Home

Praxis Mentor - Universidade Federal de Minas Gerais

1. lt lt Entity gt gt entidade Usuario lt sEntity gt gt entidade Mensagem C pia Destinatario E lt lt Entity gt gt E entidade Solicitacao 1 Remetente Caixa de Entrada ltens enviados Respostas Origem Figura 15 Diagrama de Classes Aplica o O diagrama da Figura 15 contempla as classes que representam as telas gen ricas diretamente ligadas tela principal da Aplica o Ele cont m algumas classes de fronteira telas e uma classe de controle que respons vel por gerenciar todo o comportamento e troca de informa es das classes de fronteira com as classes de entidade que armazenam os dados Encontram se neste grupo as classes que representam as telas de Identifica o Mudan a de Senha Sele o Cria o e Exclus o de Projetos a classe de controle Controlador Ambiente e as classes de entidade Mensagem Solicita o Projeto e Usu rio Y y Se lt Boundary gt gt interfaceEdicaoDadosSimples lt lt Boundary gt gt lt lt Boundary gt gt fronteira TelaComunicacaoCaixaEntrada lt lt Boundary gt fronteira TelaGestaoProblemasProblemasResolvidos ronteira TelaGestaoProblemasProblemasPendentes fronteira TelaComunicacaoNovaMensagem Y Mensagem InterfaceDestinatariosSelecionaveis TH Socana MensagemASerLida controle ControladorMensagemMensagemSimples be lt Entity gt gt entidade MensagemSimples 1 lt
2. 3 2 5 5 adicionarMembroEquipe projeto projeto gerente AA 1 exibirTelaQ void TelaAplicacaoCriacaoProjeto ControladorProjeto 3 2 se dados consistentes criarProjeto dadosProjeto 3 2 3 criarPastaArtefatos 3 2 4 copiarModelosArtefatos 3 2 1 se dados informados corretamente criarProjeto dadosProjeto 4 ji gt 3 1 consistifDadosProjeto E 2 2 inserirGerenteEquipe 3 1 1 se dados inconsistentes emitirMensagemErro MCP 01 A opera o CriarPastaArtefatos cria uma nova pasta caso a pasta informada I pelo usu rio nao exista Caso contr rio limpa o conte do da existente A opera o CopiarModelosArtefatos copia os artefatos do processo para a pasta especificada pelo usu rio renomeando os de acordo com o nome dado ao projeto Figura 37 Diagrama de Colabora o Cria o de Projetos Roteiro Principal 95 a Destinatario Usuario 1 selecionanMensagem Mensjagem void 2 espondertoRemetenteo vola 2 1 responderhoRemetente mensagem orrente void 2 1 1 preencherMensagem respostaaMen Ss poe pagemoriginal void 3 preencherMensagem dadogMensagem void 4 enviarMensagemo void l l l l l l l l l l l l l l l l l l l el l 4 2 8e dados consistentes 44 sonaiatrDadosMensagemd boolean p 4 1 1 1se dados inconsistented
3. Mensagem entidade Solicitacao JPanel interfaceDestinatariosSelecionavels interfaceEdicaoDadosSimples TelaTeste fronteira TelaControleProjetoCriacaoAlteracaoLinhaBase Figura 34 Diagrama de Classes Controle de Projetos 93 interfaceDestinatariosSelecionavels InterfaceEdicaoDadosSimples fronteira TelaControleProjetoConvocacaoRevisao JPanel TelaTeste interfaceManutencaoEquipe TelaTeste fronteira TelaEquipeHorarioTrabalho interfaceManutencaoE quipe TelaTeste TelaEquipeDadosCadastrais JPanel TelaTeste fronteira TelaEquipeSelecaoUsuarios JPanel TelaTeste interfaceEdicaoListaDados fronteira TelaControleProjetoTarefas aca us A NY Za controle ControladorEquipe interfaceManutencaoE quipe TelaTeste fronteira TelaEquipeProgressoTarefas Yy controle ControladorTarefa lentidade CamposBancoDados controle ControladorProjeto ObjetoPersistente entidade Projeto ObjetoPersistente entidade Usuario lee controle ControladorBancoDados Singlet Figura 35 Diagrama de Classes Planejamento de Projetos Os ultimos cinco diagramas apresentam as classes de desenho agrupadas pelos casos de uso prim rios da ferramenta que representam em alto nivel todas as funcionalidades oferecidas pelo Praxis Mentor Todos
4. js Itens enviados Destinat rio 1 Remetente Respostas Origem V lt lt Entity gt gt lt lt Entity gt gt lt Entity gt entidade ttemLinhaBase entidade ttemRevisao interface entidade MensagemAS ert ida Figura 14 Diagrama de Classes Persistentes 43 3 2 1 6 2 Restri es ao desenho O Praxis Mentor possui uma restri o de desenho de Extensibilidade o produto deve ser desenvolvido levando se em considera o que poder ser estendido para atender a outras partes do processo 3 2 1 6 3 Atributos da qualidade O Praxis Mentor possui dois atributos de qualidade que devem ser respeitados Seguran a do Acesso e Apreensibilidade De acordo com o primeiro o Praxis Mentor dever restringir o acesso atrav s de senhas para os usu rios De acordo com o segundo um usu rio proficiente no processo dever ser capaz de aprender a operar o Praxis Mentor com uma semana de treinamento 3 2 1 7 Modelo de An lise Segundo Paula Paula01 o Modelo de An lise deve conter os detalhes necess rios para servir de base para o desenho do produto mas deve se evitar a inclus o de detalhes que perten am ao dom nio da implementa o e n o do problema Quando se usa um Modelo de An lise orientado por objetos os requisitos funcionais s o tipicamente descritos e verificados atrav s dos seguintes recursos de nota o e os casos de uso descrevem o comportamento esperad
5. Controle de Projeto ces eae peels ao AEE Introdu o lA Especifica o dos Requisitos do Software ERSw resulta do fluxo de Requisitos parte do E A Gest o de Projetos processo Praxis Este fluxo come a com a defini o de um problema que descrito em uma EO Vis o Geral Proposta de Especifica o do Software e termina com uma Especifica o dos Requisitos do E E Procedimentos de gest Software que descreve de forma detalhada um conjunto dos requisitos que devem ser satisfeitos por uma solu o implement vel para o problema B Cadasremeni dos E altera es nos req E Monitora o dos re E Rastreamento dos E Relat rios de gest Requisitos 4 atividade de Gest o de Requisitos continua durante todo a vida do produto tanto para manter a consist ncia entre os requisitos e os demais documentos do produto como para incorporar de forma controlada poss veis modifica es nos requisitos Este padr o n o cobre aspectos de sistema externos ao software Quando for o caso estes aspectos B A Princ pios k E E Vis o Geral devem ser especificados em documentos separados Isto particularmente importante nos projetos E Espeifica o dos n que envolvem bancos de dados O povoamento e controle da qualidade dos bancos de dados E Qualidade dos requ considerado como fora do escopo do software embora possa ser parte efetiva de um projeto de Atividades sistema O mesmo vale para aspectos de
6. o Praxis Mentor executa o subfluxo Escolher Destinat rios O Usu rio do Processo preenche o texto da mensagem O Usu rio do Processo seleciona a opera o a ser realizada Enviar ou Limpar Se o Usu rio do Processo escolher Enviar O Praxis Mentor verifica se o campo Para est preenchido Se n o estiver o Praxis Mentor emite a mensagem MMR 01 e aborta a opera o Se estiver O Praxis Mentor verifica se todos os destinat rios da mensagem est o cadastrados no sistema Se algum destinat rio n o estiver cadastrado o Praxis Mentor executa a exce o EMR 0le aborta o envio O Praxis Mentor inclui na tabela Mensagem do banco de dados os seguintes dados Campo codigoMensagem c digo gerado automaticamente para a mensagem Campo codigoProjeto c digo do projeto aberto Campo corpo texto da mensagem Campo enviadoEm data atual do sistema Campo enviado sim Campo assunto valor do campo Assunto da interface antecedido por RE Campo recebidoEm data atual do sistema Campo remetente c digo referente ao Usu rio do Processo na tabela Usuario O Praxis Mentor inclui na tabela MensagemSimples do banco de dados os seguintes dados Campo codigoMensagem mesmo c digo gerado automaticamente para o aviso e armazenado no campo codigoMensagem da tabela Mensagem Campo codigoProjeto c digo do projeto aberto Para cada destinat rio da mensagem
7. Cancelar Se o usu rio acionar o bot o OK o projeto ser criado Se o usu rio acionar o bot o Cancelar a cria o do projeto ser abortada e todos os dados informados ser o perdidos Sa das Ao t rmino da cria o do projeto o Praxis Mentor ter copiado para a pasta informada pelo usu rio todos os modelos de artefatos do Praxis renomeados de acordo com o nome dado ao projeto Esta pasta armazenar todo o conte do relativo ao projeto Condi es de erro Se o usu rio tentar criar um projeto sem preencher algum campo a seguinte mensagem ser exibida Todos os campos s o obrigat rios e devem ser preenchidos para que o projeto seja criado Se for solicitada a cria o de um projeto mas ocorrer um erro no momento de gravar no banco de dados ser levantada uma exce o que apresentar a mensagem Problema ao acessar o banco de dados Entre em contato com o suporte por favor Informa es relacionadas ADMINISTRADORES e GERENTES Apenas os usu rios que tiverem o papel de Administrador ter o acesso a esta fun o Os usu rios que tiverem o papel de Gerente de Projeto poder o apenas alterar os dados descri o data de in cio e data de fim de um projeto 4 2 3 3 2 Controle de Mensagens Recebidas Objetivo O objetivo desta se o descrever a maneira de usar a fun o Controle de Mensagens Recebidas do Praxis Mentor O acesso
8. fun o Controle de Mensagens Recebidas sempre feito atrav s da Tela Comunica o Caixa de Entrada Esta tela mostrada e ativada quando o item Caixa de Entrada do card pio A esYComunica o ou do card pio lateral da Tela Principal acionado Inicialmente as mensagens que foram recebidas anteriormente s o exibidas 106 Materiais N o aplic vel Prepara o N o aplic vel Entradas A lista de mensagens e seus respectivos conte dos s o exibidos na tela apresentada na figura a seguir ir Praxis Mentor PraxisMentor Pergunta como representar camada 11 02 2001 12 32 Junia Wilson RE Pergunta como representar cam 11 02 2001 12 45 Gisele Junia ltens Enviados a voce sabe como fazer ordenacao por colunas em objetos JTable Existe alguma ga propriedade que permite definir esse comportamento Nova Mensagem Arnaldo pana Tal eee dm T Kaan z ts a LES Precau es Antes de excluir uma mensagem o usu rio dever verificar se deseja mesmo exclu la e se est selecionando a mensagem correta Uma vez confirmada a opera o ela n o poder ser cancelada e a mensagem ser definitivamente exclu da A seguinte mensagem de confirma o ser exibida Confirma a exclus o desta mensagem Chamada O usu rio poder selecionar uma mensagem e acionar um dos seguintes bot es
9. o da equipe inicial do projeto A Cria o da primeira linha de base submete os primeiros artefatos produzidos Gest o de Configura es do projeto A partir da se tem o In cio de uma itera o Atrav s do Acionamento dos desenvolvedores tem se o in cio das atividades da itera o Ap s a Confec o dos resultados da itera o acontece o Acionamento dos procedimentos de controle Se os resultados n o forem aprovados pelos procedimentos de controle d se in cio a um Replanejamento e o Gerente solicita que os desenvolvedores refa am o trabalho Se os resultados forem aprovados tem se a Cria o de linha de base com os resultados da itera o e o Aviso de fim de itera o Se a itera o n o for a ltima tem se o inicio da pr xima itera o e as atividades deste ciclo se repetem Se a itera o for a ltima faz se a Cria o de linha de base de produto e a Confec o do relat rio final com a s ntese dos resultados do projeto e as li es 17 aprendidas para serem usadas na melhoria do processo em projetos futuros Gerente de Projeto ccasw E oblemas menores Pedido de realiza o dos acertos Aceita o Revis o Gerencial itera o n o concluida itera o concluida Requisi o de Auditoria da Qualidade reprova o pelo GGasw aprova o pelo GGASw Envio de resultados da linha de base Desenvolvedore
10. o do Software para o Praxis Mentor conforme os padr es de proposta do Praxis Os principais t picos deste documento s o apresentados nas se es que se seguem 21 2 2 2 1 Missao do produto Segundo Paula Paula01 a miss o descreve os objetivos do produto a ser desenvolvido Ela sintetiza o valor que o produto acrescenta para o cliente e para os usu rios A defini o da miss o deve delimitar as responsabilidades e o escopo do produto e sintetizar o compromisso assumido com o cliente A miss o do Praxis Mentor est definida na Tabela 8 O produto Praxis Mentor 1 0 visa oferecer apoio informatizado utiliza o do processo Praxis em projetos de desenvolvimento de software Tabela 8 Miss o do Praxis Mentor 2 2 2 2 Lista de fun es A partir da modelagem de processos de neg cio e da an lise das tarefas exercidas pelos membros da equipe do projeto foram extra das as fun es que o produto deveria conter Foram identificadas fun es para aux lio ao aprendizado do processo organiza o dos artefatos gerados realiza o de algumas tarefas gerencias e s propostas de melhorias para o processo f cil notar que foi dado um enfoque bem gerencial para o produto A decis o por este enfoque gerencial foi tomada pelo fato de existir uma necessidade maior por uma ferramenta que auxiliasse no aprendizado e aplica o do processo e na organiza o do projeto Ferramentas para suporte t cnico exi
11. cccscccssccssecstecesecensecssecsseceseceseceseeseesesecsseeeeeeseeesneeeneeenaes 103 Tabela 45 Miss o do Praxis Mentor ccccccccsscsescesscesseeeseeeseeescecseecsaecssecaecesecesecsseeseeeeeseeseeeseeeseeeeeeeenaes 103 Tabela 46 Conven es utilizadas no manual do Praxis MeNtoL eccccescesecessceeeceeeeeeeeceeeceeeeeeeeenseeeaes 103 Tabela 47 Conceitos b sicos do Praxis Mentor retro nene rererereneeraceracerenarenarenerereranos 104 Capitulo 1 Introducao 1 1 Motiva o Um sistema bem sucedido aquele que satisfaz ou supera as expectativas do cliente desenvolvido de forma adequada e econ mica e pode ser facilmente estendido ou adaptado Diversos fatores entretanto tornam a produ o de um sistema com tais caracter sticas um desafio fascinante Dentre esses fatores pode se citar e sistemas cada vez mais complexos e altera es frequentes nos requisitos e na modelagem e prazos para desenvolvimento mais apertados e aspectos econ micos organizacionais e psicol gicos mais importantes a cada dia e mercado mais competitivo causando a necessidade de maior flexibilidade produtividade e qualidade e menor toler ncia a falhas e maior exig ncia com rela o a performance qualidade e facilidade de uso Tendo em vista esses fatores preciso organizar planejar e controlar a produ o de um sistema para que se consiga um resultado positivo ao final do projeto Segundo Quatrani
12. es como o Microsoft Visual SourceSafe por exemplo com nenhuma ferramenta de Modelagem como o Together ou Rational Rose nem com Editores de Texto como o Microsoft Word Isto significa que n o ser poss vel trabalhar com os artefatos do projeto a partir do Praxis Mentor na vers o 1 0 Atividades como backup e recupera o das bases de dados do sistema ficar o a cargo da administra o de dados e n o ser o providas pelo Praxis Mentor 1 0 O Praxis Mentor 1 0 n o ter ajuda on line Esta ser substitu da pela funcionalidade de Consulta ao Processo N o haver toler ncia a falhas no Praxis Mentor 1 0 Tabela 12 Limites do Praxis Mentor Outra importante tarefa a identifica o dos benef cios a serem proporcionados para o cliente e a import ncia destes para o mesmo A associa o posterior dos benef cios levantados com as fun es do produto permitir a prioriza o dos requisitos funcionais de forma mais eficaz Para que isto seja poss vel importante definir quais benef cios s o essenciais para o produto e quais podem ser considerados apenas desej veis ou at opcionais A tabela a seguir mostra os benef cios do Praxis Mentor e o respectivo valor para o cliente N mero de Benef cio Valor para o Cliente ordem E i 2 E Tabela 13 Benef cios do Praxis Mentor 27 3 2 1 2 Defini o dos requisitos Uma das principais tarefas desta fase o levantamento dos requisit
13. es precisam ser documentadas Nome Sigla Descri o Ferramentas aplic veis Cadastro dos CRSw Modelo que cont m os requisitos levantados assim Planilha banco de Requisitos do como refer ncias aos itens correspondentes dos dados Software modelos seguintes Modelo de An lise do MASw Modelo que detalha os conceitos do dominio do Ferramenta de Software problema a resolver que sejam relevantes para a modelagem orientada valida o dos requisitos por objetos Mem ria de MPPSw Modelo que cont m a informa o necess ria para o Planilha ferramenta de Planejamento do planejamento e acompanhamento de tamanhos gest o de projetos Projeto do Software esfor os custos prazos e riscos do projeto Modelo de Desenho MDSw _ Modelo que detalha a estrutura l gica e f sica do Ferramenta de do Software produto em termos de seus componentes modelagem orientada por objetos Bateria de Testes de BTRSw Conjunto dos scripts dos testes de regress o Ferramenta de Regress o do Software desenvolvimento ferramenta de testes C digos Fontes do CFSw Conjunto dos c digos fontes produzidos Ferramenta de Software desenvolvimento C digos Executaveis CESw Conjunto dos c digos execut veis produzidos Ferramenta de do Software desenvolvimento Tabela 5 Modelos permanentes do Praxis A Tabela 5 apresenta os modelos permanentes do Praxis A Memoria de Planejamento do Projeto do Software o nico m
14. o Desenvolvedor Profissional que exerce tarefas t cnicas em um projeto de desenvolvimento de software Membro da CCCSw Membro da comiss o respons vel pelas decis es relativas ao controle das Linhas de Base Casos de Uso Defini o Controle de Projetos Procedimentos de acompanhamento supervis o e controle de projetos de software Replanejamento Procedimentos de replanejamento do projeto O replanejamento deve ser efetuado sempre que ocorrer eventos que justifiquem tal procedimento Por exemplo a ocorr ncia de uma discrep ncia entre o valor adquirido previsto e o valor adquirido realizado Gest o de Solicita es e Avisos Procedimentos de controle das solicita es pendentes aprova o de solicita o rejei o ou encaminhamento e visualiza o de avisos de emiss o de relat rios Convoca o de Revis o Convoca o de uma reuni o que possibilite a an lise de um material efetuada por um grupo de pares dos autores com a utiliza o de um processo formal para identificar defeitos e problemas de conformidade com padr es Gest o de Linha de Base Procedimento de cria o de uma Linha de Base do projeto tratando da inser o dos itens da Linha de Base na Biblioteca de Desenvolvimento do Software Emiss o de Relat rio Emiss o do Relat rio Final do Projeto onde s o recolhidas as m tricas importantes coletadas no projeto e as li es que possam le
15. o aos aspectos gerenciais do projeto destacam se os procedimentos de c lculos de m tricas como fatores de grande import ncia para o cumprimento dos prazos existentes para o trabalho Atrav s do uso da t cnica de An lise de Pontos de Fun o foi poss vel a realiza o de estimativas de tamanho e esfor o que serviram de diretrizes para as principais decis es de planejamento do projeto Devido a problemas de prazos identificados na fase de Elabora o por exemplo optou se por postergar para projetos futuros todas as atividades relacionadas itera o de Testes Alfa da fase de Constru o e todas as atividades da fase de Transi o Optou se tamb m por elaborar o desenho de todos os casos de uso utiliz los nas libera es e implementar o que fosse poss vel at o fim do projeto Outras decis es de cunho t cnico como a implementa o de uma camada de persist ncia foram tomadas para tentar minimizar o tempo de desenvolvimento e possibilitar a implementa o da maior parte dos casos de uso poss vel A uni o de todas essas decis es acabou por permitir a implementa o de todos os casos de uso propostos O resultado deste trabalho foi a concep o de uma ferramenta que oferece o suporte b sico ao uso do processo Nesta primeira vers o foram tratados com maior import ncia os aspectos gerenciais de controle de projeto e gest o de equipes As quest es relacionadas parte de comunica o da equipe tamb m tiveram um supo
16. o poder ser excluir estariam dispon veis Al m disto para um reavaliada membro selecionado na lista deveria haver bot es que levassem aos seus dados pessoais hor rio de trabalho e tarefas Tabela 23 Resultado da revis o t cnica informal do Praxis Mentor 50 3 2 3 Plano de Desenvolvimento do Software Segundo Paula Paula01 um Plano de Desenvolvimento do Software PDSw deve fornecer e os elementos necess rios para a decis o de levar adiante as fases de Constru o e Transi o de um projeto de software nos termos propostos pela Especifica o dos Requisitos do Software e a base para o acompanhamento e controle do projeto at a coloca o de seus resultados em opera o Neste trabalho ser o apresentados dois aspectos relativos aos t picos citados o dimensionamento do projeto e sua an lise de riscos A an lise de riscos permite a minimiza o dos problemas oriundos da concretiza o de algum risco associado ao projeto J o dimensionamento conseguido atrav s da aplica o de procedimentos de planejamento de projetos baseados nas pr ticas mais comuns descritas na literatura No caso deste trabalho o procedimento escolhido foi uma t cnica sugerida pelo pr prio processo a An lise de Pontos de Fun o Uma breve defini o desta t cnica ser mostrada antes da apresenta o do planejamento do Praxis Mentor 3 2 3 1 An lise de Pontos de Fun o A An lise de Pontos de Fun o A
17. Quatrani98 para que o projeto de um sistema seja bem sucedido ele precisa de tr s aspectos uma nota o um processo e uma ferramenta Segundo Ambler Ambler97 e Fowler Fowler 97 uma nota o um conjunto de s mbolos que comp em um sistema de representa o a ser utilizado durante a an lise e o desenho de um software A sele o apropriada de uma nota o permite que os requisitos e os aspectos particulares da arquitetura do sistema sejam descritos de forma mais precisa e concisa do que se descritos em linguagem natural O uso de uma nota o facilita o trabalho do engenheiro de software uma vez que disponibiliza uma linguagem comum e facilmente entendida por desenvolvedores gerentes e usu rios A utiliza o dessa linguagem comum torna mais f cil a comunica o entre todos os envolvidos no projeto e proporciona um melhor entendimento sobre os requisitos do sistema J o processo de desenvolvimento descreve o que fazer como fazer quando fazer e quem deve fazer Esse processo precisa favorecer a criatividade e a inova o mas ao mesmo tempo deve ser controlado e medido para garantir que o projeto seja realmente finalizado O grande desafio na proposta de um processo conseguir um conjunto de regras que guiem o desenvolvimento sem comprometer a criatividade e a motiva o dos desenvolvedores Em seu uso normal a palavra processo significa uma rela o de atividades que devem ser
18. como explicado anteriormente representa um subconjunto de fun es do produto que ser implementado e avaliado pelos usu rios O desenho detalhado de uma libera o resolve aspectos como nome de todas as unidades a serem implementadas assinatura e visibilidade das opera es implementa o dos relacionamentos quest es de escopo tratamentos de erros e exce es algoritmos e estruturas de dados Os testes de integra o devem ser planejados e desenhados geralmente utilizando subconjuntos dos testes de aceita o Durante a codifica o o desenho detalhado convertido em c digo fonte e posteriormente execut vel pelos compiladores das linguagens de implementa o O c digo gerado dividido em dois artefatos C digo Fonte do Software CFSw e C digo Execut vel do Software CESw O c digo fonte deve ser inspecionado para a verifica o de sua conformidade com o desenho detalhado e com o padr o de codifica o Ap s a inspe o o novo c digo compilado e os testes 61 de unidade s o executados No processo de integra o da libera o o c digo novo ligado aos componentes produzidos nas libera es anteriores e aos componentes externos necess rios Ap s este momento os testes de integra o s o executados e a libera o submetida avalia o dos usu rios Os resultados dos testes de unidade e de integra o realizados nesta itera o s o consolidados no artefato Relat rios dos Testes do Softw
19. es do ciclo de vida de desenvolvimento de software A conclus o destes procedimentos uma condi o necess ria para que uma itera o ou fase seja considerada como finalizada Os principais tipos de procedimentos de controle s o revis es t cnicas revis es gerenciais auditorias da qualidade avalia es por parte dos clientes e avalia es por parte dos usu rios chaves Maiores detalhes sobre os tipos de revis es existentes podem ser encontrados em Paula01 As revis es t cnicas funcionam como principal forma de controle da qualidade quanto aos aspectos t cnicos Os pontos para realiza o das revis es t cnicas foram definidos levando se em considera o v rios aspectos envolvidos como o volume de material a ser submetido para revis o os riscos que envolvem as atividades posteriores e o pr prio custo de realiza o das revis es As revis es gerenciais determinam se uma atividade pode ser dada como conclu da Para tal determina o o gerente do projeto ouve os membros da equipe envolvidos na atividade ou que possam ser afetados por ela Em caso de rejei o o gerente do projeto solicita que a equipe refa a a atividade e em caso de aprova o o gerente do projeto conduz um balan o da itera o e toma as provid ncias necess rias para dar in cio s pr ximas atividades O balan o da itera o se destina determina o das li es mais importantes aprendidas at o momento que servir o de base para a propo
20. esse padr o comumente usado para facilitar a itera o sobre os itens m ltiplos destinat rios no exemplo dado 86 4 2 1 2 2 Vis o l gica A vis o l gica do modelo de desenho contempla os diagramas de pacotes l gicos de classes e de intera o constantes do Modelo de Desenho Tais diagramas definem o agrupamento de classes correlatas as classes em si e a colabora o entre elas para a realiza o de um caso de uso respectivamente Pacotes l gicos de desenho Segundo Paula Paula01 os subsistemas e outros componentes de um produto podem ser representados por pacotes l gicos de desenho Estes pacotes l gicos s o grupo de classes e outros elementos de modelagem que apresentam fortes relacionamentos entre si alta coes o interna e poucos relacionamentos com elementos de outros pacotes l gicos baixo acoplamento externo O diagrama da Figura 24 mostra o pacote l gico principal do Praxis Mentor Ele apresenta um tipo de organiza o muito utilizada que a organiza o de pacotes l gicos em camadas Esta organiza o baseada na arquitetura j explicada em que uma camada pode usar os servi os das camadas inferiores mas desconhece as que est o acima dela O texto das notas fornece a explica o sobre a divis o Tratam opera es que manipulam N os dados do sistema acessando tanto o modelo de dados quanto entidades externas como arquivos ou bancos de dados Classes de fronteira Tratam a in
21. informa es sobre este recurso podem ser encontradas em Eckel00 Implementa o em tr s camadas fronteira entidade e controle In meros s o os benef cios obtidos com o desenvolvimento em m ltiplas camadas Primeiramente ganha se em flexibilidade na escolha de plataformas para interface com o usu rio Windows ou Internet por exemplo e armazenamento de dados bancos de dados ou sistemas de 83 arquivos por exemplo Al m disso aumenta se a coes o nos m dulos desenvolvidos e diminui se o acoplamento que feito atrav s de um contrato muito bem estabelecido entre as camadas Com essa separa o bem definida a manuten o de c digo centralizada e facilitada Finalmente o c digo fica sensivelmente mais reutiliz vel visto que as camadas tendem a oferecer servi os mais gen ricos No caso espec fico do Praxis Mentor optou se pelo desenvolvimento em tr s camadas o modelo mais comum na atualidade Nele a primeira camada a de fronteira cuida de toda a intera o com o usu rio disponibilizando a es para ele lendo mostrando e permitindo a altera o de dados do dom nio da aplica o A segunda camada denominada camada de controle cuida da implementa o dos casos de uso que se aplicam aos dados incluindo quest es como persist ncia de objetos Finalmente a terceira camada denominada camada de entidade cuida da representa o correta e eficiente dos dados em mem ria Atrav s dessa representa o
22. Diagrama de Colabora o Cria o de Projetos Roteiro Principal 95 Figura 38 Diagrama de Seqii ncia Controle de Mensagens Recebidas Roteiro Responder ao Remetente96 vii Figura 39 Diagrama de Colabora o Controle de Mensagens Recebidas Roteiro Responder Remetente Figura 40 Diagrama de Componentes F sicos do Praxis Mentor Figura 41 Diagrama de Desdobramento do Praxis Mentor viii ao 96 Lista de tabelas Tabela 1 Fases do Praxis cccccssccssscesscessceseceseceeceseecsseceseceseceseesececeseeeseecsaecsaecaaecsaecaecaecnaeeeeeseeeseeeeaeesaes 6 Tabela 2 Eluxos do Praxi Sei ss ccaslSescestebs a E E R E A a a a e 6 Tabela 3 Detalhamento das fases do Praxis cccssccsseesseesteeseceecescecaecseceseceseceseceuecesecnseeseeseeeseeeesaeeaaes 7 Tabela 4 Documentos permanentes do Praxis ccccccsscessseesseesseessecssecssecsseceeceseceseceseceseceseeseeseeeseneeseeaaes 8 Tabela 5 Modelos permanentes do Praxis cccccccssceessesssessseeseececeseeeseecseecsaecaecsscecsaecssecsecesecnaeeneeeeeesaes 8 Tabela 6 Relat rios do Praxis xc vs cursado peseliana a apa araa T TUE E ade de POR De Rian ea ara UE CEE cs AE A Sao 9 Tabela 7 Caso de uso de neg cio Gerir Projeto Constru o e Transi o 16 Tabela 8 Miss o do Praxis Mentor ecccecsccsscessseeseeeseeeseeeseecaecnseceseceseesseeseeeessecseeseeeseeeeeseseseeeaeeeeenaeen 22 Tabela 9 Fun es do Praxis Mentors unni ser
23. LISE DOS REQUISITOS 24 3 2 ELABORA O DO PRAXIS MENTOR 26 3 2 1 ESPECIFICA O DOS REQUISITOS DO SOFTWARE 26 3 2 1 1 Defini o do escopo 26 3 2 1 2 Defini o dos requisitos 28 3 2 1 3 Detalhamento dos requisitos de interface 32 3 2 1 4 Requisitos adiados 40 3 2 1 5 Detalhamento dos requisitos funcionais 41 3 2 1 6 Detalhamento dos requisitos n o funcionais 43 3 2 1 7 Modelo de An lise 44 3 2 1 8 Classifica o dos requisitos 48 3 2 1 9 Decis es de especifica o 49 3 2 2 REVIS O DA ESPECIFICA O DOS REQUISITOS DO SOFTWARE 50 3 2 3 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE 51 3 2 3 1 An lise de Pontos de Fun o 51 3 2 3 2 Dimensionamento do Praxis Mentor 52 3 2 3 3 An lise de riscos do Praxis Mentor 55 3 2 4 PLANO DA QUALIDADE DO SOFTWARE 55 3 2 4 1 Responsabilidades no projeto 56 3 2 4 2 Ferramentas de Garantia da Qualidade 56 3 2 4 3 Pol tica de controle de m dia 59 CONSTRU 60 4 1 DEFINI O 60 4 1 1 DESENHO INICIAL 60 4 1 2 LIBERA ES 61 4 1 3 TESTES ALFA 62 4 2 CONSTRU O DO PRAXIS MENTOR 62 4 2 1 DESCRI O DO DESENHO DO SOFTWARE 63 4 2 1 1 Desenho das interfaces de usu rio 63 4 2 1 2 Desenho interno 82 4 2 1 3 Desenho das libera es 98 4 2 2 C DIGOS FONTES E EXECUT VEIS DO SOFTWARE 100 4 2 3 MANUAL DO USU RIO DO SOFTWARE 102 4 2 3 1 Introdu o 102 4 2 3 2 Conceitos b sicos do produto 103 4 2 3 3 Fun es do produto 104 TRANSI 109 5 1 DEFINI O 109 5 2 TRANSI O DO PRAXIS MENTOR 109 CO
24. Persistentes do Praxis Mentor O diagrama da Figura 25 apresenta as classes persistentes do Praxis Mentor Os objetos persistentes s o aqueles que continuam a existir ap s a execu o dos programas que os criaram ou atualizaram Tais objetos podem ser armazenados em arquivos ou bancos de dados de diversas tecnologias Os sistemas de ger ncia de bancos de dados orientados por objetos s o a solu o 88 mais direta para o armazenamento de objetos persistentes mas esta tecnologia pouco difundida A tecnologia dominante na rea de bancos de dados ainda a relacional Uma solu o que tem sido muito adotada nesta quest o do armazenamento de objetos persistentes a aplica o de regras de transposi o do modelo orientado por objetos para o modelo relacional Esta quest o no Praxis Mentor n o foi resolvida de maneira diferente Algumas das regras utilizadas para a transposi o podem ser encontradas em Blaha 98 O diagrama da Figura 26 apresenta o modelo relacional de desenho do banco de dados do Praxis Mentor PraxisMentor Projeto Tarefa cadigoPrajelo codigoTarefa TarefaUsuario codigoProjetoLivre g ae descricao cont m codigoProjeto F codigoTarefa F K codigoUsuarioLivre contem codigoUsuariotF k im oidLivre inicio codigoProjeta FK Paie progresso sigla Fase pasta respons veis peo ooo codigoProjeto F Usuario descricao ProjetoUsuario po ttabalha em codigaUsuario fi
25. Responder Responder a Todos ou Encaminhar Todos esses comandos acionar o a fun o Cadastramento de Mensagem O usu rio poder tamb m selecionar uma mensagem e exclu la atrav s da tecla delete ou do bot o Excluir 107 Suspens o de opera es Se o usu rio acionar um dos bot es que leva fun o Cadastramento de Mensagem e n o acionar o bot o Enviar a opera o ficar suspensa No momento em que o usu rio for encerrar a execu o do Praxis Mentor ser exibida uma lista com os itens que ficaram em edi o para que o usu rio possa finaliz los Se o usu rio preferir finaliz los em outro momento eles permanecer o armazenados nesta lista Encerramento de opera es Esta fun o finalizada quando o usu rio aciona um dos seguintes bot es Responder Responder a Todos ou Encaminhar e depois aciona o bot o Enviar da fun o Cadastramento de Mensagem Se o usu rio tiver selecionado esta fun o apenas para consulta de mensagens a fun o ser finalizada quando ele selecionar qualquer outra fun o do Praxis Mentor Sa das N o aplic vel Condi es de erro Se o usu rio informar algum usu rio inexistente como destinat rio da mensagem ser levantada uma exce o que apresentar a mensagem Um ou mais destinat rios dessa mensagem n o existem Por favor escolha os usu rios cadastrados atrav s dos c
26. aqui apresentadas s o as mesmas especificadas no cap tulo anterior A id ia mostrar as diferen as entre a especifica o de interface feita na ERSw e a feita no documento de desenho DDSw Interface de usu rio Tela Principal tm a Praxis e Caracter sticas bas 9 Arquitetura Artefatos E O Praxis Mentor O Praxis Processo para Aplicativos Extens veis Interativos um processo proposto pelo professor Wilson de P dua Paula Filho da Universidade Federal de Minas Gerais que integra um conjunto de m todos e padr es cobrindo todos os principais aspectos da a Engenharia de Software Ele se aplica especialmente ao desenvolvimento de aplicativos E gr ficos interativos baseados na tecnologia orientada a objetos e foi desenhado para suportar projetos de seis meses a um ano de dura o em um contexto educacional ou de pesar do Praxis ter sido desenhado para projetos em contextos educacionais ou de Computa o da Universidade Federal de Minas Gerais com grande xito Caracter sticas B sicas Diagrama de estados Login do Administrador Login do Usu rio do Processo Login do Gerente Modo Administrador Modo de Consulta e Troca de Informa es Modo de Gest o Fechar Fechar 67 treinamento ele j est sendo utilizado em projetos reais do Departamento de Ci ncia da Relacionamentos com outras interfaces A partir dessa tela todas as outras podem ser acion
27. as formas de diferencia o entre campos obrigat rios e opcionais As conven es adotadas para o Praxis Mentor est o listadas na Tabela 37 N mero Tipo de conven o Descri o da conven o de ordem 1 Exibi o de mensagens As mensagens de erro ser o exibidas em caixas de mensagem de erro EE Exibi o de mensagens As mensagens de sucesso ser o exibidas na barra de status de sucesso Mecanismo de A navega o entre campos de um formul rio feita atrav s da tecla TAB navega o A navega o se dar somente entre os campos que estiverem habilitados no momento Gr fica Os campos que n o estiverem dispon veis estar o na cor cinza e desabilitados n o sendo poss vel navegar at eles Tabela 37 Conven es gerais do Praxis Mentor 4 2 1 1 5 Componentes das interfaces de usu rio Devem ser apresentados todos os componentes utilizados nas interfaces de usu rio A lista aqui apresentada deve ser consistente com as classes e os objetos representativos destes componentes apresentados na se o 4 2 1 2 Desenho interno 66 A descri o dos componentes de interface semelhante descri o dos requisitos de interface de usu rio apresentados no cap tulo anterior A diferen a que a informa o aqui r apresentada corresponde ao que realmente ser implementado A descri o detalhada dos componentes de algumas interfaces de usu rio do Praxis Mentor ser mostrada a seguir As interfaces
28. atividades envolvidas na composi o da equipe do projeto Tais atividades consistem na Defini o da nova equipe do projeto pelo Gerente com a inclus o ou exclus o de membros e na Atribui o dos pap is nova equipe com uma redistribui o de pap is caso necess rio Gerente de Projeto GGASw e GGCSw Ger ncia Executiva Provid ncias para resolu o dos problemas An lise dos problemas Comunica o de problemas Verifica o das provid ncias tomadas pelo Gerente Tentativa de resolu o problemas resolvidos problemas n o resolvidos Comunica o Ger ncia Executiva Figura 9 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Resolu o de Problemas A Figura 9 apresenta o fluxo alternativo Resolu o de Problemas O diagrama mostra as atividades envolvidas no fluxo que se inicia com a Comunica o de problemas ao Gerente de Projeto O Gerente faz a An lise dos problemas e a Tentativa de resolu o O grupo que levantou o problema realiza uma Verifica o das provid ncias tomadas pelo Gerente e repassa os problemas considerados como n o resolvidos para a Ger ncia Executiva que toma as Provid ncias para resolu o dos problemas 2 2 2 Proposta de Especifica o do Software O levantamento de requisitos do Praxis Mentor foi elaborado ap s a finaliza o da modelagem do neg cio A partir da an lise dos requisitos encontrados foi criada a Proposta de Especifica
29. avisos peri dicos Gest o de Tarefas Inclus o consulta altera o e exclus o de tarefas Atribui o de tarefas a usu rios Lista dos avisos de emiss o de relat rios e das solicita es do projeto com a possibilidade de aprova o rejei o ou encaminhamento para outro membro da equipe Gest o de Solicita es e Avisos Convoca o de Revis o Envio de pedido de revis o t cnica ou gerencial com a lista do material para a revis o Gest o de Linha de Base Envio de pedido de cria o ou de altera o de Linha de Base com a lista dos itens a serem criados ou alterados Envio de aviso de emiss o do RAPSw ou do RFPSw com observa es sobre o mesmo Emiss o de Relat rio 33 Tela Comunica o Quadro de Avisos Tela Comunica o Quadro de Avisos Edi o Tela Comunica o Caixa de Entrada Tela Comunica o Itens Enviados Usu rio do Processo Manuten o de Quadro de Avisos Inclus o e exclus o de avisos a que toda a equipe do projeto ter acesso Usu rio do Processo Manuten o de Quadro de Avisos Edi o de um aviso Controle de Mensagens Recebidas Usu rio do Processo Visualiza o das mensagens recebidas com possibilidade de envio de resposta ao remetente a todos os membros da equipe ou encaminhamento a um membro espec fico Controle de Itens Enviados Usu rio do Processo Visualiza o das mensagens
30. compromissos com o cliente Aprova o pelo cliente n o envolve o cliente Incorpora o em LB corrente ou Cria o de nova LB replanejamento inclui acr scimo ou exclus o de tarefas Reajuste do valor adquirido de cada atividade Figura 5 Diagrama de Atividades Subfluxo Replanejamento A Figura 5 apresenta o subfluxo Replanejamento Neste diagrama s o mostradas todas as atividades envolvidas no subfluxo Ele se inicia com o novo c lculo das m tricas do software e a Atualiza o da MPPSw Mem ria de Planejamento do Projeto do Software e a Atualiza o do PDSw Plano de Desenvolvimento do Software A An lise de impacto das altera es e o Rastreamento de altera es em outros documentos garantem a verifica o da viabilidade e a manuten o da consist ncia das altera es respectivamente Ap s o Envio Ger ncia Executiva deve ocorrer a Aprova o de altera o por parte da ger ncia e a Aprova o pelo cliente caso as altera es envolvam compromissos com o mesmo Depois deve ser feita a Incorpora o em Linha de Base corrente ou Cria o de nova Linha de Base Se o replanejamento acrescentar ou excluir tarefas deve ser realizado o Reajuste do valor adquirido de cada atividade para que este valor possa refletir a nova porcentagem do esfor o total 19 Gerente de Projeto GGasw Ger ncia Executiva Confec o do RAPSw ai RAPSw verifica es fe
31. de Problemas Sempre habilitado com restri es dependendo do papel do usu rio Proposi o de Melhorias Menu A es Aciona a interface com os t picos de Proposi o de Melhorias Sempre habilitado Comunica o Menu A es Aciona a interface com os t picos de Comunica o Sempre habilitado Composi o da Equipe Menu A es Aciona a interface com os t picos de Composi o da Equipe Sempre habilitado com restri es dependendo do papel do usu rio Sobre Menu Ajuda Aciona a interface Sobre o Praxis Mentor 37 Sempre habilitado 3 2 1 3 2 Interface de usuario Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Propriedades de Projeto x Sigla Nome Praxis Mentor Ferramenta para suporte ao processo Praxis Descri o x Cancela Ferramenta que d suporte automatizado ao processo Praxis de autoria do professor Wilson de P dua In cio T rmino 11 05 00 7 207 1 00 Gerente do projeto wilson de P dua Paula Filho wilson Pasta do projeto EAProjetosPraxis Mentorvastefatos Pe Diagrama de estados N o aplic vel Relacionamentos com outras interfaces O bot o OK aciona a interface Tela Principal com o projeto aberto O bot o Cancelar retorna interface que chamou essa tela Campos E Gerente de N o vazio At 65 caracteres Obrigat rio alter vel Projeto Nome Usu rio Pasta do Pro
32. de apoio ao Processo Unificado fornece orienta o on line aos desenvolvedores Maiores informa es sobre o produto podem ser encontradas em RUP00 O SAPP ferramenta de apoio ao PROSE fornece suporte gerencial e as ferramentas dispon veis para o PSP e TSP PSP Studio e TSPi Support Tool respectivamente oferecem suporte para coleta de m tricas O Praxis o nico processo citado que ainda n o possui uma ferramenta Ele um processo relativamente novo mas que j est sendo aplicado com grande sucesso em projetos da Universidade Federal de Minas Gerais O presente trabalho consiste exatamente na proposta e no desenvolvimento de uma ferramenta CASE de apoio ao processo Praxis denominada Praxis Mentor O trabalho contempla n o s a implementa o da ferramenta mas tamb m uma avalia o do processo visto que ele foi utilizado durante todo o projeto As pr ximas se es fornecem uma breve descri o sobre o processo Praxis uma discuss o sobre Ferramentas CASE e a proposta da ferramenta descrita neste trabalho o Praxis Mentor 1 2 Ambienta o 1 2 1 O Processo Praxis O Praxis Processo para Aplicativos Extens veis Interativos um processo proposto pelo professor Wilson de P dua Paula Filho da Universidade Federal de Minas Gerais e visa integrar um conjunto de m todos e padr es cobrindo todos os principais aspectos da Engenharia de Software Ele se aplica especialmente ao desenvolvimento de aplicativos gr ficos i
33. desenvolvido utilizando HTML ou alguma outra tecnologia como por exemplo Java ou ASP Um projeto piloto de avalia o dever ser realizado para apoiar a escolha das tecnologias Tabela 10 Outros aspectos do Praxis Mentor 23 Capitulo 3 Elaboracao 3 1 Definicao A fase de Elabora o se inicia ap s a aprova o da Proposta de Especifica o do Software pelo cliente Ela composta de duas itera es o Levantamento e a An lise dos Requisitos Na itera o de Levantamento dos Requisitos realizada a captura das necessidades do cliente em rela o ao produto que consiste num detalhamento das fun es interfaces e requisitos n o funcionais desejados para o mesmo Tal detalhamento expresso na linguagem dos usu rios J na An lise produzido um modelo conceitual do produto que serve para a valida o dos requisitos levantados e para o planejamento detalhado da fase de Constru o 3 1 1 Levantamento dos Requisitos O Levantamento dos Requisitos deve ser detalhado o suficiente para que clientes usu rios e desenvolvedores cheguem a um consenso quanto ao resultado Durante esta itera o devem ser elaborados o corpo do artefato Especifica o dos Requisitos do Software ERSw e a descri o dos requisitos funcionais atrav s dos casos de uso o que formar a primeira vers o do Modelo de An lise do Software MASw O fechamento desta itera o normalmente se d atrav s de uma revis o gerencial
34. emitirMensagemEro EMR 01 vold etviarMensagem dadosMensagem void 4 2 1 lt constructor gt dadosMensagem IMensagemSimy 4 2 2 despacharMensagemo void 4 2 2 1 responderMensagemSimples nei sagemsimples void q l 1 edateDadoBaheoDadostUsuajor usuario mensagem destinatarios SQL_PROCURAR_PROJETOUSUARIO boolean l 4 2 24 2 se algum destinat rio n o existe emitirMensagemErro EMR 02 void ifttodos os destinat rioslexistirem iicoo long 4 4 2 21 J i 4 2 2 1 3 1 obterOidU i 4 2 2 1 3 2 gravarObjefosBancoDados mensagemSimples Mensagem void 422133 grevarObjelneBancoDados mensagemsimples MensagemSimples void 4 2 2 1 3 4 para cada bestinat rio adicionarDestinatarioMensagem mensagemsSimples destinatario void i i WT l l I I l I l I l I I I Figura 38 Diagrama de Seqii ncia Controle de Mensagens Recebidas Roteiro Responder ao Destinatario Usuario 2 responderAoRemetented void 2 1 selecionarMensagem Mensagem void 2 as envia TelaComunicacaoCaixaEntrada ControladorMensagemMensagemSimples Remetente rMensagem void 4 3 preencherMensagem dadosMensagem void TelaComunicacaoNovaMensagem 4 1 consistirDadosMensagemQ boolean 4 1 1 se dados inconsistentes emitirM
35. entidade DiaTrabalho TIPOUSUARIO MEMBROGGASY Caixa de Entrada o metente STATUS REJEITADO DIA DOMINGO TIPOUSUARIO MEMBROGGCSY destinatarios prioridade DIA SEGUNDA TIPOUSUARIO MEMBROCCESY destinatariosCopia severidade DIA TERCA nome Itens enviados enviado status DIA QUARTA email remetentevisivel solucao DIA QUINTA endereco lg emRespostaa comentarios BASEIA seno C pia Destinat rio respostas recebidoEm DIA SABADO cidade tipoResposta intervalo telefones obterPropriedades horariolnicio estado e Mensagem carregarObjeto horarioFim cpf Destinat rio obterPropriedades criarProblema dia identidade obterNivelMensagem excluirProblema DiaTrabalho usuario criarMensagem marcarComoResolvido senha excluirMensagem Respostas marcarComoNaoResolvido obterPropriedades aiserrabalhe Remetente atribuirRemetente marcarComoEncaminhado carregarObjeto tetas atribuirResposta fornecerSolucao calcularHorasTrabalhadas itangenvdee rejeitarSolucao usuarioOid caixaEntrada encaminharProblema papeis inserirDescricaoSolucao inserirComentarios Usuario entidade MensagemSimples entidade Aviso entidade Solicitacao estaResolvido entidade Tarefa obterPropriedades dataExpiracao STATUS NENHUMA nome carregarObjeto MensagemSimples STATUS APROVADA pee consultarProcesso obterPropriedades Aviso STATUS REJEITADA fim submeterSugestao carregarObjeto obterPropriedades STATUS ENCAMINHADA entidade temSolicitac o peunnos enviarMensagem criarMensagemSimples carregarobjeto TIPO NENHUM pegin
36. estas atividades pode proporcionar um controle melhor dos dados do projeto minimizando os riscos de perda de informa es e fase de Transi o a realiza o das atividades relativas a esta fase pode ser muito importante para a garantia da corre o e qualidade da ferramenta e para uma correta implanta o da mesma e realiza o de testes de usabilidade a realiza o de testes de usabilidade com os usu rios finais poder servir de base para a melhoria da interface em vers es futuras do produto 6 2 2 Requisitos opcionais da vers o 1 0 n o implementados e implementa o de recursos que facilitem o c lculo de m tricas do processo tais recursos podem ser ligados ao c lculo de pontos de fun o coleta de horas trabalhadas de cada membro da equipe por tarefa ou gera o de relat rios que abordem todas essas informa es Na presente vers o do Praxis Mentor o que existe neste sentido o acompanhamento do progresso das tarefas alocadas a um determinado membro da equipe e aux lio na personaliza o do processo em alguns casos pode ser necess rio personalizar o Praxis para incorpor lo pr tica de uma organiza o produtora de software O Praxis Mentor poderia fornecer recursos tais como a cria o de novas fases fluxos e pap is para tornar esse processo mais gil Atualmente a ferramenta possibilita um pequeno grau de personaliza o com recursos como a cria o de novas itera es para o proces
37. estrutura do mesmo Os cap tulos foram divididos entre as fases do processo e as conclus es do trabalho A estrutura est definida a seguir e Cap tulo 2 Concep o este cap tulo cont m uma descri o da fase de concep o do projeto da ferramenta Praxis Mentor Ele apresenta o conte do da Proposta de Especifica o do Software PESw da ferramenta com o detalhamento do levantamento de requisitos elaborado nesta fase e Cap tulo 3 Elabora o este cap tulo apresenta as atividades realizadas durante a fase de Elabora o da ferramenta Tais atividades consistem no levantamento detalhado dos requisitos e na an lise dos mesmos Nele s o mostrados os itens mais importantes dos artefatos gerados durante esta fase a Especifica o dos Requisitos do Software ERSw o Plano de Desenvolvimento do Software PDSw e o Plano da Qualidade do Software PQSw e Cap tulo 4 Constru o este cap tulo apresenta as atividades realizadas durante a fase de Constru o da ferramenta Ele cont m partes do artefato Descri o do Desenho do Software DDSw que consiste no desenho detalhado da ferramenta no qual se encontram todas as decis es de implementa o deste projeto Outro artefato apresentado parcialmente neste cap tulo o Manual do Usu rio do Software MUSw que prov os conceitos b sicos do Praxis Mentor e a descri o detalhada de algumas fun es do produto Este cap tulo mostra tamb m uma breve descri o da
38. hardware e redes de comunica o B An lise E Desenho Define se aqui a estrutura para a Especifica o dos Requisitos do Software Nenhuma se o deve B Testes ser omitida mantendo se a estrutura de numera o aqui indicada se es n o pertinentes ao projeto E Implementa o lem quest o devem ser indicadas com a express o N o aplic vel 4 gt Define se tamb m um roteiro para revis o da Especifica o dos Requisitos do Software Este roteiro define os passos que devem ser seguidos na realiza o destas revis es e aplica se principalmente revis o t cnica que E lo Praxis requer para o final da fase da Elabora o Este roteiro inclui uma lista de confer ncia para a verifica o esto ole tono ldo Modelo de An lise do Software Proposi o de Melhorias Comunica o Composi o da Equipe Diagrama de estados _ Fechado Consultar Abrir Novo Fechar e Aberto Relacionamento com outras interfaces A partir dessa tela todas as outras podem ser acionadas com exce o das telas de Identifica o e Mudan a de Senha Campos Lista de T picos do processo Texto Preenchido pelo Praxis Mentor T picos previamente cadastrados n o alter vel 2 Conte do Conte dos relativos aos Texto Preenchido pelo Praxis Mentor t picos tamb m n o alter vel cadastrados previamente 36 Comandos 3 Novo Menu Aciona interface para cria o de um novo Sempre habilitado Projeto p
39. is a complete software development process adequate to projects that take from six months to one year in an educational or training context It covers both technical methods requirements analysis design implementation and tests and management methods contract project and quality management and project engineering The tool presented here covers all these phases of the process giving information about each one and helping the user on applying the process In addition it allows controlling the workflow of the project team Features like internal communication management of tasks and checkpoints and reference documents for the process are supported by the tool as well iv Sumario INTRODU A 1 1 1 MOTIVACAO 1 1 2 AMBIENTACAO 4 1 2 1 O PROCESSO PRAXIS 4 1 2 1 1 Caracteristicas basicas 5 1 2 1 2 Arquitetura 5 1 2 1 3 Artefatos 7 1 2 1 4 Procedimentos de controle 9 1 2 2 FERRAMENTAS CASE 10 1 2 2 1 Defini o 10 1 2 2 2 Vantagens 10 1 2 2 3 Taxonomia 11 1 3 PROPOSTA DA FERRAMENTA CASE PRAXIS MENTOR 13 1 3 1 O PRAXIS MENTOR 13 1 3 2 RESULTADOS ESPERADOS 13 1 4 ORGANIZA O DESTE DOCUMENTO 14 CONCEP O 4 2 1 DEFINI O 15 2 2 CONCEP O DO PRAXIS MENTOR 16 2 2 1 MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEG CIO 16 2 2 2 PROPOSTA DE ESPECIFICA O DO SOFTWARE 21 2 2 2 1 Miss o do produto 22 2 2 2 2 Lista de fun es 22 2 2 2 3 Outros aspectos 23 ELABORA O 24 3 1 DEFINI O 24 3 1 1 LEVANTAMENTO DOS REQUISITOS 24 3 1 2 AN
40. itens alterados Envio ao GGCSw n YH ii Comunica o de altera o de LB aos Desenvolvedores Figura 7 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Altera o de Linha de Base Realiza o dos controles necess rios 7 A Figura 7 apresenta o fluxo alternativo Altera o de Linha de Base O diagrama cont m todas as atividades que devem ser executadas para que a altera o de uma linha de base seja realizada Este fluxo se inicia quando os Desenvolvedores fazem o Pedido de Altera o de LB para a CCCSw Esta comiss o d a Autoriza o da libera o dos itens afetados e o GGCSw executa a Libera o dos itens afetados A partir da os Desenvolvedores podem dar in cio Implementa o das altera es O Gerente de Projeto deve fazer a Realiza o dos controles necess rios e a Aprova o das altera es Ap s esta aprova o ocorre o Envio ao GGCSw para que este grupo realize a Verifica o conforme o padr o e a Inser o e tratamento dos itens alterados Ap s o encerramento da altera o este grupo deve proceder com a 20 Comunica o de altera o de LB aos Desenvolvedores Gerente de Projeto Defini o da nova equipe do projeto Atribui o dos pap is nova equipe Figura 8 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Altera o de Equipe A Figura 8 apresenta o fluxo alternativo Altera o de Equipe Este fluxo bem simples e contempla as
41. m disso a atualiza o autom tica da documenta o atrav s de recursos como engenharia reversa faz com que ela corresponda sempre ao estado corrente do sistema desenvolvido Por ltimo pode se destacar recursos como redesenho que possibilitam a algumas ferramentas CASE atualizarem o c digo com base em altera es no desenho e facilidade para o desenvolvimento incremental de sistemas atrav s da documenta o e do redesenho de sistemas as ferramentas CASE facilitam bastante o desenvolvimento incremental e iterativo Deve se destacar que este aspecto est completamente de acordo com as tend ncias mais atuais conforme pode se ver em Jacobson97 1 2 2 3 Taxonomia As diversas ferramentas CASE existentes suportam diferentes fases do ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas Segundo McClure McClure89 para facilitar o entendimento a distin o e a avalia o destas ferramentas elas podem ser classificadas da seguinte forma e CASE Toolkits tipo mais simples de ferramentas CASE Representam um conjunto de ferramentas integradas que automatizam uma tarefa fase no ciclo de desenvolvimento de software seja no desenho seja na implementa o e CASE Workbenches conjunto de ferramentas que automatizam tarefas durante todo o processo de desenvolvimento de software n o compreendendo apenas uma rea localizada 11 e CASE Methodology companion oferecem assist ncia computadorizada para um processo particular d
42. mica do Praxis Mentor eee eeeereeeeeeraceacena ea aearaaaaa 65 Figura 24 Diagrama de Pacotes L gicos do Praxis Mentor ecran 87 Figura 25 Diagrama de Classes Persistentes do Praxis Mentor c ir rrrae 88 Figura 26 Diagrama de Desenho do Banco de Dados do Praxis Mentor csesceecceseeeeeeteceeeeeeeteeneeenees 89 Figura 27 Diagrama de Classes da Camada de Persist ncia do Praxis Mentor c ccesceseseereeteeeeeees 90 Figura 28 Diagrama de Interfaces do Usu rio do Processo re recereeearae 91 Figura 29 Diagrama de Interfaces do Administrador re recererra erre raeareaaa 91 Figura 30 Diagrama de Interfaces do Gerente de Projeto re cereeearerrere 92 Figura 31 Diagrama de Classes Aplicagao eccceceescesecsseeeceseeseeeeceaecaeeeceeseceaeeaeeeeceaeeeeaecaeseneeaeeaaeaeenees 92 Figura 32 Diagrama de Classes Consulta ao Process0 sesccesesssesseseeeseesececeeseeseceaecaecaecaeeeneeseenaeeaeeeees 93 Figura 33 Diagrama de Classes Comunica o ir reere er cereenaeracenaanaa e aeaeaaaaa 93 Figura 34 Diagrama de Classes Controle de Projetos e rereerecereeeeeaaeaaaa 93 Figura 35 Diagrama de Classes Planejamento de Projetos re ercereeraeaaa 94 Figura 36 Diagrama de Segii ncia Cria o de Projetos Roteiro Principal 95 Figura 37
43. para o mesmo Este diagrama cont m assim como os anteriores todas as classes de fronteira controle e entidade relacionadas aos conceitos citados 3 2 1 7 2 Realiza es dos casos de uso Como dito anteriormente as realiza es dos casos de uso mostram como os objetos das classes descritas colaboram entre si para realizar os principais roteiros que podem ser percorridos dentro de cada caso de uso Nas figuras a seguir s o apresentados roteiros das realiza es dos casos de uso Controle de Mensagens Recebidas e Cria o de Projetos que tiveram seus fluxos detalhados na se o 3 2 1 5 Detalhamento dos requisitos funcionais Para o caso de uso Controle de Mensagens Recebidas apresentado o Fluxo Alternativo Responder ao Remetente e para o caso de uso Cria o de Projetos apresentado o Fluxo Principal 47 TelaAplicacaoCriacaoProjeto TelaAplicacaoPrincipal Administrador Usuario 1 solicitarCriacaoProjeto 2 preencherDadosProjeto 3 criarProjeto 1 1 exibirTela 3 1 criarProjeto dadosProjet jeto roje D ControladorProjeto 3 1 1 verificarDad 3 1 2 se dados infi SAS inserirGerehteEquipe 3 1 4 criarPastaArtefatos 3 1 5 copiarModglosArtefatos sProjeto dadosProjeto rmados corretamente criarProjeto dadosProjeto A opera o CriarPastaArtefatos cria uma nova pasta caso a pasta informada pelo usu rio nao exista Caso contr rio limpa
44. peices boates a nin Es Obra esa Nas cad es ae pap ER VERAS GN can he van do 23 Tabela 10 Outros aspectos do Praxis Mentor cccscesscceseceseceseceseceeeceececssecseeeeeeeeeseceseeeaeecsaeesaeesseceseenaeen 23 Tabela 11 Miss o do Praxis Mentor cccccccsscesssessseesseesceeeecaeceaecnseceseesseeseeeseeeseseceseeseeeeeseseseeeeesseeeaeees 26 Tabela 12 Limites do Praxis Mentor ccccssecsseessecstseesseeeecssecnsecesecsseesseeseeeseeecsseeseeeeeeeeeseeeseeeseeeseeeaeees 27 Tabela 13 Benef cios do Praxis Mentor ccccccsceesseesseesseescecssecnseceseceseenseeseeeeeseseseeeseeeseecsaecssessaeeseenaeen 27 Tabela 14 Atores e casos de uso do Diagrama Consulta ao ProceSs0 ccscecsseesteesteeeteeeseeesseenseenseenseens 28 Tabela 15 Atores e casos de uso do Diagrama Comunica o ceecceessesssceeeeeeeeeeseeeseeeseeeseeeeseeeeeeseeeaees 29 Tabela 16 Atores e casos de uso do Diagrama Gest o do Planejamento do Projeto 30 Tabela 17 Atores e casos de uso do Diagrama Controle de Projetos cc e eereeeeererererereneea 32 Tabela 18 Interfaces de usu rio do Praxis Mentor ccccesccesscesscseeeceseeeeeeeeeeeeseeeseeseeceeeeeeseeeseeeeeesseeseens 34 Tabela 19 Requisitos adiados do Praxis Mentor ccccesccesccessceseceeeeceseceeeseeceeeeeeaeeeseeeseeseaeeeseeeseeseenaeee 40 Tabela 20 Amostra do cadastro inicial dos requisitos do Praxis Mentor cccccsseeeseeeseeseeceseesteeeeeee
45. pelo apoio que tantas vezes deram me for as para terminar este projeto s amigas Fa e Pat companheiras de jornada tamb m deixo o meu muito obrigada pelas in meras vezes em que me ouviram e se fizeram presentes para me ajudar a seguir este caminho Aos professores Jo o Dantas e Roberto Bigonha gostaria de deixar o meu sincero agradecimento por terem me recebido no mestrado e me oferecido as primeiras diretrizes Infelizmente nosso projeto original n o p de ser realizado mas a experi ncia de trabalhar com cada um de voc s j foi muito proveitosa e compensadora Ao meu orientador professor Wilson de P dua Paula Filho tamb m tenho muito a agradecer Em primeiro lugar por ter me recebido de forma t o aberta e principalmente por ter apostado no meu trabalho Gostaria de agradecer lhe ainda pela maneira com que conduziu este projeto Tamb m agrade o pelo incentivo dado a cada conquista e pelas exig ncias feitas de forma sutil e motivadora Agrade o enfim pela confian a em mim depositada que me permitiu assumir a dire o do trabalho e expor minhas id ias contando sempre com as orienta es que se faziam necess rias Ao meu ver o papel de orienta o deste trabalho foi cumprido de forma precisa e isto foi fundamental para o sucesso do mesmo Finalmente gostaria de agradecer s empresas que de uma forma ou de outra apoiaram este trabalho MSA Infor agrade o pela gentileza em ceder me uma m quina para que eu realizass
46. pode se navegar pelos objetos manipulando suas propriedades e obtendo refer ncias a outros objetos associados A camada de fronteira controla a intera o com o usu rio e cont m classes que usam as bibliotecas gr ficas AWT e Swing presentes nas vers es atuais do Java Essas bibliotecas disponibilizam os componentes gr ficos mais comuns existentes em ambientes de janelas como o Windows Dentre esses componentes gr ficos foram utilizados bot es de comando bot es de sele o bot es de op o caixas de texto pain is tabelas listas de sele o e caixas de sele o combinada com edi o dentre outros Maiores informa es sobre as bibliotecas podem ser encontradas em Coad 99 e Fowler00 A camada de controle fornece servi os para a camada de fronteira Na verdade esses servi os representam a realiza o dos casos de uso definidos pelo desenhista do sistema L gicas como c lculos de fatores itera es sobre listas e at mesmo armazenamento de objetos em arquivos ou bancos de dados s o implementadas nesses servi os Para a realiza o de casos de uso a camada de controle usa os objetos e os servi os disponibilizados pela camada de entidade Esta que a ltima camada do modelo de tr s camadas cont m a representa o em mem ria dos objetos tratados pela aplica o e seus relacionamentos Esses objetos oferecem servi os b sicos diretamente ligados ao seu estado e sua din mica Desenvolvimento de comp
47. pode ser encontrado em Grand98 Tendo em vista o fato de esse documento tratar nica e exclusivamente do desenvolvimento de um produto de software o Praxis Mentor padr es de software ser o tratados daqui por diante simplesmente por padr es 85 e Builder padr o que separa a constru o de objetos complexos da sua representa o de modo a facilitar esse processo e permitir a utiliza o de seqti ncias semelhantes para a gera o de objetos diferentes Este padr o foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java pode ser encontrado em Grand98 e Lazy Instantiation padr o que assegura que um determinado membro ou inst ncia de uma classe s ser instanciado se necess rio e Composite padr o que permite compor objetos com listas de outros objetos formando estruturas todo partes Este padr o permite tratar essas listas e os objetos individuais uniformemente Ele foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java pode ser encontrado em Grand98 e Observer padr o que permite notificar um conjunto de objetos quanto a altera es no estado de um outro objeto Este padr o foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java pode ser encontrado em Grand98 Aplica es de padr es na arquitetura do Praxis Mentor Durante o desenvolvimento do Praxis Mentor in meros padr es foram usados Dentre eles os padr e
48. relat rios a convoca o de revis es a cria o e altera o de Linha de Base e as solicita es e avisos emitidos Todas as classes de fronteira controle e entidade relacionadas ao Controle de Projetos se encontram neste diagrama InterfaceManutencacEquipe lt lt Boundary gt gt fronteira TelaEquipeDadosCadastrais interfaceManutencacEquipe lt lt Boundary gt gt lt lt Boundary gt gt fronteira TelaEquipeHorarioTrabalho interfaceManutencaoEquipe lt lt Boundary Saronio lt lt Boundary gt id controle ControladorEquipe k E fronteira TelaEquipeProgressoTarefas fronteira TelaControleProjetoTarefas lt control gt gt controle ControladorTarefa lt lt Entity gt gt lt lt Entity gt gt entidade Projeto entidade Usuario lt lt control gt lt lt Boundary gt gt controle ControladorProjeto fronteira TelaAplicacaoCriacaoProjeto Figura 19 Diagrama de Classes Planejamento de Projetos O diagrama da Figura 19 contempla as classes relacionadas ao Planejamento de Projetos As classes aqui apresentadas est o envolvidas com a composi o da equipe e com a cria o de projetos As atividades de composi o da equipe compreendem informa es sobre o hor rio de trabalho o progresso das tarefas da equipe os dados cadastrais e a distribui o das tarefas pelos membros da equipe J a cria o de um projeto envolve a manipula o dos artefatos do processo e a defini o de um gerente
49. return Objeto ControladorBancoDados nico por JVM public static ControladorBancoDados obterInstancia if instancia null instancia new ControladorBancoDados return instancia METODOS PRIVADOS Fun o que acessa o objeto conex o return Retorna um objeto conex o para acesso ao banco de dados private Connection obterConexao throws Exception if con null inicializa o motor do JDBC Class forName sun jdbc odbc JdbcOdbcDriver Tenta conex o ao driver Jdbc criado para o Praxis Mentor con DriverManager getConnection BD URL BD USUARIO BD SENHA return con Tabela 42 C digo fonte da classe ControladorBancoDados do Praxis Mentor 101 4 2 3 Manual do Usuario do Software Segundo Paula Paula01 todas as atividades do fluxo de implementa o do Praxis s o aplic veis documenta o de usu rio Ela tem que ser desenhada revisada e codificada Segundo o mesmo autor os documentos de usu rio podem ter diferentes modos de uso e modo instrucional os documentos deste modo destinam se a ajudar o usu rio a aprender o que lhe for necess rio a respeito de um produto Este tipo de documento pode ser orientado para informa o quando tem por objetivo oferecer ao leitor informa o necess ria para entendimento do produto e de suas fun es ou orientado para tarefa quando tem por objetivo mostrar ao leitor como re
50. se por implementar uma camada de persist ncia baseada em um controlador simples algumas classes para leitura e grava o de associa es de objetos e algum c digo para manipula o de objetos a partir de conjuntos de pares propriedade valor O funcionamento b sico da camada de persist ncia implementada para o Praxis Mentor apresentado a seguir 82 1 Para a instancia o de objetos a partir de registros do banco de dados todas as classes de dados implementam um construtor com o par metro propriedades que um objeto java util Hashtable Esse construtor respons vel por definir os valores das propriedades b sicas do objeto a partir dos pares dado valor contidos no par metro Hashtable 2 Para a associa o de objetos foram desenvolvidas classes especiais que recebem conjuntos de campos a serem ligados e fazem a leitura de mais de uma tabela simultaneamente de modo a fazer a liga o entre os objetos Com o uso dessas classes poss vel implementar a associa o de pares de objetos em uma classe controladora com pouco c digo e nenhuma l gica espec fica de manipula o de banco de dados 3 Para grava o de objetos no banco de dados todas as classes de dados implementam um m todo obterPropriedades que obt m a lista de pares dado valor com as propriedades b sicas de cada objeto Esse m todo usado por rotinas que iteram por listas de objetos e armazenam seus dados em registro
51. tabelas MensagemDestinatario MensagemDestinatarioCopia Mensagem e MensagemSimples do banco de dados a entrada formada pelo c digo da mensagem e do projeto O Praxis Mentor atualiza a interface para refletir a exclus o da respectiva mensagem O Praxis Mentor coloca a interface no estado Interface Vazia se n o restar nenhuma mensagem e no estado Interface Atualizada caso contr rio 80 Diagrama de estado Comando Responder ao Remetente Comando Responder ao Remetente Sair Interface Carregada Resposta ao Remetente Resposta a Todos Resposta Mensagem Comando Responder a Todos Comando Responder a Todos Resposta Mensagem Nova Interface Comando Encaminhar Encaminhamento Exclus o de Mensagem Comando Encaminhar Encaminhamento da Mensagem Comando Excluir Mensagem Comando Excluir Mensagem Interface Atualizada nao existem itens cadastrados Interface Vazia P Exclus o da Mensagem Exclus o da Mensagem 9 Condi es de exce o de ordem exce o 1 EMR 01 Foi informado algum usu rio inexistente como Emitir mensagem MMR 03 destinat rio da mensagem 2 EMR 02 Foi solicitado o envio de uma mensagem mas Emitir mensagem MMR 04 ocorreu um erro no momento de gravar no banco de dados Mensagens N mero Identifica o da Classe Texto da mensagem de ordem mensagem 1 MMR 01 Informa
52. uma mensagem de erro e aborta a opera o Se n o falta nenhum dado O Praxis Mentor insere o gerente na equipe do projeto O Praxis Mentor verifica se a pasta informada para o projeto j existe Se a pasta existir o Praxis Mentor copia os artefatos para a mesma e modifica os nomes dos artefatos de acordo com nome dado ao projeto Se a pasta n o existir Praxis Mentor cria a mesma e copia os artefatos para ela com os nomes modificados de acordo com o nome dado ao projeto 41 3 2 1 5 2 Caso de uso Controle de Mensagens Recebidas Precondi es O Usu rio do Processo selecionou o item de comunica o Caixa de Entrada Fluxo principal O Praxis Mentor exibe a lista das mensagens existentes O Usu rio do Processo seleciona uma mensagem O Praxis Mentor exibe o conte do da mensagem selecionada Subfluxos N o aplic vel Fluxos alternativos Fluxo alternativo Responder ao Remetente Precondi es O Usu rio do Processo escolhe responder ao remetente Passos O Praxis Mentor exibe a interface de usu rio Nova Mensagem com o campo Para preenchido com o valor do campo De da interface atual O Usu rio do Processo preenche os dados da mensagem e seleciona a opera o a ser realizada Enviar ou Limpar Se o Usu rio do Processo escolher Enviar O Praxis Mentor envia a mensagem para os destinat rios Se o Usu rio do Processo escol
53. 34 Caracter sticas dos usu rios do Praxis Mentor 4 2 1 1 1 Estrutura est tica do produto A estrutura est tica do produto apresenta as rela es est ticas entre as classes que implementam as interfaces de usu rio Ela pode descrever por exemplo como interfaces m es cont m interfaces filhas ou a estrutura de pastas de interfaces implementadas como p ginas da 64 Web A estrutura est tica do Praxis Mentor apresentada na Tabela 35 A Tela Principal um quadro SDI single document interface Dentro dela pastas e componentes multi p ginas simulam o funcionamento de um bloco indexado por abas de cap tulos e folhas Estas pastas e p ginas compreendem a maior parte da funcionalidade da ferramenta Finalmente existem interfaces que s o implementadas como formul rios independentes da Tela Principal e Tela de Apresenta o que um formul rio do tipo Splash Screen e Tela Identifica o e Tela Mudan a de Senha e Tela Sele o de Projeto Novo Projeto que exibida ap s a Tela Identifica o e antes da Tela Principal e Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Tela Exclus o de Projeto Tela Lista de Itens em Edi o e Tela Sele o de Destinat rios Tabela 35 Estrutura est tica do Praxis Mentor 4 2 1 1 2 Estrutura din mica do produto A estrutura din mica do produto mostra como poss vel navegar transferir controle entre os objetos da interface de usu rio A Fi
54. Boundary gt gt fronteira TelaComunicacaoltensEnviados interfaceEdicaoDadosSimples scontral gt gt lt lt Boundary gt gt gt controle ControladorMensagemProblema fronteira TelaGestaoProblemasNovoProblema Mensagem lt lt Entity gt gt entidade Problema Y lt lt Boundary gt gt lt lt Boundary gt gt lt lt Boundary gt gt lt lt Boundary gt gt fronteira TelaComunicacaoQuadroAvisos fronteira TelaComunicacaoEdicaoAviso fronteira TelaProposicaoMelhoriasSugestoesFeitas fronteira TelaProposicaoMelhoriasNovaSugestao Y Y WY lt control gt lt control gt P ontrole ControladorMensagemaviso controle ControladorMensagemSugestaoMelhoria Mensagem lt lt Entity gt Mensagem lt lt Entity gt gt entidade Aviso entidade SugestaoMelhoria Figura 16 Diagrama de Classes Comunica o 45 O diagrama da Figura 16 apresenta as classes ligadas Comunica o da Equipe Tais classes compreendem aquelas que tratam trocas de mensagens manuten o de quadro de avisos gest o de problemas e proposi o de melhorias para o processo Este diagrama cont m as classes de fronteira controle e entidade que representam os conceitos citados lt control gt controle ControladorConsultaProcesso lt lt Boundary fronteira TelaConsultaProcesso Figura 17 Diagrama de Classes Consulta ao Processo O diagrama da Figura 17 contempla as cl
55. Cost Model ou usar regress o linear de dados obtidos numa base hist rica de projetos anteriores Tais procedimentos s o descritos em Boehm00 e Humphrey95 respectivamente Como no caso do Praxis Mentor n o existia uma base hist rica de projetos anteriores os c lculos de estimativas foram feitos utilizando o macro modelo COCOMO e alguns conhecimentos adquiridos em projetos anteriores mas que ainda n o haviam formado uma base hist rica Os c lculos realizados s o apresentados nas tabelas a seguir O c lculo detalhado dos pontos de fun o foi omitido por ser extenso e fugir ao escopo deste trabalho Sendo assim os c lculos mostrados a seguir come am a partir do n mero total de pontos de fun o encontrados 341 22 que equivalem a 17 061 linhas de c digo como explicado anteriormente Regras do COCOMO Linhas de c digo 17061 0 Esfor o PM 2 4 KLC 1 05 18 0 Tabela 24 Regras do COCOMO aplicadas ao Praxis Mentor Na Tabela 24 KLC igual ao n mero de linhas de c digo dividido pela produtividade da equipe LC 2500 Como j foi dito anteriormente a produtividade considerada neste projeto foi de 2500 linhas de c digo por m s Esta produtividade foi inferida de experi ncias em projetos anteriores que utilizavam a linguagem Java e comprovada pela implementa o dos primeiros casos de uso deste projeto Poderia ter sido usada a tabela de McConnel apresentada em McConnell96 para o c lculo de
56. Desenvolvimento do Software PDSw que descreve de forma detalhada os compromissos assumidos com o cliente Al m deste plano j existe informa o o suficiente para a elabora o de um planejamento para o grupo de garantia da qualidade a ser expresso no artefato Plano da Qualidade do Software PQSw Todos estes artefatos devem ser produzidos segundo os respectivos padr es apresentados em Paula01 O fechamento desta itera o que tamb m representa o encerramento da fase de Elabora o de extrema import ncia e responsabilidade uma vez que a decis o sobre a continua o ou n o do projeto tomada com base nos artefatos gerados at esse momento De acordo com o Praxis os seguintes procedimentos de controle devem ser realizados e revis o t cnica formal na qual um grupo de revisores independentes que n o pertencem a equipe respons vel pela Elabora o realiza a verifica o da qualidade t cnica da Especifica o e auditoria da qualidade na qual o grupo da garantia da qualidade verifica a conformidade das atividades realizadas com o processo e revis o gerencial da equipe respons vel pela Elabora o que verifica se os desenvolvedores concordam com os compromissos assumidos com o cliente e realiza um balan o da itera o 25 Uma vez encerradas essas revis es uma proposta de desenvolvimento com a Especifica o dos Requisitos do Software e com a informa o do Plano de Desenvolvimento complet
57. Habilitado Desabilitado Solicitar Cria o ou Altera o de Linha de Base Controle de Projeto Habilitado Habilitado Desabilitado Emitir Relat rio Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Habilitado Verificar Itens em Habilitado Habilitado Habilitado Edi o Ajuda Habilitado Habilitado Habilitado Interface de usu rio Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Propriedades do projeto Cria o de novo projeto or Praxis Mentor Ti sr Cinta NV qr nia Gaudere Diagrama de estados Interface Vazia Comando Cancelar ou Sair Interface Alterada Comando Ok Comando Cancelar ou Sair Preenchimento dos dados obrigat rio Mostrando Interface Tela Principal 71 Relacionamentos com outras interfaces Esta interface ativada a partir da Tela Principal ou da Tela Sele o de Projetos O bot o OK aciona a interface Tela Principal com o projeto aberto O bot o Cancelar retorna interface que chamou essa tela Campos Valores v lidos 1 Sigla N o vazio At 15 Texto Obrigat rio alter vel caracteres 2 Nome N o vazio At 50 Texto Obrigat rio alter vel caracteres 3 Descri o At 255 Texto Opcional alter vel caracteres Cis Nao vazio At 65 Texto Obrigat rio alter vel Usu rio caracteres Pasta do projeto N o vazio At 255 Texto Obrigat ri
58. Habilitado Habilitado Habilitado Quadro de Avisos Comunica o Caixa Habilitado Habilitado Habilitado de Entrada Comunica o Itens Habilitado Habilitado Habilitado Enviados Comunica o Nova Habilitado Habilitado Habilitado Mensagem Proposi o de Habilitado Habilitado Habilitado Melhorias Proposi o de Habilitado Habilitado Habilitado Melhorias Sugest es Feitas Proposi o de Habilitado Habilitado Habilitado Melhorias Nova Sugest o Gest o de Problemas Habilitado Habilitado Habilitado Gest o de Problemas Habilitado Habilitado Habilitado Problemas Pendentes Gest o de Problemas Habilitado Habilitado Habilitado Problemas Resolvidos Gest o de Problemas Habilitado Habilitado Habilitado Novo Problema Composi o da Habilitado Habilitado Habilitado Equipe Composi o da Habilitado Habilitado Desabilitado Equipe Dados Cadastrais Composi o da Habilitado Habilitado Desabilitado Equipe Hor rio de Trabalho Composi o da Habilitado Habilitado Desabilitado Equipe Progresso de Tarefas Controle de Projeto Habilitado Habilitado Habilitado Controle de Projeto Habilitado Habilitado Desabilitado Linha Mestra Controle de Projeto Habilitado Habilitado Desabilitado Tarefas Controle de Projeto Habilitado Habilitado Habilitado Solicita es e Avisos Controle de Projeto Habilitado Habilitado Habilitado Solicitar Revis o 70 Controle de Projeto Habilitado
59. J nia Gaudereto Carvalho junia dcc ufmg br Praxis Mentor Uma Ferramenta de Apoio a Utiliza o de um Processo de Desenvolvimento de Software Disserta o apresentada ao Departamento de Ci ncia da Computa o do Instituto de Ci ncias Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial para a obten o do grau de Mestre em Ci ncia da Computa o Belo Horizonte 27 de mar o de 2001 Agradecimentos N o poderia deixar de agradecer aqueles que de alguma forma contribu ram para a realiza o deste trabalho Em primeiro lugar agrade o a Deus simplesmente por tudo permitir Agrade o tamb m a meus pais por sempre terem incentivado meus estudos e por terem me mostrado a sua import ncia Agrade o e ao mesmo tempo pe o desculpas aos meus irm os Diana e Juninho e aos meus amigos e familiares que sempre me apoiaram e entenderam minhas constantes aus ncias nos ltimos dois anos Em especial agrade o ao Arnaldo meu noivo n o s pelo apoio incondicional mas pelo carinho amor e paci ncia oferecidos de forma t o sincera durante todo este per odo Jamais conseguiria colocar em poucas palavras o que isso significou para mim Por isso deixarei simplesmente o meu muito obrigada meu amor Gostaria de agradecer tamb m de forma especial amiga Gisele por reservar um tempo que n o tinha para oferecer contribui es e realizar revis es neste trabalho Agrade o a ela ainda pela amizade e
60. Mesquita Ferreira As sugest es fornecidas por Gisele foram analisadas e algumas foram implementadas Outras foram at consideradas interessantes mas demandariam um tempo maior do que o dispon vel para melhoria do material e foram postergadas para trabalhos futuros Um documento contendo as sugest es e an lise das mesmas foi produzido e arquivado junto com a ERSw A Tabela 23 apresenta exemplos de sugest es aceitas rejeitadas e postergadas com a respectiva justificativa fornecida N mero Sugest o Situa o Justificativa de ordem 1 Se o 1 2 3 Limites do Produto O Praxis Mentor Implementada Ser colocado como limite da 1 0 n o far integra o com alguma ferramenta de vers o 1 0 suporte ao processo como Rose editores de texto Isto s est falado na se o 2 6 e est causando suspense 2 Tela Quadro de Avisos Edi o falta um bot o Rejeitada A id ia ser uma tela para fechar esta janela ou cancelar a edi o simples similar s anota es do Outlook A tela fechada atrav s do bot o X 3 Tanto Dados Pessoais quanto Hor rio de Trabalho e Postergada uma boa sugest o mas a Tarefas permitem a cria o e remo o de membros forma atual n o pior e por da equipe Acho que isto deveria ser mudado falta de tempo ser melhor Deveria existir uma tela que mostrasse uma lista deixar como est No futuro dos membros da equipe onde as op es de novo e esta op
61. NCLUS O E TRABALHOS FUTUROS 110 6 1 CONCLUS O 110 6 2 TRABALHOS FUTUROS 112 6 2 1 REQUISITOS ADIADOS 113 6 2 2 REQUISITOS OPCIONAIS DA VERSAO 1 0 NAO IMPLEMENTADOS 113 6 2 3 REQUISITOS IDENTIFICADOS AO LONGO DO PROJETO 114 vi Lista de figuras Figura 1 O Tri ngulo do Sucesso 0 eecesessesssesscesecseeesesececeeseesecsaessesseceaecaeeeeeeaecsaeeceeseceaeeaeeeaecaeeaeeeneeas 2 Figura 2 Diagrama de Atividades Fluxo Principal re eeeeeereeaereeraaraaaa 17 Figura 3 Diagrama de Atividades Subfluxo Procedimentos de Controle iccceeccesceesceseceeeeeeeteeeeeeees 18 Figura 4 Diagrama de Atividades Subfluxo Cria o de Linha de Base 18 Figura 5 Diagrama de Atividades Subfluxo Replanejamento erre 19 Figura 6 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Relat rio de Acompanhamento 20 Figura 7 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Altera o de Linha de Base 20 Figura 8 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Altera o de Equipe cecseceeseeceteeeeceteeneenes 21 Figura 9 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Resolu o de Problemas 21 Figura 10 Diagrama Consulta ao Process0 esceeessssecsseeseceseeseescceaecaeecesecaeeeseeseceaeeeeeeaecaeeeneeaecnaeaeeaees 28 Figura 11 Diagrama Comunicacao ccccsssccsessstacendesssccevsns
62. O Praxis Mentor inclui na tabela MensagemDestinatario do banco de dados os seguintes dados Campo codigoMensagem mesmo c digo gerado automaticamente para o aviso e armazenado no campo codigoMensagem da tabela Mensagem Campo codigoProjeto c digo do projeto aberto Campo codigoUsuario c digo referente ao Usu rio do Processo na tabela Usuario Para cada destinat rio de c pia da mensagem se existirem O Praxis Mentor inclui na tabela MensagemDestinatarioCopia do banco de dados os seguintes dados Campo codigoMensagem mesmo c digo gerado automaticamente para o aviso e armazenado no campo codigoMensagem da tabela Mensagem 79 Campo codigoProjeto c digo do projeto aberto Campo codigoUsuario c digo referente ao Usuario do Processo na tabela Usuario Se ocorrer algum problema ao gravar no banco de dados o Praxis Mentor executa a exce o EMR 02 e aborta a opera o O Praxis Mentor acrescenta a nova mensagem na lista de Itens Enviados para que ela possa aparecer na Tela Comunica o Itens Enviados O Praxis Mentor coloca a interface no estado Atualizada Se o Usu rio do Processo escolher Limpar O Praxis Mentor limpa todos os dados da mensagem Fluxo alternativo Responder a Todos Precondi es O Usu rio do Processo seleciona uma mensagem O Usu rio do Processo aciona o bot o Responder a Todos Passos Idem a Responder ao Remetente com a
63. PF uma t cnica para mensura o de sistemas desenvolvida inicialmente na IBM em 1974 e aprimorada nos anos seguintes atrav s da experi ncia de suas aplica es pr ticas Um Manual de Contagem de Pontos de Fun o foi publicado no final dos anos 80 pelo Grupo Internacional de Usu rios de Pontos de Fun o IFPUG Atualmente este manual se encontra na vers o 4 0 e utilizado por empresas associadas ao grupo em diversos pa ses Maiores informa es sobre a t cnica e o manual podem ser obtidas em Ambler97 A grande vantagem desta t cnica que ela se baseia na teoria de que as fun es de uma aplica o s o a melhor medida para o tamanho da mesma A APF dimensiona o sistema de acordo com a perspectiva do usu rio quantificando a funcionalidade que o sistema proporciona a ele Este fato torna a t cnica de avalia o independente da linguagem de programa o do processo de desenvolvimento ou da tecnologia utilizada e faz com que ela possa ser aplicada em v rias fases do ciclo de vida de desenvolvimento Uma vez calculados os pontos de fun o eles podem ser utilizados com diversas finalidades e medida da produtividade da equipe e c lculo do esfor o do projeto e do tempo gasto e c lculo da taxa de manuten o do software e compara o de produtividade entre ambientes de desenvolvimento 51 3 2 3 2 Dimensionamento do Praxis Mentor Como citado anteriormente a t cnica de An lise de Pontos de Fun o foi ut
64. Suzanne M Garcia Mary Beth Chrissis and Marilyn Bush Key Practices of the Capability Maturity Model Version 1 1 CMU SEI 93 TR 25 Software Engineering Institute Pittsburgh PA Feb 1993 Mark C Paulk Charles V Weber Bill Curtiss and Mary Beth Chrissis The Capability Maturity Model Guidelines for Improving the Software Process Addison Wesley Reading MA 1995 Terry Quatrani Visual Modeling with Rational Rose and UML Addison Wesley Reading MA 1998 Documenta o do produto Rational Suite Enterprise v 2000 02 10 116 Rumbaugh9 1 Rumbaugh 99 RUP00 SourceSafe96 Together00 Travis01 UMLDM00 http www rational com products rs 2000 James Rumbaugh et al Object Oriented Modeling and Design Ernst amp Young 1991 James Rumbaugh Ivar Jacobson and Grady Booch Unified Modeling Language Reference Manual Addison Wesley Reading MA 1999 Documenta o do produto Rational Unified Process v 2000 02 10 http www rational com products rup 2000 Documenta o do produto Microsoft Visual SourceSafe v 5 0 http msdn microsoft com ssafe 1996 Documenta o do produto Together v 4 1 http www togethersoft com together 2000 Greg Travis The Persistent Hashtable A Quick and Dirty Database http www gamelan com 2001 The UML and Data Modeling Rational Software Corporation http www rational com products whitepapers 101516 jsp 2000 117
65. a de cria o de projetos e pela entrada de dados no momento inicial do uso da ferramenta Membro do GGCSw Membro do grupo que planeja coordena e implementa a es para gerir um sistema centralizado de guarda de configura es de software Membro deGGOsw Membro do grupo que planeja e implementa atividades que asseguram a qualidade do produto Gerente de Projeto Pessoa que tem responsabilidade completa por um projeto inclusive a sua dire o o seu controle e a sua administra o Desenvolvedor Profissional que exerce tarefas t cnicas em um projeto de desenvolvimento de software Casos de Uso Defini o Gest o do Planejamento de Projetos Aspectos quantitativos do planejamento dos projetos Controle dos marcos estabelecidos no projeto datas etc Cria o de Projetos Tarefas de cria o de um projeto cadastramento dos dados do projeto nome data de in cio e fim etc cria o da pasta do projeto e c pia dos artefatos para essa pasta Gest o de Tarefas Procedimentos de controle de tarefas cria o atribui o a usu rios etc Gest o da Composi o da Equipe Inclus o remo o e altera o dos dados dos membros da equipe do projeto Gest o de Dados Cadastrais Defini o dos dados pessoais de um membro da equipe do projeto Defini o de Hor rio de Trabalho Defini o do hor rio de trabalho de um membro da equipe do projeto Atribui o de Pr
66. a ou parcial dever ser encaminhada para o cliente A partir da ele decidir sobre a continua o ou n o do projeto 3 2 Elabora o do Praxis Mentor Na fase de Elabora o do Praxis Mentor foram produzidos todos os artefatos do processo pertinentes fase MASw CRSw MPPSw ERSw PDSw e PQSw Al m destes artefatos foi elaborado tamb m um prot tipo funcional utilizando a ferramenta Borland Delphi 4 0 para facilitar a captura e verifica o dos requisitos da ferramenta Informa es sobre a ferramenta utilizada para cria o do prot tipo podem ser encontradas em Delphi98 As partes principais dos artefatos MASw e CRSw se encontram no documento de Especifica o dos Requisitos do Software ERSw As telas do prot tipo elaborado tamb m se encontram neste documento O conte do do MPPSw pode ser visto no documento Plano de Desenvolvimento do Software Para ilustrar as decis es tomadas nesta fase ser o apresentados neste trabalho alguns trechos representativos dos artefatos ERSw PDSw e PQSw uma vez que as se es interessantes dos demais artefatos citados j est o inclu das nestes tr s O conte do dos artefatos a serem apresentados n o ser mostrado na ntegra pois eles s o muito extensos e detalhados Al m dos artefatos citados ser apresentada tamb m uma s ntese do resultado gerado por uma revis o t cnica informal da ERSw realizada para o Praxis Mentor 3 2 1 Especifica o dos Requisitos do Softwar
67. a por um projeto inclusive a sua Gerente de Projeto ee Es dire o o seu controle e a sua administra o Profissional que exerce tarefas t cnicas em um projeto de desenvolvimento Desenvol T esenvolvedo de software Casos de Uso Defini o Armazenamento de mensagens designadas a algum usu rio do processo munica o Interna da Equi Counicagao mierna da Edipe gerentes testadores desenvolvedores etc Cria o de uma nova mensagem a ser enviada para algum s membro s da Cadastramento de Mensagem equipe do projeto Rela o das mensagens recebidas por um determinado membro da equipe do Controle de Mensagens Recebidas projeto Rela o das mensagens enviadas por um determinado membro da equipe do Controle de Itens Enviados projeto Manuten o de Quadro de Avisos Rela o de avisos vis veis a todos os membros da equipe do projeto Comunica o dos problemas ao gerente do projeto por parte dos membros esmo reblemas do GGQSw e do GGCSw e controle das provid ncias por ele tomadas Cria o e defini o de um novo problema a ser enviado para algum s Cadastramento de Problema Membro s dasequine do projeio Rela o dos problemas ainda n o resolvidos pelo membro da equipe do Controle de Problemas Pendentes projeto Controle de Problemas Resolvidos Rela o dos problemas j resolvidos pelo membro da equipe do projeto Proposi o de Melh
68. adas com exce o das telas Tela Identifica o e Tela Mudan a de Senha Ela cont m um componente de barra de atalho estilo navegador que permite acesso hier rquico as fun es do sistema Campos N o aplic vel Lista de comandos N mero Grupo Item A o 1 Projeto Novo Habilita e exibe a Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Abrir Habilita e exibe a Tela Sele o de Projetos Fechar Fecha o projeto Excluir Exclui um projeto a ser escolhido Exportar Exporta os dados do projeto para formato HTML Imprimir Imprime dados do projeto Propriedades Habilita e exibe a Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Sair Sai do Praxis Mentor 2 A es Consulta ao Processo Habilita e exibe a interface com os t picos de Consulta ao Processo Comunica o Habilita e exibe a interface com os t picos de Comunica o Comunica o Quadro de Avisos Habilita e exibe a Tela Comunica o Quadro de Avisos Comunica o Caixa de Entrada Habilita e exibe a Tela Comunica o Caixa de Entrada Comunica o Itens Enviados Habilita e exibe a Tela Comunica o Itens Enviados Comunica o Nova Mensagem Habilita e exibe a Tela Comunica o Nova Mensagem Proposi o de Melhorias Habilita e exibe a interface com os t picos de Proposi o de Melhorias Proposi o de Melhorias Sugest es Feitas Habilita e exibe a T
69. al Databases AmbySoft 1999 Brazilian Function Point Users Group http www bfpug com br Michael Blaha and William Premerlani Implementing UML Models with Relational Databases Rose Architect Rational Software Corporation 1998 Barry W Boehm et al Software Cost Estimation with Cocomo II Prentice Hall Upper Saddle River NJ 2000 Grady Booch Object Oriented Design Benjamin Cummings 1991 Grady Booch Object Oriented Analysis and Design with Applications 2 Ed Ben jamin Cummings Redwood City CA 1994 Grady Booch Object Solutions Managing the Object Oriented Project Addison Wesley Reading MA 1996 Grady Booch Ivar Jacobson and James Rumbaugh The Unified Modeling Language User Guide Addison Wesley Reading MA 1999 Peter Coad and Mark Mayfield Java Design Building Better Apps and Applets 2 Ed Prentice Hall 1999 Bruce Eckel Thinking in Java Prentice Hall Upper Saddle River NJ 2000 Borland International Borland Delphi v 4 0 Documenta o Borland Press 1998 Martin Fowler and Kendall Scott UML Distilled Applying the Standard Object Modeling Language Addison Wesley Publishing Company 1997 Amy Fowler A Swing Architecture Overview The Inside Story on JFC Component Design http java sun com products jfc articles architecture index html 2000 Erich Gamma Richard Helm Ralph Johnson and John Vlissides Design Patterns Elements of Reusable Object Orien
70. alizar uma tarefa ou atingir um objetivo e modo referencial os documentos de modo referencial destinam se a armazenar e organizar informa o necess ria sobre um produto facilitando a pesquisa por palavras chaves S o exemplos de documentos referenciais t picos manual de comandos manual de mensagens de erro manual de interface de programa o e cartela de refer ncia r pida e modo misto um manual pode combinar os modos instrucional e referencial e as orienta es para informa o ou para tarefa desde que cada um deles esteja em uma se o separada do corpo do documento com um t tulo que identifique claramente o tipo de material O Manual do Usu rio do Software do Praxis Mentor foi elaborado de acordo com os padr es do Praxis para documenta o de usu rio Ele pode ser classificado como um manual de modo referencial As se es mais representativas deste manual s o apresentadas a seguir 4 2 3 1 Introdu o Segundo Paula Paula01 se houver se es diferentes para determinados p blicos deve se descrever quais e indicar o n vel de experi ncia e treinamento pr vio esperado para cada p blico Este manual se destina aos usu rios do processo Praxis e da ferramenta Praxis Mentor 1 0 Ele cont m algumas instru es que s o espec ficas para os usu rios com pap is de Administrador e Gerente de Projeto Tais instru es se encontram destacadas no texto e n o precisam ser lidas pelos demais usu rios do
71. anter a consist ncia entre os requisitos e os demais documentos do produto como para incorporar de forma controlada poss veis modifica es nos requisitos Este padr o n o cobre aspectos de sistema externos ao software Quando for o caso estes aspectos devem ser especificados em documentos separados Isto particularmente importante nos projetos EB Qualidade dos requ H E Atividades B An lise E Desenho B Testes E Implementa o que envolvem bancos de dados O povoamento e controle da qualidade dos bancos de dados considerado como fora do escopo do software embora possa ser parte efetiva de um projeto de sistema O mesmo vale para aspectos de hardware e redes de comunica o Define se aqui a estrutura para a Especifica o dos Requisitos do Software Nenhuma se o deve ser omitida mantendo se a estrutura de numera o aqui indicada se es n o pertinentes ao projeto em quest o devem ser indicadas com a express o N o aplic vel Define se tamb m um roteiro para revis o da Especifica o dos Requisitos do Software Este roteiro define os passos que devem ser seguidos na realiza o destas revis es e aplica se principalmente revis o t cnica que o Praxis requer para o final da fase da Elabora o Este roteiro inclu uma lista de confer ncia para a verifica o do Modelo de An lise do Software 35 Com um Projeto Aberto J Praxis Mentor 1 0 ioj x Projeto A es Ajuda oela els
72. ar a nomenclatura com um processo que possui grande aceita o na ind stria de software Mas as defini es das fases e fluxos s o mais espec ficas em rela o s op es de desenho de processo adotadas no Praxis gt Capability Maturity Model Modelo de capacita o da rea de software que serve para avaliar a maturidade dos processos de uma organiza o Fase Defini o Concep o Fase na qual necessidades dos usu rios e conceitos da aplica o s o analisados o suficiente para justificar a especifica o de um produto de software resultando em uma proposta de especifica o Elabora o Fase na qual a especifica o do produto detalhada o suficiente para modelar conceitualmente o dom nio do problema validar os requisitos em termos deste modelo conceitual e permitir um planejamento acurado da fase de constru o Constru o Fase na qual desenvolvida desenhada implementada e testada uma libera o completamente operacional do produto que atende aos requisitos especificados Transi o Fase na qual o produto colocado disposi o de uma comunidade de usu rios para testes finais treinamento e uso inicial Tabela 1 Fases do Praxis Fluxo Defini o Fluxo que visa obter um conjunto de requisitos de um produto acordado entre cliente e Requisitos fornecedor Fluxo que visa detalhar estruturar e validar os requisitos em termos de um modelo An lise co
73. ara preenchimento dos campos dos formul rios Endere o Preencher com rua n mero bairro Telefone N mero do telefone com 08 d gitos e c digo de rea DDD com 02 d gitos CEP C digo de Endere amento Postal Os par grafos com as indica es ADMINISTRADORES e GERENTES indicam tarefas pertinentes a esses dois pap is espec ficos e devem ser ignorados pelos demais usu rios da ferramenta Tabela 46 Conven es utilizadas no manual do Praxis Mentor 4 2 3 2 Conceitos b sicos do produto E interessante se definir tamb m os conceitos b sicos do produto para que o usu rio possa ter uma vis o geral do mesmo 103 Controle de Acesso o Praxis Mentor possui o conceito de login Cada usu rio que desejar utilizar a ferramenta dever fornecer valores de usu rio e senha j cadastrados Este cadastro de responsabilidade do Administrador que possui acesso ilimitado ferramenta Na primeira vez que um usu rio utilizar o Praxis Mentor a senha ter o mesmo valor do campo usu rio informado pelo Administrador e o Praxis Mentor exigir que a troca de senha seja efetuada Neste momento cada usu rio dever informar uma senha secreta e particular e dever memoriz la para ser utilizada nas pr ximas vezes em que ele usar o Praxis Mentor O Praxis Mentor 1 0 fornece recursos baseados nos seguintes conceitos consulta ao processo exibi o de textos em formato HTML que contemplam o conte do do
74. are RTSw Os procedimentos de controle para cada libera o s o inspe o do desenho detalhado e do c digo das novas unidades da libera o aprova o da libera o pelos usu rios chaves aprova o da conformidade com o processo e dos resultados dos testes em auditoria da qualidade e aprova o em revis o gerencial na qual feito o balan o da itera o 4 1 3 Testes Alfa A fase de Constru o encerrada com os Testes Alfa Estes testes s o elaborados no ambiente do fornecedor mas recomend vel que sejam realizados por uma equipe especializada e independente da equipe de desenvolvimento Durante os testes s o identificados problemas que podem ser correspondentes a defeitos de desenho ou requisitos por exemplo e as corre es necess rias devem ser feitas n o apenas no c digo mas em todos os documentos afetados O Cadastro de Requisitos CRSw se adequadamente mantido permitir a identifica o de todos os documentos afetados O resultado destes testes consolidado no artefato Relat rios dos Testes do Software RTSw Nesta itera o tamb m deve ser elaborado o material de suporte fase de Transi o O principal item deste material o Manual do Usu rio do Software MUSw no qual os procedimentos dos usu rios podem ser descritos a partir dos casos de uso detalhados e outros aspectos do desenho das interfaces de usu rio No encerramento desta itera o o nico procedimento de controle previsto
75. as regras s o separadas em cinco n veis de severidade e podem ser habilitadas ou desabilitadas uma a uma para a realiza o de testes espec ficos Em termos de an lise din mica o Jtest instancia objetos e executa m todos para classes conforme o desejo do usu rio identificando quebras de contrato como a ocorr ncia de exce es n o especificadas durante a chamada de m todos com valores inv lidos In meros tipos de testes como caixa preta caixa branca ou condi es de contorno podem ser aplicados ao c digo fonte de acordo com a necessidade dos usu rios Tamb m poss vel realizar testes de regress o com o Jtest Esta ferramenta foi pouco utilizada neste trabalho devido ao fato de ele ter sido encerrado na itera o de Testes Alfa da fase de Constru o Mas poder ser muito utilizada na continua o deste projeto pois j se apresentou muito satisfat ria mesmo para os poucos testes realizados Maiores informa es sobre o Jtest poder o ser encontradas em Jtest00 58 3 2 4 3 Politica de controle de midia tamb m muito importante para o projeto a defini o de procedimentos a serem seguidos para garantir a qualidade e integridade dos arquivos do mesmo Devem ser especificadas a localiza o f sica da base de dados e a frequ ncia e m dia de backup Todas as linhas de base ser o guardadas no projeto Praxis Mentor 1 0 da Biblioteca de Gest o de Configura es localizada na pasta Praxis Mentor 1 0 da m q
76. aso do Praxis Mentor esta lista foi herdada da Especifica o dos Requisitos N mero Caso de uso Descri o de enem Consulta ao Processo Processamento de exibi o de todo o conte do do processo de maneira hierarquizada Comunica o Interna da Processamento de inclus o exclus o e altera o de mensagens para Equipe outros membros da equipe do projeto Controle de visibilidade dessas mensagens de acordo com o papel do usu rio Proposi o de Melhorias Processamento de inclus o exclus o e altera o de melhorias para o do Processo processo Gest o de Problemas Processamento de inclus o exclus o e altera o de mensagens de tratamento de problemas para o gerente do projeto Controle de visibilidade dessas mensagens de acordo com o papel do usu rio 5 Gest o do Planejamento Processamento de inclus o exclus o e altera o de projetos e de de Projetos membros da equipe dos projetos Controle de Projetos Controle do fluxo das atividades relacionadas ao controle de projetos como Replanejamento Emiss o de Relat rios de Acompanhamento e Finais Convoca o de Revis es e Cria o Altera o de Linha de Base Tabela 36 Fun es do Praxis Mentor 4 2 1 1 4 Conven es gerais utilizadas E interessante a ado o de conven es de desenho que possam ser aplicadas a toda a interface com o usu rio Constituem exemplos de tais conven es as regras para exibi o de mensagens os mecanismos de navega o e
77. asoslniarios lermensagem excluirMensagemSimples toString TIPO CONVOCACAOREUNIAOTECNICA itemSolicitacao Tarefa responderMensagem incluirDadosMensagemoOriginal criarAviso TIPO CONVOCACAOREUNIAOGERENCIAL obterPropriedades obterPropriedades encaminharMensagem marcarComoLida excluiraviso TIPO IACAOLINHABASE criaritem carregarObjeto avaliarResolucaoProblema marcarComoNaoLida deveSerRemovido TIPO ALTERACAOLINHABASE excluirtem criarTarefa avaliarSugestao alterar viso TIPO EMISSAORAPSW mensagemOid excluitTarefa solicitarAlteracaoLinhaBase TIPO EMISSAORFPSW atribuirProgressoTarefa avaliarProblema itensSolicitacao atribuirUsuarios pe emclulrusuario interface passosRealizados atribuir Usuarios ee anioia Mrs Soria tide proximosPassos atribuirProgressosUsuarios alterarienha comentarios atribuirProgressosUsuarios soneto mercercomoNeol foi Status entidade temLinhaBase entidade ttemRevisao obterUsuarios atribuirDiasTrabalho marcarComoLida tipo comentario tipo obterProgressosUsuarios eo Solicitacao acao ltemRevisao toString 9 Solicitacao ltemLinhaBase obterPropriedades obterPropriedades obterPropriedades carregarObjeto carregarObjeto carregarObjeto criarltem criarSolicitacao criaritem excluiritem excluirSolicitacao excluiritem adicionaritemSolicitacao removerltemSolicitacao aprovarSolicitacao rejeitarSolicitacao marcarComoAprovada marcarComoRejeitada marcarComoEncaminhada inserirComentarios estaFechada Figura 25 Diagrama de Classes
78. asses relacionadas ao t pico de Consulta ao Processo Ele cont m apenas as classes de fronteira e controle envolvidas com este t pico A classe de controle extrai as informa es a serem exibidas pela classe de fronteira a partir de arquivos HTML que formam um dos componentes usados pelo Praxis Mentor interfaceDestinatariosSelecionaveis lt Boundary gt gt fronteira TelaControleProjetoEmissaoRelatorio lt lt Entity gt entidade Fase interfaceDestinatariosSelecionaveis lt Boundary gt fronteira TelaControleProjetoL inhaMestra lt lt Entity entidade lteracao Mensagem MensagemASerLida lt lt Entity entidade MensagemSimples lt lt Entity gt entidade Periodicidade lt lt Entity entidade AvisoPeriodico interfaceDestinatariosSelecionaveis interfaceEdicaoDadosSimples lt lt Boundary fronteira TelaControleProjetoCriacaoAlteracaoLinhaBase lt lt Boundary gt gt fronteira TelaControleProjetoSolicitacoesAvisos interfaceDestinatariosSelecionaveis interfaceE dicaoDadoS imples lt Boundary gt gt fronteira TelaControleProjetoConvocacaoRevisao lt control gt controle ControladorMensagemSolicitacao Mensagem lt Entity gt gt entidade Solicitacao Figura 18 Diagrama de Classes Controle de Projetos O diagrama da Figura 18 apresenta as classes relacionadas ao Controle de Projetos Est o aqui presentes as classes que representam atividades como o replanejamento a emiss o de
79. ca o dos elementos citados ent o realizado o detalhamento das opera es das classes Tais opera es ser o usadas para produzir as realiza es dos casos de uso que definem os fluxos dos mesmos em fun o das intera es entre as classes identificadas Em alguns casos interessante a elabora o de um prot tipo para validar os requisitos levantados e o modelo conceitual feito para o sistema Se este prot tipo j tiver sido feito na fase de Concep o ele pode ser complementado com os novos requisitos encontrados na fase de Elabora o Pode ser interessante ainda a cria o de um esbo o da arquitetura do produto com a defini o da estrutura do mesmo e uma proposta das tecnologias candidatas para o projeto caso isto n o tenha sido feito na fase de Concep o Caso contr rio pode se complementar o estudo j realizado e fazer uma an lise de viabilidade das solu es propostas Durante esta itera o o artefato Especifica o dos Requisitos do Software ERSw deve ser finalizado Neste momento ele deve ser confi vel e completo o suficiente para servir de base para o planejamento da fase de Constru o Este planejamento realizado atrav s da produ o da Mem ria de Planejamento do Projeto do Software MPPSw que cont m a informa o necess ria para a defini o e o acompanhamento de tamanho esfor o custo prazo e riscos do projeto A partir desta mem ria de planejamento elaborado o artefato Plano de
80. ceObjetosCarregados int objetoCorrente Object LeitorRelacionamento1N adicionarObjetosDependentes vo obterCodigoLigacao long Classes de entidade Projeto itemSolicitacao Tarefa ltemRevisao Solicitacao Aviso MensagemASerLida Fase Periodicidade Problema DiaTrabalho ltemLinhaBase Mensagem AvisoPeriodico Usuario MensagemSimples lteracao SugestaoMelhoria ObjetoPersistente CamposBancoDados A classe ControladorBancoDados acessa diretamente as classes b sicas de dados pacote entidade de modo a gerar inst ncias de objetos a partir de registros do banco de dados na leitura do modelo ou gravar registros no banco de dados a partir das inst ncias correntes de objetos por ocasi o da grava o controle ControladorBancoDados BD URL String BD USUARIO String BD_SENHA String con Connection instancia ControladorBancoDados DELIMITADOR SQL STRING String DELIMITADOR SQL DATE String ControladorBancoDados obterinstancia ControladorBancoDados Classe que desempenha o papel principal N no esquema de leituraigrava o de projetos a partir do banco de dados Essa classe acionada por classes de fronteira como a TelaAplicacaoSelecaoProjeto a TelaAplicacaoExclusaoProjeto e outras controle utils GravadorRelacionamentoNN obterConexao Connection tratarExcecao void carregarPropriedadesObjetosBanco Vec carregarPropriedadesObjetosBanco Vec preencherProp
81. ceSafe 5 0 uma ferramenta completa de Gest o de Configura es Ela possui todos os recursos apontados por Paula em Paula01 como necess rios para o gerenciamento de vers es Tais recursos incluem e identifica o nica para os Itens de Configura o de Software e suporte a formas controladas de extra o check out e inser o check in de qualquer vers o de um Item de Configura o e levantamento e visualiza o das diferen as entre os itens das Linhas de Base e as vers es em desenvolvimento e fornecimento de recursos para manuten o da integridade e seguran a das Bibliotecas de Gest o de Configura es de Software e emiss o de relat rios de status das Bibliotecas de Gest o de Configura es de Software Esta ferramenta foi utilizada neste projeto e se apresentou muito satisfat ria na tarefa de gest o de configura es Ela permitiu o controle das altera es dos artefatos do projeto e ajudou a garantir a seguran a e a integridade dos mesmos Maiores informa es sobre a ferramenta podem ser encontradas em SourceSafe96 57 3 2 4 2 3 JBuilder 4 Foundation O JBuilder um ambiente de desenvolvimento em Java desenvolvido pela Borland A sua vers o 4 Foundation totalmente feita em Java e distribu da como freeware Como principais destaques desta ferramenta pode se citar e ambiente visual para desenvolvimento de interface permite ao desenvolvedor criar atrav s de manipula
82. cesscecesseeesseseesseeeeees 56 Tabela 33 Politica de controle de m dia do Praxis Mentor ccceccceesscessceeeeeeseeeseesseeeseeeeseeeeeeeeeeeeseae 59 Tabela 34 Caracter sticas dos usu rios do Praxis Mentor cccecccecscessscessceeeeeeseeeseceeeeseeeeeaeeeseeseeeesseeesees 64 Tabela 35 Estrutura est tica do Praxis MeMNtor cccecccesccssecssecsseceeceseceaeceseceseceecseeeeeeeeseeeseeeeeseeaeenaeees 65 Tabela 36 Fun es do Praxis Mentor asseris arana A ea a S a a 66 Tabela 37 Conven es gerais do Praxis Mentor cccccesccesscesteceseceseceseeeeeeseeeeeeeeeseeeseeeseecsaecsaecsaeceseenaeen 66 Tabela 38 Estrat gias de arquitetura do Praxis MeMntor cccccesccesscesseesesceeeeeeseeeseeeseeeseeeeseeeseeeseeesseeseees 82 Tabela 39 Lista das libera es do Praxis MeNtor ccccccccccssccessceessseceesseceeceessecesesseceseeecsseseesseceeseceeeees 98 IX Tabela 40 Libera o 1 do Praxis Mentor Gest o de Projetos ccceccceessessscesseeeteesseeeseecseeenseesaeeneenaeens 99 Tabela 41 Libera o 2 do Praxis Mentor Comunica o da Equipe ccccesccessceeseeeseeeeeeeeeeeeeeseeenes 100 Tabela 42 C digo fonte da classe ControladorBancoDados do Praxis Mentor ccceseseeteereeeeeeeeees 101 Tabela 43 P blico alvo do manual do Praxis MeMNtot cccccsccesecessecetecesecesecesecseecseeeeeseesseeeseeeeeeenaeeaes 102 Tabela 44 Aplicabilidade do Praxis Mentor
83. cessos de Neg cio para o Praxis que revelou os aspectos mais importantes do processo Esta modelagem foi feita a partir do caso de uso de neg cio Gerir projeto Constru o e Transi o que representa o fluxo de trabalho principal do Praxis ap s a fase de Elabora o A descri o deste caso de uso apresentada na Tabela 7 Precondi o v O projeto deve ter ERSw aceita pelo cliente al m do PDSw e PQSw j elaborados Fluxo Principal YO gerente de projeto cria o projeto O gerente de projeto designa a equipe inicial do projeto O gerente de projeto cria a primeira linha de base com ERSw PDSw e PQSw Para cada itera o do processo Vs e O gerente de projeto aciona os desenvolvedores e Os desenvolvedores produzem os resultados da itera o e O gerente de projeto aciona os procedimentos de controle e Sea itera o for aprovada nos procedimentos de controle o gerente de projeto aciona cria o de linha de base e Se for necess rio um replanejamento o gerente de projeto aciona o replanejamento YO gerente de projeto aciona cria o de linha de base de produto YO gerente de projeto aciona elabora o do relat rio final do projeto Subfluxos Procedimentos de controle e Revis o t cnica e Revis o gerencial e Aprova o pelo cliente e Auditoria da qualidade v Cria o de linha de base Replanejamento Fluxos Alternativos Y Relat rio de acompanhamento acionado ao fim de cada m s Al
84. da LB Realiza o de Auditoria Envio do conjunto de itens da LB Sr Verifica o conforme padr es Inser o da LB na Biblioteca de Desenvolvimento Comunica o da inser o da o nova LB aos Desenvolvedores Figura 4 Diagrama de Atividades Subfluxo Cria o de Linha de Base A Figura 4 apresenta o diagrama referente ao subfluxo Cria o de Linha de Base Ele contempla todas as atividades envolvidas no momento da cria o de uma linha de base Tais atividades consistem no pedido de cria o a partir do Envio de material para a linha de base na aprova o dos itens pelos membros da Comiss o de Controle de Configura es de Software CCCSw do Grupo da Garantia da Qualidade de Software GGQSw e do Grupo de Gest o de Configura es de Software GGCSw atrav s da Aprova o dos itens da LB da Realiza o de Auditoria e da Verifica o conforme os padr es respectivamente Finalmente o fluxo conclu do com a Inser o da LB na Biblioteca de Desenvolvimento e com a Comunica o da inser o da nova LB aos Desenvolvedores Gerente de Projeto Ger ncia Executiva Atualiza o da MPPSw Atualiza o do PDSw An lise de impacto das altera es Altera es PDSw Rastreamento de altera es em outros documentos Envio Ger ncia Executiva Aprova o de altera o envolve
85. da fase de Transi o que tamb m foram postergados para trabalhos futuros 3 2 3 3 An lise de riscos do Praxis Mentor Para que os problemas decorrentes da concretiza o de algum risco associado ao projeto sejam minimizados interessante que os riscos sejam levantados e documentados o quanto antes Segundo Paula Paula01 deve se descrever no PDSw os principais riscos associados ao projeto excluindo se hip teses catastr ficas e muito pouco prov veis Para cada risco identificado deve se apresentar sua gravidade probabilidade de ocorr ncia impacto previsto no projeto e respectiva contramedida curativa ou preventiva Al m disto pode se indicar os procedimentos de monitora o e an lise dos riscos ao longo do projeto Os riscos identificados para o Praxis Mentor e os procedimentos definidos para sua an lise e monitora o s o apresentados nas tabelas a seguir Risco Gravidade Probabilidade Impacto previsto Contramedidas de Ocorr ncia previstas M dia M dia V rios dias de atraso por Incluir na primeira altera o de requisitos libera o execut vel os requisitos mais complexos Alta Baixa Impossibilidade de Cobrar provid ncia implementar a interface do cliente de Consulta ao Processo Tabela 29 Principais riscos ao projeto Praxis Mentor Acompanhamento dos riscos dentro dos Relat rios Mensais do Projeto Praxis Mentor 1 0 A cada m s a tabela de riscos do projeto ser atualizada levando se em c
86. de An lise do Praxis Mentor 49 3 2 2 Revisao da Especificacao dos Requisitos do Software Conforme mencionado anteriormente o fechamento da fase de Elabora o inclui tr s tipos de procedimentos de controle uma revis o t cnica formal uma auditoria da qualidade e uma revis o gerencial da equipe respons vel pela Elabora o Para o fechamento desta fase do projeto Praxis Mentor os dois primeiros procedimentos de controle foram realizados e o terceiro n o foi necess rio pois a Equipe do projeto composta por uma nica pessoa A auditoria da qualidade foi realizada pelo professor orientador deste projeto Wilson de P dua Paula Filho e resultou em algumas mudan as em rela o conformidade com os padr es do Praxis A revis o t cnica formal n o foi realizada exatamente como prevista no Praxis De acordo com o processo um grupo de revisores independentes que n o pertencem equipe respons vel pela Elabora o deveria realizar a verifica o da qualidade t cnica da Especifica o e produzir um relat rio com os resultados Por falta de tempo e pessoal adequado para a realiza o de uma revis o como esta optou se apenas por uma revis o informal feita por uma pessoa com conhecimento do processo que produzisse um documento contendo cr ticas e sugest es de melhorias para o material Esta revis o informal foi feita pela ex aluna de gradua o da UFMG e atual aluna de mestrado da UNICAMP SP Gisele Rodrigues de
87. de acesso O acesso ao caso de uso Controle de Mensagens Recebidas sempre feito atrav s da Tela Comunica o Caixa de Entrada Esta mostrada e ativada quando o item Caixa de Entrada do card pio A esiComunica o ou do card pio lateral da Tela Principal acionado Inicialmente as mensagens que foram recebidas anteriormente s o exibidas e a interface fica no estado Interface Carregada se n o existir nenhuma mensagem recebida a interface fica no estado Interface Vazia Fluxo principal O Praxis Mentor instancia e exibe a Tela Comunica o Caixa de Entrada O Praxis Mentor exibe a lista de mensagens existentes Se houver mensagens O Praxis Mentor posiciona na primeira e exibe seu conte do O Usu rio do Processo pode selecionar uma mensagem e acionar o bot o Responder ao Remetente Responder a Todos ou Encaminhar Al m disso pode escolher Excluir tecla delete Subfluxos Subfluxo Escolher Destinat rios O Praxis Mentor instancia e exibe a interface de usu rio Tela Destinat rios Se houver membros cadastrados O Praxis Mentor exibe a lista dos membros cadastrados O Usu rio do Processo seleciona um membro na lista O Usu rio do Processo pode acionar os bot es Para gt CC gt OK ou Cancelar Se o Usu rio do Processo acionar o bot o Para gt o Praxis Mentor acrescenta o membro da equipe selecionado lista d
88. desenvolvimento voltado para os casos de uso do produto O software deve ser robusto o que envolve a escolha de uma arquitetura correta O software deve ser extens vel o que deve ser feito de modo iterativo e incremental atrav s de diferentes vis es do produto Atrav s do suporte s caracter sticas citadas o uso de um processo de desenvolvimento de software consegue viabilizar a produ o de sistemas de alta qualidade que atendam s necessidades dos usu rios finais e que sejam bastante previs veis Geralmente os processos contemplam as melhores pr ticas de desenvolvimento de software como forma de atender a um grande intervalo de projetos e organiza es Em termos de ger ncia os processos prov m uma abordagem disciplinada de como planejar e controlar projetos numa organiza o produtora de software Para facilitar e viabilizar a aplica o de um processo de desenvolvimento de software em uma organiza o s o utilizadas ferramentas de apoio que disponibilizam diretrizes e recursos para auxiliar o usu rio no uso do processo e garantir uma correta aplica o do mesmo O presente trabalho se prop s a conceber e implementar uma ferramenta de apoio a um processo que pudesse atender a todas essas caracter sticas O processo em quest o o Praxis Processo para Aplicativos Extens veis Interativos definido em Paula01 e a ferramenta proposta foi denominada Praxis Mentor O Praxis um processo que integra um conjunto de m todos
89. diferen a de que o campo Para preenchido com todos os destinat rios da mensagem original incluindo campo CC Fluxo alternativo Encaminhar Precondi es O Usu rio do Processo seleciona uma mensagem O Usu rio do Processo aciona o bot o Encaminhar Passos Idem a Responder ao Remetente com a diferen a de que o campo Para n o preenchido e o campo Assunto preenchido com o valor do campo Assunto da mensagem original antecedido pela sigla EN Fluxo alternativo Excluir Mensagem Precondi es O Usu rio do Processo seleciona uma mensagem O Usu rio do Processo escolhe Excluir tecla delete Passos O Praxis Mentor emite a mensagem MMR 02 solicitando confirma o da exclus o da mensagem selecionada Se a exclus o for confirmada O Praxis Mentor altera o campo visivel para falso na entrada formada pelo c digo da mensagem do projeto e do usu rio na tabela MensagemDestinatario ou MensagemDestinatarioCopia do banco de dados do Praxis Mentor Se o Usu rio do Processo que estiver excluindo a mensagem for o pr prio remetente o Praxis Mentor altera o campo remetenteVisivel para falso na entrada formada pelo c digo da mensagem e do projeto Caso n o exista mais nenhum destinat rio para a mensagem com o valor do campo vis vel igual a verdadeiro e o campo remetenteVisivel tamb m estiver igual a falso o Praxis Mentor exclui das
90. do Grand Grand98 padr es de software do ingl s software patterns s o solu es reus veis para problemas recorrentes que acontecem durante o desenvolvimento de software Alguns padr es merecem destaque e ser o descritos rapidamente a seguir e Marker Interface padr o que usa interfaces sem membros para indicar atributos sem nticos da classe que podem ser testados atrav s do uso do operador instanceof da linguagem Java Este padr o foi proposto inicialmente em Grand98 onde se pode encontrar tamb m um modelo para implementa o e Singleton padr o que assegura que apenas uma inst ncia de uma classe existir em todo o sistema e prov apenas um ponto de acesso a ela Internamente isto feito atrav s do uso de m todos e blocos de inicializa o est ticos Este padr o foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java pode ser encontrado em Grand98 e Adapter padr o que usa a implementa o vazia de uma interface de modo a prover a funcionalidade prometida por ela sem ter que definir qual classe usada para implementa o Este padr o foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java pode ser encontrado em Grand98 e Iterator padr o que prov uma forma de acessar elementos de um objeto agregado segiencialmente sem expor a sua representa o interna Este padr o foi proposto inicialmente em Gamma 95 e um exemplo de implementa o em Java
91. dos requisitos do Praxis Mentor 3 2 1 9 Decis es de especifica o Durante a especifica o dos requisitos do Praxis Mentor foram tomadas algumas decis es que normalmente s s o tomadas na fase de Constru o Tais decis es foram antecipadas principalmente por restri es de tempo do projeto importante que estas decis es fiquem documentadas na Especifica o dos Requisitos para que fique claro o motivo da antecipa o das mesmas As tabelas a seguir apresentam as decis es que foram antecipadas para o Praxis Mentor O ambiente de desenvolvimento a ser utilizado na fase de constru o j foi definido e ser o Java Esta decis o foi antecipada como uma forma de adiantar algumas das atividades do desenho em fun o do pouco tempo dispon vel para o t rmino do projeto A linguagem Java foi escolhida por ser atual de grande difus o no mercado e por fornecer um excelente suporte a tecnologias como Orienta o por Objetos e Patterns Tabela 21 Decis o sobre o ambiente de desenvolvimento do Praxis Mentor A nomenclatura utilizada no Modelo de An lise deste documento est voltada para a implementa o na linguagem Java Normalmente a defini o dessa nomenclatura uma decis o de desenho mas foi aqui antecipada em virtude do pouco tempo dispon vel para a conclus o do projeto e da defini o pr via do ambiente de desenvolvimento Tabela 22 Decis o sobre a nomenclatura utilizada no Modelo
92. dos usu rios finais e sejam bastante previs veis O PSP consiste de uma s rie de processos pessoais que podem ser aprendidos em uma disciplina de Engenharia de Software Ele foi proposto por Watts Humphrey em Humphrey95 Os processos que comp em o PSP s o aprendidos atrav s de uma sequ ncia de pequenos projetos contidos nesse livro Os projetos devem ser realizados seguindo rigorosamente os processos que incluem um conjunto de formul rios scripts e relat rios predefinidos Os projetos s o individuais com dura o t pica de cerca de 10 horas O TSP surgiu como uma seqti ncia natural do PSP e foi proposto por Humphrey em Humphrey99 De acordo com este processo os participantes do time de desenvolvedores s o organizados de tal forma que cada desenvolvedor desempenhe um ou dois pap is gerenciais bem definidos al m de dividir a carga de desenvolvimento Os pap is suportados pelo processo s o os de gerente de desenvolvimento de planejamento de qualidade de processo e de suporte al m do l der do time O PROSE foi criado no Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade Federal de 2 O OMG Object Management Group um grupo que fornece diretrizes para a aplica o da tecnologia de objetos na ind stria de software atrav s de especifica es de padr es como a pr pria UML Minas Gerais pelo professor Wilson de Padua Paula Filho Foi concebido como um processo padr o que visava cobrir todo o ciclo de vida dos prod
93. e A Especifica o dos Requisitos do Software ERSw resulta do fluxo de Requisitos e descreve de forma detalhada um conjunto dos requisitos que devem ser satisfeitos por uma solu o implement vel para o problema O conte do da ERSw do Praxis Mentor que contempla as decis es mais importantes do projeto apresentado a seguir 3 2 1 1 Defini o do escopo Segundo Paula Paula01 o ponto principal do escopo de um produto a sua miss o Como explicado no cap tulo anterior a miss o sintetiza o valor que o produto acrescenta para o cliente e para os usu rios A miss o do Praxis Mentor j apresentada anteriormente mostrada na tabela a seguir O Praxis Mentor 1 0 visa oferecer apoio informatizado utiliza o do processo Praxis em projetos de desenvolvimento de software Tabela 11 Miss o do Praxis Mentor 26 Para se evitar falsas expectativas por parte do cliente e dos usuarios interessante deixar claro o que o produto n o faz Essa defini o dos limites do produto tamb m pode explicitar fun es do produto que ser o implementadas em vers es posteriores Os limites do Praxis Mentor est o definidos na Tabela 12 O Praxis Mentor 1 0 n o ir garantir a consist ncia entre os dados do projeto tabelas como as do Plano de Desenvolvimento do Software por exemplo e os artefatos do processo O Praxis Mentor 1 0 n o far integra o com nenhuma ferramenta de Gest o de Configura
94. e estudos sobre o RUP BMS Sistemas agrade o pela paci ncia e apoio com rela o s minhas in meras aus ncias justificadas pelo mestrado durante o tempo em que estive na empresa Ao pessoal do grupo Synergia tamb m agrade o pelo apoio dado s tarefas do mestrado e pelo tempo sempre cedido para que eu conseguisse finalizar meus estudos E a todas as pessoas envolvidas com as empresas e com o grupo citado agrade o pela amizade e pela torcida a mim demonstradas ii Resumo Este trabalho apresenta uma ferramenta de apoio utiliza o do processo Praxis denominada PRAXIS MENTOR O Praxis um processo completo de desenvolvimento de software adequado a projetos com dura o de seis meses a um ano em um contexto educacional ou de treinamento Ele cobre m todos t cnicos requisitos an lise desenho implementa o e testes e gerenciais gest o de compromissos gest o de projetos gest o da qualidade e engenharia de processos A ferramenta aqui apresentada atende a todas estas fases fornecendo informa es sobre cada uma delas e auxiliando o usu rio do processo na aplica o do mesmo Ela ainda possibilita o controle do fluxo de trabalho dentro da equipe do projeto Recursos como comunica o interna controle de fases e tarefas do projeto e um material de refer ncia do processo tamb m s o suportados pela ferramenta iii Abstract This work shows a tool named PRAXIS MENTOR for supporting Praxis process Praxis
95. e Projetos auxiliando na tarefa de Composi o da Equipe e na Cria o de Projetos Atrav s dos recursos de Composi o da Equipe poss vel se criar um membro definir seu hor rio de trabalho e informar o progresso das tarefas sob sua responsabilidade O recurso de Cria o de Projetos gera uma estrutura de pastas para o novo projeto copiando para a pasta definida pelo usu rio todos os gabaritos templates do processo renomeados de acordo com o nome dado ao projeto A concep o e implementa o do Praxis Mentor foi realizada seguindo o processo Praxis Este fato foi de grande import ncia para o sucesso do projeto uma vez que proporcionou uma experi ncia real de uso do processo Esta experi ncia foi fundamental para o conhecimento das necessidades e dificuldades dos usu rios Algumas necessidades e dificuldades foram levantadas nas fases posteriores concep o da ferramenta e por isso o tratamento delas foi postergado para futuras expans es do Praxis Mentor Em rela o aos aspectos t cnicos do projeto pode se destacar a utiliza o de ferramentas de automa o e da linguagem Java como fatores de sucesso para o projeto A ferramenta CASE Together teve uma import ncia fundamental ao tornar transparente a gera o do c digo relativo aos modelos pertinentes A linguagem Java por sua vez proporcionou uma implementa o muito fiel aos modelos criados devido caracter stica de ser puramente orientada por objetos Em rela
96. e desenvolvimento que pode ser o Objectory Jacobson97 ou o Processo Unificado Jacobson 99 por exemplo 1 2 2 3 1 CASE Toolkits Os CASE Toolkits podem ser descritos como ferramentas em nivel de fases por se concentrarem em uma determinada fase do ciclo de desenvolvimento de sistemas Existem CASE Toolkits espec ficas para an lise programa o e manuten o Costumam inclusive participar de fam lias de produtos para desenvolvedores sendo produzidas e comercializadas em separado por op o mercadol gica Normalmente s o solu es para arquiteturas abertas n o exigindo hardware espec fico Mesmo como produtos pode se trat las em sua maioria como produtos abertos normalmente s o integr veis entre si mesmo quando produzidas por diferentes empresas A integra o com outros produtos uma caracter stica louv vel em qualquer produto e com ferramentas CASE isto n o diferente Alguns exemplos de ferramentas CASE nesta categoria s o os geradores puros de c digo e as ferramentas para diagrama o na an lise de sistemas A ferramenta de extra o da documenta o javadoc da linguagem Java tamb m um bom exemplo de CASE Toolkits 1 2 2 3 2 CASE Workbenches Os CASE Workbenches s o conjuntos integrados de ferramentas para diversas tarefas na rea de desenvolvimento de sistemas Tamb m conhecidos como I CASE Integrated CASE costumam abranger e automatizar todas as tarefas numa determinada abordagem sist m
97. e destinat rios Se n o houver nenhum membro selecionado nada acontece Se o Usu rio do Processo acionar o bot o CC gt o Praxis Mentor acrescenta o membro da equipe selecionado lista de destinat rios adicionais Se n o houver nenhum membro selecionado nada acontece Se o Usu rio do Processo acionar o bot o OK o Praxis Mentor acrescenta a lista de destinat rios ao campo Para da mensagem e a lista de destinat rios adicionais ao campo CC da mensagem Se o Usu rio do Processo acionar o bot o Cancelar o Praxis Mentor fecha a interface e ignora os membros selecionados Se n o houver membros cadastrados O Usu rio do Processo s poder acionar o bot o Cancelar Se o Usu rio do Processo acionar o bot o Cancelar o Praxis Mentor fecha a interface 78 Fluxos alternativos Fluxo alternativo Responder ao Remetente Precondi es O Usu rio do Processo seleciona uma mensagem O Usu rio do Processo aciona o bot o Responder ao Remetente Passos O Praxis Mentor instancia e exibe a interface de usu rio Tela Comunica o Nova Mensagem O Praxis Mentor preenche o campo Para dessa interface com o valor do campo De da mensagem original e o campo Assunto com o valor do campo Assunto da mensagem original antecedido pelo prefixo RE Se o Usu rio do Processo acionar os bot es Para ou CC
98. e padr es cobrindo todos os principais aspectos da Engenharia de Software Ele se aplica especialmente ao desenvolvimento de aplicativos gr ficos interativos baseados na tecnologia orientada por objetos e foi desenhado para suportar projetos de seis meses a um ano de dura o em um contexto educacional ou de treinamento Apesar desta restri o de contexto ele tem sido utilizado em projetos reais da Universidade Federal de Minas Gerais com grande xito O Praxis Mentor uma ferramenta CASE que oferece suporte a todas as fases do processo instruindo o desenvolvedor no uso do mesmo fornecendo acesso f cil a todos os documentos e modelos utilizados em cada fase e facilitando a gest o do processo 110 Ele facilita a comunica o da equipe fornecendo funcionalidades para Gest o de Problemas Proposi o de Melhorias para o processo e Comunica o da Equipe atrav s de trocas de mensagens e da manuten o de um Quadro de Avisos a que todos os membros t m acesso Ele fornece apoio ao Controle do Projeto disponibilizando funcionalidades como Solicita o de Revis es Solicita o de Cria o ou Altera o de Linha de Base Aviso de Emiss o de Relat rios Gest o e Atribui o de Tarefas e cria o de uma Linha Mestra com todos os marcos do projeto Ele ainda permite a cria o de Avisos Peri dicos que podem ser configurados para alertar o usu rio em determinado momento Finalmente o Praxis Mentor oferece suporte ao Planejamento d
99. e se utilizar ferramentas de apoio ao uso do processo O uso de ferramentas t cnicas como o Together por exemplo fundamental para a garantia da qualidade da modelagem do c digo gerado a partir desta modelagem e da manuten o da consist ncia entre o c digo e o modelo Ferramentas de gest o de configura es como o Microsoft Visual Source Safe tamb m s o de grande import ncia para o controle e integridade dos artefatos produzidos Ferramentas adequadas para codifica o e testes tamb m s o importantes para garantir a qualidade e a rapidez do desenvolvimento Em rela o parte gerencial uma ferramenta de controle de projetos como o Microsoft Project pode ser muito til para auxiliar na tarefa de planejamento do projeto E finalmente uma ferramenta que forne a apoio ao processo e que ofere a as diretrizes para o uso das demais ferramentas pode ser de fundamental import ncia para a garantia do sucesso no uso do processo e para o melhor aproveitamento de todo o suporte que o uso de um processo pode oferecer E isto o que o Praxis Mentor oferece aos seus usu rios O caminho a seguir a partir deste momento a realiza o de um acompanhamento no uso da ferramenta e a capta o das necessidades que ir o surgir para a implementa o das melhorias necess rias E al m disso o oferecimento de melhores condi es para que os usu rios do Praxis explorem as facilidades de planejamento e desenvolvimento oferecidas pelo process
100. ela Proposi o de Melhorias Sugest es Feitas Proposi o de Melhorias Nova Sugest o Habilita e exibe a Tela Proposi o de Melhorias Nova Sugest o Gest o de Problemas Habilita e exibe a interface com os t picos de Gest o de Problemas Gest o de Problemas Problemas Pendentes Habilita e exibe a Tela Gest o de Problemas Problemas Pendentes Gest o de Problemas Problemas Resolvidos Habilita e exibe a Tela Gest o de Problemas Problemas Resolvidos Gest o de Problemas Novo Problema Habilita e exibe a Tela Gest o de Problemas Novo Problema 68 Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Atribui o de Tarefas Tarefas Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Solicita es e Solicita es e Avisos Avisos Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Solicitar Solicitar Revis o Revis o Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Solicitar Solicitar Cria o ou Cria o ou Altera o de Linha de Base Altera o de Linha de Base Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Emitir Emitir Relat rio Relat rio Posiciona no t pico anterior de consulta ao processo Posiciona no pr ximo t pico de consulta ao processo Acima Posiciona no t pico de consulta acima em rela o ao t pico corrente Verif
101. ensagemErro EMR 01 void 4 2 se dados consistentes enviarMensagem dadosMensagem void 2 1 1 preencherMensagem respostaAMensagemOriginal void p2 1 responderAoRemetented vbid mensagemCorrente 1 responderMensagemSimples mensagemSimples void wpfentroladorBancoDados 4 2 2 despacharMensa MensagemSimples p2 1 lt constructor gt dadosMensagem gem void 4 2 2 1 1 existeDadoBancoDados Usuario usuario mensagem destinatarios SAL PROCURAR PROJETOUSUARIO boolean 4 2 2 1 2 se algum destinat rio n o existe emitirMensagemErro EMR 02 void 4 2 2 1 3 1 obterOidUnicod long 42 21 3 2 gravarObjetosBancoDados mensagemSimples Mensagem void 4 2 2 1 3 3 gravarObjetosBancoDados mensagemSimples MensagemSimples void 4 2 2 1 3 4 para cada destinat rio adicionarDestinatariomensagem mensagemSimples destinatario void Figura 39 Diagrama de Colabora o Controle de Mensagens Recebidas Roteiro Responder ao 4 2 1 2 3 Vis o f sica Remetente A vis o f sica do modelo de desenho contempla os diagramas de componentes f sicos e os diagramas de desdobramento constantes do Modelo de Desenho O primeiro deles apresenta os elementos est ticos do produto como arquivos de c digo fonte c digo execut vel e de 96 componentes reutilizados J o segundo apresenta a configura o f sica de processadores dispositivos e conex es onde o produ
102. ento de Mensagem Controle de Mensagens Recebidas lt lt extend gt ssextend gt gt 17 lt extend gt gt de T Comunica o Interna da Equipe x lt sextend gt gt Proposi o de Melhorias do Processo Usuario do Processo A Controle de Itens Enviados Controle de Sugest es Feitas zzantends lt extend gt gt P Gest o de Problemas Cadastramento de Sugest o C Gesto de remas gt Manuten o de Quadro de Avisos 2 gt A Krn lt lt extend gt gt Ssextend gt gt ae lt lt extend gt gt et ass ee a Controle de Problemas Resolvidos Controle de Problemas Pendentes Cadastramento de Problema Figura 11 Diagrama Comunica o Este diagrama representa todos os requisitos que se referem comunica o da equipe do 28 projeto Os casos de uso deste diagrama correspondem aos beneficios 4 5 e 6 da Tabela 13 Alguns dos requisitos aqui apresentados foram levantados com base no Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Resolu o de Problemas mostrado na Figura 9 Atores Defini o Usu rio do Processo Pessoa que est utilizando o processo Membro do grupo que planeja coordena e implementa a es para gerir um Membre doam sistema centralizado de guarda de configura es de software Membro do grupo que planeja e implementa atividades que asseguram a Men Dip doe Row qualidade do produto Pessoa que tem responsabilidade complet
103. ento iterativo e f cil comunica o com outras ferramentas A integra o dos tr s aspectos descritos anteriormente pode ser visualizada atrav s da Figura 1 que mostra o chamado Tri ngulo do Sucesso Nota o Processo Ferramenta Figura 1 O Tri ngulo do Sucesso A id ia do Tri ngulo do Sucesso a seguinte pode se aprender e utilizar uma nota o mas se n o existir um processo no qual a nota o seja aplicada provavelmente os Do ingl s Computer Aided Software Engineering CASE um termo que designa ferramentas que oferecem aux lio automatizado Engenharia de Software desenvolvedores se perder o no caminho n o atingindo por completo seu objetivo inicial Por outro lado se for adotado um excelente processo de desenvolvimento mas n o existir uma forma f cil e padronizada de se comunicar esse processo o que feito atrav s de uma nota o o projeto tamb m n o conseguir evoluir Finalmente se os desenvolvedores n o puderem documentar e armazenar seu trabalho de maneira eficiente e se n o conseguirem trabalhar com a nota o e com o processo adotado com certa agilidade ferramenta o projeto tamb m ficar extremamente prejudicado e fadado a falhar Uma nota o que est sendo muito adotada atualmente a UML Unified Modeling Language definida em Rumbaugh 99 e Booch 99 Trata se de uma nota o unificada que combina os principais conceitos dos m todos de B
104. enviadas com possibilidade de envio de resposta ao remetente a todos os membros da equipe ou encaminhamento a um membro espec fico Tela Comunica o Usu rio do Cadastramento de Elabora o e envio de nova Nova Mensagem Processo Mensagem mensagem Tela Composi o da Equipe Sele o de Usu rios Tela Composi o da Equipe Dados Cadastrais Tela Composi o da Equipe Progresso de Tarefas Tela Gest o de Problemas Problemas Pendentes Tela Gest o de Problemas Problemas Resolvidos Tela Gest o de Problemas Novo Problema Tela Proposi o de Melhorias Sugest es Feitas Tela Proposi o de Melhorias Nova Sugest o Tela Composi o da Equipe Hor rio de Trabalho Gest o da Composi o da Equipe Gest o de Dados Cadastrais Usu rio do Processo Sele o de usu rios j cadastrados no sistema para compor a equipe de um projeto Usu rio do Processo Inclus o consulta altera o e exclus o dos dados dos membros da equipe do projeto Usu rio do Processo Defini o de Hor rio de Trabalho Inclus o consulta altera o e exclus o do hor rio de trabalho para um membro da equipe do projeto Gerente de Projeto Atribui o de Progresso de Tarefas Inclus o consulta e altera o de pap is para um membro da equipe do projeto e de progresso para as tarefas do mesmo Controle de Problemas Pendentes Usu rio do Pr
105. es da camada de persist ncia O ator Usu rio do Processo usa todas as classes de interface presentes neste diagrama a Usu rio do Processo JPanel TelaTeste JPanel TelaTeste elaControleProjetoSolicitacoesAvisog TelaConsultaProcesso JDialog TelaTeste TelaAplicacaoListaltensEdicao JDialog JPanel TelaTeste lelaProposicaoMelhoriasSugestoesFeitas JDialog TelaComunicacaoEdicaoAviso TelaComunicacaoQuadroAvisos JFrame TelaAplicacaoPrincipal entidade CamposBancoDados JPanel Teisteste 77777 CamposBancoDados TelaAplicacaoSelecaoProjeto TelaTeste JPanel TelaTeste TelaGestaoProblemasProblemasResolvidos JPanel JPanel TelaTeste TelaTeste TelaGestaoProblemasProblemasPendentes JPani TelaGestaoProblemasNovoProblema interfaceEdicaoDadosSimples TelaTeste el JPanel TelaTeste TelaComunicacaoltensEnviados JDialog TelaComunicacaoCaixaEntrada JPanel InterfaceEdicaoDadosSimples x TelaTeste JPanel 5 i E x elaComunicacaoNovaMensagem InterfaceEdicaoDadosSimples a TelaTeste N q TelaProposicaoMelhoriasNovaSugestao Nx A N entidade CamposBancoDados TelaTeste TelaAplicacaoSelecaoDestinatarios TelaEquipeSelecaoUsuarios TelaEquipeSelecaoUsuarios TelaEquipeSelecaoUsuarios JDialog JDialo
106. es mais complexas que ser o detalhadas em libera es posteriores aconselh vel que as libera es sejam divididas de forma que cada uma implemente classes e casos de uso completos Em casos especiais pode ser admiss vel que uma libera o implemente apenas algumas opera es de uma classe ou roteiros de caso de uso como nos casos em que isto indispens vel para tratar riscos maiores Por exemplo pode ser interessante submeter avalia o dos usu rios a implementa o parcial de algum caso de uso importante antes de realizar a implementa o completa A especifica o de cada libera o do Praxis Mentor apresentada nas tabelas a seguir Esta especifica o foi feita levando se em conta as diretrizes expostas anteriormente A primeira libera o implementa a parte de Gest o de Projetos e a segunda implementa a parte de Comunica o da Equipe A parte de Comunica o foi deixada para a ltima libera o porque a menos complexa e pode at ser substitu da pelo uso de ferramentas de e mail existentes A parte de Gest o de Projetos possui as fun es mais espec ficas e importantes do projeto e por isso foi tratada na primeira libera o 98 Descri o Controlador Ambiente ControladorConsultaProcesso Controle ControladorControleProjeto ControladorEquipe ControladorProjeto ControladorTarefa DiaTrabalho Fase ItemLinhaBase ItemRevisao ItemSolicitacao Iteracao Entidades Mensagem AvisoPeriodico Peri
107. executadas em uma certa ordem para se atingir um objetivo No processo de desenvolvimento de software necess rio saber o objetivo final do processo definir regras a serem seguidas e adotar um m todo fixo de desenvolvimento Neste caso este objetivo produzir um sistema que atenda s necessidades do neg cio de forma eficiente e previs vel Ao aumentar a produtividade do trabalho e facilitar o controle e o c lculo do progresso de um projeto a utiliza o de um processo de desenvolvimento de software torna poss vel a produ o de um sistema com as caracter sticas citadas anteriormente A implanta o e utiliza o de um processo de desenvolvimento de software por m n o uma tarefa simples Ela exige treinamento e disciplina por parte de todos os integrantes da equipe Exige tamb m a exist ncia de um Grupo de Garantia da Qualidade que assegure que o processo esteja sendo n o s seguido mas seguido da forma correta Para facilitar o aprendizado e a utiliza o dos processos de desenvolvimento s o utilizadas ferramentas que automatizam cada vez mais tarefas do ciclo de desenvolvimento de software Essas ferramentas conhecidas como ferramentas CASE oferecem suporte n o apenas a linguagens de modelagem e programa o mas principalmente ao processo que controla essas atividades Elas geralmente possuem descri es de cada fase do processo ajuda on line e aconselhamentos sobre o que fazer em cada fase suporte a desenvolvim
108. ferramentas de suporte ao PROSE PSP e TSP Estas ferramentas apresentam os seguintes pontos fortes e o RUP fornece orienta o on line aos desenvolvedores e o SAPP ferramenta de apoio ao PROSE fornece suporte gerencial e as ferramentas dispon veis para o PSP e TSP oferecem suporte para coleta de m tricas Todo o trabalho de concep o elabora o e constru o do Praxis Mentor foi feito utilizando se o processo Praxis Esse fato foi de extrema import ncia para o projeto pois possibilitou um conhecimento profundo das caracter sticas do processo e das maiores dificuldades enfrentadas por seus usu rios 1 3 2 Resultados esperados Ao final desse projeto espera se obter uma ferramenta visual que auxilie os usu rios do Praxis Ela dever oferecer suporte a todas as fases do processo e instruindo o desenvolvedor no uso do processo e fornecendo acesso f cil a todos os documentos e modelos utilizados em cada fase 13 e facilitando a gest o do projeto e do processo Al m dessa ferramenta espera se obter uma avalia o do processo Praxis uma vez que ele est sendo utilizado durante o desenvolvimento deste pr prio projeto A an lise desses resultados poder ser vista no Cap tulo 6 Conclus o e Trabalhos Futuros 1 4 Organiza o deste documento Para proporcionar uma vis o temporal do desenvolvimento da ferramenta e explicitar as atividades e fases do processo este documento foi organizado de acordo com a
109. g InterfaceManutencacEquipe InterfaceManutencaoEquipe InterfaceManutencaoE quipe TelaTeste TelaTeste TelaTeste TelaTeste TelaTeste Telafplicacaoldentificacao TetaaplicacaoMudancaSenha TelaEquipeDadosCadastrais TelaEquipeProgressoTarefas TelaEquipeHorarioTrabalho Figura 28 Diagrama de Interfaces do Usu rio do Processo O ator Administrador usa todas as classes de interface presentes neste diagrama TelaAplicacaoPrincipal TelaAplicacaoSelecaoProjeto elaAplicacaoExclusaoProjeto Po Figura 29 Diagrama de Interfaces do Administrador A Administrador JDialog entidade CamposBancoDados TelaTeste l elaAplicacaoCriacaoProjeto el 91 O ator Gerente de Projeto usa todas as classes de interface presentes neste diagrama a Gerente de Projeto JPanel interfaceDestinatariosSelecionaveis TelaTeste TelaControleProjetoLinhaMestra JPanel TelaTeste TelaControleProjetoSolicitacoesAvisos JPanel TelaTeste m E felaControleProjetoTarefa elaEquipeSelecaoUsuarios InterfaceManutencacE quipe TelaTeste JFrame JPanel interfaceDestinatariosSelecionaveis interfaceEdicaoDadosSimples TelaTeste TelaEquipeSelecaoUsuarios InterfaceManutencaoE quipe TelaTeste quipeDadosCadastrais TelaE JPanel JPanel interfaceDestinatariosSelecionaveis interfaceDestinatariosSelecionaveis TelaTes
110. goMensagem F ki codigoPeriodicidade g codigoProjetoiFky in cio ItemSolicita o pode ser a min comentario intervalo codigoltemSolicita ao momento codigaMensagem FK tipo codigoProjetoiF pode ser ltemRevisaa codigoltemBSolicitacao FK codigomMensagemri FK codigoProjeto Fl Figura 26 Diagrama de Desenho do Banco de Dados do Praxis Mentor O diagrama da Figura 26 foi feito utilizando a nota o IDEF1x que uma das mais usadas para a modelagem de dados e foi escolhida para tal tarefa pela ferramenta CASE Together utilizada neste trabalho Informa es sobre esta nota o podem ser encontradas em IDEF 1x00 Este diagrama poderia ter sido feito utilizando a nota o UML Existem extens es da UML para a modelagem de dados que introduzem estere tipos de bancos de dados relacionais Um exemplo o UML Data Modeling Profile implementado na ferramenta Rational Rose Data 89 Modeler da empresa Rational Software Corporation Maiores informa es sobre o assunto podem ser encontradas em UMLDM00 ontrole utils LeitorRelacionamentoNN tuplas Vector indiceTuplas int tuplaCorrente Hashtable LeitorRelacionamentoNN adicionarObjetosDependentes void adicionarDadosDependentes void Classes usadas para ler relacionamentos 1NeNN a partir do banco de dados e us los para montar refer ncias a listas de objetos em objetos complexos Utils LeitorRelacionamento1N objetosCarregados Vector indi
111. gura 23 apresenta a estrutura din mica do Praxis Mentor gt lt TelaAplicacaoMudancaSenha Tela Splash TelaAplicacaolIdentificacao TelaAplicacaoSelecaoProjeto lt a TelaComunicacaoEdicaoAviso _____ TelaComunicacaoQuadroAvisos TelaAplicacaoCriacaoProjeto TelaComunicacaoCaixaEntrada TelaAplicacaoExclusaoProjeto TelaComunicacaoltensEnviados A TelaAplicacaoListaltensEdicao TelaComunicacaoNovaMensagem TelaconsultaProcesso TelaControleProjetoTarefas I TelaEquipeDadosCadastrais i TelaControleProjetoSolicitacoesAvisos TelaEquipeProgressoTarefas TelaAplicacaoPrincipal TelaEquipeHorarioTrabalho TelaGestaoProblemasNovoProblema a TelaControleProjetoTarefas TelaControleProjetoConvocacaoRevisao gt _ TelaControleProjetoCriacaoAlteracaoLinhaBase TelaGestaoProblemasProblemasPendentes ielaControleProjetoEmissaoRelatorio TelaGestaoProblemasProblemasResolvidos TelaControleProjetoLinhaMestra TelaProposicaoMelhoriasNovaSugestao TelaProposicaoMelhoriasSugestoesFeitas Figura 23 Estrutura Din mica do Praxis Mentor 65 4 2 1 1 3 Fun es do produto A lista de fun es do produto apresenta os casos de uso implementados atrav s deste desenho No c
112. her Limpar O Praxis Mentor limpa todos os dados da mensagem Fluxo alternativo Responder a Todos Precondi es O Usu rio do Processo escolhe responder uma mensagem a todos da lista de destinat rios Passos O Praxis Mentor exibe a interface de usu rio Nova Mensagem com o campo Para preenchido com o valor dos campos De e Para da interface atual O Usu rio do Processo preenche os dados da mensagem e seleciona a opera o a ser realizada Enviar ou Limpar Se o Usu rio do Processo escolher Enviar O Praxis Mentor envia a mensagem para os destinat rios Se o Usu rio do Processo escolher Limpar O Praxis Mentor limpa todos os dados da mensagem 42 Fluxo alternativo Encaminhar Precondi es O Usu rio do Processo escolhe encaminhar uma mensagem Passos O Praxis Mentor exibe a interface de usu rio Nova Mensagem com o campo Para vazio Eraxis Mentor g p O Usu rio do Processo preenche os dados da mensagem e seleciona a opera o a ser realizada enviar ou limpar Se o Usu rio do Processo escolher Enviar O Praxis Mentor envia a mensagem para os destinat rios Se nenhum destinat rio tiver sido informado o Praxis Mentor emite uma mensagem de erro e aborta a opera o Se o Usu rio do Processo escolher Limpar O Praxis Mentor limpa todos os dados da mensagem Fl
113. ica exemplo abordagem dos dados que o sistema manipula Alguns exemplos cl ssicos de ferramentas desta categoria s o produtos que abrangem desde a modelagem dos dados do sistema via diagramas da UML por exemplo at a gera o de c digo e implementa o de banco de dados em uma determinada plataforma Um exemplo deste tipo de ferramentas o Rational Rose da Rational Software Corporation O Rose comp e o Rational Su te uma fam lia de ferramentas integradas da Rational que oferecem suporte para todo o ciclo de desenvolvimento de software RationalSuite00 O Rose permite a modelagem dos dados a gera o autom tica de c digo em v rias linguagens e de bancos de dados em diversas plataformas Permite ainda para o caso do c digo o caminho inverso a engenharia reversa do c digo de algumas linguagens para seu modelo 1 2 2 3 3 CASE Methodology Companions Os CASE Methodology Companions n o s o mais ou menos abrangentes que as categorias citadas anteriormente s o apenas especializa es das mesmas Pode se ter CASE Methodology Companions integrados I CASE ou n o As ferramentas desta categoria estruturam o desenvolvimento de sistemas de acordo com os passos previstos em algum processo de desenvolvimento Informa es sobre este processo est o sempre dispon veis no produto e os passos s o conduzidos por ele Um exemplo desse tipo de ferramenta o RUP Rational Unified Process tamb m da 12 empresa Rational Soft
114. icar Itens em Exibe a lista de mensagens iniciadas e n o enviadas pelo Edi o usu rio Ajuda Sobre Habilita e exibe a interface Sobre o Praxis Mentor Composi o da Equipe Habilita e exibe a interface com os t picos de Composi o da Equipe Composi o da Equipe Habilita e exibe a Tela Comunica o da Equipe Dados Dados Cadastrais Cadastrais Composi o da Equipe Habilita e exibe a Tela Comunica o da Equipe Hor rio Hor rio de Trabalho de Trabalho Composi o da Equipe Habilita e exibe a Tela Comunica o da Equipe Progresso Progresso de Tarefas de Tarefas Controle de Projeto Habilita e exibe a interface com os t picos de Controle de Projetos Controle de Projeto Habilita e exibe a Tela Controle de Projeto Linha Mestra Linha Mestra Matriz de habilita o Estado N mero Grupo Item Modo Modo de Modo de Consulta e Administrador Gest o Troca de Informa es Novo Habilitado Desabilitado Desabilitado Abrir Habilitado Habilitado Habilitado Fechar Habilitado Habilitado Habilitado i Proj io Excluir Habilitado Desabilitado Poa Exportar Habilitado Habilitado Habilitado Imprimir Habilitado Habilitado Habilitado Propriedades Habilitado Desabilitado Desabilitado Sair Habilitado Habilitado Habilitado 69 2 A es Consulta ao Habilitado Habilitado Habilitado Processo Habilitado Habilitado Habilitado Comunica o
115. ilizada na elabora o do Plano de Desenvolvimento do Software do Praxis Mentor para a obten o do dimensionamento do sistema e gera o de estimativas de esfor o e prazo Ao final do projeto outras informa es importantes tamb m poder o ser extra das a partir do resultado da an lise feita Dados sobre a produtividade da equipe e uma avalia o da precis o das estimativas feitas s o bons exemplos deste tipo de informa o Outro fator importante que esses dados formam uma base hist rica de desenvolvimento que poder ser usada em projetos futuros para aumentar a precis o das estimativas O resultado da An lise de Pontos de Fun o do Praxis Mentor gerou um total de 341 22 pontos de fun o Para se ter uma id ia r pida sobre o dimensionamento do sistema pode se derivar o n mero de linhas de c digo correspondente ao n mero de pontos de fun o atrav s de tabelas publicadas na literatura Jones94 Para a linguagem Java que foi utilizada neste projeto esse n mero 50 O tamanho do projeto em linhas de c digo portanto 17 061 Se for considerada uma produtividade de 2500 linhas de c digo por m s o que tem se mostrado verdadeiro durante o desenvolvimento deste projeto o tempo total para o desenvolvimento seria de aproximadamente 6 8 meses Para a obten o de estimativas mais precisas pode se converter os pontos de fun o para linhas de c digo e utilizar um macro modelo de estimativa como o COCOMO Constructive
116. itas Y verifica es previstas na Organiza o y W l Dados teis para a base hist rica Y An lise de contexto e tomada de provid ncias yY Composi o da base de dados hist rica Relat rio destinado ao cliente Envio para o cliente Figura 6 Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Relat rio de Acompanhamento A Figura 6 apresenta o fluxo alternativo Relat rio de Acompanhamento O diagrama contempla as atividades previstas quando da confec o do relat rio Ap s a Confec o do RAPSw Relat rio de Acompanhamento do Projeto do Software devem ser feitas as Verifica es previstas na Organiza o pelo GGQSw Ap s tais verifica es o GGQSw deve selecionar os dados teis para a base hist rica da Organiza o e proceder com a Composi o da base de dados hist rica As verifica es e o RAPSw devem ser submetidos Ger ncia Executiva para que seja realizada uma An lise de contexto e tomada de provid ncias Se o relat rio for destinado ao cliente deve ser feito o Envio para o cliente para que ele fique a par do andamento do projeto Gerente de Projeto Desenvolvedores cccsw e6csw Pedido de altera o de LB gt Autoriza o da libera o dos itens afetados Libera o dos itens afetados Implementa o das altera es A P 3 Ed Verifica o conforme o padr o Aprova o das altera es Pa 7 Inser o e tratamento dos
117. ivas Estes casos de uso podem ser herdados da Especifica o dos Requisitos do Software ERSw mas devem ser descritos em um n vel de detalhe muito maior Segundo Paula Paula01 os seguintes elementos devem ser descritos e mecanismos de acesso e fluxo principal subfluxos e fluxos alternativos e diagramas de estado e condi es de exce o e mensagens A descri o detalhada de alguns casos de uso do Praxis Mentor apresentada a seguir Novamente foram escolhidos os mesmos casos de uso apresentados no cap tulo anterior a fim de destacar as diferen as entre a descri o feita na ERSw e a descri o de desenho 75 Caso de uso Cria o de Projetos Mecanismos de acesso O acesso ao caso de uso Cria o de Projetos sempre feito atrav s da Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Esta mostrada e ativada quando o item Novo do card pio Projeto ou o bot o Novo da Tela Principal acionado Inicialmente a interface est no estado Interface Vazia Fluxo principal O Praxis Mentor instancia e exibe a Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto O Usu rio do Processo registra os dados do projeto O Praxis Mentor coloca a interface no estado Interface Alterada O Usu rio do Processo pode acionar um dos bot es OK ou Cancelar Se o Usu rio do Processo acionar o bot o OK O Praxis Mentor verifica se todos os campos est o preenchidos Se n o esti
118. iza o de testes de usabilidade com os futuros usu rios do Praxis Mentor o que teria sido interessante para a melhor defini o das caracter sticas dos mesmos Neste caso os testes de usabilidade poder o ser realizados com a vers o final do 63 produto e os resultados poder o ser utilizados para a melhoria da interface em vers es futuras do mesmo N mero Atores Usu rio do Processo Administrador Gerente de Projeto Desenvolvedor Membro do GGQSw Membro do GGCSw Membro da CCCSw Nivel educacional Permiss o de acesso Freqii ncia de uso Consulta ao Processo Comunica o Interna da Equipe Composi o da Equipe Altera o de Linha de Base Gest o de Problemas e Proposi o de Melhorias do Processo Di ria 2 Grau no m nimo o o o Restrito apenas cria o e exclus o de Projetos Di ria Todos os do i Usu rio do Processo Todos os do i Usu rio do Processo Todos os do Usu rio do Processo mais Cria o ou Altera o de Linha de Base Todos os do Usu rio do Processo mais Cria o ou Altera o de Linha de Base Profici ncia na aplica o Profici ncia em Inform tica Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Processo Aplica o Windows 95 Tabela
119. jeto At 255 caracteres Obrigat rio alter vel EE 38 Comandos OK Fecha a interface Cria novo projeto Habilitado quando todos os dados obrigat rios tiverem sido digitados 3 2 1 3 3 Interface de usu rio Tela Caixa de Entrada Praxis Mentor 1 0 oslas els Problemas no correio 29 12 2000 12 00 J nia Armaldo Ola Junia eu identifiquei alguns problemas no modulo de correio e gostaria que voce averiguasse tens Enviados Tonne pad a tela Envio de Nova Mensagem nao esta funcionando corretamente quando o usuario e gerente os botoes de tipo de item nao funcionam na tela Quadro de Avisos pcs viensagem Atenciosamente Wilson Diagrama de estados N o aplic vel Relacionamentos com outras interfaces Os bot es Responder Responder a Todos e Encaminhar acionam a Tela Comunica o Nova Mensagem O bot o 2 aciona a interface Tela Consulta ao Processo 39 Campos oo nr vazio At 50 Texto Preenchido pelo Praxis Mentor caracteres n o alter vel Assunto At 50 Texto Preenchido pelo Praxis Mentor caracteres n o alter vel 3 Recebido em N o vazio dd mm aaaa Data Preenchido pelo Praxis Mentor hh mm n o alter vel Para N o vazio At 255 Texto Preenchido pelo Praxis Mentor caracteres n o alter vel 5 Corpo da At 255 Texto Preenchido pelo Praxis Mentor Mensagem caracteres n o alter vel Comandos Responder Aciona a Tela N
120. m produto de software Plano de Desenvolvimento PDSw Documento que descreve de forma detalhada os compromissos que o do Software fornecedor assume em rela o ao projeto quanto a recursos custos prazos riscos e outros aspectos gerenciais Plano da Qualidade do PQSw Documento que descreve de forma detalhada os procedimentos de Software garantia da qualidade que ser o adotados no projeto Descri o do Desenho do DDSw Documento que descreve de forma detalhada os aspectos mais Software importantes do desenho do software Descri o dos Testes do DTSw Documento que descreve de forma detalhada os planos e especifica es Software dos testes que ser o executados Manual do Usu rio do MUSw Documento que serve de refer ncia para uso do produto Software Tabela 4 Documentos permanentes do Praxis A Tabela 4 apresenta os documentos permanentes oficiais do Praxis Os dois planos s o considerados documentos gerenciais enquanto os demais s o documentos t cnicos Tipicamente eles s o produzidos atrav s uma ferramenta de edi o de textos O formato destes documentos conforme com os padr es do IEEE IEEE94 Estes padr es requerem documentos bastante detalhados mas o processo inclui gabaritos templates que facilitam o preenchimento destes Al m disto em alguns gabaritos s o preenchidas previamente as partes que n o variam muito entre projetos conformes com este processo assim s as exce
121. m projeto quanto nos momentos em que o usu rio desejar alterar algum dado de defini o do projeto A terceira e ltima interface mostrada a de mensagens recebidas Esta interface cont m a caixa de entrada das mensagens do usu rio e disponibiliza as funcionalidades de resposta ou encaminhamento da mensagem Maiores detalhes sobre a utilidade e o funcionamento das interfaces aqui apresentadas podem ser encontrados na se o 4 2 3 Manual do Usu rio do Software do Cap tulo 4 3 2 1 3 1 Interface de usu rio Tela Principal Nenhum Projeto Aberto MES J Praxis Mentor 1 0 Projeto Ajuda Dlelm e ele z Consulta ao Processo B A Gest o de Projetos H A Vis o Geral B E Procedimentos de gest B E Cadastramento dos B Altera es nos req B Monitora o dos re E Rastreamento dos E Relat rios de gest E Requisitos B 68 Princ pios E Vis o Geral E Espeifica o dos n Consulta ao processo Introdu o LA Especifica o dos Requisitos do Software ERSw resulta do fluxo de Requisitos parte do processo Praxis Este fluxo come a com a defini o de um problema que descrito em uma Proposta de Especifica o do Software e termina com uma Especifica o dos Requisitos do Software que descreve de forma detalhada um conjunto dos requisitos que devem ser satisfeitos por uma solu o implement vel para o problema A atividade de Gest o de Requisitos continua durante todo a vida do produto tanto para m
122. nas tarefas de an lise e desenho de sistemas Al m disso apesar de n o ter como objetivo principal ser uma ferramenta para desenvolvimento de c digo possibilita a execu o desta tarefa com facilidades como preenchimento autom tico de c digo e compila o e execu o integrada ao ambiente O principal destaque do Together a garantia de total coer ncia entre os modelos visuais e o c digo fonte associado o que caracteriza seu lema Always in Sync Durante as fases de desenho e implementa o esse recurso de extrema utilidade evitando os infind veis ciclos de engenharia direta gera o de c digo a partir de modelos e engenharia reversa abstra o de modelos a partir de c digo Esses passos al m de demorados costumam provocar grandes perdas de informa o Finalmente o suporte oferecido pelo Together aos principais diagramas da UML padr es de desenho design patterns e caracter sticas espec ficas da linguagem Java fazem dele uma ferramenta valiosa para os desenvolvedores de software O uso desta ferramenta no projeto Praxis Mentor foi fundamental para garantir a qualidade da modelagem e do c digo gerado a partir dela e para reduzir o tempo de desenvolvimento que poderia ter sido consideravelmente maior levando se em conta as caracter sticas da linguagem Java Eckel00 Maiores informa es sobre esta ferramenta podem ser encontradas em Together00 3 2 4 2 2 Visual SourceSafe 5 0 O Microsoft Visual Sour
123. nceitual do problema de forma que estes possam ser usados como base para o planejamento e acompanhamento detalhados da constru o do produto Fluxo que visa formular um modelo estrutural do produto que sirva de base para a Desenho implementa o definindo os componentes a desenvolver e a reutilizar assim como as interfaces entre eles Fluxo que visa detalhar e implementar o desenho atrav s de componentes de c digo e de Implementa o documenta o associada Fluxo que visa verificar os resultados da implementa o atrav s do planejamento Testes oy ad desenho e realiza o de baterias de testes Tabela 2 Fluxos do Praxis 1 2 1 2 2 Itera es A divis o das fases do Praxis obedece ao modelo de ciclo de vida de entrega evolutiva McConnell96 Do ponto de vista t cnico o desenvolvimento do software visto como uma sucess o de itera es nas quais vislumbra se o software tomar forma Em cada itera o um subconjunto de fun es do produto vai evoluindo at chegar ao produto final A tabela a seguir extra da de Paula01 apresenta o detalhamento das fases e itera es do Praxis Fase Itera o Descri o Levantamento e an lise das necessidades dos usu rios e Concep o Ativa o conceitos da aplica o em n vel de detalhe suficiente para justificar a especifica o de um produto de software Levantamento detalhado das fun es interfaces e requisitos Levantamento d
124. nejamento de Projetos Cria o de Projetos Consulta e altera o dos dados de um projeto Inser o de um novo projeto 5 Tela Exclus o de Administrador Exclus o de um projeto existente Projeto Tela Lista de Itens em Usu rio do Processo Usu rio do Processo Tela Destinat rios Usu rio do Processo Tela Principal Usu rio do Processo Tela Consulta ao Processo Tela Controle de Gerente de Projeto Linha Mestra Projeto Gerente de Projeto Usu rio do Tela Controle de Projeto Solicita es e Processo Avisos Gerente de Projeto Tela Controle de Projeto Solicitar Revis o Gerente de Projeto Tela Controle de Projeto Solicitar Cria o ou Altera o de Linha de Base Tela Controle de Projeto Emitir Relat rio Gerente de Projeto 11 Tela Controle de Projeto Tarefas Verifica o das mensagens em aberto Avisa o usuario e oferece a possibilidade de finaliza o dessas mensagens por exemplo antes de encerrar o sistema Atribui o dos membros da equipe do projeto em quest o lista de destinat rios de uma mensagem ou solicita o Interface principal com op o de criar e abrir projeto salvar imprimir etc Consulta ao Processo Pesquisa por t picos ou direta a um material de refer ncia ao processo Controle de Projetos Replanejamento Inclus o consulta altera o e exclus o dos marcos importantes do projeto e dos
125. ns 49 Tabela 21 Decis o sobre o ambiente de desenvolvimento do Praxis Mentor csccesccesecesteeeteceteeetnees 49 Tabela 22 Decis o sobre a nomenclatura utilizada no Modelo de An lise do Praxis Mentor 49 Tabela 23 Resultado da revis o t cnica informal do Praxis Mentor ccccccesscesecessceeteceteceeeeeseeenseenseens 50 Tabela 24 Regras do COCOMO aplicadas ao Praxis Mentor csscesseceseceseceseceeeceeeeeeeeesseeeseeeeeeseeeaees 52 Tabela 25 Tabela de McConnel aplicada ao Praxis Mentor ccceccceesscessceeseeeseeeseeeeeeeeesseeeseeeeeeneeeaees 53 Tabela 26 Distribui o do esfor o de desenvolvimento do Praxis Mentor por fases 53 Tabela 27 Or amento do Praxis MeNntoL ccccccccssceesseceessecessceesseceesseceeseeceseeecsseceessecseseecssseseseseecseeeaees 54 Tabela 28 Cronograma tabular do Praxis Mentor ccsccesccesscessceeeeeseceeceeeeeeeeeeseesseeeaeecsaecsaeenaeeseeeneen 54 Tabela 29 Principais riscos ao projeto Praxis Mentor ccceeccecseesseeeeeeesceeseeeseecseecsaecsseeesaecsuecsaecnaeenaeens 55 Tabela 30 Procedimentos de an lise dos riscos do Praxis MeNtor cceccecsseesseesteceteeeseeeseeesseceeeeteeeaees 55 Tabela 31 Responsabilidades da equipe do Praxis Mentor cccecccessceesseeseeesseceseeeseeeseeesecsseenseceeeetees 56 Tabela 32 Ferramentas de Garantia da Qualidade do Praxis Mentor cccceccsceesse
126. nterativos baseados na tecnologia orientada por objetos e foi desenhado para suportar projetos de seis meses a um ano de dura o em um contexto educacional ou de treinamento Apesar do Praxis ter sido desenhado para projetos em contextos educacionais ou de treinamento ele j est sendo utilizado em projetos reais do Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade Federal de Minas Gerais com grande xito A apresenta o completa do processo pode ser encontrada em Paula01 1 2 1 1 Caracter sticas b sicas As principais caracter sticas do Praxis s o e iterativo e incremental e utiliza a UML como nota o em todos os passos em que for aplic vel e cobre tanto aspectos t cnicos quanto gerenciais e possui material que inclui gabaritos templates de documentos e roteiros de revis o que facilitam a elabora o dos documentos requeridos e a revis o dos mesmos respectivamente e possui padr es inclu dos que procuram ser conformes com os correspondentes do IEEE IEEE94 e possui pr ticas gerenciais inspiradas nas pr ticas chaves do SW CMM descrito em Paulk 93 Paulk 93a e Paulk 95 e pode ser complementado e personalizado para passar pr tica de uma organiza o produtora de software 1 2 1 2 Arquitetura 1 2 1 2 1 Fluxos e Fases Segundo Paula Paula01 as fases e os fluxos do Praxis s o inspirados nos elementos correspondentes do Processo Unificado tendo em vista compatibiliz
127. o Algumas melhorias j levantadas para o Praxis Mentor s o apresentadas na pr xima se o 6 2 Trabalhos Futuros Algumas melhorias para o Praxis Mentor foram identificadas ao longo do projeto na medida em que se ia conhecendo melhor o processo Praxis e percebendo as dificuldades enfrentadas pelos usu rios ao utiliz lo Outras melhorias consistem em requisitos adiados propositadamente para pr ximas vers es ou requisitos que eram opcionais e n o puderam ser implementados Estas melhorias s o listadas a seguir agrupadas pelas categorias citadas 112 6 2 1 Requisitos adiados e consist ncia entre os dados do projeto tabelas como as do Plano de Desenvolvimento do Software por exemplo e os artefatos do processo esta consist ncia pode ser garantida atrav s do cadastro dos dados de planejamento do projeto como datas recursos riscos etc na ferramenta e gera o autom tica de parte dos artefatos ou da importa o desses dados a partir dos artefatos do processo e integra o com uma ferramenta de Gest o de Configura es como o Microsoft Visual SourceSafe por exemplo com uma ferramenta de Modelagem como o Together ou Rational Rose ou com uma ferramenta de Edi o de Textos como o Microsoft Word a integra o com estas ferramentas pode possibilitar a edi o dos artefatos do projeto a partir do Praxis Mentor e incorpora o de atividades como backup e recupera o das bases de dados do sistema o apoio a
128. o alter vel caracteres Lista de comandos Fecha a interface Cria novo projeto Matriz de habilita o Nimen Conando Interface Vazia Interface Alterada Mostrando Interface Tela Principal a1 Jox o o Desabilitado Habilitado Desabilitado 2 Cancelar Habilitado Habilitado peido 72 Interface de usu rio Tela Comunica o Caixa de Entrada Praxis Mentor PraxisMentor Ia Arnaldo Dit E como ordenar coluna 1 D Junia a ra Gisele Pergunta como representar camada 11 02 2001 12 3 Wilson RE Pergunta como representar cam 11 02 2001 12 45 Gisele Junia Di Junia Itens Er FA oce sabe como fazer ordenacao por colunas em objetos JTable Existe alguma ga propriedade que permite definir esse comportamento Diagrama de estados Interface Tela Nova Mensagem Comando Responder Responder a Todos ou Encaminha Comando Excluir nao existemjitens cadastrados Interface Vazia 73 Relacionamentos com outras interfaces Esta interface ativada a partir da Tela Principal O bot o 2 aciona a interface Tela Consulta ao Processo Os bot es Responder Responder a Todos e Encaminhar acionam a Tela Comunica o Nova Mensagem Campos At 50 caracteres N o vazio Texto Preenchido pelo Praxis N mero Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos At 50 caracteres dd mm aaaa hh mm Para N o vazio At 255 Te
129. o conte do da existente A opera o CopiarModelosArtefatos copia os artefatos do processo para a pasta especificada pelo usu rio renomeando os de acordo com o nome dado ao projeto Figura 20 Realiza es do Caso de Uso Cria o de Projetos Fluxo Principal A Destinatario Usuario 1 selecionarMensagem 2 responderAoRemetente 2 1 responderAoRemetente mensagemObrrente 241 erviarMensagem mensagemOriginal a ControladorMensagemMensagemSimples ps foe LJ 3 preencherMensagem dadosMensagem T T 4 enviarMensagem E e 4 1 enviarMensagem dadosMensagem 4 1 1 criarMensagemSimples dadosMensqgqm pe 4 1 2 despacharMensagem LJ l Figura 21 Realiza es do Caso de Uso Controle de Mensagens Recebidas Fluxo Alternativo Responder ao Remetente 3 2 1 8 Classifica o dos requisitos Nesta atividade s o listados os requisitos que far o parte do Cadastro dos Requisitos do Software CRSw No Praxis cada interface caso de uso classe e requisito n o funcional considerado como um requisito diferente e individual A Tabela 20 mostra o cadastro inicial dos requisitos do Praxis Mentor A coluna Import ncia se refere defini o da prioriza o dos requisitos A coluna Complexidade diz respeito estimativa do esfor o e dos riscos de implementa o em compara o com out
130. o direta objetos visuais como bot es pain is caixas e listas de sele o sem a necessidade de escrever linhas de c digo exig ncia comum em ferramentas de desenvolvimento sem ambiente visual para implementa o de interface e integra o com sistemas de ajuda do Java durante a implementa o do c digo fonte poss vel acessar os sistemas de ajuda do Java para um contexto espec fico como uma classe ou um m todo sobre o qual se queira maiores informa es e recursos auxiliares ao desenvolvimento de c digo preenchimento autom tico de c digo a partir de prefixo e colora o de palavras chaves e elementos b sicos de linguagem s o alguns dos recursos dispon veis nessa ferramenta facilitando sobremaneira o desenvolvimento de c digo O uso desta ferramenta no desenvolvimento do Praxis Mentor foi de extrema import ncia para reduzir o tempo de constru o das interfaces Ela se apresentou muito adequada para o tipo de desenvolvimento requerido Maiores informa es sobre o JBuilder 4 Foundation podem ser encontradas em JBuilder00 3 2 4 2 4 Jtest 3 2 O Jtest uma ferramenta de automa o de testes que trabalha tanto com an lise est tica quanto com an lise din mica de c digo Em termos de an lise est tica ele cont m um conjunto de cerca de 180 regras que podem ser aplicadas ao c digo fonte de modo a identificar pr ticas ruins ou mesmo erros em classes sem a necessidade de execu o das mesmas Ess
131. o do produto como um todo Os diagramas de casos de uso descrevem os relacionamentos dos casos de uso entre si e com os atores enquanto os fluxos descrevem os detalhes de cada caso de uso e as classes representam os conceitos do mundo da aplica o que sejam relevantes para a descri o precisa dos requisitos Os diagramas de classes mostram os relacionamentos entre estas e as especifica es das classes descrevem os respectivos detalhes e as realiza es dos casos de uso mostram como objetos das classes descritas colaboram entre si para realizar os principais roteiros que podem ser percorridos dentro de cada caso de uso 3 2 1 7 1 Diagramas de classes Os diagramas de classes foram divididos por assunto da seguinte forma Aplica o Comunica o Consulta ao Processo Controle de Projetos e Planejamento de Projetos Esta divis o representa todos os aspectos do processo cobertos pelo Praxis Mentor Uma breve descri o sobre cada diagrama apresentada a seguir 44 lt lt Boundary gt lt Boundary gt fronteira TelaAplicacaoSelecaoProjeto fronteira TelaAplicacaoExclusaoProjeto ia Se S 7S a he y i Ta lt Boundary gt Sa lt Boundary gt fronteira TelaAplicacaoCriacaoProjeto fronteira TelaAplicacaoPrincipal ede lt Boundary gt gt fronteira TelaAplicacaoMudancaSenha s lt control gt ControladorAmbiente
132. o significa a autoriza o do cliente para o in cio da Opera o Piloto Segundo Paula Paula01 a Opera o Piloto representa um estado de liberdade vigiada do produto Os problemas encontrados pelos usu rios passam a ser tratados pelo processo de manuten o do produto possibilitando a avalia o da qualidade dos servi os de manuten o e suporte ao usu rio Os defeitos encontrados permitem uma primeira avalia o do produto final Durante a Opera o Piloto feita uma an lise do projeto como um todo em especial dos problemas de processo encontrados O resultado desta avalia o e da itera o um Relat rio Final do Projeto RFPSw onde s o armazenadas as m tricas importantes do projeto e as li es que proporcionar o a melhoria do processo em projetos futuros Os crit rios de aprova o desta itera o s o uma auditoria da qualidade uma revis o gerencial e a aceita o final do produto pelo cliente 5 2 Transi o do Praxis Mentor A fase de Transi o do Praxis Mentor n o chegou a ser iniciada Conforme mencionado anteriormente o adiamento desta fase para trabalhos futuros fez se necess rio devido s restri es de tempo existentes para o projeto 109 Capitulo 6 Conclus o e Trabalhos Futuros 6 1 Conclus o O desenvolvimento de software est muito al m da simples gera o de in meras linhas de c digo O software constru do deve ser correto o que envolve o uso de um processo de
133. ocesso Lista dos problemas pendentes com a possibilidade de inclus o de uma solu o e mudan a de status do problema para resolvido ou do encaminhamento do problema para outros membros da equipe Controle de Problemas Resolvidos Usu rio do Processo Lista dos problemas resolvidos com a identifica o de quem o resolveu e quando Possibilidade de rejei o da solu o dada Inclus o e envio de um novo problema para o gerente do projeto Cadastramento de Problema Usu rio do Processo Controle de Sugest es Feitas Usu rio do Processo Lista de sugest es para a melhoria do processo com a possibilidade de se adicionar um coment rio a uma sugest o dada Cadastramento de Sugest o Usu rio do Processo Inclus o de sugest o para melhoria do processo Tabela 18 Interfaces de usu rio do Praxis Mentor 34 A especifica o detalhada de algumas interfaces do Praxis Mentor mostrada nas se es seguintes A primeira interface apresentada consiste na tela principal do projeto Ela possui dois estados um em que um projeto est aberto e outro em que n o existe nenhum projeto aberto No primeiro todos os recursos da ferramenta est o dispon veis de acordo com o papel do usu rio corrente No segundo apenas a funcionalidade de Consulta ao Processo est dispon vel A segunda interface mostrada a de cria o ou propriedades de projeto Ela utilizada tanto no momento da cria o de u
134. odelo gerencial A ltima coluna indica o tipo de ferramenta necess rio para processamento de cada modelo Em alguns casos s o apresentadas alternativas de menor ou maior sofistica o tecnol gica Nome Sigla Descri o Relat rios dos Testes do Software RTSw Conjunto dos relat rios que descrevem os resultados dos testes realizados Relat rios de Revis o do Software RRSw Conjunto dos relat rios que descrevem as conclus es das revis es realizadas Relat rios das Auditorias da RAQSw Conjunto dos relat rios que descrevem as conclus es das auditorias Qualidade do Software da qualidade realizadas Relat rios de Acompanhamento do RAPSw Conjunto dos relat rios de acompanhamento do projeto que relatam Projeto do Software esfor os custos prazos e riscos do per odo relatado comparados com o que foi planejado Relat rio Final do Projeto do RFPSw Relat rio de balan o final do projeto Software Tabela 6 Relat rios do Praxis A Tabela 6 apresenta os relat rios do Praxis Os dois primeiros s o de car ter t cnico enquanto os demais de car ter gerencial O plano da qualidade prev as datas de emiss o dos relat rios de testes revis es e auditorias Os relat rios de acompanhamento s o produzidos com a periodicidade especificada no plano de desenvolvimento geralmente mensal 1 2 1 4 Procedimentos de controle Os procedimentos de controle s o executados em diferentes itera
135. odicidade Projeto Solicita o Tarefa Usuario Classes a serem TelaAplicacaoCriacaoProjeto TelaAplicacaoExclusaoProjeto implementadas TelaAplicacaoldentificacao TelaAplicacaoltensEdicao TelaAplicacaoMudancaSenha TelaAplicacaoPrincipal TelaAplicacaoSelecaoProjeto TelaConsultaProcesso Fronteiras TelaControleProjetoCriacaoAlteracaoLinhaBase TelaControleProjetoTarefas TelaControleProjetoConvocacaoRevisao TelaControleProjetoEmissaoRelatorio TelaControleProjetoLinhaMestra TelaControleProjetoSolicitacoesAvisos TelaEquipeDadosCadastrais TelaEquipeHorarioTrabalho TelaEquipeProgressoTarefas Classes a serem Nenhuma alteradas Consulta ao Processo Gest o do Planejamento de Projetos Cria o de Projetos Gest o da Composi o da Equipe Gest o de Dados Cadastrais Defini o de Hor rio de Trabalho Casos de uso a serem Atribui o de Progresso de Tarefas implementados Controle de Projetos Gest o de Tarefas Replanejamento Gest o de Solicita es e Avisos Convoca o de Revis o Gest o de Linha de Base Emiss o de Relat rio Componentes Biblioteca com utilit rios para acesso a banco de dados tratamento de strings e n meros e reutilizados componentes gerais de interface como listas e caixas de sele o Tabela 40 Libera o 1 do Praxis Mentor Gest o de Projetos 99 Classes a serem implementadas Classes a serem alteradas Casos de uso a serem implementados Componentes reutili
136. ogresso de Tarefas Defini o do progresso das tarefas de um membro da equipe do projeto Tabela 16 Atores e casos de uso do Diagrama Gest o do Planejamento do Projeto Kk OR Membro do GGCSw Membro do GGOSw Gerente de Projeto Desenvolvedor Emiss o de Relat rio _ s lt extend gt lt extend gt 7 ssextend gt gt T lt lt extend gt gt ee a Gest o de Linha de Base Replanejamento Convoca o de Revis o ge Membro da CCCSw Figura 13 Diagrama Controle de Projetos Este diagrama se refere ao requisito de Controle de Projetos O caso de uso aqui representado engloba os beneficios 9 10 11 12 e 13 da Tabela 13 Alguns dos requisitos aqui apresentados foram levantados com base nos Diagramas de Atividades Subfluxo Procedimentos de Controle Subfluxo Cria o de Linha de Base Subfluxo Replanejamento Fluxo Alternativo Relat rio de Acompanhamento e Fluxo Alternativo Altera o de Linha de Base mostrados nas Figuras 3 4 5 6 e 7 respectivamente 31 Atores Defini o Membro do GGCSw Membro do grupo que planeja coordena e implementa a es para gerir um sistema centralizado de guarda de configura es de software Membro do GGQSw Membro do grupo que planeja e implementa atividades que asseguram a qualidade do produto Gerente de Projeto Pessoa que tem responsabilidade completa por um projeto inclusive a sua dire o o seu controle e a sua administra
137. ojeto dadosPrgjeto 3 2 1 se dados intyrmados corretamente briarProjeto dadosProjeto A opera o CriarPastaArtefatos crial 3 2 2 inserirGerenfeEquine uma nova pasta caso a pasta inform pelo usu rio nao exista Caso contr _ ______ ja limpa o conte do da existente 323 criarPastaArtefatos pe Lt3 2 4 copiarModdlosartefatos 3 2 5 criarProjeto A opera o CopiarModelosArtefatos copia os artefatos do processo para a pasta especificada pelo usu rio renomeando os de acordo com o 3 2 5 1 obterOidUnico nome dado ao projeto 1 i 3 2 5 2 gravarObjetosBancoDados projeto Projeto i l 3 2 5 3 existeDadoBancoDados Usuario usuario projeto Gerente usuario i Lt3 2 5 4 se nao existe usuario criarUsuario projeto gerente j 3 2 5 5 adicionarMembroEquipe projeto projeto gerente Figura 36 Diagrama de Seqii ncia Cria o de Projetos Roteiro Principal 1 solicitarCriacaoProjetod void TelaAplicacaoPrincipal ControladorBancoDados Administrador Usuario 3 pressionarBotaoOK a 2 preencherDadosProjeto dadosProjeto 3 2 5 1 obterOidUnico 3 2 5 criarProjeto 3 2 5 2 gravarObjetosBancoDados projeto Projeto 3 2 5 3 existeDadoBancoDados Usuario usuario projeto Gerente usuario 3 2 5 4 se nao existe usuario criarUsuario projeto gerente
138. ojetos Maior agilidade na tarefa de 3 aie S d a planejamento de um projeto est o do Projeto e ed 5 is C lcilo de m o Conhecimento das m tricas do Maior facilidade no c lculo das processo m tricas do processo Diminui o dos erros no c lculo de m tricas Aux lio na personaliza o do PIP P E aos TOCESSO 4 Process Hist rico sobre o uso do processo E Improvement Proposal Contribui o para a melhoria do processo Todas as fun es descritas exceto as referentes coleta de Tabela 9 Fun es do Praxis Mentor essenciais e devem ser desenvolvidas 2 2 2 3 Outros aspectos m tricas foram consideradas Segundo Paula Paula01 esta se o deve incluir algumas informa es de valor estrat gico tais como limita es do escopo do produto poss veis interfaces com outros produtos e quest es pendentes a serem esclarecidas durante a especifica o dos requisitos Nesta se o foram identificadas algumas restri es para o Praxis Mentor impostas pelo x cliente A restri o quanto tecnologia deve se necessidade de se ter um produto moderno multiplataforma e que possa ser utilizado por v rias pessoas da equipe ao mesmo tempo O produto dever atender a todas as fases do processo fornecendo informa es sobre cada uma delas e auxiliando o usu rio do processo na aplica o do mesmo Ele poder tamb m automatizar algumas tarefas de cada fase O produto dever ser
139. omandos Para ou CC Se o usu rio tentar encaminhar uma mensagem sem preencher o campo Para a seguinte mensagem ser exibida r Para obrigat rio e deve ser preenchido para que a mensagem seja enviada Se for solicitado o envio de uma mensagem mas ocorrer um erro no momento de gravar no banco de dados ser levantada uma exce o que apresentar a mensagem Problema ao acessar o banco de dados Entre em contato com o suporte por favor 108 Capitulo 5 Transi o 5 1 Defini o A fase de Transi o se inicia ap s o t rmino da Constru o e encerramento dos Testes Alfa e composta de duas itera es Testes Beta e Opera o Piloto Na primeira itera o os testes de aceita o s o repetidos no ambiente dos usu rios J na segunda realizada a opera o experimental do produto em uma instala o piloto do cliente com a resolu o de eventuais problemas atrav s de processo de manuten o Durante a itera o Testes Beta os problemas relacionados com o funcionamento em um ambiente real s o identificados e resolvidos A documenta o do usu rio tamb m testada O principal resultado desta itera o o artefato Relat rios dos Testes do Software RTSw que cont m os resultados dos testes realizados A aprova o desta itera o inclui o controle atrav s de auditoria da qualidade e revis o gerencial e a aprova o do cliente Esta aprova
140. onentes e classes utilit rias especiais De modo a evitar replica o de c digo e fornecer alguns servi os avan ados de implementa o complexa ou espec fica a algum contexto como manipula o de estruturas de dados ou cadeias de caracteres foram desenvolvidos alguns componentes e classes utilit rias auxiliares Em termos de intera o com o usu rio foram desenvolvidos componentes para e acesso r pido a fun es no sistema uma barra de atalhos estilo Microsoft Outlook e visualiza o e edi o de dados em tabelas com recursos avan ados como ordena o por colunas e edi o in loco com controles visuais como caixa de sele o ou bot o de sele o 84 e sistema de consulta hipertexto baseado em arquivos HTML e listas com itens que mostram cones e permitem sele o atrav s de caixas de sele o checkboxes Em termos de servi os auxiliares implementa o foram desenvolvidas classes utilit rias para e tratamento de vetores e matrizes de tipos b sicos com fun es para redimensionamento e concatena o de vetores matrizes e tratamento de cadeias de caracteres strings com fun es para uso de m scaras substitui o de padr es de caracteres ou replica o e manipula o de estruturas de dados avan adas disponibilizadas pelo Java tais como Hashtable e Vector e manipula o de listas de registros em tabelas em banco de dados Utiliza o de padr es patterns Segun
141. onfi vel e identifica o de componentes comerciais ou de projetos anteriores que possam ser reutilizados reduzindo o esfor o de desenvolvimento e decis o para as quest es t cnicas importantes para a implementa o deixando para a confec o das libera es apenas a realiza o de detalhes e divis o adequada do produto em componentes cuja implementa o possa ser dividida de forma eficaz entre os membros da equipe de desenvolvedores diminuindo os prazos de implementa o 60 A atividade inicial do desenho o desenho da estrutura arquitet nica principal do produto que consiste na divis o do mesmo em camadas pacotes l gicos e subsistemas Esta atividade envolve decis es t cnicas estrat gicas como a identifica o de tecnologias adequadas para a implementa o de subsistemas e a localiza o de componentes externos reutiliz veis Uma segunda atividade o desenho das interfaces de usu rio que deve atender aos requisitos de usabilidade Dependendo do n vel de import ncia destes requisitos torna se necess ria a realiza o de testes de usabilidade Uma vez desenhadas as interfaces os casos de uso devem ser detalhados em termos dos elementos das mesmas As realiza es dos casos de uso devem ser refeitas contemplando as classes de desenho Estes casos de uso detalhados fornecem os elementos necess rios para planejar e desenhar os testes de aceita o Outra atividade pertinente o desenho dos dados pe
142. onta a evolu o do projeto e do ambiente externo Ser tamb m atualizada uma tabela de riscos concretizados indicando se a respectiva data de ocorr ncia e o impacto causado no projeto Tabela 30 Procedimentos de an lise dos riscos do Praxis Mentor 3 2 4 Plano da Qualidade do Software Segundo Paula Paula01 um Plano da Qualidade do Software deve fornecer a base para o acompanhamento e controle do projeto por parte do Grupo da Garantia da Qualidade do Software O preenchimento do Plano da Qualidade do Software pode ser facilitado pelo uso das tabelas contidas em um gabarito template que faz parte da documenta o auxiliar do processo Em algumas se es o gabarito preenchido com dados relativos ao Praxis em cada projeto s necess rio completar dados espec ficos do projeto ou varia es em rela o ao Praxis Neste trabalho ser o apresentadas apenas a se es que contenham dados espec ficos do Praxis Mentor ou que tenham sofrido varia es em rela o ao processo Praxis 55 3 2 4 1 Responsabilidades no projeto importante descrever as responsabilidades das pessoas que s o designadas para cada tarefa da Garantia da Qualidade Neste projeto a equipe muito reduzida e basicamente a estrat gia de que o orientador do projeto exer a o papel de Gestor da Qualidade enquanto que os demais pap is sejam exercidos pela pr pria autora do trabalho Gerente do Projeto J nia Gaudereto Carvalho Gesto
143. ooch Rumbaugh OMT e Jacobson OOSE propostos anteriormente em Booch91 Rumbaugh91 e Jacobson94 respectivamente Ela se tornou um padr o OMG em 1997 e desde ent o tem sido largamente utilizada A id ia central da UML fazer com que os arquitetos de sistemas trabalhem com an lise e desenho orientados por objetos utilizando uma linguagem consistente para especifica o visualiza o constru o e documenta o dos aspectos do software e modelagem do neg cio Em se tratando de processos muitos t m sido propostos e adotados por empresas de software que pretendem atingir um bom n vel de qualidade em seus produtos E alguns deles utilizam a UML como nota o Alguns exemplos de processos s o o Processo Unificado o Processo Pessoal de Software Personal Software Process PSP o Processo de Software para Times Team Software Process TSP o Processo Orientado a Objetos para Software Extens vel PROSE e o Processo para Aplicativos Extens veis Interativos Praxis O Processo Unificado foi proposto em Jacobson 99 por Booch Jacobson e Rumbaugh que tamb m propuseram a UML Ele descende de m todos anteriores propostos pelos autores em Booch94 Booch96 Jacobson94 Jacobson 94a Jacobson 97 e Rumbaugh91 Trata se de um processo iterativo e incremental dirigido por casos de uso e centrado na arquitetura do sistema que pretende viabilizar a produ o de sistemas de alta qualidade que atendam s necessidades
144. or de acordo com a arquitetura e com os componentes internos e externos definidos O planejamento se o anterior de cada libera o assim como o conjunto das classes envolvidas foi mostrado na A tabela a seguir apresenta uma por o do c digo fonte relativo implementa o da classe ControladorBancoDados import util import util import util import util package controle import entidade ControladorBancoDados Classe que controla a carga e grava o do modelo de dados em banco de dados net URL sql util lang reflect 100 author J nia Gaudereto Carvalho version 1 0 public class ControladorBancoDados URL JDBC na qual o banco de dados se encontra private final static String BD URL jdbc odbc PRAXISMENTOR Nome de usu rio para acesso ao banco de dados private final static String BD USUARIO admin Senha para acesso ao banco de dados private final static String BD SENHA W Objeto Connection privado usado para acesso a banco de dados private Connection con null Instancia com para singleton private static ControladorBancoDados instancia null METODOS PARA SINGLETON Construtor b sico para a classe ControladorBancoDados tty obterConexao catch Exception e e printStackTrace Obt m instancia nica de ControladorBancoDados
145. orias do Cria o do hist rico do uso do processo e armazenamento das opini es e Processo fun es agregadas ao processo Cria o de uma nova sugest o de melhoria do processo a ser enviada para Cadastramento de Sugest o 8 todos os membros da equipe do projeto Rela o de todas as sugest es de melhoria feitas pelos membros da equipe Controle de Sugest es Feitas A do projeto Tabela 15 Atores e casos de uso do Diagrama Comunica o 29 Administrador Membro do GGASw an Gerente de Projeto E Membro do GGCSw E Desenvolvedor __ Gest o do Planejamento de Projetos lt extend gt Gest o da Composi o da Equipe 07 Wek Cria o de Projetos lt lt extend gt gt csextend Gest o de Tarefas lt lt extend gt gt lt lt extend gt ssextend gt Faia oe gaue Atribui o de Progresso de Tarefas Defini o de Hor rio de Trabalho Gest o de Dados Cadastrais Figura 12 Diagrama Gest o do Planejamento do Projeto Este diagrama se refere ao requisito de Planejamento do Projeto O caso de uso aqui representado engloba os benef cios 7 e 8 da Tabela 13 Alguns dos requisitos aqui apresentados foram levantados com base no Diagrama de Atividades Fluxo Alternativo Altera o de Equipe mostrado na Figura 8 Atores Defini o Administrador Usu rio especial da ferramenta respons vel pela taref
146. orientada por objetos Tabela 38 Estrat gias de arquitetura do Praxis Mentor As subse es a seguir apresentam estrat gias de arquitetura referentes aos componentes do Praxis Mentor e s decis es de implementa o consideradas relevantes para o desenvolvimento do projeto Camada de persist ncia No desenvolvimento do Praxis Mentor o acesso ao banco de dados um ponto fundamental A ferramenta cont m mais de trinta telas e praticamente todas elas tratam dados que s o armazenados entre execu es consecutivas enquanto poucas s o as tarefas de processamento na ferramenta Com isso h a necessidade de se prover mecanismos eficientes e de f cil acesso para prover persist ncia aos objetos tratados Optou se ent o pela implementa o de uma camada de persist ncia para a aplica o Segundo Ambler Ambler99 usando camadas de persist ncia poss vel esconder detalhes sobre o acesso ao banco de dados em classes especializadas tornando mais simples e limpo o c digo de classes de tratamento de intera o com o usu rio Em casos mais extremos poss vel at mesmo tornar a aplica o praticamente independente de altera es no banco de dados o que representa claro um custo em performance Algumas das id ias usadas na implementa o da camada de persist ncia do Praxis Mentor foram extra das de Travis01 Devido a quest es como tamanho n vel de robustez requerido e complexidade da ferramenta decidiu
147. os Requisitos ass q n o funcionais desejados para o produto Elabora o Modelagem conceitual dos elementos relevantes do dom nio An lise dos Requisitos do problema e uso deste modelo para valida o dos requisitos e planejamento detalhado da fase de Constru o Defini o interna e externa dos componentes de um produto de software em n vel de detalhe suficiente para decidir as principais quest es de arquitetura e tecnologia e para permitir o planejamento detalhado das atividades de implementa o Desenho Inicial Implementa o de um subconjunto de fun es do produto que Libera o 1 3 ES ser avaliado pelos usu rios Constru o Libera o Idem Libera o Final Idem Realiza o dos testes de aceita o no ambiente dos Testes Alfa desenvolvedores juntamente com elabora o da documenta o de usu rio e poss veis planos de Transi o Testes Beta Realiza o dos testes de aceita o no ambiente dos usu rios Transi o Opera o experimental do produto em instala o piloto do Opera o Piloto cliente com a resolu o de eventuais problemas atrav s de processo de manuten o Tabela 3 Detalhamento das fases do Praxis 1 2 1 3 Artefatos Os resultados produzidos e os insumos consumidos nos passos do Praxis s o chamados de artefatos do processo Os artefatos podem ser documentos ou modelos conforme seus consumidores prim rios sejam humanos o
148. os alguns trechos representativos dos artefatos MDSw DDSw CFSw e MUSw Assim como no cap tulo anterior o conte do dos artefatos a serem apresentados n o ser mostrado na integra pelo fato de eles serem muito extensos e detalhados 4 2 1 Descri o do Desenho do Software Durante a itera o de Desenho Inicial foi concebida a arquitetura do Praxis Mentor e foram definidos seus componentes internos e externos mais importantes Tal concep o foi realizada em um n vel de detalhe suficiente para decidir as principais quest es de arquitetura e tecnologia e permitir o planejamento detalhado das atividades de implementa o As decis es mais importantes em rela o estrutura do Praxis Mentor se encontram na Descri o do Desenho do Software A DDSw resulta do fluxo de Desenho e estabelece a estrutura com que o produto dever ser implementado para satisfazer aos requisitos Ela contempla o desenho das interfaces de usu rio o desenho interno e o desenho das libera es O desenho das interfaces de usu rio descreve a vis o que os usu rios ter o do produto e a maneira com que eles ir o interagir com ele J o desenho interno descreve as partes l gicas e f sicas do modelo e a maneira como elas interagem entre si e com sistemas externos Finalmente o desenho das libera es descreve como o produto foi dividido em por es de funcionalidades a serem implementadas As se es mais representativas da DDSw do Praxis Mentor s o ap
149. os atrav s da identifica o dos casos de uso e atores do sistema Os casos de uso podem ser entendidos como uma representa o das fun es dispon veis no produto e os atores como os usu rios ou outros sistemas que interagem com ele Os relacionamentos entre os casos de uso e os atores s o apresentados nos diagramas de caso de uso Um importante diagrama deste tipo o Diagrama de Contexto que mostra as interfaces do produto com seu ambiente de aplica o incluindo os diversos tipos de usu rios e outros sistemas com os quais o produto deve interagir As figuras a seguir apresentam os diagramas de contexto do Praxis Mentor A defini o de cada ator e caso de uso identificado para o produto tamb m apresentada Consulta ao Processo a Usuario do Processo Figura 10 Diagrama Consulta ao Processo Este diagrama se refere ao requisito de Consulta ao Processo O caso de uso aqui representado engloba os tr s primeiros beneficios da Tabela 13 Atores Defini o Usu rio do Processo Pessoa que est utilizando o processo Casos de Uso Defini o Consulta ao Processo do processo Engloba a fun o de orienta o on line ao uso do processo Representa qualquer tipo de consulta realizada pelo usu rio aos textos explicativos Tabela 14 Atores e casos de uso do Diagrama Consulta ao Processo Membro do GGCSw Membro do GGasw Gerente de Projeto Desenvolvedor Cadastram
150. os diagramas apresentam as classes de fronteira controle e entidade que colaboram para a implementa o da funcionalidade em quest o da mesma forma mostrada no Modelo de An lise Diagramas de intera o O modelo de desenho deve mostrar a realiza o dos casos de uso atrav s dos diagramas de sequ ncia e colabora o Os diagramas de sequ ncia s o utilizados para se enfatizar o ordenamento temporal das mensagens e os diagramas de colabora o para enfatizar os mecanismos atrav s dos quais as classes envolvidas colaboram para a realiza o do caso de uso Detalhes importantes do processamento interno das classes devem ser mostrados como anota es S o apresentados a seguir os diagramas de sequ ncia e colabora o para alguns casos de uso do Praxis Mentor Mais uma vez foram escolhidas as mesmas realiza es de casos de uso j mostradas no cap tulo anterior a t tulo de compara o entre o modelo de An lise e o de Desenho 94 Tela plicacaoPrincipal TelaAplicacaoCriacaoProjeto ControladorProjeto Projeto ControladorBancoDados Administrador Usuario 1 solicitarCriacaoProjetodjvoid I 1 1 exibirTela void T T 2 preencherDadosProjeto dadosProjeto jo l T 3 pressionarBotaoOK 3 1 consistirDadosProjeto l 3 1 1 se dados inconsist ntes emitirMensagdmErro MCP 01 3 2 se dados consistentes griarPr
151. ova Mensagem com o Sempre habilitado campo Para preenchido com o valor do campo De dessa tela Responder a Aciona a Tela Nova Mensagem com o Sempre habilitado todos campo Para preenchido com o valor dos campos De e Para dessa tela 3 Encaminhar Aciona a Tela Nova Mensagem com o Sempre habilitado campo Para em branco Excluir tecla Remove a mensagem selecionada Habilitado quando houver pelo menos delete uma mensagem Exige confirma o 5 2 Aciona o t pico de Caixa de Entrada da Sempre habilitado Tela Consulta ao Processo Observa es Os outros comandos s o de acordo com a descri o da interface Tela Principal 3 2 1 4 Requisitos adiados Alguns requisitos s o identificados durante a elabora o da Especifica o dos Requisitos mas por algum motivo s o adiados para vers es futuras do software O armazenamento desta informa o neste momento importante para facilitar a Engenharia de Requisitos em novas vers es Os requisitos adiados identificados para o Praxis Mentor s o apresentados na tabela a seguir Refer ncia ao requisito Detalhes Sincronismo entre os artefatos de Gest o dos dados gerenciais do projeto datas recursos riscos planejamento e os dados etc e atualiza o autom tica dos artefatos relacionados cadastrados na ferramenta Integra o com ferramentas de Integra o com ferramentas de Gest o de Configura es de Con
152. para a fase de Elabora o Durante esta fase comum tamb m a constru o de prot tipos para validar o modelo conceitual feito para o sistema Pode ser interessante ainda a cria o de um esbo o da arquitetura do produto com a defini o da estrutura do mesmo e uma proposta de tecnologias candidatas para o projeto A Proposta de Especifica o do Software um artefato produzido de acordo com o Padr o de Proposta de Especifica o do Software apresentado em Paula01 Ela baseada em documentos externos ao projeto e deve definir o escopo do mesmo as taxas de risco a estimativa de recursos necess rios o plano de trabalho mostrando as datas principais de entrega de resultados e o planejamento detalhado da fase de Elabora o No caso de ter sido feito um estudo aprofundado da arquitetura do projeto e das tecnologias candidatas a proposta deve conter tamb m os resultados do estudo Ao t rmino desta fase s o examinados os objetivos prazos custos e riscos do projeto para 15 se decidir sobre a continuidade do desenvolvimento No caso do Praxis para que o projeto tenha continua o necess ria a aprova o da Proposta de Especifica o do Software pelo cliente 2 2 Concep o do Praxis Mentor 2 2 1 Modelagem de Processos de Neg cio Na fase de Concep o do Praxis Mentor foi realizado um estudo sobre o processo para facilitar o levantamento de requisitos A partir deste estudo foi gerada uma Modelagem de Pro
153. pois neste momento ainda n o se tem o Modelo de An lise completo e prefer vel realizar uma revis o t cnica formal ap s a elabora o desse modelo Os requisitos levantados interfaces casos de uso e requisitos n o funcionais s o armazenados no Cadastro de Requisitos do Software CRSw que futuramente os amarrar com os respectivos elementos derivados nos demais fluxos 3 1 2 An lise dos Requisitos Enquanto o Levantamento dos Requisitos voltado para a vis o que os clientes e usu rios t m dos requisitos do produto a An lise dos Requisitos focaliza a vis o dos desenvolvedores Entretanto o processo ainda est no escopo da defini o do problema e n o no escopo das solu es Durante a itera o An lise dos Requisitos deve ser finalizado o Modelo de An lise do Software MASw que utiliza a nota o orientada por objetos para descrever de forma mais 24 precisa os conceitos da aplica o relevantes para o dom nio do problema As atividades do fluxo de An lise desta itera o levam identifica o de classes atributos e relacionamentos que representam precisamente os conceitos expressos nos requisitos Estes elementos comp em o modelo l gico dos dados como o modelo Entidade Relacionamento e podem corresponder tamb m a um modelo conceitual de um banco de dados a ser usado pelo produto As classes aqui levantadas devem ser cadastradas no Cadastro de Requisitos do Software Ap s o encerramento da identifi
154. processo Tabela 43 P blico alvo do manual do Praxis Mentor Deve se descrever tamb m a vers o do produto que est sendo documentada e do ambiente de hardware e de software no qual o produto ser executado 102 Este manual se refere vers o 1 0 do produto Praxis Mentor A configura o m nima para se utilizar o sistema a seguinte Sistema operacional Windows 95 ou posterior Computador com microprocessador Pentium 200 MHz ou superior 64 MB de mem ria RAM m nimo 100 MB de espa o livre em disco r gido Unidade de disco CDROM Adaptador gr fico Super VGA com resolu o m nima de 800x600 pixels e 256 cores Mouse Impressora opcional Tabela 44 Aplicabilidade do Praxis Mentor E igualmente importante descrever a miss o do produto indicando as aplica es esperadas O Praxis Mentor 1 0 visa oferecer apoio informatizado utiliza o do processo Praxis em projetos de desenvolvimento de software Tabela 45 Miss o do Praxis Mentor Devem ser apresentadas as conven es de s mbolos e estilo utilizadas no documento assim como as conven es usadas para descrever a sintaxe dos comandos do produto As conven es utilizadas na elabora o deste manual foram Os par grafos com a indica o ATEN O descrevem aspectos que devem ser observados no preenchimento dos dados conforme exemplificado a seguir A ATEN O Devem ser observadas as seguintes defini es gerais p
155. processo e dicas de uso da ferramenta comunica o da equipe trocas de mensagens manuten o de quadro de avisos gest o de problemas e proposi o de melhorias para o processo controle de projetos cria o de uma linha mestra com todos os marcos do projeto gest o de tarefas e atribui o das mesmas aos membros da equipe gest o de solicita es e avisos solicita o de revis es solicita o de cria o e altera o de linha de base e aviso de emiss o de relat rios planejamento de projetos composi o da equipe e cria o de projetos Atrav s do recurso de composi o da equipe poss vel adicionar um novo membro equipe do projeto informar seu hor rio de trabalho e alterar o progresso das tarefas sob sua responsabilidade J o recurso de cria o de projetos permite a gera o de uma estrutura de pastas para armazenar os artefatos gerados pelo processo No momento da cria o do projeto todos os gabaritos templates dos artefatos do projeto s o copiados para a pasta informada pelo usu rio renomeados de acordo com o nome dado ao projeto A defini o do gerente do projeto tamb m feita neste momento Tabela 47 Conceitos b sicos do Praxis Mentor 4 2 3 3 Fun es do produto Finalmente deve se descrever a maneira de utilizar as fun es do produto Cada fun o normalmente corresponde a um caso de uso do produto ou a um roteiro que percorra variantes importantes do fluxo de um caso de
156. r da Qualidade Wilson de P dua Paula Filho DS onto no Gccsw sina Gaudereto Carat Tabela 31 Responsabilidades da equipe do Praxis Mentor 3 2 4 2 Ferramentas de Garantia da Qualidade Os artefatos gerados durante o projeto tanto t cnicos quanto gerenciais s o de grande import ncia e complexidade A elabora o destes artefatos com qualidade e precis o s poderia ser poss vel com o uso de ferramentas de apoio desenvolvidas para o fim espec fico O artefato t cnico Especifica o dos Requisitos do Software por exemplo contempla um Modelo de An lise do sistema que deve ser constru do utilizando a UML Para a elabora o desse modelo necess rio o uso de uma ferramenta CASE que ofere a suporte UML e facilite o trabalho de desenho dos diagramas muito importante que seja feita uma escolha criteriosa das ferramentas a serem utilizadas Uma vez identificadas as ferramentas devem ser documentadas Deve se armazenar o nome do fabricante e o objetivo com o qual cada ferramenta utilizada no projeto de ordem e epurto do Cicer 4 Foundation Boriana Tabela 32 Ferramentas de Garantia da Qualidade do Praxis Mentor Nas pr ximas se es ser fornecida uma breve descri o das ferramentas utilizadas neste projeto explicitando se como cada uma delas colaborou para o desenvolvimento do mesmo 56 3 2 4 2 1 Together 4 1 O Together uma ferramenta CASE que oferece suporte UML e que muito til
157. ra TelaComunicacaoCaixaEntrada y Mensagem MensagemASerLida JPanel TelaTeste fronteira TelaComunicacaoQuadroAvisos JDialog fronteira TelaComunicacaoEdicaoAviso NY a entidade MensagemSimples controle ControladorMensagemMensagemSimples controle ControladorMensagemAviso eton factory fronteira TelaProposicaoMelhoriasSugestoesFeitas TelaTeste 3 5 5 b E S z s s 5 33 l 8 2 s o o 8 E 5 E E S Fa A a 8 g 8 3 2 3 leton factory JPanel InterfaceEdicaoDadosSimpies TelaTeste fronteira TelaGestaoProblemasNovoProblema JPanel TelaTeste fronteira TelaGestaoProblemasProblemasResolvidos JPanel interfaceDestinatariosSelecionavels TelaTeste fronteira TelaControleProjetoEmissaoRelatorio JPanel interfaceDestinatariosSelecionaveis TelaTeste fronteira TelaControleProjetoLinhaMestra entidade Periodicidade entidade AvisoPeriodico pL TelaTeste ronteira TelaControleProjetoSolicitacoesAvisos yleton factory ObjetoPersistente entidade Fase ObjetoPersistente Mensagem Mensagem JPanel InterfaceEdicaoDadosSimples TelaTeste fronteira TetaProposicaoMelhoriasNovaSugestao ObjetoPersistente entidade lteracao MensagemASerLida entidade MensagemSimples
158. resentadas a seguir 4 2 1 1 Desenho das interfaces de usu rio O desenho das interfaces de usu rio abrange tanto o desenho externo parte gr fica e funcional quanto o desenho interno das classes de fronteira correspondentes Diretrizes espec ficas para o desenho interno e externo de interfaces podem ser encontradas em Paula01 Uma preocupa o que se deve ter ao desenhar interfaces com rela o facilidade de uso Esta facilidade deve estar diretamente ligada s pessoas que efetivamente ir o utilizar o produto Sendo assim interessante se ter uma descri o do perfil dos usu rios do produto para que se possa definir mais precisamente e adequadamente as caracter sticas das interfaces A Tabela 34 apresenta as caracter sticas dos usu rios do Praxis Mentor Estas caracter sticas foram levadas em considera o no desenho das interfaces da ferramenta A caracter stica da frequ ncia de uso por exemplo levou decis o da escolha de cones uma vez que a interface deveria ser facilmente entendida por um usu rio de uso n o fregiiente Levou tamb m proposta de uma barra de atalhos para atender aos usu rios que fariam um uso mais frequente da ferramenta J o conhecimento da rea da aplica o ou seja o conhecimento da rea de inform tica induziu utiliza o de uma interface no padr o do Windows uma vez que a maioria dos usu rios possui um completo dom nio deste ambiente N o houve tempo h bil para a real
159. riedadesResultsetvoid carregarTuplasResultsetVector carregarObjetosResultsetVector obterSQLStrina Strina obterSQLData String gravarPropriegdadesObjetosBanco void gravarPropriedadesObjetosBanco void mascaraPorChave String obterChavesMascara Vector aplicarMascaras String obterPropriedadesResultset Hashtable montarS Linsert String gravarObjetosResultsetvoid gravarObjetosResultsetvoid carregarUsuarios Usuariol carregarTarefas Tarefal carregarAvisos Aviso gravarUsuarios void gravarTarefas void gravarAvisos void gravarAvisosPeriodicos void responderSolicitacao void criarProjeto void obterOidUnico long gravarObjetasBancoDados void existeDadoBancoDados boolean criarUsuario void adicionarMembroEquipe void criarSolicitacao void criarAviso void existeDadoBancoDados boolean adicionarDestinatarioMensagem void atribuirUsuariosTarefa void atribuitTarefasUsuario void encaminharSolicitacao void usuariosExistem boolean responderProblema void rejeitarSolucaoProblema void removerMembroEquipe void usuarioMembroOutroProjeto boolean removerUsuario void adicionarlteracaoFase void criar visoPeriodico void removeriteracao void removerAvisoPeriodico void removerObjetoBancoDados void criarMensagemSimples void responderMensagemSimples void emitirdensagemErro void adicionaritemRevisao void atualizarProgressoTarefaUsuario void conexao Connection nomeTabela String nomeMetodoChaveObjetoAs
160. rn contem codigoUsuario F K bairro inicio codigoProjeto FK cidade DiaTrabalho home cpf Mensagem email codigoMensagem codigoDiaTrabalha endereco contem codigaProjetorF ik i rametente estado atabalfiaem remetente codigol suario Fk identidade horarioFim assumo MensagemDestinatarioCopia nome a lteracao corpo codigoMensagemiFio senha intervalo codigolteracaa enviado contem codigaProjeto FiG pode ser telefones codigoFase FkK envacoem codigaUsuario Fl usuario codigoProjeto F recebidoEm a descricao tipoResposta e pode s fim emRespostad inicio hivelMensagem contem MensagemDestinatario nome remetanteVisivel codigoMensagem FK T codigoProjeto F ki nade ser codigoUsuario l visivel pode ser pode ser referente a pode ser pode ser pode ser b SugestaoMelhoria AvisoPeriodico Problema Solicita o codigoMensagem Fk codigoProjeto F codigoProjeto r sugestao comentariosugestao i Aviso MensagemSimples pa codigotensagem FI P codigoMensagemiFk PE etarF codigoMensagem FK co codigoProjetotF K enmeniarida codigoProjeto F codigoProjeto F codigoPeriodicidade F K comentarios as dataExpiracao prioridade ltemLinhaBase descricao status codigolteracaoiF k severidade tipo codigoFase Fk T solucao codigaProjeta FK periodicidade status Periodicidade codigoltemSolicitacaoiF K contem digoPeriodicidad codi
161. rodutividade dos mesmos A hist ria das ferramentas CASE come ou no in cio dos anos 70 com simples processadores de textos usados para gerar a documenta o dos projetos Na d cada seguinte apareceram as primeiras ferramentas gr ficas para desenho de diagramas No entanto rapidamente surgiu a necessidade de se guardar informa es a respeito dos dados e da l gica do sistema Al m disso recursos de verifica o e consist ncia de modelos eram desejados No final da d cada de 80 apareceram as primeiras ferramentas que j possu am essas caracter sticas e realmente automatizavam parte das tarefas de desenvolvimento Atualmente as ferramentas CASE existentes no mercado j abrangem uma parte bem maior das tarefas de modelagem e desenvolvimento de sistemas Elas cobrem desde a gera o de especifica o a partir do modelo at a gera o de c digo Maiores informa es sobre o assunto podem ser encontradas em McClure89 1 2 2 2 Vantagens O uso de ferramentas CASE no desenvolvimento de sistemas pode trazer as seguintes vantagens e aumento da praticidade no uso dos processos de desenvolvimento a utiliza o de um processo apesar de importante tem um n vel de dificuldade alto que prejudica sua correta aplica o As ferramentas CASE levam este fato em considera o e visam sempre aumentar a praticidade no uso do processo e aumento da qualidade dos produtos finais as ferramentas CASE diminuem a probabilidade de e
162. rojeto Abrir Menu Aciona interface de abertura de um novo Sempre habilitado Projeto projeto Fechar Menu Fecha o projeto Habilitado quando houver algum projeto Projeto aberto Excluir Menu Exclui um projeto a ser escolhido Sempre habilitado Projeto 5 Exportar Exporta os dados do projeto para formato Habilitado quando houver algum projeto Menu Projeto HTML aberto Imprimir Menu Projeto Imprime dados do projeto Habilitado quando houver algum projeto aberto 1 2 7 Propriedades Menu Projeto Sair Menu Fecha a interface Sempre habilitado Projeto 9 Voltar t pico Posiciona no t pico anterior de consulta Sempre habilitado ao processo Aciona interface de propriedades de um projeto Habilitado quando houver algum projeto aberto 10 Avan ar Posiciona no pr ximo t pico de consulta Sempre habilitado t pico ao processo 1 Verificar Pend ncias Exibe a lista de mensagens iniciadas e n o enviadas pelo usu rio Habilitado quando houver algum projeto aberto 12 Controle de Projeto Menu A es Aciona a interface com os t picos de Controle de Projetos Sempre habilitado com restri es dependendo do papel do usu rio Consulta ao Processo Menu A es Aciona a interface com os t picos de Consulta ao Processo Sempre habilitado Gest o de Problemas Menu A es Aciona a interface com os t picos de Gest o
163. ros 48 requisitos do projeto e aceita os valores alta baixa ou m dia Finalmente a coluna Estabilidade define a estimativa da probabilidade de que o requisito venha a ser alterado no decorrer do projeto com base na experi ncia de projetos correlatos podendo tamb m ser alta baixa ou m dia Para exemplificar a classifica o dada pode se observar o requisito 1 Ele foi classificado como Desej vel porque se trata de uma tela de apoio que serve apenas para facilitar a escolha dos destinat rios de uma mensagem Isto significa que esta tela n o deveria ser implementada se n o houvesse tempo h bil para tal Sua complexidade foi considerada M dia porque se trata de uma tela com poucos componentes e facilmente alter vel Sua estabilidade tamb m foi considerada M dia porque o usu rio pode pedir altera es na mesma devido a problemas de usabilidade por exemplo N mero Nome do requisito Tipo Import ncia Complexidade Estabilidade 1 Interface de Usu rio Tela Destinat rios M dia 2 Interface de Usu rio Tela Comunica o Interface Essencial Baixa Alta Caixa de Entrada 3 Caso de uso Controle de Mensagens Caso de uso Essencial Baixa Alta Recebidas 4 Classe de Controle ControladorProjeto Baixa M dia Classe de Fronteira pus a 5 TelaAplicacaoCriacaoProjeto M dia M dia N o funcional 6 Atributo da qualidade Seguran a do Acesso Desej vel M dia M dia Tabela 20 Amostra do cadastro inicial
164. rros uma vez que podem ajudar no controle da consist ncia dos dados Tamb m 10 proporcionam maior efic cia dos produtos ao auxiliarem os fluxos de An lise e Testes do produto e aumento da produtividade ao ajudar na realiza o de tarefas e at mesmo automatizar algumas delas as ferramentas CASE contribuem para uma maior agilidade no desenvolvimento de software e elimina o de trabalho mon tono com a consequente libera o dos desenvolvedores para trabalhos mais criativos as ferramentas CASE podem realizar algumas tarefas cansativas para os desenvolvedores tais como procurar informa es e desenhar s mbolos de um diagrama e deix los liberados para executar as tarefas mais criativas e subjetivas do processo de desenvolvimento de sistemas e flexibilidade e agilidade para mudan as as ferramentas CASE permitem que os dados e diagramas sejam alterados de maneira mais r pida e f cil o que ajuda o desenvolvedor no trabalho de atender s necessidades do usu rio e melhoria da documenta o por armazenarem dados e diagramas as ferramentas CASE tamb m contribuem para uma melhor documenta o do sistema gerando relat rios agilizando a busca e a altera o das informa es e simplifica o na manuten o de sistemas por consegi ncia do item anterior fica mais f cil obter informa es sobre o problema a ser resolvido na hora de realizar sua manuten o corre o atualiza o ou expans o Al
165. rsistentes que identifica as solu es para o acoplamento entre o modelo interno de desenho orientado por objetos e a arquitetura de sistemas externos de armazenamento como por exemplo banco de dados relacionais Os resultados das atividades descritas anteriormente s o sintetizados no artefato Descri o do Desenho do Software DDSw Algumas atividades relacionadas aos testes de aceita o do produto tamb m pertencem a esta itera o O planejamento e a especifica o destes testes que resultam no artefato Descri o dos Testes do Software DTSw s o algumas delas Outra atividade relacionada aos testes de aceita o mas que opcional nesta itera o a gera o dos scripts de automa o dos testes Tais scripts formam o artefato Bateria de Testes de Regress o do Software BTRSw O fim da itera o de Desenho Inicial se d quando o produto tiver sido repartido em um conjunto de subsistemas com interfaces bem definidas entre si A partir da pode se planejar as libera es identificando o conjunto de casos de uso que cada uma implementara Os procedimentos de controle que devem ser realizados ao final desta itera o s o aprova o do DDSw em revis o t cnica aprova o do desenho das interfaces de usu rio pelos usu rios chaves aprova o dos artefatos em auditoria da qualidade e aprova o dos artefatos em revis o gerencial na qual feito o balan o da itera o 4 1 2 Libera es Cada libera o
166. rte especial Ainda para esta parte gerencial muitas melhorias poder o ser feitas na ferramenta principalmente no que diz respeito 111 integra o com as demais ferramentas utilizadas para a cria o dos artefatos do processo Esta integra o foi propositadamente postergada para uma pr xima vers o do Praxis Mentor devido s restri es de tempo existentes para este projeto Mesmo assim pode se considerar os resultados do projeto Praxis Mentor 1 0 bastante satisfat rios Levando se em considera o que toda a concep o desta primeira vers o serviu de base para o aprendizado do pr prio processo e que produziu documentos completos de especifica o e desenho que poder o ser utilizados para a continua o deste trabalho pode se perceber o valor agregado a este projeto Ele foi respons vel pela concep o das primeiras id ias para a ferramenta e tamb m proporcionou uma avalia o do processo que permite um levantamento de requisitos mais apurado para uma pr xima vers o da ferramenta A an lise que se pode fazer do processo Praxis que ele atende de forma bastante satisfat ria a todas as necessidades de cada fase do ciclo de vida de desenvolvimento Entretanto existe uma dificuldade de se produzir e gerenciar todos os artefatos gerados pelo processo O que se p de perceber neste trabalho que alguns dos artefatos acabam por ser subutilizados ou at mesmo n o produzidos Este fato torna ainda mais clara a necessidade d
167. rtir do c lculo de pontos de fun o e consequente c lculo de Linhas de C digo Este cronograma apresentado atrav s de uma tabela e de um diagrama de Gantt Atividade In cio Fim Dura o dias Desenvolvimento total 07 08 00 18 01 02 379 14 Constru o 07 08 00 24 12 01 360 64 Desenho Inicial 07 08 00 29 11 00 82 88 Libera o 1 30 11 00 15 05 01 119 00 Libera o 2 16 05 01 31 10 01 120 13 Testes Alfa 01 11 01 24 12 01 38 63 Transi o 26 12 01 18 01 02 18 50 Testes Beta 26 12 01 08 01 02 11 00 Opera o Piloto 09 01 02 18 01 02 7 50 Tabela 28 Cronograma tabular do Praxis Mentor TR O O O O O Vo Bb oe PO A UA UR O O O UN O O O O O RR CT E OP Figura 22 Diagrama de Gantt do Praxis Mentor Como pode ser visto atrav s do cronograma do Praxis Mentor o prazo para t rmino do projeto muito maior quase um ano a mais do que o prazo final deste trabalho A estrat gia adotada para se tentar cumprir a maior parte do cronograma dentro do tempo dispon vel foi elaborar o desenho de todos os casos de uso da ferramenta e assumir que s seriam 54 implementados aqueles casos de uso que estivessem completamente fechados at o fim do prazo deste trabalho A implementa o dos demais casos de uso ficaria para trabalhos futuros de fechamento e melhoria da ferramenta Outra estrat gia foi eliminar os procedimentos padronizados de testes e as atividades
168. s Elabora o de Artefatos Material Realiza o da RT Acerto de nova data para RT Cancelamento de RT Rel RT E Bel finalizado Conclusao RT Y Rel incompleto Armazenamento do Relat rio de RT Encaminhamento para Gerente Realiza o de Auditoria Nova Reuni o de RT Rel cancelado Elabora o do Rel de RT Comunica o ao GGQSw e ao Gerente Requisi o de Aprova o do Cliente reprova o pelo cliente prova o pelo cliente Cliente E Realiza o de An lise Figura 3 Diagrama de Atividades Subfluxo Procedimentos de Controle A Figura 3 apresenta as atividades do subfluxo Procedimentos de Controle Neste diagrama f4 mostrada a ativa o dos quatro tipos de procedimentos de controle existentes no Praxis revis o t cnica revis o gerencial auditoria da qualidade e aprova o pelo cliente ou usu rios chaves O diagrama mostra todas as atividades envolvidas quando os artefatos submetidos aos procedimentos de controle s o aprovados e rejeitados Mostra tamb m como organizada uma revis o t cnica e quais membros da equipe est o envolvidos na sua organiza o Gerente de Projeto Envio de material para linha de base y cccsw r itens de LB GGasw Itens de LB y Comunica o sobre LB candidata Aprova o dos itens
169. s Mentor por fases Em projetos que contenham uma equipe de maior n mero de pessoas interessante tamb m o c lculo da distribui o do esfor o por recursos No caso do Praxis a equipe composta de apenas uma pessoa e este c lculo torna se desnecess rio Outra estimativa interessante a ser obtida a de or amento Normalmente prefer vel n o mostrar gastos financeiros reais no PDSw usando se no lugar disto a mesma unidade de esfor o utilizada para computar o valor adquirido no projeto Humphrey95 Por exemplo o or amento pode ser expresso em horas m dias de pessoal do fornecedor Ele deve incluir o c lculo da evolu o prevista do valor adquirido e o esfor o necess rio ap s o fim do desenvolvimento Testes Beta e Opera o Piloto Tal esfor o obtido a partir da experi ncia de projetos anteriores ou simplesmente estimado no caso de n o existir tal experi ncia 5 No c lculo de valor adquirido o valor de cada atividade definido como o quociente entre o respectivo esfor o e o esfor o total do projeto 53 Pacote de trabalho Horas do fornecedor Valor da atividade Horas acumuladas Valor adquirido DI 663 0 22 663 0 22 L1 952 0 31 1615 0 53 L2 961 0 32 2576 0 85 TA 309 0 10 2885 0 95 TB 88 0 03 2973 0 98 OP 60 0 02 3033 1 00 Total 3033 1 00 3033 1 00 Tabela 27 Or amento do Praxis Mentor Finalmente pode se derivar o cronograma do projeto a pa
170. s Singleton e Lazy Instantiation merecem destaque especial O padr o Singleton foi usado na implementa o de todas as classes controladoras Esse tipo de classe prov servi os mas n o precisa armazenar estado interno espec fico Com isso pode se e na verdade deve se ter apenas uma inst ncia dessas classes ativa em todo o sistema o que traz benef cios como economia de mem ria e facilidade de acesso visto que as classes usu rias dos seus servi os n o precisam armazenar refer ncias para os controladores O padr o Lazy Instantiation por sua vez usado em um outro ponto muito importante da ferramenta a carga de telas Tendo em vista o fato de que o usu rio raramente acessa todas as telas durante uma execu o do aplicativo optou se por usar a instancia o sob demanda para elas ou seja as telas s s o carregadas quando o usu rio as seleciona Isso penaliza um pouco a primeira ativa o de cada tela momento no qual a tela carregada mas diminui sensivelmente o tempo de carga do aplicativo Al m destes podemos destacar a utiliza o dos seguintes padr es e Adapter na defini o de tratamento para eventos em componentes visuais visto que muitas vezes o tratador a ser implementado cont m in meros m todos para os quais nenhum tratamento espec fico precisa ser provido e Iterator em classes que cont m m ltiplas refer ncias para objetos de outras classes Mensagem gt Usu rios em papel de destinat rios
171. s no banco de dados 4 Para a grava o de associa es de objetos tamb m foram desenvolvidas classes especiais que recebem pares de objetos e listas de campos nos quais identificadores desses objetos s o armazenados Com isso poss vel implementar fun es para persist ncia de associa es de diversos pares espec ficos de classes em uma classe controladora de forma simples utilizando pouco c digo e praticamente nenhuma l gica de manipula o de banco de dados de modo bem similar s classes para associa o de objetos Um ponto importante no desenvolvimento da camada de persist ncia foi o uso de reflex o Atrav s desse mecanismo provido pela linguagem Java pode se acessar membros de classes dinamicamente o que extremamente til no desenvolvimento de rotinas gen ricas de leitura e grava o de objetos em banco de dados Atrav s de reflex o um c digo gen rico pode usar uma refer ncia a uma classe espec fica para e obter refer ncias a m todos construtores e atributos da classe e instanciar objetos da classe dinamicamente sem necessidade de declara o est tica de tipo e acionar m todos tanto em objetos quanto na classe m todos est ticos se utilizando por exemplo de cadeias de caracteres com nomes dos m todos Pelas caracter sticas citadas o uso de reflex o foi fundamental na redu o do volume de c digo necess rio para a implementa o das rotinas de acesso a banco de dados Maiores
172. s tecnologias envolvidas nesta fase do projeto para que se tenha uma vis o melhor da import ncia e consequente escolha das mesmas e Cap tulo 5 Transi o este cap tulo descreve a fase de Transi o da ferramenta Na verdade ele contemplar as atividades que dever o ser realizadas em um trabalho futuro visto que esta fase n o chegou a ser realizada neste projeto e Cap tulo 6 Conclus o e Trabalhos Futuros este ltimo cap tulo traz as conclus es do trabalho uma discuss o sobre os assuntos abordados e sobre a ferramenta desenvolvida e os trabalhos futuros que poder o ser feitos na rea 14 Capitulo 2 Concepcao 2 1 Defini o A fase de Concep o composta de apenas uma itera o a Ativa o Nesta itera o s o realizados o levantamento e a an lise das necessidades dos usu rios e dos conceitos da aplica o em n vel de detalhe suficiente para justificar a especifica o de um produto de software Durante a fase de Concep o estabelecida uma Proposta de Especifica o do Software PESw e delimitado o escopo do projeto Para a elabora o desta proposta algumas atividades s o realizadas e defini o do escopo do projeto e levantamento preliminar dos requisitos e levantamento das metas gerenciais limites de prazo e custo aceit veis para o cliente e an lise de riscos a serem assumidos e levantamento dos recursos necess rios para o projeto e estimativas de custo e prazo
173. sacensesscsecennasnssstbucccsavosanns era sean rs Leave aten iraniano 28 Figura 12 Diagrama Gest o do Planejamento do Projeto re ceacereeerernea 30 Figura 13 Diagrama Controle de Projetos ecceceeseesececeeseeecececseeseecaeesceseceaeeseesecsaesaeeeeeaecaeeeeeeaeeaeenees 31 Figura 14 Diagrama de Classes Persistentes cccesccesseseeeecesesseessecaeecesecaceeseeseceaeseceaecaeeeneeaecaeeaeenees 43 Figura 15 Diagrama de Classes Aplicagao escecsessesecscseeecesesseeseceaecaeeeceesecaaeeaeseeceaeeeeeeaecaeeeneeaecnaeaeenees 45 Figura 16 Diagrama de Classes Comunica o 0 00 ecceccceseeseeeecesesseesecesececeesecaceeseesecnaesaeeseceaecaeeeneetaeeaeenees 45 Figura 17 Diagrama de Classes Consulta ao Processo cscescesesseeesecsteeseesececeeseeseceaeeaeeeaecaeeeeeeaeenaeeaeeeees 46 Figura 18 Diagrama de Classes Controle de Projetos ecceccesesseeescesecceesecceeseeseceaesaeeeeceaeceeeeaeenaeeneenees 46 Figura 19 Diagrama de Classes Planejamento de Projetos re recereeearae 47 Figura 20 Realiza es do Caso de Uso Cria o de Projetos Fluxo Principal 48 Figura 21 Realiza es do Caso de Uso Controle de Mensagens Recebidas Fluxo Alternativo Responder ao Remetente sdir ss abaga dino ta Aia ion Nost nas anda Nish poi ab RIS DADA digas canola pads 48 Figura 22 Diagrama de Gantt do Praxis Mentor eeeerecreeeraceacaneeaaearanaaa 54 Figura 23 Estrutura Din
174. si o de melhorias do processo em projetos futuros As auditorias da qualidade s o geralmente feitas por um grupo independente de Garantia da Qualidade Este grupo verifica principalmente a conformidade das atividades realizadas com os padroes definidos pelo processo Este grupo tamb m verifica a conformidade dos procedimentos de gest o de configura es a consist ncia entre os artefatos do processo e a rastreabilidade entre os requisitos e os demais artefatos do processo As aprova es dos clientes geralmente s o necess rias em momentos que envolvem a decis o de se continuar ou n o o projeto como no fim das fases de Concep o e Elabora o S o necess rias tamb m no momento da aceita o formal do produto que se d ao final das fases de Constru o e Transi o J as aprova es por usu rios chaves geralmente s o feitas para verificar se em um determinado est gio da constru o o produto atende s necessidades dos usu rios Nestas avalia es pretende se garantir que os requisitos tenham sido totalmente compreendidos pelos desenvolvedores 1 2 2 Ferramentas CASE 1 2 2 1 Defini o O termo CASE Computer Aided Software Engineering utilizado para designar ferramentas de aux lio automatizado Engenharia de Software Estas ferramentas s o empregadas de forma a reduzir significativamente o custo de produ o e o tempo de desenvolvimento dos sistemas al m de possibilitar um aumento na qualidade e p
175. so e a importa o de conte do para consulta ao processo O ltimo recurso permite por exemplo que as novas diretrizes incorporadas ao processo pela organiza o sejam trazidas para dentro da ferramenta e possam ser consultadas por todos os usu rios 113 6 2 3 Requisitos identificados ao longo do projeto e melhoria do desenho da camada de persist ncia o desenho da camada de persist ncia acabou ficando pouco robusto devido ao curto per odo de tempo para sua elabora o e ao foco dado simplicidade em sua implementa o e gera o de relat rios de acompanhamento de tarefas do projeto tais relat rios seriam de grande import ncia para manter informados tanto os desenvolvedores quanto os gerentes das equipes a respeito do andamento do projeto e gera o de relat rios de distribui o de tarefas por membro da equipe este tipo de relat rio tamb m muito interessante para facilitar a ger ncia do projeto e o esclarecimento de d vidas de qualquer membro da equipe em rela o determinada tarefa 114 Bibliografia Ambler97 Ambler99 BFPUG Blaha 98 Boehm00 Booch91 Booch94 Booch96 Booch 99 Coad 99 Eckel00 Delphi98 Fowler 97 Fowler00 Gamma 95 Grand98 Humphrey95 Humphrey99 IDEF1x00 IEEE94 Scott W Ambler 4n Object Oriented Visual Glossary AmbySoft 1997 Scott W Ambler The Design of a Robust Persistence Layer for Relation
176. sociado String campoChaveObjetoAssociado String GravadorRelacionamentoNN gravarObjetosDependentes void Classes usadas para gravar refer ncias N de objetos complexos a listas de objetos em tabelas envolvidas por relacionamentos 1N e NN controle utils GravadorRelacionamento 1N conexao Connection nomeTabela String classeObjetoPersistente Class metodoObtencaoPropriedades String GravadorRelacionamento1N gravarObjetosDependentes void Singibto factory Figura 27 Diagrama de Classes da Camada de Persist ncia do Praxis Mentor 90 Como j dito anteriormente foi implementada uma camada de persist ncia para facilitar o acesso aos dados persistentes do Praxis Mentor O diagrama da Figura 27 apresenta as classes que comp em esta camada As notas contidas no diagrama fornecem as informa es para o entendimento do mesmo Ap s o in cio da implementa o da camada de persist ncia notou se que seu desenho estava pouco robusto principalmente devido presen a na classe ControladorBancoDados de m todos relativos s classes persistentes A solu o para este problema poderia ser a defini o destes m todos em classes herdeiras espec ficas e a perman ncia apenas dos m todos gen ricos na superclasse Como este problema s foi identificado ap s o in cio da implementa o e causaria muito retrabalho optou se por apenas document lo como sugest o de melhoria de desenho para pr ximas vers
177. sta produtividade e consequentemente do esfor o Entretanto os resultados conseguidos pelo 52 uso da Regra de COCOMO se apresentaram mais realistas De acordo com a tabela de McConnel a produtividade de um projeto com 17 000 linhas de c digo de aproximadamente 600 LC pessoa m s e o esfor o calculado como LC produtividade de 28 4 pessoas m s A an lise dos casos de uso j implementados mostra que o c lculo que utiliza a Regra de COCOMO est mais pr ximo da realidade e por isso ele foi utilizado para a obten o das demais estimativas Tabela de McConnell Produtividade 600 Esfor o 28 4 Tabela 25 Tabela de McConnel aplicada ao Praxis Mentor O esfor o calculado na Tabela 24 dado em pessoas m s Considerando se que uma pessoa trabalhe 160 horas em um m s pode se multiplicar o esfor o encontrado e obter se o n mero de horas a serem trabalhadas 2885 Baseando se finalmente na experi ncia do uso do processo Praxis ou em dados hist ricos se existirem pode se gerar a distribui o destas horas pelas fases do projeto e se obter a distribui o do esfor o de desenvolvimento por fases Pacote de Sigla esfor o Horas de trabalho desenvolvimento desenvolvedores Desenho inicial DI 23 0 663 Libera o 1 L1 33 0 952 Libera o 2 L2 33 3 961 Testes alfa TA 10 7 309 Total 100 0 2885 Tabela 26 Distribui o do esfor o de desenvolvimento do Praxi
178. stem muitas e a maioria delas atende de forma satisfat ria s necessidades t cnicas do projeto Inclusive a id ia para uma pr xima vers o do Praxis Mentor a integra o com as melhores ferramentas t cnicas existentes no mercado e n o a implementa o das funcionalidades disponibilizadas por elas A lista das fun es identificadas para o Praxis Mentor est resumida na Tabela 9 Esta tabela apresenta quais necessidades do cliente e dos usu rios deram origem a determinada fun o e quais benef cios s o gerados por ela 4 O cliente deste projeto o orientador do mesmo professor Wilson de P dua Paula Filho Os usu rios s o todas as pessoas que hoje utilizam o processo Praxis e que foram consultadas e forneceram suas opini es para este trabalho 22 Numero de ordem Nome da fun o Necessidades Benef cios Orienta o on line ao Conhecimento do processo e de sua Capacita o do usu rio no uso do processo l uso do Processo forma de utiliza o Agilidade a utiliza o do processo Diminui o dos erros no uso do processo A d Organiza o dos artefatos do projeto Agilidade na recupera o de qualquer cesso aos documentos artefato do projeto 2 e modelos gerados pelo an Em ect ad projets Padroniza o de uma estrutura de Facilidade na realiza o de c pias de pastas para projetos seguran a do projeto Capacita o dos gerentes no uso do processo ore m Planejamento de Pr
179. taoMelhoria nome PERIODICIDADE DIARIA periodicidade nome nome sugestao sigla PERIODICIDADE SEMANAL descricao descricao descricao a tarios t descricao PERIODICIDADE MENSAL AvisoPeriodico inicio Inicio LONEN arioSugestao pasta PERIODICIDADE ANUAL obterPropriedades fim fim Dda inicio inicio carregarObjeto m da carregarObjeto iteracoes fase SugestaoMelhoria objetosProjeto ativarAvisoPeriodico Fase Iteracao obterPropriedades ji tipo atribuirPeriodicidade obterPropriedades obterPropriedades carregarObjeto interval i j Projeto aero obterPeriodicidade carregarObjeto carregarobijeto criarSugestaoMelhoria obterPropriedades adicionaritaracao excluiriteracao excluirSugestaoMelhoria carregarObjeto Periodicidade removertteracao inserirComentarioSugestao inserirObjetos excluirPeriodicidade entidade Mensagem E ae criarProjeto avisarOcorrenciaPeriodo RESPOSTA NENHUMA TE IDADE MEDIA excluirProjeto RESPOSTA ACEITACAO SEVERIDADE MEDIA adicionarMembra RESPOSTA REJEICAO SEVERIDADE BAKA removerMembro RESPOSTA ENCAMINHAMENTO PRIORIDADE ALTA verificarDadosProjeto entidade Usuario corpo PRIORIDADE MEDIA TIPOUSUARIO ADMINISTRADO assunto PRIORIDADE BAXA TIPOUSUARIO GERENTE recebidoEm STATUS RESOLVIDO TIPOUSUARIO DESENVOLVED gt enviadoEm STATUS EMABERTO CO
180. te interfaceEdicaoDadosSimples TelaControleProjetoEmissaoRelatorio TelaTeste TelaControleProjetoCriacaoAlteracaoLinhaBase Figura 30 Diagrama de Interfaces do Gerente de Projeto Os tr s diagramas anteriores apresentam as interfaces acessadas pelos atores Usu rio do Processo Administrador e Gerente de Projeto A intera o dos atores Desenvolvedor Membro do GGOSw Membro do GGCSw e Membro da CCCSw com a ferramenta muito semelhante do ator Usu rio do Processo com diferen a apenas no foco que cada usu rio d ao conte do tratado Por esse motivo n o h necessidade de se detalhar os diagramas para esses atores r Vv fronteira PraxisMentor JFrame JDialog JDialog fronteira TelaAplicacaoPrincipal entidade CamposBancoDados fronteira TelaAplicacaoListaltensEdicao fronteira TelaAplicacaoCriacaoProjeto JDialog fronteira TelaAplicacaoMudancaSenha ObjetoPersistente entidade Usuario Figura 31 Diagrama de Classes Aplica o 92 JPanel fronteira TelaConsultaProcesso controle ControladorConsultaProcesso selecionarTopico e ControladorConsultaProcesso exibirProximoTopico obterinstancia exibirTopicoAnterior montarNavegador exibirTopicoUmNivelAcima carregarConteudoltem TelaConsultaProcesso Ta Singlptor factory JPanel JPanel InterfaceEdicaoDadosSimples CamposBancoDados TelaTeste TelaTeste fronteira TelaComunicacaoNovaMensagem frontei
181. ted Software Addison Wesley 1995 Mark Grand Patterns in Java a catalog of reusable design patterns illustrated with UML Wiley 1998 Watts S Humphrey 4 Discipline for Software Engineering Addison Wesley Reading MA 1995 Watts S Humphrey Introduction to the Team Software Process Addison Wesley Reading MA 1999 IDEF 1x Overview Knowledge Based Systems Inc http www idef com idef1x html 2000 IEEE JEEE Standards Collection Software Engineering IEEE New York NY 1994 115 Jacobson94 Jacobson 94a Jacobson97 Jacobson 97 Jacobson 99 JBuilder00 Jones94 Jtest00 McClure89 McConnell96 Paula 98a Paula 98b Paula 98c Paula 98d Paula01 Paulk 93 Paulk 93a Paulk 95 Quatrani98 RationalSuite00 Ivar Jacobson Object Oriented Software Engineering Addison Wesley Reading MA 1994 Ivar Jacobson Maria Ericsson and Agneta Jacobson The Object Advantage Business Process Reengineering with Object Technology Addison Wesley Reading MA 1994 Ivar Jacobson The Objectory Process Rational Software Corporation 1997 Ivar Jacobson Martin Griss and Patrik Jonsson Software Reuse Architecture Process and Organization for Business Success Addison Wesley Reading MA 1997 Ivar Jacobson James Rumbaugh and Grady Booch Unified Software Development Process Addison Wesley Reading MA 1999 Documenta o do prod
182. tera o de linha de base Altera o de equipe Vs Resolu o de problemas Tabela 7 Caso de uso de neg cio Gerir Projeto Constru o e Transi o 16 Os diagramas de atividades apresentados a seguir contemplam o fluxo de trabalho do Praxis descrito neste caso de uso Eles foram elaborados de forma a refletir todas as atividades de cada fluxo subfluxo e fluxo alternativo do caso de uso em quest o Dessa forma foi feito um diagrama de atividades para o fluxo principal e outros diagramas para cada subfluxo e fluxo alternativo existente no caso de uso Gerente de Projeto Desenvolvedores I ERSw POSw e PDSw Cria o de novo projeto Designa o da equipe inicial do projeto Cria o da primeira linha de base In cio de uma itera o Acionamento dos desenvolvedores Confec o dos resultados da itera o Acionamento dos procedimentos de controle itera o n o conclu da Replanejamento ir o conclu da Cria o de linha de base Aviso de fim de itera o itera o n o a ltima itera o a ltima Cria o de linha de base de produto Confec o do relat rio final Figura 2 Diagrama de Atividades Fluxo Principal O diagrama da Figura 2 apresenta as atividades do Fluxo Principal do Praxis O fluxo iniciado atrav s da Cria o de novo projeto Em seguida o gerente comp e a equipe do projeto atrav s da atividade Designa
183. tera o entre o usu rio N e a ferramenta acionando classes de controle para a realizac o das opera es desejadas Classes de entidade Comp em o modelo de dados do sistema A armazenando as informa es que s o manipuladas pelos usu rios atrav s das classes de fronteira Figura 24 Diagrama de Pacotes L gicos do Praxis Mentor Diagramas de classes Segundo Paula Paula01 os diagramas de classes de desenho devem ajudar a entender as principais decis es de desenho arquitet nico Eles devem ser bem mais detalhados que os diagramas do Modelo de An lise e podem partir ou agrupar as classes de an lise se raz es tecnol gicas ou requisitos n o funcionais prevalecerem sobre a vis o basicamente funcional do 87 Modelo de An lise Os principais diagramas de classes do Praxis Mentor s o apresentados nas figuras a seguir Os dois primeiros diagramas s o relacionados aos dados persistentes Os tr s pr ximos diagramas mostram as interfaces de usu rio acessadas pelos principais atores e os diagramas restantes apresentam as classes agrupadas pelas funcionalidades oferecidas pela ferramenta obterObjeto obterObjetos inserirObjeto obterPropriedades carregarObjeto criarPeriodicidade entidade Projeto entidade Periodicidade i i iodi entidade Fase ti entidade AvisoPeriodico A entidade Iteracao entidade Suges
184. tiva O campo Para obrigat rio e deve ser preenchido para que a mensagem seja enviada 2 MMR 02 Requer Confirma a exclus o desta mensagem confirma o 3 MMR 03 Informativa Um ou mais destinat rios dessa mensagem n o existem Por favor escolha os usu rios cadastrados atrav s dos comandos Para ou CC a3 MMR 04 Informativa Problema ao acessar o banco de dados Entre em contato com o suporte por favor 81 4 2 1 2 Desenho interno Segundo Paula Paula01 a arquitetura de um produto expressa a sua divis o em subsistemas e outros componentes de n vel mais baixo as interfaces entre os componentes e as intera es atrav s das quais eles realizam as fun es do produto atendendo aos requisitos n o funcionais As principais decis es de arquitetura do Praxis Mentor s o apresentadas nas se es que se seguem 4 2 1 2 1 Estrat gias de arquitetura A Tabela 38 apresenta as estrat gias de arquitetura referentes interface de usu rio banco de dados e ambiente de desenvolvimento A interface de usu rio seguir o padr o Windows 9x para facilitar o aprendizado da utiliza o do produto por parte dos usu rios O sistema de ger ncia de banco de dados utilizado ser o Microsoft Access devido sua simplicidade de uso difus o no mercado e compatibilidade com o paradigma relacional O ambiente de desenvolvimento ser o Java pela difus o no mercado e excelente suporte para a tecnologia
185. to ser implantado Os diagramas de componentes f sicos e de desdobramento do Praxis Mentor s o apresentados nas figuras a seguir As notas presentes nos diagramas cont m as explica es necess rias para o entendimento dos mesmos Conteudo do Processo Praxis Mentor a N arquivos HTML com o EX conte do do processo e informa es sobre o uso da ferramenta Banco de Dados Access que armazena tanto os dados referentes ao controle e planejamento do projeto quanto comunica o da taxis Mentor 1 0 equipe Figura 40 Diagrama de Componentes F sicos do Praxis Mentor PraxisMentor sta o de trabalho PraxisMentor E PraxisMentor Esta o de trabalho sta o de trabalho PraxisMentor PraxisMentor Banco de dados Conte do do Processo Banco de dados e arquivos de conte do do processo s o compartilhados por todas as esta es de trabalho PraxisMentor Figura 41 Diagrama de Desdobramento do Praxis Mentor 97 4 2 1 3 Desenho das libera es Segundo Paula Paula01 o desenho deve usar uma abordagem progressiva e iterativa atrav s da constru o de vers es operacionais parciais que sirvam como pontos de controle e permitam a avalia o por parte dos usu rios Estas vers es parciais s o as libera es A ordem das libera es deve procurar reduzir o risco do desenvolvimento colocando prova nas primeiras libera es as principais reas de risco como os req
186. trole de Configura es de Modelagem e Editores de Texto de modo que se possa Modelagem e Editores de Texto trabalhar com os artefatos do projeto a partir do Praxis Mentor Tabela 19 Requisitos adiados do Praxis Mentor 40 3 2 1 5 Detalhamento dos requisitos funcionais Os requisitos funcionais descrevem as fun es que o produto dever realizar em benef cio dos usu rios Segundo Paula Paula01 existem muitas maneiras de se descrever estas fun es No Praxis cada fun o descrita por um caso de uso A descri o dos fluxos dos casos de uso define os detalhes dos requisitos funcionais Nas pr ximas se es ser apresentado o detalhamento dos fluxos dos casos de uso referentes s interfaces descritas anteriormente importante esclarecer que nem sempre o relacionamento entre casos de uso e interfaces de um para um como neste caso Um caso de uso pode ser implementado por v rias interfaces e vice versa 3 2 1 5 1 Caso de uso Cria o de Projetos Precondi es O Praxis Mentor est no Modo Administrador O Administrador selecionou o item Novo Projeto Fluxo principal O Administrador informa os dados do novo projeto O Administrador informa o gerente do novo projeto Se o gerente informado ainda n o estiver cadastrado no sistema o Praxis Mentor insere o gerente no sistema O Administrador aciona cria o do projeto Se algum dado do projeto n o tiver sido informado o Praxis Mentor emite
187. u ferramentas Um modelo um artefato de uma ferramenta t cnica espec fica como uma ferramenta CASE por exemplo produzido e usado nas atividades de um dos fluxos do processo J um documento um artefato produzido por um editor de textos de relat rios ou de hipertexto que pode ser consultado on line ou em forma impressa para fins de refer ncia ou revis o Em rela o ao processo os artefatos podem ser classificados ainda como permanentes ou transit rios Os artefatos permanentes s o atualizados a cada itera o do processo de acordo com procedimentos de gest o de configura es Um conjunto de artefatos associados a um marco do projeto consistentes entre si e conformes com os padr es do processo constitui uma linha de base do projeto As linhas de base s o tipicamente montadas ao final de cada itera o preservando se assim um retrato completo do projeto em cada um destes instantes Isto muito importante para facilitar a localiza o posterior de defeitos As tabelas 4 5 e 6 a seguir tamb m extra das de Paula01 apresentam os documentos modelos e relat rios do Praxis Nome Sigla Descri o Proposta de Especifica o PESw Documento que delimita preliminarmente o escopo de um projeto do Software contendo um plano da fase de Elabora o Especifica o dos ERSw Documento que descreve de forma detalhada o conjunto de requisitos Requisitos do Software especificados para u
188. uina J nia no escrit rio de J nia Gaudereto Carvalho Esta base de dados ser copiada em zip disk com periodicidade di ria e CD ROM com periodicidade mensal Tabela 33 Pol tica de controle de m dia do Praxis Mentor 59 Capitulo 4 Construcao 4 1 Defini o A fase de Constru o aquela em que desenvolvida uma libera o completamente operacional do produto atendendo aos requisitos especificados Ela parte de uma itera o de Desenho Inicial na qual realizado o desenho do produto em um n vel mais alto de abstra o de forma a permitir a divis o das fun es e dos componentes do produto ao longo das itera es seguintes Tais itera es constituem as Libera es ou seja implementa es parciais das fun es do produto at que se atinja o produto final A integra o final do produto testada na itera o Testes Alfa importante notar que todas as libera es exceto a ltima s o libera es parciais por n o contemplarem todos os requisitos especificados 4 1 1 Desenho Inicial O Desenho Inicial constitui o principal passo da fase de Constru o Segundo Paula Paula01 um desenho bem feito pode garantir os seguintes benef cios e produ o de uma arquitetura robusta est vel e flex vel e produ o de interfaces de usu rios que tornem o produto f cil de usar e escolha de solu es tecnol gicas mais adequadas para satisfazer os requisitos de forma r pida barata e c
189. uisitos funcionais mais importantes as interfaces gr ficas de usu rio novos equipamentos ou sistemas com os quais a equipe de desenvolvimento n o esteja familiarizada O planejamento do restante da fase de Constru o deve ser feito com base nas libera es A ordem das libera es deve ser a ordem de integra o do produto O plano de libera es deve ser consistente com os Planos de Testes do Software e com o Plano de Desenvolvimento do Software Na Descri o do Desenho do Software DDSw o plano refletido atrav s da lista de libera es A lista de libera es do Praxis Mentor apresentada na Tabela 39 N mero Nome da libera o Objetivos de ordem execut vel Implementar os casos de uso relacionados com Consulta ao Processo Gest o de Projetos Controle e Planejamento de Projetos permitindo o povoamento do banco de dados do Praxis Mentor Implementar os casos de uso relacionados com a Comunica o Gest o de Comunica o da Equipe Problemas Proposi o de Melhorias e Comunica o Interna da Equipe completando as fun es do Praxis Mentor Tabela 39 Lista das libera es do Praxis Mentor 4 2 1 3 1 Especifica o das libera es As libera es geralmente s o formadas por uma combina o de c digo novo c digo j escrito que foi revisado e testado em libera es anteriores componentes de teste tais como cotos stubs e controladores drivers e implementa es simplificadas de algumas class
190. uma auditoria da qualidade Esta auditoria verificar os resultados dos testes de aceita o documentados nos relat rios de testes Ap s a aprova o nesta auditoria o produto entregue ao cliente para implanta o nas instala es da fase de Transi o 4 2 Constru o do Praxis Mentor Durante a fase de Constru o do Praxis Mentor foram produzidos os seguintes artefatos Modelo de Desenho do Software MDSw Descri o do Desenho do Software DDSw C digos Fontes do Software CFSw C digos Execut veis do Software CESw e Manual do Usu rio do Software MUSw Os artefatos referentes aos testes BTRSw DTSw e RTSw n o chegaram a ser confeccionados visto que havia sido definido que este projeto seria paralisado na itera o de Testes Alfa e apenas o MUSw seria produzido nesta itera o A decis o de encerrar o projeto neste ponto se deve ao esgotamento do prazo deste trabalho Este esgotamento de prazo n o significa que o projeto n o tenha sido capaz de cumprir seus prazos Na realidade o prazo real do projeto Praxis Mentor seria daqui a um ano conforme mostrado no cap tulo anterior Mas o presente trabalho de mestrado que contempla o projeto Praxis Mentor est chegando ao fim As atividades referentes itera o Testes Alfa e fase de Transi o foram desta forma postergadas 62 para projetos futuros de finaliza o e melhoria do Praxis Mentor Para ilustrar as decis es tomadas nesta fase ser o apresentad
191. uso A descri o de algumas fun es do Praxis Mentor apresentada a seguir Novamente foram escolhidas aquelas fun es que correspondem aos casos de uso j apresentados como exemplo 104 4 2 3 3 1 Cria o de Projetos Objetivo O objetivo desta se o descrever a maneira de usar a fun o Cria o de Projetos do Praxis Mentor O acesso fun o Cria o de Projetos sempre feito atrav s da Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Esta mostrada e ativada quando o item Novo do card pio Projeto da Tela Principal acionado Materiais N o aplic vel Prepara o N o aplic vel Entradas Os dados a serem informados para a cria o de um projeto s o exibidos na tela apresentada na figura a seguir S o eles sigla nome descri o inicio fim gerente pasta do projeto Propriedades do projeto Cria o de novo projeto 105 Precau es Antes de cancelar a cria o de um novo projeto o usu rio dever verificar se deseja mesmo cancelar a opera o Uma vez confirmado o cancelamento todos os dados j informados ser o perdidos A seguinte mensagem de confirma o ser exibida Confirma o cancelamento da cria o de novo projeto g Chamada N o aplic vel Suspens o de opera es N o aplic vel Encerramento de opera es Esta fun o encerrada atrav s dos bot es Ok ou
192. uto JBuider 4 Foundation http www borland com jbuilder foundation 2000 Capers Jones Assessment and Control of Software Risks Yourdon Press Prentice Hall Upper Saddle River NJ 1994 Documenta o do produto Jtest v 3 2 http www parasoft com products jtest Carma McClure CASE is Software Automation N J Prentice Hall 1989 Steve McConnell Rapid Development Microsoft Press 1996 Wilson de Padua Paula Filho e Cl udio Ricardo Guimar es Sant Ana Manual de Engenharia de Produtos de Software Parte I Recomenda es RT DCC 008 1998 Wilson de Padua Paula Filho e Claudio Ricardo Guimar es Sant Ana Manual de Engenharia de Produtos de Software Parte II Padr es e Modelos RT DCC 009 1998 Wilson de P dua Paula Filho e Claudio Ricardo Guimar es Sant Ana Manual de Engenharia de Processos de Software Parte I Pol ticas RT DCC 015 1998 Wilson de Padua Paula Filho e Cl udio Ricardo Guimar es Sant Ana Manual de Engenharia de Processos de Software Parte I Padr es e Modelos RT DCC 016 1998 Wilson de P dua Paula Filho Engenharia de Software Fundamentos M todos e Padr es LTC Editora Rio de Janeiro RJ 2001 Mark C Paulk Bill Curtis Mary Beth Chrissis and Charles V Weber Capability Maturity Model for Software Version 1 1 CMU SEI 93 TR 24 Software Engineering Institute Pittsburgh PA Feb 1993 Mark C Paulk Charles V Weber
193. utos de software especialmente de aplicativos extens veis atrav s de sucessivas vers es produzidas em um ciclo de vida de produto com dura o de v rios anos Estes produtos normalmente seriam aplicativos gr ficos interativos baseados na tecnologia orientada por objetos A ltima vers o publicada deste processo est contida em Paula 98a Paula 98b Paula 98c e Paula 98d O Praxis tamb m foi criado no Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade Federal de Minas Gerais pelo mesmo professor um processo destinado a suportar projetos did ticos em disciplinas de Engenharia de Software de cursos de Inform tica Ele se aplica especialmente ao desenvolvimento de aplicativos gr ficos interativos baseados na tecnologia orientada por objetos O Praxis foi desenhado para suportar projetos de seis meses a um ano de dura o e abrange material relativo tanto a m todos gerenciais como t cnicos Dentro deste objetivo ele procura aproveitar algumas das contribui es do Processo Unificado Prose PSP e TSP A defini o completa do processo pode ser encontrada em Paula01 Com rela o s ferramentas de apoio aos processos de desenvolvimento alguns exemplos podem ser citados Dos cinco processos mostrados anteriormente quatro possuem uma ferramenta Cada ferramenta possui caracter sticas diferentes e fornece um determinado tipo de suporte O Rational Unified Process RUP ferramenta da empresa Rational Software Corporation
194. uxo alternativo Excluir Mensagem Precondi es O Usu rio do Processo escolhe excluir uma mensagem Passos O Praxis Mentor solicita confirma o da opera o O Usu rio do Processo confirma a opera o O Praxis Mentor exclui a mensagem selecionada 3 2 1 6 Detalhamento dos requisitos n o funcionais Os requisitos n o funcionais incluem os requisitos de desempenho e outros atributos de qualidade do produto Tamb m devem ser inclu dos nesta se o os requisitos l gicos de dados e as restri es ao desenho Segundo Paula Paula01 os requisitos n o funcionais devem ser enunciados de forma precisa e quantitativa mesmo que seja dif cil formular valores razo veis no levantamento dos requisitos de uma primeira vers o do produto Os requisitos n o funcionais do Praxis Mentor s o mostrados nas se es que se seguem 3 2 1 6 1 Requisitos de dados persistentes lt lt Entity gt gt lt Entily gt gt entidade Periodicidade entidade AvisoPeriodico lt lt Entity gt gt entidade Fase Membros lt lt Entity gt gt entidade SugestaoMelhoria lt sEntity gt gt entidade Problema lt lt Entity gt gt entidade Solicitacao Caixa de Entrad seen ii entidade Mensagem lt Entity gt gt 0 lt Entity gt entidade DiaTrabalho a entidade Usuario lt lt Entity gt gt 0 entidade Tarefa 0 7 C pia Destinatario
195. var melhoria do processo em projetos futuros Tabela 17 Atores e casos de uso do Diagrama Controle de Projetos 3 2 1 3 Detalhamento dos requisitos de interface Para detalhar os requisitos de interfaces gr ficas interessante o uso de esbo os gr ficos das mesmas Tais esbo os ajudam a identificar mais claramente os requisitos e muitas vezes resultam da tarefa de prototipagem j realizada importante ressaltar que estes esbo os devem representar apenas sugest es e que o detalhamento definitivo dever ser feito dentro do fluxo de Desenho Neste projeto entretanto foi desenvolvido um prot tipo com interfaces gr ficas bem avan adas e j pr ximas das definitivas A decis o de se adiantar algumas decis es de desenho na Especifica o dos Requisitos foi tomada em fun o das restri es de tempo existentes para o projeto A lista das interfaces gr ficas identificadas para o Praxis Mentor apresentada na tabela a seguir 32 Numero Nome Ator Caso de uso Descri o de ordem Usu rio do Processo Tela Identifica o Solicita o do usu rio e da senha para identifica o das fun es dispon veis ao usu rio 2 Tela Mudan a de Usu rio do Mudan a de senha Senha Processo Tela Sele o de Usu rio do Sele o de um projeto existente ou Projetos Processo cria o de um novo Gerente de Projeto Administrador Tela Propriedades de Projeto Novo Projeto Gest o do Pla
196. verem o Praxis Mentor emite a mensagem MCP 01 e aborta a opera o Se estiverem O Praxis Mentor inclui na tabela Projeto do banco de dados os seguintes dados Campo codigoProjeto c digo gerado automaticamente para o projeto Campo descricao campo Descri o da interface Campo fim campo T rmino da interface Campo inicio campo In cio da interface Campo nome campo Nome da interface Campo sigla campo Sigla da interface O Praxis Mentor verifica se o usu rio informado como gerente do projeto j est cadastrado no banco de dados pesquisando pelo c digo do mesmo na tabela Usuario Se o usu rio n o estiver cadastrado o Praxis Mentor gera um c digo autom tico para o usu rio e o insere na tabela Usuario O Praxis Mentor acrescenta o usu rio Equipe do projeto inserindo os seguintes dados na tabela ProjetoUsuario Campo codigoProjeto c digo do projeto Campo codigoUsuario c digo do usu rio Campo papel 1 Gerente de Projeto O Praxis Mentor verifica se a pasta informada para o projeto j existe Se a pasta existir Praxis Mentor copia modelos dos artefatos para a mesma e modifica os nomes dos artefatos de acordo com nome dado ao projeto Se a pasta n o existir Praxis Mentor cria a mesma e copia os modelos dos artefatos para esse diret rio com os nomes modificados de acordo com o nome dado ao projeto Se ocorrer algum problema ao gravar no banco de dados o Praxis Mentor executa a e
197. ware Corporation que oferece apoio ao Processo Unificado e faz parte da fam lia Rational Suite O RUP consiste numa documenta o on line que inclui pr ticas de desenvolvimento de software que guiam a equipe em todas as etapas do desenvolvimento Ele prov diretrizes guidelines gabaritos templates e Tool Mentors instru es sobre como aplicar as diretrizes utilizando as ferramentas espec ficas da Rational para cada fase do ciclo de vida do desenvolvimento de software Informa es sobre este produto podem ser encontradas em RUP00 1 3 Proposta da ferramenta CASE Praxis Mentor 1 3 1 O Praxis Mentor A proposta deste trabalho a concep o de uma ferramenta CASE classificada como um CASE Methodology Companion Ela consiste em uma ferramenta de apoio utiliza o do processo Praxis em projetos de desenvolvimento de software Esta ferramenta atende a todas as fases do processo utilizado fornecendo informa es sobre cada uma delas e auxiliando o usu rio do processo na utiliza o do mesmo Os m dulos principais da ferramenta s o Consulta ao Processo Composi o da Equipe Comunica o Controle de Projeto Proposi o de Melhorias e Gest o de Problemas A Especifica o dos Requisitos da ferramenta parte deste trabalho e define todas as caracter sticas da mesma Uma das ferramentas que foram analisadas durante a fase de especifica o e serviram de modelo para o Praxis Mentor foi o RUP Foram analisadas tamb m as
198. xce o ECP 01 e aborta a opera o O Praxis Mentor fecha a interface atual instancia e exibe a Tela Principal Se o Usu rio do Processo acionar o bot o Cancelar o Praxis Mentor emite a mensagem MCP 02 solicitando a 3 ara um da crio Qua ra So es confirma o do cancelamento Se o Usu rio do Processo confirmar o Praxis Mentor aborta a opera o e fecha a interface Caso contr rio o Praxis Mentor ignora o cancelamento Subfluxos N o aplic vel 76 Fluxos alternativos N o aplic vel Diagrama de estado Interface Alterada Comando Cancelar ou Sair Interface Vazia Preenchimento dos dados obrigat rio Comando Ok Cria o Pasta Projeto Comando Ok ou Cancelar Condi es de exce o N mero Identifica o da Descri o da exce o A o de ordem exce o 1 ECP 01 Foi solicitada a cria o de um projeto mas ocorreu Emitir mensagem MCP 03 um erro no momento de gravar no banco de dados Mensagens N mero Identifica o da Classe Texto da mensagem de ordem mensagem MCP 01 Informativa Todos os campos s o obrigat rios e devem ser preenchidos para que o projeto seja criado MCP 02 Requer Confirma o cancelamento da cria o de novo projeto confirma o 3 MCP 03 Informativa Problema ao acessar o banco de dados Entre em contato com o suporte por favor 1 2 77 Caso de uso Controle de Mensagens Recebidas Mecanismos
199. xto caracteres Assunto Texto 3 Recebido em N o vazio Data Mentor n o alter vel Preenchido pelo Praxis Mentor n o alter vel Preenchido pelo Praxis Mentor n o alter vel Preenchido pelo Praxis Mentor n o alter vel Preenchido pelo Praxis Mentor n o alter vel 5 Corpo da Mensagem At 255 Texto caracteres Lista de comandos 1 Responder Bot o Java Aciona a Tela Nova Mensagem com o campo Para preenchido com o valor do campo De dessa tela Responder a todos Bot o Java a Bot o Java Aciona a Tela Nova Mensagem com o campo Para em branco 4 Excluir Tecla delete Remove a mensagem selecionada 2 a mensagem Remove a mensagem selecionada 2 Bot o Java Aciona o t pico de Caixa de Entrada da Tela Consulta ao Processo Matriz de habilita o Aciona a Tela Nova Mensagem com o campo Para preenchido com o valor dos campos De e Para dessa tela Estado N mero Comando Interface Vazia Interface Carregada Interface Tela Nova ES 1 Responder Desabilitado Habilitado E Responder a todos Deitado A Habilitado e Observa es Os outros comandos s o de acordo com a descri o na interface Tela Principal 74 4 2 1 1 6 Fun es do produto No desenho do software deve ser feita uma descri o detalhada das fun es do produto apresentando os casos de uso em termos das interfaces definit
200. zados Descri o ControladorMensagemAviso ControladorMensagemMensagemSimples Controle ControladorMensagemProblema ControladorMensagemSolicitacao ControladorMensagemSugestaoMelhoria Entidades Aviso Mensagem MensagemASerLida MensagemSimples Problema SugestaoMelhoria TelaComunicacaoCaixaEntrada TelaComunicacaoEdicaoAviso TelaComunicacaoltensEnviados TelaComunicacaoNovaMensagem TelaComunicacaoQuadroAvisos TelaProposicaoMelhoriasNovaSugestao Fronteiras TelaProposicaoMelhoriasSugestoesFeitas TelaGestaoProblemasNovoProblema TelaGestaoProblemasProblemasPendentes TelaGestaoProblemasProblemasResolvidos ControladorAmbiente ControladorProjeto TelaAplicacaoPrincipal TelaConsultaProcesso Comunica o Interna da Equipe Manuten o de Quadro de Avisos Controle de Mensagens Recebidas Controle de Itens Enviados Cadastramento de Mensagem Gest o de Problemas Controle de Problemas Pendentes Controle de Problemas Resolvidos Cadastramento de Problema Proposi o de Melhorias do Processo Controle de Sugest es Feitas Cadastramento de Sugest o Biblioteca com utilit rios para acesso a banco de dados tratamento de strings e n meros e componentes gerais de interface como listas e caixas de sele o Tabela 41 Libera o 2 do Praxis Mentor Comunica o da Equipe 4 2 2 C digos Fontes e Execut veis do Software Durante as itera es de Libera es foram gerados os c digos fonte e execut vel do Praxis Ment

Praxis Mentor - Universidade Federal de Minas Gerais

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents