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VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2-g

1. 53 PSV CPAP VENTILACAO POR PRESSAO DE SUPORTE OU VENTILACAO POR PRESS O POSITIVA CONT NUA J JII I II nn nnne nns 54 SIMV PCV PSV VENTILACAO MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR PRESS O COM PRESS O DE 55 FLUXO 55 CPAP NASAL VENTIL O POR PRESS O POSITIVA CONT NUA 56 VENTILA O DE RESPALDO reri iE 56 TEMPO DE APNEIA rrr tense 56 VARI VEIS DE CICLAGEM arara 57 4 57 CAP TULO 9 5 58 CORES E SIGNIFICADOS DAS INDICA ES GR FICAS ees 58 SEQU NCIA DE PRIORIDADE DE 5 58 DESCRI O DOS 5 58 PRESS O INSPIRAT RIA ALTA 58 59 VOLUME CORRENTE EXPIRADO M XIMO 59 VOLUME CORRENTE EXPIRADO 59 VOLUME
2. 8 CAP TULO 1 12 ADVERT NCIAS PRECAU ES 14 bsec 14 10 00 S 15 15 2 16 FUNCIONAMENTO DO BLENDER ELETR NICO MISTURADOR 20 LEITURA DA FIOx eee 20 CAP TULO 3 MONTAGEM E 22 CONEX O A FONTE ELETRICA 22 CONEX O A FONTE DE GASES I reare marea tn tentn tenentes 22 CIRCUITO RESPIRAT RIO creen uuu 23 CAP TULO 4 INDICADORES CONTROLES E 5 24 xe ira 6 24 AREA DE INDICADORES 24 TELA LCD 25 DISPLAYS NUM RICOS E INDICADORES DE 26 AREAS DE CONTROLE L uu a 27 TECLAS DE DIRE O
3. 10 2 SENDO NECESS RIO UTILIZA O DE V LVULAS REGULADORAS EXTERNAS AT ESSA PRESS O CIRCUITO RESPIRAT RIO Utilizar circuito respirat rio segundo necessidade adulto pedi trico ou neonatal a diferen a esta nos di metros dos tubos COM CIRCUITOS RESPIRAT RIOS QUE CONTENHAM TAMPA DE AGUA EM SEUS RAMAIS INSPIRATORIA EXPIRATORIA VERIFICAR A HERMETICIDADE PARA EVITAR PERDA DE VOLUME NO CIRCUITO QUANDO E REALIZADA A CALIBRA O DA LINHA PACIENTE O NEBULIZADOR N O DEVE ESTAR CONECTADO A MESMA VERIFICAR A CORRETA POSI O DO DIAFRAGMA DA V LVULA VER CAPITULO 10 OS CONECTORES DO CIRCUITO PACIENTE SAO DO TIPO C NICOS 22mm ADULTO E 15mm EM NEONATAL E ESTAO DE ACORDO COM A NORMA ISO 5356 1 NBR13475 QUE FIXA AS CONDI ES MINIMAS EXIGIVEIS PARA ESSES TIPOS DE CONECTORES 23 de 79 L VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G Rev 01 CAP TULO 4 INDICADORES CONTROLES E ALARMES PAINEL FRONTAL ENERGIA EL TRICA Batera 110 220vca O jesse de y s em H20 f 7 LEISTUNG EN P LUrT2 g E Press o base Frequ ncia cm H20 cpm 9 ALARMES O Press o Insp m x O Invers o E 3 Press o Insp min Q Peep Apneia O FO O Frequ ncia m x Ar oxig nio O VT m x min Gueda de energia Q9 Y Q VoL min m x min O Bateria O Mi
4. CPAP NASAL VENTIL O POR PRESS O POSITIVA CONT NUA O CPAP Nasal uma modalidade ventilat ria espont nea que permite ao operador estabelecer press o e fluxo cont nuo e constante no circuito respirat rio do paciente Esta modalidade aplicada em Neonatologia e pode ser oferecido ao paciente atrav s de c nulas ou prongs nasais Deve se ajustar as seguintes vari veis nesta modalidade ventilat ria e Fluxo Cont nuo Fluxo PEEP VENTILA O DE RESPALDO A Ventila o de Respaldo Backup esta dispon vel em todas as modalidades NEN 9 ventiat rias que possuem componente espont neo BACK UP No Ventilador Pulmonar LUFT2 g NEONATAL o respaldo obrigat rio na modalidade Modo PSV CPAP Quando o modo de ventila o selecionado o PSV CPAP o respirador fornecer a diretamente a tela de configura o da Ventila o de Respaldo Apnea Na modalidade SIMV PCV PSV a Ventila o de Respaldo est dispon vel e o 10 00 s operador pode optar por deixar o respaldo ativado ou desativado No momento em que i a modalidade SIMV PCV PSV for selecionada o operador pode selecionar a op o T Ins SIM para ativar a Ventila o de Respaldo ou NAO para desativar a op o Ventila o 0 50 s de Respaldo Freq Para configurar a Ventila o de Respaldo devem se ajustar os seguintes par metros 30 00 c min Tempo Inspirat rio Frequ ncia Respirat ria P
5. MODOS VENTILAT RIOS Quando selecionado a op o Modos Ventilat rios aparece uma lista com os modos indicados ao paciente selecionado Adulto Pedr trico ou Neo natal Com as teclas direcion veis deve se optar por um modo ventilat rio confirmando sua escolha ao apertar Imediatamente aparecer na tela os valores do modo ventilat rio selecionado que ap s configurado pelo operador deve ser confirmado ao pressionar a tecla At que n o se confirme a troca de modo ventilat rio o ventilador seguir funcionando de acordo com o modo selecionado anteriormente Para verificar os modos ventilat rios dispon veis no respirador veja o Cap tulo 7 deste manual A O RESPIRADOR NUNCA DEIXA DE FUNCIONAR DURANTE A TROCA DE UM MODO A OUTRO EM CASO DE N O DESEJAR MODIFICAR O MODO DE OPERA O DO EQUIPAMENTO DEVE SE PULSAR A TECLA RESET PARA ANULAR TODA OPERA O FLUXOS AUXILIARES Pressionando a tecla MENU selecionar a op o FLUXOS AUXILIARES neste menu pode se ativar as sa das de fluxos auxiliares que possuem o equipamento esses fluxos se denominam NEBULIZADOR Selecionando esta op o o operador pode programar o tempo da sa da de fluxo para a nebuliza o em forma sincronizada com o tempo inspirat rio este tempo pode ser de 5 10 15 ou 20 minutos conforme a necessidade Esta sa da se desativa automaticamente ao fim do tempo programado ou em forma manual reingressando ao Menu Fluxos aux
6. Sensor sensor v prap regulador 77 de 79 R 04 04 50 Rev 01 entrada de ar entrada de oxig nio regulador mistuarador antisutacaciio val seguran a saida paciente nebulizador valv espirat ria M VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ue LEISTUNG LUFT2 G 01 ANEXO 5 GARANTIA Equipamento marca LEISTUNG Modelo LUFT2 g Este equipamento tem garantia de 12 doze meses a partir da data da compra sendo 03 tr s meses correspondente ao prazo legal e 09 nove meses o prazo contratual onde a Leistung se responsabiliza por todo o defeito ou falha de fabrica o A garantia somente ter validade com a apresenta o deste termo devidamente carimbado e assinado pela LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA acompanhado de nota fiscal correspondente No processo de constata o de irregularidades no prazo de garantia dever o adquirente de posse dos documentos citados comunicar a ocorr ncia ao setor de p s vendas da LEISTUNG EQUIPAMENTOS pelo telefone 47 3371 2741 ou pelo e mail posvendasQlleistungbrasil com O prazo de devoluc o ap s chegada do equipamento na LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA de 05 cinco dias teis O pagamento dos fretes s o de responsabilidade do adquirente para envio e devolu o do produto A instala o do equipamento de responsabilidade do adquirente e dever ser procedida nos exatos termos descritos no manual de instru o sob pena de perda da garantia
7. es mj gt WJ 22 mM 4 TE SE SENSIBIL EXP 5 amp SENSIBIL EXP 80 Press o cm H20 Press o cm H20 0 30 30 25 2 20 15 25 20 J 15 10 10 5 I k ss 3 i 12 4 B 1 0 S B 8 1 Fluxo L min Fluxo L min 50 50 33 18 16 4 4 HAVENDO PERDAS NO CIRCUITO PACIENTE UM VALOR BAIXO DE SENSIBILIDADE EXPIRATORIA PODE DIFICULTAR O CICLADO PODENDO SER O FLUXO DE PERDAS MAIOR QUE A ENTRADA SELECIONADA MEC NICA RESPIRAT RIA AUTOPEEP A auto PEEP conceituada como a persist ncia de uma press o alveolar positiva ao final da expira o n o intencional devido presen a de um volume pulmonar expirat rio final maior do que a capacidade residual funcional prevista Ocorre em pacientes submetidos ventila o mec nica em consequ ncia de se iniciar uma fase inspirat ria com press o positiva antes que o tempo expirat rio tenha sido suficiente para a exala o completa do volume inspirado anteriormente O resultado deste fen meno um aumento progressivo do volume pulmonar e da press o pleural a cada respira o LUFTZ g Total PEEP 3 cmH20 3 cmH20 Auto PEEP 0 cmH20 A auto PEEP n o evidente podendo alterar agudamente a din mica alveolar e constituir um risco reconhecido em situa es que afetam o fluxo durante a expira o levando a um aumento desnecess rio do trabalho me
8. Ins Frequ ncia respirat ria Freg Press o Controlada P Con PEEP Sensibilidade Sens RISE TIME O Rise Time o tempo que o respirador requer para atingir a press o escolhida Aumentar ou reduzir este tempo pode auxiliar no conforto do paciente No Ventilador Pulmonar LUFT2G o Rise Time modulado a fluxo ou seja quanto maior o R Time menor o tempo para se atinge a press o escolhida e quanto menor o R Time maior o tempo para se atingir a press o escolhida Para a ventila o adequada do paciente deve se ajustar o R Time com o objetivo de proporcionar o menor overshoot poss vel Press o e Rise time Overshoot CASO EM UM CICLO VENTILAT RIO MANDAT RIO OU ESPONT NEO O EQUIPAMENTO DETECTAR ALGUMA VARIA O DE FLUXO GERANDO UM VALOR DE PRESS O MAIOR QUE O DETERMINADO O ALARME DE CICLO INTERROMPIDO ACIONADO E LIMITA O VALOR DA PRESS O DE PICO A CAUSA DESTE ALARME PODE SER CORRIGIDA ATRAV S DO AJUSTE DE SENSIBILIDADE OU RISE TIME PRESS O CONTROLADA Na modalidade o n vel de press o na via a rea o principal par metro a ser ajustado pois ele ter influ ncia direta sobre o volume corrente dispon vel ao paciente Para se ajustar a press o controlada deve se lembrar que o ajuste P Con refere se ao valor de press o acima do valor estabelecido para a PEEP 45 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEIST
9. LEISTUNG Ventiladores Pulmnionares VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 g R 04 04 50 REV 01 CERTIFICADO BPF NBR ISO 9001 2008 EN ISO 13485 2003 AC 2009 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 peste an LEISTUNG LUFT2 G ii LEISTUNG L EQUIPAMENTOS 14 PEEP Sens 5 5 0 omH20 L min o qe e 8 lt y M L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uam titt LEISTUNG LUFT2 G Fabrica o Distribui o e Assist ncia T cnica por LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA Rua Jo o Ropelaito 202 Jaragu do Sul SC Bairro Nereu Ramos CEP 89265 300 Fone 47 3371 2741 Fax 47 3371 9267 CNPJ 04 187 384 0001 54 254 417 108 AFE GHL3983MX9H2 Certificado B P F Norma ISO 13485 2003 AC 2009 NBR ISO 9001 2008 Site www leistungbrasil com E mail leistung Qleistungbrasil com Respons vel Legal Marcelo Javier Fern ndez Respons vel T cnico Eng Fernando Alves Negr o CREA SC 077160 5 Registro na ANVISA Nome T cnico Ventilador Pulmonar a Press o e Volume Nome Comercial Ventilador Pulmonar Leistung Luft2 g Registro ANVISA N 80203470006 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 versos LEISTUNG LUFT2 G TABELA DE TABELA DE CONTEUDO 4 DIRETRIZES E DECLARA O DA LEISTUNG EQUIPAMENTO LTDA SOBRE COMPATIBILIDADE
10. Quando se confirma com a tecla ENTRAR aparecem na tela todos os par metros relacionados com o modo selecionado Se o respirador encontra se nesse momento ventilando um paciente em um determinado modo a troca de modalidade ser efetivada somente quando se pressiona a tecla Inspira o Manual que permite encerrar o modo anterior e modo novo Com a tecla RESET abandonam se todas as trocas e se retorna ao modo anterior A seguir mostra se uma breve descri o dos modos ventilat rios MODOS VENTILAT RIOS VENTILA O CONTROLADA POR PRESS O PCV Na modalidade PCV o ventilador pulmonar LUFT2 g entrega ao paciente a press o programado o fluxo inspirat rio se ajusta automaticamente para manter a press o constante durante o tempo inspirat rio programado Portanto a PCV limitada press o e ciclada a tempo NOS MODOS DE PRESS O N O SE PODE ALTERAR A FORMA DE ONDA DE FLUXO QUE SER SEMPRE RAMPA DESCENDENTE 53 de 79 m N VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 O volume resultante livre e depende exclusivamente das condi es f sicas e mec nicas do sistema respirat rio A PCV um modo ventilat rio assisto controlado e os ciclos inspirat rios podem ser disparados por tempo fluxo ou press o Na modalidade o n vel de press o na via a rea o principal par metro a ser ajustado pois ele ter influ ncia direta sobre o volume corrente dispon vel ao pacien
11. ir U uuu 27 EDER pa 27 REA DE FUN ES 8 27 EA G qe dog 27 STAND 27 CONGELAR 28 AONANDAD 28 ALARMES 28 ci zop 28 SEQU NCIA DE SELE O AJUSTE E CONFIRMA O DOS DADOS 31 4 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG Rev 01 cien aedis LEISTUNG LUFT2 G 6 32 MODOS 32 FLUXOS AUXILIARES U I lI III lI nennen nante sassns Ra PR Ra MR 32 xA JI We m 33 SENSIBILIDADE EXPIRAT RIA PSV 33 MEC NICA RESPIRAT RIA enne nnn nnns nasse Passes Ra ses Ra DR sanis on 34 34 COMPLAC NCIA E RESIST NCIA 3
12. AS QUAIS O EQUIPAMENTO MEDE PARA ESTABELECER OS PARAMETROS DE SAIDA DO PACIENTE SE A MEMBRANA ESTA DOBRADA OU DANIFICADA A MEDI O SERA CORRETA O CIRCUITO PACIENTE TIPO B E CONSTRUIDO COM MATERIAL CERTIFICADO PELO FDA FOOD AND DRUGS ADMINISTRATION QUE GARANTE A BIOCOMPATIBILIDADE DESSE MATERIAL COPIA DO CERTIFICADO PODE SER ADQUIRIDO JUNTO AO FABRICANTE DEVE SE SABER QUE AO TRANSCORRER O USO DO EQUIPAMENTO EM UM PACIENTE DEPOIS DE UM DETERMINADO TEMPO OS PARAMETROS MEDIDOS NO TESTE INICIAL DO CIRCUITO PACIENTE E PERIFERICOS TENDEM A VARIAR POR TEMPERATURA UMIDADE LOCAL ETC AS VARIA ES NO CIRCUITO PODEM SER MAIS SIGNIFICATIVAS DENTRO DAS PRIMEIRAS HORAS DE FUNCIONAMENTO ESTABILIZANDO SE DEPOIS 65 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uam titt LEISTUNG LUFT2 G CAP TULO 11 LIMPEZA DESINFEC O E ESTERILIZA O As partes em contato com o paciente podem ser esterilzadas completamente Os protocolos que definem o m todo e a frequ ncia devem ser adaptados aos procedimentos de descontamina o e limpeza aqui indicada como guias retirar o circuito paciente da embalagem ou sempre que o retirar do equipamento em uso deve ter suas partes v lvula exalat ria traqu ias dreno e conector Y limpas e esterilizadas Os m todos indicados s o e de Etileno 55 Autoclave 121 C 15 p s c g 15 minutos 9 Glutaralde do At duas horas desinfec o At oito hora
13. CAPITULO 11 PERIGO DE CHOQUE ELETRICO NUNCA DESMONTE O GABINETE DO RESPIRADOR AN EM CASO DE PROBLEMAS OU DIFICULDADES CONTATE O SERVI O TECNICO AUTORIZADO O EQUIPAMENTO DEVE SER OPERADO PELA BATERIA QUANDO HOUVER DUVIDA SOBRE A INTEGRIDADE DO CONECTOR TERRA TENDO O CUIDADO DE NAO ULTRAPASSAR A AUTONOMIA DA BATERIA 14 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uam titt LEISTUNG LUFT2 G PRECAU ES Durante o per odo de garantia a estadia ou movimento do equipamento deve ser realizado com a embalagem original com a sua prote o interna correspondente caso contr rio acarretar perda da garantia Nunca esterilize o respirador Os componentes internos n o s o compat veis com as t cnicas de esteriliza o Siga as instru es para limpeza do equipamento e esteriliza o dos acess rios conforme Cap tulo 11 deste manual Nunca opere o equipamento exposto diretamente ao calor ou a luz solar Nunca cubra ou posicione o equipamento de forma que bloqueie a entrada de ar para resfriamento Para assegurar a prote o el trica e evitar risco de fogo NUNCA mudar os fus veis Em caso do equipamento n o funcionar contate o Servi o T cnico Autorizado A substitui o indevida de fus veis invalida a garantia e representa um risco para funcionamento do equipamento a seguran a do operador e a do paciente O respirador um equipamento m dico que deve ser operado por pessoal qualificado e treina
14. FIO Rise Time R Time Tempo Inspiratorio Maximo TI m x Press o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens NA MODALIDADE VNI A SENSIBILIDADE SER MODULADA SOMENTE A Tus PRESS O VENTILA O DE RESPALDO A Ventila o de Respaldo Backup esta dispon vel em todas as modalidades ventilat rias que possuem componente espont neo No Ventilador Pulmonar LUFT2 g o respaldo obrigat rio nas modalidades PSV CPAP MMV PSV PSV VT e VNI Nas modalidades SIMV VCV PSV SIMV PSV e Bif sico a Ventila o de Respaldo est dispon vel e o operador pode optar por deixar o respaldo ativado ou desativado No momento em que a modalidade SIMV VCV PSV SIMV PSV ou Bif sico for _ selecionada o operador pode selecionar a op o SIM para ativar a Ventila o de Respaldo para desativar a op o Ventila o de Respaldo Quando o modo de ventila o selecionado o PSV CPAP MMV PSV PSV VT ou VNI o respirador fornecer a diretamente a tela de configura o da Ventila o de Respaldo 50 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 sm LEISTUNG LUFT2 G ii VENTILA O Para configurar a Ventila o de Respaldo deve se ajustar os seguintes par metros BACK UP Modo Ventilat rio Apneia Tempo Inspirat rio Frequ ncia Respirat ria Volume Corrente ou Press o Controlada Para iniciar o funcionamento em modo espont neo o operador dever aceitar toda a
15. Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis Rise Time Time Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia respirat ria Freg Volume Corrente VTidal Press o de Suporte P Sup Sensibilidade Sens 47 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G SIMV PCV PSV VENTILA O MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR PRESSAO COM PRESSAO DE SUPORTE Permite ao paciente sincronizar respira es espont neas PSV com respira es mandat rias PCV assegurando ao paciente um limiar m nimo de ventila o e oxigena o Essa uma alternativa ventilat ria em que se pode iniciar o processo de desmame da ventila o mec nica Esta modalidade tem a fun o de diminuir a quantidade de ventila es mandat rias e permitir ao paciente que fa a ventila es espont neas entre cada ciclo pr estabelecido de ventila o controlada por press o O ciclo de Press o de Suporte se diferencia do ciclo de Press o Controlada por terminar quando se chega ao fluxo m nimo de demanda do paciente Ajust vel atrav s da Sensibilidade Expirat ria enquanto que o ciclo de Press o Controlada esta limitado pelo tempo inspirat rio programado Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis Rise Time R Time Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia respirat ria Freg Press o Controlada P Con Press
16. O mesmo ocorrer perda da garantia se a utiliza o e manuten o do equipamento n o seguir as especifica es t cnicas descritas no manual inclusive quanto aos per odos para manuten es preventivas Al m do j estabelecido implicar ainda na perda da garantia a ocorr ncia das seguintes situa es provocadas pelo adquirente ou terceiros a Esgotamento do prazo de garantia b Quando for alterada rasurada ou retirada a etiqueta de identifica o do aparelho e respectivo lacre de garantia c Quando a instala o utiliza o e manuten o do aparelho n o for executada conforme as especifica es contidas no manual de instru o d Quando for constatado que os danos foram causados por circunstancias relativas a defici ncia de instala o el trica e ou pneum tica ou por flutua es diferen as de tens o que trabalha o aparelho e Quando os defeitos forem produzidos por quedas batidas ou qualquer tipo de dano externo ou ainda pela m utiliza o do equipamento f Quando for constatada a abertura do equipamento por pessoas alheias ao servi o t cnico da LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA 78 de 79 dieu VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ue LEISTUNG LUFT2 G 01 ANEXO 6 GLOSS RIO ALARME Um sinal visual ou auditivo ou de ambos os tipos que ocorre quando existe alguma varia o no equipamento AUTOPEEP A Press o pulmonar ao final da expira o CICLAR Terminar uma inspira
17. 0 ADULTO APNEIA 15 segundos Vol Minuto MODO MMV PSV Max 9 0 L Min 4 5 L P m x 40 cmH5O MODO VNI min 05 cmH5O Freq M x 30 cpm P m x 30 cmH O P min 05 cmH 0 VOLUME TIDAL Vol m x 0300 L ASSEGURADO PSV PRESS O Vo min 0 100 L BIFASICA Freq M x 30 cpm PEEP 04 cmH 0 APNEIA 15 segundos PEDIATRIA 60 de 79 wN VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uet LEISTUNG LUFT2 G 01 Vol Minuto MODO MMV PSV Max 6 0 L Min 3 0 L P m x 30 cmH O MODO VNI P min 05 cmH O Freq M x 30 cpm m x 25 P min 05 cmH5O MODOS PCV SIMV CPAP PSV Vol min 0 005 L Freq M x 30 cpm PEEP 04 cmH5 O APNEIA 15 segundos m x 25 MODO FLUXO CONT NUO P min 5 cmH O Freq M x 30 cpm NEONATALOGIA A CONFIGURA O PADR O DE ALARMES AJUSTADA DURANTE A INICIALIZA O DO EQUIPAMENTO E CORRESPONDE A UM VALOR Tuy M DIO DAS ESCALAS DE AJUSTE O AJUSTE DOS PAR METROS DE ALARMES DEVEM SER FEITOS PELO OPERADOR CONSIDERANDO INDIVIDUALMENTE CADA CASO CLINICO RECOMENDA SE QUE SEJA CONFERIDA PELO OPERADOR OU USU RIO DO EQUIPAMENTO A LISTA DE VERIFICA ES DOS VALORES DE ALARMES ESPECIALMENTE EM EVENTUAIS TROCAS DE OPERADOR OU USUARIO 61 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 versos LEISTUNG LUFT2 G LISTA DE VERIFICA ES DE VALORES DE ALARMES PACIENTE
18. Consenso Brasileiro de Ventila o Mec nica 2007 valores do ndice de Tobin maiores que 104 cpm L predizem fracasso do desmame COMO VALOR DE PEEP E PRESS O DE SUPORTE MAIOR QUE OS DETERMINADOS PELO FABRICANTE O VALOR DO NDICE DE TOBIN PODE SER AFETADO POR FATORES TAIS 36 de 79 LEISTUNG L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 PERFIL T CNICO VENTILAT RIO Dentro do perfil t cnico ventilat rio se encontram as op es Manuten o idioma suspiros hora data compensa o de altitude prova do circuito e alarme de PEEP MANUTEN O Nesta op o s o visualizadas as horas de uso do equipamento assim como as horas de uso e data correspondente em que se efetuaram as manuten es descritas no Anexo 3 IDIOMA Possibilita o operado selecionar os testos e linguagem do respirador entre 3 idiomas ESPANHOL INGLES PORTUGUES IMPORTANTE LEMBRAR QUE PARA REALIZAR A TROCA DE IDIOMA DO EQUIPAMENTO O OPERADOR DEVE REINICIAR A M QUINA SUSPIROS A op o suspiros permite programar Quantidade de Suspiros a quantidade de suspiros consecutivos de 1 a 3 que se efetuaram em cada ciclo Ciclos por Hora a quantidade de vezes 5 10 15 20 que se repetira o ciclo de suspiros por hora Volume ingressa o valor de volume adicional o mesmo ser somado ao volume j programado que ser entregue pelo respirador em cada suspiro Press o M xima Durante os suspiro
19. Este alarme ativado se ocorrer uma falta de energia el trica enquanto o equipamento estiver ligado Este alarme se desliga automaticamente ao restabelecer a energia el trica N o se pode repor nem silenciar em forma manual BATERIA BAIXA Este alarme ativado quando o equipamento est funcionando sem rede el trica externa e a bateria interna chega uma carga menor que 75 da tens o nominal Ver Cap tulo 1 Este alarme se desliga automaticamente ao restabelecer se a energia el trica N o se pode repor nem silenciar de forma manual Caso a energia n o retorne ao fim da carga da bateria o equipamento desliga se fecham se todas as v lvulas de fornecimento de gases e habilita se a v lvula anti sufoca o que permite a entrada de ar do ambiente ao circuito paciente Ao se restabelecer a rede o equipamento liga se novamente MICROPROCESSADOR Este alarme ativado se ocorre uma falha que impede o microprocessador de manter o controle do equipamento E ligado um aviso luminoso e ativado um sinal sonoro cont nuo Simultaneamente fecham se todas as v lvulas de fornecimento de gases e habilita se a v lvula anti sufoca o que permite a entrada de ar do ambiente ao circuito paciente CONFIGURA O PADR O DE ALARMES P m x 40 cmH5 O P min 05 MODOS PCV SIMV POE CPAP PSV VOLUME TIDAL 49 m x 0 600 i ASSEGURADO PSV PRESS O Vol min 0 200 L BIF SICA Freq M x 30 cpm PEEP 04 cmH
20. INSPIRATORIO ano 46 PRESS O DE SUPORTE u u ORTE 47 SIMV VCV PSV VENTILA O MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR VOLUME 47 SIMV PCV PSV VENTILA O MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR PRESS O COM PRESS O DE SUPORTE U uuu 48 MMV PSV VENTILA O MANDAT RIA MINUTO COM PRESS O DE SUPORTE 48 VOLUME MINUTO trea rran 48 PSV VT VENTILA O POR PRESS O DE SUPORTE COM VOLUME CORRENTE ASSEGURADO 49 BIF SICO VENTILA O POR PRESS O 49 TEMPO SUPERIOR MM 49 PRESS O SUPERIOR 50 TEMPO INFERIOR RA 50 PRESSAO INFERIOR 50 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG Bev 01 et LEISTUNG LUFT2 G VNI VENTILACAO 50 VENTILA O RESPALDO 50 MODO VENTILATORIO era 51 TEMPO 51 VARIAVEIS DE CICLAGEM 51 SELE O DO MODO VENTILAT RIO PR 53 VENTILA O CONTROLADA POR PRESS O PCMV
21. MINUTO MAXIMO I 59 VOLUME MINUTO MINIMO I aaa 59 FREQU NCIA M XIMA IIIa 59 ALARME DE APNEIA aaa aaa 59 ALARME DE PEEP II aaa 59 BAIXA PRESS O DE GASES aeee 60 QUEDA DE ENERGIA III aaa aaa 60 BATERIA BAIXA 60 MICROPROCESSADOR eee 60 CAP TULO 10 V LVULA EXALAT RIA E CIRCUITO 63 CAP TULO 11 LIMPEZA DESINFEC O E 66 CAP TULO 12 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO NO 67 ANEXO T SIMBOLOGIA 68 6 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG Bev VENTILADORES PULMONARES LEISTU NG LU FT2 G ANEXO 2 ACESS RIOS RESPIRADOR LUFT 2 G essas 71 OPCIONAL a 74 3 75 ANEXO 4 5 77 ANEXO SD CARANTIA ys 78 6 5 79 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ua
22. RESPALDO BACKUP CONFORME A CONFIGURA O REALIZADA EM TODAS AS MODALIDADES QUE TRABALHAM COM PRESS O DE CONTROLE E PRESSAO DE SUPORTE SUAS ALTERA ES SAO FEITAS DE FORMA INDEPENDENTE E DIRETA PELO OPERADOR EM TODAS AS MODALIDADES VENTILAT RIAS DO EQUIPAMENTO ADULTO PEDIATRICO NEONATAL SEGUEM CONFIGURA ES QUE SAO PADRAO DE FABRICA A CONFIGURA O INICIAL E INESPECIFICA E DEVE SER AJUSTADOS PELO PROFISSIONAL A CARGO DE ACORDO COM AS ROTINAS DA UNIDADE E O PACIENTE ALVO EM CASO DE N O SE DESEJAR ALTERAR O MODO DE VENTILA O DO EQUIPAMENTO DEVE SE PRESSIONAR A TECLA RESET PARA CANCELAR OPERA O O VENTILADOR PULMONAR LUFT2 g NUNCA PARA DE FUNCIONAR DURANTE A TROCA DE UM MODO PARA OUTRO EM CASO DE N O SE DESEJAR ALTERAR O MODO DE VENTILA O DO EQUIPAMENTO DEVE SE PRESSIONAR A TECLA RESET PARA CANCELAR A OPERA O AP S A PROVA DE LINHA O EQUIPAMENTO COMPENSA VAZAMENTOS NO CIRCUITO PACIENTE ATE 10L MIN O EQUIPAMENTO COMPENSA A COMPLAC NCIA DO CIRCUITO PACIENTE 57 de 79 m N VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 un LEISTUNG LUFT2 G 01 CAP TULO 9 ALARMES CORES E SIGNIFICADOS DAS INDICA ES GR FICAS Estes sinais foram desenvolvidos conforme as normas vigentes de forma que s o reconhecidos de imediato pelos profissionais que devam agir em rela o a eles A indica o de um alarme como Precau o ou Perigo ao paciente um crit rio utilizado pela L
23. do volume de g s inspirado Esse sistema bem preciso pois por se tratar de grandezas f sicas bem conhecidas como volume press o e fluxo e as varia es da concentra o de Oxig nio no Ar Ambiente s o pequenas assim como a porcentagem do oxig nio 100 fornecido basta que o controle calcule o valor do fluxo que cada v lvula ir enviar ao paciente que se obt m com erro muito baixo a correta FLUXO INSPIRADO LEITURA DA FIO A leitura da FiO realizada atrav s das c lulas de leitura fornecidas junto com o equipamento Como padr o acompanha o equipamento a c lula de Oxig nio do tipo galv nica que utiliza rea o eletroqu mica para a medi o da porcentagem de O no fluxo de g s inspirado devido a essa 20 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 perda LEISTUNG LUFT2 G caracter stica essas c lulas tem vida til a partir do momento que sofreu exposi o ao oxig nio do AR ambiente devendo ser substitu da ap s esse per odo A Figura a seguir indica o local correto de coloca o da C lula de Os Como opcional a Leistung Equipamentos Ltda oferece a C lula de Leitura de Oxig nio do tipo Paramagn tica que instalada internamente ao equipamento A utiliza o de c lula Paramagn tica dispensa o uso da c lula galv nica e ainda a c lula paramagn tica dispensa a troca peri dica evitando esse custo de trocas ao cliente assim apesar do valor de aquisi o ser um pouco mais
24. e ou Externa IEC 60601 1 1994 S mbolo No 878 02 02 quip IEC 60601 1 1994 S mbolo No 878 03 01 IEC 417 Fus vel S mbolo No 5016 ISO 15223 2000 Consultar Instru es de uso i S mbolo No 3 3 Risco de choque el trico 68 de 79 L LEISTUNG VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 2 Significado dos Simbolos normalizados impressos na embalagem do equipamento ISO 780 1997 E No 1 ISO 780 1997 E No 3 ISO 780 1997 E No 4 ISO 780 1997 E No 6 ISO 780 1997 E No 14 69 de 79 Descri o FR GIL Manipular com precau o ESTE LADO PARA CIMA Indica a posi o do lado de cima da embalagem PROTEGER DA LUZ SOLAR A embalagem deve permanecer fora do alcance da luz solar PROTEGER CONTRA A CHUVA A embalagem deve permanecer fora do alcance da chuva EMPILHAMENTO M XIMO Indica o n mero m ximo de embalagens iguais que podem ser empilhadas para seu transporte e armazenamento L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uem titt LEISTUNG LUFT2 G LIMITE DE TEMPERATURA Indica a temperatura limite para o armazenamento e manipula o da embalagem ISO 780 1997 E No 17 3 Significado dos S mbolos impressos no Manual do Usu rio do equipamento Descri o ADVERTENCIA Condi o antes da qual existe a possibilidade de produzir dano ao operador ou outros ATENCAO Condi o antes da qual existe a possibilidade d
25. elevado em rela o C lula Galv nica essa diferen a compensado conforme a utiliza o 21 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 mess LEISTUNG LUFT2 G CAP TULO 3 MONTAGEM E CONEX O CONEX O A FONTE EL TRICA Ti ENTRADA EL TRICA A conex o el trica se encontra na parte posterior do gabinete LI sawa EL TRICA dada No gabinete do Respirador encontra se indicados os valores de tens o de funcionamento junto com os de corrente e pot ncia nominal do equipamento Encontra se tamb m indicado os valores correspondentes dos fus veis Entrada l O EQUIPAMENTO TEM DE FABRICA FUSIVEIS DE 2A 20mm SB RETARDADO APTO PARA ALIMENTA O DE 90V a 264V AS CARACTERISTICAS ELETRICAS DO EQUIPAMENTO ENCONTRAM SE NO CAPITULO 1 DESTE MANUAL A ENTRADA DE ALIMENTA O E UNIVERSAL E O EQUIPAMENTO FUNCIONA EM TODA FAIXA DE TENS O 90V 264V SEM NECESSIDADE DE INTERVEN O DO OPERADOR MESMO QUANDO HOUVER REDU O DA TENSAO DE LINHA DURANTE A OPERA O NORMAL VERIFICAR SE O EQUIPAMENTO ESTA CONECTADO EM TOMADA ATERRADA PARA GARANTIR O CORRETO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO JAMAIS LIGUE O EQUIPAMENTO SEM CONEXAO DE TERRA A INSTALA O ELETRICA EM QUE O VENTILADOR SERA CONECTADO DEVE SE ESTAR EM CONFORMIDADE A NORMA T CNICA NBR 13534 QUE ESTABELECE AS CONDI ES M NIMAS DAS INSTALA ES EL TRICAS EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SA DE CONEX O A FONTE DE GA
26. gr ficos STAND BY Permite ingressar ao modo Stand by que mant m o respirador em estado de repouso e sem alarmes at que seja conectado novamente ao paciente sem perder os par metros de funcionamento Enquanto o respirador se encontra neste modo indicado ES na tela Gr fica DURANTE O MODO DE STAND BY ANULAM SE AS FUN ES DE TODAS AS TECLAS EXCETO A TECLA INSPIRA O MANUAL E PROVA D ELINHA 27 de 79 L VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G Rev CONGELAR e 9 Congela os gr ficos que se encontram atualmente na tela mantendo ativa a monitora o do paciente e atualizando os valores de sa da e a barra de press o da Via A rea INSPIRA O MANUAL Cada vez que pressionada se inicia um novo ciclo Inspirat rio S est ativa durante a fase expirat ria REA DE ALARMES ALARMES C Press o Insp m x Invers o I E C Press o Insp m n Peep Apneia C Frequ ncia m x Ar oxig nio VT m x m n Queda de energia O Vol min m x m n Bateria Microprocessador Neste setor se encontram os indicadores luminosos correspondentes aos alarmes que ao ativar se s o acompanhados por um som de alerta e por mensagens na tela Os indicadores luminosos se acendem de forma intermitente para indicar qual o alarme que est ativado uma vez solucionado a causa do alarme o indicador permanecer aceso de forma permanente para ind
27. o Dist ncia de Separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor Pot ncia M xima metros I esos 150 kHz at 80 MHz at 800 MHz at do transmissor W 80 MHz 800 MHz 2 5GHz 1 17 P d 1 17 P d 2 33 P Para transmissores com uma pot ncia nominal de sa da n o listada acima a dist ncia de separac o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando a equa o aplic vel a frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA1 Em 80 MHz e 800 MHz aplica se a dist ncia de separa o para faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Essas diretrizes podem n o ser aplicada em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 11 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LEISTUNG LUFT2 G Een CAP TULO 1 APRESENTACAO No Manual do Usu rio s o apresentadas as informa es necess rias para o correto uso do respirador LUFT 2 0 Os indicadores relativos aplica o e regulagem mencionados neste manual s o para orienta o O m dico dever adaptar segundo o seu crit rio necessidade do paciente GENERALIDADES LUFT2 g Registro ANVISA No 80203470006 CLASSIFICA AO DE PRODUTO M DICO CLASSE II MODO DE OPERA O Funcionamento Cont nuo ificac CLASSE Classifica o de acordo com o tip
28. o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens MMV PSV VENTILA O MANDAT RIA MINUTO COM PRESS O DE SUPORTE Esta modalidade funciona associando o modo Press o de Suporte com um valor de volume minuto alvo estabelecido pelo operador O Respirador avalia periodicamente o volume minuto entregue ao paciente No caso de um volume minuto menor que o estabelecido o ventilador mec nico LUFT2 g incrementa press o de suporte com a finalidade de aumentar a ventila o e alcan ar o valor desejado Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis Rise Time R Time Volume Minuto V Min Press o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens VOLUME MINUTO O Volume Minuto se refere ao volume entregue ao paciente no intervalo de um minuto 48 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G PSV VT VENTILA O POR PRESS O DE SUPORTE COM VOLUME CORRENTE ASSEGURADO Modalidade espont nea que permite ao operador selecionar um volume corrente m nimo para cada ciclo ventilat rio solicitado pelo paciente Nesta modalidade ventilat ria ao se iniciar o ciclo inspirat rio o respirador ir controlar a press o atrav s da assist ncia de fluxo P Sup Se ao t rmino do per odo inspirat rio previsto o volume entregue ao paciente for menor que o valor fixado o respirador prolonga o tempo de entrega mantendo fluxo constante para completar o volume faltante Se o vol
29. o ventilador assiste ao paciente atrav s da manuten o de uma press o positiva definida na janela P Sup Isto mant m livre ao paciente o controle da frequ ncia respirat ria do tempo inspirat rio e do volume de ar inspirado Portanto o volume corrente depende do esfor o inspirat rio da press o de suporte pr estabelecida e da mec nica do sistema respirat rio Para executar essa fun o o ventilador ao ser disparado eleva a press o no circuito para o n vel de press o suporte definido A vari vel de controle nesta modalidade a P Sup Press o de Suporte A varia o do volume depende das condi es f sicas do paciente e ser proporcional ao esfor o inspirat rio do paciente e da Press o de Suporte programada Para se ajustar a press o de suporte deve se lembrar que o ajuste P Sup refere se ao valor de press o de suporte acima do valor estabelecido para a PEEP 54 de 79 m N VENTILADOR PULMONAR cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 Como medida de seguran a o Ventilador Pulmonar LUFT2G passa a fase expirat ria se o tempo inspirat rio m ximo selecionado for alcan ado Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FIO Rise Time R Time Tempo Inspiratorio Maximo TI m x Press o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens A MODALIDADE CPAP E ATIVADA QUANDO SE REDUZ AO MAXIMO ZA A PRESSAO DE SUPORTE OFERECIDA SIMV PCV PSV VEN
30. que o valor estabelecido no alarme Quando h perdas ou desconex o do circuito pode provocar um autociclado que acionar o alarme ALARME DE APNEIA ativado o alarme de Apneia se o tempo compreendido entre dois esfor os inspirat rios consecutivos para disparar o respirador superior ao tempo de apneia estabelecido O respirador troca automaticamente o modo de ventila o a Backup por Press o Controlada at que se restabele a a demanda do paciente ou se selecione outro modo de ventila o E ativado um som e um aviso luminoso intermitente que indica Apneia Pode silenciar se com a tecla Sil ncio Se a causa da ativa o desaparecer o alarme silenciar automaticamente e a luz permanecer ligada em forma continua A luz pode ser apagada apertada a tecla RESET ALARME DE PEEP Este alarme ativado quando um valor de PEEP ultrapassa o limite estabelecido pelo usu rio Para se ativar esse alarme deve se entrar em MENU acessar ALARME DE PEEP e selecionar o valor limite para o PEEP em cm de 2 59 de 79 dieu VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uet LEISTUNG LUFT2 G 01 BAIXA PRESS O DE GASES Este alarme ativado se a press o de qualquer uma das entradas de gases de alimenta o for menor a 2 bar Este alarme se desliga automaticamente ao restabelecer as press es de alimenta o N o se pode repor de forma manual mas se pode silenciar durante 60 segundos com a tecla SILENCIO QUEDA DE ENERGIA
31. se modificar e os mesmos se encontram na cor amarela J os valores de alarmes se encontram na cor vermelha dando ao operador uma maior facilidade de programa o Na rea de alarmes se encontram os alarmes de Press o m xima press o m nima volume corrente m ximo voluma m nimo frequ ncia m xima volume minuto m ximo e volume minuto m nimo bem como os resultantes dos mesmos Na rea de monitoriza o poss vel visualizar os valores Num ricos de Press o PICO M DIA e BASE assim como o de Complac ncia Din mica pico de fluxo inspirat rio tempo inspirat rio rela o e o percentual de FIO entregue ao paciente 25 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G Na parte inferior da tela est o os par metros ingress veis pelo operador tais como FIO2 FORMA DE ONDA RISE TIME TEMPO INSPIRAT RIO FREQU NCIA VOLUME TIDAL PRESS O DE CONTROLE PRESS O DE SUPORTE PEEP e SENSIBILIDADE para mudar os valores o operador deve selecionar a op o desejada pressionar ENTER e aumentar ou diminuir o valor e confirmar novamente com ENTER Na op o sensibilidade o operador pode optar por trabalhar com SENSIBILIDADE FLUXO l m ou PRESSAO cm H50 para mudar de op o deve se ingressar na sensibilidade com a tecla ENTER e confirmar a mudan a com as teclas laterais direita esquerda alterando de l min para cmH5O e as teclas direcionais acima abaixo variando o valor de trabalho
32. 2 G Rev 01 UMA VEZ QUE O EQUIPAMENTO PASSA NA PROVA DE LINHA AUTO TESTE INICIAL COM VALORES DE PERDA INFERIOR 10L MIN O MESMO SERA COMPENSADO DURANTE SEU USO O VALOR DE COMPLACENCIA TAMBEM E MOSTRADO NA PROVA DE LINHA SENDO ASSIM COMPENSADO AUTOMATICAMENTE INDEPENDENTE DA MODALIDADE A SER TRABALHADA ADULTO PEDIATRICO NEONATAL SEQU NCIA DE SELE O AJUSTE E CONFIRMA O DOS DADOS Usando as teclas de Sele o pode se mover o cursor que seleciona os par metros at chegar ao que se deseja Nesse momento se deve pressionar ENTRAR e o par metro trocar de cor permitindo sua modifica o com as teclas de sele o verticais ou horizontais Para finalizar pressiona se novamente ENTRAR para confirmar pode se cancelar a troca apertando a tecla RESET Tamb m a troca se cancela caso o par metro permane a selecionado por mais de 5 segundos ou sem que se realize nenhuma modifica o em seu valor Cabe destacar que as trocas realizadas nos par metros n o ser o ativadas at que se termine a prepara o do modo e se inicie a ventila o com a tecla Inspira o Manual CONFERIR OS VALORES MODIFICADOS ANTES DE CONFIRMAR UMA VEZ CONFIRMADOS OS VALORES N O SE PODE DESFAZER A A O SEMPRE 31 de 79 M N VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 CAP TULO 6 MENU Pressionando a tecla MENU aparecer na lateral direita da tela LCD 17 as seguintes op es
33. 5 CURVA P V DE FLUXO BAIXO 35 CAPACIDADE VITAL LENTA eee 36 OR 36 INDICE DE TOBIN IRR 36 PERFIL T CNICO VENTILAT RIO cerent nnns nane sane sante saa 37 MONITOR REMOTO eee errante 38 CAP TULO 7 MODOS DE VENTILA O ADULTO PEDI TRICO 39 SELE O DO MODO 39 VCV VENTILA O CONTROLADA POR VOLUME meneame 39 40 I DE a 41 FORMAS DE ONDA 41 ONDA QUADRADA 41 ONDASINUSOIDAEGEDONIDA c 41 ONDA DE RAMPA DESCENDENTE 42 ONDA DE RAMPA ASCENDENTE 42 TEMPO INSPIRAT RIO n 42 FREQU NCIA RESPIRATORIA 43 VOLUME CORRENTE LLL 43 PEEP E 43 43 VENTILA O CONTROLADA POR 44 a 45 PRESSAD GONTROLAD A Lei 45 PSV CPAP VENTILA O POR PRESS O DE SUPORTE OU VENTILA O POR PRESS O POSITIVA CONT NUA I uuu uuu 46 TEMPO
34. 9 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LUFT2 G PARA CONEXAO DA CELULA NO CIRCUITO PACIENTE Fotos meramente ilustrativas 73 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ema mtt LEISTUNG LUFT2 G OPCIONAL MONITOR TOUCH PERMITE O CONTROLE DO EQUIPAMENTO ATRAVES DO TOUCH SCREEN DO MONITOR LCD UMIDIFICADOR UMIDIFICA O E AQUECIMENTO DE GASES DEVE SER USADO O MODELO DISPONIVEL NO MERCADO INTERFACE EQUIPAMENTO PACIENTE CIRCUITO PACIENTE C V LVULA EXALAT RIA E NEBULIZADOR CIRCUITO OBS DEVE SER USADO SOMENTE O PEDI TRICO NEONATAL MODELO PR PRIO PARA O VENTILADOR LUFT2 G PULM O DE TESTE ADULTO VERIFICA O DE FUNCIONAMENTO E CICLADO DO EQUIPAMENTO PULM O DE TESTE NEONATAL VERIFICA O DE FUNCIONAMENTO E CICLADO DO EQUIPAMENTO SOFTWARE UTILIT RIO P LUFT2 G SOFTWARE QUE PERMITE A CONEX O DO LUFT2 G COM UM COMPUTADOR Fotos meramente ilustrativas A UTILIZA O DE ACESS RIOS E CABOS QUE N O SEJAM OS ESPECIFICADOS PELA LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA PODEM RESULTAR EM AUMENTO DE EMISS O ELETROMAGN TICA OU REDU O DA IMUNIDADE DO LUFT2 G 74 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uem titt LEISTUNG LUFT2 G ANEXO 3 MANUTENCAO PREVENTIVA Dever ser feita uma manuten o preventiva do equipamento respeitando o seguinte cronograma Manuten o Horas de Uso A Manuten o Preventiva dever ser realizada por pessoa qualifica
35. IATRICO PACIENTES QUE EST O ENTRE 10 E 30 KG DE PESO NEONATAL PACIENTES QUE TENHAM MENOS DE 10 KG DE PESO 29 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uem titt LEISTUNG LUFT2 G nM LUFTZ g ADULTO MODOS VENTILAT RIOS Prova de Fugas do Circuito Prova de Fluxo Expirat rio Teste de Complac ncia Complac ncia de linha a 60 cmH20 0 25 mL cmH20 Selecione e confirme com lt ENTER gt A seguir realiza se um teste do circuito paciente Deve se instalar o circuito paciente e manter obstru da a sa da Y durante todo o decorrer do teste Neste teste verifica se que n o existam perdas mede e compensa a complac ncia do circuito e verifica se o controle de PEEP e fluxo da v lvula exalat ria A INCORRETA OBSTRU O DA SA DA DO PACIENTE PODE FAZER COM QUE O N EQUIPAMENTO INDIQUE PERDAS NO SISTEMA CASO A V LVULA EXALAT RIA ESTEJA MONTADA DE FORMA INCORRETA OU SEM SUA MEMBRANA DE LEITURA MAILER INTERNO O EQUIPAMENTO PODERA FAZER A LEITURA DO VOLUME EXALADO PODENDO O OPERADOR OPTAR POR TRABALHAR SEM LEITURA OU REINICIAR O TESTE Finalmente entra se no Menu de Modos ventilat rios Escolhe se o modo usando as teclas de Sele o subindo e baixando o cursor at selecionar o modo desejado pressionar a tecla ENTRAR confirmada a sele o e aparecer o na tela os par metros necess rios para seu uso 30 de 79 W m VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ue LEISTUNG LUFT
36. ISTIDO A PROGRAMA O DA VENTILA O DE RESPALDO BACKUP E NECESSARIA POIS SE O PACIENTE FAZ ESFOR O INSPIRATORIO O EQUIPAMENTO RESPEITARA O TEMPO DE APNEIA SELECIONADO PARA ENTREGAR A VENTILA O DE RESPALDO BACKUP CONFORME A CONFIGURA O REALIZADA O TEMPO DE APNEIA N O EST ATIVO NOS MODOS CONTROLADOS E EM TODAS AS MODALIDADES QUE TRABALHAM COM PRESS O DE CONTROLE E PRESSAO DE SUPORTE SUAS ALTERA ES SAO FEITAS DE FORMA INDEPENDENTE E DIRETA PELO OPERADOR EM TODOS OS MODOS VENTILAT RIOS DO VENTILADOR PULMONAR LUFT2G ADULTO PEDIATRICO NEONATAL SEGUE UMA CONFIGURA O PADRAO INICIAL A CONFIGURA O INICIAL E INESPECIFICA E DEVE SER AJUSTADOS PELO PROFISSIONAL A CARGO DE ACORDO COM AS ROTINAS DA UNIDADE E O PACIENTE ALVO O VENTILADOR PULMONAR LUFT2 G NUNCA PARA DE FUNCIONAR DURANTE A TROCA DE UM MODO PARA OUTRO EM CASO DE N O SE DESEJAR ALTERAR O MODO DE VENTILA O DO EQUIPAMENTO DEVE SE PRESSIONAR A TECLA RESET PARA CANCELAR A OPERA O 52 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G CAP TULO 8 MODOS DE VENTILACAO NEONATALOGIA SELE O DO MODO VENTILAT RIO Apertando a tecla Menu entra se no menu principal a primeira op o para os Modos Ventilat rios Apertando a tecla ENTRAR mostra se uma lista de todos os modos usuais para a Categoria selecionada As teclas de sele o verticais permitem selecionar o modo desejado
37. MAR SE IRA TRABALHAR COM OU SEM A LEITURA DE FLUXO EXPIRATORIO AO FINALIZAR O TESTE DE COMPLAC NCIA DO CIRCUITO O EQUIPAMENTO MOSTRA SS TELA OS VALORES A SEREM COMPENSADOS O OPERADOR PODE OPTAR POR f COMPENSAR OU N O O EQUIPAMENTO S IR FAZER A COMPENSA O SE O OPERADOR OPTAR POR SIM CASO CONTRARIO N O SER COMPENSADO FUNCIONAMENTO DO BLENDER ELETR NICO MISTURADOR AR O fraction inpired of oxygen indica a quantidade de mistura de Oxig nio no g s inspirado pelo paciente De maneira geral pode variar de 21 7996 de Nitrog nio e 21 de a 100 Oxig nio puro por exemplo uma FiO de 60 significa que 60 do volume inspirado pelo paciente ser de Oxig nio e os outros 40 do volume ser o nitrog nio e outros gases FiO nos ventiladores pulmonares Luft2 g gerada por um sistema de blender eletr nico que dispensa qualquer misturador externo ao equipamento a mistura realizada por dois atuadores proporcionais conhecidos por V lvula Proporcional que tem esse nome por controlar proporcionalmente os fluxos de AR e que passam por cada uma delas Cada fluxo lido pelos respectivos pneumotac grafos dispositivo utilizado para leitura do fluxo que enviam placa CPU o valor atual dos fluxos gerados pelas V lvulas Proporcionais O valor dado pela fra o de g s enviado por cada V lvula Proporcional ficando cada uma respons vel por apenas uma parte do total
38. MODO DE OPERA O CONFERIR P m x P min VCV PCV SIMV CPAP PSV VT m VOLUME TIDAL bs VT min Freq M x PEEP APNEIA ASSEGURADO PSV PRESS O BIF SICA ADULTO Vol Minuto MMV PSV APNEIA P m x VNI P min Freq M x P m x P min VCV PCV SIMV CPAP PSV I VOLUME TIDAL ASSEGURADO PSV PRESS O VT min BIF SICA Freg M x PEEP PEDIATRIA APNEIA Vol Minuto Max Min APNEIA P m x MODO VNI P min Freq M x P m x P min MODOS PCV SIMV IM CPAP PSV VIR Freq M x PEEP APNEIA P m x MODO FLUXO CONT NUO P min MODO MMV PSV NEONATOLOGIA Freq M x 62 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G ii CAP TULO 10 V LVULA EXALAT RIA E CIRCUITO PACIENTE A figura abaixo mostra a montagem da v lvula exalat ria Tampa v lvula exalat ria Leitor de Fluxo Membrana Corpo V lvula exalat ria Verificar se as mangueiras Verificar se a membrana do est o conectadas leitor de fluxo n o est corretamente rompida AO MONTAR A VALVULA EXALATORIA COLOCAR O DIAFRAGMA DA Tu FORMA INDICADA NO DESENHO COM A SALIENCIA DA CURVA PARA BAIXO 7 A MANGUEIRA MAIOR DEVE FICAR DO LADO EXTERNO DA VALVULA Tw EXALATORIA NOS TERMINAIS MARCADOS COM UM PONTO SALIENTE N O SECAR OU LIMPAR A V LVULA EXALAT RIA COM AR COMPRIMIDO 7 N O INTRODUZIR NO CORPO DA V LVULA EXALATORIA MATERIAIS XA
39. OSTRADAS PELO EQUIPAMENTO LUFT2 G SAO EXPRESSAS TEMPERATURA AMBIENTE E PRESS O SECA ATDP 26 de 79 m VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 VENTILADORES PULMONARES LEISTUNG LUFT2 G Rev 01 SELECAO i REAS DE CONTROLE lt lt lt Neste setor est o as teclas que permitem efetuar as e sequ ncias de Sele o Ajuste e Confirma o dos dados e x tamb m o acesso sele o de op es mediante menu na w tela a AN TECLAS DE DIRECAO par metros Tamb m se utiliza para ajustar os valores dos par metros PN As teclas de dire o permitem mover os cursores de sele o dos menus e lt lt lt 2232 selecionados 4 b 4 ENTRAR Quando os par metros s o selecionados ativa o modo de ajuste e realiza a confirma o dos valores Tamb m utilizado para ativar as op es do menu REA DE FUN ES DE ACESSO DIRETO A rea de teclas de acesso direto inclui as teclas de uso mais frequentes permitindo um acesso r pido e f cil As teclas que est o nessa rea s o e GR FICO e STANDBY e CONGELAR h b e INSPIRA O MANUAL GR FICO Tr s curvas Press o x Tempo Fluxo X Tempo Volume X Tempo Quatro curvas Press o X Tempo Fluxo X Tempo Volume X Press o e Fluxo X Volume lt Sele o Gr fica permite selecionar JA Duas curvas Press o X Tempo e Fluxo X Tempo Escala de Tempo Permite selecionar a escala de tempo utilizada nos
40. Os valores resultantes que permanecem em cor amarela e se encontr o na rea de monitoriza o n o s o poss veis de alterar os valores lidos pelo equipamento Ex Press o de pico base e media nas vias a reas volume corrente exalado frequ ncia pico de fluxo complac ncia din mica tempo inspirat rio rela o e a monitora o da No lado superior da tela indicado 1 Lado Superior esquerdo O nome da empresa e o modelo do equipamento logo abaixo poss veis visualizar o tipo de paciente e o modo ventilat rio que o equipamento se encontra Ver Cap tulo 7 e 8 deste manual 2 Lado Superior Direito Data e hora em que o equipamento foi ligado logo abaixo a data e hora atual DISPLAYS NUM RICOS E INDICADORES DE ALIMENTA O O Equipamento LEISTUNG LUFT2 g conta com um D Press o de pico Volume corrente conjunto de displays num ricos que mostram os valores cm 2 e indicativos de Press es de Pico e Base Volume Expirado e Frequ ncia Press o Dase Frequ ncia crm H 20 cpm Z O ERRO M XIMO DE AMOSTRAGEM DE 10 O Equipamento LEISTUNG LUFT2 g conta com um ENERGIA EL TRICA indicador do tipo de fonte de energia el trica externa 110 c 220V ou Interna Bateria com a qual est trabalhando o Bateria O 110 220 Vca O equipamento Sempre que o indicador de 110 220V estiver aceso a bateria interna est sendo carregada TODAS AS MEDIDAS USADAS E M
41. PERFURO CORTANTES 63 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G ii A figura abaixo mostra a montagem do circuito paciente V lvula Exalat ria Opcional E Conector Y QUANDO ADICIONADOS COMPONENTES DO CIRCUITO RESPIRAT RIO OU OUTROS COMPONENTES OU SUBCONJUNTOS PARA O SISTEMA RESPIRAT RIO DO VENTILADOR O GRADIENTE DE PRESS O ATRAVES DO SISTEMA RESPIRAT RIO DE VENTILADOR MEDIDO EM RELA O A PORTA DE CONEX O DO PACIENTE PODE AUMENTAR AO REFAZER A PROVA DE LINHA ESSE GRADIENTE AUTOMATICAMENTE CORRIGIDO PELO EQUIPAMENTO UM MAU FECHAMENTO DO DIAFRAGMA PODERA FAZER COM QUE A LEITURA DE N PARAMETROS EXPIRADOS SEJA ERRADA O DIAFRAGMA DEVE ENCOSTAR SE NO ALOJAMENTO DA TAMPA PARA O QUAL E CONVENIENTE PRIMEIRO COLOCAR NA TAMPA E ASSEGURAR QUE ESTEJA BEM ENCOSTADO SO ENTAO ROSQUEAR NO CORPO N O SE DEVE FAZER UM AJUSTE FORTE DA TAMPA AO CORPO DA V LVULA N QUANDO CHEGAR AO FINAL DA ROSCA AJUSTAR DE FORMA SUAVE VERIFICAR QUE OS DOIS TUBOS PLASTICOS ESTEJAM COMPLETAMENTE N DESOBSTRUIDOS DE UMIDADE PARA PODEREM MEDIR CORRETAMENTE AS DIFEREN AS DE PRESSAO 64 de 79 VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ue LEISTUNG LUFT2 G 01 ESTERILIZAR VALVULA N O DESCONECTAR OS TUBOS PLASTICOS POIS TEM POSI ES DEFINIDAS E PARA DEFORMAR A MEMBRANA INTERNA TRANSPARENTE POIS E A ENCARREGADA DE ESTABELECER AS DIFEREN AS DE PRESSAO
42. Quando o limite de sensibilidade alcan ado a v lvula inspirat ria se abre e um novo ciclo ventilat rio come a Para escolher o valor num rico da sensibilidade basta selecionar a janela sensibilidade e mover o cursor na dire o vertical Quando o valor apresentado encontra se com sinal negativo e unidade de medida cmH5O a sensibilidade est configurada a press o e quando est sem sinal com unidade de medida L min est configurada a fluxo para alterar esta configura o basta ENTRAR na janela sensibilidade e mover o cursor na dire o horizontal PCV VENTILA O CONTROLADA POR PRESS O Na modalidade PCV o ventilador pulmonar LUFT2 g entrega ao paciente a press o programado o fluxo inspirat rio se ajusta automaticamente para manter a press o constante durante o tempo inspirat rio programado Portanto a PCV limitada press o e ciclada a tempo NOS MODOS DE PRESS O N O SE PODE ALTERAR A FORMA DE ONDA DE FLUXO QUE SER SEMPRE RAMPA DESCENDENTE O volume resultante livre e depende exclusivamente das condi es f sicas e mec nicas do sistema respirat rio A PCV um modo ventilat rio assisto controlado e os ciclos inspirat rios podem ser disparados por tempo fluxo ou press o Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FiO e Rise Time R Time 44 de 79 m VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 Tempo Inspirat rio
43. SEGUNDO ORDEM DE PRIORIDADES COM AVISOS LUMINOSOS OU AUDITIVOS E OU AINDA MENSAGEM TELA HIST RICOS DE ALARMES LTIMOS 1000 EVENTOS COM DATA HORA E ALARME OUTROS MENUS MENU DE INDICA O DE HORAS DE USO E SERVI OS REALIZADOS AJUSTE DE ALTITUDE PARA COMPENSA O DE VOLUME POSSIBILIDADE DE TROCA DE IDIOMA AUTO TESTES VAZAMENTO NO CIRCUITO PACIENTE FLUXO EXPIRAT RIO VALVULA PEEP COMPLACENCIA DO CIRCUITO A PROVA DE LINHA AUTOTESTE REALIZADA PELO OPERADOR SEMPRE QUE O EQUIPAMENTO E LIGADO F _ UMA VEZ REALIZADO AUTOTESTE A MAQUINA FAZ UMA CALIBRA O SEM INTERVEN O DO OPERADOR QUANDO NECESS RIO O EQUIPAMENTO DESENVOLVE UMA LIMPEZA AUTOM TICA NOS SENSORES DE FLUXO V LVULA EXALAT RIA SEM QUE SEU FUNCIONAMENTO SEJA INTERROMPIDO EM CASO DE VAZAMENTO DO CIRCUITO NA PROVA INICIAL AUTO TESTE O EQUIPAMENTO MOSTRA NA TELA UMA MENSAGEM INDICANDO OS VALORES DE VAZAMENTO PARA QUE O EQUIPAMENTO FUNCIONE CORRETAMENTE E DE SUMA IMPORTANCIA QUE N O HAJA QUALQUER VAZAMENTO NO CIRCUITO PACIENTE NO TESTE DE FLUXO EXPIRAT RIO AS LINHAS DE GASES AR E DEVEM ENTREGAR UM FLUXO DE NO MINIMO 100L MIN PARA QUE INFLUENCIE NO FUNCIONAMENTO DO MESMO EM CASO DE MA CONEX O MONTAGEM ERRADA OU INVERS O DOS SENSORES O EQUIPAMENTO MOSTRARA NA TELA UMA MENSAGEM INDICANDO ERRO 19 de 79 L VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G Rev 01 NA LEITURA DO FLUXO E O OPERADOR DEVERA CONFIR
44. SES OXIG NIO AR Co Press o 2 8 a 6 bar Fluxo max 160lpm A conex o da fontes de gases se encontra na parte posterior do gabinete No gabinete do Respirador est o indicadas as entradas correspondentes ao ar e ao oxig nio ENTRADA DE AR Conector macho DISS 7 16 ENTRADA DE OXIGENIO Conector macho DISS 9 16 18 22 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 uem titt LEISTUNG LUFT2 G NOS EXTREMOS DOS TUBOS DE PRESS O SE UTILIZAM OS CONECTORES F MEAS CORRESPONDENTES AS CONEX ES ROSQUEAVEIS USADAS NAS ENTRADAS DE AR EST O DE ACORDOS COM A NORMA NBR 11906 QUE FIXA AS CONDI ES M NIMAS EXIG VEIS PARA ESSE TIPO DE CONEX O AS ENTRADA DE AR E OXIGENIO DO EQUIPAMENTO S O FABRICADOS COM VALVULAS QUE IMPEDEM O FLUXO REVERSO DE GASES ATRAVES DAS PORTAS DE ENTRADAS E O FLUXO CRUZADO DE GASES PRESS O DE ENTRADA AR 2 8 a 6 Kg cm OXIG NIO 2 8 a 6 Kg em PROVIS O DE FLUXO M NIMO 60 L min FLUXO MAXIMO 180 L min N O USAR O EQUIPAMENTO NA PRESEN A DE GASES ANEST SICOS INFLAM VEIS PERIGO DE EXPLOS O OU INC NDIO DEVE SER USADO AR E OXIG NIO COMPRIMIDO LIMPO E SECO A FIM DE EVITAR CONTAMINA O QUE AFETE O FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO EM CASO DE FALTA DE UMA DAS LINHAS DE ALIMENTA O G S AR OU O3 O EQUIPAMENTO CONTINUA OPERANDO COM A OUTRA LINHA DE G S AR OU 05 O VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G SUPORTA PRESS O DE ENTRADA DE AT 1000
45. TILA O MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR PRESSAO COM PRESSAO DE SUPORTE Permite ao paciente sincronizar respira es espont neas PSV com respira es mandat rias PCV assegurando ao paciente um limiar m nimo de ventila o e oxigena o Essa uma alternativa ventilat ria em que se pode iniciar o processo de desmame da ventila o mec nica Esta modalidade tem a fun o de diminuir a quantidade de ventila es mandat rias e permitir ao paciente que fa a ventila es espont neas entre cada ciclo pr estabelecido de ventila o controlada por press o Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis Rise Time R Time Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia respirat ria Freg Press o Controlada P Con Press o de Suporte P Sup Sensibilidade Sens FLUXO CONT NUO Trata se de um modo ventilat rio com fluxo cont nuo ciclado a tempo e limitado press o Nesta modalidade os ciclos mandat rios s o fornecidos ao paciente por m entre cada ciclo mandat rio o paciente pode respirar espontaneamente devido presen a do fluxo continuo Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FIO Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia Respirat ria Freq Fluxo Cont nuo Fluxo Press o Controlada P Con PEEP Sensibilidade Sens 55 de 79 dieu VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0
46. UE O VENTILADOR ESTIVER EM USO UM MEIO ALTERNATIVO DE VENTILACAO DEVE ESTAR DISPONIVEL 9 OS PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO REQUEREM A O CORRETIVA IMEDIATA OS ALARMES N O SIGNIFICAM UMA TOTAL SEGURAN A CASO O EQUIPAMENTO APRESENTE ALGUM PROBLEMA O PROFISSIONAL A CARGO DE SUA UTILIZA O DEVERA SEGUNDO SEU CRITERIO E CONHECIMENTO APLICAR O EQUIPAMENTO A NECESSIDADE DO PACIENTE N O UTILIZAR TUBOS ANTIEST TICOS NEM CONDUTORES ELETRICOS NOS AN CIRCUITO PACIENTE N O ESTERILIZAR O EQUIPAMENTO COM DE ETILENO ALTA PROBABILIDADE DE PRODUZIR DANOS IRREPARAVEIS NOS COMPONENTES O EQUIPAMENTO DEVE SER CONECTADO A TENS O ALTERNADA COM TOMADA TERRA DE PROTE AO O EQUIPAMENTO PODE SER AFETADO POR INTERFER NCIAS ELETROMAGN TICAS DE ALTA FREQU NCIA TELEFONE CELULAR TELEFONE SEM FIO DESFIBRILADOR ELETRO BISTURI RESSON NCIA MAGN TICA ETC UTILIZAR AS TABELAS DAS DIRETRIZES DE EMISS O E IMUNIDADE ELETROMAGN TICAS NA SE O ANTERIOR PARA DETERMINAR A CORRETA DIST NCIA DE SEPARA O A UTILIZA O DE ACESS RIOS E CABOS QUE N O SEJAM OS ESPECIFICADOS EXCE O DOS ACESS RIOS E CABOS FORNECIDOS PELA LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA COMO PE AS DE REPOSI O PARA COMPONENTES INTERNOS PODEM RESULTAR EM ACR SCIMO DE EMISS O OU REDU O DA IMUNIDADE DO LUFT2 G ANTES DA PRIMEIRA UTILIZA O E DEPOIS DA UTILIZA O EM CADA PACIENTE E AN NECESSARIO LIMPAR O RESPIRADOR ESTERILIZE OS ACESSORIOS CONFORME O
47. UNG LUFT2 G PSV CPAP VENTILACAO POR PRESSAO DE SUPORTE OU VENTILACAO POR PRESSAO POSITIVA CONTINUA Modalidade ventilat ria espont nea disparada por fluxo ou press o atrav s do esfor o do paciente Nesta modalidade o ventilador assiste ao paciente atrav s da manuten o de uma press o positiva definida na janela P Sup Isto mant m livre ao paciente o controle da frequ ncia respirat ria do tempo inspirat rio e do volume de ar inspirado Portanto o volume corrente depende do esfor o inspirat rio da press o de suporte pr estabelecida e da mec nica do sistema respirat rio Para executar essa fun o o ventilador ao ser disparado eleva a press o no circuito para o n vel de press o suporte definido O final da inspira o ocorre quando o fluxo inspirat rio ao se reduzir atinge um valor pr determinado chamado de sensibilidade expirat ria A sensibilidade expirat ria ajustada no MENU Sensibilidade Expirat ria e sua varia o pode ser ajustada com valores entre 5 e 80 do pico de fluxo inspirat rio Volume A vari vel de controle nesta modalidade a P Sup Press o de Suporte A varia o do volume depende das condi es f sicas do paciente e ser proporcional ao esfor o inspirat rio do paciente e da Press o de Suporte programada Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FiO2 Rise Time R Time Tempo Inspiratorio Maximo TI m x Pres
48. UPERIOR O Tempo Superior refere se ao intervalo de tempo em que a Press o Superior permanece constante 49 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 versos LEISTUNG LUFT2 G PRESS O SUPERIOR A Press o Superior refere se press o alta alcan ada em cada ciclo A Press o Superior pode ser comparada soma da PEEP com a Press o Controlada Esta press o permanece constante durante o Tempo Superior selecionado TEMPO INFERIOR O Tempo inferior se refere ao intervalo de tempo em que a press o permanece no n vel de press o de base PRESS O INFERIOR A Press o Inferior a press o de base que permanece neste n vel durante o Tempo Inferior A Press o Inferior pode ser comparada a PEEP VNI VENTILA O N O A modalidade Ventila o N o Invasiva VNI proporciona um m todo de ventilar o paciente sem invadir sua via a rea assist ncia ventilat ria n o invasiva oferecida com uso de m scaras adaptadas a face do paciente O funcionamento desta modalidade ventilat ria similar ao modo Press o de Suporte com a particularidade de compensar a poss vel fuga gerada pela adapta o da m scara a face do paciente O Ventilador Pulmonar LUFT2 g na modalidade VNI permite ao operador estabelecer a vari vel de limite de tempo inspirat rio e tem a capacidade de compensar fugas de at 50 L min sem produzir auto disparo Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis
49. VEIS PELO OPERADOR RISCO DE CHOQUE EL TRICO O GABINETE DEVE SER RETIRADO SOMENTE N POR PESSOAL TECNICO QUALIFICADO A COMUTA O PARA A BATERIA INTERNA OCORRE AUTOMATICAMENTE SEM NECESSIDADE DE INTERVEN O EXTERNA ALTERANDO O FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO POREM ACIONANDO UM ALARME DESCRITO NO CAPITULO 9 SAIDA ELETRICA TENS O CORRENTE 110V 0 63A FREQU NCIA POT NCIA 40 VA FUS VEL 250V 0 5A T 20mm SB Retardado ENTRADAS PNEUMATICAS N UTILIZAR SOMENTE GASES DE GRAU M DICO ESPECIFICA ES AMBIENTAIS VALORES De Opera o 10 C 35 2 40 7 10 95 condens vel 0 95 Armazenamento Transporte N o condens vel Press o Atmosf rica De Opera o 66 100 kPa Armazenamento Transporte 66 100 kPa 13 de 79 De Opera o Umidade Relativa piel e VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 mora us LEISTUNG LUFT2 G Rev 01 AS MEDIDAS DE VOLUME E PRESSAO SAO PADRONIZADAS PELA PRESSAO BAROMETRICA AO N VEL DO MAR BTPS E S O COMPENSADAS EM FUN O DA ALTITUDE O ARMAZENAMENTO DO RESPIRADOR POR PERIODOS PROLONGADOS A TEMPERATURAS MAIORES DE 27 OU SEM CONEXAO A REDE ELETRICA POR PERIODOS MAIORES A 2 MESES PODE AFETAR A VIDA UTIL DA BATERIA INTERNA ADVERT NCIAS PRECAU ES E NOTAS ADVERT NCIAS E REQUERIDA ATENCAO CONSTANTE DE PESSOAL ESPECIALIZADO QUANDO O PACIENTE ESTIVER CONECTADO SEMPRE Q
50. ade ABNT NBR IEC 60601 Conformidade Equipamentos de comunica o de RF port til e m vel n o deveriam ser usados pr ximos a qualquer parte do Ventilador Pulmonar Luft2 g incluindo cabos com dist ncia de separa o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de Separa o Recomendada RF Conduzida 3 Vrms IEC 61000 4 6 150 kHz at 80 MHz d 1 17 Yo 0 1 17 P 80 MHz at 800 MHz RF Radiada IEC 61000 4 3 3 V m d 2 33 P 800 MHz at 2 5 GHz 80 MHz at 2 5 GHz onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a dist ncia de separac o recomendada em metros m recomendado que a intensidade de campo estabelecido pelo transmissor de RF como determinada atrav s de um inspec o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de coniormidade em cada faixa de frequ ncia Pode Ocorrer Interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte s mbolo 2 NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e A intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixo tais como esta es de radio base telefone Celular Sem fio r dio m veis terrestr
51. atais Ventila o Backup respaldo Ventila o de Emerg ncia FIO 21 a 100 regulado no painel com monitora o em tela gr fica Tempo Inspirat rio 0 1 a 25 segundos Frequ ncia do ventilador e POR FLUXO 0 5 a 10 l min sensibilidade e POR PRESS O 0 5 a 15 0 cm PEEP compensado 2 70 sobre PEEP com Rise Time regul vel 70 cm sobre PEEP com Rise Time regul vel Nebuliza o Em VCV Regulagem autom tica Em PCV e PSV At 180 l min Fluxo cont nuo em Neonatologia 2 a 15 l min Fluxo inspirat rio em Neonatologia 2 a 30 I min Off at 50 l min Fluxo Expirat rio At 120 l min Suspiro modo VCV i Fluxo Inspirat rio Ciclos por hora quantidade volume tidal m ximo e disparo manual Para manobra de oxigena o para aspira o com sistema sincronizado 5 10 15 ou 20 min Em VOV Retangular descendente senoidal e rampa Forma de onda de fluxo ascendente Disparo manual O 100 Em PCV e PSV Rampa descendente Em caso de queda de uma delas mant m By Pass Autom tico da rede de AR funcionamento normal do equipamento 17 de 79 M N VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 Veteran LEISTUNG LUFT2 G Rev 0 V lvula de Seguran a Interna de Press o Ajustada em 120 cmH O Inspirat ria V lvula Reguladora de Press o de Entrada de Ar e Incorporada Internamente ao equipamento 2 STAND BY Para manter a programa o s
52. c nico do sistema respirat rio Para solicitar a medida de Auto PEEP basta pressionar a tecla MENU selecionar a op o Mec nica Respirat ria e ingressar na janela Auto PEEP Ao selecionar a janela Auto PEEP o LUFT2 g inicia a medida do valor de Auto PEEP e mostra na tela a seguinte mensagem 34 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 versos LEISTUNG LUFT2 G Mec nica respirat ria aceita Quando o procedimento de medi o e c lculo da Auto PEEP for conclu do o LUFT2 g mostra na parte superior da tela o valor da PEEP TOTAL Auto PEEP e PEEP COMPLAC NCIA E RESIST NCIA A complac ncia do sistema respirat rio definida como a varia o de volume por unidade de altera o de press o Para a complac ncia est tica a varia o de volume refere se press o de plat est tica e para a complac ncia din mica a varia o de volume refere se press o de pico inspirat rio As propriedades mec nicas din micas do sistema respirat rio dizem respeito a situa es em que o fluxo varia ao longo do tempo enquanto as propriedades est ticas real am a aus ncia de fluxo Para medir a Complac ncia e a Resist ncia basta selecionar no MENU Mec nica Respirat ria a op o Complac ncia Resist ncia e definir o volume corrente que deve ser utilizado durante o processo de medi o Para a estimativa da resist ncia e da complac ncia do sistema respirat rio o Ventilador Mec nico LUFT2 g altera a
53. cionando antes do in cio do procedimento 6 Para sair antes do final do procedimento de forma manual o operador dever acessar o menu fluxos auxiliares e habilitar o tempo de O 100 em 0 OBJETIVO Simplificar o manuseio do equipamento durante os procedimentos nas vias a reas e ou manobras de recrutamento alveolar e ventila o inicial do paciente PAUSA INSPIRAT RIA Pressionando a tecla MENU selecionar a op o Pausa Inspirat ria A pausa inspirat ria uma pausa breve 0 10 a 2 00 segundos ao final da inspira o durante o qual a press o se mant m constante e o fluxo de 0 Para desativar ingressar novamente na pausa inspirat ria selecionar 0 A PAUSA INSPIRAT RIA EST DISPON VEL APENAS NAS MODALIDADES COM CONTROLE DE VOLUME QUANDO O TEMPO INSPIRAT RIO EST ATIVADO O EQUIPAMENTO MOSTRA NA TELA PRINCIPAL O VALOR DA PRESS O PLATO SENSIBILIDADE EXPIRAT RIA PSV As modalidades que utilizam PSV tem fluxo em forma de onda decrescente e permitem ajustar o valor de fluxo que produzem a troca da fase inspirat ria a fase expirat ria ciclado Para alterar a sensibilidade expirat ria deve se pressionar Sensibilidade Expirat ria A sensibilidade expirat ria pode ser ajustada com valores entre 5 e 80 do pico de fluxo inspirat rio e selecionar a op o 33 de 79 VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LUFT2 G Rev 01 fasi S 4 PF k
54. croprocessador REA DE INDICADORES O Equipamento LEISTUNG LUFT2 G conta com um duplo sistema de monitoramento com indica es gr ficas e num ricas 24 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G TELA LCD A tela gr fica LCD em cores mostra valores selecionados curvas e valores resultantes A tela se encontra distribu da de forma que permite ao operador uma r pida localiza o dos dados que necessitam serem visualizados oferecendo uma alta operacionalidade 9 10 0343 LEISTUNG LUFTZ g iei 10 03 11 VCV x ADULTO bbs PPico m PMedia MODOS 50 39 27 OPERATIVOS 05 PBase em Fluxo Press o cm H20 Volume L FLUXOS D d i 12 AUXILIARES 3 32 50 1 0 D B PAUSA VTidal me m x q INSPIRAT RIA 0 60 i 20 20 40 11 Freq Tins 8 MECANICA 42 1 20 j RESPIRAT RIA Fluxo L mim Fluxo L mim x PERFIL TT TECN OPERAT 4 80 1 34 150 150 0 10 DO 100 MONITOR FIO 50 50 REMOTO PEEP Sens 9 3 0 cm H20 cm H20 Para maior facilidade e rapidez no manuseio a tela LCD 17 distinta por reas tendo as reas de alarmes rea de monitoriza o rea de programa o e as reas dos gr ficos onde as mesmas s o encontradas em cores diferentes Todos os valores em cor branca s o poss veis de se modificar atrav s da programa o do operador j os valores resultantes n o s o poss veis de
55. da e respeitando os protocolos correspondentes No menu principal o ltimo item do segundo n vel indica as horas de funcionamento e o registro de manuten o do mesmo O LUFT2 G FAZ UM AUTO TESTE DA CONDI O DA BATERIA A CADA 5 MINUTOS POREM RECOMENDA SE QUE SE DESCONECTE DA REDE ELETRICA PELO MENOS UMA VEZ AO MES DEIXANDO PELO TEMPO DE AUTONOMIA PARA MANUTEN O E TESTE DA CONDI O DA BATERIA RECOMENDA SE A TROCA DA BATERIA INTERNA A CADA 4 ANOS O FABRICANTE N O SE RESPONSABILIZA PELOS DANOS CAUSADOS OU DANIFICA ES ESPECIAIS TESTE DE INTEGRIDADE DO SISTEMA DE ALARMES 1 Com o bal o de testes conectado ao equipamento e lig lo em modo VCV no quadro de alarmes configurar Pmax para um valor menor que o valor de pico mostrado na tela Dever alarmar o alarme de PRESS O INSPIRAT RIA M XIMA 2 Ajustar o valor de alarme Pmax para um valor maior que o valor de Pico mostrado na tela e desconectar o Bal o de Teste dever acionar o alarme de PRESS O INSPIRAT RIA M NIMA 3 Ajustar o valor de alarme Fmax para um valor menor que o mostrado na tela ap s 10 ciclos dever acionar o alarme de FREQU NCIA INSPIRAT RIA M XIMA 4 Ajustar o valor de alarme Vol m nimo para um valor maior que mostrado em Vt dever acionar o alarme de VOLUME TIDAL M NIMO 5 Ajustar o valor de alarme Vol m ximo para um valor menor que o mostrado em Vt dever acionar o alarm
56. do sob a supervis o direta de um m dico O LUFT2 g produzido com materiais recicl veis e n o deve ser jogado em lixeiras comuns por conter materiais t xicos natureza para isso contate um revendedor autorizado Esquemas El tricos de Circuitos listas de componentes instru es de reparo bem como treinamentos podem ser fornecidos pela LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA mediante acordo entre as partes Leistung Equipamentos Ltda uma empresa de aperfei oamento cont nuo em seus produtos pelo qual pode modificar as especifica es t cnicas sem pr vio aviso 15 de 79 m N VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 un LEISTUNG LUFT2 G 01 CAP TULO 2 INTRODU O Desenvolvido para estar entre os mais completos ventiladores pulmonares do mercado o LUFT2 g exibe uma interface gr fica amig vel e intuitiva de f cil opera o permite ajustes r pidos e seguros de cada par metro ventilat rio assim oferecendo ao profissional um trabalho agrad vel e permitir uma maior aten o ao paciente O LUFT2 g disponibiliza todos os modos ventilat rios necess rios para terapias em Pacientes Adultos Pedi tricos e Neonatais al m de um avan ado menu de mec nica respirat ria para corretos diagn sticos apto a ser utilizado nas mais complexas e exigentes terapias de forma eficiente e confi vel Com sistema de interconex o ao circuito paciente r pido e seguro que impede qualquer possibilidade de erro ai
57. e Encaixar o equipamento no pedestal ap s fixar com a borboleta de fixa o conforme detalhado no desenho Fixar a tela ao suporte com os parafusos e arruelas conforme detalhado no desenho como colocar a tela no suporte bra o de Encaixar o bra o da tela no pedestal conforme o desenho ap s feito isso fixar o bra o conforme detalhado no desenho O EQUIPAMENTO MONTADO TEM LIMITA O QUANTO AO RISCO DE TOMBAMENTO PODENDO SER INCLINADO NO M XIMO 5 DURANTE A UTILIZA O REALIZAR O DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO MONTADO CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS AO SE INCLINAR O EQUIPAMENTO PARA EVITAR QUE ELE TOMBE 67 de 79 dieu VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LUFT2 G O TRANSPORTE DO EQUIPAMENTO DEVE SER REALIZADO EM SUA EMBALAGEM N ORIGINAL COM O PEDESTAL E A TELA DE LCD DESMONTADOS ANEXO 1 SIMBOLOGIA 1 Significado dos S mbolos normalizados impressos no equipamento Internos e Externos 27505 Corrente Alternada IEC 60601 1 1994 C Cont S mbolo No 417 5031 60601 1 1994 T S mbolo No 417 5017 erminal de terra funciona IEC 60601 1 1994 Terminal d S mbolo 417 5019 erminal de terra de prote o NS p Aten o Consultar a documenta o IEC 60601 1 1994 Conectado Conex o a fonte de S mbolo No 417 5007 alimenta o Si e ou Externa IEC 60601 1 1994 Desconectado Desconex o a fonte de S mbolo No 417 5008 alimenta o Interna
58. e danificar o equipamento seus acess rios ou outros NOTA Especifica pontos de interesses que devem ser tidos em conta para um correto uso IEC 60601 1 1994 S mbolo No 348 FABRICANTE 70 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LEISTUNG LUFT2 G vii ANEXO 2 ACESS RIOS RESPIRADOR LUFT 2 G CIRCUITO PACIENTE C V LVULA EXALATORIA CIRCUITO ADULTO INTERFACE EQUIPAMENTO PACIENTE OBS 1 DEVE SER USADO SOMENTE O MODELO QUE ACOMPANHA O VENTILADOR LUFT2 G 2 O CIRCUITO PACIENTE CONSTRU DO CONFORME A NORMA ISO 5367 E REGISTRADO NO MINIST RIO DA SAUDE PELO FABRICANTE MANGUEIRA DE ALTA PRESS O AR E OXIG NIO ALIMENTA O DE GASES PEDESTAL RODANTE MESA DE APOIO DE EQUIPAMENTO SOBRE ROD ZIO COM SISTEMA DE FRENAGEM COM TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSAO APROVADO EM TESTE DE SALT SPRAY NBR8094 5770 71 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G ii SUPORTE UMIDIFICADOR SUPORTE PARA FIXA O DO UMIDIFICADOR SUPORTE ARTICULADO PARA CIRCUITO PACIENTE ALIMENTA O DE ENERGIA EL TRICA OBS DEVE SER USADO SOMENTE O MODELO QUE ACOMPANHA O EQUIPAMENTO FIXA O DO EQUIPAMENTO AO PEDESTAL RODANTE INFORMA O SOBRE FUNCIONAMENTO MANUAL DO USUARIO REQUERIMENTOS E OPERA O DO EQUIPAMENTO RESISTENCIA DE TESTE SIMULA RESIST NCIA PARA VERIFICAR O CICLADO DO EQUIPAMENTO FAZ A LEITURA DA FIO2 CELULA DE 02 72 de 7
59. e de VOLUME TIDAL M XIMO 6 Desconectar o Pneumotac grafo da v lvula exalat ria dever acionar o alarme de PEEP Conect lo novamente 7 Entrar em um dos modos ventilat rios espont neo PSV ap s transcorrer o tempo de Apneia ajustado dever acionar o alarme CONDICAO DE 75 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G 8 Desconectar da entrada de g s de alta press o a mangueira AR dever acionar o alarme de BAIXA PRESSAO DE ENTRADA DE 2 Retornar a mangueira AR e repetir esse procedimento com a mangueira de OXIGENIO dever acionar o mesmo alarme 9 Desconectar o cabo de alimenta o el trica da tomada dever acionar o alarme FALHA NA REDE ELETRICA 10 Permanecer sem a alimenta o el trica por aproximadamente 75 do tempo de autonomia do equipamento dever acionar o alarme BATERIA CADA TESTE E INDEPENDENTE PODENDO SER TESTADO FORA DA ORDEM SUGERIDA O TEMPO ENTRE O AJUSTE DO PARAMETRO E O ACIONAMENTO DO ALARME PODE VARIAR EM CADA TESTE RECOMENDA SE QUE ESTE TESTE SEJA FEITO JUNTO COM A MANUTEN O PREVENTIVA DESCRITA NO INICIO DESTE CAPITULO 76 de 79 L LEISTUNG VENTILADORES PULMONARES VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G ANEXO 4 DIAGRAMA EM BLOCOS A figura abaixo representa o diagrama pneum tico do ventilador Luft2 g Tela LCD 17 FONTE Sensores de press o CPU
60. e m ximo que pode ser expirado ap s a inspira o m xima A ferramenta Capacidade Vital Lenta fornece a m xima capacidade pulmonar atrav s de inspira es lentas do paciente Para utilizar esta ferramenta deve se selecionar a op o Capacidade Vital Lenta no MENU Mec nica Respirat ria e o Ventilador Pulmonar LUFT2 G mostra no quadrante superior da tela os valores CRV corrente e CRV melhor PO 1 A P 0 1 um par metro utilizado durante o processo de desmame da ventilac o mec nica e define se como press o de oclus o da via a rea nos primeiros 100 ms da inspira o Para utilizar esta ferramenta deve se selecionar a op o P 0 1 no MENU Mec nica Respirat ria e o Ventilador Pulmonar LUFT2 g mostra no quadrante superior da tela o valor encontrado Segundo o Ill Consenso Brasileiro de Ventila o Mec nica 2007 valores de P 0 1 maiores que 6 cmH O predizem fracasso do desmame INDICE DE TOBIN IRRS O ndice de Tobin ou IRRS ndice de Respira o R pido e Superficial mensurado atrav s da rela o entre a frequ ncia respirat ria e o volume corrente Para utilizar esta ferramenta o Ventilador deve estar em modalidade assistida com PEEP m xima de 2 e Press o de Suporte entre 8 cmH O e 10 cmH O Ap s o ajuste dos par metros selecionar a op o Indice de Tobin no MENU Mec nica Respirat ria e o Ventilador Pulmonar LUFT2 g mostra no quadrante superior da tela o valor encontrado Segundo o Ill
61. eistung Equipamentos Ltda e servem apenas como orienta o o operador dever adaptar segundo seu pr prio crit rio as necessidades do paciente COR SIGNIFICADO VERMELHO Perigo Uma a o do operador necess ria imediatamente AMARELO Precau o Uma a o do operador necess ria SEQU NCIA DE PRIORIDADE DE ALARMES Os alarmes s o acionados segundo a sequ ncia a seguir do mais alto para o mais baixo mme Oro O o mo _ Maima o DESCRI O DOS ALARMES PRESS O INSPIRAT RIA ALTA Ativa se este alarme se a press o da via a rea supera o valor fixado no controle do Limite de Press o M xima Ativa se o som e a indica o luminosa que indica Alta press o inspirat ria Desaparecendo a causa que ativou o alarme desligado o som intermitente ap s 10 segundos porem o led permanece ligado em forma cont nua at que se apague de forma manual com o bot o de RESET SEMPRE QUE HOUVER UMA OBSTRU O PARCIAL OU CONTINUA DO CIRCUITO PACIENTE ESSE ALARME ATIVA SE 58 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G PRESS O INSPIRAT RIA BAIXA ativado esse alarme se ao terminar um ciclo respirat rio a press o n o chegar ao valor fixado no controle de Baixa Press o Inspirat ria E ativado um som e a indica o luminosa que indica Baixa Press o Inspirat ria Uma vez ativado o alarme se a press o restabelece se automaticamente d
62. em ciclado ESCALAS Atualiza o autom tica para leitura vertical e horizontal CONGELAR Possibilidade de leituras de gr ficos Sa da Sinal Para comunica o externa e atualiza o de software PARAMETROS DE SAIDA PRESS O DA VIA A REA PICO BASE PEEP TEMPO INSPIRAT RIO TEMPO EXPIRAT RIO RELA O E RESPIRACOES ESPONTANEAS VOLUME CORRENTE INSPIRADO EXPIRADO PICO DE FLUXO INSPIRATORIO COMPLACENCIA DINAMICA FREQU NCIA TOTAL INDICADOR GRAFICO DE CICLOS ESPONTANEOS E MECANICOS VOLUME MINUTO EXPIRADO CONCENTRA O DE FIO MECANICA RESPIRATORIA AUTOPEEP COMPLACENCIA DINAMICA COMPLACENCIA EST TICA RESIST NCIA INSPIRAT RIA EST TICA RESIST NCIA EXPIRAT RIA EST TICA CAPACIDADE VITAL LENTA P0 1 PRESS O DE OCLUS O DAS VIAS AEREAS CURVA P V COM FLUXO BAIXO INDICE DE TOBIN ALARMES PRESS O INSPIRAT RIA M XIMA DA VIA A REA E PRESS O INSPIRAT RIA M NIMA DA VIA A REA DESCONEX O DO CIRCUITO VOLUME CORRENTE EXPIRADO M XIMO E M NIMO VOLUME MINUTO EXPIRADO M XIMO E M NIMO APNEIA COM TEMPO REGUL VEL FREQUENCIA RESPIRAT RIA M XIMA PEEP M XIMO E M NIMO E PRESS O CONTINUA FONTE DE ALIMENTA O DE GASES AR 05 QUEDA DE ENERGIA EL TRICA BAIXA CARGA DE BATERIA MICROPROCESSADOR CICLO INTERROMPIDO EM MODOS POR PRESS O FIO M XIMA E MINIMA INVERS O DE RELA O I E 18 de 79 L VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LEISTUNG LUFT2 G Bon OS ALARMES SAO ATIVADOS
63. empre em onda quadrada e para modific la deve se ingressar na op o FORMA DE ONDA no canto inferior esquerdo da tela pressionar ENTER escolher a forma de onda desejada e voltar a confirmar com ENTER A forma de onda modificada no 1 ciclo H quatro padr es comuns de onda nspirat rio Expirat rio ONDA QUADRADA Com este ajuste o fluxo acelera muito r pido e alcan a um valor de fluxo que se manter atrav s da inspira o Este padr o de onda permite uma adequada rela o I E com um torrencial normal Se as press es pico da via a rea do paciente mais alta que o normal o paciente se sente incomodo o padr o de onda pode se inverter para diminuir esta press o ou para acomodar um padr o de respira o mais normal Quando o padr o de fluxo quadrado o volume tem uma onda de rampa e a press o uma escala seguida de uma rampa Press o Transrespitat ria cmH20 ONDA SINUSOIDAL REDONDA Este tipo de fluxo acelera lentamente a um fluxo m ximo e diminui em direc o ao final da expirac o A press o m xima da via a rea reduzida ao m nimo aqui Esta onda pode ser utilizada sem gerar uma alta press o da via a rea como acontece ao se usar a onda quadrada 41 de 79 VENTILADORES PULMONARES VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LUFT2 G Den ONDA DE RAMPA DESCENDENTE N Esta forma de onda utiliza uma acelera o r pida de fluxo seguida por uma linhagem le
64. es r dio amadores transmiss o AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se considerar uma inspe o eletromagn tica do local Se a medida da intensidade de campo no local em que o Ventilador Pulmonar Luft2 g usado excede o n vel de conformidade utilizado acima o Ventilador Pulmonar Luft2 g deveria ser observado para verificar se a opera o est Normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do Ventilador Pulmonar Luft2 g B Acima da faixa de frequ ncia de 150kHz at 80 MHz a intensidade de campo deveria ser menor que 3 V m 10 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G ii Dist ncia de Separa o recomendada entre o equipamento de comunica o de RF port til e m vel e Ventilador Pulmonar Luft2 g O Ventilador Pulmonar Luft2 g destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF radiadas s o controladas O cliente ou usu rio do Ventilador Pulmonar Luft2 g pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo uma dist ncia m nima entre o equipamento de comunica o de RF transmissores port til e m vel e o Ventilador Pulmonar Luft2 g como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica
65. esligado o som intermitente por m o led permanece ligado em forma continua at que se apague de forma manual com o bot o de RESET Este alarme tamb m indica se houve uma desconex o acidental ou se circuito foi retirado do paciente VOLUME CORRENTE EXPIRADO M XIMO Estabelece o valor de volume corrente expirado m ximo aceit vel Se o valor resultante de volume corrente expirado se mant m alto durante tr s ciclos ou por um tempo maior que 10 segundos ativado o alarme com indicadores luminosos sonoros e mensagens na tela VOLUME CORRENTE EXPIRADO M NIMO Estabelece o valor de volume corrente expirado m nimo aceit vel Se o valor resultante de volume corrente expirado se mant m baixo durante tr s ciclos ou por um tempo maior que 10 segundos ativa se alarme com indica es luminosas sonoras e mensagens na tela VOLUME MINUTO MAXIMO Estabelece o valor de volume minuto M ximo aceit vel Se o valor resultante de volume minuto m ximo se mant m acima durante tr s ciclos ou por um tempo maior que 10 segundos ativa se o alarme com indica es luminosas sonoras e mensagens na tela VOLUME MINUTO MINIMO Estabelece o valor de volume minuto m nimo aceit vel Se o valor resultante de volume minuto m nimo se mant m baixo durante 3 ciclos ou por um tempo maior que 10 segundos ativa se o alarme com indica es luminosas sonoras e mensagens na tela FREQU NCIA M XIMA ativado se a frequ ncia resultante maior
66. icar qual foi o alarme que havia disparado at que se pressione a tecla RESET Todos os alarmes disparados s o registrados com hora e data de disparo no menu de Hist rico de Alarmes Ver Tecla MENU SIL NCIO Esta Tecla utilizada para silenciar o alarme sonoro n o afetando os indicadores luminosos durante um per odo de 1mim Se ao finalizar o per odo de sil ncio ainda n o tenha sido corrigido o motivo do alarme novamente o alarme sonoro ser disparado Esta Tecla utilizada para anular todos os indicadores de alarmes luminosos e sonoros e esta condi o mantida at que se ative algum alarme 28 de 79 mS VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 vewntaposes putuowants LEISTUNG LUFT2 G asa CAP TULO 5 OPERA O DO LUFT2 G 5 LEIS TUNG L U F 2 x g 15 21 PACIENTE ADULTO Selecione e confirme com lt ENTER gt Ao ligar o equipamento realiza se uma sequ ncia de inicializa o e configura es interna que inclui provas de mem ria bateria interna LEDS indicadores etc Terminada a sequ ncia inicial apresentam se as Categorias a ventilar para selecionar de acordo com o paciente As op es s o Adulto Pedi trico Neonatal Esta sele o influencia nas op es dos Modos Ventilat rios oferecidos e nos valores iniciais dos par metros de funcionamento CONSIDERA SE ADULTO PACIENTES QUE TENHAM MAIS DE 30 KG DE PESO e PED
67. iliares e habilitando o tempo de nebulizac o em O A FIO E O VOLUME CORRENTE SAO COMPENSADOS AUTOMATICAMENTE DURANTE O PERIODO EM QUE O NEBULIZADOR ESTA ATIVADO Selecionando esta op o o operador pode ativar a sa da de fluxo de oxig nio para a Insufla o de G s Traqueal em forma sincronizada com o tempo expirat rio Para desativ la deve se reingressar de forma manual ao menu 32 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G OXIG NIO 100 Selecionando esta op o inicia se uma sequ ncia de oxigena o dividida segue abaixo 1 O operador pode optar entre 5 10 15 ou 20 minutos para ventilar o paciente com oxig nio puro 2 Uma vez selecionado o tempo o respirador mostrar o valor de O 100 sobre o valor selecionado de e uma barra horizontal aparecer no canto superior direito da tela indicando o tempo selecionado e o tempo transcorrido 3 Poder se desconectar o equipamento do paciente quantas vezes for necess rio sem que o equipamento modifique o funcionamento silenciando por trinta segundos os alarmes 4 O equipamento permite que alterac es nos par metros ventilat rios e na press o base PEEP respeitando sempre o modo ventilat rio que se iniciou o procedimento Para alterar o modo ventilat rio deve se cancelar o procedimento de O 100 5 Depois de decorrido o tempo selecionado o equipamento retornar ao valor de FIO sele
68. izar modifica es no fluxo o operador dever modificar volume corrente forma de onda de fluxo ou tempo inspirat rio conforme a necessidade observada ou seja fluxo entregue pelo 39 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G equipamento a resultante do volume corrente tempo inspirat rio e forma de de fluxo solicitada pelo operador A press o resultante livre e depende exclusivamente das condi es f sicas e mec nicas do sistema respirat rio A VOV um modo ventilat rio assisto controlado e os ciclos inspirat rios podem ser disparados por tempo fluxo ou press o Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FiO2 Curva de Fluxo Onda Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia respirat ria Freq Volume Corrente VTidal PEEP Sensibilidade Sens A FiO2 est relacionada fra o de oxig nio inspirada pelo paciente Para modificar basta selecionar a janela FiO2 com ENTRAR e solicitar a fra o entre 21 e 100 desejada 40 de 79 VENTILADOR PULMONAR HIDE cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 CURVAS DE FLUXO O ventilador pulmonar LUFT2 g disponibiliza ondas de fluxo quadrada sinusoidal rampa descendente e rampa ascendente As ondas de fluxo podem ser selecionadas nas modalidades controladas a volume FORMAS DE ONDA A forma de onda de trabalho inicial do equipamento nos modos a volume s
69. m titt LEISTUNG LUFT2 G nd DIRETRIZES E DECLARA O DA LEISTUNG EQUIPAMENTO LTDA SOBRE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNETICA EMC Diretrizes e Declara o do Fabricante Emiss o Eletromagn ticas O Ventilador Pulmonar Luft2 g destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do Ventilador Pulmonar Luft2 g garanta que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaios de emiss es Conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes O Ventilador Pulmonar Luft2 g utiliza energia RF Emiss es de RF apenas para suas fun es internas No entanto suas Grupo 1 emiss es de RF s o muito baixas e n o prov vel que causem qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos pr ximos Emiss es de RF O Ventilador Pulmonar Luft2 g adequado para Classe A utiliza o em todos os estabelecimentos que n o sejam ABNT NBR IEC CISPR11 dom sticos podem ser utilizados estabelecimentos residenciais e aqueles diretamente lamentas conectados a rede p blica de distribui o de energia IEC 61000 3 2 N o Aplic vel el trica de baixa tens o que alimenta edifica es para utiliza o dom stica desde que o seguinte aviso seja Emiss es devido a atendido flutua es de tens o cintila o IEC Aviso Este equipamento destinado para 61000 3 3 utiliza o apenas pelos profissionais da rea de sa de Este equipamento causar radiointerfer ncia ou in
70. ncias pressionar a tecla RESET e MEC NICA RESPIRAT RIA Mostrar o ltimo valor medido de total PEEP Auto PEEP C Din Sta Ins Ponto de inflex o inferior e superior da curva de Press o X Volume 38 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G CAP TULO 7 MODOS DE VENTILA O ADULTO PEDI TRICO SELE O DO MODO VENTILAT RIO Apertando a tecla Menu entra se no menu principal a primeira op o para os Modos Ventilat rios Apertando a tecla ENTRAR mostra se uma lista de todos os modos usuais para a Categoria selecionada As teclas de sele o verticais e horizontais permitem selecionar o modo desejado Quando se confirma com a tecla ENTRAR aparecem na tela todos os par metros relacionados com o modo selecionado Se respirador encontra se nesse momento ventilando um paciente em outro modo as trocas n o s o efetivadas na sa da at que seja pressionada a tecla Inspira o Manual que permite encerrar o modo anterior e iniciar o modo novo Com a tecla RESET abandonam se todas as trocas e se retorna ao modo anterior A seguir mostra se uma breve descri o dos modos ventilat rios MODOS VENTILAT RIOS VENTILA O CONTROLADA POR VOLUME Na modalidade VCV o ventilador pulmonar LUFT2G integra o fluxo de ar ao tempo inspirat rio e entrega ao paciente o volume corrente programado Portanto VCV limitado a fluxo e ciclado a volume Para real
71. nda inclui uma configurac o padr o de par metros ventilat rios que garantem um in cio de ventila o r pida e segura evitando a auto ciclagem permitindo a recupera o do paciente sem maiores interfer ncias O Sistema de alarmes possui mensagens de avisos e advert ncias claros e orientados a ajudar na tomada de decis o de forma segura pelo profissional O resultado um ventilador pulmonar de terapia intensiva UTI com interface amig vel onde o manuseio do equipamento f cil e intuitivo ao passo que sua configura o simples e efetiva de modo que a praticidade do equipamento e a compet ncia do operador caminhem juntas a fim de obter o m ximo do que o LUFT2 g pode fornecer uma ventilac o mec nica perfeita e natural entregando conforto e seguran a para pacientes Adultos Pedi tricos e Neonatais MODOS DE VENTILACAO PACIENTE TIPO VENTILACAO COM CONTROLE DE VOLUME ASSISTO COM CONTROLE DE PRESS O PCV PRESSAO DE SUPORTE ADULTO PRESS O POSITIVA CONTINUA PEDI TRICO SIMV VCV PCV PSV MINUTO MMV PSV VARI VEIS PSV VOLUME TIDAL ASSEGURADO PRESS O BIF SICA 16 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LEISTUNG LUFT2 G Een PRESS O CONTROLADA PCV ASSISTIDO CONTROLADO FLUXO CONT NUO NEONATOLOGIA PRESSAO DE SUPORTE PSV ESPONT NEO CPAP CPAP Nasal VARI VEIS SIMV PCV PSV ESPECIFICA ES PCV ou VCV em adulto pediatria e PCV em neon
72. nta Esta forma da onda pode requerer fluxos muito mais altos para obter uma rela o I E adequada Esta onda pode ser utilizada para proporcionar uma melhor distribui o do ar inspirado A Esta forma de onda come a com um fluxo zero e aumenta linearmente at um valor pico seguida por uma descida r pido do fluxo Em rela o a este padr o de onda de fluxo de rampa ascendente os padr es correspondentes para a press o e o volume s o vistos com uma forma c ncava para cima ONDA DE RAMPA ASCENDENTE TEMPO INSPIRAT RIO Fluxo L min O Tempo Inspirat rio corresponde cor laranja no gr fico acima Integrado ao controle de Volume Corrente o Tempo Inspirat rio funciona como um controlador de fluxo ciclado a volume portanto para realizar modifica es na velocidade do fluxo inspirat rio o usu rio dever modificar as vari veis Tempo Inspirat rio e Volume Corrente 42 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 versos LEISTUNG LUFT2 G ii FREQU NCIA RESPIRAT RIA Refere se quantidade de ciclos ventilat rios entregues pelo ventilador pulmonar LUFT2 g ao paciente no intervalo de um minuto VOLUME CORRENTE Volume L 0 5 0 4 0 3 0 2 0 1 __ 0 2 4 6 O Volume Corrente V Tidal representa o volume em litros entregue ao paciente em cada ciclo ventilat rio PEEP A PEEP Press o Expirat ria Final Positiva uma ferramenta utilizada para recrutar e manter os alv olos aberto
73. o Contra choque el trico Isolamento Mr Classifica o de acordo com o tipo de prote o contra TIPO B choque el trico Grau de prote o contra penetra o nociva de gua IPX1 EQUIPAMENTO n o adequado ao uso na presen a de UMA MISTURA ANEST SICA INFLAMAVEL COM AR OXIGENIO ou OXIDO NITROSO CARACTER STICAS EIER PAR METROS VALORES Dimens es Respirador tela Peso do equipamento com 31 380 kg acess rios FONTE ELETRICA EXTERNA TENSAO CORRENTE 90V 264V 1 5 0 50 FREQUENCIA 4 a 63 Hz POTENCIA 130 VA FUSIVEL 250V 2A 20mm SB Retardado FONTE EL TRICA INTERNA Capacidade Nominal 5 0Ah VRLA Selada n o emite g s Autonomia Carga de Bateria Completa 120 minutos de 71 F 25 autonomia 104 F 40 C Capacidade afetada por 77 F 25 32 0 15 Capacidade depois de 3 meses Auto Descarga 68 F 20 Capacidade depois de 6 meses Capacidade depois de 12 meses 12 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 LEISTUNG LEISTUNG LUFT2 G Corrente de Descarga M xima 775 25 48 55 Flutuante Tens o Constante 77 25 13 6 13 8V 1 25A m x I Vmin 10 5V 4 Horas Bateria descarregada Temperatura M xima 131 F 55 C Fus veis Internos 4A 20mm SB ESPECIFICA ES INFORMADAS PELO FABRICANTE A BATERIA INTERNA E OS FUS VEIS N O S O SUBSTITU
74. o mecanicamente apoiada a rela o entre o volume e a press o COMPLAC NCIA EST TICA a rela o entre o volume e a press o em pontos sem fluxo gasoso DESMAME Redu o gradual do apoio ventilat rio parcial EXPIRA O ASSISTIDA o fluxo expirat rio gerado por uma troca negativa na press o trans respirat ria devido a um agente externo como uma queda na press o respirat ria abaixo do valor de refer ncia FASE EXPIRAT RIA EXPIRA O A parte do ciclo ventilat rio que abrange desde o princ pio do fluxo expirat rio at o princ pio do fluxo inspirat rio FASE INSPIRAT RIA INSPIRA O A parte do ciclo ventilat rio que vai desde o princ pio do fluxo inspirat rio ao princ pio do fluxo expirat rio Na fase inspirat ria se inclui qualquer pausa inspirat ria FLUXO Taxa de descarga de g s que entra e sai do pulm o INSPIRA O ASSISTIDA O fluxo inspirat rio gerado por uma troca positiva na press o trans respirat ria devido a um agente externo como um incremento na press o respirat ria acima do valor de refer ncia LIMITE estabelecer um valor m ximo de press o volume e fluxo durante a inspira o com apoio mec nico ou expira o o valor m ximo pr estabelecido para press o volume ou fluxo durante uma inspira o assistida ou expira o NEBULIZADOR Um gerador de aerosol que requer uma fonte de g s para nebulizar medicamentos l quidos PEEP Palav
75. programa o da Ventila o de Respaldo pressionando a tecla ENTRAR sobre a seta verde na tela de configura o Em caso de n o aceitar ou pressionar RESET o ventilador retorna ao modo que V Tidal estava anteriormente A sa da do modo Ventila o de Respaldo autom tica no caso do paciente retomar a respira o espont nea ou manual no caso do operador selecionar algum modo de ventila o assistido controlado MODO VENTILAT RIO Refere se modalidade selecionada para ciclar durante o per odo de Ventila o de Respaldo Pode se optar por VOV ou PCV TEMPO DE APNEIA A apneia o per odo sem respirac o espont nea O Tempo de Apneia o per odo m ximo que o ventilador aguarda antes de disparar alarme sonoro e visual de apneia iniciando a Ventila o de Respaldo O Tempo de Apneia pode ser ajustado de 5 a 60 segundos VARI VEIS DE CICLAGEM Para a configura o da Ventila o de Respaldo deve se definir as seguintes vari veis Tempo Inspirat rio Frequ ncia Respirat ria Volume Corrente V Tidal e Press o Controlada P Con E CON ESTAR DISPON VEL QUANDO SELECIONADO MODO PCV O AJUSTE DE V TIDAL ESTAR DISPON VEL QUANDO SELECIONADO MODO VCV 51 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 ema mtt LEISTUNG LUFT2 G O n vel de PEEP durante Ventila o Respaldo ser o mesmo do programado modalidade espont nea QUANDO E SELECIONADO UM MODO ASS
76. ra em ingl s que significa Press o Positiva ao Final da Expira o PRESS O TRANS RESPIRAT RIA A diferen a da press o entre a via respirat ria e a superf cie do corpo RELA O I E a rela o que existe entre o tempo inspirat rio com respeito ao tempo expirat rio RESPIRA O ESPONT NEA Respira o que iniciada e terminada pelo paciente SENSIBILIDADE a medi o que se faz do esfor o do paciente SUSPIROS S rie de respira es adicionais que se efetua em cada tempo definido TEMPO EXPIRAT RIO A dura o da fase expirat ria expressada em segundos TEMPO INSPIRAT RIO A dura o da fase inspirat ria expressada em segundos Conforme aumenta o tempo inspirat rio se incrementa a press o respirat ria m dia e se eleva a rela o Insufla o de G s Traqueal durante a expira o VENTILA O ASSISTIDA O processo de proporcionar uma respira o com press o positiva como rea o a um esfor o inspirat rio do paciente VENTILA O N O INVASIVA T cnica de ventila o realizada atrav s de mascara facial VOLUME Espa o ocupado por material medido em mil metros c bicos ou litros 79 de 79
77. ress o Controlada e e cm e e Para iniciar o funcionamento em modo espont neo o operador dever aceitar toda a programa o da Ventila o de Respaldo pressionando a tecla ENTRAR sobre a seta verde na tela de configura o Em caso de n o aceitar ou pressionar RESET o ventilador retorna ao modo que estava anteriormente A sa da do modo Ventila o de Respaldo autom tica no caso do paciente retomar a respira o espont nea ou manual no caso do operador selecionar algum modo de ventila o assistido controlado TEMPO DE APNEIA apneia o per odo sem respira o espont nea O Tempo de Apneia o per odo m ximo que o ventilador aguarda antes de disparar alarme sonoro e visual de apneia iniciando a Ventila o de Respaldo O Tempo de Apneia pode ser ajustado de 5 a 60 segundos 56 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G VARI VEIS DE CICLAGEM Para a configura o da Ventila o de Respaldo deve se definir as seguintes vari veis Tempo Inspirat rio Frequ ncia Respirat ria e Press o Controlada P Con PEEP O n vel de PEEP durante a Ventila o de Respaldo ser o mesmo do programado na modalidade espont nea QUANDO SELECIONADO MODO PSV CPAP A PROGRAMA O DA VENTILA O DE RESPALDO BACKUP NECESS RIA POIS SE O PACIENTE N O FAZ ESFOR O INSPIRAT RIO O EQUIPAMENTO RESPEITAR O TEMPO DE APNEIA SELECIONADO PARA ENTREGAR A VENTILA O DE
78. s a linha s 2 kV linha s a terra 596 Ui 9596 de queda de tens o em Ut por 0 5 ciclos 40 Ui 6096 de queda de tens o em Ut por 5 ciclo s 70 Ui 3096 de queda de tens o em Ut por 25 ciclos 596 U gt 95 de queda de tens o em por 5 segundos Conforme Conforme Conforme Conforme Conforme 9 de 79 Pisos deveriam ser de madeira concreto ou cer mica Se os pisos forem cobertos com material sint tico a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30 Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquele de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquele de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquele de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Campos magn ticos na frequ ncia da alimenta o deveriam estar em n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente hospitalar ou comercial t pico L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G ii Diretrizes e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn ticas O Ventilador Pulmonar Luft2 g destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do Ventilador Pulmonar Luft2 g garanta que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de Ensaio N vel de Ambiente eletromagn tico Diretrizes Imunid
79. s al m de otimizar as trocas gasosas e combater os shunts pulmonares DETERMINADAS PATOLOGIAS NECESSITAM DE VALORES ESPEC FICOS DE PEEP PARA RECRUTAR ALVEOLOS SEM DANIFICA LOS O USO DA PEEP GERA REPERCUSS ES HEMODIN MICAS QUE DEVEM SER DO CONHECIMENTO DO PROFISSIONAL RESPONS VEL PELO SUPORTE VENTILAT RIO DO PACIENTE SENSIBILIDADE Durante a ventila o artificial uma vari vel de disparo pr determinada deve ser alcan ada para iniciar a inspira o Na modalidade VCV a ventila o pode ser controlada por tempo ou seja pela frequ ncia respirat ria ou controlada pelo pr prio paciente que dispara o ciclo conforme sua necessidade No ventilador pulmonar LUFT2G o disparo da sensibilidade por press o ou fluxo O ventilador detecta queda no limiar de press o ou fluxo que ocasionada pelo esfor o do paciente em sua via a rea inspira o pode ser disparada se o esfor o realizado ultrapassar o limiar de press o ou fluxo selecionado para a sensibilidade 43 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G ii Esfor o insuficiente para disparar Disparo a press o P o ventilador Press o O n Limiar de Sensibilidade Fluxo Inicio do esfor o do paciente O limiar de press o ou fluxo determinado pelo operador no ventilador que indicar sempre a press o negativa abaixo da PEEP ou o fluxo deslocado no circuito necess rio para disparar o ventilador
80. s o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens TEMPO INSPIRAT RIO MAXIMO Como medida de seguranca o Ventilador Pulmonar LUFT2G passa a fase expirat ria se o tempo inspirat rio m ximo selecionado for alcan ado 46 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G PRESS O DE SUPORTE Na modalidade PSV o n vel de press o na via a rea o principal par metro a ser ajustado pois ele ter influ ncia direta sobre o volume corrente recebido pelo paciente Para se ajustar a press o de suporte deve se lembrar que o ajuste P Sup refere se ao valor de press o de suporte acima do valor estabelecido para a PEEP A MODALIDADE CPAP ATIVADA QUANDO SE REDUZ AO M XIMO A PRESS O DE SUPORTE OFERECIDA SIMV VCV PSV VENTILA O MANDAT RIA INTERMITENTE SINCRONIZADA POR VOLUME COM PRESSAO DE SUPORTE Permite ao paciente sincronizar respira es espont neas PSV com respira es mandat rias VCV assegurando ao paciente um limiar m nimo de ventila o e oxigena o Essa uma alternativa ventilat ria em que se pode iniciar o processo de desmame da ventila o mec nica Esta modalidade tem a fun o de diminuir a quantidade de ventila es mandat rias e permitir ao paciente que fa a ventila es espont neas entre cada ciclo pr estabelecido de ventila o controlada por volume Volume O Fluxo 0 p meni Press o 0 E 7
81. s esteriliza o cido Perac tico Detergentes Enzim ticos limpeza OS M TODOS DE ESTERILIZA O DESCRITOS ACIMA S O RECOMENDADOS PARA CIRCUITOS PACIENTES FORNECIDOS PELA LEISTUNG EQUIPAMENTOS LTDA A UTILIZA O DE SOLU ES DESINFETANTES DEVE SER FEITA SEGUNDO RECOMENDA ES DOS FABRICANTES E DOS PROTOCOLOS EXIST NTES PARA ESTERILIZA O O XIDO DE ETILENO T XICO TODOS OS COMPONENTES DEVEM SER SECADOS PREVIAMENTE AO COLOC LOS PARA A ESTERILIZA O PARA OUTRO CIRCUITO PACIENTE DEVEM SE CONSULTAR AS RECOMENDA ES DOS FABRICANTES EVITAR O USO DE LCOOL PURO SOLU ES LIMPADORAS QUE CONTENHAM SOLVENTES ACETONA SUBST NCIAS CLORADAS OU CLOROF RMIO PARA A LIMPEZA DOS TUBOS RESPIRAT RIOS E DAS PE AS PL STICAS O GLUTARALDEIDO T XICO PARA O AMBIENTE E PARA USU RIOS DEVE SER MANIPULADO UTILIZANDO SE DE 5 ADEQUADOS E DEVE SER DESCARTADO SEGUNDO NORMAS E PROTOCOLOS DO HOSPITAL PODE SE ACELERAR O APARECIMENTO DE GOMAS OU SEUS DERIVADOS E ALTERAR AS PE AS PLASTICAS PELO USO DE OXIDO DE ETILENO 66 de 79 A V LVULA EXALAT RIA ACEITA QUALQUER UM DOS M TODOS DESCRITOS L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 50 meses LEISTUNG LUFT2 G O RESPIRADOR SEU GABINETE N O DEVE SER TRATADO COM XIDO DE ETILENO NEM EM AUTOCLAVE CAP TULO 12 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO NO PEDESTAL A sequ ncia de imagens mostra a forma de montagem do equipamento no pedestal e a forma d
82. s toma se este valor como refer ncia para a ativa o do alarme m ximo HORA DATA Nesta op o deve se ajustar a hora e data local COMPENSA O DE ALTITUDE Ajustar nesta op o a altitude em rela o ao n vel do mar em que o equipamento est sendo utilizado PROVA DO CIRCUITO Deve ser realizado quando o circuito paciente for substitu do ou alterado em rela o a prova de linha inicial PARA REALIZAR PROVA DO CIRCUITO O VENTILADOR DEVE ESTAR STAND BY ALARME DE PEEP Nesta op o permitido a modifica o dos valores do alarme de PEEP O operador pode optar em trabalhar dentro dos limites de 2 4 6 8 10 Cm H5O O ALARME SE ATIVARA SEMPRE QUE A PRESS O ESTIVER ABAIXO OU ACIMA DO VALOR FIXADO DE PEEP SENDO SEU ACIONAMENTO IMEDIATO OU ATRAVES DE PRIORIDADES TENDO COMO MAXIMO O TEMPO DE 5 SEG 37 de 79 L VENTILADOR PULMONAR R 04 04 60 versos LEISTUNG LUFT2 G MONITOR REMOTO Dentro da op o monitor remoto poss vel selecionar as op es e HIST RICO DE ALARMES Mostrar uma lista com os ltimos mil eventos de alarmes que foram produzidos desde o momento que o equipamento foi ligado onde constam a hora a data e o tipo de alarme ativado e TEND NCIAS Mostrar na tela uma lista dos gr ficos dispon veis Selecionar o gr fico que deseja ver e pressionar ENTRAR Para ver outros gr ficos pressionar de novo a tecla MENU e selecionar outro gr fico da lista Para sair de Tend
83. te Para se ajustar a press o controlada deve se lembrar que o ajuste P Con refere se ao valor de press o acima do valor estabelecido para a PEEP Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis Rise Time R Time Tempo Inspirat rio T Ins Frequ ncia respirat ria Freg Press o Controlada P Con PEEP Sensibilidade Sens O Rise Time o tempo que o respirador requer para atingir a press o escolhida Aumentar ou reduzir este tempo pode auxiliar no conforto do paciente No Ventilador Pulmonar LUFT2 g o Rise Time modulado a fluxo ou seja quanto maior o R Time menor o tempo para se atinge a press o escolhida e quanto menor o R Time maior o tempo para se atingir a press o escolhida Para a ventila o adequada do paciente deve se ajustar o R Time com o objetivo de proporcionar o menor overshoot poss vel CASO EM UM CICLO VENTILATORIO MANDATORIO OU ESPONTANEO O EQUIPAMENTO DETECTAR ALGUMA VARIA O DE FLUXO GERANDO UM VALOR DE PRESSAO MAIOR QUE O DETERMINADO O ALARME DE CICLO INTERROMPIDO ACIONADO E LIMITA O VALOR DA PRESS O DE PICO A CAUSA DESTE ALARME PODE SER CORRIGIDA ATRAVES DO AJUSTE DE SENSIBILIDADE OU RISE TIME PSV CPAP VENTILA O POR PRESS O DE SUPORTE OU VENTILA O POR PRESS O POSITIVA CONTINUA Modalidade ventilat ria espont nea disparada por fluxo ou press o atrav s do esfor o do paciente Nesta modalidade
84. terromper opera es de equipamentos nas proximidades Pode ser necess rio adotar procedimentos de mitiga o tais como reorienta o ou realoca o do Ventilador Pulmonar Luft2 g ou blindagem do local N o Aplic vel PARA EVITAR RADIOINTERFERENCIA O VENTILADOR PULMONAR LUFT2 G N O DEVE SER USADO EMPILHADO SOBRE OUTROS EQUIPAMENTOS CASO ISSO SEJA NECESS RIO RECOMENDA SE QUE SEJA OBSERVADO A UTILIZA O NORMAL DOS EQUIPAMENTOS 8 de 79 L LEISTUNG VENTILADORES PULMONARES VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2 G R 04 04 50 Rev 01 Diretrizes e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn ticas O Ventilador Pulmonar Luft2 g destinado para utilizac o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do Ventilador Pulmonar Luft2 g garanta que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaios de N vel de Ensaio da N vel de Ambiente eletromagn tico Conformidade Diretrizes emissoes ABNT NBR IEC 60601 Descargas Eletrost ticas ESD IEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos Trem de pulso Burst IEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de Tens o interrupc es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC 61000 4 11 Campos Magn ticos na frequ ncia de alimenta o 6 kV por contato 8 kV pelo ar 2 kV nas Linhas de Alimenta o 1kV nas linhas de entrada sa da 1 kV linha
85. ume maior n o se adiciona volume neste ciclo O objetivo desta modalidade garantir volume entregue maior ou igual ao estabelecido Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FiO2 Rise Time R Time Volume Corrente V Tidal Press o de Suporte P Sup PEEP Sensibilidade Sens BIF SICO VENTILA O POR PRESS O BIF SICA No modo Bif sico o ventilador trabalha em dois n veis de press o Em tempos pr definidos ocorre al vio transit rio da press o superior para a inferior e posteriormente tamb m ap s tempo pr deter minado restabelece se a press o mais alta Para pacientes que n o t m esfor os espont neos o modo Bif sico semelhante ao modo press o controlada com rela o TI TE que pode ser ou n o invertida distinguindo se apenas por permitir ciclos espont neos nos dois n veis de press o quando o paciente for capaz de dispar los Os ciclos espont neos desenvolvidos pelo paciente ser o ciclos de press o de suporte com regulagem independente O volume corrente entregue em cada ciclo livre e dependente da mec nica respirat ria do tempo de libera o da press o e do esfor o do paciente Nesta modalidade ventilat ria deve se ajustar as seguintes vari veis FIO Rise Time R Time Tempo Superior T Spr Press o Superior P Spr Tempo Inferior T Inf Press o Inferior P Inf Press o de Suporte P Sup Sensibilidade Sens TEMPO S
86. utomaticamente o fluxo para constante e a forma de onda para quadrada com a oclus o ao final da inspira o Os valores de Complac ncia Est tica Complac ncia Din mica e Resist ncia encontrados na an lise ser o disponibilizados na quadrante superior da tela CURVA P V DE FLUXO BAIXO O Ventilador Mec nico LUFT2 g realiza a mensura o dos pontos de inflex o inferior e superior da curva press o por tempo atrav s da insufla o cont nua de fluxos constantes usando baixo fluxo Para solicitar a mensura o dos pontos de inflex o deve se selecionar a op o Curva P V de Fluxo Baixo no MENU Mec nica Respirat ria Este recurso solicita ao operador estabelecer o valor de volume corrente m ximo press o m xima e fluxo que dever insuflar o pulm o do paciente durante a realiza o da manobra confirmar com a tecla ENTRAR o Ventilador Pulmonar LUFT2 g realiza uma expira o prolongada levando a press o de base ao valor zero para em seguida insuflar ar no fluxo pr determinado at alcan ar o valor estabelecido de press o e ou volume Desta maneira se elimina o componente resistivo das vias a reas permitindo ao Ventilador Pulmonar LUFT2 G estabelecer de forma autom tica os pontos de inflex o inferior e superior que ser o demonstrados no quadrante superior da tela 35 de 79 m N VENTILADOR PULMONAR cnc nc LEISTUNG LUFT2 G 0 CAPACIDADE VITAL LENTA A Capacidade Vital o volum

VENTILADOR PULMONAR LEISTUNG LUFT2-g

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