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Capítulo 2 Como começar

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1. 25 4 3 Resolu o de inconsist ncias ss anuais seva t sat saia Ci asa erga 26 4 4 Quantifica o da atratividade num crit rio ssessserssernsurnnurnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnennnns 27 4 4 1 Quantifica o da atratividade por compara o de Op eS eeeeenn me 27 4 4 2 Quantificacao da atratividade por compara o de n veis qualitativos de performance 29 4 4 3 Quantifica o da atratividade por compara o de n veis quantitativos de performance 31 3 ndice Capitulo 5 Pondera o ssa sabado EN Eee a daiane nine Doda 35 5 Referencias de pondera o ssa Aids A OL 35 5 2 Ordenacao dos pesos dos criterios ss cassa vacio a a 36 5 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global 37 5 4 Quantifica o dos pesos etentenereneeeneenarenrenareneranceaacena rena rena renan renan n nnns 37 Cap tulo 6 An lise de resultados do modeloO 4 oor oon aaron aan nana aan nnn 39 6 1 Pontua es GIODAIS abastada diana aba da a idosa a da ad 39 6 2 Term metro global sostiene tov odds Fede ERE vede rS ale edo eere 39 6 3 Pertis das ODCOBS osueicvemutcaise teet epe voa ia iw DR kv a is be Cy ra Dea Dev CU reu Da Cr rafa va cA 40 6 4 Perfis de diferen as de pontua es eseeseeeeenene nennen nnn nnn nnn nns 41 6 5 fire pde 43 6 5 1 Compara o das pontua es em dois cri
2. Informa o local Informa o global ordinal MACBETH ordinal MACBETH 1 DR M Jess Dein M M jess I j F F ppp Figura 79 2 Pressione quer ou I na c lula do crit rio desejado na coluna cardinal para o exemplo da Maria a margem de incerteza das pontua es no crit rio Cor de 11 conforme a Figura 80 An lise de robustez EI F I j F F ppp eina MACBETH cardinal bif Figura 80 Nota A margem de incerteza associada a um determinado crit rio um intervalo centrado na pontua o precisa de cada op o no crit rio a margem igual para todas as pontua es no crit rio e uma percentagem fixa da diferen a 100 por defini o das pontua es definidas para os n veis de refer ncia No exemplo da Maria a Figura 80 mostra que para uma margem de incerteza de 11 nas pontua es das op es no crit rio Cor robusto concluir que Conan continua a ser a op o globalmente mais atrativa no entanto nas mesmas condi es de informa o n o se pode concluir que Ph globalmente mais atrativa que Nomark ou vice versa Nota Uma an lise de robustez id ntica pode ser efetuada para n veis variados de incerteza nos pesos dos crit rios Neste caso a margem uma percentagem fixa da soma dos pesos 100 por defini o No exemplo da Maria volte situa o anterior repondo de 11 para 0 a imprecis o das pontua es no crit rio Cor Cap tulo
3. Faroarna ck Homar Figura 81 4 Pressione OK Tabii de ph farman i nipcrdarta Figura 82 Nota Se foi introduzida no modelo imprecis o numa performance de uma op o a performance precisa vem precedida do simbolo na janela Tabela de performances Nota Pode se incluir no modelo imprecis o em v rias performances simultaneamente repetindo os passos anteriores para cada imprecis o que queira incluir 5 Pressione Ga na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de robustez pressione o bot o direito do mouse sobre cardinal na se o Informa o local e selecione Ativar em TODOS no menu de contexto ative a caixa cardinal na se o Informa o global para o exemplo da Maria n o precisa de efetuar estas instru es 6 Pressione se ho canto inferior direito da janela An lise de robustez para abrir a janela Imprecisao das performances 53 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade Imprecis o das performances x Adoptar performances IMPRECISAS em velocidade Figura 83 7 Na janela de Imprecis o das performances ative a caixa do crit rio no qual pretende analisar as consequ ncias de incertezas de performances introduzidas para o exemplo da Maria ative a caixa do crit rio Velocidade imprecis o das performace E Andi de cobisiaa Espai pecar l APR E
4. JE sd Figura 5 Para alterar as cores de fundo 1 Selecione Personalizar Cores de fundo para abrir a janela Cores de fundo 2 Pressione no tipo de janela cuja cor de fundo pretende alterar e escolha a nova cor Corics de landa Figura 6 3 Pressione OK gt Para ativar a janela Ferramentas para a rvore para personalizar o aspecto da rvore 1 Selecione Personalizar gt Mostrar 2 Pressione em ferramentas para a rvore a partir do menu de contexto Cap tulo 2 Como come ar 8 E ra dotes ER qa TT TITO PR 5 Eqs E ameno da kiai BM cora gt Para desativar a janela de Ferramentas para a rvore pressione x gt Para modificar o n vel de zoom de todas as janelas simultaneamente use 100 na barra de ferramentas principal 2 3 Cria o de um arquivo M MACBETH gt Para criar um arquivo M MACBETH 1 Selecione Arquivo gt Novo ou pressione Di na barra de ferramentas principal para abrir a janela Novo arquivo Figura 8 2 Insira o nome do arquivo no espaco correspondente a Nome do modelo Para o exemplo da Maria insira Escolha de uma impressora como nome do modelo Hare do modak Escolha de uma impressoras C irmir5i s Figura 8 3 Pressione OK A Figura 9 mostra a janela principal do M MACBETH euro o ed meh Im rom ema Edir m a Cj ga Figura 9 9 Cap tulo 2 Como come ar 2 4 Salvar um ar
5. Ma M MACBETH M MACBETH Vers o 2 4 0 Manual do usu rio Julho 2005 www m macbeth com M MACBETH permite avaliar op es comparando as qualitativamente em termos das suas diferen as de atratividade em m ltiplos crit rios Copyright 2005 Carlos A Bana e Costa Jean Marie De Corte Jean Claude Vansnick criadores de M MACBETH Os seguintes membros do M MACBETH Team tamb m contribuiram para a produ o deste manual Jo o C B Costa Manuel P Chagas Emerson C Corr a Isabel M Jo o F tima M Lopes Jo o C Louren o Maria Bernadette A Silva Ramiro S nchez L pez NDICE Capitulo 1 dJntroduca0 uiii tasa ken yu ve eau Yye ME Yeu i e RRRERKANER MEER ER Fax D 1 1 A abordagem MACBETH sinistra nasais ada ia Dalla dass ana 5 1 2 Olganiza o do manta cevsineeeer Seba da asa add a li d VE OA AAA 5 1 3 EXBIIBIO mai RS SU A E a 6 Capitilo 2 Como CoOmecal smp AT sia aaa aa de Siad V 2 1 Instalacao de MEMACDE TA ss iss a a P LE PULO 7 2 2 Personaliza o do ambiente de trabalho eeeeeeennm nnn 8 2 3 Cria o de um arquivo M MACBETH eeeeeeennnn nennen nnn nnn nnn nnn nnns 9 2 4 Salvar UM arquivo M MACBE TEA ssa bass rias pavo ex a DIA us Da aa a 10 2 5 Abrir um arquivo M MACBETEH 2 dna resa oak te cea ee o RQN Fu OE LER DR EU c PLE cerva adiada di 10 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo eoe ran aaa aa nau aan aa aan aane enss 1 3 1 Fundamentos de
6. o de valor Uma fun o de valor constr i se comparando n veis de performance no crit rio previamente definidos na estrutura o do crit rio os n veis de performance podem ser quantitativos ou qualitativos ver se o 3 3 4 A fun o de valor permitir converter as performances das op es em pontua es quer as performances das op es sejam descritas de uma forma quantitativa quer de forma qualitativa ver se o 3 4 11 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Op es E 3 2 Defini o de op es 3 2 1 Introdu o de op es no modelo gt Para introduzir op es no modelo 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es P Lp Dern E gue 11 2 Pressione por cada op o a adicionar cinco no exemplo da Maria Figura 12 Nota Para adicionar uma opcao pode pressionar a 3 Substitua cada Nome que aparece por defini o pelo nome pretendido para cada uma das op es No exemplo da Maria os nomes s o PH 96 03 Espon Planet 2 Sister 80 Nomark XPTO e Conan F Colour 4 Substitua cada Nome abreviado que aparece por defini o por um nome abreviado que permita identificar facilmente cada uma das op es No exemplo da Maria os nomes abreviados s o Ph Espon Sister Nomark e Conan Nota O Nome abreviado de cada op o deve ser escolhido cuidadosamente porque ele servir para identificar a op o em qualquer fase do processo de constru
7. A Figura 10 mostra a rvore MACBETH que ser construida ver se o 3 3 para o exemplo da Maria Os n s que se encontram abaixo do n inicial Global por defini o Escolha de uma impressora no exemplo da Maria correspondem aos pontos de vista que a Maria considera relevantes para escolher uma impressora Note que tr s dos n s est o assinalados a vermelho o que indica que Qualidade de impress o a cores Velocidade de impress o e Design da Impressora s o os crit rios para avalia o da impressora Note tamb m que Dimens es da impressora Cor da impressora e Forma da impressora apesar de n o terem sido definidos como crit rios e como tal n o serem essenciais para o modelo foram inclu dos na rvore para explicitar quais os aspectos de design que s o relevantes para a Maria De uma forma an loga a inclus o do n Caracter sticas de Impress o melhora a estrutura do modelo tornando o mais compreens vel Figura 10 Assim uma rvore MACBETH formada por dois tipos distintos de n s ver se o 3 3 1 n s crit rios e n s n o crit rios Na fase de avalia o M MACBETH permitir atribuir uma pontua o a cada op o em cada crit rio introduzido no modelo que reflete a atratividade da op o nesse crit rio para o avaliador As op es poder o ser pontuadas por um de dois processos comparando as duas a duas diretamente ou indiretamente atrav s de uma fun
8. es s o igualmente atrativas no crit rio respectivo Cor no exemplo da Maria Nota Por defini o as barras correspondem s diferen as das pontua es nos crit rios das duas op es selecionadas as diferen as de pontua o em crit rios diferentes n o s o compar veis entre si pois n o t mem conta os pesos dos crit rios 3 Ative a caixa 8 para visualizar as barras que correspondem s diferen as de pontua o ponderadas das duas op es selecionadas Porfes ce difarcnczs Figura 62 Nota As barras de diferengas ponderadas permitem analisar em que medida as diferen as em favor da primeira das duas op es selecionadas compensam ou n o as diferen as em favor da segunda op o a diferen a de pontua o global mostrada direita de E 20 00 no exemplo da Maria 4 Ative a caixa ordenar as barras das diferen as ponderadas por ordem decrescente da esquerda para a direita das suas contribui es para a diferen a global entre duas op es Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 42 An lise de resultados Porfes ce difarcncz Figura 63 Para o exemplo da Maria pressione E para fechar a janela Perfis de diferen as 6 5 Gr fico XY 6 5 1 Compara o das pontua es em dois crit rios ou grupos de crit rios M MACBETH permite analisar os resultados do modelo num gr fico bidimensional Gr fico XY comparando as pontua es das o
9. E rd giamh da perima ce Hiei ces pesfcanesnos EE queda Da rrur4a cadrmris aparac runs poa tpa CEA Figura 22 Nota Ao selecionar n veis qualitativos de performance define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de pondera o ver se o 5 1 11 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado Chualdade de impress o a cores Design da Impressora Figura 23 gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o n veis quantitativos de performance Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 18 Crit rios 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a Dies te asirigiiulEs ER Ig mr nbi m ce Impress o Lorvart aai Baca de carum a dr C ss oppisi ao opgie 2 riari CO phai guaina ke paromana C phia nusmierns da perfarmenbs Figura 24 Aviso O n pai de um n crit rio deve ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Velocidade de impress o no exemplo da Maria conforme a Figura 25 3 Substitua o nome abreviado d
10. Velocidade no exemplo da Maria daria Cho tarabe b cre le hae sup F2 tur r Ph n zx U 3X 56 mk Figura 69 Nota Cada linha do gr fico mostra a varia o da pontua o global da op o correspondente quando o peso do crit rio varia entre 0 a 100 Nota A linha vermelha vertical no gr fico representa o peso atual do crit rio em an lise 20 00 no exemplo da Maria 3 Para remover do gr fico a linha correspondente a uma op o desative a op o pretendida na caixa de ativa o para o exemplo da Maria remova tudo sup e tudo inf J Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 46 An lises de sensibilidade 1m 3 oudmmbku lcccumHEuE Ph u ax 3x 3x 690 8 jm s 3 T0054 Figura 70 4 Para encontrar o peso correspondente intersecao das linhas de duas quaisquer op es i e o peso de indiferen a global entre essas duas op es ative a caixa Intersec o e selecione as duas op es pretendidas nos menus de contexto que aparecem quando se pressiona nos dois bot es para o exemplo da Maria selecione Nomark e Conan E hide sup tudo r Ph Figura 71 Nota Se as linhas das duas op es n o se cruzam tal significa que uma das op es sempre mais atrativa que a outra independentemente do peso do crit rio O ponto de iinterse o selecionado para o exemplo da Maria Figura 71 mostra que quando o peso do c
11. tica a pertin ncia destas atividades e a ordem pela qual devem ser realizadas dependem da especificidade de cada contexto de decis o Nota Este manual pode ser acessado atrav s do menu Ajuda do software M MACBETH a qualquer momento 1 3 Exemplo Maria pretende adquirir uma impressora que lhe permita imprimir de forma r pida e com qualidade profissional documentos com figuras a cores Para ela o custo e o design da impressora s o tamb m pontos de vista fundamentais Depois de ter consultado o mercado Maria selecionou as cinco op es da Tabela 1 Tabela 1 Op es do exemplo de escolha de uma impressora Impressora PH 96 03 Espon Planet 2 Sister 80 Nomark XPTO Conan F Colour custo 215 175 300 295 270 Este manual mostra como utilizar M MACBETH para ajudar a Maria a escolher a impressora mais adequada satisfa o das suas expectativas Cap tulo 1 Introdu o 6 a Cap tulo 2 Como come ar 2 1 Instala o de M MACBETH gt Para instalar M MACBETH Aviso Recomenda se que comece por remover do seu sistema vers es previamente instaladas do software M MACBETH O programa de instala o do M MACBETH pode ajud lo nessa tarefa 1 Siga as instru es na se o Downloads em www m macbeth com para salvar o arquivo M MACBETH Install no seu computador 2 Execute M MACBETH Install para iniciar a instala o Esta instru o abre a janela de instala o do M MACBETH milala
12. 7 An lises de sensibilidade e robustez 52 An lises de sensibilidade gt Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo em presen a de imprecis o ou incerteza na performance de uma op o num crit rio 1 Pressione eo na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de performances 2 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a performance acerca da qual existe incerteza para o exemplo da Maria existe incerteza no que respeita velocidade de impress o de Nomark e selecione Imprecis o na performance no menu de contexto Esta instru o abre a janela Imprecis o na performance 3 Para um crit rio com base de compara o n veis quantitativos de performance introduza o limite inferior da performance na caixa da esquerda na janela Imprecisao na performance e introduza o limite superior da performance na caixa da direita na mesma janela para o exemplo da Maria os limites s o 9 e 11 p ginas por minuto Para um crit rio com base de compara o n veis qualitativos de performance pressione junto caixa do lado esquerdo na janela Imprecis o na performance e selecione o n vel de performance desejado para limite inferior da performance no menu de contexto e pressione junto caixa do lado direito e selecione o n vel de performance desejado para limite superior no menu de contexto imprecis o na performance welocidack
13. Hera Cosrescterinticas de impresso Lomm im Baca de carpa a dr ss op es aa opgie 2 refira hora E rindo Cy Lil Cr ce parlomianca C neis giani da perf menps Figura 15 Nota A um n n o crit rio n o deve ser associada qualquer base de compara o 5 Pressione OK para fechar a janela Acrescentar um n a e inserir na rvore o novo n n o crit rio criado Figura 16 3 3 3 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o direta M MACBETH oferece lhe duas bases de compara o direta as op es e as op es 2 refer ncias Selecionando as op es indica ao software que quer comparar diretamente as op es entre si para avaliar a sua atratividade relativa Selecionando as op es 2 refer ncias indica ao software que para al m de pretender compar las diretamente entre si pretende adicionalmente comparar as op es com duas refer ncias a definir para avaliar tamb m a atratividade intrinseca de cada op o com base nas duas refer ncias Al m disso a defini o de duas refer ncias permite ponderar os crit rios sem necessidade de introduzir previamente op es no modelo gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o as op es Nota A base de compara o as op es s est dispon vel se tiverem sido introduzidas previamente pelo menos duas op es no modelo 1 Pressione o bot o direito d
14. Nota Para obter pontua es n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de op es ou n veis de performance na matriz Nota Note que se tiver validado a ordena o preencher a ltima coluna da matriz corresponde a comparar cada uma das op es ou n veis de performance com a menos atrativa preencher a primeira linha corresponde a comparar a op o ou n vel de performance mais atrativa com cada uma das restantes preencher a diagonal imediatamente acima da diagonal principal corresponde a comparar cada duas op es ou n veis de performance consecutivas na ordena o Para alterar um julgamento MACBETH previamente introduzido 1 Pressione a c lula que cont m o julgamento que pretende alterar 2 Pressione o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos para limpar a c lula em que pretende inserir o novo julgamento 3 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos 4 3 Resolu o de inconsist ncias medida que cada julgamento introduzido na matriz de julgamentos M MACBETH verifica automaticamente a sua compatibilidade com os julgamentos previamente introduzidos na matriz Em caso de incompatibilidade M MACBETH ajuda o a resolver as inconsist ncias detectadas Para resolver inconsist ncias nos julgamentos 1 Quando se introduz na matriz um julgamento incompat vel abre se automaticamente uma janela de confirma o Para o exemplo da Mar
15. Pontua o 28 j Pontua o Css ip da lmpresgora Figura 45 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entre pontua es na escala Aviso Ao pressionar E na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontua o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz 4 4 2 Quantifica o da atratividade por compara o de n veis qualitativos de performance gt Para quantificar a atratividade a partir da compara o de n veis qualitativos de performance 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n crit rio Para o exemplo da Maria pressione duas vezes sobre o n Qualidade de impress o a cores e introduza os julgamentos da matriz da Figura 46 Ejuialedo do ds i dC nda FECa nexu m kata EET BN eo Juliamasdnag tikii mia 4 maa e Figura 46 29 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o j 2 Pressione na barra de ferramentas que se encontra na
16. a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o 2 Pressione e arraste cada uma das refer ncias globais para a posi o pretendida at que as mesmas se encontrem ordenadas por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na coluna Para o exemplo da Maria a ordena o Cor Design Velocidade e tudo inf Aui repre e Por ETE dilaman nib Iissaios m3 LA TU cJ 58 i ERE d kl T 343 Figura 53 Nota A refer ncia global tudo inf dever estar sempre na base da ordenacao porque tudo inf dominado por qualquer das outras refer ncias globais por defini o cada uma destas mais atrativa que tudo inf no crit rio respectivo e igualmente atrativa em cada um dos restantes crit rios 2 Para indicar que duas refer ncias globais s o igualmente atrativas pressione sobre a c lula que as compara ex a c lula que corresponde primeira refer ncia global na horizontal e segunda na vertical e selecione nula da barra de julgamentos MACBETH Para o exemplo da Maria a diferen a de atratividade entre Cor e Design nula 4 Uma vez introduzida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o do menu de contexto Efetue esta opera o para o exemplo da Maria Piiira Eseia do ama knpa Figura 54 Nota Uma vez validada a ordena o as c lulas das refer ncias globais deixam de estar tra adas como se pode observar na janela Re
17. a sua pontua o no crit rio Para o exemplo da Maria pressione e arraste Ph para o seu limite superior 99 99 a Escolha de uma impressora m Term metro global X Qualidade de impress o a cores tado sup 100 00 Velocidade de impress o E Design da Impressora LT Dir NSE i5 dam i ressora Dm vem 6400 saoo Figura 73 No exemplo da Maria observe no Term metro global Figura 73 que ao alterar a pontua o de Ph no crit rio Design da Impressora para 99 99 a pontua o global de Ph automaticamente atualizada de 54 para 64 fazendo com que Ph passe a ser globalmente mais atrativa que Nomark Tamb m pode observar o efeito dessa altera o sobre a diferen a global de pontua o entre as duas op es abrindo a janela com as barras das diferen as ponderadas Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 48 An lises de sensibilidade No exemplo da Maria reponha a pontua o anterior 75 de Ph em Design da Impressora selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Term metro Global e da escala de pontua es em Design da Impressora gt Para analisar o efeito global da altera o do peso de um crit rio 1 Pressione El na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global e selecione Pondera o gt Histograma para abrir a janela do histograma dos pesos 2 Pressione e arraste o topo da barra corre
18. de contexto 9 Selecione o n vel quantitativo que ira servir de refer ncia inferior pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 4 no exemplo da Maria e selecione refer ncia inferior lt no menu de contexto Nota Ao selecionar n veis quantitativos de performance define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de pondera o ver se o 5 1 10 Se pretender introduza o indicador de performances no crit rio N mero de p ginas impressas por minuto no exemplo da Maria conforme a Figura 26 11 Caso pretenda introduza em Abreviado um nome abreviado para o indicador P ginas por min no exemplo da Maria 12 Caso pretenda introduza em Unidade a unidade do indicador ppm no exemplo da Maria Dips tEaiinigiiniEs E RT IE uranio m cs Impres Velnridnde cle Impressao Lorsant asa pese rm FROST COMI nis PESO rius reader quais depor real Baca de carpa a dr C Ba oppisi C aa op es Z refar rniciera OF ea k chiern u E IEEE Que iadnaces Cha parenmmnanca upra E onhezis Tito da perf rnenca Hire de ped oansgnans Hird quasifigitro kiisk Floreero de posu anpaescss por namo n ihmi Sipa par ran Lirsdada ppr ER 3 EN O 5 Figura 26 13 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK
19. estrutura o scscrot onduen aa TE nnn nnn nnns 11 3 2 Defini o de OpGOes iesreerenereneeeaeenarenarena ia Eini nna annuis 12 3 2 1 Introdu o de op es no MOda esana nennen nennen nnn nnn nnn 12 3 22 Altera o de uma DDCaO sisi atreve d veo ui A So pc MEER DVOPE OT CQ EDEN ND IUE UE SIME 12 3 2 9 JRemocdo de uma ODCdO sten cse reri tere auras saidas aaa as a S Qr rU TH Do FUROR OVELI PLE Qu RENE FDUERMEE 13 3 3 Constru o de uma rvore e defini o de crit rios eee 13 3 3 1 Tipos de n s e bases de compatra6dOZuscicessve cit twezet n eva ku a PUDE CU wa C vata ESL UR ani bvCPECUE RITE 13 3 3 2 Introdu o de nos Nao CrterioS aii saia veces get eai rea E n3 A rVE kb GE a EAT E Gr 13 3 3 3 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o direta eeeeese 14 3 3 4 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o indireta temueeeaeensees 16 3 3 5 Altera o das propriedades de um N ss ssessersernurnurnunnnnnunnunnnnnonnnnnnnnnnnennnnnennnnnennnnnennnn 21 33 0 Remocdo um No da drVOLe edi edv dao Fc RS iota PN dM 22 3 4 Introdu o das performances das OP ES sseeeennn nennen nnn nns 22 Capitulo4 Pontua o uio o REV ARRIR aa and 2A 4 1 Ordena o num crit rio sore epe Vb uve vae ex el Cea Fe o ord Eae ea ive UV vae reU ea 24 4 2 Julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade num crit rio
20. ferramentas na parte inferior da janela da matriz de julgamentos de pondera o criada uma escala de pondera o MACBETH para o conjunto de julgamentos de pondera o introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita nos pesos Em alternativa ao pressionar ll pode visualizar o histograma com os pesos mais recentes sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pesos que tenham sido efetuadas Para o exemplo da Maria selecione Janelas Fechar todas para fechar as janelas das refer ncias de pondera o da matriz de pondera o e do histograma dos pesos pressione El na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo Cap tulo 5 Pondera o 38 An lise de resultados a Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 6 1 Pontua es globais Depois de construir um modelo MACBETH pode analisar os resultados pontua es e pesos numa tabela de pontua es gt Selecione Op es gt Tabela de pontua es ou pressione EH na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de pontua es Tabela de pontua es EI 4 00 100 00 20 0 75 00 Eson Site 00 i 0 00 0 00 n 0 400 0 2000 0 4000 Figura 57 00 0 00 Nota tudo inf representa uma refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias inferiores tudo sup representa uma refer ncia g
21. incerteza na informa o utilizando a fun o An lise de Robustez de M MACBETH 49 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade Os simbolos seguintes s o usados na janela An lise de robustez PN representa uma situa o de domin ncia uma op o domina outra op o se for pelo menos t o atrativa quanto a outra em todos os crit rios e se for mais atrativa do que outra em pelo menos um dos crit rios representa uma situa o de domin ncia aditiva uma op o domina aditivamente outra op o se para um determinado conjunto de restri es na informa o resultar sempre globalmente mais atrativa do que a outra op o da aplica o do modelo aditivo Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de informa o local e global 1 Selecione Op es gt An lise de robustez ou pressione bs na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de robustez An lise de robustez E3 Informa o local Informa o global ordinal MACBETH ordinal MACBETH a e ed x x I dinal peg iv LE pm Figura 75 Nota M MACBETH organiza a informa o que introduzida no modelo em tr s tipos ordinal MACBETH e cardinal e duas sec es Informa o local e Informa o global A informa o ordinal refere se somente ordena o excluindo qualquer
22. informa o de diferen a de atratividade intensidade de prefer ncia A informa o MACBETH inclui os julgamentos sem nticos introduzidos no modelo mas ignora qualquer escala de pontua o ou pondera o compat vel com esses julgamentos A informa o cardinal denota uma escala espec fica e validada pelo avaliador A informa o local diz respeito a informa o espec fica num determinado crit rio ao passo que a informa o global diz respeito informa o de pondera o dos crit rios Nota Por defini o ao abrir pela primeira vez a janela de an lise de robustez as conclus es s o apresentadas considerando somente informa o ordinal local e global 2 Pressione para organizar as op es de forma que os simbolos e S apare am na parte superior da tabela Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 50 An lises de sensibilidade An lise de robustez EI tudo int Informa o local Informa o global ordinal MACBETH ordinal MACBETH cardinal E Car E NN E Weed iw F Figura 76 No exemplo da Maria o simbolo na Figura 76 significa que robusto concluir que Conan domina aditivamente Sister apenas com informa o ordinal local e global 3 Para incluir a informa o local MACBETH na an lise pressione a caixa de ativa o de cada crit rio desejado na coluna MACBETH da se o Informa o local Para o exemplo da Maria ative todos o
23. n vel de performance pretendido e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Ffetue esta opera o para o exemplo da Maria Velocidacde do impress o Figura 51 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entre pontua es na escala Aviso Ao pressionar y na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontua o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar E pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala 33 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o j Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz pressione na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo Cap tulo 4 Pontua o 34 Pondera o a Cap tulo 5 Pondera o 5 1 Refer ncias de pondera o A pondera o dos crit rios requer que sejam definidas em cada c
24. n iB MHAACEETH 1 1 Separe p Hiama de minmin English HFrarezata AP tiri Esp od PENANG Brei Faima Sagi hang eiii Sapuiria gt a Figura 2 3 Selecione o idioma que pretende utilizar durante a instala o e pressione Seguinte 4 Siga as instru es que aparecem na tela 5 No final da instala o abrir se a janela Informa es do usu rio onde deve indicar o seu nome entidade e n mero de s rie que lhe foi atribu do se adquiriu o software Se apenas pretende instalar a vers o demo introduza demo no campo N mero de s rie H r Enidadgu Figura 3 6 Pressione OK ap s ter preenchido a informa o do usu rio A janela Instala o do M MACBETH abrir com a informa o Instala o terminada Pressione Sair Cap tulo 2 Como come ar Intel 9 do A BA RETA Fim instala o errira CMAS BETA Po imah di cam moms pa Figura 4 7 Reinicie o computador se solicitado Aviso Se uma vers o do M MACBETH foi previamente instalada no seu computador e nao foi removida antes de iniciar a atual instala o o respectivo atalho no ambiente de trabalho n o ser atualizado se instalar a nova vers o numa pasta diferente 2 2 Personaliza o do ambiente de trabalho gt Para alterar o idioma 1 Selecione Personalizar gt Idioma 2 Escolha o idioma desejado a partir do menu de contexto M RMALHETH Lee Ralo E mors
25. na vertical e selecione nula da barra de julgamentos MACBETH No exemplo da Maria a diferen a de atratividade em design nula entre Espon e Neutro Desipo da n Juligamgssas cossrste nig mici v ss 23 eia FIRE Figura 37 Cap tulo 4 Pontua o 24 j Pontua o 4 Uma vez estabelecida a ordena o pretendida pressione e selecione Validar a ordena o no menu de contexto No exemplo da Maria esta opera o mostrar a Janela da Figura 38 Design da Impressora prede perde 1 paris md pecie panes 1 paries penes prata paras prin Prata penes profe da poata Julgamesdos comsestenias au ft ERA E Figura 38 Nota A ordena o num crit rio embora recomendada n o obrigat ria 4 2 Julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade num crit rio gt Para introduzir julgamentos MACBETH de diferen a de atratividade num crit rio 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontrar aberta pressione duas vezes na rvore sobre o crit rio em que pretende avaliar diferen as de atratividade entre op es ou entre n veis de performance conforme a base de compara o do crit rio Esta opera o abrir a matriz de julgamentos MACBETH para o crit rio selecionado No exemplo da Maria a matriz Design da Impressora j se encontra aberta 2 Pressione a c lula que compara as duas op es pretendidas ou n veis de perfo
26. o ancorada nos dois n veis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es 0 e 100 as refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido definidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es 0 e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione Ka na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de refer ncia e modificar as pontua es de refer ncia definidas por defini o para todos os crit rios Cap tulo 4 Pontua o 32 j Pontua o 3 Pressione e arraste qualquer n vel de performance no gr fico da esquerda ou o correspondente ponto no gr fico da fun o de valor cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o do n vel de performance pode ser alterada mantendo fixas as pontua es dos restantes n veis de performance e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre 11 e 9 p ginas por minuto semelhante diferen a de atratividade entre 9 e 8 p ginas por minuto em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste 9 at que a sua pontua o seja aproximadamente 50 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o botao direito do mouse sobre o
27. para inserir na rvore o novo n crit rio criado Qualidade de impress o a cores Velocidade de mpressdo Design da Impressora Figura 27 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 20 Crit rios Para completar a rvore para o exemplo da Maria introduza os seguintes n s n o crit rios como filhos do n crit rio Design da impressora Dimens es da impressora abreviado Dimens es Cor da impressora Cor impr e Forma da impressora Forma Qualidade de impress o a cores valacuiade de mpressdo Design da Impressora Figura 28 3 3 5 Altera o das propriedades de um n gt Para alterar as propriedades de um n 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pretendido G oba no exemplo da Maria e selecione Propriedades do n no menu de contexto para abrir a janela Propriedades de 2 Para efetuar qualquer altera o pressione o item a modificar na janela Propriedades de para o exemplo da Maria pressione Global na caixa de texto Esta opera o abre a janela Renomear Raar bl H malz Figura 29 3 Substitua a informa o que aparece por defini o para o exemplo da Maria substitua Global por Escolha de uma impressora e substitua o nome abreviado por Esc Impr Ferrer bal MO malz H cane atire a o Escala ck uma mpre ioa Esc mpi Figura 30 ZA 4 Pressione OK para fechar a jan
28. T Fais ena e Ualcdada Figura 84 No exemplo da Maria a Figura 84 mostra que a incerteza na velocidade de impress o de Nomark faz com que deixe de ser robusto concluir que Nomark globalmente mais atrativa que Ph Para o exemplo da Maria DISSE lel na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 54 a Cap tulo 8 Refer ncias Bana e Costa C A De Corte J M Vansnick J C 2005 On the Mathematical Foundations of MACBETH in J Figueira S Greco and M Ehrgott eds Multiple Criteria Decision Analysis State of the Art Surveys Springer New York pp 409 442 Bana e Costa C A De Corte J M Vansnick J C 2004 MACBETH LSE OR Working Paper 03 56 London School of Economics London Bana e Costa C A Chagas M P 2004 A career choice problem an example of how to use MACBETH to build a quantitative value model based on qualitative value judgments European Journal of Operational Research 153 2 323 331 55 Cap tulo 8 Refer ncias
29. antitativos de performance 1 Se a janela com a matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n crit rio Para o exemplo pressione duas vezes sobre o n Velocidade de impress o e introduza os julgamentos da matriz da Figura 49 31 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o j veloci doado de bm Julgamus amp r Cups Seu Jaama rp E Figura 49 2 Pressione s na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para criar uma escala MACBETH de pontua o Figura 50 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz Esta operacao abre uma janela com dois gr ficos esquerda um eixo vertical no qual as pontua es propostas s o apresentadas junto aos n veis quantitativos de performance respectivos direita um gr fico da correspondente fun o de valor linear por tro os com n veis quantitativos de performance representados no eixo horizontal e as pontua es respectivas no eixo vertical Os tro os lineares permitem o c lculo da pontua o de qualquer op o cuja performance no crit rio esteja compreendida entre n veis quantitativos de performance consecutivos Lis rores an impresso Figura 50 Nota Pressionando E na barra de ferramentas da zona inferior da janela da escala esconde se o eixo vertical que se encontra do lado esquerdo Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua
30. ara o exemplo da Maria introduza os julgamentos de pondera o de acordo com a Figura 55 Pondera o Esnia ETE IE Figura 55 Nota Para obter pesos para os crit rios n o necess rio introduzir um julgamento para cada par de crit rios 5 4 Quantifica o dos pesos gt Para construir uma escala de pondera o a partir da matriz de julgamentos de pondera o 1 Se a janela da matriz de julgamentos de pondera o n o se encontrar aberta selecione Pondera o gt Julgamentos Para o exemplo da Maria a matriz j se encontra aberta 2 Pressione ied para criar a escala de pesos MACBETH 37 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o Pondera o Escol hi E Figura 56 3 Pressione e arraste o topo da barra do crit rio cujo peso pretende ajustar Esta opera o abre o intervalo em que o peso relativo do crit rio pode ser alterado respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos de pondera o Nota Para inserir um peso preciso para um crit rio pressione com o bot o direito do mouse sobre a respectiva barra e selecione Alterar o peso de no menu de contexto Nota Se o peso pretendido se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos de pondera o efetuados 4 Para arredondar os pesos a valores inteiros pressione na barra de ferramentas na parte inferior da janela de pondera o Aviso Ao pressionar s na barra de
31. duzidas num est dio profissional Nivel 2 gt Boas cores pode ser utilizada para reproduzir imagens Nivel 3 gt Os borr es s o raros e min sculos alguns defeitos ligeiros Nive 4 gt A qualidade das cores suficiente para imprimir esquemas mas n o imagens Nive 5 gt A qualidade das cores suficiente apenas para imprimir texto a cor 1 7 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios 8 Substitua cada nome Abreviado que aparece por defini o pelo nome abreviado pretendido para cada n vel No exemplo da Maria Nivel 1 gt Muito boa N vel gt Boa Nivel 3 gt Suficiente Nivel4 gt Neutra Nivel 5 gt Fraca 9 Selecione o n vel qualitativo que ir servir de refer ncia superior pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 2 no exemplo da Maria e selecione refer ncia superior lt no menu de contexto 10 Selecione o n vel qualitativo que ir servir de refer ncia inferior pressionando o bot o direito do mouse sobre o n vel pretendido o n vel 4 no exemplo da Maria e selecione refer ncia inferior lt no menu de contexto hier te sinigiiiuls ER Ig mr niim ce Impres usd class de impres zs n cnim Dansantlaer uahrlacin da arpearziba a care no modo da ralos qualciado drperi val Baza de crpi as pccwe C aa op es Z refar rniciera nais usse ck naromianca
32. e a op o cuja legenda pretende remover e selecione Ocultar legenda de no menu de contexto 4 Pressione para visualizar a fronteira de efici ncia Figura 68 Nota As op es que se encontram na fronteira de efici ncia s o as op es n o dominadas em termos custo benef cio Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Gr fico XY e Op es DIES lel na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 45 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lises de sensibilidade A Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez 7 1 An lises de sensibilidade 7 1 1 An lise de sensibilidade no peso de um crit rio A an lise de sensibilidade no peso de um crit rio permite analisar em que medida as recomenda es do modelo se alteram ao variar o peso de um crit rio mantendo as rela es de proporcionalidade entre os restantes pesos gt Para efetuar an lise de sensibilidade no peso de um crit rio 1 Selecione Pondera o gt An lise de sensibilidade no peso ou pressione Es na barra de ferramentas principal para abrir a janela An lise de sensibilidade no peso 2 Para selecionar o crit rio em que pretende analisar os efeitos da varia o do seu peso sobre as pontua es globais das op es pressione no canto superior esquerdo da janela e selecione o nome abreviado do crit rio pretendido no menu de contexto
33. ela Renomear e inserir na janela Propriedades de as altera es efetuadas 21 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios Propiedad de Escolui de cma mpra Firat Hoe bhiendkdo Escolha d ume Fp m sea ai Eac mipi Crrariamz Baza de corsparag dc FAS Dp es AS op es Zrefar ncier FC nonis gia iaia cle nanormmanca C tivas quemiieius da peito maria Figura 31 Nota As propriedades de n s previamente introduzidos podem ser alteradas a qualquer momento Nota A altera o do nome abreviado de um no crit rio modifica automaticamente a respectiva Refer ncia global ver se o 5 1 Nota Para converter um n crit rio num n n o crit rio desative crit rio Nota Para converter um n n o crit rio num n crit rio selecione uma base de compara o Para o exemplo da Maria pressione 3 para fechar a janela Propriedades de 3 3 6 Remo o um n da rvore Para remover um n da rvore pressione o bot o direito do mouse sobre o n pretendido e selecione Eliminar o n do menu de contexto 3 4 Introdu o das performances das op es Para os n s crit rios com bases de compara o n veis qualitativos de performance ou n veis quantitativos de performance a convers o das performances das op es em pontua es requer a introdu o pr via no modelo das performances das op es Para introduzir as performances das op
34. es no modelo 1 Selecione Op es gt Tabela de performances ou pressione e na barra de ferramentas principal para abrir a janela Tabela de performances Falc de cerfaemances EJ Figura 32 2 Na tabela de performances pressione a c lula que corresponde performance da op o que pretende introduzir para o exemplo da Maria pressione a c lula correspondente a performance de Ph em Cor Esta opera o abre a janela Nova performance Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 22 Crit rios Morena performance ES a kam m Figura 33 3 Se a base de compara o for n veis qualitativos de performance selecione o n vel qualitativo adequado da janela Nova performance no exemplo da Maria LA a performance de Ph em Cor Boa Pressione OK Se a base de compara o for n veis quantitativos de performance digite o n vel quantitativo pretendido no respectivo espa o em branco na janela Nova performance no exemplo a performance de Ph em Velocidade 7 Pressione OK 4 Repita os passos 2 e 3 para as restantes performances das op es nos crit rios Para o exemplo da Maria complete a tabela de performances de acordo com a Figura 34 E T labem de perfacmancgs EI Figura 34 Nota A performance de uma opcao num crit rio pode ser introduzida no modelo em qualquer momento ap s a defini o do respectivo n crit rio Nota Para real ar
35. eviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Design no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira At que ponto a impressora visualmente atraente tendo em conta as suas dimens es cor e forma hrrearenblar um rata Col n Design da impressors Dies tg Lansantiaer A qua ponia ammpraziraes M ALa araarda arcc ars corda ac uar desanitaz cor a ama Baca rm canna a dr C ss uncos as op es 2 raiar Ee C pha quealiaiece Cho nancomianca E radio giani da peram Jepuni Figura 17 5 Selecione a base de compara o as op es 2 refer ncias Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir as duas Refer ncias 15 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios hie tESInimiiuis UE Eire Design da impres mora Corsentigas Eque perda ampia i ALa araarks arco arms corda ac 2400 desanutaz cor a kara Baca rm canna a dr ss oppisi ao op es Z ref r nciera C nhia qualidades ce paromana nhia giamha da parto man os Hl miro Fui elatis b O rmiar rz ia TUpS ERE ap krii ie inl Figura 18 Nota Ao selecionar as op es 2 refer ncias define automaticamente as duas refer ncias superior e inferior como as refer ncias para pondera o dos crit rios Para saber mais sobre refer ncias de po
36. fer ncias de pondera o Nota A ordena o dos pesos embora recomendada n o obrigat ria Cap tulo 5 Pondera o 36 Pondera o 5 3 Avalia o qualitativa de diferen as de atratividade global gt Para introduzir julgamentos qualitativos de diferen a de atratividade global entre refer ncias globais 1 Selecione Pondera o gt Julgamentos para abrir a matriz de julgamentos MACBETH de pondera o 2 Pressione a c lula da parte superior da matriz que compara as duas refer ncias globais pretendidas 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra no lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula nao pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade Nota Ver se o 4 3 para solucionar quaisquer inconsist ncias que possam ocorrer 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade global P
37. ia na matriz de julgamentos para Design da impressora que j se encontra aberta introduza a categoria moderada na c lula que compara Bom com Nomark Lonfirmac n a Este jul gurresmo amp inco mpestizs com cas carino ul mesmice ma Quer corniem lo LES s Figura 40 2 Pressione Sim para perceber como pode resolver as inconsist ncias com a ajuda de M MACBETH Isto torna a matriz inconsistente e abre uma janela Figura 41 com informa o sobre o n mero de possibilidades que o software encontrou para tornar uma matriz consistente com o menor n mero de mudan as de categoria Cap tulo 4 Pontua o 26 j Pontua o hmn Julpamentas Incaongmbenben Julggamesdos incmessssenirz MACBETH encontrou A posstiidade si 1 e uri id 1 mudan as ck csagarie pem inrer as ukgemesrnins rconmsimnim E Libre stacis pu p kaan xl pers passares ums zugeetso s cuis Figura 41 3 Pressione OK para analisar as sugest es que M MACBETH mostra sobre a matriz inconsistente Design da Impressora lacu irera ada peA parem botei Dada C6 huca prchwa paria Festa rediris rmoderara medal mda oma ones O UE Julgamestos incossrstentz s Eugas o 1 ce 4 1 modiica o ma a c sigla d sis ELE Figura 42 4 Pressione 2 na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para passar de uma sugest o a outra 5 Pressione fw para aceita
38. imadamente 50 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o bot o direito do mouse sobre o n vel de performance pretendido e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados Cap tulo 4 Pontua o 30 j Pontua o 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Ffetue esta opera o para o exemplo da Maria Mde di DOE sado A Dra E Figura 48 5 Repita este processo at estar satisfeito com as diferen as entre pontua es na escala Aviso Ao pressionar E na barra de ferramentas na parte inferior da janela da matriz criada uma escala de pontua o MACBETH para o conjunto de julgamentos introduzidos na matriz anulando qualquer altera o que tenha sido feita na escala Em alternativa ao pressionar E pode visualizar a escala mais recente sem ter que recriar a escala permitindo assim preservar todas as modifica es de pontua es que tenham sido efetuadas na escala Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas da escala e da matriz 4 4 3 Quantificac o da atratividade por compara o de n veis quantitativos de performance gt Para quantificar a atratividade a partir da compara o de n veis qu
39. implementar a metodologia MACBETH de apoio tomada de decis es Contudo este manual n o mostra todas as potencialidades de M MACBETH nem descreve a metodologia MACBETH Uma lista de publica es sobre MACBETH est dispon vel no cap tulo 8 deste manual Ap s a leitura deste manual o usu rio ser capaz de construir um modelo MACBETH analisar os seus resultados Para facilitar a aprendizagem cada passo da constru o do modelo ser ilustrada por um exemplo introduzido na se o 1 3 Este manual est estruturado de forma a permitir a utiliza o desse exemplo em cada etapa do processo MACBETH de apoio tomada de decis es estrutura o avalia o e elabora o de recomenda es 5 Cap tulo 1 Introdu o ESTRUTURA O AVALIA O RECOMENDA ES An lise de resultados Crit rios Pontua o An lises de Op es Pondera o sensibilidade Figura 1 Estrutura o Crit rios Estruturar os pontos de vista e identificar os crit rios Op es Definir as op es a serem avaliadas e as suas performances Avalia o Pontua o Avaliar a atratividade de cada op o em cada crit rio Pondera o Ponderar os crit rios Recomenda es An lise de resultados Analisar a atratividade global de cada op o e explorar os resultados do modelo An lises de sensibilidade Analisar a sensibilidade e robustez aos resultados do modelo luz de v rios tipos de incerteza nos dados Na pr
40. inidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es 0 e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione ka na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de refer ncia e modificar as pontua es de refer ncia definidas por defini o para todos os crit rios 3 Pressione e arraste qualquer op o cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o da op o pode ser alterada mantendo fixas as pontua es das restantes op es e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre Ph e Nomark semelhante a diferen a de atratividade entre Bom e Ph em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste Ph at a sua pontua o ser aproximadamente 75 Nota Para inserir uma pontua o precisa pressione o bot o direito do mouse sobre a op o pretendida e selecione Alterar a pontua o de no menu de contexto Nota Se a pontua o pretendida se encontra fora do intervalo considere a hip tese de rever alguns dos julgamentos efetuados 4 Para arredondar as pontua es para valores inteiros pressione na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da escala Ffetue esta opera o para o exemplo da Maria Cap tulo 4
41. lobal com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias superiores Ambas s o refer ncias de atratividade global intrinseca Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione ka na barra de ferramentas principal para modificar os nomes de tudo sup e tudo inf Nota Por defini o na tabela de pontua es as op es sao apresentadas pela mesma ordem da janela Op es pressione a c lula Global para ordenar as op es por ordem decrescente de atratividade global de cima para baixo na tabela de pontua es 6 2 Term metro global As pontua es globais das op es podem ser visualizadas graficamente num Term metro global gt Selecione Op es gt Term metro Global ou pressione El na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global 39 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados Termemmeitro phobal E ick pup ibd Th uy Figura 58 Para o exemplo da Maria selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Tabela de pontua es e Term metro global 6 3 Perfis das op es Para permitir uma melhor compreens o dos resultados do modelo M MACBETH permite analisar a contribui o da pontua o de uma op o num crit rio para a sua pontua o global gt Para visualizar o perfil de uma op o 1 Selecione Op es gt Perfis ou p
42. ndera o ver se o 5 1 6 Para modificar o Nome ou o nome Abreviado por defini o de qualquer das Refer ncias pressione a c lula respectiva e introduza o nome ou nome abreviado desejado Para o exemplo da Maria substitua os nomes abreviados sup e inf por Bom e Neutro respectivamente 7 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado a Design da Impressora Figura 19 3 3 4 Introdu o de n s crit rios com uma base de compara o indireta M MACBETH oferece lhe duas bases de compara o indireta n veis qualitativos de performance e n veis quantitativos de performance Selecionando qualquer destas bases de compara o indica ao software que pretende avaliar a atratividade das op es no crit rio indiretamente usando uma fun o de valor para converter as performances das op es em pontua es Para introduzir um n crit rio com a base de compara o n veis qualitativos de performance 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai Caracter sticas de Impress o para o exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a Figura 20 AN Aviso O n pai de um n crit rio deve ser um n n o crit rio Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 16 Crit rios dipgressenta
43. o modelo Figura 13 Nota As op es podem ser adicionadas ou modificadas a qualquer momento Nota poss vel ativar uma coluna de Custo na janela das Op es pressionando na barra de ferramentas principal ver se o 6 5 2 3 2 2 Altera o de uma op o gt Para alterar uma op o 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 12 Crit rios 2 Para efetuar qualquer dedo oo pressione o item a modificar e em seguida Propriedades pressione o bot o para abrir a janela Propriedades de Nota As op es podem ser modificadas em qualquer momento 3 2 3 Remo o de uma op o gt Para remover uma op o do modelo 1 Selecione Op es gt Definir para abrir a janela Op es 2 Selecione a op o que deseja eliminar e pressione o Remwe Nota Pressionando ser sempre removida a ltima op o da lista independentemente da op o que esteja selecionada Para o exemplo da Maria pressione l3 para fechar a janela Op es e DIESE i na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 3 3 Constru o de uma rvore e defini o de crit rios 3 3 1 Tipos de n s e bases de compara o Cada n numa rvore MACBETH pode ser um n crit rio ou um n n o crit rio conforme seja ou n o usado para avaliar a atratividade das op es A cada n crit rio deve ser sempre a
44. o mouse sobre o n pai do crit rio que deseja introduzir e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 14 Crit rios janela Acrescentar um n a No exemplo da Maria n o existe nenhum crit rio com a base de compara o as op es Aviso O n pai de um n crit rio tem de ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n 5 Selecione a base de compara o as op es 6 Quando estiver satisfeito com as propriedades do n pressione OK para inserir na rvore o novo n crit rio criado gt Para introduzir um n crit rio com a base de compara o as op es 2 refer ncias 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai do crit rio que deseja introduzir Global no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a AN Aviso O n pai de um n crit rio tem de ser um n n o crit rio 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Design da Impressora no exemplo da Maria 3 Substitua o nome abr
45. o n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Velocidade no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira Velocidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade disponivel 5 Selecione para base de compara o n veis quantitativos de performance Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir os N veis quantitativos dois por defini o Acrescentar um rs 8 amp arecterigia as ce impresa Hera veinardnrie de Impress o Commis Valackiade ria raprezre a crear EFE da refer quakiada depanreal Baca da carpa a dr C ss oppisi aa op es Z refar rniciera C nhia giana de parem ana E cien u P ones Qucm s d Prii mon ce Mire ces peicancsnoe EO EH Figura 25 6 Pressione por cada nivel quantitativo a adicionar tr s vezes no exemplo da Maria 7 Substitua os nomes dos n veis que aparecem por defini o pelos nomes pretendidos para os n veis No exemplo da Maria Nivell gt 11 19 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Crit rios N vel2 gt I0 N vel3 gt 9 Nivel4 2 8 N vel5 2 7 8 Selecione o nivel quantitativo que ir servir de refer ncia superior pressionando o bot o direito do mouse para o nivel pretendido o n vel 1 no exemplo da Maria e selecione refer ncia superior no menu
46. o perfil de uma op o pressione a c lula respectiva na primeira coluna da Tabela de performances Para o exemplo da Maria pressione E para fechar a janela Tabela de performances pressione e na barra de ferramentas principal para salvar o seu modelo 23 Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo Pontua o j M gt Cap tulo 4 Pontua o 4 1 Ordena o num crit rio gt Para ordenar op es ou n veis de performance num crit rio 1 Na rvore pressione duas vezes sobre o crit rio para o qual pretende ordenar as op es ou os n veis de performance conforme a base de compara o definida Esta opera o abrir a matriz de julgamentos MACBETH para o crit rio selecionado Para o exemplo da Maria pressione duas vezes sobre Design da Impressora Design da m Juligamgssas n o iesind Ad Ll i 2j eira t Figura 35 2 Pressione e arraste cada op o ou n vel de performance para a posi o pretendida Para o exemplo da Maria estabele a a seguinte ordena o Conan Bom Ph Nomark Espon Neutro e Sister Cesipo da Impressa Julgamesdos n o testados zd Li ss ana PEE Figura 36 3 Para indicar que duas op es ou n veis de performance s o igualmente atrativas no crit rio selecionado pressione sobre uma das duas c lulas que as compara ex a c lula que corresponde primeira op o ou n vel de performance na horizontal e segunda
47. ormances nos restantes crit rios iguais s respectivas refer ncias inferiores Cor J Velocidade e Design para o exemplo da Maria Nota Para visualizar o perfil de uma refer ncia global pressione a respectiva c lula sobre a coluna mais esquerda da janela Refer ncias de pondera o Para modificar o nome de uma refer ncia global pressione com o bot o direito do mouse sobre a c lula e selecione Renomear no menu de contexto Exceto para tudo inf este procedimento altera automaticamente o Nome abreviado do respectivo crit rio de acordo com o nome alterado da refer ncia global Nota Selecionando Pondera o gt Refer ncias de pondera o ou pressionando ka na barra de ferramentas principal abre a janela Refer ncias de pondera o em que pode modificar para al m do nome de tudo inf tamb m o nome de 35 Cap tulo 5 Pondera o Pondera o tudo sup que representa uma Refer ncia global com performances nos crit rios iguais s respectivas refer ncias superiores 5 2 Ordena o dos pesos dos crit rios A ordena o dos pesos dos crit rios determinada pela ordena o das Refer ncias globais em termos da sua atratividade global gt Para ordenar os pesos se as refer ncias superiores e inferiores de todos os crit rios ainda nao estiverem definidas ver se o 5 1 1 Selecione Pondera o gt Julgamentos para abrir
48. p es em dois crit rios ou grupos de crit rios gt Para comparar as pontua es das op es em dois crit rios ou grupos de crit rios 1 Selecione Op es gt Gr fico XY ou pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Gr fico XY 2 Para selecionar os dois crit rios ou grupos de crit rios nos quais pretende comparar as pontua es das op es pressione direita de cada nome por defini o correspondente a cada eixo e selecione os nomes abreviados dos n s pretendidos nos menus de contexto Para o exemplo da Maria selecione Impress o e Design 3 Pressione para visualizar a fronteira de efici ncia Figura 64 43 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados 4 Para remover qualquer legenda desnecess ria pressione com o bot o direito do mouse sobre a op o cuja legenda pretende remover e selecione Ocultar legenda de no menu de contexto Para o exemplo da Maria pressione amp amp para fechar a janela Gr fico XY 6 5 2 An lise custo benef cio Pode criar um gr fico bidimensional de custo benef cio que contrasta a pontua o global de cada op o benef cio com o seu respectivo custo Para tal necess rio introduzir o custo de cada op o sem introduzir na rvore um n para ponto de vista custo gt Para introduzir o custo de uma op o no modelo 1 Selecione Op es gt Definir para ab
49. parte inferior da janela da matriz para criar uma escala MACBETH de pontua o Figura 47 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz Mkd de a enn EJ Figura 47 Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua o ancorada nos dois niveis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es 0 e 100 s refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido definidos antes M MACBETH atribui automaticamente as pontua es 0 e 100 aos extremos da escala Nota Selecione Pondera o gt Pontua es de refer ncia ou pressione m na barra de ferramentas principal para abrir a janela Pontua es de refer ncia e modificar as pontua es de refer ncia definidas por defini o para todos os crit rios 3 Pressione e arraste qualquer n vel de performance cuja pontua o pretenda ajustar Esta opera o abre o intervalo em que a pontua o do n vel de performance pode ser alterada mantendo fixas as pontua es dos restantes n veis de performance e respeitando a compatibilidade com a matriz de julgamentos Para o exemplo da Maria considere que para a Maria a diferen a de atratividade entre Suficiente e Neutra semelhante diferen a de atratividade entre Boa e Suficiente em vez de ser maior como sugerido pela escala MACBETH proposta pressione e arraste Suficiente at a sua pontua o ser aprox
50. quivo M MACBETH gt Para salvar um arquivo M MACBETH selecione Arquivo gt Salvar ou pressione i na barra de ferramentas principal Aviso Por defini o M MACBETH sugere que salve os modelos MACBETH numa pasta MACBETH model na sua pasta de DOCUMENTOS Nota Quando salva um modelo pela primeira vez por defini o o software atribuir ao arquivo respectivo o nome introduzido na janela Novo arquivo Figura 8 2 5 Abrir um arquivo M MACBETH gt Para abrir um arquivo M MACBETH existente selecione Arquivo gt Abrir ou pressione I na barra de ferramentas principal Nota Todos os arquivos M MACBETH t m a extens o mcb Cap tulo 2 Como come ar 10 mg Op es a Cap tulo 3 Estrutura o de um modelo 3 1 Fundamentos de estrutura o M MACBETH designa por op o qualquer a o potencial ou alternativa de decis o ver se o 3 2 As op es do exemplo da Maria constam da Tabela 1 Uma op o por defini o um meio para alcan ar fins Portanto uma boa tomada de decis o requer que se comece por refletir sobre o que se pretende obter isto sobre quais os pontos de vista com interesse para a avalia o em cada contexto espec fico Certos pontos de vista ter o uma defini o mais abrangente outros ser o mais espec ficos A estrutura o em rvore ou rvore de valores permite visualizar de forma organizada a totalidade dos aspectos importantes do problema
51. r a sugest o corrente numerada na parte inferior da janela e indicada na matriz por uma seta ou setas totalmente preenchida com as cores verde ou vermelho Esta opera o tornar a matriz consistente Para o exemplo da Maria aceite a sugest o 2 de 4 Desipo ca limpas sra mas e prckwa parva frenipe om haca poA pran la recado mimada meadtal DO o ue DO ES Julgamentos comsestenias i E EL Figura 43 4 4 Quantifica o da atratividade num crit rio 4 4 1 Quantifica o da atratividade por compara o de op es gt Para quantificar a atratividade a partir da compara o direta de op es 1 Se a janela da matriz de julgamentos para o crit rio pretendido n o se encontra aberta pressione duas vezes na rvore sobre o n do crit rio Para o exemplo da Maria a matriz para Design da impressora j se encontra aberta 2 Pressione 5 na barra de ferramentas que se encontra na parte inferior da janela da matriz para criar uma escala MACBETH de pontua o Figura 44 a partir dos julgamentos introduzidos na matriz 2 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o j Css ip da linpgnessora Figura 44 Nota Por defini o M MACBETH apresenta uma escala de pontua o ancorada nos dois n veis de refer ncia previamente definidos nas propriedades do crit rio e atribui as pontua es 0 e 100 s refer ncias inferior e superior respectivamente Se os n veis de refer ncias n o tiverem sido def
52. r um ca araber ce Impress o Baca de carum a dr C ss uncos CO ao opgie refici E phani guaina Ch paromana C phia giani da pariman ca Figura 20 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Qualidade de impress o a cores no exemplo da Maria conforme a Figura 21 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Cor no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Para o exemplo da Maria insira Qualidade de impress o a cores no modo de melhor qualidade disponivel 5 Selecione a base de compara o n veis qualitativos de performance Este passo expande a janela Acrescentar um n a para incluir os N veis qualitativos dois por defini o hrresrentar um pr gn Carecterietocas ce Impres Hera Cy ueed class de impres zs n cnres Commis O uarias da mpa acm na modo da rabha quadach drperi val Baca de cop mag d C aa oppisi C aa op es 2 refaire E niveis qualis cie panemmanca nhia giamha da parto irreais B chien Hire ces pedeancsnoe Figura 21 6 Pressione por cada n vel qualitativo a adicionar tr s vezes no exemplo da Maria 7 Substitua os nomes dos n veis que aparecem por defini o pelos nomes pretendidos para os n veis No exemplo da Maria Nivel 1 gt As imagens impressas parecem pro
53. ressione l na barra de ferramentas principal e selecione a op o pretendida no menu de contexto Sister no exemplo da Maria Esta opera o abre uma janela com o perfil de pontua es nos crit rios da op o selecionada ver figura 59 sister perfil Ea Figura 59 Nota Por defini o as barras correspondem s pontua es da op o nos crit rios que se encontram na linha respectiva da Tabela de pontua es as pontua es em crit rios diferentes n o s o compar veis entre si pois n o t m em conta os pesos dos crit rios No entanto as barras fornecem uma visualiza o gr fica das pontua es da op o relativamente s refer ncias globais tudo sup e tudo inf 1 2 Ative a caixa S para visualizar as barras que definem o perfil ponderado de uma op o Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 40 An lise de resultados Figura 60 Nota Cada barra do perfil ponderado de uma op o corresponde ao produto da pontua o da op o no crit rio respectivo pelo peso desse crit rio o perfil ponderado representa assim as contribui es individuais das pontua es da op o nos crit rios para a pontua o global da op o mostrada direita de f 37 00 no exemplo da Maria 3 Ative a caixa para ordenar as barras das pontua es ponderadas da op o por ordem decrescente da esquerda para a direita das suas contribui es para a pon
54. rir a janela Op es 2 Pressione na barra de ferramentas principal para abrir a coluna Custo na janela Op es Figura 65 2 Pressione duas vezes sobre a c lula da coluna Custo que corresponde ao custo a introduzir para o exemplo da Maria pressione a c lula correspondente ao custo de Ph Esta opera o abre uma janela de propriedades da op o correspondente 3 Na janela Propriedades de corresponde op o substitua o custo que aparece por defini o 0 pelo custo pretendido para o exemplo da Maria o custo de Ph 215 Pressione OK 4 Repita os passos 2 e 3 para introduzir os custos das restantes op es Para o exemplo da Maria os custos das op es encontram se indicados na Tabela 1 Figura 66 gt Para confrontar as pontua es globais das op es com os respectivos custos 1 Selecione Op es gt Gr fico XY ou pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Gr fico XY Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo 44 An lise de resultados 2 Pressione direita dos nomes que por defini o correspondem aos eixos e selecione Custo e Esc impr nos menus de contexto Ffetue esta opera o para o exemplo da Maria Figura 67 Nota Pressione Sl se pretende inverter a ordem dos custos no eixo horizontal 3 Para remover qualquer legenda desnecess ria pressione com o bot o direito do mouse sobr
55. rit rio Velocidade inferior a 46 7 Conan globalmente mais atrativa que Nomark a partir de 46 7 Nomark passa a ser globalmente mais atrativa Aviso importante ter em aten o que o peso de indiferen a pode n o ser compativel com os julgamentos de pondera o introduzidos no modelo Para o exemplo da Maria pressione 3 para fechar a janela An lise de sensibilidade no peso 7 1 2 Interatividade de M MACBETH Todas as janelas de output do software podem ser usadas de uma forma interativa com quaisquer janelas de input permitindo analisar interativamente as consequ ncias nos resultados do modelo de alterar julgamentos performances pontua es ou pesos gt Para analisar o efeito global da altera o da pontua o de uma op o 47 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade 1 Pressione E na barra de ferramentas principal para abrir a janela Term metro global pressione na rvore com o bot o direito do mouse sobre o crit rio pretendido e selecione Abrir gt Term metro no menu de contexto para abrir a janela da escala de pontua es no crit rio Design da impressora no exemplo da Maria i rui glial ps T Quamtade de impress o a cores velocutade de emprestado Design da Impressora Figura 72 2 Na janela da escala do crit rio pressione e arraste a op o para a qual pretende analisar o efeito global de modificar
56. rit rio duas refer ncias de pondera o uma superior e uma inferior gt Para definir uma refer ncia de pondera o superior ou inferior num crit rio para o exemplo da Maria as refer ncias foram definidas quando se introduziram as propriedades dos tr s n s crit rios ver se o 3 3 3 e se o 3 3 4 1 Selecione Pondera o gt Refer ncias de pondera o para abrir a janela Refer ncias de pondera o Figura 52 Nota Se a refer ncia superior de um crit rio n o foi previamente definida n o existe nenhuma c lula colorida a verde na coluna respectiva da janela Refer ncias de pondera o de forma an loga se a refer ncia inferior de um crit rio n o foi previamente definida n o existe nenhuma c lula colorida a azul na coluna respectiva 2 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a c lula pretendida na coluna do crit rio e selecione refer ncia superior ou refer ncia inferior lt no menu de contexto Nota Na coluna da esquerda i e Refer ncias globais da janela de Refer ncias de pondera o tudo inf representa uma Refer ncia global com performances nos crit rios iguais as respectivas refer ncias inferiores o nome abreviado de um crit rio indicado entre colchetes nome abreviado representa uma Refer ncia global com performance nesse crit rio igual sua refer ncia superior e com perf
57. rmance com a op o ou n vel de performance mais atrativo na linha da c lula e a op o ou n vel de performance menos atrativo na coluna da c lula corresponde Para o exemplo da Maria pressione a c lula no canto direito do topo da matriz onde Conan mais atrativa que Sister 3 Pressione com o bot o direito do mouse sobre a barra de julgamentos que se encontra do lado direito da janela para limpar a c lula em que pretende introduzir um julgamento Nota Omita o passo 3 se n o tiver validado a ordena o no crit rio 4 Selecione o julgamento MACBETH pretendido ou gama de julgamentos na barra de julgamentos mt forte no exemplo da Maria Nota Pode escolher qualquer uma das sete categorias sem nticas ou qualquer sequ ncia desde mt fraca a extrema por exemplo muito fraca a muito forte fraca a moderada etc Como nula representa igual atratividade nula nao pode ser combinada com qualquer das outras seis categorias de diferen a de atratividade 5 Repita este processo para cada uma das c lulas em que pretende introduzir julgamentos de diferen a de atratividade Para o exemplo da Maria complete a matriz de julgamentos de acordo com a Figura 39 25 Cap tulo 4 Pontua o Pontua o j Design da Impressa mcdirst hot panes pror paries restritos ri haca poA paras toda hered Ae G O mia FETHEL EEH ona Julgamestos comsestenias a E io Figura 39
58. s crit rios na coluna de informa o local MACBETH Informa o local ordinal MACBETH Velocidade Ro Mv Fr eR Dem RW M D Figura 77 4 Para adicionar qualquer outro tipo de informa o pressione na caixa de ativa o respectiva na se o e coluna pretendidas Para o exemplo da Maria inclua toda a informa o local e a informa o global MACBETH An lise de robustez F tudo int Informa o local Informa o glabal ordinal MACBETH ordinal MACBETH ood E ER FE Figura 78 Para o exemplo da Maria a Figura 78 mostra que n o robusto concluir que Conan a melhor impressora sem dispor de informa o global cardinal gt Para analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de incerteza nas pontua es das op es num crit rio informa o local cardinal 1 Se a janela de An lise de robustez n o se encontra aberta pressione Ea na barra de ferramentas principal pressione para organizar as op es pressione 51 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez An lises de sensibilidade com o bot o direito do mouse sobre cardinal na se o Informa o local e selecione Ativar em TODOS no menu de contexto ative a caixa cardinal na se o Informa o global Para o exemplo da Maria execute apenas a ltima instru o An lise de robustez EI tudo sup a tudo int
59. spondente ao crit rio para o qual pretende analisar o efeito global de modificar o respectivo peso Para o exemplo da Maria pressione e arraste o topo da barra de Velocidade para o seu limite superior 33 32 F auasdade de ampjness o A cores i Volocsuiade do engan Design da Impressora 4 Figura 74 No exemplo da Maria observe no Term metro global da Figura 74 que ao alterar o peso do crit rio Velocidade de Impress o as pontua es das op es s o automaticamente atualizadas e que Conan continua a ser a melhor op o embora Sister passe a ser globalmente mais atrativa que Ph tamb m pode observar o efeito dessa altera o sobre a diferen a global de pontua o entre as duas op es abrindo a Janela com as respectivas barras das diferen as ponderadas No exemplo da Maria reponha os pesos anteriores Para fazer isto pode pressionar com o bot o direito do mouse sobre a barra de Velocidade no histograma dos pesos selecionar Alterar o peso de Velocidade no menu de contexto digitar 20 no espa o em branco na janela que se abre e pressionar OK Selecione Janelas gt Fechar todas para fechar as janelas Term metro Global e do histograma dos pesos 7 2 An lise de robustez A tomada de decis o envolve com frequ ncia informa o escassa imprecisa ou incerta Pode ser til por isso analisar que conclus es robustas se podem extrair do modelo para n veis variados de escassez imprecis o ou
60. ssociada uma base de compara o direta ver se o 3 3 3 ou indireta ver se o 3 3 4 Nota Para construir uma rvore sem identificar imediatamente os crit rios introduza todos os n s como n s n o crit rios Nota Pode pressionar e arrastar qualquer n para uma outra posi o na rvore No entanto deve ter presente o fato de que um n crit rio n o pode ser nem pai nem filho de outro n crit rio 3 3 2 Introdu o de n s n o crit rios gt Para introduzir um n n o crit rio no modelo L 1 Pressione o bot o direito do mouse sobre o n pai G obal no exemplo da Maria e selecione Acrescentar um n no menu de contexto para abrir a janela Acrescentar um n a hrrearenbar um rat a Glnbal Baca de cara a ds C ss uncos aa opgie J radare E ness guaia cs paromana C neis giani da priman Figura 14 13 Cap tulo 3 Estruturac o de um modelo Crit rios Nota O n pai de um n n o crit rio pode ser qualquer tipo de n 2 Substitua o nome do n que aparece por defini o ex n 1 pelo nome completo pretendido Caracter sticas de Impress o no exemplo da Maria 3 Substitua o nome abreviado do n que aparece por defini o ex N1 pelo nome abreviado pretendido Iimpress o no exemplo da Maria 4 Insira qualquer coment rio que pretenda associar a este n Arresrenbar um r9 amp Glnbal
61. t rios ou grupos de crit rios esee 43 6 5 2 Analise custo beneflclO coo pesados rr E re pe v e e P e da Ea DR 44 Cap tulo 7 An lises de sensibilidade e robustez sunuasasansanansanansasanaasanaas 46 7 1 Analises de sensibilidade uec oido Esq oo siena sas S adaga 46 7 1 1 An lise de sensibilidade no peso de um crit rio eeeeem mmn 46 7 1 2 Interatividade de M MACBETH 0 1e onr icr ripe rn rn ss in mno xa a a a Dare avara 47 7 2 Ahalsevde FrODUSteZ asia essi orais iba docuit ua esiste e itu aedi Dia dud 49 Cap tulo 8 Referencias uiis eva era EE xv Exe o eaa RRRERR ERR ACO Dada ana ins nai FREE 55 ndice 4 b Cap tulo 1 Introdu o 1 1 A abordagem MACBETH MACBETH uma metodologia de apoio tomada de decis o que permite avaliar op es tendo em conta m ltiplos crit rios A distin o fundamental entre MACBETH e outros m todos de An lise de Decis o com m ltiplos crit rios que MACBETH requer apenas julgamentos qualitativos sobre as diferen as de atratividade entre elementos para gerar pontua es para as op es em cada crit rio e para ponderar os crit rios Sete categorias sem nticas de diferen a de atratividade s o introduzidas em MACBETH diferen a de atratividade nula muito fraca fraca moderada forte muito forte e extrema Dai a origem do nome da abordagem MACBETH Measuring Attractiveness by a Category Based Evaluation Technique Medir a A
62. tratividade por uma T cnica de Avalia o Baseada em Categorias medida que os julgamentos qualitativos s o expressos pelo avaliador e introduzidos em M MACBETH www m macbeth com o software verifica automaticamente a sua consist ncia e oferece sugest es para resolver eventuais inconsist ncias Depois O processo MACBETH de apoio decis o evolui para a constru o de um modelo quantitativo de avalia o A partir dos julgamentos do avaliador e utilizando as funcionalidades do software uma escala de pontua es em cada crit rio e pesos relativos para os crit rios s o gradualmente sugeridos e discutidos Em seguida uma pontua o global calculada para cada op o fazendo a soma ponderada das suas pontua es nos m ltiplos crit rios Essa pontua o global reflete a atratividade da op o respectiva no conjunto de todos os crit rios Diversas an lises de sensibilidade e de robustez dos resultados do modelo assim constru do permitir o compreender o problema em profundidade de ajustar o modelo e de formar convic es sobre as prioridades a estabelecer ou as op es a selecionar em contextos de tomada de decis o individual ou em grupo M MACBETH oferece numerosas representa es gr ficas que facilitam a elabora o de um relat rio justificando recomenda es elaboradas 1 2 Organiza o do manual Este manual familiariza o usu rio do M MACBETH com as mais importantes fun es do software concebidas para
63. tua o global da op o Para o exemplo da Maria pressione sl para fechar a janela Sister perfil 6 4 Perfis de diferen as de pontua es O M MACBETH permite lhe analisar as diferen as entre as pontua es de quaisquer duas op es gt Para visualizar os perfis de diferen as para quaisquer duas op es 1 Selecione Op es gt Perfis de diferen as ou pressione Ru na barra de ferramentas principal para abrir a janela Perfis de diferencas Figura 61 2 Para selecionar as duas op es a analisar pressione 7 junto a cada uma das op es que aparecem por defini o e selecione as duas op es pretendidas nos menus de contexto para o exemplo da Maria selecione Conan e Nomark Parfe de diferem as Figura 61 41 Cap tulo 6 An lise de resultados do modelo An lise de resultados Nota As barras mostram as diferen as de pontua es nos crit rios entre a primeira das duas op es selecionadas e a segunda as diferen as positivas barras verdes correspondem aos crit rios em que as performances da primeira das duas op es s o mais atrativas que as performances da segunda op o Design no exemplo da Maria as diferen as negativas barras laranjas correspondem aos crit rios em que as performances da segunda das duas op es selecionadas sao mais atrativas que as performances da primeira op o Velocidade no exemplo da Maria uma diferen a nula significa que as duas op

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