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relatório de oficina - World Fisheries Trust

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1. g nero Aspectos considerados pelo Grupo a Desigualdade Pessoas que se consideram superiores e ou se utilizam de rela es com o poder para proveito pr prio a Participa o dos Jovens Varia de acordo com o lugar esta muito distante em Ibicu e Barra e meio distante em Tr s Marias necess rio a Col nia pensar quest es especificas para os jovens de forma a envolve los a Capacita o Apesar do governo estar fazendo a es muitos na comunidade n o se interessam necess rio que eles sejam estimulados na sua vaidade auto estima assim poder o se integrar atrav s da educa o a Conserva o do meio ambiente Necessidade do envolvimento de todos os usu rios para alem dos pescadores a Comunica o A comunidade n o tem clareza sobre as fun es de cada setor do governo pois n o bem divulgado a Parcerias Experi ncias desde 2003 demonstram bons resultados necess rio a uni o de todos a G nero Em vista do que era a participa o feminina aumentou mas n o o ideal Como muitas mulheres ainda na participam ficam sem saber de seus direitos 80 Apresenta o do GRUPO III Diagrama de Venn Aproximar para todos Capacita o para Uni o da comercializa Escolaridade i o do categoria pescado Radio Comunit ria Participa o na revitaliza o dos mananciais e matas ciliares e Bacia do RSF Capacita
2. Apresenta o Este relat rio traz a transcri o das conclus es dos participantes do workshop realizado no mbito do Projeto Peixes Pessoas e Agua cujo objetivo foi o de estabelecer um envolvimento mais participativo no projeto al m de fortalecer sua integra o com outros projetos da regi o A oficina realizada em Belo Horizonte durante os dias 2 e 3 de dezembro de 2004 contou com o apoio da World Fisheries Trust WFT e foi fundamentada no enfoque participativo onde se considera que ningu m sabe tudo cada um sabe um pouco Desta forma as id ias foram debatidas livremente buscando sempre atingir o consenso do grupo 385 Sum rio INTFOUI O sia id E aea Ee eE EE SEEE EA AE Da E od a a 387 Participantes da QlCina s sacas rates o nsratirane Sede re sto ro nnsdda da ca eb rea Deda Sd dra ennnn 388 Expectativas em Rela o oficina suas trgad saio ganiE agia do ade guie MR LEA aa SARL Gia E So und 389 Objetivos da Oficiais sis O AROUND E A R a Ed a R 390 PROC ana R Re A E e e O e 390 Dinamica do Trabalho imiinien all sia iinieLa dos E E 391 1 An lise de Envolvimento cats pnsaand SgUa amigo sas IS A Sd quad nenn 392 2 Analise da situa o negativa e Propostas de a es 395 2 1 Monitoramento de Pesca a eraseseeaaaaaaaaaarenas aa aaannaa 395 2 2 Situa o ambiental em rela o aos recursos pesqueiros 398 ZSS AQUICUIUrA sds cuca cadiine gs a a da da
3. Burocracia para comprar o material equipamento de pesca Hoje o pescador que tem material o amador que vai para o rio pescar para se divertir e n o para sustentar a fam lia O governo com menos burocracia e amplia o de cr dito assim todos os pescadores teriam seus equipamentos materiais necess rios para o trabalho O pescador amador rouba o lugar do profissional no rio e muitas vezes destr i as ferramentas de trabalho O pescador amador teria um acompanhamento do pescador profissional Somente assim o profissional n o deixaria o amador estragar o material de seus companheiros e n o capturar peixes fora da tabela Faltam fiscais no rio por isso os pescadores profissionais e tamb m amadores pescam durante o per odo da Piracema Fiscaliza o de dia e de noite Conscientiza o da comunidade como um todo atrav s dos meios de comunica o r dio TV O pr prio pescador seria um agente ambiental Seguro desemprego insuficiente Outras modalidades de pesca liberadas durante a Piracema para complementar o seguro desemprego que est muito baixo Falta de capacita o para desenvolver outras atividades ligadas a pesca Piscicultura com esp cies nativas como alternativa para complementar a renda do pescador Utilizar a pele do peixe e o osso para fazer farinha Desenvolver um criat rio de alevinos para repovoar o rio Fazer uma parceira com a CEMIG sensibilizando os a colaborarem
4. Jo o de Jesus Col nia de Pirapora Rua da Liberdade 6 Nossa Senhora Aparecida Pirapora MG 39 270 000 38 3741 9899 Josemar Alves Col nia de Ibia Rua Manoel Pinheiro 288 Bairro Alto S o Jo o Ibia MG 39 350 000 38 3746 1122 Esta o de Hidrobiologia e Amarante Belo Horizonte Marcelo Melo Pona Piscicultura CODEVASF 38 3754 1420 p Tr s Marias MG 39205 000 Rua Paracatu 304 sala 903 Marcelo Coutinho IEF Barro Preto 31 3295 3614 Icgpa ief mg gov br 286 Nome Entidade Endere o Telefone e mail IPAM Santar m Av Rui Barboda 136 crossai ODadinet com Marcelo Crossa f gt z 93 522 5538 UY Par Santar m Par 68005 080 Fossan amianhr Maria Ines Rauter N D O Saar Moa Mancuso UFSCar Washington Luis km 235 16 3351 8370 npdOpower ufscar br S o Carlos SP 13565 905 M rio Olindo IBAMA Gia SEL A E 31 3299 0844 mario mirandaDibam Tallarico de Miranda 20 110 120 31 9719 3359 la gov br Rua Paracatu 304 sala 903 EE N p 1 Miguel Ribon Junior IEF Barro Preto 30180 090 31 3295 3614 Hbonjunior amp yahoo co Belo Horizonte MG m br Milton Odair da Cruz Col nia de Tr s Marias Rua Santa Maria 90 Bairro S o Geraldo Tr s Marias MG 39205 000 38 3563 3031 38 9967 5639 Neil Schubert DFO Canad Departamento de Pesca e Oceanos 100 Annacis Parkway U
5. 413 Objetivos 1 Adapta o de linhas de atua o para garantia de recursos pesqueiros Semin rio para elabora o de protocolo de bioseguran a O Minist rio do Meio Ambiente e CODEVASF est o implantando tanques rede de til pias sem ouvir os pescadores Promoveu o Il Semin rio guas do Lago Rumo co gest o do reservat rio para monitoramento das a es propostas no Semin rio realizado junto com a Cemig em 2003 onde foram elaboradas propostas sobre redu o de impactos de barragens e manejo da gua O semin rio contou com a presen a de representantes de rg os gestores de reservat rios mas estiveram presentes poucos pescadores O planejamento realizado durante o semin rio n o foi implantado n o saiu do papel O resultado do F rum Regional de Pesca j foi distribu do nas linhas do PPA do sub projeto em discuss o para entendermos melhor como aproveitar e focar nossos conhecimentos e as propostas formuladas pelo setor pesqueiro Este processo traria uma vis o mais clara preciso fornecer mais informa es para o pessoal da ponta sobre a transposi o do rio S o Francisco 2 Criar elos Ainda existem mal entendidos entre os rg os e os pescadores pelo lobby constante no Brasil que permeia estas quest es que rejeita o negro e n o enxerga as sabedorias dos ribeirinhos O pescador um pr tico n o navega em par metros conceituais Precisamos valorizar mais a pr tica dos pescadores e do pes
6. IBIA rea 873 4 Km2 Eleitorado 2004 5 306 Principais rios Rio S o Francisco e Riacho da Extrema Popula o 2002 7 283 Munic pios lim trofes Ponto Chique Buritizeiro Lagoa dos Patos e Cora o de Jesus O Munic pio A companhia de Pedro Melo presidente da Col nia Z 01 nos serviu novamente de guia da geografia local Margeando a Serra do Vento atravessamos o rio Jequita o C rrego do Barro acompanha a estrada onde se estendem plan cies de pastos sem uma nica rvore s o os latif ndios de cria o de gado Agora j des gua o Riacho da Extrema que em tempos passados dava nome a cidade de Ibia Mostrou nos foto de 1960 onde se avistava uma s rie de casas beira rio que hoje d o lugar a ampla avenida com palmeiras e sem movimento algum O Munic pio de Ibia tem apenas 10 mil habitantes e grande foi a reuni o convocada pelo representante dos pescadores da rec m fundada Col nia e pela Secretaria Municipal de Educa o Reuni o da Comunidade Havia Vereadores Produtores Rurais estudantes do grau superior Unimontes Pedagogia Emater donos de pousadas e duas professoras que se formaram em Tr s Marias Estavam presentes em torno de 100 participantes Promovemos as apresenta es e dividimos novamente em 2 grupos distintos para Di logos sobre EA e Monitoramento 348 O grupo EA foi novamente repartido para quest es relativas ao Question rio ou troca de informa es endere os c
7. Raimundo Marques Presidente Federa o de Pescadores Artesanais MG Sobrevisto da pesca profissional no Alto m dio S o Francisco Mario Tallarico Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis MG Belo Horizonte A es e perspectivas de Ibama MG no monitoramento e manejo da pesca no Rio S o Francisco Marcelo Coutinho Instituto Estadual de Florestas Belo Horizonte A es e perspectivas de IEF MG no monitoramento e manejo da pesca no Rio S o Francisco Edson Okada Nupelia Universidade Estadual de Maring Paran Monitoramento da pesca no Rio Paran na influ ncia da represa Itaipu e do Rio Cuiab na influ ncia da barragem Manso Hugo Godinho Pontif cia Universidade Cat lica Minas e Universidade Federal de MG Avalia o de estoque e vis o da pesca no Alto m dio S o Francisco Victoria Isaac Universidade Federal de Par Bel m Monitoramento e avalia o de estoques pesqueiros na Amaz nia Neil Schubert Departamento de Pesca e Oceanos Canad Vancouver BC Canad Abordagem canadense de avalia o de estoques Trabalho de Casa resumo individual do que se entende das necessidades chaves para avalia o de estoque e de que se existe entraves para a sua aplica o no rio S o Francisco Confraterniza o Rei do Peixe 4 de fev Continua o de Apresenta es Marcelo Crossa Instituto de Pesquisas Amaz nicas IPAM Avalia o e pesq
8. comunidades envolvidas ou contratadas para as atividades de avalia o de estoque capacita o pessoas capacitadas precisa sensibilizar a sociedade para participar deste projeto dificuldade de implementar a coleta de dados 282 Impedimentos Institucionais indefini o de um rg o que coordene a capta o organiza o e divulga o de informa es Precisa garantia de continuidade de coleta de dados apesar das mudan as governamentais e t rminos dos conv nios conflitos institucionais Falta de continuidade das coisas no Brasil Necessidade de efetuar parcerias de monitoramento de m dio e longo prazo capta o de recursos duplicado Fogueira das Vaidades dos rg os envolvidos no processo Precisa cobrar da SEAP esta atividade novo censo imediatamente Acreditar em quem Sigilo Retorno Sensibilizar o governo para a quest o dos subs dios que forem necess rios para execu o das pesquisas Impedimentos Financeiros recursos recursos financeiros recursos financeiros financiamento do projeto Necessidade de efetuar parcerias de monitoramento de m dio e longo prazo capta o de recursos respaldo financeiro para os pesquisadores Impedimentos de Conhecimento car ncias de pesquisas car ncias de pesquisas Precisa novo censo pesqueiro urgente aus ncia de monitoramento Outros Coment rios I
9. do levantamento do relat rio e confirma o posterior com os autores Tabela 1 Compara o de Estrat gias de Avalia o de Estoques e da Pesca Componente Paran SF SF SF Canad AM AM Okada et Godinho Petrere et Marcelo Schubert Isaac etal Crossa et al et al al IEF et al IARA al IPAM Estimativa num rica dos estoques inclusive y y independente da pesca Monitoramento de mudan as no estoque atrav s y y y y y y y de dados da pesca Estudos Biol gicos y y y y suplementares 277 Potencial da produ o x y y Monitoramento 2 em longo prazo V V i y y y Objetivos claros y y y y y y y Tipo de manejo Controle de Ee Ganiralas Controlede Pq a S s Peo 7 Esfor o e de Esfor o Esfor o ontrole de sfor o e de ontrole de esfor o Acesso Acesso Acesso Contribui o Governo Governo institucional ao Governo Governo Governo abertura consulta a o Ea manejo comunit ria Comunidade Metas Pesquisador acompanhando y y y y y a pesca Pesquisador S dados y y y y y pescador desembarque Pescador N o capacitado controlando coletando N J dando dados seguimento pesquisador controlando Resultados Confian a entre comunidade e y y y y ci ncia Parcerias das Col nias y y y y y Contribui para aumento da y produ o Contribui para organiza
10. em Curvelo 8 Renova o do Minist rio P blico Federal e Estadual com maior abertura para quest es ambientais 9 Tratamento pela COPASA de 40 do esgoto sanit rio do Rio Arrudas Regi o Metropolitana de Belo Horizonte 10 A es pela preserva o da nascente do Rio Arrudas atrav s do trabalho da Dona Ivana articulado com trabalho de educa o ambiental na Creche Lar Frei Toninho no bairro Petr polis em BH 11 Projeto S o Francisco do qual estamos iniciando a constru o Grupo de Paraopeba 3 Marias e Alto S o Francisco Partimos de a es das comunidades e movimentos Sa mos de 16 problemas para 11 iniciativas 1 Esgotos GRAPE ONG ambientalista tem iniciativa em Lagoa da Prata 210 2 Em S o Joaquim de Bicas trabalho do Ecobicas com educa o ambiental agroecologia e lixo S o Joaquim de Bicas e Lagoa da Prata Betin denuncias de agress es ambientais Lagoa da Prata Grape e ASF 3 Marias Projeto peixes pessoas e gua parceria com col nias de pescadores 3 Marias FEP 3 Marias educa o ambinetal em escolas p blicas e radio 3 Marias denuncia publica via internet e promotoria Bicas campanha educativa Betin campanha educativa e coleta seletiva 3 4 7 0 1 2 3 15 16 3 Marias campanha de coleta seletiva de lixo aterro controlado Faltou acrescentar uma articula o que conseguimos promover a recupera o ambiental do c r
11. gt Apresentar opportunidades para praticar estes ferramentas 08h20 Apresenta o da Oficina 5 min Vai ser um dia de trabalho dividido em duas partes Parte da manha vai ser para discutir conceitos e introduzir ferramentas Parte da tarde vai ser para praticar applicar as ferramentas Vai ter atividades participativas e o sucesso vai depender muito da participa o de todos e todas N o hesita para fazer perguntas mostra o Parking lot a qualquer momento Identificar uma pessoa para olhar o tempo outro para fazer anota es outro para monitorar o humour outro para fazer o sintese do dia o sage outro para servir como animador contar piadas quando necess rio 08h25 Levantamento das Expectativas 10 minutes Fazer o roteiro para cada um identificar anotar nas fichas e colar na parede 08h35 Atividade de Aquecimento 10 min Preparar antes etiquetas com s mbolos e numeros e colocar uma nas costas de cada um sem deixar eles ver depois da a tarefa para eles se organizar sem falar nehum palavre depois fazer uma pequenha discuss o juntos ver como que a atividade demostra a importancia de comunica o coopera o as formas v rios de comunica o as ideias diferentes sobre organiza o se as pessoas decidam se organizar em grupos do mesmo simbolo grupos de diferentes simbolos juntos pares de simbolos iguais numeros acresentando etc 08h45 Planejamento Participativo e 45 min Desenvolv
12. o dos Pescadores Sistema de monitoramento dos os estoques Levantamentos de projetos no rio s o Francisco para integra o Divulgar Material did tico O que fazer desafios Aproveitar o aval do financiador principal para captar recursos Reencaminhar demandas para organiza es que j est o no trabalho Focar as metas e n o abra ar tudo para o projeto mor mas sim reconduzir pequenos programas ou a es para outras pessoas ou entidades fazerem Dicas para quem vai come ar o trabalho com quest es de g nero na comunidade N o confundir novos parceiros com patrocinadores preciso sinergia de valores Converg ncia de a es Identificar a quest o de g nero como economicamente mensur vel Quando se consorcia em rede maior a efici ncia do projeto Voluntariado n o m o de obra barata n o confunda preciso alinhar compreens o sobre o que g nero Identificar a import ncia do trabalho com g neros em projetos de desenvolvimento comunit rio O que se faz tem consegii ncias Envolve as representa es sobre Homem e Mulher na sociedade G nero refere se a H e M a feminino e masculino N o aceite a discuss o Promover cidadania e influenciar institui es para atua o sinerg tica Considerar n veis de pobreza idade ra a e g nero 430 Faltou conhecer os princ pios que fundamentam cada projeto Relat rio s ntese sobre cada projeto para a constru o da rede Demarcar os vi
13. o e preserva o do meio ambiente atrav s do desenvolvimento sustent vel e a sobreviv ncia dos ecossistemas da Bacia melhorando a qualidade de vida da popula o com cidadania e sa de Os trabalhos do Projeto envolvem popula o institui es e t cnicos atrav s da pesquisa da rea onde est sendo trabalhado Com a colabora o das comunidades locais procura melhorar a qualidade das guas da Bacia e colaborar no repovoamento de peixes nos rios Sua rea de atua o abrange a bacia do Rio das Velhas que ocupa uma rea de drenagem de 29 000 km e 51 munic pios dessa regi o Envolve Belo Horizonte rea de import ncia estrat gica para a revitaliza o da Bacia e os munic pios que integram essa regi o de Ouro Preto a Pirapora incluindo todos os afluentes maiores ou menores do Rio das Velhas Para a bacia do rio S o Francisco importante saber o que acontece na bacia do Rio das Velhas Objetivos do Projeto Manuelz o e Revitalizar a Bacia Hidrogr fica do Rio das Velhas com monitoramento atrav s de bioindicadores e Viabilizar o desenvolvimento econ mico e social sustent vel na regi o da Bacia melhorando a qualidade de vida da popula o com sa de e cidadania e Promover a educa o ambiental nos diversos munic pios que integram a Bacia do Rio das Velhas e Mobilizar a popula o as lideran as pol ticas e empresariais de toda a Bacia para solucionar os problemas ambientais tornan
14. o sobre o direito da mulher Est mulo a participa o da mulher nas diretorias das col nias Comunica o entre comunidade e rg os governamentais Prioridade 1 Estimular a participa o de representantes das institui es do governo local estadual e federal das atividades das col nias 84 Parcerias Prioridade 2 Reuni es entre parceiros equipes de comunica o com a col nia cursos de capacita o para equipes de comunica o Conserva o do Meio Ambiente parcerias para eventos de plantio de mudas limpeza do rio c rregos e lagoas com participa o da prefeitura col nia escolas etc equipe nas col nias para pensar as a es de recupera o e conserva o ambiental a equipe de ambienta das col nias pode promover cursos de educa o ambiental para escolas e comunidade pensar em remunera o para o trabalho de educa o ambiental das col nias atrav s de parcerias Prioridade 3 Capacita o capacita o para equipes de educa o ambiental e de comunica o das col nias incluir as r dios comunit rias e equipe de rep rteres comunit rios capacita o para o associativismo e beneficiamento do pescado para compra de equipamentos pre os mais baixos capacita o para taxidermia artesanato com o couro dos peixes Grupo Ill Durvalina In s Geraldo Jo o Ant nio Daniele Edi Willian David Eduardo Luiz Aparecido Participa o dos pescadores na
15. 353 Projeto Chu Objetiva estabelecer uma rela o positiva entre a Copasa e a comunidade por meio do p blico escolar O projeto aborda informa es ambientais destina o do lixo e visita o as ETAs da Copasa Promoveu Concurso de Cartilhas sobre as ETAs e premiou os 3 colocados do Estado com bicicletas Projeto Beija Flor SAAE Com objetivo similar ao Projeto Chu da Copasa envolve alunos do Curso Superior de Pirapora para abordar e desenvolver temas diferenciados a cada ano Inovador e agregador Preservando Energia Conv nio Cemig Aneel Prev visita o s hidrel tricas como poupar energia el trica no es de meio ambiente Em Tr s Marias 2003 incluiu se a visita o Codevasf e ao Centro de Apoio ao Pescador atendendo a 3 mil alunos O projeto ser reeditado em 2005 com a Cartilha Ambiental proposta pela Cemig XI ORIENTA O Ap s cumprimento da agenda com Diretoras de Escolas Caty Carosfeld e esta consultoria reuniram se durante um dia de trabalho para precisar a vis o global adquirida para Educa o Ambiental Pontos concernentes elabora o de uma pr proposta de EA Elaborar Diagn stico das Sub bacias mais atingidas e conhecidas pelos habitantes de cada munic pio localidade Parceiros potenciais UFMG Departamento de Engenharia e Emater Construir maquete piloto do C rrego Barreiro Grande em Tr s Marias em parceria com a UFMG Depart de Engenharia e de Arquitetura El
16. Policultivo ou rotacao de especies e Fisicas evitar focos de criacao armadilhas e Quimicas procura os menos danias e Biologicas agricultura organica 303 Uso de Pesticidas Seleciona produtos com e Baixa solubilidade e Alta absorbcao e Degradacao rapida e Baixa toxicidade Procura treinamento no uso Manter zonas livres ao redor das areas aquaticas 304 Zonas livres ao redor das areas aquaticas e minimo de 10 metres livre de pesticidas zona adicional no caso de aplicacao por aviao e Evitar aplicacao com vento y 9 Drift from e 4 fixed wing aircraft can BUFFER PES CID FREE 10NE extend up to Pesticide sprays 150 metres applied from a ZONE helicopter can drift up to 75 metres Setbacks are required to ensure that drift from sprav applications do not get into the pesticide free riparian zone 305 Irrigacao e Selecao de tecnicas e Baixa evaporacao e Certo para o tipo de solo e cultivo e Ajustado pela clima e Se for possivel usar sistema de gotejar 306 Bombeamento e Filtros na tomada de agua para evitar entrada de peixes e Preferencia para bombas eletricas menos poluentes e Suporte pela bomba para evitar danos ao barranco Medicao de humididade para adequar a irrigacao 307 Drenagen Canais maiores Maiores com barrancos permanentes Sempre ou frequentemente com agua m Podem sustentar peixes Canais de dre nagen rapido e Men
17. buscam melhorar as condi es de vida nas comunidades de pescadores construir capacidade de gerenciamento na comunidade e de todos os parceiros melhorar ambiente e popula o de peixes e O tema do sub projeto 3 foco de discuss o desta oficina assegurando o recurso natural O tema do sub projeto 1 capacidade de co gerenciamento e do sub projeto 2 modos de vida alternativas e desenvolvimento comunit rio e Sustentabilidade s cio ambiental Melhoria da vida nas comunidades Mais peixes de alta qualidade para sempre num ambiente natural e saud vel e Sustentabilidade s cio econ mica sub projetos 1 e 2 Os maiores entraves para alcan ar a sustentabilidade s o Conflitos no manejo preciso trabalhar os conflitos Organiza o co gerenciamento precisa ser revista Pode ser melhorada Falta de op es para beneficiamento atividades alternativas apoio s mulheres fam lia educa o Auto estima marginaliza o conscientiza o p blica atividades participativas N o nos aprofundaremos mais nestes dois subprojetos Eles n o ser o discutidos hoje apenas ser o citados enquanto contexto do projeto Transversalidade entre os sub projetos 1 e 3 e Policiamento e avalia o participativa e Cria o de grupos mistos na pesquisa e implementa o e Troca de experi ncias e Capacita o da comunidade 406 Como Transfer ncia de tecnologia integra o de esfor os e de
18. es do Canad trabalhando na Creative Salmon A pol tica da empresa a de contratar o m ximo de pessoas da popula o local Macs Oysters Fanny Bay BC 2 3 e 4 11 2004 Foi realizado um treinamento de tr s dias em cultivo de ostra e moluscos na Mac s oysters com intuito de conhecer o manejo aplicado no Canad onde ao cultivo da Castrosteia gigas vem sendo realizados h diversos anos A produ o anual de 150000 ostras do pacifico e fmilhao de quilos de outro tipo de molusco A produ o totalmente mecanizada e conta com barcos desenhados para manejar fazendas de ostras Figura 26 Figura 26 Um dos barcos utilizados na produ o de ostras 194 A limpeza da concha antes da colheita para venda pode ser feita de duas maneiras Por m quinas que gera grandes perdas por quebra das conchas mas exige pouca m o de obra ou simplesmente jogar as ostras na praia e esperar a a o da mar fazer a limpeza pois a varia o da mar grande fazendo com que a casca da ostra raspe na areia e pelo atrito gerado a concha fica limpa sem grandes perdas por quebra da concha A desvantagem desse manejo a m o de obra por m os t cnicos preferem esse sistema pois gera melhores resultados 14 Produ o da Salmonicultura no Canad Considerando toda a maricultura canadense a produ o no ano 2000 foi de 120913 toneladas World Aquaculture 2004 o que equivale a receitas geradas de CDN 606 milh es US 415 milh es
19. estudantes canoeiros Associa o Canoagem Atuante Centro Integrado de Ecologia Pirapora CIEP Coordenado pela Sra Deuvani Diretora Municipal de Meio Ambiente de Pirapora Projeto Viva Vida iniciado pelos Canoeiros que comp e uma rede de educadores E A Proposta Colhida em Entrevista A Expedi o guas Claras comemora 15 anos de atua o partindo de Tr s Marias no dia 23 de setembro 2005 Conta com parceiras do IEF SAAE Pol cia Militar Pescadores Artesanais entre outros Oferece participa o ao Projeto PP GUA no sentido de divulgar promover a conscientiza o p blica e a valoriza o do setor pesqueiro na quest o ambiental Aportar em Pirapora dia 25 de setembro SAAE PIRAPORA Projeto Beija Flor Protetores da Natureza elaborado anualmente com grupo de alunos da Unimontes para as Escolas aborda a EA com temas diferenciados Entregou c pia dos projetos impressos e materiais de divulga o Comit da Bacia do S o Francisco O Comit do S o Francisco encontra se em processo de novas elei es As inscri es se dar o at 14 de mar o de 2005 As Plen rias para escolha dos Membros ser o entre 9 e 25 de maio A posse do Comit ser dia 15 de junho em Pirapora Mais informa es atrav s da C mara T cnica instalada na Cemig 345 Institui es Emater atuante t cnico lvaro Gurat projetos com a Embrapa IEF Ibama Pol cia Militar SAAE Codema estrut
20. na bacia do Rio S o Francisco no estado de Minas Gerais o projeto conhecido como projeto peixes pessoas e gua A componente chave deste projeto fazer mudan as positivas no gerenciamento da pr tica pesqueira e real ar os programas de assist ncia social para as comunidades pesqueiras ao longo do Rio S o Francisco e dos lagos formados por barragens hidrel tricas O Projeto pediu ao consultor que fornecesse informa es t cnicas b sicas e estrat gias de como poderia melhorar os retornos econ micos para os pescadores em uma base sustent vel Os termos de referencia para esta consultoria s o mostrados abaixo 2 TERMOS DE REFER NCIA 2 1 Em consulta com a World Fisheries Trust Parceiros brasileiros e membros das comunidades em particular a federa o mineira de pescadores artesanais foi feito um trabalho de campo da pesca artesanal e das col nias de pesca em Minas Gerais focando o Vale do Rio S o Francisco T picos a serem investigados devem incluir tecnologia usada na pesca estrat gias de mercado atividades de manejo e processamento do peixe leis e participa o governamental e outros t picos considerados relevantes 2 2 Durante a visita foi fornecido informa es e sugest es aos participantes brasileiros incluindo protocolos para manejo e processamento de peixe incluindo resfriamento congelamento armazenamento filetamento etc 2 3 A prepara o de um relat rio detalhando informa es b sica
21. o constitucional 2 Analise da situa o negativa e Propostas de a es Nesta etapa a plen ria identificou tr s temas priorit rios para serem discutidos e melhor detalhados 1 Monitoramento de Pesca 2 Situa o ambiental em rela o aos recursos pesqueiros e 3 Aquicultura Cada tema foi discutido em um subgrupo considerando os aspectos da pesquisa participativa do monitoramento comunit rio da educa o e conscientiza o p blica da fiscaliza o da qualidade da gua de g nero e de jovens como transversais aos tr s temas As conclus es foram apresentadas em plen ria onde receberam sugest es e ajustes 2 1 Monitoramento de Pesca subgrupo 1 S lvia Freedman Tnt Ferraz Norma Dulce Sgt Velloso Norberto Davi Pedro Hugo Godinho Maria Edith e Aparecido 395 Problemas Situa o desej vel O qu fazer Envolvidos Prazo Aus ncia de avalia o do Banco de dados dispon vel e Fazer o monitoramento da e rg os de pesquisa e Imediato e estoque pesqueiro pesca controladores federais estaduais permanente Qualidade sanidade quantidade esp cie local tamanho poca e Discutir e divulgar com foco nos problemas apresentados e Acompanhamento do desembarque do pescado em Pirapora e Tr s Marias Separa o entre monitoramento da pesca da gua e do peixe N o s o simult neos Os dados dos monitoramentos de gua e peixe t m que ser complementares mesmo local
22. o pesqueira e V y 4 comunidade Contribui para Sustentabilidade y y y Contribui ao mango y y y y y y Custos Custo por ano R 41 000 ou campanha inclui pesquisador Valor anual da R 180 000 pesca Valor cultural e social V V V y y y Compensa o comunit ria ou Mensalidade y Fenes Despesas Despesas Despesas A capturados di rias pescador R 278 Reconhecimento pelo pescador 2 do valor n o V y y i monet rio Financiador Governo Hidrel tricas IEF 2 IEF pescador Nemo ONG empresas Coment rios Marcelo IPAM destaca que prioridade o impacto da pesca sobre o estoque pesqueiro Alexandre Godinho O impacto atual da represa nulo pois a barragem foi constru da h 40 anos Solu o cheias programadas para enchimento das lagoas marginais Acredito que passagem ou escada de peixes seja pouco eficaz Wagner Benevides Acredita que o problema capitalista pois o maior interesse econ mico e n o ambiental Solu o transposi o de peixe pois compensaria o investimento M rio Tallarico Esse sistema depende da cheia e vazante para garantir a reprodu o pois as lagoas e vazantes est o degradadas Victoria Isaac O objetivo inicial propor o levantamento e a avalia o do estoque e n o avaliar as consequ ncias desse eventual levantamento Sugiro uma chuva de id ias para voltar ao prop sito inicial e
23. o ambiental para aumentar a conscientiza o p blica sobre assuntos importantes 4 Redes de comunica o entre todos os parceiros devem ser constru das e mantidas a fim de assegurar se a sustentabilidade de todos os componentes do projeto por exemplo planejar semin rios de treinamento mais detalhados medida que as necessidades surgem usando o Projeto Manuelz o como um modelo 5 Um programa de monitoramento da gua precisa ser implementado e a comunidade deve ser mantida envolvida em sua administra o incluindo torn los cientes e a par dos resultados alcan ados de forma que eles estejam melhores preparados para participar efetivamente de um gerenciamento de longo prazo Outras Discuss es e recomenda es monitoramento de poluentes e Assuntos delicados como DNA cabelo precisam ser abordados com precau o para evitar criar se uma atmosfera de medo preciso haver uma prepara o e treinando adequados por exemplo semin rio de treinamento de Ana Am lia do IDRC de maneira que a comunidade entenda o que est sendo feito e por qu comunica o melhorada entre a comunidade e profissionais que est o fazendo a pesquisa e cole o de amostra por membros de confian a da comunidade que tenham sido treinados por um especialista e tenham compreens o dos pontos ticos e Todos concordaram que todos os parceiros precisam ver o filme da BBC antes de finalizar os cronogramas de pesquisa e treinamento e Os cienti
24. o brasileira 2 Construindo modos de vida sustent veis Melhoria nos la os entre a pol cia e as comunidades pesqueiras 2 1 Avalia o participativa dos atributos necessidades e estrat gias de desenvolvimento da comunidade 2 1 1 Oficinas de avalia o e estrat gia para comunidades em desenvolvimento UBC Erika 22 a 26 fev 2005 Reuni es para o desenvolvimento de parcerias com os munic pios 14 nov 1 dez 2004 Erika de Castro conduziu uma visita ao Brasil para iniciar uma revis o da situa o do desenvolvimento comunit rio e das iniciativas da quest o da mulher 2 1 3 Identificar ou criar grupos comunit rios para iniciar a avalia o da situa o no SF Rascunho de acordos de parcerias desenvolvidos com seis governos municipais Nova estrat gia para o desenvolvimento da comunidade desenvolvido por especialista canadense baseado em la os municipal governamental e com uma ONG Uma nova rede de trabalho Seis novas parcerias Um relat rio da consultora 19 Subprojeto Tema Componente Atividade Conclu do durante o per odo relatado Resultado Indicadores disagrega o por sexo e fun o social 2 3 Criando op es alternativas de gera o de renda 2 3 1 Sess o de confer ncia sobre desenvolvimento e riscos da aq icultura 2 3 3 Desenvolvimento de valor agregado do pescado no Brasil 18 e 19 mar 2005 reuni o da ONG local Comiss o Pastoral da Terr
25. o da colheita Um dos barcos um modelo mais antigo de despesca Ele tem capacidade para transportar 30 toneladas de peixe vivo O seu sistema de colheita totalmente manual A despesca feita com auxilio de um grande pu acoplado a um bra o mec nico Figura 6 A despesca com esse tipo de barco geralmente menos eficiente Al m de ser mais lenta causa maior estresse aos peixes durante a captura e tamb m causa descama o do pescado Dado esse problema engenheiros come aram a pesquisar uma possibilidade mais eficiente para a captura dos peixes se S n aa Ar SA o Es Figura 6 Grande pu acoplado a um bra o mec nico Ap s alguns anos de pesquisas e in meras mudan as hoje existe o chamado Well Boat Conta com uma aparelhagem sofisticada que permite a colheita dos peixes de forma eficiente r pida e saud vel aos peixes Esse tipo de embarca o de fabrica o e tecnologia norueguesa Sua capacidade de transporte de 60 toneladas de peixes vivos Esse barco conta com um sistema de suc o para realizar a colheita E colocada na gua uma mangueira anelada acoplada a uma bomba de suc o que faz o primeiro bombeamento Depois toda suc o dos peixes e gua realizado pela diferen a de press o trabalhando semelhantemente como um sif o Figura 7 172 Figura 7 Os peixes s o puxados junto gua e com isso proporciona melhor conforto ao pescado durante o momento da colheita
26. ser definido Centro de Amizade ao Nativo visita t cnica sobre iniciativas para os jovens ago set 2005 Especialista ser definido cursos de treinamento em agrega o de valor de produtos da pesca ago out 2005 Erika de Castro consultora treinamento e feiras artesanais set 2005 Especialista ser definido oficinas sobre bio indicadores set 2005 Por favor veja o Plano Anual de Trabalho para uma listagem completa 17 Ap ndice A Resultados e indicadores para as atividades conduzidas durante o per odo relatado tirado da LFA revisada 18 Subprojeto Tema Conclu do durante o per odo relatado Componente Atividade 1 Preparando as comunidades para a co gest o 1 1 Avalia o e revis o das estrat gias de co gest o 29 e 30 de outubro 2004 Oficinas de treinamento sobre planejamento participativo e facilita o em Tr s Marias e Pirapora conduzidas por Alison Macnaughton WFT 1 1 4 Identificar e solucionar conflitos entre grupos de usu rios 3a 7 de novembro 2004 um s rie de cinco reuni es do projeto IDRC de avalia o baseada na comunidade em Ibia Barra do Guaicui Pirapora Buritizeiro e Tr s Marias 18 a 20 de nov 2004 evento de revis o do projeto do IDRC em Pirapora 30 de mar 2005 oficina intitulada Novas dire es alternativas e solu es para o CAP ocorrido em Tr s Marias Resultado L deres da comunidade de pesca s o melhor p
27. urgente que as lagoas marginais sejam interna pelas Col nias e comunidades reintegradas a rea de PP pelos rg os A E ambientais Os rg os ambientais e federais precisam integrar suas a es e propostas O desassoreamento do Rio S o F e afluentes z f PE de urg ncia urgent ssima iniciando se E preciso que os rg os divulguem suas propostas de atrav s do processo de dragagem MMA gera o de emprego e renda para a pesca Marinha Levantar as opini es das comunidades envolvidas sobre A entrada da soja e outras esta acabando com o filme para melhorar os focos as manchas de cerrado restante nascentes E preciso viabilizar alternativas de renda atrav s de veredas e carv o capacita o Devido a atual expans o agr cola na regi o o O PPA precisa ser formatado pelo padr o FNMA que foi uso indiscriminado de agrot xicos representa assumido recentemente pelo MMA enorme perigo Coment rios em plen ria sobre a apresenta o do grupo III Marcelo IEF apresentou os resultados do grupo Ill Marquinhos IARA destaca a reincid ncia da quest o da comunica o que falha Ana Th UFSCar pergunta como envolver rg os no projeto dividindo responsabilidades M rio Tallarico IBAMA MG mencionou que o IBAMA fica muito fora das coisas n o foram convidados em todos os momentos e que gostaria de ser convidado mais 70 M rio Tallarico IBAMA MG responde a pergunta de Ana dizendo que o
28. 27 Subprojeto Tema 2005 Componente Local Trimestre 1 Trimestre 2 Atividade Planejada para o 3 ano Brasil Can Abr Mai Jun Jul Ago Set Tema Transversal C Criando oportunidades para mulheres jovens e fam lias C 1 Componente da oficina sobre as necessidades Visita t cnica a Santo Andr para desenvolver o das mulheres conte do para as oficinas de treinamento quest es da mulher do homem e estrat gias CED X X Oficinas explorat rias da quest o da mulher e do homem incluindo continua o para treinamentos espec ficos no CED X X X X X C 3 Oficina da juventude para identificar as Visita t cnica por especialistas canadenses em necessidades e estrat gias iniciativas da juventude Susan Kurbis f runs da juventude X X X D Comunica o D 1 Site do projeto na internet Website custo de manuten o adicionar p gina brasileira de conte dos locais X X X X X X X X D 2 Boletim informativo do projeto Boletim informativo constru do nas primeiras iniciativas X X X X X X X X D 4 Grupo de comunica o Estabelecer estrat gia e equipe de comunica o no Brasil X X X X X E Gerenciamento E 1 Reuni es de organiza o do projeto Reuni es de planejamento estrat gico para o projeto X X E 3 Gerenciamento do projeto em andamento Coordenar a sustentabilidade do projeto X X X X X X X X Assist ncia ao gerenciamento canadense no Brasil Atividade 2 2 1 X X X X X X 28 AP NDICE C
29. Apoiar a participa o do pescador no monitoramento do estoque 07 Cei a Maria Tr s Marias Coleta de dados e conhecer os m todos de mensura o dos estoques pesqueiros subs dios para filme sobre a hist ria de Tr s Marias PMTM e UFSCar 08 Maria In s UFSCar Aprender e levantar dados controlados sobre controv rsias inerentes pesca 09 Barbara Johnsen Tr s Marias Ter maturidade para usar dados para fomentar a atividade pesqueira com o pescador 10 Norberto Col nia Z 5 Ter cuidado no monitoramento do estoque pesqueiro Maior integra o do pescador junto aos rg os fiscalizadores para evitar erros no monitoramento Participa o de maior n mero de pescadores nas atividades do projeto para que tomaram maior responsabilidade da a es da pesca 11 Edson Univ Maring PR Aprender para aplicar em outras regi es informa es sobre Gest o Participativa 12 Roberto Carlos Pref Tr s Marias Buscar conhecimento para aumentar a participa o da Prefeitura de Tr s Marias 13 Alexandre Godinho UFMG Ter maior conhecimento sobre a coleta e an lise de dados confraterniza o e parcerias Trazer melhorias para o rio e os pescadores 1a Elano parado uatu fortalecendo a categoria criar parcerias Colabora o no andamento do PPA alerta que 15 Marcelo CODEVASF avalia es s o importante mas demoradas e dif ceis 16 Geral
30. MG Brasil outubro 2004 Barabara Johnsen 328 Jornal Outubro 2004 COLUNA AMBIENTAL O Projeto Manuelz o UFMG do Internato Rural de Medicina uniu se definitivamente ao projeto de Revitaliza o do C rrego Barreiro Grande Promover a sa de do Rio S o Francisco atrav s da recomposi o e saneamento das microbacias o modo certo e poss vel esta proposta servir de exemplo para outros munic pios O Diagn stico do C rrego Barreiro Grande est pronto o Departamento de Engenharia da UFMG atrav s do Prof Dimas Gazolla e estagi rios trar os resultados e propostas elaboradas junto comunidade de Tr s Marias A sociedade conhecer melhor o projeto e poder assim propor novas id ias adequa es e ajustes O presidente da ONG Canadense World Fisheries Trust Brian Harvey este no Brasil e promoveu reuni o entre Itamaraty Embaixada Canadense Minist rios da Educa o e do Meio Ambiente Universidade Federal de S o Carlos Federa o de Pescadores e Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tr s Marias Ficaram acordados que o projeto Peixes Pessoas e gua 2001 2007 dever participar do Programa Nacional do Rio S o Francisco Dr Geraldo Gentil idealizador da Expedi o Am rico Vesp cio afirma que a nascente do Rio S o Francisco n o na Serra da Canastra mas no Rio Sambur no Munic pio de Medeiros O Velho Chico ter 2 863 30 km a equipe da CODEVASF trabalha para homologar o fato geog
31. Neil Schubert especialista canadense visitante chegou em BH e n s viajamos juntos para Tr s 377 Marias onde gastamos meio dia para familiar Neil com as esp cies as pessoas e os assuntos locais com a ajuda de Alison MacNaughton Este processo incluiu uma visita ao mercado local de peixes e uma viagem ao rio para observar o derramando de gua da represa devido a recentes chuvas intensas elimina o de esgoto da cidade de Tr s Marias e o local e efeitos potenciais da refinaria CMM Neil teve uma oportunidade para fazer v rias perguntas a S Norberto e recebeu uma base excelente sobre a situa o local em prepara o para o semin rio Yogi Carolsfeld chegou com os demais participantes presentes de BH durante a noite 3 4 de fevereiro semin rio sobre Avalia o de Estoques Tr s Marias Esta reuni o de dois dias reuniu a maioria dos grupos de partes envolvidas na bacia de SF para se discutir pela primeira vez o papel da avalia o de estoques no gerenciamento participativo na regi o A reuni o est resumida separadamente veja o relat rio de viagem de Carolsfeld Essa foi uma oportunidade de grande xito permitindo que pescadores artesanais expressassem suas preocupa es e apoio avalia o de estoques na presen a de peritos t cnicos do Canad e das bacias do Amazonas e Paran al m de representantes da SEAP A SEAP se comprometeu a financiar uma reuni o subsequente de acompanhamento que ter um foco mais
32. Ouiras ADICA OS sas a aapea a a ia i e La ad a 281 PICOCUDA ES oii eaor a a aaa a o e E a 281 Tabela 2 Elementos Chave de um Programa de Avalia o de Estoque e da PESCA EEE E A EE E E E E EEEE 281 Entraves na implementa o de programa de avalia o no Rio S o Francisco Gtia Re ERE ET D E E dad E do Da e ii 282 Impedimentos do Ordenamento da Pesca 282 Impedimentos Sociais e eseseeeeaaaaaraneenaaaaaaaanaa 282 impedimentos F SICOS 2 25 2255 225 2sasiis or iaia e siendo E ido di Dad 282 impedimentos da Capacita o Conscientiza o ou Recursos Humanos 282 Impedimentos InsiilUGionaIS 4 2 20 222240 1005 80 fenbaagiaa a dean raiado SAE SE Da rd Dea Dida o seda 283 impedimentos Financeiro Suisei masa saga gas aged ousadas opa AAAA E EAEEREN 283 Impedimentos de Conhecimento nnnn errar 283 Outros Coment rios Impactos Pesca cccsisssss ss eeeeeeeeaaaeaana 283 Necessidades e Usos Institucionais de Avalia es de Estoques e da Pesca 284 Contribui es Institucionais Dispon veis iara 284 Objetivos Consensuados da Atividade Revisado em Grupo 285 Ap ndice 1 Participantes cs sad da AD de a nenna 286 Ap ndice 2 Agenda Atualizada aerea aaaaaaana 289 Ap ndice 3 Expectativas e Coment rios Iniciais dos Participantes 291 259 Resum
33. Para o conhecimento da biomassa que esta sendo despescada o barco conta com um sistema que permite a leitura da quantidade de peixes que passam atrav s da mangueira e tamb m pesos Quando chega pr ximo capacidade m xima o barco segue viagem ate a planta processadora Normalmente preciso duas horas para completar a capacidade m xima 60t de colheita em Well boats enquanto que no outro sistema preciso o mesmo per odo para despescar a metade do volume Para conhecimento sobre o manejo realizado durante o transporte vivo dos pescados foram realizados tr s acompanhamentos durante o percurso que a embarca o faz at a planta processadora A viagem tem dura o de aproximadamente 5 horas e os cuidados tomados durante o trajeto basicamente formado pelas tomadas de oxig nio e observa o do pescado A cada transporte de peixes oriundos de aquicultura necess rio guia de transporte assinada por um profissional da rea da sa de geralmente veterin rios atestando sanidade nos peixes Alem dessa guia de sa de necess rio para despacho dos peixes uma guia fiscal para recolhimento financeiro e controle da produ o da aquicultura chilena anual Biometrias Outra atividade importante em um centro de cultivo a biometria Quase todas as atividades de manejo s o dependentes do conhecimento estimado da biomassa E a partir da biomassa estimada que feito o pedido de ra o e calibra o dos mecanismos de aliment
34. Sim devemos por porque inclui na solucionar Acordo em atendendo o interesse em pratica para discuss o as conflitos e conjunto faz dos participantes saber o resultado Acho que porque ele mostra a nossa id ia e a vontade e como pensamos N o suficiente Tem mais assuntos importantes que tem que estar tratados de outras formas quest es de usu rios de gua qualidade da gua e gera o de renda sustent vel Sim pois a partir desse instrumento come a a liga o importante entre comunidade pesqueira e rg os federais estaduais e governamentais T4 Guida facilitadora comunicou a plen ria sobre as atividades propostas para a noite conforme abaixo gt Discuss o com rep rteres comunit rios s 20 00 com Marquinhos gt Discuss o para esclarecer d vidas sobre as portarias da Piracema com Marcelo IEF e Mario IBAMA logo ap s o encerramento da oficina gt Apresenta o do filme do Projeto Rumo e discuss o dos pr ximos passos do processo do filme com Ronald e equipe de UFSCar s 20 00 gt Discuss o de assuntos de interesse das Col nias e Federa o logo ap s o encerramento da oficina 9 Orienta es para o trabalho em grupos utilizando o instrument VENN 2 Atividade da tarde Guida facilitadora passou orienta es plen ria para o trabalho em grupos utilizando Diagrama de Venn v Centralizar no diagrama a Gest o Participativa v Discutir no grupo e local
35. Um relat rio do consultor Uma nova parceria Um estagi rio tr s publica es 3 2 Aprimorando a habilidade de estudar e compreender o comportamento dos peixes migradores 3 2 2 Assist ncia canadense em radiotelemetria no Brasil 25 jan 2005 Sess o de confer ncia sobre a situa o atual da telemetria no Brasil na reuni o bianual da SBI Compreens o melhorada de peixes migradores 15 participantes brasileiros incluindo sete mulheres 3 3 Melhoria da capacidade de avalia o de estoques 3 3 1 Sess o conferencial de avalia o de estoques 2 4 fev 2005 Oficina de Avalia o de Estoques em S o Gon alo do Abaet para discutir o papel da avalia o de estoques no gerenciamento participativo da pesca na regi o Plano preliminar estrat gico desenvolvido para a avalia o de estoques na regi o do projeto 31 participantes brasileiros incluindo nove mulheres 3 4 Reduzir o impacto da ind stria 3 4 4 Oficina sobre pol ticas empresariais apropriadas para a responsabilidade social e ambiental 18 mar 2005 Alison Macnaughton WFT realizou uma apresenta o intitulada Guia para o gerenciamento da gua agricultura em uma reuni o de fazendeiros em S o Gon alo do Abaet Compreens o local melhorada sobre as pr ticas agr colas ambientalmente corretas Sem resultados mensur veis com indicadores at o momento 20 Subprojeto Tema Conclu do durante o per od
36. a M rcia C Direitos Mulher 15 min Mazza CRCN 15 minutos 4 Debate Perguntas e Sugest es com mediador Elizabete EPAMIG 5 Almo o 12 30 13 30 horas 6 Palestra Produ o e Acesso ao Cr dito Banco Brasil 14 00 horas 7 Din mica Thais UFSCAR 15 00 horas 8 Direitos trabalhistas 15 15 horas 9 Coffee Break 16 00 s 16 30 horas 10 Previd ncia Social 16 30 s 17 30 horas 11 Debate Perguntas e Sugest es Elisabete EPAMIG 17 30 s 18 30 horas 12 Jantar 18 30 s19 30 horas gt S GOVERNO FEDERAL 368 PRESID NCIA DA REP BLICA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA Escrit rio em Minas Gerais I Encontro Estadual de Mulheres Pescadoras e Aqjiiicultoras Tema Trabalhadoras da Pesca e Aqu icultura rumo a supera o das desigualdades sociais Programa o Para o dia 26 11 04 1 Caf da manh 7 00 s 8 00 Horas 2 Apresenta o da din mica dos grupos de trabalho Dificuldades e desafios enfrentados Thais UFSCAR 8 00 s 12 00 horas 3 Grupo 1 Pol ticas de inclus o social econ mica trabalhista previdenci ria e legaliza o da profiss o Ignes SEAPA 4 Grupo 2 Produ o comercializa o organiza o trabalho e renda Elizabete EPAMIG 5 Grupo 3 G nero ra a e equidade efetiva o dos direitos humanos das mulheres Margarete Coordenad
37. a da popula o para os lugares Vamos criar um fluxo migrat rio para Minas Isso trouxe muitos problemas ambientais O grupo Votorantin cujo o dono um dos 10 homens mais ricos do mundo causa muitos problemas ambientais Meu povo est morrendo numa lista de 25 de 4 anos para c morreram x Um filme da BBc de Londres est servindo como den ncia Estamos querendo fazer um livro para registrar as hist rias orais A quest o dos Quilombos como encaixa A regi o de Matias Cardoso desde a d cada de 80 bancada pela pistolagem sempre esteve os coron is como Ant Quedes de Brito Maior latifundi rio de Minas Veio o ciclo do ouro couro e distritos industriais Que chamou as empresas Depois fecharam e hoje tem o desemprego A pistolagem se repete Os quilombolas estamos amarrados com uma lei esse artigo 68 que nenhum deputado encaminha isso Essas entidades est o se articulando Os t cnicos do INCRA n o sabe lidar com isso As coisas tem sido por embate Nas manifesta es dos trabalhadores t m acontecido algumas dificuldades sempre se infitram pessoas que s o contr rias luta que informam sobre as nossas a es Para multiplicarmos somar for as unir as for as que se t m Nas a es t m sempre diferen as e com que interesses H necessidade do embate trabalho x capital As lutas t m naturezas e perspectivas diferentes Precisamos saber quem esta a favor e quem esta contr rio luta H muita raposa mistu
38. aa 102 5 Recomenda es da Facilitadora ssunssseunnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnna 102 6 ANED Co Do E E AT E NAT 104 Anexo PROJETO ILHA DAS MARIAS s nssassusennnunnunnunnunnnunnnnnnnnunnnnnunnnunnunnnnnnnnnnnnnnnnn nnna 104 Anexo Il O Y EAE A E T A AAT 108 Anexo lIl PLANOS PARA O CAP ssnsassnnsusennsunrenenurnnnnunennnanennnnnnennnnnnnnnnnnennnnnennnnnnennn anean ande 110 97 1 Introdu o Os trabalhos do Workshop Novos rumos alternativas e solu es para o CAP se iniciaram com as boas vindas do Secretario Roberto Carlos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente que introduziu a facilitadora dando a mesma inicio aos trabalhos com os participantes A reuni o teve como principais objetivos avaliar o projeto original detectar os problemas t cnicos interferentes no funcionamento do CAP e apontar solu es sustent veis O CAP foi concebido como uma a o no mbito do Projeto Ilha das Marias que um projeto de execu o descentralizada do Programa Nacional do Meio Ambiente aprovado em 1995 pelo Minist rio do Meio Ambiente permitindo a partir da que as obras do CAP fossem iniciadas Teve como justificativa inicial para a sua cria o a cren a de que Ampliar o horizonte em busca de uma melhor forma de manejo da pesca da mata e dos seus sub produtos estaria oferecendo novas oportunidades de melhoria da qualidade de vida melhoria e estabiliza o das profiss
39. citando que por exemplo seria uma irresponsabilidade comercializar um peixe criado em uma gua sem controle de qualidade como o caso no local do CAP B rbara questionou que o objetivo definido para o plano n o contempla os pescadores nem o setor pesqueiro especificamente 110 Albino argumentou que a comunidade pesqueira est impl cita e sim o ponto principal do objetivo citado Segundo grupo B rbara Miguel Cl ria Elias Francisco Cl udio Objetivo proposto Centro de Referencia do Peixe e do S o Francisco Alternativas Consertar tanques promover urbanismo e ajardinamento acesso Estacao de tratamento de Esgoto ETE Realizar oficina cursos continuados Encontros e Semin rios sobre pesca meio ambiente e turismo sustent veis reconhecimento do potencial de empregos de Tr s Marias Taxidermia Culin ria do Peixe Divulga o da pesca do peixe e do rio divulgar atividades do CAP encaminhar os projetos para Casa Conv vio e alojamentos verificar custo da deriva o da represa x bombeamento do rio definir pontos tur sticos para capacitar guias criar grupo gestor independente ou contratar gestor e ou formar ONG criar pacotes de turismo educativo meio ambiente rio SF peixes nativos cultura do pescador para institui es de ensino Coment rios da plen ria Albino Contestou o item divulgar atividades do CAP pois algumas atividades desenvolvidas foram organizadas por outros rg os argu
40. e considerada desejada pelos representastes do Mato Grosso Neste contexto a quantifica o e o monitoramento do estoque pesqueiro foi apresentado como uma ferramenta essencial para monitorar impactos na co gest o em um dos casos da Amaz nia A apresenta o da Amaz nia em particular tamb m discutiu em extens o os resultados de co gest o Em ambos os casos a gerencia do conflito melhorou a estabilidade da pesca e a organiza o da comunidade foi o principal beneficio relatado As grandes satisfa es das comunidades tamb m foram relatadas em ambos os casos todavia o retorno real da pesca em ambos tem deca do O crescimento da sustentabilidade e de retornos futuros continuam sendo a expectativa das comunidades No caso do pirarucu existem evidencias de crescimento no estoque com a nova estrat gia de gest o Mas nas comunidades do outro projeto da Amaz nia com esp cies variadas de peixes evidencias sugerem que a comunidade e a estabilidade do sustento na realidade melhorado pela diversifica o de atividades de produ o de renda e redu o na confian a que se tinha na pesca Ambas as experi ncias apresentaram uma lista de li es aprendidas atrav s da implementa o da co gest o 262 com organiza o e delega o de poder para a comunidade sendo considerados os elementos chaves em ambos os casos Proximos passos O presente Oficina serviu para trazer um variado grupo de profissionais chaves da pesca do alto
41. gua Alem disso feito uma prova de ancora onde se coloca uma ancora no fundo do oceano e aplica uma forca x para a observa o da resist ncia de trabalho da ancora em situa es de interferes clim ticos 177 O estudo sobre o terreno importante pois a partir dos conhecimentos da rea poss vel fazer a escolha certa do tipo de tanque rede ser usado naquela determinada rea Para cada tipo de tanque rede circular ou quadrado e tamanho existe um sistema de fundeo adequado A partir dos conhecimentos se faz os c lculos necess rios do desenho do sistema de Fundeo Esses c lculos envolvem forca do vento forca da corrente forca das ondas entre outros Com todos os dados em m os s o realizado as instala es com auxilio de barcos constru dos exclusivamente para a realiza o dessa tarefa Mergulhadores marinheiros oper rios e engenheiros trabalham em conjunto para que se tenha uma segura instala o Feito as instalacoes necess rio que se tenham inspe es peri dicas para averigua es sobre o comportamento dos materiais sobre os interferes clim ticos Sempre que constatado a necessidade de troca de algum material imprescind vel a troca imediata evitando assim piores acontecimentos como mostrados baixo Figura 10 e 11 Figura 10 Estrutura dos tanques rede completamente destru da por interfer ncia clim tica Provavelmente instala o mal feita Escape de 100 dos peixes 1
42. identifica o gen tica marcas de r dio ou ac sticas marcas convencionais e an lise de escamas e Estimativa da abund ncia durante a pesca pescas experimentais e contadores eletr nicos e Monitoramento da pesca contagens de barcos equipamento da pesca peixes desembarcados e soltos e Amostragem da pescaria esp cie comprimento peso marcas amostras gen ticas e escamas e Abund ncia de peixes desovando captura em cercas marca es contagens visuais Estas avalia es s o caras porque os gestores querem liberar a pesca at perto do n vel m ximo que as popula es podem sustentar Ent o o n vel de avalia o exigido numa pesca est relacionado diretamente ao objetivo de gest o Em situa es onde os estoques n o s o t o explorados menos informa o e frequ ncia de amostragem s o necess rias Mas alguma forma de avalia o exigida para qualquer pesca se se deseja evitar a diminui o de estoque Hilborn e Walters disseram no melhor A escolha em ger ncia da pesca n o realmente de se fazer a avalia o de estoque mas de se fazer bem Ent o um bom programa de avalia o de estoque avalia cuidadosamente os objetivos de gest o e fornece as informa es necess rias numa escala apropriada e de maneira a reduzir os custos Por que a avalia o de estoque necess ria A resposta simples essa avalia o de estoque que reduz o risco de decl nio da popula o de peixes e
43. logo para a se o de 150 km de rio seriam aproximadamente 325 pescadores ativos trabalhando Sem um dado concreto para este numero em 2004 presume se que tenha pelo menos dobrado o numero de pescadores e possivelmente tenha triplicado para um numero de 390 pessoas N meros dispon veis na Federa o dos Pescadores do Estado de Minas Gerais para 2003 apenas indicam o numero de associados das col nias sem indica o da rea real de pesca usando n meros dados para a rea entorno do reservat rio de Tr s Marias e a jusante at Ibia um numero poss vel de pescadores atuando no rio pode chegar a 2318 Assumindo que somente 50 devem estar ativos nestes 150km de rio iguala a uma densidade pr xima a 8 pescadores por quilometro de rio ou cerca de 125 metros de margem por pescador Devido ao tipo de redes e as leis que regulamentam tamanho e uso dos petrechos existiria pouco espa o no rio para o peixe mover ent o esta estimativa tem que estar muito alta Complicando a estimativa de n meros para pescadores profissionais registrados o elevado n mero de pessoas registradas aparentemente ilegalmente pelas estimativas da SEAP at 40 n o tem liga o nenhuma com a pesca profissional estas pessoas associam se a federa o simplesmente para receber o seguro desemprego benef cio dado aos pescadores profissionais durante a Piracema ou os quatro meses de proibi o da pesca Este problema esta sendo energicamente dirigidas as autoridade
44. mar o 05 Proposta Colhida em Entrevista O PP gua poder participar do FestVelhas no sentido de divulgar o projeto e promover a conscientiza o p blica A reuni o foi Morro da Gar a dia 15 de abril 05 com a participa o do Projeto Manuelz o e SAMARRA ONG de Andrequic Projeto Agente Jovem Minist rio de A o Social e Minist rio do Meio Ambiente Para turmas anuais de 25 de jovens entre 15 e 17 anos que estejam estudando recebem bolsa de R 65 00 mensais S o capacitados em Educa o Ambiental e temas ligados sa de Sala Verde Criado para atender o p blico o CID Centro de Informa o e Documenta o do Minist rio do Meio Ambiente recebe livros filmes cartazes O munic pio comparece com contrapartida de estrutura e atendimento Edital aberto no MMA 2005 Tr s Marias est entre as 100 Salas Verdes aprovadas e j instaladas no Brasil A Sala Verde pertence ao CAP Centro de Apoio ao Pescador 2003 Pirapora inaugurar em breve Programa Nacional de Lixo e Cidadania Ligado Unicef com contrapartida do munic pio e Termo de Ades o para apoio aos Catadores de Materiais Recicl veis Pirapora foi uma das primeiras Prefeituras a aderir Constituiu F rum Municipal e a Associa o dos Catadores com oficinas de artesanato Tr s Marias recebeu pr mio do Programa e tem Associa o dos Catamigos instalada no Conv nio com C ritas Prefeitura e Termo de Ades o com o projeto Nordesta da Su a
45. mas s o importantes 325 Resposta Os resultados de qualidade da gua etc prover o foco para o envolvimento comunit rio em educa o ambiental e fixar o prioridades entre os assuntos de preocupa o ambiental mas primeiro n s precisamos de dados concretos para ajudar no apoio da aplica o de press o para a mudan a Norbert assuntos sobre hidroel tricas s o importantes e precisam ser abordados Bigua problemas de sa de por exemplo les es de pele associadas baixa d gua e gua oleosa precisam ser abordados uma vez que os pescadores perdem um tempo valioso de pesca Resposta Yogi N s precisamos adquirir bons dados para determinar a causa do problema antes de podermos aplicar press o para melhorias Este assunto definitivamente precisa ser abordado Pode ser uma cianobact ria 326 AP NDICE F RESULTADOAS DOS TEMAS TRANSVERSAIS Artigos na Imprensa P blica Coluna Ambiental no jornal O Sertanejo por Barabara Johnsen outubro 2004 mstmes saiba sima dais tera dieta aeb aeb baba a atri b aa 328 Relat rio de Levantamento Levantamento sobre educa o ambiental por Barabara JONS EME praca aca ni E ca A e decades a 331 Relat rio de Confer ncia l Confer ncia Estadual de Mulheres na Pesca e Aquicultura 25 e 26 de novembro 2004 e eaeeaaaaaaaaaaaaaneaa 358 327 ARTIGOS NA IMPRENSA P BLICA Coluna Ambiental no jornal O Sertanejo Tr s Marias
46. munic pios de S o Gon alo do Abaet Buritizeiro V rzea das Palmas Barra do Guacu Ibia e Pirapora assim como l deres de programas de educa o ambiental vindos de v rias ag ncias do governo destes munic pios e de Belo Horizonte Os resultados incluem perfis de escolas e de outras institui es programas oficiais e n o oficiais de instru o ambiental ONGs empresas e institui es governamentais agindo sobre a educa o ambiental na regi o bem como interesses e conhecimento de educadores e diretores dos programas Cathy preparou um relat rio sobre sua viagem mas este n o estava dispon vel a tempo para incluir neste relat rio Veja o ap ndice F para um relat rio do levantamento preparado por Barbara Johnsen Produ o Melhoria na conscientiza o p blica sobre as quest es da pesca no Brasil e Melhoria na compreens o das capacidades e necessidades de educa o ambiental da comunidade e apoio fortalecido para a educa o ambiental na rea alvo do projeto A porcentagem de produ o alcan ada at o momento para o tema transversal B estimada como sendo de 35 Resultados Nenhum resultado sustent vel est ainda evidente neste sub tema mas avan os podem ser estimados como sendo de 25 dos resultados finais desejados Tema transversal C Criando oportunidades para as mulheres os jovens e a fam lia Atividades conclu das Atividade C l Necessidades das mulheres O I Encontro Es
47. ncias que temos com avalia o participativa de estoques de salm o em projetos conjuntos com as comunidades ind genas do Baixo Rio Fraser Meus coment rios s o baseados em um documento de refer ncia que acredito o WFT tenha traduzido anexo O que avalia o de estoque Todo mundo sabe que ger ncia de pesca um sistema de restri es no tempo de pesca material local e outras atividades que est voltado para alcan ar alguns objetivos que normalmente est o relacionados pesca sustent vel A avalia o de estoque menos compreendida Muitos acreditam que avaliar simplesmente contar peixe Na verdade isso mas tamb m pode ser e normalmente muito muito mais A avalia o de estoque parte integral do processo de ger ncia da pesca Em sua forma mais b sica a coleta e interpreta o das informa es que s o exigidas por gestores da pesca para alcan ar suas metas e permitir lhes escolher entre a es alternativas No final das contas a avalia o de estoque deve permitir predi es sobre as popula es de peixes e as pescarias H uma diversidade grande nos estoques de peixe e como eles s o administrados H uma diversidade grande tamb m nas avalia es de estoque das muito simples s incrivelmente complexas Alguns tipos de avalia es de estoques de salm es conduzidas por n s no Canad s o 273 e Identifica o de estoques e avalia o de rotas de migra o
48. o com incentivos econ micos voltados para o uso sustent vel do recurso Coment rios Josemar Col nia Ibia Existe uma dificuldade de fiscalizar o lago pois h conflitos entre os Agentes Ambientais Volunt rios credenciados pelo IBAMA e os pescadores residentes no local Neil Schubert Departamento de Pesca e Oceanos Vancouver Canad Datashow Avalia o de Estoques Trabalho no Departamento Canadense de Pesca e Oceanos em Vancouver no litoral oeste do pa s Sou bi logo que trabalha na gest o e avalia o das popula es de salm es no Rio Fraser h 28 anos Este rio drena uma rea de 233 000 Quil metros 212 quadrados desembocando atrav s de Vancouver no Golfo de Ge rgia com uma vaz o m dia de 3800 metros c bicos Como voc s talvez saibam os salm es do Pac fico vivem como adultos no mar mas migram de volta para ambientes de gua doce onde nasceram para reprodu o e morrem logo depois Eles gostam bastante do rio Fraser e assim ele um dos rios que mais contribui para as popula es desta esp cie O Yogi me pediu que convers ssemos sobre avalia o de estoque O que Quem precisa Por que o Rio S o Francisco precisa dela Como faz la Como usar a informa o da avalia o de estoque na gest o da pesca do Rio S o Francisco Vou comentar sobre avalia o de estoque de maneira geral e de como n s a fazemos no Canad Eu tamb m comentarei sobre as experi
49. o da col nia e a uni o e organiza o de todos pescadores de Ibiai O projeto ajudou a melhorar a comunica o e o entendimento entre os pescadores alem de ter melhorado a liberdade na pesca e o reconhecimento do pescador Recurso fabrica de tecido para rede oficinas de artesanato para as mulheres utilizando peixes e os materiais reciclaveis Obst falta de interesse dos governantes em oferecer cursos de capacita o a comunidade Foram utilizadas duas metodologias peixes e pedras e linha do tempo No entanto temos que ressaltar que a dinamica da reuni o muda conforme a comunidade Como a comunidade de Ibiai era grande 116 pessoas que assinaram o livro de presenca tivemos que adaptar as ferramentas para a necessidade realidade local Por isso as ferramentas citadas foram utilizadas conjuntamente a partir da divis o da comunidade em 4 grupos Posteriormente cada grupo apresentou os resultados e os colocaram em um unico painel que estava fixado na parede e A facilita o foi realizada pelos pescadores que participaram da oficina de facilita o o que ja representou um resultado positivo haja visto que a iniciativa partiu dos mesmos em colocarem em pr tica o que aprenderam durante a oficina e Elei o dos representantes da comunidade para a reuniao de avaliacao em Pirapora j estava feito por iniciativa da col nia e n o precisava ser feito neste reuni o 42 Relat rio de reuni o comunit
50. o de peixes e crust ceos esta tend ncia vai continuar no futuro Uma aquicultura rural de pequena escala baseada na venda da produ o por peso pode ser ben fico para fam lias pobres ribeirinhas quando introduzida de maneira devida e com boas bases de assist ncias t cnicas O projeto poderia ter influ ncia ben fica de imediato dando orienta o assist ncia t cnica e treinamento para aquelas pessoas que v em a aq icultura em pequena escala como um meio de complementar a renda ou simplesmente como uma maneira de prover comida para a fam lia A aquicultura de esp cies nativas esta bem estabelecida em outras partes do Brasil e tem um potencial em Minas Gerais Treinamento e servi os de extens o recomendado que a s rie de pequenos cursos seja desenvolvidos para pescadores compradores empresas de processamento vendedores e aqueles envolvidos com o transporte dos pescados Assuntos para estes cursos devem incluir mas sem estar limitado e T cnicas de captura e Refrigera o do peixe com o uso de gelo e Economia de empresas de pesca e Contabilidade para empresas pesqueiras isto na realidade parcialmente parte do curso de Economia de empresas pesqueiras mas deveria ser apresentado separadamente para opera es e marketing para pesca da margem Tecnologia de redes e petrechos Opera es de barco e motor e seguran a na gua Primeiros socorros para pescadores Manuten o e reparo de motores Manuten o e
51. o dos Pescadores Os contatos se precederiam atrav s da UFMG Manuelz o e Assembl ia Legislativa de Minas Gerais H interesse e engajamento de todos os entrevistados e comunidades em recuperar a hist ria da mem ria impressa no solo gua e ar Assim h vontade de apropriar se dos erros de comportamentos e vincular se s quest es ambientais ao agir humano preciso portanto que se compreenda a intera o ambiental e econ mica existente para promover mudan as de atitudes 356 Os Termos de Ades o dever o ser apresentados para assinatura na pr xima Miss o Canadense com garantia de aprova o adquirida atrav s das visitas aos Prefeitos Escolas rg os e Comunidades em fevereiro e mar o 2005 Esta indica o est fundamentada no interesse expresso de todas as pessoas contatadas sobretudo tributadas pelo c rculo de participantes e parceiros que atuaram em conjunto com a Word Fisheries Trust e Universidade Federal de S o Carlos nestes anos de atua o do Projeto Peixes Pessoas e gua no Rio S o Francisco Conclui se que a Educa o Ambiental representa princ pio b sico e substancial para construir o caminho partilhado da Revitaliza o Poss vel de ser com a almejada reuni o da diversidade de pessoas e seus saberes qual vivas nascentes afluindo ao Rio Relat rio Barbara Johnsen Diagrama o e Revis o Final Prof Cei a Maria Agradecimentos especiais s Secret rias Municipais de Educa o Pref
52. o em Pirapora foi feito tamb m que indica o das mulheres representantes para o evento do SEAP 49 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Elei o dos representantes para a reuni o de avalia o TM Davi 38 3754 3753 Neide e Luciano 38 3754 1129 Fausto e Matilde 38 3754 5346 Beira Rio Dona Maria Jos Alcindor Vicente Jairo 38 9957 9240 Pontal presente na reuni o em TM Aparecido Jo ozinho Mulheres para o Encontro de SEAP Matilde e Neide Luciene filha de Norberto se indicou como interessado tamb m Buritizeiro Geraldo Toinho Luis Carlos Suplentes Giovanni e Edivar Pirapora Thais F tima Vera Edebides Deusdedi Willian Ant nio Representantes para o Encontro estadual de mulheres PIRAPORA Thais F tima Vera 50 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 SINTESE Sobretudo as reuni es foram muitos bem sucecidos Muitos preocupa es sobre a situa o da Pesca foram levantados exatamente do mesmo forma que foram colocadas nas reuni es de pre forum e durante o evento do I Forum Regional da Pesca em Tr s Marias em Junho 2004 Este e uma indica o muito forte que estes preocupa es continuam a estar assuntos s rias e relevantes para os pescadores tamb m que uma in
53. o financia infra estrutura o m o de obra brasileira Conta com contrapartida brasileira Capacita o para Tomada de decis es participat va Empoderamento Cidadania Resultados atuais desenvolvimento da co gest o da pesca adapta o do Decreto Lei da pesca melhoria dos relacionamentos entre pescadores fiscais e governo incremento da conscientiza o p blico sobre a pesca profissional e o meio ambiente ortalecimento de capital social atrav s e est mulo para auto gest o e alternativas de renda Areas de a o 1 Melhores oportunidades para pescadores melhor retorno da pesca atual beneficiamento etc alternativas de renda artesenatos aq icultura negocios etc sustentabilidade da pesca manejo pesquisas etc 2 Oportunidades para mulheres fam lias e jovens inclus o social conscientiza o oficinas maio e julho 2005 oportunidades de treinamento profissionalizantes desenvolvimento da economia sustent vel 3 Recupera o e Prote o do Meio Ambiente educa o ambiental escolar e extra escolar levantamento 1 8 de mar o programas comunit rios de monitoramento de qualidade de gua pesquisa e cursos a partir de 15 de mar o revitaliza o do rio S o Fransisco propostas 146 RELAT RIO DE VIAGEM Visita sobre Desenvolvimento Comunit rio Minas Gerais Brasil 14 de novembro 1 de dezembro 2004 e 15 28 de fevereiro 2005 Erika de Castro University of Brit
54. oe T 264 Agenda GARONE ERR RED a IO OR RR a RN E E DRE RREO RE 264 Pao id PRESA AN DE RD RPPS NOT NRI R NORS UR DRE NUR TN RS UR ND RT RR SRP SR RD 264 Introd s e expectativaS zo mac alia ig apos ae ia AAE TAANE EE A AAE EEA TEREN 264 Resumos das Apresenta es seseseseeerteteseetttttnrttreeettrttttnntneeerrtttnnnnnneeeerenn sata 265 Raimundo Marques Presidente Federa o de Pescadores Artesanais MG 265 M rio Tallarico IBAMA BH e etteeeereerereea rea ereeaerea a rreana 266 Marcelo Coutinho IEF Bl sasssesasass avos exasananta canada aa adia pa ia a ein aaa 267 Edson Okada Nupelia Universidade Estadual de Maring Paran 267 Victoria Isaac Universidade Federal de Par 271 Neil Schubert Departamento de Pesca e Oceanos Vancouver Canad 272 Elementos Chaves do Programas de Avalia o Discuss o em Grupo 277 Tabela 1 Compara o de Estrat gias de Avalia o de Estoques e da Pesca 277 Caracter sticas de Programas de Avalia o Trabalho de Casa 280 Objetivos CEIndlidades rt a ai e o a 280 Caracter sticas Gerais Desej veis nn seseeeeaaaaaaa 280 Dados a Serem Col tadoS meins a e abassiiaaian silo sb inas he sipassfasiae sado 280 Comunidade e Colabora es eras aaaaaaara 280 NISTO RIM IES rod iS a S S S 281
55. os ambientais que d o licen a para a constru o na margem dos rios ou lagos respeitem e cumpram a lei dos 100 metros de prote o Preocupa es O temor de que as informa es possam prejudicar a causa do pescador e a pesca Mesmo que seja implementado um sistema temos que ter paci ncia para obten o dos resultados Estes coment rios n o foram discutidos especificamente um por um mas entraram na discuss o da Tabela 1 e a experi ncia utilizada para subsidiar a cria o de uma listagem consensuada de elementos chave de um programa de avalia o de estoque e da pesca Tabela 2 Elementos Chave de um Programa de Avalia o de Estoque e da Pesca o Coleta e estudo participativos com pescador Espec fica para reas e pescas distintas Prioriza o de esfor os nas esp cies mais pescadas Dados sobre biologia b sica Informa es de distin es populacionais gen tica Dados da produ o e esfor o pesqueiro Considerar os impactos ao pescador da sustentabilidade e social Outros impactadores a Agua e ao Meio Ambiente Compensa o adequada pelos custos e esfor as Oo 0000000 281 Entraves na implementa o de programa de avalia o no Rio S o Francisco Trabalho de Casa Houve a entrega de 19 fichas do Trabalho de Casa cada uma com v rios coment rios sobre poss veis impedimentos implementa o de um programa de avalia o de estoque e da pesca no Rio S o Francisco Estes n o foram d
56. ou joga no rio Den ncia das comunidade ao CODEMA sobre desmatamento Lavoisier fez um filme sobre o Morro do Ouro Uma luta para preservar patrim nio art stico cultural 212 S ntese Edu Qual a s ntese importante para preparar o dia de amanh Os tipos de a es que apareceram e que est o sendo feito Press o foi na base da press o que as coisas deram resultados Manifesta o Resist ncia Campanha Forma o Den ncia Recupera o de Matas Reciclagem de lixo A es das comunidades locais Procuram os prefeitos que procuram a firma veja a media o Outra comunidade buscou o caminho do poder legislativo como a CPI de Cap o Xavier A es judiciais mais mobiliza o A rela o da comunidade e Universidade Universidade mais poderes p blicos A quest o do minist rio p blico uma rela o O m ximo que aparece explicitamente de articula o a articula o entre comunidade mas n o de uma forma mais ampla no n vel de regi o n o apareceu em termos de visibilidade Debate Articula o de enfrentamento do eucalipto foi regional e entre estados Isso em dezembro passado As romarias uma articula o mais ampla Numa dessas articula es que estamos fazendo vemos que a devasta o muita r pida em 10 anos destruiu o cerrado em 3 marias Estamos na pr produ o de um filme um document rio O jk dizia quero transporte e hidrovia Fez uma coisa muito cruel que for
57. que serviram de subs dio para o desenvolvimento das atividades e ficou como material de apoio para consulta posterior Dentro da metodologia de trabalho Alison Macnaughton apresentou o perfil do projeto Peixe Pessoas e Agua mecanismo e ferramentas para as lideran as avaliarem a import ncia do projeto em sua col nia ajudando todos a refletir que mudan as o projeto ajudou a acontecer o que ainda pode ser feito e como por quais caminhos Fiz uma breve exposi o sobre aprendizagem participativa como as pessoas aprendem melhor que elementos devemos levar em considera o como as experi ncias de cada um e a import ncia do dialogo como mediar os conflitos sem fugir deles e sempre dar um retorno sobre tudo o que for apresentado num momento de reflex o de reuni o do grupo Por fim como elaborar eficazmente uma oficina ou uma reuni o com objetividade No per odo da tarde pudemos junto com o grupo montar as reuni es de avaliar das col nias e testar a viabilidade da metodologia e ferramentas que aprenderam durante o dia de trabalhado conjunto 32 Foi uma experi ncia riqu ssima do ponto de vista de trabalho de troca de envolvimento dos participantes Acredito que pelo desempenho de todos eles tenham assimilado bem o conhecimento e com certeza poder o aplicar as t cnicas em seu dia a dia No entanto considero que seria necess rio um encontro de aprofundamento onde eles pudessem realmente experimentar montar uma oficina de en
58. usado a algum tempo Os relatos s o de que o edif cio tem mais ou menos 10 anos e compreendido de 8 salas de aula biblioteca laborat rio dormit rios masculino e feminino com capacidade total de 100 pessoas e local de recrea o A rea do edif cio totalmente cercada com port es e trancas O edif cio est localizado em uma rea de 15 hectares a mais ou menos 15 minutos de Formiga Existe um pequeno rio que corta a rea que possivelmente poderia ser usado para treinamento de aq icultura em pequena escala N o foi poss vel visitar o edif cio durante a viagem por causa do estado da estrada de acesso De acordo com o prefeito eleito tamb m est o dispon veis outros edif cios um na cidade de Formiga que consiste basicamente de salas de aula e um outro pr ximo ao lago do reservat rio de FURNAS Nenhum dos dois ltimos foi visitado nesta viagem 246 O munic pio encara a escola como sendo de ensino m dio t cnico especializado em pesca e reas relacionadas com nfase em aquicultura Isto totalmente poss vel promovendo planejamento apropriado e pesquisa de poss vel demanda tanto de alunos como de mercado de trabalho antes de fazer um investimento alto A proposta fazer desta escola uma institui o regional servindo a uma rea muito maior do que a cidade de Formiga o que tamb m ajudaria a garantir o sucesso da institui o A cria o de tal institui o estaria ligada com os planos em longo prazo do govern
59. 00 Encerramento Dia 6 8 30 Boas vindas e aquecimento 9 00 In cio dos trabalhos gt S ntese das avalia es e apresenta o da agenda do dia gt Aprendizado apropriado pela institui o a partir dos projetos de desenvolvimento comunit rio gt Quest es de g nero e desenvolvimento comunit rio 12 30 Almo o 14 00 aquecimento da tarde gt Desafios do trabalho comunit rio levantados nas expectativas e no pr prio encontro gt S ntese dos aprendizados e avalia o das expectativas gt Avalia o e din mica de encerramento do encontro 17 00 Encerramento oficial Karen Austin Primeira Secret ria do Programa de Coopera o e Desenvolvimento Consulado Geral do Canad 432 RELAT RIO DE VIAGEM Visita T cnica de William Koski LGL Itaipu Binacional Iguassu Brasil 13 a 15 de outubro 2004 Luiz Gustavo Martins da Silva UFMG 433 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CI NCIAS BIOL GICAS CENTRO DE TRANSPOSI O DE PEIXES ENCONTRO DE RADIOTELEMETRISTAS Canal de Piracema da UHE Itaipu Binacional 13 a 15 de outubro de 2004 Bi logo Luiz Gustavo Martins da Silva Belo Horizonte 2004 434 APRESENTA O Neste documento apresentam se listadas as atividades desenvolvidas durante o Encontro de Radiotelemetristas ocorrido em outubro do ano corrente na UHE Itaipu Binacional Foz do Igua u PR Brasil Al m disso s o descritos alguns pontos signifi
60. 11 11 2004 Tanto a RainCoast como Funda o David Suzuki s o ONGs com preocupa es semelhantes a situa o do salm o nativo que habita as guas da costa oeste canadense O salm o selvagem um s mbolo para os moradores da ilha de vancouver sendo muito importante para muitas pessoas tanto economicamente como pesca e turismo como emocionalmente por ser um s mbolo da regi o e estar presentes nas vidas dos moradores 195 As preocupa es dessas ONGs como outras instaladas no Canad est o relacionadas com a poss vel degrada o causada pelas fazendas de cultivo de salm o implantadas nas regi es costeiras do Canad e consequentemente o desaparecimento dos salm es selvagens Um dos grandes problemas em rela o a principal esp cie cultivada o salm o do atl ntico Salmo salar Constantemente ocorrem fugas de peixes das gaiolas de cultivos e segundo essa duas organiza es essa esp cie pode se reproduzir no pacifico e h possibilidade de prejudicar as popula es das esp cies nativas Outro problema n o menos perigoso quanto s fugas de peixes a quest o da poss vel transmiss o de doen as pelos peixes de cativeiros para os peixes silvestres Entre as varias doen as e parasitas que preocupam os ambientalistas est o Sea lice Lepeophtheirus salminus copepado nativo das gua de BC um parasita comum em adultos de salm es silvestres e em cativeiro por m est tendo um grande preocupa o quant
61. 3 OBJETIVO DA OFICINA Trocar experi ncias de gerenciamento e de fiscaliza o ambiental para implementa o da UNIDA em munic pios do oeste paraense onde est o sediados Escrit rios Regionais do IBAMA Altamira Itaituba Novo Progresso e Oriximin 4 JUSTIFICATIVA Como projeto de fomento e de desenvolvimento das comunidades de pesca artesanal o PPA esfor a se para estruturar a co gest o dos recursos pesqueiros enfocando a necessidade de se praticar fiscaliza o ambiental humanit ria e efetiva aproveitando diversas experi ncias buscando modelo que proporcione melhores resultados em ambiente que integre a es das diferentes regi es brasileiras e dos rg os p blicos competentes em preserva o ambiental 5 DESENVOLVIMENTO DA OFICINA 5 1 A UNIDA A Unidade Integrada de Defesa Ambiental UNIDA uma id ia desenvolvida no mbito do Pro V rzea tendo o prop sito de integrar a es principalmente da fiscaliza o ambiental para a prote o dos recursos naturais agindo diretamente contra a degrada o ambiental na Amaz nia No momento intencionam estender a experi ncia ao oeste do estado do Par onde o desflorestamento atinge n veis alarmantes Para isto sugerem instalar uma sede para congregar o IBAMA as Pol cias Civil e Militar do Par a Pol cia Federal e a Pol cia Rodovi ria Federal com apoio dos Agentes Ambientais Volunt rios AAV Em mesmo pr dio essas institui es teriam como interagi
62. 3791 38 3754 1313 gpmmamb3marias Oyahoo com br Rua Angelo Dayrell 32 Erm rio de Mor es Tr s Marias MG 39205 000 Roberto Carlos PMTM Secretaria de Agricultura Prefeitura Municipal de Tr s Marias 38 3754 4934 38 3754 1584 naf pmtm O redelago com br Pra a Castello Branco 02 Tr s Marias MG 39205 000 Ant nio Pedro PMTM Secretaria de Obras 38 3754 5474 Cleiria Maria PMTM Secretaria de Educa o 38 3754 5292 Dario PMTM Secretaria de Fazenda 38 3754 5365 Elias de Assis PMTM Secretaria de Turismo 38 3754 5224 Elzenir PMTM Secretaria de Sa de 38 3754 5638 M rcia Niator PMTM Secretaria de Assist ncia Social 38 3754 7009 Neide PMTM Secretaria de Administra o 38 3754 5252 Niltinho PMTM Secretaria de Planejamento 38 3754 5252 134 Relat rio de Reuni o Varzea de Palma 0 projeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD A da reuni o do projeto Peixes Pessoas e Agua com a prefeitura municipal de V rzea da Palma 24 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2 Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es atividades pilotos de parceria 5 Encerramento agendar proxima reuni o RESUMO DAS DISCUSS ES Situa o atual e potencialidades 70 pescadores profissionais registrados em Barra do Guacu
63. Cabral gleyse O furnas com br gt renatocabral O eletrobras com PREFEITURA DE SANTO ANDR SE Andr a Piccini Sara Juarez Sales apicciniQ santoandre sp gov br gt sjsales O santoandre sp gov br 428 CPRM PROASNE NE Ana Cristina Brito Arcoverde Maria de F tima de Freitas Rego anacaroverde O yahho com br gt Arcoverde O progepe ufpe br SHARE AGRICULTURE FOUNDATION NE Macione Gleice Pessoa macione303 O hotmail com SECRETARIA DE AGRICULTURA DE SANTA CATARINA Thamara da Costa Vianna Fran a Francisco Manoel de Oliveira Neto thamara O fapeu ufsc br gt neto epagri rct sc br FASE PARCEIRO DE DESENVOLVIMENTO E PAZ SE Marli Gondim de Ara jo Marli Ofase org br F E ALEGRIA Marialice Piacentini Cleonice Delmiro de Souza fyas Quol com br gt cleonicedesouza O yahoo com br SOS MATA ATL NTICA SE Fbrizio G Violini Beloyannis Monteiro fabrizio Orededasaguas org br gt voluntariado sosma org br UNIVERSIDADE FEDERAL DE S O CARLOS Ana Paula G Th anathecomanej O yahoo com br WORD FISCHERS TRUST CANAD Alison Macnaughton alison O worlfish org CONSULADO GERAL DO CANAD PROGRAMA COOP E DESENVOLVIMENTO karen Austin PREFEITURA DE TR S MARIAS MG Cei a Maria cei a O progressnet com br Ap s as apresenta es dos participantes explana es sobre a metodologia dos trabalhos a agenda do dia promoveu se din micas de entrosamento entre o
64. Componentes Pol tica da Juventude Municipal Base de dados da juventude Networking e parcerias Advocacia Estrat gias para propor e fortalecer os programas Desenvolvimento de recurso Construindo Desenvolvimento e capacita o humana treinamento dos funcion rios para o desenvolvimento municipais local da juventude Apoio com informa o conhecimento Programas de Meios inovativos e ICTs Desenvolvimento Local Emprego da juventude da Juventude com entrega e planejamento melhorados de Lideran a Conceitos do turismo a favor dos pobres Desenvolvimento Volunt rio Estudos de caso e guia no desenvolvimento volunt rio Produtos Guia para o desenvolvimento da pol tica da juventude municipal Base de dados das organiza es da juventude local regional Guia para a constru o de redes regionais e parcerias para a juventude Folhetos material de esclarecimento e exposi es na participa o da juventude Guia no planejamento estrat gico participativo estudos de caso Guia no desenvolvimento de recurso para organiza es locais da juventude Oficinas locais e regionais Publicar as tabelas Perguntas Fregientes eletronicamente e impressas not cias criar e manter o Website Local da Juventude Estudos de caso guias da juventude e r dio etc Estudos de caso guia na sele o e implementa o de atividades e projeto de gera o de renda de lideran a para programa o rural
65. E E E EE E EEE 355 333 RELAT RIO DE LEVANTAMENTO SOBRE EDUCA O AMBIENTAL PROJETO PEIXE PESSOAS E AGUA I RESUMO As reuni es relatadas fazem parte das atividades do Subprojeto de EA Educa o Ambiental e Conscientiza o P blica O processo participativo objetiva ampliar conhecimentos do ambiente das Sub bacias do rio S o Francisco e sua gente Para tal promover se a sensibiliza o de crian as jovens e comunidades frente riqueza natural que as circundam para que possam atuar em conjunto na melhoria de vida e sustentabilidade dos recursos h dricos estoques pesqueiros e valoriza o das fam lias pescadoras A regi o piloto carente de informa es sobre as conforma es geogr ficas rela es antr picas e ainda dos projetos e agentes atuantes nas Sub bacias dos Munic pios O presente Levantamento poder fornecer dados que propiciem forma o de uma rede de interessados para que atuem integradamente Percebe se que as Escolas por representarem um grande catalisador de informa es da sociedade est o sujeitas s interven es externas variadas Conforme relatos estas experi ncias s o na maioria das vezes apartadas do Curr culo propostas em pacotes pr concebidas externamente e n o t m continuidade As estrat gias de EA a serem desenvolvidas objetivariam portanto a participa o ativa do Corpo Docente e Discente das Escolas para que efetivem as expectativas comuns de sust
66. Figura 24 Cone utilizado para retirar a mortalidade do TR 192 Figura 25 Descendente das primeiras civiliza es do Canad trabalhando na Creative Salmo p PERA RR CARRO ARA ORG DRE NERD BERROS O ECNR ROUND DE CNA E RENA RA RR 194 Figura 26 Um dos barcos utilizados na produ o de ostras 194 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Composi o nutricional do alimento ADDITIVA 15mm ofertado aos peixes durante o per odo de estagio sa usasse A SG TU Ea o 161 LISTA DE ABREVIATURAS E S MBOLOS por cento ug micrograma BC British Columbia CA convers o alimentar CCA Centro de Ci ncias Agr rias DFO Departament of Fisheries and Oceans g grama h hora ha hectare Kcal quilocaloria L litro E LAPAD Laborat rio de Biologia e Cultivo de Peixes de Agua Doce m metro m metro quadrado m metro c bico mg miligrama mL mililitro n n mero C temperatura em graus Celsius ONG Organiza o n o Governamental ONGs Organiza es n o Governamentais P E rela o prote na energia PB prote na bruta S Sul SC Santa Catarina SSF Stolt Sea Farm UFSC Universidade Federal de Santa Catarina W Oeste WFT World Fisheries Trust 162 RESUMO O presente relat rio descreve o desenvolvimento das atividades e aprendizados durante o est gio supervisionado Il do curso de Engenharia de Aquicultura da Universidade Federal de Santa Catarina O est gio foi realizado na multi
67. Gustavo M da Silva Rios Grande e S o Francisco Lisiane Hahn Rios Paran e Uruguai e Alex Pires de O Nufer Rio Uruguai apresentaram os resultados de pesquisas de migra o de peixes com utiliza o de t cnicas de radio telemetria e discutiram a aplicabilidade da t cnica em rios brasileiros O pesquisador canadense Karl English da LGL Environmental Research Associates apresentou as experi ncias de 30 anos de pesquisa de peixes com t cnicas telemetria r dio e ac stica na Am rica do Norte Mitch Sisak da tamb m canadense Lotek Wireless fabricante de equipamentos de telemetria apresentou os produtos para pesquisa da vida selvagem terrestre marinha e de gua doce desenvolvidos pela empresa Novas tecnologias tanto em equipamento quanto em software que facilitar o a coleta e an lise de dados de telemetria tamb m foram apresentadas A biotelemetria constitui se numa poderosa ferramenta para monitoramento dos deslocamentos e migra o de peixes podendo revelar v rios aspectos do comportamento do animal marcado que outras t cnicas de marca o n o conseguem A localiza o repetida de um animal num determinado local mostra padr es de movimenta o e define territ rios e reas de estadia podendo estes dados ser relacionados com condi es ambientais Nielsen 1992 Estas marcas s o teis tamb m onde e quando animais n o podem ser vistos ou capturados efetivamente como em guas t rbidas em reas de corr
68. IEF Espero que seja bem aceito por todos principalmente os interessados diretos divulgando esse importante assunto Espero que os rg os fiscalizadores atuem de modo a incentivar esse grande desafio que esse Projeto As uni es entre os rg o federal e estaduais e a categoria de pescadores caminhem juntas Acordo de Pesca uma maneira conjunta das oficinas de buscar ajuda parceria com muita efic cia Esperamos que os rg os se unam a categoria de pescadores e aceitem a nossa proposta que transforme em lei juntamente com as Col nias Espero que seja um bom projeto e que seja de urg ncia pois os pescadores est o com muitas dificuldades de sobreviv ncia da pesca Que n s possamos confiar nas autoridades competentes Conjunto de Normas que regulamenta o exerc cio de atividade de uma classe em uma regi o visando a explora o sustentada de recursos ambientais e pode se tornar uma IN ou PORT Se houve participa o dos rg os gestores IBAMA IEF com publica o em documento 76 Cada caso deve ser estudado para que se possa usa o instrumento que mais adequado Acordo de Pesca Sim iniciativas importante para todos Esperamos o Acordo bem este investimento venha resolver os nossos assuntos este o meu sonho Concordamos com as suas propostas esperamos que venha resolver o nosso problema O Acordo de pesca adequa
69. MMA Gabinete da Ministra Marina Silva Esplanada dos Minist rios Bloco B 6 andar 70068 900 Bras lia DF Brasil Tel 061 317 12 24 061 317 12 05 061 317 10 51 Fax 061 225 8969 e mail marina silvaOmma gov br 64 David Col nia Z 5 observou que para existir gest o participativa no Rio S o Francisco preciso que a CEMIG seja parceira sen o n o tem fundamento Yogi WFT observou que co gest o dever incluir outros parceiros para o Projeto tais como empresas Raimunda IARA observou que gest o participativa uma coisa e co gest o outra explicando que co gest o um processo que se gerencia junto e gest o participativa a classe representada por todos os integrantes recursos integrados todos os recursos naturais e recursos em geral Os pescadores fazerem a sua fala o compartilhamento de id ias intervir e ser representante de classe Enfim participar com um entendimento real do que est o falando Sugest o da plen ria precisamos informa es sobre parcerias gest o participativa e etc conhecendo o que dizem um dos princ pios representar a sua comunidade Por exemplo IEF IBAMA e Pescadores deveriam avaliar a gest o participativa Pedro Melo Col nia Z 1 defende que a classe pesqueira conhece seus interesses mas h uma falha de comunica o entre a classe e os representantes do governo enviados O governo p e pessoas a nos ouvir que n o querem entender o qu
70. Marias o dourado foi o peixe mais capturado em n mero por pescadores profissionais seguidos do curimat e do surubim Em biomassa o curimat foi a esp cie prevalente Na pesca amadora capturou se o equivalente a 70 dos dourados capturados pela pesca profissional Outros esp cies foram tamb m capturadas por ambos os pescadores profissionais e amadores nos outros locais com pequenas diferen as no n mero e na biomassa O curimbata e surubim s o alvos principais da pesca profissional A efici ncia da pesca profissional 3 5 kg de peixe por pescador por dia foi em torno de duas vezes a da pesca amadora exceto quanto aos pescadores profissionais acampados em Janu ria cuja efici ncia foi semelhante dos pescadores amadores Com o monitoramento focado no estoque de surubim no trecho do rio abaixo de Pirapora mostraram se dados que sugerem uma redu o marcante entre 1987 e 1999 Todavia ficou ressalvado que o per odo de coleta de dados foi muito curto e localizado tanto em rela o regi o ao tempo e aos pescadores envolvidos o que eventualmente n o seria suficiente para indicar tal tend ncia Por outro lado dados 269 circunstanciais colaboram para indicar uma redu o na pesca esportiva quando comparada do ponto de vista hist rico com aquela que ocorria em d cadas passadas A redu o de investimentos especialmente em esfor o de pesca na pesca profissional do surubim pode tamb m ser interpretada com ind
71. O worldfish org Ana Paula Glinfskoi Th UFSCar SP 16 3351 8370 anathecomanej O yahoo com br 144 Sum rio da Apresenta o 2 projeto eixes pessoas e guas P ve T 5 RESUMO DO PROJETO PEIXES PESSOAS E GUA Nome oficial Pesca Continental no Brasil Modo de vida e conserva o sustent veis Diversos parceiros institucionais no Brasil e no Canad pesca universidades comunidades ind stria governos Coordena o Universidade Federal de S o Carlos inesp Ouol com br Federa o de Pescadores Artesenais de MG federacao O progressnet com br World Fisheries Trust yogi O worldfish org alison worldfish org Focos Sustentabilidade da pesca artesenal familiar e do meio ambiente Comunidades Pilotos Tr s Marias S o Gon alo do Abaet Beira Rio Pontal do Abaet Pirapora Buritizeiro V rzea da Palma Barra do Guacu Ibia Funcionamento do Projeto Parceiros C clo de a es e processos do projeto Resultados Ind stria e Identifica o de Pescadores e desafios e Melhoria da vida nas comunidades e Transfer ncia de comunidades e Peixes e meio tecnologias e Mais peixes de alta ambiente e Integra o de qualidade para P blico esfor os e metas sempre e Pesca amadora entre parceiros e Sustentabilidade e Governo e Integra o com socio ambiental outros projetos 145 Tipo de Atividades Semin rios Forum Oficinas Interc mbio Cursos N
72. PUC MG UFSCar UFPar lARA IPAM e canadenses DFO WFT e outros membros da comunidade ligado ao Projeto Peixes Pessoas e Agua A lista de presen a na ntegra est anexa no Ap ndice 1 Agenda Houve algumas altera es na agenda originalmente proposta dado aos percal os normais de uma Oficina com participa o diversa e ativa A agenda atualizada encontra se no Ap ndice 2 Abertura Raimundo Marques Presidente Federa o de Pescadores Artesanais MG Brian Harvey Presidente World Fisheries Trust In s Mancuso Professora Universidade Federal de S o Carlos Wagner Benevides Chefe Escrit rio Estadual da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca SEAP M rio Tallarico Pesquisador IBAMA MG Marcelo Coutinho Miguel Ribon Jr Carlos Instituto Estadual de Florestas Roberto Carlos representante do Prefeito Tr s Marias Personalidades bem vindas posteriores durante o evento Prefeito de S o Gon alo do Abaet e Tenente comandante de S o Gon alo do Abaet Adair Divino da Silva Prefeito de Tr s Marias Introdu es e expectativas Todos os participantes se apresentaram e falaram das suas expectativas da Oficina Estas informa es est o registradas na ntegra no Ap ndice 3 As expectativas inclu ram coment rios de maneira resumida e em sequ ncia de ocorr ncia 264 e Criar e melhorar colabora o 10 Apoiar a pesca profissional e a participa o do pescador nas atividades
73. Pintado Curimata Curimba Curvina Dourado Gongo Mandi Amarelo Mandi Branco Matrincha Pacama Piau Verdadeiro Pira Piranha Surubim Pintado Curimata Curimba Dourado Gongo 120 Municipio Nome Vulgar Tres Marias Mandi Amarelo Mandi Branco Matrincha Piau Pioa Piranha Surubim Pintado Traira Tucunare Canudo Curimata Curimba Curvina Dourado Mandi Amarelo Mandi Branco Matrincha Pacu Piau Tr s Pintas Piau Verdadeiro Pioa Piranha Surubim Pintado Traira Tucunare 121 RELAT RIO DE OFICINA Oficina UNIDA Unidade Integrada de Defesa Ambiental Belo Horizonte MG Brasil 29 de novembro 1 de dezembro 2004 Arley Gomes de Lagos Ferreira Cap PM Assistente T cnico de Meio Ambiente 122 POL CIA MILITAR DE MINAS GERAIS Nossa profiss o sua vida ESTADO MAIOR ASSESSORIA DE ATIVIDADES ESPECIALIZADAS OFICINA DA UNIDADE INTEGRADA DE DEFESA AMBIENTAL UNIDA RELAT RIO 1 INTRODU O Desde de o ano de 2001 a Pol cia Militar de Minas Gerais PMMG parceira nos esfor os de coopera o bilateral Brasil Canad apoiando o Projeto Peixes pessoas e guas PPA desenvolvido em Tr s Marias MG Rio S o Francisco gerenciado pela Universidade Federal de S o Carlos UFSCar com apoio da Organiza o N o governamental canadense World Fisheries Trust WFT A PMMG tem contribu do participando de eventos para discutir e propor diretrizes de fomento e apoio
74. RESULTADOAS DO SUB PROJETO 1 Relat rio de Oficina Oficina de treinamento em facilita o por Ros ngela Paulino de Oliveira 29 e 30 de outubro 2004 seara anna 30 Relat rio de Reuni es Reuni es da avalia o do IDRC 3 7 e 18 20 de novembro 2004 ns rer aces a AGU ss GDS ROSS a TE LOSE EGO ERRA A A 38 Relat rio de Oficina Oficina do CAP por Margarida Ramos 30 de mar o 2005 92 Relat rio do Banco de Dados Access por Claudemir Oliveira da Silva 113 Relat rio de Oficina Oficina UNIDA por Arley Ferreira 29 de novembro 1 de dezembro 2004 sunsaa sis a a qr LISA Das a N A e AEN 122 29 RELAT RIO DE OFICINA Oficina de Treinamento em Facilita o Tr s Marias MG Brasil 29 de outubro 2004 Pirapora MG Brasil 30 de outubro 2004 Facilitadora Ros ngela Paulino de Oliveira 30 NDICE Relat rio de Oficina elaborado por Ros ngela Paulino de Oliveira si Cronograma de Oficina ene aa a aaia a ia aai aaa raa asno 31 Relat rio de Oficina elaborado por Ros ngela Paulino de Oliveira RELAT RIO DE ATIVIDADES Eu Ros ngela Paulino de Oliveira consultora fui convidada pela World Fisheries Trust WFT na pessoa de Alison Macnaughton Coordenadora de Projetos Comunit rios do projeto Peixes Pessoas e gua para realizar nos dias 29 e 30 de outubro de 2004 duas mini oficinas de capacita o para lideran as
75. Relat rio de Viagem Brian Harvey Brasil 24 de janeiro a 8 de fevereiro de 2005 24 de janeiro S o Paulo Encontro com Bernardo Sard o estagi rio do projeto de aquicultura na Columbia Brit nica para acompanhamento de seu progresso ap s o retorno ao Brasil em novembro 2004 Bernardo est agora buscando emprego em Florian polis depois de completar sua gradua o Ele pretende continuar p s gradua o no Canad na rea de aq icultura sustent vel e est ingressando em uma classe de TOEFL Eu o lembrei de submeter o seu relat rio da viagem ao Canad que aparentemente est completo 25 27 de janeiro Jo o Pessoa Participei do XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Ictiologia e representeio WFT e o projeto na sess o especial em radiotelemetria organizada pela estagi ria Lisiane Hahn do Nupelia H uma preocupa o crescente em rela o s esp cies invasoras e ocorreu uma sess o excelente que durou a metade do dia sobre efeitos de aq icultura sobre a biodiversidade no Brasil Foram obtidos resumos que cont m contatos para futuros eventos neste assunto Esse um contraste interessante para a abordagem geralmente dura de implanta o de culturas de til pia que tem sido seguida pela SEAP e tem mostrado uma tomada bastante forte e acr tica na bacia do SF Uma sess o especial em reas marinhas protegidas no Brasil tamb m foi excelente A sess o especial sobre radiotelemetria contou com quatro excelentes apresen
76. Tema Transversal B Conscientiza o p blica e educa o B 1 Atividades visando s comunidades ribeirinhas B 1 2 Desenvolvimento de material de educa o e Elaborar materiais educativos para apoiar o conscientiza o desenvolvimento do curr culo em andamento no Brasil melhorar transversalmente a educa o ambiental no curr culo X X X X X X X Desenvolver e instalar modelos de represas X X X X B 2 Atividades visando segmentos mais amplos da sociedade brasileira B 2 2 Desenvolver exposi es piloto de viagem Panfletos e estandes audi ncia brasileira estandes e panfletos X X X X X X X X B 2 4 Contribuir para programas de televis o Contribuir com filmes sobre pesca predat ria produzidos localmente sobre quest es ligadas qualidade da gua lixo etc e contribuir com a pesca imprensa p blica quando poss vel X X X X X X X X B 2 5 Avaliar metas educacionais Desenvolver estrat gia de educa o ambiental integrada em seguida visita t cnica B 1 1 X X X X X X X B 2 6 Melhoria do respeito pelos pescadores Apoio na documenta o e publica o das hist rias locais da col nia X X Contribui es para os jornais brasileiros de pesca esportiva e para o folheto de conscientiza o de pesca do IBAMA X X X X B 3 Atividades visando o p blico canadense internacional B 3 1 Promover a divulga o do projeto pela televis o Contribui es para o website do Aqu rio de e imprensa canadenses Vancouver Brian X X X
77. Tucunar ou Peacock Bass Em discuss o com o Dr Sato na CODEVASF ele confidenciou que uma vez ap s a introdu o desta esp cie teve se medo que ela extinguiria 3 notado pelo IBAMA na p 3 da Estat stica Pesqueira Nacional que ouve alguns problemas com estat sticas e dados coletados antes de 1990 os quais est o agora corretos 230 algumas esp cies nativas entretanto ele relatou que hoje 2004 parece ter atingido um ponto de equil brio entre o Tucunar e as esp cies nativas isto pode ser assunto de um estudo futuro O Tucunar tamb m a esp cie preferida para a pesca esportiva para muitos aficionados pela pesca de anzol Outras esp cies n o t o importantes mais tamb m comerciais encontradas no lago incluem Mandi Amarelo Tra ras e Piranha Existem tamb m relatos de algumas Til pias que escaparam das gaiolas de aq icultura sendo capturadas no lago O n mero n o t o grande como o esperado devido sem d vida ao reservat rio ser pobre em nutrientes relatado ser um dos mais pobres em nutrientes 5 REGULAMENTOS REFERENTE A BACIA DO RIO S O FRANCISCO 5 1 Licen a de Pesca Existem duas classifica es distintas de licen a de pesca dada pelas autoridades competentes no Brasil elas s o pescador profissional assegurado pela SEAP para todos os pescadores comerciais tanto que pescam em gua continentais quanto em guas marinhas e a carteira de pesca esportiva assegurada pelo IBAMA em n vel federal e va
78. X X X X Apoio t cnico para o desenvolvimento das propostas de aq icultura SEAP MMA X X X X X X X 2 3 3 Desenvolvimento de valor agregado de pescado Desenvolvimento de propostas para a estrat gia no Brasil de valor agregado X X X X X X X 2 3 5 Revis o participativa de atividades alternativas Apoiar os programas municipais sobre modos de subsist ncia alternativos X X X X X X X X 2 3 6 Semana de introdu o de atividades alternativas Feiras artesanais e treinamento em parcerias com os munic pios X X 2 3 7 Implementa o de atividade alternada por Cursos de treinamento sobre produtos de valor soci logos canadense e brasileiro agregado ao peixe couro fertilizante peixe defumado fil e desossamento e artes os parcerias SEBRAE e SEAP projeto Aqua Doce X X X 3 Assegurando os recursos pesqueiros 3 1 Aprimorando a gest o dos recursos pesqueiros atrav s de treinamento 3 1 2 Ida de brasileiro ao Canad para treinamento Est gio de Gabriel Yazbeck UFMG em sobre a utiliza o de DNA tecnologias do DNA X X X 3 3 Melhoria da capacidade de avalia o de estoques 3 3 2 Assist ncia canadense para a implementa o de Estagi rio canadense para dar apoio t cnico e op es para a avalia o de estoques acompanhamento X X X X X X 25 Subprojeto Tema 2005 Componente Local Trimestre 1 Trimestre 2 Atividade Planejada para o 3 ano Brasil Can Abr Mai Jun Jul Ago Set 3 3 4 O
79. aaa 334 M OBJETIVO atas cara ae a CID dan upa LOCE DES SESSE SSS 334 M METODOLOGIA qe msarenriarcs sine ta iai atira ai sq aa aaa se ne seinor sent oao mi aid ae 335 IV CRONOGRAMA atra ia a aba ua ii dia Gain peado 335 V COMENT RIOS jsscrsecontceseeneniotrcoriietrives Eni negab andre ara notada venerando tosa tan nana Aaaa ainaani 337 VI RESUMO DAS CONSULTAS POR LOCALIDADE esssees crer rersrrerseeos 337 TRES MARTA Sit a dp fp E AR 337 S O GON ALO DO ABAET ccccerereeneesenerseneesenerseneesenerseneeseneeseneesensesensesenseso 339 BUREFIZEIRO cuscess saite eianras ra sice ane da secas n dane dus narinas cai elege os oos s vsti stessi ores 341 PIRAPORA cessseutensai senao caido Rca a cas Cup do aaa SR Ra sn nda 343 BARRA DO CUAILCUL aa e na a a aaa id 346 TBA E ias a ad dad 348 VII Consultas em Belo Horizonte ccssecsensosecacesssrsriesraasrenensrerensestursescocirceisnesasesssesasesenaiso 349 VIII Bibliografia para Consulta Aquisi o ssooeessooossssooesessocssssoocssssocessssocsssssossssssosse 352 TX Mapas para AQUISI O ass sia aa denominada cana SEEE os Una ada pia a do Gi 352 X Projetos Institucionais Listados pelos Munic pios esssseocesssoccesssoccessooceessoccesssoccesssocee 353 XT OTIENtA O sas riniiciocastoniotisdgaio sacia dot iesinia sa strooss niidia na aire gia dioie cuatro denindaido cedendo tindinia 354 NILE E ONCIUS O a ostaras reinar ai caisro grana
80. abaixo do esperado principalmente devido a gastos menores com consultores do que o previsto e gastos associados diretos e de viagem Esta varia o est atualmente se revertendo com a participa o de uma canadense em Tr s Marias aumento de pessoal do WFT e aumento das atividades dos sub projetos t cnicos e de desenvolvimento comunit rio A CIDA prop s que o projeto seja estendido por mais um ano dentro do or amento existente uma medida que acomoda nossos padr es atuais de gastos e proje es O WFT aceitou esta sugest o e entregou um or amento revisado de quatro anos para a equipe de gerenciamento da CIDA Problemas e dificuldades N o h novos problemas significativos desde o preenchimento do ltimo relat rio Uma preocupa o menor o perfil local e nacional do projeto que importante para uma ades o geogr fica de outras comunidades bem como fornecer uma base s lida para o levantamento de contribui es financeiras de contrapartida As maneiras de levantar o perfil incluindo uma comunica o melhor entre os parceiros est o sendo discutidas Relat rio sobre estrat gia de igualdade da mulher Nenhuma mudan a significativa dos outros relat rios anteriores O projeto continua a apoiar a estrat gia para a mulher feita no Brasil Li es chave aprendidas durante o per odo do relat rio A quest o do perfil do projeto j foi mencionada Esta talvez a principal li o chave que foi aprendida durante
81. ao desenvolvimento da pesca profissional Visando troca de experi ncias entre a Amaz nia e o sudeste o PPA se desenvolve em sincronia com a es do Instituto Amaz nico de Manejo Sustent vel de Recursos Ambientais IARA do International Development Resource Center IDRC entidade financiadora e do Projeto Manejo dos Recursos Naturais da V rzea Pro V rzea projeto de governo financiado por entidades internacionais gerenciado pelo IBAMA visando ao desenvolvimento das comunidades da v rzea e desenvolvido no estado do Amazonas Assim a organiza o da Oficina da UNIDA reputou importante convidar o PPA para participar do evento que se realizou no Belo Alter Hotel em Alter do Ch o distrito de Santar m PA no per odo de 29Nov04 a 01Dez04 A ger ncia do PPA por sua vez entendeu ser importante a participa o da PMMG enquanto parceira tendo por isto encaminhado o coonvite para o Comando da Institui o As despesas do oficial diligente foram cobertas com recursos da World Fisheries Trust WFT 2 INSTITUI ES PARTICIPANTES Participaram do evento integrantes do Pro V rzea do IBAMA PA da Marinha do Brasil Delegacia Fluvial de Santar m das Pol cias Civil e Militar do Par do Minist rio do Meio Ambiente da Pol cia Rodovi ria Federal de col nia de pescadores do Par e da Pol cia Militar de Minas Gerais PMMG O oficial da PMMG representou tamb m o projeto Peixes pessoas e gua PPA 123
82. ativa de extra o e fiscaliza o sustent veis Objetivando se que S o Gon alo do Abaet torne se modelo piloto de manejo de solo e da Bacia Hidrogr fica H exist ncia de lix o c u aberto e os esgotos s o lan ados no C rrego do Len o que atravessa a cidade indo desaguar nos Ribeir es da Fazenda do Andrade e ap s no Abaet O Munic pio vizinho Jo o Pinheiro e as atividades de plantio extensivo de caf das empresas Sobel e Lan ador somadas ao produtor canavieiro WD lcool combust vel geram empregos tempor rios de colheita S o fatores do ndice de pobreza que recai sobre moradores de S o Gon alo do Abaet Proposta Colhida em Entrevista A Secretaria Municipal de A o Social solicita apoio para campanhas contra a maternidade precoce problemas advindo da indig ncia desta m o de obra flutuante dos garimpeiros il citos e de aventureiros atra dos pela exist ncia de diamantes Educa o A Escola do Beira Rio bairro situado s margens do S o Francisco e Escola Rural do Pontal do Abaet Foz do rio Abaet afluente do S o Francisco ficam at 2 horas de dist ncia da sede municipal na nascente do Abaet As Diretoras e Secret ria de Educa o gostariam de promover interc mbios e excurs es com alunos para conhecerem as condi es geogr ficas e ambientais do rio Abaet que historicamente contribuiu com o desenvolvimento do Alto S o Francisco As professoras e alunos t m car ncia
83. atrav s de press o publica tamb m pode provocar melhorias na pr pria rodovia p ex sinaliza o Criar espa o de passagem para o pescador FRAQUEZAS Localiza o em termos de acesso ao rio proximidade da sa da de esgotos Manuten o deficiente na rea de atrativo visual vegeta o tanques etc possibilidades existem para melhorias p ex encher os tanques Fragilidade do poder publico em gerenciar algo com objetivo n o definido Fragilidade em gerenciar o CAP Falta de sustentabilidade o desafio e saber o que fazer para melhorar o rio p ex de onde vem a gua para as atividades Falta de guias tur sticas e informa es sobre o local N o haver monitoramento da terceiriza o Discuss o do que a ess ncia do CAP Descr dito e perda de auto estima dos parceiros inclu dos desde o inicio necessidade de resgatar o envolvimento destes parceiros estimular los para reaparecer OPORTUNIDADES Centro de referencia do meio ambiente com visita o direcionada do turismo ecol gico e educacional Ponto estrat gico para educa o p ex fornecer capacita o Colocar informa es de suporte sobre o meio ambiente o que ele produz pode ser pago no CAP Criar uma funda o privada para gerenciamento para garantir estabilidade do centro atrav s de mudan as de gest es municipais no convenio inicial n o existia a necessidade de ter uma funda o p blica Pode ser uma funda o publica com t
84. avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Para estes raz es a falta de conforte o vontade de oferecir criticas nos processos de avalia o sobre projetos n o significa uma ponta fraca do Projeto m s indica um area a onde capacita o continuo esta necess rio Estes reuni es serviram como passos importantes nos processos dos projetos como que vai server a reuni o de avalia o em Pirapora e reuni es futuros podem server como forums para continuar a desenvolver estes capacidades A falta de conhecimento nas comunidades sobre os objetivos dos projetos tamb m do que sobre as atividades junto as niveis altos de interesse expressados em todas as comunidades sobre os projetos e sobre envolvimento futuro nas atividades est o indicadores importantes do nivel geral de conhecimento comunit rio do projeto relativamente baixo e de interesse comunit rio relativamente alto em participa o Est o tamb m indicadores do fato que a participa o n o esta sendo mantido constamente nas atividades do projeto m s que tem ainda muito gente interessado em estar envolvidos nas atividades dos projetos Estes indicadores sugeram que os projetos precisam trabalhar para informar as comunidades e para incluir novos participantes para criar confian a e oferecir retorno e continuidade para participantes existentes para segurar a participa o e para criar capacidade para participantes servir como multiplicad
85. barcos Barra Guaicu idem barcos Col nia Buritizeiro Idem Col nia Ibia Idem mas lembra que vai ter que planejar compensa o pelos custos e a participa o PMMG Apoio log stico parceria experi ncia e facilita o Munic pios Tr s Marias e S o Gon alo idem recursos COMLAGO Articula o e pol ticas p blicas UFMG Parceria experi ncia recursos humanos depende de compensa o dos custos IPAM Conselho parceria e experi ncia Bel m Conselho parceria e experi ncia UFSCar Parceria experi ncia recursos humanos depende de compensa o dos custos WFT Apoio geral e facilita o Coment rios Alexandre Godinho UFMG Encontrar um l der imprescind vel para o pleno desenvolvimento do plano de gest o tem que procurar uma linguagem mais acess vel nos encontros Joachim Carolsfeld WFT Prop s que os l deres das propostas seriam identificados na pr xima oficina al m de procurar melhorar a comunica o com uma linguagem mais acess vel e que os participantes fiquem a vontade para perguntar se n o entenderem 284 Vit ria Isaac Bel m Sugiro que seja inserido no Projeto de Revitaliza o do S o Francisco no sentido de conseguir recursos junto ao Governo Federal Objetivos Consensuados da Atividade Revisado em Grupo Geral Conserva o da atividade tradicional da pesca e do recurso uso racional do recurso E
86. bases espec ficas e Manejo do Cerrado catadoras e produtoras e Agricultura familiar e urbana 30 fam lias horta nutri o fitoter picos e Crian a convivendo e reciclando com arte Arlete coordenadora do Graal e tamb m presidente do Conselho Municipal de Educa o e Cultura de Buritizeiro Esta semana viu um Tambaqui de 8 quilos e se preocupa muito com os incentivos produ o de Til pias ra es com horm nios ceva dos peixes nativos polui o risco aos peixes nativos 342 Proposta Colhida em Entrevista Externou muito interesse em uma Oficina sobre biosseguran a quanto aos criat rios de Til pias solicitou envio do Cronograma de Atividades 2005 2006 do PP gua para interagir com o projeto coloca se a disposi o para trabalhos junto ao Setor Pesqueiro Solicita contato da WFT e CIDA com o Movimento GRAAL canadense para desenvolvimento de parcerias nas atividades Encontro CPT MISEREOR PP gua Com a CPT promovemos contatos maiores porque est relacionando projetos inerentes s atividades do PP GUA em toda a extens o do Rio S o Francisco Agendamos a visita do Grupo de Juazeiro em Tr s Marias nos dias 14 e 15 As conversa es procederam com apoio de Alisson WFT Prof Cei a Maria Bezerra PP GUA Prefeitura Posteriormente reuniram se a Ana Paula Th UFSCar para o ENCONTRO SOCIAL em Buritizeiro nos dias 18 e 19 L estavam presentes com todos os grupos da CPT que organizaram list
87. caminho atrav s de grupos de trabalho formados entre rg os e envolvidos no PPA Ana Th UFSCar defende que ela envia sempre convites porem recebe poucas confirma es Comenta que tem que ter outra estrat gia para melhorar a participa o destes rg os M rio Tallarico IBAMA MG comenta que a id ia de criar um grupo de trabalho entre rg os governamentais interessante Ana Paix o MMA comentou que os chefes s o pol ticos e as vezes n o repassam informa es t cnicas por falta de interesse pessoal Sgt Eduardo PM Coloca a necessidade de conversar sobre a possibilidade de ocorrer cheias na poca da piracema Marcelo IEF sugere fazer uma reuni o para discutir como esclarecer estas coisas de comunica es entre grupos Ten Ferraz PM esclarece que o objetivo da PM fiscalizar todo o meio ambiente e n o s a pesca Salienta a necessidade de criar um rede de informa es sobre crimes ambientais junto ao contingente pesqueiro Pedro Melo Col nia Z 1 argumenta que n o h melhor cidad o para mostrar os problemas de degrada o e desrespeito legisla o do que o pescador coisa que n o acontece Marcelo IEF concorda que e bom ligar para os org os fazer denuncia mas pode ser melhor ainda se as pessoas mandarem uma carta pois o rg o tem o dever de responder a todas as cartas recebidas Ana Maria MMA informou que o IBAMA tem um programa de reservas estrategistas e que o mes
88. capaz de trabalhar com 30 esp cies Atualmente se concentra em 7 esp cies com maior valor comercial Os n meros de peixes soltos no reservat rio anualmente variam de 250 000 a 400 000 Uma estimativa de um total de peixes soltos pela esta o de piscicultura 8 milh es mas nem todos foram soltos no lago de Tr s Marias uma pequena quantidade foi solta no rio entre a represa de Tr s Marias e o reservat rio de Sobradinho Foi relatado pelo SEAP em Bras lia que a comunidade de Pelotas no sul do pais esta participando deste programa 234 6 ASPECTOS TECNICOS DA PESCA NO RIO S O FRANCISCO Nesta se o vai ser feita uma descri o dos tipos de opera es de pesca e tipos de petrechos usados As descri es das opera es de pesca foram feitas atrav s de trabalhos durante a temporada de pesca feitos pelo pessoal do projeto peixes pessoas e gua com as comunidades de pescadores Outros aspectos deste relat rio v o incluir algumas observa es dos tipos de petrechos e equipamentos barcos e motores principais esp cies da pesca captura e manejo comercializa o e considera es econ micas consideradas pertinentes para opera es de pesca tanto no rio quanto no lago 6 1 Opera es t picas de pesca A pesca no rio feita tanto diariamente como em situa es mais comuns em viagens de v rios dias Para as viagens de v rios dias os pescadores viajam para conhecer os locais e armar acampamentos nas margens do rio
89. carriolas constru das especialmente para essa fun o Figura 15 Figura 15 Carriolas feitas para o transporte da ra o para os comedouros A quantidade de alimento oferecido aos peixes por dia pequena permitindo assim que essa atividade seja realizada rapidamente Para cada fase de vida do salm o fornecido um alimento diferente 184 Transfer ncia medida que os peixes est o crescendo esses necessitam serem transferidos para tanques maiores e com densidade menores O manejo de transfer ncia tamb m mecanizado E acoplado motor bomba Figura 16 de suc o de gua e peixes de um tanque e atrav s de uma mangueira os peixes s o transferidos aos tanques maiores Para cada tamanho de peixe h uma bomba de transfer ncia adequada Esse sistema possui grande efici ncia pois alem de ser mais r pido n o tira os peixes do contato com a gua Figura 16 M quina usada para a transfer ncia dos peixes Reprodu o e Incuba o A reprodu o e extrus o dos ovos geralmente acontecem nos locais onde s o estocados os reprodutores broodstock Uma vez extra dos os ovos esses s o levados at uma das pisciculturas da SSF que esta com espa o dispon vel para realiza o da incuba o dos ovos assim como larvicultura alevinagem e recria at a fase de smolt Quando os ovos chegam na piscicultura esses s o desinfetados com solu o de iodo para garantir assepsia Ap s esse manejo s o transferid
90. chuva pois neste per odo os peixes prontos para reprodu o A temporada de proibi o s totalmente aplicada nas regi es de rios nas bacias Lagos formados para gera o de energia el trica n o s o inclu dos pois as esp cies de peixes n o s o as mesmas esp cies encontradas nos rios Igualmente nas temporadas de piracema parece ter algumas exce es para uma total proibi o na qual a pesca de anzol e linha simples permitido assim como o uso de redes com malhas pequenas para pegar iscas A legisla o ainda permite que seja transportado um exemplar mais 5 quilogramas de peixes 5 5 Confedera o dos pescadores artesanais A maioria dos pescadores profissionais s o filiados a confedera o que um corpo nacional criado com o objetivo de unificar e identificar todos os pescadores artesanais do pa s dando a eles o acesso e a voz nas decis es dos minist rios do governo que afetar o suas vidas Uma pequena taxa de filia o e manuten o cobrada todos os anos de todos os membros Esta organiza o similar em estruturas a outras existentes na Am rica Latina estabelecidas por comunidades de pescadores artesanais A estrutura das organiza es parecem bem desenvolvidas em todo o pa s e estabelecida da seguinte maneira e Confedera o de pescadores artesanais trabalha em n vel nacional e coordena os assuntos no governo que s o recebidas das organiza es estaduais S o conhecidas como e Fe
91. com um determinado esfor o Pescado Por Unidade de Esfor o CPUE Entretanto a Isaac de Vit ria demonstrou que com dados hist ricos da pesca amaz nica com esta medida pode ser muito ilus ria devido s mudan as na tecnologia e nas estrat gias de pesca assim como de fatores ambientais Somente a pesca do Salm o e a pesca do Pirarucu usam o sistema de cotas nas estrat gias de manejo enquanto as outras pescas todas de esp cies variadas reguladas por imposi es legais de petrechos de pesca e restri es de reas e periodos de pesca O sistema canadense tamb m regula pela restri o de acesso ao recurso uma medida que comumente ilegal no Brasil Na pr tica ambas experi ncias amaz nicas relataram efetiva limita o de acesso para pescadores de comunidades locais atrav s da restri o de petrechos Tamb m foram relatadas den ncia e press o de pescadores esportivos visando a suspens o de pescadores profissionais pela utiliza o de petrechos ilegais para pesca no Mato Grosso e regi es de Minas Gerais Todos os participantes do encontro incluindo os pescadores enfatizaram a necessidade crucial de monitoramento de longo prazo para adquirir dados confi veis de esp cies e suas principais localiza es Dados espec ficos do estoque de peixes tamb m foram enfatizados Co manejo manejo participativo A co gest o da pesca foi discutida por ambas apresenta es amaz nicas foi citada na apresenta o canadense
92. conserva o da gua aq icultura agricultura org nica artes os direitos humanas etc Um relat rio do evento foi preparado o qual 14 inclui um relat rio de viagem feito por Cei a Correira e um cronograma veja o ap ndice G Produ o Melhoria na comunica o e no retorno entre os participantes do projeto Melhoria no consenso sobre o gerenciamento do projeto Melhoria no gerenciamento participativo tanto no Brasil quanto no Canad e Melhoria na sustentabilidade do projeto Resultados Uma estimativa do qu o longe avan amos em rela o ao objetivo de gerenciamento sustent vel participativo incluindo uma performance participativa de todos requerimentos de relat rios da CIDA de 40 Resultados colaterais do projeto Atividade 3 2 2 Assist ncia canadense em radiotelemetria no Brasil William Koski LGL conduziu uma viagem t cnica represa de Itaipu em Iguassu Brasil 13 a 15 de outubro 2004 para auxiliar na instala o final e opera o de cinco esta es de radiotelemetria ao longo do canal de piracema de Itaipu para o NUPELIA As atividades inclu ram montagem de uma das esta es fixas treinamento em procedimentos cir rgicos para a marca o de peixes descri o pr tica e configura o de antenas subaqu ticas e receptores Lotek descri o de programas de an lise de dados da LGL e discuss es sobre equipamentos de radiotelemetria de diferentes fabricantes Lotek Grant S
93. da reuni o de avalia o Apresentou boas oportunidades para apresentar opini es n o dirigidas por facilitadores externais pessoal do grupo de gest o do projeto para criar capacidade para atividades futuros de avalia o para apresentar ideias para um grupo maior estimulando boas trocas e discuss es e conhecimento na comunidade sobre valores ideias preoccupa es e percep es partilhadas Os riscos e desafios do uso deste metodologia inclu ram situa es a onde estava poss vel para um facilitador o um participante dominar o grupo a onde todos os vozes n o foram inclu dos suficiamentes a onde as participantes n o sintiram a vontade para falar as opini es verdadeiros deles o n o ficaram animados suficiamente para participar da atividade a onde a facilitador o outro participante poderia ter desvalorizada as ideias dos outros participantes a onde a facilitador ou outro participante n o entendeu claramente os objetivos da atividade de avalia o a onde o facilitador o outros participantes encontraram dificuldades manter foco na discuss o Para superar estes riscos e desafios acreditamos que e necess rio trabalhar a criar e manter confian a na comunidade atrav s de respeito m tuo entre participantes e promovadores do projeto pelo tempo prestado para participa o atrav s de valoriza o da honestidade da participa o atrav s de pequenhos retornos a cada passo do projeto tamb m do que atrav s de trabalhar n
94. de biosseguran a Conhecimento dos impactos e Incentivar a elabora o de projetos e Promover semin rio sobre o tema Impacto ambiental gt protocolo de biosseguran a e CODEVASF e CEMIG IEF PM e IBAMA ISAN e EPAMIG SEAPE e EMATER ANNA e Federa o e IMA e Associa o e Cooperativa e C Tec Aq icultura e Col nias e Universidades e WFT e Minist rio P blico e Fiscaliza o Imediato e Falta divulga o dos riscos ambientais na introdu o de esp cies ex ticas e Desconhecimento da legisla o para reservat rios e Introdu o de esp cies ex ticas atualmente til pias e Maior divulga o da legisla o e Unifica o entre institui es e Agilizar registros e Divulga o pela m dia atrav s de folhetos e cursos na comunidade e Escolas e Prefeituras e Igrejas e Col nias e R dios locais m dia M dio prazo Continuado 401 Problemas Situa o desej vel O qu fazer Envolvidos Prazo e Falta tecnologia para criar esp cies nativas e Falta interc mbio tecnol gico e Falta de pacotes adaptados s condi es locais tanque rede e convencional e Maior disponibilidade de recursos e maior envolvimento da sociedade e Maior disponibilidade de recurso para pesquisa e Aumento do quadro de pessoal nas institui es e Curso de capacita o de aquicultores e Falta tecnologia para tanqu
95. de manejo e avalia o 8 Aprender 8 Troca de informa es e experi ncias 8 Melhorar gest o e diminuir conflitos 6 Apoiar o meio ambiente 4 Avisar da morosidade do processo 3 Manter os estoques 2 Oportunidade de evitar erros do passado 2 Melhorar a imagem do pescador 1 Subs dio para a o n o s conversa 1 Resumos das Apresenta es Foram feitas seis apresenta es sobre as perspectivas da pesca no rio S o Francisco e de experi ncias em outras bacias e pa ses Estas est o resumidas em seguida Os arquivos em datashow e outros documentos de refer ncia oferecidos estar o dispon veis em CD e na p gina da Internet www worlafish org Raimundo Marques Presidente Federa o de Pescadores Artesanais MG A escassez do peixe causada por v rios fatores como matan a represas polui o etc mas a responsabilidade atribu da apenas aos pescadores o qual o mais prejudicado pela degrada o do recurso Os apetrechos normatizados pelos rg os competentes s o considerados predat rios pelas autoridades judici rias A fiscaliza o n o dialoga com os pescadores com rela o a peixes fora de tabela e falta de placas nas redes Grandes empresas trazem satisfa o e insatisfa o pois geram empregos mas degradam o Meio Ambiente Durante as pesquisas deve se ter cuidado com a exatid o dos dados A qualidade da gua tem influenciado muito na mortandade reprodu o e
96. de Venn no trabalho do dia anterior 11 ASPECTOS RELEVANTES PARA A GEST O PARTICIPATIVA TRABALHO EM GRUPOS O trabalho dos grupos consistia em gt Rever os temas que precisam ser aproximados de acordo com o Diagrama de Venn para atingir a gest o participativa gt Discutir no grupo e descrever quais s o as atividades mais importantes para alcan ar cada situa o gt Priorizar pelo menos tr s a es mais importantes que o grupo julgar que podem realizar em curto prazo considerando para isso o pr prio envolvimento dos participantes Raimundo FPAEMG anunciou a decis o das Col nias em utilizar a nivela o das contribui es proposta pela Confedera o dos Pescadores Tamb m coloca que a cota de mulheres na organiza o das Col nias e garantida pela Constitui o Brasileira Resultado dos trabalhos dos grupos apresentados em plen ria Grupo Daiane Tha s Merle Maria Osmando Maria das Gra as Dilmo Geraldo Josemar Jo o Elda Bevenuto e Raimunda Educa o Ambiental Prioridade 1 Conscientiza o da popula o atrav s de oficinas palestras etc Busca de parcerias com rg os p blicos Pesquisa s cio econ mica ecol gica linhas b sicas gerais popula o produ o esp cies nativas existentes estudos dos impactos ambientais no rio S o Francisco G nero Igualdade entre homens e mulheres atrav s de atividades de capacita o forma o de lideran as alt
97. de avalia o do Projeto RUMO exigiu mais trabalho ainda de toda a equipe porque se tratava de orientar o programa em fun o das necessidades de grande parte dos participantes pelo fato de muitos deles n o terem conhecimento do Projeto a ser avaliado e neste caso as informa es cab veis de serem fornecidas seriam o que o Projeto RUMO para que serve quem s o os envolvidos etc Ainda assim mantendo como objetivo central do evento a orienta o para resultados de uma avalia o que tem o prop sito de subsidiar o futuro re planejamento do Projeto Um primeiro passo na prepara o do processo foi o contato direto entre esta facilitadora e a equipe t cnica das organiza es IARA e UFSCar respons veis pelos conte dos a serem trabalhados na avalia o do Projeto Rumo Estes momentos antes de realizarmos a oficina serviram de autocapacita o com certeza ajudou nos a refletir sobre o nosso pr prio comportamento e a nossa pr pria postura frente participa o que se exige dos outros A equipe t cnica e a moderadora por sua parte puderam identificar melhor a necessidade de promover o interc mbio de experi ncias entre os participantes para se conseguir a integra o dos grupos heterog neos Pelas experi ncias podemos afirmar que todas as pessoas dispostas a se comunicar e colaborar s o capazes de trabalhar de maneira participativa Maiores resist ncias s o manifestadas com maior frequ ncia por aquele
98. de outras linhas da aq icultura na engorda de salm o a principal atividade a alimenta o dos peixes na qual exige um grau elevado de aten o j que este respons vel por cerca de 60 do custo total de produ o Ao amanhecer oito trabalhadores s o destinados para a alimenta o dos peixes Estes s o separados em duplas distribu das em quatro barcos alimentadores Cada barco alimentador chamado de panga respons vel para alimentar certo numero de tanque que normalmente s o quatro A alimenta o realizada duas vezes ao dia pela manha e pela tarde com auxilio de um equipamento semi autom tico Figura 3 que distribui o alimento pela superf cie do tanque para que exista oportunidade dos peixes menores se alimentarem devido concorr ncia Figura 3 Equipamento utilizado para distribui o do alimento pela superf cie do tanque rede A escolha do tipo de alimento como calibre rela o prote na energia ou medicamentos feita de acordo com a fase que o peixe se encontra Durante a realiza o do est gio estava sendo usado a ra o para a fase final de engorda que possui calibre de 15mm Tabela1 Tabela 1 Composi o nutricional do alimento ADDITIVA 15mm ofertado aos peixes durante o per odo de estagio Fonte ALITEC 2004 169 PROTEINA 35 0 LIPIDIOS 35 0 FIBRAS 1 3 CINZAS 8 0 HUMIDADE 6 7 RELACAO P E 14 14 Com o objetivo de diminuir custos de produ o estava sendo testada uma nova
99. demonstrou depois que era muito dependente de um compromisso pol tico que parece n o existir exceto talvez em termos de educa o ambiental Id ia para oficina sobre quest es da mulher A V deo como v deos brasileiros existentes Minha Vida de Jo o para homens e Acorda Aurora para mulheres Estimular os participantes a falarem sobre a rotina do cotidiano de homens e mulheres conflitos que tornam a vida mais dif cil Possibilidade de mudan as passos tomados a es concretas ao n vel individual e coletivo Material televis o v deo cadeiras quadro de anota es B Fazendo um BIOMAPA Cada participante recebe um mapa do Brasil e marca seu caminho familar de migra o O objetivo ajudar na recupera o dos valores culturais As pessoas deveriam falar sobre fatos importantes que os t m ajudado a tornarem se melhores membros de fam lia e da comunidade Material mapas do Brasil para cada participante e l pis Estrat gia de Envolvimento da Juventude Conceitos fundamentais Participa o de jovens participa o significativa de jovens A participa o significativa de jovens considerada uma pr tica fundamental no desenvolvimento e cr tica para promover o desenvolvimento e aprendizado saud veis dos jovens Nesse contexto a participa o da juventude se refere atividades pelas quais os jovens t m oportunidades para tomar decis es significativas desenvolve e pratica habilidades de li
100. do CAP Valtin Quintino da Terminal Rodovi rio Col nia Z 5 Presidente Apoio efetivo do Rocha de Tr s Marias sala 03 CAP ao Pescador 99 2 Andamento dos Trabalhos 2 1 Programa o realizada no dia 9 hs Abertura do Workshop Apresenta o e Expectativas Objetivo e Programa o Apresenta o do Projeto original do CAP 10 hs 20 Caminhada in loco para diagnostico 11 hs 00 Apresenta o da visita analise da situa o utilizando a FOFA Trabalhos de Grupo formula o de propostas para o CAP Apresenta o das propostas in cio do processo de tomada de decis o Pr ximos passos encaminhamentos Avalia o e encerramento do workshop 15 hs 30 16 hs 30 2 2 Apresenta o do projeto original Um resumo do projeto original Ilha das Marias que contem o projeto CAP foi apresentado pelo Secretario Roberto Carlos e faz parte deste relat rio no anexo l Abaixo apresentamos observa es e coment rios dos participantes relativos a apresenta o do projeto mencionado 2 3 Observa es e coment rios Roberto SEMEIA explica aos presentes que sua inten o com o Workshop buscar luzes para encontrar o melhor caminho para resolver os problemas e criar solu es sustent veis para o CAP sendo este workshop um primeiro passo para este objetivo B rbara PPA observou que quando nos referimos aos parceiros desde
101. do for necess rio estender o curso estes seriam formulados em uma s rie de m dulos e apresentados por longos per odos O segundo de longa dura o seria programado para ser uma escola t cnica de treinamento para a pesca associado com o ensino m dio comumente conhecido como segundo grau t cnico Este tipo de programa comum em v rios paises e tem a vantagem de permitir aos formandos escolher eventualmente entre embarcar em uma carreira de pesca ou em reas relacionadas ou entrar em uma universidade 12 1 Centro de Apoio ao Pescador CAP Tr s Marias M G O centro de treinamento est localizado no munic pio de Tr s Marias em um terreno de 35 hectares situado margem do rio S o Francisco perto do lado leste da ponte que corta o rio BR 040 Km 284 tamb m rio abaixo usina da CEMIG assim como pr ximo a varias comunidades pesqueiras do rio e do lago O Centro consiste hoje de um edif cio principal com salas de aula biblioteca laborat rio um pequeno centro piloto de processamento de pescado e em uma rea coberta uma estrutura adequada para a confec o de redes e petrechos ou para aulas fora da sala Um edif cio separado abriga o centro administrativo Outros edif cios que foram projetados inclu am um centro de informa o museu restaurante dormit rios e uma oficina para o concerto de barcos e motores Estes n o foram terminados no projeto original mas seriam de grande beneficio para o centro se eles pudes
102. do sub projeto 1 rreereerennenaeneaneananaanannaa 29 Relat rio de Oficina Oficina de treinamento em facilita o por Ros ngela Paulino de Oliveira 29 e 30 de 0ULubro 20042 su tr esunirta endgevds cr a E QU a a a add 30 Relat rios de Reuni es Reuni es de avalia o do IDRC 3 7 e 18 20 de novembro 2004 38 Relat rio de Oficina Oficina do CAP por Margarida Ramos 30 de mar o 2005 92 Relat rio do banco de dados Access por Claudemir Oliveira da Silva sereis 113 Relat rio de Oficina Oficina UNIDA por Arley Ferreira 29 de novembro 1 de dezembro 2004 122 Ap ndice D Resultados do sub projeto 2 e ereeneanenaaneeneannaanannanas 126 Relat rios de Reuni es Reuni es municipais por Alison Macnaughton WFT 22 26 de TeVereiro 2005 ds art O RR a AR AME a RAE RCA a a RE 127 Relat rio de Viagem Visita sobre desenvolvimento comunit rio por Erika de Castro 14 de novembro 1 de dezembro 2004 e 15 28 de fevereiro 2005 serasa 147 Relat rio de Est gio Est gio em aq icultura por Bernardo Sard o UFSC 155 Relat rio de Reuni o Reuni o com o CPT 18 e 19 de mar o 2005 eras 200 Relat rio de Viagem Revis o t cnica sobre pesca por Michael Shawyer 2 14 de novembro 0O r EAEE E E E esa sor eradte Liar dando ntimibe des EA AE EA 224 Ap ndice E Resultados do sub projeto 3 s ssssssssnsnnnnunununununnn
103. durante a fase de elabora o dos projetos Isto permite aos pesquisadores que utilizam a biotelemetria tomar decis es corretas durante a sele o de componentes do sistema garantindo o sucesso de seus projetos T cnicas de biotelemetria ac sticas e de r dio foram apresentadas durante o curso bem como exemplos de equipamentos e aplica es foram discutidos utilizando projetos em andamento como exemplo 255 Segundo Mitch Sisak o objetivo principal do curso n o foi transformar bi logos em engenheiros mas transmitir uma consci ncia e avalia o dos m todos e t cnicas que podem ser prontamente aplicados para maximizar a desempenho do sistema Finalmente uma compreens o mais clara dos componentes do sistema e seus atributos permitir o aos usu rios de equipamentos de biotelemetria identificarem problemas e repararem sistemas que falharam ou sofreram uma diminui o no desempenho 256 RELAT RIO DE OFICINA Oficina da Avalia o de Estoques S o Gon alo de Abaet Brasil 2 4 de fevereiro 2005 Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust 257 Rumo Avalia o e Monitoramento de Estoques Pesqueiros Oficina Projeto Peixes Pessoas e gua Pousada Doce Rio Beira Rio S o Gon alo do Abaet MG 3 e 4 de fevereiro de 2005 258 Sum rio RESUMO siri a Ri E E dia 260 J stticatyai iii NEN NEAR NENE RA 263 Objetivos do encontro PD RR e RR ERR RO RO RR Eee 264 eTA ET OE 9
104. e 7484 empregos diretos e 3476 empregos indiretos Os tr s estados lideres na aquicultura canadense s o British Columbia 46 6 New Brunswick 25 1 e Prince Edward Island 17 1 Em 2000 a produ o canadense de peixes foi de 88179t gerando receita de CDN 554 milh es US 380 milh es e 4110 empregos diretos e 2942 empregos indiretos Esse setor dominado pela salmonicultura que teve produ o de 82495t 93 6 gerando receita de CDN 528 milh es 95 4 no ano de 2000 A salmonicultura e predominante mais desenvolvida em British Columbia que respons vel por 59 9 da produ o nacional Em BC existem 104 centros de engorda de salm o pertencentes a 12 diferentes companhias o que demonstra que a produ o esta concentrada principalmente em pouca companhias A industria do salm o em BC emprega 1775 pessoas diretamente e 1620 indiretamente 15 Aquicultura e Meio Ambiente Na costa oeste do Canad dificilmente se encontra pessoas adeptas ao cultivo de salm o Existe um movimento muito forte contra o consumo de peixes oriundos da aquicultura o que convencem as pessoas a deixarem de consumirem produtos da salmonicultura Esse movimento mantido por diferentes urbaniza es n o governamentais instaladas em British Columbia Durante o treinamento foram realizado duas visitas t cnicas a Ong s relacionadas a quest o de salm o em gaiolas ONG RainCoast Victoria BC 10 11 2004 ONG David Suzuki Foundation Vancouver BC
105. e do Guaicu des guam no Distrito situado ao sop dos morros s o c rregos de veredas denominados Tamboril Pedreira e Porteiras entre outros H frontalmente Barra no encontro dos rios das Velhas e S o Francisco uma enorme lagoa marginal que antigamente constava do pr prio Guaicu e que formou a Lagoa do Pontal Esta pertence a um fazendeiro envolvido em processos judiciais Proposta Colhida em Entrevista A Lagoa poder em breve pertencer ao Banco do Brasil Consta averiguar se mais profundamente a situa o desta propriedade de grande valia ambiental e importante ber rio de peixes Poder ser inclu da em projeto de revitaliza o Consulta com o Presidente da Col nia Z 01 As baixadas do Guaicu pertencem Igreja Cat lica e se prestariam apara o cultivo de peixe A Igreja doaria estes terrenos para os pescadores da Col nia conforme j acordado 347 Faz se necess rio saber o n mero de moradores que habitam aquelas reas alagadas sem encanamento dos esgotos e onde constru es em palafitas poderia constituir uma das a es de saneamento e real melhoria de condi es de vida preciso auxiliar os habitantes daqueles pobres casebres e sua gente ilhada de guas de chuva pequenos riachos e dejetos que hoje inundam o belo baixio da antiga e tur stica Guaicu Institui es Copasa local SAAE po os artesianos Outras em Pirapora ou V rzea da Palma distantes at 2 horas de carro
106. e integra o nacional porque n o se restringe a fiscaliza o Esclarecimento para os pescadores sobre legisla o Coment rios em plen ria sobre a apresenta o do grupo IV Dona Z z Col nia Z 5 apresentou os resultados do grupo IV come ando com uma breve historia de todas as atividades que acontecerem no projeto solicitando a concord ncia do grupo a cada item que apresentava Marcelo IEF informou que o IEF disponibiliza mudas e conscientiza fazendeiros quanto cria o de gado e forma o de pastos Geraldo col nia Z 20 avaliou como extremamente positivo o projeto Rumo sendo assim fundamental para o crescimento e desenvolvimento da classe Coloca que o compromisso com o Projeto Rumo foi cumprido pode n o ter ainda cada um dos pescadores mas j trouxe frutos alegrias e gratid o Alcan aremos grandes vit rias atrav s deste projeto hoje o pescador participa e n o e intimidado Uma das atividades principais na busca deste resultado foi a oficina de capacita o dos lideres em abril de 2004 8 INFORMA ES SOBRE O RUMO E ACORDO DE PESCA Regina IARA fez r pida explana o sobre o objetivo do RUMO chamando a aten o para a Id ia central do Projeto e ap s entrou no assunto Acordo de Pesca 712 OBJ ETIVO DO RUMO Id ia Central Investigar o aprendizado resultante da experi ncia de buscar co gest o atrav s de transfer ncia e adapta o de metodologia Acordos de Pesca O que e para
107. e uma externa Respons vel N sio Miranda Materiais informativos para o trabalho de base texto do mutir o e outro sobre revitaliza o e transposi o com as quest es que envolvem o Alto SF Respons veis Alexandre Cei a N sio Ana e Arlete Divulgar a quest o do Cap o Xavier Minera o e o UAI Buscar material junto ao grupo Grupo de articula o CPT Rede de Alerta Sindicato dos Pequenos Produtores de Curvelo GRAAL Benvindo N sio Fr Messias Federa o de Pescadores de MG Projeto peixe pessoas e gua Reuni o dia 25 04 Propostas de nome da articula o Projeto Lamento do S Francisco Grito do S Francisco e Grupo de Luta do S Francisco Informes A CPT do Nordeste realizar uma visita s reas da transposi o de 11 a 17 04 e para essa visita ser elaborado um material para trabalho de base Elei o do Comit A situa o para a participa o dos pescadores estar sendo mais dif cil a tend ncia que a composi o seja mais domesticada quem era suplente dever passar a ser titular Est prevista a posse dos novos membros em junho O que se v que o Presidente est sendo pressionado Receberam o apoio da CPT e o F rum Permanente do S Francisco O Comit votou que gua s para o consumo animal e humano O processo ser atrav s das C maras t cnicas estas s o as que escolhem seus representantes O F rum est propondo pr plen rias com o povo sociedade civil e usu r
108. es e f runs que j foram realizados Respons veis Vasco B rbara Beth Norma e WFT e Disponibilizar a sistematiza o dos resultados para os rg os participantes e Minist rio P blico e Definir em quais propostas o PPA pode participar com rela o ao que foi gerado no workshop e Forma o de um grupo de trabalho para Divis o de tarefas projeto a es Decodificar a sistematiza o de informa es Articula o para ajustes de atua o das organiza es institui es com vistas a cumprir estas recomenda es Subsidiar a imprensa com informa es para gerar uma imprensa especializada esclarecida e Definir a composi o do grupo e Consultar a Ger ncia Executiva do IBAMA sobre a possibilidade e interesse de coordenar o GT e Convidar o Minist rio P blico a participar destes F runs 4 Considera es finais e prof Hugo Discutimos quase tudo assegurando os recursos pesqueiros o projeto n o tem recursos ele tenta trazer especialistas para que juntos possam ser feitas algumas coisas Precisa de pessoal especializado n o basta a boa vontade das col nias e Tallarico O objetivo fazer com que toda a legisla o ambiental seja aplicada As col nias t m que exigir das autoridades o cumprimento da lei Temos que exigir do Governo a implanta o do programa de revitaliza o E preciso saber como agir efetivamente e Yogi Haver uma consolida o das informa es par
109. es sobre produ o pesqueira para o monitoramento de mudan as na abund ncia de peixes Demonstrou que as mudan as na captura ao longo dos anos kg de peixes por viagem est o relacionadas com as caracter sticas da frota e das t cnicas da pesca mas tamb m com as varia es ambientais principalmente no que diz respeito ao n vel de chuvas de cada ano Isto explica a grande varia o no sucesso das pescarias Ao descartar estatisticamente os efeitos de todos esses fatores n o podem ser detectadas altera es na abund ncia de toda a comunidade de peixes durante os onze anos analisados Quando esta an lise feita por esp cies individuais os resultados s o diversos encontrando esp cies que est o diminuindo e outras que est o aumentando Coincidentemente as esp cies que est o diminuindo s o aquelas que sofrem maior explora o pesqueira Isto pode indicar que est havendo uma mudan a na estrutura da comunidade ctica como resultado da explora o seletiva de algumas esp cies 20 No n vel micro a Vit ria mostrou a utilidade dos dados de pesca para acompanhar os impactos sobre as capturas da aplica o de modelos de co gest o da pesca na regi o do munic pio de Santar m no Baixo Amazonas Uma vez que os acordos de pesca dessa regi o implicaram em restri es do esfor o o resultado da aplica o destas regras resultou em uma diminui o da escala da pesca nas comunidades que passam a ter maior n mero de pes
110. existentes Regime de inspe es existentes pode ser usado em tr s n veis inspe o municipal inspe o estadual e inspe o federal A nica inspe o que cobriria diferentes estados e exporta es a federal Inspe es municipais e estaduais s o aparentemente aplicadas em demandas ocasionais Existe um caso para a aplica o do HACCP em todos os n veis de produ o manejo armazenamento processamento e mercado varejista que seria apoiado pelas autoridades federais e estaduais treinamento para o uso do sistema vai ser necess rio em todos os n veis 12 INSTALA ES DE TREINAMENTO Dois centros de treinamento foram visitados durante a viagem o primeiro em Tr s Marias foi constru do originalmente para ser um pequeno centro de treinamento de pesca e o segundo um terreno com um edif cio vazio no munic pio de Formiga M G onde o munic pio tem planos de criar no futuro uma escola de treinamento de pesca Que existe um requerimento para algum tipo de treinamento para a pesca em gua doce n o h duvida O que tem que ser determinado em que escala qual o n vel de instru o e quais m todos v o ser mais adequados para os pescadores existentes e para os jovens que estiverem considerando uma carreira como pescador Existem duas op es cursos de pouca dura o e programas de treinamento em longo prazo o primeiro curso seria de um dia a n o mais que uma semana de dura o por curso ou se por causa do conte
111. extens o pela UFSCar e Haydee oficinas precisam ser participativas Para trabalhos sobre qualidade da gua por exemplo os pescadores e os outros precisam ter uma entendimento subjetivo compreens o base para que o treinamento t cnico seja mais significativo em termos de sustentabilidade de longo prazo do envolvimento de comunidade e Yogi algum n vel de treinamento t cnico importante para que possamos apresentar resultados mensur veis e defens veis para apoiar preocupa es da comunidade por exemplo cheiro pode indicar um problema mas a comunidade precisa de dados mais concretos para poder expressar suas preocupa es e encaminhar mudan as efetivas e Ines Precisamos combinar a experi ncia pr tica e o conhecimento t cnico que podem ser alcan ados atrav s da troca de id ias como na forma de oficina Treinamento e participa o p blica Baseado na discuss o anterior e no entendimento emergente das metas gerais do Projeto PP guas um m todo de treinamento em duas etapas foi planejado pelo grupo Seus objetivos globais s o Criar uma rede de coletores participativos para uma melhoria e uma preserva o da vida aqu tica atrav s da conscientiza o Criar uma rede p blica para melhorar e preservar vida atrav s de uma melhor conscientiza o ambiental 322 1 Oficina B sica Objetivo A meta global desta oficina fornecer a base necess ria para a comunidade entender e apoiar o monitoran
112. facilitador para o evento A facilitadora Margarida Ramos preparou um relat rio para a oficina veja o ap ndice C Atividade 1 2 1 Transfer ncia da experi ncia amaz nica para o rio S o Francisco Claudemir Oliveira da Silva foi contratado como um consultor para desenvolver um banco de dados para Access para a inclus o dos dados coletados durante os censos comunit rio e domiciliar conduzido pelo projeto Rumos IDRC em fevereiro de 2004 A base de dados ajudar os facilitadores a desenvolver pr ticas de co gerenciamento e fornecer refer ncia para o monitoramento dos resultados Claudemir preparou tamb m um relat rio descrevendo como o processo de co gerenciamento com os pescadores do S o Francisco diferenciou daquele feito pelo IARA na Amaz nia e um manual do usu rio para a base de dados Veja o ap ndice C para o relat rio do Claudemir sobre o banco de dados Atividade 1 3 1 Revis o do policiamento comunit rio O capit o Arley Ferreira Pol cia Militar MG participou de uma oficina da Unidade Integrada de Defesa Ambiental UNIDA que ocorreu em Alto do Ch o Santar m de 29 de novembro a 1 de dezembro 2004 A UNIDA viabiliza o policiamento ambiental incluindo policiamento comunit rio dos pescadores na regi o amaz nica A reuni o foi patrocinada pelo Projeto Pro v rzea do IBAMA que convidou o Capt Arley a participar como um representante do projeto da CIDA A oficina contou com a participa o de executi
113. facilitadores foi timo 2 Etapa aplica o do censo comunit rio nas 7 Etapa apresenta o dos comunidades Faltou explica o para o que trabalhos realizados nos meses de censo janeiro a setembro de 2004 em 3 Etapa oficina de capacita o e sensibiliza o v deo foi regular queremos para a co gest o da pesca poderia ter mais melhorar mais do que foi feito pessoas para melhor explica o e maior 8 Etapa divulga o do problema entendimento da comunidade dificuldade de sofrido na foz do Rio SF e o proposta da oficina de capacita o e co gest o encontro do Rio das Velhas com o pelas Col nias SF foi regular 4 Etapa oficina de rep rter comunit rio foi tima 9 visita t cnica a Santar m dos 5 Etapa F rum Regional da Pesca bom timo representantes dos pescadores foi e regular boa Coment rios em plen ria sobre a apresenta o do grupo Il Thais Col nia Z 1 apresenta os resultados do Grupo Il comentando que a avalia o dos vis veis representa passos que aconteceram avaliados pelo grupo Os invis veis s o coisas que aconteceram e que as pessoas n o conhecem e a falta de alguns resultados e encaminhamentos desejados resultantes do F rum Regional da Pesca junho 2004 Ana Paix o MMA questiona sobre a oficina de co gest o da pesca pois se o numero de participantes fosse maior envolveria outros setores da sociedade Thais Col nia Z 1 comentou que a
114. falta de um pouco de discernimento da legisla o ou os pescadores simplesmente ignoram a legisla o porque n o tem medo que a legisla o os fa am cumprir o determinado Estas legisla es tamb m definem claramente a pena que pode ser cobrada do infrator pelas autoridades Em v rias ocasi es durante o trabalho de campo v rios tipos de petrechos claramente ilegais foram observados tanto em uso quanto em estoque Tamb m foi observado peixe capturado fora das medidas legais e sendo vendidos publicamente nos mercados Claramente recursos para aplica o do cumprimento da legisla o n o s o suficientes para uma fiscaliza o regular Em rela o ao fornecimento de equipamento parece n o haver nenhuma restri o do governo para a venda Isto simplesmente deixado para as for as do mercado livre Aparentemente n o existe escassez de equipamento ou materiais no mercado Tamb m parece que a ind stria brasileira de produ o de petrechos de pesca barcos e motores bem desenvolvida 5 3 Limites de Tamanho Leis federais e estaduais claramente definem limites de tamanho para todas esp cies de peixes comerciais de gua doce O limite de tamanho feito pelo comprimento do peixe de acordo com sua esp cie e foi mostrado no anexo 11 O limite de tamanho pode tamb m variar para a mesma esp cie dependendo da localiza o que seja um Estado ou uma bacia hidrogr fica essa varia o confirmada na informa o publicada pelo
115. gua do rio tanto bombeada para tanques ou desviada para canais adjacentes ao rio Esses canais s o basicamente estruturas de concreto fixas pelas quais a gua corre o peixe mantido preso por telas de arame Durante a viagem pr xima a Pirapora foi feito uma visita cooperativa de aq icultura estabelecida em um pequeno bra o do rio Til pia esta sendo criada em gaiolas colocadas no rio Houve alguns problemas com estoque que n o cresceu propriamente isso pode ter ocorrido porque eram alevinos de m qualidade ou pode ser o regime de alimenta o ou a densidade dentro da gaiola causando estresse ao peixe e consequentemente um crescimento inferior ao esperado Outro problema encontrado que causa um grande atraso financeiro para a opera o foi a fuga de 10 000 peixes em 2002 e outros 20 000 em 2003 Isto infelizmente uma das maiores preocupa es para o meio ambiente e para as esp cies de peixes nativos Entretanto peixes fugitivos de esp cies ex tica tanto estrangeira quanto esp cies de outras reas brasileiras s o hoje um fato em varias bacias e parece existir muito pouca coisa a ser feito para mitigar este problema Cen rios semelhantes s o comuns em v rios outros lugares do mundo e causam problemas com as esp cies nativas N o h outra alternativa a n o ser proibir a introdu o de esp cies ex ticas completamente O estado da Bahia que tamb m cortado pelo rio S o Francisco tem uma produ o de aquicultur
116. incluiriam apenas aqueles que se disporem a trabalhar ativamente na sustenta o do programa comunit rio de longo prazo H muito material para ser coberto na oficina detalhada Isso precisa ser feito de uma forma simples e de f cil entendimento e n o deveria ser mais longo que dois dias Mozeto e Edson acreditam que eles pudessem cobrir tudo confortavelmente em um dia e meio a dois dias Bigua acredita que deveriam ser dois dias e n o pensa que os pescadores achar o isto muito longo melhor cobrir bem os assuntos e deixar tempo para discuss es e perguntas ao inv s de tentar apressar isto Por exemplo um dia e meio com a ltima tarde aberta para discuss o e esclarecimento de assuntos importantes Pergunta Yogi para S Norberto e Bigua Estar amos esquecendo qualquer coisa que voc acha que precisaria ser inclu do Resposta Os assuntos principais s o a qualidade da gua popula es de peixe e a gua nos reservat rios Todos estes assuntos est o cobertos Este um grande come o e precisa ser feito Resposta Norberto acha que isto precisa ser feito o mais rapidamente poss vel de forma que n s precisamos determinar o qu fazer com os peixes mortos e assim podermos descobrir o que est os matando contagem amostras de carne como preservar amostras etc sem perder outro ano Pergunta Mozeto para todos os participantes E sobre o tratamento de esgoto e disposi o de lixo Estes assuntos n o vieram tona
117. m o de obra 176 Figura 9 Vista geral do centro engorda Estero Bonito a direita est o Ponton que distribui o alimento automaticamente atrav s das mangueiras pretas 8 Instala o dos Tanques Rede No fundo das grandes estruturas instaladas no mar para a produ o de pescados existe uma serie de trabalhos realizados para garantir a seguran a dos tanques contra interferes clim ticos Geralmente esse trabalho realizado por companhias especializadas em instala es mar timas e navais O Estudo da rea exige conhecimentos que v o alem do obtidos pelo Engenheiro de Aquicultura E importante que o trabalho seja elaborado por um conjunto de profissionais para que tenha o agrupamento das informa es necess rias para se ter os melhores resultados Geralmente Engenheiros de Aquicultura trabalham em conjuntos aos Engenheiros Navais que est o mais habilitados para a realiza o do trabalho Durante minha estadia no Chile recebi um convite da empresa Fusion Marine Chile para participar de um mini curso sobre os sistemas de Fundeo usado pela empresa nas instala es em aquicultura A primeira atitude quando se tem interesse em usar uma determinada rea para instala o de aq icultura em tanque rede ter o conhecimento sobre a rea de influ ncia no centro de cultivo Os conhecimentos necess rios sobre o terreno basicamente gira em torno sobre a batimetria do fundo da rea a ser usada fluxo das correntes d
118. mais a quest o pol tica e portanto depende do respaldo de informa es t cnicas Para ter este respaldo t cnico S lvia sugere a forma o de um Centro de Excel ncia para interliga o do banco de dados de todas as institui es 419 envolvidas no trabalho com o meio ambiente A UFMG CETEC CEMIG FEAM IGAM ANNA IMA e muitos outros rg os e ONGs que t m banco de dados O que falta criar uma interliga o entre eles pois esta troca de informa es facilitada beneficiaria todos os parceiros que n o precisariam montar seu banco de dados da estaca zero e agilizaria as a es A forma o deste banco de dados uma quest o pol tica mas fundamental para resultados concretos pois as quest es legais t m muitas vezes sido contr rias s quest es t cnicas 9 2 Perguntas e considera es Yogi informa que o banco de dados pode talvez ser apoiado pela CIDA mas nao com compra de equipamentos 420 Anexo Il Banco de Dados N o sente em cima do banco de dados sociabilize O SISEMA DE JNFORMA O Barao 421 Anexo lli Endere os dos participantes Nome Entidade Endere o Telefone e mail Adelson Toledo Associa o dos Av Tirandentes 134 Centro 38 3741 3734 9981 1550 Munic pios do Pirapora MG 39 270 000 ammesf interpira com br M dio SF Alceb ades Muniz Col nia Ibia Rua Jos Tomaz da Fonseca 38 3746 1024 Queiroz 487 Alto S o Jo o Ib
119. mais opini es dos pescadores Geraldo Reis Col nia Z 20 defende uma integra o entre as Col nias Devemos falar linguagem unificada para mobilizar as comunidades para elabora o dos Acordos Temos que sentar juntos com os presidentes das Col nias e Federa o para discutir isso Pedro Col nia Z 1 comenta que n o acha que h conflito muito grave entre os pescadores Afirma que falta a participa o de fazendeiros e pescadores amadores pois s o eles os que mais degradam o meio ambiente Raimundo FPAEMG manifesta que importante discutir entre n s para amadurecer a id ia Temos que pensar mais amplo ainda do que s sobre a pesca deveremos pensar sobre a vida do Rio como um todo devemos reunir com Promotorias envolver os munic pios como um todo para salvar o Rio com o apoio da comunidade Tamb m o assunto da polui o essencial para este Acordo Tallarico IBAMA MG prop e incluir no Termo de Ajuste de Conduta TAC ou Acordo a participa o da Marinha e Servi o de Patrim nio da Uni o Alcindor Z 05 afirma n s temos uma situa o grave na beira do rio onde o fazendeiro a fecha e cobra para o uso Quem e respons vel para resolver isso As prefeituras t m que estar envolvidas neste processo de Acordo tamb m Pedro Col nia Z 1 acredita que grande a dificuldade de tratar diretamente com o governo e que devemos partir das bases os pescadores 75 1 Atividade da tarde Guida facilitado
120. mbito governamental de empresas e ONGs atuantes em cada Munic pio Apresentou se as ferramentas usadas pela Prof Caty Carosfeld e a import ncia de sensibilizar o aluno para o meio em que vive para que relacionando o hist rico ambiental das Bacias e seu cotidiano ao rio aos peixes e a natureza possa promover mudan as positivas Informou se sobre as atuais atividades do PP gua relativas a colabora o das Universidades em conjunto com os Pescadores Artesanais para monitoramento da qualidade da gua e dos recursos pesqueiros Em seguida os participantes colocaram suas diversas expectativas e contribui es Ap s intervalo dividiu se a reuni o em grupo de resposta ao Question rio e outros de troca de endere os demais informa es e contatos Numa segunda etapa procedeu se reuni es com algumas ONGs empresas p blicas e rg os governamentais que se deram com poucos participantes Al m da apresenta o do Projeto PP gua e CIDA promoveu se uma consulta ampla sobre poss veis atividades conjuntas e parcerias IV CRONOGRAMA e Elabora o Education Strategy Draf Projeto CIDA 16 de janeiro 05 e 1 proposta Survey de Programas de EA para apresenta o equipe na reuni o UFSCar 17 de fevereiro 05 e Pesquisa e impress o do Manual para Elabora o de Projetos FNMA por Prof In s e Barbara e Elabora o conjunta de um Manual de Refer ncia levantamento para subsidiar proposta de Educa o Ambient
121. na ASIA 1998 Aquisi o da Gaelic Seafoods Scotland Ltd agora Stolt Sea Farm U K 1999 Abertura do maior piscicultura em tanque escavados do mundo galicia Espanha 1999 Aquisi o da Internacional Aquafoods na Am rica do Norte 2000 Aquisi o da Ocen Horizon S A no Chile 2000 Aquisi o da Rokerij La Couronne NV na B lgica 2000 Aquisi o da australian Bluefin Pty Ltd 2001 Aquisi o completa da EICOSAL 2001 Stolt Sea Farm appoints new CEO 2001 Stolt Sea Farm compra Ferme Marine De L Adour 2001 Stolt Sea Farm adquire F amp B vendas Ltd em Honk Kong 2002 Maior produ o do mundo de turbot expans o na Espanha 2004 Nutreco Holding N V e Stolt Nielsen S A planejam fus o das empresas formando umas das maiores empresas em aq icultura do mundo 2004 Stolt Sea Farm e Marine Harvest planejam formam uma nica companhia se tornando assim l der na aquicultura mundial 4 Stolt Sea Farm CHILE Instalou se no Chile em 1994 a partir da aquisi o de 12 5 das a es da PESQUERA EICOSAL LTDA e em 2001 adquiriu o restante das a es desta empresa O escrit rio e a planta processadora dos pescados ficam localizados na cidade de Puerto Montt Camino Chinquihue Km 12 na d cima regi o do Chile Com mais de 700 funcion rios a empresa alto suficiente na produ o dos pescados que s o beneficiados na planta processadora No frigor fico e realizado
122. no Canad Agrade o toda a amizade e todos os momentos maravilhosos que passamos juntos que nunca esquecerei A minha chefe de est gio Judy que possui caracter sticas singulares Ao Lapad inteiro Lugar onde convivi durante quase 4 anos como amigo e estagi rio Para a Samara Sami Marquinho Pedr o neg o e Mauricio Roger Rafa Paty L Prof Alex e D bora Lauro e Seu Nito vai um abra o especial A todos os trabalhadores e companheiros que encontrei no Chile e no Canad que fizeram da minha experi ncia algo mais alegre e produtivo Aos zooplanctons que durante as an lises tive muito tempo para pensar imagina quanta besteira n o passou pela minha cabe a Aos amigos e ao Boris 158 SUM RIO LISTA DE FIGURAS sao raio apa para a Gia GR Oops Gia Ga 160 ESTANDE TABELAS sans asno as O RD SS RD 161 LISTA DE ABREVIATURAS E S MBOLOS 162 RESUMO r tora ida dis a a 163 g EN ajt o o No lt o PNR Re RR ERR RA RR RECUO RENDER RE NR EO ERA FE 163 FEAR 96 51 6 SJRP RPGS SRD ESSES A A E A SR T 164 3 Descri o da CMPreSas quina asia isas ALL banir SOS S AOS IRS A RISOS MOLAS Sds RSS 164 4 Stolt Sea Farm CHILE sino arraia Corsa a a ra a se aaa DE 165 5 Infra Estrutura de Produ o Essas BRL GI RS 167 6 Atividades DEsSenVONVIDAS arestas assa alado soraia si ani assis Lada ias sia asa iaia sind 168 Te Nisitas TECNICAS Sora sena ca a a A a A Pd 174 8 Instala o dos Tanques Rede r
123. no lago de Tr s Marias foram analisadas detalhadamente para averiguar se ela ou n o rent vel os resultados nos anexo 2 amp 2a mostram que a rentabilidade varia muito e muito influenciada pelo consumo de combust vel nos motores usados custo do gelo pre o pago ao pescador pelo Kg do pescado e se os acordos financeiros foram feitos para permitir o pagamento dos custos antes de dividir o lucro da empresa ou pagar o pessoal O consultor suspeita que a maioria dos empreendimentos n o acompanha os gastos reais da opera o Apesar da longa temporada de pesca no lago a pesca parece ser muito prejudicada pelo baixo pre o pago pelos peixes pegos no lago N o se sabe se este baixo pre o praticado pelos compradores para manipular o mercado por causa das comunidades dispersas e as vezes remotas ou simplesmente porque as esp cies do lago n o s o t o procuradas pelo mercado quanto as esp cies nobres do rio Se os dados mais altos obtidos atrav s de entrevista com pescador para a quantidade de pescado por dia por pescador for levado em conta 20Kg dia pescador para todo o lago isso indicaria um total de pescado anualmente pelos 300 pescadores de 1 440 toneladas Esta estat stica n o parece ser real considerando o total de peixe pescado anualmente no estado de Minas Gerais sendo de 7 714 toneladas Isso pode indicar possivelmente que algumas reas do lago s o mais produtivas que outras Existe relato de varia o de produ o de p
124. o irreais 11 Tema transversal C Criando oportunidades para as mulheres os jovens e a fam lia 12 Gerenciamento minina ao inn peniano no a aa inato Taia nim niman ias eira 13 Resultados colaterais do projeto s ns sisserereeasesseneeraeaoaaseneanamaasaaanamaamnasanenamnannaaa 15 Viria o entre atividades planejadas e realizadas ss aessenseremesonaseseanenasanseneanamnaaas 15 Varia o entre gastos previstos versusreais ii srsereeasesseneraseasasaenemaaonaancenamnasaasanannannanaa 16 Problemas e dificuldades caiam ss aiuascesidacasaess ea PdR adiada dis Cisnes pedido GL CD nr nnan n anmannan mannanna 16 Relat rio sobre estrat gia de igualdade da mulher e areerearearnanns 16 Li es chave aprendidas durante o per odo do relat rio erra 16 reas requerendo a a o da CIDA em um futuro pr ximo eeneeereeeeseereeneenereereseermeneenser 16 Pr ximas miss es para o Brasil e do Brasil erreereanenaneaneananaananna 16 Ap ndice A Resultados e indicadores para as atividades conduzidas durante o per odo relatado tirado da LFA revisada siassiisiasavissias orinciasaviaciasiransiasaviasias riisiasavinavasivinsiasavansvasavansiasavinsiasavansiasavinstasia 18 Ap ndice B Planejamento das atividades para o pr ximo per odo relatado es 23 Ap ndice C Resultados
125. o desenvolvimento do sub projeto 2 apresentou Erika de Castro a parceiros do projeto arranjou e conduziu uma revis o do sub projeto 3 revisou a estrutura de ger ncia e buscou op es brasileiras de contrapartida Veja o ap ndice G para uma c pia do relat rio de viagem de Yogi Brian Harvey WFT conduziu uma miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de duas semanas ao Brasil de 24 de janeiro a 8 de fevereiro 2004 Durante esta visita ele encontrou com v rios parceiros do projeto em S o Paulo Belo Horizonte Tr s Marias Pirapora e Ibia participou no 26 Congresso da Sociedade Brasileira de Ictiologia SBD ocorrido em Jo o Pessoa de 25 a 27 de janeiro pesquisou o projeto proposto de transposi o do S o Francisco assim como planejou e participou da oficina de dois dias sobre avalia o de estoques ocorrida em Tr s Marias de 3 a 4 de fevereiro Veja o ap ndice G para um relat rio preparado por Brian Joachim Carolsfeld WFT tamb m conduziu uma miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de seis semanas ao Brasil de 30 de janeiro a 15 de mar o 2005 Durante esta 13 visita ele coordenou facilitou e fez um relat rio sobre uma oficina de avalia o de estoques em S o Gon alo do Abaet introduziu o projeto aos novos governos municipais da rea participou em um exame de recursos de educa o ambiental e participou de uma revis o do progresso e das parcerias do projeto Veja o ap ndice G para uma c pia d
126. o per odo relatado e est sendo abordada atrav s da inclus o de crit rios de gera o de perfil no planejamento da atividade reas requerendo a a o da CIDA em um futuro pr ximo Um s rie de emendas contratuais est o pendentes assim como a aprova o da CIDA do or amento e do plano de trabalho Pr ximas miss es para o Brasil e do Brasil As miss es mais imediatas previstas para o Brasil e do Brasil incluem Especialista ser definido oficina t cnica sobre restaura o de habitat e apoio para desenvolvimento de proposta abril de 2005 Alison Macnaughton WFT desenvolvimento comunit rio e apoio ao gerenciamento do projeto abril e junho set 2005 Vasco Campos Torquato CEMIG artigo de revis o sobre o status das pisciculturas brasileiras abril set 2005 16 Rick Haddow Pol cia de Calgary Herb Reddekopf DFO e ser definido Programa de Guardi es Nativos visita t cnica sobre policiamento comunit rio maio 2005 Brian Harvey WFT Joachim Carolsfeld WFT Erika de Castro consultora reuni es de gerenciamento do projeto junho 2005 Erika de Castro consultora Thais Madeira UFSCar oficinas sobre a quest o da mulher jun out 2005 Alex Grybowski Universidade de Victoria Instituto para Resolu o de Disputa visita t cnica e oficina sobre resolu o de conflito julho 2005 Susan Kurbis Alian a Ambiental de Jovens Carmen Ross WFT
127. o peso apropriado ao mercado estava ao redor de 4 2 kg O tempo de cultivo para esse tamanho foi de aproximadamente12 meses O objetivo do centro o de produzir cerca de 1000000 de peixes com peso m dio de 4 kg a cada 12 14 meses 166 5 Infra Estrutura de Produ o A infra estrutura de produ o se divide em duas reas terra e mar Em terra encontram se Casa e escrit rio dos t cnicos Cantina e habita o dos oper rios Deposito e casa de gerador P er Guarita Po Po Po Po Po Em mar encontram se 21 tanques rede de PVC de 30 metros de di metros Deposito de alimento capacidade para 120 toneladas Plataforma para mortalidade e recep o de insumos Como as pessoas que trabalham nesse centro est o a maior parte de suas vidas dentro do centro de cultivo e longe de suas fam lias as instala es s o as melhores poss veis proporcionando bem estar apropriado aos funcion rios A casa dos t cnicos possui excelente instala es distribu dos em 85m Junto a casa h um escrit rio onde feito controle di rio da produ o De mesma qualidade da casa dos t cnicos a habita o dos oper rios conta com 258 m e juntamente h uma grande cantina onde s o servidas as refei es di rias aos oper rios O dep sito usado para guardar todas as ferramentas e equipamentos reservas assim como o gerador de energia el trica usado na ilha Conta com uma rea de 30
128. o que equivale a 32 5 milh es de smolts 65 de sobreviv ncia A produ o de ovas ojo ovos com os olhos formados geralmente esta dispon vel a cada ano entre os meses de junho agosto As ovas submetidas a 175 guas frias 0 8 C se encontram dispon veis nos meses de setembro e outubro Alem das ovas nacionais tem a alternativa das ovas importadas cujo per odo de abastecimento entre novembro e abril de cada ano O pre o unit rio do ova ojo de 50 pesos chilenos equivalente aproximadamente a R 0 25 Dois centros de cultivos da Stolt Sea Farm Na regi o da Isla Llancahue alem do centro de cultivo Islote Abel existem mais dois outros centros de engorda da SSF Estero Bonito e San Francisco Durante o treinamento foi realizadas visitas tecnicas nesses dois outros centros para a observa o das diferentes praticas de manejo alimentar Como mencionado anteriormente Islote Abel conta com um sistema semi autom tico de alimenta o tecnologia intermediaria a usada entre os outros dois centros San Francisco um centro com 14 tanques rede circulares de 30m de di metros e o manejo alimentarem mais manual ao centro Islote Abel enquanto que o centro Estero Bonito totalmente mecanizado Estero Bonito 20 tanques rede circulares de 30m conta com o sistema Ponton que basicamente formado por uma casa flutuante que armazena o alimento e distribui aos tanques rede automaticamente atrav s de mangueiras aco
129. o rio ecologia culin ria do peixe e processamentos de alimentos Biblioteca Pir Meu Peixe em parceria com o CID Ambiental do MMA Casa de Beneficiamento do pescado filetagem salga defuma o e cria o de novos produtos curtume farinhas e embutidos Tanques de pisciculturas e pesque pague Casa de Administra o e Unidade Agr cola Rampa de barcos p er e urbaniza o das reas constru das Unidades devidamente equipadas incluindo um ve culo uma motocicleta uma lancha e dois barcos Sustentabilidade O projeto conta com assist ncia t cnica da CODEVASF e o fornecimento de 2 milh es de p s larvas de peixes nativos Na primeira produ o seriam destinados 580 000 para peixamento e 20 000 para engorda A produ o anual seria de 20 toneladas de pescado Receita bruta anual R 60 000 Dados CODEVASF Plantio de 1 ha de horticultura produzindo alternadamente 8 variedades de verduras e legumes perfazendo uma comercializa o de 20 ton trimestre Receita bruta R 6 000 00 Dados EMATER Tr s Marias Plantio de 1 ha de c co produzindo em dois anos 5 toneladas de frutos Receita bruta R 2 500 00 Dados EMATER Tr s Marias Produ o de outras mercadorias como o pescado defumado conservas doces frutos secos e artesanato sem estimativa prevista Os mecanismos de escoamento em Tr s Marias s o a feira os mercados os restaurantes o mercado de peixes e entreposto de venda no pr prio Centro
130. o s necess ria em se tratando de pessoas que trabalham em institui es parceiras em um projeto de coopera o como tamb m altamente desej vel para o xito das a es conjuntas A Integra o significa redu o de conflitos maior compreens o de pontos de vista e conceitos facilidade nos entendimentos e negocia es futuras entre os parceiros A participa o dos presentes foi intensa nos grupos e um pouco menor na plen ria o que era de se esperar pelo n mero de participantes em muitos casos com pouca ou nenhuma rela o com o Projeto e com tempo reduzido para discuss es No in cio o grupo se mostrou um pouco confuso e ansioso na fase de introdu o dos trabalhos Com o desenvolvimento do processo a grande maioria dos participantes foi gradualmente se envolvendo com as tarefas e com as discuss es chegando a um excelente n vel de participa o Os conflitos surgidos foram tratados com a devida aten o para n o prejudicar a din mica positiva da maioria dos participantes O pr prio grupo soube gerenciar com muita propriedade os momentos mais dif ceis ou de maior tens o Mostrando com isso amadurecimento e uma compreens o bastante grande associadas ao respeito m tuo no trabalho Esses momentos nos propiciaram sermos uma verdadeira equipe de modera o e foi de suma import ncia para que houvesse a constante retroalimenta o do processo e um enriquecimento do processo grupal garantindo desta form
131. objetivos identifica o de objetivos e entraves integra o com outros projetos Envolvidos Ind stria pescadores e comunidades peixes e meio ambiente p blico pesca amadora governo e universidades Filosofia de Trabalho Participativa adapt vel trabalho integrado Tecnologias sociais Construindo juntos participa o e integra o Partilhando tomada de decis es entre os Stakeholders Trabalhar conflitos com interesses comuns Meio ambiente Facilitar estruturas institucionais atrav s de reconhecimentos pessoais Promover transpar ncia Troca de informa es Um processo de longo prazo e n veis m ltiplos Ferramentas Visitas t cnicas interc mbio oficinas extensionistas nas comunidades conselhos regionais e f runs pesquisa a o Auto sustentabilidade Capacita o institucionaliza o Atividades Visita t cnica ao Canad integrada Projeto Rumos Co Gest o Valoriza o das mulheres na pesca Encontro estadual Atividades de educa o e conscientiza o Treinamento em facilita o manejo de conflitos t cnicas participativas Interc mbio Santar m Santo Andr Resultados Revis o da legisla o estadual Mudan a no esp rito de policiamento Fortalecimento de organiza o Melhoria nas rela es dos pescadores com outros Melhoria da auto estima e express o do pescador Melhor considera o do Meio Ambiente pelo Pescador Melhor interc mbio Melhor reconhecimento d
132. oficina n o foi negativa Todos foram convidados para participar mas n o foi poss vel para todos e alguns se desinteressaram Depois quando os que foram tentaram repassar o conhecimento atingido ficou dif cil Josimar Col nia Z 20 defende que nem todos tem disponibilidade de tempo para participar Coloca que gostaria de trabalhar para repassar as informa es que foram recebidas nas oficinas que gostaria de multiplicar as oficinas e os bons resultados na comunidade para todos terem a oportunidade de aproveitar Thais Col nia Z 1 concorda afirmando que claro que todas as comunidades tem desafios pr prios mas importante tentar repassar e replicar os bons resultados que atingimos 69 Raimunda IARA diz parab ns Muito bem explicado obrigada Acrescenta que claro que todos temos n veis diferentes de conhecimento sobre as coisas e n veis diferentes de participa o e de experi ncias neste projeto ICEBERG Grupo III IEF IBAMA MMA PM MG e SEMEIA A organiza o dos pescadores importante para unir e fortalecer a classe pesqueira As denuncias informa es sobre crimes ambientais precisam ser encaminhadas para JEF pescadores e Policia Militar de MG alcan aram os rgaos fiscalizadores mudan a participativa do Decreto e Portarias da Pesca A degrada o das lagoas foi incentivada pelo MG governo pelo Projeto Pr V rzea Os projetos para pescadores precisam maior divulga o
133. os do estado Se depender do grande vamos plantar eucalipto at no quintal Est o acabando com todas as matas Isso aponta para um aprofundamento de um modelo de sociedade desenvolvimento excludente concentrador Com uma ideologia dominante e pol tica e legal A tecnologia com a quebra da tecnologia tradicional A quest o do capital quem ganha com isso Como construir uma contra hegemonia O que fazer E poss vel conviver com os dois modelos Por ex agroneg cio e agricultura familiar Duas coisas que queria pontuar Uma coisa me chamou aten o o novo ambientalismo que um tiro no nosso p Da minera o monocultura A gente se chocou muito dentro de uma lagoa uma lagoa seca com uma placa do IEF e Plantar 208 dizendo recupera o de rea degradada Como tamb m placas de corredores ecol gicos A MRB tamb m est num lugar que n o deveria estar na reas de nascentes destr i a paisagem e depois tentar recompor Parece que o meio ambiente do capital e n o dos trabalhadores O inimigo muito maior E est infiltrado Temos que lutar e n o compor com eles Ou afirmamos um ambientalismo radical que social Vimos o caso do PA na beira do Rio Pic o Com trabalhadores resistindo Juntar luta pela terra com ambientalismo Fiquei completamente perturbado quando cheguei em Lagoa da Prata Em 3 Marias fiquei alegre mais doente Perguntei passa peixe Aos peda os Quando vemos companheiros que fazem parte
134. ou timo com raras varia es disso como se pode constatar no trabalho apresentado 89 No grupo III IEF IBAMA MMA PM MG e SEMEIA constitu do pelos representantes das organiza es governamentais constata se que n o houve divis o nas categorias vis vel ou invis vel sugeridas Os integrantes do grupo se situavam em duas categorias os que nada sabiam e os que j ouviram algo sobre o Projeto RUMO Desta forma sem que os participantes conhe am o objeto de avalia o seria quase imposs vel promove la como j era de se esperar Por esta raz o buscou se aproveitar a oportunidade do grupo receber maiores informa es sobre o Projeto RUMO sem for ar uma avalia o que n o teria como acontecer O grupo recebeu informa es sobre o RUMO fornecidas por B rbara da SEMEIA que o integrou Desta forma o resultado produzido dever ser entendido como aquilo que os integrantes institucionais v em como importante no mbito do Projeto RUMO e n o como produto de uma avalia o somente poss vel de realizar por quem vivencia o Projeto 14 CONSIDERA ES FINAIS A aplica o do trabalho participativo costuma gerar rela es bastante intensas entre as pessoas na medida em que se descobre muito sobre nosso pr prio comportamento bem como o dos outros certo que a modera o exige muita flexibilidade e improvisa o s que baseada numa prepara o s lida como pudemos realizar A nosso ver a integra o n
135. para revisar o desenvolvimento comunit rio e as iniciativas da quest o de g nero do projeto e desenvolver uma estrat gia para a implementa o dessas partes do projeto A viagem tamb m serviu como uma oportunidade para apresentar Erika a parceiros importantes do projeto Como um resultado desta visita concluiu se que o desenvolvimento comunit rio ir depender largamente do apoio dos governos municipais Esta iniciativa foi ent o seguida de uma segunda viagem para o Brasil de 17 a 28 de fevereiro 2005 durante a qual Erika participou de visitas aos novos governos municipais descritos acima que ser a base para estrat gias de revis o no projeto sobre desenvolvimento comunit rio quest es de g nero e juventude O relat rio da Erika sobre estas visitas est inclu do no ap ndice D Atividade 2 3 1 Desenvolvimento e riscos da agiiicultura Bernardo Sard o UFSC conduziu um est gio de dois meses de 20 de setembro a 20 de novembro 2004 para treinamento em novos m todos em aq icultura e a mitiga o dos efeitos ambientais associados Bernardo preparou um relat rio de sua viagem veja o ap ndice D Atividade 2 3 1 Construindo rede de trabalho Network e fortalecendo as ONGs locais Em 15 e 16 de mar o 2005 o projeto recebeu uma equipe de pesquisa do comit de Montes Claros da ONG Comiss o Pastoral da Terra CPT em Tr s Marias enquanto eles conduziam uma miss o de coleta de informa o na regi o V rios pa
136. parceiros Com dura o de 01 semana oferece cursos oficinas e palestras E visitado por v rias Universidades e interessados brasileiros Faz se necess rio promover contatos com a Unimontes Pirapora com presteza para garantir parceria eficiente que contemple as atividades desenvolvidas pelo PPAgua e a participa o do Pescador Artesanal e A Rede Mineira complementando nossa sugest o de formar maior intera o entre agentes municipais e intermunicipais pensa na agrega o do PP gua em outros F runs ou Semin rios Ambientais sobre Estoques Pesqueiros e Educa o que venham a ser promovidos na trecho de atua o do projeto Proposta Colhida em Entrevista importante contatar Coordena es das Universidades e Faculdades rg os e Institui es para detectar demandas e programa es existentes em 2005 e 2006 E conforme Dra Mar lia Brasil Maior inclus o dos estudantes universit rios da bacia do S o Francisco nos projetos ambientais necess rio promover listagem das Universidades atuantes na rea e que cursos s o ministrados e Alo sio demonstra grande interesse em apoiar e participar indicar o contato com a Rede Brasileira de Educa o Ambiental que poder contribuir com dados do Alto S o Francisco Mostrou nos em seguida a Ecoteca da Secretaria e disse estar aprovada a Sala Verde do edital MMA para Belo Horizonte IEF com Ma sa DMC Diretoria do Monitoramento e Controle e Anteriormente pertencente ao
137. participantes da Oficina inclu am os representantes das col nias e da Federa o de pescadores ag ncias reguladoras e de desenvolvimento da pesca governo municipal outros membros da comunidade interessados e cientistas da pesca de todo o Brasil e do Canad Experi ncias em v rias situa es foram apresentadas incluindo o rio S o Francisco o rio Paran e o reservat rio de Itaipu o rio Cuiab e o reservat rio de manso Mato Grosso duas experi ncias no rio Amazonas como li es aprendidas no Brasil Do Canad a experi ncia apresentado foi a com salm o no rio Fraser Expectativas A discuss o sobre as expectativas deste encontro de levantamento do estoques mostrou a necessidade de integra a do tema com outros t picos incluindo o conflito de usu rios e outros impactos antr picos ao meio ambiente Os cientistas canadenses enfatizaram que uma quantifica o apropriada do estoque n o apenas contar os peixes mas tamb m inclui uma avalia o das variedades biol gicas ambientais e tecnol gicas Ja os brasileiros refor aram que a quantifica o dos estoques como uma ferramenta para o manejo da pesca tamb m precisa incluir componentes sociais 260 Participa o dos usu rios Todos falaram da import ncia da participa o dos usu rios no programa para veracidade e seguran a das informa es permitindo a aprova o local e o consenso sobre as informa es construindo uma participa o efetiva da c
138. profissional e amadora no per odo de 1999 2000 um membro da cada comunidade foi contratado e treinado para fazer o apontamento da pesca em locais de desembarque representativos de cada area e pesca No caso de Janu ria um ex presidente e o tesoureiro da col nia foram contratados para os outros locais contratam se um bi logo e um membro da comunidade local foram contratados para realizar o trabalho de coleta de dados O monitoramento da pesca profissional em Tr s Marias foi feito diariamente num ponto popular de desembarque juntamente com o monitoramento da pesca amadora Nos outros locais o monitoramento da pesca profissional Buritizeiro Pirapora e Janu ria utilizaram se duas estrat gias de apontamento um da pesca di ria e outro para a pesca com dura o de alguns dias No caso de Janu ria ambas estrat gias foram utilizadas Em Buritizeiro o apontamento foi feito numa peixaria tradicional e em Pirapora acompanhou se o barco da Col nia de Pescadores com varios pescadores durante alguns dias por semana Nestes ultimas locais o monitoramento foi regular mas n o cont nuo Em Tr s Marias o monitoramento da pesca amadora foi feito diariamentepela mesma pessoa que monitorava a pesca profissional enquanto que em Ibia foi feito num clube de pesca Os resultados mostraram um retrato interessante de ambas as modalidades de pescarias com dados do montante capturado por esp cies e do esfor o pesqueiro No rio em Tr s
139. projeto na parte de co gerenciamento da pesca bem como tamb m o gerenciamento brasileiro geral do projeto da CIDA O componente de co gerenciamento de pesca tem focado em um interc mbio com a experi ncia amaz nica com a ONG IARA de Santar m co respons vel pelo projeto do IDRC e Tr s componentes principais da proposta do PP gua incluem 1 oportunidades crescentes para os pescadores incluindo e alcan ar maiores lucros de pesca por esfor o unit rio e desenvolver alternativas para renda suplementar e e alcan ar pescas sustent veis por meio do co gerenciamento 2 participa o e apoio para estes esfor os por toda comunidade inclusive jovens mulheres e fam lias e 3 recupera o e prote o do meio ambiente por meio de tais coisas como e educa o ambiental tanto formal quanto informal e programas comunit rios para monitoramento da qualidade da gua por exemplo cursos de treinamento e pesquisa que envolvam parcerias entre a comunidade e CEMIG CODEV ASF UFSCar e atividades de restaura o do Rio SF Proposta de contamina o mineral e Um filme que foi recentemente financiado pelo IDRC para documentar o avan o no co gerenciamento da pesca mostrou um problema de contamina o cont nua e n o resolvida do rio S o Francisco pela Companhia Mineira de Metais Este filme foi co financiado e exibido pela BBC e O IDRC entendeu que esta alega o precisava ser substanciada com novas an lises indepen
140. reconhecimento dos outros em rela o a comprova o de renda Como ser mulher e pescadora Eu adoro ser pescadora Amo a minha profiss o Sinto muito amor por ser pescadora Gosto de pesca Eu sou pescadora e amo Eu gosto do que eu fa o sou feliz ser pescadora Sou uma pescadora com orgulho Tenho muito orgulho de minha profiss o Gosto muito da minha profiss o vivo atrav s dela sustento minha fam lia larguei outros profiss o para ficar como pescadora Gosto amo e deste profissao que E aprender a calcinar e ser bastante flex vel porque ser mulher pescadora e saber ser boa profissional m e e esposa E ser forte e persistente em busca de objetivos Grupo 2 Produ o e Comercializa o organiza o trabalho e renda legisla o QUAIS AS DIFICULDADES COMO SUPERA LOS PARCEIROS O pescador amador n o respeite os pescadores cortam as redes invadem os espa os movimento de turismo atrapalha a produ o Conscientizar as pessoas fiscaliza o mais rigorosa das embarca es de turismo Fazer um trabalho de conviv ncia com o turista Estabelecer hor rios para a pesca dos turistas Cria o de fiscais entre as comunidades de pescador com identifica o para fazer um trabalho de alerte quanto as limites de turistas Governo promover para divulgar e a prefeitura para divulgar no mun
141. recupera o Falta de e Pessoal e Investimento em pesquisa e conhecimento Parcerias Socializa o da gest o Recupera o World Fisheries Trust Apoiar sustentabilidade da pesca e do meio ambiente A sustentabilidade e equidade S o muitas e Dist ncia Recursos financeiros e Pouca gente e Burocracia Estimular parcerias Promover interc mbio Trazer outras experi ncias Amigos Secretaria de Meio Ambiente de Tr s Marias Integrar as for as sociais c exerc cio de cidadania para promo o do desenvolvimento s cio ambiental e econ mico do munic pio no mbito do S Francisco Em suma Vai uma manguinha e um peixinho frito Amplo devido ao conv vio com pescadores e rios O Centro de Apoio ao Pescador ainda n o se estabeleceu plenamente Al m da crise de polui o das guas doces O CAP encerra junto a CODEVASF um Centro de Refer ncia da Pesca e da Educa o Consultores independentes Apoiar e facilitar as discuss es a es e envolvimento de pessoas e de institui es Preserva o e conserva o de maneira economicamente vi vel e sustent vel e Legisla o e Falta de entendimento entre as partes envolvidas e For a do pescador amador e Discrimina o e Treinamento de todos os envolvidos Educa o ambiental inclusive Promotoria P blica 392 Interesse Fragilidade Potencialidade nas quest es de pesca
142. reparo de barcos Aquicultura t cnicas de aquicultura baseada na venda por peso T cnicas de defumar peixe Peixe salgado seco Como fazer peixe seco Peixe em conserva Outros m todos de processamento An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle HACCP para pescadores compradores e interessados em transporte marketing processamento e venda de pescado Instala o piloto de fabrica de gelo e local de armazenamento centro de incubadora de produ o e armazenamento de gelo E recomendado que ap s um processo de consulta com grupo comunit rio ou munic pio disposto e indicado pela federa o dos pescadores que o Projeto ajude a conseguir uma fabrica de gelo piloto um local de armazenamento de pescado e um local de processamento para ajudar a diminuir a perda de dinheiro na poca de pouca pesca Dados desta fabrica piloto ser usado para ajudar outras comunidades que queiram estabelecer uma opera o similar Coopera o com o Minist rio do Trabalho e Emprego ser ben fico especialmente considerando o programa deles que identifica a bacia do S o Francisco como um prov vel recebedor de 20 freezer Fabrica de gelo Durante discuss o no minist rio do Trabalho e 250 Emprego foi mencionado que eles estariam interessados em cooperar com o projeto na instala o de uma f brica piloto e em fornecer treinamento para a ger ncia da f brica isto seria em parceria com SEAP que possui fundos para pagar pela
143. revis o da regulamenta o dos apetrechos de pesca reunir os pescadores e nomear comiss o que vai para cada apetrecho considerar se predat rio ou n o com base em observa es pr ticas realizadas pelos pescadores as Elaborar documento e encaminh lo para os rg os competentes solicitando reuni o para discuss o do documento Prioridade 2 Intera o entre pescadores as e rg os fiscalizadores Convidar representantes dos rg os fiscalizadores para as reuni es de pescadores Realizar pelo menos uma reuni o semestral Elaborar sempre agenda para a reuni o Informa o sobre os direitos legisla o e recursos convocar reuni o extraordin ria sempre que sair novas portarias ter em cada reuni o realizada um momento de discuss o de legisla o e direitos Capacita o para lidar com conflitos realizar oficinas e cursos sobre direitos humanos realizar eventos de confraterniza o 85 Capacita o para comercializa o do pescado Prioridade 3 Realizar oficinas de aprendizagem elaborar projetos para conseguir direito para armazenamento e comercializa o do pescado Capacita o para produ o e comercializa o de artesanato realizar oficinas de produ o e comerciliaza o de artesanato Uni o da categoria Prioridade 1 Realizar reuni es objetivas para n o perder a vontade de participar realizar oficinas sobre como fazer reuni es realizar eventos comemorati
144. suas vis es onde se buscou captar os diferentes olhares o dos executores das organiza es envolvidas e do p blico alvo do Projeto RUMO Guida facilitadora orientou para que os grupos em primeiro lugar listassem e discutissem as atividades j realizadas e as que acham que poderiam se realizar no Projeto RUMO e ap s localizem na parte vis vel ou invis vel do Iceberg 65 Yogi WFT questionou a equipe sobre qual foi o crit rio para a divis o dos grupos explicando plen ria que a divis o feita para o trabalho teve o prop sito de evitar a indu o da avalia o da comunidade pelos t cnicos dos rg os envolvidos no processo Regina IARA acrescenta que existem realidades diferentes nos trechos Tr s Marias e Pirapora justificando a divis o da comunidade em dois grupos Pedro Melo Col nia Z 1 ap ia dizendo que todos os pescadores realmente t m realidades diferentes mas tem interesses comuns 6 1 Programa o realizada 19 de novembro de 2004 09 20 Orienta es para os trabalhos e coment rios sobre o dia anterior 10 00 Lanche 10 30 Apresenta o dos grupos Iceberg 12 00 Apresenta o do projeto RUMO Ana Th 12 30 Informa es sobre Acordo da Pesca Regina 13 00 Almo o 14 30 Assuntos que contribuem com a Gest o Participativa Diagrama de Venn 16 30 Lanche 17 00 Apresenta o dos grupos 19 00 Encerramento do dia 1 Atividade da manh Guida facilitadora explica a programa
145. suport vel e insuport vel para tentar explicar o sentido da palavra sustent vel Merle IDRC questionou o entendimento dos pescadores e solicitou que alguns dos presentes dessem sua vers o sobre Gest o Participativa Josimar Col nia Z 20 interviu concordando que poderia ser complicado o termo e ao mesmo tempo manifestou seu entendimento de que Gest o Participativa envolve participar da elabora o das leis mas sobretudo cumprir as mesmas ap s sua vigora o 63 Raimunda IARA questionou o que seria preciso para o pescador participar da Gest o Participativa sugerindo que as necessidades e desafios para uma Gest o Participativa envolvem capacita o recursos multiplica o dos processos e melhoria no setor publico Pedro Melo Col nia Z 1 explicou que co gest o significa a participa o de todos destacando que importante levar em conta problemas relacionados a mata ciliar lagoas marginais barragens polui o Complementou que a lei precisa estar adequada para dar sustenta o aos pescadores responsabilizando as grandes empresas pela falta de estoque Mario Talarico IBAMA MG diz que para haver co gest o necess rio maior cobran a na fiscaliza o de outros setores desmatamento etc e readequar a lei Salientou que o que importa mesmo recuperar o rio cobrar mais a participa o do que a pesca em si Marcelo IEF alertou para a import ncia de informa es e denuncias por parte da comunid
146. tecnologia em nutri o Foi desenvolvido um novo formato de alimento que teoricamente permite melhor resultados finais na engorda dos peixes Seu formato semelhante ao pelet tradicional por m h uma abertura ao centro similar a um anel Figura 4 Essa abertura permite digest o mais r pida e eficiente pois possui maior superf cie de contato para a atua o das enzimas digestivas e consequentemente se tem melhor absor o dos ingredientes Esse tipo de alimento foi elaborado pela empresa ALITEC Figura 4 Modelo da tecnologia Magna Fonte magna O alimento ofertado at a saciedade dos peixes Para controle e principalmente para evitar desperd cios s o usadas c meras submarinas que captam imagens possibilitando a observa o do comportamento dos peixes Al m disso cada tanque rede conta com o sistema LIFE UP Figura 5 o qual se utiliza para determinar o momento que os peixes deixam de ingerir os pelets de alimento 170 Esse sistema consiste em um cone de 2m de di metros e 1 5m de altura fixado a 9m de profundidade ao centro do tanque H um tubo conectado a um compressor de ar ligado ao cone O compressor tem a tarefa de bombear a gua junto aos pelets n o consumidos para a superf cie atrav s de uma mangueira anelada Quando os peixes param de se alimentar os pelets entram no cone e com o compressor bombeados a superf cie sendo poss vel a observa o do momento exato que os peixes param de se
147. tem mais experi ncia com a metodologia e como facilitadores Tamb m existem desafios neste metodologia para fazer s marios das discusses sem perdir o valor e riceza do processo e das explica es dos desenhos A metodologia e muito til como processo m s a finalidade e a pr pria experi ncia e n o o desenho final Achavemos mais efetiva apropriada e valorosa tanto para fortalecer as experi ncias dos novos facilitadores quanto para atingir os nossos objetivos de listas resumidos de opini es e ideias sobre o andamento dos projetos as realidades atuais da Pesca em cada comunidade as necessidades das comunidades e as vontagens para participa o futuro o uso de uma metodologia envolvendo discuss o de perguntas orientadores em pequenhos grupos de trabalho seguido para apresenta es dos resultados para representantes do grupo no final da reuni o O uso da metodologia de discuss o em pequenhos grupos liderados para facilitadores da comunidade foi muito positivo e atingiu muito succeso na maior parte dos casos Apresentou boas oportunidades para as facilitadores pr ticar novos aprendizados e utilizar as habilidades deles como facilitadores neutros e objetivos Apresentou oportunidades para estimular propriaridade do projeto entre os participantes das comunidades que j tinham conhecimento e experi ncia no projeto quando eles explicaram para os outros o que eles aprenderem e achavam dos processos do projeto tamb m do situa o atual e
148. tica foi atual e necess ria o levantamento sobre os problemas foi bom faltou espa o para socializar as potencialidades o tempo para discuss o dos Comit s foi pouco Faltou programa o para deixar no local dos mutir es e suporte para as conversas Foi din mico e participativo Proposta Mudar a metodologia dos mutir es visitar para conhecer a realidade acrescentar reuni es com o povo e com tempo 218 RIO S FRANCISCO S o Francisco nome santo Como santo s o suas guas Seus milagres s o tantos Que em cinco estados ele des gua L no Alto Da Serra da Canastra De gota em gota sem parar Nasce o Rio S o Francisco Que por aqui vai passar Faz parte do rio E uma represa Estou falando de Tr s Marias Que encante com sua beleza Pirapora dos vapores Cidade das carrancas De gente bonita Mas tamb m de mulher santa Buritizeiro de mulher forte E homem trabalhador Quando se vai ao rio N o importa a hora que seja Sempre se encontra um pescador Deixando Pirapora O rio segue o seu caminho Passando por v rias cidades Mas o mar seu destino Vai correndo de mansinho Ele vai com alegria O rio est chegando Em Juazeiro da Bahia O rio alimenta O povo do sert o E a cada dia que nasce A esperan a est no ch o No ch o que se planta E colhe frutos Irrigados pelo rio 219 Por canais bem curtos O rio passou por voc E por mim E parece mesmo Que ele n o tem fim O rio
149. umidade do solo gerenciamento de pragas uso de pesticidas irriga o drenagem escoadouros e manuten o da vegeta o rip ria O munic pio de S o Gon alo est trabalhando ativamente para desenvolver ferramentas para continuar instruindo fazendeiros sobre melhores pr ticas agr colas que n o prejudiquem os ecossistemas aqu ticos locais e est discutindo a possibilidade de realiza o de um semin rio de m ltiplas partes envolvidas para os usu rios do rio e seus tribut rios para discutir estrat gias de compartilhamento e prote o dos recursos Veja o ap ndice E para uma c pia da apresenta o de Alison Atividade 3 6 2 Modelos de revis o do gerenciamento da gua O projeto apoiou a participa o de Barbara Johnsen PMMG em v rias reuni es do Comit de Bacias veja o ap ndice E para o relat rio da Barbara Silvia Freedman do COMLAGO institui o parceiro em Tr s Marias foi eleita presidente do comit local de bacias SF4 Para fortalecer os la os entre o projeto e o Comit da Bacia Hidrogr fica do rio S o Francisco CBHSF Raimundo Marques presidente Federa o de Pescadores Artesanais de Minas Gerais e Barbara Johnsen enviaram cartas ao Dr Jos Carlos de Carvalho presidente CBHSF afirmando as metas comuns do comit de bacia e do projeto aconselhando a coopera o entre ambos e oferecendo para agir como um facilitador para uma coopera o futura O projeto continua a trabalhar no gerenciame
150. vel Os grandes est o mais expostos s implica es legais Foi citado tamb m o exemplo dos aqu rios dom sticos que contribuem na introdu o de esp cies ex ticas de peixes e plantas no meio ambiente trazendo graves problemas para as usinas hidrel tricas Outro exemplo dado pelos participantes foi sobre a invas o das reas de matas ciliares o que contribui para a degrada o ambiental constru es esgoto turismo que n o feita apenas pelos grandes como a CMM S lvia da COMLAGO informa que houve uma mobiliza o para entrega ao Minist rio P blico de uma representa o contra moradores e comerciantes e os mesmos em breve ser o sancionados com rela o degrada o causada Pablo finaliza dizendo que preciso oferecer t cnicas e maneiras adequadas para a atua o dos pequenos empreendedores porque juntando a polui o dos pequenos e dos grandes o impacto enorme E preciso se ter um projeto de vida de educa o ambiental I 3 Projeto Peixes Pessoas e gua amp SEMEIA Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tr s Marias amp CAP Centro de Apoio ao Pescador 3 1 S ntese da apresenta o Barbara Johnsen B rbara menciona que participou da elabora o do PPA desde 2000 e de suas atividades nos anos correntes Atualmente faz parte da coordena o brasileira do tema transversal B conscientiza o p blica e educa o Diz que abordar o tema peixe sob o enfoque da educa o
151. verificar qual contribui o cada um pode dar Alexandre Godinho Sugiro uma forma simples barata e eficaz para garantir o sucesso desse objetivo Marcelo Crossa Passar o objetivo real ao pescador para fortalecer a confian a entre os pescadores e os rg os que aumentar devagar e gradativamente Norberto Santos O estoque pesqueiro muito variado de acordo com a regi o exigindo pesquisas espec ficas Josemar A realidade de Pirapora e Tr s Marias muito diferente o que exige a es espec ficas que possam garantir a exatid o dos dados Edson Okada De acordo com os recursos dispon veis dever ser escolhidas esp cies de peixes que ter o prioridade tanto no manejo como no levantamento de dados Victoria Isaac Temos v rias id ias e quest es diferentes mas n o devemos esquecer do objetivo inicial como por exemplo definir o que fazer qual marca o ser usada censos metodologias etc ou seja tra ar uma meta e dar andamento aos trabalhos 219 Caracter sticas de Programas de Avalia o Trabalho de Casa Coment rios sobre as caracter sticas de programas de avalia o foram pedidos a todos os participantes como trabalho da casa no dia 3 e foram entregues por escrito no dia 4 Classifiquei estes coment rios por assunto e s o apresentado a seguir nas palavras originais Objetivos e Finalidades avalia o do estoque parte de um processo maior de gest o dos recu
152. 004 Joachim Carolsfeld WFT conduziu Relat rios para os parceiros e para a Oito relat rios internos de andamento uma miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de tr s CIDA gerenciamento quatro relat rios do semanas ao Brasil projeto para a CIDA 3 Relat rio Semi anual narrativo 3 Plano de Trabalho Anuale 7 e 8 Relat rios Financeiros Trimestrais 24 jan 8 fev 2005 Brian Harvey WFT conduziu uma Idem acima Idem acima miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de duas semanas ao Brasil 30 jan 15 mar 2005 Joachim Carolsfeld WFT Idem acima Idem acima conduziu uma miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de seis semanas ao Brasil 21 jan 2005 Alison Macnaughton WFT come ou um Idem acima Idem acima per odo de quatro meses no Brasil com base em Tr s Marias 7 jan 2005 reuni o de gerenciamento no World Fisheries Idem acima Idem acima Trust em Victoria para revisar as atividades do projeto planejar as atividades que est o por vir e discutir quest es de gerenciamento 5 e 6 out 2004 Semin rio de Li es Aprendidas de Idem acima Idem acima Desenvolvimento Comunit rio da CIDA em Guarulhos Alison Macnaughton WFT Ana Th UFSCar e Cei a Maria Correia PMTM E 4 Consolida o institucional SEMEIA PMMG planejaram conduziram e participaram de Idem acima Melhoria na sustentabilidade do projeto reuni es de planejamento do projeto e de v rias atividades do pro
153. 01 100 00 Conclus o A an lise dos dados dessa base de dados mostra uma variedade de possibilidades de se chegar a in meros resultados apenas limita se alguma an lise por falta de uma vari vel temporal Contudo apesar disso poss vel cruzar informa es como produ o m dia por pescador por fam lia tipos de atividades de pesca principal fonte de alimenta o das fam lias ribeirinhas e etc Este tipo de an lise deve ser realizado a seguir para completar o diagn stico espec fico das capturas nas regi es censadas e com tudo poder fazer compara es entre dados de outras institui es Para garantir melhores resultados recomenda se a inclus o de vari veis temporal tabelas de esp cies com Etno G neros iguais ou comum a outras localidade para possibilitar uma compara o entre dados de diferentes regi es e per odos recomenda se especialmente a manuten o e monitoramento das informa es digitadas 119 Anexo1 Lista das principais esp cies de pescado por munic pios Municipio Nome Vulgar Buritizeiro Guaicui Ibiai Pirapora Sao Gon alo Curimata Dourado Mandi Amarelo Piau Verdadeiro Pira Surubim Pintado Curimata Curvina Dourado Gongo Mandi Mandi Amarelo Mandi Branco Pacama Piau Verdadeiro Pira Piranha Surubim Pintado Traira Canudo Cascudo Curimata Curvina Dourado Mandi Amarelo Mandi Branco Matrincha Pacama Piau Verdadeiro Pioa Pira Piranha Surubim
154. 04 1208 Wharf St bharvey weorldfish or Enem amar Trust Canad Victoria B C Canad REDOR RR MaE q Carlos Roberto A Rua Santos Dumont 139 T Saraeva de Miranda EF Tr s Marias sala A 39205 000 Pararaton Cei a Maria Bezerra Projeto Peixes Rua Marchal Deodoro 19 ceica progressnet co m br Dav Alves da Silva Col nia de Tr s Marias Rua S o Lucas 70 S o Jorge Tr s Marias 38 3754 3753 Diana Ta s da Silva Federa o dos Pescadores Artesanais de MG Avenida Getulio Vargas Term Rod S n sala 03 Parque Andorim Tr s Marias 39205 000 38 3754 5114 3754 3098 federacao progressnet com br Av Colombo 5790 Bloco H edsonko nupelia ue Edson Kiyoshi Okada Nupelia UEM 90 Nupelia Sala 03 44 261 4606 m Maringa PR 87020 360 D Eliane da Paix o Col nia de Rua S o Pedro 77 centro Gomes Lima Pirapora Barra do Guaicu 39 265 000 29 9108 2246 Floriano de Oliveira Silva Col nia de Tr s Marias Rua dos Pescadores 20 Beira Rio S o Gon alo de Abaet MG 38 3563 3061 Horizonte 30 535 610 Col nia de qua Geraldo Reis Buritizeiro Buritizeiro 38 3742 2511 Av Dom Jos Gaspar 500 z 7 Hugo P Godinho PUC Minas Pr dio 41 Belo 31 3319 4407 Aaodinhopucminas br Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust Canad 204 1207 Wharf St Victoria B C Canad 1 250 380 7585 ogi worldfish or
155. 12 1962 Geograficamente est em 45 15 50 de Latitude Sul e 18 15 12 de Longitude O Munic pio surgiu h 42 anos com a constru o do primeiro barramento do rio S o Francisco implanta o da Cia Mineira de Metais e da era de plantio extensivo de eucalipto 30 do Munic pio s o cobertos por este monocultivo Possui grande n mero de veredas e mananciais h dricos em topos de morros j que suas principais terras cultiv veis de v rzea foram alagadas Tr s Marias n o tem acesso ao Rio a n o ser em esparsos lotes pesqueiros e usa para lazer as margens situadas no Beira Rio S o Gon alo do Abaet Gest o da Pesca A sede da Col nia Z 5 e da Federa o de Pescadores Artesanais do Estado de Minas Gerais encontram se no Munic pio assim como o CAP Centro de Apoio ao Pescador onde o PP gua tem ministrado a maioria das oficinas encontros e f runs H o desafio de promover o funcionamento constante do CAP instalado em 1997 e que possui tanques para alevinagem equipamentos de cozinha 06 aqu rios equipados ainda sem uso Eco Escola e barcos para EA 337 A Prefeitura Setor Pesqueiro e PP gua formaram parcerias para desenvolver novos rumos Institui o in cio dia 30 de mar o 2005 Gest o Municipal O Munic pio possui um hist rico de uma d cada de gest o ambiental e assessoria em EA Neste sentido listam se mutir es de limpeza preserva o de veredas revitaliza o do C rrego Barreiro Gra
156. 2 a 14 de novembro 2004 para desenvolver estrat gias para melhorar os lucros da pesca sem necessariamente aumentar a captura Durante sua viagem Michael visitou as comunidades de pesca de Tr s Marias Pirapora Buritizeiro Ibia Barra do Guiacu Morada Nova e Formiga em muitos casos participando de reuni es comunit rias para discutir as quest es da pesca Ele revisou as pr ticas atuais de pesca e manuseio do peixe o potencial para melhorias e produtos de maior valor agregado capacidade institucional para regula o da qualidade do peixe e apoio no desenvolvimento da pesca e potencial para oportunidades de treinamento Michael preparou um relat rio de sua visita que inclui recomenda es para a es imediatas como cursos curtos para os pescadores sobre a melhoria do uso do gelo e gerenciamento econ mico das opera es de pesca veja o ap ndice D Atividade 2 3 3 Desenvolvimento de valor agregado no Brasil Como parte de sua visita de desenvolvimento comunit rio ao Brasil de 14 de novembro a 1 de dezembro 2004 Erika de Castro explorou o potencial de parcerias para o desenvolvimento de neg cios e identificou o programa Economia Solid ria do Minist rio do Trabalho como tendo o melhor potencial imediato Ela garantiu um compromisso de interesse do minist rio para instalar Incubadoras de Empresas em nossas comunidades piloto Para detalhes veja o relat rio de viagem de Erika no ap ndice D Produ o Col nias d
157. 4 Temporada de proibi o da pesca 5 5 Confedera o dos pescadores artesanais 5 6 Medidas mitigadoras no habitat pr ximo a barragens Re povoamento dos peixes Aspectos t cnicos da pesca no Rio S o Francisco 6 1 Opera es t picas de pesca 6 2 Tipos de petrechos e barcos usados 6 3 Esp cies comumente capturadas 6 4 Manuseio do pescado 6 5 Gest o de mercado 6 6 Considera es econ micas Opera es de pesca no Rio Aspectos t cnicos da pesca no Reservat rio de Tr s Marias 7 1 Opera es t picas de pesca 7 2 Tipos de petrechos e barcos usados 7 3 Esp cies comumente capturadas 7 4 Manuseio do pescado 7 5 Gest o de mercado 7 6 Considera es econ micas Opera es de pesca no Rio Opera es de Aquicultura 8 1 Aquicultura no rio 8 2 Aquicultura no reservat rio Processos de manejo do pescado 9 1 Manejo do peixe no local de captura 9 2 Transporte e manejo subsequente Processamento e locais de conserva o algumas observa es Gest o de mercado Instala es de treinamento 12 1 Centro de Apoio ao Pescador CAP Tr s Marias M G 12 2 Proposta de escola de pesca munic pio de Formiga M G 12 3 SEAP IIBAMA Servi os de Extens o Conclus o Recomenda o 226 1 INTRODU O O World Fisheries Trust em parcerias com cons rcios Brasileiros e Canadenses esta atualmente executando no Brasil para aumentar a conserva o e sustentabilidade da pesca
158. 5600 gal es min Os 100 tanques s o de diferentes tamanhos sendo KS 68 tanques de fibra de 3m de di metro e 1 de altura 10 tanques de fibra de 4m de di metro e 1 de altura 10 tanques de fibra de 10m de di metro e 2 5 de altura 9 tanques de fibra de 5m de di metro e 1 de altura 3 tanques de fibra de 9m de di metro e 2 5 de altura com sistema de recircula o de gua q o te Por a gua ser oriunda de grande profundidade esta chega a superf cie com baixa concentra o de oxig nio dissolvido e baixa temperatura Com isso grande parte da gua bombeada direcionada para dois grandes galp es tanques onde s o aquecidas e aeradas adequadamente para as condi es ideais de incuba o e cultivo de juvenis de salm o smolt O aquecimento da gua feito atrav s de aquecimento a g s e a area o e feita por queda livre da gua fazendo com que a gua passe por pequena estrutura que quebram a tens o superficial da gua aumentando assim a sua superf cie de contato com o ar Figura 14 e i wo Figura 14 Aera o da gua feita por queda livre da gua passando por estrutura que aumenta a superf cie de contato 182 Quando esse sistema n o suficiente o sistema de inje o de oxig nio puro colocado em funcionamento garantindo assim o bem estar dos peixes Ent o a gua distribu da para toda a piscicultura Cada tanque conta com um sistema de pr
159. 78 Figura 11 Estrutura dos tanques rede completamente destru da por interfer ncia clim tica Provavelmente instala o mal feita Escape de 100 dos peixes 9 Import ncia da Salmonicultura No Chile Faz 20 anos que a salmonicultura dava seus primeiros passos em Chile era dif cil projetar a import ncia que essa atividade seria para a futura economia chilena Hoje a ind stria do salm o chileno uma realidade que se reflete a posi o do segundo maior produtor de salm o do mundo Figura 12 com receitas geradas no ano de 2003 de US 1140 milh es se destacando como o quarto setor exportador de mais import ncia em mbito nacional 179 Noruega 36 Reino Unido 1 Figura 12 Paises produtores de salm o o Chile encontra se em 2 lugar mundial Essa evolu o positiva tem permitido um desenvolvimento paralelo de diversas atividades na X e XI regi o que se relacionam indiretamente ou diretamente com as atividades da aquicultura E com isso um dos resultados diretos e de maior relev ncia associado a salmonicultura a da cria o do Cluster do Salm o Figura 13 que vem contribuindo a potenciar a atividade econ mica e a gerar emprego a n vel regional Ao conceito do Cluster se entende como um conjunto de empresas que se desenvolveram em uma determinada zona geogr fica e que trabalham com um mesmo produto Hoje s o mais de 200 empresas que formam o Cluster do Salm o sendo que destas 70 est o estabel
160. Assessoria Executiva do IGAM IBAMA Departamento de Pesca Visita de Cristiane Lopes 17 Belo Horizonte Rede Mineira de Educa o Ambiental Secretaria Municipal de Meio Ambiente Belo Horizonte Semin rio T cnico S o Francisco Palestra Hugo Godinho Almo o com Capit o Arley Godinho e Mayrink Semin rio T cnico S o Francisco Assembl ia Legislativa Pres Comiss o EA AMDA ONG 336 V COMENT RIOS A poca da aplica o dos question rios deu se no in cio de uma nova Administra o P blica 2005 2008 e logo ap s o in cio das aulas quando a maioria das Diretoras encontrava se rec m empossadas Neste sentido houve dificuldade em listar projetos posto que ainda est o em fase de elabora o Assim sendo tamb m no item sobre o apoio dos rg os e outros agentes existe lacuna de conhecimento Devem se estas ao inicio do ano letivo e da mudan a da pol tica municipal em todo o pa s Ser interessante que durante o processo de coopera o m tua haja monitoramento destas quest es para uma avalia o mais correta VI RESUMO DAS CONSULTAS POR LOCALIDADE TR S MARIAS rea 2683 6 Km2 Eleitorado 19 314 Popula o 2002 24 024 Principais Rios Ribeir o do Boi e Rio S o Francisco Munic pios Lim trofes Buritizeiro S o Gon alo do Abaet Morada Nova de Minas Felixl ndia Corinto e Lassance O Munic pio Foi emancipada em 01 de Mar o 1963 pela Lei N 2 764 de 30
161. CPT Norte de Santos Minas Arlete de Movimento Rua Hor cio Esparra 408 38 3742 2224 arleteO graalbrasil Almeida Graal Buritizeiro cep 39280 000 org br Silva Centro Carlos Av Comadante Santiago 38 3741 3590 murilo interpira c Murilo Dantas 124 centro 38 9965 4597 om br Vieira Pirapora Kelly Sidnei CPT Noroeste Idem Rosilda de Almeida de Minas Benvindo Ecobicas Rua Francisco Hora 1003 3197674717 ecobicas Ohotmail Santiago Bairro Tereza Cristina cep com Melo 32920000 S o Joaquim de Bicas Leon Patrick Rua Cl vis Diniz 857 Vila 38 3742 1416 arleteO graalbrasil Afonso de Maria Buritizeiro cep 38 91931984 org br Souza 39280 000 Maria C ritas Rua Faustino Fernandes 38 37421552 arleteO graalbrasil Aparecida Paroquial de 136 Vila Maria cep 39280 recado org br Rocha Buritizeiro 000 221 N sio Mandato Pr Rua Rodrigues Caldas 79 nisio miranda O al Miquel Cidadania 2 andar B Santo mg gov br T rres de Augustinho BH cep Miranda 30190921 Alexandre CPT Norte de 38 3216 8978 agroecoQbol com Gon alves Minas br alem o Frei Messias SINFRAJUPE 31 34167559 sr messias Oig com br Raimundo Federa o dos Av Get lio Vargas s n sala 38 3754 5114 federa o Oprogre Ferreira Pescadores do 03 Terminal Rodovi rio ssnet com br Marques Estado de Parque Diadorim Tr s Minas Gerais Marias Will
162. Col nias 2 5 Z 20 e Z 21 Buscar melhoria na qualidade de vida do pescador juridicamente nas quest es de sa de educa o modos de vida direitos deveres interesses etc Representar o pescador profissional e Comunica o e Conhecimento e Acesso aos direitos e Depend ncia dos recursos s o fr geis e escassos e Preconceito e Entendimento interno na classe e Vontade de crescer e Organiza o fortalecida e Comunica o melhorando e Participa o na elabora o das leis e na revitaliza o COMLAGO Promover o desenvolvimento regional dos oito munic pios do lago de Tr s Marias de forma sustent vel Promover a integra o e articula o entre as organiza es da pesca e os governos para viabilizar projetos e recursos buscando o aumento da qualidade e quantidade dos recursos gerando emprego e renda e o desenvolvimento deste setor na regi o e Escassez de recursos financeiros e Escassez de recursos t cnicos e muitas necessidades e Pouca integra o com o setor pesqueiro e Articula o pol tica institucional e Capacidade para mobiliza o SIS GUA CEMIG Gerar energia com a menor perda ambiental Grande interesse Cumprir a legisla o A parte social precisa ser mais bem trabalhada Grande potencialidade A CEMIG trabalha em todas ou quase todas bacias de Minas Gerais IMA Instituto Mineiro de Agropecu ria Exercer a defes
163. Comunica o refor ada Procurar formas de fazer divulga o como por exemplo r dio jornal escrito e panfletos Educa o Ambiental Aproximar mais da popula o com palestras e promover uma oficina para capacitar agentes fiscalizadores ambientais Apoio Log stico aquisi o de ve culos carros embarca es alimenta o equipamentos gerais como luvas botas colete salva vida cart o de identifica o Pesquisa S cia econ mica ecol gica Nas Bacias C rregos Veredas Nascentes efetivar um mecanismo para direcionar uma solu o 79 a J haviam lagoas destru das sem uma conscientiza o est o destruindo mais ainda Cada regi o deve utilizar pesquisa de acordo com suas necessidades OD A es integradas dos atores Aproximar atores envolvidos intera o das parcerias poder civil e privados a G nero import ncia da mulher na pesca muito importante a inser o de mulheres na vida pesqueira pois ela uma chefa de fam lia e pode orientar filhos e esposo a usar apetrechos legalmente E tem muito mais responsabilidade e cuidadosa em geral A gest o participativa desenvolve mais coma a participa o da mulher Apresenta o do GRUPO II Diagrama de Venn Aproximar para todos Parcerias Desigu aldade Participa o dos jovens Gest o Participativa Capacita o Conserva o do meio ambiente Comunica o entre comunidade e rg o governamental
164. Consta no EIA RIMA Duas tomadas est o em Terra Ind genas e necessitam de aprova o dos Povos e do Congresso Cacique Alisson de 72 000 mil ndios e Membro do CBHSF O Governo est rasgando a Constitui o Federal est exterminando nosso povo e nossa terra Luis Fortes CBHSF Dia 29 10 o Conselho Nacional de RH decidir sobre as delibera es deste Comit apesar de n o constar em pauta Precisamos elaborar estrat gias que impe am este tipo de arbitrariedade Jo o Bosco Senra SRH MMA Entrega de parecer jur dico do MMA sobre o CBHSF Consta na pasta de documentos sobre a transposi o enviada ao Brian Canad por Barbara Informa o ASTEC 5 10 2004 O Governo assegura que a arrecada o de determinada Bacia retorne para aquela mesma bacia Cumpre o compromisso de se fazer presente nos debates p blicos por determina o da Ministra A Revitaliza o prioridade do governo e n o moeda de troca para aprova o da transposi o Honra em participar do processo apresenta proposta para o SF e semi rido a pedido do Comit com dados j existentes no Plano Plurianula de 2005 de maneira transparente Eng Jos Carlos Carvalho Presidente do Comit Gostaria de deixar claro que metade do semi rido est dentro da Bacia SF Solicita leitura das Audi ncias P blicas de 2004 e Baixo SF Pr pria AL 800 participantes unanimidade rejeita a transposi o pede aloca o de toda verba para t
165. DAS ON A SANTO ANT NIO E DEMAIS AFLUENTES DO RIO DAS VELHAS Esgoto Sanit rio domiciliar e industrial res duos s lidos agrot xicos lixo hospitalar 5 LOBBY FRENTE PARLAMENTAR DA SIVICULTURA E DA MINERA O SIDERURGIA 6 COMPROMETIMENTO DA M DIA PROPAGANDA ENGANOSA DO GOVERNO ESTADUAL E DAS EMPRESAS FALSO AMBIENTALISMO Grupo Afluentes do Alto S o Francisco e Tr s Marias Apresenta o dos problemas 1 Lan amento de esgotos 2 Minera o ambiciosa sem regulamenta o 3 Veneno agrot xicos e queimadas 4 Lan amentos industriais do leito do rio 5 Inefic cia dos rg os p blicos e dos comit s 6 Desvio do rio 7 Desmatamento 8 Drenagem de lavouras 9 Monocultura do eucal pto mamona 10 Pescador sem o direito de pescar 11 Inseguran a alimentar 12 Pesca predat ria 13 Indiferen a nos problemas s cio ambientais desinforma o e desarticula o 14 Desequil brio fauna e flora 15 Desaparecimento das nascentes 16 Lixo dom stico Debate Problemas com minera o Atividade antiga em Minas Muitas est o fora da lei e muitas dentro da lei trazem problemas ambientais Minera o gananciosa extraem 205 tudo necess rio explora o mais controlada As pessoas empresas que tem direito de explora o n o se preocupam com as consequ ncias ambientais Pino no fundo do rio Antes era jogado nos rios e hoje est o tirando
166. Durante a visita estava sendo realizado extrus o de ovos de salm o O procedimento usado na reprodu o o mesmo usado em Montegue Essa visita teve grande import ncia pois permitiu o conhecimento de diferentes sistemas usados pela mesma empresa na rea de Estocagem e Manejo de reprodutores Figura 20 Figura 20 Estoque de reprodutores com fotoper odo controlado 4 Centros de engorda SSF Port McNeill 19 10 2004 Com o objetivo de conhecer o sistema de tanque rede utilizado no Canad foi feita visita t cnicas em 4 diferentes centros de engorda da SSF no norte da ilha de Vancouver O sistema de estruturas semelhante ao usado no Chile por m para o manejo dos peixes os centros de cultivo no Canad contam com mais automatiza o e com isso o numero de pessoas necess rias para a realiza o das tarefas bastante reduzido quando comparado ao Chile Normalmente necess rio somente 2 pessoas por centro para o manejo de engorda Os barcos alimentadores Figura 21 possuem melhores aparelhagens para controle da alimenta o e praticidade nesse per odo E necess rio somente uma pessoa por barco alimentador 190 Figura 21 Barco alimentador possui c meras submarinas e deposito de alimento Por ser uma rea onde possui bloom de algas t xicas aos salm es cada tanque rede possui um sistema de prote o Essa prote o feita por cortinas Figura 22 que s o colocadas em torno de todo o tanque n o
167. Esses centros permitem um a r pida troca de informa es discuss es e id ias por toda a rede O Banco do Brasil doou equipamentos para os centros O segundo programa de desenvolvimento para a alfabetiza o este programa direcionado para as comunidades de pesca onde foi constatado que a maior parte das pessoas eram analfabetas ou semi analfabetas muitas vezes por come ar o trabalho na pesca muito novos Em Minas Gerais a Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural EMATER tamb m est envolvida em trabalho de campo e servi os de extens o poderia ser uma boa fonte dispon vel para o projeto O IBAMA tamb m est envolvido em programas de treinamento e servi os de extens o para as comunidades de pesca pescadores por esporte e crian as em idade escolar Sendo mantidos aos cuidados do IBAMA a maioria dos materiais desenvolvida com prioridade nos interesses ambientais Materiais podem ser desenvolvidos para atender necessidades ou programas espec ficos Todos os conte dos e programas desenvolvidos s o apresentados sempre que poss vel em formatos de f cil compreens o Um excelente exemplo de desenvolvimento de material de curso o Manual de Treinamento para Guias de Pesca que cobre todos os aspectos de treinamento para futuros guias de pesca 13 RECOMENDA ES CONCLUS ES Quantos peixes existem no rio Considerando que n o existe aparentemente nenhuma estimativa ou n mero exato dispon vel pa
168. F Eng Pesca Conhecer o projeto para contribuir Cleria Maria de Pra a Castelo SEMEC Secret ria Municipal Definir papel do Oliveira Branco n 3 Centro de Educa o CAP e Eco escola 98 Daiana Taise da Terminal Rodovi rio FEPE MG Silva de Tr s Marias Elias de Assis Pra a Castelo SEDETUR Secretario de Pesquisar os Oliveira Branco n 08 Desenvolvimento potenciais e fazer o Centro Econ mico poss vel para Esportes e Turismo contribuir ao desenvolvimento econ mico do lugar e ao continuidade de envolvimento do pescador Francisco Moreira Terminal Rodovi rio SEAP FEPE Atingir o objetivo do Correa de Tr s Marias MG CAP Miguel Ferreira de Terminal Rodovi rio Col nia Z 5 Secretario Ouvir para poder Andrade de Tr s Marias apresentar proposta Raimunda Est ncia guas FEPE MG Advogada Fazer boas Carvalho Campos Claras Felixl ndia trabalhos juntos Raimundo Terminal Rodovi rio FEPE MG Presidente Encontra o caminho Ferreira Marques de Tr s Marias da sustentabilidade Roberto Carlos Pra a Castelo SEMEIA Secretario de Meio Encontrar a Luz Rodrigues Silva Branco n 3 Centro Ambiente para o CAP Silvia Freedman Rua Jonh Kenedy n COMLAGO Gestora Finalidade claro de Ruas Dur es 261 B Centro CBHSF4 o que vai ser a estrutura para seguir os pr ximos passos do processo Simone Souza BR 040 Km 284 CMM Eng Geologo Achar solu o para funcionamento
169. Federa o dos Pescadores Artesenais de Minas Gerais Alison Macnaughton representante canadense do WFT e do Projeto Peixes Pessoas e gua Wagner Benevides chefe de escritorio SEAP Belo Horizonte la Palestra Mazza CRCN Palestra sobre as mudan as e alcan as atingidas historicamente pela mulher 360 2 Palestra Margarete Diretoria Estadual de Mulheres Belo Horizonte MG Palestra sobre a condi o de ser mulher e o dia internacional de n o viol ncia contra mulheres 3 Palestra Edson SEAP Palestre sobre a situa o e os dados estaduais da mulher pescador Obs 10 dos 15 000 pescadores profissionais no estado s o mulheres 4 Palestra Raimundo Marques FPAEMG Palestre sobre o papel importante da mulher pescadora as dificuldades enfrentadas para mulheres e homens da classe pesqueiro a discrimina o existente ainda contra a classe e o papel individual do Raimundo na mobiliza o da classe necessidade para continuar a mobilizar 5 Palestra Ant nio Cl udio da Silva INSS Palestre dando esclarecimentos sobre Previd ncia Social 2 dia do Encontro Trabalho em grupos Resultados do Encontro Atrav s de um dia de palestras e um dia de trabalho em grupos as mulheres conseguiram fazer um levantamento detalhado de dificuldades enfrentados e sugest es para pol ticas que foram levados ao encontro nacional em Brasilia em dezembro de 2004 Tamb m 15 delegadas estaduais foram eleitas para levar es
170. IEPHA Instituto de Preserva o do Patrim nio Hist rico e Art stico de Minas Gerais graduada em Geografia com tese sobre o Folclore no trecho Pirapora Guaicu Trabalha no IEF com o Sistema de Informa es Geogr ficas e Monitoramento via Sat lite e Est disposta a auxiliar nos contatos futuros com a Diretoria em apoio s atividades de EA e outras inerentes SEMAD com Fl vio Mayrink Diretoria de Pequenas Barragens e Mobilizador Estadual e Nacional da implanta o do Comit da Bacia do S o Francisco Engenheiro El trico da Cemig onde trabalhou com Vasco Torquato Diretor de Implanta o do IGAM e experto nas quest es relativas ao Rio S o Francisco Membro da Diretoria do Ceivasf Comit de Estudos Integrados do Vale do S o Francisco junto com o memor vel Theodomiro de Ara jo e Poder colaborar com seus saberes e indicar caminhos importante que Dr J Carosfeld e equipe possam palestrar junto ao not rio Eng Mayrink assim como estabelecer contato com o Presidente Harvey quanto ao Projeto de Livro sobre o Rio S o Francisco 351 UFMG Departamento de Engenharia com Professor Dimas Os estagi rios de 2004 elaboraram de maneira participativa o Diagn stico do C rrego Barreiro Grande em Tr s Marias faltando adicionar os dois afluentes Seco e Buritizinho topografados com apoio da ONG Arpa Em conversa telef nica n o foi poss vel encontro em Belo Horizonte Professor Dimas demonstra se muit
171. III deste relat rio 101 4 Pr ximos Passos A defini o dos pr ximos passos foi a ultima atividade da reuni o onde os compromissos da Prefeitura foram definidos frente aos demais parceiros na condu o de um processo at a conclus o dos novos rumos e alternativas de solu o para o CAP para o que ser o consultados outros atores locais interessados e demais benefici rios A seguir apresentamos as atividades comprometidas de serem realizadas num prazo m ximo de 60 dias o Convocar parcerias para continuar a discuss o e verificar a inten o de continuar na parceria e definir seu papel na mesma ap s parecer da Procuradoria Jur dica do Munic pio o Pesquisar sobre a propriedade do terreno junto a CMM e Procuradoria Geral do Munic pio e sobre as demais consequ ncias poss veis caso haja a mudan a do nome o Rever as propostas desta reuni o com o prop sito de complementa las e desenvolver outras op es se for necess rio e houver interesse dos envolvidos o Definir e implementar processo de consulta p blica envolvendo a comunidade pesqueira o Verificar o or amento das propostas 5 Recomenda es da Facilitadora Durante o workshop surgiram coment rios dos participantes relativos ao comportamento das empresas privadas locais a maioria delas parceiras do CAP Segundo relatos dos participantes muitas delas constru ram de forma r pida e eficaz centros de lazer e ou de capacita o para seus func
172. Ibama Por exemplo em no estado de Minas Gerais existe a corvina Pachyurus francisci e corvina pescada do Piau P squamosissimus listado para restri o de tamanho no Estado e n o s o restritos pela legisla o federal muitos outros como mandi amarelo mandi a u matrinch pacu pacu caranha piau tr s pintas etc s o acobertados pela legisla o suplementar do Estado de Minas Gerais que mais adequada e n o pela legisla o Federal pode se observar que a legisla o Estadual mais rigorosa que a Federal Al m da legisla o de tamanho existe a legisla o que pro be o transporte de peixes durante o per odo da piracema Esta legisla o t o rigorosa quanto a legisla o do limite de tamanho Foi observado pelo consultor no que diz respeito ao limite de tamanho existe uma consider vel quantidade de peixes fora das medidas sendo comercializados em v rias localidades o que indica ou n o o uso de petrechos ilegais ou simplesmente uma pesca secund ria n o legalizada e que comercializada Este fato comum em todo mundo e afeta a pesca comercial 232 5 4 Proibi o da pesca Leis federais e estaduais claramente definem a proibi o da pesca na temporada de reprodu o das esp cies encontradas nas bacias hidrogr ficas Atualmente o per odo de proibi o da pesca no rio S o Francisco de 1 de novembro de 2004 28 de fevereiro de 2005 A poca de proibi o coincide com o per odo de
173. Il do Curso de Engenharia de Aquicultura Florian polis SC 2004 02 Aluno Bernardo T Nobre Sard o Orientador Evoy Zaniboni Filho Supervisores M nica Guarda e Brian Harvey EMPRESA Stolt Sea Farm 157 AGRADECIMENTOS A realiza o desse est gio foi fruto dos anos de prepara o onde muitas pessoas foram envolvidas Gostaria muito de agradecer minha fam lia que tive maior contato nesses ltimos anos L via kirida irm Andr meu grande amigo e irm o a tia Cec lia e genioso primo Lucas mas principalmente minha tia Myrian por todo carinho e paci ncia comigo por me acolher e me dar carinho nesses anos minha m e que se esfor ou muito durante sua vida para que eu tivesse a melhor educa o poss vel mesmo dando errado valeu minha grande av Dulce exemplo de dignidade e sabedoria Ao meu pai in mem ria que sempre imaginei ao meu lado Gostaria de agradecer meu professor e orientador Evoy zaniboni Filho por tudo que tem feito ao meu favor nesses ltimos quatro anos Para mim n o foi s um Professor foi um amigo Dizer obrigado a minha namorada pelo apoio e carinho dado Aos amigos de gradua o pela amizade e bagun a feita nesses anos maravilhosos Ao seu Benjamin novo amigo que me abriu as portas para o Chile World Fisheries Trust pela organiza o do per odo no Canad Ao Brian e Hatsumi que mesmo sem me conhecerem me apoiaram e me deram carinho em todos os meus dias
174. Lima Participa o no Encontro das Mulheres Pescadoras em Ibirit H interesse em montar uma cooperativa aprender artesanato e como beneficiar a carne e o couro do peixe Diz ainda que a SEAP sintetizar o documento elaborado no Encontro das Mulheres Pescadoras que ser encaminhado s col nias posteriormente Cada Estado ter um documento espec fico dos encontros Piscicultura de Curimat e tanque fixo na terra 4 2 Perguntas e considera es Aumentar a representatividade dos pescadores em todos os n veis do processo inclusive na reda o dos documentos Sugere a inclus o de uma pescadora na revis o do documento do semin rio B rbara 5 1 Apresenta o da Col nia 7 1 Pirapora Pedro Melo pescador Faz um apelo para que na elabora o das portarias ligadas ao setor pesqueiro os pescadores sejam ouvidos Reclama que h falha nas pesquisas pois os pescadores ajudam na elabora o das pesquisas mas elas normalmente n o beneficiam os pescadores j que nada de concreto tem sido feito pelo setor pesqueiro S pesquisa n o resolve tem que ter a es Parece que os pesquisadores n o se preocupam se os filhos dos pescadores t m com que se alimentar Quem se beneficia com as pesquisas N o sabemos para que servem as pesquisas para quais interesses Os resultados das pesquisas n o s o divulgados entre n s A polui o das f bricas mata os peixes mas quem considerado o vil o o
175. MAS OBSERVA ES Apenas uma unidade de processamento foi vista durante a visita localizada na comunidade de pesca da barragem de Funil Grande esta unidade nova e ainda n o esta sendo usada O projeto foi pensado para ser a primeira de uma s rie produzida pelo Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento embora isto n o seja indicado Foi antecipado que o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento vai ter um manual para projetos de unidades de processamentos de peixes pronto para publica o em janeiro de 2005 enquanto isso v rios esbo os est o dispon veis pelo Minist rio As observa es feita na unidade de Funil revelam que dever o usar fr zeres horizontais para conservar o pescado por um longo per odo e n o uma c mera fria comercial Parece n o existir planos para uma maquina de fabrica o de gelo ou lugares para armazenar peixes estocados no gelo c modo refrigerado Dever existir uma grande quantidade de peixe chegando simultaneamente ou em um curto prazo de tempo com isso a falta de um c modo refrigerado vai fazer falta Durante reuni es com v rios Minist rios do Governo e Superintend ncias foi descoberto que existe na SEAP um programa de fazer at 33 industrias de gelo em centros municipais qualificados em todo o pa s um pr requisito para obter esta industria prover entre 5 e 20 do Nenhum foi constru do at o momento Isto pode ser uma oportunidade para o projeto para tr
176. Merle Faminow e proposta participativa da Avalia o Anota o de coment rios durante todo evento entregues facilitadora e Retorno a Tr s Marias no s bado 19 horas 425 RELAT RIO DO SEMIN RIO Semin rio de Li es Aprendidas em Desenvolvimento Comunit rio do Projeto CIDA Guarulhos SP Brasil 5 e 6 de outubro 2004 426 NDICE Relat rio de Viagem elaborado por Cei a Maria Correia PMTM i 428 Programa o susana e paris rama Da Ia ad DIGAS pa CERA ra a a a A i 432 427 Relat rio de Viagem elaborado por Cei a Maria Correia PMTM ENCONTRO DE INTERC MBIO DE EXPERI NCIAS 05 e 06 de outubro de 2004 Guarulhos SP O Encontro de Interc mbio e Experi ncias foi um evento que teve como objetivo central reunir organiza es brasileiras que desenvolvem Projetos financiados pela CIDA Canadian International Development Agency com nfase na dissemina o de conquistas alcan adas compartilhamento de conhecimento abordagens e m todos empregados bem como na identifica o dos desafios em rela o ao desenvolvimento das comunidades beneficiadas com cada Projeto O Encontro foi coordenado pelas facilitadoras Helda Oliveira Abumanssor Maria Am lia Del Bel Muneratti Ros ngela Paulino de Oliveira e Simone Levisky A abertura oficial foi feita pelo Chefe de Coopera o e Desenvolvimento da Embaixada do Canad Sr R my Beaulieu Em sua palestra disse que os encontro
177. P GUA dever solicitar resultado desta suspeita de contamina o 346 Reuni o da Pesca A reuni o em Guaicu deu se atrav s de convite do Pres da Col nia Z 01 aos pescadores para conversar com Dr Joachim Carosfeld sobre o monitoramento da gua e dos recursos pesqueiros Educa o As professoras presentes reuniram se separadamente para exposi o sobre levantamentos e coopera es na rea da Educa o Ambiental Presentes tamb m a R dio Comunit ria e participantes locais do Comit Manuelz o O Projeto Manuelz o desde 2002 muito atuante na comunidade atrav s de campanhas de sensibiliza o e conscientiza o ergueu se a Pracinha Manuelz o onde antes era um dep sito de lixo em rea urbana Os motivos ambientais s o muitos primeiramente por quest es sociais na vila inundada dos pescadores H lix o em rea residencial cano de esgoto estourado caindo a c u aberto no alagamento marginal e o rio das Velhas carreando lixos ininterruptamente vindos de Betim Belo Horizonte e outras localidades montante As professoras e a equipe do Comit s o altamente comprometidas e est o muito necessitadas de apoio inclusive de a es mais abrangentes do que Educa o Ambiental O Distrito de Barra do Guaicu V rzea da Palma H uma forte no o de pertenc ncia Guaicu l existem Igrejas datadas de 1 635 Barra na Serra e no C rrego da Porteira As guas correntes vindas da Serra do Vento
178. Pesca Continental no Brasil Modo de Vida e Conserva o Sustent veis Projeto CIDA A 020911 1 de outubro 2004 a 31 de mar o 2005 peixes pessoas e gua RRASIL CANADA a PESCA CONTINENTAL NO BRASIL Modos de vida e conserva o sustent veis Projeto CIDA A 020911 4 RELAT RIO SEMIANUAL NARRATIVO DE PROGRESSO PARA O PERIODO DE 1 DE OUTUBRO 2004 a 31 DE MAR O 2005 Ag ncia Canadense para o Desenvolvimento Internacional CIDA Ag ncia Brasileira de Coopera o ABC Junho 2005 World Fisheries Trust 204 1208 Wharf St Victoria BC Canad V8W 3B9 e Universidade Federal de S o Carlos Rodovia Washington Luiz km 235 CEP 13565 905 S o Carlos SP Brasil Indice Res mo executivo DTD RR O A A A A O RR A O E A A O A A nian 4 Resumo das atividades s saiiaiasaeasscas uitadas quaoacaiaiii tuas dedo died uso cdas cego acabo dida sda Sab uid ada duda bao desta dat aus adas dugodi o 4 Sub projeto 1 Preparando as comunidades para o co gerenciamento ssesseeeeeeeeeee ennenen nenene 4 Sub projeto 2 Construindo meios de subsist ncia sustent veis rararararea a 6 Sub projeto 3 Assegurando os recursos pesqueiros reaaeerereaararaaaaaaaaaararararaara a 8 Tema transversal A Apoiar o desenvolvimento de pol ticas para uma pesca sustent vel com a participa o da comunidade oasia ne na a E A 11 Tema transversal B Conscientiza o p blica e educa
179. Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es atividades pilotos de parceria 5 Encerramento agendar proxima reuni o A ES A administra o expressou inter sse em estar envolvida em parceria no projeto e se colocou a disposi o para participar da planejamento e implementa o de a es colaborativos atrav s do projeto O projeto fez um pedido para informa es materiais registros sobre cursos de treinamento capacita o professionaliza o que j foram feitos em Pirapora tamb m que levantamentos sobre necessidades inter sses atuais CONTATOS Prefeitura de Pirapora Ernaldina Sousa Silva Rodrigues Dina Secretaria de Trabalho Assist ncia Social 38 3741 2693 38 9902 2693 jamalOinterpiracom br Av Ot vio Carneiro 223 Bairro Sto Ant nio Carla Val ria Soare Vita Assist ncia Social 38 9965 3065 38 3749 6156 setascrianca O interpira com br Narciso Moreira Neto 38 9902 6501 narciso neto yahoo com br 140 Warmillon Fonseca Braga Prefeito de Pirapora Rua Ant nio Nascimento 274 www gabprefeito com br 38 7417 7922 38 9982 2525 Dalton Soares de Figueiredo Secretaria de Planejamento Agricultura e Desenvolvimento Economico 38 3749 6724 38 3749 6105 pmpirapora Qinterpira com br Vilson Santana Diretor de Agricultura 141 Relat rio de Reuni o Ib ai OT projeto peixes pessoas e gu
180. Rica 33 Tr s Marias MG 39205 000 Ana Paula Glinfskoi Th Universidade Federal de S o Carlos 11 8236 3943 16 3351 8370 anathecomanej yahoo com br Daiana Taise da Silva Secret ria Federa o dos Pescadores Artesanais de Minas Gerais 38 3754 5114 federacao O progressnet com br Av Get lio Vargas Term Rod sn sala 03 Parque Andorim Tr s Marias MG 39205 000 Dali PMTM Secretaria de Turismo 38 3754 5224 Pra a Castello Branco 02 Tr s Marias MG 39205 000 Erika de Castro Universidade de British Columbia Canad decastro O interchange ubc ca Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust Canad 38 9949 0618 yogiO worldfish org 31 9713 7740 World Fisheries Trust 4204 1208 Wharf St Victoria B C Canad M rcia Gomes Ferreira PMTM Secretaria de Assist ncia Social 38 3754 7009 Pra a Castello Branco 02 Tr s Marias MG 39205 000 Milton Odair da Cruz Pescador Col nia Z 5 Tr s Marias 38 3563 3031 38 9967 5639 Rua Santa Maria 90 Bairro S o Geraldo Tr s Marias MG 39205 000 Raimundo Marques Presidente da Federa o de Pescadores Artesanais de Minas Gerais 38 3754 5114 38 9965 1025 federacao O progressnet com br Av Get lio Vargas Term Rod sn sala 03 Parque Andorim Tr s Marias MG 39205 000 Sgt Eduardo Figueiredo dos Santos Pol cia Militar de Minas Gerais Tr s Marias 38 3754
181. Rio S o Francisco para uma discuss o eficaz e desenvolvimento de uma compreens o de grupo dos interesses e pontos de vista diversos daqueles que est o envolvidos na pesca na gest o ou no estudo dela O grupo foi capaz de examinar juntos e interativamente uma variedade de experi ncias em quantifica o de estoque pescadores e estrat gias de gest o da pesca do Canad e de outras partes do Brasil Assim um consenso foi desenvolvido movendo adiante cooperativamente para implementar um programa de quantifica o de estoque pescadores e elementos chaves para que assim o programa possa ser desenvolvido comumente Uma lista de desafios que a implementa o de tal programa deve encontrar no rio S o Francisco tamb m foi desenvolvida e o Secretaria Especial para Agricultura e Pesca SEAP se comprometeu a dar suporte para tal programa Entretanto uma proposta especifica de como executar o programa de monitoramento vai ser desenvolvido em uma pr xima Oficina Justificativa Um dos principais entraves relativos ao manejo sustent vel da pesca no Brasil a falta de conhecimento de quantos peixes existem ao longo do tempo em determinados trechos de um rio ou de qualquer outro corpo d gua quantos s o pescados e quantos poderiam ser pescados de modo sustent vel O projeto Peixes Pessoas e gua financiado pela CIDA promove a sustentabilidade da pesca artesanal no rio S o Francisco com um foco piloto no Alto m dio rio e com abor
182. T est criando um espa o para que as pessoas decidam o que querem e que tipo de articula o que querem 203 Alexandre O projeto s acontecer se houver o envolvimento das diversas pessoas e entidades A id ia continuar nas outras regi es abril rea da transposi o maio sub m dio SF no baixo junho e m dio julho e agosto encontro de toda a bacia Debate O que fazer em rela o transposi o O que a CPT est fazendo para barrar j que o governo est atropelando tudo Na Bacia do SF tem 14 milh es de pessoas e MG tem uma responsabilidade muito grande porque 40 por cento MG e Minas o maior poluidor do SF Tudo que sai de BH vai para o RSF A responsabilidade maior devido a nascente est em MG A sa da de Ciro Gomes do Minist rio da Integra o j um sinal para isso O projeto tem o horizonte para 3 anos embora entendamos que seja um projeto para 10 anos O que nos credencia que a CPT teve na origem do processo de cria o dos diversos movimentos do campo MPA MST MMC MAB O projeto uma esperan a para os pescadores de salvar toda a bacia do SF e n o s o rio Com o mutir o descobriu que os problemas s o dez vezes maior do que o que se pensava O momento tarde mas pode ser cedo se n s nos articularmos A cana as lagoas secaram devido o plantio dessa cultura at mesmo os usineiros est o preocupados reflorestamento tamb m A maior tristeza foi ver o rio onde o pescad
183. WFT SEMEIA importante continuar a iniciativa sobre Prote o das Veredas e Nascentes que envolveu mais de 3 mil pessoas Elabora o do projeto gua Doce Il Conv nio SEMAD IEF que traz na sua justificativa interface com PPA Atende as oficinas e continuidade de cursos iniciados e prop e grupos de trabalho para monitoramento das propostas do F rum de Pesca Para a vitaliza o do pr prio Centro PED PNMA FASFRAN Revitaliza o do C rrego Barreiro Grande Conv nio Engenharia UFMG diagn stico s cio ambiental participativo projetos de engenharia e recomposi o inclusive da nascente que uma vereda em conv nio Cemig Gerdau Entrega do dossi sobre o CAP e SEMEIA para o Minist rio do Meio Ambiente expondo a infra estrutura e atividades ambientais de Tr s Marias que est em conformidade com os crit rios de Munic pio Educador Sustent vel apto Elaborar projeto junto ao Minist rio do Meio Ambiente para forma o de Educadores Ambientais Transformadores no CAP atendendo demanda de pescadoras e pescadores jovens e docentes na rea de educa o do PPA Durante o m s de janeiro de 2005 promover encontro das fiandeiras e tecel s produtores de algod o SEMEC e uma t cnica em design e arte de S o Paulo com apoio do Minist rio da Cultura e Programa Governamental de Artesanato Solid rio com apoio do novo prefeito de Tr s Marias Iniciou contato com o Minist rio da Cultura para instala o
184. a o entre outras 173 A biometria realizada mensalmente a partir da colheita de uma amostra de 120 peixes de cada tanque rede Durante a biometria utilizado uma balan a a prova de gua uma tanque de 300L MZ 20 como analg sico e pu s Ap s a obten o dos dados os peixes s o devolvidos ao tanque rede Quando a biometria realizada em tanques que foram administrados medicamentos para a elimina o de parasitas preciso coletar sete exemplares para analises de caligo parasita Para analise sobre vest gio dos medicamentos antes da despesca um representante da Funda o Chile coleta dez peixes de cada tanque e leva para analise em laborat rio Em caso de presen a de substancias qu micas na carne dos pescados o tanque rede n o liberado para a realiza o da despesca Esse controle tanto de substancia qu mica como de caligo devido a exig ncia do mercado externo Passagem dos dados para o meio digital Sempre apos a jornada de trabalho todos os dados de alimenta o mortalidade e par metros ambientais s o transferidos diariamente ao computador O programa utilizado de f cil opera o e elaborado exclusivamente para trabalhar com dados da aquicultura O programa SUPERIOR CONTROL 5 3 AGUA MAR feito para o sistema Windows Alem de armazenar os dados ele tamb m capaz de calcular todos os dados necess rios para manejar adequadamente a aquicultura 7 Visitas T cnicas A fim de ampliar os c
185. a uma via de m o dupla ou seja tamb m necess rio que haja disposi o por parte dessas organiza es e empresas em buscar uma aproxima o e superar os entraves para que ela aconte a 102 Al m disso recomenda se tamb m que seja feito um trabalho para identificar novos parceiros potenciais nesses setores e verificar os que estejam realmente interessados em apoiar a comunidade em suas iniciativas por meio do CAP com vistas a desenvolver novas parcerias na realiza o de a es e projetos para um desenvolvimento sustent vel Guida 31 mar o 2005 103 6 Anexos Anexo PROJETO ILHA DAS MARIAS Programa Nacional do Meio Ambiente PNMA Projetos de Execu o Descentralizada PED Conv nio n 001 95 MMA PNMA PED Apresenta o O projeto llha das Marias em implanta o desde 1995 no mbito do Programa Nacional de Meio Ambiente Projetos de Execu o Descentralizada Conv nio n 001 2005 MMA PNMA PED um projeto pioneiro tendo como foco principal a implanta o do Centro de Apoio ao pescador CAP em rea de 35 ha doada pela Companhia Mineira de Metais gerido por uma Funda o P blica institu da pelo Munic pio O CAP constitui um centro de refer ncia regional para a divulga o e a viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para a promo o cultural social e econ mica das comunidades integradas ao setor da pesca em um momento de revis o do sistema de controle da a
186. a Adriana n o sabe se poder nos ceder o material desenvolvido pela Semad e se ser replic vel para Prefeituras A nosso pedido colocou nos em renovado contato com a Unidade de Geoprocessamento Informa o IGAM BH com Cristian e Ivanise Fabr zia Ara jo Resende Chefe Divis o do Sistema de Informa o Delimitamos a rea do projeto as Bacias de interesse loca o dos munic pios com Distritos e localidades para tamb m imprimir base altim trica das regi es no sentido de entender conforma o das bacias e possibilitar a constru o de maquetes Proposta Colhida em Entrevista O pedido de elabora o destes mapas dever ser oficializado pelo PP gua ao IGAM nos termos que encaminharemos Rede Mineira de E A Prefeitura de Belo Horizonte com Alo sio Gerente de EA Sugere oficializar pedido de dados coletados nos munic pios pela pesquisa da Semad para elabora o do Programa Estadual MA inerente rea de atua o do PP gua As visitas orientadas proposta pela Prefeitura de BH consistem em uma aula preparat ria sobre meio ambiente seguida de visita o tamb m demonstrando os focos educativos Esta estrat gia bastante eficaz e pr tica para forma o de opini o relaciona fatos e enfatiza meta educacional 350 Proposta Colhida em Entrevista Importante a proposta do Alo sio em agregar o PPAgua ao evento anual de Pirapora denominado Encontro dos Povos do Cerrado pela Unimontes e
187. a CPT Alison Macnaughton WFT Ana Th UFSCar Raimundo Marques FPAMG e Ceica Correia PMTM 20 set 20 nov 2004 est gio de dois meses sobre novos m todos de aq icultura e mitiga o dos efeitos ambientais associados Bernardo Sard o UFSC 2 18 nov 2004 visita t cnica ao Brasil sobre processamento e manuseio do peixe por Michael Shawyer 14 nov 1 dez 2004 Como parte de sua visita ao Brasil Erika de Castro explorou o potencial para parceria no desenvolvimento de neg cios e estabeleceu organiza es comunit rias alternativas com o Minist rio do Trabalho Atividade 2 1 3 3 Assegurando os recursos pesqueiros 3 1 Aprimorando a gest o dos recursos pesqueiros atrav s de treinamento 3 1 2 Ida de brasileiro ao Canad para treinamento sobre a utiliza o de DNA 5 mar 2004 mar 2005 Treinamento em an lises gen ticas em estoques pesqueiros Gabriel Yazbeck UFMG Participa o em reuni o regional de ONG local Melhor compreens o sobre o desenvolvimento de aq icultura de baixo risco Capacidade brasileira melhorada e diversificada em rela o ao manuseio e comercializa o artesanal do peixe Mais oportunidades para o desenvolvimento econ mico comunit rio Aplica o melhorada e mais ampla das ferramentas do DNA no gerenciamento da pesca Quatro participantes incluindo tr s mulheres tr s novos la os Um estagi rio um relat rio
188. a avalia o de estoque foi vista como instrumento para conhecer os impactos da pesca e detectar esp cies necessitando de prote o e manejo especial Essas atividades est o hoje em dia sendo continuadas pelo Projeto ProVarzea do IBAMA j que o IARA finalizou suas atividades em 1996 Os dados come aram a ser coletados em Santar m tendo se hoje uma s rie hist rica de mais de 10 anos de dados A seguir o projeto foi ampliando sua rea de atua o para outros portos Assim hoje em dia coletam se de dados em 17 munic pios e mais 9 lugares espalhados na bacia brasileira dos rios Amazonas e Solim es com o apoio do Projeto ProVarzea que integrou as atividades do IARA do Museu Paraense Em lio Goeldi do Instituto Mamirau e da Universidade da Amaz nia todas institui es que faziam este tipo de levantamento Em todos os locais de coleta entrevistadores treinados aplicaram question rios aos pescadores voltando da pesca Estes dados levando como base a embarca o incluem bastantes informa es da captura quantidade lugar apetrechos biologia etc da viagem da pesca e dos seus custos S o todos inclu dos num banco central de dados Os dados s o usados em an lises que consideram diversas escalas desde o n vel macro que considera toda a regi o para avaliar mudan as globais at o n vel micro para apoiar o manejo comunit rio em alguns locais Na escala macro Vit ria discutiu a aplica o de informa
189. a esp cie de peixe Levantar o m ximo de vari veis poss veis para entender o sistema da pesca At hoje todos os estudos que t m como objetivo avaliar estoque de pescado no rio SF foram incompletos Comunidade e Colabora es uni o articula o de parceiros fundamental A o participativa A o participativa 280 Incentivar pescadores para participar das contagens de estoque Envolver a comunidade Capacita o Capacita o de pessoal Os processos de capacita o para avalia o fortalecem a comunidade organizacional financeira e politicamente Conscientiza o das comunidades ribeirinhas da import ncia da avalia o do estoque pesqueiro para garantir a pesca sustent vel Uni o dos conhecimentos cient ficos e pr ticos para chegar ao consenso sobre a pesca e o pescador Acredito que a partir de hoje ser levado em considera o a participa o de todos os seguimentos no processo de avalia o de estoques de pescado Meio Ambiente promover an lises f sico qu micas da qualidade da gua e do pescado Monitoramento das guas Outras Aplica es Importante avaliar o impacto e quantidades de pirambeba tucunar e bagre africano Interessante avaliar o impacto e escapes das til pias h bridas dos tanques rede Quanto peixe consome a popula o de Tr s Marias Peixe para o sustento Turismo Prote o das matas ciliares Que os rg
190. a limite de esfor o da pesca tipos de apetrechos outros monitorar o estoque e os acordos de forma cont nua e realizar avalia es anuais para definir metas de produ o Sugeriu tamb m que para planos de longo prazo necess rio reunir outras informa es relacionadas esp cie alvo do manejo embora muitas das quais podem 276 sofrer modifica es naturais devido a mudan as ambientais ou a atividade humana ou ambas incluindo Elementos Chaves do Programas de Avalia o discuss o em Grupo rendimento do estoque par metros populacionais estrutura da popula o propor es de jovens adultos machos f meas comportamento migra o reas utilizadas capacidade de suporte s rie de estat sticas de pesca No segundo dia ap s a apresenta o do Marcelo teve uma discuss o no plen rio revisando aspectos de programas de avalia o de estoques e pesca apresentado a fim de identificar elementos importantes para implementar um programa na regi o do S o Francisco A tabela sum rio criada durante a discuss o foi a seguinte Tabela 1 com algumas complementa es atrav s de consulta com os apresentadores indicado com asterisco A experi ncia de Petrere et al neste trecho do S o Francisco n o foi apresentado na oficina pois dado a sua relev ncia e interesse pelos pescadores locais foi um elemento chave para manter a pesca profissional aberta em 1997 foi inclu do atrav s
191. a que a plen ria sa sse do evento com um resultado comum que propiciou espa o para todas as diferentes opini es conforme se constata nas avalia es dos participantes A recompensa em termos de resultados e relacionamento humano nos mostra que vale a pena trabalhar de maneira participativa buscando gerar uma din mica positiva que envolva a todos sem distin o de cargos ou posi es ocupadas no mbito do Projeto propiciando uma discuss o aberta e franca entre todas as pessoas em prol de benef cios comuns e sustent veis 90 A experi ncia vivenciada na realiza o deste trabalho foi extremamente facilitada por um esp rito de toler ncia autodisciplina e de ajuda m tua da equipe de t cnicas das institui es IARA e UFSCar desde a etapa de prepara o do evento Destacamos tamb m as colabora es de participantes da WFT e SEMEIA que possibilitou elaboramos gradualmente o pr prio relat rio do evento Margarida M M Ramos Facilitadora Nov 2004 91 RELAT RIO DE OFICINA Oficina Novos Rumos Alternativas e Solu es Para o CAP Centro de Apoio ao Pescadores CAP Tr s Marias MG Brasil 30 de mar o 2005 Facilitadora Margarida M Ramos 92 NDICE 93 Relat rio de Oficina elaborado por Margarida M M Ramos WORKSHOP NOVOS RUMOS ALTERNATIVAS E SOLU ES PARA O CAP Apoio e A Organiza o PREFEITURA DE TR S mamas gt Midis e ipe peixes pessoas e g
192. a SBI sobre radiotelemetria por Lisiane Hahn UEM Nup lia 25 de janeiro 2005 nnnnn nn enseseeeaaaaaaaaananaanaa 253 Relat rio de Oficina Oficina da avalia o de estoques por Joachim Carolsfeld WFT 2 Arde tevereiro 2005 aiea merenda atas asian Alisa ias ue iss ada ui T a 257 Apresenta o de Reuni o Reuni o com pequenos produtores rurais em S o Gon alo de Abaet por Alison Macnaughton WFT 18 de mar o 2005 293 Relat rio de Reuni es Reuni es de comit s de bacias hidrogr ficas por Barbara JONS OM safras as ai a Pa ra air dc EiS 311 Relat rio de Reuni o Reuni o do programa da qualidade de gua por Cathy Carolsfeld Westwind Sea Labs 11 de mar o 2005 nnna 318 252 RELAT RIO DE OFICINA Sess o da SBI sobre Radiotelemetria Joao Pessoa Brasil 25 de janeiro 2005 Lisiane Hahn UEM Nup lia 253 Telemetria na pesquisa de Peixes em debate no XVI EBI Aconteceu durante o XVI EBI o 1 Workshop Brasileiro de Radio telemetria de Peixes O evento foi promovido pelo N cleo de Pesquisas em Limnologia Ictiologia e Aquicultura Nupelia UEM e pela ONG canadense World Fisheries Trust WFT com apoio da empresa canadense Lotek Wireless da Ag ncia Canadense de Desenvolvimento Internacional CIDA atrav s do Projeto Peixes Pessoas e gua e da Sociedade Brasileira de Ictiologia SBI Durante o Workshop OS pesquisadores brasileiros Luiz
193. a abrir a cabe a Universidades Ongs Discrimina o dos pescadores que nao permitem que as mulheres sejam lideres e presidentes das colonias As pescadoras deveriam se unir e reivindicar seus direitos Federacao Confederacao orgao de prote o aos direitos das mulheres Violencia domestica Ter um espa o para que as mulheres discutam isso porque ainda elas sofrem em silencio e muitas delas nao sabem que e Delegacia das Mulheres e Universidades e Ongs poderiam ajudar nas crime oficinas de sensibiliza o Grupo 4 Sa de Educa o e Meio Ambiente QUAIS AS DIFICULDADES COMO SUPERA LOS PARCEIROS Recupera o de matas ciliares Planta o continuo de especias nativas forma es de viveiros e mudas Lixo nas margems do rio e das represas Os esgotos devem ser tratados antes de chegaram as rios Diminuir os eucaliptos proximos as nascentes de rios e outras especias nocias as produ o da gua batatas canas de azucar Problemas especificas de saude pele alergia amechas etc Controle firme da luz que proibe os pescadores amadores de ficarem a beira de rio usando anzois e a noite principalmente lanternas A falta de informa o e meio ambiente das pescadores mais isolados Faltas de creches e programas depois dos classes normais para o dia todos das crian as programas de exerc cios f sicos 365 etc N o
194. a capacita o dos facilitadores e dos participantes de uma forma continuada e lembrar a import ncia de sempre voltar a rever os objetivos de cada atividade passo do projeto e avalia o 53 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Recomenda es Continuar oficinas de treinamento para facilitadores e planejar junto com pessoal da comunidade reuni es comunit rios mais frequentes para discutir temas relevantes s necessidades e vontades das comunidades pensar na posibilidade de criar pequenhos grupos de trabalho nas comunidades para fazer treinamento o experimenta o em diversos atividades espec ficos por exemplo um grupo para desenvolver tecnolog as para couro de peixe ou para fazer bordagem Atrav s destes grupos continuar discuss es 54 Cronograma da Avalia o da Comunidade Reuni es comunit rios para pr avalia o do Projeto Rumo SF Datas 3 7 novembro 2004 Local em cada comunidade piloto do projeto Objetivos 1 Revisar os projetos e rediscutir os objetivos maiores 2 Fazer uma avalia o r pida do projeto e das necessidades da comunidade 3 Sugerir pr ximos passos e interesses da comunidade para participar 4 Identificar representantes para a avalia o em Pirapora entre os dias 18 20 de novembro e para o encontro SEAP das Mulheres em BH nos dias 26 27 de novembro Metodologia Avalia o
195. a classe F rum da Pesca Vis o multilateral da pesca 407 Sustentabilidade Biol gica Subprojeto 3 DNA defini o de popula es Monitoramento comunit rio da pesca Radiotelemetria para definir migra o Falta de bases de informa es para manejo sustent vel gt ai Apoiar desenvolvimento das escadas de peixes inclusive com radiotelemetria Impactos no habitat Barragens Re ativar lagoas marginais matas agricultura ciliares recupera o de veredas minera o Aumentar produtividade das represas plantio nas margens Qualidade e quantidade de guas Apoiar tratamento da gua e lixo Za Monitoramento comunit rio e DNA impacto de Mexilh o Impacto de esp cies os 3 de cria o e h bridos e peixamento dourado introduzidas Transfer ncia de Tecnologias Ferramentas Interc mbio t cnico Est gios Confer ncias Id ias gt Projeto Workshops Publica es Capacita o 408 Sustentabilidade S cio aupa Biol gica as 1e3 Trabalhar conflitos Policiamento e contatos pessoais Avalia o atividades juntas participativa workshop espec ficos Falta de bases de informa es para manejo sustent vel Co gerenciamento W Levantamento Impactos no habitat Barragens participativo de agricultura minera o estoques e as suas din micas Beneficiamento atividades alternativas apoio das mulheres e fam lia ed
196. a da SEAP em coopera o com v rios entidades envolvidas ou afetando na pesca entre eles a EPAMIG a Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria e Abastecimento a CEMIG e a COPASA O objetivo do Encontro Estadual era preparar para o I Encontro Nacional de Pescadoras e Aqiicultoras a ser realizado em Bras lia de 7 a 9 de dezembro de 2004 O objetivo b sico do I Encontro Nacional era propor pol ticas setoriais para supera o das desigualdades sociais pol ticas e de g nero das mulheres trabalhadoras na pesca Mulheres pescadoras participantes 60 delegadas eleitas pelas Col nias de Pesca e Associa es de Piscicultores Entre essas 60 delegadas ser o escolhidas 15 para representar Minas Gerais em Bras lia Contribui es do projeto Peixes Pessoas e gua Participa o da Barbara Johnsen Tha s Madeira e Alison Macnaughton no grupo de trabalho que desenvolveu o agenda para o evento e organizou a facilita o A Tha s Madeira Alison Macnaughton e Erika DeCastro participaram como facilitadoras voluntarias no evento Muitas das mulheres pescadoras representantes no evento s o tamb m participantes do projeto O projeto patrocinou a produ o de materiais e divulga o do evento incluindo as convites os folders as bolsas e as bandeiras do evento Mem ria do Encontro 1 dia do Encontro Boas Vindas e forma o da mesa de abertura Maria Madalena pescadora profissional de Ibia Raimundo Marques presidente da
197. a de 15 903 toneladas e uma produ o de pesca extrativista de 15 335 toneladas por ano Minas Gerais produz 7 687 toneladas com aq icultura e 7 714 toneladas da pesca 242 extrativista parece ser uma consider vel oportunidade para melhorar a produ o atual de aquicultura Uma nota interessante achada na Estat stica Pesqueira Nacional 2002 em rela o ao rio S o Francisco no estado da Bahia indica que a gua do rio esta sendo usada para sistema de cultivo de til pia em canais que produz em uma opera o em torno de 240 toneladas de til pia por m s 2 880 toneladas por ano toda destinada para o mercado americano Isto indica que um empreendimento similar com garantia ambiental necess ria poderia ser usado na parte de Minas Gerais do rio S o Francisco 8 2 Aquicultura no reeservat rio A nica esta o de aq icultura instalada no lago visitada durante a viagem foi a cooperativa situada em Tr s Marias que opera em uma rea no lado leste do reservat rio em bra o relativamente protegido Os planos de expans o da cooperativa s o de chegar a produ o de 10 000 toneladas de peixe por ano Uma opera o deste porte provavelmente necessitaria de 7 500 tanques de tamanho padr o 2m x 3m x 1 5m profundidade para produzir este volume uma vez por ano se os peixes atingirem o tamanho de mercado em 6 meses ou menos n o seria necess rio tantos tanques Alguns tanques extras s o necess rios para os procedimentos de manuten o N
198. a de estoque e algumas li es aprendidas nestes trabalhos Nos ltimos anos o meu pessoal tem trabalhado intensamente no desenvolvimento de parcerias com as comunidades ind genas no Baixo Rio Fraser Estas parcerias nos permitem conduzir os projetos de avalia o de estoque na bacia Cada parceiro contribui diferentemente para a parceria Meu pessoal fornece per cia t cnico biol gica e acesso aos processos internacionais nacionais e regionais Nossos s cios oferecem conhecimento local detalhado e recursos financeiros que n o est o dispon veis para n s Juntos alcan amos mais na parceria do que poder amos ter alcan ado se tiv ssemos trabalhado sozinhos Os projetos de parcerias agora contribuem com mais de um quarto da informa o de avalia o coletada no Baixo Rio Fraser Aprendemos um n mero de li es simples sobre como faz los funcionar Primeiro s o necess rios objetivos claros para a gest o da pesca para assegurar que os projetos de avalia o coletem as informa es corretas N o sendo assim os recursos s o desperdi ados e os parceiros s o desmoralizados Segundo a condu o das avalia es de estoque exige capacita o da comunidade As avalia es s o melhor realizadas se o parceiro capaz de contratar um bi logo ou t cnico tamb m se n o em tempo integral Algum n vel de recursos necess rio para isto Terceiro o s cio governamental deve organizar o seu pessoal para apoiar a par
199. a institui o Estruturas de administra o e recursos adicionais brasileiros que foram propostos originalmente tamb m n o se materializaram possivelmente porque a organiza o em subprojetos provou se de muito ineficiente 5 Eu recomendo que a curto prazo o WFT assuma no Brasil a administra o de atividades do projeto mais diretamente a fim de aliviar a responsabilidade da UFSCar incluindo mais participa o de pessoal canadense no Brasil e que a longo prazo parceiros diferentes que n o a UFSCar sejam chamados diretamente pelo WFT para a administra o de algumas atividades e ciclos de atividade ao inv s de subprojetos 150 Coment rios gerais Durante a visita com Michael Shawyer e Yogi ao governo federal e ag ncias de institui es envolvidas com a pesca IBAMA SEAP Secretaria Nacional para Economia da Solidariedade Minist rio da Agricultura ficou claro o grande interesse pelo projeto Tamb m n s pudemos perceber que h algumas oportunidades para colabora o e apoio em termos de recursos humanos e participa o em programas existentes apesar da aus ncia de real contribui o em dinheiro Por m estas oportunidades deveriam ser procuradas cultivadas e monitoradas para manter se um n vel de interesse no projeto que trar essas oportunidades de colabora o e aumentar o perfil do projeto Em BH discuss es com o IBAMA pareciam inicialmente positivas para uma sociedade mais s lida mas novamente
200. a justa com quem est l Outras bacias como Canabrava por exemplo precisam ser revigoradas um processo de bola de neve para ir melhorando Para acontecer alguma coisa tem que haver uma participa o justa do pescador Afirma que para resolver os problemas da classe necess rio que haja e Reconstitui o da mata ciliar atrav s de recursos do Estado Quem tem propriedade nas margens do rio tem que recuperar a mata ciliar Que comprem mudas que cumpram a lei Devem incluir tamb m os pescadores Se pagarem n s plantamos e Desobstru o e revitaliza o das lagoas marginais Setenta por cento das lagoas n o entram nos rios Algumas das causas s o os barramentos e Que na poca do defeso a Cemig realize a cheia para que o peixe possa completar seu ciclo de vida Que a empresa provoque a cheia pelo menos durante dois anos em car ter experimental E demanda j levantada no F rum e Aproveitar a experi ncia dos pescadores nas discuss es e a es de recupera o do rio Al m de ser uma oportunidade de receber boas id ias uma forma de incluir o pescador em todas as a es que venham a gerar lucro para a classe e Buscar alternativas de vida para os ribeirinhos como educa o ambiental capacita o etc Criar oportunidades de encaminhar os filhos para estudar fora 417 resgatando a cidadania do pescador pois nenhum pescador que os filhos tenham a mesma vida que n s temos atualmente e Verific
201. a montagem de um documento para encaminhar aos rg os competentes Tal consolida o se tornaria um Plano de Articula o e B rbara Johnsen Al m de montar GT devemos dividir tarefas projetos a es 403 e necess rio montar grupos de trabalho para levar as a es adiante e Elaborar projetos para execu o das a es Promover a es legais junto ao Minist rio P blico Identificar as demandas do grupo Divulgar interesses Encontrar advogados ambientais que possam mover a es ambientais legais O levantamento feito reavivou muitos assuntos importantes relativos a pesca 404 Anexos Apresenta es Il Banco de dados III Endere os dos participantes 405 Anexo Apresenta es I 1 Projeto Peixes Pessoas e gua Atividades j desenvolvidas propostas em andamento propostas dos pescadores 1 1 S ntese da apresenta o Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust e A Universidade Federal de S o Carlos a Federa o de Pescadores artesanais de MG e a World Fisheries Trust coordenam o projeto que conta com 29 parceiros brasileiros e 15 parceiros canadenses e A rea inicial de abrang ncia do Projeto a regi o de Tr s Marias e Pirapora eO foco do trabalho apoiar a sustentabilidade da pesca artesanal e do meio ambiente e O tema transversal A ajudando o desenvolvimento de pol ticas e o tema transversal B conscientiza o p blica e educa o
202. a que todos os rg os envolvidos tenham vontade de contribuir participar para criar um novo Acordo ou n o funcionar Mario Tallarico IBAMA MG afirma que o IBAMA investe em treinamentos para trabalhar melhor a gest o participativa Argumenta que o IBAMA se sente muito fora do processo porque n o receberem convites e n o foram envolvidos no processo do Projeto por v rias raz es Regina IARA afirma que sabem que ambos IEF e IBAMA querem participar do processo mas temos ainda que trabalhar para melhorar as rela es Josimar Col nia Z 21 pergunta o que seria esse Acordo se ele pode ser uma Portaria Regina IARA responde que sim no IBAMA chamado de Instru o Normativa e no IEF Portaria Explica que um Acordo um compromisso que se formula por meio de discuss o entre as pessoas envolvidas e o resultado um papel que explica em linguagem simples todos os pontos de compromissos relevantes consensuados Depois este papel ou compromisso pode ser tornado lei atrav s de um processo jur dico O Acordo de Pesca nasce dos pescadores onde os mesmos far o as regras que se tornar o leis que eles mesmos ter o que cumprir Yogi WFT pede um esclarecimento maior Pergunta se o acordo limitado a ser um compromisso com o governo ou se maior um relacionamento entre pessoas sobre responsabilidades Pede para Regina esclarecer em quais partes do Projeto s o lugares em que o Acordo poderia ser fei
203. a regi o de pesca igualmente congelado ou fresco feito principalmente por estradas transportados dentro de caixas t rmicas Os ve culos mais usados s o caminh es ou t xis que fazem o transporte do pescado por longas distancias dentro do pa s Caminh es e furg es com fr zeres usados para o transporte de peixe tamb m s o usados para grandes distancias mas nenhum caminh o deste tipo foi visto durante a viagem por m houve relato da exist ncia de uma unidade destas em Tr s Marias A coleta de pescado nas comunidades remotas do lago de Tr s Marias poderia igualmente ser feita por um barco coletor com uma unidade refrigerada O tamanho e a capacidade de tal barco dependeria totalmente no n mero de pescadores e suas produ es A propriedade opera o manuten o e reparos 243 de tal barco deveria ser particular para permitir uma opera o continua Tentativas de cooperativas para esse tipo de opera o n o tiveram uma boa hist ria em outras partes do mundo Este barco al m de simplesmente coletar os peixes poderia tamb m carregar suprimentos equipamentos de pesca e uma maquina de fazer gelo a bordo Se for poss vel para uma comunidade ou comunidades de pescadores formar uma equipe para operar tal barco poderia ser uma situa o ideal sabendo que um local para o mercado final necess rio se n o o barco pode se tornar apenas um lugar de estoque e n o um barco de coleta 10 PROCESSAMENTO E LOCAIS DE CONSERVA O ALGU
204. a sanit ria animal gt alimentos saud veis e conserva o do meio ambiente e Evitar a introdu o de novas doen as no Estado e Controlar as existentes e Formar um banco de dados e Treinamento do corpo t cnico sobre doen as na aquicultura e Falta de recursos e Sistema operacional eficiente e Corpo t cnico motivado 393 Interesse Fragilidade Potencialidade nas quest es de pesca Pol cia Militar de Minas Gerais e Instruir proteger e preservar o meio ambiente e Fazer cumprir a legisla o e Sustentabilidade do recurso pesqueiro garantindo a perpetua o das esp cies e Fiscalizar o uso correto dos apetrechos de pesca e Reprimir os atos de polui o e degrada o dos mananciais e Escassez dos recursos humanos e Recursos financeiros insuficientes para o exerc cio da atividade e Dedica o e interesse no trato de quest es ambientais e Grau de profissionalismo e conhecimento da miss o e Exerc cio do poder de pol cia PUC Minas Mestrado em Zoologia e Ensino e Pesquisa e Extens o Conserva o de recursos pesqueiros N mero reduzido de pesquisadores e Forma o de recursos humanos e Estabelecimento de parcerias EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecu ria de Minas Gerais Gerar adaptar alternativas para o agro neg cio oferecendo servi os especializados capacita o t cnica e insumos qualificados Gerar conheciment
205. abalhar com uma comunidade para obter uma destas industrias e usar como um componente piloto dentro do projeto especialmente se for poss vel construir c modos para estoque junto da industria de gelo esta combina o ia ser til para ajudar a controlar a distribui o de peixes durante o ano e melhorar o pre o na poca de maior fartura 11 GEST O DE MERCADO O Minist rio da Agricultura departamento respons vel pela inspe o de produtos de origem animal ultimamente tamb m o respons vel pela inspe o de seguran a alimentar isso incluem produtos de peixes O Ministro relatou que a An lise de Perigos e Controle de Pontos Cr ticos HACCP usado para todo produto de exporta o o ministro gostaria tamb m de transformar o HACCP em um requerimento n o apenas em n veis federais mas tamb m em n veis estaduais Das experi ncias passadas as t cnicas do HACCP podem e devem ser usadas do momento da captura do pescado e continuar a ser usada por toda a cadeia passando pelo manejo armazenamento processamento inicial transporte processamento secund rio empacotamento e finalmente at chegar ao consumidor Alem do HACCP o governo federal tamb m usa o Codex Alimentaris para exporta o internacional de produtos aliment cios 244 O ministro gostaria de desenvolver regulamenta es que iriam acompanhar o produto da captura at a entrega ao consumidor Isto entretanto cruzaria varias linhas das atuais jurisdi es
206. aborar e disponibilizar mapas No IBGE pode se adquirir dados e programa conforme instru o da Dr In s Mancuso Parceria UFSCar Avaliar o uso de mapas tridimensionais digitalizados Este trabalho ser efetuado por firma especializada Produzir v deo subaqu tico sobre o Lago Barragem e Rio S o Francisco com caracteriza o ecol gica e biota Considerar a possibilidade de anexar v deo a reo sobre os terrenos do entorno da Barragem de Tr s Marias processos de desertifica es plantios extensivos manchas de cerrado restante restri o de reas de veredas e matas ciliares em parte de afluentes tais como as cabeceiras do Abaet manejo da bacia do S o Francisco pr xima Pirapora Buritizeiro introdu o de soja em larga escala eucalipto e pastagens e no Rio S o Francisco talvez com lagoas marginais com trecho do Rio das Velhas adentrando ao S o Francisco at Ibia Promover oficinas para professores agrupando as localidades mais pr ximas Especificar quais temas poderem ser abordados Em seguida pontuamos produtos e materiais de EA e Conscientiza o P blica tanto a serem desenvolvidas pelas Escolas como para impress o dos materiais de divulga o 354 Proposta das Consultorias O programa EA PP gua poder ter a marca de uma etapa conclu da atrav s de Exposi o local e Exposi o Itinerante ou F rum Regional com apresenta o dos resultados e propostas para o futuro Este F rum encerr
207. abund ncia do peixe A categoria contribuir com os t cnicos mas esperamos uma pesquisa transparente que venha a trazer uma melhoria da qualidade da gua e manuten o do estoque pesqueiro Coment rios Marcelo Coutinho IEF Afirma que existe Lei que permite captura de 10 de peixe fora de tabela mas que n o fala da comercializa o dos mesmos o que est trazendo pol mica Valtim Col nia Tr s Marias Falou do caso em que os apetrechos de um pescador foram apreendidos dentro da resid ncia na rea urbana sem evidenciar crime 265 M rio Tallarico IBAMA BH Em 1990 o IBAMA fez uma regulamenta o da pesca no S o Francisco na qual o pescador teve uma participa o muito pequena devido a grande influ ncia de outros atores Existem casos espec ficos de cada regi o e conflitos entre as portarias estaduais e federais que devem ser considerados no momento da elabora o das legisla es Atualmente tem uma tend ncia de se reunir com o IEF na legisla o e fiscaliza o Em breve espera ter condi es de visitar as comunidades num comit conjunto a fim de melhor adaptar as a es da IBAMA N o concorda com o policiamento atual sendo que infratores s o geralmente somente fiscalizados quando h den ncias Deve se come ar envolver a Promotoria P blica para ajudar na resolu o deste problema Coment rios Edson Okada Nupelia UEM Paran O pescador tem uma imagem
208. achudo um dos mais monitorados e estudados e Pedro As autoridades n o querem ver a verdade Ningu m enfrenta os grandes empres rios A mortandade dos peixes nos reservat rios passam pelas tubirnas alta Falta tamb m an lise da gua No p da barragem que ocorre a maior mortandade de peixes A CMM que est situada na beira do rio lan a gua com res duos metais pesados e outros agentes t xicos matando os peixes e Ten Ferraz a Pol cia Militar n o seletiva a Lei fala que em Pirapora a pesca proibida e Pedro As leis n o s o bem feitas h um conflito de Leis e Norberto A legisla o feita para todo o Estado Quando ocorre um problema Pirapora tem que haver uma Lei que se aplique aquela situa o espec fica e SG Velloso As col nias deveriam se reunir com promotores para melhor entendimento e para falar dos interesses das col nias 397 2 2 Situa o ambiental em rela o aos recursos pesqueiros Subgrupo 2 Sargento Eduardo Josemar Luiz Carlos M rio M rcia e Marcelo Coutinho Problemas Situa o desej vel O qu fazer Envolvidos Prazo Interrup o do ciclo natural de e Implementa o de a es Recupera o e conserva o e IBAMA Longo prazo reprodu o para reduzir os impactos Formar um grupo de trabalho e IEF e Barramento e Degrada o das lagoas marginais e Assoreamento e Falta de cheias e Desmatamento e Elimina o da vegeta
209. ade Solicitou que os pescadores informem aos rg os respons veis para que tomem as medidas cab veis sendo que dessa forma os pr prios pescadores realizariam o processo de fiscaliza o Disponibilizou o numero do telefone do IEF 031 3295 36 14 para o qual podem ser feitas liga es a cobrar como forma de facilitar os contatos Ana Maria Paix o MMA sugeriu a realiza o de um F rum Nacional da Pesca com a participa o dos pescadores do S o Francisco Convidou tamb m a todos os presentes para uma reuni o no dia 10 12 04 em Bras lia onde ser lan ado pelo governo federal um Programa que ir tratar especificamente da revitaliza o do Rio S o Francisco Pedro Melo Col nia Z 1 relatou que na sua concep o j houve melhoria na legisla o com a realiza o do F rum Regional de Pesca em Tr s Marias no m s de junho de 2004 reunindo pescadores e rg os ambientais Geraldo Reis Col nia Z 21 destacou a import ncia de participar e repassar para a comunidade os avan os alcan ados devido ao respeito adquirido junto ao governo Salientou que a participa o dos pescadores junto ao governo federal atrav s do Projeto trouxe confian a a eles e que gest o participativa o reconhecimento da classe pelo governo e pela pr pria classe Ana Maria Paix o MMA ressaltou que qualquer reivindica o dos pescadores tem que ser feita por escrito diretamente para o endere o da ministra Minist rio do Meio Ambiente
210. ade tem que ter a fun o da totalidade O que a nossa a o est buscando Papel reciclado para qu E todo um conjunto de coisas que devem estar sendo trabalhadas Quem est fazendo e o que est fazendo Quem financia Estamos num in cio do trabalho o momento do diagn stico cada dia descobre se uma entidade nova Existem v rias entidades como SOS Arrudas Vibra Mais outros movimentos defendendo a pesca esportiva Alguns comites s o espa o de coopta o Ter o cuidado de discernir os movimentos que t m compromisso com a vida Com certeza nesse processo h de existir os que v o abandonar ou os que ser o abandonados S se consegue alguma mudan a com luta com articula o e essa luta tem que ser de dimens o nacional Como membro do Comit da Bacia do S Francisco nas posi es afirmam sempre uma coer ncia que a gua patrim nio de todos O governo pediu vistas no projeto e desviou para Salvador Chegando em Salvador mais uma vez foi vetado aprovou se gua para o consumo humano e animais dentro do Comit defende gua para os pequenos os grandes t m que ser discutidos ter clareza quando uma empresa pede outorga de gua para poluir Como participante tem tido coer ncia Tem que ter uma proposta coerente Foi aprovado no Plano de Bacias s transpor se faltar gua Faz um apelo fazer um mutir o em todos os estados onde vai ser feita a transposi o ver se n o tem gua est o travados pela ANA n o t
211. ado pela empresa com o nome Sterling O quilo do pescado vendido em media a U 3 50 Kg sendo o Estados Unidos o maior mercado consumidor para os peixes oriundos da Stolt Sea Farm Chile Figura 8 Linha de processamento Stolt Sea Farm em Chile Landcatch Antes dos centros de cultivos serem povoados com os smolts de salm o realizada a reprodu o de salm o e produ o de smolt em gua doce A Landcatch origem escocesa uma das empresas que se dedicam exclusivamente na reprodu o de salm o A Landcatch se estabeleceu com seu pr prio programa de Melhoramento gen tico no ano de 1996 na Esc cia e em 1998 no Chile Ambos os programas contam com a assessoria permanente de sua filial LNS Landcatch Natural Selection especializada em Melhoramento Gen tico de peixes contando com uma equipe de profissionais da rea de gen tica quantitativa gen tica molecular nutri o entre outros A visita foi realizada ao centro Cuculi no dia 16 de agosto de 2004 Este centro faz a reprodu o de salm es do atl ntico Salmo salar a partir de cruzamentos entres peixes selecionados pela LNS A partir da fertiliza o dos ovos realizada a incuba o dos ovos larvicultura e alevinagem at a fase de smolt onde os peixes s o transferidos para gua marinha nos centros de engorda A empresa fornece ao mercado ovos alevinos e smolt A capacidade de produ o anual no Chile de 50 milh es de ovas embrionadas nacionais
212. agem de projetos em andamento no Rio Trabalho Realizado Proposta Colhida em Entrevista Ana Th representante do PP GUA integra a Comiss o de Divulga o sobre Transposi o Revitaliza o iniciada no encontro A Prof Cei a Maria preparou pasta de pesquisa sobre mat rias pertinentes Revitaliza o do Rio como contribui o volunt ria Ser tamb m elaborada com esta Comiss o a reda o de v rios materiais para conscientiza o e divulga o para p blicos diversificados Prefeitura de Tr s Marias UFSCar Esta iniciativa demanda materiais em parceria com a WFT Institui es Pol cia Bombeiros IEF Ibama Marinha do Brasil Pirapora Emater Local ONG Funda o Guimar es Rosa IEF Pirapora Pra Barca Andar GRAAL Movimento de Mulheres Local Nesfa Pirapora SAAE Local Movimento ecol gico S o Francisco de Assis PIRAPORA rea 577 3 Km2 Eleitorado 2004 35 250 Principais rios Rio S o Francisco e Rio das Velhas Popula o 2002 51 131 Munic pios Lim trofes Buritizeiro e V rzea da Palma 343 Pesca e Meio Ambiente O presidente da Col nia de Pescadores Z 01 nos conduziu embarcados em visita o do Rio SF no trecho Pirapora Barra do Guaicu at o rio das Velhas Esta viagem foi de extrema import ncia para o conhecimento da rea Demonstrou exist ncia das empresas Minasliga Liasa e Inonibr s de produ o de alum nio s margens do S o Franc
213. ais Madeira UFSCar e ainda um cronograma das reuni es Uma revis o participativa sobre o progresso do projeto de co gerenciamento do IDRC complementar foi conclu da com a assist ncia do projeto da CIDA Esta reuni o ocorreu em Pirapora entre 18 e 20 de novembro 2005 com a participa o de todas as comunidades pesqueiras algumas outras entidades envolvidas com a pesca local UFSCar IARA WFT PMMG IDRC e CIDA A reuni o n o forneceu uma an lise concreta do projeto mas serviu para refor ar a participa o comunit ria no projeto construiu melhores la os entre as comunidades pesqueiras pol cia e governo e resolveu algumas disputas em andamento entre alguns grupos pesqueiros A avalia o do projeto em si foi conclu da em janeiro pela UFSCar e IARA Um relat rio do evento foi preparado pela facilitadora Margarida Ramos veja o ap ndice C Atividade 1 1 4 Identificar e resolver os conflitos entre grupos de usu rios Uma oficina intitulada Novas dire es alternativas e solu es para o CAP ocorreu em Tr s Marias em 30 de mar o 2005 O evento foi o primeiro passo com o novo governo municipal de Tr s Marias para a resolu o de uma controv rsia de longo tempo sobre a fun o e opera o do Centro de Apoio ao Pescador CAP O projeto ajudou a planejar o processo de consulta p blica e um sistema de tomada de decis o participativa possibilitou a participa o das v rias partes envolvidas e forneceu um
214. ais em An lises de Quest es da Mulher e Enviar um convite oficial para a equipe de funcion rios municipal e lideran as comunit rias de Santo Andr e outras municipalidades identificadas no Brasil para participar das oficinas e Realizar oficinas com comunidades piloto Desenvolver um V deo de Participa o das Mulheres e Estabelecer um procedimento de continua o e apoio para comunidades piloto no desenvolvimento de oficinas com comunidades restantes dentro da rea do projeto e Estabelecer uma agenda de reuni es bimestrais com a equipe de funcion rios municipal respons vel pelas quest es da mulher em todas as municipalidades e Ajudar um grupo de mulheres identificado durante as oficinas e a equipe de funcion rios municipal no desenvolvimento de Estrat gia Local da Mulher para a municipalidade piloto Desenvolvimento Econ mico Comunit rio Foram realizadas reuni es nas seis prefeituras municipais na regi o piloto do projeto no in cio de fevereiro de 2005 Os participantes das reuni es geralmente inclu am o prefeito e secret rios municipais para ambiente desenvolvimento econ mico turismo servi os sociais e educa o O projeto foi apresentado em cada uma das reuni es incluindo aspectos potenciais de desenvolvimento comunit rio e foram registrados o potencial particular as necessidades e os interesses de cada munic pio Em cada caso representantes da col nia de pesca ou federa o local participaram da reun
215. al do PP gua e Elabora o do Question rio para fontes de Diretoras de Escolas Coordenadores Pedag gicos e representantes visando a caracteriza o das Escolas envolvidas dos programas oficiais e interesse ambientais existentes O Question rio foi enviado por e mail e a equipe de trabalho e devidamente adequado 16 a 21 fevereiro 05 e No per odo de 21 de fevereiro a 01 de mar o promoveu se o levantamento e contato com as Secretarias Municipais de Educa o e com as Diretoras locais para agendamento das reuni es com a equipe WFT al m de outros contatos constantes do Manual de Refer ncia 335 DIA LOCAL FONTES 02 Tr s Marias Escolas e Secretaria Municipal de Educa o e Cultura 03 V rzea da Palma Escolas Secretaria de Bem Estar Social e Obras Meio Ambiente 03 Tr s Marias Transposi o do S o Francisco Sociedade em Geral AMDA Comlago 04 Bairro Beira Rio Escola e Visita o ao Bairro Viagem de barco jusante da Barragem 04 Cemig Tr s Marias Visita o Usina Hidrel trica 06 Pirapora Domingo Encontro Col nia Z 01 Viagem no Rio S o Francisco Pirapora a Guaicu 07 Buritizeiro Secretaria de A o Social Secretaria Turismo Esportes e Meio Ambiente Escolas Secretaria de Educa o 08 Barra do Guaicu Escola Comit Manuelz o 08 Ibia Pescadores Professores Escolas Secretaria de Educa o Secretaria de Obras Ema
216. alimentar Por estar em momento de despesca o centro pode fazer a verifica o da convers o alimentar A convers o alimentar na safra de 2004 girou em torno de 1 25 1 Essa taxa considerada razo vel na salmonicultura Despescas e Acompanhamento no Transporte Geralmente a despesca a etapa mais esperada durante todo o ciclo de cultivo em aq icultura pois o momento onde os concretos resultados obtidos no ciclo ser o descobertos Durante esse per odo todas as aten es est o voltadas ao peso m dio alcan ado em cada tanque E frequente encontrar diferen as entre os tanques O momento da colheita dos peixes quando estes atingem o tamanho que o mercado exige e a partir dos dados de peso coletados nas biometrias feito a programa o de despesca do centro de cultivo Antes da despesca os peixes s o submetidos a jejum por quatro dias No quarto dia de jejum feita a prepara o do malha do tanque rede para que se possa ser realizada a despesca Esse manejo com a malha consiste basicamente em amarra es de cabos no fundo da rede permitindo o levantamento parcial ou total da 171 malha e consequentemente concentra o dos peixes em uma nica parte do tanque facilitando a captura do pescado A colheita propriamente dita come a no amanhecer do dia seguinte Antes de o sol aparecer duas embarca es fabricadas exclusivamente para colheita e transporte dos pescados est o a caminho do centro para a realiza
217. alunos de Tr s Marias o peixamento anual na Praia Mar de Minas Dia 21 de outubro estaremos em Belo Horizonte na Audi ncia P blica sobre a Transposi o Este mega projeto trar sem d vida impactos econ micos sociais e ambientais sem precedentes Continua sendo imposs vel fazer transfus o com o sangue de um corpo moribundo O nordeste tem obras h dricas paradas por falta de recursos Os jornais mineiros est o calados enquanto o Estad o de S o Paulo publica semanalmente informa es sobre os perigos da Transposi o das guas sanfranciscana para o semi rido O curso de Biologia da Unimontes est se encerrando com sucesso e os P s graduandos em Ecologia tamb m terminam suas Monografias Em breve os estudantes receber o seus Diplomas para iniciarem um bom Ano 2005 revelando talentos ambientais e valiosos colaboradores para o futuro saud vel de Tr s Marias Parab ns a todos Barbara Johnsen e equipe SEMEIA 330 RELAT RIO DE LEVANTAMENTO Levantamento sobre Educa o Ambiental Tr s Marias MG Brasil outubro 2004 Barabara Johnsen 331 3 projeto peixes pessoas e gua BRASIL CANAD Relat rio de Levantamento Educa o Ambiental Esses gerais em serras planas beleza por ser tudo t o grande repondo a gente pequenino Grande Sert o Veredas Guimar es Rosa 332 Sum rio LORESUMO serias Tica vancanaia ds fe cana pus Rindo Toda ARIAL Ian dns en aceda penis eds anca
218. an lises e inser o de novos dados garantir com o mesmo a continuidade de dados coletados futuramente MATERIAIS E M TODOS rea de Estudo Os dados dispon veis para a presente consultoria referem se principalmente a coletas de dados oriundas das comunidades ribeirinhas de S o Francisco Formul rio de Entrada de Dados Informa es detalhadas sobre o censo comunit rio das regi es ribeirinhas de S o Francisco tais como munic pio bairro nome do chefe de fam lia pessoas morando na casa pescadores aposentados local de pesca e tipos de barcos pequenas cria es e tipos de peixes capturados possibilitaram a cria o de um Banco de Dados em Access capaz de suporta dados cont nuos e sem interrup es por v rios e v rios anos de coletas tal Banco de Dados pode ser manipulado por qualquer usu rio de Access de forma que se necess rio pode se adaptar a mudan as 115 necess rias a diferentes coletas de dados O formul rio utilizado para entrar as informa es procedentes deste tipo de coleta pode ser observados na Figurat Censo Comunitario Barco ocal de Pesci 3 surubim pacamajtraira tucunare caranha 7 Dourado a Pac Comum Surubim Pintado Tigre Total de moradores Registro 14 4 if i b E x de 443 Figura 1 Formul rio Principal de Entrada de Dados A base de dados foi constitu da de 443 registros importados de arquivos oriundos do excel correspondendo a aproximada
219. anas 68 8 INFORMA ES SOBRE O RUMO E ACORDO DE PESCA tnesesesaeserrsesaraasenaa 72 9 Orienta es para o trabalho em grupos utilizando o instrument VENN sssssssssssnnnnnnnnnennseenennnn 78 10 APRESENTA O DOS TRABALHOS DOS GRUPOS DIAGRAMA DE VENN 79 11 ASPECTOS RELEVANTES PARA A GEST O PARTICIPATIVA TRABALHO EM GRUPOS creiatasas 2ofioi E E or at doganabDo Sel sp ouabas ceDlo Li cadapas s cio DbbECinaa ban SDaSd ousados dio EDeda meus LESa dio 83 12 An lise dos aspectos que interferem no alcance da Gest o Participativa a partir da discuss o dos grupos com a utiliza o do Diagrama de Venn sssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 88 13 CONCLUS ES E RECOMENDA ES DA FACILITADORA cittssemestesenasseserersesaranes 89 14 CONSIDERA ES FINAIS siso ret agf dd ad na 90 59 1 APRESENTA O O projeto Rumo Co gest o da Pesca no Vale do Rio S o Francisco desenvolvido pelo IARA e UFSCar com o apoio do IDRC atrav s da troca experimental de experi ncias da Amaz nia com as do Vale do S o Francisco visando a prepara o das comunidades para atuarem na gest o participativa da pesca Esta transfer ncia se realiza atrav s de um pacote de atividades onde est o envolvidos facilitadores da UFSCar a comunidade pesqueira do S o Francisco al m de observadores canadenses que participam do processo apoiados pelo projeto CIDA e fontes de consolida o da d vida fl
220. ar 12 mar o reuni es de fechamento em Tr s Marias 13 mar o reuni es de fechamento em BH Vasco Hugo Arley 14 15 mar o Returno ao Canad Objetivos 1 Conduzir a reuni o de levantamento de estoques e subsegiiente acompanhamento 2 Desenvolver contatos com novos governos municipais e reuni es de desenvolvimento de estrat gia comunit ria 3 Apoiar o levantamento de Educa o Ambiental e a constru o de estrat gias 4 Revis o do progresso do projeto com a UFSCar e Erika trabalho com as parcerias 380 Resumo tem tico Oficina de avalia o de estoques e acompanhamento subsegiiente A oficina de avalia o de estoques contou com uma boa participa o apesar do tempo escasso com uma participa o realmente diversa incluindo uma forte representa o da comunidade de pescadores Uma boa comunica o foi estabelecida entre pesquisadores gerenciadores e grupos de pesca mas uma proposta espec fica de implementa o para procedimentos de avalia o de estoques foi adiada para a pr xima reuni o veja folheto e CD do encontro Reuni es de acompanhamento subseqgiiente foram realizadas com os pescadores em Tr s Marias Pontal do Abaet Barra do Guaicu e Ibi geralmente juntamente com question rios de educa o ambiental Estes serviram para tornar claro que reuni es comunit rias ser o necess rias antes da pr xima oficina para ajudar a trazer as comunidades pesqueiras ao lado Uma reuni o a
221. ar informa o com potencial para a edi o do I Manual do Professor a ser elaborado atrav s de contribui es das Escolas alunos e professores envolvidos O Manual poder ser replicado em outras comunidades e dever estimular a sustentabilidade da Educa o Ambiental As considera es da Dra Hayd e Torres da UFSCar ser o de m xima import ncia para a adequa o das estrat gias de EA J alertou quanto diferen a entre a educa o convencional conceitual sist mica em contraposi o educa o emancipat ria que indica ferramentas de a o e tem excel ncia sensibilizadora e transformadora Os subs dios da EA PP gua dever o servir de ponte para o aumento de percep o XIII CONCLUS O Nos Par metros Curriculares solicita se a transversalidade mas nos Livros do Professor n o h indica es como e quando promover a EA na Matem tica ou em outros mat rias al m das que abordam o tema ambiente como Geografia e Ci ncias conforme relato das Diretoras Entretanto nos Question rios h demonstra es de interesse sobre a transversalidade Citam se al m de Geografia e Ci ncias as disciplinas de F sica e Biologia com afinidade tem tica ambiental Na realidade estes relacionamentos n o traduzem a proposta de transversalidade As disciplinas referentes ao meio ambiente s o tratadas de maneira compartimentada pela mat ria de cada professora de modo individual Provavelmente para as classes funda
222. ar novos rumos o novo rumo a revitaliza o do rio vida digna para as popula es qualidade de vida revitaliza o do rio da bacia e de outras bacias articula o para enfrentar o problema somar se com outros para interferir articular pessoas entidades pessoas movimentos interferir para mudar e melhorar o jeito de fazer ajudar parir na articula o que integre o que j est sendo feito e trazer alento novo Apresenta o do trabalho sobre Articula o Popular do S o Francisco Ruben Esfor o de articular as diversas for as e iniciativas A CPT est em diversos pontos da Bacia do SF em Minas e na Bahia e onde n o est tem articula o com outras entidades e pastorais como o CPP A MISEREOR que ap ia esses trabalhos passou a desafiar nos sobre a necessidade de articular as diversas iniciativas e as pessoas envolvidas com esse trabalho Come ou a acreditar e topou a proposta articula o das iniciativas tendo como desafio Terra e Agua juntos A CPT se sentiu incomodada e topou a somar as for as e as iniciativas para coibir as agress es o conjunto O projeto n o da CPT nesses dias percorreu se 05 bacias para encontrar as pessoas os problemas e as propostas A proposta do projeto facilitar essa articula o a sociedade tem que bancar esse o desafio desse projeto para potencializar a es concretas para devolver a vida ao rio Assessor Nosso ordenamento o melhor do mundo precisa se avan ar A CP
223. ar a qualidade da gua nos afluentes e Recuperar todos os afluentes e n o s os do rio das Velhas 6 2 Perguntas e considera es e O problema de controle das carteiras de pescador da SEAP e n o das bases das col nias de pescadores Sugerem que a SEAP deve rever o processo de libera o das carteiras e que ela n o tem fiscaliza o suficiente e Pedro Melo Fala sobre a falta de controle na emiss o de carteiras de pescadores profissionais e a dificuldade em barrar alguma solicita o e Beth afirma que na base que se deve controlar tal emiss o e David SEAP respons vel pelo grande volume de emiss o de carteiras e Ant nio Z 21 afirma que o maior problema para os pescadores diminui o do estoque pesqueiro no decorrer do tempo e Pedro afirma que o melhor peixamento a libera o de gua pela represa de Tr s Marias que beneficiaria as lagoas marginais e Sg Eduardo refor a as comunidades n o t m conhecimento das pesquisas e Renato parabenizou a vis o simples e extremamente cr tica dos pescadores e Talarico questiona o pr prio IBAMA por qu n o aplicar a legisla o em vigor Deve se chamar o Minist rio P blico para fazer parte do PPA e ter atitudes direcionadas aos verdadeiros problemas e n o s fiscalizar a pesca J existem a es que podem ser implantadas como por exemplo a recomposi o das matas ciliares pois prevista em Lei Concorda qu
224. ara criar membros da comunidade treinados a tempo para participarem na pesquisa de poluentes que come ar em julho agosto baixa do rio ou esta o seca 1 Prepara o de material maio junho 324 Oficina b sica in cio de junho Oficina t cnica final de Junho Mozeto e Edson Pesquisa para curso de mortalidade de peixes junho curso em seguida Coleta de poluentes para a pesquisa do IDRC julho a agosto e cont nua para os peixes Oficina para o desenvolvimento do curso sobre bioindicadores agosto curso de treinamento oficina em seguida 7 Oficina para o desenvolvimento do programa de monitoramento comunit rio outubro novembro ON ta dao Discuss es Edson havia planejado originalmente um curso mais t cnico mas poderia fazer uma apresenta o em um n vel mais b sico para encorajar a participa o ativa e sustent vel da comunidade Cathy pessoas chave da Rede Comunit ria de Educa o Ambiental deveriam ser envolvidas no semin rio t cnico at mesmo se somente como observadores por exemplo estudantes Isto ajudar a assegurar caminhos para a conscientiza o cont nua da comunidade e o desenvolvimento de sistemas de apoio para a comunidade de pesca Norberto e Bigua os pescadores s o os participantes mais importantes Yogi os pescadores definitivamente receber o a mais alta prioridade na oficina t cnica que n o seria t o pol tica quanto oficina b sica por exemplo
225. aridade as col nias devem incentivar os pescadores as a frequentar as escolas fazendo contato com os educand rios do munic pio e viabilizar vagas para a classe Grupo IV Pedro Luiz Luiz Carlos Marcelo Ana Paix o Marcos Ten Ferraz Marquinhos Anita Alison Osana SGT Eduardo Fortalecer institucionalmente e pessoalmente as parcerias e rela es entre pescadores e rg os ambientais oportunidade de conviv ncia local x local sempre convidar os superiores com poder de decis o local estadual e federal convidar sempre o respons vel local manter constantemente a comunica o e trabalhos conjuntos Fortalecimento das col nias capacita o dos membros a respeito de seus direitos e deveres distribuir cartilhas com os direitos e deveres dos membros escolher um membro do n cleo para se responsabilizar pelas informa es comunica es de cada n cleo Defini o de uma taxa m nima de contribui o do associado nivelar o valor da taxa entre as col nias em consenso 7 do sal rio m nimo Armazenamento do pescado na col nia solicita o de recursos a SEAP para C maras frias Negociar com f bricas e comerciantes a respons vel pelo uso do armazenamento do pescado a col nia a col nia comercializa com marca pr pria e nota rever a taxa do ICMS Esclarecer papel da Federa o aperfei oar a comunica o conjunta Participa o efetiva das mulheres oficina e reuni
226. as Metodologias utilizadas incluem e entrevistas informais reuni es comunit rias censo da pesca coletas biol gicas pesquisas participativas relacionadas avalia o de estoques biotelemetria contagens visuais marca o e recaptura O trabalho em primeira inst ncia criou um maior conhecimento sobre a situa o e din mica dos estoques e como os fatores antr picos e ambientais s o relacionados produ o Os resultados geram as bases para criar e monitorar os acordos comunit rios de pesca e subsidiar pol ticas p blicas Os resultados mostraram uma leve redu o na produ o pesqueira em contraposi o ao aumento dos estoques produto do manejo assim como novos conhecimentos da biologia da esp cie Para dar continuidade a este trabalho come ado pelo IPAM formou se uma Associa o de Pescadores de Pirarucu para tocar os trabalhos o que resultou em mudan a nas atitudes individuais e coletivas nas comunidades r pida influ ncia no estoque atrav s do manejo gera o de novas iniciativas de manejo e alternativas produtivas atitude positiva pela co gest o junto aos rg os p blicos Pelas experi ncias sugere que no caso de trabalhar numa outra situa o deve se criar um plano para fazer o manejo de um estoque com os seguintes elementos discutir e estabelecer normas claras de uso realizar acordos de pesca definir estrat gias de controle definir medidas t cnicas de uso quotas de captur
227. as BRASIL CANAD DA keat rio da reuni o do projeto Peixes Pessoas e Agua com a prefeitura municipal de Ibia 26 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2 Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es atividades pilotos de parceria 5 Encerramento agendar proxima reuni o RESUMO DAS DISCUSS ES Situa o atual e potencialidades Popula o do munic pio 9 000 Centro 5 000 130 pescadores profissionais no munic pio Equipe da prefeitura muito afim de melhorar a situa o de trabalhos participat vas e fortalecimento de capital social Associa o filanthr pico recemente formada j trabalhando h 2 anos para ajudar a popula o mais carente Cursos e treinamentos j oferecidos em artesenatos velas etc muito conhecimento local em artesenatos diversos Exist ncia de uma rica h storia oral da cidade e do regi o sendo registrado por escrito e atrav s de coleta de fotos hist ricos por v rias pessoas a ser exhibidos no anivers rio do munic pio Interesse da equipe da prefeitura em a o social envolvendo mulheres jovens e fam lias Exist ncia pr via do CODEMA conselho do meio ambiente no munic pio Interesse da equipe da prefeitura em desenvolver um plano diretor para um desenvolvemento mais sustent vel do munic pio e para prote o do rio e do meio ambiente Boas conex es regionais entre a eq
228. as atividades se sucederam incluindo oficinas de treinamento em facilita o e planejamento participativos reuni es para o desenvolvimento de parceria com os munic pios locais uma Oficina de Avalia o de Estoque em S o Gon alo do Abaet uma sess o de confer ncia sobre telemetria em peixes no Brasil treinamento de estagi rios no Canad em DNA e aq icultura visitas t cnicas de avalia o ao Brasil por especialistas canadenses em processamento e manuseio de peixes desenvolvimento comunit rio e iniciativas relacionadas quest o de g nero e educa o ambiental gerenciamento do projeto e desenvolvimento de apoio comunit rio no Brasil participa o em duas confer ncias estaduais contribui es para a imprensa p blica local participa o em reuni es do Comit da Bacia Hidrogr fica do rio S o Francisco CBHSF o website do projeto dispon vel tanto em ingl s quanto em portugu s o gerenciamento do projeto e reuni es de planejamento e ainda miss es t cnicas ao Brasil por Joachim Carolsfeld e Brian Harvey veja o relat rio com a lista completa O progresso para o alcance dos resultados esperados nos subprojetos e temas transversais de aproximadamente de 50 enquanto que o progresso em rela o aos resultados a longo prazo de aproximadamente de 25 Resumo das atividades Veja o ap ndice A para um resumo tabulado dos resultados e indicadores para as atividades conclu das durante o per odo relatado S
229. as fichas mensalmente conferindo a qualidade dos dados e levando os para an lise o nome do pescador n o divulgado Os pescadores gostam de participar reconhecendo o valor dos dados para o pr prio sustento da sua atividade principalmente no meio pol tico que contr rio a pesca profissional No caso de Itaipu o Edson falou da intera o entre a pesca amadora e profissional mostrando que a captura da pesca amadora em torneios equivale a uns dois meses da pesca profissional mas que a superposi o se limita principalmente na corvina Outras esp cies da pesca profissional n o s o muito procuradas por pescadores amadores Ainda mostrou que as despesas que o pescador amador tem s o principalmente de transporte e isca n o tendo costume de usar guias 0 1 do custo total gasto com guias Os gastos desta pesca ficam em torno de R 3 29 por kg na represa e R 34 89 por kg no rio Paran jusante 99 dos pescadores amadores na regi o s o do estado do Paran e 40 do pr prio munic pio vizinho Lindeiros Coment rios Floriano Pescador Tem possibilidade de liberar uso de redes na pesca do Mato Grosso Edson Provavelmente imposs vel O obby contra a pesca profissional muito forte No rg o gestor FEAM tem s um representante da pesca o que n o uma representa o efetiva Talvez a co gest o seja a nica sa da Hugo Godinho PUC Minas e UFMG Datashow Rumo avalia o de estoques e m
230. as nos pain is o que ir prejudicar a efici ncia da pesca A profundidade das redes usadas no lago varia mas normalmente s o de 30 malhas de profundidade A medida m nima de uma malha malha esticada e medida de n a n normalmente de 100mm Malhas medindo mais que isso s o bem comum entretanto algumas redes vistas na viagem tinham medidas menores que a permitida As redes usadas no lago s o armadas tanto na superf cie em meia gua ou fundo dependendo das esp cies que desejam pegar e da profundidade do lago no local As redes geralmente n o s o armadas em local mais fundo que 20m As redes arcadas no fundo geralmente n o s o maiores que 50m de comprimento A pesca de anzol n o parece ser muito comum no lago houve relatos de alguns pescadores esportistas que usam anz is com isca artificial Apenas um espinhel longa linha com v rios anz is foi visto no reservat rio este estava sendo usado perto das gaiolas de tanque rede para Til pia aonde os peixes grandes v o atr s de peixes pequenos que buscam os detritos e os excessos de comida que saem das gaiolas A mesma restri o imposta para a pesca de anzol no rio valida para o lago o tamanho do anzol deve ser grande o suficiente para tornar a captura de peixes pequenos a menor poss vel ou eliminada isso geralmente significa o uso de um anzol grande que n o s o facilmente engolidos por peixes pequenos 7 O custo do gelo muito significativo para o pescador
231. bater os problemas partimos nesta parte do encontro para apontar as a es que j v m sendo desenvolvidas e a elabora o de propostas Grupo da Bacia do Rio das Velhas A es Existentes 1 Press o da Comunidade atrav s do Movimento UAI Uni o Ambientalista de Itabirito consegue a libera o de acesso rea do Pico do Itabirito explorada pela MBR anualmente em 15 de novembro com previs o legal na Lei Org nica do Munic pio Press o pol tica no processo de preserva o de reas de mananciais que seriam minerados como no caso do C rrego Seco 2 Movimento SOS Cap o Xavier articula a Comunidade e agentes pol ticos que conseguem viabilizar a chamada CPI da MBR 3 Focos de resist ncia explora o e ocupa o de reas de vegeta o nativa para o plantio da monocultura do eucalipto com mobiliza o a es judiciais e pol ticas contra a empresa de reflorestamento Plantar como no caso da Comunidade Cana Brava no munic pio de Curvelo 4 Plano da Bacia do Rio das Velhas elaborado pelo Comit de Bacia Hidrogr fica do Velhas onde estabeleceram a meta 2010 5 Projeto Manuelz o desenvolvido pela UFMG 6 Aprova o de Lei Estadual que determina a apresenta o pelos empreendimentos potencialmente poluidores aos rg os do Sistema de Meio Ambiente Minist rio P blico ou ALMG de relat rio de preven o de risco ambiental 7 Projeto SOS Santo Ant nio SAPO Escola Estadual Bol var Freitas
232. bia est prevista a participa o de 2 delegadas De Pirapora 5 delegadas De Tr s Marias 8 delegadas Agenda do I Encontro em Minas Primeiro dia Palestras Produ o e acesso ao cr dito Direitos trabalhistas Previd ncia social Mulher e cidadania Organiza o da Federa o Di logo e retrato atual das pescadores e agiiicultoras de MG Ed nl o Atividade cultural Forr Segundo dia Grupos de Trabalho Temas dos grupos de trabalho a Pol ticas de inclus o social econ mica trabalhista previdenci ria de legaliza o e moradia b Produ o comercializa o organiza o trabalho e renda c G nero ra a equidade a efetiviza o dos direitos humanos d Sa de educa o meio ambiente 367 Programa ao PRESID NCIA DA REP BLICA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA Escrit rio em Minas Gerais I Encontro Estadual de Mulheres Pescadoras e Aqjiiicultoras 25 e 26 de Novembro de 2004 Local CEPE Clube dos Empregados da Petrobr s Ibirit MG Tema Trabalhadoras da Pesca e Aq icultura rumo a supera o das desigualdades sociais Programa o Para o dia 25 11 04 Data 25 11 04 08 30 Abertura Hino Nacional Forma o da mesa 10 00 Coffee Break 10 30 Palestra 1 Diagn stico Retrato das Pescadoras e Aquicultoras em SEAP 15 minutos Minas Gerais 2 Organiza o da F da Pesca Artesanal MG 15minutos 3 Mulher e Cidadania a G nero b Ra
233. bientais e econ micas do Setor Pesqueiro do Rio para sensibilizar os agentes da Pol cia Militar que atuam na rea de abrang ncia 349 SEMAD BH com Dr Idarci Lasmar Entregou o resultado da pesquisa sobre E A editado como Programa de Educa o Ambiental do Estado de Minas Gerais e convidou o PPAgua para iniciar a implementa o das metas em Minas salientando o apoio quanto do lan amento do Programa E A PP Agua IEF BH com Miguel Ribon Lina respons vel pela EA no Departamento de Pesca e Aquicultura e ficou muito animada com a possibilidade de trabalhar em campo na parceira IEF e PP gua Organizou aulas sobre o peixe e o ambiente para crian as Percebe as falhas e adaptar jogos l dicos ao Programa de EA Certamente uma pessoa chave para oficinas Disponibilizou materiais Miguel pensa como poderiam se fazer criat rios em tanque rede junto com as Escolas No momento s existe as cria es de Til pias em parceria com IEF IGAM BH com Adriana Freitas Coordenadora de Comunica o e E A Projeto iniciado no rg o direcionado educa o do funcionalismo p blico estadual sobre as medidas quanto gasto energ tico adequa o de lixo para todas as unidades ligadas SEMAD Poderia ser interessante colocar o Manual da Agenda 21 para rg os p blicos anteriormente editado pelo MMA que trata exatamente destas medidas para as Prefeituras iniciarem campanhas nos munic pios atendidos pelo PP gu
234. ca o entre as Col nias Associa es e Federa o Defini o de uma taxa m nima de contribui o do associado consensuada Normatiza o do valor do pescado pela Col nia e associados Coment rios da plen ria Raimundo FPAEMG defende que a Federa o mant m uma comunica o eficaz junto s col nias reconhecidas do Estado 17 sob o regime do CNP Ana Maria MMA sugere expandir as parcerias para que possam abranger as empresas privadas numa poss vel troca publicit ria Josimar Col nia Z 21 afirma que sua Col nia exclu da pela FPAEMG devido ao fato da n o ter aprova o da mesma para existir Raimundo FPAEMG se defende afirmando que em respeito a Col nia Z 1 solicitou uma declara o concordando com cria o da nova Col nia Disse ainda que a Col nia Z 21 n o est legalmente constitu da como afirma Josimar pois n o tem reconhecimento pela Federa o e Confedera o Josimar Col nia Z1 informa que em Ibia existe um projeto para inclus o digital dos jovens atrav s de cursos gratuitos de inform tica 82 20 de novembro de 2004 Programa o realizada 08 30 Futuras A es do Rumo 10 00 Lanche 10 30 Apresenta o dos grupos 11 30 Pr ximos passos 12 00 Encerramento 12 30 Avalia o do dia Guida facilitadora iniciou orientando os grupos expondo com fichas todos os temas que os mesmos haviam colocado no diagrama
235. camente tem espa o para 90 pallets 112500 kg Para melhor manejo da ra o conta com um bra o hidr ulico com capacidade de 1400 kg Al m disso conta com sistema contra inc ndio um sistema de evacua o de gua luz piso anti deslizante e 2 portas opostas para facilitar a carga e descarga de alimento Figura 2 Galp o flutuante para estocagem de alimento capacidade para 120t A plataforma para mortalidade possui 8 m de comprimento e 6 m de largura Tem capacidade para 12 toneladas Todos os dias feito retirada da mortalidade e esta estocada nessa plataforma Al m da mortalidade essa plataforma tamb m utilizada para armazenamento de combust vel em tanques apropriados para esse fim para assim evitar derramamento de combust vel no mar 6 Atividades Desenvolvidas A jornada de trabalho diurno iniciava s oito horas da manha e terminava teoricamente s seis horas da tarde porem muitas vezes a jornada continuava ate o termino do trabalho que necessitava ser feito muitas vezes indo ate s oito horas da noite Basicamente as atividades realizadas diariamente no centro de engorda est o relacionadas com as seguintes tarefas Alimenta o Despescas Viagem Well Boat transporte Biometria Passagem dos dados para o computador controle di rio q O e 168 Visitas t cnicas Landcatch Estero Bonito San Francisco planta processadora Alimenta o N o diferente
236. carias mas com barcos de menor porte Isso resulta em uma redu o na sua produtividade e na renda m dia Em uma pesquisa paralela sobre a opini o de membros das comunidades durante este per odo mostrou uma maioria de otimistas Os entrevistados mostraram que muitos percebem uma melhoria na produ o renda n vel de conflitos e qualidade do manejo da pesca como consequ ncia da implanta o dos acordos de pesca 80 dos entrevistados acharam que os acordos s o uma boa forma de manejo e esperam que seus impactos sejam notados no incremento da renda familiar e na diminui o dos conflitos sociais pelos direitos de pesca Li es aprendidas sobre o manejo comunit rio nesta parte do Amazonas que a Vit ria destacou foram 1 Organiza o social essencial para o manejo comunit rio da pesca 2 Precisa se de alternativas econ micas fora da pesca para incentivar a continuidade e sucesso do manejo comunit rio 3 Deve se estabelecer indicadores para monitorar os efeitos do processo 4 Comercializa o pode ser um grave ponto de estrangulamento 5 Comunica o social uma ferramenta essencial no fortalecimento das organiza es e na forma o de lideran as 6 O poder p blico deve ter capacidade de promover di logo e resolver conflitos entre os usu rios 7 Compartilhamento de compromissos importante para que as regras de uso participativo sejam seguidas 8 Deve se integrar tomadas de decis es e fiscaliza
237. cativos desse encontro ATIVIDADES De acordo com os objetivos tra ados para o encontro programaram se as atividades listadas abaixo 1 Dia 13 10 Recep o dos participantes e montagem de uma das esta es fixas a serem utilizadas nos estudos do Canal da Piracema 2 Dia 14 10 Treinamento em procedimento cir rgico para marca o dos peixes descri o t cnica de instala o de antenas subaqu ticas e descri o pr tica de configura o dos receptores da Lotek para funcionamento em esta es fixas de rastreamento 3 Dia 15 10 Explana o do t cnico da LGL William Koski a respeito dos programas da LGL para an lise dos dados obtidos durante o download das esta es Breve discuss o a respeito de equipamentos de radiotelemetria de alguns fabricantes Lotek Grant Systems e Habit Research Encerramento Durante todas as atividades discuss es foram feitas para solucionar d vidas e proporcionar aos iniciantes na t cnica de radiotelemtria um maior entendimento sobre o funcionamento dos componentes do sistema PONTOS POSITIVOS DO ENCONTRO Dentre os pontos positivos do encontro realizado ressalto alguns que considerei como de maior import ncia 1 A possibilidade do encontro de profissionais de diferentes estados do pa s que est o atualmente desenvolvendo trabalhos de pesquisa que envolvem o uso de radiotelemetria Certamente essas s o oportunidades nicas que todos esses profissionais tem para discutir prob
238. ceria Focalizar nas parcerias significa trabalhar e pensar de forma diferente algo frequentemente dif cil para uma ag ncia governamental fazer Quarto a comunica o um elemento chave Os parceiros necessitam entender por que eles est o fazendo o que fazem e precisam ver que a informa o que eles coletam est sendo realmente utilizada Ent o uma comunica o regular antes do inicio do projeto durante a sua execu o e ap s o seu t rmino essencial A avalia o participativa de estoque ideal para pescas ribeirinhas de pequena escala e de suas comunidades Pode funcionar se os parceiros s o comprometidos com o seu Sucesso Marcelo Crossa IPAM Santar m Datashow Pesquisa participativa o conhecimento em a o O Marcelo mostrou uma rea de v rzea no Baixo Amazonas onde trabalha com 7 comunidades onde tem pescadores de pirarucu A finalidade aumentar a produ o da 275 esp cie para seu uso racional atrav s do manejo comunit rio Ele pensa que o processo de avalia o de estoques chave neste manejo no entendimento que o processo consiste em juntar conhecimentos tradicionais e cient ficos socializar os resultados com os usu rios e se apropriar tanto de conhecimentos como t cnicas de avalia o e monitoramento Contribuindo assim com a gera o de um modelo de Gest o Comunit ria para o uso racional dos estoques de pirarucu e a sustentabilidade socioecon mica das comunidades ribeirinh
239. chuva elas est o secando Existem m quinas desmatando as margens do rio Recurso Fam lias dos pescadores querem trabalhar com a pele do peixe para complementar a renda familiar Obst N o est o capacitados Recurso Peixe Obst Peixe escasso devido a falta de consci ncia dos pescadores profissionais e amadores falta de chuva polui o e desmatamento Sugestao a comunidade deseja que seja instalado um porto na cidade Isso fara com que os pescadores nao va para o rio com medo dos florestais tomarem o pouco material que ainda lhes restam Recursos Oficinas realizadas pelo projeto Obst Nem todos os pescadores podem participar e ainda nao teve oficinas para mulheres Sugestao Melhorar a rea de sa de Melhorar as oportunidades para o pescador estar junto com a esposa durante a pescaria Recurso Foi uma vitoria para os pescadores a libera o da pesca de anzol de galho e de 2 mts de malha 5 E essas questoes foram levadas para o Forum e por isso os pescadores conseguiram a Sugestao despoluir o rio e dar mais recursos para os profissionais da pesca 41 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 de novembro de 2004 IBAI liberaliza o e agora podem pescar despreocupados e assim garantir o dinheiro para pagar agua e luz Recurso Atraves da capacitacao dos pescadores foi poss vel a funda
240. cientiza o dos pescadores e amadores e profissionais Falta de libera o de gua da barragem Projeto escada para barragem Leis rigorosas Escola para pescadores e mais cursos Falta de acesso a beira do rio Medico dentista Muito luz na beira do Rio Assist ncia social Cooperativa Reativar o CAP Valorizar a cultura Adapta o da col nia sede Curso de corte e costura para mulheres pescadores Aumento da cria o de peixes em tanques Libera o de algumas represas dentre do estado Recupera o das lagoas marginais e veredas Projeto pescadores piscicultores Exerc cio f sico para pescadores Beneficiamento do peixe para artesanato couro escama etc Avalia o do projeto Os pescadores n o sabiam como procurar uma defesa requisitar e melhor sua vida Hoje com o projeto e com a oficina de rep rter comunit rio os pescadores t m a r dio comunit ria e isso tem ajudado a comunidade a entender o que est acontecendo e o que precisa ser feito Hoje o pescador tem voz e voc s t m nos ajudado muito Dona Zez e A facilita o foi realizada junto aos pescadores que participaram da oficina de facilita o o que ja representou um resultado positivo haja visto que a iniciativa partiu dos mesmos em colocarem em pr tica o que aprenderam durante a oficina e Indica o dos representantes da comunidade para a reuniao de avalia
241. coisas boas e ruins a respeitos da situa o local ou acontecimentos atuais O mesmo ser feito para identificar os objetivos para o futuro Depois avaliar juntos e identificar quais elos existem entre as condi es locais e outros acontecimentos por exemplo se alguma coisa precipitou uma outra coisa 2 Fazer um mapeamento de Peixes e Pedras veja o artigo no livro de Thais para explica o exata Colocar o desenho de um rio na parede e Pedir s pessoas identificar um objetivo importante para a comunidade e para o projeto pesca sustent vel e Pedir s pessoas colocarem peixes para cada coisa identificada como por exemplo recurso ou possibilidade na comunidade ou nas atividades do projeto e Pedir s pessoas identificarem os obst culos pedras no caminho dos peixes para cada ou seja dificuldades para atingir os objetivos Peixes e pedras podem variar em tamanho dependendo da import ncia da coisa indicada Ao longo do rio os peixes que se distanciam do objetivo s o os passos finais para que o mesmo seja atingido Os participantes podem criar novos s mbolos para v rias coisas Os participantes podem tentar identificar e mapear elos entre v rios peixes ou talvez entre pedras Criar peixes de id ias e possibilidades para alcan ar todos as pedras ser uma boa id ia 3 Pedir opini o das pessoas Sugest es 1 No in cio das atividades estabelecer um Contrato do Grupo por exemplo respeitar a opini o do
242. cola e principalmente pela industria salmonera KSA KS 3 Descri o da empresa A STOLT NIELSON S A uma empresa norueguesa instalada em diversos pa ses Al m da aq icultura tamb m atua em outras reas distintas como PETR LEO E ESTALEIROS A STOLT SEA FARM o segmento da empresa que atua com aq icultura em diversos pa ses como Noruega Canad Chile Esc cia Espanha Estados Unidos Su cia entre outros Dedica se na produ o beneficiamento e comercializa o de diversas esp cies de peixes nobres Por m os salm es s o os peixes mais cultivados pela empresa 164 Hist rico da empresa esta representado a baixo 1972 L der noruegu s de produ o de smolt 1983 Aquisi o de centros de cultivo de Turbot Sea Bass e Sea Bream na Espanha e Franca 1984 Aquisi o de centros de cultivos de Salm o no Canad e USA 1986 In cio das pesquisas com o Halibut 1987 In cio da produ o de Sturgeon na California 1989 Aquisi o de ONGROWING COMPANIES na Noruega 1991 Estabelecido departamento de vendas e marketing na Noruega 1992 Aquisi o de centro de cultivos de Turbot na Espanha e Portugal 1993 Introdu o do Sterling halibut agora parte dos centros da Stolt Sea Farm 1994 Comprou 12 5 da Pesqueira EICOSAL do Chile 1994 Estabeleceu escrit rio de vendas em Singapura 1996 Aquisi o da Cocoon Ltd e implantou organiza o de vendas
243. colapsos da pesca e suas proibi es A hist ria mostra que evitar a interrup o da pesca importante pois fica extremamente dif cil para a gest o justificar a retomada das atividades pesqueiras sem novas avalia es frequentemente caras Muitos argumentam que a pesca de pequena escala nos rios utiliza t o pouco dos recursos pesqueiros que a gest o e a avalia o n o s o necess rias Essa afirmativa ignora as mudan as que est o ocorrendo na maioria de rios S o elas e As comunidades e o n meros de pescadores est o crescendo e Atecnologia de pesca est melhorando e As pescarias est o se tornando mais industrializadas com a facilita o do transporte para o mercado e O habitat dos peixes est sendo degradado com a agricultura a ind stria e as usinas e e Est o ocorrendo mudan as clim ticas Quase todas as pescas independentemente do seu estado atual precisam de alguma forma de gest o e avalia o para impedir decl nios futuros pois todas estas tend ncias est o empurrando os sistemas de pesca para os seus limites Como as avalia es de estoque devem ser conduzidas Meus documentos fornecem informa es a respeito de muitos tipos de avalia o de estoque no Canad 274 especialmente esses que est o sendo conduzido por meio de parcerias Eu n o vou entrar em detalhes aqui Ao inv s disso gostaria de conversar sobre algumas de minhas experi ncias pessoais com a avalia o participativ
244. com o projeto Fazer uma parceria com a prefeitura do munic pio para criarem um espa o para os pescadores com frigor fico Cursos de capacita o em trabalhos artesanais para as mulheres dos pescadores Avalia o do projeto O projeto ajudou na sensibiliza o do pescador mostrando os problemas e tamb m solu es o nosso objetivo formar uma cooperativa para solucionar os problemas dos pescadores porque tem pessoas que querem tirar o clandestino e outros pescadores da cachoeira e tamb m do rio conversando com a SEAP sobre isso ent o essa cooperativa est em busca da igualdade entre os pescadores Para isso precisamos fazer parcerias e isso o projeto nos ajudou e sensibilizou para fazer parcerias com as pessoas porque n o adianta a gente arrumar recursos se n o tem para quem vender porque o pescador sempre sai no preju zo ent o n s somos gratos a voc s Sr Geraldo Obs A facilita o da reuni o foi feito junto os pescadores e a metodologia foi applicado pelo grupo como um tudo 47 Mas estamos Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Tr s Marias Dia domingo dia 7 de novembro de 2004 Hora 16 00 18 00 Metodologia Matrizes Trabalho discuss o em grupo N mero de pessoas que participaram 39 Expectativas da reuni o segundo os pescadores Saber o que o PPA Melhorar legisla
245. como dizem os ndios E Opar rio mar E ele vai mesmo desaguar Vai S o Francisco Vai bater no meio do mar Autor Leon Patrick Afonso de Souza 12 anos Buritizeiro 15 de julho de 2004 Sauda es S o Franciscanas Viva o Povo e o Rio de S o Francisco 220 Lista dos Participantes Endere o dos Participantes do Encontro das Organiza es Populares e Movimentos Sociais do Alto S o Francisco Realizado nos dias 18 e 19 de Mar o em Buritizeiro Nome Entidade Endere o Tel e mail Pedro STR Curvelo e Curvelo 38 37216227 streurvelo rznet c Batista Rede de alerta 37219967 om br Santos Neto contra o deserto verde Terezinha Grupo de Rua Vereda Santa Cruz s n 38 3562 1384 Maria da mulheres Bairro Porto CEP 3562 1644 Costa trabalhadoras 38779000 Brasil ndia de de Brasil ndia Minas Rosilda CPT Noroeste Rua Adalgisa Carneiro 38 3635 2087 Maria Lopes de Minas Valadares 166 Bairro Brito Primavera II Arinos Paulo CPT Norte de Rua Gr o Mogol 313 38 32212982 cptnorteminasQ ya Roberto Minas Centro MOC cep hoo com br Faccion 39400056 Alison Projeto Peixes Rua Vila Rica 33 38 37542512 alison O worldfish Macnaughta Pessoas e Sebasti o Alves Tr s 31 9952 3474 org n guas Marias cep 39205 000 www worldfish or E Ana Paula Projeto Peixes 11 82363943 anathecomany Oya Pessoas e 16 33518370 hoo com br guas UFSCAR Grasiele
246. culpado pelos danos ambientais o pescador quem passa necessidade quem est sofrendo quem n o tem como pescar o peixe para seu pr prio sustento Quem passa dificuldades s o as fam lias de pescadores que precisam de mais aten o Temos que 416 olhar os mais sofridos os mais desvalidos Quem precisa estar alimentado somos n s N s que somos fiscais do rio que conhecemos o rio que temos experi ncia O pescador n o considerado como gente no Brasil A sociedade nos condena Os pescadores incomodam a sociedade como um todo Os ricos querem tomar os rios Eles invadem os lugares tiram as roupas causando constrangimentos para as nossas fam lias tomam banho sujando nossos rios Querem tirar os pescadores do rio para poderem ficar mais vontade Temos que respeitar as leis mas os rg os respons veis tamb m t m que olhar esta situa o 5 2 Perguntas e considera es e Yogi sugere que os Grupos de Trabalho analisem os problemas para ropor encaminhamentos e Alceb ades refor a que al m do pescador n o toma conhecimento das pesquisas realizadas h contra eles um preconceito e tamb m um desrespeito pelo amador l 6 1 Apresenta o da Col nia de Ibia Josemar Alves pescador Ambiente do rio est polu do n o tem mais peixe como antigamente As pesquisas e estudos mostram o que est provocando polui o Mas n o se pune As atitudes a serem tomadas t m que ser feitas de form
247. dA ar a a das a dana 399 3 EnCamINRAMeNntos o4 2 00208 D500defadidados0DbA00e ds ibadad0 bb d sd npofads Doado dad sede niRssdadad inda Ta add 403 4 Considera es NAS passada esa ip si da ala UCS ara 403 Anexo Apresenta es iia dorsais fio a Doda a Dada nado a atada Dada bad aia kaila aiaei 406 Anexo Banco de DAdOS seia umeraro ss oprsranagio E a a aa AE 421 Anexo lll Endere os dos participantes iii 421 386 Introdu o O Projeto Peixes Pessoas e gua PPA financiado pela Ag ncia Canadense de Desenvolvimento Internacional CIDA e coordenado pela World Fisheries Trust WFT Victoria BC Canad e a Universidade Federal de S o Carlos UFSCar S o Carlos SP tem como quest o central a melhoria da sustentabilidade dos recursos pesqueiros e do modo de vida dos trabalhadores envolvidos na pesca artesanal no alto e m dio S o Francisco Com esta abrang ncia as atividades do PPA coincidem com v rias outras iniciativas em curso no vale do S o Francisco e com as quais ele deve se integrar como por exemplo Projeto Manuelz o Programa Governamental de Revitaliza o do Rio S o Francisco Projeto GEF S o Francisco CGIAR Programa de Agua e Alimentos al m dos planos diretores dos munic pios dos planos de saneamento entre outros O PPA est estruturado em tr s subprojetos integrados relativos s reas t cnicas e sociais O foco deste evento o Subprojeto 3 Assegurando os Rec
248. da gest o participativa O que foi estruturado at agora na dire o dos objetivos propostos 09hs 30 Analise do Acordo de Pesca quanto a sua contribui o efetiva para o processo de co gest o comunit ria 10 hs 00 Cafezinho 10hs 45 Apresenta o das analises e discuss o 12hs 00 Analise do Projeto RUMO quanto a sua estrutura de funcionamento 12 hs 30 Almo o 15hs 00 Apresenta o das analises e discuss o 15 hs 30 Cafezinho 16hs30 Discuss o da futura estrat gia do RUMO envolvimentos 18hs 00 Encerramento do dia 08hs 30 Ill Defini o da futura estrat gia do RUMO 10 hs 00 Cafezinho 11hs00 Pr ximos Passos 12hs 00 Encerramento da Oficina 5 APRESENTA O DO PROJETO RUMO Ana Th UFSCar fez uma explana o do Projeto Peixes Pessoas e gua seus sub projetos e parcerias dando nfase ao Projeto RUMO PEIXES PESSOAS E GUA Projeto RUMO Modo de Vida Conserva o a Co Gest o da Sustent vel dos Recursos Pesca no Vale do Atividades Pesqueiros S o Francisco Alternativas Ana Paix o MMA questionou o termo Recursos Pesqueiros do sub projeto 3 pois n o abrange toda da biodiversidade Yogi WFT explicou que no projeto entende se com Recursos Pesqueiros todo o eco sistema necess rio ao equil brio do meio ambiente 5 1 Explica o do conceito de Gest o Participativa utilizada pelo projeto RUMO B rbara SEMEIA interviu fazendo um paralelo utilizando os termos
249. da juventude adaptado por Caroline Ashley Charlotte Boyd e Harold Goodwin O turismo uma ind stria complexa dirigida pelo setor privado e fregiientemente por grandes companhias Os governos dos pa ses em desenvolvimento t m relativamente poucos instrumentos para influenciar diretamente o setor mas existem oportunidades para implementar estrat gias para desenvolver um setor para o crescimento econ mico a favor dos pobres onde o turismo pode apresentar v rias vantagens 152 e O consumidor vem ao destino fornecendo desse modo oportunidades para a venda de bens adicionais e servi os e O turismo uma oportunidade importante para diversificar economias locais Este pode se desenvolver em reas pobres e marginais com poucas outras op es de exporta o e diversifica o As reas remotas particularmente podem atrair turistas pelo seu alto valor cultural de vida silvestre e de paisagem O turismo oferece oportunidades de trabalho intensivo e de menor escala comparado com outras atividades n o agr colas Deloitte amp Touche 1999 emprega uma grande propor o das mulheres UNED 1999 e valoriza os recursos naturais e culturais que pode incluir entre os poucos recursos que pertencem aos pobres A avalia o dos impactos dos meios de subsist ncia do turismo n o simplesmente uma quest o de contar trabalhos ou ganho de sal rio Avalia es participativas da pobreza demonstram uma grande varia o nas p
250. da videoteca e bibliotecas sobre o S o Francisco nas reas de atua o do Projeto PPA 3 2 Perguntas e considera es e Beth Acha que o CAP deveria ser revitalizado ser reinventado Deve se pensar uma forma para ressuscitar o projeto original do Centro Culpa a popula o pelo n o funcionamento do CAP dado boa estrutura f sica dispon vel tem tanques de piscicultura vazios Diz que o CAP tem capacidade de ser modelo para outras col nias e Renato IMA O projeto deve ser visto e trabalhado como um processo educativo cont nuo e que deve ser analisado sob pelo menos 3 aspectos comportamento sentimento e conhecimento Diz que a participa o da comunidade fundamental no funcionamento do CAP 415 e O projeto tem que ser visto como processo que exige mudan as E mudan as n o acontecem da noite para o dia Levam um tempo para serem assimiladas e A mudan a de governantes municipal tamb m interfere no bom funcionamento do CAP O CAP se mant m subutilizado por ser administrado pelo poder p blico e Norberto acha que quando o CAP foi instalado n o houve uma participa o uma mobiliza o geral da comunidade pesqueira H tamb m um acesso ruim estrada e p ssima qualidade da gua devido ao afluente Barreiro Grande que des gua a 300 metros a jusante l 4 Apresenta o dos representantes das Col nias de Pesca l 4 1 Apresenta o do Grupo de Mulheres Eliane P Gomes
251. dade Seguro desemprego e muito baixo Liberar mais durante a Piracema A mesma lei que existe para o profissional deveria existir para o pescador amador que tamb m n o deveria pescar nessa poca Aumentar o seguro desemprego apetrechos Hoje existe menos peixe no rio mas e por causa das barragens e dos esgotos Liberar as barragens e acabar com o esgoto conscientizando as fabricas e a comunidade 45 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 05 de novembro de 2004 PIRAPORA O contexto deste reuni o em Pirapora foi diferenciado pois houve conjuntamente com a reuni o de pr avalia o uma reuni o com representantes do IBAMA e IEF para discutirem com os pescadores a portaria que esta em vigor na Piracema que come ou no dia 01 de novembro e se estendera ate 28 de fevereiro de 2005 e Elei o dos representantes da comunidade para a reuniao de avaliacao em Pirapora foi feito e IBAMA e IFF apresentaram as portarias da Piracema e responderem s perguntas dos pescadores 46 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 05 de novembro de 2004 BURITIZERO Buritizeiro Dia sexta feira 5 de novembro de 2004 Hora 19 00 21 00 Metodologia Discuss o em grupo N mero de pessoas que participaram 16 Onde estamos hoje Onde gostar amos de estar futuramente
252. dagens de co gest o comunit ria Como parte de um esfor o dirigido ao problema do conhecimento inadequado dos estoques pesqueiros em fun o da magnitude da pesca o projeto ser o anfitri o de um processo de discuss es entre cientistas de pesca brasileiros e canadenses juntamente com pescadores membros da comunidade e institui es gestores Este grupo dever elaborar propostas pr ticas e concretas de avalia o de estoques e de monitoramento da pesca para o Alto m dio rio S o Francisco Por m o processo de avalia o de estoques tem que operar n o s de maneira tecnicamente confi vel mas tamb m dentro de um ambiente s cio pol tico muito complicado pela maneira que reconhece e ou respeita as necessidades da pesca artesanal tradicional dos demais usu rios das esfor as no passado e agora de pesquisadores e gestores das institui es e de restri es institucionais e dos conflitos existentes 263 Objetivos do encontro 1 Entender melhor juntos o assunto de avalia o do estoque e atividade pesqueira 2 Desenvolver proposta juntos e fazer encaminhamentos Participantes Teve a participa o de pescadores profissionais a Federa o de Pescadores Artesanais MG e Col nias de Tr s Marias Pirapora Buritizeiro e Ibia rg os de manejo fiscaliza o e fomento IBAMA IEF PMMG SEAP CODEVASF governo local Prefeitura Tr s Marias COMLAGO Comit de Bacia SF4 pesquisadores brasileiros UFMG
253. das col nias de pescadores do projeto nas cidades de Tr s Marias e Pirapora em Minas Gerais O objetivo das oficinas foi de trabalhar com as lideran as um pouco de metodologia participativa para facilita o de reuni es tendo em conta os princ pios e valores do desenvolvimento comunit rio e apresentar ferramentas que faciltassem o desenvolvimento das atividades comunit rias Tanto no 29 10 em Tr s Marias quanto em Pirapora no dia 30 10 participaram da oficina em m dia 12 pessoas sendo homens e mulheres todos engajados nas atividades de suas comunidades e col nias O sucesso da oficina veio da participa o e envolvimento de todos os presentes Durante todo o dia atrav s da din mica da rvore da vida e dos desejos pudemos refletir sobre as habilidades sonhos e desejos de cada participante para ilustrar que uma comunidade feita de pessoas diferentes que se completam e que buscam s vezes por caminhos diferentes as mesmas coisas ou seja qualidade de vida e trabalho Que muitas sonham em aprender coisas semelhantes como tocar viol o um dos desejos que mais apareceu Todos t m algo a oferecer para a comunidade algo para ensinar e para aprender e que numa rela o de respeito e humildade todos somos alunos e professores Todos os participantes receberam as cartilhas Facilitando Oficinas da Teoria a Pr tica e Modelo Colaborativo ambas produzidas pelo Grupo de Estudos do Terceiro Setor GETS United Way do Canad
254. de Apoio A Prefeitura Municipal destinaria subven o Funda o Municipal da Crian a e do Adolescente FUMCA com garantia de aplica o no Projeto O servi o de sa de prestar atendimento m dico odontol gico e fornecer merenda escolar em conformidade com as demais unidades de ensino e de prote o ao menor de Tr s Marias 106 Hist rico Em 1 de julho de 1998 foi institu da a FASFRAN Funda o Municipal S o Francisco atrav s da Lei n 1 560 98 para viabilizar as inten es do Projeto PED MMA Ilha das Marias Estrutura Org nica Unidades Colegiadas Conselho Curador e Conselho Fiscal Unidade de Dire o Superior Diretoria Unidades Administrativas Superintend ncia de Projetos e Superintend ncia de Administra o e Finan as Durante o ano de 2002 foi desenvolvido o Projeto gua Doce aprovado pelo Minist rio do Meio Ambiente Conv nio n 0123 2002 MMA que gerou renda para 12 estudantes 5 monitores contou com 1 psic loga volunt ria Este grupo desenvolveu tema referente prote o e sensibiliza o ambiental junto s Escolas de Tr s Marias O Projeto Agua Doce e o Projeto de Preserva o de Energia sensibilizou e instruiu no CAP durante os anos 2002 e 2008 mais de 4 000 alunos e 200 docentes Em 16 de agosto de 2002 criou se a Eco Escola no CAP CENTRO DE APOIO AO PESCADOR onde recepcionou se mais de 3000 alunos l visitaram a trilha ecol gica o Rio e conheceram os peixes a impor
255. de fevereiro 2005 Alison Macnaughton World Fisheries Trust 127 NDICE Relat rio de Reuni o S o Gon alo errar eareeaanaareaaanaaa 129 Relat rio de Reuni o Tr s Marias riieeeeeeereeereeeaeeaananarerareranaa 132 Relat rio de Reuni o Varzea de Palma e ieeeeeeeeeerereaaeenanenerarereraanaa 135 Relat rio de Reuni o Buritizeiro e reiaeeeeneeeeeereeaaaenananeeaereresnaa 138 Relat rio de Reuni o Pirapora re earereeanaareaaacaaneaaanaaa 140 Relat rio de Reuni o Bial sacas soa ss es amina ca a E a 142 Sum rio da Apresenta o e rreeceareaaanaareaaaanaarea aa anaaneaanaa 145 128 Relat rio de Reuni o S o Gon alo OT 0 projeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD 748 Relat rio da reuni o do Projeto PPA com a Prefeitura Municipal de S o Gon alo de Abaet 21 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2 Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es e parceria em atividades pilotos 5 Encerramento agendar pr xima reuni o RESUMO DAS DISCUSS ES Atividades atuais e potencialidades Atualmente no munic pio em geral agricultura familiar e garimpo Atualmente no bairro Beira Rio pesca e atividades ligadas pesca turismo restaurantes etc Atualmente em Canoeiros agricultura fa
256. de informa es e palestras Afirmam a vontade de conhecer filmar documentar entrevistar saber mais sobre as leis registrar reas pass veis de recupera o envolver alunos e familiares Para isto ser preciso o levantamento de dados mapas e hist rico existente sobre o Abaet Citou se o escritor Guimar es Rosa 340 Institui es Superintend ncia Regional de Ensino SER 28 Patos de Minas Pol cia Militar Patos de Minas Copasa Local Emater Local Estudantes UNIPAN Patos de Minas UNTTRI Uberl ndia N o h ONGs Col nia de Pescadores Z 05 N cleo Beira Rio BURITIZEIRO rea 7 249 4 Km2 Eleitorado 2004 18 501 Principais rios Rio S o Francisco e Rio Formoso e Rio da Areia Popula o 2002 26 204 Munic pios Lim trofes Ponto Chique Santa F de Minas Brasil ndia de Minas Jo o Pinheiro S o Gon alo do Abaet Tr s Marias Lassance V rzea da Palma Pirapora Lagoa dos Patos e Ibia O Munic pio Buritizeiro era um bairro de Pirapora denominado Piraporinha h 42 anos munic pio emancipado E o quinto maior munic pio do Brasil as comunidades distam at 120 km da sede Educa o Neste sentido h Escolas Distritais com grande n mero de alunos tais como na Cachoeira do Teobaldo 650 alunos e do Manteiga 900 alunos S o v rias comunidades dispersas Santa Helena Samba ba S o Bento S o Pedro da Gaita Galh o Ribeir o Preto Buriti Queimado S
257. de onde eles operam at ter pegado peixes o suficiente ou ficarem sem gelo As descri es destes tipos de opera o pode ser encontrados em trabalhos feitos por Ana Th da Universidade Federal de S o Carlos que esta trabalhando no projeto com pesquisas nos aspectos sociais da pesca e comunidades ao longo do rio S o Francisco 6 2 Tipos de petrechos e barcos usados Os m todos de pesca usados incluem redes fixas e soltas e varias combina es de anz is e linhas a maioria dos petrechos usados s o fixados e manipulados de barcos simples feitos de madeira ou alum nio Os petrechos de pesca observados durante a visita encaixam em duas categorias principais a redes e b linha e anzol Estas est o ilustradas nos anexos 7 e 8 outros tipos de petrechos usados incluem redes com malhas pequenas e redes de lan amento anexo 9 usadas para capturar iscas para ser usadas com longas linhas Ouve relatos do uso de armadilhas para peixes nas se es mais baixas do rio pr ximo ao estado da Bahia porem nenhuma foi observada durante a viagem As redes observadas eram feitas de linha mono filamento as redes s o feitas tanto com linhas compradas para este fim como na maioria das vezes compradas prontas depois cortas e penduradas pelos pescadores com a parte de cima feitos de polietileno com b ias de isopor e a parte de baixo com chumbada A maioria das redes tinha propor es de 50 porem algumas redes tinha propor es de at 80 e s o em a
258. de pescado por empreendimento de pesca tanto para o rio como para o lago Pessoa de contato para servi os de extens o Valter Bianchini 31 3349 8190 Treinamento para Guias de Pesca 2003 Para o Programa Nacional de Desenvolvimento de Pesca Amadora PNDPA 248 Restri o de acesso n meros de pescadores Antes que qualquer recomenda o possa ser feita em rela o ao aumento da produ o da pesca extrativista no rio pode ser que seja necess ria a restri o de acesso ou manter apenas o n mero atual de pescadores at que uma estimativa cautelosa da biomassa e das esp cies presentes no rio seja feita Aumento do n mero de pescado rio Seria relativamente f cil aumentar os n meros da pesca melhorando os petrechos mas isso poder causar esgotamento do estoque de algumas esp cies a n veis insustent veis Alguns sinais de super explora o de algumas esp cies notavelmente o Surubim s o evidentes pelos relatos dos pescadores mais esfor o necess rio par pegar menos peixes ou de tamanhos menores do que antigamente parte disso pode ser atribu do a mudan as no ambiente e libera o de efluentes pelos munic pios agro neg cios e industrias ao longo do rio Melhora nos petrechos n o s o recomendados no momento Melhora da produ o Em vez de tentar melhorar o volume de pescado recomendado que seja feito um trabalho para preservar melhor o volume de pescado atual com um melhor manejo proce
259. dentes de qualidade de gua sedimento e biota e forneceu um financiamento extra para a UFSCar atrav s do grupo de Qu mica de Mozeto para executar esta pesquisa Um componente de educa o ambiental tamb m foi inclu do neste projeto mas sem financiamento extra espec fico o projeto do CIDA ficou de prover despesas operacionais para isto Um componente adicional para determinar a contamina o nos pescadores atrav s de amostras de cabelo ser organizado diretamente por uma equipe do IDRC Consenso sobre a participa o comunit ria e Todos concordaram que para assegurar a sustentabilidade a longo prazo de todos os projetos preciso haver trocas de m todos e resultados entre os pesquisadores e a comunidade de pesca Assim 1 a comunidade de pesca deve continuar recebendo treinamento por meio de semin rios oficinas cursos interc mbios e f runs sendo as oficinas consideradas como sendo o meio mais efetivo para os pescadores 320 2 As campanhas educativas devem ser estendidas s escolas e comunidades incluindo jovens mulheres e fam lias para aumentar o conhecimento e a conscientiza o sobre assuntos ambientais locais 3 a comunidade de pescadores devem continuar provendo contribui o para a identifica o de locais prop cios para a amostragem baseado em sua experi ncia extensa nesta parte do rio S o Francisco coletar e processar amostras de peixes em uma base cont nua envolver se em iniciativas de educa
260. dera o dos pescadores artesanais funciona em n vel estadual direciona os seus trabalhos visando o bem dos membros no Estado e t picos que s o diretamente de interesse para os pescadores artesanais Tanto em n vel estadual como junto a Confedera o A Federa o dos pescadores artesanais recebe os temas dos pescadores filiados via organiza es regionais que junto ao Estado s o conhecidos como e Col nias de pescadores No Estado de Minas Gerais por exemplo existem 21 col nias com um total de 11 265 associados mais outras 302 pessoas em localiza es n o declaradas junto ao Estado As col nias podem ser fragmentadas em e Capitanias Uni o de pescadores e Cooperativas de pescadores que s vezes tem somente uma leve liga o com a col nia e s o conhecidas por operar para o benef cio direto e pr prio Alguns grupos desta natureza s o formados especificamente objetivando um projeto espec fico aparentemente vendo a Federa o como algo remoto s suas necessidades e com respostas lentas as suas reivindica es 5 Institui o normativa N 12 de 14 de outubro de 2004 Gabinete da Ministra Marina Silva Note esta instru o normativa tamb m exclui algumas atividades de pesca e equipamentos permitidos durante a temporada proibida ela tamb m permite que pescadores profissionais pesquem e transportem certas esp cies em quantidades especificadas 233 Existem relatos de Uni es e Grupos de cooperativas de pescadore
261. deran a e lida com a no o de pertencer ou se importar Constru o de relacionamento A constru o de relacionamento considerada uma pr tica fundamental no desenvolvimento e cr tica para promover o desenvolvimento e aprendizado saud veis dos jovens Ela envolve o desenvolvimento de rela es atenciosas e encorajadoras entre adultos e jovens e entre os pr prios jovens Quando as pessoas jovens lidam com a constru o de rela es eles acumulam conhecimentos dos adultos ganham apoio emocional e pr tico dos adultos e de outros jovens e experimentam orienta o dos adultos 151 Envolvimento comunit rio Envolvimento comunit rio neste contexto se refere s atividades que aumentam o conhecimento de pessoas jovens sobre a comunidade e lhes permitem devolver comunidade na medida em que se conscientizam de sua conex o com ela Estas experi ncias junto com o conhecimento concreto da comunidade e seus recursos s o cr ticas para promover o desenvolvimento e aprendizado saud veis dos jovens Constru o de capacita o Nossa abordagem para trabalhar com organiza es e institui es que constroem ou melhoram suas habilidade de focalizar suas pr ticas para o desenvolvimento de experi ncias de qualidade para pessoas jovens N s fortalecemos essas pr ticas atrav s da constru o de habilidades com avalia o cont nua e treinamento Resultados A o estrat gica para o desenvolvimento da juventude
262. des Infra estrutura e funda o do Centro de Apoio ao Pescador CAP Assist ncia social organizada para apoiar atividades de ONGs associa es Recursos naturais para turismo ecol gico cachoeiras trilhas represa pesca cerrado Patrom nio hist rico Andrequic Manuelz o hist ria da constru o do barragem Parcerias e envolvimento com SEBRAE para desenvolvimento de cooperativismo associativismo produtos artesenais couro de peixe etc Interesse da federa o dos pescadores em cria o de um entreposto melhoria na beneficiamento do pescado Cria o de um centro municipal de tratamento de esgotos COPASA Preocupa es da administra o Necessidades de resolver a situa o do CAP Necessidades de acesso ao rio para pescadores e outros p blicos Polui o das guas res duos da ind stria agrot xicos etc Esclarecimentos sobre objetivos do projeto e possibilidades para resultados visiveis e concretas das atividades mensuraveis Sugest es discutidos ser avaliados Programa de treinamento para guias e guardi es ambientais jovens e adultos Visita t cnica para observar experi ncias em turismo sustent vel pro inclus o social Sto Andr Planejamento estrat gico para desenvolvimento sustent vel de turismo na regi o feira regional de turismo feira de artesenatos 132 Programa de monitoramento comunit rio da qualidade da gua do rio Reuni o de multi usu rios do rio sobre desenvolvimen
263. descrito propunha avaliar o andamento das iniciativas do Projeto RUMO tal como foi apresentado Merle IDRC por julgar que houvesse dificuldades dos pescadores para entender o que estava sendo apresentado pela facilitadora solicitou a mesma passasse a escrever no flip chart todas as contribui es verbais que fossem feitas a partir daquele momento Guida facilitadora complementou a descri o dos objetivos com a palavra conhecer explicando que alem de avalia o do Projeto RUMO a oficina tamb m objetivava informar e dar conhecimento sobre o Projeto tendo em vista que muitas pessoas estavam pela primeira vez em contato com o mesmo complementando o texto do painel apresentado conforme abaixo 61 Guida facilitadora explica os conte dos previstos para os tr s dias de oficina em seguida orientando para a apresenta o do Projeto RUMO por solicita o de Merle IDRC deixando de realizar neste momento os acordos iniciais para a oficina e os princ pios do trabalho participativo que a nortear o 4 4 Programa o 13hs 30 Abertura apresenta es programa o 15hs 45 I Apresenta o do RUMO marcos norteadores 15 hs 00 Cafezinho 16hs 00 Avalia o quanto inser o do RUMO nas Col nias 17hs 00 Apresenta o das analises e discuss o 18hs 00 Encerramento do dia Il Apresenta o do Acordo de Pesca 08hs 30 Proposta inicial marcos objetivos linhas de atua o Seus princ pios na promo o
264. dica o que a maior parte destes assuntos requem solu es que podem somente estar atingidos atrav s de trabalhos de longo prazo e que os assuntos representam preocupa es que est o partilhados entre muitas pessoas nas comunidades Para estes raz es entre outros esta essencial que o projeto responde aos preoccupa es e atinge alguma retorno tang vel em ajudando os pescadores a buscar os pr ximos passos num caminho para resolvir os problemas existentes O processo espec fico de avaliar o andamento dos projetos atrav s das reuni es comunit rios foi desafiante para alguns raz es Na maior parte dos casos poucos dos participantes das reuni es foram pessoas que j tinham participados nas atividades dos projetos e foi importante durante as reuni es apresentar os projetos e seus objetivos maiores e acontecementos at hoje para as comunidades conhecir l s al m de estar importante achar a melhor forma para incluir e valorizar as contribui es de novos participantes na atividade Para estes raz es os projetos e os objetivos maiores foram revisitados e uma discuss o geral sobre a situa o atual e sugest es para atividades futuros foi desenvolvido em cada comunidade normalmente em pequenhos grupos antes de apresentar os resultados para o grupo como um tudo no final da reuni o As participantes responderem positivamente a atividade proposta que ofereceu oportunidades para partilhar conhecimentos e discutir preocupa es de uma
265. dicional tamb m ocorreu com Wagner Benevides SEAP que ratificou seu apoio por m principalmente para um instant neo dos recursos pesqueiros atuais Contatos com novos governos municipais Foram realizadas reuni es em cada um dos seis munic pios da rea ribeirinha estudada para se conhecer os novos governos e ver que tipo de trabalho poderia ser desenvolvido conjuntamente particularmente na rea de desenvolvimento econ mico e social relacionado s comunidades pesqueiras A equipe do projeto incluiu eu Alison Erika Ana The e representantes das respectivas col nias ou federa es de pesca enquanto os munic pios geralmente inclu am o prefeito vice prefeito e uma s rie de secret rios municipais relacionados com quest es de meio ambiente sociais e econ micas As companhias municipais de tratamento de gua SAEE foram tamb m visitadas em Buritizeiro e Pirapora N s fomos bem recebidos em todas as localidades e agora temos bons contatos para proceder com novos desenvolvimentos Ainda assim as discuss es os potenciais e as respostas foram vari veis entre locais diferentes Alison e Erika resumiram esses resultados em seus relat rios Levantamento de educa o ambiental O levantamento para Educa o Ambiental foi uma tima oportunidade para acompanhar rapidamente novos contatos feitos durante as visitas aos munic pios assim como para renovar contato com parceiros mais velhos como o IEF e o IBAMA As reun
266. dimento de resfriamento e processamento do pescado da captura inicial e pela cadeia de processamento at o consumidor final Pelas estimativas atuais a propor o de apodrecimento pode chegar a mais de 20 durante o per odo de maior produ o Vida til do peixe nas prateleiras estudo recomendado que um estudo pr tico seja iniciado para demonstrar adequadamente a vida til nas prateleiras de varias esp cies de peixe comercializados tanto do rio quanto do reservat rio Existem varias referencias em muitas publica es que esp cies de peixes tropicais tem maior vida til nas prateleiras do que as esp cies de clima temperado e de gua fria Um estudo inicial usando apenas gelo e v rios m todos de acondicionamento deveria ser feito Um estudo em longo prazo poderia incluir congelamento do peixe e os efeitos na carne em varias temperaturas para otimizar a temperatura de congelamento quanto menor for temperatura maior o custo da opera o Mapeamento da polui o Com o aumento do n mero de munic pios industrias aquiculturas agroneg cio e agroneg cio familiar ao longo do rio com v rios efeitos poluentes E recomendado que um inventario de todas as fontes e fontes em potencial de polui o e tipos de polui o seja feito e mapeado Este mapeamento deveria incluir lagoas sazonais e outras fontes de gua que sejam essenciais para as esp cies que precisam delas para procriar IBAMA dever ser um parceiro l gico assim com
267. do para todos os rg os Sim porque temos O Acordo de o direito de pesca sim um participar instrumento bom para a classe porque da seguran a O Acordo de Pesca adequado porque uma vez feito podemos exercer nossas atividades com responsabilidade e seguran a Sim porque nasce de di logos entre o setor pesqueiro rg os e usu rios feito com a colabora o de todos Sim porque n s somos Sim porque com a gest o Sim pois o Acordo faz com Sim porque ajuda os pescadores nas suas adequado porque o Acordo de Pesca m todo havendo o Acordo j meio contar com a participa o de feita alguma coisa para melhorar a participantes participativos que cheguemos decis es e tamb m um instrumento de todos estar o a em outros ajuda nas suas unir as pessoas que par dos objetivos explica es trabalham para o acontecimentos e governo aos deveres pescadores a co gest o Sim porque s Sim porque Somente com o Sim porque temos tamb m busca com a uni o de como o pr prio Acordo chegaremos participa o no este mesmo todos pode ser nome diz aos nossos objetivos mesmo pessoas que ter o que cumprir as leis atender os com que todos anseios de todos tenham os participantes participa o sem que nenhum seja exclu do caminho andado vida do pescador todos e do Rio Sim adequado Sim porque ir Sim pois o Sim porque estar
268. do 13 pescadoras e 2 aquicultoras que representar o o Estado no Encontro Nacional das Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura Fato marcante notado no Encontro foi a grande representatividade das aquicultoras mineiras embora n o consigam obter seus registros na SEAP PR MG em virtude da dificuldade da libera o do licenciamento ambiental por parte do IBAMA De acordo com os coment rios feitos pelos participantes observou se que o evento atingiu plenamente os objetivos propostos Atenciosamente Wagner Benevides Chefe do escrit rio em Minas Gerais GOVERNO FEDERAL 370 AP NDICE G RESULTADOS DO GERENCIAMENTO E COLATERAIS DO PROJETO Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Joachim Carolsfeld WFT 14 de novembro 6 de dezembro 2004 372 Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Brian Harvey WFT 24 de janeiro 8 de fevereiro 2004 e nissan 376 Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Joachim Carolsfeld WFT 30 de janeiro 15 de mar o 2005 379 Relat rio de Reuni o Reuni o da revis o t cnica do projeto 2 e 3 de dezembro PAON ARENA RO ON A E PORN POR E NR IR RARE O PEA RR 383 Relat rio Gerenciamento Atividades da SEMEIA por Barbara Johnsen 424 Relat rio de Semin rio Semin rio de li es aprendidas em desenvolvimento comunit rio
269. do Col nia Z 18 Buritizeiro Colaborar aproveitando melhor o conhecimento do pescador 17 Hugo Godinho Puc Minas Aprender mais para evitar erros futuros nortear 18 Jo o Col nia Z 01 Pirapora Condi es para manuten o dos estoques pesqueiros apoio para evitar mortalidades de peixes 291 Nome Institui o Expectativas 19 Brian Harvey WFT Subs dio para o PPA contribuir em um processo muito longo 21 Silvia Freedman CBHSF Consolidar a parceria CBHSF PPA no sentido de receber dados cient ficos e informa es para apoio nas delibera es do Comit 22 Vit ria Isaac Bel m Interc mbio para contribuir na troca de experi ncias parcerias para uso imparcial dos dados import ncia do meio ambiente no processo 23 M rio Tallarico IBAMA Os demais autores da degrada o sejam chamados tirar parte da culpa imposta sobre os pescadores 24 Carlos IEF Tr s Marias Sustentabilidade da Pesca 25 Miguel IEF Melhoria da comunica o para andar juntos 26 Marcelo Coutinho IEF Fazer uma gest o com conhecimento participativo IBAMA IEF PMMG e pescadores para fortalecer e otimizar o trabalho trabalhar com interesse comum 27 SG Eduardo PMMG Diminuir os conflitos entre as normas para garantir a sustentabilidade subs dio para melhorar leis ambientais 28 Josema
270. do Movimento Social atrelados e sem incentivo Ta claro que deveriam receber incentivo da igreja E direito social um pescador encostar em qualquer ilha e n o pode Tem caso que o fazendeiro pos um rifle na cabe a do pescador Essa empresa melhorou disse o Padre Se melhorou n o podemos mexer com ela Padre desse jeito que melhorou acabando com o meio ambiente O meio ambiente direito da popula o direito do pobre para sobreviver Algumas coisas n o temos c digo de prote o ao cerrado como tem a mata Atl ntica e o Pantanal temos que pressionar Por isso n o se considera o desmatamento o cerrado O IBAMA disse que 50 do carv o vem do cerrado de mata nativa Nesses anos que vamos viver agora ser o os anos dos maiores desmantamentos da hist ria por que vamos ter vendas recorde de exporta o de a o As empresas tem todas as isos que precisam dos avais do CONAMA Algum problema h Como tem as isos Achamos que o CONAMA deva ser modificado Os metais pesados v o se acumulando ao longo do tempo Caso das empresas CNM de 3 marias Isso dever uma demanda para as Universidades As universidades n o tem mais recurso para pesquisas direcionadas para os problemas sociais e ambientais Queremos fazer uma an lise de sa de p blica para ver o efeito dos metais pesados nas pessoas Eles ficam com programas de educa o ambiental que n o resolve em nada os problemas ambientais Tenho receio com esses incentivos de projetos de irriga o
271. do a quest o da sua revitaliza o um fator de primeira grandeza na vida do estado e Prover a Universidade de uma rea priorit ria de atua o onde possa ser desenvolvido o aprendizado no trabalho bem como pesquisas e atividades de extens o visando o desenvolvimento acad mico integrado dos alunos e professores e Envolver diversos setores da Universidade e sociedade com a finalidade de realizar um trabalho interdisciplinar e interinstitucional 411 Preocupa es Com o saneamento b sico esgotos dom sticos e industriais com o abuso no uso da gua e com a qualidade da gua que banha as regi es pesquisadas Problemas ou impactos detectados Alto Rio das Velhas e Minera o carreiam metais pesados para o rio podendo estar contaminando o organismo dos peixes regi o no entorno de Itabirito e Campos de pastagem acabam com a vegeta o dos morros e ribeirinhas provocando eros o e levando poluentes para os rios entorno de Rio Acima e Metr pole descarga de lixo e esgoto no rio das Velhas Belo Horizonte e Crescimento urbano desordenado esgotos desembocam nos rios sem tratamento adequado regi o no entorno da Lagoa da Pampulha e Ind strias pouca fiscaliza o sobre as ind strias Lixo industrial nos rios regi o no entorno de Contagem e Na conflu ncia do ribeir o do On a com o rio das Velhas a polui o qu mica do On a revelada pela espuma branca e Mortandade de peixes no per odo de ch
272. do de qualidade da gua a longo prazo e ajudar a mudar comportamentos e pol ticas que est o impactando a qualidade de gua atualmente Especificamente seus objetivos ir o ajudar aos participantes a entender caracter sticas b sicas da qualidade de gua impactos sobre a qualidade da gua polui o de v rias fontes represas agricultura como realizar medidas e reconhecer indicadores de mudan as da qualidade da gua mecanismos hidrol gicos e ecol gico b sicos a rela o entre o comportamento pessoal e a qualidade da gua legisla o e pol ticas e como elas podem afetar a qualidade da gua os princ pios a metodologia e as metas da pesquisa de forma que id ias possam ser trocadas e como m todos de pesquisa e resultados s o relevantes s vidas cotidianas dos participantes e 8 como construir e sustentar uma rede que tornar o programa sustent vel o ns Audi ncia alvo representantes dos seguintes grupos Ribeirinhos pessoas vivendo no rio Pescadores Municipal Secretaria do Meio Ambiente Pol cia ambiental Membros do p blico em geral e Escolas estudantes professores e diretores EN dito e Esta oficina ser direcionada para uma audi ncia ampla e ser fornecida uma prepara o geral condi o pr via para a oficina mais detalhada sobre o Monitoramento de Qualidade da gua Foi proposto que o Ricardo Pinto Coelho da UFMG ou a CEMIG possa ser uma boa fonte de ajuda para esta o
273. do projeto CIDA 5 e 6 de outubro 2004 nennen 426 Relat rio de Viagem Visita t cnica da Itaipu por Luiz da Silva UFMG 13 a 15 de o t bro 2004 cueca irei a i dies do Dias ed dead ads 433 371 RELAT RIO DE VIAGEM Gerenciamento do Projeto e Miss o T cnica Minas Gerais Brasil 14 de novembro 6 de dezembro 2004 Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust 372 Relat rio de Viagem Nov Dez 2004 Joachim Carolsfeld Agenda 13 14 de Nov Viagem para o Brasil e Belo Horizonte 15 de Nov Encontro com Michael Shawyer Ana Th Alison Thiago Frika Viagem para Bras lia 16 de Nov Reuni es com SEAP Minist rio de Agricultura Minist rio do Trabalho biblioteca da FAO Reuni o informal com ABC Viagem para Pirapora 17 20 de Nov Revis o do projeto em Pirapora 21 de Nov Viagem para Tr s Marias 22 23 de Nov Reuni es em Tr s Marias com a Federa o SEMEIA Barbara Johnsen Comlago Sato SEBRAE Viagem para Belo Horizonte 24 26 de Nov Prepara o de semin rio com Godinho facilitador Arley 27 de Nov Viagem para o S o Carlos 28 30 de Nov Reuni es em S o Carlos Viagem para Belo Horizonte 1 de Dez Prepara o da reuni o 2 3 de Dez Oficina de revis o t cnica 4 6 de Dez Reuni o de fechamento e acompanhamento 6 de Dez Reuni o com o IBAMA em Belo Horizonte 7 8 de Dez Regresso ao Canad Objetivos 1 facilitar o fim da visita de Michael Shaw
274. dom sticos Existem dois modelos proposto de tanques fechados Um podendo ser feito em grandes estruturas em terras pr ximas ao oceano o que teoricamente melhor pois os ricos de escape de peixes s o menores Por m esse modelo ocupa grandes quantidades de terra que poderiam estar sendo utilizadas para outra atividade ou mesmo apenas para conserva o Al m disso o custo de implanta o desse sistema extremamente elevado podendo ser invi vel na produ o de pescados Outro modelo proposto s o grandes tanques fechados colocados no mar O que apesar de ser mais barato porem duas vezes mais que o sistema tradicional n o diminui os ricos de acidentes 196 Dada a situa o existe um movimento formado por diversas ONGs para divulga o dos poss veis problemas causados pelo cultivo de pescado em cativeiro Atrav s de panfletos relat rios e internet as informa es s o transmitidas popula o dizendo que n o seguro comer peixes oriundos da salmonicultura Um dos lemas N o comem salm es cultivados at nos falarmos que seguro seguro para n s seguro para o mundo Obs Ambas as organiza es n o se op e ao cultivo de ostra japonesa nas guas canadense Vancouver Aquarium Vancouver BC 11 11 2004 Uma das maiores atra es da cidade de Vancouver o Vancouver Aquarium Marine Science Centre Centro de Ci ncia Marinha E uma das atra es a Zona tropical onde poss vel ficar admirado c
275. dos Deputados Federais Comiss o de Or amento H 1 milh o no or amento de 2005 para transposi o e 100 mil para revitaliza o Deveremos reduzir o or amento da transposi o para aumentar substancialmente os recursos para revitaliza o gt Comiss o SF Assembl ia Legislativa da BA Bomfim Posi o contr ria transposi o gt Assembl ia Legislativa Sergipe Jo o Fontes Lula e o PT eram contra a transposi o na poca do FHC mas o governo n o transp e sonhos id ias e c rebro Hoje escamoteia dados e favor vel quela mesma obra gt Assembl ia Legislativa BA Edson Pimenta 314 O modelo de irriga o usado em Sergipe Bahia e Pernambuco perdul ria e intoxicante quer exportar uvas para deixar sedentos famintos e intoxicados os povos ribeirinhos Assembl ia Legislativa Sergipe Augusto Bezerra Devemos impedir o projeto mais perverso que conhecemos Ciro Gomes n o reconhece o poder do CBHSF isso n o passa de financiamento de campanha Outras considera es gt O Custo da irriga o destas fruticulturas n o competitivo No Plano de Mitiga o da Seca no Semi rido n o consta a transposi o Minist rio P blico Bahia Dr Eduardo Bastos inquestion vel a legalidade do Comit instalado pela Lei n 9 433 art 13 e 38 Vamos instalar inqu rito de Improbidade Administrativa Mandado de Seguran a e A o Civil P blica O Baixo SF n o
276. e necess rio juntar os projetos e ter for a pol tica para conseguir atingir objetivos concretos E preciso lembrar da necessidade de assistir as popula es ribeirinhas durante o processo de transposi o do rio S o Francisco 7 1 Apresenta o da Col nia Z 21 Buritizeiro Ant nio Gertrude Soares Filho pescador Mencionou que a Col nia tem preocupa o com o estoque pesqueiro e est o come ando agora um programa para projeto de peixamento 8 1 Apresenta o da Col nia Col nia 7 5 Tr s Marias Norberto Ant nio dos Santos pescador Estou preocupado com a revitaliza o do rio S o Francisco com a compra de terras na regi o por paulistas para plantio da soja e outros produtos gerando desmatamento 418 amea ando o rio S o Francisco Os Pesque amp Pague est o introduzindo esp cies ex ticas na bacia do S o Francisco necess rio apoio pol tico para alcan ar mais resultados importante for a e vontade pol tica Falta no nosso meio respaldo pol tico para defender nossas opini es ajudar a resolver a situa o H necessidade de que o IEF Instituto Estadual de Florestas reveja e mude as normas de desmatamento Que haja uma prote o efetiva das faixas de dom nio do DER nas estradas A quest o educar Precisa que a educa o seja prioridade na regi o Escolas para os pescadores e seus filhos Propostas para a WFT e Sugere a cria o de um filme educativo
277. e rede e Fiscaliza o eficiente e atuante e Leis e Dificuldades para comercializa o e Pescado comercializado com viabilidade econ mica e Maior cobran a junto s institui es de pesquisa para elabora o de projetos demandas multi institucional Longo prazo e Falta de capacita o para e Priorizar o pescador e Realizar cursos para e SEBRAE SENAR M dio prazo piscicultura e beneficiamento artesanal nos usos da capacita o e CODEVASF aquicultura e piscicultura e CAP e Disponibilizar cursos e EMATER e Maior assist ncia t cnica e EPAMIG e Registro e licenciamento do Unifica o entre institui es aquicultor s o conflitantes para agilizar registros e Falta de recursos financeiros e Maior disponibilidade de e Disponibilizar os recursos da e Minist rio do Meio Ambiente Imediato recursos e Maior envolvimento da sociedade e Parcerias e Disponibiliza o de recursos para rea de impacto ambiental e Conscientiza o do pescador amador e da popula o ribeirinha revitaliza o do S o Francisco e Forma o de parcerias e Minist rio do Meio Ambiente SEAP e IBAMA e CODEVASF e demais financiadores 402 3 Encaminhamentos Ao final dos debates o grupo definiu o que necess rio encaminhar para que o processo mantenha o desenvolvimento desej vel e efetivo Assim ficou definido como pr ximos passos e Sistematizar os resultados de todas as reuni
278. e mantidos pela companhia hidrel trica para aliviar o impacto causado s esp cies migradoras Estes m todos incluem escada para peixes constru da ao longo da estrutura da barragem estas escadas permitem que o peixe nade para a montante Tamb m foi observado durante a viagem um elevador para peixes automatizado que foi constru do porque a altura da barragem tornava invi vel a constru o de uma estrutura tipo escada Se ambos os m todos citados acima n o forem considerados pr ticos outra op o pode ser usada a constru o de uma esta o de piscicultura para repor o estoque de peixes regularmente principalmente repor o estoque no lago formado pela barragem e ocasionalmente repor o estoque no rio Uma esta o de piscicultura dessas foi visitada em Tr s Marias esta gerenciada pelo Dr Yoshimi Sato Os donos da barragem de Tr s Marias Companhia de desenvolvimento do Vale do S o Francisco CODEVASF e a companhia de distribui o de energia Companhia Energ tica de Minas Gerais CEMIG operam a esta o de piscicultura A esta o de piscicultura est funcionando d s dos anos 80 e come ou a repor estoque de peixe em 1983 84 com duas esp cies Na poca a esta o de piscicultura n o sabia quais esp cies de peixes realmente viviam no sistema do rio ent o um invent rio provisional foi iniciado A reprodu o de esp cies nativas em cativeiro foi dif cil no come o mas com o tempo a esta o de piscicultura foi
279. e organiza o Em todas as fases de discuss o seja antes e durante as assembl ias deve se realizar o registro das reuni es em atas com a devida assinatura de cada participante Ap s a realiza o de quantas assembl ias forem necess rias para a elabora o do acordo de pesca o grupo comiss o organizadora deve encaminhar ao rg o gestor federal e ou estadual o documento do acordo atrav s de of cio solicitando que seja transformado em portaria ou instru o normativa complementar legisla o pesqueira 73 Marcelo IEF pergunta se o Acordo feito com rg os estaduais e federais ao mesmo tempo Regina IARA informa que na Amaz nia foi feito a Instru o Normativa junto ao IBAMA porem tal acordo depende muito de vontade pol tica para trabalhar em conjunto Marcelo IEF questiona como trabalhar estas legisla es aqui em MG j que s o rg o estadual lida diretamente com a pesca e h conflitos entre estado e IBAMA n o posso criar uma norma que n o seja aceita pelo Governo Federal Regina IARA reflete brevemente sobre a quest o como atingir e responde que n o s o s os pescadores tem que se interessar para criar um Acordo e ter capacita o Todos os n veis do governo t m que ser capacitados e ter conscientiza o tamb m Questiona Estamos fazendo o suficiente para isso Aparentemente n o temos que achar melhor forma para fazer isso A proposta do processo do Acordo necessit
280. e as posibilidades para fazer mais atividades de treinamento em facilita o futuramente 17h45 Avalia o do dia e encerramento 15 min Fazer o roteiro do grupo para ltimos coment rios distribuir certificados de participa o no evento parabenizar as participantes e pedir o animador para contar a ltima piada 37 RELAT RIO DE REUNI ES Reuni es da Avalia o do IDRC Ibia Barra de Guacu Pirapora Buritizero Pontal de Abaet Beira Rio e Tr s Marias Minas Gerais Brasil 3 7 e 18 20 de novembro 2004 Facilitadoras 3 7 de novembro 2004 Alison Macnaughton WFT e Thais Madeira UFSCar e 18 20 de novembro 2004 Margarida Ramos 38 NDICE Relat rio de Reuni es elaborado por Thais Madeira UFSCar e Alison Macnaughton Cronograma da Avalia o da Comunidade Relat rio da Facilitadora elaborado por Margarida M M Ramos 39 Relat rio de Reuni es elaborado por Thais Madeira UFSCar e Alison Macnaughton WFT RELAT RIO DAS REUNI ES DE AVALIA O COMUNIT RIAS DOS PROJETOS RUMO e PEIXES PESSOAS E AGUA Datas Entre os dias 3 7 de novembro de 2004 Comunidades envolvidas Ibia Barra de Guacu Pirapora Buritizero Pontal de Abaet Beira Rio e Tr s Marias Relat rio feito por Thais Madeira UFSCar e Alison Macnaughton WFT Objetivos 1 Revisar os projetos redivulgar os objetivos maiores 2 Fazer uma avalia o rapido do projeto e das necessidades da c
281. e co gest o esta acontecendo Colocar pescadores antigos como professores nos grupos de trabalho nas reuni es e para treinamento de outros Criar peixes em tanques obs Peixes nativos e colocar a coordena o destes tanques nas m os dos pescadores O rio tem muita polui o falta de chuva muito lodo Sugest o de limpeza atrav s de mutir es cria o de programa de agente ambiental ou programa de governo federal ou municipal fornecer recursos pagar sal rios O n mero de pescadores aumentou nos ltimos anos Os pescadores requerem uni o entre pescador col nia e federa o para melhoria e tamb m treinamento e oficinas 48 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Os pescadores n o conseguem fazer armazenamento de peixe porque n o tem uma cooperativa e condi es de armazenar os pescadores vendem peixe para outros peixeiros compradores Raimundo colocou sobre uni o e for a se houver tudo pode ser feito Tem muito assoreamento e polui o Dado a possibilidade de fazer uma sugest o sobre uma atividade futura que eles gostariam de fazer atrav s do projeto 3 pessoas falaram queriam aprender a fazer defuma o de peixe e 7 pessoas falaram que queriam formar uma cooperativa Tem problemas com fiscaliza o pouca instru o para abordagem dos pescadores Cons
282. e dia e As coletas t m que ser feitas simultaneamente e Os dados f sico qu micos e biol gicos devem ser cruzados Qualidade da gua gua com qualidade adequada e Monitoramento da qualidade da gua e Divulga o dos resultados e municipais e Pescadores desembarque Col nia de Pirapora e Institui es de ensino e ONGs e Comit s de Bacias Hidrogr ficas e Ag ncias federais Diverg ncias e conflitos de portarias e de compet ncias dos rg os Uni o dos rg os fiscalizadores e legisladores com os pescadores na elabora o de portarias e com a participa o de todos os interessados e Elaborar portarias com a participa o de todos os interessados rg os reguladores fiscalizadores e interessados Coceira e escama o da pele do pescador bra o normalmente no per odo de janeiro a mar o Melhoria da sa de dos pescadores e Avaliar o n vel de toxicidade da gua e Pesquisa na rea de dermatologia M dicos de hospitais e demais rg os Setor pesqueiro Considera es sobre o tema Monitoramento da Pesca e Beth As coletas devem ser feitas simultaneamente e os dados f sico qu micos devem ser cruzados N o podemos excluir outros setores sujeitos ao mesmo problema sa de Anotar o pescado e a produ o pesqueira formar cooperativas e Maria Edith 1 fase entender como a gua caracter sticas o que vive no ambiente inter
283. e o pescador explica Marcos col nia Z1 salientou que os t cnicos do governo precisam de um interlocutor representante dos pescadores para os entender e passar melhor as informa es Marcelo IEF observou que co gest o igual a co responsabilidade onde todos participam na elabora o e todos colaboram para o bom funcionamento e andamento de um acordo n o apenas cobrando do governo David col nia Z5 pergunta o que a CEMIG faz pelo rio Tendo em vista que o reservat rio esta 80 cheio e apesar do F rum e dos pedidos para que libere a gua nada foi feito Yogi WFT prop s integrar as opini es durante a continuidade da din mica da oficina de avalia o Outros assuntos levantados Pergunta O lodo existente no Rio n o permite a procria o como vamos resolver Pedro Col nia Z1 e Antonio Col nia Z5 advertiram que o lodo j esta contaminando Pirapora 6 ORIENTA ES PARA O TRABALHO EM GRUPOS UTILIZANDO ICEBERG Guida facilitadora orientou que a din mica ter como instrumento o Iceberg onde os participantes em grupos dever o representar na parte vis vel do Iceberg em cima as coisas que v em enxergam do Projeto e na parte invis vel o que falta e necess rio acontecer para que o Projeto RUMO alcance uma gest o participativa A plen ria em grupos compostos por pescadores e representantes de col nias t cnicos do Projeto e representantes do poder p blico foi orientada a apresentar
284. e pesca do estado O que vimos em outros projetos foi a expuls o dos pescadores e trabalhadores para virarem trabalhadores rurais Projetos de piscicultura da Ciasf Os outros projetos s trouxeram preju zos para as comunidades Sempre os preju zos s o das comunidades caso de tanque redes Temos que dizer ao governo que o desenvolvimento que queremos outro Ainda d tempo de pensar a revitaliza o do Rio Companheiro disso que n o tem mais jeito de debater em semin rio Temos que ir pro embate se n o eles v o esticar a corda e n o vamos ver nada Ressaltar a nossa briga com a MBR A nossa experi ncia t o frustrante da n o aplica o de leis Se fossem aplicadas a Doroty n o estava morta Ganhamos uma liminar do governo e A cio Neves disse que se n o liberar o Cap o Xavier vai decretar estado de morat ria E a minera o continua A luta com o drag o grande Juiz n o vai dar ganho de causa para n s se formos poucos mas se formos com povo organizado podemos ter mudan as Tem que envolver a popula o Ontem teve a 1 reuni o da CPI da MBR Nossos companheiros est o amea ados de morte Os 209 preju zos ambientais que a MBR fez s o incalcul veis Est o jogando lixo org nico no passivo da Serra do Curral para produzir gazes Temos que envolver toda a sociedade nessa luta envolver a popula o nesse trabalho ou nos salvemos juntos ou todos feneceremos Boff Propostas de A es Ap s de
285. e pescadores Federa o de pescadores e grupo de gest o do projeto com novas parcerias com as seis prefeiturasmunic pios e outras institui es locais na rea alvo Parceiros locais e grupo de gest o com melhor compreens o dos potenciais e atributos da comunidade para a constru o de meios de subsist ncia sustent veis Equipe t cnica com melhor compreens o da aq icultura sustent vel Melhoria da rede de trabalho Networking e fortalecimento das ONGs locais Col nias federa o e grupo de gest o com melhor compreens o das limita es t cnicas para otimiza o de lucros da pesca existente e Comunidades com aumento das oportunidades para o desenvolvimento econ mico comunit rio A porcentagem da produ o do projeto alcan ada at o momento para o sub projeto 2 estimada em 35 Resultados As atividades continuam a preparar o terreno para os resultados desejados deste sub projeto ent o prevemos que essas atividades ir o intensificar neste ano que vem A confirma o dos resultados sustent veis dessa forma esperada nos est gios posteriores do projeto Uma estimativa do qu o pr ximo estamos de alcan ar os resultados do projeto no sub projeto 2 de 25 Sub projeto 3 Assegurando os recursos pesqueiros Atividades conclu das Atividade 3 1 2 Treinamento em DNA no Canad Gabriel Yazbeck UFMG continuou seu est gio no Canad para treinamento em tecnologias do DNA para a distin o de
286. e workshop um primeiro momento de abordagem ao tema pela atual administra o municipal no qual buscou reunir os parceiros para discutir aspectos t cnicos e vis es futuras sendo os mesmos representantes de rg os gestores e estrat gicos governamentais e n o governamentais membros da Funda o Municipal S o Francisco FASFRAN atualmente respons vel pelo CAP Tivemos a presen a do Prefeito Sr Adair Divino da Silva na parte final dos trabalhos que reiterou a inten o da prefeitura em ampliar a consulta envolvendo mais pescadores e a popula o em geral para a tomada de decis o sobre o futuro do CAP Durante o dia os parceiros discutiram e avaliaram o projeto original e a hist ria numa tentativa de rever o CAP com vistas a um funcionamento adequado que possibilite aos pescadores se beneficiarem diretamente e de maneira sustent vel uma vez que segundo vis o corrente o CAP deveria cumprir antes de qualquer coisa esta miss o inclusive por ter em seu nome explicitamente o apoio ao pescador Na vis o dos pescadores o CAP deveria se constituir num local para o benef cio direto da melhoria de sua condi o de trabalho e que propiciasse gera o de renda com a implanta o de equipamentos tais como entreposto c mara fria e f brica de gelo centro de cria o de peixes sede da col nia e da federa o Por outro lado existe o fato do CAP ter sediado outras atividades que s o entendidas como contribui o a
287. ecidas na X Regi o Estas ind strias est o envolvidas com diversos setores da aquicultura com instala o de tanques rede manuten o produtos para aquicultura empresas produtoras dos pescados transporte terrestre e a reo habita o vacinas e medicamentos centros de capacita o servi os submarinhos assessoria especializadas entre outras Este constante crescimento da salmonicultura chilena fez com que outros setores tamb m se fortalecessem na regi o sul de Chile potenciando a atividade econ mica e gera o de empregos Segundo a Funda o Chile a industria do salm o gera emprego direto e indireto a 45000 pessoas e no ano de 2003 gerou capacita o para 2500 trabalhadores 180 Servi os Financeiros Legais Governamentais e de Engenharia e jetos Humana Pe Redes Veterinaria Tanques Laborat rios M quinas Equipamen Servi os Servi os de tos de Sa de Manuten o Servi os de Servi os de Capacita o Transportes Universidades Terrestre Institutos Mar timo Escolas t cnicos Servi o de Produ o A reo AlimentoMergulhadores C lculo Comunica o Com rcio T cnicos Constru o Seguridade Outros Figura 13 Cluster do Salm o conjunto de empresas que trabalham com aquicultura 10 Stolt Sea Farm Canad A Stolt Sea Farm se instalou no Canad no ano de 1984 com a implanta o da salmonicultura na costa oeste por apresentar condi es extremamente favor veis ao cultivo de sa
288. ecis o O projeto n o menciona a reforma agr ria Apesar do Brasil ser signat rio do Tratado de Biodiversidade o projeto n o menciona a exist ncia de peixes end micos e ainda desconhecidos da bacia 312 e Os estudos de impacto e recomposi o ambiental EIA RIMA jamais foram disponibilizados aos Comit s A obra sequer tem licen a oficial do IBAMA Nas margens do SF existem 3 milh es de ha irrig veis sem projeto Grandes empresas est o adquirindo terras na rea a ser beneficiada Os pequenos produtores est o sendo pressionados para vender suas terras N o haver 1 nordestino sediado nestas terras pr ximas aos canais e estas guas sair o dos nossos bolsos O custo operacional da obra de 20 milh es m s quem pagar a conta O governo desqualifica 30 anos de luta desqualifica as Confer ncias e os Comit s A l ngua salgada do mar est invadindo a do ura do SF 15 000 trabalhadores da 9 Romaria do SF Pirapora Out 2004 s o contra a transposi o Mundialmente n o exemplos positivos de transposi o e No F rum Mundial Social BH 2004 a vanguarda mundial se define pela proibi o deste projeto entregue Carta do F rum conclamando para o rep dio pac fico Cl udio Junqueira da FEAM precisamos cobrar coer ncia do Governo porque na I Confer ncia Nacional de Meio Ambiente o Brasil deliberou com 90 dos votos que pro be as transposi es do Rio S o Francisco e Tocantins Apolo H
289. eituras Institui es Col nias de Pesca ONGs e Secretaria de Estado do Meio Ambiente MG A todas as pessoas que contribu ram com estas informa es especificamente a Consultora Caty Carosfeld que participou diretamente de todas as atividades desta pesquisa Tr s Marias 30 de mar o de 2005 357 RELAT RIO DE CONFER NCIA I Confer ncia Estadual de Mulheres na Pesca e Aquicultura Bairro Quinta das Jangadas Ibirit MG Brasil 25 e 26 de novembro 2004 Facilitadoras Erika de Castro UBC Thais Madeira UFSCar Alison Macnaughton WFT Elizabeth Cardoso EPAMIG and Ignes Matias Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria e Abastecimento de Minas Gerais SEAPA 358 NDICE Relat rio de Evento elaborado por facilitadora Alison Macnaughton WFT 360 Not cia da Comunidade sananen ua da feia aaa so als a ad eua sea ADE 367 Programa o assa RO Rseso nt passa Das sado Guga Gusta atos 368 Not cia de Imprensa de SEAP assa isola s ndo sepl EGaiadaas Saad ja aiad ada aa Da DES nda ol 370 359 Relat rio de Evento elaborado por facilitadora Alison Macnaughton WFT Relat rio do I Encontro Estadual de Mulheres Pescadoras e Aquicultoras de Minas Gerais Ibirit 25 26 de novembro de 2004 Alison Macnaughton World Fisheries Trust Objetivo do Evento O I Encontro Estadual de Mulheres Pescadores e Aguicultoras de Minas Gerais foi organizada pelo escrit rio mineir
290. ela equipe de policiamento comunit rio canadense X Apoiar o desenvolvimento de um programa de treinamento em policiamento comunit rio X X X X 1 3 3 Visita t cnica para conhecer as experi ncias Como parte da visita da CEMIG Procopio ao canadenses Canad multilateral incluindo o IBAMA Atividade 3 4 1 2 Construindo modos de vida sustent veis 2 1 Avalia o participativa dos atributos necessidades e estrat gias de desenvolvimento da comunidade 2 1 2 Treinamento t cnico para avaliar e melhorar Programas de treinamento de fiscais guias meios de vida e op es da comunidade ambientais programa da juventude X X 24 Subprojeto Tema 2005 Componente Local Trimestre 1 Trimestre 2 Atividade Planejada para o 3 ano Brasil Can Abr Mai Jun Jul Ago Set 2 2 Capacitar a comunidade 2 2 1 Soci logo canadense Soci logo canadense para apoiar a coordena o do projeto no Brasil e construir uma rede de trabalho X X X X X X 2 2 3 Interc mbio entre as comunidades no Brasil Oportunamente incluindo a participa o em confer ncias e oficinas relevantes X X X 2 3 Criando op es alternativas de gera o de renda 2 3 1 Sess o de confer ncia sobre desenvolvimento e Publica o dos eventos da sess o da Confer ncia riscos da aq icultura Mundial de Aq icultura 2003 CD e livrete X X Publica o de um artigo de revis o sobre a situa o das pisciculturas no Brasil X X X
291. elat rio TM 11 fev Reuni o sobre curso de qualidade da gua na CODEVASF 14 15 fev Viagem a BH distribui o do rascunho do relat rio e organiza o de visitas municipais 15 fev Viagem a S o Carlos encontro com Erika 15 19 fev Discuss es sobre Educa o Ambiental investiga o de minerais e o papel da mulher 20 fev Retorno TM organiza o da visita municipal finaliza o de relat rios 21 26 fev Reuni es com o munic pio e com as col nias de pescadores para o desenvolvimento comunit rio e o levantamento de estoques respectivamente S o Gon alo Tr s Marias Pirapora Buritizeiro V rzea de Palmas Ibia 27 28 feb Retorno a BH Reuni es com Hugo Vasco IBAMA SEAP Marcelo IEF rika partida 1 2 mar o Chegada de Cathy em BH reuni es com o IBAMA 3 mar o volta a Tr s Marias reuni es com Roberto Carlos re CAP e S o Gon alo educa o ambiental 4 mar o Reuni es e visita em escolas em Tr s Marias 5 mar o Visita ao rio com Norberto 6 mar o Viagem Pirapora e Barra do Guaicui no rio 7 mar o Reuni es em Buritizeiro educa o assist ncia social col nia de pesca mulher Dia Internacional da Mulher 8 mar o Barra de Guaicui Ibia 9 mar o Reuni es sobre educa o Pirapora 10 mar o Visita de campo com o pessoal de minerais da UFSCar revis o AWP sess o com o filme da BBC 11 mar o Oficina sobre educa o ambiental com a UFSC
292. em BH 40 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 de novembro de 2004 IBAI IBIAI Dia 03 11 Horario 20 23 30hs N mero de Pessoas presentes 116 Metodologia Peixes e Pedras numa linha de tempo Passado Presente Futuro Recurso Materiais para Recurso Lei Recursos Turismo na regiao pescaria Obst Existem leis diferentes Obst pescadores amadores e falta Obst culo foi superado porque hoje esta mais acessivel No entanto a realidade e difirente em cada comunidade por exemplo o pescador nao pode financiar um material de 6 mil reais que nem os pescadores de TM entre IBAMA E IEF de incentivo do governo Sugest o Para melhorar a pesca deveria ter menos amadores no rio porque enquanto ele pesca por divers o o profissional pesca por necessidade Assim muitas vezes os amadores retiram os peixes do rio cortam os anzois dos profissionais Entao eles sao obstaculos para os profissionais Recurso Existia um grande estoque pesqueiro e a qualidade da agua era boa Obst esta no futuro como melhorar e voltar a qualidade e quantidade que existia no passado Recurso Seguro desemprego Obst baixo valor no entanto da tranquilidade as familias dos pescadores Recurso Revitaliza o das bacias Construir tanques para criar peixes Obst falta de capacita o e consciencia dos pescadores Recurso Lagoas Obst Falta de
293. em como fazer o trabalho sem recursos O comit do SF um espa o de luta ou n o Ali se tem o poder p blico os grandes pescadores os grandes irrigantes A composi o dele em sua maioria poder p blico 214 O Comit tem que ser como espa o de embate Os mesmos que destroem o solo e as guas O F rum foi em todas as reuni es do Comit de Bacias para pression lo a tomar uma posi o O governo fez um plano de Bacias porque a ANA exigiu este espa o amb guo Quando falou de coopta o do Comit n o se referiu ao Comit do SF mas de alguns Comit s locais em MG Programa o do Dia 19 03 05 Mem ria do dia anterior Edu Iniciou se colocando na mesa as expectativas que foram muito grandes e ambiciosas trabalhou se sobre a realidade os principais problemas Minera o Monocultivo do eucalipto Desmatamento todo esse pacote destr i gente principalmente e agricultores familiares devido o avan o nas grandes produ es Foi colocado a aus ncia de pol ticas p blicas e omiss o submiss o e comprometimento em termos de fiscaliza o e a for a da m dia que vai legitimando esse projeto e os que est o sofrendo as consequ ncias resta destrui o indiferen a falta de informa o Foram apresentadas tamb m iniciativas muita gente se mexendo sendo que se ficou mais preocupado com as articula es Trabalho em grupo por blocos O grupo de dentro da regi o Quais problemas da bacia devem ser pr
294. endas etc Perfazendo o total de at 5 mil alunos com verba de merenda advinda do Estado de R 0 17 por dia aluno A Creche Municipal atende 400 crian as e existe um Internato na beira do Rio S o Francisco cujo representante n o estava presente e merece ser visitado devido ao porte e localiza o Nas suas proximidades est o a Escola Municipal Boaventura e a Creche Vila Maria da ONG GRAAL todas com acesso ao Rio Detectam que h grande processo de desertifica o junto aos plantios extensivos de eucaliptos at na cachoeira do Teobaldo A rea coberta de veredas As empresas que atuaram Mannesmann Rima Plantar Arax Problema Ambiental O motivo ambiental de Buritizeiro o C rrego das Pedras onde foi constru do na d cada de 80 um balne rio que no entanto hoje cederia suas guas para irriga o da Fazenda Triunfo e abriga em suas margens uma Granja de Su nos que exala cheiro horr vel incomodando at os moradores de Pirapora 341 Por um lado acham que a pesca de corredeira proibida e que os pescadores n o respeitam a Lei por outro reconhecem ser esta um atividade tradicional que deveria ser respeitada Proposta Colhida em Entrevista Igualmente solicitam a qualifica o de professores na rea ambiental dados forma o de rede mapas que os fa am reconhecer as realidades controle da qualidade da gua do C rrego das Pedras e revitaliza o Gest o Ambiental A Secretaria de Turismo Es
295. entabilidade qualifica o e constru o integrada de a es Este Levantamento contou com a participa o de centenas de pessoas atrav s de entrevistas e reuni es nos 06 seis Munic pios cuja rea territorial de 16 282 25 km e popula o estimada IBGE 2002 em 138 374 habitantes II OBJETIVO Trazer ao conhecimento da WFT UFSCar Federa o de Pescadores de Minas Gerais e parcerias do Projeto os programas propostas e demandas sobre Educa o Ambiental existentes no trecho de abrang ncia do PP gua que engloba 06 munic pios Tr s Marias S o Gon alo do Abaet Bairro Beira Rio Pirapora Buritizeiro V rzea da Palma Barra do Guaicu e Ibia O levantamento foi executado de maneira colaborativa junto s equipes da WFT UFSCar e Institui es para subsidiar trabalhos sobre a Estrat gia Global de Educa o Ambiental e Conscientiza o P blica a ser elaborado 334 HI METODOLOGIA As reuni es foram previamente agendadas para que as Secretarias Municipais de Educa o pudessem convidar Diretoras de Escola suas representantes e Coordenadoras Pedag gicas com a no o do tema a ser abordado Em cada encontro procedeu se a abertura apresenta o da equipe e do projeto PP gua explanou se sobre a colabora o CIDA para troca de experi ncias entre o Brasil e Canad notadamente nas quest es relativas a EA Ressaltou se a possibilidade de integrar as variadas a es e programas existentes no
296. enteza ou noite 254 Projetos utilizando radio telemetria na pesquisa de peixes no Brasil tiveram in cio no final da d cada de 90 Em 1999 a WFT promoveu em parceria com institui es brasileiras o primeiro curso de telemetria realizado na usina hidrel trica de Tr s Marias no estado de MG Este curso impulsionou as pesquisas com a t cnica com a posterior implementa o de projetos nas bacias do rio S o Francisco rio Uruguai rio dos Sinos e mais recentemente na bacia hidrogr fica do rio Paran Apesar do constante apoio e difus o de conhecimentos por parte de institui es canadenses muito do conhecimento adquirido nos projetos brasileiros veio das experi ncias desenvolvidas cujo foco esteve na adequa o da t cnica s esp cies e caracter sticas das bacias hidrogr ficas onde as pesquisas foram realizadas Passados cinco anos da realiza o do primeiro curso no Brasil resultados relacionados adapta o da t cnica e ao conhecimento de padr es de migra o de esp cies nas diferentes bacias hidrogr ficas s o considerados satisfat rios e constituem se num marco da pesquisa de peixes no pa s Sistemas em biotelemetria considera es te ricas e pr ticas Ainda durante o XVI EBI aconteceu o Curso de Telemetria promovido pela Lotek Wireless O curso abordou as perspectivas te ricas e pr ticas da biotelemetria tendo como objetivo transmitir um bom entendimento dos interc mbios que devem ser feitos
297. ento da Col nia Z 1 O Col gio Cinecista de Pirapora se destacou em suas coloca es e no esp rito inovador A Secret ria de Educa o demonstrou interesse central em trabalhar diretamente com a proposta de EA do Projeto PP gua no sentido de garantir o envolvimento da comunidade escolar integrada e dar o apoio da Secretaria para efetivar as etapas de desenvolvimento participativo expostas pela equipe Problema Ambiental H o C rrego Entre Rios que canalizado e recebe esgotos dom sticos atravessando Pirapora 344 Atividades Econ micas Em todos os Munic pios jusante de Pirapora h feiras com variados produtos culin rios e artesanais provenientes da palmeira Buriti end mica das Veredas Associa o Ecol gica gua Clara Canoagem ONG O presidente desta ONG promove junto com Tr s Marias e o CAP Centro de Apoio ao Pescador anualmente expedi es no trecho Tr s Marias Pirapora em meados de setembro informa que coletou em 2004 v rias amostras de gua analisadas junto ao SAAE Pirapora e que os resultados encontravam se no site do SAAE N o foram encontradas Dever o ser solicitadas pelo PP GUA ONGs existentes e Gia o Chico patrocinado pelo Sindicato de Usinas Sider rgicas com apoio do Prof Hugo Wemek e Governador do Estado de Minas Gerais e Mesfa Prop e manuten o de viveiro e distribui o de mudas sob coordena o de Sidney Moreno Anjos do S o Francisco 23 pessoas
298. eprodu o e larvicultura ate a fase de smolt do salm o do atl ntico 87 gramas Apos o treinamento obtido foi realizado diversas visitas t cnicas em companhias de aq icultura importantes como Mac s Oyters e Creative Salmon entre outras Com o objetivo de conhecer sobre os conflitos e problemas ambientais supostamente causados pela industria aquicola e principalmente sobre a industria salmonera foram feitas visitas t cnicas e curtos est gios em ONGs que trabalham com o impacto ambiental das fazendas de cultivo de salm o An lise Cr tica a realiza o do est gio proporcionou ao aluno a amplia o e aplica o dos conhecimentos te ricos que foram transmitidos durante a vig ncia acad mica possibilitou tamb m o desenvolvimento de novas rela es pessoais e profissionais que ser o fundamentais no ambiente de trabalho tornando o mais respons vel e apto para inser o no mercado de trabalho 1 Introdu o O est gio supervisionado Il do curso de Engenharia de Aquicultura da Universidade Federal de Santa Catarina foi realizado em sua maior parte na multinacional STOLT SEA FARM no per odo de 1 de agosto a 23 de outubro de 2004 Durante esse per odo e no m s de novembro foram realizadas diversas visitas t cnicas a outras empresas e ONGs que est o envolvidas na atividade 163 O estagio foi feito em dois paises sendo que a primeira fase de 200hrs foi realizada no Chile sob supervis o de M nica Guarda Astete assisten
299. er vendido ou ser processado A situa o ideal dif cil de ser alcan ada ent o o manejo deveria ser resfriamento com gelo quando capturado Troca do gelo quando entregue ao atravessador ent o o peixe pode ser vendido transportado para outros locais ou processado Comparando as caixas de isopor dispon veis no mercado para os pescadores com o tamanho de alguns peixes que s o capturados nota se que estas s o muito pequenas e que para colocar os peixes dentro das caixas os pescadores acabam danificando o pescado Se isso acontece por causa do custo n o se sabe A fabrica o de caixas mais adequadas compridas n o deve ser muito dif cil Mesmo sabendo que as esp cies de peixes tropicais resistem mais ao armazenamento que as esp cies de clima temperado ou frio diminuir o contato com pescado e agilizar o uso adequado de gelo ainda um ponto critico para manter a qualidade do peixe comercializado A qualidade do produto igual a valor comercial 6 5 Mercado O tratamento do pescado nos mercados atacadistas e varejistas observados em Tr s Marias na maioria bom o gelo usado em escamas ou mo do e colocado em caixa isoladas com os peixes o peixe muito bem distribu do na caixa e coberto com gelo os peixes vendidos nesses locais tamb m saem devidamente embalados e cobertos com gelo Os peixes que n o s o vendidos s o devidamente congelados em frizer horizontal Nas peixarias observadas o peixe colocado diretame
300. eringer do Projeto Manuelz o UFMG l trecho do livro Rio das Velhas onde Jo o Bosco Senra PT se posiciona pelas alternativas para seca nordestina contra a transposi o na poca das audi ncias de FHC A revitaliza o do semi rido n o depende de transposi o mas de gest o h drica Este projeto apavorante Responde Jo o Bosco Senra Apoiar o semi rido meta de governo Processo de licenciamento iniciou em julho de 2004 Este projeto comprovadamente o mais barata para levar gua ao nordeste Queremos manter o di logo a decis o ainda n o est tomada em respeito este Comit Luis Carlos Fortes Secret rio CBHSF exatamente hoje no dia do seu anivers rio que foi aberto o processo de Licita o para o Gerenciamento das Obras de Transposi o Hoje a Espanha luta contra a transposi o do Rio Ebro mas aqui a ordem jur dica do pa s est sendo respeitada Esta consulta p blica um desrespeito n o se trata de integra o mas de entrega o jornais di rios BH 21 e 22 Vota o 100 entidades e institui es 1 Resolve se n o prosseguir a reuni o da tarde com apresenta o do Programa de Desenvolvimento do semi rido 2 Votos a favor da transposi o 2 pessoas 3 Votos a favor da transposi o com integra o de alternativas 10 313 4 Votos contra a transposi o 75 5 Pela Revitaliza o primeiramente 100 Sugest es Barbara Johnsen E preciso elabora
301. ernativas de renda ex artesanato 83 Comunica o refor ada Intera o entre os rg os ligados diretamente com o tema atrav s de uma rede de id ias e informa es Campanhas esclarecedoras programas de r dio TV boletins informativos etc Apoio Log stico Aquisi o de ve culos carros embarca es Equipamentos de Prote o Individual e alimentos Pessoa que tenha conhecimento da regi o onde ser o feitos e executados os trabalhos pescadores Revitaliza o do rio S o Francisco Planta o das matas ciliares conv nio com IBAMA IEF Poder P blico para aquisi o de mudas Ing Jatob mutamba jabol o etc Prioridade 2 Recupera o de c rregos nascentes veredas e lagoas marginais Movimento de limpeza A es Integradas dos Atores Prefeituras incentivar nas escolas o repovoamento das matas ciliares Fiscais mirins Prioridade 3 Envolvimento de toda sociedade local atrav s de palestras oficinas radio e TV Grupo Il Jane Ana Th Arthur Josu Eliane Deusdedith Dona Zez Rosa Am lia Geraldo Alcindor e Raimundo Participa o dos Jovens Acolher o jovem na col nia e incentiv lo est mulos pelos pais tamb m Cursos de inform tica Promo o de lazer e esporte Eventos e atividades culturais teatro e m sica G nero alternativas de renda para mulheres usina de reciclagem cursos de artesanato piscicultura Capacita
302. ertence a lei para entrar neste Acordo Acordo de conviv ncia as regras s o definidas em conjunto o consenso pode se tornar documento de lei Se o acordo for informal s entre a comunidade vale somente para quem assinou um Acordo particular O cuidado para tornar o Acordo de Pesca uma regra para o bem comum ser faze lo oficialmente junto aos rg os p blicos Tem validade de lei Voc s podem experimentar isto e monitorar o que est dando certo ou n o se quiserem que o Acordo o Pacto se tornem uma pe a de legisla o que deve ser cumprido por todos Existem outras ferramentas que usamos na Amaz nia inclusive uma legisla o que se chama Termos de Ajuste TAC com o Minist rio P blico Federal onde os parceiros fizeram o documento regularizando atividades especificas e um acordo de lei com a comunidade Josimar Col nia Z 21 manifesta que fortalece a import ncia dessa oportunidade de co gest o e acredita que devemos prosseguir na elabora o do Acordo Pergunta se poss vel mudar a Portaria depois que seja implementado n o uma coisa que tem que estar fixa para sempre Tallarico IBAMA MG sugere um envolvimento mais diversificado fazendeiros MP etc na elabora o desse Acordo Concorda que o TAC e um instrumento interessante Regina IARA sugere que interessante tamb m conversar sobre o SNUC Sistema Nacional de Unidade de Conserva o do qual o TAC faz parte Solicita que gostaria de ouvir
303. es 16 00 Avalia o da oficina Encerramento 390 Dinamica do Trabalho A oficina fundamentou se no enfoque participativo A moderadora utilizou t cnicas de trabalho em grupo e de visualiza o e documenta o O ciclo de trabalho se caracterizou pela a o com reflex o Ap s as discuss es nos subgrupos os resultados foram consolidados em plen ria onde os participantes refletiram para ajustar os diversos pontos de vista em busca de um plano de a o constru do com a contribui o dos conhecimentos e experi ncias de todos 391 1 An lise de Envolvimento Nesta etapa inicial os participantes analisaram os principais envolvidos com o contexto da pesca no rio S o Francisco identificando a miss o de cada institui o ou organiza o seu interesse nas quest es de pesca al m de suas fragilidades e potencialidades Em plen ria ap s cada apresenta o o grupo destacou para cada envolvido o que seria mais estrat gico para o desenvolvimento da pesca sustent vel ao se estabelecer futuras parcerias Estes destaques est o sombreados na tabela abaixo Interesse Fragilidade Potencialidade nas quest es de pesca Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais P P A ordenamento co gest o treinamento pesqueiro Tanque rede Projeto Recupera o de nascentes e mata ciliar e Gest o da pesca e Conserva o e Preserva o e Fiscaliza o Parcerias para conserva o pesquisa e
304. es comercializados atrav s do mercado atacadista e n o registram vendas diretas feitas pelos pescadores ent o estes dados s o provavelmente abaixo dos verdadeiros Os ltimos dados obtidos pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo IBAMA 2002 indicam que Minas Gerais produz 4 do pescado extrativista Brasileiro de um total de 239416 toneladas Ent o a produ o de Minas Gerais de 7714 toneladas para a pesca extrativista e 7768 toneladas atribu dos a aquicultura dando um total de 15401 toneladas E not vel que o total de pescado esta no presente balanceado com 49 9 para pesca extrativista e 50 1 para aquicultura Desde 1997 a produ o de peixes de gua doce em Minas Gerais tem crescido de 8526 toneladas at o presente n vel de 15401 toneladas Virtualmente este crescimento atribu do ao aumento das opera es de aquicultura com um crescimento muito pequeno na pesca extrativista indicando que o crescimento quantitativo da pesca extrativista desprez vel em rela o ao aparentemente aumento de esfor os para pegar o peixe isso pode indicar problemas com o estoque de peixe nativo A quantidade de pescado de gua doce nacional tamb m ficou virtualmente estagnado no per odo de 1995 at 2001 com um crescimento pequeno em 2002 n o existem raz es para acreditar que a quantidade de pescado para MG ou para o rio S o Francisco seria muito diferente do nacional Antes de 1997 existia uma flutua o consider vel nos dados de p
305. es e amplia o das possibilidades de gera o de renda O CAP foi criado para servir como Um centro de referencia regional para a divulga o e viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para a promo o cultural social e econ mica das comunidades integradas ao setor da pesca em um momento de revis o do sistema de controle da atividade pesqueira no Estado Neste primeiro momento de abordagem do tema a atual administra o municipal buscou reunir representantes de rg os gestores e estrat gicos governamentais e n o governamentais membros da Funda o Municipal S o Francisco FASFRAN atualmente respons vel pelo CAP para discutir aspectos t cnicos e vis es futuras O prefeito Adair Divino da Silva durante sua estada na reuni o informou que a tomada de decis o sobre o futuro do CAP dever ser estendida ao maior n mero poss vel de pescadores e a popula o em geral 1 1 Apresenta o e Expectativas dos Participantes NOME ENDERE O ENTIDADE FUN O EXPECTATIVA Adalberto Adair Fazenda Cabana de Gerdau Engenheiro Ver como o CAP Fialho Santa B rbara Florestal pode ajudar o pescador Albino Batista Rua Paraguai IBAMA Prosseguir com a Gomes n 32 Bairro Fazenda id ia inicial Lago Azul colocando a em pratica Antonio Pedro de Rua John Kenedy n Oliveira 76 Centro B rbara Johnsen Rua Minas Gerais n PPA Educa o Ambiental Colaborar 275 Cl udio CODEVAS
306. es e rearboriza o das matas ciliares dissemina o dos m todos pr ticos de uso consciente dos recursos naturais especialmente a gua e Programas de pesquisa em conjunto com organiza es nacionais e internacionais O Centro de Apoio ao Pescador com algumas modifica es no edif cio principal como citado acima pode ser usado primeiramente para pequenos cursos de natureza pratica e com a teoria apropriada focando em grupos de pescadores e comunidades Outra fun o n o menos importante do CAP seria de como um centro para treinar treinadores dos cursos e como uma base para opera es de extens o para a comunidade de pescadores na regi o CAP tamb m tem experi ncia no desenvolvimento de materiais de treinamento em diferentes n veis que ser til no desenvolvimento dos pequenos cursos como parte do projeto de entrada da WFT 12 2 Proposta de escola de pesca munic pio de Formiga M G Mesmo n o estando inclu do no projeto esta visita ao local proposto para escola de pesca foi inclu do no roteiro por um pedido direto do prefeito eleito de Formiga M G Considerando que tal institui o se aberta provavelmente teria influ ncia nas regi es pr ximas incluindo o CAP em Tr s Marias acredita se que o contato entre eles ser mutuamente ben fico talvez para impedir e desperd cio de esfor os A rea e edif cios foram originalmente constru dos como um projeto de instituto de agricultura rural com assist ncia alem e n o
307. es entre mulheres para discutir seus direitos capacitar as mulheres estabelecer cotas m nimas para cargos para mulheres nas col nias uma representante das mulheres em cada n cleo e comunicar o direito das mulheres Oficinas de conscientiza o sobre os direitos e deveres de homens e mulheres g nero 87 12 An lise dos aspectos que interferem no alcance da Gest o Participativa a partir da discuss o dos grupos com a utiliza o do Diagrama de Venn O diagrama trabalhado pelo grupo demonstra que todos os temas discutidos foram considerados muito importantes e a tend ncia igualmente para todos dever ser aproximar para uma efetiva gest o participativa o caso da Educa o Ambiental que apesar de ser considerada pr xima o grupo recomenda atividades especificas para a sua aproxima o e intensifica o Com rela o a revitaliza o do Rio S o Francisco Comunica o e Apoio Log stico o grupo considerou muito distantes de uma efetiva Gest o Participativa e com base nesta vis o necessitaria uma maior concentra o de esfor os do Projeto para a sua aproxima o J a pesquisa s cio econ mica ecol gica as a es integradas dos atores e a tem tica de g nero foram consideradas meio distante significa que s o aspectos que fazem parte da sua realidade atual porem podem ser melhorados levando se em conta as recomenda es apontadas pelo grupo que fazem parte do trabalho apresentado em ple
308. esca de Minas Gerais isto n o tem muita explica o mas poderia estar relacionado com problemas na coleta dos dados e ou na varia o de esta es chuvosas Relatos de pescadores indicam que um forte per odo de chuva causa um not vel crescimento na quantidade de pescado de algumas esp cies 4 2 rea do Reservat rio de Tr s Marias O lago formado pela represa de Tr s Marias possui uma superf cie de aproximadamente 80000 hectares Em 1986 um artigo publicado pelo Dr Yoshimi Sato indica uma produ o de aproximadamente 5kg de peixe pro hectare equivalendo a aproximadamente 400 toneladas por ano no lago Informa es coletadas por Dr Sato durante 2003 n o publicadas indicam que a produ o por hectare aumentou dos dados anteriores Entretanto o numero de pescadores profissionais no lago aumentou de 158 em 1986 para uma estimativa de 300 350 hoje Ocasionalmente este numero pode subir para 400 especialmente durante a temporada de proibi o da pesca no rio quando alguns pescadores transferem suas opera es para o lago Como uma regra geral Sato estima que os pescadores do lago mant m suas atividades de pesca por um per odo m dio de 240 dias por ano esses dados s o comumente aplicados em outras reas do Brasil e de outros lugares As principais esp cies comerciais achadas no lago hoje s o Piau Branco Corvinas e Curimat s tamb m s o achados no lago em escala comercial uma esp cie ex tica introduzida da Amaz nia o
309. escado em outro lago reservat rio de Tucurui ent o seria sensato afirmar que isso tamb m acontece com o reservat rio de Tr s Marias isso pode ser investigado para ser confirmado ou negado 8 OPERA ES DE AQUICULTURA O Brasil embarcou em uma pol tica de aumentar a produ o de aquicultura ambos nas opera es costeiras quanto nas continentais com gua doce foi relatado pela FAO em 2001 que o banco nacional de desenvolvimento BNDES sob a nova pol tica governamental esta financiando uma linha de credito para aquicultura equivalente a US 132 milh es para os pr ximos cinco anos N o se sabe se este fundo foi utilizado totalmente ate o momento 2004 mas o per odo para a utiliza o esta terminando assumindo que a linha de cr dito come ou Informa es sobre gerencia de pesca na Republica Federativa do Brasil FAO setembro 2001 este documento tamb m comenta a necessidade algumas leis relacionadas a pesca e o agronegocio de aq icultura www fao org fi fcp en BRA body htm 241 em 2001 ela deve acabar em 2006 isto pode explicar alguns dos projetos propostos para aquicultura no reservat rio de Tr s Marias Dado ao tempo necess rio para fazer o projeto analisar e aprovar o tempo restante para acessar esta linha de cr dito com um projeto muito curto isso se ainda tiver fundos dispon veis Outra linha de credito esta dispon vel atrav s da PRONAF para pescadores artesanais e aquicultura fami
310. especialmente se usado quantidades e raz es normalmente consideradas necess rias para a boa preserva o do pescado Alguns centavos por Kg podem fazer grande diferen a no custo total da opera o de pesca 239 Foi observado durante a visita no lago o uso de instrumento para atrair os peixes seva este instrumento consiste em uma mistura de terra retirada de cupinzeiros com comida de coelho e gua fazendo bolas de 10 a 13cm de di metro e deixadas ao sol para secar Estas bolas s o jogadas sempre no mesmo local para atrair os peixes que depois s o pescados com mais facilidade N o foi registrado nenhum uso deste tipo de instrumento para atrair peixes no rio 7 3 Esp cies comumente capturadas As esp cies comumente capturadas no reservat rio s o diferentes das esp cies do rio devido a diferen a do habitat As principais esp cies capturadas no lago s o Piau Branco Corvina Curimat As esp cies secund rias s o Mandi Amarelo Traira Piranha e s vezes Til pias que escapam dos tanques redes A propor o de peixes capturados por unidade de esfor o para o lago parece ter mudado bastante desde 1986 quando o Dr Y Sato CODEVASF estimou que 158 pescadores pegavam 400 toneladas de peixe em aproximadamente 240 dias de atividade pesqueira Informa es obtidas de entrevistas realizadas em novembro de 2004 sobre a propor o de pescado por pescador diariamente foram de 15 a 20Kg dia unidade no lago este pode ser um dad
311. espesas nessas viagens t cnicas foi financiada pela World Fisheries Trust e Stolt Sea Farm Canada e sem esse suporte financeiro eu n o teria oportunidade de realizar todas essas viagens Aquaculture Pacifc Exchange 2004 Campbell River BC 1 10 2004 No dia primeiro de outubro de 2004 participei da Aquaculture Pacific Exchange 2004 Esse evento ocorre anualmente na cidade de Campbell River BC e basicamente onde as empresas demonstram as empresas o que eles t m de novidade como novos produtos e servi os Foi importante a ida nesse tipo de evento Trade Show porque pude conhecer diferentes tipos de equipamentos usados na aquicultura e principalmente pelo relacionamento humano com diversos representantes da empresas da rea aquicola Observa o no canad todos as empresas s o altamente mecanizadas Planta processadora Englowood SSF Port McNeill BC 6 10 2004 A realiza o da visita t cnica na planta processadora da SSF em Port Mcneill BC foi bastante produtivo pois pude comparar o que feito em dois diferentes paises como Canad e Chile A visita foi no dia 6 de outubro de 2004 Pude observar o sistema de trabalho empregado para o processamento do salm o que bastante similar com o praticado no Chile Os trabalhadores s o treinados constantemente contra acidentes de trabalho e diariamente os oper rios praticam de 20 a 30 minutos de exerc cios f sicos para produzir maior desempenho no trabalho e tamb m para evitar
312. esses ind strias pescado com rcio fazer coletas para identificar como a gua est 2 fase conhecer a regi o 3 fase resumos dos 396 par metros importantes se houver algum problema p ra e come a de novo O monitoramento um term metro que indica qualquer mudan a e Hugo monitoramento uma atividade que se desenvolve para detectar quais as eventuais altera es Monitoramos a parte dos peixes a parte social e a parte t cnica O maior problema que n o h monitoramento da pesca no S o Francisco n o h conhecimento da parte biol gica e tecnol gica As esp cies e as tecnologias s o conhecidas mas n o h um estudo amplo sobre o assunto e Pedro Melo o pescado est no baixo S o Francisco peixes maiores e mais variados No alto e m dio a pesca deficiente e SG Velloso Pirapora apresenta grande dificuldade de fiscaliza o Houve reuni es divulga o sobre o fechamento da pesca uma semana depois houve muitas d vidas dos pescadores sobre o fechamento O pescador n o tem interesse em informar sobre o fechamento da pesca e Pedro Melo A incompet ncia do IBAMA e do IEF que fazem o fechamento H incoer ncias entre as divulga es do IBAMA IEF e PM e Davi Na piracema os peixes sobem o rio para Tr s Marias e l s o sacrificados Antigamente no rio Borrachudo pescava se muito pacam e curimba hoje n o se pesca quase nada e Maria Edith O reservat rio no Borr
313. essionaliza o Atividades ligadas a turismo produ o de artesanato hortas comunit rias Revitaliza o do CODEMA Conselho do Meio Ambiente para monitorar atividades que apresentam riscos ao meio ambiente Estimular cria o de associa es de bairro que podem servir como bases para desenvolvimento de outras atividades Organiza o e apoio ofortalecimento do capital social A ES E ENCAMINHAMENTOS A administra o municipal expressou inter sse em estar envolvida em parceria com o projeto e se colocou disposi o para participar do planejamento e implementa o de a es em conjunto a curto e m dio prazo Pr ximas reuni es 3 de mar o reuni o de planejamento para discutir os pr ximos passos necessidades e prioridades de uma forma mais detalhada em S o Gon alo de Abaet na prefeitura Respons veis para planejar os pr ximos passos da parceria Jos Leone Secretaria de Agricultura Rovena Secretaria de A o Social Maria de Lourdes Chefe de Gabinete Alison Macnaughton WFT Canad Raimundo Marques FPAMG 3 de mar o visita t cnica da equipe do projeto PPA Secretaria de Educa o e diretores das escolas para discutir atividades atuais de educa o ambiental e colabora o em futuros projetos e programas Barbara Johnsen Tr s Marias Cathy Carolsfeld WFT Canad Joachim Carolsfeld WFT Canad Rosa Mirtes Secretaria de Educa o Diretores das escolas de S o Gon al
314. eviscera o filetagem postas e diversos produtos com valores agregados como pratos prontos preparados especialmente para exporta o Sua produ o esperada para o ano de 2004 de aproximadamente 22 mil toneladas de salm o do atl ntico e cerca de 2 mil toneladas de truta salmonada 165 Possui tr s grandes centros de reprodu o e modifica o transfer ncia da gua doce para a salgada em sociedade com a empresa escocesa Landcatch Possui tamb m 13 centros de engorda distribu dos nas proximidades de Puerto Montt Todos contam com infra estrutura adequada e alta tecnologia de cultivo para peixes em tanques rede Todos os centros de engorda nao t m acesso terrestre o que faz com que o transporte seja feito atrav s de caminh es na parte terrestre e o restante com barcos constru dos para o transporte de peixe vivo Well boat O est gio supervisionado Il foi realizado no centro de cultivo Islote Abel que se encontra na Ilha Llancahue Figura 1 pr ximo cidade de Hornobiden na d cima regi o do Chile As coordenadas geogr ficas deste centro ainda n o est o claras pois a concess o da rea ainda est em transmite Figura 1 Mapa geral do Chile esquerda e a direita Ilha Llancahue Este centro se concentra na etapa de engorda Recebe juvenil Smolt de salm o com o peso entre 80 110g e cultiva esses peixes at atingir o tamanho que o mercado est exigindo Durante o est gio estava em per odo de despesca e
315. f brica de gelo e equipamentos com o munic pio fornecendo o terreno e a energia necess ria T cnicas de refrigera o recomendado que treinamento e ou identifica o de t cnicos em refrigera o sejam investigados antes da constru o da f brica piloto Esta pessoa ser essencial para continuar a opera o da f brica a menos que os usu rios antecipem previs o de or amento para assegurar os servi os de t cnicos sempre que seja necess rio servi o e reparo de rotina Educa o prim ria secund ria trabalhando com autoridades locais da educa o introduzindo material educacional programas com nfase em sustentabilidade necessidades comunit rias interesse no meio ambiente redu o de polui o reciclagem respeito pelo pr ximo e pelo ambiente comum Este tipo de educa o n o limitado s fam lias de pescadores apenas mas deveria come ar na escola primaria e secundaria com a coopera o das autoridades locais de educa o Esta aproxima o j foi dada a um projeto bi lateral de pesca pesca de molusco no sul do Chile com excelentes resultados nas comunidades participantes O IBAMA tamb m deveria esta disposto a cooperar por j ter come ado a trabalhar nesta rea Discuss o no Minist rio do Trabalho Bras lia 16 novembro 2004 com o Sr Luciano Moura Canez Dept de Fomento Economia Solid ria 251 AP NDICE E RESULTADOAS DO SUB PROJETO 3 Relat rio de Oficina Sess o d
316. feito por bombeamento da gua de fundo da gaiola Teoricamente os peixes mortos v o parta o fundo e entram dentro de um cone onde h uma mangueira que tr s a mortalidade superf cie Figura 24 No Chile necess rio equipes de mergulhadores treinados para retirar a mortalidade 192 Existe um conflito entre as empresas salmoneras e popula o local Um desses quatros centros de cultivo foi atacado pela comunidade ind gena local diversas vezes Para evitar futuros ataques agora existe um sistema de controle que avisa quando h aproxima o de pessoas aos tanques George Lake Hatchery Port Hardy BC 22 10 2004 George Lake uma piscicultura em tanque rede instalada em um lago de gua doce para a realiza o de recria de alevinos de salm o at 80 100 g Em cada fundo de taque rede possui um cone Figura 19 que coleta a mortalidade e excesso de alimento e fezes Todo o material coletado transportado para filtro que separam o material esse material da gua O material separado em uma grande maquina para compostagem e a gua devolvida limpa ao meio ambiente Esse sistema est sendo testado para aumentar a sustentabilidade da produ o de smolt em TR Pacific Biology Station Nanaimo BC 26 10 2004 Essa um instituto de pesquisa e extens o pertencente ao Departamento de Pesca e Oceanos DFO As pesquisas que estavam sendo realizadas durante a visita eram relacionadas com a capacidade de suporte dos ocean
317. ficina Por m ressalvas foram tamb m levantadas sobre quem apresentar a oficina n o ter participado desta reuni o assim provavelmente deveria ser instru do por algu m presente na reuni o talvez o Yogi coment rio ap s a reuni o Ao semin rio b sico se seguir um semin rio mais detalhado t cnico 2 Oficina de Aprofundamento Detailed Technical Training Workshop Objetivo Treinar os parceiros comunit rios para participar da coleta e do monitorando da qualidade de gua Os participantes deste semin rio ser o escolhidos dentre aqueles que assistiram oficina b sica e t m um interesse espec fico participando ativamente no programa de monitoramento da qualidade da gua a longo prazo Primeiro ser dada prioridade aos pescadores seguidos por outros parceiros comunit rios que mostrem um compromisso claro e participa o ativa no programa de monitoramento e outras atividades de educa o ambiental na comunidade 323 Meta Fornecer a base e o conhecimento t cnico necess rios para a participa o ativa no programa de monitoramento da qualidade da gua especificamente incluindo 1 treinamento t cnico sobre coleta de dados e amostragem de monitoramento da gua maior compreens o dos significados dos resultados incluindo melhor acesso informa o 3 fornecer uma base melhor para trocas de id ias e informa es entre os membros comunit rios e os cientistas 4 ajudar a instigar o desen
318. ficina de revis o Oficina t cnica e desenvolvimento de proposta para a avalia o de estoques e estrat gia de monitoramento em parceria com a SEAP reuni es antes da oficina para discuss o com as col nias X 3 4 Reduzir o impacto da ind stria 3 4 1 Miss o brasileira no Canad para examinar as Visita t cnica ao Canad CEMIG IBAMA UFMG mitiga es dos impactos de barragens para discutir os impactos das represas hidrel tricas e estrat gias de redu o de impactos X X 3 4 2 Oficina para rever os problemas operacionais e Reuni o de acompanhamento da visita t cnica formar estrat gias mitigadoras X 3 4 4 Oficina sobre pol ticas empresariais apropriadas F runs das v rias partes envolvidas para reduzir para a responsabilidade social e ambiental os impactos no ambiente aqu tico parceria municipal X X 3 5 Melhorar a efic cia do peixamento 3 5 1 Sess o conferencial de peixamento Publica o da apresenta o de Joachim Carolsfeld no SEGAP Semin rio de Gest o S cio ambiental para Aq icultura e Pesca no Brasil no Rio de Janeiro X X X 3 6 Melhorando as pr ticas de gest o dos recursos h dricos 3 6 1 Miss o brasileira para rever as pr ticas de Inclu da na visita t cnica hidrel trica Atividade gerenciamento da gua no Canad 3 4 1 X 3 6 2 Oficina para exame dos modelos de gest o dos Participa o nos comit s de bacia local recursos h dricos X X 3 6 3 Visita de um canadense no Brasil para ajudar a Apoio ao pr
319. forma construtiva Nos casos a onde os participantes j conheceram bem os projetos em g ral tiveram entre 2 e 10 pessoas em cada reuni o que falaram que j participaram o conheceram uma atividade dos projetos estes mesmos n o estiveram sempre com conhecimento enteirro dos projetos o falaram que n o lembravam dos objetivos maiores dos projetos o n o associaram as atividades nas quais eles tinham participados como atividades dos projetos A maior parte por entanto responderam que o que eles conheciam dos projetos foi positiva e que eles estiveram interessados em conhecir mais se tornar mais envolvidas mais frequ nte nas atividades dos projetos se as atividades podem estar ofericidos com mais frequ ncia Alguns participantes que conhe avam o Projeto o parte do projeto n o ficaram confortaveis oferecendo avalia es das atividades Este pode estar devindo a v rios fatores incluindo as seguintes possibilidades As Pessoas n o ficam confort veis oferecendo criticos mesmo quando as criticos est o positivos o podem ajudar o processo Poucos participantes tinham experi ncias anteriores na avalia o de projetos o fazendo outros atividades deste t po a maior parte nunca participaram antes numa Projeto deste t po o nunca foram pedidos para participar numa atividade de avalia o fora das reuni es de pre forum o na pr pria Forum de Pesca 51 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e
320. g tree Creek fica localizado no munic pio de Sayward BC ao lado de Dalrymple Hatchery Essa visita t cnica proporcionou viv ncia jamais obtida antes por mim nos aspectos de dimens es Essa piscicultura conta com tr s grandes sistemas de recircula o de gua NA rea dos tanques externos foi feita pavimenta o que permite f cil limpeza diminuindo assim a possibilidade de contamina o dos peixes Figura 18 Figura 18 Tanques para alevinagem de salm o detalhes de pavimenta o Essa piscicultura faz a reprodu o incuba o larvicultura alevinagem e recria Sua produ o anual de 20 milh es de ovos o que corresponde aproximadamente a 14 milh es de smolt anualmente Alem do tamanho e produ o o que mais me chamou aten o foi a efici ncia dos sistemas de recircula o de gua em Big Tree Creek Pude 188 observar dados de qualidade da gua e dado como am nia praticamente zero e constantes Montegue Broodstock Woss BC 13 10 2004 No dia 13 de outubro de 2004 foi realizado um treinamento com extrus o de ovas de salm o do atl ntico no centro de reprodutor Montegue localizado no munic pio de Woss BC Nesse dia participei de todos os manejos necess rios para a reprodu o de salm o Os machos s o colocados em diferentes tanques dos das f meas O dia come a com o anestesiamento dos peixes para a averigua o de qual peixes esta preparado para desova Essa observa o realizada com o ta
321. i es foram organizadas por Barbara e Alison e as equipes de visita do projeto inclu am Cathy Barbara Alison e eu Todas as reuni es tiveram uma boa participa o com bastante informa o til e um alto n vel de interesse Os resultados foram resumidos tanto por Barbara quanto por Cathy em seus relat rios e foram utilizados para a cria o de uma proposta de financiamento para o Programa de Revitaliza o Revis o dos parceiros de gerenciamento e estrutura do projeto Ambas as reuni es com a UFSCar e o IBAMA inclu ram discuss es sobre o gerenciamento e estrat gias do projeto e as reuni es entre os parceiros individuais e Erika asseguraram um desenvolvimento deste t pico A partir dessas discuss es ficou claro que ainda 381 temos problemas com a forma o de uma equipe brasileira de gerenciamento forte e coesa e de comunica o entre os parceiros Essa quest o abordada mais especificamente no relat rio da Erika 382 RELAT RIO DE REUNI O Reuni o da Revis o T cnica do Projeto Belo Horizonte MG Brasil 2 e 3 de dezembro 2004 Magda Salles e Maria Alice S Moura 383 ss o projeto peixes pessoas e gua BRASIL CANAD Relat rio do Workshop T cnico Recupera o e Sustentabilidade da Pesca no Rio S o Francisco Propostas e ferramentas priorit rias Belo Horizonte 2 e 3 de dezembro de 2004 Equipe de modera o Magda Salles Maria Alice S Moura 384
322. i o com um papel principal Representantes do World Fisheries Trust Alison Macnaughton Yogi Carolsfeld e eu mesma respresentantes da UFSCar Ana Th Alison preparou relat rios para cada uma das reuni es A maioria dos munic pios mostrou grande interesse no projeto compreens o que o desenvolvimento do projeto seria uma parceria e que o projeto n o poderia contribuir com infra estrutura Caracteriza o de potencial interesses e pedidos Munic pio Potenciais interesses capacidades preliminares identificados Turismo pro Artesanatos Meio Ambiente Outros Obs pobre Tr s Marias X X X S o Gon alo do Abaet X X X Visita a local de minera o Pirapora X X X Buritizeiro X V rzea da Palma x X Ibia x X Escola de artesanato 149 Intera o entre os projetos IDRC e CIDA Eu tive a oportunidade de ser uma observadora em uma sess o de revis o participativa de um turno sobre o projeto do IDRC em Pirapora e depois conduzi uma discuss o sobre o desenvolvimento de ambos os projetos na UFSCar Apesar da revis o do projeto n o ter alcan ado uma revis o clara e objetiva as oficinas foram obviamente importantes e teis na promo o de intera es entre os pescadores e os representantes de institui es do governo Foi uma ocasi o boa por propiciar um maior conhecimento sobre as metas e estrat gias do projeto bem como para discuss es de conflitos desafios e oportunidades entre
323. ia MG 39 350 000 Ana Cristina Paiva IMA Av Andradas 1220 centro 3213 6300 ramal 318 BH a RE E Anne Gaude CIDA Ant nio Aparecido de Col nia Z 5 Rua EE N 36 Novo ss 9111 2995 Oliveira Horizonte Tr s Marias 39 205 000 Ant nio Gertrude Col nia Z 21 Rua Caio Martins 4 centro PR 9948 4768 Soares Filho Buritizeiro 39 280 000 B rbara Johnsen SEMEIA Pra a Castelo Branco 03 au 3754 5034 Tres Marias 39 205 000 A ei br David Alves da Silva Col nia Z 5 Rua S o Lucas 70 S o 38 3754 3753 Jorge Tr s Marias Eliane da Paix o Col nia Z 1 Rua S o Pedro 77 centro 38 9108 2246 Gomes Lima Barra do Guaicu 39 265 000 Elizabeth Lomelino Epamig Av Jos C ndido Silveira 31 3488 8682 Cardoso 1647 cidade nova CP 515 epamigDepamig br Belo Horizonte 31 170 000 E 41 B H 30 535 610 rgodinhoepueminas br hgodinho pucminas br Jadir Carvalho Av Andradas 1220 centro 3213 6300 BH 30 120 010 AR Pe ddsa peixeDima mg gov br Jeovane dos Santos Col nia Z 21 Rua Presidente John Kenedy 38 3742 1600 290 centro Buritizeiro 39 280 000 Jo o Francisco Col nia Z 1 Rua Padre brega 234 38 3731 5032 Borges Ferreira Centro Barra do Guaicu 39 265 000 Jo o Pereira Rocha Col nia Z 5 Rua Ant nio Carlos Pedroso 38 3754 3587 66 centro Tr s Marias 39 205 000 Josemar Alves Col nia Ibia Rua Manoel Pinheiro 288 38 3746 1122 Alto S o Jo o Ibia MG 39 350 000 Luca
324. ia Montar for a tarefa com a participa o do IBAMA IEF Minist rio P blico PMMG para fiscalizar e conscientizar a comunidade de forma integrada e Josemar sugere uma capacita o da comunidade tornando a mais consciente em rela o s quest es de conserva o ambiental e Mario Tallarico Fazer Manejo das Lagoas marginais atrav s de cheias programadas em car ter de experi ncia e Sargento Eduardo sugere uma divulga o do diagn stico da situa o ambiental para nortear a fiscaliza o e campanhas de sensibiliza o atrav s de educa o ambiental e Mario Tallarico consolidar os diagn sticos do rio S o Francisco e lagoas para divulga o e Mario Tallarico afirma que a pesca uma amea a pequena Mas a interrup o do ciclo do peixe contribui para diminui o do estoque pesqueiro e M rcia Tavares h necessidade de resgatar o ciclo natural de reprodu o dos peixes e Marcelo Coutinho A polui o prejudica o desenvolvimento do peixe na fase inicial de vida z e Mario Tallarico o peixamento solu o paliativa s a prote o ao ciclo natural do peixe pode aumentar consideravelmente o estoque pesqueiro e Grupo define como problema b sico a interrup o do ciclo natural de reprodu o causado por um s rie de fatores polui o assoreamento desmatamento barramentos agrot xicos pesca predat ria introdu o de esp cies ex ticas garimpo e a falta de co
325. iam Rua Tomas Braga 141 38 3742 1004 willian laranjeira Laranjeira centro Buritizeiro cep O hotmail com 31280 000 Bernardo Brasil de Fato bernardo Omst org Alencar MST br Dion sio STR Rua Joaquim Trindade 38 3742 1009 Buritizeiro Cotta 388 Buritizeiro Alvimar CPT Minas Rua Gr o Mogol 313 38 32212982 cptnorteminasQ ya Centro MOC cep hoo com br 39400056 Lucimere CPT Minas Rua Cassiterita 59 Bairro 31 3466 0202 cptmg Qveloxmail Santa In s BH com br 222 Fotos 223 RELAT RIO DE VIAGEM Revis o T cnica sobre Pesca Minas Gerais Brasil 2 14 de novembro 2004 Micheal Shawyer 224 Pesca continental no Brasil Sustentabilidade sobreviv ncia e conserva o Relat rio dos aspectos T cnicos da pesca artesanal na Bacia do Rio S o Francisco Minas Gerais Brasil 2004 Preparado para World Fisheries Trust 204 1208 Wharf St Victoria BC Canada V8W 3B9 Preparado por Michael Shawyer Fishery Consultant 2376 Topsail Road Topsail C B S Newfoundland A1W 2H2 Canada 2 18 de Novembro de 2004 225 BON a 10 11 12 13 Tabela de conte dos Introdu o Termos de referencias Metodologia Observa es descobertas 4 1 Se o do Rio S o Francisco 4 2 Area do reservat rio de Tr s Marias Regulamentos referente a bacia do Rio S o Francisco 5 1 Licen a para os pescadores 5 2 Legisla o para equipamentos 5 3 Limites de Tamanho 5
326. ic pio Perda de produ o por impedimento do trafego dos pescadores no rio o propriet rio da terra impede o trafego dos pescadores na travessia do rio Interven o dos rg os competentes Trabalho de conscientiza o com os pescadores e fazendeiros com a ajuda das 362 prefeituras sindicatos rurais IEF IBAMA Diminuir a quantidade de lixo e interfer ncia na rea da propriedade Polui o causa o desaparecimento dos peixes retirada de ouro causa a polui o dos rios e a morte dos peixes garimpo Produtores rurais jogam agrot xins nos rios e manejo de composte das usinas hidroelectricas dragas de areia Pescadores amadores poluem o rio com lixo humano esgoto domestico industrias Produtor rural pecuarista que nao faz o local de bebedouro cria o atoluino o gado morre na beira do rio e polui as aguias Projetos de irriga o agrotoxicos Prefeituras fazerem bebedouros para o gado em conjunto com os produtores rurais po os artesenais Prefeituras fazerem conv nio com a COPASA para tratamento de esgoto esta o de tratamento Projetos de irriga o denunciar os infratores aos orgaos competentes fiscaliza o Elabora o de projetos pedag gicos educa o ambiental com crian as Cria o de um corpo de guardes mirims para atuar no trabalho de educa o contra a polui o fiscais Peixamento de rios para manuten o da fauna aquatica rep
327. icador na redu o do n mero e do tamanho dos peixes capturados Tais fatos merecem a aten o de todos os segmentos da sociedade mineira envolvida nessa quest o quanto necessidade de se avaliar de modo cont nuo e participativo a atividade pesqueira no alto m dio S o Francisco Comentarios Marcelo Crossa IPAM perguntou a respeito dos petrechos usados em 87 e 99 esclareceu se que foram utilizados os mesmos tipos de petrechos Wagner Benevides SEAP questionou o fato da presen a do robalo no baixo S o Francisco se h rela o com as hidrel tricas foi respondido de que n o h estudos cient ficos acerca da mat ria Raimundo Marques Federa o de Pescadores Acredita que o monitoramento precisa ser a longo prazo para maior exatid o dos dados a pesca amadora em certas regi es mostra o aumento do estoque Alexandre Godinho UFMG Afima que existem reas distintas e informa es insuficientes para fazermos um comparativo com exatid o Vit ria Isaac Bel m Precisamos ser imparciais para n o influenciar a pesquisa deixando os medos de lado como por exemplo acreditar que poss veis dados de queda de estoque poderiam ser utilizados contra os pescadores Raimundo Marquez Federa o de Pescadores N o existe medo queremos um levantamento real envolvendo o amador e o profissional Geraldo Reis Col nia Buritizeiro Acredita que existem medos e conflitos dentro da classe devido s p
328. idade da gua ecossistemas aqu ticos bioindicadores poluentes ambientais e an lises de polui o Os parceiros do projeto que participaram das reuni es inclu ram a UFSCar departamentos de bioqu mica e de educa o ambiental CODEVASF especialistas locais de Tr s Marias em educa o ambiental Cathy Carolsfeld educadora WestWind SeaLab Supplies WFT e a col nia de pesca de Tr s Marias Cathy preparou um relat rio sobre a reuni o veja o ap ndice E Um compromisso foi firmado nesta oficina para se continuar a educa o de uma forma participativa reconhecendo o conhecimento local e propiciando a participa o dos pescadores no processo de amostragem Por m o interesse da UFSCar foi subsegiientemente limitado amostragem para a pesquisa sobre contamina o por metais para qual j possui fundos de pesquisa atrav s de um projeto financiado pela IDRC de forma que outros parceiros precisam ser identificados para continuar uma estrat gia mais ampla Produ o Equipe t cnica e parceiras brasileiros com melhor e mais ampla aplica o de tecnologias do DNA para o gerenciamento da pesca Equipe t cnica e parceiros brasileiros com melhor compreens o de radiotelemetria em peixes e suas aplica es e do comportamento migrat rio de peixes no Brasil Parceiros institucionais participantes da pesca e grupo de gest o com melhor compreens o do papel da avalia o de estoques na rea alvo Parceiros municipais de S o G
329. idas e uma pequena an lise nos dados para teste do banco de dados MOTIVOS DA CONSULTORIA A World Fisheries Trust WFT junto aos seus parceiros brasileiros e canadenses est implementando um projeto de promo o da Conserva o e Pesca Sustent vel no rio S o Francisco Um elemento chave deste projeto de viabilizar mudan as positivas nas pr ticas de manejo da pesca e programas de suporte social para fam lias de pescadores e comunidades ribeirinhas Neste trabalho a WFT a fim de promover participa o em co gerenciamento da pesca contratou este consultor para que o mesmo desenvolvesse um banco de dados no software Access Sistema Gerenciador de Banco de Dados para inser o dos dados de censos comunit rios de pescadores no rio S o Francisco Assim a presente consultoria foi acordada para implantar um sistema de banco de dados capaz de suportar os dados de planilhas eletr nicos assim como fazer importa es exporta es de dados um pequeno guia com instru es para uso do banco de dados um relat rio comparando o do banco de dados desenvolvido com os do banco de dados desenvolvido pelo consultor para trabalhos similar do IARA em comunidades da regi o de Santar m e indicando eventuais modifica es necess rias para encaixar resultados de trabalhos com futuras comunidades no vale do S o Francisco O presente trabalho tem como finalidade apresentar esse tipo de abordagem se detendo especialmente nas te
330. ileiros e todos desaprovaram energicamente a percep o publica de que os pescadores artesanais est o empactando e eliminando o estoque pesqueiro A pesca esportiva n o foi representado na Oficina mas a necessidade de incluir la no monitoramento foi discutida por v rios participantes Duas apresenta es demonstraram que a pesca esportiva bem substancial no caso do dourado na regi o de Tr s Marias no rio S o Francisco provavelmente equivale a 70 da pesca comercial Alguns participantes indicaram que conflitos de interesses entre pescadores comerciais e esportivos s o frequentes em Minas Gerais e Mato Grosso J no caso do reservat rio de Itaipu o conflito est limitado pesca de uma s esp cie corvina De acordo com a discuss o na Oficina os conflitos e as press es relatadas s o as principais for as motrizes para o interesse dos pescadores profissionais na quantifica o dos estoques contudo eles tamb m t m um forte interesse na sustentabilidade dos recursos pesqueiros e prote o ambiental 261 Modelos t cnicos Duas experi ncias a canadense com salm o e a brasileira com pirarucu empregaram quantifica es fornecidas por pescadores independentes para estimativas num ricas de estoques e c lculo do tamanho da popula o todas as outras experi ncias relatadas usaram estat sticas da pesca para estimar a dire o da abundancia do estoque primeiramente com uma interpreta o da quantidade de pescado
331. imento Comunit rio como Temas dos Projetos Breve explica o dos objetivos e dos processos de planejamento participativo e desenvolvimento comunit rio mostrar desenho do c clo 35 Atividade participativo do linha do tempo Colocar acontecimentos dos projetos em uma linha de tempo hist rica identificar outros acontecimento relevantes depois identificar a onde ficam estes atividades no processo de desenvolvimento comunit rio Depois a facilitadora indica a onde ficam as passos de avaliar e monitorar no processo de desenvolvimento comunit rio as quais nos vamos trabalhar identificar recursos e necesidades avaliar processos 09h30 O papel da facilitadora local nos processos 60 min de planejamento de desenvolvimento comunit rio Introduzir os aspeitos importantes da facilita o no processo de planejamento participativo ideias dos livros do Modelo Colaborativo Curitiba e Facilitando Oficinas do Projeto GETS Pedir ideias das participantes sobre as seguintes quest es focando nas respostas dados e sugerir as em baixo se n o surgam na conversa a Porque e como facilitar um processo participativa empoderoso mobilizar e organizer as participantes confirmar uma objetivo criar confian a aprendizado partilhada atrav s do processo b Como Maximizar os benef cios de participa o apoiar as integrantes manejar conflitos organizer a colabora o criar planos de a o avaliar de uma forma par
332. inas Gerais e na cidade de Bras lia capital 227 do Brasil Estas reuni es eram principalmente com as Secretarias e Minist rios dos governos diretamente envolvidos com o desenvolvimento da pesca no Brasil Os interesses do setor privado tamb m foram consultados 4 OBSERVA ES E DESCOBERTAS As observa es e descobertas feitas durante a viagem e em outras entrevistas com as partes interessadas no rio S o Francisco e no reservat rio de Tr s Marias foram discutidas nas se es seguintes Outras reas visitadas fora da bacia do rio S o Francisco s o consideradas pertinentes ao projeto Este assunto vai ser tratado novamente neste relat rio mais frente em sess es relevantes Devido as circunstancias al m do controle do projeto e do consultor o trabalho de campo foi realizado durante a piracema per odo de proibi o da pesca no rio S o Francisco Felizmente esta proibi o n o afetou este trabalho particularmente dado ao fato que as opera es e m todos de pesca utilizados em ambos rio e lago s o de conhecimento do consultor atrav s de trabalhos realizados com situa es de pesca semelhantes na Am rica Latina e na Asia Informa es b sicas sobre opera es m todos e petrechos locais foram coletadas diretamente com uma grande quantidade de pescadores entrevistados durante as reuni es das comunidades e em algumas visitas aos dep sitos de petrechos dos pescadores onde foi poss vel ver e medir os diferentes t
333. inser o dos materiais de pesca recolhido que s o permetidos Cursos de computa o trazer urgente Danos causados de equipamento dos pescadores profissionais pelos pescadores amadores Desiquilibro entre o apoio ao turismo e a pesca artesenal Diminui o de peixes tarrefeios na epoca da piracema Polui o de aguas controles das companias poluidores e hidroelectricas Perda de peixes Legisla o inadequada para a periodo da piracema Obrigatoridade do colete seletiva Picos de vidra kits de 1 socorro 366 Not cia da Comunidade I Encontro Estadual das Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura Per odo 25 e 26 de novembro de 2004 Local CEPE Clube dos Empregados da Petrobr s BR MG 040 km 27 Bairro Quinta das Jangadas Ibirit Institui o promotora SEAP Secretaria Especial da Agricultura e Pesca da Presid ncia da Rep blica Objetivo Preparar para o I Encontro Nacional de Pescadoras e Aqiicultoras a ser realizado em Bras lia de 7 a 9 de dezembro de 2004 O objetivo b sico do I Encontro Nacional propor pol ticas setoriais para supera o das desigualdades sociais pol ticas e de g nero das mulheres trabalhadoras na pesca N mero de participantes do I Encontro Estadual 60 delegadas eleitas pelas Col nias de Pesca e Associa es de Piscicultores Entre essas 60 delegadas ser o escolhidas 15 para representar Minas Gerais em Bras lia De I
334. integra o das a es ambientais desenvolvidas Objetivos Gerais Conscientizar as comunidades do Entorno da ESEC Pirapitinga Criar o Centro de Apoio ao Pescador Promover a re valoriza o da profiss o do pescador Recuperar e proteger matas ciliares cabeceiras de drenagem e veredas Recompor a ictiofauna da Bacia do S o Francisco Viabilizar a execu o da pr tica de conserva o de solos Pesquisar o potencial pesqueiro e a produ o de peixes da regi o Objetivos Espec ficos Formar monitores que ser o os pr prias pescadores profissionais Melhorar as condi es e qualidade de vida da popula o ribeirinha Resgatar as tradi es culturais folcl ricas religiosas alimentares e ambientais Estimular alternativas s cio econ micas Metas Implanta o do CAP Forma o de 1 ha de horticultura e 1 ha de fruticultura Implanta o de 2 ha de viveiros de peixes Produ o de 2 milh es de p s larvas Produ o de 30 000 mudas de ess ncias nativas frut feras e madeira Implanta o de 15 ha de mata ciliar na margem do rio S o Francisco Recupera o de 100 ha de rea degradada Capacita o de seis jovens para demarcar curvas de n vel nos povoados rurais Implanta o do Projeto de Educa o Ambiental Treinamento de 20 monitores pescadores e produtores rurais Pesquisa em dois anos do potencial pesqueiro e da produ o de peixes da regi o 105 Estrutura F sica Eco escola de informa o sobre
335. io sendo que os participantes durante a discuss o em plen ria levantaram a possibilidade de suprimir a continua o do nome apoio ao pescador tendo em vista que as sugest es para o futuro do CAP n o focam somente benef cios diretamente para o pescador na forma que originalmente havia sido pensado A discuss o sobre o nome foi levada at o final da reuni o sendo aprofundado pelos participantes os pr s e contras envolvendo apoio ao pescador no nome do CAP A defini o dos pr ximos passos foi a ultima atividade da reuni o onde os compromissos da Prefeitura foram definidos frente aos demais parceiros na condu o de um processo de defini o para os novos rumos e a concreta solu o que permita um efetivo funcionamento do CAP As atividades abaixo relacionam se aos pr ximos passos que dever o ser dados num prazo m ximo de 60 dias conforme segue o Convocar parcerias para continuar a discuss o e verificar a inten o de continuar parceiros definindo seu papel na parceria ap s parecer da Procuradoria Jur dica do Munic pio o Pesquisar sobre a propriedade do terreno junto a CMM e Procuradoria Geral do Munic pio e sobre as demais consequ ncias poss veis caso haja a mudan a do nome o Rever as propostas desta reuni o com o prop sito de complementa las e desenvolver outras op es se for necess rio e houver interesse dos envolvidos o Definir e implementar processo de consulta pub
336. ion rios a exemplo do que deveria ser o CAP not rio que as organiza es da iniciativa privada e da sociedade civil organizada ONG s s o muito mais geis que o poder p blico para desenvolver atividades e captar recursos para determinadas finalidades al m de muitas vezes possu rem boa penetra o nos diversos setores da sociedade e nas comunidades ribeirinhas Porem sabendo se que o CAP hoje se configura como uma Funda o Municipal e que alguns movimentos no sentido de eliminar esta destina o poderiam acarretar em um nus muito alto para o pr prio CAP inclusive o risco de devolu o do terreno aos propriet rios originais Recomenda se que os relacionamentos com os parceiros identificados sejam intensificados e feitos esfor os no sentido de aparar as arestas que estejam dificultando a coopera o entre os mesmos e o CAP caso estas existam Buscando se com isso estabelecer uma coopera o efetiva do setor privado especialmente na composi o de um grupo gestor com fun es e papeis espec ficos parte de um organograma bem detalhado para realizar o gerenciamento do CAP Parcerias com organiza es que atuem na rea de meio ambiente ou com empresas que se preocupem com a sua recupera o e a aplica o de medidas para a sua preserva o s o extremamente importantes para o poder p blico j que dificilmente poder sozinho resolver todos os problemas que se apresentam claro que n o se pode esquecer que est
337. iorizados no enfrentamento Com mais quem se vai articular Como quando e onde se organizar N gt O grupo de fora Sugest es para o grupo local e a bacia 1 COMUNICA O e Elaborar uma cartilha de informa o da realidade e das iniciativas das regi es preocupadas com a revitaliza o e Ter um site para socializa o das informa es com os diversos grupos e Ter um Jornalzinho para socializa o ampla das informa es comunidades sindicatos de trabalhadores associa es col nias grupos organizados diversos escolas alunos e professores e Elabora o de folder com as discuss es do semin rio para repassar aos grupos visitados e Buscar espa o nas r dios e TVs locais para divulga o da realidade e experi ncias e Document rios 215 e Centro de Documenta o num local central da Bacia Document rios fotografias artigos livros den ncias pesquisas sistematiza o de experi ncias Quem financia 2 A ES POL TICAS e Semin rios envolvendo o maior n mero de pessoas poss veis para discuss o de tem ticas espec ficas de cada regi o minera o eucalipto e Grandes atos p blicos em v rias reas da Bacia ao mesmo tempo 3 ARTICULA O 4 e Rede de socializa o e articula o dos diversos atores sociais e O grupo do Mutir o e do Semin rio ter uma sistem tica de encontro para pensar a luta da regi o juntamente com o mobilizador e Retornar aos locais do
338. ios Avalia o do Encontro Cada bloco avaliar um assunto Coordena o e condu o do encontro 1 participa o e anima o do encontro 2 infra estrutura 3 tem tica e metodologia 4 217 Coordena o e condu o do encontro Faltou convite expresso para pescadores jovens alunos movimento estudantil N o houve clareza sobre o desenvolvimento do programa os debates foram bons muitos esclarecimentos a an lise foi excelente faltou objetividade Faltou coordena o Falta de objetividade a coordena o proporcionou participa o democr tica Participa o e anima o Boa participa o envolvimento de todos integra o trabalho em grupo e debate Faltou participa o na anima o e din micas Faltou equipe para a noite cultural deveria ter sido em outro local O n mero de pessoas que veio de fora na mesma propor o do local faltou pessoas para articular as comunidades Sugest o Constituir uma equipe respons vel para a anima o e participa o de todos Mais tempo para o trabalho pr vio de mobiliza o Infra estrutura Alimenta o tima o espa o para a reuni o foi muito bom por ter sido fora do centro e sem barulho a recep o foi excelente a dormida foi ruim por ser o espa o muito quente e os colch es finos poucos banheiros para o n mero de pessoas faltou no espa o do Centro vasilhames para lixo O local escondido sem visibilidade Tem tica e metodologia A tem
339. ipos de petrechos usados tipicamente para a pesca O per odo de proibi o da pesca tamb m trouxe o benef cio de exclusividade na aten o dos pescadores para entrevistas A pesca no reservat rio de Tr s Marias n o foi proibida o que levou alguns pescadores a migrar do rio para o lago Na rea da bacia do rio S o Francisco inclu da no projeto existem dois tipos de pesca extrativista uma exercida no rio a jusante da barragem e a segunda sendo a pesca de reservat rio no lago formado pela barragem de Tr s Marias A outra categoria que poderia ser chamada de terceira categoria s o as gaiolas de tanque rede que est o sendo utilizadas tato no rio como no lago dentro da rea da bacia A primeira esp cie sendo produzida nesta opera o a Til pia Outras esp cies ambas nativas e ex ticas tamb m est o sendo cultivadas por m em menor escala por enquanto Duas esta es de aq icultura foram visitadas durante a viagem uma instalada no rio e a segunda no lago a montante da barragem de Tr s Marias Os equipamentos e petrechos usados para capturar esp cies silvestres s o relativamente simples compreendendo primeiramente de linha e anzol linha simples e linha longa com m ltiplos anz is configura es b sicas de rede igualmente redes individuais ou redes m ltiplas sendo lan adas variando de acordo com o local de uso tanto o rio quanto o lago Foi visto tamb m alguns arp es durante a viagem mas aparentemente este
340. is para os pobres Revisar e remover as regulamenta es que excluem o menos h beis assegurar que as regulamenta es necess rias do turismo contemplem setores e atividades operadas por pobres com processos e padr es apropriados Melhorar o acesso dos vendedores aos turistas atrav s de por exemplo hot is pr ximos s rotas de acesso p blico e vice versa apoiando os mercados organizados para os vendedores pequenos e informais nas cidades e pr ximo aos parques nacionais Apoio ao neg cio para melhorar a qualidade confiabilidade de suprimentos e cadeias de transporte Incorporar o turismo dom stico regional e o turismo independente nas estrat gias de planejamento Evitar o foco excessivo no turismo internacional tudo incluso Reconhecer a import ncia do setor informal apoi lo nos processos de planejamento 154 RELAT RIO DE EST GIO Est gio em Aqjiiicultura British Columbia Canad 20 de setembro 20 de novembro 2004 Bernardo Sard o UFSC 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE AQUICULTURA EST GIO II Salmonicultura uma experi ncia no Chile e no Canad Bernardo T Nobre Sard o Florian polis SC 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CI NCIAS AGR RIAS DEPARTAMENTO DE AQUICULTURA 156 EST GIO II Salmonicultura uma experi ncia no Chile e no Canad Relat rio de Est gio Supervisionado
341. isco e que expelem res duos e fuma as diuturnamente dragagem de areia exist ncia de dois assentamentos do MST dos latifundi rios com mais de 20 km de margens do Rio da Escola do Internato de Recupera o de Menores e um Criat rio produtor de cobras Vimos pouqu ssimas moradias Problemas S cio ambientais de Guaicu Em Barra do Guaicu na baixada onde moram os pescadores o presidente muito conhecido As casa estavam totalmente ilhadas de guas e esgotos c u aberto uma situa o desumana Fomos apresentados Diretora que coordena as Escola e Creche de Guaicu A quantidade de lixo e terras transportadas pelo Rio das Velhas ao S o Francisco s o imensur veis e estarrecedoras Educa o Na reuni o de Pirapora as Diretoras e Professoras acompanhadas da Secret ria Municipal de Educa o Superintend ncia Regional de Ensino Secret rio de Infra estrutura e Urbanismo Diretoria de Meio Ambiente Assessoria da Vice prefeita e TV local com o p blico alvo de at sessenta participantes muito interessados nesta exposi o do PP GUA Pirapora tradicionalmente uma cidade estrat gica pela sua hist ria portu ria de escoamento produtivo do S o Francisco e pela atua o pol tica estadual e federal de seus conterr neos A Diretora Irm Ercy da Escola Nossa Senhora Sant ssimo Sacramento aborda nos afirmando trabalhar em projeto que envolve as mulheres pescadoras no entanto o projeto n o do conhecim
342. iscutidos na presente oficina mas ser o levados pr xima Ordenei por assunto mantendo as palavras originais com esclarecimentos em colchetes Impedimentos do Ordenamento da Pesca interven o dos atravessadores grande incid ncia de pescadores inabilitados e infratores desembarque difuso n o h pontos fixos de desembarque diferen as fortes de pesca conforme trechos do rio difus o de portos de desembarque sistema aberto e dif cil de controlar com popula es entrando e saindo da rea aus ncia de monitoramento desembarque pesqueiro disperso aus ncia de estrutura para armazenamento do peixe desembarque pesqueiro desordenado Impedimentos Sociais desconfian a do pescador falta de tradi o de controle de registro de informa o conflitos sociais falta de confian a entre parceiros conciliar interesses distintos na explora o dos recursos entre as pescarias profissionais e amadora e a gera o de energia no uso das guas p blicas a impaci ncia na resolu o dos conflitos Impedimentos F sicos dimens o do rio muito extensa forte mudan a no n vel de gua atrav s do controle da Cemig mudan as na qualidade da gua grande extens o do rio com diferen as acentuadas de habitats espa o de pesca e atividades antr picas Impedimentos da Capacita o Conscientiza o ou Recursos Humanos baixo n vel de capacita o das pessoas
343. ish Columbia 147 Relat rio de viagem dez 2004 e fev 2005 Erika de Castro Agenda 13 14 nov Viagem para o Brasil e Belo Horizonte 15 nov Reuni o com Michael Shawyer Ana Th Alison Thiago rika Viagem para Bras lia 16 nov Reuni es com a SEAP ministro da agricultura ministro do trabalho biblioteca FAO Reuni o informal com ABC viagem para Pirapora 17 20 nov Revis o do projeto Pirapora 21 Nov Viagem a Pirapora Tr s Marias 22 23 nov Reuni es em Tr s Marias Federa o SEMEIA Barbara Johnsen Comlago Sato SEBRAE Viagem a BH 24 26 nov Prepara o de oficina com Godinho facilitador e Arley 27 nov Viagem a S o Carlos 28 30 nov Reuni es em S o Carlos viagem para Belo Horizonte 1 dez Prepara o da reuni o 2 3 dez Oficina de revis o t cnica 4 6 dez Reuni o de apanhado e acompanhamento subsegiiente 6 dez Reuni o com o IBAMA BH 7 8 dez Regresso ao Canad 15 fev Viagem para o Brasil e S o Carlos 15 19 fev Discuss es sobre educa o ambiental investiga o mineral e quest es da mulher 20 fev Viagem TM organiza o da visita municipal finaliza o do relat rio 21 26 fev Reuni es municipais e da col nia pescadora para o desenvolvimento comunit rio S o Gon alo Tr s Marias Pirapora Buritizeiro V rzea de Palmas Ibia 27 28 fev Regresso a BH Reuni es com Hugo Vasco IBAMA SEAP Marcelo IEF Regresso ao Ca
344. ito mais acess vel e com menos burocracia pois sem o pescador e como o pedreiro sem ferramentas n o tem como trabalhar para ganhar seu sustento Hoje ele n o tem condi es de pagar cursos de computa o para seus filhos e para eles pr prios Gostariam que o projeto oferecesse um curso de computa o para os pescadores e seus filhos para que eles estejam mais preparados para o futuro A comunica o entre pescadores e a col nia n o e boa O sonho e que a classe de pescadores unissem para reivindicar seus direitos mas para isso a Col nia precisa tamb m ter uma boa comunica o com os pescadores Sugest o enviar cartas para cada pescador para eles saberem do que esta acontecendo ou tamb m criar um jornal do pescador onde os pescadores saberiam das noticias das leis da pesca e proibi es das reuni es nas col nias dos projetos como esse dos cursos que voc s oferecem Gelo esta muito caro Anuidade da col nia esta cara A col nia deveria abaixar o pre o do gelo e da anuidade de 85 reais da col nia O n mero de pessoas que realizam a piscicultura e aquicultura e baixo Aumentar o n mero de pessoas que queiram trabalhar com a piscicultura e aq icultura como alternativa de gera o de renda da fam lia Polui o do Rio S o Francisco Tem peixe no rio mas o rio esta polu do e tamb m porque n o chove Conscientiza o das empresas como a Mineira em TM e tamb m da comuni
345. iva e associa o com barragens De leve mais tamb m pode ser significativo que pesca predat ria envolvendo os pescadores A quest o urbana tamb m apareceu o crescimento desordenado gerando problemas com lixo e esgoto Apesar de s um grupo falar sobre esse assunto Eixo 2 A destrui o do Cerrado nascentes assoreamento e desvio de rios quest o das lagoas que mexe diretamente com os pescadores esgoto industrial e urbano Veneno e agrot xico Desequil brio da fauna e ictnofauna Eixo 3 Estado 3 grupos colocaram a omiss o submiss o e envolvimento do Estado a esses interesses Tamb m inefici ncia Comprometimento mesmo com os grandes O n o cumprimento da legisla o Eixo 4 a for a dos pol ticos lobby e falta de pol ticas p blicas que beneficiem a popula o Eixo 5 popula o Pescadores Sem Terra Agricultura familiar em queda A popula o se torna indiferente desarticulada Sem informa o perda de cultura e oportunidade de trabalho 207 Toinho nos grupos n o saiu mas sofremos o tempo todo as estradas podres Eixo 6 m dia enganosa e comprometida Temos a propagando do governo e das empresas S o problemas que interligam se Debate O desmatamento no Alto S o Francisco muito mais a demanda da minera o do que ele por si s Tenho um dado informado por uma pessoa de Barreiras sobre a produ o de a o que haver um aumento de demanda de 39 milh es de ton de a o e
346. izar o que importante para atingir a gest o participativa de acordo com as conven es apresentadas Objetivo o Propiciar a discuss o e fortalecer o conceito de Gest o Participativa trabalhada pelo Projeto RUMO o Identificar aspectos importantes para atingir a Gest o Participativa a partir da vis o dos participantes o Coletar subs dios para o re planejamento do Projeto Os grupos se compuseram de pescadores representantes das col nias e t cnicos das organiza es presentes Ap s o trabalho em grupos cada relator escolhido pelo mesmo apresentou os resultados plen ria 9 1 Conven es para o Diagrama de Venn o Rela o de Import ncia Pouco importante Importante Muito Importante O Rela o de Proximidade 1 Pr xima Meio distante Muito distante q 78 O Tend ncia mm Manter como esta Aproximar Afastar 10 APRESENTA O DOS TRABALHOS DOS GRUPOS DIAGRAMA DE VENN Apresenta o do GRUPO Diagrama de Venn Aproximar para todos l Educa o Ambiental Comunica o refor ada Revitaliza o do Rio S o Francisco Gest o Participativa Apoio Log stico Pesquisa S cio econ mica ecol gica A es integradas dos atores Aspectos considerados pelo Grupo q q Revitaliza o do Rio S o Francisco mais informa o popula o ribeirinha ao longo do Rio S o Francisco sobre o assunto
347. jeto representaram o projeto em v rias oficinas locais regionais e internacionais em Comit s de Bacias e confer ncias 22 Ap ndice B Planejamento das atividades para o pr ximo per odo relatado 23 Subprojeto Tema 2005 Componente Atividade Planejada para o 3 ano Brasil Abr Jun Jul Set 1 Preparando as comunidades para a co gest o 1 1 Avalia o e revis o das estrat gias de co gest o 1 1 4 Identificar e solucionar conflitos entre grupos de Oficina do CAP usu rios X Visita t cnica e oficinas com especialistas canadenses na resolu o de conflitos X X 1 2 Adapta o e transfer ncia para o rio S o Francisco da experi ncia de co gest o dos recursos pesqueiros da Amaz nia 1 2 1 Transfer ncia de experi ncia da Amaz nia para IDRC treinamento de rep rteres de r dio uma o rio S o Francisco IARA semana X X IDRC revis o refor ando a oficina para a lideran a interlocu o X X IDRC administra o e organiza o das col nias hist ria e pr tica X X X IDRC cria o e implementa o de Grupos de Trabalho de Co gerenciamento da Pesca regionais X X X Treinamento em co gerenciamento para parceiros institucionais Mauro Ruffino X X X 1 2 3 Programa de monitoramento da UFScar Programa de monitoramento da UFSCar X X X X X 1 3 Avalia o e implementa o de estrat gias comunit rias de fiscaliza o 1 3 1 Visita t cnica para an lise da situa o brasileira Visita t cnica p
348. l no alto e m dio S o Francisco 387 Participantes da Oficina Entidade DO Nome _ ____ OE Barbara Johnsen SEMEIA Secretaria Municipal de Meio Ambiente Tr s Marias EF Jo o Francisco Borges Ferreira Col nia Z 1 Sgto Eduardo Figueiredo dos PMMG Santos Wesley Moreira Secretaria Municipal de Meio Ambiente Tr s Marias Josemar Alves Col nia Ibia Lucas Carneiro TSEAPA E Jeovane dos Santos Rodrigues Col nia Z 21 Jo o Pereira Rocha Col nia Z 5 388 Expectativas em Rela o oficina e Sucesso nos trabalhos e Conhecer e procurar resolver problemas e Entrosamento maior e Ajudar o grupo e Contribuir com o andamento da reuni o e Conhecer o Projeto e Trocar experi ncias e Aprimorar conhecimentos e Tentar unir para amenizar problemas e Integra o na pr tica e Conhecer melhor este processo para poder ajudar e Trocar experi ncias sobre pesca e meio ambiente e Boas esperan as e Conhecer novas pessoas e Aprender e passar conhecimento e Diretrizes para atua o com recursos pesqueiros e Poder contribuir com a sustentabilidade da pesca no S o Francisco e Integra o e agrega o ao Projeto e Aprender e Definir a es efetivas para recuperar pesca no rio S o Francisco e Se juntar luta para melhoria da qualidade de vida dos pescadores e Aprender e passar alguma coisa e Aprender e Congra amento pessoal e Reuni o boa e Passar experi ncia do Projeto Manuelz o e a
349. lamente citadas Estatuto da Crian a e do Adolescente Direito do Consumidor Lei do Voluntariado n 9608 98 e Recursos H dricos e Ambientais Para as atividade de Monitoramento Participativo da gua e dos Estoques Pesqueiros h o projeto Olho D gua que traduz instrumentos de controle de qualidade para uma linguagem acess vel aos segmentos da popula o em andamento na UniLivre de Curitiba que poder estabelecer interc mbio t cnico H atividade de mineradora canadense no Rio Abaet cujo nome e endere o foram anteriormente entregues a WFT Durante o Semin rio Learned Lessons Ottawa 2003 entre as parcerias econ micas do Brasil e Canad foram ressaltados os Grupos Votorantim e Gerdau Estas empresas atuam em Tr s Marias O contato pessoal com Dr J Carosfeld WFT poder estabelecer elos promissores O Prof Gumercindo docente em Educa o Ambiental da Universidade Federal de Vi osa MG lecionou aos P s graduandos de Ecologia da Unimontes Tr s Marias membro do ONG que atua com comunidades em reas alagadas por barragens Sua pr tica para qualifica o em EA poder ser acrescida ao ciclo de Oficinas previstas Telefones para contato 31 3899 12 08 e 9965 0480 Existe duas valiosas jovens chaves envolvidas com o PP gua e que com esfor o m tuo poder o receber apoio de Bolsa de Estudos imprescind vel para cursarem o grau superior Trata se de Daniele de Barra do Guaicu e Daiane da Federa
350. lemas ocorridos ao longo de suas pesquisas buscando sempre otimizar a coleta de dados Nesse caso a troca de informa es obtidas principalmente no que diz respeito aos trabalhos de campo e de an lise dos dados obtidos nas esta es fixas foram fundamentais para os grupos identificarem problemas e tentarem encontrar solu es 2 A presen a do Bill t cnico da LGL com toda a sua experi ncia em radiotelemetria foi fundamental para as discuss es Durante o tempo que tivemos para discutir os trabalhos que estamos desenvolvendo percebeu se que algumas altera es mesmo que m nimas principalmente na configura o dos receptores podem melhorar e tornar mais precisa a coleta dos dados 435 3 A demonstra o do uso de antenas subaqu ticas e as vantagens desse tipo de equipamento para conseguirmos respostas mais precisas e r pidas em reas de grande fluxo de gua e turbul ncia Certamente essa t cnica pode ser muito til em trabalhos de v rios grupos principalmente aqueles que est o avaliando mecanismos de transposi o Enfim al m da possibilidade de se colocar em pr tica discuss es a respeito da t cnica de radiotelemetria considero o encontro como sendo de grande valia no sentido de ter dado oportunidade a alguns profissionais de terem contato com a t cnica e de discutirem as viabilidades de se utiliza la em seus projetos 436
351. lguns casos costuradas impropriamente com tor es induzidas nos pain is o que ir prejudicar a efici ncia da pesca As redes s o geralmente colocadas na superf cie ou em meia gua dependendo das esp cies desejadas profundidade do rio na rea as redes fixadas no leito do rio parecem ser proibidas no rio S o Francisco As redes s o fixadas por barcos e orientadas transversalmente a corrente do rio ambos barco e rede b iam rio a baixo seguindo a corrente por um tempo pr determinado e ent o recolhida rede para recolher os pescados A menos que a correnteza seja lenta muito dif cil fixar as redes transversalmente o rio As redes colocadas nos rios t m restri es aplicadas ao comprimento admiss vel normalmente o total de comprimento das redes devem ser no Maximo 1 3 da largura do rio no ponto onde a rede colocada Isso causa uma disputa entre os rg os fiscalizadores especialmente quando se considera que as maiorias das redes colocadas no rio s o levadas pela correnteza at o ponto de serem retiradas A largura do rio pode variar consideravelmente do ponto onde a rede 235 colocada at o ponto onde ela retirada Alguns pescadores relataram brigas com autoridades por discord ncia desta regra A dist ncia entre as redes tamb m considerada esta regra especifica que nenhuma rede pode ser armada a menos de 100 metros de uma rede previamente colocada na gua A pesca de anzol e linha feita em dois
352. lia o gt Apresentar opportunidades para praticar estes ferramentas Resultados esperados Po kS Participantes capacitadas para co facilitar as reuni es de pre avalia o Participantes conscientes dos processos dos projetos como contribui es para desenvolvimento comunit rio Facilitadoras conscientes sobre como maximizar as oportunidades para boas retornos nas reuni es de pre avalia o Participantes capacitadas para planejar facilitar e monitorar outros atividades Materiais sobre facilita o planejamento participativo e desenvolvimento comunit rio distribuidos para as participantes Participantes interessados em continuar com treinamento para facilita o de ofic nas identificadas o KS Po dd K 34 Agenda Preliminar 08h00 Boas Vindas e apresenta es das participantes 15 min 08h15 Apresenta o dos Objetivos 5 min gt Apresentar as teorias b sicos de planejamento participativo como parte do processo de desenvolvimento comunit rio gt Rever os passos dos projetos e identificar a onde eles se localizam como contribui es no processo de desenvolvimento comunit rio gt Apresentar teorias e pr ticas de facilita o como estimular planejar implementar e avaliar processos participativos gt Apresentar ferramentas para facilita o de atividades participativos principalmente para identifica o de recursos e necessidades locais e para avalia o
353. liar abrindo nova perspectiva de desenvolvimento para o segmento socioecon mico O governo federal prop s tamb m que 1 das guas continentais do pa s pudessem ser usadas para o desenvolvimento da aquicultura Como exemplo pegando o reservat rio de Tr s Marias com uma superf cie de 80 000 hectares a rea permiss vel para aquicultura seria de 800 hectares Entretanto a aplica o deste 1 n o garantida para qualquer trecho de rio descuidado existem algumas regras e requerimentos para ser seguido em todos as propostas de projeto antes de qualquer garantia de aprova o A regi o sudeste do Brasil designada pelo IBAMA para estat sticas pesqueiras incluem alem do estado de Minas Gerais os estados do Esp rito Santo Rio de Janeiro e S o Paulo O ltimo dado dispon vel 2002 em produ o de aq icultura para esta regi o mostra S o Paulo com 20 545 toneladas Minas Gerais 7 687 toneladas Rio de Janeiro 5 863 toneladas e Esp rito Santo com 2 437 toneladas Nacionalmente a regi o sudeste esta em segundo lugar com 36 532 toneladas atr s da regi o sul com Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul com 75 916 toneladas Nacionalmente Minas Gerais esta em s timo lugar dos 27 estados 8 1 Aquicultura no rio Duas opera es b sicas de aquicultura acontecem no rio a primeira constitu da uma s rie de gaiolas feitas de rede que b iam no rio e s o ancoradas ou fixadas no fundo do rio a segunda um sistema que usa a
354. lica envolvendo a comunidade pesqueira o Verificar o or amento das propostas Este relat rio comp e se basicamente do registro dos trabalhos realizados durante o workshop coment rios sobre o processo e encaminhamentos que est o registrados nos pr ximos passos fazendo parte tamb m anexa onde constam os planos produzidos pelos participantes O trabalho de facilita o durante o Workshop foi desenvolvido por esta relatora em conjunto com Alison Macnaughton da WFT e Wesley Moreira da SEMEIA que vinham trabalhando localmente na organiza o do mesmo nos dias que o antecederam 96 Sum rio 1 Introdu o s uzsssszosscasenisasaasocscoesscasasaacangacastoaaa cas ccnssaaa sb AE A cascas cin EE EEE 98 1 1 Apresenta o e Expectativas dos Participantes tessere rrrrrrr rreren 98 2 Andamento dos Trabalhos s 020000202202000cosicasondosalaoisnssasalobocf canbsndo dranie naaar aanihin nasai 100 2 1 Programa o realizada no dia ps RAT Ss rnn 100 2 2 Apresenta o do projeto original rara 100 2 3 Observa es COMENT rios seye n e E a sra nanda nad 100 2 4 Apresenta o e discuss o sobre justificativa e miss o do projeto original 101 3 Metodologias Utilizadas 5022 225202020sesiosalsssos caeasadasd o docioreadaoasio ascnadosaaidnsliosiacensngaio 101 4 Pr ximos Passos ainia aniraa aaraa naaraan daa Ada arar addaa Adraan E a Sidana tahiona renidi rated idasc
355. lida para todos os estados V rios estados incluindo Mato Grosso Mato Grosso do Sul Goi s Tocantins Para Amazonas e Minas Gerais tem suas pr prias licen as de pesca esportiva e legisla o de pesca legisla o aplicada tanto para pesca profissional e esportiva Hoje em dia o governo federal aceita licen as e legisla es estaduais porque estas s o rigorosas que a legisla o federal As licen as estaduais para a pesca esportiva s o validas somente no estado que as asseguram A licen a de pesca profissional e esportiva no estado de Minas Gerais muito mais sub dividida que o tra ado pelo decreto estadual basicamente existem quatro categorias principais A A1 A2 e E para a pesca esportiva Para pescadores profissionais as categorias s o B B1 para pescadores profissionais licenciados para usar todos os petrechos e B2 sendo para aprendiz de profissional Outra sub categoria a C para a pesca de subsist ncia para aquelas pessoas que moram pr ximo ao rio e pegam peixes para alimentar a fam lia Outra categoria cobre as pesquisas cientificas Os rios passam a ser de responsabilidade federal quando formam fronteiras de estados ou atravessam mais de um estado 5 2 Legisla o para equipamento Existem dois tipos de legisla o de equipamento para pescador profissional a primeira legisla o desenvolvida e administrada pelo governo federal para todo o pa s A legisla
356. lidade econ mica do plano para beneficiar pescadores e a popula o ribeirinha Apresenta o dos planos pelos grupos de trabalho do Workshop Primeiro grupo Albino Valtin Raimunda Raimundo Simone Silvia Freedman Albino Roberto Objetivo proposto Centro de referencia para divulga o viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para promo o cultural social e econ mica das comunidades Alternativas Criar um parque municipal legalizar a rea criar o centro de forma o e capacita o ambiental Coment rios da plen ria B rbara Discorda da proposta do primeiro grupo no que se refere a acabar com a regionaliza o das atividades e a es pesqueiras segundo a mesma a maioria das atividades desenvolvidas ate entao foram conduzidas de forma regionalizada Raimundo Citou que o CAP n o ambientalmente adequado para funcionamento de um entreposto Sede de Col nia ou Federa o e que inclusive o fato de existir em Tres Marias um Centro de Apoio ao Pescador dificulta a capta o de recurso junto ao Minist rio do Meio Ambiente por este julgar e contrapor aos pedidos da regiao justificando a mesma ja estar abastecida em decorrencia de existir o CAP com isso sendo necess rio a redefini o deste Centro Raimundo Observou ainda que a qualidade da gua impossibilitaria a produ o de gelo piscicultura e outras atividades necessarias ao apoio do pescador causando assim uma inviabilidade econ mica
357. lm o em tanques rede Hoje uma das empresas mais representativas na aq icultura canadense Possui centros de cultivos nas costa leste e oeste West Coast e East Coast A principal esp cie cultivada pela StoltCanada o Salmo salar salm o do atl ntico Sua produ o anual de 15000 toneladas Os principais mercado para os produtos elaborados pela empresa s o os Estados Unidos e paises da sia As estruturas de cultivos em tanque rede e log stica s o semelhantes s usadas em Chile O segundo per odo do estagio Il foi realizado na Piscicultura Dalrymple SSF Dalrymple Hatchery que se encontra entre os munic pios de Campbell River e Sayward localizados na Ilha de Vancouver British Columbia Essa piscicultura esta em opera o h 18 anos e respons vel por fazer a parte de cultivo do salm o na gua doce Faz a incuba o larvicultura alevinagem e recria at atingir o tamanho de 181 transfer ncia para gua salgada que normalmente entre 80 1109g Dalrymple Hatchery tem como meta produzir 4 milh es de smolt anualmente Possui atualmente 13 funcion rios para a realiza o de todas as tarefas e geralmente no inverno feito a contrata o de m o de obra tempor ria 11 Infra Estrutura de Produ o A infra estrutura de produ o de smolt em Dalrymple Hatchery formada por 100 tanques de fibra de vidro abastecidos com gua bombeada de cinco po os artesianos que juntos tem capacidade para fornecer
358. lmente uma triagem para a limpeza dos dados foi realizada eliminando outlyers ou erros de digita o ainda n o monitorados Os dados foram analisados a fim de se fazer compara es entre os dados do IARA aplicando procedimentos de consultas relacionadas entre as bases de dados n o foi poss vel chegar a resultados comparativos por causa das diferen as de dados como esp cies de peixes comuns nas regi es n o coincidem nas duas bases 117 Valores m dios e res duos podem ser calculados com os dados exportados para o excel sendo o res duo de qualquer valor Rx estimado de acordo com a f rmula Rx xi Xm S Onde xi qualquer valor de x Xm m dia S desvio padr o RESULTADOS Captura total Ocorreram um pouco mais de 440 fichas correspondendo a aproximadamente uma captura total de 21 394 kg e captura m dia de 52 95 kg como n o se tem qualquer tipo de vari vel temporal n o poss vel estimarmos per odo Tabela 1 Captura total 21 394 kg e Captura M dia 337 48 kg da capturas realizadas por munic pios TIDA Captura Captura Munic pio otal Media Buritizeiro 853 85 30 3 99 Guaicui 2773 42 02 12 96 Ibiai 2312 47 18 10 81 Pirapora 5148 52 00 24 06 S o Gon alo 3159 39 49 14 77 Tr s Marias 7149 71 49 33 42 Total 21394 337 48 100 A maior parte da captura 33 42 do volume total produzida ou coletadas no munic pio de Tr s Marias Di
359. m O p er de estrutura met lica e tem comprimento de 80 m est situado em local estrat gico para a chegada das embarca es pequenas Ao lado oposto h uma guarita que sempre esta com vigilantes noturnos Na parte aqu tica a infra estrutura formada com 21 tanques rede circulares de 30 m de di metro da marca AQUAFLEX Estas s o de PVC de 315 mm de espessura Encontram se a 290 m da praia Por ser um centro muito exposto aos interferes clim ticos este conta com um bom sistema de amarra es e poitas A demarca o da rea feita por 43 b ias de 1500 e 500 L A partir das estruturas de PVC s o colocadas malhas para a reten o dos peixes chamadas de malhas peixeiras Estas s o trocadas durante o per odo de cultivo Inicia se com 1 5 polegadas e ao final do ciclo esta com 2 polegadas A profundidade dessas malhas era de 17 m Todas as jaulas est o protegidas dos le es marinho lobo marinos por outra malha cnamada de red lobera ecol gica Estas s o de 8 polegadas e 25 m de profundidade A red lobera ecol gica significa que o tamanho da abertura da malha impede que os le es marinhos fiquem presos na malha Devido aos constantes ataques dos le es marinhos sobre os tanques rede s o colocadas malhas duplas tanto para as peixeiras como para as loberas 167 O dep sito de alimento Figura 2 uma estrutura flutuante de 14 8 m de comprimento por 12 m de largura Possui capacidade 120 toneladas mas fisi
360. m 2004 para 45 milh es de ton para a 2005 Em cada ton de a o usada 0 5 ton de carv o na composi o do a o e nos fornos Para cada ton de carv o s o necess rios 2 5 a 3 m3 de lenha Para cada caminh o pode ser desmatado 1 h de cerrado De onde vai sair esse carv o para suprir a demanda A irriga o no Estado qualquer a o contr ria o Estado se refor a para repress o Como no Ja ba As den ncias que chegam n o passam para as siderurgias O minist rio p blico n o chegou instalar nenhuma CPI As siderurgias est o sempre nas mesmas situa es Ainda a quest o das terras p blicas Vencimento dos contratos com as empresas reflorestadoras Temos que pensar a forma de ir para o embate O que vemos hoje a mesma situa o que debatemos a 15 20 anos atr s Foram os contratos com a Ruralminas de forma criminosa que cedeu as reas comunais para as empresas de eucalipto Esses contratos est o vencendo agora mas existe uma maracut ia para ficar nas m os das empresas O governo quer regularizar as terras p blicas mas de que forma Fomos numa rea de um herdeiro do Virg lio Guimar es Eles desmataram grande parte da fazenda O IEF viu mas n o encaminhou nada Eles pregam que plantar eucalipto gera emprego Mas existem outros malef cios que causam para nossa na o Nossos filhos v o ter que no futuro comer sopa de eucalipto porque ningu m mais planta alimento Temos que tomar uma decis o frente aos rg
361. m todos principais ambos usam de isca viva A isca consiste em pequenos peixes ou sapos Os anz is com iscas s o amarrados em galhadas na margem do rio ou em pontos de ancoradouros ao longo da margem Em outro m todo de pesca com linha e anzol usado um anzol girat rio feito de metal Anexo 9 E v rios tipos de iscas artificiais S o usadas tamb m linhas longas com v rios anz is espinhel at 12 ancorados no leito dos rios geralmente com pedras e marcados com b ias de isopor Como no caso das redes tamb m existe uma restri o no tamanho destas linhas que devem ser de no m ximo um ter o 1 3 da largura do rio no ponto em que esta colocada Estas linhas s o armadas no rio tanto boiando em meia gua ou completamente no fundo do rio dependendo da esp cie de interesse Outra restri o imposta na pesca de anzol o tamanho o anzol deve ser de um tamanho que torne a captura de peixes pequenos a menor poss vel ou elimine esta possibilidade isso geralmente significa o uso de um anzol grande mas na lei n o a referencia de tamanho modelo ou mesmo das esp cies que esta lei aplicada porem normalmente as grandes esp cies de peixes predadores s o conhecidas dos pescadores e eles sabem que anzol usar Os barcos observados em diferentes locais ao longo do rio variam de simples barcos de madeira no estilo de canoas 5m comprimento x 1 4m de largura x 0 45m de profundidade com o fundo plano este tipo de barco foi mais vis
362. m poder de barganha com os investidores Regulamenta es Exclus o das categorias registradas e promovidas do servi o facilidade do turismo Acesso inadequado ao mercado do turismo Capacidade limitada para alcan ar os requisitos do mercado do turismo Turismo dom stico regional independente subdesenvolvido em compara o com o turismo internacional e tudo incluso Apoio do governo visando o setor formal Novas oportunidades do turismo podem conflitar com as estrat gias de meios de subsist ncia existentes A es que podem reduzir as barreiras Educa o e treinamento enfocando os pobres particularmente as mulheres para propiciar a capta o de empregos e oportunidades de auto emprego Expandir o acesso ao micro financiamento Ritmo gradual de desenvolvimento do turismo evitando o impacto do desenvolvimento que depende de investimento externo Reconhecer e apoiar organiza es dos produtores pobres Reconhecer os interesses de turismo organizados como apenas uma voz a ser ouvida entre muitas outras Desenvolver a infra estrutura e os principais recursos do turismo em reas espec ficas onde um produto comercialmente vi vel existe Fortalecer os direitos locais sobre a terra a vida silvestre heran a cultural acesso ao ambiente rural e outros bens do turismo Usar do ganho planejado para encorajar investidores potenciais a desenvolver suas pr prias estrat gias para minimizar os impactos loca
363. maior parte afiliados col nia Z 1 Interesse alta dos pescadores e da prefeitura em desenvolvir um projeto comunit rio de aquicultura na Barra do Guacu apoio do CODEVASF Montes Claros para fazer l V rios projetos e treinamentos em andamento com o apoio e organiza o da EMATER Boa vontade da equipe da prefeitura e da sub prefeitura para melhorar a situa o atrav s de trabalhos participat vas e fortalecimento de capital social Boas experi ncias conscientiza o e mobiliza o da comunidade de Barra do Guacu com o projeto Manuelz o na area de sa de p blico educa o ambiental Preocupa es da administra o A possibilidade do projeto de aquicultura necessita mais pesquisa sobre tanques terrestrais vs tanques redes melhor t po de peixe para criar curimb Barra do Guacu vai ter que criar uma associa o para lider com projetos comunit rios como para exemplo o projeto de aquicultura Sugest es discutidos a ser avaliados Fortalecimento de capital social nas comunidades atrav s de atividades participativos desenvolvidos com apoio da prefeitura junto ao projeto oficinas para mulheres desenvolvimento de alternativas de gera o de renda atividades com jovems Apoio t cnico do projeto PPA no desenvolvimento do projeto de aquicultura participar nas reuni es com CODEVASF 135 A ES A administra o expressou inter sse em estar envolvida em parceria no projeto e se colocou a dis
364. mentais poss vel que os docentes estejam incluindo atitudes ecol gicas em textos de l ngua Portuguesa Hist ria e Artes O fato de algum professor ter adicionado EA disciplina de Educa o F sica deve se aos programas ligados Sa de Salientamos ser a Campanha da Fraternidade de car ter ecum nico muito motivadora Nas Escolas visitadas j not ria a ades o Campanha atrav s de cartazes desenhos e textos elaborados por alunos em exposi o na rea de comum acesso No lan amento em 19 de fevereiro de 2005 da Campanha com o lema Felizes os que Promovem a Paz destacam se os temas e Saber colocar se no lugar do outro e N o responder viol ncia e Promover o di logo 355 Interessar se pela comunidade Descobrir e valorizar o que h de positivo nas pessoas Fazer parceria juntar for as Conhecer e usar os recursos legais N o ficar em sil ncio diante da injusti a Cultivar a esperan a e a reconcilia o Existe ainda perspectivas e dados complementares relevantes quanto ao un nime interesse na L ngua Inglesa como disciplina integradora a exemplo de algumas atividades exercidas pela Prof Dulcin ia M nica de Jesus qualificada pelo PP gua de Tr s Marias que poder instruir sobre o grau de conhecimento dos alunos e orientar o programa em pauta Quest es sobre a Transposi o do Rio s o de interesse eminente das comunidades H car ncia de no es sobre legisla o amp
365. mentando que as atividades sao realizadas no CAP mas que nem todas sao promovidas pelo mesmo B rbara defendeu que todas atividades realizadas no CAP s o inerentes finalidade do Centro e que s funcionam atrav s de parcerias Cl ria Perguntou se existe um laudo t cnico que inviabiliza o local para implanta o de entreposto Guida Ao final das apresenta es Guida resume que cada op o de plano necessita de complementa es e que este momento significa o in cio de um processo de discuss es que n o se esgota nesta reuni o Posteriormente as propostas constru das neste workshop ser o complementadas com id ias advindas de outros segmentos sociais que n o estiveram presentes ou representados nesta primeira discuss o 111 Fotos 112 RELAT RIO DO BANCO DE DADOS ACCESS Claudemir Oliveira da Silva 113 Relat rio de Consultoria Censo Comunit rio das Comunidades Ribeirinhas de S o Francisco Minas por Claudemir Oliveira da Silva INTRODU O A presente consultoria foi acordada por um per odo de 30 dias a partir do primeiro de abril de 2004 para o desenvolvimento de um banco de dados pela teoria relacional e algumas atividades espec ficas tais como Importa o de dados de uma planilha de Excel manuten o e inser o dos dados na base de dados Para contribuir com esta finalidade o presente documento inclui inicialmente um resumo dos motivos desta consultoria atividades desenvolv
366. mente metade do total dos dados coletados na regi o do M dio Amazonas Santar m Par coletas realizados pelo Instituto Amaz nico de Manejo Sustent vel I A R A Para tal foram tamb m realizadas entrevistas aos chefes de fam lias de cada resid ncia com o intuito de o censo comunit rio em algumas comunidades ribeirinho de Santar m PA As informa es foram guardadas de acordo com o formul rio do Anexo 2 116 5 Censo Comunit rio Monte Alegre z CELESTINA DOS SANTOS bllanoa zl E3 X Registro 14 4 ji 110 ha de 10029 Figura 2 Formul rio Principal de Entrada de Dados do Banco de Dados L A RA Os dados foram digitalizados de forma centralizada em um banco de dados relacional contendo v rias tabelas de acordo com o esquema simplificado da Figura 3 O monitoramento da qualidade dos dados foi realizado por este consultor especializado tanto coletas monitoramento e supervis o de dados j digitados Cod Espede Nome Especie Nome Vulgar 1 Cod Espede Animal Desc Especie Animal Num Pescadores Nun Aposentados Chefe Alfabetizado Barco Local Pesca Peixes Diminuindo Especie Nao Pesca Novos Peixes Peso Total Cod Mn Municipio Cod Espede Cukivo Desc Especie Cultivc Figura 3 Esquema da estrutura do banco de dados relacional utilizado para armazenar os dados do censo comunit rio de comunidade ribeirinhas de S o Francisco Analise parcial de dados Inicia
367. mentos da pesca em v rios lugares no Estado para levantar estat stica pesqueira Temos problemas de autonomia para cumprimento do cronograma de trabalho estipulado pela dire o Edson Okada Nupelia Universidade Estadual de Maring Paran Apresenta o de datashow com t tulo A Pesca Amadora e Profissional no Reservat rio de Itaipu e rio Paran Apresentou diagn sticos da pesca em duas reas 1 A pesca amadora e profissional do reservat rio de Itaipu e rio Paran jusante e 2 A pesca profissional no Rio Cuiab e na represa de Manso e regi es a baixo da barragem Os levantamentos foram feitos atrav s de monitoramento em locais de desembarque acompanhamento dos torneios e question rios aos pescadores no primeiro instante com fichas preparadas pelos pr prios pescadores profissionais no caso do Rio Cuiab e regi o do Manso O procedimento das fichas do segundo momento foi de lotear oportunidades de participa o entre membros de cada Col nia 30 em torno de 150 por Col nia no 267 total de 1 050 participantes sendo compensados pelo pagamento da mensalidade da Col nia R 10 diretamente na Col nia beneficiando a ambos o pescador pelo custo da mensalidade e custos para chegar col nia e beneficiando a col nia e a federa o com uma seguran a de recursos Os pescadores s o treinados e preenchem a ficha diariamente com detalhes da captura Um pesquisador da Nupelia coleta
368. miliar e garimpo Cursos de treinamento e profissionaliza o j fornecidos pelo sindicato dos agricultores n o foram bem sucedidos Possibilidades de parcerias com empresas de garimpo para turismo sustent vel e educa o sobre minera o Equipe da prefeitura muito interessada em implementar o desenvolvimento econ mico sustent vel e o desenvolvimento comunit rio de forma participativa fortalecendo o capital social Preocupa es Polui o e assoreamento no rio devido ao de garimpo e agricultura Baixo investimento nas iniciativas ou pequenas ind strias nas comunidades Problemas sociais e de sa de p blica ex AIDS explora o de crian as m es solteiras Necess rios criar mecanismos para incentivar a popula o a participar de atividades que gerem maior auto confian a e capacita o das comunidades melhorar a continuidade nas atividades e estimular os pr ximos passos de desenvolvimento 129 Planos atuais do governo para construir 3 barragens no Rio Abaet criar o impactos s rios aos peixes Sugest es discutidas e a serem pesquisadas Interc mbio com projetos canadenses quem trabalham na recupera o de minas S o Paulo e Par Orienta es para fazendeiros sobre o uso de curvas de n vel para evitar eros o e assoreamento e outras medidas para evitar danos ambientais Pesquisar possibilidades e orienta es sobre cooperativismo desenvolvimento econ mico local treinamento e prof
369. mo ajuda a formar reservas quando a comunidade coloca a demanda Foram fornecidos telefones do IEF Policia Militar IBAMA e MMA para serem colocados a disposi o dos participantes conforme quadros abaixo Instituto Estadual de Florestas IEF MG Aceita liga es cobrar Policia Militar MG para den ncias 031 3295 36 14 Minist rio do Meio Ambiente IBAMA para den ncias Linha Verde Programa de Revitaliza o do S o Francisco 0800 61 80 80 061 317 10 81 71 ICEBERG Grupo IV Tr s Marias Pontal e Beira Rio Senso comunit rio Deu retorno para a comunidade Unifica o da Portarias F rum gerou informa es para atividades futuras gt Nem todos os rep rteres conhecidos ou ativos Oficina para a capacita o de co gestores F rum de pesca Oficina de rep rter comunit rio E Falta de recursos para montar a r dio na Impedimento de acesso s margens do rio SF por comunidade propristanos Oficina de facilitador Capacita o dos pescadores sobre a legisla o PER PERESA i ambiental e da pesca Onde esta a revitaliza o encaixada no Projeto Censo domiciliar nem todos os pescadores ficaram E a a O que a posi o do Projeto com rela o a sabendo que estava acontecendo transposi o do SF Participa o dos pescadores Do mesmo pelo IBAMA Pessoas foram capacitadas e est o trabalhando para Sendo o Rio SF de int E al montar uma sede na comunidade ENOO o
370. mpactos Pesca promover o melhoramento gen tico do rebanho leiteiro e de corte do munic pio barramento do rio despejo de esgoto polui o da CMM barragem polui o C rrego esgoto dos com rcios lixos dos turistas nas margens devasta o da mata ciliar a polui o no rio a degrada o a contamina o com res duos qu micos 283 Necessidades e Usos Institucionais de Avalia es de Estoques e da Pesca IBAMA e IEF recursos pessoal parcerias e dados da pesca SEAP recursos pessoal metodologia para implementar Federa o retrato da pesca para desenvolvimento pol tica e socioecon mica do setor pesqueiro Col nias participa o do pescador informa es de andamento confi veis atrav s da participa o seguran a apoio social melhorar uni o com participa o incentivar e criar parcerias Contribui es Institucionais Dispon veis Nupelia Conselho e parceria SEAP Apoio da oficina censo inicial IBAMA Apoio log stico parceria colabora o na revitaliza o e busca de recursos IEF Mapas digitais imagens de sat lite apoio log stico banco de dados CODEVASF Apoio log stico dados colabora o na revitaliza o Federa o Participa o experi ncia mobiliza o pessoas e apoio log stico primeiro indicador e defesa para problemas no rio Col nia Tr s Marias idem Col nia Pirapora idem
371. mutir o com as informa es do Semin rio envolvendo outros atores juventude comunidades igrejas associa es sindicatos pessoas interessadas CAMPO INSTITUCIONAL e interferir na Lei de amplia o da reserva legal dos cerrados e Acionar o Minist rio P blico e Envolver o Legislativo REPENSAR O MODELO NA PERSPECTIVA DO ECO SOCIALISMO INVESTINDO NAS A ES LOCAIS E NA FORMA O POL TICA E AMBIENTAL ter um grupo de Forma o lh e e IN Grupo da regi o O grupo participante do Semin rio ser um espa o de mobiliza o Enfrentamento do Modelo na luta nas reivindica es e na negocia o Prioridades para o enfrentamento Complexo Miner rio Sider rgico Industrial Agr cola x Agricultura camponesa e economia solid ria Envolvimento de movimentos de massa sociais ONGs org internacionais igrejas m dia Propostas Educa o Popular Mobiliza o dos ribeirinhos e da sociedade em geral Atos Pol ticos Ocupa es em Siderurgias Minera es Plantio do Eucalipto Aprimorar os diagn sticos podendo usar o DRPA ou o Autodiagn stico 216 oND Fortalecimento das a es locais Den ncias A es populares e coletivas na justi a Atos em v rios locais da bacia ao mesmo tempo Criar uma rede de informa o 10 Envolvimento da Juventude 11 Trabalho nas escolas 12 Enfrentamento ao Governo do estado e federal 1 A es concretas Criar uma rede grupo na Internet interna
372. n ria O grupo Il identificou 07 aspectos relacionados a Gest o Participativa sendo que um deles a desigualdade considerou como pouco importante como contribui o para a gest o participativa e desta forma aponta a tend ncia de ser afastado A Conserva o do meio ambiente relaciona como algo muito distante em seu diagrama e para melhorar aponta a necessidades de abranger mais alem dos pescadores todos os usu rios Os outros aspectos considerados foram Capacita o Participa o dos Jovens Comunica o Parcerias e G nero que foram vistos como meio distantes para o quais o grupo apresenta considera es que podem ser encontradas na apresenta o do Grupo ll constantes deste relat rio O grupo Ill apontou 13 aspectos todos classificando a todos como muito importantes considerando que a tend ncia deve ser aproximar com vistas gest o participativa Reconhecem como pr ximos apenas 02 aspectos que s o participa o das mulheres pescadoras e intera o entre pescadores as e rg os fiscalizadores Os aspectos que considera meio distantes com tend ncia a aproximar s o 06 a saber uni o da categoria escolaridade R dio Comunit ria informa es sobre direitos legisla o e recursos participa o dos jovens e a participa o efetiva dos pescadores na revis o de regulamenta o de apetrechos de pesca Considerando ainda a rela o de proximidade com a gest o participativa o grupo co
373. nacional STOLT SEA FARM e simultaneamente visitas t cnicas a outras empresas e ONG s no per odo de agosto a novembro de 2004 Foi realizado em duas localidades diferentes primeiro no Chile e depois no Canad A primeira fase foi realizada em um centro de engorda Islote Abel de salm o Salmo salar salm o do atl ntico Islote Abel localizado na Isla Llancahue na regi o sul do Chile um dos 13 centros de engorda da empresa neste pa s e sozinho tem capacidade de produzir cerca de 4 000 000 kg anualmente Conta com excelente infra estrutura de 21 tanques redes circulares de 30m de di metro e todo material de apoio necess rio para a produ o de peixes Na engorda de salm o a principal atividade a alimenta o dos peixes na qual exige um grau elevado de aten o j que este respons vel por cerca de 60 do custo total de produ o Por possuir a certifica o do ISO 9000 e ISO 14001 a empresa deve seguir uma s rie de normas que padronizam o sistema de produ o eliminando os principais riscos de acidentes de trabalho e contamina o ambiental A segunda fase do est gio fez parte das atividades do projeto CIDA Agencia Canadense de Desenvolvimento Internacional n A 020911 de transfer ncia de tecnologia Canad Brasil atrav s da organiza o n o governamental WORLD FISHERIES TRUST Primeiramente na empresa STOLT SEA FARM realizado na rea de aquicultura de gua doce Dalrymple Hatchery ISO 14001 onde se faz a r
374. nad Objetivos 1 Tornar se familiar com os parceiros do projeto e as atividades 2 Participar da revis o do projeto do IDRC e suas intera es com o projeto da CIDA 3 Organizar levantamentos de experi ncia para o desenvolvimento do subprojeto da CIDA sobre desenvolvimento econ mico comunit rio e sobre o tema transversal de quest es da mulher 4 Propor estrat gias para alcan ar os temas identificados em 3 Resumo tem tico e recomenda es Reuni es foram realizadas em seis municipalidades de Tr s Marias Pirapora S o Gon alo do Abaet Beira Rio Pontal do Abaet Buritizeiro V rzea da Palma Barra do Guaicu e Ibia Estrat gia para as quest es da mulher As recomenda es para as atividades do projeto relacionadas s quest es da mulher s o e Promover e ajudar no desenvolvimento de uma estrat gia de conscientiza o da mulher dentro das municipalidades e Preparar as mulheres nas comunidades pesqueiras para buscarem atividades alternativas de gera o de renda 148 e Envolver outras mulheres das comunidades a fim de refor ar la os locais e regionais e redes e Incluir um componente de educa o ambiental na estrat gia de quest es da mulher ligado aos recursos do rio conserva o e prote o Algumas atividades sugeridas para a implementa o dessas recomenda es s o ePreparar coletar materiais de informa o forma o adequados eRealizar mini oficinas para treinar oficiais municip
375. ncos com outros projetos Desafios de cada projeto em separado O Encontro foi extremamente importante do ponto de vista do pr prio interc mbio instalado e do clima de boa vontade entre todos os integrantes S o pessoas altamente conscientes que trabalham em prol do desenvolvimento comunit rio pelos estados do Brasil Diferentes projetos apoiados pela CIDA abrangem programas com mulheres jovens pescadores agricultores setores p blicos e abordam diferentes reas tem ticas como gerenciamento e conserva o da gua t cnicas de piscicultura agricultura org nica artesanato direitos humanos de g neros entre outros Cei a Maria 431 Programa o Canadian Agence do International canadienne de TEN Develooment d veloppement Encontro entre Projetos CIDA Ag ncia Canadense para o Desenvolvimento Internacional Dias 5 e 6 de Outubro de 2004 Programa o Dia 5 8 30 Recep o 9 00 Abertura oficial R my Beaulieu Chefe de Coopera o e Desenvolvimento Embaixada do Canad 9 15 In cio dos trabalhos gt Apresenta o da agenda do dia expectativas gt Contextualiza o gt Refer ncias do trabalho comunit rio 12 30 Almo o 14 00 Aquecimento da tarde gt Planejamento Implementa o Monitoramento Avalia o e Sustentabilidade de projetos de desenvolvimento comunit rio trabalhos em grupo visita a exposi o dos grupos debate gt S ntese do dia avalia o do dia 17
376. nd ncias observadas e identificando perspectivas para o futuro bem como concluindo sobre a situa o geral da pesca no M dio Amazonas Estas informa es devem ser amplamente divulgadas atrav s dos meios cient ficos mas tamb m nas institui es de gest o e de representa o de 114 classes para que sirvam como subs dio para a discuss o de estrat gias apropriadas de manejo da pesca ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As primeiras fases desse trabalho consistiram na manuten o dos arquivos em excel formata o e codifica o de campos de dados cria o de tabelas de esp cies de pescados munic pios cultivos e pequenas cria es Assim pode se obter dados tais como uma lista das principais esp cies de peixes por munic pios Anexo 1 Ap s uma limpeza revis o nos dados importados para o Access obteve se importantes resultados destes dados Durante esse per odo este consultor exerceu v rias atividades dentro das metas estabelecidas abaixo relacionadas 1 Formata o dos dados de Excel dos arquivos recebidos para que os mesmo pudessem ser importados 2 Cria o de tabelas com Esp cies de Pescados Tipos de Cria es e Tipos de Alimentos Documenta o do Banco de Dados em Access 2000 modelo anexo Diagrama o do Banco de Dados e estrutura de relacionamentos Layout de Formul rios DA are ea Consultas de dados e relat rios padronizados Objetivo Geral Contribuir com essa base de dados futuras
377. ndas Dos participantes incluem se v rios representantes da pesca e de institui es veja o relat rio do facilitador Os resultados da reuni o foram uma tabela de atividades priorit rias bem como uma rede de comunica o melhorada para as comunidades de pesca Um grupo potencial de trabalho para realizar iniciativas foi formado mas n o prosseguiu pendendo decis es de como este subprojeto iria operar 374 Revis o dos parceiros gerenciais e da estrutura do projeto Ocorreram v rias reuni es com os participantes brasileiros do projeto e parceiros de gerenciamento A estrutura de administra o revisada e discutida em agosto infelizmente n o melhorou efetivamente as divis es de tarefas e responsabilidade entre os parceiros brasileiros entretanto algum grau de melhora na comunica o aconteceu Discuss es com o IBAMA BH foram frut feras em termos de se chegar mais perto de uma parceria efetiva por m ainda n o resultaram em um acordo de parceira concreta Mais op es de contrapartida do MMA foram discutidas exaustivamente com o representante do MMA diante da conclus o de que o acordo original de financiamento de contrapartida n o era mais v lido e que um novo acordo teria que ser feito por um processo novo com o Programa Revitaliza o 375 RELAT RIO DE VIAGEM Gerenciamento do Projeto e Miss o T cnica Minas Gerais Brasil 24 de janeiro 8 de fevereiro 2004 Brian Harvey World Fisheries Trust 376
378. nde e Coleta Seletiva al m dos projetos governamentais ou de empresas Existe o Aterro Controlado 2001 e os esgotos s o lan ados no c rrego urbano Barreiro Grande que des gua no Rio S o Francisco Educa o A Secretaria Municipal de Educa o e Cultura j est comprometida e trabalha com o PP gua desde 2001 viabilizou apoio log stico em in meras atividades e colabora com infra estrutura e apoio t cnico para o presente Levantamento E dessa Secretaria que parte tamb m o relato O Curr culo Nacional de Educa o determina a base de conte dos das diversas disciplinas e desde que integradas prev se a inclus o de alguns temas de diversifica o tais como defesa civil meio ambiente educa o para o tr nsito e para o trabalho ou filosofia Os PCNs Par metros Curriculares Nacionais abordam os temas transversais inerentes tica meio ambiente sexualidade folclore artes c nicas canto e cultura E que devem ser ministrados atrav s de Projetos municipais ou escolares A dificuldade de implantar a din mica da transversalidade capacitar e integrar os diferentes professores exatamente na viabiliza o de tempo para reuni es de cria es dos projetos conjuntos Este trabalho adicional requer pesquisa de conte dos materiais e modos de como ministr los de maneira integrada Essa pesquisa executada de maneira centralizada empobreceria o processo Afirma Dr Cl ria Maria Diagn stico Ambiental N
379. nevides SEAP MG Cidade Jardim Belo 31 9613 0236 PSapMaGveloxmailco Horizonte 30380 090 m br Wesley Moreira da Souza Secretaria de Meio Ambiente Tr s Marias Pra a Castelo Branco 02 38 3754 5292 287 Nome Entidade Endere o Telefone e mail Interesados convidados mas impedidos de participar Adair Divino da Silva Prefeito de Tr s Marias Pra a Castelo Branco 02 38 3754 4934 Consultor Aluizo Grilho CEMIG Belo Horizonte 31 3225 3812 Gerente de Estatistica hiram pereiraDibama Hiram Pereira IBAMA Brasilia Pesqueira 61 316 1231 a SEAP Regional Sudeste _ SEAP Rio de Ave Rodrigues Alves 129 g pesca apro ssa Lura Janeiro sala 904 Pra a Mau RJ Pa AEE rj agricultura gov br 20081 250 Dept de Ecologia UNESP Miguel Petrere UNESP Av 24 A 1515 Bela Vista 19 3256 4237 mpetrere rc unesp Rio Claro SP 13506 900 ra Rua da Liberdade 6 Nossa Pedro Melo S a Senhora Aparecida 38 3741 9899 p Pirapora MG 39 270 000 Esta o de Hidrobiologia e Yoshimi Sato CODEVASF Piscicultura CODEVASF 38 3754 1420 po regresse Tr s Marias MG 39205 000 288 Ap ndice 2 Agenda Atualizada 2 fev Chegada dos participantes e visitas ao rio confraterniza o 3 fev Visitas ao rio Abertura Introdu o de participantes Apresenta es de overview avalia es e experi ncias
380. nforma es e sociabilidade Interesse e participa o das comunidades e Constru o da equipe Agenda definida de atividades e Divulga o dos resultados para as Intera o entre equipe e comunidades comunidades v deo fotos r dio Chute inicial na gest o participativa na regi o cd Foi boa a divulga o da atividade antes do censo comunit rio Coment rios em plen ria sobre a apresenta o do grupo Marquinhos IARA diz que est o apresentando as coisas acima da gua como coisas boas que est o acontecendo ou que aconteceram e as coisas abaixo d gua s o as que faltam ou que foram negativas In s UFSCar menciona que importante lembrar que para n s tudo que fazemos acontece no contexto de um plano que j temos elaborado Dependemos da boa vontade das comunidades para fazer estas coisas acontecerem e nunca estivemos desconfiados delas sempre nos ajudaram 68 Marquinhos IARA Um dos problemas que conhecemos o dia a dia das comunidades Ficamos distantes In s UFSCar mas isso esta melhorando desde quando a Alison chegou estamos mais conscientes sobre o que esta acontecendo nas comunidades Daiana Federa o comenta que houve uma falha na comunica o entre a coordena o e os envolvidos no Projeto ICEBERG Grupo II Pirapora Barra do Guaicu e Ibia 12 Etapa reuni o nas comunidades do vale do S o 6 Etapa oficina de facilitadores e co Francisco Otima
381. nit 3 Delta B C Canada V3M 6A2 1 604 666 8452 SchubertN mpo gc ca ac dfo Norberto Ant nio dos Santos Col nia de Tr s Marias Rua Fern o Dias 267 S o Jorge Tr s Marias 38 9984 0315 Raimundo Marques Federa o dos Pescadores Artesanais de MG Avenida Getulio Vargas Term Rod S n sala 08 Parque Andorim Tr s Marias 39205 000 38 3754 5114 3754 3098 federacao OD progressnet com br Prefeitura Municipal de Tr s Secretaria de 38 3754 4934 l robertocarlosOprogre Roberto Carlos Agricultura TM Marias Pra a Castelo 38 3754 5252 ssnet com br Branco 02 Sgto Eduardo Rua Angelo Dayrell 32 Figueiredo dos PMMG Erm rio de Morais a o gpmmambimanasgy Sanos Tr s Marias 39 205 000 RSA S lvia Freedman COMLAGO R Pres John Kennedy 261 38 3754 3742 comlago progressnet Ruas Dur es Comit SF4 Tr s Marias 39205 000 com br ZN FAE 3rpm Ten Jos Nilton PMMG Rua Jequitib 642 Planalto 38 3212 2800 caeDpmma mg gov b Ferraz Pereira Montes Claros 39 404 043 E m Avenida Pedro lvares 38 3754 2586 Valtim Quintino Pol nia de Tr s Cabral 119 Bairro Joaquim 38 3754 3291 de Lima Tr s Marias MG 38 9984 0062 Pass Get lio Vargas 300 91 9988 ay e nsragya Victoria Isaac Belem CEP 66693 070 Belem 3361 91 238 bi ic TE f Par 8444 Iologiapesquelra du pa br Avenida Raja Gabaglia 245 Wagner Be
382. nsiderou muito distantes os 05 aspectos participa o na revitaliza o dos mananciais e matas ciliares e Bacia do S o Francisco capacita o para comercializa o do pescado capacita o para produ o e comercializa o do artesanato participa o dos fazendeiros na reposi o das rvores as margens do Rio S o Francisco e capacita o para lidar com conflitos Grupo IV considerou um total de 07 aspectos dos quais considera que tornam mais pr xima da gest o participativa s o a participa o efetiva das mulheres o consenso sobre a defini o de uma taxa m nima de contribui o do associado a melhoria da comunica o entre as Col nias Associa o e Federa o Os aspectos considerados meio distantes s o Fortalecimento das Col nias e o fortalecimento institucional e pessoal das parcerias e rela es entre pescadores e rg os ambientais 88 Os muitos distantes na contribui o para a Gest o Participativa s o Armazenamento do pescado na Col nia e normaliza o do valor do pescado pela Col nia e associados O grupo considerou que necess rio haver uma aproxima o no que se refere a tend ncia de todos os aspectos considerados com vistas gest o participativa 13 CONCLUS ES E RECOMENDA ES DA FACILITADORA Quem j organizou um evento participativo sabe quanto trabalho absorve sua prepara o e at onde seu xito depende precisamente dos preparativos No contexto complexo da oficina
383. nte nos fr zeres horizontais embora estes fr zeres sejam econ micos eles tem uma desvantagem os produtos que chegam primeiro ficam por baixo e s o geralmente os ltimos a serem vendidos a menos que o produto esteja bem embalado e separado adequadamente Apenas duas c meras frias foram vistas na viagem uma em Pirapora que estava desativada por problemas no compressor e outra era em uma peixaria particular estava aparentemente nova e era usada para guardar grandes quantidades de gelo usados para a pesca no lago de Tr s Marias 237 Uma raz o dada pelos comerciantes de peixe para o uso de fr zeres dom sticos foi o pre o da energia uma unidade industrial de c mera fria tornaria o custo da energia proibitivo enquanto nos fr zeres pequenos eles podem ligar apenas o n mero necess rio para o momento O sistema de mercado parece funcionar com os pescadores passando o pescado fresco o mais r pido poss vel para os compradores ou para o mercado varejista Embora na maioria das vezes isso funciona bem pode se tornar problem tico na poca de boa pesca ou de excesso de peixe no mercado nestas pocas o pre o do peixe cai e os pescadores s o obrigados a vender pra n o perder o peixe Por causa desta situa o seria ben fico para grupos de pescadores ou comunidades de pesca possu rem locais para armazenar o peixe temporariamente isso permitiria resfriar o peixe para durar um pouco mais ou congel lo para armazenar por mais tempo a
384. nto da gua no n vel local com a recupera o de Barreira Grande em Tr s Marias por m as elei es municipais t m colocado temporariamente esses esfor os em espera Atividade 3 7 7 Desenvolver an lises de polui o Discuss es est o em andamento entre parceiros do projeto pescadores ag ncias de prote o ambiental e fornecedores locais de gua desde o in cio de fevereiro 2005 relacionado a um evento de grande mortalidade de surubim cuja a causa ainda n o foi identificada Essa mortalidade foi observada pela primeira vez no final de janeiro de 2005 e tem continuado a uma taxa baixa at o momento Eles provavelmente representam uma grande propor o do estoque reprodutivo da esp cie nesta parte do rio Estudos iniciais foram muito superficiais no entanto Alison juntamente com pescadores locais fizeram um forte lobby junto das ag ncias governamentais e o projeto prop s essas ag ncias uma estrat gia investigativa para essa mortalidade em particular e monitoramento de longo prazo bem como estrat gias de treinamento para lidar com e reduzir futuras mortalidades com a participa o das comunidades de pesca Esta proposta est agora sendo constru da Atividade 3 7 7 Desenvolver an lises de polui o Uma reuni o ocorreu em Tr s Marias em 11 de mar o 2005 para se discutir o desenvolvimento de um programa de monitoramento de qualidade de gua e uma s rie de oficinas ou mini cursos sobre an lise de qual
385. ntrole da qualidade da gua A situa o desej vel seria uma redu o dos impactos atrav s de a es que mitigariam os fatores citados acima 2 3 Aquicultura Subgrupo 3 B rbara Vasco Beth Jadir Ana Cristina Jo o F B F Eliane Ant nio Alceb ades Adelson Jeovane Jo o 399 Problemas Situa o desej vel O qu fazer Envolvidos Prazo Falta legisla o estadual sobre Legisla o sobre sanidade e Estabelecimento de e IMA Imediato sanidade aqu cola aqu cola em vigor legisla o sanit ria condizente e MAPA com Minas Gerais e Institui es de pesquisa Uso de lagoa marginal para Fiscaliza o e cumprimento e Conscientiza o dos e IBAMA M dio prazo cria o de peixes da legisla o relativa s propriet rios e da sociedade e IEF Uso indevido das lagoas lagoas marginais e Fiscaliza o e PM pastagens etc Com nidade e Promotoria P blica Faltam Disponibiliza o do banco e Cria o de banco de dados e CODEVASF Imediato e e dados estat sticos de dados e Ampla divulga o multi e CEMIG cont nuo e acesso a banco de dados institucional e IEF e identifica o de p los e IBAMA aqu colas e ISAN e quantidades e EPAMIG e esp cies e Federa o e pessoas envolvidas e SEAPE e EMATER e Associa es e Cooperativas e IMA 400 Problemas Situa o desej vel O qu fazer Envolvidos Prazo Falta de estudo de impacto ambiental gt protocolo
386. o 18 de mar o evento para entrega do financiamento do PRONAF Rural em S o Gon alo de Abaet A equipe do WFT e outros participantes do projeto PPA foram convidados para assistir e 130 fazer uma apresenta o junto prefeitura das possibilidades de parceria entre projeto PPA e a municipalidade Foi solicitado da Prefeitura Informa es materiais registros sobre cursos de treinamento capacita o cursos professionalizantes que j foram realizados em S o Gon alo de Abaet levantamentos sobre necessidades interesses atuais CONTATOS Alison Macnaughton World Fisheries Trust Canad Rua Vila Rica 33 Tr s Marias MG 39205 000 31 9952 3474 38 3574 2512 alison O worldfish org Ana Paula Glinfskoi Th UFSCar SP 16 3351 8370 anathecomanej yahoo com br Raimundo Marques Federa o dos Pescadores Artesanais de Minas Gerais Tr s Marias MG 38 3754 5114 federacao O progressnet com br 131 Relat rio de Reuni o Tr s Marias projeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD DA an da reuni o do projeto Peixes Pessoas e Agua com a prefeitura municipal de Tr s Marias 22 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2 Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es atividades pilotos de parceria 5 Encerramento agendar proxima reuni o RESUMO DAS DISCUSS ES Potencialida
387. o Depois de capturado o peixe desviscerado e colocado em caixa de isopor com gelo onde ele mantido por alguns dias dependendo da distancia at um centro comercial assim como Tr s Marias e Pirapora por exemplo A conserva o do peixe em gelo n o muito boa a propor o de peixes por quantidade de gelo n o a ideal uso de pouco gelo a tend ncia de economizar gelo e n o de usar o gelo e manter o peixe bom O gelo transportado em bloco para o lugar da pesca o que uma boa maneira de transportar o gelo porque diminui a perda Entretanto para ser usado para manter o peixe fresco o gelo deve ser quebrado em pequenos peda os O uso do gelo para conservar o peixe consiste em quebrar grandes peda os do bloco de gelo e colocar na caixa de isopor junto com o peixe mas sem cobrir o peixe totalmente j foi provado que esta pratica inadequada para climas tropicais e causa perda precoce da qualidade e diminui o da validade da carne Outro problema com os grandes peda os de gelo que eles fazem muita press o em um ponto do peixe danificando a carne quando grandes quantidades de peixe s o guardadas na caixa O manejo constante do pescado assim como a transfer ncia de barco para caixa ou de caixa para caixa tamb m compromete a qualidade o manejo do peixe deve ser o m nimo poss vel depois da captura para manter a qualidade O ideal que o peixe seja colocado no gelo depois de capturado e s removido para s
388. o A Oficina A Oficina relatado faz parte de um processo que vem sendo executado pelo Projeto Peixes Pessoas e Agua com objetivo de melhorar a sustentabilidade e os meios de vida dos profissionais da pesca continental artesanal do Brasil o estoque de peixe e o meio ambiente O trabalho um desafio complexo de fatores sociais biol gicos e f sicos no qual o projeto esta priorizando o favorecimento de discuss es multilaterais o interc mbio de tecnologia e o desenvolvimento de comunidade de pesca baseada em co gest o A necessidade de boas estimativas de estoques da pesca foi identificada como uma quest o chave na gest o atual O objetivo portanto desta Oficina foi iniciar o desenvolvimento de um programa piloto para o levantamento de estoques pesqueiros A regi o piloto priorizada pelo projeto abrange o alto medio Rio S o Francisco nas proximidades das cidades de Pompeu e Morada Nova de Minas at a cidade de S o Francisco Esta regi o concentra cerca de 3000 pescadores artesanais profissionais entre homens e mulheres Cerca de 500 destes trabalham na represa de Tr s Marias e o restante rio abaixo em seus tribut rios Aproximadamente 10 esp cies das 152 presentes no rio s o alvo dessas pescarias Muitas destas esp cies s o migradoras e duas componentes da pesca na represa s o introduzidas O desembarque e comercializa o do pescado s o bastante dispersos tanto na regi o da represa como no trecho do rio Presentes Os
389. o Discutir as leis Participar aprender ficar mais por dentro do Projeto Ver o que pode ser feito para participa o no projeto Participar Trabalhar acordo de pesca Onde estamos hoje Onde gostar amos de estar futuramente O CAP n o funciona Colocar o CAP em funcionamento efetivo para a comunidade de pescadores e aproveitar o espa o para fazer uma Horta Comunit ria Piscicultura e Aquicultura e atrav s da realiza o de cursos como Filetagem Oficina de reciclagem computa o para jovens e adultos As margens dos rios est o sendo invadidas por casas e isso tem influenciado na diminui o dos peixes no rio mas o pescador que acaba levando a fama O fazendeiro n o tem consci ncia e jogam lixos nos rios A lei seria colocada em pr tica e todas as casas a beira do rio deveriam ser fiscalizadas com rela o dist ncia das margens do rio Os fazendeiros colocariam lixeiras nas margens dos rios Programa de conscientiza o da comunidade para as quest es ambientais Programa de limpeza do rio onde os pescadores seriam os agentes de mobiliza o e conscientiza o da popula o N o existe uma r dio comunit ria no Beira Rio Com o apoio do poder local a comunidade do Beiro Rio conseguir uma r dio comunit ria para se fazer ouvir Parceria com PM no trabalho para buscar o decreto Troca de experi ncias muitas boas com pescadores e outros projetos em Santar m Busca d
390. o estadual ent o desenvolvida baseada na legisla o federal e endere ada a necessidades especificas da pesca conduzida no estado isto pode envolver proibi es espec ficas ou restri es de tamanho para certos tipos de petrechos em locais espec ficos dentro de uma bacia e ou limite de tempo para usar alguns tipos de petrechos em pescas espec ficas As legisla es estaduais s o normalmente mais rigorosas que a legisla o base federal eles n o podem sobrepor a legisla o federal Decreto Estadual N 43713 de 14 01 2004 Regulamenta a lei N 14 181 de 17 de janeiro de 2002 que disp e sobre a pol tica de prote o da fauna e da flora aqu tica e de desenvolvimento da pesca e da aq icultura no Estado e da outras provid ncias veja capitulo Il Artigo 8 10 231 Um exemplo de legisla o locas institu da a proibi o de qualquer tipo de pesca por uma dist ncia de 4km abaixo da usina hidrel trica de Funil Grande devido ao grande n mero de pessoas 1500 em uma ocasi o causando polui o ambiental estrago nas margens do rio amea a a vida e alem da press o excessiva nas esp cies migrat rias de peixe que passam pelo canal para chegar ao sistema de transposi o para peixes tipo elevador localizado na barragem A legisla o que rege os petrechos ambas em n vel estadual e federal bem documentada e mais ou menos entendida mas aparentemente n o por todos os pescadores Quer isso seja devido a
391. o para produ o comercializa o artesanato Gest o Participativa Participa o das mulheres pescadoras Participa o dos fazendeiros na reposi o das rvores das margens RSF Participa o efetiva dos pescadores na revis o de regulamenta o apetrechos pesca Capacita o para lidar com conflitos Intera o entre participa o Informa o pescadores as dos jovens sobre os e rg os direitos legisl fiscalizadores a o recursos Coment rios da Plen ria Apresenta o feita por Daniele Barra de Guacu B rbara SEMEIA comenta que a educa o e participa o dos jovens muito importante pois este jovem pode vir a ser um engenheiro de pesca interessado nos problemas da comunidade onde nasceu e cresceu Jo o Col nia Z 1 comenta que a educa o ajudar a resolver conflitos da classe e fortalecer as Col nias Daniele Barra de Guacu informou que o governo libera verba para educa o do pescador por meio de um Projeto 81 Apresenta o do GRUPO IV Diagrama de Venn Aproximar para todos Fortalecer institucionalmente e pessoalmente as parcerias e rela es entre pescadores e rg os ambientais Armazenament o do pescado na Col nia Fortalecimento das Col nias Participa o efetiva das mulheres Gest o Participativa Melhorar a comuni
392. o relat rio de viagem de Yogi Uma reuni o participativa de revis o foi realizada em Belo Horizonte de 2 a 3 de dezembro 2004 para revisar o sub projeto 3 o componente do projeto que dirige se recupera o de recursos pesqueiros Os membros das comunidades de pesca da academia do governo das ag ncias da extens o do WFT e do CIDA estavam presentes assim como um representante do Projeto Manuelz o Diversos participantes apresentaram resumos das atividades atuais que poderiam ser relevantes colabora o com o projeto como eram as quest es inicialmente propostas e que est o sendo buscadas atualmente Os grupos de discuss o desenvolveram ent o um conjunto de prioridades e quest es de grande preocupa o que est o sendo atualmente compiladas junto com aquelas de outras discuss es do projeto a serem desenvolvidas por um grupo de trabalho no in cio de 2005 Magda Salles e Maria Alice S Moura as facilitadoras da reuni o prepararam um relat rio da reuni o veja o ap ndice G World Fisheries Trust realizou reuni es regulares de gerenciamento durante o per odo relatado no escrit rio de Victoria para revisar as atividades do projeto planejar atividades futuras e discutir quest es de gerenciamento Alison Macnaughton terminou um per odo de cinco meses no Brasil em 6 de dezembro 2004 e come ou um segundo per odo de quatro meses em 21 de janeiro 2005 Ambos foram baseadas em Tr s Marias com visitas regulares nas
393. o C rrego Barreiro Grande que deu nome cidade antes da emancipa o do Munic pio j existe v rias a es de sensibiliza o executadas pelas Escolas O Diagn stico Participativo e Projeto de Revitaliza o foi elaborado pela Prefeitura com apoio da UFMG Al m destas houve a Campanha de Prote o das Veredas com a impress o da cartilha Veredas de Tr s Marias que foi distribu da atrav s de palestras did ticas para professores j que o C rrego nasce em Veredas Proposta Colhida em Entrevistas Devido aos trabalhos expostos anteriormente v rios contatos foram estabelecidos pela WFT com organismos atrelados ao projeto do C rrego Barreiro Grande H expectativa natural quanto realiza o de maquete e outros atividades para esta Sub bacia Piloto do Programa de Educa o Ambiental PP Agua 338 Institui es Ibama Codevasf IEF Pol cia Militar e Ambiental Copasa Emater Codema Atuante Col nia Z 01 e Federa o de Pescadores de Minas Gerais Cemig Microrregional do Sebrae Ag ncia de Desenvolvimento Econ mico e Social Cia Mineira de Metais Votorantin Gerdau Sider rgica Sindicato dos Metal rgicos ONGs Vida e Arpa S O GON ALO DO ABAET rea 2695 9 Km2 Principais rios Rio Borrachudo e Rio Abaet Eleitorado 2004 4 178 Popula o 2002 5 348 Munic pios Lim trofes Buritizeiro Jo o Pinheiro Varj o de Minas Tiros Morada Nova de Minas Tr s Marias e Pre
394. o Estado de Minas Gerais Os trabalhos com o grupo de participantes se desenvolveram dos dias 08 11 tarde 09 11 dia todo e 10 11 manh conforme programa o em anexo Os resultados dos trabalhos e o processo desenvolvido no transcorrer da oficina s o o objeto deste relat rio que os apresenta na sequ ncia de sua realiza o descrevendo o processo geral do trabalho al m de apresentar coment rios e sugest es nos itens de conclus es ao seu final 2 OBJETIVO DA OFICINA O trabalho na oficina tem como objetivo revisar de maneira participativa com os v rios envolvidos no Projeto quanto ao andamento das iniciativas do projeto filial no ramo de co gest o da pesca Projeto Rumo Co Gest o da Pesca no Vale do Rio S o Francisco IDRC e desenvolver tamb m de forma participativa uma estrat gia para futuras atividades Levando em conta que um elemento chave deste projeto viabilizar mudan as positivas nas pr ticas de manejo da pesca e programas de suporte social para fam lias de pescadores e comunidades ribeirinhas 3 ORGANIZA O DO EVENTO O fechamento das discuss es referentes programa o do trabalho organiza o dos grupos revis o nos instrumentos de diagn stico a serem utilizados foram acordados com a equipe t cnica do Projeto composta por Ana Th UFSCar Regina G P Cerdeira IARA e 60 Gilvanche Silva dos Santos IARA no dia anterior ao evento em Pirapora complementando o trabalho prepara
395. o a poder pol tica das entidades representantes da pesca Produ o A porcentagem de produ o esperada alcan ada at o momento para o tema transversal A estimada como sendo de 50 Resultados Os sub projetos 2 e 3 t m contribu do consideravelmente para o progresso atrav s de processos participativos comunit rios Os avan os podem ser estimados como sendo de 40 dos resultados finais desejados Tema transversal B Conscientiza o p blica e educa o Atividades conlu das Atividade B 2 4 Cobertura da imprensa local sobre quest es da pesca Barbara Johnsen SEMEIA usou a coluna mensal Coluna Ambiental de outubro em O Sertanejo o jornal local de Tr s Marias para evidenciar o progresso do projeto PPA Veja o ap ndice F para uma c pia da coluna Atividade B 2 4 Cobertura da imprensa local sobre quest es da pesca Foram feitas v rias men es sobre o progresso do projeto PPA durante o programa da R dio Cana A cidade e voc da prefeitura de Tr s Marias Atividade B 2 5 Avaliar as metas educacionais A especialista canadense em educa o ambiental Cathy Carolsfeld Westwind Sea Labs supplies e a coordenadora brasileira para estes temas Barbara Johnsen conduziram um levantamento dos programas de 11 educa o ambiental existentes nas comunidades alvo do projeto de 28 de fevereiro a 12 de mar o 2005 O levantamento incluiu educa o ambiental e diretores de escola dos
396. o a UFSC Experi ncia de petrechos Apesar das observa es a cima poderia ser poss vel conduzir uma experi ncia com varias configura es de anz is e linhas e outros petrechos alternativos para uso no lago em particular E reconhecido que peixe capturado com anzol est geralmente com melhor qualidade que os da mesma esp cie capturados com rede os peixes est o geralmente vivos quando trazidos a bordo Melhor qualidade pode promover o aumento do pre o por Kg para o pescador Pescador mestre instrutor recomendado que um mestre pescador seja contratado para avaliar os petrechos usados atualmente tanto no rio como no lago e conduzir experimento com outras configura es de petrechos existentes e com varias configura es de petrechos n o usados atualmente dentro dos limites da lei Outro treinamento tamb m deveria ser dado aos pescadores e as pessoas envolvidas com a fabrica o de redes para pescadores sobre princ pios b sicos e c lculos para a fabrica o de redes proporcionais e adequadas para a captura de esp cies especificas de peixes 249 O pescador mestre deve ter muita experi ncia com pesca artesanal em guas continentais e ter um minucioso conhecimento n o somente dos petrechos usados em Minas Gerais mas tamb m dos usados em outras partes do Brasil e possivelmente em pescas similares em outros paises Aquicultura A aquicultura tem sido promovida ativamente pelo governo federal e j de fato a maior produ
397. o as altas densidades desse parasita em juvenis de salm o A causa dessa infesta o em juvenis de salm o est sendo atribu da s fazenda marinha de salmonicultura pois alegam que muitos dos centros de cultivos est o nas rotas de migra o dos juvenis de salm o Tamb m alegam que a salmonicultura afeta diretamente ou indiretamente grandes popula es de mam feros marinhos aves e outros peixes A cada ano centenas desses animais s o mortos para garantir a seguran a das fazendas marinhas Segundo essas organiza es necess rio matar de 3 4 quilos de anchova e arenque selvagens para a elabora o de alimento para cada quilo de salm o cultivado o que resulta perda de prote na para o mundo Existem outros problemas abordados por essas organiza es por m a oposi o ao cultivo de salm o devido a maneira que essa esp cies s o cultivadas Segundo RainCoast e Funda o Suzuki praticas em tanques rede para o cultivo de salm o n o desenvolvimento sustent vel pois permite contato direto ou indiretamente dos peixes domesticados com os peixes silvestres o que possivelmente ocasionam problemas potencialmente perigoso aos salm es selvagens Uma alternativa aos tanques rede esta na produ o de salm o em tanques fechados o que basicamente s o estruturas gigantescas com bombeamento de gua para dentro dos tanques e tratamento de efluentes garantindo uma aquicultura sustent vel e n o expondo os peixes silvestres aos
398. o de prote o e Polui o e Agrot xicos e Introdu o de esp cies ex ticas e Pesca predat ria e Informa es insuficientes e Garimpo levantados e Ciclo natural funcionando adequadamente e Redu o de impactos para assessorar o Minist rio P blico com orienta es t cnicas para cumprir legisla o Consolidar informa es das pesquisas e traduzi las para melhor divulga o Decodificar as informa es para uso de leigos Divulgar as informa es atrav s de cartilhas m dia escrita e falada tv etc Conscientizar e capacitar as comunidades ribeirinhas para melhorar parcerias Exigir do governo a implanta o do programa de revitaliza o Elaborar estudo para indu o de cheia experimental no S o Francisco com institui o de Pesquisa e Minist rio P blico e ONS Operadora Nacional do Sistema El trico e Pol cia Ambiental e SEAP e ABRAGE e Pescadores profissionais e Pescadores amadores e Municipalidade e Sociedade civil organizada e CODEVASF e Comit s de bacia e CEMIG e ANEEL Imediato Imediato Curto prazo constante Constante Imediato Considera es sobre o tema e Marcelo Conscientizar sensibilizar e aproximar a comunidade um caminho importante para alcan ar resultados concretos 398 e Mario Tallarico devemos aplicar integralmente a Legisla o em vigor e M rc
399. o do dia e coloca as orienta es sobre os princ pios para o trabalho participativo da oficina 66 Como vamos trabalhar PRINC PIOS B SICOS DO TRABALHO PARTICIPATIVO Todos s o respons veis pelo xito do grupo Procurar conjuntamente por solu es de forma aberta e transparente N o se respeita a hierarquia as id ias que s o respeitadas Cada participante fala na sua vez e tenta ser breve e objetivo As conclus es propostas e decis es representam um consenso Socializa o das id ias Consenso n o unanimidade Compromisso para a a o O consenso o duro aprendizado de respeitarmos a opini o do outro mesmo sendo esta diferente da nossa e ainda assim trabalharmos conjuntamente com um objetivo em comum B rbara SEMEIA argumentou que todos as representantes das comunidades foram eleitos para estar nesta reuni o e que estes teriam direito a voz e voto salientando que novos participantes que n o tivessem sido eleitos n o teriam direito a voz e nem voto a exemplo do Sr Dilmo Nunes Braga T cnico em MA e Turismo que deveria ser apenas observador Yogi e Alison WFT discordam defendendo que todas as opini es contribuem para o Projeto Alison WFT explicou que n o houve elei es em todas as comunidades para escolha dos representantes em cada caso o processo foi diferente Tamb m informou que em muitos casos as pessoas indicadas nas reuni es das comunidades n o p
400. o federal de promover a aquicultura tanto para consumo interno como para a exporta o Tendendo a um programa acad mico com tr s 3 anos de dura o conduzindo ao vestibular ap s a formatura qualquer tend ncia a rea t cnica tem que ser cuidadosamente planejada para n o interferir com o programa acad mico necess rio para o vestibular se o ensino t cnico for a dire o final o estudante decide ap s a formatura Este tipo de institui o existe em v rios paises algumas s o conhecidas por funcionar na Am rica Central e existe uma grande possibilidade de existir alguma em outra regi o do Brasil que poderiam servir de modelo que pode ser usado para a cria o de um programa sustent vel para esta escola sem ter que come ar do zero Outro benef cio do programa em longo prazo a oportunidade para o instituto de convidar industrias da regi o para entrar como parceiras Tamb m ben fico para a institui o ter representantes das industrias no conselho de diretores Estes relacionamentos possibilitam institui o saber a necessidade da industria e incluir isto no programa junto com o programa normal da escola isso beneficia os estudantes e permite os empregadores em potencial o acompanhamento para uma poss vel contrata o depois da gradua o Com uma avalia o completa das necessidades uma an lise e um desenvolvimento subsequente do programa de curso e de um curr culo apropriado n o h raz o para este instit
401. o inicio do projeto relevante lembrar que nem todos citados participaram da elabora o do projeto e talvez nem todos tenham ainda interesse em continuar Albino IBAMA Esclareceu porque o nome do projeto llha das Marias pois o mesmo se referia a Unidade de Conserva o e porque da inclus o no objetivo geral da conscientiza o da comunidade do entorno do ESEC Piripitanga Na poca o Minist rio de Meio Ambiente s financiava projeto se fosse uma Unidade de Conserva o 100 Roberto Sugeriu que seja escrita uma nova hist ria para CAP que atenda os anseios da comunidade com o apoio de todas as parcerias Seria um momento de rever essas parcerias Albino Informou que a comunidade pesqueira participou desde as fases iniciais de discuss o sobre a ideologia do projeto mas em certo momento isto foi quebrado com a cria o da FASFRAN gerando uma cr tica com todo o direito da comunidade Roberto Colocou que hoje em dia Tr s Marias n o possui mais acesso ao rio e o CAP seria uma alternativa da comunidade para isso disse acreditar que a uni o de todos o caminho que devemos seguir 2 4 Apresenta o e discuss o sobre justificativa e miss o do projeto original Guida apresentou no fechamento a justificativa original do projeto Ilha da Marias e a miss o original do CAP expressas nos documentos antigos verificando com os presentes se isso ainda teria significado para o CAP que pretendem f
402. o interessado em dar continuidade ao Conv nio iniciado em Tr s Marias E prop e estabelecer com os estagi rios da Escola de Arquitetura para a constru o cooperativa com Escolas de maquetes desta Sub bacia Considera bastante poss vel contatar Prefeituras junto com o PP gua para promover os diagn sticos dos afluentes priorizados atrav s deste levantamento No in cio do m s de abril far reuni es com a Prefeitura e com a equipe PP gua de Tr s Marias respeito da continuidade e amplia o das atividades da UFMG UFMG com Professor Hugo Godinho Palestrou no Semin rio Rio S o Francisco O desafio da Verdade no dia 17 de mar o no Sesiminas BH Avisou nos que existe na UFMG um Taxidermista de peixes VIII BIBLIOGRAFIA PARA CONSULTA AQUISI O Os materiais arrecadados durante as entrevistas ficaram em posse da WFT transportados para o Canad para devida an lise H ainda t tulos que poder o compor materiais did ticos tais como Cemig Guia Ilustrado da Plantas do Cerrado 1992 e 2001 Embrapa Cerrado Vegetais teis Aproveitamento Alimentar do Cerrado Rede Cerrado Pequi Ricardo Ribeiro rvores Brasileiras Vol Harri Lorenzi Plantarum Oplantarum com br Lista Vermelha flora em extin o MG Biodiversitas BH Parque Nacional Serra da Canastra Furnas Consultar Biblioteca do Ibama DF para peixes de gua doce flora e fauna de cerrado H site com t tulos para venda Emate
403. o muito otimista e precisa ser mais bem avaliado Enquanto isso o numero de pescadores foi estimado em mais que o dobro 350 pescadores ou at mais durante a piracema no rio Usando o menor numero 15Kg dia multiplicado por 350 pescadores multiplicado por 240 dias temos um resultado de 1260 toneladas por ano no lago de Tr s Marias excluindo a aquicultura isso o triplo do volume de 1986 Se pegarmos um n mero menor de 11 5Kg por hectare teremos pouco mais que o dobro do volume que t nhamos em 1986 Este ltimo parece ser mais razo vel para o lago de Tr s Marias j que este conhecido como um dos reservat rios mais pobres em mat ria org nica no Brasil preciso determinar os n meros reais da pesca extrativista no lago para poder gerenciar a pesca de uma maneira sustent vel em longo prazo Atualmente existe um grande conflito de dados que impede qualquer decis o em rela o ao numero de pescado e de pescadores 7 4 Manejo do pescado Depois de capturado o peixe desviscerado e colocado em caixa de isopor com gelo onde armazenado por v rios dias dependendo do transporte at o centro de comercio pr ximo ao lago como por exemplo Morada Nova de Minas ou Tr s Marias A refrigera o n o muito boa na maioria dos casos entretanto existem alguns pescadores usando gelo mo do da fabrica de gelo de Morada Nova Mas a maioria dos gelos transportada em bloco o que uma boa maneira de transporte pos diminui a perda Ent
404. o pescador em complemento as atividades da pesca Ainda que nem sempre estas atividades correspondessem diretamente aos anseios dos pescadores quanto finalidade do CAP constatou se que esta poder ser a sua futura miss o Isto o mesmo poder ser um local para a realiza o de cursos voltados a um melhor conhecimento e respeito ao meio ambiente capacita o para as lideran as e organiza o da classe pesqueira local de reuni o para interven o dos pescadores nas pol ticas voltadas a pesca no estado e outras atividades de mesma natureza que foram lembradas como exemplo de atividades j realizadas no CAP Atrav s das atividades do dia com nfase direcionada a observa o local e analise de aspectos t cnicos relacionados ao funcionamento do CAP os participantes pensam n o ser vi vel seu uso conforme a destina o inicial desejada pelos pescadores O instrumento de an lise organizacional FOFA utilizado para focar a discuss o ajudou os participantes a se concentrarem em aspectos relacionados a situa es mais relevantes na an lise das condi es do CAP criando tamb m condi es para que em seguida 95 distribu dos em dois grupos de trabalho os mesmos formulassem planos e elaborassem sugest es consensuais dando uma luz para o que poder vir a ser o CAP do futuro Os dois planos confirmaram uma mesma caracter stica quanto ao uso do local como Centro de Referencia ligado ao meio ambiente a pesca e ao r
405. o relatado Resultado Indicadores Componente disagrega o por sexo e Atividade fun o social fun o social 3 6 Melhorando as pr ticas de gest o dos recursos h dricos 3 6 2 Oficina para exame dos Participa o em v rias reuni es do comit de bacias e Melhoria da conscientiza o da Sem resultados mensur veis com modelos de gest o dos recursos melhoria de networking com o CBHSF e SF4 comunidade sobre os protocolos de indicadores at o momento h dricos gerenciamento da gua e melhoria de networking 3 7 Melhorando o habitat 3 7 7 Desenvolver an lises de Jan mar 2005 discuss o e investiga o em andamento Aumento da capacidade da Sem resultados mensur veis com polui o sobre o evento de grande mortalidade de surubim comunidade para a pesquisa indicadores at o momento participativa Reuni es ocorridas em Tr s Marias para discutir o O desenvolvimento de um plano de Sem resultados mensur veis com desenvolvimento de um programa de an lise da qualidade recupera o de bacias urbanas indicadores at o momento da gua e uma s rie de oficinas ou mini cursos baseado na comunidade em Tr s Marias foi estimulado Tema Transversal B Conscientiza o p blica e educa o B 2 Atividades visando segmentos mais amplos da sociedade brasileira B 2 4 Contribuir para programas de Out 2004 progresso do projeto evidenciado na coluna Melhoria da conscientiza o p blica Uma contribui o para a imprensa local
406. o total tal opera o poderia ocupar entre 8 e 10 hectares de superf cie do reservat rio quando organizados de maneira a deixar espa os entre os tanques para manuten o e alimenta o dos peixes Cada tanque poderia ter entre 1800 e 2000 til pias de 700 a 7509 que parece ser o tamanho normal vendido no mercado 9 PROCESSOS DE MANEJO DO PESCADO 9 1 Manejo do peixe no local de captura O uso de gelo para preservar o pescado utilizado pelo pescador mas n o propriamente entendido por ele A pratica atual parece ser a de economizar gelo em vez de usar o gelo e manter a qualidade do peixe Isso pode ocorrer por causa do pre o do gelo ou simplesmente um desentendimento da import ncia do uso correto do gelo para preservar a qualidade do peixe A maior parte do peixe quando pescado limpo e colocado em caixas de isopor com peda os de gelo quebrados do bloco Apenas quando o pescado chega nas m os do comprador ou no mercado atacadista que devidamente resfriado usando as t cnicas adequadas de utiliza o do gelo uma alternativa se o peixe n o for resfriado ele colocado em fr zer Os fr zeres s o no geral do tipo dom stico horizontal foram vistas poucas c meras frias durante a viagem Uma poss vel raz o para o uso de fr zeres dom sticos o custo da energia para o consumidor Este foi um coment rio corriqueiro do consultor durante a viagem 9 2 Transporte e manejo subsequente O transporte do pescado d
407. o tratando com os conflitos atrav s de manejo priorit rio diferenciado por esp cies e por usu rio Ou seja todo ano os v rios usu rios organizados grupos de pescadores ind genas esportivas comerciais diferenciado por apetrecho utilizado pedem uma quantia de peixes Da quota total estabelecida por esp cie e popula o de salm o num ano atrav s de avalia o de estoques os grupos de usu rios s o dados direitos a uma propor o segundo prioridades estabelecidas por esp cie ou popula o atrav s de negocia es multilaterais nos anos 90 Esta aloca o feita atrav s de reuni es anuais com os usu rios onde os resultados da avalia o dos estoques s o divulgados e discutidos Marcelo Coutinho IEF BH Dentre as v rias compet ncias do IEF gostaria de destacar Prote o biodiversidade fiscaliza o cria o em tanque rede e tanque escavado ambos com esp cies nativas pesca cient fica estudos importantes para controle de peixes ex ticos desaparecimento de peixes etc legisla o ultimamente tem sido feita participativamente para aumentar o comprometimento dos envolvidos educa o ambiental contribui para melhorar a imagem do rg o junto comunidade Acredito que as leis estaduais t m prioridade s leis federais e os policiais s o instru dos desta forma Acredito que o pescador profissional n o o principal respons vel pela diminui o do estoque Est o fazendo aponta
408. o uma capacidade substancialmente melhorada para auto determina o e organiza o Uma estimativa do qu o pr ximo estamos de alcan ar os resultados no sub projeto 1 30 Sub projeto 2 Construindo meios de subsist ncia sustent veis Atividades conclu das Atividade 2 1 1 Avalia o participativa das estrat gias de desenvolvimento necessidades e atributos da comunidade Uma equipe de gerenciamento do projeto incluindo Joachim Carolsfeld WFT Alison Macnaughton WFT Erika de Castro Ana Th UFSCar Raimundo Marques FPAMG e ou representantes da col nia de pesca local conduziram visitas a seis novos governos municipais na rea focal do projeto de 21 a 26 de fevereiro 2005 S o Gon alo Tr s Marias V rzea da Palma Buritizeiro Pirapora e Ibia O prop sito dessas visitas foi o de introduzir o projeto a esses novos governos e avaliar seus patrim nios necessidades e interesses da comunidade tendo em vista as atividades do projeto particularmente o desenvolvimento econ mico relacionado pesca quest es de g nero iniciativas da juventude e educa o ambiental Relat rios de cada reuni o individual um resumo da apresenta o dada nas reuni es e algumas fotos est o inclu das no ap ndice D Atividade 2 1 1 Avalia o participativa das estrat gias de desenvolvimento necessidades e atributos da comunidade Erika de Castro conduziu uma visita ao Brasil de 14 de novembro a 1 de dezembro 2004
409. ocando com isso a discuss o sobre os rumos poss veis para o futuro do CAP Justificativa original do projeto Ampliar o horizonte em busca de uma melhor forma de manejo da pesca da mata e dos seus sub produtos estar se oferecendo novas oportunidades de melhoria da qualidade de vida melhoria e estabiliza o das profiss es e amplia o das possibilidades de gera o de renda Miss o original do CAP O CAP constitui um centro de referencia regional para a divulga o e viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para a promo o cultural social e econ mica das comunidades integradas ao setor da pesca em um momento e revis o do sistema de controle da atividade pesqueira no Estado 3 Metodologias Utilizadas v Caminhada v FOFA do CAP e v Trabalho em Grupos Cria o de Planos Foi realizada caminhada para propiciar que os participantes tomassem contato com a realidade do CAP hoje e por meio da observa o local analisassem aspectos t cnicos relacionados ao funcionamento do CAP Com a aplica o do instrumento de analise organizacional FOFA foi focalizada a discuss o e direcionada a aspectos relacionados as situa es relevantes na considera o dos participantes criando condi es para a formula o de planos e sugest es para o futuro do CAP por cada um dos dois grupos de trabalho Os resultados da FOFA e os planos formulados pelos participantes encontram se no anexo Ile
410. odos os parceiros interessados no CAP para um bom gerenciamento conselho ou grupo gestor Redescoberta da ess ncia do CAP 108 AMEA AS Descr dito perante a comunidade Viabilidade do segmento do processo devido a problemas de gua polui o e via acesso Dificuldade de monitorar as visita es publicas garantindo a integridade ambiental e f sica dos recursos e equipamentos tamb m e uma fraqueza interna Falta de infra estrutura para recebimento do turismo camping e outras modalidades do lazer Terceiriza o funcionamento de restaurante e degrada o local a exemplo do terminal tur stico Mar de Minas Praia do Povo 109 Anexo III PLANOS PARA O CAP Orienta es para os Planos CAP Discutir e definir o objetivo do Plano CAP quem s o os benefici rios Para que deveria servir o CAP Pode se referir miss o original do CAP O CAP constitui um centro de referencia regional para a divulga o e viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para a promo o cultural social e econ mica das comunidades integradas ao setor da pesca em um momento e revis o do sistema de controle da atividade pesqueira no Estado Definir os seguintes componentes do Plano CAP a Resultados Principais atividades para atingir os resultados como chegar l Parceiros na realiza o responsabilidades de cada um Estimativa de prazo Identifica o de metas para sustentabilidade econ mica DO ooo Viabi
411. odu o ser transferida para outros locais como o Chile que tem o custo de produ o muito mais atrativo outros paises Com isso em minha opini o haver uma transfer ncia de problemas podendo ser ainda maior em outra localidade pensando que o desenvolvimento da aquicultura em outras regi es mais descontrolado do que o Canad Concluindo necess rio que se hajam movimentos n o governamentais para controle e manifesta es contra atividades que possivelmente estejam prejudicando o meio ambiente Por m a forma utilizada para falar que as fazendas de cultivo de salm o dadas de maneira inconsequente aos leigos Muitas vezes escutei que n o era para eu comer salm o de cativeiro porque me daria c ncer Os leigos l em que a colora o do salm o artificial acreditam e ficam desesperadas comprando apenas WILD SALMON salm o selvagem Acredito que preciso continuar fazendo educa o ambiental em rela o ao problema do salm o selvagem por m preciso investigar praticas mais adequada para que se possa cultiv los de maneira mais segura e principalmente vi vel Pois apenas fechar os centros de cultivos canadenses s gerar maiores problemas 199 Relat rio de Reuni o Reuni o com o CPT Comiss o Pastoral da Terra Buritizeiro MG Brasil 18 e 19 de mar o 2005 200 NDICE 201 Relat rio de Reuni o elaborado por Alexandre Gon alves CPT Encontro das Organiza es Populares e M
412. ografia para Unimontes P s gradua o em ecologia em palestras nas escolas e Semin rios e no Relat rio 2001 2004 da Prefeitura Municipal de Tr s Marias e Elabora o de proposta para Revitaliza o do C rrego Barreiro Grande e Educa o Ambiental com apoio WFT e Elabora o do Projeto gua Doce II para conv nio com IEF e FPMG com a participa o de Yogi e Raimundo para complementar o PPA e atender demandas de oficinas de capacita o R 100 mil e Reuni es para participa o da WFT no Projeto de Revitaliza o do C rrego Barreiro Grande Tr s Marias inclus o do Projeto Manuelz o UFMG nas atividades inerentes ao PPA e Recep o do Sr Michael agrega o de valor visita ao CAP e disponibiliza o de ve culo da Prefeitura para visita em outros munic pios e Reuni o com Yogi e rika de Castro em Tr s Marias 22 11 04 08 00 as 13 00 hs Proposta de gera o de renda com artes os e outras atrav s de contato pessoal e familiar que temos no Minist rio da Cultura Yogi exp e SEMEIA presta o de contas 2001 2004 e novo organograma de Gest o do PPA e Elabora o de Relat rios PPA Out Nov 12 horas de trabalho e Participa o no F rum de Avalia o IDRC Rumos Pirapora Facilita o GT dos rg os p blicos Reuni o do MMA WFT sobre o projeto PPA Proposta de avalia o participativa do filme UFSCar e entrega da avalia o por escrito equipe Media o entre
413. ohn Kenedy 261B 38 3754 3742 Ruas Dur es Centro Tr s Marias comlagoDredelago com br 39 205 000 Ferraz Pereira Montes Claros 39 404 043 3rpm caeOpmma mg gov br Thiago Torquato Consultor Rua Lavras 616 Bairro S o 31 3221 9459 Independente Pedro apto 101 BH 30 330 010 Vasco Torquato Consultor Rua Lavras 616 Bairro S o 31 3221 9459 Independente Pedro apto 101 BH 30 330 010 Volney Vono PUC Minas E 3499 2831 423 RELAT RIO GERENCIAMENTO Atividades da SEMEIA outubro a dezembro de 2004 Barbara Johnsen 424 Outras Atividades SEMEIA PPA 2004 e Entrega da m quina fotogr fica do PPA para Alison em junho e 500 Calend rios de 2004 sobre a Pesca Profissional foram entregues SEMEIA no final de agosto 2004 Distribui o TI F rum Estadual da Pesca Semin rio T cnico de Promotores P blicos do Rio S o Francisco Oficinas no CAP e F rum de Avalia o Rumos Pirapora e Proposta de aproveitamento dos folders pequenos onde s estavam inclu dos endere os da WFT e UFSCar Recebemos apenas 50 que foram entregues para autoridades com endere o da SEMEIA e Vinculou se o projeto PPA programas locais de R dio durante 6 meses toda 3 feira 10 edi es no Jornal Sertanejo em correspond ncias informativas para C mara Municipal de Vereadores Nas tr s exposi es de Presta o de Contas da Prefeitura e no jornal espec fico das exposi es em mon
414. ojeto local de reabilita o da gua desenvolver um modelo de gest o da gua veja a atividade 3 7 5 X X X 3 7 Melhorando o habitat 3 7 1 Sess o conferencial e miss o t cnica de revis o Oficina t cnica e assist ncia no desenvolvimento para o Brasil sobre restaura o de habitat de proposta restaura o de lagoas marginais com oficina de implementa o de continua o X 3 7 5 Melhorias ambientais promovidas pela Apoio s iniciativas de restaura o do Barreiro comunidade como parte de oficinas comunit rias Grande com o projeto Aqua Doce X X X X 3 7 7 Desenvolver an lises de polui o Desenvolver e realizar cursos de treinamento em amostragem comunit ria de gua com o projeto IDRC CEMIG e CODEVASF X 26 Subprojeto Tema Componente Atividade Local Planejada para o 3 ano Brasil Oficina para desenvolver um programa de monitoramento comunit rio X Can Abr 2005 Trimestre 1 Trimestre 2 Mai Jun Jul Ago Set Oficina de bioindicadores desenvolver curr culo guia do curso e desenvolvimento do programa X X Tema Transversal A Aux lio no desenvolvimento de pol ticas para uma pesca sustent vel com a participa o das comunidades Apoiar o desenvolvimento do programa de monitoramento da qualidade da gua baseado na comunidade estagi rio canadense X A 3 Participa o em confer ncias internacionais F rum de Economia da Pesca UBC X X
415. ol sa Helena e conversamos respeito do trablho WFT IDRC UFSCar e Federa o de Pescadores de Minas Gerais 317 RELAT RIO DE REUNI O Programa da Qualidade de gua Tr s Marias MG Brasil 11 de mar o 2005 Cathy Carolsfeld Westwind Sea Labs 318 Reuni o de planejamento para o programa de monitoramento da qualidade da gua Data 11 03 05 Local CODEVASF Tr s Marias Participantes Haydee UFSCar Mozeto UFSCar Erida estudante da UFSCar Bigua pescador Bairro Rio Luiz UFSCar Aldine UFSCar Vicente IBAMA Marilia UFRJ amp IBAMA Barbara PPA Jason WFT Ines UFSCar Norberto pescador Bairro Rio Edson CODEVASF Yogi WFT e Cathy WFT Discuss es iniciais e Os grupos de qu mica da UFSCar supervisionados por Mozeto acharam que eles n o tinham sido apropriadamente esclarecidos sobre o Projeto Peixes Pessoas e gua PP gua e que eles precisariam entender o contexto do projeto antes que eles pudessem contribuir efetivamente para o planejamento de oficinas de treinamento sobre qualidade da gua e Os envolvidos com a parte de educa o ambiental Haydee Mar lia e Vicente tamb m acharam que precisavam se familiarizar mais com o projeto de uma forma geral para entender quais seriam seus pap is e Ambos os grupos entenderam que esta viagem pretendia dar lhes a oportunidade de conhecer a comunidade com a qual eles iriam trabalhar de forma que eles pudessem definir seus
416. om Caty que relatar as experi ncias em andamento no munic pio Festejou se o Dia Mundial da Mulher com viola e lanche farto Gest o Municipal Detectou se na rea de saneamento a exist ncia de fossas s pticas distribui o de gua pela Copasa complementada pelo carro pipa da Prefeitura O lix o dever sofrer um reforma como explanou o Secret rio de Obras Diagn stico Ambiental A Emater tem projeto e diagn stico completo sobre o C rrego da Extrema em conformidade com a ger ncia estadual da Emater para capta o de recursos atrav s do Programa de Revitaliza o do S o Francisco no MMA Institui es ONG Novo Chico Em processo de reorganiza o Emater Local Copasa Local Unimontes Extens o Outros rg os Pirapora Pessoas chave Padre Ozair Agricultor Vereador estudante de Biologia em Tr s Marias Alexandra Professora da Unimontes Mabel Coordenadora Pedag gica da Secret ria de Educa o Alunos das Oficinas do PP GUA Rep rteres Comunit rios VII CONSULTAS EM BELO HORIZONTE Ibama Tr s Marias com Mar lia Brasil UFRJ e Maior inclus o dos estudantes universit rios da bacia do S o Francisco nos projetos ambientais necess rio promover listagem das Universidades atuantes na rea e que cursos s o ministrados PMMG Belo Horizonte com Capit o Arley e Solicita filme ou apresenta o em PowerPoint demonstrando as condi es socioam
417. om Desenvolver uma estrat gia para Cinco participantes uma nova parceria identificar as necessidades e Susan Kurbis Alian a Ambiental da Juventude para discutir aumentar as oportunidades para a estrat gias as iniciativas da juventude e sua participa o no projeto juventude das comunidades pesqueiras iniciadas 21 Subprojeto Tema Conclu do durante o per odo relatado Resultado Indicadores Componente disagrega o por sexo e Atividade fun o social fun o social D Comunica o D 1 Site do projeto na internet 1 dez 2004 vers o completa do website do projeto foi Comunica o e troca entre os 100 do conte do criado em ingl s colocada no ar tanto em ingl s quanto em portugu s participantes do projeto 75 do conte do criado em portugu s D 2 Boletim informativo do projeto SEMEIA est produzindo um boletim informativo sobre o Melhoria na comunica o e troca entre Sem resultados mensur veis com PPA intitulado O S o Francisco um Rio da Justi a os participantes do projeto iniciado indicadores at o momento Nacional que ser enviado para os parceiros do projeto para aprova o e contribui es E Gerenciamento E 1 Reuni es de organiza o do 2 e 3 dez 2004 reuni o de revis o participativa em Belo Melhoria do consenso sobre o 17 relat rios individuais do evento projeto Horizonte para revisar o sub projeto 3 gerenciamento do projeto E 3 Gerenciamento do projeto em 14 nov 6 dez 2
418. om os incr veis peixes oriundos da Am rica do Sul como o pirarucu tambaqui pintado cachara entre outros peixes gigantes encontrados no Brasil A visita nesse aqu rio foi feita no sentido de poder conhecer o funcionamento da infra estrutura que mant m o funcionamento do aqu rio Lee Newman respons vel pela rea tropical demonstrou o funcionamento de bombeamento e filtragem dos filtros assim como todo o manejo realizado diariamente para que o funcionamento e qualidade da gua n o sejam comprometidos Uma outra preocupa o e meta do Vancouver Aquarium fazer educa o ambiental para a popula o explicando a situa o real do mundo e meio ambiente Para isso o aqu rio possui um caminh o que leva material como diversos peixes e animais aqu ticos at as escolas onde ensinam de forma atrativa aos observadores o que podemos fazer para melhorar o mundo em que vivemos Al m disso Andy Torr e Catherine P s o respons veis em fazer a comunica o e passar ao p blico o que est acontecendo no mundo Para isso h uma p gina na internet www vanaqua org aquanews que possibilita acesso a todos no mundo e tamb m o compartilhamento das informa es pois poss vel o leitor enviar relatos importantes de acontecimentos no mundo e esses relatos s o colocados disposi o dos leitores em diversas l nguas Essa visita foi de grande import ncia pois Meio Ambiente um dos temas que mais gera interesse mim E pude obse
419. omunidade 3 Sugerir proximos passos e interesses da comunidade para participar 4 Identificar representantes para o reuni o de avalia ao do projeto Rumo em Pirapora dias 18 20 de novembro e para o encontro SEAP das Mulheres em BH dias 26 27 de novembro Metodologia Avalia o participativa co facilitada para representantes de cada comunidade Resultados gt Melhor conhecimento na comunidade sobre os projetos incluindo dos objetivos e atividades que j aconteceram gt Pescadores eleitos pela comunidade para represent los na reuni o de avalia o em Pirapora dias 18 20 de novembro de 2004 capacitados para apresentar um sum rio r pido da reuni o comunit ria para o grupo de avalia o durante o evento gt Indica o dos oportunidades recursos necessidades desafios e obst culos do projeto como parte da realidade local atual da pesca do ponto de visto da comunidade juntamente com a explica o por escrito sobre a discuss o ocorrida durante a reuni o gt Relat rio completo das facilitadoras que inclui um sum rio e s ntese das discuss es em cada comunidade que ressaltar os pontos chaves da discuss o como tamb m uma lista das id ias que surgiram a partir da participa o das comunidades para novas atividades gt Lista de representantes escolhidas de cada comunidade para participarem no I Encontro Estadual das Mulheres Aq icultoras e Pescadoras do SEAP dias 26 27 de novembro de 2004
420. omunidade na gest o e reduzindo custo ou tendo acesso a fundos alternativos Os n veis atuais de participa o dos usu rios nas experi ncias relatadas variam dos entrevistadores treinados das observa es e monitoramento da pesca pelos cientistas mais comum do uso de pescadores para relatar sua pr pria pesca do envolvimento dos pescadores para criar e implementar um monitoramento da pesca de pescadores independentes quantificando o estoque e dando suporte para a pesquisa biol gica Em todos os casos a participa o efetiva dos usu rios foi comentado como uma forma de garantir aos pescadores uma melhor aceita o p blica das suas atividades a melhoria da legisla o e a maior prote o atividade da pesca Perspectivas dos v rios setores O principal valor esperado pelos pescadores participantes do workshop pelas informa es fornecidas foi primeiramente ganhar apoio pol tico e do p blico para continuar com suas atividades As contribui es para as decis es dos gestores da pesca foram consideradas uma prioridade para as agencias reguladoras presentes Os impactos no estoque relacionados pesca foram admitidos somente no Canad e no rio Amazonas com o Pirarucu ao passo que dados sugerindo a redu o do estoque no rio S o Francisco foram fortemente contestados Outros impactos ambientais e antropicos foram considerados fatores principais no controle da popula o de peixes por todos os participantes bras
421. on alo de Abaet com melhor compreens o local de pr ticas agr colas ambientalmente corretas e 10 Melhoria na capacidade comunit ria para o monitoramento e pesquisa participativa na ar a de qualidade de gua e estoques pesqueiros A porcentagem de produ o do projeto alcan ada at o momento para o sub projeto 3 estimada como sendo de 35 Resultados O resultado mais marcante deste sub projeto at ent o a grande participa o e reconhecimento da comunidade de pescadores em rela o a essas iniciativas do governo e outros parceiros Isso ser uma base importante para a intensifica o das atividades neste componente no ano que vem Estimamos que estamos 40 na dire o de atingir os resultados propostos para o sub projeto 3 Tema transversal A Apoiar o desenvolvimento de pol ticas para uma pesca sustent vel com a participa o da comunidade Atividades conclu das V rias das atividades listadas dentro dos sub projetos acima relacionam se ao desenvolvimento de pol ticas para a inclus o da comunidade no gerenciamento da pesca As reuni es sobre avalia o de estoques pesqueiros e avalia o do projeto IDRC Rumos sub projeto 1 co gerenciamento da pesca contribuirem mais substancialmente para isto mas a auto determina o verificada nas comunidades ir guiar este desenvolvimento em um futuro pr ximo As participa es de parceiros locais nos comit s de bacias hidrogr ficos tamb m tem fortalecid
422. onhecimentos sobre a cadeia produtiva do salm o foram realizadas visitas t cnicas em outros setores da aquicultura chilenas como Planta processadora Stolt Sea Farm Todo pescado produzido nos centros de cultivos da empresa s o transportados vivos em well boats ate a planta processadora da Stolt Sea Farm localizada no munic pio de Puerto Montt ao mesmo endere o do escrit rio respons vel pela organiza o e administra o da empresa Quando o pescado chega no frigor fico este e transferido e estocados em altas densidades em tanques rede quadrados de 10x10m localizados em frente a planta processadora Esses tanques rede funcionam como um estoque fornecedor de peixe a planta processadora pois s o mantidos vivos aguardando o momento de abate acontecendo a partir do momento que necess rio mais peixe na linha processadora Figura 8 O sistema de despesca semelhante ao usado no Weel boat Todos os pescados s o succionados e transportados vivos por um cano de 20 polegadas de aproximadamente 100 m de comprimento Esses s o levados a uma mesa onde feito sangramento pelas br nquias abatendo e drenando o sangue Ap s o abate todos os peixes s o lavados e transferidos para a linha de processamento Os produtos s o 174 elaborados de acordo com a demanda podendo ser fresco ou congelado Algumas vezes agregado valores como na elabora o de pratos prontos a base de salm o O produto final comercializ
423. onitoramento pesqueiros no alto m dio S o Francisco Vis o geral da pesca no alto m dio S o Francisco O Hugo apresentou dados de tr s levantamentos 1 Coleta de dados da pesca profissional especialmente do surubim atrav s de um monitoramento em 1987 de uma semana por m s de um barco da Col nia de Pescadores de Pirapora pescando no rio entre Pirapora e Ibia Os resultados desta coleta foram publicados GODINHO H P MIRANDA M O T GODINHO A L amp SANTOS E J Pesca e biologia do surubim Pseudoplatystoma coruscans no rio S o Francisco In MIRANDA M O T Org Surubim Belo Horizonte IBAMA 1997 p 27 42 Cole o Meio Ambiente S rie Estudos Pesca 19 2 Em 1999 repetiu se de modo semelhante isto utilizando se o mesmo esfor o de pesca descendo o rio a partir de Pirapora indo at um pouco abaixo de Ibia em barco da Col nia de Pescadores de Pirapora 268 3 Monitoramento das pescarias amadora e profissional entre abril 1999 e mar o de 2000 um ano em alguns pontos de desembarque nas comunidades entre Tr s Marias e Janu ria Dados apresentados em Godinho A L Programa de pesquisa e a es para conserva o e restaura o de recursos pesqueiros de Minas Gerais Relat rio apresentado ao Instituto Estadual de Florestas MG 2000 65p O presente resumo combina material das publica es referidas acima e da apresenta o feita no workshop Para a execu o do monitoramento das pescarias
424. or e 2 Pick up kS e kS q S KS q kS Toda essa infra estrutura utilizada para manejo e manuten o de toda a piscicultura para permitir a produ o de aproximadamente 4 milh es de smolt anualmente 12 Atividades Desenvolvidas A jornada de trabalho em Dalrymple Hatchery iniciava as oito horas da manha e terminava sempre as quatro horas da tarde para os funcion rios que n o moram no local e 5 para os funcion rios que vivem no local e s o respons veis por garantir que o sistema funciona adequadamente 24 horas por dia 183 Basicamente as atividades realizadas diariamente no centro de engorda est o relacionadas com as seguintes tarefas Alimenta o Transfer ncia de tanques Reprodu o Biometria Vacina o Visitas t cnicas Alimenta o 4 o 9 kS 2 KS o 9 kS A alimenta o em Dalrymple conta com dois diferentes sistemas de alimentadores autom ticos Um menos moderno que esta conectado a Timers O outro mais moderno esta conectado ao computador O computador possui um programa feito para piscicultura de salm o Teoricamente necess rio apenas fornecer dados sobre o peixe e qualidade da gua A fun o do programa calcular a quantidade e freq ncia que o alimento fornecido aos peixes preciso completar o estoque de alimento de cada tanque diariamente O transporte do alimento feito atrav s de
425. or vai tirar seu pescado Outros problemas s o os mangues que est o destru dos pelos grandes projetos de carcinocultura camar o cana eucalipto desorganizada planta o do capim para o gado e o eucalipto A igreja n o s a cat lica mas as demais estarem preocupadas com esses problemas O Pe E bom mais muitas vezes est sendo bom para os fazendeiros Apresenta o da Pauta do Encontro e Metodologia Trabalho em grupo 1 Socializa o dos problemas vivenciados Quais os principais eixos de problemas que est o enfrentados na regi o Problemas s cio ambientais 2 Quais as principais a es atuais que est o sendo feitas Divis o dos grupos a partir das equipes que participaram do mutir o 1 Rio das Velhas 2 Afluentes do Alto S o Francisco Tr s Marias 3 Pacu Jequita S o Francisco 4 Paracatu Urucuia 204 Bacia do Rio das Velhas Principais Problemas 1 MINERA O SIDERURGIA MONOCULTURA DO EUCALIPTO CARV O Destrui o criminosa dos cerrados dos aqu feros das nascentes das matas de topo e ciliares expuls o inacessibilidade e isolamento das Comunidades camponesas e urbanas destrui o da paisagem polui o dos rios 2 CRESCIMENTO DESORDENADO DAS CIDADES AS MARGENS DOS RIOS DA BACIA E DAS CABECEIRAS 3 OMISS O ENVOLVIMENTO E SUBMISS O DO ESTADO POR INTERESSES POL TICOS E ECON MICOS COPASA IBAMA IEF EMATER i 4 POLUI O DESVIO E ASSOREAMENTO DOS RIOS RIACHOS CORREGOS ARRU
426. ores so com agua nas chuvas e Nao suportam peixes e Gramadas Corregos excavados Estreitamento de corregos existentes gt Estreitamento destroi habitat de peixes 308 Consideracoes de Canais e Drenagen em matas ciliares ou outra maneira protegido para facilitar filtracao de quimicas e evitar erosao e Plantacao nas margens para minimizar erosao e entrada de quimicas e Com profundidade para manter lagoas para peixes se existam 309 Manutencao de Matas Ciliares e Regulacao de temperatura da agua e providenciar comida pelos peixes e Minimo de 15 m de largura e Cercas para excluir gado 310 RELAT RIO DE REUNI ES Reuni es de Comit s de Bacias Minas Gerais Brasil Barbara Johnsen 311 Temas Relat rios Referente Projeto bilateral Brasil Canad Consulta P blica CBHSF 21 10 2004 em Belo Horizonte MG 1 Uso externo transposi o das guas do rio S o Francisco al m de abastecimento humano e animal 2 Programa de Desenvolvimento Sustent vel do Semi rido O Plano Decenal j havia sido apresentado pela C mara Consultiva do Alto SF em agosto quando a SEMEIA foi convidada como consultor t cnico O Plano integral em CD foi disponibilizado para a WFT atrav s da Alison Alo sio Fachini Coordenador da Revitaliza o SF SEMAD MG participou do projeto Ja ba com orgulho e diz que MG tem consci ncia de seu papel como produtor de gua 45 da
427. ores de conhecimento sobre o projeto tanto para criar propriaridade e refor ar conhecimento quanto para divulgar os projetos e seus atividades potenciais e resultados nas comunidades Este processo e um processo de longo prazo e o inter sse continuo das participantes chaves junto a interesse alto entre novos participantes est o sinais que os projetos est o atingindos resultados boas e tenham potenciais para continuar no caminho para alcan ar seus objetivos se a continuidades das atividades e resultados vis veis podem estar atingidos e mantidos nas comunidades COMENT RIOS ADICIONAIS Participa o do t cnico Canadense Michael Shawyer nas reuni es comunit rios As reuni es nas comunidades incluiram uma oportunidade para conhecir e partilhar experi ncias com um t cnico canadense que estava visitando a regi o o Michael Shawyer A visita de Michael foi muito bem recebido nas comunidades As participantes nas reuni es ficavam animados nas discuss es com ele explicando os processos da pesca os petrechos utilizados o conhecimento local sobre estoques pesqueiros existentes e passados opini es sobre mudan as na pesca e na legisla o expressando preocupa es e sugerindo ideias sobre uma lista de temas abrangante O Michael esta atualmente preparando um relat rio da visita dele a incluir recomenda es e observa es sobre a situa o atual da pesca na regi o Pontal de Abaet N o foi poss vel neste momento efetuar
428. oria da Mulher 6 Grupo 4 Sa de educa o e meio ambiente Tha s e B rbara UFSCAR PREFEITURA 7 Almo o 12 30 s 13 30 horas 8 Apresenta o dos grupos e plen ria 14 00 s 15 00 horas 9 Escolha dos 15 representantes p o 1 encontro nacional em 16 30 horas Bras lia dias 7 8 e 9 de Dezembro 2004 10 Encerramento 17 30 horas gt S GOVERNO FEDERAL 369 Not cia de Imprensa de SEAP PRESID NCIA DA REP BLICA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA Escrit rio em Minas Gerais Of cio SEAP PR MG 2004 Em 28 de junho de 2005 O Encontro Estadual de Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura do Estado de Minas Gerais foi realizado nos dias 25 e 26 de novembro de 2004 no CEPE Clube dos Empregados da Petrobr s cidade de Ibirit MG O referido Encontro teve como objetivo principal a supera o das desigualdades sociais pol ticas g nero e as particularidades de cada regi o das pescadoras e aquicultoras O Evento foi abrilhantado com a presen a dos chefes de escrit rio da SEAP PR GO MT e AP Gerentes Regionais do Sudeste e Nordeste 13 entidades como ONG Canadense WFT do projeto Canad Brasil Peixes Pessoas e Agua Epamig IEF INSS UFSCAR Delegacia Regional do Trabalho e outras al m de 58 pescadoras e 12 aquicultoras As pescadoras e aquicultoras foram divididas em quatro grupos e os temas discutidos est o em anexo Foram escolhidas as 15 delegadas sen
429. orma agr ria 206 Desvio do C rrego Extrema munic pio de Brasil nia causando v rios problemas ainda polu do por dois fazendeiros que jogam efluentes Carvoeiras Minera o ouro e zinco RPM tem a proposta de desviar o c rrego do Rico para explorar 80 mil ton de ouro numa rea de quilombo falam muito bem deles na comunidade RPM Minera o j destru ram o morro Paracatu Falta de motiva o para participar de reuni es Agrot xicos e esgotos Perca de patrim nio hist rico e cultura Barragem mal planejadas prejudicando a popula o caso da usina de Queimados onde vem ocorrendo enchentes Os quilombolas n o tem consci ncia de luta e de seus direitos a caminhada de vida feita por pessoas de fora pessoas compram casas nas comunidades de quilombos e os quilombolas vendem servi os para eles O quilombo reconhecido mas veio de cima para baixo Fokus e VeM Florestal empresas multinacionais financiam projetos e oferecem empregos por isso s o bem vindas pela popula o Com rcio de ATPFs Autoriza o de Transporte de Produ o Florestal de Goi s para o Norte de Minas S ntese Edu Apresentar alguns pontos centrais Eixo 1 Tem um bloco que mexe com a quest o econ mica de desenvolvimento como a quest o da minera o Os 4 grupos falaram isso Outro a monocultura os 4 grupos falaram Tamb m desmatamento de tudo Irriga o de forma abus
430. os para a viabilidade t cnica ambiental e econ mica da piscicultura mineira e N mero reduzido de pesquisadores e Recursos insuficientes para pesquisa e 30 anos gerando pesquisa e Infra estrutura para demonstra o treinamento e pesquisa e Pessoal qualificado e Parcerias Col nias de pesca de Pirapora Ibia e Tr s Marias Defender os direitos de seus associados pescadores profissionais Sustentabilidade da pesca profissional e Fragilidades nas parcerias e Doen as dos pescadores e Sa de e Pensamento positivo e Conhecimento pr tico e Consci ncia da import ncia da sustentabilidade Associa o dos Munic pios do M dio S o Francisco AMMESF Debater estimular e trabalhar em busca de projetos e recursos para o desenvolvimento dos munic pios e seus mun cipes Desenvolvimento s cio econ mico regional e Dificuldade de recursos e A o e mobiliza o pol tica 394 Interesse Fragilidade Potencialidade nas quest es de pesca IBAMA Ger ncia executiva em Minas Gerais Executar a pol tica nacional de meio ambiente rg o nacional regulador ordenador da pesca e Amplo horizonte de a es e compet ncias e Pessoal reduzido e Recursos financeiros escassos e Recursos humanos especializados e Conhecimento embasamento e experi ncia na quest o pesqueira e Apoio log stico cient fico e legal e Coordena
431. os comercializ lo e consumi lo O projeto pode investir em treinamento para um programa de monitoramento Esta tecnologia existe e preciso aplic la Para que ela seja disponibilizada preciso haver a demanda a press o p blica Outra preocupa o quanto polui o da gua e ocupa o do solo nas margens do rio pelos equipamentos tur sticos libera o de constru es esgotos de pousadas etc O turismo est trazendo polui o e dificultando o acesso ao rio preciso criar um ambiente para discuss o e reivindica es Fortalecer institui es envolver nas discuss es os donos de pousadas e outros atores Precisa de um comit de bacia forte e integra o entre as partes entre pesquisadores e pescadores Conhecer o projeto e sondar perspectivas de parcerias O retrato que sair daqui ser o mesmo de outras bacias Um participante ressalta que que a CMM e Cemig contribuem com a mortandade de peixes devido polui o despejada no rio rejeitos miner rios leo etc l 2 Projeto Manuelz o Sa de meio ambiente e cidadania 2 1 S ntese da apresenta o Pablo Moreno Projeto Manuelz o 410 O Projeto O Projeto Manuelz o come ou h v rios anos a partir da experi ncia adquirida por alunos dos ltimos anos dos cursos de medicina e odontologia junto s comunidades do interior com o Internato Rural IR programa da Faculdade de Medicina da UFMG O objetivo principal a recupera
432. os e postos mecanicamente sobre uma mesa especial para vacina o dos peixes Os medicamentos s o aplicados manualmente com auxilio de seringa e a aplica o realizada por quatro pessoas previamente treinadas A aplica o intra peitoral e a quantidade aplicada de 0 1ml por peixe Figura 17 Figura 17 Vacina o para garantir sa de aos peixes em gua marinha 186 13 Visitas T cnicas e Curtos Treinamentos Com o objetivo de ampliar os conhecimentos sobre os aspectos da aquicultura na costa oeste canadense foram realizadas visitas t cnicas em Aquaculture Pacifc Exchange 2004 Campbell River BC 1 10 2004 Planta processadora Englowood SSF Port Mcneil BC 6 10 2004 Piscicultura Kokish Kokish Hatchery SSF Port Mcneil BC 6 e 20 10 2004 Piscicultura Big tree Creek Marine Harvest Sayward BC 7 10 2004 Montegue Brood stock reprodutores Woss BC 13 10 200 Centros de Engorda Sea Sites SSF Port Mcneil 19 10 2004 Tsulton Brood stock reprodutores Port Mcneil BC 19 10 2004 Piscicultura George Lake Port Hardy BC 22 10 2004 Pacific Biology Station Nanaimo BC 26 10 2004 Universidade Malaspina Nanaimo BC 26 10 2004 Creative Salmon Reprodu o Sea site Tofino BC 27 e 28 10 2004 Mac s Oysters Fanny Bay BC 2 3 e 4 11 2004 ONG RainCoast Victoria BC 10 11 2004 ONG David Suzuki Foundation Vancouver BC 11 11 2004 Aqu rio de Vancouver Vancouver BC 11 11 2004 Obs parte das d
433. os em rela o pesca Malaspina Colege Nanaimo BC 26 10 2004 Na visita t cnica foi observado a pesquisa que estava sendo com o peixe Sturgion onde o interesse era usar esse peixe em aq icultura para a produ o de caviar Em cativeiro preciso 9 anos para que se tenha caviar e em o selvagem demora pelo menos o dobro de tempo Malaspina Colege University uma escola onde o aluno interessado em estudar aquicultura e pesca tem duas op es de tipo de curso a ser cursado E poss vel fazer o t cnico com dura o de dois anos e bacharelado em Aquicultura ou Pesca Grande parte das pessoas que conheci durante minha estadia no Canad eram t cnicos em aquicultura formados por esse centro de capacita o Creative Salmon Reprodu o Sea site Tofino BC 27 e 28 10 2004 Tamb m foi visitado Creative Salmon que uma empresa de cultivo de salm o localizada na costa oeste da Ilha de Vancouver Essa empresa de capital canadense e japon s Sua produ o baseada em outra esp cie de salm o E usada a esp cie nativa Chinook Oncorhynchus tschawytscha E muito dos empregados s o locais descendentes das primeira civiliza es do Canad Figura 25 Essa empresa est fazendo a tentativa de entrar para o mercado de produtos org nicos e para isso o manejo alimentar realizado com ra es diferentes s utilizadas na empresas convencionais de aquicultura 193 Figura 25 Descendente das primeiras civiliza
434. os para as incubadoras O per odo de incuba o para a primeira alimenta o de 98 dias 900dias grau Durante a incuba o necess rio fazer a retirada de todos os ovos que v o morrendo garantindo assim a sa de dos demais O per odo pos eclos o n o foi presenciado por n o estar na poca 185 Biometria Realizada quinzenalmente essa tem a fun o de coletar os valores m dios de peso dos peixes de cada tanque da piscicultura para o conhecimento da biomassa permitindo assim fazer os ajustes necess rios para alimenta o Para cada tanque e retirada uma amostra de aproximadamente 100 peixes que s o pesados em baldes com gua Vacina o Antes da transfer ncia dos peixes da gua doce para a gua salgada imprescind vel que se aplique medicamento para preven o contra doen as encontradas nos oceanos Faz se a vacina o com o medicamento ALPHA Ject 4000 de proced ncia norueguesa E recomendado para ser usado como preven o de furunculoses causadas pela bact ria Aeromonas salmonicida vibriosis causados por Vibrio anguillarum tipo 1 e 2 e vibriosis de gua fria causado por Vibrio salmonicida em salm o do atl ntico saud veis maiores de 15 gramas A vacina o conta com v rios equipamentos que tornam o manejo mais simples e r pido Os peixes s o succionados com auxilio de motos bomba para transfer ncia de peixes e s o direcionados para um tanque que contem anest sico Os peixes s o coletad
435. os participantes parceiros e uma avalia o da intera o entre os projetos Os dois projetos t m uma consider vel sobreposi o evidente que s vezes gera conflitos e geralmente n o est otimizado para complementaridade N s discutimos isto e constru mos uma tabela de objetivos distintos para guiar desenvolvimentos futuros veja tabela em anexo principalmente baseando se nos conceitos de que o projeto do IDRC um projeto de pesquisa e o projeto da CIDA um projeto de desenvolvimento Desenvolvimento do projeto da CIDA Durante ambas as visitas eu entrevistei e interagi com uma s rie de parceiros do projeto da CIDA e fui solicitada pelo WFT a fazer uma avalia o do progresso do projeto e adequa o de estrat gias de gerenciamento e recomendar estrat gias para o desenvolvimento futuro do projeto Estes resultados est o detalhados em um relat rio interno separado mas em resumo s o 1 o projeto alcan ou bastante em termos de constru o de parcerias e ades o por parte das comunidades de pesca 2 apesar destes bons resultados o progresso dos objetivos declarados n o est t o bom o quanto poderia ser 3 Um maior compromisso pol tico e financeiro brasileiro se faz necess rio para o projeto funcionar melhor Novas estrat gias precisam ser desenvolvidas para corrigir isto mas parece improv vel que isto mudar rapidamente 4 A centraliza o da ger ncia do projeto apenas na UFSCar mostrou ser muito para est
436. ote o contra baixa concentra o de oxig nio que quando est em baixo n vel feita inje o de oxig nio puro automaticamente at voltar em condi es normais Alem desse sistema de prote o existe outro que para garantir que o n vel de gua de cada tanque esteja na desejada Quando o n vel baixa ou transborda h um sistema de alarme que monitora e soa quando este se encontra em condi es n o desejadas A gua utilizada direcionada para filtros para retiragem de maiores part culas e principalmente para garantir que n o haja escapes de peixes para o meio ambiente Apos esse filtro a gua vai a outro filtro para retiragem de menores part culas em suspens o e ent o direcionada para dois tanques de decanta o Para melhores resultados os dois tanques s o aerados 24 horas por dia Esse manejo realizado por exig ncia das leis canadenses O processo de aquecimento de gua exige custos bastante elevados Com isso esta sendo testado um sistema de recircula o de gua com os tanques de 9 m O sistema de recircula o de gua usados nesses tanques foi desenhado para produ o de Til pia Ainda faz parte da infra estrutura de produ o q Escrit rio cozinha e oficina para manuten o Sala de incuba o sala para larvicultura Sala para analise de qualidade d gua e tanque de recircula o 2 salas para aquecimento de gua e aera o 2 geradores de energia de grande capacidade 1 trat
437. outras 5 comunidades pilotos e em Belo Horizonte e auxiliaram na transfer ncia de tecnologia de gerenciamento participativo estrat gias de desenvolvimento comunit rio e na coordena o local do projeto SEMEIA PMMG participou e ajudou a planejar e conduzir v rias reuni es de planejamento e atividades do projeto assim como representou o projeto em v rias oficinas locais regionais e internacionais comit s de bacia e confer ncias Barbara Johnsen preparou um relat rio de atividades relevantes da SEMEIA durante este per odo veja o ap ndice G Alison Macnaughton WFT Ana Th UFSCar e Cei a Maria Correia PMTM participaram de uma reuni o de li es aprendidas e troca de experi ncias entre os projetos de desenvolvimento comunit rio apoiados pela CIDA no Brasil ocorrido em Guarulhos SP de 5 a 6 de outubro 2004 A finalidade da reuni o era compartilhar as experi ncias os desafios enfrentados conhecimentos ganhos e as metodologias usadas pelos projetos da CIDA em todo o Brasil promover o desenvolvimento significativo e sustent vel da comunidade e promover a adapta o e a implementa o destas id ias e atividades em outras comunidades no Brasil e no mundo A reuni o teve a participa o de grupos de coordena o e t cnicos do projeto de diferentes regi es do pa s que trabalham com fac es diferentes da sociedade mulheres juventude pescadores agricultores etc e em reas tem ticas diferentes gerenciamento e
438. outro esperar a sua vez falar pausadamente etc 2 Em algum momento de tens o fazer uma din mica de relaxamento Utilizar o force field no final das atividades cada participante far um diagn stico atrav s de desenho ou escrito da sua comunidade hoje e como eles gostariam de v la futuramente 4 Se houver muita discuss o sem tomadas de decis o ou caso n o entrem em consenso podemos utilizar uma matriz identificando as quest es problemas estrat gias Posteriormente cada participante escreve sua opini o em um post it sobre o assunto cola na matriz e abre para o debate em grupo 5 No final utilizar a din mica do f sforo ltimas palavras W 56 Outputs gt Mapa de linha de tempo de cada comunidade indicando como eles v em o processo do projeto inserido na realidade local atual Mapa do processo de peixes e pedras nome da ferramenta indicando oportunidades recursos necessidades desafios e obst culos do projeto como parte da realidade local atual da pesca do ponto de visto da comunidade juntamente com a explica o por escrito sobre a discuss o ocorrida durante a reuni o Relat rio completo das facilitadoras que incluir um sum rio e s ntese das discuss es em cada comunidade que ressaltar os pontos chaves da discuss o como tamb m uma lista das id ias que surgiram a partir da participa o das comunidades para novas atividades A nossa sugest o que cada pescador eleito
439. ovimentos Sociais do Alto Rio S o Francisco 18 e 19 de Mar o Buritizeiro MG Meu Rio de S o Francisco Nesta grande turva o Vim te dar um gole d gua E pedir tua ben o A Comiss o Pastoral da Terra vem convidar v rias entidades a participar do Encontro das Organiza es Populares e Movimentos Socais do Alto Rio S o Francisco a ser realizado nos dias 18 e 19 de mar o nas margens do Rio S o Francisco em Buritizeiro MG Queremos neste evento propiciar o encontro de diversas entidades e representantes de comunidades ribeirinhas do Rio S o Francisco e de seus afluentes que atuam junto aos povos do campo e da cidade na luta popular por justi a social econ mica e ambiental e que com sua pr tica constroem um processo de desenvolvimento com respeito s guas e natureza Objetivos do Encontro Debater os problemas sociais e ambientais enfrentados pela popula o do Alto S o Francisco Trocar experi ncias de revitaliza o do Rio S o Francisco Articular a es conjuntas de defesa e revitaliza o da Bacia entre as organiza es populares e movimentos sociais do Alto e de toda a Bacia Na semana que antecede o encontro agentes de Minas Gerais Bahia Sergipe e Pernambuco da Comiss o Pastoral da Terra CPT Comiss o Pastoral dos Pescadores e de outras entidades irm s que percorrer o alguns trechos do Alto S o Francisco Neste trabalho ser o debatidos com a popula o da Bacia seu
440. ovoamento de rios Repovoamento efetivo de rios pelos orgaos competentes A comunidade fazer conv nio com institui o competentes para produ o de alevinos de especias nativas atraves do IEF e EPAMIG para cria o de peixes em sistema de tanque rede para os pescadores para cultivo de peixes jovens que ser o utilizados para repovoamento dos rios onde est o instalados os tanques Prefeituras produtores rurais empresarias IEF IBAMA FEAM IGAM IMA EPAMIG IFF IBAMA EMATER MINISTERIO SEAP CODEVASF CEMIG Problemas das pscicultoras Linhas de cr dito Financiamento falta de recursos apoio para os pequenhos produtores Parimenta o dos rios de acesso Legaliza o registro e licenciamento do Maior cobran a dos orgaos governmentais competentes SEAP SEAPA MINISTERIO IEF EPAMIG CODEVASF 363 empreendimento m o de obra tecnologias Mais incentivo para cria o de peixes Comercializa o Falta de estrutura adequada para armazenamento do peixe pelos col nias e comunidades Atrevessadoros ganham mais no valor de comercializa o do peixe Falta de pavimenta o das estradas para facilitar o escoamento do produto Feira livre cria o de cooperativas cria o de uma tabela de peixes unificada Cursos de treinamento para os pescadores sobre m todos adequados de armezenamento beneficiamento e processamento do pescado Atrav s da cooperativa
441. pap is mais claramente Apresenta o do projeto Apresenta o por Yogi que delineou as metas globais do projeto inclusive a parceria e a rela o entre os projetos do IDRC e da CIDA e como e o porqu haviam sido desenvolvidos e O objetivo do projeto PP gua facilitar o desenvolvimento de uma pesca artesanal sustent vel dentro de um contexto mais amplo de modos de vida sustent veis e conserva o do ambiente e H seis comunidades em seis munic pios envolvidos no projeto PP gua Tr s Marias S o Gon alo do Abaet Pirapora Buritizeiro V rzea das Palmas e Ibia e Parte do processo de cria o de meios de vida sustent veis e pr ticas de conserva o seriam por meio de educa o ambiental na comunidade e O principal papel do financiamento da CIDA o de facilitar o treinamento e as trocas de experi ncias com profissionais canadenses e A CIDA em geral n o pode pagar sal rios brasileiros ou grandes despesas em geral mas pode pagar por facilita o treinamento e interc mbios com profissionais canadenses e O financiamento de contrapartida brasileiro destinado a pagar por custos brasileiros no Brasil n o se concretizou O lado canadense tem portanto at o momento tamb m arcado com muitos dos custos brasileiros incluindo um investimento consider vel na intera o entre os grupos brasileiros 319 e O projeto do IDRC foi desenvolvido como uma forma de ajudar no financiamento do lado brasileiro do
442. para a comunidade para conscientizar o setor pesqueiro sobre a import ncia de n o se pescar peixe pequeno e Pedir a presen a da pol cia ambiental no meio dos pescadores para acabar com os conflitos e os pescadores perderem o medo dos policiais e Nas reuni es convidar representantes da CEMIG CMM pescadores e com rcio em geral 8 2 Perguntas e considera es e Tenente Ferraz afirma que a presen a da PM na reuni o a prova da parceria entre pescadores e corpora o e que a entidade tem todo o interesse em trabalhar junto aos pescadores pela sustentabilidade do meio ambiente e B rbara ap ia a proibi o de plantio de monoculturas na faixa do DNER pois prejudica a revitaliza o do S o Francisco devido ao desmate de matas ciliares de veredas c rregos e nascentes e Sargento Velloso informa que o IEF fica condicionado ao cumprimento das leis que beneficiam os agricultores e degrada o meio ambiente Afirma que o problema na legisla o que branda e Maria Edith destaca a necessidade de conscientizar os agricultores quanto aos impactos ambientais das planta es de soja por exemplo pois pode aumentar a presen a de cianobact rias nos rios que s o t xicas para os peixes e para a gua e que em longo prazo podem trazer preju zos para o pr prio agricultor 9 1 Apresenta o COMLAGO Cons rcio dos Munic pios do Lago da Usina de Tr s Marias S lvia Freedman O COMLAGO trabalha
443. participativa co facilitada para representantes de cada comunidade Proposta da agenda A Boas vindas das co facilitadoras e apresenta es do pessoal 5 min Sugest o Apresenta o utilizando testemonial e impact draw Cada participante desenhar algum acontecimento importante que marcou sua vida Depois em grupo cada um se apresenta e conta um pouco sobre si B Apresentar objetivos da reuni o 10 min 1 Revisar o projeto re divulgar os objetivos maiores e andamento do trabalho 2 Fazer uma avalia o r pida do projeto e principalmente das necessidades da comunidade apresentar o Michael e avisar pessoal sobre as experi ncias e interesses dele 3 Sugerir pr ximos passos e interesses da comunidade em participar 4 Identificar representantes para a avalia o em Pirapora entre os dias 18 20 de novembro e para o encontro SEAP das Mulheres em BH entre os dias 26 27 de novembro C Pedir expectativas dos participantes da reuni o 5 min D Atividade linha de tempo 40 min Fazer junto com revis o r pido dos acontecimentos do projeto Rumos E Atividade peixes e pedras 30 min F Discuss o aberta 15 min G Tomada de decis es sobre representantes para os eventos em Pirapora e BH 10 min H Identifica o dos pr ximos passos e encerramento 5 min 55 Ferramentas sugeridas 1 Criar uma linha de tempo hist rica da situa o local Pedir aos participantes para colocar todos as informa es das
444. pela comunidade para represent los na reuni o de avalia o possa apresentar um sum rio r pido da reuni o de pr avalia o para o grupo de avalia o durante o evento Lista de representantes escolhidas de cada comunidade para participarem no I Encontro Estadual das Mulheres Aq icultoras e Pescadoras do SEAP dias 26 27 de novembro de 2004 em BH 57 Relat rio da Facilitadora elaborado por Margarida M M Ramos peixes pessoas e gua Brasi Canad Oficina de Revis o do Projeto Rumo Co Gest o da Pesca no Vale do Rio S o Francisco R d a up Instituto Amaz nico de Manejo Sustent vel dos Recursos Ambientais IDRC 3f CRDI IE Canadian International Agence canadienne de Development Agency d veloppement international Local Pirapora MG Data 18 19 e 20 de novembro 2004 Facilitadora Margarida M M Ramos Old e o wny 4 OVS oliy ou eDsod ep oeysab 0 y oseossod Soxlod 0J0 p en O DSI DU BI 58 INDICE 1 APRESENTA O ss catia uia ad SS o 60 2 OBJETIVO DA OFICINA a dantas ao aaa a ea aaa a a aa a a aa rae apei a taaa aaia aa iaai 60 3 ORGANIZA O DO EVENTO eis rr Sana SiS ad 60 4 INTRODU O AOS TRABALHOS js Sis ei fa a a A Aa 61 5 APRESENTA O DO PROJETO RUMO cississrreesesartesrareesesarsesarar case rareeraraasesaraasenaa 62 6 ORIENTA ES PARA O TRABALHO EM GRUPOS UTILIZANDO ICEBERG 65 7 APRESENTA O DOS TRABALHOS DOS GRUPOS ICEBERG temenesaseas
445. permitindo a entrada de gua e algas que geralmente est o na superf cie da gua Quando h ocorr ncia de algas nocivas e necess rio colocar a prote o n o tem troca de gua natural Com isso bombeado gua do fundo para a superf cie do tanque e para garantir ndices bons de O2 dissolvido na gua feito a inje o de oxig nio em cada tanque rede mantendo a qualidade da gua A despescas nesses centros de cultivos realizado por Well Boat barcos feito para despesca de peixe em TR A SSF no Canad adquiriu um desses barcos com capacidade para 60t recentemente Figura 23 Figura 22 Tanque rede com prote o contra algas t xicas 191 Figura 23 Well Boat usado na despesca dos peixes Diferente do Chile o numero m ximo de TR por centro de 8 gaiolas Em Chile observei centros que possu am mais de 25 tanques rede de 30 m de di metro Outro detalhe interessante entre a diferen a de manejo utilizado entre Chile e Canad em rela o do tempo m dio de VAZIO SANITARIO per odo em que os centros permanecem totalmente sem peixe para que o ambiente se recupere No Chile a pol tica da SSF de esperar sempre dois meses entre os ciclos enquanto que no Canad cada centro permanece no m nimo sete meses sem peixes Isso devido a exig ncia do governo canadense Ainda em rela o s diferen as encontradas entre Chile e Canad foi observado que o sistema de coleta de mortalidade
446. pladas a um potente blower Figura 9 A quantidade de alimento dada pelo computador atrav s do conhecimento da biomassa de cada tanque Para o controle e observa o dos peixes existe uma c mera em posi o estrat gica em cada tanque rede captando imagens do comportamento dos peixes durante a oferta de alimento As imagens possibilitam que sejam feitos os adequados ajustes nas quantidades de alimentos ofertados aos peixes evitando assim o desperd cio de ra o e consequentemente o aumento da polui o ambiental As vantagens dos sistemas mecanizados s o diversas porem existem algumas desvantagens aos sistemas semi mecanizado A principal vantagem esta na possibilidade de trabalho durante todo o dia independente do clima bom ou ruim J o semi manual n o permite trabalho em condi es de mal clima pois preciso m o de obra complementar ao servi o portando em mal condi o do tempo n o realizado a alimenta o Essa oscila o na oferta de alimentos aos peixes pode causar diminui o nos resultados finais da engorda Por outro lado quando se tem a presen a humana durante a alimenta o os resultados obtidos na convers o alimentar s o melhores aos sistemas totalmente mecanizados Isso provavelmente devido ao cuidado humano durante a administra o alimentar em cada tanque A escolha do sistema a ser empregado em cada centro de acordo com a disponibilidade de dinheiro condi o de tempo e disponibilidade de
447. poder se ia solucionar a quest o da insustentabilidade do modelo 7 PROPOSTA Importante que os administradores do Pro V rzea e os integrantes dos rg os que compor o a UNIDA visitem Minas Gerais para conhecer as ARPA e outras institui es comunit rias que cooperam na preserva o ambiental visando a realizar benchmarking interessante para os prop sitos da UNIDA O Pro V rzea se predisp e a custear as despesas da visita t cnica ao estado de Minas Gerais Belo Horizonte 11 de janeiro de 2005 Arley Gomes de Lagos Ferreira Cap PM Assistente T cnico de Meio Ambiente 125 AP NDICE D RESULTADOAS DO SUB PROJETO 2 Relat rio de Reuni es Reuni es municipais por Alison Macnaughton WFT 22 26 de TeVEreiro 200 ae fa a a a a T a ea E EEE 127 Relat rio de Viagem Visita sobre desenvolvimento comunit rio pro Erika de Castro 14 de novembro 1 de dezembro 2004 e 15 28 de fevereiro 2005 147 Relat rio de Est gio Est gio em aq icultura por Bernardo Sard o UFSC 155 Relat rio de Reuni o Reuni o com o CPT 18 e 19 de mar o 2005 200 Relat rio de Viagem Revis o t cnica sobre pesca por Michael Shawyer 2 14 de novembro 2004 e sra ac A e nanena nnen nnna neea n nne 224 126 RELAT RIO DE REUNI ES Reuni es Municipais S o Gon alo Tr s Marias Varzea de Palma Buritizero Pirapora and Ibia MG Brasil 22 26
448. popula es de peixes com prop sitos de gerenciamento e para avaliar o impacto dos peixamentos Este est gio finalizar em abril de 2005 Atividade 3 2 2 Assist ncia em radiotelemetria canadense no Brasil Um sess o especial sobre a situa o atual da radiotelemetria no Brasil ocorreu na 26 Reuni o Bianual da Sociedade Brasileira de Ictiologia SBI ocorrida em Jo o Pessoa em 25 de janeiro 2005 A sess o foi organizada pela estagi ria do projeto Lisiane Hahn UEM Nup lia com o apoio financeiro da Binacional Itaipu e Lotek Wireless Systems A sess o incluiu quatro excelentes apresenta es brasileiras sobre estudos de radiotelemetria piloto nas bacias do S o Francisco Paran e Uruguai Karl English LGL Ltd e Brian Harvey WFT participaram da reuni o como representantes do projeto A oficina foi um prosseguimento de um curso de radiotelemetria introdut ria organizado pelo WFT em 1999 com a assist ncia de Karl Lisiane preparou um relat rio da sess o veja o ap ndice E Atividade 3 3 1 Avalia o de estoques Uma oficina de dois dias sobre avalia o de estoques foi feita em S o Gon alo do Abaet entre 2 e 4 de fevereiro de 2005 para discutir se pela primeira vez o papel da avalia o de estoques no gerenciamento participativo da pesca na regi o A reuni o teve a participa o da maioria dos grupos de interessados na bacia do SF incluindo membros da col nia de pesca local e representantes federai
449. popula o da bacia 70 do volume de gua 80 dos afluentes e 70 do PIB Gauce Rigas ONG AMDA presidente Jo o Bosco Senra SRH MMA cumpre hoje o dr stico papel de representar este projeto FHC recuou por causa do n o que recebeu da sociedade contra a transposi o ser que o governo Lula n o conhece a democracia Voc s deveriam ter responsabilidade e controlar o mais alto ndice de natalidade que ocorre justamente no semi rido O Governo estimula a degrada o atrav s do Pr v rzea que promoveu o secamento das Lagoas Marginais retirada de ferro gusa com apoio do IBAMA e com projetos atuais de encaixotamento dos rios pelo Minist rio das Cidades Note se ainda que no Ja ba n o se investiu 1 centavo sequer em recomposi o ambiental Jornal Ambiente Hoje Out 2004 Agora estr ia Couto famigerado cap tulo da ind stria da seca com intuito nico de manter grupos de empreiteiros Ouvimos palavras da Frete Parlamentar de Defesa das guas Comiss o de Meio Ambiente da Assembl ia Legislativa de Minas Gerais do Frei Car pela Ordem Franciscana ONU Eduardo FETAEMG CREA Prod Dac UTRAMIG Pescador do Rio das Velhas FEAM Maria do Carmo ONG Crisp Regina Greco CBH Par e Franave de Pirapora Todos com opini es desfavor veis lembrando que h mis ria ao longo das margens do rio O momento de frisar a legalidade do Comit que est sendo questionado pelo MMA devemos no ater em manter o poder de d
450. porte e Meio Ambiente respons vel pelo Aterro Controlado dos lixos dom sticos Tem projeto com a Federa o Brasileira de Canoagem Canoa Brasil para Jovens A Secretaria de A o Social tem preocupa o especial com adolescentes e recebem 90 inscri es para o p blico de apenas 25 atendidos pelo projeto federal Agente Jovem que anual e concede bolsas de R 65 00 m s A coordenadora do projeto est especialmente empenhada com a inclus o dos Agentes Jovens no mercador de trabalho e com os demais que n o foram atendidos apesar da demonstra o de interesse e grande demanda neste grupo de risco social Iniciativa S cio ambiental A visita ao Projeto do Movimento GRAAL do Brasil fundado em 1996 na Creche do Bairro Vila Maria se deu por ter sido citado v rias vezes por entrevistados Tamb m indicado como refer ncia pela CPT Comiss o Pastoral da Terra coordenado em Minas Gerais por Alexandre em Montes Claros atrav s da Organiza o MISEREOR Alemanha O GRAAL abriga o CIC Centro Regional de Interven o para Coopera o e foi subsidiado pela CEE Comunidade Econ mica Europ ia O GRAAL atua em 17 pa ses incluindo o Canad que poder ser contatado para ceder continuidade ao projeto em parceria com WFT Atende a 8 comunidades com alfabetiza o economia social e pol tica abrange as quest es ambientais culturais de g nero e sa de atrav s da organiza o e produ o das mulheres Tem tr s
451. posi o para participar da planejamento e implementa o de a es colaborativos atrav s do projeto Pessoal do projeto fizeram um pedido para materiais da prefeitura incluindo quaisquers informa es materiais registros sobre cursos de treinamento capacita o professionaliza o que j foram feitos em V rzea da Palma especificamente na Barra do Guacu tamb m que levantamentos sobre necessidades inter sses atuais O projeto Peixes Pessoas e Agua vai Agendar uma reuni o com pessoal de educa o para fazer uma levantamento sobre a situa o de educa o ambiental programas e atividades escolares e comunit rios existentes o que foram feitos no passado Manter contato com a equipe da prefeitura para avisar la sobre as atividades planejadas e para discutir possibilidades de colabora es Provisar apoio t cnico nas reuni es entre pescadores e CODEVASF para discutir as possiblilidades para uma proposta de aquicultura comunit rio e ambientalmente sustent vel no Barra do Guacu CONTATOS Contatos na prefeitura de V rzea da Palma Secretaria de planejamento servi os p blicos e desenvolvimento econ mico educa o ambiental Ant nio Alves Ferreira 38 3731 1800 38 9976 1219 dslucas Quai com br Secretaria de educa o Selma 38 3731 1137 Secretaria de sa de diretoria de meio ambiente Gilson 38 3731 4751 Secretaria de a o social Roberto 38 3731 2697 EMATER envolvimento com a o
452. predat ria para alguns inclusive sendo estimulado por consultor de IBAMA na regi o Existe uma linha de defesa e melhoria dessa imagem M rio Tallarico A M dia representa forte aliada pesca amadora Devia se procurar a Promotoria P blica para elabora o de TAC Termo de Ajuste de Conduta junto aos demais agentes poluidores para esclarecimento da situa o Esperamos que o projeto de Revitaliza o do rio S o Francisco d certo efetivamente para que o meio ambiente seja realmente recuperado In s O Ibama est fazendo avalia es de estoque Mario N o devido falta de recursos S poder fazer atrav s de parcerias Davi As legisla es municipais de Ponte Nova prejudicam o pescador profissional em favor aos pescadores amadores S o legais M rio Os munic pios e cons rcios regionais est o tamb m montando leis Na verdade a lei federal n o permite outros rg os legislarem em guas federais Pois os comit s de bacia devem ser considerados parceiros neste manejo Wagner Benevides A SEAP pretende juntar as pescas amadoras e profissionais para facilitar o seu manejo H coment rios M rio Ser uma quest o dif cil juntando atividades de grupos de interesse bastante diferentes Valtim O pescador geralmente n o sabe quem est mandando na legisla o o que traz confus o e dificuldades 266 Neil Schubert Juntar as duas pescas n o funcionou no Canad Mas est
453. prender e um trabalho para a posteridade deixar de achismos e trabalhar com informa es 389 Objetivos da Oficina e Revisar as linhas de atua o do Projeto Peixes Pessoas e gua Subprojeto 3 refletindo as vis es sociais e biol gicas e Fornecer subs dios para linhas de atua o de outros projetos dos munic pios etc e Estabelecer e fortalecer rela es multilaterais no Projeto Peixes Pessoas e gua e Estabelecer e fortalecer a es entre projetos Programa Dia 2 de dezembro 13 30 Abertura Apresenta o dos participantes Organiza o da oficina 14 00 Apresenta es Projeto PPA atividades j desenvolvidas e propostas em andamento Perguntas e respostas 14 30 Projeto Manuelz o Pablo Moreno Perguntas e respostas 15 00 Atividades de PPA com SEMEIA e CAP B rbara Johnsen 15 30 Intervalo para caf 16 00 Representantes das organiza es pesqueiras o ambiente aqu tico visto pelo pescador profissional 17 00 Outras perspectivas municipais e regionais COMLAGO 17 30 Discuss o final organiza o dos grupos de trabalho 18 00 Encerramento 19 00 Confraterniza o 3 dezembro 9 00 An lise de envolvimento 10 30 Intervalo para caf 11 00 Grupos de Trabalho problem tica temas priorit rios 12 00 Intervalo para almo o 14 00 Propostas para os temas priorit rios 15 30 Conclus es e recomenda
454. problemas f sicos causados pelo trabalho excessivo Alem disso realizado um rod zio com os 187 funcion rios fazendo que cada pessoa n o trabalhe na mesma posi o por muito tempo Apesar da similaridade entre o sistema de trabalho a planta processadora no Chile extremamente maior Enquanto no Canad trabalham apenas 100 pessoas no Chile chega a ser 700 pessoas na poca de safra Kokish Hatchery SSF Port McNeill BC 6 e 20 10 2004 Foi realizada visita t cnica a piscicultura Kokish no munic pio de Port McNeill no dia 6 e 20 de outubro de 2004 Essa piscicultura realiza a reprodu o incuba o larvicultura e recria do salm o at a fase de smolt E al m disso possui um grande estoque de reprodutores mantidos em gua doce Foi interessante a ida a essa piscicultura pois observei diferentes instalacoes em aq icultura como formatos de tanques sistemas de aquecimento de gua incubadores diferentes e tamb m por conhecer um grande estoque de reprodutores de salm o do atl ntico mantido em gua doce por toda sua vida Isso interessante pois geralmente os reprodutores s o mantidos em gua marinha e s o movidos para gua doce no per odo de reprodu o Big tree Creek Hatchery Marine Harvest Sayward BC 7 10 2004 Marine Harvest a maior empresa em aq icultura no Canad Foi realizada uma visita tecnica no dia 7 de outubro de 2004 a uma das pisciculturas de gua doce que a empresa possui Bi
455. produ o alcan ada at o momento para o tema transversal C estimada como sendo de 35 Resultados A porcentagem de progresso alcan ado at o momento para o tema transversal C estimada como sendo de 30 Gerenciamento Atividades conlu das Uma vers o completa do Website do projeto foi colocada no ar em 1 de dezembro 2004 tanto em ingl s quanto em portugu s O Website www worldfish org Brazil PPA Index html contem informa o e materiais teis e interessantes sobre o projeto seus s cios atividades do projeto resultados e not cias assim como uma p gina do rio S o Francisco e uma galeria da fotos A adi o de conte do local pelos parceiros brasileiros ocorrer nos pr ximos dois anos Boletim de not cias A SEMEIA come ou a produzir um boletim de not cias informativo sobre o PPA intitulado O S o Francisco um rio da justi a nacional que devia ser mandado aos s cios do projeto para a aprova o e contribui es A federa o tamb m iniciou um esfor o similar Entretanto estas iniciativas pararam neste momento em parte devido a uma mudan a nos governos municipais Joachim Carolsfeld WFT conduziu uma miss o t cnica e de gerenciamento do projeto de tr s semanas ao Brasil de 14 de novembro a 6 de dezembro 2004 Durante esta visita ele facilitou a visita de Michael Shawyer sobre melhoria de lucros da pesca participou da revis o do projeto do IDRC ajudou em um levantamento preliminar para
456. projetos governamentais Convite para 10 dez Semin rio Nacional de Revitaliza o do SF Projeto de Revitaliza o de Nascentes com EMATER MG o c rrego Consci ncia esta incluso Projeto P los Tur sticos SF Reflorestamento Edital FNMA Saneamanto 2005 600 milh es 86 cidades Minist rio da Sa de Protocolos de Ades o dos Munic pios Sugest es Barbara Johnsen 1 2 3 4 5 Reuni o com Laxe Coordenador Revitaliza o SF MMA e Barbara Johnsen Entregue of cio n 066 04 da Prefeitura Municipal de Tr s Marias para Ministra Marina sobre contrapartida do PPA Diz n o ser necess ria aprova o do CBHSF Solicita imediato contato com o receptor dos recursos sugiro Dra In s Mancuso da UFSCar Envio e mail WFT e UFSCar sobre esta reuni o Foram entregues 100 cartilhas Veredas de Tr s Marias aos integrantes da Mesa aos Membros do CBHSF e algumas organiza es presentes Jo o de Deus CEMIG Membro CBHSF Pede entrega do Projeto de Revitaliza o do C rrego Barreiro Grande ao Proc pio pra integrar parceria com a CEMIG que disponibiliza verba para recupera o de nascentes Contato com Rubens Siqueira Comiss o Pastoral da Terra Tel 71 328 4672 e e mail cptbaQO terra com br Projeto Miseror Alemanha para construir rede de projetos existentes Conheci Rubens em 1992 GT Frei Luiz C ppio Entreguei folder do Projeto PPA e Cartilha para Senadora H
457. propostas s o necess rios para pressionar a atividade privada Muito do que feito hoje no Canad provavelmente oriundo das a es dos ambientalistas junto ao governo Hoje existe o CAAR Alian a para Reforma da Aquicultura Costeira formada por diversas institui es que se preocupam com o salm o nativo Esta prop e diversas alternativas para que seja realizada uma aq icultura ambientalmente correta Por m com toda a boa inten o acabam transmitindo popula o informa es potencialmente mentirosas ou mesmo exageradas a respeito das fazendas mar timas de salm o Algumas dessas informa es dizem que os peixes cultivados podem causar c ncer e outros problemas de sa de O objetivo fazer que essas informa es assustem os consumidores fazendo com que parem de consumirem peixes cultivados A pol tica de educa o esta baseada no lema dito antes N o coma salm o cultivado at falarmos que seguro seguro pra n s seguro para os oceanos As vezes isso aparece escrito n o comem salm o cultivado comem salm o selvagem Se pararmos para pensar perceberemos que isso n o faz sentido Provavelmente se o mundo parar de comer sal o cultivado e apenas comprar o selvagem em poucos anos n o haver salm o nos ambientes selvagens Para que os peixes produzidos em cativeiros n o agridem o meio ambiente s o pedidas por esse movimento algumas alternativas para o cultivo como por exemplo od Usar tecnologia
458. que elimina a transfer ncias de doen as e fugas de peixes Garantir que o lixo fezes e excesso de alimento n o seja depositado nos oceanos Dizer aos consumidores que o peixe de cultivo Desenvolver ra es que n o utilizam farinha de pescado Garantir que os centros de cultivo n o estejam agredindo a vida selvagem Proibir o uso de peixes geneticamente modificados Eliminar o uso de antibi ticos K q S q 04 o q kS KS 198 N o instalar centros de cultivos em reas onde existem comunidades locais interessante que para cumprir essas exig ncias as empresas de cultivos devem modificar todas as estruturas usadas atualmente para o uso de tanques fechados com recircula o de gua o que praticamente invi vel economicamente Caso isso persista e tenha mais for as junto ao governo canadense possivelmente as empresas de cultivo de salm o n o ser o vi veis e muitas delas n o continuar o em opera o O que tirara o emprego de mais de 7000 pessoas A cria o em tanques fechados ainda n o exigido pois o governo canadense n o acredita ser vi vel para a aquicultura canadense Outro ponto que chamou aten o que a possibilidade das pessoas da Europa Estados Unidos e Jap o maiores consumidores mundial de salm o deixarem de consumir o salm o bastante pequena Caso os centros de cultivos no Canad pararem com as opera es possivelmente a pr
459. que serve como se faz ACORDOS DE PESCA Dentro da proposta do projeto Rumo co gest o da pesca os acordos de pesca s o um instrumento de gest o participativa onde o Poder P blico Governo e usu rios pescadores tomam as decis es de forma compartilhada sobre as regras de pesca Neste caso a pesca em quest o a comercial praticada por pescadores profissionais Nesta tomada de decis o sobre as regras de pesca as partes envolvidas compartilham tamb m sobre as responsabilidades advindas de todo o processo assim como de seus resultados Para isso torna se necess rio n o somente a sensibiliza o das partes envolvidas mas sobretudo que sejam educados e ou capacitados para o desenvolvimento deste instrumento Os acordos de pesca s o realizados atrav s de reuni es entre os pescadores e Governo com apoio t cnico de institui es interessadas na quest o onde se discute e define as regras que dever o vigorar sobre a pesca em determinada regi o A estas reuni es costuma se chamar assembl ias onde cada participante representante formal de comunidades e organiza es de pescadores tem direito voz e a voto al m do Governo Previamente s assembl ias de discuss o dos acordos os pescadores devem realizar reuni es em suas bases comunidades e organiza es para a escolha de seus representantes que devem se apresentar na assembl ia atrav s da ata que cont m o registro de sua nomea o pela comunidad
460. r Col nia Z 20 Melhorar a coleta de dados e que os mesmos sejam dispon veis aos rg os e comunidade Trabalhar conjuntamente medidas para melhoria da qualidade das guas Subs dio para a es n o s conversa 29 Ten Ferraz PMMG Disponibilizar os dados para a PMMG para que possam agir mais efetivamente 30 Wagner Benevides SEAP Melhorar a imagem do pescador junto sociedade Subsidiar o censo pesqueiro da SEAP 31 Neil Canad Troca de experi ncia entre Brasil e Canad 32 Alison WFT Criar uma meta para trabalharmos mais efetivamente 33 Yogi WFT Melhorar e subsidiar parcerias e colabora es para apoiar os objetivos do projeto PPA a sustentabilidade da moda da vida do pescador do recurso e do meio ambiente 292 APRESENTA O DE REUNI O Guia Agricultura Ger ncia da Agua Reuni o com pequenos produtores rurais S o Gon alo de Abaet Brasil 18 de mar o 2005 Alison Macnaughton World Fisheries Trust 293 0 brojeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD IZ cuidados Aquaticos 294 Guia do Agricultor Gestao de Aguas Canada e Guia de boas praticas e Adhesao voluntaria 95 participacao e Desenvolvidas atraves de Forums Multi laterais 295 Manejo e Conservacao do Solo Plano de Manejo de nutrientes e fertilidade Evitar excesso de nutrientes e Testes regulares dos nutriente
461. r Coleta de Chuvas prote o de nascentes com Maur cio Fernandes 31 3349 8043 IX MAPAS PARA AQUISI O Servi o Cartogr fico do Ex rcito a rea se encontra sob os T tulos Tr s Marias Folha SE 23 Y B III Chapad o dos Gerais Folha SE 23 V D VI IGAM Base digital em formato autocad delimitada por n s para o PP gua na Regi o UGP SF4 SF6 IEF Cartografias aerofotocartas e fotografias de sat lite na Diretoria de Monitoramento e Controle SEMAD Sistema Integrado de Informa es Ambientais SIAM vide em Lista de Contatos 352 X PROJETOS INSTITUCIONAIS LISTADOS PELOS MUNIC PIOS SEMEANDO Implementado pelo SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural MAA Trabalha com temas anuais de 1 a 4 s rie atrav s de elabora o de projetos escolares executados durante o ano letivo com filmagens fotografias e demais materiais produzidos pelos alunos O MAA promove ao final do ano um Concurso estadual O Semeando treina os professores municipais para tais atividades Projeto Manuelz o Implementado pelo Internato Rural de Medicina da UFMG pra revitaliza o do Rio das Velhas cuja meta para 2010 Nadando e Pescando no Rio das Velhas Comit da Bacia dos rios das Velhas e S o Francisco Movimento Contra Transposi o em setembro 2005 FestVelhas de M sica e Arte lan amento no 4 F rum das Aguas de Minas Gerais do livro Rio das Velhas Mem ria e Desafios
462. r fico junto ao IBGE SEMEIA Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tr s Marias participante ativa no projeto Peixes Pessoas e gua est inserida no Grupo de Trabalho que coordena o I Encontro Estadual das Mulheres Pescadores e Aquicultoras de Minas Gerais que acontecer no final de novembro junto Secretaria Especial da Pesca da Presid ncia da Rep blica Com incentivo canadense Tr s Marias esteve representada pela SEMEIA no II Congresso Mundial de Educa o Ambiental no Rio de Janeiro e dar continuidade s atividades no V F rum Nacional de Educa o Ambiental em Goi s Estamos divulgando as propostas de Tr s Marias de prote o s Veredas e das pequenas Bacias do Barreiro Grande e Consci ncia como contribui o da sociedade para a revitaliza o do nosso Velho Chico A SEMEIA elaborou nova fase do Projeto gua Doce conta com a parceria da Federa o de Pescadores Ser o liberados recursos para promover oficinas geradoras de renda no Centro de Apoio ao Pescador em 2005 O projeto ser realizado atrav s da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel de Minas Gerais Aconteceu em Tr s Marias o I Semin rio das Promotorias P blicas da Bacia Hidrogr fica do S o Francisco agradecemos pela especial oportunidade ao Promotor coord Dr Jarbas Soares Junior Dr Luciano Martinez da regional de Paracatu e palestrantes Dr Sato e equipe da 329 CODEVASF promoveram com
463. r na prote o da biodiversidade atacando conjuntamente os variados flancos de degrada o principalmente o desflorestamento para explora o madeireira 5 2 A participa o da PMMG A PMMG participou da Oficina da UNIDA em Santar m PA representando tamb m o PPA com vistas a trocar experi ncias de gest o e de fiscaliza o ambiental integrando diferentes projetos com semelhantes objetivos Na oportunidade foi apresentado o modelo de fiscaliza o praticado em Minas Gerais enfocando o envolvimento comunit rio como fator de agrega o e fomentador das atividades de pol cia de preserva o da ordem p blica e de defesa do meio ambiente despertando a aten o dos participantes para a efetiva intera o comunit ria na preserva o ambiental 124 6 CONCLUS O O que se pretende com a UNIDA a integra o de esfor os de fiscaliza o ambiental por m o modelo sugerido se mostra insustent vel por n o definir fontes de recursos para custeio das atividades integradas A UNIDA se assemelha ao Grupo Coordenador de Fiscaliza o Ambiental Integrada GCFAI institu do no mbito da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel SEMAD em Minas Gerais podendo ser implementada com o apoio de estruturas como as Associa es Regionais de Prote o Ambiental ARPA e os Conselhos de Seguran a P blica CONSEP mineiros em que se registra o amplo envolvimento comunit rio Desta forma
464. r pequenos textos com mapas sobre a transposi o e promover uma conscientiza o p blica adequada para escolas e popula o O Governo est fazendo marketing do projeto de maneira unilateral e irrespons vel Tendo contato com Phd Brian Harvey presidente da WFT com atual coordena o brasileira do tema transversal inerente sabendo que Brian est interessado na pesquisa sobre a transposi o visitei a Assembl ia Legislativa de MG no dia 22 de outubro viabilizando 3 revistas e listagem de livros dispon veis para estudos na ALMG Neste sentido envio atrav s de Alison e Phd Yogi Carolsfeld pasta de documentos recortes de jornais revistas livretos e livros por mim coletados em car ter particular desde 1994 para que possam embasar a pesquisa e talvez subsidiar informa es para textos menores de conscientiza o p blica pelo projeto PPA Certamente os materiais s o poss veis de devolu o Atividades dia 22 10 2004 em Belo Horizonte MG 1 Consulta sobre Transposi o ALMG 2 Visita a exposi o do Greenpeace Energia Positiva para o Brasil Coleta de Materiais 3 Corre o final e reuni o com Alison Proposta de Revitaliza o participativa do C rrego Barreiro Grande Tr s Marias MG 4 Relat rio do dia 21 10 2004 5 Reuni o com Prof Godinho sobre Estoques Pesqueiros 4 Reuni o Ordin ria CBHSF 26 10 2004 em Salvador BA Presentes aproximadamente 500 pessoas gt C mara
465. ra orientou plen ria como conclus o do assunto Acordo de Pesca a escreverem nas fichas de maneira individual respostas a duas perguntas orientadoras conforme os quadros abaixo A colabora o de Atingir um Melhor entendimento Uma boa Eu quero todos os rg os consenso do setor para os pescadores solu o que esclarecimento ou nas decis es pesqueiro quanto sobre as leis seja um resumo final satisfat rias aos ao manejo dos unifica o concreta de cooperativa bem esclarecido do participantes e recursos da pesca portarias que o Acordo usu rios do Rio SF como funciona Concordamos Discuss es em Espero que haja Que as Bons resultados de com a sua formas diferentes colabora o de todos quest es todas as propostas sugest o muito porem com os para que de certo discutidas e muito bom para boa mesmos porque sem venham todos objetivos em colabora o da classe efetivamente comum n o tem Acordo trazer solu es concretas Tentar sanar os verdadeiros problemas para a recupera o dos recursos pesqueiros Espero que haja acordo entre os pescadores e tamb m que eles participem mais das reuni es Pode unificar e fortalecer as Col nias e que haja grandes mudan as para os pescadores Que o Acordo atenda o interesse dos pescadores e dos rg os ambientais Bom resultado Tudo que for de bom para o pescador Fazer e acontecer Participa o da PM e
466. ra a real biomassa dos peixes no rio e notando que a propor o da pesca extrativista em Minas Gerais n o aumentou consideravelmente nos ltimos 10 anos apesar do aumento consider vel do n mero de pescadores esfor o de pesca isto mostra que aumentar os n meros de pesca no rio poderia causar um dano not vel para o estoque existente por super explora o E recomend vel que um trabalho seja feito em conjunto com institui es parceiras do projeto e ag ncias governamentais para montar uma pesquisa que tente e cuidadosamente determine a popula o de peixes em uma se o representativa do rio S o Francisco Alguns trabalhos nesta rea foram feitos no passado com pouco sucesso de acordo com o Dr Y Sato da CODEVASF ele mostrou interesse em rever o assunto com novas tecnologias Quantos Pescadores recomendado que o projeto com a coopera o da Federa o dos Pescadores de Minas Gerais e outras autoridades competentes com exemplo IBAMA fa am um esfor o para conseguir dados confi veis do n mero real de pescadores no rio S o Francisco de Tr s Marias at ao norte em Ibia ou at mais ao norte nos limites de influencia do projeto Juntamente com esta pesquisa uma contagem exata de pescadores no reservat rio de Tr s Marias tamb m seria boa Dados de pesca recomendado que o projeto em conjunto com a Federa o dos Pescadores UFSC e IBAMA lancem um levantamento de dados para tentar estabelecer definitivamente um raz o
467. rada com galinha 213 sintom tico o Comit n o apareceu como espa o de luta nos debates aqui O Comit das Velhas e o da Bacia do S Francisco foram os nicos que apareceram Temos que continuar nos Comit s ou ir para o embate Com rela o ao projeto Manuelz o Quando foi criado o Movimento Capit o Xavier percebe se que este projeto financiado pela MBR Como sugest o qualquer projeto precisa ter identidade pois a partir desta identidade tirar os objetivos espec ficos perceber que um projeto de diferentes mas alguns princ pios n s n o podemos nos diferenciar ter cuidado se algu m n o vem de rabo preso Criar uma esp cie de livro de forma a resgatar a m stica do povo do Velho Chico que de grande import ncia para a luta O que esse rio tem de importante que faz a pessoa a amarar a luta Oferecer elementos para reafirmar a identidade nossa e do povo Nossos encontros fortalecer as iniciativas e ver quais as que n o servem para a luta Gastar energia com o que necess rio para a luta necess rio a mem ria coisas que nos movem a buscar outra mentalidade move se para reconstruir de outra forma Trabalho de hist ria oral Revitalizar e integrar o grupo na comunidade que pode dar outra for a na luta N s somos marcadas por experi ncias que s o marcadas com boa vontade mas depois viu se que n o levou a lugar nenhum Exemplo O Manuelz o Ter o cuidado para n o haver distor o da a o A identid
468. ransposi o 315 e Sub m dio SF Petrolina PE 600 participantes transposi o totalmente rejeitada fortalecer projetos em andamento e frisa a exist ncia de sede e M dio SF Bom Jesus da Lapa BA Contr rios a aloca o de guas ao semi rido e Alto m dio SF Pirapora MG 500 participantes transposi o de forma alguma e totalmente favor veis revitaliza o e Alto SF Belo Horizonte MG Plen ria altamente representada com maioria contr ria ao projeto Pontuando se inviabilidade econ mica falta esclarecer perdas energ ticas e desbalanceamento entre verbas para transposi o e revitaliza o Demais considera es Outros Porque a gua da bacia do semi rido dever irrigar o rido setentrional A opera o hidrel trica de Sobradinho dever mudar para garantir o volume de transposi o O n mero n o de 1 de gua o que vemos at 30 dos recursos Perderemos o sistema energ tico interligado brasileiro Com o recalque de 130 metros para elevar gastaria mais energia do que Tr s Marias produz O projeto agride porque n o incorpora os impactos ambientais e esse paradigma que rege as constru es de barragens no Brasil Agride porque queremos justamente novos paradigmas de desenvolvimento Estamos construindo saberes ecol gicos e debatendo aprendizado n o hora de assumirmos transposi es 4 Reuni o Ordin ria CBHSF 27 10 2004 em Salvador BA P
469. rceiros do projeto incluindo Alison Macnaughton WFT Ana Th UFSCar Raimundo Marques FPAMG Alcindor col nia de pesca Tr s Marias e Ceica Correia PMTM ent o participaram de uma reuni o sediada pela CPT em Buritizeiro de 18 e 19 de mar o 2005 A reuni o foi uma oportunidade para discutir quest es que afetam as comunidades da bacia do S o Francisco e para planejar sobre como diferentes ONGs poderiam colaborar em iniciativas identificadas como de alta prioridade incluindo aumentar a conscientiza o do risco de transposi o do rio S o Francisco e fornecer assist ncia organizacional para as comunidades prejudicadas pela minera o e a ind stria do carv o Houve uma forte presen a dos representantes nacionais da CPT na reuni o V rios parceiros do projetos se prontificaram a ajudar o grupo na compila o de materiais educativos sobre a transposi o do rio S o Francisco participar na organiza o de comit s Ana Th e Cei a Maria Correia e ajudar a construir uma rede de comunica o entre as ONGs envolvidas Um relat rio da reuni o foi preparado e inclui um relat rio feito por Alexandre Gon alves CPT Norte de Minas uma lista de participantes e algumas fotos veja o ap ndice D Atividade 2 3 3 Desenvolvimento de valor agregado do pescado no Brasil Michael Shawyer um consultor com muitos anos de experi ncia no desenvolvimento da pesca artesanal conduziu uma visita de revis o t cnica ao Brasil de
470. rego Barreiro Grande envolvendo a UFMG escola de engenharia e outras entidades O trabalho envolve a coleta seletiva e educa o nas escolas temos hoje 3 ton de material reciclado Transformou o lix o em aterro controlado junto com Asmare BH Outra informa o atrav s da CODEVASF e IBAMA foi aprovado a cria o de tanque rede de til pias o que vai piorar ainda mais o trabalho Grupo Pacu Jequita S o Francisco A es j existentes Cercamento de nascentes Articula o de comunidades Manifesta es Den ncias Experi ncias agroextrativistas Debate Com rela o monocultura do eucalipto ela perpassa a bacia do SF envolvendo outras como do Rio Pardo e Jequitinhonha Com as a es contra a monocultura do eucalipto na bacia do Pardo e regi o de Montes Claros as comunidades conseguiram adquirir 11 362 h Vereda Funda em Rio Pardo de Minas 5 890 h Fazenda Americana em Gr o Mogol 4 214 14 h Fazenda Muzelo em Indaiabira 900 h Riacho dos Cavalos Rio Pardo de Minas 358 h Nestas reas est o sendo constru das propostas de assentamento agroextrativista Temos ainda o exemplo da fazenda Covanca No caso da Vereda Funda ocorreu a destrui o da bateria de 60 fornos e nesta a o a comunidade conseguiu 6 mil h 211 Temos ainda outros problemas como no caso de Jequita onde est prevista a constru o de Barragem para projeto de irra o Ainda no Rio Pardo
471. renan anna 177 9 Import ncia da Salmonicultura No Chile 179 10 Stolt Sea Farm Canad nn a eenassseeaaaaaanaaaannaaaaa 181 11 Infra Estrutura de Produ o a aa SR CR SS 182 12 Atividades Desenvolvidas n rir aa aananarereaana 183 13 Visitas T cnicas e Curtos Treinamentos 187 14 Produ o da Salmonicultura no Canad ariana 195 15 Aquicultura e Meio Ambiente e iiieeeeeeeaaarrreenna 195 16 CONCIUSAO EEE a a a a aa AD A E 197 159 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa geral do Chile esquerda e a direita Ilha Llancahue 166 Figura 2 Galp o flutuante para estocagem de alimento capacidade para 120t 168 Figura 3 Equipamento utilizado para distribui o do alimento pela superf cie do tanque PEQ soc a Td a a ir 169 Figura 4 Modelo da tecnologia Magna rrenan 170 Figura 5 Cone usado no sistema Life UP erre 171 Figura 6 Grande pu acoplado a um bra o mec nico l 172 Figura 7 Os peixes s o puxados junto gua e com isso proporciona melhor conforto ao pescado durante o momento da colheita o 173 Figura 8 Linha de processamento Stolt Sea Farm em Chile 175 Figura 9 Vista geral do centro de engorda Estero Bonito a direita est o Ponton que distribui o alimento automaticamente atra
472. reparados para planejar e facilitar os eventos e as atividades comunit rios Novas sinergias na tomada de decis es Nova compreens o do projeto e das estrat gias de gerenciamento de conflito Plano participativo municipal desenvolvido para o controverso centro de recursos de pescadores em Tr s Marias Indicadores Disagraga o por sexo e fun o social 24 aprendizes poucos conflitos com preju zo 25 participantes incluindo nove mulheres 30 participantes incluindo 13 mulheres 16 participantes incluindo 4 mulheres 1 2 Adapta o e transfer ncia para o rio S o Francisco da experi ncia de co gest o dos recursos pesqueiros da Amaz nia O consultor Claudemir Oliveira da Silva desenvolveu uma base de dados Access e um manual do usu rio para os dados de censo da comunidade do IARA e preparou um relat rio sobre como o processo diferiu do processo do IARA na Amaz nia 1 2 1 Transfer ncia de experi ncia da Amaz nia para o rio S o Francisco IARA Base de dados sobre as caracter sticas da comunidade desenvolvida por parceiros brasileiros Sem resultados mensur veis com indicadores at o momento 1 3 Avalia o e implementa o de estrat gias comunit rias de fiscaliza o 29 nov 1 dez 2004 Arley Ferreira Pol cia Militar MG participou da oficina da UNIDA Unidade Integrada de Defesa Ambiental em Alter do Ch o Santar m 1 3 1 Visita t cnica para an lise da situa
473. resentes aproximadamente 500 pessoas Palavra dos Membros do CBHSF Solicitam que na Reuni o do Conselho Nacional de RH CNRH dia 29 10 2004 em Bras lia DF a transposi o n o entre em pauta como mat ria de urg ncia por se tratar de mat ria relevante import ncia e dever ser votada de maneira tica O CBHSF n o foi convidado para reuni o e solicita aguardo da entrega forma das delibera es do CBHSF ONG AMDA Encaminha complementa o da Delibera o CBHSF n 18 a respeito dos bancos de reprodu o pesqueira considerando a biodiversidade doc Anexos Barbara Johnsen encaminhamentos s o aprovados Senadora Helo sa Helena Inf mia de dividir os povos nordestinos com sonhos indevidos que s apoiar o aos banqueiros Farsa t cnica e desonestidade intelectual esta mat ria gerou a perda da confian a para com o Governo que temo 316 gt gt Vota o dos Membros CBHSF 47 presentes 44 votos contr rios transposi o 2 votos favor veis 1 absten o Abertura da 5 Plen ria CBHSF 26 10 2004 Presentes 47 membros e 500 participantes Prof Urbano Minist rio da Integra o Diz que o projeto mau conhecido e a popula o tem a vis o falha de que haver o impactos irrevers veis Membros do Comit continuam denunciando falta de gest o h drica dos recursos do semi rido setentrional e dados incorretos ou faltosos gt Palavra do Coordenador Maur cio Laxe sobre
474. residentes s o fregientemente particularmente significativos para as comunidades que n o t m outras op es para ganhar sal rio coletivo mas podem ser problem ticos para gerenciar Elliott et al no prelo Ashley 2000 Os impactos econ micos negativos incluem infla o local dom nio por grupos n o locais no mercado de terra e migra o interna que minam as oportunidades econ micas dos pobres locais Shah 2000 O desenvolvimento do turismo pode mudar o acesso da pessoa pobre aos bens e s op es de meios de subsist ncia relacionados para o bem e o mal Pelo lado positivo isto pode gerar fundos para o investimento na sa de educa o e outros servi os fornecer infra estrutura estimular o desenvolvimento do capital social fortalecer o gerenciamento sustent vel dos recursos naturais e criar uma demanda para melhores recursos especialmente educa o Pelo lado negativo o turismo pode reduzir o acesso local aos recursos naturais utilizar pesadamente da infra estrutura local e romper redes sociais 153 Tabela A es para melhorar a participa o econ mica na empresa tur stica Barreiras para a participa o de pobres no turismo Falta de capital humano Falta de dinheiro cr dito Falta de organiza o Exclus o por interesses do setor formal organizado Localiza o distante dos pontos tur sticos Falta de poder de mercado Aus ncia de controle posse sobre os recursos do valor de mercado Se
475. retanto problemas com o manejo e a refrigera o s o iguais aos da pesca no rio e descrita na se o 6 4 acima 7 5 Mercado Das observa es de mercados atacadistas em Morada Nova e Tr s Marias a manipula o do pescado razoavelmente bom o gelo usado em escamas ou mo do e colocado em caixa isoladas com os peixes o peixe muito bem distribu do na caixa e coberto com gelo os peixes vendidos nesses locais tamb m saem devidamente embalados e cobertos com gelo Os peixes que n o s o vendidos s o devidamente congelados em fr zer horizontal 240 Um comprador de peixes de Morada Nova possui uma c mera fria relativamente nova com capacidade de aproximadamente 11 5m que no memento usada para armazenar blocos de gelo Este mesmo estabelecimento possui uma maquina de moer o gelo na qual barras s o colocadas e mo das em peda os pequenos O gelo vendido pelo peso e como foi dito pelo propriet rio os fregueses mais frequentes s o os pescadores tanto os profissionais quanto os esportistas com um pequeno percentual de uso domestico na cidade O pre o da eletricidade pago por este estabelecimento para fazer e armazenar o gelo aproximadamente R 2 500 00 por m s Quando comparado com a maquina de gelo de Pirapora que consome o mesmo tanto de energia apenas para fazer gelo esta unidade mais moderna se mostra muito eficiente 7 6 Economia opera es de pesca no lago de Tr s Marias As opera es de pesca t picas
476. rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e gua 04 de novembro de 2004 BARRA DO GUACU BARRA DO GUAICUI DIA 04 11 HORARIO 19 22 30hs Metodologia Matrizes Trabalho em grupo com quest es orientadores N mero de participantes 65 pessoas Onde estamos dificuldades Problemas Para onde queremos ir Sonhos projetos Dificuldade do pescador em trazer o peixe que foi pescado de forma legal para os portos que ficam as margens do Rio das Velhas tendo em vista que os portos no RSF s o de fazendas particulares Criar uma cooperativa de pescadores para que os mesmos tenham um lugar para vender seus peixes Liberar estradas para os pescadores serem livres para pescarem N o existe condi es para os jovens crescerem profissionalmente Criar cursos profissionalizantes como computa o secretariado e meio ambiente Falta de conscientiza o da comunidade em rela o ao meio ambiente Programa de educa o ambiental Sugest o que o projeto PPA ajudasse a dar cursos para reutiliza o do lixo o que complementaria a renda familiar Desemprego principalmente dos jovens e mulheres No entanto muitos jovens e mulheres sabem fazer algum artesanato mas n o tem onde expor seus trabalhos Sugest o e criar uma casa do artesanato onde toda a comunidade pudesse deixar seus trabalhos artesanais para vender e que fosse um ponto de refer ncia a turistas Outra s
477. rioridades dos pobres e fatores que afetam a seguran a e a sustentabilidade dos meios de subsist ncia O turismo pode afetar muitos desses positivamente e negativamente frequentemente indiretamente Elliott et al no prelo importante avaliar esses impactos e sua distribui o O turismo pode gerar quarto tipos diferentes de renda local geralmente envolvendo quarto categorias distintas de pessoas e Sal rios de emprego formal e Ganhos por venda de bens servi os ou trabalho ocasional p ex alimento artesanatos materiais de constru o servi os de guia e Dividendos e lucros surgidos das empresas locais e Renda coletiva esta pode incluir lucros de uma empresa controlada pela comunidade os dividendos de uma parceria do setor privado e o aluguel da terra pago por um investidor O emprego assalariado pode ser suficiente para animar uma fam lia saindo da inseguran a para a seguran a mas pode estar dispon vel somente para uma minoria e n o aos pobres O sal rio informal por pessoa pode ser muito baixo mas muito mais difundido Ashley 2000 Shah 2000 e pode ser suficiente para melhorar a renda familiar O trabalho guiado embora ocasional frequentemente de maior status e relativamente bem pago Existem poucos exemplos de sal rio coletivo bem sucedido e sustent vel advindos do turismo como as cooperativas H casos que ilustram que isto pode combinar o sal rio em escala pode a princ pio beneficiar todos os
478. rsos pesqueiros Sem monitoramento nunca saberemos o que est acontecendo com os estoques A avalia o dos estoques deve permitir o ajuste de modelos que possa fazer predi es simula es e que considere a pot ncia reprodutiva das popula es de peixes e o anseio econ mico das popula es humanas que as exploram atrav s da pesca E preciso conhecer para poder regulamentar Levantar o estoque pesqueiro hoje significa preservar para amanh Garantia de credibilidade e sigilo Obten o de dados concretos para subsidiar rg os que precisar Obter a realidade mais exata do estoque pesqueiro Poder com a obten o dos dados fazer um manejo sustent vel Caracter sticas Gerais Desej veis Ter objetivos claros e realiz veis Um bom plano que evite a omiss o e oculta o do n mero exato dos exemplares coletados Selecionar as esp cies que ser o monitoradas avalia o de estoque dever ser cont nua criteriosa e participativa Monitoramento cont nuo Monitoramento cont nuo da pesca Dados a Serem Coletados Pensar bem para determinar os pontos de coleta Elencar n mero de pontos a serem amostrados Al m das v rias esp cies locais e pocas importante indicar os hor rios da pesca Mensura o dos exemplares coletados para observa o da idade dos esp cimes avalia o de estoque deve considerar varia es de tempo hor rios espa o qualidade de gu
479. rvar os bastidores de um grande aqu rio publico 16 Conclus o Os princ pios gerais da aquicultura s o os mesmo independentemente da esp cie cultivada ou mesmo do local onde est sendo cultivado Foram encontradas grandes semelhan as entre os cultivos observados no Brasil Chile e Canad Por m 197 dependendo da esp cie e local os manejos podem ser aplicados diferentemente Entre o Chile e Canad na salmonicultura muito das diferen as encontradas devido provavelmente diferente situa o econ mica e cultural dos paises Por ser um pa s com vantagens econ micas e anos mais desenvolvido ao Chile o Canad possui pr ticas mais sustent veis na salmonicultura Durante a vivencia no Chile foi presenciado momento cr ticos em rela o ao meio ambiente como preda es de animais por parte das empresas de aq icultura enquanto que no Canad os animais eram capturados em grandes armadilhas e transferidos para parques onde n o prejudicam a aquicultura Em minha opini o a aquicultura no Canad muito mais sustent vel outros paises como Chile e Brasil A aquicultura canadense possivelmente pode ser tomada como exemplo de boas pr ticas para o Chile e tamb m para o Brasil O governo canadense tem maior controle sobre as empresas permitindo assim conhecer valores mais reais da produ o o que facilita no momento de tomadas de decis es e cria es de legisla es A exist ncia das ONGs e consequentemente suas
480. s e Ajustes por esterco ou fertilisante a ser aplicado e Monitorar niveis de nutrientes na lavora e Utilizacao de esterco para manter bom nivel de nutrientes organicas e Fertilisantes somente aplicados mais do 15m de cursos de agua 296 Plantacao misto para conservar solo e controlar erosao gramada de centeio juntos ao milho 297 Controle de Frosao e Manter mata ciliar e Cultiva perpendicular aos declinos e Deixa restos da lavora no campo e Fazer rotacao de especies cultivados e adiciona material organico para manter estrutura do solo e usa teracas para contaer chuvas e protecao de estrutaras de dreinagem e utiliza quebradores do vento arvores mata ciliar etc 298 plantacao de gramadas nas areas de dreinagen para minimizar erosao 299 Minimizar Compactacao de Solos e Excluir maccinas e gados de campos humidas e Cultivar nas epocas certos e Evitar o cultivo frequente do subsolo 300 Manejo da Humidade do Solo Solos mal dreinados excluindo lagoas marginais etc e Instalacao de dreinagen e Incentivar minhocas ou outras organismos e Se nao funciona deixar voltar a reserva natural Solos com pouco retencao de agua e Aumenta material organica e Manter restos da lavoura no campo e Faz Irrigacao com pouco agua frequentamente 301 Devolucao de areas muito humidas ao estado natural 302 Manejo de Pragas Integracao de metas de controle e Cultivo
481. s as ag ncias reguladoras e de desenvolvimento da pesca o governo municipal outros membros interessados da comunidade e especialistas t cnicos do Canad Neil Schubert FOC e das bacias do Amazonas e do Paran Foi desenvolvido um consenso para a implementa o colaborativa de um programa de avalia o de estoques pesca com elementos chave e prov veis desafios identificados A Secretaria Especial para a Aquicultura e Pesca SEAP garantiu seu apoio e uma oficina t cnica subsequente ser organizada pelo projeto e pela SEAP para o desenvolvimento de uma proposta espec fica de como se executar o programa de monitoramento Um resumo da oficina incluindo os pr ximos passos e uma lista de participantes foi produzida em um formato de livreto de f cil leitura e distribui o Cem c pias do livreto em portugu s e ingl s foram produzidas e est o sendo distribu das no Brasil e no Canad Veja o ap ndice E para um relat rio da oficina preparado por Joachim Carolsfeld do WFT Atividade 3 4 4 Reduzindo os impactos da ind stria Alison Macnaughton WFT preparou uma apresenta o intitulada Guia para gerenciamento da gua agricultura e apresentou o projeto em uma reuni o de fazendeiros em S o Gon alo do Abaet em 18 de mar o 2005 A apresenta o resumiu diretrizes usadas no Canad para uma agricultura ambientalmente correta incluindo o uso de fertilizantes nutrientes controle da eros o gerenciamento da compacta o e
482. s porque tiveram muito gente l que ainda n o tinha assistido e que estiveram interessados 43 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 04 de novembro de 2004 BARRA DO GUACUI e A facilita o foi realizada junto aos pescadores que participaram da oficina de facilita o o que ja representou um resultado positivo haja visto que a iniciativa partiu dos mesmos em colocarem em pr tica o que aprenderam durante a oficina e Elei o dos representantes da comunidade para a reuniao de avaliacao em Pirapora foi feito Obs Na lista de pres ncia 4 dos participantes se indicaram como representantes do comit Manuelz o Guacu 44 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 05 de novembro de 2004 PIRAPORA PIRAPORA DIA 05 11 Hor rio 09 12hs Metodologia Matrizes Trabalho discuss o em grupo 62 pessoas Onde estamos Para onde gostar amos de ir sonhos projetos futuros N o existe um lugar especifico para o pescador comercializar o peixe por isso ele vende na rua em bares ou restaurantes a pre os mais baixos do que a tabela Gostariam de ter uma cooperativa onde todos os pescadores pudessem levar seus peixes e vend los Existe uma burocracia muito grande para conseguir o financiamento de materiais como barco motor rede etc Ter um sistema de cred
483. s Carneiro SEAPA Rua Cl udio Manoel 1205 4 31 3287 4020 31 3287 1640 andar Funcion rios BH 30 140 100 422 Nome Entidade Endere o Telefone e mail Marcelo Coutinho IEF Rua Paracatu 304 sala 903 31 3295 3614 Amarante Barro Preto Belo Horizonte cgpa ief mg gov br Marcia Pinheiro IBAMA Av Contorno 8121 cidade 31 3299 0844 Tavares Jardim BH 20 110 120 ET TE CEC EE E marcia tavaresWibama gov br Maria Edith Rolla CEMIG Av Barbacena 1200 BH 3229 4125 30 190 131 medem coma medithOcemig com br Maria Teresa Embaixada do 424 5467 Canad Mario Tallarico de IBAMA Av Contorno 8121 cidade 31 3299 0844 31 9719 3359 Miranda Jardim BH 20 110 120 mario mirandaDibama gov br Norberto Ant nio dos Col nia Z 5 Rua Fern o Dias 267 S o 37 9984 0315 Santos Jorge Tr s Marias Norma Dulce de Consultora Rua Alvarenga Peixoto 1091 3335 3690 Campos Barbosa Independente Apto 202 Lourdes BH aa com br EE Pedro Melo Col nia Z 1 nl da Liberdade 6 N S a 9899 Aparecida Pirapora MG 39 270 000 Renato Nunes Av Andradas 1220 centro RE am 3213 6300 BH 30 120 010 Sgto Eduardo Rua Angelo Dayrell 32 Ep 3754 3791 38 3754 1313 Figueiredo dos Erm rio de Morais Tr s gpmmamb3marias Dyahoo com Santos Marias 39 205 000 br Sgto Jos Carlos Rua Rio Grande do Sul 1191 38 3741 3871 Velloso Santos B Santo Ant nio Pirapora 39 270 000 Silvia Freedman Comlago Rua Pres J
484. s coletadas recomenda es para melhoras ou mudan as para a pesca atual manejo e processamento de pescado marketing recomenda es para infra estrutura e treinamento necess rio Estas recomenda es devem ser feitas de acordo com a realidade dos pescadores restri es e oportunidades governamentais 2 4 Preparar um curr culo de treinamento para os pescadores que deveria ser endere ado para requerer melhoras na pesca O trabalho vai ser conduzido com a m xima olabora o de parceiros brasileiros inclusive utilizando m todos participativos e positivos 3 METODOLOGIA Antes da chegada do consultor ao Brasil a WFT e parceiros brasileiros envolvidos no projeto desenvolveram uma proposta de viagem programa de trabalho que foi desenvolvido para fornecer ao consultor uma vis o geral da situa o relativa ao pescador artesanal suas atividades situa o das comunidades pesqueiras funcionamento do mercado de peixes e as v rias organiza es em que eles participam Os m todos utilizados para conseguir estas informa es inclu ram a participa o em encontros de grupos de pescadores como parte das atividades rotineiras do projeto em andamento e visitas a locais de pesca e comunidades As organiza es e os parceiros importantes no Brasil foram inclu dos no trabalho participando em reuni es marcadas para o final do trabalho de campo do consultor As reuni es ocorreram na cidade de Belo Horizonte capital do Estado de M
485. s cursos podem ser feitos usando fatos reais da vida dos pescadores 7 ASPECTOS T CNICOS DA PESCA NO RESERVAT RIO DE TR S MARIAS 7 1 Opera es t picas de pesca A pesca no reservat rio ou lago feita diariamente ou em viagens de v rios dias mais comum em reas de pesca mais remotas Para as viagens de v rios dias os pescadores viajam para conhecer os locais e armar acampamentos nas margens do lago de onde eles operam at ter pegado peixes o suficiente ou ficarem sem gelo Atrav s de entrevistas com pessoas envolvidas na pescaria do lago aparenta existir dois de opera es de pesca o primeiro sendo individual ou em pequenos grupos de indiv duos que operam independentes vendendo os pescados para v rios compradores ou indiv duos com pre o por quilo dependendo da esp cie O segundo grupo vende o pescado para um nico comprador que compra todo o pescado por um pre o fixo por quilo independente da esp cie Este segundo grupo se beneficia deste acordo por ter mercado seguro e acesso a credito para equipamento tamb m o gelo fornecido s vezes de 238 gra a ou por um pre o acess vel Os compradores muitas vezes coletam o pescado nos lugares onde os pescadores deixam o rio O ruim desta opera o que geralmente os compradores pagam pouco pelo pescado e os pescadores ficam presos aos compradores por d bitos que s o pagos com uma porcentagem da pesca 7 2 Tipos de petrechos e barcos usados Os m todos de pesca u
486. s federais com recentes nove de novembro de 2004 aplica es de medidas duras para falsos pescadores veja anexo 12 Isto inclui uma minuciosa revis o de todas as licen as para pescadores profissionais e a imediata entrega de nova licen a para pescadores id neos A legisla o para requerimento de associa o para a federa o tamb m deve ser ratificada para corrigir as falhas que permitem falsos requerimentos Al m do benef cio do seguro desemprego a carteira de pescador profissional tamb m da acesso a empr stimos para aquisi o de equipamento barcos motores e petrechos oferecido pelo banco de desenvolvimento e institui es financeiras A propor o de pescado n o conhecida precisamente para a bacia do rio S o Francisco apenas com dados global dispon vel pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBAMA Estes dados foram coletados atrav s da Diretoria de 1 A Pesca Profissional na Regi o de Tr s Marias MG em 1986 Sato Y CODEVASF e Os rio F M F CODEVASF Estat stica Pesqueira Nacional 2002 Publicado por Minist rio do Meio Ambiente IBAMA Setembro de 2004 229 Fauna e Recursos Pesqueiros e da Coordena o Geral de Gest o de Recursos Pesqueiros Estes dados foram aparentemente coletados de mercados atacadistas de peixes que preenchem um formul rio mensal com quantidades compradas e vendidas esp cies e origem dos peixes Estes dados somente registram peix
487. s grupos Houve trabalhos em grupos debates e exposi es dos trabalhos desenvolvidos pelos diversos Projetos Proasne Projeto T cnico destaca se pelo desenvolvimento social Coep Gest o de redes e mobiliza o de parceiros Redesol a o de voluntariado como protagonismo para democracia e desenvolvimento Sos Mata Adapta o de conte dos para a es ambientais Fas Exemplo de trabalho onde pessoas atendidas tornam se co respons veis durante todo o processo S Catarina Experi ncias vividas localmente e em outros estados Modelo Curitiba Fase Implementa o de sistemas agroflorestais com mulheres e homens agricultores F e Alegria Metodologia aplicada a jovens Peixes pessoas e gua Difus o do conhecimento t cnico entre os pescadores Gest o desenvolvimento e avalia o participativos com alternativas de subsist ncia 429 No Projeto Peixes Pessoas e gua apresentamos reas de interven o O pescador e sua Fam lia G nero ra a eqiiidade Mobiliza o Rumo a Co gest o da pesca Valoriza o do profissional pescador Organiza o e mobiliza o constante Capacidade de articula o entre os poderes Resgate da auto estima das pessoas e institui es Poder compartilhado Autonomia Impactos na comunidade Fortalecimento institucional Aprendizagem Coletiva Comprometimento com os resultados Desafios Suporte administrativo e organizacional s Col nias e a Federa
488. s problemas experi ncias e perspectivas de vida sustent vel Este um primeiro de quatro eventos desta natureza a se darem tamb m no M dio no Sub M dio e no Baixo S o Francisco desaguando e culminando num grande Encontro de toda a Bacia de 19 a 21 de agosto de 2005 local ainda a ser definido Haver uma feira para exposi o das atividades que os grupos desenvolvem na Bacia do Rio S o Francisco Por isso tragam materiais como folder fotos jornais produtos alimentares entre outros Contamos com sua presen a e participa o para que possamos nos fortalecer na defesa e promo o da vida no S o Francisco rio e povo Fraternalmente Montes Claros 28 de fevereiro de 2005 Comiss o Pastoral da Terra 202 Relat rio do Encontro Dia 18 de mar o Celebra o e Abertura Apresenta o dos Participantes Cada participante fez uma apresenta o a partir das seguintes perguntas Quem sou De onde venho O que trago O que espero S ntese das Apresenta es Pontos Comuns Presen as V rias organiza es diferentes e de lugares diferentes Pescadores e suas representa es trabalhadores rurais e organiza es movimentos sociais e populares entidades ligadas quest o ambiental Igreja pastorais representante do poder legislativo estudantes O que fazem Iniciativas individualizadas carecendo de uma articula o O que queremos Conhecer melhor e sentir trocar experi ncias procurar e ach
489. s que se consideram peritos ou por algum motivo estar acima dos demais Para evitar a domina o e facilitar a integra o a t cnica que mais utilizamos foi a do trabalho em pequenos grupos instrumentos de diagnostico organizacional e perguntas orientadoras dirigidas aos participantes Por este meio tratou se de mobilizar as id ias as experi ncias e os conhecimentos de todos os participantes A id ia do exerc cio com a utiliza o do Iceberg seria que os grupos especialmente aqueles formados apenas com integrantes do grupo alvo do Projeto listassem de maneira espont nea tudo que achassem importante comentar sobre o Projeto RUMO e ap s situar em duas condi es o que vis vel ou invis vel para eles na sua pr pria vis o Por esse motivo a din mica acordada com a equipe seria que os grupos da comunidade trabalhassem sem a interven o dos t cnicos as que fariam grupos distintos colocando tamb m seus pontos de vista utilizando o mesmo instrumento Observamos que no grupo Il do Iceberg composto por pescadores e representantes das Col nias onde houve o apoio t cnico teve a proposta de discuss o lan ada pela facilitadora re direcionada e truncada quanto a amplia o da discuss o O grupo elaborou uma descri o de atividades colocando somente as j realizadas pelo Projeto RUMO e fornecendo respostas a perguntas especificas que lhe foram lan adas somente respondendo foi regular foi bom
490. s sendo formados para eliminar os atravessadores ou os tradicionais compradores do mercado juntando se para formar uma cooperativa junto ao munic pio que adquire os pescados com objetivo de fornecimento aos programas de alimenta o Estes aspectos de organiza es de pescadores demonstram que existem alternativas Entretanto isto n o indica que a estrutura existente n o vi vel mais prov vel que exista uma necessidade de maior flexibilidade pelas organiza es de n vel estadual e federal para incluir os grupos de base Por fim os pescadores continuam necessitando de um f rum no qual tenham voz mais ativa junto s aos rg os fiscalizadores e as autoridades Na rea em que o projeto da WFT tem atuado eles t m um bom relacionamento com o escrit rio da Federa o dos Pescadores Artesanais de Minas Gerais isto deve continuar vendo que o projeto vai necessitar de coopera o de membros da Col nia para executar as partes principais propostas no projeto 5 6 Mitiga o do habitat pr ximo as barragens escadas para peixes reprodu o e re povoamento de peixes Quando s o constru das represas hidrel tricas nos rios elas causam uma ruptura completa do eco sistema particularmente no que diz respeito as esp cies migrat rias de peixes Reconhecendo isto existem leis federais que obrigam as companhias hidrel tricas a tomarem medidas mitigadoras para diminuir o impacto ambiental com sistemas ou m todos constru dos
491. s tem tido avalia es positivas por isso devem continuar Ressaltou que a frase adotada pelo Governo Brasileiro Brasil um pa s de todos o chamado para que as a es se voltem para o tema egiiidade e que este deve ser o ponto chave para todas as organiza es Afirmou que as mudan as de paradigmas est o ocorrendo em diversas inst ncias e que a maior delas est na execu o de a es com as pessoas e n o mais para elas Reafirmou o compromisso da Ag ncia Canadense em compartilhar os conhecimentos entre os dois pa ses e entre os gestores dos Projetos desenvolvidos e da visita do Ministro Canadense ao Brasil no m s de novembro para assinatura de novo contrato de coopera o t cnica Disse ainda que a CIDA ser transferida para a Recife PE devido realidade social da regi o Nordeste Encerrou dizendo que o grande desafio fazer impactos com poucos recursos mas que a troca de experi ncias multiplica os e que este Encontro de Guarulhos uma ferramenta para isso Estiveram presentes as seguintes Organiza es REDESOL Todo o territ rio nacional Francisco Almeida Lins Dilma Lopes da Silva e Adelaide Barbosa Fonseca chicolins Quol com br gt dilmasr O yahoo com br gt fonnetO terra com br FAS Regi o Sul S nia Maria Janicki Benvenutti Suzete Aparecida Fanchin benvenutti Ofas curitiba pr gov br gt sfanchin Ocuritiba org r COEP REDEMOBILIZA Regi o SE CO Gleyse Peiter Jos Renato figueira
492. sados incluem redes fixas e soltas usadas por pescadores profissionais e varias combina es de anz is e linhas usados na maioria por pescadores esportivos Os petrechos de pesca observados durante a viagem no lago revelaram o seguinte as redes s o os principais petrechos usados pelos pescadores profissionais Isto foi ilustrado e descrito no anexo 7a A configura o dos petrechos praticamente igual usada no rio sendo a nica exce o o comprimento total os petrechos usados no lago geralmente s o maiores que os usados no rio por que as restri es impostas sobre a pesca no rio n o se aplicam na pesca no lago geralmente as redes s o colocadas em grupos de 3 redes medindo 50m cada para um total de 150m de rede Foi relatado que alguns pescadores armam v rios grupos de redes no reservat rio A dist ncia entre os grupos de rede tamb m considerada esta regra especifica que nenhuma rede pode ser armada a menos de 100 metros de uma rede previamente colocada na gua As redes observadas eram feitas de linha mono filamento as redes s o feitas tanto com linhas compradas para este fim como na maioria das vezes compradas prontas depois cortas e penduradas pelos pescadores com a parte de cima feitos de polietileno com b ias de isopor e a parte de baixo com chumbada A maioria das redes tinha propor es de 50 porem algumas redes tinha propor es de at 80 e s o em alguns casos costuradas impropriamente com tor es induzid
493. saio pudessem conhecer melhor os princ pios e valores da metodologia de desenvolvimento comunit rio Um dia de oficina se bem sucedida sempre deixa um sabor de quero mais Por isso creio que seja necess rio mudar o olhar e a atitude diante das comunidades e prepara las bem empoder las para que elas falem de si que elas defendam seus direitos com propriedade e seguran a Ros ngela Paulino de Oliveira 33 Cronograma de Oficina PLANEJAMENTO PARTICIPATIVA OFICINA DE TREINAMENTO PARA FACILITADORES 29 30 outubro 2004 Dura o 1 dia Participantes 12 em cada local Local Em Tr s Marias dia 29 C mera dos Vereadores Em Pirapora dia 30 Ainda indefinido META Como parte de um processo maior de desenvolvimento comunit rio estimular conhecimento e uso de processos de facilita o para planejamento e avalia ao participativo nas atividades dos Projetos PPA e Rumos Objetivos gt Apresentar as teorias b sicos de planejamento participativo como parte do processo de desenvolvimento comunit rio gt Rever os passos dos projetos e identificar a onde eles se localizam como contribui es no processo de desenvolvimento comunit rio gt Apresentar teorias e pr ticas de facilita o como estimular planejar implementar e avaliar processos participativos gt Apresentar ferramentas para facilita o de atividades participativos principalmente para identifica o de recursos e necessidades locais e para ava
494. sem ser constru dos 245 Outras estruturas incluem tanques feitos na terra para aquicultura incluindo cria o de alevinos Na margem do rio existe uma rampa de concreto para embarcar barcos e desembarcar pescado etc existe tamb m uma rea para horticultura O edif cio principal precisa de algumas modifica es em seu interior particularmente precisa de provis es para melhorar a ventila o para permitir o fluxo de ar pelo edif cio em conjunto com a ventila o existe tamb m a necessidade de alguma forma de prote o para minimizar a incid ncia direta de luz de sol dentro do edif cio que causa um aquecimento das salas de aula tanto na parte da manh como a tarde isso acontece por causa da orienta o do edif cio em rela o ao sol A administra o do centro feita pela Funda o Ambiental do S o Francisco um departamento da prefeitura municipal de Tr s Marias Apoio t cnico e de pesquisa do centro vem de varias fontes incluindo UFMG UFSC em coopera o com a World Fisheries Trust WFT do Canad esta o de hidrobiologia e piscicultura da CODEVASF de Tr s Marias e as comunidades de pescadores Existe tamb m uma lista de companhias e grupos parceiros que podem ser chamados para ajudar caso a ocasi o permitisse Alguns dos cursos que foram oferecidos pelo CAP inclu am educa o ambiental turismo guia de pesca aquicultura estreitamento do relacionamento da mulher com a pesca reabastecimento de peix
495. sidente Oleg rio O Munic pio As principais divisas do Munic pio prov m da empresa Farroupilha com plantio de trigo feij o milho algod o e soja em aproximadamente 6 mil hectares E ainda da extra o mineral de diamantes feita ainda de maneira desordenada e que causa impactos socioambientais gerando bastantes controv rsias e conflitos perigosos Proposta Colhida em Entrevistas Conforme indica o da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente h grande n mero de agricultores familiares a Prefeitura est cadastrando H necessidade de proteger as nascentes n o existem veredas na sede Foi frisado a demanda de Cursos de T cnicas de Manejo do Solo inclusive para os patroleiros da pr pria Prefeitura desde que contribuem fortemente com assoreamento do rio Abaet e outros cursos de gua 339 Problema Ambiental Teme se que a gua captada pela COPASA possa receber aflu ncia de agrot xicos posto que os plantios de soja encontram se nas reas elevadas Para o ano de 2005 h conv nio junto ao IEF e Grupo Sider rgico Asiflor para plantio de eucalipto em pequenas propriedades em reas de 5 hectares por produtor Diagn stico Ambiental Em 2003 foi elaborado com a Emater diagn stico e Projeto Prote o Sub bacia Gest o Municipal A Administra o P blica est interessada nas t cnicas de extra o mineral exercidas pelo Canad no rio Abaet e demonstram abertura para vis o pr
496. soal da ro a Precisamos aprender com o pescador e sermos mais male veis e aqu ticos para reinventarmos juntos meios de comunica o mais amistosos e que possam ser apossados pela popula o Seja na constru o direta com a Federa o ou na proposi o de modos de divulgar informa es e dados do censo comunit rio do F rum de Pesca de pesquisas ou da educa o ambiental para que se tornem posse dos pescadores das mulheres e de seus filhos se tornem ferramentas de autoconhecimento para realiza o de sonhos e prioridades pois at agora eles coletam dados fazem levantamentos para os cientistas ou para o projeto e n o para uso deles Temos que nos aproximar mais e conhecer melhor Visitar o pessoal e reinventarmos juntos um outro tipo de circula o de id ias Idealizo financiamento para finalmente receber cursos e oficinas de comunica o e meio ambiente ministrados pelas pescadoras e seus pares para n s invertendo um pouco os pap is Precisamos saber quantos jovens das comunidades envolvidas est o no ensino m dio Quem pessoalmente poderemos apoiar nos estudos e incorporar na pesquisa participativa 414 Com quem e como se far a t o almejada alfabetiza o que al m dos beneficiados conhecidos ampliar entendimento de tecnologias e participa o efetiva na coleta de dados 3 Projetos na linha de atua o Tr s Marias SEMEIA Sugiro adequar o projeto Petrobr s para viabilizar projetos menores
497. social e mulheres Marilda Marilson 38 3731 1637 Sub prefeitura Andr 38 3731 5047 38 9957 1238 38 3731 5026 Contatos no projeto Peixes Pessoas e gua Alison Macnaughton World Fisheries Trust Canad Rua Vila Rica 33 Tr s Marias MG 39205 000 31 9952 3474 38 3574 2512 alison O worldfish org Ana Paula Glinfskoi Th UFSCar SP 16 3351 8370 anathecomane O yahoo com br Jo o Borges Ferreira pescador profissional Barra do Guacu MG 38 3731 5032 136 Maur cio Rodrigues da Concei o pescador profissional Barra do Guacu MG 38 3731 5032 Eliane de Paix o Gomes Lima pescadora profissional Barra do Guacu MG 38 9108 2246 Pedro Melo dos Santos presidente da col nia Z 1 de pescadores Pirapora e Barra do Guacu 38 3741 7809 137 Relat rio de Reuni o Buritizeiro 0 projeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD A da reuni o do projeto Peixes Pessoas e Agua com a prefeitura municipal de Buritizeiro 25 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2 Prioridades da administra o municipal 3 Introdu o do projeto Peixes Pessoas e gua 4 Discuss o sobre colabora es atividades pilotos de parceria 5 Encerramento agendar proxima reuni o A ES A administra o expressou inter sse em estar envolvida em parceria no projeto e se colocou a disposi o para participar da planejamento e implementa o de a es colaborativos a
498. spec fico Implanta o de sistema de avalia o e monitoramento cont nuo de acordo com os elementos chave a fim de um plano de gest o do recurso e da pesca Coment rios Raimundo Marques Federa o de Pescadores Conservar os recursos pesqueiros pode ser interpretado como proibi o da atividade pesqueira para o pescador isso acarretaria um s rio problema social sobre a categoria Marcelo Crossa IPAM Talvez um plano de gest o seja muito abrangente enquanto um plano mais espec fico seria mais eficiente Plano de A o realizar outra Oficina Grupo de trabalho para elabora o de proposta espec fica adequar o projeto ao formato do FNMA identificar outras fontes de apoio organiza o da oficina pelo PPA com apoio da SEAP em 1 ou 2 meses lideran as das propostas a serem definidas nesta oficina 285 Ap ndice 1 Participantes peixes BH MG 31270 901 31 3499 2909 Nome Entidade Endere o Telefone e mail Alexandre Godinho UFMG Centro de transposicao de 31 9614 7836 aodinhomutmg br Alison Macnaughton World Fisheries Trust Canad Rua Vila Rica 33 Tr s Marias MG 39205 000 31 9952 3474 38 3754 2512 alison worldfish or Barbara Johnsen Projeto Peixes Pessoas e Agua Rua Minas Gerais 55 Tres Marias 39 205 000 38 3754 1810 Correia Pessoas e Agua Tr s Marias MG 39205 000 38 3754 1363 World Fisheries 2
499. ssim poderia regularizar o fornecimento de peixe durante o ano Ambos os tipos de armazenamentos resfriar e congelar devem ser feitos adequadamente sob condi es muito bem controladas Resfriar casualmente o peixe proporcionar um produto de baixa qualidade a um pre o mais baixo Igualmente congelar o peixe que j esta em processo de decomposi o como resultado do resfriamento impr prio apenas agrava as considera es de qualidade e pode ser de fato perigoso para a sa de em casos extremos 6 6 Economia opera es de pesca no rio Foi considerado apropriado uma analise dos aspectos econ micos relativos as opera es de pesca no rio veja anexo 1 e 1a a opera o analisada primeiramente foi com o uso de um pequeno barco de pesca e motor de 15 hp com redes de tamanho padr o e linhas e anz is permitidos por lei e a segunda opera o analisada foi usando motor de 3 5hp Essas analises mostraram que a opera o feita por barco com motor 15hp n o lucrativa se considerarmos todos os fatores A segunda com barcos de motor 3 5hp mostrou ser muito lucrativa pegando o mesmo numero de peixe os fatores que geram esta diferen a s o o maior custo do motor de 15hp e o consumo mais alto de combust vel Um pequeno curso mostrando os custos reais das opera es de pesca seria ben fico para os pescadores A opera o de pesca melhoraria se os pescadores soubessem onde eles est o perdendo dinheiro e ou como eles podem economizar Este
500. stas que forneceram os dados para o filme da BBC precisam ser contatados e uma reuni o organizada entre eles e o grupo de Mozeto para uma melhor compreens o do significado de seus resultados Educa o ambiental e o Projeto PP gua A educa o ambiental um componente importante do projeto PP gua mas que n o tem contudo sido realmente posto em pr tica O projeto de monitoramento de gua proporciona um ponto de partida oportuno com uma aplica o pr tica importante dentro do projeto do IDRC 321 OFICINAS DE TREINAMENTO para monitoramento da qualidade da gua Princ pios b sicos Haydee levantou a quest o do aprendizado participativo em apoio a essas quest es que discutem participa o comunit ria e o grupo concordou que os princ pios b sicos para os cursos deveriam ser e Aprendendo juntos e Oficinas participativas melhor que cursos Trabalhos de Saberes de forma que o conhecimento de todos reconhecido e contribui experi ncia de aprendizagem Discuss o e Norberto oficinas s o melhores que cursos uma vez que as pessoas os pescadores tendem a recuar dos cursos Oficinas implicam mais em uma troca de id ias ao inv s de uma transfer ncia unilateral de informa o e Edson semin rios tendem a ser mais aceitos pela comunidade mas eles atingem um n vel e audi ncias diferentes que os cursos e Ines podem ser feitos arranjos para que estas oficinas recebam cr ditos como disciplinas de
501. t cnico um desenvolvimento que o projeto ap ia O principal feito dessa reuni o foi criar a confian a necess ria entre pescadores cientistas e governo nesta rea cr tica por m ainda relativamente ignorada 5 de fevereiro Tr s Marias Eu tive reuni es subsegientes de acompanhamento com Yogi Carolsfeld e Barbara Johnsen relativas administra o e componentes de conscientiza o p blica do projeto N s decidimos que eu concentrarei em reunir material sobre o projeto de transposi o em prepara o para um livro sobre a bacia do SF Eu tamb m coletarei as impress es sobre o filme feito pela BBC recentemente produzido 6 8 de fevereiro Viajei para Pirapora e Ibia Em Ibia eu me encontrei com pescadores locais e tentei me encontrar com Josemar diretor da col nia mas sem sucesso Voltei para Belo Horizonte e retornei para o Canad no dia 8 de fevereiro 378 RELAT RIO DE VIAGEM Gerenciamento do Projeto e Miss o T cnica Minas Gerais Brasil 30 de janeiro 15 de mar o 2004 Joachim Carolsfeld World Fisheries Trust 379 Relat rio de viagem jan mar o 2005 Joachim Carolsfeld Agenda 30 31 jan Viagem ao Brasil e Belo Horizonte recep o dos representantes da comunidade de Santar m 1 2 fev Organiza o da participa o na oficina viagem para Tr s Marias 3 4 fev Oficina de avalia o de estoques S o Gon alo do Abaet 5 10 fev Prosseguimento e prepara o do r
502. t ncia do pescador artesanal e o valor do Cerrado e das Veredas lcusororcna lamo Horas Educa o Ambiental 2002 e noras MMA Reciclagem de Materiais 2002 6 noras MMA Aqu rios e Arrais 2001102 ie noras Piscicutura 2o02 hie noras Taxidermia do Peixe 2002 le horas 30 ADETRES CMM Gest o Participativa 2o04 fe horas Organiza o Sindical 2004 ie noras Rep rter Comunit rio 2004 16 noras Aulas espec ficas de P s 2002 50 horas 50 Unimontes SEMEC gradua o em Ecologia o o Tiso los ES Em 08 de outubro de 2004 atrav s do Of cio n 061 SEMEIA 04 foi informado ao Poder P blico Municipal que tendo findo o mandato da Presid ncia Conselho Fiscal e Curador na data de 05 04 04 a FASFRAN encontra se em vac ncia e encerrada Comunicou se ainda que n o seria esta a forma adequada e efetiva para firmar parcerias e captar recursos sugerindo se conforme parecer de consultores a instala o da funda o privada ou outras a serem estudas em f rum participativo para que se possa atender as demandas da comunidade e setor pesqueiro 107 Anexo Il FOFA FORTALEZAS Localiza o em termos de ser o nico lugar que Tr s Marias tem na beira do rio para embarca es pescaria e barcos Beleza natural do lugar do rio S o Francisco Natureza trilha ecol gica eco escola Tanques Equipamentos existentes Infra estrutura existente Localiza o ao lado de uma rodovia federal pode provocar melhorias
503. t rio que j vinha se realizando por via internet Teve como apoio para o registro dos di logos realizados em plen ria a Alison WFT B rbara SEMEIA e Wesley Moreira de Osuza SEMEIA que teve tamb m a seu encargo a responsabilidade pela organiza o do local juntamente com esta facilitadora 4 INTRODU O AOS TRABALHOS 4 1 Abertura Ana Th UFSCar e Pedro Melo Col nia Z 01 cumprimentaram a plen ria dando boas vindas a todos e agradecendo as presen as Guida facilitadora se apresentou aos participantes e em seguida fazendo uma r pida explana o sobre a metodologia de trabalho proposta para a oficina colocou aos presentes Esta dando certo o RUMO e Estou aqui para facilitar um evento participativo e inclusivo Geraldo Reis Col nia Z 21 Refor ou a import ncia das parcerias no processo de diminui o da desigualdade social 4 2 Apresenta o dos participantes Guida facilitadora solicitou a cada participante que escrevesse nas fichas seu nome organiza o a que pertence seu papel expectativas em rela o a oficina 4 3 Apresenta o dos Objetivos A facilitadora introduziu o objetivo da reuni o fazendo a leitura no flip chart Merle IDRC discordou do texto do objetivo proposto e questionou se os pescadores haviam entendido o que foi colocado afirmando que o objetivo descrito sugeria ser preciso re construir um novo projeto B rbara SEMEIA esclareceu a Merle que o objetivo
504. ta es brasileiras sobre estudos pilotos em radiotelemetria nas bacias do S o Francisco Paran e Uruguai Esta tecnologia tem sido claramente bem implantada no Brasil atrav s dos esfor os do projeto veja por exemplo refer ncia abaixo para o uso de tais estudos em qualquer programa futuro de avalia o de estoques As apresenta es e interc mbios dos representantes da LGL teriam sido beneficiados por uma melhor tradu o uma vez que estas pessoas n o falam portugu s 28 30 de janeiro interior da Para ba Eu viajei de carro alugado para o oeste no interior de estado da Para ba para obter um panorama de primeira m o do armazenamento tratamento e distribui o de gua nesta parte do Nordeste O prop sito desta visita est ligado ao perfil excepcionalmente alto do projeto proposto de transposi o do S o Francisco que prop e direcionar a gua da bacia de SF para aliviar condi es de seca no rido Nordeste Eu fiz notas extensas sobre pr ticas de administra o de gua e entrevistei algumas pessoas locais at onde poss vel sobre essas pr ticas e suas opini es em rela o ao projeto de transposi o Eu tamb m coletei informa o sobre a expans o e toler ncia da til pia em reservat rios pequenos 1 2 de fevereiro Belo Horizonte Eu me encontrei com o co planejador da reuni o de avalia o de estoques Hugo Godinho e discutimos os arranjos para o semin rio que ocorrer em Tr s Marias veja abaixo
505. tadual de Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura ocorreu no Bairro Quinta das Jangadas Ibirit MG de 25 a 26 de novembro 2004 A representa o do projeto na confer ncia incluiu Alison Macnaughton WFT Barbara Johnsen PMTM e Tha s Madeira UFSCar A confer ncia contou com a presen a de 60 mulheres representantes das Col nias de Pesca e Associa es de Piscicultores que incluiu oito representantes de Tr s Marias cinco de Pirapora e duas de Ibia O projeto apoiou a confer ncia pela participa o na sua organiza o e facilita o assim como fornecendo algum apoio no material impresso Um relat rio da confer ncia foi preparado o qual inclui um relat rio de viagem de Alison Macnaughton o cronograma e material explicativo para a comunidade e material para a imprensa da SEAP veja o ap ndice F Atividade C 3 Estrat gias e necessidades da juventude Uma reuni o ocorreu em Vancouver em 12 de janeiro 2005 com Susan Kurbis da Alian a Ambiental da Juventude para discutir uma poss vel dire o das iniciativas para a juventude do projeto e de sua participa o no projeto A reuni o teve a participa o de Joachim Carolsfeld Carmen Ross Alison Macnaughton e Branden Beatty do World Fisheries Trust e Erika de Castro 12 Produ o Melhoria na compreens o do papel das mulheres na pesca e na aq icultura e La os com novos especialistas canadenses de aplica o especial rea do projeto A porcentagem de
506. tamb m causando v rios impactos Onde trabalhamos tem uma parte do rio de 115 metros e o leito do Rio Paraopeba est mudando de lugar saindo do leito Problemas com assoreamento Grupo Pacu Jequita S o Francisco Principais problemas Desmatamento Mineradoras Projetos de barragens integrados com irriga o Irriga o Projetos de monocultura de eucalipto Falta de cumprimento das leis Org os do governo que n o cumprem sua miss o Falta de informa o e forma o Aus ncia de pol ticas agr colas Perda de identidade cultural Falta de pol ticas p blicas Falta de uma educa o diferenciada voltada para a realidade local Propostas Levantamento da documenta o j existente Banco de dados S tio do S o Francisco portal Debate Desmatamento das matas das beiras de rios carvoarias eucalipto nos leitos n o tem mais nada Mineradoras abusivas Projetos de barragens irriga o de forma abusiva piv s centrais monocultura do eucalipto falta de cumprimento das leis rg os do governo que n o cumprem sua miss o falta de informa o nas reas perda de identidade cultural falta de pol ticas p blicas aus ncia de pol ticas p blicas falta de educa o diferenciada Grupo Paracatu Uruc ia Problemas Desmatamento de rios e c rregos Monoculturas de eucalipto e pastagens inclusive incentivos para plantio de eucaliptos em assentamentos de ref
507. te de produ o do centro de engorda Islote Abel e uma segunda fase de 300hrs no Canad sob supervis o de Brian Harvey presidente da World Fisheries Trust Ao Prof Evoy Zaniboni Filho Laborat rio de Biologia e Cultivo de Peixes de Agua Doce coube a orienta o durante todo per odo de est gio A realiza o do est gio foi enriquecedora minha vida profissional e pessoal Proporcionou a amplia o e aplica es dos conhecimentos te ricos transmitidos durante a vig ncia acad mica possibilitou tamb m o desenvolvimento de novas rela es pessoais e profissionais que ser o fundamentais no ambiente de trabalho al m de aperfei oar o senso de responsabilidade que de extrema import ncia para a vida profissional 2 Objetivos Objetivos Gerais Cumprir com o requisito curricular da carreira de Engenharia de Aquicultura da Universidade Federal de Santa Catarina Adquirir habilidade pr tica mediante atividades realizadas dentro de uma empresa SALMONERA familiarizando o aluno com o funcionamento e opera es cotidianas de uma empresa em especial no campo produtivo e administrativo Objetivos Espec ficos Aplicar da melhor maneira os conhecimentos adquiridos durante os anos de estudos e forma o profissionais e analisar o manejo t cnico produtivo dos centros de cultivo Ter experi ncia na aq icultura internacional Conhecer os conflitos e problemas ambientais supostamente causados pela industria aqui
508. televis o produzidos localmente mensal Coluna Ambiental em O Sertaneja Barbara sobre as quest es da pesca no Brasil sobre quest es ligadas pesca Johnsen SEMEIA O progresso do projeto foi mencionado durante o programa Idem acima Uma contribui o para a imprensa local A cidade e voc da R dio Cana da prefeitura de TM B 2 5 Avaliar metas educacionais 28 fev 12 mar 2005 Visita t cnica da especialista Aumento do apoio para educa o Um relat rio da consultora canadense em educa o ambiental Cathy Carolsfeld para o ambiental na regi o focal do projeto levantamento de programas de educa o ambiental existentes com os parceiros brasileiros Barbara Johnsen SEMEIA conduziu um levantamento de Melhoria da compreens o das Um relat rio do levantamento educa o ambiental na regi o focal do projeto necessidades e capacidades da educa o ambiental comunit ria Tema Transversal C Criando oportunidades para mulheres jovens e fam lias C 1 Componente de oficina sobre 25 e 26 nov 2004 Alison Macnaughton WFT Barbara Relat rio sobre a situa o das 60 participantes brasileiros somente as necessidades das mulheres Johnsen PMTM e Thias Madeira UFSCar participaram da mulheres no desenvolvimento da mulheres 1 Confer ncia do Estado sobre a Mulher na Pesca e na pesca e aquicultura Aquicultura em Ibirit MG C 3 Oficina da juventude para 12 jan 2005 uma reuni o ocorreu em Vancouver c
509. tem a barragem de Berizal Foi feito um levantamento no Norte de Minas e identificou 554 rios secos 500 po os perfurados os po os s o dados da Emater A CPT deveria ver isso mais de perto Temos ainda a luta do Riach o Uma briga de dez anos contra os irrigantes A Barragem de Jequita est planejada para esse ano Outra iniciativa o trabalho da Cooperativa de Agricultores Extrativistas Grande Sert o que envolve 700 fam lias que fornecem frutos do cerrado que s o processados em forma de polpa sorvete compota conservas leos entre outras Ainda processamento e embalagem de mel hortali as cacha a a car mascavo rapadura S o coletados coquinho azedo pequi cagaita umbu pan e outros mais Eles tem uma marca que utilizada como estrat gia de venda ainda um centro de processamento na rea do CAA e entreposto em Montes Claros Todo esse trabalho acompanhado pelo CAA Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas e envolve sindicatos de trabalhadores rurais Grupo de Paracatu Uruc ia A es C ritas de Paracatu Agricultura familiar Coleta seletiva de lixo Reciclagem STR Luta pela terra Agricultura familiar Educa o ambiental Col nia de Pescadores Coleta de lixo nas margens do Rio Paracatu Mover ONG ambientalista Debate Em Brasil ndia de Minas o respons vel pela coleta do lixo da cidade fica com ele o lixo que d dinheiro e queima o resto
510. ter 09 Pirapora Graal Secretaria de Educa o Escolas Pedro Melo SAAE Ong Canoeiros 10 Tr s Marias Reuni o Hayd e Mozetto In s Sato Viagem de Barco para Pontal do Abaet Escola Rural S o Gon alo do Abaet 11 Tr s Marias Reuni o Monitoramento da Agua WFT UFSCar Barreiro Grande localiza o das escolas nascente veredas com Caty WFT Hayd e UFSCar Apresenta o dos projetos de EA de Tr s Marias 12 Partida de Yogi para o Canad 13 Agenda de consultas Encontro com Mar lia Brasil UFRJ e Ibama a rg os P blicos em Belo Horizonte Recep o Contato viabilizado por esta consultoria com a Organiza o Miseror que Comiss o Pastoral atua no levantamento de Projetos no rio S o Francisco junto CPT da Terra CPT preparat ria Buritizeiro 18 e19 15 Belo Horizonte Secretaria de Estado do Meio Ambiente Diretora de EA e Extens o Ambiental de Minas Gerais IEF Dr Miguel Ribon Diretora de EA e Marcelo Arantes 1111 Belo Horizonte Semin rio T cnico S o Francisco O Desafio da Verdade Apresenta o da Consultora Caty Carosfeld ao Exmo Secret rio de Estado Dr Apolo Heringer Projeto Manuelz o Fl vio Mayrink e Equipe SEMAD Diretoria de Pequenas Barragens Reuni o IGAM Representantes EA Programa o do 4 F rum das guas de Minas Gerais 21 23 mar o Delimita o da rea do PP gua frente a Divis o de Geoprocessamento do IGAM para elabora o de mapas Apresenta o da
511. ter uma farm cia para auxiliar as pessoas que necessitem de rem dios de uso di rio atrav s de conv nio com a secretaria de saude Criar uma cooperativa para comercializa o dos petrechos produzidos pelos pescadores rede tarrefas artesenatos doces Sindicatos SEBRAE EPAMIG EMATER SEAP IEF Renda diminu do em fun o da pesca diminui o da venda de peixes Agregar valor ao peixe atrav s de processamento adequado Aumentar renda com a venda de petrechos produzidos pelos pescadores Cria o de projetos de pscicultura junto aos pescadores Produ a de artesenatos com produtos locais e reciclados Cursos de treinamento para as comunidades e pescadores Cooperatives para comercializa o dos produtos Grupo 3 Rela es de G nero Ra a e Eqiiidade Quais s o as dificuldades Como supera las Parceiros Terceira jornada da mulher pescadora Criando creches ou Empresas locais ou seja a jornada depois que ela chega aproveitando espacos como o Sebrae do rio e ainda tem que arrumar a casa CAP em Tres Marias onde os Universidades fazer comida e cuidar dos filhos filhos das pescadoras teriam estagiarios diversas aulas como voluntarios e computa o e artesanato colonias 364 aproveitando o peixe culinaria etc Machismo do marido que nao deixa a mulher ter voz ativa Oficinas e cursos que ajudasses os maridos das mulheres pescadoras
512. tes resultados ao encontro nacional a onde ir o participar TABELAS DOS RESULTADOS Grupo 1 Pol ticas P blicas de Inclus o Social QUAIS AS DIFICULDADES COMO SUPERA LOS PARCEIROS Insufici ncia de pol tica p blica para o Organiza o da classe e C mera da prefeitura bem estar da mulher pescadora capacita o dos presidentes Ministerio de das col nias trabalho ONGs Falta de partilha de informa es entre Sindicatos IEF col nia e associadas falta de mulheres SEBRAE IBAMA responsabilizadas por col nia EMATER INSS Falta de assist ncia m dica falta de Secretarios estaduais servi s de sa de espec ficos para Agentes Financeiros mulheres Universidades Opress o de mulheres inteligentes na Ter um percentual de mulheres Empresas de col nia obrigatoria no corpo gestor da pesquisas Minist rio col nia mudar o estatuto P blico Falta de orienta o sobre Previd ncia Social 361 Dificuldades de acesso aos informa es sobre INSS IBABA IEF legisla o em g ral Solicita o de palestras de I NSS sobre direitos e deveres Falta de assist ncia t cnica para as mulheres pescadoras Falta de espa o seguro espec fico para mulheres discutir os seus direitos e preocupa es Oficinas de trabalhos manuais de sugest es Indifer ncia do poder p blica municipal em rela o a classe de pescadoras Discrimina o da classe por falta de
513. ticipativa Organizar as respostas em categorias e discutir a import ncia de cada um 10 30 11 00 Caf 11h00 Os processos de Facilita o 60 min Atividade participativa Explicar a desenhar o inv sivel Uma pessoa recebe um papel a onde tem um desenho A pessoa tenta explicar para o grupo como replicar o desenho sem mostrar o papel para o grupo ou falar o que demostra necessidade de boa comunica o que existem v rios tipos de comunica o tamb m que v rios t pos de percep o sobre as mesmas ide as Uma treinadora de facilitadoras explicar os passos para 1 Preparar uma reuni o 2 Durante a reuni o 3 Depois da reuni o Atividade participativa 12h00 Divis o dos grupos distribui o de cen rios 10 min e explica o do trabalho da parte da tarde 36 12h15 14h00 Almo o 14h00 Trabalho em grupos preparar a oficina 30 min 15h00 Apresenta ao e facilita o das mini oficinas 30 min Grupo I 15h30 Caf 30 min 16h00 Apresenta ao e facilita o das mini oficinas 30 min Grupo II 16h30 Discuss o de li es aprendidos no processo 45 min 17h15 Revis o do dia 15 min Facilitadora pedir as pessoas degeladas para fazer o sintese do dia revelar a vis o do humour do dia outros coment rios e depois a facilitadora fazer o resumo das pontos chaves e aprendizados 17h30 Proximos passos 15 min Discutir os proximos passos inclusive as reuni es de pre avalia o
514. tipo de pesca agora proibido nos rios e bacias brasileiras Embora conduzindo a pesquisa em mercado de atacado e varejo em Belo Horizonte MG foram vistos alguns peixes grandes com feridas provocadas por arp o indicando que a lei esta sendo ignorada em alguns lugares 228 4 1 Se o do Rio S o Francisco A pesca na se o do rio S o Francisco compreendida na rea do projeto basicamente da comunidade de Ibia no norte at a parte de baixo da represa de Tr s Marias na comunidade de Tr s Marias Esta se o do rio foi estimada em 150 Km de distancia com uma estimativa de rea de 5000 hectares sem incluir os tribut rios A pesca no rio conduzida por mais ou menos 180 dias por ano com exce o da regi o com corredeiras em Buritizeiro onde a pesca ocorre durante todo o ano Em uma estimativa de pesca feita por Sato e Os rio uma se o de 60 Km do rio abaixo da represa de Tr s Marias pesca se em torno de 234 toneladas por ano extrapolando esta estimativa para cobrir os 150 Km de rio da uma grossa id ia de 585 toneladas por ano Considerando que os pescadores relatar o que est o pegando peixes menores nos ltimos anos uma aproxima o cuidadosa da pesca neste trecho necess ria para prevenir uma explora o excedente As estimativas de n meros de pescadores profissionais ativos nesta se o de 60 km do rio em 1986 era na ordem de 130 pessoas ou uma densidade de pouco mais de dois pescadores por quilometro
515. tividade pesqueira no Estado Para se ter uma vis o global do CAP foi elaborado um Plano Diretor para a rea em que o projeto PED mediante recursos assegurados pelo conv nio supracitado insere se como o elemento chave para a estrutura o da primeira etapa desde complexo compreendendo a implanta o e a instala o da eco escola restaurante ligado a culin ria do peixe e processamento de alimentos do galp o para beneficiamento do pescado da oficina de barcos e motores dos tanques de alevinagem e do pesque pague bem como da unidade de horticultura O Centro disp e ainda de v rios equipamentos incluindo ve culos e barcos entre outros materiais permanentes e de consumo O Projeto sustenta se em dois eixos fundamentais o desenvolvimento do homem em harmonia com a natureza a integra o das diversas institui es p blicas ou privadas com atua o na sua rea de abrang ncia Parcerias Col nia de Pescadores Z 5 Federa o de Pescadores Artesanais do Estado de Minas Gerais Companhia Mineira de Metais CODEVASF Instituto Estadual de Florestas IEF Empresa de Assist ncia T cnica Rural EMATER CEMIG GERDAU SETASCAD Sindicato Rural Patronal COPASA IBAMA Pol cia Ambiental 104 R dio FM 104 7 CODEMA Conselho Municipal da Crian a e do Adolescente MANNESMAN O projeto foi elaborado com a participa o dessas institui es comprometidas tamb m com a sua execu o garantindo coer ncia e
516. to Regina IARA responde que quando o Acordo n o lei ele envolve s pessoas que se comprometem em respeitar lo e que foram envolvidas no processo de elabora o Por isso o processo tem que ser participativo para que os resultados sejam representativos Depois existe a possibilidade de monitorar o processo para ver o que esta dando certo e o que esta dificultando Finalmente podemos entrar em conversas sobre legisla o Quando o Acordo torna se Lei ele abrange a toda categoria e qualquer pessoa esta envolvida oficialmente E para voc s decidirem tem que pensar se voc s est o interessados em fazer um Acordo entre voc s ou se querem que se aplique a outras pessoas tamb m ent o tem que ser uma Lei Yogi WFT comenta que talvez uma palavra importante neste processo que estamos querendo investigar estas possibilidades no projeto juntos queremos fazer esta pesquisa e aprender fazendo juntos 14 Regina IARA Comenta que os objetivos est o claros e est o claros desde o inicio Declara que o sucesso de um Acordo n o depende de n s depende de voc s e o governo e de como que querem desenvolver juntos Raimunda IARA declara que Acordo o que o pescador delibera como regra para ele mesmo Significa acordo de cavaleiros voc s far o regras para voc s mesmos e que voc s queiram respeitar Por isso bom que os rg os participem desde o inicio para que voc s saibam o que pode ou n o o p
517. to de estrat gias de redu o de impactos ambientais pr ticas ambientalmentes sustent veis e transpar ncia das opera es CMM CEMIG GERDAU fazendeiros etc A ES E ENCAMINHAMENTOS A administra o expressou inter sse em estar envolvida em parceria no projeto e se colocou a disposi o para participar da planejamento e implementa o de a es colaborativos atrav s do projeto colocando pessoal das areas de turismo agricultura e assist ncia social a disposi o como pontos de contatos Projeto Peixes Pessoas e gua vai mandar informa es sobre o planejamento de cursos de curto prazo em monitoramento de qualidade de gua agendadas para mar o 2005 provisar informa es sobre desenvolvimento de programas de t rismo sustent vel e apoiar a organiza o de uma visita t cnica para conhecir as experi ncias de Santo Andr ajudar na organiza o e facilita o de um evento oficina grupo de trabalho para resolver o uso do CAP manter contato com a prefeitura sobre todas as atividades em andamento e planejados pelo projeto 133 Lista de contatos da prefeitura municipal de Tr s Marias NOME ENTIDADE TELEFONE EMAIL ENDERE O FIXO Adair Divino da Silva PMTM Prefeito de Tr s Marias 38 9942 8740 Pra a Castello Branco 02 Tr s Marias MG 39205 000 Alison Macnaughton World Fisheries Trust Canad 31 9952 3474 38 3754 2512 alison O worldfish org Rua Vila
518. to na rea peitoral do peixe mesmo manejo praticado no Brasil Quando constatado positivo o peixe morto com golpes na cabe a e ent o levado para a parte de extra o onde lavado e desinfetado Para a extrus o dos ovos necess rio que se fa a um corte intra peitoral para extra o dos ovos Figura 19 Os ovos s o postos em um balde previamente desinfetado S o retiradas amostras do sangue e dos ovos para verifica o de presen as de pat genos Com os machos feito o mesmo manejo E retirada uma amostra do s men do peixe para a verifica o da mobilidade Figura 19 Figura 19 Extra o dos ovos esquerda e microsc pio port til direita Quando constatado que o s men esta com boa qualidade este s o distribu dos em determinados baldes com ovos para a fertiliza o Feita a coleta dos ovos e fertiliza o esses s o transportados para a piscicultura que tenha espa o dispon vel para incuba o Nesse dia foi realizada a extrus o de 24 f meas 189 Tsulton Brood stock Port Mcneil BC 19 10 2004 A esta o de reprodutores Tsulton foi constru da especialmente para a estocagem de matrizes de salm o do atl ntico Em sua constru o foi usada a mais desenvolvida tecnologia de estocagem de reprodutores Possui tanques circulares de 10m de di metros por 3 de altura Toda a estrutura tem o foto per odo controlado o que retribui melhores resultados na qualidade das matrizes para a desova
519. to na se o do rio pr xima de Pirapora at Ibia estes barcos s o relativamente f ceis de fabricar e de manter e s o mais baratos alguns pre os cotados eram de R 400 00 para um barco novo ou R 250 00 para um barco em bom estado com 2 anos de uso estes pre os s o bons se comparados aos pre os dos barcos de alum nio Os barcos de alum nio com as mesmas dimens es dos barcos de madeira usados no rio custam entre R 2500 00 e R 3200 00 dependendo de como eles s o equipados e se eles s o de fundo chato ou em V o ultimo tendendo a ser mais caro Os barcos de madeira t m a vantagem de ter uma manuten o mais f cil e mais barata para o dono a madeira tamb m mais resistente a arranh es e pancadas quando arrastada na margem uma desvantagem citada pelos pescadores o peso do barco de madeira comparado ao de alum nio O barco de alum nio tem a vantagem de ser mais leve e ter o casco liso o que significa maior economia na opera o quando um motor usado As desvantagens s o o custo inicial elevado e menor resist ncia a pancadas e arranh es V rios barcos foram observados tanto no rio quanto no lago com muitos pontos reparados no fundo 6 3 Esp cies mais capturadas As esp cies mais capturadas no rio s o Curimat Dourado e Surubim estes peixes s o considerados de primeira qualidade e maior valor comercial Outras esp cies com menor demanda s o o Mandi Amarelo e Matrinch 236 6 4 Manejo de pescad
520. trav s do projeto O projeto fez um pedido para informa es materiais registros sobre cursos de treinamento capacita o professionaliza o que j foram feitos em Buritizeiro tamb m que levantamentos sobre necessidades inter sses atuais CONTATOS Prefeitura Jose Gomes da Silva Presidente do conselho titular 38 3742 1939 3742 1066 Jovelino Gomes de Mendonsa SAAE 38 9976 3009 Jacyranna Assistente social Secretaria de A o social 38 3742 3319 jacyrannadesiqueiraWig com br Eur pedes Tomes Neto Dico Secret rio de Meio Ambiente Turismo e Esportes 138 38 3742 1589 casa 3742 1011 pref 3742 3016 pref Ademar Rocha Xavier Secret rio de Urbanismo 38 3742 1502 38 9965 1220 Rog rio Geraldo Pontes Secret rio de Sa de e Bem Estar Social 38 3742 1116 38 3742 1102 38 9971 0701 rogerioponttes Q zipmail com br smsaudeburi O interpira com br rogerpenskiti O yahoo com br Ant nio Eust gerio Leone Pena Secret rio de Administra o e Finan as 38 3742 2215 pmburi O interpiracom br Luiz Gonzaga Carneiro de Abreu Secret rio de Obras 38 3742 2529 38 9958 5279 saaebro Ointerpira com br Rua Cloves Diniz 431 Buritizeiro 139 Relat rio de Reuni o Pirapora 0 projeto peixes pessoas e guas BRASIL CANAD A da reuni o do projeto Peixes Pessoas e Agua com a prefeitura municipal de Pirapora 25 de fevereiro de 2005 AGENDA 1 Apresenta es pessoais 2
521. ua Eli A j roon Carnis S E e j Canadian I gt E Panalong po noo A CIDADE NO RUNO CERTO Development d veloppement tm 2005 2008 Agency intemational Facilita o Margarida M M Ramos Data 30 de mar o 2005 Local CAP Tr s Marias 94 Resumo Executivo Um novo passo no processo que busca definir a melhor utiliza o para o Centro de Apoio ao Pescador CAP foi realizado no dia 30 de marco de 2005 na sua sede em Tr s Marias MG O CAP foi concebido como uma a o no mbito do Projeto Ilha das Marias que um projeto de execu o descentralizada do Programa Nacional do Meio Ambiente aprovado em 1995 pelo Minist rio do Meio Ambiente permitindo a partir da que as obras do CAP fossem iniciadas Teve como justificativa inicial para a sua cria o a cren a de que viria para Ampliar o horizonte em busca de uma melhor forma de manejo da pesca da mata e dos seus sub produtos estaria oferecendo novas oportunidades de melhoria da qualidade de vida melhoria e estabiliza o das profiss es e amplia o das possibilidades de gera o de renda A raz o de ser do CAP conforme documentos se traduz como Um centro de referencia regional para a divulga o e viabiliza o de alternativas sustent veis voltadas para a promo o cultural social e econ mica das comunidades integradas ao setor da pesca em um momento de revis o do sistema de controle da atividade pesqueira no Estado Est
522. ub projeto 1 Preparando as comunidades para o co gerenciamento Atividades conclu das Atividade 1 1 4 Identificar e resolver os conflitos entre grupos de usu rios Oficinas participativas sobre planejamento participativo e facilita o ocorreram em Tr s Marias e Pirapora em 29 e 30 de outubro 2004 respectivamente As oficinas foram conduzidas por Alison Macnaughton WFT e Ros ngela Paulino de Oliveira e assistidas por 12 parceiros do projeto e membros da comunidade em cada local O objetivo das oficinas foi o de treinar l deres comunit rios em m todos e ferramentas participativos para a facilita o de eventos e atividades comunit rios levando em conta os princ pios e valores do desenvolvimento comunit rio participativo Um relat rio foi preparado por Ros ngela Paulino de Oliveira a facilitadora da oficina veja o ap ndice C Atividade 1 1 4 Identificar e resolver os conflitos entre grupos de usu rios Como uma continua o oficina de treinamento em facilita o mencionada acima uma s rie de cinco reuni es ocorreu de 3 a 7 de novembro 2004 em Ibi Barra do Guaicui Pirapora Buritizeiro e Tr s Marias para avaliar o progresso do projeto e identificar as dire es desejadas de crescimento As reuni es identificaram representantes para levar essas mensagens para a avalia o do projeto do IDRC no final daquele m s veja abaixo Veja o ap ndice C para um relat rio preparado por Alison Macnaughton WFT e Th
523. uca o Qualidade e quantidade de guas Pesquisas participativas Concientiza o p blica Conhecimentos locais Atividades participativas Sub projeto 3 Vida do peixe migrat rio Impacto de esp cies introduzidas Migra o e desova dos peixes Impactos dos usos de barragens e Os peixes n o conseguem chegar ao local de desova s lagoas e As barragens acabam com as enchentes naturais que s o importantes para o ciclo de migra o e desova dos peixes e As matas ciliares s o importantes para os peixes e Poluentes est o diminuindo o potencial de peixes nos rios de suma import ncia o cuidado com o manejo dos rios e o cruzamento de conhecimentos locais com conhecimentos cient ficos para entender melhor a migra o no rio 409 Dificuldades e O peixamento que uma solu o muito usada nos rios brasileiros n o resolve os problemas As vezes gera outros eFalta de bases de informa es para manejo sustent vel impactos no habitat qualidade e quantidade da gua impacto das esp cies de cria o e das introduzidas e Transfer ncia de tecnologias O que se espera Que sejam aproveitadas as oportunidades de se criar parcerias aproveitando o conhecimento canadense e criando projetos auto sustent veis no Brasil 1 2 Perguntas sobre o Projeto Peixes Pessoas e gua Tenho preocupa o quanto qualidade da gua e do peixe que pescamos no rio S o Francisco Podem
524. ucional e ambientes de aquicultura bem como estabelecer alguns novos contatos com o Minist rio do Trabalho Programa Solidariedade Revis o do projeto do IDRC Os projetos do IDRC e da CIDA realizaram um processo de avalia o participativa do projeto do IDRC e sua intera o com o outro entre 16 19 de nov Isto foi feito em forma de oficina em Pirapora e incluiu a participa o de representantes de uma s rie de col nias de pesca IARA UFSCar IBAMA IEF CIDA Bras lia IDRC Montevid u MMA PMMG e WFT veja o relat rio do facilitador Infelizmente a reuni o foi muito extensa e diversa para se extrair uma revis o sucinta do projeto Por m foi muito valiosa para a promo o cont nua de intera es entre pescadores e representantes das diferentes institui es para a resolu o de conflito entre os grupos diferentes familiariza o dos parceiros financiadores do projeto e ampla discuss o de objetivos e estrat gias do projeto e a intera o entre os dois projetos Esta foi a primeira participa o efetiva do IBAMA e do MMA nas atividades do projeto Oficina de revis o t cnica Junto com a PUC Minas Hugo Godinho e o IBAMA BH M rio Tallarico n s realizamos uma oficina em Belo Horizonte de 2 3 de dez para come ar a revisar estrat gias para os componentes mais t cnicos do projeto A reuni o teve a participa o de aproximadamente 35 pessoas apesar de ser uma data muito dif cil para a maioria das age
525. uderam estar presente na oficina e estavam sendo representadas por suplentes Argumentou que est vamos na oficina para partilhar id ias e que todos deveriam ter voz pois n o est vamos para votar em nada n o importando quem teria direito a voto e quem n o Yogi WFT sugeriu que todos deveriam se dispor a partilhar das id ias salientando n o ter sido eleito bem como Alison e B rbara que tamb m n o foram eleitas concluindo que isso n o importa as contribui es de todos que ter o validade Raimundo FPAMG apoiou acreditando que todos os presentes deveriam somar 67 Guida facilitadora busca o consenso da plen ria e a mesma define que todas as pessoas ser o ouvidas sem necessidade de distinguir quem foi eleito ou n o e a concord ncia da plen ria de que o processo das falas ser controlado pela facilitadora Avalia es do dia anterior 18 nov 04 Marquinhos IARA diz que perdemos tempo saindo do tema fizemos com que o dia n o produzisse os resultados poss veis Prop e que n o fa amos isso no dia que se inicia e que tentemos ficar no assunto da Oficina Pedro Col nia Z 1 ap ia a opini o de Marquinhos Guida facilitadora orientou a plen ria para as apresenta es dos trabalhos realizados nos grupos no dia anterior 7 APRESENTA O DOS TRABALHOS DOS GRUPOS ICEBERG ICEBERG Grupo UFSCar IARA e WFT Presen a da equipe na comunidade e Criou se uma rede de confiabilidade Repasse de i
526. ugest o Criar uma cooperativa para reciclagem do lixo A comunidade de Barra do Guaicu tem o privilegio de morar no eixo entre dois rios e por isso deveriam existir recursos para favorecer a comunidade como por exemplo o turismo Aumentar a infraestrutura do municipio para receber turistas Ter a emancipa o de Barra do Guaicu e atrair f bricas e ind strias para o munic pio Seguro desemprego muito baixo Sugest o pedir para o governo uma cesta b sica para complementar o seguro desemprego Todos agradecem a equipe do projeto e est o satisfeitos com as oficinas Outro grupo Esta avalia o esta sendo muito boa para nos continuem assim e n o deixem de lado este projeto Para o futuro gostariam que o projeto oferecesse oficinas para os jovens pois muitos deles nao tem futuro no munic pio As mulheres tamb m pois elas ajudam o marido na pescaria mas n o sabem fazer muitas coisas Elas gostariam de cursos de bijuteria croche computa o e artesanato Foi utilizada a metodologia de Matrizes com 2 perguntas orientadores onde estamos e para onde queremos ir Na comunidade de Barra de Guacu as ferramentas citadas foram utilizadas conjuntamente a partir da divis o da comunidade em 4 grupos Posteriormente cada grupo apresentou os resultados e os colocaram em dois paineis que estavam fixados na parede No final da reuni o as participantes assistiram a filme do projeto Rumo
527. uipe da prefeitura e outros munic pios atrav s do AMMESF associa o dos munic pio do m dio S o Francisco Prefeitura apoiando a col nia de pescadores com transporte quando precisar Pessoal da comunidade treinado e ativo no r dio local 142 Preocupa es da administra o Polui o e assoreamento no rio vindo de atividades de agricultura e da cidade Baixa investimento positiva da ind stria nas comunidades Problemas sociais e de sa de p blico ex AIDS prostitui o explora o de crian as alta n mero de m es solteiras Precisa se mecanismos para incentiviza o da popula o melhorar continuidade nas atividades e entrar nos pr ximos passos de desenvolvimento Dificuldades da col nia dos pescadores em turmos de recursos terreno e pr dio para sede Sugest es discutidos a ser avaliados Orienta es para fazendeiros sobre o use de curva de nivel para evitar eros o e assoreamento e outras medidas para evitar danos ambientais Pesquisar posibilidades e orienta es sobre cooperativismo desenvolvimento econ mico local treinamento e professionaliza o Pesquisar posibilidades para organizar um semin rio de multi usu rios do rio para discutir estrat gias para reduzir danos ambientais apoiar o desenvolvimento de pr ticas sustentaveis Apoiar e desenvolver programas de atividades ligados a valoriza o da hist ria local turismo ecol gico e agropecu rico produ o de artesenato hortas com
528. uisas participativas na gest o comunit rio do pirarucu 289 Discuss o em grupo caracter sticas das experi ncias abordadas constru o da tabela sum rio e listagem por consenso do grupo caracter sticas chaves do programas de avalia o de estoque e da pesca Coleta do trabalho de casa Levantamento em grupo das necessidades e usos institucionais da avalia o de estoques e da pesca Discuss o em grupo objetivo desej vel do manejo da pesca e mais especificamente de avalia es de estoque e da pesca Levantamento em grupo contribui es dispon veis das institui es participantes Desenvolvimento em grupo do plano de a o Encerramento 290 Ap ndice 3 Participantes Expectativas e Coment rios Iniciais dos Nome Institui o Expectativas 01 Raimundo Marques Federa o de Pesca Apoio pesca sustent vel pelos pescadores 02 Valtin Quintino Col nia Z 5 Passar conhecimento sobre a pr tica da pesca e mostrar a quantidade de peixes do SF 03 Odair Col nia Z 5 Entrosar com a equipe do PPA para conhecer melhor o trabalho 04 Davi Col nia Z 5 Aproveitar melhor o conhecimento do pescador para levantamento de dados 05 Floriano Col nia Z 5 Informar sobre a quantidade de peixes no SF 06 Marcelo IPAM Colaborar no sentido de trazer ferramentas teis e aprender sobe a raridade do SF N o desanimar com a morosidade do processo
529. uma reuni o no Pontal de Abaet Dificuldades em participar nas atividades atualmente devido a problemas com comunica o com conflitos na comunidade e com a morte de uma pessoa da comunidade um dia antes da data prevista para a reuni o impossibilitaram a situa o Uma conversa mais informal com alguns membros da comunidade aconteceu no dia 7 em Pontal incluindo o Nelinho Chic o Aparecido Jo ozinho Preto Algumas pessoas de Pontal participaram na reuni o em Tr s Marias 52 Relat rio de reuni o comunit rio sobre andamento e avalia o dos projetos Rumo e Peixes Pessoas e Agua 03 07 de novembro de 2004 Discuss o das metodologias utilizadas A metodologia Peixes e Pedras foi dific o a implementar para v rios raz es incluindo a tamanho grande dogrupo e o numero de participantes que n o tinham conhecidas antes a metodologia nem conhe am antes nemhum atividade de avalia o de um projeto deste t po que talvez foram preoccupadas com respeito a percep o da atividade n o estar muito s ria ou pensaram que desenhar esta uma coisa juvenil Acreditamos que existem posibilidades boas para utilizar este metodologia com grupos as quais est o mais acustumados s atividades de avalia o em g ral como um processo do Projeto com grupos quando eles conhe am melhores o projeto como tudo e as especifidades das atividades quando trabalhando com grupos menores quando existe mais tempo para a atividade quando as facilitadores j
530. uni es imposta pela atual legisla o Edson Okada NUPELIA A longo prazo os dados poder o ser teis para defender os direitos da categoria junto s autoridades Norberto Santos Col nia Tr s Marias preciso uni o e confian a entre os envolvidos para alcan armos um resultado mais eficaz Norberto Santos Col nia Tr s Marias Temos que lembrar das particularidades de todo lugar por exemplo a Tr s Marias concentra peixes de 1 300 km de rio na poca de migra o precisa se de t cnicas que consideram migra o Tamb m particularidades de cada esp cie por exemplo o pir est sendo considerado amea ado de extin o por algumas pessoas mas talvez seja um peixe naturalmente raro e sem perigo de extin o Mandi anda em cardumes todos do mesmo tamanho 270 ser que s o proles de uma nica lagoa Temos que levar em conta todo tipo de informa es para evitar regras que n o fazem sentido Victoria Isaac Universidade Federal de Par Datashow Monitoramento e Avalia o de Estoques Pesqueiros A Experi ncia na Amaz nica A Vit ria destacou o importante papel da pesca na vida das popula es ribeirinhas da Amaz nia alertando para a diversidade de esp cies ambientes apetrechos barcos e sazonalidade Assim apresentou o Projeto lara iniciado h mais de dez anos com objetivos de fazer um diagn stico da pesca e contribuir para o seu manejo sustent vel Neste projeto
531. unit rios Revitaliza o do CODEMA Conselho do Meio Ambiente para monitorar atividades que apresentam riscos ao meio ambiente Organiza o e apoio fortalecimento de capital social A ES A administra o expressou inter sse em estar envolvida em parceria no projeto e se colocou a disposi o para participar da planejamento e implementa o de a es colaborativos atrav s do projeto Pedido da prefeitura Informa es materiais registros sobre cursos de treinamento capacita o professionaliza o que j foram feitos em Ibia tamb m que levantamentos sobre necessidades inter sses atuais O projeto Peixes Pessoas e gua se responsibiliza para Manter manter contato com a prefeitura sobre todas as atividades em andamento e planejados pelo projeto Agendar uma reuni o com pessoal das escolas e da a o social para fazer um levantamento da situa o atual de educa o ambiental dentro e fora das programas escolares 143 CONTATOS Prefeitura Mauro Cesar Sales Cordeiro Prefeito de Ibia 38 9108 9808 38 3746 1136 38 3746 1092 Ant nio Carlos Nunes da Rocha Vice Prefeito de Ibia 38 3746 1136 Marcia Janise Secretaria de Educa o 38 3746 1049 Marcos Rog rio Secretaria de Agricultura 38 3746 1157 Lourdes Guerra Artes o local 38 3746 1146 Alison Macnaughton World Fisheries Trust Canad Rua Vila Rica 33 Tr s Marias MG 39205 000 31 9952 3474 38 3574 2512 alison
532. ununununnnnnnununununununununununnnnnnnnnnnnnnnnanan annman 252 Relat rio de Oficina Sess o da SBI sobre radiotelemetria por Lisiane Hahn UEM Nup lia 25 de janeiro 2005 s sia tersinoeieniiesta Dotendideni dead ota aa E EEE Tania TU eds dai a da TAE aeia ER E naaa CR ensinei nda 253 Relat rio de Oficina Oficina de avalia o de estoques por Joachim Carolsfeld WFT 2 4 de LEIKE E oA 01 01e ERANT ERE M AE EAS AEE E e EE AE EA E EEEE A e E A E E E E ES 257 Apresenta o de Reuni o Reuni o com pequenos produtores rurais em S o Gon alo de Abaet por Alison Macnaughton WFT 18 de mar o 2005 area 293 Relat rio de Reuni o Reuni es de comit s de bacias hidrogr ficas por Barbara Johnsen 311 Relat rio de Reuni o Reuni es do programa de qualidade da gua por Cathy Carolsfeld Westwind Sea Labs 11 de mar o 2005 ir erreearanaaarraaaaraae aa aaaraa nana 318 Ap ndice F Resultados dos temas transversais e reerenaeneeneareannannaas 327 Artigos na Imprensa P blica Coluna Ambiental no jornal O Sertanejo por Barabara Johnsen OULUDO 2004 Sean ator a E a De E E a 328 Relat rio de Levantamento Levantamento sobre educa o ambiental por Barabara Johnsen 331 Relat rio de Confer ncia 1 Confer ncia Estadual de Mulheres na Pesca e Aquicultura 25 e 26 de novembro 2004 iiiemessaniaenirrairaadas a ceadia
533. urado Diretoria Municipal de Meio Ambiente Capitania Fluvial do S o Francisco Marinha do Brasil Col nia Z 01 SIAT Agricultura Unimontes Biologia e Geografia Campus Universit rio BARRA DO GUAICU Dia Internacional da Mulher 8 de mar o V rzea da Palma rea 2 202 9 Km2 Eleitorado 2004 24 517 Principais rios Rio S o Francisco e Rio das Velhas Popula o 2002 32 087 Munic pios Lim trofes Lagoa dos Patos Buritizeiro Pirapora Lassance Francisco Dumont e Jequita Problema Ambiental e a Pesca No in cio do dia ainda em Pirapora observamos um surubim adulto descendo morto As denunciam desta mortandade iniciaram em fevereiro e vaqueiros e moradores do rio Abaet confirmam terem achado estes enormes peixes encalhados ou sendo arrastados para o S o Francisco Pescadores da Col nia Z 5 Tr s Marias s viram estes peixes depois da barra do Abaet Qual a causa desta mortandade de surubins adultos durante a poca chuvosa de 2005 O surubim morto fica at 2 dias submersos e emerge j podre no 3 dia O que estar sucedendo com os alevinos rec m eclodidos e o recrutamento jovem ou outros peixes menores S o mortandades imposs veis de detectar comentam os pescadores da Col nia Z 1 Pirapora Proposta Colhida em Entrevista A SAAE de Pirapora coletou amostras em conformidade com normas ditadas pelo CETEC e lhes enviou para an lise Ainda n o houve o retorno dos resultados P
534. ursos Pesqueiros O objetivo neste workshop t cnico foi elaborar propostas e definir prioridades al m daquelas espec ficas do projeto PPA que poder o ser teis ao programa de revitaliza o do S o Francisco aos munic pios da regi o e aos participantes do workshop de um modo geral A oficina iniciou com a apresenta o dos participantes Em seguida a moderadora apresentou o objetivo do evento e o programa da oficina que foram aceitos pelo grupo Os trabalhos iniciaram com uma s rie de apresenta es de outros projetos e de atua es de institui es e organiza es afins No segundo dia de oficina dando prosseguimento aos trabalhos foi realizada uma an lise de envolvimento dos diversos atores Em seguida os participantes identificaram tr s temas priorit rios para discuss o 1 Monitoramento de Pesca 2 Situa o ambiental em rela o aos recursos pesqueiros e 3 Aquicultura Cada um dos temas foi trabalhado por um subgrupo que identificou os principais problemas considerando a realidade atual do seu contexto e delineou as propostas de interven o necess rias A oficina finalizou com a defini o dos encaminhamentos necess rios para a continuidade do processo participativo no projeto para fortalecer sua integra o com outros projetos da regi o com a finalidade de contribuir para a melhoria da sustentabilidade dos recursos pesqueiros e do modo de vida dos trabalhadores envolvidos na pesca artesana
535. uto n o ser ben fico para a pesca extrativista em guas continentais em Minas Gerais e para o desenvolvimento da aq icultura 12 3 SEAP IIBAMA Servi os de Extens o SEAP possui um setor que identifica treinamento necess rio para aq icultura e pesca artesanal e tem a capacidade de desenvolver n o apenas o programa mas tamb m os materiais did ticos necess rios para a instru o de tal programa Entretanto ele n o tem a capacidade ou pessoal suficiente entregar o programa e o material este servi o ent o terceirizado para a apresenta o A maioria dos cursos e materiais desenvolvida em m dulos permitindo a apresenta o do conte do em variando o tempo dependendo da particularidade de cada situa o Um programa completado recentemente foi um sucesso no norte e sul do Brasil com 40 participantes selecionados em cada este foi um treinamento para os treinadores introduzido especialmente para desenvolver treinamento para trabalho de campo em reas como t cnicas de Avalia o R pida Rural RRA resolu o conflituosa e organiza o de grupos comunit rios Tamb m estavam inclu dos m dulos na filosofia e pol ticas do SEAP Como parte do compromisso em andamento de extens o de servi os o SEAP organizou dois programas de benef cio para as comunidades de pescadores o primeiro a abertura de vinte 247 20 centros de comunica o em rede pelo pa s com tr s 3 operadores treinados para cada local
536. utuante brasileira com a tarefa de conduzir forma o de multiplicadores da experi ncia para a regi o A participa o da sociedade neste processo somente se dar de forma efetiva se ela se encontrar organizada e legitimamente representada nas inst ncias de tomada de decis es atrav s de suas organiza es Por esta raz o uma das diretrizes b sicas para implementar e consolidar um processo de Gest o Participativa consiste no apoio ao fortalecimento das estruturas organizacionais dos v rios tipos de agentes envolvidos de modo a possibilitar a sua integra o e garantir uma interlocu o formal com legitimidade para representar os respectivos interesses O projeto RUMO se configura como filial no ramo de co gest o da pesca do Projeto Conserva o e Pesca Sustent vel no rio S o Francisco implementado pela Ong Canadense World Fisheries Trust WFT e parceiros A presente consultoria foi contratada pela World Fisheries Trust WFT como facilitadora de uma oficina de avalia o do Projeto RUMO que contou com a presen a de 51 participantes representantes de Col nias de pescadores pescadores que integram as comunidades aonde o Projeto vem atuando t cnicos das institui es parceiras e demais organiza es no interesse dos respons veis da IARA UFSCar e WFT Os trabalhos na oficina foram desenvolvidos de acordo com o enfoque participativo e teve lugar nas depend ncias do Hotel Canoagem em Pirapora n
537. uvas M dio rio das Velhas e Cimento e cal restos de material calc rio s o depositados nos rios regi o no entorno de Matozinhos Lagoa Santa e A utiliza o tur stica do Parque Nacional da Serra do Cip e Turismo hist rico constru o de pousadas regi o no entorno de Sabar e Eco turismo regi o no entorno de Santana do Riacho e Campos de pastagem regi o no entorno de Curvelo Baixo rio das Velhas e Usina do rio Para na regi o no entorno de Gouveia e Presidente Juscelino e Piscicultura regi o no entorno de Gouveia e Presidente Juscelino e Campos irrigados regi o no entorno de Augusto de Lima e Pequenos centros urbanos regi o no entorno de Pirapora 412 2 2 Perguntas sobre o Projeto Manuelz o Por qu a interrup o na a o do Comit do Rio das Velhas no trabalho de conscientiza o de pescadores e turistas e nos trabalhos de limpeza O comit est muito envolvido com a elabora o do plano para a bacia do Rio das Velhas A rea cient fica est atuando permanentemente O Comit est no momento empenhado nestas a es pol ticas para fortalecimento do trabalho Tenho temor quanto aos grandes empreendimentos as grandes ind strias e usinas que n o obedecem s regras e poluem Elas representam uma grande amea a para o meio ambiente As grandes ind strias os grandes que est o acabando com os pescadores Os pequenos tamb m representam juntos uma amea a consider
538. v s das mangueiras pretas 177 Figura 10 Estrutura dos tanques rede completamente destru da por interfer ncia o lg pic ilO E E TEE AEA 178 Figura 11 Estrutura dos tanques rede completamente destru da por interfer ncia oake EE T A E Re ST 179 Figura 12 Paises produtores de salm o o Chile encontra se em 2 lugar mundial 180 Figura 13 Cluster do Salm o conjunto de empresas que trabalham com aq icultura181 Figura 14 Aera o da gua feita por queda livre da gua passando por estrutura que aumenta a superf cie de contato sssseseseetrteeeseettttttrrtreeettrtrnnnnnneeernnnnnn nenene 182 Figura 15 Carriolas feitas para o transporte da ra o para os comedouros 184 Figura 16 M quina usada para a transfer ncia dos peixes 185 Figura 17 Vacina o para garantir sa de aos peixes em gua marinha 186 Figura 18 Tanques para alevinagem de salm o detalhes de pavimenta o 188 Figura 19 Extra o dos ovos esquerda e microsc pio port til direita 189 Figura 20 Estoque de reprodutores com fotoper odo controlado 190 Figura 21 Barco alimentador possui c meras submarinas e deposito de alimento 191 Figura 22 Tanque rede com prote o contra algas t xicas 191 Figura 23 Well Boat usado na despesca dos peixes 192
539. van dua bia aa a a ar ienes a a 358 Ap ndice G Resultados do gerenciamento a reerearenaneenearenanannaas 371 Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Joachim Carolsfeld WFT 14 de novembro 6 de dezembro 2004 erra eareeeeareeeaaaareeeeareeaarr a O Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Brian Harvey WFT 24 de janeiro 8 de fevereiro 2004 i rr eerrra aaa nana aeee near aereas DL O Relat rio de Viagem Gerenciamento do projeto e miss o t cnica por Joachim Carolsfeld WFT 30 de janeiro 15 de mar o 2005 c reter ra arara O O Relat rio da Reuni o Reuni o de revis o t cnica do projeto 2 e 3 de dezembro 2004 383 Relat rio de Gerenciamento Atividades da SEMEIA por B rbara Johnsen 424 Relat rio do Semin rio Semin rio de li es aprendidas em desenvolvimento comunit rio do projeto CIDA 5 e 6 de outubro 2004 eeeereraneaaaaeaaaaaaa arena naaeaa ana area aaaaaaananaasa 426 Relat rio de Viagem Visita t cnica a Itaipu por Luiz da Silva UFMG 13 a 15 de outubro 2004 433 Resumo executivo O presente relat rio semi annual cobre as atividades do projeto da CIDA Pesca Continental no Brasil Modos de Vida e Conserva o Sustent veis conduzido entre 31 de outubro de 2004 e 31 de mar o de 2005 Durante este per odo v ri
540. versidade nas capturas Uma pequena variedade de esp cies capturada nas comunidades ribeirinhas de S o Francisco Contudo como h muitas esp cies similares que n o s o identificadas a n vel espec fico n o h outra op o sen o trabalhar com as esp cies agrupadas por nomes comuns ou etho g neros de acordo com a capacidade de classifica o do pescador na hora da coleta Anexo1 Um total de 22 etno g neros foi registrado nos dados Somente 10 categorias representam 95 94 das 21 48 t registradas na base de dados As cinco principais 118 esp cies comercializadas s o Curimat Dourado Surubim Curimba e Mandi Amarelo Tabela 1 Tabela 2 Captura total kg por categoria de esp cies nas comunidades ribeirinhas de S o Francisco ordenados em ordem decrescente de import ncia Captura Posi ao Eitno g neros Total Acumulado 1 Curimata 8523 39 67 39 67 2 Dourado 3963 18 45 58 12 Surubim 3 Pintado 2410 11 22 69 34 4 Curimba 1198 5 58 74 91 5 Mandi Amarelo 1086 5 05 79 97 6 Pira 883 4 11 84 08 7 Pioa 865 4 03 88 10 8 Curvina 760 3 54 91 64 9 Tucunare 667 3 10 94 74 10 Matrincha 255 1 19 95 93 11 Piranha 229 1 07 97 00 12 Piau Verdadeiro 161 0 75 97 75 13 Pacu 140 0 65 98 40 14 Pacama 99 0 46 98 86 15 Mandi Branco 89 0 41 99 27 16 Traira 51 0 24 99 51 17 Canudo 47 0 22 99 73 18 Mandi 21 0 10 99 83 19 Gongo 15 0 07 99 90 20 Cascudo 10 0 05 99 94 Piau Tr s 21 Pintas 10 0 05 99 99 22 Piau 2 0
541. volvimento de uma rede para melhorar a comunica o e a conscientiza o dentro e entre as comunidades reas de treinamento para serem inclu das neste semin rio ecologia aqu tica b sica amp metodologia Edson coleta de amostras de gua e de sedimentos Mozeto e Edson Biota incluindo peixe plantas flora e fauna de sedimentos Mozeto e Edson an lise da gua e de sedimentos Mozeto metais Mozeto e Edson Contagem de coliformes SAAE Pesticidas parte respons vel TBA oxig nio dissolvido e carga de sedimentos parte respons vel TBA a a Va Parceiros incluir pessoas chave da Oficina B sica priorizando 1 pescadores e 2 membros da comunidade ativamente envolvidos em atividades relativas a essas quest es estudantes professores grupos comunit rios Outros cursos detalhados semelhantes deveriam ser desenvolvidos para e Mortalidade de peixe assunto muito importante precisamos estabelecer o que tem sido feito e o que precisa ser feito parte respons vel TBA envolvendo possivelmente a CEMIG Vasco e CETESP e Bioindicadores grande potencial para o monitoramento comunit rio mas exigir primeiro uma oficina de pesquisadores para o desenvolvimento de protocolos apropriados e Programa de monitoramento comunit rio exigir oficinas para se desenvolver uma estrat gia idealmente envolvendo membros da comunidade treinados pela oficina b sica Cronograma proposto proposto p
542. vos Radio Comunit ria realizar parcerias com institui es locais grupo escolar prefeitura etc informando sobre a import ncia da r dio elaborar projeto para conseguir recursos realizar oficinas para criar e montar r dios Participa o das mulheres pescadoras estimular a participa o das mulheres pescadores em todos os eventos da categoria Incentivar a participa o dos jovens estimular a participa o dos jovens para o exerc cio da profiss o e atividades relacionadas estimular os jovens para os estudos promover atividades pr ticas de educa o ambiental promovendo eventos de interesse para os jovens promover atividades que relacione crian as jovens adultos e idosos Participa o na revitaliza o dos mananciais e das matas ciliares e da Bacia do Rio S o Francisco participar nas atividades de plantio de mudas da mata ciliar coletar lixo nas margens e leito do rio convidar pescadores amadores para ajudarem no projeto denunciar agress es e desmatamentos das matas ciliares e esgotamento de lagoas marginais solicitar aos rg os competentes que coloquem fiscais a cada 20 km do rio Participa o dos fazendeiros na reposi o de arvores nas margens do S o Francisco Acionar o sindicato dos produtores rurais para mobilizar e sensibilizar os fazendeiros a participarem do projeto de reposi o das rvores das matas ciliares 86 Promover a melhoria do grau de escol
543. vos do ADA IBAMA MMA e Pro v rzea assim como representantes das pol cias civil rodovi ria e militar e col nias pesqueiras do Par O projeto da CIDA contribuiu com os v os e di rias de Arley enquanto que outros custos foram cobertos pelo projeto Pro v rzea A oficina serviu para a troca de experi ncias em gerenciamento do ambiente e continuar com uma viagem por representantes do UNIDA para Minas Gerais para discutir opini es sobre o financiamento das atividades em munic pios regionais do oeste do Par Arley preparou um relat rio da oficina veja o ap ndice C Produ o L deres da comunidade de pesca melhor preparados para planejar e facilitar as atividades e os eventos comunit rios Parceiros do projeto representantes da pesca e das prefeituras com nova compreens o das estrat gias de gerenciamento de conflito Participantes e insittui es implementadoras do projeto com uma dire o do desenvolvimento comunit rio melhor definida e com planos elaborado de forma participativa Grupo de gest o do projeto com melhor compreens o das necessidades e das caracter sticas das comunidades e Grupo de gest o do projeto com melhor compreens o das necessidades de policiamento comunit rio e a Pol cia Militar com uma nova rede entre Minas Gerais e a Amaz nia incentivada A porcentagem de produ o do projeto alcan ada at o momento para o sub projeto 1 estimada em 25 Resultados As atividades t m criad
544. yer sobre melhora dos lucros da pesca em particular assegurar conex es institucionais 2 participar da revis o do projeto do IDRC e suas intera es com projeto da CIDA 3 ajudar na pesquisa preliminar para o desenvolvimento do subprojeto 2 do projeto da CIDA desenvolvimento comunit rio e apresenta o de Erika para os parceiros do projeto 4 organizar e administrar a revis o do subprojeto 3 do projeto da CIDA 5 revisar a resposta da estrutura de gerenciamento para recapitula o em agosto e op es de contrapartida brasileiras 373 Resumo tem tico Michael Shawyer melhorando os lucros da pesca A excurs o t cnica de Michael parece ter sido muito boa apesar de uma agenda muito apertada com boas oportunidades para discuss es com pescadores e membros da comunidade tanto em grupos quanto individualmente observa o de uma s rie de condi es de pesca e de manipula o do pescado e do treinamento e capacidades institucionais Michael e os brasileiros parecem ter ganhado muito com a visita A viagem foi muito bem organizada por Alison traduzida e auxiliada por Thiago Torquato e guiada por Carlos o motorista da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Tr s Marias Eu e Erika de Castro UBC acompanhamos Michael at Bras lia para o encontro com algumas institui es Federais envolvidas com a pesca IBAMA SEAP Minist rio do Trabalho Isto serviu para o nivelamento da compreens o atualizada de Michael sobre pesca instit
545. ystems e Habit Research O treinamento foi fornecido a pesquisadores n o apenas do NUPELIA mas tamb m da UFMG UFSC e IBAMA CEPTA Pirassununga Dados coletados em Itaipu foram apresentados na reuni o da Sociedade Brasileira de Ictiologia em Jo o Pessoa veja acima e ser apresentado na pr xima confer ncia internacional de rediotelemetria em Portugal O artigo de autoria de Lisiane Hahn Universidade Estadual de Maring Nup lia Karl English e Bill Koski LGL Joachim Carolsfeld WFT e Luiz da Silva UFMG intitulado Avalia o radiotelem trica da passagem de esp cies de peixes migrat rios neotropicais atrav s do maior canal de passagem do mundo na represa de Itaipu Iguassu Brasil Luiz Gustavo Martins da Silva UFMG preparou um relat rio de viagem de sua participa o nesta atividade veja o ap ndice G Viria o entre atividades planejadas e realizadas Ainda que uma s rie dessas atividades ainda n o tenham chegado a um n vel de produ o proposto a maioria provavelmente ser completada ou iniciada at o final do atual ano fiscal veja as tabelas A melhoria do gerenciamento local do projeto agora est gerando retornos por tornar poss vel que as atividades t cnicas alcancem o cronograma O projeto est de uma forma geral encaminhado em rela o s atividades aprovadas no plano anual de trabalho 15 Varia o entre gastos previstos versus reais O projeto est at o momento com os gastos

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