VULCANO INVERTER 165 DV
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1. 16 1 4 Ciclo de trabalho Norma EN 60974 1 e sobre temperaiura 16 1 5 Dados t cnicos VULCANO INVERTER 165 18 O a E nl eU e Ui O pi SO e RS e 19 2 1 Avalia es da rea de 19 2 2 Sele o do local da 19 2 3 Procedimentos para diminuir a emiss o de interfer ncias 20 2 4 Conex o da fonte de soldagem rede el trica erre 21 2 5 Aterramento correto da fonte de soldagem 21 3 0 Instala o e uso correto dos 22 3 1 Cabo obra cabo porta eletrodo e Tocha TIG erre 22 3 1 1 Montagem do Engate R pido Macho 22 3 2 Tabela de dimensionamento de cabos de 23 3 3 Conex o dos cabos e 23 3 3 1 Modo de Conex o para Solda com Eletrodo 23 3 3 2 Modo de Conex o para Soldagem 24 4 0 Instru es operacionais para o VULVANO INVERTER 165 25 4 1 VULCANO INVERTER 165 DV Vista 25 4 2 IO jo np Sig 6 NPR E 25 A LISTA DO DOCAS 262. RE RR SRD RAND PR 27 4 4 1 Modo de Abertura de Arco com eletrodo revestido 21 4 4 2 Manipula o do 21 4 5 Defeitos na Soldagem para o Processo com Eletrodo 29 ao PROCESSO MIS LCA DO 30 NARIANR DS ga rE RD E 31 5 0 Guia de identifica o de problemas e 32 SO Diagrama 34 7 0 TERMOS 35 Relatorio 38 Cercado 40 VULCANO INVERTER 165 DV v2 W3 BALMER Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Agradecimento A Fricke Soldas agradece a sua prefer ncia e descreve aqui em detalhes todo o procedimento para a instala o opera o e utiliza o adequada dos recursos dispon veis no seu equipamento de soldagem inclusive a resolu o de d vidas Leia atentamente todas as p ginas deste manual e garanta a plena satisfa o no uso do seu novo equipamento e assim certifique se que a Fricke soldas utilizou toda a sua tecnologia para satisfazer voc Fa a a leitura deste manual tendo ao lado seu equipamento de soldagem e veja como pr tica a opera o do mesmo Obrigado por
3. 2 lt 3 S 220 2 pp 8 2 5 5 SOQVULNIA Z CONS 8 8 4 4 L QVO IAcSA 0 5 O _ _ _ _ _ gt _ _ RE VULCANO INVERTER 165 DV v2 35 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 7 0 TERMOS DA GARANTIA A FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA nesta melhor forma de direito certifica ao cliente estar entregando um equipamento novo ou como novo em perfeitas condi es de uso sem defeitos de fabrica o Todo e qualquer eventual defeito de fabrica o poder ser reclamado nos termos da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1990 A garantia cobre componentes e m o de obra Prazo de garantia Todos os prazos de garantia iniciam se a partir da data de emiss o da nota fiscal Para comprova o deste prazo o cliente deve apresentar uma via original da nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente ao mesmo com o n mero de s rie do equipamento havendo a falta ou n o apresenta o de um dos comprovantes a garantia n o ser concedida 02 DOIS ANOS 90 dias legais mais 640 dias oferecidos pela fabrica Fontes de soldagem para eletrodo revestido DESCRITAS NESTE MANUAL Aos equipamentos n o relacionados acima como p
4. BALMER TRADI O EM SOLDA Fricke Soldas 4 5 Defeitos na Soldagem para o Processo com Eletrodo Revestido Em qualquer processo de soldagem poder ocorrer defeitos por m com a identifica o correta do mesmo esclarecimento dos motivos e orienta o para as poss veis solu es com certeza o defeito ser solucionado e a soldagem apresentar a qualidade exigida e Arco inst vel e ou apagando e Sopro Magn tico e Desvio do arco el trico provocado pela interfer ncia de um campo magn tico externo e Falta de fus o ou penetra o e N o ocorre fus o homog nea ou penetra o adequada entre as partes soldadas o que reduz a resist ncia da solda e atua como pontos de in cio de trincas quando a pe a est em servi o e Porosidade Inclus es internas e ou erup es externas que provocam redu o da resist ncia da solda podem n o ser vis veis 30 e Cabos de solda e conex es com defeitos e Fonte de soldagem n o indicada para o tipo de eletrodo que est sendo soldado e Pe as a serem soldadas est o contaminadas e Arco inst vel que muda de dire o sem causa aparente e Solda efetuada na dire o do cabo terra e bancada ou a pe a est o magnetizadas e Prepara o da junta inadequada e Corrente de soldagem amperagem muito baixa e Velocidade de soldagem muito alta e Dist ncia muito alta do eletrodo pe a e ngulo do porta eletrodo ina
5. Equipamento Modelo Numero de S rie Recomendamos ao cliente fazer uma c pia desta solicita o de servi o 41 VULCANO INVERTER 165 DV v2 PO BALMER Pagina propositalmente em branco cke Soldas 42 VULCANO INVERTER 165 DV v2
6. o 175 es Planos dh movimente ou opere onde inclinados fonte possa tombar Movimenta o Utilizar a al a da fonte para transporte Estando a fonte na caixa utilize paleteira Localiza o N o empilho tontes Evite o tombamento Para locais onde est o presentes gasolina outros combustiveis pode ser necess rio procedimentos especiais vernfique o Artigo 511 da ou a Se o 20 da Placa de identifica o Observe os dados da placa de identifica o diemnsionar a rede e prote o el trica Disjuntor da rede Localize fonte pr xima a um disjuntor 20 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 2 3 Procedimentos para diminuir a emiss o de interfer ncias A Fonte de Alimenta o A fonte de soldagem deve ser conectada a rede de alimenta o de acordo com as especifica es do fabricante Utilize sempre o aterramento Se alguma interfer ncia ocorrer pode ser necess rio tomar precau es adicionais por exemplo filtros na conex o da rede Verifique se o cabo de alimenta o do equipamento est instalado de forma fixa e protegido por conduto de metal ou similar O inv lucro deve ser conectado na fonte de soldagem de maneira obter um bom contato el trico entre o condutor de metal a carca a do equipamento B Manuten o do equipamento de soldagem A fonte de so
7. 800100 Classe de isola o T rmica Grau de prote o Prote o t rmica Ventila o Peso kg Dimens es mm N h 5 N EX O Indica o de fonte energizada ms Indica o de sobre temperatura sobre Sim corrente prim ria 19 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 2 0 Instala o 2 1 Avalia es da rea de instala o Antes de instalar o equipamento o usu rio dever fazer uma avalia o na rea quanto s condi es f sicas el tricas e magn ticas buscando identificar poss veis fatores que possam gerar problemas ao equipamento ou ao usu rio e s pessoas em torno da rea Em caso de d vidas sugerimos consultar o Departamento de Suporte T cnico ou um Servi o Autorizado da Fricke Soldas A Fricke Soldas n o se responsabiliza por qualquer procedimento adotado que n o esteja de acordo com as recomenda es descritas neste manual e que por iniciativa e a o de terceiros possam gerar algum acidente Eventuais acidentes danos ou interrup o de produ o causada por procedimento opera o ou repara o inadequada de qualquer produto Fricke Soldas efetuada por pessoa s n o qualificada s ser o de inteira responsabilidade do Propriet rio ou usu rio do equipamento 2 2 Sele o do local da instala
8. Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA ELETRICIDADE EST TICA ESD PODE DANIFICAR PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO gt Utilize pulseira anti est tica durante o manuseio de placas de circuito impresso ou partes eletr nicas gt Utilize embalagens prova de est tica para armazenar mover ou despachar dispositivos eletr nicos e placas de circuito impresso gt Afaste se de partes m veis como ventiladores gt Mantenha todas as tampas pain is capas e guardas fechadas e em seus devidos lugares gt Permita que apenas pessoal qualificado e treinado realize a abertura e remo o das tampas pain is capas e guardas destinadas estritamente a manuten o gt Reinstale tampas pain is capas e guardas t o logo que se termine o processo de manuten o e somente ap s isso religue o cabo de entrada de energia lt lt PARTES M VEIS PODEM CAUSAR FERIMENTOS LEIA AS INSTRU ES gt Leia as instru es do Manual do Propriet rio antes de utilizar a fonte de soldagem gt Utilize apenas pe as genu nas para reposi o obtidas a partir do fabricante e das assist ncias autorizadas EMISS O DE ALTA FREQU NCIA PODE CAUSAR INTERFER NCIA gt Alta frequ ncia pode interferir em navega o por r dio sistemas de seguran a computadores e equipamentos de comunica o gt Possua apenas pessoal qualificado e familiarizado com equipamentos eletr nicos para realizar a instala o gt O usu
9. o das conex es el tricas e as condi es dos cabos Limpeza e inspe o Devem ser utilizados somente desengraxantes apropriados para equipamentos el tricos Retire os parafusos e abra a m quina Aspire a sujeira e p de dentro do equipamento Limpe os componentes internos Recoloque a tampa Ap s a limpeza com ar comprimido verifique as conex es el tricas confira as liga es do cabo obra tocha e garra negativa se n o est o frouxos observe se h falhas na isola o dos fios ou cabos e caso tenha substitua os 32 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas BALMER 5 0 Guia de identifica o de problemas e solu es Aten o gt Verifique o equipamento conforme o guia de identifica o de problemas e solu es antes de chamar a assist ncia t cnica gt Todos e quaisquer servi os de manuten o s devem ser executados por pessoas qualificadas e autorizadas Seguindo rigorosamente s normas de seguran a para equipamentos el tricos A n o observa o destas regras e normas de seguran a pode resultar em acidentes com danos f sicos ou eventualmente fatais sob a inteira responsabilidade do usu rio Em caso de d vida favor entrar em contato com a assist ncia autorizada mais pr xima Danos provocados no equipamento por pessoas n o autorizadas n o ter o cobertura de garantia pelo fabricante F SICOS e Estrutura comprometida Avaria no transporte e Contate o
10. fico mostrado na Figura 2 mostra a rela o entre o ciclo de trabalho dado por X e a corrente de Solda l Rela o entre ciclo de trabalho e corrente de soldagem Figura 2 Curva de rela o entre ciclo de trabalho e Corrente de Soldagem Se o operador exceder o ciclo de trabalho a ponto de elevar a temperatura e comprometer a fonte a prote o t rmica ser acionada a corrente de sa da ser desligada e a l mpada de sobre temperatura no painel ser ligada Ocorrendo isso o equipamento deve permanecer ligado com o ventilador refrigerando at que a l mpada de alarme se desligue soldar novamente o operador dever reduzir o ciclo de trabalho Consulte na tabela de dados t cnicos da fonte de soldagem o ciclo de trabalho Os valores s o v lidos para temperatura ambiente de at 40 e 1000 m de altitude Temperaturas mais elevadas e maiores altitudes diminuem o ciclo de trabalho 18 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 1 5 Dados t cnicos VULCANO INVERTER 165 DV Modelo VULCANO INVERTER 165 DV Modos de soldagem Eletrodo Tens o V Troca autom tica Frequ ncia Hz Pot ncia Nominal kW Corrente M xima A Corrente Nominal le Fator de Potencia cos q 05 0 5 Tens o vazio V 58 Tens o de trabalho V 10 2 a 16 4 Faixa de corrente A 5a 160 Ciclo de trabalho 40 160025 Ciclo de trabalho AQ 40
11. j estar previamente colocado sobre o cabo de solda Posicionar o Conector Engate R pido Macho 3 sobre o contato cobreado 2 e logo apertar o parafuso de fixa o 4 com uma chave allen Empurrar o isolador de borracha 5 sobre o Conector Engate R pido Macho 3 isolando por completo o conector macho Neste passo importante observar a posi o Passo correta de montagem indicado na figura 4 23 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 3 2 Tabela de dimensionamento de cabos de solda Bitola cabo de solda cobre e o comprimento total no circuito de soldagem n o excedendo Corrente S0moumenos 45m eom 70m som 105m 120m de solda 10 60 60 100 do ciclo de do ciclo 10 100 do ciclo de trabalho trabalho trabalho 3 3 Conex o dos cabos e polaridade 3 3 1 Modo de Conex o para Solda com Eletrodo VULCAHO INVERTER 16 PORTA PE A Figura 1 Conex o negativa para soldagem com eletrodo revestido VULCAHO IHVERTER 165 PORTA ELETRO Ch DE TRES HO Figura 2 Conex o positiva para soldagem com eletrodo revestido O tipo de conex o DCEN negativo e DCEP positivo depende da condi o e do tipo de soldagem com maior ou menor penetra o e ou do tipo de eletrodo que esteja sendo 24 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O E
12. rea de trabalho VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Refer ncias de leituras para preven o de acidentes Seguran a em Soldagem Corte e Processos Aliados T tulo original Safety in Welding Cutting and Allied Processes Norma ANSI Z49 1 Global Engineering Documents website www global ihs com Procedimentos de Seguran a Recomendados para a Prepara o da Soldagem e Corte de Containers e Tubula es T tulo original Recommended Safe Practices for the Preparation for Welding and Cutting of Containers and Piping Norma American Welding Society AWS F4 1 de Global Engineering Documents website www global ihs com National Electrical Code Norma 70 NFPA Associa o para Prote o contra o Fogo USA website www nfpa org e www sparky org Manuseio Seguro de Gases Comprimdos em Cilindros T tulo original Safe Handling of Compressed Gases in Cylinders Pan lheto CGA P 1 Associa o de Gases Comprimidos USA website www cganet com Procedimentos Seguros Ocupacionais e Educacionais para Prote o Facial e dos Olhos T tulo original Safe Practice For Occupational And Educational Eye And Face Protection Norma ANSI Z87 1 American National Standards Institute website www ansi org Padr o para Preven o de Inc ndio Durante a Soldagem Corte e Processos Similares T tulo original Standard for Fire Prevention During Welding Cutting and Other Hot Work Nor
13. N o conecte mais de um porta eletrodo tocha ou cabo obra a um terminal de fonte de soldagem PARTES QUENTES PODEM OCASIONAR QUEIMADURAS gt N o toque em partes quentes sem a devida prote o gt Aguarde o resfriamento antes de retomar o trabalho ou manusear o porta eletrodo tocha Para tocar ou movimentar pe as aquecidas utilize ferramentas adequadas como alicates luvas etc FUMA AS E GASES PODEM SER PERIGOSOS gt O procedimento de soldagem gera gases e fuma as O ato de respirar ou inalar estes gases pode ocasionar danos sua sa de Mantenha sua cabe a distante dos gases n o os respire Se estiver em local fechado ventile o ambiente e ou utilize dispositivo de ventila o for ada pr ximo ao ponto de soldagem para remover os gases Se a ventila o no ambiente for insuficiente utilize m scara de oxigena o de acordo com a legisla o local Leia e compreenda as especifica es de seguran a dos materiais e instru es do fabricante para os metais consum veis dispositivos de prote o limpadores e desengraxantes Trabalhe em local confinado somente se este for bem ventilado ou com uso de dispositivo que auxilie a respira o humana Possua sempre inspetores por perto Gases e fuma as do processo de soldagem podem deslocar o ar ambiente e diminuir o n vel de oxig nio e causar ferimentos ou at morte Assegure se que o ar que est sendo respirado saud vel N o solde em locais pr ximos onde haja
14. da Fonte VULCANO INVERTER 165 DV 4 2 Painel de comando Posi o 01 L mpada indicadora de M quina ligada Quando acesa mostra que a fonte est ligada Posi o 02 L mpada indicadora de sobre temperatura Indica que a prote o t rmica contra sobre temperatura ou de sobre corrente prim ria da fonte de soldagem foi acionada Posi o 03 Potenci metro de regulagem da corrente de soldagem 5 160A para tens o de entrada em 220V e 5 110A para tens o de entrada em 127V Posi o 04 Chave de convers o do modo de soldagem Escolha para soldagem com eletrodo revestido s Escolha E para soldagem TIG Posi o 05 Polo de conex o positivo Posi o 06 Polo de conex o negativo Posi o 07 Chave principal 26 VULCANO INVERTER 165 DV v2 PFricke TRADI O SOLDA 4 3 Lista de pe as 27 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 4 4 Modo de opera o 4 4 1 Modo de Abertura de Arco com eletrodo revestido gt Abrindo o arco Coloque o eletrodo na posi o vertical e toque a pe a de trabalho raspando o eletrodo na mesma ent o erga o eletrodo a uma dist ncia de 2 a 4 mm assim que haja igni o do arco el trico Eletrodo Eletrodo ertical a Figura 6 Procedimento para abertura de arco com eletrodo revestido 4 4 2 Manipula o do eletrodo Na soldagem com eletrodo
15. e identificar poss veis perigos Quando voc visualizar estes simbolos preste aten o e siga as instru es para evitar riscos O procedimento de seguran a fornecido abaixo apenas um resumo das informa es de seguran a contidas nas NORMAS DE SEGURAN A listados na Se o 1 5 Consulte e siga todas as NORMAS DE SEGURAN A Apenas t cnicos qualificados devem instalar e realizar manuten o reparos nesta unidade dh Durante a opera o mantenha todos especialmente crian as distantes da rea de trabalho 4 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Y N Y Y Y Y VV 53 BALMER Fricke Soldas TRADI O EM SOLDA CHOQUE EL TRICO PODE MATAR gt Tocar em partes el tricas pode resultar em choques fatais ou graves queimaduras O eletrodo arame circuito de entrada de energia e circuitos internos tamb m est o energizados quando a unidade est conectada rede de energia Equipamentos instalados de maneira incorreta ou inapropriadamente aterrados s o perigosos N o toque em partes el tricas energizadas Vista luvas e roupas de prote o secas e livre de furos Isole se do material de trabalho e do solo usando prote es que evitam o contato com os mesmos Precau es de seguran a s o necess rias quando ha alguma situa o de risco presente quando as roupas de prote o est o midas em estruturas met licas gaiolas ou andaimes em posi es com pouco espa o para mov
16. es diretas pe a de trabalho Em pa ses onde a conex o direta proibida a conex o deve ser feita atrav s de reatores apropriados selecionados de acordo com normas nacionais Consulte a norma pertinente F Blindagem Blindagem seletiva de outros cabos na vizinhan a pode reduzir problemas de interfer ncia Para aplica es especiais pode valer pena a blindagem de todo o circuito de soldagem 21 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 2 4 Conex o da fonte de soldagem rede el trica A fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV permite o trabalho em redes el tricas de 1 x 127 220V 10 autom tico Antes de instalar a fonte de soldagem verifique sempre a tens o de entrada da fonte de soldagem e da rede el trica local A liga o errada sub tens o ou sobre tens o podem danificar componentes internos A conex o com a rede el trica deve ser feita com tomada e plugue apropriado com capacidade m nima de 20A e que seja espec fico para uso industrial consulte a norma ABNT NBR IEC 60309 1 A tomada deve ser adequada ao uso do plugue original nunca o substitua Somente use rede el trica de alimenta o exclusiva para fonte de soldagem com bitola de fios de cobre igual ou maior que 2 5 mm protegida com disjuntor monopolar curva C ou fus veis de retardo de 20A Dados informativos para extens es de at 20 metros de comprimento para extens es m
17. gida eletrodo e As trincas podem se e Reduza a velocidade de soldagem propagar causando a quebra e Pr aque a a pe a da pe a quando em servi o e Melhore a montagem de forma que o metal base dilate contraia livremente e Use chanfro mais aberto 4 6 Processo TIG Lift Arc DC Embora a fonte de soldagem Vulcano Inverter 165 DV seja principalmente destinada para soldagem com eletrodos revestidos tamb m pode realizar a soldagem TIG DC Quando utilizadas para o processo TIG s o necess rios um conjunto de tocha com v lvula integrada mangueiras e g s de prote o A igni o acontece por contato com uma corrente m nima por meio da qual se evita ao m ximo o dano ponta do eletrodo lift arc A soldagem TIG obt m a uni o de materiais met licos pelo seu aquecimento e fus o localizados atrav s de um arco el trico estabelecido entre o eletrodo de tungst nio n o consum vel a pe a de trabalho A prote o do eletrodo da po a de fus o contra a oxida o pelo ar feita por um g s inerte geralmente arg nio h lio ou uma mistura destes Os eletrodos s o bast es de tungst nio puro ou com adi es de xido de t rio lant nio ou zirc nio e servem para conduzir a corrente at o arco el trico Para cada tipo de material base a ser soldado existir o tipo espec fico de eletrodo A faixa de corrente utiliz vel para um eletrodo depende de seu tipo e di metro e do tipo e polaridade da corrente de
18. opera es de limpeza desengorduramento ou jateamento As ondas de calor proporcionadas pelo arco el trico podem reagir com os vapores formar gases altamente t xicos e irritantes N o solde em metais tratados ou recobertos como galvanizado pintado ou a o coberto por C dmio a n o ser que a cobertura seja removida da rea a ser soldada o local de soldagem deve ser bem ventilado e em certos casos recomenda se o uso de equipamento de aux lio respira o Os metais com tratamento de superf cie podem liberar gases t xicos quando soldados VULCANO INVERTER 165 DV v2 10 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA LUZ DO ARCO EL TRICO PODE QUEIMAR OLHOS E PELE gt Os raios do arco el trico produzem radia es intensas vis veis e invis veis que podem queimar os olhos e a pele Fagulhas e respingos de metais incandescente frequentemente s o projetados durante o processo de soldagem gt Use m scara de soldagem aprovada e homologada munida de lentes de prote o adequadas para o processo ou para o acompanhamento do procedimento de soldagem consulte ANSI 249 1 e Z87 1 listadas nos NORMAS DE SEGURAN A gt Use culos de prote o homologados com blindagem lateral sob o capacete de soldagem gt Utilize barreiras protetoras ou viseiras para proteger terceiros do brilho cintila o e fa scas avisando para que n o olhem para o arco gt Vista roupas protetoras manufaturadas de mat
19. rio respons vel por ter eletricista qualificado para corrigir qualquer problema de interfer ncia resultante da instala o gt Interrompa imediatamente a utiliza o do equipamento se notificado pela ANATEL ou gt gt ag ncia reguladora local com respeito interfer ncia Regularmente realize vistorias e inspe es na instala o el trica Mantenha portas e pain is isoladores contra fontes de alta frequ ncia rigorosamente fechados utilize aterramento e blindagem para minimizar qualquer poss vel interfer ncia SOLDAGEM A ARCO PODE CAUSAR INTERFER NCIA gt Energia eletromagn tica pode interferir em equipamentos eletr nicos sens veis tais como computadores e dispositivos controlados por eles rob s etc gt Certifique se que todo o equipamento na rea de soldagem eletromagneticamente compat vel gt Para reduzir poss vel interfer ncia mantenha os cabos de soldagem t o curtos e mais pr ximos do ch o quanto poss vel for 13 VULCANO INVERTER 165 DV v2 14 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA gt Distancie a opera o de solda 100 m de qualquer equipamento eletr nico sens vel gt Certifique se que esta fonte de soldagem est instalada e aterrada de acordo com o manual gt Se ainda ocorrer interfer ncia o usu rio deve tomar medidas cautelares tais como trocar a m quina de solda de lugar utilizar cabos blindados utilizar filtros de linha ou blindar a
20. Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA MANUAL DE OPERA O Fonte de Soldagem para Eletrodo Revestido e TIG DC VULCANO INVERTER 165 DV CELEI IOF IMPORTANTE Leia este manual do Usu rio completamente antes de tentar usar este equipamento Guarde este manual e mantenha o em local acess vel para pr ximas consultas Preste aten o nas instru es de seguran a que estamos fornecendo para sua prote o Contate um distribuidor ou o fabricante se voc n o entender completamente este manual Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda CNPJ 88490610 0001 61 Unidade Iju RS Tel Fax 55 3305 0707 0713 E mail frickesoldasOfricke com br www frickesoldas com br VULCANO INVERTER 165 DV v2 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Sum rio Ato pelo MOIO E RD RR 3 3 E E E A E T E 4 Etiqueta WEEE disposi o do equipamento final da vida 2 2 2 2 22 2 4 Simbologia utilizada na fonte de 5 e DERROCADA ND RAD TR RR 6 KO Descri o 26 E E EEE E EE A E 15 INR EE T O E E T E RD DT RR T O 15 1 2 COMPOSIC O siea a a UR On end aa aa nana aaa aaa 15 1 3 Fonte e princ pio de
21. M SOLDA utilizado Tipos diferentes de eletrodo necessitam de tipos diferentes de conex o Por favor consulte as especifica es t cnicas dos eletrodos revestidos 3 3 2 Modo de Conex o para Soldagem TIG vulcano Inverter Figura 3 Diagrama para soldagem TIG Quando operando em modo TIG o cilindro de g s deve ser conectado diretamente na tocha de soldagem e o processo de LIFT ARC deve ser adotado o qual pode ser visto da Figura 6 a seguir 1 de soldagem 2 Raspe eletrodo de 3 LIFT ARC dever ser colocada na tungstenio na peca de diagonal trabalho 1 a um Figura 4 M todo de abertura de arco com Lift Arc O princ pio do processo TIG com LIFT ARC o seguinte Quando o eletrodo de Tungst nio toca a pe a de trabalho uma corrente de curto circuito de apenas 10 A gerada Eleva se ent o a tocha para a posi o normal de soldagem e o arco el trico se estabelece Ap s a igni o do arco el trico a corrente de soldagem ir subir at a faixa a qual foi ajustada e caso o eletrodo de Tungst nio tocar a pe a durante a soldagem a corrente ir cair para 10A dentro de 25 diminuindo assim a deteriora o prolongando vida til do eletrodo de Tungst nio 25 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Soldas J BALMER 4 0 Instru es operacionais para o VULVANO INVERTER 165 DV 4 1 VULCANO INVERTER 165 DV Vista Frontal Figura 5 Vista Frontal
22. a tanto no processo TIG quanto em eletrodo e Aquecimento excessivo do cabo de soldagem e do terra e Desligamento repentino da fonte BALMER TRADI O EM SOLDA e Condi es do porta eletrodo cabos e conex es el tricas inadequadas e Procedimentos de soldagem inadequados ao eletrodo e chapa e Posi o da chave TIG Eletrodo incorreta e Problema no potenci meiro de regulagem e Placa frontal com defeito e Conex es frouxas do cabo de soldagem ou do cabo terra e Cabo de soldagem muito longo e Procedimento de soldagem excedendo o ciclo de trabalho e Tens o diferente da indicada e Tens o da rede muito elevada ou muito baixa e Regulador de tens o interno com defeito Fricke Soldas e Verifique as conex es do porta eletrodos e dos cabos el tricos e Consulte um procedimento de soldagem e Verifique a placa de pot ncia da fonte e Verifique a posi o da chave de sele o de processo e coloque a no processo desejado e Contate o servi o de assist ncia t cnica autorizada e Verifique e aperte as conex es dos cabos e Melhore o cabo e o aterramento Substitua o por outro de bitola maior ou se poss vel reduza o comprimento e Use um ciclo menos intenso e Acerte as liga es de acordo com o esquema da fonte de energia e Verifique a tens o de alimenta o e Substitua o CI TOP 244 que possui a fun o de controlar a tens o de alimenta o loc
23. a fonte de soldagem A fe Tens o Prim ria Corrente Prim ria Ciclo de Trabalho Corrente Cont nua Caracter stica de Corrente Constante Soldagem Eletrodo Revestido cke Soldas Tens o de Trabalho Corrente de Trabalho Percentagem Tens o Monof sica Alternada Conex o monof sica c a rede Adequada para Ambientes perigosos Desliga VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Seguran a A Proteja a si e a terceiros de ferimentos leia e siga estes procedimentos de precau o Simbologia Indica instru es especiais PERIGO Indica situa o de risco a qual se n o evitada pode resultar em ferimentos graves ou levar a morte Os perigos inerentes s o mostrados em s mbolos ou explicados no texto Este grupo de s mbolos indica Cuidado Choque el trico partes m veis e partes quentes Consulte s mbolos e instru es relacionadas abaixo a es procedimentos para evitar estes perigos Advert ncia indica recomenda es que n o proporcionam riscos de ferimentos 4 PERIGO Indica situa o de risco a qual se n o for prevenida pode resultar em ferimentos graves ou levar a morte Os riscos s o mostrados em s mbolos adjuntos ou explicados no texto Riscos no processo de soldagem a arco el trico dh Os s mbolos mostrados abaixo s o utilizados neste manual para chamar aten o
24. a um n vel CC de aproximadamente 310V A partir da ocorre a convers o para m dia frequ ncia cerca de 40 kHz por um dispositivo inversor composto por IGBTs para ent o reduzir a tens o atrav s do transformador principal e retificar pelos diodos de recupera o r pida assim a tens o disponibilizada para a sa da da fonte O circuito da fonte de soldagem adota sistema de malha fechada com sistema de realimenta o mantendo a corrente de sa da est vel mesmo com as varia es decorrentes da soldagem Enquanto isso os par metros da corrente de soldagem podem ser ajustados continuamente e linearmente A tecnologia de inversor de frequ ncia utilizada proporciona uma diminui o no volume peso custo e consumo dos equipamentos eletr nicos modernos Al m disso ecologicamente correto por usar muito menos mat ria prima natural e mais materiais renov veis do que as fontes convencionais 1 4 Ciclo de trabalho Norma EN 60974 1 e sobre temperatura A letra X informa o percentual do ciclo de trabalho o qual definido como a propor o de tempo que a fonte de soldagem pode operar continuamente dentro de um tempo espec fico de 10 minutos Sendo assim a raz o da medida do ciclo de trabalho o tempo que a fonte de soldagem pode trabalhar continuamente dentro deste tempo e o tempo que a mesma deve ficar sem soldar 177 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA O gr
25. abelecida A M o de obra e a substitui o de pe a s com defeito s de fabrica o em uso normal equipamento ser o gratuitas dentro do per odo de garantia de acordo com o termo de garantia FRICKE SOLDAS Caso a solicita o de servi o feita pelo cliente esteja fora do prazo de garantia ou n o relacionada ao produto FRICKE SOLDAS ou seja relacionados aos perif ricos consum veis pe as n o originais dispositivos de automa o erros operacionais rede el trica etc os custos n o ser o assumidos pela FRICKE SOLDAS e a contrata o do servi o e das pe as ser o de responsabilidade do cliente 37 VULCANO INVERTER 165 DV v2 PO BALMER Pagina propositalmente em branco cke Soldas 38 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Relat rio de Instala o C digo do Fabricante Descri o Fonte Inversora de Soldagem Documentos entregues Manual da fonte de soldagem Certificado de Garantia Check list Tens o de entradaem 127 220V Aterramento Sim Condi es ambientais recomendar filtro de ar Sim N o 7 Observa es T cnicas Cliente Declaro ter recebido instru o de funcionamento e os documentos referentes a fonte de soldagem adquirida e que a mesma est em perfeito estado de funcionamento Servi o T cnico Autorizado Aten o Caso a empresa n o possua um terminal terra para conectar a fonte
26. ais longas consulte o fabricante 2 5 Aterramento correto da fonte de soldagem Para fins de seguran a do operador e funcionamento correto do equipamento necess rio ligar a fonte de soldagem ao terra no cabo de alimenta o da fonte de soldagem Aplica o de potencial terra Caso a rede local da f brica n o possua um terminal de terra enfaticamente recomendada a instala o por um eletricista t cnico 22 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 3 0 Instala o e uso correto dos perif ricos 3 1 Cabo obra cabo porta eletrodo e Tocha TIG Para evitar problemas na soldagem importante que os terminais o plug na fonte de soldagem e a garra negativa na pe a de trabalho sejam mantidos em bom estado sem partes quebradas ou isola o avariada ou danificada Nunca fazer contatos el tricos atrav s de superf cies pintadas ou oxidadas Deve se garantir que a transmiss o da corrente ocorra sem interrup es A garra negativa deve ser fixada a uma parte descoberta da pe a ou da mesa de soldagem N o se deve permitir que gua graxa ou sujeira se acumule na bucha de conex o 3 1 1 Montagem do Engate R pido Macho no Cabo obra Passos de Montagem do Conector Engate R pido Macho no cabo de solda Retirar isola o 1 que se encontra pr cortada Colocar contato cobreado 2 sobre o cabo de solda Neste passo importante o de borracha 5
27. alizado na placa de pot ncia Problema Poss veis falhas Solu es e N o ocorre o fluxo do g s e Quando gatilho da tocha acionado h tens o em vazio por m n o h fluxo de g s 34 e O cilindro de g s est vazio e Regulador de g s est com problemas e Defeito na v lvula solen ide e Problema na alimenta o de tens o da v lvula solen ide e Substitua o cilindro de g s de prote o e Verifique e se necess rio substitua o regulador de g s e Verifique a mangueira de g s e Contate o servi o de assist ncia t cnica autorizada VULCANO INVERTER 165 DV v2 Soldas BALMER DF 6 0 Diagrama el trico TRADI O EM SOLDA ELOZ Z OL VIVO 20 OYIWNN 91 HILHIANI ONVIDNT JIOYLNOO 5 342083 1 501 OMI do O L ANHIA SA X OLOSIAEA OH SINESA DS T LS 9PABS 2 21 1 IHHOS WII 1 IBA 01 022 221 cacau o OL ti o lt HOSHIANI N o Ei CL OlItid 3AVHO O AM A N A N AM OQ 2 2 252925556 Bag 9 21 O LL O TV INVSONIA UNIST NN NINAN ANZ SNI
28. de soldagem adquirida a assist ncia t cnica autorizada FRICKE SOLDAS poder orientar o cliente como executar o aterramento apropriado Importante A instala o sem aterramento adequado s ser feita caso um representante legal da empresa autorize a instala o e responsabilize se por qualquer dano que venha a ocorrer fonte de soldagem ou operador Consultar Termos da Garantia Autoriza o Autorizo a instala o sem aterramento e declaro estar ciente sobre os Termos da Garantia 39 VULCANO INVERTER 165 DV v2 PO BALMER Pagina propositalmente em branco cke Soldas 40 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Certificado de Garantia Data da Compra Ed Nota Fiscal N Data da Nota Fiscal E 4 Carimbo da Empresa ou Revenda Cliente Nome Endere o Cidade UF CEP Fone Equipamento Modelo Numero de S rie IMPORTANTE Solicita es de garantia somente ser o v lidas se o certificado for preenchido no ato da compra O certificado deve ser apresentado a cada solicita o de garantia acompanhado da Nota fiscal de compra Lrecorte e guarde dd F recorte tengja esia Solicita o de Servi o Recebidaem Por nome assist ncia T cnica Motivo Data da Compra Nota Fiscal N Data da Nota Fiscal 1 Carimbo da Empresa ou Revenda Cliente Nome Endere o Cidade ___ Fone
29. dequado e Chapa suja enferrujada ou pintada e Manipula o inadequada do porta eletrodo e Chapa suja enferrujada ou pintada e Velocidade de soldagem muito alta e Verifique todas as conex es e componentes dos cabos e se necess rio substitua os e Obtenha os par metros de soldagem adequados situa o fonte de soldagem eletrodo e Verifique a situa o de soldagem e Limpe as pe as a serem soldadas e Mude a posi o do cabo terra e Prenda o cabo terra diretamente na pe a de trabalho e Solde afastando se do cabo terra e Substitua a bancada e verifique periodicamente se n o est ocorrendo magnetiza o das pe as e Verifique chanfro aumente abertura da raiz reduza a face da raiz e aumente o ngulo do e Reduza a velocidade de soldagem e Solde com o porta eletrodo o mais pr xima pe a e Mude o ngulo do porta eletrodo e Solde reto ou puxando ligeiramente para aumentar a penetra o e Limpe as superf cies a serem soldadas e Use lixadeira ou escova de a o para remover ferrugem solvente leo graxa ou tinta e Com oscila o durante a soldagem mantenha o arco sobre as laterais do permitindo a fus o completa das bordas e Limpe as superf cies a serem soldadas e Use lixadeira ou escova de a o para remover ferrugem solvente leo graxa ou tinta e Ap s abrir a embalagem mantenha os eletrodos protegido de umidade respin
30. dever estar no mesmo lado Conecte cabo obra o mais pr ximo poss vel da rea ser soldada RU DO PODE PREJUDICAR AUDI O gt O ru do de alguns processos ou equipamentos pode prejudicar seriamente a audi o gt Utilize protetores auriculares se o n vel de ru do for elevado 11 VULCANO INVERTER 165 DV 2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA CILINDROS DE G S PODEM EXPLODIR SE DANIFICADOS gt O cilindro de g s de prote o cont m g s armazenado em alta press o Se danificado pode explodir sabendo que o mesmo parte integrante do processo de soldagem certifique se que durante sua manipula o ou manobra o cilindro esteja bem fixado na m quina ou no carrinho de transporte gt Proteja o cilindro de g s de choques mec nicos danos f sicos calor excessivo metais quentes chamas e fa scas gt Instale os cilindros em posi o vertical sendo suportados por dispositivos estacion rios ou em porta g s para prevenir quedas ou choques gt Mantenha os cilindros afastados de qualquer circuito de solda ou circuito el trico gt Nunca suspenda ou coloque a tocha sobre um cilindro de g s gt Nunca encoste eletrodo arame de solda no cilindro de g s gt Nunca solde um cilindro pressurizado sob pena de explos o do cilindro gt Utilize somente cilindros gases de prote o reguladores mangueiras e acoplamentos adequados para cada aplica o mantenha todas a
31. encapados Desligue todos os equipamentos que n o estiverem em uso N o utilize cabos desgastados sub dimensionados ou extens es para alimenta o das fontes de soldagem N o mantenha contato corporal com o cabo de energia Se for necess rio aterramento da pe a em que se est trabalhando realize com cabo separado N o toque no eletrodo arame se voc estiver em contato com a pe a de trabalho terra garra negativa ou em outro eletrodo arame de outra fonte de soldagem N o toque no porta eletrodo tocha conectado duas fontes de soldagem ao mesmo tempo a tens o de circuito aberto presente neste momento o dobro da nominal N o utilize o equipamento enquanto este estiver danificado Mantenha o programa de manuten o rigorosamente em dia Repare ou substitua pe as danificadas de acordo com o manual VULCANO INVERTER 165 DV v2 gt gt gt gt gt Fricke Soldas BALMER TRADI O EM SOLDA Use tirantes cordas freio oito e outros materiais de seguran a inerentes pr tica de alpinismo quando o trabalho a ser realizado n o possibilitar o contato com o solo por parte do operador da fonte de soldagem Mantenha todas as tampas do equipamento e pain is em seus devidos lugares Mantenha a garra negativa conectada em pe a met lica ou mesa de trabalho o mais pr ximo da solda poss vel Retire e isole a garra negativa da pe a para evitar contato ou disparo indevido na fonte de soldagem
32. er um dos efeitos danosos listados ocorrerem um sinal luminoso no painel frontal da fonte de soldagem acionado e ao mesmo tempo a corrente de sa da cortada Isto ir auto proteger e prolongar a vida til do equipamento aumentando a confiabilidade e a praticidade para o soldador A fonte Vulcano Inverter 165 DV pode tamb m realizar soldagem no processo TIG No processo de soldagem TIG a m nima corrente de soldagem estar presente at que o arco seja iniciado pelo processo de LIFT ARC ent o a corrente ir aumentar at o valor estabelecido isto ajuda a proteger o eletrodo Na opera o com eletrodo revestido se o eletrodo tocar a pe a de trabalho por um tempo acima de dois segundos a corrente de soldagem ir automaticamente cair a um valor m nimo para proteger a fonte de soldagem e o eletrodo Outras funcionalidades como FORCE e de HOT START tamb m encontram se presentes para o processo de soldagem de eletrodo revestido 1 1 Materiais A fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV indicada para os mais variados tipos de soldagem com eletrodo revestido permite o uso de eletrodos como 6013 7018 dentre outros No processo TIG LIFT ARC permite a soldagem de materiais ferrosos e suas ligas n o sendo poss vel seu uso para soldagem de alum nio no processo TIG soldagens de alum nio com altas exig ncias em resist ncia repetibildade e aspecto visual recomendamos o processo MIG Pulsado da lin
33. eriais dur veis resistentes a chamas couro algod o grosso etc e use sapatos protetores gt N o utilize lentes de contato durante o processo de soldagem SOLDAGEM PODE CAUSAR FOGO OU EXPLOS O gt Soldar em lugares fechados como tanques tambores ou tubula es pode ocasionar explos es Fagulhas podem se projetar a partir do ponto de soldagem A alta temperatura do material sendo soldado e o calor do equipamento pode causar fogo O contato acidental do eletrodo com materiais met licos pode causar superaquecimento fa scas fogo ou explos o Verifique e certifique se que o ambiente de soldagem est seguro antes do in cio de qualquer procedimento gt Remova todos os inflam veis para uma dist ncia superior a 10 metros do arco de solda Se n o for poss vel tape ou cubra com tampas apropriadas siga sempre as recomenda es com bastante rigor e precau o gt N o solde onde fa scas podem atingir materiais inflam veis gt Proteja se e a terceiros das fa scas e respingos de metal quente gt Esteja atento que fa scas respingos e materiais quentes podem passar com facilidade por rachaduras e pequenas aberturas para locais adjacentes gt Esteja atento ao fogo e mantenha sempre extintores de inc ndio pr ximo ao local do procedimento gt Certifique se que a soldagem em tetos assoalhos paredes ou reparti es n o posam causar inc ndios do outro lado gt N o solde em estruturas fechadas como conta
34. gos de solda e poeira VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA e Use biombos ou cortinas adequadas para evitar as correntes de ar e Excesso de respingos e Tens o voltagem muito alta Reduza o valor da tens o e trabalhe e O acabamento do cord o aumentando o comprimento do com arco curto fica irregular embora a arco e Solde com o porta eletrodo o mais resist ncia da solda n o seja Dist ncia do porta eletrodo pr xima pe a afetada pe a muito alta e Limpe as superf cies a serem e O acabamento fica e Chapa suja enferrujada ou soldadas prejudicado aumentando o pintada e Use lixadeira ou escova de a o para custo de limpeza da solda remover ferrugem solvente leo graxa ou tinta e Trincas e Trinca de cratera no final do e No final do cord o retorne ou pare e Muitos tipos de trincas cord o o arco fechado muito o deslocamento para encher podem ocorrer em uma solda rapidamente adequadamente a cratera de solda Algumas s o vis veis outras e Teor de carbono ou enxofre e Pr aque a a pe a se o teor de 2 elevado no metal base carbono no metal base for elevado as trincas s o Cord o de solda c ncavo e Reduza a penetra o usando baixa consideradas potencialmente Velocidade de soldagem muito corrente de soldagem utilize baixa s rias e devem ser evitadas alta velocidade e menor bitola de ou reparadas e Junta muito r
35. ha PU ou HighPulse Favor consultar a sua revenda mais pr xima 1 2 Composi o Voc esta recebendo os seguintes itens gt 01 uma Fonte de Soldagem modelo VULCANO INVERTER 165 DV gt 01 uma Garra negativa de 300 Amp 16 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 02 dois Cabos de solda de 2 m com engate r pido 01 uma Chave Allen 5MM 01 um Porta eletrodo de 300 01 um Manual de Instru es 01 um Certificado de Garantia 1 3 Fonte e princ pio de funcionamento O equipamento possui uma fonte inversora de alta durabilidade com curva caracter stica de corrente constante e regulagem precisa atrav s de potenci meiro trabalhando em uma faixa de corrente de 5 A a 160 A Conta com conjunto de pot ncia com tima efici ncia energ tica arco est vel conjunto retificador inversor e filtros que proporcionam uma soldagem de alta qualidade com grande facilidade de abertura de arco Todos os componentes sens veis possuem controle t rmico para prote o O princ pio de funcionamento da Fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV pode ser visto na Figura 1 inversor gt sensor de Sala Controle de realimenta o da corrente positiva Figura 1 Diagrama de blocos da Fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV A fonte alimentada por uma tens o alternada de 127 220 V autom tico e frequ ncia de 50 60Hz a qual retificada par
36. imenta o como sentado de joelhos ou deitado quando existe grande risco ou inevit vel contato com a pe a em trabalho ou com o plano de terra Para estas condi es use o seguinte ajuste no equipamento em ordem de apresenta o 1 fonte de soldagem semi autom tica de tens o constante CC 2 fonte CC manual para solda com eletrodo ou 3 transformador CA com reduzida tens o de circuito aberto Na maioria das situa es use fonte de soldagem CC com tens o constante a arame Se poss vel n o trabalhe sozinho Desconecte a fonte da entrada de energia para desativ la e assim realizar manuten o no equipamento Bloqueie e identifique o cabo de entrada de energia de acordo com OSHA 29 CFR 1910 147 consulte Normas de Seguran a Instale e aterre apropriadamente o equipamento de acordo com o manual do propriet rio e com o c digo das concession rias ou rg os locais e nacionais de distribui o e fornecimento de energia Sempre verifique e se assegure que o cabo de terra se encontra devidamente conectado ao terminal de terra na tomada de energia Ao fazer as conex es de entrada primeiramente instale o condutor de terra e verifique mais de uma vez as conex es Mantenha os cabos secos livres de leos ou graxas e protegidos de metais quentes e fa scas Antes de utilizar a m quina inspecione o cabo de entrada procurando danos no isolamento ou poss veis quebras na barra troque imediatamente os condutores quando houver fios des
37. iner tanques tubula es ou tambores a n o ser que estejam adequadamente preparados conforme AWSF4 1 consulte recomenda es e normas de Seguran a gt N o solde onde o ambiente pode conter poeira gases vapores e l quidos inflam veis gt Conecte a garra negativa pr xima pe a a ser soldada prevenindo o aumento da resist ncia do circuito de solda e a possibilidade do deslocamento por caminhos que proporcionem choque el trico fa scas e riscos de inc ndio gt N o utilize a fonte de soldagem em tubula es congeladas gt Remova o eletrodo do porta eletrodo ou corte a ponta do arame de solda quando m quina n o estiver em uso gt Utilize dispositivos de prote o como luvas de couro camisas cal ados e chap u de prote o sob a m scara de solda gt Retire combust veis como isqueiro a butano ou palitos de f sforo do local antes de fazer qualquer solda VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA gt Ap s completar o trabalho inspecione a rea para se certificar que est livre de fa scas respingos incandescentes ou chamas gt Siga as especifica es em OSHA 1910 252 2 iv e NFPA 51B para o trabalho em ambientes quentes e mantenha os extintores de inc ndio apropriados pr ximos ao local de servi o OLHOS la gt 29 gt Soldagem corte escovamento e esmerilhamento causam fa scas fagulhas e projetam partes de metais que podem es
38. ldagem deve sofrer manuten o preventiva regularmente de acordo com as especifica es do fabricante Todas as janelas de acesso e o gabinete devem estar bem parafusados quando o equipamento estiver em opera o Nenhuma altera o qualquer que seja pode ser realizada no equipamento com exce o de modifica es e ajustes previstos no manual de opera o ou autorizados pelo fabricante C Cabos de Solda Cabos de Solda devem ser mantidos o mais curto poss vel juntos e ao ch o D Equipotencial recomendado interconectar todas as partes met licas da fonte de soldagem e as partes met licas pr ximas a fonte de soldagem Pe as met licas conectadas a pe a de trabalho podem no entanto aumentar o risco do soldador receber um choque el trico tocando estas partes met licas e o eletrodo simultaneamente O soldador dever estar eletricamente isolado de todas estas partes E Aterramento da mesa de soldagem pe a de trabalho Se a pe a a ser soldada n o est conectada ao aterramento por quest es de seguran a ou devido ao tamanho e posi o desta por exemplo uma estrutura de a o ou paredes externas de um navio aterrando a pe a pode em alguns casos mas n o em todos reduzir interfer ncia emitida Deve ser garantido que o aterramento da pe a n o aumente o risco de acidentes para o usu rio e que n o cause a destrui o de outros equipamentos el tricos Se necess rio o aterramento das pe as deve ser feito com conex
39. ma NFPA 51B Associa o Nacional de Prote o contra o Fogo National Fire Protection Association USA website www nfpa org OSHA Seguran a Ocupacional e Normas de Sa de para a Ind stria em Geral Occupational Safety and Health Standards for General Industry T tulo 29 C digo de Regulamenta es Federais CFR Parte 1910 Subparte Q e Parte 1926 Subparte J do USA Government Printing Office Superintendente de Documentos website www osha gov Informa o acerca do campo eletromagn tico EMF As correntes de soldagem ao passar por condutores produzem campos eletromagn ticos considera es acerca do processo de soldagem enfocando campos el tricos e magn ticos de baixa frequ ncia e seus efeitos em seres vivos Houve e ainda h algumas preocupa es com respeito a estes campos Entretanto ap s examinar mais de 500 estudos distribu dos em 17 anos de pesquisa o comit do Conselho Americano de Pesquisa National Research Council concluiu que O corpo em evid ncia no julgamento do comit n o demonstrou que a exposi o nestas faixas de pot ncia e frequ ncia em campos el tricos e magn ticos constitui riscos sa de humana Todavia estudos ainda s o desenvolvidos e as evid ncias continuam a ser examinadas At que se tenha o parecer final destas pesquisas recomenda se que se deve minimizar a exposi o aos campos eletromagn ticos durante os processos de soldagem ou corte Para reduzir os ca
40. mpos eletromagn ticos no local de trabalho utilize os seguintes procedimentos gt Mantenha os cabos pr ximos entrela ando ou utilizando uma capa met lica gt N o envolva seu corpo com os cabos gt Disponha os cabos direcionados a um lado estando o mais distante poss vel do operador gt Conecte a garra negativa mais pr xima poss vel da pe a ser soldada 15 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA 1 0 Descri o Geral A fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV adota a ltima tecnologia em modula o PWM Pulse Width Modulation e m dulos de pot ncia com IGBT s Isto permite que se altere a frequ ncia de trabalho para m dia frequ ncia possibilitando a redu o de tamanho destes equipamentos Isto faz com que as fontes BALMER se destaquem pela sua portabilidade pequeno tamanho baixo consumo de energia e timo conforto operacional sendo perfeitas para os mais exigentes profissionais A Fonte VULCANO INVERTER 165 DV possui excelente performance com gt Corrente constante de sa da tornando o arco de soldagem mais est vel gt Resposta din mica de alta velocidade reduzindo a varia o de corrente com a varia o da altura do arco el trico gt Controle linear e preciso da corrente de soldagem com escala de pr visualiza o gt Possui fun o de prote o autom tica contra sobre tens o sobre corrente e sobre temperatura Quando qualqu
41. onte de soldagem se n o operada em condi es normais ou de n o compreens o dos intervalos de manuten o preventiva exigida de acordo com o manual de opera o 36 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA A FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA n o se responsabiliza por preju zos consequentes dos defeitos ou atrasos na corre o destes como por exemplo perda de neg cios atrasos de produ o etc A responsabilidade da FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA n o ultrapassar o custo das pe as substitu das dentro do per odo de garantia bem como a m o de obra para a substitui o das mesmas Recomenda es Para a sua seguran a e conforto e para melhor desempenho deste produto recomendamos que a instala o seja feita pelo Servi o T cnico Autorizado da FRICKE SOLDAS Leia sempre o manual de instru es antes de instalar e operar o produto e quando tiver d vidas Seguir rigorosamente os intervalos de manuten o exigidos pelo manual para ter sempre o seu equipamento em perfeitas condi es de uso Evite que pessoas n o autorizadas efetuem reparos ou altera es t cnicas Informativo para o cliente Custos O Servi o T cnico Autorizado FRICKE SOLDAS restringe sua responsabilidade substitui o de pe as defeituosas desde que a crit rio de seu t cnico credenciado se constate a falha em condi es normais de uso durante o per odo de garantia est
42. orta eletrodo cabos e garra negativa a Fricke Soldas entende como sendo consum veis e n o s o cobertos por garantia Para obter a cobertura da garantia Os consertos em garantia devem ser efetuados por um Servi o T cnico Autorizado pela FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA que para tanto se utiliza de t cnicos especializados e pe as originais garantindo o servi o executado Reparos em garantia Se a inspe o do equipamento pela Fricke Soldas confirmar a exist ncia de um defeito este ser consertado atrav s de reparo ou substitui o decis o que cabe nica e exclusivamente Fricke Soldas Custos de garantia O equipamento em garantia deve ser levado e retirado do Servi o T cnico Autorizado ou de um representante autorizado pela Fricke Soldas O custo de deslocamento ou do envio do aparelho fabrica fica sob a responsabilidade do cliente Limita es importantes da garantia Resultar nula a garantia e sem efeito a cobertura concedida em caso de A fonte de soldagem sofrer danos provocados por acidentes agente da natureza uso indevido ou maus tratos Modifica es ou reparos efetuados por pessoas ou empresas n o autorizadas pela FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA Instala o da fonte de soldagem em rede el trica inadequada subtens o ou sobre tens o ou impr pria sem aterramento sem conformidade com normas vigentes ou n o dimensionadas para atender os requisitos da fonte de soldagem etc A f
43. osta Jun o Conjunta Jun o em Figura 7 Tipos de junta na soldagem com eletrodo revestido A princ pio para garantir uma maior produtividade ao processo devem se utilizar em uma dada aplica o eletrodos com o maior di metro poss vel e a maior corrente desde que n o ocorram problemas com a geomeiria do cord o ou com as suas caracter sticas metal rgicas Uma rela o aproximada entre a espessura da pe a a ser soldada e o di metro do eletrodo para deposi o de cord es na posi o plana sem chanfro pode ser vista na tabela seguir Espessura 1 5 2 0 3 0 4 5 8 9a12 lt 12 mm Para um dado di metro de eletrodo a faixa de corrente em que este pode ser usado depende do tipo e da espessura do seu revestimento A tabela a seguir ilustra as faixas usuais de corrente em fun o do di metro para eletrodos rut licos e b sicos Tipo do eletrodo Tipo de corrente E 6013 Rut lico gt 50A ou ou E 7018 B sico gt 70 ou O valor m nimo de corrente em geral determinado pelo aumento da instabilidade do arco o que torna a soldagem imposs vel e o valor m ximo pela degrada o do revestimento durante a soldagem devido ao seu aquecimento excessivo por efeito Joule A forma ideal de se obter a faixa de corrente para um eletrodo atrav s da consulta do certificado do eletrodo emitido por seu fabricante 29 VULCANO INVERTER 165 DV v2
44. revendedor assist ncia t cnica ou Avaria no transporte ou fabricante defeito em componente e Componentes quebrados e Falta de pe as acess rios CORRENTE E TENS O e Chave liga desliga na posi o desligado e Chave liga desliga com defeito e Liga o do equipamento inadequada e Fonte de soldagem n o liga e Nenhum componente do equipamento funciona e Mau contato nos conectores tipo engate r pido e Prov vel sobreaquecimento da fonte por excesso no ciclo de trabalho e Defeito no termostato de monitoramento da temperatura e Prov vel defeito no sistema de controle da fonte e N o h tens o em vazio e LED da temperatura est ligando e O ventilador est operando mas n o h tens o entre os terminais e localizados painel frontal da fonte de soldagem 33 e Coloque a chave liga desligada na posi o ligado e Verifique a continuidade da chave liga desliga e Verifique e corrija a liga o el trica do equipamento e Verifique o encaixe correto dos conectores e a as conex es dos cabos el tricos e Mantenha a fonte ligada at o LED da temperatura apagar diminuindo o ciclo de trabalho e Substitua a placa de controle que apresenta defeito VULCANO INVERTER 165 DV v2 e Corrente de sa da baixa e O eletrodo n o derrete funde adequadamente quando em contato com a pe a e Dificuldade no ajuste da corrente de sold
45. revestido h tr s maneiras b sicas de se realizar a soldagem fus o de modo a manter o comprimento de arco constante Para isto 12007 velocidade de mergulho deve ser igualada velocidade de fus o do eletrodo a qual depende da corrente de soldagem 1 Movimento de mergulho do eletrodo em dire o po a de 2 Transla o do eletrodo ao longo do eixo do cord o com a velocidade de soldagem Na aus ncia do terceiro movimento tecimento a largura do cord o deve ser cerca de 2 a 3 mm maior que o di metro do eletrodo quando uma velocidade de soldagem adequada usada 00000000 3 Deslocamento lateral do eletrodo em rela o ao eixo do cord o tecimento Este movimento utilizado para se depositar um cord o mais largo fazer flutuar esc ria garantir a fus o das paredes laterais VAN ANN da junta para tornar mais suave a varia o de temperatura durante 554545554 soldagem O tecimento deve ser em geral restrito a uma amplitude inferior a cerca de 3 vezes o di metro do eletrodo O n mero de padr es de tecimento muito grande Veja ao lado O posicionamento do eletrodo e sua movimenta o em uma aplica o depender o das caracter sticas e da experi ncia do pr prio soldador os tipos mais comuns de juntas de soldagem podem ser vistas na Figura 5 a seguir 28 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA CT CL Jun o Plana Junta Sobrep
46. s partes e dispositivos associados em boas condi es gt Nunca deixe sua face pr xima sa da de g s quando estiver abrindo a v lvula gt Mantenha a capela protetora sobre a v lvula quando o cilindro n o estiver em uso ou conectado para o uso gt Use equipamento e procedimento adequado bem como o n mero de pessoas suficiente para erguer e mover os cilindros gt Leia e siga as instru es com rela o aos cilindros de gases e equipamentos associados e a publica o P 1 da Associa o de gases comprimidos Compressed Gas Association CGA listados nas NORMAS DE SEGURAN A Simbolos adicionais para instala o opera o e manuten o RISCO DE FOGO OU EXPLOS O gt N o instale ou coloque a unidade de solda sobre ou perto de superf cies com combust veis gt N o instale a unidade pr xima a inflam veis gt sobre carregue as instala es el tricas do local certifique se que o sistema de alimenta o de energia est adequadamente dimensionado e protegido para suportar e alimentar esta fonte de soldagem SOBREUTILIZA O PODE CAUSAR SOBRE AQUECIMENTO gt Fa a com que aconte a o tempo de resfriamento da fonte e do porta eletrodo tocha de soldagem seguindo as instru es do ciclo de trabalho gt Reduza a corrente ou o ciclo de trabalho antes de recome ar o processo de soldagem gt N o bloqueie ou filtre o fluxo de ar destinado unidade 12 VULCANO INVERTER 165 DV v2
47. soldagem O limite inferior de corrente est associado com a perda de estabilidade do processo e O limite superior com o desgaste excessivo ou a fus o do eletrodo Os eletrodos com adi o 31 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA de xido particularmente os torinados apresentam maior capacidade de conduzir corrente Estes eletrodos tendem tamb m a apresentar um arco mais est vel com tens o ligeiramente menor para um mesmo comprimento de arco do que o eletrodo de tungst nio puro Na Figura 8 mostrada uma tabela com referencias para o uso dos eletrodos no processo TIG Corrente de Soldagem 30 100 30 70 70 150 10 20 70 100 150 225 15 30 100 150 200 275 25 40 150 225 250 350 40 55 200 300 300 500 55 90 275 400 400 650 80 125 Identifica o W Eletrodo de tungst nio WTh de tungst nio torinado Figura 8 Tabelas para eletrodos de Tungst nio no processo TIG A forma da ponta do eletrodo pode ser uma vari vel importante particularmente na soldagem mecanizada ou autom tica pois pode influir no formato do cord o de solda 4 7 Manuten o Peri dica Em uso normal a fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV n o necessita de qualquer servi o de manuten o especializado Por m importante manter uma rotina mensal de limpeza interna com ar comprimido sob baixa press o e isento de leo e gua al m de verifica
48. su rio siga rigorosamente as instru es apresentadas neste manual e nas refer ncias de normas sugeridas que envolvem o procedimento de soldagem L O objetivo do procedimento de leitura do manual aproveitar todo o potencial do equipamento obtendo os melhores resultados poss veis propostos pelo processo de soldagem sem abrir m o dos aspectos de seguran a para o operador ou para as instala es de sua empresa Orientamos tamb m que os acess rios e outras partes aplic veis ao conjunto de soldagem tais como mangueiras conex es reguladores de g s pistolas ou tochas de solda e suas pe as de reposi o aterramentos instrumentos de medi o perif ricos sejam verificados de modo a garantir a perfeita instala o dos mesmos e a adequa o ao processo e seguran a em seu manuseio Etiqueta WEEE disposi o do equipamento no final da vida til N o descarte este produto juntamente com lixo comum Reuse ou recicle res duos de equipamentos el tricos e eletr nicos WEEE entregando a um coletor habilitado para tal servi o Entre em contato com as autoridades locais competentes para realiza o da reciclagem ou com seu distribuidor local para maiores informa es 5 VULCANO INVERTER 165 DV v2 BALMER Fri TRADI O EM SOLDA Tens o a Vazio Grau de Prote o Tens o Alternada Inversor monof sico retificador est tico Tens o a Vazio Reduzida Soldagem TIG Simbologia utilizada n
49. tar quentes Utilize culos de prote o com abas laterais sob sua m scara de solda gt Utilize m scara de soldagem para proteger os olhos e face gt Utilize equipamentos de prote o individual compostos de prote o para face m os e corpo METAL PROJETADO SUJEIRA OU FAGULHAS PODEM FERIR OS INALA O DE G S PODE FERIR OU MATAR 24 gt Feche os registros do g s de prote o quando n o estiver em uso gt Sempre ventile espa os confinados ou utilize o dispositivo de auxilio respira o homologada CAMPOS EL TRICOS E MAGN TICOS PODEM AFETAR DISPOSITIVOS M DICOS IMPLANTADOS gt Corrente el trica fluindo por qualquer condutor cria Campos El tricos e Magn ticos CEM As correntes de soldagem criam CEM ao redor dos cabos e m quinas de solda gt Os CEM podem interferir em alguns implantes biom dicos met licos e ou eletr nicos e os operadores que forem portadores devem consultar seu m dico e o fabricante antes de operar o equipamento gt exposi o aos na soldagem pode ter outros efeitos desconhecidos sobre sa de gt Todos os operadores devem seguir os procedimentos abaixo para minimizar aos do circuito de solda Guie o cabo de solda e o cabo obra juntos Prenda os com fita adesiva quando poss vel Nunca enrole os cabos ao redor do corpo Nunca fique entre cabo de solda e o cabo obra Se cabo de solda estiver no seu lado direito o cabo obra tamb m
50. ter escolhido a Fricke Soldas como seu fornecedor de equipamentos de soldagem Institucional Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda A nossa origem Em 1983 inicia as atividades de uma fase promissora para o Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda foi quando a empresa assume a Carrocerias Iju de propriedade do Sr Alberto Balmer e investe na fabrica o de transformadores para soldagem a arco el trico Infra estrutura Planta Iju RS 5 000 m de rea constru da 210 000 m de rea dispon vel Quadro de noventa colaboradores A Fricke Soldas atua em todo territ rio nacional com clientes desde Manaus AM a Santana do Livramento RS com mais de 150 pontos assistenciais distribu dos por todo o Brasil al m de clientes em v rios pa ses da Am rica Latina O nosso Compromisso Tecnologia Qualidade Pontualidade Disponibilidade Redu o de custos Equipamentos produzidos Fontes de Soldagem MIG MAG Fontes de Soldagem MIG MAG Pulsadas Fontes de Soldagem TIG Fontes de Soldagem por Plasma Fontes de Soldagem com Eletrodo Revestido Fontes para Corte Plasma Automa o e Rob tica 4 VULCANO INVERTER 165 DV v2 Fricke Soldas 53 BALMER TRADI O EM SOLDA Instru es gerais As informa es contidas neste manual visam orientar o uso do equipamento produzido e comercializado pela Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda Solicitamos que antes de colocar o equipamento em opera o o u
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