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Manual - Relé de proteção Sepam

1. Medi es x1 Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Corrente de fase I1 x 1 0113 L 3 4 16NS 0 1A Corrente de fase 12 x 1 0114 L 3 4 16NS 0 1A Corrente de fase I3 x 1 0115 L 3 4 16NS 0 1A Corrente residual I0 Soma x 1 0116 L 3 4 16NS 0 1A Corrente residual medida x 1 0117 L 3 4 16NS 0 1A Corrente m dia de fase Im1 x 1 0118 L 3 4 16NS 0 1A Corrente m dia de fase Im2 x 1 0119 L 3 4 16NS 0 1A Corrente m dia de fase Im3 x 1 011A L 3 4 16NS 0 1A Demanda m xima corrente de fase IM1 x 1 011B L 3 4 16NS 0 1A Demanda m xima corrente de fase IM2 x 1 011C L 3 4 16NS 0 1A Demanda m xima corrente de fase IM3 x 1 011D L 3 4 16NS 0 1A Tens o fase fase U21 x 1 011E L 3 4 16NS 1V Tens o fase fase U32 x 1 DIIF 3 4 16NS 1V Tens o fase fase U13 x 1 0120 L 3 4 16NS 1V Tens o fase neutro V1 x 1 0121 L 3 4 16NS 1V Tens o fase neutro V2 x 1 0122 L 3 4 16NS 1V Tens o fase neutro V3 x 1 0123 L 3 4 16NS 1V Tens o residual VO x 1 0124 L 3 4 16NS 1V Tens o de seq ncia positiva Vd x 1 0125 L 3 4 16NS 1V Tens o de seq ncia negativa Vi x 1 0126 i 3 4 16NS 1V Freq ncia 0127 L 3 4 16NS 0 01 Hz Pot ncia ativa P x 1 0128 3 4 16S 1 kW Pot ncia reativa Q x 1 0129 L 3 4 16S 1 kvar Pot ncia aparente S x 1 012A L 3 4 16S 1 kVA Demanda m xima pot ncia ativa Pm x 1 012B L 3 4 16S
2. Gerador de teste trif sico 7 24 Schneider Comissionamento Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o de fase Com gerador trif sico o esquema com 2 TPs conectados no Sepam Caixa de teste tens o Caixa de teste corrente Sepam s rie 80 V1 V2 V3 Gerador de teste trif sico A V m energizar o gerador m aplicar as 3 tens es V1 N V2 N V3 N do gerador equilibradas e ajustadas iguais tens o fase neutro secund ria nominal dos TPs isto Vns Uns V3 m injetar as 3 correntes 1 12 I3 do gerador equilibradas e ajustadas iguais corrente secund ria nominal dos TCs isto 1 A ou 5 A e em fase com as tens es aplicadas isto defasagens do gerador at V1 N 11 a2 V2 N 12 a3 V3 N 13 0 m utilize o software SFT2841 para verificar se o o valor indicado de cada uma das correntes de fase 11 12 3 aproximadamente igual corrente prim ria nominal dos TCs o o valor indicado de cada uma das tens es fase neutro V1 V2 V3 aproximadamente igual tens o fase neutro prim ria nominal dos TPs Vnp UnpN 3 o o valor indicado de cada defasagem angular q1 V1 11 q2 V2 12 p3 V3 13 entre a corrente 1 12 ou I3 e respectivamente a tens o V1 V2 ou V3 sensivelmente igual a 0 m desenergizar o gerador
3. TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 1 Prote o 50 51 elemento 1 E E E E E E E 2 Prote o 50 51 elemento 2 E E E E E E E 3 Prote o 50 51 elemento 3 E E E E E E E 4 Prote o 50 51 elemento 4 E E E E E E E 5 Prote o 50N 51N elemento 1 E E E E E E E 6 Prote o 50N 51N elemento 2 E E E E E E E TA Prote o 50N 51N elemento 3 E E E E E E E 8 Prote o 50N 51N elemento 4 E E E E E E E 9 Prote o 49 RMS n vel alarme E E E 10 Prote o 49 RMS n vel trip E E E 11 Prote o 37 12 Prote o 46 elemento 1 E E E E E E E 13 Prote o 46 elemento 2 E E E E E E E 14 Prote o 48 51LR 14 rotor bloqueado 15 Prote o 48 51LR 14 rotor bloqueado na partida 16 Prote o 48 51LR 14 partida longa Palavra de endere o 0102 TS17 a TS32 endere o bit 1020 a 102F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 17 Prote o 27D elemento 1 18 Prote o 27D elemento 2 19 Prote o 27 27S elemento 1 E E E E E E E 20 Prote o 27 27S elemento 2 E E E E E E 21 Prote o 27R 22 Prote o 59 elemento 1 E E E E E E E 23 Prote o 59 elemento 2 E E E E E E E 24 Prote o 59N elemento 1 E E E E E E E 25 Prote o 59N elemento 2 E E E E E E E 26 Prote o 81H elemento 1 E E E E E E E 27 Prote o 81H elemento 2 E E E E E E E 28 Prote o 81L elemento 1 E E E E E E E 29 Prote o 81L elemento 2 E E E E E E E 30 Prote o 81L elemento 3 E E E E E E E 31 Prote
4. Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Confirma o O sem 1 sobretens o de sequ ncia negativa 2 subtens o 5 Reservado 6 Reservado 7 Grupo A curva de trip 8 Grupo A ajuste de corrente 0 1 A 9 Grupo A temporiza o de trip 10 ms 10 Grupo A curva de espera 3 11 Grupo A tempo de reset 10 ms 12 Reservado 13 Reservado 14 Reservado 15 Reservado 16 Grupo B curva de trip 17 Grupo B ajuste de corrente 0 1 A 18 Grupo B temporiza o de trip 10 ms 19 Grupo B curva de espera 3 20 Grupo B tempo de reset 10 ms 21 Reservado 22 Reservado 23 Reservado 24 Reservado ANSI 50BF Falha do disjuntor N mero de fun o 2001 Ajuste Dados Bloqueio Formato unidade Reservado Atividade Reservado Reservado Utiliza o da posi o fechada do disjuntor Ajuste de corrente Is N J EL OJ NJ Temporiza o de trip o Reservado Reservado Reservado m Reservado Schneider E Electric Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes ANSI 50N 51N Fuga terra N mero de fun o 02xx elemento 1 xx 01 a rel 4 xx 04 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do di
5. Caracter sticas Curva de trip Ajuste Tempo definido IDMT escolha segundo lista p gina 3 29 Ajuste Is0 Ajuste com tempo definido 0 1 In0 lt IsO lt 15 InO expressa em Amp res Soma de TC 0 1 InO lt IsO lt 15 InO Com sensor CSH ajuste 2 A 0 2Aa30 A ajuste 5 A 0 5 Aa75A ajuste 20 A 2Aas00 A TC 0 1 In0 lt IsO lt 15 InO m n 0 1 A Tor ide 0 1 InO lt IsO lt 15 InO com ACE990 Ajuste com tempo inverso 0 1 InO lt IsO lt InO expressa em Amp res Soma de TC 0 1 InO lt IsO lt InO Com sensor CSH ajuste 2 A 02Aa2A ajuste 5 A 05Aa5A ajuste 20 A 2Aa20A TC 0 1 InO lt IsO lt 1 InO min 0 1 A Tor ide com ACE990 0 1 InO lt IsO lt InO Resolug o 0 1 A ou 1 digito Precis o 2 5 ou 0 01 InO Rela o de drop out pick up 9 5 5 com sensor CSH TC ou tor ide ACE990 93 5 5 ou gt 1 0 015 In0 Is0 x 100 soma dos TCs Restri o 2 harm nica Ajuste fixo 17 5 Temporiza o T tempo de opera o a 10 Is0 Ajuste Tempo definido inst 50 ms lt T lt 300 s Tempo inverso 100 ms lt T lt 12 5 s ou TMS 8 Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 2 Tempo definido 2 ou de 10 ms a 25 ms Tempo inverso classe 5 ou de 10 ms a 25 ms Tempo de reset T1 Tempo definido 0 0 05 a 300 s Tempo inverso 4 05a20s Tempos caracteristicos Tempo de operac o pick up lt 35 ms a 2 IsO t pico 25 ms instant neo confirma
6. Ns 0 10 ng 0 10 gt 1 10 100 1 10 100 Curvas IEEE Curvas IAC t s HS A 10000 00 1 000 00 m 100 00 m A I X u 100 00 k gi y A EI 1 10 00 N N 10 00 N x x x 1 00 1 00 So Is 0 10 gt Is 0 10 1 10 100 1 10 100 3 58 Schneider Fun o de controle e monitoramento Conte do Descri o Defini o dos s mbolos Atribui o das entradas sa das l gicas Controle disjuntor contator ANSI 94 69 Fun es associadas Seletividade l gica ANSI 68 Rede radial Rede fechada em anel Subesta o com 2 entradas em paralelo Oscilografia Mudan a de grupo de ajustes Sinaliza o local ANSI 30 Matriz de controle Equa es l gicas Auto teste e posi o de falha Electric Schneider 4 2 4 3 4 4 4 6 4 8 4 10 4 10 4112 4 14 415 416 417 4119 4 20 4124 4 1 Fun es de controle Descri o e monitoramento O Sepam realiza as fun es de controle e de monitoramento necess rias opera o da rede el trica m as fun es de controle e monitoramento principais s o pr definidas e correspondem aos casos de aplica o mais frequentes Prontas para uso s o executadas por simples configura o ap s a atribui o das entradas sa das l gicas necess rias m as fun es de controle e monitoramento pr definidas podem ser adaptadas a necessidades especiais com ajuda do software SFT2841 que prop e as seguintes fun
7. Clear Caracteristicas Periodo de tempo P Ajuste 1a6h Resolu o 1 N mero total de partidas Nt Ajuste 1a60 Resolu o 1 N mero de partidas consecutivas Nq e Nf Ajuste 1aNt Resolu o 1 Temporiza o parada partida T Ajuste O min lt T lt 90 min 0 sem temporiza o Resolu o 1 min ou 1 d gito 1 Com Nq lt Nf Schneider 3 35 E Electric Fun es de prote o Direcional de sobrecorrente de fase C digo ANSI 67 Descri o A fun o de prote o direcional de sobrecorrente de fase disp e de 2 grupos de dois elementos denominadas respectivamente Grupo A e Grupo B Por configura o poss vel determinar o modo de mudan a de um grupo para outro E por telecomando TC3 TC4 E por entrada l gica 113 113 O grupo A 113 1 grupo B ou for ar a utiliza o do grupo Funcionamento E 2 His Fun o trif sica correntes e tens es de polariza o Esta prote o trif sica Ela inclui uma fun o de prote o sobrecorrente de fase associada a uma detec o de dire o ativada se a fun o e inha sobrecorrente de fase na dire o escolhida linha ou barra estiver ativada para no m nimo uma das tr s fases ou duas fases em tr s segundo a configura o O alarme ligado opera o da prote o indica as fases em falha Ela temporizada A temporiza o pode ser com tempo definido ou com tempo inverso DT segundo as curvas da p
8. Schneider 7 25 E Electric Comissionamento Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o de fase Com gerador monof sico e tens es fornecidas por 3 TPs Procedimento m conectar o gerador monof sico de tens o e corrente nas caixas de terminal de teste correspondentes utilizando os plugues fornecidos segundo o esquema abaixo L1 Caixa de teste tens o Caixa de teste corrente Sepam s rie 80 V fase neutro 5 Gerador de teste monof sico A V m energizar o gerador m aplicar entre os terminais de entrada de tens o de fase 1 do Sepam pela caixa de teste a tens o V N do gerador ajustada igual tens o fase neutro secund ria nominal dos TPs isto Vns Uns V3 E injetar nos terminais de entrada de corrente de fase 1 do Sepam pela caixa de teste a corrente do gerador ajustada igual corrente secund ria nominal dos TCs isto 1 A ou 5 A e em fase com a tens o V N aplicada isto defasagem angular do gerador a V N 0 m utilize o software SFT2841 para verificar se o o valor indicado da corrente de fase 1 aproximadamente igual corrente prim ria do TC o o valor indicado da tens o fase neutro V1 aproximadamente igual tens o fase neutro prim ria nominal do TP Vnp UnpN 3 o o valor indicado da defasagem angular q1 V1 11 entre a corrente 11 e a tens o V1
9. Conversor nterface f sica 1 porta RS 232 1 porta RS 485 1 porta RS 485 1 porta Ethernet 2 portas Ethernet 1 porta Ethernet 2 fios 2 fios 10 100 base T 10 100 base T 10 100 base T 100 base F Modbus RTU m m m EC 60870 5 103 m m m DNP3 m m no Modbus TCP IP E EC 61850 Para o Sepam nterface fisica 1 porta RS 485 1 porta RS 485 1 porta RS 485 1 porta RS 485 2 portas RS 485 1 porta RS 485 2 fios 2 fios 2 fios 2 fios ou 4 fios 2 fios ou 4 fios 2 fios ou 4 fios Alimentag o remota RS 485 Modbus RTU m m O m O E IEC 60870 5 103 m m O m O DNP3 m m 0 no Alimenta o Cc 24 a 48 V 24V 24 V 24 V CA 110 a 220 V 110 a 220 V 100 a 240 V com adaptador 1 O protocolo do supervis rio o mesmo para o Sepam Nota Todas estas interfaces suportam o protocolo E LAN Schneider 6 39 E Electric Instala o Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 1 porta de comunica o 6 40 CCA612 Conex o das interfaces de comunica o Cabo de ligac o CCA612 Conex o ao Sepam Cabo pr amp fabricada para conectar uma interface de comunicag o a uma unidade b sica Sepam m comprimento 3m E equipado com 2 conectores RJ45 verdes Sepam s rie 80 ACE937 Sepam s rie 80 2 portas de comunica o Conex o rede de comunica o RS 485 m dio 1 par tran ado blindado 2 pares tran ados blindados 1
10. Sensor toroidal CSH30 Conex o A adapta o ao tipo de transformador de corrente 1 A ou 5 A feita pelas espiras da fia o secund ria no tor ide CSH30 m ajuste 5 A 4 voltas m ajuste 1 A 2 voltas Conex o no secund rio 5 A Conex o no secund rio 1 A m ligar no conector m ligar no conector m passar o fio do secund rio do m passar o fio do secund rio do transformador 4 vezes no tor ide transformador 2 vezes no tor ide CSH30 CSH30 Conex o em Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 Para entrada de corrente residual I0 no conector A terminais 19 e 18 blindagem Conex o em Sepam s rie 80 m para entrada corrente residual IO no conector E terminais 15 e 14 blindagem m para entrada corrente residual l 0 no conector E terminais 18 e 17 blindagem Cabo recomendado m cabo blindado tran ado de cobre estanhado com revestimento de borracha E se o do cabo de 0 93 mm a 2 5 mm E resist ncia por comprimento de unidade lt 100 mO m m rigidez diel trica m n 1000 V 700 Vef E comprimento m ximo 2 m O tor ide CSH30 deve obrigatoriamente ser instalado pr ximo do Sepam liga o Sepam CSH30 inferior a 2 m Encostar o cabo de conex o na estrutura met lica do cub culo A blindagem do cabo de conex o aterrada no Sepam N o aterrar o cabo de nenhuma outra maneira Schneider 6 27 Electric Instala o Adaptador toroidal ACE990 E1 E2E3E4E5 y MERLIN GERI
11. ES GESTOS S eEBE ESEESSES S20 T20 M20 Falha do disjuntor S23 T23 B21 Desacoplamento B22 por desvio de freq ncia er ee Er S40 T40 G40 Direcional de S41 M41 fuga terra Direcional de S42 T42 fuga terra e sobrecorrente de fase S80 B80 Direcional de S81 T81 M81 fuga terra Direcional de fuga terra S82 T82 G82 e sobrecorrente de fase Desacoplamento por S84 desvio de freq ncia Diferencial de T87 M88 G88 transformador ou unidade do transformador m quina Diferencial M87 G87 m quina Prote es de tens o B83 e frequ ncia de 2 barramentos Desbalan o dos bancos C86 de capacitores Schneider 1 3 Electric Sepam s rie 40 Sepam s rie 40 uma solu o modular Sepam s rie 40 com IHM b sica e com IHM avan ada fixa an ine bam Nee gt si Do LG E oi u le Ena do co Mem dot Exemplo de tela do software SFT2841 1 4 Apresenta o A fam lia de unidades de prote o e medi o Sepam s rie 40 foi projetada para opera o de m quinas e redes de distribui o el trica nas instala es industriais e subesta es dos distribuidores de energia para todos os n veis de tens o composta de solu es simples e de alta performance adaptadas s aplica es mais exigentes que necessitam de medi o das correntes e das tens es Guia de escolha Sepam s rie 40 por aplica o Crit rios de escolha
12. m energizar o gerador m aplicar uma tens o V N ajustada igual tens o secund ria nominal dos TPs conectados em tri ngulo aberto isto Uns V3 ou Uns 3 m injetar uma corrente ajustada em 5 A e em fase com a tens o aplicada isto defasagem angular do gerador a V N 0 m verificar utilizando o software SFT2841 se o o valor indicado da corrente residual medida IO igual a aproximadamente 5 A o o valor indicado da tens o residual medida VO igual aproximadamente tens o fase neutro prim ria nominal dos TPs isto Vnp UnpN3 o o valor indicado da defasagem angular qO VO 10 entre a corrente I0 e a tens o VO sensivelmente igual a 0 m desenergizar o gerador Schneider 7 31 E Electric Comissionamento Entrada taida a indica o de status Tela Diagn stico do Sepam e teste dos rel s de sa da 7 32 Verifica o das conex es das entradas e sa das l gicas Verifica o da conex o das entradas l gicas Procedimento Segue o procedimento para cada entrada l gica E se a tens o de alimenta o da entrada estiver presente fa a um bypass do contato que fornece os dados l gicos entrada utilizando um cabo el trico E se a tens o de alimenta o da entrada n o estiver presente aplicar no terminal do contato ligado entrada escolhida uma tens o fornecida pelo gerador de tens o CC respeitando a polaridade e o n vel apropriado E constatar a mudan a de
13. I le Schn Sepam s rie 40 Sum rio Panorama das aplica es Sepam Apresenta o Tabela de escolha Caracter sticas t cnicas Caracter sticas ambientais Schneider Electric 1 2 1 4 1 5 1 6 1 7 1 1 Gama Sepam A gama de rel s de prote o Sepam adaptada a todas as aplica es de prote o das redes de m dia tens o de distribui o p blica ou industrial Ela composta de 3 s ries de rel s com n veis de performance crescentes m Sepam s rie 20 para as aplica es simples m Sepam s rie 40 para as aplica es exigentes m Sepam s rie 80 para as aplica es personalizadas Todas as informa es relativas gama Sepam s o apresentadas nos seguintes documentos m o cat logo Sepam refer ncia SEPED303005BR E O manual do usu rio Sepam s rie 20 refer ncia PCRED301005BR m o manual do usu rio Sepam s rie 40 refer ncia PCRED301006BR m O manual do usu rio das fun es Sepam s rie 80 refer ncia SEPED303001BR mo manual do usu rio da comunica o Modbus Sepam s rie 80 refer ncia SEPED303002BR m o manual do usu rio Sepam s rie 80 refer ncia SEPED303003BR mo manual do usu rio da comunica o DNP3 Sepam refer ncia SEPED305001BR mo manual do usu rio da comunica o IEC 60870 5 103 Sepam refer ncia SEPED305002BR mo manual do usu rio da comunica o IEC 61850 Sepam refer ncia SEPED306024BR 1 2 Panorama das aplica es
14. Perfil de configura o industrial A tabela abaixo fornece as caracter sticas principais da configura o do modem lado Sepam Estas caracter sticas correspondem a um perfil de configura o comumente denominada perfil industrial para diferenciar da configura o dos modems utilizados em escrit rios Segundo o tipo de modem utilizado a configura o realizada por comandos AT atrav s de um PC utilizando HyperTerminal ou a ferramenta de configura o fornecida eventualmente com o modem ou por posicionamento de switches consultar o manual do fabricante do modem Caracter sticas de configura o perfil industrial Controle AT Transmiss o no modo bufferizado sem corre o de erro NO force amp Q6 Compress o dos dados desativada CO Supervis o da qualidade da linha desativada EO Sinal DTR deve ser permanentemente off permite que a conex o do amp DO modem seja estabelecida automaticamente em uma liga o Sinal CD fechado quando o portador estiver presente amp C1 Inibi o de todas as rela es para Sepam Q1 Supress o do eco dos caracteres EQ Sem controle de fluxo amp KO Schneider E Electric Utiliza o Rede Sepam conectada ao SFT2841 Acesso aos par metros e ajustes de um Sepam s rie 80 conectado a uma rede de comunica o Software SFT2841 de configura o e opera o Configura o de uma rede Sepam Identifica o dos Sepam cone
15. 3 4 16NS 10A Reservado 015D Corrente acumulada de curto 015E L 3 4 16NS 1 KA N mero de opera es 015F L 3 4 16NS 1 Tempo de opera o 0160 L 3 4 16NS t ms Tempo de carregamento da mola 0161 3 4 16NS 0 1s Contador de horas de funcion tempo de opera o 0162 E 3 4 16NS th Reservado 0163 Capacidade t rmica utilizada 0164 B 3 4 16NS Tempo antes do trip 0165 k 3 4 16NS 1 min Tempo antes do fechamento 0166 L 3 4 16NS 1 min Desbalan o corrente de seq ncia negativa 0167 B 3 4 16NS Ib Tempo de partida sobrecarga 0168 L 3 4 16NS 0 1s Corrente de partida sobrecarga 0169 L 3 4 16NS 1A Tempo de inibic o de partida 016A L 3 4 16NS 1 min Numero de partidas permitidas 016B L 3 4 16NS 1 Temperaturas 1 a 16 016C 017B L 3 4 16S 1 C Energia externa ativa positiva Ea ext 017C 017D L 3 4 32NS 100 kW h Energia externa ativa negativa Ea ext 017E 017F L 3 4 32NS 100 kW h Energia externa reativa positiva Er ext 0180 0181 L 3 4 32NS 100 kvar h Energia externa reativa negativa Er ext 0182 0183 l 3 4 32NS 100 kvar h T2 auto aprend 49 RMS regime t rmico 1 0184 L 3 4 16NS min T2 auto aprend 49 RMS regime termico 2 0185 l 3 4 16NS min Area de defasagem angular Defasagens Endere o da Acesso Fung o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Defasagem angular g0 O1A0 01A1 L 3 4 32NS 1 Defasagem angular p0 O1A2 01A3 i 3 4 32NS 1 Defasagem angular p1 O1A4A O1A5 i 3 4 32NS 1 Defasagem angular q2 O1A6 01A7 L 3 4 32NS 1
16. ngulo caracter stico 00 0 rea de trip Caracter stica de trip da prote o 67N tipo 1 00 0 V1 V2 v3 11 TP externo 4 CSH tor ide 10 cos 90 60 lt IsO TC 10 cos YO 80 gt IsO tor ide ACE990 3 40 escolha linha barra Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Descri o Esta fun o disp e de 2 grupos de ajustes com 2 elementos para cada grupo Por configura o poss vel determinar o modo de mudan a destes grupos de ajustes E por entrada 113 113 O grupo A 113 1 grupo B E por telecomando TC3 TC4 E opera o em somente um grupo grupo A ou grupo B Para se adaptar a todos os casos de aplica o e a todos os sistemas de aterramento do neutro a prote o funciona segundo tr s tipos diferentes de caracter sticas que seguem m tipo 1 a prote o utiliza a proje o do vetor IO m tipo 2 a prote o utiliza o m dulo do vetor IO E tipo 3 a prote o utiliza o m dulo do vetor IO e est em conformidade com a especifica o italiana ENEL DK5600 Funcionamento tipo 1 A fun o determina a proje o da corrente residual IO na reta caracter stica cuja posi o fixada pelo ajuste do ngulo caracter stico 00 em rela o tens o residual Esta proje o comparada ao ajuste IsO Este m todo de proje o adaptado para os alimentadores radiais com neutro resistente neutro isolado ou neutro compensado Com neutro
17. 4 6 Controle disjuntor contator ANSI 94 69 Descri o O Sepam permite o controle dos dispositivos de interrup o equipados com diferentes tipos de bobinas de fechamento e de abertura m disjuntor com bobina de abertura ou de m nima tens o configura o na sa da O1 na face frontal da IHM avan ada ou SFT2841 E contator de bloqueio com bobina de abertura Controle integrado do disjuntor contator Esta fun o controla o dispositivo de interrup o coordenada com as fun es religador e seletividade l gica e inclui a fun o anti pumping Segundo a configura o esta fun o desempenha as seguintes opera es rip na sa da O1 por o unidade de prote o unidades configuradas para desligar o disjuntor trip o seletividade l gica o telecomando via comunica o o prote o externa o ordem de abertura por entrada l gica ou por equa es l gicas m fechamento na sa da O11 por o religador o telecomando via comunica o telecomando pode ser inibido pela entrada l gica Inibe TC o ordem de fechamento por entrada l gica ou por equa es l gicas m inibi o do fechamento na sa da O2 por o falha no circuito de trip TCS o fa o ha do SF6 ordem de inibi o por entrada l gica ou por equa es l gicas Controle do disjuntor contator com fun o de bloqueio ANSI 86 A fun o ANSI 86 tradicionalmente realizada pelos rel s de bloqueio pode ser assegurada pelo Sep
18. A temporiza o da prote o 51V deve ser maior que as temporiza es T1 e T2 utilizadas para a detec o de falta de tens o Caracter sticas Valida o da detec o da falta parcial das tens es de fase Ajuste Sim n o N vel Vsi Ajuste 2 a 100 de Vnp Precis o 2 para Viz 10 Vnp 5 para Vi lt 10 Vnp Resolu o 1 Rela o entre pick up drop out 95 2 5 para Vi gt 10 Vnp N vel Isi Ajuste 5 a 100 de In Precis o 5 Resolu o 1 Rela o pick up drop out 105 2 5 Temporiza o T1 falta parcial das tens es de fase Ajuste 0 1sa300s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms Valida o da detec o da falta de todas as tens es de fase Ajuste Sim n o Detec o da falta de todas as tens es com verifica o da presen a de corrente Ajuste Sim n o Temporiza o T2 falta de todas as tens es Ajuste 0 1sa300s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms Comportamento nas prote es de tens o e pot ncia Ajuste Sem a o inibi o Comportamento na prote o 67 Ajuste N o direcional inibi o Comportamento na prote o 67N 67NC Ajuste N o direcional inibi o Schneider E Electric Fun es de diagn stico do disjuntor Supervis o de TC C digo ANSI 60 Funcionamento A fun o de supervis o de TC Transformador de Corrente permite supervisionar o canal de medi o das correntes de fase E Os sensores de corrente de fase TC
19. Descri o dos ajustes Formato dos dados Todos os ajustes s o transmitidos em 32 bits do tipo codificado em complemento de 2 Valor particular de ajuste 7FFF FFFFh significa que o ajuste est fora da faixa v lida D O ajuste Habilitado ou Desabilitado codificado da seguinte maneira O Desabilitado 1 Habilitado 2 O ajuste da curva de trip codificado da seguinte maneira O definida 1 inversa SIT 9 IEC VIT B 2 inversa de tempo longo LTI 10 IEC EIT C 3 muito inversa VIT 11 IEEE moderadamente inversa MIT 4 extremamente inversa EIT 12 IEEE muito inversa VIT 5 ultra inversa UIT 13 IEEE extremamente inversa EIT 6 Rl 14 IAC inversa SIT 7 IEC SIT A 15 IAC muito inversa VIT 8 IEC LTI B 16 IAC extremamente inversa EIT 3 O ajuste da curva de espera codificado da seguinte maneira O tempo definido 1 IDMT inverso 4 A vari vel de restri o a H2 codificada da seguinte maneira O restri o a 2 harm nica 1 sem restri o a 2 harm nica 5 O ajuste da curva de trip O tempo definido 1 IDMT inverso 6 Ajuste do bloqueio e do controle do disjuntor O N o 1 Sim 7 Curva de trip para subcorrente em sequ ncia negativa O definido 9 IEC VIT B 12 IEEE muito inversa VIT 7 IEC SIT A 10 IEC EIT C 13 IEEE extremamente inversa EIT 8 IEC LTI B 11 IEEE moderada 17 espec fica Schneider Electric me
20. Par metros iniciais Os par metros iniciais definem as caracter sticas dos sensores de medi o conectados ao Sepam e determinam a performance das fun es de medi o e prote o utilizadas S o acess veis com ajuda do software de configura o e de opera o SFT2841 na aba Caracter sticas iniciais In Corrente de fase nominal 20U3TC1A 5A 1Aa6250 A corrente prim ria do sensor 3 sensores LPCT 25 A a 3150 AU Ib Corrente de base corresponde pot ncia nominal 0 4a 1 3 In do equipamento Ino Corrente residual nominal Soma das 3 correntes de fase Ver In corrente de fase nominal Tor ide CSH120 ou CSH200 Ajuste 2 A 5 A ou 20 A TC1A 5A 1 A a 6250 A InO In TC 1 A 5A 1 A a 6250 A InO In 10 Sensibilidade x10 Tor ide ACE990 Segundo a corrente monitorada e a utiliza o a rela o do tor ide 1 n deve ser semelhante de ACE990 a 50 lt n lt 1500 Unp Tens o fase fase nominal prim ria 220 V a 250 kV Vnp tens o fase neutro nominal prim ria Vnp Unp v3 Uns Tens o fase fase nominal secund ria 3 TP V1 V2 V3 100 110 115 120 200 230 V 2 TP U21 U32 100 110 115 120 V 1 TP U21 100 110 115 120 V Uns0 Tens o de seq ncia zero secund ria para tens o Uns 3 ou Uns V3 de sequ ncia zero prim ria Unp V3 Frequ ncia nominal 50 Hz ou 60 Hz Per odo de integra o para demanda de corrente e demanda m xima de corrente e de pot ncia 5 10 15
21. es e os par metros s o acess veis pelas teclas de medi o diagn stico status e prote o atrav s de um primeiro menu que permite selecionar uma sucess o de telas como o esquema ao lado E estes dados s o divididos em categorias em 4 menus associados s 4 teclas seguintes o tecla 1 medi es escolha corrente tens o frequ ncia pot ncia energia o tecla amp diagn stico do equipamento e medi es complementares Escolha diagn stico contextos de trip x5 o tecla Bm caracter sticas iniciais escolha geral m dulos sensores I U supervis o TC TP l gica de controle teste das E S o tecla ajustes das prote es escolha Ifase Iresidual Idirecional tens o frequ ncia pot ncia m quina religador E quando o usu rio pressiona uma tecla o sistema percorre a tela seguinte da malha Quando uma tela tiver mais que 4 linhas o deslocamento nesta tela ser feito atrav s das teclas de rolamento 9 Modos de ajuste de par metro e prote o H 3 n veis de utiliza o E n vel operador Permite acessar para leitura todas as telas e n o requer senha de acesso E n vel de ajuste requer a introdu o da 1 senha de acesso tecla em permite o ajuste das prote es tecla f m n vel de parametriza o requer a introdu o da 2 senha de acesso tecla tamb m permite modificar as caracter sticas iniciais tecla Somente no n vel de param
22. gt 27 Vd 1 3 V1 aV2 a V3 gt gt 22 Vd 1 3 U21 a 32 m inclui uma temporiza o T com tempo definido m permite detectar a queda do conjugado el trico de um motor Sentido de rota o das fases Esta prote o permite tamb m detectar a dire o de rota o das fases A prote o considera que a dire o de rota o das fases inversa se a tens o de sequ ncia positiva for inferior a 10 de Unp e se a tens o fase fase for superior a 80 de Unp Diagrama de bloco Vd T 0 Vd lt Vsd m p sa da temporizada sinal pick up U21 U gt amp mensagem ou V1 0 8 Un rota o Caracter sticas Ajuste Vsd Ajuste 15 Unp a 60 Unp Precis o 1 2 Rela o de drop out pick up 103 2 5 Resolu o 1 Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 1 2 ou de 25 ms a 35 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 55 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 35 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o Subtens o remanente C digo ANSI 27R Funcionamento Esta prote o monof sica m ativada se a tens o fase fase U21 for inferior ao ajuste Us m inclui uma temporiza o com tempo definido Diagrama de bloco U21 U lt Us ou V1 T 0 sa da m temporizada
23. o A detec o de eventos suspensa Os eventos mais recentes s o perdidos Schneider Comunica o Modbus Eventos horodatados Descri o da codifica o de um evento Um evento codificado em 8 palavras com a seguinte estrutura Byte mais significativo Byte menos significativo Palavra 1 tipo de evento 08 00 Para telesinaliza es dados internos das entradas l gicas Palavra 2 endere o do evento Ver endere os bits 1000 a 10BF Palavra 3 reservado 00 00 Palavra 4 descida do sinal desaparecimento ou subida do sinal aparecimento 00 00 Descida do sinal 00 01 Subida do sinal Palavra 5 ano 00 0a 99 ano Palavra 6 m s dia 1 a 12 meses 1 a31 dia Palavra 7 horas minutos 0 a 23 horas 0 a 59 minutos Palavra 8 milissegundos 0 a 59999 Schneider 5 23 E Electric Comunica o Modbus supervisor Sepam Arquitetura sincronismo interno pela rede de comunica o 5 24 Eventos horodatados Sincronismo Dois modos de sincronismo s o aceitos pelo Sepam m modo de sincronismo interno pela rede por difus o geral de um frame mensagem hor ria pela rede de comunica o Uma difus o geral realizada com o n mero de escravo O m modo de sincronismo externo por entrada l gica O modo de sincronismo selecionado na instala o pelo SFT2841 Modo de sinc
24. o for ada modo ONAN regime de funcionamento principal do transformador m b 240 A com ventila o for ada modo ONAF regime de funcionamento tempor rio para dispor de 20 de pot ncia suplementar Ajuste da corrente de base do regime t rmico 1 Ib 200 A a ser ajustado nos par metros iniciais do Sepam Ajuste da corrente de base do regime t rmico 2 Ib2 240 A a ser regulado entre os ajustes pr prios prote o contra sobrecarga t rmica Mudan a de regime por entrada l gica a ser atribu da fun o mudan a de regime t rmico e a ser conectada no controle de ventila o do transformador Os ajustes relativos a cada regime t rmico n veis Es constantes de tempo etc devem ser determinados em fun o das caracter sticas do transformador fornecidas pelo fabricante Schneider 3 19 E Electric Fun es de prote o Curva a frio para Es0 0 Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes lb 1 00 1 05 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 Es 50 0 6931 0 6042 0 5331 0 4749 0 4265 0 3857 0 3508 0 3207 0 2945 0 2716 0 2513 0 2333 0 2173 0 2029 0 1900 0 1782 0 1676 55 0 7985 0 6909 0 6061 0 5376 0 4812 0 4339 0 3937 0 3592 0 3294 0 3033 0 2803 0 2600 0 2419 0 2257 0 2111 0 1980 0 1860 60 0 9163 0 7857 0 6849 0 6046 0 5390 0 4845 0 4386 0 3993 0 3655
25. tipos 1 e 2 ngulo caracter stico O ngulo 45 1 ngulo 0 2 ngulo 15 3 ngulo 30 4 ngulo 45 5 ngulo 60 6 ngulo 90 Grupo A tipo 3 limite 1 0a 359 10 Grupo A tipo 1 setor 2 setor 76 3 setor 83 4 setor 86 Grupo A tipo 3 limite 2 0a 359 11 Grupo A curva de trip 2 12 Grupo A tipos 1 e 2 ajuste de corrente 0 1A Grupo A tipo 3 ajuste de corrente 0 01 A 13 Grupo A temporiza o de trip 10 ms 14 Grupo A tipos 1 e 2 VsO Unp Grupo A tipo 3 VsO 0 1 Unp 15 Grupo A curva de espera 3 16 Grupo A tempo de reset 10 ms 17 Grupo A tempo de mem ria 10 ms 18 Grupo A tens o da mem ria Unp 19 Reservado 20 Reservado 21 Reservado 22 Reservado 23 Grupo B dire o O linha 1 barramento 24 Grupo B tipos 1 e 2 ngulo caracter stico O ngulo 45 1 ngulo 0 2 ngulo 15 3 ngulo 30 4 ngulo 45 5 ngulo 60 6 ngulo 90 Grupo B tipo 3 limite 1 0a 359 25 Grupo B tipo 1 setor 2 setor 76 3 setor 83 4 setor 86 Grupo B tipo 3 limite 2 0 a 359 26 Grupo B curva de trip 27 Grupo B tipos 1 e 2 ajuste de corrente 0 1A Grupo B tipo 3 ajuste de corrente 0 01 A 28 Grupo B temporiza o de trip 10 ms 29 Grupo B tipos 1 e 2 VsO Unp Grupo B tipo 3 VsO 0 1 Unp 30 Grupo B curva de espera 3 31 Grupo B tempo de reset 10 ms 32 Grupo B tempo de mem ria 10 ms 33 Taxa B
26. O conte do do endere o 2100h pode ser relido com ajuda de leitura n palavras fun o 3 m o campo c digo da fun o utiliza os seguintes valores Oth a 99h codifica o BCD para lista das fun es de prote o F01 a F99 m O campo n mero do elemento utilizado para fun es de prote o ele indica a unidade envolvida variando de 1 a N onde N o n mero de unidades dispon veis no Sepam Nunca pode valer O Resposta de exce o Al m dos casos normais o Sepam pode reenviar uma resposta de exce o tipo 07 sem reconhecimento se m um outro pedido de leitura ou de ajuste estiver sendo processado m a fun o de ajuste remoto estiver inibida Schneider 5 27 e Electric Comunica o Modbus 5 28 Acesso remoto aos ajustes Frame de resposta A resposta reenviada pelo Sepam id ntica ao frame de resposta da leitura remota Est contida em uma rea com comprimento m ximo de 125 palavras no endere o 1E00h ou 2000h e composta dos ajustes efetivos da fun o ap s o controle indicado 1E00h 1E7Ch 2000h 207Ch B15 B14 B13 B12 B11 B10 BO9 BO8 BO7 BO6 BO5 BO4 BOS BO2 BO1 BOO C digo da fun o N mero do elemento Ajustes Esta rea deve ser lida por leitura de n palavras Modbus fun o 3 no endere o 1E00h ou 2000h O comprimento da troca pode referir se m primeira palavra
27. Utiliza o das senhas de acesso O Sepam disp e de 2 senhas de acesso de 4 d gitos E a primeira senha de acesso simbolizada por uma chave utilizada para modificar os ajustes das prote es E a segunda senha de acesso simbolizada por duas chaves utilizada para modificar os ajustes das prote es e todas as caracter sticas iniciais As 2 senhas de acesso de f brica s o 0000 Inser o das senhas de acesso senha Pressionar a tecla faz aparecer a seguinte tela Senha e Es gt gt aplicar cancelar Pressione a tecla para posicionar o cursor no primeiro d gito O X X X Percorra pelos d gitos utilizando as teclas de rolamento O V depois confirme para passar para o d gito seguinte pressionando a tecla Gy N o utilizar caracteres diferentes utilize somente n meros 0a9 para cada um dos 4 d gitos Quando inserir a senha de acesso de sua prefer ncia pressione a tecla para posicionar o cursor no campo Aplicar Pressione novamente a tecla para confirmar Quando o Sepam est no modo ajuste uma chave aparece na parte superior do display Quando o Sepam est no modo parametriza o duas chaves aparecem na parte superior do display 50 51 2H 5 desat O ati O Trip Curva definido Ajuste 120A_ Tempo 100 ms Curva de espera reset Curva defin
28. es de personaliza o o edi o de equa es l gicas para adaptar e completar fun es de controle e monitoramento pr definidas o cria o de mensagens personalizadas para sinaliza o local o personaliza o da matriz de controle para adaptar a atribui o das sa das a rel LEDs e mensagens de sinaliza o Princ pio de funcionamento O processo de cada fun o de controle e monitoramento pode ser decomposto em 3 fases m aquisi o das informa es de entradas o resultados do processamento das fun es de prote o o informa es digitais externas conectadas nas entradas l gicas de um m dulo opcional de entradas sa das MES114 o telecomandos TC proveniente da comunica o E processo l gico da fun o de controle e monitoramento propriamente dito m opera o dos resultados do processo o ativa o de sa das a rel para comandar um dispositivo o informa o do usu rio por mensagem e ou LED de sinaliza o na IHM avan ada e por software SFT2841 por telesinaliza o TS via comunica o Sa das l gicas Entradas Matriz de controle l gicas E 2 E a Fun es de controle e gag monitora o predefinidas Controle do disjuntor contator Sinalizac Sinaliza o Mensagens LEDs etc predefinidas amp Fung es 4 Mensagens de prote o personalizadas Mensagem Nm Equa es Sobrecorrente l gicas de fase Entr
29. o de direcional de fuga terra est corretamente conectada Dois valores s o dispon veis E q0 ngulo com I0 medido E q0X ngulo com IO calculado baseado na soma das correntes de fase Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 359 Resolu o q9 Precis o 2 Per odo de atualiza o 2 segundos t pico Defasagem angular q1 2 3 Funcionamento Esta fun o fornece a defasagem angular entre as tens es V1 V2 V3 e as correntes 11 12 I3 respectivamente no sentido trigonom trico ver diagrama Estas medi es s o teis no comissionamento do Sepam para verificar a fia o correta das entradas de tens o e de corrente N o funciona quando somente a tens o U21 est conectada ao Sepam Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 359 Resolu o 1 Precis o 2 Per odo de atualiza o 2 segundos t pico Schneider 215 E Electric Fun es de diagn stico da rede 2 16 Oscilografia Funcionamento Esta fung o permite o registro dos sinais anal gicos e dos estados l gicos O armazenamento do registro ser ativado quando um e
30. o e de adapta o de fim de linha da rede RS 485 de 2 fios em servi o Conex o Liga o RS 485 de 2 fios sem alimenta o remota m em terminal tipo agulha A de 2 5 mm m L L sinais RS 485 2 fios m Blindagem Liga o RS 485 de 2 fios alimentada remotamente m em conector sub D 9 pinos f mea E sinais RS 485 2 fios L L m alimenta o remota V 12 V CC ou 24 V CC V O V Alimenta o m em terminal tipo agulha de 2 5 mm m fase e neutro revers veis ACE919CA m aterramento da borneira e inv lucro met lico conector na parte traseira do inv lucro Schneider Utiliza o Conte do Interfaces Homem m quina Software SFT2841 de configura o e opera o Tela de abertura Apresenta o Organiza o geral da tela Utiliza o do software Configura o de uma rede Sepam IHM no painel frontal Apresenta o IHM avan ada Acesso aos dados Teclas brancas de opera o usual Teclas azuis de configura o e ajustes Princ pios de entrada de dados Par metros de f brica Princ pios e m todos Materiais de ensaio e medi o necess rios Exame geral e a es preliminares Verifica o dos par metros e dos ajustes de prote o Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o de fase Com gerador trif sico Com gerador monof sico e tens es fornecidas por 3 TPs Com gerador monof sico e tens es fornecidas por 2 TPs Sensores de corrente tipo LPCT
31. o e o acesso aos valores de ajuste e de configura o para as instala es operadas localmente Software de configura o e opera o em portugu s O software SFT2841 instalado no PC permite o acesso a todas as fun es do Sepam com todas as facilidades e todo o conforto oferecidos por um ambiente tipo Windows Schneider Electric Sepam s rie 40 Tabela de escolha Prote es C d ANSI S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 Sobrecorrente de fase 50 51 4 4 4 4 4 4 4 Sobrecorrente de fase com restri o de tens o 50V 51V 1 Fuga terra 50N 51N 4 4 4 4 4 4 4 fuga terra sens vel 50G 51G Falha do disjuntor 50BF 1 1 1 1 1 1 1 Desbalan o corrente de sequ ncia negativa 46 2 2 2 2 2 2 2 Direcional de sobrecorrente de fase 67 2 2 Direcional de fuga A terra 67N 67NC 2 2 2 2 Direcional de sobrepot ncia ativa 32P 1 1 1 1 Direcional de sobrepot ncia reativa 320 40 1 1 Sobrecarga t rmica 49RMS 2 2 2 2 Subcorrente de fase 37 il Partida longa rotor bloqueado 48 51LR 14 1 Partidas por hora 66 1 Subtens o de seq ncia positiva 27D 2 Subtens o remanente 27R 1 Subtens o 271275 2 2 2 2 2 2 2 Sobretens o 3 59 2 2 2 2 2 2 2 Deslocamento de tens o de neutro 59N 2 2 2 2 2 2 2 Sobretens o de segu ncia negativa 47 il 1 1 1 1 il 1 Sobrefreq ncia 81H 2 2 2 2 2 2 2 Subfreq ncia
32. 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de freq ncia 0 1 Hz 7 Temporiza o de trip 10 ms 8 Restri o 0 sem 1 na varia o de frequ ncia 9 Ajuste Vs Unp 10 Ajuste inibido na varia o de frequ ncia 11 Reservado 12 Reservado 13 Reservado 14 Reservado Schneider 5 39 E Electric Comunica o Modbus 5 40 Acesso remoto aos ajustes Ajuste das outras fun es ANSI 60 Supervis o do TC N mero de fun o 2601 Ajuste Dados Reservado Formato unidade Reservado Atividade O Reservado Reservado Comportamento das prote es 46 51N 32P 32Q O ativa 1 inativa Temporiza o de trip 10 ms Reservado Reservado Reservado O ON oaj Aj N O Reservado ANSI 60 FL Supervis o do TP N mero de fun o 2701 Ajuste Dados Reservado Formato unidade Reservado Atividade Reservado do Reservado Perda das 3 tens es Teste da presen a de corrente Utiliza o Vi e li O ON aJa AJA N Comportamento das prote es 27 279 27D 32P 32Q 47 51V 59 59N O ativa 1 inativa 10 Comportamento da prote o 67 O n o direcional 1 inibi o 11 Comportamento da prote o 67N O n o direcional 1 inibi o 12 Ajuste Vi Vn 13 Ajuste li In 14 Temporiza o crit rio perda das 3 tens
33. 30 60 min Medi o da energia por pulso Incrementa energia ativa 0 1 kWh a 5 MWh Incrementa energia reativa 0 1 kVARh a 5 MVARh 1 Valores de In para LPCT em A 25 50 100 125 133 200 250 320 400 500 630 666 1000 1600 2000 3150 2 2 Schneider Fun es de medi o Caracter sticas Medi es Corrente de fase 0 1 a 40 In 3 0 5 1 Corrente residual Calculada 0 1a40 In 1 Medida 0 1 a 20 InO 1 Demanda de corrente 0 1a40 In 0 5 Demanda m xima de corrente 0 1a40 In 0 5 o Tens o fase fase 0 06 a 1 2 Unp 0 5 Tens o fase neutro 0 06 a 1 2 Vnp 0 5 Tens o residual 0 04 a 3 Vnp 1 Tens o de sequ ncia positiva 0 05 a 1 2 Vnp 2 Tens o de sequ ncia negativa 0 05 a 1 2 Vnp 2 Frequ ncia 25 a 65 Hz 0 02 Hz E Pot ncia ativa 0 015 Sn 2 a 999 MW 1 E Pot ncia reativa 0 015 Sn 2 a 999 Mvar 1 Pot ncia aparente 0 015 Sn a 999 MVA 1 Demanda m xima de pot ncia ativa 0 015 Sn 2 a 999 MW 1 o Demanda m xima de pot ncia reativa 0 015 Sn a 999 Mvar 1 o Fator de pot ncia 1 a 1 CAP IND 1 Energia ativa calculada 0 a 2 1 108 MW h 1 1 d gito o Energia reativa calculada 0 a 2 1 108 Mvar h 1 1 d gito o Temperatura 30 a 200 C 1 C de 20 a 140 C ou 22 a 392 F Assistente de diagn stico da rede Contexto de trip o Corrente de
34. 59729HD24 250VCC 59729MM24 250VCC s81 59730HX24 250VCC 59730HD24 250VCC 59730MM24 250VCC S82 59731HX24 250VCC 59731HD24 250VCC 59731MM24 250VCC S84 59732HX24 250VCC 59732HD24 250VCC 59732MM24 250VCC Transformador T81 59733HX24 250VCC 59733HD24 250VCC 59733MM24 250VCC T82 59734HX24 250VCC 59734HD24 250VCC 59734MM24 250VCC T87 59735HX24 250VCC 59735HD24 250VCC 59735MM24 250VCC Motor M81 59736HX24 250VCC 59736HD24 250VCC 59736MM24 250VCC M87 59737HX24 250VCC 59737HD24 250VCC 59737MM24 250VCC M88 59738HX24 250VCC 59738HD24 250VCC 59738MM24 250VCC Gerador G82 59739HX24 250VCC 59739HD24 250VCC 59739MM24 250VCC G87 59741HX24 250VCC 59741HD24 250VCC 59741MM24 250VCC G88 59742HX24 250VCC 59742HD24 250VCC 59742MM24 250VCC Barramento B80 59743HX24 250VCC 59743HD24 250VCC 59743MM24 250VCC B83 59744HX24 250VCC 59744HD24 250VCC 59744MM24 250VCC Capacitor C86 59745HX24 250VCC 59745HD24 250VCC 59745MM24 250VCC Nota As unidades Sepam 1000 Serie 80 B sica n o possuem porta de comunica o frontal devendo ser parametrizadas em sua primeira utiliza o por uma IHM remota DSM303 59608 Schneider 6 5 Instala o Lista de refer ncia Para Sepam 1000 Plus S rie 20 e S rie 40 Para Sepam 1000 Plus S rie 80 10 entradas 4 sa das MES114 59646 14 entradas 6 sa das MES 120 59715 24 250 Vcc 24 250 Vcc 10 entradas 4 sa das MES114E 59651 14 entradas 6 sa das
35. 6 N vel de alarme C 7 N vel de trip C 8 Reservado 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado ANSI 46 Desbalan o corrente de seq ncia negativa N mero de fun o 03xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Curva de trip D 7 Ajuste de corrente Ib 8 Temporiza o de trip 10 ms 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado Schneider E Electric Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes ANSI 47 Sobretens o de seqii ncia negativa N mero de fun o 1901 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de tens o Unp 7 Temporiza o de trip 10 ms 8 Reservado 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado ANSI 48 51LR 14 Rotor bloqueado partida longa N mero de fun o 0601 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de corrente Ib 7 Temporiza o para partida longa 10 ms 8 Temporiza o para rotor bloqueado 10ms 9 Temporiza o para rotor bloqueado na partida 10 ms 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado 13 Reservado ANSI 49RMS Sobrecar
36. Capacidade t rmica cont nua 4In Sobrecarga 1 segundo 100 In Transformador de tens o Imped ncia de entrada gt 100 KQ Ajuste de 220 V a 250 kV Tens o de entrada 100 a 230 43 V Capacidade t rmica cont nua 240 V Sobrecarga de 1 segundo 480 V Entrada para sensor de temperatura m dulo MET148 2 4 Tipo de sensor Pt100 Ni 100 120 Isola o em rela o ao terra Sem Sem Corrente injetada no sensor 4mA 4mA Dist ncia m xima entre sensor e m dulo 1 km Tens o 24 a 250 V CC 110a 125 V CC 110 V CA 220a250VCC 220a 240 V CA Faixa 192a275VCC 88a150VCC 88 a 132 V CA 176 a 275 V CC 176 a 264 V CA Freq ncia 47 a 63 Hz 47 a 63 Hz Consumo t pico 3 mA 3 mA 3 mA 3 mA 3 mA N vel de comuta o t pico 14V CC 82 V CC 58 V CA 154 V CC 120 V CA Tens o limite de entrada No estado 1 219V Cc gt 88 V CC gt 88 V CA gt 176 VCC gt 176 V CA No estado 0 lt 6VCC lt 75VCC lt 22VCA lt 137V Cc lt 48V CA Isola o das entradas em rela o aos Refor ada Refor ada Refor ada Refor ada Refor ada outros grupos isolados Sa das a rel de controle contatos 01 02 011 Tens o cc 24 48 V CC 127 V CC 220 V CC 250 V CC CA 47 5 a 63 Hz 100 a 240 V CA Corrente suportada continuamente 8A 8A 8A 8A 8A Capacidade de interrup o Carga resistiva 8 4A 0 77 A 0 3 A 0 2 A Carga L R lt 20 ms 6 2A 0 5A 0 2 A Carga L R lt 40 ms 4 1A 0 2 A 0 1A Carga res
37. E resist ncia por comprimento de unidade lt 100 mO m E rigidez diel trica m n 1000 V 700 Vef m conectar a blindagem do cabo de conex o por uma liga o a mais curta poss vel ao Sepam m encostar o cabo de conex o na estrutura met lica do cub culo A blindagem do cabo de conex o aterrada no Sepam N o aterrar o cabo de nenhuma outra maneira A resist ncia m xima da fia o de conex o do Sepam n o deve ultrapassar 4 0 isto 20 m m ximo para 100 mO m Conectando 2 TCs CSH200 em paralelo Se os cabos n o couberem atrav s de um nico TC poss vel conectar 2 TCs CSH200 em paralelo seguindo as instru es abaixo m Instale um TC por conjunto de cabos m Certifique se que a polaridade dos cabos esteja correta A corrente m xima admiss vel no prim rio limitada a 6 KA 1 s para todos os cabos Schneider 6 25 Es Electric Instala o Sensor toroidal CSH30 Fun o O tor ide CSH30 utilizado como adaptador quando a medi o da corrente residual for efetuada por transformadores de corrente 1 A ou 5 A Caracter sticas x Peso 0 12 kg Tor ide adaptador CSH30 Tor ide adaptador CSH30 Montagem Em trilho DIN sim trico montado verticalmente montado horizontalmente Na posi o vertical ou horizontal Dimens es 6 26 Schneider Electric DE80118 Instalac o TC 1 A 2 voltas TC 5 A 4 voltas TC 1 A 2 voltas TC 5 A 4 voltas CCA630
38. Falha no sensor consultar o cap tulo manuten o 2 Com indica o da fase em falha 3 Com indica o da fase em falha se utilizado em tens o fase neutro 4 Com indica o da prote o tendo iniciado o ciclo sobrecorrente de fase terra Schneider 4 17 Fun es de controle e monitoramento es pas peyi pye piyi gy sons Deda miar um Saio ish Eat Editor de mensagens personalizadas on b5 51 b gt 5IN b gt SN ext Ooff Ylon Trip 06 10 2001 12 40 50 Trip 11 162A AN Trip 12 161A Trip I3 250A Mensagem de alarme na IHM avan ada 4 18 Sinaliza o local C digo ANSI 30 Mensagens do usu rio personalizadas Podem ser criadas 30 mensagens adicionais com o software SFT2841 para associar uma mensagem a uma entrada l gica ou ao resultado de uma equa o l gica por ex ou para substituir uma mensagem pr definida por uma mensagem personalizada Editor de mensagens do usu rio personalizadas no SFT2841 O editor de mensagens personalizadas integrado no software SFT2841 e acess vel em modo conectado ou n o pela tela da matriz de controle m visualizar na tela a aba Evento associada s Prote es as mensagens pr definidas associadas s fun es de prote o aparecem m dar um duplo clique em uma das mensagens visualizada para iniciar o editor de mensagens personalizadas Fun es do editor de mensagens personalizadas m cria o e mod
39. I 0 o obter 13 Inp V3 Vnp Unp V3 e 3 0 m desenergizar o gerador Schneider 7127 Electric Comissionamento Descri o Verifica o a ser efetuada quando as correntes de fase forem medidas pelos sensores de corrente tipo LPCT Medi o das correntes de fase por sensores LPCT m A conex o dos 3 sensores LPCT feita atrav s de um plugue RJ45 no conector CCA670 a ser montado no painel traseiro do Sepam identificado como m A conex o de um ou dois sensores LPCT n o permitida fazendo com que o Sepam fique em posi o de falha m A corrente nominal prim ria In medida pelo sensor LPCT deve ser inserida como um ajuste geral do Sepam e configurado por microswitches no conector CCA670 7 28 Verifica o das conex es das entradas de corrente de fase Sensores de corrente tipo LPCT Procedimento Os testes a serem realizados para verificar a conex o das entradas de corrente de fase s o os mesmos com as correntes de fase medidas por TC ou por sensor LPCT Somente o procedimento de conex o da entrada de corrente do Sepam e os valores de inje es de corrente ser o mudados Para testar a entrada de corrente conectada aos sensores LPCT com uma caixa de inje o padr o necess rio utilizar o adaptador de inje o ACE917 O adaptador ACE917 deve ser intercalado entre m a caixa de inje o padr o E o plugue de teste LPCT O integrado ao conector CCA670 do Sepam o ou transferido ut
40. N 6 N 7 M dulo sensores de temperatura MET148 2 Conex o dieo RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO ELETRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Verificar se os sensores de temperatura est o isolados das tens es perigosas O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Conex o do terminal de aterramento Por par tran ado de cobre estanhado se o gt 6 mm ou cabo se o gt 2 5 mm e comprimento lt 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm Verificar o aperto das conex es torque de aperto m ximo 2 2 Nm Conex o dos sensores por conector tipo agulha m fio de se o 0 2 a 2 5 mm m ou 2 fios de se o 0 2 a 1 mm Sec es recomendadas segundo a dist ncia m at 100m z1mm m at 300m 21 5 mm m at 1km 2 5 mm Dist ncia m xima entre sensor e m dulo 1 km Precau es de fia o m utilizar de prefer ncia cabo blindado A utiliza o de cabo n o blindado pode provocar erros de medi o cuja import ncia depende do n vel dos dist rbios eletromagn ticos circundantes E somente conectar a blindagem no lado MET148 2 o mais pr ximo poss vel dos terminais correspondentes dos conectores A e m n
41. O conector CCA670 CCA671 deve ser configurado em fun o do valor da corrente nominal prim ria In medida pelos sensores LPCT In o valor da corrente que corresponde a tens o nominal secund ria de 22 5 mV Os valores de ajuste poss veis da In s o em A 25 50 100 125 133 200 250 320 400 500 630 666 1000 1600 2000 3150 O valor da In selecionada deve ser E inserido como um par metro geral do Sepam E configurado por microinterruptores no conector CCA670 CCAB71 Modo de opera o 1 Com uma chave de fenda remova a tampa situada na regi o ajustes LPCT esta tampa protege 3 blocos de 8 microinterruptores nomeados L1 L2 L3 2 No bloco L1 posicione para 1 o microinterruptor correspondente a corrente nominal selecionada 2 valores de In por microinterruptor m atabela de correspond ncia entre a posi o dos microinterruptores e a corrente nominal In selecionada est impressa no conector m deixe os outros 7 microinterruptores posicionados no 0 3 Ajustar os outros 2 blocos de microinterruptores L2 e L3 para a mesma posi o que o do bloco L1 e feche a tampa Schneider 6 21 e Electric Instala o Output Input 111 6 22 Sensores de corrente tipo LPCT Acess rios de teste Princ pio de conex o A PERIGO RISCOS DE CHOQUE EL TRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser feita exclusivamente por pessoas qualificadas ap s a leitura compl
42. O piscamento indica a presen a de tr fego do ou para o Sepam isto n o significa que as trocas sejam corretas Teste funcional Em caso de d vida sobre o funcionamento correto da atividade da linha m realizar ciclos de leitura e escrita na rea de teste m utilizar a fun o 8 Diagn stico Modbus subc digo 0 modo eco Os frames Modbus abaixo emitidas ou recebidas por um supervis rio s o um exemplo de teste na coloca o em opera o da comunica o rea de teste Leitura Transmiss o 01 03 0C00 0002 C75B Recep o 01 03 04 0000 0000 FA33 Escrita Transmiss o 01 10 0C00 0001 02 1234 6727 Recep o 01 10 0C00 0001 0299 Leitura Transmiss o 01 03 0C00 0001 875A Recep o 01 03 02 1234 B533 Fun o 8 Diagn stico Modbus modo eco Transmiss o 01 08 0000 1234 ED7C Recep o 01 08 0000 1234 ED7C Mesmo em modo eco o Sepam recalcula e controla o CRC enviado pelo supervis rio m se o CRC recebido estiver correto o Sepam responde m se o CRC recebido estiver incorreto o Sepam n o responde Comissionamento e diagn stico Contadores de diagn stico Modbus Defini o dos contadores O Sepam administra os contadores de diagn stico Modbus Estes s o m CPT1 n mero de frames recebidos corretos se o escravo est envolvido ou n o m CPT2 n mero de frames recebidos com erro de CRC ou erro f sico frames com mais de 255 bytes frames recebidos com no m nimo um
43. Resolu o 1 Precis o 5 Rela o de drop out pick up 93 5 5 Temporiza o T tempo de opera o para 10 Is0 Ajuste Tempo definido inst 50 ms lt T lt 300 s Tempo inverso 100 ms lt T lt 12 5 s ou TMS 3 Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 2 Tempo definido lt 2 ou 10 ms a 25 ms Tempo inverso Tempo de reset T1 Tempo definido Classe 5 ou de 10 a 25 ms 0 50 ms lt T1 lt 300 s Tempo inverso 4 Tempos caracter sticos Tempo de opera o 0 5s lt Ti lt 20s pick up lt 40 ms a 2 Is0 t pico 25 ms instant neo confirmado m inst lt 50 ms a 2 IsO para IsO gt 0 3 InO tipico 35 ms m inst lt 70 ms a 2 IsO para IsO lt 0 3 InO t pico 50 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms para T1 0 Schneider 3 45 Fun es de prote o Lim 1 Vo N vel ISO rea de trip 3 46 Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Funcionamento tipo 3 Esta fun o de prote o funciona como uma prote o de fuga terra ANSI 50N 51N com crit rio de dire o angular adicionado Lim 1 Lim 2 adaptada para a rede de distribui o cujo regime de neutro varia segundo o esquema de opera o A dire o da atua o pode ser configurada no lado barra ou no lado linha A corrente residual a corrente medida na entrada IO do Sepam Sua temporiza o com tempo definido DT Ao escol
44. Se a informa o disjuntor fechado n o estiver conectada a uma entrada l gica a detec o da falha TP por falta de uma duas ou tr s tens es n o ser determinada pela posi o do disjuntor Diagrama de bloco Falta parcial das tens es de fase i lt ls j y Vi Vi gt Vsi entrada l gica disjuntor fechado 1 Falta de todas as tens es de fase m x tens es medidas lt 10 Unp m x 11 12 13 amp gt 10 In entrada l gica disjuntor fechado falta de tens o s de fase e R mensagem falha do TP entrada l gica g queima de fus vel TP de fase equa o l gica m n tens es medidas gt 40 Unp Detec o de falta de tens o de fase falta de tens o de fase e VO calculado por soma falta de tens o residual entrada l gica Queima de fus vel TP VO mensagem falha TP VO Detec o de falta de tens o residual Schneider 2 23 e Electric Fun es de diagn stico do disjuntor 2 24 Supervis o de TP C digo ANSI 60FL Consequ ncias de uma falha de TP nas fun es de prote o Uma Falta de tens o de fase afeta as seguintes fun es de prote o E 27 275 32P 320 40 47 51V E 59 somente nos casos onde a fun o de prote o est configurada em sobretens es fase neutro quando a medi o das tens es feita
45. alimentador exceto G40 entrada m ajuste TC 5 A E n mero de TCs 3 11 12 13 m corrente nominal In 630 A m corrente de base Ib 630 A m per odo de integra o 5 min m corrente residual nenhuma m tens o nominal prim ria Unp 20 kV E tens o nominal secund ria Uns 100 V m tens es medidas pelos TPs U21 U32 m tens o residual nenhuma m oscilografia 9 blocos de 2 segundos E pr disparo para oscilografia 36 per odos Prote es m todas as prote es est o desativadas m os ajustes cont m os valores e as escolhas e s o indicativos e coerentes com as caracter sticas gerais de f brica especialmente corrente e tens o nominal In e Un m comportamento no trip O bloqueio 50 51 50V 51V 50N 51N 67 67N 46 32P 320 40 48 51LR 14 27D 38 49T 49RMS o participa o no controle do disjuntor 50 51 50V 51V 5ON 51N 67 67N 46 32P 320 40 48 51LR 14 27D 49RMS 38 49T 37 m oscilografia com Matriz de controle m ativa o dos LEDs segundo as marca es do painel frontal m watchdog na sa da 04 m oscilografia por ativa o do sinal pick up Schneider 7 19 E Electric Comissionamento A PERIGO RISCOS DE CHOQUES ELETRICOS ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m O comissionamento deste equipamento deve ser realizado somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o m NUNCA trabalhe sozinho m Respeite a
46. es correntes acumuladas de curto para reinicializar estes valores ap s uma mudan a do dispositivo de interrup o Schneider Utiliza o Software SFT2841 de configura o e opera o Configura o de uma rede Sepam Tela de conex o A tela de conex o do software SFT2841 permite E selecionar uma rede Sepam existente ou configurar uma nova rede E estabelecer a conex o com a rede Sepam selecionada E selecionar um dos Sepam da rede para acessar seus par metros ajustes e informa es de opera o e manuten o Configura o de uma rede Sepam poss vel definir diversas configura es correspondentes a diferentes instala es de Sepam A configura o de uma rede Sepam identificada por um nome Ela salva pelo PC SFT2841 em um arquivo no diret rio de instala o SFT2841 de f brica C Program FilesiSchneidenSFT284 Net A configura o de uma rede Sepam cont m 2 partes m configura o da rede de comunica o E configura o dos Sepam Configura o da rede de comunica o Para configurar a rede de comunica o necess rio definir E a sele o do tipo de liga o entre o PC e a rede Sepam m a defini o dos par metros de comunica o em fun o do tipo de liga o selecionada O liga o serial direta o liga o via Ethernet TCP IP o liga o via modem telef nico ES Cohen Fame L3 Coinn Apico 45 Come Uim iba LI Conn Devica mama Janelas de configura o da rede
47. gina 3 38 A dire o da corrente determinada pela medi o de sua fase em rela o a uma grandeza de polariza o qualificada como dire o da barra ou dire o da linha segundo a seguinte conven o Trip por falha na rea da linha com 9 30 dire o A 7 dire o mn barra linha 11 area barra a1 rea E jo ra A grandeza de polariza o a tens o fase fase em bar quadratura com a corrente para cos q 1 ngulo de conex o em 90 O plano dos vetores da corrente de uma fase dividido em 2 semiplanos correspondentes rea da linha e rea de barra O ngulo caracter stico O o rea ngulo perpendicular reta entre estas 2 reas e a barra grandeza de polariza o Trip por falha na rea da linha com 0 45 Mem ria de tens o No caso de desaparecimento de todas as tens es em uma falta trif sica pr xima ao barramento o n vel de tens o pode ser insuficiente para uma detec o da dire o da falha lt 1 5 Unp A prote o utiliza ent o uma mem ria de tens o para determinar de maneira confi vel a dire o A dire o da falha memorizada enquanto o n vel de tens o estiver muito baixo e a corrente estiver acima do ajuste Is rea barra rea barra Fechamento por falha pr existente Se o disjuntor for fechado por uma falha pr existente trif sica no barramento a mem ria de tens o ser apagada Consegientemente a dire o n o pode
48. las com precis o no tempo Estes dados de eventos horodatados registrados podem ser processados remotamente pelo supervis rio utilizando o protocolo de comunica o para assegurar as fun es de consigna o de eventos e restitui o na ordem cronol gica O Sepam registra os seguintes dados de hora e data m entradas l gicas m telesinaliza o TS m informa es relativas ao equipamento Sepam ver palavra de controle Sepam O registro de hora e data de eventos sistem tico A restitui o na ordem cronol gica destes dados de hora e data registrados feita pelo supervis rio Registro de eventos horodatados O registro de eventos horodatados no Sepam utiliza a hora absoluta ver par grafo data e hora Quando um evento detectado este associado hora absoluta elaborada pelo rel gio interno do Sepam O rel gio interno de cada Sepam deve ser sincronizado para que n o derive e para que seja id ntico com os rel gios dos outros Sepam permitindo assim a classifica o cronol gica entre dispositivos Sepam Para controlar seu rel gio interno o Sepam disp e de 2 mecanismos m atualiza o da hora para inicializar ou modificar a hora absoluta Uma mensagem Modbus especial denominada mensagem hor ria permite a atualiza o da hora de cada Sepam E sincronismo para evitar as perdas do rel gio interno do Sepam e garantir o sincronismo entre dispositivos Sepam O sincronismo pode ser real
49. neo confirmado Hinst lt 50msa2Is0 para IsO gt 0 3 InO t pico 35 ms Hinst lt 70msa2Is0 para IsO lt 0 3 InO t pico 50 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 35 ms a TOmem 0 1 InO ajuste do sensor se a medi o for efetuada com sensor CSH120 ou CSH200 In0 In do TC se a medi o for efetuada a partir de 1A0U5A um transformador de corrente In0 In do TC 10 se a medi o for efetuada a partir de um transformador de corrente 1A ou 5 A coma op o sensibilidade x 10 Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC3 BO08 20 160 23 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup TC4 BO09 20 160 24 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup Schneider E Electric Fun es de prote o rea de trip n vel IsO Caracter stica de trip da prote o 67N tipo 2 Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Funcionamento tipo 2 A fun o de prote o funciona como a prote o de fuga terra com crit rio de dire o adicionado adaptada para a rede de distribui o em malha fechada com neutro diretamente aterrado Possui todas as caracter sticas de uma fun o de prote o fuga terra 50N 51N portanto pode ser facilmente coordenada com esta fun o A corrente residual a corrente medida na entrada I0 do Sepam ou calculada utilizando a soma das correntes de fase segundo
50. o Caracter sticas Faixa de medi o 0 04 Vnp a 3 Vnp Unidade V ou kV Precis o 1 de 0 5 a 3 Vnp 2 de 0 05 a 0 5 Vnp 5 de 0 04 a 0 05 Vnp Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1V Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Vnp tens o nominal prim ria Vnp Unp v3 Tens o de seq ncia positiva Funcionamento Esta fun o fornece o valor da tens o de seq ncia positiva calculada Vd Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 05 a 1 2 Vnp Unidade V ou kV Precis o 2 a Vnp Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1V Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Vnp tens o nominal prim ria Vnp Unp v3 Schneider 2 7 Fun es de medi o 2 8 Tens o de sequ ncia negativa Frequ ncia Tens o de seqii ncia negativa Funcionamento Esta fun o fornece o valor da tens o de sequ ncia negativa calculada Vi Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 05 a 1 2 Vnp Unidade VoukV Precis o 2 a Vnp Formato do display 3 digitos significativos Resolug
51. o 81L elemento 4 E E E E E E E 32 Prote o 66 Palavra de endereco 0103 TS33 a TS48 endereco bit 1030 a 103F TS Aplicac o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 33 Prote o 67 elemento 1 34 Prote o 67 elemento 2 35 Prote o 67N elemento 1 E E E E 36 Prote o 67N elemento 2 E E E E 37 Prote o 47 E E E E E E E 38 Prote o 32P E E E E 39 Prote o 50BF E E E E E E E 40 Prote o 32Q E E 41 Prote o 51V 42 Falha TC E E E E E E 43 Falha TP Fase E E E E E E E 44 Falha TP VO E E E E E E E 45 Reservado 46 Reservado 47 Reservado 48 Reservado Schneider 5 17 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Palavra de endere o 0104 TS49 a TS64 endere o bit 1040 a 104F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 49 Reservado 50 Reservado 51 Reservado 52 Reservado 53 Reservado 54 Reservado 55 Reservado 56 Reservado 57 Reservado 58 Reservado 59 Reservado 60 Reservado 61 Reservado 62 Reservado 63 Reservado 64 Reservado Palavra de endere o 0105 TS65 a TS80 endere o bit 1050 a 105F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 65 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 1 E E E E 66 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 1 E E E E 67 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor
52. o remota 12 V CC ou 24 V CC 2 Fus vel de prote o acess vel com destravamento por 1 4 de volta 3 LEDs de sinaliza o m ON OFF aceso ACE909 2 energizado m Tx aceso transmiss o RS 232 por ACE909 2 ativa m Rx aceso recep o RS 232 por ACE909 2 ativa 4 SW1 configura o das resist ncias de polariza o e de adapta o de fim de linha da rede RS 485 de 2 fios Fun o Sw1 1 SW1 2 SW1 3 Polariza o em O V via Rp 470 Q ON Polariza o em 5 V via Rp 470 Q ON Adapta o de fim de linha da rede ON RS 485 2 fios por resist ncia de 150 Q 5 SW2 configura o a velocidade e do formato das transmiss es ass ncronas par metros id nticos para liga o RS 232 e rede RS 485 de 2 fios Velocidade bauds Sw2 1 SW2 2 SW2 3 1200 2400 4800 9600 19200 O ca 1 1 1 1 0 0 O j O h O 38400 Formato SW2 4 SW2 5 Com controle de paridade 0 Sem controle de paridade 1 1 bit de stop imposto para Sepam 0 2 bits de stop 1 Configura o do conversor no fornecimento m alimenta o remota 12 V CC m formato 11 bits com controle de paridade E resist ncias de polariza o e de adapta o de fim de linha da rede RS 485 de 2 fios em servi o Conex o Liga o RS 232 m em terminal tipo agulha A de 2 5 mm E comprimento m ximo 10 m m Rx Tx recep o transmiss o RS 232 por ACE909 2 m OV comum Rx Tx n o aterrar Liga o RS 485
53. pico 1 Sn v3Unp In 2 A In Unp cos q gt 0 8 nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider 2 9 e Electric Fun es de medi o 2 10 Demanda m xima de pot ncia ativa e reativa Fator de pot ncia cos q Demanda m xima de pot ncia ativa e reativa Funcionamento Esta fun o fornece o maior valor m dio da demanda ativa ou reativa depois do ltimo reset Estes valores s o atualizados ap s cada per odo de integra o per odo ajust vel de 5 a 60 min per odo comum com as demandas de corrente de fase Estes valores s o memorizados em caso de interrup o da alimenta o Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Reset a m pela tecla clear do display na IHM avan ada se uma demanda for visualizada m pelo comando clear do software SFT2841 E pela comunica o TC6 Caracter sticas Pot ncia ativa Pot ncia reativa Faixa de medi o 1 5 Sn a 999 MW 0 1 5 Sn a 999 Mvar Unidade kW MW kvar Mvar Precis o 1 t pica 2 1 t pica O Formato do display 3 d gitos significativos 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 kW 0 1 kvar Per odo de integra o 5 10 15 30 60 min 5 10 15 30 60 min 1 Sn v3Unp In 2 A In Unp cos q gt 0 8 nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Equival ncia TS
54. reas definidos para permitir a opera o com 2 supervis rios Princ pio da troca A leitura remota dos ajustes efetuada em dois passos m inicialmente o supervis rio indica o c digo da fun o que ele deseja conhecer os ajustes por um frame de pedido Este pedido reconhecido no Modbus para liberar a rede E O supervis rio l ent o uma rea de resposta para encontrar os dados requeridos atrav s de um frame de resposta O conte do da rea de resposta espec fico a cada fun o O tempo necess rio entre o pedido e a resposta ligado ao tempo do ciclo n o priorit rio do Sepam e pode variar de algumas dezenas a algumas centenas de milissegundos m 1 rea de ajuste O leitura 1E00h 1E7Ch pedido de leitura 1E80h ajuste remoto 1F00h 1F7Ch 22 rea de ajuste leitura 2000h 207Ch pedido de leitura 2080h ajuste remoto 2100h 217Ch DOooDmona 5 26 Acesso remoto aos ajustes Frame de pedido O pedido efetuado pelo supervis rio utilizando uma opera o escrita palavra fun o 6 ou 16 no endere o 1E80h ou 2080h de um frame de 1 palavra assim constitu da 1E80h 2080h B15 B14 B13 B12 B11 B10 BO9 BO8 BO7 BO6 BO5 BO4 BOS BO2 BO1 BOO N mero do elemento C digo da fun o O conte do do endere o 1E80h 2080h pode ser relido com ajuda de leitura palavra do Modbus fun
55. sola o galv nica entre interfaces RS 232 e RS 485 Prote o por fus vel temporizado 5 mm x 20 mm 1000 Vrms 50 Hz 1 min 1A Formato dos dados Retardo de transmiss o Alimenta o fornecida remotamente para as interfaces Sepam mero m ximo de interfaces Sepam alimentadas remotamente 11 bits 1 start 8 dados 1 paridade 1 stop lt 100 ns 12 V CC ou 24 V CC 12 Temperatura de funcionamento 5 C a 55 C Transit rios el tricos r pidos 5 ns 60255 22 4 4 kV acoplamento capacitivo em modo comum 2 kV acoplamento direto em modo comum 1 kV acoplamento direto em modo diferencial 1 kV em modo comum 0 5 kV em modo diferencial 3 kV em modo comum 1 kV em modo diferencial Onda oscilat ria amortecida 1 MHz 60255 22 1 Ondas de impulso 1 2 50 us 60255 5 Schneider 6 53 e Electric Instala o Conector sub D 9 pinos macho fornecido com o ACE909 2 ACE909 2 6 54 Conversor RS 232 RS 485 ACE909 2 Descri o e dimens es A Borneira de conex o da liga o RS 232 limitada a 10 m B conector sub D 9 pinos f mea para conectar rede RS 485 de 2 fios com alimenta o remota 1 conector de parafuso sub D 9 pinos macho fornecido com o conversor C Borneira de conex o da alimenta o 1 Comutador para selecionar a tens o de alimenta
56. temporiza o l I l L valor do contador l I l Caracter sticas Curva de trip Ajuste Confirma o Definido Inverso escolha segundo lista p gina 3 25 Ajuste por subtens o elemento 1 por sobretens o de sequ ncia negativa sem confirma o Ajuste Is Ajuste Tempo definido 0 1 In lt Is lt 24 In expressa em Amp res Tempo inverso 0 1 In lt Is lt 2 4 In expressa em Amp res Resolu o 1 Aou 1 d gito Precis o 5 ou 0 01 In Rela o de drop out pick up 93 5 5 ou gt 1 0 015 In ls x 100 Temporiza o T tempo de opera o a 10 Is Ajuste Tempo definido inst 50 ms lt T lt 300 s Tempo inverso 100 ms lt T lt 12 5 s ou TMS 2 Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o Tempo definido 2 ou de 10 ms a 25 ms Tempo inverso Classe 5 ou de 10 ms a 25 ms Tempo de reset T1 Tempo definido tempo de reset 0 0 05 a 300 s Tempo inverso 8 Tempos caracter sticos Tempo de opera o 0 5a20s pick up lt 35 ms a 2 Is t pico 25 ms instant neo confirmado m inst lt 50 ms a 2 ls para Is gt 0 3 In t pico 35 ms m inst lt 70 ms a 2 Is para Is lt 0 3 In t pico 50 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 50 ms para T1 0 Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC3 BO08 20 160 23 LL
57. ximo 2 2 Nm m as interfaces s o equipadas com parafusos de fixa o do cabo de rede e capa de blindagem nos pontos de entrada e sa da do cabo de rede o o cabo da rede deve ser desencapado o a tran a da blindagem do cabo deve envolv lo e estar em contato com o parafuso de fixa o m a interface deve ser ligada ao conector da unidade b sica utilizando um cabo pr fabricado CCA612 comprimento 3 m terminais verdes m as interfaces devem ser alimentadas em 12 V CC ou 24 V CC m a ACE959 pode ser conectada na alimenta o remota separada n o inclusa no cabo blindado A borneira utilizada para conectar o m dulo de alimenta o remota Schneider Instala o ECI850 Servidor Sepam IEC 61850 Servidor Sepam IEC 61850 ECI850 Fun o O servidor ECI850 conecta as unidades Sepam s rie 20 Sepam s rie 40 e Sepam s rie 80 a uma rede Ethernet utilizando o protocolo IEC 61850 Ele efetua a interface entre a rede Ethernet IEC 61850 e uma rede Sepam RS485 Modbus Com o ECI850 s o fornecidos dois dispositivos de prote o contra surtos DPS n de cat logo 16595 para proteger a fonte de alimenta o Caracter sticas Caracter sticas t cnicas Peso 0 17 kg Montagem Em trilho DIN sim trico Alimenta o Tens o 24 VCC 10 alimentado por uma fonte classe 2 Consumo m ximo Rigidez diel trica 25 C a 70 C 40 C a 85 C 5 a 95 de umidade relativa n o
58. 0 0231 0 0207 0 0187 0 0119 0 0083 0 0061 0 0046 190 0 0861 0 0790 0 0649 0 0542 0 0460 0 0395 0 0344 0 0301 0 0266 0 0237 0 0213 0 0192 0 0122 0 0085 0 0062 0 0048 195 0 0884 0 0812 0 0666 0 0557 0 0473 0 0406 0 0353 0 0309 0 0274 0 0244 0 0218 0 0197 0 0126 0 0087 0 0064 0 0049 200 0 0908 0 0834 0 0684 0 0572 0 0485 0 0417 0 0362 0 0317 0 0281 0 0250 0 0224 0 0202 0 0129 0 0089 0 0066 0 0050 3 22 Schneider e Electric Fun es de prote o Curvas a quente Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes lb 1 00 1 05 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 Es 105 0 6690 0 2719 0 1685 0 1206 0 0931 0 0752 0 0627 0 0535 0 0464 0 0408 0 0363 0 0326 0 0295 0 0268 0 0245 0 0226 110 3 7136 0 6466 0 3712 0 2578 0 1957 0 1566 0 1296 0 1100 0 0951 0 0834 0 0740 0 0662 0 0598 0 0544 0 0497 0 0457 115 1 2528 0 6257 0 4169 0 3102 0 2451 0 2013 0 1699 0 1462 0 1278 0 1131 0 1011 0 0911 0 0827 0 0755 0 0693 120 3 0445 0 9680 0 6061 0 4394 0 3423 0 2786 0 2336 0 2002 0 1744 0 1539 0 1372 0 1234 0 1118 0 1020 0 0935 125 1 4925 0 8398 0 5878 0 4499 0 3623 0 3017 0 2572 0 2231 0 1963 0 1747 0 1568 0 1419 0 1292 0 1183 130 2 6626 1 1451 0 7621 0 5705 0 4537 0 3747 0 3176 0 2744 0 2407 0 2136 0 1914 0 1728 0 1572 0 1438 135 1 5870 0 9734 0 7077 0 5543 0 4535 0 3819 0 3285 0 2871
59. 0 1 s a 300 s 5 a 120 de Sn 3 0 1 s a 300 s 0 15a 1 lb 0 05 s a 300 s N vel de alarme e trip O a 180 C Tempo definido 0 1aslb 0 1 s a 300 s Tempo inverso 0 1 a 0 5 Ib Schneider Electric 0 1 a 1 Ib IEC IEEE O1tsai s Curva de trip Schneider Electric IEC SIT A LTI B VIT B EIT C IEEE MI D VI E El F 1 a 50 de Unp 0 05 s a 300 s ANSI 48 51LR 14 Partida longa rotor bloqueado 0 51ba5lb Tempo de partida ST 0 5 s a 300 s Temporiza es LT e LTS 0 05 s a 300 s ANSI 49RMS Sobrecarga t rmica Regimet Regime Fator de seq ncia negativa 0 2 25 4 5 9 Constante de tempo Aquecimento T1 5a 120 min T1 5a 120 min Resfriamento T2 5 a 600 min T2 5 a 600 min Ajuste de alarme e trip 50 a 300 do aquecimento nominal Fator de modifica o da curva a frio O a 100 Chaveamento das condi es de ajuste por entrada l gica t rmico por ajuste Is ajust vel de 0 25 a 8 Ib Temperatura m x do equipamento 60 a 200 C ANSI 50 51 Sobrecorrente de fase Temporiza o de trip Curva de espera Curva de trip Tempo definido DT SIT LTI VIT EIT UIT DT RI DT IEC SIT A LTI B VIT B EIT C DT ou IDMT IEEE MI D VI E El F DT ou IDMT IAC I VI El DT ou IDMT Ajuste Is 0 1a24In Tempo definido Inst 0 05 sa 300 s 0 1a2 4In Tempo inverso 0 1sa125sa10ls Tempo de reset Tempo definido DT tempo de espera Inst 0 05 s a 300 s Tempo inverso IDMT tempo
60. 0 1241 0 1082 0 0952 0 0845 0 0755 0 0679 0 0614 0 0558 0 0509 110 0 3877 0 3634 0 3415 0 3216 0 2578 0 2119 0 1776 0 1512 0 1304 0 1136 0 1000 0 0887 0 0792 0 0712 0 0644 0 0585 0 0534 115 0 4095 0 3835 0 3602 0 3390 0 2713 0 2227 0 1865 0 1586 0 1367 0 1191 0 1048 0 0929 0 0830 0 0746 0 0674 0 0612 0 0559 120 0 4317 0 4041 0 3792 0 3567 0 2849 0 2336 0 1954 0 1661 0 1431 0 1246 0 1096 0 0972 0 0868 0 0780 0 0705 0 0640 0 0584 125 0 4545 0 4250 0 3986 0 3747 0 2988 0 2446 0 2045 0 1737 0 1495 0 1302 0 1144 0 1014 0 0905 0 0813 0 0735 0 0667 0 0609 130 0 4778 0 4465 0 4184 0 3930 0 3128 0 2558 0 2136 0 1813 0 156 0 1358 0 1193 0 1057 0 0943 0 0847 0 0766 0 0695 0 0634 135 0 5016 0 4683 0 4386 0 4117 0 3270 0 2671 0 2228 0 1890 0 1625 0 1414 0 1242 0 1100 0 0982 0 0881 0 0796 0 0723 0 0659 140 0 5260 0 4907 0 4591 0 4308 0 3414 0 2785 0 2321 0 1967 0 1691 0 147 0 1291 0 1143 0 1020 0 0916 0 0827 0 0751 0 0685 145 0 5511 0 5136 0 4802 0 4502 0 3561 0 2900 0 2414 0 2045 0 1757 0 1527 0 1340 0 1187 0 1058 0 0950 0 0858 0 0778 0 0710 150 0 5767 0 5370 0 5017 0 4700 0 3709 0 3017 0 2509 0 2124 0 1823 0 1584 0 1390 0 1230 0 1097 0 0984 0 0889 0 0806 0 0735 155 0 6031 0 5610 0 5236 0 4902 0 3860 0 3135 0 2604 0 2203 0 189 0 1641 0 1440 0 1274 0 1136 0 1019 0 0920 0 0834 0 0761 160 0 6302 0 5856 0 5461 0 5108 0 4013 0 3254 0 2701 0 2283 0 1957 0 1699 0 1490 0 1318 0 1174 0 1054 0 0951 0 0863 0 0786 165 0 6580 0 6108 0 5690 0 5319 0 4169 0 3375 0 2798 0 2363 0 2025 0 1757
61. 0 3360 0 3102 0 2873 0 2671 0 2490 0 2327 0 2181 0 2048 65 1 0498 0 8905 0 7704 0 6763 0 6004 0 5379 0 4855 0 4411 0 4029 0 3698 0 3409 0 3155 0 2929 0 2728 0 2548 0 2386 0 2239 70 1 2040 1 0076 0 8640 0 7535 0 6657 0 5942 0 5348 0 4847 0 4418 0 4049 0 3727 0 3444 0 3194 0 2972 0 2774 0 2595 0 2434 75 1 3863 1 1403 0 9671 0 8373 0 7357 0 6539 0 5866 0 5302 0 4823 0 4412 0 4055 0 3742 0 3467 0 3222 0 3005 0 2809 0 2633 80 1 6094 1 2933 1 0822 0 9287 0 8109 0 7174 0 6413 0 5780 0 5245 0 4788 0 4394 0 4049 0 3747 0 3479 0 3241 0 3028 0 2836 85 1 8971 1 4739 1 2123 1 0292 0 8923 0 7853 0 6991 0 6281 0 5686 0 5180 0 4745 0 4366 0 4035 0 3743 0 3483 0 3251 0 3043 90 2 3026 1 6946 1 3618 1 1411 0 9808 0 8580 0 7605 0 6809 0 6147 0 5587 0 5108 0 4694 0 4332 0 4013 0 3731 0 3480 0 3254 95 1 9782 1 5377 1 2670 1 0780 0 9365 0 8258 0 7366 0 6630 0 6012 0 5486 0 5032 0 4638 0 4292 0 3986 0 3714 0 3470 100 2 3755 1 7513 1 4112 1 1856 1 0217 0 8958 0 7956 0 7138 0 6455 0 5878 0 5383 0 4953 0 4578 0 4247 0 3953 0 3691 105 3 0445 2 0232 1 5796 1 3063 1 1147 0 9710 0 8583 0 7673 0 6920 0 6286 0 5746 0 5279 0 4872 0 4515 0 4199 0 3917 110 2 3979 1 7824 1 4435 1 2174 1 0524 0 9252 0 8238 0 7406 0 6712 0 6122 0 5616 0 5176 0 4790 0 4450 0 4148 115 3 0040 2 0369 1 6025 1 3318 1 1409 0 9970 0 8837 0 7918 0 7156 0 6514 0 5964 0 5489 0 5074 0 4708 0 4384 120 2 3792 1 7918 1 4610 1 2381 1 0742 0 9474 0 8457 0 7621 0 6921 0 6325 0 5812 0 5365 0 4973 0 4626 125 2 9037 2 0254 1 6094 1 3457
62. 0113 0 0101 0 0091 0 0058 0 0040 0 0030 0 0023 195 0 0441 0 0404 0 0330 0 0275 0 0233 0 0200 0 0173 0 0152 0 0134 0 0119 0 0107 0 0096 0 0061 0 0043 0 0031 0 0024 200 0 0464 0 0426 0 0348 0 0290 0 0245 0 0211 0 0183 0 0160 0 0141 0 0126 0 0113 0 0102 0 0065 0 0045 0 0033 0 0025 3 24 Schneider e Electric Fun es de prote o Descri o A fun o de prote o de sobrecorrente de fase disp e de 2 grupos de quatro elementos denominados respectivamente Grupo A e Grupo B Por configura o poss vel determinar o modo de mudan a de um grupo para outro E por telecomando TC3 TC4 Sobrecorrente de fase C digo ANSI 50 51 O ajuste Is corresponde ass ntota vertical da curva e T corresponde ao retardo de funcionamento para 10 Is O tempo de trip para valores de I Is inferiores a 1 2 depende do tipo de curva escolhido m pela entrada l gica 113 113 O grupo A 113 1 grupo B ou for ar a utiliza o do grupo Funcionamento A prote o sobrecorrente de fase trif sica ativada se uma duas ou tr s das correntes de fase atingirem o n vel de ajuste O alarme ligado ao funcionamento da prote o indica as fases em falha temporizada a temporiza o pode ser com tempo definido DT ou com tempo inverso segundo as curvas ao lado Confirma o A prote o sobrecorrente de fase inclui um elemento de confirma o configur vel A sa da confirmada como segue m pela unidade fa
63. 0144 L 3 4 16NS 10V Tens o fase neutro V2 x 10 0145 L 3 4 16NS 10V Tens o fase neutro V3 x 10 0146 k 3 4 16NS 10 V Tens o residual VO x 10 0147 L 3 4 16NS 10V Tens o de seq ncia positiva Vd x 10 0148 B 3 4 16NS 10V Tens o de sequ ncia negativa Vi x 10 0149 L 3 4 16NS 10V Frequ ncia 014A L 3 4 16NS 0 01 Hz Pot ncia ativa P x 100 014B 3 4 16S 100 kW Pot ncia reativa Q x 100 014C L 3 4 16S 100 kvar Pot ncia aparente S x 100 014D L 3 4 16S 100 kVA Demanda m xima pot ncia ativa Pm x 100 014E L 3 4 16S 100 kW Demanda m xima pot ncia reativa Qm x 100 014F L 3 4 16S 100 kvar Fator de pot ncia cos x 100 0150 L 3 4 16S 0 01 Energia ativa positiva Ea x 1 0151 0152 3 4 2x 16NS 100 kW h Energia ativa negativa Ea x 1 0153 0154 L 3 4 2 x 16NS 100 kW h Energia reativa positiva Er x 1 0155 0156 L 3 4 2 x 16NS 100 kvar h Energia reativa negativa Er x 1 0157 0158 L 3 4 2 x 16NS 100 kvar h 5 12 Schneider E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados rea de diagn stico Diagn stico Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Reservado 0159 Ultima corrente de trip Itrip1 015A L 3 4 16NS 10A ltima corrente de trip Itrip2 015B L 3 4 16NS 10A Ultima corrente de trip Itrip3 015C
64. 1 1580 1 0154 0 9027 0 8109 0 7346 0 6700 0 6146 0 5666 0 5245 0 4874 130 2 3308 1 7838 1 4663 1 2493 1 0885 0 9632 0 8622 0 7789 0 7089 0 6491 0 5975 0 5525 0 5129 135 2 7726 1 9951 1 6035 1 3499 1 1672 1 0275 0 9163 0 8253 0 7494 0 6849 0 6295 0 5813 0 5390 140 2 2634 1 7626 1 4618 1 2528 1 0962 0 9734 0 8740 0 7916 0 7220 0 6625 0 6109 0 5658 145 2 6311 1 9518 1 5877 1 3463 1 1701 1 0341 0 9252 0 8356 0 7606 0 6966 0 6414 0 5934 150 3 2189 2 1855 1 7319 1 4495 1 2498 1 0986 0 9791 0 8817 0 8007 0 7320 0 6729 0 6217 155 2 4908 1 9003 1 5645 1 3364 1 1676 1 0361 0 9301 0 8424 0 7686 0 7055 0 6508 160 2 9327 2 1030 1 6946 1 4313 1 2417 1 0965 0 9808 0 8860 0 8066 0 7391 0 6809 165 2 3576 1 8441 1 5361 1 3218 1 1609 1 0343 0 9316 0 8461 0 7739 0 7118 170 2 6999 2 0200 1 6532 1 4088 1 2296 1 0908 0 9793 0 8873 0 8099 0 7438 175 3 2244 2 2336 1 7858 1 5041 1 3035 1 1507 1 0294 0 9302 0 8473 0 7768 180 2 5055 1 9388 1 6094 1 3832 1 2144 1 0822 0 9751 0 8861 0 8109 185 2 8802 2 1195 1 7272 1 4698 1 2825 1 1379 1 0220 0 9265 0 8463 190 3 4864 2 3401 1 8608 1 5647 1 3555 1 1970 1 0713 0 9687 0 8829 195 2 6237 2 0149 1 6695 1 4343 1 2597 1 1231 1 0126 0 9209 200 3 0210 2 1972 1 7866 1 5198 1 3266 1 1778 1 0586 0 9605 3 20 Schneider E Electric Fun es de prote o Curvas a frio para Es0 0 Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes lb 1
65. 1 A 5 A ou LPCT E a conex o dos sensores de corrente de fase ao Sepam m as entradas anal gicas de corrente de fase do Sepam Esta fun o detecta a falta de uma corrente de fase quando as tr s correntes de fase s o medidas Esta fun o inativa se somente 2 sensores de corrente de fase estiverem conectados A informa o Falha do TC desaparece automaticamente no retorno ao normal isto depois que as tr s corrente de fase s o medidas e t m valor superior a 10 de In No caso de falta de uma corrente de fase as seguintes fun es de prote o podem ser inibidas para evitar qualquer trip intempestivo m 46 32P e 320 40 m 51N e 67N se l0 for calculado pela soma das correntes de fase Esquema 1 lt 1 ln 12 gt 5 l1n lt 1 2 In falta da fase 1 amp 13 gt 5 In 1 T 0 gt falha lt 14 2In no TC 12 110 lt ngulo 13 12 lt 130 13 falta da fase 2 falta da fase 3 Caracteristicas Temporizag o Ajuste 0 15sa300s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms Inibi o das prote es 46 32P 320 40 51N 67N Ajuste Sem a o inibi o Schneider 2 25 E Electric 2 26 Schneider e Electric Fun es de prote o Sum rio Faixas de ajustes Subtens o C digo ANS Subtens o do sentido C digo ANS Subtens o C digo ANS Direcional C digo ANS Direcional C digo ANS 27 2718 de sequ ncia positiva e verifica o
66. 2 de Uns Setor N o aplic vel 86 86 Tempo de mem ria 0 0 200 ms TOmem Tens o de mem ria 0 0 0 VOmem Schneider 3 41 E Electric Fun es de prote o 3 42 Direcional de fuga a terra C digo ANSI 67N 67NC Caracter sticas tipo 1 Origem de medi o Escala de ajuste ngulo caracter stico 00 10 Ajuste 45 0 15 30 45 60 90 Precis o 3 Dire o da atua o Ajuste Linha barra Ajuste Is0 Ajuste 0 1 In0 lt IsO lt 15 Ino 1 expressa em Amperes Com sensor CSH Ajuste 2 A 0 2 A lt s Is0 lt 30A Ajuste 5 A 0 5 A lt Is0 lt 75 A Ajuste 20 A 2 A lt xIs0 lt 300 A TCM 0 1 In0 lt IsO lt 15 InO min 0 1 A Tor ide com ACE990 0 1 In0 lt IsO lt 15 InO Resolu o 0 1 A ou 1 d gito Precis o a q0 180 00 5 ou 0 01 InO Relac o de drop out pick up gt 89 ou gt 1 0 015 In0 IsO x 100 Ajuste Vs0 Ajuste 2 Unp a 80 Unp Resolu o 1 Precis o a q0 180 00 5 Rela o de drop out pick up gt 89 Setor Ajuste 86 83 76 Precis o 2 Temporiza o T Ajuste inst 0 05 s lt T lt 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o lt 2 ou 10 ms a 25 ms Tempo mem ria Tomem Ajuste 0 0 05 ss TOmem lt 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tens o mem ria VOmem Ajuste 0 2 Unp s VOmem s 80 Unp Resolu o 1 Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 45 ms instant
67. 20 20 110ms Tempo de elimina o da falha 40 110 10 10 60 230 ms 15 ms A temporiza o da fun o falha do disjuntor a soma dos seguintes tempos Tempo de subida do rel de sa da O1 do Sepam 10 ms Tempo de abertura do disjuntor 60 ms Tempo de drop out para fun o falha do disjuntor 20 ms Para evitar um trip intempestivo dos disjuntores a montante necess rio escolher uma margem de aproximadamente 20 ms Assim encontrada uma temporiza o de T 110 ms Caracter sticas Ajuste Is Ajuste 02Ina2In Precis o 5 Resolug o 0 1A Rela o de drop out pick up 87 5 10 Temporiza o Ajuste 0 05 s a 300 s Precis o 2 ou de O a 15 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de drop out lt 20 ms Considera o da posi o do disjuntor Ajuste Com sem Schneider E Electric Fun es de prote o Descri o A fun o de prote o de fuga terra disp e de 2 grupos de 4 elementos denominados respectivamente Grupo A e Grupo B Por configura o poss vel determinar o modo de mudan a de um grupo para outro E por telecomando TC3 TC4 m pela entrada l gica 113 113 O grupo A 13 1 grupo B ou for ar a utiliza o do grupo Funcionamento A prote o fuga terra monof sica ativada se a corrente de fuga terra atingir o n vel ajustado temporizada a temporiza o pode ser com tempo definido DT ou
68. 3468 5791 call center br br schneider electric com www schneider electric com br wap schneider com br Schneider o Electric As informa es contidas neste documento est o sujeitas a altera es t cnicas sem pr vio aviso PCRED301006 BR 08 08
69. 5 8 Endere o e codifica o dos dados Apresenta o Os dados similares do ponto de vista das aplica es de supervis o e controle s o agrupados nas reas de endere os adjacentes Endere o Endere o Fun es Modbus inicial final autorizadas em hexadecimal rea de sincronismo 0002 0005 3 16 rea de identifica o 0006 000F 3 Primeira tabela de eventos Palavra de troca 0040 0040 3 6 16 Eventos 1 a 4 0041 0060 3 Segunda tabela de eventos Palavra de troca 0070 0070 3 6 16 Eventos 1 a 4 0071 0090 3 Dados Telecomando OOFO 0OFO 3 4 6 16 1 2 5 15 Confirmag o de telecomando 00F1 00F1 3 4 6 16 1 2 5 150 Estados 0100 0112 3 4 1 20 Medic es x1 0113 0135 3 4 Medi es x10 0136 0158 3 4 Diagn stico 0159 0185 3 4 Defasagens angulares 01A0 01A9 3 4 Contexto de trip 0250 0275 3 4 Diagn stico do equipamento 0290 02A5 3 4 Aplica o 02CC O2FE 3 rea de teste 0C0OO OCOF 3 4 6 16 1 2 5 15 Ajustes das prote es Leitura 1 rea 1E00 1E7C 3 Pedido de leitura 1 rea 1E80 1E80 3 6 16 Ajustes remotos 1 rea 1F00 1F7C 3 6 Leitura 2 rea 2000 207C 3 Pedido de leitura 2 rea 2080 2080 3 6 16 Ajustes remotos 2 rea 2100 217C 3 16 Registro de dist rbio Escolha da fun o transfer ncia 2200 2203 3 16 rea de identifica o 2204 2271 3 Palavra de troca OPG 2300 2300 3 6 16 Dados OPG 2301 237C 3 Nota As reas n o endere v
70. 67 167 4 1 direg o da fun o de prote o 67 67N NC dire o dos sinais de bloqueio Com a combina o das fun es de prote o direcionais e a fun o seletividade l gica o segmento em falta pode ser isolado com um retardo m nimo pelo trip dos disjuntores de um ou outro lado da falta As ordens de bloqueio l gico s o executadas simultaneamente pelas prote es 67 e 67N A prioridade dada prote o 67 quando as prote es 67 e 67N detectam simultaneamente faltas de dire o oposta a ordem de bloqueio l gico enviada determinada pela dire o da falta detectada pela prote o 67 A sa da instant nea da fun o de prote o 67 ativada em 80 do ajuste Is utilizada para enviar ordens de bloqueio l gico Isto evita as incertezas quando a corrente de falta pr xima do ajuste Is 4 12 Seletividade l gica C digo ANSI 68 Rede fechada em anel Diagrama de bloco Sepam S42 envio de AL1 e AL2 AL direcional de fuga terra 7 elemento 1 inst e gl amp direciona de Do sobrecorrente de fase sa da Oxx elemento 1 inst 0 8 Is envio de AL1 sa da Oyy TO envio de AL2 direcional de fuga terra elemento 2 inst amp direcional de sobrecorrente de fase elemento 2 inst 0 8 Is AL2 inibic o da envio de AL se a falha n o foi eliminada recep ode AL1 e AL2 ajustes das temporiza es para seletividade cronom trica sobrecorrente cr
71. CC630 Schneider 6 7 Electric Instala o 00000000000 E OFORO 222 176 Sepam vista frontal A ATEN O RISCO DE CORTES Apare as bordas do corte da placa para remover todas as rebarbas O n o respeito a esta instru o pode provocar ferimentos graves Placa de montagem AMT840 6 8 Unidade b sica Dimens es Dimens es y Grampo oS 40 de fixa o 196 22 176 Sepam com IHM avan ada embutida no y painel frontal e MES114 40 1 Com IHM b sica 23 mm gt 404 Sepam com IHM avan ada embutida no painel frontale MES114 Per metro livre para montagem e fia o Sepam 1 Com IHM b sica 23 mm Cortes A precis o do corte deve ser respeitada para garantir a correta fura o do produto Para placa de montagem espessura entre 1 5 mme 3 mm Para placa de montagem espessura de 3 17 mm 202 0 2 162 02 Montagem com placa de montagem AMT840 Utilizada para montar o Sepam com IHM b sica na parte do fundo do compartimento com acesso aos conectores pela traseira do painel Montagem associada com a utiliza o da IHM avan ada remota DSM303 123 A 2 Sepam com IHM b sica e MES114 montado com AMT840 Espessura da placa de montagem 2 mm Schneider Electric Instala o A PERIGO RISCOS DE
72. Corrente acumulada de curto 5 In lt lt 10 In 0296 L 3 4 32NS 1 kA Corrente acumulada de curto 10 In lt I lt 40 In 0298 L 3 4 32NS 1 kA Corrente acumulada de curto gt 40 In 029A L 3 4 32NS 1 kA Corrente acumulada de curto 029C IB 3 4 32NS 1kA2 Reservado 029E Numero de operag es 02A0 L 3 4 32NS 1 se MES114 Tempo de opera o 02A2 L 3 4 32NS 1 ms se MES114 Tempo de carregamento da mola 02A4 L 3 4 32NS 1 ms se MES114 rea de configura o e aplica o Configura o e aplica o Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Tipo de aplica o 02CC L 3 Nome da aplica o S40 841 T42 02CD 02D2 L 3 ASCII 12c Identifica o do Sepam 02D3 02DC L 3 ASCII 20c Vers o da aplica o Sepam 02DD 02DF L 3 ASCII 6c Endere o Modbus n escravo para N vel 2 02E0 L 3 Endere o Modbus n escravo para RHM 02E1 l 3 Identifica o tipo equipamento 3 02E2 L 3 Tipo de acoplador 0 Modbus 02E3 3 Vers o da comunicag o 02E4 L 3 NG Vers o do m dulo MET148 2 n 1 02E5 02E7 L 3 ASCII 6c Vers o do m dulo MET148 2 n 2 02E8 02EA L 3 ASCII 6c Vers o do m dulo MSA141 O02EB 02ED L 3 ASCII 6c Vers o do m dulo DSM303 02EE 02F0 L 3 ASCII 6c Nome da linguagem 02F1 02FA L 3 ASCII 20c N de vers o de linguagem customizada 02FB L 3 N de vers o de linguage
73. Defasagem angular q3 0148 0149 L 3 4 32NS 1 Area de contexto de trip ltimo contexto de trip Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Registro da data e hora do contexto 0250 0253 L 3 IEC veja o cap tulo Eventos horodatados Corrente Itrip1 0254 L 3 4 32NS 0 1A Corrente Itrip2 0256 E 3 4 32NS 0 1A Corrente Itrip3 0258 k 3 4 32NS 0 1 A Corrente residual I0 Soma 025A 3 4 32NS 0 1A Corrente residual IO medida 025C L 3 4 32NS 0 1A Tens o fase fase U21 025E L 3 4 32NS 1V Tens o fase fase U32 0260 L 3 4 32NS 1V Tens o fase fase U13 0262 L 3 4 32NS 1V Tens o fase neutro V1 0264 E 3 4 32NS 1V Tens o fase neutro V2 0266 L 3 4 32NS 1V Tens o fase neutro V3 0268 L 3 4 32NS 1V Tens o residual VO 026A IB 3 4 32NS TY Tens o de seq ncia positiva Vd 026C L 3 4 32NS Ty Tens o de seq ncia negativa Vi 026E l 3 4 32NS 1V Freq ncia 0270 IB 3 4 32NS 0 01 Hz Pot ncia ativa P 0272 L 3 4 328 1kW Pot ncia reativa Q 0274 L 3 4 328 1 kvar Schneider 5 13 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados rea de diagn stico do equipamento Diagn stico do equipamento Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Valor inicial da corrente acumulada de curto 0290 L 3 4 32NS 1kA2 Corrente acumulada de curto 0 lt lt 2 In 0292 L 3 4 32NS 1 kA Corrente acumulada de curto 2 In lt lt 5 In 0294 L 3 4 32NS 1 kA
74. Electric Fun es de diagn stico do disjuntor Supervis o de TP C digo ANSI 60FL Funcionamento A fun o de supervis o de TP Transformador de Pot ncia utilizada para supervisionar o canal de medi o das tens es de fase e residual E os transformadores de tens o E a conex o dos TPs ao Sepam m as entradas anal gicas de tens o do Sepam Esta fun o processa as seguintes falhas m falta parcial das tens es de fase detectada atrav s da o presen a de tens o de sequ ncia negativa o aus ncia de corrente de sequ ncia negativa m falta de todas as tens es de fase detectada atrav s da o presen a de corrente em uma das tr s fases o aus ncia de todas as tens es medidas m desligamento da prote o dos TPs de fase e ou TP residual detectado por aquisi o em uma entrada l gica do contato de queima de fus vel ou do contato auxiliar do disjuntor que assegura a prote o dos TPs m outros casos de falha podem ser processados com o editor de equa es l gicas As informa es Falta de tens o de fase e Falta de tens o residual desaparecem automaticamente ao retornar ao normal isto desde que m a causa da falha tenha desaparecido m todas as tens es medidas estejam presentes Considera o da informa o do disjuntor fechado A informa o disjuntor fechado considerada para detectar a falta de uma duas ou tr s tens es se estiver conectada a uma entrada l gica
75. Entradas l gicas 11 a 114 Supervis o do bom funcionamento do Sepam Segundo a configura o Sempre em 04 se utilizado Se m dulo MES 114 estiver configurado Entradas l gicas 121 a 126 Tecla Equa es V1 aV10 Segundo a configura o Sa das do editor de equa es l gicas Se m dulo MES114 estiver configurado Schneider Electric 4 19 Fun es de controle e monitoramento ente jir mache pe piad p5 Teo EELO Equa es l gicas DO N AD PRA Editor de equa es l gicas 4 20 Equa es l gicas Utiliza o Esta fun o pode ser utilizada para configurar fun es l gicas simples ao combinar dados provenientes das fun es de prote o ou das entradas l gicas Utilizando operadores l gicos AND OR XOR NOT e temporiza es novos processos e novas sinaliza es podem ser acrescentadas s j existentes Estas fun es l gicas produzem sa das que podem ser utilizadas m na matriz para controlar um rel de sa da acender um LED ou visualizar uma nova mensagem m nas prote es para criar novas condi es de inibi o ou de reset por exemplo E no controle do disjuntor para adicionar casos de trip fechamento ou bloqueio do disjuntor E no registro de dist rbio para registrar um dado l gico especial sa das l gicas entradas matriz l gicas _ gt controle do disjuntor LEDs r
76. IEC 60255 6 Schneider 3 15 E Electric Fun es de prote o Funcionamento Esta fun o permite proteger um equipamento motor transformador alternador linha capacitor contra sobrecargas a partir da medi o da corrente consumida Curva de opera o A prote o d uma ordem de trip quando o aquecimento E calculado atrav s da medi o de uma corrente equivalente leg for superior ao ajuste Es ajustado A maior corrente cont nua admiss vel Ib Es O tempo de trip da prote o ajustado pela constante de tempo T E O aquecimento calculado depende da corrente absorvida e do estado de aquecimento anterior m a curva a frio define o tempo de trip da prote o a partir de um aquecimento zero m a curva a quente define o tempo de trip da prote o a partir de um aquecimento nominal de 100 10 Curva a frio Ge 10 t Ib eg ps 10 TE ZER 102 Curva a quente leg 10 Er 29 1 n T leg e Es N vel de alarme n vel de trip Dois n veis de aquecimento podem ser ajustados m Esi alarme m Es2 trip Nivel estado quente Quando a fun o utilizada para proteger um motor este n vel fixo destina se detec o do estado quente utilizado pela fun o partidas por hora Este n vel ajustado em 50 Constante de tempo de aquecimento e de resfriamento Constante de tempo no aquecimento Constante de tempo no resfriamento 3 16 Sobreca
77. Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam EIA RS 485 diferencial de 4 fios Externa 12 V CC ou 24 V CC 10 16 mA na recepg o 40 mA m ximo na transmiss o Padr o Alimentag o remota Consumo N mero de Sepam Comprimento m ximo com Comprimento m ximo alimenta o 12 V CC com alimenta o 24 V CC 5 320 m 1000 m 10 180m 750m 20 160 m 450 m 25 125 m 375m Descric o e dimens es A e B Borneiras de conex o do cabo da rede Conector RJ45 para liga o da interface unidade b sica com cabo CCA612 D Borneira de conex o da alimenta o auxiliar 12 V CC ou 24 V CC separada 4 Terminal de aterramento blindagem 1 LED Atividade linha pisca quando a comunica o estiver ativa transmiss o ou recep o em andamento 2 Jumper para adapta o de fim de linha da rede RS 485 4 fios com resist ncia de carga Rc 150 Q posicionar em m se o m dulo n o for o ltimo da cadeia de f brica m Rc se o m dulo for o ltimo da cadeia 3 Parafusos de fixa o dos cabos de rede di metro interno do parafuso 6 mm Conex o m conex o do cabo da rede nos terminais tipo agulha We m conex o do terminal de aterramento por par tran ado de cobre estanhado de se o gt 6 mm ou por cabo de se o gt 2 5 mm e comprimento lt 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm Verificar o aperto das conex es torque de aperto m
78. MES120G 59716 110 125 Vec Vca 220 250 Vcc 10 entradas 4 sa das MES114F 59652 14 entradas 6 sa das MES120H 59722 220 250 Vec Vca 110 125 Vcc M dulo de temperatura para Sepam M dulo de saida anal gica para Sepam Series 20 40 e 80 Series 20 40 e 80 8 sondas de MET148 2 59641 1 sa da anal gica MSA141 59647 temperatura M dulo de Interface Homem m quina para M dulos de sincronismo para Sepam Series 20 40 e 80 Sepam Serie 80 IHM remota avan ada DSM303 59608 M d de sincronismo MCS025 59712 Ansi com cabo CCA785 incluso Cabo de liga o para Sepam Acess rio para Sepam S ries 20 e 40 S ries 20 40 e 80 Para m dulo de CCA785 59665 sincronismo Para m dulo remoto CCA770 59660 Lacre de AMT852 59639 L 0 6m seguran a Para m dulo remoto CCA772 59661 Trip capacitivo Sepam 20 40 80 L 2m Para m dulo remoto CCA774 59662 Trip capacitivo BRFRDC150 BRFRDC150 L 4m Interfaces de comunica o Multiprotocolo E LAN Modbus S LAN Modbus DNP3 0 ou IEC60870 5 103 Em par tran ado ACE969TP 2 59723 Em fibra tica ACE969FO 2 59724 RS485 Modbus a 2 fios RS485 Modbus a 4 fios Liga o a 2 fios ACE949 2 59642 Liga o a 4 fios ACE959 59643 1 Acess rios apenas para S rie 80 2 N o utilizar para Sepam S rie 80 6 6 Schneider Elect
79. Opera o com falta A unidade b sica est em estado de opera o todas as prote es ativadas est o operacionais e sinaliza que um dos m dulos opcionais como DSM303 MET148 2 ou MSA141 est o em falha ou um m dulo est configurado mas n o est conectado Segundo o modelo este modo de opera o indicado m Em Sepam com IHM avan ada integrada base MD o o LED ON est aceso o o LED da unidade b sica pisca inclusive quando o display est em pane fica piscando o o LED do m dulo MET ou MSA em falha fica aceso fixo O display mostra uma mensagem de falha parcial e indica o tipo de falha por um c digo o c digo 1 falha da liga o entre m dulos o c digo 3 m dulo MET indispon vel o c digo 4 m dulo MSA indispon vel m Sepam com IHM avan ada remota base MX DSM303 o o LED ON est aceso o o LED da unidade b sica pisca o o LED Q do m dulo MET ou MSA em falha fica aceso fixo o o display indica o tipo de falha por um c digo idem acima Caso especial da DSM303 em falha o o LED ON est aceso o o LED N da unidade b sica pisca o o LED Q da DSM fica aceso fixo o o display apaga Este modo de opera o do Sepam tamb m transmitido pela comunica o Falha do sensor Cada fun o de monitoramento de temperatura se estiver ativada ir detectar o sensor associado ao m dulo MET148 2 quando estiver em curto circuito ou desconectado Neste caso a mensagem de alarme Sensor c
80. Por Assinatura Observa es Schneider Electric 7 35 Comissionamento Sepam disp e de diversos auto testes realizados na unidade b sica e nos m dulos complementares Estes auto testes t m os seguintes objetivos m detectar falhas que levariam a um trip intempestivo ou a um n o trip por falha E colocar o Sepam na posi o de manuten o segura para evitar erros intempestivos m alertar o usu rio que uma opera o de manuten o necess ria A tela Diagn sticos do Sepam do software SFT2841 permite acessar os dados sobre o estado da unidade b sica e dos m dulos opcionais Tela Sepam diagn stico 7 36 Manuten o Parada da unidade b sica na posi o de retaguarda A unidade b sica passa para a posi o de manuten o nas seguintes condi es m detec o de uma falha interna pelos auto testes E aus ncia de conector de interface do sensor CCA630 ou CCA670 E sem conex o de um dos 3 sensores LPCT no CCA670 conectores L1 L2 L3 E aus ncia do m dulo MES e este foi configurado A posi o de manuten o indicada m O LED ON est aceso m oLED da unidade b sica est aceso e fixo m o rel O4 watchdog est na posi o de falha m os rel s de sa da est o desativados m todas as prote es est o inibidas m o display mostra a mensagem de falha A Lo moLED g do m dulo DSM303 opcional IHM avan ada remota est piscando
81. TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC6 BO12 MSTA1 RsMaxA ctlVal Fator de pot ncia cos q Funcionamento O fator de pot ncia definido por coso P P2 Q2 Ele expressa a defasagem angular entre as correntes de fases e as tens es fase neutro Os sinais e assim como as indica es IND indutiva e CAP capacitiva indicam a dire o do fluxo da energia como tamb m a natureza das cargas Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 1 a 1 IND CAP Precis o 1 0 01 t pica Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 01 Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 A In Unp cos q gt 0 8 nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de medi o Energia ativa e reativa Energia ativa e reativa acumulada Funcionamento Esta fun o fornece os valores de energia ativa e reativa m a energia acumulada que transita em uma dire o m a energia acumulada que transita na dire o oposta Baseia se na medi o da fundamental Estas medi es s o memorizadas em caso de interrup o da alimenta o Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC c
82. Tempo de reset lt 55ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o Determina o do tempo de trip para diferentes valores de corrente de sequ ncia negativa para uma determinada curva Schneider Electric Utilize a tabela para encontrar o valor de K correspondente corrente de sequ ncia negativa desejada O tempo de trip igual a KT Exemplo Considerando uma curva de trip cujo ajuste T 0 5 8 Qual seria o tempo de trip em 0 6 Ib Utilize a tabela para encontrar o valor de K correspondente 60 de Ib Na tabela K 1 98 Logo o tempo de trip igual a 0 5 x 7 55 3 755 8 Desbalanco corrente de sequ ncia negativa C digo ANSI 46 Curva de trip com tempo inverso Schneider Electric t s 10000 5000 2000 1000 500 200 100 50 20 curva m x T 1s 0 5 0 2 0 1 0 05 curva min T 0 1s 0 02 0 01 0 005 0 002 0 001 lb 0 05 0 1 0 2 0 3 0 5 0 7 1 2 3 5 7 10 20 li Ib 10 15 20 25 30 33 33 35 40 45 50 55 57 7 60 65 70 75 K 99 95 54 50 35 44 25 38 19 32 16 51 15 34 12 56 10 53 9 00 821 784 7 55 700 652 6 11 li Ib cont 80 85 90 95 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 K cont 5 74 542 513 487 464 424 390 361 337 315 2 96 2 80 2 65 2 52 240 2 29 li Ib cont 22 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320 330 340 350 360 370 K cont 2 14 240 2 01 1 94 1 86 1 80 1 74 1 6
83. Verifica o das conex es da entrada de tens o residual Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o residuais Verifica o das conex es das entradas e sa das l gicas Valida o da cadeia de prote o completa Verifica o das conex es dos m dulos opcionais Ficha de testes Manuten o 712 713 7 3 7 4 7 5 7 6 7 7 7 12 7 12 7 13 7 13 7 14 7 16 7 18 7 19 7 20 7 21 7 22 7 23 7 24 7 24 7 26 7 27 7 28 7 30 7 31 7 32 7 33 7 34 7 36 Th Utiliza o 7 2 Interfaces Homem m quina Interfaces Homem m quina Sepam Dois n veis de interfaces homem m quina IHM diferentes s o oferecidos no painel frontal do Sepam m IHM b sica com LEDs de sinaliza o para as instala es operadas a dist ncia e sem necessidade de opera o local m IHM avan ada com teclado e display LCD gr fico que d acesso a todas as informa es necess rias opera o local e para a configura o do Sepam Software SFT2841 de configura o e opera o A IHM no painel frontal do Sepam pode ser completada pelo software SFT2841 no PC que pode ser utilizada por todas as fun es de configura o opera o local e personaliza o do Sepam O software de configura o e opera o SFT2841 fornecido em CD ROM juntamente com o software de visualiza o e an lise do oscilografia SFT2826 a apresenta o interativa da fam lia Sepam e toda a documenta o
84. WAN Wide Area Network n o garantida devido presen a de alguns roteadores ou firewalls que podem rejeitar o protocolo Modbus e induzir a tempos de comunica o incompat veis com o Sepam Nota 2 SFT2841 permite a modifica o dos ajustes das prote es e a ativa o direta das sa das do Sepam Estas opera es que poderiam induzir a opera es de dispositivos el tricos abertura e fechamento e colocar em risco a seguran a das pessoas e das instala es s o protegidas por senha de acesso do Sepam Para complementar esta prote o as redes E LAN e S LAN devem ser projetadas como redes privadas protegidas de a es externas por todos os m todos apropriados Schneider Utiliza o Janela de configura o da rede de comunica o via modem telef nico Software SFT2841 de configura o e opera o Configura o de uma rede Sepam Liga o via modem telef nico Os Sepam s o conectados em uma rede multiponto RS 485 em um modem PSTN industrial Este modem vai ser chamado Ele deve ser configurado previamente seja por comandos AT por um PC utilizando HyperTerminal ou a ferramenta de configura o fornecida eventualmente com o modem ou configurando os switches consultar o manual do fabricante do modem O PC utiliza seja um modem interno seja um modem externo Este modem do lado PC sempre o modem chamador Ele deve ser instalado e configurado segundo o procedimento de instala o Wi
85. a 230 Vrms m 1 fas metro se a defasagem angular V I n o for identificada no gerador de tens o e corrente Equipamentos de inform tica computador PC com configura o m nima Microsoft Windows 98 NT 4 0 2000 XP Processador Pentium 133 MHz RAM 64 MB ou 32 MB se Windows 98 64 MB livres no disco r gido leitor de CD ROM software SFT2841 cabo CCA783 de liga o serial entre o PC e o Sepam BEDOD OD Do Do um Documentos m esquema completo de conex o do Sepam e de seus m dulos adicionais com o conex o das entradas de corrente de fase nos TCs correspondentes via caixa de terminais de testes o conex o da entrada de corrente residual o conex o das entradas de tens o de fase nos TPs correspondentes via caixa de terminais de testes o conex o da entrada de tens o residual nos TPs correspondentes via caixa de terminais de testes o conex o das entradas e sa das l gicas o conex o dos sensores de temperatura o conex o da sa da anal gica m nomenclaturas e regras de instala o do hardware E conjunto dos par metros e ajustes do Sepam em relat rio impresso em papel Schneider 7 21 e Electric Comissionamento 7 22 Exame geral e a es preliminares Verifica es a serem efetuadas antes da energiza o Al m do bom estado mec nico dos equipamentos verificar pelos esquemas e nomenclaturas estabelecidos pelo usu rio m a identifica o do Sepam e de seus acess rios determinados pelo usu
86. a configura o Sua temporiza o com tempo definido DT ou com tempo inverso segundo as curvas abaixo A prote o inclui um tempo de reset T1 para a detec o das falhas reiniciadas A dire o da atua o pode ser configurada no lado barra ou no lado linha Prote o com tempo definido IsO corresponde ao n vel de opera o expressa em Amp res e T corresponde ao retardo de opera o da prote o Prote o com tempo inverso O funcionamento da prote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 i gt 112 10 20 IMs O ajuste Is corresponde assintota vertical da curva e T corresponde ao retardo de opera o para 10 Is O tempo de trip para valores de I Is inferiores a 1 2 depende do tipo de curva escolhido Designa o da curva Tipo Tempo normal inverso SIT 1 2 Tempo muito inverso VIT ou LTI 1 2 Tempo extremamente inverso EIT 1 2 Tempo ultra inverso UIT 1 2 Curva RI 1 IEC tempo normal inverso SIT A IEC SIT 1 IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC VIT 1 IEC tempo extremamente inverso EIT C IEC EIT 1 IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE MIT 1 IEEE muito inverso IEC E IEEE VIT 1 IEEE extremamente inverso IEC F IEEE EIT 1 IAC inverso IAC SIT 1 IAC muito inverso IAC VIT 1 IAC extremamente inverso IAC EIT 1 As equa es das curvas s o descritas no
87. bytes cont m os par metros ligados fun o endere o do bit endere o da palavra valor de bit valor de palavra n mero de bits n mero de palavras m a rea de controle 2 bytes utilizada para detectar erros de transmiss o Schneider 5 3 e Electric Comunica o Modbus nes EDS meun que paat rata im dr amab tom jun Contigua o de har tware J MN ido o ceam nie cat a em emas DUNNE O mm mts Sm tee me ade SFT2841 tela de configura o do Sepam Configura o de comunica o Interface de comunica o Protocolo de comunica o Ers min o do Sepom Velocidade 19200 Predado Pa Pas metios avan ados gt gt gt SFT2841 janela de configura o da comunica o para ACE949 5 4 Configura o das interfaces de comunica o Acesso aos par metros de configura o As interfaces de comunica o do Sepam s o configuradas utilizando o software SFT2841 Os par metros de configurac o s o acessiveis pela janela de configurac o da comunica o do software SFT2841 Para acess la necess rio proceder da seguinte maneira m no SFT2841 acessar a janela Configura o do Sepam E selecionar a op o correspondente a ACE9xx interface de comunica o m clicar em mostrada a janela Configura o da comunica o E selecionar o tipo de interface utilizada ACE949 ACE959 ACE937 ACE969TP 2 ou ACE969FO 2 E selecionar o protocolo de
88. cap tulo prote es com tempo inverso Schneider 3 43 e Electric Fun es de prote o Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Diagrama de bloco 10 gt IsO Za CSH tor ide TC tor ide ACE990 Vi V2 z V3 TP externo gt sa da temporizada sinal pick up e seletividade l gica VO gt VsO Tempo de reset A fun o inclui um tempo de reset T1 ajust vel E tempo definido curva de espera para todas as curvas de trip IO gt IsO sa da temporizada j l IO gt Is0 sinal pick up h l I j l i valor do contador interno de temporiza o I I I I r e 1 Ti valor do contador interno de temporiza o 3 44 Schneider e Electric Fun es de prote o 1 InO In se a medi o for efetuada por soma das tr s correntes de fase In0 AJUSTE do sensor se a medi o for efetuada com sensor CSH120 ou CSH200 In0 In do TC se a medi o for efetuada a partir de um transformador de corrente 1 A ou 5 A CSH30 In0 In do TC 10 se a medi o for efetuada a partir de um transformador de corrente 1 A ou 5 A CSH30 com a op o sensibilidade x 10 2 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 3 Faixas de ajuste em modo TMS Time Multiplier Setting Inverso SIT e IEC SIT A 0 04 a 4 20 Muito inverso VIT e IEC VIT B 0 07 a 8 33 Muito inverso LTI e IEC LTI B 0 01 a 0 93 Ext inverso EIT
89. com tempo inverso segundo as curvas ao lado A prote o inclui uma restri o a 2 harm nica que permite uma maior estabilidade na energiza o dos transformadores correntes de inrush Esta restri o bloqueia o trip qualquer quer seja a corrente fundamental Esta restri o pode ser inibida por configura o Prote o com tempo definido IsO corresponde ao n vel de funcionamento expresso em Amperes e T corresponde ao retardo de funcionamento da prote o t Iso Io Princ pio da prote o com tempo definido Prote o com tempo inverso O funcionamento da prote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 gt 1 12 10 20 10 IsO Princ pio da prote o com tempo inverso Fuga terra C digo ANSI 50N 51N ou 50G 51G O ajuste Is corresponde ass ntota vertical da curva e T corresponde ao retardo de funcionamento para 10 Is O tempo de trip para valores de I Is inferiores a 1 2 depende do tipo de curva escolhido Designa o da curva Tipo Tempo normal inverso SIT 12 Tempo muito inverso VIT ou LTI 152 Tempo extremamente inverso EIT 1 2 Tempo ultra inverso UIT 1 2 Curva RI IEC tempo normal inverso SIT A IEC SIT IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC VIT IEC tempo extremamente inverso EIT C IEC EIT 1 IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE MIT 1 a i IEEE muito
90. comunica o Modbus Os par metros de configura o s o diferentes segundo a interface de comunica o selecionada ADE949 ACE959 ACE937 ACE969TP 2 ou ACE969FO 2 A tabela abaixo especifica os par metros a serem configurados em fun o da interface de comunica o selecionada Par metros a serem configurados ACE949 ACE969TP 2 ACE969FO 2 ACE959 ACE937 Par metros da camada f sica Par metros fibra tica Par metros avan ados Modbus Par metros E LAN Configura o da camada f sica da porta Modbus A transmiss o do tipo serial ass ncrona e o formato dos caracteres o seguinte m 1 bit de start m 8 bits de dados m 1 bit de stop m paridade segundo a configura o O n mero de bits de stop sempre 1 Se uma configura o com paridade for selecionada cada caractere conter 11 bits 1 bit de start 8 bits de dados 1 bit de paridade 1 bit de stop Se uma configura o sem paridade for selecionada cada caractere conter 10 bits 1 bit de start 8 bits de dados 1 bit de stop Os par metros de configura o da camada f sica da porta Modbus s o os seguintes E N mero do escravo endere o Sepam m velocidade de transmiss o m tipo de controle de paridade Par metros Valores permitidos Ajuste de f brica Endere o Sepam 1a247 1 Velocidade 4800 9600 19200 ou 19200 bauds 38400 bauds Paridade Sem par ou mpar Par Configura o da
91. condensada a 55 C Classe 2 IP30 Temperatura de funcionamento Temperatura de armazenamento Umidade relativa Grau de polui o Grau de prote o Testes de transmiss o Emiss es irradiadas e conduzidas EN 55022 EN 55011 FCC Classe A Testes de imunidade Dist rbios irradiados Descargas eletrost ticas EN 61000 4 2 Radiofrequ ncias irradiadas EN 61000 4 3 Campo magn tico na frequ ncia da rede EN 61000 4 8 Testes de imunidade Dist rbios conduzidos Transit rios r pidos EN 61000 4 4 Surtos EN 61000 4 5 Radiofrequ ncia conduzida EN 61000 4 6 IEC 60950 UL 508 UL 60950 cUL de acordo com a CSA C22 2 no 60950 AS NZS 60950 International EUA Canad Austr lia Nova Zel ndia Europa Interface el trica Padr o EIA RS 485 diferencial de 2 fios 4 fios N mero m ximo de unidades Sepam 8 Comprimento m ximo da rede RS 485 de 2 fios 4 fios N mero de unidades Sepam Comprimento m ximo 5 1000 m 8 750m N mero de portas 1 Tipo da porta 10 100 Base Tx Protocolos HTTP FTP SNMP SNTP ARP SFT IEC 61850 TCP IP Velocidade de transmiss o 10 100 Mbps Schneider 6 43 Electric Instala o 1 O P LED inicializa o manuten o 2 LEDs padr es m LED RS 485 link de rede ativo o Aceso modo RS 485 o Apagado modo RS 232 m LED Tx verde piscando transmiss o ECI850 ativa m LED Rx verde piscando r
92. conex o da rede RS 485 de 2 fios m 2 terminais pretos conex o do par tran ado RS 485 de 2 fios m 2 terminais verdes conex o do par tran ado da alimenta o remota 2 LEDs de sinaliza o m LED Tx piscando Sepam emitindo m LED Rx piscando Sepam recebendo 3 Jumper para adapta o de fim de linha da rede RS 485 de 2 fios com resist ncia de carga Rc 150 9 posicionar em m XK se o m dulo n o for o ltimo da cadeia m Rc se o m dulo for o ltimo da cadeia 1 LEDs de sinaliza o mLED Tx piscando Sepam transmistindo mLED Rx piscando Sepam recebendo 2 Rx conector tipo ST f mea Sepam recebendo 3 Tx conector tipo ST f mea Sepam transmitindo 6 50 Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Descri o Interfaces de comunica o ACE969 ACE969TP 2 ACE969FO 2 3 4 5 J6 Portas de comunica o RS 485 de 2 fios Porta S LAN ACE969TP 2 Porta E LAN ACE969TP 2 ou ACE969FO 2 Porta de comunica o de fibra tica Porta S LAN ACE969FO 2 1 Schneider Instala o Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Conex o Alimenta o e Sepam m a interface ACE969 deve ser ligada ao conector C da unidade b sica Sepam utilizando um cabo pr fabricado CCA612 compr 3 m terminais RJ45 verdes m a interface ACE969 deve ser alimentada em 24 a 250 Vcc ou 110 a 240 Vca A PERIGO do equipamento equipamento funcional sendo utilizados
93. de 0 5sa20s espera Confirmag o Sem Por sobretens o de sequ ncia negativa Por subtens o fase fase Presen a de corrente 0 2a2In Tempo de opera o 0 05 s a 300 s 1 Trip a partir de 1 2 Is 2 Sn v3 In Unp 3 2 Schneider Electric Fun es de prote o ANSI 50N 51N ou 50G 51G Fuga terra fuga terra sensitivo Faixas de ajustes Temporiza o de trip Curva de espera Curva de trip Tempo definido DT SIT LTI VIT EIT UIT DT RI DT IEC SIT A LTI B VIT B EIT C DT ou IDMT IEEE MI D VI E EI F DT ou IDMT IAC I VI El DT ou IDMT Ajuste IsO 0 1a 15 Ino Tempo definido Inst 0 05 s a 300 s 0 1a 11nO Tempo inverso 0 1sa12 5sa 10 Is0 Tempo de reset Tempo definido DT tempo de espera Inst 0 05 s a 300 s Tempo inverso IDMT tempo de 0 5sa20s espera ANSI 50V 51V Sobrecorrente de fase com restri o de tens o Temporiza o de trip Curva de espera Curva de trip Tempo definido DT SIT LTI VIT EIT UIT O DT RI DT IEC SIT A LTI B VIT B EIT C DT ou IDMT IEEE MI D VI E EI F DT ou IDMT IAC I VI El DT ou IDMT Ajuste Is 05a24In Tempo definido Inst 0 05 sa 300 s 0 5a2 4 In Tempo inverso 0 1sa12 5sa10ls Tempo de reset Tempo definido DT tempo de espera Inst 0 05 s a 300 s Tempo inverso IDMT tempo de 0 5sa20s espera ANSI 59 Sobretens o Fase fase Fase neutro 50 a 150 de Unp 50 a 150 de Vnp 0 05 s a
94. de comunica o em fun o do tipo de liga o liga o serial liga o via modem RTC ou liga o via Ethernet TCP Schneider 717 e Electric Utiliza o DE Janela de configura o da rede de comunica o por liga o serial Janela de configura o da rede de comunica o via Ethernet TCP IP 7 8 Software SFT2841 de configura o e opera o Configura o de uma rede Sepam Liga o serial direta Os Sepam s o conectados a uma rede multiponto RS 485 ou fibra tica Dependendo das interfaces seriais dispon veis no PC o PC ser conectado diretamente na rede RS 485 ou HUB de fibra tica ou atrav s de um conversor RS 232 RS 485 ou conversor de fibra tica Os par metros de comunica o a serem definidos s o E porta porta de comunica o utilizada no PC E velocidade 4800 9600 19200 ou 38400 bauds E paridade Par ou mpar Nenhuma m handshake Sem RTS ou RTS CTS m time out de 100 a 3000 ms E n mero de tentativas de 1 a 6 Liga o via Ethernet TCP IP As unidades Sepam s o conectadas a uma rede multiponto RS 485 em uma ou mais gateways Ethernet Modbus TCP IP por exemplo gateway EGX ou servidores ECI850 que atuam como um gateway Modbus TCP IP para a liga o com o SFT2841 Utilizando uma rede IEC 61850 O SFT2841 pode ser utilizado em uma rede IEC 61850 Neste caso ele pode ser utilizado para definir a configura o IEC 61850 dos Sepam conectado
95. de f brica Esta opera o somente poss vel no modo Parametriza o pelo menu Sepam O conjunto dos par metros iniciais do Sepam os ajustes das prote es e a matriz de controle retornam a seus valores de f brica Upload descarregamento dos par metros e ajustes O upload descarregamento do arquivo de par metros e ajustes do Sepam conectado poss vel no modo Opera o Quando a conex o estabelecida o procedimento de descarregamento de um arquivo de par metros e ajustes o seguinte m ative a fun o PC gt Sepam do menu Sepam E selecione o arquivo rpg que conter os dados descarregados E conforme o final da opera o Opera o local do Sepam Conectado ao Sepam o SFT2841 fornece todas as fun es de opera o local dispon veis na tela da IHM avan ada mais as seguintes fun es E ajuste do rel gio interno do Sepam pela aba Caracter sticas gerais m ativa o da fun o registro de dist rbio por Registro de falta no menu Oscilografia valida o inibi o da fun o recupera o dos arquivos Sepam inicializa o do SFT2826 E consulta do hist rico dos 64 ltimos alarmes Sepam com registro de data e hora m acesso s informa es de diagn stico do Sepam na caixa da aba Sepam inclusa em Diagn tico do Sepam no modo Parametriza o os valores de diagn stico do equipamento podem ser modificados contador de opera
96. do Sepam conectado ao PC E no modo conectado a uma rede Sepam para acessar os arquivos de par metros e ajustes de um conjunto de Sepam conectado ao PC atrav s de uma rede de comunica o Idioma das telas do SFT2841 O SFT2841 pode ser utilizado em ingl s franc s espanhol ou portugu s A escolha feita ao selecionar o idioma no alto da tela Utiliza o do SFT2841 no modo desconectado O modo desconectado permite preparar os arquivos de par metros e ajustes dos Sepam s rie 20 s rie 40 e s rie 80 antes do comissionamento Dever ser feito posteriormente um download nos Sepam no modo conectado dos arquivos de par metros e ajustes que foram preparados no modo desconectado anteriormente Ea m Para criar um novo arquivo de par metros e ajustes clique no cone E correspondente fam lia de Sepam desejada s ries 20 40 ou 80 me m Para abrir um arquivo de par metros e ajustes existente clique no cone correspondente fam lia de Sepam desejada s rie 20 s rie 40 ou s rie 80 Utiliza o do SFT2841 conectado a um Sepam O modo conectado do Sepam utilizado no comissionamento m para carregar descarregar e modificar os par metros e ajustes do Sepam E para dispor do conjunto das medi es e informa es de ajuda no comissionamento O PC com o software SFT2841 conectado por uma porta RS 232 porta de liga o no painel frontal do Sepam utilizando o cabo CCA783 Para abrir o arquivo de par
97. do Sepam em formato PDF O cabo de liga o PC CCA783 fornecido com cada rel Os softwares SFT2841 SFT2826 manuais e atualiza es para o portugu s est o acess veis no site Sepam www sepam schneider electric com br permite a conex o do PC porta no painel frontal do Sepam para utilizar o software SFT2841 no modo conectado ponto a ponto Schneider Utiliza o SFT2841 ES Portugu s BR Bem vindo ao SFT 2841 software de configura o do Sepam 1000 Voc gostaria de Conectar S rie 20 S rie 40 S rie 80 Tela de abertura Sepam serie 80 CCA783 SFT2841 conectado a um Sepam Para supervisor mau Modem E LAN Sepam serie 20 S LAN ACE969 ACE969 ACE969 SFT2841 conectado a uma rede Sepam Software SFT2841 de configura o e opera o Tela de abertura Descri o A tela de abertura do software SFT2841 aparece quando o software executado Ela permite escolher o idioma das telas do SFT2841 e acessar os arquivos de par metros e ajustes do Sepam m no modo desconectado para abrir ou criar um arquivo de par metros e ajustes para um Sepam s rie 20 s rie 40 ou s rie 80 E no modo conectado a um nico Sepam para acessar o arquivo de par metros e ajustes
98. e IEC EIT C 0 13 a 15 47 IEEE moderadamente inverso 0 42 a 51 86 IEEE muito inverso 0 73 a 90 57 IEEE extremamente inverso 1 24 a 154 32 IAC inverso 0 34 a 42 08 IAC muito inverso 0 61 a 75 75 IAC extremamente inverso 1 08 a 134 4 4 Somente para as curvas de trip normalizadas tipos IEC IEEE e IAC Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Caracter sticas tipo 2 Origem de medi o Escala de ajuste ngulo caracter stico 00 Io 108 Ajuste 45 0 15 30 45 60 90 Precis o 3 Dire o da atua o Ajuste Linha barra Ajuste Is0 Ajuste com tempo definido 0 1 In0 lt IsO s 15 Ino M expressa em Amp res Soma de TC 0 1 In0 lt IsO lt 15 InO Com sensor CSH Ajuste 2 A 0 2 Aa30A Ajuste 5 0 5 Aa75A Ajuste 20 A 2Aas00 A TC 0 1 InO lt IsO s 15 InO min 0 1 A Tor ide 0 1 InO lt IsO lt 15 InO com ACE990 Ajuste com tempo inverso 0 1 In0 lt IsO lt InO expressa em Amp res Soma de TC 0 1 Ins IsO lt InO Com sensor CSH Ajuste 2 A 02Aa2A Ajuste 5 A 05Aa75A Ajuste 20 A 2Aa20A TC 0 1 InO lt IsO lt 1 InO min 0 1 A Tor ide com ACE990 0 1 InO lt IsO s InO Resolug o 0 1 A ou 1 digito Precis o 2 5 ou 0 01 InO Rela o de drop out pick up 93 5 5 com sensor CSH TC ou tor ide ACE990 93 5 5 ou gt 1 0 015 InO IsO x 100 com soma de TC Ajuste Vs0 Ajuste 2 Unp a 80 Unp
99. em tor ide com ACE990 0 1 a 1 5 Ino O Conex o em tor ide CSH Ajuste 2 A 0223460 Ajuste 5 A 05a75A Ajuste 20 A 2a30A Unidade AoukA Precis o 2 1 t pica a InO 2 de 0 3 a 1 5 InO 5 se lt 0 3 InO Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 A Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 In0 corrente nominal definido no ajuste dos par metros iniciais 2 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 exceto precis o dos sensores 3 InO InTC ou InO InTC 10 segundo a configura o Schneider Fun es de medi o Valor m dio e demanda m xima de corrente Funcionamento Esta fun o fornece E o valor m dio da corrente RMS de cada fase obtido em cada per odo de integra o E O maior dos valores m dios da corrente RMS de cada fase obtido ap s o ltimo reset Estes valores s o atualizados ap s cada per odo de integra o per odo ajust vel de 5 a 60 min e s o memorizados em caso de interrup o da alimenta o Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Reset Clear m pela tecla j do display na IHM avan ada quando a demanda m xima de corrente for visualizada E pelo comando clear do software SFT2841 E pela comunica o TC6 Caracter sticas Faixa de medi o 0 1 a 1 5 In Unid
100. entrada l gica mudan a de regime t rmico m sele o do grupo de leg gt Is H par metros T Es1 Is T K Eso I fase c lculo aquecimento da corrente leq E At At indica o reversa equivalente leq E5 Ek mE ET de alarme T m x amp temperatura corre o pela indica o ambiente o entrada a temperatura l gica de trip ambiente inibi o do regime t rmico indica o da inibi o de fechamento Schneider 3 17 E Electric Fun es de prote o Exemplo 1 S o dispon veis os seguintes dados E constantes de tempo para o regime de opera o T1 e de desopera o T2 o T1 25min o T2 70 min m corrente m xima em regime permanente Imax lb 1 05 Ajuste do n vel de trip Es2 Es2 Imax lb 2 110 Obs Se o motor absorver uma corrente de 1 05 Ib permanentemente o aquecimento calculado pela sobrecarga t rmica atingir 110 Ajuste do n vel de alarme Es1 Es1 90 I lb 0 95 Knegative 4 5 valor normal Os outros par metros da sobrecarga t rmica n o precisam ser ajustados De f brica eles n o s o considerados Exemplo 2 S o dispon veis os seguintes dados m suportabilidade t rmica do motor sob a forma de curvas a quente e a frio ver curvas em linha cont nua na figura 1 m constante de tempo no resfriamento T2 m corrente m xima em regime permanente Imax lb 1 05 Ajuste do n vel de trip Es2 Es2 Imax lb 2 110 Ajuste do n vel de
101. entradas l gicas com ponto comum 1 conector sub D 25 pinos para conex o do m dulo unidade b sica 2 interruptor para selecionar a tens o para as entradas dos m dulos MES114E e MES114F a ser posicionado em o V CC para 10 entradas em tens o CC de f brica o V CA para 10 entradas em tens o CA 3 etiqueta a ser preenchida para indicar a escolha de configura o efetuada para a tens o de entrada dos MES114E e MES114F O status da parametriza o pode ser acessado pela tela Diagn stico Sepam do software SFT2841 A configura o das entradas em CA posi o V CA inibe a fun o medi o do tempo de opera o Montagem m inserir os 2 pinos do m dulo MES no slot 1 da unidade b sica m encostar o m dulo contra a unidade b sica para ligar ao conector 2 m apertar os parafusos de fixa o 3 Schneider 6 31 Electric Instala o o ENA a gt wir 6 32 MES114 MES114E MES114F 122 123 124 125 126 149 o SS ONE N gt 10 M dulos MES114 Conex o Por raz es de seguran a acesso a potenciais perigosos todos os terminais utilizados ou n o devem ser parafusados As entradas n o t m potencial a fonte de alimenta o CC externa A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO ELETRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru
102. es 10 ms 15 Temporiza o crit rio Vi li 10 ms 16 Reservado 17 Reservado 18 Reservado 19 Reservado Schneider E Electric Comunica o Modbus Apresenta o A fun o de oscilografia utilizada para armazenar sinais anal gicos e l gicos durante um intervalo de tempo O Sepam s rie 40 pode memorizar at 19 registros Cada registro constitu do de dois arquivos E arquivo de configura o de extens o CFG E arquivo de dados de extens o DAT A transfer ncia dos dados de cada registro pode ser realizada pela liga o Modbus poss vel transferir de 1 a 19 registros para um supervis rio Um registro pode ser transferido tantas vezes quanto poss vel at que seja sobreescrito por um novo registro Se um registro for efetuado pelo Sepam quando o registro mais antigo est sendo transferido este ser parado Se um comando por exemplo um pedido de leitura ou ajuste remoto for realizado durante uma transfer ncia de registro de dist rbio este n o ser interrompido Atualiza o da hora Cada registro pode ser datado A atualiza o da hora do Sepam descrita no par grafo Registro de eventos horodatados Transfer ncia dos registros O pedido de transfer ncia feito registro por registro Um arquivo de configura o e um arquivo de dados s o produzidos por registro O supervis rio envia os comandos para m conhecer o n mero e as caracter sticas dos registros
103. est o sendo utilizados O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Transformadores de tens o A liga o dos secund rios dos transformadores de tens o de fase e residual feita no conector refer ncia E er To o o o 2 12501 o o 9 gll zo 3 o B lese O o 5 o o E o o 2 y 011 o H o o HA o o O o 2 o Mm S ou o 11 gt 114 I264H10 p Sp 125449 o 124 lt 8 O o o gt 13 psd o o 1225 o o o 5 o 1 nz SNS o o A o o o Bj Dnia S Bl a 5 O O Conex es As conex es s o realizadas nos conectores tipo agulha CCA626 ou tipo olhal CCA627 acess veis no painel traseiro Fia o do conector CCA626 E sem terminal o 1 fio de se o de 0 2 a 2 5 mm ou 2 fios de se o de 0 2 a 1 mm o comprimento da parte desencapada 8 a 10 mm m com terminal O fia o recomendada com terminal Schneider Electric DZ5CE015D para 1 fio 1 5 mm DZ5CE025D para 1 fio 2 5 mm AZ5DEO10D para 2 fios 1 mm o comprimento do tubo 8 2 mm o comprimento da parte desencapada 8 mm Fia o do conector CCA627 m tipo olhal 6 35 mm E Fio com se o de 0 2 a 2 5 mm m Comprimento da parte desencapada 6 mm m Utilize uma ferramenta adequada para crimpar os terminais nos fios m No m ximo 2 olhais ou forq
104. estado Se o estado do disjuntor n o estiver correto no ltimo comando enviado uma mensagem Falha do controle e a telesinaliza o TS108 ser o geradas Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TS Entrada Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TS108 BI10 1 160 36 Termina o Comando Schneider 4 9 E Electric Fun es de controle e monitoramento Utiliza o Esta fun o permite obter m uma perfeita seletividade no trip m uma redu o consider vel do retardo no trip dos disjuntores situados mais pr ximos da fonte inconveniente do procedimento cl ssico de seletividade cronom trica Este sistema aplica se s prote es com tempo definido DT ou com tempo inverso tempo inverso SIT tempo muito inverso VIT tempo extremamente inverso EIT e tempo ultra inverso UIT td X 0 9s td X 0 6s N td X 0 3s I td Xs Ex distribui o radial com utiliza o da seletividade cronom trica td tempo de trip curvas com tempo definido I i si Ex distribui o radial com utiliza o do sistema de seletividade l gica do Sepam 4 10 Seletividade l gica ANSI 68 Rede radial Com este sistema as temporiza es s o ajustadas segundo o dispositivo a ser protegido sem a preocupa o do aspecto da seletividade Princ pio emiss o AL Sepam n vel n 1 sa das O
105. estado da entrada utilizando o software SFT2841 na tela Estado das entradas sa das LEDs m no final do teste se necess rio pressione o bot o de Reset no SFT2841 para apagar qualquer mensagem e desativar todas as sa das Verifica o da conex o das sa das l gicas Procedimento Verifica o realizada utilizando a fun o Teste dos rel s de sa da ativada pelo software SFT2841 tela Sepam Diagn stico diagn stico do Sepam Somente a sa da 04 quando for utilizada como watchdog n o pode ser testada Esta fun o necessita da pr via inser o da senha de acesso Parametrizag o m ativar cada rel de sa da utilizando os bot es do software SFT2841 m o rel de sa da ativado muda de estado por um per odo de 5 segundos m constatar a mudan a de estado de cada rel de sa da pela opera o do equipamento associado se este estiver pronto para funcionar e alimentado ou conectar um volt metro nos terminais do contato de sa da a tens o anulada quando o contato fecha se m no final do teste se necess rio pressionar o bot o Reset no SFT2841 para apagar qualquer mensagem e desativar todas as sa das Schneider Comissionamento Valida o da cadeia de prote o completa Verifica o das conex es dos m dulos opcionais Valida o da cadeia de prote o completa Princ pio A cadeia de prote o completa validada durante a simula o de uma falha que causa o trip do dispositiv
106. exemplos de problemas a resolvidos Problema 1 Conhecendo o tipo de curva de tempo inverso determinar os ajustes de corrente Is e de tempo T O ajuste de corrente Is corresponde teoricamente a m xima corrente permanente geralmente a corrente nominal do equipamento protegido cabo transformador O ajuste de tempo T corresponde ao ponto de opera o a 10 Is da curva Este ajuste determinado considerando as restri es de seletividade com as prote es a montante e a jusante A restri o de seletividade leva a definir um ponto A da curva de opera o IA tA por exemplo o ponto correspondente corrente de falha m xima que afeta a prote o a jusante 3 56 Geral Curvas de trip Problema 2 Conhecendo o tipo de curva de tempo inverso o ajuste da corrente Is e um ponto k Ik tk da curva de opera o determinar o ajuste de tempo T Na curva padr o de mesmo tipo ler o tempo de opera o tsk correspondente corrente relativa Ik Is e o tempo de opera o Ts10 correspondente corrente relativa I Is 10 O ajuste de tempo a ser realizado para que a curva de opera o passe pelo ponto k Ik tk tk T Ts10 x sk tsk 4 Ts10 1 Ik ls 10 Vs Outro m todo pr tico A tabela abaixo fornece os valores de K ts ts10 em fun o de Ils Na coluna correspondente ao tipo de temporiza o ler o valor K tsk Ts10 na linha correspondente a Ik ls O ajuste de tempo a efetuar para que a
107. ext Yooff Ylon Trip A tecla prote o usado para exibir ajustar e f habilitar ou desabilitar as prote es 50 51 me ativ inversa 110A 100 ms reset Tecla gt on 551 551 lo gt 51N b gt 5IN ext A tecla chave usado para entrar com a senha para acessar diferentes modos E ajuste da prote o E parametriza o e retornar ao modo opera o sem senha de acesso yo off 4 on Trip 7 16 Utiliza o IHM avan ada Teclas azuis de configura o e ajuste Tecla ER Atecla 1 utilizada para confirmar os ajustes de prote o os ajustes de par metros e as senhas de acesso D D O e 0 0 O 50 51 aaa ativ Sobrecorrente de fase Curva SIT Ajuste 550 A Tempo 600 ms AN Tecla on Q b51 Quando nenhum alarme estiver presente no display do Sepam e o usu rio encontra se nos menus de status prote o ou alarme a tecla 4 utilizada para deslocar o cursor para cima gt gt 51 l0 gt 51N l0 gt gt 5IN ext Yo off lon Trip Par metros Iniciais eral Sensores I U Teste de I O reset Tecla q Quando nenhum alarme estiver presente no display do Sepam e o usu rio encontra se nos menus de status prote o ou alarme a tecla KA utilizada para deslocar o cursor para baixo Corrente Tens o Freq ncia Pot ncia Energia Medi e 7 17 Utiliza o
108. falha Apresenta o A confiabilidade de um dispositivo a propriedade que permite que seus usu rios tenham depositado confian a no servi o fornecido Para um rel de prote o Sepam a confiabilidade operacional consiste em garantir a seguran a e a disponibilidade da instala o Isto significa evitar estas 2 situa es m Trip indesej vel Continuidade no fornecimento de energia el trica t o vital para um fabricante como para uma empresa de distribui o el trica Trip indesejavel causado pela prote o pode resultar em consider veis perdas financeiras Esta situa o afeta a seguran a da instala o m Falha da prote o de trip As consequ ncias de uma falta n o eliminada podem ser catastr ficas Para assegurar a opera o o rel de prote o deve detectar falhas na alimenta o o mais rapidamente poss vel utilizando a seletividade Esta situa o afeta a seguran a da instala o Fun es de auto testes e monitoramento Na inicializa o e periodicamente durante a opera o o Sepam executa uma s rie de auto testes Estes auto testes s o projetados para detectar qualquer falha em seus circuitos internos e externos a fim de garantir a confiabilidade do Sepam Essas falhas s o classificadas em 2 categorias falhas priorit rias e falhas parciais m Uma falha priorit ria atinge os recursos de hardware utilizados pelas fun es de prote o mem ria de programa e entrada anal gica por exem
109. for considerado defeituoso deve ser substitu do por um produto ou m dulo novo pois estes elementos n o podem ser reparados Compatibilidade da vers o Sepam vers o SFT2841 A tela sobre o SFT2841 indica a vers o m nima do SFT2841 que compat vel com o Sepam existente utilizado Para exibir esta tela na UMI Sepam pressione a tecla v rias vezes para abrir a tela de vers o compat vel do SFT2841 Verifique se a vers o do software SFT2841 utilizada superior ou a mesma que a indicada na tela do Sepam Se a vers o do software do SFT2841 menor que a vers o m nima compat vel com o Sepam existente utilizado o software SFT2841 n o pode ser conectado ao Sepam e o software SFT2841 exibe a seguinte mensagem de erro vers o do software SFT2841 incompat vel com o dispositivo conectado Manuten o preventiva Geral As entradas e sa das l gicas e as entradas anal gicas s o as partes do Sepam menos envolvidas nos auto testes Veja Lista de auto testes que colocam o Sepam na posi o de falha p gina 4 25 Eles devem ser testados durante uma opera o de manuten o O intervalo recomendado entre opera es de manuten o preventiva de 5 anos Testes de manuten o Para executar a manuten o no Sepam veja a se o Testes de comissionamento do Sepam p gina 7 20 Realize todos os testes de comissionamento recomendados de acordo com o tipo de Sepam a ser testado Primeiramente teste todas as e
110. funcionamento para 10 Is O tempo de trip para valores de I Is inferiores a 1 2 depende do tipo de curva escolhido Designa o da curva Tipo Tempo normal inverso SIT 12 Tempo muito inverso VIT ou LTI 1 2 Tempo extremamente inverso EIT 1 2 Tempo ultra inverso UIT 1 2 Curva RI IEC tempo normal inverso SIT A IEC SIT sl id IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC VIT IEC tempo extremamente inverso EIT C IEC EI IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE MIT 1 IEEE muito inverso IEC E IEEE VIT IEEE extremamente inverso IEC F IEEE EIT IAC inverso IAC SIT IAC muito inverso IAC VIT 4 IAC extremamente inverso IAC EIT 1 14 As equa es das curvas s o descritas no cap tulo prote es com tempo inverso A fun o leva em considera o as varia es da corrente durante a temporiza o Para as correntes de amplitude elevada a prote o possui uma caracter stica com tempo definido m se gt 20 Is o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 Is m se gt 40 In o tempo de trip ser o tempo correspondente a 40 In ee 0 2 0 8 U UN Prote o com tempo definido Is corresponde ao n vel de opera o expresso em Amp res e T corresponde ao retardo de opera o da prote o t Is I Principio da protec o com tempo definido Protec o com tempo inverso O funcionamento da pr
111. gico AL1 O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 012 envio de ordem de bloqueio l gico AL2 m 67 67N elemento 1 dire o do trip linha m 67 67N elemento 2 dire o do trip barra 4 13 Fun es de controle e monitoramento 4 14 Seletividade l gica C digo ANSI 68 Subesta o com 2 entradas em paralelo Utiliza o A prote o das subesta es alimentadas por 2 ou mais entradas em paralelo pode ser realizada utilizando Sepam S42 ou Sepam T42 pela combina o de fun es de prote o direcional de sobrecorrente de fase 67 e de terra 67N com a fun o seletividade l gica entrada 1 entrada 2 D 51 s D IF alimentadores barramentos dire o da fun o de prote o 67 e 67N NC dire o do sinal de bloqueio Para evitar o trip das 2 entradas quando ocorrer uma falta a montante de uma entrada necess rio que as prote es operem do seguinte modo m a prote o 67 da entrada em falha detecta a corrente de falta na dire o da linha dire o do trip da prote o o envia uma ordem de bloqueio l gico para bloquear as prote es sobrecorrente de fase 50 51 das 2 entradas o e provoca o trip do disjuntor da entrada E a prote o 67 da entrada sem falha insens vel a uma corrente de falta na dire o barra Exemplos de ajuste das prote es de entradas em paralelo Prote o por Sepam S42 m atribui o das entr
112. m se gt 20 Is o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 Is m se gt 40 In o tempo de trip ser o tempo correspondente a 40 In In corrente nominal prim ria do TC definido na tela Caracter sticas iniciais Diagrama de bloco sinal pick up e seletividade l gica sa da temporizada Confirma o opcional Tempo de reset A fun o inclui um tempo de reset T1 ajust vel E tempo definido curva de espera para todas as curvas de trip I gt Is sa da temporizada j l l gt Is sinal pick up i l I l l l i valor do contador interno de temporiza o e I Ti Schneider 3 25 E Electric Fun es de prote o 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 2 Faixas de ajuste em modo TMS Time Multiplier Setting Inverso SIT e IEC SIT A 0 04 a 4 20 Muito inverso VIT e IEC VIT B 0 07 a 8 33 Muito inverso LTI e IEC LTI B 0 01 a 0 93 Ext inverso EIT e IEC EIT C 0 13 a 15 47 IEEE moderadamente inverso 0 42 a 51 86 IEEE muito inverso 0 73 a 90 57 IEEE extremamente inverso 1 24 a 154 32 IAC inverso 0 34 a 42 08 IAC muito inverso 0 61 a 75 75 IAC extremamente inverso 1 08 a 134 4 3 Somente para as curvas de trip normalizadas tipo IEC IEEE e IAC 3 26 Sobrecorrente de fase C digo ANSI 50 51 E tempo inverso para as curvas IEC IEEE e IAC I gt Is sa da temporizada I gt Is sinal pick up p interno de
113. metros e ajustes do Sepam conectado ao PC clique no cone 8 e Utiliza o do SFT2841 conectado a uma rede do Sepam durante o comissionamento O modo conectado a uma rede do Sepam utilizada durante a opera o m para administrar o sistema de prote o E para controlar o estado da rede el trica m para diagnosticar qualquer incidente ocorrido na rede el trica O PC com o software SFT2841 conectado a um conjunto de Sepam atrav s de uma rede de comunica o conex o por liga o serial por rede telef nica ou por Ethernet Esta rede constitui a rede de opera o E LAN A tela de conex o permite configurar a rede do Sepam e acessar os arquivos de par metros e ajustes dos Sepam da rede z Para abrir a tela de conex o clique no cone gsm A configura o da rede de opera o E LAN pela tela de conex o detalhada nas p ginas Configura o de uma rede do Sepam Schneider 7 3 e Electric Utiliza o Todas as fun es de configura o e opera o s o dispon veis na tela do PC equipado com o software SFT2841 e conectado porta de liga o de PC no painel frontal do Sepam opera o em ambiente Windows 98 NT 2000 ou XP Todas as informa es teis a uma mesma tarefa s o agrupadas em uma mesma tela para facilitar a opera o Menus e cones permitem o acesso direto e r pido s informa es desejadas Opera o normal E visualiza o de to
114. nea fase 3 l gt Is l gt 0 8 Is sa da temporizada para desligamento sa da instant nea rea reversa indica o da dire o Schneider temporizada fase 1 temporizada fase 2 temporizada fase 3 sinal pick up instant nea fase 1 0 8 Is instant nea fase 2 instant nea fase 3 sa da instant nea 0 8 Is para seletividade l gica em malha fechada Ajuste da l gica de desligamento oO uma das tr s 2 duas das tr s Agrupamento dos dados de sa da 3 37 E Electric Fun es de prote o L gica de trip Em certos casos prudente escolher uma l gica de trip do tipo duas fases em tr s Este caso pode ocorrer se dois transformadores Dy em paralelo forem protegidos Para uma falha bif sica no prim rio de um transformador existe do lado do secund rio uma distribui o das correntes na rela o 2 1 1 A maior corrente encontra se na rea esperada rea de opera o para a entrada de falha de n o opera o para a entrada sem falha Uma das menores correntes encontra se no limite da rea Segundo os par metros das linhas pode at ser dentro da rea incorreta Portanto o risco de disparar as 2 entradas Temporiza o Prote o com tempo definido Is corresponde ao n vel de opera o expressa em Amp res e T corresponde ao retardo de opera o da prote o tA o Princ pio da prote o com tempo def
115. o por LED ou mensagens do display o no editor de equa es l gicas como vari vel de uma equa o l gica m a l gica de cada entrada pode ser invertida para opera o em subtens o opera o barrada Entradas l gicas Posi o aberta 111 Posi o fechada 112 Seletividade l gica recep o de bloqueio Livre l gico AL1 Seletividade l gica recep o de bloqueio Livre l gico AL2 Mudanga de grupo de ajuste A B 113 Reset externo u u u Livre Trip externo 1 Livre Trip externo 2 Livre Trip externo 3 Livre Trip Buchholz Livre Trip termostato Livre Trip press o Livre Trip termistor Livre Alarme Buchholz Livre Alarme termostato Livre Alarme press o Livre Alarme termistor u u Livre Posi o de fim de carregamento de mola Livre Inibig o de telecomando Livre SF6 Livre Inibe religamento Livre Sincronismo externo u 121 Inibe sobrecarga t rmica Livre Mudan a de regime t rmico Livre Reacelerag o do motor Livre Detec o de rota o do rotor Livre Inibi o de subcorrente Livre Inibi o de fechamento Livre Abre disjuntor via Sepam Livre Fecha disjuntor via Sepam Livre Queima de fusivel do TP fase
116. o 67 67N NC dire o do sinal de bloqueio Partindo de uma extremidade da malha a dire o de detec o das unidades 1 e 2 das fun es de prote es direcionais pode ser alternada entre linha e barra Exemplo de ajuste dos diferentes Sepam ligados seletividade l gica Subesta o 1 Sepam S42 n R11 m Atribui o das entradas sa das l gicas 113 recep o de ordem de bloqueio l gico AL1 O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 012 envio de ordem de bloqueio l gico AL2 m 67 67N elemento 1 dire o do trip barra m 67 67N elemento 2 dire o do trip linha Subesta o 2 Sepam S42 n R22 m Atribui o das entradas sa das l gicas 113 recep o de ordem de bloqueio l gico AL1 114 recep o de ordem de bloqueio l gico AL2 O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 012 envio de ordem de bloqueio l gico AL2 m 67 67N elemento 1 dire o do trip barra m 67 67N elemento 2 dire o do trip linha Schneider Sepam S42 n R12 m m Atribui o das entradas sa das l gicas 113 recep o de ordem de bloqueio l gico AL1 114 recep o de ordem de bloqueio l gico AL2 O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 012 envio de ordem de bloqueio l gico AL2 m m 67 67N elemento 1 dire o do trip linha m 67 67N elemento 2 dire o do trip barra Sepam S42 n R21 m Atribui o das entradas sa das l gicas 113 recep o de ordem de bloqueio l
117. o a uma rede S LAN por liga o serial RS 485 de 2 fios m ACE969FO 2 Fibra tica para conex o a uma rede S LAN por liga o de fibra tica em estrela ou em anel A porta E LAN sempre do tipo RS 485 de 2 fios Schneider Electric Instala o Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Caracter sticas Caracter sticas t cnicas Peso 0 285 kg Montagem Em trilho DIN sim trico Temperatura de funcionamento 25 C a 70 C Caracteristicas ambientais Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Alimenta o Tens o 24 a 250 V CC 110 a 240 V CA Faixa de tens o 20 10 20 10 Consumo m ximo 2W 3VA Corrente de chamada lt 10 A 100 us Taxa de ondula o aceit vel 12 Microrruptura aceit vel 20 ms Interface el trica Padr o EIA RS 485 diferencial de 2 fios Alimenta o remota ACE969 2 n o necess ria embutida Consumo 16 mA na recep o 40 mA na transmiss o N mero m ximo de Sepam 25 Comprimento m ximo da rede RS 485 de 2 fios N mero de Sepam Com alimenta o remota 12V CC 24V CC 5 320 m 1000 m 10 180 m 750 m 20 130 m 450 m 25 125m 375m Interface de fibra tica Tipo de fibra multimodo Comprimento da onda 820 nm infravermelho n o vis vel Tipo de conector ST tipo baioneta BFOC Comprimento m ximo da rede de fibra tica Di metro da Abertura Atenua o Pot ncia tica Comprimento fibra
118. o s o significativas m FFFFho frame de pedido foi considerado mas o resultado na rea de resposta ainda n o est dispon vel necess rio fazer uma nova leitura do frame de resposta As outras palavras n o s o significativas As palavras que seguem a palavra de troca constituem a rea de dados Como os arquivos de configura o e de dados s o cont guos um frame pode conter o fim do arquivo de configura o e o in cio do arquivo de dados de um registro Est a cargo do software do supervis rio a reconstru o dos arquivos em fun o do n mero de bytes teis transmitidos e do tamanho dos arquivos indicado na rea de identifica o Reconhecimento de uma transfer ncia Para informar o Sepam que o bloco lido pelo supervis rio foi corretamente recebido o supervis rio deve escrever o n mero da ltima troca que efetuou no campo n mero de troca e ajustar em zero o campo N mero de eventos da palavra de troca O Sepam somente incrementa o n mero de troca se novas aquisi es estiverem presentes Releitura da rea de identifica o Para assegurar se que o registro n o foi modificado durante sua transfer ncia por um novo registro o supervis rio l o conte do da rea de identifica o e verifica se a data do registro recuperado continua presente Schneider Comunica o Modbus Identifica o Sepam s rie 40 Os objetos que comp em a identifica o do Sepam Leitura da iden
119. out pick up 106 5 para Is gt 0 1In Temporiza o T Ajuste 50 ms lt T lt 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o lt 60 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o Monitoramento de temperatura C digo ANSI 38 49T Funcionamento Esta prote o associada a um sensor de temperatura tipo sonda t rmica com resist ncia de platina Pt 100 100 Q a 0 C ou de n quel 100 Q n quel 120 Q conforme as normas IEC 60751 e DIN 43760 m ativada se a temperatura monitorada for superior ao ajuste Ts E possui dois n veis definidos o n vel de alarme o n vel de trip m A prote o quando estiver ativada detecta se o sensor est em curto circuito ou desconectado O o sensor em curto circuito detectado se a temperatura medida for inferior a 35 C medi o visualizada o o sensor desconectado detectado se a temperatura medida for superior a 205 C medi o visualizada _ Se uma falha do sensor for detectada as sa das correspondentes aos n veis ser o inibidas as sa das da prote o ter o valor zero A informa o falha do sensor tamb m colocada disposi o na matriz de con trole e uma mensagem de alarme gerada especificando o m dulo do sensor em falha Diagrama de bloco T lt 20
120. pela caixa de teste a corrente do gerador ajustado igual corrente secund ria nominal dos TCs isto 1 A ou 5 A e em fase com a tens o V N aplicada isto defasagem angular do gerador o V N 0 m controlar utilizando o software SFT2841 se o o valor indicado da corrente de fase 1 aproximadamente igual corrente prim ria nominal do TC Inp o o valor indicado da tens o fase neutro V1 aproximadamente igual tens o fase neutro prim ria nominal do TP Vnp UnpN 3 o o valor indicado da defasagem angular q1 V1 11 entre a corrente 11 e a tens o V1 sensivelmente igual a 0 E proceder da mesma forma que para controle das grandezas 12 V2 q2 V2 12 o aplicar a tens o V N do gerador ajustada igual a Y3 Uns 2 em paralelo entre os terminais 1 3 de um lado e 2 3 de outro das entradas de tens o do Sepam pela caixa de teste O injetar na entrada de corrente de fase 2 do Sepam pela caixa de teste uma corrente ajustada igual a 1 A ou 5 A e em oposi o de fase com a tens o V N isto a V N 180 o obter 12 Inp V2 Vnp Unp V3 eq2 0 m realiza tamb m o controle das grandezas 13 V3 3 V3 13 o aplicar entre os terminais 2 3 das entradas de tens o do Sepam pela caixa de teste a tens o V N do gerador ajustada igual a V3 Uns 2 O injetar na entrada de corrente de fase 3 do Sepam pela caixa de teste a corrente ajustada igual a 1 A ou 5 A e em fase com a tens o V N isto a V N
121. por SSL seletividade l gica Comando de fechamento enviado pelo religador Trip na energiza o na falta de tens o TC1 telecomando de abertura W mis Abertura manual entrada l gica V TRIPCB equa es l gicas TC2 telecomando de fechamento Inibe TC disjuntor fechado o E m Comando de fechamento Comando de fechamento enviado pelo religador W disjuntor fechado O V CLOSECB equa es l gicas Fechamento manual entrada l gica 1 o controle de fechamento somente dispon vel na presen a da op o MES114 Schneider 4 7 Fun es de controle e monitoramento tecla RESET reconhecimento TC5 inibi o do 2 li reset telecomando O reset externo TC1 recebido 111 d discrep ncia do E Lp telecomando TC zu Tsis a posi o do disjuntor TC2 recebido 112 q 4 8 Controle disjuntor contator C digo ANSI 94 69 Fun es associadas Bloqueio reconhecimento Descri o As sa das de trip de todas as fun es de prote o e todas as entradas l gicas podem gerar bloqueio individualmente As sa das l gicas n o podem ser bloqueadas As sa das l gicas configuradas em modo pulso conservam uma opera o tipo pulso mesmo quando forem associadas aos bloqueios Os bloqueios s o memorizados na interrup o da alimenta o auxiliar O reconhecimento de todos os bloqueios realiz
122. por dois TPs de fase TPVO m 67 Uma Falta de tens o residual afeta as seguintes fun es de prote o m 59N m 67N 67NC O comportamento destas fun es de prote o no caso de Falta de tens o de fase ou Falta de tens o residual deve ser configurado e as escolhas propostas s o as seguintes m para prote es 27 27S 32P 320 40 47 51V 59 e 59N inibi o ou n o m para prote o 67 inibi o ou opera o n o direcional 50 51 m para prote o 67N 67NC inibi o ou opera o n o direcional 50N 51N Recomenda es de ajuste A falta parcial das tens es baseada na detec o de presen a de tens o de sequ ncia negativa e de aus ncia de corrente de sequ ncia negativa Ajuste de f brica E a presen a de tens o de sequ ncia negativa detectada quando Vi gt 10 Vnp Vsi E a aus ncia de corrente de sequ ncia negativa detectada quando li lt 5 In Isi m a temporiza o Ti de 1 s Estes ajustes de f brica asseguram a estabilidade da fun o de supervis o de TP nos casos de curto circuito ou fen menos transit rios na rede No caso de rede altamente desequilibrada o n vel Isi pode ser aumentado A temporiza o T2 de detec o da falta de todas as tens es deve ser maior que o tempo de elimina o de um curto circuito por uma prote o 50 51 ou 67 para evitar a detec o de uma falha de TP por falta das tens es provocada por um curto circuito trif sico
123. porta de fibra tica do ACE969FO 2 A configura o da camada f sica da porta de fibra tica dos ACE969FO 2 completada com os 2 par metros seguintes m estado inativo da linha aceso ou apagado E modo eco com ou sem Par metros fibra tica Valores permitidos Ajuste de f brica Estado inativo da linha Apagado ou Aceso Apagado Modo eco Sim anel tico N o ou N o estrela tica Nota Em modo eco o supervis rio Modbus ir receber o eco de seu pr prio pedido antes da resposta do escravo O supervis rio Modbus deve ser capaz de ignorar este eco Caso contr rio n o ser poss vel realizar um anel tico Modbus Schneider Comunica o Modbus Par metros Modbus Cancelar Modo de controle remoto Direto Modo selecione antes de operar SFT2841 janela de par metros avan ados Modbus Configura o de comunica o Intetace de comursco o Endere o do Sepam Velocidade Paubenelsos errors gt gt gt Modo echo SFT2841 janela de configura o da comunica o para ACE969FO 2 Configura o das interfaces de comunica o Configura o dos par metros avan ados Modbus O modo de controle remoto do Sepam selecionado na janela Par metros avan ados Par metros avan ados Valores permitidos Ajuste de f brica Modo controle remoto Direto ou SBO selecione Direto antes de operar Configura o da camada f sica da porta E LAN dos ACE969 A porta
124. regime de neutro passagem para produ o local A mudan a de grupo de ajustes global e aplica se ao conjunto dos elementos das prote es citadas anteriormente O modo de mudan a dos grupo de ajustes determinado por configura o m Mudan a segundo a posi o da entrada l gica 113 0 grupo A 1 grupo B m Mudan a por telecomando TC3 TC4 E grupo A ou grupo B for ado Diagrama de bloco Escolha pela entrada 113 Entrada 113 gt 1 Grupo A Escolha por telecomando E Grupo B TC4 Escolha pela entrada 113 Entrada 113 gt 1 Grupo B Escolha por telecomando E Grupo A TC3 Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC3 BO8 20 160 23 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup TC4 BO9 20 160 24 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup Schneider E Electric Fun es de controle e monitoramento Um evento pode ser sinalizado localmente no painel frontal do Sepam atrav s m do aparecimento de uma mensagem no display da IHM avan ada m do acendimento de um dos 9 LEDs amarelos de sinaliza o Fun es Sobrecorrente de fase Sinaliza o local ANSI 30 Sinaliza o por mensagens Mensagens pr definidas Todas as mensagens associadas s fun es padr o do Sepam s o pr definidas e dispon veis em 2 vers es de idioma m em ingl s mensagens de f brica n o modific v
125. registrados 3 canais de tens o V1 V2 V3 ou U21 U32 VO Estados l gicos registrados 10 entradas l gicas sa das l gicas O1 a O4 pick up 1 informa o configur vel pelo editor de equa es l gicas N mero de registros memorizados 1a 19 Dura o total de um registro 1sal0s A totalidade dos registros mais um n o deve ultrapassar 20 s a 50 Hz e 16 s a 60 Hz Exemplos 50 Hz 1 registro de 10 s 3 registros de 5 s 19 registros de 1 s Per odo antes do 0a 99 per odos evento do disparo 1 Formato dos arquivos COMTRADE 97 1 Segundo a configura o com o software SFT2841 e ajustado em 36 per odos de f brica 2 Segundo o tipo e a conex o dos sensores 3 As amostras s o armazenados na frequ ncia real da rede ao contr rio dos tempos exibidos que correspondem frequ ncia nominal 50 ou 60 Hz Schneider Fun es de ajuda na opera o das m quinas Capacidade t rmica utilizada Constante de tempo de resfriamento Capacidade t rmica utilizada Funcionamento A capacidade t rmica calculada atrav s de uma fun o de prote o t rmica A capacidade t rmica relativa carga A medi o da capacidade t rmica expressa em porcentagem do aquecimento nominal Memoriza o da capacidade t rmica utilizada A capacidade t rmica utilizada memorizada na interrup o da alimenta o do Sepam Este valor memorizado utilizado no retorno ap s o restabelecimento da alimenta o do Sepam
126. rio E o aterramento correto do Sepam pelo terminal 17 do conector de 20 pontos E a conex o correta da tens o auxiliar terminal 1 CA ou polaridade positiva terminal 2 CA ou polaridade negativa m a presen a eventual de um tor ide de medi o da corrente residual e ou m dulos adicionais associados ao Sepam m a presen a de caixas de terminais de testes a montante das entradas de corrente e das entradas de tens o E a conformidade das conex es entre os terminais do Sepam e as caixas de terminais de testes Conex es Verificar o aperto das conex es com equipamento desenergizado Os conectores do Sepam devem ser corretamente encaixados e travados Energiza o Energizar a alimenta o auxiliar Verificar se o Sepam realiza a seguinte sequ ncia de inicializa o que dura 6 segundos aproximadamente m LEDs verde e vermelho acesos m desativa o do LED vermelho m ativa o do contato watchdog A primeira tela visualizada a tela de medi o de corrente de fase Execu o do software SFT2841 no PC m inicialize o PC E conecte a porta serial RS 232 do PC porta de comunica o no painel frontal do Sepam utilizando o cabo CCA783 m inicialize o software SFT2841 clicando em seu cone E selecione o Sepam a conectar para verifica o Identifica o do Sepam m assinale o n mero de s rie do Sepam da etiqueta colada na placa lateral direita da unidade b sica m assinale o tipo e a vers o do softwar
127. rio foi corretamente recebido o supervis rio deve escrever o n mero da ltima troca que efetuou no campo N mero de troca e ajustar em zero o campo N mero de eventos da palavra de troca Ap s este reconhecimento os 4 eventos da tabela de eventos ser o inicializados em zero os antigos eventos reconhecidos ser o apagados no Sepam Enquanto a palavra de troca escrita pelo supervis rio n o for igual a X 0 com X n mero da troca anterior que o supervis rio quer reconhecer a palavra de troca da tabela permanecer como X n mero de eventos anteriores O Sepam somente incrementa o n mero de troca quando novos eventos estiverem presentes X 1 n mero de novos eventos Se a tabela de eventos estiver vazia o Sepam n o realiza nenhum processo quando o supervis rio ler a tabela dos eventos ou a palavra de troca Os dados s o codificados em bin rio Elimina o de uma fila de eventos A escrita de um valor xxFFh na palavra de troca n mero de troca qualquer n mero de eventos FFh provoca a reinicializa o da fila de eventos correspondente todos os eventos memorizados e ainda n o transmitidos s o eliminados Sepam em estado de perda de dados 1 n o perda de dados 0 O Sepam possui 2 filas internas com capacidade de armazenamento de 64 eventos Em caso de satura o de uma destas filas isto 63 eventos j presentes o evento perda de dados gerado pelo Sepam na 64 posi
128. tempo de trip ser o tempo correspondente a 40 In In corrente nominal dos transformadores de corrente definida no ajuste dos par metros iniciais Tempo de reset A fun o inclui um tempo de reset T1 ajust vel E tempo definido curva de espera para todas as curvas de trip I gt Is sa da temporizada j I gt Is sinal pick up l l l i valor do contador interno de temporizac o DT m a Schneider E Electric Fun es de prote o Direcional de sobrecorrente de fase C digo ANSI 67 E tempo inverso para as curvas IEC IEEE e IAC I gt Is sa da temporizada gt Is sinal pick up e valor do contador interno de I l r E L I l temporiza o I I Caracter sticas ngulo caracter stico 0 Ajuste 30 45 60 Precis o 2 Dire o da atua o Ajuste Linha barra L gica de atua o Ajuste Um em tr s dois em tr s Curva de trip Ajuste Tempo definido Tempo inverso escolha segundo lista na p gina 3 38 Ajuste Is Ajuste Tempo definido 0 1 In lt Is lt 24 In expressa em Amp res Tempo inverso 0 1 In lt Is lt 2 4 In expressa em Amp res Resolu o 1 A ou 1 d gito Precis o 1 5 ou 0 01 In Rela o de drop out pick up 93 5 5 ou gt 1 0 015 In Is x 100 Temporiza o T tempo de opera o para 10 Is Ajuste Tempo definido inst 50 ms lt Ts 300 s Tempo invers
129. temporiza o de bloqueio iniciada por uma ordem de fechamento manual do dispositivo de interrup o O religador inibido durante esta temporiza o Se uma falha for detectada antes do fim da temporiza o de bloqueio nenhum ciclo de religamento ser iniciado com isso o dispositivo de interrup o ficar permanentemente aberto Temporiza o de isolamento A temporiza o de isolamento do ciclo n iniciado pela ordem de trip do dispositivo de interrup o enviada pelo religador no ciclo n O dispositivo de interrup o permanece aberto durante esta temporiza o No fim da temporizac o de isolamento do ciclo n inicia o ciclo n 1 e o religador comanda o fechamento do dispositivo de interrup o Funcionamento Inicializa o do religamento O religador estar pronto para operar se todas as condi es abaixo estiverem reunidas E fun o controle disjuntor ativada e o religador em opera o n o inibido pela entrada inibi o de religamento m disjuntor fechado m temporiza o de bloqueio n o est iniciada m sem falha ligada ao equipamento tais como falha do circuito de trip falha de comando n o ativada baixa press o SF6 A informa o religador pronto pode ser visualizada na matriz de controle 3 48 Religamento C digo ANSI 79 Execu o dos ciclos de religamento m caso da falta eliminada o ap s uma ordem de religamento se a falha n o aparec
130. tens o da mem ria Unp 34 Reservado 35 Reservado 36 Reservado 37 Reservado Schneider E Electric Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes ANSI 79 Religamento N mero de fun o 1701 Ajuste Dados Formato unidade 1 Atividade 2 N mero de ciclos 1a4 3 Temporizag o de desbloqueio 10 ms 4 Temporiza o de bloqueio 10 ms 5 Extens o da temporiza o de isolamento 6 6 Tempo m x de espera 10 ms 7 Reservado 8 Reservado 9 Modo de ativa o do ciclo 1 10 Temporiza o de isolamento do ciclo 1 10 ms 11 Reservado 12 Reservado 13 Modo de ativa o do ciclo 2 3 4 14 Temporiza o de isolamento do ciclo 2 10 ms 15 Temporiza o de isolamento do ciclo 3 10 ms 16 Temporiza o de isolamento do ciclo 4 10 ms 17 Reservado 18 Reservado ANSI 81H Sobrefrequ ncia N mero de fun o 13xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade 61 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de frequ ncia 0 1 Hz Temporizag o de trip 10 ms 8 Reservado 9 Ajuste Vs Unp 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado 13 Reservado ANSI 81L Subfrequ ncia N mero de fun o 14xx elemento 1 xx 01 a rel 4 xx 04 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6
131. trip de fase 0 1 a 40 In 5 o Corrente de trip de fuga terra 0 1 a 20 InO 5 o Desbalan o corrente de sequ ncia negativa 10 a 500 de Ib 2 Defasagem angular q0 entre VO e 10 0 a 359 42 Defasagem angular p1 2 3 entre V e I 0 a 359 42 Oscilografia o Assistente de diagn stico da m quina Capacidade t rmica utilizada 0 a 800 1 o 100 para fase Ib Tempo de opera o restante antes de trip por sobrecarga 0 a 999 min 1 min Tempo de espera ap s trip por sobrecarga 0 a 999 min 1 min Contador de horas de funcionamento tempo de opera o 0 a 65535 horas 1 ou 0 5 h o Corrente de partida 1 2 Ib a 24 In 5 a Tempo de partida 0 a 300s 300 ms o N mero de partidas antes da inibi o 0a 60 1 Tempo de inibi o de partida O a 360 min 1 min Constante de tempo de resfriamento 5 a 600 min 5 min Assistente de diagn stico do equipamento Corrente acumulada de curto O a 65535 kA 10 o N mero de opera es 0a 4 109 1 o Tempo de opera o 20 a 100 ms 1 ms o Tempo de carregamento da mola 1a20s 0 58 o E dispon vel no m dulo de sa da anal gica MSA141 segundo a configura o O salvo na interrup o da alimenta o auxiliar 1 Precis es t picas ver detalhes nas p ginas seguintes 2 Sn pot ncia aparente v3 Unp In 3 Medi o indicativa a partir de 0 02 In Schneider 2 3 Fun es de medi o 2 4 Corrente de fase Corrente residual Corrente de fase Funciona
132. um cone Sepam s rie 20 ou Sepam s rie 40 atualmente conectado na rede E Sepam s rie 80 atualmente conectado na rede E Sepam configurado mas desconectado da rede 2 dispositivo conectado na rede diferente de Sepam Um relat rio resumido de cada Sepam detectado como presente exibido E endere o Modbus Sepam m tipo de aplica o e refer ncia Sepam E presen a eventual de alarmes m presen a eventual de falha parcial priorit ria Para acessar os par metros ajustes e informa es de opera o e manuten o de um Sepam em particular basta clicar no cone que representa este Sepam SFT2841 estabelece ent o uma conex o ponto a ponto com o Sepam selecionado Schneider 7 11 E Electric Utiliza o IHM no painel frontal Apresenta o IHM b sica Esta interface homem m quina IHM cont m bot gt 51 lo gt 5IN lo gt gt 5IN ext Ooff jion Trip m 2 LEDs que sinalizam o estado de opera o do Pr vr vr vr vr vr wor we Sepam o 1 LED verde on produto energizado O 1 LED vermelho Q produto indispon vel em fase de inicializa o ou detec o de uma falha interna m 9 LEDs amarelos de sinaliza o configur veis possuem uma etiqueta padr o com o software SFT2841 uma etiqueta personalizada pode ser impressa em uma impressora a laser m tecla pm de reset da fun o Bloqueio 86 m 1 porta de conex o para a liga o com o PC cabo CCA783 o conector protegido por uma tampa desl
133. 0 0067 0 0060 0 0038 0 0027 0 0020 0 0015 65 0 0286 0 0263 0 0217 0 0182 0 0155 0 0134 0 0116 0 0102 0 0090 0 0081 0 0072 0 0065 0 0042 0 0029 0 0021 0 0016 70 0 0309 0 0284 0 0234 0 0196 0 0167 0 0144 0 0125 0 0110 0 0097 0 0087 0 0078 0 0070 0 0045 0 0031 0 0023 0 0018 75 0 0331 0 0305 0 0251 0 0211 0 0179 0 0154 0 0134 0 0118 0 0104 0 0093 0 0083 0 0075 0 0048 0 0033 0 0025 0 0019 80 0 0353 0 0325 0 0268 0 0225 0 0191 0 0165 0 0143 0 0126 0 0111 0 0099 0 0089 0 0080 0 0051 0 0036 0 0026 0 0020 85 0 0376 0 0346 0 0285 0 0239 0 0203 0 0175 0 0152 0 0134 0 0118 0 0105 0 0095 0 0085 0 0055 0 0038 0 0028 0 0021 90 0 0398 0 0367 0 0302 0 0253 0 0215 0 0185 0 0161 0 0142 0 0125 0 0112 0 0100 0 0090 0 0058 0 0040 0 0029 0 0023 95 0 0421 0 0387 0 0319 0 0267 0 0227 0 0196 0 0170 0 0150 0 0132 0 0118 0 0106 0 0095 0 0061 0 0042 0 0031 0 0024 100 0 0444 0 0408 0 0336 0 0282 0 0240 0 0206 0 0179 0 0157 0 0139 0 0124 0 0111 0 0101 0 0064 0 0045 0 0033 0 0025 105 0 0466 0 0429 0 0353 0 0296 0 0252 0 0217 0 0188 0 0165 0 0146 0 0130 0 0117 0 0106 0 0067 0 0047 0 0034 0 0026 110 0 0489 0 0450 0 0370 0 0310 0 0264 0 0227 0 0197 0 0173 0 0153 0 0137 0 0123 0 0111 0 0071 0 0049 0 0036 0 0028 115 0 0512 0 0471 0 0388 0 0325 0 0276 0 0237 0 0207 0 0181 0 0160 0 0143 0 0128 0 0116 0 0074 0 0051 0 0038 0 0029 120 0 0535 0 0492 0 0405 0 0339 0 0288 0 0248 0 0216 0 0189 0 0167 0 0149 0 0134 0 0121 0 0077 0 0053 0 0039 0 0030 125 0 0558 0 0513 0 0422 0 035
134. 0 00676 E2 E5 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 00885 E1 E4 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 00909 E3 E5 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 01136 E2 E4 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 01587 E1 E3 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 01667 E4 E5 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 02000 E3 E4 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 02632 E2 E3 ACE990 faixa 1 0 1 VA 0 04000 E1 E2 ACE990 faixa 1 0 2 VA 0 05780 E1 E5 ACE990 faixa 2 2 5 VA 0 06757 E2 E5 ACE990 faixa 2 2 5 VA 0 08850 E1 E4 ACE990 faixa 2 3 0 VA 0 09091 E3 E5 ACE990 faixa 2 3 0 VA 0 11364 E2 E4 ACE990 faixa 2 3 0 VA 0 15873 E1 E3 ACE990 faixa 2 4 5 VA 0 16667 E4 E5 ACE990 faixa 2 4 5 VA 0 20000 E3 E4 ACE990 faixa 2 5 5 VA 0 26316 E2 E3 ACE990 faixa 2 7 5 VA Conex o em Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 Para entrada de corrente residual IO no conector A terminais 19 e 18 blindagem Conex o em Sepam s rie 80 m para entrada corrente residual IO no conector E terminais 15 e 14 blindagem m para entrada corrente residual l 0 no conector E terminais 18 e 17 blindagem Cabos recomendados E cabo entre o tor ide e o ACE990 comprimento inferior a 50 m m cabo blindado tran ado de cobre estanhado com revestimento de borracha entre o ACE990 e o Sepam comprimento m ximo 2 m E se o do cabo entre 0 93 mm e 2 5 mm E resist ncia por comprimento de unidade inferior a 100 mO m E rigidez diel trica m n 100 Vef Conectar a blindagem do cabo de conex o do ACE990 o ma
135. 0 0073 0 0063 0 0054 0 0048 0 0042 0 0038 0 0034 0 0030 0 0019 0 0013 0 0010 0 0008 135 0 0160 0 0147 0 0120 0 0101 0 0085 0 0073 0 0064 0 0056 0 0049 0 0044 0 0039 0 0035 0 0023 0 0016 0 0011 0 0009 140 0 0183 0 0168 0 0138 0 0115 0 0097 0 0084 0 0073 0 0064 0 0056 0 0050 0 0045 0 0040 0 0026 0 0018 0 0013 0 0010 145 0 0206 0 0189 0 0155 0 0129 0 0110 0 0094 0 0082 0 0072 0 0063 0 0056 0 0051 0 0046 0 0029 0 0020 0 0015 0 0011 150 0 0229 0 0211 0 0172 0 0144 0 0122 0 0105 0 0091 0 0080 0 0070 0 0063 0 0056 0 0051 0 0032 0 0022 0 0016 0 0013 155 0 0253 0 0232 0 0190 0 0158 0 0134 0 0115 0 0100 0 0088 0 0077 0 0069 0 0062 0 0056 0 0035 0 0025 0 0018 0 0014 160 0 0276 0 0253 0 0207 0 0173 0 0147 0 0126 0 0109 0 0096 0 0085 0 0075 0 0067 0 0061 0 0039 0 0027 0 0020 0 0015 165 0 0299 0 0275 0 0225 0 0187 0 0159 0 0136 0 0118 0 0104 0 0092 0 0082 0 0073 0 0066 0 0042 0 0029 0 0021 0 0016 170 0 0323 0 0296 0 0242 0 0202 0 0171 0 0147 0 0128 0 0112 0 0099 0 0088 0 0079 0 0071 0 0045 0 0031 0 0023 0 0018 175 0 0346 0 0317 0 0260 0 0217 0 0183 0 0157 0 0137 0 0120 0 0106 0 0094 0 0084 0 0076 0 0048 0 0034 0 0025 0 0019 180 0 0370 0 0339 0 0277 0 0231 0 0196 0 0168 0 0146 0 0128 0 0113 0 0101 0 0090 0 0081 0 0052 0 0036 0 0026 0 0020 185 0 0393 0 0361 0 0295 0 0246 0 0208 0 0179 0 0155 0 0136 0 0120 0 0107 0 0096 0 0086 0 0055 0 0038 0 0028 0 0021 190 0 0417 0 0382 0 0313 0 0261 0 0221 0 0189 0 0164 0 0144 0 0127 0
136. 0 0091 0 0082 0 0075 120 0 0862 0 0797 0 0740 0 0690 0 0535 0 0429 0 0353 0 0297 0 0253 0 0219 0 0191 0 0169 0 0150 0 0134 0 0121 0 0110 0 0100 125 0 1089 0 1007 0 0934 0 0870 0 0673 0 0540 0 0444 0 0372 0 0317 0 0274 0 0240 0 0211 0 0188 0 0168 0 0151 0 0137 0 0125 130 0 1322 0 1221 0 1132 0 1054 0 0813 0 0651 0 0535 0 0449 0 0382 0 0330 0 0288 0 0254 0 0226 0 0202 0 0182 0 0165 0 0150 135 0 1560 0 1440 0 1334 0 1241 0 0956 0 0764 0 0627 0 0525 0 0447 0 0386 0 0337 0 0297 0 0264 0 0236 0 0213 0 0192 0 0175 140 0 1805 0 1664 0 1540 0 1431 0 1100 0 0878 0 0720 0 0603 0 0513 0 0443 0 0386 0 0340 0 0302 0 0270 0 0243 0 0220 0 0200 145 0 2055 0 1892 0 1750 0 1625 0 1246 0 0993 0 0813 0 0681 0 0579 0 0499 0 0435 0 0384 0 0341 0 0305 0 0274 0 0248 0 0226 150 0 2312 0 2127 0 1965 0 1823 0 1395 0 1110 0 0908 0 0759 0 0645 0 0556 0 0485 0 0427 0 0379 0 0339 0 0305 0 0276 0 0251 155 0 2575 0 2366 0 2185 0 2025 0 1546 0 1228 0 1004 0 0838 0 0712 0 0614 0 0535 0 0471 0 0418 0 0374 0 0336 0 0304 0 0277 160 0 2846 0 2612 0 2409 0 2231 0 1699 0 1347 0 1100 0 0918 0 0780 0 0671 0 0585 0 0515 0 0457 0 0408 0 0367 0 0332 0 0302 165 0 3124 0 2864 0 2639 0 2442 0 1855 0 1468 0 1197 0 0999 0 0847 0 0729 0 0635 0 0559 0 0496 0 0443 0 0398 0 0360 0 0328 170 0 3410 0 3122 0 2874 0 2657 0 2012 0 1591 0 1296 0 1080 0 0916 0 0788 0 0686 0 0603 0 0535 0 0478 0 0430 0 0389 0 0353 175 0 3705 0 3388 0 3115 0 2877 0 2173 0 1715 0 1395 0 1161 0 0984 0 0847 0 0737 0 0648 0 0574 0 0513 0 0461 0 041
137. 0 1540 0 1362 0 1213 0 1088 0 0982 0 0891 0 0812 170 0 6866 0 6366 0 5925 0 5534 0 4327 0 3498 0 2897 0 2444 0 2094 0 1815 0 1591 0 1406 0 1253 0 1123 0 1013 0 0919 0 0838 175 0 7161 0 6631 0 6166 0 5754 0 4487 0 3621 0 2996 0 2526 0 2162 0 1874 0 1641 0 1451 0 1292 0 1158 0 1045 0 0947 0 0863 180 0 7464 0 6904 0 6413 0 5978 0 4651 0 3747 0 3096 0 2608 0 2231 0 1933 0 1693 0 1495 0 1331 0 1193 0 1076 0 0976 0 0889 185 0 7777 0 7184 0 6665 0 6208 0 4816 0 3874 0 3197 0 2691 0 2301 0 1993 0 1744 0 1540 0 1371 0 1229 0 1108 0 1004 0 0915 190 0 8100 0 7472 0 6925 0 6444 0 4985 0 4003 0 3300 0 2775 0 2371 0 2052 0 1796 0 1585 0 1411 0 1264 0 1140 0 1033 0 0941 195 0 8434 0 7769 0 7191 0 6685 0 5157 0 4133 0 3403 0 2860 0 2442 0 2113 0 1847 0 1631 0 1451 0 1300 0 1171 0 1062 0 0967 200 0 8780 0 8075 0 7465 0 6931 0 5331 0 4265 0 3508 0 2945 0 2513 0 2173 0 1900 0 1676 0 1491 0 1335 0 1203 0 1090 0 0993 Schneider 3 21 E Electric Fun es de prote o Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes Curvas a frio para Es0 0 lb 4 80 5 00 5 50 6 00 6 50 7 00 7 50 8 00 8 50 9 00 9 50 10 00 12 50 15 00 17 50 20 00 Es 50 0 0219 0 0202 0 0167 0 0140 0 0119 0 0103 0 0089 0 0078 0 0069 0 0062 0 0056 0 0050 0 0032 0 0022 0 0016 0 0013 55 0 0242 0 0222 0 0183 0 0154 0 0131 0 0113 0 0098 0 0086 0 0076 0 0068 0 0061 0 0055 0 0035 0 0024 0 0018 0 0014 60 0 0264 0 0243 0 0200 0 0168 0 0143 0 0123 0 0107 0 0094 0 0083 0 0074
138. 0 2541 0 2271 0 2048 0 1860 0 1699 140 2 3979 1 2417 0 8668 0 6662 0 5390 0 4507 0 3857 0 3358 0 2963 0 2643 0 2378 0 2156 0 1967 145 1 6094 1 0561 0 7921 0 6325 0 5245 0 4463 0 3869 0 3403 0 3028 0 2719 0 2461 0 2243 150 2 1972 1 2897 0 9362 0 7357 0 6042 0 5108 0 4408 0 3864 0 3429 0 3073 0 2776 0 2526 155 3 8067 1 5950 1 1047 0 8508 0 6909 0 5798 0 4978 0 4347 0 3846 0 3439 0 3102 0 2817 160 2 0369 1 3074 0 9808 0 7857 0 6539 0 5583 0 4855 0 4282 0 3819 0 3438 0 3118 165 2 8478 1 5620 1 1304 0 8905 0 7340 0 6226 0 5390 0 4738 0 4215 0 3786 0 3427 170 1 9042 1 3063 1 0076 0 8210 0 6914 0 5955 0 5215 0 4626 0 4146 0 3747 175 2 4288 1 5198 1 1403 0 9163 0 7652 0 6554 0 5717 0 5055 0 4520 0 4077 180 3 5988 1 7918 1 2933 1 0217 0 8449 0 7191 0 6244 0 5504 0 4908 0 4418 185 2 1665 1 4739 1 1394 0 9316 0 7872 0 6802 0 5974 0 5312 0 4772 190 2 7726 1 6946 1 2730 1 0264 0 8602 0 7392 0 6466 0 5733 0 5138 195 4 5643 1 9782 1 4271 1 1312 0 9390 0 8019 0 6985 0 6173 0 5518 200 2 3755 1 6094 1 2483 1 0245 0 8688 0 7531 0 6633 0 5914 lb 1 85 1 90 1 95 2 00 2 20 2 40 2 60 2 80 3 00 3 20 3 40 3 60 3 80 4 00 4 20 4 40 4 60 Es 105 0 0209 0 0193 0 0180 0 0168 0 0131 0 0106 0 0087 0 0073 0 0063 0 0054 0 0047 0 0042 0 0037 0 0033 0 0030 0 0027 0 0025 110 0 0422 0 0391 0 0363 0 0339 0 0264 0 0212 0 0175 0 0147 0 0126 0 0109 0 0095 0 0084 0 0075 0 0067 0 0060 0 0055 0 0050 115 0 0639 0 0592 0 0550 0 0513 0 0398 0 0320 0 0264 0 0222 0 0189 0 0164 0 0143 0 0126 0 0112 0 0101
139. 00 50 a 300 EsO aquecimento inicial O a 100 O a 100 Resolu o 1 1 Constantes de tempo Ajuste T1 operando aquecimento 1 min a 600 min 1 min a 600 min T2 parado resfriamento 5 min a 600 min 5 min a 600 min Resolu o 1 min 1 min Considera o do componente de seqii ncia negativa Ajuste K 0 2 25 45 9 Temperatura m xima do equipamento segundo classe de isola o 2 A prote o disp e de dois grupos de ajustes cada BAER n grupo de ajuste adaptado para a prote o do Ajuste Tm x 60 a 200 equipamento em um dos dois regimes de opera o Resolu o 8 1 A corrente de base do equipamento utilizada no Tempo de trip c lculo do aquecimento depende tamb m do regime Precis o 2 0u 1s de opera o Medi o da corrente RMS m regime 1 o c lculo do aquecimento do Precis o 5 equipamento utiliza a corrente de base lb definida Mudan a de regime como par metro geral do Sepam Por n vel de corrente ajuste Is 0 25a 8 Ib m regime 2 o c lculo do aquecimento do Por entrada l gica mudan a de regime t rmico equipamento utiliza a corrente de base Ib regime 2 Corrente de base para regime t rmico 2 ajuste espec fico da prote o sobrecarga t rmica Ajuste 0 2 a 2 6 In Considera o da constante de tempo no resfriamento T2 calculada Ajuste Sim n o 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 2 Dado do fabricante do equipamento Diagrama de bloco
140. 00 s ciclo 4 0 1 a 300 s Temporiza o de bloqueio 0a60s Extens o da temporiza o de isolamento 0 1a60s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito 1 Se durante um ciclo de religamento uma fun o de prote o ajustada inativa conduzir a uma abertura do disjuntor o religador ser inibido Schneider Fun es de prote o Religamento C digo ANSI 79 Exemplo 1 falta eliminada ap s o segundo ciclo Fuga terra l 50N 51N elemento 1 instant nea Mensagem Ciclo 1 fuga terra JL Fuga terra 50N 51N 4 E Ee Mensagem Ciclo 2 fuga terra elemento 1 SE T 500 ms eo ty Ts Temporiza o de Temporiza o Temporiza o de a isolamento da prote o isolamento Temporiza o de ciclo 1 ciclo 2 desbloqueio Disjuntor l aberto A l l Religador pronto l A l TS i religamento em curso Mensagem Falta eliminada TS gt falta eliminada Exemplo 2 falta n o eliminada Fuga terra 50N 51N 4 elemento 1 Mensagem Ciclo 1 fuga terra nstantanes l Mensagem Ciclo 2 Fuga terra fuga terra Fuga terra 50N 51N l 4 ji elemento 1 l T 500 ms a gt o la p Temporizag o de Temporiza o Temporiza o de I Temporiza o isolamento da prote o isolamento l da prote o Mensagem l ciclo 1 ciclo 2 I Trip definitivo Disjuntor R aberto R
141. 000 Tel 0__41 2101 1299 Fax 0 41 2101 1276 FORTALEZA CE Av Desembargador Moreira 2120 salas 807 e 808 Aldeota CEP 60170 002 Equatorial Trade Center Tel 0_ _85 3244 3748 Fax 0 85 3244 3684 GOI NIA GO Rua 84 644 sala 403 Setor Sul CEP 74083 400 Tel 0__62 2764 6900 Fax 0 _62 2764 6906 JOINVILLE SC Rua Marqu s de Olinda 1211 1 andar Bairro Santo Ant nio CEP 89218 250 Tels 0 47 3425 1200 3425 1201 3425 1221 PARNAMIRIM RN Av Abel Cabral 93 Nova Parnamirim CEP 59151 250 Tel 0 _84 4006 7000 Fax O 84 4006 7002 PORTO ALEGRE RS Rua Ernesto da Fontoura 1479 salas 706 a 708 S o Geraldo CEP 90230 091 Tel 0__51 2104 2850 Fax 0 51 2104 2860 RECIFE PE Rua Ribeiro de Brito 830 salas 1603 e 1604 Edif cio Empresarial Iberbr s Boa Viagem CEP 51021 310 Tel 0_ _81 3366 7070 Fax 0 81 3366 7090 SALVADOR BA Av Tancredo Neves 1632 salas 812 813 e 814 Edif cio Salvador Trade Center Torre Sul Caminho das rvores CEP 41820 021 Tel 0 713183 4999 Fax 0 713183 4990 S O LU S MA Av dos Holandeses lotes 6 e 7 quadra 33 Ed Metropolitan Market Place sala 601 Ipem Calhau CEP 65071 380 Tel 0 98 3227 3691 Parceria com Conhe a o calend rio de treinamentos t cnicos www schneider electric com br Mais informa es tel 11 2165 5350 ou treinamento brQbr schneider electric com Call Center 0800 7289 110 ou 11
142. 1 Exceto comunica o 3 kV em modo comum e 1kV em modo diferencial 2 Exceto comunica o 1 kVrms 3 Sepam deve ser armazenado em sua embalagem original Schneider 1 7 der tric I lec Schn 1 8 Fun es de medi o Conte do Par metros iniciais Caracter sticas Corrente de fase Corrente residual Valor m dio e demanda m xima de corrente Tens o fase fase Tens o fase neutro Tens o residual Tens o de sequ ncia positiva Tens o de sequ ncia negativa Freqii ncia Pot ncias ativa reativa e aparente Demanda m xima de pot ncia ativa e reativa Fator de pot ncia cos q Energia ativa e reativa Temperatura Contexto de trip Corrente de trip Desbalan o corrente de sequ ncia negativa Defasagem angular q0 Defasagem angular q1 q2 q3 Oscilografia Capacidade t rmica utilizada Constante de tempo de resfriamento Tempo de opera o antes do trip Tempo de espera ap s o trip Contador de horas de funcionamento e tempo de opera o Corrente e tempo de partida sobrecarga N mero de partidas antes da inibi o Tempo de inibi o da partida Corrente acumulada de curto e n mero de opera es Tempo de opera o Tempo de carregamento da mola Supervis o de TP Supervis o de TC 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 2 10 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 2 16 2 17 2 18 2 19 2 20 2 21 2 22 2 23 2 25 2 1 Fun es de medi o
143. 1 para VsO lt 10 1 para VsO 2 10 Precis o 5 Rela o de drop out pick up gt 95 Temporiza o T Ajuste instant neo 50 ms lt T lt 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o lt 3 ou 20 ms a 2 IsO Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 40 ms a 2 IsO instant neo lt 50 ms a 2 IsO Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 50 ms 1 A rea de atua o Lim 2 Lim 1 deve ser maior ou igual a 10 2 Para Is0 0 a prote o comporta se como uma prote o deslocamento de tens o de neutro 59N 3 nO k n onde n rela o do tor ide e k coeficiente a ser determinado em fun o do fechamento no ACE990 0 00578 lt k lt 0 04 Ajuste padr o da rea de trip lado linha Os ajustes abaixo s o para os casos usuais de aplica o nos diferentes casos de aterramento do neutro Os itens em cinza representam os ajustes de f brica ngulo Lim 1 190 100 100 ngulo Lim 2 350 280 280 Schneider 3 47 Electric Fun es de prote o Defini o Temporiza o de desbloqueio A temporiza o de desbloqueio iniciada por uma ordem de fechamento do dispositivo de interrup o enviada pelo religador Se nenhuma falha for detectada antes do fim da temporiza o de desbloqueio a falha inicial ser considerada como eliminada Caso contr rio um novo ciclo de religamento ser iniciado Temporiza o de bloqueio A
144. 1 0 514 0 864 0 797 0 504 18 5 0 784 0 514 0 290 0 214 0 967 0 805 0 796 0 503 0 860 0 790 0 489 19 0 0 777 0 500 0 275 0 200 0 966 0 798 0 792 0 492 0 855 0 784 0 475 19 5 0 770 0 486 0 261 0 188 0 965 0 792 0 788 0 482 0 851 0 778 0 463 20 0 0 763 0 474 0 248 0 176 0 964 0 786 0 784 0 473 0 848 0 772 0 450 1 Valores adaptados somente para as curvas IEC A B e C Schneider 3 57 E Electric Fun es de prote o Geral Curvas de trip Curva de tempo inverso SIT Curva de tempo extremamente inverso EIT Curva de tempo muito inverso VIT ou LTI Curva de tempo ultra inverso UIT UA to 100 0 1 000 004 1 T 1 100 004 1 v 1 N 10 00 y wA v curva T 1s Pad N 10 00 N ji E RI N s tempo reverso SIT A v 1 00 S N tempo muito reverso VIT ou LTI N N extremamente reversa EIT ultra reversa UIT
145. 1 105 1 171 1 460 8 0 1 110 1 286 1 571 1 751 1 019 1 099 1 164 1 400 1 078 1 126 1 337 8 5 1 078 1 200 1 390 1 504 1 013 1 070 1 112 1 273 1 055 1 087 1 233 9 0 1 049 1 125 1 238 1 303 1 008 1 044 1 068 1 166 1 035 1 054 1 144 9 5 1 023 1 059 1 109 1 137 1 004 1 021 1 031 1 077 1 016 1 026 1 067 10 0 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 10 5 0 979 0 947 0 906 0 885 0 996 0 981 0 973 0 934 0 985 0 977 0 941 11 0 0 959 0 900 0 825 0 787 0 993 0 963 0 950 0 877 0 972 0 957 0 888 11 5 0 941 0 857 0 754 0 704 0 990 0 947 0 929 0 828 0 960 0 939 0 841 12 0 0 925 0 818 0 692 0 633 0 988 0 932 0 912 0 784 0 949 0 922 0 799 12 5 0 910 0 783 0 638 0 572 0 985 0 918 0 896 0 746 0 938 0 907 0 761 13 0 0 895 0 750 0 589 0 518 0 983 0 905 0 882 0 712 0 929 0 893 0 727 13 5 0 882 0 720 0 546 0 471 0 981 0 893 0 870 0 682 0 920 0 880 0 695 14 0 0 870 0 692 0 508 0 430 0 979 0 882 0 858 0 655 0 912 0 868 0 667 14 5 0 858 0 667 0 473 0 394 0 977 0 871 0 849 0 631 0 905 0 857 0 641 15 0 0 847 0 643 0 442 0 362 0 976 0 861 0 840 0 609 0 898 0 846 0 616 15 5 0 836 0 621 0 414 0 334 0 974 0 852 0 831 0 589 0 891 0 837 0 594 16 0 0 827 0 600 0 388 0 308 0 973 0 843 0 824 0 571 0 885 0 828 0 573 16 5 0 817 0 581 0 365 0 285 0 971 0 834 0 817 0 555 0 879 0 819 0 554 17 0 0 808 0 563 0 344 0 265 0 970 0 826 0 811 0 540 0 874 0 811 0 536 17 5 0 800 0 545 0 324 0 246 0 969 0 819 0 806 0 527 0 869 0 804 0 519 18 0 0 792 0 529 0 307 0 229 0 968 0 812 0 80
146. 1 kW Demanda m xima pot ncia reativa Qm x 1 012C iS 3 4 16S 1 kvar Fator de pot ncia cos x 100 012D 3 4 16S 0 01 Energia ativa positiva Ea x 1 012E 012F L 3 4 2 x 16NS 100 kW h Energia ativa negativa Ea x 1 0130 0131 L 3 4 2 x 16NS 100 kW h Energia reativa positiva Er x 1 0132 0133 L 3 4 2 x 16NS 100 kvar h Energia reativa negativa Er x 1 0134 0135 L 3 4 2x 16NS 100 kvar h Schneider 5 11 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados rea de medi es x10 Medi es x10 Endere o da Acesso Fun o Modbus Formato Unidade palavra autorizada Corrente de fase 1 x 10 0136 L 3 4 16NS 1A Corrente de fase 12 x 10 0137 L 3 4 16NS 1A Corrente de fase I3 x 10 0138 L 3 4 16NS 1A Corrente residual IO Soma x 10 0139 L 3 4 16NS 1A Corrente residual IO medida x 10 013A L 3 4 16NS 1A Corrente media fase Im1 x 10 013B L 3 4 16NS 1A Corrente media fase Im2 x 10 013C L 3 4 16NS 1A Corrente m dia fase Im3 x 10 013D L 3 4 16NS 1A Demanda m xima corrente de fase IM1 x 10 013E E 3 4 16NS 1A Demanda m xima corrente de fase IM2 x 10 013F L 3 4 16NS 1A Demanda m xima corrente de fase IM3 x 10 0140 L 3 4 16NS 1A Tens o fase fase U21 x 10 0141 L 3 4 16NS 10V Tens o fase fase U32 x 10 0142 L 3 4 16NS 10V Tens o fase fase U13 x 10 0143 E 3 4 16NS 10V Tens o fase neutro V1 x 10
147. 15 E Electric Instala o Unidade b sica Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de tens o A conex o dos secund rios dos transformadores de tens o fase e residual feita diretamente no conector refer ncia E Os 3 transformadores de adapta o e de isola o s o integrados na unidade b sica dos Sepam s rie 40 Par metros Tens es medidas por TPs V1 V2 V3 Tens o residual Nenhuma Fun es dispon veis Tens es medidas V1 V2 V3 Valores calculados U21 U32 U13 VO Vd Vi f Medi es dispon veis Todas Fun es de prote o dispon veis de acordo com o tipo Todas do Sepam Par metros Tens es medidas por TPs U21 U32 Tens o residual TP externo Fun es dispon veis Tens es medidas U21 U32 VO Valores calculados U13 V1 V2 V3 Vd Vi f Medi es dispon veis Todas Fun es de prote o dispon veis Todas de acordo com o tipo do Sepam Par metros Tens es medidas por TPs U21 U32 Tens o residual Nenhuma Fun es dispon veis Tens es medidas U21 U32 Valores calculados U13 Vd Vi f Medi es dispon veis U21 U32 U13 Vd Vi f Fun es de prote o dispon veis Todas exceto 67N 67NC 59N de acordo com o tipo do Sepam Par metros Tens es medidas por TPs u21 Tens o residual TP e
148. 18 0 195 0 297 Muito inverso 0 090 0 795 0 100 1 288 7 958 0 165 Extemamente inverso 0 004 0 638 0 620 1 787 0 246 0 092 Schneider E Electric Fun es de prote o Geral Curvas de trip Ajuste da curva de trip IDMT temporiza o T ou fator TMS ts curva IEC VIT A temporiza o das curvas de corrente de trip IDMT exceto para curvas personalizadas e curvas RIs pode ser definido E tempo T tempo de opera o a 10 x Is m fator TMS fator T B como mostrado na equa o a esquerda 13 5 T Exemplo t l 1 TMS onde TMS 15 Is A curva IEC do tipo VIT est posicionado de forma a ser a mesma que TMS 1ouT 1 55 10 ls Exemplo Curva de reset A curva de reset ajust vel T1 utilizada para m detec o de defeitos reencontrados curva DT E coordena o com rel s eletromec nicos curva IDMT m a curva de espera pode ser inibida se necess rio Equa o para curva de espera IDMT Equa o t U x I onde 1 TMS E 1 P B Is T1 ajuste da curva de reset curva de reset para reset 0 e TMS 1 T ajuste da temporiza o de trip a 10 Is b valor da curva de trip b sica a k E 10 1 Detecc o de defeitos reencontrados com curva de reset ajust vel tr TMS 1 T1 gt i gt 0 1 Is 0 1 Is Curva de espera dependente na corrente l Curva de espera constante Schneider 3 55 E Electric Fun es de prote o Implementando as curvas IDMT
149. 2 E E E E 68 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 2 E E E E 69 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 3 E E E E 70 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 3 E E E E 71 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 4 E E E E 72 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 4 E E E E 73 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 5 E E E E 74 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 5 E E E E 75 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 6 E E E E 76 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 6 E E E E 77 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 7 E E E E 78 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 7 E E E E 79 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel alarme sensor 8 E E E E 80 Prote o 38 49T m dulo 1 n vel trip sensor 8 E E E E Palavra de endere o 0106 TS81 a TS96 endere o bit 1060 a 106F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 81 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 1 E E E E 82 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 1 E E E E 83 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 2 E E E E 84 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 2 E E E E 85 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 3 E E E E 86 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 3 E E E E 87 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 4 E E E E 88 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 4 E E E E 89 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 5 E E E E 90 Prote
150. 2 e CCA627 m Tipo olhal 6 35 mm m Fio com sec o de 0 2 a 2 5 mm m Comprimento da parte desencapada 6 mm m Utilize uma ferramenta adequada para crimpar os terminais nos fios m No m ximo 2 olhais ou forquilha por terminal m Torque de aperto 0 7 a 1 Nem 6a 9 Ib in Caracter sticas das 4 sa das a rel da unidade b sica O1 02 03 04 m O1 e O2 s o 2 sa das de controle utilizadas pela fun o de controle do dispositivo de interrup o para o O1 trip do dispositivo de interrup o o O2 inibi o do fechamento do dispositivo de interrup o m 03 e O4 s o sa das de sinaliza o somente O4 pode ser ativada pela fun o watchdog Schneider 6 11 E Electric Instala o Unidade b sica Conex o das entradas de corrente L1 L2 L3 1 1 coassa O o OO 4 1 d 1 Bram lt yse 5 2 rr train Mears e E T O 3I lt feselts quis e gt CA7 RS 5A 8 Ss 19 0 18 ob 17 ED za 14 6 04 itas La 11 7 10 0 11 03 aA 8 ITE T Liga o para 7 102 m dulos opcionais 5 l remotos 4 1 o1 Portade _ comunica o E Modbus 3 n 1 Esta conex o permite calcular a tens o residual 2 Acess rio para fazer ponte dos terminais 3 e 5 fornecidos com conector CCA626 6 12 Schneider Instala o Unidade b sica Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de corrente de fase Descri o Conex o de 3 TCs 1 A ou 5
151. 2 kg Em trilho DIN sim trico 25 C a 70 C Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Corrente Escala sem verifica o da entrada de dados 4 20 mA 0 20 mA 0 10 mA Valor minimo Valor m ximo lt 600 Q fia o inclusa 0 5 Imped ncia de carga Precis o Correntes de fase e residual 0 1A Tens es fase neutro fase fase 1V Frequ ncia 0 01 Hz Capacidade t rmica utilizada 1 Temperaturas 1 C u Pot ncia ativa 0 1 kW Pot ncia reativa 0 1 kvar E Pot ncia aparente 0 1 kVA Fator de pot ncia 0 01 E Ajuste remoto via liga o de E comunica o Descri o e dimens es A Borneira para sa da anal gica Conector RJ45 para liga o do m dulo lado unidade b sica com cabo CCA7 7x Conector RJ45 para liga o do m dulo remoto seguinte com cabo CCA77x segundo a aplica o Terminal de aterramento 1 Jumper de fim de linha com resist ncia de carga Rc posicionar em m se o m dulo n o for o ltimo da cadeia de f brica m Rc se o m dulo for o ltimo da cadeia Conex o Conex o do terminal de aterramento Por par tran ado de cobre estanhado se o gt 6 mm ou cabo se o gt 2 5 mm e comprimento lt 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm Verificar o aperto das conex es torque de aperto m ximo 2 2 Nm Conex o da sa da anal gica por conector tipo agulha
152. 3 outros n veis nn Sepam n I Re a La er recepc o AL Quando ocorrer uma falta em uma rede radial a corrente de falta percorre o circuito entre a fonte e o ponto da falta m as prote es a montante da falta s o sensibilizadas E as prote es a jusante da falta n o s o sensibilizadas E somente a primeira prote o a montante da falta deve ser sensibilizada Cada Sepam capaz de enviar e receber uma ordem de bloqueio l gico exceto os Sepam motor que somente podem enviar uma ordem de bloqueio l gico Quando um Sepam sensibilizado por uma corrente de falta E ele envia uma ordem de bloqueio l gico na sa da O3 3 E permite o trip do disjuntor associado se n o receber uma ordem de bloqueio l gico na entrada l gica atribu da para recep o de bloqueio l gico AL 3 O envio da ordem de bloqueio l gico dura o tempo necess rio para a elimina o da falta interrompido ap s uma temporiza o que leva em conta o tempo de opera o do dispositivo de interrup o e o tempo de carga da prote o Este sistema permite minimizar a dura o da falta otimizar a seletividade e garantir a seguran a nas situa es imprevistas falha na fia o ou do equipamento Teste do fio piloto O teste do fio piloto pode ser realizado utilizando a fun o teste dos rel s de sa da 1 Os Sepam motor n o s o condicionados para recep o de uma ordem de bloqueio l gico pois s o destinados unicamente
153. 3 0 0300 0 0258 0 0225 0 0197 0 0175 0 0156 0 0139 0 0126 0 0080 0 0056 0 0041 0 0031 130 0 0581 0 0534 0 0439 0 0368 0 0313 0 0269 0 0234 0 0205 0 0182 0 0162 0 0145 0 0131 0 0084 0 0058 0 0043 0 0033 135 0 0604 0 0555 0 0457 0 0382 0 0325 0 0279 0 0243 0 0213 0 0189 0 0168 0 0151 0 0136 0 0087 0 0060 0 0044 0 0034 140 0 0627 0 0576 0 0474 0 0397 0 0337 0 0290 0 0252 0 0221 0 0196 0 0174 0 0156 0 0141 0 0090 0 0062 0 0046 0 0035 145 0 0650 0 0598 0 0491 0 0411 0 0349 0 0300 0 0261 0 0229 0 0203 0 0181 0 0162 0 0146 0 0093 0 0065 0 0047 0 0036 150 0 0673 0 0619 0 0509 0 0426 0 0361 0 0311 0 0270 0 0237 0 0210 0 0187 0 0168 0 0151 0 0096 0 0067 0 0049 0 0038 155 0 0696 0 0640 0 0526 0 0440 0 0374 0 0321 0 0279 0 0245 0 0217 0 0193 0 0173 0 0156 0 0100 0 0069 0 0051 0 0039 160 0 0720 0 0661 0 0543 0 0455 0 0386 0 0332 0 0289 0 0253 0 0224 0 0200 0 0179 0 0161 0 0103 0 0071 0 0052 0 0040 165 0 0743 0 0683 0 0561 0 0469 0 0398 0 0343 0 0298 0 0261 0 0231 0 0206 0 0185 0 0166 0 0106 0 0074 0 0054 0 0041 170 0 0766 0 0704 0 0578 0 0484 0 0411 0 0353 0 0307 0 0269 0 0238 0 0212 0 0190 0 0171 0 0109 0 0076 0 0056 0 0043 175 0 0790 0 0726 0 0596 0 0498 0 0423 0 0364 0 0316 0 0277 0 0245 0 0218 0 0196 0 0177 0 0113 0 0078 0 0057 0 0044 180 0 0813 0 0747 0 0613 0 0513 0 0435 0 0374 0 0325 0 0285 0 0252 0 0225 0 0201 0 0182 0 0116 0 0080 0 0059 0 0045 185 0 0837 0 0769 0 0631 0 0528 0 0448 0 0385 0 0334 0 0293 0 0259
154. 300 s ANSI 59N Deslocamento de tens o de neutro 2 a 80 de Unp 0 05 s a 300 s ANSI 66 Partidas por hora N mero de partidas por per odo 1a60 Per odo ta6h N mero de partidas consecutivas 1a60 Tempo entre partidas 0a 90 min ANSI 67 Direcional de sobrecorrente de fase Temporiza o de trip Curva de espera Curva de trip Tempo definido DT SIT LTI VIT EIT UIT DT RI DT IEC SIT A LTI B VIT B EIT C DT ou IDMT IEEE MI D VI E EI F DT ou IDMT IAC I VI El DT ou IDMT Ajuste Is 0 1a24In Tempo definido Inst 0 05 sa 300 s 0 1a2 4 In Tempo inverso 0 1sa125sa10ls Tempo de reset Tempo definido DT tempo de espera Inst 0 05 s a 300 s Tempo inverso IDMT tempo de 0 5sa20s espera ngulo caracteristico 30 45 60 1 Trip a partir de 1 2 Is Schneider 3 3 Fun es de prote o Faixas de ajustes ANSI 67N 67NC tipo 1 Direcional de fuga terra segundo a proje o de IO ngulo caracter stico 45 0 15 30 45 60 90 Ajuste IsO 0 1a 15 InO Tempo definido Inst 0 05 sa 300 s Ajuste VsO 2 a 80 de Un Tempo de mem ria Tempo TOmem 0 0 05 sa 300 s Ajuste de validade VOmem 0 2 a 80 de Unp ANSI 67N 67NC tipo 2 Direcional de fuga terra segundo o m dulo 10 direcionado em um semiplano de trip ngulo caracter stico 45 0 15 30 45 60 90 Temporiza o de trip Curva de esp
155. 5 C T gt Tst E 1 n vel sensor T gt Ts2 2 n vel O Falha do sensor Caracter sticas Ajustes Ts1 e Ts2 C Ajuste 0 C a 180 C Precis o 1 5 C Resolu o IC Rela o de drop out pick up 3 C 0 5 Tempos caracter sticos Tempo de trip lt 5 segundos 1 Veja a redu o da precis o em fun o da se o da fia o no cap tulo conex o do m dulo MET148 2 Atribui es padr o dos sensores de temperatura As atribui es padr es descritas abaixo podem ser selecionadas na configura o do primeiro m dulo MET148 2 tela de configura o do hardware do SFT2841 A escolha de uma atribui o obrigat ria para utilizar a fun o C lculo da cons tante de tempo de resfriamento de sobrecarga t rmica Escolha Escolha motor gerador transformador M41 G40 T40 T42 Sensor 1 Estator 1 Fase 1 T1 Sensor 2 Estator 2 Fase 1 T2 Sensor 3 Estator 3 Fase 2 T1 Sensor 4 Mancal 1 Fase 2 T2 Sensor 5 Mancal 2 Fase 3 T1 Sensor 6 Mancal 3 Fase 3 T2 Sensor 7 Mancal 4 Sensor 8 T ambiente T ambiente Schneider 3 11 E Electric Fun es de prote o Funcionamento A prote o de desbalan o corrente de seq negativa m ativada se o componente de sequ ncia negativa das correntes de fase for superior ao n vel de ajuste m temporizada a temporiza o com tempo definido ou com tempo inverso segundo uma curva normali
156. 5 para Qs entre 5 Sn e 40 Sn 3 para Qs entre 40 Sn e 120 Sn Rela o de drop out pick up Temporiza o T 93 5 5 Tempos caracter sticos Ajuste 100 ms a 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 2 ou de 10 ms a 35 ms Tempo de opera o lt 80 ms Tempo de drop out lt 90 ms Tempo de reset lt 80 ms 1 Sn v3 Unp In 2 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider 3 9 Fun es de prote o Funcionamento Esta prote o monof sica m ativada se a corrente de fase 1 ficar abaixo do ajuste Is m inativa quando a corrente for inferior a 10 de Ib E insens vel queda de corrente interrup o por abertura do disjuntor m inclui uma temporiza o T com tempo definido Esta prote o pode ser inibida por uma entrada l gica T 0 0 11b Is I Princ pio de funcionamento 1 06 Is Is 0 1 Ib sinal pick up sa da temporizada l Caso de queda de corrente 1 06 Is Is 0 1 Ib i sinal gt a pick up O lt 15 ms sa da temporizada 0 Caso de trip do disjuntor 3 10 Subcorrente de fase C digo ANSI 37 Diagrama de bloco 15ms O K eds LR BEER sa da temporizada gt sinal pick up l gt 0 1 Ib Caracter sticas Ajuste Is Ajuste 15 Ib lt Iss 100 Ib em passo de 1 Precis o 1 5 Rela o de drop
157. 51V E tempo inverso para as curvas IEC IEEE e IAC gt Is sa da temporizada gt Is sinal pick up l1 valor do contador interno de temporiza o Caracter sticas Curva de trip Ajuste Tempo definido IDMT escolha segundo lista p gina 3 31 Ajuste Is Ajuste Tempo definido 0 5 In lt Iss 24 In expressa em Amp res Tempo inverso 0 5 In lt Is lt 2 4 In expressa em Amp res Resolu o 1 A ou 1 d gito Precis o 1 5 ou 0 01 In Rela o de drop out pick up 93 5 5 ou gt 1 0 015 In ls x 100 Temporiza o T tempo de opera o a 10 Is Ajuste Tempo definido inst 50 ms lt Ts 300 s Tempo inverso 100 ms lt T lt 12 5 s ou TMS 2 Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 1 Tempo definido 2 ou de 10 ms a 25 ms Tempo inverso Classe 5 ou de 10 ms a 25 ms Tempo de reset T1 Tempo definido tempo de reset 0 0 05 a 300 s Tempo inverso 8 05a20s Tempos caracteristicos Tempo de operac o pick up lt 35 ms a 2 Is t pico 25 ms instant neo confirmado m inst lt 50 ms a 2 Is para Is gt 0 3 In t pico 35 ms m inst lt 70 ms a 2 Is para Is lt 0 3 In t pico 50 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 50 ms para T1 0 Schneider Fun es de prote o Sobretens o C digo ANSI 59 Funcionamento Esta prote o monof sica e opera em tens o fase neutro ou fase fase m ati
158. 7 0 0379 180 0 4008 0 3660 0 3361 0 3102 0 2336 0 1840 0 1495 0 1244 0 1054 0 0906 0 0788 0 0692 0 0614 0 0548 0 0493 0 0446 0 0405 185 0 4321 0 3940 0 3614 0 3331 0 2502 0 1967 0 1597 0 1327 0 1123 0 0965 0 0839 0 0737 0 0653 0 0583 0 0524 0 0474 0 0431 190 0 4644 0 4229 0 3873 0 3567 0 2671 0 2096 0 1699 0 1411 0 1193 0 1025 0 0891 0 0782 0 0693 0 0619 0 0556 0 0503 0 0457 195 0 4978 0 4525 0 4140 0 3808 0 2842 0 2226 0 1802 0 1495 0 1264 0 1085 0 0943 0 0828 0 0733 0 0654 0 0588 0 0531 0 0483 200 0 5324 0 4831 0 4413 0 4055 0 3017 0 2358 0 1907 0 1581 0 1335 0 1145 0 0995 0 0873 0 0773 0 0690 0 0620 0 0560 0 0509 Schneider 3 23 E Electric Fun es de prote o Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes Curvas a quente Mb 480 5 00 550 600 650 700 750 800 850 900 9 50 10 00 12 50 15 00 17 50 20 00 Es 105 0 0023 0 0021 0 0017 0 0014 0 0012 0 0010 0 0009 0 0008 0 0007 0 0006 0 0006 0 0005 0 0003 0 0002 0 0002 0 0001 110 0 0045 0 0042 0 0034 0 0029 0 0024 0 0021 0 0018 0 0016 0 0014 0 0013 0 0011 0 0010 0 0006 0 0004 0 0003 0 0003 115 0 0068 0 0063 0 0051 0 0043 0 0036 0 0031 0 0027 0 0024 0 0021 0 0019 0 0017 0 0015 0 0010 0 0007 0 0005 0 0004 120 0 0091 0 0084 0 0069 0 0057 0 0049 0 0042 0 0036 0 0032 0 0028 0 0025 0 0022 0 0020 0 0013 0 0009 0 0007 0 0005 125 0 0114 0 0105 0 0086 0 0072 0 0061 0 0052 0 0045 0 0040 0 0035 0 0031 0 0028 0 0025 0 0016 0 0011 0 0008 0 0006 130 0 0137 0 0126 0 0103 0 0086
159. 8 1 627 1 577 1 53 1 485 1 444 1 404 1 367 1 332 li Ib cont 380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 gt 500 K cont 1 298 1 267 1 236 1 18 1 167 1 154 1 13 1 105 1 082 1 06 1 04 1 02 1 Schneider 3 13 E Electric Fun es de prote o 3 14 Sobretens o de sequ ncia negativa C digo ANSI 47 Funcionamento Esta prote o ser ativada se o componente de sequ ncia negativa das tens es Vi for superior ao ajuste Vsi m inclui uma temporiza o T com tempo definido m a tens o de sequ ncia negativa Vi determinada pelas tens es das tr s fases gt 153 23 gt Vi zn a V2 aV3 ou gt 135 gt Vi z021 aU32 coma 6 3 Esta prote o somente funciona nos casos de conex o V1V2V3 U21 U32 VO e U21 U32 Diagrama de bloco vBi 0 To Vi gt Vsi gt sa da u32 PRE temporizada sinal pick up Caracter sticas Ajuste Vsi Ajuste 1 Unp a 50 Unp Precis o 1 2 para Vi gt 10 Un 5 para Vi lt 10 Un Resolu o 1 Rela o de drop out pick up 97 2 5 a Vi gt 10 Unp Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 55 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 55 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o 0 1lb partida longa
160. 81L 4 4 4 4 4 4 4 Religamento 4 ciclos 79 o o o Monitoramento da temperatura 38 49T o o mj o 8 ou 16 sensores 2 n veis por sensor Termostato Buchholz 26 63 o o Medi es Corrente de fase 11 12 I3 RMS corrente residual IO Demanda de corrente 11 I2 I3 demanda m xima de corrente IM1 IM2 IM3 Tens es U21 U32 U13 V1 V2 V3 tens o residual VO Tens o seq positiva Vd dire o de rota o tens o seq negativa Vi Frequ ncia Pot ncia ativa reativa e aparente P Q S Demanda m xima de pot ncia PM QM fator de pot ncia Energia ativa e reativa calculada Wh VARh Energia ativa e reativa por contagem de pulsos Wh VARh o o o o o E o Temperatura o o OD o Diagn stico da rede e da m quina Contexto de trip Corrente de trip Tripl1 Tripl2 Tripl3 Triplo Taxa de desbalanco corrente de sequ ncia negativa li Defasagem angular 0 q1 q2 q3 Oscilografia Capacidade Termica Utilizada Tempo de opera o restante antes do trip por sobrecarga Tempo de espera ap s o trip por sobrecarga B Contador de horas de funcionamento tempo de horas de opera o Corrente e tempo de partida Tempo de inibig o de partida n mero de partidas antes da inibic o Diagn stico do disjuntor Corrente acumulada de curto u u u u Super
161. 85 1 90 1 95 2 00 2 20 2 40 2 60 2 80 3 00 3 20 3 40 3 60 3 80 4 00 4 20 4 40 4 60 Es 50 0 1579 0 1491 0 1410 0 1335 0 1090 0 0908 0 0768 0 0659 0 0572 0 0501 0 0442 0 0393 0 0352 0 0317 0 0288 0 0262 0 0239 55 0 1752 0 1653 0 1562 0 1479 0 1206 0 1004 0 0849 0 0727 0 0631 0 0552 0 0487 0 0434 0 0388 0 0350 0 0317 0 0288 0 0263 60 0 1927 0 1818 0 1717 0 1625 0 1324 0 1100 0 0929 0 0796 0 069 0 0604 0 0533 0 0474 0 0424 0 0382 0 0346 0 0315 0 0288 65 0 2106 0 1985 0 1875 0 1773 0 1442 0 1197 0 1011 0 0865 0 075 0 0656 0 0579 0 0515 0 0461 0 0415 0 0375 0 0342 0 0312 70 0 2288 0 2156 0 2035 0 1924 0 1562 0 1296 0 1093 0 0935 0 081 0 0708 0 0625 0 0555 0 0497 0 0447 0 0405 0 0368 0 0336 75 0 2474 0 2329 0 2197 0 2076 0 1684 0 1395 0 1176 0 1006 0 087 0 0761 0 0671 0 0596 0 0533 0 0480 0 0434 0 0395 0 0361 80 0 2662 0 2505 0 2362 0 2231 0 1807 0 1495 0 1260 0 1076 0 0931 0 0813 0 0717 0 0637 0 0570 0 0513 0 0464 0 0422 0 0385 85 0 2855 0 2685 0 2530 0 2389 0 1931 0 1597 0 1344 0 1148 0 0992 0 0867 0 0764 0 0678 0 0607 0 0546 0 0494 0 0449 0 0410 90 0 3051 0 2868 0 2701 0 2549 0 2057 0 1699 0 1429 0 1219 0 1054 0 092 0 0811 0 0720 0 0644 0 0579 0 0524 0 0476 0 0435 95 0 3251 0 3054 0 2875 0 2712 0 2185 0 1802 0 1514 0 1292 0 1116 0 0974 0 0858 0 0761 0 0681 0 0612 0 0554 0 0503 0 0459 100 0 3456 0 3244 0 3051 0 2877 0 2314 0 1907 0 1601 0 1365 0 1178 0 1028 0 0905 0 0803 0 0718 0 0645 0 0584 0 0530 0 0484 105 0 3664 0 3437 0 3231 0 3045 0 2445 0 2012 0 1688 0 1438
162. A no conector CCA630 ou CCA634 CCA630 A medi o das 3 correntes de fase permite calcular a corrente residual Par metros Tipo de sensor TC5SAouTC1A N mero de TCs 11 12 13 Corrente nominal In 1Aa6250 A L1 L2 L3 Descri o CCA630 Conex o de 2 TCs 1 A ou 5 A no conector CCA630 ou CCA634 A medi o das correntes de fase 1 e 3 suficiente para assegurar todas as fun es de prote o baseadas na corrente de fase A corrente de fase I2 pode ser acessada pelas fun es de medi o considerando I0 0 Esta montagem n o permite calcular a corrente residual Par metros Tipo de sensor TC5AouTC1A N mero de TCs 11 18 Corrente nominal In 1 A a 6250 A Conex o de 3 sensores tipo transdutor de corrente de baixa pot ncia LPCT no conector CCA670 A conex o de um ou dois sensores n o permitida e coloca o Sepam em posi o de falha CCA670 A medi o das 3 correntes de fase permite calcular a corrente residual Par metros zer ui Tipo de sensor LPCT Numero de TCs 11 12 13 Corrente nominal In 25 50 100 125 133 200 250 320 400 500 630 666 1000 1600 2000 ou 3150 A Nota o par metro In deve ser ajustado 2 vezes m parametriza o do software utilizando a IHM avan ada ou o software SFT2841 m parametriza o do hardware utilizando os microinterruptores do conector CCA670 Schneider 6 13 E Electric Instala o
163. CHOQUE ELETRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida O n o respeito a estas instru es pode causar morte ou ferimentos graves Unidade b sica Montagem O Sepam fixado simplesmente por encaixe e press o nos grampos sem requerer qualquer dispositivo de fixa o por parafuso adicional L e Grampo de fixa o O N Ranhura O Coloque o produto como indicado e certifique se que a placa met lica seja corretamente inserida na ranhura na parte inferior Incline o produto e pressione na parte superior para fix lo pelos grampos Schneider 6 9 e Electric Instala o 6 10 Unidade b sica Conex o Componentes do Sepam E unidade b sica 1 O conector da unidade b sica alimenta o sa da a rel entrada CSH30 120 200 ou ACE990 Conector tipo agulha CCA620 ou conector tipo olhal CCA622 o conect
164. DA INIBIDA Subcorrente de fase UNDER CURRENT SUBCORRENTE Sobretens o OVERVOLTAGE SOBRETENS O 6 Subtens o UNDERVOLTAGE 6 SUBTENS O 9 Subtens o de sequ ncia positiva UNDERVOLT PS SUBTENS O PS ROTATION ROTA O Deslocamento da tens o do neutro VO FAULT SOBRETENS O VO Sobrefrequ ncia OVER FREQ SOBREFREQU NCIA Subfrequ ncia UNDER FREQ SUBFREQU NCIA Sobretens o de sequ ncia negativa UNBALANCE V TENS O DE SEQU NCIA NEGATIVA V Temperatura sensores OVER TEMP ALM TEMPERATURA ALTA OVER TEMP TRIP TRIP POR TEMPERATURA RTde S FAULT 1 to 2 FALHA NO SENSOR Termostato THERMOST ALARM TERMOSTATO ALARME THERMOST TRIP TERMOSTATO TRIP Buchholz BUCHHOLZ ALARM BUCHH ALARME BUCHH GAS TRIP BUCHH GAZ TRIP Press o PRESSURE ALM ALARME DE PRESS O PRESSURE TRIP TRIP POR PRESS O Termistor THERMIS ALARM TERMISTOR ALARME THERMIST TRIP TERMISTOR TRIP Trip externo x 1 a 3 EXT TRIP x 1 to 3 TRIP EXTERNO x 1 a3 Supervis o do circuito de trip TRIP CIRCUIT CIRCUITO DE TRIP Controle do disjuntor CONTROL FAULT FALHA NO CONTROLE Religamento CYCLE x 1 to 4 9 CICLO x 1 a 4 9 Religamento FINAL TRIP TRIP DEFINITIVO Religamento CLEARED FAULT FALTA ELIMINADA SF6 SF6 LOW SF6 BAIXO Supervis o TP fase VT FAULT FALHA TP DE FASE Supervis o TP VO VT FAULT VO FALHA TP RESIDUAL Supervis o TC CT FAULT FALHA NO TC 1 Mensagem
165. E LAN das interfaces de comunica o ACE969TP 2 e ACE969FO 2 uma porta RS 485 de 2 fios Os par metros de configura o da camada f sica da porta E LAN s o os seguintes E endere o Sepam m velocidade de transmiss o m tipo de controle de paridade O n mero de bit de stops sempre ajustado a 1 Se um configura o com paridade for selecionada cada caractere conter 11 bits 1 bit de start 8 bits de dados 1 bit de paridade 1 bit de stop Se uma configura o sem paridade for selecionada cada caractere conter 10 bits 1 bit de start 8 bits de dados 1 bit de stop Par metros Valores permitidos Ajuste de f brica Endere o Sepam 1a247 1 Velocidade 4800 9600 19200 ou 19200 bauds 38400 bauds Paridade Sem Par ou Impar Par Conselhos de configurac o E A atribui o do endere o Sepam deve obrigatoriamente ser realizada antes da conex o do Sepam rede de comunica o m Tamb m importante ajustar os outros par metros de configura o da camada f sica antes da conex o rede de comunica o m Uma modifica o dos par metros de configura o durante a opera o normal n o perturba o Sepam mas provoca a reinicializa o da porta de comunica o Schneider 5 5 e Electric Comunica o Modbus Comissionamento e diagn stico Instala o da rede de comunica o Estudo preliminar A rede de comunica o deve ser o objeto de um estudo t cnico pr vio o qual determinar em fu
166. E969 o LED apagado ACE969 configurado e comunica o operacional o LED piscando configura o ACE969 incorreta ou ACE969 n o configurado o LED aceso ACE969 em falha m LED Atividade linha S LAN Tx piscando transmiss o pelo Sepam ativa m LED Atividade linha S LAN Rx piscando recep o pelo Sepam ativa Diagn stico com o software SFT2841 pee q e zum quado um mm e OUVO mL Aa Pintar ar Tela Diagn stico do Sepam Esta O software SFT2841 em modo conectado ao Sepam informa o operador sobre o e mem memo estado do Sepam em geral e o estado da comunica o do Sepam em especial O conjunto das informa es sobre o estado do Sepam agrupado na tela Diagn stico do Sepam Diagn stico da comunica o Sepam As informa es est o dispon veis ao usu rio para ajud lo a identificar e a resolver os problemas de comunica o s o as seguintes E nome do protocolo configurado m n mero da vers o da interface Modbus E N mero de frames recebidas corretas CPT9 E N mero de frames recebidas err neas CPT2 5 6 Schneider e Electric Comunica o Modbus Atividade do LED Os LEDs de atividade da linha das interfaces ACE s o ativados pelas varia es do sinal na rede Modbus Quando o supervis rio comunica se com Sepam durante a transmiss o ou a recep o estes LEDs piscam Ap s a fia o verificar a indica o fornecida pelos LEDs de atividade da linha quando o supervis rio operar Nota
167. H120 e CSH200 Sensor toroidal CSH30 Interface TC toroidal ACE990 M dulos de entradas sa das digitais MES114 M dulos remotos opcionais Conex o M dulo sensores de temperatura MET148 2 M dulo de sa da anal gica MSA141 M dulo de IHM avan ada remota DSM303 Guia de escolha dos acess rios de comunica o Conex o das interfaces de comunica o Interface da rede RS 485 de 2 fios ACE949 2 Interface da rede RS 485 de 4 fios ACE959 Servidor Sepam IEC 61850 ECI850 Interface de fibra tica ACE937 Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Descri o Conex o Conversor RS 232 RS 485 ACE909 2 Conversor RS 485 RS 485 ACE919CA e ACE919CC 6 2 6 2 6 3 6 4 6 5 6 8 6 8 6 9 6 10 6 12 6 13 6 14 6 16 6 17 6 18 6 21 6 22 6 24 6 26 6 28 6 30 6 33 6 33 6 34 6 36 6 37 6 39 6 40 6 41 6 42 6 43 6 47 6 48 6 50 6 51 6 53 6 55 6 1 Instala o 6 2 Instru es de seguran a Antes de energizar Esta p gina cont m instru es de seguran a importantes que devem ser rigorosamente seguidas antes de qualquer tentativa de instala o reparos ou manuten o no equipamento el trico Leia atentamente as instru es de seguran a descritas abaixo A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO ELETRICO QUEIMADURAS OU EXPLOS O m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas n
168. HM avan ada m correntes de trip m correntes residuais baseada na soma das correntes de fases e medida na rada l0 ens es fase fase ens o residual req ncia pot ncia ativa pot ncia reativa software SFT2841 pode ser utilizado para obter adicionalmente os seguintes valores dispon veis na IHM avan ada m tens es fase neutro m tens o de sequ ncia negativa m tens o de sequ ncia positiva Os valores correspondentes aos cinco ltimos trips s o memorizados com a data e a hora da atua o Eles s o memorizados para o caso de interrup o da alimenta o OHEEEEO Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Corrente de trip Funcionamento Esta fun o fornece o valor RMS das correntes no momento presumido do ltimo trip m TRIPI1 corrente de fase 1 m TRIPI2 corrente de fase 2 m TRIPIS corrente de fase 3 Baseia se na medi o da fundamental Esta medi o definida como o valor RMS m ximo medido durante um intervalo de 30 ms ap s a ativa o do contato de trip na sa da O1 Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 1 a 40 In Unidade A ou kA Precis o 5 1 d gito Formato do display 3 d gi
169. HM avan ada utilizando a tecla M m na tela de um PC com software SFT2841 Caracter sticas Faixa de medi o 0a60 Unidade sem Formato do display 3 digitos significativos Resolug o 1 Periodo de atualizac o 1 segundo tipico Tempo de inibic o da partida Funcionamento Este tempo calculado pela fun o de prote o partidas por hora Se a fun o de partidas por hora indicar que a partida est inibida este tempo representar o tempo de espera antes que uma partida seja novamente autorizada Leitura O n mero de partidas e o tempo de espera s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 360 min Unidade min Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1 min Periodo de atualizac o 1 segundo tipico Schneider E Electric Fun es de diagn stico do disjuntor Corrente acumulada de curto e n mero de opera es Corrente acumulada de curto Funcionamento Esta fun o fornece para cinco faixas de corrente as correntes acumuladas de curto expressas em kA 2 Baseia se na medi o da fundamental As faixas de corrente visualizadas s o mO lt I lt 2In m2In lt l lt 5ln m5In lt l lt 1iOln miOlIn lt l lt 40In m gt 401n Esta fun o fornece tamb m a corrente acumulada de curto total expressas em kA Cada v
170. IN sim trico 25 C a 70 C Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Padr o Alimenta o remota Consumo EIA RS 485 diferencial de 2 fios Externa 12 V CC ou 24 V CC 10 16 mA na recep o 40 mA m ximo na transmiss o N mero de Sepam Comprimento m ximo com alimenta o 12 V CC Comprimento m ximo com alimenta o 24 V CC 5 320m 1000 m 10 180m 750m 20 160m 450 m 25 125m 375 m Descri o e dimens es A e B Borneira de conex o do cabo da rede Conector RJ45 para conex o da interface unidade b sica com cabo CCA612 Terminal de aterramento blindagem 1 LED Atividade linha pisca quando a comunica o estiver ativa transmiss o ou recep o em andamento 2 Jumper para adapta o de fim de linha da rede RS 485 com resist ncia de carga Rc 150 Q posicionar em m se o m dulo n o for o ltimo da cadeia de f brica m Rc se o m dulo for o ltimo da cadeia 3 Parafusos de fixa o dos cabos de rede di metro interno do parafuso 6 mm 1 70 mm com cabo CCA612 conectado Rede Alimenta o ACE Conex o E conex o do cabo de rede nos terminais tipo agulha A e E conex o do terminal de aterramento por par tran ado de cobre estanhado de se o gt 6 mm ou por cabo de se o gt 2 5 mm e comprimento lt 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm Verificar o aperto das con
171. IsO corresponde ao n vel de opera o expressa em Amp res e T corresponde ao retardo de opera o da prote o t t gt Iso Io Princ pio da prote o com tempo definido Mem ria A detec o das falhas recorrentes controlada pela temporiza o TOmem que prolonga a informa o transit ria de n vel permitindo assim o funcionamento da temporiza o com tempo definido mesmo em casos de falhas que se extinguem rapidamente 2 ms e se reiniciam periodicamente Mesmo utilizando uma bobina de Petersen sem resist ncia adicional o trip garantido pela detec o da falha durante o aparecimento da falha transiente esta detec o prolongada durante todo o tempo da mesma baseada no crit rio VO gt VOmem e limitada por TOmem Neste caso de aplica o TOmem deve ser superior a T temporiza o com tempo definido Ajuste padr o Os ajustes abaixo s o para os casos usuais de aplica o em sistemas de aterramento diferentes Os itens em cinza representam os ajustes de f brica Neutro isolado Neutro impedante Neutro compensado Ajuste IsO Ajustar segundo Ajustar segundo Ajustar segundo estudo da estudo da estudo da seletividade seletividade seletividade ngulo caracter stico 60 90 02 0 Temporiza o T Ajustar segundo Ajustar segundo Ajustar segundo estudo da estudo da estudo da seletividade seletividade seletividade Dire o Linha Linha Linha Ajuste VsO 2 de Uns 2 de Uns
172. Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla E na tela de um PC com software SFT2841 E pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 800 Unidade Formato do display 3 digitos significativos Resoluc o 1 Per odo de atualiza o 1 segundo t pico Constante de tempo de resfriamento Funcionamento A constante de tempo de resfriamento T2 do equipamento a ser monitorado transformador motor ou gerador estimada pela fun o de prote o de sobrecarga t rmica Este c lculo feito cada vez que o equipamento opera por um per odo suficientemente longo seguido de uma parada I lt 0 1Ib e a estabiliza o das temperaturas Para este c lculo utilizada a temperatura medida pelos sensores RTDs 1 2 e 3 sensores de estator para os motores e geradores ou pelos sensores RTDs 1 3 e 5 sensores de enrolamento prim rio para transformadores Para obter maior precis o aconselhado medir a temperatura ambiente com o sensor n 8 Se for escolhida outras aplica es na tabela de atribui o dos sensores T2 n o ser estimado Duas medi es s o dispon veis uma para cada regime t rmico do equipamento monitorado Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 m pela comunica o C
173. Medi es leU leU leU Prote es espec ficas Direcional de fuga Direcional de sobrecorrente terra de fase e fuga terra Aplica es Subesta o S40 S41 S42 Transformador T40 T42 Motor M41 Gerador G40 Principais fun es Prote es m prote o de sobrecorrente de fase e fuga terra com tempo ajust vel com mudan a dos grupos de ajustes ativos e seletividade l gica m prote o de fuga terra insens vel a corrente de inrush dos transformadores m prote o t rmica RMS considerando a temperatura de opera o externa e os regimes de ventila o m prote o direcional de fuga terra adaptada a todos os sistemas de aterramento do neutro isolado compensado ou impedante m prote o direcional de sobrecorrente de fase com mem ria de tens o m fun es de prote o de tens o e frequ ncia sub sobre Comunica o O Sepam pode ser conectado a uma rede de comunica o de supervis o S LAN baseada nos seguintes protocolos de comunica o Modbus RTU DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 Todas as informa es necess rias para operar o equipamento a dist ncia atrav s de um sistema de controle e monitoramento s o acess veis pela porta de comunica o m para leitura todas as medi es os alarmes os ajustes m para escrita os telecomandos no dispositivo de interrup o Nota 3 manuais descrevem a coloca o em opera o dos protocolos DNP3 IEC 60870 5 103 e IEC 61850 p
174. N ES S1 S2 mem 6 28 Interface TC toroidal ACE990 Fun o O ACE990 permite adaptar a medi o entre um tor ide de MT com rela o 1 n 50 lt n lt 1500 e a entrada de corrente residual do Sepam Caracter sticas Peso 0 64 kg Montagem Fixa o em trilho DIN sim trico Precis o em amplitude 1 Precis o em fase lt 2 Corrente m xima admiss vel 20kA 1s no prim rio de um tor ide MT com rela o 1 50 sem saturar Temperatura de funcionamento 5 C a 55 C Temperatura de armazenamento 25 C a 70 C Descric o e dimens es E Borneira de entrada do ACE990 para conex o do tor ide S Borneira de entrada do ACE990 para conex o da entrada de corrente residual do Sepam Schneider Instala o Exemplo Considerando um tor ide com rela o 1 400 2 VA utilizado em uma faixa de medi o de 0 5 A a 60 A Como conect lo ao Sepam atrav s de ACE990 1 2 3 Escolha uma corrente nominal InO aproximada isto 5 A Calcule a rela o InO aproximado n mero de espiras 5 400 0 0125 Encontre na tabela ao lado o valor de k mais pr ximo k 0 01136 Verifique a pot ncia min requerida para o tor ide tor ide de 2 VA gt 0 1 VA OK Conecte o secund rio do tor ide nos terminais E2 e E4 do ACE990 Configure o Sepam com InO 0 0136 x 400 4 5 A Este valor de In0 permite supervisionar uma corrente entre 0 45 A
175. NO SGCB SetActiveSettingGroup TC4 BO09 20 160 24 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup Schneider E Electric Fun es de prote o Falha do disjuntor C digo ANSI 50BF Funcionamento Esta fun o destinada a detectar a falha de um disjuntor que n o abre quando enviada uma ordem de trip A fun o de prote o contra falha do disjuntor ativada por uma ordem de trip da sa da O1 recebida das fun es de prote o sobrecorrente 50 51 50N 51N 46 67N 67 Ela verifica o desaparecimento da corrente no intervalo de tempo especificado pela temporiza o T Podem tamb m considerar a posi o do disjuntor lida nas entradas l gicas para determinar a abertura efetiva do disjuntor Conectar um contato de posi o fechado livre de potencial do disjuntor na entrada disjuntor fechado do editor de equa o pode garantir que a prote o seja eficaz nas seguintes situa es m Quando 50BF ativado pela prote o fun o 50N 51N ajuste IsO lt 0 2 A a detec o da corrente de ajuste 50BF pode eventualmente n o estar operacional m Quando a supervis o do circuito de trip TCS utilizada o contato fechado do disjuntor curto circuitado A entrada l gica 112 estar consequentemente inoperante A ativa o autom tica desta prote o requer a utiliza o da fun o de controle do disjuntor da l gica de controle Uma entrada espec fica pode tamb m ser utilizada para ativar esta prote o atrav s do edit
176. Prote o de redes el tricas Sepam s rie 40 Manual de utiliza o 2009 Schneider 7 Simbolo ANSI A S mbolo IEC Instru es de seguran a Mensagens e s mbolos de seguran a Leia atentamente estas instru es e examine o equipamento para familiarizar se com o dispositivo antes de instalar operar ou realizar servi os de manuten o As mensagens especiais abaixo podem aparecer na documenta o ou no produto Elas advertem de perigos potenciais ou chamam sua aten o sobre informa es que possam esclarecer ou simplificar um procedimento Risco de choques el tricos A presen a de um destes s mbolos em uma etiqueta de seguran a Danger Perigo ou Warning Aviso colada em um equipamento indica que a exist ncia de risco de choques el tricos podendo ocasionar morte ou les es corporais se as instru es n o forem respeitadas Alerta de seguran a Este s mbolo o s mbolo de alerta de seguran a E serve para alertar o usu rio sobre riscos de ferimentos s pessoas e convid lo a consultar a documenta o Todas as instru es de seguran a da documenta o que possui este s mbolo devem ser respeitadas para evitar situa es que possam levar a ferimentos ou a morte Mensagens de seguran a A PERIGO PERIGO indica uma situa o perigosa que provoca morte ferimentos graves ou danos materiais A AVISO AVISO indica uma situa o que apresenta riscos que podem p
177. S16 0101 1010 L 3 4 ou 1 2 B TS17 TS32 0102 1020 L 3 4 ou 1 2 B TS33 TS48 0103 1030 L 3 4 ou 1 2 B TS49 TS64 reservados 0104 1040 L 3 4 ou 1 2 B TS65 TS80 0105 1050 L 3 4 ou 1 2 B TS81 TS96 0106 1060 L 3 4 ou 1 2 B TS97 TS112 0107 1070 L 3 4 ou 1 2 B TS113 TS128 0108 1080 L 3 4 ou 1 2 B TS129 TS144 0109 1090 i 3 4 ou 1 2 B Reservado 010A 10A0 _ Es Entradas l gicas 010B 10BO l 3 4 ou 1 2 B Bits de equa es l gicas 010C toco L 3 4 ou 1 2 B Sa das l gicas 010D 10DO L 3 4 ou 1 2 B LEDs 010E 10E0 L 3 4 ou 1 2 B Sa da anal gica 010F 10F0 L E 3 6 16 16 Palavra de endereco 010B estado das entradas l gicas endereco bit 10B0 a 10BF Bit F E D B A 9 8 T 6 5 4 3 2 1 0 Entrada 126 125 124 123 122 121 114 113 112 111 Palavra de endere o 010C estado dos bits de equa es l gicas endere o bit 10C0 a 10CF Bit 7 6 5 4 3 2 1 0 Equa o V8 V7 V6 V5 V4 v3 V2 V1 Bit F E D C B A 9 8 Equa o V FLAGREC V INHIBCLOSE V CLOSECB V_TRIPCB V10 v9 Palavra de endere o 010D estado das sa das l gicas endere o bit 10D0 a 10DF Bit F E D B A 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Sa da 014 013 012 011 04 03 02 01 Palavra de endere o 010E estado dos LEDs endere o bit 10E0 a 10EF Bit F E D C B A 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 LED LD L9 L8 L7 L6 L5 L4 L3 L2 Li LD LED vermelho do Sepam indispon vel 5 10 Schneider E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados rea de medi es x1
178. Sepam Sepam s rie 20 Para as aplica es simples Caracter sticas m 10 entradas l gicas m 8 sa das a rel m 1 porta de comunica o E 8entradas para sensores de temperatura Sepam s rie 40 Para as aplica es exigentes Caracter sticas m 10 entradas l gicas m 8 sa das a rel m editor de equa es l gicas m 1 porta de comunica o m 16 entradas para sensores de temperatura Sepam s rie 80 Para as aplica es personalizadas Caracter sticas m 42 entradas l gicas m 23 sa das a rel m editor de equa es l gicas E 2 portas de comunica o para arquitetura multimestre ou redundante m 16 entradas para sensores de temperatura m Cartucho de mem ria remov vel com par metros e regulagens para retorno r pido de servi o ap s substitui o m Bateria para armazenamento dos hist ricos e da oscilografia m Interface Homem m quina mnem nica para o comando local do equipamento com total seguran a m Software de programa o Logipam opcional para programar fun es espec ficas ijp Il m 4x ee Schneider Gama Sepam Panorama das aplica es Sepam Espec ficas Subesta o Barramento Transformador Motor Gerador Capacitor
179. TAS qr Cripsi o Se Cenisio ham homai TO TP Popea ige S Caracteristicas iniciais Fenaa te ote Tiei de con Dh Conerta rom sourda S DR hame TO Sam ba d pgo de me aim Lora ect damara o poo de men eo pars todas e poe e Ummeren rom pamapag Comores de basat Ian gun a Pan ode de te bo Cores uaua Comendo um aha Tiesi de Tordo Tee um ne Tenio nom won ira Ts de cur de TES Mind Do Sa Versichern Punk Soden vem TEA LCOR cata to Schneider 75 e Electric Utiliza o Modo desconectado do Sepam Configura o e ajuste Sepam A configura o e ajuste do Sepam com SFT2841 consiste em preparar o arquivo Sepam que cont m todas as caracter sticas pr prias aplica o arquivo que ser em seguida carregado no Sepam no comissionamento A ATEN O RISCO DE FUNCIONAMENTO NAO COMPREENDIDO m O equipamento deve estar configurado e ajustado somente por pessoas qualificadas utilizando resultados do estudo do sistema de prote o da instala o m Durante o comissionamento da instala o e ap s qualquer modifica o verificar se a configura o e os ajustes das fun es de prote o do Sepam s o coerentes com os resultados deste estudo O n o respeito a estas instru es pode causar danos materiais odo operacional m criar um arquivo Sepam correspondente ao tipo de Sepam a ser configurado O arquivo recentemente criado cont m os par metros e ajustes de f b
180. TC10 trip manual pelo software SFT2841 registro de dist rbio por fun es de prote o selecionadas sa da temp registro de dist rbio por entradas l gicas selecionadas registro de dist rbio por sa das selecionadas equa es l gicas registro de dist rbio manual inibi o do registro de dist rbio valida o do registro de dist rbio registro de dist rbio manual Oscilografia A captura de oscilografias pode ser E inibida pelo software SFT2841 ou por telecomando TC8 m validada pelo software SFT2841 ou por telecomando TC9 Diagrama de bloco SFT2841 F TC10 SFT2841 r TC8 SFT2841 Ar TC9 SFT2841 A ri TC10 2 1 Equival ncia TS TC para cada protocolo amp registro de dist rbio E Electric Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC8 BO3 RDRE1 RediInh ctlVal TC9 BO4 RDRE1 Rcdlnh ctlVal TC10 BO5 RDRE1 RcdTrg ctlVal Schneider 4115 Fun es de controle e monitoramento 4 16 Mudan a de grupo de ajustes Descri o As prote es sobrecorrente de fase fuga terra direcional de sobrecorrente de fase e direcional de fuga terra disp em de dois grupos de ajustes Grupo A e Grupo B A mudan a de um grupo de ajustes para outro permite adaptar as caracter sticas das prote es ao ambiente el trico da aplica o mudan a de
181. Unidade b sica Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de corrente residual Descri o A corrente residual obtida por soma vetorial das 3 correntes de fase 1 12 e 13 medidas por 3 TCs 1 A ou 5 A ou por 3 sensores tipo LPCT Ver esquemas de liga o das entradas de corrente Par metros Corrente residual Corrente residual nominal Faixa de medi o Nenhum InO In corrente prim ria do TC 0 1 a 40 InO Descri o Montagem recomendada para proteger redes com neutro isolado ou compensado cujo objetivo detectar correntes de valores muito baixos Par metros Corrente residual Corrente residual nominal Faixa de medi o CSH nominal 2 A In0O 2A 0 2a 40 A CSH nominal 5 A InO 5A 0 5 a 100 A CSH nominal 20 A Ind 20 A 2a 400 A CCA634 CCA634 6 14 Descri o Medi o da corrente residual pelos TCs 1 A ou 5 A m Terminal 7 TC 1 A m Terminal 8 TC 5 A A sensibilidade pode ser multiplicada por 10 utilizando a configura o sens vel com InO In 10 Par metros Corrente residual Corrente residual nominal Faixa de medic o TC1A InO In corrente prim ria do TC 0 1 a 20 InO TC 1 A sens vel InO In 10 0 1 a 20 InO TC5A InO In corrente prim ria do TC 0 1 a 20 In0 TC 5 A sens vel InO In 10 0 1 a 20 InO Schneider Electric Instala o Unidade b sica Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de corrente res
182. Us ou Vs m inclui uma temporiza o T com tempo definido m com opera o em tens o fase neutro indica a fase em falha no alarme associado falha Diagrama de bloco U21 ou V1 lt Us ou Vs oO U32 ou V2 lt Us 21 E sa da ou Vs temporizada U13 ouV3 lt Us To ou Vs 21 Ep sinal pick up Caracter sticas Ajuste Us ou Vs Ajuste 5 Unp ou Vnp a 100 Unp ou Vnp Precis o 2 ou 0 002 Unp Resolu o 1 Rela o de drop out pick up 103 2 5 Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 35 ms 25 ms t pico Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Condi es de conex o Tipo de conex o V1 V2 V3 U21 U21 U32 U21 VO U21 U32 VO Opera o em Sim N o N o N o Sim tens o fase neutro Opera o em Sim somente Sim somente Sim tens o fase fase U21 U21 Schneider 3 5 E Electric Fun es de prote o 3 6 Subtens o de seqii ncia positiva e verifica o do sentido de rota o de fase C digo ANSI 27D 47 Funcionamento Subtens o de segii ncia positiva Esta prote o ativada se o componente da sequ ncia positiva Vd do sistema trif sico das tens es for inferior ao ajuste Vsd com c
183. a da do Sepam Bobina de O1 contato NF Bobina de m nima tens o O2 contato NF fechamento 03 contato NA contato NA Exemplo de utiliza o com bobina de m nima tens o sem a condi o prova de falhas diagrama 3 Tmp Disjuntor fechado Disjuntor aberto Inibi o do fechamento O2 Fechamento 03 L es es ee ne Bobina de Ajustando os par metros Nomaden U 0 m nima de saida do Sepam f tens o O1 contato NA Bobina de O2 contato NF fechamento OS contato NA contato NA Schneider 4 28 E Electric Fun es de controle e monitoramento Auto teste e posi o de falha Usando o watchdog O watchdog extremamente importante no sistema de monitoramento uma vez que indica ao usu rio que as fun es de prote o do Sepam est o funcionando corretamente Quando o Sepam detecta uma falha interna o LED pisca automaticamente no painel frontal do Sepam independentemente da sa da watchdog estar ligada corretamente Se a sa da watchdog n o estiver corretamente conectada ao sistema este LED a nica forma de saber que Sepam falhou Por isso recomendamos conectar a sa da watchdog ao n vel mais alto da instala o para que um alarme efetivo seja gerado quando necess rio Por exemplo um alarme sonoro ou uma l mpada de alarme piscando pode ser usado para alertar o operador Status da sa da Sem falha Falha detectada watc
184. a frio da m quina a utiliza o das curvas recomendada pois s o mais precisas 2 Podem ser utilizadas as tabelas dos valores digitais da curva a quente do Sepam ou a equa o desta curva que mostrada na p gina 3 16 Schneider Fun es de prote o Em valores num ricos obt m se 400 s Es0 4 e 24x60s 14 1 2 0 3035 31 Ajustando EsO 31 o ponto 2 deslocado para baixo para obter um tempo de trip menor e compativel com a suportabilidade t rmica do motor a frio ver figura 3 Obs Um ajuste EsO 100 significa que as curvas a quente e a frio s o id nticas Figura 2 Curvas a quente a frio n o compat veis com a suportabilidade t rmica do motor A i 513 curva a frio motor w 400 a a curva a quente motor s g 100 curva a quente Sepam o E ST o 777 Ca E SEA ma 2 lt partida a Un partida a 0 9Un gt 1 05 2 Ib Figura 3 Curvas a quente a frio compat veis com a suportabilidade t rmica do motor atrav s da configura o do aquecimento inicial EsO A curva a frio Sepam corrigida curva a frio motor a 400 a curva a quente motor 8 8 100 curva a quente Sepam S 8 O 2 lt partida a Un partida a 0 9Un gt 1 1 2 Ib Sobrecarga termica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes Utiliza o do grupo de ajustes adicional Quando o rotor de um motor estiver bloqueado ou girando muito lentame
185. a rede de comunica o Modbus atrav s de uma interface de comunica o Dois tipos de interfaces de comunica o s o propostas m interfaces de comunica o para conex o do Sepam a uma nica rede o ACE949 2 para conex o a uma rede RS 485 de 2 fios o ACE959 para conex o a uma rede RS 485 de 4 fios o ACE937 para conex o a uma rede de fibra tica em estrela m interfaces de comunica o para conex o do Sepam a duas redes o ACE969TP 2 para conex o a 1 rede de comunica o de supervis o S LAN Modbus RS 485 de 2 fios 1 rede de comunica o de engenharia E LAN RS 485 de 2 fios o ACE969FO 2 para conex o do Sepam a 2 redes 1 rede de comunica o de supervis o S LAN Modbus de fibra tica 1 rede de comunica o de engenharia E LAN RS 485 de 2 fios Dados acess veis Os dados acess veis dependem do tipo de Sepam Leitura das medi es correntes de fase e fuga terra demanda m xima das correntes de fase correntes de trip corrente acumulada de curto tens es fase fase fase neutro e residuais pot ncias ativas reativas e aparentes energias ativas e reativas frequ ncia temperaturas capacidade t rmica utilizada partidas por hora e de tempo de inibi o contador de horas de funcionamento m corrente e tempo de partida do motor m tempo de opera o restante antes do trip por sobrecarga E tempo de espera ap s o trip por sobrecarga E tempo e n mero de opera es m tempo de carga do dis
186. adas e sa das l gicas O n mero de entradas sa das do Sepam deve ser adaptado s fun es de controle e monitoramento utilizadas A extens o das 4 sa das presentes na unidade b sica dos Sepam s rie 40 feita ao adicionar um m dulo MES 114 de 10 entradas l gicas e 4 sa das a rel Ap s a escolha do tipo de MES 114 que atenda a necessidade de uma determinada aplica o as entradas l gicas utilizadas devem ser atribu das a uma fun o Esta atribui o realizada entre a lista das fun es dispon veis que atende toda gama de aplica es poss veis As fun es utilizadas podem assim ser adaptadas s necessidades no limite das entradas l gicas dispon veis As entradas podem ser invertidas para opera o em subtens o opera o barrada Uma atribui o das entradas sa das pr ajustada de f brica proposta para os casos de aplica es mais frequentes 4 2 Schneider e Electric Fun es de controle e monitoramento Esta p gina fornece o significado dos s mbolos utilizados nos diferentes diagramas em bloco que descrevem as fun es de controle e monitoramento Fun es l gicas OR x y z w 7 Equa o S X Y Z m AND x y z li Equa o S Xx Y x Z m XOR exclusiva x y 1 z S 1 se uma e somente uma entrada estiver ajustada em 1 S 1seX Y Z 1 m Complemento Estas fun es podem utilizar o complemento de uma in
187. adas sa das l gicas o 113 recep o de ordem de bloqueio l gico AL1 N o atribuir a entrada AL2 o O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 m prote o 67 elemento 1 dire o de atua o linha o sa da instant nea envio de ordem de bloqueio l gico AL1 o sa da temporizada bloqueada por recep o AL1 em 113 E prote o 67 elemento 2 dire o de atua o linha o sa da temporizada trip do disjuntor por falha a montante da entrada n o bloqueada se nenhuma entrada for atribu da a AL2 Prote o por Sepam T42 m atribui o das entradas sa das l gicas o 113 recep o de ordem de bloqueio l gico AL1 o O3 envio de ordem de bloqueio l gico AL1 E prote o 67 elemento 1 dire o de atua o linha o sa da instant nea envio de ordem de bloqueio l gico AL1 o sa da temporizada trip do disjuntor por falha a montante da entrada n o bloqueada por recep o AL1 em 113 m prote o 67 elemento 2 se necess rio Schneider Fun es de controle e monitoramento Descri o O registro das grandezas anal gicas e sinais l gicos pode ser disparado por diferentes eventos segundo a configura o da matriz de controle ou a o manual agrupamento de todos os sinais pick up das fun es de prote o em servi o sa da temporizada das fun es de prote o selecionadas entradas l gicas selecionadas sa das Vx das equa es l gicas selecionadas trip manual dist ncia por telecomando
188. ade A ou KA Precis o 0 5 t pica 2 2 de 0 3 a 1 5 In 5 se lt 0 3 In Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 A Per odo de integra o 5 10 15 30 60 min 1 In corrente nominal definido no ajuste dos par metros iniciais 2 A In nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 3 Visualiza o dos valores 0 02 a 40 In Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC6 BO12 MSTA RsMax ctlVal Schneider 2 5 E Electric Fun es de medi o 2 6 Tens o fase fase Tens o fase neutro Tens o fase fase Funcionamento Esta fun o fornece o valor RMS da componente 50 ou 60 Hz das tens es fase fase segundo a conex o dos sensores de tens o m U21 tens o entre fases 2 e 1 m U32 tens o entre fases 3 e 2 m U13 tens o entre fases 1 e 3 Baseia se na medi o da fundamental Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o m por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Faixa de medi o 0 06 a 1 2 Unp Unidade V ou kV Precis o 0 5 t pica 2 1 de 0 5 a 1 2 Unp 2 de 0 06 a 0 5 Unp Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1V Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Um ajuste nominal
189. ado localmente na IHM ou remotamente por meio de uma entrada l gica ou pela comunica o A telesinaliza o TS104 continua presente enquanto o reconhecimento n o ocorrer ap s um bloqueio A fun o Bloqueio reconhecimento associada fun o Controle disjuntor contator permite a realiza o da fun o ANSI 86 Rel de bloqueio Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TS Entrada Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TS104 BIO 1 160 16 LLNO LEDRs stVal TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC5 BO2 20 160 19 LLNO LEDRs ctlVal Discrep ncia do telecomando TC posi o do disjuntor Descri o Esta fun o detecta uma discrep ncia entre o ltimo comando remoto recebido e a posi o real do disjuntor A informa o acess vel na matriz atrav s da telesinaliza o TS105 Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TS Entrada Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TS105 BI12 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC1 BOO 20 21 1 OFF CSWI1 Pos ctlVal TC2 BO1 20 21 1 ON CSWI1 Pos ctlVal Trip Descric o Esta informa o pode ser acessada pela telesinaliza o TS130 Ela indica se uma prote o interna ou externa do Sepam foi atuada Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TS Entrada Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TS130 BI136 2 160 68 Schn
190. ador 19 Incremento de pot ncia ativa 0 1 kW h 20 Incremento de pot ncia reativa 0 1 kvar h Schneider Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes Ajustes das prote es Classificados por ordem crescente dos c digos ANSI ANSI 27 27S Subtens o N mero de fun o 10xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio F86 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 odo tens o O fase neutro 1 fase fase T Ajuste de tens o Unp ou Vnp 8 Temporiza o de trip 10 ms 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado ANSI 27D Subtens o de seq ncia positiva N mero de fun o 08xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio F86 2 Controle do disjuntor 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de tens o Unp T Temporiza o de trip 10 ms 8 Reservado 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado ANSI 27R Subtens o remanente N mero de fun o 0901 Ajuste Dados Formato unidade Bloqueio 6 Reservado Atividade O Reservado Reservado Ajuste de tens o Unp Temporiza o de trip 10 ms Reservado Reservado Reservado OJIN AJA AJ j NJ O Reservado ANSI 32P Sobrepot ncia a
191. alarme Es1 Es1 90 l lb 0 95 A utiliza o das curvas a quente a frio do fabricante permite determinar a constante de tempo para o aquecimento T1 O m todo consiste em colocar as curvas quente a frio do Sepam abaixo daquelas do motor Figura 1 curva de suportabilidade t rmica do motor e trip por sobrecarga t rmica A curva a frio motor 4 curva a frio Sepam 665 curva a quente motor curva a quente Sepam tempo antes do trip s N O gt 1 05 2 Ib 3 18 Sobrecarga termica C digo ANSI 49 RMS Exemplos de ajustes Para uma sobrecarga de 2Ib obtido o valor t T1 0 0339 Para que o Sepam dispare no ponto 1 t 70 s T1 igual a 2065 s 34 min Com um ajuste de T1 34 min obtido o tempo de trip a partir de um estado a frio ponto 2 Neste caso igual a t T1 0 3216 gt t 665 s isto 11 min sendo compat vel com a suportabilidade t rmica do motor a frio O fator de sequ ncia negativa K calculado com a equa o definida na p gina 3 16 Os par metros do 2 rel de sobrecarga t rmica n o precisam ser ajustados De f brica eles n o s o considerados Exemplo 3 S o dispon veis os seguintes dados E suportabilidade t rmica do motor sob a forma de curvas a quente e a frio ver curvas em linha cont nua na figura 2 E constante de tempo no resfriamento T2 E corrente m xima em regime permanente Imax lb 1 1 A determina o dos par metro
192. alavra de 16 bits em bin rio em valor absoluto sem sinal O bit O b0 o bit menos significativo da palavra Formato 16S medi es com sinal temperaturas A informa o codificada em uma palavra de 16 bits como um complemento de 2 Exemplo m 0001 representa 1 m FFFF representa 1 Formato 32NS ou 2 x 16NS A informa o codificada em duas palavras de 16 bits em bin rio sem sinal A primeira palavra a palavra mais significativa MSB Formato 32S Informa o com sinal como complemento de 2 em 2 palavras A primeira palavra a palavra mais significativa MSB m 0000 0001 representa 1 m FFFF FFFF representa 1 Formato B Bit de extens o i na palavra com i entre 0 e F Exemplos F E D c B A 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 TS1a Endere o palavra 0101 TS16 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Endere o bit 101x TS49 a Endere o palavra 0104 TS64 64 63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 Endere o bit 104x TCia Endere o palavra OOFO TC16 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Endereco bit 1F0x STC1 a Endere o palavra 00F1 STC16 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Endereco bit OF1x Formato X palavra de controle do Sepam Este formato aplica se somente palavra de controle do Sepam acess vel no endere o palavra 0100h Esta palavra cont m diversas informa es relativas E ao modo de funcionamento do Sepam m aos eventos horodatados Cada informa o c
193. alor memorizado na interrup o da alimenta o auxiliar Consultar a documenta o do dispositivo de interrup o para utiliza o destas informa es N mero de opera es Esta fun o fornece o n mero total de opera es do dispositivo de interrup o A fun o ativada por ordem de trip rel O1 O n mero de opera es memorizado na interrup o da alimenta o auxiliar Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o Valores iniciais podem ser introduzidos utilizando o software SFT2841 para tomar conhecimento do estado real de um dispositivo de interrup o usado Caracter sticas Corrente acumulada de curto kA Faixa 0 a 65535 kA Unidade KA prim rio Resolu o 1 kKA 2 Precis o 10 1 d gito N mero de opera es Faixa 0 a 65535 1 A In nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider 2 21 e Electric Fun es de diagn stico do disjuntor 2 22 Tempo de opera o Tempo de carregamento da mola Tempo de opera o Funcionamento Esta fun o fornece o valor do tempo de opera o na abertura de um dispositivo de interrup o 9 determinado pelo controle de abertura rel 01 e a mudan a de estado do contato de posi o do dispositivo aberto conectado na entrada 111 2 Esta fun o ser inibida se a entrada estiver configu
194. am utilizando a fun o pr definida de controle do disjuntor contator com bloqueio de todas as condi es de trip sa das das fun es de prote o e entradas l gicas Com esta fun o o Sepam realiza m o agrupamento de todas as condi es de trip e o controle do dispositivo de interrup o m bloqueio pela ordem de trip inibindo o fechamento at a falta ser sanada e o usu rio fazer o reconhecimento da mesma Bloqueio Reconhecimento m a sinaliza o da causa do trip o localmente por LEDs de sinaliza o Trip e outros e por mensagens no display o a dist ncia por telesinaliza o ver fun o Sinaliza es Schneider Fun es de controle Controle disjuntor contator e monitoramento C digo ANSI 94 69 Diagrama de bloco N mero de partidas 66 Baixa press o SF6 02 Inibi o da partida 49 RMS Inibic o do fechamento entrada l gica Inibi o do fechamento na energiza o na falta de tens o V INHIBCLOSE Fun es de prote o equa es l gicas configuradas para o trip pelo comando do disjuntor 27 27D 32P 320 37 38 49T 46 47 51 51N 51V 48 51LR 49 RMS posi o fim da carga 21 disjuntor carregado 59 59N 67 67N 81L H TS130 gt Trip devido Trip Buchholz T 200ms a prote o Trip Press o 01 Trip Termostato Trip Termistor Trip externo 1 Trip externo 2 Trip externo 3 Trip
195. apassagem do n vel fixo 50 do aquecimento da fun o sobrecarga t rmica Quando o motor reacelerado ele submete se a um esfor o similar ao de uma partida sem que a corrente seja previamente passada para um valor inferior a 10 de Ib neste caso o n mero de partidas n o incrementado No entanto poss vel incrementar o n mero de partidas em uma reacelera o por uma informa o l gica entrada reacelera o do motor A temporiza o T parada partida pode ser utilizada para inibir uma nova partida ap s uma parada enquanto esta n o tiver decorrido Considera o da informa o com disjuntor fechado No caso de utiliza o de motores s ncronos aconselhado conectar a informa o disjuntor fechado a uma entrada l gica para permitir uma detec o mais precisa das partidas Se a informa o disjuntor fechado n o estiver conectada a uma entrada l gica a detec o de uma partida n o ser condicionada pela posi o do disjuntor Informa es de opera o As seguintes informa es s o dispon veis para o usu rio E o tempo de inibi o da partida m O n mero de partidas antes da inibi o Ver fun es de diagn stico da rede e da m quina Diagrama de bloco Ep inibi o do entrada l gica fechamento disjuntor fechado P mn NT AL entrada l gica reacelera o do motor alarme t rmico estado quente P mn NT es
196. ar 5 Reset Sepam reset E E E E E E E poss vel inibir todos os telecomandos por uma 6 Reset da demanda m xima E E E E E E E entrada l gica atribu da fun o Inibe telecomando 7 Inibi o da prote o t rmica E E E n exceto telecomando de trip TC1 que pode ser ativado 8 nibe registro de dist rbio OPG 1 E E E E EE E E a qualquer momento 9 Confirma o de registro de dist rbio OPG mama A configura o da entrada l gica pode ser efetuada 10 Registro de dist rbio manual OPG M E e E EEEE E segundo 2 modos 11 Religador habilitado u u inibi o SS estiver ajustada em 1 i 12 Religador desabilitado E E E m inibi o se estiver ajustada em 0 entrada inversa 13 Confirma o da prote o t rmica ZEE f Os telecomandos de trip e de fechamento do IA Resela proter o sub t A ss E m E m prote o subcorrente E dispositivo energiza o ou desenergiza o do 16 Reservana religamento s o considerados se a fun o controle 16 Reservado disjuntor estiver ativa e se as entradas l gicas necess rias estiverem presentes atrav s do m dulo opcional MES114 ou MES108 Telecomando direto O telecomando executado quando for escrita uma palavra de telecomando TC O reset feito pela l gica de controle ap s o reconhecimento do telecomando Telecomando confirmado SBO selecione antes de operar Neste modo o telecomando feito em 2 tempos E sele o pelo supervis rio do comando a enviar por escri
197. ar 2 LEDs do painel frontal m trip do disjuntor se a entrada 113 estiver presente por mais de 300 ms V TRIPCB TON 113 300 m modo linha na energiza o exemplo 1 Se algum trabalho est em curso na energiza o indicado pela entrada 125 e o usu rio quiser mudar o comportamento do rel deve realiz lo como segue 1 desligar o disjuntor pelas sa das instant neas das prote es 50 51 elemento 1 ou 50N 51N elemento 1 E se entrada 125 estiver presente V TRIPCB P50 51 1 1 OR P50N 51N 1 1 AND 125 2 Inibir o religador P79_1_113 125 m modo linha na energiza o exemplo 2 O usu rio quer inibir a fun es de prote o 50N 51N e 46 por uma entrada 124 P50N 51N_1_113 124 P46_1_113 124 m valida o de uma prote o 50N 51N pela entrada l gica 121 Uma prote o 50N 51N ajustada com um n vel muito baixo deve somente conduzir ao trip do disjuntor se for validada por uma entrada Esta entrada prov m de um rel que mede de maneira precisa a corrente no ponto neutro V TRIPCB P50N 51N 1 3 AND 121 m bloqueio do fechamento do disjuntor se exceder os n veis de alarme t rmico A fun o de prote o de temperatura 38 49T fornece 16 bits de alarme Se um dos tr s primeiros bits for ativado necess rio inibir o fechamento do disjuntor V_INHIBCLOSE P38 49T 1 10 OR P38 49T 2 10 OR P38 49T 3 10 Schneider 4 23 e Electric Fun es de controle e monitoramento 4 24 Auto teste e posi o de
198. ara todos os Sepam m manual de utiliza o da comunica o DNP3 refer ncia SEPED305001BR m manual de utiliza o da comunica o IEC 60870 5 103 refer ncia SEPED305002BR m manual de utiliza o da comunica o IEC 61850 refer ncia SEPED306024BR Diagn stico Tr s tipos de informa es de diagn stico para uma melhor opera o m diagn stico da rede e m quina corrente de trip contexto das 5 ltimas atua es taxas de desequil brio oscilografia m diagn stico do disjuntor corrente acumulada de curto supervis o do circuito de trip tempo de opera o m diagn stico da unidade de prote o e de seus m dulos complementares auto testes permanentes watchdog Controle e monitoramento m l gica de controle do disjuntor pronta para uso n o requer rel s auxiliares nem fia o adicional m adapta o das fun es de controle pelo editor de equa es l gicas m mensagens de alarmes na IHM avan ada pr programadas e personalizadas Interface Homem m quina Dois n veis de Interface Homem m quina IHM s o dispon veis segundo as necessidades do usu rio m IHM b sica Solu o econ mica adaptada s instala es que n o necessitam de opera o local operadas por um sistema de controle e monitoramento a dist ncia m IHM avan ada fixa ou remota O display LCD gr fico e o teclado de 9 teclas permitem a visualiza o de valores de medi o e diagn stico de mensagens de alarmes e opera
199. aracter sticas Faixa de medi o 5 a 600 min Unidade min Resolu o 1 min Precis o 5 Formato do display 3 digitos significativos Schneider 2 17 E Electric Fun es de ajuda na opera o das m quinas 2 18 Tempo de opera o antes do trip Tempo de espera ap s o trip Tempo de opera o restante antes do trip por sobrecarga Funcionamento Este tempo calculado pela prote o t rmica Este tempo depende do aquecimento Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 m pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 999 min Unidade min Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1 min Periodo de atualizag o 1 segundo t pico Tempo de espera ap s o trip por sobrecarga Funcionamento Este tempo calculado pela prote o t rmica Este tempo depende do aquecimento Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 0 a 999 min Unidade min Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1 min Periodo de atualizac o 1 segundo tipico Schneider E Electric Fun es de ajuda na opera o das m quinas Medi o da corrente de partida Contador de hor
200. artir da fun o Porta de comunica o no menu Op es m liga o do conector tipo miniDIN redondo 6 pinos ao conector situado atr s da tampa de prote o no painel frontal do Sepam ou da DSM308 Conex o do Sepam via software 2 possibilidades para estabelecer a conex o entre SFT2841 e o Sepam m fun o Conex o do menu Arquivo m escolha conectar com o Sepam ao iniciar o SFT2841 Quando a conex o com o Sepam tiver sido estabelecida a informa o Conectado aparece na barra de estado e a tela de conex o do Sepam fica acess vel na rea de trabalho Identifica o do usu rio A tela que permite a inser o da senha de acesso de 4 d gitos ativada E pela aba Senhas m pela fun o Identifica o do menu Sepam E pelo cone Identifica o 8 A fun o Retorno ao modo opera o da aba Senhas retira os direitos de acesso ao modo configura o e ajuste Download dos par metros e ajustes O download de um arquivo de par metros e ajustes no Sepam conectado somente poss vel no modo Parametriza o Quando a conex o estabelecida o procedimento de download de um arquivo de par metros e ajustes o seguinte m ative a fun o PC gt Sepam do menu Sepam E selecione o arquivo S40 S41 542 T40 T42 M41 G40 segundo o tipo de aplica o que cont m os dados a serem carregados Retorno aos ajustes
201. as condi es normais praticadas para os cub culos Devem ser consideradas as condi es de armazenamento para transporte de longa dura o Manuseio Se o Sepam cair de um cub culo verifique suas condi es por inspe o visual e energize o Armazenamento Manter a embalagem de prote o o maior tempo poss vel O Sepam como qualquer componente eletr nico n o deve ser armazenado em local mido por um tempo superior a 1 m s Deve ser energizado o mais rapidamente poss vel Se isto n o for poss vel deve ser ativado sistema de aquecimento do cub culo Ambiente onde o Sepam est instalado Funcionamento em atmosfera mida A temperatura e umidade relativa do ar devem ser compat veis com as caracter sticas de suportabilidade ambiental da unidade Se as condi es de utiliza o estiverem fora do normal conv m tomar as provid ncias necess rias tais como a instala o de ar condicionado no local Funcionamento em atmosfera polu da Uma atmosfera industrial contaminada pode provocar corros o de componentes eletr nicos pela presen a de cloro cido fluor drico enxofre solventes neste caso deve ser implementado algum tipo de controle ambiental como instalar o produto em locais fechados e pressurizados com filtro de ar A influ ncia da corros o no Sepam foi testada segundo a norma IEC 60068 2 60 O Sepam possui certifica o n vel C nas seguintes condi es de teste m teste com 2 gases 21 dia
202. as de funcionamento e tempo de opera o Corrente e tempo de partida sobrecarga Contador de horas de funcionamento e tempo de opera o Este contador fornece o tempo de opera o total durante o qual o dispositivo protegido motor gerador ou transformador operou gt 0 1 Ib O valor inicial do contador e modific vel pelo software SFT2841 Esta medi o memorizada na interrup o da alimenta o auxiliar Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa 0a 65535 Unidade horas Corrente e tempo de partida sobrecarga Funcionamento O tempo de partida definido como a seguir m Se a prote o de rotor travado tempo de partida excessivo c digo ANSI 48 51LR estiver ativa o tempo de partida o tempo que separa o momento em que uma das 3 correntes de fase ultrapassa Is e o momento em que as 3 correntes ficam abaixo de Is Is sendo o valor da corrente ajustada para a prote o fun o 48 51LR m Se a prote o de rotor travado tempo de partida excessivo c digo ANSI 48 51LR n o estiver ativa o tempo de partida o tempo que separa o momento em que uma das 3 correntes de fase ultrapassa 1 2 Ib e o momento em que as 3 correntes ficam abaixo de 1 2 Ib A corrente de fase m xima obtida durante este tempo corresponde a corrente de partida sobre
203. b sica com cabo CCA77x O m dulo DSM303 sempre conectado por ltimo na cadeia de m dulos remotos e assegura sistematicamente a adapta o de fim de linha por resist ncia de carga Rc Schneider Instala o Guia de escolha dos acess rios de comunica o Existem 2 tipos de acess rios de comunica o do Sepam E as interfaces de comunica o indispens veis para conectar o Sepam a uma rede de comunica o m OS conversores e outros acess rios propostos como opcionais teis para a coloca o em opera o completa de uma rede de comunica o Guia de escolha das interfaces de comunica o Tipo de rede S LAN S LAN S LAN S LAN E LAN S LAN E LAN S LAN e E LAN S LAN e E LAN ou E LAN 1 ou E LAN D ou E LAN Protocolo Modbus RTU m 8 m 8 E E DNP3 m m 3 IEC 60870 5 103 m 8 m 8 Modbus TCP IP m e m e IEC 61850 m e m e Interface f sica RS 485 2 fios 4 fios Fibra tica ST Estrela Anel m 2 10 100 base T 1 porta 100 base Fx 1 porta Alimentac o cc Fornecida pelo Fornecida Fornecida 24 a 250 V 24 a 250 V 24 a 250 V 24 a 250 V CA Sepam pelo Sepam pelo Sepam 110 a 240 V 110 a 240 V 110 a 240 V 110 a 240 V 1 Somente uma conex o poss vel S LAN ou E LAN 2 Exceto com protocolo Modbus RTU 3 N o simultaneamente 1 protocolo por aplica o Guia de escolha dos conversores
204. ca o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 113 Trip termistor E E E E E 114 Alarme termistor 115 Trip externo 1 116 Trip externo 2 117 Trip externo 3 118 Trip por Buchholz 119 Trip por termostato 120 Trip por press o 121 Alarme Buchholz 122 Alarme por termostato 123 Alarme por press o 124 Alarme SF6 125 Religamento pronto 126 Indutivo 127 Capacitivo 128 Rota o de fase inversa Palavra de endere o 0109 TS129 a TS144 endere o bit 1090 a 109F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 129 Envio da ordem de bloqueio l gico 2 130 Reservado 131 Reservado 132 Reservado 133 Reservado 134 Reservado 135 Reservado 136 Reservado 137 Reservado 138 Reservado 139 Reservado 140 Reservado 141 Reservado 142 Reservado 143 Reservado 144 Reservado Schneider 5 19 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Utiliza o dos telecomandos Palavra de endere o 00F0 TC1 a TC16 endere o bit OF00 a OFOF Os telecomandos s o pr atribu dos para fun es de TC Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 prote es de comandos ou de medi es 1 Trip E E E E E E E Os telecomandos podem ser efetuados segundo 2 Fechamento E E E E E E 5 2 modos 3 udan a de ajustes para grupo A E E E E E E E m modo direto 4 udan a de ajustes para grupo B E E E E E E E E modo confirmado SBO selecione antes de oper
205. calor seco IEC 60068 2 2 S rie 20 Bb 70 C S rie 40 Bd Exposi o cont nua ao calor mido IEC 60068 2 3 Ca 10 dias 93 UR 40 C Varia o de temperatura com taxa de varia o especificada IEC 60068 2 14 Nb 25 C a 70 C 5 C min Nevoa salina IEC 60068 2 52 Kb 2 Influ ncia da corros o 2 gases IEC 60068 2 60 0 21 dias 75 UR 25 C 0 5 ppm H5S 1 ppm SO Influ ncia da corros o 4 gases IEC 60068 2 60 21 dias 75 UR 25 C 0 01 ppm H3 S 0 2 ppm SO 0 02 ppm NO 0 01 ppm Cl Na estocagem Exposi o ao frio IEC 60068 2 1 Ab 25 C Exposi o ao calor seco IEC 60068 2 2 Bb 70 C Exposi o cont nua ao calor mido IEC 60068 2 3 Ca 56 dias 93 UR 40 C Testes de seguran a do inv lucro Estanqueidade no painel frontal IEC 60529 IP52 Outros pain is fechados exceto o painel traseiro IP20 NEMA Tipo 12 c junta integrada ou fornec segundo modelo Suportabilidade ao fogo IEC 60695 2 11 Testes de seguran a el trica Onda de impulso 1 2 50 us IEC 60255 5 650 C com fio incandescente 5kvV Rigidez diel trica na freq ncia industrial IEC 60255 5 2 kV 1 min ce Norma harmonizada Diretrizes europ ias EN 50263 m 89 336 CEEDiretriz Compatibilidade Eletromagn tica CEM o 92 31 CEEEmenda o 93 68 CEEEmenda m 73 23 CEEDiretriz Baixa Tens o o 93 68 CEEEmenda UL Ai UL508 CSA 622 2 n 14 95 File E212533 CSA CSA C22 2 n 14 95 n 94 M91 n 0 17 00 File 210625
206. carga Ambos os valores s o memorizados na interrup o da alimenta o auxiliar Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m natela de um PC com software SFT2841 m pela comunica o Caracter sticas Tempo de partida sobrecarga Faixa de medi o 0a 300s Unidade S ou ms Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 10 ms ou 1 d gito Per odo de atualiza o Corrente de partida 1 segundo t pico sobrecarga Faixa de medi o 48 51LR ativa Is a 24 In 48 51LR inativa 1 2 Ib a 24 In Unidade A ou kA Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 A ou 1 d gito Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Ou 65 5 kA Schneider 2119 E Electric Fun es de ajuda na opera o das m quinas 2 20 N mero de partidas antes da inibi o Tempo de inibi o da partida N mero de partidas antes da inibi o Funcionamento O n mero de partidas permitidas antes da inibi o calculado pela fun o de prote o partidas por hora Este n mero de partidas depende do estado t rmico do motor Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com software SFT2841 E pela comunica o Reset O n mero do contador de partidas pode retornar a zero reset ap s inserir a senha de acesso bilean m pelo display na I
207. co de terminais com parafusos pretos m Conectar o cabo Ethernet ao conector RJ45 verde Rede RS 485 2 fios 24 v RIGI GO amp DPS DPS aol T 2 6 ECI850 ACE949 2 ACE949 2 7 ma Va ee L ia A Rede RS 485 4 fios ACE959 ACE959 V V V V Tx Tx Tx Tx Rx Rx Rx Rx O Schneider 6 45 E Electric Instala o 6 46 Servidor Sepam IEC 61850 ECI850 Exemplo de arquitetura O diagrama abaixo mostra um exemplo de arquitetura de comunica o com o ECI850 Supervis rio Ethernet TCP IP IEC 61850 ECI850 S LAN e E LAN RS 485 Modbus at 8 unidades Sepam ACE949 2 ACE949 2 Re ACE949 2 Sepam Sepam Sepam s rie 20 s rie 40 s rie 80 Nota Rc resistor de casamento de imped ncia da linha Schneider Instala o Interface de conex o rede de fibra tica ACE937 A ATEN O RISCO DE CEGUEIRA Nunca olhe diretamente a extremidade da fibra tica O n o respeito a esta instru o pode provocar ferimentos graves Interface de fibra tica ACE937 Fun o A interface ACE937 utilizada para co
208. com uma mensagem hor ria de 4 palavras obrigatoriamente Os bits posicionados em 0 na descri o acima correspondem a campos do formato que n o s o utilizados e n o s o administrados pelo Sepam Estes bits podem ser transmitidos para o Sepam com um valor qualquer o Sepam efetua as invalida es necess rias O Sepam n o realiza nenhuma verifica o de coer ncia e de validade na data e na hora recebidas Rel gio de sincronismo Para a atualiza o da data e hora do Sepam necess rio um rel gio de sincronismo A Schneider Electric testou o seguinte equipamento Gorgy Timing refer ncia RT300 equipado com o m dulo M540 Schneider 5 21 E Electric Comunica o Modbus Leitura dos eventos Sepam fornece o s supervis rio s com 2 tabelas de eventos O supervis rio l a tabela de eventos e confirma pela escrita da palavra de troca O Sepam atualiza sua tabela de eventos Os eventos emitidos pelo Sepam n o s o classificados por ordem cronol gica Estrutura da primeira tabela de eventos m palavra de troca 0040h E evento n mero 1 0041h 0048h E evento n mero 2 0049h 0050h E evento n mero 3 0051h 0058h m evento n mero 4 0059h 0060h Estrutura da segunda tabela de eventos m palavra de troca 0070h E evento n mero 1 0071h 0078h E evento n mero 2 0079h 0080h E evento n mero 3 0081h 0088h m evento n mero 4 0089h 0090h O supervis rio deve obrigator
209. compensado caracterizada por sua capacidade de detectar as falhas de dura o muito curta e repetitivas falha recorrente No caso das bobinas de Petersen sem resist ncia adicional a detec o da falha em regime permanente n o poss vel devido aus ncia de corrente ativa de sequ ncia zero A prote o utiliza o transit rio no in cio da falha para assegurar o trip O ajuste 90 0 adaptado para as redes com neutro compensado e com neutro impedante Quando este ajuste for selecionado a configura o do setor permite reduzir a rea de trip da prote o para garantir sua estabilidade nos alimentadores A prote o funciona com a corrente residual medida na entrada IO do rel opera o com soma das tr s correntes de fase imposs vel A prote o inibida para as tens es residuais inferiores ao ajuste VsO Sua temporiza o com tempo definido A adi o de uma mem ria permite detectar as falhas recorrentes esta mem ria controlada seja por uma temporiza o seja pelo valor da tens o residual A dire o da atua o pode ser configurada no lado da barra ou no lado linha Diagrama de bloco reset da mem ria VO VO lt VOmem 0 TOmem T 0 gt sa da temporizada mem ria sinal pick up e seletividade l gica Schneider Fun es de prote o Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Funcionamento com tempo definido
210. conectar os Sepam um por um na rede Modbus Assegure se que o supervis rio envia frames para o Sepam relativo verificando a atividade no conversor RS 232 RS 485 ou no conversor de fibra tica se instalado e no m dulo ACE Rede RS 485 m verifique as fia es em cada m dulo ACE E verifique o aperto dos terminais de parafuso em cada m dulo ACE m verifique a conex o do cabo CCA612 que liga o m dulo ACE unidade b sica Sepam m verifique que a polariza o seja em um nico ponto e o resistor de fim de linha seja colocado nas extremidades da rede RS 485 m verifique a conex o da alimenta o auxiliar do ACE969TP 2 E verifique se o conversor ACE909 2 ou ACE919 utilizado est corretamente conectado alimentado e configurado Rede de fibra tica m verifique as conex es no m dulo ACE E verifique a conex o do cabo CCA612 que liga o m dulo ACE unidade b sica Sepam m verifique a conex o da alimenta o auxiliar do ACE969FO 2 m verifique se o conversor de fibra tica utilizado est corretamente conectado alimentado e configurado m no caso de um anel de fibra tica verifique a capacidade do supervis rio Modbus de administrar corretamente o eco de seus pedidos Em todos os casos E verifique o conjunto dos par metros de configura o do ACE no SFT2841 m verifique os contadores de diagn stico CPT2 e CPT9 no SFT2841 tela Diagn sticos do Sepam Schneider 5 7 e Electric Comunica o Modbus
211. ctados rede de comunica o Os Sepam conectados rede de comunica o s o identificados tamb m por E seu endere o Modbus m seu endere o IP m o endere o IP para seu gateway e seu endere o Modbus Estes endere os podem ser configurados m seja manualmente um a um o a tecla Adicionar permite definir um novo equipamento Sepam um endere o Modbus lhe atribu do automaticamente o a tecla Editar permite modificar o endere o Modbus se necess rio o a tecla Deletar permite remover um equipamento da configura o E seja automaticamente iniciando uma pesquisa autom tica dos Sepam conectados o a tecla Procurar por Parar permite partir ou interromper a pesquisa o quando um Sepam reconhecido pelo SFT2841 seu endere o Modbus e seu tipo mostrado na tela o quando um outro dispositivo Modbus diferente do Sepam responder a SFT2841 seu endere o Modbus mostrado O texto 297 indica que o dispositivo n o um Sepam A configura o de uma rede Sepam salva em arquivo durante o fechamento da tela IHM ao pressionar a tecla OK Acesso aos dados Sepam Para estabelecer a comunica o entre SFT2841 e uma rede Sepam selecionar a configura o rede Sepam desejada e pressionar a tecla Conectar A rede Sepam visualizada na tela de conex o SFT2841 interroga ciclicamente todos os dispositivos definidos na configura o selecionada Cada Sepam interrogado representado por
212. curva de opera o passe pelo ponto k Ik tk T tk k Exemplo Dados E o tipo de temporiza o tempo inverso SIT m o ajuste Is E um ponto k da curva de funcionamento k 3 5 Is 4 s Pergunta Qual o ajuste T de tempo tempo de opera o a 10 Is Leitura da tabela coluna SIT linha IIs 3 5 ent o K 1 858 Resposta O ajuste do tempo T 4 1 858 2 15 s Schneider Fun es de prote o Geral Curvas de trip Problema 3 Outro m todo pr tico Conhecendo os ajustes de corrente Is e de tempo T A tabela abaixo fornece os valores de K ts Ts10 em fun o de IIs para um tipo de temporiza o inversa muito inversa Na coluna correspondente ao tipo de temporiza o ler o valor K tsA Ts10 extremamente inversa encontrar o tempo de na linha correspondente a IA Is o tempo de opera o tA para a corrente IA com os opera o para um valor de corrente IA ajustes se T tA K T Na curva padr o do mesmo tipo ler o tempo de Exemplo opera o tsA correspondente corrente relativa IA IS Dados e o tempo de opera o Ts10 correspondente m o tipo de temporiza o tempo muito inverso VIT corrente relativa I Is 10 E o ajuste Is O tempo de opera o tA para a corrente IA com os m temporiza o T 0 8 s ajustes Is e T tA tsA x T Ts10 Quest o Qual o tempo de opera o para a corrente IA 6 Is ts Leitura da tabela coluna VIT linha I Is 6 portanto k 1 8 Resposta o tempo de ope
213. das as informa es de medi o e opera o m visualiza o das mensagens de alarme com a hora de aparecimento data hora min s ms m visualiza o das informa es de diagn stico corrente de trip n mero de opera es do equipamento e corrente acumulada de curto m visualiza o de todos os valores de ajuste e configura o efetuados m visualiza o dos estados l gicos das entradas sa das e dos LEDs O software SFT2841 fornece a resposta adaptada a opera es locais todas as informa es desejadas est o acess veis ao usu rio de forma r pida Configura o e ajuste m visualiza o e ajuste de todos os par metros de cada fun o de prote o em uma mesma p gina m configura o da l gica de controle configura o dos dados gerais da instala o e do Sepam E todos os ajustes podem ser antecipadamente parametrizados e transferidos em uma nica opera o no Sepam PC gt Sepam Principais fun es realizadas pelo SFT2841 m modifica o das senhas de acesso E inser o dos par metros iniciais ajustes per odo de integra o E ajuste da data e da hora do Sepam m inser o dos ajustes das prote es m modifica o das atribui es da l gica de controle m ativac o desativac o das fun es m salvar os arquivos Memoriza o E os dados de ajuste e configura o podem ser salvos m a impress o de relat rios tamb m poss vel O software SFT2841 permite tamb
214. de 2 fios alimentada remotamente m em conector sub D 9 pinos f mea E sinais RS 485 de 2 fios L L m alimenta o remota V 12 V CC ou 24 V CC V 0 V Alimenta o m em terminal tipo agulha de 2 5 mm m fase e neutro revers veis m aterramento da borneira e inv lucro met lico conector na parte traseira do inv lucro Schneider Instala o Conversor RS 485 RS 485 ACE919CC A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Comece por conectar o equipamento terra de prote o e terra funcional m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aqueles que n o est o sendo utilizados O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Conversor RS 485 RS 485 ACE919CA e ACE919CC Fun o Os conversor
215. de espera para todas as curvas de trip IO gt IsO sa da temporizada IO gt IsO sinal pick up ik Fi 2 p l l l L valor do contador interno de temporizac o l l E tempo inverso para as curvas IEC IEEE e IAC 10 gt Is0 sa da temporizada I interno de temporiza o I I I er pri valor do contador I I I 1 InO In se a medi o for efetuada por soma das tr s correntes de fase In0 ajuste do sensor se a medi o for efetuada com sensor CSH In0 In do TC ou In 10 segundo a configura o se a medi o for efetuada por um transformador de corrente 1 A ou 5 A 2 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 3 Faixas de ajuste em modo TMS Time Multiplier Setting Inverso SIT e IEC SIT A 0 04 a 4 20 Muito inverso VIT e IEC VIT B 0 07 a 8 33 Muito inverso LTI e IEC LTI B 0 01 a 0 93 Ext inverso EIT e IEC EIT C 0 13 a 15 47 IEEE moderadamente inverso 0 42 a 51 86 IEEE muito inverso 0 73 a 90 57 IEEE extremamente inverso 1 24 a 154 32 IAC inverso 0 34 a 42 08 IAC muito inverso 0 61 a 75 75 IAC extremamente inverso 1 08 a 134 4 4 Somente para as curvas de trip normalizados tipo IEC IEEE e IAC 5 Para IsO lt 0 4 In0 a temporiza o m nima de 300 ms Se for necess ria uma temporiza o menor utilizar a montagem TC CSH30 ou a combina o TC CCA634 3 30 Fuga terra C digo ANSI 50N 51N ou 50G 51G
216. de rota o de fase 27D 47 remanente 27R de sobrepot ncia ativa 32P de sobrepot ncia reativa 320 40 Subcorrente de fase C digo ANS Monitoram C digo ANS 37 ento de temperatura 38 49T Desbalan o corrente de sequ ncia negativa C digo ANS 46 Sobretens o de seqgii ncia negativa C digo ANS Partida lon C digo ANS 47 ga rotor bloqueado 48 51LR 14 Sobrecarga t rmica C digo ANS 49 RMS Sobrecorrente de fase C digo ANS 50 51 Falha do disjuntor C digo ANS Fuga terra C digo ANS 50BF 50N 51N ou 50G 51G Sobrecorrente de fase com restric o de tens o C digo ANS 50V 51V Sobretens o C digo ANS 59 Deslocamento de tens o de neutro C digo ANS 59N Partidas por hora C digo ANS Direcional C digo ANS Direcional C digo ANS Religamento C digo ANS 66 de sobrecorrente de fase 67 de fuga terra 67N 67NC 79 Sobrefrequ ncia C digo ANS 81H Subfreqiu ncia C digo ANS Geral 81L Curvas de trip 3 2 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 3 10 3 11 3 12 3 14 3 15 3 16 3 25 3 27 3 29 3 31 3 33 3 34 3 35 3 36 3 40 3 48 3 51 3 52 3 53 3 1 Fun es de prote o Faixas de ajustes 5 a 100 de Unp 0 05 s a 300 s 15 a 60 de Unp 0 05 s a 300 s 5 a 100 de Unp 0 05 s a 300 s 5 a 100 de Vnp 0 05 s a 300 s 1 a 120 de Sn 3
217. definido no ajuste dos par metros iniciais 2 A Unp nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Tens o fase neutro Funcionamento Esta fun o fornece o valor RMS da componente 50 ou 60 Hz das tens es fase neutro m Vi tens o da fase 1 neutro m V2 tens o da fase 2 neutro m V3 tens o da fase 3 neutro Baseia se na medi o da fundamental Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Faixa de medi o 0 06 a 1 2 Vnp Unidade VoukV Precis o 0 5 t pica 2 1 de 0 5 a 1 2 Vnp 2 de 0 06 a 0 5 Vnp Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1V Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Vnp tens o fase neutro nominal prim ria Vnp Unp v3 2 A Vnp nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de medi o Tens o residual Tens o de sequ ncia positiva Tens o residual Funcionamento Esta fun o fornece o valor da tens o residual VO V1 V2 V3 VO medida E por soma interna das 3 tens es de fase m por TP estrela tri ngulo aberto Baseia se na medi o da fundamental Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica
218. der o teste de rigidez ou o teste de isolamento na c lula na qual ser instalado o Sepam desconecte todos os fios e cabos conectados ao Sepam Os testes em tens o elevada podem danificar os componentes eletr nicos do Sepam O n o respeito a estas instru es pode causar morte ou ferimentos graves Schneider Instala o Recomendamos que sejam seguidas as instru es fornecidas neste documento para uma instala o r pida e correta de seu Sepam m identifica o do equipamento E montagem m conex es das entradas de corrente e tens o sensores m conex o da alimenta o m verifica o antes da energiza o Precau es Manuseio transporte e armazenamento Sepam em sua embalagem original Transporte Sepam pode ser enviado para qualquer destino e por qualquer meio de transporte sem precau es adicionais Manuseio Sepam pode ser manipulado sem cuidado especial podendo mesmo suportar uma queda da altura do peito de uma pessoa Armazenamento O Sepam pode ser armazenado em sua embalagem original em local apropriado durante muitos anos E temperatura entre 25 C e 70 C m umidade s 90 recomendado fazer uma verifica o peri dica anual do ambiente e do estado da embalagem do produto Depois de retirar o Sepam de sua embalagem deve ser energizado o mais r pido poss vel Sepam instalado em um cub culo Transporte O Sepam pode ser transportado por todos os meios normais n
219. dido resposta Erro m u m escravo escravo escravo As trocas s o iniciadas pelo supervis rio e incluem um pedido do supervis rio e uma resposta do escravo Sepam Os pedidos do supervis rio s o ou endere ados a um dado Sepam identificado por seu n mero no primeiro byte do frame de pedido ou endere ados a todos os Sepam difus o escravo escravo escravo Os comandos de difus o s o comandos de escrita obrigatoriamente N o h resposta emitida pelos Sepam pedido resposta mestre escravo N o necess rio ter conhecimento detalhado do protocolo a n o ser que o supervis rio seja um computador central que requeira a programa o correspondente Todas as trocas Modbus incluem 2 mensagens um pedido do supervis rio e uma resposta do Sepam Todas as trocas de frames possuem a mesma estrutura Cada mensagem ou frame cont m 4 tipos de dados n mero c digo reas rea de controle de escravo da fun o de dados CRC 16 m o n mero do escravo 1 byte especifica o Sepam destinat rio 0 a FFh Se for igual a zero o pedido relativo a todos os escravos difus o e n o h mensagem de resposta E o c digo de fun o 1 byte permite selecionar um comando leitura escrita bit palavra e verificar se a resposta est correta E as reas de dados n
220. do m inst lt 50 ms a 2 IsO para IsO gt 0 3 InO tipico 35 ms m inst lt 70 ms a 2 IsO para IsO lt 0 3 InO t pico 50 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms para T1 0 Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC3 BO08 20 160 23 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup TC4 BO09 20 160 24 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup Schneider E Electric Fun es de prote o Funcionamento A fun o de prote o sobrecorrente de fase com restri o de tens o utilizada para a prote o dos geradores O n vel de opera o corrigido pela tens o para considerar casos de faltas pr ximas do gerador que poderiam provocar uma queda de tens o e corrente de curto circuito Esta prote o trif sica ativada se uma duas ou tr s correntes de fase atingirem o n vel de opera o Is corrigido pela tens o O alarme ligado ao funcionamento indica as fases em falha Ela temporizada a temporiza o pode ser com tempo definido DT ou com tempo inverso segundo as curvas ao lado A corre o do n vel feita em fun o da menor das tens es fase fase medidas O n vel corrigido Is definido pela seguinte equa o l ls Sobrecorrente de fase com restri o de tens o C digo ANSI 50V 51V O ajuste Is corresponde ass ntota vertical da curva e T corresponde ao retardo de
221. e 3 VendorURL www schneider electric com 00 Frame cont sem cont para Sepam 4 ProductName Sepam s rie 40 00 1 Reservado 5 ModelName Nome da aplica o n 1 N mero de objetos segundo o tipo de leitura ex M41 Motor 0bj1 1 N mero do primeiro objeto 6 UserAppName Marca Sepam Ig1 1 Comprimento do primeiro objeto tt1 Ig1 Cadeia ASCII do primeiro objeto objn 1 N mero ni o objeto Ign 1 Comprimento nino objeto txtn Ign Cadeia ASCII nimo objeto CRC16 2 Frame de resposta de exce o Em caso de erro no processo do pedido um frame de exce o espec fico ser reenviado Campo Tamanho bytes N mero do escravo 1 171 ABh 1 Exce o de acesso gen rico 2Bh 80h 14 0Eh Leitura para identifica o do equipamento 01 ou 03 1 Tipo de erro CRC16 2 Schneider 5 43 E Electric 5 44 Schneider e Electric Instala o Conte do Instru es de seguran a Antes de energizar Precau es Identifica o do equipamento Lista de refer ncia Unidade b sica Dimens es Montagem Conex o Conex o das entradas de corrente Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de corrente de fase Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de corrente residual Outros esquemas alternativos de conex o das entradas de tens o Transformadores de tens o Transformadores de corrente 1 A 5 A Sensores de corrente tipo LPCT Acess rios de teste Sensores CS
222. e 67 54 Fia o do secund rio do tor ide MT m S1 do tor ide MT no terminal E2 do ACE990 m S2 do tor ide MT no terminal E4 do ACE990 Interface TC toroidal ACE990 Conex o Conex o do tor ide Somente um tor ide pode ser conectado ao adaptador ACE990 O secund rio do tor ide de MT conectado em 2 dos 5 terminais de entrada do adaptador ACE990 Para definir estes 2 terminais necess rio conhecer m a rela o do tor ide 1 n m a pot ncia do tor ide m a corrente nominal InO aproximada InO um par metro geral do Sepam cujo valor fixa a faixa de ajuste das prote es contra fuga terra entre 0 1 InO e 15 InO A tabela abaixo pode ser utilizada para determinar E os 2 terminais de entrada do ACE990 a serem conectado no secund rio do tor ide MT m o tipo de sensor de corrente residual a ser configurado m o valor exato do ajuste da corrente nominal residual InO fornecido pela seguinte f rmula InO k x n mero de espiras do tor ide com k coeficiente definido na tabela abaixo O tor ide deve ser conectado interface na dire o correta para uma opera o adequada o terminal secund rio S1 do tor ide TC de MT deve ser conectado ao terminal ACE990 com o ndice menor Ex Valor de K Terminais de entrada Par metro do sensor Pot ncia min ACE990 a conectar de corrente residual tor ide MT 0 00578 E1 E5 ACE990 faixa 1 0 1 VA
223. e de se o 2 5 mm m ximo o Terra funcional Olhal de 4 mm Cabo tran ado de aterramento fornecido para conectar estrutura do cub culo Schneider 6 51 Instala o Alimenta o V V Rede RS 485 2 fios S LAN 1 B 2 A 3 4 v 5 V E LAN 1 B 2 A SER 4 45 5 V AIABIB Se o ACE969TP e o ACE969TP 2 s o utilizados juntos necess rio uma alimenta o externa Alimenta o 4 V Rede RS 485 2 fios V AIN BIB Se o ACE969TP 2 for utilizado sozinho a alimenta o externa n o necess ria os conectores V nos m dulos devem ser interconectados Liga o em anel Liga o em estrela tica Rx Tx Rx Tx ACE969FO 2 6 52 Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Conex o Portas de comunica o RS 485 de 2 fios S LAN ou E LAN E conex o do par tran ado RS 485 S LAN ou E LAN nos terminais pretos A e B m No caso do ACE 969TP ligado com ACE969TP 2 o conex o do par tran ado para alimenta o remota nos terminais 5 V e 4 V m No caso de somente ACE969TP 2 o conex o somente no terminal 4 V continuidade de terra o n o necessita de alimenta o externa m A blindagem do cabo deve ser conectada ao terminal marcado 3 no bloco terminal de conex o m O terminal marcado 3 ligado por uma c
224. e do Sepam utilizando o software SFT2841 tela Diagn sticos m anote os na ficha de resultados de teste Schneider Comissionamento Verifica o dos par metros e dos ajustes de prote o Determina o dos ajustes de par metros e prote o Todos os ajustes de par metros e prote o do Sepam foram previamente determinados pelo departamento de projeto encarregado da aplica o e foram aprovados pelo cliente Presume se que este projeto foi realizado com toda a aten o necess ria e at mesmo consolidado por um estudo de seletividade e coordena o Todos ajustes de par metros e prote o do Sepam dever o estar dispon veis no comissionamento E em relat rio impresso em papel utilizando o software SFT2841 o relat rio dos ajustes de par metros e prote o de um Sepam pode ser impresso diretamente ou exportado em um arquivo de texto para edi o m e eventualmente em formato de arquivo a ser feito download no Sepam utilizando o software SFT2841 Verifica o dos ajustes de par metros e prote o Verifica o a ser realizada quando os ajustes de par metros e prote o do Sepam n o foram inseridos ou carregados durante os testes de comissionamento para confirmar a conformidade dos ajustes de par metros e prote o inseridos com os valores determinados durante o projeto O objetivo desta verifica o n o validar a relev ncia dos ajustes de par metros e prote o E percorrer o conjunto das
225. e permite evitar o trip de todas as cargas na realimenta o do barramento pela tens o remanente dos motores seguida da perda da entrada T 0 sa da temporizada sinal pick up Diagrama de bloco U32 u21 dF dt gt dFs dt Ajuste sem restri o com restri o 1 Ou U21 gt Vs se um nico TP Caracter sticas Ajuste Fs Ajuste 40 a 50 Hz ou 50 a 60 Hz Precis o 1 0 02 Hz Resolu o 0 1 Hz Diferen a de pick up drop out 0 2 Hz 0 1 Hz Ajuste Vs Ajuste 20 Unp a 50 Unp Precis o 1 2 Resolu o 1 Restri o na varia o de frequ ncia Ajuste Com sem Ajuste dFs dt 1 Hz s a 15 Hz s Precis o 1 1 Hz s Resolu o 1 Hz s Temporiza o T Ajuste 100 ms a 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos 1 Tempo de opera o pick up lt 80 ms Tempo de drop out lt 40 ms Tempo de reset lt 50 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o Apresenta o da opera o da curva de trip e ajustes para fun es de prote o utilizando E tempo definido m DMT m curva de espera Geral Curvas de trip Prote o de tempo definido O tempo de trip constante A temporiza o iniciada quando o ajuste ultrapassado t a Princ pio da prote o de tempo definido Prote o IDMT O tempo de opera o depende do valor prote
226. e tela de ajuste da prote o Schneider aro vt II Utiliza o Um documento Sepam visualizado na tela atrav s de uma interface gr fica que apresenta as caracter sticas cl ssicas das janelas Windows Todas as telas do software SFT2841 apresentam a mesma organiza o m A a barra de t tulo com o nome da aplica o SFT2841 o identifica o do documento Sepam visualizado O ferramentas de manipula o da tela E a barra de menu para acessar a todas as fun es do software SFT2841 as fun es n o acess veis ficam cinza a barra de ferramentas conjunto de cones contextuais para acesso r pido s fun es principais acess veis tamb m pela barra de menu D a rea de trabalho disposi o do usu rio apresentada na forma de caixas de abas E E a barra de estado com as seguintes indica es relativas ao documento ativo o presen a de alarme o identifica o da tela de conex o o modo de opera o do SFT2841 conectado ou desconectado o tipo do Sepam o refer ncia do Sepam em edi o O n vel de identifica o o modo de opera o do Sepam o data e hora do PC Navega o guiada Para facilitar a inser o do conjunto de par metros e ajustes de um Sepam um modo de navega o guiada sugerida Permite que o usu rio passe por todas as telas de ajuste na ordem natural A sequ ncia das telas no modo guiado controlado ao pressionar os 2 cones da ba
227. ecep o ECI850 ativa 3 LEDs Ethernet m LED LK verde on link de rede ativo m LED Tx verde piscando transmiss o ECI850 ativa m LED Rx verde piscando recep o ECI850 ativa m LED 100 verde o Aceso velocidade da rede 100 Mbps o Apagado velocidade da rede 10 Mbps 4 porta 10 100 Base Tx para conex o Ethernet por conector RJ45 5 Conex o da alimenta o 24 V CC 6 Bot o Reset 7 Conex o RS 485 8 Microinterruptores para parametriza o ajustes da porta RS 485 9 Conex o da porta RS 232 Ajustes recomendados EE E m m E 1 2 3 4 5 6 2 fios por default 4 fios Ajuste dos par metros da rede RS 485 6 44 Servidor Sepam IEC 61850 ECI850 Caracter sticas continua o Caracter sticas el tricas Tens o de opera o Corrente de descarga m xima Corrente de descarga nominal N vel de prote o 70V Tempo de resposta lt 25ns Indica o de opera o pelo indicador mec nico 12 to 48 V 10 kA onda de 8 20 us 5 kA onda de 8 20 us Branco Durante a opera o normal Vermelho O DPS deve ser substitu do Conex o Com terminais Cabos com se o de 0 5 a 2 5 mm Descri o Ajustando os par metros da rede RS 485 A polariza o a resist ncia de termina o da linha e o tipo da rede RS 485 2 fios 4 fios s o selecionados atrav s dos microinterruptores de parametriza o ajustes da porta RS 485 Estes microint
228. ecutivos Leitura do conte do dos diferentes arquivos Frame de pedido O supervis rio faz o pedido pela escrita da data do registro a ser transferido fun o 16 em 4 palavras a partir do endere o 2200h Observe que ao pedir um novo registro volta a parar as transfer ncias que est o em andamento N o o caso para um pedido de transfer ncia da rea de identifica o 2200h 2400h B15 B14 B13 B12 B11 B10 B09 BO8 BO7 BO6 B05 BO4 BOS BO2 BO1 BOO O O O O O O O O A A A A A A A A O O O O M M M M O O O D D D D D O O O H H H H H O O min min min min min min ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms A 1 byte para os anos varia o de O a 99 anos O supervis rio deve assegurar se que o ano 00 seja maior que 99 M 1 byte para os meses varia o de 1 a 12 D 1 byte para os dias varia o de 1 a 31 H 1 byte para as horas varia o de 0 a 23 min 1 byte para os minutos varia o de 0 a 59 ms 2 bytes para os milissegundos varia o de O a 59999 Frame de resposta Leitura de cada parte do registro de arquivos de configura o e de dados por um frame de leitura fun o 3 de 125 palavras a partir do endere o 2300h 2300h 2500h B15 B14 B13 B12 B11 B10 B09 BO8 B07 BO6 BO5 BO4 BOS BO2 BO1 BOO Numero de bytes teis na rea de dados N
229. efasagem angular q V 0 q1 o p2 93 Testes realizados em Assinatura Por Observa es 7134 Schneider Electric Comissionamento Projeto Painel Cub culo Tipo de verifica o Conex o da entrada de Ficha de testes Sepam s rie 40 Tipo de Sepam N mero de s rie Vers o do software V Teste realizado Inje o de 5 A Resultado Valor da corrente injetada Visualiza o corrente residual no prim rio do tor ide IO o Eventualmente inje o Tens o fase neutro nominal no secund rio da tens o no prim rio dos TPs Unp v3 VO fase neutro nominal de um TP de fase Uns v3 Defasagem angular q VO 10 0 0 Conex o da entrada de Inje o no secund rio Tens o fase neutro nominal tens o residual da tens o nominal no prim rio dos TPs Unp v3 VO O dos TPs em tri ngulo aberto Uns V3 ou Uns 3 Eventualmente Corrente nominal no prim rio inje o no secund rio dos TCs IO da corrente nominal dos TCs isto 1 Aoqu5 A Defasagem angular q VO 10 0 0 Conex o das entradas de Inje o de 5 A Valor da corrente injetada corrente residual e tens o no prim rio do tor ide IO o residual Inje o no secund rio Tens o fase neutro nominal da tens o nominal no prim rio dos TPs Unp V3 VO dos TPs em tri ngulo aberto Uns V3 ou Uns 3 Defasagem angular p VO 10 0 0 Testes realizados em
230. eider E Electric Fun es de controle e monitoramento Fia o para bobina de m nima tens o Controle disjuntor contator C digo ANSI 94 69 Fun es associadas Supervis o do circuito de trip e situa o contato aberto fechado Descri o Esta supervis o destinada aos circuitos de trip E por bobina de abertura A fun o detecta D a continuidade do circuito o a perda de alimenta o o a discrep ncia dos contatos de posi o A fun o inibe o fechamento do dispositivo de interrup o E por bobina de m nima tens o A fun o detecta o a discrep ncia dos contatos de posi o neste caso a supervis o da bobina n o necess ria A informa o acess vel na matriz atrav s da telesinaliza o TS106 Diagrama de bloco 1 111 amp 12 L To i Ls es Te28 reset amp 1 Com opcional MES A fun o ser ativada se as entradas I11 e I12 forem configuradas respectivamente como disjuntor posi o aberta e disjuntor posi o fechada Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TS Entrada Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TS106 BI11 1 160 36 XCBR1 EEHealth stVal Supervis o dos comandos de abertura e fechamento Descri o Ap s um comando de abertura ou de fechamento do disjuntor o sistema verifica se ap s o fim de uma temporiza o de 2 segundos o disjuntor mudou de
231. eis E no idioma local segundo a vers o fornecida portugu s do Brasil A escolha da vers o do idioma efetuada na configura o do Sepam S o vis veis no display dos Sepam equipados com a IHM avan ada e na tela de Alarmes de SFT2841 m On mero e a natureza das mensagens pr definidas depende do tipo de Sepam a tabela abaixo fornece a lista completa de todas as mensagens pr definidas Lista das mensagens Ingl s de f brica PHASE FAULT 2 Idioma local ex Brasil SOBRECORRENTE DE FASE 3 Sobrecorrente de fase com restri o de tens o O C V RESTO SOBRECORRENTE DE FASE COM RESTRI O DE TENS O 2 Fuga terra EARTH FAULT FUGA TERRA Falha do disjuntor REAKER FAILURE FALHA DO DISJUNTOR Desbalan o corrente de sequ ncia negativa BALANCE DESBALAN O Direcional de sobrecorrente de fase DIRECIONAL DE SOBRECORRENTE DE FASE 2 Direcional de fuga terra B U DIR PHASE FAULT 3 DIR EARTH FAULT DIRECIONAL DE FUGA TERRA Sobrepot ncia ativa REVERSE P SOBREPOT NCIA ATIVA Sobrepot ncia reativa REVERSE Q SOBREPOT NCIA REATIVA Sobrecarga t rmica THERMAL ALARM ALARME T RMICO THERMAL TRIP TRIP T RMICO Rotor bloqueado Rotor bloqueado na partida ROTOR BLOCKING STRT LOCKED ROTR ROTOR BLOQUEADO ROTOR BLOQUEADO NA PARTIDA Partida longa LONG START PARTIDA LONGA Partidas por hora START INHIBIT PARTI
232. eis podem ou responder por uma mensagem de exce o ou fornecer dados n o significativos 1 reas acess veis em modo palavras ou em modo bits O endere o do bit i 0 lt i lt F da palavra de endere o J ent o J x 16 i Exemplo 0C00 bit 0 C000 0C00 bit 7 C007 Schneider Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Area de sincronismo A rea de sincronismo uma tabela que cont m a data e a hora absoluta para a fun o de registro de eventos horodatados A escrita da mensagem hor ria deve ser realizada em um nico bloco de 4 palavras com a fun o 16 escrita de palavra A leitura pode ser realizada palavra por palavra ou por grupo de palavras com a fun o 3 rea de sincronismo Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus autorizada Tempo bin rio ano 0002 Leitura escrita 3 16 Tempo bin rio m s dias 0003 Leitura 3 Tempo bin rio horas minutos 0004 Leitura 3 Tempo bin rio milissegundos 0005 Leitura 3 Ver cap tulo Registro de hora e data dos eventos para o formato dos dados rea de identifica o A rea de identifica o cont m informa es do tipo sistema relativos identifica o do equipamento Sepam Certas informa es da rea de identifica o encontram se tamb m na rea de aplica o do endere o 02CCh rea de identifica o Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus Formato Valor autorizada Identifica
233. eligador pronto a TS religamento em curso LA TS Trip definitivo Schneider 3 49 e Electric Fun es de prote o Religamento C digo ANSI 79 Exemplo 3 fechamento por falta l 50N 51N l elemento 1 instant nea Temporiza o 50N 51N da prote o elemento 1 T 500 ms Fuga terra j Disjuntor Mensagem Trip definitivo aberto Religador pronto TS trip definitivo Exemplo 4 sem extens o da temporiza o de isolamento Fuga terra tao TRIP Temporiza o de isolamento ciclo 1 Temporiza o de isolamento ciclo 2 Dig Lo Fr aberto LE Tempo de carga Ze O E Disjuntor carregado Exemplo 5 extens o da temporiza o de isolamento Fuga terra 4 TRIP Extens o do tempo Temporiza o de isolamento ciclo 1 Temporizag o de isolamento ciclo 2 gt Disjuntor i aberto Disjuntor L Tempo de carga normal a carregado gt 3 50 Schneider e Electric Fun es de prote o Sobrefreq encia C digo ANSI 81H Funcionamento Esta fun o de prote o ativada quando a frequ ncia da tens o de sequ ncia positiva for superior ao n vel de ajuste e se a tens o de sequ ncia positiva for superior ao ajuste Vs Se um nico TP estiver conectado U21 a fun o ser ativada quando a frequ ncia for superior ao ajuste Fs e se a tens o U21 for superior ao ajuste Vs Inclui uma temporiza o T com tempo defin
234. eligador amp fun es de prote o N mensagem Sobrecorrente de fase equa es p l gicas Configura o das fun es l gicas As fun es l gicas s o inseridas em forma de texto no editor do SFT2841 Cada linha cont m uma opera o l gica cujo resultado atribu do a uma vari vel Exemplo V1 P5051_2_3 OR 112 As linhas s o executadas seq encialmente a cada 14 ms Descri o dos processos Operadores m NOT invers o l gica m OR OU l gico m AND E l gico m XOR OU exclusivo V1 XOR V2 equivalente a V1 AND NOT V2 OR V2 AND NOT V1 m atribui o de uma resultado m in cio de um coment rio os caracteres direita n o s o processados E os processos podem ser agrupados entre par nteses Fun es m x SR y z biest vel com prioridade para Set o x ajustado em 1 quando y for 1 o x ajustado em O quando z for 1 e y for 0 o x imut vel nos outros casos m LATCH x y fun o bloqueio x y Estas vari veis ser o mantidas constantemente em 1 ap s terem sido posicionadas uma primeira vez S o reajustadas em O ap s o reset do Sepam tecla feset entrada externa ou comando remoto A fun o LATCH aceita tantos par metros quanto o n mero de vari veis que o usu rio quiser bloquear Aplica se ao conjunto do programa qualquer que seja a sua posi o no programa Para facilitar a leitura aconsel
235. enta o manuten o mec nico auxiliar 2 Interrup o com Falha do Sim Seguran ada Instala o n o bobina de m nima Sepam ou instala o dispon vel at a tens o condi o perda da interven o da prova de falhas alimenta o manuten o auxiliar 3 Interrup o com Falha do N o Disponibili Instala o n o bobina de m nima Sepam dade da protegida at a tens o sem a instala o interven o da condi o prova manuten o de falhas Perda da Sim Seguran a da Instala o n o alimenta o instala o dispon vel at a auxiliar interven o da manuten o 1 essencial a utiliza o do watchdog veja a nota de aten o ao lado Exemplo de utiliza o com bobina de abertura diagrama 1 Inibi o do fechamento Fechamento Disjuntor fechado Disjuntor aberto Ajustando os par metros de sa da do Sepam Bobina de i Bobina de O1 contato NA bela LI abertura O2 contato NF contato f O3 contato NA Schneider E Electric 4 27 Fun es de controle e monitoramento Auto teste e posi o de falha Exemplo de utiliza o com bobina de m nima tens o com a condi o prova de falhas diagrama 2 Disjuntor fechado Disjuntor aberto Inibi o do 8 i Ere fechamento Va Es T Ss Fechamento 03 I 10 A C een Ajustando os par metros ae U o de s
236. enta um contador va interno Na quinta vez que a falha ocorrer o Sepam colocado na posi o de falha o A desenergiza o do Sepam reinicia o contador de falhas Este mecanismo pode vi Watchdog A JL Hl LAT ser usado para evitar manter um Sepam operando quando submetido a falhas Contador 01 2 0 141 2345 transit rias repetitivas Sepam desenergizado Falhas internas transit rias repetitivas 4 26 Schneider e Electric Fun es de controle e monitoramento A ATEN O RISCO DE INSTALA O DESPROTEGIDA Sempre conecte a sa da watchdog para um dispositivo de monitoramento quando selecionar um comando de trip para n o resultar no trip da instala o quando o Sepam falhar O n o respeito a estas instru es pode causar danos materiais Auto teste e posi o de falha Selecionando o comando de trip e exemplos de utiliza o Uma an lise da confiabilidade operacional de toda a instala o deve determinar se a disponibilidade ou a seguran a desta instala o deve ser priorizada se o Sepam estiver na posi o de falha Esta informa o utilizada para determinar a escolha do comando de trip conforme descrito na tabela abaixo Selecionando o comando de trip Diagrama Controle Evento Trip Vantagem Desvantagem 1 Interrup o pela Falha do N o Disponibili Instala o n o bobina de Sepam ou dade da protegida at a abertura ou rel perda da instala o interven o da de bloqueio alim
237. ente inverso EIT C IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE muito inverso IEC E IEEE extremamente inverso IEC F s equa es das curvas s o descritas no cap tulo Prote es com tempo inverso rLEN E E Prote o com tempo inverso Schneider Electric Para li gt Is a temporiza o depende do valor de Ii lb Ib corrente de base do equipamento a proteger definida no ajuste dos par metros iniciais T corresponde temporiza o para li lb 5 A curva de trip definida atrav s das seguintes equa es m para Is lb lt lilb lt 0 5 t 849 i 1b 15 m para 0 5 lt li lb lt 5 464_ 1i 16 996 m para li lb gt 5 4 gt t T Is O0 5lb 5lb li Curva Schneider Electric Esquema E m sa da temporizada sinal pick up Caracter sticas Curva Ajuste Definido inversa normalizada na escolha entre 6 inversa Schneider Electric Ajuste Is Ajuste Tempo definido 10 Ib lt Is lt 500 Ib Tempo inverso 10 Ib lt Is lt 100 Ib normalizado IEC IEEE Tempo inverso 10 Ib lt Is lt 50 Ib Schneider Electric Resolu o 1 Precis o 1 5 Temporiza o T Ajuste Tempo definido 100 ms lt T lt 300 s Tempo inverso 100mssTsis Resolug o 10 ms ou 1 digito Precis o 1 Tempo definido 2 ou 25 ms Tempo inverso 5 ou 35 ms Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 55 ms Tempo de drop out lt 35 ms
238. ento positiva o pot ncia fornecida ao barramento negativa E Y dire o do fluxo m para o circuito de entrada o pot ncia fornecida ao barramento positiva o pot ncia exportada pelo barramento negativa dire o do fluxo Esta prote o funciona pelas conex es V1V2V3 U21 U32 e U21 U32 VO Diagrama de bloco pot ncia reversa sobrepot ncia Caracter sticas Dire o da atua o sa da temporizada sa da pick up Ajuste sobrepot ncia pot ncia reversa Ajuste Ps Ajuste 1 Sn a 120 Sn Resolu o 0 1 kW Precis o 2 0 3 Sn para Ps entre 1 Sn e 5 Sn 5 para Ps entre 5 Sn e 40 Sn 3 para Ps entre 40 Sn e 120 Sn Rela o de drop out pick up 93 5 5 Varia o de retorno m n Temporiza o T 0 004 Sn Ajuste 100 ms a 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 2 ou de 10 ms a 35 ms Tempos caracter sticos Tempo de opera o lt 80 ms Tempo de drop out lt 90 ms Tempo de reset lt 80 ms 1 Sn v3 Unp In 2 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de prote o sobrepotkncia potkncia reversa rea de opera o Direcional de sobrepot ncia reativa C digo ANSI 320 40 Funcionamento Esta prote o utilizada para detectar a falta de excita o das m quinas s ncronas geradores ou motores acoplados rede Nos dois casos a m quina ir sub
239. er ap s a execu o da temporizac o de desbloqueio o religador ser reinicializado e uma mensagem ser mostrada no display ver exemplo 1 E caso da falta n o eliminada D ap s trip pela prote o instant nea ou temporizada ativa o da temporiza o de isolamento associada ao primeiro ciclo ativo No fim desta temporiza o uma ordem de ativa o dada que ativar a emporiza o de desbloqueio Se a prote o detectar a falha antes do fim desta temporiza o uma ordem de trip dada e o ciclo de religamento seguinte ativado o ap s a execu o de todos os ciclos ativos e se a falha persistir uma ordem de rip definitivo dada uma mensagem mostrada no display m fechamento por falha Se o disjuntor estiver ativado por falha ou se a falha aparecer antes do fim da emporiza o de bloqueio o religador ser inibido Condi es de inibi o de religamento O religador inibido segundo as seguintes condi es E comando volunt rio de abertura ou de fechamento m religador desativado m ativa o da fun o de prote o falha do disjuntor 50BF m recep o de uma ordem de bloqueio na entrada l gica E ocorr ncia de uma falha ligada ao equipamento tal como falha do circuito de trip falha de comando n o ativada baixa press o SF6 E abertura do disjuntor por uma prote o que n o inicia ciclos do religamento por exemplo prote o de frequ ncia ou por um trip externo Neste caso uma
240. era Curva de trip Tempo definido DT SIT LTI VIT EIT UIT DT RI DT IEC SIT A LTI B VIT B EIT C DT ou IDMT IEEE MI D VI E EI F DT ou IDMT IAC I VI El DT ou IDMT Ajuste IsO 0 5 a 15 InO Tempo definido Inst 0 05 sa 300 s 0 5 a 11nO Tempo inverso 0 1 s 12 5 s a 10 IsO Ajuste VsO 2 a 80 de Unp Tempo de reset Tempo definido DT tempo de espera Inst 0 05 s a 300 s Tempo inverso IDMT tempo de espera 0 5sa20s ANSI 67N 67NC tipo 3 Direcional de fuga terra de acordo com a magnitude de 10 no setor angular da zona de trip ngulo de in cio da rea de trip 0 a 359 ngulo de fim da rea de trip 0 a 359 Ajuste IsO Tor ide CSH corrente 2 A 0 1 A a 30 A Tempo definido Inst 0 05 a 300 s TC1A 0 05 a 15 InO min 0 1 A sens vel InO 0 1 In TC Tor ide ACE990 faixa 1 0 05 a 15 InO min 0 1 A Ajuste VsO VO calculado soma das 3 tens es 2 a 80 de Unp ANSI 81H Sobrefrequ ncia ANSI 81L Subfrequ ncia VO medido TP externo 50 a 55 Hz ou 60 a 65 Hz 40 a50 Hz ou 50 a 60 Hz 0 6 a 80 de Unp 0 1sa300s 0 1sa300s 1 Trip a partir de 1 2 Is 3 4 Schneider Fun es de prote o Subtens o C digo ANSI 27 27S Funcionamento Esta prote o trif sica e funciona segundo a configura o de tens o fase neutro ou fase fase E ser ativada se uma das 3 tens es ficarem inferiores ao ajuste
241. ermanece acess vel no hist rico dos alarmes tecla MNI onde as 16 ltimas mensagens s o mantidas As 250 ltimas mensagens podem ser consultadas com o SFT2841 Para eliminar as mensagens mantidas no hist rico dos alarmes necess rio m visualizar o hist rico dos alarmes na IHM avan ada m pressionar a tecla Clear P M Sinaliza o por LEDs Os 9 LEDs amarelos de sinaliza o no frontal do Sepam s o atribu dos de f brica para os seguintes eventos LED Evento Etiqueta no painel frontal LED 1 Trip de prote o 50 51 elemento 1 l gt 51 LED 2 Trip de prote o 50 51 elemento 2 l gt gt 51 LED 3 Trip de prote o 50N 51N elemento 1 lo gt 51N LED 4 Trip de prote o 50N 51N elemento 2 lo gt gt 51N LED 5 Ext LED 6 LED 7 Disjuntor aberto 111 1 O off LED 8 Disjuntor fechado 112 Ion LED 9 Trip pelo controle do disjuntor Trip 1 Atribui o de f brica com MES 114 Esta configura o de f brica pode ser personalizada com o software SFT2841 m atribui o de LED a um evento deve ser definida na tela da matriz de controle aba LEDs m a edi o e a impress o da etiqueta personalizada s o propostos na aba Caracter sticas iniciais Schneider Fun es de controle e monitoramento pes ppe mem pum mund zum sego ova Shraam ds Ativ ur Equa es big a SFT2841 matriz de controle Matriz de controle A matriz de controle permite atribuir sim
242. erro de paridade ou overrun ou framing break na liga o m CPT3 n mero de respostas de exce o geradas mesmo se n o emitidas devido recep o de um pedido da difus o m CPTA4 n mero de frames especificamente endere adas para a esta o fora da difus o m CPT5 n mero de frames em difus o recebidos sem erro m CPT6 n o significativo m CPT7 n o significativo m CPT8 n mero de frames recebidos com no m nimo um caractere tendo um erro f sico paridade ou overrun ou framing break na liga o m CPT9 n mero de pedidos corretamente recebidos e executados Reinicializa o dos contadores Os contadores s o ajustados em zero E quando atingirem o valor m ximo FFFFh 65535 E quando forem resetados por um comando Modbus fun o 8 E quando ocorrer uma interrup o da alimenta o auxiliar de Sepam m quando for realizada uma modifica o dos par metros da comunica o Utiliza o dos contadores Os contadores de diagn stico Modbus ajudam a detectar e resolver os problemas de comunica o S o acess veis pelas fun es de leitura dedicadas fun es 8 e 11 do protocolo Modbus Os contadores CPT2 e CPT9 podem ser visualizados no SFT2841 tela Diagn sticos do Sepam Uma velocidade ou paridade err nea provoca a incrementa o de CPT2 Uma aus ncia de recep o constatada na n o evolu o de CPT9 Anomalias de opera o aconselh vel
243. erruptores s o configurados por default para uma rede RS 485 2 fios com polariza o da rede e resist ncia de termina o da linha RS 485 2 fios OFF ON RS 485 4 fios ON ON aov ON a5V ON Rede 2 fios Rede 4 fios Ajustando os par metros do link Ethernet O kit de configura o TCSEAK0100 pode ser utilizado para conectar um PC ao servidor ECI850 para configurar a conex o Ethernet Schneider Instala o A ATEN O PARA EVITAR DANOS AO ECI850 m Conectar os dois dispositivos de prote o contra surtos DPS conforme indicado nos diagramas abaixo m Verificar a qualidade dos condutores de terra conectados aos protetores contra surtos O equipamento poder ser danificado se estas instru es n o forem seguidas Servidor Sepam IEC 61850 ECI850 Dimens es Conex es m Conectar a alimenta o e a RS 485 utilizando o cabo de pares tran ados s 2 5 mm m Conectar a fonte de alimenta o de 24 VCC e o terra nas entradas 1 5 e 3 dos protetores contra surtos DPS fornecidos com o ECI850 m Conectar as sa das 2 e 6 dos protetores contra surtos DPS n de cat logo 16595 aos terminais e do bloco de terminais com parafusos pretos m Conectar os pares tran ados da RS 485 2 ou 4 fios aos terminais RX RX ou RX RX TX TX do bloco de terminais com os parafusos pretos m Conectar a blindagem dos pares tran ados da RS 485 ao terminal noblo
244. erto m todos os testes dever o ser executados em situa o operacional n o ser admitida nenhuma modifica o de fia o ou de ajuste mesmo provis ria para facilitar um teste E O software SFT2841 de configura o e opera o a ferramenta b sica de qualquer usu rio do Sepam especialmente til nos testes de comissionamento Os testes descritos neste documento s o baseados sistematicamente na utiliza o desta ferramenta Os testes de comissionamento podem ser realizados sem o software SFT2841 para os Sepam com IHM avan ada M todo Para cada Sepam m realize somente as verifica es adaptadas configura o de hardware e s fun es ativadas A descri o completa de todos os testes apresentada abaixo m utilizar a ficha fornecida para registrar os resultados dos testes de comissionamento Verifica o da conex o das entradas de corrente e tens o Os testes por inje o no secund rio a serem realizados para verificar a conex o das entradas de corrente e tens o s o definidos em fun o m do tipo de sensores de corrente e tens o conectados ao Sepam especialmente para medi o de corrente e tens o residual m do tipo de gerador de inje o utilizado para os testes gerador trif sico ou monof sico Os diferentes testes poss veis s o descritos abaixo por m um procedimento de teste detalhado m esquema de conex o do gerador de teste associado A tabela abaixo especifica quais s o os te
245. es ACE919 s o utilizados para conectar um supervis rio computador central equipado de f brica com uma porta serial tipo RS 485 s esta es conectadas em uma rede RS 485 de 2 fios Sem requerer qualquer sinal de controle de fluxo ap s a configura o o conversor ACE919 assegura a polariza o da rede e a adapta o de fim de linha Os conversores ACE919 fornecem tamb m uma alimenta o 12 V CC ou 24 V CC para alimenta o remota das interfaces ACE949 2 ACE959 ou ACE969 do Sepam H 2 tipos de conversores ACE919 m ACE919CC alimentado em CC m ACE919CA alimentado em CA Caracteristicas Peso Montagem 0 280 kg Em trilho DIN sim trico ou assim trico Alimenta o 110 a 220 V CA 24 a 48 V CC 20 10 47 a 63 Hz Prote o por fus vel temporizado 5 mm x 20 mm 1 A 1A Isola o galv nica entre alimenta o ACE e massa e entre alimenta o ACE e alimenta o das interfaces 2000 Vrms 50 Hz 1 min Formato dos dados Retardo de transmiss o Alimenta o fornecida remotamente para as interfaces Sepam N mero m ximo de interfaces Sepam alimentadas remotamente 11 bits 1 start 8 dados 1 paridade 1 stop lt 100 ns 12 V CC ou 24 V CC 12 Temperatura de funcionamento 5 C a 55 C 60255 22 4 Transit rios el tricos r pidos 5 ns 4 kV acoplamento capacitivo em modo comum 2 kV acoplamento direto em modo comum 1 kV acoplamento dir
246. es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aqueles que n o est o sendo utilizados O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Fia o dos conectores L M e K m fia o sem terminais o 1 fios de se o 0 2 a 2 5 mm o ou 2 fios de se o de 0 2 a 1 mm o comprimento da parte desencapada 8 a 10 mm m fia o com terminais O fia o recomendado com terminal Schneider Electric DZ5CE015D para 1 fio 1 5 mm DZ5CE025D para 1 fio 2 5 mm AZ5DEO10D para 2 fios 1 mm o comprimento do tubo 8 2 mm o comprimento da parte desencapada 8 mm Schneider Instala o M dulos remotos opcionais Conex o Os m dulos opcionais MET148 2 MSA141 ou DSM308 s o ligados no conector Q da unidade b sica por uma s rie de liga es utilizando cabos pr fabricados com terminais na cor preta dispon veis em 3 comprimentos m CCA770 L 0 6 m m CCA772 L 2m m CCA774 L 4
247. es de corrente de fase e de um transformador de corrente residual ao Sepam Os conectores CCA630 e CCA634 cont m adaptadores toroidais com prim rio passante que realizam a adapta o e a isola o entre os circuitos 1 A ou 5 A e Sepam para a medi o das correntes de fase e residual Estes conectores podem ser desconectados energizados pois sua descone x o n o abre o circuito do secund rio dos TCs A PERIGO RISCOS DE CHOQUE EL TRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Para desconectar as entradas de corrente do Sepam retire o conector CCA630 ou CCA634 sem desconectar seus fios Os conectores CCA630 e CCA634 asseguram a continuidade dos circuitos secund rios dos transformadores de corrente m Antes de desconectar os fios ligados ao conector CCA630 ou CCA634 fa a um bypass dos circuitos secund rios dos t
248. est na posi o 1 para cada bloco L1 L2 L3 e que nenhum microinterruptor esteja na posi o intermedi ria m Verifique se o ajuste dos microinterruptores dos 3 blocos est o id nticos O n o respeito a esta instru o pode causar danos materiais Sensores de corrente tipo LPCT Fun o Os sensores do tipo LPCT Low Power Current Transducers s o sensores de corrente com sa da em tens o conforme a norma IEC 60044 8 Conector CCA670 CCA671 Fun o A conex o dos 3 sensores de corrente LPCT feita pelo conector CCA670 ou CCA671 montado na parte traseira do Sepam A conex o de somente um ou dois sensores LPCT n o permitida e provoca uma mudan a para a posi o de falha do Sepam Os 2 conectores CCA670 e CCA67 1 asseguram as mesmas funcionalidades distinguindo se pela posi o dos plugues de conex o dos sensores LPCT m CCA67O0 plugues laterais para Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 m CCA671 plugues radiais para Sepam s rie 80 Descri o 1 3 plugues RJ45 para conex o dos sensores LPCT 2 3 blocos de microinterruptores para configurar o CCA670 CCA67 1 para o valor de corrente de fase nominal 3 Tabela de correspond ncia entre a posi o de microinterruptores e a corrente nominal In selecionada 2 valores de In por posi o 4 Conector sub D 9 pinos para a conex o dos equipamentos de teste ACE917 para conector direto ou atrav s do CCA613 Configura o dos conectores CCA670 CCA671
249. eta deste manual de instala o m NUNCA trabalhe sozinho m Interrompa toda alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e em particular as possibilidades de alimenta o externa do cub culo onde o equipamento estiver instalado m Utilize sempre um dispositivo de detec o de presen a de tens o adequado para verificar se a alimenta o est interrompida O n o respeito a estas instru es pode causar morte ou graves ferimentos 5 1 2 Sensor LPCT equipado com um cabo blindado com termina o por plugue RJ45 amarelo para conex o direta no conector CCA670 CCA6T7 1 Unidade de prote o Sepam Conector CCA670 CCAB 71 interface de alimenta o da tens o fornecida pelos sensores LPCT com ajuste da corrente nominal por microinterruptores m CCA670 plugues laterais para Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 m CCA671 plugues radiais para Sepam s rie 80 Plugue de teste remoto CCA613 montado na porta frontal do cub culo equipado com um cabo de 3 m para conectar no plugue de teste do conector CCA670 CCA671 sub D 9 pinos Adaptador de inje o ACE917 para testar a cadeia de prote o LPCT com uma caixa de inje o padr o Caixa de inje o padr o Schneider Instala o Princ pio de conex o do acess rio A ATEN O RISCOS DE CORTES Apare as bordas do corte da placa para remover todas as rebarbas O n o respeito a esta inst
250. eto em modo diferencial 1 kV em modo comum 0 5 kV em modo diferencial 3 kV em modo comum 1 kV em modo diferencial Onda oscilat ria amortecida 1 MHz 60255 22 1 Ondas de impulso 1 2 50 us 60255 5 Schneider 6 55 e Electric Instala o Conector sub D 9 pinos macho fornecido com o ACE919 ACE919 Ph N VEVE ETES o Ne 005 37195 6 56 Conversor RS 485 RS 485 ACE919CA e ACE919CC Descri o e dimens es A Borneira de conex o da liga o RS 485 de 2 fios sem alimenta o remota B Conector sub D 9 pinos f mea de conex o rede RS 485 de 2 fios com alimenta o remota 1 conector de parafuso sub D 9 pinos macho fornecido com o conversor Borneira de conex o da alimenta o 1 Comutador para selecionar a tens o de alimentag o remota 12 V CC ou 24V CC 2 Fus vel de prote o acess vel com destravamento por 1 4 de volta 3 LED de sinaliza o ON OFF aceso se ACE919 energizado 4 SW1 configura o das resist ncias de polariza o e de adapta o de fim de linha da rede RS 485 de 2 fios Fun o Ssw1 1 SW1 2 SW1 3 Polariza o em O V via Rp 470 Q ON Polariza o em 5 V via Rp 470 Q ON Adapta o de fim de linha da rede ON RS 485 2 fios por resist ncia de 150 Q Configura o do conversor no fornecimento m alimenta o remota 12 V CC m resist ncias de polariza
251. etriza o poss vel modificar as senhas de acesso As senhas de acesso s o compostas de 4 d gitos IHM avan ada Acesso aos dados Exemplo loop de medi es energiza o do Sepam Menu de medi o escolha corrente Medi es dos valores num ricos IRMS Medi es dos gr ficos de barras Corrente m dia lo gr fico de barras 108 gr fico de barras gt 51 b gt 5iN l0 gt gt 5IN ext yo off y on Trip m Aplicar Schneider 7113 Utiliza o IHM avan ada Teclas brancas de opera o usual Tecla A tecla medi o permite visualizar as grandezas de medidas fornecidas pelo Sepam on N Bst 655 b gt 5iN lo gt 5IN ext Ooff Ylon Tip I1 162A Rms 2 161A rms I3 163A rms Tecla Em on Q Bst 51 b gt 5iN b gt 5N ext Yooff Ylon Trip Atecla diagn stico fornece o acesso s informa es oO 000000000 de diagn sticos do dispositivo de interrup o e s medi es complementares para facilitar a an lise das falhas Tecla N b5 5 b gt SiN b gt 5IN ext A tecla alarmes permite consultar os 16 alarmes mais recentes que n o tenham sido apagados yo off 4 on Trip 7 14 Utiliza o IHM avan ada Teclas brancas de opera o usual Tecla n NA Ooff Ylon Trip A tecla reset rearma o Sepam extin o da sinaliza o e rearme das prote es ap s o desaparecimento das falta
252. ex es V1V2V3 U21U32 VO e U21 VO Diagrama de bloco v1 v2 D3 v3 T 0 VO gt Vs0 Ki sa da temporizada TP externo mm sinal pick up Caracter sticas Ajuste Vs0 Ajuste 2 Unp a 80 Unp se Vns0 soma 3V 2 Unp a 80 Unp seVns0O Uns v3 5 Unp a 80 Unp se Vns0 Uns 3 Precis o 1 2 ou 0 002 Unp Resolu o 1 Rela o de drop out pick up 97 1 ou 1 0 001 Unp Vs0 x 100 Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 35 ms Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 2 VnsO um dos par metros iniciais Schneider Fun es de prote o Partidas por hora C digo ANSI 66 Funcionamento Esta fun o trif sica Ela ativada quando o n mero de partidas atinge os seguintes limites E limite do n mero de partidas Nt autorizadas por per odo de tempo P E limite do n mero de partidas consecutivas autorizadas a quente Ng E limite do n mero de partidas consecutivas autorizadas a frio Nf A partida ser detectada se a corrente absorvida for superior a 10 da corrente Ib O n mero de partidas sucessivas o n mero de partidas registradas durante os P Nt ltimos minutos Nt sendo o n mero de partidas autorizadas por per odo O estado quente do motor corresponde ultr
253. ex es torque de aperto m ximo 2 2 Nm m as interfaces s o equipadas com parafusos de fixa o do cabo de rede e capa de blindagem nos pontos de entrada e sa da do cabo de rede o o cabo da rede deve ser desencapado o a tran a da blindagem do cabo deve envolv lo e estar em contato com o parafuso de fixa o m a interface deve ser ligada ao conector da unidade b sica utilizando um cabo pr fabricado CCA612 comprimento 3 m terminais verdes E as interfaces devem ser alimentadas em 12 V CC ou 24 V CC Rede Alimenta o RS 485 12 ou ab 2 fios 24V CC Schneider 6 41 e Electric Instala o 1 70 mm com cabo CCA612 conectado Rede Alimenta o RS 485 12 ou 4 fios 24V CC p A B ACE959 x 1 Alimenta o remota na fia o separada ou inclusa no cabo blindado 3 pares 2 Borneira para conex o do m dulo que fornece a alimenta o remota 6 42 Interface da rede RS 485 de 4 fios ACE959 Fun o A interface ACE959 possui 2 fun es m interface el trica entre o Sepam e uma rede de comunica o de camada f sica RS 485 de 4 fios E caixa de deriva o do cabo da rede principal para conex o de um Sepam com um cabo pr fabricado CCA612 Caracter sticas Peso 0 2 kg Montagem Em trilho DIN sim trico Temperatura de funcionamento 25 C a 70 C Caracteristicas ambientais
254. fase temporizada elemento 2 24 V TRIPCB equa o l gica O estado do bit codificado da seguinte maneira O Inativo pela prote o 1 Ativo pela prote o Schneider 5 29 e Electric Comunica o Modbus 5 30 Acesso remoto aos ajustes Ajustes das caracter sticas iniciais somente leitura N mero da fun o 3002 Ajuste Dados Formato unidade 1 Frequ ncia nominal 0 50 Hz 1 60Hz 2 Permiss o para ajuste remoto 1 desabilitado 3 Idiomas de utiliza o do Sepam O ingl s 1 portugu s 4 Grupo de ajuste ativo O Grupo A 1 Grupo B 3 Escolha por 113 4 Escolha por telecomando 5 Modo de ajuste 0 TMS 1 I Is 6 Relac o dos TC fase 0 5A 1 1A 2 LPCT T N mero de TC fase 0 3TC 1 2TC 8 Corrente nominal In A 9 corrente de base Ib A 10 Modo de determina o da corrente residual O Nenhum 1 CSH2A 2 CSH 20 A 3 CSH 4 CSH 5 ACE990 Faixa 1 6 ACE990 Faixa 2 7 CSH5A 8 TC 1 A sens vel 9 TC 5 A sens vel 11 Corrente residual nominal In0 0 1 A 12 Per odo de integra o 0 5min 1 10 min 2 15 min 3 30 min 4 60 min 13 Reservado 14 Tens o nominal prim rio Unp V 15 Tens o nominal secund rio Uns 0 100V 1 110V 2 115V 3 120V 4 200 V 5 230 V 16 Liga o dos TP 0 3V 1 2U 2 1U 17 Modo tens o residual 0 Nenhum 1 23V 2 TP externo Uns V3 3 TP externo Uns 3 18 Tipo de cub culo O entrada 1 aliment
255. forma o i Equa o S x S 1siX 0 Temporiza es Dois tipos de temporiza es m na subida utilizada para retardar o aparecimento de um sinal por um tempo T T 0 x E s e T S m na descida utilizada para retardar o desaparecimento de um sinal por um tempo T 0 T x pn s T Defini o dos s mbolos Opera o em modo pulso m na subida utilizada para criar um pulso de curta dura o 1 ciclo cada vez que aparecer um sinal m na descida utilizada para criar um pulso de curta dura o 1 ciclo cada vez que desaparecer um sinal Nota o desaparecimento de um sinal pode ser provocado pela interrup o da alimenta o auxiliar Fun o biest vel A fun o biest vel pode ser utilizada para memorizar as informa es Equa o B S RxB Schneider 4 3 e Electric Fun es de controle Atribui o das entradas e monitoramento sa das l gicas As entradas e sa das podem ser atribu das a fun es de controle e monitoramento pr definidas utilizando o software SFT2841 segundo as aplica es listadas na tabela abaixo m todas as entradas l gicas atribu das a uma fun o pr definida ou n o podem ser utilizadas para as fun es de personaliza o do software SFT2841 segundo as necessidades espec ficas da aplica o o na matriz de controle para ligar uma entrada a uma sa da a rel ou sinaliza
256. ga termica Numero de fung o 0401 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 2 Controle disjuntor 6 3 Atividade O 4 Fator de segl ncia negativa K 0 sem 1 baixo 2 25 2 m dio 4 5 3 alto 9 5 Ajuste de corrente Is mudan a taxa 1 taxa 2 lb 6 Considera o da temperatura ambiente O n o 1 sim T Temperatura m xima do equipamento C 8 Ajuste adicional taxa 2 O n o 1 sim 9 Considera o da constante de resfriamento O n o calculada T2 aprend 1 sim 10 Reservado 11 Reservado 12 Taxa 1 ajuste de aquecimento alarme 13 Taxa 1 ajuste de aquecimento trip 14 Taxa 1 constante de tempo de aquecimento min 15 Taxa 1 constante de tempo de resfriamento min 16 Taxa 1 aquecimento inicial 17 Reservado 18 Reservado 19 Reservado 20 Reservado 21 Reservado 22 Taxa 2 ajuste de aquecimento alarme 23 Taxa 2 ajuste de aquecimento trip 24 Taxa 2 constante de tempo de aquecimento min 25 Taxa 2 constante de tempo de resfriamento min 26 Taxa 2 aquecimento inicial 27 Taxa 2 corrente de base associada A taxa 2 0 1 A 28 Reservado 29 Reservado 30 Reservado 31 Reservado Schneider 5 33 Electric Comunica o Modbus 5 34 Acesso remoto aos ajustes ANSI 50 51 Sobrecorrente de fase N mero de fun o 01xx elemento 1 xx 01 a rel 4 xx 04
257. gido corrente de fase corrente de fuga terra etc de acordo com as normas IEC 60255 3 BS 142 e IEEE C 37112 A opera o representada por uma curva caracter stica por exemplo m t f l curva para a fun o sobrecorrente de fase m t f I0 curva para a fun o fuga terra O restante do documento baseado em t f l o racioc nio pode ser extendido para outras vari veis como l0 etc A curva definida pelo E seutipo normal inverso muito inverso extremamente inverso etc m ajuste da corrente Is que corresponde a ass ntota vertical da curva m temporiza o T que corresponde ao tempo de opera o para 10 Is Estes 3 ajustes s o feitos cronologicamente na seguinte ordem tipo corrente Is temporiza o T Mudando o ajuste da temporiza o T por x muda todos os tempos de opera o na curva por x j gt 112 10 20 IIs Princ pio da prote o IDMT O tempo de trip para valores l Is menores que 1 2 depende do tipo de curva selecionada Designa o da curva Tipo Tempo normal inverso SIT Tempo muito inverso VIT or LTI Tempo extremamente inverso EIT MINIMI Tempo ultra inverso UIT Curva RI EC tempo normal inverso SIT A EC tempo muito inverso VIT or LTI B EC tempo extremamente inverso EIT C EEE moderadamente inverso IEC D EEE muito inverso IEC E EEE extremamente inverso IEC F AC inverso AC muito in
258. graves m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO ELETRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Comece por conectar o equipamento terra de prote o e terra m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aqueles que n o est o O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos Bornes e1 e2 alimenta o Tipo Agulha Fia o m fia o sem terminais o 1 fio de se o 0 2 a 2 5 mm ou 2 fios de se o de 0 2 a 1 mm O compr parte desencapada 8a 10 mm m fia o com terminais O fia o recomendada com terminal Schneider Electric DZ5CE015D para 1 fio 1 5 mm DZ5CE025D para 1 fio 2 5 mm AZ5DE010D para 2 fios 1 mm O comprimento do tubo 8 2 mm O comprimento parte desencapada 8 mm O Terra de prote o Agulha 1 fio verde amarelo de comprimento inferior a 3m
259. hado coloc la no in cio do programa Schneider Fun es de controle e monitoramento x x TOF y t Equa es l gicas m x TON y t temporiza o na subida retardo A vari vel x segue com um retardo t a mudan a para 1 da vari vel y t em ms m x TOF y t temporiza o na descida prolongamento A vari vel x segue com um retardo a mudan a para O da vari vel y tem ms m x PULSE d i n evento horodatado Permite gerar n pulsos peri dicos separados por um intervalo de tempo i a partir da hora de in cio d o d expresso em hora minuto segundo D i expresso em hora minuto segundo O n um n mero inteiro n 1 repeti o at o fim do dia Exemplo V1 PULSE 8 30 00 1 0 0 4 vai gerar 4 pulsos separados de uma hora s 8h30 9h30 10h30 11h30 Isto se repetir a cada 24 horas Os pulsos duram um ciclo de 14 ms V1 tem o valor 1 durante este ciclo Se necess rio V1 pode ser prolongado com as fun es TOF SR ou LATCH N mero m ximo de fun es m O n mero de temporiza es TON e TOF e de registros de hora e data de eventos PULSE padronizado e n o pode exceder 16 m N o h limita o sobre o n mero de biest veis SR e de bloqueios LATCH Vari veis de entradas Proveniente tanto das prote es quanto das entradas l gicas Elas somente podem aparecer direita do sinal de atribui o m 111 a 114 121 a 126 Entrada l gica m Pprotection_unit_data sa da de
260. hdog detectada Sa da watchdog As fun es de m As fun es de prote o n o est o conectada corretamente prote o est o em funcionando ao sistema de controle condi o de m O Sepam est na posi o de falha funcionamento m O LED de alarme do Sepam pisca m A sa da watchdog ativa um sistema de alarme m O operador avisado da necessidade de interven o Sa da watchdog n o As fun es de m As fun es de prote o n o est o conectada prote o est o em funcionando condi o de m O Sepam est na posi o de falha funcionamento m O LED de alarme do Sepam pisca m O operador n o avisado da necessidade de interven o a menos que ele tenha o controle no painel frontal do Sepam Schneider 4 29 e Electric 4 30 Schneider e Electric Comunica o Modbus Schneider Conte do Apresenta o Protocolo Modbus Configura o das interfaces de comunica o Comissionamento e diagn stico Endere o e codifica o dos dados Eventos horodatados Acesso remoto aos ajustes Oscilografia Leitura da identifica o do Sepam Electric 5 2 5 3 5 4 5 6 5 8 5 21 5 26 5 41 5 43 5 1 Comunica o Modbus 5 2 Apresenta o Generalidades A comunica o Modbus permite a conex o do Sepam a um sistema supervis rio ou a qualquer outro equipamento que disponha de um canal de comunica o Modbus mestre O Sepam sempre uma esta o escrava O Sepam conectado a um
261. her um ajuste IsO igual a O a prote o equivalente prote o de deslocamento de tens o de neutro ANSI 59N Diagrama de bloco tor ide CSH 2 A TC 10 gt Iso tor ide ACE990 Lim 1 Lim 2 sa da escolha T o temporizada Lim 1 lt 0 lt Lim 2 linha amp m barra v1 sinal pick up e ve seletividade l gica v3 VO gt VsO TP externo Funcionamento com tempo definido IsO corresponde ao n vel de opera o expressa em Amp res e T corresponde ao retardo de opera o da prote o t i gt IsO lo Princ pio da prote o com tempo definido Schneider Fun es de prote o Direcional de fuga terra C digo ANSI 67N 67NC Caracter sticas tipo 3 Origem de medi o Escala de ajuste Io ngulo de partida da zona de trip Lim 1 Ajuste 0 a 359 Resolug o 1 Precis o 43 ngulo final da zona de trip Lim 2 Ajuste 0 a 359 1 Resolu o 1 Precis o 3 Dire o da atua o Ajuste Linha barra Ajuste Is0 Ajuste 2 Com tor ide CSH 0 1Aa30A ajuste 2 A Com TC 1 A 0 05 In0 lt IsO lt 15 InO m n 0 1 A Com Tor ide ACE990 0 05 InO lt IsO lt 15 InO min 0 1 A faixa 1 Resolu o 0 1 A ou 1 d gito Precis o 5 Rela o de drop out pick up gt 95 Ajuste Vs0 Ajuste Por soma das 3 V 2 Unp lt Vs0 x 80 Unp Por TP externo 0 6 Unp s Vs0 lt 80 Unp Resolu o 0
262. iamente ler um bloco de 33 palavras no endere o 0040h 0070h ou 1 palavra no endere o 0040h 0070h 5 22 Eventos horodatados Palavra de troca A palavra de troca permite administrar um protocolo espec fico para assegurar que eventos n o sejam perdidos na ocorr ncia de um problema de comunica o Para isto a tabela dos eventos numerada A palavra de troca possui 2 campos m byte mais significativo MSB n mero de troca 8 bits 0 255 b15 b14 b13 b12 b11 b10 b09 bos mero de troca 0 255 Descri o do byte mais significativo da palavra de troca O n mero de troca cont m um byte de numera o que permite identificar as trocas O n mero de troca inicializado no valor zero ap s uma energiza o Quando atinge seu valor m ximo FFh ele volta automaticamente a 0 O Sepam numera as trocas e estas s o confirmadas pelo supervis rio E byte menos significativo LSB n mero de eventos 8 bits 0 4 b07 b06 b05 b0O4 bO3 bO2 bO1 boo N mero de eventos 0 4 Descri o do byte menos significativo da palavra de troca O Sepam indica o n mero de eventos significativos na tabela de eventos no byte menos significativo da palavra de troca Cada palavra dos eventos n o significativos inicializada no valor zero Reconhecimento da tabela de eventos Para informar o Sepam que o bloco lido pelo supervis
263. icione o cursor no campo desejado utilizando as teclas de rolamento a KA e confirme a escolha pressionando a tecla o E selecione o primeiro d gito a ser inserido e ajuste o valor pressionando as teclas A 7 escolha de _ 0 9 m pressione a tecla amp para confirmar a escolha e passar para o d gito seguinte Os valores s o inseridos com 3 d gitos significativos e um ponto A unidade por exemplo A ou kA escolhida utilizando o ltimo d gito m pressione a tecla amp para confirmar a inser o depois pressione a tecla para acessar o campo seguinte m todos os valores inseridos ser o somente efetivos ap s a confirma o pela sele o do campo Aplicar na parte inferior da tela e pressione a tecla e Schneider Utiliza o Par metros de f brica Configura o do hardware identifica o Sepam xxxx modelo MX m dulo MES ausente m dulos MET ausentes m dulo MSA ausente m dulo DSM presente m dulo ACE ausente Configura o das sa das m sa das utilizadas O1 a 04 m contato NA O1 O3 m contato NF O2 04 m modo pulso n o permanente L gica de comando E controle do disjuntor sim m seletividade l gica n o m religador n o m atribui o das entradas l gicas n o utilizadas Caracter sticas gerais m frequ ncia da rede 50 Hz E grupo de ajuste A m habilita ajuste remoto n o m idioma de utiliza o portugu s E entrada alimentador
264. ido Diagrama de bloco U32 1 Vd To U21 vB Vd gt Vs gt sa da temporizada amp F sinal pick up 1 Ou U21 gt Vs se um nico TP Caracter sticas Ajuste Fs Ajuste 50 a 55 Hz ou 60 a 65 Hz Precis o 1 0 02 Hz Resolu o 0 1 Hz Diferen a de pick up drop out 0 25 Hz 0 1 Hz Ajuste Vs Ajuste 20 Un a 50 Un Precis o 1 2 Resolu o 1 Temporiza o T Ajuste 100 ms a 300 s Precis o 1 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos 1 Tempo de opera o pick up lt 80 ms Tempo de drop out lt 40 ms Tempo de reset lt 50 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider 3 51 e Electric Fun es de prote o 3 52 Subfrequ ncia C digo ANSI 81L Funcionamento Esta fun o de prote o ativada quando a freq ncia da tens o de seq ncia positiva for inferior ao ajuste Fs e se a tens o de sequ ncia negativa for superior ao ajuste Vs Se um nico TP estiver conectado U21 a fun o ser ativada quando a frequ ncia for inferior ao ajuste Fs e se a tens o U21 for superior ao ajuste Vs Inclui uma temporiza o T com tempo definido A prote o inclui uma restri o que pode ser configurada segundo a invers o de frequ ncia que inibe a prote o no evento de uma decr scimo cont nuo da frequ ncia superior ao ajuste de inibi o Este ajust
265. ido Tempo Oms O acesso aos modos de ajuste ou parametrizag o amp desativado E ao pressionar a tecla sm m automaticamente se nenhuma tecla n o for ativada por mais que 5 minutos 7 18 IHM avan ada Princ pios de entrada de dados Modifica o das senhas de acesso Somente o n vel de qualifica o de ajuste de par metro 2 chaves ou o SFT2841 permite a modifica o das senhas de acesso A modifica o das senhas de acesso feita na tela de caracter sticas iniciais Tecla A Perda das senhas de acesso As senhas de acesso de f brica foram modificadas e as ltimas senhas de acesso introduzidas foram definitivamente perdidas pelo usu rio Favor consultar nosso Departamento Comercial Inser o de par metro ou ajuste Princ pio aplic vel para todas as telas do Sepam exemplo de prote o contra sobrecorrente de fase m insira a senha de acesso m para acessar a tela correspondente pressione sucessivamente a tecla m desloque o cursor com a tecla para acessar o campo desejado exemplo curva E pressione a tecla amp para confirmar a escolha ent o selecione o tipo de curva pressionando a tecla W ou A e para confirmar pressione a tecla amp m pressione a tecla para alcan ar os campos seguintes at atingir o campo Aplicar Pressione a tecla para validar o ajuste Inser o de um valor num rico exemplo valor de ajuste de corrente m pos
266. idual TC 1 A 2 voltas TC 5 A 4 voltas CCA630 TC 1 A 2 voltas TC 5 A 4 voltas ACE990 Descri o O adaptador toroidal CSH30 permite conectar o Sepam aos TCs 1 A ou 5 utilizados para medir a corrente de fase para medir a corrente residual E conex o do adaptador toroidal CSH30 no TC 1 A dar 2 voltas no prim rio do CSH E conex o do adaptador toroidal CSH30 no TC 5 A dar 4 voltas no prim rio do CSH A sensibilidade pode ser multiplicada por 10 utilizando a configura o sens vel com InO In 10 Par metros Corrente residual Corrente residual nominal Faixa de medi o TC1A InO In corrente prim ria do TC 0 1 a 20 Ind TC 1 A sens vel InO In 10 0 1 a 20 InO TC5A InO In corrente prim ria do TC 0 1 a 20 Ind TC 5 A sens vel InO In 10 0 1 a 20 Ind Descri o O ACE990 serve de adaptador entre o tor ide de MT com rela o 1 n 50 lt n lt 1500 e a entrada de corrente residual do Sepam Esta montagem permite conservar os tor ides existentes na instala o Par metros Corrente residual Corrente residual nominal Faixa de medi o ACE990 ajuste 1 InO Ik n 0 1 a 20 InO 0 00578 lt k lt 0 04 ACE990 ajuste 2 InO Ik n D 0 1 a 20 InO 0 0578 lt k lt 0 26316 1 n n mero de espiras do tor ide k coeficiente a determinar em fun o da fia o do ACE990 e da faixa de configura o utilizada pelo Sepam Schneider 6
267. ifica o das mensagens personalizadas o em ingl s e no idioma local Portugu s do Brasil o por inser o de texto ou por importa o de um arquivo bitmap bmp existente ou por desenho ponto a ponto m elimina o das mensagens personalizadas m atribui o das mensagens pr definidas ou personalizadas a um evento definido na matriz de controle o pela tela da matriz de controle a aba Eventos dar um duplo clique no evento a associar a uma nova mensagem o selecionar a nova mensagem pr definida ou personalizada entre as mensagens apresentadas o e Atribuir esta nova mensagem ao evento Uma mesma mensagem pode ser atribu da a diversos eventos sem limita o Visualiza o das mensagens no SFT2841 m as mensagens pr definidas est o na mem ria do Sepam e aparecem o claramente no modo conectado o em forma de n mero de c digo em modo n o conectado m as mensagens personalizadas s o memorizadas com os outros par metros e ajustes do Sepam e aparecem claramente em modo conectado e em modo n o conectado Processo das mensagens no display da IHM avan ada Na ocorr ncia de um evento a mensagem relacionada aparece no display da IHM avan ada clean Pressione atecla AM para apagar a mensagem e poder consultar a todas as telas da IHM avan ada feset O usu rio deve pressionar a tecla RS para sair dos eventos com bloqueio fun o 86 sa das das prote es por exemplo RN A lista das mensagens p
268. ilizando o acess rio CCA61S O adaptador de inje o ACE917 deve ser configurado em fun o da escolha das correntes feita no conector CCA670 a posi o do conector de calibra o do ACE917 deve corresponder ao do microswitche posicionado em 1 no CCA670 O valor de inje o a ser efetuado depende da corrente nominal prim ria selecionada no conector CCA670 e inserida nos par metros iniciais do Sepam m 1 A para os seguintes valores em A 25 50 100 133 200 320 400 630 m 5 A para os seguintes valores em A 125 250 500 666 1000 1600 2000 3150 Esquema sem acess rio CCA613 L1 L2 L3 Gerador de teste monof sico ou trif sico Schneider Comissionamento Descri o Verifica o a ser efetuada quando a corrente residual for medida por um sensor espec fico tal como m tor ide CSH120 ou CSH200 E adaptador toroidal CSH30 instalado no secund rio de um nico TC 1 A ou 5 A abrangendo as 3 fases ou na liga o ao neutro dos 3 TCs de fase 1 A ou 5 A E outro tor ide conectado a um adaptador ACE990 e quando a tens o residual for calculada no Sepam ou eventualmente n o for calculado logo n o dispon vel para a prote o L1 caixa de teste corrente Verifica o das conex es da entrada de corrente e tens o Procedimento m conectar segundo o esquema abaixo o um fio entre os terminai
269. inido Prote o com tempo inverso O funcionamento da prote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 to 12 10 20 Is Princ pio da prote o com tempo inverso 3 38 Direcional de sobrecorrente de fase C digo ANSI 67 O ajuste Is corresponde ass ntota vertical da curva e T corresponde ao retardo de opera o para 10 Is O tempo de trip para valores de I Is inferiores a 1 2 depende do tipo de curva escolhido Designa o de curva Tipo Tempo normal inverso SIT 1 2 Tempo muito inverso VIT ou LTI 1 2 Tempo extremamente inverso EIT 1 2 Tempo ultra inverso UIT 1 2 Curva RI 1 IEC tempo normal inverso SIT A IEC SIT 1 IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC VIT 1 IEC tempo extremamente inverso EIT C IEC EIT 1 IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE MIT 1 IEEE muito inverso IEC E IEEE VIT 1 IEEE extremamente inverso IEC F IEEE EIT 1 IAC inverso IAC SIT 1 IAC muito inverso IAC VIT 1 4 IAC extremamente inverso IAC EIT As equa es das curvas s o descritas no cap tulo prote es com tempo inverso A fun o leva em conta as varia es da corrente durante a temporiza o Para as correntes de amplitude elevada a prote o possui uma caracter stica com tempo definido m se gt 20 Is o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 Is E se gt 40 In o
270. inverso IEC E IEEE VIT 1 IEEE extremamente inverso IEC F IEEE EIT 1 IAC inverso IAC SIT 1 IAC muito inverso IAC VIT 1 IAC extremamente inverso IAC EIT 1 As equa es das curvas s o descritas no cap tulo prote es com tempo inverso A fun o leva em considera o as varia es da corrente durante a temporiza o Para as correntes de amplitude elevada a prote o possui uma caracter stica com tempo definido m se l0 gt 20 Is0 o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 Is m se l0 gt 20 In0 o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 InO opera o baseada na entrada 10 m se l0 gt 400 In o tempo de trip ser o tempo correspondente a 40 In opera o baseada na soma das correntes de fase Diagrama de bloco h CSH tor ide TC tor ide ACE990 A escolha entre IO medida e IO calculada por soma das correntes de fase configur vel para cada elemento de f brica elementos 1 e 3 ajustadas em I0 e elementos 2 e 4 em I0X A combina o das 2 possibilidades nas diferentes elementos permite obter m n veis com din micas diferentes m diferentes aplica es por exemplo prote o de sequ ncia zero e de fuga terra na carca a sinal pick up e seletividade l gica sa da temporizada Schneider 3 29 E Electric Fun es de prote o Tempo de reset A fun o inclui um tempo de reset T1 ajust vel E tempo definido curva
271. is pr ximo poss vel 2 cm m ximo do terminal de blindagem no conector Sepam Encostar o cabo de conex o na estrutura met lica do cub culo A blindagem do cabo de conex o aterrada no Sepam N o aterrar o cabo de nenhuma outra maneira Schneider 6 29 E Electric Instala o M dulo 10 entradas 4 sa das MES 114 6 30 M dulos de entradas sa das digitais MES114 Fun o As 4 sa das inclusas na unidade b sica dos Sepam s rie 20 e 40 podem ser estendidas pela adi o de um m dulo opcional MES 114 de 10 entradas e 4 sa das dispon vel em 3 vers es m MES114 10 entradas de tens o CC de 24 V CC a 250 V CC m MES114E 10 entradas de tens o 110 125 V CA ou V CC m MES114F 10 entradas de tens o 220 250 V CA ou V CC Caracter sticas Temperatura de 25 C a 70 C funcionamento Caracteristicas Identicas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam ambientais Tens o 24a 110 a 110 V CA 220 a 220 a 250 V CC 125V CC 250V CC 240VCA Faixa 19 2 a 88a 88a 176 a 176 a 275 V CC 150 V CC 132 V CA 275VCC 264VCA Frequ ncia 47a63Hz 47 a 63 Hz Consumo t pico 3mA 3 mA 3 mA 3 mA 3 mA vel de 14V CC 82V Cc 58 V CA 154VCC 120VCA comuta o t pico Tens olimite Estado 1 gt 19V CC 88 VCC gt 88VCA gt 176VCC gt 176VCA de entrada Estado0 lt 6VCC 75VCC lt 22VCA 137 VCC lt 48 VCA sola o das sa das para Refor ado Refor ado Refor ado Reforgado Reforcado outros grupos
272. isolados gt gt lt x lt Tens o cc 24 48VCC 127 VCC 220VCC 250VCC CA 100 a 47 5 a 240 V CA 63 Hz Corrente suportada 8A 8A 8A 8A 8A permanente Capacidade de Carga 8 4A 0 7 A 0 3 A 0 2A 8A interrup o resistiva Carga 6 2A 0 5A 0 2A L R lt 20 ms Carga 4 1A 0 2 A 0 1 A L R lt 40 ms Carga 5A cos gt 0 3 Capacidade de lt 15 A durante 200 ms fechamento Isola o das sa das Refor ado para outros grupos isolados Tens o CC 24 48VCC 127VCC 220VCC 250VCC CA 100 a 47 5a 240 V CA 63 Hz Corrente suportada 2A 2A 2A 2A 2A permanente Capacidade de Carga 2 1 A 0 6 A 0 3 A 0 2A interrup o resistiva Carga 2H A 0 5 A 0 15 A L R lt 20 ms Carga 1A cosp gt 0 3 Capacidade de lt 15 A durante 200 ms fechamento Isola o das sa das Refor ado para outros grupos isolados Schneider E Electric Instala o Ajuste da entrada Vca Sim SOOGIOOTOD M dulos MES114 Descric o O M e K 3 conectores tipo agulha remov veis e podem ser travados por parafuso 1 conectores para 4 sa das a rel m O11 1 sa da a rel de controle m O12 a 014 3 sa das a rel de sinaliza o M conectores para 4 entradas l gicas independentes I11 a 114 K conectores para 6 entradas l gicas m 21 1 entrada l gica independente m 22 a 126 5
273. istiva e 8A Carga cos q gt 0 3 5A Capacidade de fechamento lt 15 A durante 200 ms Isola o das sa das em rela o aos Refor ada outros grupos isolados Sa das a rel de sinaliza o contatos 03 04 012 013 014 Tens o cc 24 48 V CC 127 V CC 220 V CC 250 V CC CA 47 5 a 63 Hz 100 a 240 V CA Corrente suportada continuamente 2A 2A 2A 2A 2A Capacidade de interrup o Carga resistiva 2 1A 0 6A 0 3A 0 2A Carga L R lt 20 ms 2 1A 0 5 A 0 15 A Carga cos q gt 0 3 1A Isola o das sa das em rela o aos Refor ada outros grupos isolados Tens o 24 250 Vcc 110 240 Vca Faixa 20 10 20 10 47 5 a 63 Hz Consumo m nimo 1 lt 45W lt 9VA Consumo m ximo 1 lt 8W lt 15 VA Corrente de chamada lt 10 A para 10 ms lt 15 A para o primeiro meio per odo lt 28 A para 100 us Suportabilidade s microrrupturas 10 ms 20 ms Corrente 4 20 mA 0 20 mA 0 10 mA Imped ncia de carga lt 600 Q fia o inclusa Precis o 0 50 1 Segundo a configura o 2 Sa das a rel em conformidade com a norma C37 90 cl usula 6 7 n vel 30 A 200 ms 2000 opera es 1 6 Schneider E Electric Sepam s rie 40 Caracter sticas ambientais Testes de transmiss o Emiss o de dist rbios de campo IEC 60255 25 EN 55022 A Emiss o de dist rbios conduzidos IEC 60255 25 EN 55022 B Testes de imu
274. izado segundo dois princ pios E sincronismo interno pela rede de comunica o sem fia o adicional E sincronismo externo por uma entrada l gica com fia o adicional Na instala o o usu rio ajusta o par metro no modo de sincronismo Eventos horodatados Inicializa o da fun o de registro de eventos horodatados A cada inicializa o da comunica o energiza o do Sepam os eventos s o gerados na seguinte ordem m aparecimento de perda de dados m aparecimento de tempo incorreto m aparecimento de n o s ncrono m desaparecimento de perda de dados A fun o inicializa se com o valor normal dos estados das telesinaliza es e das entradas l gicas sem criar eventos relativos a estas informa es Ap s esta fase de inicializa o a detec o dos eventos ativada Ela somente pode ser suspensa por um eventual satura o da fila interna de memoriza o dos eventos ou pela presen a de uma falha priorit ria no Sepam Data e hora Apresenta o A hora e a data absolutas s o geradas internamente pelo Sepam incluem as seguintes informa es Ano M s Dia Hora minuto milissegundo O formato da data e da hora normalizada ref IEC 60870 5 4 Memoriza o O rel gio interno do Sepam s rie 40 memorizado durante 24 horas Ap s uma interrup o da alimenta o com dura o superior a 24 horas necess ria a atualiza o da hora O tempo de memoriza
275. izante IHM avan ada fixa ou remota Esta vers o fornece al m das fun es da IHM b sica m o display LCD gr fico que permite a visualiza o 00000000 de valores de medi es ajuste de par metro prote o e mensagens de alarmes e opera o N mero de linhas tamanho dos caracteres e s mbolos de acordo com as telas e vers es dos idiomas Quando uma tecla pressionada o display LCD retroiluminado m um teclado de 9 teclas com dois modos de utiliza o Teclas brancas ativas para opera o normal D visualiza o das medi es 2 visualiza o das informa es diagn stico do equipamento rede visualiza o das mensagens de alarmes 4 reset 5 reconhecimento e limpeza dos alarmes e navega o para cima Teclas azuis ativas para configura o e ajuste acesso aos ajustes das prote es on b51 b gt 5i l0 gt 51N b gt 5iN ext Ooff jon Ti y y tip 8 acesso configura o do Sepam permite a inser o dos dois n veis de senha de acesso necess rios para modificar os ajustes e par metros As teclas 14 1 2 5 permitem a navega o pelos menus o deslocamento e a confirma o dos valores visualizados Tecla de teste das l mpadas sequ ncia de acendimento de todos os LEDs e verifica o das linhas verticais e horizontais do display LCD 7 12 Schneider E Electric Utiliza o Acesso s medi es e aos par metros As medi
276. juntor Leitura dos dados da l gica de controle m uma tabela de 144 telesinaliza es TS pr atribu das depende do tipo de Sepam permite a leitura do estado dos dados da l gica de controle m leitura do estado das 10 entradas l gicas Comandos remotos Escrita de 16 telecomandos tipo pulso TC em modo direto ou em modo SBO selecione antes de operar atrav s de 16 bits de sele o Outras fun es m fun o de leitura da configura o e da identifica o do Sepam E eventos horodatados sincronismo por rede ou externa pela entrada l gica 121 eventos horodatados em milissegundo E fun es de leitura remota dos ajustes do Sepam leitura remota m fun o de ajuste remoto das prote es ajuste remoto E fun o de controle remoto da sa da anal gica com opcional MSA141 m fun o de transfer ncia dos dados da Oscilografia Schneider Comunica o Modbus Caracteriza o das trocas O protocolo Modbus permite ler ou escrever um ou mais bits uma ou diversas palavras o conte do dos contadores de eventos ou o conte do dos contadores de diagn stico Fun es O protocolo Modbus permitidas odbus do Sepam um subconjunto compat vel do protocolo Modbus RTU As seguintes fun es s o processadas pelo Sepam m fun es b sica acesso aos dados un o 1 un o 2 un o 3 un o 4 un o 5 un o 6 un o 7 un o 8 DO Oo Bo D D O0 D O0 D 00 Os c digo
277. liza o das temperaturas Para os motores e os geradores T2 calculado a partir das temperaturas medidas no estator pelos sensores 1 2 e 3 Para os transformadores T2 calculado a partir das temperaturas medidas no prim rio pelos sensores 1 3 e5 Para uma melhor precis o aconselhado medir a temperatura ambiente com o sensor n mero 8 Se na tabela de atribui o dos sensores foi escolhido outras aplica es o c lculo de T2 n o ser efetuado Quando o c lculo foi feito poss vel utiliz lo para substituir o par metro T2 2 de 2 modos segundo a configura o m automaticamente cada novo valor calculado atualiza a constante T2 utilizada m manualmente inserindo o valor no par metro T2 1 M dulo MET148 2 sensor n 8 predefinido para a medi o da temperatura ambiente 2 A utiliza o de T2 calculada aconselhada se o equipamento efetuou no m nimo tr s ciclos de partida seguidos de resfriamento Schneider Fun es de prote o Inibi o da partida A fun o de prote o sobrecarga t rmica pode inibir o fechamento do dispositivo de controle do motor protegido at que o aquecimento fique abaixo de um valor que permita a nova partida Este valor considera o aquecimento que o motor produz no momento de sua partida Esta fun o de inibi o agrupada com a fun o de prote o partidas por hora e uma sinaliza o Partida Inibida informa o usu rio Memoriza o do aqueciment
278. m O m dulo DSM303 somente pode ser conectado na extremidade da liga o Configura o m xima Tr s m dulos no m ximo podem ser conectados unidade b sica respeitando a ordem dos m dulos e os comprimentos m ximos das liga es especificadas na tabela CCA772 MSA141 CCA770 MET148 2 CCA774 DSM303 CCA772 MSA141 CCA770 MET148 2 CCA772 MET148 2 CCA772 MET148 2 CCA770 MET148 2 CCA774 DSM303 gt P CCA772 CALA AAA AA AA AS CCA612 CCA770 m dulo MSA141 m dulo m dulo MET148 2 ACE949 2 2 fios ou ACE959 4 fios ou ACE937 de fibra tica DSM303 Schneider 6 33 Electric Instala o M dulo sensores de temperatura MET148 2 1 70 mm com cabo CCA77x conectado 6 34 M dulo sensores de temperatura MET148 2 Fun o O m dulo MET148 2 pode ser utilizado para conectar 8 sensores de temperatura de mesmo tipo m sensores de temperatura tipo Pt100 Ni100 ou Ni120 segundo a configura o m sensores de 3 fios E 1 nico m dulo por unidade b sica Sepam s rie 20 a ser conectado por um dos cabos pr fabricados CCA770 CCA772 ou CCA774 0 6 2 ou 4 metros m 2 m dulos por unidade b sica Sepam s rie 40 ou s rie 80 a serem conectados por cabos pr fabricados CCA770 CCA772 ou CCA774 0 6 2 ou 4 metros A medi o da temperatura nos enrolamentos de um transformador ou de um motor por exemplo utilizada
279. m 1 fio de se o 0 2 a 2 5 mm E ou 2 fios de se o 0 2 a 1 mm Precau es de fia o m utilizar de prefer ncia cabo blindado m use o cabo de par tran ado de cobre estanhado para conectar ao menos blindagem extremidade do MSA141 Schneider Instala o M dulo de IHM avan ada remota DSM303 M dulo de IHM avan ada remota DSM303 Fun o Quando associado a um Sepam sem interface Homem m quina avan ada o m dulo DSM303 oferece todas as fun es dispon veis na IHM avan ada integrada de um Sepam Pode ser instalado no painel frontal do cubiculo em local mais prop cio para a opera o E profundidade reduzida lt 30 mm m 1 nico m dulo por Sepam a ser conectado por um dos cabos pr fabricados CCA772 2 metros ou CCA774 4 metros Este m dulo n o pode ser conectado em unidades Sepam com IHM avan adas integradas Caracter sticas Peso 0 3 kg Montagem Embutida Temperatura de funcionamento 25 C a 70 C Caracteristicas ambientais Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Schneider 6 37 E Electric Instala o A ATEN O RISCO DE CORTES Apare as bordas do corte da placa para remover todas as rebarbas O n o respeito a esta instru o pode provocar ferimentos graves DSM303 6 38 M dulo de IHM avan ada remota DSM303 Descri o e dimens es O m dulo fixado simplesmente por encaixe e press o nos gram
280. m O rea de ajustes de prote o A rea de ajustes uma tabela de troca que permite a leitura e o ajuste das prote es Duas reas de ajuste s o dispon veis para operar com 2 mestres Ajustes de prote o Endere o da palavra Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus autorizada 1 rea 2 rea Buffer de leitura de ajustes 1E00 1E7C 2000 207C L 3 Pedido de leitura dos ajustes 1E80 2080 L E 3 6 16 Buffer de pedido de ajuste remoto 1F00 1F7C 2100 217C L E 3 16 Ver cap tulo Ajustes de prote o rea de registro de dist rbios oscilografia A rea de registro de dist rbio uma tabela de troca que permite a leitura dos registros Duas reas s o dispon veis para operar com 2 mestres Oscilografia Endere o da palavra Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus autorizada 1 rea 2 rea Escolha da fun o de transfer ncia 2200 2203 2400 2403 L E 3 16 rea de identifica o 2204 2228 2404 2428 L 3 Palavra de troca Oscilografia 2300 2500 L E 3 6 16 Dados Oscilografia 2301 237C 2501 257C L 3 Ver cap tulo Oscilografia Schneider 5 15 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Codifica o dos dados Para todos os formatos Se uma medi o exceder o valor m ximo permitido para o formato relacionado o valor lido para esta medi o ser o valor m ximo permitido para este formato Formato 16NS A informa o codificada em uma p
281. m a recupera o dos arquivos de registros de oscilografia e sua visualiza o utilizando o software SFT2826 Ajuda na opera o Acesso por todas as telas com uma se o de ajuda que cont m as informa es t cnicas necess rias utiliza o e ao comissionamento do Sepam 1 Modos acess veis atrav s de 2 senhas de acesso n vel ajuste n vel configura o 714 Software SFT2841 de configura o e opera o Apresenta o SETZ841 Sepam s ria 40 Comeciande abo Like Coma o Je os gka Guedes irae 7 lv hsm Zink Y UNI Om Tempestas U IF medi es orete Van RHS se mbi Vere maoe Conese sectas re wta bei Termt me Umeaces de Tens o Tora o f simaa N Tem s Fose Fam 7 Ter o fiestas Tomado de sequ ncia Posta Tomado de egansa Mama contro ves ZN QUO 119557 Exemplo de tela de visualiza o das medi es SF T7BAI Sepan s rie 40 Conectando baro Ghe Cerb boe bfe Oa bree 1 E a EN E A a a a in Down Y ann S zu 67N Direcional de Fuga a Terra wo ba ma m nnns we sm fp ro Des Toc de cm bad meses t Ses 3 l Cimento 2 q Cm A fage wie Namamia Dnemwache 1 Tengo Daray Decsemna o gt Cego A Domea Tempo Daiva Tango Defiro Umcema o 3 Tango Defra Corpore ve Di OS DI DALI LITLSTLA ASIA PT TUBE FORA TE FME FRA A TIRA do rm conteudo rem ADA 109871 Exemplo d
282. m ingl s 2 02FC L 3 N de vers o de Boot 2 02FD L 3 Palavra de Extens o 4 O2FE L 3 1 40 n o configurado 42 S41 44 T40 46 M41 41 S40 43 S42 45 T42 47 G40 Precis o A precis o das medi es fun o do peso da unidade ela igual ao valor do ponto dividido por 2 5 14 2 MSB mais significativo LSB menos significativo 3 Palavra 2E2 MSB 10 h Sepam LSB configurag o do hardware Bit 7 6 5 4 3 2 1 0 Opcio MD MX Extens o MET148 2 2 DSM303 MSA141 MET148 2 1 MES114 MES108 nal M d MX O Zz X X x x y y Mod MD 1 z x 0 x x y y x 1 se opcional presente y 1 se opcional presente opcionais exclusivas z 1 se extens o na palavra 2FE 4 4 Bit 0 1 se MES114E ou MEST14F configurado em modo V CA Exemplos l1 Unidade 1 A Precis o 1 2 0 5 A U21 Unidade 10 V Precis o 10 2 5 V Schneider E Electric Comunica o Modbus rea de teste Endere o da Endere o do bit Endere o e codifica o dos dados rea de teste A rea de teste uma rea de 16 palavras acess veis pela comunica o por todas as fun es tanto para leitura quanto para escrita para facilitar os testes da comunica o na instala o ou para testar a liga o Formato Acesso Fun o Modbus palavra autorizada Teste 0COO C000 COOF Leitura escrita 1 2 3 4 5 6 15 16 Sem Inicializado em O OCOF COFO COFF Leitura escrita 1 2 3 4 5 6 15 16 Sem Inicializado e
283. memorizados em uma rea de identifica o m ler o conte do dos diferentes arquivos E reconhecer cada transfer ncia m reler a rea de identifica o para assegurar se que o registro continua na lista dos registros dispon veis 2 reas de transfer ncia s o dispon veis m 1 rea de transfer ncia o frame de pedido 2200h 2203h o rea de identifica o a partir de 2204h O frame de resposta a partir de 2300h m 2 rea de transfer ncia o frame de pedido 2400h 2403h o rea de identifica o a partir de 2404h o frame de resposta a partir de 2500h Oscilografia Leitura da rea de identifica o Dado o volume de dados a ser transmitido o supervis rio deve assegurar se de que haja dados a serem recuperados e preparados para as trocas quando for necess rio A rea de identifica o descrita abaixo feita pela leitura no Modbus de N palavras a partir do endere o 2204h 2404h m 2 palavras de reserva for adas em O E tamanho dos arquivos de configura o dos registros codificado em 1 palavra m tamanho dos arquivos de dados dos registros codificado em 2 palavras n mero de registros codificado em 1 palavra data do registro N 1 o mais recente codificada em 4 palavras ver formato abaixo data do registro N 2 codificada em 4 palavras ver formato abaixo data do registro N 19 o mais antigo codificada em 4 palavras ver formato abaixo m 27 palavras de reserva Todos estes dados s o cons
284. mensagem de trip definitivo aparece Extens o da temporiza o de isolamento Se durante um ciclo do religamento o novo fechamento do disjuntor for imposs vel pois o rearme do disjuntor n o foi finalizado seguido de uma queda de tens o auxiliar o tempo de carga maior a temporiza o de isolamento deste ciclo poder ser prolongada at o momento que o disjuntor estiver pronto para efetuar um ciclo Open Close Open O tempo m ximo adicionado a temporiza o de isolamento ajust vel Se ao fim do tempo m ximo de espera o disjuntor ainda n o estiver pronto o religador ser inibido ver exemplo 5 Caracter sticas Ciclos de religamento Ajuste N mero de ciclos 1a4 Ativa o do ciclo 1 1 m x 1a4 inst temporiz inativo m x 10 1a4 inst temporiz inativo m x direcional 1 a 2 inst temporiz inativo m x IO direcional 1 a 2 inst temporiz inativo sa da V_TRIPCB equa es l gicas ativo inativo Ativa o dos ciclos 2 3 e 4 1 m x 1a4 inst temporiz inativo m x 10 1a4 inst temporiz inativo m x direcional 1 a 2 inst temporiz inativo m x IO direcional 1 a 2 inst temporiz inativo sa da V_TRIPCB equa es l gicas ativo inativo Temporiza es Temporiza o de desbloqueio 0 1 a 300 s Temporiza o de isolamento ciclo 1 0 1 a 300 s ciclo 2 0 1 a 300 s ciclo 3 0 1 a 3
285. mento Esta fun o fornece o valor RMS das correntes de fases m 1 corrente de fase 1 m 2 corrente de fase 2 m 3 corrente de fase 3 Baseia se na medi o da corrente RMS e considera os harm nicos at 17 ordem Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Faixa de medi o 0 1 a 1 5 In 1 Unidade A ou KA Precis o 0 5 t pica 2 2 de 0 3a 1 5 In 5 se lt 0 3 In Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 1A Periodo de atualizac o 1 segundo tipico 1 In corrente nominal definido no ajuste dos par metros iniciais 2 A In nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 3 Faixa de visualiza o dos valores 0 02 a 40 In Corrente residual Funcionamento Esta fun o fornece o valor RMS da corrente residual IO Baseia se na medi o da fundamental Leitura A corrente residual medida 10 e a corrente calculada pela soma das correntes de fases loX s o dispon veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Faixa de medi o Conex o em 3 TCs de fase 0 1 a 1 5 Ino O Conex o em 1 TC 0 1 a 1 5 Ino W amp Conex o
286. mento 1 inst elemento 2 inst direcional de fuga terra elemento 1 inst sobrecorrente elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz fuga terra elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz direcional de fuga terra l gica elemento 1 temporiz sa da Oxx envio AL para envio AL inibi o do envio AL se defeito n o eliminado trip por SSL Os elementos de prote o devem ser configurados para abrir o disjuntor para serem considerados na seletividade l gica 1 Segundo a configura o de f brica sa da 03 2 A a o instant nea inst corresponde informa o do sinal pick up da prote o Schneider 4 11 Fun es de controle e monitoramento Utiliza o A prote o da rede fechada em anel pode ser realizada utilizando o Sepam S42 que disp e das seguintes fun es E fun o direcional de sobrecorrente de fase 67 e irecional de fuga terra 67N NC dois elementos o D Q D um elemento para detectar as faltas localizadas na ire o da linha um elemento para detectar as faltas localizadas na ire o da barra fun o seletividade l gica dupla com envio de 2 ordens de bloqueio l gico em fun o da ire o da falta detectada recep o de 2 ordens de bloqueio l gico para oquear as prote es direcionais segundo sua ire o de detec o 51 51 4 67 67 4 67 67 67 67 o co ao mon aoau o 4
287. mero de troca A leitura deve sempre come ar na primeira palavra da rea de endere o qualquer outro endere o provoca uma resposta de exce o endere o incorreto Os arquivos de configura o e de dados s o lidos inteiramente no Sepam S o transferidos conjuntamente Schneider 5 41 E Electric Comunica o Modbus 5 42 Oscilografia Se o supervis rio pedir mais trocas que o necess rio o n mero de trocas continua o mesmo e o n mero de bytes teis for ado em O Para garantir as transfer ncias de dados necess rio prever um tempo de resposta da ordem de 500 ms entre cada leitura no endere o 2300h A primeira palavra transmitida uma palavra de troca Esta palavra de troca possui dois campos m o byte mais significativo cont m o n mero de troca Este inicializado em zero ap s uma energiza o Ele incrementado de 1 pelo Sepam a cada transfer ncia bem sucedida Quando atingir o valor FFh ele retorna automaticamente a zero m O byte menos significativo cont m o n mero de bytes teis na rea de dados Este inicializado em zero ap s uma energiza o e deve ser diferente de FFh A palavra de troca pode tamb m ter os seguintes valores m xxyy o n mero de bytes teis na rea de dados yy deve ser diferente de FFh m 0000h ainda n o foi formulado nenhum frame de pedido de leitura Este especialmente o caso quando o Sepam energizado As outras palavras n
288. meter se a um aquecimento adicional que pode danific la ativada se a pot ncia reativa que transita em uma ou outra dire o fornecida ou absorvida for superior ao ajuste Qs Inclui uma temporiza o T com tempo definido Baseia se no m todo dos dois watt metros Esta fun o somente ser operante se a seguinte condi o for respeitada Q 23 1 Po que permite obter uma grande sensibilidade e uma grande estabilidade no caso de curto circuito O sinal da pot ncia determinado segundo o par metro geral de alimentador ou entrada respeitando a conven o E para o circuito alimentador o pot ncia exportada pelo barramento positiva o pot ncia fornecida ao barramento negativa dire o do fluxo m para o circuito de entrada o pot ncia fornecida ao barramento positiva m pot ncia exportada pelo barramento negativa dire o do fluxo 1 Esta prote o funciona para as conex es V1V2V3 U21 U32 e U21 U32 VO Para funcionar com certos motores s ncronos pode ser necess rio inibir esta prote o na partida do motor Isto realizado utilizando a sa da Partida em curso da fun o 48 51LR no editor de equa es Diagrama de bloco pot ncia reversa sobrepot ncia sa da temporizada sa da pick up Caracter sticas Dire o da atua o Ajuste sobrepot ncia pot ncia reversa Ajuste Qs Ajuste 5 Sn a 120 Sn Resolu o 0 1 var Precis o 2
289. n o das caracter sticas e restri es da instala o geografia quantidade de informa es processadas etc m o tipo do meio el trico ou fibra tica E O n mero de Sepam por rede m a velocidade de transmiss o E a configura o das interfaces ACE E a configura o dos Sepam Manual do usu rio Sepam A instala o e a conex o das interfaces de comunica o devem ser realizadas conforme as indica es contidas no cap tulo Instala o deste manual Verifica es preliminares As verifica es preliminares s o as seguintes m verificar a conex o da interface ACE com a unidade b sica Sepam atrav s do cabo CCA612 m verificar a conex o da porta de comunica o Modbus do ACE m verificar a configura o completa do ACE m no caso de um ACE969 verificar conex o da alimenta o auxiliar Controle da opera o da interface ACE O bom funcionamento de uma interface ACE pode ser monitorado atrav s de m LEDs de sinaliza o no painel frontal do ACE E informa es dispon veis fornecidas pelo software SFT2841 conectado ao Sepam o na tela de Diagn stico o nas telas de configura o da comunica o LED de atividade da linha dos ACE949 2 ACE959 e ACE937 O LED de atividade da linha dos ACE949 2 ACE959 e ACE937 pisca quando est ativa a transmiss o ou a recep o pelo Sepam LEDs de sinaliza o dos ACE969 m LED verde on ACE969 energizado m LED vermelho key estado da interface AC
290. ndows pr prio aos modems Configura o do modem chamador no SFT2841 Na configura o de uma rede Sepam o SFT2841 mostra a lista de todos os modems instalados no PC Os par metros de comunica o a serem definidos s o m modem selecionar um dos modems listados pelo SFT2841 n de telefone n do modem remoto a ser chamado velocidade 4800 9600 19200 ou 38400 bauds paridade nenhuma n o ajust vel handshake Sem RTS ou RTS CTS m time out de 100 a 3000 ms A velocidade de comunica o via modem e a rede telef nica consideravelmente reduzida devido a travessia de outros modems Um time out de 800 ms a 1000 ms conv m para a maioria das instala es a 38400 bauds Em certos casos a baixa qualidade da rede telef nica pode requerer uma velocidade mais lenta 9600 ou 4800 bauds Conv m ent o aumentar o valor do time out 2 a 3 segundos E n mero de tentativas de 1 a 6 Nota a velocidade e a paridade do modem chamador devem ser configuradas em Windows com os mesmos valores que os configurados para SFT2841 Schneider 719 e Electric Utiliza o Janela de configura o da rede de comunica o via modem telef nico 7 10 Software SFT2841 de configura o e opera o Configura o de uma rede Sepam Configura o do modem chamado O modem do lado Sepam o modem chamado Ele deve ser configurado previamente por comandos AT atrav s de um PC utilizando HyperTerminal ou a ferramenta de c
291. nece o valor da temperatura medida pelos sensores tipo sonda t rmica com resist ncia m de platina Pt100 100 Q a 0 C conforme as normas IEC 60751 e DIN 43760 m de n quel 100 Q ou 120 Q a 0 C H uma medi o por canal do sensor de temperatura tx temperatura do sensor x Esta fun o detecta as falhas dos sensores E sensor desconectado tx gt 205 C E sensor em curto circuito tx lt 35 C Em caso de falha a visualiza o do valor inibida A fun o de monitoramento associada gera um alarme de manuten o Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla em C ou em F m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunicac o m por conversor anal gico com a opg o MSA141 Caracteristicas Faixa 30 C a 200 C Resoluc o 1 C Precis o 1 1 C de 20 a 140 C 2 C de 30 a 20 C 2 C de 140 a 200 C Periodo de atualizac o 5 segundos tipico Redu o da precis o em fun o da fia o veja o cap tulo Instala o do m dulo MET148 2 p gina 6 34 Schneider Fun es de diagn stico da rede Ik TRIP 1 comando de trip E 30 ms TO t Aquisi o da corrente de trip TRIPI1 Contexto de trip Corrente de trip Contexto de trip Funcionamento Esta fun o fornece os valores das grandezas f sicas no momento do trip para permitir uma an lise da causa da falha Valores dispon veis na I
292. nectar o Sepam a uma rede de comunica o de fibra tica em estrela Este m dulo remoto conectado unidade b sica Sepam por um cabo pr fabricado CCA612 Caracter sticas Peso Montagem Alimenta o Temperatura de funcionamento Caracter sticas ambientais 0 1 kg Em trilho DIN sim trico Fornecida pelo Sepam 25 C a 70 C Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Multimodo 820 nm infravermelho n o vis vel ST tipo baioneta BFOC Tipo de fibra Comprimento da onda Tipo de conector Di metro da Abertura Atenua o Pot ncia tica Comprimento fibra tica num rica m xima dispon vel m nima m ximo da um NA dBm km dBm fibra m 50 125 0 2 27 5 6 700 62 5 125 0 275 3 2 9 4 1800 100 140 0 3 4 14 9 2800 200 HCS 0 37 6 19 2 2600 1 70 mm com cabo CCA612 conectado ACE937 Ra Fo FO Comprimento m ximo calculado com m pot ncia tica dispon vel m nima m atenua o m xima da fibra E perda nos 2 conectores ST 0 6 dBm E reserva de pot ncia tica 3 dBm segundo a norma IEC 60870 Exemplo para uma fibra 62 5 125 um Lm x 9 4 3 0 6 3 2 1 8 km Descri o e dimens es Conector RJ45 para liga o da interface unidade b sica com cabo CCA612 1 LED Atividade linha pisca quando a comunica o estiver ativa transmiss o ou recep o em andament
293. nidade Dist rbios irradiados Imunidade aos campos irradiados IEC 60255 22 3 10 V m 80 MHz 1 GHz IEC 61000 4 3 II 10 V m 80 MHz 2 GHz ANSI C37 90 2 35 V m 25 MHz 1 GHz Descarga eletrost tica IEC 60255 22 2 8 kV ar 6 kV contato ANSI C37 90 3 8 kV ar 4 kV contato Imunidade aos campos magn ticos na frequ ncia da rede IEC 61000 4 8 4 30 A m permanente 300 A m 13 s Testes de imunidade Dist rbios conduzidos Imunidade aos dist rbios de radiofrequ ncia conduzidos IEC 60255 22 6 10V Transientes el tricos r pidos IEC 60255 22 4 AouB 4 KV 2 5 kHz 2 KV 5 kHz IEC 61000 4 4 IV 4 KV 2 5 kHz ANSI C37 90 1 4 KV 2 5 kHz Onda oscilat ria amortecida a 1 MHz IEC 60255 22 1 I 2 5 KV MC 1 kV MD ANSI C37 90 1 2 5 kV MC e MD Onda oscilat ria amortecida a 100 KHz IEC 61000 4 12 2 5 kV MC 1 kV MD Ondas de impulso IEC 61000 4 5 I 2 kV MC 1 kV MD Interrup es de tens o IEC 60255 11 S rie 20 100 10 ms S rie 40 100 20 ms Energizado Vibra es IEC 60255 21 1 2 1 Gn 10 Hz 150 Hz IEC 60068 2 6 Fc 2 Hz 13 2 Hz a 1 mm Choques IEC 60255 21 2 2 10 Gn 11 ms Abalos s smicos IEC 60255 21 3 2 2 Gn horizontal 1 Gn vertical Desenergizado Vibra es IEC 60255 21 1 2 2 Gn 10 Hz 150 Hz Choques IEC 60255 21 2 2 27 Gn 11 ms Trepida es IEC 60255 21 2 2 20 Gn 16 ms Na opera o Exposi o ao frio IEC 60068 2 1 S rie 20 Ab 25 C S rie 40 Ad Exposi o ao
294. nismo determinado pela subida do sinal da entrada l gica O Sepam adapta se a qualquer periodicidade do pulso de sincronismo entre 10 e 60 s em passos de 10 s Quanto mais curto for este per odo melhor a precis o de registro de data e hora das mudan as de estados O primeiro frame hor rio utilizado para inicializar o Sepam com a data e a hora absoluta os seguintes servem para detectar uma mudan a eventual de hora O pulso de sincronismo utilizado para reinicializar o rel gio interno do Sepam Na fase de inicializa o quando o Sepam est em modo n o s ncrono autorizada a reinicializa o dentro de uma amplitude de 4 segundos Na fase de inicializa o o processo de reinicializa o passagem do Sepam para modo s ncrono baseia se na medi o da diferen a entre a hora atual do Sepam e o per odo de dez segundos mais pr ximo do momento da recep o do pulso de sincronismo de um frame hor rio de inicializa o A reinicializa o autorizada se o valor da diferen a for menor ou igual a 4 segundos Neste caso o Sepam passa para modo s ncrono A partir de ent o j em modo s ncrono o processo de reinicializa o baseia se na medi o de uma diferen a entre a hora atual do Sepam e o per odo de dez segundos mais pr ximo do momento da recep o de um pulso de sincronismo que adaptada para combinar com o per odo do pulso de sincronismo O per odo do pulso de sinc
295. np ou Vnp 8 Temporizag o de trip 10 ms 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado Schneider 5 35 E Electric Comunica o Modbus 5 36 Acesso remoto aos ajustes ANSI 59N Deslocamento de tens o de neutro N mero de fun o 12xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de tens o Unp 7 Temporiza o de trip 10 ms 8 Reservado 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado ANSI 66 Partidas por hora N mero de fun o 0701 Ajuste Dados Bloqueio Formato unidade Reservado Atividade Reservado Reservado Per odo de tempo N mero total de partidas CI OO A OJ N N mero de partidas consecutivas a quente N mero de partidas consecutivas Temporiza o entre partidas minutos Reservado Reservado Reservado Reservado Schneider E Electric Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes ANSI 67 Direcional de sobrecorrente de fase N mero de fun o 21xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Grupo A dire o O linha 1 barramen
296. nsiderados priorit rias Fun o Tipo de teste Per odo de execu o Alimenta o Presen a de alimenta o Durante a opera o Matem tica e l gica Processador a inicializa o e durante a opera o Mem rias RAM a inicializa o e durante a opera o Mem ria de programa Checksum a inicializa o e durante a opera o Mem ria de par metros Checksum a inicializa o Entradas anal gicas Corrente Durante a opera o Tens o Durante a opera o Sa das l gicas Driver do rel Na inicializa o e durante a opera o Conex o CCA630 CCA634 Na inicializa o e durante a CCA670 opera o MES114 Na inicializa o e durante a opera o Lista de auto testes que n o colocam o Sepam na posi o de falha As falhas que provocam este fato n o interferem no funcionamento do rel Fun o Tipo de teste Per odo de execu o UMI Presen a do m dulo Na inicializa o e durante a opera o Sa da anal gica Presen a do m dulo Na inicializa o e durante a opera o Entradas de temperatura Presen a do m dulo Na inicializa o e durante a opera o Schneider 4 25 E Electric Fun es de controle e Auto teste e posi o de falha monitoramento Posi o de falha Quando o Sepam est funcionando perfeitamente realiza os auto testes continuamente A detec o de uma falha priorit ria coloca o Sepam na posi o de falha Estado do Sepam na posi o de falha m Todos
297. nte seu comportamento t rmico ser diferente daquele com carga nominal Nestas condi es o motor danificado por um sobreaquecimento do rotor ou do estator Para os motores de pot ncia elevada o aquecimento do rotor frequentemente um fator limitante Os par metros da sobrecarga t rmica escolhidos para funcionamento com baixa sobrecarga n o s o mais v lidos Neste caso para proteger o motor pode ser utilizada a prote o partida longa No entanto os fabricantes de motores fornecem as curvas de suportabilidade t rmica quando o rotor bloqueado para diferentes tens es na partida Figura 4 Capacidade t rmica do rotor bloqueado A motor em marcha rotor bloqueado tempo s O suportabilidade t rmica motor em opera o suportabilidade t rmica motor parado curva de trip Sepam O partida a 65 Un partida a 80 Un O partida a 100 Un Para considerar estas curvas o 2 rel de sobrecarga t rmica pode ser utilizado A constante de tempo neste caso teoricamente menor por m deve ser determinada da mesma maneira que a do 2 rel A prote o sobrecarga t rmica comuta entre o primeiro e o segundo rel se a corrente equivalente leg ultrapassar o valor Is ajuste de corrente Exemplo 4 transformador com 2 modos de ventila o S o dispon veis os seguintes dados A corrente nominal de um transformador com 2 modos de ventila o m b 200 A sem ventila
298. nte inversa MIT O modo de ativa o de cada um dos ciclos codificado da seguinte maneira Correspond ncia entre a posi o do bit prote o conforme a tabela abaixo Bit Ativa o por 0 Sobrecorrente de fase instant nea elemento 1 1 Sobrecorrente de fase temporizada elemento 1 2 Sobrecorrente de fase instant nea elemento 2 3 Sobrecorrente de fase temporizada elemento 2 4 Sobrecorrente de fase instant nea elemento 3 5 Sobrecorrente de fase temporizada elemento 3 6 Sobrecorrente de fase instant nea elemento 4 7 Sobrecorrente de fase temporizada elemento 4 8 Fuga terra instant nea elemento 1 9 Fuga terra temporizada elemento 1 10 Fuga terra instant nea elemento 2 11 Fuga terra temporizada elemento 2 12 Fuga terra instant nea elemento 3 13 Fuga terra temporizada elemento 3 14 Fuga terra instant nea elemento 4 15 Fuga terra temporizada elemento 4 16 Direcional de fuga terra instant nea elemento 1 17 Direcional de fuga terra temporizada elemento 1 18 Direcional de fuga terra instant nea elemento 2 19 Direcional de fuga terra temporizada elemento 2 20 Direcional de sobrecorrente de fase instant nea elemento 1 21 Direcional de sobrecorrente de fase temporizada elemento 1 22 Direcional de sobrecorrente de fase instant nea elemento 2 23 Direcional de sobrecorrente de
299. ntradas e sa das l gicas envolvidas no trip do disjuntor Um teste do conjunto completo incluindo o disjuntor tamb m recomendado Schneider 7137 e Electric Notas 7 38 Schneider Electric Schneider Electric Brasil Ltda MATRIZ S O PAULO SP Av das Na es Unidas 18 605 Santo Amaro CEP 04753 100 CNPJ 82 743 287 0027 43 IE 148 061 989 116 F BRICAS GUARAREMA SP Estrada Municipal Noriko Hamada 180 Lambari CEP 08900 000 CNPJ 82 743 287 0012 67 IE 331 071 296 119 SUMAR SP Av da Saudade 1125 Frutal CEP 13171 320 CNPJ 82 743 287 0008 80 IE 671 008 375 110 contatos comerciais S O PAULO SP Av Na es Unidas 23 223 Jurubatuba CEP 04795 907 CNPJ 82 743 287 0001 04 IE 116 122 635 114 CURITIBA PR Rua Jo o Bettega 5 480 CIC CEP 81350 000 CNPJ 05 389 801 0001 04 IE 90 272 772 81 S O PAULO SP Av das Na es Unidas 18 605 CEP 04795 100 Tel 0__11 2165 5400 Fax 0 _11 2165 5391 RIBEIR O PRETO SP Rua Chile 1711 cj 304 Millennium Work Tower Jd Iraj CEP 14020 610 Tel 0 _16 2132 3150 Fax 0 _16 2132 3151 RIO DE JANEIRO RJ Rua da Gl ria 344 salas 602 e 604 Gl ria CEP 20241 180 Tel 0 212111 8900 Fax 0 212111 8915 BELO HORIZONTE MG Rua Pernambuco 353 sala 1602 Edif cio Goeldi Center Funcion rios CEP 30130 150 Tel 0 _31 4009 8300 Fax 0_ 31 4009 8320 CURITIBA PR Av Jo o Bettega 5480 CIC CEP 81350
300. num rica dBm km dispon vel m ximo um NA m nima da fibra dBm m 50 125 0 2 2 7 5 6 700 62 5 125 0 275 3 2 9 4 1800 100 140 0 3 4 14 9 2800 200 HCS 0 37 6 19 2 2600 Comprimento m ximo calculado com E pot ncia tica dispon vel m nima m atenua o m xima da fibra E perda nos 2 conectores ST 0 6 dBm E reserva de pot ncia tica 3 dBm segundo a norma IEC 60870 Exemplo para uma fibra 62 5 125 um Lm x 9 4 3 0 6 3 2 1 8 km Dimens es mm ACE969TP 2 jo O To calvw sady 1 2 2 4 E 94 S LAN er Er ES ES esssS 12345 142345 222 2922 144 51 2 Schneider 6 49 E Electric Instala o 1 Terminal de aterramento blindagem por tran a fornecida 2 Terminal de conex o da alimenta o 3 Conector RJ45 para liga o da interface unidade b sica com cabo CCA612 4 LED verde ACE969 energizado 5 LED vermelho estado da interface ACE969 m LED apagado ACE969 2 configurado e comunica o operacional m LED piscando ACE969 2 n o configurado ou configura o incorreta m LED aceso fixo ACE969 2 em falha 6 Conector de servi o reservado para atualiza es das vers es dos softwares 7 Porta de comunica o E LAN RS 485 de 2 fios ACE969TP 2 e ACE969FO 2 8 Porta de comunica o S LAN RS 485 de 2 fios ACE969TP 2 9 Porta de comunicag o S LAN de fibra tica ACE969FO 2 1 Terminal de
301. o 2 Rx conector tipo ST f mea Sepam recebendo 3 Tx conector tipo ST f mea Sepam transmitindo Conex o m as fibras ticas de transmiss o e recep o devem ser equipadas com conectores tipo ST machos m conex o das fibras ticas por parafuso nos conectores Rx e Tx m a interface deve ser ligada ao conector da unidade b sica utilizando o cabo pr fabricado CCA612 comprimento 3 m terminais verdes Schneider 6 47 e Electric Instala o Interface de comunica o ACE969TP 2 Interface de comunica o ACE969FO 2 6 48 SD da Interfaces multiprotocolo ACE969TP 2 e ACE969FO 2 Fun o As interfaces ACE969 s o interfaces de comunica o multiprotocolo para Sepam s rie 20 Sepam s rie 40 e Sepam s rie 80 Elas disp em de 2 portas de comunica o para conectar um Sepam a duas redes de comunica o independentes E a porta S LAN Supervisory Local Area Network para conectar o Sepam a uma rede de comunica o de supervis o baseada em um dos tr s protocolos seguintes o IEC 60870 5 103 o DNP3 o Modbus RTU A escolha do protocolo de comunica o feita na configura o do Sepam m a porta E LAN Engineering Local Area Network especialmente reservada para a configura o e a opera o do Sepam a dist ncia com o software SFT2841 As interfaces ACE969 s o dispon veis em duas vers es que diferem somente pelo tipo de porta S LAN m ACE969TP 2 Par Tran ado para conex
302. o O aquecimento em curso ser memorizado se houver falta de alimenta o auxiliar Bloqueio do trip A desativa o da prote o sobrecarga t rmica do motor pode ser bloqueado pela entrada l gica inibi o sobrecarga t rmica quando o processo o exigir Considera o de dois regimes de opera o A prote o sobrecarga t rmica pode ser utilizada para proteger equipamentos com dois regimes de opera o como por exemplo E Os transformadores com dois modos de ventila o com ou sem ventila o for ada ONAN ONAF m Os motores com duas velocidades Sobrecarga t rmica C digo ANSI 49 RMS A mudan a de um regime para outro feita sem perda do valor de aquecimento controlada E por uma entrada l gica atribu da para a fun o mudan a de regime t rmico E quando a corrente de fase atinge um n vel ajust vel Is a ser utilizado para processar a mudan a de regime t rmico de um motor com rotor bloqueado Informa es de opera o As seguintes informa es s o dispon veis para o usu rio E aquecimento E constante de tempo de resfriamento T2 calculada E tempo antes da autoriza o da nova partida em caso de inibi o da partida E tempo antes do trip em corrente constante Ver fun es de medi o e de ajuda na opera o das m quinas Caracter sticas N veis Regime 1 Regime 2 Ajuste Es1 n vel alarme 50 a 300 50 a 300 Es2 n vel trip 50 a 3
303. o 100 ms lt Ts 12 5 s ou TMS Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 0 Tempo definido 2 ou de 10 ms a 25 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Tempo 2 Faixas de ajuste em modo TMS Time Multiplier Setting inverso Classe 5 ou de 10 ms a 25 ms Inverso SIT e IEC SIT A 0 04 a 4 20 Tempo de reset T1 Muito inverso VIT e IEC VIT B 0 07 a 8 33 Tempo definido 0 0 05 a 300 s Muito inverso LTI e IEC LTWB 0 01 a 0 93 p a died Ext inverso EIT e IEC EIT C 0 13 a 15 47 empo inverso 0 5a 20 s IEEE moderadamente inverso 0 42 a 51 86 Tempos caracter sticos IEEE muito inverso 0 73 a 90 57 Tempo de opera o pick up lt 75 ms a 2 Is t pico 65 ms IEEE extremamente inverso 1 24 a 154 32 x r z i IAC inverso 0 34 a 42 08 inst lt 90 ms a 2 Is instant neo confirmado IAC muito inverso 0 61 a 75 75 _ t pico 75 me IAC extremamente inverso 1 08 a 134 4 empo de drop out lt 40ms 3 Somente para as curvas de trip normalizadas tipo IEC Tempo de reset lt 50 ms para T1 0 IEEE e IAC Equival ncia TS TC para cada protocolo Modbus DNP3 IEC 60870 5 103 IEC 61850 TC Sa da Bin ria ASDU FUN INF LN DO DA TC3 BOO8 20 160 23 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup TC4 BO09 20 160 24 LLNO SGCB SetActiveSettingGroup Schneider 3 39 E Electric Fun es de prote o ngulo caracter stico E 000 rea de trip Caracter stica de disparo da prote o 67N tipo 1 00 0
304. o 1V Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 Vnp tens o nominal prim ria Vnp Unp v3 Frequ ncia Funcionamento Esta fun o fornece o valor da frequ ncia A medi o da frequ ncia efetuada m baseada em U21 se somente uma tens o fase fase estiver conectada ao Sepam m baseada na tens o de sequ ncia positiva se o Sepam incluir as medi es de U21 e U32 A freg encia n o ser medida se m a tens o U21 ou a tens o de sequ ncia positiva Vd for inferior a 40 de Un m a frequ ncia estiver fora da faixa de medi o Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Frequ ncia nominal 50 Hz 60 Hz Faixa 25 a 65 Hz Precis o 1 0 02 Hz Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o No SFT2841 0 01 Hz No display Sepam 0 1 Hz Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 A Unp nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider Fun es de medi o Pot ncias ativa reativa e aparente Funcionamento Esta fun o fornece os valores de pot ncia m P pot ncia ativa V3 U I cos q m Q pot ncia reativa V3 U l sen q m S pot ncia aparente V3 U l Esta fun o mede as pot ncias ativa e reativa em montagem trif sica de 3 fios pelo m todo dos dois watt me
305. o 3 O campo c digo de fun o pode ter os seguintes valores m 01h a 99h codifica o BCD para as fun es de prote o O campo n mero de elemento utilizado E para as prote es ele indica o elemento envolvido varia de 1 a N onde N o n mero do elementos dispon veis no Sepam E quando um nico elemento de uma prote o estiver dispon vel este campo n o ser controlado Respostas de exce o Al m dos casos normais o Sepam pode reenviar uma resposta de exce o Modbus tipo 07 n o reconhecimento se um outro pedido de leitura remoto estiver sendo processado Frame de resposta A resposta reenviada pelo Sepam est contida em uma rea de comprimen m ximo de 125 palavras no endere o 1E00h ou 2000h assim constitu do 1E00h 1E7Ch 2000h 207Ch o B15 B14 B13 B12 B11 B10 BO9 BO8 BO7 BO6 B05 BO4 BO3 BO2 BO1 BOO N mero do elemento C digo da fun o Ajustes Esta rea deve ser lida por leitura palavra Modbus fun o 3 no endere o 2000h O comprimento da troca pode referir se E primeira palavra somente teste de validade E ao tamanho m ximo da rea 125 palavras E ao tamanho til da rea determinado pela fun o endere ada No entanto a leitura deve sempre come ar na primeira palavra da rea qualquer outro endere o provoca uma resposta de exce o endere o inc
306. o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 5 E E E E 91 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 6 E E E E 92 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 6 E E E E 93 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 7 E E E E 94 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 7 E E E E 95 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel alarme sensor 8 E E E E 96 Prote o 38 49T m dulo 2 n vel trip sensor 8 E E E E 5 18 Schneider E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Palavra de endere o 0107 TS97 a TS112 endere o bit 1070 a 107F TS Aplica o S40 S41 S42 T40 T42 M41 G40 97 Religador em servi o E E E 98 Religador em curso E E E 99 Religador trip definitivo E E E 100 Religador fechamento bem sucedido E E E 101 Envio de bloqueio l gico 1 E E E E E E E 102 Ajuste remoto inibido E E E E E E E 103 Telecomando inibido E E E E E E u 104 Sepam n o resetado ap s falha E E E E E E E 105 Discrep ncia do telecomando posi o do disjuntor E E EH E E E E 106 Supervis o do circuito de trip E E E E E E E 107 Registro OPG memorizado E E E E E E 3 108 Falha de controle E E E E E E u 109 Oscilografia memorizadas E E E E E E E 110 Prote o t rmica inibida E E E E E E E 111 Falha no sensor m dulo 1 MET148 2 E E E E 112 Falha no sensor m dulo 2 MET148 2 E E E E Palavra de endere o 0108 TS113 a TS128 endere o bit 1080 a 108F TS Apli
307. o associada por configura o saida anal gica utilizando o software SFT2841 m simular se necess rio a medi o associada sa da anal gica por inje o m verificar a coer ncia entre o valor medido pelo Sepam e a indica o fornecida pelo dispositivo conectado na sa da anal gica Schneider 7 33 e Electric Comissionamento Ficha de testes Sepam s rie 40 Projeto Tipo de Sepam Painel N mero de s rie Cub culo Vers o do software V Tipo de verifica o Exame geral preliminar antes da energiza o Energiza o Par metros e ajustes das prote es Conex o das entradas l gicas Conex o das sa das l gicas Valida o da cadeia de prote o completa Valida o das fun es l gicas customizadas se necess rio DD O 0 0 0 0 Conex o da sa da anal gica do m dulo MSA141 se necess rio oO Conex o das entradas dos sensores de temperatura no m dulo MET148 2 para tipos T40 T42 M41 G40 Tipo de verificag o Teste realizado Resultado Visualiza o Conex o das entradas de Inje o no secund rio da Corrente nominal no corrente de fase e tens o corrente nominal dos TCs prim rio dos TCs l1 o de fase isto 1Aou5A 2 I3 Inje o no secund rio da Tens o fase neutro nominal tens o de fase o valor a ser no prim rio dos TPs UnpV3 Vi 0 injetado depende do teste realizado V2 V3 D
308. o conectar a blindagem no lado dos sensores de temperatura Redu o da precis o em fun o da fia o O erro At proporcional ao comprimento do cabo e inversamente proporcional sua se o L km E 2 1 C km para se o de 0 93 mm ARE 2x s mm 1 C km para se o de 1 92 mm 2 2 Schneider 6 35 e Electric Instala o M dulo de sa da anal gica MSA141 1 70 mm com cabo CCA77x conectado MSA141 NO Rel A s E 69 S 6 36 M dulo de sa da anal gica MSA141 Fun o O m dulo MSA141 converte uma das medi es do Sepam em sinal anal gico m sele o da medi o a ser convertida por configura o E sinal anal gico 0 10 mA 4 20 mA 0 20 mA segundo a configura o E coloca o em escala do sinal anal gico por configura o dos valores m nimo e m ximo da medi o convertida Exemplo para dispor da corrente de fase 1 na sa da anal gica 0 10 mA com uma faixa de corrente de 0 a 300 A necess rio configurar o valor m nimo O o valor m ximo 3000 m 1 nico m dulo por unidade b sica Sepam a ser conectado por um dos cabos pr fabricados CCA770 CCA772 ou CCA774 0 6 2 ou 4 metros A sa da anal gica pode tamb m ser controlada a dist ncia pela rede de comunica o Caracter sticas Peso Montagem Temperatura de funcionamento Caracter sticas ambientais 0
309. o da data e da hora do Sepam em caso de interrup o da alimenta o depende da temperatura ambiente e da idade de Sepam Valores t picos m a25 C o 24h por 7 anos o 18h ao fim de 10 anos o 14h ao fim de 15 anos Atualiza o da hora O rel gio interno do Sepam s rie 40 pode ser atualizado de 3 maneiras diferentes E pelo supervis rio via comunica o Modbus m pelo SFT2841 tela Caracter sticas iniciais m pelo display dos Sepam equipados com a IHM avan ada A hora associada a um evento codificada em 8 bytes da seguinte maneira m a40 C o 24h por 3 anos O 16h ao fim de 10 anos O 10h ao fim de 15 anos b15 b14 b13 b12 b11 b10 b09 b08 b07 b06 b05 b04 b03 b02 b0i b00 palavra 0 0 0 0 0 0 0 o 0 A A A A A A A eo 0 0 0 0 M M M M 0 0 0 D D D D D Palavra 2 0 0 0 H H HH HO 0 min min min min min min palavra 3 ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms ms palavra 4 A 1 byte para os anos varia o de O a 99 anos O supervis rio deve assegurar se que o ano 00 seja superior a 99 M 1 byte para os meses varia o de 1 a 12 D 1 byte para os dias varia o de 1 a 31 H 1 byte para as horas varia o de O a 28 min 1 byte para os minutos varia o de O a 59 ms 2 bytes para os milissegundos varia o de O a 59999 Estas informa es s o codificadas em bin rio A atualiza o da hora do Sepam efetuada pela fun o escrita palavra fun o 16 no endere o 0002
310. o de interrup o pelo Sepam Procedimento m selecionar uma das fun es de prote o que dispara o trip do dispositivo de interrup o e separadamente segundo sua incid ncia na cadeia as fun es relativas s partes reprogramadas da l gica E segundo as fun es selecionadas injetar uma corrente e ou aplicar uma tens o correspondente a uma falha E constatar o trip do dispositivo de interrup o e a opera o das partes adaptadas da l gica do programa No final da verifica o por aplica o de tens o e de corrente recolocar as tampas das caixas de terminais de testes Verifica o das conex es dos m dulos opcionais Verifica o da conex o das entradas dos sensores de temperatura no m dulo MET148 2 A fun o monitoramento de temperatura dos Sepam T40 T42 M41 e G40 verifica a conex o de cada sensor configurado Um alarme Sensor com falha gerado sempre que um dos sensores for detectado com falha por curto circuito ou desconectado ausente Para identificar os sensores em falha E visualizar os valores das temperaturas medidas pelo Sepam utilizando o software SFT2841 E controlar a coer ncia das temperaturas medidas o a temperatura visualizada se o sensor estiver em curto circuito T lt 35 C a temperatura visualizada se o sensor estiver desconectado T gt 205 C Verifica o da conex o da sa da anal gica do m dulo MSA141 m identificar a medi
311. o do fabricante 0006 L 3 0100 Identifica o do equipamento 0007 L 3 0 Identifica o tipo de equipamento 0008 L 3 Id 02E2 Vers o Modbus 0009 L 3 N o administrado 0 Vers o da aplica o 000A B L 3 1 Palavra de check Sepam 000C L 3 Idem 0100 rea de sintese de extens o 000D L 3 N o administrado 0 Comando 000E L E 3 16 N o administrado Init a O Endere o de extens o 000F L 3 02CC 1 2 palavra mais significativa MSB ndice maior 2 palavra menos significativa LSB ndice menor Primeira rea de eventos A rea dos eventos uma tabela que cont m no m ximo 4 eventos horodatados A leitura deve ser realizada em um nico bloco de 33 palavras com a fun o 3 A palavra de troca pode ser escrita com as fun es 6 ou 16 e lida individualmente pela fun o 3 rea de eventos 1 Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus autorizada Palavra de troca 0040 Leitura escrita 3 6 16 Evento n 1 0041 0048 Leitura 3 Evento n 2 0049 0050 Leitura 3 Evento n 3 0051 0058 Leitura 3 Evento n 4 0059 0060 Leitura 3 Ver cap tulo Eventos horodatados para o formato dos dados Segunda rea de eventos A rea dos eventos uma tabela que cont m no m ximo 4 eventos horodatados A leitura deve ser realizada em um nico bloco de 33 palavras com a fun o 3 A palavra de troca pode ser escrita com as fun es 6 ou 16 e lida individualmente pela fun o 3 rea de event
312. om falha gerada Este alarme comum s 8 fun es a identifica o do s sensor es defeituoso s obtida consultando os valores medidos m medi o visualizada se o sensor estiver em curto circuito T lt 35 C m medi o visualizada se o sensor estiver desconectado ou T gt 205 C Outras falhas Falhas espec ficas s o indicadas por uma tela E vers o do DSM303 incompat vel se vers o lt V0146 Schneider Comissionamento A ATEN O RISCO DE DANOS AO SEPAM m N o abra a unidade b sica Sepam m N o tente reparar os componentes da gama Sepam unidade b sica ou acess rios O n o respeito a estas instru es pode causar danos materiais Sobre o SFT2841 Favor usar o SFT2841 gt 10 0 Tela de vers o compat vel do SFT2841 A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m Apenas pessoas qualificadas devem efetuar a manuten o deste equipamento Este trabalho deve ser realizado somente ap s a leitura deste conjunto de instru es m NUNCA trabalhe sozinho m Cumpra todas as instru es de seguran a existentes quando do comissionamento e manuten o de equipamento de alta tens o m Cuidado com perigos eventuais utilize um equipamento protetor individual O n o respeito a estas instru es pode causar morte ou ferimentos graves Manuten o Substitui o e reparos Quando um Sepam ou um m dulo
313. om o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Energia ativa Energia reativa Capacidade de medi o 0a 2 1 108 MW h 0a 2 1 108 Mvar h Unidade MW h Mvar h Precis o 1 t pica 1 t pica Formato do display 10 d gitos significativos 10 d gitos significativos Resolu o 0 1 MW h 0 1 Mvar h 1 A In Unp cos q gt 0 8 nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Energia ativa e reativa por medi o de pulso Funcionamento Esta fun o permite a medi o da energia atrav s das entradas l gicas Um incremento de energia associado a cada entrada ajuste na tela Caracter sticas iniciais A cada pulso de entrada o incremento adicionado medi o 4 entradas e 4 medi es s o dispon veis m energia ativa positiva e negativa m energia reativa positiva e negativa Estas medi es s o memorizadas em caso de interrup o da alimenta o Leitura E na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Capacidade de medi o Energia ativa 0a 2 1 108 MW h Energia reativa O a 2 1 108 Mvar h Unidade MW h Mvar h Formato do display 10 d gitos significativos 10 d gitos significativos Resolu o 0 1 MW h 0 1 Mvar h Incremento 0 1 kW h a 5 MW 0 1 kvar h a 5 Mvar h Pulso 15 ms min 15 ms min Schneider 2 11 E Electric Fun es de medi o 2 12 Temperatura Funcionamento Esta fun o for
314. onex o interna aos terminais de aterramento da interface ACETP 2 terra de prote o e terra funcional as blindagens dos cabos RS 485 s o aterradas da mesma forma m Na interface ACE969TP 2 os prensa cabos das redes RS 485 S LAN e E LAN s o aterrados pelo terminal 3 Porta de comunica o de fibra tica S LAN A ATEN O RISCO DE CEGUEIRA Nunca olhe diretamente a extremidade da fibra tica O n o respeito a esta instru o pode provocar ferimentos graves A conex o da fibra tica pode ser realizada m em estrela ponto a ponto para uma estrela tica E em anel eco ativo As fibras ticas de transmiss o e recep o devem ser equipadas com conectores tipo ST macho Conex o das fibras ticas por parafuso nos conectores Rx e Tx Schneider Instala o EI 2 Conversor RS 232 RS 485 ACE909 2 A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre
315. onfigura o fornecida eventualmente com o modem ou por posicionamento de switches consultar o manual do fabricante do modem Interface RS 485 do modem Geralmente os par metros de configura o da interface RS 485 do modem devem ser definidos coerentemente com a configura o da interface de comunica o Sepam m velocidade 4800 9600 19200 ou 38400 bauds m formato do caractere 8 bits de dados 1 bit stop paridade nenhuma par mpar Interface da rede telef nica Os modems modernos oferecem opcionais sofisticados como controle da qualidade da liga o telef nica a corre o de erros e a compress o de dados Estes opcionais n o s o justificados para a comunica o entre SFT2841 e Sepam que baseada no protocolo Modbus RTU Seu efeito no desempenho da comunica o pode ser oposto do resultado esperado altamente recomendado m n o habilitar os opcionais de corre o de erros compress o de dados e supervis o da qualidade da liga o telef nica m utilizar a mesma velocidade de comunica o end to end entre o a rede Sepam e o modem chamado o o modem chamado lado Sepam e o modem chamador lado PC o o PC eo modem chamador ver tabela das configura es recomendadas Interface modem PC 38400 bauds Rede telef nica Modula o V34 33600 bauds Rede Sepam 38400 bauds 19200 bauds Modula o V34 19200 bauds 19200 bauds 9600 bauds Modula o V32 9600 bauds 9600 bauds
316. onom elemento 3 temporiz elemento 4 temporiz W ak fuga terra cronom elemento 3 temporiz elemento 4 temporiz trip por SSL Ajustes das temporiza es para seletividade l gica sobrecorrente l gica elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz fuga terra l gica elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz Yy a direcional de fuga terra l gica elemento 1 temporiz direcional de sobrecorrente amp de fase l gica elemento 1 temporiz W _ To LI recep o de AL1 entrada l gica direcional de fuga terra l gica elemento 2 temporiz gt 1 direcional de sobrecorrente de fase l gica elemento 2 temporiz amp 0 T T 30ms recep o de AL2 __ entrada l gica 1 Segundo a configura o de f brica O3 para envio de ALT e 012 para envio de AL2 Schneider Fun es de controle e monitoramento Seletividade l gica C digo ANSI 68 Rede fechada em anel Exemplo de ajuste das prote es de rede fechada em anel Caso de uma rede fechada em anel com duas subesta es cada uma contendo dois Sepam S42 marcados R11 R12 e R21 R22 R22 67 1 67 1 R21 R12 R11 gt gt gt gt 67 2 67 2 67 2 67 2 o o lt a gt 67 7 gt 671 51 17 subesta o 2 subesta o 1 gt amp dire o da fun o de prote
317. ontida na palavra de controle do Sepam acess vel bit a bit do endere o 1000 para o bit O a 100F para o bit 15 m bit 15 presen a de evento na 1 rea de eventos m bit 14 Sepam com dados perdidos na 1 rea de eventos m bit 13 Sepam n o sincronizado m bit 12 Sepam com tempo incorreto m bit 11 presen a de eventos na 2 rea de eventos m bit 10 Sepam com dados perdidos na 2 rea de eventos E bit9 Sepam em falha priorit ria m bit8 Sepam em falha parcial m bit7 grupo de ajustes A em servi o m bit6 grupo de ajustes B em servi o m bit 1 Sepam em modo ajuste local E outros bits em reserva valor indeterminado As mudan as de estados dos bits 1 6 7 8 10 12 13 e 14 desta palavra provocam a transmiss o de um evento horodatado 5 16 Schneider E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Utiliza o dos bits de telesinaliza o O Sepam coloca disposi o da comunica o 144 TS Os bits de telesinaliza o TS s o pr atribu dos a fun es de prote o ou comandos que dependem do modelo do Sepam Os TS podem ser lidos pelas fun es bit ou palavra Cada transi o de um TS registrada com hora e data e armazenada na pilha de eventos veja o cap tulo Eventos horodatados Palavra de endere o 0101 TS1 a TS16 endere o bit 1010 a 101F
318. or da entrada de corrente TC 1 5 A CCA630 ou CCa634 ou conector da entrada de corrente LPCT CCA670 o conex o da liga o do m dulo comunica o verde o D conex o da liga o remota entre m dulos preto o conex o da entrada de tens o conector tipo agulha CCA626 ou conector tipo olhal CCA627 E m dulo opcional de entradas sa das 2 MES114 o DW conectores para m dulo MES 114 o K conector para m dulo MES114 amp a J LJ Sl gt eseos LA o a m S 06980 8988088088 W E 11 1264 10 Ho I gt 114 125949 8 124448 7 Dns poder 122 lt 6 gt E 2 1 Dmag S SSH0OS8S0OSSOSSOSSSOSSSS b BH 8606806806868 IS S ssosss ss ss S Schneider Instala o A ATEN O PERDA DE PROTE O OU RISCO DE DESLIGAMENTO INTEMPESTIVO Se o Sepam n o estiver mais alimentado ou se estiver em posi o de retaguarda as fun es de prote o n o ser o mais ativas e todos os rel s de sa da do Sepam ficar o em repouso Verifique se este modo de funcionamento e a fia o do rel watchdog s o compat veis com sua instala o O n o respeito a estas instru es pode causar danos materiais e a interrup o involunt ria da tens o da instala o el trica Unidade b sica Conex o Conex o da unidade b sica As conex es do Sepam
319. or de equa o l gica Esta ltima possibilidade til para adicionar casos especiais de ativa es trip por uma prote o externa por exemplo A sa da temporizada da prote o deve ser atribu da para uma sa da l gica atrav s da matriz de controle A partida e a parada do contador de temporiza o T s o condicionadas pela presen a de uma corrente acima do n vel de ajuste gt Is Diagrama de bloco ativa o por 50 51 50N 51N 46 67N 67 entrada l gica disjuntor fechado sa da temporizada ativa o pelo editor de equa o l gica Ajuste O sem considera o da posi o do disjuntor com considera o da posi o do disjuntor Schneider 3 27 e Electric Fun es de prote o 3 28 Falha do disjuntor C digo ANSI 50BF Exemplo de ajuste Abaixo um caso que permite determinar o ajuste da temporiza o da fun o falha do disjuntor Ajuste da prote o sobrecorrente T inst Tempo de opera o do disjuntor 60 ms Tempo de opera o do rel auxiliar para abrir disjuntores a montante 10 ms falha 4 elimina o da falha sem falha do disjuntor tempo de atua o sa da 50 51 rel de sa da Sepam tempo de abertura 10 do disjuntor margem tempo de drop out 20 MS rel de sa da Sepam rel de trip tempo de abertura do disjuntor a montante Temporiza o T da prote o 50BF com margem de 20 ms 4 T 10 60
320. or seu di metro Seu isolamento de baixa tens o somente permite seu emprego em cabos Caracter sticas Di metro interior 120 mm 200 mm Peso 0 6 kg 1 4kg Precis o 5 a 20 C 6 m x de 25 C a 70 C Rela o de transforma o 1 470 Corrente m xima admiss vel 20kA 1s Temperatura de funcionamento 25 C a 70 C Temperatura de armazenamento 40 C a 85 C Dimens es 4 furos de fixac o 4 furos de fixa o horizontal 5 vertical 5 Dimens es A B D E F H J K L CSH120 120 164 44 190 76 40 166 62 35 CSH200 200 256 46 274 120 60 257 104 37 Schneider E Electric Instala o A PERIGO RISCOS DE CHOQUE ELETRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o e devem ser verificadas as caracter sticas t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Somente os tor ides CSH120 CSH200 e CSH280 podem ser utilizados para a medi o di
321. orreto A primeira palavra da rea de resposta c digo da fun o e n mero do elemento pode ter os seguintes valores m xxyy com o c digo da fun o xx diferente de 00 e FFh o n mero do elemento yy diferente de FFh Os ajustes est o dispon veis e confirmados Esta palavra a c pia do frame de pedido O conte do da rea continua v lido at o pedido seguinte As outras palavras n o s o significativas m FFFFh o frame de pedido foi considerado mas o resultado na rea de resposta ainda n o est dispon vel necess rio fazer uma nova leitura do frame de resposta As outras palavras n o s o significativas m xxFFh com o c digo da fun o xx diferente de 00 e FFh O pedido de leitura dos ajustes da fun o designado n o v lido A fun o n o existe no Sepam envolvido ou n o autorizada a leitura remota consultar a lista das fun es que permitem leitura remota dos ajustes Schneider Comunica o Modbus A ATEN O RISCO DE OPERA O IMPREVISTO m O dispositivo deve ser configurado e ajustado somente por pessoas qualificadas utilizando os resultados do estudo do sistema de prote o da instala o m Durante o comissionamento da instala o e ap s qualquer modifica o verifique se a configura o e os ajustes das fun es de prote o do Sepam s o coerentes com os resultados este estudo O n o respeito a estas instru es pode causar dan
322. os manuais de instala o m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Antes de proceder s inspe es visuais testes ou interven es de manuten o neste equipamento desconecte todas as fontes de corrente e de tens o Parta do princ pio de que todos os circuitos est o energizados at que tenham sido completamente desenergizados submetidos a testes e etiquetados Tenha especial aten o ao projeto do circuito de alimenta o Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Cuidado com perigos eventuais utilize um equipamento protetor individual inspecione cuidadosamente o local de trabalho para verificar a exist ncia de ferramentas e objetos esquecidos no interior do equipamento m O bom funcionamento deste equipamento depende de manipula o instala o e utiliza o corretas O n o respeito s instru es b sicas de instala o pode ocasionar ferimentos como tamb m danos aos equipamentos el tricos ou qualquer outro bem m A manipula o deste produto requer per cia no campo da prote o de redes el tricas Somente pessoas com estas compet ncias s o autorizadas a configurar e ajustar este produto m Antes de proce
323. os 2 Endere o da palavra Acesso Fun o Modbus autorizada Palavra de troca 0070 Leitura escrita 3 6 16 Evento n 1 0071 0078 Leitura 3 Evento n 2 0079 0080 Leitura 3 Evento n 3 0081 0088 Leitura 3 Evento n 4 0089 0090 Leitura 3 Ver cap tulo Eventos horodatados para o formato dos dados Schneider 5 9 E Electric Comunica o Modbus Endere o e codifica o dos dados Area de telecomandos A rea de telecomandos uma tabela que cont m os controles pr associados TC Esta rea pode ser lida ou escrita pelas fun es palavra ou as fun es bit A utiliza o dos telecomandos detalhada na p gina 5 20 Comandos a dist ncia Endere o da palavra Endere o do bit Acesso Fun o Formato TC1 TC16 OOFO OFOO L E 3 4 6 16 B 1 2 5 15 STC1 STC16 OOF1 OF10 L E 3 4 6 16 B 1 2 5 15 Area de estados A rea de estados uma tabela que cont m a palavra de controle do Sepam os bits de telesinaliza o TS pr atribu dos as entradas l gicas os bits de equa es l gicas as sa das l gicas os LEDs e a palavra de controle da sa da anal gica A atribui o dos TS detalhada na p gina 5 19 Estados Endere o da palavra Endere o do bit Acesso Fun o Modbus Formato autorizada Palavra de check do Sepam 0100 1000 B 3 4 ou 1 2 7 x TS1 T
324. os materiais Acesso remoto aos ajustes Ajuste remoto Ajustes que podem ser feitos remotamente A escrita dos ajustes do conjunto das fun es de prote es podem ser acessados remotamente Princ pio de troca Para os Sepam o ajuste remoto permitido O ajuste remoto realizado para uma determinada fun o elemento por elemento Isto efetuado em duas etapas m primeiramente o supervis rio indica o c digo da fun o e o n mero do elemento seguido dos valores de todos os ajustes em um frame de pedido de escrita Este pedido reconhecido para liberar a rede E o supervis rio l ent o uma rea de resposta destinada a verificar os ajustes que est o sendo processados O conte do da rea de resposta espec fico a cada fun o id ntico ao frame de resposta da fun o de leitura remota Para ajustar remotamente necess rio regular todos os ajustes da fun o envolvida mesmo que alguns sejam imut veis Frame de pedido O pedido efetuado pelo supervis rio utilizando escrita de n palavras fun o 16 no endere o 1F00h ou 2100h A rea a ser escrita pode ter no m ximo 125 palavras Ela cont m os valores de todos os ajustes e consiste do seguinte 1F00h 2100h B15 B14 B13 B12 B11 B10 BO9 BO8 BO7 BO6 BO5 BO4 BO3 BO2 BO1 BOO C digo da fun o N mero do elemento Ajustes
325. os rel s de sa da s o for ados para o estado de repouso m Todas as fun es de prote o s o inibidas E A sa da watchdog indica falha sa da no estado de repouso m Um LED vermelho no painel frontal do Sepam aceso e uma mensagem de diagn stico surge na unidade de display do Sepam veja Indica o local c digo ANSI 30 na p gina 4 27 Como o Sepam lida com as falhas m Falha parcial O Sepam muda para a opera o restrita h A falha indicada na unidade display do Sepam e tamb m pela comunica o O Sepam continua a proteger a instala o Sa da a rel m Falha priorit ria O Sepam muda para a posi o de falha e tenta resetar para realizar novamente seus auto testes Existem duas poss veis situa es o A falha interna ainda est presente uma falha permanente A interven o no Sepam necess ria S eliminando as causas da falha seguido pela Watchdog desenergiza o e ent o energizando o Sepam permitir que a unidade saia da Falha interna permanente posi o de falha o A falha interna n o est mais presente uma falha transit ria O Sepam reseta para que possa continuar a proteger a instala o O Sepam foi para a posi o de falhapor5a7s Sa da a rel Watchdog o TO o o 5 a 7 segundos Falha interna transit ria ph kh h 4h Limitando o n mero de detec es de falhas transit rias Sa da a rel Ste ip Cada vez que uma falha interna transit ria surge o Sepam increm
326. os terminais de conex o Estas prote es podem ser retiradas se necess rio para facilitar a fia o Se for o caso recoloque as no lugar ap s a fia o 2 Em fun o da fia o desejada retire ou inverta o jumper Este jumper permite ligar os terminais 1 2 e 3 ou os terminais 1 2 3 e 9 ver figura ao lado 3 Utilize os terminais 7 1 A ou 8 5 A para a medi o da corrente residual em fun o do secund rio do TC 4 Conecte os cabos utilizando os conectores tipo olhal de 4 mm e verifique o aperto dos 6 parafusos para assegurar o fechamento dos circuitos secund rios dos TCs O conector admite cabos de se o 1 5 a 6 mm A sa da dos cabos feita somente pela parte inferior 5 Feche as prote es laterais 6 Insira os pinos do conector nos slots da unidade b sica 7 Encoste o conector para encaix lo no conector SUB D de 9 pinos princ pio similar ao dos m dulos MES 8 Aperte os parafusos de fixa o Schneider Instala o tiale e ELPEN RL LPCT settings a 1 L 25 amp 125A 10000000 50 amp 250A 01000000 100 amp 500A oofooooa 133 amp 666A 00010000 2008 100A 00091000 3208 1600A 000001400 400 amp 2000A 000000140 30 amp 3150A 00000001 Check plug A ATEN O RISCO DE N O FUNCIONAMENTO m Posicione os microinterruptores do conector CCA670 CCA671 antes do comissionamento do equipamento m Verifique se somente um microinterruptor
327. ote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 gt 1 12 10 20 I Is Princ pio da prote o com tempo inverso In corrente nominal dos transformadores de corrente definida no ajuste dos par metros iniciais Diagrama de bloco U21 Da U32 U13 11 S E T 0 sa da i 1 gt I g temporizada sinal pick up Tempo de reset A fun o inclui um tempo de reset T1 ajust vel m tempo definido curva de espera para todas as curvas de trip l gt Is sa da temporizada l 1 gt Is sinal pick up l nnm Li l ipt J 11 l l i l T l HI E I rip i valor do contador l interno de l temporiza o I oT T T m em R N T1 I Schneider 3 31 E Electric Fun es de prote o 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 2 Faixas de ajuste em modo TMS Time Multiplier Setting Inverso SIT e IEC SIT A 0 04 a 4 20 Muito inverso VIT e IEC VIT B 0 07 a 8 33 Muito inverso LTI e IEC LTI B 0 01 a 0 93 Ext inverso EIT e IEC EIT C 0 13 a 15 47 IEEE moderadamente inverso 0 42 a 51 86 IEEE muito inverso 0 73 a 90 57 IEEE extremamente inverso 1 24 a 154 32 IAC inverso 0 34 a 42 08 IAC muito inverso 0 61 a 75 75 IAC extremamente inverso 1 08 a 134 4 3 Somente para as curvas de trip normalizadas tipo IEC IEEE e IAC 3 32 Sobrecorrente de fase com restri o de tens o C digo ANSI 50V
328. par tran ado blindado Alimenta o remota 1 par tran ado blindado Blindagem Par tran ado de cobre estanhado cobertura gt 65 Imped ncia caracter stica 1200 Bitola 0 2 mm Resist ncia por comprimento da lt 100 Q km unidade Capacit ncia entre condutores lt 60 pF m Capacit ncia entre condutor lt 100 pF m e blindagem Comprimento m ximo 1300 m 1 Alimenta o remota n o necess ria quando utilizados os m dulos ACE969TP 2 ou ACE969FO 2 Multimodo 820 nm infravermelho n o vis vel ST tipo baioneta BFOC Tipo de fibra Comprimento de onda Tipo de conector Di metro da Abertura Atenua o Pot ncia tica Comprimento fibra tica num rica m xima dispon vel m nima m ximo da um NA dBm km dBm fibra m 50 125 0 2 2 7 5 6 700 62 5 125 0 275 3 2 9 4 1800 100 140 0 3 4 14 9 2800 200 HCS 0 37 6 19 2 2600 Schneider E Electric Instala o Interface da rede RS 485 de 2 fios ACE949 2 Fun o A interface ACE949 2 possui 2 fun es m interface el trica entre o Sepam e uma rede de comunica o de camada f sica RS 485 de 2 fios E caixa de deriva o do cabo da rede principal para conex o de um Sepam com um cabo pr fabricado CCA612 Caracter sticas Peso Interface de conex o da rede RS 485 de 2 fios ACE949 2 Montagem Temperatura de funcionamento Caracter sticas ambientais 0 1 kg Em trilho D
329. para cargas 2 Configura o de f brica 3 Segundo a configura o e presen a de um m dulo adicional MES114 Schneider Fun es de controle e monitoramento emiss o AL recep o AL ajustes das temporiza es para seletividade cronom trica Seletividade l gica C digo ANSI 68 Rede radial Diagrama de bloco Sepam S40 S41 T40 T42 G40 sobrecorrente elemento 1 int elemento 2 inst fuga terra elemento 1 inst elemento 2 inst direcional de fuga terra elemento 1 inst direcional de sobrecorrente de fase elemento 1 inst sobrecorrente cronom trica elemento 3 temporiz elemento 4 temporiz fuga terra cronom trica elemento 3 temporiz elemento 4 temporiz direcional de fuga terra elemento 2 temporiz direcional de sobrecorrente de fase elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz w i w sa da Oxx envio AL para envio AL inibi o do envio AL se defeito n o eliminado trip por SSL ajustes das temporizac es para seletividade l gica recepc o AL entrada l gica sobrecorrente l gica elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz fuga terrra l gica elemento 1 temporiz elemento 2 temporiz direcional de fuga terra l gica elemento 1 temporiz Diagrama de bloco Sepam M41 sobrecorrente elemento 1 inst elemento 2 inst fuga terra ele
330. pelas seguintes fun es de prote o E sobrecarga t rmica para considera o da temperatura ambiente m supervis o de temperatura Caracter sticas Peso Montagem Temperatura de funcionamento Caracter sticas ambientais 0 2 kg Em trilho DIN sim trico 25 C a 70 C Id nticas s caracter sticas das unidades b sicas Sepam Isola o em rela o ao terra Corrente injetada no sensor 4mA Descric o e dimens es A Borneira dos sensores 1a 4 B Borneira dos sensores 5 a 8 Conector RJ45 para liga o do m dulo lado unidade b sica com cabo CCA7 7x Conector RJ45 para liga o do m dulo remoto seguinte com um cabo CCA7 7x segundo a aplica o Terminal de aterramento blindagem 1 Jumper de fim de linha com resist ncia de carga Rc posicionar em m se o m dulo n o for o ltimo da cadeia de f brica m Rc se o m dulo for o ltimo da cadeia 2 Jumper utilizado para selecionar o n mero do m dulo a ser posicionado em m MET1 1 m dulo MET148 2 para a medi o das temperaturas T1 a T8 de f brica m MET2 2 m dulo MET148 2 para a medi o das temperaturas T9 a T16 somente para Sepam s rie 40 e s rie 80 Schneider Instala o N 1 N 2 N 3 MET148 2 E N 0 Ojoj Djale CO IN A N TER N 5
331. plesmente as sa das l gicas e os LEDs s informa es produzidas pelas prote es a l gica de controle e as entradas l gicas Cada coluna realiza um OU l gico entre todas as linhas selecionadas A matriz permite tamb m visualizar os alarmes associados s informa es e garante a coer ncia da configura o com as fun es pr definidas As seguintes informa es s o geradas na matriz de controle e s o configur veis pelo software SFT2841 Tecla Prote es Todas as prote es da aplica o Tecla Fun es de controle Trip Sa da temporizada da prote o e sa das complementares se aplic veis Trip pela fun o controle disjuntor A es complementares na aba Caracter stica Ativa Inativa Prote o com bloqueio Participa o da prote o no trip do disjuntor For ado em O1 Inibig o do fechamento Inibi o do fechamento pela fun o controle disjuntor For ado em O2 Fechamento Fechamento pela fun o controle disjuntor For ado em 011 necessita de MES114 Pick up OU l gico da sa da instant nea de todas as prote es Drop out O contador de temporiza o de uma prote o n o voltou ainda a 0 Falha TCS Falha do circuito de trip Discrep ncia do telecomando TC posi o do disjuntor Discrep ncia entre o ltimo estado comandado pelo sistema de controle e monitoramento e a posi o do disjuntor Falha de controle Uma ordem de abe
332. plo Este tipo de risco de falha resulta na falha do trip ou trip indesej vel Neste caso o Sepam deve ir para a posi o de falha o mais r pido poss vel m Uma falha parcial afeta as fun es perif ricas do Sepam display comunica o Este tipo de falha n o impede o Sepam de proteger a instala o e fornecer continuidade de servi o A classifica o das falhas em 2 categorias melhora a seguran a e a disponibilidade da instala o A possibilidade de uma falha priorit ria no Sepam deve ser levado em conta na sele o do tipo de comando de trip para maximizar a disponibilidade ou a seguran a da instala o consulte Selecionando o comando de trip e exemplos de utiliza o na p gina 4 27 Em adi o aos auto testes o usu rio pode ativar as fun es de monitoramento para melhorar o monitoramento da instala o m Supervis o TP c digo ANSI 60FL m Supervis o TC c digo ANSI 60 m Supervis o do circuito de trip e circuito de fechamento c digo ANSI 74 Estas fun es enviam uma mensagem de alarme para o display do Sepam e um item de dados automaticamente disponibilizado na comunica o para alertar o usu rio Schneider Fun es de controle e monitoramento Auto teste e posi o de falha Auto testes Os auto testes operam quando o Sepam inicializado e ou durante sua opera o Lista de auto testes que colocam o Sepam na posi o de falha As falhas que provocam esta mudan a s o co
333. pos sem requerer qualquer dispositivo de fixa o por parafuso adicional Vista frontal Vista lateral E EE 1 I1 165A aus o E PED 2 166A aus mn WW is 167A aus a F nho lalala 152 5 99 LED verde Sepam energizado LED vermelho fixo m dulo indispon vel piscando liga o Sepam indispon vel 3 9LEDs amarelos sinaliza o 4 Etiqueta de atribui o dos LEDs de sinaliza o 5 Display LCD gr fica 6 Visualiza o das medi es 7 8 9 1 N a Visualiza o dos dados de diagn stico do equipamento rede e m quina Visualiza o das medi es de alarme Reset do Sepam ou valida o de inser o 0 Reconhecimento e apagamento dos alarmes ou deslocamento do cursor para cima 11 Teste LEDs ou deslocamento do cursor para baixo 12 Acesso aos ajustes das prote es 13 Acesso aos par metros do Sepam 14 Inser o das 2 senhas de acesso 15 Porta de liga o do PC 16 Grampo de fixa o 17 Junta para assegurar a estanqueidade segundo as exig ncias NEMA 12 junta fornecida com o m dulo DSM308 a ser instalada se necess rio aConector RJ45 com sa da lateral para conex o do m dulo lado unidade b sica por cabo CCA77x Corte para montagem embutida espessura da placa lt 3 mm mm in 98 5 0 5 3 88 144 0 2 5 67 Conex o Da Conector RJ45 para liga o do m dulo no lado da unidade
334. presentes nos registros de oscilografia Vari veis locais Vari veis destinadas para c lculos intermedi rios N o s o dispon veis fora do editor de equa o l gica Elas podem aparecer esquerda ou direita do sinal de atribui o H 31 vari veis VL1 a VL31 Duas constantes s o tamb m pr definidas K 1 sempre iguala 1 e K 0 sempre igual a 0 Schneider 4 21 e Electric Fun es de controle Equa es l gicas e monitoramento Detalhe da entradas sa das das prote es Atabela abaixo lista os dados de entradas sa das dispon veis para cada fun o de prote o O software SFT2841 dotado de uma ferramenta de ajuda na inser o que permite identificar rapidamente cada dado m os n meros inferiores a 100 correspondem s sa das das prote es utilizadas em vari veis de entrada das equa es m os n meros entre 100 e 199 correspondem s entradas das prote es utilizadas em vari veis de sa da das equa es m os n meros maiores que 200 correspondem s sa das do religador utilizadas em vari veis de entrada das equa es Tabela das vari veis de entradas e sa das das fun es de prote o Sa das Sa da instant nea 1 u u m u jm E m Pick up Sa da prote o 3 u u E u E m m m u u m m E jm m temporizada Drop out 4 u m Sa da in
335. r Trip por falha na rea da linha com 6 60 ser determinada e a prote o n o ser disparada Neste caso deve ser utilizada uma fun o de prote o de backup 50 51 linha 3 36 Schneider e Electric Fun es de prote o Direcional de sobrecorrente de fase C digo ANSI 67 Diagrama de bloco t instant nea fase 1 al 0 90 lt a1 lt 0 90 escolha 8 90 lt a1l lt 08 270 linha barra m gt temporizada fase 1 Processo fase 1 corrente 11 t l gt 0 8 Is instant nea fase 1 rea reversa instant nea fase 1 0 8 Is instant nea fase 2 a2 8 90 lt a2 lt 9 90 8 90 lt a2 lt 9 270 escolha linha barra gt temporizada fase 2 Processo fase 2 corrente 12 t gt Is instant nea fase 2 rea reversa gt 0 8 Is instant nea fase 2 instant nea fase 3 a3 8 90 lt a3 lt 9 90 0 90 lt a3 lt 0 270 7 escolha linha barra gt P temporizada fase 3 Processo fase 3 corrente 13 temporizada fase 1 temporizada fase 2 temporizada fase 3 instant nea fase 1 rea reversa instant nea fase 2 rea reversa instant nea fase 3 rea reversa Agrupamento dos dados de sa da instant nea fase 3 rea reversa instant
336. ra o para a corrente IA t 1 80 x 0 8 1 44 s ls Tabela de valores de K Is SIT VIT LTI EIT UIT RI IEEE MI IEEE VI IEEE El IAC I IAC VI IAC El e IEC A e IEC B e IEC C IEC D IEC E IEC F 1 0 3 062 62 005 62 272 200 226 1 1 24 700 1 90 000 1 471 429 1 2 534 22 461 136 228 330 606 19 033 45 678 122 172 1 2 12 901 45 000 225 000 545 905 2 216 11 777 65 390 157 946 9 413 34 628 82 899 1 5 5 788 18 000 79 200 179 548 1 736 5 336 23 479 55 791 3 891 17 539 36 687 2 0 3 376 9 000 33 000 67 691 1 427 3 152 10 199 23 421 2 524 7 932 16 178 2 5 2 548 6 000 18 857 35 490 1 290 2 402 6 133 13 512 2 056 4 676 9 566 3 0 2 121 4 500 12 375 21 608 1 212 2 016 4 270 8 970 1 792 3 249 6 541 3 5 1 858 3 600 8 800 14 382 1 161 1 777 3 242 6 465 1 617 2 509 4 872 4 0 1 676 3 000 6 600 10 169 1 126 1 613 2 610 4 924 1 491 2 076 3 839 4 5 1 543 2 571 5 143 7 513 1 101 1 492 2 191 3 903 1 396 1 800 3 146 5 0 1 441 2 250 4 125 5 742 1 081 1 399 1 898 3 190 1 321 1 610 2 653 5 5 1 359 2 000 3 385 4 507 1 065 1 325 1 686 2 671 1 261 1 473 2 288 6 0 1 292 1 800 2 829 3 616 1 053 1 264 1 526 2 281 1 211 1 370 2 007 6 5 1 236 1 636 2 400 2 954 1 042 1 213 1 402 1 981 1 170 1 289 1 786 7 0 1 188 1 500 2 063 2 450 1 033 1 170 1 305 1 744 1 135 1 224 1 607 7 5 1 146 1 385 1 792 2 060 1 026 1 132 1 228 1 555
337. rada para tens o CA 9 Este valor memorizado na interrup o da alimenta o auxiliar Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla E na tela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o 1 Consultar a documenta o do dispositivo de interrup o para utiliza o destas informa es 2 M dulo opcional MES 3 M dulos opcionais MES114E ou MES114F Caracter sticas Faixa de medi o 20 a 100 Unidade ms Precis o 1 ms t pica Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 1 ms Tempo de carregamento da mola Funcionamento Esta fun o fornece o valor do tempo de carregamento da mola do comando de um dispositivo de interrup o determinado pelo contato de mudan a de estado da posi o fechada do dispositivo e do contato de fim de curso conectados nas entradas l gicas 2 do Sepam Este valor memorizado na interrup o da alimenta o auxiliar Leitura Esta medi o acess vel m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m natela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o 1 Consultar a documenta o do dispositivo de interrup o para utiliza o destas informa es 2 M dulos opcionais MES114 MES114E ou MES114F Caracter sticas Faixa de medi o 1a20 Unidade s Precis o 0 58 Formato do display 3 digitos significativos Resolug o ts Schneider E
338. ransformadores de corrente O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Schneider 6 19 E Electric Instala o Ponte dos terminais Ponte dos terminais 1 2 3e9 1 2e3 A ATEN O RISCO DE MAU FUNCIONAMENTO N o utilize simultaneamente um CCA634 e a entrada de corrente residual IO do conector A terminais 18 e 19 Um CCA634 mesmo n o conectado a um sensor provoca dist rbios na entrada IO do conector A O n o respeito a esta instru o pode causar danos materiais 6 20 Transformadores de corrente 1 A 5 A Conex o e montagem do conector CCA630 1 Abra as 2 prote es laterais para acessar os terminais de conex o Estas prote es podem ser retiradas se necess rio para facilitar a fia o Se for o caso recoloque as no lugar ap s a fia o 2 Retire se necess rio o jumper que liga os terminais 1 2 e 3 Este jumper fornecido com o CCA630 3 Conecte os cabos utilizando os conectores tipo olhal de 4 mm e verifique o aperto dos 6 parafusos para assegurar o fechamento dos circuitos secund rios dos TCs O conector admite cabos de se o 1 5 a 6 mm 4 Feche as prote es laterais 5 Posicione o conector no plugue 9 pinos do painel traseiro refer ncia B 6 Aperte os 2 parafusos de fixa o do conector no painel traseiro do Sepam Conex o e montagem do conector CCA634 1 Abra as 2 prote es laterais para acessar
339. res de corrente ou tens o e cabos de liga o s o fornecidos em embalagens separadas identificados por uma etiqueta m exemplo de etiqueta de identifica o de um m dulo MES 114 59646 Serial N 0304169 10 imputs 24 250 V DC e 10 entr es 4 sorties 24 250 V DC c US MES1 1 4 Origin France I ONNOUODONOO DEOL OUMA N LINI NIMMT AN 59647 01 0325849 C25 6 4 Schneider e Electric Instala o S rie 20 Avan ado S rie 80 Avan ado S rie 80 Mnem nico Lista de refer ncia Reles de Prote o digital Sepam 1000 Plus Aplica o Modelo Sem display Com display Subesta o S20 59620UX24 250VCC 59620UD24 250VCC S23 59626UX24 250VCC 59626UD24 250VCC Transformador T20 59621UX24 250VCC 59621UD24 250VCC T23 59627UX24 250VCC 59627UD24 250VCC Motor M20 59622UX24 250VCC 59622UD24 250VCC Barramento B21 59624UX24 250VCC 59624UD24 250VCC B22 59625UX24 250VCC 59625UD24 250VCC Aplica o Modelo Sem display Com display Subesta o S40 59680MX24 250VCC 59680MD24 250VCC S41 59681MX24 250VCC 59681MD24 250VCC S542 59682MX24 250VCC 59682MD24 250VCC Transformador T40 59683MX24 250VCC 59683MD24 250VCC T42 59684MX24 250VCC 59684MD24 250VCC Motor M41 59685MX24 250VCC 59685MD24 250VCC Gerador G40 59686MX24 250VCC 59686MD24 250VCC Aplica o Modelo Sem display Com display Com display Subesta o s8o 59729HX24 250VCC
340. reta da corrente residual Os outros sensores de corrente residual requerem o uso de um equipamento intermedi rio CSH30 ACE990 ou CCA634 m Instale os tor ides nos cabos isolados m Os cabos com tens o nominal superior a 1000 V tamb m devem ter uma prote o terra O n o respeito a esta instru o pode resultar em risco de morte ou de ferimentos graves A ATEN O RISCO DE NAO FUNCIONAMENTO N o conectar o circuito secund rio dos tor ides CSH terra Esta conex o realizada no Sepam O n o respeito a esta instru o pode causar o mau funcionamento do Sepam L1 L2 L3 L1 L2 L3 Sensores CSH120 e CSH200 Montagem Agrupar o s cabo s de MT no centro do tor ide Manter o s cabo s com ajuda de argolas em material n o condutor N o esque a de repassar no interior do tor ide o cabo de aterramento da prote o dos 3 cabos de m dia tens o Montagem nos cabos MT Montagem na placa Conex o Conex o em Sepam s rie 20 e Sepam s rie 40 Na entrada de corrente residual IO no conector A terminais 19 e 18 blindagem Conex o no Sepam s rie 80 m na entrada de corrente residual I0 no conector E terminais 15 e 14 blindagem m na entrada de corrente residual l 0 no conector E terminais 18 e 17 blindagem Cabo recomendado m cabo blindado tran ado de cobre estanhado com revestimento de borracha E se o do cabo m n 0 93 mm
341. rga t rmica C digo ANSI 49 RMS Para m quinas rotativas auto ventiladas o resfriamento mais eficaz quando a m quina est em opera o do que quando est parada A partida e a parada do equipamento s o deduzidos do valor da corrente m partida se gt 0 1 lb m parada se lt 0 1 Ib Duas constantes de tempo podem ser ajustadas m T1 constante de tempo de aquecimento relativo ao equipamento em opera o m 12 constante de tempo de resfriamento relativo ao equipamento parado Considera o dos harm nicos A corrente medida pela prote o t rmica uma corrente RMS trif sica que leva em considera o os harm nicos at a 17 ordem Considera o da temperatura ambiente A maioria das m quinas foram projetadas para funcionar a uma temperatura ambiente m xima de 40 C A fun o sobrecarga t rmica considera a temperatura ambiente Sepam equipado com a op o m dulo sensor de temperatura para aumentar o valor do aquecimento calculado quando a temperatura medida ultrapassar 40 C Tmax 40 C Fator de aumento fa Tmax Tambiant onde Tm x a temperatura m xima do equipamento segundo a classe de isola o Tambiente a temperatura medida Adapta o da prote o suportabilidade t rmica de um motor O ajuste da prote o t rmica de um motor frequentemente realizado a partir das curvas a quente e a frio fornecidas pelo fabricante da m quina Para respeitar perfeitamente estas cur
342. ric Instala o Lista de refer ncia Interfaces de comunica o RS485 Modbus de fibra tica Cabo de liga o p m dulo de comunica o j a s Em fibra tica ACE937 59644 L 3 metros CCA612 159663 Conversores de comunica o Gateways Conversor interface RS485 RS232 Modbus ACE909 2 59648 Ethernet 1 x RS485 EGX100MG EGX100MG gt TCP IP Adaptador interface CA RS485 RS485 ACE919CA 59649 Ethernet 2x RS485 EGX400 EGX400 Modbus CA gt TCP IP c servidor de webpage Adaptador interface CC p RS485 RS485 ACE919CC 59650 Ethernet 1 x RS485 ECI850 59653 Modbus CC gt TCP IP em IEC61850 Sensores de corrente Ta TOLD oai PN y HETA fer Sensor de corrente CSH120 59635 3 Sensor de corrente CSH200 59636 3 residual 120 mm residual 9 200 mm Sensores Bornes de liga es Conector de corrente CCA630 59630 Aliment sa das CCA620 59668 CT 1A 5A s ries 20 Sepam 1000 40 e 80 s ries 20 40 e 80 Conector de corrente CCA634 59629 Para entrada de CCA626 59656 CT com 4 entradas de tens o Sepam 1A 5A s ries 20 40 e 1000 s rie 40 80 Conector de tens o CCT640 59632 VT s ries 20 40 e 80 Sensores Cabo de CCA783 59664 comunicag o c PC gt Sepam 1000 conex o serial 1 Compativel somente com o conector de corrente
343. rica do Sepam m modificar os par metros iniciais do Sepam e os ajustes das fun es de prote o o todas as informa es relativas a uma mesma fun o s o agrupadas em uma mesma tela o aconselh vel inserir o conjunto dos par metros e ajustes seguindo a ordem natural das telas proposta pelo modo de navega o guiada Inser o de par metros e ajustes E os campos de inser o dos par metros e ajustes s o adaptados ao tipo de valor O bot es de escolha o campos para inser o de valor num rico o caixa de di logo Combo box E O usu rio deve pressionar Aplicar ou Cancelar antes de passar para a tela seguinte E a coer ncia dos novos valores aplicados verificada o uma mensagem clara identifica o valor incoerente e especifica os valores permitidos D os valores que se tornaram incoerentes ap s a modifica o de um par metro s o ajustados ao valor coerente mais pr ximo 7 6 Software SFT2841 de configura o e opera o Utiliza o do software Modo conectado ao Sepam Precau o No caso de utiliza o de um laptop dado os riscos inerentes ao ac mulo de eletricidade est tica a precau o habitual consiste em descarregar em contato com uma estrutura met lica ligada ao terra antes da conex o f sica do cabo CCA783 Conex o do Sepam com o PC m liga o do conector tipo SUB D 9 pinos a uma das portas de comunica o do PC Configura o da porta de comunica o PC a p
344. ronismo determinado automaticamente pelo Sepam quando energizado baseado nos 2 primeiros pulsos recebidos o pulso de sincronismo deve portanto ser operacional antes de energizar o Sepam A fun o de sincronismo opera somente depois da atualiza o da hora do Sepam isto ap s o evento fora de hora desaparecer Qualquer mudan a de tempo de amplitude maior que 4 segundos realizada pela transmiss o de um novo frame hor rio A mudan a de hor rio de ver o para hor rio de inverno e vice versa tamb m feita desta maneira H perda tempor ria de sincronismo na mudan a de hora O modo de sincronismo externo requer um equipamento adicional um rel gio de sincronismo para gerar um pulso peri dico preciso na entrada l gica Se o Sepam estiver no estado tempo correto e s ncrono e se a diferen a de sincronismo entre o per odo de dez segundos mais pr ximos da recep o de um pulso de sincronismo for superior ao erro de sincronismo durante 2 pulsos consecutivos isto mudar para estado n o s ncrono e ir gerar um evento n o sincrono Da mesma forma se o Sepam estiver no estado tempo correto e s ncrono e n o receber pulso durante 200 segundos vai gerar um evento n o s ncrono Schneider 5 25 e Electric Comunica o Modbus Leitura remota dos ajustes Ajustes acess veis nas leitura remotas A leitura dos ajustes do conjunto das fun es de prote es acess vel a dist ncia em 2
345. ronismo interno pela rede O frame mensagem hor ria utilizada para a atualiza o e o sincronismo do Sepam Neste caso deve ser transmitida regularmente em breves intervalos entre 10 e 60 segundos para obter uma hora s ncrona O rel gio interno do Sepam inicializado cada vez que um novo frame hor rio recebido e o sincronismo mantido se a diferen a de sincronismo for inferior a 100 milissegundos Em modo de sincronismo interno pela rede a precis o ligada ao supervis rio e a seu controle do tempo de transmiss o do frame hor rio na rede de comunica o O Sepam sincronizado sem retardo no fim da recep o do frame Qualquer mudan a de tempo efetuada por envio de um frame ao Sepam com as novas data e hora O Sepam muda transitoriamente para o estado n o s ncrono Quando o Sepam est no estado s ncrono se nenhuma mensagem hor ria for recebida durante 200 segundos ser disparado o aparecimento do evento n o sincrono Schneider Comunica o Modbus supervis rio rel gio JL liga o de sincronismo rede Arquitetura sincronismo externo por uma entrada l gica Eventos horodatados Sincronismo cont Modo de sincronismo externo por entrada l gica O sincronismo do Sepam pode ser realizado externamente utilizando uma entrada l gica 121 requerido o m dulo MES114 O pulso de sincro
346. rotor bloqueado Caso de partida normal 0 11b partida longa rotor bloquea do Caso de partida longa partida longa rotor bloqueado Caso de rotor bloqueado em regime nominal 0 1Ib LDA partida longa rotor bloqueado na partida rota o do rotor Caso de rotor bloqueado na partida Partida longa rotor bloqueado C digo ANSI 48 51LR 14 Funcionamento Esta fun o trif sica Ela divide se em 2 partes E partida longa em uma partida esta prote o ativada se a corrente de uma das 3 fases for superior ao ajuste Is durante um tempo superior temporiza o ST correspondente ao tempo normal da partida E rotor bloqueado o em regime normal ap s a partida esta prote o ativada se a corrente de uma das 3 fases for superior ao ajuste Is durante um tempo superior temporiza o LT de um tempo definido o bloqueio na partida certos motores grandes t m um tempo de partida muito longo devido sua in rcia elevada ou a tens o reduzida Este tempo de partida pode ser maior que o tempo admitido para um rotor bloqueado Para proteger corretamente este tipo de motor contra bloqueio de rotor em uma partida poss vel ajustar um tempo LTS que inicia um disparo se for detectada uma partida I gt Is e se a velocidade do motor for zero No caso de uma partida normal a entrada l gica detec o da rota o do rotor proveniente de um sensor de
347. rovocar a morte ferimentos graves ou danos materiais A ATEN O ATEN O indica uma situa o potencialmente perigosa e que pode causar les es corporais ou danos materiais Notas importantes Reserva de responsabilidade A manuten o do equipamento el trico somente deve ser efetuado por pessoas qualificadas A Schneider Electric n o assume qualquer responsabilidade por eventuais consequ ncias decorrentes da utiliza o desta documenta o Este documento n o tem o objetivo de servir de guia para as pessoas sem forma o Funcionamento do equipamento O usu rio tem a responsabilidade de verificar se as caracter sticas nominais do equipamento conv m sua aplica o O usu rio tem a responsabilidade de conhecer as instru es de opera o e as instru es de instala o antes de colocar em opera o ou realizar manuten o O n o respeito a estas exig ncias pode afetar o bom funcionamento do equipamento e constituir em perigo s pessoas e aos bens Aterramento de prote o O usu rio respons vel pela conformidade de todas as normas e de todos os c digos el tricos internacionais e nacionais em vigor relativos ao aterramento de prote o de qualquer dispositivo Schneider Conte do Introdu o Fun es de medi o Fun es de prote o Fun es de controle e monitoramento Comunica o Modbus Instala o Utiliza o Schneider Electric der ctrie
348. rra de ferramentas m lt para voltar tela anterior m gt para ir para a tela seguinte As telas apresentam se na seguinte ordem Configura o do hardware de Sepam Caracter sticas iniciais Supervis o dos TCs TPs L gica de comando Senhas de acesso Atelas de ajuste das prote es dispon veis segundo o tipo de Sepam 7 Editor de equa es l gicas 8 As diferentes abas da matriz de controle 9 Configura o da fun o registro de dist rbio DA BON Ajuda on line A qualquer momento o operador pode consultar a ajuda on line a partir do comando Ajuda da barra de menu Para utilizar a ajuda on line necess rio um browser tipo Netscape Navigator ou Internet Explorer MS Software SFT2841 de configura o e opera o Organiza o geral da tela dene Dis Genk pom pkai Oye ipse 7 PiD BBlahsan ZTA vi Contigua o des Sapan Contente wen Eeguasi o TON TPY Aapan ligos Sarha Configura o de hardware Mone de Spam Mondo MA Bad sem doia LANI Make MO iega como dagi LMY Te a ead Taga aa tassie pcena W Mi iost d menin e saidas MESA iid E 45 HEST mich NIE Ei T ACT ida I arenas hang nl 1 METAS m s Bremen do een 7 Veia A fotos eda ge DENTES Osiy u F MT um paea de comam a os peme ospe cos TAS GAME 1913 Exemplo de tela de configura o do Sepam ITR Sepan s rio 0 Conectando ame o Osak Jos Afh Oie w I a DSHS BLSA PIS
349. rtura ou de fechamento do disjuntor n o foi executada Inibi o OPG Oscilografia Registro de dist rbio inibido Envio de ordem de bloqueio l gico 1 Envio de bloqueio l gico para o Sepam seguinte na cadeia de seletividade l gica 1 De f brica O3 Envio de ordem de bloqueio l gico 2 Envio de bloqueio l gico para o Sepam seguinte na cadeia de seletividade l gica 2 De f brica 012 Somente em S42 Trip por SSL Ordem de trip emitida pela fun o seletividade l gica Somente no caso da utiliza o da fun o seletividade l gica sem a fun o controle disjuntor Religamento bem sucedido A fun o religador realizou bem o religamento Sa da de pulso Trip definitivo O disjuntor est definitivamente aberto ap s os ciclos de religamento Sa da de pulso Religador pronto O religador est pronto para efetuar ciclos Religador em servi o O religador est em servi o Religador ciclo 1 Ciclo 1 de religamento em curso Religador ciclo 2 Ciclo 2 de religamento em curso Religador ciclo 3 Ciclo 3 de religamento em curso Religador ciclo 4 Ciclo 4 de religamento em curso Rota o fase inversa As tens es medidas operam na dire o inversa Falha no sensor MET148 1 Falha no sensor MET148 2 Problema de hardware em um m dulo MET m dulo n 1 ou n 2 ou em um sensor de temperatura Watchdog Tecla Entradas
350. ru o pode causar graves ferimentos Sensores de corrente tipo LPCT Acess rios de teste Adaptador de inje o ACE917 Fun o O adaptador ACE917 permite testar a cadeia de prote o com uma caixa de inje o padr o quando o Sepam est conectado aos sensores LPCT O adaptador ACE917 inserido entre m a caixa de inje o padr o E o plugue de teste LPCT o integrado ao conector CCA670 CCA67 1 do Sepam o ou transferido atrav s do acess rio CCA613 Fornecido com adaptador de inje o ACE917 m cord o de alimenta o E cabo de liga o ACE917 plugue de teste LPCT no CCA670 CCA671 ou CCA613 de comprimento C 3 m Caracter sticas Alimenta o 115 230 Vca Prote o por fus vel temporizado 5 mm x 20 mm 0 25 A nominal Plugue de teste remoto CCA613 Fun o O plugue de teste CCA613 montado na porta frontal do cub culo e equipado com um cabo de comprimento de 3 m permite transferir o plugue de teste integrado no conector CCA670 CCA671 conectado na parte traseira do Sepam Dimens es 67 5 2 66 Y Vista frontal com tampa instalada Vista lateral direita mm in FP 4 69 2 72 Y 46 1 81 Corte Schneider 6 23 E Electric Instala o RM Tor ides CSH120 e CSH200 6 24 Sensores CSH120 e CSH200 Fun o Os tor ides espec ficos CSH120 CSH200 permitem medir diretamente a corrente residual Diferem somente p
351. s As mensagens de alarme n o s o apagadas O reset do Sepam deve ser confirmado 06 10 2001 12 40 50 SOBRECORRENTE DE FASE 1A N Fase 1 Tecla ge on A bs 5 5 00 o z Quando um alarme estiver presente no display do Sepam a tecla clear usada para voltar tela que estava presente antes do aparecimento do alarme ou para um alarme anterior n o reconhecido O Sepam n o rearmado Nos menus medi o diagn stico ou alarme a tecla 1 max clear permite zerar as correntes m dias demanda m xima de corrente o contador hor rio e a pilha de I max alarmes quando estiverem mostradas no display ee PER RR VER Oo 00 O20 gt gt gt I3max Tecla q Pressione a tecla teste de l mpada por 5 segundos para iniciar uma sequ ncia de teste dos LEDs e display Quando um alarme estiver presente a tecla teste de l mpada desabilitada b5 gt O o e Do o p I1 162A rms I2 161A Rms I3 163A 3 63A RMS A 7 15 Utiliza o IHM avan ada Teclas azuis de configura o e ajustes Tecla EM on Bst 551 k gt 5IN b gt gt SIN ext A tecla status permite exibir e introduzir as caracter sticas iniciais do Sepam inclusive ajustar a 00000000 data e hora do Sepam Ele define as caracter sticas do equipamento protegido e os diferentes m dulos opcionais YO off ch Trip Tecla so i i on Q Bst 5 lo gt 5IN b gt 5N
352. s 25 C 75 de umidade relativa 0 5 ppm H5S 1 ppm SO m teste com 4 gases 21 dias 25 C 75 de umidade relativa 0 01 ppm H5S 0 2 ppm SO 0 2 ppm NO 0 01 ppm Cl Schneider 6 3 e Electric Instala o Identifica o do equipamento Identifica o do equipamento Identifica o da unidade b sica Cada Sepam fornecido em embalagem que cont m a unidade b sica e dois conectores E 1 conector de 20 pontos CCA620 ou CCA622 m 1 conector de 6 pontos CCA626 ou CCA627 Outros acess rios opcionais como m dulos conectores de entrada de corrente ou tens o e cabos s o fornecidos em embalagens separadas Para identificar um Sepam verifique as 2 etiquetas no painel direita da unidade b sica que descrevem as caracter sticas de hardware e funcionais do produto m etiqueta com a refer ncia da unidade N de s rie N de refer ncia 59604 Serial N 0725352 Descri o m AY os CD CE Referencia SEP040 Origin France comercial WOW E U RLININ EN UNNA AN 59703 01 1234567 C99 Teste final Test PASS 12 14 2006 data e c digo Operator C99 operador m etiqueta com a refer ncia da aplica o do rel Schneider Electric Brasil Ltda Refer ncia comercial 59680MD24 250VC MODELO S40 TENS O 24 250 V CC e 110 240 V CA ADAPT LOCAL 0530 SEMANA 6735 MONTADOR 600369 891341 355668 UM Tipo de aplica o Identifica o dos acess rios Acess rios como m dulos opcionais conecto
353. s m 1 c digo eitura de n bits internos ou de sa da eitura dos n bits de entrada eitura de n palavras internas ou de sa da eitura de n palavras de entrada escrita de 1 bit escrita de 1 palavra eitura r pida de 8 bits un o 15 escrita de n bits un o 16 escrita de n palavras un es de administra o da comunica o diagn stico do Modbus un o 11 leitura do contador de eventos Modbus un o 43 subfun o 14 leitura da identifica o de exce o permitidos s o de fun o desconhecida E 2 endere o incorreto E 3 dado incorreto E 4 n o pronto imposs vel processar o pedido E 7 n o reconhecido leitura e ajuste remotos Tempo de resposta O tempo de resposta Tr do acoplador de comunica o inferior a 15 ms sil ncio de 3 caracteres incluso 3 ms aproximadamente a 9600 bauds Este tempo dado com os seguintes par metros m 9600 bauds m formato 8 bits paridade impar 1 bit de stop Sincronismo das trocas Qualquer caractere recebido ap s um sil ncio superiora 3 caracteres considerado como um in cio de frame Um sil ncio na linha no m nimo igual a 3 caracteres deve ser respeitado entre dois frames Exemplo a 9600 bauds este tempo aproximadamente de 3 milissegundos Protocolo Modbus Princ pio do protocolo mestre pe
354. s o feitas por conectores remov veis situados no painel traseiro Todos os conectores s o travados por parafuso A PERIGO RISCOS DE CHOQUE EL TRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qualificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de instala o m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de alimenta o antes de trabalhar neste equipamento Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado o equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Comece por conectar o equipamento ao terra de prote o e ao terra funcional m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aquele que n o est o sendo utilizados O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Fia o dos conectores CCA620 e CCA626 m sem terminal o 1 fio de se o de 0 2 a 2 5 mm ou 2 fios de se o de 0 2 a 1 mm o comprimento da parte desencapada 8 a 10 mm m com terminal O fia o recomendada com terminal Schneider Electric DZ5CE015D para 1 fio 1 5 mm DZ5CE025D para 1 fio 2 5 mm AZ5DEO10D para 2 fios 1 mm O comprimento do tubo 8 2 mm o comprimento da parte desencapada 8 mm Fia o dos conectores CCA62
355. s conectados em tri ngulo aberto e quando a corrente residual for calculada no Sepam ou eventualmente n o for utilizada pela prote o L1 L2 L3 caixa de teste corrente Verifica o das conex es da entrada de tens o residual Procedimento H conectar segundo o esquema abaixo D os terminais de tens o do gerador na caixa de terminais de teste de tens o de maneira a somente alimentar a entrada de tens o residual do Sepam o eventualmente os terminais de corrente do gerador na caixa de terminais de teste de corrente de maneira a somente alimentar a entrada de corrente de fase 1 do Sepam e assim obter uma corrente residual IOX 1 Sepam s rie 40 caixa de teste tens o gerador de teste monof sico A ou trif sico a 7 30 m energizar o gerador m aplicar uma tens o V N ajustada igual tens o secund ria nominal dos TPs montados em tri ngulo aberto isto segundo o caso Uns V3 ou Uns 3 m eventualmente injetar uma corrente ajustada como na corrente secund ria nominal dos TCs isto 1 A ou 5 A e em fase com a tens o aplicada isto defasagem angular do gerador a V N 0 m verificar utilizando o software SFT2841 se o o valor indicado da tens o residual medida VO igual a aproximadamente tens o fase neutro prim ria nominal dos TPs isto Vnp Unp V3 o eventualmente o valor indicado da corren
356. s da sobrecarga t rmica similar descrita no exemplo anterior Ajuste do n vel de trip Es2 Es2 Imax lb 2 120 Ajuste do n vel de alarme Es1 Est 90 I Ib 0 95 A constante de tempo T1 calculada para que a sobrecarga t rmica dispare ap s 100 s ponto 1 Com t T1 0 069 I lb 2 e Es2 120 gt T1 100 s 0 069 1449 s 24 min O tempo de trip partindo do estado a frio igual a t T1 0 3567 gt t 24 min x 0 3567 513 s ponto 2 Este tempo de trip muito longo pois o limite para esta corrente de sobrecarga de 400 s ponto 2 Se diminuir a constante de tempo T1 a sobrecarga t rmica disparar mais cedo e abaixo do ponto 2 O risco que uma partida do motor a quente n o seja mais poss vel existe tamb m neste caso ver figura 2 onde uma curva a quente do Sepam mais baixa cruzar a curva da partida com U 0 9 Un O par metro Es0 um ajuste que permite resolver estas diferen as abaixando a curva a frio do Sepam sem mover a curva a quente Neste exemplo a prote o sobrecarga t rmica deve disparar ap s 400 s partindo de um estado a frio A obten o do valor Es0O definida pela seguinte equa o 2 thecessary 2 T Es0 ret e 1 e fist Es2 b b com t necessary TEMPO de trip necess rio partindo de um estado a frio l processe COrrente do equipamento 1 Quando o fabricante da m quina fornece ao mesmo tempo uma constante de tempo T1 e as curvas a quente
357. s devem ser utilizados obrigatoriamente nas express es que cont m operadores OR AND XOR ou NOT diferentes o V1 VL1 AND 112 OR P27 27S 1 1 express o incorreta o V1 VL1 AND 112 OR P27 27S 1 1 express o correta O V1 VL1 OR 112 OR P27 27S 1 1 express o correta m somente as vari veis V1 a V10 VL1 a VL31 e V_TRIPCB V_CLOSECB V INHIBCLOSE V FLAGREC s o permitidas na fun o LATCH m os par metros das fun es n o podem ser express es O VL3 TON V1 AND V3 300 express o incorreta o VL4 V1 AND V3 o VL3 TON VL4 300 correta Limite de utiliza o O n mero de operador e de fun es OR AND XOR NOT TON TOF SR PULSE limitado a 100 Exemplos de aplica o m bloqueio do religador ap s um trip final De f brica este dados do tipo pulso na sa da do religador Se for requerida nas condi es de opera o pode ser retida como segue LATCH V1 V1 pode ser retida V1 P79_1_204 sa da trip definitivo do religador V1 pode em seguida controlar um LED ou uma sa da a rel na matriz m bloqueio de um LED sem reter a prote o Certas condi es de opera o necessitam de bloqueio das sinaliza es no painel frontal do Sepam mas n o na sa da de trip 01 LATCH V1 V2 V1 P50 51_1_1 OR P50 51_3_1 trip dos elementos 1 e 3 da 50 51 V2 P50 51_2_1 OR P50 51_4_1 trip dos elementos 2 e 4 da 50 51 V1 e V2 devem ser configurados na matriz para comand
358. s do gerador para realizar uma inje o de corrente no prim rio do tor ide ou do TC o fio passando atrav s do tor ide ou do TC na dire o P1 P2 com P1 lado barramento e P2 lado cabo D os terminais de tens o do gerador na caixa de terminais de teste de tens o de maneira a somente alimentar a entrada de tens o de fase 1 do Sepam e ent o obter uma tens o residual VO V1 Sepam s rie 40 caixa de teste tens o V1 V2 V3 N gerador de teste monof sico A ou trif sico m energizar o gerador m eventualmente aplicar uma tens o V N ajustada igual tens o fase neutro secund ria nominal do TP isto Vns UnsN3 m injetar uma corrente ajustada em 5 A e eventualmente em fase com a tens o V N aplicada isto defasagem angular do gerador a V N 0 E verificar utilizando o software SFT2841 se o o valor indicado da corrente residual medida IO aproximadamente igual a 5 A o eventualmente o valor indicado da tens o residual calculado VO aproximadamente igual tens o fase neutro prim ria nominal dos TPs isto Vnp UnpN3 o eventualmente o valor indicado da defasagem angular q0 VO I0 entre a corrente ID e a tens o VO sensivelmente igual a 0 m desenergizar o gerador Schneider 7 29 e Electric Comissionamento Descri o Verifica o a ser efetuada quando a tens o residual for fornecida por 3 TPs aos secund rio
359. s instru es de seguran a em vigor para o comissionamento e a manuten o dos equipamentos de alta tens o m Tome cuidado com os perigos eventuais e utilize equipamento protetor individual O n o respeito a estas instru es pode causar morte ou ferimentos graves Testes dos rel s de prote o Os rel s de prote o s o testados antes do comissionamento com o duplo objetivo de aumentar a disponibilidade e reduzir o risco de mau funcionamento do conjunto no comissionamento O problema est em definir a consist ncia dos testes adequados tendo em mente que o rel envolvido sempre como a liga o principal na cadeia de prote o Portanto os rel s baseados nas tecnologias est tica e eletromec nica com performances n o totalmente reproduz veis devem ser sistematicamente submetidos a testes detalhados n o somente para qualificar o comissionamento mas tamb m para verificar seu real estado de funcionamento e manter o n vel requerido de performance O conceito do rel Sepam permite dispensar estes teste Desde que sejam observadas as seguintes condi es m utiliza o de tecnologia digital para garantir a reprodutibilidade das performances anunciadas m cada uma das fun es do Sepam tenha sido objeto de qualifica o integral em f brica m um sistema de auto testes interno fornece permanentemente informa es sobre o estado dos componentes eletr nicos e a integridade das fun es os tes
360. s nesta rede Veja o manual do usu rio Comunica o IEC 61850 Sepam refer ncia SEPED306024EN para maiores informa es Configura o da gateway Modbus TCP IP Consultar o manual de opera o da gateway utilizada Geralmente conv m atribuir um endere o IP para a gateway Os par metros de configura o da interface RS 485 da gateway devem ser definidos coerentemente com a configura o da interface de comunica o Sepam m velocidade 4800 9600 19200 ou 38400 bauds m formato do caractere 8 bits de dados 1 bit stop paridade nenhuma par mpar Configura o da comunica o em SFT2841 Na configura o de uma rede Sepam em SFT2841 os par metros de comunica o a serem definidos s o E endere o IP endere o IP da gateway remota Modbus TCP IP m time out de 100 a 3000 ms Um time out de 800 a 1000 ms conv m para a maioria das aplica es No entanto a velocidade de comunica o via gateway TCP IP pode ser reduzida se outros acessos Modbus TCP IP ou IEC 61850 forem realizados simultaneamente por outras aplica es Conv m aumentar o valor do time out 2 a 3 segundos E n mero de tentativas de 1 a 6 Nota 1 SFT2841 utiliza o protocolo de comunica o Modbus TCP IP Embora a comunica o seja baseada no protocolo IP a utiliza o de SFT2841 restrita a uma rede de instala o local baseada em uma rede Ethernet LAN Local Area Network A opera o do SFT2841 na rede IP de grande dist ncia
361. se a fase 1 da prote o subtens o m pela prote o sobretens o de sequ ncia negativa m sem confirma o Prote o com tempo definido Is corresponde ao n vel de funcionamento expresso em Amp res e T corresponde ao retardo de funcionamento da prote o t a Princ pio da prote o com tempo definido Prote o com tempo inverso O funcionamento da prote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 tipo 1 1 12 10 20 lIs Princ pio da prote o com tempo inverso Designa o da curva Tipo Tempo normal inverso SIT 1 2 Tempo muito inverso VIT ou LTI 1 2 Tempo extremamente inverso EIT 1 2 Tempo ultra inverso UIT 1 2 Curva RI 1 IEC tempo normal inverso SIT A IEC SIT 1 IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC VIT IEC tempo extremamente inverso EIT C IEC EIT IEEE moderadamente inverso IEC D IEEE MIT IEEE muito inverso IEC E IEEE VIT IAC inverso IAC SIT IAC muito inverso IAC VIT 1 1 1 J IEEE extremamente inverso IEC F IEEE EIT 1 1 1 1 IAC extremamente inverso IAC EIT As equa es das curvas s o descritas no cap tulo prote es com tempo inverso A fun o leva em considera o as varia es da corrente durante a temporiza o Para as correntes de amplitude elevada a prote o possui uma caracter stica com tempo definido
362. sensivelmente igual a 0 E proceder da mesma forma por permuta o circular com as tens es e correntes das fases 2 e 3 para controlar as grandezas 12 V2 2 V2 12 e 13 V3 3 V3 13 m desenergizar o gerador 7 26 Schneider e Electric Comissionamento Descri o Verifica o a ser realizada quando as tens es forem fornecidas por montagem de 2 TPs conectados no prim rio entre fases da tens o distribu da fazendo com que a tens o residual seja obtida fora do Sepam por 3 TPs conectados a seu secund rio em tri ngulo aberto ou eventualmente n o seja utilizado pela prote o L1 Caixa de teste corrente Verificac o das conex es das entradas de corrente e tens o de fase Com gerador monof sico e tens es fornecidas por 2 TPs Procedimento m conectar o gerador monof sico de tens o e corrente nas caixas de terminal de testes correspondentes utilizando os plugues fornecidos segundo esquema abaixo Caixa de teste tens o Sepam s rie 80 V fase fase 5 Gerador de teste monof sico A m energizar o gerador m aplicar entre os terminais 1 3 das entradas de tens o do Sepam pela caixa de teste a tens o fornecida aos terminais V N do gerador ajustado em V3 2 vezes a tens o fase fase secund ria nominal dos TPs isto V3 Uns 2 m injetar na entrada de corrente de fase 1 do Sepam
363. sinal pick up Caracter sticas Ajuste Us Ajuste 5 Unp a 100 Unp Precis o 5 ou 0 005 Unp Rela o de drop out pick up 104 3 Resolu o 1 Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o lt 40 ms Tempo de drop out lt 20 ms Tempo de reset lt 30 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 Schneider 3 7 E Electric Fun es de prote o pot ncia reversa rea de opera o 3 8 sobrepot ncia P Direcional de sobrepot ncia ativa C digo ANSI 32P Funcionamento Esta fun o pode ser utilizada como m prote o sobrepot ncia ativa para a administra o de energia ou E prote o pot ncia ativa reversa para a prote o de motores que passam a trabalhar como geradores e vice versa ativada se a pot ncia ativa que transita em uma ou outra dire o fornecida ou absorvida for superior ao ajuste Ps Inclui uma temporiza o T com tempo definido Baseia se no m todo dos dois watt metros A fun o somente operante se a seguinte condi o for respeitada P23 1 Q o que permite obter uma grande sensibilidade e uma grande estabilidade em caso de curto circuito O sinal da pot ncia determinado segundo o par metro geral de alimentador ou entrada respeitando a conven o m para o circuito alimentador o pot ncia exportada pelo barram
364. sjuntor 6 3 Atividade O 4 Tipo de IO O calculada 1 medida 5 Reservado 6 Reservado 7 Grupo A curva de trip 8 Grupo A ajuste de corrente 0 1 A 9 Grupo A temporiza o de trip 10 ms 10 Grupo A curva de espera 3 11 Grupo A tempo de reset 10 ms 12 Grupo A restri o a 2 harm nica O sim 1 n o 13 Reservado 14 Reservado 15 Reservado 16 Reservado 17 Grupo B curva de trip 18 Grupo B ajuste de corrente 0 1 A 19 Grupo B temporiza o de trip 10 ms 20 Grupo B curva de espera 3 21 Grupo B tempo de reset 10 ms 22 Grupo B restri o a 2 harm nica O sim 1 n o 23 Reservado 24 Reservado 25 Reservado 26 Reservado ANSI 51V Sobrecorrente de fase com tens o restrita N mero de fun o 2501 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Curva de trip 2 A Ajuste de corrente 0 1A 8 Temporiza o de trip 10 ms 9 Curva de espera 10 Tempo de espera 10 ms 11 Reservado 12 Reservado 13 Reservado 14 Reservado ANSI 59 Sobretens o N mero de fun o 11xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 2 Controle do disjuntor 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 odo tens o O fase neutro 1 fase fase 7 Ajuste de tens o U
365. somente teste de validade E ao tamanho m ximo da rea de resposta 125 palavras E ao tamanho til da rea de resposta determinado pela fun o endere ada No entanto a leitura deve sempre come ar na primeira palavra da rea de endere o qualquer outro endere o provoca uma resposta de exce o endere o incorreto A primeira palavra da rea de resposta c digo da fun o n mero do elemento cont m os mesmos valores que os descritos para o frame de resposta de leitura remota E XXyy com o c digo da fun o xx diferente de 00h e FFh o n mero do elemento yy diferente de FFh Os ajustes est o dispon veis e confirmados Esta palavra uma c pia do frame de pedido O conte do da rea continua v lido at pedido seguinte m 0000h ainda n o foi formulado nenhum frame de pedido Este caso especialmente quando o Sepam energizado As outras palavras n o s o significativas m FFFFh o frame de pedido foi processado mas o resultado na rea de resposta ainda n o est dispon vel necess rio fazer uma nova leitura do frame de resposta As outras palavras n o s o significativas m xxFFh com c digo da fun o xx diferente de 00h e de FFh O pedido de ajuste da fun o designada n o v lido A fun o n o existe no Sepam envolvido ou o acesso aos ajustes imposs vel tanto para leitura quanto para escrita Schneider Comunica o Modbus Acesso remoto aos ajustes
366. stant nea 6 jm rea inversa Falta na fase 1 7 ja E m a E E Falta na fase 2 8 m0 E e a E E Falta na fase 3 9 m E m a E E Alarme 10 u Inibig o do 11 fechamento Falha do sensor 12 Rotor bloqueado 13 u Partida longa 14 Rotor bloqueado 15 u na partida Prote o inibida 16 m u u E u E m m m u u u m m E jm m Estado quente 18 u Pot ncia ativa 19 E positiva Pot ncia ativa 20 E negativa Sa da instant nea 21 a0 8 Is Partida 22 em curso Religador em 201 u servigo Religador pronto 202 u Religamento bem 203 u sucedido Trip definitivo 204 u Religamento 211 ciclo 1 Religamento 212 ciclo 2 Religamento 213 u ciclo 3 Religamento 214 ciclo 4 Entradas Reset 101 m ju ju jm jo m m m m m m m m m j m m jm n a m Falha TP 103 Start 50BF 107 Inibi o 1143 m ju jm jo jo m jo jo jo jm jm E m m m m m m jE jm m jm m jm jm 1 Quando a prote o for utilizada em tens o fase neutro 4 22 Schneider E Electric Fun es de controle e monitoramento Equa es l gicas Processo na interrup o da alimenta o auxiliar As vari veis V1 a V10 VL1 a VL 31 e V_TRIPCB V_CLOSECB V_INHIBCLOSE V_FLAGREC s o memorizadas na interrup o da alimenta o auxiliar do Sepam Seu estado restitu do na reenergiza o e tamb m permite conservar os estados produzidos pelos operadores com mem ria tipo LATCH SR ou PULSE Casos especiais m par ntese
367. stes a serem efetuados em fun o do tipo de sensores de medi o e do tipo de gerador utilizado e indica a p gina onde est descrito este teste Sensores de 3 TCs 3TCs 1 tor ide 3 TCs 3 TCs 1 tor ide corrente Sensores de 3 TPs 3 TPs 2 TPs fase 2 TPs fase tens o 1 TP residual 1 TP residual Gerador P gina 7 24 P gina 7 24 P gina 7 25 P gina 7 25 trif sico P gina 7 29 P gina 7 30 P gina 7 31 Gerador P gina 7 26 P gina 7 26 P gina 7 27 P gina 7 27 monof sico P gina 7 29 P gina 7 30 P gina 7 31 Schneider E Electric Comissionamento Materiais de ensaio e medi o necess rios Geradores E gerador de tens o e corrente CA senoidal duplo o frequ ncia 50 ou 60 Hz segundo as normas do pa s ajust vel em corrente at no m nimo 5 Arms ajust vel at a tens o fase fase secund ria nominal dos TPs ajust vel em defasagem angular relativa V tipo trif sico ou monof sico E gerador de tens o CC o ajust vel de 48 a 250 V CC para adapta o ao n vel de tens o da entrada l gica testada DO 0 go Acess rios m plugue com cabo correspondente caixa de terminais de teste de corrente instalada m plugue com cabo correspondente caixa de terminais de teste de tens o instalada m cabo el trico com bra adeiras prensa cabos ou ponta de teste Dispositivos de medi o integrados no gerador ou separados m 1 amperimetro 0 a 5 Arms m 1 volt metro O
368. ta do bit na palavra STC e verifica o eventual da sele o por releitura desta palavra m execu o do comando a enviar por escrita do bit na palavra TC O telecomando ser executado se o bit da palavra STC e o bit da palavra associado estiverem posicionados o reset dos bits STC e TC ser realizado pela l gica de controle ap s o reconhecimento do telecomando A desabilita o do bit STC ocorre E se o supervis rio desabilit lo por uma escrita na palavra STC E seo supervis rio selecionar escrita bit um outro bit que j est selecionado E se o supervis rio posicionar um bit na palavra TC que n o corresponde sele o Neste caso nenhum comando ser executado 5 20 1 OPG registro de dist rbio Telecomando da sa da anal gica A sa da anal gica do m dulo MSA141 pode ser configurada para controle a dist ncia pela comunica o Modbus palavra endere o 010F A faixa til do valor num rico transmitido definida pelas configura es valor min e valor m x da sa da anal gica Esta fun o n o afetada pelas condi es de inibi o dos telecomandos Schneider Comunica o Modbus Apresenta o O sistema de comunica o registra a hora e a data dos dados processados pelo Sepam A fun o registro de eventos horodatados permite atribuir uma hora e data precisas a mudan as de estados com o objetivo de poder classific
369. te residual calculado IOX igual a aproximadamente corrente prim ria nominal dos TCs o eventualmente o valor indicado da defasagem angular O VO I0Z entre a corrente I0X e a tens o VO sensivelmente igual a 0 m desenergizar o gerador Schneider Comissionamento Descri o Verifica o a ser efetuada no caso onde a tens o residual fornecida por 3 TPs aos secund rios conectados em tri ngulo aberto e onde a corrente residual obtida por um sensor espec fico tal como m tor ide CSH120 ou CSH200 E adaptador toroidal CSH30 isto colocado no secund rio de um nico TC 1 A ou 5 A abrangendo as 3 fases ou na liga o ao neutro dos 3 TCs de fase 1 A ou5A E outro tor ide conectado a um adaptador ACE990 L1 caixa de teste corrente Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o residuais Procedimento m conectar segundo o esquema abaixo o os terminais de tens o do gerador na caixa de terminais de testes de tens o utilizando o plugue fornecido o um fio entre os terminais de corrente do gerador para realizar uma inje o de corrente no prim rio do tor ide ou do TC o fio passando atrav s do tor ide ou do TC na dire o P1 P2 com P1 lado barramento e P2 lado cabo caixa de teste tens o Sepam s rie 40 KL V1 V2 V3 N gerador de teste monof sico ou trif sico O E
370. telas de configura o e ajuste do software SFT2841 respeitando a ordem recomendada no modo guiado E para cadatela comparar os valores inseridos no Sepam com os valores inscritos no relat rio dos ajustes de par metros e prote o m corrigir os ajustes de par metros e prote o que n o foram corretamente inseridos proceder como indicado neste cap tulo Utiliza o na se o Software SFT2841 deste manual Conclus o Uma vez que a verificag o foi efetuada e concluida a partir desta fase convem n o fazer mais modifica es nos ajustes de par metros e prote o que ser o considerados como definitivos Para que sejam conclusivos os testes que ser o realizados dever o ser realizados com os ajustes de par metros e prote o definitivos n o ser admitida nenhuma modifica o mesmo que provis ria de qualquer um dos valores inseridos mesmo com o objetivo de facilitar um teste Schneider 7 23 e Electric Comissionamento Verifica o das conex es das entradas de corrente e tens o de fase Com gerador trif sico Procedimento m conectar o gerador trif sico de tens o e corrente nas caixas de terminal de teste correspondentes utilizando os plugues fornecidos segundo o esquema apropriado em fun o do n mero de TPs conectados no Sepam o esquema com 3 TPs conectados no Sepam L1 Caixa de teste tens o Caixa de teste Sepam s rie 80 corrente gt
371. tes autom ticos diagnosticam por exemplo o n vel das tens es de polariza o dos componentes a continuidade da cadeia de reconhecimento de valores anal gicos a n o altera o da mem ria RAM a aus ncia de ajustes fora da faixa de toler ncia garantindo assim um alto n vel de confiabilidade O Sepam est pronto para operar sem necessitar de quaisquer testes adicionais de qualifica o relacionados a ele diretamente 7 20 Princ pios e m todos Testes de comissionamento do Sepam Os testes preliminares ao comissionamento do Sepam podem ser limitados a uma verifica o geral isto m verificar a conformidade das nomenclaturas esquemas e regras de instala o de hardware em um exame geral preliminar m verificar a conformidade dos par metros iniciais e dos ajustes das prote es inseridos com as fichas de ajuste m verificar as conex es das entradas de corrente e tens o por testes de inje o no secund rio m verificar as conex es das entradas e sa das l gicas por simula o dos dados de entrada e for ando os estados das sa das m validar a cadeia de prote o completa inclusive as eventuais adapta es da l gica program vel m verificar as conex es dos m dulos opcionais MET148 2 e MSA141 Estas diferentes verifica es s o descritas abaixo Princ pios gerais m todos os testes dever o ser realizados com o cub culo de MT totalmente isolado e o disjuntor de MT desligado desconectado e ab
372. tifica o do Sepam Apresenta o A fun o leitura da identifica o de um equipamento utilizada para acessar de forma padronizada os dados requeridos para identificar claramente um dispositivo Esta descri o composta de um conjunto de objetos cadeia de caracteres ASCII O Sepam s rie 40 aceita a fun o de leitura de identifica o n vel de conformidade 02 Para uma descri o completa da fun o consultar o site www modbus org A descri o abaixo um subconjunto das possibilidades da fun o adaptado ao caso do Sepam s rie 40 Implementa o Frame de pedido O frame de pedido composto por Campo Tamanho bytes N mero do escravo 1 43 2Bh 1 C digo da fun o acesso gen rico 14 0Eh 1 Leitura para identifica o do equipamento 01 ou 02 1 Tipo de leitura 00 1 N mero de objeto CRC16 2 O tipo de leitura utilizado para selecionar uma descri o simplificada 01 ou padr o 02 Frame de resposta O frame de resposta composto por s rie 40 s o os seguintes Campo Tamanho bytes N Natureza Valor N mero do escravo 1 0 VendorName Merlin Gerin 43 2Bh 1 C digo da fun o acesso gen rico 1 ProduciCode C digo EAN13 da aplica o 14 0Eh 1 Leitura para identifica o do equipamento 2 MajorMinorRevision N de vers o da aplica o 01 ou 02 Tipo de leitura Vx yy 02 1 N vel de conformidad
373. tiva N mero de fun o 2301 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Tipo O pot ncia reversa 1 sobrepot ncia 5 Reservado 6 Reservado 1 Ajuste de pot ncia Ps 100 W 8 Temporizag o de trip 10 ms 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado Schneider 5 31 Electric Comunica o Modbus 5 32 Acesso remoto aos ajustes ANSI 32Q Sobrepot ncia reativa N mero de fun o 2401 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Tipo O pot ncia reversa 1 sobrepot ncia 5 Reservado 6 Reservado 7 Ajuste de pot ncia Qs 100 var 8 Temporiza o de trip 10 ms 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado 12 Reservado ANSI 37 Subcorrente de fase N mero de fun o 0501 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade O 4 Reservado 5 Reservado 6 Ajuste de corrente Ib 7 Temporiza o de trip 10 ms 8 Reservado 9 Reservado 10 Reservado 11 Reservado ANSI 38 49T Monitoramento de temperatura N mero de fun o 15xx elemento 1 xx 01 a elemento 16 xx 10h Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade 4 Reservado 5 Reservado
374. to 7 Grupo A ngulo caracter stico 3 ngulo 30 4 ngulo 45 5 ngulo 60 8 Grupo A l gica de trip 0 1em3 1 2em3 9 Grupo A curva de trip 2 10 Grupo A ajuste de corrente Is 0 1A 11 Grupo A temporiza o de trip 10 ms 12 Grupo A curva de espera 13 Grupo A tempo de reset 10 ms 14 Reservado 15 Reservado 16 Reservado 17 Reservado 18 Grupo B dire o O linha 1 barramento 19 Grupo B ngulo caracter stico 3 ngulo 30 4 ngulo 45 5 ngulo 60 20 Grupo B l gica de trip 0 1em3 1 2em3 21 Grupo B curva de trip 2 22 Grupo B ajuste de corrente Is 0 1A 23 Grupo B temporiza o de trip 10 ms 24 Grupo B curva de espera 3 25 Grupo B tempo de reset 10 ms 26 Reservado 27 Reservado 28 Reservado 29 Reservado Schneider 5 37 E Electric Comunica o Modbus 5 38 Acesso remoto aos ajustes ANSI 67N 67NC Direcional de fuga terra N mero de fun o 22xx elemento 1 xx 01 elemento 2 xx 02 Ajuste Dados Formato unidade 1 Bloqueio 6 2 Controle do disjuntor 6 3 Atividade 4 Tipo O proje o tipo 1 1 direcional tipo 2 2 direcional com setor regul vel tipo 3 5 Tipo IO Soma ou Tor ide O calculada 1 medida 6 Reservado 7 Reservado 8 Grupo A dire o O linha 1 barramento 9 Grupo A
375. tos significativos Resolu o 0 1 A 1 In ajuste nominal definido no ajuste dos par metros iniciais Schneider 2 13 E Electric Fun es de diagn stico da rede 2 14 Desbalanco corrente de sequ ncia negativa Desbalan o corrente de sequ ncia negativa Funcionamento Esta fun o fornece a taxa de componente da sequ ncia negativa T li lb A corrente de sequ ncia negativa determinada pelas correntes de fases m 3 fases gt gt 2 gt l x 11 a12 al3 QI coma e m 2 fases a 1 gt 2 i x I1 a l3 J3 122 coma e Estas 2 f rmulas s o equivalentes na aus ncia de fuga terra Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla E natela de um PC com o software SFT2841 E pela comunica o Caracter sticas Faixa de medi o 10 a 500 Unidade Ib Precis o 2 Formato do display 3 digitos significativos Resolug o 1 Periodo de atualizac o 1 segundo tipico Schneider E Electric Fun es de diagn stico da rede qo vo Defasagem angular go 1 V1 Defasagem angular 1 Defasagem angular p0 Defasagem angular q1 q2 q3 Defasagem angular q0 Funcionamento Esta fun o fornece a defasagem angular medida entre a tens o residual e a corrente residual no sentido trigonom trico ver diagrama Esta medi o til durante o comissionamento para verificar se a prote
376. tros As pot ncias s o obtidas pelas informa es das tens es U21 e U32 e das correntes de fases I1 e 13 No caso onde somente a tens o U21 est conectada P e Q s o calculados considerando que a rede equilibrada Por conven o considera se que m pelo circuito do alimentador 1 o uma pot ncia exportada pelo barramento positiva o uma pot ncia fornecida ao barramento negativa j dire o do fluxo m pelo circuito de entrada o uma pot ncia fornecida ao barramento positiva o uma pot ncia exportada pelo barramento negativa dire o do fluxo 1 Escolha a ser ajustada nos par metros iniciais Leitura Estas medi es s o acess veis m pelo display na IHM avan ada utilizando a tecla m na tela de um PC com o software SFT2841 m pela comunica o E por conversor anal gico com a op o MSA141 Caracter sticas Pot ncia ativa P Pot ncia reativa Q Faixa de medi o 1 5 Sn a 999 MW 1 1 5 Sn a 999 Mvar Unidade kw MW kvar Mvar Precis o 1 t pica 2 1 t pica 2 Formato do display 3 d gitos significativos 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 kW 0 1 kvar Per odo de atualiza o 1 segundo t pico 1 segundo t pico Pot ncia aparente S Faixa de medi o 1 5 Sn a 999 MVA 1 Unidade kVA MVA Precis o 1 t pica 2 Formato do display 3 d gitos significativos Resolu o 0 1 kVA Per odo de atualiza o 1 segundo t
377. u u Livre Queima de fusivel do TP VO u Livre Contador externo de energia ativa positiva Livre Contador externo de energia ativa negativa Livre Contador externo de energia reativa positiva Livre Contador externo de energia reativa negativa Livre Sa das l gicas Trip 01 Inibi o de fechamento m 02 Watchdog 04 Ordem de fechamento 011 Nota todas as entradas l gicas s o dispon veis via comunica o e acess veis na matriz do SFT2841 para outras aplica es que n o foram pr definidas 414 Schneider e Electric Fun es de controle Atribui o padr o e monitoramento das entradas l gicas A tabela abaixo descreve as atribui es das entradas l gicas obtidas com o software SFT2841 clicando na tecla Atribui o padr o Entradas l gicas Posi o aberta 11 Posig o fechada 12 Seletividade l gica recep o de bloqueio E E E E 13 l gico AL1 Seletividade l gica recep o de bloqueio E 21 l gico AL2 Mudan a do grupo de ajuste A B E 13 Reset externo 14 Trip externo 1 21 Trip externo 2 u 22 Trip externo 3 23 Trip Buchholz 21 Trip termostato 22 Alarme Buchholz 23 Alarme termostato 24 Inibe telecomando 25 SF6 26 Schneider 4 5 Electric Fun es de controle e monitoramento
378. uilha por terminal m Torque de aperto 0 7 a 1 Nem 6a 9 Ib in Schneider 6 17 E Electric Instala o 6 18 Transformadores de corrente 1 A 5 A Fun o O Sepam pode ser conectado a qualquer transformador de corrente 1 A ou 5A Dimensionamento dos transformadores de corrente Os transformadores de corrente devem ser dimensionados de modo a n o saturar pelos valores de corrente para os quais a precis o necess ria com um m nimo de 5 In Para prote o de sobrecorrente m com tempo definido a corrente de satura o deve ser superior a 1 5 vezes o valor de ajuste E com tempo inverso a corrente de satura o deve ser superior a 1 5 vezes o maior valor til da curva Solu o pr tica na aus ncia de informa o sobre os ajustes Corrente nominal Consumo Classe de Resist ncia Resist ncia secund rio in nominal precis o secund rio TC Rcr de fia o Rf 1A 2 5 VA 5P 20 lt 30 lt 0 075 Q 5A 7 5 VA 5P 20 lt 0 20 lt 0 075 0 Schneider E Electric Instala o L1 L2 L3 CCA630 CCA634 Transformadores de corrente 1 A 5 A Conector CCA630 CCA634 Fun o A conex o de transformadores de corrente 1 A ou 5A feita no conector CCA630 ou CCA634 montado no painel traseiro do Sepam E o conector CCA630 permite a conex o de 3 transformadores de corrente de fase ao Sepam E o conector CCA634 permite a conex o de 3 transformador
379. um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Comece por conectar o equipamento terra de prote o e terra funcional m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aqueles que n o est o sendo utilizados O n o respeito a estas instru es pode provocar a morte ou ferimentos graves Conversor RS 232 RS 485 ACE909 2 Fun o O conversor ACE909 2 permite a liga o de um supervis rio computador central equipado de f brica com uma porta serial tipo V24 RS 232 s esta es conectadas a uma rede RS 485 de 2 fios Sem requerer qualquer sinal de controle de fluxo ap s a configura o o conversor ACE909 2 assegura a convers o a polariza o da rede e o envio autom tico dos frames entre o supervis rio e as esta es por transmiss o bidirecional half duplex par singelo O conversor ACE909 2 fornece tamb m uma alimenta o 12 V CC ou 24 V CC para alimenta o remota das interfaces ACE949 2 ACE959 ou ACE969 do Sepam O ajuste dos par metros de comunica o deve ser id ntico ao ajuste dos Sepam e ao ajuste da comunica o do supervis rio Caracter sticas Peso Montagem 0 280 kg Em trilho DIN sim trico ou assim trico 110 a 220 V CA 10 47 a 63 Hz 2000 Vrms 50 Hz 1 min Alimenta o sola o galv nica entre alimenta o ACE e massa e entre alimenta o ACE e alimenta o das interfaces
380. uma prote o Exemplo P50 51 2 1 prote o sobrecorrente elemento 2 dado 1 sa da temporizada Os n meros de dados s o detalhados na tabela adiante Vari veis de sa das S o dirigidas seja para a matriz seja para as prote es seja para as fun es da l gica de controle Elas somente podem aparecer esquerda do sinal de atribui o As vari veis de sa das somente devem ser utilizadas uma nica vez caso contr rio somente a ltima atribui o ser considerada m sa das para a matriz V1 a V10 Estas sa das est o inclusas na matriz portanto podem controlar um LED uma sa da a rel ou uma mensagem m sa das para uma entrada de prote o Pprotection unit data Exemplo P59 1 113 prote o sobretens o elemento 1 dado 113 inibi o da prote o Os n meros de dados s o detalhados na tabela adiante E sa das para a l gica de controle O V TRIPCB trip do disjuntor pela fun o controle do disjuntor Permite completar as condi es de trip do disjuntor e inicializa o do religador o V CLOSECB fechamento do disjuntor pela fun o controle do disjuntor Permite gerar um comando de fechamento do disjuntor em uma condi o especial o V INHIBCLOSE inibi o do fechamento do disjuntor pela fun o controle do disjuntor Permite acrescentar condi es de inibi o do fechamento do disjuntor o V FLAGREC dado memorizado no oscilografia Permite registrar um estado l gico espec fico al m dos j
381. vada se uma das tens es relativas for superior ao ajuste Us ou Vs m inclui uma temporiza o T com tempo definido m com opera o em tens o fase neutro ela indica a fase em falha no alarme associado falha Diagrama de bloco Ep sa da temporizada gt sinal pick up Caracter sticas Ajuste Us ou Vs Ajuste 50 Unp ou Vnp a 150 Unp ou Vnp 2 Precis o 2 ou 0 005 Unp Resolu o 1 Rela o de drop out pick up 97 1 Temporiza o T Ajuste 50 ms a 300 s Precis o 2 ou 25 ms Resolu o 10 ms ou 1 d gito Tempos caracter sticos Tempo de opera o pick up lt 35 ms 25 ms t pico Tempo de drop out lt 35 ms Tempo de reset lt 40 ms 1 Nas condi es de refer ncia IEC 60255 6 2 135 Unp com TP 230 v3 Condi es de conex o Tipo de conex o V1 V2 V3 U21 u21 U32 U21 VO U21 U32 VO Funcionamento em Sim N o N o N o Sim tens o fase neutro Funcionamento em Sim somente Sim somente Sim tens o fase fase U21 U21 Schneider 3 33 E Electric Fun es de prote o 3 34 Deslocamento de tens o de neutro C digo ANSI 59N Funcionamento Esta prote o ativada se a tens o residual VO for superior ao ajuste Vs0 com VO V1 V2 V3 m inclui uma temporiza o T com tempo definido m atens o residual calculada pelas 3 tens es de fase ou medida por TP externo m esta prote o funciona para as con
382. vas ensaiadas par metros adicionais podem ser ajustados m um aquecimento inicial EsO permite diminuir o tempo de trip a frio leg _ curva a frio modificada E 29 Es0 z n T leg 9 Es E um segundo grupo de par metros constantes de tempo e n veis permite considerar a suportabilidade t rmica do rotor bloqueado Este segundo grupo de par metros considerado quando a corrente for superior a um n vel ajust vel Is Considera o do componente de sequ ncia negativa No caso dos motores a rotor bobinado a presen a de um componente de sequ ncia negativa aumenta o aquecimento do motor A componente considerada na prote o pela equa o leq ph K I onde Iph a maior corrente de fase li o componente de seg negativa da corrente K um coeficiente ajust vel K pode ter os seguintes valores 0 2 25 4 5 9 Para um motor ass ncrono a determina o de K feita da seguinte maneira Cd 1 onde Cn Cd conjugado nominal e conjugado na partida Rope Id 2 1 Ib Id corrente de base e corrente de partida Cn g 16 g escorregamento nominal C lculo da constante de tempo de resfriamento T2 A constante de tempo de resfriamento T2 pode ser calculada a partir das temperaturas medidas no equipamento protegido por sensores conectados ao m dulo MET148 2 O c lculo de T2 efetuado cada vez que o equipamento funcionar por um tempo suficientemente longo seguido de uma parada lt 0 1Ib e da estabi
383. velocidade zero inibe esta prote o Reacelera o do motor Na reacelera o o motor absorve uma corrente pr xima da corrente de partida gt Is sem que a corrente passe previamente a um valor inferior a 10 de Ib A temporiza o ST que corresponde ao tempo normal da partida pode ser reinicializada por uma informa o l gica entrada reacelera o do motor e permite m reinicializar a prote o partida longa E ajustar a um valor baixo a temporiza o LT da prote o rotor bloqueado A partida ser detectada se a corrente absorvida for superior a 10 da corrente Ib Para ser utilizada no editor de equa es uma sa da ajustada quando a partida est em curso Diagrama de bloco I gt Is partida em gt andamento sa da 21 de trip 1 gt 0 1b LT 0 rotor amp Ma bloqueado o em regime 1 entrada l gica He normal 12 reacelera o 13 do motor partida Is longa rotor entrada l gica gt bloqueado detec o de na partida rota o do rotor Caracter sticas Ajuste Is Ajuste 50 Ib lt Is lt 500 Ib Resolu o 1 Precis o 1 5 Rela o de drop out pick up 93 5 5 Temporiza es ST LTe LTS Ajuste ST 500 ms lt T lt 300 s LT 50 ms lt T lt 300 s LTS 50 ms lt T lt 300 s Resolu o 10 ms ou 1 d gito Precis o 2 ou de 25 ms a 40 ms 1 Nas condi es de refer ncia
384. vento for disparado ver Fun es de controle e monitoramento Disparo da oscilografia O registro memorizado come a antes do evento e continua posteriormente O registro composto das seguintes informa es E os valores das amostragens nos diferentes sinais m adata m as caracter sticas dos canais registrados A dura o e o n mero de registro s o configur veis com o software SFT2841 Os arquivos s o registrados em modo FIFO First In First Out na mem ria quando o n mero m ximo de registros atingido o registro mais antigo apagado quando o novo registro disparado Os registros de oscilografia s o perdidos na desenergiza o ou em uma modifica o das equa es l gicas ou das mensagens de alarmes Transfer ncia A transfer ncia dos arquivos pode ser realizada no local ou remotamente m local utilizando um PC conectado ao painel frontal utilizando o software SFT2841 m remotamente utilizando um software espec fico para o sistema de controle e monitoramento Recupera o Os sinais s o recuperados de um registro e s o lidos atrav s do software SFT2826 Princ pio registro armazenado 1 evento disparado Caracter sticas Conte do de um registro Arquivo de configura o data caracter sticas dos canais rela o de transforma o da cadeia de medi o Arquivo das amostragens 12 amostras ciclo 3 Sinais anal gicos 2 4 canais de corrente 11 12 13 10
385. verso aba lan e E de AC extremamente inverso m quando o valor monitorado for superior a 20 vezes o ajuste o tempo de trip imitado ao valor correspondente a 20 vezes o ajuste m se o valor monitorado exceder a capacidade de medi o do Sepam 40 In para os canais de corrente de fase 20 In0 o canal de corrente residual o tempo de trip limitado ao valor correspondente ao maior valor mensur vel 40 In ou 20 In0 Schneider 3 53 e Electric Fun es de prote o Equa o ta x Equac o tu a 2 Is Equa o tu A B D E EI 3 54 Geral Curvas de trip Curvas de corrente de trip IDMT M ltiplas curvas de trip IDMT s o acess veis com o prop sito de serem utilizadas em v ria aplica es m Curvas IEC SIT VIT LTI EIT m Curvas IEEE MI VI El m Curvas geralmente utilizadas UIT RI IAC Curvas IEC Curva tipo Valores dos coeficientes k a p Normal inverso A 0 14 0 02 2 97 Muito inverso B 13 5 1 1 50 Tempo longo inverso B 120 1 13 33 Extemamente inverso C 80 2 0 808 Ultra inverso 315 2 2 5 1 Curva Ri Equa o ta D ne a x L 1 3 1706 0 339 0 236 Is Curvas IEEE Curva tipo Valores dos coeficientes A B p B Moderadamente inverso 0 010 0 023 0 02 0 241 Muito inverso 3 922 0 098 2 0 138 Extemamente inverso 5 64 0 0243 2 0 081 Curvas IAC Curva tipo Valores dos coeficientes A B c D E B Inverso 0 208 0 863 0 800 0 4
386. vis o do circuito de trip o T o o o o o N mero de opera es tempo de opera o tempo de carregamento da mola o a o o o o o Supervis o TC TP 60FL Controle e monitoramento C d ANSI Controle do disjuntor contator 94 69 E Bloqueio reconhecimento 86 Seletividade l gica 68 o o o o o o o Mudan a do grupo de ajustes Sinaliza o 30 La E E a La E E Editor de equa es l gicas M dulos complementares 8 entradas de sensores de temperatura m dulo MET148 2 a o o o 1 sa da anal gica de baixo n vel m dulo MSA141 o m o o o m o Entradas sa das l gicas m dulo MES114 MES114E MES114F 10E 4S o o o o o o o Interface de comunica o ACE949 2 ACE959 ACE937 ACE969TP 2 ou ACE969FO 2 o o o o m o o m b sico O segundo a configura o e os opcionais dos m dulos entradas saidas MES114 MES114E MES114F ou MET148 2 1 Para bobina de abertura ou m nima tens o 2 2 m dulos poss veis 3 Escolha exclusiva tens o fase neutro ou tens o fase fase para cada um dos 2 rel s Schneider 1 5 Electric Sepam s rie 40 Caracter sticas t cnicas Peso m nimo Sepam com IHM b sica sem MES114 1 4 kg Peso m ximo Sepam com IHM avan ada e MES114 1 9 kg Entradasanal gicas Transformador de corrente Imped ncia de entrada lt 0 020 TC 1 A ou 5 A com CCA630 Consumo lt 0 02VAa1A Ajuste de 1 A a 6250 A lt 0 5VAa5A
387. xterno Fun es dispon veis Tens es medidas U21 VO Valores calculados f Medi es dispon veis U21 VO f Fun es de prote o dispon veis Todas exceto 67 47 27D 32P 32Q de acordo com o tipo do Sepam 40 27S Par metros Tens es medidas por TPs u21 Tens o residual Nenhuma Fun es dispon veis Tens es medidas u21 Valores calculados f Medi es dispon veis U21 f Fun es de prote o dispon veis Todas exceto 67 47 27D 32P 32Q de acordo com o tipo do Sepam 40 67N 67NC 59N 27S 6 16 Schneider E Electric Instala o A PERIGO RISCOS DE CHOQUE EL TRICO ARCO EL TRICO OU QUEIMADURAS m A instala o deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas qua ificadas que tenham conhecimento de todas as instru es contidas nos manuais de e devem ser verificadas as caracter t cnicas do equipamento m NUNCA trabalhe sozinho m Desconecte todas as fontes de ali antes de trabalhar neste equipamen instala o sticas menta o o Considere todas as fontes de alimenta o e especialmente s possibilidades de alimenta o externa c lula onde est instalado equipamento m Utilize sempre um dispositivo de detec o de tens o adequado para verificar se a alimenta o foi realmente interrompida m Comece por conectar o equipamento ao terra de prote o e ao terra funcional o m Parafuse firmemente todos os terminais mesmo aquele que n o
388. zada ou uma curva Schneider Electric especialmente adaptada A corrente de sequ ncia negativa li determinada pelas correntes das 3 fases gt 1 gt 2 gt li a ENA 12 a 13 2r coma e 3 Se o Sepam estiver conectado somente a 2 TCs a corrente de sequ ncia negativa ser fil lit a2 is Zr com a e 3 Estas 2 f rmulas s o equivalentes na aus ncia de corrente de sequ ncia zero fuga terra Prote o com tempo definido Is corresponde ao n vel de opera o expresso em Amperes e T corresponde ao retardo de opera o da prote o tA Princ pio da prote o com tempo definido Prote o com tempo inverso normalizado O funcionamento da prote o com tempo inverso est em conformidade com as normas IEC 60255 3 BS 142 IEEE C 37112 t gt 1 1 2 10 20 li Is Princ pio da prote o com tempo inverso O ajuste Is corresponde ass ntota vertical da curva e T corresponde ao retardo de opera o para 10 Is Para as correntes de amplitude maior a fun o de prote o tem uma caracter stica com tempo definido m se li gt 20 Is o tempo de trip ser o tempo correspondente a 20 Is m se li gt 40 In o tempo de trip ser o tempo correspondente a 40 In 3 12 Desbalan o corrente de sequ ncia negativa C digo ANSI 46 As curvas de trip normalizadas propostas s o as seguintes IEC tempo inverso SIT A IEC tempo muito inverso VIT ou LTI B IEC tempo extremam

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