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Propagare v.1, n.1, janeiro-junho 2011

1. 24 dez 2007 ISERNHAGEN I A fitossociologia florestal no Parana e os programas de recupera o de areas degradadas uma avalia o 2001 134 f Disserta o Mestrado em Bot nica Setor de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal do Parana Curitiba 2001 FUNDACAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro IBGE 1992 S rie manuais t cnicos em Geoci ncias n 1 KLEIN R M O aspecto din mico do pinheiro brasileiro Sellowia Itajai n 12 p 17 44 1960 KLEIN R M Aspectos din micos da vegeta o do sul do Brasil Sellowia Itaja n 36 p 5 54 1984 LONGHI S J A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia Bertol O Ktze no sul do Brasil Curitiba 1980 198 f Disserta o Mestrado em Ci ncias Setor de Ci ncias Agr rias Universidade Federal do Paran Curitiba 1980 MAACK R Geografia f sica do Estado do Paran 2 ed Rio de Janeiro Jos Olympio Sec da Cultura e do Esporte do Governo do Estado do Paran 1981 450 p MATTEUCCI S D amp COLMA A Metodologia para el estudo de la vegetacion Washington OEA PRDECT 1982 168 p MISSOURI BOTANICAL GARDEN W3 tropics Disponivel em lt http mobot mobot org W3T Search vast html gt Acesso em 01 jul 2006 NARVAES I da S BRENA D A amp LONGHI S J Estrutura da regenera o natural em floresta ombr fila
2. 85 oligarquias desencadeou se um levante militar liderado por Getulio Vargas em Porto Alegre Este em novembro do mesmo ano proclamado presidente do governo pro vis rio p s revolug o Iniciava se a chamada Era Vargas 1930 1945 Durante esse governo v rias transforma es sociais atingiram as diferentes camadas populares do Pais como por exemplo o voto secreto estendido s mulheres e as conquistas trabalhistas como a cria o da CLT Contudo a crescente amea a vermelha comunista deixou o caminho livre para uma maior e cada vez mais constante interven o do Estado em todos os assuntos da sociedade das quest es ligadas educa o at a cria o de sindicatos e o controle da imprensa O resultado dessas interven es culmina com a instala o de uma ditadura em 1937 estabeleci do o Estado Novo dando totais poderes ao Executivo S o cerceados os direitos civis e promovida uma forte repress o a qualquer suposto opositor como por exemplo o crescente movimento estudantil Nesse contexto encontramos o Almanaque Costumes e Curiosidades de 1939 um contexto imediato ideal um micro universo que torna poss vel melhor circunscrever a descri o e a an lise das representa es sociais da mulher e do casamento veiculadas nessa poca Figura 1 Capa do Almanaque Costume e Curiosidades Editado pela Warner International Coorporation na cidade do Rio de Janeiro o Alma
3. Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 44 Keller et al 1999 2 MATERIAIS E METODOS Para a determina o da dist ncia entre raias do CD e do DVD necess rio que se conhe a o comprimento de onda do laser pointer utilizado nos experimentos A determina o de feita com o aux lio de uma rede de difra o padr o Para isto coloca se a rede no caminho do feixe laser como esquematizado na figura 1 Feme Incid ncia nenlente morral E A nto puro Figura 1 Diagrama esquem tico dos par metros envolvidos na determi na o do comprimento de onda de um feixe de luz laser utilizando se uma rede de difra o padr o A rede de difra o no caso de incid ncia normal produz uma figura de difra o cujos m ximos ocorrem em posi es relacionadas pela equa o 1 Experimental mente a condi o de incid ncia normal garantida fazendo se a dire o da luz refleti da pela rede coincidir com a do feixe de luz incidente Nesse caso o par metro d dessa equa o representa a dist ncia entre as fen das da rede 1 750 x 10 m para a rede utilizada y a dist ncia entre o maximo central m 0 e o m simo maximo de difra o e D a dist ncia entre o anteparo e a rede de difra o utilizada veja figura 1 Por simples manipula o alg brica podemos reescrever a equa o 1 em ter Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan ju
4. BOTELHO Clovis et al Fatores ambientais e hospitaliza es em crian as menores de cinco anos com infec o respirat ria aguda Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 19 n 6 nov dez 2003 CARVALHO Werther Brunow de FONSECA Marcelo Cunio JOHNSTON Cintia Bronquiolite aguda Revista M dica Brasileira S o Paulo 2007 CINTRA Ot vio Augusto Leite FARHAT Calil Kairalla TREGNAGHI Miguel W Vacinas e o trato respirat rio o que devemos saber Jornal de Pediatria S o Paulo v 78 supl 2 p 195 204 2002 CINTRA O A REY L C Safety immunogenicity and efficacy of influenza vaccine in children J Pediatr Rio de Janeiro jul 2006 82 3 Suppl S83 90 Epub 2006 Jun 21 COELHO M C et al Impact of respiratory infections by influenza viruses A and B in pediatrics patients from Federal University of Parana Brazil Braz J Infect Dis Salvador v 11 n 2 2007 CORBEEL L What is new in otitis media Eur J Pediatr 2007 Jun 166 6 511 9 Epub 2007 Mar 16 DALCIN Paulo de Tarso Roth et al Incid ncia de infec o viral do trato respirat rio em asma aguda atendida em sala de emerg ncia Jornal Brasileiro de Pneumologia S o Paulo v 31 n 5 set out 2005 Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 37 DONALISIO Maria Rita Pandemia de influenza semin rio internacional Revista Brasileira de Epidemiologia Sao Paulo v 8 n 4 dez 2005 DONA
5. jan jun 2011 142 ANEXOS ANNEXES ANEXO A AUTORIZACAO E CONCESSAO DE DIREITOS AUTORAIS DADOS DO AUTOR Nome Completo Rua Numero Complemento Bairro Cidade e Estado CEP Data Nascimento CPF E mail F ORMA O ACAD MICA Gradua o LOCAL P s gradua o LOCAL Mestrado LOCAL Doutorado LOCAL Curriculum lattes Institui es AUTORIZA O PARA PUBLICA O revista PROPAGARE Titulo do Artigo O s autor es do presente trabalho se compromete m a cumprir as seguintes normas I 1 Todos os autores relacionados acima participaram do trabalho e responsabi lizam se publicamente por ele 2 Todos os autores revisaram a forma final do trabalho e o aprovam para publi ca o na Revista PROPAGARE 3 Este trabalho ou outro substancialmente semelhante em conte do n o foi publicado nem esta sendo submetido a outro peri dico ou foi publicado como parte de livro 4 O s autor es concordam em ceder os direitos autorais do artigo a Revista PROPAGARE e a reprodu o total ou parcial do mesmo em outras publica es requer a autoriza o por escrito dos diretores da revista CONCESS O DE DIREITOS AUTORAIS Eu nome endere o RG e CPF do autor doravante denominado autor ela borou o original do artigo C ooooononecicnnicnnnononencnnencnennonnnoon nome do artigo e por ser titular da propriedade liter ria do mesmo e em condi es
6. i E Ir Figura 3 Compara o das vari veis fitossociol gicas frequ ncia den sidade classe de tamanho e regenerag o natural entre as 5 principais es p cies da regenerag o natural e as demais esp cies da Floresta Ombr fila Mista do Parque Municipal das Araucarias Guarapuava PR Considerando as principais esp cies encontradas na regenera o do PMA per cebe se que elas se destacaram como integrantes da regenera o natural em outros estudos em FOM constituindo se desta maneira esp cies de refer ncia na estrutura e ecologia dos remanescentes da FOM A edulis e M elaeagnoides foram esp cies que obtiveram 3 e 4 lugares na regenera o natural no estudo de Longhi 1980 Roseira 1990 apresentou resultados sobre regenera o natural onde C decandra ficou em 1 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 21 lugar e 4 angustifolia em 4 Silva et al 1998 registrou M elaeagnoides como sendo a 3 esp cie de maior abund ncia C decandra e M elaeagnoides ficaram em 1 e 5 luga res respectivamente no levantamento de Narvaes 2005 A distribui o das esp cies nas classes de tamanho da regenera o mostrou que 256 individuos 87 07 apresentaram altura de 0 1 a 1 m classificados assim na classe I Na classe II foram registrados 24 individuos 8 16 entre 1 01 a 2 m A classe III foi representada por 14 individuos 4 77 que possuiam alturas 2 2 01 m e lt
7. tora na perspectiva de Halliday essas redes de rela es se constroem sobre tr s me tafun es da linguagem e Metafun o Ideacional l gica e experiencial e Metafun o Interpessoal subsume as fun es apelativa e expressiva e Metafung o Textual voltada para constru o textual Essas tr s metafun es procuram evidenciar as press es do uso for a ex terna sobre o sistema lingu stico for as internas fazendo da GF uma teoria da organiza o gramatical das l nguas naturais que procura integrar se em uma teoria global da intera o social NEVES 1997 p 15 21 A METAFUN O IDEACIONAL E O CONCEITO DE TR ANSITIVIDADE Na Metafun o Ideacional ou Experiencial as ora es s o consideradas como representa es de nossas experi ncias sobre o mundo Estuda se a constru o de fi guras que representam um quantum de mudan a Como afirmam Halliday amp Mat thiessen 2004 Our most powerful impression of experience is that is consists of a flow of events or going on This flow of events is chunked into quanta of change by the grammar of the clause each quan tum of change is modelled as a figure a figure of happening doing sensing saying being or having All figures consist of a process unfolding through time and of participants being directly involved in the process in some way and in addition there may be circunstances of time space cause manner or one of a
8. 0 048 m de DAP Uma maior concentra o de indiv duos na classe I parece ser comum aos integrantes do estrato da regenera o natural pois dados com valores pr ximos foram encontrados tamb m por Longhi 1980 Silva et al 1998 e Pereira etal 2001 Verificou se que 17 esp cies 65 38 ocorreram em apenas uma classe de altura da regenera o Esta baixa distribui o pode estar associada a condi es intrin secas e ao potencial bi tico da esp cie como baixa densidade de individuos matrizes para o fornecimento de sementes dorm ncia das suas sementes menor capacidade na competi o com outras esp cies ou ainda ligada a fatores extrinsecos como forma o de clareiras naturais entre outros Contudo mesmo apresentando pequena repre sentatividade nas classes de tamanho n o se pode exclui las de estarem presentes na estrutura futura do remanescente Foram encontradas 6 esp cies 23 08 que ocor reram em duas classes de altura C decandra A edulis e Strychnos brasiliensis representam 11 54 do total de esp cies e foram encontradas nas 3 classes de altura Essas esp cies provavelmente apresentam maiores chances de se estabelecerem e integrarem a estru tura do remanescente florestal do PMA ao longo do processo de sucess o Destaca se a Araucaria angustifolia que foi a esp cie que obteve o maior valor da RNR 18 94 e ocorreu em apenas duas classes de tamanho n o possuindo representantes na classe HI Outra esp cie
9. 79 jan jun 2011 78 FRYE Northrop Sobre Shakespeare Tradu o e notas de Simone Lopes de Mello 2 ed Sao Paulo Editora da Universidade de Sao Paulo 1999 HUTCHEON Linda A theory of adaptation New York amp London Routledge 2006 PIGLIA Ricardo Memoria y tradici n In ANAIS do 2 Congresso ABRALIC 1991 v 1 p 60 66 RICH Adrienne When we dead awaken writing as re vision In ON LIES secrets and silence New York Norton 1979 SANDERS Julie Novel Shakespeare twentieth century women novelists and appropriation Manchester Manchester UP 2001 Adaptation and appropriation New York and London Routledge THOMPSON Ann and Neil Taylor William Shakespeare s Hamlet 2 ed Devon Northcote House Publishers 2005 WILSON Sharon R ed Margaret Atwood s textual assassinations Columbus The Ohio State UP 2003 INFORMACOES DO TEXTO Recebido em 31 mar 2010 Aceito em 15 jun 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cient fico deve ser referenciado da seguinte forma VIEIRA Erika Viviane Costa As sobrevidas de Hamlet e os crimes textuais de Margaret Atwood Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 67 79 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v l n 1 67 79 jan jun 2011 79 MULHER E CASAMENTO DISCURSOS E REP
10. Adriana Dalla Vecchia Especialista em Letras Lorena Izabel de Lima Mestranda em Letras Vanessa Moro Kukul Doutoranda em Teoria Liter ria e Literatura Comparada DIAGRAMA O Robinson Medeiros Publicit rio Especialista em Administra o Executiva NORMAS PROPAGARE E INSTRU ES EDITORIAIS AOS AUTORES Normas PROPAGARE ao final de cada n mero e concess o de direitos autorais em Anexo A SUBMISS O DE ARTIGOS A Revista PROPAGARE aceita para publica o textos in ditos e de Anais de Congresso de autores nacionais ou estrangeiros Aceita tamb m resenhas de livros de publica o recente artigos ori ginais revis es e notas cient ficas em todas as reas Os artigos encaminhados Revista PROPAGARE n o devem ser submetidos para avalia o simult nea em outros ve culos Afirma es opini es e con ceitos expressos nos textos s o de responsabilidade do s autor es do artigo A PROPAGARE elege em todos os n meros um artigo acad mico como incentivo aos novos pesquisadores A publica o depender de aprova o do Conselho Editorial Os textos ser o avaliados no aspecto acad mico anonimamente por especialistas na rea do conhecimento espec fico do texto e no aspecto gramatical e ortogr fico pelos revisores O Conselho Editorial poder notificar o s respectivo s autor es para eventuais corre es poder rejeitar o trabalho ou liberar a publica o do artigo A decis o do Conselho Editorial da edi
11. cf p 3 Para Julie Sanders 2006 enquanto uma adapta o sinaliza para uma rela o direta com um determinado texto fonte a apropria o afeta de maneira mais deci siva o texto fonte de forma a transform lo em um novo produto cultural p 26 Pode envolver ou n o uma mudan a de g nero mas ainda ir requisitar justaposi o intelectual de pelo menos um texto em oposi o a outro que ser central na leitura e na experi ncia de expectativa das adapta es Uma vers o de Hamlet para o cinema permanece Hamlet apesar das poss veis altera es temporais ou de g nero Por outro lado quando um texto apropriado nem sempre ser sinalizado claramente ou reco nhecido como Hamlet no processo adaptativo Eles podem ocorrer num contexto bem menos direto do que na adapta o filmica de um texto can nico por exemplo Nessa perspectiva ao inv s de aproxima o ou transposi o de g neros que identificamos como centrais no processo de adapta o temos uma reconsidera o reformula o das condi es do original O incentivo ao jogo entre apropria es e originais come am a emergir como aspecto fundamental vital at da leitura uma maneira produtiva de perceber novos significados aplica es e resson ncia preco niza Sanders 2006 p 32 A apropria o nem sempre faz suas rela es e interrela es t o expl citas quanto a adapta o O gesto em dire o ao texto fonte pode em toda sua extens o l
12. o ou n o apoiada nos pareceres emitidos ser co municada ao s autor es A Revista PROPAGARE adota as normas de documenta o da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e a norma de apresenta o tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE PROPAGARE REVISTA CIENT FICA DA FACULDADE CAMPO REAL Rua Bar o de Capanema 721 Santa Cruz Guarapuava PR CEP 85015 420 Fone Fax 42 3621 5200 E mail propagare camporeal edu br Site propagare camporeal edu br Coordena o regianesm O yahoo com br INSTITUTO SUL PARANAENSE DE ALTOS ESTUDOS ISPAE CNPJ 06 087 672 0002 43 Rua Bar o de Capanema 721 Santa Cruz Guarapuava Parana CEP 85 015 420 Fone Fax 42 3621 5200 FACULDADE CAMPO REAL CNPJ 03 291 761 0001 38 Rua Bar o de Capanema 721 Santa Cruz Guarapuava PR CEP 85015 420 Fone Fax 42 3621 5200 Site www camporeal edu br SUMARIO SUMMARY ARTIGOS POR AREA DO CONHECIMENTO ARTICLES BY AREA OF KNOWLEDGE EDITORIAL PALAVRA DA DIRE O E EDITORA CI NCIAS AGR RIAS Aspectos flor sticos e fitossociologia da regenera o do estrato arb reo em remanescente de floresta ombr fila mista Floristic aspects and phytossociology of the nature restoring arboreal regeneration in remainder of mixed ombrophylous forest Juliano Cordeiro Andrey Luis Binda William Antonio Rodrigues CI NCIAS DA SA DE V rus Influenza um problema de sa de p blica a impo
13. por classes dos diferentes atos ilocut rios que um falante pode realizar Para Searle 1981 tal inventaria o deve considerar as varia es que entre os diferentes atos ocorrem ao n vel do objetivo ilocut rio da for a ilocut ria e da con di o de sinceridade juntamente com varia es referentes aos estatutos do locutor e do alocut rio e as rela es de poder que dai adv m configuradas na for a ilocut ria ao modo como o enunciado se relaciona com os interesses do locutor e do alocut rio ou ainda necessidade ou n o de o ato ser realizado com o aval de uma institui o extralinguistica Searle 1981 estabeleceu a sua taxonomia dos atos ilocut rios em seis categorias gerais 1 Atos Ilocut rios Assertivos inicialmente designados por Searle como representativos est o sujeitos dimens o que inclui os par metros verdadeiro e falso e o seu objetivo ilocut rio consiste em relacionar o locutor com a verdade da proposi o expressa no enunciado S o exemplos de atos ilocut rios assertivos as a es de afirmar assertar negar informar descrever realizadas geralmente por meio de frases do tipo afirmativo quer com a express o explicita do verbo ilocut rio quer com a elipse desse verbo 2 Atos Ilocut rios Diretivos o objetivo ilocut rio desse tipo de atos traduz se na vontade de o locutor levar o alocut rio a realizar uma a o futura verbal ou n o verbal a qual determinada pelo reconhecimento
14. por parte desse mesmo alocut rio do conte do proposicional do enunciado proferido pelo locutor e da ne cessidade por este manifestada para que o alocut rio execute tal a o O principio classificat rio verbal n o verbal associado s a es que os locutores possam querer ver realizadas pelos alocut rios pode servir como crit rio de distin o de duas gran des classes nos atos ilocut rios diretivos atos diretivos de resposta f sica e atos diretivos de resposta verbal 3 Atos de A o Expl cita para al m destes contudo outros dois grupos de atos ilocut rios diretivos existem que com estes se entrecruzam os atos de a o expl cita ou seja os atos em que a a o que o locutor quer ver praticada pelo alocu t rio expressa pelo pr prio locutor no seu enunciado e os atos de informa o isto os atos em que a a o verbal executada pelo alocut rio permite ao locutor conhecer algo que at ent o desconhecia e que portanto n o est expressa no conte do propo sicional do seu enunciado 4 Atos Ilocut rios Compromissivos Os membros desta classe de atos t m como objetivo ilocut rio comprometer o locutor relativamente pr tica de uma a o futura determinada pelo conte do proposicional do enunciado No entanto esse Propagare Guarapuava v 1 n 1 101 113 jan jun 2011 108 compromisso conta com a condi o de sinceridade ter a inten o de sem a qual o ato res
15. rio os tr s tipos de ato que ocorrem na realiza o completa de um ato de fala Um ato locut rio corresponde enuncia o de uma ou mais palavras numa frase a partir da opera o lingu stica de atribui o de refer ncia e codifica o de significado permitindo ao ouvinte compreender o que foi enunciado O ato ilocu t rio consiste no uso de uma frase linguisticamente operativa para efetuar algo O ato perlocut rio se traduz nos resultados ou efeitos produzidos com o efetivar do enunciado a o reconhecida a import ncia da intencionalidade e da conven o na produ o e caracteriza o dos atos ilocut rios ou mais genericamente dos atos de fala Liga da fun o que um enunciado assume no contexto da sua enuncia o fun o a que podemos chamar a sua for a ilocut ria est a inten o com que o enunciado produzido o seu objetivo ilocut rio Sendo parte integrante da for a ilocut ria o objetivo ilocut rio distingue se na medida em que ele que regula a for a ilocut ria Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 2 4 1 TIPOLOGIA DOS ATOS ILOCUTORIOS Partindo das no es de objetivo ilocut rio e de for a ilocut ria e sabendo que na realiza o de qualquer ato ilocut rio o locutor exprime uma atitude relativamen te ao conte do proposicional do seu enunciado dele se esperando uma sinceridade de express o torna se poss vel proceder inventaria o
16. 39 0 47 24 Casearia obliqua Spreng 0 68 0 34 0 04 0 35 25 Vassobia breviflora Sendtn Hunz 0 68 0 34 0 04 0 35 26 Xylosma ciliatifolium Clos Eichler 0 68 0 34 0 02 0 35 Legenda FRRN frequ ncia relativa da regenera o natural em DRRN densidade relativa da regenera o natural em CRTRN classe relativa de tamanho da regenera o natural em e RNR regenera o natural relativo em O n mero de esp cies encontradas ficou abaixo quando comparado com os resultados obtidos em outras reas de regenera o em FOM como em Longhi 1980 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 19 que registrou 50 esp cies Roseira 1990 54 esp cies Silva et al 1998 com 51 es p cies e FUPEF 2003 53 esp cies Essas diferen as est o associadas ao tamanho das parcelas utilizadas 1 a 250 m a quantidade de parcelas instaladas 10 a 220 unidades e ao crit rio de inclus o com medidas entre 0 10 m de tamanho e lt 0 19 m de DAP Para a an lise fitossociol gica da regenera o natural Tabela 1 foram conside radas 26 esp cies destacando que apenas cinco esp cies 19 23 do total somaram mais de 2 3 do valor da regenera o natural do remanescente 68 44 da RNR Araucaria angustifolia com 18 94 Allophylus edulis 18 85 Campomanesia xanthocar pa 16 76 Casearia decandra 7 38 e Matayba elaeagnoides com 6 51 As outras 21 esp cies 80 76 do total representa
17. Curva esp cies rea da regenera o natural da Floresta Ombr fila Mista FOM do Parque Municipal das Arauc rias Guarapuava PR Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 20 A esp cie M elaeagnoides destacou se pelo melhor desempenho comparativo saindo do 27 lugar em VI para o 5 lugar na regenera o devido aos valores obtidos de frequ ncia densidade e presenga nas categorias de tamanho O mesmo aconteceu com 4 edulis que passou do 5 lugar em VI para o 2 lugar da regenera o influenciada pela sua frequ ncia 75 e densidade relativa DR 19 73 No estudo de Cordeiro e Rodrigues 2007 a A angustifolia foi a principal especie do remanescente com mais de 1 4 do VI A an lise da regenera o mostra que a diferen a entre ela e as outras qua tro esp cies com maior valor para a RNR foi pouco expressiva demonstrando que o pinheiro do Paran est com sua regenera o comprometida provavelmente porque os pinh es s o apreciados como alimento de animais e do homem A figura 3 com para a distribui o das vari veis fitossociol gicas frequ ncia densidade classe de tamanho e regenera o natural relativa entre as 5 principais esp cies da regenera o natural e a somat ria dos valores obtidos pelas demais esp cies His TES che ta BReSeererererrs N m Vo wet m E EN CEE E E A PHH e AAA id um um z DATAN 1 E m FA 7 7 A A 7 ii ry fi B
18. Os pr requisitos essenciais a essa atividade que o aluno saiba o conceito de ponto e reta e j tenha entendido que por dois pontos distintos pode se tra ar uma nica reta Al m disso espera se que ele j tenha apren dido a construir pontos e retas no ambiente computacional GeoGebra em atividades anteriores Atividade 2 Construir dois ngulos agudos cujos lados s o paralelos Objetivos Conduzir o aluno a constru es de ngulos agudos e refor ar a id ia de paralelismo entre retas Fazer o aluno perceber que quando dois ngulos t m os lados paralelos eles s o congruentes 5 2 AN LISE A PRIORI DA ATIVIDADE 2 An lise Matem tica Essa atividade pode ser feita tra ando uma reta r em um lugar qualquer da janela geom trica do GeoGebra Em seguida marque um ponto e trace uma reta paralela ar passando por este ponto Trace agora uma reta passando por este mesmo ponto e depois construa uma paralela a esta reta passando por um ponto de r Construa as semi retas AF AF AB AB CDCD eCE CE Usando a op o ngulo marque os ngulos FAAB e DCCE Pode se perceber que os dois ngulos construidos s o congruentes Figura 3 ngulos Gerados a partir do GeoGebra Alguns alunos podem escolher um caminho mais r pido e que n o deixa de estar correto construindo esses ngulos conforme a figura a seguir Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 127 Figura 4 Angulo
19. P e LIMA J C A Classifica o da vegeta o brasileira adaptada a um sistema universal Rio de Janeiro IBGE 1991 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 26 Recebido em 5 mar 2010 INFORMACOES DO TEXTO Aceito em 6 jul 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cientifico deve ser referenciado da seguinte forma CORDEIRO Juliano BINDA Andrey Luis RODRIGUES William Antonio Aspectos floristicos e fitossociologia da regenera o do estrato arb reo em remanescente de floresta ombrofila mista Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 13 26 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 27 CIENCIAS DA SAUDE VIRUS INFLUENZA UM PROBLEMA DE SAUDE PUBLICA A IMPORTANCIA DA PREVENCAO Janaina Naumann Fernando Henrique de Merc s Ribeiro RESUMO O virus influenza um dos principais agentes infecciosos respiratorios uma vez que acomete milhares de pessoas em todo o mundo causando at pandemias em certos momentos hist ricos caracterizando se desta forma como um problema de sa de publica O objetivo central desta revisao bibliografica foi resgatar diferentes momen tos historicos relacionados com agentes infecciosos contextualizando o virus Influen za Isto ocorre em raz o
20. assassinato da forma e do conte do esbo ado na tem tica de Atwood como bem aponta e nomeia Sharon Wilson 2003 Para esta ensa sta o uso da palavra murder no t tulo n o foi acidental A autora canadense realmente efetua assassinatos textu ais golpes criminosos que subvertem g neros enredos vozes narrativas estruturas t cnicas al m de burlar a expectativa do leitor revelando assim a viol ncia que per passa todas as esferas sociais e art sticas Atwood usa os mesmos intertextos m ticos e folcl ricos entre outros intertextos de forma bem consistente ao longo de sua carreira p 19 afirma Wilson Na verdade o uso desses textos anteriores metaformal metacritico e prin cipalmente cr tico A manipulagao dos g neros tradicionais atrav s da estilizagao da linguagem dos personagens da estruturas do figurino indicam que a autora imita e parodia as formas apenas para coloc las pelo avesso e desconstrui las WILSON 2003 p 19 Seu impulso par dico repleto de alitera es jogos de palavras s tiras Ao faz lo o gesto debochado de Atwood aponta para uma crise da legitima o das teorias que separam os g neros em unidades coerentes e nicas 4 CONCLUS O Hoje os textos apontam para o hibridismo dos g neros e das formas como inerente aos processos criativos Assim a identidade do g nero textual colocada em xeque expondo a instabilidade da arbitrariedade e da indecidibilida
21. blico alvo dos almanaques sujei tos de baixa escolaridade carentes de informa o e de instru o Essas necessidades conduziram os almanaques a desempenhar um outro papel o politico pedagogico No Brasil do s culo XX os almanaques farmac uticos assumem como alguns de seus precursores europeus a tarefa de educa o sanit ria e moral do maior n mero de pes soas no contexto do Estado Moderno eles s o igualmente os portadores de um projeto de reforma e de civiliza o identificado ao destino da na o e para alguns da ra a CHARTIER 2004 p 10 Somando se essa fun o pedag gica divulga o de medicamentos criava se nos almanaques um elo entre com rcio normas familiares e projetos de higieniza o 2 2 A FUN O DAS REPRESENTA ES DA MULHER NOS ALMANA QUES Classifica se a mulher receita se mulher CASA NOVA 1990 p 118 Por um lado reiteram se os pap is tradicionais que ela deve desempenhar na sociedade a esposa a m e a mulher desprotegida inferior em rela o ao homem Por outro de forma velada s o desencorajadas suas ambi es de estudar de trabalhar de se tornar independente Isso tudo parece condizer com o papel civilizador e pedag gico dos almana ques Neles s o refor adas as institui es como a fam lia e o casamento e prescritos os comportamentos sociais da mulher Como consequ ncia a mulher representada como uma esp cie de modelo ideal que deve
22. das suas constantes muta es antig nicas de extrema import ncia o estudo peri dico de novas formulag es para as vacinas e para o tratamento da in fec o 4 DISCUSS O Duas medidas fundamentais s o recomendadas para combater as infec es res pirat rias agudas uma profil tica a imuniza o e a outra terap utica os antimicro bianos CINTRA et al 2002 A vacina o anual antes de iniciar o inverno poca em que ocorrem mais casos de gripe constitui se na melhor maneira de se proteger contra o virus S O PAULO 2004 FRANCISCO et al 2005 Ela pode colaborar com a preven o dos casos de gripe ou pelo menos diminuir a gravidade da doen a Sua efetividade entre adultos jovens de 70 a 90 Em idosos muito fr geis este percentual cai para 30 a 40 isto porque eles t m pouca capacidade de desenvolver anticorpos protetores ap s a imu niza o Contudo mesmo nesses casos a vacina o consegue proteger contra com plica es graves da mol stia como as hospitaliza es e as mortes LAN A 2006 RAMADAN etal 2001 A vacina composta por virus inativos inteiros ou fragmentados contendo basicamente tr s cepas do influenza duas do tipo A H1N1 e H3N2 e uma do tipo B produzida anualmente com base nas recomenda es da Organiza o Mundial da Sa de OMS atualmente ha uma recomenda o especifica para o hemisf rio Norte e outra para o Sul CINTRA etal 2002 GALL 2001 Desde 1947 a rede
23. de Janeiro Faculdade de Letras Rio de Janeiro 2001 CHARTIER R O livro dos livros In PARK M B Hist rias e leituras de almanaques no Brasil S o Paulo Mercados das Letras 2004 p 9 13 DEL PRIORE M Ao sul do corpo condi o feminina maternidade e mentalidades no Brasil Col nia Rio de Janeiro Brasilia Jos Olympio Editora da UnB 1993 DEL PRIORE M Org Hist ria das mulheres no Brasil 9 ed S o Paulo Contexto 2007 D INCAO M A Mulher e fam lia burguesa In DEL PRIORE M Org Historia das mulheres no Brasil 9 ed S o Paulo Contexto 2007 p 223 240 FERREIRA J P Almanaque In MEYER M Org Do almanak aos almanaques S o Paulo Ateli 2001 p 19 24 HALLIDAY M A K MATTHIESSEN C M I M An introduction to functional grammar 3 ed London Arnold 2004 MAGALH ES A de A Hist ria de mulheres considera es sobre a priva o e a privacidade na hist ria das mulheres S o Paulo Editora Altana 2001 MEYER M org Do almanak aos almanaques Sao Paulo Ateli 2001 NEVES M H de M A gramatica funcional Sao Paulo Martins Fontes 1997 PARK M B Historias e leituras de almanaques no Brasil Sao Paulo Mercados das Letras 2004 REIS J R T Familia emo o e ideologia In LANE S T M Psicologia social Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 94 o homem em movimento 4 ed S o Paulo Brasiliense 198
24. de recomenda que seja realizado basicamente com medica es sintom ticas repouso hidrata o e alimenta o leve Entretanto nas situa es em que h indica o m dica podem ser utilizadas duas classes de drogas os inibidores da neuraminidase oseltamivir e zanimivir e os bloqueadores do canal M2 de envelope viral amantadina e rimantadi na H vantagens e desvantagens no uso dos dois grupos de drogas que devem ser avaliadas pelo m dico que far as prescri es quando necess rio BARBOSA MI GOWSKI 2003 5 CONCLUS O As constantes muta es gen ticas do virus influenza ocasionam dificuldades ao organismo humano de se proteger j que n o ha imunidade pr existente proporcio nada por infec o anterior A extrema facilidade de cont gio faz com que o virus atinja milhares de pessoas em todo o mundo ocasionando pandemias em certos momentos hist ricos Al m disto se a doen a persistir pode evoluir para outras mais graves tais como pneumonia sindrome de Reye miosite convuls o febril e encefalopatia agu Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 35 da podendo levar o paciente a bito Por estes motivos a gripe constitui se num problema de sa de p blica havendo avan os no estudo de m todos preventivos vaci nas e do tratamento do virus Os primeiros apresentam resposta significativa sendo recomendada a vacina o populacional nos per odos de epidemia especialme
25. do dependente quimico alcoo lista nas rela es de trabalho bem como reconhecer a necessidade de implanta o de Programa de Recupera o deste nas empresas Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS e os Tribunais do Trabalho o alcoolismo uma doen a todavia de acordo com o disposto no artigo 482 al nea f da CLT _ Consolida o das Leis Trabalhistas a embriaguez habitual sin nimo de alcoolismo motivo demiss o por justa causa Assim rever o prisma da depend ncia qu mica como doen a perante a Justi a do Trabalho e os empregadores torna se de suma import ncia Estes antes de qual quer tipo de puni o ao doente dependente devem visar a constru o de rela es mais justas encaminh lo para tratamento 2 O ALCOOLISMO De acordo com Gl ucia T Bardi de Moraes e Dr Luiz Alberto Pilatti 2008 O ser humano sempre procurou fugir de sua condi o natural cotidiana empregando subst ncias que aliviassem ou que proporcionassem prazer estando ainda na natureza do homem estabelecer rela es de depend ncia o que ocorre deste que nasce Prosseguem os autores afirmando que tais rela es podem ser inofensivas im portantes para o bem estar do individuo bem como danosas que causam graves pre ju zos Tudo vai depender da natureza da depend ncia e de sua intensidade fato not rio que a depend ncia s drogas alcool maconha cocaina crack vem se agravando muito nos ltimos te
26. e estando este vitimado pela citada doen a sua conduta torna se involunt ria vez que se encontra preso enfermidade ou seja inexiste a inten o de praticar motivo pelo qual resta descaracterizada a penalidade mais severa da esfera trabalhista a demiss o por justa causa luz do direito do trabalho os aplicadores do direito n o devem ficar merc de um pensamento de meados do s culo passado vez que a CLT foi editada no ano de 1943 Devem sim considerar a depend ncia quimica como patologia n o cabendo puni o queles que j est o penalizados com uma grave doen a Os direitos sa de e ao trabalho os quais est o expressamente previstos na Constitui o Federal em seu art 7 levam presun o de que qualquer dispensa de trabalhador pelo nico motivo de ser dependente qu mico discriminat ria e atenta contra os princ pios constitucionais pois o dependente n o age com inten o e con sequentemente quando n o existe dolo nem conduta n o h que se falar em aplica o de penalidades THE ALCOHOLICS AND SECURITY AT WORK ABSTRACT Itis pacified by the World Health Organization and the Regional Labor Courts that alcoholism is a disease that merits treatment However in accordance with Article 482 f CLT Consolidation of Labor Laws habitual drunkenness synonymous of alcoholism gives rise to the dismissal of the employee for cause However since alcoholism is a disease it is not ap
27. es do agente ja que para as novas variantes a popula o ainda n o apresenta imunidade FORLEU NETO et al 2003 Tal atributo associado facilidade de cont gio faz com que a gripe constitua se num dos maiores problemas de sa de p blica Varia es antig nicas menores acontecem a cada dois ou tr s anos para os sub tipos A e a cada cinco ou seis anos para o subtipo B Estas muta es ocorrem por causa de pequenas modifica es no genoma do virus que geram como consequ ncia alte ra es nos amino cidos componentes das glicoproteinas de superficie especialmente na hemaglutinina Surgem dai novas formas virais para as quais o sistema imunol gico ainda n o criou prote o estimulada por infec o anterior e para as quais ainda n o h vacina o As varia es maiores est o associadas completa troca de um ou de ambos os segmentos do genoma viral controladores da produ o glicoprot ica de superficie Tais altera es ocorrem em raz o do reagrupamento entre v rus humanos e virus que Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 33 atacam outros animais Ocorre neste segundo caso a segmenta o do material ge n tico de outros virus da gripe toda vez que acontecem infec es mistas FORLEU NETO et al 2003 Em razao da extrema facilidade de contagio que pode e efetivamente causa epidemias das conseqti ncias que o virus pode ocasionar ao organismo e especial mente por causa
28. espa os de intimidade MAGALH ES 2001 p 55 56 Pensando no papel civilizador da imprensa e mais especificamente nos alma naques farmac uticos com sua fun o de divulgar normas e condutas tanto individuais quanto p blicas CASA NOVA 1990 podemos hipostasiar que a representa o fe minina em rela o ao casamento deva ser uma extens o dos interesses dos almanaques em delinear a ra a brasileira com o objetivo de trilhar o caminho da civiliza o e do progresso Logo nessa estrutura espera se que as candidatas ao cas rio sejam boas esposas boas m es cordatas com o marido e informadas PARK 2004 2 3 OS ANOS DE 1930 E O ALMANAQUE COSTUMES E CURIOSIDADES A d cada de 1930 foi marcada por profundas mudan as nos cen rios pol tico e econ mico que tamb m acarretaram perceptiveis modifica es nas rela es sociais No plano internacional as consequ ncias do crash da bolsa de valores de Nova York em 1929 e os movimentos nacionalistas nos paises da Europa principalmente o fascis mo e o nazismo contribuiram de certa maneira para uma nova corrida armamentista No Brasil a desvaloriza o do caf na bolsa americana causou a quebra de v rios pro dutores e tornou as elei es do ano de 1930 um desafio para a pol tica do Caf com Leite Ap s o assassinato de Jo o Pessoa candidato de oposi o a essa politica das Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011
29. explicativas feita em algarismos arabicos 1 2 3 devendo ser consecutiva para todo o artigo N o se inicia a numera o a cada p gina 10 REFER NCIAS Devem ser listados em ordem alfab tica no final do texto alinhadas esquerda com o t tulo REFER NCIAS todos os documentos consultados para elabora o do artigo Utilizar a NBR 6023 da ABNT para elabora o das Refer ncias 11 CITA ES As cita es do texto devem ser normalizadas conforme a NBR 10520 da ABNT e referenciadas no final do texto no sistema de chamada autor data Propagare Guarapuava v 1 n 1 139 142 jan jun 2011 141 12 RESENHAS Para publica es de resenhas elas devem ter entre 2 a 6 paginas e vir com titu lo e nome do autor da resenha e refer ncia bibliografica da obra resenhada No estilo segue as mesmas orienta es de publica es de artigos 13 AUTORIZA ES DE PUBLICA O E CONCESS O DOS DIREITOS Para que o artigo seja publicado faz se necess rio o preenchimento do docu mento em anexo Anexo A por todos os autores do material cada autor preenche o seu documento e o envio dele por e mail PROPAGARE propagare camporeal edu br e encaminhamento por correio do documento assinado ao endere o PROPAGARE revista cientifica da Faculdade Campo Real Rua Bar o de Capanema 721 Santa Cruz Guarapuava PR CEP 85015 420 Propagare Guarapuava v 1 n 1 139 142
30. fazer qualquer coisa Austin 1990 tentou provar que os enunciados constatativos longe de serem diferentes dos performativos s o casos particulares deles Se a enuncia o de uma promessa um ato performativo a enuncia o de uma afirma o tamb m o apesar de serem de tipos diferentes Isso significa que a forma lingu stica que um enunciado pode assumir n o suficiente para que se possa classifica lo como promessa ou como afirma o por exemplo Antes da forma lingu stica o que vai caracterizar um enun ciado como performativo a a o que ele pode realizar Por exemplo a nica diferen a existente entre os enunciados Prometo que estarei l quando eles chegarem e Estarei l quando eles chegarem consiste na sua estrutura o sint tica Enquanto o primeiro mostra claramente a a o que est a ser realizada atrav s do verbo prometer o segundo exemplo usa apenas fatores paralinguisticos e contextuais Encarados como ve culos de realiza o de a es entretanto os dois enunciados rea lizam a mesma a o uma promessa Disso decorre o conceito de enunciados per formativos expl citos Prometo que estarei l quando eles chegarem e de enunciados performativos prim rios Estarei l quando eles chegarem Veja se este outro exemplo Est fazendo um frio danado Este enunciado apesar de ser a simples afirma o de um determinado estado de coisas tamb m pode ser um aut ntico enunciado performativo no caso de
31. few other types These circunstances are not directly involved in the process rather they are attendant on it 10 HALLIDAY amp MATTHIESSEN 2004 p 170 grifos do autor Essas figuras se apresentam organizadas na gramatica das ora es num siste ma de Transitividade Neste sistema nossas experi ncias e reflex es podem se dar de forma interna repesando experi ncias externas e externa Essas experi ncias s o construidas sobre tipos de Processos onde each process type provides its own model or schema for construing a particular domain of experience as a figure of a particular kind HALLIDAY amp MATTHIESSEN 2004 p 170 No quadro 1 est o resumidos esses tipos processos e seus participantes Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 88 E Participantes Participantes Categoria de Tipo de processo diretamente obliquamente sentido envolvidos envolvidos Recipiente Cliente Material Fazer Ator Meta Escopo Atributo Imitador Comportamental Comportamento Comportante Behaviour x ESS Experienciador Mental Experienciar 7 Fen meno Verbal Dizer Dizente alvo Receptor Verbiagem ser Portador Atributo Ser a ae a Identificado Atribuidor Relacional Atribuir E uch Identificador Beneficiario Identificar Token Valeu Endossante Existencial existir Existente Quadro 1 Ti
32. funcionam como uma rede de difra o para a luz Os maximos da figura de difra o produzidas por estes meios ocorrem em posi es angulares nas quais mA d sen 9 com m 0 1 2 Nessa express o o comprimento de onda da luz d a dist ncia entre as raias e 9 o ngulo com a normal rede O maximo correspondente a m 0 ocorre na dire o de propaga o da luz m 11 s o os primeiros m ximos de difra o m 2 os segundos e assim por diante Como q para um determinado valor de m pode ser medido e A conhecido a dist ncia d entre as raias pode ser encontrada utilizando se a express o mostrada anteriormen te No aparato experimental aqui descrito utilizou se a luz de um laser de diodo laser pointer e foram encontrados respectivamente os seguintes valores para as dist ncias entre raias do CD e do DVD 1 48 0 03 um e de 0 747 0 005 um Estes resul tados concordam muito bem com os que s o tipicamente mencionados na literatura Palavras chave Difra o Rede de difra o Laser CD DVD Doutor em Ci ncias Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de S o Paulo USP Piracicaba SP S o Paulo SP Brasil fcassaro uepg br Acad mica de Bacharelado em F sica Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Ponta Grossa PR Brasil Ponta Grossa PR joycelcorrea yahoo com br Doutor em Ci ncias Instituto de Fisica de S o Carlos da Universidade de S o Paulo USP S o
33. homens e justifica parcialmente a preocupac o do filho com o compor tamento de sua m e em seu relacionamento com Claudius Como se em uma via de mao dupla ao mesmo tempo que defende a honra da m e proteje a si mesmo sua re puta o como novo patriarca ao repreend la de modo t o severo chamando aten o para o fato de na sua idade ser vergonhoso apaixonar se cegamente Por outro lado a Gertrudes de Shakespeare nao responde s repreens es do filho repressor ela n o talk back Ela se esquiva e se envergonha de sua situa o ao fazer o exame de consci ncia sugerido pelo filho sentindo se culpada O Hamlet speak no more Thou turn st mine eyes into my very soul And there I see such black and grained spots As will not leave their tinct HAMLET 3 4 88 91 A Gertrudes de Atwood ao contr rio deprecia o Velho Hamlet e defende Claudius Ela n o se culpa e al m disso justifica sua escolha pelo cunhado que a faz muito mais feliz que o falecido marido Yes I ve seen those pictures thank you very much I know your father was handsomer than Claudius High brow aquiline nose and so on looked great in uniform But hand some isn t everything especially in a man and far be it from me to speak ill of the dead but I think it s about time I pointed out to you that your Dad wasn t a whole lot of fun Noble sure I grant you But Claudius well he likes a drink now and then He appreciates a decent meal He e
34. jan jun 2011 Propagare Guarapuava v l n 1 43 51 jan jun 2011 51 CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS O DEPENDENTE ALCOOLICO E A GARANTIA NO TRABALHO Najla Chamma RESUMO Encontra se pacificado pela Organiza o Mundial da Sa de bem como pelos Tribu nais Regionais do Trabalho que o alcoolismo uma doenga merecedora de tratamen to Todavia de acordo com o artigo 482 alinea f da Consolidagao das Leis Traba lhistas CLT a embriaguez habitual enseja a demiss o do empregado por justa causa Ora quando se tratar o alcoolismo de uma patologia n o se encontra adequada tal atitude vez que fere principios expressos na Constitui o Federal tais como a sa de e o trabalho Contudo os empregadores antes de desligar o empregado vitima do alcoolismo do seu quadro funcional devem reconhecer que este foi escravizado pelo v cio da embriaguez bem como refletir sobre meios e modos de proporcionar lhe tra tamento adequado ou seja n o deve dispens lo por justa casa mas sim encaminha lo para tratamento Palavras chave Direito do Trabalho Empregado Dispensa por Justa Causa Alcoo lismo Pedagoga pela Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Gradua da em Direito pela Faculdade Campo Real Guarapuava PR Brasil najlachamma hotmail com Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 55 1 INTRODUCAO Este artigo tem por escopo discutir a questao
35. jur dico atinente sa de portanto um mal que deve ser reprovado PENTEADO 2000 p 479 Assim deve se objetivar a recu pera o do dependente qu mico bem como resgatar o valor perene do trabalho e da sa de como fundamental realiza o do ser humano encaminhando o ao tratamento Resta portanto justificada a necessidade de ser revisto o prisma desta doen a perante a Justi a do Trabalho e aos empregadores os quais devem antes de qualquer tipo de puni o ao doente dependente encaminha lo para tratamento Mister aludir ainda que h previs o legal para a aposentadoria por invalidez ao trabalhador vitimado pelo alcoolismo vez que se trata de uma depend ncia quimica Veja se o que nos afirma Amauri Mascaro Nascimento 1999 p 41 O brio precisa mais de assist ncia m dica adequada e a perda de emprego por cer to em nada contribuir para a sua recupera o ao contr rio poder mesmo agravar o mal porque al m do brio o homem ser um desempregado Talvez seja o caso de encaminhamento pela empresa Previd ncia Social e suspens o do contrato de trabalho por aux lio enfermidade ante a falta do trabalhador ou se cab vel a sua aposentadoria desde que positivada a sua definitiva incapacidade para o exerc cio da profiss o Portanto um tratamento mais assistencial e n o uma atitude de car ter punitivo o que nos parece adequado Contudo perante a possibilidade de aposentadoria para indiv duos p
36. mista na Floresta Nacional de S o Francisco de Paula RS Revista Ci ncia Florestal Santa Maria v 15 n 4 p 331 42 2005 OLIVEIRA E C L de amp FELFILI J M Estrutura e din mica da regenera o natural de uma mata de galeria no Distrito Federal Brasil Acta Bot Bras S o Paulo v 19 n 4 801 811 2005 PEREIRA I M ANDRADE L A de COSTA J R M DIAS J M Regenera o natural em um remanescente de Caatinga sob diferentes n veis de perturba o no agreste paraibano Acta Bot Bras Sao Paulo v 15 n 3 413 426 2001 RICE E L amp KELTING R W The species area curve Ecology v 36 n 1 p 7 12 jan 1955 RODERJAN C V MILANO M S amp FIRKOWSKI C Plano de manejo do Parque Municipal das Araucarias Guarapuava SEMAFLOR 1991 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 25 ROSEIRA D S Composi o flor stica e estrutura fitossociol gica do Bosque com Araucaria angustifolia Bertol O Ktze no Parque Estadual Jo o Paulo II Curitiba Paran 1990 110 f Disserta o Mestrado em Bot nica Setor de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal do Parana Curitiba 1990 SA C F C de Regenera o de um trecho de floresta de restinga na Reserva Ecol gica Estadual de Jacarepia Saquarema Estado do Rio de Janeiro II Estrato arbustivo Rodrigu sia Rio de Janeiro v 53 n 82 p 5 23 2002 SALLES J C amp SCHIAVINI I Estru
37. modo como essas diferen as se manifestaram e o efeito que exerceram no ouvinte nessa perspectiva que se inscreve a Pragm tica como disciplina linguistica que estuda os fatores que regem nossas escolhas linguisti cas na intera o social e os efeitos de nossas escolhas sobre as outras pessoas WEE DWOOD 2003 p 144 Para Austin 1990 falar antes de mais nada a realiza o de determina dos atos intimamente associados ao desempenho da linguagem atos que interv m de algum modo na transforma o do mundo produzindo altera es em determinadas propriedades das pessoas e das coisas existentes no mundo O objetivo da Pragm tica portanto a averigua o da natureza dos diferentes atos da linguagem e dos procedi mentos adotados pelos locutores para realiz los Dessa forma os aspectos centrais para a comunica o que se podem definir como pragm ticos dos quais faz parte uma s rie de fatores lingu sticos e n o lin guisticos s o pelo menos o que dito o modo como dito a inten o com que dito o posicionamento f sico os pap is sociais as identidades as atitudes os comportamentos e as cren as dos participantes assim como as rela es que entre eles se estabelecem Todos esses fatores quando situados no tempo e no espa o constituem o contexto situacional ou simplesmente contexto que diferente do chamado contexto lingu stico ou co texto 2 RELA ES DA PRAGM TICA COM OUTRAS DISCIPLINA
38. n m CORDEIRO 2005 O clima da regi o segundo a classifica o de K ppen do tipo Cfb sem esta o seca MAACK 1981 A temperatura m dia do ar do m s mais quente em torno de 20 9 C e a m dia do m s mais frio de 8 4 C Quanto umidade relativa do ar as m dias m nimas e m ximas registradas atingiram 74 e 81 respectivamente Sobre a velocidade e dire o dos ventos a maior m dia registrada foi de 3 4 m s e a menor 2 5 m s NE Os indices de precipita o apontam 93 9 mm para o m s mais seco e 202 6 mm para o mais chuvoso com um minimo de 8 e m ximo de 16 dias por m s de chuva Em rela o evapora o o menor registro foi de 52 4 mm e o maior 81 7 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 15 mm mensais Todos os dados clim ticos m dios referentes aos ltimos 28 anos foram obtidos na Esta o Meteorol gica de Guarapuava pertencente ao Instituto Agron mi co do Paran que dista 4 km em linha reta da rea estudada IAPAR 2007 A uni dade pedol gica predominante o Latossolo Bruno lico A proeminente com textura argilosa IAPAR 1986 ocorrendo tamb m associa es de Latossolo Bruno lico Cambissolo lico SILVA 2003 solos Lit licos nas vertentes mais ingremes e na planicie col vio aluvial Glei H mico e Orgassolos RODERJAN et al 1991 Figura 1 Localiza o do Parque Municipal das Arauc rias Guarapuava PR A ordena o
39. o filho a porcos those terrible jokes about pork ao mesmo tempo em que tenta introduzi lo na atmosfera do comum e do cotidiano ao dar lhe um nome popular e comum na lingua inglesa Jorge I wanted to call you George Evidencia se no discurso de Gertrudes a rejei o de uma constru o masculina de seu car ter A situa o se reverte e Gertrudes quem constr i Hamlet A imagem que ela passa de seu filho a de um jovem sem modos desastrado That 1l be the third mirror you ve broken de um estudante sem h bitos de higiene slum pigpen p 17 At o figurino tradicional do personagem que aparece sempre de modo me lanc lico e em roupas escuras parodiado atrav s das meias pretas black socks que ele estudante de Wittenberg leva para a m e lavar I see that laundry of yours when you bring it home and not often enough either by a long shot Only when you run out of black socks p 17 Dessa forma a m e evidencia o car ter infantil e depen dente do filho retirando do personagem toda a seriedade de seu pedido por justi a e moralidade em Elsinore O insulto maior esta no pedido de Gertrudes para respeitar o padrasto Claudius Se Shakespeare permite que ela seja acusada do crime de incesto e toma o sofrimento de Hamlet como legitimo na pe a Atwood transforma a rela o entre o padrasto e seu enteado num atrito corriqueiro By the way darling I wish you wouldn t call your stepdad the bloa
40. o n mero de esp cies entre a re generag o e o estrato arb reo adulto foram bem evidentes A maior parte das esp cies possui representantes em apenas uma das classes de altura o que evidencia que a es antr picas ocorreram no passado do remanescente Assim pela din mica dos proces sos sucessionais essas esp cies podem ter seu n mero reduzido ou venham a desa parecer da estrutura do remanescente de FOM do Parque Municipal das Arauc rias FLORISTIC ASPECTS AND PHYTOSSOCIOLOGY OF THE NATURE RESTORING ARBOREAL REGENERATION IN REMAINDER OF MIXED OMBROPHYLOUS FOREST ABSTRACT The Mixed Ombrophylous Forest of Araucaria is a referential to Parana flora Gua rapuava is located in the third plateau of Parana and it stands out due to presenting differential factors such as altitude above the 1000 meters monthly thermal averages varying from 12 to 20 Celsius and frosts that influence the vegetation directly The Municipal Park of the Araucarias PMA shelters an area of 41 ha of forest in natural state There 64 transects of 1 m height were installed 294 arboreal individuals larger over than 10 cm height and diameter limit of 4 8 cm The floristic inventory of the natural regeneration registered the occurrence of 26 different species 20 genera and 12 botanical families About the structure the natural restocking is characterized by a group of only five species that represent 68 44 of the total Araucaria angusti folia Bertol
41. p 55 62 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v l n 1 55 62 jan jun 2011 63 LINGU STICA LETRAS E ARTES AS SOBREVIDAS DE HAMLET E OS CRIMES TEXTUAIS DE MARGARET ATWOOD Erika Viviane Costa Vieira RESUMO Pretende se investigar as pr ticas intertextuais de adapta ao e apropria o tendo em vista seu efeito propagador e questionador do c none os quais tamb m garantem sua sobreviv ncia Tais pr ticas intertextuais s o aqui verificadas atrav s da an lise do con to da canadense Margaret Atwood Gertrude talks back Palavras chave Adapta o Apropria o Margaret Atwood Hamlet C none Sobre vida Doutoranda em Literatura Comparada Mestre em Literaturas de Express o Inglesa pela Universidade Federal de Minas Gerais erikavev O gmail com Agrade o o apoio financeiro concedido pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de Nivel Superior CAPES para a realiza o da pesquisa Todas as tradu es de trechos das obras citadas s o de minha autoria Propagare Guarapuava v l n 1 67 79 jan jun 2011 67 1 INTRODUCAO As grand narratives legitimaram por varios s culos os saberes que moldaram a historia e o pensamento da humanidade Por outro lado a pos modernidade os coloca em estado de crise desestabilizando as certezas e as verdades e buscam a emancipa o atrav s da amplia o do que hoje se nomeia literatura ou do que hoj
42. para a educa o que o professor n o usa o computador em sala de aula na maioria das vezes por n o sentir se seguro em operacionalizar com mesmo ou por n o ter salas de aula que suportem a quantidade de alunos Entretanto para promover mudan as significativas no ensino da matem tica necess rio que o meio acad mico seja capaz de formar professores pesquisadores aptos a transformar esse artefato em um instrumento educacional 7 CONCLUS O Atualmente podem ser encontrados muitos softwares envolvendo matem tica que podem contribuir para o entendimento dos conte dos dessa disciplina H sof twares que exploram assuntos abordados tanto das s ries iniciais quanto do ensino su perior No texto das Orienta es Curriculares para o Ensino M dio o pr prio MEC sugere que a matem tica seja usada como ferramenta para entender a tecnologia e a tecnologia como ferramenta para entender a matem tica Ou seja de fato o aluno pode vir a entender mais sobre matem tica utilizando tecnologias Logo de responsabilidade do professor de matem tica estar sens vel s mu dan as educacionais O objetivo desse profissional deve ser buscar a cada dia executar novos rumos ao ensino dessa disciplina que despertem interesse maior para os alunos e possibilitem uma aprendizagem mais ampla prazerosa e significativa a esses sujeitos Portanto o uso das tecnologias e principalmente do computador nas aulas de matem tica pode despertar o interesse d
43. por outro ela atribui para si o crime de assassinato do pr prio marido Neste momento ela assassina confessa A Gertrudes de Atwood se responsabiliza por suas pr prias a es e se recusa a parti cipar do jogo da vitimiza o apassivadora Por isso ela critica Of lia e faz quest o de distanciar se de sua imagem Em troca Gertrudes reapropria sua sexualidade seu inner self seu direito de escolha Oh You think what You think Claudius murdered your Dad Well no wonder you ve been so rude to him at the dinner table IfPd known that I could have put you straight in no time flat It wasn t Claudius darling It was me ATWOOD 1994 p 19 A Gertrudes desse conto al m de incestuosa uma criminosa Ela e n o Clau dio seu atual marido matara o Velho Hamlet Essa nova mulher em forma de Gertru des revisita o Hamlet de Shakespeare e re inscreve a subjetividade feminina no c none De certa forma ela n o mata apenas o marido como tamb m mata o intertexto ao retruca lo talk back subversivamente Gertrudes torna se assim uma sobrevivente ao escolher a a o e evitar a passividade Paradoxalmente a morte do c none significa tamb m sua sobreviv ncia um adiamento de seu desaparecimento total importante ressaltar a ambiguidade existente no ato criminoso da nova Ger trudes O t tulo do volume de onde o conto foi retirado Good Bones and Simple Mur ders 1994 Considerado uma coleg o de micro contos ilustra
44. processos e participantes 30 M TODO DE AN LISE A GRAM TICA FUNCIONAL A Gram tica Funcional se desenvolve dentro do quadro te rico da Lingu stica Sist mico Funcional Segundo Trask 2004 p 120 esse campo da Linguistica tem como objetivo estudar estruturas mais amplas como o texto e o discurso Ela integra grandes quantidades de informa es sobre a estrutura lingu stica com informa es de tipo social buscando por exemplo criar uma representa o coerente do que dito O estudo da lingua ent o construido para refletir o paradigma funcional a lingua definida como instrumento de intera o social voltado para a comunica o Na descri o do sistema lingu stico o uso passa a ter prioridade O contexto tamb m levando em considera o contribuindo com o entendimento do sistema A Sintaxe de certa forma se subordina Sem ntica e ambas se subordinam Pragm tica NE VES 1997 p 46 47 Nesse quadro a Gram tica Funcional doravante GF procura descrever as fun es da forma Nesse intuito de acordo com Neves 1997 p 48 as principais Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 87 caracter sticas da GF podem ser definidas como 1 orienta o prioritariamente pa radigm tica 2 interpreta o da lingua como uma rede de rela es 3 nfase nas varia es entre as linguas diferentes Sem ntica como base Ainda segundo essa au
45. que os empregam As opera es de adapta o e apropria o contudo mant m distin es que s o cruciais para seu entendimento Sanders 2006 chama a aten o para o fato de que preciso dife renciar cita o direta de atos de cita o Na cita o direta empregam se as palavras do autor em um outro contexto e a nova rela o que se estabelece depende desse mesmo contexto podendo ser de rever ncia cr tica questionamento ou apoio Nos atos de cita o diferentemente ha uma postura de rever ncia ao c none cujos textos s o cul turalmente reconhecidos e validados sendo assim usados como autoridade Quando uma refer ncia ocorre de maneira impl cita que requer maior esfor o do leitor para identificar a fonte tem se ent o a alus o Por m h outros procedimentos que estabelecem rela es mais fragmentadas com o texto fonte Na bricolagem por exemplo h um assemblage uma montagem feita de v rias cita es diretas alus es ou empr stimos J no pastiche h uma tenta tiva de imita o do estilo de um artista ou escritor cujo produto final possui um tom sat rico ou uma inten o par dica em sua pretens o imitadora Tanto a proposta de revis o ou releitura s o definidas por Sanders como atos de retorno ao passado com o olhar da atualidade fazendo emergir do texto de par tida geralmente can nico um texto sob uma outra perspectiva cr tica A re escrita em forma de romance pe a teatral poema ou f
46. ria cultural Pretende se neste texto investigar a quest o da adap ta o e da apropria o em seu efeito propagador e questionador do c none processos intertextuais que podem ser verificados na an lise do conto da canadense Margaret Atwood Gertrude talks back 2 ADAPTA O E APROPRIA O Como a arte constantemente recriada numa esp cie de f rmula em que arte cria arte e literatura faz literatura para Julie Sanders 2006 em Adaptation and appropriation faz se necess rio definir os diversos instrumentos de uma pr tica que intertextual Dessa forma Sanders recupera o conceito de intertextualidade como proposto por Barthes 1981 em que todo texto um intertexto e por Kristeva 1980 que diz que todo texto uma permuta o de textos uma intertextualidade e exp e a variabilidade do empr stimo entre os intertextos Assim uma obra pode esta belecer ou n o rela es mais ou menos expl citas com uma determinada fonte O que inevit vel no entanto o fato de que uma releitura uma volta ao texto can nico est condicionada a um novo sentido pol tico e ideol gico que se quer dar de forma a atualizar o texto A decis o de se re interpretar um determinado texto influenciada portanto pelo engajamento pol tico tico ou ideol gico do escritor diretor ou perfor mer que se compromete a adapt lo Ha que se fazer uma distin o entre os termos aqui mencionados O que cha m
47. se adaptar aos padr es sociais vigentes 2 2 1 A MULHER E O CASAMENTO NA SOCIEDADE BRASILEIRA BRE VE HIST RICO Objetivando tratar do casamento na sociedade brasileira do s culo XX faz se ds eee 4 necess rio remontar constitui o da sociedade ocidental a partir da Modernidade Esse per odo da hist ria nos mostra a passagem do paradigma filos fico Medieval para a retomada dos valores cl ssicos da Antiguidade baseados no racionalismo e no natu ralismo o que proporcionou sens veis mudan as nas estruturas feudais Dentre essas mudan as destacaremos a diferencia o entre espa o p blico e espa o privado e suas implica es para a instaura o da fam lia burguesa Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 83 O estabelecimento de conceitos como civilidade e intimidade exigiam uma reestrutura o do interior e do exterior das propriedades e das casas diferenciando os comunidade anteriormente unida por la os extensos de parentes come a a se especializar Grandes grupos familiares dao lugar a grupos cada vez menores muito pr ximos do modelo de familia nuclear Isso se deve ao fato de que enquanto a co munidade feudal se baseava na prote o da propriedade a organiza o da familia bur guesa procurava a partir dessa poca proteger os seus membros do espa o externo construindo um ref gio do espa o p blico e ao mesmo tempo proporcionando uma maior int
48. tanto Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 pelas relag es que mantemos com os nossos interlocutores como pelas suas pr prias produ es lingu sticas Assim Grice 1975 afirma que as nossas trocas conversacio nais s o pelo menos at um certo grau esfor os de coopera o e cada participante re conhece nelas at um certo ponto um prop sito comum ou conjunto de prop sitos Qualquer falante reconhece que este prop sito pode estar claramente definido desde o inicio ou pode surgir naturalmente durante o processo de comunica o M ximas Conversacionais o princ pio de coopera o pode ser encarado como uma descrig o global de outros principios de comportamento lingu stico que com ele se relacionam Trata se das chamadas m ximas conversacionais descritas por Grice a partir de quatro categorias principais de quantidade de qualidade de rela o e de modo Tanto o princ pio de coopera o como as m ximas conversacionais d o expres s o ao nosso conhecimento emp rico de que como falantes somos c mplices uns dos outros na realiza o dos nossos objetivos ilocut rios A efic cia comunicativa resulta portanto da explora o das m ximas de conversa o e a sua infra o traduz se mui tas vezes em mentira sarcasmo ou ironia Pressuposi o N o raro verificar que por vezes os falantes querem dizer menos do que de fato dizem Tal acontece quando o enunci
49. traz quando utilizadas no periodo de trabalho TEIXEIRA 2006 p 54 Como bem destaca Richar apud TEIXEIRA 2006 p 45 A ingestao de drogas age no organismo em regra de forma mal fica tendo como seu principal foco a atua o no sistema nervoso sendo praticamente todas as fun es atingidas Com isso geram se v rios transtornos como embriaguez psicoses aluci na es depress o e morte Hoje o uso das drogas atinge todas as classes sociais de diferentes graus de escolaridade idade e ambos os sexos As drogas segundo o crit rio de legalidade s o classificadas entre as l citas aquelas que podem ser livremente comercializadas como o lcool cigarro rem dios etc e as ilicitas aquelas que n o podem ser livremente comercializadas como a maconha cocaina crack p ex No entanto claramente nos assegura F bio Ulhoa Coelho 2003 p 279 fato jur dico em suma o que gera consequ ncias para o direito Prossegue ainda Coelho afirmando que somente os objetos l citos ou seja aqueles que n o contrariam nenhuma determina o estabelecida em lei produzem efeitos na esfera jur dica Assim levando se em apre o que somente as ocorr ncias l citas podem gerar direitos o foco do presente artigo ser apenas uma das drogas que tem sua produ o e consumo permitido por lei o lcool O alcoolismo uma doen a reconhecida formalmente pela OMS Segundo esta uma enfermidade progressiva incur vel e fat
50. utilizados na grande maioria dos lasers pointers 3 2 DETERMINACAO DA DIST NCIA ENTRE RAIAS DE UM CD E UM DVD Na tabela 1 s o apresentados os resultados e par metros associados a figura de difra o produzida por um CD Tabela 1 Par metros associados figura de difra o produzida por um CD e valores de d a dist ncia entre suas raias D cm y cm y cm en 0 sen 9 d um d um m 1 m 2 m 1 m 2 m 1 m 2 23 0 11 3 0 44 1 50 20 0 9 9 0 44 1 50 17 0 8 3 0 44 1 50 13 0 6 4 0 44 1 50 10 0 5 0 0 45 1 50 8 0 3 9 0 44 1 50 5 0 2 5 9 8 0 44 0 89 1 47 1 48 3 0 1 6 6 0 0 47 0 89 1 40 1 48 Dos valores apresentados na tabela 1 tanto para a primeira quanto para a segunda ordem de difra o m 1 em 2 foram calculados o valor m dio e o desvio padr o do valor de d dist ncias entre raias consecutivas Esses resultados s o apresentados na tabela 2 Tabela 2 Valor m dio e desvio padr o associados a d calculados a partir das duas primeiras ordens de difrac o Ordem de difrag o m l e2 d 1 48 d um i O mm 0 03 Portanto utilizando se as duas primeiras ordens de difra o tem se para d o seguinte valor 1 48 0 03 um O qual cerca de 8 menor do que o valor tipica mente adotado para a dist ncia entre raias de um CD 1 6 um Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 48 Portanto infor
51. 0 Rememorando O prazer do texto de Barthes a adapta o tem efeito prolongador do prazer existente no ato inicial de leitura do encontro inicial com o texto A adapta o vem a preencher algumas lacunas da me m ria com uma vis o espec fica e pessoal do texto original que passa por um proces so de apagamento e substitui o nesse momento Essa imagem por m n o se apaga completamente A resist ncia e a sobreviv ncia do texto fonte permite o cont nuo processo de leituras justapostas que s o cruciais s opera es culturais de adapta o e as experi ncias continuas de prazer do leitor e do espectador ao se tra ar o jogo inter textual SANDERS 2006 p 24 Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 70 Apropria o por outro lado um termo que denota uma rela o intertextual menos expl cita mas mais hostil ou at mesmo de car ter mais subversivo devido principalmente a postura critica que adota Enquanto a adapta o presta uma ho menagem a apropria o desafia o texto fonte evocando assim uma ruptura com a tradic o seus valores e sua hierarquia Daniel Fischlin e Mark Fortier 2000 edito res de uma coleg o de pegas que adaptam ou dialogam com o teatro Shakespeariano acreditam que a apropriag o seja um termo de conotag o mais negativa que deve ser usado com cautela porque pode vir a sugerir apossar se ou tomar o lugar da auto ridade do original
52. 5 estabeleceram o limite lt 0 99 m de altura para a an lise da vegeta o perten cente mata de galeria Salles amp Schiavini 2007 mediram os individuos do estrato regenerativo com altura 2 1 0 m de uma area de Floresta Estacional Semidecidual FESD Em estudos na FOM o tamanho considerado variou entre 0 10 ma lt 0 20 m de DAP para Longhi 1980 de 0 10 m a lt 0 20 m de CAP para Silva et al 1998 de 20 10 ma lt 0 15 m de PAP FUPEF 2003 e 2 1 3 m e CAP entre 2 0 03 m at 0 3 m em Narvaes et al 2005 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 14 Para a coleta de dados dos indiv duos que fazem parte da regenera o natural empregam se parcelas que variam de 1 a 5 m geralmente localizadas dentro das uni dades principais GALV O 1994 Contudo as dimens es das parcelas de regenera o t m variado como em Pereira et al 2001 que utilizaram parcelas de 2 x 20m As parcelas de S 2002 e Silva et al 2007 foram de 5 x 5 m Longhi 1980 e Narvaes et al 2005 empregaram parcelas de 10 x 10 m e Silva et al 1998 demarcaram parcelas com 10 x 25 m Com os resultados obtidos geralmente procede se o agrupamento destes em tr s categorias Classe I II e III obedecendo aos crit rios adotados pelo executor do levantamento FINOL 1971 LONGHI 1980 GALV O 1994 PEREIRA et al 2001 Os remanescentes de FOM do terceiro planalto paranaense s o pouco estuda dos fato com
53. 6 p 99 124 ROCHA COUTINHO M L Tecendo por tras dos panos a mulher brasileira nas rela es familiares Rio de Janeiro Rocco 1994 TRASK R L Dicion rio de linguagem e lingii stica Tradu o de Rodolfo Ilari Sao Paulo Contexto 2004 AP NDICE TEXTO 1 DIVERSAS FORMAS DE MATRIM NIO ENTRE OS POVOS ENTRE OS TURCOS No dia do casamento a noiva dirige se a cavallo a casa dos pais do noivo que a recebem naturalmente sem ceremonia ou ceremonias Ella ent o communica suas inten es aos futuros sogros que segundo a tradi o acceitam a nora declarando lhe que nunca a haviam visto antes disso a noiva dirige se a cavallo casa dos pais do noivo Ator proc Material Meta Circuns Circuns que a recebem naturalmente sem ceremonia ou ceremonias Ator Meta proc Material Circuns Circuns Ella ent o communica suas inten es aos futuros sogros Dizente proc verba Verbiagem Receptor que segundo a tradi o acceitam a nora Experienciador Circuns proc Mental Fen meno ENTRE OS CHINESES A noiva conduzida em luxuosa liteira casa dos sogros que a esperam na sala principal com um grupo de convidados No interior da casa aguarda o noivo ansioso o momento de conhecer aquella com que o destino o presenteou A noiva conduzida em luxuosa liteira casa dos sogros roc pas
54. BCD sobre a reta AB AB Construa um tri ngulo eqitilatero CDF utilizando o lado CD CD do quadrado como base Agora marque um ponto E a direita do ponto B sobre a reta AB AB e cons trua uma reta perpendicular a AB AB passando por E Trace uma reta paralela a AB AB passando por F e outra passando por D Marque o ponto de interseg o G da reta CDCD com a reta EGEG Construa uma reta GHGH paralela a DFDE passando por G Construa utilizando a ferramenta Pol gono os poligonos ABCD CDF DGHF BEGD A constru o ficar assim Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 131 Yu rw j m au 180 gr Fh A a O bh BA i 14 sm nm 477 eet cer o o Figura 8 Pol gonos ABCD CDF DGHF BEGD Gerados a partir do Ge oGebra Os pol gonos podem ser pintados de v rias cores no GeoGebra Isso pode ser muito interessante para uma melhor visualiza o dos objetos constru dos por parte dos sujeitos da pesquisa Controle da atividade O professor deve pedir aos alunos para limparem ao maximo as constru es obtidas nas figuras 7 e 8 para que a est tica da casa constru ida seja aperfei oada Para isso os alunos podem ativar a ferramenta Exibir esconder objeto e clicar sobre as retas construidas depois ativar a ferramenta Exibir esconder r tulo e clicar sobre todos os segmentos da figura A constru o ficar assim
55. BNT este texto cient fico deve ser referenciado da seguinte forma SANTOS Luing Arg lo et al Eu odeio Matem tica as tecnologias podem mudar essa realidade Propagare revista cientifica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 121 136 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 136 NORMAS PARA PUBLICACAO STANDARDS FOR PUBLICATION REVISTA PROPAGARE A Revista PROPAGARE publica o da Faculdade Campo Real criada em 2010 dirigida comunidade cientifica A PROPAGARE re ne debate coopera e propaga conhecimento para o progresso da sociedade cumprindo assim o seu papel ORIENTACOES PARA ENVIO DE COLABORACOES 1 NATUREZA DAS COLABORACOES A Revista PROPAGARE aceita para publica o textos in ditos e de Anais de Congresso de autores nacionais ou estrangeiros Aceita tamb m resenhas de livros de publicag o recente artigos originais revis es e notas cient ficas em todas as areas Os artigos encaminhados a Revista PROPAGARE n o devem ser submetidos para avalia o simult nea em outros ve culos Afirma es opini es e conceitos expressos nos textos s o de responsabilidade do s autor es do artigo A publica o depender de aprova o do Conselho Editorial Os textos ser o avaliados no aspecto acad mico anonimamente por especialistas na rea do conhe cimento especifico do texto e no aspecto gramatical e ortogr fico pelos revis
56. Carlos SP S o Paulo SP Brasil flemming uepg br Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 43 1 INTRODUCAO A leitura das informa es de um CD ou DVD s o realizadas por diferen as de refletividade da luz de um laser conforme este incida ou n o sobre uma dada marca o Estas marca es s o reentr ncias buracos com cerca de 120nm 125nm para o CD de profundidade escavadas numa camada de policarbonato As reentrancias t m formato retangular com aproximadamente 320nm de largura 500nm para o CD e um comprimento minimo de 830nm para o CD e 400nm para o DVD MACE DO 1976 NUSSENZVEIG 1990 Formam um caminho continuo em espiral com separa o entre bra os consecutivos de 1600 nm para o CD e 740 nm para o DVD E curioso observar que se fosse desenrolada a espiral de um CD teria um comprimento total de mais de 5 km Enquanto um CD armazena at 0 7GB Gigabyte 10 byte de informa o os DVDs podem ter uma capacidade de mem ria de 4 38GB quando forem de face nica com camada simples ou at 15 9GB no caso de terem face dupla e duas camadas por face MARSHALL 2000 Difra o o fen meno que provoca o desvio duma onda em rela o sua pro paga o retilinea ap s passar por um obst culo Uma condi o para que este desvio seja significativo que o obst culo tenha dimens es que sejam da ordem do compri mento da onda Assim por exemplo a onda sonora adv
57. Hamlet Canon Afterlife REFERENCIAS ATWOOD Margaret Good bones and simple murders Canada McClelland amp Stewart 1994 BARTHES Roland Theory of the text In YOUNG R Ed Untying the text a poststructuralist reader Boston Routledge amp Keegan Paul 1981 BENJAMIN Walter A tarefa ren ncia do tradutor Tradug o de Susana Kampff Lages In WERNER Heidermann Org Cl ssicos da teoria da tradu o antologia biling e alem o portugu s Florian polis UFSC N cleo de Tradu o 2001 p 188 215 v 1 BHABHA Homi Cultural Diversity and Cultural Diversities In ASHCROFT Bill GRIFFITHS Gareth TIFFIN Hellen ed The post colonial studies reader London amp New York Routledge 1995 CAMPOS Haroldo de Reflex es sobre a po tica da tradu o In SIMPOSIO DE LITERATURA COMPARADA 1986 Belo Horizonte Anais Belo Horizonte UFMG 2 v vol 1 p 258 276 1987 COMPAGNON Antoine O trabalho da citag o Belo Horizonte UFMG 1996 Os cinco paradoxos da modernidade Belo Horizonte UFMG ECO Umberto P s escrito a O Nome da rosa as origens e o processo de cria o do livro mais vendido em 1984 Tradu o de Letizia Zini Antunes e Alvaro Lorencini 3 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985 FISCHLIN D EM Fortier Ed Adaptations of Shakesepeare a critical anthology of plays from the seventeenth century to the present London Routledge 2000 Propagare Guarapuava v 1 n 1 67
58. IA LUCINALDO pdf gt Acesso em 29 set 2009 GEOGEBRA Dispon vel em lt http www geogebra at gt Acesso em 20 mar 2009 GUIMAR ES Luciano Sathler Rosa Novas tecnologias e mudan as no contexto de uma institui o educacional In DE OLIVEIRA Vera Barros org VIGNERON Jacques Sala de aula e tecnologias S o Bernardo do Campo UMESP 2005 p 15 28 HENRIQUES Afonso Din mica dos elementos da geometria plana em ambiente computacional Ilheus Editus 2001 200 p Propagare Guarapuava v l n 1 121 136 jan jun 2011 135 HENRIQUES Afonso ATTIE Joao Paulo FARIAS L M S Referenciais te ricos da didatica francesa uma analise didatica visando o estudo de integrais m ltiplas com auxilio do software Maple Educa o Matem tica Pesquisa Revista do Programa de Estudos P s Graduados em Educa o Matematica v 9 n 1 p 51 81 2007 N RICI Im deo Giuseppe Educa o e tecnologia Rio Fundo de Cultura 1973 141p OLIVEIRA Vera Barros de org VIGNERON Jacques Sala de aula e tecnologias S o Bernardo do Campo UMESP 2005 142 p PAPERT Seymour A m quina das crian as repensando a escola na era da inform tica Tradu o de Sandra Costa Porto Alegre Artes M dicas 1994 210 p INFORMA ES DO TEXTO Recebido em 29 mar 2010 Aceito em 01 jun 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas A
59. IONAL DE ENGENHEIROS DE PRODU O 24 03 a 05 de novembro de 2004 Florian polis SC Anais Dispon vel em lt htpp veja abril com br gt Acesso em 10 set 2009 NASCIMENTO Amauri Mascaro Curso de direito do trabalho teoria jurisprud ncia e 850 quest es 5 ed Rio de Janeiro Impetus 2004 PACHECO Mauro Soares Aulas da disciplina de direito do trabalho ministradas na Faculdade Campo Real Guarapuava s n 2007 Informa o verbal PENTEADO Jaques de Camargo Drogas breves linhas sobre a preven o e o tratamento Revista dos Tribunais S o Paulo v 781 n 89 p 479 Novembro 2000 TEIXEIRA Jo o Regis Fassbender A justa causa na atualidade 2 ed Curitiba Ordem dos Advogados do Brasil 2006 TRIPICCHIO Adalberto Responsabilidade penal na depend ncia qu mica A lei e a justi a no campo da psicologia Disponivel em lt www redepsi com br portal gt Acesso em 26 nov 2009 VADE Mecum 7 ed S o Paulo Saraiva 2009 Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 62 INFORMACOES DO TEXTO Recebido em 30 mar 2010 Aceito em 20 abr 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cientifico deve ser referenciado da seguinte forma CHAMMA Najla O dependente alco lico e a garantia no trabalho Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1
60. ISCOURSES AND REPRESENTATIONS IN 1939 ABSTRACT ABSTRACT In the present article we intend to test the power of description of the Functional Grammar of Halliday amp Matthiessen 2004 applied to the analysis of the discourses transmitted in the Almanac Costumes e Curiosidades of 1939 Our prin cipal objective is to verify the construction of the woman s representation in relation to the institution marriage For that we will take as base the concept of Transitivity mainly in what it refers to the processes and participants inside of the sentences Keywords Discourse Analysis Functional grammar Transitivity Social representa tions Almanacs pharmaceutical Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 93 REFERENCIAS ALGRANTI L M Familias e vida dom stica In NOVAIS F A Coord amp MELLO E SOUZA L de Org Historia da vida privada no Brasil cotidiano e vida privada na Am rica Portuguesa Sao Paulo Companhia das Letras 1997 v 1 p 83 154 ALMANAQUE ABRIL S o Paulo Abril 1995 ALMANAQUE COSTUMES E CURIOSIDADES Rio de Janeiro Warner International Coorporation 1939 BUITONI D H S Mulheres de papel a representa o da mulher na imprensa feminina brasileira S o Paulo Edi es Loyola 1981 CASA NOVA V L Leituras de almanaques de farm cia Biot nico Fontoura e a sa de da mulher 1990 200 f Tese Doutorado Universidade Federal do Rio
61. Kuntze with 18 94 Allophylus edulis A St Hil Radlk ex Warm 18 85 Campomanesia xanthocarpa Mart O Berg 16 76 Casearia decandra Jac 7 38 and Matayba elaeagnoides Radlk with 6 51 In the height class I it was regis tered 256 individuals 87 07 in the class II 24 individuals 8 16 and the class II it was represented by 14 individuals 4 77 Keywords Phytosociology Mixed Ombrophylous Forest Araucaria Natural regene ration Parana Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 23 REFERENCIAS ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP APG II An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants APG II Botanical Journal of the Linnean Society London n 141 p 399 436 2003 ARMELIN R S amp MANTOVANI W Defini es de clareira natural e suas implicag es no estudo da din mica sucessional em florestas Rodrigu sia Rio de Janeiro v 52 n 81 p 5 15 2001 BRITEZ R M TIEPOLO G PIRES L A CASTELLA P R A floresta com arauc ria no Paran conserva o e diagn stico dos remanescentes florestais Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2004 v 1 236 p CIATEC Mata Nativa sistema para an lise fitossociol gica e elabora o de planos de manejo de florestas nativas Vi osa 2001a Compact Disc CIATEC Mata Nativa sistema para an lise fitossociol gica e elabora o de planos de manejo de flores
62. LISIO Maria Rita FRANCISCO Priscila Maria Stolses Bergamo LATORRE Maria do Rosario Dias de Oliveira Tend ncias da mortalidade por doen as respirat rias em idosos depois das campanhas de vacina o contra influenza no Estado de S o Paulo 1980 a 2004 Revista Brasileira de Epidemiologia S o Paulo v 9 n 1 mar 2006 FA ANHA M nica Cardoso PINHEIRO Alicemaria Ciarlini Doen as respirat rias agudas em servi os de sa de entre 1996 e 2001 Fortaleza CE Revista de Sa de Publica S o Paulo v 38 n 3 jun 2004 FORLEO NETO Eduardo et al Influenza Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Uberaba v 36 n 2 mar abr 2003 FRANCISCO Priscila Maria Stolses Bergamo DONALISIO Maria Rita de Camargo LATTORRE Maria do Ros rio Dias de Oliveira Impact of influenza vaccination on mortality by respiratory diseases among Brazilian elderly persons Rev Sa de P blica S o Paulo v 39 n 1 2005 GALL S A Influenza and current guidelines for its control Infect Dis Obstet Gynecol 2001 9 4 193 5 LAN A M rcio Ataide Gripe ABC da Sa de 2006 Dispon vel em lt http www abcdasaude com br artigo php 221 gt Acesso em 04 ago 2007 MINISTERIO DA SAUDE Gripe influenza Perguntas freqiientes virus em humanos Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 25553 amp janela 2 gt Acesso em 02 out 2007 LIDDLE B J JENNINGS R Influen
63. OR A forma de organiza o da sociedade atual exige que haja maior prepara o nos cursos de licenciatura voltada implementa o do computador e dos softwares educacionais como recursos did ticos Essas ferramentas s o indispens veis para pra tica educacional Entretanto a escola e seu corpo docente n o devem buscar apenas introduzir o uso de tecnologias nas salas de aula mas inquirir sobre elas com estrat gias e maneiras pedagogicamente significativas Para isso devem estar conscientes dos meios e dos fins a se atingir com a utiliza o desses instrumentos necess rio que a universidade forme profissionais que pensam na forma o do aluno O professor deve permitir que o estudante contribua para o seu aprendizado pessoal Isso uma caracter stica de um professor pesquisador ou seja aquele que reflete sobre sua pr pria pr tica pedag gica Bortoni Ricardo 2008 p 45 comenta que ha uma diferen a crucial entre ajudar um aluno a dar uma resposta e ajud lo a atingir uma compreens o conceitual que lhe permitir produzir respostas corretas e pertinentes em situa es semelhantes Bortoni Ricardo 2008 tamb m afirma que o professor pesquisador al m de buscar sanar suas pr prias defici ncias se mant m Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 133 aberto a novas id ias e estrat gias de ensino consenso de muitos pesquisadores na rea de uso de tecnologias
64. Processos Quantid ae Passivo Sujeito Complemento Ator Meta Outro Material 18 10 8 9 9 1 2 Experienciador Fen meno Mental 1 1 1 Dizente Verbal 1 1 Texto 2 Queres ser feliz com teu marido G nero textual Conselhos Natureza da troca Proposta Natureza da commodity Bens amp Servicos Processos Quantid Fosi ao Posi ao Passivo Sujeito Complemento Ator Meta Outro Material 8 8 2 8 2 1 Experienciador Fen meno Outro Mental 6 6 1 6 1 Dizente Verbal 3 3 3 Portador Atributo Outro Relacional 1 1 1 1 Texto 3 As feministas G nero textual Maxima Natureza da troca Proposig o Natureza da commodity Informagao Posi o Posi o 5 Processos Quantid m Passivo Sujeito Complemento Ator Meta Outro Material 2 2 2 2 2 Texto 4 Conselho as casadas G nero textual Poema Natureza da troca Proposig o Natureza da commodity Informa o Posi o Posi o a Processos Quantid ie j Passivo Sujeito Complemento Ator Meta Outro Material 1 1 Portador Atributo Outro Relacional 1 1 1 Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 90 Como se deduz das informa es acima alguns dados nos mostram regularida des s quais ressaltaremos com o intuito de verificar um padr o na constru o do s discurso s sobre a mulher em rela o ao casamento para o a
65. RESENTACOES NO ANO DE 1939 Rony Petterson Gomes do Vale RESUMO No presente artigo pretendemos testar o poder de descri o da Gram tica Funcio nal de Halliday amp Matthiessen 2004 aplicada a analise do s discurso s veiculado s no Almanaque Costumes e Curiosidades de 1939 Nosso objetivo principal verifi car a constru o da representa o da mulher em rela o institui o casamento Para isso tomaremos como base o conceito de Transitividade principalmente no que tange aos processos e participantes dentro das ora es Palavras chave An lise do Discurso Gram tica funcional Transitividade Represen ta es sociais Almanaques Farmac uticos Doutorando em Linguistica pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Docente do Departamento de Letras da Universidade Federal de Vi osa UFV Vi osa MG Brasil ronyvale D gmail com Propagare Guarapuava v l n 1 81 101 jan jun 2011 81 1 INTRODUCAO Lendo as paginas do Almanaque Costumes e Curiosidades de 1939 percebemos textos instigantes contendo representa es da mulher em rela o ao casamento Esses textos parecem responder a perguntas como Qual a mulher ideal para se casar em 1939 Quais s o os seus dotes Quais os defeitos de seu car ter devem ser evitados etc Diante disso propomo nos a verificar como deveria ser esta mulher por meio da an lise do s discurso s veicula
66. S muito pr xima a rela o entre a Pragm tica e as disciplinas que se ocupam do estudo da comunica o uma vez que esta al m de ser um processo de elabora o de signos rela o de intera o e de interlocu o e por conseguinte processo de elabora o de sentido entre os interlocutores A prolifera o pr via e at posterior de disciplinas que trabalham em reas Propagare Guarapuava v 1 n 1 101 113 jan jun 2011 104 afins da Pragmatica como a Sociolinguistica a Analise Conversacional a Analise de Discurso a Psicolinguistica a Lingu stica Textual etc tem dificultado a afirma o e o desenvolvimento da Pragmatica como campo cientifico em virtude das varias liga es que ela estabelece com tais disciplinas Dessa forma frequentemente se recorre a uma distin o entre uma concep o mais geral de Pragm tica especificamente euro peia como a ci ncia do uso da linguagem assim definida no primeiro n mero do Journal of Pragmatics e uma vis o mais restrita de Pragm tica de origem anglo americana como uma das v rias subdisciplinas ao lado da Sociolinguistica e da Psicolinguistica que estudam a linguagem a partir do uso que dela fazem os falantes e cujo desenvol vimento se deve em muito a trabalhos na rea da Filosofia Anal tica notadamente os trabalhos de Austin Searle e Grice Sob um outro prisma especialmente a partir de sua rela o com a Sem ntica a Prag
67. S DO TEXTO Recebido em 31 mar 2010 Aceito em 01 jun 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cient fico deve ser referenciado da seguinte forma SOARES Inaldo Firmino Pragm tica e ensino de lingua portuguesa Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 103 113 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 113 RESENHA PRIMAK Fabio Vinicius Decis es com B I Businee Intelligence S o Paulo Ci ncia Moderna 2008 RESENHA Interessante como alguns termos usados em nosso dia a dia s o mais f ceis de entenderem praticando a tradu o ao p da letra Com o BI isso fica realmente muito simples Business Intelligence em nosso idioma nada mais significa do que Intelig ncia do Neg cio Mas o que v m a ser essa express o complicado des crever em poucas palavras no entanto d para dizermos que se os sistemas de BI forem implantados de forma correta s o uma mina de ouro para as empresas e isso um dos pontos principais e fundamentais para a vida de uma pessoa jur dica seja ela p blica ou privada Estes tais programas s o um auxilio fundamental no processo de tomada de decis o gerencial Fica simples entendermos o porqu express es como qualidade e competitividade empresarial fazem parte do di rio de qualquer empres
68. VALE Rony Petterson Gomes do Mulher e casamento discursos e representa es no ano de 1939 Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 81 101 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 101 PRAGMATICA E ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA Inaldo Firmino Soares RESUMO Este trabalho situado na perspectiva te rica da Linguistica Pragmatica vai ao en contro da preocupagao basica no ensino de lingua portuguesa nos dias de hoje de levar o aluno nao apenas ao conhecimento da gram tica de sua lingua mas torna lo competente linguisticamente o que significa dar lhe condig es de desenvolver a ca pacidade de refletir criticamente sobre o mundo do qual faz parte e principalmente sobre a utiliza o da l ngua como instrumento de intera o social Muito embora esses objetivos j estejam claros para muitos professores a forma como alcan los ainda os angustia bastante uma vez que a maior parte do material que lhes disponibilizado n o os ajuda na solu o de seus problemas E nessa dire o que o trabalho se volta com o objetivo de situar o professor de portugu s no mundo te rico da Lingu stica Pragmatica como possibilidade de caminhos para trabalhar a lingua situacionalmente contextualizada em sua realidade concreta de uso Palavras chave Atos de Fala Contexto Situacional Intera o Verbal Lingu stica Pragm tica Forma o de Pr
69. VD e o CD possuem fisicamente as mesmas dimens es externas para que o DVD armazene mais informa o diminuem se as dimens es de suas marcas e a dist ncia entre suas raias A SIMPLE EXPERIMENT FOR DETER MINING THE DISTANCE BETWEEN TRACKS ON A CD AND A DVD ABSTRACT CDs and DVDs are basically composed by a very thin aluminum sheet wrapped by a protective lacquer in which a spiral like track is scratched on it The typical spacing between adjacent arcs in the spiral track is around 1 6um on a CD and 0 74um on a DVD Due to this small spacing between subsequent arcs a CD or a DVD acts as a diffraction grid to the light and can for instance produce diffraction patterns on a laser beam The principal maxima of this diffraction pattern take place in angular positions that matches the following condition m d sen 9 m 0 1 2 3 In this expression is the wavelength of the light d is the distance between adjacent arcs ona CD or DVD and q is the angle from the normal of the surface Maximum that corresponds to m 0 occurs at the initial direction of the beam m 1 are the first diffraction maxima m 2 are the second ones and so on As 8 can be measured to a fixed m value and is known the distance d can be found using the expression presented previously In the experiment a diode laser pointer and regular CDs and DVDs were used Also in the experimental set up the incident laser beam stroke per pendicularly the diffract
70. a As empresas que n o medem esfor os para conquist las e t las como seu cliente mais fiel com certeza estar fadadas ao fechamento de suas portas timo para cada um de n s clientes e consumidores O termo Business Intelligence n o recente como devemos imaginar no pri meiro impacto O seu conceito pr tico ja era usado pelo povo antigo A sociedade do Oriente M dio antigo utilizavam os princ pios b sicos do BI quando cruzavam infor ma es obtidas junto natureza em benef cio de suas aldeias Analisar o comporta mento as mar s os per odos chuvosos e de seca a posi o dos astros entre outras eram formas de obter informa es que eram usadas para tomar decis es importantes que permitissem a melhoria de vida de suas respectivas comunidades O atual interesse pelo BI vem crescendo assustadoramente na medida em que seu emprego possibilita s organiza es realizar uma Serie de an lises e proje es de forma a agilizar os processos relacionados s tomadas de decis o O Com rcio Eletr nico acelerou todos os neg cios em todos os n veis Some se a isso o novo consumidor que se apresenta virtual e para quem preciso direcionar a es em raz o de suas necessidades e interesses Para ter ci ncia de quais s o essas necessidades cada vez mais uma corpora o precisa ter agilidade capacidade de tomar decis es e refinamento nas estrat gias de clientes tudo isso com o menor tempo poss vel Por ser um ter
71. ada eficaz de decis es usando apenas os dados e informa es que est o inseridos nos bancos de dados das empresas Autor F bio Vin cius Primak Editora Ci ncia Moderna Ano 2008 ISBN 9788573937145 Propagare Guarapuava v 1 n 1 117 118 jan jun 2011 118 ARTIGO ACADEMICO EU ODEIO MATEMATICA AS TECNOLOGIAS PODEM MUDAR ESSA REALIDADE Luing Arg lo Santos Nasser Ourives Filho Wasley de Jesus Santos Givaldo Rocha Niella RESUMO E comum na maioria das profiss es se introduzirem novas ferramentas que as auxiliem e as inovem em seu desenvolvimento N o ha motivos para a profiss o de educador ser diferente das demais A tecnologia e em especial as calculadoras e computadores sao recursos que se t m disseminado pelos diversos setores do sistema atual O professor de matematica deve apropriar se desses recursos fazendo com que a pratica educacio nal caminhe lado a lado com o progresso da sociedade Diante disso o presente artigo tem por objetivo principal sensibilizar os docentes da educag o b sica e os cursos de licenciatura em matem tica a incorporagao de praticas inovadoras em sala de aula utilizando tecnologia Para tanto apresenta se aqui uma sequ ncia did tica utilizando o software GeoGebra como sugest o de aperfei oamento do processo experimen tal e investigativo do aluno no que tange aos conhecimentos geom tricos do Ensino Fundamental II O embasa
72. ade bur guesa reorganizadora das viv ncias familiares e dom sticas Al m dessas merece destaque a maior preocupa o do Estado governado agora pelo regime republicano em imprimir um acelerado processo civilizat rio do Pais e do povo A reorganiza o da estrutura social refletiria o movimento de urbaniza o Uma sensivel passagem das rela es senhoris para as rela es do tipo burguesas acar retou uma luta contra comportamentos atitudes e express es tradicionais Al m dis so a consequente oposi o entre a casa espa o interno e a rua espa o externo levou a uma desconfian a do outro do estranho do externo Novamente os contratos conjugais e a mulher se adaptaram nova ordem O casamento em fam lias ricas e burguesas era usado como um degrau de ascens o social ou uma forma de manuten o do status D INCAO 2007 p 229 e seria esperado da mulher o desempenho si milar a modelos de boa esposa boa m e guardi do lar e dos filhos preocupada com as fun es dom sticas Nessa nova estrutura o car ter das futuras esposas passa a ser cercado por cuidados principalmente no que concerne virgindade Ainda sobre essa nova ordem coube ao Estado sua instaura o e um dos caminhos atrav s do quais se deram a interfer ncia do Estado e a crescente separa o dos espa os p blico e privado foi a divulga o da literatura de civilidade que em consequ ncia constituiu e definiu os
73. ado pressup e a verdade de certas proposi es que n o constituem por m o n cleo principal do significado que o locutor pretende transmitir A essa rela o de sentido que se estabelece entre o que se diz com um enunciado e o que esse enunciado se deixa dizer d se o nome de pressuposi o a qual pode ser fundamentalmente de indole sem ntica ou de indole pragm tica A Pressuposi o Pragm tica pode ser definida como as assun es dos falantes relativamente aos contextos de comunica o de que fazem parte De um pon to de vista restrito as pressuposi es podem ser encaradas como defende Fillmore 1971 como as condi es que numa situa o de comunica o devem estar satisfei tas de modo a que um ato ilocut rio particular seja eficazmente realizado quando da enuncia o de frases particulares Implicatura Conversacional Ha casos em que o falante ao se comunicar com o seu alocut rio somente insinua o que quer dizer deixando apenas sugerido o objetivo ilocut rio do seu ato isto casos em que o falante impl cita sem o enunciar o que quer dizer Tais afirma es s o objeto de uma implicita o ou implicatura Designadas por convencionais no sentido em que s o determinadas por princ pios de infer ncia que decorrem da pr pria estrutura do enunciado e do signi ficado convencional das palavras essas implicaturas distinguem se das n o conven cionais por serem implicaturas essencialmente ligadas a certas
74. al Consta no C digo Internacio nal de Doen as CID com as classifica es 291 psicose alco lica 303 sindrome da depend ncia do alcool e 305 0 abuso do alcool sem depend ncia BRASIL 2008 A OMS afirma Alco latras s o bebedores excessivos cuja depend ncia do lcool chega a ponto de acarretar lhes perturba es mentais evidentes manifesta es que afetam a sa de f sica e mental suas rela es individuais seu comportamento s cio econ mico e que por isso perturba es desse g nero necessitam de tratamento Dessa forma o dependente do lcool deve ser visto com um novo prisma nas rela es de trabalho vez que de acordo com o artigo 482 alinea f da CLT a em briaguez habitual ou em servi o considerada falta grave por parte do empregado sendo um dos motivos que enseja a extin o do contrato de trabalho por justa causa Apenas para um melhor esclarecimento a embriaguez habitual cr nica se gundo Jo o R gis Fassbender Teixeira 2006 trata se de uma intoxica o provenien te do uso continuo de bebida alco lica havendo uma intoler ncia quantitativa ao l cool Essa considerada patol gica sendo sin nimo de alcoolismo a qual de acordo com Krarper apud O ALCOOLISMO 2002 p 5 ocorre quando a ingest o de uma dose acontece sem que anterior tenha sido devidamente eliminada Prossegue ainda Teixeira 2006 mencionando que embriaguez em servi o tamb m ensejadora da demis
75. al Ator Meta Nunca lhe perguntes Q o que Esteves fazendo para chegar t o tarde Circuns Receptor proc Verbal Dizente Verbiagem Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 98 Nunca o censures Q na vista de amigos e de criados Circuns Alvo proc Verbal Dizente Circuns Nunca o desautores sic Q quando elle repreender os filhos Circuns Alvo proc Verbal Dizente Circuns se houver injusti a aconselha 0 Q depois parte proc Verbal Receptor Ator Circuns Circuns Nunca sejas Q desleixada deixando de te enfeitares Circuns proc Relacional Portador Atributo Metal proc Material Em resumo Faze Q uma for a da tua fraqueza proc Material Ator Meta Atributo e lembra te Q sempre proc Mental Fen meno Experienciador Circuns que as mulheres que elle v na rua s o bonitas e gozam da vantagem de serem o fructo prohibido Fen meno TEXTO 3 AS FEMINISTAS As feministas batem se pela liberdade da Mulher mas todas se prenderiam de bom grado por uma algema de ouro no dedo annular As feministas batem se pela liberdade da Mulher Ator proc Material Meta Escopo entidade externo ao proces
76. amos de adapta o refere se ao ato de transposi o de textos can nicos como escla rece Sanders 2006 pois esta pr tica conservadora por excel ncia e sua inten o Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 69 a de preservar a exist ncia do c none cf p 8 9 apesar de contribuir para sua constante reformula o e expans o A adapta o um termo amplo para caracterizar as rela es intertextuais mas pressup e o engajamento a um nico texto ou fonte e supera a mera alus o ou cita o A no o de apropria o tamb m carrega em si o engajamento a um texto fonte mas adota frequentemente uma postura cr tica cf SANDERS 2006 p 4 Como pr tica transposicional a adapta o para esta autora transporta um tex to de um g nero especifico em outro modo gen rico A adapta o frequentemente um processo espec fico envolvendo a transi o de um g nero a outro romances em filme drama em musical a dramatiza o da prosa narrativa e prosa ou o movimento inverso de tornar o drama em prosa embora possa ser tamb m um procedimento amplificador de adi o expans o acr scimo e interpola o Nesse sentido a adap ta o est envolvida com frequ ncia em gestos de coment rio sobre um determinado texto fonte o que alcan ado frequentemente na apresenta o de um ponto de vista revisional do original adicionando quest es hipot ticas de motiva o ou da
77. an jun 2011 68 deslocada e desatualizada Mesmo assim dialogos com o c none ainda sao proficuos e economicamente lucrativos pois permitem aliar a supremacia est tica aos discursos de minorias tradi cionalmente exclu dos ou mesmo novas t cnicas teatrais e novos recursos tecnol gi cos a textos de dominio p blico Assim novos autores se afirmam ao mesmo tempo que reafirmam a tradigao estabelecendo um dialogo entre as margens e o centro en tre o universal e o local o que paradoxalmente busca uma reconfigura o da ordem existente Ainda segundo Piglia as apropria es do c none s o leg timas porque o lugar que ocupamos no sub rbio do mundo nos permitem ler lateralmente a literatura dita universal PIGLIA 1991 p 63 Dentro dessa perspectiva verifica se que alguns romances produzidos recente mente fazem men o a Hamlet de maneira esparsa despretensiosa Outros no entan to estabelecem um estreito dialogo com essa obra que se torna quase que balizador da leitura Dessa forma o leitor da obra atualizada precisa conhecer de alguma forma o enredo do texto can nico com o qual ela dialoga Adrienne Rich 1979 afirma que a perspectiva revisionista um ato de sobreviv ncia o que pode ser definido como lancar um olhar para o passado com os olhos do presente o que possibilita penetrar o texto antigo com um novo direcionamento cr tico de forma a construir um cap tulo diferente na hist
78. andestino em casa da noiva acompanhado de individuos recrutados ao asar Raptam a jovem que simula resist ncia Os paes auxiliam a representa o da comedia saindo neste dia Os assaltantes amarram for temente a noiva e levam na juntamente com o respectivo dote que de antem o havia sido estipulado entre as familias Raptam ajovem que simula resist ncia proc Material Meta Ator proc Material Meta E juntamente com Os assaltantes amarram fortemente a noiva e levam na J o respectivo dote roc proc Ator P Circuns Meta Meta Circuns Material Material TEXTO 2 QUERES SER FELIZ COM TEU MARIDO Ama o desde o dia do casamento Desde a Lua de Mel estuda lhe o caracter Se o vires triste alegra o Se o vires aborrecido distrae o Se quer brigar evita o disfarcadamente quando um n o quer dois n o brigam Se est desanimado da lhe coragem Se e um intellectual n o fagas barulho quando estiver trabalhando Se tem tend ncias para beber experimenta com teu carinho afasta lo do vicio Nunca te mostres superior a elle Nunca lhe demonstres os teus ci mes Nunca lhe perguntes o que esteves fazendo para chegar t o tarde Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 97 Nunca o censures na vista de amigo e de criados Nunca o desautores sic quando elle repreender os filhos se houver injustiga ac
79. ara os estudantes caso contr rio ela se torna est ril v sem que o aluno consiga aplicar seu conhecimento gramatical em seus pr prios textos Enquanto leitor frequente de textos dos alunos o professor acaba conhecendo os problemas que esses textos carregam e observando bem de perto as dificuldades que os falantes sentem de se expressar verbalmente tanto na escrita quanto na fala Sabendo da dificuldade de seus alunos e adaptando seu ensino realidade deles vemos a necessidade premente de uma mudan a para vislumbrar novos horizontes e encon trar solu es para os problemas enfrentados E o conhecimento da Lingu stica Pragm tica com sua teoria dos Atos de Fala constitui uma contribui o preciosa para o ensino da disciplina Lingua Portuguesa por ter como objeto de estudo a lingua viva em situa es concretas de uso o que sup e falantes reais interagindo uns com os outros na para e pela linguagem PRAGMATICS AND THE TEACHIN OF PORTUGUESE LANGUAGE ABSTRACT This work which follows Pragmatic Linguistics as a theoretical framework addresses the current basic concern related to the teaching of Portuguese to make the students acquire not only the grammar of their native language but also to make them become linguistically competent which implies providing them with the means to develop their capacity to think critically about the world where they are inserted and mainly about the use of the language as a tool of social in
80. ara apresentar o nome do a orientador a caso seja um trabalho originado num curso Exemplo Fulana Siclana Fulano de Tal Na nota de rodap Professora Orientadora Doutora em Agronomia Citopatologia Universidade Fe deral de Lavras MG fulana email com Graduado em Administra o pela Faculdade Campo Real Pos graduando em n vel de Especializa o Administra o de Empresas Faculdade Campo Real fulano email com br Propagare Guarapuava v 1 n 1 139 142 jan jun 2011 140 5 RESUMO Resumo de no maximo 250 palavras na lingua do texto conforme a NBR 6028 da ABNT 6 PALAVRAS CHAVE NA LINGUA DO TEXTO Deve figurar logo abaixo do resumo antecedidas da express o Palavras chave separadas entre si e finalizadas por ponto e iniciadas com letra mai scula Deve ter entre 4 a 6 palavras chave 7 ELEMENTOS TEXTUAIS E P S TEXTUAIS S o elementos textuais Introdu o Desenvolvimento e Conclus o S o elementos p s textuais T tulo e subt tulo se houver em lingua estrangei ra Abstract Resumo em ingl s Keywords palavras chave Nota s Explicativa s Refer ncias Gloss rio opcional Ap ndice s opcional Anexo s opcional 8 T TULO AUTOR RESUMO E PALAVRAS CHAVE EM L NGUA ES TRANGEIRA Seguem as mesmas normas para vers o em portugu s Fica para Resumo Abs tract e para Palavras chave Keywords 9 NOTAS EXPLICATIVAS A numera o das notas
81. arapuava Dr Clemerson Merlin Cleve Universidade Federal do Paran UFPR Dr Wilson Ramos Filho Faculdade S o Lu s MA Dra Cl udia Cabral Rezende Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Dra Fabiane Fortes Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria FAFIUV Dra Maria In s Toma l Universidade Estadual de Londrina UEL Dra Silvia Gomes Bento de Mello Faculdade Campo Real M e Dartagnan da Silva Zanella Faculdade Campo Real M e Maur cio Marques Canto Junior Faculdades do Centro do Paran UCP REVISORES CIENT FICOS AD HOC Carlos Ricardo Maneck Malfatti Doutor em Bioqu mica Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Eduardo Vicentini Doutor em F sica UNICENTRO Karla Renata Mendes Mestre em Estudos Liter rios Faculdade Campo Real K tia Pereira de Borba Mestre em Enfermagem em Sa de P blica UNICENTRO Luiz Homero Bastos C nico Mestre em M todos Num ricos em Engenharia Faculdade Campo Real Roseli de Oliveira Machado Mestre em Administra o UNICENTRO Sonia Merith Claras Doutoranda em Estudos da Linguagem UCP Vanda Marilza de Carvalho Doutora em Agronomia Faculdade Campo Real Maur cio Marques Canto Junior Mestre em Direito Faculdades do Centro do Paran UCP NORMALIZA O Regiane de Souza Martins Bibliotec ria Especialista em Administra o Executiva REVIS O ORTOGR FICA E GRAMATICAL
82. as todas elas de outras conjeturas todas girando em torno da estrutura da conjetura enquanto tal O autor italiano imaginou um romance em que o leitor se divertisse Mas n o no sentido de entretenimento Para Eco divertir n o significa di verter desviar dos problemas 1985 p 48 Um romance pode levar o leitor a aprender sobre o mundo ou algo sobre a linguagem o que ir diferenciar as diferentes po ticas da narratividade O fazer po tico tamb m pode se distanciar da no o de originalidade rom ntica e encontrar inspira o em outra obra Esse o caso do estudo das adapta es que dependem de enredos e personagens j consagrados para se concretizarem Dessa forma poss vel encontrar um enredo mesmo que seja sob a forma de cita es de outros enredos Ainda de acordo com Umberto Eco esse retorno ao conhecido uma resposta p s moderna ao moderno a qual consiste em reconhecer o passado ja que n o pode ser destru do porque sua destrui o leva ao sil ncio deve ser revisitado com ironia de maneira n o inocente p 57 Para Eco os novos tempos n o permitem que se fale de maneira inocente preciso citar criar o jogo da ironia e entrar nele Essa a salda poss vel que aceita o desafio do passado do j dito que n o se pode eliminar Assim possivel falar mais uma vez de algo e ao mesmo tempo falar diferente 3 ASSASSINATOS TEXTUAIS O conto da canadense Margaret Atwood um desses conto
83. atividade Pode se controlar essa atividade observando se os alunos compreendem e formulam intuitivamente o postulado em quest o N o precisa citar a palavra postulado se eles ainda n o estiverem familiarizados com esse termo Vale tamb m observar se eles usaram as ferramentas ideais para essa constru o O professor deve aproveitar se desse momento para mostrar que os pontos pertencentes R y i mesma reta s o chamados colineares Resultados esperados Espera se que nem todos os alunos fa am a cons tru o da mesma forma mas cheguem mesma conclus o por dois pontos distintos existem infinitas retas que passam por eles mas essas retas s o coincidentes portanto podemos consider las como uma apenas O aluno deve perceber tamb m que n o poss vel tra ar retas distintas por dois pontos Al m disso que os defeitos de visuali za o do software n o atrapalhem o dominio do conceito que se pretende chegar com essa atividade An lise did tica Observar como os alunos procedem ao tra ar retas na tela isso inclui a posi o Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 126 que eles desenham a reta bem como as ferramentas que eles usar o Eles n o devem insistir em continuar tragando retas atrav s dos dois pontos E bom que percebam de imediato que por dois pontos nao da para tracar varias retas que n o sejam coincidentes Pr requisitos e compet ncia
84. bass hotmail com Doutor Professor S nior do Departamento de P s Gradua o em Bot nica Uni versidade Federal do Parana PR Curitiba PR Brasil william ufpr br Propagare Guarapuava v l n 1 13 26 jan jun 2011 13 1 INTRODUCAO O Brasil por suas dimens es continentais abriga em seu territ rio grande diversidade de biomas estando dentre eles a Floresta Ombr fila Mista FOM assim definida de acordo com a classifica o da vegeta o brasileira pelo sistema fision mico ecol gico proposto por IBGE 1992 De todas as unidades fitogeogr ficas que ocorrem no Brasil a FOM aquela que pode ser facilmente reconhecida devido presen a da Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Araucariaceae como esp cie t pica e caracterizadora deste bioma KLEIN 1960 VELOSO etal 1991 A FOM chegou a ocupar uma area de 7 378 000 ha ou 37 do territ rio para naense MAACK 1981 mas atualmente seus remanescentes naturais encontram se fragmentados ao longo dos tr s planaltos do Estado cobrindo apenas 0 8 da superfi cie original BRITEZ et al 2004 A regi o de Guarapuava est localizada no terceiro planalto do Estado apresentando uma das maiores reas de FOM SPVS 1996 desta cando se por apresentar fatores diferenciais como altitude solos clima temperatura precipita o geadas entre outros que segundo Klein 1984 e Matteucci amp Colma 1982 podem influenciar as diferencia
85. caracteristicas gerais do discurso e apenas ganharem valor como tal em fun o do contexto conversacional em que ocorrem As implicaturas conversacionais podem ser classificadas ainda em implicaturas conversacionais particulares na medida em que as suas realiza es como tais s o determinadas pelas especificidades dos contextos em que ocorrem e implicaturas conversacionais generalizadas que n o ocorrem em todos os Propagare Guarapuava v 1 n 1 101 113 jan jun 2011 110 contextos sendo a sua realiza o determinada pelas circunstancias particulares da sua enunciac o Princ pio de Delicadeza refere se a um principio de comportamento so cial que tem reflexos a n vel lingu stico quer no que respeita dissimula o da for a ilocutoria na estrutura sintatica do enunciado quer no que respeita ao modo como essa dissimula o tem efeitos no reconhecimento por parte do alocutario da a o que o locutor visa realizar A delicadeza e a cortesia enquanto principios de compor tamento social t m os seus contrapontos no modo como o sujeito falante realiza as suas a es lingu sticas Dai que seguindo Leech 1983 possamos falar de um prin c pio de delicadeza a prop sito das trocas conversacionais nomeadamente no que se refere ao modo como certas for as ilocut rias parecem ser atenuadas por a o de mecanismos lingu sticos cuja inser o nos enunciados determinada pela delicadeza do loc
86. corra o professor deve planejar suas aulas com atividades que d em grau de liberdade investigativa para o aluno provocando sua curiosidade matem tica e fazendo com que este seja um agente construtor do seu pr prio conhecimento 4 O SOFTWARE GEOGEBRA O software de geometria din mica GeoGebra muito prop cio ao desenvol vimento e aperfei oamento do senso geom trico e investigativo do aluno Ele foi cria do por Markus Hohenwarter e est dispon vel no endere o eletr nico http www geogebra at O GeoGebra um software livre que pode ser utilizado tanto no sis tema operacional Windows como Linux Al m disso no GeoGebra est o reunidos a lgebra geometria e at o c lculo Nele est o dispostas duas janelas de visualiza o a janela alg brica e a geom trica No Geogebra podem ser encontradas ferramentas como retas pontos segmentos de reta ngulos poligonos se es c nicas etc que podem ser manipuladas facilmente com o mouse do computador interessante que o professor proponha sequ ncias did ticas utilizando esse software e trabalhe com essas sequ ncias em sala de aula como forma de atividade investigativa para os alunos Isso torna o ensino da Geometria Euclidiana Plana mais experimental menos abstrato e automaticamente de maior interesse para os estudantes A prop sito disso vale apresentar a seguinte explica o Uma sequ ncia did tica um esquema experimental de situa es problemas desenvo
87. das constantes muta es gen ticas do virus da facilidade de cont gio e das consequ ncias que a doen a pode ocasionar O presente estudo discute quest es relacionadas epidemiologia e servi os de sa de relacionados ao vi rus Influenza a partir de uma consulta as bases Medline Scielo peri dico Capes no intervalo temporal de 1997 a 2007 Por isto de extrema import ncia o estudo peri dico de novas formula es de vacinas contra a influenza e a an lise das formas de tratamento para as pessoas contaminadas como maneiras de prevenir e tratar a mol stia evitando se consequ ncias mais graves popula o Palavras chave Influenza Infec o Respirat ria Preven o Tratamento Biom dica Especialista na area de Anatomia e Histologia pela Universidade Esta dual de Maring UEM Guarapuava PR Brasil janainanaumann hotmail com Biom dico Mestre na area de Fisiopatologia Experimental pela Universidade de S o Paulo USP Maring PR Brasil fernandoribeiro cesumar br Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 31 1 ETIOLOGIA As doen as respirat rias agudas caracterizam se por processos inflamat rios infecciosos como resfriados ou pneumonia ou n o infecciosos tais como asma e rinite al rgica que acometem o trato respirat rio FACANHA PINHEIRO 2004 Entre tais enfermidades destaca se o virus influenza agente etiol gico da gri pe em raz o de
88. das familias e g neros encontrados no levantamento flor stico foi baseada no APG II 2003 e a nomenclatura das esp cies foi verificada nos arquivos on line do Missouri Botanical Garden Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 16 O estudo da regenera o natural foi realizado com a instala o de 64 parcelas de 1 m no centro das parcelas maiores que foram demarcadas para o levantamento fitossociol gico realizado por Cordeiro e Rodrigues 2007 Das esp cies encontra das foi mensurada a altura de todos os indiv duos arboreos maiores que 0 1 m at o limite de di metro do fuste de 4 8 cm Para fins estat sticos os indiv duos amostrados foram agrupados em tr s categorias Categoria I de 0 1 cm a 1 m de altura Catego ria II de 1 01 ma 2 m de altura e Categoria III de 2 01 m at 4 8 cm de DAP Os dados coletados foram ordenados e processados com o uso do software Mata Nativa CIATEC 2001a As vari veis fitossociol gicas calculadas para a regenera o natural foram densidade absoluta e relativa frequ ncia absoluta e relativa classe absoluta e relativa de tamanho da regenera o e regenera o natural relativo Para o c lculo destas vari veis empregaram se as seguintes f rmulas CIATEC 2001b FARN P FARN x100 e FRRN x100 Me Y FARN i l Onde FARNi frequ ncia absoluta da regenera o da i sima esp cie na comunidade vegetal ui n mero
89. de autorizar a edi o de Propagare Guarapuava v l n 1 145 146 jan jun 2011 145 seu trabalho concede a PROPAGARE permiss o para comercializar editar e publicar o citado artigo impresso em papel ou on line na Internet na PROPAGARE em n me ro e volume ainda a serem definidos pelo Conselho Editorial da PROPAGARE Essa concess o nao tera carater de nus algum para o Conselho Editorial da Revista PRO PAGARE ou seja n o ser necess rio o pagamento em especie alguma pela utiliza o do referido material tendo o mesmo o car ter de colabora o O autor compromete se a assegurar o uso e gozo da obra Revista PROPAGA RE que poder explora la com exclusividade nas edi es que fizer e compromete se tamb m a n o autorizar terceiros a transcreverem ou traduzirem parte ou totalidade da obra sem expressa autoriza o da Revista PROPAGARE cabendo ao infrator as penas da legisla o em vigor A PROPAGARE compromete se a entregar uma revista ao autor caso o artigo seja publicado O autor tem ci ncia de que A publica o desta obra poder ser recusada caso o Corpo Editorial da Revista PROPAGARE respons vel pela sele o dos artigos n o ache conveniente sua publi ca o seja qual for o motivo sendo que este cancelamento n o acarretar responsabi lidade de esp cie alguma e nem a qualquer titulo por parte do Conselho Editorial da Revista PROPAGARE Os Editores da Revista PROPAGARE re
90. de com os quais os limites entre os g neros se interp em Seus textos ficcionais deste volume sua prosa po tica sua pe a em prosa sua fic o m nima short short fiction refor am a no o de que a insist ncia na rigida classifica o de g neros no minimo sem sentido A retomada revisionista de Atwood fundamenta a perspectiva intertextual como um ato de sobreviv ncia Ao lan ar seu olhar para um texto can nico com os olhos do presente a escritora penetra o texto isabelino com um novo direcionamento cr tico de forma que constr i uma Gertrudes diferente uma mulher moderna e iro niza o valor atribuido a valores patriarcalistas da pe a de Shakespeare O novo texto ecoa uma perspectiva outra ressoa o sil ncio das mulheres e a aus ncia estrat gica delas Ao admitir se assassina Gertrude aumenta o efeito ressonante e questionador do c none paradoxalmente garantindo seu lugar na posteridade Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 77 HAMLET S AFTERLIVES AND MARGARET ATWOOD TEXTUAL CRIMES ABSTRACT It is intended to investigate the intertextual practices of adaptation and appropriation having in mind its propagating and questioning effect of the canon which also gua rantee its survival These intertextual practices are verified through the analysis of Margaret Atwood s short fiction Gertrude talks back Keywords Adaptation Appropriation Margaret Atwood
91. de unidades amostrais em que a i sima esp cie ocorre ut n mero total de unidades amostrais e FRRNi frequ ncia relativa da regenera o da i esima esp cie na comunidade vegetal P numero de esp cies amostradas DARN DT NeDRRN PA x100 ITA A DT Onde DARNi densidade absoluta da i sima esp cie em numero de individuos por hectare ni n mero de indiv duos da i sima esp cie na amostragem N n mero total de indiv duos amostrados A area total amostrada em h e DRRNi densi dade relativa da i sima esp cie DT densidade total em n mero de individuos por ha soma das densidades de todas as esp cies amostradas Ni CRTRN _CATEN x100 q CATRN 2 Dj i 2 CATRN Onde CATRNi classe absoluta de tamanho da regenera o da i sima esp cie nij n mero de individuos da i sima esp cie na j sima classe de tamanho Nj n mero total de individuos na j sima classe de tamanho N n mero total de individuos da regenera o natural em todas as classes de tamanho e CRTRNi classe relativa de tamanho da regenera o da i sima esp cie FRRN DRRN CRTRN RNR 3 Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 17 Onde RNRi regenera o natural relativo da i sima esp cie 3 RESULTADOS E DISCUSSAO O levantamento floristico da regenerag o natural do componente arboreo do PMA apontou entre os 294 individuos mens
92. de vigil ncia epidemiol gica da gripe coordenada pela OMS monitora o v rus influenza Em 2003 havia 110 laborat rios nacionais de pes quisas sobre o virus espalhados por 80 paises Estes laborat rios coletam as cepas do virus nas v rias regi es do mundo classificam e catalogam por meio de um c digo oficial da OMS Com base nesses dados um comit re ne se duas vezes ao ano para formalizar a recomenda o das novas cepas do virus a serem acrescentadas na compo si o da vacina para que se tenha uma formula o adequada pr xima temporada de gripe FORLEU NETO et al 2003 Os idosos s o considerados como grupo de risco ja que pneumonias virais pri m rias e bacterianas secund rias s o consequ ncias comuns das contamina es por in fluenza naqueles em condi es m dicas s rias BELLEI et al 2007 Assim a vacina ben fica na preven o da doen a para essas pessoas evitando um quadro de influenza severa pneumonia exacerba o de condi es cr nicas e mortes naqueles individuos Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 34 de grupos de alto risco tais como os portadores de doenga pulmonar cr nica BAR ROS et al 2006 LIDDLE e JENNINGS 2001 Dada a gravidade do problema o Minist rio da Sa de brasileiro vem realizando campanhas anuais de vacina o contra a influenza para os idosos a partir de 60 anos de idade desde 1999 geralmente no m s de abril A vacina disp
93. defini o desse poligono e utilizando a ferramenta Reta paralela do GeoGebra 5 3 AN LISE A PRIORI DA ATIVIDADE 3 An lise Matem tica Sabe se que paralelogramos s o quadril teros que pos Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 128 suem os lados opostos paralelos e congruentes Entao para resolver essa atividade deve se construir uma reta qualquer AB AB depois construir uma paralela aAB AB passando por um ponto C nao colinear aAB ABcom a ferramenta Reta paralela Em seguida pode se construir uma reta ACAC e por fim tragar uma reta paralela ACAC com a mesma ferramenta utilizada anteriormente Assim esta garantido que os lados opostos desse poligono s o paralelos e pela defini o de paralelogramo tamb m s o congruentes Ao terminar a constru o recomend vel que se ative a ferramenta Pol gono e clique sobre os pontos de interse o das retas construidas A constru o ficar como se v na figura abaixo que esta direita Figura 5 Pol gnos Gerados a partir do GeoGebra Outro procedimento poss vel para se construir um paralelogramo utilizar circunfer ncias Para isso construa uma reta AB AB Agora trace duas circunferen cias uma com raio AB AB outra com centro em B passando por A Marque o ponto de interse o dessas circunfer ncias Sendo C esse ponto trace uma terceira circunfe r ncia com centro em C passando por A e por B Marqu
94. dialogo pedindo o n mero de pontos do poligono que se deseja obter Digite 4 e a constru o ser um quadrado Suponha que esse Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 130 quadrado seja ABCD como se v na figura 7 Construa um tri ngulo utilizando a mesma ferramenta Clique sobre os pontos D e C respectivamente e a constru o sera um tri ngulo equil tero Agora marque um ponto F a direita do ponto B sobre a reta AB AB e construa uma perpendicular a AB AB passando por esse ponto Trace uma reta paralela a AB AB passando por C e outra passando por E Marque os pontos de interse o das ltimas retas tra adas Trace uma reta paralela ao segmento EE EE passando pelo ponto G figura 7 Marque o ponto de interse o I dessa ltima reta com a reta EHEH Construa atrav s da ferramenta Poligono os pol gonos BFGC e CGIE A constru o ficar assim E ae e A a a ul d zn a 7 N hy is la ir u A E Figura 7 Pol gonos BFGC e CGIE Gerados a partir do GeoGebra Essa a uma das maneiras mais simples de resolu o dessa atividade Pode se construir a casinha tamb m utilizando conhecimentos de desenho geom trico para constru o de pol gonos adquiridos em sala de aula ou em atividades anteriores pro postas com a utiliza o do GeoGebra Para isso necess rio que o sujeito Trace uma reta AB AB Construa um quadrado A
95. do Rocha Niella NORMAS PARA PUBLICACAO STANDARDS FOR PUBLICATION Propagare normas 1 39 ANEXOS ANNEXES Anexo A Autoriza o e concess o de direitos autorais 145 EDITORIAL O primeiro numero da PROPAGARE revista do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE e da Faculdade Campo Real instaura com seu aparecimento um novo espa o de debate e divulga o da produ o cientifica A revista importante suporte de circula o de conhecimento re ne neste n mero artigos de pesquisadores advindos das reas de Ci ncias Agr rias Ci ncias da Sa de Ci ncias Exatas e da Terra Ci ncias Sociais Aplicadas e Lingu stica Letras e Artes A leitura mostrar que tanto quanto os objetos de estudo s o plurais a pro veni ncia dos pesquisadores tamb m bastante diversificada prova de que a revista conseguiu de pronto alcan ar repercuss o significativa e em tempos de especializa o dos saberes conseguiu se configurar como um empreendimento no qual n o h hierarquiza o entre as reas Muito se diz sobre o alcance restrito dos peri dicos cient ficos na sociedade brasileira e por conta dessa restri o in meros projetos de revistas foram aban donados ou perderam aos poucos sua relev ncia Os idealizadores da PROPAGARE conceberam na de maneira a contribuir para a configura o de uma sociedade em que as restri es de acesso ao conhecimento sejam se n o eliminadas minimizadas Dessa mane
96. do esse recurso em sala de aula Esse recurso mais estimulante para o aluno do que os re cursos papel l pis Papert 1994 se refere ao computador diversas vezes como a M quina do Conhecimento Ou seja este artefato pode e deve ser utilizado para produzir conhe cimento nos alunos O computador pode ser um grande instrumento para promover mudan as significativas no ato de ensinar O autor afirma tamb m que o ato de ensi nar ao contr rio da maioria das profiss es quase n o se modificou ao longo dos tem pos Como tentativa de romper com esse entrave educacional v rios autores como Nerici 1973 Henriques 2001 Baldin 2002 et al enfatizam a import ncia dos recursos tecnol gicos e em particular o uso do computador para a pr tica docente Os computadores t m gerado grande impacto em todos os setores da sociedade atual e a educa o n o deve se privar da incorpora o desse recurso ficando mar gem do desenvolvimento S o in meros os programas educacionais especificamente em matem tica que h muita variedade encontrados hoje que podem auxiliar no processo de ensino aprendizagem Contudo para promover esse avan o necessita se de profissionais aptos para fazer o bom uso desses materiais Os computadores podem ser usados para ensinar para a implanta o do computador na educa o s o necess rios quatro ingredientes o computador o sof tware educativo o professor capacitado para usar o com
97. do s nesse almanaque Com esse intuito desenvolvemos uma an lise de acordo com o seguinte esque ma 1 apresentar os almanaques e mostrar seu funcionamento 2 mostrar a fun o das representa es da mulher presente nesses peri dicos 3 sumarizar historicamente os principais acontecimentos relacionados constitui o do casamento na socieda de brasileira 4 relacionar os dados lingu sticos com as particularidades do contexto s cio hist rico Para proceder a essa an lise utilizaremos a Gram tica Funcional proposta por Halliday HALLIDAY amp MATTHIESSEN 2004 explorando principalmente o seu poder de descri o como base principalmente no conceito de Transitividade 2 ALMANAQUES FARMAC UTICOS ORIGENS E DEFIN I O Surgidos na Europa do s culo XV os almanaques eram publica es peri dicas que traziam em seu interior v rios textos de diferentes tipos de calend rios dos dias das fases lua das esta es das pocas de plantio das festas sacras a simpatias poe mas contos cr nicas de humor etc No Brasil eles come aram a aparecer na segunda metade do s culo XIX veiculando informa es a respeito tanto de Portugal quanto das principais cidades brasileiras No final do s culo XIX e no in cio do XX uma apro P P gt xima o entre os almanaques e os laborat rios possibilitou a cria o dos primeiros almanaques farmac uticos em territ rio nacional Esses almanaques mantinham a mesma diversidad
98. dos pela propria autora short short fiction e flashy fiction esse volume foi negligenciado pela cr tica se o com parado aos outros romances da escritora Em forma de metatextos p s modernos seu conjunto escritural evidencia as inova es formais de g neros textuais e narrativas ja consagradas atrav s da re escritura da pr tica revisionista que retoma g neros enre dos personagens e hipotextos tradicionais de forma par dica e sat rica Para Umberto Eco o discurso par dico a premisa do pos moderno para ser compreendido exige n o a nega o do ja dito mas sua retomada ir nica 1985 p 58 Isso porque a ironia depende do ja dito Essa figura de linguagem jogo metalinguistico puro Enquanto o discurso moderno n o pode aceita lo porque n o o entende o discurso p s moderno toma o como parte do processo at entender o jogo Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 76 Good Bones por m carrega uma conotagao de assassinato desde o seu titulo Good Bones and Simple Murders e amp ai que come a o jogo Good Bones esta relacionado ainda com seus romances anteriores e posteriores sua publica o tais como Murders in the Dark 1983 e The Blind Assassin 2000 Alem disso a nogao de assassinato per passa todo o volume ao mesmo tempo em que sua abordagem intertextual com obras can nicas mitos e contos folcl ricos assassinam a tradi o Este volume desmascara o
99. e alunos que afirmam odiar essa disciplina por n o ter a no o do que ela representa para o contexto atual Os computadores t m a potencialidade de mostrar de maneira atrativa e agrad vel um pouco da beleza que ha nos conhecimentos matem ticos I HATE MATH TECHNOLOGIES THAT CAN CHANGE REALITY ABSTRACT Itis common in most professions to introduce new tools that help and innovate in their development There is no reason for the profession of educator be different from the others The technology and in particular calculators and computers are resources that have disseminated by the various sectors the current system The mathematics teacher must avail these resources making the practice educational walk hand in hand with the progress of society Moreover this article has the main objective sensitize the teachers of basic education and the licentiateship in mathematics the incorporation Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 134 of innovative practices in the classroom using technology Therefore it presents a sequence didactics using the software GeoGebra as a suggestion for improving the experimental procedure and examining the pupil regarding the knowledge of the Fundamental School geometrical II The theoretical basis of this work based research of Nerici 1973 Papert 1994 Henriques 2001 Guimaraes 2005 and Bortoni Ricardo 2008 This study justifies the need for c
100. e de textos caracteristica dos predecessores europeus calend rios hor scopos receitas curiosidades biografias dicas jogos tirinhas adivinhas cartas enigmaticas piadas dentre outros Al m dis oJ g gt gt gt g so eram incluidas as publicidades que divulgavam os medicamentos produzidos pelos laborat rios da poca Atualmente mesmo sendo poucos os almanaques que resisti ram s mudan as tecnol gicas essa estrat gia que alia com rcio informa o e lazer continua a ser empregada 2 1 O PAPEL HIST RICO E SOCIAL DOS ALMANAQUES Os almanaques exerciam um papel civilizador na sociedade brasileira durante as primeiras d cadas do s culo XX De acordo com Ferreira 2001 eles realizavam uma esp cie de integra o nacional ao alcan ar tanto as areas urbanas quanto as rurais Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 82 das regides mais remotas do Pais Desempenhavam o papel de guia e conselheiro junto as comunidades mais humildes levando uma conjungao de magia e medicina aqueles que nao tinham acesso a servicos m dicos o almanaque era dirigido ao campon s ao lavrador a pequena burguesia rural as classes desfavorecidas que nao tendo um m dico e nem livros a disposig o procura gt ai ER a vam no almanaque informa es m dicas al m de outras instru es teis e pr ticas MEYER 2001 p 131 Da cita o acima infere se um esbo o do p
101. e forma isolada LAN A 2006 Apesar de ser uma infec o autolimitada o grande problema da infec o que a doen a mal curada pode ocasionar in meras complica es como pneumonia sindro me de Reye miosite convuls o febril e encefalopatia aguda o que pode ocasionar at a morte do paciente CARVALHO et al 2007 3 FISIOPATOLOGIA O agente etiol gico o Myxovirus influenzae ou virus da gripe E composto por particulas envelopadas de RNA de fita simples segmentada Subdivide se nos tipos A Be C sendo que os dois primeiros s o mais importantes nos estudos relacionados aos seres humanos FORLEU NETO et al 2003 Apresentam duas proteinas de su perficie a neuraminidase e a hemaglutinina CINTRA et al 2002 O virus do tipo A possui maior variabilidade e por isto dividido em diversos subtipos Ha quinze tipos de hemaglutinina e nove de neuramidase identificados em v rias esp cies de animais Nos virus influenza que infectam seres humanos foram identificadas tr s hemaglutininas H1 H2 H3 e duas neuramidases N1 N2 FOR LEU NETO etal 2003 Por possuir o RNA segmentado o virus pode sofrer deslocamentos antig ni cos que permitem sua ocorr ncia anual com caracteristicas novas e bem definidas CINTRA et al 2002 Isto significa dizer que o virus influenza tem um revestimento prot ico que se modifica constantemente Essa caracteristica mutante dificulta a re a o do organismo a fim de se defender das agress
102. e n o seguisse essas regras poderiam ser catastr ficas pois como coloca Del Priori 1993 p 316 Aquelas que por raz es outras estavam nas ruas trabalhando ou ganhando sua subsis t ncia terminavam por se confundidas via de regra como inadequadas Por certo havia as que transitavam entre a casa e a rua mas parecer pertencer a casa era um dos valores morais que se esperava que as m es transmitissem s filhas DEL PRIORI apud MAGALH ES 2001 p 80 Isso refor a a ideia de que apesar de Ator a mulher executa a es progra mas at certo ponto controladas mascarando sua posi o de agente na a o suas a es s o esperadas e fazem parte de um ritual que deve ser seguido risca para o fu turo do casamento o que nos leva a concordar com Magalh es 2001 ao afirmar que A mulher a partir da Modernidade se encontra dominada n o pelos homens propria mente ditos mas atrav s deles pela ordem social A hist ria que a circunscreveu ao tri ngulo ideol gico mae esposa dona de casa a destitui de sua consci ncia e por isso de um dos elementos principais de sua vida sua condi o de sujeito hist rico atrav s da qual ela se apropriaria da produ o cultural de seus antepassados e se reco nheceria na rela o com seus companheiros como produtora das condi es de sua exist ncia podendo transformar o j feito em busca da melhoria dessas condi es MAGALH ES 2001 p 69 70 Da mesma forma podemos ten
103. e o ponto de interse o dessa circunfer ncia com qualquer uma das outras Denominando por D esse ponto ative a op o Poligono e clique sobre os pontos A B Ce D A constru o obtida sera um paralelegramo Veja essa contru o abaixo Figura 6 Paralelogramo Gerado a partir do GeoGebra Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 129 Controle da atividade O professor pode controlar essa atividade pedindo para os alunos moverem o paralelogramo construido e fazendo perguntas a eles do tipo todo quadrado ret ngulo Todo ret ngulo paralelogramo Ent o todo qua drado paralelogramo O docente deve enfatizar que se o poligono for construido devidamente ou seja de acordo com suas propriedades e ao moviment lo for obtido outro poligono diferente esse novo elemento sera um caso particular do primeiro Um exemplo disso o quadrado e o ret ngulo que s o casos particulares de parale logramo Resultados esperados Espera se que entre as resolu es dos alunos envol vidos na pesquisa surjam inclusive constru es de quadrados ou ret ngulos Pois todo quadrado e todo ret ngulo s o paralelogramos Isso provar de fato que eles compreendem a defini o de paralelogramo An lise did tica O professor deve observar como os alunos constru ram o paralelogramo intervindo nas poss veis maneiras err neas que podem surgir na tur ma na resolu o dessa atividade Se o a
104. e s o aquelas de clara es em que alguns de seus membros se confundem com os membros da classe dos assertivos no sentido em que embora apresentando for a ilocut ria declarativa partilham com os assertivos o seu objetivo ilocut rio e a sua condi o de sinceridade 1 4 2 ATOS DE FALA INDIRETOS Trata se de atos em que o locutor de uma frase quer dizer algo mais do que de fato est a dizer SEARLE 1981 O que acontece nessa situa o que quer como afirma o quer como pedido o ato realizado por meio de um enunciado que de uma forma ou de outra n o v alterado o seu conte do proposicional A partir disso surge um questionamento como que os interlocutores reco nhecer o a inten o do locutor se o que ele quer dizer diferente daquilo que de fato diz Searle diz que poss vel pois em situa o de comunica o locutor e alocut rio operam as suas trocas linguisticas a partir de informa o anterior comumente parti lhada linguisticamente ou n o e de princ pios gerais de raciocinio e de infer ncia Ha ainda que se considerar o papel da conven o bem como de determinados princ pios de comportamento lingu stico e mais genericamente de comportamento social Princ pio de Coopera o linguisticamente vivemos em fun o da nossa capacidade de produ o e compreens o de enunciados que n o s o fatos lingu sticos isolados mas trocas entre falantes e por isso mesmo s o fatos condicionados
105. e se conhece por literatura Dentro do contexto apresentado Hamlet de William Shakespeare aparece como a grande narrativa que prevaleceu atrav s dos tempos Encenada ou retomada pela critica essa peca tem resistido aos modismos dos Estudos Culturais e ainda se firma como texto atualizado Com texto complexo de origem duvidosa The Spanish Tragedy de Thomas Kyd Shakespeare se reinventa em cada poca Para Harold Bloom Hamlet o poema mais ilimitado do dramaturgo ingl s tornando se o centro da litera tura cuja universalidade indubitavel cf BLOOM 1998 p 17 A riqueza de possibilidades do texto ao qual Bloom se refere levou a abordagens das mais diversas sendo que a cr tica do s culo XIX que se debruga com mais rigor sobre o texto Grande parte do que a cr tica capaz de fazer hoje se deve ao trabalho dos Shakespearianos da era Vitoriana cf TAYLOR 2001 A cr tica vitoriana n o mediu esfor os para entender as personagens e por isso pode ser caracterizada como uma critica centrada na personagem Em termos bem gerais a trag dia se da porque uma personagem especifica esta em situa o que n o pode dominar como explica o cr tico canadense Northrop Frye 1999 Segundo ele as personagens de Shakespeare s o t o vivas que frequentemente as consideramos destacaveis da pe a como pessoas reais FRYE 1999 p 17 quando na verdade n o o s o como ele mesmo explica mais adiante O que real nas p
106. ecorrente de ato grave praticado por empregado implicando na cessa o do contrato de trabalho por motivo devidamente evidenciado de acordo com as hip teses previstas em lei Esclarece ainda que o rol dos motivos constituintes da justa causa taxativo previstos no art 482 da CLT n o sendo exemplificativo Ou seja apenas as alineas descritas no referido artigo poder o ser utilizadas pelos operadores de direito n o se estendendo a outros fatos Aclara o professor Mauro C sar Soares Pacheco informa o verbal que para a configura o da justa causa h tamb m a necessidade da presen a dos elementos objetivos e subjetivos Os objetivos s o a tipicidade em lei a gravidade do alto faltoso a proporcionalidade entre a falta e a puni o o nexo de causalidade e a atualidade do ato J os subjetivos os quais merecem aqui uma nfase maior s o aqueles rela cionados com a personalidade o grau de instru o e a motiva o do empregado Em sintese est o relacionados com a vontade do empregado podendo ser verificado se este agiu com inten o ou n o O destaque aos elementos subjetivos deve se ao fato de que a justa causa uma circunst ncia peculiar ao pacto laboral ela consiste na pr tica de ato doloso ou culpo samente grave por uma das partes BARROS 2008 p 878 grifo nosso O dependente qu mico dominado pela droga seu organismo totalmente condicionado a esta portanto ele n o age conscientem
107. embr lo vagamente e traz para o debate de maneira controversa na maioria das vezes quest es de propriedade intelectual reconhecimento devido e o que pode ser pior uma acusa o de pl gio Talvez com o devido reconhecimento do potencial dos estudos da adapta o seja poss vel promover uma nova est tica Preci samos ver a adapta o liter ria e a apropria o de um ponto de vista mais favor vel vendo os como criadores de novas possibilidades culturais e est ticas juntamente com os textos que os inspiraram e enriqueceram ao inv s de v los como roubos No que se refere aos conceitos controversos de apropria o e adapta o Lin da Hutcheon 2006 coloca em evid ncia todos os tipos de adapta o oferecendo uma tentativa de teoriza o coerente com o fen meno Hutcheon propositadamente inclusiva ao expor a extens o da pr tica nos tempos atuais em todos os segmentos art sticos abrangendo uma ampla gama de g neros e m dias e utilizando exemplos de v rios paises linguas e culturas Hutcheon insiste em ir al m do que com frequ ncia discutimos como adapta o que se resume muitas vezes rela o entre romances e filmes para examinarmos tamb m videogames parques tem ticos websites graphic Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 71 novels capas de CD peras musicais bal s e atos performaticos Hutcheon nos oferece um estudo abrangente da adapta o per
108. ente Assim estando diante de uma a o involunt ria do indiv duo o qual n o tem dom nio sobre suas a es devido a fortes condicionantes ps quicos alcool se encontra aprisionado na enfermidade um disfuncional doente motivo que certamente descaracteriza a justa causa mas encaminhamento para tratamento Ademais o princ pio da continuidade das rela es de trabalho deve ser respei tado conforme o disposto no art 6 da CF e art XXIII da Declara o Universal dos Direitos do Homem Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 59 Art 6 S o direitos sociais a educa o a sa de o trabalho a moradia o lazer a se guranga a previd ncia social a prote o maternidade e inf ncia a assist ncia aos desamparados na forma desta Constitui o Art XXIII Todo homem tem direito ao trabalho livre escolha de emprego a con di es justas e favor veis de trabalho e prote o contra o desemprego Todo homem que trabalha tem direito a uma remunera o justa e satisfat ria que lhe assegure assim como a sua fam lia uma exist ncia compativel com a dignidade humana e a que se acrescentar o se necess rio outros meios de prote o social VADE p 11 grifo nosso Como explicitado o trabalho e a sa de s o bens protegidos pela nossa Lei Maior devendo ser totalmente respeitados E como a despedida com justa causa pela depend ncia qu mica viola o bem
109. er aprendizado mais significativo de matem tica para os alunos 2 SITUANDO O USO DA TECNOLOGIA Segundo N rici 1973 Tecnologia vem do grego techne arte of cio logos estudo de e quer dizer aplica o de conhecimentos cient ficos na solu o de problemas pr ticos ou ci ncia aplicada As tecnologias v m sendo aprimoradas ao longo do tempo e a pr pria defini o da palavra induz a pensar que ela possa auxiliar na resolu o de alguns problemas relativos ao ensino aprendizagem de matem tica Ao estudar a maneira como que a matem tica evoluiu historicamente sempre poss vel encontrar homens se utilizando de tecnologias para medir contar ou fazer rela es s vezes utilizavam partes do corpo como dedos das m os e dos p s palmos etc ou instrumentos como cordas estiradores de cordas no Egito abaco China t bua de contar Europa e China entre outros BOYER 1974 Com a evolu o dessas tecnologias surge a calculadora eletr nica que sem d vida um instrumento muito eficaz para c lculos aritm ticos e que segundo os Par metros Curriculares Nacionais PCNs 1998 deve ser incorporada pr tica docente Nerici 1973 classifica a calculadora como um aparelho de resposta ou seja um aparelho mais restrito transmiss o de resposta Ja os PCNs 1998 p 115 afir mam que a calculadora pode ser um eficiente recurso por possibilitar a constru o e an lise de estrat gias que auxilia
110. erido nas circunst ncias adequadas e se produziu o efeito pretendido pelo locutor No caso do exemplo dado D me um copo d gua por favor interessa averiguar se o pedido foi compreendido e atendido ou seja se o interlocutor trouxe o copo d gua que lhe foi pedido N o far evidentemente sentido algum dizer se um enunciado falso ou ver dadeiro mas sim se bem sucedido Nisso Austin rompe com os positivistas l gicos dos anos 1930 os quais defendiam a ideia de que para que um enunciado fosse dotado de sentido deveria ser verdadeiro ou falso deveria poder ser submetido prova de ve Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 rifica o ou comprovado pela sua correspond ncia ao estado de coisas a que se referia Dai decorrem os conceitos de felicidade ou sucesso e de infelicidade ou insucesso das enuncia es performativas Segundo Austin 1990 h um n mero indeterminado de enuncia es perfor mativas tais como as que realizam ordens pedidos promessas doa es contratos apostas nomea es vereditos E todas elas apresentam as seguintes caracteristicas 1 verbos comuns na primeira pessoa do singular do presente do indicativo voz ativa 2 n o descrevem n o relatam n o constatam nada n o s o verdadeiras nem falsas e 3 a enuncia o da frase a execu o de uma a o ou uma parte dessa execu o que n o poderiamos dizer simplesmente como o ato de
111. ersonagens shakesperianas sua fun o na peca Frye 1999 p 17 assegura ainda que a cr tica de personagem seja entretanto insuficiente visto que Shakespeare n o se baseou nelas para escrever suas pegas Se assim tivesse feito suas personagens teriam sido bem menos complexas Se a critica de personagem prevaleceu ou nao pouco importa Essa pega tao lida e discutida povoa a memoria coletiva e exerce poder influenciador sobre produ es novas Esse di logo com a tradi o ja foi discutido por T S Eliot em seu famoso artigo Tradi o e talento individual que alerta para o fato de que o fazer liter rio n o se faz sozinho Antes escritores reafirmam a tradi o para ent o se firmarem Ainda segundo Eliot percebe se que cada grande escritor ocupa um lugar no centro da produ o liter ria mas o escritor pode e certamente deve se relacionar com as margens de modo que produza algo novo Entretanto a rela o dial tica entre o cen tro e as margens n o pacifica O escritor novo precisa passar pela propriedade alheia filtrar o passado rastrear Segundo Ricardo Piglia 1991 o escritor ao selecionar esses rastros de tradi o perdida trabalha com a ex tradi o p 61 Na ex tradi o sup e se uma rela o for ada com um pais estrangeiro que joga para fora o que n o pertence quele lugar Assim o escritor convive com uma tradi o esquecida e alheia Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 j
112. es da vegeta o de uma regi o De acordo como Finol citado por Longhi 1980 a maior parte das esp cies arb reas deveria ter representantes na regenera o para que ao longo do tempo seja mantida a substitui o natural das esp cies florestais As esp cies arb reas que pos suem representantes no estrato da regenera o natural apresentam melhores chances de continuarem existindo e influenciando a estrutura da floresta Segundo Galv o 1994 os individuos arb reos que fazem parte da regene ra o natural da floresta s o aqueles que possuem a altura de 10 cm at o limite de inclus o di metro altura do peito DAP ou per metro altura do peito PAP esta belecido no levantamento estrutural Entretanto os crit rios de inclus o para estudos dos individuos pertencentes ao estrato da regenera o natural tendem a variar de acor do com o tipo vegetacional No estudo da regenera o em clareiras naturais em area de Floresta Ombr fila Densa FOD Armelin amp Mantovani 2001 adotaram valores 2 0 15 m de tamanho enquanto Silva et al 2007 trabalhando no mesmo tipo de forma o utilizaram valores 2 1 m de tamanho e lt 0 15 m de PAP Para a caatinga o crit rio variou de 0 10 m a 2 4 0 m PEREIRA etal 2001 S 2002 mediu todos os indiv duos com di metro ao n vel do solo DNS 2 0 025 m na regenera o e sucess o secund ria natural em vegeta o de restinga Para o bioma Cerrado Oliveira amp Felfili 200
113. figura doen a progressiva incur vel e fatal que consta do C digo Internacional de Doen as sob a denomina o F10 2 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de lcool sindrome de depend ncia Neste contexto considerando se que o autor quando praticou o ato ensejador da dispensa motivada encontrava se embriagado de se mitigar a antiga caracteriza o da dispensa por justa causa em face da embriaguez do empregado em servi o art 482 f da CLT Isto porque trata se de pessoa doente incapaz de controlar a sua compuls o pelo consumo de lcool Via de consequ ncia ele deve ser encaminhado para o tratamento pertinente ao inv s de ser punido atenuando se as sim os problemas da decorrentes na vida social familiar e financeira do empregado j bastante vulner vel em decorr ncia da doen a que por si s torna o ainda mais fr gil MINAS GERAIS 2008 Diante do exposto nota se que a CLT em seu art 482 al nea f dever ser revista discutida vez que em face da evolu o das pesquisas no campo das ci ncias m dicas a jurisprud ncia vem considerando o alcoolismo n o mais como um desvio comportamental mas como verdadeira patologia Vale tamb m destacar que o Novo C digo Civil considerou relativamente in capazes os brios habituais conforme art 4 II que disp e Art 4 S o incapazes relativamente a certos atos ou maneira de os exercer II os brios habituai
114. ibility of avian influenza virus in human households Plos Comput Biol 2007 Jul 27 3 7 el45 Epub 2007 Jun 7 VIEIRA Sandra E et al Clinical patterns and seasonal trends in respiratory syncytial virus hospitalizations in Sao Paulo Brazil Rev Inst Med Trop S Paulo S o Paulo v 43 n 3 2001 INFORMACOES DO TEXTO Recebido em 24 nov 2009 Aceito em 05 abr 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cient fico deve ser referenciado da seguinte forma NAUMANN Janaina RIBEIRO Fernando Henrique de Merc s Virus influenza um problema de sa de p blica a import ncia da preven o Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 31 39 jan jun 2011 Propagare Guarapuava v l n 1 31 39 jan jun 2011 39 CIENCIAS EXATAS E DA TERRA UM EXPERIMENTO SIMPLES PARA A DETER MINACAO DA DIST NCIA ENTRE RAIAS DE CDS E DVDS Fabio Augusto Meira Cassaro Joyce Louise Corr a Mainardes Julio Flemming Neto RESUMO CDs ou DVDs s o constitu dos basicamente de uma pel cula de alum nio recoberta de ambos os lados por plastico transparente na qual se grava um rastro em forma de espiral A distancia t pica entre os bragos da espiral raias do CD ou DVD de apro ximadamente 1 6um para um CD e de 0 74um para um DVD Devido a este pequeno espa amento o CD e o DVD
115. ignal que renuncia ao lar paterno e ja esta casada a noiva sae para passear no campo Ator proc Material acontecer Escopo onde encontra o amado com um grupo de amigos em local previamente combinado roc E Do Meta Circuns Circuns Material E ella levada at em casa pelos rapazes Meta Circuns Ator proc passivo Material que a acompanham entre c nticos e dansas Ator Meta proc Material Circuns Selesta retira signal que renuncia ao lar paterno e ja est casada roc proc proc 5 Ator DOS Meta Circuns Atributo Material Material Relacional Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 96 ENTRE OS COSSACOS RUSSOS Depois da ben o que e uma ceremonia muito simples a noiva seguida dos convidados parte numa carroagem descoberta a m e da rec m esposa cobre lhe o rosto com um panno que so ser levantado mediante ordem do marido Assim o ordena a lei para que as impress es estampadas na physionomia da jovem n o sejam contempladas por nenhum mortal anoiva seguida dos convidados arte numa carroagem descoberta Ator Circuns proc Material Circuns a m e da rec m esposa cobre lhe orosto com um panno Ator proc Material Cliente Meta Circuns ENTRE OS SAMOYOS O futuro esposo entra como cl
116. ilme transcendem a mera imita o e agem como adicionais produ o liter ria em geral em forma de suplemento im provisa o inova o ou expans o O importante dessa pr tica o fator multiplicador e proliferador de determinada obra ou autor Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 72 Muitas vezes a perspectiva p s colonial interfere no impulso intertextual no sentido de contextualizar e atualizar o novo texto A no o de hibridismo de Homi Bhabha 1995 sugere que coisas e id ias s o repetidas realocadas e traduzidas em nome da tradi o No entanto este processo de realoca o pode estimular novos dis cursos e a criatividade Mas apenas o hibridismo que respeita diferen as essenciais per mite a inova o enquanto a sintese cultural ou a homogeneiza o cultural demonstra inflexibilidade critica e interpretativa p 208 Como se v a capacidade reprodutora da adapta o e da apropria o n o pode ser subestimada pois parte do prazer da leitura dependente dessa tens o que se cria entre o similar e o diferente entre o familiar e o novo O di logo estabelecido entre a obra fonte e a sua releitura representa uma complexa pr tica textual da contempo raneidade firmada no recorte e na colagem que alterna a presen a e a aus ncia de Shakespeare cf COMPAGNON 1996 Umberto Eco mencionou certa vez que uma hist ria b sica pode se ramificar em muitas outras hist ri
117. imidade entre os seus membros Devemos notar no entanto que toda essa especializa o dos espa os n o seria poss vel sem uma mudan a na estrutura econ mica Coube entre outros fatores ao processo de industrializa o do s culo XVII proporcionar uma crescente separa o entre o trabalho e fam lia A separa o dos espa os de trabalho e de resid ncia levou constitui o de uma l gica pr pria em cada um desses universos atribuiram ao mundo da produ o sob a respon sabilidade dos homens um car ter de imp rio da raz o e ao lar sob a responsabilidade das mulheres o espa o exclusivo da vida emocional onde ela se responsabilizaria exclusiva e isoladamente pelo desenvolvimento f sico ps quico e social do marido e dos filhos MAGALH ES 2001 p 63 Em consequ ncia disso as uni es conjugais e o papel da mulher nessas rela es tamb m passaram por transforma es Tradicionalmente as uni es eram marcadas por alian as que procuravam manter a propriedade nas m os do cl Na nova ordem os ideais rom ntico burgueses reiteram o casamento por amor Este rom ntico mais da alma que do corpo tenta substituir as antigas formas de vigil ncia marcadas por um controle externo e baseadas em recursos autorit rios e at cru is sobre a virgindade feminina passando a formas de autocontrole e autovigil ncia O discurso passa ent o a rezar sobre uma valoriza o da uni o conjugal dessexual
118. inda da voz de uma pessoa a qual possui um comprimento de onda de cerca de meio metro pode ser ouvida por outra pessoa postada ao lado de uma porta aberta Isso se deve difra o da onda so nora produzida pela abertura da porta a qual possui tamb m cerca de meio metro de largura Um CD ou DVD virgem ou seja sem qualquer informa o gravada nele n o apresenta as marca es citadas acima Apresenta apenas a trilha em espiral separa o entre os bra os dessa espiral sendo muito pequena 740nm para o DVD formar uma rede de difra o para a luz o comprimento de onda da luz vis vel est entre 400 e 750nm rigor as ranhuras fendas ou sulcos desta rede n o s o completamente retas pois s o formadas a partir da espiral Mas a curvatura dos bra os da espiral pode ser desprezada ao menos dentro da pequena rea de ilumina o do feixe laser que tem um di metro de cerca de poucos milimetros Logo pode se utilizar a equa o usual para as redes de difra o Ou seja su pondo uma incid ncia normal laser incidindo perpendicularmente superficie do CD ou DVD ser valida a seguinte rela o para os m ximos da figura de difra o dsen 0 mA 1 Onde q a separa o entre as fendas da rede 9 o ngulo que a dire o do maximo da luz difratada faz com a normal rede m um n mero inteiro m 0 1 2 3 que d a ordem da difra o e o comprimento de onda da luz do laser
119. influenciam diretamente a vegeta o O Parque Municipal das Araucarias PMA possui uma area de 41 ha de floresta em estado natural Foram instaladas 64 parcelas de 1 m2 com mensura o da altura de 294 individuos arboreos maiores que 10 cm at o limite de di metro de 4 8 cm O levantamento floristico da regenera o natural registrou a ocorr ncia de 26 especies diferentes 20 g neros e 12 familias bot nicas Quanto a estrutura a re genera o natural caracterizada por um grupo de apenas cinco esp cies que juntas somaram 68 44 do total Araucaria angustifolia Bertol Kuntze com 18 94 Allophylus edulis A St Hil Radlk ex Warm com 18 85 Campomanesia xan thocarpa Mart O Berg com 16 76 Casearia decandra Jac com 7 38 e Matayba elacagnoides Radlk com 6 51 Na classe de tamanho I foram amostrados 256 in dividuos 87 07 a classe II apresentou 24 individuos 8 16 e na classe HI foram registrados 14 indiv duos 4 77 Palavras chave Fitossociologia Floresta ombr fila mista Arauc ria Regenera o na tural Paran Doutor em Ci ncias Florestais Mestre em Bot nica Professor do Departamento de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Guarapuava PR Brasil cordeirojuliano U yahoo com br Mestre em Geografia Professor do Colegiado de Geografia da Universidade Es tadual do Oeste do Paran UNIOESTE MCR Marechal C ndido Rondon PR Brasil andrey_geo
120. ion surface The obtained distance between adjacent arcs on a CD and a DVD were 1 48 0 03 mm and 0 747 0 005 mm respectively As it can be seen the obtained results are in a very well accordance to that ones mentioned in the literature Keywords Diffraction CD DVD Diffraction grid Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 50 REFERENCIAS ALLEMAN Gayle A How does a DVD work Disponivel em lt http electronics howstuffworks com question61 htm gt Acesso em 26 jan 2010 KELLER F J GETTYS W E SKOVE M J F sica S o Paulo Makron Books 1999 457 p v 2 MACEDO H Dicion rio de f sica Rio de Janeiro Nova Fronteira 1976 367 p MARSHALL B How CDs work 2000 Disponivel em lt http electronics howstuffworks com cd3 htm gt Acesso em 26 jan 2010 NUSSENZVEIG H M Curso de f sica b sica 2 ed S o Paulo Edgar Blucher 1990 v 2 p 229 233 INFORMACOES DO TEXTO Recebido em 16 nov 2009 Aceito em 29 jun 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cient fico deve ser referenciado da seguinte forma C SSARO Fabio Augusto Meira MAINARDES Joyce Louise Corr a FLEMMING NETO J lio Um experimento simples para a determina o da dist ncia entre raias de CDs e DVDs Propagare revista cient fica da Faculdade Campo Real Guarapuava v 1 n 1 p 43 51
121. ira a revista cumpre seu objetivo de propagar o conhecimento e ao faz lo permite como diria Swift a entrada no pal cio do conhecimento pela porta principal entrada que obviamente requer esfor os Nas suas palavras homens de A muita pressa e pouca cerimonia contentam se com a porta dos fundos Desejo a todos as uma leitura proveitosa e ressalto a import ncia de iniciativas inovadoras como esta Destarte como diria Mortimer J Adler a leitura um instru mento b sico para bem viver Antonio Cezar Ribas Pacheco Diretor Presidente da UB Campo Real Educacional PALAVRA DA DIRECAO E DO EDITOR Ha tempos a Faculdade Campo Real e Instituto Sul Paranaense de Altos Estu dos ISPAE idealizavam um peri dico que se destinasse ao fomento e propaga o do conhecimento O projeto de uma revista editada pelo grupo pretendia divulgar pesquisas e investiga es cientificas realizadas por estudiosos das mais diversas reas do conhecimento Hoje este projeto se solidifica por meio da PROPAGARE revista cient fica da Faculdade Campo Real que visa disseminar conhecimento comunidade acad mico cient fica O incentivo ao avan o tecnol gico e ao aprendizado das ci ncias por meio da produ o cientifica exige rigor na sele o dos artigos idoneidade dos consultores e compromisso da comiss o editorial Com esse compromisso os editores trabalham para que isso seja concretizado neste e nos demais n mero
122. isualizada uma reta passando por dois pontos Ao tentar tra ar outras retas por esses dois pontos vai ocorrer que elas ser o coincidentes Por m se estas retas n o est o ortogonais a um dos eixos de coor denadas medida que se vai tra ando retas pelos mesmos dois pontos percebe se que a espessura da reta vai aumentando no GeoGebra veja na figura a esquerda Ent o caber ao aluno a capacidade de abstra o para entender que as retas construidas est o ocupando o mesmo lugar no espa o O controle de espessura do software apresenta Observe como a espessura de ABAB parece ser maior do que a das outras duas infimos defeitos de visualiza o pa Figura 1 Retas coincidentes Geradas a partir do GeoGebra O GeoGebra apresenta como potencialidade a possibilidade de nomear todas Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 125 as retas construidas Ou seja nesse software o usuario pode tragar infinitas retas e distingui las Por m essas retas ser o sempre coincidentes o que n o contraria mas explica melhor o postulado da determina o de retas proposto pelo matem tico gre go Euclides Veja abaixo a Sim e qee in he y De Ch E Es A u DE Te e e dk e i UN li e Ap A A OS CO A IDE En MN hitg pr dae CA A E Figura 2 As retas a b c d e f g s o coincidentes Geradas a partir do GeoGebra Controle da
123. izada sem erotismo No Brasil o processo de mudan as sociais da Modernidade exibiu diferen as em rela o Europa Devido industrializa o tardia s enormes dimens es geogr ficas e heterogeneidade tnica o Pais permaneceu durante s culos sob a ideologia da aristocracia rural baseada no patriarcalismo Isso desempenhava uma forte influ ncia sobre a organiza o familiar e por consequ ncia sobre os contratos de casamento As familias desse per odo s culo XIX se estabeleciam em grupos maiores em torno dos pais dos filhos e dos escravos na Casa Grande mas podiam nas pequenas vilas se organizarem em uni es conjugais n o oficiais como por exemplo os amasiamentos e os concubinatos Segundo Algranti 1997 nesse contexto encontramos grupos familiares com tra os diversos herdeiros das m ltiplas e espec ficas ca racter sticas regionais da Col nia da estratifica o social dos indiv duos da falta de mulheres brancas e do car ter das uni es estabelecidas ALGRANTT apud MAGA LHAES 2001 p 73 Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 4 A industrializa o tardia iniciada no final do s culo XIX transformaria po rem esse cen rio Como nos informa D Incao 2007 p 127 entre as principais mudan as est o a consolida o do capitalismo b incremento de uma vida urbana aumento do conv vio social c ascens o da burguesia e d nova mentalid
124. l vido por sess es de ensino a partir de um estudo preliminar caracterizando os objeti vos espec ficos de cada problema a an lise matem tica e a an lise did tica relativas s atividades propostas HENRIQUES 2001 p 61 Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 124 5 SEQUENCIA DIDATICA UMA SUGESTAO A seguir est o apresentadas quatro atividades que podem ser utilizadas como proposta de sequ ncia did tica para o estudo de Geometria Euclidiana Plana com alu nos do ensino fundamental 2 O n vel de dificuldade das atividades gradativo As mesmas foram elaboradas conforme o modelo proposto por Henriques 2001 Atividade 1 Tra ar retas passando por dois pontos distintos Objetivos Fazer com que o aluno perceba que dois pontos distintos determi nam uma nica reta que passa por eles que um dos postulados da geometria elemen tar Compreender esse postulado intuitivamente 5 1 AN LISE 4 PRIORI DA ATIVIDADE 1 An lise Matem tica Se essa atividade fosse realizada no ambiente papel l pis as retas tra adas n o poderiam ser distinguidas umas da outras Essa atividade pode ser feita no GeoGebra usando diretamente da ferramenta Reta definida por dois pontos e clicando em dois lugares distintos da tela Outra maneira utilizar a ferra menta Novo ponto criar dois pontos distintos e em seguida usar essa mesma ferramenta e clicar sobre esses pontos Das duas maneiras ser v
125. luno construir um ret ngulo ou um quadrado o professor n o deve reprimir isso pois com essa atitude ficar subentendido que o aluno entende a defini o de paralelogramo O professor deve aproveitar se desse momento para mostr los que quadrados e ret ngulos nada mais s o do que casos par ticulares de paralelogramos e incentiv los busca da generaliza o Pr requisitos e compet ncia Os alunos devem ter um conhecimento ra zoavel de quadrilateros e poligonos bem como suas defini es para ter um melhor aproveitamento nessa atividade Al m disso deve ter aprendido a tra ar retas paralelas na atividade anterior Atividade 4 Desenhar uma casa utilizando pol gonos Objetivos Construir uma casa Essa uma atividade que da um grau de li berdade muito grande para o aluno usar a criatividade Portanto ha in meras formas de resolv la um dos objetivos dessa atividade medir o grau de criatividade dos alunos mas al m disso deseja se com esta que essa casa seja construida de maneira tal que ao manipular a constru o sejam conservadas todas as propriedades contidas na mesma 5 4 AN LISE A PRIORI DA ATIVIDADE 4 An lise Matem tica Essa atividade pode ser resolvida seguindo os passos abaixo b Trace uma reta AB AB Construa um quadrado utilizando a ferramenta Pol gono regular Para utili zar essa ferramenta marque dois pontos na janela geom trica do GeoGebra Aparecer uma caixa de
126. m tica tamb m tem sido considerada como o estudo dos aspectos do significado observados na an lise sem ntica da frase em termos de condi es de verdade Essa po si o leva a uma converg ncia entre as duas disciplinas Alias tanto a Pragm tica como a Sem ntica t m em considera o as inten es dos falantes e os efeitos dos enunciados destes nos interlocutores e tamb m os modelos mentais o conhecimento os compor tamentos as cren as as infer ncias as pressuposi es etc em rela o ao mundo que determinam a produ o de sentido A Pragm tica estabelece rela es tamb m com a sintaxe e com os aspectos pros dicos e de entoa o tamb m respons veis pela constru o de sentido 2 2 ATOS CONSTATATIVOS E ATOS PERFORMATIVOS Austin 1990 parte de uma distin o entre enuncia es que afirmam algo e enuncia es que n o afirmam mas que no entanto realizam determinadas a es As primeiras s o proposi es que constatam determinadas coisas ou estados de coisas acerca das quais se pode averiguar a veracidade enquanto que as segundas n o se pode averiguar se s o verdadeiras ou falsas mas sim se realizam ou n o o ato que dizem realizar As primeiras enuncia es Austin 1990 denomina de constatativas Maria estuda numa escola particular s segundas d o nome de performativas D me um copo d gua por favor A quest o pertinente a respeito de enunciados performativos a de saber se ele foi prof
127. m apenas 31 58 da regenera o No estudo fitossociol gico do componente arb reo adulto realizado no remanescente do PMA por Cordeiro e Rodrigues 2007 foram registradas 45 esp cies em que as cinco es p cies mais importantes detiveram 64 85 do valor de import ncia VI sendo pela ordem 4 angustifolia C xanthocarpa C decandra Cinnamodendron dinisii e A edulis Na tabela 1 encontram se os valores calculados para a frequ ncia densidade classes de tamanho e regeneragao natural relativo das esp cies encontradas A rela o fitossociol gica entre as especies dos dois estudos mostra C dinisii que ficou em 4 lugar no VI no primeiro estudo n o foi registrada na regenera o fato que ocorreu com outras 26 especies do estrato arb reo que est o ausentes na regenera o natural O contr rio foi verificado com Cupania vernalis e Xylosma ciliatifolium que n o se fizeram presentes no primeiro levantamento e foram registradas na regenera o Enquanto C xanthocarpa que obteve o 2 lugar em VI e foi registrada em todas as par celas dos individuos arboreos adultos na regenera o natural apresentou uma frequ ncia de 56 25 ficando em 3 lugar 16 76 entre as esp cies Curva E epee nee a AAA pd a Ad ie a nm ad a u ER q F AF a este th a y Far din had i i Pd A 24 a I Fr t 18 E 10 15 n iz Fd ge E Es TE P rreian Dra kri LP Figura 2
128. m na consolida o dos significados das opera es e no reconhecimento e aplica o de suas propriedades Concordando com os PCNs Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 122 Medeiros 2003 apud Ferreira 2006 afirma que o uso da calculadora de modo criterioso pode contribuir para uma aprendizagem da matematica de maneira mais significativa De fato as calculadoras podem contribuir na compreens o do sistema de nu mera o decimal por parte dos alunos principalmente nas s ries iniciais Alem disso ela pode ser muito eficaz para familiarizar os alunos com o c lculo de estimativas opera es inversas etc Portanto importante e fundamental nos dias de hoje que o professor utilize recursos tecnol gicos para que a educa o n o fique aqu m do desenvolvimento da sociedade Atualmente o maior desses recursos se tratando de potencialidade para a doc ncia o computador que uma evolu o da calculadora e os softwares educacionais 3 POR QUE ENSINAR UTILIZANDO COMPUTADORES Nos dias atuais os computadores se fazem presentes nas escolas mas ainda t m sido muito pouco utilizados para fins educacionais Com isso a escola pode deparar se com os seguintes questionamentos E importante utilizar ambientes computacionais na educa o matem tica Os professores est o capacitados para lidar com o compu tador na pr tica docente Os alunos aproveitam melhor os conte dos utilizan
129. ma es de ambas as ordens de difra o utilizadas para o calcu lo produziram resultados comparaveis ao que tipicamente indicado para a distancia d entre as raias de um CD A tabela 3 apresentada a seguir mostra os resultados obtidos para os par metros associados a figura de difrag o e do valor de d para um DVD Tabela 3 Par metros associados figura de difra o produzida por um DVD e valores de d a dist ncia entre suas raias D cm y cm m 1 sen 9 m 1 d um m 1 4 0 7 4 0 880 0 750 4 0 7 2 0 874 0 755 4 0 7 6 0 885 0 746 Dos valores apresentados na tabela 3 foi calculado o valor m dio e o desvio padr o associado ao valor da dist ncia d entre as raias do DVD Esses resultados s o mostrados na tabela 4 apresentada a seguir gt g Tabela 4 Valor m dio e desvio padr o associado a d calculados a partir da primeira ordem de difrac o Ordem de difrag o m 1 d 0 747 d um gt O mm 0 005 O valor de d dado ent o por 0 747 0 005 mm Portanto o valor obtido foi cerca de 1 maior quando comparado ao valor tipicamente adotado para a dist ncia d entre as raias de um DVD 0 74um Neste caso o melhor resultado obtido pode ser explicado pelo fato de que o poder de dispers o do DVD maior do que o do CD devido menor dist ncia entre raias deste ltimo quando comparado ao primeiro Isso produz maiores valores para y os quais s o mais facilmente medidos pa
130. mento te rico deste trabalho centra se nas pesquisas de importantes autores como N rici 1973 Papert 1994 Henriques 2001 Guima r es 2005 e Bortoni Ricardo 2008 Este estudo justifica se pela necessidade de os cursos de licenciatura em matem tica serem repensados para que a universidade n o continue formando profissionais despreparados para utilizar novas tecnologias A edu ca o do presente s culo exige a forma o de professores pesquisadores Necessita se de sujeitos que tenham disposi o de absorver os novos avan os que permeiam a contemporaneidade e aplic los como fonte de conhecimento nas aulas para melhoria da compreens o matem tica dos alunos A falta desses elementos talvez seja uma ex plica o razo vel para a t o famosa frase eu odeio matem tica Palavras chave Tecnologias Educa o matem tica Seqii ncia did tica Computador Discente do curso de Licenciatura em Matem tica da Universidade Estadual de San ta Cruz UESC Ilh us BA Brasil discipuluing hotmail com Discente do curso de Licenciatura em Matem tica da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Ilh us BA Brasil nasser_almeida hotmail com Graduado em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Ilh us BA wasleywa hotmail com ek Doutor em Agronomia Fitopatologia e Orientador Universidade Federal de Lavra Minas Gerais Pernambuco MG Brasil niella uesc br Propaga
131. mo que expressa tec nologia e inform tica o Business Intelligence pertenceu ao pessoal de TI Tecnologia da Informa o Evolu o do Centro de Processamento de Dados e dos especialistas em pesquisa de mercado respons veis pela extra o de dados pela implanta o de processos e pela divulga o dos resultados aos gestores respons veis pela tomada de decis es No entanto a evolu o da Internet mudou tudo Se at ent o a aplica o deste conceito era a de levar informa o a poucos colaboradores selecionados de Propagare Guarapuava v 1 n 1 117 118 jan jun 2011 uma empresa para que fizessem uso em suas decis es a Internet transformou esse cenario Internamente o BI nao mudou de dono mas ganhou mais adeptos e mais cabecas pensantes O Business Intelligence passou a ser tratado como uma aplica o de estrat gica integrada estando dispon vel atrav s de esta es de trabalho e nos servidores da empresa Nos dias atuais corpora es de pequeno m dio e grande porte neces sitam do BI para auxili las nas mais diferentes situa es para a tomada de decis o otimizar o trabalho da organiza o reduzir custos eliminar a duplica o de tarefas permitir previs es de crescimento da empresa como um todo e contribuir para a elabora o de estrat gias Podemos definir sobre B I Conceito que atrav s de ferramentas especificas ou seja softwares auxiliam os gestores na tom
132. mpos causando significativas preocupa es principalmente pelo motivo que depend ncia qu mica considerada doen a quando h um permanente abuso acompanhada de prejuizos biopsicosocias Afirmam ainda que a depend ncia tamb m pode se manifestar pela perda da capacidade de controlar o uso da droga ingerida Esclare a se que o ser humano livre tem uma conduta volunt ria mas em se tratando de depend ncia esta conduta torna se involunt ria ou seja foge do controle do indiv duo O envolvimento com drogas pode ocorrer em graus bem diferentes Em nossa sociedade o uso destas de fato corrente a maioria das pessoas bebe e fuma No en tanto nem todas fazem o uso abusivo das subst ncias l citas Cumpre esclarecer que a compreens o das causas da forma o do v cio envol vem motivos provenientes da a o alheios ao escopo deste artigo Mister diferenciar o usu rio aquele que utiliza o produto de forma espor dica ou seja a intoxica o tempor ria do dependente qu mico aquele que faz a ingest o continua compulsiva da droga a qual domina a vida do individuo tornando o dis funcional ou seja a vida se torna totalmente incontrol vel TEIXEIRA 2006 p 54 Segundo a OMS 10 da popula o brasileira apresenta predisposi o depen Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 56 d ncia qu mica sendo incontestavel o grande n mero de prejuizos que o uso destas
133. n 2011 45 mos dos par metros geom tricos apresentados na figura 1 como segue a eed y D 2 Na qual y L o valor do seno do ngulo 9 o qual representa o ngulo em rela o normal superf cie de difra o em 1 2 Na figura 2 apresentado esquematicamente o aparato experimental utilizado na determina o da dist ncia entre as raias de CDs ou DVDs Anteparo Luser pointer Trilho CD uu DVD Figura 2 Esquema do aparato experimental utilizado na determinag o da dist ncia entre raias de um CD ou DVD O aparato consistiu de um trilho para a fixa o do laser pointer de um ante paro para a proje o da figura de difra o e de um suporte para a acomoda o de CDs ou DVDs No centro do anteparo foi feito um furo com di metro aproximado de 5 milimetros para que desta forma fosse possivel a passagem do feixe do laser em di re o superficie do CD ou DVD veja a figura 2 Experimentalmente a condi o de incid ncia normal superficie do CD ou DVD conseguida de uma forma an loga a que foi descrita para a rede de difra o padr o ou seja fazendo se a dire o da luz provinda da ordem zero de difra o m 0 coincidir com a do feixe de luz incidente Ao incidir na superficie do CD ou DVD a luz do laser refletida e difratada e a figura de difra o formada frente do CD ou DVD na parte posterior do anteparo figura 3 Propaga
134. naque Costumes e Curiosidades tinha sua distribui o realizada de forma gratuita pe las farm cias ao fim de cada ano A partir de uma c pia x rox pudemos determinar algumas de suas caracteristicas f sicas como o n mero de p ginas 36 o formato bro chura de 19 x 12 5 cm enquanto outras podemos somente supor como por exemplo a aus ncia de cores nas ilustra es e o uso de papel jornal na confec o t picos dos almanaques dessa poca Quanto constitui o interna esse almanaque formado por onze g neros divididos em setenta e seis textos especificados na tabela 01 Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 86 Tabela 1 G neros e Textos GENEROS Textos Capa 1 Publicidade 29 Poesia 17 Piada 11 Curiosidade 8 Maxima 3 Cita o 2 Did tico 2 Hor scopo 1 Resenha 1 Artigo 1 Total 76 Fonte Do autor Desses g neros selecionamos quatro textos buscando identificar a s rela o es entre a imagem da mulher institui o casamento e Texto 1 Diversas formas de matrim nio entre os povos p 1 3 e Texto 2 Queres ser feliz com seu marido p 24 e Texto 3 As feministas p 14 e Texto 4 Conselho s casadas p 27 Propomo nos fornecer a identifica o da rela o mulher casamento por meio da aplica o do conceito de Transitividade de Halliday amp Matthiessen 2004 ana lisando cada texto a partir de seus
135. ndo voz aos marginalizados ou silenciados A adapta o pode se constituir ainda numa tentati va de tornar textos relevantes facilmente compreens veis ao novo p blico e leitores via processo de aproxima o e atualiza o Pela abordagem de Julie Sanders adaptar refere se s reinterpreta es de textos fundadores em novos contextos ou talvez com mudan as culturais e ou temporais de um original ou ainda ao texto fonte que pode ou n o envolver uma altera o de ordem geral cf p 19 No entanto percebe se claramente que os estudos de adapta o n o se concentram em julgamentos de valor da rela o entre original e adapta o mas no processo anal tico ideol gico e metodo l gico pelo qual passa o novo texto Um outro ponto relevante muitas vezes a adapta o joga com o nivel de fa miliaridade do p blico com o texto fonte e se essa adapta o mant m uma rela o explicita com ele pois o desejo de manter essa rela o de maneira explicita que faz com que a rea o adapta o dependa de uma complexa invoca o de id ias de similaridade e diferen a dessa maneira que adapta es e apropria es demonstram cumplicidade na ativa o e reativa o do status can nico de certos textos e escritores mesmo quando a apropria o mais politizada procura desafiar esse status A mem ria passa a ter papel importante nesse jogo pois a adapta o negocia com a mem ria do texto fonte SANDERS 2006 p 2
136. njoys a laugh know what I mean You don t always have to be tiptoeing around because of some holier than thou principle or something ATWOOD 1994 p 15 16 Essa confiss o porque este trecho soa como uma confiss o contradiz a ma neira tradicional como Gertrudes veio sendo tratada pela cr tica como uma mulher fraca Frailty thy name is woman que se entrega lux ria tornando sua tomada de consci ncia na pe a um momento de reconhecimento de sua pr pria culpa GERTRUDE O Hamlet speak no more Thou turnst my eyes into my very soul And there I see such black and grained spots As will not leave their tinct HAMLET Nay but to live In the rank sweat of an enseamed bed Stewd in corruption honeying and making love Over the nasty sty Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 75 GERTRUDE O speak to me no more These words like daggers enter my ears No more sweet Hamlet HAMLET 3 4 91 96 Esta nova Gertrudes nao sente toda essa culpa Ao contrario ela a ironiza isenta se dela e afasta a intromiss o de Hamlet em suas rela es conjugais The rank sweat of a what My bed is certainly not enseamed whatever that may be A nasty sty indeed Not that it s any of your business but I change those sweet sheets twice a week which is more than you do judging from the slum pigpen in Wittenberg ATWOOD 1994 p 17 Se por um lado Gertrudes n o se culpa pelo incesto
137. no caso da Figura 7 i mo y Be rt la B_ Figura 9 Casa Gerada a partir do GeoGebra E importante que o professor pega aos alunos para manipularem a figura cons truida como pode ser visto abaixo Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 132 A x 4 a T r A h F En n a br i F sa E A a A N a az ky Po Pa a A E Figura 10 Figuras constru das Geradas a partir do GeoGebra Observe a diferen a que ha entre o ambiente papel l pis onde as figuras s o est ticas e im veis e o ambiente computacional GeoGebra onde as constru es dos alunos s o de f cil manipula o Resultados esperados Espera se que o aluno possa usar a criatividade para construir a casa e que essa constru o garanta uma posterior manipula o da figura preservando suas propriedades de constru o An lise did tica Como essa a ltima atividade da sequ ncia did tica importante que ela trabalhe com todos os conhecimentos usados anteriormente Por tanto essa atividade foi proposta com o intuito de que os alunos utilizassem bastante criatividade na constru o da casinha Pr requisitos e compet ncia Ter resolvido todas as atividades anteriores da seqii ncia pois para construir a casa pode se utilizar paralelismo e perpendicula rismo entre retas constru o de poligonos etc 6 PR TICAS DO PROFESSOR PESQUISAD
138. no de 1939 No que tange os tipos processos percebemos que os Processos Materiais s o os mais recorrentes vinte e nove no total Essa quantidade nos levou a estudar mi nuciosamente a constru o das ora es formadas por esse processo tentando veri ficar a exist ncia de novos padr es Atentamo nos primeiramente para a posi o dos grupos nominais que designam a mulher enquanto Sujeito ou Complemento Os dados nos mostraram que nas ora es analisadas houvera vinte ocorr ncias de mu lher como Sujeito e treze ocorr ncias como Complemento Coincidentemente essas ocorr ncias refletiram vinte ocorr ncias da mulher enquanto Ator e treze ocorr n cias como Meta e uma ocorr ncia como Cliente Segundo Halliday amp Matthiessen 2004 a categoria de Ator indica em geral a fonte de energia que provoca a mudan a no processo Material Ele o participante que realiza faz a a o J a categoria de Meta o participante que o alvo da mudan a a a o dirigida a ela atingindo a de alguma forma Ao contr rio da Meta que afe tada pelo processo o Cliente um participante tipicamente humano que se beneficia do servi o realizado no processo Teoricamente esses dados obtidos e defini es construiriam um quadro no qual a mulher apareceria como Ator agente que realiza nos contextos das rela es ligadas ao casamento No entanto o semantismo de alguns dos grupos verbais utilizados nos processos evidencio
139. nte no inverno j o tratamento feito por meio de duas classes de drogas os inibidores da neuraminidase oseltamivir e zanimivir e os bloqueadores do canal M2 de envelope viral amantadina e rimantadina n o se mostram t o eficientes mas ainda assim constata se uma redu o do tempo da doen a se o tratamento for iniciado em 48 horas a partir das primeiras manifesta es cl nicas evitando se dessa forma a evolu o da mol stia para doen as mais graves Conclui se assim que por ser mais eficiente a vacina o constitui se na me lhor maneira de evitar epidemias e complica es ocasionadas pelo influenza INFLUENZA VIRUS A PUBLIC HEALTH PROBLEM THE IMPORTANCE OF PREVENTION AND TREATMENT ABSTRACT The influenza virus is one of main infectious respiratory agents once it inflict thou sands of people on whole world with certain historic pandemics moments characte rizing by this way as a public health problem The main objective of this review was to collect different historical moments related to infectious agents contextualizing the influenza virus This may occur from the constant genetic mutations of the virus from it easily contagious am from it consequences This study discusses issues related to epidemiology and health services related to the influenza virus from a consulting bases SCIELO CAPES periodical from 1997 to 2007 For this it is from extremely importance the periodic study of new vaccines against
140. nuncia es performativas AUSTIN 1990 p 78 2 3 CRIT RIOS DE SUCESSO DAS ENUNCIACOES PERFOR MATIVAS Como segundo Austin 1990 o sentido de um enunciado performativo de pende n o da sua adequa o ou inadequa o aquilo a que se refere mas sim do seu sucesso ou do seu insucesso o filosofo brit nico procurou identificar os crit rios a que os enunciados performativos devem obedecer para serem dotados de sentido ja que n o correspondem a qualquer estado de coisas existente independentemente de sua enuncia o Assim ele diz que para que um enunciado performativo seja bem sucedido algu mas condi es se imp em 1 que exista uma atitude convencional de comportamen to bem como o seu efeito igualmente convencional e por parte dessa atitude seja a enuncia o de palavras por falantes espec ficos em circunst ncias tamb m especificas 2 que os falantes e as circunst ncias sejam os apropriados para a assun o dessa ati tude que deve ser completa e corretamente assumida por todos 3 que o falante que assume a atitude e que participa no ato assuma os pensamentos ou os sentimentos a ela associados e 4 que a coer ncia n o se restrinja apenas ao momento presente mas que se estenda a comportamentos futuros 2 4 ATOS DE FALA Os enunciados performativos e os enunciados constativos cont m em si a possi bilidade de serem caracterizados como a realiza o de um ato locut rio de um ato ilocut rio e de um ato perlocut
141. o res O Conselho Editorial poder notificar o s respectivo s autor es para eventuais corre es poder rejeitar o trabalho ou liberar a publica o do artigo A decis o do Conselho Editorial da edi o ou n o apoiada nos pareceres emitidos ser comunicada ao s autor es A Revista PROPAGARE adota as normas de documenta o da Associa o Bra sileira de Normas T cnicas ABNT e a norma de apresenta o tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2 APRESENTA O DOS ARTIGOS A Revista PROPAGARE Aceita textos escritos em portugu s ingl s ou espanhol sendo que os textos em ingl s ou espanhol dever o vir com a tradug o para o portugu s na integra e indiferente do idioma do artigo resumo em ingl s Os trabalhos dever o ser enviados para propagare camporeal edu br Os tra balhos devem ser digitados em editor de texto com o m nimo de 10 laudas n o devendo ultrapassar 30 laudas incluindo as refer ncias ilustra es quadros tabelas gr ficos ap ndices e anexos Os gr ficos bem como figuras e desenhos n o devem ser coloridos Deve se utilizar fonte Arial 11 para o texto e Arial 9 para as cita es longas Propagare Guarapuava v 1 n 1 139 142 jan jun 2011 139 mais de tr s linhas as notas de rodap legendas das ilustra es e ou tabelas O texto deve ser digitado com espa amento 1 5 entre linhas Cita es longas mais de t
142. ofessores Mestre em Linguistica pela Universidade Federal de Pernambuco UFPE e douto rando do Programa de Linguistica da Universidade Federal de Pernambuco UFPE Professor de Lingua Portuguesa da Faculdade Maur cio de Nassau PE e da Secreta ria de Educa o de Pernambuco SEDUC PE Recife PE Brasil inaldosoares gmail com Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 103 1 INTRODU O A teoria dos Atos de Fala se insere na chamada virada pragmatica uma das varias tend ncias da Linguistica contempor nea que estabelecem uma leitura critica da postura estruturalista dos estudos lingu sticos desde a instaura o da Linguistica como ci ncia Os pragm ticos avan am tanto em rela o ao estruturalismo de Saus sure como em rela o ao conceito chomskiano de compet ncia uma vez que ambos tinham por objeto de estudo a lingua enquanto sistema e n o como organismo vivo que se efetiva atrav s da intera o verbal A Pragm tica lingu stica tem como ber o a filosofia por isso seus principais expoentes s o tr s fil sofos todos de l ngua inglesa John Austin John Searle e H P Grice Retomando a met fora saussureana como o faz Weedwood 2003 p 144 em vez de se preocupar em conhecer a partitura seguida por diferentes m sicos na execu o de uma mesma pe a musical o linguista deve buscar conhecer com precis o em que e por que houve diferen as na execu o o
143. on selha o depois a parte Nunca sejas desleixada deixando de te enfeitares Em resumo Faze uma forca da tua fraqueza e lembra te sempre que as mulheres que elle v na rua s o bonitas e gozam da vantagem de serem o fructo prohibido Ama 0 Q 16 desde o dia do casamento proc Mental Fen meno Experienciador Circuns Desde a Lua de Mel estuda lhe Q o caracter Circuns proc Mental Fen meno Experienciador Fen meno Se o vires Q triste alegra 0 Q Fen meno proc Mental Experienciador Circuns proc Material Metal Ator Se O vires Q aborrecido distrae o 2 Fen meno pro Mental Experienciador Circuns proc Material Meta Ator Se quer brigar evita 0 Q disfar adamente proc Material Meta Ator Circuns Se est desanimado da lhe Q coragem proc Material Recipiente Ator Meta Se um intellectual n o fa as Q barulho quando estiver trabalhando proc Material Ator Meta Circuns tend ncias R e Seltem experimenta Q com teu carinho afasta lo do v cio para beber proc Mental Experienciador Circuns Fen meno Nunca te mostres Q superior a elle Circuns Meta proc Material Ator Atributo Cliente Nunca lhe demonstres Q os teus ci mes Circuns Recipiente proc Materi
144. onibilizada nos Cen tros de Refer ncia de Imunobiol gicos Especiais CRIE de cada Estado para uso dos indiv duos que pertencem ao grupo de risco acima apontado maiores de 60 anos e tamb m faz parte do calend rio de vacina o da popula o ind gena BRASIL 2010 Em pesquisa realizada nos dois anos imediatamente posteriores ao in cio da campanha no Brasil 2000 e 2001 constatou se que houve queda na taxa de mortali dade de idosos por doen a respirat ria demonstrando a efic cia da medida preventiva DONALISIO et al 2006 Crian as menores de um ano de idade tamb m figuram como grupo de risco para infec o mais severa por influenza e por isto importante que sejam vacinadas O emprego de medidas preventivas tamb m tem se mostrado eficaz na redu o de otite m dia aguda uma das principais consequ ncias de infec es respirat rias nessa faixa et ria CINTRA et al 2002 BELLEI et al 2007 CORBEEL 2007 Portanto a imuniza o contra influenza uma medida de extrema efic cia e de grande impacto na redu o das doen as respirat rias tanto da gripe quanto de suas complica es Este fato ja foi comprovado nas popula es de risco contudo cada vez mais os estudos sobre o tema apontam os benef cios da imuniza o contra o virus e ja se discute o emprego da vacina o universal contra o agente CINTRA et al 2002 GALL 2001 Com rela o ao tratamento da influenza n o complicada o Minist rio da Sa
145. ortado res da doen a conhecida como alcoolismo nota se que o Estado vem cumprindo sua fun o de prote o a sa de Compete portanto s empresas cumprirem o seu dever encaminhar seu funcion rio alcoolista para o devido tratamento n o puni lo com a mais grave penalidade da esfera trabalhista a justa causa 4 CONCLUS O O artigo 482 alinea f da CLT elenca como aplica o da justa causa a embria guez habitual ou em servi o Acontece que a Organiza o Mundial da Sa de inclusive com um CID pr prio e os Tribunais Regionais do Trabalho h anos reconhecem na como patologia Reconhecimento este que deve tamb m ser considerado pelos aplica dores do Direito As empresas dever o enfrentar o problema com intuito de soluciona lo n o Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 60 devendo esquecer que toda pessoa tem direito ao trabalho bem como a proteg o ao desemprego Devem encaminhar seu empregador no lugar de demiti los levando em conta a dignidade da pessoa humana e o valor social do trabalho e da sa de objetivan do uma sociedade mais justa e solidaria Contudo a resolu o do contrato de trabalho em face da embriaguez habi tual alcoolismo n o deve ser aplicada pois o reconhecimento desta como doen a fato quase que incontest vel Ademais um dos fortes elementos caracterizadores da dispensa por justa causa a inten o do trabalhador em praticar o ato ofensivo
146. os periodos secos possivelmente em raz o do soma t rio da inflama o que a pr pria doen a ocasiona com a m qualidade do ar respira do BOTELHO et al 2003 CINTRA e REY 2006 2 EPIDEMIOLOGIA A transmiss o extremamente f cil e uma pessoa com o virus pode contami nar muitas outras em um curto periodo de tempo O cont gio ocorre pelas vias respi rat rias As pessoas infectadas transmitem o v rus ao falar espirrar ou tossir quando expelem pequenas got culas de aerossol Apesar da transmiss o entre humanos ser a mais comum j foi documentada a difus o direta do v rus para o homem a partir de su nos e aves VAN BOVEN et al 2007 MYERS et al 2007 O periodo de incuba o em m dia de dois dias sendo que um dia antes de se iniciarem os sintomas da enfermidade o doente j pode contaminar outras pessoas Estima se que o paciente possa transmitir a infec o por at 7 dias ap s o in cio dos Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 32 sintomas LANCA 2006 FORLEO NETO et al 2003 O virus se reproduz no revestimento do nariz do individuo contaminado e se espalha para a garganta e demais vias a reas inclusive pulm es causando os sintomas da gripe Os sintomas s o febre calafrios tosse suor excessivo dores musculares e articulares que podem durar de 3 a 5 dias fadiga dor de cabe a obstru o nasal irrita o na garganta podendo aparecer conjuntamente ou d
147. ourses licentiateship in mathematics are analyzed for the university professionals not continue forming unprepared to use new technologies The education of this century requires the training of teachers re searchers Needs is subject have provision to absorb new advances that permeate the contemporaneity and apply them as a source of knowledge In classes for improving the understanding mathematics of students The absence of such elements might be a reasonable explanation for the very famous sentence I hate mathematics Keyword Technologies Mathematics Education Sequence didactics Computer REFERENCIAS BALDIN Yuriko Yamamoto VILLAGRA Guilhermo Ant nio Lobos Atividades com Cabri G om tre II para cursos de licenciatura em matem tica e professores do ensino fundamentam m dio S o Carlos EdUFSCar 2002 240 p BORTONI RICARDO Stella Maris O professor pesquisador introdu o pesquisa qualitativa S o Paulo Par bola Editorial 2008 135 p BOYER Carl Benjamim Hist ria da matem tica Tradu o de Elza F Gomide S o Paulo Edgard Bl cher 1974 488 p BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais matem tica Bras lia MEC 1998 FERREIRA Lucinaldo dos Santos Utilizando a calculadora na compreens o do sistema de numera o decimal Campina Grande 2006 Dispon vel em lt http www diaadiaeducacao pr gov br portals roteiropedagogico publicacao 6358 2006 MONOGRAF
148. pos de processos 4 RESULTADOS E DISCUSSOES Como acabamos de ver a Gramatica Funcional desenvolve um amplo quadro de recursos para descri o e an lise de textos e o conceito de Transitividade nos ajuda a melhor compreender como seres e coisas podem ser representados em figu ras Todavia a aplica o desse conceito na descri o dos textos exige certos cuidados ja que envolve o conhecimento de particularidades pr prias de outras metafun es Dessa maneira torna se necess rio mostrar algumas dessas particularidades de maior relevantes para nossa an lise Num primeiro momento levamos em conta o g nero de cada texto o que nos possibilitou identificar a natureza n o somente da troca verbal mas tamb m da com modity objeto da troca Num segundo momento procedemos a um novo recorte de an lise determinar somente os processos nos quais a mulher estivesse na posi o de Sujeito ou de Complemento nas ora es Apos essas ressalvas te ricas procedemos apresenta o dos dados obtidos com a an lise dos processos e dos participantes presentes no corpus Texto 1 Diversas formas de matrimonio entre os povos G nero textual Curiosidades pequenas narrativas Natureza da troca Proposi es Natureza da commodity Informa es Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 89 jan jun 2011 Posi o Posi o E
149. propriate that attitude since injuring a principle expressed in our highest law the dignity of the human person However employers before disconnecting the employee victim of alcoholism from its staff should recog nize that it was enslaved by the vice of drunkenness and reflect on ways and means to provide him proper treatment that is should not dismiss him for good home but refer you to treatment Keywords Labor Law Employee Dismissal for Cause Alcoholism Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 61 REFERENCIAS BARROS Maria Alice Monteiro de Curso de Direito do Trabalho 4 ed Sao Paulo LTr 2008 COELHO Fabio Ulhoa Curso de Direito Civil Sao Paulo Saraiva 2003 MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 24 ed Sao Paulo Atlas 2008 MINAS GERAIS Tribunal Regional do Trabalho Regiao 3 Recurso Ordinario n 00140 2004 072 03 00 7 Recorrente Adao Zilmar Pereira dos Santos Recorrido Minasligas Companhia Ferroligas Relator Ant nio Alvares da Silva MINAS GERAIS Tribunal Regional do Trabalho Regi o 3 Recurso Ordin rio n 00984 2008 033 03 00 9 Recorrente Carlos Ant nio de Almeida Recorrida Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Relatora Taisa Maria Macena de Lima MORAES Gl ucia T Bardi PILATTI Luiz Alberto Alcoolismo e as organiza es por que investir em Programas de Preven o e Recupera o de Dependentes Qu micos In ENCONTRO NAC
150. provado por Isernhagen 2001 que das 162 refer ncias sobre trabalhos floristicos e fitossociologicos das forma es vegetacionais realizados no Estado do Pa rana nas ltimas duas d cadas apenas 40 eram em FOM e destes somente um foi reali zado na regi o Centro Oeste Da mesma forma os estudos sobre a regenera o natural em FOM s o escassos destacando Longhi 1980 Roseira 1990 FUPEF 2003 O objetivo deste trabalho visa conhecer a composi o flor stica e analisar va riaveis fitossociol gicas da regenera o natural das esp cies do estrato arb reo de um remanescente de FOM na regi o Centro Sul do Paran 2 MATERIAL E M TODOS O Parque Municipal das Arauc rias PMA localiza se no munic pio de Gua rapuava PR Figura 1 entre as coordenadas 25 20 44 e 25 21 35 Se 51 27 31 e 51 28 16 W Foi declarado Reserva Ecol gica em 05 de junho de 1981 e rea de Prote o Ambiental pela Lei 198 91 O remanescente florestal encontra se em bom estado de conserva o n o registrando sinais de perturba es agressivas como des matamento ou retirada seletiva de ess ncias florestais SEMAFLOR 2006 Contudo relatos de funcion rios alegam que entre 10 e 15 anos atr s a rea da floresta era uti lizada para manejo extensivo de equinos oriundos do Posto Agropecu rio Municipal A area do Parque de aproximadamente 104 ha sendo que 41 ha s o cobertos pela FOM com altitude em torno dos 1070 m s
151. putador como meio educacio nal e o aluno Isso prova que no momento atual deve se haver uma prepara o nos cur sos de licenciatura nesse sentido VALENTE 1993 apud HENRIQUES 2001 p 39 Propagare Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 No parecer de Guimar es 2005 o uso das Novas Tecnologias de Informa o e Comunica o NTIC deve ser planejado por pessoas capacitadas da mesma maneira que se planejam atividades com quadro negro e giz Para ele a utiliza o desses re cursos implica em algumas dificuldades que s podem ser superadas se institui es de ensino capazes de mudar auxiliarem nesse processo Segundo Papert 1994 pesquisas t m demonstrado que a maioria dos pro fessores passa a utilizar o computador apenas como um novo instrumento o que n o significativo para a educa o A mera utiliza o do computador e o software em sala de aula pode n o oferecer o infimo aux lio para os problemas do ensino atual importante estar atento tanto para a escolha dos softwares como para a maneira de implant los como ferramenta de obten o do conhecimento O ideal que se utilize desses recursos para auxiliar o processo investigativo e experimental do aluno e n o somente utilizar o ambiente computacional de maneira mecanicista tradicional e des contextualizada Dessa maneira retoma se ao mesmo obst culo educacional a que o uso do computador se propunha auxiliar Para que isso n o o
152. que apresentou elevado valor na RNR foi Campomanesia xanthocarpa 16 76 ficando em 3 lugar por m foi registrada em apenas na classe I A aus ncia de representantes de Araucaria angustifolia e Campomanesia xanthocarpa em todas as clas ses de tamanho pode estar associada ao fato que sementes e frutos respectivamente de ambas s o apreciadas por homens e animais corroborando assim com os relatos da exist ncia de animais criados de maneira extensiva na rea e a coleta para alimenta o humana CORDEIRO e RODRIGUES 2007 Em muitas parcelas a medi o da altura dos indiv duos da regenera o ficou prejudicada devido ao porte do componente herb ceo que ultrapassava a altura dos 10 cm encobrindo os indiv duos a serem amostrados Desta forma a altura minima de 0 1 m para amostragem da regenera o em alguns casos pode n o ser a ideal e apre sentar dificuldades de coleta dos dados principalmente quando a altura do estrato herb ceo for superior a este limite Os principais componentes do estrato herb ceo que em v rias parcelas chega ram a constituir 100 de cobertura foram da familia Poaceae Pseudechinolaena polis tachya Kunth Stapf e Panicum pilosum Sw al m das Pterophyta Dennstaedtia dissecta Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 22 Sw T Moore Dennstaedtiaceae e Ctenitis distans Brack Ching Tecteriaceae 4 CONCLUSAO As diferengas dos valores fitossociol gicos e
153. r s linhas as notas de rodap refer ncias legendas das ilustra es e ou tabelas devem ser digitadas em espa o simples As margens superior e esquerda devem ser de 3 cm e inferior e direita de 2 cm E O par grafo recomendado de 2 cm a partir da margem esquerda e justificado Junto ao texto enviado dever o constar obrigatoriamente titulo do trabalho nome completo de cada autor com informa es referentes qualifica o aca d mica mais alta ocupa o e vincula o profissional atual endere o eletr ni co e endere o completo para contato Dever o ser encaminhados a Faculdade Campo Real os documentos devida mente preenchidos quanto a autoriza o de publica o e concess o dos direitos autorais PROPAGARE anexo A 3 ESTRUTURA DO ARTIGO O artigo dever seguir a seguinte estrutura com os elementos conforme NBR 6022 da ABNT Pre textuais Titulo e subt tulo se houver na lingua do texto e em ingl s Nome s do s autor es Resumo Palavras chave Textuais Introdu o De senvolvimento Conclus o e Pos Textuais Abstract Resumo em ingl s Keywords Palavras chave em ingl s Nota s Explicativa s Nota s em ingl s Refer ncias 4 AUTORES Indica se o s autor es direita fazendo refer ncia em rodap de breve cur riculo que o s qualifique na area de conhecimento do artigo e endere o eletr nico indicados pelo uso de asterisco O mesmo procedimento deve ser adotado p
154. r um panorama hist rico da reorganiza o social e da constitui o de institui es relacionadas ao casamento na Europa e no Brasil durante esse per odo 5 REIS J R T Familia emo o e ideologia In LANE S T M Psicologia social o homem em movimento 4 ed Sao Paulo Brasiliense 1986 p 99 124 6 ROCHA COUTINHO M L Tecendo por tr s dos panos a mulher brasileira nas rela es familiares Rio de Janeiro Rocco 1994 7 ALGRANTI L M Familias e vida dom stica In NOVAIS F A Coord amp MELLO E SOUZA L de Org Historia da vida privada no Brasil cotidiano e vida privada na Am rica Portuguesa S o Paulo Companhia das Letras 1997 v 1 p 83 154 8 Bem cuidadas e trancafiadas este era o estere tipo das mogas casa douras do final do s culo XIX A sua virgindade menos do que um valor tico torna se um dispositivo de preserva o e ou ascens o ou decl nio de status social Ela convertida em objeto de valor econ mico e pol tico mantendo aliangas entre familias e assegurando um sistema de heran as MAGALH ES 2001 p 88 9 Data do ano de 1939 a cria o do Departamento de Imprensa e Propaganda Este rg o era respons vel pela censura dos meios de comunica o e pela produ o da propaganda do Governo Ditatorial de Vargas ALMANAQUE ABRIL 1995 p 190 10 Nossa mais poderosa impress o de experi ncia aquela que con siste de uma seqii ncia ou fluxo de eventos ou de atividades E
155. ra uma mesma configura o experimental No caso do DVD a segunda ordem de difra o para o valor de D a dist n cia entre o DVD e o anteparo no qual a figura de difra o foi projetada escolhido ocorreu em uma posi o angular muito grande o que fez com que ela n o pudesse ser projetada no anteparo utilizado No entanto podem ser escolhidos menores valores dessa dist ncia de tal forma que a segunda ordem de difra o possa ser projetada no anteparo utilizado Ou ainda como alternativa pode se utilizar um anteparo de di mens es maiores de tal forma que essa ordem possa ser tamb m projetada Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 49 4 CONCLUSAO Apresentou se um aparato experimental simples o qual permitiu a medi o da dist ncia entre raias de CDs e DVDs Para a dist ncia entre raias de um CD o valor obtido foi de 1 48 0 03 mm Isso representa uma diferenga da ordem de cerca de 8 entre o valor obtido e o valor tipicamente adotado para essa grandeza 1 6um Para a dist ncia entre as raias de um DVD o valor obtido foi de 0 747 0 005 um O valor t pico para esta dist ncia de 0 74 um Portanto ocorreu uma diferenga da ordem de 1 entre o valor experimental e o valor t pico para essa grandeza Tamb m conclui se que a realiza o do experi mento capaz de mostrar que h diferencas importantes quanto a distancia entre as raias dos CDs e DVDs Particularmente como o D
156. re Guarapuava v 1 n 1 121 136 jan jun 2011 121 1 INTRODUCAO A educa o do s culo XXI necessita de profissionais que tenham interesse em lan ar m o dos novos avan os tecnol gicos e aplic los como fonte de conhecimento nas aulas para uma maior participa o dos alunos em seu processo de aprendizagem Uma vez que na atualidade h preocupa o por parte das escolas em se equi par tecnologicamente de forma a atender as exig ncias da sociedade atual o presente estudo objetiva mostrar a import ncia que o uso dessas tecnologias e principalmente o computador t m para o estudo da matem tica A esse respeito muitos autores da rea da educa o matem tica t m enfatizado a utilidade do computador como um poderoso instrumento de aux lio aprendiza gem Sendo assim a fundamenta o te rica deste estudo vem de principalmente autores como N rici 1973 Papert 1994 Henriques 2001 Guimar es 2005 e Bortoni Ricardo 2008 os quais com exce o desta ltima afirmam que o compu tador bastante significativo como fonte de aprendizado Esse instrumento muito eficaz no processo investigativo do aluno al m disso pode ser um auxiliador facilitador da pr tica docente Ent o os cursos de licenciatura em matem tica devem se preocupar mais com a forma o de profissionais que estejam capacitados a utilizar o computador e conscientes de que essa ferramenta tem muito potencial para promov
157. re Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 46 Onficio File incidente Incid ncia normal i Ar as CD oa DVD m d m i Y m Anteparo Figura 3 Diagrama esquem tico dos par metros envolvidos na determi nac o da dist ncia d entre as raias de um CD ou DVD Isolando se o valor de d na equagao 2 obt m se o seguinte resultado loz 2 dem SO P q y Portanto pela obten o da figura de difra o esquematicamente represen tada na figura 3 a medi o de y a dist ncia entre o m ximo central e o m simo m ximo de difra o de D a dist ncia entre o anteparo e o CD ou DVD e conhe cendo se determina se o valor de d a dist ncia entre as raias do CD ou do DVD o qual o objetivo deste experimento 3 RESULTADOS E DISCUSS O 3 1 DETERMINA O DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ DO FEIXE LASER Para a determina o de A escolheu se uma rede de difra o padr o onde D 0 500 0 001 m Para esse valor de D o valor de y em que ocorreu o primeiro maximo da figura de difra o m 1 foi de 0 283 0 001 m Desta forma utilizando se a equa o 2 obt m se um valor de 660 10 nm Propagare Guarapuava v 1 n 1 43 51 jan jun 2011 47 para o valor de A o comprimento de onda da luz do feixe laser utilizado no experi mento que concorda com a faixa de valores usuais dos lasers de diodo emitindo no vermelho
158. requ ncia densidade e classes de ta manho relativos das esp cies encontradas na regenera o natural do re manescente de Floresta Ombr fila Mista do Parque Municipal das Arau carias Guarapuava PR NOME CIENTIFICO FRRN DRRN CRIRN RNR 1 Arauc ria angustifolia Bertol Kuntze 13 61 20 75 22 45 18 94 2 Allophylus edulis A St Hil Radlk ex Warm 16 33 1973 20 50 18 85 3 Campomanesia xanthocarpa Cambess O Berg 12 24 17 69 20 34 16 76 4 Casearia decandra Jacq 8 16 8 84 5 13 7 38 5 Matayba elaeagnoides Radlk 8 16 5 78 5 60 6 51 6 Strychnos brasiliensis Spreng Mart 544 4 08 3 27 427 7 Ocotea pulchella Mart 4 76 3 74 3 94 4 15 8 Cinnamomum amoenum Ness Kostermans 3 40 3 40 3 21 3 34 9 Sebastiania commersoniana Baill J B Smith amp R J Downs 3 40 2 38 204 26l 10 Eugenia uruguayensis Cambess 2 72 1 70 1 96 2 13 11 Myrsine coriacea Sw R Br ex Roem amp Schult 2 72 1 70 1 96 2 13 12 Myrcia venulosa DC 2 72 1 36 1 56 1 88 13 Zanthoxylum rhoifolium Clos Eichler 2 04 1 36 1 56 1 66 14 Regenera o 2 2 04 1 36 1 56 1 66 15 Eugenia pyriformis Camp 2 04 1 02 1 17 141 16 Styrax leprosus Hook et Arn 2 04 1 02 0 47 1 18 17 Drimys brasiliensis Miers 1 36 0 68 0 78 0 94 18 Cupania vernalis Cambess 1 36 0 68 0 43 0 82 19 Solanum sanctaecatharinae Dun 0 68 0 34 0 39 0 47 20 Regenera o 1 0 68 0 34 0 39 0 47 21 Regenera o 5 0 68 0 34 0 39 0 47 22 Regenera o 3 0 68 0 34 0 39 0 47 23 Regenera o 4 0 68 0 34 0
159. rt ncia da preven o Influenza virus a public health problem the importance of prevention and treatment Janaina Naumann Fernando Henrique de Merc s Ribeiro CI NCIAS EXATAS E DA TERRA Um experimento simples para a determina o da dist ncia entre raias de Cds e Dvds A simple experiment for determining the distance between tracks on a Cd and a Dvd 9 10 13 26 31 39 43 51 Fabio Augusto Meira Cassaro Joyce Louise Corr a Mainardes J lio Flemming Neto CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS O dependente alco lico e a garantia no trabalho 5 5 62 The alcoholics and security at work Najla Chamma LINGUISTICA LETRAS E ARTES As sobrevidas de Hamlet e os crimes textuais de Margaret Atwood 67 79 Hamlet s afterlives and Margaret Atwood s textual crimes Erika Viviane Costa Vieira Mulher e casamento discursos e representa es no ano de 1939 81 01 Woman and marriage discourses and representations in 1939 Rony Petterson Gomes do Vale Pragm tica e ensino de l ngua portuguesa 103 1 1 3 Pragmatics and the teachin of portuguese language Inaldo Firmino Soares RESENHA REVIEW Decis es com B I Business Intelligence 1 17 1 1 8 F bio Primak ARTIGO ACAD MICO ACADEMIC ARTICLE Eu odeio matem tica as tecnologias podem mudar essa realidade 1 21 1 36 I hate math technologies that can change reality Luing Arg lo Santos Nasser Ourives Filho Wasley de Jesus Santos Gival
160. s Gerados a partir do GeoGebra Controle da atividade Para um controle mais significativo dessa atividade o professor deve interferir o minimo poss vel na constru o feita pelos alunos Depois que eles realizarem a constru o o professor deve pedir para que arrastem os pontos para ver se de fato construiram da maneira adequada As medidas desses ngulos devem ser iguais Resultados esperados Espera se que o aluno arraste os pontos dessa cons tru o e verifique que se as propriedades da mesma se manter o Al m disso que eles percebam que dois ngulos de lados paralelos s o congruentes resultado do Teorema de Tales de forma intuitiva e experimental An lise did tica Essa atividade tem muito valor para um aprendizado mais significativo por parte dos alunos de como se obter ngulos congruentes Nela est impl cito conhecimentos sobre ngulos formados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal t o estudados no ensino fundamental 2 Sua realiza o no GeoGe bra muito interessante pois o aluno poder movimentar os ngulos construidos e eles continuar o sendo paralelos ou seja as propriedades de constru o dessas figuras continuar o sendo mantidas Pr requisitos e compet ncia Conhecimento de retas paralelas ngulos e medidas de ngulos Atividade 3 Construir um paralelogramo utilizando t cnicas de desenho ge om trico Objetivos Construir um paralelogramo a partir do entendimento da
161. s apesar da autovigil ncia baseada no amor rom ntico havia o re ceio dos desvios principalmente da prostituig o e do rapto das virgens Esses receios e desvios est o caracterizados pelo terceiro grupo de verbos raptar amarrar 5 CONCLUS O Apesar de conseguirmos testar o poder de descri o do conceito de Transi tividade com sucesso verificamos que o contexto s cio hist rico e as representa es sociais circulantes nesse mesmo contexto influem na an lise dos dados Por exemplo saber que o almanaque possui uma liga o com a fun o civilizadora faz com que d vidas sejam levantadas quanto ao car ter de curiosidade dos textos veiculados lembremos que toda a impressa da era Vargas estava subjugada pela censura do per odo ditatorial Nessa mesma linha de pensamento as representa es da mulher em rela o ao casamento ocorrem ora de acordo com o sistema tradicionalista ora com a ideia burguesa de uni es conjugais Elas revelam figuras sobre a mulher que utilizam na maioria das vezes processos Materiais que constroem figuras tendo como base mo vimentos do exterior para interior e vice versa dependo da posi o da mulher nas ora es Esses movimentos por sua vez refletem a es predeterminadas para a mu Iher tanto no papel de Meta quanto no de Ator 1 ser recebida logo julgada 2 ser conduzida portanto vigiada 3 ser desvirtuada logo perdida WOMAN AND MARRIAGE D
162. s o por justa causa sin nimo de ocasional pois uma intoxica o passageira que pode ocorrer quando o individuo comparece no trabalho Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 57 embriagado sob o efeito do alcool ou quando se embriaga no referido ambiente nao apresentando nenhum tipo de depend ncia Nessa ha uma intoler ncia qualitativa do alcool Ora estando aprisionado em uma enfermidade o trabalhador nao age com liberdade de a o ou seja n o age com inten o n o podendo ser penalizado por algo que foge a sua conduta E com a inclus o da embriaguez habitual no rol das justas causas o legislador objetivou penalizar o empregado da forma mais severa dentre as puni es poss veis de se aplicar na esfera trabalhista Os Tribunais Regionais do Trabalho h anos est o decidindo no sentido de o alcoolismo consistir em doen a Veja se Alcoolismo doen a Reintegra o o alco latra doente e n o deve ser dispensa do Deve ser reintegrado ao servi o e encaminhado a tratamento previdenci rio Sem prova contundente t cnica e espec fica n o se admite a embriaguez Cientificamente a embriaguez uma doenga E ao admiti lo evidentemente que se deve prescrever o tratamento adequado Para uma doen a o rem dio n o uma puni o MINAS GERAIS 1985 DISPENSA POR JUSTA CAUSA N O CARACTERIZA O EM VIRTUDE DO ALCOOLISMO DO TRABALHADOR O alcoolismo con
163. s os vi ciados em t xicos e os que por defici ncia mental tenham discernimento reduzido VADE p 143 Ademais at o Codigo Penal prev a inimputabilidade dos ebrios habituais conforme o disposto no art 28 paragrafo primeiro E isento de pena o agente que por embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou forga maior era ao tempo da a o ou omiss o inteiramente incapaz de enten der o car ter l cito do fato ou de determinar se de acordo com esse entendimento VADE p 541 Propagare Guarapuava v 1 n 1 55 62 jan jun 2011 58 Explanando o referido artigo tem se que embriaguez proveniente de caso for tuito aquela causada por ingest o acidental j a proveniente de for a maior aquela causada por motivos alheios vontade do indiv duo E tratando se de caso fortuito todo acontecimento que foge conduta do individuo tem se que este est diretamente relacionado com a depend ncia quimica vez que o dependente n o age com inten o motivo que lhe isenta de penalidades TRIPICCHIO 2009 Frente aos referidos fundamentos bem como por ser a embriaguez habitual considerada uma doen a o fato de esta justificar a dispensa do empregado por justa causa deve ser repensada 3 A JUSTA CAUSA Constata se que a embriaguez habitual enseja a demiss o do empregado por justa causa Segundo o professor S rgio Martins Pinto 2001 p 319 a forma de dispensa d
164. s da publica o Arist teles o filosofo grego declarou que A d vida o princ pio da sabe doria Parafraseando o reconhecemos que as maiores conquistas s o resultado da pesquisa de homens e mulheres que observam e ousam perguntar discutir trocar dialogar e espalhar as suas ideias e opini es a fim de gerar um conhecimento maior A PROPAGARE pretende movimentar e incentivar tais homens e mulheres para que seus esfor os reunidos possam proporcionar ao seu leitor acesso a saberes Nos diretores e editores estamos nos esfor ando para que a PROPAGARE agregue valor aos leitores e estudiosos trabalhamos para que a PROPAGARE venha propagar ou ainda de modo mais abrangente venha reproduzir o que de melhor est sendo escrito por pesquisadores nacionais e internacionais Boa leitura Edson Aires da Silva Diretor Geral ISPAE e Faculdade Campo Real Regiane de Souza Martins Editora PROPAGARE 10 CIENCIAS AGRARIAS ASPECTOS FLORISTICOS E FITOSSOCIOLOGIA DA REGENERACAO DO ESTRATO ARBOREO EM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBROFILA MISTA Juliano Cordeiro Andrey Luis Binda William Antonio Rodrigues RESUMO A Floresta Ombrofila Mista a cobertura vegetal mais representativa do Parana A regi o de Guarapuava pertence ao terceiro planalto paranaense destacando se por apresentar fatores diferenciais como a altitude acima dos 1000 metros m dias t r micas mensais variando de 12 a 20 Celsius e geadas que
165. s que desestabili zam A hist ria de Atwood come a com uma refer ncia ao nome do ouvinte impl cito o pr ncipe Hamlet que junto com o titulo do conto contextualiza o intertexto e a cena da pe a de Shakespeare A voz de Hamlet n o aparece em toda sua extens o Contudo ela est l representada pelos espa os em branco das entrelinhas Afinal a voz de Gertrude n o um solil quio cont nuo interessante notar que os espa os vazios de seu texto est o interligados numa refer ncia cruzada de m o dupla com o Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 73 texto Shakespereano Gertrudes dialoga com o que o texto elizabetano nao diz num movimento desafiador s acusa es de Hamlet feitas durante o closet scene no ato 3 cena 4 A Gertrudes de Atwood no entanto subverte o texto isabelino e domina a cena com um discurso articulado e provocador que lhe falta na pega Uma dessas provoca es de Gertrudes esta em sua tentativa de des nomear o filho I always thought it was a mistake calling you Hamlet I mean what kind of a name is that for a young boy It was your father s idea Nothing would do but that you had to be called after him Selfish The other kids at school used to tease the life out of you The nicknames And those terrible jokes about pork I wanted to call you George ATWOOD 1994 p 16 Sua inteng o a de desmoraliza lo atrav s de um jogo de palavras em que com para
166. se defendendo a id ia de que a adapta o deve ser experimentada em sua autonomia desafiando a possibilidade de uma autoridade primeira Assim sua proposi o te rica est centrada nos atos da adapta o em si mesmo tais como as revisita es deliberadas anunciadas ou extendidas de obras que lhe s o anteriores A defini o de Hutcheon elucidativa porque trata a adapta o n o apenas como uma entidade formal mas como um pro cesso que sofre interfer ncias de natureza humana e consequentemente de subjeti vidades moventes em diferentes contextos Dessa forma sua principal contribui o para o debate a evid ncia da contextualiza o Nenhuma adapta o ou processo de adapta o existe num v cuo todas elas t m um contexto um tempo e um espa o uma sociedade e uma cultura afirma Hutcheon 2006 xvi Esta concep o torna se uma contribui o importante para a investiga o das afterlives ou as sobrevidas de Hamlet pois os autores contempor neos que elegeram esta obra para copiar ou se ins pirar n o se apropriam dela despropositadamente Elege se quem se quer copiar por algum motivo ulterior mera afinidade afetiva abrindo caminho para a exist ncia de uma verdadeira familia liter ria que no caso se constitui como as afterlives de Hamlet cf THOMPSON 2005 Apesar do vocabul rio para os termos usados para a adapta o ser extrema mente amplo alguns deles s o comuns entre os autores
167. ser proferido com a inten o de pedir ao alocut rio para fechar a janela e assim ser por ele efetivamente entendido Segundo Austin antes de serem a asser o de um determinado estado de coisas existentes os enunciados constatativos s o j a realiza o de atos tais como o de pressupor o de im plicitar e o de dar a entender a exist ncia de determinadas coisas e estados de coisas Disso decorrem tr s das numerosas maneiras que segundo ele fazem com que as afirma es sejam ou n o bem sucedidas a pressuposi o a implicita o e o dar a entender Essa tr s maneiras n o tornam os enunciados constatativos nem verdadeiros nem falsos mas como no caso dos atos performativos bem ou mal sucedidos E as sim que Austin termina a sua descoberta acerca das circunst ncias que tornam bem sucedidos os atos constatativos Em conclus o vemos que para explicar aquilo que pode funcionar mal nas afirma es n o basta como se fez desde sempre concentrar a nossa aten o apenas na proposi o Propagare Guarapuava v 1 n 1 101 113 jan jun 2011 106 em causa se que existe semelhante coisa Se quisermos compreender o paralelis mo entre as afirma es e as enuncia es performativas ver tamb m como tanto uma como as outras se revelam defeituosas temos que encarar a situag o completa o ato de discurso inteiro E pode ser ent o que a diferen a n o seja consider vel entre as afirma es e e
168. servam se o direito de modificar o texto quando necess rio sem prejudicar seu conte do com o objetivo de uniformi zar a apresenta o Local Data Assinatura do autor Propagare Guarapuava v 1 n 1 145 146 jan jun 2011 146 Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos FACULDADE ISPAE gt gt ent EXCELENCIA EM ENSINO SUPERIOR
169. sivo 5 Meta P P Circuns Circuns Material 15 que a esperam na sala principal com um grupo de convidados Ator Meta proc Material Circuns Circuns Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 95 ENTRE OS GREGOS O sacerdote recebe os noivos ante o altar A ceromonia consiste no seguinte os c njuges dizem o sim e depois de v rios ritos e ora es ante a divindade o noivo colloca o annel symbolico de ouro no dedo annular da noiva que por sua vez faz o mes mo colocando porem um annel de prata no dedo do companheiro que por sua vez faz o mesmo Ator proc Material Meta NO JAP O Ante um altar imponente erguem se duas l mpadas symbolizando o amor con jugal A noiva accende uma tocha na l mpada opposta ao lugar que occupa e o noivo repete a opera o na sua l mpada respectiva A noiva accende uma tocha na l mpada opposta ao lugar que occupa roc Ator P E M i Material eta Circuns ENTRE OS KIRGUISES Trata se mais ou menos de uma representa o a noiva sae para passear no campo onde encontra o amado com um grupo de amigos em local previamente combinado ella levada at em casa pelos rapazes que a acompanham entre c nticos e dansas sic Nisto apparece a sogra que para representar bem seu papel finge indig na o e ferocidade atirando aos p s da filha um tacho com azeite fervendo Se esta retira s
170. so Mas todas se prenderiam de bom grado por uma algema de ouro no dedo annular Ator Meta proc Material circunst ncia TEXTO 4 CONSELHO S CASADAS A esposa se f r esperta Nao deve ci mes mostrar Que o ci me s vezes desperta A vontade de peccar Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 99 A esposa lt lt se for esperta gt gt n o deve ci mes mostrar Ator enges Relcional Atributo Prog Motel ENDNOTES 1 Consideraremos o termo mulher em negrito como uma catego ria que se aplica a v rios grupos nominais que podem estar ligados ao campo semanti co da palavra mulher como por exemplo esposa noiva mae etc 2 Alguns dos principais almanaques e laborat rios desse per odo Pharol da Medicina 1887 Laborat rio Gramado Iza 1912 Laborat rio Kraemer Biot nico 1920 Laborat rio Fontoura Renascim Sadol 1946 Laborat rio Catari nense 3 Analisando a representa o da mulher na imprensa brasileira da origem d cada de 1970 Buitoni 1981 afirma que essa representa o gira em torno de um ideal de mulher baseado em comportamentos e modelos culturais preco nizados pela sociedade A mesma autora ressalta que tais modelos s o muitas vezes tomados como sendo l gicos e naturais BUTTONI 1981 p 6 4 Nosso objetivo nessa se o n o reconstituir toda a hist ria da sociedade na Modernidade mas simplesmente fornece
171. sse fluxo de eventos recortado no quanta de mudan a pela gram tica de uma ora o cada quantum de mudan a modelado como uma figura uma figura de acontecer fazer sentir dizer ser ou ter Todas as figuras consistem de um processo desenrolando atrav s do tempo e de participantes sendo diretamente envolvidos nesses processos de algum modo e somado a isso podem existir circunst ncias de tempo espa o causa modo ou outros tipos Essas circunst ncias n o est o diretamente envolvidas no processo ou melhor Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 100 elas sao auxiliares dentro dele Tradug o nossa 11 cada processo providencia seu proprio modelo ou esquema para construir um particular dominio de experi ncia como uma figura de um particular tipo Tradugao nossa 12 Esse novo recorte se deve a brevidade deste artigo o que nao im pede de maneira alguma o estudo dos outros processos seguindo os mesmos passos realizados para o Processo Material 13 DEL PRIORI M Ao sul do corpo condi o feminina materni dade e mentalidades no Brasil Col nia Rio de Janeiro Brasilia Jos Olympio Editora da UnB 1993 INFORMACOES DO TEXTO Recebido em 30 mar 2010 Aceito em 17 jun 2010 INFORMA ES BIBLIOGR FICAS Conforme a NBR 6023 2002 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT este texto cientifico deve ser referenciado da seguinte forma
172. sua grande incid ncia causando pandemias em certos momentos his toricos Desde o s culo XVI existem registros de pelo menos 30 epis dios de gran des epidemias Estima se que a cada inverno o virus influenza acometa mais de 100 milh es de pessoas na Europa Jap o e Estados Unidos causando anualmente neste ltimo pa s a morte de aproximadamente 20 a 40 mil pessoas FORLEU NETO et al 2003 No decorrer do s culo XX foram descritas tr s pandemias de influenza a Gripe Espanhola nos anos de 1918 19 a Gripe Asi tica entre 1957 e 1958 e a Gripe de Hong Kong em 1968 69 DONAL SIO 2005 Fatores ambientais contribuem para o aumento da incid ncia de infec es res pirat rias VIEIRA et al 2001 Sabe se que a demanda ambulatorial aumenta nos meses de inverno especialmente nos quadros benignos de infec es das vias a reas superiores Contudo as pneumonias e bronquiolites que podem ser consequ ncias da gripe t m significativo aumento neste per odo fato que refor a a demanda hospitalar BOTELHO et al 2003 PITREZ et al 2005 Em diversos estados do Brasil calcula se que mais de 30 das consultas pedia tricas nos meses de inverno ocorrem por causa das infec es respirat rias agudas AL BERNAZ et al 2007 THOMAZELLI et al 2007 COELHO et al 2007 SANTOS etal 1997 STRALIOTTO et al 2002 PAIVA et al 2001 Estudos em crian as menores de cinco anos levaram conclus o de que nelas o problema tamb m se complica n
173. t king He does have a slight weight problem and it hurts his feelings p 17 No texto shakespeariano Hamlet toma o lugar do pai e da figura do patriarca limitando a a o da mulher e controlando sua sexualidade por meio de c digos mascu linos de preserva o da honra Isso pode ser comprovado no ato 3 cena 4 linhas 53 67 Nesse trecho Hamlet desafia a m e a comparar a figura do pai figura de Claudius e a condena por sua sexualidade desenfreada Look here upon this picture and on this The counterfeit presentment of two brothers See what a grace was seated on this brow Hyperions curls the front of Jove himself An eye like Mars to threaten and command A station like the herald Mercury New lighted on a heaven kissing hill A combination and a form indeed Propagare Guarapuava v 1 n 1 67 79 jan jun 2011 74 Where every god did seem to set his seal To give the world assurance of a man This was your husband Look you now what follows Here is your husband like a mildwd ear Blasting his wholesome brother Have you eyes Could you on this fair mountain leave to feed And batten on this moor Ha Have you eyes You cannot call it love for at your age The hey day in the blood is tame it s humble And waits upon the judgment and what judgment Would step from this to this HAMLET 3 4 53 71 Como percebemos na pega a valorizagao do patriarcado garante lugar privi legiado aos
174. tar construir interpreta es a respeito dos gru pos verbais que trazem a mulher no papel de Meta Grupos verbais Receber esperar Meta E conduzida levada levar acompanhar Raptar amarrar Quadro 3 Grupos Verbais Meta Do mesmo modo que os grupos verbais do quadro 2 alguns verbos do quadro 3 possuem tamb m propriedades sem nticas ligadas quest o do movimento um voltado para interior receber esperar e outro para o exterior conduzida levada acompanhar levar No primeiro grupo a mulher est condicionada a a es de Atores que a julgam digna ou n o de adentrar na nova familia no novo lar No segundo grupo o movimento de retirada da mulher do lar paterno em di re o a um novo lar Nessa trajet ria ela conduzida acompanhada demonstrando a preocupa o com possiveis desvios de conduta que poderiam desgraga la Havia o fantasma do dom juanismo Esse parecia assombrar os lares de uma Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 92 sociedade burguesa que ainda mantinha resquicios do pensamento tradicional Como ressalta D Incao 2007 esse pensamento tradicional que recaia sobre o namoro colo cava as damas envoltas por cuidados e precau es mas que n o impediam o contado entre os enamorados por m a escolha do c njuge caberia ao pai Por outro lado no pensamento burgu
175. tas nativas manual do usu rio Vi osa 2001b CORDEIRO J Levantamento flor stico de plantas lenhosas e caracteriza o fitossociol gica de um remanescente de floresta ombr fila mista em Guarapuava PR 2005 138 f Disserta o Mestrado em Bot nica Setor de Ci ncias Biol gicas Universidade Federal do Parana Curitiba 2005 CORDEIRO J e RODRIGUES W A Caracteriza o fitossociol gica de um remanescente de Floresta Ombr fila Mista em Guarapuava PR R Arv v 31 n 3 p 545 554 2007 FINOL H U Nuevos parametros a considerarse en el analisis estructural de las selvas virgenes tropicales Rev For Venozolana M rida v 14 n 21 p 29 42 1971 FUNDACAO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARANA FUPEF Diagn stico da cobertura vegetal da area proposta para a constru o da PCH S o Jer nimo e do contexto vegetacional do seu entorno Curitiba BRASCAN FUPEF 2003 GALVAO F M todos de levantamento fitossociologico In A VEGETA O natural do Estado do Paran Curitiba IPARDES CTD 1994 INSTITUTO AGRON MICO DO PARAN IAPAR Guia de campo para identifica o de solos no estado do Paran solos da regi o do 3 Planalto Londrina Funda o Instituto Agron mico do Paran 1986 INSTITUTO AGRON MICO DO PARAN IAPAR Cartas clim ticas medias hist ricas Disponivel em lt http www iapar pr gov br gt Acesso em 10 de Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011
176. teraction Although these goals are clear for many teachers the way to reach them is still quite distressful considering that most of the available materials do not help them solve their problems The work focuses on this issue and aims at situating the teacher of Portuguese in the theoretical world of Pragmatic Linguistics as possible paths in order to teach the language situa tionally contextualized in the concrete reality of its use Keywords Speech Acts Situational Context Verbal Interaction Pragmatic Linguis Propagare Guarapuava v 1 n 1 101 113 jan jun 2011 112 tics Teacher Education REFERENCIAS AUSTIN J L Quando dizer fazer palavras e a es Porto alegre Artes M dicas 1990 FILLMORE C Lectures on deixis Berkeley University of California 1971 GRICE H P 1975 Logic and conversation In P Cole amp J L Morgan Ed Syntax and semantics Volume 3 New York Academic Press 41 58 1975 Dispon vel em lt http bank ugent be da refs htm garfinkel gt Acesso em 1 abr 2005 LEECH G Principles of pragmatics London and New York Longman 1983 SEARLE J R Os atos de fala um ensaio de filosofia da linguagem Coimbra Almedina 1981 TRAVAGLIA L C Gram tica e intera o uma proposta para o ensino de gram tica no primeiro e segundo graus S o Paulo Cortez 1996 WEEDWOOD B Hist ria concisa da lingu stica S o Paulo Par bola 2002 INFORMACOE
177. the influenza and anal uses of the way of treatment for contaminated people as a way of prevent and treat the dise ases avoiding serious consequences to the population Keywords Influenza Infectious Respiratory Prevention Treatment Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 36 REFERENCIAS ALBERNAZ Elaine KNORST Marli MACEDO Silvia Elaine Cardozo MENEZES Ana Maria Baptista POST Paulo Fatores de risco para interna o por doen a respirat ria aguda em crian as at um ano de idade Revista sa de p blica S o Paulo p 351 358 2007 ANDERSON Larry J et al Clinical Patterns and seasonal trends in respiratory syncytial virus hospitalizations in S o Paulo Brazil Revista do Instituto de Medicina Tropical de S o Paulo S o Paulo v 43 n 3 maio jun 2001 BARBOSA Arnaldo Prata MIGOWSKI Vacina o contra a gripe uma necessidade esquecida Associa o M dica em Revista Rio de Janeiro jan 2003 BARROS Marilisia Berte de Azevedo et al Fatores associados a doen a pulmonar em idosos Revista de Sa de P blica S o Paulo v 40 n 3 jun 2006 BELLEI Nancy et al Patterns of influenza infections among different risk groups in Brazil Braz J Infect Dis Salvador v 11 n 4 2007 BETTA Selma L et al Infec es virais em crian as internadas por doen a aguda do trato respiratorio inferior Jornal de pediatria S o Paulo v 75 n 5 p 334 344 1999
178. ticamente sobre o mundo do qual faz parte e principalmente sobre a utiliza o da lingua como instrumento de intera o social Muito embora esses ob jetivos j estejam claros para muitos professores a forma como alcan los ainda os angustia bastante uma vez que a maior parte do material que lhes disponibilizado n o os ajuda na solu o de seus problemas Fala se muito em gram tica de texto en tretanto muitos livros que auxiliam o professor continuam a trabalhar somente com gram tica de frase Propagare Guarapuava v 1 n 1 103 113 jan jun 2011 111 Refletindo sobre os varios problemas no ensino de lingua materna comunga mos com Travaglia 1996 que defende que os professores precisam langar mao de uma gram tica reflexiva de uma gram tica que ajude o educando a utilizar a lingua com mais efic cia e adequa o do que apenas aulas de gram tica te rica enquanto puro aprendizado de categorias e tipos de unidades em diferentes n veis e a metalin guagem de sua an lise que ainda configuram e representam o ensino de gram tica nas aulas de portugu s de nossas escolas Como ja estamos cansados de saber o ensino fragmentado de gram tica ou seja um ensino da regra pela regra n o proporciona aos alunos condi es de desen volverem sua capacidade lingu stica e tornarem se competentes na pr pria l ngua Para obter efeito a gram tica precisa estar contextualizada possuir significa o p
179. tura e composi o do estrato de regenera o em um fragmento florestal urbano implica es para a din mica e a conserva o da comunidade arb rea Acta Bot Bras S o Paulo v 21 n 1 223 233 2007 SEMAFLOR Prefeitura Municipal de Guarapuava Secretaria Municipal do Meio Ambiente Dispon vel em lt www prefeituramunicipaldeguarapuava gt Acesso em 5 jul 2006 SILVA J A da SALOM O A N amp MARTINS NETTO D A Natural regeneration under Araucaria angustifolia Bert O Kuntze forest in the genetic Reserve of Ca ador SC R Arv Vi osa v 22 n 2 p 143 153 1998 SILVA D W Flor stica e fitossociologia de dois remanescentes de Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria e an lise de duas popula es de Araucaria Angustifolia Bertol O Kuntze na regi o de Guarapuava Pr 2003 160 f Tese Doutorado em Ecologia Centro de Ci ncias Biol gicas e da Saude Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2003 SILVA W C MARAGON L C FERREIRA R L FELICIANO A L P amp COSTA JUNIOR R F Estudo da regenera o natural de esp cies arb reas em fragmento de Floresta Ombr fila Densa Mata das Galinhas no munic pio de Catende Zona da Mata Sul de Pernambuco Ci ncia Florestal Santa Maria v 17 n 4 p 321 331 out dez 2007 SPVS Nossas rvores manual para a recupera o da reserva florestal legal Curitiba FNMA 1996 84 p VELOSO H P RANGEL FILHO A L
180. u o outro lado da hist ria Grupos verbais Dirigir se sair encontrar partir Acender Fazer Renunciar Dar Alegrar distrair Evitar Ator Mostrar demonstrar dever mostrar Bater se Prender se Quadro 2 Grupos Verbais Ator Como se v alguns verbos est o agrupados de acordo com as suas semelhan as sem nticas por exemplo os verbos dirigir se sair encontrar partir e os verbos mostrar demonstrar e dever mostrar Esses dois grupos verbais sugerem duas esp cies de movimentos esperados como atitudes de uma mulher em rela o ao casamento em momentos distintos O primeiro grupo como vimos est diretamente ligado quest o do exterior a mulher apta ao casamento deve praticar um movi mento de dentro para fora isto sair do lar da casa dos pais para que os pretendentes as vejam as escolham etc Em contrapartida os verbos do segundo grupo se encon Propagare Guarapuava v 1 n 1 81 101 jan jun 2011 91 tram em textos nos quais a Modulagao das Propostas negativa ou seja a mulher comprometida ou mesmo ja casada nao deve se mostrar nao deve demonstrar O que nos leva a outra linha de pensamento agora a mulher deve desenvolver um mo vimento voltado para interior da casa ou seja ela deve se voltar para quest es relacio nadas a manuten o do casamento As consequ ncias para a mulher qu
181. ulta infeliz Os atos ilocut rios compromissivos tendo em comum com os dire tivos o fato de se reportarem realiza o de uma a o futura distinguem se carac teristicamente daqueles e de outros atos na medida em que expressam proposi es cuja predig o temporalmente marcada com o futuro mesmo que o tempo verbal utilizado seja o presente 5 Atos Ilocut rios Expressivos o objetivo ilocut rio destes atos consis te em exprimir o estado psicol gico especificado na condig o de sinceridade acerca de um estado de coisas que o conte do proposicional indica A propriedade especificada no conte do proposicional deve ser relacionada com o locutor ou com o alocutario Constituem atos ilocut rios expressivos os atos de agradecer de felicitar de dar p sames etc Muitos desses atos s o institucionais no sentido em que s o fortemente determinados por conven es sociais ligadas quer tradi o em geral quer a certas institui es em particular 6 Declara es o objetivo ilocut rio das declara es consiste em fazer com que o universo em refer ncia coincida com o conte do proposicional do enuncia do trazendo um novo estado de coisas exist ncia O estatuto de criador de realidade em que o locutor se coloca ao realizar uma declara o resulta da rela o social que mant m com o alocutario ou da sua posi o numa institui o extralinguistica Para Searle h ainda as declara es assertivas que para el
182. urados nas 64 parcelas a ocorr ncia de 26 esp cies diferentes 21 esp cies identificadas at o nivel especifico e 5 n o identi ficadas sendo denominadas de regenerac o 1 2 3 4 e 5 20 g neros e 13 familias Tabela 1 A sufici ncia amostral das 64 parcelas alocadas foi confirmada pela curva esp cies rea Figura 2 com estabiliza o a partir da 54 parcela sendo acompanha da pela curva tend ncia calculada pela equa o y 12 975 Ln x 60 351 Os valores encontrados para a constru o da curva esp cies rea ficaram dentro do que foi pro posto por Cain que a sufici ncia amostral satisfat ria quando um aumento 10 na area amostrada n o resulte em um acr scimo de 10 de esp cies novas citado por RICE amp KELTING 1955 As familias que apresentaram maior riqueza de esp cies foram Myrtaceae com 4 esp cies Salicaceae e Sapindaceae com 3 esp cies cada enquanto 53 8 das fa milias 13 possuem baixa diversidade estando representadas apenas por uma esp cie cada Das 45 esp cies encontradas no levantamento fitossociol gico de Cordeiro e Rodrigues 2007 apenas 19 42 2 foram registradas na regenera o Do total da regenera o 7 esp cies foram exclusivas Cupania vernalis Xylosma ciliatifolium e Rege nerag o 1 2 3 4 e 5 ou seja n o foram registradas no estrato adulto Propagare Guarapuava v 1 n 1 13 26 jan jun 2011 18 Tabela 1 Valores calculados para a f
183. utor este princ pio de delicadeza que determina por exemplo o uso de certos eufemismos 3 CONCLUS O Afirmar a natureza acional da linguagem n o equivale necessariamente a di zer que toda a o seja linguagem nem que toda linguagem seja uma a o A rela o instrumental da a o com o efeito visado independente da rela o de adequa o da linguagem com aquilo que significa Essa distin o entre a a o e a linguagem permite utilizar a linguagem para adiar e para substituir uma a o imposs vel indesej vel ou indesejada o que leva a uma desconfian a muito generalizada em rela o s pessoas que muito falam e pouco fazem Quando se diz em Pragm tica que falar agir que a natureza da linguagem n o meramente expressiva ou significante mas que de alguma maneira altera um determinado estado de coisas d se ao conceito de a o um sentido mais vasto do que o que lhe habitual A o em Pragm tica n o entendida como uma rela o instru mental entre um comportamento meramente f sico e um fim visado Adir ou substi tuir uma a o f sica continua a ser uma a o visto ser uma interven o que tamb m interfere no mundo dos homens A preocupa o b sica no ensino de lingua portuguesa nos dias de hoje levar o aluno n o apenas ao conhecimento da gram tica de sua lingua mas torn lo compe tente linguisticamente o que significa dar lhe condi es de desenvolver a capacidade de refletir cri
184. v 1 n 1 jan jun 2011 ISSN 2178 2768 ero 5 E volume P O P Q 9 Are ISPA a E aS EXCEL NCIA EM ENSINO SUPERIOR Propagare Guarapuava v 1 n 1 janeiro julho 2011 ISSN 2178 2768 x y Y an N nr propagare Revista Cient fica da Faculdade Campo Real Sp AF de Altos Estudos FACULDADE 1 EX EXCEL NCIA EM ENSINO SUPERIOR PROPAGARE revista cientifica da Faculdade Campo Real Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE v 1 n 1 jan jul 2011 Guarapuava ISPAE 2011 v 1 n 1 janeiro julho 2011 Semestral ISSN 2178 2768 1 Pesquisa Peri dicos 2 Ci ncias Peri dicos 3 Pesquisa e Extens o Peri dicos I Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE II Faculdade Campo Real III T tulo CDD 300 Cataloga o na Fonte Regiane de Souza Martins CRB9 1372 PROPAGARE Revista Cientifica da Faculdade Campo Real A Revista PROPAGARE uma publica o semestral do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos IS PAE e da Faculdade Campo Real criada em 2010 e dirigida a comunidade cientifica INSTITUI O Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE Faculdade Campo Real DIRE O GERAL INSTITUCIONAL Edson Aires da Silva EDITORA PROPAGARE Regiane de Souza Martins COMISS O EDITORIAL CIENT FICA PROPAGARE Dr Candido Sim es Pires Neto Unidade de Ensino Superior Vale do Igua u UNIGUACU Dr Carlos Roberto Alves Faculdades Gu
185. za vaccination in old age Age Ageing 2001 Sep 30 5 385 9 MYERS K P OLSEN C W GRAY G C Cases of swine influenza in humans a review of the literature Clin Infect Dis 2007 Apr 15 44 8 1084 8 Epub 2007 PAIVA Terezinha Maria de et al Outbreak of influenza type A H1N1 Iporanga S o Paulo State Brazil Rev Inst Med trop S Paulo S o Paulo v 43 n 6 2001 PITREZ P M et al Rhinovirus and acute bronchiolitis in young infants J Pediatr Rio J 2005 Sep Oct 81 5 417 20 RAMADAN Paris Ali ARAUJO Francisco Barreto de FERREIRA JUNIOR Mario A 12 month follow up of an influenza vaccination campaign based on voluntary adherence report on upper respiratory symptoms among volunteers and non volunteers Sao Paulo Med J Sao Paulo v 119 n 4 2001 Propagare Guarapuava v 1 n 1 31 39 jan jun 2011 38 SANTOS D E CARDIAS C A MELLO W A Seroepidemiological survey for influenza virus in Belem Para Brazil 1992 1993 Cad Sa de P blica 1997 Jan 13 1 119 125 STRALIOTTO Selir M et al Viral etiology of acute respiratory infections among children in Porto Alegre RS Brazil Rev Soc Bras Med Trop Uberaba v 35 n 4 2002 THOMAZELLI L M et al Surveillance of eight respiratory viruses in clinical samples of pediatric patients in southeast Brazil Pediatr Rio J 2007 Sep Oct 83 5 422 8 VAN BOVEN M etal Detecting emerging transmiss

Propagare v.1, n.1, janeiro-junho 2011

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