Home

Índice - Viega

1. 10 12 14 16 18 2 22 24 26 28 Comprimento do tubo Dh Ls m Fig D 39 1 Instalac o de gua pot vel T cnica de aplicac o Compensac o Em forma de U Fig D 40 q y A ESSES II S Para forma de Lol 1 ATA E s Al mm Compensac o de dilatac o 1 1 5 2 2 5 3 3 5 4 4 5 Comprimento do tubo gt Lgu m Fig D 41 45 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 3 edi o Juntas de dilata o A alternativa a compensadores tradicionais v cap tulo anterior s o juntas de dilata o axiais Estas s o adequados para a absor o de movimentos axiais em instala es de tubos com temperaturas de servico entre 20 120 mas n o devem ser usados se surgirem cargas radiais Junta de dilata o axial Di metros 15 a 54 mm Fig D 42 Como alternativa que poupa espa o em rela o a compensadores de dilata o N o necess ria tens o pr via Redu o de ru dos Longa dura o e resistente corros o Adequado para instala es mistas 46 1 Instalac o de gua pot vel T cnica de aplicac o Junta de dilatac o axial d 15 a 54 Fig D 43 Dados t cnicos dos compensadores axiais Uni o de prensar Di Compri Fole Taxa de metro Absor
2. 69 Variantes de 70 oo 70 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Circuito de recircula o Smartloop Inliner 71 Utiliza o adequada finalidade 71 Descri o do sistema 72 Gradua o da temperatura 73 VARA AAA A En 74 COMPONENTES 75 MON ACC 76 Uniao d 79 O Rings Viega 80 Instala o mista 81 Uni o roscada isolante 81 Liga o ao acomulador 82 Compensa o de potencial 82 Montagem Armazenamento e transporte 83 Encurtar tubos 84 Curvar tubos 84 Condu o de circuitos e fixa o 84 Tipos GERA O u EC ada di cas 85 Instala o encastrada de tubagens quentes 85 Uni es roscadas e flangeadas 86 Uni es roscadas 86 Uni esflangeadas 86 Procedimento da de prensar 87 Tubos met licos 12 54 MM 87 Sanpress XL 80 89 Sanpress Inox XL e Profipress XL 64 0 108 0 MM 91 Espaco necess rio para p
3. 1 40 0 5 0 5 1 50 0 2 0 4 0 1 0 3 1 60 0 6 0 6 E s 1 80 0 8 0 6 E _ 2 00 0 0 7 0 4 0 5 0 2 0 4 0 1 0 2 2 20 1 1 0 8 2 40 1 3 0 8 2 50 0 6 0 6 0 3 0 4 0 1 0 3 2 60 5 0 9 2 80 18 10 3 00 2 0 IN 0 8 oy 0 4 0 5 0 1 0 4 HO 22 11 3 40 2 5 1 2 3 50 11 1 0 9 0 5 0 6 0 2 0 4 3 60 1 3 _ 3 80 3 0 13 4 00 3 3 14 1 4 1 0 0 6 0 7 0 2 0 5 4 20 3 6 1 5 gt 4 40 3 9 1 6 4 50 1 7 1 1 0 8 0 8 0 3 0 5 4 60 4 2 1 6 4 80 46 1 7 5 00 49 1 8 210 1 2 0 9 0 9 0 4 0 6 y 20 59 1 8 5 40 ST 1 9 a E 5 50 _ _ 2 1 3 1 1 1 0 _ 5 60 6 0 2 0 5 80 6 4 24 _ 6 00 6 8 2 1 2 8 15 13 1 1 0 5 07 6 50 7 9 23 3 3 1 6 _ _ _ 7 00 90 25 BM 1 4 1 7 1 2 0 7 0 8 7 50 10 6 27 4 2 1 9 8 00 15 28 4 7 2 0 22 4 0 9 1 0 8 50 12 8 30 53 2 1 9 00 14 2 3 2 59 2 2 2 7 1 6 1 1 1 9 50 15 7 3 4 6 5 2 3 10 00 ZA 975 ZA 32 1 8 11 2 1 2 11 00 20 4 3 9 8 4 24 3 8 1 9 15 1 3 12 00 23 9 4 2 9 9 2 9 45 2 1 8 1 4 13 00 276 46 11 4 Bm 52 2 3 2 0 1 6 14 00 316 5 0 13 0 3 4 5 9 25 23 1 7 15 00 14 8 57 6 7 216 2 5 1 8 16 00 16 6 3 9 5 2 8 2 8 1 9 17 00 18 5 4 2 8 4 3 0 32 2 18 00 20 5 44 9 3
4. Perdas de press o das AR v lvulas de castelo E ZA IS pd l tasytop ER AAA HHE e ZZ PAR E HERE Perda de press o gt mbar 2 LIZ 30 4050 TRE 1000 2000 Po gt V l min Fig D 57 Perdas de press o das v lvulas com anti retorno Perda de press o mbar 1 2 345 10 20 30 4050 100 200300 500 1000 2000 Fluxo volum trico V Fig D 58 57 V lvulas de sede incli nada Easytop XL Comprimento de instala c o segundo a norma DIN EN 558 1 58 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o V lvulas de sede inclinada Easytop XL com uni o flangeada As v lvulas de sede inclinada Easytop XL com uni o flangeada segundo a norma DIN EN 1092 1 s o utilizadas sobretudo em sistemas de distribui o ou como unidades de fecho em instala es de gua quente e fria O flange de transfer ncia torna poss vel a transfer ncia para os sistemas de conex o de prensar met licos Sanpress Inox XL Sanpress XL e Profipress XL da Viega Fig D 59 Dados t cnicos DN 50 65 80 100 Protec o contra ru do Lip lt 20 4 Temperatura de servico Tmax 90 Press o de servi o 16 Dar PN 6 Instala o no sentido do fluxo indicado Caracter sticas Instala es de gua pot vel quente e fria Corpo feito em bronze Flange fixo
5. 42 Determina o do comprimento de tubo gt 64mm 44 Juntas de QUA DS 46 Fricc o de tubos 49 Corros o de tubos de aco inoxid vel devido a cloretos 50 Componentes V lvulas de castelo Easytop 51 Utilizac o com sistemas de acess rios de prensar Viega 52 Dados t cnicos variantes de 53 C psula 54 V lvulas de sede inclinada Easytop XL com uni o flangeada 58 Torneira de teste Easytop 60 Estrutura da 60 MISC O u u LE CRS shasqa taa nta aaa 61 Unidade de accionamento 61 Caracter sticas t cnicas 61 V lvula de encastrar Easytop 63 Caracter iC a u usu doo bsos 63 Variantes de 63 Estrutura da VA oe ei 63 V lvulas de encastrar Easytop de circulac o livre 64 Dados TECNICOS 64 Fixa o 66 Fixa o com conjunto de fixa o 66 Elementos exteriores 67 Cabsulalsoladte conecte a oERS 67 V lvulas de esfera Easytop 68 V lvula reguladora para recirculac o Easytop 69 Modo de funcionamento
6. tados suficientemente exactos Para o c lculo de di metros de tubos orientado para potenciais bem como para O dimensionamento de circuitos de circulac o segundo a ficha de trabalho recomenda 1 Instalac o de gua pot vel mos o software de planeamento Viega Viptool Engineering D bito m ximo gt Vs l s Fig D 46 4 5 5 7 85910 30 40 50 60700090100 00 ra 4 5674910 100 90 B T 60 so 40 7 2 0 I 8 6 N ML A j RR y EIA 3 PESUNEN L araia CLAN o lt l l W E E O j MOP D 1 28 T s NT AS a A A j 04 RAI CATE Tee TI To e K b da El ar AO a 290 5050005807100 de press o por fric o de tubos gt gt been Vs d bito m ximo v velocidade de fluxo queda de press o por fric o de tubos T cnica de aplica o 49 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Corros o de tubos de a o inoxid vel devido a cloretos Teores de cloreto demasiado elevados levam corros o de tubos de a o inoxid vel em gua pot vel Por isso deve se ter o seguinte em conta Evitar sem
7. Intervalos de manuten o de prensar Pressgun Picco 7 Ap s 30 000 prensagens aparece o aviso de manuten o atrav s Pressgun 4 do indicador LED Ap s de mais 2 000 prensagens segue uma interrup o de seguran a Manuten o o mais tardar ap s 4 anos Pressgun 4B I E E 5 Ap s 30 000 prensagens aparece o aviso de manutenc o atrav s Picco do indicador LED Ap s de mais 2 000 prensagens segue uma interrup o de seguran a Manuten o o mais tardar ap s 4 anos PT3 H EH PT2 Em cada 2 anos Modelo 2478 No m nimo uma vez por ano Modelo 2475 manutenc o atrav s do indicador Tab W 1 An is de prensar Mordentes de prensar Para preservar a funcionalidade recomendamos a manutenc o regular dos an is de prensar e dos mordentes de prensar juntamente com as m quinas de prensar S o trocadas pecas de desgaste rectificados os moldes de prensar e os mordentes s o reajustados Conservac o e limpeza As ferramentas de prensar devem ser limpas com um pano ap s cada utiliza o O encaixe para os mordentes de prensar e os rolos do eixo devem ser armazenado limpo e seco Se for preciso lubrificar pe as m veis como a cavilha de seguran a e os rolos do eixo Os moldes dos mordentes de prensar devem ser regularmente lubrificados e polidos com palha de a o fina ou com produtos de limpeza pr prio viega 5 Sistemas de ferramentas Indica es de manuten o Servi o
8. 113 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 3 edi o Detentores Os detentores para radiadores podem ser fornecidas com conex o de prensar em esquadria ou direito Detentores de radia dores Em esquadria e direitos com conex o de prensar directamente hipik 088 Fr r 0 4 la a T A i Fig H 9 Vantagens Conex o de prensar a frio n o necessita de soldaduras N o se perde tempo com a desmontagem de veda es sens veis as soldaduras e com a montagem ap s a fase de arrefecimento Sem pontos de liga o incrustados nem oxidados Apar ncia atraente bronze niquelado Liga o de radiadores Restauro sem perigo de queimaduras Fig H 10 Fig H 11 Ao soldar n o se pode excluir vest gios de A t cnica da conex o de prensar a frio traba queimaduras nem res duos de processamento lho limpo desde o in cio 114 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Liga o de radiadores Liga o por colectores centrais na betonilha O colector de betonilha tamb m permitido em zonas inacess veis evita O cruza mento de tubagens A Fig H 12 mostra a liga o atrav s de v rios colectores de beto nilha prensados juntamente com o tubo de cobre isolado de f brica Poupa espa o visto n o ser necess rio um colector com caixa na parede Vantagens do colector Circuitos sem cruzamentos com pouca altura de
9. 64 0 mm 43 mm 470 1 mm 50mm 889mm 50 mm 108 0 mm 60Mm 89 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Fig D 148 Fig D 149 Verificar a coloca o correcta do o ring Introduzir o tubo no acess rio de prensar e do anel de fixa o at profundidade de inser o marcada Fig D 150 Fig D 151 Colocar de prensar no acess rio Abrir o mordente e engatar anel de e verificar a posic o correcta prensar Fig D 152 Fig D 153 Aplicar a m quina de prensar e execute Retirar a sinaliza o Agora a conex o processo de prensar est marcada como prensada 90 viega 1 Instala o de gua pot vel Montagem Sanpress Inox XL e Profipress XL 64 0 108 0 mm Os tubos de a o inoxid vel s o unidos de forma simples e segura com a conex o de prensar Corta tubos ou serra de aco de dentes finos Ferramentas Rebarbador e caneta para marcar M quina de prensar Viega com mordente adequado ao di metro do tubo Encaixe o mordente basculante na m quina de prensar e insira a cavilha de Prepara o retenc o at que engatar Passos de trabalho Fig D 154 Fig D 155 Encurtar o tubo na perpendicular Cuidado ao fixar Manter as extremida des do tubo completamente redondas A Fig D 156 Fig D 157 Rebarbar o tubo por fora e por dentro Marcar a profundidade de inserc
10. DW 8501 AT 2348 76 1 108 0 mm Material do tubo n 1 4521 Certifica o DVGW DW 8501 BS 0377 12 108 0 mm EN 10088 Requisito geral para tubos soldados de acos inoxid veis Ficha de trabalho DVGW W 541 Tubos de acos inoxid veis para instalac es de gua pot vel Marca de controlo DVGW TS 233 N 012 12 15 18 22 28 35 42 54 76 1 88 9 108 0 Tubos Sanpress Volume por Peso por metro cor metro cor Material rente de rente de dxs vara de 6 m acess rios rd tubo tubo Ika Di metro PA litro kg m 12 1 0 0 08 0 27 1 60 15x 1 0 0 13 0 35 210 18 x 1 0 0 20 0 43 255 220402 0 30 0 65 3 89 Standard Bronze 28x 1 2 0 51 0 84 5 02 35 15 0 80 1 26 55 42 15 1 19 152 913 54x 1 5 2 04 1 97 11 83 Tubos Sanpress XL ISA 4 08 3 70 22 20 88 9 x 2 0 5 66 4 34 26 00 XL Bronze 108 0 x 2 0 8 49 5 30 31 80 Tab D 3 Profipress Profipress XL Utiliza o adequada finalidade Os tubos e acess rios de cobre s podem ser usados sem restri es para gua pot vel se o valor de pH for de 74 ou superior ou o valor de n o exceder os 1 5 g l com n veis de pH entre os 70 os 74 O sistema foi concebido para Temperatura de servico Press o de servico ju O Os componentes de cobre n o podem ser instalados antes dos materiais ferrosos zincados observar as indica es na p gina 68 Autilizac o do Profipress para outras aplicac es que n o as
11. DW 8511 0245 64 0 108 0 mm Material do tubo n 1 4521 Certifica o DVGW DW 8501 BS 0376 15 108 0 mm 15 18 22 28 35 42 54 64 0 76 1 88 9 108 0 Tubos Sanpress Inox Volume Peso por metro por metro Material Peso por corrente corrente acess rios dxs varade6m Di metro a de tubo de tubo Ika de prensar litro kg m 15x 1 0 0 13 55 2 10 18x 1 0 0 20 0 43 2 93 22 X 1 2 0 30 0 65 3 89 2 X 1 2 0 51 0 84 5 02 Standard inoxid vel 39X 1 5 0 80 1 26 LIS 42 15 1 19 1 52 9 13 54 15 2 04 797 11 83 Tubos Sanpress Inox XL 64 0 x 2 0 2 83 3 04 18 24 no 4 08 3 0 2220 RE XL A o inoxid vel 56920 5 66 4 34 26 00 108 0 x 2 0 8 49 5 80 31 80 Tab D 2 KRA 1 Instala o de gua pot vel Descri o do sistema Sanpress Sanpress XL Utiliza o adequada finalidade O sistema foi concebido para gua pot vel sem restri es segundo TrinkwV Temperatura de servico 85 C Tmax 10 Press o de servi o lt 16 bar Proteger de concentra es elevadas de cloreto tanto do fluido como tamb m devido a influ ncias exteriores As instala es mistas s o permitidas independen temente do sentido de fluxo observe as indica es na p gina 68 A utiliza o do Sanpress XL para outras aplica es que n o as aqui descritas favor contactar O colaborador da Viega Fig D 23 Tubos de a o inoxid vel com acess rios de prensar de bronze Di metros standard
12. N o colar com pel culas protectoras ou produtos semelhantes N o arrastar por bordas de carga Limpar a superf cie s com produtos de limpeza para a o inoxid vel Os tubos de cobre preenchem os requisitos segundo EN 1057 Para o armazenamento e o transporte devem ser observadas as indica es dos fabricantes Dist ncia de fixa o m 5 1 25 1 50 2 00 2 25 275 3 00 3 50 4 00 4 25 4 5 5 00 Tubos de aco inoxid vel Tubos de cobre 83 84 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Encurtar tubos Os tubos de cobre e a o inoxid vel podem ser encurtados com corta tubos serras de metal de dentes finos ou serras el ctricas Para encurtar deve ser observado o seguinte N o usar rebarbadoras Usar apenas ferramentas e meios de corte adequados para o material de tubo cor respondente Encurtar tubos de cobre macios em rolo e tubos de cobre com isolamento de f brica s com uma serra adequada Rebarbar os tubos interior e exteriormente ap s o processo de corte Curvar tubos Os tubos de a o inoxid vel Sanpress ou os tubos de cobre devem ser curvados com m quinas adequadas para o efeito Os raios de curvatura devem ser consultados nas informa es de produtos dos fabricantes de tubos Para os tubos de a o inoxid vel Sanpress e os tubos de cobre aplica se o seguinte R gt 3 5 x d Em geral aplica se o que se segue As extremidades das
13. Z ZZ Fig D 6 Visign for Care Func o de descarga higi nica Para evitar a estagna o de gua e com esta uma contamina o microbiol gica necess rio fazer descargas regulares nas sec es dos sistemas de tubagem menos utilizadas O painel de comando Visign for Care est equipado com uma fun o de descarga higi nica que regista o intervalo durante o qual n o puxada gua e que acciona uma descarga em fun o de um per odo de tempo individualmente progra m vel instala o e a actualiza o poss vel para as cisternas embutidas da com tecnologia de descarga dupla em sistemas de tubagem de s rie ou circulares desde que esteja dispon vel uma liga o de 230 V e um tubo vazio para o cabo de comando viega 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Vista geral de um planeamento higi nico e execu o No planeamento de instala es de gua pot vel devem ser considerados entre outros os seguintes crit rios Escolha do material segundo EN 12502 Aplica o de produtos com marca de controlo reconhecida C lculo do volume m nimo de gua aproveitar potenciais de press o Planear a dist ncia m xima poss vel de tubagens de gua pot vel fria at caldeira acumulador Providenciar um isolamento suficiente das tubagens de gua pot vel fria e quente N o instalar aparelhos para o p s tratamento de gua pot vel fria em comparti mentos com temperaturas gt
14. es de vapor de baixa press o permitida a utiliza o com conex es de prensar Profipress mediante reajuste com o rings FKM A utiliza o do sistema em f bricas com aditivos p ex solu es anticorros o ou anticongelantes na gua quente ou para outras utiliza es al m daquelas descri tas favor contactar um colaborador da Viega Condi es de servi o para instala es de aquecimento distrital Press o de servi o ER Temperatura de servico Tm x lt 140 Condi es de servi o para instala es de vapor de baixa press o Press o de servi o po bar Temperatura de servi o Tm x lt 120 Marca o Ponto branco na acanaladura SEContur Quadrado branco na marca de ID FKM N o permitida a utiliza o de conex es de prensar Profipress S e Profipress com o rings FKM em instala es de gua pot vel e de g s Marca o Profipress S Embalagem cor de laranja Fig H 34 129 130 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o T cnica de aplica o Condu o dos circuitos O entrada feito com subida e o retorno com descida a fim de conseguir esvaziar a instala o se for necess rio Para esvaziamento necess rio recolher o meio vector t rmico num reservat rio Para a instala o dos circuitos dos paineis necess rio considerar a altera o t r mica m xima esperada para a dilata o longitudinal Se o co
15. gua pot vel Fig l 6 Fig 1 7 Caracter sticas dos tubos galvanizados pelo processo sendzimir para redes de sprinkler Linha vermelha inscric o a branco S mbolo adequado para instala es de gua pot vel S mbolo Sprinkler Extremidades dos tubos com tamp es brancos Di metros de 15 a 108 mm A partir dos 22 mm certifica o VdS para conex es de tubos e de prensar Camada de zinco de 20 um interna e externa 184 viega 4 Aplica es industriais T cnica de aplica o T cnica de aplica o SC Contur Seguran a controlada pela DVGW O SCContur torna vis vel conex es inadvertidamente prensadas colocar a DVGW talac o a carga Os acess rios de prensar ainda por prensar s o detectadas com a press o de 1 bar at 6 5 bar de forma que fiquem a verter vis velmente ou atrav s da queda de press o no man metro podendo ser prensados logo a seguir SC Contur Os acess rios n o prensados tornam se vis veis ao encher a instala o Condu o cil ndrica Profundidade de dos tubos inser o marcada Prensagem dupla Fig 1 8 Para Sanpress Sanpress Inox Crit rios de con Requisitos segundo Profipress trolo DVGW W 534 Valores de controlo Viega Ensaios Viega O esfor o dos ensaios a que os componentes Resist ncia pres No m n 25 bar Entre 50 e 200 bar s o sujeitos encontram s o se muito acima dos Cada vez 10 0
16. gua em refluxo superior que se verifica nos sistemas de recircula o convencionais o que por seu turno apresenta vantagens energ ticas q LI 5 Basa C 2 60 MESS 55 Fig D 98 1 Sa da no solo para gua quente 2 Tubo de distribui o de gua quente 73 Conduta montante deslocada 74 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Vantagens 20 a 30 de redu o de perdas de distribui o do calor Garantia da qualidade da gua pot vel como resultado da manuten o da tempe ratura e da recircula o As emiss es de calor mais reduzidas para a canaliza o contribuem para a manu ten o da temperatura da gua fria Aprox 20 de redu o de custos em termos de perfura es profundas protec o contra inc ndios isolamento e fixa o dos tubos Custos de montagem mais reduzidos uma vez que deixa de haver necessidade de um sistema de recircula o horizontal separado Mais espa o vital devido redu o das dimens es da canaliza o O tubo Smartloop flex vel permite um deslocamento paralelo da conduta mon tante ig D 99 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Componentes Conjunto de conex o Modelo 22761 1 Tamp o de fecho final 2 Adaptador 3 Conex o 4 Manga de prensar Fig D 100 Guia Modelo 2276 9 1 Anel de fixa o 2 Guia Fig D 101 Uni o de repa
17. o de potencial gua pot vel quente amp 4 Circula o Na liga o l ao reservat rio Aquecimento avan o Recuo gua pot vel fria j Fig D 130 Compensa o de potencial Se forem saneadas partes da rede da instala o ap s a conclus o dos trabalhos necess rio restabelecer a compensa o de potencial Na utiliza o de uni es roscadas isolantes necess rio ligar o segmento parcial terra NYMJ 1 x 6 mm Uni o roscada isolante Fig D 131 O segmento parcial usado entre as uni es roscadas n o inclu do na compensa o de potencial Devem ser observados os seguintes regulamentos nacionais 82 viega 1 Instala o de gua pot vel Montagem Montagem Di metros e intervalos de fixa o dos tubos m Di metros Sanpress ami Sanpress lo Profipress Standard Y EE E E E E cial 64 0 76 1 88 9 108 0 XL EE E E EXE E E EE E Tab D 12 Armazenamento e transporte Os tubos de a o inoxid vel Sanpress s o soldados do material 1 4401 AISI 316 ou 1 4521 AISI 444 segundo EN 10088 Para n o prejudicar as propriedades higi nicas devido a danifica es para o trans porte e o armazenamento dos tubos devem ser observadas as seguintes indica es Tirar as pel culas e as tampas protectoras s antes da utiliza o N o guardar sem protec o sobre pavimentos duros
18. o de tubos met licos 2 edi o Assentamento no bet o betuminoso Circuitos distribuidores pelos pisos com acess rios de prensar Prestabo exigem uma estrutura adequada do pavimento Em aquecimento de pavimento radiante os acess de prensar Prestabo t m que ser protegidas 20 cm em cada lado com material n o inflam vel A instala o tem que ser colocada carga antes de colocar a betonilha Bet o betuminoso Estrutura adequada do pavimento Fig H 70 1 Laje de bet o 4 Bet o betuminoso com cobertura 2 Enchimento isolante com areia 5 Cobertura em cart o por detr s da fita isolante da orla 6 Camada compensadora isolamento 3 Mosaico 154 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Espa o necess rio para prensar Di metros 12a 54 mm Para conex es de prensar tecnicamente ideais necessita de espa o para utilizar a fer ramenta de prensar Para a instala o c moda e r pida nas tabelas abaixo encontra a indica o do espa o m nimo necess rio para criar uma prensagem H que observar o espa o necess rio diferente das m quinas de prensar com e sem fios Prensagem entre tubagens Acess rio de lt prensar E Fig H 72 do tubo d a b do tubo d a b mm mm mm mm mm mm 15 20 50 18 20 55 15 25 60 22 25 60 18 25 60 28 25 70 35 30 85 22 25 65 42 45 100 54 50 115 28 25 65 Tab H 13 Tab H 14 El ctricas com fio Com bater
19. o ou nos compo nentes p ex equipamentos de aumento de press o v lvulas magn ticas at colo ca o em servi o uma vez que podem levar a uma forte prolifera o de bact rias na gua e nas superf cies dos componentes Tubos de a o inoxid vel No estado de forneci mento os tubos est o fechados com tamp es Fig D 11 24 viega 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Teste de estanquidade O SCContur da Viega garante o reconhecimento de conex es n o prensadas com a de press o de 22 mbar at 3 bar seco e de 1 bar at 6 5 bar h mido Se o teste de estanquidade for efectuado num per odo de geada tamb m aconselh vel efectuar um teste por via seca em edif cios de menor dimens o Teste de estanquidade por via seca Por motivos higi nicos em instala es grandes recomend vel efectuar um teste de estanquidade por via seca Para isso usado ar comprimido seco sem leo ou g s inerte no caso de exig ncias higi nicas superiores Para o efeito devem ser respeitadas as regras de seguran a correspondentes O teste de estanquidade efectuado por isso com uma press o de teste de 110 mbar antes do teste de carga O tempo de teste com 110 mbar e um volume no circuito at 100 litros pelo menos de 30 minutos sendo preciso adicionar mais 10 minutos ao tempo de teste para cada 100 litros adicionais Neste teste j s o reconhecidas acess rios de prensar eventualm
20. 2 11 3 5 Sl 0 9 1 1 0 6 1 30 2 8 0 8 0 6 0 50 99 3 3 8 36 4 25 167 A 3 8 1 0 13 0 6 1 40 32 l2 0 9 0 7 055 118 1 41 43 2 2 0 16 2 1 8 45 1 5 0 7 1 500 3 6 1 3 0 0 7 0 60 138 4 4 5 50 6 20 19 0 2 0 53 2 1 8 0 8 1 60 40 1 3 ii 0 8 0 65 160 2 49 58 5 32 21 9 22 6 1 13 pal 0 8 o 45 1 4 2 0 8 0 70 183 4 5 3 66 9 25 25 23 6 9 1 4 2 4 0 9 1 80 5 0 1 5 A 0 9 0 5 75 9 87 28 4 215 78 0 9 1 90 so 1 6 5 0 9 0 80 85 3 40 31 9 27 8 8 1 6 3 0 1 0 2 00 6 0 1 0 0 85 95 3 4 2 35 6 2 8 9 8 1 7 34 A 210 6 6 1 8 8 Q 0 90 105 8 4 5 39 5 3 0 0 9 1 8 A 2 DO 72 1 8 20 A 0 95 116 7 4 7 43 6 3 2 210 9 41 2 2 30 7 8 19 21 IN 1 00 128 2 5 0 479 35 3 2 1 9 4 5 12 2 40 8 4 2 0 23 12 1 05 140 2 52 52 3 35 44 2 0 49 1 3 250 91 2 25 2 1 10 1827 53 56 9 5 6 2 1 53 1 4 2 60 9 7 22 27 1 115 61 7 3 8 7 0 2 2 5 8 1 4 270 10 4 2 3 2 9 1 3 1 20 66 7 40 8 3 23 62 5 2 80 1 1 28 3 0 14 1 25 71 9 41 19 7 24 6 7 1 6 2 90 11 9 2 4 3 0 14 50 221 2 4 3 21 2 25 1 2 3 00 12 6 25 35 5 ES 82 45 218 7 3 50 16 7 2 9 46 1 7 1 40 88 4 46 24 2 27 8 2 1 7 4 00 211 3 34 5 8 2 0 145 94 3 4 8 2579 2 8 8 8 1 8 4 50 26 5 3 7 2 2 50 100 3 5 0 274 2 9 9 3 1 9 5 00 321 2 8 7 25 155 106 6 5 1 29 1 3 0 99 1 9 5 50 38 3 46 10 4 27 1 60 112 9 5 30 9 10 5 2 6 00 449 5 0 12 2 2 9 1 5 119 5 5 9 32 16 3 2 11 1 2 6 50 14 1 3 2 1 70 126 3 5 6 34 5 Bo 7 24 7 00 16 2 3 4 5 36 3 3 4 25 2 2 750 18 3 37 1 80 38 3 25 3 0 Ao 8 00 20 6 3 9
21. D 14 Com bateria sem fio Picco mm 59 60 60 65 65 Espaco necess rio Prensar contra uma estrutura Ferramentas de prensar Com requisitos de espaco diferentes 93 Espaco m nimo neces s rio Dist ncia da parede Com an is de prensar poss vel reduzir amin Dist ncia entre as prensagens Evita a coloca o errada estanquidade fica garantida 94 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Prensar entre tubo e parede Pressgun 4B 4E PT2 PT3 AH Acess rio de 2 prensar E E Fig D 166 Fig D 167 do tubo d a b do tubo d a b c mm mm mm mm mm mm mm mm 12 25 40 65 12 30 40 65 15 25 40 65 18 25 40 75 15 30 40 70 22 30 40 80 18 30 40 70 28 30 50 85 35 50 50 95 20 30 40 75 42 50 70 115 54 55 80 140 28 30 40 80 Tab 0 15 Tab 0 16 Espaco componentes Espa o m nimo necess rio amin mm do tubo d PT2 Pressgun Picco Pressgun mm PT3 EH Picco 4B 4E 12 54 45 50 35 50 Tab D 17 do tubo d Dist ncia m nima a mm mm 0 15 0 18 0 22 0 28 0 35 10 42 15 54 29 Tab D 18 Di metro do tubo de 76 1 108 0 mm Sanpress XL Espaco necess rio ao prensar Di metros de tubos 76 1 a 108 0 mm Prensar com anel XL para Sanpress XL Para a instala o c moda nos quadros abaixo encontra a
22. Desinfecc o 27 97 Desinfecc o com di xido de cloro 27 Desinfecc o com per xido de hidrog nio 27 Desinfecc o t rmica 69 Dilatac o longitudinal 40 46 143 144 145 Distribuic o no pavimento 115 208 E Electrodom sticos operados a g s 165 Elementos compensadores 46 145 Encurtar tubos 84 EPDM 33 112 191 E Ferramentas de prensar 204 Fixartubos 85 FKM 107 132 Forma o de incrusta es 17 Func o de descarga higi nica 20 G G s de protecc o Corgon 191 Gases t cnicos 191 H HNBR 191 Instala es de gua de processo 190 Instala es de ar comprimido 187 Instala es de extin o de inc ndios 22 Instala es de g s 171 Instala es de g s l quido 171 Instala es de vapor de baixa press o 193 Instala es mistas 81 142 Instala es solares 129 Isolamento 37 38 54 67 123 124 L Liga o ao acumulador 82 Liga o com T s 119 Liga o de radiadores 113 Liga o de rodap do radiador 121 N Nitrog nio 191 O O rings 33 80 107 128 137 186 Oxig nio 191 Ponto deslizante fixac o de tubagens 85 Ponto fixo fixac o de tubagens 85 Pressguns 200 Prestabo 132 Profipress Profipress XL 35 107 Profipress G Profipress G XL 168 ProfipressS 129 Profundidade de inser o 88 Protec o contra inc ndio das tubagens 39 Protec o contra ru do 38 Pseudomonas 27 Pureza dos gases t cnicos 192 Q Queda de press o por fric o de tu
23. es de choque Por isso em casos de d vida acon selh vel entrar em contacto com os fabricantes dos componentes Materiais de a o galvanizado a quente S podem ser utilizados em conformidade com as normas DIN 50930 6 e DIN EN 12502 caso a capacidade alcalina seja de 8 2 0 5 mol m e simultaneamente a capacidade cida seja de KS 4 3 1 0 mol m impreter vel o cumprimento dos requisitos mais rigorosos relativos a galvanizac o RA 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Tubagem de chumbo As instala es antigas que ainda cont m tubos de chumbo t m de ser substitu das logo que poss vel As directrizes mais rigorosas estabelecidas pelo Regulamento rela tivo gua pot vel TrinkwV a respeito do chumbo t m de ser cumpridas o mais tardar at 2013 Por norma isso significa a substitui o de todo o sistema de tubagem Combina o de materiais diferentes A utiliza o de materiais diferentes na instala o de gua pot vel corresponde s regras da t cnica EN 12502 Podem ser directamente combinados por exemplo tubos de cobre cobre com estanhagem interior a o inoxid vel e PEx Para a combina o de tubos de materiais ferrosos zincados com outros materiais de tubos preciso observar a EN 12502 Numa vers o incompleta pode se dizer que os componentes e aparelhos de maior dimens o de cobre ligas de cobre cobre com estanhagem e metais de adi o de cobre n o podem ser di
24. m xima poss vel 2 Determinar o comprimento dos tubos lo Com estes valores calculado o comprimento com o qual a sec o do circuito pro longada na totalidade Nos diagramas das p ginas seguintes pode se ler o compri mento neces rio do tubo Lpz ou Lgy para os respectivos di metros dos tubos Exemplo v p ginas seguintes 1 A temperatura de servi o situa se entre os 10 os 60 Assim 50 2 sec o do circuito tem um comprimento de ly 20m 3 O coeficiente de dilata o longitudinal para tubos de a o inoxid vel 0 0165 mm mk 4 Utilizar os valores na f rmula a mm mK I Lim Da resulta A dilata o longitudinal Al 0 0165 mm mK 20 m 50 K 16 5 mm 5 Selec o da forma em U ou Z consoante as condi es de espa o 6 Leitura dos comprimentos necess rios Lpz do diagrama U ou Z Neste exemplo para Z Ir no eixo vertical em 16 5 mm horizontalmente em rela o a linha do di metro de tubo utilizado e ler em baixo no eixo horizontal o comprimento necess rio Com o di metro nominal do tubo 28 mm o comprimento Lg 1 3 m viega 1 Instala o de gua pot vel T cnica de aplica o Dilata o longitudinal de materiais diferentes Dilata o E longitudinal Coeficiente de Dilatac o longitudinal com dilatacao termi comprimento Materiais diferentes as de tubo 20 me AT 50 mm mK Imml A o inoxid vel 1 4401 0 0165 16 5 A
25. variantes de execu o Adequadas para todos os tipos de gua pot vel Correspondem as exig ncias segundo DVGW AB W 270 e recomenda o sobre pol meros e gua pot vel KTW Di metros 15 a 54 mm sistemas met licos di metros 16 63 mm sistemas PE Xc Conex es de prensar com SCContur Rosca exterior segundo EN ISO 228 1 tamanhos DN 15 at DN 50 Protec o ac stica Lap lt 20 dB A Temperatura de servico Tmax 90 C Press o de servico Dis Opar Vantagens Vedante do castelo isento de manutenc o Modelo que poupa espaco devido ao sistema do castelo n o ascendente Sede da v lvula de aco inoxid vel seguro contra eros o Parte superior da v lvula com espaco morto reduzido Gest o de stock simples uma vez que os acess rios podem ser fornecidos separa damente Accionamento preciso atrav s da tecnologia de servocomando Corpo com superf cies para chaves para a montagem f cil Pouca perda de press o Acess rios Para as v lvulas de castelo Easytop est o dispon veis os seguintes acess rios C psula isolante Easytop V lvula de descarga Easytop a o inoxid vel e bronze Extens o Easytop a o inoxid vel e bronze V lvula de descarga Easytop Exten o Easytop Fig D 50 Fig D 51 53 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o C psula isolante As c psulas isolantes est o dispon veis em todos os tamanhos e s o ade quadas para todas as variantes
26. xi mos permitidos Conex o de prensar Conex o de prensar roscar Conex o de roscar segundo EN 10226 1 Conex o de roscar segundo EN 10226 1 V lvula de esfera para bombas 68 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o V lvulas de esfera Easytop Com aprova o DVGW com conex es de prensar para os sistemas de tubos Sanpress Inox Sanpress Profipress Caracter sticas Adequadas para todos os tipos de gua pot vel corpo da v lvula de bronze Com conex o de pensar rosca interior segundo EN 10226 1 ou rosca exterior segundo EN ISO 228 1 Temperatura de servi o La Press o de servico Dima 16 Dar Marcac o do fluido substitu vel na alavanca de accionamento Outras possibilidades de aplica o instala es de aquecimento ar comprimido gua pluvial instala es industriais etc C psulas isolantes segundo a exig ncia EnEV como acess rios Fig D 87 Fig D 88 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes V lvula reguladora para recircula o Easytop Para o controlo do processo de desinfec o t rmica com temperaturas de 70 C a 75 em todos os circuitos Para instalar entre a sa da do acomulador de gua quente e a entrada do reservat rio da recircula o segundo a ficha de trabalho DVGW W 553 Modo de funcionamento A v lvula tem a fun o de regular o fluxo volum trico no circuito da recircula o de forma a
27. 1 85 40 2 36 13 6 23 8 50 281 42 1 90 42 2 37 43 2 4 9 00 25 6 44 1 95 44 3 3 8 5 0 2 4 9 50 28 3 4 7 200 46 4 3 9 5 7 25 10 00 49 2 10 50 7 4 1 MA 2 6 2 20 552 4 3 27 250 59 9 4 5 203 2 9 2 40 64 7 4 7 21 9 3 0 250 69 8 49 23 6 3i 2 60 750 5 1 254 32 2 70 80 4 52 272 3 4 2 80 85 9 54 29 0 35 2 90 91 7 5 6 31 0 3 6 3 00 32 9 57 3 25 38 1 4 0 3 50 43 7 44 3 3 49 6 47 4 00 55 8 5 0 Tab D 29 101 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Perdas de press o gua quente em tubos de a o inoxid vel Di metros XL 64 108 mm 64x2 0mm 76 1 2 0 88 9 2 0 mm 108 2 0 a 60 0 72 1 84 9 104 0 2 83 mm 4 08 5 66 8 49 Vs R V R V R V R V l s mbar m m s mbar m mis mbar m m s mba m m s 0 60 0 1 0 2 0 80 0 8 0 3 1 00 0 2 0 4 0 1 0 2 a 1 20 0 3 0 4 1 40 14 0 5 E 1 50 0 2 0 4 0 1 0 3 1 60 0 5 0 6 1 80 0 6 0 6 2 00 0 8 0 7 0 3 0 5 0 1 0 4 0 1 0 2 2 20 0 9 0 8 u 2 40 Ti 0 8 _ 2 50 0 5 0 6 0 2 0 4 on 0 3 2 60 2 0 9 _ _ _ 2 80 4 1 0 _ _ _ _ _ _ 3 00 J 1 1 0 7 07 0 3 0 5 0 1 0 4 3 20 1 8 1 1 3 40 2 0 1 2 50 _ 0 9 0 9 0 4 0 6 0 1 0 4 3 60 2 2 5 3 80 3 8 13 4 00 27 14 IN 1 0 0 5 0 7 0
28. 11 Acess rios de prensar Sanpress Inox G XL Profundidade de inserc o marcada Fig G 12 Acess rios de prensar com SC Contur O sistema Sanpress Inox tamb m est equipado com o SCContur reconhec vel no ponto amarelo na acanaladura Os acess rios por prensar s o detectados com o teste de estanquidade atrav s da perda de press o no man metro Instalac o de g s l quido TRF 1996 Consulte cap tulo Profipress G 174 viega 3 Instala o de g s Descri o dos sistemas Montagem Regras gerais de montagem para instala es de g s As condi es seguintes aplicam se instala o de circuitos de g s Os circuitos de g s t m que ser instalados vista com dist ncia 1 encastrados sem espa o oco 2 ou em couretes 3 v fig G 25 Os circuitos com press es de servico gt 100 n o podem ser instalados de forma encastrada Os circuitos devem ser dispostos de forma a que a humidade bem como a conden sa o de outros circuitos e componentes n o os possam afectar As v lvulas de seguran a corte e as conex es remov veis t m que ser colocados em s tios de f cil acesso Os circuitos n o podem ser instalados na betonilha v p gina seguinte Exemplos de instala o Condu o dos circuitos Seg DVGW TRGI 2008 Fig G 13 1 Com dist ncia 2 Encastrado sem espa o oco 3 Em courete arejada Instala es encastradas T m que ser efectuadas sem tens o T m
29. 12 54 mm Di metros XL 76 1 a 108 mm com anel de fixac o e O ring EPDM Sanpress Sistema de acess rios de prensar com tubos de aco inoxid vel Acess rios de prensar de bronze com O ring EPDM 12 a 54 mm Todos os di metros com SC Contur 33 Material dos tubos Norma de ref EN 10312 Material dos acess rios de prensar O Ring Estado de fornecimento Aprova es Sistema Di metros nominais mm Sanpress Inox Sanpress Inox XL 34 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Dados t cnicos Os tubos de a o inoxid vel Sanpress e Sanpress XL s o tubagens soldadas a laser de a o inoxid vel resistente corros o Material n 1 4401 X5 CrNiMo 17 12 2 com 2 3 Mo para maior durabilidade tam p es amarelos como marca de identifica o Material n 1 4521 X2 CrMoTi 18 2 valor PRE 24 1 tamp es verdes como marca de identifica o Bronze EPDM preto mon mero de etileno propileno dieno at 110 n o resistente a solventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebintina gasolina Varas de 6 m de comprimento Extremidades dos tubos com tamp es de pl stico Todos os tubos testados e assinalados quanto a estanquidade Controlo de qualidade pr prio permanente e pelo Instituto de Controlo de Materiais da Ren nia do Norte Vestef lia Material do tubo n 1 4401 Certifica o DVGW DW 8501 AP 3032 12 54mm
30. 2 0 5 4 20 29 4 40 3 2 1 6 4 50 1 4 0 6 0 8 02 0 5 4 60 3 4 6 4 80 EN 1 7 5 00 40 1 8 1 6 12 0 7 0 9 0 3 0 6 5 20 43 1 8 5 40 5 4 19 z 5 50 2 0 1 3 0 9 1 0 0 3 0 6 5 60 49 2 0 5 80 5 2 21 E 6 00 5 5 21 2 3 1 5 1 0 1 1 0 4 0 7 6 50 6 4 2 3 2 6 1 6 12 1 1 0 5 0 8 7 00 25 3 0 J 1 4 1 2 0 5 0 8 7 50 8 3 27 3 4 18 1 6 1 3 0 6 0 9 8 00 94 2 8 3 9 20 17 14 0 7 0 9 8 50 10 5 3 0 43 21 2 0 15 0 7 1 0 9 00 11 6 3 2 4 8 2 2 22 1 6 0 8 950 12 8 3 4 99 2 3 2 4 107 0 9 1 10 00 4 1 3 9 5 8 24 2 0 1 8 1 0 1 2 11 00 16 8 3 9 6 9 2 4 3l 1 9 1 2 1 3 12 00 19 7 2 8 2 9 37 2 14 14 13 00 22 9 4 6 9 4 BM 4 2 23 1 6 15 14 00 26 2 5 0 10 7 3 4 49 255 1 8 1 6 15 00 29 8 53 12 2 Sy So 2 6 2 1 8 16 00 13 7 3 9 6 2 2 8 253 1 9 1700 153 4 2 6 9 3 0 26 20 18 00 17 0 44 07 3 2 2 9 24 19 00 8 8 4 7 8 5 3 4 3 2 2 2 20 00 207 4 9 9 3 35 3 5 24 21 00 22 16 S 10 2 37 3 8 25 22 00 24 7 54 Ti 3 9 4 2 2 6 23 00 DA 41 45 2 7 24 00 3 1 42 49 28 25 00 4 1 44 53 2 9 30 00 9 7 53 13 35 35 00 9 8 41 40 00 2 5 4 17 45 00 153 53 Tab D 30 102 viega Protocolo enxaguamento com gua Projecto Comprador representado por 1 Oteste press o foi efectuado no dia 2 Material do sistema de tubagem 3 Tabela valores de refer ncia para a quantidade m nima dos pontos de gua referentes ao di metro nominal m xima do circuito de
31. 2 80 3 8 23 3 8 1 4 1 25 88 7 41 24 6 2 4 8 5 15 2 90 47 24 41 1 4 BO 95 2 4 3 26 4 25 91 1 6 3 00 5 6 2 8 43 1 35 01 9 45 28 3 26 9 7 I7 550 20 6 2 9 SA 17 1 40 108 8 46 30 1 27 10 3 1 2 4 00 26 2 3 4 72 2 0 1 45 115 8 4 8 321 2 O 1 0 1 8 450 32 4 57 90 2 2 150 281 5 0 34 1 2 9 1 1 9 5 00 39 1 42 10 8 25 1 55 30 6 5 36 2 3 0 24 1 9 550 46 5 46 12 8 27 1 60 38 3 53 38 3 37 13 1 20 6 00 53 8 5 0 14 9 2 9 1 5 40 4 3 2 13 8 2 6 50 173 3 2 1 70 42 7 3 3 4 6 21 7 00 19 7 3 4 J5 449 3 4 54 2 2 7 50 22 3 37 1 80 47 3 35 16 2 20 8 00 251 3 9 1 85 49 6 36 7 0 2 3 8 50 28 0 A 2 1 90 SPA 37 78 2A 9 00 31 3 44 1 95 54 6 Bjo 8 2 4 9 50 34 3 4 7 2 00 57 1 39 9 5 25 10 00 376 49 210 62 3 4 1 211 3 2 6 2 20 678 43 23 27 2 90 73 4 4 5 25 1 2 9 2 40 79 3 4 7 27 3 0 250 85 3 49 29 1 3i 2 60 32 3 2 2 70 33 4 3 4 2 80 35 7 35 2 90 38 0 3 6 3 00 40 4 3 7 3 25 46 9 4 0 3 50 53 3 44 575 60 4 47 4 00 67 9 5 0 0 27 99 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Perdas de press o gua fria em tubos de a o inoxid vel Di metros XL 64 108 mm di mm 64x2 0mm 76 1 x2 0mm 88 9 2 0 mm 108 x 2 0 mm 60 0 72 1 84 9 104 0 2 83 4 08 5 66 8 49 Vs R V R V R V R V l s mbar m m s mbar m m s mbar m ms mba m m s 0 60 0 1 0 2 _ _ _ 0 80 0 2 0 3 1 00 0 3 0 4 0 1 0 2 0 1 0 2 1 20 0 4 0 4
32. 200 O L e EU 64 0 180 54 160 140 42 uo 120 35 2 100 28 22 60 18 15 40 12 20 0 10 20 30 40 50 60 70 80 50 100 Diferencial t rmico AT Fig H 45 141 142 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Compensa o de potencial O sistema Prestabo um sistema el ctrico condutor e tem de ser inclu do na compen sa o de potencial Se um sistema de tubagens ou pe as forem criados da ou troca dos no mbito de um saneamento a compensa o de potencial tem de ser verificada por um electricista O respons vel pela compensa o de potencial quem constr i a instala o el ctrica Instala es mistas O sistema Prestabo pode ser processado com v rios componentes de bronze Viega Sanpress As jun es de Prestabo em pe as da instala o de cobre ou a o inoxid vel t m que ser efectuadas com um acess rio de bronze Em virtude de ao aquecer a insta la o ser expelido termicamente todo o oxig nio ou ligado as superf cies met licas n o h perigo de corros o necess rio evitar uma reten o de oxig nio da gua de aqueci mento com a montagem correcta da instala o de aquecimento e do vaso de expans o bem como com a utiliza o de v lvulas adequadas Se n o puder evitar a passagem de oxig nio a VDI 2035 fornece indica es sobre outras medidas p ex por liga o qu mica do oxig nio N o permi
33. 25 C Assegurar a temperatura te rica no aquecimento e na distribui o de gua pot vel Garantir a compensa o hidr ulica no sistema de recircula o Planear v lvulas de teste em edif cios p blicos Escolher dispositivos de seguran a individuais Se poss vel prescindir de vasos de expans o de membrana em instala es de gua pot vel quente Evitar minimiza o de estagna o p ex segmentos com by pass e tubagens de descarga n o planear reservas Separar circuitos mortos de instala es existentes Separar tubagens de inc ndios de instala es de gua pot vel Dar prefer ncia ao teste de estanquidade por via seca Evitar estagna o da gua em combina o com temperaturas de servi o cont nuas entre 25 und 55 C As instala es de gua pot vel s o compostas por uma diversidade de componentes individuais Para al m do sistema de tubagens a seguran a das v lvulas e outros com ponentes segundo EN 1717 t m uma import ncia especial V lvula de castelo Com v lvula de teste Fig D 7 21 Circuito em s rie e circular 22 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Condu o dos circuitos Entre outros aspectos para a higiene da gua pot vel importante uma condu o ideal dos circuitos at pontos de sa da com utiliza o rara Estes circuitos devem ser integrados na instala o de forma a garantir uma troca de gua regular mesmo que
34. 7 l s mbar m m s mbar m m s 0 05 22 0 4 0 8 02 0 3 0 2 0 1 0 1 025 0 2 0 2 0 08 5 0 0 6 1 9 0 4 0 7 0 3 0 2 0 3 0 50 0 7 0 4 _ 0 10 13 0 8 27 0 5 1 0 0 3 0 3 0 2 0 1 0 1 0 60 1 0 0 5 _ 0 15 14 8 ii 55 0 7 1 9 0 5 O7 0 3 0 2 0 2 0 70 1 2 0 6 0 20 24 5 15 9 1 10 Bo 0 6 1 1 0 4 0 3 7 0 80 1 5 0 0 25 36 2 1 9 135 po 5 1 0 8 1 6 05 05 0 3 0 90 1 8 0 8 _ 0 30 499 2 3 18 5 7 1 0 21 0 6 0 7 0 4 1 00 2 2 0 8 0 5 5 0 35 65 6 2 6 24 3 17 9 3 2 2 8 0 0 9 0 4 1 10 2 6 0 9 0 6 0 5 0 40 83 1 3 0 30 8 2 0 11 2 5 3 6 0 8 1 1 0 5 1 20 Si 0 0 8 0 6 0 45 102 4 3 4 379 DD 14 4 40 0 9 1 5 0 6 1 30 315 1 1 0 0 6 0 50 123 6 3 8 45 7 25 17 4 J 4 9 1 0 0 6 1 40 4 0 12 Al 0 7 055 146 5 41 54 1 D 20 6 1 8 5 8 11 20 0 7 1 50 45 LS 3 0 7 0 60 AR 4 5 63 72 30 24 0 1 9 6 7 12 2 3 0 1 60 51 1 3 A 0 8 0 65 197 5 49 72 9 Bm 210 2 2 173 27 0 8 DO 1 4 6 0 8 0 70 832 35 31 5 23 8 8 1 4 3 0 0 9 1 80 6 3 15 7 0 9 0 75 94 1 Sm 35 6 205 99 15 3 4 0 9 1 90 6 9 1 6 1 9 0 9 0 80 105 6 4 0 40 0 27 1 6 3 8 1 0 2 00 76 17 21 1 0 0 85 117 6 4 2 44 5 2 8 2 4 T7 42 1 0 210 8 2 1 8 23 1 0 0 90 130 3 4 5 49 3 3 0 I7 4 7 A 2 20 9 0 1 8 25 a 0 95 143 6 AT 54 3 SA 51 1 8 52 2 230 9 7 1 9 1 1 1 00 1574 5 0 59 5 3 3 6 6 1 9 57 12 2 40 0 5 20 2 9 12 1 05 64 9 35 18 1 2 0 6 2 13 250 1 2 1 3 1 2 1 10 70 6 36 96 2M 1 4 2 60 2 22 3 3 1 3 76 4 3 8 21 2 22 7 3 1 4 2 70 12 9 23 3 6 1 9 1 20 82 5 4 0 22 9 7 9
35. Fig D 96 71 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Descri o do sistema A recircula o de gua quente realizada atrav s do tubo interior com gua permanen temente a circular para o termoacomulador de gua quente a partir da ltima uni o em T da conduta montante Isto garante a disponibilidade de quantidades suficientes de gua a temperaturas ideais do ponto de vista da higiene em todos os pisos Tubo de recircula o Smartloop Inliner 1 Sa da no solo para gua quente 2 Tubo de distribui o de gua quente 3 Tubo colector de recircula o 4 Conex es 5 Tubo de recircula o interna 6 Conduta montante da gua quente 7 Conex o final Fig D 97 72 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Gradua o da temperatura Comparativamente recircula o convencional com o circuito de recircula o Smar tloop Inliner a temperatura na rea da conduta montante n o decresce gradualmente no sentido do fluxo A temperatura mais baixa na conduta montante n o est localizada na liga o entre a conduta montante e o tubo colector de recircula o 2 mas sim na conex o final junto mudan a de direc o na recircula o interna 1 No caso dos sistemas de grandes dimens es com v rios circuitos tal leva a um aumento da temperatura no tubo colector de recircula o Em consequ ncia disso a temperatura da
36. Filosofia do sistema de tubagem 19 Visign for Care Fun o de descarga higi nica 20 Condu o dos circuitos 22 Instala es de extin o e preven o de inc ndios 22 C lculo da rede de tubos 22 Instala o 24 Teste de estanquidade 25 Teste de estanquidade por via seca 25 Teste de estanquidade por via h mida 26 Enxaguamento 26 Regras de higiene para a colocac o em servico e a entrega 26 Desinfecc o 27 Rentabilidade de sistemas de tubos 28 Vista geral de sistemas de tubos met licos 30 Descric o do sistema Sanpress Inox Sanpress Inox XL 31 Utiliza o adequada finalidade 31 Dados TECNICOS quina carisma 32 Sanpress Sanpress XL 33 Utiliza o adequada finalidade oooooooooo 33 Dados TECNICOS uuu u y s radianes 34 Profipress Profipress XL 35 Utiliza o adequada finalidade 35 Dados TECNICOS parranda 36 ndice T cnica de aplicac o Isolamento 37 Isolamento de circuitos de gua pot vel fria 37 Isolamento de circuitos de gua pot vel quente 38 Protecc o contra ru do 38 Protecc o contra inc ndios 39 Dilatac o longitudinal 40 Compensadores de dilata o 40 Determina o do comprimento de tubo lt 54 mm
37. O abastecimento e a manuten o da qualidade da gua A estes juntam se sucessiva mente regulamentos novos da UE que complementam ou substituem regulamentos nacionais Isto leva a que se tenha que ocupar regularmente com as regras da t cnica e aplic las a curto prazo na pr tica Como exemplo o teste de estanquidade por via seca em instala es de maior dimens o como hospitais ou hot is passou a fazer parte do estado da t cnica na Alemanha por motivos higi nicos O enxaguamento da insta la o agora tamb m efectuado o mais tarde poss vel RA 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Se quis ssemos resumir todas as medidas necess rias para a protec o da gua pot vel numa frase a frase seria esta Evita tudo que leve a longos per odos de paralisa o de gua pot vel na insta la o durante a fase de constru o ou a opera o Evite tamb m temperaturas de servi o cont nuas entre 25 a 55 C lt Como j foi mencionado a execu o de instala es de gua pot vel exige um conhe cimento especializado extenso As normas europeias EN 806 e EN 1 717 s o exemplos de esfor os no sentido de criar padr es uniformes europeus para as instala es e a protecc o de gua pot vel Este cap tulo resume medidas importantes para a manu tenc o da qualidade da gua Al m disso proporciona uma vista geral de aspectos relevantes para o planeamento a execu o e a coloca o em se
38. Sistemas de ferramentas Descri o do sistema Pressgun 4B M quina de prensar com bateria 18V 2 2Ah Bateria de i es de l tio Fig W 3 M quina de prensar com bateria da mais recente tecnologia de i es de l tio As baterias de i es de l tio t m 60 mais de capacidade t m melhor desempenho mesmo a temperaturas baixas e sem efeito de mem ria Gra as a r pida constitui o de energia a prensagem ocorre em 3 a 4 segundos dependendo da dimens o do tubo Caracter sticas Para todos di metros dos acess rios de prensar de 12 a 108 mm Manuseamento ideal devido forma ergon mica de pistola para utiliza o com uma m o Peso reduzido a 4 35 kg sem mordente de prensar Cabe a rotativa em 180 Retardo do disparo seguran a da cavilha prensagem for ada e recuo autom tico Manuten o e repara o reduzida Assist ncia s ap s 32 000 prensagens 201 M quina de prensar com bateria 18V 2 2Ah Com os novos conjun tos de an is de prensar poss vel prensar sistemas met licos at di metro 35 mm 202 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Pressgun Picco Fig W 4 Picco a m quina de prensar mais leve e mais pequena da Viega particularmente pr tica e possibilita o trabalho mesmo nos espa os mais ex guos e em constru es apertadas utilizada principalmente na instala o dos sistemas de tubo de pl stico Viega e em
39. T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Requisitos segundo DVGW TRGI 2008 A protec o contra corros o posterior deve ser efectuada com cintas protectoras con tra corros o Para tubos de cobre ou de a o inoxid vel com classe de sujei o A pavimentos n o corrosivos ou B pavimentos corrosivos Para v lvulas conex es e acess rios com classe de sujei o A e B materiais retr c teis tamb m da classe 178 viega 4 Aplica es industriais Descri o dos sistemas 4 Aplica es industriais Descri o dos sistemas Utiliza o adequada finalidade Os sistemas de acess rios de prensar Profipress Profipress G bem como San press Inox e Sanpress Inox G s o adequados para a utiliza o na ind stria para transporte de fluidos e gases especiais A selec o do sistema depende das respectivas condi es operacionais como press o temperatura e concentra o bem como dos meios transportados uti liza o dos sistemas de tubos para meios especiais pode ser definida com base nas tabelas 1 10 at l 15 Sobre a compatibilidade com meios especiais do sistema Prestabo bem como os outros sistemas consulte um colaborador da Viega ver ficha p g 187 Profipress Sanpress Inox Profipress Sanpress Inox G Prestabo Para al m de serem utilizados em instala es de gua pot vel e em instala es t cni cas dom sticas os sistemas Profip
40. armaz m Disponibilidade r pida do fornecedor 29 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Vista geral de sistemas de tubos met licos Com aprovac o DVGW e SC Contur Fig D 17 Sanpress Inox Tubo Aco inoxid vel Acess rios de prensar Aco inoxid vel 15 108mm Para todos os tipos de gua pot vel sem restri es Qualidade m xima de material Fig D 18 Fig D 19 Sanpress Profipress Tubo Aco inoxid vel Tubo Cobre Acess rios de prensar Bronze 12 108 mm Acess rios de prensar Cobre 12 108 mm Para todos os tipos de gua pot vel Observe as restri es relativas a utiliza o com sem restri es gua pot vel Resist ncia elevada ao cloreto 30 viega 1 Instala o de gua pot vel Descri o do sistema Descri o do sistema Sanpress Inox Sanpress Inox XL Utiliza o adequada finalidade O sistema foi concebido para gua pot vel sem restri es segundo TrinkwV Temperatura de servico 85 Tmax 110 C Press o de servi o lt 16 bar Os componentes do sistema devem ser protegidos de concentra es elevadas de cloreto tanto do fluido como tamb m devido a influ ncias exteriores Para a pro tec o contra danifica es n o se deve armazenar tubos de a o inoxid vel em pavimentos de bet o nem arrast los sobre bordas de carga As instala es mis tas s o permitidas independentemente do sentido de fluxo observe as indi
41. curvas t m que ser rectas e ter no m nimo 50 mm de compri mento para encaixar correctamente os acess rios de prensar Devem ser evitadas tens es de flex o entre a curva e o acess rio de prensar Antes de usar sprays de curvar testar a compatibilidade com o material Os tubos de a o inoxid vel s podem ser curvados em estado frio Um tratamento t rmico pode provocar corros o e n o permitido Observar as indica es dos fabricantes para os tubos de cobre Condu o de circuitos e fixa o Para a fixa o dos tubos devem ser usadas abracadeiras convencionais com protec o ac stica sem cloreto S o v lidas as regras gerais da t cnica de fixa o Usar exclusivamente buchas com aprova o da supervis o de trabalhos de cons tru o N o usar tubagens fixas como suportes para outras tubagens ou componentes N o s o permitidos ganchos dos tubos Para garantir um funcionamento perfeito do sistema de tubos necess rio respeitar as dist ncias de fixa o indicadas na Tabela D 12 viega 1 Instala o de gua pot vel Montagem Tipos de fixa o As tubagens podem ser fixadas de forma fixa ou deslizante Os pontos fixos unem o tubo rigidamente ao componente enquanto que os pontos deslizantes possibilitam movimentos de dilata o axial Pontos fixos devem ser dispostos de forma a que as tens es devidas altera o do comprimento sejam exclu das ao m ximo e as tubagens rectas s tenham um po
42. de gua pot vel Montagem Para Sanpress Inox Sanpress Profipress Ferramentas necess rias Passos de trabalho Fig D 136 Fig D 137 Fig D 138 Fig D 139 87 Fig D 140 Fig D 141 Fig D 142 Fig D 143 88 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Encaixar o mordente na m quina de prensar Insira a cavilha de reten o at engatar Abrir o mordente de prensar e coloque na perpendicular no acess rio de pren sar controlando ao mesmo tempo a profundidade de inserc o Iniciar o pro cesso de prensar Depois de terminar o processo de pren sar abrir o mordente viega 1 Instala o de gua pot vel Montagem Sanpress XL 76 1 108 0 mm Os tubos de a o inoxid vel e cobre s o unidos de forma simples e segura com a cone x o de prensar Corta tubos ou serra de a o de dentes finos Farramentas Rebarbador e caneta para marcar necess rias M quina de prensar Viega com mordente adequado ao di metro do tubo Anel de prensar no di metro adequado Encaixar o mordente na m quina de prensar e insira a cavilha de reten o at Prepara o engatar Passos de trabalho Fig D 144 Fig D 145 Encurtar o tubo na perpendicular Cuidado ao fixar Manter as extremida des do tubo completamente redondas UN Fig D 146 Fig D 147 Rebarbar o tubo por fora e por dentro Marcar a profundidade de inserc o
43. de gua pot vel desinfec o b sica ou desinfec o de choque Todas as medidas de desinfec o actuam s nos s tios onde fluir gua suficiente As medidas nunca eliminam as causas de problemas servindo apenas como medidas imediatas at conclus o do sanea mento Fundamentalmente aconselh vel a desinfec o t rmica uma vez que s ela atinge a base do biofilme No mbito das medidas qu micas em geral deve ser dada prefer ncia a per xido de hidrog nio H 0 e di xido de cloro devido sua compati bilidade mais elevada com materiais Em fun o da utiliza o dos edif cios as medidas de protec o devem ser adaptadas especialmente a crian as e doentes com dem n cia No caso da desinfec o qu mica sempre necess rio efectuar a seguir um enxa guamento at que a concentra o do desinfectante volte a atingir as concentra es permitidas para uma desinfec o permanente Como mostra a experi ncia para a desinfec o de circuitos contaminados com legio nella s o suficientes 50 mg l de cloro durante 1 2 horas Mais detalhes podem ser obtidos da Viega Como medida profil ctica contra legionella uma clora o cont nua menos adequada do que a observa o da margem de temperatura correspondente na gua fria e na gua quente Se apesar disso durante uma medida de saneamento for provisoriamente necess ria uma desinfec o cont nua esta tem que ser efectuada de acordo com os regulamentos nacio
44. de betonilha tiver uma espessura gt 90 mm recomendamos o bloco de ligac o com altura de ligac o de 255 mm Situac o de montagem PD max ca 120mm min ca 60mm 1 185mm 255 Piso gia NY Fig H 23 Fig H 24 119 Vantagens em resumo Bloco de ligac o Medidas de montagem 120 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Vantagens de montagem do bloco de liga o Dist ncia de liga o previamente difinida de 50 mm Montagem de radiadores ap s a conclus o de todos os trabalhos de reboco assen tamento de mosaicos betonilha e pintura Sem trabalho adicional devido a montagem e desmontagem repetidas dos radia dores Sem danifica o dos radiadores e dos circuitos de liga o durante os trabalhos de constru o Sem armazenamento tempor rio sem danifica o dos radiadores at montagem final Sem necessidade do teste de estanquidade adicional dos circuitos de radiadores Teste de estanquidade e aquecimento de ensaio sem montagem dos radiadores opera o de inverno Pouca profundidade de montagem na parede de constru o Harmonia de cores entre a o inoxid vel e a pe a niquelada de liga o do radiador viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Liga o com conjunto de liga o de rodap Fig H 28 Para rodap s convencionais Apar ncia atraente com ligac es em bronze niquelado Para t
45. de ferramentas Repara es e manuten o ustria Ackerl 4020 Linz Indu Tools 1850 Grimbergen B lgica Ridge Tool Europe 3001 Heverlee Rep blica Checa M tl amp Bulla 66461 Brno Dinamarca Scherer s 2610 Rodovre Finl ndia Sahk huolto Tissari Oy 70460 Kuopio Fran a Empresa Striebel 67602 Selestat Gr Bretanha Gr cia Ergon Equipment 15344 Athen Elmes 39040 Neumarkt It lia O R E 47900 Rimini Pa ses Baixos MG Service 5388 RT Nistelrode Noruega Gronvold Maskinservice 0613 Oslo Espanha Tecno Izqueierdo 28026 Madrid Su cia AB Lindstr ms 39241 Kalmar Su ca Von Arx 4450 Sissach Tab W 2 MEP Hire Broughten Plant Hire and Sales ML43NH Glasgow RN3 8UJ Romford Essex 207 ndice A Adaptador de flange 59 86 gua pot vel 16 26 38 69 71 103 Aplica es industriais 179 Aquecimento distrital 128 Argon 191 Bet o betuminoso 154 Bloco de ligac o de radiadores 119 C C lculo das perdas de press o 24 49 99 Chanfrador 149 Circuito de recirculac o interno 71 Circuito de recirculac o Smartloop Inliner 71 Circuitos ascendentes 113 Cloreto 50 Colocac o em servico 97 Combinac o de materiais 17 Compensac o de potencial 82 142 Compensador axial 46 Conduta t cnica com Steptec 39 Conex o de prensar 87 93 187 Conjuntos de adaptadores para radiadores de v lvulas 122 Corros o de tubos de aco inoxid vel devido a cloretos 50 Curvar tubos 84 Curvatura de dilata o 145 D
46. de inser o Fig D 110 Fig D 111 Fig D 112 Aplicar o alicate de prensar manual Posicionar a conex o final no supe Prensar a conex o com uma ferra na perpendicular rior da conduta montante de gua menta de prensar adequada Prensar at reabrir quente 77 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 2 edi o Fig D 113 Fig D 114 Fig D 115 Puxar com um alicate o tubo Smar Introduzir o anel de prensar na Aplicar um alicate de prensar manual tloop na extremidade inferiore cor extremidade inferior do tubo na perpendicular e prensar at que tar 40 mm abaixo do na perpendi Smartloop seja poss vel reabrir o alicate cular Introduzir a parte de liga o da Manter o tubo Smartloop puxado conex o no tubo Smartloop e verificar a profundidade de inser o atrav s do visor Fig D 116 Fig D 117 Fig D 118 Introduzir a conex o na extremidade Remover as ferramentas Criar uma conex o a partir da con da parte de liga o e prensar Introduzir a conex o na extremi duta montante de gua quente e do dade do T inferior da conduta mon tubo de recircula o at aos tubos tante de gua quente e prensar de distribui o e colectores da cave pretendidos Verificar se existem fugas na totali dade do sistema da instala o 78 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Uni o de repara o No caso
47. de v lvulas Easytop A espessura do material isolante EPP polipropileno expandido corresponde aos requi sitos do EnEV regulamento de poupan a de energia Alemanha As v lvulas Easytop com torneira podem ser equipadas com c psulas isolantes Para isso montagem s o usadas extens es de bronze ou de a o inoxid vel Os pontos de ruptura nas c psulas isolantes possibilitam uma adapta o f cil s con di es de montagem O isolamento da tubagem ligado sem interrup es s frontes lisas das c psulas isolantes V lvula de castelo Easytop Acess rios C psula isolante com ponto de ruptura para toneira C psula isolante e tuba gem isolada Fig D 52 Fig D 53 54 1 Instalac o de gua pot vel Componentes V lvula de castelo Inox Easytop Instalac o numa distribuic o de gua fria Ta ls 1 y t E Fig D 54 V lvula de castelo Easytop Circuito da ligac o domi cili ria de gua pot vel com placa de ligac o para contador de gua Easytop Fig D 55 55 V lvula de castelo Easytop Distribuic o de gua quente com v lvulas de castelo e v lvulas reguladoras da recirculac o Easytop sem c psulas isolantes 56 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Fig D 56 1 Instalac o de gua pot vel Componentes DH15 CHE DHHG
48. devem ser dispostos de forma a que as tens es de tor o devidas altera o do comprimento sejam exclu das ao m ximo as tubagens rectas sem altera es de direc o s tenham um ponto fixo Pontos deslizantes de fixa o devem ser dispostos com dist ncia suficiente em rela o aos acess rios tendo em considera o a dilata o longitudinal esperada devida ao aquecimento Fig H 64 Fig H 65 Fig H 66 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Instala o encastrada No reboco ou na corete existe espa o suficiente para os movimentos de dilata o de uma tubagem Em instala es no reboco ou na betonilha esse espa o tem de ser conseguido por isolamento macio por exemplo espuma Isso v lido especial mente na zona dos t s e de curvas uma vez que aqui as for as mec nicas s o exerci das com especial intensidade Instala o encastrada Com isolamento Fig H 67 Assentamento na betonilha Tubagens sob betonilha geralmente s o assentes na camada compensadora ou no isolamento de pavimento onde existe espa o suficiente para a dilata o No espa o da deriva o vertical com sa da da betonilha necess rio criar o isolamento para almofadar Instala o na betonilha Com deriva o Passagem da laje POLEA y o te t Sid ERR Ea rai 153 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala
49. distribui o Largura nominal m xima da distribui o DN na sec o de 25 32 40 50 65 80 100 enxaguamento actual Quantidade m nima dos pontos de tomada a abrir DN 15 4 Abrir todos os pontos de gua num piso come ando pelo mais afastado da conduta ascendente Ap s do enxaguamento de 5 minutos fechar todos os pontos de gua come ando pelo mais pr ximo da conduta ascendente 5 A gua pot vel usada para o enxaguamento filtrada Press o de repouso Py bar 6 As v lvulas de manuten o de corte est o completamente abertas 7 As v lvulas e os aparelhos sens veis est o desmontados e substitu dos por pe as de adapta o ou circuitos flex veis 8 Os dispositivos como perlatores e os limitadores de d bito est o desmontados 9 Oscrivos de sujidade e os colectores de sujidade que estejam instalados a frente das v lvulas devem ser limpos ap s o enxaguamento de gua 10 Oenxaguamento efectuado come ando pela v lvula de corte principal na sequ ncia de enxaguamento por sec es at ao ponto de gua mais afastada O enxaguamento da instala o de gua pot vel foi efectuado correctamente Localidade Data Assinatura comprador representante Assinatura vendedor representante viega Relat rio Teste de press o para sistemas de abastecimento de gua pot vel Sistemas Sanpress Sanpress Inox Profipress M dio de ensaio ar comprimido ou g s inerte Projecto Fase de constru
50. dos respectivos relat rios ao empreiteiro ou dono de obra Os testes de estanquidade com ar comprimido sem leo ou gases inertes t m de apresentar descri es pormenorizadas dos servi os e t m de ser acordados como contrato de empreitada Toda a intsala o depois acabada embora ainda vista tem que ser sujeita a um teste de estanquidade O teste de estanquidade em instala es de aquecimento tamb m pode ser efectu ado com ar comprimido ou gases inertes necess rio protocolar os testes de estanquidade 164 viega 3 Instala o de g s Princ pios fundamentais 3 Instala o de g s Princ pios fundamentais Utiliza o de g s natural Nas instala es de g s s o utilizados em geral sistemas de canaliza o met licos Os m todos espec ficos de instala o de cada pa s s o da autoridade dos regulamentos e directivas nacionais As seguintes informa es s o baseadas no regulamento t cnico reconhecido da Alemanha as quais s o recomend veis enquanto n o se contrap em a directivas nacionais No sector do aquecimento habitacional na Alemanha hoje utilizado g s natural como fonte de energia num ndice de mais de 40 Mais de 75 dos edif cios novos s o equipados com aquecimento a g s natural Al m do aquecimento a g s natural com aquecimento central de gua pot vel cozinhar ou secar a roupa com g s natural com certeza tamb m j n o nada de novo Apesar disso torna se necess rio
51. e ponto amarelo na acanaladura de prensar Identifica o O Ring HNBR amarelo O Ring M quinas de prensar Viega v cap tulo Ferramentas Sanpress Inox 15 a 54 mm mordentes de prensar nd rata Sanpress Inox XL 64 0 a 108 0 mm anel de prensar Sanpress Inox G DG 8531 BO 0393 N o de aprova o DVGW Sanpress Inox G XL 06 8531 BR 0333 Tubos em a o inoxid vel certificado Volume por metro Peso por metro cor Dados t cnicos d xs corrente de tubo rente de tubo Material acess rios mm litro m kg m de prensar 15x10 0 13 0 35 18 1 0 0 20 0 43 22 x 1 2 0 30 0 65 2O XK 1 2 0 51 0 84 0 80 1 26 42 x 1 5 119 1 52 Aco inoxid vel 54x 1 5 2 04 1 97 64 0 x 2 0 2 83 3 04 76 1 x 2 0 4 08 50 88 9 x 2 0 5 66 4 34 108 0 x 2 0 8 49 5 30 Tab G 2 Sanpress Inox G Acess rios de prensar e flanges Fig G 10 173 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Identifica o dos acess rios de prensar Os acess rios de prensar Sanpress Inox G XL cont m marca o Gas circuitos de g s PN5 press o de servico 5 bar GT 5 1 para resist ncia t rmica mais elevada HTB com 5 bar de press o de servi o SC Contur Os acess rios por pren Profundidade de inser o marcada sar s o detectados com o teste de estanquidade At 108 0 mm com mar ca o para g s Condu o cil n Prensagem drica dos tubos dupla Fig G
52. explicar bem ao cliente a versatilidade do g s natural e de electrodom sticos operados a g s natural Aparelhos a g s novos continuamente desenvolvidos como secadores de roupa lareiras aparelhos de raios infravermelhos ou grelhadores de terra o aumen tam constantemente a gama de aplica es dom sticas Aquecimento Projector de terra o Ly Piz M quina de Grelhador lavar lou a Fog o a g s Secador de roupa Lareira Fig G 1 Electrodom sticos operados a g s 165 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Filosofia de sistemas Viega Exig ncias impostas a uma instala o inovadora de g s no mbito dom stico Instala o tecnicamente perfeita e econ mica Pouco tempo de montagem Instala o de g s seguras contra inc ndio tamb m em zonas inacess veis Sem dispositivos de seguran a adicionais Acess rios de prensar segundo os requisitos de resist ncia t rmica mais elevada HTB Os acess rios de prensar s o compat veis com todos os tubos de cobre autorizados e certificados para a instala o de g s Casa completamente abastecida com g s natural Fig G 2 1 Entrada na habitac o 6 Fog o a g s conex o de servico dom stico 7 Tomada de g s encastrada 2 Contador de g s Lareira a g s 3 Distribuidor por pisos 9 Tomada de g s exterior com 4 Caldeira mural a g s grelhador a g s 5 Se
53. fabricantes Determinados componentes como p ex pavimentos e alvenaria de quartos de banho cozinhas ou talhos podem estar permanen temente sujeitos humidade e consequentemente imp em exig ncias mais elevadas a protec o contra corros o exterior das tubagens Prestabo As medidas de protec o seguintes mostraram ser indicadas Utiliza o de isolamento de alv olo fechado com veda o cuidadosa de todos os rebordos e recortes atrav s de uma colagem adequada Protec o contra a humidade das tubagens assentes com pel culas separa doras na estrutura do pavimento Assentamento das tubagens fora da rea sujeita humidade Para a utiliza o em instala es industriais nas quais o ar ambiente imponha exig n cias mais elevadas protec o contra corros o exterior tamb m necess rio observar as normas da empresa Protec o contra corros o interior limite trif sico Em materiais met licos pode ocorrer corros o na zona do limite trif sico gua material ar Esta corros o pode ser evitada se a instala o depois de enchida e eva cuada de ar continuar completamente cheia de gua Se a instala o n o tiver que ser colocada em servi o imediatamente ap s a instala o recomenda se um teste estan quidade com ar ou gases inertes viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Isolamento e assentamento de tubagens Consoante a rea de aplica o e o material dos tubos e
54. instala es indus triais para gases n o inflam veis A press o de servi o m xima em temperatura ambiente de 10 bar em instala es de ar comprimido e em todas as aplica es com gases t cnicos n o inflam veis As v lvulas de esfera Profipress G est o autorizadas para gases inflam veis segundo a ficha de trabalho DVGW 260 at PN 5 no caso de requisitos Caracter sticas Manuten es facilidade de montagem T cnica de prensar para o trabalho r pido sem tempos de paralisa o longos Tampas coloridas para uma marca o consequente dos meios Marca o dos meios V lvulas de corte para manuten o Fig 1 21 Fig 1 22 Sistemas Viega e v l vulas de esfera em contexto industrial 195 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Vista geral de aplica o As condi es operacionais variadas dos meios como press o temperatura e concen tra o tornam necess ria uma selec o cuidadosa do material das tubagens e da veda o Devido as experi ncias acumuladas at agora com meios especiais foi elaborada a bro chura informativa reas de utiliza o de sistemas de tubos met licos Para al m de instala es para gua tamb m s o descritas possibilidades de aplica o para anticon gelantes leos refrigerantes e lubrificantes bem como para outros meios especiais e gases t cnicos Por favor consulte os
55. instala o do pavimento de betonilha Pouco tempo de montagem Desnecess rias liga es adicionais Instala o de toda a distribui o por pisos com acess rios de prensar Tr s colectores de betonilha prensados entre si resultam em quatro sa das para a liga Amplia o da o a radiadoras Na extremidade do colector poss vel prensar uma uni o de redu distribui o 22 x 15 Ao rodar o colector de betonilha atenc o as sa das para retorno e entrada Colector de betonilha Como distribuidor cen tral da habitac o Fig H 12 115 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Liga o A partir do pavimento atrav s do colector cen tral de betonilha Fig H 13 Possibilidades de aplicac o Para a ligac o a radiadores atrav s de v rios colectores de betonilha prensados entre si Para a montagem na zona inacess vel evita a omiss o de tubagens e permite a incorporac o correcta na estrutura do pavimento Colector de betonilha Com caixa de isolamento 2 CA SSS SS V 2 Fig H 14 Fig H 15 116 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Liga o com uni o de cruzamento Uni o de cruzamento Sa da do pavimento com tubo de cobre A STOP TT mar od Fig H 16 Uni o de cruzamento Distribui o no pavimento Fig H 17 A
56. modo consider vel mediante uma ampla gama de acess rios Fig D 90 Fig D 91 Unidade de accionamento V lvula de esfera Accionamento electr nico da desinfec o atra Para fechar a conduta montante de recircula v s da caixa de controlo modelo 1465 5 o com buj es de drenagem Fig D 92 Fig D 93 Termostato Sensor da temperatura Indicador da temperatura mec nico viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Circuito de recircula o Smartloop Inliner Utiliza o adequada finalidade O sistema adequado para ser utilizado enquanto circuito de recircula o interno em instala es de gua pot vel especialmente em condutas montantes de gua quente a partir de 28 mm juntamente com sistemas de conex o de prensar da Viega Para assentar uma instala o de gua pot vel com tecnologia Smartloop Inliner recomendamos a utiliza o do software de planeamento Viptool da Viega S permitida a instala o por parte de especialistas qualificados e mediante utiliza o exclusiva de componentes da Viega Quaisquer aplica es diferentes daquelas descritas neste documento favor contactar um colaborador da Viega O sistema constitu do pelos componentes Kit de conex o com conex o final e conex es para tubos Smartloop Tubo Smartloop flex vel Kit de conex o Smartloop inliner Fig D 94 Fig D 95 Tubo Smartloop Embalado higienica mente at ao momento da montagem
57. mola A posi o pode ser ajustada em passos de 45 para o total dos 360 Sendo que o tubo de recolha de amostras tamb m pode ser rodado a 360 a v lvula de amos tragem pode ser colocada no sistema praticamente em qualquer posi o Torneira de teste Unidade de acciona mento e curva de descarga s o girat rias a 360 Fig D 64 Caracter sticas t cnicas Tiragem de amostras com a maior seguran a poss vel Possibilidade de sujei o a chamas e sem espa o morto Unidade de accionamento e o tubo de recolha de amostras pass veis de ser roda dos a 360 As pe as em contacto com o fluido s o de bronze e permitem uma esteriliza o f cil Montagem da torneira de teste sem ferramentas Constru o de duas partes a v lvula de amostragem fica na instala o 61 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Torneira de teste Protegida A v lvula pode ser aberta N o protegida A unidade de accionamento pode ser retirada Fig D 65 Fig D 66 V lvulas de sede incli nada Easytop XL Com flanges Com conex o de prensar Fig D 67 Fig D 68 62 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes V lvula de encastrar Easytop Para o corte de unidades de andares ou pisos Caracter sticas Adequada para todos os tipos de gua pot vel corpo da v lvula de bronze sede da v lvula em a o inoxid vel Temperatura de s
58. o 64 0 43 mm 761 mm 50 88 9 50 108 0 mm 60mm 91 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Fig D 158 Fig D 159 Verificar a colocac o correcta do o ring Entroduziro tubo no acess rio de prensar e do anel de fixac o at a profundidade de inserc o marcada Fig D 160 Fig D 161 Colocar o anel de prensar no acess rioe Abrir mordente e engatar anel de verificar a posic o correcta prensar Fig D 162 Fig D 163 Aplicar a m quina de prensar e execute Retirar a sinalizac o Agora a o processo de prensar est marcada como prensada 92 Espaco necess rio prensar Di metros 12 a 54 mm Para uma prensagem t cnica perfeita necess rio espa o para a plica o da m quina de prensar As tabelas seguintes cont m indica es sobre o espa o m nimo necess rio em situa es de montagem diferentes H que observar os valores diferentes para as m quinas com e sem fios Prensar entre tubagens Acess de prensar do tubo d a b mm mm mm 12 20 50 20 50 18 20 55 22 25 60 28 29 70 39 30 85 42 45 100 54 50 115 Tab D 13 El ctricas com fio Pressgun 4E PT2 PT3 EH Com bateria sem fio Pressgun 4B PT3 AH 1 Instala o de gua pot vel Montagem o Fig D 165 do tubo d a mm mm 12 25 15 25 18 23 22 25 28 23 Tab
59. o da mento em Com for a de nomi dilata o N o de tens o Prof de pri Sec o regula o nal total artigo pr via Peso inser o mento externo eficaz axial d N Lo G e y D A C mm mm mm kg mm mm mm N mm 15 20 329 945 116 0 10 24 29 24 3 39 2 18 20 329 952 120 0 15 24 29 28 4 55 43 22 A 329 969 2 24 31 34 6 41 30 28 24 329 976 140 0 28 24 34 41 946 7 35 24 329 983 150 0 44 26 39 50 14 40 54 42 24 329 990 175 0 62 40 49 60 21 40 53 54 30 330 002 195 0 98 45 54 2 31 80 48 Tab D 8 47 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 2 edi o Fixa o do ponto fixo Fixa o do ponto deslizante Os pontos deslizantes facilitam os movi mentos axiais 48 Fun o de pontos fixos pontos deslizantes Os pontos fixos ligam os tubos firmemente estrutura de apoio e orientam o movi mento de dilata o no sentido desejado Um tubo que n o seja interrompido por uma mudan a de direc o ou que n o con tenha uma junta de dilata o tem de incluir um ponto fixo No caso dos tubos longos recomenda se o posicionamento destes pontos fixos no centro do segmento de modo a que a dilata o seja distribu da nos dois sentidos Fig D 44 Fig D 45 Fricc o de tubos Com o diagrama seguinte pode ser definida aproximadamente segundo a perda de press o devido a fricc o de tubos para tubos de cobre e de aco inoxid vel com resul
60. o roscada e a seguir a conex o de prensar Uni es flangeadas Em sistemas de prensar met licos Viega s o poss veis uni es flangeadas nos di metros 15 a 108 0 mm Acess rios dispon veis Conjuntos de parafusos em aco inox e zincado Vedantes para uni es flangeadas em EPDM ou material sem asbesto Para a montagem formar primeiro a uni o flangeada e a seguir a conex o de prensar Sanpress Inox Sanpress Flange fixo Flange louco m vel De a o inoxid vel 1 4401 AISI 316 De aco revestido por pulverizac o 15 at 54 mm Modelo 2359 com conex o de prensar de bronze 64 0 at 108 mm Modelo 2359XL 28 at 54 mm Modelo 2259 5 64 mm cobre Modelo 2459 5XL 76 1 at 108 0 mm Modelo 2259 5XL Procedimento da conex o de prensar Tubos met licos 12 54 mm Os tubos de a o inoxid vel e cobre s o unidos de forma simples e segura com a cone xao de prensar Para isso precisa do seguinte Corta tubos ou serra de aco de dentes finos Rebarbador e caneta para marcar a profundidade de inserc o M quina de prensar Viega com mordente adequado ao di metro do tubo Encurtar o tubo na perpendicular Verificar a colocac o correcta do o ring Rebarbar o tubo por dentro e por fora Introduzir o tubo no acess rio de pren sar at ao batente Utilizar corta tubos ou a serra de aco de dentes finos A rebarbadora recoze o material Perigo de corros o N o use leo nem massa consistente 1 Instala o
61. quadros na p gina 197 para mais informa es 196 viega Question rio sobre resist ncia de materiais N o de processamento Viega N o de projecto Viega Data Autor N o de cliente Cliente empresa Gerente F E Carimbo da empresa Rua Centro de Servi o de Contacto CP Localidade E Mail service werkstoffanfragewviega de Telefone Interlocutor Cliente final Recomenda o Projecto Dimens o do projecto metros correntes tubos equipamentos Interlocutor Espa o preenchido pela Viega 7 Dimens o Assinale o sistema Viega em quest o com uma cruz pelo processo Sanpress Inox G sendzimir Profipress Profipress S Tubo Sanpress A o inoxid vel Tubo Sanpress A o inoxid vel Tubo Sanpress A o inoxid vel Tubo Sanpress A o inoxid vel Profipress G A o inoxid vel Prestabo A o galvanizado Prestabo Cobre Bronze Cobre Bronze A o inoxid vel A o inoxid vel Cobre Bronze A o inoxid vel 4 un o da instala o completa Que fun es t m os componentes Viega na instala o A que meios flu dos gases s o expostos os materiais a testar Por favor anexe fichas de seguran a e fichas t cnicas de contar com a presen a de mais subst ncias no meio p ex aditivos limalhas etc Sim Quais Indique as concentra es Qual a dimens o das quantidades a transportar Indique a propor o no caso de v rios componentes de servico Go
62. que diverge do nove Exemplos Nitrog nio 3 8 Pureza 99 98 Vol 3 noves o ltimo algarismo o 8 Acetileno 24 Pureza 99 4 Vol 2 noves o ltimo algarismo o 4 Circuito de abastecimento Para gases t cnicos de soldadura 192 viega 4 Aplica es industriais reas de utiliza o Instala es de vapor de baixa press o O sistema Profipress s pode ser utilizado em instala es de vapor de baixa press o com o ring FKM Temperatura m xima m xima 1 Com o rings FKM Instala o de vapor de baixa press o para v lvulas para Sistema de Profipress S ou Profipress instala es de vapor prensar com o ring FKM Designac o Fluoroelast mero Instala o solar com pai rea de utiliza n is de v cuo Instalac o aqueci mento remoto Cor preto mate Di metros 12 108mm Fig 1 17 Tab 1 9 Instalac o de vapor de baixa press o Instalac o para a desinfecc o de camas de hospitais Fig 1 18 Para reas de aplica o com valores de temperatura ou press o mais elevados absolutamente imprescind vel contactar o colaborador da Viega Utiliza o na constru o naval Profipress est autorizado para a constru o naval favor contactar o colaborador da Viega para uma an lise pr via 193 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o P
63. segundo as regras reconheci das da t cnica o isolamento o assentamento e a fixa o de tubagens s o necess rios pelos seguintes motivos Protec o contra forma o de condensa o Evita o de corros o exterior Limita o de perdas de calor Evita o de ru dos de estalidos devido dilata o longitudinal Impedir a transmiss o de ru dos de fluxo Os tubos desde que n o estejam j revestidos e isolados de f brica bem como todos os acess rios necessitam de isolamento contra corros o exterior bem como para a protec o contra a transmiss o de ru dos de fluxo independentemente dos requisitos de isolamento do regulamento EnEV Para o assentamento as tubagens t m que ser fixadas de forma a que as dilata es longitudinais condicionadas pelo funcionamento n o provoquem ru dos de estalidos que podem diminuir fortemente o conforto do utilizador Isolamento contra perdas de calor As tubagens necessitamam de isolamento de acordo com os regulamentos nacionais a fim de limitar a perda de calor para a distribui o de calor 139 Isolamento das tubagens no pavimento Tubo Prestabo 15 mm com revestimento PP no pavimento entre compartimentos aquecidos Isolamento das tuba gens no pavimento Tubo Prestabo 15 mm com 9 mm de isola mento A 0 04 W mK em laje de bet o entre dois compartimentos aqueci dos de dois utilizadores diferentes EnEV anexo 5 tabela 1 linha 7 140 T cnica
64. trabalhos de repara o da assist ncia t cnica Os mordentes de prensar Picco t m uma constru o diferente e s o mais leves por isso n o s o compat veis com as restantes m quinas de prensar Viega Caracter sticas Para acess rios de prensar nos sistemas met licos di metros 12 35 mm Para acess rios de prensar no sistema multicamada di metros 12 a 40 mm Manuseamento ideal devido forma ergon mica de pistola para utiliza o com uma m o Peso reduzido a 2 5 kg sem mordente de prensar Cabe a rotativa em 180 Seguran a da cavilha Manuten o e repara o reduzida Assist ncia s ap s 32 000 prensagens Utiliza o de ferramentas de prensar de outros fabricantes Uma condi o pr via para certifica es de sistemas de tubos Viega p ex o teste bem sucedido da t cnica de prensar segundo a ficha de trabalho DVGW W 534 efectuado por um instituto de controlo autorizado Para o efeito os acess rios de prensar s o sempre efectuadas com ferramentas de prensar Viega e mordentes de prensar Viega Se o oper rio t cnico utilizar uma ferramenta de prensar de outro fabricante por moti vos de garantia de responsabilidade aconselh vel pedir ao fabricante uma prova de habilidade correspondente Se num caso de reclama o for comprovado que a utili za o de uma ferramenta de prensar de outro fabricante causou danos a Viega recusa a reclama o viega 5 Sistemas de ferramentas Descri o do sist
65. vel com pain is planos e v cuo Os acess rios de prensar da Viega para gua pot vel cont m os O Rings pretos de EPDM O EPDM aplic vel em instala es de aquecimento e equipamentos dom sti cos m quinas de lavar roupa m quinas de lavar lou a bombas causa da resist ncia elevada relacionadas as guas quentes e vapor at temperatura de Servico Tau HOC viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Instala o mista Instala o no sentido do fluxo Sistema Antes dos materiais de aco galva Depois dos materiais de a o galva nizado nizado Sanpress Inox Profipress Tab 0 11 Uni o roscada isolante Para classes de dureza mais elevada de gua pot vel devem ser instaladas uni es ros Uni o roscada iso lante Sanpress Fig D 129 cadas isolantes Sanpress a fim de evitar corros o por contacto e incrusta es 1 Adaptador roscado de bronze com rosca interna Rp segundo EN 10226 2 Vedante plano EPDM sem condutividade el ctrica 3 Adaptador de prensar Sanpress Profipress de bronze com SEContur 4 Junta isolante para o isolamento el ctrico 5 Porca 81 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Liga o ao acomulador Se forem usadas uni es roscadas isolantes para a liga o ao acomulador o acomulador n o pode ser inclu do na compensa o de potencial Compensa
66. 00 vezes alternada Cada vez 100 000 vezes alternada valores exigidos mente entre 1 15 bar mente entre 1 15 bar Golpe de press o de sobrepress o temperatura de sobrepress o temperatura ambiente e a 95 ambiente e a 95 C Cada vez 10 000 vezes Cada vez 100 000 vezes Mus pedia alternadamente cada vez com alternadamente cada vez com 15 minutos a 20 C e a 95 G 15 minutos a 20 C e a 95 peratura E 10 bar e uma com uma 10 bar e uma tens o pr via do tubo de 2N mm tens o pr via do tubo de 2N mm Depress o 0 8 bar O Rings Testes especiais Tab 1 3 185 Dados t cnicos O Rings O Rings Abreviatura EPDM Material Borracha de etileno propileno dieno Cor Preto brilhante Temperatura Press o bar 16 KTW Sim HTB N o gua pot vel Aquecimento Solar pain is convencionais reas de utilizac o Tab l 4 Fluxograma HNBR Borracha de acriloni trila butadieno Amarelo 70 PN5 GT1 N o Sim Gases seg GW 260 leos Gas leos segundo EN 590 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o FKM Fluoroelast mero Preto mate 140 16 N o N o Solar pain is v cuo Calor remoto sob consulta Decurso do pedido de informa es sobre a compatibilidade do material Cliente Viega Externo 1 Pedido de informa es Re
67. 08 0 Tab D 26 a b C mm mm mm 110 185 130 120 200 140 135 215 155 Dist ncia m nima mm Dist ncia m nima a mm 20 viega 1 Instala o de gua pot vel Montagem Regras b sicas para a coloca o em servi o Encher a instala o s quando o funcionamento estiver prestes a acontecer Se a coloca o em servi o se atrasar preciso organizar e documentar um programa de enxaguamento Protocolar teste de estanquidade enxaguamento coloca o em servi o e instru o e entregar tudo como documenta o ao operador Explicar ao operador as vantagens de um contrato de manuten o Fazer refer ncia necessidade de uma mudan a de gua regular e completa aprox tr s vezes por semana em todos os pontos de gua SC Contur O SCContur contorno de seguran a da Viega garante a detec o das conex es n o prensadas durante a press o de 22 mbar at 3 bar seco ar e de 1 bar at 6 5 bar h mido gua Em caso de testes de estanquidade com perigo de congelamento na instala o recomendamos mesmo em projectos pequenos a realiza o dos testes a seco atrav s de ar SC Contur Os acess rios de prensar Viega disp em deste dis positivo de seguran a Reconhec vel no ponto verde Fig D 172 Desinfec o Se n o houver um estado da gua em perfeitas condi es microbiol gicas a gua que Problema Clora o se encontra nos sistemas de tubagens Viega pode ser desinfec
68. 10 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre V lvulas de esfera Easytop As v lvulas de esfera Easytop s o adequadas para instala es de aquecimento segundo EN 12828 e est o concebidas para uma temperatura de servi o m xima de 105 Elas s o usadas preferivelmente para a constru o de colectores e a instala o de v lvulas de corte e manuten o para aparelhos e equipamentos bem como para corte de circuitos de pisos e ascendentes As tampas coloridas permitem uma marca o consequente do m dio Exemplo entrada de aquecimento vermelho retorno de aquecimento azul Novo na gama de produtos a v lvula de esfera Easytop com conex o roscada para bomba opcional mente com trav o por gravidade Distribui o do aque cimento com amplia o da instala o de aquecimento V lvulas de esfera Easytop como v lvulas de corte Tampas substitu veis vermelha azul V lvulas de esfera Easytop Com conex o roscada para bomba e trav o por gravidade integrado viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o O Rings O Ring EPDM colocado de f brica Temperatura tecnicamente segura m ximo 120 Press o de servi o m xima permitida 16 bar O Ring FKM acess rio Temperatura de servico m xima permitida 140 C Press o de servi o m xima permitida 16 bar Os o rings colocados de f brica de EPDM preto oferecem res
69. 22 mm 110 110 135 do tubo d mm 64 0 76 1 88 9 108 0 do tubo d mm 64 0 76 1 88 9 108 0 Fig H 76 b do tubo d a b mm mm mm mm mm 185 64 0 110 185 130 185 76 1 110 185 130 200 88 9 120 200 140 215 108 0 135 215 155 Tab H 20 Dist ncia m nima a mm Dist ncia m nima a mm 20 Dist ncia entre as prensagens Evita inclina es Assegura a veda o Dist ncia das paredes viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o com an is de prensar de 12 54mm Fig H 77 Fig H 78 do tubo d a b mm mm mm mm 12 45 40 35 15 50 18 55 45 40 22 60 28 50 70 45 35 55 75 50 42 60 85 55 54 65 90 65 Tab H 23 158 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Procedimento da conex o de prensar 12 a 54 mm Os tubos Prestabo s o unidos de forma simples e segura com os acess rios de prensar As extremidades dos tubos revestidos t m de ser primeiro descarnadas com o apare lho para descarnar Viega na zona de prensagem os restantes passos de montagem s o iguais para ambos os tipos de tubo Corta tubos ou serra de a o de dentes finos Rebarbador e caneta para marcar M quina de prensar Viega com mordente adequado ao di metro do tubo Aparelho para descarnar Tubo Prestabo revestido Fig H 79 Q Fig H 80 Cortar o tubo Prestabo destapado Descarnar as e
70. 3 2 3 5 2 2 19 00 22 7 4 7 0 3 3 4 3 9 28 20 00 24 9 49 11 3 35 4 3 2 4 21 00 272 5 12 3 3 47 25 22 00 13 4 3 9 5 1 23 00 4 6 41 55 2 7 24 00 15 7 4 2 5 9 28 25 00 170 44 64 29 30 00 23 4 5 3 9 0 35 35 00 11 8 41 40 00 15 0 4 17 45 00 18 6 53 Tab D 28 100 viega 1 Instala o de gua pot vel Anexo Perdas de press o gua quente em tubos de a o inoxid vel Queda de press o por fric o de tubos R e velocidade de fluxo v em fun o do d bito m ximo Vs com uma temperatura de 60 para tubos de a o inoxid vel segundo a ficha de trabalho DVGW W 541 Di metros 15 mm 54 mm di mm 15 oa 18 22 28 35 di mm 42 o 54 V 1 m 7 z 5 V 1 m 4 0 13 0 20 0 30 0 51 0 80 1 19 2 04 Vs R V R V R V R V R V Vs R V R V l s mbar m m s mbar m mis mba m m s mbar m m s mba m m s l s mbar m m s mbar m m s 0 05 04 0 6 0 3 0 2 0 2 0 1 0 1 025 0 1 0 2 0 08 3 8 0 6 1 4 0 4 0 5 0 3 0 2 0 2 0 50 0 5 0 4 _ _ 0 10 5 6 0 8 2 05 0 8 0 3 0 2 0 2 0 1 0 1 0 60 0 7 0 5 0 15 11 4 1 1 4 2 0 8 1 6 0 5 0 5 0 3 0 2 0 2 0 70 0 9 0 6 _ _ 0 20 19 1 1 5 70 1 0 2 0 7 0 8 0 4 0 3 0 3 0 80 o 0 7 0 25 284 19 10 5 po 4 0 0 8 1 1 05 0 4 05 0 90 1 4 0 8 0 30 39 4 25 14 5 55 0 15 0 6 0 5 0 4 1 00 0 8 0 5 0 5 0 35 521 2 8 191 1 7 12 2 2 0 o7 OY 0 4 T10 2l 0 9 0 6 0 5 0 40 66 3 3 0 24 3 20 92 3 26 0 8 0 9 0 5 1 20 2 4 1 0 0 7 0 6 0 45 82 0 3 4 30 1
71. 5 42 1 5 3 00 54x 2 0 54x 1 5 3 50 64 0 x 2 0 XL 64 0 x 2 0 4 00 2 761 x 2 0 4 25 XL 88 9 x 2 0 475 E 108 0 x 2 0 5 00 Tab G 3 viega 3 Instala o de g s Descri o dos sistemas Instala o no pavimento Os circuitos de g s n o podem nem parcialmente ser instalados na betonilha Instala es permitidas 3 por cima da laje dentro de uma camada compensadora ou de um isolamento 4 por cima da laje em parte dentro de uma abertura e em parte dentro de uma camada compensadora ou de um isolamento 5 por cima da laje completamente dentro de uma abertura Os circuitos de g s que sejam assentes por baixo da betonilha t m que ser protegidos contra danos de corros o DVGW TRG 2008 Requisitos para circuitos exteriores instalados no piso Circuitos de g s no pavimento Fig 6 15 1 Pavimento 2 Betonilha 3 Isolamento Camada compensadora 4 Pel cula de bloqueio 5 Laje de bet o Protecc o contra a corros o Os circuitos instalados a vista normalmente n o precisam de protecc o contra corros o Excep es Em reas com materiais agressivos p ex o contacto de tubos de cobre com nitrito ou am nio ou tubos de a o inoxid vel com cloreto Numa atmosfera agressiva Se estiverem instalados em aberturas da laje da camada compensadora ou do iso lamento os circuitos precisam de ser tratados como circuitos exteriores instalados no piso DVGW TRGI 2008 Pt 3 3 8 5 viega
72. 7 208 ndice 13 gua pot vel um g nero aliment cio N vel de infec o compara o a n vel nacional 14 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais gua pot vel em perfeitas condi es uma condi o pr via para a nossa sa de A gua cont m minerais e microelementos essenciais e necess ria para a prepara o de alimentos para a limpeza de objectos e para o cuidado corporal O objectivo comum dos engenheiros instaladores e operadores o de que a gua pot vel esteja dispon vel em cada ponto de abastecimento em quantidade e qualidade suficientes De qualquer forma a gua pot vel tamb m um g nero aliment cio deterior vel O seu estado altera se na instala o de gua pot vel p ex atrav s do contacto com materiais do aquecimento ou de per odos de paralisa o com uma prolifera o de bact rias correspondente Fig D 1 Segundo conhecimentos recentes na Alemanha estima se a ocorr ncia de aprox 21 000 legioneloses por ano Com uma taxa de mortalidade de 10 isso corresponde a cerca de 2 100 casos de morte Taxas em outros pa ses 34 1 Espanha 19 2 Dina marca 179 Holanda e 16 9 Fran a em cada 1 milh o de habitantes o ndice de enfermidade nitidamente mais baixo Para evitar problemas em todos os pa ses existem regulamentos para assegurar
73. PT 672 614 983 01 10 10 Reservamo nos o direito de efectuar altera es Viega Plumbing and heating systems Viega Platz 1 DE 57439 Attendorn Germany Phone 49 2722 61 1299 Fax 49 2722 61 1566 www viega pt Area Manager Alberto Fonseca Urb Quinta do Rei 8 Pousos 2410 236 Leiria Tel 244 836 853 Fax 244 836 853 alberto fonsecaOviega pt Viega Manual t cnico Volume 2 Edi o Manual t cnico Volume 1 Sistemas de instala o met licos 2 Edi o Sistemas de instalac o met licos Sanpress Sanpress Inox Sanpress Inox G Profipress Profipress G Prestabo PT 672 614 983 01 10 10 Attendorn Outubro de 2010 OViega GmbH amp Co KG Attendorn Todos os direitos incluindo de cada reproduc o reservados Editor Viega GmbH amp Co KG sistemas de sanit rios e aquecimento Viega Platz 1 DE 57439 Attendorn Telefone 49 2722 61 1297 Telefax 492722 61 941297 Internet wwwviega pt O conte do deste manual pr tico n o vinculativo Reservamo nos o direito de efectuar altera es que sirvam novos conhecimentos e o progresso W N ma Instalac o de gua pot vel T cnica de aquecimento Instalac o de g s Aplica es industriais Sistemas de ferramentas Instruc o de utilizac o As informa es t cnicas deste manual descrevem as quest es fundamentais associadas a t cnica de aplica o para sistemas de ins
74. T cnica de aplica o SC Contur Seguran a controlada pela DVGW Uni es flangeadas reas de utiliza o Instala es de ar comprimido Instala es de gua de refrigera o Instala es de gua de processo Instala es para gases t cnicos Instala es de vapor de baixa press o Utiliza o na constru o naval Profipress Sanpress sem Labs V lvulas de esfera Easytop Vista geral de aplica o T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o 175 175 175 176 177 177 179 180 187 187 189 190 191 193 193 194 195 196 5 Sistemas de ferramentas Descric o do sistema Utiliza o adequada finalidade M quinas de prensar Pressgun 4E 230V Pressgun 4B Pressgun Picco Utiliza o de ferramentas de prensar de outros fabricantes Acess rios Ferramentas de prensar An is de prensar com fun o articulada Para sistemas met licos Para acess rios de prensar XL An is de prensar Mordentes de prensar Anel de prensar com mordente Mordentes de prensar Mordentes de prensar Indica es de manuten o M quinas de prensar An is de prensar Mordentes de prensar Servi o de ferramentas Indice 2440202 206 206 20
75. VGW A instala o deve ser efectuada segundo a ficha de trabalho DVGW G 600 TRGI 2008 e TRF 1996 S podem ser utilizados tubos de a o inoxid vel segundo a norma DIN EN 10088 e a ficha de trabalho DVGW GW 541 material 1 4401 Est o dispon veis aprova es para gases segundo a ficha de trabalho DVGW G 260 g s l quido na fase de g s para aplica es dom sticas e comerciais Temperatura de servico e ambiente m x 70 C Sanpress Inox PN5 GT5 Press o m x de servi o 5 bar Press o m x com requisito 5 bar Sanpress Inox G XL PN5 GT5 Press o m x de servi o 5 bar Press o m x com requisito 5 bar A utiliza o do Profipress Inox G XL para outras reas de aplica o que n o as aqui descritas favor contactar o colaborador da Viega Acess rios Sanpress Inox G Mais de 170 artigos per mitem praticamente todas as possibilidades de instala o e cone Fig G 9 172 viega 3 Instala o de g s Descri o dos sistemas Dados t cnicos Tubo de a o inoxid vel Sanpress e Sanpress XL s o soldados a laser e resistente a cor Tubos ros o A o inoxid vel material n 1 4401 AISI 316 X5 CrNiMo 17 12 2 com 2 3 para maior resist ncia Todos os di metros em a o inoxid vel 1 4401 AISI 316 Acess rios de prensar Controlos pr prios permanentes e pelo Instituto de Controlo de Materiais da Ren nia Controlo de qualidade do Norte Vestef lia Rect ngulo amarelo
76. a e por dentro para evitar danos no o ring ou que o acess rio de prensar emperre na coloca o Curvar Os tubos Prestabo nus com 12 15 18 22 e 28 mm podem ser curvados a frio com as respectivas ferramentas vulgares As extremidades dos tubos t m no m nimo que ter 50 mm de comprimento para encaixar correctamente nos acess rios de prensar Nota Os tubos Prestabo revestidos n o devem ser curvados porque actualmente n o existem ferramentas adequadas Comprimento m nimo do tubo min 50mm pa Ao curvrar tubos Prestabo Fig H 58 150 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de Exemplos de montagem Instala o de aquecimento Instalac o com Prestabo I IM I T H T mi LIU P Fig H 59 Liga o de radiadores V lvulas de esfera Easytop Fig H 60 Fig H 61 Ferramentas de prensar T cnica de prensar em zonas de dif cil acesso Fig H 62 Fig H 63 Pontos fixos Pontos deslizantes Pontos fixos e deslizantes Manter a dist ncia em relac o ao acess rio Observar a direcc o da dilatac o Fixac o com um ponto fixo 152 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Tipos de fixa o As tubagens podem ser assentes com pontos fixos ou deslizantes Os pontos fixos est o rigidamente presos a um componente Os pontos deslizantes permitem uma dilata o axial Pontos fixos
77. ada Se apesar disso durante uma medida de saneamento for provisoriamente necess ria uma desinfec o cont nua esta tem de ser efectuada de acordo com o regulamento sobre gua pot vel O con sumidor tem que ser respectivamente informado Segundo regulamento europeu de gua pot vel necess rio observar 0 1 at 0 3 mg l de cloro livre ou em casos excepcionais autorizados pelos servi o de sa de p blica at 0 6 mg l Em instala es de desinfec o descentralizadas excep o di xido de cloro de edif cios segundo o Instituto Federal do Meio Ambiente tem que ser observado o valor limite de trihalometanos THM p ex clorof rmio para consumidores um processo comprova o complicado e caro Mais informa es sobre a desinfec o de instala es em edif cios US podem ser obti das da Viega viega 1 Instala o de gua pot vel Anexo Anexo Perdas de press o gua fria em tubos de a o inoxid vel Queda de press o por fric o de tubos R e velocidade de fluxo v em fun o do d bito m ximo Vs com uma temperatura de 10 para tubos de a o inoxid vel segundo a ficha de trabalho DVGW W 541 Di metros 15 mm 54 mm di mm 15 18 22 28 35 di mm 42 ar 54 V 1 m 4 z 5 V 1 m 4 4 0 13 0 20 0 30 0 51 0 80 1 19 2 04 Vs R V R V R V R V R V Vs R V R V l s mbar m GEMA mbar m MS mbar m mbar m GEMA mbar m
78. aqui descritas favor contactar o colaborador da Viega Fig D 26 Fig D 27 1 Instalac o de gua pot vel Descric o do sistema Observe a qualidade da gua Observar as regras de fluxo Acess rios Profipress Di metros standard de 12 a54mm Di metros XL de 64 a 108 mm com anel de compress o e o ring EPDM Acess rios com conex o de prensar e roscar Todos os di metros com SCContur 35 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Material dos tubos Dados t cnicos Utilizar exclusivamente tubo de cobre conforme EN 1057 Tenha em considera o a espessura m nima da parede de acordo com a Tab D 4 Material dos acess rios de prensar pes Acess rios de prensar 12 a 108 mm em cobre Acess rios de prensar com rosca 12 a 54 mm em bronze 64 0 a 108 0 mm em cobre O Ring EPDM preto mon mero de etileno propileno dieno at 110 C n o resistente contra solventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebin tina gasolina Aprovac es Profipress com SC Contur registo DVGW DW 8511 AP 3139 Profipress XL registo DVGW DW 8511 2347 Di metros mm Profipress 12 15 18 22 28 35 42 54 Profipress XL 64 0 76 1 88 9 108 0 Tubos de cobre permitidos Volume por Peso por Peso por metro cor metro cor vara de Di me Material dxs rente de tubo rente de tubo 5 m tro acess rios de mm litro m kg m kg
79. as do que gua pot vel e cont m por isso frequente mente es met licos por emigrac o da tubagens Sanpress Inox Recomendado para guas desmineralizadas 190 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Instala es de gua de processo A gua tratada para processos qu micos medicinais e para outros processos tamb m designada gua de processo Trata se de gua que n o corresponde ao regula mento sobre gua pot vel A gua tratada dividida em categorias diferentes Nestas categorias encontra se gua parcial ou completamente dessalinizada gua descalcificada gua tratada posteriormente gua desmineralizada e desionizada gua de osmose etc Para a instala o favor consultar previamente o colaborador da Viega para efec tuar uma an lise mn ww k 1 x yj l HIT B A gua totalmente dessalinizada isento de sal e respectivos i es Tem uma condutivi dade reduzida e um poder dissolvente elevado tentando por isso dissolver subst ncias no seu ambiente p ex do material das tubagens Na gua descalcificada os des de c lcio e magn sio dos carbonatos foram substitu dos por i es de s dio No caso do cobre o valor de pH baixo aumenta a probabilidade de uma corros o de superf cie uniforme O sistema de tubagens Sanpress Inox e os acess rios de prensar correspon dentes s o particularmente adeq
80. at o Fig G 5 168 Dados t cnicos Tubo de cobre segundo EN 1057 Em cobre bronze Controlos pr prios permanentes e pelo Instituto de Controlo de Materiais da Ren nia do Norte Vestef lia Acordo de assumpc o de garantia e responsabilidade com as associa es industriais do ramo ZVSHK Ambos os lados com ponto amarelo na acanaladura de prensar O Ring HNBR amarelo M quinas de prensar Viega v cap tulo Ferramentas Profipress G 12 54 mm mordentes de Profipress XL 64 0 mm com anel de prensar Profipress G DG 4550 AU 0070 Profipress G XL DG 8531 258 Tubo de cobre para instala es de g s Daxterior X espessura da parede d xs mm duro 12 0 8 15 1 0 18x 1 0 22 10 X 10 35 X 1 2 42 x 1 2 54x 1 5 64 x 2 0 Varas Rolo semiduro macio Profipress G E XL Tab G 1 Fig G 6 3 Instalac o de g s Descric o dos sistemas Tubos Acess rios de prensar Controlo de qualidade Identificac o O Ring Ferramentas de prensar N o de aprovac o DVGW Tubos de cobre Adequados seo EN 1057 Profipress G XL Acess rios de prensar e flanges 169 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Identifica o dos acess rios de prensar Os acess rios de prensar Profipress G e Profipress G XL cont m marca o Gas circuit
81. bos 49 Question rio sobre o material 179 186 197 R Recolha de amostras 18 S Sanpress Sanpress XL 33 Sanpress Inox Sanpress Inox XL 31 Sanpress Inox G Sanpress Inox G XL 172 SC Contur 25 97 185 Servi o de ferramentas 207 Sistemas sem Labs 194 T Tomadas de g s 167 Tubagem de chumbo 17 Tubagens no pavimento 125 Tubos de a o 132 Tubos de a o inoxid vel 31 Tubos de cobre 35 Tubos de distribui o 59 U Uni o de repara o Smartloop 79 Uni o roscada isolante 81 Unidade de accionamento recolha de amostras 61 V V cuo 191 V lvula anti retorno 52 V lvula de amostragem 60 V lvula de descarga 53 V lvula reguladora da recircula o 69 V lvula reguladora da recircula o 69 V lvulas de encastrar de circula o livre 64 V lvulas de encastrar de sede recta 63 V lvulas de esfera 68 111 V lvulas e unidades Easytop 51 Visign for Care 20 209
82. c o da Viega s o utilizados 4 tipos de elast meros Cada tipo de elast mero tem um perfil de rendimento individual do qual pendente da sua apli Cacao NBR s utilizado em guas frias como p expl em circuitos de refrigerac o ou em condutas t rreas O Rings HNBR cont m uma ptima elasticidade em ambientes frios uma caracter stica extremamente importante em instala es de g s no exterior A qualidade do EPDM dos O Rings da Viega t m excelentes caracter sticas para todo o tipo de guas tanto como na aplica o no aquecimento central mesmo em tempera turas superiores a 70 muito frequente a utiliza o de sistemas de canaliza o met licos como por exemplo em constru o nova remodela es e condutas indus triais onde as instala es exigem temperaturas elevadas Por esse motivo os acess rios de prensar com O Rings de EPDM s o aplic veis universalmente nas instala es de aquecimento e gua pot vel EPDM cauchu etileno propileno dieno um cauchu borracha universal produzido sinteticamente com vulcaniza o per xida extremamente resistente a matura o deteriora o ozono raios solares influ ncias do clima soluto alcalino e qu micos O aplicador pode por esse motivo confiar numa conex o duradoura e segura respei tando as condi es de aplica o Os O Rings FKM preenchem as exig ncia mais elevadas relacionadas com temperatu ras de servi o como p expl na energia solar Compat
83. ca es na p gina 68 A utiliza o do Sanpress Inox para outras aplica es que n o as aqui descritas favor contactar o colaborador da Viega Tubos de a o inoxid vel Com conex es de pren sar de a o inoxid vel Di mtros standard de 12 54mm Di metros XL de 64 108 mm com anel de compress o e o ring EPDM Fig D 22 31 Material dos tubos Como Sanpress EN 10312 Material dos acess rios de prensar O Ring Estado de fornecimento Aprova es Sistema Di metros nominais mm Sanpress Inox Sanpress Inox XL 32 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Dados t cnicos Os tubos de a o inoxid vel Sanpress Inox e Sanpress Inox XL s o tubagens soldadas a laser de a o inoxid vel resistente corros o Material n 1 4401 X5 CrNiMo 17 12 2 com 2 3 Mo para maior durabilidade tamp es amarelos como marca de identifica o Material n 1 4521 X2 CrMoTi 18 2 valor PRE 241 tamp es verdes como marca identifica o A o inoxid vel EPDM preto mon mero de etileno propileno dieno at 110 C n o resistente a solventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebintina gasolina Varas de 6 m de comprimento Extremidades dos tubos com tamp es de pl stico Todos os tubos est o testados e assinalados quanto a estanquidade Material do tubo n 1 4401 Certifica o DVGW DW 8501 BL 0551 15 54 mm
84. cador de roupa a g s 166 viega 3 Instala o de g s Princ pios fundamentais Requisitos de tomadas de g s necess rio observar os regulamentos nacionais que restrinjam ou pro bam este tipo de liga o de aparelhos A utiliza o de aparelhos a g s m veis como fog es secadores de roupa projecto res de terra o e grelhadores de terra o operados a g s exige a instala o de tomadas de g s Das tomadas de g s exige se que a liga o de aparelhos seja poss vel atrav s de um circuito de g s flex vel com conector que possa ser inserido e novamente retirado pelo utilizador quando necess rio e sem perigo os padr es de seguran a sejam respeitados e o design seja semelhante ao das tomadas el ctricas As solu es construtivas t m para isso que garantir o cumprimento dos padr es de seguran a Perigos poss veis e dispositivos de seguran a Sa da de g s em caso de ruptura ou danifica o do tubo flex vel Monitoriza o com controlador de fluxo de g s Manipula o n o autorizada da unidade de conex o Protec o com bloqueio m ltiplos ou fecho chave Sa da de g s em caso de inc ndio Protec o com dispositivos t rmicos de veda o DTV Liga o incorrecta de aparelhos Liga o com bocal de encaixe de seguran a no aparelho a g s As tomadas de g s encastradas e vista da Viega bem como os circuitos de liga o de g s flex veis pertencentes preenchem todas
85. cepc o do pedido sobre compati de informac es bilidade do material sobre 2 Preencher question rio solicitar fichas Obten o de informa es Fabricante Operador de seguran a lt lt Prepara o de dados 4 Ensaios laboratoriais Laborat rio do fabricante 5 Resposta y Execu o Resultado informa o lt AN da instalac o Tab 1 5 186 para o cliente viega 4 Aplica es industriais reas de utiliza o Uni es flangeadas Em sistemas de prensar met licos s o poss veis uni es flangeadas nos di metros 28 0 a 108 0 mm Para Sanpress Inox est o dispon veis flanges em a o inoxid vel nos di metros 15 a 108 0 mm com conex o de prensar ou de roscar f mea Os vedantes para liga es flangeadas s o consoante a rea de aplica o de EPDM ou de material de veda o sem asbesto Tipos de flanges Fig 1 9 Sanpress Inox Flange fixo Em a o inoxid vel 1 4401 AISI 316 Fig 1 10 Sanpress Flange louco m vel De a o revestido por pulveriza o 15 54 mm modelo 2359 de prensar de bronze 64 0 108 mm modelo 2359XL 28 54 mm modelo 2259 5 64 mm cobre modelo 2459 5XL 76 1 108 0 mm modelo 2259 5XL reas de utilizac o Instala es de ar comprimido O ar comprimido um dos meios mais importantes no sector industrial e necess rio em qualidades diferentes e grandes quantidades Como meio compress vel imp e
86. co inoxid vel 1 4521 0 0108 10 8 Aco zincado 0 0120 12 0 Cobre 0 0166 16 6 Pl stico 0 08 0 18 80 0 180 0 Tab 0 7 Dilatac o longitudinal em circuitos de aco inoxid vel O masma Dilata o longitudinal S Al mm 5S Comprimento do tubo Al m 0 20 30 40 50 60 FO 20 90 Diferencial t rmico AT Fig D 31 41 Compensac o Em forma de C lculo do comprimento Para forma de 42 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Determina o do comprimento de tubo lt 54 mm Fig D 32 Fig D 33 CEPA VA A aras OA mr s Compensa o de dilata o Al mm 1 Instalac o de gua pot vel T cnica de aplica l mm atac o gt Compensac o de dil L T WNA LIS AA WNI IAS MA RINA M MD III Y SSS Compensac o Em forma de U comprimento c o Compensac o Em forma de Ze T C lculo do comprimento Para forma deZeT 44 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Determina o do comprimento de tubo gt 64 mm Fig D 37 Fig D 38 Compensa o em Z Compensa o em T deriva o com acess rios XL Compensa o de dilata o H Al mm
87. da nossa f brica em Attendorn Para incorporar o tubo Smartloop recomendamos a utiliza o do acoplamento de tens o ou para um deslocamento mais acentuado o m todo de montagem adap tada Deslocamento m ximo Sugest o de material Desloca Minime 45 90 mento L E 4 L Desvio 45 gt 45 500 gt 150 500 mm Componen 2 curvaturas de 45 1 curvatura de 45 tes necess 2 curvaturas de 45 2 curvaturas de 45 com extremidades com extremidades N rios b de inserc o de inserc o Tab D 10 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Montagem com deslocamento ligeiro ou nulo Montagem da conduta montante com incorpora o subsequente do tubo Smartloop Sa Fig D 104 Fig D 105 Fig D 106 Montar a conduta montante e colo No caso de um deslocamento A guia que um T nas extremidades ligeiro modelo 2276 9 til para a Abrir sa das no solo com 22 mm ou combinar duas curvas de 45 supe incorpora o do tubo Smartloop menores se necess rio rior MF e o inferior FF Fig D 107 Fig D 108 Fig D 109 Introduzir o tubo Smartloop a partir Cortar o tubo Smartloop adequada Colocar anel de prensar na de cima na conduta montante de mente extremidade superior da conduta gua quente at que este sobressaia Introduzir o tamp o na na extremidade inferior cerca a de conduta e verificar a profundidade 30 cm da conduta montante
88. dade da instalac o O teste de estanquidade da instala o de gua pot vel foi executado com uma press o de O O teste m nima de 15 bar O tempo de teste de 10 minutos O O Ocorreu uma queda de press o durante o tempo de teste L L Foi detectada uma fuga durante o tempo de teste L L Localidade Data Assinatura comprador representante Assinatura vendedor representante T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o A combina o dos materiais da tubagem na instala o de gua pot vel Fig D 173 Neste cap tulo apresentamos um panorama dos aspectos relevantes para o planea mento e aplica o dos sistemas de canaliza o met licos e acess rios de prensar da Viega Na pr tica ocorrem em especial na distribui o da instala o por pisos exig n cias onde os sistemas pl sticos desempenham um ptimo trabalho em combina o com condutas ascendentes met licas Nesta aplica o afirmaram se nomeadamente os tubos PE Xc com manga que a Viega tamb m comercializa Outros sistemas comercializados s o estruturas de encastrar para lou a suspensa Para mais informa es consulte T cnica de Aplica o Vol 2 e um colaborador da Viega 106 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Profipress Descri o do sistema Utilizac o adequada a finalidade Profipress u
89. de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Exemplo com tubagens assentes no pavimento 17 e 20 Y YY A 6 TH JT 9000 or 160 2 Fig H 43 1 Betonilha 5 Tubagem revestida a PP 2 Pel cula de PE 6 Enchimento isolante Meabit Perlit 3 Isolamentode pavimento 7 Laje de bet o 4 Camada compensadora WLG 040 Bucha para abra adeira nylon placas de poliestireno 33 90 20 A 7 STAGE VAR AN 00 00000001 E 90 160 a sm Fig H 44 1 Betonilha 5 Tubagem com isolamento t rmico 2 Pel cula de PE 6 Enchimento isolante Meabit Perlit 3 Isolamento de pavimento 7 Laje de bet o 4 Camada compensadora WLG 040 p ex placas de poliestireno viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o O diagrama mostra a emiss o linear de calor em W m dos tubos Prestabo depen dendo do di metro dos tubos e da diferen a de temperatura do meio e do ambiente As caracter sticas s o v lidas para tubos n o isolados nus e revestidos AT a diferen a da tubagem que aquece Tp e da temperatura ambiente T AT Tp Ty Emiss o de calor dos 108 tubos Prestabo 300 nus e revestidos n o iso 280 88 0 lados 60 76 1 E 240 J T T Z z gt gt
90. de aquecimento remoto Com o ring EPDM o ring standard Temperatura tecnicamente segura m xima 120 Press o de servico m xima permitida 10 bar Com o ring FKM opcional sistema Profipress S Temperatura de servico m xima permitida 140 C Press o de servico m xima permitida 16 bar O Ring FKM Dados para encomenda Dimens o Node artigo Unidade UE Sistema de prensar Profipress 12 2 35 459376 I 7 15 X 2 50 459390 Designac o Fluoroelast meroa 18 x 2 50 459406 22 X 00 459413 5 Instala es solares 28x 3 00 459420 rea de utilizac o A Eo Instalac es de aqueci 35 x 3 00 459437 mento remoto 42 x 4 00 459444 54x 4 0 459451 Cor preto mate 64x 5 0 61446 7l X50 459468 1 Di metros DN 10 DN 100 SA 108 0 x 5 0 459482 Tab H 5 Tab H 6 Fig H 33 Havendo aditivos na gua de aquecimento remoto p ex agentes anticorrosivos ou anticongelantes favor contactar o colaborador da Viega para possibilidade de utiliza o com Profipress viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Descri o do sistema Conex o de prensar Profipress S Utiliza o adequada finalidade As conex es de prensar Profipress S s o adequadas para utiliza o em sistemas com temperaturas superiores a 100 e temperaturas de pico a curto prazo superiores a 280 em conjunto com tubos de cobre de acordo com a norma DIN EN 1057 Instala es solares Instala es de aquecimento distrital Instala
91. de haver danos numa conduta montante ou de uma extens o da instala o o tubo Smartloop reparado mediante utiliza o da uni o de repara o modelo 2276 8 a conduta montante recorrendo aos modelos de uni es deslizantes 22154 e I Fig D 119 Fig D 120 Fig D 121 Cortar completamente os tubos de Usando uma serra de dentes finos ou Introduzir a uni o deslizante instala o e Smartloop corta tubos cortar e retirar da con modelo 2215 5 no tubo inferior duta montante um peda o de tubo com o comprimento da uni o desli zante Fig D 122 2 5 Fig D 123 Fig D 124 Introduzir a uni o deslizante com a Colocar a uni o de reparac o Prensar a uni o de repara o pe a de inser o modelo 2276 9 no tubo Smartloop Aplicar um alicate de prensar manual modelo 2215 4 no tubo superior perpendicular e prensar at seja pos s vel reabrir o alicate Fig D 125 7 Fig D 126 Fig D 127 Unir as uni es deslizantes Colocar as uni es deslizantes numa Prensar a conex o com uma posi o em que fique garantida a m quina de prensar adequada profundidade m nima de inser o de prensar 79 Vedantes de elast mero Utilizado em sistemas de tubagens met licas 80 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o O Rings Viega 20 40 10 20 30 40 50 60 70 90 100 110 120 130 140 Temperatura C Fig D 128 Nos sistemas de instala
92. e gt DN 50 m x 1 bar O Tempo de teste 10 minutos Localidade Data Assinatura comprador representante Assinatura vendedor representante viega Relat rio Teste de press o para sistemas de abastecimento de gua pot vel Sistemas Sanpress Sanpress Inox Profipress Copatin Sanfix Frosta Sanfix Plus M dio de ensaio gua T m de ser utilizados man metros que indiquem claramente altera es de press o de 0 1 mbar Projecto Fase de constru o Comprador representado por Vendedor representado por Os esquentadores caldeiras acumuladores e outros equipamentos encontram se desligados da SIM N O instala o durante o teste de estanquidade porque poder o n o aguentar a press o do ensaio LI O A instala o a sec o parcial a testar est a carga com gua filtrada e completamente purgada L Teste de funcionamento do SC Contur No caso de diferen as de temperatura superiores 10 K entre a temperatura de ambiente O O e a temperatura da gua de enchimento ap s o enchimento da instala o foi respeitado um tempo de espera de 30 minutos para a compensa o da temperatura A press o corresponde press o de alimenta o dispon vel de bar embora no m ximo de 6 5 bar O controlo visual da instala o de circuitos controlo por man metro foi efectuado E L Ocorreu uma queda de press o durante o teste de funcionamento O O Foi detectada uma fuga durante o teste de funcionamento O O Teste de estanqui
93. eias Nesse caso conveniente efectuar um enxaguamento com uma mistura de ar gua Sen o com os sistemas de prensar Viega e um grau de limpeza suficiente basta o enxaguamento com gua Nestes casos ou se a coloca o em servi o se atrasar consideravelmente deve ser assegurada uma troca de gua regular at utiliza o atrav s de um pro grama de enxaguamento Regras de higiene para a coloca o em servi o e a entrega Encher a instala o s quando a opera o estiver prestes a acontecer Se a coloca em servi o ou a utiliza o se atrasar preciso organizar e documentar um programa de enxaguamento Entregar a documenta o da condu o dos circuitos ao operador Entregar instru es de servi o etc Entregar protocolos de teste de estanquidade enxaguamento coloca o em ser vi o e instru o Fazer refer ncia a necessidade de uma mudan a de gua regular e completa aprox tr s vezes por semana em todos os pontos de gua em edif cios p blicos Informar sobre o perigo de legionella se forem usadas temperaturas insuficientes frio e quente Propor um contrato de manuten o viega 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Desinfec o Se n o houver um estado da gua em perfeitas condi es microbiol gicas os siste mas de prensar Viega podem ser desinfectados com base nos processos de desinfec o nos per odos indicados de acordo com o regulamento alem o
94. ema Acess rios Mala com mordentes de prensar Pressgun 4E Pressgun 4B Fig W 5 Fig W 6 Bateria de i es de l tio Para Pressgun 4B Carregador Fig W 7 Fig W 8 Pressgun Picco Mala sem mordentes de prensar Fig W 9 203 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Ferramentas de prensar An is de prensar com fun o articulada Os an is de prensar Viega patenteados com fun o articulada do mordente permi tem a rota o do anel de prensar at 180 A solu o ideal para acess rios de prensar em tra ados de tubos de dif cil acesso e couretes Para sistemas met licos Viega O mordente e os an is de prensar s o compat veis com todas as m quinas de prensar Viega excep o m quina de prensar Picco Conjunto de an is de prensar Conjunto com mala 12 at 35 mm Com mordente articu lada Z 1 N o ilustrado 42 at 54 mm com Z 2 Fig W 10 Fig W 11 Para acess rios de prensar XL Para os sistemas de prensar Viega Sanpress Inox XL Prestabo XL e Profipress XL acess rios de prensar em cobre dos di metros XL 64 0 76 1 88 9 e 108 0 mm An is de prensar 64 0 at 108 0 mm Com mordente articulada Z 2 tamb m em conjunto com mala Fig W 12 204 5 Sistemas de ferramentas Descric o do sistema An is de prensar Mordentes de prensar Fig W 13 Fig W 14 Fig W 15 Anel de pren
95. ente n o prensados Teste de carga seco O teste de carga com 3 bar no m x de 10 minutos Teste de estanquidade Por via seca Fig D 12 Fig D 13 25 26 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Teste de estanquidade por via h mida O teste de estanquidade por via h mida s aconselh vel para instala es que sejam colocadas em servi o a curto prazo como p ex habita es unifamiliares A instala o enchida com gua pot vel filtrada Os acess rios de prensar Viega que possam n o ter sido prensados s o detectados at uma press o m xima de 6 5 bar de forma que ficam a verter Teste de carga por via h mida A press o de teste tem que ser 1 5 vezes superior press o de servico m xima O tempo de teste com tubos met licos de 10 minutos ap s a estabiliza o da tem peratura sendo nos pl sticos efectuado o conhecido teste pr vio e principal O modo de procedimento detalhado pode ser pedido aos colaboradores da Viega Enxaguamento O enxaguamento da instala o pode ser efectuado se a empresa de distribui o de gua tiver enxaguado e homologado a liga o domicili ria se houver circuitos de liga o em perfeitas condi es higi nicas e se n o houver um per odo longo entre o enxaguamento e a coloca o em servi o Assim enxaguamento efectuado o mais tarde poss vel a n o ser que haja uma sujidade grave p ex devido a ch
96. epende das seguintes grandezas f sicas diferen a de temperatura AT do meio comprimento do circuito l e coeficiente de dilata o longitudinal Al pode ser lido em diagramas como na Fig H 46 ou calculado de forma aritm tica Exemplo Condi es de servi o dadas A temperatura de servi o situa se entre os 10 e os 60 assim AT 50 K A sec o do circuito tem um comprimento de ly 20m O coeficiente de dilata o do comprimento para tubos de a o zincado o 0 0120 mm mk Aplica o dos valores na f rmula Al a mm mK L m AT K Da resulta Al 0 0120 mm mK 20 m 50 K 12 mm A dilatac o longitudinal Al de 12 mm 143 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Dilata o do comprimento das tubagens Prestabo Dilata o longitudinal dia e PIT l 1 8 Kan san Ens T 1 A JE 2773 E 121 7 5 Z Vi RE s j a EE EP E GSS a ZL gt TA Er A gt 1 A JE q ot LA r 2 6 LA 8 4 ES a AAA 2 pe pa A EA O 10 20 30 40 50 60 FO 80 90 100 Diferen a de temperatura gt AT K Fig H 46 C lculo da dilatac o longitudinal Leia a dilatac o longitudinal no eixo x no valor da diferenca de temperatura vertical para cima at ao di metro do tubo depois a esquerda no eixo y Dila
97. erciais e da tecnologia de processos com as disposi es DVGW e as regras t cnicas correspondentes ex DVGW AB 614 Circuitos de g s assentes livremente no terreno fabril por tr s do ponto de alimenta o Fig G 8 Instala es de g s l quido segundo TRF 1996 Para instala es de g s l quido em reas com requisito de resist ncia t rmica mais ele vada HTB com uma press o de arranque da v lvula de seguranca gt 1 bar necess rio utilizar Sanpress Inox G Com reservat rio de g s l quido na margem de press o m dia seg aparelho regulador da press o 1 0 n vel no reservat rio de g s l quido at uma sobrepress o de servi o permitida de P 5 bar Com reservat rio de g s l quido na margem de baixa press o seg aparelho regulador da press o 2 0 n vel Com reservat rio sob press o de g s l quido botijas de g s l quido lt 14 kg seg aparelho regulador da press o de botijas pequenas Com reservat rio sob press o de g s l quido botijas de g s l quido gt 14 kg seg aparelho regulador da press o de botijas grandes viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Sanpress Inox G Sanpress Inox G XL Utiliza o adequada finalidade Os sistemas de tubagens com acess rios de prensar Sanpress Inox G e Sanpress Inox G XL est o aprovados para gases segundo a norma AB G 260 da Entidade Alem do Sector de G s e gua D
98. ervas de seguranca suficientes para aplica es usuais na t cnica de edif cios Se as exig ncias impostas forem mais elevadas p ex para paineis solares de v cuo podem ser encomendados o rings FKM e substitu dos manualmente Al m disso pode aplicar Profipress S acess rios de prensar que cont m os o Rings FKM Os o rings FKM n o podem ser utilizados em instala es de g s nem de gua pot vel 112 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre T cnica de aplica o Circuitos ascendentes Nas cruzetas a gua flui no tubo cont nuo que se encontra dentro Com base neste princ pio as tubagens podem ser cruzadas num n vel A montagem efectuada superficialmente parede ou na estrutura do pavimento Liga o de radiadores Recep o unilateral do circuito ascendente O Fig H 7 Vantagens Pouca profundidade de montagem Instalac o num n vel Evitar rocos Ideal para situa es de espa o limitado Montagem f cil tamb m sobre o pavimento Necessidade de pouco material cruzeta e a uni o de cruzamento permitem a liga o directa ao circuito ascendente mesmo com condi es de espa o extremamente limitado Liga o de radiadores Recep o bilateral do cir cuito ascendente Fig H 8 Vantagens A montagem poupa tempo Utiliz vel em espa os muito limitados Instala o vista visualmente atraente Solu o comprovada para edif cios p blicos
99. ervi o de do L Press o de servi o Dua 10 Dar Parte superior sem espa o morto Profundidade de montagem vari vel at 129 mm Baixo n vel de ru dos Resistente calcifica o F cil de manusear Um elemento exterior para todos os tamanhos Variantes de conex o Variantes de liga o Com Rosca interior segundo EN 10226 Sanpress Fig D 69 Estrutura da v lvula Componentes da v lvula Fig D 70 1 Corpo da v lvula 3 Protec o Prolongamento 4 Tampa protectora da constru o 63 Isolamento Montagem V lvula de encastrar Easytop de circulac o livre Feitas em bronze com conex o de prensar Com conex o roscada Rp 64 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o V lvulas de encastrar Easytop de circula o livre As v lvulas de encastrar Easytop de circula o livre s o utilizadas para fechar unidades de andares e pisos S o adequadas para instala es de gua pot vel quente fria em conformidade com as normas TrinkwV DIN 50930 6 Devido ao seu formato as v l vulas de circula o livre t m dist ncias de activa o curtas semelhan a das v lvulas de esferas estas podem ser totalmente abertas ou fechadas com um quarto de volta Para os tubos que necessitam de isolamento devem ser usadas unidades com c psu las isolantes feitas de material da classe B1 que cumpram os requisitos das normas ENEV regulame
100. esponde aprox a classe Nenhuma Nenhuma de dureza 1 e 27 80 to 120 Nenhuma Estabilizac o Corresponde aprox a classe ou estabilizac o ou ou amaciamento de dureza 3 amaciamento recomendado 120 Estabilizac o O Estabilizac o Corresponde aprox a classe ou amaciamento 1 ou amaciamento de dureza 4 recomendado Tab D 1 D Lei alem Produtos de limpeza lavagem 87 lt 17 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Pontos de tiragem para an lise O controlo do estado da gua em hospitais hot is etc pressup e a exist ncia de pontos de recolha de amostras adequados para an lise Normalmente s o usadas v l vulas de teste No entanto em instala es com ramifica o ampla conveniente pla near mais pontos de tiragem de amostras como p ex na rea dos circuitos de distri bui o em caves e das condutas ascendentes bem como da distribui o pelos pisos Isso torna se necess rio porque quando surgem problemas microbiol gicos muitas vezes est o afectadas exclusivamente as v lvulas de teste e dessa forma o resultado da an lise seria falsificado Adicionalmente sabe se que ocorrem muitos mais erros na tiragem de amostras do que na an lise posterior Por tudo isto conveniente planear em edif cios p blicos v lvulas de teste especiais como as que s o oferecidas pela Viega V lvula de teste Configura o para orienta o e seguimen
101. ess o 8573 1 mg m3 e separador 1 lt 001 de leo e gua 2 lt 0 3 lt 1 0 Classes de qualidade 4 lt 5 0 do ar 5 lt 25 0 Segundo ISO 8573 1 Fig 1 11 Tab 1 7 Ao criar circuitos de ar comprimido devem ser observadas as respectivas normas aplic veis e as determina es de seguran a das associa es profissionais Compressor de ar comprimido Fig 12 Fonte empresa Kaeser 188 viega 4 Aplica es industriais reas de utiliza o Instala es de gua de refrigera o No transporte de gua de refrigera o para muitos processos de produ o industrial normalmente usada gua como meio portante ou uma mistura at 50 de gua e glicol Os sistemas Profipress Sanpress Inox e Sanpress podem ser utilizados para estas instala es de gua de refrigera o Para a utiliza o com emuls es de perfura o e de refrigera o favor consultar o colaborador da Viega O sistema Profipress n o adequado para o transporte de g s de refrigera o K Ciclo de gua de a refrigera o Instalac o hidr ulica Fig 1 13 Para assegurar uma seguran a operacional e uma manuten o correcta os siste mas de tubagens com meios diferentes t m que ser assinalados de forma nitida mente vis vel 189 Definic o de gua de processo Instalac o para preparac o da gua de processo Indicac o para laborat rios guas tratadas s o qui micamente mais agressi v
102. estabo Sistema de acess rios de prensar com SC Contur Acess rios de 15 a 108 0 mm de aco car bono exterior com galvanizac o de zinco De f brica com o ring EPDM 136 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Acess rios de prensar Todos os acess rios de prensar s o fabricadas em a o carbono material n 1 0308 segundo a EN 10305 3 exterior com galvaniza o de zinco com uma camada de zinco de espessura de 8 a 15 um cromado a azul SC Contur O SCContur torna vis veis conex es inadvertidamente n o prensadas ao colocar a ins tala o carga Os acess rios de prensar ainda por prensar s o detectadas com segu ran a com uma press o de 1 bar at 6 5 bar por verter gua ou por causa da queda de press o no man metro de ensaio podendo ser prensados logo a seguir Fig H 42 Caracter sticas t cnicas SCContur na acanaladura com marca o vermelha Zonas precisas de inser o no di metro comprimento e rectilinidade Profundidade de inser o determinada pelo batente O Ring colocado de f brica em EPDM O volume da acanaladura de prensar est ajustado exactamente o ring Corresponde ao regulamento t cnico reconhecido Vasta gama de acess rios M quinas de prensar com ou sem fios a montagem econ mica por uma s pessoa viega Was O Rings EPDM 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Os acess r
103. estas exig ncias Tomada de g s design de encastrar 167 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Descri o dos sistemas Profipress G Profipress G XL Utiliza o adequada finalidade Os sistemas de tubagens com acess rios de prensar Profipress G e Profipress G XL s o adequados para gases segundo DVGW AB G 260 para aplica es dom sticas Para a instala o s o v lidas as regras de execu o segundo a ficha de trabalho DVGW G 600 TRGI 2008 e TRF 1996 S podem ser utilizados tubos de cobre segundo EN 1057 com DVGW AB GW 392 Est o dispon veis aprova es para gases segundo a ficha de trabalho DVGW G 260 g s e g s l quido na fase de g s para a aplica o dom stica Press o m x de servi o 5 bar Press o m x com requisito HTB 1 bar Temperatura de servico e ambiente m x TOC A utiliza o do Profipress G XL para outras reas de aplica o que n o as aqui descritas favor contactar o colaborador da Viega D Por favor respeitar a espressura m nima da parede do tubo conforme Tab H 1 2 Para instala es de g s l quido em reas com requisito de resist ncia t rmica mais elevada com uma press o de arranque da v lvula de seguranca no aparelho regulador de press o gt 1 bar necess rio utilizar Sanpress Inox G Profipress G Acess rios de prensar em cobre Acess rios especiais flanges e v lvulas em bronze ou l
104. exi g ncias elevadas s conex es dos tubos e aos acess rios de prensar Para al m da seguran a operacional a selec o do sistema de tubagens adequado tem uma impor t ncia decisiva para a qualidade do ar comprimido O ar comprimido gerado em com pressores cont m leo distribu do finamente que se deposita na parede interior das tubagens e pode atacar materiais impr prios O cobre dos sistemas Profipress Profi press G e o a o inoxid vel dos sistemas Sanpress Inox Sanpress Inox G s o resistentes Os o rings EPDM j montados de f brica nos acess rios de prensar dos sistemas Pro fipress e Sanpress Inox devem ser usados para concentra es de leo lt 25 mg m Se a concentra o de leo for superior recomendamos os sistemas Profipress G e San press Inox G com o rings HNBR 187 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Sistemas de conex o Areas de utiliza o de prensar da Viega Sistema de acess rios Press o de servi o Concentra o de leo de prensar Viega pmax bar Me O E Consulte vista geral da Profipress aplicac o no final do Sanpress Inox 10bar1 cap tulo Profipress G Press es Sanpress Inox G superiores a consulta Usar HNBR Sanpress ERIN Prestabo FKM Tab 1 6 Instala o de ar com Classes de qualidade do ar primido Classes ISO Teor de leo total m x Com redutor de pr
105. gac o por colectores centrais na betonilha 115 Liga o com uni o de cruzamento 117 Ligado COM AA 119 Liga o com bloco de liga o de radiadores 119 Ligao COM E AE ua wu aswa qupa 119 Liga o com conjunto de liga o de rodap 121 Adaptadores para radiadores 122 Isolamento e assentamento de tubagens 123 Isolamento contra perdas de calor 123 Circuitos de distribui o de 124 Tubagens no pavimento 125 EKAMOS eriten RO 125 Instala es mistas 127 Teste de estanquidade 127 Teste de estanquidade com gua 127 Teste de estanquidade comar 127 Instala es de aquecimento remoto 128 Descri o do sistema Conex o de prensar Profipress S 129 Utiliza o adequada finalidade 129 gt gt 10 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o T cnica de aplicac o 130 Condu o dos CICUITOS sec u l u cs tra 130 Material dos TUDOS eritti qawa wapu q rata 130 idas 130 Teste 130 Sistemas tubos de a o Pres
106. ia sem fio Espa o necess rio Prensar contra uma estrutura Ferramentas de Pressgun 4E Picco prensar 2 Com necessidades de PT3 EH espaco diferentes Com bateria sem fio Pressgun 4 PT3 AH 155 Espaco m nimo necess rio Espacamento da parede Com os an is de prensar poss vel reduzir o espa o amin Dist ncia entre prensagens Evita inclina es Assegura a veda o 156 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Prensagem entre tubo e parede Acess rio de 2 prensar E E Fig H 73 Fig H 74 do tubo d a b do tubo d a b mm mm mm mm mm mm mm mm 12 25 40 65 30 40 70 15 25 40 65 18 25 40 75 15 30 40 70 22 30 40 80 18 30 40 70 28 30 50 85 ES 50 50 25 29 30 40 75 42 50 70 115 54 55 80 140 28 30 40 80 Tab H 15 Tab H 16 Prensagem entre componentes Espa o m nimo necess rio amin mm Geo PT3 AH Picco Pressgun 2 as 48 4E 10 50 12 54 45 50 35 50 Tab H 17 DN do tubo d Dist ncia m nima a mm mm 10 12 0 12 0 15 18 0 20 PP 0 25 28 0 32 35 10 40 42 15 50 54 25 Tab H 18 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de D metros de tubos 64 0 108 0 Prestabo XL Espaco necess rio para componentes Fig H 75 do tubo d mm 64 0 76 1 88 9 108 0 Tab H 19 Tab H 21 Tab H
107. indica o do espa o m nimo necess rio para criar uma conex o de prensar Entre tubagens Entre tubo e parede LY 2 HE 17 Sa QuE IQ a I Fig D 168 Fig D 169 2 do tubo a b Vdotubo a b mm mm mm AA mm mm mm 76 1 90 185 76 1 90 185 130 88 9 100 200 88 9 100 200 140 108 0 110 215 108 0 110 215 155 Tab D 19 Tab D 20 Espaco necess rio para componentes do tubo d Dist ncia m nima a mm mm 76 1 88 9 n o necess ria 108 0 Espa o m nimo necess rio amin mm do tubo d Pressgun mm de Qu 4B 4E 76 1 88 9 45 50 50 108 0 Tab D 22 1 Instala o de gua pot vel Montagem Dist ncia entre as prensagens Evita inclina es Assegura a veda o Dist ncia da parede Tamb m se aplica para Sanpress Inox XI e Profi press 64 0 mm 95 Dist ncia entre as prensagens Evitar que emperre a fun o de veda o fica garantida 96 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Prensar com ferramentas de prensar para Sanpress Inox XL e Profipress 64 0 mm Entre tubagens Entre tubo e parede Fig D 170 Fig D 171 Vdotubod b do tubo mm mm mm mm 64 0 64 0 110 185 76 1 76 1 88 9 120 200 88 9 108 0 135 215 108 0 Tab D 23 Tab D 24 Espa o necess rio para componentes do tubo d mm 64 0 76 1 88 9 108 0 do tubo d PEA mm 64 0 76 1 88 9 1
108. interno de 35 mm at 100 mm igual ao di metro interno 4 Di metro interno acima de 100 mm 100mm Circuitos e v lvulas segundo as linhas 1 a 4 em passagens de paredes e tectos 5 na zona de cruzamento de circuitos em pontos de uni o de circuitos em colectores centrais de circuitos 50 dos requisitos conforme as linhas 1 4 Tab D 6 Com excep o das linhas em deriva o sistemas de tubagem com circula o de gua e que n o se encontram equipados com aquecimento el ctrico Os dados n o s o v li dos para circuitos de gua pot vel dentro da habita o at o di metro 22 mm que est o ligados recircula o Protec o contra ru do Os ru dos nas instala es de gua pot vel normalmente t m origem nas liga es e nos objectos sanit rios O ru do pode ser transportado de forma aud vel ao longo do sis tema de tubagem e depois transferido para a estrutura produzindo ent o o ru do de transmiss o a rea Para prevenir poder o ser teis as seguintes medidas Uso de liga es de baixo ru do Redu o da press o da gua Fixa o adequada dos tubos Respeito pelos intervalos m nimos entre os tubos tendo em conta a dilata o lon gitudinal Os tubos s o montados com elementos de isolamento do ru do prevenindo assim a transfer ncia de picos de press o para a estrutura viega 1 Instala o de gua pot vel T cnica de aplica o Protec o contra inc ndios Se f
109. ios de prensar Prestabo est o equipadas de f brica com o rinos EPDM sufi cientes para a maioria das aplica es Alguns casos de aplica o t picos s o apresen tados na tabela seguinte Aplica o da Prestabo com O Ring EPDM rea de Area de aplica o utiliza o Eine Aquecimento 95 Instala es Circuito solar solares Instala es de ar condicionado Ar comprimido Todas as pe as dos circuitos V cuo Todas as pe as dos circuitos Gases t cnicos Todas as pecas dos circuitos Tab H 8 FKM Para aplica es a altas temperaturas e press es os acess rios de prensar podem ser equipadas com o ring de Para isso os o rings EDPM colocados de f brica t m de ser substitu dos por o rings FKM Exemplos disso na tabela seguinte ligac o dos radiadores Circuito secund rio fechado Une Pmax Observa es PC bar max 105 EN 12828 6 Tamb m ligaca aos paineis solares convencionais 10 Inibidores para refrigeradores de gua fria v resist ncia do material Seco m x concentrac o de leo 20 10 3 25 20 08 20 Necess rio pedido de informa es reas de utiliza o do Prestabo com O Ring FKM rea de rea de aplicac o utilizac o Instalac es de aquecimento Calor remoto remoto depois de entrar habitac o Instala es de vapor de baixa Vapor as P press o Instala es e 6 Circuito solar solares Tab H 9 Dad
110. ios de prensar com rosca 12 a 54 mm em bronze 64 0 a 108 0 mm em cobre EPDM preto mon mero de etileno propileno dieno at 110 C n o resistente a sol ventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebintina gasolina Varas e rolos v tabela Profipress com SCContur n registo DVGW DW 8511 AP 3139 Profipress XL n registo DVGW DW 8511 AT 2347 Tubos de cobre segundo EN 1057 12 15 18 22 28 35 42 54 64 0 76 1 88 9 108 0 Tubos de cobre utiliz veis em instala es de aquecimento d x Smin Volume por metro correntedetubo Di me Material acess mm litro m tro rios de prensar 12 x 0 7 0 09 15 x 0 8 0 14 18 x 0 8 0 21 22x09 0 32 Ea 28 x 1 0 0 53 dard 35 X 1 0 83 42 x 1 0 1 26 54x 1 2 2 04 Tubos XL 64 0 x 2 0 2 83 Vo Do 4 08 XL Cobre 88 9 x 2 0 5 66 108 0 x 2 5 8 33 Tab H 1 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Componentes JN i a q E a EP de vtd Tubos Para al m dos tubos exigidos na rea da gua pot vel com espessuras de paredes de Componentes Profipress v tamb m o cap tulo Instala o de gua pot vel pelo menos 1 0 mm nas instala es de aquecimento tamb m podem ser utilizados tubos de cobre com espessuras de paredes reduzidas segundo EN 1057 Espessura m nima da parede consulte Tab H 1 Acess rios de prensar A ampla gama de produtos Profipress p
111. ix P para instala es de gua pot vel A sua constru o impede golpes de press o na activa o e protege dessa forma as v lvulas OS equipamentos e a instala o Todos os tipos de v lvulas Easytop segundo EN 12131999 Grupo de v lvulas v lvula v lvula com anti retorno anti retorno V lvula de sede inclinada Easytop Com SCContur Fig D 47 1 Marca o do fluido 5 Sede e corpo da v lvula em bronze 2 Vedante do castelo EPDM 6 Sede da v lvula em a o inoxid vel 3 Disco de bronze com vedante EPDM 7 Corpo da v lvula 4 Conex o de prensar com SCContur Indicador da posi o 51 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 2 edi o Utiliza o com sistemas de acess rios de prensar Viega As v lvulas Easytop s o utilizadas com os seguintes sistemas de acess rios de prensar em fun o da execu o de material reas de utiliza o Sistemas de conex es Material da v lvula Material de prensar V lvula Easytop a o inox A o inoxid vel Sanpress Inox V lvula Easytop Bronze Sanpress Profipress Tab D 9 V lvulas de castelo Easytop Para os sistemas Sanpress Inox Sanpress Profipress Fig D 48 Tipos de v lvulas de castelo Easytop V lvula V lvula combinado com anti retorno V lvula anti retorno Fig D 49 52 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Dados t cnicos
112. lpes de press o e max m O p IC Daberto a Re O o cem unidade fm 10 Qual a vida til planeada do sistema A nossa recomenda o refere se as condi es de servico e utiliza o indicadas A responsabilidade existente pelas defici ncias n o ampliada por este facto n o sendo em particular os prazos legais de responsabilidade prolongados pelas defici ncias viega 5 Sistemas de ferramentas Descri o do sistema 5 Sistemas de ferramentas Descri o do sistema Utiliza o adequada finalidade A seguran a de funcionamento dos sistemas de prensar Viega depende em pri meira linha do estado perfeito das m quinas de pren sar e das ferramentas de prensar utilizadas Por favor observe o manual de instru es detalhado inclu do nas ferramentas de prensar que comprar Ao emprestar alugar m quinas de prensar necess rio entregar as informa es completas dos produtos As m quinas de prensar s o adequadas para temperaturas entre 5 40 temperatura de servi o pressuposta Se a temperatura se situar claramente abaixo dos 0 o leo hidr ulico torna se viscoso e as m quinas t m de ser aquecidas temperatura ambiente antes de serem colocadas ao servi o Caso isso n o acon te a a funcionalidade prejudicada e a mec nica pode ser danificada Se uma m quina de prensar ficar completamente submersa em gua deve ser enviada para verifica o a uma e
113. m sistema para instalac o de aquecimento com t cnica de acess rios de prensar especialmente para a ligac o de caldeiras e aparelhos em instala es de aquecimento de gua quente O sistema foi concebido para instala es de aquecimento segundo EN 12828 Temperatura de servi o lt 110 C Pot ncia lt 1 MW Para al m dos tubos exigidos na rea da gua pot vel com espessuras de paredes de pelo menos 1 0 mm nas instala es de aquecimento tamb m podem ser uti lizados tubos de cobre com espessuas de paredes reduzidas segundo EN 1057 A utiliza o do Profipress para outras reas de aplica o favor contactar um colaborador da Viega Constru o de colectores Circuitos de distribui o e ascendentes Instala o solar Instala es de aquecimento especiais gt 110 com o ring FKM Fig H 2 Por favor respeitar a espressura m nima da parede do tubo con forme Tab H 1 Outras reas de aplicac o Acess rios Com conex o de prensar e roscar 107 Material dos tubos Material dos acess rios de prensar O Ring Estado de fornecimento Aprova es Sistema Tubo Di metros nominais mm Profipress Profipress XL 108 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Dados t cnicos Tubos de cobre segundo EN 10571 Espessura m nima da parede consulte Tab H 1 Acess rios de prensar 12 108 0 mm em cobre Acess r
114. mprimento do tubo tiver 15 m com uma temperatura da gua de 15 o tubo aumenta aprox 21 mm se houver um aumento da temperatura da gua 100 C Material dos tubos Profipress tamb m podem ser utilizado em instala es solares com tubos de cobre de parede fina que correspondam norma EN 10571 Consulte espessura m nima da parede de acordo com a Tab H 1 Cuidado com tubos previamente isolados A temperatura de servi o m xima permitida do isolamento normalmente de apenas 100 C Devem ser observadas as indica es do fabricante Enxaguamento Para enxaguar os circuitos com Profipress basta o processo de enxaguamento simples ou seja com gua press o normal do circuito enxaguado toda a instala o desde o painel os circuitos o acumulador etc em direc o do fluxo da bomba Para evitar a ebuli o ou o congelamento do l quido de enxaguamento a instala o n o deve ser enxaguada com temperaturas exteriores extremamente altas ou baixas Teste de estanquidade O teste de estanquidade deve ser efectuado conforme as indica es do respectivo fabricante dos pain is Aten o pode obter informa es detalhadas sobre a montagem de instala es solares atrav s por exemplo do Deutsches Kupfer Institut 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Instalac o solar Ligac o dom stica Fig H 36 131 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de t
115. nais Conforme os regulamentos europues de gua pot vel deve se cumprir 0 1 at 0 3 mg l de isen o de cloro Pseudomonas Fig D 14 Recomendamos a execu o de todas as medidas de desinfec o exclusivamente por pessoal t cnico qualificado e experiente 27 Instalac o Sanpress Inox 28 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Rentabilidade de sistemas de tubos A selec o do material certo para tubos de uma instala o de gua pot vel efectu ada tendo em conta aspectos t cnicos e econ micos Para al m da seguran a dura doura e da higiene da gua pot vel os aspectos da facilidade de montagem e da ren tabilidade t m uma import ncia elevada No mbito do manuseamento e do tempo de montagem a t cnica de prensar oferece as maiores vantagens econ micas sendo outros factores importantes a disponibili dade a amplitude da gama de produtos e os custos da condu o e da fixa o das tubagens Na rea dos circuitos de distribui o em caves e das condutas ascendentes deve ser dada prefer ncia s tubagens met licas em rela o aos tubos pl sticos As vantagens s o Pouco espa o necess rio para dilata o longitudinal Trabalho m nimo com curvaturas e compensadores Poupan a de material de fixa o Menos requisitos para a protec o preventiva contra inc ndios Menos trabalho com isolamento t rmico devido a espessuras de pa
116. nto Sistemas de tubos de a o Montagem Armazenamento e transporte Para evitar danos na camada zincada os tubos n o devem ser armazenados directa mente sobre o pavimento Ao transportar proteja contra danos e ao descarregar n o arraste por bordas de carga Procedimento Encurtar Tubos nus podem ser encurtados com corta tubos serras de metal de dentes finos ou serras autom ticas A utiliza o de rebarbadoras n o permitido Nos tubos revestidos de f brica a pel cula de revestimento na zona da prensagem tem de ser retirada A utiliza o do aparelho para descarnar Prestabo garante a descarna gem correcta profundidade de inser o S o de evitar estrias longitudinais na superf cie exterior do tubo Chanfrar O aparelho para descarnar 1 permite uma remo o precisa do revestimento de pl s tico na zona do acess rio de prensar 2 evita danos na superf cie de metal e remove apenas a quantidade de material necess ria para a profundidade de inser o 3 N o recomendada a utiliza o de outras ferramentas Nota n o rectifique as l minas substitua as Chanfrador Retira exactamente a profundidade de inser o necess ria para a prensagem A cor do chanfrador pode variar Fig H 57 149 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Rebarbar As extremidades dos tubos t m de ser cuidadosamente rebarbadas por for
117. nto de poupan a energ tica e DIN 4102 4 O isolamento poss vel em paredes de alvenaria e de gesso cartonado Fig 0 71 Fig D 72 Dados t cnicos Conex es conex o de prensar de 15 18 e 22 mm rosca Rp Y Rp 34 Press o de servico de 10 bar PN 10 Temperatura de servico de 90 Possibilidade de instalac o independente do sentido do fluxo Caracter sticas Para todos os tipos de gua pot vel em conformidade com as normas TrinkwV e DIN 50930 6 Abertura fecho atrav s de um quarto de volta Corpo da v lvula e parte superior feitos em bronze segundo DIN 50930 6 Parte superior da v lvula sem espa o morto com vedante do castelo isento de manuten o Accionamento na fase de constru o da estrutura atrav s de tampas protectoras Pass vel de combina o com os modelos de conjuntos de equipamento 2236 e 2236 10 Componente de fecho substitu vel um tipo para todos os tipos de v lvulas Em conformidade com a norma W270 da Entidade Alem do Sector de G s e gua com recomendac o sobre pol meros e gua pot vel KTW Fig D 75 1 Corpo da v lvula Q Unidade de fecho 5 Parte superior da v lvula 1 Instalac o de gua pot vel Componentes 4 Protecc o 5 Conex o 6 Tampa protectora da construc o Dimens es de instala o Profundidade de instala o gt 43 A lt 130mm B Conjunto de fixac o Frente Modelo 2235 90 Componentes da v lvula 65 Conjun
118. nto fixo Os pontos deslizantes t m que ser planeados com uma dist ncia suficiente em rela o aos acess rios Para o efeito deve ser considerada a dilata o longitudinal esperada Al Fig D 132 Fig D 133 Instala o encastrada de tubagens quentes Os movimentos de dilata o provocam ru dos de estalidos e de fluxo Por isso toda a instala o de circuitos precisa de ser completamente desacoplada da estrutura por interm dio de medidas de isolamento Para o isolamento deve ser considerado o seguinte Usar s materiais de isolamento adequados N o rebocar fixamente os circuitos Isolar com cuidado especial nos t s e curvas Pontos fixos Pontos deslizantes Ponto fixo Manter a dist ncia em relac o a ligac o Pontos deslizantes Observar a direcc o da dilatac o Indica es gerais 85 Rosca segundo EN 10226 1 86 Fig D 134 Fig D 135 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Uni es roscadas e flangeadas Uni es roscadas Para vedar roscas em jun es para sistemas de prensar Viega s podem ser usados produtos de veda o convencionais sem c nhamo nem cloreto Fita de teflon n o recomend vel uma vez que a experi ncia mostrou que sai da conex o ao enroscar As uni es de tubos t m roscas exteriores c nicas p ex R 34 e roscas interiores cil ndri cas Rp 3 a montagem formar primeiro conex
119. o Comprador representado por Vendedor representado por Material do sistema de tubagem Tipo de conex o Press o de Servico ______ bar Temperatura de ambiente _ ___ _ 2 E M dium de ensaio M dium de ensaio O Ar comprimido isento de leo C Nitrogen Carbon dioxide The drinking water system has been tested as C Azoto Todos os circuitos da estalac o est o fechados tamponados Os equipamentos esquentadores caldeiras acumuladores etc n o se encontram ligados a instalac o Foi efectuado uma inspec o visual do estado de todas as conex es 1 Teste de estanquidade Press o de teste 110 mbar at 100 litros de volume no circuito pelo menos 30 minutos de tempo de teste para cada 100 litros adicio nais preciso adicionar mais 10 minutos ao tempo de teste _ minutos Volume no circuito litros Tempo do teste _ A compensa o t rmica e o equil brio dos materiais pl sticos s o aguardados e a seguir o tempo de teste iniciado SIM N O O controlo visual da instala o controlo por man metro O L coluna de gua em tubo em U e tubo vertical foi efectuado Foi detectada uma fuga durante o teste de estanquidade O O 2 Teste de carga com press o aumentada A compensa o t rmica e o equil brio dos materiais pl sticos s o aguardados e a seguir o tempo de teste iniciado L Press o de teste lt DN 50 m x 3 Press o de test
120. o rodar a uni o de cruzamento aten o s sa das para retorno R e entrada V Isolar os tubos e os acess rios de prensar e proteg los de influ ncias mec nicas externas 117 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Exemplo de utiliza o Dist ncia de fixa o da tubagem em liga o com uni o de cruzamento Fig H 18 Indica es de montagem Para o assentamento de tubagens deve ser observado que o assentamento seja efectuado sem tens o os tubos n o provoquem danos e n o se toquem na sequ ncia de dilata o t rmica longitudinal Fixa o de tubagens utilizar abra adeiras deslizantes que n o restrinjam a dilata o dos tubos as fixa es dos tubos n o se transformem inadvertidamente em pontos fixos Uni o de cruzamento Com caixa de isolamento UY UHL SS NANNY Fig H 19 Fig H 20 118 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Liga o com T s Liga o com T s Liga o desde o e fe pavimento e atrav s GER do bloco de ligac o a partir da parede Fig H 21 Fig H 22 Liga o com bloco de liga o de radiadores Radiador com conjunto de ligac o do radiador e adaptadores para radiadores com rosca macho ou f mea O bloco de ligac o do radiador est instalado na parede ligado pelos tubos cobre Se a construc o
121. o tubo Lpz ou Lgu Fig H 47 Fig H 49 C lculo do comprimento Comprimento Em forma de Ze T Lgz lt 54 mm Comprimento Em forma de U Lgu lt 54 mm 145 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Comprimento Forma de Ze T Determinac o do com primento lt 54 mm Al mm AAA LLL Compensac o de dilatac o 1 Comprimen z m Fig H 50 Forma de U Al mm IV l L TTT J ANNA ad GE 01 02 03 04 05 08 07 08 09 10 11 12 13 Comprimento do tubo gt Lg y m Compensac o de dilatac o Fig H 51 Fig H 52 Fig H 54 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de aco Comprimento Em forma de Ze T Lg gt 64 0 mm Comprimento Em forma de U gt 64 0 mm 147 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Comprimento Forma deZeT Determina o do com primento gt 64 0 mm ATA Al mm z TARO CEEE ma 019 dp A 1 ZY7 L AN F I AT ZT malmi 24 26 3 NIN UNOS Compensac o de dilatac o Fig H 55 Al mm Compensac o de dilatac o Comprimen A u m Fig H 56 viega 2 T cnica de aquecime
122. odas os modelos de radiadores N o s o necess rias medidas de protecc o contra inc ndios Conjunto de liga o com radiadores compactos Rec proco com conjunto de ligac o do rodap Tamb m indicado para radiadores com ter mostato Conjunto de ligac o para rodap Medidas de montagem 121 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Adaptadores para radiadores Conjuntos de adaptadores Radiador G3 4 Adaptador Adaptador Conjuntos de ligac o Adaptadores e liga es necess rios para radiadores com rosca interior ou exterior 122 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Isolamento e assentamento de tubagens Consoante a rea de aplica o e o material de tubos e segundo as regras reconheci das da t cnica o isolamento o assentamento e a fixa o de tubagens s o necess rios pelos seguintes motivos Protec o contra condensa o Evita o de corros o externa Limita o de perdas de calor Evita o de ru dos de estalidos devido dilata o do longitudinal Impedir a transmiss o de ru dos de fluxo Os tubos desde que n o estejam j revestidos e isolados de f brica bem como todos os acess rios e liga es precisam de ser isolados contra corros o externa bem como para a protec o contra a transmiss o de ru dos de fluxo independentemente dos requisitos de isolamento t rmico Pa
123. orem conduzidas tubagens por tectos e paredes de cortes de fogo diferentes devem ser tomadas medidas adequadas para evitar a transmiss o de fogo e fumo durante um per odo definido Mangas de l mineral para tubos p ex cuja utiliza o permite um desacoplamento adequado entre as tubagens e a estrutura mostraram ser excelentes Conduta t cnica corete com Steptec Fig D 29 Preven o da propa ga o de inc ndio Constru o em tecto falso com veio cheio de tubos isolados com l mineral num corpo de estuque Fig D 30 N o existem exig ncias para o afastamento das tubagens mas recomendamos um afastamento m nimo de cerca 20 mm para um correcto isolamento e fura es neces s rias nas lajes 39 40 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Dilata o longitudinal Dilata es t rmicas em sistemas de instala es produzem tens es fortes em tubagens e conex es de aparelhos Por isso em segmentos de tubos muito longos deve ser pla neada a montagem de juntas de dilata o ou compensadores Compensadores s o segmentos de circuitos em forma de U ou de Z que podem com pensar movimentos devido ao seu comprimento e tipo de fixa o Compensadores de dilata o Se as condi es de instala o permitirem compensadores em forma de U ou de Z os comprimentos podem ser calculados como se segue 1 Definir a diferen a de temperatura
124. os de forma simples e segura com acess rios de prensar Ferramentas necess Corta tubos ou serra de a o de dentes finos Rebarbador e caneta para marcar M quina de prensar Viega com mordente e anel de prensar adequado ao di metro do tubo rias Tubo Prestabo nu wx Vz Fig H 91 Fig H 92 Encurtar na perpendicular tubo com Cuidado ao fixar Manter as extremida corta tubos ou uma serra de a o de den des do tubo completamente redondas tes finos N o use leo nem massa con sistente Fig H 93 Ei Fig H 94 Mm ba Rebarbar o tubo por dentro e por fora Marcar a profundidade de inser o 640 mm 43 mm 76 1 bmm 889mm 55 mm 108 0 mm 65 mm 162 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Tubo Prestabo nu Fig H 95 Fig H 96 Verificar a coloca o correcta do o ringe Introduzir o tubo no acess rio de pren do anel de fixaca sar at a profundidade marcada Fig H 97 E Fig H 98 Colocar o anel de prensar no acess rioe Abrir o mordente e engatar anel de verificar a posi o correcta prensar Fig H 99 Fig H 100 Aplicar a m quina de prensar e execute Retirar a sinaliza o O processo de prensar o a conex o est marcada como pren sada 163 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Teste de estanquidade Crit rios O teste de estanquidade obrigat rio com entrega
125. os de g s PN5 press o de servi o 5 bar resist ncia t rmica mais elevada com 1 bar de press o de servi o na Holanda Acess rios de prensar Profipress G XL Conex es de prensar ou de roscar O ponto amarelo como s mbolo para o SEContur o rect ngulo amarelo para O g s Fig G 7 Vantagens do sistemas 5 Acess rios de prensar para in meras variantes de conex o Ferramentas de prensar com ou sem bateria Requisito HTB Exig ncia aos compo O crit rio para a resist ncia t rmica mais elevada HTB orienta se pela temperatura de nentes em instala es ignic o do g s natural no ar aprox 640 Para evitar que se forme uma mistura explosiva devido a g s em fuga n o inflamado em caso de inc ndio n o pode sair g s numa quantidade ameacadora abaixo desta tempe ratura em qualquer parte do edif cio O requisito de resist ncia que resulta destas con di es de 650 C durante 30 min foi comprovado na pr tica e uma regra reconhecida da t cnica 170 viega 3 Instala o de g s Descri o dos sistemas Instala es de g s Os acess rios de prensar Profipress G e Profipress G XL podem ser utilizadas nas insta la es de g s descritas em seguida Instala es de g s segundo DVGW TRGI 2008 Baixa press o lt 100 mbar press o m dia gt 100 mbar at 1 bar Instala es industriais com
126. os para encomenda dos O Rings FKM Dimens o mm N art ES 459376 15 x 2 50 459390 18 x 2 50 459406 22 X 300 459413 28 x 3 00 459420 35 300 459437 Tab H 10 Tmax press o de servico bar Observa es 140 16 120 lt y 6 Para paineis de v cuo Os o rings FKM n o podem ser utilizados em Dimens o mm N art instala es de gua 42 x 4 00 AA pot vel nem de g s 54 x 4 00 459451 64 0 5 614461 76 x 5 614485 88 9x5 614478 108 0 5 614492 137 138 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o T cnica de aplica o Protec o contra corros o exterior Excerto da DIN 50929 No caso de sujei o ocasional e breve corros o devido a humidade os a os zinca dos a quente zincados por galvaniza o tamb m s o suficientemente resistentes corros o a longo prazo Os tubos Prestabo e os acess rios de prensar est o protegidos contra corros o exterior com uma zincagem de 8 a 15 um de espessura No caso de um ambiente permanen temente h mido ou de uma eventual forma o de condensa o p ex na utiliza o em circuitos de refrigera o necess rio aplicar uma protec o exterior contra a corros o que evite com seguran a poss veis influ ncias favor veis a corros o O mesmo se aplica a sec es de tubos sem revestimento bem como todos os acess rios de prensar Devem ser observadas as regras de aplica o dos
127. ossibilita variantes multifacetadas de instala o e liga o na rea da liga o de caldeiras e v lvulas bem como de circuitos de caves de dis tribui o e de condutas ascendentes A constru o de sistemas de distribui o pr fabricados e a conex o de v lvulas liga es e equipamento poss vel mediante o uso de flanges adaptadores e conex es roscadas com uma conex o de prensar directa 109 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Acess rios Profipress Com todas as vantagens dos sistemas Viega O ponto verde como identifica o do Controlado segundo a folha de tra balho DVGW W 534 5 Acess rios de prensar para pratica mente todas as variantes de ligac o Ferramentas de prensar com ou sem bateria Mais de 500 componentes do sis tema Fig H 4 Di metros XL dxs Volume por metro corrente de tubo Di Material acess mm litro m metro rios de prensar 64 0 x 2 0 2 83 76 1 x 2 0 4 08 XL Cobre 88 9 x 2 0 5 66 ot abas Eos Tab H 2 Todos os di metros s o id nticos aos da instalac o de gua pot vel A construc o de sistemas de distribui o pr fabricados e a conex o de v lvulas liga es e equipa mento poss vel mediante o uso de flanges adaptadores e conex es roscadas com uma conex o de prensar directa Acess rios de cobre Para a ligac o de equipamentos e v lvulas Fig H 5 1
128. parador e O ring EPDM Todos os di metros com SEContur _ m 4 F i e P AA Fi Fig 1 4 Fig l 5 182 Tubos Sanpress Inox Volume por metro cor rente de dxs tubo mm litro m 15 x 1 0 0 13 18x 1 0 0 20 22X 12 0 30 0 51 35x 1 5 0 80 42 x 1 5 119 54 x 1 5 2 04 Tubos Sanpress Inox XL 64 0 x 2 0 2 83 71X20 408 88 9 2 0 5 66 108 0 x 2 0 8 49 Tab l 2 4 Aplica es industriais Descri o dos sistemas Peso por Dados t cnicos metro cor rente de Peso por Material tubo vara de 6 m acess rios kg m kg Di metro de prensar 0 35 210 0 43 255 0 65 3 89 0 84 5 02 Standard Aco inoxid vel 1 26 55 1 52 913 1 97 11 82 3 04 18 24 3 70 2220 XL Aco inoxid vel 26 00 5 30 31 80 183 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Prestabo Utiliza o adequada finalidade O sistema Prestabo destina se utiliza o em instala es industriais e de aqueci mento e n o adequado para a utiliza o em instala es de gua pot vel Os tubos e os acess rios cont m por isso a marca o vermelha N o adequado para instala es de gua pot vel O tubo Prestabo galvanizado pelo processo sendzimir pode ainda ser usado para instala es de sprinkler de gua e de ar comprimido Acess rios de prensar Prestabo Com marca o verme lha adequado para instala es de
129. pre o con Os isolamentos n o podem ultrapassar um valor de 0 05 de i es de cloreto sol tacto exterior com I veis na gua cloretos As abra adeiras com protec o ac stica n o podem conter cloretos lixivi veis Os tubos de aco inoxid vel n o podem entrar em contacto com materiais de cons truc o com cloreto Os tubos de aco inoxid vel que estejam expostos a gases ou vapores com cloreto em oficinas de pintura ou empresas de galvaniza o t m que ser suficientemente protegidos com uma protecc o contra a corros o segundo os requisitos nacionais Na Alemanha um teor de cloreto de 150 mg l na gua pot vel j considerado como muito acima da m dia O regulamento sobre gua pot vel prescreve para cloreto um valor limite de 250 mg l Este cloreto n o um desinfectante mas sim uma parte componente do sal marino e de mesa cloreto de s dio No caso de teores de cloreto at 250 mg l Sanpress e Sanpress Inox podem ser usados para todos os tipos de gua pot vel segundo o regulamento sobre gua pot vel Em casos especiais favor con tactar um operador da Viega Concentra o de clo reto na gua pot vel 50 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Componentes V lvulas de castelo Easytop As v lvulas de castelo Easytop de bronze ou de a o inoxid vel permitem a conex o de prensar directa sem jun o aos sistemas de Viega Sanpress Inox Sanpress Profi press e Sanf
130. prensar 12 x 0 8 0 09 0 25 1 54 12 x 1 0 013 0 39 1 54 15 x 16 0 13 0 39 1 96 18x 1 0 0 20 0 48 2 38 22 X 10 091 0 59 2 94 2x 10 053 0 6 454 Decio 0 49 1 11 555 Standard Cobre 35 X 1 2 0 84 Ale 6 80 35X5 0 80 1 41 7 05 42 x 1 2 1 23 57 8 21 42 15 1 2 1 70 8 50 54x 1 5 2 04 2 2 152 54x 2 0 797 2 91 14 55 Di metros XL 64 0 2 0 2 83 3 47 17 34 76 1 x 2 0 4 08 4 14 20 7 88 9 x 2 0 5 66 4 86 24 30 A 100x25 8 33 Lal 36 87 Tab D 4 36 viega 1 Instala o de gua pot vel T cnica de aplica o T cnica de aplica o Isolamento Dependendo da aplicac o e do tipo de material necess rio o isolamento o assenta mento e a fixa o de tubagens pelos seguintes motivos Protec o contra forma o de condensa o Preven o da corros o exterior Preserva o da qualidade da gua pot vel Limita o das perdas de calor Preven o de ru dos devido a dilata o longitudinal Protec o contra a transfer ncia de picos de press o para a estrutura Impedir a transfer ncia de ru dos de fluxo Isolamento de circuitos de gua pot vel fria Os circuitos de gua pot vel fria precisam de ser isolados para serem protegidos con tra aquecimento e forma o de condensa o A disposi o dos circuitos deve ser escolhida de forma a que haja uma dist ncia sufi ciente at caldeira acumulador como tubagens quentes chamin s e instala es de aquecimento Se isso n o for poss vel os circuitos de g
131. que n o seja ultrapassada uma diferen a de temperatura de 5 K entre a sa da do acomulador e o fim do refluxo da recircula o Al m disso possibilita uma desinfec o t rmica a partir de 70 O accionamento da desinfec o t rmica pode ser efectuado manualmente comando da caldeira ou atrav s de um controlo de processo O m dulo regulador de desinfec o 7 aberto e regula a compensa o hidr ulica enquanto que todos os circuitos s o desinfectados termicamente em pouco tempo a 70 75 V lvula reguladora da recircula o Easytop modelo 2281 Fig D 89 1 Regula o da temperatura 4 Sede da v lvula em bronze 2 M dulo regulador da recircula o 5 Adaptador de termostato ou sensor 3 Acess rio de prensar com SEContur de temperatura 6 M dulo regulador de desinfec o 69 70 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Variantes de execuc o As v lvulas est o equipadas opcionalmente com conex o de prensar para tubo de cobre ou tubo aco inox ou com conex o roscada segundo EN ISO 228 1 Desta forma podem ser aplicadas em todos os sistemas de tubagens Ambas as variantes de execu o podem ser fornecidas com os seguintes acess rios Torneira de esfera V lvula de descarga tamb m com extens o para circuitos isolados Acess rios As funcionalidades da v lvula de regula o da recircula o Easytop podem ser expan didas de
132. que ser providas com uma protecc o contra corros o N o s o permitidas conex es remov veis uni es roscadas Os tubos de cobre n o podem estar em contacto com subst ncias que contenham nitrito ou am nio os tubos de a o inoxid vel com cloreto 175 Acess rios de pren sar Profipress G e Sanpress Inox G Prensagem com restri o axial Valores de refer ncia para tubagem instalada na horizontal 176 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Condu o de circuitos e fixa o Os circuitos de g s n o podem ser fixos noutros circuitos nem servir de suporte para outros circuitos Os circuitos de g s podem ser fixos com suportes de tubos n o infla m veis por exemplo abra adeiras met licas e buchas de fixa o convencionais buchas de pl stico em componentes com estabilidade suficiente desde que a liga o de tubos tenha uma estabilidade mec nica e axial correspondente restri o axial DVGW TRGI 2008 5 3 7 Tab 8 Os acess rios Profipress G XL Sanpress Inox G XL s o conex es n o remov veis resistentes trac o e ao impulso Fig G 14 Dist ncias de fixac o Doxterior X espessura da parede d xs Dist ncia de fixac o mm Profipress 12 10 1 25 15 1 0 15 1 0 1 25 18 1 0 18 1 0 1 50 22 10 5 22 x 1 2 5 200 28 1 5 5 28x1 2 E 2 25 35x 1 5 di 35 x 1 5 2 75 42 1
133. quecidos dentro de uma unidade de um utilizador l Tab H 4 124 Tubagens no pavimento 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre A tabela H 4 refere se quanto as espessuras do isolamento m nimo a uma condutivi dade de calor do material isolante de 0 035 W mK Se o isolamento for efectuado com materiais isolantes que se desviem do grupo de condutividade t rmica WLG 035 preciso converter as espessuras m nimas das camadas de isolamento Os tubos WICU extra s o tubos de cobre isolados de f brica cujo material isolante tem uma condutivi dade t rmica de 0 025 W mK Isso tamb m leva for osamente a uma minimiza o dos di metros exteriores totais o que permite alturas m nimas de instala o do pavimento Exemplos 19 015 FJ 000000930 Fig H 30 1 Betonilha Pel cula de PE 3 Isolamento de pavimento 4 Camada compensadora WLG 040 p expl placas de poliestireno Isolamento das tuba gens no pavimento 20 Tubo cobre 15 mm com revestido PP no pavimento entre SAA IVAVAVAVAVAVAVA E 7 O 45 compartimentos aquecidos de um utilizador N H A 25 J Mo 160 20 5 Tubagem revestida 6 Enchimento isolante Meabit Perlit 7 Laje de bet o Bucha para abra adeira nylon Continua na pr xima p gina 125 Isolamento das tuba gens no pavimento Tubo cobre extra 50 15 mm com isolamento de f b
134. r sinalizado a cores em todos os acess rios de prensar Amarelo para acess rios Profipress Verde para acess rios Profipress Branco Profipress com o ring FKM Acess rios de prensar Pontos coloridos assinalam o SEContur Instala o Com Profipress e Profipress XL Fig 1 2 Fig 1 3 180 Dados t cnicos Utilizar exclusivamente tubos de cobre segundo EN 1057 Tenha em considerac o a espessura m nima da parede de acordo com a Tab H 1 Acess rios de prensar com rosca 12 a 54 mm em bronze 64 0 a 108 0 mm em cobre Preto EPDM mon mero de etileno propileno dieno at 110 C n o resistente a sol ventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebintina gasolina Varas e rolos v quadro Profipress SEContur Profipress XL Tubos de cobre segundo 12 15 18 22 28 35 42 54 64 0 76 1 88 9 108 0 Tubos de cobre para instala es de gua pot vel Dexterior xespes sura da parede d xs mm 12 x08 15 x 1 0 18 x 1 0 2210 28 x 1 0 55 X 1 2 42 x 1 2 54x 1 5 64 0 x 2 0 SS 9 X 2 108 0 x 2 5 Tab 1 1 A S CRECE duro registo DVGW DW 8511 AP 3139 n o registo DVGW DW 8511 AT 2347 segundo DIN 1988 EN 1057 e ficha de trabalho DVGW GW 392 Varas semiduro EE E Gama de fornecimento SEI E kE 4 Aplica es industriais Descri o dos sistemas Material dos tubos Material acess rios de prensar O Ring Estado de fornecimen
135. ra o Modelo 2276 8 1 Uni o de repara o 2 Anel de prensar Fig D 102 Tubo Smartloop Modelo 2007 3 Fig D 103 75 76 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Montagem Os componentes e as ferramentas necess rios para montar um a circuito Smartloop Inliner numa conduta Sanpress Sanpress Inox ou Profipress s o indicados na conduta lateral da p gina anterior conex o de prensar para o tubo Smartloop pode ser efec tuada usando ferramentas de prensar manuais modelo 2782 ou o mordente de pren sar modelo 2799 7 e uma m quina de prensar adequada recomendamos a utiliza o de m quinas de prensar PT2 PT3H PT3 AH PT3 EH da da Viega ou a Pressgun 4E e 4B Montagem com deslocamento paralelo O tubo Smartloop flex vel permite tamb m a montagem em condutas montantes deslocadas Nem mesmo as projec es murais ou as canaliza es que n o est o ali nhadas entre si constituemum obst culo para uma montagem profissional O Instituto de Controlo de Materiais da Ren nia do Norte Vestef lia inspeccionou e examinou a montagem no caso de um deslocamento paralelo da conduta montante em termos dos requisitos necess rios O deslocamento vertical da conduta montante numa posi o n o afecta o funciona mento nem a montagem do Inliner Quaisquer situa es de instala o diferentes das indicadas est o sujeitas autoriza o
136. ra o assentamento as tubagens t m que ser fixa das de forma a que as altera es de comprimento condicionadas pelo funcionamento n o provoquem ru dos de estalidos que podem diminuir fortemente o conforto do utilizador Se as tubagens forem assentes sobre uma base portante t m de ser fixadas Para absor o do isolamento mas pelo menos para a camada de ru do de impacto deve voltar a obter se uma superf cie plana com compensa o Para a compensa o acima das tubagens usa se apenas enchimentos isolantes combinados Isolamento contra perdas de calor As tubagens precisam de ser isoladas para limitar a perda de calor para a distribui o de calor SE Eq Fi U lt um ma quis s E pr AA A si Eco L Fig H 29 Ps k i flex AA ES LA II A E Tubos de cobre Tubo nu Tubos WICU isolados de f brica 123 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Circuitos de distribui o de calor Os circuitos de aquecimento fazem parte dos circuitos de distribui o de calor e pre cisam de ser isolados para reduzir a perda de calor no sentido do regulamento EnEV regulamento de poupan a de energia anexo 5 Indica es importantes para tuba gens assentes no pavimento As tubagens na estrutura do pavimento entre compartimentos aquecidos mesmo q
137. redes mais bai xas dos tubos principalmente em di metros grandes A Fig D 16 mostra o trabalho diferente com medidas para a compensa o da dilata o longitudinal de v rios materiais As tubagens met licas oferecem aqui vantagens n ti das O mesmo se aplica tamb m para o trabalho de fixa o que na rea dos circuitos de distribui o em caves e das condutas ascendentes equivale a apenas 50 ou menos em rela o aos tubos de pl stico viega 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Em contrapartida em pisos e em paredes apenas s o necess rios di metros pequenos e tubos com pouco comprimento Consequentemente a dilata o longitudinal reduzida e o trabalho de fixa o de tubagens no pavimento m nimo A combina o dos dois sistemas circuitos em caves e ascendentes de metal e circui tos de distribui o por pisos de pl stico oferece assim uma medida m xima de van tagens de montagem e rentabilidade Dilata o longitudinal de tubagens A o Cobre Polipropileno Fig D 16 Mais influ ncia sobre a rentabilidade t m Pre os de aquisi o de tubos elementos de fixa o e isolamento Trabalho de montagem consoante o material incl custos de sal rio e custos n o salariais Dimens es de tubos trabalho de fixa o e compensa o longitudinal com influ ncias t rmicas Seguran a controlada e qualidade dos produtos SCContur Custos de ferramentas Stock em
138. rensar 93 Di metros 12 54 93 Di metro do tubo de 76 1 108 0 mm Sanpress XL com anel 95 Espaco necess rio ao prensar 95 Di metros de tubos 76 1 108 0 MM 95 Prensar com anel XL para Sanpress XL 95 Regras b sicas para a colocac o em servico 97 SECO Wade 97 Desinfec o 97 Perdas de press o gua fria em tubos de a o inoxid vel 99 Perdas de press o gua fria em tubos de a o inoxid vel 100 Perdas de press o gua quente em tubos de a o inoxid vel 101 ndice Perdas de press o gua quente em tubos de a o inoxid vel 102 Protocolo enxaguamento com gua 103 A combina o dos materiais da tubagem na instala o de AQUA DONO oa iris SRA 106 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de cobre Profipress Descri o do sistema 107 Utiliza o adequada finalidade 107 Dados t cnicos 108 Componentes 109 PP maa 109 Acess rios de prensar 109 V lvulas de esfera 111 o A 112 113 Circuitos ascendentes 113 Detentores 114 Ligac o de radiadores 115 Li
139. ress Profipress G bem como Sanpress Inox e Sanpress Inox G s o cada vez mais utilizados na ind stria para o transporte de fluidos e gases especiais As condi es operacionais variadas dos meios como press o temperatura e concen tra o exigem uma selec o cuidadosa do sistema e do material de veda o Os meios especiais com condi es de servi o indicadas como por exemplo gases t cni cos leos lubrificantes etc podem ser testados atrav s de investiga es laboratoriais pr prias da Viega ou em casos especiais de outros institutos Com base nestas informa es s o fornecidas recomenda es de utiliza o que garan tem a seguran a de execu o e da instala o para os oper rios e o dono da obra Os sistemas de conex es de prensar em cobre e em a o inoxid vel s o preferivel mente utilizados nas instala es seguintes Ar comprimido gua de refrigera o Gases t cnicos guas industriais guas tratadas de processo Meios com leo reas de utiliza o 179 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Profipress Profipress G Gama de acess rios de prensar Fig 1 1 Aprova es para G s e g s l quido leos e gas leo Instala es de sprinklers em sistemas h midos Circuitos de oxig nio Acess rios sem Labs sem subst ncias prejudiciais ader ncia de pintura Acess rios de prensar com SC Contur O SCContu
140. rica 0 026 W mK no pavimento entre compartimentos aquecidos de utilizado res diferentes Isolamento das tuba gens no pavimento Tubo cobre extra 100 15 mm com isolamento de f brica A 0 026 W mK no pavimento contra terra ar exterior ou comparti mentos n o aquecidos 126 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o COM 20 45 ADAM K x A K A y RANA A M ML e y A l P NA O o a s 20 Fig H 31 1 Betonilha 2 Pel cula de PE 3 Isolamento de pavimento 4 Camada compensadora WLG 040 p expl placas de poliestireno 5 Isolamento de f brica WLG 025 6 Enchimento isolante Meabit Perlit 7 Laje em bet o 705 7 36 20 Ea CIR AO OMN A 2 EN ER a TI PpP TOA Val aa 00 DO DO OVO Fig H 32 1 Betonilha 2 Pel cula de PE 3 Isolamento de pavimento 4 Camada compensadora WLG 040 p expl placas de poliestireno 5 Isolamento de f brica WLG 025 6 Enchimento isolante Meabit Perlit 7 Laje em bet o 8 Terra gravilha viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de
141. rofipress Sanpress sem Labs Na ind stria autom vel e em oficinas de pintura s podem ser utilizados sistemas de tubagens que estejam livres de subst ncias prejudiciais ader ncia de pintura Labs como silicone massa consistente leo etc Em processos de produ o estas subst n cias podem provocar problemas de ader ncia em superf cies a consequ ncia seriam danos de pintura Se forem exigidos acess rios com a caracter stica de isen o de Labs deve ser utili zado o sistema sem Labs ou Sanpress sem Labs Os acess rios sem Labs est o embalados individualmente e devem ser processados logo depois de abrir a embalagem Os acess rios de prensar cont m uma marca o ponto azul Tamb m pertencentes ao sistema s o as v lvulas de castelo Easytop sem Labs e as v lvulas de esfera Easytop sem Labs nos di metros 15 a 54 mm Unidade de embalagem Os artigos est o embalados individual mente e reconhec veis na impress o Labs frei Sem Labs Fig 1 19 Impedir que os acess rios sem Labs entrem em contacto com subst ncias que prejudiquem a ader ncia de pintura como leos e massas consistentes Acess rios de prensar sem Labs com SC Contur Reconhec veis no ponto azul Fig 1 20 194 viega 4 Aplica es industriais reas de utiliza o V lvulas de esfera Easytop As v lvulas de esfera Easytop s o adequadas para a utiliza o em
142. rvico profissionais bem como para a opera o de ins tala es de gua pot vel Neste mbito os requisi tos nacionais actuais t m sempre prioridade em rela o aos requisitos aqui apresenta dos Para al m disso os colaboradores da Viega apoiam os t cnicos no seu trabalho di rio Potenciais de poupan a gua limpa um bem precioso Nem por todo o lado est dispon vel em quantidades suficientes Apesar disso deve se ponderar at que ponto as medidas de poupan a t m influ ncia sobre a qualidade da gua pot vel Hoje em dia j h t cnicos de higiene em edif cios com utiliza o m dica que exigem uma troca de gua completa tr s vezes por semana Para al m da poupan a de gua tamb m est o em foco medidas de redu o de ener gia Por outro lado temperaturas baixas tamb m representam um risco de presen a de legionella pelo que necess rio encontrar um meio termo ideal entre a protec o da sa de e potenciais de poupan a Poupan a de gua vs higiene 15 1 Directiva 98 83 CE do Conselho de 3 de Novembro de 1998 rela tiva a qualidade da gua destinada ao consumo humano 16 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Planeamento Regulamento sobre gua para consumo humano Em 1998 entrou em vigor o regulamento europeu da gua pot vel no dia 1 1 2003 entrou em vigor o regulamento renovado sobre gua pot vel que define os requisi
143. s sejam usados raramente por exemplo devido esta o do ano Isso alcan ado atrav s da inclus o dos pontos de sa da em sistemas de circuitos em s rie ou circulares Pontos de gua com utiliza o rara Tubagens em jardins garagens WC de visitas Kitchenette Lavat rios colectivos p ex em centros desportivos Bid Pontos de abastecimento previstos para m quinas de lavar roupa Pontos de abastecimento para mangueiras em instala es sanit rias Cubas de pias Tubagens de enchimento de aquecimento e tubagens de descarga Fig D 8 Fig D 9 Instala es de extinc o e prevenc o de inc ndios As instala es de extin o de inc ndios s o dispositivos t cnicos de seguran a impor tantes Se estas instala es forem operadas juntamente com sistemas de gua pot vel surgem problemas higi nicos se as instala es n o forem suficientemente percorridas Isso o que acontece quase sempre Por isso as instala es de extin o de inc ndios precisam de estar separadas da instala o de gua pot vel e protegidas de acordo com o regulamento C lculo da rede de tubos O objectivo do c lculo da rede de tubos p ex segundo EN 806 3 consiste num fun cionamento perfeito com di metros de tubagens econ micos Di metros de tubos m nimos e linhas em deriva o curtas levam a tempos de perman ncia curtos da gua pot vel na instala o possibilitando a troca de gua necess ria com um consumo de g
144. s pode ser aproveitado potencial de press o adicional Outras possibilidades tamb m s o criadas atrav s da selec o de aquecedores de gua instant neos comandados electronicamente e n o hidraulicamente de v lvulas de sa da com press o reduzida de fluxo m nimo etc Deve ser dada prefer ncia aos valores de perda de press o indicados pelos fabricantes em rela o aos valores de refer ncia gerais dos regulamentos Viptool Engineering a solu o profissional para calcular as dimens es dos tubos O programa calcula todos os dados hidr ulicos com base no desenho e elabora a lista de materiais O c lculo da rede de tubos dos circuitos de circula o efectuado com base na norma AB W 553 da Entidade Alem do Sector de G s e gua DVGW sob a consi derac o da directiva 6023 da Associa o de Engenheiros Alem es VDI Instala o A fase do in cio dos trabalhos de instala o at coloca o em servi o tem uma import ncia decisiva para o estado futuro da gua Todos os componentes t m que ser transportados e armazenados adequadamente S devem ser usados componen tes que apresentem uma superf cie limpa Por este motivo os acess rios de prensar s devem ser retiradas da embalagem antes da utiliza o Os tubos ou segmentos de tubos que n o estejam fechados com tamp es podem ser protegidos contra sujidade com as tampas oferecidas pela Viega Deve se evitar tempos de perman ncia longos da gua na instala
145. s 12 54 MM D metros de tubos 64 0 108 0 Prestabo XL Prensagem com an is de de 12 54mm Procedimento da conex o de prensar 12 a 54 mm Procedimento da conex o de prensar 64 0 a 108 0 mm Teste de estanquidade 3 Instalac o de g s Principios fundamentais Utilizac o de g s natural Filosofia de sistemas Viega Requisitos de tomadas de g s Descric o dos sistemas Profipress G Profipress G XL Utiliza o adequada finalidade Dados t cnicos Identificac o dos acess rios de prensar Requisito HTB Instala es de g s Sanpress Inox G Sanpress Inox G XL Utiliza o adequada finalidade Dados 1 amp Identificac o dos acess rios de Acess rios de prensar com SC Contur 165 166 167 gt gt ndice 11 12 Montagem Regras gerais de montagem para instala es de g s Instala es encastradas Condu o de circuitos e fixa o Instala o no pavimento Protec o contra a corros o 4 Aplica es industriais Descri o dos sistemas Profipress Sanpress Inox Profipress G Sanpress Inox G Prestabo Profipress Profipress G Sanpress Inox Sanpress Inox XL Prestabo Utiliza o adequada
146. s aqui descritos favor contactar colaborador da Viega Central de distribui o Para gases t cnicos Fig 1 15 191 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Os gases t cnicos s o aplicados na ind stria em muitas reas Na ind stria qu mica por exemplo usado di xido de carbono para a refrigera o ou para a limpeza com jacto Oxig nio aplicado por exemplo para a produ o de ozono nitrog nio e rgon s o utilizados na ind stria qu mica e farmac utica em grandes quantidades como gases de protec o para a inertiza o A anal tica mas tamb m a rea escala industrial exigem crescentemente gases de elevada pureza e de pureza m xima Para determinadas aplica es n o s o suficientes as qualidades convencionais ou a qualidade elevada diminui devido a impurezas pro vocadas posteriormente por fugas ou por reac es dos gases com os materiais de v l vulas e tubagens Onde os limites dos gases industriais convencionais chegam precisa se de qualidades de gases acima da m dia com n veis de pureza elevados Nestes gases ultra puros s h impurezas tais como minerais e microelementos na escala ppm parts per million A pureza dos gases indicada segundo em forma de pontos uma forma abreviada da indica o em percentagem O algarismo antes do ponto define a quantidade de noves O algarismo a seguir ao ponto o primeiro n mero
147. sar com mordente Para acess rios de prensar Sanpress XL em bronze Diametros 76 1 mm a 108 0 mm Tamb m dispon vel em conjunto com mala Mordentes de prensar Para sistemas de prensar pl sticos e met licos Di metros 12 a 63 mm para sistemas pl sticos 12 a 54 mm para sistemas met licos Compat vel com todas as m quinas de prensar Viega excep o Picco Mordentes de prensar Picco Di metros 12 40mm para sistema multicamada 12 35 mm para sistemas met licos 205 206 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Indica es de manuten o M quinas de prensar A seguran a de funcionamento das m quinas de prensar e a estanquidade duradoura dos acess rios de prensar dependem em primeira linha do estado das ferramentas de prensar As ferramentas de prensar Viega s o aparelhos electro hidr ulicos que durante o pro cesso de prensar atingem uma press o ajustada fixa S um sistema hidr ulico estan que sem perdas de leo garante seguranca de servico e fiabilidade Como todas as ferramentas electro hidr ulicas as ferramentas de prensar tamb m est o sujeitas a um desgaste natural Por isso as ferramentas precisam de ser submetidas a uma manuten o regular e entregues para inspec o nos pontos de assist ncia t cnica indicados pela Viega Para contactos consultar www viega com Intervalos de manuten o das m quinas de prensar Viega M quinas
148. segundo a norma DIN EN 1092 1 Sede da v lvula feita em a o inoxid vel Buj o de drenagem e ponto de recolha de amostras Corpo da v lvula e vedante em EPDM isento de manuten o Parte superior da v lvula sem espa o morto Sistema de eixo fixo Indicador de posi o aberto fechado Marca o do fluido na pega verde vermelho Accionamento preciso atrav s da tecnologia de servocomando Acess rios V lvula de descarga lt DN 50 G Ys gt DN 65 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Exemplos de utiliza o Distribui o Sanpress Inox Tubo de distribui o com v lvula de sede inclinada Easytop XL DN 100 Sa das de distribui o com v lvulas de sede inclinada Easytop XL DN 80 e DN 50 com adaptadores de flange Sanpress Inox XL Fig D 60 Distribuic o Profipress Sa das de distribuic o de 54 64 0 e 76 1 mm com v lvulas de sede inclinada Easytop XL com adaptadores de flange Profipress XL e Sanpress XL Fig D 61 Adaptadores de flange Sanpress XL Profipress XL Sanpress Inox XL Fig D 62 59 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 3 edi o Torneira de teste Easytop Para guas de utiliza o p blica est o prescritos controlos de qualidade Por isso a gua pot vel tirada de pontos de gua em edif cios p blicos tamb m tem que ser tes tada regularmente em termos qu micos e microbiol gicos Para que es
149. spostos no sentido de fluxo antes dos que s o compostos por materiais ferrosos zincados Como jun o entre a o inoxid vel e a o zincado s o recomendadas pe as de jun o de ligas de cobre cujo comprimento corresponda pelo menos ao di metro do tubo Assim dimi nui se a dimens o da corros o bimet lica em fun o do estado da gua No caso de guas com condutividade elevada a uni o roscada isolante Sanpress pode evitar dep sitos excessivos de calc rio que podem levar obstru o completa da tubagem Evita o Diminui o da forma o de incrusta es A gua pot vel com dureza de elevada a muito elevada reduz a dura o de aparelhos e componentes da instala o de gua pot vel Al m disso aumenta significativamente o consumo de energia uma vez que os dep sitos de calc rio nos elementos de aque cimento impedem a passagem de calor Assim nestes casos as medidas de amacia mento parcial s o convenientes em termos econ micos e ecol gicos Consoante o processo pode ser conveniente aumentar o valor de pH at aprox 7 7 com o qual se alcan a simultaneamente um efeito de protec o contra a corros o Por favor consulte regulamentos nacionais Medidas de tratamento de gua recomendadas para evitar a forma o de incrusta es em fun o da concentra o m ssica de c lcio e da temperatura Concentra o m ssica de c lcio Medidas t lt 60 Medidas t gt 60 mg l lt 80 Corr
150. sta o de servi o autorizada Independentemente dos regulamentos legais a Viega garante a estanquidade da liga o Este acordo prolonga o prazo exigido por lei caso sejam usadas m quinas de prensar Viega e ferramentas de prensar Viega Ferramentas de prensar Modelos com e sem bateria Fig W 1 199 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 3 edi o M quinas de prensar As ferramentas de prensar resistentes e seguras que precisam de pouca manuten o s o uma parte componente importante da interliga o de sistemas Viega Elas est o optimizadas para os materiais e as dimens es dos acess rios de prensar Viega e garan tem dessa forma seguran a e funcionalidade na utiliza o di ria Tamb m porque podem ser utilizadas em todo o lado com e sem fios N s recomendamos as seguin tes m quinas de prensar Pressgun 4 E Pressgun 4B Pressgun Picco 2 Pressgun 4E 230V M quina de prensar el ctrica 230 V Fig W 2 Caracter sticas Para todos di metros dos acess rios de prensar de 12 a 108 mm Manuseamento ideal devido a forma ergon mica de pistola para utilizac o com uma m o Peso reduzido a 4 5 kg sem mordente de prensar Cabeca rotativa em 180 Retardo do disparo seguranca da cavilha prensagem forcada e recuo autom tico Manutenc o e reparac o reduzida Assist ncia s ap s 32 000 prensagens 200 viega 5
151. tabo Descric o sistema 132 Utiliza o adequada 132 Dados T CNICOS 133 Componentes 134 Tubos 134 IIC OC o es ea Eid T S E ATE 135 Armazenamento ttransporte 135 Acess rios de prensar 136 ECON ira 136 Caracter sticas t cnicas 136 O Rings 137 EPON Z DE DO A E EEA 137 e a ad asuy Ry anasu a 137 T cnica de aplica o 138 Protec o contra corros o exterior 138 Exceto da DIN50929 u o Rea rude Pein 138 Protec o contra corros o interior limite trif sico 138 Isolamento e assentamento de tubagens 139 Isolamento contra perdas de calor 139 Compensa o de potencial 142 Instala es mistas 142 Condu o de circuitos e fixa o 142 Dilata o longitudinal 143 Dilata o do comprimento das tubagens Prestabo 144 Compensadores de dilata o 145 Montagem 149 Armazenamento e transporte 149 Procedimento 149 E GE dn 149 AAPP 149 o 150 CUA 150 Exemplos de montagem Tipos de fixac o Instalac o encastrada Assentamento na betonilha Assentamento no bet o betuminoso Espaco necess rio para prensar Di metro
152. tac o longitudinal Materiais diferentes Dilatac o longitudinal com Coeficiente de dilata o t rmica o comprimento de tubo mm mK eAT 50K mm Aco inoxid vel 1 4401 0 0165 16 5 Aco zincado 0 0120 12 0 Cobre 0 0166 16 6 Pl stico 0 08 0 18 80 180 Tab H 12 144 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Compensadores de dilata o A dilata o longitudinal das tubagens no caso de aquecimento compensada predo minantemente pela elasticidade da rede de tubos Se tal n o for poss vel em percursos de tubos muito longos devem ser previstos compensadores de dilata o Estes podem ser efectuados como compensadores de dilata o em Z ou U Os compensa dores de dilata o s o percursos de circuitos com pontos fixos que s o dispostos de forma a que as altera es do comprimento dos tubos n o causem a longo prazo danos mec nicos Isso alcan ado dirigindo o movimento de dilata o objectivamente para as partes do circuito que s o suficientemente flex veis devido ao seu comprimento A determina o do comprimento necess rio simples Determinar a maior diferen a poss vel da temperatura AIx Determinar o comprimento dos tubos Com estes valores calculado o comprimento em que se prolonga no total a sec do circuito no nosso exemplo do cap tulo anterior Al 12 mm Nos diagramas Fig H 50 e H 51 pode ler se ent o de imediato o comprimento necess rio d
153. tada com base nos pro Cont nua cessos de desinfecc o nos per odos indicados de acordo com o regulamento alem o de gua pot vel TrinkwV desinfec o b sica ou desinfec o de choque A seguir sempre necess rio efectuar um enxaguamento at que a concentra o do desinfec tante volte a atingir as concentra es permitidas para uma desinfec o permanente Recomendamos a execu o de todas as medidas de desinfec o exclusivamente por pessoal t cnico qualificado e experiente Em geral deve ser dada prefer ncia a per xido de hidrog nio H 0 e di xido de car bono devido sua compatibilidade mais elevada com materiais 97 98 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Para a desinfec o de instala es de circuitos contaminadas com legionella segundo a ficha de trabalho DVGW W s o suficientes 551 50 mg l de cloro durante 1 a 2 horas Informa es adicionais podem ser obtidas no folheto da Associa o Central Alem dos Ramos Sanit rio T rmico de Climatiza o Frio e Canaliza es ZVSHK Enxagua mento desinfec o e coloca o em servi o de instala es de gua pot vel Segundo a ficha de trabalho DVGW W 551 uma clora o cont nua n o adequada como medida profil ctica contra legionella Cita o Uma desinfec o cont nua com produtos qu micos n o adequada A pre sen a de legionella n o suficientemente elimin
154. tala o de tubos met licos da Viega Para al m disso as informa es relativas aos produtos as suas caracter sticas e s t cnicas de aplica o baseiam se nos regulamentos actuais em vigor na Europa e ou na Alemanha As sec es do texto assinaladas com um asterisco correspondem aos regulamentos t cnicos da Europa Ale manha Estes devem ser entendidos como recomenda es no caso de n o existirem exig ncias nacionais apli c veis Toda a legisla o as normas os regulamentos e outras regulamenta es t cnicas nacionais relevantes t m prioridade sobre as directrizes alem s europeias constantes deste manual As informa es aqui apresenta das n o s o vinculativas para outros pa ses e territ rios e tal como referido dever o ser consideradas como informa o de apoio Attendorn Outubro de 2010 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Potenciais de poupan a 15 Planeamento 16 Regulamento sobre gua para consumo humano 16 Materiais dOS TUDOS usares prada e Pede qa 16 Materiais de a o galvanizado a quente 16 Tubagem de CALMO ee u uk e Rd 17 Combina o de materiais diferentes 17 Evita o Diminui o da forma o de incrusta es 17 Pontos de tiragem an lise 18
155. tes testes pos sam ser efectuados com condi es praticamente laboratoriais sem que se tenha uma falsifica o dos par metros devido a influ ncias externas foi desenvolvida esta tor neira de teste A torneira composta por uma v lvula de instala o fixa sem espa o morto e uma unidade de accionamento s para o processo de recolha encaixada e esteriliz vel Todas as partes que entram em contacto com gua da unidade de accionamento s o de bronze e podem por isso ser sujeitas a um tratamento t rmico em autoclave ou a chamas no local Estrutura da torneira Fig D 63 1 V lvula manual 5 V lvula de amostragem 74 2 Unidade de accionamento 6 Tampa protectora 3 Suspensor de mola 7 Tubo de recolha de amostras 4 V lvula de amostragem 3 60 viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Manuseio Se a torneira de teste 4 ou 5 estiver instalada na tubagem ou numa abertura de descarga de uma v lvula de corte a unidade de accionamento 2 inserida sobre a v lvula e fixada com o suspensor de mola A recolha efectuada atrav s do acciona mento da v lvula Ap s a tiragem de amostras desmontada a unidade de accionamento que esterilizada e conservada em condi es laboratoriais at pr xima utiliza o Unidade de accionamento Para permitir a recolha de uma amostra a unidade de accionamento dever ser colocada na v lvula de amostragem e presa por um suspensor de
156. tida a mistura de sistemas de instala o completos Condu o de circuitos e fixa o Para a fixa o dos tubos devem ser utilizadas abracadeiras vulgares com protec o ac stica sem cloreto S o v lidas as regras gerais da t cnica de fixa o Tubagens fixas n o podem ser usadas como suportes para outras tubagens ou com ponentes N o s o permitidos ganchos dos tubos Respeitar a dist ncia em rela o aos acess rios Observar a direc o de dilata o planear pontos de fixa o e de deslize Para evitar a forma o de ru dos por vibra es devem ser respeitadas as dist ncias de fixa o ver quadro Dist ncias de fixa o recomendadas Di metro Dist ncia de fixa o tubo Di metro Dist ncia de fixa o tubo do tubo em vara do tubo em vara mm m mm m 12 1 25 42 3 00 15 1 25 54 3 50 18 1 50 64 0 4 00 22 2 00 76 1 4 25 28 2 25 88 9 4 75 35 2 43 108 0 5 00 Tab H 11 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Dilata o longitudinal Consoante o material as tubagens dilatam de forma variada devido as diferen as t r micas A fim de evitar tens es indesejadas na rede de tubos isso deve ser considerado aquando do planeamento e da execu o de instala es com tubagens Em especial deve ter se em conta a aplica o correcto de pontos fixos e deslizantes percursos de compensa o da dilata o compensadores axiais A dilata o longitudinal Al das tubagens d
157. to Aprova es Sistema Medidas nominais mm Profipress XL Di metros dos tubos formas de for necimento 181 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Sanpress Inox Sanpress Inox XL Material dos tubos Dados t cnicos n dere EN Tubos de a o inoxid vel Sanpress e Sanpress XL soldados a laser Material n 1 4401 X5 CrNiMo 17 12 2 com 2 3 Mo para maior durabilidade alter nativa material n 1 4521 X2 CrMoTi 18 2 com valor PRE de 24 1 Dos acess rios de prensar A o inoxid vel Preto mon mero de etileno propileno dieno at 110 resistente a sol ventes de hidrocarboneto hidrocarbonetos clorados terebintina gasolina Estado de Varas de 6 m de comprimento fornecimento i Extremidades dos tubos tapadas tampoes de pl stico Todos os tubos est o testados e assinalados quanto a estanquidade Aprova es DW 8501 BL 0551 15 54mm Sistema DW 8511 0245 64 0 108 0 mm Tubos EN 10088 Lista de a os inoxid veis DVGW W 541 tubos para instala es de gua pot vel de a o inoxid vel s mbolo de Di metros nominais teste do DVGW TS 233 N 012 mm Sanpress Inox 15 18 22 28 35 42 54 Sanpress Inox XL 64 0 761 88 9 108 0 Acess rios de prensar 15 54 mm inoxid vel Di metros XL 64 108 mm de a o inoxid vel com anel fixa c o anel se
158. to das an lises conveniente tirar an li ses tamb m nos restantes circuitos O exame de orienta o de exame cont nuo Fig D 3 18 viega 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Filosofia do sistema de tubagem Viega Recomenda es de materiais Tubagens da liga o domicili ria e tubagens subterr neas de PE Acess rios de prensar de bronze anticorrosivo Geopress Execu o da conex o r pida segura e independente das condi es meteorol gicas Tubagem da liga o domicili ria Com Geopress Fig D 4 Circuitos de distribui o em caves e condutas ascendentes de metal Boa estabilidade e pontos de fixa o reduzida Poupan a do isolamento devido ao di metro exterior reduzido Dilata o reduzida causada por aquecimento Processamento com ferramenta de prensar at DN 100 Poupan a de espa o Conduta ascendente Profipress com deriva o em PE Xc Fig D 5 19 Ponto de gua Com pouco espaco morto 20 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Circuito de distribui o pelos pisos de PE Xc Circuitos de distribui o pelos pisos de PE Xc Opcionalmente com camada de alum nio tricomposto Tamb m com manga em PE como protec o da condensa o segundo norma DIN 1988 Para instala o cont nuo a partir do rolo sobre o solo e em paredes de gesso carto nado ANNAN ISSN SSS
159. to de fixac o dianteiro Para paredes de gesso cartonado em sistema sandu che Conjunto de fixac o traseiro Para paredes falsas 66 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Fixa o Veda o O sistema oferece solu es e conjuntos de fixa o diferentes para a fixa o da v lvula Fig D 76 Fig D 77 Fixac o atrav s do passa muro As duas porcas e os discos estanquidade fixam a protecc o na parede p ex placa de gesso cartonado A estanquidade atrav s da parede assegurada por uma flange de veda c o autoco lante no lado frontal da parede A v lvula pode ser manuseada atrav s da protecc o Fig D 78 Fig D 79 Fixa o com conjunto de fixa o A placa de fixa o com desacoplamento ac stico aparafusada ao corpo da v lvula e fixada no perfil de montagem p ex calha A estanquidade atrav s da parede assegurada por uma flange de veda o autoco lante no lado frontal da parede A v lvula pode ser manuseada atrav s da protec o viega 1 Instala o de gua pot vel Componentes Elementos exteriores para v lvula de encastrar Easytop Fig D 80 Fig D 81 C psula isolante A c psula isolante de EPP preenche os requisitos do EnEV regulamento de poupanca de energia relativamente diminuic o da perda de calor Um modelo adequado para todos os tipos de liga es Fig D 82 67 Valores f sicos m
160. tos m nimos de gua para uso humano Uso humano referese a toda a gua que bebida e usada para cozinhar preparar alimentos ou para outras finalidades dom sti cas Os valores limite t m que ser observados em todos os pontos de tomada onde tirada gua para esta finalidade independentemente de ser gua quente ou fria No mbito do planeamento de uma instala o de gua pot vel necess rio coordenar com a empresa local de distribui o de gua as seguintes reas tem ticas Liga o domicili ria Quem instala Propriet rio Material Di metro nominal Entrada na habita o Onde Instala o do contador Dispositivo de veda o principal Quem instala Tamanho do contador V lvula anti retorno Press o Press o m nima de abastecimento medida onde Press o de repouso m xima Estado da gua pot vel Eventuais limita es de materiais Materiais dos tubos Os materiais e produtos utilizados t m que corresponder as exig ncias nacionais Tra balhos em instala es dom sticas apenas podem ser executados por pessoal t cnico qualificado Nos termos da norma EN 12502 na fase de planeamento j necess rio considerar entre outros aspectos a qualidade da gua pot vel Cada material de tubos tem limites de utiliza o que embora normalmente n o sejam alcan ados durante a opera o adequada a finalidade podem realmente ser atingidos em medidas espe ciais como por exemplo desinfec
161. tubos de cobre Instala es mistas Em virtude de ao aquecer a instala o ser expelido termicamente praticamente todo o oxig nio o sistema Profipress pode ser misturado com tubos e componentes de outros materiais met licos em instala es de aquecimento sem perigo de corros o Uma reten o de oxig nio n o permitida da gua de aquecimento tem que ser evi tada com a constru o correcta da instala o de aquecimento v lvulas de seguran a e com a montagem correcta do vaso de expans o Se n o for poss vel evitar com seguran a uma passagem de oxig nio para um sistema de aquecimento o regulamento t cnico VDI 2035 determina o modo de procedi mento p ex com a liga o qu mica do oxig nio Teste de estanquidade Teste de estanquidade com gua Toda a instala o depois acabada embora ainda vista t m que ser sujeitas a um teste de estanquidade segundo o regulamento Para o procedimento do teste de estanquidade favor seguir os regulamentos nacio nais Teste de estanquidade com ar O teste de estanquidade do sistema Profipress em instala es de aquecimento tam b m pode ser efectuado com ar comprimido ou gases inertes 127 Estac o de transmiss o de aquecimento remoto Com acomulador de gua quente externo 128 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Instala es de aquecimento remoto Profipress pode ser utilizado em instala es
162. ua fria devem ser isolados de forma a que a qualidade da gua pot vel n o seja prejudicada pelo aquecimento Valores de refer ncia para espessuras de camadas de isolamento m nimas gua fria Espessura da camada de Situa o de montagem 1 para outras condutivi MK mm dades de calor neces Tubagens a vista espaco aquecido 4 s rio converter as Tubagens a vista espaco n o aquecido 9 espessuras de camadas Tubagens em couretes sem tubagens quentes inclu das 4 de isolamento relativas b di metro Tubagens em couretes ao lado de tubagens quentes d AE Tubagens encastradas circuitos ascendentes 4 Tubagens encastradas ao lado de tubagens quentes 13 Tubagem sobre a laje 4 Tab D 5 37 38 T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Isolamento de circuitos de gua pot vel quente Para a minimiza o da perda de calor de circuitos de gua quente conforme o regula mento alem o de poupan a de energia EnEV aplicam se os valores das tabelas seguintes Devem ser observados os regulamentos nacionais Valores de refer ncia para espessuras de camadas de isolamento m nimas gua quente Espessura m nima da camada de isolamento rela Linha Tipo de circuitos v lvulas cionada com uma condutivi dade de calor de 0 035 W mK 1 Di metro interno at 22 mm 20 2 Di metro interno de 22 mm at 35 mm 30mm 3 Di metro
163. ua m nimo Fig D 10 Os exemplos pr ticos comprovam que n o previs vel a ocorr ncia de contamina es microbiol gicas perigosas para o sistema nas linhas de fornecimento individuais linhas em deriva o de pontos de extrac o com uso frequente das habita es par ticulares No caso dos edif cios n o residenciais esta quest o dever ser avaliada sepa radamente em cada caso espec fico O diagrama acima representa uma instala o t pica de gua pot vel de um apartamento Existem tubos verticais nos pontos de extrac o como o lavat rio ou o duche Comparativamente a banheira tamb m ins talada com chuveiro usada com menos frequ ncia e dever portanto ser ligada ao escoadouro com um tubo de s rie O mesmo aplic vel para liga es de bid s e de m quinas de lavar Estas ltimas s o frequentemente instaladas mas depois acabam por n o ser utilizadas dentro do apartamento 1 Instala o de gua pot vel Princ pios fundamentais Instala o de quarto de banho Disposi o conveniente em termos higi nicos de linhas em deriva o 23 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Distribui o das perdas de press o Atrav s do c lculo exacto das perdas de press o tamb m s o criadas condi es para uma protec o ac stica ideal Com v lvulas de corte com pouca perda de press o como p ex v lvulas de esfera
164. uados para gua totalmente dessalinizada e descalcifi cada As subst ncias do material s o transmitidas para a gua em dimens es pratica mente imensur veis viega 4 Aplica es industriais reas de utiliza o Instala es para gases t cnicos O conceito gases t cnicos normalmente entendido como conceito gen rico para os gases utilizados na ind stria qu mica e farmac utica A regra t cnica alem para gases comprimidos divide os gases consoante as suas pro priedades Assim n o s o definidos s gases como tamb m misturas gasosas g s natural Para o transporte de uma diversidade destes meios podem ser utilizados os sistemas de tubagens Profipress Profipress G Sanpress Inox e Sanpress Inox G A selec o do sistema de acess rios de prensar adequado com o anel vedante apro priado para a utiliza o de Profipress Profipress G bem como Sanpress Inox San press Inox G apoiada pela tabela seguinte Gases t cnicos e sistemas de conex o adequados Profipress Press o de servi o Profipress G Sanpress Inox adm Com O Ring Sanpress Inox G EPDM Com O Ring HNBR Ar comprimido Y Y 10 16 216 bar at di metro 54 mm Di xido de carbono CO seco 16 Nitrog nio i s 16 Argon w 10 G s de protecc o Corgon vi 16 V cuo 0 8 Oxig nio 16 G s natural e g s l quido 5 Tab 1 8 Para aplica es com outros gases que n o o
165. ubos met licos 2 edi o Sistemas de tubos de a o Prestabo Descri o do sistema Utiliza o adequada finalidade O sistema Prestabo destina se a utiliza o em instala es industriais e de aqueci mento e n o adequado para a utiliza o em instala es de gua pot vel Os tubos e os acess rios est o por isso marcados com um s mbolo vermelho N o adequado para instala es de gua pot vel Os componentes Prestabo s podem ser utilizados com os componentes perten centes ao sistema utiliza o do sistema para outras aplica es que n o as aqui descritas favor contactar o colaborador da Viega Os acess rios de prensar est o equipadas com o SCContur e em estado n o prensado vertem visivelmente Condi es de servi o ao utilizar o ring EPDM gua sistema fechado com temperaturas de servi o at 110 no Br Dy Ar comprimido seco sem leo Pmax lt 10 bar Condi es de servico ao utilizar o ring FKM gua com temperaturas de servico at 140 no m x 140 MaX Pmax lt 16 bar Ar comprimido seco mas com leo Pmax lt 10 bar Prestabo tubos acess rios de prensar e flanges Com marcac o verme lha adequado para instala es de gua pot vel Fig H 37 Fig H 38 132 viega 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Dados t cnicos A o carbono n de material 1 0308 segundo EN 10305 3 exterior com gal
166. ue de utilizadores diferentes s precisam de ser isoladas com 9 mm relativos 0 04 W K Excep o a obriga o Se os circuitos de aquecimentos centrais se encontrarem segundo as linhas 1 a 4 mento em compartimentos aquecidos ou em componentes entre compartimentos aque cidos de um utilizador e a sua perda de calor puder ser influenciada por dispositi vos de paragem livres n o s o impostas exig ncias espessura m nima da camada de isolamento Espessuras de isolamento m nimas Espessura m nima do isolamento Tipo de circuitos v lvulas relacionada com uma condutivi dade de calor de 0 035 W mK 1 Di metro interno at 22 mm 20mm 2 Di metro interno acima de 22 at 35 mm 30mm 3 Di metro interno acima de 35 at 100 mm Igual ao di metro interno 4 Di metro interno acima de 100 mm 100mm Circuitos e v lvulas conforme as linhas 1 a 4 em roturas em paredes e tectos na zona de cruzamento de circui 5 A 1 2 dos requisitos das linhas 1 at 4 tos em pontos de uni o de circuitos em colectores centrais de redes de circuitos Circuitos de aquecimentos centrais conforme as linhas 1 at 4 assentes depois da entrada em vigor deste regu e 6 9 9 1 2 dos requisitos das linhas 1 at 4 lamento em componentes entre compartimentos aquecidos de utilizadores diferentes 7 Circuitos conforme a linha 6 na estrutura do pavimento 6mm Tubagens de aquecimentos centrais em compartimen e e Sem requisitos tos a
167. vaniza o de Material dos tubos zinco Di metros de tubos dispon veis de 15 a 54 mm tamb m com 1 0 mm de reves dos acess rios de timento em PP prensar De f brica com o ring EPDM para temperaturas de servi o lt 110 C e press es de ser O Ring vi o at 16 bar Varas de 6 m testadas e assinaladas quanto a estanquidade Estado de fornecimento 12 15 18 22 28 35 42 54 64 0 76 1 88 9 108 0 Di metros mm Instala es solares sem tubo de revestimento em PP reas de utilizac o Instalac es de ar condicionado Instala es de aquecimento Instala es de ar comprimido Instala es de v cuo Instala es para gases t cnicos por consulta Dados identificativos do tubo Prestabo nu Volume por metro Peso por metro Peso por vara Dados identificativos B Dexterno 5 corrente detubo corrente detubo de6m N de artigo do tubo Litro m kg m kg Tubo nu 12 X 1 2 0 07 0 32 650 339 15X 1 2 013 0 41 229 559441 18 1 2 0 19 0 50 3 0 559458 22 X 1 5 0 28 0 80 4 6 559465 2X 1 5 0 49 1 00 59 559472 39X 1 5 0 80 1 20 74 559496 42 1 5 1 19 1 50 9 0 559489 54 x 1 5 2 04 2 00 11 7 559 502 64 0 x 2 0 2 83 3 06 18 3 596 327 x 2 O 408 3 66 219 598 334 88 9 x 2 0 5 66 4 29 25 598341 108 0 x 2 0 8 49 523 31 4 598 358 Dados identificativos do tubo Prestabo revestido o 0 13 0 45 27 Dados identificativos 20 X 2 2 0 19 0 60 3 3 577124 24Xx 2 5 0 28 0 82 49 i revestimento em PP 30
168. vestimento 4 Largura nominal x espessura da parede O o O O O O FF nxm Ll MEGA P PIE Lcdo DIA Vell Ma nA AKA KA 10 Pa aca Fig H 41 4 N mero de lote 5 S mbolo n mero de certifica o 6 N vel de press o 1 Fabricante do sistema nome do sistema 2 N mero do material 5 Largura nominal x espessura da parede Armazenamento e transporte Para garantir a qualidade incontest vel dos tubos de aco Prestabo devem ser tidas em conta as seguintes directrizes aquando do armazenamento e do transporte dos tubos As pel culas protectoras e de embalagem apenas no caso dos tubos envoltos em pel cula de PP s devem ser removidas imediatamente antes da utilizac o As extremidades dos tubos devem ser fechadas com tamp es caso sejam entre gues antes da utiliza o N o armazenar os tubos em pavimentos de bet o sem protecc o N o colar pel culas protectoras ou produtos semelhantes aos tubos N o arrastar os tubos sobre bordas de carga Limpar as superf cies dos tubos exclusivamente com um produto de limpeza para a o 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Identifica o dos tubos Tubo nu e tubo revestido Aten o N o autorizado para instala es de gua pot vel Marca o no tubo Tubo galvanizado pelo processo sendzimir Para mais informa es acerca da rea de aplica o consulte p gina 184 135 Pr
169. x 2 5 0 49 110 64 577148 X 25 0 80 150 8 1 57755 44 25 119 1 60 5 7 568 56 X 23 2 04 2 10 126 577575 Tab H 7 133 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Componentes Tubos Os tubos de a o carbono Prestabo s o soldados na costura longitudinal material 1 0308 segundo a EN 10305 3 exterior com galvaniza o de zinco com uma camada de zinco de espessura de 8 a 15 um cromado a azul T m uma forma est vel com pouca dilata o t rmica e consequentemente s o ideais para circuitos de caves e ascendentes em instala es de aquecimento Modelos dos tubos Modelos dos tubos Nu todos os di metros para instala es encastradas em circuitos ascendentes e de caves Circuitos aquecidos s o isolados posteriormente Revestido 15 a 54 mm com revestimento PP para instala es vista visualmente exigente Varas de 6 m de comprimento Os tubos s o fornecidos com tamp es de pl stico vermelho para evitar a entrada de sujidade Todos os tubos s o testados quanto a estanquidade Opcional O Ring Para temperaturas mais elevadas o ring FKM Identifica o N o adequado para gua pot vel v tamb m a pr xima p gina Fig H 39 134 Fig H 40 5 S mbolo do fabricante dos tubos 6 Data de fabrico 7 N mero de lote 1 Frabricante do sistema nome do sistema 2 N mero do material conforme DIN 5 Material do re
170. xtremidades do tubo com medida num ngulo t o direito quanto aparelho para descarnar poss vel usando uma serra de dentes finos G Fig H 81 Rebarbar o tubo por dentro e por fora Prosseguir com os passos para o tubo Prestabo nu consulte p gina seguinte Utilize o corta tubos ou a serra de aco de dentes finos use leo massa consistente 159 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Tubo Prestabo nu Fig H 82 Fig H 83 Cortar o tubo Prestabo destapado Rebarbar o tubo por dentro e por fora medida num ngulo t o direito quanto poss vel Fig H 84 Fig H 85 Verificar a coloca o correcta do Fazer deslizar a conex o de prensar no o ring tubo at ao batente Fig H 86 Fig H 87 Marcar a profundidade de inser o Colocar o mordente na ferramenta de prensar Inserir a cavilha de reten o at engatar 160 2 T cnica de aquecimento Sistemas de tubos de a o Tubo Prestabo nu Fig H 88 Fig H 89 Abrir o mordente de prensar e colocar Controlar a profundidade de inser o e na perpendicular em rela o conex o iniciar a prensagem Fig H 90 Depois de terminar a prensagem abrir o mordente de prensar 161 viega T cnica de aplica o para sistemas de instala o de tubos met licos 2 edi o Procedimento da conex o de prensar 64 0 a 108 0 mm Os tubos Prestabo s o unid

Índice - Viega

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

&Iacute;ndice - Viega

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Índice - Viega