nacional Quem se beneficia com essa uni o o aluno que ter forma o de excelente qualidade e a regi o que aprimorar seu knowhow na rea tecnol gica para continuar crescendo 133 2 D I lt unirev P s ADM FGV A Unifev iniciou as negocia es que visam a trazer para Votuporanga e toda a regi o mais uma grande parceria com a Funda o Get lio Vargas FGV uma das Institui es de Ensino Superior IES mais conceitu
206. cer p s gradua o stricto sensu N CLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS A Unifev criou recentemente o NTE N CLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS que vem desenvolvendo importantes trabalhos de produ o cient ficas e educacionais Frequentemente s o produzidas aulas digitais Digital Story Telling e jogos educacionais digitais Serius Game ampliando as compet ncias da Institui o para oferta de subs dios para docentes licenciados atuarem nas diversas reas de forma o do ensino b sico e fundamental Na Unifev as atividades de pesquisa s o ainda limitadas devido sua natureza de Centro Universit rio que n o torna obrigat ria a atividade Entretanto h Incentivos por parte da gest o acad mica e administrativa a essa rea com a cria o do Comit de Pesquisa e do N cleo de Inova o Tecnol gica NTT O N cleo de Inova o Tecnol gica NIT proposto pela Lei da Inova o e implantado na Unifev dever beneficiar tanto a IES como a sociedade ao mesmo tempo em que incentiva o desenvolvimento regional e procura fazer isso de forma sustent vel A miss o do NIT Unifev Desenvolver parcerias do Centro Universit rio de Votuporanga com empresas rg os p blicos e demais organiza es da sociedade civil criando oportunidades para que as atividades de ensino pesquisa e extens o se beneficiem dessas intera es e contribuam para o desenvolvimento econ mico e social da regi o SISTEMA UNIFEV DE ENSINO
207. cnicas e adapta es a serem feitas para que a modalidade seja inserida no mbito escolar para entretenimento cultura e lazer O evento contou com a presen a de mestres e contra mestres da modalidade assim como de alunos e praticantes sendo ministrada palestra contendo n o s informa es hist ricas como tamb m metodologias dirigidas ao ensmo da modalidade a crian as adolescentes e adultos seguida de atividades envolvendo a Capoeira como din micas e reflex es sobre o tema As a es de responsabilidade social na Unifev s o direcionadas tamb m para o bem estar e a sa de do corpo discente por isso em 2013 os alunos interessados 200 puderam fazer testes r pidos de HIV e S filis no Laborat rio de An lises Cl nicas da Institui o A a o faz parte da Campanha Fique Sabendo realizada na cidade pela Secretaria Municipal de Sa de O movimento uma iniciativa do Governo Estadual em raz o do dia 1 de dezembro data em que se comemora o combate AIDS Al m do diagn stico precoce do HIV s o desenvolvidas a es de preven o no local A testagem r pida e gratuita consiste em examinar uma gota de sangue retirada da ponta do dedo do paciente O procedimento leva o nome de puls o digital e o resultado informado em aproximadamente 20 minutos O teste recomendado para qualquer pessoa independentemente da orienta o sexual de ser profissional do sexo usu rio de drogas ou se enquadrar em
208. co 157 Simp sio de Resson ncia Magn tica do Noroeste Paulista na i rss sms ey as tp w s u eree s s e oee r e toa ws p r ago Lei ta te Cmte lt m mo paca Es bei es is do dis MS uno L _ ee ie Ts lt s mw seque o cm ul Gi lt TsFy z Pecas aaa L a lt 2 a 4 gt in to o o nte gt lt nsOD 4a dq lt bos r _ tt a Wa x xw s lt mam nu Agua tom Qdo se Wm TP mat r s e L taet ins s isca bass tatu Rs gt es amp eg e ee e 7 eee i G _ HM ani Annt tes e g eat er Qs yrhon anata e ee bee 6 e O oe mt tm e a Po Qam ema eso e 6 lt p lt Cali Goat w aa t ma Cissa us nd lt DO aaa Da ii beds L ca o ter e ir w re e lt s e boo ota bl Dull o boo m Bs i 1 k h A G L s amp s ires T amp amp unifev A integra o com rg os representativos de classe tem merecido especial aten o da Unifev que em conson ncia com alunos e docentes do curso de Direito e estreita rela o com a OAB abrigou nas instala es da Cidade Universit ria o XII Exame da Ordem Unificada
209. como Coordenadora da Pesquisa em 28 de setembro de 2013 Ap s a organiza o e realiza o no dia 20 de novembro de 2013 do IX UNIC e IV Congresso de Professores Pesquisadores da Unifev ficou definido que todos os trabalhos apresentados seriam encaminhados para confec o do Anais que dever ser publicado no primeiro trimestre de 2014 A Mantenedora do Centro Universit rio de Votuporanga determinou ainda a cria o da nova revista da Unifev cujo nome ser REVISTA Unifev Ci ncia amp Tecnologia e sua pol tica editorial A chamada para envio de trabalhos iniciou se em fevereiro de 2014 Foi atribu da ainda Coordenadora da Pesquisa a tarefa de revisar as normas dos Trabalhos de Inicia o Cient fica bem como as orienta es para impressos e o redesenho dos fluxos das produ es de forma que sejam adequadamente aproveitadas e difundidas PROPOSTAS DE A O APRESENTADAS NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Como planos de a o propostos para melhoria desta subdimens o tra ados a partir dos dados coletados ao longo de 2013 e apresentados no V F rum de Autoavalia o em 2014 podem ser citados Retornar a Pr Reitoria de Pesquisa Criar e divulgar uma Pol tica de Pesquisa da Institui o para Inicia o Cient fica e Professor Pesquisador Incentivar a cria o de mais grupos de pesquisas Fortalecer o grupo do PARFOR Fortalecer o NIT 125 Criar e nomear um Comit de Pesquisa Institucio
210. como parte da programa o do PIBID Educa o F sica Acompanhados pela professora supervisora do PIBID Educa o F sica do Uzenir Profa Silvia Okimoto pelos professores Valter Brighetti e Valter Mariano e pelos bolsistas do Curso de Educa o F sica da Unifev os alunos tiveram a oportunidade de conhecer alguns dos laborat rios da Institui o De acordo com o coordenador do PIBID Educa o F sica Prof Valter Brighetti trata se de uma atividade integrativa em que os alunos podem frequentar o ambiente universit rio objetivando agu ar a continuidade dos estudos em n vel superior No Laborat rio de Anatomia os estudantes ouviram uma explana o sobre o aparelho locomotor e no N cleo de Viv ncias Corporais com a academia e as salas de gin stica vivenciaram formas de movimento que n o s o comuns no dia a dia 86 No per odo de 19 a 22 de novembro de 2013 os alunos do PIBID em parceria com o PARFOR e demais cursos da Unifev orientados por seus professores e pelo coordenador do programa Valter Brigueti desenvolveram no mbito de toda Institui o a Semana da Consci ncia Negra O evento oportunizou um Minicurso sobre a frica em ensino direcionado aos alunos do PIBID Foi proferida uma palestra sobre a Import ncia da Cultura Afro na forma o da Sociedade Brasileira destinada aos acad micos do Campus Centro al m de exposi o de banners com a biografia das principais personalidades ne
211. d mica I INSTITUCIONAL IZA VAL RIA PARFOR GER NCIA ACAD MICA APARECIDA AOKI ENGENHARIA DE n CI NCIAS BIOL GICAS E Tr E e ca ENGENHARIA CIVIL dm NI O F SICA ENGENHARIA EL TRICA ELETR NICA VIV NCIAS CORPORAIS ENGENHARIA DA COMPUTA O E de E INFORMA O N CLEO DE ARQUITETURA CI NCIAS CONT BEIS FARM CIA ESCOLA om FIOSIOTERAPIA SUCROALCOOLEIRA m PRODU O MULTIM DIA I DAM SIO JORNALISMO I PUBLICIDADE E l RECURSOS HUMANOS LOGISTICA FABRICA O MEC NICA GEST O AMBIENTAL SERVI O SOCIAL PR EST GIO SA DE 13 PR REITORIA DE EXTENS O E P S GRADUA O RESID NCIA M DICA PR REITORIA P LIDER 14 a rg os consultivos deliberativos e normativos estruturados em forma de Conselhos Conselho Universit rio CONSU e Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE O CONSU constitui se no rg o m ximo de natureza deliberativa e normativa Integram o CONSU como membros natos a Reitoria e as Pr Reitorias como membros indicados na forma regimental representantes das coordenadorias do corpo docente da mantenedora do corpo t cnico administrativo do corpo discente e da comunidade O Conselho presidido pelo Reitor e nos impedimentos deste pelo Pr Reitor Administrativo As reuni es em 2013 foram semestrais duas ao ano e todos os assuntos de esfera financeira aprovados ante
212. da o Educacional de Votuporanga a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal s o eleitos para um mandato de tr s anos sendo 15 permitida uma recondu o ao mesmo cargo na Diretoria Executiva O mandato dos membros da Diretoria Executiva s cessa com a posse dos novos Diretores O Conselho de Curadores elege a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal a cada tr s anos sempre no m s de setembro com posse a partir de 1 de janeiro do ano subsequente 1 3 Diretoria Executiva da FEV Diretor Presidente Nelson Thom Seraphim J nior Diretor Vice Presidente Oscar Guarizo Diretor 1 Tesoureiro Harley Aparecido Vison Diretora 2 Tesoureira Luciana Lopes Birrer Diretor 1 Secret rio Santo Billalba J nior Diretor 2 Secret rio Marcelo Marin Zeitune Diretor Vogal Jos Emilio Menoia Conselho Fiscal da FEV Joaquim Figueira da Costa Mauro Jesus Rodrigues Membros 1 Dalvo Guedes 2 Antonio Carlos Haddad 3 Nelson Gorayeb Rela o de Curadores Entidade Representante indicado a dois representantes indicados pelo Poder 1 Antonio Carlos Haddad Executivo Municipal 2 Oscar Guarizo b dois representantes indicados pelo Poder 1 Joaquim Figueira da Costa Legislativo Municipal 2 Dalvo Guedes 16 Entidade Representante Indicado c um representante do corpo docente do Centro Universit rio de Votuporanga Unifev escolhido dentre seus pares d um representante do corpo docente da Escola
213. de autoavalia o e melhorias das atividades acad micas da TES 2 3 2 Revis o adequa o e elabora o dos question rios das pesquisas Justificativa O processo avaliativo possui uma din mica intr nseca decorrente das transforma es que ocorrem na Institui o e em seu entorno que reflete diretamente na necessidade de revis o e adequa o dos question rios das pesquisas e s vezes at mesmo em seus m todos As revis es foram feitas durante v rias reuni es da CPA com a participa o de grupos de interesse e pelos comit s das dimens es visando a analisar a pertin ncia de algumas quest es e redefinindo aquelas que no presente momento deveriam ser aprofundadas ou exclu das da autoavalia o conforme orienta es constantes dos documentos do CONAES O processo exigiu o envolvimento da comunidade acad mica em uma busca coletiva e democr tica de quest es atualizadas e pertinentes esfor o no qual a comunica o e a troca de informa es destacaram se como instrumentos imprescind veis para 42 abrir tr nsito entre a diversidade de dimens es e reas distintas a serem avaliadas Objetivo Promover a adequa o das pesquisas socioecon mica acad mica de Infraestrutura docente t cnico administrativa da p s gradua o e do egresso realizadas em 2013 para as novas realidades institucionais em constante evolu o aprimorando o processo avaliativo tornando as quest es mais claras e melhor elaboradas
214. de A Forma o de professores na p s m o programa PARFOR a partir da teoria cri Alexandre dos Santos o Micro AO B mam nfnitonm blogs com br com O Reitor da Unifev Prof Dr Rog rio Rocha Matarucco participou no dia 27 de novembro de 2013 de um Ato P blico com a Presidenta Dilma Rousseff na cidade de Itaja SC em agradecimento a san o da Lei 12 881 13 conhecida como Lei das Comunit rias O evento que reuniu reitores de Institui es Comunit rias de Educa o Superior ICEs de todo o Brasil foi realizado na Univali Universidade do Vale de Itaja Com o reconhecimento das Institui es comunit rias o Governo Federal permitiu entre outras medidas a participa o delas na destina o de recursos or ament rios e em editais reservados somente s institui es p blicas Al m disso as ICEs passam a ser uma alternativa rent vel ao Minist rio da Educa o MEC para que servi os p blicos sejam oferecidos em regi es onde n o h institui es p blicas estatais 94 A Unifev realizou o IX Congresso de Inicia o Cient fica Unic e o IV Congresso de Professores Pesquisadores A apresenta o dos trabalhos aconteceu em ambos os Campi O Campus Centro abrigou as pesquisas nas reas de Sa de e Educa o e a Cidade Universit ria os estudos voltados s reas de Exatas Humanas e Tecnol gicas Embora seja destinado aos alunos e docentes da Institui o a comunidade em ge
215. de Avalia o articulada com os grupos de interesse que solicitavam ao NAI o desenvolvimento de pesquisas extraordin rias n o inclusas especificamente no escopo das atividades de avalia o definiu a cria o destes estudos que foram incorporados ao processo avaliativo sob o t tulo de pesquisas eventuais e tem ticas por contemplarem situa es extraordin rias ou lan arem um olhar mais atento sobre ocorr ncias e oscila es n o previstas na trajet ria das atividades educacionais Objetivos Oportunizar estudos que ampliem a capacidade de visualiza o e compreens o de fen menos que ocorrem periodicamente e n o previsto no escopo do processo avaliativo mas que s o de grande relev ncia para permitir a es coordenadas de ajustes e corre es no curso da Institui o com maior agilidade e precis o Permitir recortes das realidades conforme necessidades emergentes ou demandas inadi veis importantes para o processo avaliativo Nessa perspectiva para o ano de 2014 est sendo aplicada uma pesquisa de evas o planejada em 2013 e adequada ao sistema acad mico de gest o da informa o do setor de atendimento e est sendo aplicada no ato do requerimento de trancamento ou transfer ncia no balc o de atendimento ao aluno 41 Metodologia Em 2013 foram aplicadas duas pesquisas eventuais e tem ticas sendo a primeira com os alunos do rec m criado curso de Medicina que buscou avaliar o grau de satisfa o perfil do
216. de Medicina Sec o Regional de Fl vio Augusto Past re Votuporanga dentre seus associados um representante indicado pela Loja Ma nica Uni o Universal 50 dentre seus Walter Francisco Sampaio Filho respectivos membros um representante indicado pela Loja Ma nica Jos Ferreira Vieira 168 dentre Santo Billalba J nior seus respectivos membros um representante indicado pela Associa o Industrial da Regi o de Votuporanga dentre Adelia Aparecida Porto seus associados um representante do Sindicato dos Banc rios de Votuporanga indicado dentre Harley Aparecido Vizon seus associados um representante indicado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais dentre seus Luciana Lopes Birrer associados de Votuporanga um representante indicado pelo Sindicato Rural de Votuporanga dentre seus Jos Em lio Menoia associados um representante indicado pela 66 Subse o da Ordem dos Advogados do Marcelo Casali Casseb Brasil dentre seus filiados um representante indicado pela Associa o Odontol gica Regional de Votuporanga Walber Sesmilo Peron dentre seus associados um representante indicado pela Associa o dos Engenheiros Arquitetos e Agr nomos Marcelo Marin Zeitune da Regi o de Votuporanga dentre seus associados o Diretor Presidente da FEV que tenha Nelson Thom Seraphim J nior cumprido o ltimo mandato 18 Entidade Representante indicado um representante d
217. de acordo com as reas de especialidade da Fisioterapia como a Fisioterapia Musculoesquel tica Fisioterapia Neurol gica Reabilita o Card aca e Pulmonar Eletroterapia e Recursos Terap uticos Manuais Al m dos atendimentos ao p blico o curso ainda conta com um aparelho de Espir metro que avalia a capacidade pulmonar do paciente Os atendimentos s o realizados pelos alunos do ltimo ano do curso de Fisioterapia supervisionados por docentes especializados nas reas de excel ncia Todos os atendimentos s o gratuitos por m necess rio o agendamento dos hor rios na recep o da Cl nica que podem ser feitos pessoalmente ou pelo telefone A Cl nica funciona diariamente das 8h s 18h A Cl nica de Fisioterapia integrada com o curso de Psicologia que tamb m disp e de salas de atendimento na mesma rea f sica Al m do atendimento realizado pelos estagi rios do ltimo ano de Fisioterapia h uma profissional Fisioterapeuta contratada especialmente para realizar atendimentos aos pacientes do SUS Sistema nico de Sa de com o qual a Unifev mant m uma parceria por meio da Santa Casa de Votuporanga Os hor rios de atendimento do SUS s o alternados com os alunos por m alguns deles ocorrem concomitantemente n o havendo preju zos aos alunos nem aos pacientes pois todos s o atendidos com hora marcada n o havendo fluxo excessivo de pessoas No ano de 2013 a Cl nica de Fisioterapia da Unifev prestou atendiment
218. de ao processo avaliativo a o que dever enriquecer sobremaneira a autoavalia o com as considera es dos especialistas que produzem os referidos relat rios As propostas contempladas nos planos de a o para 2014 foram apresentadas no V FORUM de Autoavalia o para os demais comit s e posteriormente realizou se a devolutiva para os atores da avalia o para valida o e ampla divulga o de forma que o pleno conhecimento das metas a serem alcan adas produza a sinergia necess ria para a total implementa o de melhorias e significativos avan os 4 2 Pol tica de Pesquisa Os Centros Universit rios implantados em 1997 primeiro pelo Decreto 2 306 97 e reafirmados pelo Decreto 3 860 97 foram idealizados no contexto de uma s rie de medidas propostas pelo Governo para proporcionar a expans o da educa o superior no pa s estimulando a es de incentivo ao desenvolvimento das IES privadas e a um ensino de 109 qualidade Desde a cria o e sua implanta o os Centros Universit rios v m exercendo um papel relevante na educa o superior brasileira Com uma proposta inovadora e moderna os Centros Universit rios cresceram e se desenvolveram sob a gide da avalia o com a implanta o do SINAES Exercem com efici ncia e qualidade o seu papel na matriz educacional do Ensino Superior brasileiro e precisam ter 70 de professores titulados mas n o s o obrigados a fazer pesquisa Tamb m n o precisam ofere
219. de apresenta o de pain is Tanto as apresenta es orais como os pain is versaram sobre pesquisas em ensino de qu mica ou sobre relatos de atividades de ensino As comunica es aceitas para apresenta o ser o publicadas na forma de resumo nos anais do evento O Prof Me Jo o Vicente Escremin participou do evento apresentando o trabalho O despertar do interesse por Qu mica utilizando o l dico nas s ries iniciais em Oficina de Pedagogia desenvolvido com a participa o de outros docentes do PARFOR Unifev alunos do curso de Pedagogia PARFOR e alunos do PIBID da institui o Participaram da autoria desse trabalho Aline Maria Sasso IC Cinthia P Mendes dos Santos IC Giseli C S Escremin IC Jo o Vicente Escremin PQ I ENCONTRO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE QU MICA EEAQ Alternativas Did ticas 24 e 25 de janeiro de 2013 Universidade de Franca UNIFRAN Franca SP Certificamos que o trabalho intitulado O despertar do interesse por qu mica utilizando o l dico nas s ries iniciais em oficina de pedagogia autores Aline M Sasso IC Ana C S Silva IC Cinthia P M Santos IC Giseli C S Escremin IC Rafael R Costa colaborador Viviane G A Pires IC Tereza R F Nogueira colaboradora Talita T Oliveira IC Jo o V Escremin PQ foi apresentado no I Encontro de Ensino e Aprendizagem de Qu mica EEAQ Alternativas Did ticas Franca 25 de janeiro de 2013
220. de imprensa al m da produ o de campanhas de divulga o de eventos acad micos e Institucionais dirigidos comunidade local e de todo o pa s Os canais de comunica o da Unifev recebem contribui o direta do Curso de Comunica o Social porque al m de os graduandos das habilita es de Jornalismo e Publicidade e Propaganda atuarem nas emissoras educativas como estrat gia de ensino e aprendizagem integram as Ag ncias Experimentais Artefato de Jornalismo e Publicidade e Propaganda supervisionadas por professores Ao reunir e organizar as informa es referentes dimens o de comunica o com a sociedade destinadas a compor o presente relat rio a CPA e o N cleo de Avalia o Institucional NAI observaram com muita nitidez que o processo de autoavalia o desenvolvido nos ltimos anos contribuiu significativamente para a evolu o das estruturas dos formatos e dos objetivos da comunica o da Unifev Foram reunidas algumas das produ es das comunica es desenvolvidas por alunos e professores no mbito das Ag ncias Experimentais Artefato de Jornalismo e Publicidade e Propaganda com suporte do Setor de Assessoria de Comunica o da Unifev e o referido material encontra se abaixo inserido no presente relat rio para que se possa observar a relev ncia dos canais destinados ao p blico interno e externo Not cias sobre eventos atividades extensionistas e not cias sobre o resultado de projetos an lises
221. de na amplia o do novo Campus Cidade Universit ria com espa o e estrutura f sica capazes de abrigar a demanda de alunos de acordo com as necessidades locais e regionais para o ensino de gradua o e p s gradua o visando sobretudo edifica o de um novo Bloco Pedag gico Bloco 06 bem como amplia o das estruturas laboratoriais dos Cursos de Engenharia e da infraestrutura do estacionamento para ve culos conforme projetos arquitet nicos e or ament rios integrantes do presente No Campus Centro dar continuidade manuten o dos blocos pedag gicos especialmente com rela o implanta o de sistema de climatiza o mais eficiente e ainda finalizar o processo de acessibilidade Lan ar Projetos de Extens o socializadores do conhecimento junto comunidade envolvendo as principais reas humanas e sociais exatas e tecnol gicas e sa de e biol gicas Alguns cursos seguem descritos adiante e devem observar regulamento espec fico nos termos do anexo Programas de P s Gradua o lato sensu geridos pela Unifev cujos cursos est o indicados em item espec fico Ademais prop em se para essa unidade de neg cios projetos sustent veis e que v o ao encontro dos anseios dos egressos da Unifev e da comunidade em geral Estimular a mobilidade internacional dos discentes que queiram participar de interc mbios realizando gradua es em outros pa ses mediante incentivo de projetos governamentais Ci
222. denadas de ajustes e corre es no curso da Institui o com maior agilidade e precis o Elas permitem recortes das realidades conforme necessidades emergentes ou demandas inadi veis Importantes para o processo avaliativo primeira pesquisa eventual e tem tica foi aplicada junto aos alunos do rec m criado curso de medicina e buscou avaliar o grau de satisfa o perfil dos ingressantes e a aceita o da metodologia adotada e aplicada no processo ensino aprendizagem para detectar quaisquer inconformidades e proceder ajustes e corre es que garantissem uma trajet ria adequada e forma o de qualidade para os futuros m dicos como de responsabilidade do Centro Universit rio de Votuporanga A pesquisa constituiu se de 19 quest es fechadas de m ltipla escolha e foi aplicada por interm dio do portal acad mico A divulga o da pesquisa foi feita pelos professores por meio de comunica o verbal nas salas convidando os estudantes a participar manifestando suas opini es Os n meros e os gr ficos da pesquisa est o disponibilizados abaixo 104 1 QUAL O SEU GRAU DE SATI SFA O EM REI A O METODOLOGIA ATIVA DE ENSINO APRENDIZAGEM MUITO S4TISFEITO AJ T 227 E NUMO SATEFETO SATISFEITO A 31 705 UA E SaTEFEHTHQ A IHSATISFEIT A 3 68 E riSATISFEITD A MUITO INSATISFEITO 4 g5 Z QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O ORGANIZA O APLICA O DO METODO HAS DIFERENTES ESTRAT GIAS A
223. divulga o dos trabalhos realizados pela CPA NAI criando para isso um projeto espec fico a ser elaborado e conduzido por pessoal qualificado que possa solucionar definitivamente esse ponto fr gil recorrente nas avalia es e Ampliar mecanismos de divulga o de melhorias advindas do processo de 108 autoavalia o institucional Sugest es oferecidas Comiss o Pr pria de Avalia o e ao NAI 1 Incorporar avan os e inova es no manejo dos dados plotados nas tabelas estabelecendo novas categoriza es e correla es e gerando gr ficos diversificados que permitam melhor leitura e visualiza o das informa es obtidas 2 Reestruturar e ampliar a apresenta o dos resultados da autoavalia o institucional por meio de devolutivas frequentes direcionadas para toda comunidade acad mica e dentro de espa os que permitam o debate e a participa o democr tica na constru o de an lises e Interpreta es dos resultados 3 Revisar e readequar o enunciado e as alternativas de resposta de algumas quest es da autoavalia o e eliminar qualquer incid ncia de falha na compreens o por parte dos respondentes e absoluta clareza nos dados recolhidos permitindo a exata Interpreta o das informa es obtidas 4 Sugeriu se ainda que a CPA juntamente com a Pr Reitoria de Gradua o estimule os coordenadores dos cursos da institui o para promover estudos dos conte dos dos relat rios do ENADE integrando a ativida
224. do Jazz ao Samba e uma das poucas emissoras que inclui m sica orquestrada em sua programa o musical CAMPANHA DE PUBLICIDADE DE NOVA PROGRAMA O A campanha foi divulgada em outdoors revistas jornais da cidade e regi o e tamb m m dias digitais 248 UMA NOVA TV PRA VOC VU rep rrer NOT CIAS DO CAMPO SEU ESPORTE EM DIFERENTES NGULOS NOT CIAS DO VEM A NA lt a I I En x 4 Va i A I fo pe O E AB EVA L x w 1 w L 249 e VEM A JORNALISMO DE UM JEITO DIFERENTE J eep rrer CRIACAO DE QUADROS TV UNIFEV MODA 250 FISIOr c Y BJ 251 OR TELEFONE RA MUNICIPAL VOTUPORANGA SP DO INTERIOR es lt a A A REGIAO EM 2 I MINUTO R ALA t F ao _ 252 Vai ao ar duas vezes por semana no TVU Jornal 2 edi o com participa o de um comentarista esportivo uma esp cie de bate papo entre ele e o apresentador Os ajustes promovidos na programa o refletiram no crescimento da audi ncia e na maior frequ ncia di ria dos telespectadores e radiouvintes PARCERIAS PARA PROGRAMA O 6 1 1 Prospec o de Parcerias Institucionais Recentemente a emissora afiliada da ABTU Associa o Brasileira de Televis o Universit ria participou do XII F rum Brasileiro de TV Universit ria em Jo o Pessoa PB onde foram discutidos assuntos de interesse comum A ABTU publicou em seu site
225. do setor e das realidades locais e regionais 1 EM RE LA O AD GRAU DE COMPROMETIMENTO DA UNIFEV COM A COMUNIDADE LOCAL E REGIONAL VOC CONSIDERA A INSTITUI O MATO COMPROMETIDA COM nan COMUNIDADE 212 47 9 E urto COMFROMETIDA COM A 243 481 COMPROMETIDA COMUNIDADE pad g COM CONUNDA CONPROMETIDA DESCOMPROMETIDA COM A E ua O COMUNIDADE CONMIDADE N O SEI RESPONDER i 44 E H O SEIRESPONDER TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev Al m do grau de comprometimento com a comunidade local e regional inquirido na quest o anterior buscou se aferir a percep o dos entrevistados em rela o contribui o da Unifev para o desenvolvimento local e regional por meio dos servi os educacionais prestados Ao responder 42 9 participantes entenderam que a contribui o excelente e 53 situaram a contribui o da Unifev como sendo boa totalizando 95 9 de manifesta es positivas conforme discriminado no gr fico abaixo 57 4 A CONTRIBUI O DA UNIFEV PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL POR MEO DA PESQUISA EXTENS O GRADUA O E POS GRADUA O DE PROFISSIONAIS PODE SER CONSIDERADA EXCELENTE 190 429 Em _ E EXCELENTE BOA 235 53 sanpa o E RAZO VEL RAZO VEL 18 41 P SSIMA 175 TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev A rela o da Unifev com a comunidade e sua contribui o efetivada por meio de parcerias com o setor
226. dros e est o em plena evolu o at hoje Depois de meses de mudan as e crescimento os telejornais ganharam estilo pr prio e hoje desfrutam de credibilidade e audi ncia que sobe a cada dia em Votuporanga e regi o A produ o de conte do feita por profissionais jornalistas com o aux lio de estudantes do curso de Comunica o Social Jornalismo Publicidade e Propaganda da institui o 230 TVU Jornal 1 Edi o vai ao ar s 12h30 com as principais not cias de Votuporanga e regi o com apresenta o de dois profissionais jornalistas TVU Jornal 2 Edi o vai ao ar s 18h45 com as principais not cias de Votuporanga e regi o com apresenta o de um profissional jornalista 231 JORNAL DA UNI R dio jornal com not cias locais e regionais com entrevistas de est dio reportagens de rua e flashs e muita m sica Jornal da Uni vai ao ar de segunda a sexta das 12h s 14h com apresenta o de dois profissionais locutores PRESEN A NA INTERNET A p gina na web da R dio Unifev passou a receber atualiza es di rias a fim de ampliar a Interatividade com os ouvintes e oferecer informa es atualizadas do mundo das artes cultura ci ncias esportes educa o etc al m de estar conectado com o site da Unifev fato que proporciona a divulga o das not cias em ambas p ginas Estamos tamb m nas redes sociais A TV Unifev al m de sua p gina na web possui um canal n
227. dual para o todo sist mico buscando solu es para os problemas apresentados Esse pensamento est em sintonia com a proposta de avalia o do INEP MEC a qual pressup e que o processo de avalia o do Ensino Superior deve estar alicer ado na avalia o Institucional na avalia o de cursos na avalia o das condi es de ensino e no ENADE Exame Nacional de Cursos S o utilizadas t cnicas baseadas em semin rios f runs de discuss o reuni es t cnicas e sess es de trabalho Para problemas complexos s o adotados m todos que preservem a identidade dos participantes S o aplicados question rios de f cil entendimento e de r pido preenchimento O Portal Universit rio vem demonstrando ser uma excelente ferramenta 325 para a aplica o das quest es online A avalia o vem progressivamente abrindo espa os para sugest es e avalia es espont neas em todos os instrumentos de avalia o interna S o utilizados v rios instrumentos tais como a pesquisa socioecon mica pesquisa do egresso pesquisa com a comunidade externa pesquisa com os coordenadores pesquisa docente pesquisa institucional acad mica I e II pesquisa de cursos de gradua o e p s gradua o pesquisas eventuais ou tem ticas revis es peri dicas dos instrumentos revis es do parecer de avaliadores externos diagn stico do aproveitamento dos estudantes e revis o de a es propostas nos projetos pedag gicos f runs semin rios pesqui
228. e Avalia o Institucional e atualmente a busca por atender aos par metros exigidos pela Lei n 10 861 2004 Ao promover a pol tica de avalia o institucional a Unifev empreende o autoconhecimento assim como procura articular com a objetividade necess ria a compreens o mais apurada de sua pr pria realidade e seus potenciais de melhoria Dessa forma a Institui o elege condi es e procedimentos para estabelecer os par metros de qualidade e atua o visando a firmar se como institui o modelo no cen rio regional e nacional O Programa de Avalia o Institucional abrange aspectos Internos e externos que servem como instrumento de melhoria da participa o da Unifev na sociedade como Institui o educacional e agente social Os t picos abaixo descrevem os esfor os da Unifev na busca pela melhoria cont nua da qualidade de todas as atividades acad micas desenvolvidas com enfoque especial no atendimento aos estudantes objeto do relato desta dimens o 9 Um primeiro dado levantado em rela o a esta dimens o diz respeito ao grau de satisfa o dos discentes no relacionamento com os docentes informa o direta que o comit que avalia a dimens o julgou ser de especial relev ncia para aquilatar elementos basilares das rela es da IES com os estudantes Na referida quest o as manifesta es favor veis compreendidas entre muito satisfeitos e satisfeitos totalizaram 92 5 de resultados favor veis O resultado de
229. e Est tica contribuiu com limpeza de pele m scara facial hidratante e rejuvenescedora esfolia o e prote o facial Atento s demandas sugeridas por profissionais e entidades representativas de classe o curso de Psicologia da Unifev promoveu em 2013 o curso de extens o sobre Testes Psicol gicos Foram oferecidas 25 vagas a alunos da gradua o e comunidade em geral O curso de extens o ofereceu aos participantes um treinamento te rico pr tico para aplica o decodifica o an lise e interpreta o dos testes psicol gicos 141 HU LE CAI ASA EN TESTES PSICOL GICOS OBJETIVO DO CURSO Pregoeira T UGC tesirograas cor cp ca o Jodin b uki Di pota a D SEA aa KA 4 MM kala pares ae pia Ca wamak p eras in rh nr na r reem pe g q pos Oppm te Poder o Prrsin o Toe cousa aw PES ME ET IPRC So posso q FRITO TI SOGRA eus vas prelados 0 a ev Lin va sd na pads a TIA mir METODOLDSIA Co me cata aa kula espaiiveos ukap ada wakaqa pr leos de apie cvre o kippoon Cos wres aqrentidos gt cem q mx us pocos oU DA 30 wake TITLITETOS AJ 160 wabatwacaa Dna essa de Precios MT 7 terdik F kis fu PRI l Peters lt Dohori de Prever de Mectacr o BPM Tr E Ovestengto dm Awwta io po es CHAT ATEN O COMTEMTRADA AC ess p ese Wr emu Sereng F m s s mm V 4 qem Dame e s a li Larta VF g da APT DATAS TT
230. e Processo Seletivo com a publica o de Edital tornando p blica a abertura para inscri es e demais condi es A sele o contempla as etapas a seguir An lise do Curriculum Vitae Avalia o escrita Avalia o profissional Os setores competentes da Institui o incluindo se as Mantidas quando constatada a necessidade de contrata o s o autorizados a elaborarem os Editais que ap s aprova o dos respectivos rg os competentes s o submetidos homologa o da Diretoria Executiva ap s o parecer pr vio da Assessoria Jur dica Atualmente a Unifev possui 15 colaboradores distribu dos entre as duas Bibliotecas A bibliotec ria possui forma o em Biblioteconomia e especializa o em Gest o de Projetos Dos 14 auxiliares 09 s o graduados 01 p s graduado e 04 cursam gradua es A distribui o est da seguinte forma 01 Bibliotec ria Biblioteca Central 09 Auxiliares de Biblioteca Biblioteca da Cidade Universit ria 05 Auxiliares de Biblioteca Resultado da Pesquisa 2013 referente Dimens o 7 Infraestrutura Biblioteca Pelos dados obtidos com os discentes observou se que a maioria sente se satisfeita ou muito satisfeita com rela o infraestrutura f sica da biblioteca aos laborat rios de inform tica e aos espa os espec ficos utilizados pelo curso Na autoavalia o de 2013 Inseriu se na pesquisa acad mica II uma importante quest o referente estrutura de seguran a ofer
231. e Univ 1000 Cidade Univ 350 2 Atendimento Telef nico O hor rio de Atendimento da Central de Comunica o de segunda a sexta feira das 07h30 s 17h Atendedor Autom tico 17 34059990 Ramal 890 para Informa es Gerais Ramal 819 para Resposta de Requerimento Ramal 860 e 823 para atendimento do 0800 0150228 ATENDIMENTO TELEF NICO ANO 2013 890 Informa es Gerais 819 Resp Requerimento Ramal 860 e 823 0800 GR FICO ANUAL DE ATENDIMENTO TELEF NICO ANO 2013 351 3 Atendimento via internet Mensageiro Portal Unifev canal de comunica o entre alunos e central de atendimento E mails atendimento unifev O hotmail com faleconosco O fev edu br ciber unifev Ohotmail com Ciber Atendimento On line canal que permite aos usu rios se comunicar com um atendente por meio de chat e obter informa es e orienta o fazer requerimentos de baixa complexidade e sanar d vidas ATENDIMENTO VIA INTERNET ANO 2013 Chat Ciber Unifev E mail Ciber E mail atendimento E mail Fale conosco Portal Unifev GRAFICO ANUAL DE ATENDIMENTO VIA INTERNET ANO 2013 No ano de 2013 a Central de Comunica o realizou 35 072 atendimentos 352 telef nicos e 9 278 atendimentos via internet Na Pesquisa Acad mica I e II a quest o que investigou os n veis de satisfa o dos estudantes com
232. e acompanhar todas as novidades do mercado visto que a tecnologia evolui muito rapidamente 156 unifey A Santa Casa de Votuporanga em parceria com a Unifev focada na melhoria da sa de da popula o realizou o I Simp sio de Resson ncia Magn tica do Noroeste paulista reunindo diversos especialistas em imagenologia que abordaram tem ticas complementares ao longo de uma programa o que teve como palestrantes a Dra Liana Gherra Sanches da Rocha biom dica s nior e pesquisadora do Instituto do C rebro do Hospital Israelita Albert Einstein o Dr Maur cio Bacani Soares da Rocha coordenador cient fico em produtos de Resson ncia Magn tica da Philips a Dra Adriana Checchia Spaggiari coordenadora cient fica da Mallinckrodt o Dr Ricardo L cio Martins fisioterapeuta docente da Unifev e coordenador do curso de P s Gradua o em Imagenologia da Institui o o Dr Alexandre Parma m dico radiologista e diretor t cnico do setor de imagenologia da Santa Casa de Votuporanga e o Dr Marcelo Ito Shimizu biom dico respons vel pelo setor de resson ncia magn tica da Santa Casa de Votuporanga De acordo com um dos organizadores do Simp sio o Prof Dr Ricardo L cio Martins a atividade objetivou a atualiza o dos profissionais e estudantes da rea nas diversas tem ticas que envolvem a resson ncia magn tica na atualidade compreendendo desde equipamentos e aparelhos at os aspectos de seguran a e diagn sti
233. e atividades f sicas o Mexa se O objetivo principal do projeto oferecer instru es sobre a pr tica de esportes e exerc cios de forma correta e segura O programa foi criado e elaborado com a participa o de alunos e professores do curso de Educa o F sica da Unifev A cada semana o programa vem abordando um tema diferenciado dicas com exemplos pr ticos sobre as formas corretas de se 234 fazer exerc cio destinado a telespectadores que incorporam h bitos saud veis e que entendem a extrema import ncia das atividades f sicas para a sa de e o bem estar do ser humano considerando que o exerc cio ajuda a aliviar as tens es emocionais reduz a press o arterial e desenvolve uma s rie de aptid es O Mexa se tem sido tamb m um incentivo s pr ticas esportivas i o amp unifey Tamb m os cursos de Enfermagem Nutri o Servi o Social Biomedicina Letras Qu mica e Farm cia do Centro Universit rio de Votuporanga produziram diversos programetes que foram exibidos diariamente em 2013 pela TV Unifev A iniciativa contou com o apoio dos docentes alunos de cada uma dessas gradua es que desenvolveram seus projetos com o objetivo de transmitir informa es importantes comunidade conforme suas reas de atua o melhorando as condi es de vida e de sa de da popula o socializando e disseminando o conhecimento produzido na academia Os programetes t m as seguintes nomencla
234. e faltas sucessivas de um mesmo aluno nas atividades acad micas 1 Conhecer mais de perto os problemas dos alunos e quando necess rio encaminh los ao NAPPS N cleo de Atendimento Psicopedag gico social A quest o sobre os programas de tutoria monitoria e nivelamento 101 respondida e representada no gr fico da tabela abaixo demonstraram que 88 9 dos docentes compreendem a import ncia das atividades desenvolvidas no mbito dos programas e como art fices mais pr ximos da forma o dos alunos aprovam e reconhecem sua validade E VOC CONSIDERA IMPORTANTE S 0S PROGRAMAS DE TUT CRIA MONITORIA E NIVELAMENTO DA UMIFEN SIM 232 889 BW SH MAQ 0 8 E N O I l _ l PARCIALMENTE PARCIALMENTE 18 65 E N o sermeDaMaR H O SEI INFORMAR 9 34 TOTAL 261 FONTE Pesquisa Docente Portal Unifev A pesquisa docente levantou e organizou dados socioecon micos dos professores e informa es relativas ao grau de satisfa o nas rela es com a Institui o por m ser novamente abordada e analisada no mbito da dimens o 5 de Pol ticas de pessoal de carreiras do corpo docente e do corpo t cnico administrativo seu aperfei oamento seu desenvolvimento profissional e suas condi es de trabalho Os dados da pesquisa docente foram tabulados e a partir deles geraram se relat rios estat sticos e gr ficos Posteriormente os resultados foram apresentados comunidade acad mica para estudos debates an
235. e os alunos observaram a necessidade da entidade e decidiram se mobilizar para arrecadar o leite explicou a docente Para Lidiane Domingues da Silva enfermeira da entidade a doa o veio em boa hora Ficamos muito felizes com a atitude dos alunos A Unifev sempre foi nossa parceira e a es como essa nos ajudam muito O dinheiro destinado compra do leite agora ser usado para outras necessidades destacou 197 unifev cee am O C As a es de responsabilidade social est o progressivamente sendo incorporadas pela comunidade acad mica de forma que por iniciativa da aluna do 4 per odo do curso de Direito da Unifev Alana Ferreira de Azevedo 19 anos o Dia das Crian as fol especial e mais feliz para os meninos e as meninas assistidos pela Escola Artesanal e Casa da Crian a de Votuporanga A estudante distribuiu cerca de 70 quilos de alimentos n o perec veis roupas e cal ados aos pequenos da entidade assistencial A institui o que n o possui fins lucrativos existe com a finalidade de promover o bem estar de crian as carentes evitando assim que elas permane am na rua enquanto os pais trabalham Al m dos produtos que ser o utilizados pela entidade e pelas fam lias cada crian a recebeu uma sacolinha surpresa contendo diversos doces e um brinquedo novo A campanha que em 2013 encontrou se em sua segunda edi o aconteceu com o apoio da Unifev No ano pass
236. e que o mercado permite praticar Os valores fixados sempre est o vinculados ao comportamento dessas vari veis que devem ser conhecidas e acompanhadas para decis es quanto a medidas corretivas quando for o caso A IES al m da metodologia citada cumpre rigorosamente os termos do Artigo 1 da Lei 9 870 de 23 11 1999 alterada pela Medida Provis ria n 2 173 24 de 23 08 2001 d a pol tica de recupera o de cr ditos est relacionada com os setores de Negocia o Assessoria Jur dica e Assist ncia Social da Unifev A cobran a dos alunos inadimplentes sejam alunos em curso ou alunos concluintes s o regradas de forma ison mica por meio de planos de negocia o preestabelecidos semestralmente por Resolu es da Mantenedora Estabeleceu se pois uma pol tica de acompanhamento e de conduta frente ao problema sendo que as a es propostas quando necess rio s o acompanhadas pelo Setor de Assist ncia Social da Unifev identificando as peculiaridades como car ncia hist rico do devedor condi es do d bito e momento de cobran a Essa identifica o deve possibilitar condutas adequadas viabilizando principalmente a continuidade da educa o de excel ncia ao aluno A inadimpl ncia relaciona se estreitamente com a sustentabilidade financeira pois representa o n o ingresso de recursos com os quais a Institui o conta Observe se abaixo a realiza o de 2013 e a previs o para os pr ximos 5 anos de receitas
237. e recursos o estudante recorreria no caso de encontrar dificuldades financeiras para custear seus estudos O FIES com 50 3 foi o que mais se sobressaiu seguido do acesso ao PROUNI decorrente da nota obtida no ENEM com 22 4 As demais respostas foram menos expressivas mas apontam alternativas que os estudantes utilizam para ingressar e permanecer no Ensino Superior 176 11 CASO VOC TENHA MFICULDADE S FINANCEIRAS PARA CUSTEAR SUA FORMA O UNIVERSIT RIA QUAL ALTERNATIVA VOC ESCOLHERIA PROUNI NOTA ENEM 232 224 FINANCIAMENTO ESTUDANTIL FES 522 203 BOLSA DE PESQUISA DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS COMO A BOLSA E PROUNI NOTA ENE E FINANCIAMENTO E PIBID PARFOR ESCOLA DA FamiLia 190 40 E BOLSA DE PESQUI DENTRE OUTRAS E AJUDA FAMLIAR AJUDA FAMILIAR 32 34 E OUTRA S PREFEL OUTRA S PREFEITURAS EMPRESA se eaa E EsT GIO ETC REMUNERADO EST GIO REMUNERADO 793 76 E NENHUMA NENHUMA 18 17 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev A pesquisa com a comunidade externa de 2013 tamb m apresentou dados relevantes sobre a consci ncia da popula o respondente acerca da qualidade das a es de responsabilidade social da Unifev cujos 40 9 responderam ser excelentes e 52 6 entenderam ser boas estabelecendo um percentual de 93 5 de respostas positivas TODAS ATIVIDADE 5 DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIFEV SAD EXCELENTES 181 409 m E EXCELENTES 5 i N asw RAZO
238. e se observar no gr fico a seguir referente s respostas dos colaboradores pesquisa t cnico administrativa que h um n vel satisfat rio 86 9 quanto condu o de modo geral da administra o da FEV pela presid ncia e da Unifev SQUAL SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO CONDU O DE MODO GERAL DA ADMINISTRA O DA UMIFEV PELA PRESIDENCIA MUITO SATISFEITO A 35 183 o lB MUIT0 SATISFEITO SATISFEITO 4 131 68 6 A l SATISFEITO A INSATISFEITO 8 19 55 E INSATISFEITO A E MUITO INSATISFEITO HUITO INSATISFEITO A B 34 L TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev 266 Tamb m em rela o reitoria as respostas que reuniram n veis positivos entre satisfeitos e muito satisfeitos totalizaram 89 dos respondentes t cnico administrativos quando avaliaram a condu o de modo geral da administra o da Unifev TO QUAL SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO CONDU O DE MODO GERAL DA ADMINISTRA O DA UMIFEV PELA REITORIA MUITO SATISFEITO 4 38 19 9 E MUITO SATISFEITO SATISFEITO 4 132 691 A E SATISFETO INSATISFEITO A 18 84 E SATEET a E MUITO NSATEFEIMO MUITO INSATISFEITO A 5 2 5 EM TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev A Pr Reitoria de Gradua o e a Pr Reitoria de P s Gradua o e Extens o apresentaram ndices semelhantes orbitando em 88 com manifesta es positivas em r
239. ecida pela Unifev em que 65 85 dos respondentes disseram estar satisfeitos e 24 90 manifestaram estar muito satisfeitos A Pesquisa Socioecon mica com alunos ingressantes em 2013 buscou levantar dados sobre o perfil do usu rio dos servi os da Biblioteca As quest es investigaram a quantidade de leituras feitas pelos estudantes no ano a frequ ncia da leitura de jornais a frequ ncia da utiliza o da Biblioteca e as fontes mais utilizadas para realiza o de pesquisas 318 14 QUIANTOS LIVROS VOC LEU NESTE ANO NENHUM 231 223 NO M XIMO DOIS 413 398 E nEnHuM E HO MAXIMO DOS ENTRE TR S E CINCO 203 282 E ENTRE TR S E CINCO ENTRE SEIS E OITO 55 53 E ENTRE SEG E OTO E Was DE DITO MAIS DE OITO 46 44 TOTAL 1038 Fonte Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 15 CON QUE FREQU NCIA VOC L JORNAL DIARIAMENTE 180 173 ALGUMAS VEZES POR SEMANA 369 35 2 E DIARIAMENTE HE ALGUMAS VEZES SOMENTE 405 DOMINGOS 34 33 POR SEMAMA Ro E SOMENTE AOS RARAMENTE 3B2 368 DOMINGOS I RARAMENTE HUNCA T T4 E Nunca TOTAL 1038 Fonte Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 17 CON QUE FREQU NCIA VOC UTILIZA A BIBLIOTECA DA UNIFEV NUNCA A UTILIZO 448 14 UTILIZO RARAMENTE 427 411 ce SARSA aA REE E UTILIZO RARAMENTE TILG iM RAZO VE lB UTILZO com miha yan ci 398 36 3 RAZO VEL FREQU NCIA ats A IB UTLZo muro UTILIZO MUITO FREQUENTEMENTE 95 02 eba a ANa TOTAL 4038 Fonte Pe
240. egi o Evento 100 filantr pico marcou as comemora es de anivers rio de 76 anos de Votuporanga A TV E R DIO Unifev foram presen a marcante tamb m na Exp Fisav 2013 transmitindo por cinco noites o TVU Jornal 2 Edi o e um programa especial na R dio em uma uni o de esfor os envolvendo colaboradores e estagi rios das duas emissoras 239 Radiologia da Santa Casa inaugurou unidade que conta com o primeiro mam grafo digital de Votuporanga 240 Governador Geraldo Alckmin entrega duplica ao da Rodovia Euclides da Cunha considerada a maior obra em execu o rodovi ria do Governo do Estado de S o Paulo O investimento ultrapassou R 880 milh es a DA j CAO FIFI ri um S O PAULO PM 4 sus dest 41 dus Ph 4 Pa TT TT Em visita a Votuporanga Governador anunciou a constru o de mais duas creches escolas duas escolas estaduais e um nibus escolar 241 i EL l e unifey Campe o mundial e destaque nas Paraolimp adas de 2013 Alan Fonteles esteve na Cidade Universit ria participando de uma viv ncia de atletismo ESPA O DE EST GIO E APRENDIZAGEM A TV e a R dio Unifev podem ser consideradas um importante espa o para realiza o de est gios e aprendizagem para estudantes do curso de Comunica o Social e tamb m de outros cursos ofertados pela Unifev No ltimo tri nio as oportunidades de est gios remunerados foram mantidas e atualmente as emissoras cont
241. einamento e de competi o a luta o combate Tamb m foi vice campe o na categoria kata individual uma sequ ncia de movimentos t cnicas de ataque e defesa cujo intuito proporcionar ao praticante o aprendizado mais aprofundado da arte e simultaneamente experi ncia de luta O Campeonato Brasileiro de Karat foi realizado pela Federa o IMAT International Martial Arts e foi classificat rio para o Pan de Karat que acontecer em Bras lia DF no m s de novembro 73 ATICULA O COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS A articula o com os rg os representativos dos respectivos profissionais formados na Unifev tamb m foi incentivada fato observado quando da realiza o do VII Simp sio de Psicologia da Unifev O evento foi destinado aos alunos de psicologia aos profissionais da rea e comunidade em geral A coordenadora do curso de Psicologia informou que o Simp sio uma excelente oportunidade de capacita o profissional Al m de incentivar a discuss o de temas cient ficos o evento busca promover o conhecimento e a atualiza o de pr ticas profissionais na rea de Psicologia de forma din mica 74 A articula o com os eventos promovidos pelas categorias dos profissionais formados na Unifev tem sido alvo da aten o dos coordenadores e da Reitoria da Institui o e nesta perspectiva o curso de Psicologia da Unifev ficou incumbido de realizar em 2013 o Simp sio Regio
242. eitos 25 1 n o souberam avaliar ndice que o comit da dimens o atribuiu a um contingente de alunos que n o fazem ou fizeram uso dos servi os da ouvidoria at o presente momento 11 2 NAPPS N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Discente O NAPPS tem como miss o oferecer Apoio Psicopedag gico e Social ao Estudante buscando a excel ncia de ensino composto por psic logos assistentes sociais e pedagogos que auxiliam em quest es do comportamento procurando minimizar dificuldades de rela o Interpessoal de aprendizagem situa es de estresse e depress o ocasionadas por motivos diversos Com o trabalho que o NAPPS desenvolve busca se amenizar as poss veis interfer ncias no processo de ensino aprendizagem e melhorar a integra o do estudante em seu universo acad mico e social Os programas desenvolvidos pelo NAPPS s o divididos em dois tipos de a es a Curativas Atendimento Individualizado e Coletivo Encontros Reflexivos b Preventivas Faixas acolhedoras divulga o do NAPPS em salas de aula carta endere ada aos pais ou respons veis levantamento diagn stico junto aos estudantes encontros reflexivos por curso inter rep blicas e qualidade de vida estudantil O acesso ao NAPPS pelos estudantes gratuito Os atendimentos 336 individuais d o se por melo de agendamento espont neo por encaminhamento ou mediante convoca o Os Encontros Reflexivos Curativos poder o ser solicitados
243. ela o condu o de modo geral da administra o da Unifev QUAL SEU GRAU DE SATISFA O O CONDU O DE MODO GERAL DA ADMINISTRA O DA UMIFEV PELA REITORIA ADMINISTRATIVA MUITO SATISFEITO A 34 17 8 E MUMO SATISFEITO SATISFEITO A 134 702 A E SATISFEITO a INSATISFEITO A 18 gd E NSATISFETO A EN iuti MSATEFETO MUITO INSATISFEITO A 5 26 A TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev O tr nsito de informa es institucionais dever merecer aten o no mbito desta dimens o pois apesar de 75 4 demonstrarem estar satisfeitos ou muito satisfeitos outros 24 6 encontram se insatisfeitos ou muito insatisfeitos No ano de 2013 foi reestruturada a Assessoria de Comunica o com o objetivo de dar conta de quest es desta ordem TEQUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AD RECEBIMENTO DAS INFORMA E S INSTITUCIONAIS 2 MUITO SATISFEITO AJ 10 52 E MUIMO SATISFEITO SATISFEITO A 134 702 tA E SATEFETO a INSATISFEITO A 42 22 lB INSATISFEITO A E MUMO NSATIEFETO MUITO INSATISFEITO AJ 5 26 A TOTAL 191 267 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev A mesma quest o foi abordada em 2013 na Pesquisa Docente por m com resultados diferentes apontando que 95 dos professores da Institui o encontram se satisfeitos ou muito satisfeitos com o fluxo de informa es que consideram chegar de forma adequada ao seu conhecimento
244. em uma din mica pr pria de 221 comunica o mediada por linguagens que possibilitam a constru o de representa es ou express es simb licas espec ficas dando condi es ao surgimento de novas pr ticas dentro dos processos representativos O crescimento da ind stria de telecomunica es orienta sua ampla expans o e instaura o no ciberespa o fato que faz emergir novas pr ticas representativas com o desenvolvimento das ciberculturas e de novas pr ticas sociais que est o aproximando as comunidades ciberespaciais da comunidade acad mica tais como as conhecemos hoje No bojo desse processo surgem as redes sociais com crescente import ncia para os jovens que possuem cada vez mais acesso aos computadores e s redes web desenvolvendo e identificando se com as linguagens e pr ticas disseminadas nas comunidades virtuais a que se filiam fazendo delas um point de frequ ncia aprendizado e comunica o Tal fen meno conduziu os membros do comit da dimens o 4 e os colaboradores t cnico administrativos da Institui o que atuam na rea de comunica o a desenvolver e a ampliar os projetos propostos nos planos de a o das avalia es anteriores referentes presen a da Institui o no ambiente ciberespacial Efetivamente vem sendo ampliado o espa o conhecido como Ciber Unifev em que o aluno encontra disponibilizadas de maneira interativa ferramentas para tirar d vidas sobre o vestibular e as matr culas e
245. emetem a planos de a o bem articulados para implementa o de significativas melhorias e avan os em 2014 159 Pelos dados obtidos Junto coordena o de Cursos de Extens o da Unifev observa se que ao longo de 2012 foram emitidos 5 425 certificados PROPOSTAS DE A O APRESENTADAS NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Uma primeira proposta para corroborar na melhoria da oferta das atividades de extens o e a es comunit rias fazer a revis o do cronograma de ofertas para que ele seja mais sens vel s possibilidades de assumir compromissos por parte dos alunos professores e comunidade externa e seja melhor adaptado e articulado com as aspira es da sociedade Prop e se ainda a revis o do Regulamento da Extens o com objetivo de aperfei o lo Apesar da sens vel redu o do n mero de cancelamentos de cursos a meta de avan ar com esfor os para reduzi los mais ser mantida para o ano de 2014 Para tanto o comit que avaliou a dimens o prop e a realiza o de uma pesquisa espec fica junto aos alunos para detectar raz es da baixa ades o nos eventos permitindo compreender melhor as motiva es que os levam a interessarem se os tipos de atividades que possuem maior atratividade e outros dados importantes que possam auxiliar no encaminhamento do problema Como fragilidade foi detectada grande quantidade de cursos afins oferecidos simultaneamente Para sanar tais fragilidades continuar sendo feita a divulga
246. en a Por esse motivo a Unifev pelo segundo ano consecutivo participou do movimento internacionalmente conhecido como Outubro Rosa que simboliza a luta de pessoas do mundo todo contra esse tipo de c ncer Na Institui o a campanha tomou corpo com a ilumina o das fachadas dos dois Campi na cor rosa alusiva ao movimento Al m disso o Centro Universit rio de Votuporanga ganhou uma decora o toda especial produzida pelos alunos do 6 per odo de Psicologia com a colabora o de alguns bolsistas do PIBID Foram realizadas interven es de conscientiza o nos intervalos da manh e da tarde junto aos alunos e em organiza es e empresas durante o dia denominado Dia D Rosa e todos os alunos colaboradores docentes e diretores da Funda o Educacional de Votuporanga FEV e suas mantidas vestiram algo na cor da campanha As atividades foram desenvolvidas simultaneamente em todo o munic pio por meio de uma parceria entre entidades rg os p blicos e privados clubes de servi os igrejas Institui es e a sociedade em geral De algum modo todos uniram for as no m s de outubro para sensibilizar a comunidade sobre a import ncia dessa campanha em prol da vida CENTRO UNA TESTT ARO Ot VOTUPORANGA 190 A exemplo do que aconteceu com o Outubro Rosa marcado como o m s de combate ao c ncer de mama novembro trouxe para a comunidade Unifev a campanha de conscientiza o dirigida ao p blico masculino sobre
247. entos deste a presid ncia exercida pelo Pr Reitor Administrativo b rg os executivos compreendendo Reitoria Pr Reitoria Administrativa e Coordenadorias Reitoria exercida pelo Reitor cabe coordenar fiscalizar e superintender todas as atividades da Institui o e compreende Gabinete do Reitor Pr Reitoria Acad mica Pr Reitoria Administrativa e Coordenadorias As Pr reitorias exercidas por Pr Reitores Acad mico e Administrativo s o respons veis pela coordena o e fiscaliza o de todas as atividades acad micas e administrativas da Institui o As coordenadorias s o exercidas por coordenadores dos cursos de gradua o P s Gradua o 262 Pesquisa e Extens o sendo respons veis pela coordena o did tica e atividades essenciais de assessoramento reitoria coordena o das a es acad micas e did tico pedag gicas dos cursos e das atividades de pesquisa e extens o As coordenadorias de curso s o compostas pelos respectivos coordenadores pelos docentes que ministram as disciplinas dos cursos e por representante discente Cada curso tem um N cleo Docente Estruturante NDE composto por cinco membros e um colegiado composto por sete docentes que ministram aulas no curso indicados pelo Coordenador e nomeados pela Reitoria e por um representante do corpo discente escolhido dentre os alunos do respectivo curso e nomeado pela reitoria por um ano permitida sua recondu o De acordo com as nec
248. envolva e integre instrumentos apropriados para levantar dados e indicadores adequados para avaliar essa dimens o como pesquisas ou estudos sobre os egressos e ou empregadores Os egressos dos cursos de gradua o da Unifev e de outras institui es de ensino enfrentam no cotidiano situa es complexas que os levam a confrontar as compet ncias desenvolvidas durante os estudos com as requeridas no exerc cio profissional Tal viv ncia permite lhes avaliar a adequa o da estrutura pedag gica do curso e resgatar aspectos intervenientes desse processo No intuito de operacionalizar um instrumento adequado para avalia o dessa subdimens o foi desenvolvida a pesquisa com o egresso aplicada inicialmente no ano de 2011 Como todo Instrumento rec m introduzido observam se os pontos exitosos e as dificuldades enfrentadas com a sua operacionaliza o Analisadas as conting ncias do processo anterior e corrigidos os problemas enfrentados dos exerc cios anteriores foi novamente aplicada no final do ano de 2013 a pesquisa do egresso revisada com o intuito de obter maior conhecimento das realidades dos egressos da Institui o As informa es que poder o ser observadas nos gr ficos abaixo abordaram quest es vitais sobre as atividades dos egressos sua trajet ria profissional a adequa o dos conhecimentos obtidos durante a forma o em rela o aos conhecimentos exigidos pelo mercado de trabalho e outros indicadores important
249. envolvidas tamb m v rias atividades de atendimento em Consult rios Municipais supervisionados por professores com a participa o de alunos estagi rios 1 SEMESTRE Consult rio Municipal Dr Gumercindo Hernandes Morales Consult rio Municipal Dr Jeronimo Figueira da Costa Neto Consult rio Municipal Dr Danilo Alberto Vicente Medeiros 2 SEMESTRE Consult rio Municipal Dr Gumercindo Hernandes Morales Consult rio Municipal Dr Jeronimo Figueira da Costa Neto Consult rio Municipal Osvaldo da Cruz Oliveira J nior TABELA DE ATENDIMENTOS CONSULT RIOS MUNICIPAIS TRIAGENS ORIENT DATA CONSULTA VISITAS i A ES GERAIS 1 semestre x T semestre 2013 2013 ia semestre 2013 CL NICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA A Cl nica Escola de Fisioterapia apresenta infraestrutura preparada para atender aos alunos nas aulas pr ticas e comunidade e est Instalada numa rea f sica de 1 313 49 m distribu dos em seis salas de atendimentos especializados no Bloco 4 da Unifev A recep o da Cl nica tem entrada independente para melhor atendimento ao p blico externo Os alunos utilizam a Cl nica desde o primeiro per odo do curso como laborat rio de 209 pr ticas assistidas em disciplinas que contemplam o manuseio de t cnicas espec ficas da Fisioterapia como Cinesiologia Cinesioterapia Massoterapia Auriculoterapia Avalia o postural entre outros As salas de atendimentos est o divididas
250. equim 2008 Em pouco mais de um ano o brasileiro consolidou sua carreira conquistando dentre v rios t tulos mais quatro medalhas no Mundial de atletismo paraol mpico realizado recentemente em Lyon na Fran a foram tr s ouros 100m 200m e 400m e uma prata 4x 100m A preocupa o com o meio ambiente e com a sustentabilidade foi tema do trabalho Efeito Estufa desenvolvido pelos alunos egressos do Curso de Qu mica da Unifev Adonis Coelho e Edilson Soares Barbalho e pelo professor Jo o Vicente Escremin que venceu o concurso O legado da Rio 20 que futuro queremos promovido pela Sociedade Brasileira de Qu mica SBQ O concurso destinado a estudantes dos tr s ciclos de ensino fundamental m dio e superior em mbito nacional A iniciativa prop s aos participantes a elabora o de trabalhos que reunissem conhecimentos interdisciplinares sobre o tema sustentabilidade 193 tendo a qu mica como fonte de resposta para uma vida sustent vel divididos em tr s modalidades a Modalidade desenvolvida com estudantes matriculados do 3 ao 9 ano do ensino fundamental O futuro agora de car ter interdisciplinar sobre ci ncia cotidiano e sustentabilidade b Modalidade desenvolvida com estudantes matriculados no ensino m dio Sustentabilidade e interdisciplinaridade a Qu mica em todas as coisas c Modalidade desenvolvida com estudantes matriculados na gradua o e na p s
251. er observado a seguir Na Unifev as atividades de monitoria foram iniciadas em 2012 por um projeto que busca a Integra o entre o corpo docente e discente proporcionando aos alunos a oportunidade de realizar atividades complementares al m de minimizar as dificuldades encontradas no processo ensino aprendizagem Em 2013 v rias turmas da gradua o tiveram monitores para o acompanhamento das turmas J o Nivelamento propicia ao aluno a recupera o e o aprimoramento de conhecimentos b sicos e imprescind veis ao progresso dos estudos al m de prepar lo para que maximize seu potencial de crescimento pessoal e profissional A Unifev ofereceu em 2013 Cursos de Nivelamento na rea de L ngua Portuguesa Matem tica e Inform tica todos realizados aos s bados 100 A Tutoria da Unifev est diretamente vinculada ao Programa de Fideliza o do aluno com o intuito de minimizar a evas o proporcionando n o s o acesso ao Ensino Superior mas tamb m a conclus o Dessa maneira garante se a cidadania do indiv duo e a responsabilidade social uma vez que o mercado de trabalho ter sua disposi o trabalhadores mais qualificados portadores de Diploma de Curso Superior O Programa de Tutoria da Unifev ser oferecido a todos os cursos que firmarem sua implanta o no Projeto Pedag gico responsabilizando se por cumprir integralmente esse programa Para sua realiza o o Colegiado do Curso re ne se e por meio de candidatur
252. ervada uma moderada evolu o da divulga o interna e externa das atividades relacionadas a essa dimens o Como plano de a o retomou se a proposta de que cada curso determine junto ao seu Colegiado uma a o de responsabilidade social cont nua envolvendo os seus docentes e foi reiterada a sugest o de cria o de um Programa de Responsabilidade Social na emissora educativa TVU da Funda o R dio Educacional divulgando continuamente todas as a es da Institui o A CPA e o comit que avaliou a dimens o 3 reconhecem o m rito das atividades de responsabilidade social da Unifev principalmente se considerarmos que os Projetos da Unifev desenvolvidos por alunos professores e coordenadores de oito diferentes gradua es resultam mensalmente em cerca de tr s mil atendimento comunidade Por meio das cl nicas n cleos e atividades de extens o acad micas a popula o tem acesso a 214 diversos servi os nas reas de Sa de Educa o Direito e Habita o PROPOSTAS DE A O NO IV F RUM DE AUTOAVALIA O Os membros do comit que avaliou a dimens o 3 e a Comiss o Pr pria de Avalia o apresentaram aos membros do V F rum de Autoavalia o as seguintes propostas de a o Integrado novas a es reestruturando e aperfei oando a es j existentes que ter o continuidade em 2014 e Programa IntegrA o diversos projetos visando a R S Festival Unifev da Can o envolvimento da c
253. es 357 A preciosidade das informa es refere se ao uso que se far delas medida que poss vel com base nos resultados revisar projetos pedag gicos e reorientar a es acad micas e Institucionais que poder o impactar diretamente aqueles estudantes que est o em forma o no presente momento Al m disso torna as atividades educacionais da Unifev melhor elaboradas para atender s demandas socioecon micas e culturais de nossa regi o PESQUISA COM OS EGRESSOS Em 2013 a pesquisa com os egressos foi novamente desenvolvida num esfor o de institucionalizar o procedimento no mbito da autoavalia o da Institui o por m o n mero de participantes foi significativamente baixo e os dados pass veis de valida o foram poucos devido falha no sistema de coleta Os n meros abaixo foram checados e analisados demonstrando consist ncia e validade por m o universo pesquisado em 2013 n o tem a signific ncia obtida nos anos anteriores Foi poss vel categorizar os entrevistados por curso e ano de conclus o idade sexo situa o profissional e atua o na rea de forma o m dia salarial e se o curso de gradua o fol til para o exerc cio da profiss o a principal contribui o do curso conclu do a imagem da Unifev ap s a finaliza o dos estudos e a perspectiva de voltar a fazer um novo curso na IES 1 Que curso voc fez na UNIFEV H l NI RE A ne poe n e e E e EEE Es A PE
254. es O comit respons vel pela dimens o 10 de Sustentabilidade observou nas pesquisas realizadas em 2012 tr s pontos fortes mantidos para o ano de 2013 360 v Pol ticas de investimentos v Cumprimento do or amento anual v Clima organizacional Pontos Fracos N o foram detectados pontos fracos na autoavalia o 2012 e 2013 Planos de A o Como plano de a o o comit respons vel pela dimens o 10 de sustentabilidade prop e e Que a Mantenedora prossiga na busca por alternativas tribut rias T tulo de Entidade Beneficente de Assist ncia Social e fontes de receitas extras Projetos com os governos Municipal Estadual e Federal visando a oportunizar o saldo financeiro de seguran a e Que a Mantenedora mantenha sua postura de independ ncia em rela o s Institui es Financeiras contando sempre com recursos pr prios sem recorrer ao uso de cr dito de terceiros e Que o Or amento Anual continue sendo flex vel prevendo gastos cont nuos e despesas ocasionais incluindo estudos para a sua minimiza o Os resultados obtidos comprovam que em 2013 a Unifev realizou sua miss o educar com excel ncia para o desenvolvimento pessoal e social promovendo a propaga o dos saberes cultivados em seu meio e a realiza o de projetos comunit rios voltados para o desenvolvimento local e regional e para a redu o das desigualdades Desse modo manteve se fiel a sua meta de auxiliar no fortalecimento da
255. es do processo avaliativo desenvolvido no mbito da Unifev ao mesmo tempo em que se promoveram debates sobre eventuais fragilidades e reorientaram se esfor os para fortalecer o trabalho da CPA Observou se um excelente salto qualitativo e quantitativo na autoavalia o em rela o ao ano de 2012 o que foi oportunizado primeiramente pela amplia o das compet ncias tecnol gicas de pesquisa via Portal Acad mico desenvolvidas pelo Setor de 368 Tecnologia de Informa o STD Assim foram possibilitadas in meras abordagens metodol gicas para atender a diferentes necessidades de informa o pois se incorporou a pr tica de que ao observar discrep ncias em uma situa o espec fica o sistema permitiu direcionar quest es pontuais para grupos ou setor institucional de modo a proporcionar a melhor compreens o da realidade a ser avaliada As pr ticas avaliativas do SINAES propostas e implementadas a partir da Lei n 10 861 de 14 de abril de 2004 e regulamentadas pela Portaria Ministerial n 2 051 de 19 de Julho de 2004 mais que normas a serem cumpridas pela Unifev tornaram se efetivamente ferramenta eficaz de gest o acad mica e administrativa conduzida com zelo e empenho e com resultados muit ssimo satisfat rios Este processo vem consolidando a Unifev numa posi o privilegiada como Institui o de Educa o Superior no cen rio regional A Institui o e a Comiss o Pr pria de Avalia o CPA reconhecem a imen
256. esarial da cidade e regi o nas respectivas reas de atua o Na extens o universit ria o Centro Universit rio vem atuando com 51 regularidade em v rios projetos vinculados s reas de sua atua o e proporcionando aos interessados informa es orienta es e conte dos habilitando os para atuar como profissionais dotados de condi es para concorrer e participar com sucesso em todas as etapas da atividade econ mica Na presta o de servi os comunidade est o a integra o e a aproxima o da Institui o com o seu melo Como acontece em muitas Institui es educacionais as salas de aulas est o dando lugar s salas de aulas virtuais como pe a central da estrat gia de aprendizagem combinada com objetivo de reduzir custos e a inefic cia associada s salas de aula tradicionais Mas como qualquer tecnologia as ferramentas de sala de aula virtual s o eficientes dependendo da forma como s o utilizadas A Unifev encara as inova es tecnol gicas como grandes desafios do pr ximo quinqu nio e considera que a forma como o educador formador e o desenhista instrucional utilizam o meio e as funcionalidades dispon veis nas salas virtuais e nos aparatos de EAD Ensino a Dist ncia para a entrega de conhecimento far toda a diferen a em rela o efici ncia educacional e efetividade das Institui es de Ensino Superior Para bem cumprir seu papel na sociedade o Plano de Desenvolvimento Institucional da
257. essidades podem ser designados coordenadores de rea habilita es ou servi os especializados assim como coordenador para grupo de cursos afins e vice coordenadores para auxiliar o coordenador em suas atividades e ou substitu lo em suas aus ncias Os mandatos do reitor pr reitores e coordenadores s o estabelecidos nas respectivas Portarias de Designa o respeitadas nas suas designa es as normas regimentais relativas ao tempo de exerc cio e titula o Em 2013 foi institu da a Pr Reitoria de P s Gradua o e Extens o integrada pelo Pr Reitor designado pela reitoria e pela Presid ncia da Funda o Educacional de Votuporanga A reitoria as pr reitorias e coordenadorias t m atribui es e compet ncias estabelecidas regimentalmente c rg os de apoio log stico e operacional Educacionais composto pela Secretaria Geral Biblioteca Central Setor de Tecnologia da Informa o STI antigo N cleo de Processamento de Dados Gr fica e Comiss o de Avalia o As atividades institucionais acad micas ocorrem por meio de processo eletr nico quanto escritura o com supervis o do Departamento de Inform tica integrando a Tesouraria a Administra o Biblioteca e Secretaria Geral Secretaria geral constitui se em rg o executivo de apoio log stico e vincula se diretamente reitoria s pr reitorias e coordenadorias Sua estrutura deve permitir a centraliza o de todos os registros dos servi o
258. fa o entre os alunos nas diversas pesquisas aplicada ao final de cada m dulo disciplina de cada curso em andamento 132 O resultado da pesquisa atende as pol ticas definidas pela Pr Reitoria de P s Gradua o que determina a manuten o de elevados n veis de satisfa o entre os cursistas como forma de atrair e manter estrategicamente estudantes e profissionais que definam seus estudos a partir de elevados padr es de qualidade e exigentes crit rios de oferta RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 2 P S GRADUA O Durante o ano de 2013 foram implementadas v rias mudan as no setor de p s gradua o com a cria o de uma pr reitoria espec fica para gest o do programa que oferece cursos com reconhecidos n veis de excel ncia para todas as reas do conhecimento Buscando a amplia o dos servi os educacionais prestados em n vel de p s gradua o o Centro Universit rio de Votuporanga firmou uma parceria com a UFSCar Universidade Federal de S o Carlos Est sendo oferecido com aulas presenciais e dist ncia o curso Especializa o em Computa o Desenvolvimento de Software para Web Mobile com objetivo de proporcionar uma forma o em engenharia de software para o desenvolvimento de aplica es voltadas para a Web Mobile empregando metodologias ferramentas linguagens e ambientes computacionais presentes nos dias atuais das grandes empresas O curso apresenta con
259. feridas atividades n o t m em conta sua natureza como pr ticas de responsabilidade social 10 VOC PARTICIPA OU PARTICIPOU DE ALGUMA ATIVIDADE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SIM 1359 32 9 m su N o N O 2776 671 TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev Nas pesquisas acad micas I e II constatou se que 88 1 dos alunos encontram se satisfeitos ou muito satisfeitos com o atendimento oferecido pelos diversos n cleos da Unifev e somente 11 9 dos alunos respondentes manifestaram se insatisfeitos ou muito insatisfeitos com os n cleos que atualmente oferecem mais de 3 000 atendimentos por m s aos pr prios estudantes e aos mais diversos setores da sociedade local e regional 22 COMO VOC AVALIA OS N CLEOS DE ATENDIMENTO N CLEO DE VIV NCIAS CORPORAIS N CLEO DE PR TICAS JUR DICAS CL NICA INTEGRADA DE FISHITERAPIA E PSICOLOGIA CLINECA DE NUTRI O MAP S HUCLEO DE APOIO PSICOPEDAGOGIDO E SOCIAL AO ESTUDANTE EJUNIFEV EMPRESA J MIOR DA UMIFEV FARM CIA ESCOLA N CLEO DE ARQUITETURA MUITO SATISFEITO A rir 17 3 O UTO SATEFEIMTO SATISFEITO A 2835 T06 iA E SATEFEIMO A SAT SEEITO CY 401 n TE m HESATISFEITO TA UTO NSATISFEITO MUITO INSATISFEITO A B gt 22 Ad TOTAL 4145 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev 179 RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social universit ria compreendida no Centro U
260. fev per odo manh tarde e noite Com a disponibiliza o de 01 funcion ria da Unifev que fica no per odo diurno manh e tarde contamos com apenas uma estagi ria que fica no per odo noturno com tarefas mais relacionadas ao atendimento ao aluno As tarefas mais burocr ticas relacionadas aos contratos de est gio e relacionamento com empresas ficam sob a responsabilidade da funcion ria o que traz para o N cleo uma melhor visibilidade por parte do cliente melhor atendimento processos mais eficazes e maior continuidade nos trabalhos desenvolvidos Mudan a no hor rio de O atendimento noturno era at 21h e hoje at 22h30 atendimento noturno 355 Aproxima o com o N cleo Todas as d vidas relacionadas aos contratos e a est gio Jur dico s o passadas para o N cleo Jur dico que nos d o seu parecer e nos auxilia na resposta ao aluno e empresa o que possibilita maior tranquilidade para o N cleo de Est gio Est gio compat vel com o curso Todos os contratos de est gio s o analisados de forma que tenhamos compatibilidade entre o curso e a atividade exercida no est gio Quantidade de contratos no ano de 429 2013 feitos pelo N cleo com taxa feitos pela empresa sem taxa cadastradas R 30 00 PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O Nesta dimens o 9 de atendimento ao estudante o comit respons vel pela avalia o das Pol ticas de atendimento elaborou as seguintes propo
261. fica facilidade de acesso recursos urbanos no entorno e outros elementos considerados indispens veis e atrativos A infraestrutura em conson ncia com as atividades acad micas deve atender s necessidades de espa o Uma parte do or amento da Institui o destinada para edifica es adequa es reformas e conserva o levando em considera o os resultados de pesquisas institucionais anteriores e as prioridades apontadas pela comunidade acad mica indicadores essenciais para a es espec ficas de amplia es expans o e introdu o de novas tecnologias Dentre as a es em desenvolvimento encontram se a continuidade das edifica es da Cidade Universit ria para atendimento da demanda de estudantes com a Infraestrutura completa para atividades acad micas e de apoio direto O funcionamento do Campus denominado Cidade Universit ria iniciou se plenamente no ano de 2009 A Unifev tem tamb m como pol tica continuar a adequar gradativamente todas as salas com recursos audiovisuais e tecnologia avan ada 9 1 Infraestrutura f sica Observa se na tabela a seguir a dimens o atual das constru es em ambos os Campi e um comparativo entre os anos de 2010 e 2013 mostrando que n o houve aumento 290 da rea constru da Tabela Instala es Gerais 2010 2011 2012 2013 CAMPUS CIDADE CAMPUS CIDADE CAMPUS CIDADE CAMPUS CIDADE CENTRO UNIVERSITARIA CENTRO UNIVERSITARIA CENTRO UNIVERSITARIA C
262. futuros profissionais e da resid ncia m dica explicou Os cursos de Matem tica e os cursos Tecnol gicos de Fabrica o Mec nica Gastronomia Gest o Comercial e Gest o da Produ o Industrial da Unifev no intuito de 81 concentrar e potencializar os estudos debates confer ncias atividades pr ticas oficinas e rodas de conversas pr prias das semanas acad micas promoveram em novembro de 2013 a VII Semana Acad mica de Matem tica e a Semana de Tecnologia na Cidade Universit ria e no Espa o Unifev Sa de O evento destinado aos alunos professores e profissionais da rea uma grande oportunidade para que os futuros profissionais conhe am as tend ncias experi ncias e m todos de trabalho da atualidade amp unifey Tamb m os cursos de Qu mica e Ci ncias Cont beis da Unifev promoveram em novembro as suas Semanas Acad micas A XIII Semana de Qu mica que aconteceu no Campus Centro foi dirigida a alunos profissionais da rea e comunidade em geral Foram realizadas palestras que abordaram diversos assuntos como a atua o do profissional no mercado de trabalho conhecimentos hist ricos e filos ficos da ci ncia e as Inova es tecnol gicas e estudos cient ficos da rea Durante a Semana de Ci ncias Cont beis o curso comemorou os 40 anos do curso na Unifev tendo sido uma das primeiras gradua es criadas pela Institui o O evento proporcionou diversas oportunidades de aperfei oamen
263. gem Os produtos que chegaram no dia 1 de agosto s o avaliados em mais de R 35 mil e foram importados da Alemanha UNIFEV CONTEMPLA 100 DE SALAS DE AULA EQUIPADAS COM RECURSOS DE MULTIM DIA O Investimento aumenta o interesse do aluno pelo conhecimento tendo assim uma maior participa o do aluno nas aulas e ainda busca n o somente a excel ncia no ensino aprendizagem mas tamb m o relacionamento entre aluno e professor bem como a inclus o digital de v rios alunos 300 CIDADE UNIVERSIT RIA AMPLIA SEU ESTACIONAMENTO A Empresa respons vel pela obra entregou no dia 10 de dezembro de 2013 mais 176 vagas ante as 392 existentes Agora s o 568 vagas de estacionamento O investimento foi de 206 mil reais TECNOLOGIA A Unifev Adquiriu oito licen as do software vmware permitindo a virtualiza o dos servidores institucionais Assim com uma m quina f sica possibilitou o uso de v rios servidores virtuais A tecnologia trouxe economia de energia el trica de recursos f sicos de servidores e ainda possibilitou um enorme ganho no gerenciamento dos servidores garantindo mais disponibilidade dos recursos tecnol gicos para toda a comunidade acad mica O investimento fol de aproximadamente 24 mil reais aten o e os cuidados com os padr es de qualidade e servi os em rela o infraestrutura n o podem se limitar ao bom funcionamento e n veis tecnol gicos adequados
264. gradua o de institui es p blicas e privadas Experimentos sustent veis na Qu mica com foco nos princ pios da qu mica verde Concorrendo com institui es p blicas e privadas de todo o pa s o projeto apresentado inicialmente como Trabalho de Conclus o de Curso obteve a primeira coloca o da Modalidade C O LEGADO DA RIO 20 QUE FUTURO QUEREMOS Como parte das atividades orientadas para o desenvolvimento de trabalhos volunt rios e de responsabilidade social os alunos do 6 per odo do curso de Servi o Social da Unifev visitaram os idosos do Lar Beneficente Viver Bem onde os universit rios promoveram uma tarde recreativa com os idosos que contaram se sentir muito sozinhos e abandonados pelas fam lias Descrevendo suas experi ncias os alunos afirmaram que todas as vezes que visitamos esses lares acaba sendo uma experi ncia muito mais Importante para n s que 194 para eles pois a alegria que os idosos sentem por conta da nossa visita e aten o contagiante Por ser mantido por uma Organiza o N o Governamental ONG o Lar Viver Bem necessita da ajuda da comunidade Por esse motivo os estudantes do curso de Servi o Social decidiram encabe ar uma campanha para arrecadar leite longa vida integral para a entidade I L l TR if unirey A Unifev ciente do sofrimento das fam lias e das crian as acometidas com a leucemia e que necessitam do tran
265. gras brasileiras e degusta o de comidas t picas durante uma apresenta o sobre influ ncia na culin ria brasileira no hall da sala dos professores no Campus Centro O evento contou ainda com duas importantes apresenta es culturais sendo a primeira com o Projeto Ax Crian a parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Votuporanga e a segunda uma Roda de Capoeira em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes de Votuporanga ambas nas instala es dos dois Campi 87 a ARFOR u NVI SU PLANO NACIONALDE GORMA O DE PROFESSORE SME PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMA O DE PROFESSORES PARFOR Em 2009 foi institu da a Pol tica Nacional de Forma o de Profissionais do Magist rio da Educa o B sica PARFOR e por meio do Decreto n 6 755 estabeleceu se o regime de colabora o entre a CAPES os estados munic pios o Distrito Federal e as Institui es de Educa o Superior IES com a finalidade de viabilizar a forma o inicial e continuada dos professores para as redes p blicas municipais da educa o b sica O Centro Universit rio de Votuporanga Unifev na qualidade de Institui o de Ensino Superior Comunit ria firmou conv nio com a CAPES por meio da UNDIME Uni o Nacional de Dirigentes Municipais da Educa o para oferecer as vagas do programa PARFOR nos cursos de licenciatura mantidos em Votuporanga principalmente o de Pedagogia destinados form
266. grupo de parceiros composto pela Unifev a Prefeitura de Votuporanga a Funda o Maria Cec lia Souto Vidigal e o Projeto de Apoio Primeira Inf ncia PROAPD para realiza o da 3 Semana do Beb O evento sobre o tema escolhido para a semana Beb cuidado com carinho direito do presente esperan a de um futuro melhor buscou informar e orientar pais e respons veis de crian as com idade entre O e 3 anos sobre os cuidados necess rios sa de e ao desenvolvimento f sico e intelectual dos beb s Na Unidade de Sa de Escola PAS X Dr Jamilo Elias Zeitune localizada em anexo ao Campus Centro foram realizadas palestras com profissionais da Institui o todos os dias com entrada livre Simultaneamente 3 Semana do Beb foi realizado no Espa o Unifev Sa de o 2 Semin rio da Primeir ssima Inf ncia A Semana foi encerrada com uma Passeata e Caravana do Beb onde houve distribui o de camisetas para as primeiras 50 crian as que participarem do evento 3 semana Ce v e su asus ent gs 4 4 PES TO 224 4 4 PASS coma se o de m er e Parteist de 3 Sarera de Gubi de 16 4 3108 O qu te sete ndo cent esa pyro t veado isda so o e sm Ada a prumo inspira oty com br 188 Com objetivo de apoiar a campanha de doa o das Notas Fiscais Paulista auxiliando na organiza o dos dados a Santa Casa de Votuporanga benefici ria da campanha recebeu o refor o e
267. i desenvolvido no ano de 2012 na Unifev sob a supervis o da Profa Ma Ana Paula Araujo Fonseca Com o pr mio as vencedoras tiveram custeadas as despesas para a participa o no IX Encontro Nacional da Associa o Brasileira de Ensino de Psicologia ABEP realizado na cidade de Curitiba Para a coordenadora do curso de Psicologia da Unifev Profa Ma Raquel Martins Sartori gratificante que egressas da Institui o sejam vencedoras de um pr mio nacional t o importante da rea Todo o colegiado do curso de Psicologia parabeniza o trabalho das alunas e da supervisora no per odo desse est gio complementou ABEP Associa o Brasileira de Ensino de Psicologias a n p r P edi o S I j a La n e amp unifey O egresso do curso de Direito da Unifev Matheus Cavalcanti Munhoz OAB SP 307 390 formado em 2010 na Unifev foi aprovado no 1 Concurso para Defensor 366 P blico do Estado do Paran realizado em agosto de 2012 Sobre o concurso em nota o governador Beto Richa afirmou que deverao assumir cargos 54 servidores do quadro geral da Defensoria P blica do Paran sendo 45 agentes profissionais e nove assistentes t cnicos Ainda de acordo com o governador daquele Estado as nomea es ampliam a atua o da Defensoria P blica no interior e garantem melhores condi es para que a popula o mais carente tenha acesso Justi a Ainda segundo ele estimativas apontam que cerca de 90
268. ia presa em Guarulhos k z artan mer prata roae pomerem poda lt t r k s sm s r e r LEE wau i Ro serena rw sum s 11 sd ra a ema tro msmo a O eia as um sm es ts lt rs ton cs Dag E ta ds EDS eS ST Ros 2 s a cs w er o va e ct apu r 4 itse lt 1 lt me i e A a sau bed Gai cs 4 Unifev promove V F rum de Autoavalia o Institucional A Lhe poren ro ede de fer a fesra a V Werr de Antoamita qip bhasan O eram makeri ao ahin da Calado Uneserelina amados na a uriyta dr mka Deshmi peknen yxctaea pr serors near Cintero ds Treme de Veliperatge FEV e gr yanan da sxia iL Dirar o encontro ostamytts pe mese per membne ds crerinsabado Peito Moeaa Sona Nadma de Malye th Extsca o Superior Girer tue asalbz epedve curso teh kotiisi dy Ens Sa pain ES pasei oma Conssi Prrpeta de waliacha PCPA que mansiai p a cmol rue i iga 40 de eutcesati o Na UNFEV De ated com ryrtesadte dy CPA Pr Me Ramme Dntusdi A p cakisrkq nakar o nti qnyckanate ars da kod ri ja Dessa hema ata sTywa raarkr e apes fiar qualidade dos sere os pres lake na ta odaca e assia permsa sete egira AINI realisa o proren de so Segundo o Retur Pos De Rigiru Raha Maasen por meh s M Yura paski dsbotat c
269. ial da Unifev possui estreita rela o com a extens o universit ria para implementar a es permanentes de Responsabilidade Social a Unifev possui uma Coordena o de Responsabilidade Social com a especial finalidade de selecionar dentre os projetos de extens o universit ria encaminhados os que atendam aos anseios da comunidade e da Institui o Depois de selecionados e implementados os projetos exitosos s o reavaliados pelos Conselhos Superiores CONSEPE Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o e se necess rio pelo CONSU Conselho Universit rio para que possam integrar o rol de projetos permanentes de extens o universit ria A Coordena o de Responsabilidade Social deve proceder sempre que necess rio a designa o de grupos especiais para discuss o de projetos de extens o sob a tica da Responsabilidade Social articulados com o desenvolvimento de a es coletivas que tenham como objetivo a qualidade de vida a promo o social e o desenvolvimento sustent vel H grande participa o de docentes e discentes nos projetos de responsabilidade social desenvolvidos pela Unifev 5 1 Inclus o Social do Acad mico No ano de 2013 a quantidade de alunos bolsistas somente bolsas com car ter filantr pico foi de 2 273 totalizando os acad micos beneficiados 162 5 2 Bolsas Institucionais Em 03 de outubro de 2012 fol editada e publicada a resolu o FEV n 31 que estabeleceu as condi es crit rios e
270. ial evidenciar que as realidades da Institui o avaliada e suas caracter sticas s o elementos que definem os componentes avaliativos subsidiam a constru o de seus Instrumentos e orientam os procedimentos de an lise e de a o O ato de avaliar n o se configura como ato de poder ou de dom nio uma dimens o que contamos para controle e com a qual precisamos evoluir o tempo todo BONIOL 2001 p 357 Avaliar nesse sentido configura se como um ato a o intencional e especializado a por parte dos agentes avaliadores da comunidade acad mica Requer compet ncia e habilidade para extrair do elemento avaliado suas componentes e vari veis avaliativas Por esse ponto de vista torna se absolutamente necess ria a composi o Integrada transversal e longitudinal das avalia es no processo 26 Os diferentes instrumentos utilizados no processo avaliativo e a metodologia aplicada no ano de 2013 buscaram materializar um mosaico revelador das realidades que obtiveram avan os e os novos desafios que emergiram no cen rio educacional no pa s e na regi o como se esses instrumentos e m todos se configurassem em uma pe a ou um conjunto de pe as de um complexo panorama que adequadamente desvendado oferece elementos seguros para tomada de decis es que impactar o os rumos do Centro Universit rio de Votuporanga no ano de 2014 e nos anos que vir o Por isso as Inst ncias avaliativas orientadas pela CPA buscam implementar
271. icador de Diferen a entre os Desempenhos Esperados e Observados IDD que considera as notas dos ingressantes e egressos da Institui o mediante o desempenho deles no Enem e Enade 35 e pela nota do Enade 20 Estes dados s o referentes ao ciclo de avalia o do ano de 2012 No caso da Unifev est o inclu das nesse processo as gradua es em Administra o Ci ncias Cont beis Direito Gest o Comercial Gest o de Recursos Humanos Jornalismo Psicologia e Publicidade e Propaganda 61 PROPOSTAS DE A O DEFINIDAS NO V F RUM DE AUTOAVALIA O A principal atividade definida para 2014 pelo Comit da dimens o 1 que avalia a miss o e o plano de desenvolvimento institucional e a CPA a divulga o do PDI 2014 2018 constru do de forma democr tica e participativa em conson ncia com as propostas expressas nos planos de a o e que dever ser acompanhado e executado pelos rg os diretivos e gestores e por toda a comunidade acad mica Observada ainda como fragilidade a divulga o da miss o e da vis o da Institui o receber ainda mais aten o em rela o s formas criativas e din micas de comunic la comunidade interna e externa e para tanto ser elaborado projeto espec fico que contar com apoio de outros comit s de avalia o para implementa o O Comit da dimens o 1 que avalia a miss o e o plano de desenvolvimento institucional e a CPA entenderam ainda que dever ser amp
272. imentos e imagina o para que todos os colaboradores possam desenvolver os seus talentos Entre 2007 e 2013 os objetivos da Unifev t m sido 259 refor ar e incrementar a es que adequem o ambiente de trabalho e a conviv ncia na Institui o desenvolver pol ticas de integra o e valoriza o de docentes e t cnicos administrativos aprimorar o programa de qualifica o institucional dos t cnico administrativos aprimorar a matriz de aloca o docente desenvolver uma pol tica de aloca o dos t cnico administrativos O aperfei oamento do corpo docente e t cnico administrativo previsto por uma pol tica de qualifica o e capacita o normatizada em Resolu o espec fica da Mantenedora proporcionando meios e recursos aos t cnico administrativos e docentes da Unifev para fazer cursos e atividades de aperfei oamento profissional Ap s a an lise dos dados da avalia o institucional s o promovidos cursos Internos de capacita o e aprimoramento que visam ado o de metodologias inovadoras de ensino Dando continuidade a essa pol tica desde 2008 est o sendo realizados f runs que promovam uma maior integra o entre os docentes e possibilitem reflex o sobre diferentes pr ticas educacionais No quadro que representa os numero dos docentes titulados e em atividade na institui o observa se uma incid ncia de 60 de mestres e doutores e 40 de especialistas No presente momento in me
273. inseridas quest es sobre esse tema primeiramente na pesquisa t cnico administrativa buscando compreender o processo de comunica o das informa es da gest o superior sobre os trabalhos a serem desenvolvidos pelos colaboradores ao que 63 4 responderam favoravelmente e 30 9 encontraram poucas dificuldades compondo um indicador que demanda melhoria no processo comunicacional na gest o da Institui o 285 TO SEU SUPERVISOR LHE TRANSMITE TODAS AS INFORMA E S DA GEST O SUPERIOR SOBRE OS TRABALHOS QUE VOC TER DE DESENVOLVER TRANSMITE BEM 121 634 EB TRANSMITE BEM l E TRANSMITE POUCO TRANSMITE POUCO 59 30 9 E AE m N O TRANSMITE N O TRANSMITE 11 58 TOTAL 194 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev Considerando a import ncia da participa o efetiva dos colaboradores na solu o de problema que contribuir o para o bom desempenho do processo de gest o institucional foi inclu da tamb m a quest o infra na pesquisa Como resultado observou se que 68 6 de respondentes manifestaram se como muito participantes e 26 7 disseram participar pouco revelando somente 4 7 que n o t m nenhuma participa o na solu o de problemas ligados sua atua o na IES E QUAL O SEU GRAU DE PARTICIPA O DAS SOLU ES DO SEU SETOR MUITA 131 66 6 Il uuma POUCA 51 267 m rouca E NENHUMA NENHUMA 9 47 TOTAL 191 FONTE Pesquisa T cnico Administrativa Portal Unifev Pod
274. ional e melhorar o desempenho do docente em sala de aula a partir de reflex es te ricas ou demonstra es pr ticas Nesta perspectiva ocorreu no per odo de 13 a 17 de maio a semana Institucional de capacita o oferecida a todos os colaboradores com a seguinte programa o EXCEL B SICO INTERMEDI RIO Prof Esp Sileno Marcos Araujo Ortin METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO APRENDIZAGEM Prof Dr Paulo Marcondes Carvalho Junior ATENDIMENTO Prof Esp Manoela Sanchez e Silvia Caporalini A TECNOLOGIA NO ENSINO PRESENCIAL Profa Ma N nive Daniela Guimar es Pignatari Prof Esp ric de Oliveira Freitas PREZI E LOUSA DIGITAL APRESENTA ES DID TICAS Prof Esp Luciano de Souza Ferreira INTELIG NCIA EMOCIONAL NO TRABALHO PALESTRA Profa Ma Adriana Silva de Oliveira Botelho FUNDAMENTA O DID TICA Prof Heliana Christina Soave 271 PROJETO DE INTEGRA O nifev po o amp unifev Pais jovens mais experientes j av s ou ainda gr vidos que atuam na Funda o Educacional de Votuporanga FEV vivenciaram um dia de trabalho diferente em agosto Com o objetivo de comemorar o Dia dos Pais o setor de Gest o de Talentos da Institui o promoveu um evento especial com direito a palestra lanche e at lembrancinha Assuntos como a educa o e o comportamento dos filhos a demonstra o de afeto e autoridade e a import ncia da figura paterna nas forma es familiares atuais foram algu
275. is o O m todo quantitativo pressup e uma popula o de objetos e estudos compar veis que fornecem dados generaliz veis Para essa an lise os setores respons veis pela an lise dos dados utilizam indicadores para obter o grau de satisfa o do aluno em rela o caracter stica de qualidade usando se notas de 1 a 5 sendo 1 Muito Insatisfeito 2 Insatisfeito 3 Indiferente 4 Satisfeito 5 Muito satisfeito Essa escala de 1 a 5 semelhante utilizada pelo Minist rio da Educa o na avalia o Institucional externa e na avalia o de cursos Os m todos qualitativos esclarecem quest es atributos dif ceis de quantificar como sentimentos motiva es cren as e atitudes individuais Esse estudo leva em conta que a integra o dos m todos se fundamenta na ideia de que os limites de um poder o ser contrabalan ados pelo outro Os m todos adotados partem do individual para o todo sist mico buscando solu es para os problemas apresentados Esse pensamento est em sintonia com a proposta de avalia o do INEP MEC que pressup e um processo de avalia o do Ensino Superior alicer ado na avalia o institucional na avalia o de cursos na avalia o das condi es de ensino e no ENADE Os question rios aplicados at agora foram de f cil entendimento e de r pido preenchimento de forma a ocupar o respondente no m ximo por 5 minutos a cada pesquisa As quest es foram revistas com as contribui es d
276. is dispon veis para os alunos OBSERVA ES DA CPA R DIO E TV Conforme observou a CPA e o comit respons vel pela dimens o 4 de comunica o com a sociedade a R dio e a TV Unifev v m somando esfor os para se firmar como patrim nio do povo votuporanguense e para comunidade regional e nacional T m sido empreendidos grandes esfor os no sentido de contribuir para a forma o e o entretenimento das fam lias da cidade e regi o bem como na qualidade dos servi os prestados e tamb m da imagem institucional Numa poca de grandes transforma es tecnol gicas a presen a da R dio e da TV Unifev na realidade local fundamental para o di logo com a sociedade As emissoras recebem apoio permanente da mantenedora e da sociedade considerados fatores primordiais para o enfrentamento dos grandes desafios e responsabilidades em rela o ao futuro da educa o 257 PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O A CPA e os membros do comit respons vel pela comunica o com a sociedade observaram que houve uma evolu o bastante expressiva no desempenho da Dimens o 4 e abaixo est o listadas as propostas de planos de a o para o ano de 2014 tamb m apresentadas durante o V F rum de Autoavalia o e Amplia o do hor rio de atendimento on line da Institui o Ciber e Compra de murais para as salas de aula e Cria o de um Manual de Identidade Visual para a marca Unifev e Amplia o e estrutura
277. is do s culo XX pautados em modelos pedag gicos do s culo XIX bvio que h algo de errado nisso destacou A gt 4 amp unifey As atividades extensionistas ocorrem frequentemente na Institui o de forma complementar s aulas quando s o convidados proeminentes palestrantes cuja experi ncia ou inser o social possa acrescentar novos saberes aos estudantes da Unifev Nesta perspectiva os alunos do curso de Administra o e dos t cnicos em Log stica e Gest o Ambiental da Unifev participaram de uma palestra sobre o Ecotudo projeto local de coleta de res duos modelo em todo o pa s O evento realizado no audit rio da Cidade Universit ria contou com a presen a da bi loga da Superintend ncia de gua Esgoto e Meio Ambiente de Votuporanga SAEV Ambiental Simone Neiva Rodella 143 Outra atividade extensionista desenvolvida para atendimento da comunidade local e regional foi o curso de Muscula o Terap utica O evento foi solicitado por estudantes profissionais da rea de sa de e comunidade em geral As aulas aconteceram durante dois s bados do m s de setembro no Campus Centro da Unifev e foram ministradas pelo docente do curso de Fisioterapia Prof Me Ricardo Aparecido L cio Martins e pelo docente do curso de Educa o F sica Prof Esp Valter Mariano dos Santos Junior O curso destinou se pr tica e ao ensino de Muscula o Terap utica nas
278. is e humanit rias propostas por alunos e pela comunidade a Unifev implementou em 2013 a oficina extensionista com o tema O Palha o no Hospital identidade criatividade e humanidade O evento que reuniu cerca de 40 alunos da Institui o contou com a presen a dos palha os Pa oca e Palito interpretados por Tiago Aquino da Costa e Silva vice presidente da Associa o Brasileira de Recreadores ABRE e pela bailarina e professora Mar lia Costa ambos de S o Paulo De acordo com a respons vel pela atividade de extens o Profa Ma Maria Celina Trevizan Costa a oficina teve o objetivo de sensibilizar os futuros profissionais da rea da sa de a manterem rela es mais humanizadas com os seus pacientes por meio de t cnicas que promovam um v nculo afetivo positivo entre as partes Para a docente o evento colaborou muito para que os alunos pudessem desenvolver compet ncias e habilidades importantes ao exerc cio da profiss o que escolheram contribuindo assim para a quebra do modelo biom dico e o favorecimento da instrumentaliza o do modelo biopsicossocial 147 s if Uunirev kS A comunidade estudantil da Unifev interessada em desafios e aventuras promoveu em 2013 a 2 edi o do Enduro a P Noturno atividade extensionista aberta comunidade em geral Foram aceitas equipes de todas as idades com no m nimo tr s Integrantes e no m ximo seis Para participar alunos professores colabo
279. is nas unidades escolares da rede p blica estadual como participantes do Programa ESCOLA DA FAM LIA A sele o dos alunos realizada pela Secretaria do Estado da Educa o por meio de dados socioecon micos declarados pelo aluno conforme crit rios estabelecidos pela pr pria Secretaria A concess o do benef cio de 100 da mensalidade do curso de gradua o do aluno sendo que 50 da mensalidade s o pagos pelo Governo do Estado limitada a um teto de R 310 00 ao m s renov vel semestralmente e o restante concedido pela pr pria Institui o A concess o do benef cio para os cursos de licenciatura de 100 da mensalidade do curso de gradua o do aluno sendo que o valor de R 310 00 pago pelo Governo do Estado renov vel semestralmente e o restante concedido pela pr pria Institui o 5 4 1 2 PROUNI O PROUNI foi criado pelo Governo Federal em 2004 e institucionalizado pela Lei n 11 096 de 13 de janeiro de 2005 Tem como finalidade a concess o de bolsas de estudo integrais e parciais a estudantes de baixo poder aquisitivo e sem diploma de n vel superior segundo crit rios definidos pelo Minist rio da Educa o 5 5 Financiamentos 5 5 1 Financiamento governamental 5 5 1 1 FIES 165 O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FIES um programa do Minist rio da Educa o destinado a financiar a gradua o na educa o superior de estudantes matriculados em institui es
280. l tica de capacita o permanente dos Recursos Humanos abarcando os colaboradores t cnico administrativos e docentes mediante a oferta de cursos de extens o presenciais e por meio de EAD visando a suprir e a complementar as compet ncias desejadas pelos supervisores e coordenadores respectivamente numa vis o de gest o por compet ncias e resultados Fomentar processos educacionais din micos geis e eficazes com vis o em gest o de processos ou seja que independentemente do gestor frente todos os 54 envolvidos saibam operacionalizar as demandas cotidianas do ambiente acad mico Fomentar de forma sistem tica e organizada as atividades culturais e esportivas entre os cursos na Unifev que contemplem jogos e atividades intercursos promovendo a aproxima o das reas e da comunidade acad mica em geral Promover os investimentos dos cursos em fase de implanta o Medicina Engenharia Civil e de Produ o nos exatos termos previstos em suas propostas pedag gicas as quais abarcam investimentos em acervo bibliogr fico adequa o de espa os e constru o de estruturas laboratoriais capacita o e contrata o docente observando se contudo a sustentabilidade financeira da Institui o para a execu o e cronologia dos investimentos Ouvir as Indica es dos supervisores coordenadores e pr reitores para subsidiar proposta or ament ria a ser enviada anualmente Mantenedora Dar continuida
281. l ticas de inclus o pelo acesso de segmentos at ent o exclu dos ao conhecimento e ao saber O Gr fico abaixo fornecido pela Funda o SEAD apresenta indicadores das condi es de vida da popula o de Votuporanga em 2010 permitindo uma melhor visualiza o da realidade e comparando com a totalidade do estado As informa es se referem especificamente dimens o da escolaridade demonstrando que o munic pio proporciona popula o condi es superiores e satisfat rias de acesso ao desenvolvimento de sua trajet ria escolar e perman ncia 49 _ Condi es de vida Indice Paulista de Responsabilidade Social IFRS Dimens o Escolaridade 2040 Estado de S o Paulo Regi o de Governo de Votuporanga e Municipio de Votuporanga ii Bi ii DQ 4 di E Estado I RG Municipio Fonte Funda o Seade ndice Paulista de Responsabilidade Social IPRS Observa se portanto que na cidade e na regi o os indicadores favor veis impactam diretamente no volume de ingressos no Ensino Superior considerando as realidades socioecon micas e culturais da regi o e o crescente apoio oferecido por programas e incentivos governamentais para os estudos como FIES PROUNI etc A Unifev neste cen rio reconhecida como importante polo educacional com diversas oportunidades de Ingresso na Gradua o para universit rios da regi o do Noroeste do Estado de S o Paulo Em conson ncia com os prop sito
282. l Yotporarga hi Fu SPFL EN lew n fe kaman aw be as landasin Ldrrzcsa al de V a Uarpus Noric REER gt IT g AWM MAS SEM MANO N JS Resp T ner Coloralnoo CC leta oni ce Lime BEY DEN vn 9212122010216663 GTU6O3 AA da SP CREA 461 288211 AMI a 2121220102166632 Area Tevi 11 586 75 m2 s provada 1 186 75 Vitaes 1 Ten PM ALK BRITO MOURA do viisis AT tSr F Oras ren or Le In waf a t n od MT I remo Aa CNO DC AVCD DEVE SER SOEICTIAD S HOA ESTO RIA AD CORPO DE DONTEROS 1305 E Y a ad Wreuperarga E Desan m I B a E AS Howo de Fo ui a ds wa h m naq 7 meme sa NAR aR MA 13156 HORAS e PT DEJ AF nasce AS 1977 HOHER KA ie Lup PA L LERE LIKT I erre pea Canos c o P s ME ID LAI ALAA PMA APOLLO NAS MLLI LL VARA MIRA ps gr MACETES SA BRT AME TT I DADA RAMT A TONTE TIE TO d TES 14 AADS POR AM 4 nr AGOSTO Diz DA POL CIA PELAS DO ESTADO DC AND PAJLO CASSARA O AVOS vom RA 9 asla cita Fra o DE Fa mma 293 Logo na entrada do Campus Centro e da Cidade Universit ria os visitantes visualizam c pia do alvar permanente de funcionamento emitido pela prefeitura Tamb m pode ser facilmente encontrado o alvar de funcionamento do Corpo de Bombeiros que cientifica que a edifica o ou reas de risco possuem as medidas de seguran a contra Inc ndio Para obter esse ltimo documento a Unifev investiu em extintores l mpadas de emerg ncia rotas de fugas sinalizadas
283. liada a divulga o dos documentos institucionais como o Plano de Desenvolvimento Institucional PDD o Projeto Pedag gico Institucional PPI e os Projeto Pedag gicos dos Cursos PPCs de forma que a comunidade tenha amplo acesso a eles por meio do portal acad mico ou em plataformas espec ficas e o estudo e o conhecimento dos documentos dever o ser estimulados de diversas maneiras no mbito da Institui o 62 4 DIMENS O 2 A POL TICA PARA O ENSINO A PESQUISA A P S GRADUA O E A EXTENS O 4 1 Pol tica de Ensino O Perfil Institucional do Centro Universit rio de Votuporanga est definido no novo Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2014 2018 do qual constam tamb m as metas para o per odo proposto Centraliza se na oferta do ensino da gradua o em m ltiplas reas do conhecimento caracterizando se os seus objetivos educacionais na forma o geral na forma o especializada e na forma o profissional Na gradua o atua em todas as reas de conhecimento preparando profissionais cr ticos e aptos ao constante autodesenvolvimento intelectual A Institui o alcan ou n veis e ndices diferenciados de desempenho nas avalia es da qualidade exigidos pelo Minist rio da Educa o muito superiores s demais Institui es da regi o Consolidada no que se refere ao ensino de gradua o e cumprindo sua fun o social a Unifev destaca se pela sua inser o na comunidade e pela qualidade de profission
284. lidades de acesso Ouvidoria m Caixa de Comunica o 168 E Pessoalmente 63 Meio Eletr nico 644 Telefone 120 FONTE Ouvidoria Unifev 335 Manifesta es classificadas pela origem do contato A origem do contato caracteriza o proponente da demanda m Aluno 889 m Colaborador 15 E Comunidade Externa 78 m Professor 13 FONTE Ouvidoria Unifev Manifesta es classificadas pelo tipo de assunto Os tipos de assuntos classificam as manifesta es de acordo com as quest es nelas abordadas m Acad mico 385 m Administrativo 220 m Atendimento 202 Infraestrutura 98 E Portal Unifev 90 FONTE Ouvidoria Unifev Evolu o da quantidade de manifesta es recebidas de 2006 a 2013 A trajet ria mostrada no gr fico traz os n meros e o comparativo ano a ano dos totais de manifesta es realizadas 336 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 201 2012 203 2014 e OUVIDORIA L Co unifey S CONFIABILIDADE E SERIEDADE A Ouvidoria da Unifev um canal de comunica o Imparcial entre o FONTE Ouvidoria Unifev cidad o e a Funda o Educacional de Votuporanga FEV que atua na media o de conflitos e situa es recorrentes com a finalidade de zelar pela efici ncia dos servi os prestados pela Institui o Os dados trazidos neste relat rio est o baseados nas manifesta es recebidas por diversos meios de contato pelas caixas de co
285. ltural e a melhoria t cnico profissional da popula o Tem como eixos norteadores a inclus o social e o desenvolvimento sustent vel de Votuporanga e Regi o Como afirma Juliatto 2004 p 18 a universidade institui o com grande potencial humano e cient fico n o pode ficar margem do que acontece na vida social pois tem a obriga o de se envolver na resolu o ou na tentativa de resolu o dos problemas oriundos de um mundo da qual ela tamb m faz parte Ela deve ser uma poderosa alavanca para o desenvolvimento cultural social e econ mico da comunidade onde se encontra Consideradas as a es desenvolvidas em 2013 a partir das an lises efetuadas pela CPA e confrontados os registros realizados depreende se o fato de que as pol ticas de responsabilidade social est o em perfeita conson ncia com o proposto no PDI 2009 2013 e 180 com os planos de a o definidos pelo comit respons vel pela dimens o 3 A prop sito cumpre apresentar a variada gama de iniciativas a es projetos e realiza es desenvolvidas em 2013 e que merecem destaque no presente relat rio A Unifev iniciou o ano de 2013 inscrevendo se como uma das 40 institui es de ensino superior participantes da Opera o Canudos do Projeto Rondon desenvolvida entre os dias 11 e 27 de janeiro de 2013 em 20 munic pios dos Estados do Piau e da Bahia tendo como Centro Regional a cidade de Petrolina PE amp unifey CINTRO
286. lunos e para as percep es relativas aos servi os prestados 34 Metodologia O question rio foi desenvolvido pela equipe do N cleo de Avalia o Institucional NAI com a contribui o dos diversos atores da autoavalia o e a orienta o da CPA Como foram aplicadas simultaneamente em 2013 foram formuladas 22 quest es fechadas de m ltipla escolha com o objetivo de aferir o n vel de satisfa o do aluno da gradua o em rela o aos diferentes setores da Institui o e conte dos acad micos As perguntas apresentavam cinco n veis de desempenho muito satisfeito satisfeito indiferente Insatisfeito e muito insatisfeito A avalia o foi conduzida por interm dio do Portal Universit rio durante o segundo semestre de 2013 sendo direcionada a todos os alunos exceto os ingressantes Depositaram se as respostas dos question rios em um banco de dados e posteriormente foram geradas tabelas e gr ficos que permitiram visualizar as porcentagens de alunos em cada categoria de resposta Para a interpreta o das informa es os grupos de Interesse fizeram os recortes necess rios e estabeleceram correla es que permitiram an lises diversificadas dos dados utilizando os padr es de desempenho previamente formulados dos indicadores avaliados Resultados Os dados gerais bem como os obtidos por curso foram enviados aos gestores acad micos e tamb m aos coordenadores para discuss o com os colegiados de curso e os memb
287. m todos de forma flex vel para assumir diante de situa es concretas novos contornos e adotar decis es e t cnicas mais oportunas e diretamente vinculadas s situa es em pauta O processo abre ainda espa o para sugest es e avalia es espont neas em todos os instrumentos de avalia o interna envolvendo toda a comunidade acad mica Nessa perspectiva a CPA optou por inserir ainda no processo avaliativo a observa o e analise das atividades realizadas no mbito de cada uma das dimens es como forma de aferir a efetiva evolu o e aperfei oamento das praticas e realiza es do Centro Universit rio de Votuporanga e da comunidade acad mica O relato de feitos e fatos desenvolvidos a cada ano ajuda a dimensionar metas e objetivos alcan ados e a aquilatar a qualidade dos servi os prestados e sua evolu o A integra o da avalia o com o projeto pedag gico dos cursos produz a contextualiza o destes com as caracter sticas da demanda e do ambiente externo 29 respeitando se as limita es regionais a serem superadas pelas a es estrat gicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo As avalia es realizadas no ano de 2013 assim como nos anos anteriores utilizaram dados emp ricos e an lises qualitativas e quantitativas de forma que se puderam oferecer todos os par metros e indicadores convergentes para o processo de entendimento da realidade da Institui o bem como para o processo de tomada de dec
288. m 26 de agosto de 2004 pelo ent o Presidente da CONAES Prof Dr H lgio Trindade os processos avaliativos Internos servem como subs dios para o redirecionamento das a es e formula o de pol ticas tanto para a gest o da pr pria IES como para as pol ticas p blicas de educa o superior Dessa forma o N cleo de Avalia o Institucional rg o respons vel por oferecer suporte CPA apresenta o relat rio final de avalia o Comiss o Pr pria de Avalia o para a an lise dos resultados e sugest es estabelecimento de metas encaminhamento dire o e procedimentos necess rios Ds O processo de autoavalia o disponibilizou diversas informa es o comunidade institucional as quais conduziram o planejamento de a es destinadas supera o de dificuldades detectadas com o objetivo de aprimorar as atividades da IES Os atores da autoavalia o consolidando o processo esbo aram e priorizaram a es de curto m dio e longo prazos planejando e estabelecendo de modo compartilhado etapas para alcan ar desde as metas mais simples at as mais complexas A partir da identifica o dos pontos positivos e negativos apontados pela avalia o verificou se que as pol ticas institucionais est o sendo definidas para neutralizar os pontos negativos transformando os posteriormente em positivos Intensifica se desse modo o investimento nos pontos positivos maximizando se o que existe de melhor na IES
289. m apresenta o de um profissional Programa semanalmente realizado pelo curso de fisioterapia da Unifev com apresenta o da professora coordenadora e dire o de um jornalista respons vel da TV 245 Programa musical que vai ao ar toda semana e mostra talentos de Votuporanga e regi o com um profissional apresentador Programa semanal que mostra reportagens de entretenimento de interesse da popula o com apresenta o de um jornalista 246 Programa semanalmente realizado pelo curso de Educa o F sica da Unifev com apresenta o da professor coordenador e dire o de um jornalista respons vel da TV d dicas sobre atividades f sicas REP RTER Programa que aborda not cias jornalist cas de um jeito diferente conta com dois apresentadores e produtores de rua e dois cinegrafistas 247 Equipe durante grava o do TVU Rep rter Na R dio estreamos o radiojornal que hoje o carro chefe da emissora Jornal da Uni vai ao ar de segunda a sexta das 12h s 14h e tamb m o programa Rota Sertaneja com m sicas sertanejas raiz e universit ria das 17h s 19h Com objetivo de firmar a presen a regional fazendo cumprir seu prop sito sociocultural e educativo a programa o da R dio Unifev vem se caracterizando como uma op o segmenta o das atuais emissoras de FM oferecendo ao p blico o melhor de todos os ritmos no panorama musical brasileiro da MPB ao Rock
290. m sua equipe de digitadores Um grupo de 25 alunos do curso de Ci ncias Cont beis da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga cadastrou 19 8 mil notas no sistema O trabalho registro da Nota Fiscal Paulista faz parte das atribui es de um contador e por isso a atividade fez parte do Programa de Est gio e do Programa de Atividades Complementares PAC dos participantes As atividades foram desenvolvidas nos laborat rios de inform tica da Cidade Universit ria e produziram um resultado acima do esperado Com uma m dia mensal acima de 100 mil cupons fiscais recolhidos e cadastrados a campanha conta com diversos parceiros empres rios e comerciantes que mant m a urna para dep sito das notas fiscais em mais de 100 estabelecimentos volunt rios que recolhem separam e digitam notas a equipe de separa o digita o as cidades vizinhas que tamb m enviam notas fiscais para a campanha lvares Florence Am rico de Campos Cosmorama Fernand polis Jundia Mira Estrela S o Jos do Rio Preto e Valentim Gentil e agora o curso de Ci ncias Cont beis da Unifev que fixou um calend rio permanente em que os alunos estagi rios fazem o cadastro das notas em prol do referido Hospital regional um s bado por m s 189 O C ncer de Mama o mais comum entre as mulheres mas tamb m acomete homens segundo dados do Instituto Se Toque Organiza o N o Governamental ONG que trabalha em favor da preven o da do
291. mant m no Piso 05 o Espa o Conviv ncia Unifev Trata se de um ambiente descontra do que conta com um palco para realiza o de pequenos shows saraus e performances nos hor rios de intervalos das aulas quebrando alguns paradigmas de que a biblioteca um local de sil ncio absoluto Nos momentos em que n o h nenhum evento esse espa o agrad vel e aconchegante torna se convidativo leitura e ao relaxamento com seu clima de sala de estar especialmente criado para que o usu rio se sinta inteiramente vontade Al m de tentar despertar o gosto pela leitura a Biblioteca objetiva fomentar situa es que promovam a intera o da comunidade acad mica com a sociedade desenvolvendo atividades culturais e de lazer como exposi es de obras de arte fotografias e afins permitindo o acesso e contribuindo para a divulga o dos talentos dos nossos alunos e dos artistas regionais Na Biblioteca da Cidade Universit ria tamb m foi instalado o espa o sala de estar apropriado para descontra o leitura e relaxamento que tamb m poder ser utilizado para exposi es 9 2 2 12 Recursos Humanos nas Bibliotecas A contrata o dos recursos humanos para as Bibliotecas procede conforme 317 Resolu o n 02 de Janeiro de 2004 que estabelece normas para a contrata o de empregados na Funda o Educacional de Votuporanga Ela observa o regime da Consolida o das Leis do Trabalho CLT e precedida d
292. mentos e de acordo com as necessidades verificadas em cada situa o os setores respons veis estabelecem planos de a o que preveem a interpreta o das informa es e o planejamento de a es para o aprimoramento do pr prio processo avaliativo com envio de um cronograma de realiza o para a CPA Nessa perspectiva observou se no ano de 2013 que os instrumentos de car ter quantitativos privilegiavam as informa es amplas e grandiosas mas aquelas informa es mais pessoais e pr ximas do sujeito avaliado que interferem em sua rotina e Impactam sua vivencia pessoal social acad mica ou profissional necessitam de instrumentos qualitativos e para tanto a CPA estuda a estrutura o e a implanta o de novos Instrumentos que busquem reconhecer e valorizar a singularidade dos sujeitos envolvidos e de sua realidade pois se eles s o nicos precisam ser cada vez melhor ouvidos para serem compreendidos e revelados Os pressupostos investigativos atuais recomendam a aproxima o e o adequado uso dos v rios m todos dispon veis considerando sua contribui o para a complexidade da pesquisa Institucional Fugindo de uma perspectiva excludente ou oposta as t cnicas qualitativas e quantitativas podem ser eficazes na abordagem do tema estudado desde que usadas dentro de crit rios rigorosamente cient ficos POPE amp MAYS 1995 p 42 A metodologia proposta orientou o processo ao longo do ano quanto s decis es t cnicas e
293. microbiol gica de alimentos A participa o em eventos cient ficos oferece ao aluno a oportunidade de conhecer pesquisas em diferentes reas o que amplia as fontes de informa o e a troca de experi ncias com a possibilidade de desenvolver sua criticidade e o seu perfil de pesquisador 3 r amp unifey INTEGRA O ENTRE TEORIA E PR TICA Os docentes dos cursos de gradua o da Unifev buscam frequentemente promover a integra o entre as aulas te ricas e as experi ncias pr ticas da vida profissional e como exemplo destacamos a visita dos alunos do curso tecnol gico de Produ o Sucroalcooleira da Unifev a 21 Feira Internacional de Tecnologia Sucroenerg tica FENASUCRO que em 2013 aconteceu em Sert ozinho O evento considerado o principal do setor sucroenerg tico A feira que conta com grande refer ncia em tecnologia e interc mbio comercial para as usinas e profissionais no Brasil e em 40 diferentes pa ses proporciona o encontro entre os principais fabricantes de equipamentos produtos e servi os para a agroind stria da cana e sempre apresenta as maiores novidades do setor 76 Na organiza o curricular dos cursos da Unifev s o reservados per odos espec ficos para vivenciar a fase pr tica da gradua o conhecida como etapa de m os obra que constitui um dos momentos mais aguardados pelos universit rios que est o nos per odos avan ados Segundo os estudantes com as pr
294. modar por qual justi a elas estavam clamando A partir de ent o resolvi transformar todas as minhas indaga es em um roteiro para cinema explicou Durante a roteiriza o da obra o cineasta realizou pesquisas a fim de descobrir o que realmente pensam as pessoas v timas de viol ncia e seus familiares Ap s as grava es realizadas em S o Jos do Rio Preto durante tr s dias o curta metragem seguiu para Israel onde foi finalizado pela Dcombine uma produtora de finaliza o e p s produ o de grande prest gio no cen rio cinematogr fico mundial Foi nosso primeiro material com coprodu o estrangeira ressaltou De acordo com o autor o principal objetivo do filme a participa o nos grandes festivais de cinema do pa s e do mundo em 2014 e 2015 115 A Unifev participou de uma pesquisa sobre Leishmaniose realizada na cidade pelo Instituto Adolfo Lutz IAL de S o Paulo em parceria com a Prefeitura de Votuporanga O projeto aprovado pelo Minist rio da Sa de visa inova o tecnol gica e aplica o de novas alternativas para o controle da Leishmaniose Visceral Americana Representantes da Unifev do IAL da SUCEN do Centro de Vigil ncia Epidemiol gica Estadual do Secez e da Secretaria Municipal de Sa de desenvolveram a pesquisa com o objetivo de encontrar formas mais efetivas para a vigil ncia e o controle da doen a Com a pesquisa pretende se a redu o dos ndices da preval ncia d
295. monstrou que o corpo docente da Institui o assim como observado em outros quesitos e an lises apresenta se sempre de forma impec vel em seu desempenho o que se torna motivo 333 de orgulho para a IES e por outro lado justifica ndices relevantes que temos alcan ados na trajet ria acad mica MUITO SATISFEITO A 2168 49 45 E UUITO SATISFEITO SATISFEITO A 1802 43 1 A lll SATSEEITO A INSATISFEITO A 212 48 E NSATISFEITO A E VUITO INSATISFEITO MUITO INSATISFEITO A 113 2 0 A TOTAL 4385 11 1 Resultados Gerais da Ouvidoria em 2013 11 1 1 Manifesta es recebidas pela Ouvidoria em 2013 No ano de 2013 a Ouvidoria da Unifev registrou 995 manifesta es entre consultas elogios reclama es solicita es e sugest es Os balan os quantitativos s o detalhados a seguir representando um aumento de menos de 105 em rela o s 861 manifesta es de 2012 Os balan os quantitativos s o detalhados a seguir pelas formas de contato origem do contato e tipo de assunto 520 510 500 490 480 470 460 450 1 Semestre 2 Semestre FONTE Ouvidoria Unifev 334 N meros de manifesta es semestrais registradas em 2013 O gr fico traz os n meros e o comparativo m s a m s das manifesta es registradas pela Ouvidoria FONTE Ouvidoria Unifev Manifesta es classificadas pela forma de contato As formas de contato representam as possibi
296. mpanha est exercendo a sua cidadania Al m de ajudar quem necessita o contribuinte garante que parte do seu imposto seja empregada em projetos sociais desenvolvidos na cidade destacou w es 2013 Ya DO IDOSO i do idoso rm Li vaakes Aaaama srs ums laman lt Prado ro reye do idoso _ s la r ro w anca p dar mai Proporcionar a conscientiza o o respeito e fortalecer a autoestima da comunidade foram os objetivos do evento que contou com a presen a do atleta brasileiro e medalhista de ouro paraol mpico Alan Fonteles 21 anos No audit rio do Campus Centro da Institui o ele protagonizou um bate papo descontra do com a popula o a respeito da sua trajet ria O evento que gratuito faz parte do Roteiro Esportivo promovido na cidade pelo SESC Rio Preto em parceria com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos o Sincom rcio e o Centro Universit rio de Votuporanga 192 Al m de conversar com o atleta os participantes assistiram a v deos sobre a sua carreira e conheceram de perto as suas medalhas numa sess o para fotos e aut grafos com o fen meno paraol mpico Fonteles que n o possui os membros inferiores ficou famoso ap s os Jogos Paraol mpicos de 2012 disputados em Londres quando venceu a corrida dos 200 metros na categoria T43 e destronou o sul africano Oscar Pistorius medalhista de ouro na prova nas duas edi es anteriores do torneio Atenas 2004 e P
297. mpleto completo incompleto ensino do ensino ensino completo incompleto completo completo incompleto fundarmenta fundamental Fundamental Fonte Gest o de Talentos Atualizado em 04 02 2014 262 TITULA O DO CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO 2013 FEMININO E MASCULINO BO F m 2013 Femmina m 2013 Masculino Fonte Gest o de Talentos Atualizado em 04 02 2014 Resultado da Pesquisa 2013 referentes Dimens o 5 Pol ticas de Pessoal Em 2013 foi aplicada a pesquisa docente destinada a conhecer melhor a realidade e n veis de satisfa o dos professores da Unifev Um grupo de quest es iniciais direcionada para construir a compreens o do perfil socioecon mico dos docentes A partir dos resultados obtidos e da observa o das evolu es dos ltimos anos confortando pesquisas anteriores verificou se uma invers o de alguns n meros e a incid ncia de solteiros cresceu para 39 8 aproximando se do numero de colaboradores casados de 49 2 Decorrente deste novo quadro observou a incid ncia agora de um maior numero de colaboradores sem filhos atingindo a cifra de 45 5 e acompanhando uma forte tend ncia social os colaboradores com um filho representam hoje o contingente de 24 1 superior aos que possuem dois filho que totaliza 22 263 1 QUAL SEU ESTADO CIVIL SOLTEIRO A 76 308 CASACA da 402 B S LTEIR IA E CASA EY SEPARADO Ay DESQLITADO AY nm DIVORCIADO A
298. mportamento das receitas despesas Investimentos e Est o voltadas demais gastos diretamente verifica o da movimenta o financeira sua integridade e sua consist ncia 12 6 Investimentos Hist rico dos Investimentos 595 993352 p 2004 2005 2006 2007 2008 aa AO YJ TE 481567 L 1 U A lJ 2010 2011 2012 2013 379 Observa se que a evolu o hist rica dos investimentos apresenta altos e baixos comportamento que reflexo do planejamento financeiro que a administra o adota para fazer frente a novos Investimentos A exemplo podemos citar o per odo 2008 2013 em que houve em 2008 e 2009 altos investimentos da ordem de 9 6 milh es de reais j de 2010 a 2013 a administra o investiu menos para recompor suas disponibilidades Salientamos que em 2014 est o previstos investimentos da ordem de 6 milh es de reais 12 7 Aspectos do Planejamento Gest o Or ament ria 2013 Or ado Realizado R552 4436 196 Receita Despesa e Investimento A observa o do planejamento oferece informa es relacionadas ao confronto entre o planejamento e a execu o realiza o efetiva Tal abordagem possibilita a identifica o de fatores que contribu ram para que os objetivos de arrecada o fossem ou n o atingidos bem como a vis o do equil brio dispensado pela gest o aos gastos realizados 12 8 Autoavalia o DIMENS O 10 Dados do V F rum de Autoavalia o Pontos Fort
299. munica o dispon veis em locais estrat gicos dos Campi pela internet abrangendo os contatos via e mail formul rio on line situado na p gina da Ouvidoria e Portal Unifev ambiente virtual compartilhado pela comunidade acad mica e corporativa da Institui o pessoalmente in loco no Campus Centro ou na Cidade Universit ria por telefone na linha direta da Ouvidoria ou pelo servi o de 0800 O trabalho da Ouvidoria consiste no recebimento da manifesta o na investiga o e no provimento da demanda s inst ncias cab veis atuando como interlocutora na busca de resolu es junto aos gestores coordenadores envolvidos e posterior resposta ao manifestante Os crit rios de trabalho da Ouvidoria est o baseados sempre na sua miss o 337 e vis o e na miss o e vis o da Unifev bem como nos preceitos ticos do segmento sob as recomenda es da Associa o Brasileira de Ouvidores ABO 15 QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO OUVIDORIA MUITO SATISFEITO 537 13 SATISFEITO A 2047 49 5 E uumo sarisFETO INSATISFEITO A 303 97 B SATEEEITO A E NSATSFEIMTO MUITO INSATISFEITO 4 111 27 ME LUTO nsaresero j 1 DE dd li id 7 E 4 e s MAO SEI AVALIAR 1037 251 Jl H O SEI AVALIAR TOTAL 4135 Na pesquisa acad mica I e II foi questionado o grau de satisfa o dos estudantes em rela o aos servi os da ouvidoria e embora 62 5 dos manifestantes reconheceram se satisfeitos ou muito satisf
300. nal Lan ar a Pol tica Editorial e a chamada de artigos para o 1 n mero da Revista Unifev Ci ncia amp Tecnologia Concluir o Anais do IX UNIC Estabelecer um local na Institui o espa o f sico para a formaliza o de todas as informa es e a es relacionadas Pesquisa Fortalecer a busca de fomento externo rg os institui es governamentais e n o governamentais s pesquisas Definir uma pol tica de fomento interno institucional para pesquisas Fortalecer a pol tica de fideliza o dos doutores da Institui o 4 3 Pol tica de P s Gradua o Os cursos de especializa o assumem destaque na atual conjuntura socioecon mica e cultural da regi o Noroeste paulista principalmente pela din mica e rapidez no avan o do conhecimento nas diversas reas do saber refletidas nas atividades profissionais A velocidade crescente desse avan o gera um ac mulo de saberes que provoca por sua vez a necessidade crescente de especializa o de t cnicas espec ficas a cada campo das ci ncias Os conhecimentos b sicos as pr ticas e as t cnicas oferecidas na gradua o nem sempre possibilitam a seguran a necess ria ao fazer profissional A especializa o constitui se em um processo natural ap s a gradua o e concorre para um maior sucesso no momento de enfrentar a competitividade do mundo do trabalho A crescente abertura de novos cursos de p s gradua o nas institui es da regi
301. nal Preparat rio para o VI Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho CBPOT O evento contou com a presen a da presidente do CBPOT Profa Dra Liliana Andolpho Magalh es Guimar es e foi realizado no audit rio da Cidade Universit ria e no Espa o Unifev Sa de instala o anexa Santa Casa de Votuporanga O evento objetivou a integra o entre profissionais docentes pesquisadores e estudantes de toda a regi o proporcionando informa o e conhecimento e fortalecendo a atua o do psic logo no mercado de trabalho O VI Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho CBPOT ser realizado em 2014 na cidade de Bonito MS SIMPOSIO REGIONAL SOBRE SAUDE DO TRABALHADOR 20 DE St TEMBRE Potrcise o Co protemsors Liana Anseipro Magalraes Curar aos F ra i APRESENTA O DE TRABALHOS ACAD MICOS Al m de promover a mobilidade a Unifev estimula a divulga o de 75 trabalhos cient ficos fato constatado quando quatro alunos do curso de Farm cia da Unifev tiveram a oportunidade de expor seus trabalhos no V Simp sio de Microbiologia realizado tamb m na UNES P Ibilce Campus S o Jos do Rio Preto As estudantes Sabrina Dias e Renata Chiavelh Guimar es ambas do 8 per odo da gradua o apresentaram sua pesquisa sobre fermenta o e os universit rios Erik Moraes do 10 per odo e Juliana Nunes do 6 per odo desenvolveram um estudo sobre a an lise
302. negativamente na aprendizagem e na defini o profissional ao longo da vida acad mica I Realizar eventos a partir das necessidades e da demanda do alunado e de dados oriundos de pesquisas 339 O gr fico abaixo demonstra um levantamento dos atendimentos realizados no per odo de 2008 a 2013 pelo NAPPS ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NAPPS DE 2008 A 2013 2008 1 2008 2 2009 41 2005 92 2010 1 zma 20111 2011 2 2012 1 dd 2013 41 2013 2 FONTE N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Discente Atendimentos Esse o n mero de alunos atendidos n o considerando os retornos que esses alunos podem fazer ao longo do ano Atividades NAPPS 2013 O NAPPS N cleo de Apoio Pedag gico e Psicossocial ao Estudante da Unifev um N cleo que visa a atender demandas de ordem emocional e escolar dos alunos da Unifev O setor disponibiliza o servi o de um psic logo e de um assistente social que permanecem dispon veis para atendimento a partir do agendamento de consultas No atendimento o aluno al m de acolhimento emocional recebe orienta es aconselhamento e encaminhamento para casos de necessidade de tratamentos cont nuos No ano de 2013 o NAPPS realizou 30 atendimentos no primeiro semestre e 32 no segundo semestre Al m dos atendimentos individuais em 2013 o NAPPS realizou um trabalho coletivo com os alunos do curso de Medicina semanalmente Este trabalho foi solicitado pela gest o institucional Nos encontros
303. nica de Nutri o al m das avalia es e controle do IMC ndice de Massa Corporal os pacientes passam por an lises de consumo alimentar e recebem orienta o nutricional Mensalmente s o realizados mais de 120 atendimentos comunidade Os servi os prestados comunidade principalmente na rea da Sa de s o realizados gra as s parcerias com a Prefeitura de Votuporanga e o SUS Sistema nico de Sa de 182 A Institui o tamb m oferece diversos outros tipos de atendimento gratuitos comunidade por meio de campanhas e a es espec ficas O n mero de tr s mil atendimentos m s ainda maior quando consideramos as atividades sazonais Al m de os alunos serem qualificados para a carreira profissional que escolheram supervisionados pelos docentes eles t m a oportunidade de somar esfor os junto ao poder p blico para proporcionar mais qualidade de vida popula o Bos amp unifev 1 A Unifev Centro Universit rio de Votuporanga recebeu os alunos veteranos e calouros de 2013 para in cio do semestre letivo e com o intuito de cultuar os valores de civilidade e de respeito dignidade humana e de assegurar os direitos e deveres do cidad o a Institui o restringiu o trote no Campus Centro e na Cidade Universit ria Toda a comunidade acad mica foi mobilizada para recepcionar os novos estudantes em um ambiente de amizade congra amento respeito e coleguismo Para tanto f
304. nidade Externa Unifev 59 RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 1 1 WORKSHOP DE PREFEITOS DO NOROESTE PAULISTA O Centro Universit rio de Votuporanga Unifev em parceria com a Prefeitura Municipal de Votuporanga e o Deputado Federal Jo o Dado realizou em abril o 1 Workshop de Prefeitos do Noroeste Paulista O evento reuniu mais de 100 prefeituras da 1 WORKSHOP DE PREFEITOS DO NORDESTE PAULISTA regi o as quais acompanharam autoridades k FOUCACA M MT explana es de SOLICITA O DE OUTORGA DE QUALIFICA O DE INSTITUI O COMUNIT RIA DE EDUCA O SUPERIOR A Unifev protocolizou no dia 30 de dezembro de 2013 junto Secretaria de Regula o e Supervis o da Educa o Superior SERES unidade do Minist rio da Educa o respons vel pela regula o e supervis o de Institui es de Educa o Superior IES p blicas e privadas a solicita o da outorga de qualifica o de ICES A Certifica o garantida pela LEI n 12 881 de 12 de novembro de 2013 e possibilita parceria entre o poder p blico e as TES qualificadas como Comunit rias Destina se forma o de v nculo de coopera o entre as partes para o fomento e a execu o das atividades de interesse p blico 60 RECREDENCIAMENTO DO CENTRO UNIVERSIT RIO DE VOTUPORANGA O ano de 2013 teve especial import ncia pelo fato de que o Minist rio da Educa o MEC expediu o
305. nifev 10 Que imagem voc faz da UNIFEV ap s a conclus o de seu curso E Boa E Insatisfat ria tima E Razo vel FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev 361 11 Voc faria um novo curso de Gradua o ou uma P s Gradua o na UNIFEV FONTE Pesquisa com os Egressos Portal Unifev RELATO DE ATIVIDADES RELACIONADAS DIMENS O 9 POL TICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES A Unifev considera que uma forma v lida e inquestion vel de validar o xito de seus servi os educacionais est espelhada no sucesso e na proje o de seus egressos cujos fatos e feitos enchem de orgulho os profissionais que nela atuam como formadores ou como t cnicos administrativos Para exemplificar selecionamos os protagonistas de alguns epis dios relevantes cuja qualidade de sua forma o corroborou para o xito de suas atividades como dois formandos do curso de Jornalismo da Unifev que participaram em 2013 da Semana Estado de Jornalismo Ambiental realizada pelo O Estado de S Paulo em comemora o ao Dia Mundial do Meio Ambiente Especialistas ONGs que lutam pela preserva o do planeta e jornalistas que cobrem o setor debateram o tema no audit rio do jornal Rosiane da Silva Cerverizo e Wellington Michel Theodoro Pena tiveram juntamente com outros universit rios do pa s a oportunidade de conhecer o tema mais profundamente e ainda concorreram ao Pr mio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental Foram palest
306. niversit rio de Votuporanga como a capacidade que tem a Institui o educacional de difundir e colocar em pr tica um conjunto de princ pios e valores por meio de processos de gest o doc ncia investiga o e extens o S o os valores e princ pios declarados no plano pessoal dignidade da pessoa liberdade integridade no plano social bem comum e equidade social desenvolvimento sustent vel e meio ambiente sociabilidade e solidariedade para a conviv ncia aceita o e apre o diversidade cidadania democracia e participa o e no plano universit rio compromisso com a verdade excel ncia interdepend ncia e transdisciplinaridade MOROSINI 2008 p 5 A dimens o tica da educa o adquire um novo valor conciliando a competi o que estimula a coopera o que partilha e a solidariedade que une Conforme Assmann a compet ncia social significa a habilidade de ampliar seus pontos de vista de enxergar e sentir as necessidades dos demais deve ser entendida como capacidade criativa para contribuir para a transforma o dos comportamentos e da cultura socialmente existentes 2000 p 219 220 As atividades de responsabilidade social desenvolvidas pela Unifev articulam se com os objetivos das diversas dimens es avaliadas pela CPA em 2013 e buscam desenvolver a es indissoci veis de ensino pesquisa e extens o para a produ o preserva o e socializa o do saber de maneira a promover a eleva o sociocu
307. nizada construindo uma compreens o mais ampla e abrangente das realidades institucionais Com a implementa o da autoavalia o a Institui o e seus pares adensaram a compreens o da import ncia do processo avaliativo e observando fragilidades e potencialidades dever o prosseguir nas etapas posteriores corrigindo as eventuais distor es observadas e potencializando os resultados positivos alcan ados consolidando de forma cumulativa sistem tica e progressiva o desenvolvimento dessas atividades 14 CONSIDERA ES FINAIS Observou se no ano de 2013 que o Centro Universit rio de Votuporanga ampliou e integrou de maneira mais sist mica a cultura avaliativa que passou a fazer parte de suas rotinas As terminologias e os procedimentos pr prios da autoavalia o s o de dom nio da maioria dos colaboradores usu rios e corpo diretivo Por m entendendo que a autoavalia o um processo din mico n o podemos prescindir do esfor o permanente pelo aperfei oamento de nossas compet ncias avaliativas desenvolvidas desde 2001 com a cria o do NAI N cleo de Avalia o Institucional Fator relevante para a Comiss o Pr pria de Avalia o CPA no ano de 2012 foram as visitas das comiss es do MEC para reconhecimento dos cursos de Engenharia Eletr nica e Produ o Multim dia ocasi o em que a partir da vis o e das orienta es dos avaliadores externos puderam ser observadas com maior clareza as potencialidad
308. no banco de dados do provedor a partir do qual foram gerados os resultados gr ficos e tabelas demonstrativas Resultados A Pesquisa Institucional T cnico Administrativa realizada por meio do portal acad mico levantou importantes resultados para o processo de autoavalia o os quais poder o ser amplamente estudados e trabalhados no sentido de proporcionar condi es cada vez melhores de trabalho consolidando um clima organizacional saud vel e harmonioso Por ter sido constru do em sintonia com as dimens es que est o sendo avaliadas no mbito do SINAES o question rio focou positivamente a constru o de informa es que ser o relevantes para os avaliadores al m de ampliar a participa o do pessoal t cnico administrativo no processo de autoavalia o Tamb m vale ressaltar que a inser o da pergunta dissertativa deixou um campo aberto para sugest es e cr ticas acerca da Unifev Isso reafirma a grande preocupa o em coletar as diferentes percep es dos colaboradores trabalhar os dados e utiliz los para a melhoria da Institui o e das condi es de trabalho dos colaboradores 36 2 3 6 Pesquisa Docente Justificativa A Pesquisa Docente vem sendo realizada desde 2001 por censo com os professores de todas as s ries dos cursos de gradua o Considerando a grande contribui o desse instrumento para o desenvolvimento da Institui o em momentos anteriores e observando a orienta o de que estes mec
309. no de 2014 aos demais participantes do evento Renova o on line Estat stica Banco de TCCs on line Ajustes no sistema da Biblioteca 322 Plataforma de acesso para deficientes Aquisi o de 05 computadores para consulta piso 03 da Biblioteca Central Digitaliza o das revistas muito desgastadas e que s o importantes para o acervo Aquisi o de uma m quina de caf e cappuccino para instala o na Biblioteca da Cidade Universit ria 323 10 DIMENS O 8 PLANEJAMENTO E AVALIA O A crescente necessidade de profissionaliza o da gest o das institui es de ensino superior vem acompanhada por mecanismos e instrumentos que devem auxiliar no aperfei oamento de compet ncia dos processos gerenciais Concomitante a esse movimento o Minist rio da Educa o vem supervisionando a atua o das Institui es de Ensino Superior por meio do Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES que congrega v rios mecanismos avaliativos Esse monitoramento vem oportunizando a evolu o gerencial de muitas institui es O planejamento e a avalia o devem ser considerados instrumentos Integrados elementos de um mesmo continuum part cipes do processo de gest o da educa o superior Esta dimens o 8 est na conflu ncia da avalia o como processo centrado no presente e no futuro institucional a partir do balan o de fragilidades potencialidades e voca o Institucional e a apli
310. nomea o do substituto far se para completar o mandato do substitu do obedecidas a legisla o e as normas vigentes 1 11 Comit s de Avalia o Comit de Avalia o DIMENS O 1 e Prof Dr Eduardo C sar Catanozi coordenador e Prof Me Marcelo Casali Casseb e Prof Ma Edilene Regina Simioli e Prof Dr Rog rio Rocha Mataruco e Prof Me Fernando Mayer Dias Comit de Avalia o DIMENS O 2 SUBGRUPO GRADUA O e Prof Ma Edilene Regina Simioli coordenadora e Prof Dr Eduardo C sar Catanozi e Prof Dra Dione Maribel Lissoni Figueiredo e Prof Dra Kelly Cristina Cola o Dourado Gorayeb e Maria Jos Rodrigues Izaias 22 Comit de Avalia o DIMENS O 2 SUBGRUPO P S GRADUA O e Prof Me Fernando Mayer Dias coordenador e Prof Ma Rosana Ap Benetoli Duran e Prof Me Waldir Perissini Junior Comit de Avalia o DIMENS O 2 SUBGRUPO EXTENS O e Prof Me Fernando Mayer Dias coordenador e Prof Me Valter Brighetti e Prof Me Roberto Carlos Grassi Malta e Prof Ma Lilian B S Rodrigues Comit de Avalia o DIMENS O 2 SUBGRUPO PESQUISA e Prof Dra Vera L cia Fugita dos Santos coordenadora e Prof Me Roberto Carlos Grassi Malta e Prof Ma Milena A Batelo Ramos Comit de Avalia o DIMENS O 3 e Prof Ma Marin s Ralho coordenadora e Aparecida Natsue Aoki Rizzatto e Prof Esp Mauricio Fernandes Simonato Comit de Avalia o DIMENS
311. nos que tiverem dispensas de disciplinas a cursar durante o semestre letivo em que se matricularem ponderando se esses procedimentos acad micos por meio da an lise espec fica em instrumento apropriado conforme Cronograma de Concess o de Desconto por Dispensa de Disciplina regulamentado por Resolu o espec fica 5 6 1 6 Desconto Fidelidade Unifev O Desconto Fidelidade Unifev um benef cio concedido aos alunos regularmente matriculados nos cursos t cnicos do Col gio T cnico Unifev e que conclu ram o ensino superior na Unifev O percentual de desconto de 10 dez por cento durante todo o Curso 5 6 1 7 Desconto incentivo aos cursos diurnos O Desconto Incentivo aos Cursos Diurnos um benef cio destinado a alunos que se matricularam no ano de 2010 2011 2012 ou 2013 em quaisquer dos cursos diurnos da Unifev n o se aplicando s transfer ncias internas exceto nos casos de transfer ncia interna 167 efetivada durante o primeiro semestre sendo que nesse caso o desconto ser concedido a partir do deferimento da transfer ncia 5 6 1 8 Desconto incentivo ingressante O Desconto Incentivo Ingressante um benef cio destinado a alunos que se matricularam no ano de 2013 em cursos estrat gicos da Unifev 5 6 1 9 Desconto Integral FREV O Desconto Integral FREV um benef cio exclusivamente para os colaboradores da Funda o R dio Educacional de Votuporanga bem como a seus filhos ou dependen
312. nota 4 Ci ncias Cont beis Direito Psicologia e o Tecnol gico em Recursos Humanos nota 3 e o Tecnol gico em Gest o Comercial nota 2 De acordo com a Reitoria a nota do Exame corresponde a apenas uma fra o de um ndice mais amplo que o Conceito Preliminar de Curso O CPC como chamado outro divulgado pelo Minist rio da Educa o MEC em 2013 no qual a Unifev obteve a nota 4 Entre v rios fatores ele considera a nota do ENADE a qualidade do corpo docente e a Infraestrutura da Institui o de Ensino Superior TES 65 gt unifey x A Unifev em 2013 acompanhou atentamente e valoriza os Indicadores de desempenho divulgados pelos organismos p blicos do setor educacional Em 2013 os cursos de Produ o Sucroalcooleira e Engenharia Eletr nica conquistaram nota 4 no Conceito de Curso CC O ndice cuja escala varia entre 1 e 5 considera o maior n mero como o mais satisfat rio A avalia o foi realizada em 2013 com a visita in loco de uma comiss o especial do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP ao Centro Universit rio de Votuporanga Segundo o Minist rio da Educa o MEC o CC representa a nota final atribu da s gradua es no que diz respeito qualidade de ensino No caso do curso Tecnol gico em Produ o Sucroalcooleira a avalia o realizada in loco porque a gradua o n o faz parte dos ciclos selecionados pelo MEC para participar
313. ns dos temas abordados durante o bate papo descontra do com a terapeuta familiar Profa Ma Denise Lellis Eventos como esse j est o h anos no calend rio de comemora es da Institui o em raz o dos resultados positivos que proporcionam A valoriza o das datas importantes e principalmente das pessoas que atuam na Institui o oferece um ambiente de trabalho harmonioso e feliz aos colaboradores Celebrar o Dia das M es assim como o Dia dos Pais uma forma de humanizar as rela es de trabalho e promover a integra o entre todos que se empenham para fazer da FEV e suas mantidas uma Institui o cada vez melhor aprova o da homenagem un nime entre os colaboradores Tanto quem participou pela primeira vez da comemora o quanto quem j veterano da casa gostou muito do evento J No per odo de 7 a 11 de outubro de 2013 aconteceu a 11 Semana Interna de Preven o de Acidentes de Trabalho SIPA T evento destinado conscientiza o de todos os colaboradores da Institui o sobre o assunto da seguran a e bem estar da comunidade acad mica A SIPAT composta por um ciclo de palestras coordenado pela Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Cipa De acordo com o presidente da Cipa Prof Esp Luiz Antonio Dalto gra as ao trabalho de preven o e conscientiza o que vem sendo desenvolvido na Unifev ao longo dos anos raramente s o registrados acidentes de trabalho na Institui o
314. ns lucrativos e seja filantr pica confessional ou comunit ria como o caso da Unifev 83 PIBID Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Doc ncia Atualmente o PIBID contempla 140 estudantes com bolsas para estudo nas licenciaturas da Unifev e que realizam est gios nas escolas do munic pio acompanhados por 14 supervisores bolsistas das escolas p blicas participantes As licenciaturas oferecidas pela Unifev s o Ci ncias Biol gicas Letras Matem tica Pedagogia Educa o F sica Geografia e Qu mica e cada curso conta com um coordenador bolsista para acompanhamento espec fico das atividades acad micas Existe ainda a figura da coordenadora institucional do programa e do coordenador de rea de gest o de processos educacionais O PIBID Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia tem oportunizado diversas experi ncias e produ es cient ficas originadas de estudos e investiga es sobre a pr tica docente e as realidades pr prias da educa o p blica dos munic pios da regi o Noroeste de S o Paulo Tais estudos e pesquisas v m sendo desenvolvidos pelos alunos do programa orientados por professores Durante o ano de 2013 muitos participaram de eventos congressos e semin rios por todo o pa s expondo e relatando as experi ncias e tornando p blicos os resultados dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos na regi o RELATO DE ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS AO PIBID PROGRAMA PI
315. nserida uma quest o espec fica relativa ao conhecimento e participa o de estudantes em projetos de extens o e ou a o comunit ria e as respostas demonstraram que 47 6 conhecem e participam e somente 39 8 conhecem mas n o participam o que revela que 12 6 n o conhecem tampouco participam A A UNIFEV PROMOVE DIVERSOS CURSOS DE EXTENS O CONFORME DISPOSTO NO PORTAL DO ALUNO HO ICONE INSCRI O EM EVENTOS E SEMANAS QUANTO A 1550 VOC PODE AFIRMAR CONHE O OS CURSOS E PARTICIPO DE ALGUM DELES ka usis lll CONHE O 05 CURSOS E CONHE O OS CURSOS MAS N O PARTICIPO DE ALG PARTICIPO DE NENHUM DELES TG Sa J CONHE O 03 CURSOS MAS H N O CONHE O OS CURSOS 520 125 E N o CONHE O 05 3 CURSOS TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica Portal Unifev Durante as reuni es de estudo e discuss o dos resultados e as devolutivas realizadas em sala de aula para divulga o de resultados os estudantes foram inquiridos sobre as dificuldades encontradas por eles na rela o com o conhecimento e a participa o em projetos de extens o ao que muitos responderam que o fato de trabalharem seria o maior impeditivo para a participa o por m o desconhecimento acreditam se dever ao fato de que alunos ingressantes demorem a informar se e habituar se s atividades pr prias da academia Embora outas inst ncias avaliativas e o comit da dimens o concordassem com a justificativa de qualquer forma os n meros nos r
316. nt m a Institui o Gostamos muito da Iniciativa e faremos o poss vel para dar continuidade a esse trabalho destacou Durante sua explana o o presidente discorreu sobre os diversos eventos realizados pela FEV as parcerias firmadas para o oferecimento de novas capacita es oportunidades e cursos a gest o or ament ria da mantenedora e suas mantidas e seus respectivos investimentos e resultados e os ndices educacionais conquistados pelo Centro Universit rio de Votuporanga recentemente Na ocasi o os representantes de sala ainda tiveram a oportunidade de sugerir algumas a es e sanar d vidas relacionadas aos seus Cursos 13 PROCEDIMENTOS DA AUTOAVALIA O 2013 O objeto de an lise da avalia o das institui es o conjunto de dimens es estruturas rela es atividades fun es e finalidades centrado em suas atividades de ensino pesquisa e extens o segundo os diferentes perfis e miss es Institucionais A avalia o da Institui o compreende ainda a gest o a responsabilidade os compromissos sociais e a forma o acad mica e profissional com o fito de repensar sua miss o para o futuro Por outro 364 lado os sujeitos da avalia o s o os conjuntos de professores estudantes t cnico administrativos e membros da comunidade externa especialmente convidados ou designados Durante o processo de an lise e tratamento dos dados obtidos para a autoavalia o buscou se tomar como eixo centr
317. nterna e externa informa es orienta es e conte dos com objetivo de habilit los para Inser o profissional munidos de condi es para concorrer e participar com sucesso em todas as etapas da atividade econ mica Na presta o de servi os comunidade est a integra o e aproxima o da Institui o com o seu melo Em 2013 como forma de priorizar e potencializar as atividades de Extens o e A o Comunit ria na Unifev foi criada a nova Pr Reitoria de P s Gradua o e Extens o Como primeira iniciativa da Pr Reitoria foi elaborado um novo regulamento para as atividades de Extens o com determina es espec ficas sobre a conceitua o das atividades proposta pedag gica forma o de projetos submiss o aprova o defini o de coordena o e doc ncia condi es de frequ ncia participa o avalia es emiss o de relat rios e certifica o dos concluintes Para dimensionamento da oferta de cursos e atividades de Extens o e A o Comunit ria elencamos abaixo aqueles que se ocorreram na Institui o RELA O DE CURSO E ATIVIDADES DE EXTENS O OFERTADOS PELA UNIFEV Educa o F sica na Educa o Infantil desafios e propostas 136 Excel B sico Hepatites Virais Atualiza o I Mostra de trabalhos cient ficos dos alunos de ci ncias biol gicas e geografia I Simp sio Regional sobre sa de do trabalhador Aspectos Multiprofissionais P Inqu rito Policial
318. ntes at 31 12 13 As Bibliotecas possuem assinaturas correntes dos seguintes t tulos de jornais Folha de S o Paulo O Estado de S o Paulo Di rio da Regi o Di rio de Votuporanga A Cidade Votuporanga O Jornal Votuporanga Valor Econ mico e Di rio Oficial da Uni o Destaque para as seguintes revistas de circula o nacional Veja poca Exame Isto Conjuntura Econ mica Voc S A GV Executivo HSM Management Harvard Business Review Brasil Sa de Coletiva Laes amp Haes Nursing Eco 21 Rob tica automa o controlo instrumenta o Scientific American Brasil Bares e Restaurantes National Geographic e Gest o Educacional 9 2 2 4 MATERIAIS ESPECIAIS CD ROMS DVDs Fitas de v deo CAMPUS CENTRO TOTAL DE EXEMPLARES 2879 CIDADE UNIVERSIT RIA TOTAL DE EXEMPLARES 1058 ESPA O UNIFEV SA DE TOTAL DE EXEMPLARES 12 DEP SITO TOTAL DE EXEMPLARES 2 Fonte Sistema Biblioteca Atualizado em 31 12 13 309 Total de exemplares de materiais de suporte eletr nico que comp em o acervo 3951 S o 2151 CD ROMS 373 DVDs e 1427 fitas de v deo Todo o acervo de fita de v deo est sendo convertido em formato DVD portanto n o foi elaborado quadro para esse tipo de material 9 2 2 5 ESPA O F SICO Instala es para o acervo estudos individuais e estudos em grupo A Unifev possui tr s bibliotecas uma em cada Campus e uma no Espa o Unifev Sa de totalizando uma rea de 1709 95 m A
319. nto da R dio como da TV Unifev que al m de serem canais com grande visibilidade possuem um papel de integra o social e desenvolvimento humano e cultural extremamente relevante e sem fins lucrativos Os esfor os das emissoras s o no sentido de buscar sempre a efici ncia fazendo o m ximo poss vel para n o ultrapassar o or amento dos custos operacionais das emissoras sem comprometer a qualidade do trabalho prestado Resultado da Pesquisa 2013 referentes Dimens o 4 Comunica o com a Sociedade A cada ano ao realizar o processo de autoavalia o a Institui o procura medir e analisar o desempenho dos canais de comunica o internos e os canais externos de forma que sejam monitoradas as reais condi es de utiliza o e aproveitamento dos recursos comunicacionais de que dispomos A Pesquisa Socioecon mica aplicada em 2013 junto aos estudantes ingressantes nos auxiliou na leitura e interpreta o de suas decis es a respeito da sele o e 254 acesso a Informa o e aos motivos que os levaram a escolher a Unifev como institui o apropriada para seus estudos acad micos 16 QUE MEIO VOC MAIS UTILIZA PARA SE MANTER ATUALIZADO ACERCA DOS ACONTECIMENTOS DO MUNDO CONTEMPOR NEO JORNAIS 36 35 REVISTAS T Ts E JORNAIS E REVISTAS Tv 209 201 m Tv l NTERMET R DIO 1 01 pi LATO INTERNET r s 75 0 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev Embora fosse sen
320. nto do cr dito existente ser no montante de 80 oitenta por cento do valor das mensalidades pagas no ltimo semestre evadido limitado a 4 quatro semestres anteriores a data da matr cula O cr dito se dar por meio de compensa o em mensalidades do curso que o aluno for frequentar limitada ao montante de 50 ao m s exceto na matr cula que poder ser concedido 100 A validade do desconto ser para um nico semestre letivo ou seja o do reingresso ficando o referido benef cio condicionado pontualidade do pagamento 5 6 1 15 Desconto transfer ncia Unifev O Desconto Transfer ncia Unifev um benef cio destinado a alunos regularmente matriculados na Institui o de Ensino de origem que ir o se transferir para a Unifev Centro Universit rio de Votuporanga 169 5 6 1 16 Desconto transfer ncia para os cursos de licenciatura da Unifev O Desconto Transfer ncia para os Cursos de Licenciatura da Unifev constituem benef cio destinado a alunos regularmente matriculados na Institui o de Ensino de origem que ir o se transferir para os cursos da rea de licenciatura da Unifev Centro Universit rio de Votuporanga 5 6 1 17 Desconto Unifev corporativa O Desconto Unifev corporativo foi implantado a fim de incentivar a participa o de empregados ou associados de empresas associa es e demais entidades bem como de seus dependentes conforme legisla o em vigor Baseia se na proporcionalidade de de
321. ntrolar a qualidade em rela o aos padr es definidos foram checados o desempenho dos cursos e o tamanho das amostras que ser o investigadas Foram reformulados em 2013 pelos diversos atores da autoavalia o alguns instrumentos de avalia o com o objetivo de levantar e de registrar as informa es necess rias ao processo avaliativo como question rios entrevistas tabelas gr ficos comparativos e outros que foram aplicados progressivamente ao longo do ano Para o aux lio nas aplica es de pesquisas no ano de 2013 v rias reuni es foram promovidas com membros do Servi o de Tecnologia de Informa o da IES a partir das quais por meio do portal universit rio foram implementados novos tipos de fun es e aplicativos da pesquisa institucional Os coordenadores dos cursos e a assessoria t cnico educacional conclu ram a revis o do PDI e dos Projetos Pedag gicos com a contribui o de toda a comunidade acad mica O objetivo foi integrar o PDI 2014 2018 autoavalia o produzindo a contextualiza o com as caracter sticas da demanda e do ambiente externo de acordo com as realidades regionais o que vem permitindo a implementa o de a es estrat gicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo Em 2013 foram revistas as composi es dos comit s para estudo espec fico de cada 32 dimens o que analisaram como elas est o sendo trabalhadas na Institui o Os comit s foram nomeados por portaria da Reito
322. ntropia representar mais uma grande conquista para a Funda o Educacional de Votuporanga que j pratica a assist ncia social na rea da educa o e do atendimento comunidade por meio da concess o de bolsas Integrais de estudo como as oferecidas pelo PROUNI e por programas pr prios al m dos programas voltados para o atendimento da popula o mais necessitada nas cl nicas e demais servi os trazendo mais possibilidade de investimentos para a Institui o 371 12 2 Despesas a Estrutura o dos gastos os gastos s o estruturados observando a seguinte distribui o gastos com pessoal docente e administrativo participa o de no m nimo 60 gastos com manuten o da infraestrutura e atividade educacional de 20 a 30 e super vit Institucional ou taxa de reinvestimento previsto em torno de 10 A estrutura b sica de gastos bem como o acompanhamento de sua realiza o e comportamento s o extremamente cautelosos em rela o a a es que possam aumentar esses desembolsos principalmente quanto cria o de departamentos setores cargos e fun es divis o de turmas atribui o de aulas expans o de cargas hor rias e atividades curriculares ou extracurriculares melhoria de condi es educacionais ou administrativas amplia o de estrutura f sica e demais a es que desencadeiem gastos Assim possibilita que n o haja comprometimento de recursos n o previstos mesmo que eles existam A sustenta
323. o comunidade local e regional alcan ando um n mero de 12 080 atendimentos com 3 456 pacientes sendo 1856 pacientes 5 943 atendimentos em 2013 1 e 1 600 pacientes 6 137 atendimentos em 2013 2 210 211 QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS CL NICA DE FISIOTERAPIA 2013 E Pacientes E Atendimentos FONTE Cl nica de Fisioterapia 212 QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS CL NICA DE FISIOTERAPIA 2010 2011 2012 e 2013 E Pacientes E tendimentos FONTE Cl nica de Fisioterapia CURSO DE DIREITO Com dura o permanente o curso de Direito da Unifev mant m o Projeto Tira D vidas que visa ao trabalho estudantil junto comunidade Os alunos atendem popula o no N cleo de Pr tica Jur dica e nos bairros da cidade orientando e encaminhando os interessados para a salvaguarda de seus direitos Trata se de um projeto de assist ncia judici ria gratuita nas reas do Direito Civil Penal e Trabalhista com a participa o de professores e alunos em que casos jur dicos reais e concretos s o analisados Podem ser propostas conforme o caso a es e defesas processuais que ser o acompanhadas at a decis o final QUANTIDADE DE ATENDIMENTO N CLEO DE PR TICA JUR DICA 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE N cleo de Pr tica Jur dica 213 O projeto Prescri o de exerc cios resistidos exerc cios gerais popula o adulta normal realizado desde o ano de 2002 continuo
324. o fundamentados pelo Projeto Pedag gico Institucional e por seus respectivos Projetos Pedag gicos dos Cursos que se originam de discuss es promovidas pelos membros dos N cleos Docentes Estruturantes e se constroem democraticamente sendo posteriormente aprovados pelos Colegiados de cada Curso Ap s esse processo os projetos pedag gicos dos cursos s o encaminhados para an lise e aprova o pelo CONSU e CONSEPE inst ncias deliberativas compostas por discentes docentes coordenadores Reitoria mantenedora pessoal administrativo e membros da comunidade A Unifev vem consolidando sua posi o local e regional no que se refere ao ensino de gradua o buscando ainda o constante aprimoramento do Ensino Superior ofertado com base nas melhores pr ticas acad micas e na revis o de conte dos que na atual conjuntura renovam se de forma din mica e permanente No momento a Institui o amplia sua atua o no ensino da p s gradua o lato sensu e desenvolve estudos para incurs o na pesquisa com vistas no stricto sensu possibilitando melhores oportunidades de acesso educa o continuada para os seus egressos e demais profissionais da regi o 11 1 1 5 Estrutura organizacional A estrutura organizacional do Centro Universit rio descrita pelo seguinte organograma FEW CONSELHO FISCAL COL GIO UNIFEV PRO REITORIA DE PRO REITORIA ACADEMICA EXTENS O E POS GRADUA O Pr Reitoria Aca
325. o corpo t cnico administrativo da Funda o Educacional de Iani Gabriella P dua Marques Votuporanga escolhido dentre seus pares e amp um representante que seja membro do corpo discente do Centro Universit rio de Diego da Silva Rico Nunes Votuporanga Unifev escolhido dentre seus pares S o atribui es do Conselho de Curadores e eleger e empossar a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal e aprovar a proposta de capta o e aplica o de recursos e apreciar o relat rio e as contas da Diretoria Executiva aprovando ou rejeitando e autorizar a aliena o ou onera o de bens im veis na forma da lei e conforme este Estatuto e deliberar sobre altera es do Estatuto e decidir sobre os casos omissos ad referendum do Curador de Funda es e referendar ato de designa o de diretores e vice diretor reitor e pr reitor es das unidades escolares mantidas emitido pela Diretoria Executiva e autorizar o Diretor Presidente a fazer investimentos de reservas dispon veis da Funda o na aquisi o e constru o de im veis O Conselho de Curadores reunir se ordinariamente e no primeiro dia til do m s de outubro do ano em que ocorrer a posse do Conselho de Curadores para eleger a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal e no primeiro dia do m s de janeiro subsequente elei o para empossar a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal e no m s de dezembro para delibera
326. o na regi o administrativa de Votuporanga e S o Jos do Rio Preto diminuiu de 33 3 em 2010 para 28 3 em 2011 e em Ara atuba de 29 7 ficou em 31 2 considerado o curso todo Mesmo com a evas o em alta especificamente em Ara atuba as perspectivas at 2014 apontam crescimento no n mero de matr culas no Ensino Superior particular nas tr s regi es administrativas Em S o Jos do Rio Preto o crescimento esperado de 10 em Votuporanga 19 7 e em Ara atuba 4 O compromisso social assumido pela Unifev tem no ensino na pr tica investigativa e na extens o componentes essenciais de participa o na constru o da ci ncia da tecnologia da informa o e do desenvolvimento humano com prop sito de fortalecer as rela es entre as diversas representa es sociais e formas de conviv ncia buscando diminuir eventuais desigualdades e injusti as que permeiem as estruturas sociais Frequentando um dos cursos ofertados pela Institui o o aluno incentivado a participar de a es de ensino e extens o junto comunidade local A Unifev possui corpo docente qualificado com alguns professores com t tulo de especialista mas a grande maioria composta por mestres e ou doutores O Centro Universit rio oferece tamb m ensino em p s gradua o com nfase na especializa o e forma o profissional credenciando um contingente de profissionais e professores aptos a servirem comunidade acad mica e comunidade empr
327. o pluridisciplinar de forma o dos quadros profissionais de n vel superior de pesquisa de extens o e de dom nio e cultivo do saber humano Artigo 52 da Lei Federal n 9394 96 tem como compromisso atuar no contexto em que est Inserida de maneira harmoniosa com tais preceitos Est localizada no Munic pio de Votuporanga que dista a 520 km da 47 capital S o Paulo e fica na regi o Noroeste do Estado O munic pio conta com uma rea de 556 km na latitude 20 25 22 S e longitude 49 58 22 W e pertence regi o da Alta Araraquarense Conforme dados atualizados em 2012 pela Funda o SEAD o munic pio possui 86 138 habitantes com uma densidade demogr fica de 204 59 habitantes por km sendo a sede de uma Regi o de Governo composta por 15 munic pios totalizando cerca de 171 140 habitantes Territ rio e Popula o Densidade Demogr fica 2012 Estado de S o Paulo Regi o de Governo de Votuporanga e Municipio de Votuporanga 300 E o 200 z E o 100 O Estado O Re M Municipio Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Funda o Seade Apresenta uma economia forte com destaque para o grande e produtivo polo moveleiro considerado o segundo maior do Brasil com o certificado de qualidade industrial Nele s o produzidos m veis de madeira tubolares estofados colch es com design e qualidade de primeiro mundo que atendem ao mercado nacional e internacional
328. obras Tenho um estilo mais impressionista mas n o sigo regras Crio conforme meus sentimentos E uma excelente terapia mental e f sica destacou 203 As telas em exposi o foram produzidas desde a d cada de 80 at os dias atuais unifey gt E S Outra iniciativa inovadora ocorrida em 2013 foi a noite da m sica e da cultura oportunizada para a popula o de Parisi O evento resultou de uma parceria entre a Institui o e o munic pio ocasi o em que os moradores puderam assistir gratuitamente apresenta o da Orquestra de Sopros Osfer comandada pelo maestro Fernando Paina O grupo formado por jovens aprendizes e j revelou grandes talentos musicais desde a sua cria o em 2002 De acordo com a Supervisora da Unifev Silvia Caporalini o objetivo da atividade foi presentear o munic pio que um dos parceiros da Institui o com uma atra o de car ter cultural educacional e formativo Foi uma noite maravilhosa e pudemos desfrutar de boa m sica e um show encantador Durante o evento a decora o natalina da cidade tamb m foi inaugurada e em seguida houve uma grande queima de fogos 204 Consideradas as a es desenvolvidas em 2013 a partir das an lises efetuadas pela CPA e confrontados os registros realizados depreende se que as pol ticas de responsabilidade social s o perfeitamente coerentes com o proposto no PDI 2014
329. oda a popula o Integrantes do Corpo de Bombeiros de Votuporanga desenvolveram em 2013 um programa de extens o que promoveu treinamento para Primeiros Socorros destinado aos alunos do 6 e 8 per odos do curso de Biomedicina da Unifev 150 Durante a capacita o realizada no audit rio do Campus Centro da Institui o o comandante do posto local tenente Alex Brito de Moura abordou quais s o os procedimentos corretos em diferentes situa es de risco como paradas card acas e cardiorrespirat rias hemorragias queimaduras acidentes em geral e at mesmo afogamentos A atividade teve o objetivo de refor ar o conhecimento dos estudantes sobre o assunto uma vez que comum aos profissionais da rea da sa de lidar com situa es de urg ncia e emerg ncia O biom dico geralmente atua em laborat rios de an lises cl nicas onde realizada uma s rie de exames Normalmente as pessoas passam mal durante os procedimentos Por essa raz o fundamental que os universit rios estejam preparados Para conhecer melhor as atividades de campo pr pria dos engenheiros os alunos do 4 per odo do curso de Engenharia Civil da Unifev deslocaram se para uma pedreira na cidade vizinha Valentim Gentil onde tiveram uma aula pr tica em que puderam conhecer como s o extra dos os componentes chamados de agregados gra dos que s o os pedriscos p de pedra e rach es utilizados principalmente nos servi os de pavimenta
330. odo avaliativo foram promovidas reuni es para implementar a 31 sensibiliza o da comunidade acad mica com a participa o dos coordenadores de curso docentes discentes e pessoal t cnico administrativo Foram feitas exposi es sobre o processo avaliativo em cada uma de suas etapas nas quais se discutiram as formas de Integra o e participa o de todos os atores e departamentos da Institui o por tratar se de um esfor o participativo no qual todos t m responsabilidades e tarefas espec ficas Tendo analisado tecnicamente as pesquisas Acad micas e de Infraestrutura utilizadas nos anos anteriores a CPA sugeriu algumas reestrutura es e adequa es observando se os quesitos a serem avaliados em cada uma das dimens es propostas no SINAES A CPA inseriu no processo avaliativo a observa o e a an lise das atividades realizadas no mbito de cada uma das dimens es para aferir a evolu o e o aperfei oamento das pr ticas e realiza es do Centro Universit rio de Votuporanga e da comunidade acad mica O relato de feitos e de fatos desenvolvidos a cada ano ajudou a dimensionar metas e objetivos alcan ados e a aquilatar a qualidade dos servi os prestados e sua evolu o A CPA e os comit s de avalia o reavaliaram em 2013 os indicadores de desempenho dos servi os educacionais prestados bem como a forma de medi o de cada indicador V rios question rios foram revisados e readequados s demandas atuais Para co
331. ofessores pesquisadores e profissionais das reas de Ci ncias Biol gicas e Geografia discutiram os problemas ambientais da atualidade e a quest o da sustentabilidade e suas interfaces com a cidadania durante a XII Semana Acad mica de Ci ncias Biol gicas e Geografia XII BIOGEO O evento foi realizado pela Unifev atendendo s prerrogativas do atual Plano de Desenvolvimento Institucional que visa a conscientizar os profissionais e a comunidade sobre a import ncia de abordar quest es ambientais que fazem parte da vida de todos despertando assim h bitos de responsabilidade e respeito ao meio ambiente 79 Tamb m os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unifev abordaram tem ticas voltadas atualiza o de informa es profissionais culturais e acad micas com o intuito de refletir sobre os aspectos te ricos e pr ticos da rea de Comunica o durante a 12 Semana de Comunica o e Linguagens SEMANCOL O evento voltado para alunos e profissionais da rea aconteceu no audit rio da Cidade Universit ria O evento tradicionalmente organizado pelos alunos dos 3 anos e discutiu na edi o 2013 o tema Multiconex es Colabora o e Inova o A programa o da Semancol contou com palestras rodas de conversa e oficinas com profissionais renomados de ambas as reas unifev L O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifev promoveu em 2013 a XIV Semana Acad mica PROJETE SE
332. oficinas ministradas por dois pesquisadores mexicanos Prof Dr Gabriel Casta eda Nolasco e Prof Dr Wilder lvarez Cisneros que desenvolveram t cnicas fundamentais habita o sustent vel de baixo custo utilizadas principalmente em mutir es de constru o no M xico Outro curso oferecido abordou os Princ pios f sicos de forma o de imagens m dicas e prote o radiol gica extens o que visou capacita o dos m dicos residentes e dos alunos do curso t cnico em Radiologia acerca do uso e manuseio corretos de equipamentos de prote o em diversos procedimentos para ambas as profiss es Em constante parceria com o setor p blico e os rg os de atendimento sa de da popula o a Unifev solicitada a reunir periodicamente m dicos biom dicos enfermeiros farmac uticos psic logos fonoaudi logos nutricionistas e demais agentes gestores e usu rios da sa de de Votuporanga e regi o para discutir a qualidade do atendimento popula o pelo Sistema nico de Sa de SUS A referida atividade conta ainda com a participa o de alunos e docentes de diferentes gradua es da Institui o autoridades locais e regionais e membros do Departamento Regional de Sa de DRS de S o Jos do Rio Preto Ela funciona como uma esp cie de oficina para a implanta o do N cleo de Educa o Permanente e Humaniza o NEPH na regi o de Votuporanga Paralelamente a esse projeto a ideia fomentar
333. oi lan ado o programa Acolhe Recep o Cidad com uma s rie de atividades que visam a integrar os discentes e a Incentivar a responsabilidade social Divididos em equipes os alunos foram mobilizados para ajudar entidades assistenciais por meio da arrecada o de alimentos n o perec veis produtos de higiene e fraldas geri tricas Al m disso promoveram a es sociais junto a essas institui es previamente agendadas oportunidade em que criaram um v deo sobre as atividades desenvolvidas durante o Programa Acolhe 183 acolhe recep e Re uni fev w l o Al m de realizar e estimular a es de responsabilidade social a Untfev promove a es como o projeto Planta Popular desenvolvido em parceria entre o N cleo de Habita o do curso de Arquitetura e Urbanismo e a Prefeitura de Votuporanga por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habita o fato que beneficiou em 2013 aproximadamente 100 fam lias Para participar do projeto as fam lias t m de ter renda de at tr s sal rios m nimos por m s possuir terreno sem nenhuma constru o em nome do benefici rio o qual tamb m n o pode ter outro im vel em seu nome e a planta n o deve ultrapassar 69 9 metros A nica taxa que os benefici rios devem pagar no valor de R 60 00 custeia o registro de responsabilidade t cnica dos arquitetos Os projetos que foram realizados ao longo de todo o ano s o desenvolvidos por dois alunos
334. om bv t Cicola prcerovs atividedos Al m dos informativos da Institui o foram estimuladas a cria o e divulga o de produtos comunicacionais de aluno como o exemplo de Lucas Ka que Dias do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifev que sob a orienta o da Profa Ma Maria J lia Barbieri Eichemberg e do Prof Me Andr Teruya Eichemberg apresentou seu trabalho intitulado Revista Eletr nica Alpendre durante a realiza o do IX Congresso de Inicia o Cient fica em Arquitetura e Urbanismo Regi o Central realizado dentro da programa o do XXVI Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura EREA na cidade de Barra do Bugres MT No evento a revista Alpendre do curso de Arquitetura da Unifev um peri dico de car ter acad mico e multidisciplinar assumida pelo corpo discente ganhou men o honrosa pelo seu car ter multidisciplinar e inovador 219 A din mica de relacionamento com o p blico jovem profissionais do mercado representantes da terceira idade ou com a sociedade e suas organiza es de maneira geral Interessados na educa o continuada ou em ampliar e melhorar sua forma o t cnica e cient fica ocasionou duas importantes demandas para Unifev A primeira demanda diz respeito s campanhas de divulga o de cursos e processos seletivos que anteriormente eram sazonais e restritas a per odos espec ficos destinados divulga o da Gradua o da P s
335. omo boas pareceu bastante satisfat rio principalmente se observarmos que somente 10 deste montante categorizou a pol tica como ruim 5 9 O ndice de n o usu rios pareceu proporcionalmente coerente com a realidade e o n mero daqueles que n o conhecem a pol tica de concess o de bolsa e dever o ser alvo de um esfor o informativo em 2014 representou somente 77 3 9 VOC CONSIDERA A POL TICA DE CONCESS O DE BOLSAS PROUNI BOL SA EMPRESA BOLSA REEMBOL S VEL PIBID ETC DA UNIFEV BOA 2410 56 5 wm Es RUIM 242 59 maus E _ E N o VTLEO N O UTILIZO 1172 28 3 E Desconteco DESCONHE O 302 7 3 TOTAL 4435 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Unifev O referido esfor o infomativo citado em rela o ao gr fico anterior dever exigir empenho redobrado se confrontado com a pr xima quest o na qual se busca conhecer o grau de participa o dos alunos em atividades de responsabilidade social Nela obtiveram se 67 1 de respostas negativas em detrimento das respostas positivas que representaram 32 9 das manifesta es O conceito de responsabilidade social dever ser melhor difundido para os 178 alunos considerando que a grande maioria desconhece que os projetos pedag gicos dos cursos incluem a pr tica obrigat ria de 10 da carga hor ria das atividades complementares n o inferiores a 12 horas em institui es filantr picas cadastradas na Unifev e que muitos que participam ou participaram das re
336. omunidade e premia o com incentivo Inser o na Institui o de Ensino por meio de bolsa de estudos Continuidade do Outubro Rosa Revista anual de Responsabilidade Social Informativo digital interno Divulga o das a es de R S por meio da TV Unifev e UNIATI efetivar como R S Assumir anualmente uma Institui o assistencial Centro Social de Votuporanga Atividades que ressaltem a import ncia da cultura afro brasileira durante todo o ano e Divulgar internamente a Campanha da CNBB 2014 Tr fico de pessoas Intensificar o uso do site como informa o das a es realizadas 215 6 DIMENS O 4 A COMUNICA O COM A SOCIEDADE Para o SINAES as diretrizes que norteiam as a es a serem avaliadas na dimens o 4 que consistem em observar a consist ncia e exequibilidade das propostas de comunica o com a sociedade e consist ncia e exequibilidade das propostas de comunica o com a comunidade interna devem favorecer a socializa o das informa es e qualificar a participa o coletiva nas atividades da TES Assim a dimens o 4 do SINAES um importante instrumento de rela o da Institui o de Educa o Superior IES com a comunidade interna e externa Internamente sempre existiu dentro da Unifev uma pr tica de comunica o e de avalia o No entanto o relacionamento com a comunidade externa ainda uma estrat gia a ser constantemente desenvolvida e expandida
337. on ncia com os preceitos constitucionais o Centro Universit rio de Votuporanga entende a educa o como direito de todos promovida e incentivada com a colabora o da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho Artigo 205 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988 inspirada nos princ pios de liberdade e solidariedade humana que tem por fim nos termos do Artigo 237 da Constitui o do Estado de S o Paulo I a compreens o dos direitos e deveres da pessoa do cidad o do Estado da fam lia e dos demais grupos que comp em a comunidade ID o respeito dignidade e s liberdades fundamentais da pessoa IID o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade Internacional IV o desenvolvimento integral da personalidade humana e a sua participa o na obra do bem comum V o preparo do indiv duo e da sociedade para o dom nio dos conhecimentos cient ficos e tecnol gicos que lhes permitam utilizar as possibilidades e vencer as dificuldades do meio preservando o VD a prepara o difus o e expans o do patrim nio cultural VII a condena o de qualquer tratamento desigual por motivo de convic o filos fica pol tica ou religiosa bem como a quaisquer preconceitos de classe ra a ou sexo VII o desenvolvimento da capacidade de elabora o e reflex o cr tica da realidade Como Institui
338. ontando com os valores dispon veis realiz veis no ILC AC P PC mesmo per odo ILS L Estoques 2 z I C O Indice de Liquidez Seca ILS Apresenta a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo sem levar em conta os estoques que s o considerados como elementos menos l quidos do ativo circulante Ap s retirarmos os estoques do c lculo a liquidez da Institui o passa a n o depender de elementos n o monet rios ndice de Liquidez Geral ILG Indica a liquidez da empresa a curto e a longo prazo ou seja compara todas as obriga es da Institui o com a soma de todos os valores dispon veis e realiz veis a curto e a longo prazo Solv ncia Geral SG Expressa o grau de garantia que a empresa disp e em Ativos totais para pagamento do total de suas d vidas Envolve al m dos recursos l quidos tamb m os permanentes DisponibilidadesImediatas 31 01 2009 31 12 2010 31 12 2011 12 5 Aspectos Financeiros Execu ao Financeira R 2 094 349 60 R 1 693 535 24 R 1 246 962 09 R 1 332 761 31 R 1 214 763 R 654 570 20 R 90 850 49 Yw 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 31 12 2012 378 RS R58 000 000 00 R 7 1 k 1 R 5 000 000 00 R 4 000 000 00 RS3 RS RS 1 000 000 00 ae os 31 12 2013 A tica financeira tem a preocupa o de acompanhar por interm dio de seus demonstrativos o equil brio financeiro da entidade observando o co
339. or um lado atualizar os estudantes em sua forma o com recursos de Tecnologias de Informa o e Comunica o e por outro lado 297 integrar as TICs objetivando a utiliza o de 20 de disciplinas semipresenciais autorizadas na legisla o em vigor De forma geral os n meros revelados na pesquisa encorajaram a Institui o no sentido de preparar uma plataforma adequada ao desenvolvimento de disciplinas on line modernizando o processo de ensino aprendizagem quanto a formatos e conte dos e buscando garantir aos alunos servi os educacionais com maior e melhor qualidade 1 VOC POSSUI COMPUTADOR OU NOTEBOOK EM CASA SIN 3970 941 msm Enio N O 250 59 TOTAL 4220 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev 2 VOC TEM ACESSO INTERNET EM CASA SIM 3785 RO TR IB su gg N o N O 435 103 TOTAL 4224 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Untfev VOC TEM ACESSO INTERNET NO TRABALHO SIM 2221 526 Est E n o N O 2000 47 4 TOTAL 4221 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev 4 MOC TEM ACESSO INTERNET POR DISPOSITIVOS M VEIS SIM 2433 57 6 E En E 203 M o 1789 42 4 TOTAL 4222 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Untfev 298 5 VOC TEM ACESSO INTERNET EM LAN HOUSES SIM 966 220 ms n o N O 3253 771 TOTAL 4219 Fonte Pesquisa de Acesso Virtual Portal Unifev 5 VOC TEM ACESSO INTERNET EM LAH HOUSES
340. os mas tamb m a comunidade onde a Unifev est inserida por interm dio de um representante que tem assento assegurado pelo Regimento do Centro Universit rio Os recursos financeiros da Funda o prov m dos rendimentos produzidos pelos bens do patrim nio das contribui es dos alunos das unidades escolares mantidas pela Funda o dos rendimentos resultantes dos servi os prestados do desenvolvimento de programas educacionais e sociais promovidos em benef cio da comunidade de doa es legados aux lios e subven es de pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado nacionais ou estrangeiras bem como de aplica es financeiras saldos de exerc cios encerrados e outras verbas eventuais dos rendimentos produzidos pelo desenvolvimento de pesquisas t cnico cient ficas A administra o exercida por Conselho de Curadores Diretoria Executiva e Conselho Fiscal O Conselho de Curadores por meio de processo eletivo escolhe uma Diretoria Executiva composta por sete membros e o Conselho Fiscal com cinco membros que sem remunera o coloca o patrim nio e recursos or ament rios da Funda o a servi o do Centro Universit rio para seu funcionamento Com o objetivo de ampliar a participa o da comunidade acad mica nas decis es que envolvem as realidades pr prias da Institui o e com as quais est o mais familiarizados foram institu das em 2012 as participa es de um representante do corpo t cnico
341. os diferentes atores da autoavalia o com foco nas situa es que precisavam ser mais bem compreendidas e foram reformuladas aquelas cuja reda o pudesse ser de dif cil entendimento ou que direcionavam a resposta Para ilustrar as atividades que foram desenvolvidas por essa avalia o foi elaborada a Figura 1 30 ms Constitui o da CPA Elabora o do Projeto Apresenta o e sensibiliza o Defini o de Sistematiza o Elabora o de Metodologia de an lise e grupos de de id ias e instrumentos de interpreta o das trabalho sugest es coleta informa es Coleta de dados An lise e interpreta o das informa es Confec o dos relat rios CICLO DE AVALIA O Divulga o dos resultados para a comunidade acad mica Planejamento de a es corretivas FIGURA 1 Atividades do processo de autoavalia o institucional do Centro Universit rio de Votuporanga As atividades s o processadas da seguinte forma A CPA reuniu se regularmente para an lise e delibera es sobre o processo de autoavalia o promovendo ajustes importantes para adequa es s necessidades emergentes e para o acompanhamento dos trabalhos A CPA definiu e captou os recursos necess rios junto Institui o organizou informa es e estabeleceu estrat gias para Interpret las e utiliz las e buscou construir o consenso para o desenvolvimento do processo avaliativo Durante o per
342. os informativos impressos e eletr nicos e realizar se o semin rios evidenciando e debatendo as realidades investigadas e percebidas A divulga o dos resultados da autoavalia o implementada anualmente tamb m por meio do Portal Universit rio de forma simples e pr tica considerando a destina o dos diferentes segmentos que t m acesso s informa es e garantindo o mais 369 amplo acesso s informa es resultantes Os meios escolhidos pela Institui o t m como objetivo viabilizar a acessibilidade da comunidade tornando p blicas as oportunidades para a es de transforma o advindas do processo avaliativo
343. ou a vice diretora Ana Lucia Viana de Almeida que visitou a Unifev acompanhada do coordenador pedag gico da escola Jos Carlos Fernandes O ProEMLI institu do em 2009 integra as a es do Plano de Desenvolvimento da Educa o PDE como estrat gia do Governo Federal para induzir a reestrutura o dos curr culos do Ensino M dio Seu objetivo apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas escolas p blicas ampliando o tempo dos estudantes na unidade e buscando garantir a forma o Integral com a inser o de atividades que tornem o curr culo mais din mico atendendo tamb m s expectativas quanto s demandas da sociedade contempor nea No caso da escola de Am rico de Campos o Programa contempla atividades nas seguintes reas do conhecimento Qu mica F sica Biologia e Matem tica o ud lt q T A Unifev promoveu mais cinco diferentes atividades de extens o em Ter outubro A programa o contou com tr s cursos na rea de Direito um na rea de Matem tica e outro nas reas de Educa o F sica e Fisioterapia 145 As extens es de Direito foram realizadas na Cidade Universit ria aos s bados em dois hor rios distintos Os cursos de Inqu rito Policial e Controle de Constitucionalidade no Brasil aconteceram simultaneamente no per odo da manh J o de Teoria Geral do Controle de Constitucionalidade e Controle Difuso e Concentrado de
344. p blico e privado por isso a quest o que gerou o gr fico abaixo buscou medir a percep o da comunidade externa em rela o a este quesito 41 5 dos entrevistados classificaram como excelente estas parcerias 52 8 responderam que elas s o boas e novamente os Indicadores positivos totalizaram elevados 94 3 MICE CONSIDERA A INTEGRA O E PARCERIAS DA UNIFEV COM INST NCIAS E ORGANLA ES PUBLKAS E PRIVADAS DA CIDADE E DA REGI O EXCELENTE 184 415 EF E EXCELENTE EDA 234 529 E Eca H RAZO VEL R z QAVEL 25 50 P SSIMA o 0 TOTAL 4433 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev Perguntados ainda sobre o cumprimento da vis o da Unifev 79 5 dos entrevistados na pesquisa com a comunidade externa responderam que ela conseguir realizar o enunciado na vis o enquanto 15 6 afirmaram que a Unifev conseguir realiz la somente em parte Por m as respostas surpreenderam ainda mais n o somente pela totaliza o das manifesta es positivas mas por n o surgirem manifesta es negativas em nenhum momento fato que motiva a Institui o a prosseguir em sua trajet ria melhorando sempre mais seus servi os educacionais 58 13 4 VIS O DA UMIFEV CONSOLIDAR SE COMO REFER NCIA NA EDUCA O PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS A DISSEMINA O DO SABER O USO COMPETENTE DA CI NCIA E DAS INOVA ES TECHOL GICAS VOC CONSIDERA QUE A INSTITUI O CONSEGUIR NO
345. pacidade empreendedora A Hjunifev realiza estudos permanentes para a cria o de novos servi os Atua como ag ncia de empregos para alunos e ex alunos da Unifev estabelece a Integra o entre as necessidades de coloca o profissional dos estudantes e atende s demandas de sele o e recrutamento de acordo com os perfis pretendidos pelas empresas de Votuporanga e regi o A Ejunifev possui um site www ejunifev com br com finalidade de tornar gil a presta o de servi os Nele o estudante pode inserir seu curr culo para candidatar se s 354 vagas existentes encontrar dicas para entrevistas informa es sobre leis de est gio artigos e reportagens sobre empregos e outras informa es de utilidade para a vida acad mica e profissional O site possui ainda um sistema administrador das informa es curriculares do aluno e de suas atividades de est gio gera o de requerimentos contratos e boletos s empresas contratantes ser o oferecidas diversas op es de relat rios an lise de curr culos controle de frequ ncia e medi o dos ndices de satisfa o do estudante com as atividades no est gio o _ e Do mreqain ised D x hao Z Coe o amnad D OEI ingis ha k m dr ejunifey Enmpreso Junior Unitay Y g ESTUDANTES ATIVIDADES EJUNIFEV EM 2013 Substitui o de estagi rio por Trabalh vamos com 3 estagi rios sendo um por funcion rio Uni
346. para empr stimo e devolu o e 02 para Processamento T cnico Tamb m possibilitado o acesso a Internet wireless a todos os usu rios cadastrados disponibilizado ainda o acesso a todas as bases de dados que comp em a BVS BIREME e o IBICT COMUT bem como as bases disponibilizadas pela CAPES e Editora Revista dos Tribunais Ao solicitar um artigo cient fico que n o foi obtido gratuitamente o aluno assina um termo de compromisso em que se responsabiliza pelo pagamento do material em caso de perda ou dano As Bibliotecas possibilitam tamb m consultas s normas da ABNT as quais fazem parte do acervo 9 2 2 9 Aquisi o Expans o e Atualiza o do Acervo A pol tica para aquisi o e expans o faz se com a atualiza o para atender s necessidades Bibliografias B sica e Complementar e s demandas dos cursos gradativa e constantemente A Comiss o Permanente de Biblioteca respons vel por fazer cumprir as pol ticas de aquisi o do acervo al m da an lise e aprova o para posteriormente encaminhar Pr Reitoria Administrativa a fim de que sejam tomadas as provid ncias relativas s aquisi es As Bibliotecas participam da atualiza o do acervo organizando e divulgando os cat logos das editoras disponibilizando os aos alunos professores e coordenadores Os alunos os colaboradores e a comunidade tamb m contribuem com indica es e sugest es Pelo gr fico abaixo observa se a evolu o do acervo
347. pelos estudantes representantes de sala professores coordenadores de curso ou pelo NAPPS Nos Encontros Reflexivos Preventivos os representantes de sala por cursos s o convidados pelos membros do N cleo Alguns objetivos do N cleo de Apoio Psicopedag gico e Social ao Discente s o A Trabalhar comportamentos dificuldades de rela o interpessoal dificuldades de aprendizagem e situa es de estresse e depress o ocasionadas por motivos diversos B Amenizar as poss veis interfer ncias no processo ensino aprendizagem e melhorar a Integra o do estudante em seu universo acad mico e social C Investir na qualidade de vida dos discentes investigando fatores que desencadeiam problemas psicossociais e de sa de D Oferecer condi es que favore am o bem estar biopsicossocial do alunado para o processo de aprendizagem E Apoiar os estudantes visando ao seu desenvolvimento como pessoas por meio da utiliza o de seus recursos pr prios F Atender aos estudantes de gradua o p s gradua o e Uniat apoiando os em crises vitais como tamb m quelas pr prias de cada etapa estudantil G Motivar o aluno a conscientizar se de seus conflitos e mecanismos de adapta o ou defesa a fim de manejar com mentalidade afetiva a rela o profissional cliente H Atuar preventivamente com vistas a minimizar nos estudantes as consequ ncias nocivas das crises evolutivas e acidentais que interv m
348. po similar situa se entre 4 e 15 anos na Institui o alcan ando o total de 52 1 revelando um baixo ndice de turn over de colaboradores docentes O corpo docente da Unifev tem 69 7 de seu contingente situado entre 26 e 50 anos e outros 24 5 na faixa et ria superior aos 50 anos de idade 1 VOCE TRABALHA H QUANTO TEMPO NA INSTITUI O HENOS DE 1 ANO 46 175 1434N05 44 167 BN ENOS DE 1 ANO IB i a 3 ANOS 34 440 ANOS 65 247 BM Danos 11415 ANOS 72 274 es BE usus DE 18 ANOS MAIS DE 16 ANOS 36 137 TOTAL 263 FONTE Pesquisa Docente Portal Unifev 266 ETR Z MENOS DE 25 ANOS 4 15 26 A 35 ANOS 75 287 36 A 5 ANOS 448 452 MAIS DE 50 ANOS 84 245 TOTAL 261 FONTE Pesquisa Docente Portal Unifev E MENOS DE 25 ANOS J 26 A 35 ANOS j 36 A SQ ANOS EE MAIS DE 50 ANOS Al m desse perfil foram avaliados quesitos referentes ao ambiente de trabalho e necessidade de capacita o Observou se que 74 26 sentem se satisfeitos com a transmiss o de informa es do supervisor relativas s tomadas de decis es da Pr Reitoria Administrativa e 78 22 afirmam o mesmo em rela o s decis es tomadas na Institui o 4 QUAL SEU GRAU DE SATISFA O EM RELA O S CAPACITA ES DOCENTES REALIZADAS PELA UNIFEV MUITO SATISFEITO A T 281 SATISFEITO A 175 66 5 INSATISFEITO A 1 42 MUITO INSATISFEITO A 3 11 TOTAL 263 FONTE Pesquisa Docente Portal Unifev E euti SAT
349. postas refletiram melhor a realidade dos atores e da Institui o depois porque estimularam a participa o franca dos interlocutores agregando valor ao trabalho e entregando aos participantes da autoavalia o informa es que apresentaram de forma mais clara as realidades institucionais 2 3 3 Avalia o da evolu o das dimens es Justificativa A cria o deste instrumento se justifica pela utiliza o do espa o para os 43 debates de opini es e ideias no mbito dos comit s distribu dos por dimens es com o objetivo de analisar e discutir de forma t cnica e democr tica os resultados da Autoavalia o 2013 observando a evolu o do processo durante o ciclo trienal de 2014 2016 e produzindo elementos ativos de transforma o da realidade Tais documentos produzidos pelos comit s respons veis foram apresentados no V F rum de Autoavalia o da Unifev Objetivo Discutir e analisar os resultados da autoavalia o 2013 e estudar a evolu o do processo em rela o ao ciclo trienal 2014 2016 para produ o de planos de a o para o ano de 2014 Esse instrumento constitui se bastante relevante devido transmiss o de uma imagem clara e verdadeira da Institui o por meio de reuni es para discuss o e reflex o sobre as realidades acad micas e organizacionais Esse processo foi realizado partindo das dez dimens es propostas pelo Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior Metodologia A asses
350. processo democr tico e participativo e com o aux lio dos instrumentos informa es e dados dispon veis para a observa o da realidade acad mica e administrativa 2 4 Considera es sobre os instrumentos O processo avaliativo vem revisando e propondo instrumentos de acordo com o momento em que vive a Institui o e conforme as diferentes necessidades de informa o que surgem numa din mica de adapta o constante sempre pautada por crit rios t cnicos sugeridos de forma participativa pelos diversos atores da autoavalia o A utiliza o dos instrumentos ao longo do per odo avaliativo anual mant m a comunidade acad mica e parte da comunidade externa focada e vinculada ao processo avaliativo o que em conson ncia com a viv ncia da rotina da IES na consecu o dos trabalhos educacionais permite sempre lan ar novos olhares em rela o realidade e prospectar ideias instrumentos e pr ticas avaliativas que se constituem em importantes contribui es para melhoria das atividades acad micas num processo permanente de busca do atingimento de seus objetivos e dos resultados desejados Os ciclos avaliativos t m portanto exercido a fun o de inovar e de promover o desenvolvimento institucional na busca da excel ncia na presta o de servi os no Ensino Superior e demais atividades a que se dedica o Centro Universit rio de Votuporanga 46 3 DIMENSAO l A MISS O E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Em cons
351. profissional eles recebem como incentivo uma bolsa de estudos Os maiores projetos tanto em quantidade de estudantes envolvidos quanto na capacidade de atendimento comunidade s o desenvolvidos pelas gradua es de Fisioterapia Psicologia Farm cia e Educa o F sica A Cl nica Integrada de Fisioterapia e Psicologia chega a fazer por m s uma m dia de mil atendimentos Na rea de Fisioterapia os pacientes t m acesso a tratamentos que v o desde a reabilita o motora est tica o que envolve tamb m o curso t cnico nessa rea J o setor de Psicologia oferece atendimento cl nico em diversas modalidades adulto infantil e em grupo al m da orienta o familiar entre outros O volume de trabalho na Farm cia Escola parecido ao da Cl nica Integrada A produ o de medicamentos manipulados assim como outras atividades relacionadas pr tica farmac utica chega a aproximadamente mil atendimentos Nesse caso os servi os s o exclusivamente voltados aos alunos e colaboradores da Unifev Santa Casa de Votuporanga e aos funcion rios das empresas parceiras da Institui o Outro espa o de grande movimento o N cleo de Viv ncias Corporais do curso de Educa o F sica A academia da Unifev como mais conhecida oferece muscula o e treinamentos aer bicos n o s para alunos e colaboradores da Institui o como para a popula o em geral A frequ ncia no local de 240 pessoas por m s Na Cl
352. que a miss o cumprida em grande parte resultado considerado expressivo por totalizar 96 como manifesta es positivas e favor veis 7 CONSIDERANDO QUE A MISS O DA UNIFEV EDUCAR COM EXCEL NCIA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL VOC CONSIDERA QUE A INSTITUI O CUMPRE PLENAMENTE SUA MISS O 208 47 CUMPRE EM GRANDE PARTE SUA o W CUAR MISS O 219 404 PLENAMENTE SUA usskn CUMPRE RAZOAVELMENTE SUA O ib lll CUMPRE EM GRANDE MISS O e PARTE SUA MES O s _ E CUEPRE N O CUMPRE SUA MISS O O 0 RAZOAVELMENTE TOTAL 443 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev A pesquisa com a comunidade externa demonstrou que 55 01 dos 56 entrevistados t m uma excelente imagem da Unifev em Votuporanga e regi o e 43 8 responderam que a Institui o tem boa imagem em Votuporanga e na regi o 5 VOC CONSIDERA A IMAGEM DA UMIFEV EM VOTUPORANGA E HA REGI O EXCELENTE 244 551 E I E EXCELENTE I jl nazo vEL RAZO VEL 5 11 P SSIMA Ds TOTAL 343 FONTE Pesquisa com a Comunidade Externa Unifev Tendo perguntado comunidade externa sobre o grau de comprometimento da Unifev com a comunidade local e regional 47 9 responderam que ela muito comprometida com a comunidade e 48 1 responderam que a Institui o comprometida com a comunidade resultado que a CPA e os comit s julgaram ser expressivo pois revela a percep o de profissionais da educa o com profundo conhecimento
353. question rio foi desenvolvido pela Pr Reitoria de P s Gradua o e Extens o que organizou a pesquisa em dois grupos denominados indicadores de desempenho docente para o qual foram formuladas oito quest es fechadas de m ltipla escolha e uma quest o aberta e indicadores estruturais para o qual foram elaboradas sete quest es fechadas e uma quest o aberta A pesquisa buscou aferir o n vel de satisfa o do aluno da p s gradua o em rela o aos recursos de infraestrutura da Institui o e s pr ticas de ensino aprendizagem A avalia o foi conduzida por interm dio dos colaboradores da p s gradua o nas pr prias salas de aulas ao final de cada m dulo disciplinar com intuito de rapidamente obter as porcentagens de alunos em cada categoria de resposta Posteriormente foram analisados os gr ficos dos programas Resultados Os dados j coletados foram enviados aos gestores acad micos administrativos e coordena o dos cursos de p s gradua o e por meio de reuni es com grupos espec ficos de trabalho foram tamb m analisados os resultados pela CPA e pela Reitoria e procedidas s Interpreta es das informa es medidas adaptativas ou corretivas eram prontamente tomadas pelos gestores 2 3 5 Pesquisa T cnico Administrativos Justificativa A Pesquisa T cnico Administrativa tem se mostrado um importante Instrumento para o monitoramento e o acompanhamento dos n veis de comprometimento e de 37 s
354. quisa das disciplinas do curso utilizam com maior frequ ncia a internet dedicam at duas horas semanais aos estudos excetuando as horas de aula conforme apontam os indicadores gr ficos TILQUANTAS HORAS POR SEMANA APROXIMADAMENTE VOCE DEDICA DEDICOU AOS ESTUDOS COM EXCE O AS HORAS DE AULA NENHUMA APENAS ASSISTO S O Ti NE NENHUMA APENAS UMA A DUAS HORAS 537 517 ASSISTO S AULAS l E UMA A DUAS TR S A CINCO HORAS 202 281 HORAS SEIS A DITO HORAS 75 73 l TR S A CNCO HOR I E DITO HORAS Mais DE DITO HORAS E 15 m MAE DE OITO HOR TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev Observa se ao comparar os dados obtidos dos ingressantes 2013 com os do ano de 2012 que os dados s o semelhantes demonstrando um mesmo perfil socioecon mico do ano anterior Os dados foram enviados para os gestores acad micos coordenadores de cursos e para o comit respons vel bem como para setores que utilizam esses dados para melhorar seus servi os No segundo semestre de 2013 foi aplicado um question rio para os docentes da Unifev com o objetivo de aferir a percep o da satisfa o quanto a diversos indicadores recordando que em 2012 foi realizada uma revis o do question rio que 99 incorporou quest es abertas de grande valia para a obten o de dados qualitativos Pode se observar por meio da leitura dos gr ficos abaixo que os indicadores avaliados como relacionamento com coordenadores do
355. quisa T cnico Administrativos Portal Unifev Ed Considerando se que a pesquisa docente feita por censo com a participa o de todos os professores da IES verifica se a desvincula o cognitiva entre a pesquisa respondida e o processo de autoavalia o como um todo afinal 45 8 dos respondentes afirmaram conhecer muito e 46 6 declararam conhecer pouco 327 JQUAL SEU GRAU DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIA O INSTITUCIONAL MUITO 120 45 6 E MUITO POUCO 122 466 l rouco MENHUM 2 75 TOTAL Fi 10 1 Reestrutura o de Pesquisas Conforme descrito anteriormente no presente relat rio em 2013 foi feita a revis o da pesquisa acad mica e de infraestrutura com o objetivo de promover a melhor adequa o da autoavalia o institucional da Unifev estrutura avaliativa proposta pelo SINAES e composta por 10 dimens es adequadamente organizadas nas novas pesquisas acad micas I e II Tamb m no ano de 2013 consolidou se a pesquisa com a comunidade externa proposta nos planos de a o anteriores de grande import ncia para estabelecer um contraponto entre a vis o da comunidade acad mica a respeito da Institui o e a vis o da comunidade externa com suas percep es espec ficas e distanciamento cr tico necess rio para visualizar de forma distinta a realidade institucional Foi introduzida em 2013 conforme descrito na apresenta o dos instrumentos de autoavalia o a pesquisa eventual ou tem
356. r quadras esportivas passeios e acessos s o mantidos com qualidade e dentro de padr es exigidos pelas normas legais Os banheiros lavat rios e bebedouros s o higienizados com frequ ncia produzindo elevados n veis de satisfa o de seus usu rios As Bibliotecas s o espa os agrad veis e adequados para estudos trabalhos em grupo proporcionando op es de lazer e oportunizando eventos culturais e art sticos Os audit rios s o climatizados possuem v rios recursos audiovisuais servem aos eventos da comunidade acad mica e regularmente atendem tamb m a demandas da comunidade externa As portarias e reas de acesso s instala es da Institui o s o monitoradas por seguran as e a entrada de ve culos de alunos professores pessoal t cnico administrativo e de visitantes monitorada nos dois Campi sendo que o Campus Cidade Universit ria possui amplos espa os de estacionamento As reas internas da Institui o seus laborat rios e cl nicas possuem c meras de monitoramento e registros audiovisuais gravados diariamente e preservados por at 20 dias Al m dos espa os descritos de forma mais detalhada nesta dimens o v rios outros merecem destaque por sua utilidade para a comunidade acad mica e pela qualidade de suas estruturas de servi o como as Cl nicas de Fisioterapia e Psicologia o espa o Unifev Sa de junto Santa Casa de Votuporanga o N cleo de Pr ticas Jur dicas Direito e o N cleo de Viv ncias
357. r acerca da proposta de capta o e aplica o de recursos 19 e na primeira quinzena de mar o para apreciar e deliberar acerca do relat rio e as contas da Diretoria Executiva Observa o O Conselho de Curadores poder se reunir extraordinariamente a qualquer tempo 1 4 Gest o Superior Unifev Reitor Prof Dr Rog rio Rocha Matarucco Pr Reitor Administrativo Prof Dr Rog rio Rocha Matarucco Pr Reitor Acad mico Prof Eduardo C sar Catanozi Pr Reitor de P s Gradua o e Extens o Prof Me Fernando Mayer Dias 1 5 Comiss o Pr pria de Avalia o CPA janeiro a novembro de 2013 Coordenador do CPA Eduardo C sar Catanozi Representante Docente Ramon Lombardi Teixeira Nunes Representante Docente Daniele Cristina dos Santos Bofo Representante Docente Paulo Rog rio da Silva Cec lio Representante Discente Virg nia Maria Lima Barbosa Representante Discente Fernanda da Silva Almeida Monteiro Representante T cnico administrativo Iza Val ria da Silva Franco Representante T cnico administrativo Paulo Gil Guimar es Representante T cnico administrativo Viviane Cristina de Freitas Coienca Representante da Sociedade Civil organizada Celso Luiz Alves dos Santos Representante da Sociedade Civil organizada Uelinton Garcia Peres 1 6 Comiss o Pr pria de Avalia o CPA novembro de 2013 a mar o 2014 Coordenador do CPA Ramon Lombardi Teixeira
358. r ele mesmo a partir de momentos comuns de seu cotidiano De acordo com ele o livro busca compartilhar t cnicas impress es e sugest es sobre fotografar com os profissionais da rea alunos e amantes da arte Das 1 134 imagens registradas desde abril de 2011 aproximadamente 35 foram selecionadas para o livro online O arquivo em PDF est dispon vel no blog do professor http vistasantiago blogspot com br O evento de lan amento do e book precisa da colabora o de todos para que sua divulga o seja expressiva na rede Para ajudar s preciso compartilhar o arquivo com os amigos colegas e familiares Santiago Garcia graduado em Jornalismo especialista em uso Estrat gico das Novas Tecnologias em Informa o e mestre na linha de pesquisa Produ o de Sentido na Comunica o Midi tica pela Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP A Unifev foi representada no XVI Congresso Brasiliense de Direito Constitucional pela Prof Ma Andreia Garcia Martin e as alunas Renata Cristina Serrate Orlandeli e Marcia Rideko Suzuka O Congresso promovido todos os anos pelo Instituto Brasiliense de Direito P blico IDP aconteceu em outubro de 2013 em Bras lia e abordou como tema os 25 anos da Constitui o Federal de 1988 Do Poder Constituinte aos dias atuais Avan os e Desafios Consolida o Democr tica Durante o evento pessoas de renome nacional como o ex presidente da Rep bli
359. radores e membros da comunidade doaram um quilo de alimento n o perec vel A prova aconteceu no entorno da Cidade Universit ria num percurso de aproximadamente cinco quil metros com algumas dificuldades e desafios destinados a avaliar o desempenho dos competidores A trilha era mista parte na terra parte em locais pavimentados e os inscritos foram preparados para lidar com escurid o gua barro e barrancos Embora o principal objetivo do evento fosse a promo o da pr tica esportiva e a integra o entre a Unifev e a comunidade em geral o enduro tamb m incentiva o trabalho em grupo a cria o de estrat gias e a tomada de decis es a es Importantes na vida de todos Como se tratou de uma prova de regularidade os competidores tiveram de administrar o trajeto conforme o tempo que dispunham para executar a tarefa A atividade trabalha muito mais o racioc nio l gico que a for a e a resist ncia f sica em si Ao final da competi o as cinco primeiras equipes classificadas foram premiadas com medalhas de m rito esportivo 148 Nas reas de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas foram oferecidas em 2013 nas f rias de julho duas diferentes atividades de extens o Projeto de Instala es El tricas Prediais e Excel B sico para os cursos de Engenharia El trica Engenharia Eletr nica Gest o da Produ o Industrial Log stica Fabrica o Mec nica e Gest o Comercial x B SICO AO AVAN ADO
360. ral tamb m participou das atividades na condi o de ouvintes Os professores e alunos do PARFOR Unifev inscreveram e apresentaram seus trabalhos de conclus o de curso e artigos produzidos por docentes Apresentaram tamb m palestras sobre A import ncia do pesquisar na gradua o estimulando a inicia o cient fica O tema foi abordado por quatro professores conforme suas respectivas reas de atua o 95 ESA ass e cam O evento aconteceu simultaneamente com a Semana Institucional da Consci ncia Negra desenvolvido pelo PIBID e PARFOR e em parceria com os demais cursos da Institui o Abaixo podem ser observados os participantes da amostra cultural dos Afrodescendentes e tamb m os integrantes da apresenta o da Roda de Capoeira na comemora o do dia da Consci ncia Negra Al m de promover a degusta o de alimentos da culin ria afro brasileira a Profa Rosalina Alves da Silva Malzone PARFOR fez apresenta o de trabalho sobre a Import ncia da comemora o do dia da Consci ncia Negra nos ambientes escolares 96 Com a inten o de pensar a forma o do pedagogo a partir de uma perspectiva n o fragmentada o HI ENCONTRO PEDAGOGIA PARFOR realizado no per odo de 21 22 23 e 24 de maio de 2013 criou um espa o para discuss o e aprofundamento sobre a forma o do pedagogo e foi dirigida aos acad micos do curso de Pedagogia e PARFOR e aos professores da Educa o B
361. ran a composto por no m nimo uma folha de pagamento e Amplia o dos processos licitat rios referentes atividade meio visando a economia e efici ncia e Intensifica o das a es de cobran a fortalecendo o setor de Cobran a e o Departamento Jur dico CENTRO ret 834 a D VT Ohana O balan o das atividades desenvolvidas pela Funda o Educacional de Votuporanga FEV referente ao 1 semestre deste ano tamb m foi apresentado aos alunos da Institui o a exemplo do que fol feito para os membros do Conselho de Curadores A reuni o realizada no audit rio da Cidade Universit ria contou com a presen a dos alunos representantes de salas das gradua es dos pr reitores da Unifev e do a presidente da FEV Nelson Thom Seraphim Junior Semelhante presta o de contas anterior o evento teve o objetivo de dar continuidade transpar ncia sempre evidenciada pela atual gest o Entretanto nesse caso a apresenta o do balan o semestral da FEV foi provocada pelo pr prio corpo discente da Unifev em atendimento a uma solicita o feita pelo 383 Ed aluno do 6 per odo de Letras Diego da Silva Rico Nunes 25 anos que integrante do Conselho de Curadores O pedido segundo Seraphim Junior foi acatado com bons olhos pela Diretoria Executiva da Institui o que a partir de agora pretende manter mais esse canal de comunica o aberto aos alunos Nada mais justo que prestar contas a quem ma
362. ranga Votuporanga A ES INTEGRADAS COM A COMUNIDADE Buscando ampliar as rela es com a comunidade local e regional a Semana de Letras da Unifev e a SEMANCOL Semana de Comunica o e Linguagens foram realizadas durante o 3 FLIV Festival Liter rio de Votuporanga em um evento de Importante repercuss o educacional e cultural Ocorreram palestras shows saraus exposi es de livros etc O FLIV foi criado para transformar o munic pio de Votuporanga em uma cidade de leitores incentivando a popula o desde a inf ncia com iniciativas que democratizem o acesso aos livros 67 Uma vez que esses objetivos v o ao encontro das diretrizes curriculares dos cursos de Comunica o e Letras os colegiados dos cursos optaram por participar integralmente do evento o qual conta com patroc nio da Unifev Na programa o do FLIV foram recebidos ilustres nomes da literatura nacional com oficinas mesas de debate capacita o para professores encontro com autores conta es de hist rias venda e distribui o gratuita de livros para as crian as al m de espet culos de teatro dan a e m sica H espa os diferenciados para visita o como Atol Cultural Artesanato local Caravana da Leitura Bookaf Livrarias Espa o e Premier Espa o Letradinhos dentre outros A Semana de Letras completou sua 15 edi o e a Semancol realizou sua 12 edi o Ainda buscando a integra o com os sistemas educ
363. rantes do evento a ex ministra Marina Silva e o jornalista Washington Novaes que discutiram o t pico Meio Ambiente nossos principais desafios no painel de abertura O evento foi organizado com outros sete pain is Todos pela gua Desenvolvimento Sustent vel De olho nas florestas Natureza em momentos extremos Em contato pr ximo com a natureza Ambientes urbanos e Recicle se E recicle o 362 mundo Daniela Prudente Teixeira Nunes egressa do curso de Biomedicina da Unifev 2007 doutoranda em An lises Cl nicas pela Faculdade de Ci ncias Farmac uticas da Universidade de S o Paulo fol contemplada em 2013 pela Sociedade Americana de Hematologia no Programa de Treinamento de Visitantes Visitor Training Program VTP O VTP um programa educacional que permite que hematologistas cientistas ou pessoal de laborat rio de pa ses em desenvolvimento recebam um treinamento em um t pico de hematologia ou em uma t cnica espec fica por at 12 semanas em um laborat rio de escolha do participante em qualquer lugar do mundo Escolhi o Laborat rio de Terap utica Experimental do Dr George Adrian Calin no University of Texas MD Anderson Cancer Center em Houston Texas para o treinamento de um m s em microRNAs tendo contato com t cnicas gen micas relacionadas a non codingRNAs tais como clonagem identifica o de altera es gen micas e varia es de sequ ncia estudo
364. receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Setor de Tecnologia em Informa o da Unifev Ouvidoria pesquisar o acervo da Biblioteca imprimir relat rios de aula avalia es e m dias acessar individualmente os dados pessoais de discentes 226 o I 2 E I bad w Pd KL MARIN S RALHO amterar Senta Co sar e _ lt m a IOC Rh S 3 IEFAN AHALISE AR Hic AIR JEA HISUI ES ut A It O LE ALLA C AUR SIS VE I UHWA DADU 3 USAI MANL TENGRO L KU CU LAM BIJLAS FULL MAMIE CUO LU AM PPE aaa x i f A 1 j F Eid ia ail i MATRIZ CURRICULAR PARECER RELAT RIO ALUNOS DE RELAT RIO AN LISE RELATORIO ATRIBUI O RELAT RIO DE RELAT RIO LE vraL MAI CISHICULAM JE AULAS AM HICULA Y JPADEL NELAS AIAEH IU SELAT RIO RELAT RIO MATRIZ RELAT RIO amp SOLICITA O ALT 3OLICITA O ALT ASTRICULAS CURRICULAR EVENTOS SEMANAS ATRIBUI O AULA MATRIZ CURRICULAR Imagem do Portal do Coordenador de Curso Dimens o do docente canais eletr nicos que possibilitam a aplica o de trabalhos acad micos copiar cronogramas e planos de ensino espa o virtual para armazenamento de arquivos eletr nicos pessoais acessar informa es pessoais financeiras imprimir listas de presen a segundo disciplina do semestre letivo realizar inscri o em eventos semanas cient ficas enviar e receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Sistema de
365. rentes dias e hor rios para que pudessem ajustar suas atividades e comparecer naquele momento que lhe parecesse mais oportuno Foi feita ainda uma divulga o preliminar com orienta es relativas participa o e ao processo no portal acad mico e institucional A sess o de respostas pesquisa p de ser realizada de qualquer microcomputador a partir dos departamentos ou laborat rios ou de fora da Institui o Os resultados foram inseridos diretamente no banco de dados do provedor no qual foram gerados os resultados gr ficos e tabelas demonstrativas 39 Resultados O N cleo de Avalia o Institucional e a CPA v m promovendo a adequa o da Pesquisa Institucional s dimens es avaliadas no SINAES e depois de compilados os dados foram disponibilizados para as inst ncias de interesse oferecendo informa es relevantes para a autoavalia o Os resultados todos os anos s o amplamente estudados e utilizados no intuito de proporcionar condi es cada vez melhores de trabalho fato que permite a consolida o de um clima organizacional saud vel e harmonioso e permite empreender esfor os para melhoria cont nua das atividades acad micas dos professores e da IES Com Isso tornou se poss vel alinhar os processos internos de avalia o da Institui o disponibilizando as informa es obtidas por meio da pesquisa institucional quelas solicitadas pelo INEP e o Conselho Nacional de Avalia o do Ensino Superior C
366. ria e estudaram as observa es e recomenda es das comiss es de avalia o que visitaram a IES no ano os indicadores de qualidade estabelecidos nos formul rios avaliativos do INEP e as contribui es enviadas pelos grupos de estudo que analisaram as pesquisas institucionais Com base nesse trabalho foi realizado o V F rum Institucional de Autoavalia o que trabalhou sobre os resultados apresentados no relat rio de autoavalia o 2013 e construiu os planos de a o que ser o implementados em 2014 e Ao concluir o processo avaliativo do ano de 2013 decidiu se a partir das sugest es dos comit s que estudaram as dimens es e da CPA que o presente relat rio final da autoavalia o incluiria algumas modifica es para o aperfei oamento do documento e Considerando a publica o em janeiro de 2014 do novo instrumento de Avalia o Institucional Externa que subsidia os atos de credenciamento recredenciamento e transforma o de organiza o acad mica a CPA prop s estudos para o aperfei oamento do processo avaliativo baseado nas mudan as previstas no novo documento e Com base nas discuss es nas an lises e interpreta es dos dados da autoavalia o e nas conclus es obtidas pelos atores do processo que representaram as mais diversas inst ncias da IES os resultados deste relat rio ser o amplamente divulgados para a comunidade acad mica por meio da postagem na p gina WEB da Institui o e por melo de v rios me
367. rior Unifev 19 1 5 Comiss o Pr pria de Avalia o CPA janeiro a novembro de 2013 19 1 6 Comiss o Pr pria de Avalia o CPA novembro de 2013 a mar o 2014 19 1 7 Pesquisador Institucional 20 1 8 N cleo de Avalia o Institucional 20 1 9 Ato de constitui o da CPA Comiss o Pr pria de Avalia o 21 1 10 Per odo de mandato da CPA 21 1 11 Comit s de Avalia o 21 2 CONSIDERA ES INICIAIS nuno 25 2 1 Objetivos da avalia o 25 2 2 Notas metodol gicas 26 2 3 Descri o dos Instrumentos utilizados 32 2 3 1 Pesquisa Socioecon mica 32 2 3 2 Pesquisa Acad mica I e II 33 2 3 3 Pesquisa com a Comunidade Externa 34 2 3 4 Pesquisa P s Gradua
368. riormente pelo CONSEPE s o homologados pelo CONSU O CONSEPE o rg o central de supervis o das atividades de ensino pesquisa e extens o e possui atribui es deliberativas normativas e consultivas O CONSEPE constitu do pela Pr Reitoria Acad mica Pr Reitoria Administrativa por representantes das coordenadorias do corpo docente do corpo discente e da mantenedora O Conselho presidido pelo Pr Reitor Acad mico Nos impedimentos dele a presid ncia exercida pelo Pr Reitor Administrativo As reuni es do CONSEPE em 2015 ocorreram uma vez ao m s especificamente todas as ltimas quartas feiras de fevereiro a dezembro Os assuntos tratados foram Projetos de Cursos Eventos e Programas de Extens o e seus respectivos relat rios Projetos Pedag gicos dos Cursos de Gradua o T cnicos e de P s Gradua o Matrizes Curriculares e altera es Calend rio letivo e Regulamentos de N cleos ou Normativas acad micas b Org os executivos compreendendo Reitoria Pr Reitoria Acad mica e Pr Reitoria Administrativa e Coordenadorias c rg os de apoio log stico e operacional secretaria geral biblioteca central n cleo de avalia o institucional NAD tecnologia em inform tica STD comunica o r dio e tv educativa gr fica e editora administrativo finan as compras recursos humanos contabilidade e almoxarifado 1 2 Mandato do Conselho de Curadores da FEV O Conselho de Curadores da Fun
369. rmanente de funcionamento emitido pela prefeitura Tamb m se encontra facilmente o alvar de funcionamento do Corpo de Bombeiros que cientifica que a edifica o ou reas de risco possuem as medidas de seguran a contra inc ndio Para obter esse ltimo documento a Unifev investiu em extintores l mpadas de emerg ncia rotas de fugas sinalizadas alarmes de inc ndio hidrantes forros e pisos antichamas e brigada de inc ndio devidamente capacitada Os sistemas de instala o el trica est o conservados e possuem manuten o constante Nos laborat rios que possuem maior periculosidade devido ao uso de produtos qu micos existem chuveiros de emerg ncia e duchas lava olhos al m de capela para exaust o de gases que um local apropriado para manipula o de subst ncias perigosas Os audit rios que costumam receber um n mero maior de pessoas al m de todos os equipamentos devidos s o dotados de travas antip nico Al m disso para evitar amea as externas todas as entradas da Institui o possuem portarias de seguran a com vigias devidamente monitoradas A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA da Unifev bastante atuante e constantemente prop e a es para preservar a sa de e a integridade f sica de todas as pessoas que circulam nas depend ncias da Institui o A Reitoria da Unifev destacou que existe um projeto para implantar em parceria com o Corpo de Bombeiros um sistema de simula o de inc
370. rofessores que est o em programas de Mestrado ou Doutorado Por meio da Resolu o n 24 de 17 de maio de 2013 o PIQCD Programa Institucional de Qualifica o e Capacita o Docente passou a oferecer bolsa no valor de um sal rio m nimo e meio para mestrandos e de dois sal rios m nimos para doutorandos 277 PROPOSTAS DE A O NO V F RUM DE AUTOAVALIA O As an lises e discuss es promovidas pelas atividades pr prias do processo de autoavalia o t m levado elabora o de novos planos de a o e amplia o dos esfor os para a implanta o de melhorias estabelecendo n veis elevados de satisfa o dos docentes e do pessoal t cnico administrativo e gerando um c rculo virtuoso essencial que reflete indiretamente na melhoria do processo de ensino aprendizagem e na qualidade dos servi os educacionais prestados pela Institui o Na an lise documental foram apresentados indicadores referentes aos recursos humanos perfil dos docentes e do pessoal T cnico Administrativo bem como o plano de carreira leis resolu es e portarias que normatizam o processo de admiss o contrata o est gio probat rio capacita o qualifica o progress o funcional e avalia o do desempenho As informa es referentes s pol ticas de pessoal foram coletadas em dois documentos institucionais no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2009 a 2013 e nos Relat rios de Gest o da Institui o O comit
371. ros do NDE com o intuito de subsidiar o diagn stico de fragilidades e potencialidades e posterior elabora o de planos de a o 2 3 3 Pesquisa com a Comunidade Externa Justificativa A Pesquisa com a Comunidade Externa al m de estar prevista no Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES constitui se em um importante instrumento para entender as percep es da comunidade externa sobre a Institui o e as expectativas que devem ser atendidas no desenvolvimento de sua miss o Objetivos Levantar dados e informa es junto comunidade externa buscando contemplar a complexidade da popula o e das institui es usu rias dos servi os da Institui o no mbito regional Sua implementa o primou pela busca de informa es teis e confi veis que auxiliem nas tomadas de decis o em rela o ao desenvolvimento das atividades educacionais da Unifev Espera se com a evolu o deste instrumento construir uma s rie hist rica que oportunize o acompanhamento das transforma es socioecon micas e culturais dos atores 35 regionais permitindo a adapta o progressiva da Institui o e o melhor alinhamento com as demandas da comunidade externa Metodologia A avalia o foi conduzida por interm dio do NAI na Cidade Universit ria que sediou o 2 Congresso Internacional de Educa o do Noroeste Paulista e contou com educadores de 36 munic pios que integram o Arranjo do Desenvolvimento da
372. ros professores encontram se cursando programas de P s Gradua o com recursos direcionados pela Unifev atrav s do Programa Institucional de Qualifica o e Capacita o Docente PIQCD a o direcionada para r pida amplia o do numero de docentes com titula o adequada 260 N mero de Professores por Titula o 2013 p E Doutor m Mestre m Especialista Fonte Pesquisadora Institucional 12 02 2014 Comparativo de Professores por Titula o 2010 2011 2012 e 2013 Doutor Mestre Especialista Fonte Pesquisadora Institucional 12 02 2014 Titula o dos T cnicos A dministrativos 261 2010 2011 2012 2013 fundamental At o 5 ano Incompleto do ensino 1 fundamental Do 6 ao 9 ano do ensino fundamental 4 6 4 Educa o superior incompleto oB 16 9 Ensino m dio completo Ensino fundamental completo 12 2 8 Mestadocompleio 0 1 x P sGrd como 7 6 2 P sGrd incompleto 6 1 8 so 213 Fonte Gest o de Talentos Atualizado em 04 02 2014 o 4 s 6 po Du po s Ss nu o fo o fa pao o ju fo o o De fo gt 5 5 x 85 127 8 145 89 TITULA O DO CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO 2010 2011 2012 2013 m 2010 m 2011 m 2012 m 2013 E 4434 a o ie SE ani At o Mano Do aost Educa o Educa o Ensino Ensino Ensino Iestrado Pos Grad P s Grad completo do mosmphto m do superar Super kK m dio Fundamental m dio co
373. rsas reas do conhecimento dos cursos oferecidos Do total de exemplares 33799 est o locados na Biblioteca da Cidade Universit ria atendendo s necessidades dos cursos de Administra o Arquitetura Ci ncias Cont beis Direito Engenharia Civil Engenharia de Computa o Engenharia de Produ o Engenharia El trica Engenharia Eletr nica Matem tica Sistemas de Informa o e dos Cursos Tecnol gicos exceto Tecnologia em Produ o Multim dia No acervo da Biblioteca Central est o as obras dos demais cursos disponibilizando 47657 exemplares aos seus usu rios Buscando atender aos residentes e alunos do curso de Medicina foi Instalada uma biblioteca no Espa o Unifev Sa de anexo Santa Casa de Votuporanga Esses a usu rios bem como os m dicos que atendem referida Institui o t m acesso a 186 exemplares O acervo em desuso composto de 4149 exemplares que est o locados no Dep sito da Cidade Universit ria Para manter a qualidade do acervo feito periodicamente um desbastamento do material bibliogr fico por meio do descarte de obras desatualizadas sujas infectadas deterioradas ou rasgadas 9 2 2 3 PERI DICOS Total de t tulos que comp em o acervo 1524 Assinaturas correntes 143 308 CAMPUS CENTRO T TULOS 1031 Nacionais 995 Estrangeiros 36 CIDADE UNIVERSIT RIA T TULOS 493 Nacionais 465 Estrangeiros 28 Obs Os dados acima se referem quantidade de t tulos existe
374. s coordenadores e professores periodicamente e Manter os controles sobre o andamento das orienta es e o desenvolvimento de TCC e Estimular a inser o de diferentes modalidades de pr ticas nos programas de p s gradua o incluindo est gios supervisionados quando for o caso 4 4 Pol tica de Extens o A concep o contempor nea da educa o cada vez mais pautada na flexibiliza o da organiza o curricular na interdisciplinaridade na transversalidade e na autonomia intelectual do estudante para tra ar o percurso de sua forma o por meio de pr ticas pedag gicas inovadoras e na necess ria Intera o da Institui o de Ensino Superior com a sociedade constitui se em elementos suficientes para a atitude repensar as atividades de Extens o e A o Comunit ria conforme previsto no PDI 2014 a 2018 Para a Unifev a extens o conceituada como o processo educativo cultural e cient fico que se articula de forma indissoci vel ao ensino e pesquisa e viabiliza a rela o transformadora entre a Universidade e a sociedade visando ao crescimento do saber acad mico e sua socializa o O v nculo com o ensino por meio da participa o de alunos dos cursos de gradua o nas atividades de extens o supervisionados por um docente Por isso a Institui o vem atuando com regularidade em v rios projetos 135 vinculados s reas do conhecimento que lhe s o pertinentes proporcionando comunidade I
375. s Portugu s 2011 Espanhol e Portugu s Ingl s Renova o de Reconhecimento do curso de Engenharia de Portaria do MEC n 650 de 17 de mar o de 2011 Computa o Portaria do MEC n 487 de 20 de dezembro de 2011 Portaria do MEC n 492 de 20 de dezembro de 2011 Portaria do MEC n 444 de 01 de novembro de 2011 Portaria do MEC n 075 de 05 de junho de 2012 Autoriza o do curso de Medicina Portaria do MEC n 188 de 01 de outubro de 2012 Reconhecimento do curso de Engenharia Eletr nica Reconhecimento do curso Tecnologia em Gest o Ambiental Reconhecimento do curso Tecnologia em Fabrica o Mec nica Reconhecimento do curso Tecnologia em Recursos Humanos Renova o de Reconhecimento do curso de Gest o da Produ o Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Industrial Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Fabrica o Mec nica Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Sistema de Informa o 10 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Ci ncias Biol gicas 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Educa o F sica 2012 Portaria MEC n 286 de 21 de dezembro de 2012 Renova o de Reconhecimento do curso de Matem tica Renova o de Reconhecimento do curso de Letras Portugu s e 2012
376. s vel o crescimento do uso da internet entre os jovens nos ltimos anos a incid ncia de 75 6 constatados na presente quest o surpreendeu os especialistas pois revela profundas altera es no comportamento da gera o denominada gera o y at pelos baixos ndices de prefer ncia pelos meios televisivos 20 1 fatos que determinar o grandes mudan as nas op es por espa os de divulga o mas profundas transforma es nos formatos e linguagens a serem utilizados nos pr ximos anos 21 QUAL O PRINCIPAL MOTIVO PELO QUAL VOCE OPTOU POR ESTUDAR HA UNIFEV FELA EXPECTATIVA DE ENCONTRAR ALTA QUALIDADE DE ENSINO 320 30 1 POR SUA LOCALIZA O PR XIMA E PELA EXPECTATIVA MINHA RESID NCIA OU AD MEU 20 202 DE ENCONTRAR AL LOCAL DE TRABALHO Eroa sa PELA EXPECTATIVA DE DETEN O ITT 267 LOCALIZA O PR DE SUCESSO PROFISSIONAL B PELA EXPECTATIM PORQUE TENHO V RIOS AMIGOS 32 12 E POR TER uia MEN QUE ESTUDAM AQUI Di Il PORQUE TENHO V POR TER UMA MENSALIDADE OLIE ESTA DENTRO DE MINHAS 19 16 POSSIBILIDADES FINANCEIRAS TOTAL I 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev A busca e a expectativa de encontro de um ensino de qualidade motivaram 50 1 dos respondentes da quest o acima a optarem pelos servi os educacionais da Unifev o que associado aos 26 7 que desejam obter sucesso profissional representa elevados 76 8 de entrevistados que entendem essa escolha como um seguro investimen
377. s a es e programas de extens o junto comunidade como a Campanha de Preven o Hipertens o Arterial Sist mica ocorrida em mar o de 2013 e protagonizada pelos alunos do 3 Per odo Diurno do Curso de Farm cia O evento objetivou promover a integra o dos alunos com a comunidade favorecendo a amplia o do conhecimento sobre a hipertens o tanto das pessoas atendidas quanto dos alunos os quais estudaram quest es te ricas sobre o tema e puderam praticar a aferi o da press o Tamb m foram distribu dos panfletos informativos sobre como manter a press o arterial nos par metros normais lt unifev Z turta atas De T A Unifev que oferece subs dios did tico pedag gicos para a rede de ensino municipal da regi o oportunizou capacita o para os docentes dos munic pios conveniados durante o Encontro de Professores do Sistema Unifev de Ensino no Votuporanga Clube Os educadores dos munic pios que utilizam o material did tico de educa o infantil elaborado pela Unifev puderam se integrar e trocar experi ncias Mais de 300 participantes se encantaram com a palestra O papel do educador ministrada pelo maestro 139 Luis Fernando Paina da Orquestra de Sopros de Fernand polis com interven es da pr pria corpora o musical a qual interagiu de forma contagiante com a plateia Tamb m na rea esportiva as atividades de extens o s o constantes como a 1 Copa Intercursos de Futsal da Unifev
378. s administrativos relativos ao regime did tico e escolar do Centro Universit rio E dirigida por um Secret rio designado pela reitoria e tem suas atribui es e compet ncias estabelecidas regimentalmente Os documentos e registros referentes aos alunos s o arquivados anualmente na 263 Secretaria Geral em pastas individuais por s rie e em ordem alfab tica bem como os do corpo docente Biblioteca central com regulamenta o pr pria oferece as condi es necess rias para o desenvolvimento do processo de ensimo aprendizagem de projetos e programas relacionados ao ensino pesquisa e extens o Uma parte da receita destinada sua manuten o atualiza o aquisi o e reposi o de obras de acordo com as necessidades detectadas pelos estudantes docentes e coordenadorias A solicita o se faz com base em regulamenta o da reitoria STI Setor de Tecnologia da Informa o Inst ncia onde s o arquivadas eletronicamente as informa es e dados institucionais O Setor respons vel pela organiza o e arquivamento dos dados obtidos e registrados nos diversos setores e rg os Institucionais Cuida do armazenamento de todo o registro acad mico e do desenvolvimento de aplicativos para gest o acad mica e administrativa Administrativos inclui o setor de Finan as Compras Recursos Humanos Contabilidade e Almoxarifado e outros setores implantados recentemente como o setor de eventos e o setor de assessoria
379. s ans de aoan ea abadia nais o isee de malliy do epo 1 niw rskiyno de Usapan Termos unia Oztaaio mois com porcento e sharie potr angra o que nos pemde cumprir miss o do educar cu codicia para v koewakinweyke jissa c wwiaf rainu 218 Al m de jornais e publica o no site da Institui o informa es e comunicados internos s o divulgados via mensagens no portal intranet ou por meio dos nossos dois informativos semanais UNINFORMANDO e FFOLHETEEN nas vers es online e Impressa o Boletim Semanal A HAW s Corporativo Fx i W ER s kak h Col gio Uriter adete anjo Eoen Contador Sa lago Mooren PATIA p ker A aen Circulondo Indices do MEC confirmada a o UNIPEV entre as melhores do pals iagos as POE a e gt dt etuertertece ste Amegses Alunos participam du Estim Finas projecte liter rio Pesa ums o E t my w lt Cigo Litr L to eras cata putos es w mim Tg alias os 28 SALLE gt CEPE po maw waa o Canos Go a toge escoa Gba Lia ad atado a peto ieat ea am w mey ds O eb es ss D To n Cos qm dl b es a e 4 pe as om N Lala ub Q tedayague lt DA LLA 3 Pd eder a TEVE ao mah e atos sus cus P Trast pedra Pa awrate Ux pa de Sds Em e Pais T vir ss om RI pera rm amam tar s Camis Corsi Dema ring A L co Dil B lt bu ceu d o id da Po mr do be Ta 4 A e fr
380. s cursos conhecimento da matriz curricular e frequ ncia nas reuni es pedag gicas possuem dados bastante positivos A Pesquisa Docente apresentada realizada na Unifev desde 2001 com os professores de todas as s ries dos cursos de gradua o Pode se observar que a pesquisa com os docentes oferece grande contribui o para o desenvolvimento da Institui o pela relev ncia das atividades desenvolvidas pelos professores no contato direto com os alunos Observou se no gr fico abaixo que levantou os n veis de participa o dos docentes nas reuni es pedag gicas de seus respectivos cursos que 93 9 afirmaram participar de todas ou da maioria delas o que representou um elevado n vel de interesse e comprometimento com os rumos decis es e direcionamentos dos cursos 5 A RESPEITO DAS REUNI ES PEDAG GICAS KW SI CURSO 5 EM QUE LECHOMA SUA FREQU NCIA PARTICIPO DE TODAS 171 55 Jl PaaTero DE PARTICIPO DA MAIORIA DELAS T 26 9 TODAS lB PARTE RO DA PARTICIPO DE ALGUMAS 12 46 MAIORIA DELAS E PANTEPO DE NUNCA PARTICIPO 4 15 AEGA E HUHTA PARTICIPO TOTAL 263 FONTE Pesquisa Docente Portal Unifev Outra informa o relevante para a evolu o e melhoria do processo ensino aprendizagem conforme definido em anos anteriores s o referentes aos programas de monitoria tutoria e nivelamento da institui o e os docentes entrevistados manifestaram sua opini o a respeito como poder s
381. s de express o Northern blotting Western Blotting PCR quantitativo e com t cnicas padr o utilizadas para a constru o de vetores virais importantes para estudos Iniciais de terapia gen tica com microRNAs 363 unifev x A ex aluna do Curso de Nutri o da Unifev Lidiane Silva Rodrigues Telini em coautoria com Gabriela de Carvalho Beduschi Jacqueline Costa Teixeira Caramori Jo o Henrique Castro e Luis Cuadrado Martin tiveram um trabalho publicado em uma importante revista Internacional Nephrology Original Paper um peri dico dedicado s reas de nefrologia urologia e andrologia O artigo intitulado Effect of dietary sodium restriction on body water blood pressure and inflammation in hemodialysis patients a prospective randomized controlled study avaliou os efeitos da redu o de s dio na dieta humana e o impacto em fluidos corporais press o arterial e nos processos inflamat rios de pacientes que necessitam de hemodi lise Lidiane contou que seu interesse pela rea renal teve In cio ainda na gradua o da Unifev momento em que fez est gio na rea de hemodi lise na Santa Casa de Votuporanga Ap s formar se em Nutri o Lidiane fez especializa o em Dietoterapia em Insufici ncia Renal Cr nica na Faculdade de Medicina da UNESP de Botucatu institui o na qual atualmente aluna regular do mestrado na rea de Nefrologia Para a coordenadora do curso de Nutri o da Unifev Mart
382. s documentos estudados nas reflex es e discuss es realizadas pela comunidade acad mica ao longo do ano sobre temas pertinentes dimens o amp de avalia o e planejamento o comit apresentou CPA e aos participantes do V F rum de Autoavalia o as seguintes propostas para implementa o no ano de 2014 e Programa o de software para a pesquisa institucional novo modelo que a tornar um Instrumento mais eficaz com resultados mais r pidos na busca pela qualidade e Semin rio no meio do 2 semestre para acompanhamento das a es propostas no V F rum de Autoavalia o com intuito de posicionar a comunidade acad mica acerca dos 331 processos e Projeto que contemple a conscientiza o de supervisores coordenadores e docentes a fim de esclarecer a import ncia e as responsabilidades do SINAES Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior 332 11 DIMENS O 9 POL TICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES A avalia o como instrumento de moderniza o e de melhoria cont nua essencial para todas as organiza es No cen rio atual a avalia o Institucional foi implantada no mbito das Institui es de Ensino Superior Por m a pr tica de avalia o em muitas IES ainda atende somente quest es referentes s demandas sociais sem contar as exig ncias legais sobre o tema Na Unifev o foco na autoavalia o n o recente remontando o ano de 2001 quando foi institu do o N cleo d
383. s ingressantes e a aceita o da metodologia adotada e aplicada no processo ensino aprendizagem A pesquisa constituiu se de 19 quest es fechadas de m ltipla escolha e foi aplicada por interm dio do portal acad mico A divulga o da pesquisa foi feita pelos professores por meio de comunica o verbal nas salas convidando os estudantes a participarem manifestando suas opini es A segunda pesquisa eventual e tem tica foi aplicada junto aos alunos de todos os cursos da Institui o e teve como objetivo conhecer as condi es de acessibilidade virtual observando e avaliando a Infraestrutura existente e a que deveria ser disponibilizada para oferta de disciplinas e aulas semipresenciais A pesquisa constituiu se de oito quest es fechadas de m ltipla escolha e fol aplicada por interm dio do portal acad mico Resultados As pesquisas eventuais e tem ticas ampliaram as capacidade de presta o de informa es e as compet ncias avaliativas da Unifev permitindo o esquadrinhamento de situa es antes n o monitoradas onde a aus ncia de informa es e controle constitu a uma fragilidade e que com a implanta o da referida pesquisa tem agora ferramentas de gest o controle e aperfei oamento Os dados obtidos a partir das pesquisas eventuais e tem ticas foram encaminhados para an lise e estudo dos gestores da Institui o para os coordenadores e rg os de atendimento aos alunos oferecendo importantes informa es para o processo
384. s n veis de apropria o dos conte dos do manual por parte dos estudantes com resultados positivos da ordem de 74 3 mas entre os que n o leem ou desconhecem o manual observamos ndices preocupantes de 25 que demandar o maiores esfor os em rela o aos que j veem sendo feitos nos ltimos anos para divulga o do manual 353 12 COM RELA O AD MANUAL DO ALUNO LI O CONTE DO 3074 743 II LO cONTEUDO amor i que ii E NUNCA LI O NUNCA LI O CONTE DO 824 198 AnToni E DESCONHE O O DESCONHE O O MANUAL 237 57 ia TOTAL 4135 FONTE Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev A pesquisa socioecon mica buscou levantar indicadores referentes percep o dos alunos ingressantes em rela o imagem da Unifev e o gr fico demonstra que 92 8 dos estudantes consideram a imagem da institui o como tima ou boa 22 QUAL E A IMAGEM QUE VOC TEM DA UNIFEV TIMA 503 485 E GOTA BOA 480 443 E BOA E pazo vri djagi mE kos E nsarsFAaT RIA INSATISFAT RIA 1 11 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev 11 7 Ejunifev e N cleo Unifev de Integra o O N cleo Unifev de Integra o NUI e a Empresa J nior da Unifev Ejunifev t m finalidade de proporcionar aos alunos regularmente matriculados a realiza o de est gios por meio de projetos aprovados junto Empresa J nior valorizando docentes discentes e a Institui o junto ao mercado de trabalho e incentivando a sua ca
385. s os servi os que a IES oferece para a sociedade Reafirma tamb m a sua responsabilidade em rela o oferta de educa o superior na regi o 2 2 Notas metodol gicas A concep o adequada de avalia o come a a ser evidenciada quando se 27 comp e a esse racioc nio a concep o proposta por Villar 1994 p 1 2 na qual a avalia o um processo controlado e sistem tico da an lise da qualidade de um servi o educa o prestado sociedade que detecta seus atributos cr ticos inerentes que os aprecia com base em crit rios de valor e que orienta o esfor o questionador a estudar as condi es do servi o e a aperfei oar o seu funcionamento A essas concep es acrescentou se uma dimens o desencadeadora de processos anal ticos cognitivos no avaliador que em contexto processual e sist mico abstrai e apresenta os elementos de tomada de decis es frequentes e progressivas para interven es Nova onenta o induzida pela interven o d Traget ria da evolu o do processo Eixo da mudan a Movimento de interven o Eixo do tempo O processo de avalia o desenvolveu se privilegiando a integra o da autoavalia o Interna abordando aspectos quantitativos e qualitativos utilizando para isso instrumentos m todos e t cnicas de avalia o que levaram em considera o cada uma das dimens es previstas na Lei n 10 861 com objetivo principal de promover a melhori
386. s pol ticas de Responsabilidade Social buscando a sustentabilidade financeira e amplia o de sua Infraestrutura e a qualifica o de seus recursos humanos Como ponto fundamental da gest o administrativa desse per odo destaca se a manuten o do equil brio econ mico financeiro da entidade representada por a es constantes de racionaliza o de recursos mesmo diante de um cen rio repleto de varia es do mercado macroecon mico 361 Encaminhamentos referentes a pontos fracos detectados nas avalia es anteriores A diretoria da Funda o Educacional de Votuporanga FEV prestou contas de todo o trabalho desenvolvido durante o 1 Semestre de 2013 ao Conselho de Curadores da Institui o O evento que visa a dar transpar ncia atual gest o foi realizado no audit rio da Cidade Universit ria Durante a explana o coordenada pelo presidente da Institui o o engenheiro agr nomo Nelson Thom Seraphim Junior foram abordados os diversos eventos realizados pela FEV as parcerias firmadas para o oferecimento de novas capacita es oportunidades e cursos como o caso do Programa Nacional de Acesso ao Ensino T cnico e Emprego Pronatec os repasses feitos mensalmente a algumas entidades do munic pio como a APAE e a Santa Casa de Votuporanga a gest o or ament ria de todas as mantidas seus respectivos investimentos e resultados e os ndices educacionais conquistados pelo Centro Universit rio de Votuporanga
387. s por um universo maior de usu rios Encontrada a obra no terminal de consulta o usu rio anota a localiza o no formul rio pr prio dispon vel para posterior pesquisa ou retirada Por meio do servi o de malote poss vel disponibilizar o empr stimo de materiais entre as bibliotecas da Unifev sem a necessidade de deslocamento do usu rio para a sua retirada Para alunos e funcion rios permitida a retirada de 03 livros por um per odo de 07 dias para professores 05 livros por 15 dias O exemplar n mero 01 de todos os 315 t tulos fixo para a consulta local Em per odo de f rias letivas o usu rio pode retirar livros desde que se responsabilize pela entrega pontual Tamb m permitido o empr stimo ao usu rio egresso que prestar exames obrigat rios para obten o de aptid o para o exerc cio da profiss o como o da Ordem dos Advogados do Brasil mediante o preenchimento de formul rio pr prio que determinar o prazo para concess o deste benef cio No caso de consulta o material pesquisado n o deve ser recolocado nas estantes as obras depositadas sobre as mesas s o utilizadas para coleta de dados estat sticos por parte do pessoal das Bibliotecas A consulta poder ser feita via internet acessando o site da Unifev via Portal Unifev informando login e senha ou clicando no link Biblioteca na aba Cat logo on line Acessando o link Biblioteca o usu rio poder interagir e encontrar outras informa es
388. s quando de sua cria o o Centro Universit rio vem dando continuidade aos estudos para os egressos do Ensino M dio n o s de Votuporanga mas de toda a regi o J n o h a necessidade de os jovens se deslocarem para outras cidades para a realiza o de curso superior em diversas reas O crescimento da Institui o al m de fixar estudantes na regi o atrai a cada ano estudantes tamb m de outras regi es do Estado de S o Paulo e de outros Estados inserindo profissionais de qualidade e compet ncia na sociedade local regional e estadual especialmente agora com a implanta o do Curso de Medicina A popula o jovem na rea de influ ncia de Votuporanga que cursa o Ensino M dio atualmente representa 30 de pessoas aptas a cursarem o Ensino Superior Para efeito de contextualiza o observa se que o ensino municipal oferecido no munic pio de Votuporanga atingiu ndice de 6 4 no Ideb de 2009 e 6 48 em 2011 consolidando a tend ncia de crescimento observada desde a primeira aferi o do ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica em 2005 50 Votuporanga Meta Projetada Com objetivo de orientar a oferta de cursos para o per odo de 2014 a 2018 pautamo nos pela observa o do aumento pela procura dos cursos tecnol gicos na regi o de Votuporanga Rio Preto e Ara atuba e o surgimento de in meros cursos tecnol gicos que n o foram oferecidos anteriormente pelas institui es da regi o A taxa de evas
389. sa com pessoal t cnico administrativo reuni es de apresenta o de resultados reuni es de sensibiliza o e outros Anualmente e de acordo com a necessidade e a conveni ncia do momento s o criados e inseridos novos instrumentos no processo avaliativo ou outros que se tornam obsoletos ou desnecess rios s o suprimidos ou modificados Os resultados orientam as novas t cnicas e os m todos da avalia o para que possam diante de situa es concretas assumir novos contornos a fim de que a Institui o tome decis es mais oportunas e seguras de acordo com prioridades apontadas no processo avaliativo Os Instrumentos de avalia o interna proporcionam espa o para sugest es e avalia es espont neas de toda a comunidade acad mica O comit respons vel pela dimens o 8 de planejamento e avalia o tem se empenhado em compreender o recorrente indicador que aponta um n vel moderado de conhecimento dos trabalhos desenvolvidos pela CPA e pelo NAI fen meno observado na pesquisa acad mica I e II conforme pode ser visto no primeiro gr fico demonstrativo abaixo e o pouco conhecimento da CPA que alcan ou elevado ndice de 57 2 de desconhecimento 20 VOC TEM CONHECIMENTO DA FINALIDADE E DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELA CPA COMISS O PR PRIA DE AVALIA O E PELO MAI N CLEO DE AVALIA O INSTITUCIONAL CONHE O BEM 348 4 EE CONHE O BEM CONHE O POUCO 1425 34 5 ii I E N o CONHE O N O CONHE CO 2364 572
390. sa contribui o que o Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES vem oportunizando para o desenvolvimento acad mico e organizacional Como devolutiva comunidade regional a Unifev vem ampliando suas a es de responsabilidade social e seus programas em parceria com o Minist rio da Educa o e a CAPES PARFOR E PIBID e desenvolvendo projetos em parceria com setores p blicos e privados da regi o num esfor o cidad o destinado a promover o desenvolvimento e o bem estar das comunidades do entorno Fator proeminente para garantir resultados e ampliar o impacto dos esfor os da autoavalia o tem sido a confian a depositada pelas inst ncias gestoras diretivas e consultivas da Unifev nos trabalhos envidados pela Comiss o Pr pria de Avalia o a qual recebe da Institui o n o somente o suporte financeiro e institucional para realizar suas tarefas mas sobretudo o reconhecimento a confian a e o apoio incondicional fato que estabelece rela es de alto n vel na troca de informa es sugest es e ideias Durante todo o processo os resultados parciais foram divulgados por meio de diversas reuni es devolutivas nos audit rios da Institui o com ampla participa o dos principais atores da autoavalia o Interessados na exposi o do conjunto da obra da qual participaram Ademais o presente Relat rio Final 2013 vem sendo amplamente divulgado em reuni es devolutivas com os atores Ser o publicados document
391. santes para gincanas integrativas dos calouros de maneira segura e saud vel O Programa Acolhe Recep o Cidad foi criado em 2011 com a miss o de Integrar os alunos da Unifev por meio de atividades de cunho social Entre as diversas campanhas j realizadas foram arrecadados alimentos fraldas geri tricas e materiais de higiene pessoal posteriormente doados s entidades assistenciais do munic pio Os produtos s o obtidos por meio de tarefas propostas por gincanas que envolvem calouros e tamb m veteranos Os alunos s o distribu dos em grupos que se mobilizam para vencer a competi o e tamb m ajudar comunidade 196 Tamb m os alunos e docentes do 6 per odo do curso de Servi o Social da Unifev fizeram em 2013 outra a o de responsabilidade social que destinou a doa o de 257 litros de leite para o Lar Beneficente Viver Bem A arrecada o foi poss vel por meio de uma campanha organizada pelos universit rios e seus professores ap s uma visita da turma aos idosos atendidos pela entidade no m s de agosto A a o faz parte do Programa de Atividades Complementares PAC da Institui o que destina 10 da carga hor ria dos cursos para o desenvolvimento de trabalhos volunt rios e de responsabilidade social De acordo com a coordenadora da gradua o a Profa Ma Marin s Ralho al m do leite os estudantes promoveram uma tarde de beleza aos assistidos Foi durante essa primeira visita qu
392. scontos e outras vantagens em rela o ao valor total que o parceiro repassar FEV mensalmente ou com outra periodicidade acordada ou seja quanto maior o repasse maior o desconto que poder ser destinado aos discentes nos seus v rios n veis de ensino vinculados ao parceiro Em contrapartida o parceiro ser motivado a tamb m incluir investimentos que poder o incrementar os descontos e al m disso firmar junto aos seus colaboradores ou associados o desconto em folha de pagamento Desse modo diminuir os riscos de inadimpl ncia al m de suscitar o interesse por novas matr culas uma vez que h o aumento proporcional dos descontos Para fixar os valores percentuais a serem aplicados junto ao repasse dos parceiros o pagamento dever ser feito at o vencimento com o respectivo desconto em folha de pagamento do beneficiado A Funda o Educacional de Votuporanga emitir uma fatura no valor total do repasse do conv nio para cada parcela da semestralidade tendo como cedente a institui o parceira 170 RELA O DE ENTIDADES E EMPRESAS QUE CELEBRARAM O CONV NIO REFERENTE AO PROGRAMA UNIFEV CORPORATIVA PARA O ANO DE 2013 Entidade Data Conv nio Alcoeste Destilaria Fernand polis S A Associa o dos Funcion rios da Pol cia Civil do Estado de S o Paulo Giobel de Votuporanga Ind stria e Com rcio de M veis EIRELI JBS S A NOBLE Brasil S A Ordem dos Advogados do Brasil 66 Subsec o de Votuporanga
393. soria de especialistas do N cleo de Avalia o Institucional estruturou um documento detalhando os pontos fortes e fracos e planos de a o apresentados no IV F rum de Autoavalia o Tamb m no mesmo documento trouxe informa es das pesquisas realizadas ao longo de 2013 Todo o conte do para estudo e an lise foi sistematizado e entregue aos comit s os quais realizaram in meras reuni es para debate e discuss o da realidade com base em documentos gerais da Institui o e outros utilizados em seus respectivos setores procedendo posteriormente ao preenchimento da evolu o 2014 2016 importante recordar que cada comit foi criado e designado para focar suas atividades no estudo de uma dimens o espec fica do SINAES em que o membro possui conhecimento pr tico e atua em suas fun es acad micas ou t cnico administrativas Os membros foram escolhidos de acordo com sua titula o e rea de forma o e atua o na IES devendo estar em conson ncia com a dimens o avaliada Resultados Os estudos desenvolvidos pelos comit s produziram grandes avan os para o processo de autoavalia o considerando que as pessoas envolvidas eram adequadamente selecionadas e possu am informa es essenciais para a observa o das realidades e o preenchimento da evolu o 2012 2013 Os debates promovidos num clima democr tico e abertos express o de opini es e ideias permitiram construir uma vis o clara das realidades Institucion
394. splante da medula ssea promoveu uma campanha em prol do menino Jo o Pedro de apenas seis anos que espera pelo transplante de medula ssea para sobreviver Apesar da pouca idade ele luta bravamente contra a leucemina que um tipo de c ncer no sangue desde 2009 O caso do garoto que vive em Fernand polis j bastante conhecido na regi o em raz o das in meras a es desenvolvidas por familiares e amigos na tentativa de encontrar um her i para ele Embora o quadro cl nico de Jo o Pedro seja considerado est vel no momento os pais correm contra o tempo em busca de um doador cuja medula seja compat vel com a do filho 195 doador re so c Cadast medula Ossea Parceria cor o Nucieo de Hemoterapia de Fernand golis Fa a seu cadastro no C mpus Centro da UNIFEV nos dias 23 10 das 9h s 14h 30 10 das 6h s 22h Entrada do bicco 6 Documentos necess rios gt CEI t o SUS Cerca de mil fraldas gert tricas de diversos tamanhos foram arrecadadas por meio do Programa Acolhe da Unifev e doadas ao Lar S o Vicente de Paulo em 2013 A a o resultado do Trote Solid rio proposto pela Institui o aos calouros que ingressaram nos cursos ofertados no primeiro e no segundo semestre do ano Cerca de 150 estudantes aderiram campanha no segundo semestre A proposta tem a finalidade de canalizar toda a energia dos alunos para uma a o solid ria evitando o trote violento e mobilizando os ingres
395. squisa Socioecon mica Portal Unifev 18 QUE FONTE S VOC MAIS UTILIZA AO REALIZAR AS ATIVIDADES DE PESQUISA PARA AS DISCIPLINAS DO CURSO O ACERVO DA BIBLIOTECA DA UNIFEV 258 24 9 O ACERVO DA BIBLIOTECA DE OUTRA E g 0 2 E ACERVO DA e BIBLIOTECA DA UNL LIVROS E OU PERI DICOS DE MINHA e 4 4e lll O ACERVO DA PROPRIEDADE f BIBLIOTECA DE OU A INTERNET 724 695 lll LIVROS E OU PERL N O REALIZO REALIZEI PESQUISAS quam RE NO MEU CURSO E H O REALZO RE TOTAL 1038 Fonte Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev Na Pesquisa Acad mica I e II questionou se os alunos da Institui o a respeito dos n veis de satisfa o em rela o infraestrutura com especial aten o aos 319 ambientes de estudos ilumina o ventila o e acervo da Biblioteca e um contingente de 85 9 manifestou se positivamente expressando estar satisfeito ou muito satisfeito com o quesito investigado SALA O SEU GRAU DE SA TESFA O EM RELA O A INFRAESTRUTURA HSKLA EXEMPLO IL UMINA O AMBIENTES DE S TUDO VENTILA O E ACERVO DA BIBLIOTECA MUITO SATISFEITO A 1373 33 2 E MUITO saTEFETO SATISFEITO 4 2178 52 7 A j SATISFEITO A INSATISFEITO A 459 111 E INSATISFEITO A IB MUITO NSATISFEITO MUITO INSATISFEITO A 125 3 A TOTAL 4435 Fonte Pesquisa Acad mica I e II Portal Unifev 9 3 Avalia o da Infraestrutura da Unifev Em 2013 os temas referentes dimens o 7 de infraestrutura
396. ssidade de uma Institui o de Ensino Superior que possibilitasse a forma o profissional do jovem e consequentemente a fixa o de m o de obra qualificada na regi o A dist ncia dos cursos superiores existentes na poca exigia o deslocamento da popula o estudantil e em geral os formandos n o retornavam para a regi o pois eram absorvidos pelos grandes centros de forma o como S o Paulo Araraquara S o Carlos Rio Claro Campinas e S o Jos do Rio Preto Quadro descritivo da implanta o dos cursos na Funda o Educacional de Votuporanga Ano Base legal Ato I ER Cria a Funda o Educacional de Votuporanga que passou a ser 1970 Lei Municipal N 1 163 de 01 de julho mantenedora da Faculdade de Ci ncias e Letras Revogou o artigo 4 da Lei N 1163 tornando a Funda o Lei Municipal n 1236 de 11 de julho de 1971 Educacional uma Institui o de natureza jur dica declarada de Direito Privado pelo Parecer CFE 542 71 aprovado em 03 de julho de 1971 1971 Decreto Federal N 72 818 de 21 de setembro de Autoriza a Faculdade de Ci ncias Cont beis e Administrativas de 1973 cursos Reconhecidos com base no Parecer Votuporanga F CICA 1973 CFE N 1045 73 1973 Decreto Federal n 72 491 de 18 de julho de 1973 Reconhece os cursos de Letras Pedagogia e Ci ncias aa Decreto Federal N 72 646 de 17 de agosto de Autoriza os cursos de Ci ncias Biol gicas e Matem ticas 1973 Licenciatur
397. ssocia o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE Entidade M o Amiga Lar Beneficente Viver Bem e Secretaria de Direitos Humanos de Votuporanga 202 A Unifev considera ainda a promo o da arte e da cultura no espa o do Memorial Unifev e ouros espa os institucionais como importante a o de responsabilidade social como na exposi o de telas produzidas por duas artistas pl sticas votuporanguenses que h 15 anos trabalham juntas em seu ateli urea Scaramuzza e M rcia Andretto apresentaram comunidade o resultado de um trabalho pautado na explora o de novas texturas e cores Ao longo do ano foram realizados v rios eventos no Memorial Unifev e a visita o s exposi es gratuita e aberta ao p blico o j tm m L 4 MA da o IA h YW i 4 AT a fi q a o e Outra exposi o de quadros no Memorial Unifev realizada em 2013 trouxe uma hist ria de supera o vinculada aos resultados de muita criatividade e paix o pela arte Foram expostos os trabalhos realizados pelo aluno da Universidade Aberta Terceira Idade UNIATI da Unifev Luiz Carlos da Rocha 53 anos O artista pl stico autodidata que antes de sofrer um AVC em 2009 fazia da pintura em tela apenas um hobby conta que se utiliza da arte como um Incentivo sua recupera o M dico cardiologista aposentado Rocha afirma que se inspirou em seu pr prio cora o para criar suas
398. stas que foram apresentadas durante a realiza o do V F rum de Autoavalia o Capacita o para os tutores do Projeto de Fideliza o PORTAL Unifev Cria o de novos cones Manual do aluno Hor rio de aulas provas recupera o e exame todos os cursos Hor rio de coordena o Solicita o de documentos Atestados Declara es e Hist rico Escolar com pagamento vinculado ao Pag Seguro Solicita o de Depend ncia e Adapta o Aquisi o de cursos de extens o via Portal com pagamento pelo Pag Seguro Disponibiliza o de mais informa o sobre os cursos de extens o Carga hor ria docente localiza o de sala Remodela o do Mensageiro do Portal Unifev e mail convencional 356 Vers o MOBILE aplicativo do portal Campanha de divulga o sobre a Ouvidoria Disponibiliza o do cone Ouvidoria dentro do portal do aluno Campanha de divulga o do servi o do NAPPS pelo marketing 11 8 Egressos Na nona dimens o da autoavalia o dois comit s distintos abordam a Pol tica de atendimento aos estudantes e outro a Pol tica de atendimento aos egressos O documento de orienta es para a operacionaliza o da autoavalia o publicada pelo INEP CONAES concernente a essa dimens o apresenta como n cleo b sico e comum a Inser o profissional dos egressos e a participa o deles na vida da Institui o Esse documento orienta para que a CPA des
399. t ncias para o desempenho da profiss o e de vida social cidad em condi es de competir na sua rea de conhecimento e no mercado de trabalho possibilitando sua empregabilidade por meio do aux lio do N cleo do Egresso e Empresa J nior do Centro Universit rio de Votuporanga Firmar e manter parcerias diversificadas onde os estudantes participam ativamente da comunidade melhorando a qualidade de vida tal como se verifica a ess ncia extensionista por meio dos Projetos PIBID PARFOR e RONDON Manter e melhorar o desempenho acad mico visando a consolidar os resultados dos Conceitos Preliminares de Cursos e por conseguinte do ndice Geral de Curso da TES Manter e ampliar as parcerias governamentais com a CAPES CNPq e FINEP Atender demanda de egressos do Ensino M dio local e da Regi o fato consolidado com o aux lio do ENEM Exame Nacional do Ensino M dio que um dos instrumentos de sele o utilizados pelo Processo Seletivo Unificado da Unifev Manter e adequar os espa os acad micos equipados com melhores condi es de ensino aprendizagem consoante verificamos dos indicativos dos Gestores de Infra e Laborat rios os quais descrevem a pol tica quinquenal dos investimentos conforme anexo ao presente Atualizar de forma constante o Sistema de Informatiza o da TES conforme plano quinquenal apresentado pelo Gestor de TI e que integra o presente PDI nos termos do Anexo Dar continuidade na po
400. t ria e contou com a participa o de mais de 700 pessoas entre membros da diretoria corpo docente funcion rios e familiares A Institui o comemora um ano de muitas conquistas em que foram alcan ados resultados important ssimos como o t tulo de melhor Centro Universit rio do interior paulista 2 do Estado de S o Paulo e 5 do Brasil A sensa o que fica de dever cumprido Nossas conquistas aconteceram gra as ao trabalho de toda uma equipe extremamente competente e cada vez mais engajada em buscar a excel ncia na qualidade do ensino que oferecemos afirmou o presidente da Funda o Educacional de Votuporanga FEV Nelson Thom Seraphim Junior 276 O Reitor da Institui o Prof Dr Rog rio Rocha Matarucco tamb m destacou entre os diversos motivos a comemorar a parceria da Unifev com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino T cnico e Emprego Pronatec e as timas coloca es das gradua es no Exame Nacional de Desenvolvimento de Estudante Enade e no Conceito Preliminar de Curso CPC que renderam Administra o e Publicidade e Propaganda os t tulos de 1 e 2 melhores cursos do Brasil respectivamente Continuaremos buscando sempre o melhor resultado Tenho certeza de que 2014 ser t o pr spero quanto 2013 finalizou FEV OFERECE NOVOS VALORES DE INCENTIVO TITULA O DOCENTE A FEV Funda o Educacional de Votuporanga aumentou os valores de incentivo aos p
401. tal Sebastian polis do Sul Sud Mennucci Suzan polis Turi ba e Ur nia atendendo num total de 3 406 alunos sendo 695 crian as de 3 anos 1 236 crian as de 4 anos 1 299 crian as de 5 anos e 176 crian as de 6 anos distribu dos em 32 escolas das redes municipais que utilizam o material did tico do Sistema Unifev de Ensino contando com 260 professores aproximadamente Al m da efetiva contribui o para melhoria e o desenvolvimento educacional das escolas dos munic pios da regi o os professores pesquisadores que atuam no Projeto do Sistema Unifev de Ensino empenham se no acompanhamento do efetivo uso do material did tico monitorando quaisquer inconformidades garantindo seu aperfei oamento por meio de revis es e atualiza es constantes e promovem capacita es para os professores das redes municipais mantendo estreito v nculo com as secretarias municipais de educa o da regi o 111 VIII UNIC CONGRESSO DE INICIA O CIENT FICA E O IV CONGRESSO DE PROFESSORES PESQUISADORES Para promover a divulga o das produ es de alunos e professores a Unifev realizou dois importantes eventos no dia 20 de novembro de 2013 aconteceu o VIM UNIC Congresso de Inicia o Cient fica e o IV Congresso de Professores Pesquisadores no qual foram apresentados 200 trabalhos de graduandos de todos os cursos e professores que participam de grupos de pesquisa de programas de p s gradua o strictu sensu ou escreveram artigo recen
402. temente O principal objetivo dos congressos identificar talentos e estimular a produ o de conte dos cient ficos com potencial para a transforma o da realidade por meio do exerc cio da criatividade e do conhecimento adquirido O UNIC apoia o desenvolvimento intelectual cont nuo dos alunos do Ensino Superior incentivando a pesquisa a arte e a cultura al m de facilitar o contato com o que h de novo no mercado ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos trabalhos apresentados Rela o de trabalhos inscritos por rea no IX UNIC e no IV Congresso de Professores Pesquisadores Exatas Humanas 40 O Sa do 68 GRUPO DE PESQUISA PARFOR UNIFEV O conv nio firmado entre o Centro Universit rio de Votuporanga Unifev e a CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior para oferta de cursos superiores de licenciatura no mbito do Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica PARFOR tendo previsto a atribui o de bolsas para supervisores de est gio e orientadores de Trabalhos de Conclus o de Curso por Interesse e iniciativa dos docentes envolvidos no projeto originou um grupo de pesquisa que vem desenvolvendo os referidos trabalhos junto aos alunos explorando temas da realidade cotidiana das redes 112 p blicas da regi o buscando elevar qualidade das produ es com vistas a publica o e socializa o dos conhecimentos e saberes desenvolvidos
403. tes o n mero de analfabetos correspondia a 50 da popula o e hoje esse dado de aproximadamente 10 afirmou Lopes que atua nos cursos de Pedagogia e Licenciaturas da Unifev faz outra importante observa o sobre o exercicio da profiss o na atualidade o principal desafio 274 do educador hoje a disciplina do aluno A coisa est da forma como est em raz o da aus ncia familiar no processo de forma o do aluno preciso que cada institui o cumpra o seu papel como deve ser Que a fam lia fa a o papel de fam lia e a escola o papel de escola ressaltou Para finalizar ele deixou um recado aos companheiros de trabalho e aos seus alunos futuros professores Gosto muito de uma frase de An sio Teixeira que diz o professor um eterno aprendiz Acho que isso resume bem qual a nossa verdadeira miss o As festividades natalinas ganharam tons e matizes luminosos na Unifev e torna se not rio o clima de solidariedade harmonia e sensa o do dever cumprido no ano que findou Para comemorar as festividades foi promovida novamente a Oficina de Natal que j caiu no gosto dos colaboradores A atividade consiste em decorar garrafas de gua com detalhes natalinos como se o recipiente fosse uma pequena rvore de Natal O objetivo da din mica a integra o de todas as pessoas que fazem parte do ambiente corporativo da Funda o Educacional de Votuporanga FEV e de suas mantidas
404. tes legais limitado a duas bolsas de estudo por colaborador nas unidades de ensino mantidas pela FEV 5 6 1 10 Desconto pagamento antecipado O Desconto Pagamento Antecipado um benef cio concedido aos alunos que efetuaram o pagamento antecipado das semestralidades e ou anuidades escolares 5 6 1 11 Desconto Integral Atividades Administrativas O Desconto integral Atividades Administrativas um benef cio exclusivo para colaboradores da Funda o Educacional de Votuporanga que exercem a mais de 90 noventa dias atividades administrativas reconhecidas formalmente por aditivo contratual e ainda com carga hor ria semanal a partir de 12 doze horas podendo ser cumulativa ou seja v rios aditivos exceto supervis o de est gios e participa o em projetos O benef cio se estender a seus filhos ou dependentes legais limitadas a duas bolsas de estudo por colaborador nas unidades de ensino mantidas pela FEV 5 6 1 12 Desconto parcial O Desconto Parcial um benef cio no montante de 50 para os seguintes casos a Benef cio na Unifev para professores e colaboradores administrativos que atuam no Col gio Unifev e no Col gio T cnico Unifev b Benef cio no Col gio Unifev para professores e colaboradores administrativos que atuam na Unifev e no Col gio T cnico Unifev c Benef cio no Col gio T cnico Unifev para professores e colaboradores administrativos que atuam na Unifev e no Col gio Unifev 168
405. tica a qual investigou os dados primeiramente sobre o rec m instalado curso de Medicina e buscou ainda num segundo momento conhecer as possibilidades de acesso de nossos alunos tendo em vista a perspectiva da Institui o de oferecer disciplinas semipresenciais No ano de 2013 por solicita o do NAI e da CPA foi iniciada uma segunda grande revis o no sistema informatizado da pesquisa institucional Um novo sistema come ou a ser desenvolvido e ser efetivamente testado e integrado ao processo no ano de 2014 A expectativa de que a referida inova o introduza maior agilidade flexibilidade e amplie sobremaneira as compet ncias de conduzir sondagens enquetes e as pesquisas pr prias da autoavalia o criando novas perspectivas e possibilidades para os anos que vir o Abaixo veremos alguns importantes indicadores reunidos para compreens o e an lise da dimens o 8 de avalia o e planejamento 328 Tabela ndices dos Cursos Avaliados no ENADE x CURSO ENADE CC Ci ncias Cont beis x Ill S J 3 j 4 Comunica o Social com habilita o em Jornalismo 4 5 O a 3 4 a 5 s E Tecnologia em Gest o Comercial 2 Tecnologia em Gest o de Recursos Humanos Tecnologia em Log stica Direito Psicologia FONTE Pesquisadora Institucional 10 2 Evolu es observadas na Avalia o e Planejamento Pontos Fortes Todas as comiss es do MEC recebidas ao longo de 2013 se manifestaram positiv
406. tivas o que possibilitou a constru o de uma vis o global da Institui o oferecendo importantes pistas para os rumos futuros em dire o ao aprimoramento de suas atividades O conjunto de informa es obtidas ap s trabalho de an lise e interpreta o permitiu compor uma vis o diagn stica dos processos pedag gicos cient ficos e sociais da Institui o identificando as causas de problemas bem como as possibilidades e potencialidades Os atores do processo passaram a entender a autoavalia o como um processo c clico criativo e renovador de an lise e s ntese das dimens es que definem a Institui o O seu car ter diagn stico e formativo de autoconhecimento permitiu a rean lise das prioridades estabelecidas e o engajamento da comunidade acad mica na constru o de novas alternativas e pr ticas A pr tica da autoavalia o como processo permanente dever caracterizar 365 se como Instrumento de constru o e ou consolida o de uma cultura de avalia o da Institui o com a qual a comunidade interna se identifique e se comprometa O seu car ter formativo deve permitir o aperfei oamento tanto pessoal dos docentes discentes e corpo t cnico administrativo quanto institucional pelo fato de colocar todos os atores em um processo de reflex o e autoconsci ncia institucional 13 1 Pol tica de Utiliza o dos Resultados da Avalia o De acordo com as Diretrizes para a Avalia o das IES publicadas e
407. to profissional aos participantes por meio de palestras e minicursos estimulando a troca de conhecimento entre os estudantes e os profissionais da rea 82 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIA O DOC NCIA PIBID A Unifev como Institui o de Ensino Superior Comunit ria sem fins lucrativos vem desenvolvendo importante servi o socioeducacional comunidade regional por meio de conv nio firmado com a CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior que viabilizou a oferta de bolsas PIBID Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia a alunos e professores dos cursos de licenciatura um programa de inicia o doc ncia no qual o aluno da licenciatura que bolsista presta servi os de no m nimo 12 horas semanais na rea de doc ncia em escolas de educa o b sica da cidade de Votuporanga Para isso ele recebe uma bolsa de R 400 00 O PIBID considerado uma importante forma de incentivo aos jovens para que eles reconhe am a relev ncia social da carreira docente Seu principal objetivo integrar a teoria pr tica e elevar a qualidade da forma o Para p r o programa em funcionamento o Governo Federal investe recursos para destinar as bolsas e estabelece parcerias com as institui es de ensino que ofere am cursos de licenciatura Uma das exig ncias para o credenciamento da Institui o de Ensino Superior junto ao programa que a entidade n o tenha fi
408. to em sua carreira e seu futuro As alternativas quanto proximidade e localiza o da Unifev da presen a de amigos que j estudam nela e do valor das mensalidades haviam sido detectadas em outras 255 pesquisas mas apareceram como fatores menos relevantes na decis o dos candidatos Tais informa es s o de grande validade para prosseguirmos nos esfor os pela melhoria da qualidade dos servi os educacionais e pela oferta de forma o profissional que garanta aos alunos uma coloca o privilegiada no mercado de trabalho 72 QUAL A IMAGEM QUE VOC TEM DA UNIFEV TIMA 503 48 5 BOA 460 44 3 RAZO VEL 64 62 INSATISFAT RIA 1 11 TOTAL 1038 FONTE Pesquisa Socioecon mica Portal Unifev E tina mg ECA E RAZO VEI E NSATEFAT RIA Conforme j havia sido comprovada na pesquisa com a comunidade externa apresenta durante os relatos da dimens o 1 a imagem da institui o de acordo com 48 5 dos entrevistados figura como sendo tima e 44 3 a consideram boa opini es categorizadas como positivas que totalizam 92 8 das manifesta es Os gr ficos abaixo foram produzidos a partir das respostas obtidas durante a aplica o da pesquisa acad mica I e Il em que se buscava conhecer o grau de satisfa o em rela o ao recebimento das informa es institucionais Unifev e os meios pelos quais os alunos acessam tais informa es TE QUAL O SEU GRAU DE SATISFA O QUANTO AO RECEB
409. turas o Falando de Sa de Enfermagem Voc o que voc come Nutri o Tempo de Cidadania Assist ncia Social Lembretes Biom dicos Biomedicina E assim que se fala Letras Qu mica na sua vida Qu mica e Dica de Sa de Farm cia Todo conte do elaborado pelos estudantes que s o auxiliados pelos seus professores e a equipe da TV Unifev O projeto tem sido uma fonte de informa o de qualidade que vem atendendo popula o oferecendo dicas e esclarecimentos importantes para a vida de todos 235 COBERTURAS DE EVENTOS EM 2013 R DIO E TV Encontro de Professores do Sistema Unifev de Ensino 2013 unifey Unifev realizou encontro de professores de toda a regi o do Sistema Unifev de Ensino 236 FLIV Festival Liter rio de Votuporanga 2013 atraiu p blico de 45 mil pessoas em 11 dias de evento Santa Casa de Votuporanga completou 63 anos de funda o Hospital refer ncia nacional em qualidade dos servi os prestados Cerca de 600 fam lias se instalaram na margem de estrada rural na regi o de Votuporanga 2317 Votuporanga ganha Hospital do Olho institui o vai descentralizar atendimentos que antes eram feitos em S o Jos do Rio Preto 2 Congresso Internacional de Educa o do Noroeste Paulista foi realizado em 238 Votuporanga Exp Fisav 2015 a maior feira agropecu ria comercial e industrial da r
410. u atendendo em 2013 alunos professores e funcion rios da Unifev al m de pessoas da comunidade de Votuporanga O atendimento feito de forma personalizada buscando levar em considera o as particularidades das pessoas O projeto realizado no N cleo de Viv ncias Corporais e Avalia o F sica do Centro Universit rio de Votuporanga Campus Centro S o realizadas atividades de muscula o e gin stica de academia step gin stica aer bica e localizada jump entre outras modalidades Todas as atividades s o monitoradas por professores e estagi rios do curso de Educa o F sica As atividades s o realizadas de segunda a sexta feira das 14h s 19 horas da tarde Todos os participantes inscritos no projeto preenchem uma ficha de anamnese e posteriormente s o submetidos a uma avalia o fisica composta por avalia o antropom trica teste de esfor o subm ximo e avalia o neuromuscular para orienta o da intensidade de trabalho durante o treinamento Resultados das Pesquisas e infer ncia sobre a Dimens o II Ap s discuss o dos dados obtidos da Dimens o 3 pelo comit respons vel foram detectados in meros pontos fortes dos quais podem se citar os diversos eventos de responsabilidade social que ocorreram no ano de 2013 o aumento do n mero de atendimentos junto Cl nica de Fisioterapia a continuidade das a es de responsabilidade social junto comunidade e o incentivo s bolsas de estudos Foi obs
411. u ce m a s ms 376 12 5 Aspectos Financeiros 378 12 6 Investimentos 378 12 7 Aspectos do Planejamento 379 12 8 Autoavalia o 379 13 PROCEDIMENTOS DA AUTOAVALIA O 2013 no 383 13 1 Pol tica de Utiliza o dos Resultados da Avalia o 385 13 2 Justificativas 386 14 CONSIDERA ES FINAIS caers an 387 RELAT RIO FINAL DE AUTOAVALIA O 2013 1 DADOS DA INSTITUI O 1 1 Contextualiza o da Unifev e da FEV 1 1 1 Mantenedora Nome Funda o Educacional de Votuporanga CNPJ 45 164 654 0001 99 Endere o Rua Pernambuco n 4196 Bairro Centro Cidade Votuporanga CEP 15500 006 UF SP Fone 17 3405 9999 Fax 17 3422 4510 E mail fev Ofev edu br 1 1 2 Base legal A FUNDA O EDUCACIONAL DE VOTUPORANGA uma entidade comunit ria sem fins lucrativos criada pela Lei Municipal n 751 de 30 de abril de 1966 sob a forma de autarquia p blica municipal Foi transformada em funda o de direito privado pela Lei Municipal n 1 163 de 01 de julho de 1970 e constitu da por escritura p blica registrada no Cart
412. ue regulamenta a mat ria Em 19 de Novembro de 2003 mediante of cio 11215 2003 do Departamento de Outorga de Servi os do Minist rio das Comunica es informou a Funda o R dio Educacional de Votuporanga sobre a assinatura pelo Ministro de Estado das Comunica es Miro Teixeira do Contrato de Concess o para execu o de servi o de radiodifus o de sons e Imagens na cidade de Votuporanga com fins educativos pelo per odo 15 anos 229 Em 28 de outubro de 2006 a TV Universit ria passou por amplas melhorias e remodela o de sua programa o Buscando uma integra o maior com o Centro Universit rio de Votuporanga passou a usar o nome fantasia TV Unifev conforme Portaria do Minist rio das Comunica es n 72 de 23 de fevereiro de 2007 publicada no DOU de 23 03 2003 Controle Mestre da TV Unifev Tamb m fun o das emissoras da FREV a divulga o das atividades acad micas do Centro Universit rio de Votuporanga abrangendo seus 39 cursos superiores e 9 cursos t cnicos Considerando o processo din mico de expans o que a institui o vem experimentando a R dio e a TV Unifev tornaram se importantes parceiras para difundir novos conhecimentos e saberes produzidos no ambiente acad mico ampliando a interatividade com a comunidade TVU JORNAL Duas edi es repaginadas reformuladas desde o cen rio ilumina o apresentadores assuntos abordados estilo de abordar os assuntos ganharam novos qua
413. utros itens o estabelecimento de posicionamento claro diante da concorr ncia por meio de a es e rea es imediatas e objetivas uma vez que a sustentabilidade de qualquer condi o ou conquista depende desse enfrentamento mercado A Institui o busca por meio de uma estrutura racional e enxuta pessoal comprometido e satisfeito dirigentes integros e apaixonados ambiente e clima organizacional favor veis sinergia necess ria e indispens vel para seu sucesso Observe abaixo a realiza o das Despesas e dos Investimentos 2013 bem como a previs o para os pr ximos 5 anos UNIFEV GRADUA O E 373 DESPESAS E INVESTIMENTOS R EXTENS O 1 PESSOAL Docente 9 552 084 07 13 094 065 09 14 534 412 25 15 987 853 47 17 585 638 82 Tecnicos e Administ 10 200 595 56 2 467 700 45 6 004 376 97 7 665 656 44 G 450 244 26 0 273 206 71 Encargos 8 282 004 98 7 021 852 98 7 794 256 80 857368248 943105073 10 374 155 81 Sub total 23 301 869 50 27 020 295 04 29 992 527 49 32 991 780 24 36 290 958 5 2 MANUTEN O Consumo 4 845 752 93 5 009 112 53 6 252 504 67 8 877 755 13 7 585 530 85 8 322 083 71 Sub Total 2 5 009 112 53 6 252 504 67 6 877 755 13 7 565 530 65 8 322 083 71 3 INVESTIMENTO Ho veis e Utens lios Obras e Instala es T1 638 79 190 000 00 04 000 00 334 400 00 357 840 00 404 624 00 205 075 06 3 750 000 00 1 5
414. ventos semanas cient ficas enviar e receber mensagens por correio eletr nico para qualquer um dos usu rios do Setor de Tecnologia em Informa o da Unifev Ouvidoria impress o de relat rios de aula e de avalia es e m dias EDUARDO CATANOZI meras Sento soii Ze TROCAN DSENA ANALIST MAT ATADEAMIDS ESCO ATZDUICSO DE ANLA AUTORIZA O ALT AUTORIZA O ALT CADASTRO DE CURSO OMTILULAN NIAS ULL AIMISU O VE AULA MAMIZ CUMMIULAN ass x x CADASTRO DE TUNNA CONTROLE DE CCORD IAN TEN O DC MATUZ CURRICULAR PANCCER RELAT NIO ALUNOS DE VE UNMAS NIM RLL CUMMICULA Ley E RELATORIJ NUA LIST RELATORIO ATMIDI O RELACIO oe RELATOMO DC RELATORIO LATO NATRE RELATONOS MAIHI CUHSTULAN J AULAS ARNIPOCULA S Ur ALyYEL HE zb EH ARINUULAS CITOU LAM ver us semanas b o 4 j SOLICITA O ALT COLICTA O ALT VAL DA O ATUJJI AO VALIDA O NATRE AIHIJJTAU AULA MAIHI CUSTAM AULA pea UU LAP Imagem Portal Acad mico do Coordenador de rea Dimens o do Coordenador de Curso canais eletr nicos para troca de grupo mudan a de curso professor consultar notas e faltas discentes aprova o dos planos de ensino corre o do plano de aula acesso aos cursos coordenados espa o virtual para anexar arquivos eletr nicos pessoais comunica o com o setor financeiro imprimir planos de ensino imprimir listas de presen a inscri o em eventos semanas cient ficas enviar e
415. ver o esp rito cr tico e difundir conhecimentos utilizando todos os recursos dispon veis V participar do esfor o em dire o ao desenvolvimento da regi o do Estado e do pa s articulando se com os poderes p blicos e com a iniciativa privada VI participar da solu o de problemas da comunidade mediante iniciativas culturais assist ncia t cnica e presta o de servi os promovendo eventos que objetivem sua Integra o com a comunidade VII promover a prote o do meio ambiente como forma de preserva o da natureza e como uma pr tica do bem comum VHI preservar o saber a cultura e a hist ria da humanidade de forma livre e democr tica IX desenvolver estimular e difundir a educa o as ci ncias as artes as pr ticas desportivas a filosofia e a tecnologia mediante a utiliza o da tele e radiodifus o da Imprensa e de outros meios de comunica o diretamente ou em associa o com entidades especializadas X manter perfeita integra o acad mica e administrativa entre suas unidades propiciando uma totalidade que articulada conduza plena utiliza o dos recursos humanos e materiais XI formar diplomados nas diferentes reas do conhecimento aptos para a inser o em 53 setores profissionals e para a participa o no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua forma o cont nua Metas O Centro Universit rio tem como principais metas Egressos com habilidades e compe
416. x lio transporte O programa Aux lio Transporte destinado a alunos carentes regularmente matriculados nas unidades de ensino mantidas pela Funda o Educacional de Votuporanga FEV exceto nos cursos de p s gradua o O repasse ser feito s Prefeituras Municipais e ou Associa es de Alunos que fornecem transporte escolar a seus mun cipes carentes As Associa es de Alunos dever o estar legalmente constitu das conforme legisla o em vigor com fins espec ficos para o transporte de alunos FEV As Prefeituras e ou Associa es de Alunos beneficiadas pelo referido Programa dever o encaminhar FEV mensalmente uma rela o dos alunos transportados indicando os cursos e s ries frequentadas As Prefeituras e ou Associa es de Alunos beneficiadas dever o trimestralmente comprovar que os gastos efetuados destinaram se ao custeio do transporte dos alunos carentes observando se as finalidades do referido Programa Para ades o ao presente Programa as Prefeituras e ou Associa es de Alunos dever o celebrar conv nio espec fico com a FEV nos termos desta Resolu o 164 5 4 Bolsas de estudo governamentais 5 4 1 Bolsas governamentais 5 4 1 1 Bolsa escola da fam lia A Bolsa Escola da Fam lia consiste na parceria entre a Secretaria de Estado da Educa o a UNESCO e a FEV a qual encaminha seus alunos egressos da rede p blica estadual para atuarem nos finais de semana como monitores em atividades cultura

Relatório Final 2013

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