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Edição 722 29/05/2015 - Prefeitura Municipal de Primavera do Leste

1. e Aquisi o de materiais e servi os eConstru o dos pr dios necess rios a gest o do aterro sanit rio eInstala o da infraestrutura eCapacita o dos colaboradores definindo atribui es e responsabilidades 17 2 Instala o de sistema de rastreamento veicular GPS na frota 17 2 1 Objetivos eRedu o de despesas com combust vel eObter informa es mais precisas referente s rotas de coleta de res duos eFiscalizar a rota definida aos ve culos em opera o na GRS eOtimizar a rota dos ve culos 17 2 2 A es eElaborar o plano de projeto para implanta o do rastreamento veicular eElaborar os devidos Termos de Referencias para a aquisi o de sistema de monitoramento eImplantar o sistema de rastreamento veicular eCapacitar os servidores que ir o operar o sistema eProporcionar acesso via portal de servi os para que a popula o tenha acesso s informa es de rotas frequ ncias etc da passagem dos ve culos de coleta de res duos no munic pio 18 METAS EM M DIO PRAZO 18 1 Instala o de sistema de Informa es Geogr ficas SIG para a GRS 18 1 1 Objetivo eMelhorar a qualidade em busca da excel ncia em GRS 18 1 2 A es eElaborar um plano de projeto para implanta o do SIG eElaborar os Termos de Refer ncias para aquisi o de equipamentos e servi os eInstalar o SIG eCapacitar os servidores para opera o do SIG 19 EQUACIONAMENTO ECON MICO FINANCEIRO E INSTITUCIONAL C
2. o ou da adultera o destes equipamentos instalados na fonte alternativa de gua XX Executar deriva es de vaz o permanentemente ou transitoriamente antes do hidr metro bypass instalado na fonte alternativa de gua XXI Qualquer a o realizada com intuito de alterar a medi o do consumo de gua da fonte alternativa XXII Impedir a fiscaliza o manuten o reparo ou leitura do hidr metro instalado na fonte alternativa de gua XXIII Violar a suspens o do servi o p blico viola o de corte XXIV Danificar as redes de abastecimento Art 64 Considera se irregularidade praticada pelo USU RIO com rela o ao servi o de coleta e tratamento de esgoto I Lan ar esgoto clandestinamente no SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO ou fazer LIGA O CLANDESTINA no SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO II Efetuar lan amentos diversos dos previstos no CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS inclusive de gua servida proveniente de fontes alternativas ao sistema p blico de abastecimento ainda que hidrometradas II Lan ar ar ou outra subst ncia na INSTALA O INTERNA sem pr via autoriza o da CONCESSION RIA IV Valer se de fossa s ptica ou outro sistema para esgotamento sanit rio diverso da REDE DE COLETA DE ESGOTO onde esta rede estiver dispon vel V Danificar as redes de esgotamento sanit rio VI Conectar as instala es de esgotos sanit rios e de lan amentos de res duos industriais em rede de g
3. Dura o da chuva de projeto Para o dimensionamento de estruturas de microdrenagem onde as vaz es s o determinadas pelo m todo racional modificado o tempo de dura o da chuva igual ao tempo de concentra o para o m todo do hidrograma unit rio sint tico do SCS recomenda se que o tempo de dura o da chuva seja no m nimo igual ao tempo de concentra o ou at o dobro deste valor Distribui o espacial da chuva O m todo racional modificado adotado em projetos de microdrenagem cont m o coeficiente de distribui o n definido em fun o da rea de drenagem A paraA lt lha gt gt n 1 para A gt 1 ha gt n A Nos projetos de macro drenagem para bacias de contribui o com reas de at 10 km n o haver necessidade de aplicar coeficiente de abatimento para reas superiores a este valor poder ser utilizada o crit rio desenvolvido pelo National Weather Service ou outro crit rio desde que seja devidamente justificado Desagrega o temporal da chuva S o recomendados para a desagrega o temporal das chuvas os m todos de Huff e dos Blocos Alternados MODELAGEM HIDROL GICA A metodologia de c lculos hidrol gicos para determina o das vaz es de projeto ser definida em fun o das reas das bacias hidrogr ficas conforme a seguir indicadas M todo Racional Modificado gt rea lt 100 ha M todo U S Soil Conservation Service atual NRCS rea gt 100 ha M todo Racio
4. ES Seria VE Di rio Oficial DIOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 PODER EXECUTIVO DECRETO DECRETO N 1 507 DE 26 DE MAIO DE 2015 RICO PIANA PINTO PEREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais DECRETA Artigo 1 Fica decretado PONTO FACULTATIVO nas Repar ti es P blicas Municipais o dia 05 de junho de 2015 em comemora o ao Feriado de Corpus Christi Quinta feira dia 04 tendo em vista a conten o de despesas para enquadramento das exig ncias estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal Par grafo nico O disposto neste artigo n o se aplica aos plant es necess rios tais como Secretaria de Sa de e Secretaria de Infraestrutura Artigo 2 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL Em 26 de maio de 2015 RICO PIANA PINTO PEREIRA PREFEITO MUNICIPAL LLR REPUBLICADO POR TER SAIDO INCORRETO NO DIOPRIMA T21 PORTARIA PORTARIA N 458 15 RICO PIANA PINTO PEREIRA PREFEITO MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais e de conformidade com a Lei Municipal n 157 de 05 de novembro de 1990 alterada pela Lei Municipal n 738 de 15 de julho de 2002 designa os abaixo nomeados para
5. ESTUDOS HIDROL GICOS Chuva de Projeto A quantifica o das chuvas intensas de grande import ncia em Engenharia de Recursos H dricos sendo importante nos c lculos relativos ao dimensionamento seguran a e funcionamento das obras de macro e microdrenagem Considera se uma chuva intensa aquela que provoca cheias nos sistemas de drenagem capazes de gerar escoamentos pluviais pr ximos ou superiores ao das capacidades das calhas dos rios e c rregos O frequente e inadequado funcionamento de um sistema de drenagem incompat vel com as exig ncias atuais da sociedade devendo portanto ser corrigido a fim de garantir seu bom funcionamento para os eventos cr ticos de precipita o Estas chuvas podem ser quantificadas por meio da equa o de Intensidade Dura o Frequ ncia ou por dados reais Segundo CANHOLI 2005 medida que o projeto se torna mais complexo cresce a necessidade de utilizar registros hist ricos cronol gicos de precipita o que muitas vezes n o est o dispon veis Nesse caso dados de locais pr ximos poder o ser utilizados por m comprometendo a confiabilidade dos resultados At o momento n o h uma equa o de Intensidade Dura o Frequ ncia pr pria para o Munic pio de Primavera do leste Entretanto por conter condi es clim ticas semelhantes e pela sua proximidade ser utilizada neste projeto a equa o de Intensidade Dura o Frequ ncia obtida para a cidade de Chapada do Guimar es
6. II O a candidato a convocado a no Item I dever cumprir as exig ncias para admiss o constante no item X do Edital n 004 2015 e demais normas aplic veis e apresentar os seguintes documentos C pia da Identidade C pia do CPF C pia do t tulo de eleitor com comprovante da ltima vota o Certid o de casamento ou certid o de nascimento Atestado de frequ ncia da faculdade Carteira de Trabalho p gina da foto e verso da p gina da foto Comprovante de endere o Comprovante de abertura de conta sal rio no HSBC T Os demais candidatos classificados no Edital n 004 2015 e suas altera es ser o convocados de acordo com a disponibilidade de vagas para est gio desta Prefeitura IV O n o comparecimento do a convocado a no prazo especificado no item I deste Edital caracterizar desist ncia autom tica do a candidato a vaga reservando se a Administra o o direito de convocar outro a candidato a V Este Edital entrar e m vigor na data de sua publica o Primavera do Leste MT 29 de maio de 2015 Jana ne Ottonelli Wolff Secret ria Municipal de Administra o Centro de Integra o Empresa Escola CIEE DO to e SN O e O aa Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 EDITAL DE SELE O DE ESTAGI RIOS N 003 2014 EDITAL N 025 2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LE
7. gua e ap s uma hora no m nimo verifique se ela baixa 4 Em caso afirmativo h vazamento na canaliza o nas torneiras ou nos sanit rios alimentados pela caixa de gua Fa a a manuten o de suas instala es hidr ulicas evitando poss veis vazamentos Utilize gua com responsabilidade A verifica o mensal da leitura tamb m uma seguran a a mais para o usu rio porque desta forma poder identificar alguma altera o que ainda n o havia sido notada Para fazer o acompanhamento controle do consumo observe Leitura Numera o em preto no mostrador do hidr metro rel gio medidor Mostrador do hidr metro rel gio medidor Marca o volume de gua utilizado pelo cliente em metros c bicos m3 m volume Im 1 000 litros 10 m 10 000 litros E assim por diante Consumo a diferen a entre a leitura atual do hidr metro rel gio medidor e a leitura do m s anterior A conta calculada em fun o deste consumo EXEMPLO Escolha um dia da semana sexta feira por exemplo e anote a leitura dos n meros pretos do seu hidr metro 1248 Os n meros vermelhos 3 e 0 n o devem ser anotados f an N Ty IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 EXEMPLO 1250 1248 2 m Este foi o seu consumo durante a semana que passou E assim por diante Se voc cria
8. madeira para o perfeito alinhamento da dobra papa nora rs Uma vez posicionadas as paredes longitudinais na vertical formam se abas a partir das paredes transversais que devem ser dobradas e amarradas s paredes longitudinais usando os arames de maior di metro que sobressaem das mesmas As partes dobradas das paredes longitudinais devem ser amarradas aos diafragmas usando o arame enviado junto com os colch es de tal maneira que estas dobras coincidam e se fixem aos diafragmas Desta forma o colch o ficar separado por c lulas a cada metro Ao final destas opera es obt m se um elemento em forma de um prisma retangular aberto na parte superior caracterizado por sua grande rea superficial e por sua pequena espessura 17 23 ou 30 cent metros Coloca o Os colch es j montados s o transportados at o lugar definido em projeto posicionados apropriadamente e costurados entre si com o mesmo tipo costura anteriormente descrito em todas as arestas em contato enquanto ainda vazios importante lembrar que caso o talude seja muito inclinado a instala o dos colch es deve ser feita com o aux lio de elementos que garantam a sua estabilidade estacas de madeira grampos etc O talude deve ser geotecnicamente est vel sendo previamente preparado e nivelado Por isso devem ser extra das as ra zes pedras e qualquer material que se sobressaiam e preenchidas eventuais depress es at alcan ar uma superf cie regul
9. o do capital o melhoramento e a expans o dos servi os e assegurem o equil brio econ mico e financeiro do contrato e HI fiscaliza o permanente e revis o peri dica das tarifas ainda que estipuladas em contrato anterior grifou se V se pois j naquela poca o instituto da concess o se mostrava incompat vel com a taxa modalidade de tributo Se o servi o p blico fosse delegado a empresas particulares mediante concess o a remunera o n o poderia ser atrav s do recolhimento de taxa e sim de pre o p blico sob pena de inevit vel descumprimento do estabelecido no citado art 167 da Lei Maior de ent o As diretrizes do atual art 175 da Constitui o Federal de 1988 n o discrepam em muito do preconizado na Carta anterior Por isso invi vel o estabelecimento de taxa como remunera o dos servi os executados mediante concess o do Poder P blico Anota Jorge Miranda que a Constitui o deve ser tomada a qualquer instante como um todo na busca de uma unidade e harmonia de sentido O apelo ao elemento sistem tico consiste aqui em procurar as rec procas implica es de preceitos e princ pios em que aqueles fins se traduzem em situ los e defini los na sua inter relaciona o e em tentar assim chegar a uma id nea sintese globalizante cred vel e dotada de energia normativa Manual de Direito Constitucional Coimbra Editora Ltda V II p 228 229 E complementa A constitui o deve assentar se no postu
10. o do custo de capta o e tratamento adequado da gua e a coleta e tratamento dos esgotos s o ainda outras facetas desse problema de gest o ambiental urbana sem mencionar as doen as de veicula o h drica N o distante do cen rio apresentado acima a Cidade de Primavera do leste vem sofrendo um processo de ocupa o urbana cuja principal caracter stica a apropria o de reas naturais de reas anteriormente protegidas e reas de riscos Essa din mica tem alterado consideravelmente a vaz o pluvial dos principais rios e c rregos comprometendo seriamente o sistema de drenagem existente na cidade As enchentes e alagamentos passaram a ocorrer de forma mais frequente em pontos cr ticos do sistema de drenagem ocasionando s rios transtornos popula o O presente estudo contempla o horizonte de planejamento de 2020 apresentando entre outros aspectos informa es acerca do munic pio caracter sticas hidrol gicas e f sicas de seu territ rio consubstanciando a formula o do cen rio futuro para diagn stico e progn stico do sistema de drenagem Das analises hidr ulico e hidrol gicas decorrentes desta abordagem ser o determinadas as medidas estruturais e n o estruturais a serem adotadas considerando sempre o bin mio custo benef cio de cada interven o dentro do contexto municipal incluindo os custos de implanta o DIAGN STICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA O Munic pio de Primavera do leste tem tentado preservar as
11. o do servi o com as seguintes especifica es 1 Data da coleta 2 Esp cie da coleta 3 Quantidade dos res duos s lidos coletados ou horas de servi os prestados nos res duos inertes 4 Local da presta o de servi os 5 Nome do prestador de servi o da empresa 6 Assinatura do FISCAL DE CONTRATO atestando a execu o do servi o 24 7 As cobran as dever o ser efetuadas por faturamento mensal englobando servi os de coleta e transporte de lixo at o Aterro Sanit rio res duos s lidos e ou res duos inertes conforme o servi o prestado 24 8 As Empresas Licitantes dever o apresentar Declara o de Vistoria conforme anexo comprovando que a mesma tomou conhecimento de todas as informa es e das condi es locais para cumprimento das obriga es objeto deste Termo de Refer ncia A documenta o ser obrigat ria para todos os licitantes 24 9 Os concorrentes dever o vistoriar em at 48 horas antes da data da abertura da sess o a rea onde ser o prestados os servi os mediante pr vio agendamento com o Sr Valdir Gon alves de Oliveira nos telefones 66 34981730 ou 66 99033844 no hor rio das 14 00 e das 17 00 o qual tamb m acompanhar a vistoria 24 10 Em caso de d vidas referente presta o dos servi os os concorrentes dever o entrar em contato com o Sr Valdir Gon alves de Oliveira atrav s ua Aiii Di rio Oficial de Primavera do Leste MTe Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2
12. o ou reciclagem VII Segrega o na origem dos res duos de servi os de sa de VIII Implanta o da log stica reversa com retorno ind stria dos materiais p s consumo entre eles as embalagens de agrot xicos pilhas e baterias pneus embalagens de leos lubrificantes l mpadas fluorescentes de vapor de s dio e merc rio bem como de luz mista produtos eletroeletr nicos e seus componentes O oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Encerramento do lix o com a recupera o do passivo ambiental com o cercamento da rea recobrimento com solo adequado drenagem e outras providencias que devem ser efetivadas com o objetivo de preservar a rea em quest o 6 2 Estrat gias de Implementa o e Redes de reas de Manejo Local ou Regional Considerando a necessidade de implanta o de um modelo tecnol gico que privilegie o manejo diferenciado a gest o integrada dos res duos s lidos com a inclus o social a formaliza o do papel dos catadores de materiais recicl veis e compartilhamento de responsabilidades com os diversos agentes prev se que a implanta o de instala es para o manejo diferenciado e integrado bem como regulado e normatizado como identifica o a seguir I Eco pontos para acumula o tempor ria de res duos da constru o e demoli o de res duos volumosos da coleta seletiva
13. vai consumir a gua da caixa at atingir a quantidade necess ria para a limpeza evitando o desperd cio a AN 2 Feche a sa da com um tamp o ou pano tomando o cuidado de reservar um palmo de gua na caixa 3 Lave as paredes e o fundo da caixa com uma esponja ou escova s 4 Abra a sa da da caixa para que escorra toda a gua da lavagem Usando um balde e uma p de pl stico retire a gua e os res duos que restarem 5 Abra o registro de entrada de gua encha a caixa at a metade Feche novamente o registro e a sa da da caixa d gua Em seguida adicione gua sanit ria conforme tabela abaixo Capacidade da caixa Quantidade de gua sanit ria 500 litros 10 colheres de sopa 750 litros 15 colheres de sopa 1000 litros 20 colheres de sopa ua iii Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 6 Lave novamente as paredes e o fundo da caixa d gua com uma esponja ou escova nova e limpa na 7 Abra novamente a sa da da caixa e as torneiras da casa deixando toda a gua da lavagem sair Para evitar o desperd cio guarde essa gua em baldes para lavar pisos e cal adas re E gt 8 Lave a tampa da caixa com gua corrente e coloque a no lugar Tamb m importante colocar um filtro tela de nylon na sa da do cano extravasor ou cano ladr o que aberto quando a caixa d
14. 20 A CONCESSION RIA ap s a apresenta o de requerimento pelo USU RIO devidamente instru do e desde que vi vel tecnicamente far a LIGA O nos seguintes prazos I Religa o de economia que j esteve conectada REDE DE ESGOTAMENTO em 72 horas II Liga o de nova ECONOMIA em 20 vinte dias CAP TULO VIII LOTEAMENTOS E CONDOM NIOS Art 21 A CONCESSION RIA na rea de sua atua o dever ser consultada acerca do estudo preliminar ou anteprojeto de loteamento e condom nios sobre a possibilidade de abastecimento e coleta de esgoto e normas t cnicas para implanta o das REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO 1 As obras e instala es destinadas ao servi o de abastecimento de gua e de coleta de esgoto dever o figurar na planta do loteamento com a indica o de que ser o oportunamente incorporadas a t tulo gratuito ao patrim nio do munic pio desde que seja de interesse p blico 2 Caso haja descumprimento s normas t cnicas vigentes ou s diretrizes estabelecidas pela CONCESSION RIA ela ficar desobrigada de receber para opera o o sistema de abastecimento de gua e de coleta de esgoto executado pelo loteador salvo corre o integral dos problemas identificados 3 No caso de novos empreendimentos classificados como GRANDE USU RIO implantados em reas j atendidas pela concession ria o empreendedor dever arcar com o custo da infraestrutura necess
15. Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Paso S O Pasto Ea Es condi es ruins 68 CSE Curva de nivel o S S o 66 60 Grupo C solos barrentos com teor de argila de 20 a 30 mas sem camadas argilosas imperme veis ou contendo pedras at profundidades de 1 2 m No caso de terras roxas esses dois limites m ximos podem ser de 40 e 1 5 m Nota se a cerca de 60 cm de profundidade camada mais densificada que no grupo B mas ainda longe das condi es de impermeabilidade Grupo D solos argilosos 30 40 de argila total e ainda com camada densificada a uns 50 cm de profundidade Ou solos arenosos como B mas com camada argilosa quase imperme vel ou horizonte de seixos rolados A condi o de umidade anterior do solo expressa em tr s grupos I II e III descritos a seguir Recomenda se a ado o dos seguintes valores para a infiltra o m nima do solo de acordo com o respectivo grupo hidrol gico Grupo A 9 53mm h Grupo B 5 72mm h Grupo C 2 54mm h Grupo D 0 64mm h DIMENSIONAMENTO HIDR ULICO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM Crit rios Coeficientes e Par metros de Projeto Coeficientes de rugosidade Manning n o Galerias fechadas ES E pos eod 39 Ea 85 89 ER EE 82 86 Es LS ESEC ER E Tubos corrugados de metal o o O 9 Canais revestidos Revestimento
16. H Q 2 07 B H onde Q Descarga de projeto a ser conduzida pela descida d gua em m s B Largura da descida d gua em m altura m dia das paredes laterais da descida em m N o obstante em reas com intensa produ o de sedimentos ou ac mulo de res duos s lidos recomenda se a ado o das dimens es constantes na Tabela 9 Sabela 10 Dimens es recomendadas EE E a oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Canais Abertos Para a estabilidade do regime de escoamento os canais dever o ser projetados de modo que n mero de Froude Fr n o fique compreendido no intervalo 0 86 lt Fr lt 1 13 preferencialmente o n mero de Froude n o dever ser superior a 0 86 para canais revestidos com concreto admite se ainda o intervalo 1 13 lt Fr lt 2 00 No escoamento em regime supercr tico as se es trapezoidais dever o ser evitadas nos trechos em curva Em canais sujeitos a o das mar s dever ser prevista a ocorr ncia de remanso devido ocorr ncia de mar s sendo necess rio verificar os valores relativos borda livre e velocidades m ximas e m nimas para esta condi o Respectivamente para as bacias drenantes s baias da Guanabara e Sepetiba s o adotados como condi o de contorno os n veis m dios da preamar de sizigia de 0 60 e 0 50 o n vel minimo a ser considerado ser
17. O PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE CNPJ 01 974 088 0001 0 torna p blico que requereu junto a SEMA MT da Licen a de Opera o LO de uma rea de 5 ha para extra o de cascalho localizado pr ximo a Rodovia MT 130 sentido Paranatinga Km 80 Zona Rural Fazenda Santa F munic pio de Primavera do Leste MT EDITAIS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 454 2015 Edital de Convoca o n 014 de 29 de maio de 2015 CONVOCA O DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO A Secret ria Municipal de Administra o no uso de suas atribui es legais e de acordo com o que determina o Artigo 37 IX da Constitui o Federal Lei 888 2005 e por ordem do Excelent ssimo Senhor Prefeito do Munic pio de Primavera do Leste Estado de Mato Grosso TORNA P BLICO a convoca o dos classificados do Processo Seletivo Simplificado que visa a contrata o de pessoal por tempo determinado para atender necessidades tempor rias de excepcional interesse p blico objeto do Edital n 454 2015 e altera es para os seguintes cargos INSTRUTOR DE ARTESANATO conforme Of cio n 1542 2015 SMEE M DICO ESPECIALISTA INFECTOLOGIA conforme Oficio n 0674 2015 RH SMS SUS M DICO ESPECIALISTA ORTOPEDIA conforme Of cio n 0675 2015 RH SMS SUS e PROFESSOR PEDAGOGO 1 conforme Of cio n 1542 2015 SMEE I Ficam convocados os candidatos abaixo relacionados classificados do Processo Seletivo a comparec
18. Os valores das tarifas ter o por base o CONTRATO DE CONCESS O e sofrer o reajuste anual e revis o para mais ou para menos mantendo se o equil brio econ mico financeiro do CONTRATO DE CONCESS O 3 A TARIFA M NIMA calculada de acordo com a COTA B SICA de cada CATEGORIA DE CONSUMO ser aplicada sempre que o consumo de gua n o ultrapassar a COTA B SICA ou pela disponibilidade dos servi os 4 Se por motivo atribu do ao usu rio a CONCESSION RIA n o puder realizar a leitura do hidr metro I O consumo ser faturado pela m dia das ltimas tr s leituras realizadas II Se ultrapassados tr s meses sem efetiva leitura tal fato ser considerado IRREGULARIDADE praticada pelo USU RIO sendo pass vel das san es previstas nos artigos 6 67 e 68 deste regulamento 5 Constatada irregularidade ou em caso de paralisa o ou furto do hidr metro ser calculada a eventual diferen a na medi o do consumo dos ltimos doze meses tomando se por base a primeira medi o ap s a padroniza o da liga o e a diferen a apurada cobrada na pr xima fatura 6 Os servi os vinculados ao SERVI O P BLICO ser o cobrados conforme TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES Art 34 As CATEGORIAS DE CONSUMO consideradas para c lculo da tarifa nos termos do contrato de concess o s o I Residencial categoria referente ao consumo de gua em economias utilizadas para fins dom sticos sem finalidade luc
19. Resolu o CONAMA n 357 de 17 de mar o de 2005 Disp e sobre a classifica o dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as condi es e padr es de lan amento de efluentes e d outras provid ncias Alterada pelas Resolu es n 370 de 06 de abril de 2006 n 397 de 03 de abril de 2008 n 410 de 04 de maio de 2009 e n 430 de 13 de maio de 2011 Resolu o CONAMA n 005 de 05 de agosto de 1993 Disp e sobre o gerenciamento de res duos s lidos gerados nos portos aeroportos terminais ferrovi rios e rodovi rios Alterada pela Resolu o n 358 de 29 de abril de 2005 ABNT NBR 7166 1992 Conex o internacional de descarga de res duos sanit rios Formato e dimens es ABNT NBR 13221 2010 Transporte terrestre de res duos Res duos Industriais Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 401 de 04 de novembro de 2008 Estabelece os limites m ximos de chumbo c dmio e merc rio para pilhas e baterias comercializadas no territ rio nacional e os crit rios e padr es para o seu gerenciamento ambientalmente adequado e d outras provid ncias Alterada pela Resolu o n 424 de 22 de abril
20. ao qual inerente a remunera o por meio de tarifa poss vel para qualquer tipo de servi o de natureza comercial ou industrial ou seja para qualquer tipo de servi o que permita a remunera o pelo usu rio s incompat vel com aqueles servi os publicos em que se imp e a gratuidade Nestes os encargos s o assumidos pelos cofres p blicos Parecer cit Referindo se s diverg ncias doutrin rias acerca da distin o entre taxa e pre o p blico ensina a autora citada Na realidade nenhum dos crit rios apontados pelos tributaristas permite distin o segura entre as duas imposi es Levar em conta o interesse p blico ou particular que prevalece imposs vel diante da considera o de que o Estado tem sempre que atender preferencialmente ao interesse p blico ainda que indiretamente beneficie o interesse individual de cada cidad o O crit rio da obrigatoriedade ou n o tamb m insuficiente uma vez que se a atividade prevista em lei como servi o p blico ela sempre obrigat ria para o Poder P blico constituindo se em poder dever irrenunci vel pelo ente ao qual a Constitui o o atribui por sua vez o crit rio baseado na interpreta o literal do artigo 145 II da Constitui o correspondente ao art 18 II da Constitui o de 1967 considera apenas uma parcela da realidade e do sistema constitucional brasileiro Com efeito o artigo 145 cuida dos tributos estabelecendo as suas modalida
21. expressamente 2 A CONCESSION RIA poder por sua mera liberalidade firmar com GRANDE USU RIO CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS espec ficos contendo tarifas e condi es diferenciadas 3 Nas ECONOMIAS de ocupa o ou uso tempor rio poder ser contratado SERVI O P BLICO com base em volume de fornecimento de gua fixo ou predeterminado Art 30 Ao t rmino do contrato de presta o de servi os ou sempre que houver a troca de titularidade do USU RIO dever ser solicitada pelo USU RIO declara o da CONCESSION RIA acerca da aus ncia de pend ncias Par grafo nico Finalizado o CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS a CONCESSION RIA poder retirar os equipamentos da liga o da ECONOMIA s REDES DE ABASTECIMENTO e de COLETA DE ESGOTO bem como o hidr metro da liga o que ser o reaproveitados ou descartados de acordo com o estado Art 31 A aus ncia de contrato de presta o de servi os n o afasta o dever do propriet rio da ECONOMIA pagar a tarifa m nima em raz o da disponibilidade dos servi os conforme previsto no art 30 IV da Lei Federal 11 445 07 Art 32 Toda liga o ativa ainda sem CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS assinado dever ser regularizada por interm dio de formaliza o da contrata o 1 Sempre que o USU RIO estiver usufruindo dos SERVI OS sem o respectivo CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS dever dirigir se CONCESSION RIA para celebra o do r
22. ncias explosivas ou inflam veis em geral b Aus ncia de despejos que causem ou possam causar obstru es nas canaliza es ou qualquer interfer ncia na opera o do sistema de esgoto c Aus ncia de qualquer subst ncia em concentra es potencialmente t xicas a processos biol gicos de tratamento de esgotos d Regime de lan amento cont nuo de 24 vinte e quatro horas por dia com vaz o m xima de at 1 5 a vaz o m dia di ria e Aus ncia de guas pluviais e de refrigera o em qualquer quantidade f Concentra es m ximas dos seguintes elementos ou conjuntos de elementos Par metros Unidade Valores M ximos Grupo I Temperatura C lt 40 pH 6 10 DQO DBOS5 20 350 leos e Graxas leos minerais mg L 100 leos e Graxas leos vegetais e gorduras animais mg L 100 S lidos em suspens o mg L 300 SSD em teste de 1 uma hora em cone imhoff ml L 20 Di metro M ximo de Part culas em 1 5 Grupo II Subst ncias Radioativas N A N A Subst ncias Aderentes N A N A Subst ncias T xicas N A N A Subst ncias Inflam veis N A N A Cloro Ativo N A N A Grupo II Sais Dissolvidos inclusive Cloretos mg L 15 000 Cianetos mg L 0 2 Cloretos mg L 10 000 Sulfatos mg L 1 000 Sulfetos mg L 1 Fosfatos mg L 15 Fluoretos mg L 10 Grupo IV Metais Pesados somat rio mg L 5 Ars nio mg L 1 5 C dmio Total mg L 0 1 Chumbo mg L 1 5 a Di rio Oficial
23. o n vel m dio do mar 0 16 Para as lagunas s o recomendados os n veis d gua conforme a tabela 10 Tabela 10 N veis d gua Laguna Jacarepagu Rodrigo de Freitas o Borda livre A borda livre m nima he ser determinada para a vaz o relativa ao TR 10 anos e conforme crit rio estabelecido no Urban Storm Drainage Criteria Manual Denver he 0 61 0 037 V Y onde he borda livre em m V velocidade m dia em m s Y l mina d gua em m Nos trechos em curva uma altura adicional hse dever ser incorporada para acomodar a supereleva o e outras perturba es na superf cie por interm dio da seguinte equa o hs V b g re onde hse altura adicional requerida em m V velocidade m dia em m s rc raio de curvatura em m b largura do canal em m g acelera o da gravidade em m s No caso de projeto de pontes dever ser estabelecida a borda m nima de 0 60m em rela o cota de infradorso para o tempo de recorr ncia de 100 anos e Raio de curvatura O raio de curvatura m nimo rCmin ser determinado da seguinte maneira Para canais com o n mero de Froude inferior a 0 86 gt rcmin gt 3T onde T a largura da superf cie do canal Para canais com o n mero de Froude maior ou igual a 0 86 gt rCmin gt 4V T gY onde V a velocidade m dia na se o e Y o tirante hidr ulico e Calha de tempo seco Poder o ser adotadas se es compostas prevendo se
24. o resultado da multiplica o da intensidade pluviom trica mm hora pela rea de Contribui o foi adotado o m todo racional em decorr ncia da dimens o da bacia drenada Q 176 78 mm h x 410 000 m 3 600 Q 20 133 27 s O efeito do reservat rio ser reter o volume que seria transferido para a regi o jusante assim retido temporariamente no reservat rio o qual tendo uma capacidade limitada para liberar a gua em sua sa da ir provocar o abatimento da onda de cheia liberando o mesmo volume de gua em um tempo maior e com um pico de vaz o m xima de menor magnitude O vertedor existente na sa da elimina o excesso de gua acumulado no reservat rio de forma gradual protegendo o trecho de jusante dos efeitos das grandes chuvas por m uma vez atingida capacidade m xima do reservat rio n o haver mais efeito retardador do escoamento pois toda vaz o que chegar ao reservat rio ser escoada para jusante sem amortecimento Nesta condi o a cobertura vegetal um fator crucial no processo de gera o do escoamento superficial assim na sa da do reservat rio ser o plantados uma cobertura vegetal composta de capim lim o e vetiver provocando assim a redu o de eros o e produ o de sedimentos que ir o se depositar nos rios diminuindo a sua capacidade de escoamento Tempo de recorr ncia Para as obras de drenagem urbana DAEE CETESB em publica o de 1980 conforme TUCCI 1995 estabelece o uso dos tempos de
25. o seja adequado s exig ncias dos servi os 22 3 5 Dever ser disponibilizado para a execu o dos servi os conforme as especifica es contidas no item 22 1 2 22 1 7 e 22 2 2 e demais anota es contidas nesse termo de refer ncia 22 3 6 A manuten o dos ve culos e equipamentos correr por conta da contratada 22 3 7 Os ve culos e equipamentos utilizados para cumprir o contrato dever o estar em bom estado de conserva o ficando a empresa contratada com o compromisso de disponibilizar ve culo sempre nos dias e hor rios definidos pela contratante n o admitindo se a n o presta o dos servi os por problemas t cnicos mec nicos ou de qualquer outra esp cie ficando a contratada em caso de descumprimento sujeita as penalidades previstas no Edital 22 4 DO PESSOAL 22 4 1 Ser de inteira responsabilidade da proponente a admiss o de m o de obra necess ria ao desempenho dos servi os contratados correndo por sua conta tamb m os encargos necess rios e demais exig ncias das leis trabalhistas previdenci rias fiscais comerciais e outras de qualquer natureza respondendo a proponente pelos danos causados por seus empregados auxiliares e prepostos ao patrim nio p blico ou a outrem 22 4 2 A contratada dever fornecer todos os EPIs exigidos em lei e manter em ordem os funcion rios devidamente equipados e uniformizados 23 OBRIGA ES DA CONTRATANTE 23 1 Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA po
26. s alternativas em que a reserva o necess ria pudesse ser obtida apenas atrav s da implanta o de canais escavados abertos em reas n o edificadas Descreve se a seguir as obras priorit rias para o sistema de macro drenagem estudados tendo por objetivo principal oferecer maior seguran a aos seus moradores e aliviar os efeitos das enchentes principalmente em per odos de ocorr ncia das grandes precipita es 41 TAXA DE DRENAGEM Objetivo Sustentabilidade do Sistema de Drenagem 41 1 Vantagens da Cobran a Car ter Incitativo Base f sica torna a cobran a mais f cil Promo o da equidade Sobretaxa para bacias que precisem de maiores investimentos Cr dito para propriedades que tenham mecanismos de reten o deten o ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 41 2 Desvantagens da Cobran a Brasil j tem uma carga tribut ria pesada a cria o da taxa enfrentaria cr ticas da opini o p blica Dificuldade em se associar a um usu rio uma parcela de escoamento superficial Dificuldade de percep o da contribui o individual na sobrecarga do sistema de drenagem Conclus o Servi os de drenagem est o se tornando cada vez mais obsoletos diante da evolu o da urbaniza o demanda crescente imprescind vel portanto a manuten o deste sistema Import ncia da aplica o de uma taxa de drenag
27. ser o tiradas todas as irregularidades dos pain is figura 4 2 2 A seguir a face frontal e a tampa s o dobradas e levantadas at a posi o vertical assim como a face posterior Obt m se assim o formato de um paralelep pedo aberto uma caixa Uma vez formada esta caixa unem se fios de borda que se sobressaem nos cantos dos panos de tela torcendo os entre si figura 4 2 3 j Per TA D EM Usando o arame enviado junto com os gabi es amarram se as arestas verticais que est o em contato Da mesma forma s o amarrado s o s diafragma s separador es Desta forma o gabi o ficar separado em c lulas iguais Para cada aresta de 1 metro de comprimento s o necess rios aproximadamente 1 4m de arame A tampa nesta etapa deve ser deixada dobrada sem ser amarrada Coloca o O elemento j montado transportado de forma individual ou em grupos at o lugar definido no projeto e posicionado apropriadamente Os elementos ent o s o amarrados ainda vazios uns aos outros ao longo de todas as arestas de contato menos as das tampas formando a primeira camada da estrutura figura 4 2 5 As tampas devem ser dobradas em dire o face externa e dispostas de tal maneira que o enchimento seja facilitado s d tip A amarra o deve ser realizada passando se o arame atrav s de todas as malhas que formam as bordas alternando uma volta simples com uma dupla Desta forma estar assegurada a uni o resistente entre os g
28. ulico ver lamina d gua e Vaz o de Tempo Seco a vaz o que escoa pelo talvegue em tempo n o chuvoso relativa ao escoamento de base e Vaz o m xima o valor associado a um risco de ser igualado ou superado A vaz o m xima para um determinado tempo de retorno utilizada no projeto de obras hidr ulicas tais como canais galerias de guas pluviais bueiros etc e Via de Manuten o via ao longo de cursos d gua ou acesso a reservat rios de acumula o larga o suficiente para permitir acesso aos equipamentos de manuten o e limpeza 45 AP NDICE 2 Detalhes e Desenhos O oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 ji pi i pf T i o an E a Err CEARPA Unidade de Recebimento de Embalagens de Agrot xicos CEARPA Unidade de Primavera do Leste MT 1 O que a CEARPA CEARPA CONSELHO ESTADUAL DA ASSOCIA O DE REVENDAS DE PRODUTOS AGROPECU RIOS DE PRIMAVERA DO LESTE MT Atrav s de legisla o Federal Lei 9 974 2000 que determina as responsabilidades compartilhadas para o fabricante canal de distribui o agricultor e com apoio do poder p blico foi criado o programa de log stica reversa com finalidade de dar correta destina o ambientalmente correta s embalagens de defensivos agr colas para evit
29. 2006 II Custos para readequa o ou conserto da liga o s REDES DE ABASTECIMENTO DE AGUA ou de COLETA DE ESGOTO incluindo a disponibiliza o de novo hidr metro e caixa padr o HI Despesas com per cia IV Diferen a de consumo apurada V Indeniza o por eventuais preju zos ao SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO 1 Comprovado pelo usu rio em sua defesa que a irregularidade ocorreu em per odo em que ele n o era respons vel pela ECONOMIA ser o dele cobrados os valores referentes aos incisos Il e IV do caput 2 Nos casos de reincid ncia do USU RIO no cometimento de irregularidades ou se houver a religa o da economia sem o conhecimento da CONCESSION RIA ser o reaplicadas as medidas e san es previstas neste cap tulo observando os crit rios procedimentais previstos Art 68 A Concession ria deliberar sobre a irregularidade em at 30 dias contados da manifesta o do USU RIO acerca do Termo de Ocorr ncia ou caso ele n o se manifeste do vencimento do prazo para que o fizesse Par grafo nico Das decis es da Concession ria caber recurso ao Poder Concedente ou ao rg o Regulador no prazo de 10 dias com efeito suspensivo da aplica o de san es Art 69 Se eventualmente a irregularidade prevista neste regulamento n o tiver correspond ncia com valor previsto na TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES ser aplicado o valor da multa imposta para in
30. 3 C mara de Direito P blico julgado em 05 03 2009 20 TERCEIRIZA O EMERGENCIAL Conforme amplamente justificado no termo de referencia o munic pio de primavera do leste optou pela terceiriza o de uma parcela de coleta e disposi o final dos res duos s lidos conforme documento a seguir 21 TERMO DE REFER NCIA 21 1 OBJETO O presente preg o tem por objetivo a sele o de proposta mais vantajosa para a administra o visando a Contrata o de empresa para presta o de servi os de coleta e transporte de lixo res duos s lidos e ou res duos inertes em conformidade com as respectivas especifica es contidas neste Termo 21 2 JUSTIFICATIVA A terceiriza o das presta es desses servi os se faz necess ria devido limita o do munic pio do numero de contrata o de pessoal pela administra o p blica municipal prevista em Lei tornando a assim uma forma eficaz de se suprir a necessidade de equipamento e pessoal especializado para o desempenho das fun es neste setor bem como cumprir as determina es feitas pelas Minist rio P blico a esta Prefeitura N o obstante vale ressaltar que Considerando que a Prefeitura deve concursar os servidores de limpeza garis lixeiros motoristas etc Considerando que h necessidade de um grande n mero de pessoas para atender a demanda do munic pio Considerando que sendo estes funcion rios lotados na prefeitura a gest o ser respons vel pelas aposentadoria
31. ASA nos raios de 13 e 20 km de raio a partir do centro geom trico do aeroporto e reas Especiais como reservas ind genas reas militares e unidades de conserva o No quadro seguinte observa se as informa es acerca da rea indicada para a implanta o do aterro no munic pio de Primavera do Leste Distancia do Aeroporto 12 km Figura 5 Distancia Curso d gua 1 2 Km 7 3 Regramento dos Planos de Gerenciamento Obrigat rios Os Planos de Gerenciamento obrigat rios ser o recepcionados pela Prefeitura Municipal ap s Audi ncia P blica e aprova o pela C mara de vereadores para avalia o e aprova o bem como as condi es para atualiza o e fiscaliza o Assim sendo individualmente ou em cons rcio o munic pio estar obrigado a elaborar os Planos de Gerenciamento de Res duos S lidos ficando sujeitos a aplica o das penalidades que ser o fixadas na Lei Municipal de res duos S lidos os respons veis por atividades industriais Agrosilvopastoris estabelecimento de res duos de sa de servi os p blicos de saneamento b sico empresas e terminais de transporte mineradoras empresas de constru o civil e os grandes estabelecimentos comerciais e de presta o de servi os Para efeito deste Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos PMGIRS fixa se a data limite de 31 de Dezembro de 2014 para a primeira apresenta o dos Planos de Gerenciamento ao rg o receptor local Anualmente
32. Adicione os insumos adubos misturados com um pouco de terra e acomode as mudas firmando as com solo Mantenha os animais longe do plantio Aduba o e Manuten o recomendado o uso de adubo org nico bem curtido esterco de aves gado ou h mus no plantio juntamente com aduba o fosfatada Usar na base de 200 g de esterco curtido e 50 g de Fosfato por cada metro de linha Em solos cidos recomendamos a aplica o de Calc rio A utiliza o de fertilizante NPK 5 20 10 aconselhado depois da pega das mudas uns 30 dias depois do plantio Usar na base de 50 g por metro de linha Ap s o terceiro m s realizar aduba es com NPK 20 20 20 As aplica es de NPK devem ser seguidas de irriga o ou feita em dias de chuva Manter as reas entrelinhas ro adas para evitar fazer sombra para o capim vetiver Figura 22 Capim lim o Figura 23 Detalhe de planta o 33 2 4 4 Urbaniza o da rea interna do reservat rio Dimens es Figura 24 rea a ser urbanizada 7e Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Altura adotada 2 00 m Largura adotada 70 00 Comprimento 90 00 m REA 6 300 M Neste espa o dever ser implantado um campo de futebol society com piso em areia devendo operar em tempo seco A limpeza do reservat rio poder ser feita com ve culos utilit rios trator e camin
33. As galerias de grandes dimens es t m limita es que s o as seguintes I As galerias t m capacidade de escoamento limitada que inferior sua capacidade m xima quando em regime livre II Por serem fechadas as galerias apresentam condi es de manuten o mais dif ceis que os canais abertos sendo grande a probabilidade de assoreamento e deposi o de detritos que resultam sempre em perda da efici ncia hidr ulica Em determinadas circunst ncias as galerias exigem a ado o de se o transversal de c lulas m ltiplas Este tipo de configura o de se o transversal apresenta vantagens sob o ponto de vista estrutural mas em termos de desempenho hidr ulico e de manuten o muito problem tica O principal inconveniente de natureza hidr ulica consiste no fato de ser necess ria a introdu o de janelas ao longo das paredes internas para que haja uma equaliza o de vaz es entre as c lulas Essas janelas al m de introduzir perdas localizadas n o desprez veis constituem pontos de ac mulo de lixo e detritos Al m disso as galerias de c lulas m ltiplas existentes mostram invariavelmente a tend ncia de o escoamento das vaz es menores se concentrarem em apenas uma c lula com assoreamento mais acentuado nas demais resultando em perda de efici ncia na veicula o de vaz es 37 3 Reservat rios de Reten o A utiliza o de dispositivos de armazenamento em projetos de drenagem urbana esta sendo muito utiliza
34. C maras de Vereadores e um Conselho de Regula o e Fiscaliza o que ser constitu do por 5 membros por munic pio sendo 2 por Conselho Municipal de res duos S lidos ou na aus ncia deste do Meio Ambiente 1 representantes dos movimentos sociais 1 representante da Diretoria Executiva do Cons rcio e 1 representante dos empres rios 9 2 Sistemas de C lculo dos Custos Operacionais e Investimentos Rela o de Investimentos No quadro apresentado a seguir pode se observar os itens que comp em a estimativa dos investimentos para implanta o do aterro sanit rio ou seja mais especificamente O Centro Integrado de Res duos S lidos CIRS do munic pio de Primavera do Leste composto por v rias unidades entre elas as seguintes I Aterro Sanit rio II Pr dio de Administra o III rea para Recebimento e Armazenamento de Pneus Inserv veis IV rea para recebimento e Armazenamento de Res duos de Sa de V rea para Recebimento e Armazenamento de Res duos de Constru o Civil VI rea para Recebimento de Res duos Volumosos cata Bagulho VII rea de Tritura o de Galhos e Folhas VIII P tio para Compostagem IX Sala de Pesagem de Ve culos com Sanit rio e X Balan a As unidades planejadas para o apoio do CIRS s o I Audit rio II Garagem de M quinas IHI Oficina e Borracharia IV Portaria V Refeit rio VI Vesti rio e Almoxarifado VII Instala o para Lavag
35. Concorr ncia 001 05 2000 atualmente em vigor II As rela es entre o Munic pio concession ria do servi o p blico e os respectivos usu rios HI A contrapresta o pelos servi os prestados a verifica o de irregularidades na presta o ou na frui o dos servi os e suas consequ ncias Par grafo Unico Fica revogado o Regulamento de Servi os anteriormente vigente datado de 15 de abril de 1999 CAP TULO II DEFINI ES Art 2 Neste regulamento s o adotadas as seguintes defini es I CATEGORIA DE CONSUMO crit rio de classifica o do consumo de gua utilizada para o c lculo da tarifa do servi o p blico de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio prestado ou disposi o II CONCESSION RIA pessoa a quem foi delegada a presta o do SERVI O P BLICO HI CONSUMO FINAL o termo de quita o das obriga es pecuni rias referentes ao CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS expedido pela CONCESSION RIA ao t rmino da contrata o IV EDITAL Edital de Concorr ncia n 001 2 000 elaborado pelo PODER CONCEDENTE para a concess o do SERVI O P BLICO V CONTRATO DE CONCESS O contrato administrativo n 104 2 000 e seus respectivos aditamentos firmado entre o PODER CONCEDENTE e a CONCESSION RIA VI CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS contrato de presta o de servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio celebrado entre a CONCESSION RIA e os USU RIO
36. Estrutura Econ mica 2 4 5 1 Perfil de Renda da Popula o A principal fonte econ mica a agricultura tendo como destaque soja algod o milho milheto sorgo arroz feij o e uva Emancipada politicamente em 13 de maio de 1986 a quinta economia do estado 2 4 6 Sa de 2 4 6 1 Infraestrutura de Sa de 2 4 6 2 Dados Epidemiol gicos De acordo com os dados do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN NET de 1 de janeiro a 07 de novembro de 2013 o Estado de Mato Grosso registrou 43 386 casos notificados de dengue com 37 trinta e sete ocorr ncias de bito sendo 34 trinta e quatro confirmados com 02 dois casos em Primavera do Leste casos de dengue No ano de 2012 as notifica es no mesmo per odo foram de 37 499 casos notificados no Estado 2 4 6 3 Morbidades Hospitalares Morbidade hospitalar pelo SUS Minist rio da Sa de Sistema de Informa es Hospitalares do SUS SIH SUS 249 interna es em Primavera do Leste Situa o da base de dados nacional em 06 05 2013 Primavera do Leste conta com 15 Estabelecimentos de Sa de Municipais e 12 Estabelecimentos Privados 2 4 6 4 N mero de Casos de AIDS Registrado 2010 Primavera do Leste ocupa a primeira posi o no ranking com maior ndice de novos casos de HIV na regi o Centro Oeste seguindo na contram o da pesquisa da Organiza o das Na es Unidas ONU que aponta uma queda de 33 de novos infectados pela AIDS em todo o mundo entre 2001 e 201
37. HI Receita arrecadada per capita IV Auto sufici ncia financeira com o manejo de res duos s lidos V Taxa de empregados em rela o popula o urbana VI Incid ncia de empregados pr prios no total de empregados no manejo de res duos s lidos VII Incid ncia de empregados gerenciais e administrativos no total de empregados no manejo de res duos s lidos VIII Cobertura do servi o de coleta em rela o popula o total atendida IX Taxa de cobertura do servi o de coleta de res duos domiciliares em rela o popula o urbana X Massa recuperada per capita de materiais recicl veis secos exceto mat ria org nica e rejeitos em rela o popula o urbana XI Taxa de material recolhido pela coleta seletiva de secos exceto mat ria org nica em rela o quantidade total coletada de res duos s lidos dom sticos XII Taxa de recupera o de materiais recicl veis secos exceto mat ria org nica e rejeitos em rela o quantidade total XIII Massa recuperada per capita de mat ria org nica em rela o popula o urbana XIV Taxa de material recolhido pela coleta seletiva de mat ria org nica em rela o quantidade total coletada de res duos s lidos domiciliares XV Taxa de recupera o de mat ria org nica em rela o quantidade total XVI Massa de mat ria org nica estabilizada por biodigest o em rela o massa total de mat ria org nica
38. RIA quanto tarifa ou demais obriga es pecuni rias considerando o interesse da coletividade VI Em caso de calamidade p blica considerada a seguran a dos usu rios VII Motivada por raz es de ordem t cnica ou por ocorr ncia de irregularidades praticadas pelos USU RIOS ou de seguran a do SISTEMA 2 A suspens o dos servi os salvo em situa es de emerg ncia de calamidade p blica e de liga es clandestinas dever ser previamente avisada I Se programada por motivo de ordem t cnica mediante comunica o geral via r dio jornais locais carros de som ou outros meios de comunica o em massa ou individualizada por meio de comunicados prepostos leituristas ou avisos inseridos nas respectivas faturas aos USU RIOS e ao PODER CONCEDENTE com prazo minimo de 24 horas de anteced ncia II Se por impedimento por parte do USU RIO s verifica es das liga es e equipamentos no prazo m nimo de 48 horas de anteced ncia II Se ocasionada por inadimpl ncia ou outro motivo por meio de aviso dirigido ao USU RIO podendo a CONCESSION RIA utilizar para tanto a fatura do SERVI O P BLICO na qual ser inserida a respectiva mensagem com anteced ncia de 30 dias 3 A suspens o dos SERVI OS por inadimpl ncia a estabelecimentos de sa de a institui es educacionais e de interna o coletiva de pessoas e a usu rio residencial de baixa renda benefici rio de tarifa social institu da por le
39. Servi os de Transporte Resolu o CONAMA n 005 de 05 de agosto de 1993 Disp e sobre o gerenciamento de res duos s lidos gerados nos portos aeroportos terminais ferrovi rios e rodovi rios Alterada pela Resolu o n 358 de 29 de abril de 2005 Res duos Agrosilvopastoris Resolu o CONAMA n 334 de 03 de abril de 2003 Disp e sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrot xicos Leis Municipais Lei n 500 de 17 de junho de 1998 disp e sobre o C DIGO DE POSTURAS DO MUNIC PIO DE PRIMAVERA DO LESTE Lei n 1 000 de 19 de julho de 2007 disp e sobre o PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNIC PIO DE PRIMAVERA DO LESTE Lei n 1 007 de 23 de agosto de 2007 que estabelece a Pol tica Municipal do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o cria a IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Legisla o Ambiental Municipal 4 ESTUDOS DEMOGRAFICOS 4 1 Metodologia 4 1 1 Justificativa do M todo Adotado A utiliza o da estat stica nos mais diversos ramos de atua o cada vez mais acentuada independentemente de qual seja a atividade profissional Um estudo estat stico uma metodologia desenvolvida para o tratamento de dados coletados objetivando a classifica o a apresenta o a an lise e a interpret
40. XVII Massa de res duos dos servi os de sa de coletada per capita em rela o popula o urbana XVIII Massa de res duos da constru o civil coletada per capita em rela o popula o urbana XIX Quantidade de deposi es irregulares por mil habitantes XX Taxa de res duos recuperados em rela o ao volume total removido na limpeza corretiva de deposi es irregulares XXI Quantidade de catadores organizados em rela o quantidade total de catadores aut nomos e organizados XXII Quantidade de catadores remunerados pelo servi o p blico de coleta em rela o quantidade total de catadores XXIII Quantidade de economias participantes dos programas de coleta em rela o quantidade total de economias importante salientar que ap s definidos os indicadores do Sistema Nacional de Informa es de Res duos S lidos SINIR sob responsabilidade do Minist rio do Meio Ambiente os indicadores relacionados neste item devem ser reavaliados e compatibilizados com os do Governo Federal 7 6 A es Espec ficas nos rg os da Administra o P blica At o dia 01 de Janeiro de 2015 a Prefeitura Municipal de Primavera do Leste desenvolver a Agenda Ambiental na Administra o P blica AAAP que buscar estimular a inser o da dimens o ambiental nos programas de qualidade de gest o dos rg os governamentais nos seus diferentes n veis administrativos O objetivo da AAAP motiva o
41. agentes venham a empreender no munic pio e na regi o As a es municipais estar o focadas em programas continuados de capacita o contemplando a perspectiva de formar agentes multiplicadores para diferentes p blicos alvo informais dentre os quais se destacam os gestores e t cnicos municipais segmentos sociais estrat gicos como catadores de res duos na perspectiva do catador educador e p blicos formais atrav s das redes de ensino p blicas e particulares escolas t cnicas e universidades Em fun o do exposto recomenda se o seguinte I Realizar o mapeamento inicial da demanda por capacita o no mbito do munic pio II Construir projeto pol tico pedag gico de m dio e longo prazos HI Desenvolver os processos formativos regionais presenciais e dist ncia dirigidos ao p blico priorizado Programa 2 O Programa 2 tem por objetivo difundir conceitos iniciativas e demais informa es relativas integrada de res duos s lidos para o conjunto da sociedade local e regional A comunica o social pode conferir sustenta o ader ncia e legitimidade s a es do plano incorporando comunidades e atores relevantes aos processos da gest o integrada de res duos s lidos que demandam intera o com a sociedade Refere se a iniciativas de difus o ampla de informa es sobre a gest o de integrada de res duos s lidos seja para finalidades gen ricas seja para apoio a programas espec ficos Deve se buscar os diverso
42. alguns vetores de doen as como urubus e baratas al m de cachorros que utiliza do lix o para se alimentar Figura 4 Acessos rea de disposi o A estrada que leva ao lix o uma rodovia vicinal sentido Primavera do Leste Paranatinga que n o pavimentada com baixa permeabilidade mais tem boas condi es de tr fego por aproximadamente 15 0 km que vai acessar a rea destinada ao lix o O acesso aos res duos que s o depositados no lix o livre pois a rea n o possui cerca de isolamento Nas margens da via de acesso secund ria ficam acumulados montes de pl sticos r gidos papel o e garrafas PET Tamb m foi observado na opera o do lix o que os res duos s o descarregados na superf cie do solo de modo aleat rio sem ordenamento e sem a conforma o do volume que diariamente ali depositado 3 5 Custos Conforme foi citado por diversas vezes neste trabalho o munic pio n o disp e de um sistema de informa es devidamente organizado sendo de extrema urg ncia a cria o do sistema municipal de informa es sobre saneamento b sico concebido com indicadores referentes aos 4 eixos I Abastecimento de gua II Esgotamento Sanit rio HI Limpeza p blica e manejo de res duos s lidos e IV Drenagem urbana e manejo de guas pluviais Em fun o da aus ncia de informa es n o foi poss vel apurar junto Prefeitura Municipal as despesas atuais e confi veis quanto coleta de res duos
43. ambiental nacional ou regional para fins do disposto no inciso III 1o art 19 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 e d outras provid ncias Resolu o CONAMA n 316 de 29 de outubro de 2002 Disp e sobre procedimentos e crit rios para o funcionamento de sistemas de tratamento t rmico de res duos Alterada pela Resolu o n 386 de 27 de dezembro de 2006 Resolu o CONAMA n 275 de 25 de abril de 2001 Estabelece c digo de cores para diferentes tipos de res duos na coleta seletiva ABNT NBR 15849 2010 Res duos s lidos urbanos Aterros sanit rios de pequeno porte Diretrizes para localiza o projeto implanta o opera o e encerramento ABNT NBR 13221 2010 Transporte terrestre de res duos ABNT NBR 13334 2007 Contentor met lico de 0 80 m 1 2 m e 1 6 m para coleta de res duos s lidos por coletor compactadores de carregamento traseiro Requisitos ABNT NBR 10005 2004 Procedimento para obten o de extrato lixiviado de res duos s lido ABNT NBR 10006 2004 Procedimento para obten o de extrato solubilizado de res duos s lidos ABNT NBR 10007 2004 Amostragem de res duos s lidos ABNT NBR 13999 2003 Papel cart o pastas celul sicas e madeira Determina o do res duo cinza ap s a incinera o a 525 C ABNT NBR 14599 2003 Requisitos de seguran a para coletor compactadores de carregamento traseiro e lateral ABNT NBR 8849 1985 Apresenta o de projetos de aterros control
44. atribu dos aos USU RIOS XI Telefone e endere o da CONCESSION RIA XII Hist rico de consumo dos ltimos 6 meses quando houver 1 A CONCESSION RIA poder reservar campo na fatura para comunica o com os USU RIOS mediante a inser o de avisos mensagens e notifica es tais como declara o de quita o anual intermit ncia dos servi os avisos de d bitos e de suspens o dos servi os dentre outros sendo que o pagamento da fatura faz provado recebimento da notifica o ou aviso 2 As faturas poder o ser emitidas e encaminhadas I Por meio eletr nico ou II No pr prio ato da leitura do hidr metro por meio de sistema pr prio de leitura e impress o simult nea com entrega ao USU RIO diretamente pelo leiturista ou HI Via Postal Art 41 Se o USU RIO discordar da medi o de consumo ou do valor da tarifa cobrada poder no prazo de 30 dias do recebimento da fatura conforme previsto no art 26 I da Lei 8 078 90 reclamar pelo v cio de medi o ou do faturamento expondo as raz es de sua discord ncia sendo que I A concession ria no prazo de prazo de 5 dias teis decidir acerca da reclama o II Poder ser realizada pela CONCESSION RIA a aferi o do hidr metro fora da liga o para constata o de sua acuidade na medi o que poder ter o acompanhamento do usu rio II Se constatado que o consumo reclamado ocorreu por falha do hidr metro a diferen a ser credita
45. cinco minutos Caminh o sem basculante 3 garis 15 a 20 minutos Custos Coleta de lixo R 63 721 Transporte a aterros R 30 00 t F rmulas para c lculo da frota regular Para cidades de pequeno e m dio porte Nf Le CvxNv xFr onde Nf Quantidade de ve culo Lc Quantidade de res duos a ser coletado em m ou t Cv Capacidade de ve culo em m ou ton considerar 80 da capacidade Nv N mero de viagem por dia m ximo de tr s viagens Fr Qtdd de Dias Prod de res duos por semana quantdd de dias efetivamente coletados Varri o A varri o de fundamental import ncia pois sua execu o d aspecto de cidadania evitando imagem de cidade suja obstru o das galerias pluviais bocas de lobo e assoreamento dos rios Esta deve ocorrer diariamente e em todas as diversas reas da comunidade tais como reas residenciais reas comerciais feiras etc M dia de varri o 1 a 2 km gari dia M dia de remo o 850 a 1 260 1 km dia M dia de varredor 1 000 habitantes 0 40 a 0 80 Capina M dia de capina o manual 150m homem dia M dia de ro agem manual 200m homem dia Ro adeira costal 300m homem dia 9 4 Plano de Investimentos Quadro 11 Plano de investimentos Prazos Imediato Curto M dio Longo 2014 2016 2017 2020 2021 2025 2026 2033 Descri o Valores em R 1 1 Revis o da legisla o municipal referente ao GRS 10 000 00 x x x 1 2
46. d Contrato Social da empresa que implantou o Sistema e ART Anota o de Responsabilidade T cnica de execu o da obra expedido pelo CREA f Licen a Ambiental para os casos exigidos por Lei g Caso se trate de loteamento fechado ata de constitui o da associa o dos propriet rios dos lotes bem como seu CNPJ h Documentos pessoais do empreendedor 1 Matr cula atualizada do im vel Art 24 A CONCESSION RIA na rea de sua atua o dever ser consultada em todo estudo preliminar ou anteprojeto para implanta o de empreendimentos condominiais sobre a possibilidade do respectivo abastecimento de gua e coleta de esgoto 1 As redes privadas internas ao condom nio s o INSTALA ES INTERNAS de tal forma que a implanta o opera o e manuten o s o de responsabilidade do condom nio caso n o sejam doadas 2 Havendo interesse quanto doa o das redes internas do condom nio para o Munic pio de Primavera do leste dever o empreendedor atender todos os requisitos estabelecidos nos artigos 22 23 e 24 deste regulamento Art 25 A liga o das redes do loteamento ou do condom nio REDE DE DISTRIBUI O DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO somente ser executada ap s conclus o das obras conforme projeto aprovado pela CONCESSION RIA CAP TULO IX CONTRATA O DOS SERVI OS Art 26 N o deve haver abastecimento de gua ou coleta de esgoto I antes da formaliza o do CONTRATO DE PRES
47. data do protocolo da solicita o II N o sendo detectado pela CONCESSION RIA qualquer desobedi ncia s normas vigentes e nem s diretrizes t cnicas da CONCESSION RIA poder o empreendedor encaminhar a documenta o necess ria para a emiss o do Termo de Recebimento IV Sendo detectado pela CONCESSION RIA desobedi ncia s normas vigentes e ou s diretrizes t cnicas da CONCESSION RIA dever o empreendedor providenciar a corre o dos aspectos identificados pela CONCESSION RIA e posteriormente corre o solicitar novamente a CONCESSION RIA a realiza o de nova inspe o t cnica e teste de carga V A documenta o que deve ser entregue CONCESSION RIA para a emiss o do Termo de Recebimento a seguinte a Termo de Doa o do Sistema para o munic pio pelo empreendedor com a descri o t cnica do que foi executado extens o de rede tipo quantidade e localiza o de registros e v lvulas di metro e material da rede quantidade de liga es vaz o de bombeamento no caso de po os quando for o caso esta es elevat rias capacidade de armazenagem no caso de reservat rios entre outros b Projeto do sistema de abastecimento de gua e de coleta de esgoto completo cadastro t cnico georreferenciado as built do empreendimento e para a rede as amarra es e demais caracter sticas profundidade dist ncia entre alinhamento predial e alinhamento de guia c Contrato Social do empreendedor
48. de 2010 Resolu o CONAMA n 362 de 23 de junho de 2005 Disp e sobre o recolhimento coleta e destina o final de leo lubrificante usado ou contaminado Resolu o CONAMA n 228 1997 Disp e sobre a importa o de desperd cios e res duos de acumuladores el tricos de chumbo Resolu o CONAMA n 023 de 12 de dezembro de 1996 Regulamenta a importa o e uso de res duos perigosos Alterada pelas Resolu es n 235 de 07 de janeiro de 1998 e n 244 de 16 de outubro de 1998 Resolu o CONAMA n 008 de 19 de setembro de 1991 Disp e sobre a entrada no pa s de materiais residuais Resolu o CONAMA n 235 de 07 de janeiro de 1998 Altera o anexo 10 da Resolu o CONAMA n 23 de 12 de dezembro de 1996 ABNT NBR ISO 14952 3 2006 Sistemas espaciais Limpeza de superf cie de sistemas de fluido Parte 3 Procedimentos anal ticos para a determina o de res duos n o vol teis e contamina o de part cula ABNT NBR 14283 1999 Res duos em solos Determina o da biodegrada o pelo m todo respirom trico ABNT NBR 12235 1992 Armazenamento de res duos s lidos perigosos Procedimento ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 11175 1990 Incinera o de res duos s lidos perigosos Padr es de desempenho Procedimento ABNT NBR 8911 1985 Solventes Determina o de material n o vol til M todo de ensaio Res duos de
49. de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Cobalto mg L 1 Cobre mg L 1 5 Cromo Total mg L 5 Cromo Trivalente mg L 2 Cromo Hexavalente mg L 0 5 Par metros Unidade Valores M ximos Estanho Total mg L 4 Merc rio Total mg L 0 01 Ferro Sol vel mg L 15 N quel Total mg L 2 Prata Total mg L 1 5 Sel nio Total mg L 1 5 Zinco Total mg L 5 Grupo V Fen is mg L 5 Detergentes mg L 10 Surfactantes MBAS mg L 5 e N o se aplica Grupo I Padr es para Prote o e Ordena o do Uso de Redes Coletoras N A N o admiss vel Grupo II Caracter sticas Gerais N o Aceit veis e Grupo III Limita es de Teores de ons Salinos Grupo IV Teores de Metais Grupo V Restri es Diversas Exceto pH 1 Al m das condi es acima estabelecidas os efluentes a serem lan ados no coletor p blico dever o ter os seguintes limites m ximos 1 S lidos Totais 1 200 mg L 2 Nitrog nio Total 90 mg L 3 F sforo Total 20 mg L 2 Desde que n o seja comprometido o funcionamento do sistema de esgotos a concession ria respons vel pela sua opera o poder em casos espec ficos admitir a altera o dos valores fixados neste artigo 3 Se a concentra o de qualquer elemento ou subst ncia vier atingir valores prejudiciais ao bom funcionamento do sistema de esgoto a CONCESSION RIA poder em casos espec ficos reduzir o
50. de coleta de res duos promovendo a sua inclus o a remunera o do seu trabalho p blico e a sua capacita o IV Formaliza o da presen a da iniciativa privada envolvidas na presta o de servi os p blicos V Valoriza o da educa o ambiental como uma das a es priorit rias VI Incentivo a implanta o de eco neg cios por meio de cooperativas ind strias ou atividades processadoras de res duos 7 DIRETRIZES ESTRAT GIAS PROGRAMAS A ES E METAS PARA OUTROS ASPECTOS DO PLANO 7 1 Defini o de reas para Disposi o Final Como j foi citado neste trabalho em fun o da inexist ncia de balan a nos munic pios n o h estimativas seguras a respeito da quantidade de res duos s lidos recolhidos diariamente em Primavera do Leste par metro essencial para o c lculo da rea superficial necess ria para instala o de aterro sanit rio com uma vida til m nima de 20 anos Para o munic pio de Primavera do Leste foi adotada como rea a ser encontrada aquela que oferecesse uma vida til de 20 anos para o aterro sanit rio proposto Isso se justifica em fun o do que determinam as Leis n 11 445 07 e n 12 305 10 e conhecimento geol gico pr vio da regi o e da legisla o pertinente Assim na presente avalia o foram utilizados n meros aproximados adotou se o valor no estudo especifico que consta deste trabalho com taxas declinantes ou seja de 2013 a 2017 igual a 0 75 kg hab x dia de 2018 a
51. desconhecidas dif cil associar o efeito causa Exemplo no ramal alimenta caixa d gua ou torneiras diretas da rede na caixa d gua desregulagem ou tor o da b ia ou ainda ap s estes v lvulas ou caixas de descarga torneiras e outros aparelhos Para verificar a exist ncia de vazamentos pode se fazer os seguintes testes Teste 1 Vazamento na v lvula ou na caixa de descarga Esgote ao m ximo a gua do vaso sanit rio e observe o n vel Caso a gua volte ao n vel em que se encontrava antes h vazamento na v lvula ou na caixa de descarga tida el E v To datos Teste 2 Vazamento pelo extravasor torneira da b ia defeituosa Verifique o funcionamento da torneira da b ia Em dias n o chuvosos observe se h vazamento pelo telhado ou calhas E Teste 3 Vazamento no ramal direto da rede 1 Mantenha aberto o registro do cavalete 2 Feche bem todas as torneiras de casa e n o utilize os sanit rios 3 Feche completamente a torneira da b ia da caixa n o permitindo a entrada de gua 4 Verifique no hidr metro medidor se houve altera o na marca o 5 Em caso afirmativo h vazamento no ramal alimentado diretamente pela rede i Es E S Teste 4 Vazamento na instala o alimentada pela caixa 1 Feche todas as torneiras da casa e n o utilize os sanit rios 2 Feche completamente a torneira da b ia da caixa impedindo a entrada de gua 3 Marque na caixa o n vel da
52. do Standard Step Method conforme descrito em Chow 1994 FAIXA NON AEDIFICANDI E FAIXA MARGINAL DE PROTE O A demarca o de Faixa Non Aedificandi FNA e de Faixa Marginal de Prote o FMP para cursos d guas e galerias de guas pluviais para a demarca o de FNA decorrente apenas do desmembramento desmembramento ou parcelamento do lote considera se dispositivo de drenagem necess rio ordenamento adequado das guas superficiais Nestes casos e quando houver canaletas superficiais que n o conduzam curso d gua que veiculem vaz es inferiores a 400 litros por segundo que possuam altura de se o inferior a 0 60m fica definida uma faixa non aedificandi de 0 50m a partir do bordo da canaleta e para ambos os lados Quanto aos usos permitidos nas FMP s demarcadas em rea consolidada e urbanizada dever ser observada a Resolu o Conama n 369 de 28 03 06 O di Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 44 GLOSS RIO e Avenida Canal via de circula o ao longo do curso d gua projetada de modo a permitir o acesso para manuten o e limpeza da calha do rio e Bacia de Contribui o rea que direciona os defl vios nela precipitados para um nico ponto de sa da e Boca de Lobo estrutura de capta o com abertura livre localizada junto ao meio fio que capta as guas superficiais e as conduz as galerias o
53. do canal Minimo M ximo Valor usual 0 013 0 016 Canais escavados n o revestidos o Cursos d gua naturais 0 050 0 070 0 050 Se o irregular com po os 0 040 0 100 0 070 ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 o Escoamento superficial direto Tipo de superf cie Sarjeta de concreto Asfalto liso Asfalto spero Pavimento de concreto liso Pavimento de concreto spero o Coeficiente de rugosidade para se es compostas O coeficiente de rugosidade equivalente ne dever ser calculado conforme da seguinte maneira S Pi mi ft Zeri onde Ne coeficiente de rugosidade equivalente Pi per metro molhado cujo coeficiente de Manning nj ni coeficiente de Manning cujo per metro Pi Velocidades admiss veis Galerias fechadas Velocidade m xima 5 0 m s Velocidade m nima 0 8 m s Velocidade m nima para se es abertas Para trechos onde h influ ncia de mar 0 6 m s Para outras condi es 0 8 m s Velocidade m xima para canais sem revestimento o Velocidade m xima para canais revestidos Material de Revestimento Velocidade M xima m s Fundo em terra e talude de concreto Fundo e talude em concreto Fundo em terra e taludes de grama em placas DC ga 1 80 Rela o de enchimento Y D As galerias ser o projetadas como condutos livres e dever o ser
54. gua e energia no processo de produ o de novos produtos o aumento da reciclagem a promo o da inclus o social e a gera o de emprego e renda para catadores de materiais recicl veis a log stica reversa como conjunto de a es para facilitar o retorno dos res duos aos seus geradores para tratamento ou reaproveitamento na forma de novos produtos Para a execu o destes objetivos da Lei reconhece a Educa o Ambiental E A e a Comunica o Social C S como seus instrumentos conforme o Art 8 inciso VII e no Decreto conforme o Art 77 Desta forma para fins desta Lei intensificar as a es de E A e a C S estrat gico e coerente com os seus princ pios e objetivos Assim fazer refletir nas tipologias de planos municipais os pilares dos processos educativos e comunicativos como articula o interven o avalia o e informa o devem ser dotados de capacidade t cnica para responder adequadamente demanda por aplica o de tais instrumentos para mitiga o dos principais problemas atuais de res duos s lidos pertinentes ao munic pio e ainda s mudan as clim ticas desmatamentos recursos h dricos mudan as de padr o de produ o e consumo entre outros demonstrando que o papel e as a es de EA e de Comunica o atuam de modo interdisciplinar podendo contribuir em grande sinergia para com outras pol ticas otimizando custos de opera o e potencializando os resultados A refer ncia a EA e CS na rea de re
55. gua est muito cheia Geralmente a sa da desse cano localiza se no lado exterior do telhado Com a tampa e o filtro evita se a entrada de insetos e pequenos animais na caixa d gua 9 Para evitar o ac mulo de ar no encanamento da casa abra as torneiras at que a gua comece a sair 10 Abra o registro de entrada da gua e deixe a caixa encher Observe v lvulas hidra e caixas de descarga Quando acionadas enquanto o registro est fechado poss vel que continuem despejando gua ap s a abertura do registro Evite o desperd cio 1 Acompanhamento e controle do consumo de gua A gua uma d diva da natureza mas raramente se encontra onde e quando as pessoas dela necessitam e em condi es adequadas de ser utilizada Por isso devemos ter consci ncia de que torn la pr pria ao consumo exige um processo industrial cuja mat ria prima est cada vez mais escassa na natureza Na conta todo volume registrado pelo hidr metro rel gio medidor con siderado consumo Entretanto preciso esclarecer que o equipamento regis tra na verdade tr s componentes distintos 1 Consumo efetivo o gasto percebido como consumo real varia em fun o da necessidade de cada domic lio 2 Desperd cios Perdas volunt rias pr prias das atividades dom sticas e vinculadas aos maus h bitos facilmente associa se o efeito causa Exemplo torneiras vazando 3 Vazamentos Perdas involunt rias em geral n o aparentes e
56. impeditivo para o equacionamento financeiro do Plano As proje es para o per odo com base em metas e medidas efetivas de saneamento financeiro poder o tornar vi vel a execu o do Plano no per odo considerado Alternativamente podem ser consideradas altera es no sistema de cobertura financeira dos servi os sem deixar de levar em conta a capacidade de pagamento da popula o de baixa renda verificada pelos dados do IBGE Censo 2000 relativos aos rendimentos dos chefes de fam lia indicados pelo ndice de Vulnerabilidade Social Ainda o equacionamento financeiro poder ser conseguido apenas com uma mudan a institucional Os investimentos poder o ser equacionados atrav s da concess o dos servi os iniciativa privada no caso de res duos s lidos pois o servi o de gua e esgoto j uma gest o via concess o Da a relev ncia da an lise institucional An lise Institucional Um dos principais desafios a ser enfrentado pelo poder concedente a escolha de uma alternativa institucional que maximize o resultado de seus esfor os e assegure o cumprimento dos objetivos pretendidos de pol tica p blica como o caso da universaliza o do acesso da popula o aos servi os neste sentido conforme previs o da Constitui o Federal existe a op o de Gest o p blica pela Prefeitura Municipal com remunera o do servi o por meio de taxas e Gest o privada por meio de Concess o e remunera o dos servi os por meio
57. locais p blicos 03 9 PROPOSTA DE A O O oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 prioridades para conduzir um processo de implementa o eficaz e eficiente Pode se admitir tamb m que a elabora o e implementa o dos planos municipais lidar o com fatores limitadores ao efetivo progresso esperado tais como dificuldades na montagem do arranjo institucional e da m quina necess ria para a coordena o e acompanhamento da implementa o do plano como falta de alinhamento dos atores estrat gicos na condu o das atividades m nimas necess rias Nesse sentido seguem dois grandes programas base ou seja com caracter sticas globais suficientes para darem condi es de simultaneamente descreverem a linha estrat gica de a o local e os respectivos espa os de aprofundamento Programa 1 O Programa 1 tem por objetivo o desenvolvimento das a es de capacita o voltadas a agentes multiplicadores que possam pela via de programas descentralizados e capilares de educa o ambiental focados em res duos s lidos difundir conceitos e pr ticas al m de apoiar transversalmente a implementa o dos planos municipais Os conceitos da gest o integrada de res duos s lidos devem ser difundidos em todo o territ rio municipal e regional o que demanda a capacita o de agentes multiplicadores e o apoio a a es capilares que tais
58. margens de alguns trechos de c rregos que atravessam a cidade ocorrendo em algumas reas dessas bacias um processo constante de urbaniza o e com ele alguns problemas decorrentes do Subdimensionamento da macro drenagem urbana Esse processo altera consideravelmente a vaz o pluvial comprometendo seriamente o sistema de drenagem estabelecido em algumas regi es da cidade As enchentes frequentemente verificadas em pontos cr ticos do sistema de drenagem local t m ocasionado nos ltimos anos s rios transtornos popula o Primavera do Leste est inserido na Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos das grandes bacia do Amazonas e Tocantins Diversos rios e c rregos formam a hidrografia do munic pio entre eles o C rrego dos Bois onde ser projetado a futura capta o de gua bruta da Cidade Outros c rregos como o Tra ras Velho Joana comp em a hidrografia do munic pio A popula o atual de 52 252 habitantes e apresenta uma taxa de crescimento de 2 14 ao ano Sua densidade demogr fica de 3 30 habitantes dom Com isso a Cidade de Primavera do leste apresenta um ndice de urbaniza o de 95 ou seja esses fatores demonstram uma urbaniza o acelerada ocorrendo no munic pio e como conseqgii ncia proporcionando uma ocupa o espacial de drenagem subdimensionada pois nem sempre os recursos do poder p blico sejam financeiros ou f sicos acompanham o crescimento da cidade e da sua capacidade imediata de resolv
59. meia volta de acordo com especifica es da NBR 10514 NB 710 00 e NP 17 055 00 As dimens es da malha ser o do tipo 8x10 O di metro do arame utilizado na fabrica o da malha deve ser de 2 7 mm e de 3 4 mm para as bordas BORDAS ENROLADAS MECANICAMENTE Todas as bordas livres do gabi o caixa inclusive o lado superior das laterais e dos diafragmas devem ser enroladas mecanicamente em volta de um arame de di metro maior neste caso 3 4 mm para que as malhas n o se desfa am e adquiram maior resist ncia A conex o entre o arame da borda enrolada mecanicamente e a malha deve ter uma resist ncia minima de 17 5 kN m de acordo com as especifica es da ASTM 975 3 CARACTER STICAS DO GABI O CAIXA Cada gabi o caixa com comprimento maior que 1 50 m deve ser dividido em celas por diafragmas colocados a cada metro O lado inferior das laterais deve ser fixado ao pano de base durante a fabrica o atrav s do entrela amento das suas pontas livres ao redor do arame de borda O lado inferior dos diafragmas deve ser costurado ao pano de base durante a fabrica o com uma espiral de arame de di metro de 2 2 mm Dimens es padr o Compr 1 50 m 2 00 m 3 00 m 4 00 m Largura 1 00 m Altura 0 50 m 1 00 m J Capg ed 49 To lt i AMARRA O E ATIRANTAMENTO Com os gabi es caixa deve ser fornecida uma quantidade suficiente de arame para amarra o e atirantamento Este arame deve ter di metro 2 2 mm e sua quantidade em rel
60. o Ministro Rodrigues Alckmin ap s invocar a Sumula n 545 e adotar o crit rio tido como cl ssico segundo o qual h coer o nas taxas e n o nos pre os observa que se doutrinariamente o crit rio de f cil compreens o n o o ser na pr tica Da porque conclui que a rigor a disciplina jur dica aposta esp cie que permitir configur la como obriga o ex lege ou como presta o facultativa ALCKMIN Jos Geraldo Rodrigues de Os tributos e sua classifica o S o Paulo IBDT Resenha Tribut ria 1975 p 18 19 Verdade que Hamilton Dias de Souza e Marco Aur lio Greco contrariamente posi o de Maria Sylvia Di Pietro perfilham se ao entendimento de que o fato de o servi o ser prestado por concession rio n o o desnatura como essencialmente p blico Aduzem que o intuito lucrativo do concession rio n o interfere com a finalidade e mesmo a forma de presta o do servi o pois este o concession rio utilizado como meio para atingir se uma finalidade eminentemente p blica Mesmo assim deixam claro que a remunera o desses servi os ser por tarifa cujo valor m ximo ser estabelecido pelo Poder P blico In natureza jur dica das custas judiciais S o Paulo OAB SP Resenha Tribut ria 1983 p 92 Especificamente sobre os termos da S mula n 545 do Supremo Tribunal Federal e a sua inaplicabilidade ap s a edi o da Constitui o de 1967 que sobre a mat ria aqui ventilada guarda similitud
61. o do consumo de gua para fins de c lculo da tarifa em raz o do servi o p blico de fornecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio LACRES etiquetas ou equipamentos instalados no cavalete ou no hidr metro que indicam o fechamento do equipamento sem possibilidade de manuseio de seu interior e conforme o caso a certifica o acerca de sua fabrica o para garantia da acuidade e idoneidade das medi es XII LIGA O CLANDESTINA toda conex o realizada no SISTEMA DE ABASTECIMENTO OU DE COLETA DE ESGOTO sem autoriza o da CONCESSION RIA ou a utiliza o dos servi os que estejam suspensos ou interrompidos XII RG O REGULADOR rg o vinculado ao chefe do Executivo Municipal com a finalidade de garantir o pleno cumprimento do CONTRATO DE CONCESS O e a adequada presta o dos servi os p blicos concedidos XIV PODER CONCEDENTE Munic pio de Primavera do leste na qualidade de titular do SERVI O P BLICO XV REDE ou SISTEMA DE ABASTECIMENTO conjunto de esta es de capta o tratamento elevat rias adutoras sub adutoras dispositivos de prote o e inspe o redes de distribui o prim ria e secund ria liga es domiciliares e demais elementos da distribui o obras instala es equipamentos tubula es caixas pe as hidrantes e outros com caracter sticas compat veis com as normas aplic veis servid es e direitos utilizados para a capta o tratamento e distribui o de gua XVI RE
62. o tipo 8x10 2 7 mm Galfan amp 1 ARAME Todo o arame utilizado na fabrica o do gabi o caixa e nas opera es de amarra o e atirantamento durante sua constru o deve ser de a o doce recozido de acordo com as especifica es da NBR 8964 ASTM A641M 98 e NB 709 00 isto o arame dever ter uma tens o de ruptura m dia de 38 a 48 kg mm REVESTIMENTO DO ARAME Todo arame utilizado na fabrica o do gabi o caixa e nas opera es de amarra o e atirantamento durante sua constru o deve ser revestido com liga zinco 5 alum nio Zn 5 Al MM de acordo com as especifica es da ASTM A856M 98 clase 80 isto a quantidade m nima de revestimento Galfan na superf cie dos arames de 244 g m A ader ncia do revestimento do zinco ao arame deve ser tal que depois do arame ter sido enrolado 15 vezes por minuto ao redor de um mandril com um di metro igual a 3 vezes o do arame n o se descasque ou quebre de maneira que o zinco possa ser removido com o passar do dedo de acordo com as especifica es da ASTM A641 M 98 Os ensaios devem ser feitos antes da fabrica o da tela ALONGAMENTO DO ARAME O alongamento n o dever ser menor do que 12 de acordo com as especifica es da NBR 8964 e ASTM A641M 98 Devem ser feitos ensaios sobre o arame antes da fabrica o da tela sobre uma amostra de 30 cm de comprimento TELA A tela deve ser em malha hexagonal de dupla tor o obtida entrela ando os arames por tr s vezes
63. obedecidas em projeto as seguintes condi es Tipo de conduto Rela o de enchimento Y D lt 0 85 Galerias retangulares fechadas Y D lt 0 90 Canaletas retangulares abertas Y D lt 0 80 Canaletas circulares abertas meia calha Y D lt 0 30 Profundidade minima Profundidade de galerias circulares A profundidade m nima h admiss vel para a geratriz inferior interna do tubo definida da seguinte maneira onde h profundidade m nima admiss vel m h 0 40 amp di metro da tubula o m Transposi o de interfer ncias Dever ser prevista uma folga m nima de 0 20m entre as geratrizes externas e o objeto a ser transposto Dimens es m nimas Galerias circulares fechadas di metros comerciais m 0 40 0 50 0 60 0 70 0 80 0 90 1 00 1 20 1 50 1 80 2 00 Os tubos de dever o ser do tipo ponta e bolsa classe PAI PA2 ou PAS Galerias circulares abertas meia calha di metro m nimo 0 30 m Canaletas retangulares 0 30 m x 0 30 m b x h Galerias de guas pluviais Elementos de projeto O espa amento entre po os de vista PV dever estar compreendido entre 30 0m e 40 0m independentemente do di metro da tubula o Os po os de visita com altura superior a 3 0 m dever o ser constru dos em concreto armado N o ser o permitidas liga es de ralos as galerias em caixas cegas ou de passagem ou seja todas as liga es dever o ser executadas nos po os de visita As gale
64. oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 domiciliares entulhos e res duos de servi os de sa de podas de rvores e varri o de logradouro e vias p blicas 3 6 Compet ncias e Responsabilidades Os servi os de limpeza p blica e manejo dos res duos s lidos s o de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste atrav s da Secretaria de Obras Nesse lix o operado pela Prefeitura Municipal ainda s o lan ados de forma inadequada os res duos de servi os de sa de e outros res duos como de entulhos resto de poda e restos de constru o civil que s o transportados indiscriminadamente pela popula o local O munic pio n o conta com respons veis pela estrutura o e implanta o de sistemas de log stica reversa nem tampouco est o definidas as responsabilidades pela elabora o e implementa o de Planos de Gerenciamento de Res duos como definidos na lei No 12 305 Cabe salientar adicionalmente que s o necess rios investimentos de gest o de tal sorte a dotar de capacita o adequada os agentes encarregados por esse setor visando melhoria do atendimento popula o 3 7 Car ncias e Defici ncias No munic pio de Primavera do Leste os servi os de limpeza urbana e manejo de res duos s lidos ainda n o est o universalizados principalmente se for considerada a situa o dos aglomera
65. os respons veis pelos Planos de Gerenciamento dever o disponibilizar ao rg o municipal a ser definido em Lei ao rg o licenciador SEMA e s demais autoridades competentes informa es completas e atualizadas sobre a implementa o e a operacionaliza o do Plano consoante as regras estabelecidas pelo rg o coordenador 7 4 A es Relativas aos Res duos com Log stica Reversa A partir do dia 31 de Dezembro de 2014 todos os estabelecimentos que comercializam produtos de log stica reversa tais como produtos eletroetr nicos pilhas e baterias bem como l mpadas fluorescentes pneus agrot xicos e embalagens e leos lubrificantes e embalagens dever o reservar reas especificas sob sua responsabilidade para armazenamento desses res duos e posterior devolu o aos seus fornecedores e ou produtores Obrigar se o os respons veis por esses res duos informar anualmente Prefeitura Municipal no rg o a ser definido pela Lei Municipal de res duos s lidos as a es de log stica reversa a seu cargo de modo a permitir o cadastramento das instala es locais urbanas ou rurais inseridas nos sistemas de log stica reversa adotados Atrav s de um amplo programa de educa o sanit ria e ambiental sob responsabilidade da Prefeitura Municipal ser o divulgadas as a es que caber o aos usu rios quanto segrega o acondicionamento e destina o adequada dos res duos e as penalidades previstas que constar o da Lei Muni
66. ou a o cometida ou tomada pela mesma diferente neste item estabelecido 22 2 Lote 02 Recolhimento de res duos inertes dispostos irregularmente nas Vias Publicas 22 2 1 Prev a coleta ao longo das Vias Publicas de res duos dispostos irregularmente como Res duos Arb reos movem inserv veis res duos das constru es e demoli es papeis e papel o 22 2 2 A coleta dos res duos inertes dar se atrav s de uma equipe constitu da 01 Retro Escavadeira e Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 01 Caminh o Basculante capacidade m nima de 10 m 03 Caminh es Truque com carrocerias Gr aneleiras e extensores de altura com o ano de fabrica o n o inferior a 2008 equipados com vassouras 01 garfo para separa o dos res duos arb reos e 01 Vassouras 22 2 3 A descarga desses res duos para a sele o e aproveitamento do material ocorrera no Aterro Sanit rio que fica localizado na MT 130 km 06 07 km esquerda mais 1000 metros esquerda sendo destes 11 km de asfalto dever ser efetuado obedecendo as Normas Ambientais vigentes 22 2 4 A equipe executara seus servi os de recolhimento dos res duos diariamente de Segunda a Sexta feira iniciando as 07 00 as 11 00 e das 13 00 as 17 00 e aos S bados 07 00 as 11 00 Obs Tais hor rios dever o ser obedecidos para manter o funcionamento do servi o que est
67. para justificar que sendo servi o p blico prim rio a coleta e tratamento de esgotos n o deve ser remunerada exatamente o dispositivo que trata dessa remunera o ao referir se possibilidade de que os servi os p blicos sejam repassados por concess o ou permiss o sempre atrav s de licita o Ora quem fala em licita o fala em valor em pre o no caso tarifa Teoricamente n o h bice cobran a por meio de tarifa tudo dependendo do regime jur dico que disciplina a presta o do servi o pois tarifa a sua contrapresta o sendo justa a remunera o do capital Para que fosse remunerado por taxa que integra a arrecada o do Poder P blico a receita p blica a sim haveria necessidade de lei espec fica o que n o ocorre no caso posto que a SABESP uma empresa e a tarifa a forma adequada Isto o que ocorre ali s na maioria dos munic pios paulistas e na pr pria capital onde se paga tarifa de gua e esgotos correspondendo medi o do consumo de gua e proporcional no caso oitenta por cento nada havendo de arbitr rio em sua fixa o que leva em conta crit rios t cnicos n o sendo imposs vel aferir se sua medi o exatamente por essas considera es que parece n o percebeu o apelado posto que a apelante composta por t cnicos de mais elevado padr o nada constando em seu desabono Acaso entenda o consumidor que a cobran a do servi o est sendo supervalorizada poder b
68. quanto necessidade e obrigatoriedade da implanta o da log stica reversa eFiscalizar o processo e o andamento das a es de Log stica Reversa eFxigir nos procedimentos de licenciamento ambiental quando couber a responsabilidade do fabricante distribuidor ou comerciante de implantar a log stica reversa dos res duos previstos em lei eFxigir que todos os participantes dos sistemas de log stica reversa disponibilizem relat rios de informa es ao rg o municipal das a es de Log stica Reversa 16 8 Elaborar o Estudo da instala o de um novo Aterro Sanit rio no Munic pio Objetivo eVerificar a viabilidade da implanta o de um novo aterro sanit rio A es eElaborar o plano de projeto para verifica o da viabilidade de um novo aterro sanit rio eEstudar alternativas de solu es consorciada ou regionalizada na implanta o de um aterro sanit rio eEstudar a concess o de servi os de GRS incluindo a instala o de aterro sanit rio 17 METAS DE CURTO PRAZO GEST O DE RES DUOS S LIDOS GRS 2017 2020 17 1 Instala o de um novo aterro sanit rio no munic pio 17 1 1 Objetivo eInstalar um novo aterro sanit rio para dar destina o aos res duos s lidos coletados no munic pio 17 1 2 A es eElaborar plano de projeto para instala o de um aterro sanit rio eElaborar termos de refer ncias para aquisi o de materiais servi os e im vel e Aquisi o da rea para instala o do aterro
69. revestido para garantir maiores velocidades de escoamento e por necessitar de se es menores Na pr tica de projeto de canais urbanos comum conceber canais visando apenas veicula o das vaz es de cheia o que leva a s rios problemas de assoreamento e deposi o de detritos para as condi es de opera o das vaz es de m dia intensidade tamb m conhecidas como vaz es formativas ou modeladoras que s o as mais frequentes Os canais sejam eles trapezoidais ou retangulares normalmente t m fundos largos e incompat veis com as vaz es m dias menores comum ocorrer forma o de pequenos leitos meandrados Para evitar tais problemas a solu o recomend vel a ado o de se es mistas dimensionadas no seu conjunto para veicular as vaz es m ximas previstas e que permitam conduzir as vaz es m dias em sub leitos menores em condi es adequadas de velocidade Nos canais trapezoidais escavados poss vel adotar um leito menor trapezoidal ou retangular em concreto e nos canais revestidos sejam eles de se o trapezoidal ou retangular poss vel um fundo com configura o triangular mediante simples rebaixo do fundo Esta solu o foi concebida para o efluente do Lago Esportivo 37 2 Galerias e Tubula es Fechadas Em projetos de drenagem urbana o uso de galerias de grandes dimens es necess rio em reas urbanizadas devido limita o de espa o e das restri es impostas pelo parcelamento do solo
70. ria ao atendimento da demanda inclu da Art 22 A infraestrutura de gua e de esgoto do loteamento ser o constru das e custeadas pelo interessado de acordo com as especifica es e projeto previamente aprovados pela CONCESSION RIA sendo que I O projeto assinado pelo engenheiro respons vel e pelo propriet rio do empreendimento compreendendo desenhos c lculos e mem rias justificativas dever obedecer s prescri es da CONCESSION RIA e s normas t cnicas vigentes II O projeto n o poder ser alterado no decurso da execu o da obra sem a pr via aprova o da CONCESSION RIA III O empreendedor poder iniciar as obras somente ap s informar a CONCESSION RIA o in cio das obras IV A Aprova o do projeto ter prazo de validade m ximo de 30 trinta dias Art 23 Para recebimento do sistema implantado pelo empreendedor do loteamento al m da obriga o de cumprir todas as condi es estabelecidas nos artigos 22 e 23 deste regulamento dever o ser seguidos os seguintes procedimentos I Ap s a implanta o do sistema o empreendedor dever informar a CONCESSION RIA e solicitar teste de carga e tamb m inspe o t cnica para an lise de todos os demais aspectos construtivos tais como material e profundidade da rede registros descargas de rede e v lvulas auxiliares II A CONCESSION RIA dever realizar inspe o t cnica e o teste de carga no prazo m ximo de at 30 trinta dias teis ap s a
71. ria dever atender no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas aos pedidos de consertos solicitados como forma de manter os hidrantes urbanos de inc ndio sempre em perfeitas condi es de funcionamento Par grafo Unico A CONCESSION RIA realizar o reparo dos hidrantes danificados sendo os custos cobrados de quem lhes deu causa sem preju zo das san es c veis e penais cab veis e demais disposi es previstas neste Regulamento Art 57 Somente poder o operar e utilizar os hidrantes o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil os quais dever o comunicar a CONCESSION RIA o uso do equipamento Par grafo Unico expressamente vedada a utiliza o dos hidrantes para outras atividades que n o sejam as do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil CAP TULO XV A REALIZA O DE OBRAS PR XIMAS S REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA E DE COLETA DE ESGOTO Art 58 Todas as obras de terceiros p blicas ou privadas que possam causar interfer ncia nas REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO dever o ser comunicadas pelo propriet rio do empreendimento p blico ou privado CONCESSION RIA com anteced ncia m nima de 45 dias ao seu in cio ressalvado o caso de obras emergenciais decorrentes de caso fortuito ou for a maior as quais podem ser comunicadas CONCESSION RIA quando iniciadas Art 59 Se obras exigirem a readequa o ou realoca o das REDES DE ABASTECIMENTO ou de COLETA DE ESGOTO o interessado dever sol
72. sarjetas valetas e canaletas dever o ser dimensionadas com o emprego da equa o de Manning as sarjetas em concreto com se es triangulares e Z gt 10 dever o ser dimensionadas a partir da f rmula de Manning modificada por Izzard apresentada abaixo onde Q descarga te rica em m s Z inverso da declividade transversal S declividade longitudinal em m m J mina d gua em m n coeficiente de rugosidade e Canaletas em degraus No caso da implanta o de redes de drenagem em terrenos ngremes especialmente em reas de ocupa o irregular dever o projetadas canaletas abertas com degraus escadas hidr ulicas e Elementos de projeto Sempre que poss vel as canaletas dever o ter a base igual altura B H na impossibilidade do atendimento de tal condi o dever ser adotado o seguinte crit rio H m nima 1 43 x Yc onde Yc a altura cr tica da se o proposta Dever o previstas estruturas dissipadoras de energia nos casos de entrada em galeria e mudan as bruscas de dire o A declividade do patamar 1 n o dever ser superior a 3 devendo ser mantidas invari veis as dimens es dos patamares p e degraus hd em cada trecho figura 2 Figura 30 Escadaria Hidr ulica o Metodologia de c lculo O dimensionamento poder ser feito atrav s da express o emp rica apresentada no Manual de Drenagem de Rodovias DNTT 2006 fixando se o valor da base B e determinando se o valor da altura
73. tica Municipal de Saneamento 16 1 2 Regulariza o do atual Dep sito de Res duos Urbanos Objetivos eElabora o do plano de projeto e Adequar s instala es do atual Dep sito de Res duos Urbanos para regulariza o da destina o dos res duos s lidos eDar destino e tratamento adequado ao chorume e gases produzidos pelo tratamento do lixo e Adequar o atual tratamento dos res duos s lidos do atual Dep sito de Res duos Urbanos legisla o pertinente A es eElabora o do plano de projeto Regulariza o do atual Dep sito de Res duos Urbanos atendendo as determina es do C digo e Limpeza Urbana do munic pio e Aportar recursos municipais consorciados ou captados junto ao governo federal para a regulariza o do atual Dep sito de Res duos Urbanos eEstudos de implanta o das a es necess rias regulariza o eElabora o dos termos de refer ncias para a aquisi o dos materiais servi os necess rios eSistematiza o das rotinas de recebimento de res duos no aterro sanit rio eCapacita o dos colaboradores envolvidos ePlano de seguran a da rea destinada regulariza o do atual Dep sito de Res duos Urbanos e Aquisi o e instala o de balan a para pesagem de caminh es e Aquisi o e instala o de um triturador de galhos 16 1 3 Instala o de sistema gerencial para controle da GRS Objetivo eSistematizar as rotinas e ordenar dados e informa es da GRS A es eEl
74. ticas que a quest o exigia para felicidade geral da Comiss o de desbravadores e pioneiros o sonho tornou se uma realidade No plebiscito realizado no dia 21 de abril de 1986 de 1 142 eleitores compareceram 741 eleitores sendo que 704 votaram a favor da cria o do Munic pio de Primavera do Leste Em 13 de maio de 1986 o Governador do Estado de Mato Grosso assinou a Lei estadual n 5 014 que outorgava ao distrito a categoria de Munic pio de Primavera do Leste Com uma rea de 5 664 Km a cidade enfrentou alguns problemas na sua funda o mas assim mesmo dava se in cio a vida pol tico administrativa do Munic pio com elei o do primeiro Prefeito por sinal um dos desbravadores da Regi o Sr Darnes Egydio Cerutti que teve como Vice Prefeito o m dico Dr Milton Jo o Braff vencedores do pleito de 15 de novembro de 1986 Nossa jovem cidade desde sua cria o tem tido um crescimento acelerado com apenas 02 anos de emancipa o pol tico administrativa tornou se Comarca atrav s da Lei Estadual n 5 436 de 03 de maio de 1989 s vindo a ser instalada no dia 10 de maio de 1992 Gent lico Primaverense 2 1 Localiza o e Acessos Figura 1 Rodovia 070 Km 150 Entroncamento Paranatinga Mesorregi o 130 Microrregi o 536 Primavera do Leste Sudeste mato grossense Limites Poxor u Dom Aquino Campo Verde Planalto da Serra Nova Brasil ndia Paranatinga e Novo S o Joaquim 2 2 Estrutura Div
75. ticas de limpeza das ruas coleta e remo o de lixo e detritos urbanos liga o clandestina de esgotos na rede de galerias coleta e tratamento de esgoto e regulamenta o do movimento de terras em reas de desenvolvimento tendo em vista o controle de eros o e consequentemente da carga de sedimentos O controle da polui o das guas essencial para que sejam alcan ados os benef cios potenciais que podem oferecer os cursos d gua urbanos e suas v rzeas 36 Vaz es de Projeto A partir dos par metros apresentados na esta o de Chapada dos Guimar es foram realizadas simula es hidrol gicas e obtidos os hidrogramas referentes chuva de TR 25 anos considerando o horizonte de ocupa o futura da bacia de drenagem 37 PRINCIPAIS DISPOSITIVOS E OBRAS EMPREGADOS EM DRENAGEM URBANA 37 1 Canais Abertos Na concep o geral de obras de drenagem urbana a ado o de canais abertos em projetos uma solu o cogitada como primeira possibilidade pelas seguintes raz es principais I Possibilidade de veicula o de vaz es superiores de projeto mesmo com preju zo da borda livre II Facilidade de manuten o e limpeza HI Possibilidade de ado o de se o transversal de configura o mista com maior economia de investimentos IV Possibilidade de integra o paisag stica com valoriza o das reas ribeirinhas quando h espa o dispon vel V Maior facilidade para amplia es futuras caso seja necess rio
76. vigil ncia uma comprova o sistem tica das quantidades e propor es do lan amento CAP TULO XVIII DAS INSTALA ES DE PR TRATAMENTO Art 77 Quando a CONCESSION RIA exigir determinada instala o de pr tratamento dos lan amentos o usu rio dever apresentar o projeto para an lise e aprova o pr via sem que se possa alterar posteriormente as especifica es ali estabelecidas salvo com anu ncia expressa da CONCESSION RIA Art 78 O usu rio fica obrigado a construir utilizar e manter por sua conta todas aquelas instala es de pr tratamento que sejam necess rias Art 79 As ind strias independentemente de sua atividade que estiverem autorizadas para fazer lan amentos mesmo aquelas que realizarem pr tratamento dever o instalar uma grade de 50 mm antes do lan amento rede de esgotos Art 80 Os despejos provenientes de postos de gasolina ou garagens onde existirem servi os de lubrifica es e lavagens de ve culos dever o passar em caixa de areia e caixa separadora de leo antes de serem lan ados nas instala es de esgoto RICO PIANA PINTO PEREIRA PREFEITO MUNICIPAL ANEXO HI MANUAL DO USU RIO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA E ESGOTAMENTO SANIT RIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT A gua est presente em todos os momentos da vida do ser humano Sua presen a fator determinante de progresso de desenvolvimento e de qualidade de vida ua Di rio Oficial de Primave
77. 008 est ocorrendo uma redu o de crian as que nascem de m es com 7 consultas de pr natal PN demonstrando que as gestantes iniciam o PN ap s o terceiro trimestre de gesta o n o atendendo as recomenda es do SISPRENATAL O fator que pode estar relacionado com este indicador a baixa cobertura da Aten o B sica no munic pio 50 94 Indicadores de Mortalidade Quadro is Cinco principais causas de bitos por grupo de causas por faixa et ria e por resid ncia em 2010 REIS ESA ES Ud iii id fa ha Lad 1 ano XX Les es enven e alguns outras conseq Causas externas 2 circulat rio HI Neoplasias tumores 0 f2 2 ecca e parasit rias a LL a LE LL LL LL LLa EE SIE Jd Ao analisar a mortalidade percebemos que no munic pio de Primavera do Leste a primeira causa s o os agravos do capitulo XX causas externas 60 28 7 dos bitos em 2011 Importante ressaltar que a cidade cortada por duas rodovias importantes para o escoamento da produ o agr cola a BR 070 e a MT 130 com um tr fego intenso de ve culos pesados que aumenta o risco de acidentes Quando relacionamos com a faixa et ria percebemos que esses bitos distribu ram se principalmente na faixa et ria de 15 a 49 anos adolescentes e adultos jovens A segunda causa de bitos s o as doen as do aparelho circulat rio 44 pessoas 21 na faixa et ria de 40 a 80 anos e mais Os estudos apontam que s o decorrentes principalmente de fatores de risco como obes
78. 015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 do telefone 66 34981730 ou 66 99033844 para que seja sanado o motivo 25 QUALIDADE DE GARANTIA 25 1 A Contratada dever garantir a integral execu o dos servi os e que a m o de obra e produtos empregados ser o de primeira qualidade com os m todos de execu o compat veis com os melhores e mais modernas pr ticas aplic veis a cada caso 26 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES 26 1 A Contratada dever visitar o local onde ser o desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer uma avalia o pr via das condi es do local dificuldade de acesso e outros detalhes que se fizer necess rio objetivando evitar falhas no decorrer da execu o do contrato 27 HABILITA O DA EMPRESA 27 1 Na fase de habilita o as empresas dever o apresentar documentos certificados e ou declara es constando que 27 1 1 As empresas possuem toda a documenta o necess ria para a pr tica regular de suas atividades 27 1 3 Trabalham dentro dos corretos padr es t cnicos qualidade e de seguran a exigidos por Lei 27 1 4 Possuem t cnica e experi ncia na coleta e remo o de lixo e res duos limpeza urbana 28 ESTIMATIVA DE QUANTITATIVOS M NIMOS 28 1 Quantitativo m nimo mensal coleta de res duos s lidos 1 040 toneladas As estimativas apresentadas foram baseadas nos servi os praticados atualmente considerando os seguintes aspectos Coleta de res duos s lidos Real
79. 10 11 da Resolu o n 307 de 5 de julho de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA alterando crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil Resolu o CONAMA n 431 de 24 de maio de 2011 Altera o art 3 da Resolu o n 307 de 05 de julho de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA estabelecendo nova classifica o para o gesso Resolu o CONAMA n 348 de 16 de agosto de 2004 Altera a Resolu o CONAMA n 307 de 05 de julho de 2002 incluindo o amianto na classe de res duos perigosos Resolu o CONAMA n 307 de 05 de julho de 2002 Estabelece diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil Alterada pelas Resolu es 348 de 16 de agosto de 2004 e n 431 de 24 de maio de 2011 ABNT NBR 13221 2010 Transporte terrestre de res duos ABNT NBR 15116 2004 Agregados reciclados de res duos s lidos da constru o civil Utiliza o em pavimenta o e preparo de concreto sem fun o estrutural Requisitos ABNT NBR 15112 2004 Res duos da constru o civil e res duos volumosos reas de transbordo e triagem Diretrizes para projeto implanta o e opera o ABNT NBR 15113 2004 Res duos s lidos da constru o civil e res duos inertes Aterros Diretrizes para projeto implanta o e opera o ABNT NBR 15114 2004 Res duos s lidos da Constru o civil reas de reciclagem Diretrizes para projeto i
80. 10 de acordo com a publica o da ABRELPRE todas as regi es do pa s registraram ndices de crescimento da coleta de RSU superiores aos correspondentes ndices de crescimento per capita No geral enquanto o ndice de coleta per capita cresceu 6 3 a quantidade de res duos domiciliares coletados cresceu 7 7 Alguns fatores tais como o crescimento populacional o desenvolvimento tecnol gico as mudan as de h bitos de consumo e o processo de urbaniza o possuem liga o direta com o aumento na gera o de res duos s lidos em especial domiciliares extremamente complicado estimar a gera o de RSU em todos os munic pios brasileiros principalmente no Mato Grosso dado a imensa diversidade entre eles e as caracter sticas geogr ficas Na aus ncia de dados mais precisos usou se a sugest o utilizada pela CETESB que sugere algumas grandes classes de gera o de RSU em fun o principalmente do tamanho da popula o dos munic pios conforme Ilustra o a seguir Cabe salientar que ela destaca a possibilidade de indicadores diferentes em alguns munic pios devido a alguns fatores como atividade produtiva predominante n vel socioecon mico sazonalidade da ocupa o aaa Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 exist ncia de coleta seletiva e a es governamentais de incentivo redu o da gera o d
81. 11175 1990 Incinera o de res duos s lidos perigosos Padr es de desempenho Procedimento Res duos L mpadas Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 10157 1987 Aterros de res duos perigosos Crit rios para projeto constru o e opera o Procedimento Res duos Pneum ticos Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 416 de 30 de setembro de 2009 Disp e sobre a preven o degrada o ambiental causada por pneus inserv veis e sua destina o ambientalmente adequada e d outras provid ncias ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Resolu o CONAMA n 008 de 19 de setembro de 1991 Disp e sobre a entrada no pa s de materiais residuai
82. 2 incluindo crian as e adultos Em Primavera do Leste a taxa de incid ncia por 100 000 hab de casos de AIDS notificados no Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN NET em 2001 foi de 18 5 Dez anos depois em 2011 esse n mero subiu para 47 2 Segundo o SUS em 2010 foram diagnosticados 17 casos de AIDS em Primavera do Leste 2 4 6 5 Taxa de Mortalidade Infantil 2002 2008 Quadro 1 Mortalidade Infantil 2002 Quadro 2 Mortalidade Infantil 2008 a Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Quadro 3 Mortalidade Infantil 2013 Quadro 4 Distribui o da popula o por faixa et ria e sexo no munic pio de Primavera do Leste em 2012 Fonte IBGE Taxa de Mortalidade Infantil 2002 2008 Morbidade Hospitalar Quadro 5 Morbidade hospitalar do Munic pio de Primavera do Leste de 2008 a 2012 Diag CID10 capit 2008 2009 2010 2011 2012 I Algumas doen as infecciosas e 134 115 168 105 621 parasit rias TE Doen as sangue rg os hemat e 11 11 FO O A E a metabolic s F pP e V Transtornos mentais e comportamentais VI Doen as do sistema nervoso VII Doen as do olho e anexos E VII Doen as do ouvido e da ap fise o 13 mast ide Luma IX Doen as do aparelho circulat rio XII Doen as da pele e do tecido subcut neo XHI Doen as sist
83. 2022 quando se encerra primeira etapa igual a 0 70 kg hab x dia de 2023 a 2027 igual a 0 65 kg hab x dia e no per odo 2027 a 2032 igual a 0 60 kg hab x dia Considerando as proje es populacionais elaboradas e apresentadas neste trabalho apresenta se a seguir o quadro onde se pode visualizar a gera o de res duos s lidos di ria destinado ao aterro sanit rio 7 2 GERA O DE RES DUOS SOLIDOS DOMICILIARES DI RIA Quadro 9 Gera o de res duos di ria No quadro pode se observar a gera o de res duos s lidos do munic pio de Primavera do Leste anualmente que ser destinada ao aterro s lido na condi o de rejeitos Assim sendo a estimativa prev durante os 20 anos de vig ncia deste Plano a destina o de 860 22 Ton de res duos considerados rejeitos Admitindo a densidade dos rejeitos ap s compacta o igual a 0 75 t m3 obt m se como resultado um volume de 1 146 97 m Nos c lculos h que se levar em conta tamb m o volume do material de cobertura solo sobre as camadas de rejeitos Considerando se a rela o de 1 3 entre cobertura e rejeitos compactados o volume total do material de cobertura ao longo de vinte anos foi estimado em 382 32 m3 portanto o volume total de rejeitos e cobertura se estima em 1 529 29 m3 Considerando que a altura do aterro sanit rio poder variar entre m e 5 m e que junto a ele dever ter espa o para um pr dio administ
84. 5 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 residencial manter os h bitos de higiene e consumo Todas as Empresas de saneamento do Brasil assim como v rios outros pa ses adota esse par metro como base para a pol tica de atendimento com gua tratada garantindo condi es m nimas de saneamento a todos Tarifa de esgoto A tarifa de esgoto cujo valor inferior a tarifa de gua cobre os custos referentes coleta tratamento e manuten o da rede coletora de esgoto de forma a garantir a estabilidade econ mico financeira da Concession ria GUAS DE PRIMAVERA Como entrar em contato com A Concession ria GUAS DE PRIMAVERA A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVERA espera ter uma rela o de parceria com o usu rio por meio do escrit rio de atendimento do atendimento telef nico Para facilitar o atendimento a apresenta o da conta ou n mero da matr cula fundamental Autorize o d bito autom tico da conta na sua conta corrente muito mais f cil pr tico e seguro Informe se na sua ag ncia banc ria DAE Departamento de gua de Campo PRIMAVERA DO LESTE MT Parte Integrante do PMSB C mara Municipal de Primavera do Leste Em 25 de maio de 2015 Josaf Martins Barboza Vereador Presidente PODER EXECUTIVO EE NOTIFICA O EXTRAJUDICIAL CHEGOU A HORA NOTIFICA O EXTRAJUDICIAL Ilmo Srs LEONARDO ARTUZI 4 fa ator a DE PARTICIPAR DO Participativo RON eae A Pr Moldados e Metal rg
85. A respons vel pela manuten o da liga o at o ponto de interliga o As instala es internas encanamentos ap s a interliga o s o de responsabilidade do usu rio O uso correto e a adequada interliga o do im vel rede coletora de esgoto s o de responsabilidade do usu rio sendo proibidas algumas pr ticas comuns que s o prejudiciais ao bom funcionamento das redes e do processo de tratamento proibido ligar gua de chuva na rede p blica de esgotamento sanit rio ou ainda o despejo de esgoto sanit rio ou industrial em galerias de guas pluviais Tamb m n o permitido mexer rebaixar lacrar ou encobrir com cal amento o ponto de interliga o ou DTI dispositivo tubular de inspe o lan ar materiais s lidos lixo rede coletora incorrendo no risco de refluxo retorno do esgoto da rede para o im vel e da polui o ambiental obrigat ria a utiliza o da caixa de gordura Informa es teis aos usu rios Evite o refluxo do esgoto N o jogue lixo no vaso sanit rio limpe periodicamente a caixa de gordura e fa a corretamente a liga o para a gua de chuva A v tima pode ser voc ou um vizinho seu Fa a sua parte usando bem o sistema de esgoto o ganho ser de todos l Interliga o da rede de esgoto e da galeria pluvial gua da chuva A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVERA segue um rigoroso controle de qualidade desde a coleta nas resid ncias passando pelo tratamento nas e
86. A e do TITULAR DOS SERVI OS c Mudan as na categoria de consumo ou n mero de ECONOMIAS sob pena de ser cobrado com a tarifa o da categoria mais elevada d Reformas e modifica es substanciais nas instala es hidr ulicas internas XI Ressarcir a CONCESSION RIA por preju zos causados ao SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO e ao SERVI O P BLICO incluindo danos aos equipamentos p blicos ou da CONCESSION RIA XII Ter o SERVI O P BLICO nas reas alcan adas pelas REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO prestado de forma adequada conforme as normas regulamentares e com respectivo CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS XIII Solicitar a liga o de sua ECONOMIA rede de ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO sempre que dispon veis XIV Consultar previamente a CONCESSION RIA sobre a disponibilidade dos SERVI OS P BLICOS antes da implanta o de novas edifica es imobili rias ou da execu o de reformas que impliquem significativo aumento do consumo de gua ou gera o de esgoto XV Solicitar CONCESSION RIA e a RG O REGULADOR e ou ao PODER CONCEDENTE e deles obter esclarecimentos informa es e assessoramento necess rios sobre o SERVI O P BLICO XVI Levar ao conhecimento do PODER CONCEDENTE DA RG O REGULADOR e da CONCESSION RIA irregularidades reclama es e qualquer outra informa o relacionada ao SERVI O P BLICO Art 6 As obriga es pecun
87. ASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO I Se o im vel n o estiver situado na rea de cobertura do SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO II Por falta de apresenta o de quaisquer dos documentos exigidos para cadastro do USU RIO celebra o do CONTRATO DE PRESTA O DO SERVI O P BLICO ou para an lise da liga o II Por falta de celebra o do CONTRATO DE PRESTA O DO SERVI O P BLICO IV Se houver a necessidade de institui o de servid o em im veis de terceiros para a passagem de tubos ou equipamentos enquanto n o for institu da a servid o por conta do solicitante V Por inviabilidade t cnica atestada formalmente pela CONCESSION RIA CAP TULO VI LIGA ES REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA Art 11 Ser realizada uma liga o REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA para cada ECONOMIA 1 Poder haver mais de uma ECONOMIA conectada REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA por meio da mesma liga o nos casos de condom nios horizontais e verticais e loteamentos fechados constitu dos e constru dos antes da edi o deste regulamento 2 Os condom nios verticais horizontais e nos loteamentos a serem implantados ap s a entrada em vigor deste regulamento dever o conter liga es individualizadas para cada economia 3 Em condom nios verticais horizontais e nos loteamentos fechados constru dos ou constitu dos ap s a edi o deste regulamento o incorporador construto
88. CIMENTO CAP TULO VII LIGA ES REDE DE ESGOTO Art 18 A liga o REDE DE COLETA DE ESGOTO ser individual para cada economia 1 Se o USU RIO solicitar mais de uma liga o para a mesma economia a CONCESSION RIA decidir sobre sua viabilidade 2 A liga o REDE COLETORA DE ESGOTO ser feita por meio de coletor predial instalado na via p blica e conectado s INSTALA ES INTERNAS de esgotamento sendo que I Se a economia estiver nos fundos de im vel o coletor predial ser instalado no passeio p blico e seu prolongamento executado pelo USU RIO cabendo a este obter a autoriza o do propriet rio da edifica o anterior ou instituir servid o privada para tanto II Se houver viabilidade t cnica para conex o da economia REDE COLETORA DE ESGOTO por meio da conex o de im vel vizinho esta poder ser executada mediante autoriza o do propriet rio do im vel vizinho cabendo ao USU RIO a apresenta o desta autoriza o com firma reconhecida bem como custear o valor desta interliga o HI Toda instala o sanit ria ou qualquer dispositivo de esgoto que estiver situado abaixo do n vel da via p blica ter o esgoto elevado mecanicamente para o coletor ficando os custos de obra e opera o por conta do USUARIO Art 19 A solicita o de liga o REDE DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO ser formalizada em requerimento padr o que dever indicar I Esgotos Industriais So
89. CONAMA n 380 de 31 de outubro de 2006 Retifica a Resolu o CONAMA n 375 de 29 de agosto de 2006 Define crit rios e procedimentos para o uso agr cola de lodos de esgoto gerados em esta es de tratamento de esgoto sanit rio e seus produtos derivados d outras provid ncias Resolu o CONAMA n 375 de 29 de agosto de 2006 Define crit rios e procedimentos para o uso agr cola de lodos de esgoto gerados em esta es de tratamento de esgoto sanit rio e seus produtos derivados e d outras provid ncias Retificada pela Resolu o n 380 de 31 de outubro de 2006 Resolu o CONAMA n 357 de 17 de mar o de 2005 Disp e sobre a classifica o dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as condi es e padr es de lan amento de efluentes e d outras provid ncias Alterada pelas Resolu es n 370 de 06 de abril de 2006 n 397 de 03 de abril de 2008 n 410 de 04 de maio de 2009 e n 430 de 13 de maio de 2011 Resolu o CONAMA n 005 de 05 de agosto de 1993 Disp e sobre o gerenciamento de res duos s lidos gerados nos portos aeroportos terminais ferrovi rios e rodovi rios Alterada pela Resolu o n 358 de 29 de abril de 2005 Resolu o CONAMA n 005 de 15 de junho de 1988 Disp e sobre o licenciamento de obras de saneamento b sico ABNT NBR 7166 1992 Conex o internacional de descarga de res duos sanit rios Formato e dimens es ABNT NBR 13221 2010 T
90. DE PRIMAVERA DO LESTE 1 INTRODU O De acordo com o artigo 23 inciso IX da Constitui o Federal compete ao poder p blico municipal a responsabilidade de realizar a gest o sobre as quest es do saneamento b sico A pol tica Nacional de Saneamento B sico institu do pela lei federal 11 445 07 e seu decreto regulamentador 7 217 10 tem o objetivo de estabelecer diretrizes e procedimentos nas reas de a Abastecimento de gua b Tratamento de Esgoto Sanit rio c Gest o de res duos s lidos e d Drenagem urbana Em todas as reas do saneamento b sico a legisla o exige a elabora o de estudos t cnicos fundamentados em planejamento de trabalho a serem elaboradas e implantadas pelas Prefeituras devendo ser reavaliados aferi es peri dicas de acordo com as metas a serem atingidas ao longo do tempo O Plano de Saneamento B sico espec fico para a gest o dos res duos s lidos urbanos e de Drenagem de guas pluviais objeto desse trabalho ser elaborado tendo como objetivo principal atender n o somente a legisla o federal 11 445 07 como tamb m atender a pol tica Nacional e Estadual de Res duos s lidos atrav s das leis 12 305 10 e 12 300 07 respectivamente O referido documento tem a fun o de facilitar as a es t cnicas a serem implementadas no setor de limpeza p blica como tamb m no desenvolvimento e consolida o da pol tica municipal de res duos s lidos nos horizontes de curto m dio e longo
91. DE ou SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO conjunto de esta es de tratamento esta es elevat rias obras instala es equipamentos tubula es caixas pe as servid es e direitos utilizados para a coleta transporte e tratamento de esgoto XVII SERVI O ou SERVI O P BLICO servi o p blico de abastecimento de gua coleta e tratamento de esgoto em Primavera do leste XVII TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES tabela constante do CONTRATO DE CONCESS O originalmente designada como tabela de presta o de servi os com a indica o a Dos servi os que a concession ria est obrigada a prestar vinculados ao SERVI O P BLICO com a indica o dos valores das respectivas tarifas fixados pelo PODER CONCEDENTE b Dos valores das san es pecuni rias relativas ao descumprimento das normas atinentes ao servi o p blico XIX TARIFA contrapresta o devida pelo USU RIO CONCESSION RIA em raz o da presta o do servi o p blico ou de sua disponibilidade cujos valores e crit rios de cobran a encontram se definidos no CONTRATO DE CONCESS O XX TARIFA M NIMA valor da menor tarifa a ser cobrada dos USU RIOS em raz o da presta o ou disponibiliza o do SERVI O P BLICO que ser calculado com base na cota b sica de cada CATEGORIA DE CONSUMO previsto no CONTRATO DE CONCESS O XXI TARIFA SOCIAL uma tarifa diferenciada para a popula o de baixa renda que tenha uma renda familiar de at 2 sal
92. EDE DE ABASTECIMENTO Art 53 As ECONOMIAS dever o ser dotadas de reservat rios de gua com capacidade suficiente para seu consumo por no m nimo 24 vinte e quatro horas de seu consumo normal Par grafo nico Nas ECONOMIAS onde se desenvolva qualquer tipo de atividade cuja utiliza o de gua seja necess ria ininterruptamente por quest es de seguran a e de sa de p blica como centros de sa de ou comerciais dep sitos de materiais inflam veis e combust veis os reservat rios de gua dever o ter capacidade para o consumo de 72 setenta e duas horas Art 54 Constatado qualquer desrespeito s normas deste regulamento quanto s INSTALA ES INTERNAS poder a CONCESSION RIA suspender o SERVI O P BLICO at a completa regulariza o sem preju zo de eventuais a es na esfera administrativa e judici ria CAP TULO XIV OS HIDRANTES Art 55 Os hidrantes urbanos de inc ndio ser o instalados em conson ncia com a NBR 12218 94 mediante solicita o do Corpo de Bombeiros da Prefeitura Municipal ou de outro rg o relacionado o qual arcar com os custos decorrentes Par grafo Unico Efetuada a instala o os hidrantes ser o lacrados pela CONCESSION RIA sendo que quando houver a utiliza o deste equipamento pelo Corpo de Bombeiros ou pela Defesa Civil dever a CONCESSION RIA ser comunicada para que instale novo lacre Art 56 Quando acionada pelo Corpo de Bombeiros ou pelo Munic pio a Concession
93. ERA tamb m tem buscado promover o destino adequado do esgoto O despejo in natura nos rios tem consequ ncias danosas ao meio ambiente e sa de da popula o situa o que pode ser corrigida com o tratamento do esgoto contribuindo para a despolui o dos rios preservando assim a flora e a fauna 1 Liga o de gua Sua Liga o de gua composta por ARNE A liga o de gua representa o elo entre a Concession ria GUAS DE PRIMAVERA e voc o ponto de entrega do produto em seu im vel garantindo o fornecimento de gua tratada com qualidade Cuidados com a liga o A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVERA respons vel pela manuten o da liga o at o cavalete As instala es internas encanamentos s o de responsabilidade do usu rio A responsabilidade pela integridade do cavalete hidr metro do usu rio a partir da ades o ao servi o Vale lembrar que o usu rio est sujeito a san es administrativas e custos de regulariza o nos casos de viola o furto perda quebra ou adultera o do padr o da liga o vedada a instala o de qualquer dispositivo no cavalete ou ainda a co loca o de obst culo que dificulte a remo o do mesmo ou a apura o do consumo bem como violar lacres amarrar animais ou dificultar o acesso da Concession ria incorrendo no risco de contamina o da gua fornecida Informa es teis aos usu rios A cor esbranqui ada da
94. IOS 1 A CONCESSION RIA a seu exclusivo crit rio e responsabilidade poder conceder descontos tarif rios bem como realizar promo es tarif rias inclusive procedendo a redu es sazonais em per odos de baixa demanda sem que isto todavia possa gerar qualquer direito de a mesma solicitar compensa o nos valores das tarifas 2 O desconto promo o ou redu o tarif ria determinado pelo PODER CONCEDENTE implicar o reequilibrio econ mico financeiro do CONTRATO DE CONCESS O 3 Poder a CONCESSION RIA fazer a compensa o de seus cr ditos com eventuais d bitos junto aos usu rios 4 A CONCESSION RIA poder parcelar o pagamento das tarifas devidas pelos USU RIOS sendo as parcelas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros legais Art 40 As faturas emitidas pela CONCESSION RIA dever o apresentar claramente no m nimo as seguintes informa es I Nome do USU RIO II Inscri o do USU RIO no CPF ou CNPJ conforme o caso HI Endere o e CATEGORIA da ECONOMIA para a qual houve a presta o do servi o ou sua disponibilidade IV Endere o para envio da fatura se distinto do da ECONOMIA V N mero de s rie do hidr metro VI Medi o e data da leitura atual e anterior do hidr metro VII Ciclo de leitura VIII Indica o diferenciada dos servi os que foram faturados IX Valor total dos servi os prestados e data de vencimento da fatura X Valor dos impostos
95. ITO MUNICIPAL EU JOSAFA MARTINS BARBOZA PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL NO USO DAS ATRIBUI ES LEGAIS CONTIDAS NO 7 DO ART 41 DA LEI ORG NICA DO MUNIC PIO PROMULGO A SEGUINTE LEI Artigo 1 Fica institu do o PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO DO MUNIC PIO DE PRIMAVERA DO LESTE Anexo I da presente Lei que a partir do diagn stico da atual situa o dos Servi os P blicos de Abastecimento de gua Esgotamento Sanit rio Res duos S lidos e Drenagem estabelece as diretrizes objetivos metas e a es a serem adotadas pelo Munic pio para a melhoria da efici ncia na Presta o dos Servi os Artigo 2 Fica o Poder Executivo na qualidade de titular do Servi o P blico de Saneamento B sico em cumprimento ao disposto no artigo 175 da Constitui o Federal e nos termos da Lei Federal n 11 445 de 05 de janeiro de 2007 autorizado a delegar mediante pr vio procedimento licitat rio a explora o de tais servi os a pessoas jur dicas de Direito P blico ou Privado utilizando se para este fim da modalidade Concorr ncia de acordo com as Leis Federais n 8 666 de 21 de junho de 1993 n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 n 11 107 de 06 de abril de 2005 e n 11 079 de 30 de dezembro de 2004 Par grafo nico A presta o do Servi o P blico previsto nesta lei tamb m poder ocorrer de forma direta por meio de rg o ou pessoa jur dica vinculada ao ente Municipal exceto o de Abastecimento de gua
96. IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Opera es preliminares Os Gabi es tipo Caixa a partir de agora denominados gabi es s o fornecidos dobrados e agrupados em fardos O arame necess rio para as opera es de montagem e uni o dos gabi es pode ser enviado dentro do mesmo fardo ou separado O fardo deve ser armazenado sempre que poss vel em um lugar pr ximo ao escolhido para a montagem O lugar onde ser o montados os gabi es para facilitar o trabalho dever ser plano duro e de dimens es m nimas de aproximadamente 16m2 com inclina o m xima de 5 O gabi o constitu do por um pano nico que formar as paredes superior anterior inferior e posterior da caixa A este pano s o fixados dois panos menores que uma vez levantados constituir o as faces laterais Outro s pano s ser o colocado s unido s ao pano maior com uma espiral para permitir a forma o do s diafragma s interno s Todos os panos s o em malha hexagonal de dupla tor o produzida com arames met licos revestidos com liga de zinco alum nio e terras raras GalfanB e se for especificado adicionalmente revestidos por uma camada de material pl stico JTA Figura 25 Fardos de gabi es e arames para amarra o Montagem A montagem consiste inicialmente em retirar cada pe a do fardo e transport la ainda dobrada ao lugar preparado para a montagem onde ent o ser desdobrada sobre uma superf cie r gida e plana e com os p s
97. IZA O GERAL DO MUNIC PIO DE PRIMAVERA DO LESTE Primavera do Leste era chamada de Bela Vista das Placas Rodovia 070 Km 150 Entroncamento Paranatinga A Funda o e implanta o do projeto Cidade de Primavera ocorreram a 26 de setembro de 1979 projetada pela Construtora e Imobili ria Cosentino Com um vertiginoso crescimento populacional no ano de 1981 face ao seu franco desenvolvimento Primavera do Leste elevada a categoria de Distrito pertencente ao Munic pio de Poxor u come ando assim a dar os primeiros passos em busca de sua independ ncia pol tica A partir da vistumbrando um futuro promissor uniram se s for as representativas e lideran as do Distrito e em 24 de agosto de 1984 criou se a Comiss o Pr Emancipa o do distrito composta por vinte e seis abnegados pioneiros que escolheram por unanimidade Darnes Egydio Cerutti para presidi la Como primeira sugest o a comiss o acatou o nome de Primavera D Oeste para o novo munic pio pleiteado nome este rejeitado pela Comiss o de emancipa o da Assembleia Legislativa Estadual pois o mesmo estava incorreto geograficamente em rela o localiza o no estado Em vista disto no dia 27 de junho de 1985 por maioria simples definiu se que o novo Munic pio deveria chamar se Primavera do Leste sendo de imediato rejeitadas as demais sugest es como Nova Primavera e ou Alto Primavera Cumpridas todas as demais formalidades legais burocr ticas e pol
98. NSPORTE E DESTINA O DOS RES DUOS 22 1 Lote 01 Da especifica o de servi os do lixo S LIDOS A CONTRATADA executar 03 vezes na semana em dias alternados a coleta e transporte final para o Aterro Sanit rio da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste que fica localizado na MT 130 km 06 07 km esquerda mais 1000 metros esquerda sendo destes 11 km de asfalto dever ser efetuado obedecendo as Normas Ambientais vigentes Os servi os dever o ser executados por 02 caminh es coletores compactadores com capacidade de carga de 19 m dezenove metros c bicos dentro dos padr es t cnicos estabelecidos por lei Os res duos que eventualmente forem espalhados por rompimento das embalagens dever o ser recolhidos manualmente deixando o local completamente limpo O total estimado de coleta mensal de 1040 toneladas A coleta ser realizada em dias alternados 03 vezes por semana ficando a contratada obrigada a efetuar o servi o mesmo em dia de feriados civis ou religiosos 22 1 1 A coleta dever ser iniciada apenas nos hor rios abaixo Matutino inicio 06 00 Vespertino inicio 13 00 Obs Tais hor rios dever o ser obedecidos para manter o funcionamento do servi o que estava sendo prestado pela Prefeitura bem como realizar o dep sito no Aterro sanit rio no hor rio de funcionamento do mesmo Os equipamentos coletores compactadores ao longo do contrato devem apresentar se em timas condi es de opera o e esta
99. OZA Presidente da C mara Municipal Fobias Snes To AVISO DE ADIANTAMENTO DE LICITA O AVISO DE ADIAMENTO DE SESSAO PUBLICA PROCESSO LICITAT RIO N 008 2015 CONVITE 003 2015 A C MARA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE ESTADO DE MATO GROSSO por interm dio da Comiss o Permanente de Licita es designada pela a Portaria n 44 de 2015 torna p blico para conhecimento dos interessados e CONSIDERANDO que o Feriado Nacional recai no dia 04 de junho de 2015 quarta feira data designada para julgamento do Processo Administrativo Licitat rio supracitado CONSIDERANDO o item 4 2 1 do Edital n 003 2015 Processo Licitat rio n 008 2015 Carta Convite n 003 2015 RESOLVO FICA a presente Sess o Publica ADIADA para o primeiro dia til ou seja para 05 de junho de 2015 as 15h00min hor rio de Mato Grosso nos termos do Edital n 003 2015 Primavera do Leste MT 28 de maio de 2015 SANDRA JACOB DO CARMO Presidente da Comiss o Permanente de Licita es LEI LEI N 1 540 DE 25 DE MAIO DE 2015 Institui o Plano Municipal de Saneamento B sico de Primavera do Leste e disp e sobre a Presta o de Servi o de Abastecimento de gua Esgotamento Sanit rio Res duos S lidos e Drenagem FA O SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU O PREFEITO VETOU PARCIALMENTE O ARTIGO 2 XXI E ATIGO 6 VIII E SUAS AL NEAS A A N TODOS DO ANEXO II E A C MARA MUNICIPAL REJEITOU O VETO E COM O SILENCIO DO PREFE
100. Os canais abertos apresentam por outro lado restri es sua implanta o em situa es onde os espa os dispon veis sejam reduzidos como o caso de reas de grande concentra o urbana A escolha do tipo de se o transversal de um canal a ser projetado depende de fatores como o espa o dispon vel para sua implanta o as caracter sticas do solo de apoio a declividade e as condi es de opera o A configura o tima de um canal de drenagem urbana a se o trapezoidal escavada com taludes gramados pela sua simplicidade de execu o e manuten o assim como pelo menor custo de implanta o O canal escavado por admitir velocidades m ximas reduzidas exige maior espa o para sua implanta o assim como declividades menores Uma das vantagens dos canais escavados consiste em permitirem futuras remodela es para aumento de capacidade mediante revestimento al m de preservarem faixas maiores para futuras interven es que se fa am necess rias Os canais escavados constituem uma alternativa adequada para os cursos d gua em reas com processo de urbaniza o e para as quais sejam previs veis IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 incrementos futuros das vaz es de escoamento superficial Quando o espa o dispon vel para implanta o do canal limitado prefer vel a utiliza o de canal
101. Pons E tc Cultivando novos dias Adriano Voigt o pia Secretaria de Desenvolvimento da Ind stria Com rcio Agricultura e Meio Ambiente Portaria 1018 13 Plano 4 Se beber Diretor na Participativo TA aise n e O c iri j a PARTICIPE VOC TAMB M RESPONS VEL POR 2 o aay m SUA CIDADE Di rio Oficial Las a Tii ds Di fe terei da bhiiei REVIS O DO PLANO DIRETOR DO MUNIC PIO DE PRODUZIDO PELASECRETARIADE ADMINISTRA O PRIMAVERA DO LESTE MT 2014 DE PRIMAVERA DO LESTE MT dioprimaftpra mt gor br
102. R 12808 1993 Res duos de servi o de sa de Classifica o ABNT NBR 12810 1993 Coleta de res duos de servi os de sa de Procedimento ABNT NBR 12807 1993 Res duos de servi os de sa de Terminologia ABNT NBR 15051 2004 Laborat rios cl nicos Gerenciamento de res duos Res duos Eletroeletr nicos Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 401 de 04 de novembro de 2008 Estabelece os limites m ximos de chumbo c dmio e merc rio para pilhas e baterias comercializadas no territ rio nacional e os crit rios e padr es para o seu gerenciamento ambientalmente adequado e d outras provid ncias Alterada pela Resolu o n 424 de 22 de abril de 2010 Resolu o CONAMA n 023 de 12 de dezembro de 1996 Regulamenta a importa o e uso de res duos perigosos Alterada pelas Resolu es n 235 de 07 de janeiro 1998 e n 244 de 16 de outubro de 1998 Resolu o CONAMA n 228 de 20 de agosto de 1997 Disp e sobre a importa o de desperd cios e res duos de acumuladores el tricos de chumbo ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 10157 1987 Aterros d
103. Regulariza o do atual Lix o 200 000 00 50 000 00 25 000 00 40 000 00 1 3 Instala o de Sistema Gerencial para controle da GRS 15 000 00 20 000 00 25 000 00 40 000 00 1 4 Implanta o e manuten o da Coleta Seletiva de Res duos 300 000 00 200 000 00 250 000 00 800 000 00 1 5 Implanta o o sistema de Triagem de Res duos S lidos Urbanos 200 000 00 100 000 00 125 000 00 200 000 00 1 6 Elaborar o plano de gerenciamento de res duos da constru o civil 15 000 00 1 7 Instala o de Ecopontos 160 000 00 80 000 00 100 000 00 160 000 00 1 8 Implantar um Programa de Educa o Ambiental 30 000 00 30 000 00 35 000 00 60 000 00 1 9 Implantar a Log stica reversa de res duos no munic pio 180 000 00 140 000 00 175 000 00 280 000 00 1 10 Elaborar o Estudo da instala o de um novo Aterro Sanit rio 80 000 00 x x x 1 11 Instala o de um novo Aterro Sanit rio no munic pio 8 220 000 00 1 600 000 00 2 000 000 00 3 200 000 00 1 12 Instala o de sistema de rastreamento veicular na frota destinada GRS 100 000 00 80 000 00 100 000 00 160 000 00 1 13 Instala o de sistema de Informa es Geogr ficas SIG para a GRS 100 000 00 20 000 00 25 000 00 40 000 00 9 5 Forma de Cobran a dos Custos dos Servi os P blicos Considerando a capacidade de endividamento da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste bem como a capacidade de pagamento dos custos dos servi os p blicos num munic pio onde parcela sign
104. S VII COTA B SICA menor volume de gua atribu do a cada economia e considerado como base para faturamento da TARIFA M NIMA que 2 oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 coincidir com o limite m ximo da primeira faixa de consumo de cada categoria em volume VIII ECONOMIA im vel ou subdivis o de im vel com ocupa o independente identificada em fun o da finalidade de sua ocupa o para fins de fornecimento de gua coleta de esgoto e cobran a da respectiva tarifa IX INSTALA ES INTERNAS obras e equipamentos hidr ulicos e sanit rios a partir do cavalete onde se encontra instalado o hidr metro e internos s ECONOMIAS cuja responsabilidade pela realiza o instala o e manuten o exclusivamente do USU RIO X GRANDE USU RIO o USU RIO cujo consumo mensal m dio de gua seja significativo conforme crit rios adotados pela CONCESSION RIA XI LIGA O ramal que partindo da tubula o da rede p blica conduza a gua at o in cio da instala o hidr ulica interna do im vel que se deseja abastecer estando compreendida por CAIXA PADR O caixa protetora do hidr metro dentro da qual ele instalado em local de livre acesso CONCESSION RIA CAVALETE conjunto padronizado de tubula o e conex es destinado instala o do hidr metro HIDR METRO equipamento de medi
105. STE ESTADO DE MATO GROSSO nos termos do conv nio com o CENTRO DE INTEGRA O EMPRESA ESCOLA CIEE TORNA P BLICA a convoca o dos classificados do Processo de Sele o de Estagi rios objeto do Edital n 003 2014 e altera es I Ficam convocados os candidatos abaixo relacionados classificados no Processo de Sele o de Estagi rios a comparecer no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste sito Rua Maring 444 centro nesta cidade de Segunda Sexta feira no hor rio das 7 00h s 13 00h no prazo de 04 quatro dias teis a contar da data da publica o para ocupar sua vaga de acordo com a ordem classificat ria DIREITO Candidato LILIANY ZEBALOS FERREIRA II O a candidato a convocado a no Item I dever cumprir as exig ncias para admiss o constante no item X do Edital n 003 2014 e demais normas aplic veis e apresentar os seguintes documentos 1 C pia da Identidade C pia do CPF C pia do t tulo de eleitor com comprovante da ltima vota o Certid o de casamento ou certid o de nascimento Atestado de frequ ncia da faculdade Carteira de Trabalho p gina da foto e verso da p gina da foto Comprovante de endere o 8 Comprovante de abertura de conta sal rio no HSBC IHI Os demais candidatos classificados no Edital n 003 2014 e suas altera es ser o convocados de acordo com a disponibilidade de vagas para est gio desta Prefeitura IV O n o compar
106. STEGUY 2003 Baptista e Braga 2002 relataram que existe uma diferen a fundamental entre os termos Lixo e Res duo S lido enquanto o primeiro n o possui qualquer tipo de valor sendo necess rio o seu descarte o segundo pode possuir valor econ mico agregado havendo possibilidade de se estimular o seu aproveitamento dentro de um processo produtivo apropriado Essa vis o do autor traduz a necessidade de incentivar a quest o do reaproveitamento e reciclagem dos res duos que chegam aos aterros e lix es como importante ferramenta para a gest o ambiental dos centros urbanos 3 2 Gera o 3 2 1 Considera es Gerais relevante afirmar que as informa es sobre gera o local dos res duos s o importantes na etapa de planejamento como verdadeiros alicerces que podem determinar a ado o das principais a es que devem ser adotadas considerando o horizonte de 30 trinta anos como meta a ser atingida no plano de saneamento b sico conforme estipula a Lei N 11 445 Considerando se a aus ncia de balan as em todos os munic pios do interior do Estado de Mato Grosso e a precariedade das parcas informa es existentes houve por bem no contexto da elabora o deste Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos PMGIRS apresentar alguns dados coletados junto a alguns estudos elaborados recentemente e balizados no mais recente levantamento do Sistema Nacional de Informa es sobre Saneamento SNIS De a
107. TA O DE SERVI OS com a CONCESSION RIA II se houver d bitos do USU RIO junto CONCESSION RIA quanto tarifa ou demais obriga es pecuni rias 1 Para a formaliza o do CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS o interessado dever apresentar I A identifica o da s ECONOMIA s para a s qual is ser o prestados os SERVI OS P BLICOS II Documento que comprove que o interessado propriet rio possuidor da ECONOMIA ou nela habita de boa f HI Documentos pessoais do interessado em se tratando de pessoa f sica e caso seja pessoa jur dica documentos societ rios e documentos pessoais do representante legal IV Se tratar de obra o alvar de constru o ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 V Se tratar de atividade sujeita a licenciamento ambiental a licen a pr via 2 Nas ECONOMIAS alugadas ou cuja utiliza o tenha sido cedida por qualquer outro motivo a titularidade do contrato de presta o de servi os poder ser do propriet rio ou do ocupante do im vel 3 Cabe ao TITULAR DOS SERVI OS solicitar a CONCESSION RIA o encerramento do CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS e a expedi o do CONSUMO FINAL sendo que enquanto n o o fizer continuar respons vel pela LIGA O e as respectivas obriga es 4 No caso de ECONOMIA alugada cabe tamb m ao propriet
108. a o ao peso dos gabi es caixa fornecidos de 8 para os de 1 00 m de altura e de 6 para os de 0 50 m TOLER NCIAS Admite se uma toler ncia no di metro do arame zincado de 2 5 Admite se uma toler ncia no comprimento do gabi o caixa de 3 e na altura e largura de 5 INSTALA O Materiais de enchimento Para o enchimento dos gabi es pode ser utilizado qualquer material p treo sempre que seu peso e suas caracter sticas satisfa am as exig ncias t cnicas funcionais e de durabilidade exigidas para a obra O material normalmente utilizado s o seixos rolados e pedras britadas No caso de tais materiais n o serem encontrados nas proximidades ou tenham um alto custo podem ser usados materiais alternativos tais como sacos preenchidos com areia e cimento entulho esc ria de alto forno blocos de cimento etc mesmo que estas solu es possam significar a redu o das caracter sticas do muro como por exemplo a flexibilidade e a permeabilidade Deve sempre ser preferido material de maior peso espec fico especialmente porque o comportamento da estrutura a gravidade depende diretamente do seu peso pr prio Devem tamb m ser descartadas pedras sol veis fri veis e de pouca dureza No caso especifico desta barragem foi projetado o uso de pedra britada Coloca o em Obra Como colocar os Gabi es tipo Caixa IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano
109. a o desses dados quantitativos e sua utiliza o para a tomada de uma decis o Em estudos de proje es populacionais o analista se defronta com a situa o de dispor de tantos dados que se torna dif cil captar intuitivamente todas as informa es que os dados cont m Assim sendo necess rio reduzir a quantidade de informa es at o ponto em que se possa interpret las mais claramente Atrav s do uso de certas medidas s nteses mais comumente conhecidas como estat sticas um estudo de proje o populacional pode se resumir a um n mero que sozinho descreve uma caracter stica de crescimento da popula o de um dado local Evidentemente ao resumir um conjunto de dados atrav s do uso de estat sticas muitas informa es fatalmente ir o se perder existindo tamb m a possibilidade da obten o de resultados distorcidos com o uso indiscriminado do resultado Portanto necess ria muita precau o quando da an lise dos resultados Neste plano iremos utilizar para os res duos o mesmo tratamento estat stico de IBGE que foi utilizado para gua e esgoto ou seja transcrevemos deste ANS POPULA O Sa RBA 9 Q y 0 qqdaa sia FaN OB NO 0A unag CONONA ha 20 Quadro 8 Proje o populacional 5 PLANEJAMENTO DAS A ES 5 1 Gest o Associada 5 1 1 Perspectivas para a Gest o Associada com Munic pios da Regi o Conforme citado anteriormente est em desenvolvimento no mbito do Governo Es
110. a dist ncia vertical entre linhas de 1 metro normalmente o suficiente na maioria dos casos Ao se desenvolver o sistema de ra zes forma um grampeamento natural do solo aumentando significativamente a estabilidade da encosta Como as mudas s o plantadas a uma dist ncia de no m ximo 15 cm uma da outra 6 mudas por metro de linha ao se desenvolver a linha de capim vetiver forma uma barreira natural e imperme vel at uma altura de 30 cm que al m de reter a terra segura a gua que ao inv s de descer a encosta como uma enxurrada perde velocidade e n o danifica o solo Plantio At o plantio mantenha as mudas em recipiente com gua no n vel das raizes isto ir acelerar o desenvolvimento de ra zes novas As mudas recebidas normalmente chegam estressadas e desidratadas assim a gua ir suprir estas necessidades Se isso n o for poss vel ao menos mantenhas as mudas midas at que sejam plantadas O capim vetiver pode ser plantado durante todo o ano No entanto procure fazer o plantio com o solo molhado ou antes da chuva pois diminui a possibilidade de perda de mudas Se isso n o for poss vel irrigar as plantas ap s o plantio com bastante gua As mudas podem parecer mortas nos primeiros dias com as folhas secas por m com o tempo ir o aparecer brotos novos nas laterais Como as mudas devem ser plantadas pr ximas umas as outras max 15 cm de dist ncia abra uma pequena vala para acomod las mantendo sempre a vala no n vel
111. a execu o da calha de tempo seco Na impossibilidade da implanta o de se es compostas em trechos revestidos dever ser adotada a declividade transversal de 3 para o fundo do canal A vaz o a ser adotada para o dimensionamento da calha de tempo seco dever se situar na faixa de 1 0 a 3 0 da vaz o de projeto relativa ao tempo de recorr ncia de 10 anos e Estruturas de queda e bacias de dissipa o As estruturas de queda dever o ser projetadas de modo a evitar tend ncias erosivas nos trechos de montante e jusante As estruturas de queda verticais ou em rampa dever o ser constru das em concreto Para evitar o surgimento de subpress es junto parede do degrau dever o ser previstas constri es para contra o do fluxo ou outro dispositivo para garantir a aera o da l mina d gua Recomenda se a ado o de alturas de queda de at 1 0 m para degraus verticais sempre que as condi es locais permitirem para a simula o em modelos matem ticos a dist ncia entre duas quedas sucessivas n o dever ser inferior a 10 0 m O emprego de rebaixos em bacias de dissipa o dever ser evitado O lan amento dos des gies em rios ou canais dever contar com estruturas de prote o e Metodologia de c lculo Os perfis de n vel d gua com regime gradualmente variado e demais caracter sticas hidr ulicas dever o ser determinados com a utiliza o de modelagem num rica para simula o de escoamento em canais ou com rotina
112. a remunera o A Constitui o Federal ao tutelar a intangibilidade da equa o econ mico financeira do contrato administrativo produz uma esp cie de redu o da amplitude eficacial do sistema e Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 tribut rio Retira do seu mbito a remunera o atinente aos servi os p blicos outorgados aos particulares por via de concess o ou permiss o OD cit p 144 O festejado tributarista Geraldo Ataliba Hip tese de incid ncia tribut ria 4 ed S o Paulo Revista dos Tribunais 1990 p 161 critica com insist ncia e muita propriedade a doutrina e jurisprud ncia que sustentam ter o legislador a faculdade de poder escolher o regime de remunera o dos servi os p blicos Sup e se por essa interpreta o ter o legislador liberdade para escolher o regime de taxas ou de pre o p blico Acentua o citado doutrinador que a nica liberdade que a Constitui o d ao legislador para decidir se a presta o de dado servi o publico t pico ser remunerado ou n o Em se tratando de servi o p blico divis vel e espec fico ou seja que possa ter presta o individual e frui o singular pelos destinat rios caso o legislador decida pela remunera o obrigatoriamente ter que optar pela taxa ATALIBA Geraldo Op cit p 161 Ressalta ainda que a atividade que a Constitui o qualif
113. abi es tal que poder resistir aos esfor os de tra o aos quais ser o submetidos As bordas dever o estar em contato de tal maneira que esfor os de tra o n o possam causar movimentos relativos O plano de apoio deve ser previamente preparado e nivelado Deve ser assegurado que as caracter sticas de resist ncia do terreno sejam aquelas consideradas no projeto Caso contr rio a camada superior do terreno deve ser substitu da por material granular de boas caracter sticas uma resist ncia menor que a prevista pode colocar em risco a estabilidade da obra Para garantir que a estrutura apresente a est tica esperada um bom acabamento do paramento frontal deve ser garantido Para isso deve se recorrer utiliza o de um tirfor ou um gabarito figura 4 2 6 O gabarito pode ser formado por tr s t buas de madeira de aproximadamente 2 a 3cm de espessura 4 a 5m de comprimento e 20cm de largura mantidas paralelas a uma dist ncia de 20cm uma da outra por t buas transversais menores formando grelhas de aproximadamente 1 x 4m ou 1 x 5m O gabarito deve ser fixado firmemente ao paramento externo usando o mesmo arame de amarra o n Enchimento Como j mencionado para o preenchimento devem ser usadas pedras limpas compactas n o fri veis e n o sol veis em gua tais que possam garantir o comportamento e a resist ncia esperada para a estrutura As pedras devem ser colocadas acomodadas apropriadamente para reduzir ao m x
114. aborar o plano de projeto referente implanta o de um sistema gerencial para controle do GRS ePesquisar em outros munic pios os casos de sucesso ePesquisar e testar os produtos oferecidos no mercado ePreparar o termo de refer ncia para aquisi o do sistema gerencial o Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 eCapacitar os colaboradores envolvidos eInstalar o sistema gerencial 16 2 Implanta o da Coleta Seletiva de Res duos Objetivos eEncontrar solu es para o lixo produzido eReduzir a quantidade de lixo produzida eReutilizar ou seja dar uma nova utilidade para os materiais antes de descart los eReciclar ou seja separar o lixo na coleta seletiva que ser encaminhado para se transformar em mat ria prima para outros produtos eRepensar os h bitos de consumo e as consequ ncias geradas ao meio em que vivemos A es eElabora o do Plano de Projeto para a implanta o da Coleta Seletiva que obede a s determina es do C digo de Limpeza Urbana do munic pio e Aportar recursos municipais consorciados ou captados junto ao governo federal para instala o do Sistema de Coleta Seletiva no munic pio eElabora o dos Termos de Refer ncia para aquisi o dos materiais e ou terceiriza o dos servi os eElabora o do plano de informa o e divulga o sociedade como se proceder cole
115. acidade de investimentos do munic pio em quest o praticamente imposs vel que a legisla o em vigor seja cumprida sem recursos financeiros dos Governos Estadual e Federal ou aporte privado em caso de Concess o 13 MONITORAMENTO E VERIF ICA O DOS RESULTADOS O monitoramento e verifica o dos resultados ser realizado atrav s do Conselho Municipal de Saneamento B sico da Prefeitura Municipal pois os dados e informa es ser o obtidos por ele conforme anunciado anteriormente 14 EQUACIONAMENTO ECON MICO FINANCEIRO E INSTITUCIONAL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Garantidas as viabilidades t cnicas e ambientais dos programas projetos e a es tra ados anteriormente caber agora analisar a sustentabilidade econ mico financeira do plano Isso implica avaliar se os custos envolvidos na opera o manuten o e gest o dos sistemas s o suport veis pelos recursos dispon veis tarif rios e outros previstos ao longo da sua vida til levando se em considera o a capacidade de pagamento dos usu rios 15 A ES PARA EMERG NCIAS E CONTING NCIAS A conting ncia uma situa o de risco inerente s atividades processos produtos servi os equipamentos ou instala es industriais e que quando ocorre se caracteriza em uma emerg ncia Essa por sua vez toda a ocorr ncia anormal que foge ao controle de um processo sistema ou atividade da qual possam resultar danos a pessoas ao meio ambiente a equipamentos ou ao patrim nio pr pr
116. ados de res duos s lidos urbanos Procedimento ABNT NBR 14283 1999 Res duos em solos Determina o da biodegrada o pelo m todo respirom trico ABNT NBR 13591 1996 Compostagem Terminologia ABNT NBR 13463 1995 Coleta de res duos s lidos ABNT NBR 1298 1993 L quidos livres Verifica o em amostra de res duos M todo de ensaio ABNT NBR 13896 1997 Aterros de res duos n o perigosos Crit rios para projeto implanta o e opera o Res duos de Limpeza Corretiva ABNT NBR 13463 1995 Coleta de res duos s lidos ABNT NBR 1299 1993 Coleta varri o e acondicionamento de res duos s lidos urbanos Terminologia Res duos Verdes od Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 ABNT NBR 13999 2003 Papel cart o pastas celul sicas e madeira Determina o do res duo cinza ap s a incinera o a 525 C Res duos Volumosos ABNT NBR 15112 2004 Res duos da constru o civil e res duos volumosos reas de transbordo e triagem Diretrizes para projeto implanta o e opera o ABNT NBR 10004 2004 Res duos s lidos Classifica o ABNT NBR 13896 1997 Aterros de res duos n o perigosos Crit rios para projeto implanta o e opera o Res duos de Constru o Civil Resolu o CONAMA no 448 de 18 de janeiro de 2012 Altera os arts 2 4 5 6 8 9
117. af Ribeir o Coit Rio dos Perdidos C rrego Xavante C rrego Chimbica Cabeceira do M rio e C rrego Fundo Cursos d gua Rio Cumbuco Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia Cursos d gua Rio das Mortes Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia Cursos d gua C rrego Chimbica Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia Cursos d gua Afluente do Rio Suspiro Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia a Di rio Oficial de Primavera do Leste MTe Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 2 4 2 1 Principais Bacias Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia Grandes Bacias do Amazonas e Tocantins 2 4 2 2 Mapas das bacias p Figura 4 Bacia Hidrogr fica do Rio Tocantins dm Figura 5 Bacia do Tocantins Araguaia 2 4 3 Geologia Relevo Depress o Araguaia Planalto Guimar es Possui uma regi o de plan cie com 45 do relevo ondulado e 55 de relevo plano solo arenoso e calc rio 2 4 3 1 Geomorfologia Coberturas n o dobradas do Faneroz ico sub bacia ocidental da Bacia do Paran Coberturas dobradas do Proteroz ico com granit ides associados Microrregi o Alto Teles Pires Faixa M vel Brasiliana 2 4 4 Aspectos Antr picos 2 4 4 1 Popula o Popula o Censo 2010 52 066 habitantes IBGE Popula o estimada em 2013 55 451 habitantes IBGE 2 4 4 2 Densidade Populacional Sede Municipal Densidade demogr fica hab km 9 52 2 4 5
118. al modificada pelo poder p blico visando melhor atender o interesse p blico em especial as quest es de sa de p blica 16 PLANO DE A ES Quadro 12 Plano de a es Disponibilizar t cnicos para compor equipe de atendimento nas situa es de emerg ncia Disponibilizar m quinas e equipamentos de limpeza ALERTA Realizar limpezas das Bocas de Lobo com retirada dos lixos e vegeta o inadequada com m o de obra dos contratados emergenciais Disponibilizar t cnicos espec ficos em sua rea de compet ncia para compor equipe de atendimento nas situa es de emerg ncia A Providenciar m quinas e equipamentos para atua o na situa o de emerg ncia EMERGENCIA Transportar os res duos mais antigos Remover lixos nas reas de sa de e residenciais 16 1 Cronologia das A es 16 1 1 Metas Imediatas Gest o de Res duos S lidos GRS 2014 2016 16 1 1 1 Revis o da legisla o municipal referente ao GRS Objetivo eElaborar e atualizar a legisla o existente referente ao GRS A es eElabora o do plano de projeto para a revis o da legisla o pertinente eRevis o da legisla o referente ao GRS eCria o dos projetos de lei para altera o e adequa o da legisla o eCria o e implanta o do C digo de Limpeza Urbana do munic pio eRevisar as atuais atribui es do Conselho Municipal de Saneamento B sico com intuito de ampliar o controle regula o fiscaliza o e execu o da Pol
119. al que n o mais existe Aquilo que em 1946 era tratado de forma separada taxas e outras rendas hoje englobado no art 18 I que prev as taxas por servi o posto disposi o e efetivamente utilizado p 111 Para advertirem com nfase Se o dado normativo mudou e substancialmente a interpreta o do direito positivo n o pode permanecer a mesma idem E conclu rem categoricamente Destarte na Constitui o vigente o crit rio para identificar a taxa e o pre o n o mais a compulsoriedade ou a facultatividade mas o tipo de atividade exercida Se for uma atividade econ mica tal como definida no T tulo HI da Constitui o Federal haver pre o se for uma atividade pr pria do Estado teremos taxa p 111 grifou se Op cit p 172 E arremata peremptoriamente Pondo esta corretissima conclus o em termos da Constitui o de 1988 imp e se afirmar que Se se tratar de atividade p blica art 175 o correspectivo ser taxa art 145 Il se tratar de explora o de atividade econ mica art 173 a remunera o far se por pre o grifou se Ibid id Com efeito assinalam Souza e Greco na obra acima citada que totalmente inconsistente o crit rio tradicional adotado para diferenciar a taxa do pre o p blico visto n o oferecer uma distin o segura a ser utilizada nos casos pr ticos Relatam que essa dificuldade n o escapou a eminentes membros do pr prio Supremo Tribunal Federal tanto que
120. alho tendo em vista que n o h padr o na discrimina o de peso ou metragem a ser recolhida pois o servi o de recolhimento de inertes varia de acordo com o material Assim sendo a empresa ter que executar 44 horas semanais com todo o maquin rio m o de obra e equipamento necess rio para a execu o do servi o em conformidade com o roteiro estabelecido pela contratante Portanto o servi o n o ser fiscalizado pela quantidade de tonelada recolhida e sim pela carga hor ria efetivamente trabalhada Observa es aos lotes 01 e 02 O transporte dever ser efetuado em conformidade as disposi es do C digo Brasileiro de Tr nsito e qualquer irregularidade ser de inteira responsabilidade do licitante O local de carregamento do material ser nas ruas do munic pio com coleta manual ou no container de forma mecanizada 22 3 DOS VE CULOS 22 3 1 Os Ve culos a serem utilizados na presta o dos servi os dever o apresentar condi es t cnicas pr prias para efetuar o transporte dos res duos 22 3 2 Os Ve culos dever o ser mantidos em perfeitas condi es de opera o licenciado pelo DETRAN e obedecendo as normas municipais e estaduais inclusive o ve culo reserva 22 3 3 N o ser permitida a explora o de publicidade nos ve culos e equipamentos ou nos uniformes dos empregados envolvidos na execu o dos Servi os 22 3 4 O Munic pio poder a qualquer momento exigir a troca de ve culo ou equipamento que n
121. amente estatal vale dizer uma atividade de natureza comercial ou industria No mbito jur dico por m a quest o se resolve em admitir se que a distin o entre atividade pr pria do Estado e atividades que podem ser exercidas que podem ser exercidas por particulares h de ser formulada no plano pol tico vale dizer h de ser fixada pelo Legislativo Assim admite se que a lei estabele a a fronteira entre a taxa e o pre o instituindo o que se pode entender como taxa por defini o legal Assim temos que a se a atividade estatal situa se no terreno pr prio espec fico do Estado a receita que a ela se liga uma taxa b se a atividade estatal situa se no mbito privado a receita a ela vinculada deve ser um pre o c havendo d vida pode a lei definir a receita como taxa ou como pre o Curso de Direito Tribut rio 23 ed S o Paulo Malheiros 2003 p 408 O tema em debate recebeu profunda abordagem jur dica do eminente Des Luiz Cezar Medeiros como relator da Apela o C vel em Mandado de Seguran a n 2008 067620 5 A tese sustentada no presente voto a de que a compulsoriedade por si s n o pode servir de crit rio absoluto para estabelecer a natureza jur dica da denominada Taxa de Coleta de Lixo A obrigatoriedade da utiliza o do servi o colocado disposi o dos usu rios como crit rio para distinguir a taxa do pre o p blico s se mostra relevante quando esse s
122. ar Durante a montagem dos colch es devem ser colocados tirantes verticais que unir o a tampa base dos mesmos auxiliando no confinamento do material de enchimento e minimizando a possibilidade de deforma es durante a vida de servi o do revestimento Tais tirantes s o obtidos passando se a parte central de um peda o de arame de amarra o cujo comprimento seja de aproximadamente quatro vezes a espessura do colch o por duas tor es quatro arames da base e deixando as extremidades na posi o vertical E a am j EJ co ra Enchimento As pedras devem ser colocadas apropriadamente para reduzir ao m ximo o ndice de vazios assim como previsto em projeto entre 25 e 35 O tamanho das pedras deve ser mais homog neo e levemente superior s aberturas das malhas do colch o a fim de garantir no m nimo duas camadas de pedras melhor acabamento e facilitar o enchimento Durante o preenchimento deve se tomar cuidado para que os tirantes verticais se sobressaiam das pedras para que possam ser posteriormente amarrados s tampas Pelo mesmo motivo deve se tamb m ter cuidado para que os diafragmas fiquem na vertical Completa se o preenchimento de cada c lula at exceder sua altura em aproximadamente tr s cent metros Superar este limite pode gerar dificuldades na hora do fechamento dos colch es Fechamento Uma vez completado o preenchimento dos colch es devem ser trazidas do lugar de armazenamento as tampas ai
123. ar danos natureza Foi criado um conselho formado pelas revendas de defensivos agr colas de cada munic pio onde se concentram estas empresas 2 Qual o objetivo da CEARPA Com o programa de log stica reversa das embalagens vazia de defensivos agr colas todo agricultor que compra defensivos obrigado a realizar a tr plice lavagem nas embalagens de alguns tipos de defensivos inclusive papel o e entregar nas CEARPAS de sua regi o ou em algum posto mais pr ximo indicado por ela quando a cidade n o tenha uma unidade desta entidade 3 Todas as cidades possuem CEARPAS Em todas as cidade onde possuem revendas de agrot xicos s o formadas as CEARPAS O Estado de Mato Grosso possui 30 unidades de recebimento sendo 15 centrais e 15 postos Primavera do Leste p lo regional recebendo embalagens de agricultores de Gaucha do Norte Poxor o Don Aquino Sto Antonio do Leste Pared o Grande e Barra do Gar as 4 Quala quantidade de embalagens recebida pela central de Primavera do Leste Em 2013 a CEARPA PRIMAVERA recebeu mais de mil toneladas 1 043 t de embalagens 5 Qual o destino destas embalagens O material recebido prensado em diferentes categorias papel o inclusive e s o vendidas para empresas recicladoras devidamente licenciadas pelo inpEV representante legal do fabricantes de agrot xicos de Cuiab S o Paulo e Rio de Janeiro onde s o transformados em sua maioria em 17 artefatos para uso na constru o civil Ex
124. ara apresentar defesa rebatendo justificando ou esclarecendo os fatos sendo que a O termo de ocorr ncia dever indicar expressamente o prazo de 10 dias para manifesta o dirigida Concession ria b Caso o USU RIO se negue a assinar o Termo de Ocorr ncia ou n o haja ningu m na ECONOMIA no momento de sua lavratura c Poder ser comunicada a lavratura do Termo por meio de aviso na fatura do servi o p blico consignando o prazo de 10 dias para manifesta o ou d Poder a Concession ria reapresentar ou enviar o termo de ocorr ncia ao usu rio Art 66 A demonstra o da irregularidade se far I Se evidente a irregularidade valer como prova de sua ocorr ncia o termo de ocorr ncia acompanhada das respectivas fotografias II Caso n o seja evidente a irregularidade a CONCESSION RIA utilizar outros meios para constata o como testemunhas ou per cia sobre o hidr metro ou demais equipamentos hidr ulicos sendo que a per cia ser realizada nos moldes do artigo 51 deste Regulamento II Em qualquer hip tese far prova da irregularidade a aus ncia de defesa do USU RIO se ciente do termo de ocorr ncia n o apresentar defesa Art 67 Nos casos de irregularidades a CONCESSION RIA poder cobrar do usu rio I A multa correspondente irregularidade a Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de
125. ava sendo prestado pela Prefeitura bem como realizar o dep sito no Aterro sanit rio no hor rio de funcionamento do mesmo 22 2 5 Os roteiros ser o previamente estabelecidos pela fiscaliza o da Contratante cabendo a equipe diariamente dar inicio a execu o dos servi os previstos e ou solicitados Vale ressaltar que em caso de necessidade espor dica de recolhimento fora dos roteiros a empresa ser comunicada com anteced ncia para execu o dos Servi os os quais ser o executados dentro do hor rio regular de trabalho 22 2 6 Devera a Contratada apresentar o quadro de pessoal necess rio execu o dos diversos servi os a serem contratados incluindo fun es de administra o seguran a e manuten o das instala es e equipamentos devendo constar numero m nimo ao pleno desempenho dos servi os empreitados correndo por sua conta tamb m os encargos sociais impostos seguros uniformes e demais equipamentos de seguran a de acordo com as exig ncias das Leis Trabalhistas 22 2 7 A Contratada devera atender integralmente as posturas Estaduais e Municipais sendo de total responsabilidade da Contratada qualquer ato atitude ou a o cometida ou tomada pela mesma diferente neste item estabelecido 22 2 8 Os servi os de coleta desse item ser o remunerados pela modalidade de EMPREITADA GLOBAL devendo a empresa Contratada apresentar proposta com o menor custo total mensal O custo mensal ser discriminado por hora de trab
126. b receber os servi os dentro das condi es e padr es estabelecidos em normas legais e regulamentares c obter informa es detalhadas relativas s suas contas de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio e sobre os servi os realizados pelo prestador d obter verifica es gratuitas dos instrumentos de medi o por parte do prestador de servi os pelo menos a cada dois anos e obter verifica es gratuitas do prestador de servi o quando o resultado da leitura do consumo constatar erro nos instrumentos de medi o independentemente do intervalo de tempo f recorrer entidade reguladora no caso de n o atendimento de suas reclama es pelo prestador dos servi os ou quando entender que n o esteja sendo prestado o servi o adequado g obter informa es do titular do direito de prestar os servi os da entidade reguladora e do prestador sobre os planos de expans o e investimentos previstos que possam afetar o seu atendimento futuro h ser previamente informado pelo prestador de quaisquer altera es e interrup es na presta o dos servi os decorrentes de manuten o programada com indica o clara dos per odos e altera es previstas bem como das medidas mitigadoras a serem oferecidas i ser informado diretamente ou por instrumento de divulga o adequado de acidentes ocorridos no sistema que afetem a presta o regular dos servi os com indica o clara dos per odos e altera es pr
127. bertura permanece a mesma Primavera do Leste 28 de maio de 2015 MIRNA HECKLER BRAFF PRESIDENTE DA CPL TERMO DE ADVERT NCIA TERMO DE ADVERT NCIA Refer ncia Preg o n 011 2015 Processo n 112 2015 Fica advertida a empresa MARCOFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA inscrita no CNPJ n 06 935 554 0001 67 sediada na Rua Pedro Toniollo n 1141 Bairro Industrial em Getulio Vargas RS por ter negado vig ncia ao item 4 2 da Ata de Registro de Pre os n 022 2015 referente ao certame licitat rio acima epigrafado Ressaltando que a mesma ter o prazo 03 tr s dias teis para efetuar a entrega total dos itens dos quais j recebeu a Ordem de Fornecimento do Almoxarifado Central da Secretaria Municipal de Sa de cujos itens foi vencedora ficando a mesma atrav s deste ato ciente que em caso de reincid ncia do aludido ser o aplicadas as san es administrativas previstas no item 15 do Edital sendo facultado empresa a defesa pr via Fundamentos Art 87 da Lei 8 666 93 Lei 10 520 2002 e Edital do Preg o mencionado Salientando que a empresa j foi notificada diversas vezes pelos funcion rios do Almoxarifado Central da Sa de sem que fosse tomada qualquer provid ncia para regulariza o nas entregas Primavera do Leste 28 de maio de 2015 Silvani Alves Feitosa Fiscal de Contratos F bio Henrique do Lago Secret rio Municipal de Sa de Mirna Heckler Braff Presidente da CPL LICEN A DE OPERA
128. ca o e Esportes ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 452 2014 Edital de Convoca o n 049 de 29 de maio de 2015 CONVOCA O DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO A Secret ria Municipal de Administra o no uso de suas atribui es legais e de acordo com o que determina o Artigo 37 IX da Constitui o Federal Lei 888 2005 e por ordem do Excelent ssimo Senhor Prefeito do Munic pio de Primavera do Leste Estado de Mato Grosso TORNA P BLICO a convoca o dos classificados do Processo Seletivo Simplificado que visa a contrata o de pessoal por tempo determinado para atender necessidades tempor rias de excepcional interesse p blico objeto do Edital n 452 2014 e altera es para os seguintes cargos MONITOR SOCIAL conforme Of cio n SAS n 438 2015 T CNICO DE LABORAT RIO conforme Of cio n 0613 2015 RH SMS SUS I Ficam convocados os candidatos abaixo relacionados classificados do Processo Seletivo a comparecer no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste sito Rua Maring 444 centro nesta cidade de Segunda Sexta feira no hor rio das 07 00h s MONITOR SOCIAL Candidato BRUNA DOS SANTOS MACEDO MARIA APARECIDA DE O SEVERINO ALCENIRA LEONETE ZANELLA T CNICO DE LABORAT RIO Candi
129. cados de acordo com a necessidade dos servi os desta Prefeitura IV O n o comparecimento do a convocado a no prazo especificado no item I deste Edital caracterizar desist ncia autom tica do a candidato a vaga reservando se a Administra o o direito de convocar outro a candidato a V O presente Edital entrar em vigor na data de sua publica o Primavera do Leste MT 29 de maio de 2015 Janaine Ottonelli Wolff Secret ria Municipal de Administra o Adriana Tomasoni Secret ria Municipal de Educa o e Esportes Fabio Henrique do Lago Secret rio Municipal de Sa de EDITAL DE SELE O DE ESTAGI RIOS N 004 2015 EDITAL N 012 2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE ESTADO DE MATO GROSSO nos termos do conv nio com o CENTRO DE INTEGRA O EMPRESA ESCOLA CIEE TORNA P BLICA a convoca o dos classificados do Processo de Sele o de Estagi rios objeto do Edital n 004 2015 e altera es I Ficam convocados os candidatos abaixo relacionados classificados no Processo de Sele o de Estagi rios a comparecer no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste sito Rua Maring 444 centro nesta cidade de Segunda Sexta feira no hor rio das 7 00h s 13 00h no prazo de 04 quatro dias teis a contar da data da publica o para ocupar sua vaga de acordo com a ordem classificat ria FISIOTERAPIA 4 HORAS Candidato LIDIANE SOARES DE SOUZA
130. cipal de Res duos S lidos 7 5 Indicadores de Desempenho para os Servi os P blicos Os crit rios estrat gicos para a avalia o dos servi os de limpeza p blica e manejo dos res duos s lidos do munic pio de Primavera do Leste foram estabelecidos considerando o seguinte I Universaliza o dos servi os II Integralidade do atendimento HI A efici ncia e a sustentabilidade econ mica IV A articula o com as pol ticas de inclus o social de desenvolvimento urbano e regional e outras de interesse relevante V A ado o de tecnologias apropriadas considerando a capacidade de pagamento dos usu rios VI A ado o de solu es graduais e progressivas VII A adequa o preserva o da sa de p blica e do meio ambiente e VIII O grau de satisfa o do usu rio Assim sendo considerando que os indicadores dos servi os de limpeza p blica e manejo de res duos s lidos ser o de primordial import ncia para o desenvolvimento efetivo do controle social bem como para o balizamento dos investimentos dos Governos Estadual e Federal fica definido neste PMGIRS pela inexist ncia dos indicadores do SINIR os indicadores que constam do Sistema Nacional de Informa es sobre Saneamento SNIS do Minist rio das Cidades entre eles os seguintes I Incid ncia das despesas com o manejo de res duos s lidos nas despesas correntes II Despesa per capita com manejo de res duos em rela o popula o
131. coamento ou Defl vio Superficial a parte da precipita o que escoa pelo terreno descontando se as parcelas devidas a deten o evapora o infiltra o que escoa sobre os terrenos sob a a o da gravidade buscando as linhas de talvegue alcan ando os rios lagos e oceanos e Estruturas de dissipa o de energia s o dispositivos destinados a dissipar energia do escoamento reduzindo a velocidade da gua para a prote o de trechos a jusante e taludes de modo a evitar a eros o e Faixa Non Aedificandi FNA faixa onde n o permitida edifica o sobre e sob visando prote o e manuten o das calhas dos cursos d gua e galerias de drenagem e Faixas Marginais de Prote o FMP de rios lagos lagoas e reservat rios d gua s o faixas de terra necess rias prote o defesa conserva o e opera o de sistemas fluviais e lacustres determinadas em proje o horizontal A FMP considerada como rea de Preserva o Permanente APP e Galerias de guas pluviais o conjunto dos condutos abertos ou fechados de formas geom tricas vari veis que veiculam por gravidade as guas recebidas pelas estruturas de capta o at um corpo receptor e Greide o perfil longitudinal da via e L mina d gua a diferen a entre a cota do n vel d gua e a cota de fundo do canal e Hidrograma de projeto uma sequ ncia temporal de vaz es relacionadas a um risco de ocorr ncia Relacio
132. cordo com a legisla o vigente de responsabilidade dos munic pios a gest o dos res duos s lidos domiciliares RSD gerados nos respectivos territ rios dado o fato de sua gera o ser extremamente pulverizada Isso n o diminui a import ncia da popula o no processo de separa o do lixo em seco e mido especialmente naquelas cidades que possuem programas de coleta seletiva atrav s da correta triagem separa o no momento da gera o Por outro lado mais importante do que a triagem junto aos domic lios a redu o da gera o de res duos resultado de um processo de conscientiza o do consumo respons vel Lei n 12 305 2010 art 9 O Brasil possui in meras realidades no que diz respeito ao manejo e disposi o de RSD seja em termos de disponibilidade e caracter sticas de locais de disposi o seja em termos de iniciativas de reaproveitamento As estat sticas oficiais indicam para uma sens vel evolu o no quadro geral de res duos s lidos apesar de ainda existir uma s rie de defici ncias e mais do que isso disparidades regionais significativas principalmente o Mato Grosso por apresentar disparidades enormes entre a regi o metropolitana e o interior por m para subsidiar os estudos neste item s o apresentados dados de res duos s lidos obtidos e estudados por institui es nacionais como IBGE IPEA DATASUS SNIS CETESB ABRELPE Segundo informa es do Panorama dos Res duos S lidos no Brasil 20
133. cordo com as recomenda es do Manual de Orienta o dos Planos de Gest o de Res duos S lidos do Minist rio do Meio Ambiente de 2012 Res duos de Constru o Civil e Demoli o Massa Especifica Aparente Indiferenciado 1 200 kg m3 Classe A 1 400 kg m3 e Classe B 1 500 kg m3 Res duos Volumosos Taxa de Gera o 30 kg habxano Massa Espec fica Aparente 400 kg m3 Res duos Verdes Massa Especifica Aparente in natura 200 kg m3 triturados 450 kg m3 Res duos dos Servi os de Sa de Taxa de Gera o 5 kg 1000habxdia Res duos com Log stica Reversa Obrigat ria IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Taxa de Gera o Equipamentos Eletroeletr nicos 2 6 kg habxano Pneus 2 9 kg habxano Pilhas 4 34 pilhas habxano Baterias 0 09 baterias habxano L mpadas Incandescentes 4 l mpadas habxano L mpadas fluorescentes 4 l mpadas habxdia 3 3 Coleta e Transporte Os res duos dom sticos s o coletados pela prefeitura em m dia tr s vezes por semana em 2 013 foi realizada uma concess o de parte da coleta onde s o encaminhados ao aterro sanit rio que atualmente se encontra irregular com sua capacidade excedida e sem tratamento dos efluentes Os res duos do servi o de sa de p blico e privado s o coletados por empresa especia
134. cr dito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI na aquisi o de res duos s lidos Resolu o CONAMA n 313 de 29 de outubro de 2002 Disp e sobre o Invent rio Nacional de Res duos S lidos Industriais ABNT NBR 10004 2004 Res duos s lidos Classifica o Res duos S lidos Domiciliares secos midos e indiferenciados Decreto n 7 405 de 23 de dezembro de 2010 Institui o Programa Pr Catador Decreto n 5 940 de 25 de outubro de 2006 Institui a separa o dos res duos recicl veis descartados pelos rg os e entidades da administra o p blica federal direta e indireta na fonte geradora e a sua destina o s cooperativas Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 404 de 11 de novembro de 2008 Estabelece crit rios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanit rio de pequeno porte de res duos s lidos urbanos Resolu o CONAMA n 386 de 27 de dezembro de 2006 Altera o art 18 da Resolu o CONAMA n 316 de 29 de outubro de 2002 que versa sobre tratamento t rmico de res duos Resolu o CONAMA n 378 de 19 de outubro de 2006 Define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto
135. da a favor do USU RIO ou da CONCESSION RIA conforme o caso IV As diferen as eventualmente encontradas poder o ser cobradas ou compensadas nas faturas do SERVI O P BLICO Art 42 O USU RIO receber a fatura com anteced ncia m nima de 5 cinco dias da data de vencimento para que efetue o seu pagamento 1 Se o USU RIO n o efetuar o pagamento no prazo devido o valor cobrado estar sujeito atualiza o monet ria e ser acrescido de multa de 2 dois por cento e juros de mora de 1 a m um por cento ao m s 2 A inadimpl ncia no pagamento das faturas poder a crit rio da CONCESSION RIA ensejar a inclus o do nome do USU RIO nos cadastros dos servi os de prote o ao cr dito ou o protesto do t tulo 3 O n o recebimento da fatura por parte do USU RIO n o o desobriga de seu pagamento podendo obter a segunda via da fatura diretamente com a concession ria ou por meio eletr nico eventualmente disponibilizado via internet 4 O pagamento de uma conta n o implicar na quita o de d bitos anteriores porventura existentes CAP TULO XI INSTALA O E MANUTEN O DOS HIDR METROS Art 43 O hidr metro destinado para medi o do consumo de gua pela CONCESSION RIA deve ser instalado na parte externa da ECONOMIA em local de f cil acesso para instala o e manuseio que possibilite a leitura pela CONCESSION RIA diretamente da via p blica sendo que I O tipo e di metro do hi
136. da no Brasil A literatura t cnica internacional mostra contudo que esse tipo de instala o vem sendo crescentemente utilizado em praticamente todos os pa ses do primeiro mundo h mais de vinte anos Cabe destacar que na fase inicial de desenvolvimento das obras de drenagem urbana o princ pio fundamental que norteava os projetos era o de garantir o r pido escoamento das guas Com o crescimento das reas urbanas especialmente nas atuais metr poles os picos de cheia dos cursos d gua principais passaram a alcan ar n veis extremamente elevados em rela o s condi es primitivas de ocupa o com graves problemas de inunda o Isso permitiu constatar que a filosofia de projeto de obras de drenagem deveria ser radicalmente alterada no sentido de propiciar maiores tempos de perman ncia das guas precipitadas sobre uma dada bacia com o prop sito de reduzir as vaz es de pico excessivamente elevadas nos pontos mais a jusante da mesma A partir de ent o os dispositivos de deten o passaram a ter uma especial import ncia nos projetos de drenagem urbana Al m do que j foi dito acrescentam se os benef cios de car ter ambiental e estabilidade morfol gica dos cursos d gua receptores que com isto n o tem a mesma amplitude de varia o das vaz es escoadas conforme ocorre nos projetos em que se contemplam apenas as solu es de canaliza o A fun o b sica dos dispositivos de armazenamento a de retardar as guas preci
137. dato ROSIMEIRE ROSANA DE O E SILVA II O a candidato a convocado a no item I dever cumprir as exig ncias para admiss o constante do item 3 do Edital n 452 01 2014 e demais normais aplic veis III Os demais candidatos classificados segundo as vagas do Edital n 452 01 2014 e suas altera es ser o convocados de acordo com a necessidade dos servi os desta Prefeitura IV O n o comparecimento do a convocado a no prazo especificado no item I deste Edital caracterizar desist ncia autom tica do a candidato a vaga reservando se a Administra o o direito de convocar outro a candidato a V O presente Edital entrar em vigor na data de sua publica o Primavera do Leste MT 29 de maio de 2015 Janaine Ottonelli Wolff Secret ria Municipal de Administra o M rcia Ferreira de Pinho Rotili Secret ria Municipal de Assist ncia Social Fabio Henrique do Lago Secret rio Municipal de Sa de PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 451 2014 Edital de Convoca o n 135 de 29 de maio de 2015 CONVOCA O DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO A Secret ria Municipal de Administra o no uso de suas atribui es legais e de acordo com o que determina o Artigo 37 IX da Constitui o Federal Lei 888 2005 e por ordem do Excelent ssimo Senhor Prefeito do Munic pio de Primavera do Leste Estado de Mato Grosso TORNA P BLICO a convoca o dos classificados do Processo Sel
138. de Tarifa Assim se a op o for concess o a Lei Federal n 9 074 de 7 de julho de 1995 estabelece as normas para outorga e prorroga o das concess es e permiss es de servi os p blicos e em seu artigo Art 20 estabelece vedado Uni o aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios executarem obras e servi os p blicos por meio de concess o e permiss o de servi o p blico sem lei que lhes autorize e fixe os termos dispensada a lei autorizativa nos casos de saneamento b sico e limpeza urbana e nos j referidos na Constitui o Federal nas Constitui es Estaduais e nas Leis Org nicas do Distrito Federal e Munic pios observado em qualquer caso os termos da Lei no 8 987 de 1995 Assim o legislador dispensa atos formais possibilitando que o processo seja gil em decorr ncia de sua essencialidade Quanto forma de pagamento resume se Por meio de TAXA quando prestado pelo Munic pio e por meio de TARIFA quando prestado por Concession rio Privado Sustenta esta tese Hugo de Brito Machado que ministra a seguinte diretriz em demanda de a o civil p blica balne rio Camborm Justifica se assim a taxa pelo exerc cio do poder de pol cia ou pela presta o de servi o p blico atividades privativas pr prias do Estado Nem todo servi o p blico por m seria atividade especificadamente estatal O pre o p blico assim seria a remunera o correspondente a um servi o p blico n o especific
139. des e os respectivos conceitos Em face do inciso Il se o Poder P blico prestar um servi o p blico com as caracter sticas de especificidade e divisibilidade cabe a institui o de taxa desde que o servi o seja posto disposi o do contribuinte ainda que n o utilizado efetivamente Por m essa possibilidade de institui o de taxa como receita decorrente do exerc cio da soberania do Estado convive com a possibilidade de cobran a de tarifa pre o p blico quando o servi o for prestado por meio de concess o Ibid grifou se IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Na Constitui o de 1967 a exemplo da atual a possibilidade de institui o de taxa prevista no art 18 I convivia com o instituto da concess o de servi o p blico ao qual inerente cobran a de pre o p blico Ao mesmo tempo em que o art 18 I previa a taxa em termos iguais aos do atual art 145 II o art 8 inc XV atribu a Uni o compet ncia para explorar diretamente ou mediante autoriza o ou concess o v rios tipos de servi os concess o essa regrada pelo art 167 que dispunha Art 167 lei dispor sobre o regime das empresas concession rias de servi os p blicos federais estaduais e municipais estabelecendo I obriga o de manter o servi o adequado II tarifas que permitam a justa remunera
140. do a CONCESSION RIA a necessidade de reparo ou substitui o CAP TULO XII O PROCEDIMENTO DE PER CIA DO HIDR METRO E DEMAIS EQUIPAMENTOS HIDR ULICOS Art 49 Poder ser realizada a per cia para verifica o do funcionamento ou estado do hidr metro e demais equipamentos hidr ulicos por solicita o do USU RIO ou por entendimento da CONCESSION RIA 1 Caso o USU RIO solicite uma per cia em seu hidr metro por laborat rio credenciado pelo INMETRO dever arcar com todos os custos decorrentes 2 Ao ser retirado o hidr metro para per cia ocorrer sua substitui o por outro aparelho pela CONCESSION RIA 3 A CONCESSION RIA dever acondicionar o medidor e ou os demais equipamentos em inv lucro espec fico a ser lacrado no ato da retirada e encaminhado ao laborat rio respons vel pela per cia comunicando ao USU RIO para querendo acompanhar a per cia inclusive por meio de assistente t cnico 4 Ser o considerados id neos para a medi o do consumo de gua os hidr metros que acusarem desvio de medi o dentro dos limites estabelecidos pelas normas t cnicas 5 O hidr metro retirado para aferi o ser devolvido para sua antiga instala o caso seja aprovado e esteja em perfeito estado de funcionamento 6 Os hidr metros reprovados nos testes ser o descartados e destinados para reciclagem devendo a CONCESSION RIA guardar c pia f sica ou digital do respectivo laudo
141. do por meio de taxa o mesmo que afirmar que esse servi o n o pode ser objeto de concess o ou permiss o In parecer elaborado sobre contrato celebrado entre a SABESP e o Munic pio de Avare tendo por objeto a execu o e explora o de servi os de saneamento b sico e a natureza jur dica da remunera o paga pelos usu rios Conforme demonstrado anteriormente o contrato de concess o celebrado entre o Munic pio de Balne rio Cambori e a Coneville Servi os e Constru es Ltda deu se sob os ditames da legisla o vigente em harmonia com a reda o do art 175 da Constitui o Federal que rege a mat ria nos seguintes termos Art 175 Incumbe ao Poder P blico na forma da lei diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o sempre atrav s de licita o a presta o de servi os p blicos O art 30 inc V tamb m da Carta Magna no que tange compet ncia dos Munic pios para outorgar concess o ou permiss o preconiza Art 30 compete aos Munic pios o V organizar e prestar diretamente ou em regime de concess o ou permiss o os servi os p blicos de interesse local inclu do o transporte coletivo que tem car ter essencial ainda a ilustre professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro quem chama a aten o para o fato da n o distin o pela Constitui o Federal dos servi os que podem e os que n o podem ser executados por meio de concess o Na verdade obtempera o conceito de concess o
142. dos rurais sendo comum detectar se a exist ncia de pontos viciados com a deposi o irregular de res duos diversos N o h at o momento controle sobre a a o de agentes privados em rela o aos res duos de servi os de sa de transportadores e receptores de res duos de constru o civil bem como sucateiros e ferro velho inquestion vel que as dificuldades gerenciais s o fruto da aus ncia de investimentos estruturais estruturantes e de gest o principalmente no que se refere a equipamentos adequados capacita o dos servidores p blicos municipais e organiza o administrativa no caso espec fico do tratamento de indicadores dos servi os de saneamento b sico conforme preconizam a Lei No 11 445 07 e a Lei No 12 305 10 3 8 Iniciativas Relevantes A iniciativa mais relevante nos anos recentes no que concerne a solu o de seus problemas de saneamento b sico foi sem d vida aderir ao Programa de Concess o do Sistema de Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio e a Elabora o do presente Plano Municipal de Saneamento e de Gest o Integrada de Res duos S lidos que contar com elementos para a formaliza o da pol tica municipal de saneamento b sico e gest o integrada dos res duos s lidos pelos pr ximos 30 anos importante ressaltar que no mbito dos Res duos S lidos vem sendo discutida com os gestores p blicos municipais a constitui o de Cons rcios P blicos de Direito P blico de abrang ncia reg
143. dos servidores p blicos a adotarem novos procedimentos t cnicos e administrativos que incluam crit rios ambientais visando diminuir impactos negativos sobre o meio ambiente decorrentes de atividades rotineiras As a es para a implementa o da AAAP s o as relacionadas a seguir IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 I Cria o de uma comiss o formada por servidores das diversas reas de cada institui o para elaborar diagn stico e plano estrat gico de a es para o enfrentamento dos problemas ambientais detectados II Realiza o de palestras reuni es exposi es oficinas de arte educa o ecologia humana capacita o t cnica e treinamento HI Forma o de parcerias internas com o objetivo de incentivar comportamentos compat veis com a conserva o do patrim nio p blico e dos recursos naturais IV Produ o de informativos referentes a temas ambientais experi ncias bem sucedidas e progressos alcan ados pela institui o V Cria o de concursos internos com ado o de premia o que estimulem a es positivas e adequa o da infraestrutura funcional VI Implementa o da coleta seletiva de materiais recicl veis e gest o adequada dos res duos s lidos gerados na institui o bem como a regulamenta o de novos procedimentos administrativos VII Inclus o de crit rios a
144. dr metro ser o estabelecidos pela CONCESSION RIA conforme necessidades do USU RIO e segundo as normas t cnicas vigentes II O hidr metro dever ficar abrigado em caixa padr o de liga o para prote o do aparelho conforme especifica es da CONCESSION RIA Art 44 Os hidr metros ser o adquiridos pela CONCESSION RIA de fornecedor certificado ou autorizado pelo INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS INMETRO 1 Adquiridos hidr metros de fornecedores certificados ou autorizados pelo INMETRO haver a presun o de regularidade de suas medi es 2 A instala o e retirada do hidr metro ser o sempre realizadas pela CONCESSION RIA Art 45 Os hidr metros ser o reparados ou substitu dos a custa da CONCESSION RIA e independentemente de autoriza o pelo USU RIO quando I Deteriorados pelo uso normal II Apresentarem desvios de medi o acima do permitido pelas normas t cnicas HI Em raz o de manuten o preventiva Par grafo nico A substitui o dever ser comunicada ao USU RIO Art 46 Ser o reparados ou substitu dos a custa do USU RIO os hidr metros I Sem os lacres originais ou com os lacres rompidos ou alterados II Abertos danificados ou de qualquer modo alterados 1 Al m do custo pela troca do hidr metro seja em raz o de ter danificado o hidr metro ou por falta de guarda sobre ele a CONCESSION RIA poder cobrar do usu rio I A multa corresponde
145. e Esgotamento Sanit rio na zona urbana que j foi delegado Concession ria guas de Primavera Artigo 3 A Entidade de Regula o do Servi o P blico de Saneamento B sico criado e institu do por Lei ser respons vel pela regula o e fiscaliza o da delega o e o far nos termos e condi es encerradas no contrato celebrado com a operadora atual do servi o delegado de abastecimento de gua e futuras a serem delegadas bem como em conson ncia com os demais normativos aplic veis delega o podendo para tanto firmar conv nios com outras entidades p blicas bem como contratar mediante devido processo licitat rio terceiros para a realiza o destas fun es Artigo 4 Fica institu do o a Regulamento dos Servi os de gua e Esgoto de Primavera do Leste nos termos do Anexo II desta lei e b Manual do Usu rio do Sistema de Abastecimento de gua e Esgotamento Sanit rio de Primavera do Leste nos termos do Anexo III desta lei Artigo 5 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o C mara Municipal de Primavera do Leste Em 25 de maio de 2015 Josaf Martins Barboza Vereador Presidente ANEXO I PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BASICO a Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 PLANO MUNICIPAL DE RES DUOS S LIDOS E DRENAGEM URBANA E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS DO MUNIC PIO
146. e RCC em reas munic pio eEstabelecer o regramento municipal para a gest o dos RCC eCriar suporte para a fiscaliza o municipal A es eElaborar o Plano de Projeto para o Gerenciamento de Res duo da Constru o Civil obedecendo ao C digo de Limpeza Urbana do munic pio eBuscar a es consorciadas ou regionalizadas para a gest o dos RCC e Exigir nos procedimentos de licenciamento ambiental de empreendimentos o Plano de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil 16 5 Instala o de Eco pontos Objetivos e Disponibilizar a destina o correta atrav s da entrega volunt ria da popula o de objetos e materiais que n o devem ser descartados no lixo comum eEvitar o descarte destes materiais em ruas cal adas e terrenos baldios ou seja em locais desapropriados A es eElabora o do plano de projeto para instala o dos Eco pontos eElabora o do termo de refer ncia para aquisi o de materiais e servi os eCapacita o dos colaboradores eElaborar plano de informa o e comunica o popula o sobre a utiliza o dos Eco pontos 16 6 Implantar um Programa de Educa o Ambiental Objetivos eEstimular e incentivar a participa o da popula o na Gest o Integrada de Res duos S lidos ePromover a mudan a de cultura no trato dos res duos s lidos na redu o reutiliza o e reciclagem dos res duos com vistas a reduzir a quantidade de res duos s lidos urbanos gerados eDespertar e incent
147. e com a Carta em vigor esclarecem Souza e Greco A observa o fundamental a ser feita a de que esta S mula consagra concep es normativas compat veis com o regime constitucional vigente sob a gide da Constitui o de 1946 Com efeito quando a S mula se refere pr via autoriza o or ament ria o faz em atendimento ao que dispunha o 34 da Constitui o de 1946 Esta exig ncia por m desapareceu com a Emenda Constitucional n 18 de 1965 que a substituiu pela simples anterioridade em rela o ao exerc cio financeiro e que depois de outras altera es encontra se explicita no atual 29 do artigo 153 Isto j o suficiente para mostrar que devemos compreender e interpretar esta S mula em fun o do contexto que a originou e segundo as normas constitucionais vigentes na poca em que foram proferidos os ac rd os que a fundamentaram Op cit p 104 105 E mais frente logo ap s minucioso estudo acerca das modifica es das disposi es tribut rias da Constitui o de 1946 pela Emenda Constitucional n 18 65 que conforme j referido com pequenas altera es foram recepcionadas pela Carta de 1967 bem assim pela atual argumentam Por estas raz es entendemos que hoje a concep o consagrada na S mula n 545 deve ser reestudada Ela era perfeita poca em que foi editada pois no regime de 1946 a compulsoriedade e a facultatividade eram os elementos poss veis para explicar o item III do artigo 30 Ma
148. e da presta o direta pelo Estado de servi os p blicos espec ficos e divis veis de consumo espont neo ou compuls rio possa resultar em outra exa o que n o a taxa com o regime tribut rio correspondente A situa o muda de figura quando se tratar de servi o p blico delegado a particulares por via de concess o ou permiss o Alguns aspectos fundamentais do problema passaram despercebidos aos tributaristas A peculiaridade n o reside em que o servi o concedido continua a ser p blico o que inquestion vel O ponto nodal reside em que o concession rio assume o servi o por conta e risco pr prios estruturando os segundo os postulados de direito privado O regime jur dico da presta o dos servi os p blicos concedidos continua a ser p blico Mas o particular os exercita de acordo com as regras privadas Promove investimento s custas de seu patrim nio custeia as atividades necess rias Tudo se faz para a obten o de lucro o que assegurado contratualmente A concess o do servi o p blico produz portanto inova es no regime jur dico aplic vel Passa se a considerar cab vel o dado da lucratividade o que inconceb vel na atividade administrativa desempenhada pelo Estado O particular tem assegurado o direito manuten o do equilibrio econ mico financeiro inicial Enfim o insucesso ser arcado pelo particular A concess o estrutura se sobre o pressuposto de uma modalidade de remunera o norteada p
149. e res duos com log stica reversa II Local de entrega voluntaria de res duos recicl veis com a utiliza o de cont ineres sacos ou outros dispositivos instalados em espa os p blicos ou privados monitorados para recebimento de recicl veis HI Galp o de triagem de recicl veis secos com norma operacional devidamente definida em regulamento IV Unidades de compostagem biodigest o de org nicos V reas de triagem e transbordo de res duos da constru o e demoli o res duos volumosos e res duos com log stica reversa de acordo com a NBR 15 112 VI reas de reciclagem de res duos de constru o conforme recomenda a NBR 15 114 VII Aterro sanit rio 6 3 Metas Quantitativas e Prazos Considerando que a implementa o do Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos ser realizada de forma paulatina principalmente por se tratar de algo novo no cotidiano do munic pio e tendo como fundamento a participa o e o controle social de forma intensa ser de boa pratica a sua revis o nos pr ximos 8 anos em intervalos de 2 anos com a realiza o das respectivas Conferencias Municipais de Saneamento B sico Conforme mencionado encontra se em fase de discuss o e prepara o entre munic pios que comp em a Bacia Hidrogr fica onde est inserido o munic pio de Primavera do Leste do Cons rcio Intermunicipal de Res duos S lidos que ter entre suas obriga es administrar e operar os sistemas fixa
150. e res duos domiciliares De qualquer maneira prefer vel sempre que conhecidos utilizar os dados informados pelos munic pios ao inv s de estim los por m em decorr ncia da insufici ncia de elementos t cnicos ser o utilizados a m dia nacional conforme a seguir Tabela 2 ndices estimados de produ o per capita de res duos s lidos urbanos em fun o da popula o urbana Popula o Produ o hab kghab dia At 100 000 04 De 100 001 a 200 000 0 5 De 200 001 a 500 000 06 Maior que 500 000 A Pesquisa Nacional de Saneamento B sico PNSB IBGE indica uma rela o mais detalhada para a gera o de res duos conforme a popula o de acordo com o quadro a seguir Tabela 3 Popula o e dados gerais sobre o lixo segundo os estratos populacionais dos munic pios Na Ilustra o a seguir estudos do IPEA utiliza dados a partir de DATASUS 2011 mostrando uma evolu o temporal da quantidade de res duos coletados Os dados indicam um aumento da quantidade em termos absolutos e relativos de Mato Grosso e ante aeea mma pie e J o Minist rio das Cidades 2009 p 31 apresentou valores m dios de gera o de RSU que variam de 0 53 kg hab dia a 0 83 kg hab dia resultando num valor m dio de 0 73 kg hab dia Conforme a ANVISA 2006 a coleta de res duos s lidos no pa s ineficiente e irregular Citando a Pesquisa Nacional de Saneamento B sico PNSB 2000 ela destaca que o servi
151. e res duos perigosos Crit rios para projeto constru o e opera o Procedimento ABNT NBR 11175 1990 Incinera o de res duos s lidos perigosos Padr es de desempenho Procedimento Res duos Pilhas e Baterias Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades 70 Resolu o CONAMA n 401 de 04 de novembro de 2008 Estabelece os limites m ximos de chumbo c dmio e merc rio para pilhas e baterias comercializadas no territ rio nacional e os crit rios e padr es para o seu gerenciamento ambientalmente adequado e d outras provid ncias Alterada pela Resolu o n 424 de 22 de abril de 2010 Resolu o CONAMA n 023 de 12 de dezembro de 1996 Regulamenta a importa o e uso de res duos perigosos Alterada pelas Resolu es n 235 de 07 de janeiro de 1998 e n 244 de 16 de outubro de 1998 Resolu o CONAMA n 228 de 20 de agosto de 1997 Disp e sobre a importa o de desperd cios e res duos de acumuladores el tricos de chumbo ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 10157 1987 Aterros de res duos perigosos Crit rios para projeto constru o e opera o Procedimento ABNT NBR
152. e urbaniza o a regi o central apresenta se mais consolidada em termos de ocupa o do solo pavimenta o de ruas e avenidas rede de macro drenagem rede de esgotos e estruturas de macro drenagem Dentre estas destacam se os C rregos Tra ras e Velho Joana Pode se observar que de forma geral os principais problemas de inunda es que atualmente ocorrem no Munic pio de Primavera do leste s o decorrentes das condi es inadequadas de escoamento devido falta de capacidade de descarga das se es hidr ulicas atuais a montante dos canais agravados com a ocorr ncia de galerias de baixa capacidade de drenagem Em fun o das defici ncias constatadas procedeu se ao pr dimensionamento hidr ulico das se es necess rias ao escoamento das vaz es de projeto e dos novos dispositivos hidr ulicos a serem implantados Os crit rios e par metros de dimensionamento t m como principais componentes al m das vaz es de projeto a declividade m dia a geometria da se o e o tipo de revestimento a ser empregado Entretanto o bom funcionamento das se es propostas est intimamente relacionado com o desenvolvimento de a es de manuten o limpeza e conserva o do sistema de drenagem atendendo a uma programa o e a crit rios bem determinados O comprometimento das calhas inevit vel caso n o haja trabalhos efetivos de conserva o dos canais com adequada frequ ncia de limpeza e de manuten o Nos casos em que o planejam
153. ecimento do a convocado a no prazo especificado no item I deste Edital caracterizar desist ncia autom tica do a candidato a vaga reservando se a Administra o o direito de convocar outro a candidato a V Este Edital entrar e m vigor na data de sua publica o Primavera do Leste MT 29 de maio de 2015 Jana ne Ottonelli Wolff Secret ria Municipal de Administra o Centro de Integra o Empresa Escola CIEE PODER LEGISLATIVO PORTARIA PORTARIA N 131 DE 28 DE MAIO DE 2015 Fica declarado Ponto Facultativo o dia 05 de Junho de 2015 em comemora o ao Feriado de Corpus Christi JOSAF MARTINS BARBOZA PRESIDENTE DA C MARA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE ESTADO DE MATO GROSSO no uso de suas atribui es legais CONSIDERANDO o Decreto 1 507 de 26 de maio de 2015 do Executivo Municipal RESOLVE Art 1 Declarar ponto facultativo o dia 05 de Junho de 2015 Sexta Feira em comemora o ao Feriado de Corpus Christi na Quinta feira dia 04 tendo em vista a conten o de despesas para enquadramento das exig ncias estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal Par grafo nico o Disposto no Artigo 1 n o se aplica a Comiss o de Licita es da C mara Municipal Art 2 Esta Portaria entra em vigor com sua publica o revogando se as disposi es em contr rio Registra se Publique se Cumpra se Gabinete da Presid ncia da C mara Municipal Em 28 de Maio de 2013 JOSAF MARTINS BARB
154. el ser dimensionado em car ter definitivo tendo em vista a sua futura ocupa o ou seja toda a liga o para constru o dever ser enquadrada na categoria a que pertence II Logo ap s a conclus o da obra havendo qualquer modifica o substancial nas instala es hidr ulicas internas ou altera es do cadastro especialmente na mudan a de categoria ou do n mero de economias aplic veis fica o USU RIO obrigado a comunicar quaisquer destas informa es CONCESSION RIA Art 16 A CONCESSION RIA ap s a apresenta o de requerimento pelo USU RIO devidamente instru do e desde que vi vel tecnicamente far a LIGA O nos seguintes prazos I Religa o de economia que j esteve conectada REDE DE ABASTECIMENTO desde que n o tenha sido suprimida em 72 horas II Liga o de nova ECONOMIA economia suprimida ou liga o provis ria para ECONOMIA em constru o em 20 vinte dias Par grafo nico Caso a liga o dependa de autoriza o ou manifesta o do Poder Concedente o prazo para realiza o das atividades da concession ria come ar a fluir depois de obtida a autoriza o Art 17 Sempre que vi vel tecnicamente o press o da gua fornecida dever estar dentro dos limites recomendados pela ABNT Par grafo nico Se eventualmente o USU RIO necessitar de press o maior caber a ele adequar suas INSTALA ES INTERNAS para tanto sem causar qualquer interfer ncia nas REDES DE ABASTE
155. em contribuir para o interc mbio de informa es e viabiliza o de a es conjuntas As ONGs e institui es assistenciais comprometidas com o exerc cio da cidadania inclus o social defesa dos direitos humanos preserva o ambiental e desenvolvimento sustent vel por meio de apoio t cnico e ou financeiro para a realiza o de a es conjuntas 7 7 Iniciativas para a Educa o Ambiental e Comunica o 7 7 1 Papel da Educa o Ambiental e Comunica o Social A Lei n 12 305 2010 instituiu a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS que re ne o conjunto de princ pios objetivos instrumentos diretrizes metas e a es com vistas gest o integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos res duos s lidos Entre os instrumentos da PNRS encontram se os diversos tipos de planos de res duos s lidos entre eles os que s o aplic veis aos munic pios de menor porte est o I Planos microrregionais de res duos s lidos II Planos intermunicipais de res duos s lidos HI Planos municipais de gest o integrada de res duos s lidos e os IV Planos de gerenciamento de res duos s lidos Por outro lado a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS e o Decreto n 77 404 de dezembro de 2010 apontam entre seus objetivos a n o gera o redu o reutiliza o e tratamento de res duos s lidos a destina o final ambientalmente adequada dos rejeitos a diminui o do uso dos recursos naturais como
156. em de Ve culos Al m do que foi relacionado foram considerados nas estimativas para implanta o do CIRS o alambrado um po o para capta o de gua pot vel um reservat rio met lico instala es para energia el trica e arruamentos Quadro 10 Estimativa de execu o do centro integrado de res duos Considerando os pre os de mercado e os quantitativos de materiais e de m o de obra bem como o BDI estima se o custo para a implanta o das unidades citadas o valor de R 592 225 92 Acrescentando se o valor do terreno igual a R 6 727 774 10 a totaliza o para implanta o das obras do CIRS de Primavera do Leste ser de R 7 320 000 02 A operacionaliza o do CIRS dever contar com outros equipamentos tais como trator sobre esteiras um triturador de galhos e outros cuja estimativa dos custos da ordem de R 900 000 00 Assim sendo a implanta o do CIRS de Primavera do Leste exigir investimentos da ordem de R 8 220 000 00 9 3 Sistema de C lculo dos Custos Operacionais Para apura o dos custos operacionais esta prevista os seguintes indicadores Coleta 2 ai Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Para coletar 16m tr s garis realizam em quatro horas estimando se de 4 30 a 6 8 casa minuto gari Velocidade m dia de coleta 6 5 km h Descarga Caminh o basculante
157. em para a sustentabilidade do sistema de drenagem Individualiza o da cobran a possibilita ao usu rio perceber seu impacto individual na sobrecarga do sistema de drenagem Melhorias em curto prazo Promo o de equidade Import ncia como ferramenta de gest o 41 3 Metas da Drenagem Metas Imediatas Drenagem Urbana 2014 2016 41 3 1 Revis o da legisla o municipal relacionadas Drenagem Urbana 41 3 2 Objetivo eElaborar e atualizar a legisla o existente referente ao GRS 41 3 3 A es eElabora o do plano de projeto para a revis o da legisla o pertinente eRevis o da legisla o relativa Drenagem Urbana eCria o dos projetos de lei para altera o e adequa o da legisla o eRevisar as atuais atribui es do Conselho Municipal de Saneamento 41 3 4 Levantamento e Cadastramento da rede de micro e macro drenagens existente 41 3 5 Objetivo eMapear e registrar a rede de drenagem existente para obten o de informa es consistentes 41 3 6 A es eElaborar o plano de projeto para o levantamento e cadastramento da rede de drenagem existente micro e macro drenagens existentes eElaborar os Termos de Refer ncias para aquisi o de materiais e servi os e Adquirir materiais e servi os eConfeccionar mapas relacionados com a rede de micro e macro drenagens existentes 41 4 Constru o de rede de drenagem na regi o central 41 4 1 Objetivo eCaptar e conduzir as guas pluviais para cont
158. ema de abastecimento de gua e de coleta de esgoto IV Fornecer gua cumprindo os requisitos de qualidade determinados na Portaria n 2 914 2011 do Minist rio da Sa de ou em norma que vier a substitui la V Efetuar a medi o do consumo de gua para a finalidade de c lculo da tarifa referente ao fornecimento de gua e ou pela coleta e tratamento de esgoto VI Restabelecer os servi os quando sanada a causa da interrup o ou suspens o no prazo m ximo de 72 horas sendo que em caso de suspens o dos servi os por falta de pagamento inicia se a contagem deste prazo a partir da comprova o do pagamento pelo USU RIO VII Manter sistema de atendimento ao USU RIO presencial de segunda a sexta feira das 08h00min s 17h00min e por telefone todos os dias ininterruptamente salvo motivos de for a maior ou caso fortuito VII Divulgar adequadamente ao p blico em geral e ao USU RIO em particular a ocorr ncia de situa es excepcionais a ado o de formas especiais de opera o e a realiza o de obras em que obriguem a suspens o ou interrup o da presta o de servi os por mais de 6 seis horas IX Fornecer a RG O REGULADOR e ou ao PODER CONCEDENTE no prazo de cinco dias teis os dados e informa es necess rias ao desempenho de suas atividades de regula o quando solicitados X Tomar todas as medidas cab veis inclusive judiciais para garantia da presta o do SERVI O P BLICO e defesa dos be
159. en a de conex es e etc perda de carga localizada e Po o de Visita P V o dispositivo componente das redes de drenagem localizado em pontos convenientes do sistema de drenagem que intercepta as galerias e ramais de ralo sendo um ponto de inspe o e limpeza e Profundidade da rede a diferen a de n vel entre a superf cie do terreno e a geratriz inferior interna da galeria ou tubo e Recobrimento a diferen a de n vel entre a superf cie do terreno e a geratriz superior externa da galeria ou tubo e Ressalto Hidr ulico o resultado da passagem brusca de uma corrente torrencial para o regime fluvial escoamento supercr tico para o subcr tico Esta passagem acompanhada de grande turbul ncia e forma o de v rtices e grande parte da energia hidr ulica inicial dissipada e Routing o processo que determina espacialmente e no tempo as varia es de vaz es ao longo de um curso d gua e Sarjeta o canal longitudinal geralmente de formato triangular delimitado pelo meio fio e a faixa pavimentada da via p blica destinado a coletar e conduzir as guas superficiais aos ralos e bocas de lobo e Sarjet o canais auxiliares utilizados para guiar o fluxo de gua na travessia de ruas transversais ou desviar o fluxo de um lado para outro da rua e Sistema de Drenagem um conjunto de galerias e canais obras e dispositivos necess rios ao adequado escoamento e condicionamento do defl vio superfic
160. ento pode ser feito para direcionar o desenvolvimento futuro da rea foram concebidas proposi es que tem como orienta o a garantia da sustentabilidade ao longo do tempo Em termos gerais as medidas dispon veis para interven o do poder p blico no mbito do sistema de drenagem se constituem em medidas estruturais e n o estruturais As interven es estruturais s o aquelas destinadas a reter confinar desviar ou escoar com maior rapidez e menores cotas o volume de enchentes caracterizando se pela constru o de obras hidr ulicas de grande porte apresentando grande rea de influ ncia e envolvendo frequentemente a aplica o maci a de capitais As a es estruturais podem ser classificadas como medidas extensivas ou intensivas As medidas extensivas s o aquelas que agem na bacia de drenagem como a avalia o da cobertura do solo na modifica o de rela o entre chuva e defl vio J as medidas intensivas requerem a es diretamente na calha dos c rregos e podem agir de duas maneiras Aumentando a capacidade de descarga dos c rregos Retardando o escoamento com a constru o de reservat rios ou bacias de amortecimento As interven es estruturais t m o car ter preventivo quando s o observados os crit rios e os princ pios que norteiam a ocupa o populacional e executadas obras de drenagem que ir o compor a infraestrutura desta ocupa o Nos casos mais comuns em que se verifica uma ocupa o urbana de
161. er no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste sito Rua Maring 444 centro nesta cidade de Segunda Sexta feira no hor rio das 07 00h s 13 00h no prazo de 04 quatro dias teis a contar da data da publica o para ocupar sua vaga de acordo com ordem classificat ria INSTRUTOR DE ARTESANATO Candidato ROSANGELA DOS SANTOS COSTA M DICO ESPECIALISTA INFECTOLOGIA 20 HORAS Candidato LUIS HENRIQUE DUARTE M DICO ESPECIALISTA ORTOPEDIA 40 HORAS Candidato IVAN HENRIQUE WAHLBRINK PROFESSOR PEDAGOGO Candidato NAGELA MOREIRA LOPES DE OLIVEIRA ANA ISIS CARDOSO NOGUEIRA ODETE SANTIN II O a candidato a convocado a no item I dever cumprir as exig ncias para admiss o constante no Edital n 454 01 2015 e demais normais aplic veis II Os demais candidatos classificados segundo as vagas do Edital n 454 01 2015 e suas altera es ser o convocados de acordo com a necessidade dos servi os desta Prefeitura IV O n o comparecimento do a convocado a no prazo especificado no item I deste Edital caracterizar desist ncia autom tica do a candidato a vaga reservando se a Administra o o direito de convocar outro a candidato a V O presente Edital entrar em vigor na data de sua publica o Primavera do Leste MT 27 de maio de 2015 Janaine Ottonelli Wolff Secret ria Municipal de Administra o Adriana Tomasoni Secret ria Municipal de Edu
162. ervi o prestado diretamente pelo pr prio Munic pio e n o quando realizado atrav s de concess o at porque como sabido vedada a delega o dos servi os p blicos t picos Vale repetir a distin o quanto natureza jur dica do valor cobrado a t tulo de Taxa de Coleta de Lixo somente tem sentido quando o pr prio Munic pio quem diretamente presta o servi o Se h delega o atrav s de concess o ou permiss o o que exsurge a contrapresta o em forma da cobran a do pre o p blico ou tarifa A culta e renomada administrativista Maria Sylvia Zanella Di Pietro patrocina com vigor a defesa desse entendimento Ao meu ver a distin o quanto natureza da imposi o com base no conceito constitucional de taxa s cab vel quando o servi o seja prestado diretamente pelo pr prio Estado Por m n o tem nenhum sentido quando o servi o prestado por meio de concess o ou permiss o porque a esses institutos inerente a cobran a de tarifa Se a Constitui o permite a presta o de servi o p blico por meio de concess o ou permiss o tamb m est permitindo a cobran a de tarifa Impor a institui o de taxa sujeita ao princ pio da legalidade aos servi os p blicos concedidos tornaria invi vel a utiliza o da concess o j que a taxa inadequada como meio de assegurar ao concession rio o seu direito ao equil brio econ mico financeiro Afirmar que determinado servi o s pode ser remunera
163. ervi os eFormar as equipes de trabalho eElaborar estudo da recupera o das bacias hidrogr ficas eElaborar plano de comunica o e informa o popula o sobre a preserva o das bacias hidrogr ficas 41 7 Elaborar estudo para amplia o da Rede de Microdrenagem no munic pio 41 7 1 Objetivos eDirimir os riscos de inunda es alagamentos e deslizamentos no per metro urbano eMelhorar a mobilidade urbana em condi es severas de precipita o pluviom trica 41 7 2 A es eElaborar o plano de projeto para estudo de amplia o da rede de microdrenagem eElaborar os termos de refer ncias para aquisi o de materiais e servi os eFormar as equipes de trabalho e Apresentar os produtos do estudo atrav s de mapas e planilhas de custos e de prioridades 41 8 Elaborar plano de gest o de riscos e respostas a desastres causados por inunda o alagamento e deslizamento 41 8 1 Objetivos eMelhorar o tempo de resposta e atendimento a v timas de desastres causados por inunda es alagamento e deslizamento 41 8 2 A es eElabora o do Plano de Projeto eElabora o dos termos de referencias para aquisi o de materiais e servi os eFormar as equipes de trabalho e Apresentar os produtos do estudo atrav s de mapas e planilhas de custos e de prioridades 42 Metas em M dio Prazo Drenagem Urbana 2021 2025 42 1 Implanta o do Sistema de Defesa Civil 42 1 1 Objetivo eDotar o munic pio de um Sis
164. es habitacionais sob controle da fiscaliza o e de interesse da sociedade em mant lo limpo em decorr ncia do beneficio da rea de lazer e neste sentido dever ser implementado a educa o ambiental buscando a conscientiza o da popula o sobre os efeitos negativos da impermeabiliza o do solo urbano campanhas contra o lan amento de lixo nas galerias esfor os que certamente ir o produzir bons resultados a curto e m dio prazo Assim este estudo tem como objetivo principal evitar que a associa o das guas pluviais n o causem danos ao meio ambiente provocando eros o na encosta do morro devendo portanto ser composta de 01 reservat rio de deten o 01 rea de descarga com tubula es flex veis Considerando que estamos com uma componente de drenagem praticamente pronta recomendamos que se transforme esta cratera em um reservat rio de deten o com uso m ltiplo com garantia de seguran a diurna e noturna por meio de acesso controlado e ilumina o E a 73 Figura 21 rea para reservat rio 33 2 4 2 Reservat rio de deten o rea Drenada 41 ha Intensidade de Chuva Para avalia o do ndice pluviom trico foi adotado o hist rico dos pluvi metros instalados no munic pio de Chapada dos Guimar es por tratar se de rea semelhante e com maior numero de esta es de controle Tabela 5 Precipita o m xima mm h em chapada dos Guimar es MT na esta o Ponte Alta 01555000
165. es sofridas pelo meio Crit rios de An lise e Diagn sticos Objetivos e Princ pios Dentro do contexto de desenvolvimento de uma regi o a implanta o de um sistema de macro drenagem urbana deve ser orientada pelos seguintes objetivos principais I Reduzir a exposi o da popula o e das propriedades ao risco de inunda es II Reduzir sistematicamente o n vel de danos causados pelas inunda es III Preservar as v rzeas n o urbanizadas IV Assegurar que as medidas corretivas sejam compat veis com as metas e objetivos da regi o V Minimizar os problemas de eros o e sedimenta o VI Proteger a qualidade ambiental e o bem estar social VII Promover a utiliza o das v rzeas para atividades de lazer e contempla o Os princ pios que devem nortear os programas de drenagem urbana s o os seguintes O sistema de drenagem parte do sistema ambiental urbano que pode ser considerado parte da infraestrutura urbana ou como um meio para alcan ar metas e objetivos mais abrangentes A urbaniza o tem potencial para aumentar o volume e as vaz es do escoamento superficial direto A influ ncia da ocupa o de novas reas deve ser analisada no contexto da bacia hidrogr fica na qual est o inseridas de modo a se efetuarem os ajustes necess rios para minimizar a cria o de problemas de inunda es As v rzeas s o reas de armazenamento natural As v rzeas fazem parte dos cursos naturais tanto quanto a sua ca
166. espectivo contrato 2 A CONCESSION RIA sempre que identificar presta o dos servi os a USU RIO sem o CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS poder exigir dele a assinatura do termo contratual sob pena de suspens o dos servi os CAP TULO X O FATURAMENTO E A COBRAN A PELOS SERVI OS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS Art 33 O faturamento e cobran a das tarifas do SERVI O P BLICO tanto para o fornecimento de gua como para a coleta e tratamento de esgoto ser o feitos conforme I A CATEGORIA DE CONSUMO II A mensura o do consumo por meio de hidr metro HI O consumo estimado nas hip teses previstas neste regulamento IV O respeito tarifa m nima por ECONOMIA 1 O faturamento e cobran a das tarifas pelos SERVI OS P BLICOS ter periodicidade mensal observando se I A medi o do consumo de gua mediante a leitura do hidr metro em per odos regulares de no m nimo 27 e no m ximo 33 dias a ser realizada preferencialmente de segunda feira a s bado das 8h00m as 18h00m II O per odo de leituras de hidr metros poder ser modificado mediante autoriza o do RG O REGULADOR e ou PODER CONCEDENTE mas o faturamento e cobran a dever o continuar a ser mensais II O USU RIO conceder CONCESSIN RIA livre acesso ao hidr metro sendo vedado dificultar a leitura dos hidr metros IV A leitura do hidr metro para apura o do consumo desprezar as fra es do metro c bico 2
167. etivo Simplificado que visa a contrata o de pessoal por tempo determinado para atender necessidades tempor rias de excepcional interesse p blico objeto do Edital n 451 2014 e altera es para os seguintes cargos M DICO CL NICO GERAL 40 HORAS conforme Of cio n 699 2015 RH SMS SUS MOTORISTA CATEGORIA D conforme Of cio n 1542 2015 SMEE SECRET RIO ESCOLAR conforme Of cio n 1390 2015 SMEE T CNICO RADIOLOGIA conforme Of cio n 656 2015 RH SMS SUS I Ficam convocados os candidatos abaixo relacionados classificados do Processo Seletivo a comparecer no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste sito Rua Maring 444 centro nesta cidade de Segunda Sexta feira no hor rio das 07 00h s 13 00h no prazo de 04 quatro dias teis a contar da data da publica o para ocupar sua vaga de acordo com ordem classificat ria M DICO CL NICO GERAL 40 HORAS Candidato LORECY TEREZINHA COSTA HENKES MOTORISTA CATEGORIA D Candidato AMOS RODRIGUES DE QUEIROZ SECRET RIO ESCOLAR Candidato FERNANDA ALVES DE SOUZA T CNICO RADIOLOGIA Candidato MARILENE OVIDIO DIAS II O a candidato a convocado a no item I dever cumprir as exig ncias para admiss o constante do item 3 do Edital n 451 01 2014 e demais normais aplic veis II Os demais candidatos classificados segundo as vagas do Edital n 451 01 2014 e suas altera es ser o convo
168. evistas e das medidas atenuadoras j utilizar de modo adequado os servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio mantendo em condi es adequadas as instala es internas do respectivo domic lio ou estabelecimento k colaborar com a preserva o dos recursos h dricos controlando os desperd cios e perdas de sua utiliza o observar no uso dos sistemas de saneamento b sico os padr es permitidos para lan amento na rede coletora responsabilizando se por todo e qualquer dano causado ao sistema e aos recursos h dricos por lan amentos indevidos m pagar dentro dos prazos as faturas referentes aos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio e a outros realizados pelo prestador conforme os valores estabelecidos em normas legais e regulamentares n permitir o acesso da fiscaliza o da Concession ria a suas instala es no domic lio ou estabelecimento em data previamente informada para colher informa es relacionadas presta o dos servi os desde que os fiscais estejam devidamente credenciados pela Ag ncia e durante o hor rio diurno CAP TULO V LIGA ES REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA E DE COLETA DE ESGOTO Art 7 S o obrigat rias as liga es das ECONOMIAS REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO sempre que dispon veis como forma de manter a qualidade de vida e condi es sanit rias adequadas 1 A CONCESSION RIA definir os equipamento
169. exames laboratoriais pessoal etc Estrutura tarif ria A estrutura tarif ria da Concession ria est adequada para assegurar o saneamento b sico a todas as camadas sociais da popula o compatibilizando aspectos econ micos e ambientais com objetivos sociais sempre com a finalidade de preservar a sa de e o bem estar de todos os usu rios A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVERA possui hoje em sua estrutura tarif ria quatro grandes categorias a residencial a comercial a industrial e o poder p blico Categoria e Economia I CATEGORIA Classifica o do im vel em fun o da ocupa o do pr dio 2 ECONOMIA Todo pr dio ou subdivis o de um pr dio com ocupa o independente das demais identific vel e ou comprov vel em fun o da finalidade de sua ocupa o legal dotado de instala o privada comum para uso dos servi os de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio cadastrado para efeito da cobran a 3 APLICA O Considera se como uma economia a RESIDENCIAL cada casa ou apartamento residencial com um ponto de consumo ou instala o predial todo pequeno com rcio com um nico ponto de gua mais uma casa ou apartamento todo im vel para o fim a que se destina sem edifica o ou em constru o com liga o predial b COMERCIAL todo pr dio ocupado por uma nica pessoa jur dica com liga o predial todo pr dio ocupado para fins exclusivamente comerciais com liga o predial todo im vel com edif
170. fl vios o m todo utiliza a equa o de Mockus indicada a seguir Pe _ P 0 2 Sa P 0 8 Sa Onde Pe Precipita o efetiva em mm P Precipita o acumulada em mm Sa Armazenamento no solo em mm O valor de S4 fun o do tipo e uso do solo e das condi es antecedentes de umidade descrito por S 254 100 CN 1 Onde CN Curva de defl vio curva n mero Tempo de ascens o dos hidrogramas unit rios tp D 0 6tc 2 Onde tp Tempo de ascens o em horas D Intervalo de discretiza o da chuva em horas te Tempo de concentra o em horas O intervalo temporal de discretiza o da chuva D dever ser inferior a 0 20tc Tempo de recess o dos hidrogramas unit rios tr H tp Onde tr Tempo de recess o em horas H Coeficiente com valor padr o de 1 67 recomenda se a ado o do valor 1 25 para as reas urbanizadas Tempo de base dos hidrogramas unit rios H 1 25 gt Tb 2 25tp H 1 67 gt Tb 2 67tp A determina o da vaz o de pico dos hidrogramas unit rios ser realizada com as seguintes express es H 1 25 gt Q 0247 PeA tp H 1 67 gt Q 0 208 Pe A tp onde Q Vaz o de pico do hidrograma unit rio em m s mm Pe Precipita o efetiva em mm A rea da bacia hidrogr fica em km tp Tempo de ascens o do hidrograma unit rio em Curvas de defl vio CN S o definidas em fun o de quatro tipos diferentes de grupos hidrol gicos e da tipologia do uso d
171. formes e acondicionamento dos res duos n o condizem com a legisla o pois nota se que os garis n o est o utilizando EPP S e n o h seguran a no transporte dos mesmos Outro ponto observado nos ve culos a aus ncia de identifica o pintura padronizada identifica o por prefixo telefone para contato e n o possui sinaliza o de seguran a Quadro 7 identifica o da frota e detalhes operacionais na q a A coleta dos res duos dom sticos realizada em ca ambas que tamb m s o utilizadas em outras atividades como carregamento de aterro e areia Segundo a Prefeitura a coleta frequentemente comprometida em fun o de problemas mec nicos que ocorrem nos ve culos ocasionados pela m manuten o dos ve culos 3 4 Destina o e Disposi o Final O local de lan amento final dos res duos s lidos em Primavera do Leste em uma rea de propriedade da Prefeitura localizada a cerca de 15 km da cidade No local os res duos s o despejados aleatoriamente sem nenhum tratamento ou triagem A vegeta o do entorno de cultura de soja e milho Figura 3 rea de disposi o de res duos do munic pio Al m dos res duos s lidos domiciliares o lix o tamb m recebe os res duos de servi os de sa de e os res duos oriundos dos servi os complementares do sistema de limpeza urbana como varri o capina o poda de rvores e remo o de volumosos como m veis inserv veis No local foi avistado
172. fra o semelhante Art 70 Este regulamento entrar em vigor na data da sua publica o no Di rio Oficial do Munic pio CAP TULO XVII DOS LAN AMENTOS PROIBIDOS Art 71 terminantemente proibido o lan amento de forma direta ou indireta rede de esgotamento sanit rio de quaisquer dos seguintes produtos I Subst ncias que em raz o de sua qualidade ou quantidade sejam capazes de causar inc ndio ou explos o ou sejam nocivas de qualquer outra maneira na opera o e manuten o dos sistemas de esgotos como por exemplo gasolina leos solventes tintas benzeno naftalina ou qualquer outro s lido l quido ou g s com as mesmas propriedades II Subst ncias que por si ou por intera o com outros despejos causem preju zo p blico risco vida sa de p blica ou prejudiquem a opera o e manuten o dos sistemas de esgotos bem como constitua um perigo para os empregados encarregados da presta o dos servi os HI Subst ncias t xicas em quantidades que interfiram em processos biol gicos de tratamento de esgotos suas instala es ou aos empregados encarregados da presta o desses servi os IV guas residu rias corrosivas res duos radioativos capazes de causar danos ou prejudicar as redes de esgotamento sanit rio ou os interceptores ou equipamentos ou instala es civis ou os empregados encarregados da presta o desses servi os V Materiais que causem obstru o na rede coletora ou outra i
173. ganiza es da sociedade civil e de defesa do consumidor relacionadas ao setor de saneamento b sico De acordo com o Art 47 da Lei Federal No 11 445 2007 os rg os colegiados podem ser conselhos ou comit s j constitu dos desde que adaptados para a realiza o das atividades voltadas pol tica de saneamento b sico e gest o integrada de res duos s lidos no munic pio 10 SISTEM TICA DE ORGANIZA O DAS INFORMA ES LOCAIS OU REGIONAIS A organiza o das informa es ser elaborada pelo setor competente do Cons rcio a ser constitu do ou pela iniciativa privada cujo estatuto prev a opera o e administra o inclusive dos servi os de limpeza p blica e manejo de res duos s lidos 11 AJUSTE NA LEGISLA O GERAL E ESPEC FICA Em fun o do que foi exposto este Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos tem por objetivo disponibilizar meios para a elabora o da pol tica municipal de saneamento b sico que ser implantada atrav s da Lei Municipal de Saneamento B sico LMSB 12 AGENDA DE IMPLEMENTA O Visando o atendimento da legisla o vigente que determina o ano de 2014 para extin o de todos os lix es existentes de todo o Brasil este PMGIRS 2 oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 considerou a agenda de implementa o como a que prev a Lei entretanto considerando a cap
174. gia Fisioterapia Ginecologia Fonoaudi loga Pedagogia Nutri o 1 1 j OOo a O O l E NE CAP S Lab An lises Cl nicas NASF Servi o de Radiodiagn stico M dico 1 3 O 4 Servi o de Radiodiagn stico Odontol gico 5 37 2 Unidade M vel Terrestre Ambul ncia J 3 3 6 2 4 7 Educa o iprendizado dos alu Figura 1 Aprendizado dos alunos 2011 E E W V a Fonte CNES Matr 2 4 7 1 Unidades Escolares Educa o Infantil creche Sendo per odo parcial e integral 12 Unidades que oferecem Ensino Fundamental 7 Unidades que oferecem Educa o Infantil e Fundamental 4 Escolas Estaduais 10 Particulares 8 Filantr picas 2 Total de unidades educa o b sica 43 ALUNOS DADOS COLETADOS DIA 14 01 2014 Total de matriculas feitas na Educa o Infantil Parcial 1539 Total de matriculas feitas na Educa o Infantil Integral 1640 Total de matriculas feitas no Ensino Fundamental Anos Iniciais 1 ao 5 Ano 4153 Total de matriculas feitas no Ensino Fundamental Anos Finais 6 ao 9 Ano 2863 O iii Di rio Oficial de Primavera do Leste MTe Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Total de matriculas feitas para turmas de EJA 154 Total de matriculas feitas para turmas de Acelera o 12 Total de matriculas feitas para turmas Atendimento Educa o Especia
175. gua n o deve ser motivo de preocupa o A ocorr ncia n o se deve ao excesso de cloro mas sim pela presen a de microbolhas causadas pela varia o da press o interna das tubula es Para que a gua volte sua cor normal basta deixar a gua descansar por alguns segundos 1 Limpeza da caixa d gua A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVERA garante a qualidade da gua fornecida at o ponto de entrega atendendo ao padr o de potabilidade definido pelo Minist rio da Sa de Entretanto para manter sempre a boa qualidade da gua que ser consumida muito importante que se tome alguns cuidados na instala o manuten o e limpeza da caixa d gua necess rio verificar as condi es de higiene e veda o para prevenir a entrada de insetos e outros corpos estranhos De seis em seis meses o usu rio dever executar a limpeza afastando assim o risco de doen as como verminoses e infec es Para lavar sua caixa d gua separe l balde 2 panos limpos esponja ou escova n o pode ser de a o 1 colher de sopa 1 p de pl stico gua sanit ria Al m de garantir o suprimento de gua em caso de paralisa o do sistema a caixa d gua o local de armazenamento da gua que voc e sua fam lia v o consumir Por isso deve estar bem protegida limpa e desinfetada 1 Como proceder para a limpeza da caixa d gua 1 Um dia antes da lavagem feche o registro de entrada ou amarre a b ia da caixa Assim voc
176. gulamento II O rateio de despesas e a individualiza o das tarifas para cada ECONOMIA ficar a cargo da administra o interna dos condom nios verticais ou horizontais ou dos loteamentos fechados oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Art 37 Nos condom nios verticais ou horizontais e nos loteamentos fechados cuja medi o individualizada possa ser feita diretamente da via p blica o faturamento observar o seguinte I A medi o e o faturamento ser o feitos pela pr pria CONCESSION RIA de forma individual para cada ECONOMIA II Al m da medi o individual ser medido o consumo global cujo faturamento em nome do condom nio ou loteamento ser a diferen a da somat ria das medi es individuais Art 38 respons vel pelo pagamento das tarifas o USU RIO TITULAR DO SERVI O e com ele solidariamente I O propriet rio da economia II O incorporador enquanto n o entregue a ECONOMIA e transferida titularidade do CONTRATO DE PRESTA O DOS SERVI OS HI Os cond minos pelas obriga es do condom nio ou os propriet rios dos lotes quando se tratar de loteamento fechado conforme suas respectivas cotas partes Art 39 vedado CONCESSION RIA isentar o pagamento das tarifas ou cobr la em valor irris rio inclusive de pessoas jur dicas de direito p blico ou de GRANDES USU R
177. h es ca amba 33 2 4 5 Vaz o nos orif cios de drenagem No tanque de deten o 01 tubo de 1 20 m afluem toda drenagem dos bairros Para garantia de uma drenagem controlado s o previstos 05 orif cios de fundo que drenam parte do volume afluente podendo ter vaz o igual menor ou superior a vaz o afluente em conformidade com a precipita o no instante analisado Cada furo est interligado a tubos PEAD em di metro 200 mm que conduzem o fluxo at o c rrego Neste caso iremos admitir situa o de m xima vaz o que deve ocorrer com uma altura de carga correspondente a cota do vertedouro assim teremos H 2 00 Adotaremos orif cios de 200 mm com rea de 0 031416 m A 0 031416 A vaz o em cada orif cio ser dada por Q Ca x A x 2xgxh Logo Q 0 62x 0 031416x 2x9 81x2 Q 0 122 m s Vaz o total 5 x 0 122 0 61 m s O que ir permitir drenar aproximadamente 1 20 da vaz o m xima o que implica em um amortecimento significativo da vaz o de jusante que deve ser drenada na encosta em cinco pontos distintos e afastado da rea erodida 33 2 4 6 Barramento lateral e no efluente do Reservat rio de Deten o Toda estrutura de refor o do talude em fase de eros o assim como em substitui o ao barramento de terra atual dever ser constru do um muro de gabi o com a seguinte rotina executiva Execu o em Gabi o Caixa Gabi o Caixa Especifica es T cnicas em malha hexagonal de dupla tor
178. hurrasqueira gua de m quinas de lavar lou as e roupas gua utilizada por quaisquer outros equipamentos geradores de esgotos dom sticos 3 O que n o pode ser lan ado na rede de esgoto Use corretamente a rede coletora de esgoto Ela n o foi projetada para transportar lixo ou gua de chuva 4 EO ds E GY e Nunca utilize os po os de visita tamp es de ferro nas cal adas como dep sito de lixo ou detritos Esses po os servem para que A Concession ria GUAS DE PRIMAVERA fa a a manuten o e a limpeza das redes coletoras O lixo deve ir para o aterro sanit rio Fossas s pticas e sumidouros devem ser eliminados e aterrados quando voc j tiver a rede de esgoto instalada no seu im vel Fossas s pticas e sumidouros representam riscos aos cidad os s constru es aos servi os de gua e esgoto porque fragilizam o solo e provocam contamina o e prolifera o de doen as 3 Cobran a do Servi o Toda cobran a referente presta o dos servi os de abastecimento de gua devida em decorr ncia da Concession ria ter utilizado uma mat ria prima impr pria para o consumo que a gua bruta e t la transformada em uma gua pot vel Ou seja houve um processo de industrializa o com a utiliza o de energia produtos qu micos pessoal entre outros O Pagamento da coleta e tratamento de esgoto devida em decorr ncia dos custos agregados a este servi o como manuten o de redes da esta o
179. i dever I Ser precedida de aviso dirigido ao USU RIO por no m nimo duas vezes podendo a CONCESSION RIA utilizar para tanto a fatura do SERVI O P BLICO na qual ser inserida a respectiva mensagem de tal forma que o prazo entre o primeiro aviso e a efetiva o da suspens o do servi o p blico n o seja inferior a 45 dias II N o ser efetivada a suspens o se o USU RIO no per odo de aviso comprometer se por meio de termo de acordo escrito a quitar o d bito atualizado e acrescido de multa e juros morat rios parcelado em at tr s vezes HI Se durante o per odo de acordo houver inadimpl ncia de qualquer das parcelas aven adas ou da tarifa do consumo de gua ou da coleta e tratamento de esgoto faturada neste per odo poder haver a suspens o mediante aviso ao USU RIO com anteced ncia de trinta dias CAP TULO IV OBRIGA ES E DIREITOS DOS USU RIOS Art 5 S o obriga es e direitos do USU RIO I Utilizar a gua de maneira racional e sem desperd cios II Prestar CONCESSION RIA sempre que solicitado as informa es necess rias atualiza o de seus cadastros HI N o lan ar na rede de coleta de esgoto qualquer dos produtos relacionados neste regulamento bem como atender e cumprir os procedimentos definidos neste regulamento IV N o direcionar as guas pluviais para a rede de coleta de esgoto V Zelar pela conserva o dos bens p blicos afetados ao SERVI O P BLICO pr
180. i rias a cargo do USU RIO englobam I A tarifa referente ao SERVI O P BLICO prestado ou disponibilizado II A tarifa referente ao volume de gua desperdi ado em raz o de vazamentos nas LIGA ES INTERNAS da ECONOMIA HI A tarifa referente diferen a de consumo apurada em raz o da falha de medi o do hidr metro por irregularidade IV A tarifa referente ao servi o de liga o s REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO inclusive quanto oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 disponibiliza o e instala o do hidr metro e da caixa padr o bem como pelos demais servi os vinculados ao SERVI O P BLICO previstos na TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES V Multas e encargos decorrentes de irregularidades VI Indeniza es em raz o de danos causados aos SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ou DE COLETA DE ESGOTO VII Ser aplicado no que couber os termos na Lei n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 e do Decreto Federal n 7 217 de 21 de junho de 2010 VIII S o deveres dos consumidores dos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio sem preju zo de outros previstos em normas legais e regulamentares a obter com prontid o do prestador dos servi os a liga o do seu domic lio ou estabelecimento s redes de gua ou de esgotos nas reas atendidas
181. ial at seu destino final e Talvegue a linha sinuosa que se desenvolve no fundo dos vales por onde escoam as guas e que divide os planos de escoamento de duas encostas e Tempo de Concentra o corresponde ao tempo necess rio para que toda rea de drenagem passe a contribuir efetivamente na se o ou ponto do projeto o tempo em minutos que uma gota d gua te rica leva para ir do ponto mais afastado da bacia de contribui o at o ponto de concentra o considerado a soma do tempo de entrada com os tempos de percurso em galerias e sarjetas e Tempo de Recorr ncia ou Per odo de Retorno o n mero m dio e prov vel para a repeti o de um evento chuvoso ou sua supera o em uma determinada escala de tempo normalmente anos o per odo de tempo m dio que um determinado evento hidrol gico igualado ou superado pelo menos uma vez e Vaz o de Projeto a vaz o m xima para qual o sistema de drenagem ser projetado em fun o do tempo de recorr ncia admitido para projeto e Tempo de Entrada o tempo gasto pelas chuvas ca das nos pontos mais distantes da bacia para atingirem o primeiro ralo ou se o considerada e Tempo de Percurso tempo de escoamento dentro da galeria ou canal calculado pelo M todo Cinem tico e Tempo de Percurso em terreno natural tempo de escoamento das guas sobre o terreno natural fora dos sulcos at alcan ar o ponto considerado do talvegue e Tirante hidr
182. ica o para fins a que se destina ou em constru o com liga o predial c JINDUSTRIAL P BLICA E UTILIDADE P BLICA todo ou parte do pr dio ocupado por uma nica pessoa jur dica com liga o predial todo im vel com edifica o para fins a que se destina ou em constru o com liga o predial As tarifas s o diferenciadas segundo as categorias de usu rios e as faixas de consumo de forma que os grandes consumidores subsidiem os pequenos e as demais categorias subsidiem a categoria residencial Tarifa M nima de gua A correla o entre a tarifa m nima e o consumo de 10 m por m s est fundamentada na taxa de ocupa o por domic lio e no total de litros de gua que cada pessoa necessita para satisfazer as necessidades de sa de e higiene o valor m nimo a ser pago pelo usu rio pelo servi o de abastecimento de gua prestado num determinado ciclo de venda Isso assegura o equil brio econ mico financeiro da Concession ria pois permite cobrir custos fixos de manuten o do servi o disponibilizado 24 horas por dia Possibilita o atendimento aos objetivos sociais de seus servi os e tamb m garante a utiliza o m nima de 10 m de gua mensais por economia residencial ou comercial A correla o entre a tarifa m nima e o consumo de 10 m por m s est fundamentada no m nimo necess rio para uma economia O add Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 201
183. ica DESENVO LVIMENTO o Ra ES DE PRIMAVERA i t Endere o Rua B Quadra 04 Lotes 04 05 e 06 Distrito Industrial II A SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA IND STRIA COM RCIO AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE em atendimento ao que ficou determinado na reuni o do CODEPRIM realizada no dia 04 quatro de dezembro de 2014 ata n 116 ou seja SUGEST O seria lavrado um Termo de Ajustamento de Conduta entre aquele E TA Conselho e a empresa LRFW Pr Moldados e Metal rgica Ltda SOBRE onde seriam especificadas todas as obriga es a serem cumpridas como wa 0 condi o para que essa empresa tenha aceito seus projetos tendo em vista o longo per odo que a mesma se encontra sobre o im vel do poder p blico e at o momento n o comprovou capacidade t cnica financeira e econ mica para a execu o do empreendimento Dessa forma serve a presente para NOTIFICAR Vossas Senhorias para que se encaminhem dentro do prazo m ximo de dez dias a contar do recebimento desta na sede dessa secretaria localizada na Avenida Campo Grande n 125 Centro no hor rio das 07 00h s 11 00h e das 13 00h s 17 00 h para assinar o Termo de Ajustamento de Conduta acima mencionado Salientamos que o n o comparecimento no prazo acima estipulado indicar recusa na assinatura do TAC dando ensejo s medidas Ea O A e administrativas judiciais cab veis Escolas um niver sigaQes Pernil Primavera do Leste MT 06 de mar o de 2015 capita ap er
184. ica como servi o p blico originariamente p blica que se apresenta como conte do de uma presta o da qual adv m uma utilidade ao destinat rio Esse tipo de atividade t pica do Estado distinta daquelas inerentes produ o de riqueza explora o de atividade econ mica que n o incumbe necessariamente ao Poder Publico e que a Constitui o reservou iniciativa privada na conformidade das disposi es contidas no art 173 Nesse tipo de atividade a remunera o a finalidade e a garantia do equil brio econ mico financeiro Na presta o de servi o p blico pelo pr prio Munic pio a remunera o meio de seu custeio vedada a perspectiva de lucro Objetando o crit rio da compulsoriedade como elemento de distin o entre taxa e pre o p blico tarifa e valendo se dos argumentos de Hamilton Dias de Souza e Marco Aur lio Greco A natureza jur dica das custas judiciais ed OAB SP e Resenha Tribut ria 1983 p 54 professa Atualmente o discrimen entre taxa e pre o fornecido pelo Texto Maior na medida em que separa os campos pr prios da atua o p blica ou particular reservando a primeira o instrumento gerador de receitas que a taxa ob cit p 110 E prosseguem Portanto toda a discuss o doutrin ria a respeito da distin o entre taxa e pre o p blico n o pode mais calcar se na compulsoriedade ou facultatividade da figura pela simples raz o que a discuss o tinha origem num dispositivo constitucion
185. icitar a CONCESSION RIA a altera o destas redes e caso seja tecnicamente vi vel arcar o respons vel pela obra ou o propriet rio do empreendimento com os respectivos custos Art 60 Qualquer dano causado aos SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO por ocasi o da execu o de obras por terceiros dever ser imediatamente comunicado CONCESSION RIA cabendo ao respons vel pela obra ou propriet rio do empreendimento indenizar a CONCESSION RIA o respectivo preju zo Par grafo nico Dever o ser indenizados os custos para reparo das REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO bem como o volume de gua perdido e eventuais danos a terceiros para os quais a CONCESSION RIA ou o PODER CONCEDENTE sejam demandados CAP TULO XVI A APURA O DE IRREGULARIDADES ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Art 61 Os servi os de saneamento visam melhoria das condi es de vida na cidade e para alcan ar seus princ pios de efici ncia universalidade auto sustentabilidade e modicidade das tarifas ser o combatidos o desperd cio e as irregularidades na presta o e frui o dos SERVI OS DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO Art 62 Compete Concession ria quando verificada alguma irregularidade I Orientar os USU RIOS acerca da correta utiliza o do servi o p blic
186. idade hipertens o diabetes tabagismo sedentarismo estresse A terceira causa de bitos s o as neoplasias 30 bitos 14 3 na faixa et ria de 40 anos e mais Alguns estudos apontam como uma das causas a contamina o do ambiente por agrot xicos usados na agr cola Em quarto lugar aparecem as doen as do aparelho digestivo 16 bitos 7 6 Observa se que no munic pio v m se repetindo as principais causas de bitos sendo necess rio melhorar o acompanhamento das doen as circulat rias e metab licas como ampliar as a es de promo es a sa de com a valoriza o de atitudes mais saud veis e com a es educativas intersetoriais e interdisciplinares para melhorar a qualidade do transito no munic pio Indicadores de SINAN Quadro 1 Principais agravos notificados em Primavera do Leste nos anos de 2008 a 2012 Conditome Aumin a se o m o Hansen ase Jos am oa as osso mou ps la ds ta ba w E sintiscong nia o Jun 2 o a Sifiisemgosante 6 6 4 far paso Sindrome doconimeno corie o u gt s 7m Twrc os fo o f o m Fonte SINAN No quadro n 8 verificamos que a Dengue o agravo com maior n de notifica es em 2012 comparando com 2010 houve uma redu o de 3 6 o segundo agravo de maior notifica o a Hansen ase 53 casos demonstrado um melhor diagn stico e tratamento Em terceiro lugar esta a Leishmaniose Tegumentar que se mant m desde 2008 indicando que temos reas end micas do mos
187. ificativa sobrevive em fun o dos programas sociais dos governos estadual e federal entende se que a cobran a dos custos dos servi os de limpeza p blica e manejo dos res duos s lidos ser atrav s do banco de dados do emissor da conta de gua e esgotos sanit rios que ser emitida pelo Cons rcio ou pela iniciativa privada cobrindo as despesas operacionais e amortiza o dos investimentos 9 6 Iniciativas para Controle Social A partir da identifica o dos atores sociais envolvidos com a tem tica do saneamento b sico e gest o integrada de res duos s lidos durante a realiza o das atividades que contaram com a participa o da sociedade local durante a elabora o dos PMSB e PMGIRS um Comit Local deve ser formado Esta ser uma inst ncia deliberativa municipal respons vel pela coordena o condu o e acompanhamento da implementa o dos PMSB e PMGIRS Sua composi o contar com representantes do poder p blico Executivo e Legislativo da iniciativa privada prestadores de servi os profissionais aut nomos empres rios etc e da sociedade civil conselhos municipais entidades profissionais movimentos sociais ONGs Ser assegurada a participa o I dos titulares dos servi os II de rg os governamentais relacionados ao setor de saneamento b sico HI dos prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico IV dos usu rios de servi os de saneamento b sico V de entidades t cnicas or
188. imo o ndice de vazios conforme previsto no projeto entre 30 e 40 at alcan ar aproximadamente 0 30m de altura no caso de gabi es com 1 0 metro de altura ou 0 25m para os de 0 50m de altura Devem ent o ser colocados dois tirantes tensores horizontalmente a cada metro c bico em cada c lula Tais tirantes devem ser amarrados a duas tor es m nimo quatro arames distintos da face frontal aproveitando o espa o existente entre as t buas do gabarito e a duas da face posterior de cada c lula Ap s esta etapa inicial do enchimento para gabi es com 1 0 metro de altura deve ser preenchido outro ter o da c lula e repetida opera o anteriormente mencionada para os tirantes Deve ser tomado o cuidado para que a diferen a entre o n vel das pedras de duas celas vizinhas n o ultrapasse 0 30m para evitar a deforma o do diafragma ou das faces laterais e conseq entemente facilitar o preenchimento e posterior fechamento da tampa figura 4 2 9 Por fim completa se o preenchimento de cada cela at exceder sua altura em aproximadamente tr s a cinco cent metros Superar este limite pode gerar dificuldades na hora do fechamento dos gabi es Para os gabi es com 0 5m de altura preenche se inicialmente at metade da altura da caixa colocam se os tirantes e completa se o enchimento at 3 a 5cm acima da altura de cada cela O enchimento dos gabi es tipo caixa pode ser realizado manualmente ou com o aux lio de equipamentos
189. incipalmente aqueles que s o confiados a sua guarda como o hidr metro cavalete e lacres VI Zelar pelas instala es hidr ulicas internas incluindo a Fazer a instala o hidr ulica conforme as normas t cnicas b Instalar reservat rio de gua caixa d gua na respectiva ECONOMIA para atender a pelo menos 24 horas de consumo normal do im vel sem considerar o volume de gua para combate a inc ndio conforme normas da ABNT e realizar periodicamente os procedimentos de desinfec o c Instalar e manter limpa a caixa de gordura d Evitar e consertar vazamentos hidr ulicos em suas instala es VII N o alterar danificar ou suprimir bens p blicos afetados ao SERVI O P BLICO principalmente aqueles que s o confiados a sua guarda como o hidr metro cavalete e lacres VIII Adimplir as obriga es pecuni rias sob pena de suspens o dos SERVI OS e cobran a compuls ria dos valores devidos atualizados monetariamente acrescidos de multa e juros de mora IX Permitir que a CONCESSION RIA fa a leitura dos hidr metros e ou a instala o de um novo hidr metro na parte externa se estes ainda estiverem no interior do im vel arcando o usu rio com os custos decorrentes bem como permitir outros servi os e atividades como inspe es reparos ou suspens o do fornecimento de gua X Comunicar CONCESSION RIA a A altera o do endere o para envio da fatura b Altera o do propriet rio da ECONOMI
190. infiltrada este aumento de volume escoa pelos condutos conduzindo a irracionalidades de projetos que leva a custos insustent veis podendo chegar a dez vezes maior do que o custo de amortecer o pico dos hidrogramas e diminuir a vaz o m xima para jusante atrav s de uma deten o Segundo Tucci 2003 o paradoxo que pa ses ricos verificaram que os custos de canaliza o e condutos eram muito altos e abandonaram esse tipo de solu o enquanto pa ses pobres adotam sistematicamente essas medidas perdendo duas vezes custos muito maiores e aumento dos preju zos Atualmente as medidas de controle mais modernas possuem uma abordagem sustent vel comp em a micro e macro drenagem e s o compostas de deten es e reten es As deten es s o reservat rios urbanos mantidos secos com uso do espa o integrado paisagem urbana que o objeto deste ia Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 plano enquanto que as reten es s o reservat rios com l mina de gua utilizados n o somente para controle do pico e volume do escoamento como tamb m da qualidade da gua ainda segundo Tucci 2003 a maior dificuldade no projeto e implementa o dos reservat rios a quantidade de lixo transportada pela drenagem que obstrui a entrada dos reservat rios o que deve ser contornado em decorr ncia de tratar se de unidad
191. integrarem pelo prazo de 02 dois anos a contar da publica o deste ato o Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente de Primavera do Leste MT CMDCA RESOLVE Artigo 1 Nomear os membros do Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente de Primavera do Leste MT CMDCA conforme composi o abaixo a ALBA FERRAZ DAMASCENA Representante da Policia Secretaria Municipal de Assist ncia Social b Suplente RENATA GARCIA LIMA c JAQUELINE MARIA GIOVENARDI Representante da Secretaria Municipal de Educa o e Esportes d Suplente CLEUSA DOS SANTOS e EDNA MACHINIC Representante do SINTEP f Suplente ALDENIZIA GOMES DE RESENDE g FREDERICO DENARDI Representante das Entidades Religiosas h Suplente ADEMIR DE OLIVEIRA REIS JOAO RENATO FERREIRA DA ROSA Representante do Centro de Ensino Profissionalizante j Suplente S RGIO DENARDI k MARLENE FRANCO BONADIMAN Representantes dos Clubes e Servi os 1 Suplente LUCIANE RANELLO m SOLANGE RODRIGUES DAS CHAGAS SANTOS Representante da Secretaria Municipal de Sa de n Suplente ROBERTA BERNADELLI o CRISTINA IOLANDA ANDRADE Representante da Secretaria Municipal de Administra o p Suplente CINTIA ALVES FERREIRA Artigo 2 O mandato dos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Primavera do Leste MT ser de 2 dois anos podendo o representante eleito ser reconduzido pelo menos uma vez Artigo 3 As com
192. io ou de terceiros envolvendo atividades ou instala es industriais Em caso de emerg ncias e conting ncias relacionadas a res duos s lidos deve ser acionado imediatamente o setor respons vel pelo servi o de limpeza p blica ou os rg os de seguran a e fiscaliza o Em caso de situa es especiais n o corriqueiras emerg ncias desastres ou calamidade p blica com aumento tempor rio de demanda ou diminui o da capacidade de coleta transporte tratamento ou disposi o o poder p blico dever garantir a continuidade dos servi os de coleta e limpeza p blica em acordo com a capacidade de presta o e as necessidades apresentadas considerando as peculiaridades da situa o podendo reduzir os servi os em reas n o atingidas visando concentrar esfor os no atendimento das reas com maior demanda e requisitar equipamentos e pr prios municipais ou particulares atendidos os requisitos legais para refor o de suas atividades De uma maneira geral os servi os de Coleta e Limpeza P blica se integram aos esfor os da Defesa Civil do Munic pio desde a fase do planejamento at a interven o nas situa es que demandem a interven o da Defesa Civil Reciprocamente os esfor os da Defesa Civil podem ser acionados em caso de emerg ncia ou conting ncia nos servi os de limpeza e coleta de res duos Os servi os de Coleta e Limpeza p blica poder o em situa es cr ticas ter suas regras de atendimento e funcionamento operacion
193. ional que ter o como objetivo principal a cria o de autarquias intermunicipais de gest o de acordo com as bacias hidrogr ficas por m em decorr ncia da geografia regional esta iniciativa deve ser descartada 3 9 Legisla o e Normas Brasileiras Aplic veis Quando da elabora o deste Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos vigiam as Normas Brasileiras e a Legisla o Aplic vel indicada a seguir Lei n 11 107 de 06 de abril de 2005 Disp e sobre normas gerais de contrata o de cons rcios p blicos Lei n 12 187 de 29 de dezembro de 2009 Institui a Pol tica Nacional sobre a mudan a do clima Lei n 11 445 de 05 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico Lei n 12 305 de 02 de agosto de 2010 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Decreto n 6 017 de 17 de janeiro de 2007 Regulamenta a Lei n 11 107 de 06 de abril de 2005 que disp e sobre normas gerais de contrata o de cons rcios p blicos Decreto n 7 390 de 09 de dezembro de 2010 Regulamenta os arts 6 11 e 12 da Lei n 12 187 de 29 de dezembro de 2009 que institui a Pol tica Nacional sobre Mudan a do Clima PNMC Decreto n 7 217 de 21 de junho de 2010 Regulamenta a Lei Federal n 11 445 de 05 de janeiro de 2007 Decreto n 7404 de 23 de dezembro de 2010 Regulamenta a Lei n 12 305 de 02 de agosto de 2010 Decreto n 7 619 de 21 de novembro de 2011 Regulamenta a concess o de
194. is o Administrativa do Munic pio Distrito criado com a denomina o de Primavera pela lei estadual n 4351 de 25 09 1981 subordinado ao munic pio de Poxor u Em divis o territorial datada de 1 VII 1983 o Distrito de Primavera figura no munic pio Poxor u Assim permanecendo em divis o territorial datada de 1988 Elevado categoria de munic pio com a denomina o de Primavera o Leste pela lei estadual n 5014 de 13 05 1986 desmembrado do munic pio de Poxor o Sede no atual distrito de Primavera do Leste ex Primavera Constitu do do distrito sede Instalado em 31 12 1986 Em divis o territorial datada de 1988 o munic pio constitu do do distrito sede Assim permanecendo em divis o territorial datada de 2009 Altera o topon mica distrital Primavera para Primavera do Leste alterado pela lei estadual n 5014 de 13 05 1986 Fonte Confedera o Nacional de Munic pio Figura 2 Imagem da rea do munic pio mm j mas ousa ws mansa ee a Figura 3 Mapa de Zoneamento 2 4 Aspectos F sico Bi ticos 2 4 1 Clima Tropical quente e sub mido Precipita o m dia anual de 1 750 mm com intensidade m xima em dezembro janeiro e fevereiro Temperatura m dia anual de 22 C maior m xima de 38 C e menor minima 0 C 2 4 2 Principais cursos d gua que abastecem o Munic pio Os rios que banham o Munic pio s o Rio das Mortes Rio Sap Rio V rzea Grande Rio Cumbuco Rio C
195. ist ncia de um setor organizado de informa es municipais do setor de saneamento b sico Assim sendo visando obten o de um quadro referencial b sico em fun o da inexist ncia de dados e informa es apresenta se no Quadro 4 2 1 a seguir a caracteriza o dos res duos urbanos em algumas cidades do Brasil de acordo com os dados do IPEA que embasou o Plano Nacional de Res duos S lidos Tabela 1 Estimativa da composi o gravim trica dos res duos s lidos coletados no Brasil em 2008 Mesiduns Ferticipa o 5 Quantidade tdia Material recietivel ns 58 427 40 ia so Mo 23 4213 70 Papel papel o e tetrapak ANI 233 99740 34 AT MI Pl stico Mime LA FO 100 Pisti rigido TEN Vidro 14 4 308 A0 Mas ria org nica SA DAIA O Outros 1 weir Total ET Ri 481 50 A participa o da mat ria org nica tende a se reduzir nos pa ses mais desenvolvidos ou industrializados provavelmente em raz o da grande incid ncia de alimentos semi preparados dispon veis no mercado consumidor Medeiros 1999 reportou que nos pa ses da Am rica Latina os pa ses mais pobres geram menor quantidade de res duos recicl veis A composi o m dia dos RSU do Brasil apresenta um maior teor de mat ria org nica do que de res duos recicl veis o que indica uma grande voca o para a compostagem O processo da compostagem assim como tamb m a reciclagem deve ser implantado em conjunto com outras a es de gerenciamento ESCO
196. istem embalagens n o lav veis e as que n o foram lavados corretamente s o incineradas 6 Manuten o financeira da entidade O dinheiro arrecadado com a venda do material utilizado para custear as opera es Quando a arrecada o n o suficiente para custear a despesa do m s as empresas associadas bancam a diferen a A unidade de Primavera do Leste destaque NACIONAL no quesito custo pois devido ao volume do recebimento e a boa administra o local possui o mais baixo custo de manuten o das CEARPAS do Brasil As CEARPAS tamb m desenvolvem um trabalho social ministrando palestras sobre preserva o do meio ambiente em escolas ou em qualquer lugar onde s o convidados Fonte Sra Simone Aparecida Sartori gerente da CEARPA de Primavera do Leste MT m i S i E 2 Tr ANEXO REGULAMENTO DOS SERVI OS DE AGUA E ESGOTO DE PRIMAVERA DO LESTE MT Dt 8 REGULAMENTO DOS SERVI OS DE GUA E ESGOTO DE PRIMAVERA DO LESTE MATO GROSSO CAP TULO I OBJETO DESTE REGULAMENTO Art 1 Este Regulamento disciplina a presta o do Servi o P blico de Abastecimento de gua Coleta e Tratamento de Esgoto em Primavera do Leste regulamentando de acordo com as Leis Federais n 8 987 95 e n 11 445 07 I A presta o e a frui o do servi o p blico de abastecimento de gua coleta e tratamento de esgoto no munic pio de Primavera do Leste sob o regime de concess o conforme contrato administrativo origin rio da
197. ivar o consumo consciente e as pr ticas sustent veis eElucidar a import ncia da preserva o os recursos naturais eCriar multiplicadores estrat gicos que auxiliem na cria o da consci ncia coletiva e da responsabilidade ambiental de cada pessoa ePromover parcerias com as empresas privadas para a divulga o da responsabilidade ambiental A es eElaborar o plano de projeto para a implanta o do programa Permanente de Educa o Ambiental eRealizar projetos e eventos que envolvam a sociedade e a comunidade escolar na gest o dos res duos s lidos incluindo a produ o e a distribui o de material did tico espec fico eRealizar palestras exposi es interativas eventos culturais teatro entre outros que incentivem pr ticas sustent veis eFirmar parcerias com institui es p blicas ou privadas par a dissemina o da educa o ambiental eIncentivar o desenvolvimento de sistemas de gest o ambiental nas empresas ind strias e com rcios e Capacitar servidores para desenvolver os programas de educa o ambiental eDivulgar atrav s do portal institucional do munic pio a legisla o ambiental e Realizar campanhas e a es que incentivem as pr ticas de reutiliza o e reciclagem dos RSU inorg nicos eIncentivar os distritos industriais a implantar pr ticas sustent veis na produ o e presta o de servi os eIncentivar o desenvolvimento de sistemas de gest o ambiental nas empresas ind strias e com rci
198. ixa et ria Quadro 4 Quadro de profissionais MUN EST FED Farmac utico N E 0 o O ES i O T cmicoemRadiologia 06 O E os 0 0 01 T cnico de imobiliza o em ortopedia T cnico de laborat rio 118 T cnico em higiene dental Auxiliar de servi os gerais o e Assistente de farm cia Almoxarife Auxiliar de enfermagem j 2 10 2 2 4 4 5 10 2 3 2 2 3 2 5 4 2 4 7 2 2 2 i 5 10 2 16 2 Agente sanit rio Ooo Servi osgenais S l B e Ooo Telefonista S e A a C e a O O O O Chefedese occoordenadores o o do o O06 Total Fonte Setor de Recursos humanos da SMS OBS A Secretaria Municipal de Sa de compra servi os de empresas credenciadas nas especialidades m dicas de oftalmologia reumatologia endocrinologia pneumologia nefrologia Verificamos que 80 7 dos profissionais da Secretaria Municipal de Sa de s o concursados N gt mio fa a io o am JIN pa NO N gt Quadro 5 Distribui o dos servi os prestados no munic pio de Primavera do Leste nos setores p blico e privado CemtrodeEspecialidade Odontol gica 1 on J 1 Clinicase consult rios dent rios J o 37 IT CimicadeOfialmologia o o o o o o 2 S 2 a Aiii Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Clinica do Trabalho Policl nica Psicolo
199. izada 3 vezes por semana em dias alternados os quais ser o prestadas mesmo em dias de feriados bem como a quantidade de viagem que ser necess ria para atender as 1 040 toneladas mensais Obs N o descrevemos a m dia de tonelada por bairro vez que cada regi o possui uma necessidade distinta que varia de acordo com o dia da semana localidade entre outros fatores No entanto o Sr Valdir Gon alves de Oliveira est disposi o das licitantes para discorrer sobre sua experi ncia pr tica na presta o desses servi os vez que este servidor municipal que ser respons vel pela fiscaliza o dos servi os prestados pelas empresas Secretaria de Via o e Obras 28 2 Quantitativo m nimo de horas trabalhadas na coleta dos res duos inertes 44 horas semanais pelos motivos descriminados acima 29 DO VALOR ESTIMADO 29 1 O valor estimado para a Contrata o de empresa para presta o de servi os de coleta e transporte de lixo res duos s lidos e ou res duos inertes segue em anexo conforme planilha de quantitativos e custos 30 DOTA O OR AMENT RIA 30 1 As despesas oriundas da presente aquisi o correr o por conta de recursos pr prios espec ficos consignados no or amento da Secretaria Municipal de Via o e Obras P blicas atrav s da ficha 645 31 DO PAGAMENTO 31 1 O pagamento ser efetuado em at 30 trinta dias ap s a entrega da nota fiscal devidamente atestada pelo setor competente mediante controle e
200. l AEE 448 Total de matriculas feitas no em turmas regulares 10 195 Total de matriculas feitas no em turmas regulares EJA Acelera o 10396 2 4 8 Indicadores Socioecon micos 2 4 8 1 ndice de Desenvolvimento Humano IDH IDH 1991 0 507 IBGE IDH 2000 0 637 IBGE IDH 2010 0 752 IBGE 2 4 8 2 Dados Econ micos Locais Segundo a Secretaria de Planejamento do Estado de Mato Grosso SEPLAN Primavera do Leste destaca se como grande produtor de soja milho e algod o o que tem atra do nos ltimos anos ind strias aliment cias t xteis metal rgicas e aquelas que est o interligadas ao processamento de leos vegetais e ra o animal A estrutura produtiva do munic pio baseia se na agricultura moderna de gr os desenvolvida com uso intensivo de tecnologia e capital m quinas insumos qu micos etc estando associada predominantemente aos m dios e grandes estabelecimentos 2 4 8 3 PIB Municipal Comparativo com Estado e Brasil Quadro 6 PIB Municipal 3 RESIDUOS S LIDOS 3 1 Dados Gerais e Caracteriza o Atualmente a maior dificuldade para desenvolvimento do Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos PMGIRS consiste na obten o de informa es e dados confi veis para o embasamento de um diagn stico confi vel A precariedade dos servi os de limpeza urbana e manejo de res duos s lidos se justificam principalmente em rela o gest o que fr gil principalmente pela inex
201. lado de que todas as normas constitucionais s o verdadeiras normas jur dicas e desempenham uma fun o til no ordenamento A nenhuma pode dar se uma interpreta o que lhe retire ou diminua a raz o de ser Mais a uma norma fundamental tem de ser atribuido o sentido que mais efic cia lhe d a cada norma constitucional preciso conferir ligada a todas as outras normas o m ximo de capacidade de regulamenta o O fato de a Constitui o prever expressamente a presta o do servi o p blico atrav s do instituto da concess o ou da permiss o imp e como resultado de uma an lise sist mica e harm nica entre os dispositivos do art 145 inc II e o art 175 a conclus o de que a Lei Maior n o veda a sua remunera o por meio de tarifa se mostrando como j dito anteriormente irrelevante a obrigatoriedade ou n o da utiliza o do servi o pelo particular Al m das caracter sticas nitidamente publicistas traduzidas pela previs o de prerrogativas publicas empresa concession ria como v g a desapropria o no interesse p blico bem assim a sua submiss o aos princ pios pertinentes presta o de servi os publicos continuidade mutabilidade igualdade dos usu rios desponta na figura jur dica da concess o a natureza contratual das cl usulas financeiras cuja finalidade maior a garantia do concession rio ao equilibrio econ mico financeiro do contrato Atualmente o art 175 da Constitui o Federal e
202. lha principal Por esta raz o em geomorfologia a v rzea tamb m recebe a denomina o de leito maior ou secund rio As fun es de um curso d gua e de sua v rzea associada s o a coleta armazenamento e veicula o das vaz es de cheias Essas fun es n o podem ser relegadas a um plano secund rio em favor de outros usos que se possa imaginar para as v rzeas sem a ado o de medidas compensat rias onerosas As v rzeas t m a potencialidade de contribuir para a melhoria da qualidade da gua e do ar a manuten o de espa os abertos a preserva o de ecossistemas importantes e acomoda o de redes de sistemas urbanos adequadamente planejados Drenagem um problema de destina o de espa o Se o armazenamento natural reduzido pela urbaniza o ou outros usos do solo sem as adequadas medidas compensat rias as guas das cheias buscar o outros espa os para seu tr nsito podendo atingir locais em que isso n o seja desej vel O primeiro passo para a utiliza o de espa os urbanos providenciar meios necess rios para o armazenamento das guas quando de grandes enchentes As reas para esse fim podem ser planejadas de modo a incorporar valores est ticos locais assim como espa os para uso recreativo Medidas de controle de polui o Ao se tratar as guas do escoamento superficial direto de uma rea urbana deve ser dada aten o aos aspectos da qualidade dessas guas Estes por sua vez est o relacionados com as pr
203. licitante 1 Nome telefone endere o comercial do titular do estabelecimento 2 Situa o ou caracter sticas da instala o e atividade industrial 3 Alvar de Funcionamento e ou Alvar de Constru o oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 4 Licen a de instala o do empreendimento expedida pelo Munic pio Plantas 1 Planta de situa o em escala adequada 2 Planta das instala es internas e das instala es de pr tratamento 3 Plantas detalhadas das obras de conex o e dos dispositivos de seguran a Informa es complementares 1 Forma do abastecimento de gua rede po o ou outra fonte 2 Dispositivos de seguran a adotados para prevenir acidentes nas instala es de armazenamento suscet veis de verter na rede de sumidouros 3 Projeto de medidas preventivas e corretivas de seguran a e ou reparadoras para evitar poss veis acidentes ou emerg ncias nos lan amentos 4 Laudo T cnico das caracter sticas do efluente 5 Eventuais informa es adicionais que a CONCESSION RIA considerar necess rias para conheceras circunst ncias e elementos envolvidos no lan amento de guas residuais II Para os demais empreendimentos nome do solicitante ou a sua raz o social endere o e telefone endere o da liga o suas caracter sticas e planta de localiza o do empreendimento Art
204. lizada neste tipo de servi o atualmente a Centro Oeste Ambiental Sendo que a coleta realizada uma vez por semana sendo res duos de sa de do GRUPO Grupo A Res duos com a poss vel presen a de agentes biol gicos que por suas caracter sticas de maior virul ncia ou concentra o podem apresentar riscos de infec o Grupo B Res duos contendo subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade Grupo C Res duos perfurocortantes ou escarificantes tais como l minas de barbear agulhas escalpes ampolas de vidro brocas limas endod nticas pontas diamantadas l minas de bisturi lancetas tubos capilares micropipetas l minas e lam nulas esp tulas e todos os utens lios de vidro quebrado no laborat rio pipetas tubos de coleta sangu nea e placas de Petri e outros similares abrangidos na RDC n 306 04 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria e Resolu o n 358 05 do CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Em rela o quantidade ela oscila em torno de uma tonelada m s Os res duos s o tratados por meio de autoclave e incinerador A coleta de res duos da constru o civil atualmente realizada por empresas particulares e em alguns casos pelo pr prio gerador E por n o haver um local apropriado para recebimento reciclagem e destina o final destes res duos o
205. los Primavera do leste apresenta constru es sobrepondo se s margens de alguns c rregos e ocupa o inadequada das reas de Preserva o Permanente APP definidas pelo Ei caio Figura 9 Cabeceira do C rrego Tra ras 33 2 DEFICI NCIAS ATUAIS A macro drenagem do Munic pio de Primavera do Leste apresenta sete grandes reas com problemas distintos quais sejam I C rrego Velho Joana e Tra ras II C rrego Sem Denomina o Afluente do Tra ras HI Efluente do Lago Esportivo IV Efluente da cascalheira V Micro Drenagem Urbana VI Cabeceira do C rrego afluente do Rio Poxor o VII Travessia da MT 130 Ch cara Fontana A seguir detalhamos cada uma destas defici ncias e solu es planejadas 33 2 1 C rrego Velho Joana e Tra ras INTRODU O Devido grande expans o ocorrida nas ltimas d cadas a malha urbana avan ou consideravelmente sobre a bacia destes c rregos sem contemplar um projeto de drenagem capaz de solucionar a grande impermeabiliza o gerada pela ocupa o e adensamento da rea Pode se considerar que os danos causados no leito destes c rregos nos ltimos anos provocaram uma s rie de impactos que vem apresentando um processo erosivo j avan ado que compromete as margens dos c rregos em decorr ncia da aus ncia de dissipadores projetados com este fim Fi Figura 11 Eros o devido a lan amentos sem dissipadores no C rrego Velho Joana exatamente pelos problemas ap
206. luentes do Rio Poxor o que tem sua cabeceira inserida na malha urbana do Municipio de Primavera do Leste Nesta regi o o solo desagregou em decorr ncia da concentra o da descarga da drenagem desta bacia TEA T Nesta rea o problema est instalado com as seguintes conseq ncias A descarga da bacia de contribui o tende a provocar continua eros o nas margens desta cratera O Efluente da Cratera est sub dimensionado e na ocorr ncia de uma chuva torrencial haver a probabilidade de rompimento da barragem artificial e provocar novo deslizamento da encosta A Barragem de terra n o tem estabilidade e altura adequada 33 2 4 1 Recomenda es T cnicas No sop pr ximo a cabeceira da nascente encontramos uma diferen a de n vel de 15 m em uma distancia de 120 m ou seja uma elevada diferen a de n vel inviabilizando assim a obra de canaliza o bem como gerando um elevado grau de possibilidade de processo erosivo em conseq ncia da forma o da encosta que constitu da de rochas entre solo arenoso Atualmente a pol tica de controle dos impactos na drenagem ainda se baseia no conceito de escoar a gua precipitada o mais r pido poss vel Segundo Urbonas e Stahre 1993 este princ pio vem sendo abandonado nos pa ses sendo que a conseq ncia imediata dos projetos baseados nesse conceito o aumento das inunda es a jusante devido canaliza o Na medida em que a precipita o ocorre e a gua n o
207. m seu par grafo nico inc III refere apenas que a lei dispor sobre a pol tica tarif ria Cumpre essa tarefa a Lei n 8 987 de 13 2 95 que disp e sobre o regime de concess o e permiss o da presta o de servi os p blicos determinando em seu art 9 que a tarifa do servi o p blico concedido ser fixada pelo pre o da proposta vencedora da licita o e preservada pelas regras de revis o previstas nesta Lei no edital e no contrato O 2 do mesmo artigo preceitua Os contratos poder o prever mecanismos de revis o das tarifas a fim de manter se o equilibrio econ mico financeiro Em complemento o art 11 do mesmo diploma legal cuida da possibilidade de no edital de licita o serem previstas outras fontes provenientes de receitas alternativas complementares acess rias ou de projetos associados com ou sem exclusividade com vistas a favorecer a modicidade das tarifas As disposi es contidas na atual Lei que trata da politica tarif ria pela presta o de servi os em regime de concess o ou permiss o muito bem ilustra e refor a a base central da argumenta o ora desenvolvida no sentido de que a tarifa inerente concess o tendo o seu valor e a sua forma de reajuste e revis o fixadas no pr prio contrato Lei n 8 987 95 art 23 inc IV A concess o de servi o p blico pressup e a sua remunera o mediante tarifa pre o p blico A ado o da taxa implicaria a descaracteriza o da concess o restando
208. materiais de peso espec fico maior e que em outras regi es n o est o presentes no lixo dom stico 3 2 3 Par metros de Planejamento Adotados O PMGIRS o instrumento de planejamento dos servi os de limpeza urbana e de manejo dos res duos s lidos e um documento exigido pela Lei n 11 445 07 e Lei n 12 305 2010 Usando os dados apresentados neste cap tulo pelas entidades do Governo Federal pode se concluir que os dados expressam fragilidade recomendando levar em considera o essas fragilidades e at a inexist ncia de alguns dados em considera o ao se elaborar as metas previstas para constarem no Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos PMGIRS Como o indicador de gera o de res duos resume a evolu o do consumo aparente devem se levar em considera o v rios aspectos como rea geogr fica cultura da regi o crescimento populacional o desenvolvimento tecnol gico as mudan as de h bitos de consumo e o processo de urbaniza o pois todos estes par metros interferem no indicador Assim sendo usando como base as informa es coletadas por todos os atores envolvidos no diagn stico dos res duos s lidos prop e se utiliza o dos indicadores para a elabora o dos progn sticos e das metas futuras conforme exposto no quadro a seguir Tabela 4 Par metros de Planejamento Sugeridos Rego indicador sna Siu o Futura Para os demais res duos foram fixados os seguintes par metros de a
209. mbientais nas disposi es licitat rias priorizando nas compras p blicas e na contrata o de servi os fornecedores que adotem pr ticas eco eficientes No que concerne as disposi es licitat rias importante ressaltar que as a es em quest o devem refletir nas especifica es para contratos com terceiros de qualquer tipo estendendo a eles as mesmas imposi es por for a do poder de compra ressaltando se o seguinte I O cumprimento das exig ncias da Lei N 12 305 10 em nome do contratante p blico II A documenta o de todos os fluxos de res duos e da origem dos materiais HI O uso de agregados reciclados provenientes de res duos da constru o em obras e servi os p blicos entre outras determina es importante salientar que as parcerias internas institucionais com a iniciativa privada e com ONGs e institui es assistenciais ser o as estrat gias a ser utilizadas para alcan ar os bons resultados No mbito interno as parcerias ser o viabilizadas entre os membros da Comiss o da Agenda Ambiental com a participa o das reas t cnicas de servi os gerais e recursos humanos No que se refere s institui es governamentais ser o desenvolvidas a es nas tr s esferas de governo no sentido de se obter a maior quantidade poss vel de troca de informa es e coopera o t cnico operacional As empresas que estejam comprometidas com as quest es sociais e ambientais s o parceiras naturais que pod
210. mec nicos A pedra deve ser de consist ncia conforme descrita no item 4 1 Material de enchimento tendo tamanho levemente superior abertura das malhas flies SR Fe Fechamento Uma vez completado o preenchimento das c lulas a tampa que havia ficado dobrada ent o desdobrada e posicionada sobre a caixa com a finalidade de fechar superiormente o gabi o sendo amarrada ao longo de seu per metro livre a todas as bordas superiores dos pain is verticais A amarra o deve sempre que poss vel unir tamb m a borda em contato com o gabi o vizinho t EESAN Hg a io Coloca o Depois de montados e preenchidos no canteiro de obras os gabi es devem ser lan ados com o aux lio de equipamentos adequados no lugar definido em IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 projeto Os gabi es s o presos por ganchos longitudinalmente ao longo das bordas de uni o do pano e levantados com o aux lio de uma grua E importante que para distribuir as tens es geradas pelo peso pr prio do elemento ao longo da malha que o constitui seja utilizado um elemento met lico de comprimento aproximadamente igual ao gabi o no qual s o conectados cabos ou correntes usados para i lo a Ec Figura 26 Plataforma de deforma o Considerando que a estrutura de conten o funcionar como defesa fluvial foi previ
211. mitido pelo fornecedor 32 FISCALIZA O 32 1 A fiscaliza o da presta o dos servi os ser exercida por representante legal da CONTRATANTE neste ato denominado FISCAL DE CONTRATO devidamente designado pela Prefeitura Municipal de Primavera do Leste conforme Art 67 da Lei n 8 666 93 32 2 A fiscaliza o exercer rigoroso controle em rela o s quantidades e qualidade dos servi os executados a fim de possibilitar a aplica o das penalidades previstas quando desatendidas s disposi es a elas relativas 32 3 N o ser aceito descumprimento de algum dos itens contidos neste Termo sob alega es de desconhecimento das informa es Assinaturas e carimbos SECRETARIA DE VIA O E OBRAS P BLICAS Solicito a aquisi o do material servi o acima discriminado Data 04 07 2013 Secret rio Municipal de Via o e Obras P blicas CONTABILIDADE Declaro que existem recursos financeiros para a presente aquisi o conforme dota es or ament rias acima Data 04 07 2013 Contador ORDENADOR Autorizo a abertura de processo licitat rio para efetuar a presente aquisi o Data 04 07 2013 Ordenador de Despesas MESES 33 PLANO DE DRENAGEM 33 1 INTRODU O A urbaniza o acelerada associada falta de planejamento tem sido a principal respons vel pela degrada o ambiental de muitos munic pios brasileiros Esse processo de urbaniza o desordenada afeta principalmente
212. mplanta o e opera o ABNT NBR 15115 2004 Agregados reciclados de res duos s lidos da constru o civil Execu o de camadas de pavimenta o Procedimentos Res duos de Servi os de Sa de Resolu o CONAMA n 358 de 29 de abril de 2005 Disp e sobre o tratamento e a disposi o final dos res duos dos servi os de sa de e d outras provid ncias Resolu o CONAMA n 330 de 25 de abril de 2003 Institui a C mara T cnica de Sa de Saneamento Ambiental e Gest o de Res duos Alterada pelas Resolu es n 360 de 17 de maio 2005 e n 376 de 24 de outubro de 2006 Resolu o CONAMA n 316 de 29 de outubro de 2002 Disp e sobre procedimentos e crit rios para o funcionamento de sistemas de tratamento t rmico de res duos Alterada pela Resolu o n 386 de 27 de dezembro de 2006 Resolu o CONAMA n 006 de 19 de setembro de 1991 Disp e sobre a incinera o de res duos s lidos provenientes de estabelecimentos de sa de portos e aeroportos Resolu o ANVISA n 306 de 07 de dezembro de 2004 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de ABNT NBR 13221 2010 Transporte terrestre de res duos ABNT NBR 14652 2001 Coletor transportador rodovi rio de res duos de servi os de sa de Requisitos de constru o e inspe o Res duos do grupo A ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NB
213. n amento dos efluentes de guas residu rias dom sticas ou l quidos industriais no sistema coletor p blico dever ser feito atrav s de liga o nica sempre por gravidade e se houver necessidade de recalque os efluentes dever o ser lan ados em caixa de quebra press o da qual partir o por gravidade para a rede coletora 1 A crit rio da CONCESSION RIA a gua residu ria dom stica ou industrial com os par metros S lidos em Suspens o DBO5 20 e DQO acima do estabelecido neste Regulamento poder ser aceito desde que o sistema de tratamento suporte e seja cobrado uma tarifa adicional equivalente carga org nica detectada 2 A crit rio da CONCESSION RIA a gua residu ria dom stica ou industrial poder conter guas de refrigera o desde que o sistema coletor e de tratamento suportem e seja cobrado uma tarifa adicional equivalente vaz o adicionada Art 76 Sem preju zo das san es e responsabilidades a que estiver sujeito qualquer lan amento na rede p blica de guas residu rias dom sticas ou industriais em desacordo com as caracter sticas j definidas levar a CONCESSION RIA ap s autorizada pela RG O REGULADOR a adotar as provid ncias cab veis que poder o resultar em I Proibi o do lan amento quando se tratar de materiais n o corrig veis atrav s de tratamento pr vio II Exigir um tratamento pr vio que d como resultado concentra es dentro dos limites tolerados HI Impor
214. na volume no tempo e vaz o m xima N vel d gua N A a cota da superf cie livre da l mina d gua georeferenciada e Macrodrenagem o sistema constitu do por canais de maiores dimens es que recebem as contribui es do sistema de microdrenagem e as lan am no corpo receptor geralmente dimensionado para o per odo de retorno de 25 anos veiculando vaz es superiores a 10m s e Microdrenagem o sistema composto pelo pavimento das ruas sarjetas caixas de ralo galerias de guas pluviais canaletas e canais de pequenas dimens es veiculando vaz es inferiores ou iguais a 10m s geralmente dimensionado para um per odo de retorno de 10 anos e Projeto Aprovado de Alinhamento PAA instrumento de interven o urban stica institu do legalmente por decreto destinado ao planejamento e implanta o de logradouros na cidade PAA s oriundos da iniciativa p blica representam a inten o de atuar em determinadas reas urbanizadas ou semi urbanizadas visando altera o do tra ado de vias existentes ou a abertura de novas vias e Projetos Aprovados de Loteamento PAL s o projetos de desmembramento subdivis o remembramento jun o e loteamento e Planta Aerofotogram trico Cadastral planta em escala elaborada atrav s da reconstitui o de fotos a reas e Perda de carga a energia dissipada no conduto devido ao pr prio escoamento perda de carga continua ou devido mudan a brusca de se o pres
215. nal Modificado O c lculo da vaz o pelo M todo Racional modificado com a inclus o do crit rio de Fantolli determinado pela seguinte equa o Q 0 00278 nif A Onde Q defl vio gerado em m s n coeficiente de distribui o Para A lt l ha n 1 Para A gt 1 ha n A i intensidade de chuva em mm h A rea da bacia de contribui o em hectares f coeficiente de defl vio Fantoli f m it 19 Onde t tempo de concentra o em minutos m 0 0725 C Onde C coeficiente de escoamento superficial M todo do Hidrograma Unit rio do U S Soil Conservation Service atual NRCS Este m todo determina a descarga de uma bacia hidrogr fica atrav s do hidrograma triangular composto que o resultado da somat ria das ordenadas de ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 histogramas unit rios para cada intervalo temporal de discretiza o da chuva Para cada intervalo temporal obt m se o escoamento correspondente chuva excedente neste per odo em fun o das curvas de defl vio CN A partir dos escoamentos obtidos s o definidos os hidrograma para cada intervalo Da composi o dos hidrograma por convolu o resulta o hidrograma final de cheia cujo pico corresponde ao valor da vaz o de projeto Para a defini o da rela o entre chuvas e de
216. nda dobradas Cada tampa ent o desdobrada e estendida sobre o respectivo colch o Depois de amarrada em uma das bordas do colch o a tampa deve ser puxada e amarrada ao longo das outras bordas A amarra o deve sempre que poss vel unir tamb m a borda do colch o vizinho Finalizando a tampa deve tamb m ser amarrada aos diafragmas e aos tirantes verticais S 33 2 5 Descarga da Drenagem Figura 27 rea de descarga de todo volume drenado para o reservat rio de deten o Este lado do Reservat rio de Deten o dever ser restaurado com a utiliza o de um muro de gabi o associado a um colch o Reno que dever proteger o solo durante as descargas e amortecer o enchimento do reservat rio 33 2 5 1 Micro Drenagem Urbana relevante observar que na execu o de alguns trechos de galerias na zona urbana estas j se mostram subdimensionadas exigindo solu es com duplica es de galerias e redu o do escoamento superficial que se encontra seriamente comprometido tendo em vista a ocorr ncia de obras n o conclusas com diversas bocas de lobo que s o apenas pe as decorativas pois n o tem nenhuma fun o na drenagem pois n o est o ligadas a coletores e ou est o apenas interligadas entre si ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Figura 28 Boca de lobo 33 2 6 Cabeceira do c rrego afl
217. ndo se o prazo m ximo de 1 ano para inicio efetivo de suas atividades No per odo compreendido entre a aprova o do presente plano previsto para 2 014 e o ano de 2 043 est o previstas as atividades para elabora o dos projetos b sicos das unidades que compor o os servi os de limpeza p blica desenvolvendo se as a es para execu o das obras referentes s suas unidades inclusive a constru o e inicio de opera o do aterro sanit rio e encerramento do lix o No mbito deste Plano fixa se o prazo de 12 meses para a atua o efetiva do Conselho Municipal de Saneamento B sico a partir da san o da lei municipal de saneamento b sico que ter como finalidade acompanhar e desenvolver as a es de controle social dos servi os de saneamento abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza urbana e manejo de res duos s lidos bem como drenagem urbana e manejo de guas pluviais do munic pio 6 4 Programas e A es Agentes Envolvidos e Parcerias No mbito deste Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos est o previstos os seguintes programas e a es I Disciplinamento das atividades dos geradores transportadores e receptores de res duos a partir da exig ncia da elabora o dos Planos de Gerenciamento quando cab vel II Moderniza o dos instrumentos de controle e fiscaliza o agregando tecnologia de informa o HI Formaliza o da presen a dos catadores organizados no processo
218. no par grafo anterior a CONCESSION RIA somente poder efetuar cobran a proporcional ao n mero de economias existentes ao longo do trajeto II Nos casos de novos empreendimentos dever o loteador ou incorporador por sua conta realizar a implanta o de toda a infraestrutura necess ria para o abastecimento de gua e coleta e tratamento de esgoto 6 Em caso de constru o ou reformas em locais j alcan ados pelas redes de abastecimento de gua e de coleta de esgoto e que passem a exigir destas redes o aumento de sua capacidade para atendimento desta nova demanda os respons veis pela reforma ou constru o dever o arcar com os custos de aumento da capacidade das redes ou da constru o de redes paralelas 7 Caso a liga o dependa de autoriza o ou manifesta o dos rg os p blicos os prazos para realiza o das atividades da concession ria come ar a fluir depois de obtida a autoriza o 8 Caber CONCESSION RIA recompor a pavimenta o asf ltica de ruas que hajam sido removidas para instala o ou reparo de rede de distribui o de gua e coleta e tratamento de esgoto bem como de ramais 9 No caso de ramais ou coletores prediais de liga es novas caber CONCESSION RIA recompor a pavimenta o incumbindo ao propriet rio o pagamento das despesas com a recomposi o dos passeios ou cal adas Art 8 N o ser permitida a utiliza o de po os ou outras fontes alternati
219. nques com ano de fabrica o n o inferior a 2010 evitando poss vel vazamento dos l quido gerados pela compacta o Dever a Contratada apresentar o quadro de pessoal necess rio execu o dos diversos servi os a serem contratados incluindo fun es de administra o seguran a e manuten o das instala es e equipamentos devendo constar numero m nimo ao pleno desempenho dos servi os empreitados correndo por sua conta tamb m os encargos sociais impostos seguros uniformes e demais equipamentos de seguran a de acordo com as exig ncias das Leis Trabalhistas Para os servi os expostos neste item medi o dos servi os de coleta dos res duos s lidos domiciliares ser efetuada atrav s de pesagem por tonelada de res duos balan a localizada na entrada do Aterro ou outra determinada pela Contratante No valor da tonelada de res duos coletadas dever o incidir todos os custos diretos e indiretos e os investimentos necess rios execu o do Objeto do Contrato Os servi os de coleta domiciliar ser o remunerados pelas quantidades efetivamente recolhidas tendo como base o valor por tonelada proposto na Licita o pela Contratada O destino final do lixo para o Aterro Sanit rio que fica localizado na MT 130 km 06 07 km esquerda mais 1000 metros a esquerda sendo destes 11 km de asfalto devera atender integralmente as posturas Estaduais e Municipais sendo de total responsabilidade da Contratada qualquer ato atitude
220. ns veis para o sucesso de sua implanta o A defini o quanto localiza o e pr dimensionamento das obras foi realizada a partir de um amplo estudo de alternativas que visou aperfei oar t cnica e economicamente a solu o de maneira integrada Em fun o das reas dispon veis deu se sempre prefer ncia s alternativas em que a solu o necess ria pudesse ser obtida atrav s da implanta o de obras interligando sempre ao sistema existente de forma a otimiz lo 40 PROGRAMAS PROJETOS E A ES DESCRI O GERAL DAS OBRAS O plano de drenagem apresentado neste cap tulo abrange as medidas estruturais necess rias para o controle das inunda es em locais cr ticos da bacia do C rrego Tra ras Velho Joana e Contribuinte do Rio Poxor u al m de propiciar a redu o dos picos de vaz o em todo o sistema O conjunto de interven es propostas nesta Etapa de Obras constitui se basicamente de um sistema para controle dos efeitos de alagamentos que visa propiciar a melhoria da capacidade dos c rregos e galerias existentes principalmente nos trechos que atravessam as reas mais densamente urbanizadas da cidade A defini o quanto localiza o e pr dimensionamento destas obras foi realizada a partir de um amplo estudo de alternativas que visou aperfei oar t cnica e economicamente a solu o de maneira integrada Em fun o das reas dispon veis e dos volumes de acumula o requeridos deu se sempre prefer ncia
221. ns p blicos a ele afetados XI Cobrar pela presta o e pela disponibilidade do SERVI O P BLICO conforme tarifas definidas com base na TARIFA M NIMA sendo que no caso do esgotamento sanit rio o SERVI O P BLICO dispon vel ser cobrado em sua totalidade com base na TRE vigente XII Cobrar pelos servi os vinculados ao SERVI O P BLICO bem como multas e a diferen a de consumo apurada conforme TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES XIII Inspecionar as instala es internas dos im veis dos USU RIOS XIV Tomar medidas pr prias administrativas e judiciais cab veis quando detectada a aus ncia falha ou irregularidade na frui o dos servi os ou nas liga es s redes de abastecimento de gua ou de coleta de esgoto lacres cavalete ou hidr metro XV Suspender o fornecimento do servi o no caso de inadimpl ncia do USU RIO e nos demais casos conforme previsto neste Regulamento e na Lei Federal n 11 445 07 Art 4 O SERVI O P BLICO ser prestado de modo adequado se atendidos os requisitos previstos no art 6 81 da Lei 8 987 95 com base nos patamares fixados pelo CONTRATO DE CONCESS O considerando se I Regularidade a presta o dos servi os nas condi es estabelecidas no CONTRATO DE CONCESS O oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 II Continuidade a manuten o em car
222. nte irregularidade oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 II Custos para readequa o ou conserto da liga o s REDES DE ABASTECIMENTO DE AGUA ou de COLETA DE ESGOTO incluindo a disponibiliza o de novo hidr metro e caixa padr o HI Despesas com per cia IV Diferen a de consumo apurada V Indeniza o por eventuais preju zos ao SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO 2 Caso o pr prio USU RIO ou propriet rio do im vel comunique formalmente qualquer dos fatos previstos no caput deste artigo anteriormente constata o pela CONCESSION RIA afirmando que n o foi ele quem retirou ou danificou o lacre ou o hidr metro ficar isento da qualquer san o pela irregularidade arcando apenas com os custos pela substitui o do equipamento Art 47 Se houver impedimento por parte do USU RIO quanto ao reparo ou substitui o do hidr metro a CONCESSION RIA suspender os SERVI OS em 48 quarenta e oito horas ap s avis lo Par grafo Unico Poder a CONCESSION RIA utilizar para avisar o USU RIO acerca da suspens o dos SERVI OS a fatura do SERVI O P BLICO na qual ser inserido o respectivo aviso de suspens o Art 48 Os hidr metros s o bens p blicos disponibilizados aos USU RIOS que dever o utiliz lo corretamente e zelar por sua integridade comunican
223. nterfer ncia com a pr pria opera o do sistema de esgotos como por exemplo cinzas areia metais vidro madeira pano lixo asfalto cera estopa restos de animais v sceras e outros materiais an logos sejam inteiros ou triturados VI L quidos que contenham produtos suscet veis de precipitar ou depositar na rede coletora ou de reagir com as guas desta produzindo subst ncias compreendidas em qualquer dos itens do presente artigo Art 72 Os valores limites dos par metros b sicos dos efluentes l quidos sanit rios ou industriais para serem lan ados no sistema coletor p blico de esgoto sanit rio dotado ou n o de tratamento devem obedecer ao disposto nas legisla es federal estadual e municipal em vigor tendo em vista a compatibiliza o desses efluentes com as caracter sticas do sistema coletor do processo de tratamento e ou do corpo receptor Art 73 Os efluentes l quidos industriais somente poder o ser lan ados direta ou indiretamente no sistema coletor p blico rede coletora de esgoto coletores tronco interceptores emiss rios e rg os acess rios desde que obede am as condi es e padr es estabelecidos neste artigo resguardadas outras exig ncias estabelecidas I O efluente n o poder causar ou possuir potencial t xico ao sistema de tratamento e ou do corpo receptor II Condi es de lan amento de efluente no sistema coletor p blico a Aus ncia de solventes gasolina leos leves e subst
224. o de coleta no in cio dos anos 2000 era realizado em 80 dos munic pios sendo as regi es Sul e Sudeste com maior cobertura de atendimento de seus domic lios com 87 7 e 86 6 respectivamente e a Norte n o chegando a 40 Dados mais recentes divulgados pelo IBGE 2010 indicam avan o positivo em rela o ao quadro observado no in cio dos anos 2000 mais consider vel ainda quando comparado s situa es verificadas em estudos anteriores realizados nas d cadas de 80 e 90 A PNSB 2008 IBGE 2010 p 153 constatou que apenas dois dos 5 564 munic pios n o possuem coleta domiciliar regulares de lixo Entretanto preciso destacar que cerca de 45 5 dos munic pios com reas de dif cil acesso declararam realizar coleta parcial ou mesmo n o realizar coleta nestas reas dados de grande relev ncia pois se enquadram nesta estat stica a maioria dos munic pios do Amazonas e Par e alguns de Mato Grosso importante destacar e atentar para a forma de coleta e divulga o de dados correlatos j que podem indicar uma realidade distorcida na elabora o de um futuro progn stico No que se refere gera o de res duo per capita devemos observar o estudo de Magalh es 2008 que afirma cidades de at 30 mil habitantes geram cerca de 0 50 kg hab dia podendo atingir valores maiores que 1 00 kg hab dia em megal poles com mais de 5 milh es de habitantes J o Minist rio das Cidades 2009 p 31 apresentou valores m di
225. o e dos preju zos ocasionados pelas irregularidades II Analisar os Termos de Ocorr ncia laudos periciais e manifesta es eventualmente apresentadas deliberando acerca da aplica o de multas relacionadas PRESTA O DO SERVI O P BLICO bem como demais encargos conforme previsto na TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES HI Apurar e calcular diferen as de consumo aplicando em consequ ncia todas as medidas necess rias para regulariza o do servi o p blico Art 63 Considera se irregularidade praticada pelo USU RIO com rela o ao servi o de abastecimento de gua I Usufruir clandestinamente dos SERVI OS de abastecimento II Efetuar liga es clandestinas REDE DE ABASTECIMENTO HI Utilizar a gua para fins distintos do contratado IV Injetar gua ar ou outra subst ncia na INSTALA O INTERNA sem pr via autoriza o da CONCESSION RIA por meio de bombas ou dispositivos que modifiquem ou possam afetar as condi es da REDE DE ABASTECIMENTO V Instalar bombas ou outros dispositivos que modifiquem ou possam afetar as condi es da REDE DE ABASTECIMENTO VI Valer se de outra fonte de abastecimento diversa da REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA ou misturar gua de outra fonte gua fornecida pela CONCESSION RIA VII Realizar ou permitir a deriva o na INSTALA O INTERNA de sua ECONOMIA para fornecer gua outra economia VIII Manter as INSTALA ES INTERNAS ou da liga o em de
226. o solo relacionados s condi es de umidade do solo anteriores a ocorr ncia da chuva O valor do CN adotado na determina o do hidrograma de projeto dever ser obtido pela m dia ponderada dos diversos CN s correspondentes s diferentes tipologias Grupos hidrol gicos Grupo A solos arenosos com baixo teor de argila total inferior a uns 8 n o havendo rocha nem camadas argilosas e nem mesmo densificadas at a profundidade de 1 5 m O teor de h mus muito baixo n o atingindo 1 Grupo B solos arenosos menos profundos que os do Grupo A e com menor teor de argila total por m ainda inferior a 15 No caso de terras roxas esse limite pode subir a 20 gra as maior porosidade Os dois teores de h mus podem subir respectivamente a 1 2 e 1 5 N o pode haver pedras e nem camadas argilosas at 1 5 m mas quase sempre presente camada mais densificadas que a camada superficial Grupo hidrol gico Tamanho m dio do lote imperme vel At 500m IS E Ruas e estradas o ooo Pavimentadas com guias e drenagem o o y O8 98 98 7 85 89 91 De terra 1 Areas comerciais 85 de impermeabiliza o Espa os abertos parques e jardins HR A o Boas condi es cobertura de grama gt 75 39 Condi es m dias cobertura de grama gt 50 49 Terreno preparado para plantio descoberto Plantio em linha reta TT ECE E Ea Distritos industriais 72 de impermeabiliza o 88 E 39 E E EL O oa
227. omo vimos a Lei 11 445 07 art 11 II estabelece como condi o de validade dos contratos de saneamento a exist ncia de estudo comprovando a viabilidade t cnica e econ mico financeira da presta o universal e integral dos servi os nos termos do respectivo plano de saneamento b sico Embora a comprova o da viabilidade econ mico financeira n o figure entre os itens minimos que a lei determina para compor o PMS muitos defendem que conveniente introduzir esse elemento no plano pela import ncia que tem esse estudo para a sua sustentabilidade e exegiiibilidade Isso significa que um plano elaborado sem levar em conta esse tipo de an lise pode resultar em um planejamento imposs vel de ser implementado portanto um esfor o sem utilidade pr tica Assim pode se optar por construir j no plano uma vis o detalhada e completa do futuro dos servi os com base nas informa es atuais levantadas no diagn stico nas proje es de demanda e nas metas e a es anteriormente definidas A proje o de necessidades de investimento nos sistemas derivada do passo anterior constitui insumo fundamental da an lise de viabilidade Note se tamb m que as metas estabelecidas quanto cobertura em especial quanto ao horizonte de tempo proposto para a universaliza o impactam diretamente as an lises desta etapa Para o equacionamento econ mico financeiro do plano os principais aspectos a serem considerados s o a proje o do fluxo de cai
228. opera o e de manuten o da liga o devendo esta recusa ser precedida de justificativa formal ao USU RIO 3 As liga es de economias rede de abastecimento que exijam di metro igual ou superior a 1 uma polegada dever o ser objeto de consulta CONCESSION RIA sobre a viabilidade t cnica de atendimento Art 14 A responsabilidade pelas INSTALA ES INTERNAS a partir do cavalete ser exclusivamente do respectivo USU RIO notadamente quanto manuten o dos equipamentos tubula es e preven o de vazamentos Art 15 A solicita o de liga o REDE DE ABASTECIMENTO ser feita pelo USU RIO em formul rio padronizado pela CONCESSION RIA o qual dever conter os dados necess rios para a sua execu o I Para liga o de economias j edificadas projeto das instala es prediais de gua se solicitado pela CONCESSION RIA II Para liga o de economias novas projeto das instala es hidr ulicas internas contendo assinaturas do propriet rio do autor do projeto e do engenheiro respons vel pela execu o das obras 1 Para as economias novas menores que 600m de rea constru da a CONCESSION RIA poder dispensar a apresenta o de documenta o referente s instala es hidr ulicas internas 2 Para liga o de economias em constru o dever o ser apresentados os documentos exigidos para a nova ECONOMIA sendo que I O ramal predial para fase de constru o de im v
229. opera o e manuten o com custos mais reduzidos Por outro lado apresenta maior dificuldade para encontrar locais adequados para sua implanta o com custos de desapropria o mais elevados al m de encontrar uma maior resist ncia na opini o p blica quando se trata de reservat rios de armazenamento ou barramentos de maior porte Esta foi solu o adotada para a cascalheira tendo em vista j dispormos de rea adequada para este fim 38 An lise Hidr ulica Dentro da engenharia hidr ulica a modela o matem tica j comprovou ser indispens vel nos campos espec ficos da hidr ulica fluvial e da drenagem urbana principalmente quando o estudo das situa es transit rias do escoamento necess rio Neste particular o emprego dos modelos matem ticos associados a suportes inform ticos que facilitam a entrada e manipula o de extensas quantidades de dados al m da f cil obten o de resultados t m sido utilizados em todo o mundo com o objetivo de verifica o e projeto de obras hidr ulicas Em Primavera do Leste devido topografia local e o perfil do c rrego Tra ras bem como as obstru es decorrentes de processos erosivos e da vegeta o sempre que ocorre chuvas intensas n o ocorre o seu transbordamento por estar em um talvegue bastante profundo O escoamento permanente e n o permanente nos canais artificiais ou naturais tem como objetivo a an lise do funcionamento dos mesmos nas condi es onde as grandezas hid
230. or princ pios distintos que disciplinam a remunera o do servi o desempenhado pelo pr prio Estado O concession rio tem direitos perante o Estado no tocante remunera o pela presta o dos servi os p blicos que se retratam na impossibilidade de modifica o da equa o econ mico financeira do contrato na garantia de lucro e na recomposi o compuls ria de valores Somente poss vel atribuir ao particular o desempenho dos servi os por conta e risco pr prios se a remunera o a ele atribuida estiver sujeita a um regime jur dico espec fico Esse regime jur dico espec fico pressup e mutabilidade a qualquer tempo Como o particular n o dotado de estruturas e garantias inerentes ao Estado h risco de sua insolv ncia A contrapartida de assumir o servi o por conta e risco pr prios a garantia estatal de altera o da tarifa a qualquer tempo Quando reconhece o direito manuten o da equa o econ mico financeira e o cabimento de sua recomposi o constr i se um regime jur dico distinto do tribut rio Concess es de Servi os Publicos Coment rios s Leis 8 987 e 9 074 de 1995 S o Paulo Dial tica 1997 p 143 144 Mais adiante complementa O regime tribut rio incompat vel com o regime jur dico da remunera o ao concession rio permission rio Quando o Estado outorga concess o n o se altera o regime jur dico da presta o do servi o p blico mas se modifica o regime jur dico da su
231. os eFomentar programas e campanhas de educa o ambiental em parceria com o setor empresarial que sensibilizem o consumidor quanto import ncia da devolu o ap s o uso no sistema de log stica reversa eElaborar e p r em pr tica programas que incentivem a pr tica da compostagem dos res duos s lidos org nicos nas reas rurais dos munic pios visando redu o dos gastos com coleta destina o disposi o final dos res duos 16 7 Implantar a Log stica Reversa de res duos no munic pio Objetivos e Acompanhar fiscalizar e monitorar a implanta o da lei da Pol tica Nacional de Res duos S lidos no mbito das a es municipais eSensibilizar e a popula o e o meio empresarial do correto destino dos res duos previstos na log stica reversa pilhas e baterias pneus leos O oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 elubrificantes seus res duos e embalagens l mpadas fluorescentes de vapor de s dio e merc rio e de luz mista produtos eletroeletr nicos e seus componentes embalagens de agrot xicos eConscientizar o setor empresarial e demais atividades quanto s boas pr ticas do sistema de log stica reversa A es e Elaborar o plano de projeto para implanta o do sistema de Log stica reversa no munic pio atendendo o C digo Municipal de Limpeza urbana eRealizar campanhas junto comunidade
232. os de gera o de RSU que variam de 0 53 kg hab dia a 0 83 kg hab dia resultando num valor m dio de 0 73 kg hab dia 3 2 2 Informa es do Minist rio da Sa de O MS observa em seu relat rio que a quantidade e a composi o do lixo gerado em uma cidade dependem diretamente de alguns fatores como padr o de consumo n vel de renda aspectos culturais padr o das habita es e dos demais pr dios tipos de com rcios ind strias e de atividades do setor prim rio exist ncia de parques jardins e de arboriza o p blica entre outros A determina o das quantidades de res duos coletados no interior do Estado no atual est gio de organiza o dos servi os limpeza p blica n o est baseada em dados muito precisos As administra es n o possuem balan as para caminh es e normalmente n o fazem registros do n mero de viagens realizadas por dia Assim sendo os n meros fornecidos s o baseados no volume de carga til dos ve culos utilizados em estimativas do peso espec fico e no n mero aproximado de viagens realizadas por dia Usando os dados fornecidos e comparando os com as informa es disponibilizadas por outras institui es podemos verificar um alto indice de gera o de res duos s lidos Dentro destas informa es divulgadas pelo MS devemos considerar entretanto que a maioria das cidades do Mato Grosso realiza a coleta juntamente com o lixo dom stico restos de capina terra e entulhos que por sua vez s o
233. os rios c rregos e suas v rzeas poluindo os corpos h dricos que se tornam receptores de esgotos dom sticos e destruindo a vegeta o ciliar para a ocupa o por habita es irregulares por ruas e avenidas Al m disso na tentativa de controlar as guas sanear as cidades e ganhar novas terras para urbaniza o as administra es p blicas vem condicionando os corpos d gua a seguirem cursos cada vez menos naturais por meio de obras de retifica o canaliza o tamponamento ou aterramento O inadequado uso das reas de v rzea tem acarretado uma cadeia de impactos ambientais negativos podendo se aqui citar A impermeabiliza o do solo As modifica es topogr ficas A eros o A estabiliza o das margens O assoreamento dos corpos dos canais A remo o das matas ciliares Altera es da flora e da fauna Aumento do escoamento superficial 7 Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Altera o do micro clima entre outros exemplos Esses impactos afetam principalmente a quantidade e a qualidade das guas tanto superficiais como subterr neas Esse conjunto de consequ ncias da interfer ncia do homem sobre o meio f sico tem provocado preju zos de elevada monta dos quais se destaca com nfase a diminui o da qualidade de vida da popula o As cat strofes por inunda es as dificuldades e o eleva
234. osteomuscular e tec conjuntivo XIV Doen as do aparelho geniturin rio gt U U XVI Algumas afec originadas no per odo perinatal cromoss micas cl n elaborat o OZO OoOo O laborat XX Causas externas de morbidade e mortalidade XXI Contatos com servi os de sa de 110 151 196 124 2 896 3 140 3 479 2 978 15 579 Ao analisarmos o quadro n 5 verificamos que a primeira causa de interna o s o gravidez parto e puerp rio 26 19 a segunda s o as causas externas 15 08 a terceira s o as doen as do aparelho digestivo 11 81 a quarta causa de interna o s o as doen as do aparelho respirat rio 10 02 Quando comparamos com as principais causas de bitos verificamos que somente as causas externas coincidem que a primeira causa de bitos Indicadores de Natalidade Quadro n 6 N mero de nascidos vivos distribu dos por sexo taxa de natalidade e propor o de NV de m es com 7 consultas de PN nos anos de 2008 a 2012 em Primavera do Leste MT Quadro 6 Indicadores de Natalidade fred PP 2 P P Go a i FR E Po Mo o Po ql asi oo 196 S 117 3 086 o aii Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 erre E A Ea masculino e II Pr feminino Total de nascidos 1 043 1 084 VIVOS c 7 ou cons De PN O quadro n 6 percebemos que desde 2
235. ou totalmente resolvido com a constru o de uma galeria auxiliar em uma cota inferior a da galeria atual o que ir permitir o escoamento total das guas excedentes durante o per odo das chuvas e com conseq ente reflorestamento da rea atualmente afetada Figura 14 rea afluente ao lago 33 2 3 Efluente do Lago Esportivo Espa o Ol mpico V Pedro Viana Com o advento do lago Esportivo houve um avan ado processo erosivo nas margens do c rrego Tra ras em decorr ncia da aus ncia de prote o do trecho de lan amento at o talvegue do c rrego Figura 15 Lago Esportivo Figura 16 Estrutura do Efluente do lago galerias e Vertedouro Figura 18 eros o causada por lan amento incorreto Este lan amento de forma incorreta e sem prote o j provocou o assoreamento de parte do leito do c rrego tra ras mudan a a posi o do seu talvegue original e provocando uma grande devasta o na vegeta o da APP Como alternativa para garantir o fluxo de um grande volume efluente do lago dever ser projetado um canal trapezoidal entre a galeria final e o Talvegue do C rrego Tra ras 33 2 4 Efluente da Cascalheira Nas proximidades da encosta da divisa com o Munic pio de Poxor o est localizada a cascalheira que foi utilizada sem um planejamento adequado gerando em conseq ncia um elevado impacto no meio ambiente principalmente com o deslizamento de encosta do pared o a margem esquerda de um dos af
236. para diferentes dura es e per odos de retorno Coordenadas Geogr ficas 15 24 28 S 55 17 48 W Tabela 6 Precipita o m xima mm h em chapada dos Guimar es MT na esta o Fazenda Estiva 01555008 para diferentes dura es e per odos de retorno Coordenadas Geogr ficas 15 13 58 S8 55 44 28 W Tabela 7 Precipita o m xima mm h em chapada dos Guimar es MT na esta o Fazenda Raizama 01455008 para diferentes dura es e per odos de retorno Coordenadas Geogr ficas 15 50 38 S 55 51 18 W Tabela 8 Precipita o m xima mm h em chapada dos Guimar es MT na Usina Casca II 01555007 para diferentes dura es e per odos de retorno Coordenadas Geogr ficas 15 21 56 S 56 26 13 W CEE dd EO Quadro 13 Comparativo das precipita es Dura o local Usina casca II 204 8 170 6 160 1 171 6 176 78 101 6 102 2 105 30 Precipita o m xima m dia 176 78 mm h Precipita o adotada 176 78 mm h Hip tese de C lculo Considerando que toda rea drenada constitui numa regi o densamente urbanizada com asfalto na rua telhados e cimentado em todo quintal iremos desconsiderar a permeabilidade e ser levado em considera o que toda rea contribui com gua para o sistema de drenagem Vaz o de Contribui o A vaz o de gua no final dos coletores dada pela f rmula Q I x S isto a vaz o litros por segundo de gua que incide sobre a rea
237. para futuras comprova es do estado do equipamento Art 50 Caso a verifica o do hidr metro tenha sido solicitada pelo USU RIO constatada a regularidade do aparelho arcar o USU RIO com os custos dos ensaios laboratoriais e relativos retirada e troca do aparelho conforme TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES CAP TULO XIII AS INSTALA ES INTERNAS Art 51 A INSTALA O INTERNA da ECONOMIA ser realizada de acordo com as normas para instala es prediais e de maneira compat vel com o SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA e COLETA DE ESGOTO 1 Todos os trabalhos de instala o e de manuten o das INSTALA ES INTERNAS s o de responsabilidade do USU RIO 2 O USU RIO respons vel por vazamentos de gua e de esgoto nas INSTALA ES INTERNAS devendo reparar as suas instala es 3 Mesmo na hip tese de vazamento o USU RIO ser respons vel pelo pagamento das tarifas correspondentes ao abastecimento de gua coleta e tratamento de esgoto com base na medi o do hidr metro Art 52 Qualquer equipamento ou obra da INSTALA O INTERNA que coloque em risco o SERVI O BLICO dever ser imediatamente retirado ou desfeita sob pena de suspens o dos SERVI OS 1 Constatada a situa o prevista no caput a CONCESSION RIA poder ainda exigir a instala o de dispositivos corretivos 2 As INSTALA ES INTERNAS dever o evitar especialmente a ocorr ncia do retorno de gua R
238. pet ncias funcionamento impedimentos e demais disposi es do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Primavera do Leste MT ser o tratadas e definidas no Regimento Interno Registre se e Publique se GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL Em 25 de maio de 2015 RICO PIANA PINTO PEREIRA PREFEITO MUNICIPAL LLR AVISO DE CORRE O AVISO DE CORRE O 2 Tomada de Pre os N 006 2015 A Comiss o Permanente de Licita es nomeada pela Portaria n 818 2014 de 22 09 2014 torna p blico para conhecimento dos interessados que houve corre o no Campo 3 da p gina 3 do edital supramencionado como segue Onde se L No dia 09 de maio de 2015 s 08 00 horas a empresa interessada far a entrega dos envelopes contendo a DOCUMENTA O DE HABILITA O e sua PROPOSTA COMERCIAL Comiss o de Licita es que estar reunida em Sess o P blica para essa finalidade Leia se No dia 09 de junho de 2015 s 08 00 horas a empresa interessada far a entrega dos envelopes contendo a DOCUMENTA O DE HABILITA O e sua PROPOSTA COMERCIAL Comiss o de Licita es que estar reunida em Sess o P blica para essa finalidade O edital corrigido encontra se a disposi o dos interessados na Comiss o de Licita o sito Rua Maring 444 Centro Primavera do Leste MT ou atrav s do site www primaveradoleste mt gov br Publica es Editais e Licita es As demais cl usulas e Anexos permanecem inalterados A data de a
239. peza Urbana e Manejo de Res duos S lidos e IV Drenagem e Manejo das guas Pluviais Urbanas A elabora o do PMSB consiste no trabalho de t cnicos especializados que far o um diagn stico das reas que comp em o PMSB demandas necessidades defici ncias etc para a defini o das pol ticas p blicas a serem adotadas nos pr ximos anos Ap s estes diagn sticos a equipe come ar a produzir um plano que detalhar os objetivos metas e as a es para a melhoria dos servi os p blicos Durante o processo de elabora o ocorrer o audi ncias p blicas para que popula o tamb m se manifeste de maneira presencial onde os t cnicos estar o dispon veis para esclarecimentos bem como relacionando as reivindica es populares e consequentemente implementando as no PMSB Al m deste canal o cidad o cidad poder encaminhar suas manifesta es atrav s do e mailplanejamento Dpva mt gov br Reafirmamos a import ncia de sua participa o no controle social das pol ticas p blicas Nome Completo Tipo de Documento RG h N mero do Documento de Identifica o iin Somente o n mero sem pontos tra os ou v rgula Endere o o N Bairro teste o E mail o Suas considera es 2 Jornais de Circula o Local Figura 6 Vista das urnas dispostas em locais p blicos 01 Figura 7 Vista das urnas dispostas em locais p blicos 02 Figura 8 Vista das urnas dispostas em
240. pitadas sobre uma dada rea de modo a contribuir para a redu o das vaz es de pico de cheias em pontos a jusante Os dispositivos de armazenamento compreendem dois tipos distintos que s o os de controle na fonte e os de controle a jusante Os dispositivos de controle na fonte s o instala es de pequeno porte colocadas pr ximas ao local de origem do escoamento superficial de modo a permitir uma utiliza o mais eficiente da rede de drenagem a jusante Esse tipo de dispositivo possui grande flexibilidade em termos de escolha de local de implanta o apresenta possibilidade de padroniza o da instala o permite uma melhoria das condi es de drenagem a jusante bem como do controle em tempo real das vaz es Permite ainda um incremento de capacidade na drenagem global do sistema Por outro lado dificulta o monitoramento e a manuten o destas pequenas unidades instaladas em grande n mero e em diferentes locais Isto implica tamb m em elevados custos de manuten o Os dispositivos de controle a jusante por outro lado envolvem um menor n mero de locais de armazenamento As obras de armazenamento podem por exemplo estar localizadas no extremo de jusante de uma bacia de drenagem de porte apreci vel ou mesmo numa sub bacia de porte tamb m expressivo Esta modalidade de controle permite reduzir o custo de implanta o em rela o ao caso de grande n mero de pequenas instala es de controle na fonte e apresenta maior facilidade de
241. prazo considerando aspectos importantes fundamentados nas seguintes premissas eParticipa o da Sociedade na Elabora o O documento foi elaborado pelo titular dos servi os por m com participa o de todos os seguimentos da sociedade civil atrav s de comit s e de audi ncias p blicas No que tange a Drenagem temos que a urbaniza o acelerada associada falta de planejamento tem sido a principal respons vel pela degrada o ambiental de muitos munic pios brasileiros Esse processo de urbaniza o desordenada afeta principalmente os rios c rregos e suas v rzeas poluindo os corpos h dricos que se tornam receptores de esgotos dom sticos e destruindo a vegeta o ciliar para a ocupa o por habita es irregulares por ruas e avenidas Al m disso na tentativa de controlar as guas sanear as cidades e ganhar novas terras para urbaniza o as administra es p blicas vem condicionando os corpos d gua a seguirem cursos cada vez menos naturais por meio de obras de retifica o canaliza o tamponamento ou aterramento O inadequado uso das reas de v rzea tem acarretado uma cadeia de impactos ambientais negativos como eImpermeabiliza o do solo eModifica es topogr ficas a eros o a estabiliza o das margens o assoreamento dos c rregos eA remo o das matas ciliares altera es da flora e da fauna aumento do escoamento superficial altera o do micro clima entre outros 2 CARACTER
242. que por seu car ter preventivo dispensam a aloca o de enormes somas de recursos exigidas para a execu o de grandes obras de conten o de enchentes como no caso geral das medidas estruturais S o a es que envolvem regras de disciplinamento alcan adas pelo gerenciamento da bacia hidrogr fica e da plan cie de inunda o e pelo planejamento urbano e regional A inexist ncia do suporte de medidas n o estruturais apontada atualmente como uma das maiores causas de problemas de drenagem nos centros mais desenvolvidos A utiliza o balanceada de investimentos tanto em medidas estruturais quanto n o estruturais pode minimizar significativamente os preju zos causados pelas inunda es Algumas a es n o estruturais como a aquisi o de terrenos para preserva o regulamentos manual de pr ticas seguro contra inunda es reassentamentos alertas popula o durante os eventos cr ticos programas de preven o e controle de eros o nos locais em constru o varri o de ruas e disposi o adequada do lixo programas de inspe o e manuten o programas de conting ncias e programas de educa o p blica s o capazes de melhorar de forma significativa o funcionamento e o desempenho do sistema de macro drenagem As medidas n o estruturais envolvem muitas vezes aspectos de natureza cultural o que pode dificultar sua implanta o em curto prazo Assim a conscientiza o e o envolvimento da popula o s o indispe
243. quito palha na regi o Em quarto lugar temos a notifica o das Hepatites virais isto pela oferta do teste r pido realizados pelo Centro de Testagem e Aconselhamento CTA O que chamou aten o o aumento das notifica es do Condiloma acuminado e Sifilis em gestantes que requer maior observa o do pr natal e as a es de promo o e preven o em sa de Indicadores do CTA Quadro 2 Diagn stico dos casos de AIDS e HIV diagnosticados desde 2009 at julho de 2013 Fome CTA mm Casos de HIV Crian as exposta ao HIV Em 2013 s o os casos diagnosticados ates o m s de julho o Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Quadro 3 Distribui o dos casos de AIDS e HIV de 2009 a julho de 2013 anos anos anos anos anos anos anos ER A O AIDS 33 Casos de 3 24 25 10 62 EE RS RR a RT O O Fonte CTA municipal Observa se no quadro de n 11 ap s a abertura do CTA municipal em 2011 verificamos um aumento de 128 das notifica es dos casos de HIV e AIDS demonstrando a import ncia deste servi o no diagn stico precoce e acompanhamento dos casos novos No quadro n 12 verificamos que a faixa et ria com mais casos de AIDS e HIV dos 20 a 49 anos sendo respectivamente 78 57 e 79 03 Podemos supor que a maioria contaminou se na juventude havendo necessidade de rever as a es de educa o em sa de para a fa
244. r ulicas variam ao longo do tempo e no espa o em fun o de um conjunto de dados relacionados geometria Esta metodologia largamente empregada no dimensionamento de redes de drenagem e esgotos canais de irriga o e acesso a casas de for a e outras aplica es dentro da engenharia hidr ulica O escoamento em canais definido como um problema unidimensional no qual todas as caracter sticas s o associadas dimens o de comprimento do conduto Os aspectos relativos s particularidades das se es transversais s o considerados na forma dos par metros hidro geom tricos das mesmas como rea e forma da se o transversal rugosidade das paredes declividade do trecho representado e dist ncia entre as se es representativas Estas se es nos casos gen ricos podem ser naturais sem forma geom trica not vel ou artificial assim definida por terem forma regular e resultar de processo construtivo empregado para sua obten o O escoamento n o permanente tem como caracter stica a varia o ao longo do tempo das condi es de extremidade que usualmente s o hidrogramas de enchentes limnigramas equipamentos hidr ulicos associados a esquemas operacionais esta es de bombeamento etc Como produtos da an lise do escoamento variado nos canais podem ser obtidos os n veis de gua para enchentes hipot ticas em fun o de diferentes condi es operacionais da calha e dos efeitos introduzidos nas extremidades tais como reser
245. r o h bito de fazer o controle semanalmente ao final do ciclo de leitura voc saber quanto consumiu durante todo o m s Uma dica importante come ar o acompanhamento numa data bem pr xima da leitura efetuada pela Concession ria GUAS DE PRIMAVERA Assim n o haver diverg ncias quanto aos metros c bicos de gua consumidos Controle seu consumo e confira sua conta realizando periodicamente a leitura do hidr metro Pode se assim descobrir vazamentos e consert los a tempo evitando desperd cio e acr scimo no valor da conta 3 Como consumir racionalmente Torneiras Ao lavar as m os feche a torneira na hora de usar o sabonete e s abra quando for enxagu las Para escovar os dentes feche a torneira durante a escova o e s volte a abri la na hora de enxaguar a boca Ao lavar roupas e lou as feche a torneira na hora de ensabo las e s abra na hora de enxagu las Vasos sanit rios Diminua as descargas Regule periodicamente a v lvula hidra ou a caixa de descarga Nunca jogue papel ou lixo dentro do vaso Al m de favorecer o entupimento das redes ser o necess rias mais descargas Chuveiros Diminua o fluxo de gua do chuveiro e ensaboe se com o chuveiro fechado Lavadora de roupa Sempre que poss vel reutilize a gua da m quina de lavar roupa para limpar o quintal cal adas e pisos ou para lavar tapetes e panos de ch o TEST a E mais Quando for viajar desligue o regis
246. r ocasionando problemas tanto em reas de APP como em reas marginais dos corpos d gua que potencialmente poderiam ser utilizadas na proposi o de dispositivos de conten o O modelo atual de ocupa o do solo no Munic pio de Primavera do Leste tem se mostrado problem tico pois se d principalmente pela transforma o das caracter sticas ambientais dos espa os naturais possibilitando o desenvolvimento e consolida o dos assentamentos humanos e o uso dos recursos naturais nas atividades b sicas e nos processos produtivos e desconsiderando a sustentabilidade do meio para esta adapta o A urbaniza o sem o devido planejamento traz problemas como a ocupa o irregular das reas de preserva o permanente APPs a canaliza o subdimensionada do escoamento o aumento de polui o e do assoreamento devido contamina o das superf cies urbanas e da quantidade de material s lido disposto pela popula o no solo que podem alterar aspectos do ciclo hidrol gico al m dos problemas causados pela impermeabiliza o do solo urbano Estes fatores decorrem na diminui o das reas ditas como perme veis e com isso as reas urbanas sofrem o acr scimo das vaz es de pico e do volume de escoamento superficial As medidas estruturais e n o estruturais propostas no presente Plano de Obras t m por objetivo restabelecer as caracter sticas do meio aproximando a do natural por meio de dispositivos que possam compensar as altera
247. r ou respons vel pelas edifica es dever tamb m I Disponibilizar local de f cil acesso para instala o e manuseio de hidr metro individual para cada ECONOMIA e que possibilite a leitura pela CONCESSION RIA diretamente da via p blica II Disponibilizar local de f cil acesso para instala o e manuseio de hidr metro para medi o global do consumo de gua que chega ao condominio instalado no ponto de entrada do condom nio e que possibilite a leitura pela CONCESSION RIA diretamente da via p blica 4 A responsabilidade da concession ria quanto presta o dos servi os termina no hidr metro para medi o global do consumo de gua que chega ao condom nio instalado no ponto de entrada Art 13 As INSTALA ES INTERNAS dos condom nios horizontais dever o atender os requisitos indicados pela CONCESSION RIA conforme normas t cnicas vigentes quanto ao tra ado e di metro das tubula es assim como o local de instala o do cavalete da caixa padr o e do hidr metro 1 Se por raz es de conveni ncia o USU RIO solicitar modifica es nas disposi es definidas pela CONCESSION RIA esta poder consentir sob a reserva de que o USU RIO se responsabilizar por eventuais custos com a readequa o da liga o ou da REDE DE ABASTECIMENTO 2 A CONCESSION RIA permanece todavia livre para recusar as modifica es solicitadas notadamente se elas n o forem compat veis com as condi es de
248. ra do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 A coleta e o tratamento do esgoto garantem o bem estar de todos evitando a polui o do meio ambiente que compromete a qualidade de vida da regi o em que voc mora Bem Vindo Voc acaba de adquirir mais tranquilidade conforto e sa de para sua fam lia A Concession ria GUAS DE PRIMAVERA tem grande satisfa o em receb lo como usu rio A partir de agora voc e sua fam lia passam a contar com a seguran a de um produto que al m de satisfazer suas necessidades de higiene tem um valor ainda maior o de proporcionar mais sa de a sua fam lia A qualidade da gua que voc ir receber em seu im vel controlada diariamente desde a capta o e durante todo o processo de tratamento at o cavalete da sua resid ncia A gua tratada impede a ocorr ncia de doen as de transmiss o h drica e auxilia na preven o da c rie nas crian as necessitando de determinadas caracter sticas para que seja considerada pot vel para o consumo A Concession ria GUAS DE PRIMAVERA atende aos padr es de potabilidade estabelecidos pelo Minist rio da Sa de que define uma s rie de par metros f sicos qu micos e microbiol gicos que devem ser analisados para garantir a qualidade da gua Com a mesma seriedade e responsabilidade com que trata a gua antes de servi La popula o A Concession ria GUAS DE PRIMAV
249. ra do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Galeria atual da MT 130 em di metro de 1 00m Ponto Critico 2 Com a conflu ncia das galerias A e D e somat ria com a vaz o das galerias B C e E ir concentrar uma grande vaz o requerendo uma prote o e dispers o do volume por meio de constru o de colch o Reno e dissipar de energia em uma extens o de 120 00 m at o inicio da rea de prote o ambiental como medida mitigadora para evitar eros o 34 REAS DE PRESERVA O PERMANENTE As reas de Preserva o Permanente APPs no Munic pio de Primavera do leste em geral n o est o preservadas conforme previsto no C digo Florestal Lei Federal n 4771 de 15 de Setembro de 1965 De acordo com as vistorias realizadas nos corpos d gua do munic pio observou se os impactos na rea de APPs no trecho referente rea urbana Alguns trechos de margens de c rregos e rios foram ocupados pela urbaniza o em processo crescente Trechos de margens de c rregos erodidos por conta da falta de prote o e excesso de impermeabiliza o das reas lindeiras 35 URBANIZA O E OCUPA O IRREGULAR Quanto urbaniza o observaram se reas urbanas consolidadas onde o espa o dispon vel para proposi o de dispositivos bastante escasso reas urbanas com menor densidade de ocupa o por m com intenso tr fego de ve culos e pedestres e reas com ocupa o irregula
250. rando lhe as consequ ncias ambientais econ micas e sociais de atos simples e di rios como o correto acondicionamento de nossos res duos a observ ncia dos hor rios de coleta o n o jogar res duos nas ruas o varrer e conservar limpas as cal adas Estas s o medidas que h d cadas t m sido incentivadas contudo sem grande sucesso por conta certamente das descontextualiza es das campanhas como processos formativos de cidadania Tais pr ticas com resultados positivos somadas a a o coordenada com as dos catador educadores de res duos seriam decisivas para uma eficiente gest o municipal de res duos s lidos H ainda necessidade de dissemina o do conhecimento existente sobre a reciclagem e aplica o de seus produtos necessidade de atua o firme do poder p blico no licenciamento e fiscaliza o da gest o dos res duos s lidos em geral J est amplamente disposta a correla o dessas perspectivas com a EA e CS no mbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA pela Resolu o N 422 2010 do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos SINGREH atrav s da Resolu o N 98 2009 do Conselho Nacional de Recursos H dricos CNRH gerando demandas e orienta es espec ficas que deveriam receber algum n vel de prioriza o na medida em que s o estruturantes para cumprir as designa es e metas dos Planos O gestor municipal reclama das dificuldades de
251. ransporte terrestre de res duos Res duos de Drenagem Resolu o CONAMA n 430 de 13 de maio de 2011 Disp e sobre condi es e padr o de lan amento de efluentes complementa e altera a Resolu o n 357 de 17 de mar o de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 410 de 04 de maio de 2009 Prorroga o prazo para complementa o das condi es e padr es de lan amento de efluentes previsto no art 44 da Resolu o n 357 de 17 de mar o de 2005 e no Art 3 da Resolu o n 397 de 03 de abril de 2008 Resolu o CONAMA n 380 de 31 de outubro de 2006 Retifica a Resolu o CONAMA n 375 de 29 de agosto de 2006 Define crit rios e procedimentos para o uso agr cola de lodos de esgoto gerados em esta es de tratamento de esgoto sanit rio e seus produtos derivados e d outras provid ncias Resolu o CONAMA n 375 de 29 de agosto de 2006 Define crit rios e procedimentos para o uso agr cola de lodos de esgoto gerados em esta es de tratamento de esgoto sanit rio e seus produtos derivados e d outras provid ncias Retificada pela Resolu o n 380 de 31 de outubro de 2006
252. rativa II Comercial categoria referente ao consumo de gua em economias utilizadas para atividades comerciais e de servi os considerando se tamb m as atividades agr colas cooperativas associa es civis e institui es de utilidade p blica HI Industrial categoria referente ao consumo de gua em economia ocupada para o exerc cio de atividade industrial IV P blica categoria referente ao consumo de gua em economia ocupada por rg os da Administra o P blica Direta e Indireta Autarquias e Funda es Par grafo Unico O im vel que for constitu do por economias enquadradas em CATEGORIAS DE CONSUMO distintas mas possuir um nico hidr metro ter seu consumo faturado com base na economia de maior tarifa at que o propriet rio ou USU RIO promova as liga es individualizadas Art 35 Se houver mais de uma economia cuja medi o de consumo seja feita por um nico hidr metro enquanto n o houver a individualiza o da medi o o faturamento ser feito dividindo se o consumo medido pelo n mero de economias respeitando a TARIFA M NIMA por economia Art 36 Nos condom nios verticais ou horizontais e nos loteamentos fechados dotados de medi o individualizada por m cuja medi o n o possa ser feita diretamente da via p blica a medi o e o faturamento observar o o seguinte I A concession ria far a medi o do consumo global de gua e o faturamento ocorrer nos termos do artigo 39 deste re
253. rativo garagem central estrutura para balan a local de recep o e manejo de res duos de constru o civil bem como local para acolhimento dos res duos de sa de triturador de galhos e demais apoios inclusive rea para compostagem e um galp o para triagem de res duos recicl veis Estima se que a rea para implanta o do aterro considerando a rea de arruamentos internos equivalente a 20 do total calculado estar compreendida entre 36 70 ha e 183 51 ha para os pr ximos 20 anos 605 x 605 m ou 1 354 x 1 354 m com ado o da pilha em 5 00 m teremos necessidade da primeira rea que ser selecionada em decorr ncia do alto custo regional Para a escolha da rea de aterro deve se considerar que no munic pio j existe uma cultura e uma toler ncia quanto ao local atual devendo portanto a rea selecionada ser adjacente ao atual lix o Para a constru o do aterro sanit rio deve ser considerada os seguintes crit rios baseados em legisla es e normas correlatas Topografia Tipos de solos existentes solos de pouca permeabilidade Recursos h dricos Acessos estradas em permanente condi o de tr fego Tamanho dispon vel e vida til rea utiliz vel por no m nimo 20 anos Dist ncia m nima de n cleos populacionais a rea de Seguran a Aeroportu ria aaa Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006
254. recorr ncia em fun o da ocupa o da obra de acordo com os listados a seguir Tabela 9 TEMPO DE RECORR NCIA EM FUN O DA OCUPA O 7 Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Macrodrenagem reas comerciais e residenciais 50 a 100 reas de import ncia espec fica 500 Volume de reserva o O Volume de reserva o corresponde ao produto da vaz o pelo tempo de concentra o calculado pela f rmula de Kirpich Tc 0 39 x 1 8 Em que Tc tempo de concentra o em horas L Comprimento em Km S declividade equivalente Constante em Sendo L 600 m 0 6 Km S 1 9 Tc 0 39 x 0 67 1 9 8 Tc 0 20 h V Qx Tc Logo V 20 133 m s x 0 2x3 600 14 495 96 m Atualmente o Reservat rio de Deten o tem as seguintes dimens es Largura m dia 70 00 m Comprimento 150 00 m Altura M xima prevista da l mina gua 2 00 m Capacidade de armazenamento 21 000 m Ou seja muito superior ao volume projetado para operar como reservat rio de deten o o que estaria assegurado o seu uso tendo em vista ser invi vel processos de aterro exceto a jusante do gabi o como prote o da encosta 33 2 4 3 Controle de eros o a jusante do reservat rio Para evitar a eros o do solo ser plantado o capim vetiver em cons rcio com o capim lim o tamb m conhecido por capim santo o
255. resentados hoje nessa por o final com avan ados processos erosivos que danificam as vias p blicas pondo em risco resid ncias estabelecimentos comerciais moradores locais e frequentadores dos bairros que est sendo proposto este plano Municipal de Drenagem com o objetivo de constru o de dissipadores de energia em todos os lan amentos que desembocam nestes c rregos A rea da bacia hidrogr fica do C rrego Tra ras ocupa uma rea nobre de crescimento da cidade onde existe previs o de instala es p blicas de elevado interesse da municipalidade e que deve ser tratado como um importante trecho de macro drenagem Figura 12 rea de lan amento de guas pluviais 33 2 2 C rrego Sem Denomina o S D O c rrego S D possui diversos lan amentos de galerias e des gua no c rrego Tra ras nesta condi o abrange uma grande rea de drenagem que parcialmente canalizada e retificada porem recebe contribui es de rea ainda desprovidas de canaliza o e tem no seu lan amento final um grande trecho sem galerias que compromete a vegeta o da APP devido condi o topogr fica que confere ao local uma regi o alagadi a oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 S Figura 13 Galeria da Avenida que transp s o C rrego O Impacto causado pela constru o da avenida dever ser minimizado
256. rias que conduzam vaz es superiores a 10 0 m s n o dever o ser fechadas a n o ser para travessia de vias As galerias retangulares com base maior que 1 5 m dever o usar tamp o triplo 3 se es nas suas visitas Dimensionamento hidr ulico Op o 01 Para o dimensionamento das galerias de guas pluviais poder ser utilizado o m todo de c lculo de galeria em marcha estabelecido no Roteiro para o Projeto de Galerias Pluviais de Se o Circular do Eng Ulisses M A de Alc ntara publicado em 1962 na Revista de Engenharia Sanit ria da Associa o Interamericana de Engenharia Sanit ria aplic vel a quaisquer outras formas de se o Op o 02 No presente dimensionamento foi utilizado um software HIDROS sob licen a da funda o Arthur Bernardes ua iii Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Dispositivos de capta o superficial Estes dispositivos dever o estar localizados de maneira a conduzir o escoamento superficial para os condutos de guas pluviais Neste t pico ser o abordadas as sarjetas valetas canaletas caixas de ralo com grelhas acopladas e ramais de ralo o dispositivo tipo boca de lobo poder ser adotado em casos espec ficos Elementos de projeto Dever ser prevista a instala o de caixas de ralo com grelha sempre que a capacidade de escoamento da sarjeta for excedida e nos pon
257. rio do im vel solicitar o encerramento do CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS e a expedi o do CONSUMO FINAL ao t rmino do contrato de loca o ainda que o locat rio seja o TITULAR DOS SERVI OS 5 A responsabilidade quanto s obriga es previstas neste regulamento e aquelas aven adas no CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS notadamente referentes ao adimplemento das obriga es pecuni rias pessoal do TITULAR DOS SERVI OS sendo o propriet rio da ECONOMIA respons vel solid rio Art 27 A CONCESSION RIA poder se recusar a formalizar o CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS apenas se I N o houver redes de abastecimento de gua ou de coleta de esgoto para atender a ECONOMIA II O USU RIO impuser condi es assinatura do contrato ou n o apresentar a documenta o exigida II O USU RIO estiver inadimplente com a CONCESSION RIA IV Se j houver para a mesma economia outro contrato de presta o de servi os em vigor Art 28 Os CONTRATOS DE PRESTA O DE SERVI OS indicar o a liga o e as economias a ela vinculadas bem como as respectivas categorias de consumo Art 29 Os contratos de presta o de servi os ser o formalizados entre a CONCESSION RIA e o USU RIO que ser o TITULAR DO SERVI O 1 Os CONTRATOS DE PRESTA O ter o vig ncia conforme vier a ser fixado em cl usula espec fica ficando automaticamente prorrogados pelo mesmo per odo salvo se uma das partes denunci lo
258. rios m nimos por fam lia ou 1 2 meio sal rio m nimo por pessoa para im veis de at 4 ocupantes e residir em uma casa com at 70 metros quadrados consumir at 10 mil litros por m s Quando a resid ncia est conectada a rede coletora de esgoto o valor da Tarifa Social de R 9 90 para um consumo de at 10 m de gua Para resid ncias que n o possuem esgoto o valor de R 6 60 para um consumo de at 10m de gua XXII TRA Tarifa Referencial de gua que corresponde ao valor de 1m de gua XXIII TRE Tarifa Referencial de Esgoto que corresponde a uma porcentagem da TRA definida no edital de concorr ncia n 001 2 000 XXIV TITULAR DO SERVI O USU RIO que celebrar o CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS com a CONCESSION RIA XXV USU RIO qualquer pessoa f sica ou jur dica que a tenha contratado o SERVI O P BLICO b tenha disponibilidade do SERVI O P BLICO c de qualquer maneira usufrua do SERVI O P BLICO CAP TULO HI OBRIGA ES E DIREITOS DA CONCESSION RIA Art 3 Incumbe CONCESSION RIA I Prestar o SERVI O P BLICO de modo adequado aos USU RIOS alcan ados pelas REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO II Promover a amplia o do SISTEMA nos termos do CONTRATO DE CONCESS O e deste REGULAMENTO II Manter de forma permanente a disponibilidade e regularidade do SERVI O P BLICO mediante a vigil ncia conserva o manuten o repara o e cobertura do sist
259. role dos processos de eros o na rea urbana combate s inunda es e controle do impacto da urbaniza o 41 4 2 A es e Aportar recursos municipais consorciados ou captados junto ao governo federal para a constru o da rede de drenagem eElaborar o Projeto Executivo eElaborar os Termos de Refer ncias para aquisi o de materiais e servi os eImplanta o da Obra e Acompanhar e avaliar a efici ncia e as vari veis resultantes da implanta o do projeto 41 5 Restaurar a Esta o Meteorol gica 41 5 1 Objetivo eA restaura o da esta o meteorol gica tem como objetivo reiniciar a coleta e o registro das vari veis de clima para subsidiar futuros estudos relacionados com o comportamento da precipita o pluviom trica e outras vari veis 41 5 2 A es eFlaborar o plano de projeto para a restaura o mudan a de local e manuten o da esta o meteorol gica eElaborar os Termos de Refer ncias para aquisi o de materiais e servi os eExecutar o plano de projeto 41 6 Implantar Programa de Recupera o e revitaliza o das Bacias Hidrogr ficas da rea urbana do munic pio 41 6 1 Objetivo eRecuperar a capacidade de Drenagem pluvial e minimizar o impacto ambiental dos sistemas das bacias hidrogr ficas 41 6 2 A es eElaborar o plano de projeto para a recupera o e revitaliza o das bacias hidrogr ficas na rea urbana do munic pio e Elaborar os Termos de Refer ncias para aquisi o de materiais e s
260. s ABNT NBR 8418 1984 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 10157 1987 Aterros de res duos perigosos Crit rios para projeto constru o e opera o Procedimento ABNT NBR 12235 1992 Armazenamento de res duos s lidos perigosos Procedimento Res duos S lidos Cemiteriais Resolu o CONAMA n 368 de 28 de mar o de 2006 Altera dispositivos da Resolu o n 335 de 03 de abril de 2003 que disp e sobre o licenciamento ambiental de cemit rios Alterada pela Resolu o n 402 de 17 de novembro de 2008 Res duos dos Servi os P blicos de Saneamento Resolu o CONAMA n 430 de 13 de maio de 2011 Disp e sobre condi es e padr es de lan amento de efluentes complementa e altera a Resolu o n 357 de 17 de mar o de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolu o CONAMA n 420 de 28 de dezembro de 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o CONAMA n 410 de 04 de maio de 2009 Prorroga o prazo para complementa o das condi es e padr es de lan amento de efluentes previsto no art 44 da Resolu o n 357 de 17 de mar o de 2005 e no Art 3 da Resolu o n 397 de 03 de abril de 2008 Resolu o
261. s duos s lidos necess rio que se reconhe a quais s o as possibilidades e as dificuldades do munic pio e do poder municipal relacionadas com as setoriais e qual a exeguibilidade das a es propostas e incentivadas dentro da perspectiva de planejamento de m dio e longo prazos Afinal diferentemente de programas pontuais ou eventuais a EA e CS a partir de sua implementa o atrav s dos planos de res duos s lidos possuem car ter permanente transversal e indissoci vel das demais tem ticas importante que os gestores municipais tenham claramente a dimens o e a abrang ncia dos programas de EA e CS nos planos de res duos s lidos no contexto dos seus respectivos O gestor p blico precisar incorporar o que e como deve funcionar a EA e a CS nos sistema de limpeza urbana em toda a sua complexidade Embora se reconhe a que o poder p blico municipal sobre a gest o de res duos s lidos j incorporou certa rotina inclusive quanto sensibiliza o dos gestores sobre a reutiliza o e a reciclagem pontos fundamentais no processo Contudo carecem de a o continuada junto popula o para esta contribuir e agora tamb m cumprir o estatuto de cidadania trazendo como desafio central dos munic pios lidar com o Plano na escala do individual e na dimens o da pessoa Nesse sentido por exemplo fundamental desenvolver atividades de EA e CS para motivar uma maior participa o do cidad o no sistema de limpeza municipal most
262. s hoje o artigo 18 I da Constitui o Federal e a exist ncia dos dois campos constitucionais n o comportam a aplica o desse crit rio Op cit p 111 112 Na verdade a for a da S mula n 545 arrefeceu n o s pela mudan a operada na doutrina mas principalmente em raz o do fato de o pr prio Excelso Pret rio ter entendido como insuficiente o crit rio nela estabelecido RTJ 98 23 C porque existem taxas que s o impostas obrigatoriamente ao particular que s as pagar se facultativamente quiser se utilizar de um servi o p blico como o caso da taxa judici ria Importante e elucidativa a li o extra da do julgado da 2 C mara de Direito Privado do Estado de S o Paulo referente Apela o C vel n 021 552 4 7 da Comarca de Presidente Epit cio na qual figuram como partes a Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo e o Minist rio P blico A o Civil Publica Exonera o do pagamento de tarifa de esgoto Propositura pelo Minist rio P blico Admissibilidade Defesa de interesses coletivos Improced ncia no entanto porque legal a remunera o por tarifa inexistindo bice para tanto havendo base em lei federal que instituiu o PLANASA servi o p blico outrossim concedido nos termos do artigo 175 da Constitui o Federal permitindo a remunera o E do corpo do ac rd o extrai se ilustrativo excerto O art 175 da Constitui o Federal em que se baseia o pedido
263. s pens es indeniza es por acidentes de tr nsito e trabalho Considerando que o custo para manter a totalidade da presta o desse servi o pelo munic pio muito alta m o de obra maquin rio ferramentas de trabalho equipamentos uniformes EPTI s dentre outros custos Considerando o impacto no gasto de pessoal para manter a presta o total deste servi o o qual j foi motivo de apontamento pelo Minist rio P blico Considerando que financeiramente mais econ mico terceirizar os servi os N o restou otra op o a essa Administra o a n o ser terceirizar parte dos servi os de limpeza para complementar os servi os prestados por esta Prefeitura no intuito de diminuir os gastos com pessoal bem como cumprir com o exigido pelo Minist rio P blico 21 3 DESCRI O DETALHADA DOS SERVI OS SERVI OS A SEREM EXECUTADOS LOTE 01 Recolhimento de res duos s lidos domiciliares produzidos em im veis residenciais comerciais ou p blicos dos logradouros nos bairros Centro Leste Jardim Universit rio Cohabinha Jaime Campos Parque Eldorado Novo Horizonte S o Cristov o I II III Poncho Verde Jardim Luciana abrangendo a direita da MT 130 Primavera III Residencial Buritis Jardim Esperan a tuiui Jardim Volta Grande aproximadamente 1 040 toneladas mensais recolhidas 03 vezes por semana em dias alternados LOTE 02 Recolhimento de res duos inertes dispostos irregularmente nas Vias Publica 22 COLETA TRA
264. s adequadamente 6 DIRETRIZES ESTRAT GIAS PROGRAMAS A ES E METAS PARA 6 1 O Manejo Diferenciado dos Res duos 6 1 1 Diretrizes Espec ficas Considerando que a legisla o vigente estabelece que sejam efetivados esfor os para a n o gera o e redu o dos res duos de tal sorte a otimizar a reutiliza o e a reciclagem destinado aos aterros sanit rios os res duos considerados na condi o de rejeitos Assim sendo em fun o de amplo programa de educa o ambiental a Prefeitura Municipal de Primavera do Leste dever estar se preparando material e tecnicamente para orientar a popula o local para recupera o de res duos e minimiza o de rejeitos na destina o final ambientalmente adequada considerando os seguintes pontos I Separa o dos res duos domiciliares recicl veis na fonte em res duos secos e midos II Incentivo a popula o de forma geral a fazer a compostagem domiciliar HI Coleta seletiva dos res duos secos porta a porta com ve culos que permitam opera o a baixo custo priorizando se a inser o de associa es ou cooperativas de catadores IV Compostagem da parte org nica dos res duos s lidos urbanos V Segrega o dos res duos de constru o e demoli o com reutiliza o ou reciclagem dos res duos de classe A tritur veis e classe B madeiras pl sticos papel e outros VI Segrega o dos res duos volumosos m veis objetos inserv veis e outros para reutiliza
265. s e especifica es para as liga es conforme normas t cnicas aplic veis sendo que em casos omissos adotar os melhores crit rios para o SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA e de COLETA DE ESGOTO existentes em Primavera do Leste 2 Caber CONCESSION RIA efetuar as liga es a custa do USU RIO conforme valores definidos na TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES 3 Caber a CONCESSION RIA a manuten o das liga es custa do USU RIO conforme valores definidos na TABELA DE SERVI OS E DE IRREGULARIDADES 4 Com exce o do hidr metro n o ser permitida a instala o de torneira ou qualquer outro equipamento nos cavaletes 5 Para permitir a liga o de ECONOMIAS n o alcan adas pelas REDES DE ABASTECIMENTO DE GUA ou de COLETA DE ESGOTO I A CONCESSION RIA far mediante solicita o do USU RIO pequenas amplia es da rede sendo que a CONCESSION RIA arcar com os custos referentes amplia o at 20 vinte metros da REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA existente e de at 20 vinte metros da REDE DE COLETA DE ESGOTO existente b O USU RIO arcar com os custos referentes extens o das REDES no que exceder de 20 vinte metros da REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA existente e de at 20 vinte metros da REDE DE COLETA DE ESGOTO existente c Em havendo necessidade de atendimento solicita o de USU RIOS propriet rios de im veis situados em dist ncia superior ao previsto
266. s limites fixados neste artigo bem como estabelecer concentra es m ximas de outras subst ncias potencialmente prejudiciais 4 Se o lan amento dos efluentes ocorrer em sistema de esgoto desprovido de tratamento com capacidade e de tipos adequados ser o aplic veis os padr es de lan amento previstos no art 34 da Resolu o CONAMA n 357 2005 e art 14 da Delibera o CECA MT n 003 97 e altera es posteriores sem preju zo das demais disposi es estabelecidas neste Regulamento 5 Os efluentes l quidos a serem lan ados no sistema p blico de coleta de esgotos est o sujeitos a tratamento que os enquadrem nos padr es estabelecidos neste artigo 6 O lodo proveniente de qualquer sistema de tratamento inclusive aqueles provenientes de fossas dever ter sua destina o final aprovada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Primavera do leste MT sendo vedada sua disposi o no sistema coletor p blico Art 74 Com objetivo de comprovar que o lan amento de guas residu rias dom sticas e ou industriais na rede coletora se encontra dentro dos limites estabelecidos por este regulamento e pela legisla o ambiental a CONCESSION RIA e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Primavera do leste MT poder o realizar an lises dos par metros conforme procedimentos estabelecidos nas normas espec ficas Art 75 O la
267. s mesmos est o sendo dispostos em reas de empr stimo as margens das rodovias em aterro de terrenos particulares muitas vezes de forma irregular pr ximo a APP em terrenos baldios ao lado das pr prias constru es Os galhos de poda de rvores t m sido coletados pela prefeitura no entanto em virtude da demanda sazonal tamb m realizado pelos tira entulho e pelo pr prio gerador tamb m n o existe um local apropriado para sua destina o final causando s rios transtornos Quanto a pilhas baterias l mpadas atualmente o munic pio n o possui pol ticas nem sistema de coleta e destina o destes res duos sendo encaminhado no lixo comum De acordo com as informa es dos t cnicos municipais a limpeza de vias e logradouros p blicos feita com vassouras e o recolhimento feito em sacos de pl sticos a capina o manual e utilizam enxadas para desobstru o de meio fio no corte da grama utilizam ro adeiras port teis na limpeza de vias e logradouros o servi o realizado a pintura de guias com cal e varri o nas pra as feito a poda de rvores capina corte de grama e varri o Figura 2 Atual rea de dep sito de res duos De acordo com os t cnicos municipais os caminh es s o utilizados para o transporte de galhos e podas a p mec nica utilizada pra remo o de entulhos e as ca ambas s o utilizadas na coleta de lixo dom stico e transporte de entulhos As informa es a respeito dos EPT s uni
268. s ve culos de divulga o incluindo a articula o com redes de organiza es n o governamentais com atua o na tem tica ambiental e de res duos s lidos A dissemina o da informa o e do conhecimento via forma o de redes ser importante linha de a o como ve culo de compartilhamento de experi ncias e informa es No contexto do Programa 2 recomenda se o seguinte I Estabelecer estrat gia de comunica o no mbito do munic pio e com a sociedade sob os enfoques local e regional II Implantar Plano de Comunica o para a gest o integrada de res duos s lidos com a sociedade HI Constituir uma rede de troca de experi ncias socioambientais de boas pr ticas em res duos s lidos 9 1 Defini o de Nova Estrutura Gerencial Conforme j citado anteriormente neste trabalho nova estrutura gerencial consiste na cria o do Consorcio P blico de Direito P blico constitu do pelos munic pios da bacia hidrogr fica da qual Primavera do Leste est inserido que ter como incumb ncia a presta o dos servi os de Res duos S lidos inclusive os servi os de limpeza p blica e manejo de res duos s lidos ou a Gest o privada de res duos S lidos mediante Concess o O primeiro n vel hier rquico dever contar com Assembl ia Geral constitu da pelos Prefeitos dos munic pios que integram o Cons rcio e um representante do Governo Estadual um Conselho Fiscal composto por um vereador eleito por cada uma das
269. sacordo com as disposi es deste regulamento e normas t cnicas IX N o reparar vazamentos nas INSTALA ES INTERNAS X Impedir a verifica o manuten o reparo ou leitura do hidr metro e da respectiva liga o pela CONCESSION RIA XI Negar se a modificar ou atualizar as INSTALA ES INTERNAS notadamente o registro geral o posicionamento do hidr metro e de sua caixa dificultando o acesso aos equipamentos e a medi o do consumo XII Utilizar de forma inadequada as INSTALA ES INTERNAS criando risco potabilidade da gua ou de contamina o da REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA XII Adulterar ou manipular a liga o o hidr metro os lacres ou a caixa de prote o instalada XIV Executar deriva es de vaz o permanentemente ou transitoriamente antes do hidr metro bypass XV Deixar de comunicar CONCESSION RIA acerca da falta de lacre falta de hidr metro ou da caixa de prote o ou da adultera o ou manipula o destes equipamentos XVI Qualquer a o realizada com intuito de alterar a medi o do consumo de gua XVII N o permitir a instala o de hidr metro na fonte alternativa de gua para fins de verifica o de que a fonte n o est sendo utilizada XVIII Adulterar ou manipular o hidr metro lacres ou a caixa de prote o instalada na fonte alternativa de gua XIX Deixar de comunicar CONCESSION RIA acerca da falta de lacre falta de hidr metro ou da caixa de prote
270. se realizar fiscaliza o adequada m atua o de outros atores envolvidos com disposi o irregular car ncias de recursos econ micos materiais e humanos para a gest o adequada principalmente em pequenos munic pios Da mesma forma que apresenta demandas s outras est ncias governamentais que consideram t cnica e politicamente corretivas com regras mais claras e flex veis para licenciamento de atividades maior fiscaliza o incentivos para implanta o e opera o de reas de manejo H tamb m o eminente enfrentamento na dire o de pr ticas sustent veis com os quesitos da produ o e do consumo atualmente modelados sem perspectiva cr tica e das limita es decorrentes deixando de lado os problemas do nosso dia a dia O envolvimento dos diversos segmentos socioecon micos deveria ser para al m do t cnico e do pol tico Ora percept vel que boa parte dessas provid ncias a serem tomadas depende necessariamente da atua o da EA e da CS gerando condi es de implanta o e consolida o da gest o de res duos s lidos pois tais O od Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 a es atuar o amplamente sobre forma do cidad o se comportar A quest o dos res duos s lidos e de sua supera o da dimens o de um desafio civilizacional humana trata de ideologia de vis o de mundo H necessariamente ou
271. se transforma em lix o perdendo se integralmente os valores inicialmente investidos 5 2 Defini o das Responsabilidades P blicas e Privadas De acordo com o modelo de gest o proposto os servi os p blicos de limpeza urbana e manejo dos res duos s lidos considerando coleta transporte tratamento e disposi o final estar o sob responsabilidade do Cons rcio P blico de Direito P blico em fase de discuss o junto aos Gestores P blicos ou diretamente pelo Munic pio ou ainda por meio de uma concess o Os res duos domiciliares dever o ser separados pelos usu rios e colocados a disposi o de coleta devidamente identificados minimamente como res duos midos e secos Entendem se como res duos midos o seguinte I restos de alimentos II restos de verduras II restos de frutas e IV outros materiais n o reutiliz veis e ou recicl veis Na condi o de res duos secos entende se o seguinte I papeis II papel o IMI vidros IV metais ferrosos V metais n o ferrosos e VI pl sticos Os res duos gerados em pr prios p blicos e privados com as caracter sticas de res duos domiciliares ser o coletados conforme especificado no par grafo anterior mas os res duos de servi os de sa de de constru o civil e outros considerados como n o domiciliares ser o acolhidos desde que devidamente identificados na rea do aterro sanit rio onde haver espa o e equipamentos para acolh lo
272. sordenada as a es estruturais surgem da necessidade de corre o de um problema j existente e assumem um car ter corretivo sendo portanto imprescind veis para a corre o e prote o de certas reas S o estas as medidas tradicionalmente mais divulgadas solicitadas e empregadas que podem necessitar muitas vezes de desapropria es de terras reloca o de habita es e execu o de obras com restri es de dimens es ou de m todos construtivos As medidas n o estruturais s o aquelas de car ter extensivo com a es abrangendo toda a bacia ou de natureza institucional administrativa ou financeira adotadas individualmente ou em grupo espontaneamente ou por for a de legisla o destinada a atenuar os defl vios ou adaptar os ocupantes das reas potencialmente inund veis para conviverem com a ocorr ncia peri dica do fen meno S o portanto medidas que n o utilizam estruturas que alteram o regime de escoamento das guas da chuva Destinam se ao controle do uso e ocupa o do solo e diminui o da vulnerabilidade da popula o habitante nas reas de risco aos efeitos das inunda es buscando alternativas para que a popula o passe a conviver melhor com o fen meno natural das cheias e fique melhor preparada para absorver os impactos causados pelas inunda es Apesar de a id ia ser antiga as medidas n o estruturais n o t m tradi o em nosso meio sendo ainda pouco usuais N o obstante s o aquelas
273. ssa desempenhar seus servi os dentro das normas do Contrato a ser assinado 23 2 Efetuar os pagamentos nas condi es e pre os pactuados 23 3 Regjeitar no todo ou em parte os servi os executados em desacordo com as exig ncias deste Termo de Refer ncia 23 4 Notificar por escrito CONTRATADA ocorr ncia de eventuais imperfei es no curso de execu o dos servi os fixando prazo para sua corre o 24 DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA 24 1 Os servi os dever o ser executados dentro das normas e padr es estabelecidos pela Prefeitura Municipal de Primavera do Leste e pelos rg os oficiais competentes 24 2 Os servi os dever o ser executados por caminh o coletor dentro dos padr es t cnicos estabelecidos por lei 24 3 O destino final do lixo coletado dever atender integralmente as posturas estaduais e municipais sendo de total responsabilidade da contratada qualquer ato atitude ou a o cometida ou tomada pela mesma diferente deste item estabelecido 24 4 O prazo de execu o dos servi os ser de 06 seis meses podendo ser prorrogado pelo prazo fixado em Lei mediante Termo aditivo e ap s aceite formal das partes 24 5 Os servi os considerados como espor dicos e ou eventuais ser o efetuados de acordo com as necessidades da contratante dentro dos dias hor rios e padr es previamente estabelecidos pela contratante em de acordo com a contratada 24 6 A empresa dever entregar a Contratante descrimina
274. sta frente desta uma plataforma de deforma o em colch es Reno para evitar eros o no solo de apoio e consequente solapamento da estrutura O colch o Reno constitu do por um pano nico que formar a base as paredes laterais e os diafragmas Quatro cortes em suas extremidades indicam onde dever o ser dobradas as paredes Outros dois cortes delimitam a largura dos diafragmas Quatro espirais mant m unidas as paredes duplas que formam os diafragmas Outro painel de malha forma a tampa do colch o As bases e as tampas s o colocadas em fardos separados Todos os panos s o em malha hexagonal de dupla tor o produzida com arames met licos revestidos com liga de zinco alum nio e terras raras Galfan e adicionalmente revestidos por uma camada de material pl stico Montagem A montagem consiste inicialmente em retirar a base de cada pe a do fardo e transport la ainda dobrada ao lugar preparado para a montagem onde ent o ser desdobrada sobre uma superf cie r gida e plana e com os p s ser o tiradas todas as irregularidades dos seus pain is at obter se o comprimento nominal da pe a peu vers Vs e b Dando sequ ncia montagem se juntam com os p s as paredes dos diafragmas que ficarem abertas figura 4 2 21 e levantam se as paredes laterais e os diafragmas na posi o vertical utilizando os cortes como guias para a defini o da altura do elemento Aconselha se a utiliza o de um sarrafo de
275. sta es de esgoto at a devolu o da gua ou do esgoto tratado natureza nos c rregos e rios locais Rede de esgoto normalmente de manilha de barro ou de PVC com di metro m dio de 100 a 400 mm e destinada exclusivamente coleta e transporte do esgoto do im vel at a esta o de tratamento portanto um sistema fechado e operado pela Concession ria que garante a qualidade do esgoto tratado em cumprimento s exig ncias dos rg os ambientais reguladores Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA e SEMA Galeria pluvial gua da chuva Geralmente feita com tubula o de concreto com mais de meio metro de di metro instalada pela prefeitura Serve exclusivamente para coletar a gua da chuva atrav s das bocas de lobo e esco la at os rios Caso n o haja galeria em sua rua a gua da chuva deve escoar pela cal ada at o meio fio O escoamento da gua pluvial n o deve ser interligado rede de esgoto da Concession ria Caso haja a interliga o o usu rio poder ser autuado pela Concession ria 2 O que pode ser lan ado na rede de esgoto O tratamento do esgoto a forma de preservar nossos recursos ao reduzir a carga poluidora considerando que dentro do ciclo toda a gua utilizada passa a ser esgoto gua de banho e descarga gua de lavat rios como pia de cozinha banheiro tanque rea de servi o ou churrasqueira Ralos de escoamento de banheiros cozinha rea de servi o ou c
276. t o somente um contrato de presta o de servi o remunerado pelos cofres p blicos o que sem sombra de d vidas n o a situa o da rela o jur dica estabelecida entre o apelante e o Munic pio de Balne rio Camboriu A id ia de taxa totalmente avessa estipula o contratual O art 150 I da Constitui o Federal veda a sua institui o por outra forma que n o seja a lei Assim n o h como aceitar se uma concession ria cobrando taxa em vez de tarifa N o tem compet ncia para isso com o gravame de que a fixa o atrav s de lei observada a obedi ncia ao princ pio da anterioridade choca se com a natureza da concess o e principalmente com a natureza contratual das cl usulas financeiras que objetivam o equil brio econ mico financeiro a ser mantido precisamente por meio da tarifa Impratic vel seria a utiliza o da taxa para essa finalidade De outro v rtice aceitar se que o Poder Publico institua e cobre a taxa e repasse o respectivo valor ao concession rio como dito linhas atr s descaracterizaria totalmente o contrato de concess o transformando o em simples contrato de presta o de servi o O concession rio passaria ent o condi o de mero locador de m o de obra para a execu o do servi o p blico o que impratic vel e inaceit vel nos termos do art 175 de nossa Constitui o As posi es sustentadas por Mar al Justen Filho n o destoam das id ias aqui defendidas f n o se admite qu
277. ta eEstudo de localiza o e instala o dos Eco pontos 16 3 Implanta o o sistema de Triagem de Res duos S lidos Urbanos Objetivo eRealizar a triagem dos res duos s lidos urbanos coletados no munic pio eDotar de infraestrutura necess ria visando diminuir a quantidade de rejeitos destinada para aterro sanit rio A es eElaborar o plano de projeto para a implanta o de uma Central de Triagem de RSU eAportar recursos municipais consorciados ou captados junto ao governo federal visando instala o da unidade de triagem para aux lio na instrumenta o de a es de separa o e posterior beneficiamento dos res duos recicl veis e reutiliz veis eIntegrar valorizar e dar suporte aos agentes ambientais catadores de res duos recicl veis ePromover incentivo implanta o de centrais de comercializa o de res duos recicl veis possibilitando a comercializa o direta com a ind stria eRealizar campanhas de educa o ambiental que visem sensibilizar a popula o quanto import ncia da pr tica da separa o dos res duos nas resid ncias informando da import ncia desta a o para a triagem posterior eOrientar as Organiza es N o governamentais para capta o de recursos junto ao governo federal 16 4 Elaborar o plano de gerenciamento de res duos da constru o civil RCC Objetivos eConhecer a situa o real do munic pio em n meros da gera o de RCC eEvitar a disposi o inadequada d
278. tadual e AMM estudos e debates para a constitui o de Cons rcios P blicos de Direito P blico que ter o como objetivo principal a cria o de autarquias intermunicipais de gest o dos servi os de saneamento b sico de acordo com as bacias hidrogr ficas conforme orienta a Lei n 11 445 07 A iniciativa tem por objetivo a organiza o administrativa e gerencial bem como possibilitar a contrata o de t cnicos especializados no setor de saneamento b sico trazendo como consequ ncia a possibilidade de presta o de servi os de saneamento com qualidade minimamente aceit vel considerando que essa medida possibilitar a melhoria dos servi os com a consequente redu o dos custos operacionais em rela o aos servi os prestados sociedade por cada uma das Prefeituras Municipais A possibilidade da contrata o de t cnicos devidamente capacitados para opera o e gest o dos sistemas de saneamento b sico atrav s dos Cons rcios P blicos de fundamental import ncia pois al m de proporcionar a otimiza o dos custos operacionais e dos investimentos trar como consequ ncia a opera o das unidades componentes dos sistemas de forma mais segura de tal sorte a atender o que preconizam a legisla o vigente e as normas brasileiras Adicionalmente cabe lembrar que um sistema de saneamento mal operado acarreta custos desnecess rios e em particular um aterro sanit rio operado em desacordo com a melhor t cnica em pouco tempo
279. tema de Defesa Civil para atendimento preven o e redu o de desastres ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 42 1 2 A es eElabora o do Plano de Projeto eElabora o dos termos de referencias para aquisi o de materiais e servi os Prazos Prazos 2014 2016 2017 2020 2021 2025 2026 2033 Descri o Valores em R 1 1 Revis legisla icipal relaci D evis o da legisla o municipal relacionadas Drenagem 10 000 00 A E A Urbana 1 2 Levantamento e Cadastramento da rede de micro e macro z drenagens existente 1 3 Constru o de rede de drenagem na regi o central 4 042 000 00 1 4 Restaura o e manuten o da Esta o Meteorol gica 30 000 00 7 a 00 a 300 00 ara 300 00 1 5 Implantar Programa de Recupera o e revitaliza o das 7 500 000 00 500 000 00 600 000 00 800 000 00 Bacias Hidrogr ficas da rea urbana do munic pio 1 6 Elaborar estudo para amplia o da Rede de Microdrenagem 50 000 00 Ea no munic pio 1 7 Elaborar plano de gest o de riscos e respostas a desastres 30 000 00 causados por inunda o alagamento e deslizamento 1 8 Implanta o do Sistema de Defesa Civil 1 000 000 00 500 000 00 600 000 00 eInstala o do Sistema de Defesa Civil eElabora o de plano de divulga o e informa o popula o 43 AP NDICE 1 Termo de Referencia Para Projetos
280. ter permanente da presta o do SERVI O P BLICO HI Efici ncia a execu o dos SERVI OS de acordo com as normas t cnicas aplic veis e em padr es satisfat rios IV Atualidade modernidade dos equipamentos e das instala es vinculadas ao SERVI O P BLICO bem como s t cnicas utilizadas em sua presta o V Generalidade universalidade da presta o dos servi os conforme metas previstas no CONTRATO DE CONCESS O VI Cortesia na presta o dos servi os tratamento adequado aos usu rios VII Modicidade da tarifa a justa correla o entre os encargos da CONCESSION RIA e a retribui o dos USU RIOS expressa na manuten o do equil brio econ mico financeiro do contrato de concess o 1 N o caracteriza descontinuidade do SERVI O a suspens o nas seguintes hip teses quando subsumidas no artigo 6 da Lei Federal 8 987 95 e 40 da Lei Federal 11 445 07 I Situa o de emerg ncia que atinja a seguran a de pessoas e bens II Necessidade de efetuar reparos modifica es ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas HI Negativa do usu rio em permitir a instala o de dispositivo de leitura de gua consumida ap s ter sido previamente notificado a respeito IV Manipula o indevida de qualquer tubula o medidor ou outra instala o do SISTEMA bem como o impedimento por parte do USU RIO s verifica es das INSTALA ES INTERNAS V Inadimplemento do USU RIO junto CONCESSION
281. tos baixos dos greides A primeira caixa de ralo dever ser locada a partir do divisor de guas at a se o da sarjeta onde a faixa de alagamento atinge o limite estabelecido para cada tipo de via Ser permitido o escoamento superficial desde que a faixa inund vel das sarjetas n o ultrapasse 0 80m nas vias principais e 1 00 nas vias secund rias A velocidade m xima n o dever ultrapassar 3 0m s As caixas de ralos ser o ligadas aos po os de visita por interm dio de ramais de ralo com di metro m nimo de 0 40m e declividade m nima de 0 5 nos casos em que o recobrimento da rede n o permitir a liga o de ramais de ralo com di metro 0 40m poder ser admitido o di metro de 0 30m Nos cruzamentos as caixas de ralo dever o estar localizadas a montante do ponto de tang ncia Recomenda se a ado o da declividade longitudinal m nima de 0 2 para as sarjetas nos trechos planos as sarjetas dever o ser projetadas com a largura de 0 60m adotando se a declividade longitudinal m nima da sarjeta e a dist ncia de 15m entre os pontos de inflex o da sarjeta as caixas de ralos com grelha dever o ser dispostas nos pontos baixos da sarjeta A capacidade de engolimento da grelha a ser considerada nos projetos de drenagem urbana deve estar na faixa de 30 a 40 1 s outros valores dever o ser justificados Para bateria de ralos o ramal de liga o dever ser dimensionado em fun o de sua capta o do defl vio e Metodologia de c lculo As
282. tro do cavalete de entrada d gua para evitar qualquer desperd cio durante a aus ncia Evite lavar cal adas e carros e irrigar os jardins v rias vezes por semana N o desperdice O uso racional da gua significa gua para todos 2 Liga o de Esgoto Sua Liga o de Esgoto composta por DTI Dispositivo Tubular de Inspe o Identifica a liga o de esgoto ou T de interliga o do im vel com a rede coletora da Concession ria GUAS DE PRIMAVERA E n o deve ser lacrado pois utilizado para manuten o da rede de esgoto Local para instala o Recomenda es importantes e utilize material de boa qualidade e fa a a liga o dentro das especifica es t cnicas e utilize an is de borracha para veda o das juntas e contrate profissional qualificado O usu rio dever indicar o local para que A Concession ria GUAS DE PRIMAVERA instale o ponto para interliga o do im vel com a rede Algumas recomenda es t cnicas para o bom funcionamento das instala es internas dever o ser levadas em considera o ua Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 Cuidados com a liga o A correta interliga o com a rede coletora pode evitar grandes dores de cabe a como vazamentos e infiltra es que causam mau cheiro e problemas de higiene em sua casa A CONCESSION RIA GUAS DE PRIMAVER
283. tros paradigmas a serem trazidos aos planos municipais que a EA e CS poder o contribuir em explicitar que se encontra na pr pria forma o do pensamento moderno e na transforma o inter e intrageracional de modelos e sistemas de cren as S o processos fundamentalmente de gera o de cultura portanto extremamente complexos e longevos Assim o desenvolvimento de diretrizes estrat gias metas programas e as atividades propriamente ditas dos planos municipais t m no desenvolvimento transversal da EA e CS as condi es indispens veis para t cnicos e gestores municipais e para os atores que interagem atrav s do plano orientando a es coordenadas e revelando potencialidades e oportunidades para a efetividade da gest o local de res duos s lidos Como iniciativa fundamental para a participa o social foi implementado algumas a es pela Prefeitura Municipal sob a coordena o da Secretaria de Planejamento com destaque para 8 PORTAL DA PREFEITURA MUNICIPAL 8 1 PMSB Plano Municipal de Saneamento B sico A prefeitura Municipal est disponibilizando este canal de acesso para que voc cidad o cidad primaverense possa contribuir na elabora o do Plano Municipal de Saneamento B sico atrav s do registro de suas manifesta es sobre o assunto utilizando se deste formul rio O Plano Municipal de Saneamento B sico PMSB abrange as seguintes reas I Abastecimento de gua pot vel II Esgotamento Sanit rio HI Lim
284. u canais e Borda Livre altura a ser somada ao n vel d gua de projeto definindo assim a cota do muro do canal ou a cota interna da laje superior da galeria ou a cota do infradorso de viga de ponte ou a cota de qualquer outra estrutura que atravesse o canal e Bueiro estruturas hidr ulicas constru das nos pontos baixos dos vales e nas travessias sob as obras de terraplenagem e Calha de Tempo Seco rebaixo na parte central de uma se o revestida destinada a conduzir as guas de per odos n o chuvosos com a finalidade de proporcionar velocidade de auto limpeza na calha e Caixa de Ralo dispositivo de capta o composto por uma caixa com grelha que conduz as guas superficiais s galerias ou canais por interm dio do ramal de ralo e Curvas Intensidade Dura o Frequ ncia IDF equa o de chuva obtida atrav s de estudos estat sticos da base de dados referente a uma s rie hist rica com medi es atrav s de pluvi grafos ou pluvi metros e Chuva de Projeto chuva de refer ncia utilizada para obter as vaz es de projeto no sistema de micro e macro drenagem por meio de modelos hidrol gicos e Coeficiente de Escoamento Superficial Runoff rela o entre a precipita o efetivamente ocorrida em uma determinada rea e o volume escoado durante o per odo considerado e Corpo Receptor corpo h drico que recebe o des giie do sistema projetado e Divisor de guas linha limite de uma bacia de contribui o e Es
285. u capim cidreira sendo o primeiro considerado por diversos rg os internacionais como por exemplo o Banco Mundial e o Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA como a solu o para os problemas da eros o e qualidade da gua no mundo Esta gram nea base do Sistema Vetiver uma t cnica que foi desenvolvida na d cada de 1980 para resolver problemas de eros o e da polui o das guas Desde ent o esta t cnica vem se popularizando ao redor do mundo devido a sua simplicidade e efici ncia O capim vetiver possui algumas caracter sticas que o tornam uma ferramenta sustent vel e muito eficiente da bioengenharia Apresentando r pido crescimento ele se desenvolve em diferentes condi es clim ticas tipos de solo indiferente ao pH toxidez salinidade e ainda resistente ao fogo e ao alagamento Al m de ser altamente resistente a condi es extremas o capim vetiver uma planta est ril multiplicando se apenas atrav s de mudas assim n o existindo o risco de se tornar uma praga No entanto a caracter stica mais marcante desta planta seu impressionante sistema de ra zes que chega a alcan ar 5 metros de profundidade e comparativamente possui 1 6 da resist ncia do a o As touceiras adultas do capim vetiver atingem alturas de 1 5m a 2m O Sistema Vetiver quando aplicado no controle da eros o em encostas consiste em plantar o capim vetiver em fileiras horizontais devidamente espa adas em fun o da inclina o da encosta Um
286. u possuidor de im vel com edifica o dotado de rede de distribui o de gua ou de coleta de esgoto deve no prazo de at 30 trinta dias ap s a comunica o de disponibilidade dos servi os solicitar a liga o e executar a conex o das respectivas ECONOMIAS 1 Se o USU RIO ap s a comunica o da CONCESSION RIA n o solicitar a liga o da ECONOMIA rede de gua dispon vel estar sujeito ao pagamento da TARIFA M NIMA do servi o p blico em raz o de sua disponibilidade conforme determina o artigo 30 IV da Lei Federal n 11 445 07 sem preju zo das consequ ncias administrativas ou judiciais coercitivas liga o O oia Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 2 Se o USU RIO ap s a comunica o da CONCESSION RIA n o solicitar a liga o da ECONOMIA rede de esgoto dispon vel estar sujeito ao pagamento da TRE vigente em raz o de sua disponibilidade conforme determina o EDITAL e o artigo 30 IV da Lei Federal n 11 445 07 sem preju zo das consequ ncias administrativas ou judiciais coercitivas liga o 3 Tamb m irregular a interliga o de fontes de abastecimento alternativas REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA ou s INSTALA ES INTERNAS conforme prev o artigo 45 82 da Lei n 11 445 07 Art 11 Somente n o ser o efetuadas liga es s REDES DE AB
287. uas pluviais bem como lan ar guas pluviais e de piscinas na rede de esgotos VII Efetuar a deriva o de tubula es para coleta de esgoto de outro ou para outro im vel ou economia sem a autoriza o da CONCESSION RIA VIII Manter as INSTALA ES INTERNAS ou da liga o em desacordo com as disposi es deste regulamento e normas t cnicas IX Impedir a fiscaliza o manuten o ou reparo da respectiva liga o pela CONCESSION RIA X Negligenciar a manuten o das instala es sanit rias internas ou deixar de reparar rompimentos e vazamentos havidos em instala es internas Art 65 Constatada a ocorr ncia de qualquer irregularidade pela CONCESSION RIA dever o ser tomadas as seguintes provid ncias I Emitir Termo de Ocorr ncia em formul rio pr prio contendo as informa es necess rias ao registro tais como a Identifica o do USU RIO ou do respons vel pela irregularidade b Endere o da liga o c Matr cula da liga o d Identifica o n mero e leitura s do s medidor es e N mero do hidr metro f Descri o dos lacres g Descri o da irregularidade constatada com fotografias h Identifica o e assinatura do agente da CONCESSION RIA 1 Eventualmente outras informa es pertinentes II Colher a assinatura do USU RIO ou da pessoa que se encontrar na ECONOMIA com a indica o de que com a assinatura toma ci ncia da lavratura do termo e do prazo de 10 dias p
288. uente do Rio Poxor o AL Nesta regi o foram constru das varias edifica es em rea de APP que s o constru es em rea de risco permanente em decorr ncia do solapamento do material original e a destrui o da mata ciliar Esta rea exige interven es de prote o de encosta com reflorestamento e constru o de dispositivos de descarga de galerias de guas pluviais 33 2 6 1 Ponto Critico Uma parcela do bairro s o Jos que n o drena para o Reservat rio de deten o concentra toda descarga na conflu ncia da Rua A com Rua S D Figura 29 Perfil do tubo calandrado Com uma distancia de 114 m e uma diferen a de n vel de 7 00 m a eros o neste trecho dever ser eliminada com a condu o do volume drenado na bacia por meio de um tubo calandrado em chapa de a o com solda local e pintura anticorrosiva em di metro a ser dimensionado pela rea da bacia conforme termo de refer ncia Associado a esta providencia dever ser efetuado plantio de capim vetiver conforme descrito anteriormente 33 2 7 Travessia MT 130 Ch cara Fontana HN Pi P X A Ny e a T Neste setor a gravidade do problema devido aus ncia da micro drenagem da grande contribui o da bacia e da aus ncia de galeria na travessia da MT 130 com di metro suficiente para absorver todo volume drenado Como solu o deste problema que provoca grandes transtornos de inunda o da rodovia fa
289. uscar seus direitos no mbito administrativo ou mesmo judicial por m no caminho adequado e n o por meio desta a o que absurdamente pretende a isen o do pagamento de um servi o pura e 2 oi Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 simplesmente E prossegue o decisum Saliente se que embora a remunera o possa ser feita por taxa posto que h lei a cobran a n o se afigura a mais adequada porque em tese injustamente faria o pequeno consumidor de gua pagar o mesmo que aquele de grande consumo Ainda que a lei dispusesse o pagamento por faixas sociais ainda assim haveria injusti as ao passo que a tarifa que considera a medi o de consumo apresenta se mais justa porque mais pr xima da realidade 1 1 Assim seja por considerar que em se tratando de servi o prestado mediante concess o torna se impratic vel a remunera o por taxa do g nero tributo seja pela inocorr ncia de norma constitucional obstativa contrapresta o via pre o p blico tarifa de acordo com a melhor doutrina a tarifa cobrada pelo coleta de lixo pre o p blico n o possuindo via de consegii ncia car ter tribut rio N o padece portanto de qualquer ilegitimidade a Coneville Servi os e Constru es Ltda e sua sucessora Ambiental Saneamento e Concess es Ltda efetuarem a cobran a da denominada TARIFA DE COLETA DE LIXO
290. vas para consumo humano em locais alcan ados pela REDE DE ABASTECIMENTO DE GUA conforme art 45 1 da Lei Federal n 11 445 07 e Portaria Federal MS 2914 2011 artigo 12 par grafo nico 1 A exist ncia de fontes alternativas de abastecimento de gua em disson ncia a este artigo sujeitar o respons vel pelo im vel s penalidades previstas neste regulamento de servi os sem preju zo do pagamento pela tarifa dos servi os de coleta e tratamento de esgotos decorrentes da utiliza o desta gua a fim de se evitar o enriquecimento sem causa do usu rio 2 Em hip tese alguma ser permitida a mistura da gua proveniente da rede p blica de abastecimento de outras fontes conforme artigo 45 8 2 da Lei 11 445 2007 Art 9 N o ser permitida a utiliza o de fossas ou outras formas para esgotamento sanit rio em locais alcan ados pela REDE DE COLETA DE ESGOTO conforme artigo 45 8 1 da Lei Federal n 11 445 07 sendo que I As fossas hoje existentes em locais j alcan ados pela REDE DE COLETA DE ESGOTO ser o aterradas pelo propriet rio e as demais formas de esgotamento dever o ser desativadas tamb m pelo propriet rio II medida que houver a expans o das REDES DE COLETA DE ESGOTO ser o aterradas as fossas e desativadas os outros meios de esgotamento sanit rio das ECONOMIAS que puderem ser atendidas pela rede p blica de coleta pelos respectivos propriet rios Art 10 O propriet rio o
291. vat rios mar s e esta es elevat rias 39 Diagn stico e Progn stico da Situa o de Cheias Observando se as estruturas existentes no sistema de drenagem do Munic pio de Primavera do leste e as vaz es obtidas pelo m todo acima descrito constatou se a n o necessidade de previs o de dispositivos de controle de cheias a serem alocados em pontos estrat gicos de forma a reduzir os impactos da chuva Este sistema j est testado por um longo per odo de tempo estando portanto consolidado bastando apenas inser o dos dissipadores e do reservat rio de deten o conforme j descrito pois durante as cheias os c rregos receptores sofrem um refluxo sem comprometer nenhum espa o urbano IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 39 1 Diagn stico do Sistema Atual e Proposi o de Alternativas A metodologia utilizada para o diagn stico do sistema atual de macro drenagem baseou se nos levantamentos de dados e caracter sticas dos principais cursos d gua localizados na regi o urbana do munic pio A an lise consistiu inicialmente no levantamento de aspectos relacionados com as condi es f sicas das calhas e na avalia o do funcionamento atual do sistema de drenagem atrav s da determina o da capacidade de descarga das estruturas Devido maior concentra o populacional e conseglientemente maior grau d
292. xa e a an lise institucional do prestador dos servi os Proje o do Fluxo de Caixa O objetivo da proje o do fluxo de caixa dos servi os verificar se a presta o dos servi os da maneira como est desenhada conseguir se manter e saldar seus compromissos ao longo do tempo Os aspectos que devem ser considerados nessa avalia o s o os seguintes I A situa o econ mico financeira levantada nas etapas anteriores II A estrutura de receitas tarif rias e de outras naturezas contemplando poss veis altera es nessa estrutura HI Proje o de despesas para o per odo considerado IV Os investimentos programados para atingir os objetivos e metas estabelecidos levando em conta no caso de presta o direta a capacidade de realizar investimentos a partir do or amento municipal de forma compat vel com o plano plurianual e com as limita es legais j abordadas no diagn stico econ mico financeiro no Passo 2 V Os poss veis ganhos de efici ncia de diversos tipos em particular os que decorrem de introdu o ou refor o dos mecanismos de regula o dos IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primavera do Leste MT 29 de Maio de 2015 Edi o 722 Ano IX Lei n 946 de 21 de setembro de 2006 servi os na linha do que preconiza o cap tulo V da Lei 11 445 07 Deve se observar entretanto que uma situa o financeira desfavor vel da prefeitura nos ltimos exerc cios n o representa um fator
293. z se necess rio as seguintes providencias 1 GALERIA A MARGEM DIREITA DA RODOVIA MT 130 Constru o de 194 m de galeria na margem direita da rodovia MT 130 que atualmente drena em canal aberto provocando eros o e ao mesmo tempo substituindo as travessias de entradas em ch caras que est o subdimensionadas Todo fluxo deve convergir para o Ponto C Ponto Critico no talvegue da travessia da MT 130 p Constru o de 387 m de galeria na margem esquerda da rodovia MT 130 que atualmente drena em canal aberto provocando eros o Todo fluxo deve convergir para o Ponto C Ponto Critico no talvegue da travessia da MT 130 3 GALERIA C CHACARA FONTANA Construir 467 m de galeria para drenar a ch cara Fontana convergindo para o Ponto C 4 GALERIA D MARGEM DIREITA DA RODOVIA MT 130 Se dE Construir 296 m de galeria para drenar a margem direita da Rodovia convergindo para o Ponto C 5 GALERIA D MARGEM ESQUERDA DA RODOVIA MT 130 Construir 175 m de galeria para drenar a margem esquerda da Rodovia convergindo para o Ponto C O ponto critico 01 caracterizado pela conflu ncia das galerias B C e E e o Ponto critico 2 pela conflu ncia das galerias A e D Consequ ncias Ponto Critico 1 Com a conflu ncia das galerias B C e E ir concentrar uma grande vaz o requerendo um Aumento da rea da Galeria que atravessa a MT 130 IOPRIMA Di rio Oficial de Primavera do Leste MT Primave

Edição 722 29/05/2015 - Prefeitura Municipal de Primavera do Leste

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