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PT - eu energy star

1. L 381 88 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Especifica es do papel Para todos os ensaios CTEE e para os ensaios MF que exijam a utiliza o de papel o formato e peso base do papel deve ser o adequado para o mercado a que se destina de acordo com o seguinte quadro Formato e peso do papel Mercado Formato Peso base Am rica do Norte Taiwan 8 5 x 11 75 gjm Europa Austr lia Nova Zel ndia A4 80 g m Jap o A4 64 gjm b Equipamento de ensaio O objectivo dos procedimentos de ensaio consiste na medi o exacta do consumo energ tico 1 REAL do pro duto o que requer a utiliza o de um aparelho de medida RMS real da pot ncia ou da energia A oferta destes aparelhos vasta mas os fabricantes dever o usar de cautela na escolha do modelo adequado Devem ser tidos em conta os seguintes factores na selec o do aparelho de medida e na realiza o do ensaio Resposta em frequ ncia O equipamento electr nico que disp e de fontes de alimenta o comut veis produz harm nicos geralmente harm nicos mpares at ao 21 Na medi o da pot ncia h que atender a estes har m nicos sob pena de aquela ser imprecisa A EPA recomenda que os fabricantes utilizem aparelhos de medida que tenham uma resposta em frequ ncia de pelo menos 3kHz o que permitir considerar harm nicos at ao 50 O mesmo recomendado pela norma IEC 555 Resolu o Para medi es directas de
2. Modo desligado de espera o modo com o consumo de energia mais baixo que n o pode ser desactivado influen ciado pelo utilizador podendo manter se por um per odo de tempo indefinido quando o monitor do computador est ligado fonte de energia principal e utilizado de acordo com as instru es do fabricante Para efeitos destas especifica es o modo desligado definido como o estado energ tico em que o produto est ligado a uma fonte de energia n o produz imagens e est pronto para passar ao modo ligado atrav s de um sinal directo do utilizador computador por exemplo o utilizador carrega no interruptor ligar desligar 1 Modo desligado f sico um estado em que o produto ainda est fisicamente ligado rede el ctrica mas em que o circuito de liga o fonte externa de energia foi interrompido De forma geral este modo accionado pelo utiliza dor atrav s de um interruptor f sico ligar desligar Neste modo o produto n o utiliza electricidade obtendo se nor malmente um consumo medido de O watts Modo desconectado O produto foi fisicamente desligado da rede el ctrica e por conseguinte de todas as fontes de energia externas Conformidade dos produtos Para poder obter a conformidade ENERGY STAR um modelo de monitor de computador tem de cumprir a defini o da sec o A e as especifica es previstas na sec o II C infra Conforme explicado na sec o IL A 1 estas especifica
3. As medi es do tempo de demora por defeito devem ser efectuadas em paralelo cumulativamente a partir do in cio do Passo 4 Por exemplo um produto programado para entrar num n vel de lat ncia em 15 minutos e num segundo n vel de lat ncia 30 minutos ap s ter entrado no primeiro ter um tempo de demora por defeito de 15 minutos para o primeiro n vel e um tempo de demora por defeito de 45 minutos para o segundo Passos 6 e 7 A maioria dos equipamentos MF n o t m um modo de apagamento autom tico independente Para equi pamentos sem este modo ignore os Passos 6 e 7 Passo 8 Se a unidade n o dispuser de bot o para ligar aguarde at que ela entre no seu modo com o consumo inferior de pot ncia e mencione este facto ao indicar os dados do ensaio do produto 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 87 i Medi o adicional para produtos com um processador front end digital PFED Este passo aplica se apenas a produtos que tenham um PFED tal como definido na Sec o VILA 29 Se o PFED tiver um cabo de alimenta o pr prio independentemente do cabo e do controlador serem internos ou externos em rela o ao equipamento de representa o gr fica deve ser efectuada uma medi o de energia de cinco minutos do PFED individualmente com o produto principal em modo Pronto A uni dade deve ser ligada rede se tiver sido fornecida com capacidade para trabalhar em rede Se o PFED n o ti
4. es n o abrangem produtos que podem funcionar como computadores mas que s o comercializados e vendidos como televisores Especifica es de efici ncia energ tica para produtos conformes Apenas ter o conformidade ENERGY STAR os produtos enumerados na sec o II B que satisfa am os crit rios a seguir estabelecidos Modelos de ecr largo Os modelos de ecr largo por exemplo 16 9 15 9 etc podem ser conformes ao ENERGY STAR desde que satisfa am os requisitos de efici ncia energ tica estabelecidos nas presentes especifica es N o exis tem especifica es separadas para os modelos de ecr largo pelo que estes t m de cumprir o estabelecido nas sec es H C 1 eTLC 2 1 A presente defini o est em conformidade com a norma IEC 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power em vigor desde Mar o de 2004 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 1 Modo digado consumo elevado Para que um modelo de monitor seja conforme ao ENERGY STAR o seu consumo neste modo n o pode exceder o valor obtido com a equa o se X lt 1 megapixel ent o Y 23 se X gt 1 megapixel ent o Y 28X Y expresso em watts e arredondado ao inteiro mais pr ximo e X o n mero de megapix is na forma decimal por exemplo 1 920 000 pix is 1 92 megapix is A t tulo ilustrativo o consumo m ximo de um monitor com uma defini o de 1 024 x 768 ou 0 78 pix is seria Y 23 watts e para um mo
5. vista no anexo A Cada rg o de gest o garante que as marcas ENERGY STAR apenas sejam utilizadas da maneira especificada nas orienta es para a correcta utiliza o do nome e do log tipo comum ENERGY STAR enunciadas no anexo B 2 Cada rg o de gest o garante uma ac o r pida e adequada contra os participantes no programa sempre que tenha conheci mento de que um deles utilizou uma marca de forma indevida ou ap s as marcas ENERGY STAR num produto n o conforme com as especifica es comuns enunciadas no anexo C Esta ac o pode consistir nomeadamente em a informar por escrito o participante do programa da inobser v ncia das condi es do programa de rotulagem ENERGY STAR b elaborar atrav s de consultas um plano para atingir a conformidade c se n o puder ser atingida a conformidade cancelar o registo do participante no programa da forma considerada necess ria 3 Cada rg o de gest o garante que ser o tomadas todas as medidas necess rias para p r termo utiliza o n o autorizada das marcas ENERGY STAR ou utiliza o indevida de uma marca por uma entidade que n o participe no programa Estas medidas podem consistir nomeadamente em a informar a entidade que utiliza as marcas ENERGY STAR dos requisitos do programa de rotulagem ENERGY STAR e das orienta es para uma utiliza o correcta do nome e do log tipo comum ENERGY STAR b incentivar a entidade a participar no programa e
6. Electrofotografia EF tecnologia de impress o caracterizada pela ilumina o de um fotocondutor atrav s de uma fonte de luz num padr o representando a imagem impressa que se deseja imprimir pela revela o da imagem com part culas de toner usando a imagem latente no fotocondutor para definir a presen a ou aus ncia de toner num deter minado local pela transfer ncia do toner para o suporte de impress o final e pela fus o para fazer com que a c pia seja duradoura Exemplos de EF s o o Laser o LE e o LCD A EF a cores diferente da EF monocrom tica na medida em que est o simultaneamente dispon veis toners de pelo menos tr s cores diferentes num determinado produto Definem se abaixo dois tipos de tecnologias de EF a cores a EF em paralelo a cores tecnologia de impress o que utiliza v rias fontes de luz e v rios fotocondutores para aumentar a velocidade m xima de impress o a cores b EF em s rie a cores tecnologia de impress o que utiliza um nico fotocondutor em s rie e uma ou v rias fontes de luz para produzir impress es a v rias cores Impacto tecnologia de impress o caracterizada pela forma o da imagem impressa desejada atrav s da transfer ncia de corante de uma fita para o suporte de impress o atrav s de um processo de impacto Dois exemplos de tecno logia de impacto s o o Dot formed Impact e o Fully formed Impact Jacto de tinta JT tecnologia de impress o em que as imagens s o formadas a
7. Jap o 100 1 volts CA 50 Hz 1 60 Hz 1 Nota Para equipamentos com valor nomi nal gt 1 5 kW de pot ncia m xima a gama de tens o 4 Distor o harm nica total lt 2 DHT lt 5 for equipamentos com valor nominal gt 1 5 kW de pot ncia tens o m xima Temperatura ambiente 23 C 5 C Humidade relativa 10 80 Refer ncia IEC 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power sec es 3 2 3 3 Tens o de alimenta o Os fabricantes devem ensaiar os seus equipamentos em fun o do mercado em que o parceiro ten ciona vend los como equipamentos conformes ao ENERGY STAR Para o equipamento que vendido em diversos merca dos internacionais e portanto tem diferentes valores nominais de tens o de entrada o fabricante deve ensaiar e comunicar todas as tens es e respectivos n veis de consumo de energia Por exemplo um fabricante que fornece o mesmo modelo de impressora nos Estados Unidos e na Europa deve medir e comunicar os valores CTEE ou MF para 115 volts 60 Hz e 230 volts 50 Hz Se o produto se destinar a funcionar num determinado mercado com uma combina o tens o frequ ncia diferente daquela que utilizada nesse mercado p ex 230 volts 60 Hz na Am rica do Norte o fabricante deve ensaiar o produto utilizando a combina o regional que melhor corresponda s capacidades de concep o do produto e indicar este facto na folha de ensaios
8. Na prepara o do ensaio o primeiro passo consiste em determinar a corrente de pico em amperes do aparelho que se ir submeter a medi o Para este efeito poder se recorrer a um oscilosc pio Em seguida selecciona se uma gama de corrente de modo a que o aparelho de medi o possa registar a corrente de pico Em termos concretos a escala completa de valores da gama de corrente seleccionada multiplicada pelo factor de pico do aparelho de medi o para a intensidade de corrente tem de ser superior intensidade de corrente de pico lida pelo oscilosc pio Por exemplo se um watt metro tem um factor de pico de 4 e gama de corrente seleccionada de 3 amperes o aparelho de medi o pode registar picos de intensidade de corrente at 12 amperes Se a intensidade de corrente de pico medida for de apenas 6 amperes o aparelho pode ser considerado satisfat rio Para registar a intensidade de corrente de pico convir tamb m ter em aten o que se a gama de intensidade de corrente seleccionada for muito elevada pode perder se precis o na medi o da intensidade de corrente fora de pico pois necess rio encontrar um ponto de equil brio Sublinhe se novamente que com mais op es nas gamas de corrente e factores de pico mais elevados se obter o melhores resultados Resposta em frequ ncia Outro aspecto a ter em considera o na escolha de um watt metro a medi o da resposta em frequ ncia O equi pamento electr ni
9. a EPA poder autorizar o participante no programa a activar os dispositivos anti humidade em modelos de dispositivos multifun es que s o expedidos para reas geogr ficas muito h midas c Desactiva o do modo de lat ncia nos casos individuais em que o modo de lat ncia origine a um cliente incon venientes consider veis devido ao seu perfil espec fico de utiliza o o participante no programa o seu represen tante autorizado ou o consumidor poder o desactivar o modo de lat ncia Se o participante no programa conceber os seus modelos de dispositivos multifun es de modo a permitir ao comprador a desactiva o da funcionalidade de lat ncia esta op o dever ser acess vel por outra via que n o a das defini es de tempo por exemplo se um menu de software previr um tempo de demora para o modo de lat ncia de 15 30 60 90 120 e 240 minutos ent o desactivar ou desligado n o constituir o op es neste menu Constituir o op es ocul tas ou menos patentes ou estar o inclu das em outro menu C Orienta es de ensaio 1 Condi es de ensaio apresentam se seguidamente as condi es de ensaio a cumprir aquando das medi es de con sumo de energia S o condi es necess rias para garantir que os resultados dos ensaios n o s o perturbados por factores externos e podem ser posteriormente reproduzidos Imped ncia da linha lt 0 25 ohm Distor o harm nica total lt 3 Temperatura ambien
10. cante dever garantir que aquando da instala o correcta e efectiva do dispositivo o total de energia utilizada por todos os elementos que constituem a unidade de base estar em conson ncia com os n veis de energia enumerados abaixo para ser classificado como um DMF ENERGY STAR Alguns copiadores digitais podem ser transformados em DMF in situ com a instala o de dispositivos extra que per mitam funcionalidades de impress o ou de telec pia Os participantes no programa podem considerar este sistema de componentes como um DMF podendo classific lo de acordo com as especifica es para os DMF nos Quadros 11 e 12 Contudo quando vendida isoladamente a fotocopiadora n o pode ser apresentada como um dispositivo conforme ao ENERGY STAR a n o ser que cumpra as especifica es ENERGY STAR para fotocopiadoras digitais evolutivas constantes dos Quadros 13 e 14 Algumas impressoras podem ser transformadas em DMF in situ com a instala o de dispositivos extra que permitam a c pia n o uma simples c pia de conveni ncia p gina a p gina bem como funcionalidades de telec pia Os parti cipantes no programa podem considerar este sistema de componentes como um DMF podendo classific lo de acordo com as especifica es para os DMF Contudo quando vendida isoladamente a impressora n o pode ser apresentada como um dispositivo conforme ENERGY STAR a n o ser que cumpra as especifica es ENERGY STAR para impres soras previstas na Sec
11. du Spojen t ty americk Za vlado Zdru ene dr ave Amerike Amerikan yhdysvaltojen hallituksen puolesta F r Amerikas f renta staters regering Artigo XVI L nguas que fazem f O presente acordo feito em Washington D C no vig simo dia de Dezembro do ano dois mil e seis redigido em duplo exem plar nas l nguas alem checa dinamarquesa eslovaca eslovena espanhola est nia finlandesa francesa grega h ngara inglesa italiana let lituana maltesa neerlandesa polaca portuguesa e sueca fazendo todos os textos igualmente f Em caso de dificul dades de interpreta o prevalece a l ngua inglesa he ge 28 12 2006 PT ornal Oficial da Uni o Europeia p L 381 31 ANEXO A DESIGNA O E LOG TIPO COMUM ENERGY STAR Designa o ENERGY STAR Log tipo comum ENERGY STAR Onus BESSA L 381 32 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 ANEXO B Orienta es para uma utiliza o adequada da designa o e do log tipo comum A designa o e o log tipo comum ENERGY STAR s o marcas da Ag ncia de Protec o do Ambiente EPA dos EUA pelo que a designa o e o log tipo comum apenas podem ser usados em conformidade com as orienta es que se seguem e com o Acordo de Parceria ou com o boletim de inscri o da Comiss o Europeia assinado pelos participantes no programa de rotulagem ENERGY STAR As presentes orienta es devem ser distribu das aos respons veis pela prepara
12. es b sicas impress o de documentos a partir de informa es digitais recebidas de computadores directamente conectados de computadores em rede de servidores de arquivos e de transmiss es de telecopiadoras ou telec pia envio e recep o Um DMF pode incluir funcionalida des como a digitaliza o para ficheiros de computador ou quaisquer outras n o enumeradas nestas especifica es O dispositivo pode estar ligado a uma rede e produzir imagens a preto e branco em escala de cinzento ou a cores A EPA prev que venham a ser necess rias especifica es separadas para abranger os dispositivos a cores devido pro v vel evolu o tecnol gica na rea da produ o de imagens a cores mas de momento estes dispositivos s o inclu dos nas presentes especifica es Estas especifica es abrangem produtos que s o comercializados e vendidos como equipamentos multifun es cuja fun o principal a produ o de c pias sendo contudo capazes de executar uma ou mais das tarefas b sicas suple mentares de impress o ou telec pia Os dispositivos cuja fun o principal a telec pia e que oferecem possibilidades reduzidas de fotoc pia a denominada fotoc pia de conveni ncia s o abrangidos pelas Especifica es para Impressoras Telecopiadoras 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 57 Se o DMF n o constituir uma unidade integrada mas um conjunto de elementos funcionalmente integrados o fabri
13. lt 100 3 85 x ipm 50 Recomendado lt 95 lt 90 min Facultativo 100 lt ipm 3 85 x ipm 50 Recomendado lt 105 lt 120 min Facultativo b Dispositivos de grande formato para ser considerado conforme ao ENERGY STAR um dispositivo multifun es de grande formato concebido principalmente para a utiliza o de papel A2 ou 17 x 22 ou maior dever cum prir as especifica es definidas no Quadro 12 Todas as velocidades dos dispositivos de grande formato dever o ser medidas com base no n mero de imagens de tamanho A4 reproduzidas por minuto conforme descrito na Sec o IV A 2 ver acima Quadro 12 Crit rios para dispositivos multifun es conformes ao ENERGY STAR DISPOSITIVOS DE GRANDE FORMATO Velocidade do dispo Modo de baixo con Tempo de recupera Modo de a Po Modo sitivo multifun es sumo o lat ncia do frente verso imagens por minuto watts 30 segundos watts pr autom tico 0 lt ipm lt 40 NA NA lt 70 lt 30 min N o 40 lt ipm 4 85 x ipm 50 Recomendado lt 105 lt 90 min N o L 381 60 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 c Fotocopiadoras digitais evolutivas para ser considerada conforme ao ENERGY STAR ao abrigo da Especifica o para Dispositivos Multifun es uma fotocopiadora digital evolutiva concebida principalmente para a utiliza o de papel A4 ou 8 5 x 11 dever cumprir as especifica es definidas no Quadro 13 Todas a
14. lt ppm lt 20 lt 45 lt 60 minutos 20 lt ppm lt 70 lt 60 minutos Incluindo electrofotografia a cores e transfer ncia t rmica a cores 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 51 2 Excep es e esclarecimentos Os participantes no programa ENERGY STAR ou o seu representante autorizado n o alterar o ap s o fornecimento os modelos abrangidos pela presente especifica o por nenhuma forma que afecte a capacidade de esses produtos satisfazerem as especifica es acima estabelecidas Seguem se duas excep es a Tempos por defeito os participantes no programa ENERGY STAR o seu cliente ou representante autorizado podem ap s o fornecimento alterar os tempos por defeito para o modo de lat ncia at ao valor m ximo de 240 minutos fixado na f brica Se um fabricante optar por conceber produtos com mais de um modo de gest o de energia o total dos tempos por defeito combinados n o exceder 240 minutos b Desactiva o do modo de lat ncia nos casos espec ficos em que o modo de lat ncia d origem a inconvenientes consider veis a um cliente devido ao seu perfil espec fico de utiliza o o participante no programa ou o seu representante autorizado ou o consumidor poder o desactivar o modo de lat ncia Se o participante no pro grama optar por conceber os seus modelos de produto por forma a permitir que os clientes desactivem o modo de lat ncia ent o a op o de desactiva o deve
15. ncias ISO IEC 10561 1999 Information technology Office equipment Printing devices Method for measuring throughput Class 1 and Class 2 printers Quadro 39 Quadro de c lculo dos trabalhos Imagens Imagens Vi Too amd amd ie oe 1 8 1 0 06 1 8 2 8 2 0 25 1 8 3 8 5 0 56 1 8 4 8 8 1 00 1 8 5 8 13 1 56 1 8 6 8 18 2 25 2 16 7 8 25 3 06 3 24 8 8 32 4 00 4 32 9 9 41 4 50 4 36 10 10 50 5 00 5 50 q 11 61 5 50 5 55 12 12 72 6 00 6 72 13 13 85 6 50 6 78 14 14 98 7 00 7 98 15 15 113 7 50 7 105 16 16 128 8 00 8 128 17 17 145 8 50 8 136 18 18 162 9 00 9 162 19 19 181 9 50 9 171 20 20 200 10 00 10 200 21 21 221 10 50 10 210 22 22 242 11 00 11 242 23 23 265 11 50 11 253 24 24 288 12 00 12 288 25 25 313 12 50 12 300 26 26 338 13 00 13 338 27 27 365 13 50 13 351 28 28 392 14 00 14 392 29 29 421 14 50 14 406 30 30 450 15 00 15 450 31 31 481 15 50 15 465 32 32 512 16 00 16 512 33 32 545 17 02 17 544 34 32 578 18 06 18 576 35 32 613 19 14 19 608 36 32 648 20 25 20 640 37 32 685 21 39 21 672 38 32 722 22 56 22 704 39 32 761 23 07 23 736 40 32 800 25 00 25 800 41 32 841 26 27 26 832 42 32 882 27 56 27 864 43 32 925 28 89 28 896 44 32 968 30 25 30 960 45 32 1013 31 64 31 992 46 32 1058 33 06 33 1056 47 32 1105 34 52 34 1088 48 32 1152 36 00 36 1152 49 32 1201 37 52 37 1184 50 32 1250 39 06 39 1248 Imagens Imagens V Too amada ema tel e
16. o de dados no caso de n o poder ser ligado rede fica discri o do fabricante que deve comunicar qual o tipo utilizado Os trabalhos de impres s o para o ensaio podem ser enviados atrav s de liga es fora da rede p ex USB mesmo para as unidades que estejam ligadas em rede Configura o do produto O hardware de fonte e acabamento do papel deve estar colocado e configurado tal como distribu do de origem e de acordo com as recomenda es de utiliza o podendo no entanto ser utilizado discri o do fabricante p ex pode ser utilizada qualquer tipo de fonte de papel As fun es anti humidade podem ser desligadas caso possam ser controladas pelo utilizador Qualquer hardware que fa a parte do modelo e se destine a ser instalado ou acoplado pelo utilizador p ex uma funcionalidade de papel deve ser instalado antes deste ensaio Duplicadores digitais Os duplicadores digitais devem ser ligados e utilizados de acordo com as suas caracter sticas de concep o e capacidades Por exemplo cada trabalho deve incluir apenas uma imagem original Os duplicadores digitais devem ser ensaiados velocidade m xima publicitada que deve ser tamb m a velocidade utilizada para deter minar a dimens o do trabalho para efectuar o ensaio e n o a velocidade por defeito de origem do produto se esta for diferente Em tudo o resto os duplicadores digitais devem ser tratados como se se tratassem de impres soras fotocopiadora
17. o de mate rial ENERGY STAR A EPA dos EUA e a Comiss o Europeia no territ rio dos Estados Membros da Comunidade Europeia fiscalizam a utiliza o adequada da designa o e do log tipo comum ENERGY STAR Esta fiscaliza o consiste designadamente em verifi car a utiliza o das marcas no mercado e em contactar directamente as organiza es que as estejam a utilizar de forma indevida ou sem autoriza o As consequ ncias da utiliza o indevida das marcas pode acarretar a exclus o da participa o no programa de rotulagem ENERGY STAR e a eventual apreens o por parte dos servi os aduaneiros norte americanos dos produtos importados para os EUA que usem indevidamente as marcas Orienta es gerais O programa ENERGY STAR uma parceria entre empresas e organiza es por outro lado e o Governo Federal dos EUA ou a Comunidade Europeia por outro Enquanto parte desta parceria as empresas e organiza es podem integrar a desig na o e o log tipo comum ENERGY STAR nas suas actividades ambientais e de efici ncia energ tica As organiza es ter o de celebrar um acordo com um rg o de gest o a Ag ncia de Protec o do Ambiente nos EUA ou a Comiss o Europeia na UE para poderem utilizar as marcas conforme previsto no presente documento N o s o permitidas altera es s ditas marcas pois as altera es confundiriam as empresas e os consumidores relativamente ori gem do programa ENERGY STAR e reduziria
18. 0 1 volts a um s timo do valor m ximo 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 45 de ensaio norma VESA FPDM 2 0 A112 2H L80 que produza uma caixa em branco absoluto 0 7 volts ocu pando 80 da imagem Em seguida ajustar o controlo do contraste at que a rea branca do ecr atinja uma lumin ncia de pelo menos 100 candelas por metro quadrado medida de acordo com a norma VESA FPDM 2 0 sec o 302 1 Para todos os ecr s de formato fixo em pix is por exemplo LCD e outros ser produzida uma imagem do padr o de ensaio norma VESA FPDM 2 0 A112 2F SETO1K com oito tonalidades de cinzento do preto abso luto 0 volts ao branco absoluto 0 7 volts Os n veis do sinal de entrada ser o conformes com a norma Video Signal Standard VSIS vers o 1 0 rev 2 0 da VESA de Dezembro de 2002 Com os controlos do brilho e do contraste no m ximo o t cnico verificar se no m nimo poss vel distinguir os n veis branco e cinzento quase branco Se n o se conseguir distinguir estes n veis ajustar se o contraste at que tal se torne poss vel O t c nico deve ent o passar a um padr o de ensaio norma VESA FPDM 2 0 A112 2H L80 que produza uma caixa em branco absoluto 0 7 volts ocupando 80 da imagem Em seguida ajustar o controlo do brilho at que a rea branca do ecr atinja uma lumin ncia de pelo menos 175 candelas por metro quadrado medida
19. 1 Se desejar o per odo de medi o em desligado pode ser mais longo para reduzir os erros de medi o Repare que a energia em desligado n o utilizada nos c lculos Passo 2 Se a unidade n o tiver um indicador do estado pronto utilize o momento em que o n vel de consumo de energia estabiliza como n vel no estado pronto Passo 3 Ap s registar o tempo Activo0 o resto deste trabalho pode ser cancelado Passo 5 Os 15 minutos contam se desde o in cio do trabalho A unidade deve mostrar um consumo superior de energia cinco segundos ap s ter colocado o aparelho e o temporizador a zeros pode ser necess rio iniciar a impres s o antes de colocar a zeros Passo 6 Uma unidade que fornecida com tempos de demora por defeito reduzidos pode iniciar os Passos 6 8 a partir da lat ncia Passo 9 As unidades podem ter diversos modos de lat ncia pelo que todos os modos de lat ncia excep o do ltimo s o inclu dos no per odo Final Cada imagem deve ser enviada separadamente Embora possam fazer todas parte do mesmo documento n o devem ser definidas no documento como c pias m ltiplas de uma nica imagem original excepto se se tratar de um duplicador digital conforme especificado na Sec o VIL D 2 b Para ment m quinas de fax que utilizam apenas uma imagem por trabalho a p gina deve ser colocada no ali ador de documentos da unidade para c pias de conveni ncia podend
20. 10 Ao comunicar os dados os fabricantes tamb m devem incluir os seguintes elementos a Valor de n tamanho do array utilizado para o Linpack b N mero de c pias simult neas de Linpack executadas durante o ensaio c Vers o do SPECviewperf utilizada para o ensaio d Todas as optimiza es do compilador utilizadas na compila o do Linpack e do SPECviewperf e Um ficheiro bin rio pr compilado do SPECviewperf e do Linpack que os utilizadores finais possam des carregar e executar Esses ficheiros bin rios podem ser distribu dos atrav s de um organismo centralizado de normaliza o como o SPEC pelo fabricante de equipamento de origem OEM ou por um terceiro interessado V Verifica o continuada Este procedimento de ensaio descreve o m todo para submeter a um ensaio uma unidade singular e determinar se satisfaz os requisitos do ENERGY STAR Recomenda se vivamente que se realizem ensaios de modo continuado a fim de garantir que os produtos de diversas campanhas de produ o cumpram os requisitos do ENERGY STAR
21. 51 32 1301 40 64 40 1280 52 32 1352 42 25 42 1344 53 32 1405 43 89 43 1376 54 32 1458 45 56 45 1440 55 32 1513 47 27 47 1504 56 32 1568 49 00 49 1568 57 32 1625 50 77 50 1600 58 32 1682 52 56 52 1664 59 32 1741 54 39 54 1728 60 32 1800 56 25 56 1792 61 32 1861 58 14 58 1856 62 32 1922 60 06 60 1920 63 32 1985 62 02 62 1984 64 32 2048 64 00 64 2048 65 32 2113 66 02 66 2112 66 32 2178 68 06 68 2176 67 32 2245 70 14 70 2240 68 32 2312 72 25 72 2304 69 32 2381 74 39 74 2368 70 32 2450 76 56 76 2432 71 32 2521 78 77 78 2496 72 32 2592 81 00 81 2592 73 32 2665 83 27 83 2656 74 32 2738 85 56 85 2720 75 32 2813 87 89 87 2784 76 32 2888 90 25 90 2880 77 32 2965 92 64 92 2944 78 32 3042 95 06 95 3040 79 32 3121 97 52 97 3104 80 32 3200 100 00 100 3200 81 32 3281 102 52 102 3264 82 32 3362 105 06 105 3360 83 32 3445 107 64 107 3424 84 32 3528 110 25 110 3520 85 32 3613 112 89 112 3584 86 32 3698 115 56 115 3680 87 32 3785 118 27 118 3776 88 32 3872 121 00 121 3872 89 32 3961 123 77 123 3936 90 32 4050 126 56 126 4032 91 32 4141 129 39 129 4128 92 32 4232 132 25 132 4224 93 32 4325 135 14 135 4320 94 32 4418 138 06 138 4416 95 32 4513 141 02 141 4512 96 32 4608 144 00 144 4608 97 32 4705 147 02 157 4704 98 32 4802 150 06 150 4800 99 32 4901 153 14 153 4896 100 32 5000 156 25 156 4992 L 381 84 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Figura 2 Procedimento de medi o CTEE Trabalho 1 Trabalho 2 Trabalho 3
22. C e podem auto certificar a conformidade dos produtos 3 O registo de um participante no programa de rotulagem ENERGY STAR pelo rg o de gest o de uma Parte reconhe cido pelo rg o de gest o da outra Parte 4 A fim de facilitar o reconhecimento dos participantes no programa de rotulagem ENERGY STAR previsto no n 3 os rg os de gest o cooperam de forma a manter actualizadas lis tas comuns de todos os participantes no programa e dos produ tos que preenchem os requisitos para beneficiar do log tipo comum 5 Sem preju zo das disposi es de auto certifica o previstas no n 2 cada rg o de gest o reserva se o direito de testar ou examinar de outra forma os produtos que s o ou foram vendi dos no seu territ rio no territ rio dos Estados Membros da Comunidade Europeia no caso da Comiss o para determinar se esses produtos est o certificados em conformidade com as espe cifica es comuns enunciadas no anexo C Os rg os de gest o comunicam e cooperam inteiramente entre si para garantir que todos os produtos que ostentem o log tipo comum obede am s especifica es enunciadas no anexo C Artigo VII Coordena o do programa entre as Partes 1 As Partes criar o uma Comiss o T cnica encarregada de fis calizar a aplica o do presente acordo composta por represen tantes dos respectivos rg os de gest o 2 Em princ pio a Comiss o T cnica re ne se anualmente e procede a consultas a
23. Recomenda es N o utilize a marca em produtos n o conformes N o altere a marca utilizando o bloco do s mbolo ENERGY STAR sem o bloco com a designa o ENERGY STAR Recomenda es para a reprodu o da marca N o transforme a marca num contorno N o utilize uma marca branca sobre um fundo branco N o altere as cores da marca N o introduza distor es na marca L 381 34 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 N o altere o dock up da marca N o coloque a marca numa imagem muito preenchida N o efectue a rota o da marca N o separe nenhum dos elementos da marca N o substitua nenhuma parte da marca N o utilize qualquer outro tipo de letra para substituir parte da marca N o viole o espa o livre volta da marca N o deforme a marca N o altere a dimens o do dock up da marca N o substitua a redac o aprovada N o utilize o log tipo comum numa cor n o aprovada N o deixe que texto se sobreponha marca N o utilize o bloco do s mbolo sozinho A designa o ENERGY STAR tamb m deve constar N o apague o bloco do s mbolo da marca Escrever e falar sobre o programa ENERGY STAR De modo a manter e a consolidar o valor do programa ENERGY STAR a EPA dos EUA e a Comiss o da UE recomendam a seguinte terminologia quando se escrever e falar sobre os elementos do programa CORR
24. STAR de 50 watts Modelos capazes de funcionar com combina es m ltiplas de tens o frequ ncia Os fabricantes ensaiar o os seus produtos com base no s mercado s em que os produtos ser o vendidos e promovidos como conformes ao ENERGY STAR A EPA e os pa ses partes do ENERGY STAR acordaram um quadro com tr s combina es de tens o frequ ncia para efeitos de ensaio Dever o consultar se as Condi es de Ensaio no Procedimento de Ensaio Ap ndice A para os pormenores relativos s combina es internacionais de tens o frequ ncia para cada mercado Para os produtos que s o vendidos como ENERGY STAR em mercados internacionais m ltiplos e assim submetidos a m ltiplas tens es de entrada o fabricante dever ensaiar e comunicar o consumo de energia requerido os ou valo res de efici ncia em todas as combina es tens o frequ ncia pertinentes Por exemplo um fabricante que comerci alize o mesmo modelo nos Estados Unidos e na Europa dever medir satisfazer as especifica es e comunicar os valores dos ensaios tanto a 115 volts 60 Hz como a 230 volts 50 Hz a fim de o modelo ser conforme ao ENERGY STAR em ambos os mercados Se um modelo for conforme ao ENERGY STAR apenas numa combina o de tens o frequ ncia por exemplo 115 volts 60 Hz ent o apenas poder ser certificado e promovido como ENERGY STAR nas regi es que tenham a combina o tens o frequ ncia ensaiada por exemplo Am rica do Norte e Taiwan Quadro 43
25. Trabalho 4 Energia Modo Desli Activo Lat ncia Activo Activo Activo Activo Klar Apaga gado Pronto Pronto Pronto Pronto Pronto Dvale Ea Tempo 5 vari vel 60 15 15 15 15 vari vel 5 min apenas fotocopiadoras Passo 1 23 4 5 6 7 8 9 10 A Figura 2 mostra o procedimento de medi o sob a forma esquem tica Conv m salientar que os produtos com tempos de demora por defeito reduzidos podem incluir per odos de lat ncia no decorrer das medi es dos quatro trabalhos ou Apagamento Autom tico no decorrer da medi o em lat ncia do Passo 4 Os produtos com capacidade de impress o que disponham apenas de um modo de lat ncia n o ter o um modo de lat ncia no per odo final O passo 10 aplica se apenas a fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o Figura 3 Um dia t pico Energia Finall Apagamento Autom tico fotocopiadoras Trabalhos Trabalhos Tarde I Manh A Figura 3 mostra um exemplo esquem tico de uma fotocopiadora de 8 ipm que efectua quatro trabalhos de manh quatro trabalhos tarde tem dois per odos finais e um modo de apagamento autom tico durante o resto do dia de trabalho e todo o fim de semana Existe um per odo de almo o impl cito mas n o expl cito A figura n o foi desenhada escala Como se pode verificar os trabalhos s o sempre efectuados em dois grupos separados por 15 minutos d
26. ambiente De acordo com a pol tica actual as revis es das especifica es s o efectuadas atrav s de debate com os interessados A EPA e a Comiss o Europeia avaliar o periodicamente o mercado em termos de efici ncia energ tica e novas tecnologias Como habitualmente os interessados ter o oportunidade de partilhar os seus dados apresentar propostas e expressar quaisquer preocupa es que possam ter A EPA e a Comiss o Europeia envidar o todos os esfor os para assegurar que as especifica es reco nhecem os modelos mais eficientes em termos energ ticos existentes no mercado e recompensam os fabricantes que desenvolvem esfor os para melhorar cada vez mais a efici ncia energ tica a Ensaio a cores Com base em dados de ensaio submetidos em futuras prefer ncias dos consumidores e nos avan os em mat ria de engenharia a EPA e a Comiss o Europeia podem alterar estas especifica es no futuro para incluir a reprodu o gr fica a cores no m todo de ensaio L 381 90 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 b Tempo de recupera o A EPA e a Comiss o Europeia ir o avaliar de perto os tempos de recupera o incremen tais e absolutos comunicados pelos parceiros que procederem a ensaios segundo o m todo CTEE bem como a documenta o submetida pelos parceiros sobre as defini es recomendadas de tempos de demora por defeito A EPA e a Comiss o Europeia considerar o a altera o destas especifica es relativamen
27. apagamento autom tico No entanto poss vel e admiss vel ao abrigo destas especifica es que os fabricantes utilizem um modo de baixo consumo em vez de uma fun o de apagamento autom tico se o consumo de energia do modo de baixo consumo for igual ou inferior aos objectivos de consumo de energia do modo desligado contidas nestas especifica es Para mais informa es sobre esta quest o consultar as Orienta es de Ensaio L 381 54 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 O participante no programa dever definir os tempos por defeito para a fun o de apagamento autom tico de acordo com os n veis especificados no Quadro 1 ver acima Os tempos por defeito para o modo desligado e o modo de baixo consumo ser o medidos a partir do momento em que foi feita a ltima c pia Para todas as velocidades das fotocopiadoras em que a defini o do modo recto verso como modo por defeito facultativa se um modelo for distribu do com capacidades de c pia recto verso autom tica recomendado que a c pia recto verso autom tica seja definida como modo por defeito O participante no programa pode facultar aos utilizadores a possibilidade de imporem a c pia de uma p gina por defeito em lugar do modo recto verso instalado por defeito Excep es e esclarecimentos Ap s a distribui o o participante no programa ou os seus representantes autorizados n o poder o introduzir qual quer modifica o no modelo
28. cima de uma secret ria ou no ch o Os computadores de mesa n o s o concebidos tendo em vista a portabilidade e utilizam um monitor externo um teclado e um rato Os computadores de mesa s o concebidos para uma vasta gama de aplica es no escrit rio e em casa incluindo correio electr nico navega o em rede processa mento de texto processamento padr o de aplica es gr ficas jogos etc 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 91 Servidor derivado de computador de mesa um servidor derivado de computador de mesa um computador que habitualmente usa componentes de computador de mesa em formato de torre mas concebido explicitamente como anfitri o para outros computadores ou aplica es Para efeitos das presentes especifica es um computador deve ser comercializado como servidor e ter as seguintes caracter sticas para ser considerado um servidor derivado de compu tador de mesa Concebido e colocado no mercado como produto da Classe B segundo a norma europeia EN55022 1998 ao abrigo da Directiva 89 336 CEE relativa compatibilidade electromagn tica e n o ter mais do que uma capaci dade de processador nico 1 porta de conex o a bordo Concebido sob a forma de pedestal torre ou outro formato similar ao dos computadores de mesa de modo que todo o processamento de dados armazenagem e interconex o de rede estejam contidos dentro de uma caixa produto Concebido para operar num ambiente
29. com capacidade para produzir imagens m ltiplas de mais de 40 c pias por minuto velocidade expressa em c pias A4 por minuto Unidade de base para uma determinada velocidade de motor a unidade de base definida como a vers o mais sim ples de uma fotocopiadora efectivamente venda como modelo plenamente funcional Geralmente a unidade de base concebida e distribu da numa pe a nica e n o inclui quaisquer acess rios externos que consumam energia e que possam ser vendidos separadamente Acess rios pe a suplementar dispens vel ao funcionamento normal da unidade de base mas que pode ser acoplada antes ou depois da distribui o para melhorar ou alterar o desempenho da fotocopiadora Um acess rio pode ser vendido separadamente com o seu pr prio n mero de modelo ou ent o juntamente com a unidade de base como parte de um determinado pacote ou da configura o da fotocopiadora S o exemplos de acess rios os separadores os alimentadores de papel de grande capacidade etc Pressup e se que o acoplamento de um acess rio independen temente do seu consumo de energia n o aumentar substancialmente mais de 10 o consumo de energia da uni dade de base no modo desligado Nenhum acess rio dever impedir o normal funcionamento das fun es de apagamento autom tico auto off e de baixo consumo Modelo de fotocopiadora para efeito das presentes especifica es o modelo de fotocopiadora definido como a unidade de bas
30. de aplica o de alta fiabilidade e de alta disponibilidade em que o com putador deve estar operacional 24 horas dia e 7 dias semana e em que os per odos de inactividade imprevistos s o extremamente reduzidos da ordem horas ano Capaz de operar num ambiente de multiutilizadores simult neos servindo v rios utilizadores atrav s de unida des de cliente em rede Comercializado com um sistema operativo aceite pela ind stria para aplica es padr o de servidor por exem plo Windows NT Windows 2003 Server Mac OS X Server OS 400 OS 390 Linux Unix e Solaris Os servidores derivados de computador de mesa s o concebidos para efectuarem fun es tais como o processamento de informa o para outros sistemas prestando servi os de infra estrutura de redes p ex arquivamento hospeda gem de dados e opera o de servidores da Internet As especifica es supra n o abrangem os servidores de gama m dia ou de grande capacidade definidos para efeitos das presentes especifica es como Concebidos e colocados no mercado como produtos da Classe A segundo a norma europeia EN55022 1998 ao abrigo da Directiva 89 336 CEE relativa compatibilidade electromagn tica e concebidos e capazes de possu rem capacidade de processador nico ou duplo 1 porta de conex o ou mais a bordo Colocados no mercado como um produto da Classe B mas transformados a partir de um produto da Classe A segundo a norma europeia ENS5
31. de energia d Condi es de ensaio para medi o da energia O formato em pix is para os CRT deve ser definido no formato preferencial com a defini o mais elevada prevista para a utiliza o com uma taxa de actualiza o de 75 Hz O ensaio deve ser efectuado de acordo com a norma Discrete Monitor Timing DMT da VESA ou outra norma mais recente da ind stria neste dom nio O monitor de CRT deve satisfazer todas as especifica es de qualidade decla radas pelo fabricante no formato ensaiado Para as tecnologias de cristais l quidos e outras tecnologias de for mato fixo em pix is o formato em pix is deve ser regulado no n vel nativo A taxa de actualiza o para LCD deve ser fixada em 60 Hz a menos que o fabricante recomende especificamente uma taxa diferente caso em que dever ser utilizada esta ltima e Protocolos de medi o da energia O consumo energ tico do monitor ser medido em watts com um padr o de ensaio imposto O tempo de aquecimento ser de pelo menos 20 minutos norma VESA FPDM 2 0 sec o 301 2D ou 305 3 para o ensaio com aquecimento Para medir o consumo de energia de cada unidade esco lhida aleatoriamente em uma ou v rias conforme adequado das combina es de tens o frequ ncia previstas na sec o ILD 1 a norma VESA Display Specifications and Measurement Procedures vers o 1 0 revis o 1 0 sec o 8 1 3 deve ser usado um watt metro que forne a o valor de RMS real com um factor de pico de
32. de fotocopiadora que afecte a observ ncia das especifica es atr s definidas S o permi tidas algumas excep es no que respeita altera o dos tempos definidos por defeito s especifica es do modo desligado e do modo recto verso As excep es s o as seguintes a Tempos por defeito ap s a distribui o o participante no programa o seu representante autorizado ou o com prador poder o alterar os tempos definidos por defeito para o modo de baixo consumo e ou desligado mas s at 240 minutos m ximo previsto para os participantes no programa isto a soma total dos tempos defi nidos por defeito para o modo desligado e o modo de baixo consumo n o poder exceder 240 minutos b Consumo de energia do modo desligado em alguns casos os participantes no programa poder o ver se na necessidade de distribuir modelos de fotocopiadoras com dispositivos anti humidade desactivados de modo a observar os requisitos energ ticos relativos ao modo desligado Se esta situa o acarretar inc modos conside r veis para um determinado comprador o participante no programa ou o seu representante autorizado poder activar o dispositivo anti humidade Se o participante no programa constatar que numa determinada rea geo gr fica se registam problemas cr nicos de fiabilidade relacionados com n veis elevados de humidade poder contactar o gestor de programa da EPA para discutir solu es alternativas Os participa
33. de gest o proponente s o aplic veis os procedimentos previstos nos n s 1 e 2 do artigo X devendo a proposta incluir a uma demonstra o de que resultariam poupan as de ener gia substanciais de uma revis o das especifica es ou da inclus o de um novo tipo de produto b se aplic veis requisitos de consumo energ tico para os v rios modos de consumo c informa o sobre os protocolos de ensaio normalizados a utilizar na avalia o do produto d provas de que a tecnologia existente n o exclusiva permiti ria realizar poupan as de energia rent veis sem afectar nega tivamente o desempenho do produto 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 29 e informa o sobre o n mero estimado de modelos de produ tos que cumpririam as especifica es propostas e quota parte de mercado aproximada f informa es sobre a posi o dos grupos industriais potenci almente afectados pela altera o proposta g data proposta para entrada em vigor efectiva das novas espe cifica es tendo em conta os ciclos de vida dos produtos e os calend rios de produ o 2 As propostas de altera es aceites pelos dois rg os de ges t o entram em vigor numa data estabelecida por ambos de comum acordo 3 Se ap s a recep o de uma proposta apresentada nos ter mos dos n s 1 e 2 do artigo X o outro rg o de gest o rg o de gest o oponente considerar que a proposta n o cumpre os
34. de modelos para conformidade os fabricantes continuam a ser respons veis por todas as informa es sobre a efici ncia relativas aos seus equipamentos de representa o gr fica incluindo os que n o foram ensaiados ou cujos dados n o foram comunicados Exemplo Os modelos A e B s o id nticos salvo que o modelo A fornecido com uma interface com fios gt 500 MHz e o modelo B fornecido com uma interface com fios lt 500 MHz Se o modelo A for ensaiado e observar as especifica es ENERGY STAR o parceiro pode comunicar os dados de ensaio unicamente do modelo A como correspondentes aos dois modelos A e B Se a energia el ctrica de um produto proveniente de uma tomada el ctrica de uma porta USB IEEE1394 Power over Ethernet da rede telef nica ou qualquer outro meio ou combina o de meios deve ser utilizado na sua confor midade o valor l quido da energia el ctrica em CA consumida pelo produto tendo em conta as perdas por convers o CA para CC conforme especificado no procedimento de ensaio MF 1 Requisitos adicionais de ensaio e comunica o dos resultados N mero de unidades necess rias para ensaio 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 77 O ensaio deve ser realizado pelo fabricante ou pelo seu representante autorizado numa nica unidade do modelo a Para os produtos enumerados no Quadro 15 da Sec o VII B destas especifica es se os resultados obtidos no ensaio CTE
35. de poupan a de energia Quando a fotocopiadora se encontra neste modo n o se registar praticamente qualquer demora para a produ o da c pia seguinte Modo desligado para efeito das presentes especifica es o modo desligado definido como a condi o que se verifica quando a fotocopiadora est ligada a uma fonte el ctrica adequada e foi recentemente desligada por meio da fun o de apagamento autom tico Na medi o de energia deste modo pode excluir se o equipamento de con trolo para manuten o dist ncia Fun o de apagamento autom tico auto off para efeito das presentes especifica es a fun o de Apagamento Auto m tico definida como a capacidade da fotocopiadora para se desligar ao fim de um lapso de tempo especificado ap s a produ o da ltima c pia A fotocopiadora passar automaticamente ao modo desligado ap s a execu o desta fun o Modo de conex o condi o que se verifica quando a m quina ligada a uma fonte el ctrica adequada e n o posta em funcionamento Geralmente para p r a fotocopiadora em funcionamento o utilizador tem de reiniciar manual mente a fotocopiadora por meio de um interruptor Tempos por defeito lapso de tempo definido pelo participante no programa antes da distribui o e que determina a passagem da fotocopiadora aos v rios modos modo de baixo consumo modo desligado etc Tanto os lapsos de tempo por defeito do modo desligado
36. do arranque inicial ou da identifica o do utilizador ligue se o dispositivo de medi o para que este comece a acumular valores efectivos de pot ncia com um intervalo de uma leitura por segundo Os valores de pot ncia devem ser acumulados durante 5 minutos adicionais e deve registar se o valor m dio aritm tico registado durante esse per odo de 5 minutos Ensaio do modo de lat ncia Depois de realizadas as medi es em modo inactivo deve p r se o computador em modo de lat ncia Se for necess rio repor o dispositivo de medi o em zero para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com um intervalo de uma leitura por segundo Os valores de pot ncia devem ser acumulados durante 5 minu tos adicionais e deve se registar o valor m dio aritm tico registado durante esse per odo de 5 minutos Se os ensaios se realizarem tanto com a activa o WOL ligada como desligada para entrar em modo de lat ncia deve activar se o computador e mudar a configura o da activa o WOL do modo de lat ncia mediante os par metros do sistema operativo ou por outros meios P r o computador novamente em modo de lat ncia e repetir as instru es do ponto 14 registando a pot ncia necess ria para essa configura o alternativa em modo de lat ncia Comunica o dos resultados do ensaio Os resultados do ensaio devem ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia conforme o caso assegurando se que toda as informa es necess
37. espera indicados no Quadro 26 em fun o do tipo de produto Quadro 26 N veis m ximos de consumo em espera para produtos MF em watts Tipo de produto e dimens o do formato Espera W N vel 1 Espera W N vel 2 Todos os produtos MF de pequeno 1 Mant m se os n veis do N vel 1 formato e papel normal sem capacidade de telec pia Todos os produtos MF de pequeno 2 Mant m se os n veis do N vel 1 formato e papel normal com capacidade de telec pia Todos os produtos MF de grande N A A determinar formato e m quinas de franquiar Os crit rios de elegibilidade apresentados nos quadros MF 1 a 8 quadros 28 35 infra tratam do mecanismo de impress o do produto Uma vez que os produtos s o normalmente fornecidos com uma ou mais fun es para al m do mecanismo de impress o b sico as margens de toler ncia abaixo devem ser adicionadas aos crit rios de lat ncia dos mecanismos de impress o Para determinar a elegibilidade deve ser utilizado o valor total do produto de base com os componentes funcionais adicionais aplic veis Os fabricantes s podem aplicar no m ximo tr s componen tes funcionais adicionais Prim rios a cada modelo de produto mas podem aplicar tantos componentes funcionais adicionais Secund rios quantos existirem podendo os componentes adicionais Prim rios que excedam tr s ser inclu dos como componentes adicionais Secund rios Apresenta se abaixo um exemplo desta possibilidad
38. incorporados embora os computadores tablete utilizem ecr s sens veis ao tacto Os com putadores port teis e os computadores tablete s o normalmente concebidos para proporcionar a mesma funcionali dade que os computadores de mesa s que s o dispositivos port teis Para efeitos das presentes especifica es as esta es doca s o consideradas como acess rios e assim os n veis de desempenho associados com os computadores port teis apresentados no Quadro 41 da Sec o 3 mais adiante n o as incluem Esta es de trabalho Para efeitos das presentes especifica es para ser classificado como esta o de trabalho um computador dever Ser comercializado como esta o de trabalho Ter um tempo m dio entre avarias MTBF de pelo menos 15 000 horas quer com base em Bellcore TR NWT 000332 issue 6 12 97 quer em dados coligidos na pr tica Ser compat vel com um c digo corrector de erros ECC e ou uma mem ria tamp o Al m disso uma esta o de trabalho dever satisfazer tr s das seguintes seis caracter sticas facultativas Ter um suporte suplementar de alimenta o para gr ficos topo de gama isto alimenta o suplementar PCI E 6 pin 12V O sistema est equipado para mais de x4 PCI E na placa m e para al m do s encaixe s para gr ficos e ou do suporte PCI X N o compat vel com gr ficos de acesso uniforme mem ria UMA Inclui 5 ou mais encaixes para PCI P
39. lia o modelo dever satisfazer o n vel de pot ncia previsto no quadro 41 somado com as margens adequadas do quadro 42 Nota os produtos cujos n veis em lat ncia satisfazem os requisitos de pot ncia do modo de vig lia n o necessitam de um modo de vig lia modo desligado distinto e podem ser conformes a esta especifica o utilizando apenas o modo de lat ncia Quadro 41 Requisitos de efici ncia energ tica do N vel 1 Tipo de Produto Requisitos do N vel 1 Modo de vig lia modo desligado lt 2 0 W Modo de lat ncia lt 4 0 W Estado de inactividade Computadores de mesa computadores Categoria A lt 50 0 W integrados servidores derivados dos computadores de mesa e consolas de jogos Categoria B lt 65 0 W Categoria C lt 95 0 W Nota Os servidores derivados dos computadores de mesa defini dos no ponto 1 F est o isentos do n vel de lat ncia acima Modo de vig lia Modo desligado lt 1 0 W Modo de lat ncia lt 1 7 W Estado de inactividade Categoria A lt 14 0 W Categoria B lt 22 0 W Computadores port teis e computadores tablete Energia CTEE PCTEE lt 0 35 PMax HDDs 5 W Nota Quando Pmax a pot ncia m xima utilizada pelo sistema como ensaiado pelo procedimento de ensaio contido no ponto 4 do Ap ndice A e HDD o n mero de discos duros instalados no sistema Esta es de trabalho Quadro 42 Componente adicional de capacidade
40. m ximo de 30 minutos de inactividade do utilizador ou de acordo com outras defini es D Metodologia de ensaio Dispositivo metodologia e documenta o de ensaio do produto Os m todos de ensaio e medi o a seguir indicados fazem refer ncia a especifica es publicadas do Display Metrology Committee da Video Electronics Standards Association VESA e da Comiss o Electrot cnica Internacional CEI IEC e quando necess rio completam essas orienta es com m todos desenvolvidos em coopera o com a ind stria dos monitores de computador Os fabricantes devem efectuar ensaios e auto certificar os modelos do produto que satisfazem as orienta es do ENERGY STAR A conformidade de fam lias de modelos de monitor montados no mesmo quadro chassis e id nticos em todos os aspectos com excep o da caixa e da cor pode ser comprovada atrav s da apresenta o de dados de ensaio para um modelo nico representativo Do mesmo modo a prova da conformidade de modelos que n o sofrem altera es ou que apenas diferem nos acabamentos dos vendidos num ano anterior n o exige a apresenta o de novos dados de ensaio partindo se do princ pio que n o h altera o das especifica es 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 43 1 As exig ncias energ ticas ser o medidas da tomada ou da fonte de energia para o produto em ensaio A m dia do consumo energ tico efectivo do monitor de computador ser medida nos modo
41. modo de lat ncia n o necess rio se o monitor puder passar do modo igado consumo elevado ao modo desligado de espera e cumprir os requisitos do ENERGY STAR para este ltimo modo Quadro 2 Crit rios de efici ncia energ tica para os modos de lat ncia e desligado Modo de lat ncia 2 watts IA Modo desligado lt 1 watt c Activa o do modo de lat ncia S poss vel poupar energia com o modo de lat ncia do monitor se este modo de poupan a de energia estiver activado O processo de activa o e o tempo pr definido por defeito s o coman dados pelo computador sempre que poss vel nomeadamente quando o fabricante do monitor tem uma rela o comercial com determinados fabricantes de computadores ou o fabricante do monitor tamb m vende os seus pr prios computadores ou produtos agrupados o fabricante do monitor deve garantir que nos monitores conformes ao ENERGY STAR a op o modo de lat ncia se encontra activada quando estes s o fornecidos ao cliente Al m disso o computador deve activar o modo de lat ncia do monitor ap s um per odo m ximo de 30 minutos de inactividade do utilizador ou de acordo com outras defini es Se um monitor puder passar auto maticamente do modo igado consumo elevado para o modo desligado de espera ent o em conformidade com os requisitos aplic veis ao modo de lat ncia o modo desligado de espera do monitor deve ser activado ap s um per odo
42. no modo inactivo podem ser considerados como satisfazendo o requisito de activa o do WOL e podem ser declarados conformes utilizando a correspondente componente adicio nal de capacidade WOL Todas as m quinas comercializadas a clientes de empresas ser o capazes de executar eventos de despertar tanto remo tos como programados a partir do modo de lat ncia Os fabricantes dever o assegurar quando o controlo depender deles ou seja quando a configura o seja feita atrav s de par metros de hardware e n o de par metros de software que estes par metros poder o ser geridos centralmente como o cliente desejar com instrumentos fornecidos pelo fabricante Requisito de informa o do utilizador A fim de assegurar que os compradores utilizadores sejam correctamente informados dos benef cios da gest o da energia o fabricante incluir em cada computador um dos seguintes elementos Informa es sobre o ENERGY STAR e os benef cios da gest o da energia numa c pia impressa ou numa c pia electr nica do manual do utilizador Estas informa es dever o encontrar se no in cio do manual do utilizador ou Incluir um pacote ou uma caixa sobre o ENERGY STAR e os benef cios da gest o da energia Cada op o dever incluir pelo menos as seguintes informa es Indica o de que o computador foi comercializado com um dispositivo de gest o de energia e quais s o os par metros de tempo Como despertar corr
43. o produto normalmente utilizado o padr o de utiliza o durante essas horas e os tempos de demora por defeito que o produto utiliza para passar para os modos de baixo consumo energ tico Todas as medi es da energia el ctrica s o efectuadas como ener gia acumulada ao longo do tempo sendo seguidamente convertidas para pot ncia dividindo as pela dura o do per odo de tempo Os c lculos baseiam se no facto dos trabalhos de representa o gr fica decorrerem em dois grupos em cada dia entrando a unidade no seu modo com menor consumo de energia entre eles como durante uma pausa para o almo o conforme ilustrado na Figura 2 no final deste documento Assume se que n o h utiliza o durante os fins de semana e que n o se procede ao seu apagamento manual O Tempo Final o per odo de tempo que decorre desde que o ltimo trabalho se inicia at ao in cio do modo com menor consumo de energia apagamento autom tico para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o e lat ncia para impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax menos o tempo de intervalo de 15 minutos entre trabalhos S o utilizadas as duas f rmulas seguintes para todos os tipos de produtos Energia M dia de Trabalho Trabalho Trabalho3 Trabalho4 3 Energia Di ria de Trabalho Trabalho1 x 2 Trabalhos por dia 2 x Energia M dia de Trabalho O m todo de c lculo para i
44. para modos de poupan a de energia para efeitos de conformidade ENERGY STAR este ensaio deve ser levado a cabo para cada um dos modos de poupan a de baixo consumo desligado de espera e de lat ncia aplic veis a um determinado dispositivo Antes de se iniciar o ensaio a m quina deve ser ligada a uma tomada el ctrica activa mas desligada e mantida em condi es ambientais est veis durante pelo menos 12 horas Um watt metro ade quado deve estar ligado m quina apto a fornecer uma indica o precisa do seu consumo de energia sem que haja interrup o no fornecimento de electricidade Esta medi o pode ser efectuada na sequ ncia da medi o de electrici dade do modo desligado em conjunto os dois ensaios n o devem perfazer mais de 14 horas incluindo j o tempo necess rio para ligar e desligar a m quina da corrente O factor de pico de uma onda de corrente sinusoidal de 60 Hz sempre 1 4 O factor de pico de uma forma de onda de corrente associada a um PC ou monitor que disponha de uma fonte de alimenta o comut vel sempre superior a 1 4 embora geralmente n o seja superior a 8 O factor de pico de uma forma de onda de corrente definido como a raz o entre a corrente de pico em amperes e a corrente RMS em amperes Os watt metros disp em frequentemente de um s factor de pico tanto para a corrente como para a tens o Para a corrente a raz o entre a corrente de pico e a corrente RMS numa determinad
45. pedido de um dos rg os de gest o para examinar o funcionamento e a administra o do programa de rotulagem ENERGY STAR as especifica es comuns enunciadas no anexo C os produtos abrangidos e os progressos realizados para atingir os objectivos do presente acordo 3 s reuni es da Comiss o T cnica podem assistir terceiros incluindo outros Governos e representantes da ind stria na qua lidade de observadores salvo decis o em contr rio acordada pelos rg os de gest o Artigo VIII Registo das marcas ENERGY STAR 1 A EPA na qualidade de propriet ria das marcas ENERGY STAR registou as marcas na Comunidade Europeia como mar cas comerciais comunit rias A Comiss o n o pode pedir nem obter o registo das marcas ENERGY STAR ou varia es destas marcas em nenhum pa s 2 A EPA compromete se a n o considerar como infrac o a utiliza o pela Comiss o ou por um participante do programa registado pela Comiss o da sinaliza o ou da marca o constan tes no anexo A nos termos do presente acordo L 381 28 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Artigo IX Fiscaliza o e incumprimento 1 A fim de proteger as marcas ENERGY STAR cada rg o de gest o velar pela correcta utiliza o das mesmas no seu ter rit rio no territ rio dos Estados Membros da Comunidade Euro peia no caso da Comiss o Cada rg o de gest o garante que as marcas ENERGY STAR apenas sejam utilizadas na forma pre
46. pelo menos cinco Os valores ser o registados quando se verificarem valores de pot ncia est veis ao longo de um per odo de tr s minutos As medi es s o consideradas est veis se a leitura da pot ncia n o variar mais de 1 durante o per odo de tr s minutos IEC 4 3 1 Os fabricantes devem ignorar o ciclo de controlo do sinal de sincronismo na entrada ao fazerem medi es no modelo nos modos de lat ncia baixo consumo e desligado de espera Os fabricantes devem usar equipamento de medi o calibrado que permita medi es com um erro m ximo de um d cimo de watt Inspirando se na norma europeia 50301 BSI 03 2001 BS EN 50301 2001 Methods of Measurement for the Power Consumption of Audio Video and Related Equipment anexo A a EPA estabeleceu um procedimento de ensaio em que o n mero de unidades necess rias para o ensaio depende dos resultados do ensaio da primeira unidade Para efeitos do ENERGY STAR um monitor ensaiado que poupe pelo menos 15 de energia em rela o especifica o do ENERGY STAR em todos os tr s modos de funcionamento digado consumo elevado de lat ncia baixo consumo e desligado de espera s tem que ser ensaiado uma vez No entanto se a poupan a do monitor ensaiado for inferior a 15 em rela o especifica o do ENERGY STAR em qualquer dos tr s modos de funcionamento necess rio ensaiar mais duas unidades Para que o modelo esteja em conformidade com o ENERGY STAR nenhum dos v
47. pot ncia a resolu o dos aparelhos de medida deve estar em conformi dade com os seguintes requisitos da IEC 62301 O aparelho de medida de pot ncia dever ter uma resolu o de 0 01 W ou superior para medi es de pot ncia de 10 W ou menos 0 1 W ou superior para medi es de pot ncia acima dos 10 W e at aos 100 W 1 W ou superior para medi es de pot ncia acima dos 100 W 2 Para al m disso os aparelhos de medida dever o ter uma resolu o de 10 W ou superior para medi es de pot ncia acima dos 1 5 kW As medi es de energia acumulada devem ter resolu es que estejam de forma geral em conson ncia com esses valores quando convertidas para pot ncia m dia Para medi es de energia acumulada o valor mais importante para determinar a precis o necess ria o valor m ximo de pot ncia durante o per odo de medi es n o a m dia uma vez que o valor m ximo que determina o aparelho de medida e a configura o Precis o As medi es efectuadas no mbito destes procedimentos devem ter sempre um grau de precis o de pelo menos 5 embora os fabricantes consigam normalmente melhor que isso Os procedimentos de ensaio podem espe cificar uma precis o superior a 5 para algumas medi es Tendo conhecimento dos n veis de energia dos actu ais equipamentos de representa o gr fica e dos aparelhos de medida dispon veis os fabricantes podem calcular o erro m ximo com base na leitura ef
48. produtos CTEE bem como aos n veis em modo de espera para produtos MF de grande formato e m quinas de franquiar Para al m disso as defini es os produtos abrangidos a forma como estes s o abrangi dos e os n veis inclu dos para todos os produtos no mbito desta vers o 1 0 das especifica es podem vir a ser reavaliados A EPA informar os interessados da sua inten o de efectuar tais altera es no prazo m ximo de seis meses ap s a data de entrada em vigor do N vel I c Duplicadores digitais O N vel I da vers o 1 0 das especifica es entrar em vigor para os duplicadores digitais ap s a conclus o do acordo entre a Comunidade Europeia e a EPA dos Estados Unidos Supress o de direitos adquiridos A EPA e a Comiss o Europeia n o permitem a exist ncia de direitos adquiridos ao abrigo desta vers o 1 0 das espe cifica es ENERGY STAR A conformidade com o ENERGY STAR ao abrigo de vers es anteriores n o auto maticamente atribu da para toda a vida do modelo de produto Assim sendo todos os produtos vendidos comercializados ou identificados pelo fabricante parceiro como ENERGY STAR t m de cumprir as especifica es que se encontrarem em vigor data de fabrico do produto G Futuras revis es das especifica es A EPA e a Comiss o Europeia reservam se o direito de alterar as especifica es no caso de evolu es tecnol gicas e ou do mercado afectem a sua utilidade para os consumidores a ind stria ou o
49. que os fabricantes poder o come ar a certificar produtos como Energy Star ao abrigo da presente vers o 4 0 das especifica es ser definida como a data de entrada em vigor do acordo Quaisquer acordos anteriormente celebrados em mat ria de computadores conformes ao Energy Star caducar o em 19 de Julho de 2007 Produtos certificados ao abrigo do N vel 1 da Vers o 4 0 das Especifica es A primeira fase das presentes especifica es ter in cio em 20 de Julho de 2007 Todos os produtos incluindo os modelos originalmente certificados ao abrigo da vers o 3 0 com data de fabrico de 20 de Julho de 2007 ou posterior devem satisfazer os novos requisitos vers o 4 0 a fim de serem conformes ao Energy Star A data de fabrico espec fica para cada unidade e a data por exemplo m s e ano em que uma unidade se considera inteiramente montada Produtos certificados ao abrigo do N vel 2 da Vers o 4 0 das Especifica es A segunda fase das presentes especifica es N vel 2 ter in cio em 1 de Janeiro de 2009 Todos os produtos incluindo os modelos originalmente certifica dos ao abrigo do N vel 1 com data de fabrico de 1 de Janeiro de 2009 ou posterior devem satisfazer os requisitos do N vel 2 a fim de serem conformes ao Energy Star Supress o de direitos adquiridos A EPA e a Comiss o Europeia n o permitem a exist ncia de direitos adquiridos ao abrigo desta vers o 4 0 das especifica es ENERGY STAR A conformidade
50. registar os produtos conformes 4 Cada rg o de gest o notificar imediatamente o rg o de gest o da outra Parte de qualquer utiliza o indevida das marcas ENERGY STAR de que tenha conhecimento bem como das medidas tomadas para p r termo a essa situa o Artigo X Procedimentos para a altera o do acordo e para a inclus o de novos anexos 1 Cada rg o de gest o pode propor uma altera o ao pre sente acordo bem como a inclus o de novos anexos 2 A proposta de altera o apresentada por escrito e dis cutida na reuni o seguinte da Comiss o T cnica na condi o de ter sido comunicada ao rg o de gest o da outra parte com pelo menos 60 dias de anteced ncia em rela o a essa reuni o 3 As altera es ao presente acordo e decis es de inclus o de novos anexos s o adoptadas de comum acordo pelas Partes As altera es aos anexos A B e C s o feitas de acordo com o dis posto nos artigos XI e XII Artigo XI Procedimentos de altera o dos anexos A e B 1 Se um rg o de gest o pretender alterar o anexo A ou o anexo B s o aplic veis os procedimentos previstos nos n s 1 e 2 do artigo X 2 As altera es aos anexos A e B s o adoptadas de comum pelos rg os de gest o Artigo XII Procedimentos de altera o do anexo C 1 Se um rg o de gest o pretender alterar o anexo C para rever as especifica es comuns em vigor ou acrescentar um novo tipo de produto rg o
51. requisitos previstos no n 1 do presente artigo ou se se opuser de outra forma a essa proposta notifica a sua objec o de ime diato normalmente at reuni o subsequente da Comiss o T c nica e por escrito ao rg o de gest o proponente juntando notifica o quaisquer informa es dispon veis em apoio sua objec o nomeadamente informa es que demonstrem que da adop o da proposta poderiam decorrer a favorecimento comercial desproporcionado e desleal de uma empresa ou grupo industrial b preju zo para a participa o global da ind stria no programa de rotulagem ENERGY STAR c conflito com as suas disposi es regulamentares e legislativas ou d imposi o de requisitos t cnicos excessivamente pesados 4 Os rg os de gest o envidar o todos os esfor os para che gar a acordo sobre a altera o proposta na primeira reuni o da Comiss o T cnica que se seguir apresenta o da proposta Se os rg os de gest o n o puderem chegar a acordo sobre a alte ra o proposta nessa reuni o da comiss o tentar o chegar a acordo por escrito antes da reuni o subsequente daquela comiss o 5 Se at ao final da reuni o subsequente da Comiss o T c nica as partes n o tiverem alcan ado acordo o rg o de gest o proponente retira a sua proposta no que respeita s propostas de revis o das especifica es vigentes o tipo de produto corres pondente retirado do anexo C na data a
52. se na defini o da Sec o VILA 29 e tratar se de uma unidade individual de processamento com capacidade para iniciar a actividade na rede L 381 70 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Exemplo O resultado CTEE total de uma impressora 24 5 kWh semana e o seu PFED interno consome 50W no modo pronto 50W x 168 horas semana 8 4 kWh semana que ent o subtra do ao valor CTEE do ensaio 24 5 kWh semana 8 4 kWh semana 16 1 kWh semana O valor de 16 1 kWh semana depois comparado com os seguintes crit rios Nota Em todas as f rmulas seguintes x Velocidade do produto ipm Quadro 19 Quadro CTEE 1 Produto s Fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o TD ST monocrom tico EF monocrom tico stencil monocrom tico TT monocrom tico N vel I N vel II Velocidade do produto ipm CTEE m ximo kWh semana CTEE m ximo kWh semana lt 12 1 5 kWh A determinar 12 lt ipm lt 50 0 20 kWh ipm x 1 kWh A determinar gt 50 ipm 0 80 kWh ipm x 31 kWh A determinar Quadro 20 Quadro CTEE 2 Produto s Fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o ST a cores stencil a cores TT a cores EF a cores TS N vel I N vel II Veloci
53. serem utilizados com computadores Para ser eleg vel para o ENERGY STAR o monitor deve ter um ecr com uma diagonal da rea de imagem superior a 12 polegadas e poder ser alimentado a partir da rede el ctrica ou de uma bateria vendida com um adaptador para corrente alternada Os monitores de computador com um sintonizador receptor podem ser eleg veis para o ENERGY STAR nos termos destas especifica es desde que sejam comercializados e vendidos como monitores de computador ou seja dando primazia sua fun o de monitor de computador ou como aparelhos de dupla fun o televisor monitor de computador Em contrapartida estas especi fica es n o abrangem os produtos com um sintonizador receptor que podem funcionar com computadores mas que s o comercializados e vendidos como televisores Modo igado consumo elevado o produto est ligado a uma fonte de energia e produz uma imagem As exig ncias energ ticas deste modo s o normalmente superiores s dos modos de lat ncia e desligado Modo de lat ncia baixo consumo o estado de consumo energ tico reduzido a que passa o monitor depois de ter recebido instru es de um computador ou atrav s de outras fun es Este modo caracterizado por um ecr vazio e pela redu o do consumo energ tico O monitor volta ao modo ligado com plena capacidade operacional ap s ao receber instru es do utilizador computador por exemplo o utilizador movimenta o rato ou carrega numa tecla
54. tempo final ser o zero Passo 10 O intervalo de ensaio do apagamento autom tico pode ser mais longo para melhorar a precis o L 381 82 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Os originais podem ser colocados no alimentador de documentos antes do in cio do ensaio Os produtos sem alimentador de documentos podem produzir todas as imagens a partir de um nico original colocado no tambor ii Medi o adicional para produtos com um processador front end digital PFED Este passo aplica se apenas a produtos que tenham um PFED tal como definido na Sec o VILA 29 Se o PFED tiver um cabo de alimenta o pr prio independentemente do cabo e do controlador serem internos ou externos em rela o ao equipamento de representa o gr fica deve ser efectuada uma medi o de energia de cinco minutos do PFED individualmente com o produto principal em modo pronto A unidade deve ser ligada rede se tiver sido fornecida com capacidade para trabalhar em rede Se o PFED n o tiver um cabo de alimenta o pr prio o fabricante deve indicar a energia CA necess ria para o PFED quando a unidade como um todo estiver no modo pronto A forma mais habitual de o fazer efectuar uma medi o da energia instant nea da entrada de CC para o PFED e aumentar este n vel de energia para contemplar poss veis perdas na fonte de alimenta o M todos de c lculo O valor CTEE reflecte os pressupostos sobre o n mero de horas que
55. 5022 1998 ao abrigo da Directiva 89 336 CEE relativa compatibilidade elec tromagn tica e concebidos capazes de Possu rem uma capacidade de processador nico ou duplo 1 porta de conex o ou mais a bordo Concebidos e colocados no mercado como produtos da Classe B segundo a norma europeia EN55022 1998 ao abrigo da Directiva 89 336 CEE relativa compatibilidade electromagn tica e concebidos e capazes de possu rem uma capacidade m nima de processador duplo duas portas de conex o a bordo Consolas de jogos computadores independentes que s o utilizados principalmente para jogos de v deo Para efeitos das presentes especifica es as consolas de jogos dever o usar uma arquitectura de hardware baseada nos componen tes t picos dos computadores por exemplo processadores mem ria de sistema arquitectura de v deo discos pticos e ou duros etc O dispositivo principal para as consolas de jogo s o os controlos manuais especiais em vez do rato e do teclado utilizados nos tipos de computadores mais convencionais As consolas de jogo est o tamb m equipadas com sa das audiovisuais para utiliza o com televisores como visualizadores principais em vez de um monitor externo ou um visualizador incorporado Estes dispositivos normalmente n o utilizam um sistema operativo convencional mas desempenham frequentemente uma variedade de fun es multim dia tais como leitura de DVD CD visualiza o de fotografias digitais e r
56. CA devem utilizar um PFED conforme ao ENERGY STAR ou outro que satisfa a as especifica es ENERGY STAR para Compu tadores quando forem ensaiados de acordo com o m todo de ensaio ENERGY STAR no dia em que o equipamento de representa o gr fica seja ensaiado para fins de conformidade com o ENERGY STAR As especifica es e o m todo de ensaio ENERGY STAR para Computadores podem ser encontrados em www energystar gov products Produtos vendidos com um aparelho telef nico sem fios adicional Para poderem ser consideradas conformes as m quinas de fax ou DMFs com capacidade de telec pia que sejam vendidos com aparelhos telef nicos sem fios adici onais devem utilizar aparelhos telef nicos conformes ao ENERGY STAR ou outro que satisfa a as especifica es ENERGY STAR para Telefonia quando forem ensaiados de acordo com o m todo de ensaio ENERGY STAR no dia em que o equipamento de representa o gr fica seja ensaiado para fins de conformidade com o ENERGY STAR As especifica es e o m todo de ensaio ENERGY STAR para produtos de telefonia podem ser encontrados em www energystar gov products Recto verso Fotocopiadoras DMFs e impressoras de papel normal que utilizem tecnologias de impress o EF TS e JT de calor intenso abrangidas pelo m todo CTEE na sec o VIL C 1 devem satisfazer os seguintes requisitos de recto verso com base na velocidade do produto Quadro 17 Requisitos de recto verso para fotocopiadoras DMFs e impressoras a
57. CIe ou PCI X Capacidade de funcionamento multi processador para dois ou mais processadores deve ser compat vel com encapsulamentos de processador interconectores fisicamente separados quer dizer n o ter suporte para um nico processador multin cleos ejou Ser classificado por pelo menos 2 certifica es de produto da organiza o Vendedor de Software Independente ISV estas certifica es podem em tramita o mas devem ser completadas no prazo de 3 meses a partir da classifica o Modos operacionais Estado inactivo Para efeitos de ensaio e classifica o dos computadores ao abrigo das presentes especifica es o estado em que o sistema operativo e o restante software completaram o carregamento a m quina n o est desligada e a actividade limitada s aplica es b sicas que o sistema inicia por defeito Modo de lat ncia Um estado de baixa energia que o computador capaz de iniciar automaticamente ap s um per odo de inactividade ou por selec o manual Um computador com capacidade de lat ncia pode acordar rapida mente em resposta a conex es rede ou a dispositivos de interface do utilizador Para efeitos das presentes especifica es o modo de lat ncia corresponde ao estado ACPI System Level S3 suspende at RAM sempre que aplic vel N vel de vig lia Modo desligado O n vel de consumo de energia no modo mais baixo de energia que n o pode ser desligado influenciado pel
58. E pela unidade inicialmente testada cumprirem os crit rios de elegibilidade mas estiverem 10 abaixo do n vel dos crit rios deve ser ensaiada uma unidade adicional do mesmo modelo Os fabricantes devem comu nicar os resultados respeitantes a ambas as unidades Para o produto ser eleg vel para o ENERGY STAR ambas as unidades devem satisfazer as especifica es ENERGY STAR b Para os produtos enumerados no Quadro 16 da Sec o VII C destas especifica es se os resultados obtidos para a unidade inicialmente ensaiada no ensaio MF cumprirem os crit rios de elegibilidade mas estiverem 15 abaixo do n vel dos crit rios em qualquer um dos modos de funcionamento especificados para esse tipo de produto devem ser ensaiadas mais duas unidades Para o produto ser eleg vel para o ENERGY STAR as tr s unidades devem satisfazer as especifica es ENERGY STAR Apresenta o de informa es sobre produtos conformes EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso Os parceiros devem auto certificar os modelos de produto que satisfa am as orienta es ENERGY STAR e comunicar essa informa o EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso A informa o a comunicar relativamente aos produtos ser indicada pouco tempo depois da publica o das especifica es finais Para al m disso os parceiros devem apresentar EPA ou Comiss o Europeia consoante o caso os excertos da literatura do produto que expli cam aos consumidores quais os t
59. ECTO INCORRECTO Computador conforme ENERGY STAR Computador homologado ENERGY STAR Computador certificado ENERGY STAR Computador classificado ENERGY STAR Computador em conformidade com o ENERGY STAR Produtos em conformidade com o ENERGY STAR Produto ENERGY STAR Produtos ENERGY STAR referindo se a uma gama de pro dutos Equipamento ENERGY STAR Aprovado pela EPA dos EUA Produto que cumpre as normas ENERGY STAR PARCEIROS PARTICIPANTES NO PROGRAMA Um parceiro ENERGY STAR Uma empresa ENERGY STAR A empresa X parceira ENERGY STAR A empresa X uma empresa aprovada pela EPA dos EUA Uma empresa que participa no programa ENERGY STAR Um vendedor de equipamento ENERGY STAR aprovado pela EPA dos EUA Uma empresa que promove o programa ENERGY STAR Aprovada pela EPA dos EUA Monitores conformes ao ENERGY STAR Programa ENERGY STAR para monitores RESPONS VEL GOVERNAMENTAL Produtos conformes ao ENERGY STAR evitam as emiss es de gases com efeitos de estufa pois satisfazem orienta es de efici ncia rigorosas definidas pela EPA dos EUA e pela Comiss o da UE O programa ENERGY STAR e a marca ENERGY STAR s o marcas registadas dos EUA ENERGY STAR uma marca registada propriedade do Governo dos EUA ORIENTA ES DE DESEMPENHO Orienta es ENERGY STAR Normas ENERGY STAR Especifica es ENERGY STAR Com aprova o da EPA dos EUA N veis de dese
60. L 381 26 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 ACORDO entre o governo dos estados unidos da am rica e a comunidade europeia sobre a coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio O Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia a seguir denominadas as Partes DESEJANDO maximizar a poupan a de energia e os benef cios ambientais mediante o incentivo oferta e procura de produtos dotados de efici ncia energ tica TENDO EM CONTA o Acordo entre o Governo dos Estados Unidos da Am rica e a Comunidade Europeia relativo coordena o dos programas de rotulagem em mat ria de efici ncia energ tica do equipamento de escrit rio conclu do em 19 de Dezembro de 2000 e os respectivos anexos na sua vers o alterada a seguir denominado o Acordo de 2000 SATISFEITOS com os progressos alcan ados no mbito do Acordo de 2000 CONVICTOS de que ser o alcan ados benef cios adicionais prosseguindo os esfor os m tuos no dom nio do programa Energy Star ACORDARAM NO SEGUINTE Artigo I Princ pios gerais 1 As Partes utilizam especifica es comuns em mat ria de efici ncia energ tica e um log tipo comum a fim de definir objec tivos coerentes para os fabricantes maximizando assim os efei tos dos respectivos esfor os individuais na oferta e a procura deste tipo de produtos 2 As Partes utilizam o log tipo comum a fim
61. NERGY STAR um programa gerido por um rg o de gest o que utiliza especifica es marcas e orienta es comuns relativas efici ncia energ tica a aplicar aos tipos de produtos designados Participantes no programa os fabricantes vendedores ou revendedores de produtos energeticamente eficientes desig nados que cumpram as especifica es do programa de rotu lagem ENERGY STAR e que nele decidiram participar mediante registo no rg o de gest o de umas das Partes ou celebra o de um acordo com aquele rg o Especifica es comuns os requisitos de efici ncia energ tica e de desempenho aplic veis incluindo os m todos de ensaio enumerados no anexo C utilizados pelos rg os de gest o e pelos participantes no programa a fim de determi nar a conformidade de produtos energeticamente eficientes para utilizar o log tipo comum 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 27 Artigo IV rg os de gest o Cada Parte designa um rg o de gest o respons vel pela aplica o do presente acordo os rg os de gest o A Comunidade Europeia designa a Comiss o das Comunidades Europeias Comiss o como seu rg o de gest o O Estados Unidos da Am rica designam a EPA como seu rg o de gest o Artigo V Administra o do programa de rotulagem ENERGY STAR 1 Cada rg o de gest o administra o programa de rotulagem ENERGY STAR no que respeita aos tipos de produtos energe
62. Procedimentos de Ensaio e Modos Operacionais de Medi o Requisito da Especifica o Protocolo de Ensaio Fonte Modo de vig lia modo M todo ENERGY STAR de ensaio do apagado modo de lat ncia computador Vers o 4 0 Ap ndice A estado inactivo e energia m xima IPS Protocolo de efici ncia da fonte PENR interna de alimenta o IPS www efficientpowersupplies org Efici ncia da fonte de energia 7 EPS M todo ENERGY STAR de ensaio EPS www energystar gov powersupplies para fontes externas de alimenta o 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 99 Fam lias de produtos conformes Os modelos que n o foram modificados ou que diferem apenas quanto ao acaba mento dos que foram vendidos num ano anterior podem continuar conformes sem a apresenta o de novos dados de ensaios partindo se do princ pio que a especifica o n o se alterou Se o modelo de um produto for colocado no mercado em m ltiplas configura es ou estilos como uma fam lia ou s rie de produtos o fabricante poder comu nicar e certificar o produto sob um nico n mero de modelo desde que todos os modelos dessa fam lia ou s rie respondam aos seguintes requisitos Computadores que sejam constru dos na mesma plataforma e sejam id nticos em todos os aspectos excepto a caixa e a cor podem ser certificados mediante a apresenta o de dados de ensaios para um nico modelo representativo Se o mo
63. TAR em ambos os mercados Se um modelo se qualificar como ENERGY STAR apenas com uma combina o de tens o frequ ncia p ex 115 volts 60 Hz s pode ser considerado con forme e promovido como ENERGY STAR nas regi es que suportem a combina o de tens o frequ ncia ensaiada p ex na Am rica do Norte e em Taiwan Procedimento de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica CTEE a Tipos de produtos abrangidos O procedimento de ensaio CTEE destina se s medi es dos produtos de papel normal definidos no Quadro 15 da sec o VIL B b Par metros de ensaio Esta sec o descreve os par metros de ensaio a utilizar quando se procede s medi es de um produto no mbito do procedimento de ensaio CTEE Esta sec o n o abrange as condi es de ensaio sendo estas indicadas na Sec o VIL D 4 abaixo Ensaio em simplex reprodu o num s lado Os produtos devem ser ensaiados no modo de reprodu o num s lado Os originais a copiar devem ser ima gens num s lado da folha Imagem de ensaio A imagem de ensaio ser a do padr o de ensaio A da norma ISO IEC 10561 1999 Deve ser produzida em tamanho 10 pontos com um tipo de letra Courier de largura fixa ou na equivalente mais pr xima N o ser exigida a reprodu o de caracteres germ nicos se o produto n o tiver capacidade para isso A imagem deve ser produzida numa folha de papel 8 5 x 11 ou A4 consoante o mercado a que se destina o produto Para i
64. a e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia lt 20 MHz Inclui USB 1 x IEEE 488 IEEE 1284 Parallel Centronics e R 232 B Com fios gt 20 MHz e lt 0 5 0 2 500 MHz Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia gt 20 MHz e lt 500 MHz Inclui USB 2 x IEEE 1394 FireWire i LINK e Ethernet 100Mb C Com fios gt 500 MHz 1 5 0 5 Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e capaz de atingir uma taxa de transfer ncia gt 500 MHz Inclui Ethernet 1G D Sem fios 3 0 0 7 Uma interface de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para transferir dados atrav s de r dio frequ ncia sem fios Inclui Bluetooth e 802 11 E Cart o m quina 0 5 0 1 fotogr fica armazenagem com fios Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para permitir a liga o de um dispositivo externo tal como leitores de cart es de mem ria flash cart es inteligentes e interfaces com m quinas fotogr ficas incluindo PictBridge G Infravermelhos 0 2 0 2 Uma interface de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fica e concebida para transferir dados atrav s de tecnologia de infravermel
65. a gama de corrente Quando s dado um factor de pico este refere se normalmente corrente Um watt metro RMS Real m dio possui um factor de pico entre as gamas 2 1 to 6 1 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 41 Ligar o dispositivo e esperar que se processe o seu ciclo de aquecimento Decorrido o tempo definido por defeito para o modo de poupan a de energia dever ser lida e registada a indica o do aparelho de medi o de watts hora assim como a indica o de tempo e iniciar o cron metro ou temporizador Ao fim de uma hora procede se nova mente leitura e registo da indica o do aparelho de medi o A diferen a entre as duas leituras corresponde ao consumo de energia do modo de baixo consumo se se dividir por uma hora obt m se o n vel m dio de pot ncia II ESPECIFICA ES PARA MONITORES DE COMPUTADOR A Defini es Monitor de computador igualmente designado monitor um produto electr nico dispon vel no mercado com um ecr de visualiza o e os componentes electr nicos associados integrados numa caixa nica que permite visualizar informa o proveniente de um computador atrav s de uma ou mais entradas tais como VGA DVI ejou IEEE 1394 De forma geral os monitores baseiam se num tubo de raios cat dicos CRT num ecr de cristais l quidos LCD ou noutro dispositivo de visualiza o Esta defini o visa essencialmente abranger monitores de uso corrente concebidos para
66. a impressora o con sumo de energia do computador n o tem de ser inclu do aquando da determina o do valor do modo de espera da unidade de impress o Contudo a integra o do computador n o pode interferir com a capacidade da impressora para entrar ou sair do seu modo de espera Esta disposi o fica dependente da condi o de o fabricante aceitar fornecer aos potenciais clientes documenta o que declare explicitamente que a energia consumida pelo computador integrado se adiciona energia consu mida pela unidade de impress o especialmente quando esta ltima est no modo de lat ncia Quadro 6 Impressoras de impacto concebidas principalmente para papel A3 Modo de lat ncia watts Tempo por defeito para o modo de lat ncia lt 28 lt 30 minutos Quadro 7 Impressoras de formato grande largo concebidas principalmente para papel A2 ou 17 x 22 ou maior Weleddando P nata Fra paginas por Modo de lat ncia watts Tempo por defeito para o modo de lat ncia minuto ppm 0 lt ppm lt 10 lt 35 lt 30 minutos 10 lt ppm lt 40 lt 65 lt 30 minutos 40 lt ppm lt 100 lt 90 minutos Quadro 8 Impressoras a cores concebidas principalmente para papel A3 A4 ou 8 5 x 11 Velocidade do produto em p ginas a Modo de lat ncia waits Tempo por defeito para o modo de cores por minuto ppm lat ncia 0 lt ppm lt 10 lt 35 lt 30 minutos 10
67. a receber dados para impress o A transi o do modo de espera para o modo activo n o dever originar demora palp vel na produ o da impress o Modo de lat ncia estado em que o produto n o se encontra a produzir c pias impressas nem a receber dados para impress o e em que o seu consumo inferior ao modo de espera Na transi o do estado de espera para o modo activo pode haver alguma demora na produ o de c pias impressas mas n o deve haver demora na aceita o de dados provenientes de uma rede ou outras fontes de alimenta o de dados O produto entra neste modo passado um per odo especificado desde a ltima impress o Tempo por defeito de entrada no modo de lat ncia per odo fixado antes do fornecimento pelo participante no pro grama que determina o lapso de tempo findo o qual o produto entra em modo de lat ncia O tempo por defeito deve ser medido desde o instante em que foi produzida a ltima c pia impressa Recto verso processo de produzir um texto uma imagem ou uma combina o de texto e imagem em ambos os lados de uma folha de papel Modelo normal termo utilizado para descrever um produto e as caracter sticas que lhe est o associadas na forma comercializada e vendida pelo participante no programa e fabricada para o fim pretendido Evento de despertar na acep o do presente acordo um evento de despertar qualquer evento lan ado pelo utili zador programado ou de origem externa que leva a unida
68. a rede Os participantes no programa ENERGY STAR acordam em que todos os produtos comerci alizados publicitados ou vendidos como capazes de trabalhar em rede t m de satisfazer as especifica es ENERGY STAR a seguir indicadas quando configurados para trabalhar em rede isto quando tiverem a funcionalidade de rede i Se o produto for fornecido com a capacidade de trabalhar em rede deve ter a possibilidade de entrar em modo de lat ncia quando estiver em rede ii Se o produto tiver a capacidade de trabalhar em rede deve manter em modo de lat ncia a capacidade de responder aos eventos de despertar que lhe s o dirigidos ou que o visam enquanto estiver em rede d Recto verso para todas as impressoras normalizadas com velocidade superior a 10 ppm e unidade de recto verso instalada recomenda se que o participante no programa ENERGY STAR instrua os seus clientes sobre a forma de utilizar as suas impressoras configuradas por defeito em modo recto verso A instru o pode consistir no fornecimento de informa es atrav s do manual de instru es sobre o piloto de impressora printer driver ade quada e o menu de instala o da impressora ou pelo fornecimento de informa es espec ficas sobre o piloto de impressora aquando da instala o da unidade recto verso e Especifica es pormenorizadas os participantes no programa ENERGY STAR acordam qualificar os seus produ tos de acordo com as seguintes especifica es Quadro 3 Tel
69. a velocidade de quaisquer liga es activas a uma rede Ethernet de 1 Gb s quando transitarem para o modo de lat ncia ou para o modo de vig lia Todos os computadores independentemente do canal de distribui o dever o ter a capacidade de activar e desacti var o WOL para o modo de lat ncia Os sistemas comercializados atrav s de cadeias empresariais dever o ter o Wake on LAN WOL activado para o modo de lat ncia quando funcionarem em corrente alterna ou seja os computado res port teis dever o automaticamente desactivar o WOL quando funcionarem com as suas fontes de alimenta o port teis Para efeitos das presentes especifica es as cadeias empresariais s o cadeias de venda normalmente uti lizadas por grandes e m dias empresas organiza es governamentais e institui es de ensino com a finalidade de identificar as m quinas que ser o usadas em ambientes de gest o cliente servidor Para todos os computadores com o WOL activado todos os filtros de pacotes dirigidos dever o estar activados e configurados segundo uma norma indus trial por defeito At se acordar em uma ou mais normas pede se aos fabricantes que forne am as suas configura es filtros de pacotes directos EPA para publica o no seu s tio Internet a fim de estimular o debate e o desenvolvi mento das configura es padr o Os sistemas em que o modo de lat ncia mantenha plena conex o rede forne cendo o mesmo estado de conex o rede como
70. adores de escrit rio de grande difus o por exemplo de mesa folha a folha e digitalizadores de filme No entanto os digitalizadores de gama alta utilizados na gest o de documenta o de escrit rio que observem as especifica es definidas abaixo poder o obter o log tipo Energy Star Estas especifica es destinam se exclusivamente a digitalizadores independentes n o abrangem produtos multifun es que realizem tarefas de digitaliza o digitalizadores de rede por exemplo digitalizadores que funcionam exclusivamente em rede e capazes de gerir a informa o digitalizada para efectuarem transmiss es para v rios pontos da rede ou digitaliza dores que n o s o alimentados directamente pelo sistema el ctrico de um edif cio 2 Unidade de base a unidade de base definida como a vers o mais simples de um digitalizador efectivamente venda como modelo plenamente funcional A unidade de base habitualmente concebida e distribu da numa pe a nica e n o inclui quaisquer acess rios externos que consumam energia e que possam ser vendidos em separado 3 Modelo de digitalizador para efeito das presentes especifica es um modelo de digitalizador definido como a uni dade de base e um ou mais acess rios espec ficos que s o anunciados e vendidos aos consumidores com um nico n mero de modelo Considera se que a unidade de base tamb m um modelo de digitalizador quando anunciada e vendida aos consumidores sem quaisque
71. ados por factores externos e podem ser posteriormente reproduzidos Imped ncia da linha lt 0 25 ohm Distor o harm nica total lt 3 Temperatura ambiente 21 C 3 C Humidade relativa 40 60 Dist ncia parede gt 60 cm 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 55 Outros crit rios dependentes do mercado Mercado Tamanho do papel Tens o Frequ ncia Estados Unidos 8 5 x 11 115 V RMS 5V 60 Hz 3Hz Europa A4 230 V RMS 10 V 50 Hz 3 Hz Jap o A4 100 V RMS 5V 50 Hz 3 Hz e 60 Hz 3 Hz 200 V RMS 10 V 50 Hz 3 Hz e 60 Hz 3 Hz 2 Equipamento de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o 1 C 2 3 M todo de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o 1 C 3 V ESPECIFICA ES PARA DIGITALIZADORES As seguintes Especifica es para Digitalizadores permanecer o em vigor at 31 de Mar o de 2007 A Defini es 1 Digitalizador para efeito das presentes especifica es um digitalizador scanner definido como um dispositivo electro ptico para convers o de informa es a cores ou a preto e branco em imagens electr nicas que podem ser armazenadas editadas convertidas ou transmitidas essencialmente num ambiente de computadores pessoais No mbito desta defini o os digitalizadores s o geralmente utilizados para a digitaliza o de imagens impressas Estas especifica es pretendem centrar se nos digitaliz
72. al da Uni o Europeia 28 12 2006 d No modo de lat ncia o computador n o dever consumir mais de 15 da capacidade m xima de d bito cont nuo da sua fonte de alimenta o b Sistemas de computadores integrados Um sistema de computador integrado conforme ao ENERGY STAR dever satisfazer as seguintes condi es i O sistema de computador integrado dever passar ao modo de lat ncia ap s um per odo de inactividade ii Se o sistema de computador integrado for distribu do com a capacidade de trabalhar em rede dever poder passar ao modo de lat ncia durante a liga o rede iii Se o sistema de computador integrado for distribu do com a capacidade de trabalhar em rede dever man ter no modo de lat ncia a capacidade de responder aos eventos de despertar dirigidos ou direccionados ao computador em rede Se tais eventos exigirem que o computador saia do modo de lat ncia para executar uma tarefa o computador dever voltar a entrar no modo de lat ncia a seguir a um per odo de inactivi dade depois de terminada a tarefa requerida Os participantes no programa poder o utilizar quaisquer meios ao seu alcance para obter o comporta mento descrito nesta rubrica iv Um sistema de computador integrado dever consumir no m ximo 35 watts no modo de lat ncia Os sistemas de computadores integrados que mant m um n vel de consumo de energia inferior ou igual a 35 watts cumprem os requisitos de consumo energ tico do
73. alho de outros computadores e aplica es e faz a interface com o equipamento de representa o gr fica Os PFEDs podem ter uma fonte de alimenta o em CC pr pria ou ser alimentados atrav s do equipamento de representa o gr fica com o qual funcionam Os PFEDs aumentam as funcionalidades do equipa mento de representa o gr fica Os PFEDs oferecem tamb m pelo menos tr s das seguintes funcionalidades avan adas a Conectividade rede em v rios ambientes b Funcionalidade de caixa de correio c Gest o de trabalhos em espera d Gest o de m quinas p ex despertar os equipamentos de representa o gr fica de um estado de consumo ener g tico reduzido e Interface gr fico avan ado de utilizador f Capacidade para iniciar comunica o com outros servidores centrais e computadores clientes p ex digitaliza o para envio por correio electr nico sequencia o de trabalhos de caixas de correio remotas ou g Possibilidade de p s processamento das p ginas p ex reformatar p ginas antes de imprimir Componente funcional adicional um componente funcional adicional um componente do produto que acrescenta funcionalidades ao dispositivo de impress o base de um equipamento de representa o gr fica A parte Modo de Funcionamento destas especifica es cont m margens de energia adicionais para determinados componentes funcio nais adicionais Exemplos de componentes funcionais adicionais s o as
74. alores de ensaio pode exceder a especifica o ENERGY STAR para o modelo em quest o Todos os resultados do ensaio e valores m dios com base nos tr s ou mais conjuntos de dados devem ser registados no formul rio QPI do ENERGY STAR O exemplo a seguir apresentado ilustra melhor a presente abordagem EXEMPLO Para simplificar parte se do princ pio de que a especifica o 100 watts ou menos e apenas se aplica a um modo de funcionamento O limiar de 15 corresponde a 85 watts Se o resultado da medi o na primeira unidade for 80 watts n o necess rio fazer mais ensaios e o modelo considerado conforme 80 watts representa uma efici ncia que supera em mais de 15 a especifica o Se o resultado da medi o da primeira unidade for 85 watts n o necess rio fazer mais ensaios e o modelo considerado conforme 85 watts representa exactamente uma efici ncia que supera em 15 a especifica o Se o resultado da medi o da primeira unidade for 90 watts ent o necess rio ensaiar mais duas unidades para determinar se o modelo conforme 90 watts representa uma efici ncia que supera em apenas 10 a especifica o Se os resultados dos ensaios de tr s unidades forem 90 98 e 105 watts e apesar da sua m dia ser 98 watts o modelo n o considerado conforme ao ENERGY STAR dado que um dos valores 105 excede a especifica o f Padr es e procedimentos de ensaio da lumin ncia Para monitore
75. ar se o valor m dio aritm tico registado durante esse per odo de 5 minutos 3 m quinas baseadas em Windows grande parte desta informa o pode encontrar se seleccionando In cio Programas Acess rios Ferramentas do sistema Informa o do sistema 2 Nas m quinas baseadas em Windows grande parte desta informa o pode encontrar se seleccionando In cio Programas Acess rios Ferramentas do sistema Componentes Monitor 3 Os dispositivos de medi o de qualidade de laborat rio e com todas as fun es incorporadas podem integrar valores durante um per odo e comunicar automaticamente o valor m dio Outros instrumentos de medi o exigiriam que o utilizador registasse uma s rie de valores que variariam de 5 em 5 segundos durante um per odo de cinco minutos e que depois calculasse a m dia manualmente 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 103 IV 14 15 16 17 Ensaio do modo inactivo Deve acender se o computador e come ar a registar o tempo transcorrido desde o momento em que inicial mente se acendeu o computador ou imediatamente depois de conclu das as opera es de identifica o necess rias para arrancar completamente o sistema Uma vez feita a identifica o e com o sistema operativo completamente carregado e pronto devem se fechar quaisquer janelas que estejam abertas de modo que apa re a o ecr normal de base ou um ecr equivalente Exactamente 15 minutos depois
76. bem como a uma das defini es dos tipos de produtos constantes da Sec o I acima para serem conformes ao ENERGY STAR Deve notar se que a EPA e a Comiss o Euro peia explorar o tipos adicionais de computadores tais como terminais ligeiros para potenciais requisitos do N vel 2 O seguinte quadro apresenta uma lista dos tipos de computadores que s o e que n o s o eleg veis para o ENERGY STAR Produtos abrangidos pela Vers o 4 0 das Especifica es Produtos n o abrangidos pela Vers o 4 0 das Especifica es a Computadores de mesa g Servidores de gama m dia ou de grande capacidade definid Sec o 1 F b Corisolas d jogos como definido na Sec o 1 F h Terminais ligeiros Blade PC c Sistemas de computadores integrados De c Computadores de m o e agendas digitais pessoais d Computadores port teis tablete PDA e Servidores derivados de computador de mesa f Esta es de trabalho EFICI NCIA ENERG TICA E CRIT RIOS DE GEST O DE ENERGIA Os computadores devem satisfazer os requisitos a seguir enunciados para serem conformes ao ENERGY STAR As datas de entrada em vigor do N vel 1 e do N vel 2 est o indicadas no ponto 5 das presentes especifica es Requisitos do N vel 1 Entrada em vigor em 20 de Julho de 2007 Requisitos de efici ncia da alimenta o el ctrica Computadores que utilizam uma fonte interna de alimenta o 80 de efici ncia m nima a 20 50 e 100 da p
77. co que disp e de fonte de alimenta o comut vel produz harm nicos geralmente harm nicos mpares at ao 21 Estes harm nicos devem ser considerados na medi o de energia sob pena de esta ser impre cisa Assim o ENERGY STAR recomenda que os fabricantes adquiram watt metros que disponham de uma resposta em frequ ncia de pelo menos 3kHz o que permitir considerar harm nicos at ao 50 O mesmo recomendado pela norma IEC Comiss o Electrot cnica Internacional 555 Resolu o Os fabricantes dever o preferir um aparelho que disponha de uma resolu o de 0 1 W Precis o Outro aspecto a considerar a precis o que se poder atingir Os cat logos e folhas de especifica o dos watt metros fornecem geralmente informa es relativas precis o das leituras de energia que podem ser atingidas com defini es de alcance diferentes Se a medi o em curso de um determinado produto se aproxima do consumo m ximo de energia do modo testado ser necess rio definir um ensaio que garanta maior precis o Calibra o Para se manterem precisos os watt metros devem ser calibrados anualmente M todo de ensaio os fabricantes devem medir o consumo m dio de energia dos dispositivos nos modos desligado e de baixo consumo realizando medi es do consumo de energia no per odo de uma hora O consumo de energia resultante pode ser dividido por 1 hora para se efectuar o c lculo da pot ncia m dia em watts Medi o
78. com o ENERGY STAR ao abrigo de ver s es anteriores n o automaticamente atribu da para toda a vida do modelo de um produto Assim sendo todos os produtos vendidos comercializados ou identificados pelo fabricante parceiro como ENERGY STAR t m de satisfazer as especifica es que estiverem em vigor data de fabrico do produto 6 FUTURAS REVIS ES DAS ESPECIFICA ES A EPA e a Comiss o Europeia reservam se o direito de rever as especifica es no caso de altera es tecnol gicas e ou do mercado afectarem a sua utilidade para os consumidores a ind stria ou o seu impacto no ambiente De acordo com a pol tica actual as revis es das especifica es ser o debatidas com os interessados No caso de uma revis o das especifica es dever observar se que a certifica o ENERGY STAR n o automaticamente atribu da para toda a vida do modelo de um produto Para ser conforme ao ENERGY STAR o modelo de um produto ter de satisfazer as espe cifica es ENERGY STAR que estiverem em vigor data de fabrico do modelo L 381 100 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 7 AP NDICE A PROCEDIMENTO DE ENSAIO ENERGY STAR PARA DETERMINAR O CONSUMO DE ENERGIA POR COMPUTADORES EM MODO DE VIG LIA LAT NCIA INACTIVIDADE E POT NCIA MAXIMA O seguinte protocolo dever ser seguido ao medir os n veis de consumo dos computadores para serem conformes aos n veis de consumo nos modos de vig lia lat ncia e inactividade previs
79. como os lapsos de tempo do modo de baixo consumo dever o ser contados a partir do momento em que se produziu a ltima c pia Tempo de recupera o lapso de tempo necess rio para que a m quina efectue a passagem do modo de baixo con sumo ao modo de espera Modo recto verso autom tico modo em que a fotocopiadora reproduz automaticamente imagens na frente e no verso de uma c pia fazendo passar automaticamente tanto a folha de c pia como o original gr fico pela fotocopiadora S o exemplos deste modo as c pias de frente para recto verso ou as c pias de recto verso para recto verso Para efeitos destas especifica es considera se que um modelo de fotocopiadora disp e de modo recto verso autom tico se incluir todos os acess rios necess rios observ ncia das condi es supracitadas isto um alimentador de docu mentos autom tico e os acess rios para a realiza o da c pia recto verso autom tica Temporizador semanal dispositivo interno que liga e desliga uma fotocopiadora em per odos pr determinados de cada dia til Na programa o de um temporizador o comprador dever poder distinguir entre dias teis e fins de semana feriados o que significa que o temporizador n o dever ligar a fotocopiadora nas manh s de s bado e domingo se normalmente os funcion rios n o trabalharem ao fim de semana O comprador dever poder desactivar o tem porizador Os temporizadores semanais s o fun es facultativas e por isso
80. cordada por escrito entre os rg os de gest o Todos os participantes no programa s o informados dessa altera o e dos procedimentos a seguir para a aplicar 6 Ao preparar novas especifica es comuns ou ao rever as especifica es comuns em vigor os rg os de gest o devem garantir uma coordena o e consultas efectivas entre si e com as respectivas partes interessadas nomeadamente no que se refere ao conte do dos documentos trabalho e aos prazos Artigo XIII Disposi es gerais 1 O presente acordo n o abrange outros programas de rotu lagem ambiental que possam vir a ser desenvolvidos e aprova dos por qualquer das Partes 2 Todas as actividades empreendidas ao abrigo do presente acordo est o sujeitas legisla o aplic vel de cada Parte e dis ponibilidade de recursos e de financiamento adequados 3 O presente acordo n o prejudica os direitos e obriga es de nenhuma das Partes decorrentes de acordos bilaterais regio nais ou multilaterais celebrados antes da sua entrada em vigor 4 Desde que respeite quaisquer outras disposi es do acordo cada rg o de gest o pode desenvolver programas de rotulagem para tipos de produtos que n o figurem no anexo C Nenhuma das Partes deve contudo ainda que tal seja contr rio a quais quer outras disposi es do acordo levantar obst culos impor ta o exporta o venda ou distribui o de um produto pelo facto de este ostentar as marcas de rendime
81. cores Velocidade do produto Requisito recto verso lt 19 ipm N A 20 39 ipm Deve ser oferecida a capacidade recto verso autom tica como funcionalidade normal ou acess rio opcional na altura da compra gt 40 ipm A capacidade recto verso autom tica exigida como funcionalidade normal na altura da compra Quadro 18 Requisitos de recto verso para fotocopiadoras DMFs e impressoras monocrom ticas Velocidade do produto Requisito recto verso lt 24 ipm N A 25 44 ipm Deve ser oferecida a capacidade recto verso autom tica como funcionalidade normal ou acess rio opcional na altura da compra gt 45 ipm A capacidade recto verso autom tica exigida como funcionalidade normal na altura da compra Crit rios de elegibilidade ENERGY STAR CTEE Para um produto poder ser considerado conforme ao Energy Star o valor CTEE obtido para os equipamentos de representa o gr fica mencionados no Quadro 15 da Sec o VII B acima n o podem exceder os crit rios correspon dentes que se seguem Para equipamentos de representa o gr fica com um PFED funcionalmente integrado que dependa do equipamento de representa o gr fica para ser alimentado os fabricantes devem subtrair o consumo energ tico do PFED em modo pronto ao resultado CTEE total do produto antes de compararem o CTEE do produto com os limites dos crit rios abaixo Para poder beneficiar desta redu o o PFED deve enquadrar
82. d No modo de lat ncia o consumo de energia do computador deve estar em conformidade com o Qua dro 1 Quadro 1 Pot ncia cont nua nominal da fonte de alimenta o 1 Pot ncia no modo de lat ncia watts lt 200 W lt 15 W gt 200 W lt 300 W lt 20 W gt 300 W lt 350 W lt 25 W gt 350 W lt 400 W lt 30 W gt 400 W 10 da pot ncia cont nua nominal m xima 1 A pot ncia cont nua nominal m xima de uma fonte de alimenta o o valor definido pelo seu fabricante no manual de instru es fornecido com o produto Os computadores que exijam permanentemente uma pot ncia n o superior a 15 W cumprem os requisitos de consumo energ tico do N vel II das presentes especifica es e n o ser o obrigados a integrar o modo de lat ncia descrito na Sec o A ii Orienta o B a O computador passa ao modo de lat ncia ap s um per odo de inactividade b Se o computador for distribu do com a capacidade de trabalhar em rede dever ter a capacidade de passar ao modo de lat ncia independentemente da tecnologia da rede c O computador dever manter a sua capacidade de resposta a todos os tipos de solicita es da rede N o dever haver qualquer perda da funcionalidade de rede dispon vel para o utilizador ou seja a funcionalidade de rede dispon vel para o utilizador durante o modo de lat ncia dever ser a dispon vel antes de o computador passar ao modo de lat ncia L 381 38 Jornal Ofici
83. dade do produto ipm CTEE m ximo kWh semana CTEE m ximo kWh semana lt 50 0 20 kWh ipm x 2 kWh A determinar gt 50 0 80 kWh ipm x 28 kWh A determinar Quadro 21 Quadro CTEE 3 Produto s DMFs Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o TD ST monocrom tico EF monocrom tico TT monocrom tico N vel I N vel II Velocidade do produto ipm CTEE m ximo kWh semana CTEE m ximo kWh semana lt 20 0 20 kWh ipm x 2 kWh A determinar 20 lt ipm lt 69 0 44 kWh ipm x 2 8 kWh A determinar gt 69 0 80 EWh ipm x 28 kWh A determinar 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 71 Quadro 22 Quadro CTEE 4 Produto s DMFs Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o ST a cores TT a cores EF a cores TS N vel I N vel II Velocidade do produto ipm CTEE m ximo kWh semana CTEE m ximo EWh semana lt 32 0 20 kEWh ipm x 5 kWh A determinar 32 lt ipm lt 61 0 44 kWh ipm x 2 8 kWh A determinar gt 61 0 80 kWh ipm x 25 kWh A determinar Crit rios de elegibilidade ENERGY STAR MF Para ser poder ser considerado conforme ao Energy Star os valores de consumo energ tico para os equipamentos de representa o gr fica mencionados no Quadro 16 da Sec o VII B supra n o podem exceder os crit rios correspo
84. de 15 8 indica que devem ser efectuadas 15 imagens por trabalho em vez de se arredondar para 16 imagens por trabalho Para fotocopiadoras abaixo de 20 ipm deve existir um original por cada imagem necess ria Para trabalhos com grande n mero de imagens tais como os de m quinas acima de 20 ipm pode n o ser poss vel fazer corresponder o n mero de imagens necess rias especialmente considerando os limites de capacidade dos alimentadores de documentos Assim sendo as fotocopiadoras de 20 ipm e superiores podem efectuar diversas c pias de cada original desde que o n mero de originais seja no m nimo dez Isto pode resultar na produ o de mais imagens do que as exigidas A t tulo exemplificativo para uma unidade de 50 ipm que necessite de 39 imagens por trabalho o ensaio pode ser efectuado com quatro c pias de dez originais ou tr s c pias de 13 originais Procedimentos de medi o Para proceder medi o do tempo suficiente a utiliza o de um cron metro e o seu registo deve ser feito com resolu o de um segundo Todos os valores de energia devem ser registados em watts hora Wh O tempo deve ser registado em segundos ou minutos A express o aparelho a zeros refere se leitura do aparelho em Wh Os Quadros 37 e 38 enumeram os passos do procedimento CTEE Em geral os modos de servi o manuten o incluindo a calibra o de cores n o devem ser inclu dos nas medi es CTEE Se estes modos ocorrerem durant
85. de a transitar do modo de espera ou lat ncia para o modo activo Na acep o das presentes especifica es um evento de despertar n o compreende as interroga es sequen ciais ou pings que ocorrem habitualmente ambientes em rede B Conformidade do produto com o ENERGY STAR 1 Especifica es t cnicas a Modo de lat ncia os participantes no programa ENERGY STAR aceitam que s os produtos capazes de entrar no modo de lat ncia ap s um per odo de inactividade ou de manter um n vel de consumo de energia equiva lente ou inferior aos n veis especificados nos quadros 3 a 8 infra poder o ser considerados conformes com o ENERGY STAR 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 49 b Tempo por defeito os participantes no programa ENERGY STAR aceitam fixar dentro dos limites especificados nos quadro 3 a 8 infra o tempo por defeito necess rio para activar o modo de lat ncia a partir da consuma o da ltima tarefa por exemplo a partir do momento em que acabou de ser produzida a ltima impress o em papel Al m disso os participantes no programa fornecer o os produtos com o tempo por defeito para o modo de lat ncia fixado aos n veis especificados nos quadros 3 a 8 infra c Funcionalidade de rede os participantes no programa ENERGY STAR acordam certificar os produtos de acordo com a utiliza o final a que se destinam sec o IL A 12 supra especialmente os produtos concebidos para serem ligados a um
86. de acordo com a norma VESA FPDM 2 0 sec o 302 1 Se a lumin ncia m xima do monitor for inferior a 175 candelas por metro quadrado por exemplo 150 o t cnico utilizar a lumin ncia m xima e comunicar o valor EPA em conjunto com a outra documenta o de ensaio necess ria De modo semelhante se a lumin ncia m nima do monitor for superior a 175 candelas por metro quadrado por exemplo 200 o t cnico utilizar a lumin ncia m nima e indicar o valor no formul rio QPI do ENERGY STAR g Protocolos para medi o da luz Sempre que for necess rio fazer medi es da luz por exemplo ilumin ncia e lumin ncia ser utilizado um dispositivo de medi o da luz com o monitor em condi es de c mara escura O dispositivo de medi o da luz ser utilizado para fazer medi es no centro do ecr do monitor e perpendicular mente ao mesmo norma VESA FPDM 2 0 ap ndice A115 A rea da superf cie do ecr que deve ser medida tem de cobrir no m nimo 500 pix is a menos que tal exceda o equivalente de uma rea rectangular com lados de comprimento igual a 10 da altura e da largura vis veis do ecr caso em que se aplica este ltimo limite No entanto a rea iluminada nunca pode ser inferior rea medida pelo dispositivo de medi o da luz norma VESA FPDM 2 0 sec o 301 2H h Configura o e caracteriza o do ecr As caracter sticas da amostra de ensaio do monitor devem ser registadas antes do ensaio No
87. de espessura igual do arco do s mbolo A marca apresenta ainda um contorno a branco de espessura igual espessura do arco do s mbolo Espa o livre exigido pela EPA dos EUA e pela Comiss o Europeia que exista sempre volta da marca um espa o livre de 0 333 1 3 da altura da caixa gr fica da marca Neste espa o n o poder o ser apresentados quaisquer outros elementos gr ficos tais como texto e imagens Este espa o livre exigido pela EPA dos EUA e pela Comiss o Europeia na medida em que o log tipo comum frequentemente apresentado em materiais que utilizam imagens complexas tais como outras marcas elementos gr ficos e texto Dimens es m nimas As dimens es da marca podem ser alteradas mas n o as propor es Por raz es de legibilidade recomenda se que a marca n o seja reproduzida com dimens es inferiores a 0 375 polegadas 3 8 9 5 mm de largura para impress o Na Internet deve ser assegurada a legibilidade das letras dentro da marca Cor preferencial A cor preferencial para a marca Cian 100 S o permitidas vers es alternativas em preto ou invertidas a branco A cor Web equivalente ao Cian 100 a cor hexadecimal 0099FF Caso exista a possibilidade de impress o a cores para publicidade literatura de produto ou materiais no ponto de compra a marca deve ser impressa em Cian 100 Se esta cor n o estiver dispon vel dever ser substitu da por preto Utiliza es incorrectas da marca
88. de identificar os tipos de produtos qualificados de energeticamente eficientes enumerados no anexo C 3 As Partes devem assegurar que as especifica es comuns incentivem uma melhoria cont nua da efici ncia tendo em conta as pr ticas t cnicas mais avan adas existentes no mercado 4 As especifica es comuns procuram representar no m ximo 25 dos modelos para os quais existam dados dispo n veis no momento em que s o definidas as especifica es tendo igualmente em conta outros factores 5 As Partes esfor am se por assegurar que os consumidores tenham a oportunidade de identificar produtos eficientes encon trando o r tulo no mercado Artigo II Rela o com o Acordo de 2000 O presente acordo substitui na sua totalidade o Acordo de 2000 Artigo III Defini es Para efeitos do presente acordo entende se por a ENERGY STAR a marca registada de servi os dos EUA designada no anexo A que propriedade da Ag ncia de Pro tec o do Ambiente dos EUA EPA Log tipo comum a marca de certifica o designada no anexo e que propriedade da EPA Marcas ENERGY STAR o nome e o log tipo comum ENERGY STAR e eventuais vers es destas marcas que pos sam ser desenvolvidas ou modificadas pelos rg os de ges t o ou participantes no programa tal como a seguir definidos incluindo a sinaliza o ou marca o que figura no anexo ao presente acordo Programa de rotulagem E
89. delo de um produto for colocado no mercado em m ltiplas configura es o fabricante poder comu nicar e qualificar o produto sob um nico n mero de modelo que representa a m xima configura o de energia dispon vel na fam lia em vez de comunicar todos e cada um dos modelos singulares da fam lia Neste caso a m xima configura o consistir no processador de energia mais elevada na m xima configura o de mem ria na m xima energia GPU etc Para sistemas de mesa que respondam defini o de m ltiplas categorias de com putadores de mesa como definido no ponto 3 4 2 conforme a configura o espec fica os fabricantes ter o de apresentar a configura o m xima de energia para cada categoria na qual desejam que o sistema seja classifi cado Por exemplo um sistema que possa ser configurado tanto na categoria A como na categoria B dos com putadores de mesa exigir a apresenta o da mais alta configura o de energia para ambas as categorias a fim de ser conforme ao ENERGY STAR Se um produto puder ser configurado de forma a responder s tr s catego rias ter ent o de apresentar dados para a m xima configura o de energia em todas as categorias Os fabrican tes ser o respons veis por eventuais queixas sobre a efici ncia apresentadas a respeito de todos os outros modelos da fam lia incluindo aqueles que n o foram ensaiados ou sobre os quais n o foram comunicados dados 5 DATA DE ENTRADA EM VIGOR A data em
90. dutos A medi o de consumo de corrente alterna de um computador dever realizar se do seguinte modo Prepara o da UEE 1 Registe se o nome do fabricante e a denomina o do modelo da UEE 2 A UFE deve estar conectado a um comutador de rede Ethernet IEEE 802 3 activa como especificado anterior mente na Sec o II Configura o dos ensaios e essa conex o deve estar activa O computador deve manter essa conex o activa com o comutador durante a dura o do ensaio ignorando se os intervalos breves de passa gem de uma velocidade de conex o a outra 3 Conecte se um dispositivo de medi o aprovado capaz de medir a pot ncia efectiva de uma fonte de alimenta o de corrente alterna com a configura o adequada de tens o frequ ncia para o ensaio L 381 102 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 10 11 12 13 1 Nas Conecte se a UEE tomada da medi o de pot ncia do dispositivo de medi o N o se deve ligar a UEE a toma das de corrente nem a outras fontes de alimenta o ininterrupta entre o dispositivo de medi o e a UEE Para que o ensaio seja v lido o instrumento de medi o deve permanecer no seu lugar at que se registem todos os dados relativos aos modos vig lia lat ncia e inactivo Registe se a corrente alterna Ligue se o computador e espere se at o sistema operativo esteja inteiramente carregado Se necess rio execute se a configura o inicial do siste
91. e Exemplo Considere se uma impressora a JT de papel normal com uma porta USB 2 0 e uma porta para cart es de mem ria Assumindo que a porta USB o interface Prim rio utilizado durante o ensaio o modelo da impressora teria uma margem de toler ncia para os componentes funcionais adicionais de 0 5 W para a USB e 0 1 para o leitor de cart es de mem ria com um total de 0 6 W de margem de toler ncia para componentes funcionais adicionais Uma vez que o Quadro MF 2 Quadro 27 define um crit rio para o mecanismo de impress o no modo de lat ncia de 3 W para determinar a elegibilidade para o ENERGY STAR o fabricante deve somar o crit rio do dispositivo de impress o no modo de lat ncia com as margens de toler ncia para os componentes funcionais adicionais aplic veis para determinar o consumo energ tico m ximo permitido para a conformidade do produto de base 3 W 0 6 W Se o consumo energ tico da impressora em modo de lat ncia for igual ou inferior a 3 6 W a impressora satisfaz o crit rio ENERGY STAR para a lat ncia 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 73 Quadro 27 Equipamentos conformes MF componentes funcionais adicionais Tipo Descri o Margens de toler ncia para componentes funcionais adicionais W Prim rio Secund rio Interfaces A Com fios lt 20 MHz 0 3 0 2 Uma porta f sica de liga o de dados ou rede existente no equipamento de representa o gr fic
92. e abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como m quinas de franquiar Dispositivo multifun es DMF equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que consiste num dis positivo fisicamente integrado ou numa combina o de elementos funcionalmente integrados e que efectua duas ou mais das fun es centrais de c pia impress o digitaliza o ou telec pia A funcionalidade de c pia na acep o desta defini o diferente da possibilidade de efectuar c pias de conveni ncia existente nas m quinas de fax A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como DMFs ou produtos multifun es 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 63 10 11 12 13 14 Nota Se o DMF n o constituir uma unidade integrada mas um conjunto de elementos funcionalmente integrados o fabricante dever garantir que quando instalado correctamente no local o total de energia ou pot ncia consumida por todos os elementos DMF que comp em a unidade de base estar em conson ncia com os n veis de energia ou de pot ncia enumerados na sec o VII C para poder ser considerado um DMF conforme ao ENERGY STAR Impressora equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado utilizado para produ o de c pias impres sas e capaz de receb
93. e acess rios para c pia recto verso autom tica 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 59 12 Temporizador semanal dispositivo interno que liga e desliga um dispositivo multifun es em per odos do dia pr 13 determinados Na programa o de um temporizador o comprador deve poder distinguir dias teis e fins de semana feriados um temporizador n o dever ligar uma fotocopiadora nas manh s de s bado ou domingo se normalmente os empregados n o trabalharem ao fim de semana O comprador dever tamb m dispor da possibili dade de desactivar o temporizador Os temporizadores semanais s o fun es facultativas e portanto n o constituem requisito para os DMF conformes ao ENERGY STAR Se integrarem um dispositivo multifun es os temporizadores semanais n o dever o afectar o funcionamento do modo de baixo consumo ou do modo de lat ncia Fotocopiadora digital evolutiva unidade comercial de reprodu o de imagens que se destina exclusivamente produ o de duplicados a partir de um original gr fico impresso recorrendo a tecnologia de imagem digital mas que per mite a evolu o para realizar fun es m ltiplas nomeadamente de impress o ou telec pia por meio de dispositivos acopl veis Para ser certificada como fotocopiadora digital evolutiva ao abrigo das Especifica es para Dispositivos Multifun es as op es de evolu o devem estar dispon veis no mercado ou com lan amento previsto at u
94. e do Produto at 100 imagens por minuto ipm i Calcule o n mero de trabalhos por dia O n mero de trabalhos por dia varia com a Velocidade do Produto Para unidades com uma velocidade de oito ipm ou inferior use oito trabalhos por dia 1 O tipo de liga o rede deve ser indicado Entre os tipos mais comuns encontram se Ethernet 802 11 e Bluetooth Alguns tipos comuns de liga o de dados sem liga o rede s o USB S rie e Paralela 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 79 Para unidades com uma velocidade entre oito e 32 ipm o n mero de trabalhos por dia igual velocidade Por exemplo para uma unidade de 14 ipm deve usar se 14 trabalhos por dia Para unidades com uma velocidade de 32 ipm ou superior use 32 trabalhos por dia ii Calcule a quantidade nominal de imagens por dia 1 a partir do Quadro 36 Por exemplo para uma unidade de 14 ipm deve usar se 0 50 x 142 ou 98 imagens por dia Quadro 36 Quadro de trabalhos para equipamentos de representa o gr fica Tipo de produto Valor a utilizar F rmula imagens por dia Monocrom tico excepto fax Velocidade em monocrom tico 0 50 x ipm Cores excepto fax Velocidade em monocrom tico 0 50 x ipm ii Calcule o n mero de imagens por trabalho dividindo o n mero de imagens por dia pelo n mero de traba lhos por dia Arredonde para baixo para o n mero inteiro mais pr ximo Por exemplo um valor
95. e e um ou mais acess rios espec ficos que s o anunciados e vendidos aos consumidores com um nico n mero de modelo Quando anunciada e vendida aos consumidores sem quaisquer acess rios suplementares a unidade de base tamb m considerada como modelo de fotocopiadora Modo de baixo consumo para efeito das presentes especifica es o modo de baixo consumo o estado mais baixo de consumo de energia ao qual ap s um determinado per odo de inactividade a fotocopiadora passa automatica mente sem desligar A fotocopiadora passa a este modo ao fim de um lapso de tempo especificado ap s a produ o da ltima c pia Para efeitos de determina o do consumo neste modo as empresas podem optar pelo lapso de tempo mais baixo seja do modo de poupan a de energia seja do modo de espera Modo de poupan a de energia condi o que se verifica quando a m quina n o se encontra a produzir c pias atingiu condi es de funcionamento mas consome menos energia do que quando se encontra em modo de espera Quando a fotocopiadora passa a este modo poder demorar um lapso de tempo a estar apta a realizar a c pia seguinte 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 53 10 11 12 13 14 15 B l Modo de espera condi o que se verifica quando a m quina n o se encontra a produzir c pias atingiu condi es de funcionamento e est pronta a produzir uma c pia mas sem ter passado ainda ao modo
96. e impress o especificada por refer ncia a uma impress o monocrom tica de texto reso lu o por defeito A velocidade de impress o medida como n mero de p ginas A2 ou AO impressas por minuto deve ser convertida em velocidade de impress o de p ginas A4 do seguinte modo a Uma p gina A2 por minuto equi valente a quatro p ginas A4 por minuto b Uma p gina AO por minuto equivalente a 16 p ginas A4 por minuto Para as m quinas de franquiar o n mero de objectos postais por minuto oppm equivalente ao mesmo n mero de p ginas por minuto ppm Acess rio pe a de equipamento suplementar dispens vel ao funcionamento normal da unidade de base mas que pode ser lhe acoplada antes ou depois do fornecimento a fim de aumentar ou modificar o desempenho da impres sora Nos acess rios incluem se os acess rios de acabamento e de triagem os alimentadores suplementares de papel e as unidades recto verso Um acess rio pode ser vendido separadamente sob um n mero de modelo pr prio ou vendido com uma unidade de base como parte da impressora Modo activo estado ou modo em que o produto produz c pias impressas ou recebe os dados para impress o As exig ncias energ ticas neste modo s o normalmente superiores s do modo de espera Modo de espera estado em que o produto n o se encontra a produzir c pias impressas nem a receber dados para impress o e est a consumir menos energia do que quando est a produzir c pias ou
97. e intervalo existindo sempre dois per odos finais completos independentemente da dura o desses per odos As impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m qui nas de fax usam a lat ncia em vez de apagamento autom tico como modo de base mas de resto s o tratadas como fotocopiadoras 3 Procedimento de ensaio do modo de funcionamento MF a Tipos de produtos abrangidos O procedimento de ensaio MF destina se s medi es dos produtos definidos no Quadro 16 da Sec o VII B Par metros de ensaio Esta sec o descreve os par metros de ensaio a utilizar quando se procede s medi es do consumo energ tico de um produto no mbito do procedimento de ensaio MF 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 85 Liga o em rede Os produtos com capacidade de liga o em rede de origem 1 devem ser ligados a pelo menos uma rede durante o procedimento de ensaio O tipo de liga o rede que est activo fica discri o do fabricante que deve comu nicar qual o tipo utilizado O produto n o deve receber energia de funcionamento atrav s da liga o rede p ex atrav s de Power over Ethernet USB USB PlusPower ou IEEE 1394 a menos que esta seja a nica fonte de energia do produto i e n o existe nenhuma fonte de energia CA Configura o do produto O produto deve ser configurado com os valores de origem e segundo as recomenda es de utiliza o especia
98. e o ensaio isso deve ser indicado Se ocorrer um modo de servi o durante um trabalho este pode ser rejeitado excepto se for o primeiro podendo ser acrescentado ao ensaio um trabalho que o substitua No caso de ser necess rio um trabalho de substitui o n o registe os valores ener g ticos do trabalho rejeitado e acrescente o trabalho de substitui o imediatamente ap s o Trabalho 4 O inter valo de 15 minutos entre trabalhos deve ser sempre mantido incluindo para o trabalho que for rejeitado Os DMFs sem capacidade de impress o devem ser tratados como fotocopiadoras para todos os fins deste pro cedimento de ensaio i Procedimento para impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax Imagens estimadas dia no Quadro 37 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Quadro 37 Procedimento de ensaio CTEE Impressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax Passo Estado inicial Ac o Registo no final Poss veis estados o passo medidos 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida e Energia Desligado coloque o a zeros Aguarde o per odo de Desligado ensaio cinco minutos ou mais Tempo Intervalo de ensaio 2 Desligado Ligue a unidade Aguarde at a unidade indicar que est no modo pronto 3 Pronto Imprima um trabalho com pelo menos Tempo Activo0
99. e os seguintes atributos para al m dos indicados anteriormente resposta de frequ ncia de pelo menos 3 kHz calibra o segundo uma norma reconhecido pelo Instituto Nacional de Normas e Tecnologia NIST dos Estados Unidos Conv m ainda que os instrumentos de medi o possam calcular com precis o a pot ncia m dia durante qualquer intervalo de tempo seleccionado pelo utilizador que se obt m geralmente mediante um c lculo matem tico interno que divide a energia acumulada pelo tempo dentro do dispositivo de medi o esta a abordagem mais exacta Como alternativa o instrumento de medi o teria que poder integrar a energia durante qualquer intervalo de tempo seleccionado pelo utilizador com uma resolu o de pot ncia inferior ou igual a 0 1 mWh e integrar o tempo indi cado com uma resolu o de 1 segundo ou inferior 1 As caracter sticas dos dispositivos de medi o aprovadas prov m da norma CEI 62301 Ed 1 0 Measurement of Standby Power 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 101 HI Precis o As medi es de pot ncia de 0 5 W ou superiores far se o com um grau de incerteza igual ou inferior a 2 num grau de fiabilidade de 95 As medi es de pot ncia inferiores a 0 5 W far se o com um grau de incerteza igual ou inferior a 0 01 W num grau de fiabilidade de 95 O instrumento de medi o da pot ncia ter uma resolu o de 0 01 W ou superior para as medi es de pot
100. e reprodu o de imagens e um m dulo de manipula o de papel Todas as fotocopiadoras a preto e branco de papel comum est o abrangidas por estas especifica es embora se pretenda incidir sobre os equipamentos de reprografia de s rie de grande difus o tais como as fotocopiadoras pticas As especifica es adiante definidas aplicam se s fotocopiadoras de tamanho normalizado concebidas para papel A4 ou 8 5 x 11 e s fotocopiadoras de grande formato concebidas para papel A2 ou 17 x 22 ou maior L 381 52 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Velocidade da fotocopiadora a velocidade de reprodu o da fotocopiadora medida em c pias por minuto cpm Uma c pia definida como uma p gina 8 5 x 11 ou A4 As c pias com frente e verso s o consideradas como duas imagens e portanto como duas c pias embora sejam copiadas para uma s folha de papel Para todos os modelos de fotocopiadoras vendidos nos Estados Unidos a medi o da velocidade da fotocopiadora baseia se no papel de 8 5 x 11 polegadas Para as fotocopiadoras vendidas noutros mercados que n o o americano a velocidade da fotocopia dora baseia se no papel 8 5 x 11 ou A4 consoante o formato padr o num determinado mercado Para as fotocopiadoras de grande formato concebidas principalmente para papel A2 ou 17 x 22 ou maior a velo cidade da fotocopiadora medida em c pias A2 ou AQ por minuto convertida em velocidade de fotocop
101. e trabalho Os n veis das esta es de trabalho ser o determinados atrav s da utiliza o de um m todo simplificado de avalia o do consumo t pico de energia el ctrica CTEE para permitir aos fabricantes adap ta es da energia entre diferentes modos operativos com base num dado factor de pondera o para cada modo O n vel final ser baseado no n vel de pot ncia CTEE PCTEE que ser determinado pela seguinte f rmula PTEC 0 1 PVig lia 0 2 PLat ncia 0 7 PInactivo 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 95 em que PVig lia a pot ncia medida no modo de vig lia PLat ncia a pot ncia medida no modo de lat ncia e PInac tivo a pot ncia medida no modo inactivo O valor PCTEE ser ent o comparado com o or amento CTEE que determinado por uma percentagem fixa da pot ncia m xima do sistema incluindo uma componente adicional para discos duros instalados como indicado na equa o do Quadro 41 O procedimento de ensaio para determinar a pot ncia m xima das esta es de trabalho encontra se no ponto 4 do Ap ndice A Requisitos de n vel de pot ncia Os quadros seguintes indicam as margens de pot ncia requeridas para a especifi ca o do N vel 1 O quadro 41 apresenta os requisitos de base enquanto o quadro 42 apresenta as margens de pot ncia adicionais para o WOL No que se refere aos produtos que satisfazem o requisito de conformidade WOL para o modo de lat ncia ou de vig
102. ecopiadoras aut nomas concebidas principalmente para papel A4 ou 8 5 x 11 e P roduto emi p gindsipor Modo de lat ncia watts Tempo por defeito para o modo de lat ncia minuto ppm 0 lt ppm lt 10 lt 10 lt 5 minutos 10 lt ppm lt 15 lt 5 minutos Quadro 4 M quinas de franquear Velocidade do prog iito em objectos postais Modo de lat ncia watts Tempo por defeito para o modo de lat ncia por minuto oppm 0 lt mppm lt 50 mppm lt 10 lt 20 minutos 50 lt ppm lt 100 mppm lt 30 lt 30 minutos 100 lt mppm lt 150 mppm lt 50 lt 40 minutos 150 lt mppm lt 85 lt 60 minutos L 381 50 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Quadro 5 Impressoras e combina es de impressora telecopiadora de dimens o normal concebidas principalmente para papel A3 A4 ou 8 5 x 11 Velocidade do P roduto em p ginas por Modo de lat ncia watts 1 Tempo por defeito para o modo de lat ncia minuto ppm 0 lt ppms10 lt 10 lt 5 minutos 10 lt ppm lt 20 lt 20 lt 15 minutos 20 lt ppm lt 30 lt 30 lt 30 minutos 30 lt ppm lt 44 lt 40 lt 60 minutos 44 lt ppm lt 75 lt 60 minutos Incluindo electrofotografia monocrom tica transfer ncia t rmica monocrom tica e jacto de tinta monocrom tico e a cores Para as impressoras que utilizam um computador funcionalmente integrado contido ou n o na caixa d
103. ectamente o computador do modo de lat ncia 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 97 B 1a 1b C Requisitos do N vel 2 Entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2009 Medida do desempenho de efici ncia energ tica do N vel 2 Todos os computadores dever o satisfazer o seguinte desempenho m nimo por unidade m trica de energia Software de desempenho de efici ncia energ tica e n veis associados a determinar OU Requisitos provis rios do modo inactivo do N vel 2 Se a medida do desempenho da efici ncia energ tica e dos n veis de desempenho associados n o estiver pronta para ter efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 entrar o automaticamente em vigor especifica es provis rias do N vel 2 efeito e permanecer o em vigor at essa medida padr o ser estabelecida Este N vel 2 provis rio incluir os n veis revistos do modo inactivo para todos os tipos de computadores os inclu dos no n vel 1 bem como outros quando apropriado por exemplo terminais ligeiros a fim de abranger os 25 com melhores resultados de efici ncia energ tica Outras quest es nomeadamente as seguintes ser o tamb m reanalisadas no mbito do N vel 2 provis rio N veis de inactividade para computadores port teis e computadores integrados que incorporem o uso de ener gia dos visualizadores Distin es quantitativas entre categorias de computadores de mesa por exemplo megabytes de mem ria de v d
104. ectuada e na gama utilizada para a leitura Para medi es de 0 50 W ou menos a precis o exigida de 0 02 W Calibra o Os aparelhos de medida devem ser calibrados anualmente para garantir a sua precis o A Pot ncia Real calculada atrav s da f rmula volts x amperes x factor de energia e geralmente expressa em watts A Pot ncia Aparente calculada atrav s da f rmula volts x amperes e normalmente expressa em termos de VA ou volts amperes O factor de pot ncia para equipamento com fontes de alimenta o comut veis sempre inferior a 1 0 pelo que a pot ncia real sempre inferior pot ncia aparente As medi es da energia acumulada correspondem ao total das medi es de pot ncia ao longo de determinado per odo de tempo e como tal tamb m devem basear se em medi es da pot ncia real 2 IEC 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power 2005 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 89 E Interface do utilizador Recomenda se vivamente aos fabricantes que concebam os seus produtos de acordo com a IEEE 1621 Standard for User Interface Elements in Power Control of Electronic Devices Employed in Office Consumer Environments Esta norma foi desenvolvida para tornar os controlos energ ticos mais coerentes e intuitivos em todos os dispositivos electr nicos Para mais pormenores sobre o desenvolvimento desta norma consulte o s tio http eetd lbl gov co
105. empos de espera por defeito recomendados para as defini es de gest o de energia O intuito desta exig ncia assegurar que os produtos s o ensaiados tal como chegam s m os dos utilizadores e de acordo com as recomenda es de utiliza o Modelos capazes de funcionar com v rias combina es de tens o fregu ncia Os fabricantes devem testar os seus produtos com base no s mercado s em que estes v o ser vendidos e promovidos como estando em conformidade com o ENERGY STAR A EPA a Comiss o Europeia e os pa ses parceiros ENERGY STAR elaboraram um quadro com tr s combina es de tens o frequ ncia para fins de ensaio Consulte a sec o Con di es de ensaio do equipamento de representa o gr fica para saber mais pormenores sobre os n veis internacio nais de tens o fregu ncia e de tamanho do papel para cada mercado Para produtos que s o vendidos como conformes ao ENERGY STAR em diversos mercados internacionais e s o por conseguinte classificados como tendo v rias tens es nominais de entrada os fabricantes devem ensaiar e comunicar os valores de consumo energ tico ou efici ncia para todas as combina es de tens o frequ ncia pertinentes Por exem plo um fabricante que forne a o mesmo modelo nos Estados Unidos e na Europa deve proceder s medi es obser var as especifica es e comunicar os valores de ensaio a 115 volts 60 Hz e a 230 volts 50 Hz para que o modelo possa ser considerado conforme ao ENERGY S
106. eo n mero de n cleos de processador megabytes de mem ria de sistema para assegurar que estas distin es permane am actuais N veis de lat ncia para servidores derivados dos computadores de mesa Margens para os instrumentos adicionais de gest o como processadores de servi o em modo de lat ncia e inac tivo que poder o contribuir para a adop o da gest o de energia do computador No caso da implementa o de um N vel 2 provis rio a EPA e a Comiss o Europeia reanalisar o estas novas quest es e ultimar o os novos n veis pelo menos seis meses antes da entrada em vigor do N vel 2 Requisitos de gest o de energia Al m dos requisitos previstos para o N vel 1 acima os computadores conformes ao ENERGY STAR dever o manter a plena conectividade com a rede quando se encontrem em modo de lat ncia em conformidade com uma norma industrial independente das plataformas Todos os computadores dever o reduzir a sua velocidade de liga o rede durante os per odos de baixos n veis de tr fego de dados em conformidade com eventuais normas industriais que prevejam transi es r pidas entre taxas de liga o Requisitos volunt rios Interface de utilizador Embora n o seja obrigat rio recomenda se vivamente aos fabricantes que concebam os seus produtos de acordo com as normas aplic veis interface do utilizador Power Control User Interface Standard IEEE 1621 formalmente conhecida como Standard
107. eprodu o de m sica digital Computador integrado um sistema de mesa no qual o computador e o visualizador funcionam como uma unidade singular que recebe a alimenta o em corrente alterna atrav s de um nico cabo Os computadores integrados apresentam se sob uma de duas poss veis formas 1 um sistema em que o visualizador e o computador est o com binados numa s unidade 2 um sistema embalado como um sistema nico em que o visualizador est separado mas est ligado corrente el ctrica por um cabo de alimenta o de corrente cont nua e em que tanto o computador como o visualizador s o alimentados por uma nica fonte Como subconjunto dos computadores de mesa os com putadores integrados s o normalmente concebidos para fornecer a mesma funcionalidade que os sistemas de mesa Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Computadores port teis e computadores tablete Um computador concebido especificamente para ser port til e para funcionar durante per odos extensos de tempo sem uma liga o directa a uma fonte el ctrica de corrente alterna Os computadores port teis e os computadores tablete utilizam um monitor incorporado e s o capazes de funcionar sem liga o corrente a partir de uma bateria integrada ou de outra fonte port til de alimenta o Al m disso a maioria dos computadores port teis e dos computadores tablete utilizam uma fonte de alimenta o externa e t m um teclado e um dispositivo apontador
108. er e se estabilizar no modo pronto modo de espera durante duas horas Durante os primeiros 105 minutos evitar que o DMF entre no modo de baixo consumo por exemplo fazendo uma c pia de 14 em 14 minutos durante este per odo Fazer a ltima c pia 105 minutos depois de o DMF ter sido ligado esperando seguidamente 15 minutos exactos Passados 15 minutos ler e registar as indica es do contador de energia e o tempo ou lan ar o cron metro ou o temporizador Passada uma hora ler e registar de novo as indica es do contador de energia A diferen a entre as duas leituras do contador de energia o consumo de energia em modo de baixo consumo dividir por uma hora para obter a pot ncia nominal Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 10 11 Unidade de base para uma determinada velocidade de motor a unidade de base definida como a vers o mais sim ples de um dispositivo multifun es efectivamente venda como modelo plenamente funcional A unidade de base pode ser concebida e distribu da como pe a nica ou como uma combina o de elementos funcionalmente integra dos A unidade de base deve possibilitar a fotoc pia e uma ou ambas das fun es b sicas suplementares de impress o ou telec pia A unidade de base n o inclui quaisquer acess rios externos que consumam energia e que possam ser vendidos separadamente Acess rios pe a suplementar dispens vel ao funcionamento normal da unidade de base mas
109. er informa es do computador de um utilizador individual ou de uma rede ou ainda de outros dispositivos de entrada p ex m quinas fotogr ficas digitais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como impressoras incluindo impressoras que possam ser transformadas em DMEs in situ Digitalizador equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que funciona como um dispositivo electro ptico para convers o de informa es em imagens electr nicas que podem ser armazenadas editadas convertidas ou transmitidas principalmente num ambiente de computadores pessoais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como digitalizadores Tecnologias de impress o T rmica directa TD tecnologia de impress o que transfere uma imagem atrav s da grava o de pontos sobre um suporte de impress o revestido medida que este passa sobre uma cabe a de impress o aquecida Os equipamentos TD n o usam fitas Sublima o de tinta ST tecnologia de impress o em que as imagens s o formadas pelo dep sito sublima o de tinta no suporte de impress o com base na quantidade de energia fornecida pelos elementos de aquecimento
110. er voltar ao modo activo em resposta a qualquer uma das op es de entrada poss veis que fazem parte do produto embora possa demorar algum tempo para o fazer Essas op es de entrada poss veis incluem est mulos el ctricos externos p ex um sinal da rede uma chamada de fax ou o controlo remoto e ac es f sicas directas p ex a activa o de um interruptor ou bot o f sico O equipamento deve manter a sua conectivi dade rede enquanto estiver em modo de lat ncia respondendo apenas quando necess rio Nota Quando notificarem dados e equipamentos conformes que podem entrar em modo de lat ncia de v rias for mas os participantes no programa devem indicar o n vel de lat ncia que pode ser alcan ado automaticamente Se o produto tiver a capacidade de entrar automaticamente em diversos n veis de lat ncia sucessivos fica discri o do fabricante qual desses n veis ser utilizado para fins de conformidade No entanto o tempo de demora por defeito deve corresponder ao n vel que for utilizado 22 Espera o modo de funcionamento com o consumo energ tico mais baixo que n o pode ser desactivado influenci ado pelo utilizador podendo manter se por um per odo indefinido de tempo quando o produto se encontra ligado fonte de alimenta o e utilizado de acordo com as instru es do fabricante 1 Nota Para equipamentos de representa o gr fica cobertos por estas especifica es o n vel de energia em espera oco
111. es Quadro MF Impress o T rmico directo Grande Monocrom tico MF 1 Sublima o de Grande Cores e Monocrom tico MF 1 tinta Fotocopia doras EF Grande Cores e Monocrom tico MF 1 Tinta s lida Grande Cores MF 1 Transfer ncia Grande Cores e Monocrom tico MF 1 t rmica M quinas de fax Jacto de tinta Normal Cores e Monocrom tico MF 2 T rmico directo N A Monocrom tico MF 4 Dm EF N A Monocrom tico MF 4 M quinas de N na franquiar Jacto de tinta N A Monocrom tico MF 4 Transfer ncia N A Monocrom tico MF 4 t rmica T rmico directo Grande Monocrom tico MF 1 Sublima o de Grande Cores e Monocrom tico MF 1 tinta Dispositivos EF Grande Cores e Monocrom tico MF 1 multifun es Jacto de tinta Normal Cores e Monocrom tico MF 2 DMFs Jacto de tinta Grande Cores e Monocrom tico MF 3 Tinta s lida Grande Cores MF 1 Transfer ncia Grande Cores e Monocrom tico MF 1 t rmica T rmico directo Grande Monocrom tico MF 8 T rmico directo Pequeno Monocrom tico MF 5 Sublima o de Grande Cores e Monocrom tico MF 8 tinta Sublima o de Pequeno Cores e Monocrom tico MF 5 tinta EF Grande Cores e Monocrom tico MF 8 EF Pequeno Cores MF 5 Impacto Grande Cores e Monocrom tico MF 8 Impacto Pequeno Cores e Monocrom tico MF 5 Impressoras so Impacto Normal Cores e Monocrom tico MF 6 Jacto de tinta Grande Cores e Monocrom tico MF 3 Jacto de tinta Pequeno Cores e Monocrom tico MF 5 Jacto de tinta Normal Cores e Monocrom tico MF 2 Ti
112. es conformes ao ENERGY STAR Modo de baixo consumo Tempo por defeito para o modo de baixo consumo lt 12 watts lt 15 minutos C Orienta es de ensaio 1 Condi es de ensaio apresentam se seguidamente as condi es de ensaio a cumprir aquando das medi es de con sumo de energia S o condi es necess rias para garantir que os resultados dos ensaios n o s o perturbados por factores externos e podem ser posteriormente reproduzidos Imped ncia da linha lt 0 25 ohm Distor o harm nica total lt 5 Temperatura ambiente 25 C 3 C Tens o de alimenta o CA 115 VCA RMS 5 V RMS Frequ ncia de alimenta o CA 60 Hz 3 Hz 2 Equipamento de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o 1 C 2 3 M todo de Ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o I C 3 VI ESPECIFICA ES PARA DISPOSITIVOS MULTIFUN ES As seguintes Especifica es para Dispositivos Multifun es permanecer o em vigor at 31 de Mar o de 2007 A Defini es 1 Dispositivo multifun es um dispositivo multifun es DMF um dispositivo fisicamente integrado ou uma combi na o de elementos funcionalmente integrados a unidade de base ver defini o a seguir que produz c pias impres sas a partir de originais gr ficos impressos que n o sejam simples c pias de conveni ncia p gina a p gina ver par grafo seguinte e realiza uma ou ambas das seguintes fun
113. es que se mant m activas durante o procedimento de ensaio MF enquanto o equipamento de representa o gr fica se encon tra em lat ncia s o denominadas Prim rias enquanto as liga es que podem estar inactivas enquanto o equipamento de representa o gr fica se encontra em lat ncia s o denominadas Secund rias A maior parte dos componentes fun cionais adicionais s o habitualmente do tipo Secund rio Os fabricantes devem considerar apenas os tipos de componentes dispon veis num produto na sua configura o de origem As op es disposi o dos consumidores depois do produto ter sido fornecido ou as interfaces que existam no processador front end digital PFED do produto com alimenta o externa n o devem ser consideradas para efeitos de aplica o das margens de toler ncia ao equipamento de representa o gr fica Para equipamentos com diversas interfaces estas devem ser consideradas como se fossem nicas e individuais No entanto as interfaces que desempenhem diversas fun es devem apenas ser consideradas uma vez Por exemplo uma liga o USB que funcione em 1 x e 2 x s pode ser considerada uma vez sendo lhe atribu da uma nica margem de toler ncia Quando de acordo com o quadro uma determinada interface se possa enquadrar em mais do que um tipo de interface o fabricante deve seleccionar a fun o principal para a qual a interface foi concebida quando estiver a determinar a respectiva margem de toler ncia do co
114. ez estabelecida a lumin ncia deixam de ser necess rias condi es de c mara escura Verificar se a tomada corresponde s especifica es ou ajustar a sa da da fonte de energia em CA conforme descrito na sec o IIL D 1 a por exemplo 115 V 1 60 Hz 1 Seleccionar a escala de corrente no watt metro O valor m ximo seleccionado multiplicado pelo valor do factor de pico Ipico Irms do watt metro deve ser superior ao valor da corrente no oscilosc pio Esperar at que os valores indicados no watt metro se estabilizem e registar o valor real da pot ncia em watts As medi es s o consideradas est veis se a leitura da pot ncia n o variar mais de 1 durante um per odo de tr s minutos Consultar a sec o ILD 1 e Protocolos de medi o da energia Registar o consumo de energia bem como o formato com o total de pix is pix is horizontais visua lizados x pix is verticais visualizados para calcular a raz o pix is watt Registar as condi es e os dados de ensaio Modo de lat ncia baixo consumo interruptor ligado aus ncia de sinal v deo Ap s a conclus o do ensaio em modo digado consumo elevado passar ao modo de lat ncia baixo consumo O m todo de ajustamento ser documentado em paralelo com a sequ ncia de eventos neces s rios para atingir o modo de lat ncia baixo consumo P r sob tens o todo o equipamento de ensaio e ajustar a escala de funcionamento Deixar o monitor de computador em mod
115. for User Interface Elements in Power Control of Electronic Devi ces Employed in Office Consumer Environments A conformidade com a IEEE 1621 tornar os controlos do con sumo de energia mais coerentes e intuitivos em todo o equipamento electr nico Para mais informa es sobre esta norma ver http eetd LBL gov Controls PROCEDIMENTOS DE ENSAIO Pede se aos fabricantes que realizem ensaios e auto certifigquem os modelos que respondem s orienta es do ENERGY STAR Ao realizar esses ensaios os parceiros acordam em utilizar os procedimentos de ensaio previstos no quadro 43 mais adiante Os resultados dos ensaios dever o ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia conforme apropriado Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Os requisitos adicionais de ensaio e apresenta o de relat rios s o apresentados a seguir N mero de unidades necess rias para ensaiar o estado inactivo os fabricantes poder o inicialmente ensaiar uma nica unidade para certifica o Se a unidade inicial ensaiada respeitar o n vel m ximo de energia para o estado inactivo mas se situar dentro de 10 desse n vel uma unidade adicional do mesmo modelo com id ntica configura o dever tamb m ser ensaiada Os fabricantes comunicar o o valor em estado inactivo para ambas as unidades Para ser con forme ao ENERGY STAR ambas as unidades devem respeitar o n vel m ximo em estado inactivo para essa categoria de produto Nota es
116. forma es sobre tens o e seguir o m todo de ensaio adiante descrito usando um gerador de sinal digital L 381 46 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 ii Modo ligado consumo elevado Ligar a amostra de ensaio tomada ou fonte de energia e ao equipamento de ensaio Para os monito res fornecidos com uma fonte de alimenta o externa o ensaio tem de ser feito com essa fonte de alimenta o externa por oposi o a uma fonte de alimenta o de refer ncia P r sob tens o todo o equipamento de ensaio e ajustar a tens o e frequ ncia da fonte de energia Verificar se a unidade de ensaio funciona normalmente e deixar todas as regula es que podem ser feitas pelo cliente nos valores de f brica Colocar a unidade de ensaio no modo igado consumo elevado usando o dispositivo de controlo remoto ou o interruptor ON OFF ligar desligar da unidade de ensaio Esperar at que a unidade em ensaio atinja a temperatura de funcionamento cerca de 20 minutos Seleccionar o modo de visualiza o adequado Consultar a sec o ILD 1 d Condi es de ensaio para medi o da energia Estabelecer condi es de c mara escura Consultar as sec es II D 1 g Protocolos para medi o da luz e B Condi es de c mara escura Seleccionar a dimens o e a lumin ncia Consultar sec o IL D 1 f Padr es e procedimentos de ensaio da lumin ncia para ecr s CRT ou de formato fixo em pix is Uma v
117. fun o de impress o ou c pia nesse caso Velocidade de digitaliza o M todo do consumo t pico de energia el ctrica CTEE trata se de um m todo para ensaiar e comparar o desempe nho energ tico de equipamentos de representa o gr fica que se centra no consumo t pico de energia el ctrica efec tuado pelo produto em funcionamento normal durante um per odo de tempo representativo Os principais crit rios utilizados pelo m todo CTEE para equipamentos de representa o gr fica s o os valores de consumo el ctrico t pico por semana medidos em quilowatt hora kWh Pode encontrar se informa o mais detalhada na sec o VILD 2 Pro cedimentos de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica CTEE 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 67 B Equipamentos conformes Para poder ser considerado conforme ao ENERGY STAR um equipamento de representa o gr fica tem de se encon trar definido na sec o VII A e corresponder a uma das descri es do produto do Quadro 15 ou 16 infra Quadro 15 Equipamentos conformes m todo CTEE rea de produto Tecnologia de impress o Dimensio dg Capacidade de cores Quadro CTEE T rmico directo Normal Monocrom tico CTEE 1 Sublima o de tinta Normal Cores CTEE 2 Sublima o de tinta Normal Monocrom tico CTEE 1 EF Normal Monocrom tico CTEE 1 Fotocopiadoras EF Normal Cores CTEE 2 Tinta s lida Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t r
118. gada ao computador atrav s de uma liga o el ctrica por cabo fixo cord o de alimenta o macho f mea ou outra instala o de fios permanente ou amov vel Fonte de alimenta o interna um componente situado no interior da caixa do computador destinado a converter a tens o na linha de entrada de corrente alterna da rede el ctrica numa tens o mais baixa de corrente cont nua a fim de alimentar os componentes do computador Para efeitos das presentes especifica es uma fonte de alimenta o interna deve encontrar se no interior da caixa do computador mas deve estar separada da placa principal do computador A fonte de alimenta o deve ser ligada rede el ctrica atrav s de um cabo nico sem circuito intermedi rio entre a fonte de alimenta o e a rede el ctrica Al m disso todas as liga es de alimenta o entre a rede el ctrica e os com ponentes do computador devem estar situados no interior da caixa do computador isto n o deve haver cabos externos entre a rede el ctrica e o computador ou os componentes singulares Os conversores internos de corrente cont nua para corrente cont nua utilizados para converter uma fonte de alimenta o externa nica em m ltiplas tens es para serem utilizadas pelo computador n o s o considerados fontes de alimenta o interna Tipos de computadores Computador de mesa um computador cuja unidade principal foi destinada a estar localizada num lugar permanente muitas vezes em
119. gado de espera P r sob tens o todo o equipa mento de ensaio e ajustar a escala de funcionamento b Deixar o monitor em modo desligado de espera at serem medidos valores de pot ncia est veis As medi es s o consideradas est veis se a leitura da pot ncia n o variar mais de 1 durante um per odo de tr s minutos Os fabricantes devem ignorar o ciclo de controlo do sinal de sincronismo na entrada ao fazerem medi es no modelo no modo desligado de espera c Registar as condi es e os dados de ensaio A medi o deve durar tempo suficiente para permitir medir o valor m dio correcto ou seja um valor de pot ncia que n o de pico ou instant neo 3 Documenta o de ensaio do produto Apresenta o de dados relativos a um produto conforme Os parceiros t m de auto certificar os modelos do produto que satisfa am as orienta es Energy Star e comunicar as informa es num formul rio QPI do ENERGI STAR Os dados sobre os produtos conformes ENERGY STAR incluindo informa o sobre produtos novos e produtos que deixaram de ser fabricados devem ser fornecidos anualmente ou com maior frequ ncia se o fabricante assim o desejar E Interface do utilizador Recomenda se vivamente aos fabricantes que concebam os seus produtos de acordo com as normas aplic veis inter face do utilizador que est o a ser desenvolvidas pelo projecto Power Management Controls para tornar os controlos do consumo de energia mais coeren
120. gna o ENERGY STAR A designa o ENERGY STAR deve ser sempre apresentada em mai sculas O s mbolo de registo deve ser utilizado quando as palavras ENERGY STAR forem apresentadas pela primeira vez no material para o mercado dos EUA e O s mbolo deve ser sempre apresentado superior linha N o dever haver espa o entre as palavras ENERGY STAR e o s mbolo O s mbolo dever ser repetido num documento no t tulo de cada cap tulo ou p gina da Internet 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 33 Utiliza o do log tipo comum O log tipo comum uma marca que s dever ser utilizada como r tulo nos produtos que satisfazem ou excedem as orienta es de desempenho ENERGY STAR O log tipo comum pode ser utilizado Em produtos conformes e registados Na literatura do produto de produtos conformes Na Internet para identificar um produto conforme Na publicidade se for utilizado num produto conforme ou perto dele Em materiais do ponto de compra Na embalagem de produtos conformes Apresenta o do log tipo comum A EPA dos EUA criou esta marca para maximizar o impacto visual da marca e por raz es de contraste e legibilidade A marca inclui o s mbolo ENERGY STAR num bloco e a designa o ENERGY STAR noutro bloco directamente por baixo de modo a refor ar a legibilidade do s mbolo Os dois blocos est o separados por uma r gua branca
121. hos Inclui IrDA Outros Armazenagem 0 2 Unidades internas de armazenagem existentes no equipamento de representa o gr fica Inclui apenas unidades internas p ex unidades de disco unidades de DVD unidades zip e aplica se a cada unidade individual Este componente n o abrange interfaces com unidades externas p ex SCSI ou mem ria interna Digitalizadoras com l mpadas 2 0 CCFL Exist ncia de uma digitalizadora que utilize tecnologia de L mpada Fluorescente de C todo Frio Cold Cathode Fluorescent Lamp CCFL Este componente aplica se apenas uma vez independentemente da dimens o das l mpadas e do n mero de l mpadas luzes utilizadas Digitalizadoras com l mpadas 0 5 sem ser CCFL Exist ncia de uma digitalizadora que utilize uma tecnologia de l mpada que n o seja do tipo CCFL Este componente aplica se apenas uma vez independentemente da dimens o das l mpadas e do n mero de l mpadas luzes utilizadas Este componente destina se s digitalizadoras que utilizam tecnologias de D odo Emissor de Luz Light Emitting Diode LED Halog neo Tubo Fluorescente de C todo Quente Hot Cathode Fluorescent Tube HCFT X non ou Fluorescente Tubular Tubular Fluorescent TL Sistema baseado em 0 5 computador pessoal n o pode imprimir copiar digitalizar sem recorrer a recursos significativos de um computador Este componente aplica se a equipa
122. iadora para papel A4 de acordo com o seguinte c lculo a uma c pia A2 por minuto equivale a quatro c pias A4 por minuto e b uma c pia AO por minuto equivale a 16 c pias A4 por minuto As fotocopiadoras conformes ao ENERGY STAR dividem se em cinco categorias fotocopiadoras de tamanho norma lizado de baixa velocidade fotocopiadoras de tamanho normalizado de velocidade m dia fotocopiadoras de tama nho normalizado de alta velocidade fotocopiadoras de grande formato de baixa velocidade e fotocopiadoras de grande formato de m dia e alta velocidade a Fotocopiadoras de tamanho normalizado de baixa velocidade fotocopiadoras com uma velocidade de motor com capacidade para produzir imagens m ltiplas de 20 c pias por minuto ou menos b Fotocopiadoras de tamanho normalizado de velocidade m dia fotocopiadoras com uma velocidade de motor com capacidade para produzir imagens m ltiplas entre 21 e 44 c pias por minuto c Fotocopiadoras de tamanho normalizado de alta velocidade fotocopiadoras com uma velocidade de motor com capacidade para produzir imagens m ltiplas de mais de 44 c pias por minuto d Fotocopiadoras de grande formato de baixa velocidade fotocopiadoras com uma velocidade de motor com capa cidade para produzir imagens m ltiplas de 40 c pias por minuto ou menos velocidade expressa em c pias A4 por minuto e Fotocopiadoras de grande formato de m dia e alta velocidade fotocopiadoras com uma velocidade de motor
123. impress o TD EF monocrom tico JT monocrom tico TT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 3 Quadro 32 Quadro MF 5 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s pequeno formato Tecnologias de impress o ST a cores TD JT a cores impacto a cores TT a cores ST monocrom tico EF monocrom tico JT monocrom tico impacto monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o 3 Quadro 33 Quadro MF 6 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o Impacto a cores impacto monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 6 Quadro 34 Quadro MF 7 Produto s Digitalizadoras Dimens o do s formato s grande formato pequeno formato papel normal Tecnologias de impress o N A Lat ncia W Mecanismo de digitaliza o 5 L 381 76 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Quadro 35 Quadro MF 8 Produto s Impressoras Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o ST a cores impacto a cores TT a cores TD ST monocrom tico EF monocrom tico impacto monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o 54 D Orienta es de ensaio As instru es espec ficas para proceder ao ensaio de efici ncia energ tica dos equi
124. ingiu condi es de funcionamento e est apta a produzir uma c pia impressa sem ter passado ainda ao modo de baixo consumo Quando o dispositivo multifun es se encontra neste modo n o se registar praticamente qualquer demora na pro du o de uma c pia impressa Modo de baixo consumo para efeitos das presentes especifica es o modo de baixo consumo o estado a que passa o dispositivo multifun es quando n o se encontra a produzir c pias impressas e consome menos energia do que quando se encontra no modo de espera Quando o dispositivo multifun es se encontra neste modo poder registar se alguma demora na produ o de uma c pia impressa Neste modo n o se registar qualquer demora na recep o de informa o proveniente das fontes de entrada de impress o telec pia ou digitaliza o O dispositivo multifun es passa a este modo ao fim de um lapso de tempo especificado ap s a produ o da ltima c pia impressa indepen dentemente da fonte de entrada No caso dos produtos que no modo de espera cumprem as prescri es de energia relativamente ao modo de baixo consumo n o s o exigidas redu es de energia adicionais Modo de lat ncia para efeitos das presentes especifica es o modo de lat ncia o estado mais baixo de consumo de energia a que um dispositivo multifun es pode passar automaticamente sem desligar Neste modo poder se o regis tar demoras tanto na produ o de c pias impressas como na
125. inte forma a uma imagem A2 por minuto equivalente a 4 imagens A4 imagens por minuto b uma imagem AO por minuto equivalente a 16 imagens A4 por minuto Os dispositivos multifun es subdividem se nas seguintes categorias Dispositivos multifun es pessoais dispositivos multifun es com uma velocidade de motor com capacidade para produzir um m ximo de 10 imagens por minuto Dispositivos multifun es de baixa velocidade dispositivos multifun es com uma velocidade de motor com capaci dade para produzir entre 10 e 20 imagens por minuto Dispositivos multifun es de m dia velocidade dispositivos multifun es com uma velocidade de motor com capa cidade para produzir entre 20 e 44 imagens por minuto Dispositivos multifun es de m diafalta velocidade dispositivos multifun es com uma velocidade de motor com capacidade para produzir entre 44 e 100 imagens por minuto Dispositivos multifun es de alta velocidade dispositivos multifun es com uma velocidade de motor com capa cidade para produzir mais de 100 imagens por minuto Para os dispositivos multifun es relativamente aos quais o m todo referido d resultados incorrectos por o dispositivo n o ter tido o aquecimento devido ap s o primeiro ciclo de aquecimento seguido de 15 minutos de espera pode ser utilizado o seguinte procedi mento em sintonia com a norma F757 94 da ASTM Ligar o DMF e dar m quina o tempo necess rio para aquec
126. interfaces sem fios e a capacidade de digitaliza o L 381 66 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Si 32 33 34 35 M todo do modo de funcionamento MF trata se de um m todo para testar e comparar o desempenho energ tico de equipamentos de representa o gr fica que se centra no consumo de energia efectuado pelo produto em v rios modos de funcionamento de baixo consumo Os principais crit rios utilizados pelo m todo MF s o valores para os modos de funcionamento a baixo consumo medidos em watts W Pode encontrar se informa o mais detalhada na sec o VILD 3 Procedimento de ensaio do modo de funcionamento Mecanismo de impress o o mecanismo b sico de um equipamento de representa o gr fica que origina a produ o de imagens desse produto Sem componentes funcionais adicionais um mecanismo de impress o n o pode adquirir dados de imagem para processar e fica portanto inoperativo Os mecanismos de impress o dependem dos compo nentes funcionais adicionais para poderem comunicar e processar imagens Modelo um equipamento de representa o gr fica que vendido ou comercializado com um nico n mero de modelo ou nome comercial Um modelo pode ser composto apenas por uma unidade de base ou por uma unidade de base e acess rios Velocidade do produto Em geral para produtos de papel normal uma folha A4 ou 8 5 x 11 impressa copiada digitalizada de um lado num minuto igual a u
127. l mente no que se refere a par metros chave tais como os tempos de demora por defeito de gest o de energia a qualidade de impress o e a resolu o Para al m disso O hardware de fontes de papel e acabamento deve estar colocado e configurado como distribu do de origem e de acordo com as recomenda es de utiliza o podendo no entanto ser utilizado discri o do fabricante p ex pode ser utilizada qualquer fonte de papel Qualquer hardware que fa a parte do modelo e se destine a ser ins talado ou acoplado pelo utilizador p ex uma funcionalidade de papel deve ser instalado antes deste ensaio As fun es anti humidade podem ser desligadas caso possam ser controladas pelo utilizador Para m quinas de fax a p gina deve ser colocada no alimentador de documentos da unidade para c pias de conveni ncia podendo ser colocada no alimentador de documentos antes do ensaio come ar A unidade n o necessita de estar ligada linha telef nica se esta n o for necess ria para efectuar o ensaio Se por exemplo a m quina de fax n o dispuser de capacidade de efectuar c pias de conveni ncia o trabalho efectuado no Passo 2 deve ser enviado atrav s da linha telef nica Nas m quinas de fax sem alimentador de documentos a p gina deve ser colocada no tambor Se o produto for fornecido com um modo de apagamento autom tico activado este deve ser desactivado antes de se efectuar o ensaio Velocidade No decurso das medi e
128. limen Para PNFA gt 10 W ta o FA com base na pot n 0 05 x PNFA 10 W cia nominal PN Nota este componente n o se aplica a digitalizadoras Este componente aplica se a todos os equipamentos de representa o gr fica exceptuando as digitali zadoras A margem de toler ncia calculada a partir da sa da de CC nominal da fonte de alimenta o interna ou externa conforme especificado pelo fabricante da fonte de alimenta o n o se trata de um valor medido Por exemplo uma unidade que indica o fornecimento de um valor nominal at 3 Aa 12 V tem uma PNFA de 36 W e ter uma margem de toler ncia de fonte de alimenta o de 0 05 x 36 10 0 05 x 26 1 3 W Para uma fonte que forne a mais do que um valor de ten s o utilizada a soma da pot ncia de todas as tens es excepto no caso em que as especifica es indiquem a exist ncia de um limite para o valor nominal inferior a este Por exemplo uma fonte que forne a 3 A para 24 V de sa da e 1 5 A para 5 V de sa da tem uma PNFA total de 3 x 24 1 5 x 5 79 5 W e uma margem de toler ncia de 3 475 W Para as margens de toler ncia de componente indicadas no Quadro 27 supra sobre os produtos conformes os tipos de componentes s o divididos em Prim rio e Secund rio Estas designa es referem se ao estado em que a inter face tem de permanecer enquanto o equipamento de representa o gr fica se encontra em lat ncia As liga
129. m nimo devem ser registadas as seguintes informa es Descri o categoria do produto por exemplo monitor de 17 polegadas com caixa branca Tecnologia do ecr por exemplo CRT LCD plasma Marca fabricante N mero do modelo N mero de s rie Tens o VAC e frequ ncia Hz nominais Tamanho da diagonal de imagem polegadas Rela o largura altura por exemplo 4 3 Dimens o recomendada da imagem dimens o efectiva ensaiada largura x altura ngulo de vis o horizontal e vertical em graus Frequ ncia de actualiza o de ecr durante ensaio Hz N mero de pix is conforme ensaiado horizontal N mero de pix is conforme ensaiado vertical Defini o m xima anunciada horizontal Defini o m xima anunciada vertical Interfaces anal gica digital ou ambas Informa o de instrumenta o por exemplo tipo de gerador de sinal 2 Metodologia de ensaio do produto M todo de ensaio Apresentam se a seguir as etapas do ensaio para medir o consumo real de energia da unidade de ensaio nos modos ligado consumo elevado de lat ncia baixo consumo e desligado de espera Os fabrican tes devem ensaiar os seus monitores usando a interface anal gica excepto nos casos em que esta n o forne cida ou seja monitores de interface digital ou monitores que s o definidos como dispondo apenas de uma interface digital para os efeitos deste m todo de ensaio Para os monitores de interface digital ver nota de rodap 8 com in
130. m ano ap s o lan amento da unidade de base As fotocopiadoras digitais que n o estejam concebidas para evolu es funci onais devem obter a conformidade ENERGY STAR ao abrigo das Especifica es para Fotocopiadoras Conformidade dos produtos com o ENERGY STAR Especifica es t cnicas Os participantes no programa ENERGY STAR aceitam apresentar um ou mais modelos espec ficos de dispositivos multifun es que observem as especifica es definidas nos quadros abaixo a Dispositivos multifun es de dimens es padr o para ser considerado conforme ao ENERGY STAR um modelo de dispositivos multifun es concebido principalmente para a utiliza o de papel de tamanho 8 5 x 11 ou A4 dever cumprir as especifica es contidas no Quadro 11 Todas as velocidades dos dispositivos ser o medidas com base no n mero de imagens tamanho 8 5 x 11 ou A4 reproduzidas por minuto conforme descrito na sec o VLA 2 ver acima Quadro 11 Crit rios para dispositivos multifun es conformes ao ENERGY STAR Velocidade do dispo Modo de baixo con Tempo de recupera Modo de Tepe A Modo sitivo multifun es sumo o lat ncia ioa frente verso imagens por minuto watts 30 segundos watts F Es autom tico at ncia 0 lt ipm lt 10 NA NA lt 25 lt 15 min N o 10 lt ipm lt 20 NA NA lt 70 lt 30 min N o 20 lt ipm lt 44 3 85 x ipm 50 Sim lt 80 lt 60 min Facultativo 44 lt ipm
131. m do carregamento de manuten o i e a bateria deve estar completamente carregada antes do in cio do ensaio O tipo de liga o rede deve ser indicado Entre os tipos mais comuns de liga o rede encontram se Ethernet WiFi 802 11 e Blueto oth Alguns tipos comuns de liga o de dados sem liga o rede s o USB S rie e Paralela L 381 86 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Os produtos com fontes de energia externas devem ser ensaiados com o produto ligado fonte de energia externa Os produtos alimentados atrav s de uma fonte de alimenta o CC de baixa tens o normal p ex USB USB PlusPower IEEE 1394 e Power Over Ethernet devem utilizar uma fonte CC adequada com alimenta o CA O consumo de energia desta fonte com alimenta o CA deve ser medido e indicado para os equipamentos de representa o gr fica em an lise Para equipamentos de representa o gr fica alimentados por USB deve ser utilizado um hub com alimenta o servindo apenas os equipamentos de representa o gr fica a ser ensaiados Para equipamentos de representa o gr fica alimentados por Power Over Ethernet ou USB PlusPower aceit vel a medi o do dispositivo de distribui o da alimenta o com e sem o equipamento de representa o gr fica ligado correspondendo a diferen a ao consumo do equipamento de representa o gr fica O fabricante deve confirmar que este valor reflecte de forma razo vel o consum
132. m o seu valor para todos As organiza es que utilizem estas marcas devem satisfazer as seguintes orienta es gerais 1 Em nenhuma circunst ncia a designa o e log tipo comum ENERGY STAR poder o ser utilizados de maneira a subentender a recomenda o de uma empresa dos seus produtos ou servi os Tampouco poder o o log tipo comum e a designa o ENERGY STAR ser utilizados em qualquer outra designa o da empresa ou log tipo designa o de produto de servi o dom nio ou t tulo de s tio da Internet nem poder o log tipo comum a designa o ENERGY STAR ou qualquer outra marca semelhante ser apresentada como marca registada ou como parte de uma marca regista por qualquer outra entidade para al m da EPA dos EUA 2 Em nenhuma circunst ncia a designa o e o log tipo comum ENERGY STAR poder o ser utilizados de modo a desa creditar o ENERGY STAR a EPA o Departamento de Energia a Comunidade Europeia a Comiss o Europeia ou qualquer outro organismo governamental 3 Em nenhuma circunst ncia o log tipo comum poder ser associado a produtos que n o possuam a classifica o ENERGY STAR 4 Os parceiros e outras organiza es autorizadas s o respons veis pela sua pr pria utiliza o da designa o e do log tipo comum ENERGY STAR assim como pela utiliza o efectuada pelos respectivos representantes tais como ag n cias de publicidade e por subcontratados respons veis pela execu o Utiliza o da desi
133. ma imagem por minuto ipm Se a velocidade indicada de produ o de imagens impressas em A4 ou em 8 5 x 11 for diferente deve ser utilizada a mais alta das duas Para m quinas de franquiar um objecto postal franquiado num minuto igual a um objecto postal por minuto oppm Para equipamento de pequeno formato uma folha A6 ou 4 x 6 impressa copiada digitalizada de um dos lados num minuto igual a 0 25 ipm Para equipamento de grande formato uma folha A2 equivalente a 4 ipm e uma folha AO equivalente a 16 ipm Para equipamento de papel cont nuo classificado como de pequeno formato grande formato ou papel normal a velocidade de impress o em ipm deve ser obtida a partir da velocidade m xima de imagem do produto em metros por minuto de acordo com a seguinte f rmula de convers o X ipm 16 x Largura m xima do suporte metros x Velocidade m xima de imagem comprimento metros minuto A velocidade em ipm obtida atrav s da convers o deve ser sempre arredondada para o n mero inteiro mais pr ximo p ex 14 4 ipm arredonda se para 14 0 ipm 14 5 ipm arredonda se para 15 ipm Para fins de conformidade os fabricantes devem indicar a velocidade do produto de acordo com a prioridade atribu da s fun es abaixo referidas Velocidade de impress o excepto se o produto n o dispuser de fun o de impress o nesse caso Velocidade de c pia excepto se o produto n o dispuser de
134. ma operativo e aguarde se que todas as opera es de indexa o preliminar dos ficheiros e todos os processos de execu o nica ou peri dica estejam conclu das Registe se as informa es b sicas sobre a configura o do computador tipo de computador nome e vers o do sistema operativo tipo e velocidade do processador mem ria f sica total e dispon vel etc 1 Registe se as informa es b sicas sobre a placa de v deo nome da placa de v deo resolu o quantidade de mem ria da placa e bits por p xel 2 Verifique que a UFE esteja configurada como foi comercializada incluindo todos os acess rios par metros de gest o de energia activa o WOL e software inclu do por defeito A UEE deve tamb m estar configurado de acordo com os seguintes requisitos para todos os ensaios a Os sistemas de mesa incluindo as esta es de trabalho e os servidores derivados de computadores de mesa que tenham sido comercializados sem acess rios devem estar configurados com um rato um teclado e um monitor externo normais b Os computadores port teis e tablete devem incluir todos os acess rios comercializados com o sistema n o necess rio incluir um teclado ou um rato separado quando estes computadores estiverem equipados com um dispositivo apontador ou um digitalizador c Devem retirar se o pacote ou pacotes de baterias dos computadores port teis e tablete para todos os ensaios No caso dos sistemas que n o possam funciona
135. mentos de representa o gr fica que dependem de um computador externo para recursos significativos tais como a mem ria e o processamento de dados para desempenharem fun es b sicas habitualmente desempenhadas independentemente pelos equipamentos de representa o gr fica tais como a produ o de p ginas Este componente n o se aplica a produtos que utilizem o computador simplesmente como fonte ou destino dos dados de imagem Aparelho telef nico sem fios 0 8 A capacidade do equipamento de representa o gr fica comunicar com um aparelho telef nico sem fios Este componente aplica se apenas uma vez independentemente do n mero de aparelhos telef nicos sem fios que o produto tenha capacidade para suportar Este componente n o trata dos requisitos de energia do pr prio aparelho telef nico sem fios Mem ria 1 0 W por 1 GB L 381 74 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia Tipo Descri o Margens de toler ncia para componentes funcionais adicionais W Prim rio Secund rio A capacidade interna dispon vel no equipamento de representa o gr fica para armazenagem de dados Este componente aplica se a todos os volumes de mem ria interna e deve ser adaptado em conformidade Por exemplo uma unidade com 2 5 GB de mem ria ter uma margem de toler ncia de 2 5 W enquanto uma unidade com 0 5 GB ter uma margem de toler ncia de 0 5 W Outros Tamanho da fonte de a
136. mica Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t rmica Normal Monocrom tico CTEE 1 Stencil Normal Cores CTEE 2 Duplicadores digitais Stencil Normal Monocrom tico CTEE 1 T rmico directo Normal Monocrom tico CTEE 1 Sublima o de tinta Normal Monocrom tico CTEE 1 EF Normal Monocrom tico CTEE 1 M quinas de fax EF Normal Cores CTEE 2 Tinta s lida Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t rmica Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t rmica Normal Monocrom tico CTEE 1 T rmico directo Normal Monocrom tico CTEE 3 Sublima o de tinta Normal Cores CTEE 4 Dispositivos multifun es Sublima o de tinta Normal Monocrom tico CTEE 3 DMES EF Normal Monocrom tico CTEE 3 EF Normal Cores CTEE 4 Tinta s lida Normal Cores CTEE 4 Dispositivos multifun es Transfer ncia t rmica Normal Cores CTEE 4 DMFs Transfer ncia t rmica Normal Monocrom tico CTEE 3 T rmico directo Normal Monocrom tico CTEE 1 Sublima o de tinta Normal Cores CTEE 2 Sublima o de tinta Normal Monocrom tico CTEE 1 EF Normal Monocrom tico CTEE 1 Impressoras EF Normal Cores CTEE 2 Tinta s lida Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t rmica Normal Cores CTEE 2 Transfer ncia t rmica Normal Monocrom tico CTEE 1 L 381 68 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Quadro 16 Equipamentos conformes m todo do modo de funcionamento MF Tecnologia de rea de produto E Dimens o do formato Capacidade de cor
137. mpenho ENERGY STAR Com garantia da EPA dos EUA Programas volunt rios Recebeu a aprova o da EPA dos EUA 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 35 Quest es relativas utiliza o da designa o e do log tipo comum ENERGY STAR Linha verde ENERGY STAR Chamada gratuita nos EUA 1 888 STAR YES 1 888 782 7937 Fora dos EUA contactar 202 775 6650 Fax 202 775 6680 www energystar gov COMISS O EUROPEIA Direc o Geral da Energia e dos Transportes Telefone 32 2 2985792 Fax 32 2 2966016 www eu energystar org L 381 36 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 ANEXO C ESPECIFICA ES COMUNS I ESPECIFICA ES PARA COMPUTADORES As especifica es para computadores que se seguem ser o aplic veis at 19 de Julho de 2007 Ver Sec o VIII para as especifica es para computadores que ser o aplic veis a partir de 20 de Julho de 2007 A Defini es Computador unidade de secret ria desktop torre ou mini torre ou unidade port til abarcando computadores de secret ria de gama alta computadores pessoais esta es de trabalho computadores de secret ria em rede controla dores de terminal X e terminais pontos de venda baseados em PC Para estar conforme a unidade deve poder ser alimentada a partir de uma tomada o que n o exclui unidades que possam ser alimentadas a partir de uma tomada e tamb m a partir de acumuladores Esta defini o visa essencialmen
138. mponente Por exemplo uma liga o USB na parte frontal do equipamento de representa o gr fica comercializada como PictBridge ou interface para m quina fotogr fica na lite ratura do produto deve ser considerada como interface do Tipo E e n o do Tipo B Do mesmo modo uma ranhura do leitor de cart es de mem ria que suporte m ltiplos formatos s pode ser considerada uma vez De igual forma um sistema que suporte mais do que um tipo de 802 11 s pode ser considerado como uma interface sem fios Quadro 28 Quadro MF 1 Produto s Fotocopiadoras DMEs Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o ST a cores TT a cores TD ST monocrom tico EF monocrom tico TT monocrom tico EF a cores TS Lat ncia W Mecanismo de impress o 58 Quadro 29 Quadro MF 2 Produto s M quinas de fax DMFs impressoras Dimens o do s formato s papel normal Tecnologias de impress o JT a cores JT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 3 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 75 Quadro 30 Quadro MF 3 Produto s DMEs impressoras Dimens o do s formato s grande formato Tecnologias de impress o JT a cores JT monocrom tico Lat ncia W Mecanismo de impress o 13 Quadro 31 Quadro MF 4 Produto s M quinas de franquiar Dimens o do s formato s N A Tecnologias de
139. mpres soras e DMFs que possam interpretar a linguagem de descri o da p gina page description language PDL p ex PCL Postscript as imagens ser o enviadas para o produto numa PDL L 381 78 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Ensaio em monocrom tico Os produtos com capacidade de produ o de imagens a cores devem ser ensaiados relativamente produ o de imagens monocrom ticas excepto no caso de n o terem esta capacidade Apagamento autom tico e activa o da rede O produto deve estar configurado de acordo com os valores de origem e recomenda es de utiliza o especial mente no que se refere aos par metros principais tais como os tempos de demora por defeito para gest o de energia e a resolu o excepto conforme abaixo especificado Toda a informa o do fabricante sobre os tempos de demora recomendados deve estar em conson ncia com a configura o com os valores de origem do pro duto incluindo a constante nos manuais de utiliza o e nos s tios Internet e a fornecida pelos t cnicos de ins tala o Se a impressora duplicador digital ou DMF com capacidade de impress o ou m quina de fax tiver a funcionalidade de apagamento autom tico e esta estiver activada quando o produto for fornecido deve ser desac tivada antes do ensaio As impressoras e DMFs que forem fornecidas com capacidade para liga o rede 1 devem ser ligadas a uma rede O tipo de liga o rede ou outra liga
140. mpressoras duplicadores digitais e DMFs com capacidade de impress o e m quinas de fax utiliza ainda as tr s seguintes f rmulas Energia Di ria de Lat ncia 24 horas Trabalhos por dia 4 Tempo Final x 2 x Pot ncia de Lat ncia Energia Di ria Energia Di ria de Trabalho 2 x Energia Final Energia Di ria de Lat ncia CTEE Energia Di ria x 5 Pot ncia de Lat ncia x 48 O m todo de c lculo para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o fax utiliza ainda as tr s seguintes f rmulas Energia Di ria de Apagamento Autom tico 24 horas Trabalhos por dia 4 Tempo Final x 2 x Pot ncia de Apagamento Autom tico Energia Di ria Energia Di ria de Trabalho 2 x Energia Final Energia Di ria de Apagamento Autom tico CTEE Energia Di ria x 5 Pot ncia de Apagamento Autom tico x 48 Devem ser comunicadas as especifica es dos aparelhos e intervalos de medida utilizadas para cada medi o As medi es devem ser realizadas de forma a garantir que o erro potencial total do valor de CTEE n o superior a 5 A precis o n o necessita de ser comunicada nos casos em que o erro potencial se encontre abaixo de 5 Nos casos em que o erro potencial de medi o se encontrar pr ximo de 5 os fabricantes devem tomar as medidas necess rias para confirmar que cumprem o limite dos 5 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 83 f Refer
141. municar o consumo de energia nos modos ligado de lat ncia e desligado para 115 volts 60 Hz e 230 volts 50 Hz Norma IEC 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power sec es 3 2 e 3 3 e norma Flat Panel Display Measurements FPDM 2 0 da VESA sec o 301 2 b Condi es de c mara escura Para as medi es de luz o monitor deve ser colocado em condi es de c mara escura A lumin ncia E do ecr do monitor medida em modo desligado de espera deve ser igual ou inferior a 1 0 lux As medi es devem ser feitas num ponto situado na perpendicular ao centro do ecr do monitor usando um dispositivo de medi o da luz com o monitor em modo desligado de espera norma VESA FPDM 2 0 sec o 301 2F Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 c Controlos de cor e perif ricos Todos os controlos de cor tonalidade satura o gama etc ser o regulados nos valores pr definidos pelo fabricante N o devem ser ligados dispositivos externos a quaisquer portas ou conjun tos de portas USB Universal Serial Bus inclu dos Quaisquer altifalantes sintonizadores TV etc incorporados podem ser regulados na sua configura o energ tica m nima conforme ajust vel pelo utilizador para minimizar o consumo de energia n o associado ao pr prio ecr N o se pode recorrer remo o de circuitos ou a outras ac es que n o est o sob o controlo do utilizador para minimizar o consumo
142. n dentes a seguir indicados Para os equipamentos que satisfa am os requisitos de energia do modo de lat ncia no modo pronto n o s o exigidas mais nenhumas redu es autom ticas do consumo para satisfazer o crit rio de lat n cia Da mesma forma para os produtos que satisfa am os requisitos de energia de espera no modo pronto ou no modo de lat ncia n o s o exigidas mais nenhumas redu es de consumo para obter a conformidade com o ENERGY STAR Para equipamentos de representa o gr fica com um PFED funcionalmente integrado que dependa do equipamento de representa o gr fica para ser alimentado o consumo energ tico do PFED deve ser exclu do para efeitos de com para o da lat ncia medida do produto com os limites dos crit rios combinados de mecanismo de impress o e com ponente funcional adicional a seguir descritos Para poder beneficiar desta exclus o o PFED deve enquadrar se na defini o da Sec o VILA 29 e tratar se de uma unidade individual de processamento com capacidade para iniciar a actividade na rede Requisitos de tempo de demora por defeito Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os produ tos MF devem satisfazer as defini es do tempo de demora por defeito em fun o do tipo de produto Quadros 23 a 25 infra j activadas quando o produto fornecido Para al m disso todos os produtos MF devem ser fornecidos com um tempo m ximo de demora da m quina n o superior a quatro hora
143. n o s o exigidos nas fotocopiadoras con formes ao Programa Energy Star Se os temporizadores semanais estiverem inclu dos em modelos de fotocopiadoras n o dever o afectar as fun es de baixo consumo ou a fun o de apagamento autom tico Conformidade dos produtos com o ENERGY STAR Especifica es t cnicas Para ser considerada conforme ao ENERGY STAR a fotocopiadora dever observar as seguintes especifica es Quadro 9 Crit rios para as fotocopiadoras conformes ao ENERGY STAR Tempo por Temo por Velocidade da Modo de bai defeito para Tempo de Modo d a E Modo fotocopiadora ends estado de recupera o desligado j a 2 autom tico c pias por minuto REA baixo 30 segundos watts PEN recto verso desligado consumo 0 lt cpm lt 20 N o tem NA NA lt 5 lt 30 min N o 20 lt cpm lt 44 3 85 x cpm 5 15 min Sim lt 15 lt 60 min Opcional 44 lt cpm 3 85 x cpm 5 15 min Recomendado lt 20 lt 90 min Opcional FOTOCOPIADORAS DE GRANDE FORMATO 0 lt cpm lt 40 NA NA NA lt 10 lt 30 min N o 40 lt cpm 3 85 x cpm 5 15 min Recomendado lt 20 lt 90 min N o A Sec o VILB 1 das presentes especifica es cont m as refer ncias do consumo m ximo de energia para o modo desligado Espera se que a maioria das empresas cumpra estas refer ncias para o consumo m ximo de energia no modo desligado atrav s da incorpora o na fotocopiadora de uma fun o de
144. nado de desligado manual e quando resulta de um est mulo autom tico ou pr definido p ex tempo de demora ou temporizador normalmente denominado por apagamento autom tico 20 Pronto estado em que o equipamento n o se encontra em produ o j atingiu as condi es de funcionamento ainda n o entrou em qualquer dos modos de funcionamento econ mico e pode entrar no modo activo num curto espa o de tempo Todas as funcionalidades do equipamento podem ser activadas neste modo e o dispositivo deve poder voltar ao modo activo em resposta a qualquer das op es de entrada poss veis que fazem parte do produto Essas op es de entrada poss veis incluem est mulos el ctricos externos p ex um sinal da rede uma chamada de fax ou o controlo remoto e ac es f sicas directas p ex a activa o de um interruptor ou bot o f sico 21 Lat ncia o estado de consumo energ tico reduzido em que o equipamento entra automaticamente ap s um per odo de inactividade Para al m de entrar automaticamente em lat ncia o equipamento tamb m pode entrar neste modo de uma das seguintes formas 1 em determinada altura do dia fixada pelo utilizador 2 imediatamente em resposta a uma ac o manual do utilizador sem ser efectivamente desligado ou 3 atrav s de outras formas autom ticas relaci onadas com o comportamento do utilizador Todas as funcionalidades do equipamento podem ser activadas neste modo e o dispositivo deve pod
145. ncia de 10 W ou inferiores 0 1 W ou superior para as medi es de pot ncia superiores a 10 W e n o superiores a 100 W 1 W ou superior para as medi es de pot ncia superiores a 100 W Todas os dados relativos pot ncia dever o expressar se em watts e ser arredondados at ao segundo decimal Para as cargas iguais ou superiores a 10 W ser o registados tr s valores significativos Condi es dos ensaios Tens o da rede Am rica do 115 1 volts 60 Hz 1 Norte Taiwan Europa Austr lia Nova 230 1 volts 50 Hz 1 Zel ndia Jap o 100 1 volts 50 Hz 1 60 Hz 1 Nota Para os produtos com pot ncia nominal m xima gt 1 5 kw a gama de tens o 4 Distor o harm nica lt 2 THD lt 5 para os produtos com pot ncia nominal m xima gt 1 5 kw total THD tens o Temperatura ambiente 23 C 5 C Humidade relativa 10 80 Refer ncia CEI 62301 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power Sec es 3 2 e 3 3 Configura o dos ensaios O consumo de energia de um computador ser medido e ensaiado numa UEE com alimenta o de corrente alterna A UEE dever estar ligada a um comutador de rede Ethernet habilitado para as velocidades de rede superiores e infe riores da UEE A conex o de rede dever estar activa durante todos os ensaios Procedimento de ensaio para os modos vig lia lat ncia e inactivo de todos os pro
146. nitor de computador com 1 600 x 1 200 de resolu o seria 28 1 92 53 76 ou 54 watts ap s o arredondamento Para estar em conformidade com o ENERGY STAR um monitor de computador deve ser submetido a ensaios de acordo com o protocolo apresentado na Sec o II D Metodologia de ensaio 2 Modos de lat ncia e desligado a Os n veis m ximos de consumo para os modos de lat ncia e desligado s o indicados no quadro 2 Os moni tores que disp em de modos de lat ncia m ltiplos por exemplo lat ncia e lat ncia profunda devem satisfazer o requisito para o modo de lat ncia em todos esses modos Por exemplo um monitor que registe um consumo de 4 watts no modo de lat ncia e de 2 watts no modo de lat ncia profunda n o est conforme ao ENERGY STAR dado que o consumo num dos modos de lat ncia excede os 2 watts b Excep o ao modo de lat ncia Os monitores que podem passar automaticamente do modo digado consumo elevado para um modo desligado de espera que consuma 1 watt ou menos satisfazem estes requisitos de con sumo energ tico O modo desligado de espera do monitor deve ser activado ap s um per odo m ximo de 30 minutos de inactividade do utilizador ou conforme o indicado em futuras vers es das Especifica es para Computadores Ap s o utilizador ter retomado a actividade por exemplo movimentando o rato ou carregando numa tecla o monitor deve voltar sua capacidade operacional plena Por outras palavras o
147. nta o gr fica fabricado como modelo de s rie utili zado como impressora ou telecopiadora em condi es inteiramente operacionais nos termos supra definidos Esta defini o pretende abranger produtos que s o comercializados e vendidos como uma combina o de dispositivos de impress o telec pia 4 M quina de franquiar equipamento de representa o gr fica destinado a imprimir franquias em objectos postais A unidade deve poder ser accionada a partir de uma tomada de corrente Esta defini o pretende abranger os produtos publicitados e vendidos como m quinas de franquiar 1 Note se que uma vez transformada em DMF por exemplo quando se lhe junta uma unidade de fotoc pias a impressora no seu con junto deve passar a cumprir a especifica o MDF do ENERGY STAR para continuar conforme ao ENERGY STAR L 381 48 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 10 Ti 12 13 Velocidade de impress o par metro que mede a velocidade de impress o de um modelo em p ginas por minuto ppm A velocidade de impress o corresponde velocidade de impress o do produto publicitada pelo participante no programa Para as impressoras por linha por exemplo impressoras matriciais ou de impacto a determina o da velocidade de impress o baseia se no m todo estabelecido na norma ISO 10561 Para as impressoras de grande formato concebidas primordialmente para papel de formato A2 ou 17 x 32 ou superior a velocidade d
148. nta s lida Grande Cores MF 8 Tinta s lida Pequeno Cores MF 5 Transfer ncia Grande Cores e Monocrom tico MF 8 t rmica Transfer ncia Pequeno Cores e Monocrom tico MF 5 t rmica Digitaliza doras N A Grande pequeno e N A MF 7 normal Especifica es de efici ncia energ tica para produtos conformes Apenas os equipamentos referidos na sec o VII B supra que satisfa am os seguintes crit rios podem ser considerados conformes ao Energy Star Produtos vendidos com um adaptador de alimenta o externo Para poderem ser considerados conformes os equipa mentos de representa o gr fica que usem um adaptador de alimenta o externo de tens o nica CA CC ou CA CA devem utilizar um adaptador conforme ao ENERGY STAR ou outro que satisfa a as especifica es ENERGY STAR para Fontes de Energia Externas quando ensaiado de acordo com o m todo de ensaio ENERGY STAR no dia em que o equipamento de representa o gr fica seja ensaiado para fins de conformidade com o ENERGY STAR As especifi ca es e o m todo de ensaio ENERGY STAR para fontes de energia externas de tens o nica CA CC e CA CA podem ser encontrados em www energystar gov products 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 69 Produtos destinados a funcionar com um PFED externo Para poderem ser considerados conformes os equipamentos de representa o gr fica que sejam vendidos com um PFED que use a sua pr pria fonte de energia em
149. ntes no programa loca lizados no territ rio da Uni o Europeia poder o contactar a Comiss o Europeia Por exemplo a EPA ou a Comiss o Europeia pode autorizar o participante no programa a activar os dispositivos anti humidade em mode los de fotocopiadoras expedidos para reas geogr ficas muito h midas c Desactiva o da fun o de apagamento autom tico nos casos particulares de compradores que devido aos seus padr es espec ficos de utiliza o sofrem inc modos consider veis provocados pela fun o de apagamento auto m tico o participante no programa o seu representante autorizado ou o comprador poder o desactivar aquela fun o Se o participante no programa optar por conceber os seus modelos de fotocopiadora de modo a que o comprador possa desactivar a fun o de apagamento autom tico o acesso possibilidade de desactiva o far se por outra via que n o a das defini es de tempo por exemplo se um menu disponibilizar tempos de dura o do modo desligado de 30 60 90 120 e 240 minutos as op es desactivar ou desligado n o dever o constar deste menu Constituir o op es escondidas ou menos patentes ou ser o inclu das num menu diferente C Orienta es de ensaio Condi es de ensaio apresentam se seguidamente as condi es de ensaio a cumprir aquando das medi es de con sumo de energia S o condi es necess rias para garantir que os resultados dos ensaios n o s o perturb
150. nto energ tico do rg o de gest o da outra Parte Artigo XIV Entrada em vigor e vig ncia 1 O presente acordo entra em vigor na data em que cada uma das Partes tiver notificado a outra por escrito da conclus o dos respectivos tr mites internos necess rios 2 O presente acordo v lido por um per odo de cinco anos As Partes reunir se o com a anteced ncia m nima de um ano em rela o ao termo deste per odo para examinar a eventual recondu o do acordo Artigo XV Resolu o do acordo 1 Qualquer das Partes pode denunciar o presente acordo a qualquer momento mediante pr aviso de tr s meses notificado por escrito outra Parte L 381 30 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 2 No caso de resolu o ou de n o recondu o do presente acordo os rg os de gest o informam todos os participantes no programa que efectuaram o registo da resolu o do programa comum Informam ainda os participantes no programa que efec tuaram o registo de que cada rg o de gest o pode continuar as suas actividades de rotulagem no mbito de dois programas dis tintos Neste caso o programa de rotulagem da Comunidade Europeia n o utilizar as marcas ENERGY STAR A Comiss o garante que ela pr pria os Estados Membros da Comunidade Europeia e todos os participantes no programa por ela regista dos cessar o a utiliza o das marcas ENERGY STAR na data acor dada por escrito pelos rg os de gest o A
151. ntre 210 mm e 406 mm Os equipamentos de papel normal tamb m podem ter capacidade para imprimir em suportes de pequeno formato Termos adicionais Acess rio uma parte opcional de equipamento perif rico que n o necess ria para o funcionamento da unidade de base mas que pode ser acoplada antes ou ap s o equipamento ter sido fornecido com o intuito de fornecer novas funcionalidades Um acess rio pode ser vendido separadamente com um n mero de modelo pr prio ou vendido com o equipamento de base como parte de um pacote ou configura o Produto de base um produto de base o modelo b sico fornecido pelo fabricante Quando os modelos de produtos s o oferecidos em diferentes configura es o produto de base a configura o mais simples do modelo possuindo o n mero m nimo de componentes funcionais adicionais dispon veis Os componentes ou acess rios funcionais ven didos como op es n o s o considerados como fazendo parte do produto de base Papel cont nuo os equipamentos classificados como de papel cont nuo incluem aqueles que n o usam suportes de impress o previamente cortados com determinada dimens o e destinam se a aplica es industriais espec ficas tais como a impress o de c digos de barra r tulos recibos guias facturas bilhetes de avi o ou etiquetas de retalho Processador front end digital PFED um servidor ligado rede ou servidor de computador pessoal funcionalmente integrado que centraliza o trab
152. ntrols F Data de entrada em vigor A data a partir da qual os fabricantes podem come ar a designar os produtos como conformes ao ENERGY STAR ao abrigo da vers o 1 0 das especifica es ser definida como a data de entrada em vigor do acordo Qualquer acordo previamente celebrado relativamente a equipamento de representa o gr fica conforme ao ENERGY STAR cessar com efeitos a partir de 31 de Mar o de 2007 Certifica o e rotulagem de produtos ao abrigo da vers o 1 0 A vers o 1 0 das especifica es come ar a ser aplicada em 1 de Abril de 2007 excep o dos duplicadores digitais Todos os produtos incluindo os modelos originalmente conformes ao abrigo das anteriores especifica es para equi pamentos de representa o gr fica com data de fabrico igual ou posterior data de entrada em vigor devem preen cher os requisitos da nova vers o 1 0 para estarem em conformidade com o ENERGY STAR incluindo vers es adicionais de unidades de modelos originalmente conformes ao abrigo das anteriores especifica es A data de fabrico espec fica para cada unidade e a data p ex m s e ano de conclus o da montagem dessa unidade espec fica a N vel I O N vel I aplic vel a partir de 1 de Abril de 2007 e aplica se a todos os produtos descritos na sec o VII B destas especifica es b N vel II O N vel II aplic vel a partir de 1 de Abril de 2009 e aplica se aos n veis m ximos de CTEE para todos os
153. o III Velocidade de reprodu o de imagem a unidade imagens por minuto ipm mede a velocidade de reprodu o de imagens especificada em termos de produ o de texto monocrom tico por minuto na capacidade de resolu o por defeito do DMF Uma imagem definida como a produ o de um texto monocrom tico de uma p gina de tamanho 8 5 x 11 ou A4 impressa a um espa o em car cter de 12 pontos tipo Times e com todas as margens da p gina a 1 polegada 2 54 cm As impress es ou c pias de frente e verso contam como duas imagens embora sejam impres sas na mesma folha Se posteriormente a EPA instaurar um procedimento de ensaio expressamente concebido para medir a velocidade de impress o esse procedimento de ensaio gozar de preced ncia sobre as especifica es de velo cidade de impress o enumeradas nesta sec o A velocidade de motor para todos os dispositivos multifun es basear se em papel de tamanho 8 5 x 11 ou A4 consoante o padr o dos mercados Se as velocidades de fotoc pia e impress o forem diferentes a velocidade supe rior seja de uma ou de outra servir para determinar a categoria de velocidade a que pertence o dispositivo Para dispositivos multifun es concebidos essencialmente para a utiliza o de papel A2 ou 17 x 22 ou maior a velocidade de reprodu o medida em imagens por minuto de tamanho A2 ou AQ ser convertida em velocidade de reprodu o de imagens de tamanho A4 da segu
154. o Me a a pot ncia em Pronto Pot ncia em Pronto 4 Pronto Aguarde o tempo por defeito para entrar em lat ncia Tempo por defeito para Lat ncia 5 Lat ncia Me a a pot ncia em lat ncia Pot ncia em Lat ncia 6 Lat ncia Aguarde o tempo por defeito para passar a apagamento Tempo por defeito autom tico para Apagamento Autom tico 7 Apagamento Me a a pot ncia em apagamento autom tico Pot ncia em Autom tico Apagamento Autom tico 8 Desligado Desligue manualmente o dispositivo Aguarde at a unidade se desligar 9 Desligado Me a a pot ncia em Desligado Pot ncia em Desligado Notas Antes de iniciar o ensaio recomend vel verificar os tempos de demora por defeito de gest o da energia para assegurar que se encontram como quando a unidade foi fornecida Passo 1 Se a unidade n o dispuser de indicador do estado pronto utilize o tempo em que o n vel de consumo de pot ncia estabiliza para o n vel pronto e indique este facto quando comunicar os dados do ensaio do produto Passos 4 e 5 Para equipamentos com mais do que um n vel de lat ncia repita estes passos tantas vezes quanto as neces s rias para medir todos os n veis sucessivos de lat ncia e indique estes dados Habitualmente s o utilizados dois n veis de lat ncia para fotocopiadoras de grande formato e DMFs que usam tecnologias de marca o a alta temperatura Para equi pamentos sem este modo ignore os Passos 4 e 5 Passos 4 e 6
155. o de CC da unidade com alguma margem de toler ncia para as poss veis perdas relacionadas com a fonte de alimenta o e a inefic cia da distribui o Procedimentos de medi o Para proceder medi o do tempo suficiente a utiliza o de um cron metro corrente e a contagem com reso lu o de um segundo Todos os dados de pot ncia devem ser registados em watts W O Quadro 40 enumera os passos do Procedimento de Ensaio MF Em geral os modos de servi o manuten o incluindo a calibra o de cores n o devem ser inclu dos nas medi es Devem ser indicadas quaisquer adapta es ao procedimento necess rias para excluir esses modos que ocor ram durante o ensaio Conforme acima mencionado todas as medi es de energia devem ser efectuadas de acordo com a IEC 62301 Consoante a natureza do modo a IEC 62301 estipula medi es da pot ncia instant nea medi es de energia acumulada em 5 minutos e medi es da energia acumulada ao longo de per odos com dura o suficiente para avaliar adequadamente os padr es de consumo c clico Independentemente do m todo s devem ser reportados os valores de pot ncia Quadro 40 Procedimento de ensaio MF Passo Estado inicial Ac o Registar 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida Ligue a unidade Aguarde at a unidade indicar que se encontra em modo Pronto 2 Pronto Imprima copie ou digitalize uma imagem Pront
156. o de lat ncia baixo consumo at serem medidos valores de pot ncia est veis As medi es s o consideradas est veis se a leitura da pot ncia n o variar mais de 1 durante um per odo de tr s minutos Os fabricantes devem ignorar o ciclo de controlo do sinal de sincronismo na entrada ao fazerem medi es no modelo no modo de lat ncia baixo consumo Registar as condi es e os dados de ensaio A medi o deve durar tempo suficiente para permitir medir o valor m dio correcto ou seja um valor de pot ncia que n o de pico ou instant neo Se o moni tor tiver diferentes modos de lat ncia que podem ser seleccionados manualmente a medi o deve ser feita com o monitor no modo que consome mais energia Se os modos se sucederem automatica mente o tempo de medi o deve ser suficientemente longo para obter um valor m dio real que inclua todos os modos 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 47 ii Modo desligado de espera interruptor desligado a Ap s a conclus o do ensaio em modo de lat ncia baixo consumo passar ao modo desligado de espera Se existir apenas um interruptor ligar desligar isto um interruptor l gico ou f sico carregar nesse interruptor se existirem dois interruptores isto um interruptor l gico E um interruptor f sico carregar no interruptor l gico O m todo de ajustamento ser documentado em paralelo com a sequ n cia de eventos necess rios para atingir o modo desli
157. o satisfizer os requisitos de consumo energ tico do programa nas condi es locais de tens o e frequ ncia Ibid A Pot ncia Real calculada atrav s da f rmula volt x ampere x factor de energia e geralmente expressa em watts A Pot ncia Aparente calculada atrav s da f rmula volt x ampere e normalmente expressa em termos de VA ou volt ampere O factor de pot ncia para equipamento com fontes de alimenta o comut veis sempre inferior a 1 0 pelo que a pot ncia real sempre inferior pot ncia aparente Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Para come ar importa compreender que os dispositivos que possuem fontes de alimenta o comut veis obt m cor rente numa forma de onda diferente da corrente sinusoidal normal A Figura 1 mostra a forma de onda de cor rente t pica de um dispositivo electr nico ligado Se praticamente qualquer watt metro pode medir uma onda de corrente padr o j quando se trata de formas de onda de corrente irregulares a dificuldade de escolha aumenta capital que o watt metro escolhido seja capaz de proceder leitura da corrente consumida pelo dispositivo sem provocar distor es internas de pico ou seja cerceando o topo da onda de corrente o que requer uma revis o do factor de pico do aparelho 2 e das gamas de corrente dispon veis no aparelho Os melhores dispor o de factores de pico mais elevados e maior escolha de gamas de corrente
158. o ser colocada no alimentador de documentos antes do ensaio come ar A unidade n o necessita de estar ligada linha telef nica se esta n o for necess ria para efectuar o ensaio Se por exemplo a m quina de fax n o dispuser de capacidade de efectuar c pias de conveni ncia o trabalho realizado no Passo 2 deve ser enviado atrav s da linha telef nica Nas m quinas de fax sem alimentador de documentos a p gina deve ser colocada no tambor 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 81 ii Procedimento para fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o Quadro 38 Procedimento de ensaio CTEE Fotocopiadoras duplicadores digitais e DMFs sem capacidade de impress o passos Radoi Ac o Registo no final Poss veis estados o passo medidos 1 Desligado Ligue a unidade ao aparelho de medida e Energia em Desligado coloque o a zeros Aguarde o per odo de Desligado ensaio cinco minutos ou mais Tempo Intervalo de ensaio 2 Desligado Ligue a unidade Aguarde at a unidade indicar que est no modo pronto 3 Pronto Copie um trabalho com pelo menos Tempo Activo0 uma imagem mas n o mais do que um trabalho por Quadro de Trabalhos Registe o tempo que demorou at a primeira folha sair da unidade Aguarde at que o aparelho indique que a unidade entrou no seu modo de lat ncia final 4 Lat ncia C
159. o utilizador e que pode persistir por um tempo indefinido quando a aplica o est ligada fonte principal de electricidade e usada em conformidade com as instru es do fabricante Para efeitos das pre sentes especifica es o modo de vig lia corresponde aos estados ACPI System Level S4 ou S5 sempre que aplic vel 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 93 N A 1 Rede e gest o da energia Interface de rede Os componentes hardware e software cuja fun o principal tornar o computador capaz de comu nicar atrav s de uma ou mais tecnologias de rede Para efeitos de ensaios relativos s presentes especifica es a Inter face de rede refere se a interface Ethernet IEEE 802 3 por cabo Evento de despertar um evento ou est mulo provocado pelo utilizador programado ou externo que leva o compu tador a passar do seu modo de lat ncia ou de vig lia para o seu modo operacional activo Nestes eventos incluem se mas n o a t tulo exaustivo movimentos do rato ac es do teclado ou a press o de um bot o na caixa do computa dor e para os eventos externos est mulos transmitidos atrav s de um controlo remoto rede modem etc Activa o na rede local Wake On Lan WOL Funcionalidade que permite a um computador ser activado do modo de lat ncia ou vig lia quando receber um pedido da rede CLASSIFICA O DOS PRODUTOS Os computadores devem responder defini o de computador
160. oloque o aparelho a zeros aguarde uma Energia em Lat ncia hora Se a unidade passar ao modo lat ncia desligado em menos de uma hora F registe o tempo e energia em lat ncia Temp l z d mas aguarde uma hora completa antes de e ensaio passar ao Passo 5 5 Lat ncia Coloque o aparelho e o temporizador a Energia Recupera o zeros Copie um trabalho por Quadro de Trabalhol Activo Pronto Trabalhos Registe o tempo que demorou Lat ncia at a primeira folha sair da unidade a Apagamento Aguarde at o temporizador indicar que Jempo Reto Autom tico 8 P q passaram 15 minutos 6 Pronto Repita o Passo 5 Energia Idem Trabalho2 Tempo Activo2 7 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Energia Idem Activo Trabalho3 8 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Energia Idem Activo Trabalho4 9 Pronto Coloque o aparelho e o temporizador a Energia Final Pronto Lat ncia zeros Aguarde at o aparelho e ou a unidade indicar que a unidade entrou no Tempo final seu modo de apagamento autom tico 10 Apagamento Coloque o aparelho a zeros aguarde o Energia em Apagamento Autom tico per odo de ensaio cinco minutos Apagamento Autom tico ou mais Autom tico Notas Antes de iniciar o ensaio til verificar os tempos de demora por defeito de gest o de energia para assegurar que estes se encontram nos valores de origem do produto e confirmar que existe bastante papel no dispositivo Colocar o aparelho a zeros pode ser con
161. omputador entra ap s um per odo de inactividade Evento de despertar um evento ou est mulo provocado pelo utilizador programado ou externo que leva o compu tador a passar do seu modo de baixo consumo de lat ncia para o seu modo operacional activo Nestes eventos incluem se mas n o a t tulo exaustivo movimentos do rato ac es do teclado ou a press o de um bot o na caixa do computador e para os eventos externos est mulos transmitidos por via telef nica controlo remoto rede modem sat lite etc Conformidade do produto com o ENERGY STAR Especifica es t cnicas a Computadores um computador conforme ao ENERGY STAR dever satisfazer as seguintes condi es Existem duas orienta es A e B pelas quais um computador pode ser considerado conforme ao ENERGY STAR As duas orienta es foram elaboradas de forma a dar aos participantes no programa a liberdade de geri rem a pot ncia e a efici ncia energ tica de diversas formas Ter o de ser conformes Orienta o A os seguintes tipos de computadores Computadores que s o distribu dos com a capacidade de trabalhar em rede de forma a poderem permane cer no seu modo de baixo consumo lat ncia enquanto o seu adaptador interface com a rede mant m a capacidade de responder s solicita es desta 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 37 Computadores que n o s o distribu dos com capacidade de interface com a rede C
162. omputadores comercializados num ambiente sem rede Para a EPA todos os computadores vendidos ou comercializados de qualquer outra forma como computadores pessoais apenas ter o de estar conformes Orienta o A Os computadores que s o distribu dos com a capacidade de trabalhar em rede que actualmente requerem que o processador e ou a mem ria do computador participem na liga o rede durante o funcionamento em modo de lat ncia ter o de estar conformes Orienta o B Os computadores conformes nos termos da Orienta o B dever o manter a mesma funcionalidade de trabalho em rede estejam ou n o no modo de lat ncia i Orienta o A a O computador passa ao modo de lat ncia ap s um per odo de inactividade b Se o computador for distribu do com a capacidade de trabalhar em rede dever ter a capacidade de passar ao modo de lat ncia quando est em rede c Seo computador for distribu do com a capacidade de trabalhar em rede dever manter no modo de lat ncia a sua capacidade de responder a eventos de despertar dirigidos ou direccionados ao compu tador em rede Se tais eventos exigirem que o computador saia do modo de lat ncia para executar uma tarefa o computador dever voltar a entrar no modo de lat ncia a seguir a um per odo de inac tividade depois de terminada a tarefa requerida Os participantes no programa poder o utilizar quais quer meios ao seu alcance para obter o comportamento descrito nesta rubrica
163. or necidos com WOL activado para o modo de lat ncia e poder o ser ensaiados classificados e comercializados com WOL activado ou n o Estes modelos vendidos atrav s de cadeias empresariais e directamente aos consumidores dever o ser ensaiados e respeitar os n veis com e sem WOL Os sistemas em que a pedido do consumidor eventuais servi os adicionais de gest o s o pr instalados pelo fabri cante n o necessitam de ser ensaiados com estas fun es em estado activo desde que estas n o sejam realmente activadas at que haja uma ac o espec fica do utilizador final quer dizer o fabricante dever ensaiar em estado de pr instala o e n o ter de considerar o uso de energia que ocorra no local ap s a instala o final Requisitos da gest o de energia Requisito de comercializa o Os produtos devem ser comercializados com o modo de lat ncia do visualizador preparado para activa o ap s 15 minutos de inactividade do utilizador Todos os produtos excepto os servidores derivados dos computadores de mesa que est o isentos deste requisito devem ser comercializados com um modo de at ncia preparado para se activar ap s 30 minutos de inactividade do utilizador rodutos podem ter mais do lat d se act 30 tos d tividade do utilizador Os produtos podem t d que um modo de baixo consumo mas estes crit rios propostos referem se ao modo de lat ncia como definido nas presentes especifica es Os computadores dever o reduzir
164. ostrar informa es Para efeitos das presentes especifica es computador significa tanto uma unidade estacion ria como port til incluindo computadores de mesa consolas de jogos computadores integrados computadores por t teis computadores tablete servidores e esta es de trabalho derivados de computadores de mesa Embora os computadores devam ser capazes de utilizar dispositivos de ac o e de visualiza o como referido nos n meros 2 e 3 acima os sistemas de computador n o precisam de incluir esses dispositivos ao serem comercializados para satisfazerem esta defini o Componentes Visualizador um produto electr nico dispon vel no mercado com um ecr de visualiza o e com os componentes electr nicos associados incorporados numa caixa nica ou dentro da caixa do computador por exemplo computa dor port til ou integrado que permite visualizar informa o proveniente de um computador atrav s de uma ou mais entradas tais como VGA DVI e ou IEEE 1394 Exemplos de tecnologias de visualiza o s o o tubo de raios cat dicos CRT e o ecr de cristais l quidos LCD Fonte de alimenta o externa um componente contido num inv lucro f sico separado no exterior da caixa do com putador e destinado a converter a tens o na linha de entrada de corrente alterna da rede el ctrica numa tens o mais baixa de corrente cont nua a fim de alimentar o computador Uma fonte de alimenta o externa dever ser li
165. ot ncia nominal e Factor de Energia gt 0 9 a 100 da pot ncia nominal Computadores que utilizam uma fonte externa de alimenta o Devem ser conformes ao ENERGY STAR ou satisfazer os n veis de efici ncia do modo de n o carregamento e do modo activo previstos nos Requisitos do Pro grama ENERGY STAR para as Fontes Externas de Alimenta o de Tens o Simples corrente alterna corrente alterna e corrente alterna corrente cont nua As especifica es do ENERGY STAR e a lista dos produtos conformes podem encontrar se em www energystar gov powersupplies Nota Este requisito de desempenho aplica se igualmente a fon tes de alimenta o externa de tens o m ltipla ensaiadas em conformidade com o m todo de ensaio das Fontes Inter nas de Alimenta o mencionado no ponto 4 mais adiante L 381 94 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 2 Requisitos de efici ncia do modo operacional Categorias de computadores de mesa quanto aos crit rios de inactividade para efeitos da determina o dos n veis do estado de inactividade os computadores de mesa incluindo os computadores integrados os servidores derivados de computadores de mesa e as consolas de jogos devem classificar se nas Categorias A B ou C como definido a seguir Categoria A todos os computadores de mesa que n o respondam defini o da Categoria B nem da Categoria C ser o classificados na Categoria A para efeitos do ENERGY STAR Categoria B Para serem cla
166. pamentos de representa o gr fica s o mencionadas em tr s sec es que a seguir se apresentam intituladas Procedimento de ensaio do consumo t pico de energia el ctrica Procedimento de ensaio do modo de funcionamento Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR Os resultados dos ensaios obtidos atrav s destes procedimentos devem ser usados como base principal para determi nar a conformidade com o ENERGY STAR Os fabricantes devem efectuar ensaios e auto certificar os modelos do produto que satisfazem as orienta es ENERGY STAR A conformidade de fam lias de modelos de equipamentos de representa o gr fica montados no mesmo qua dro chassis e id nticos em todos os aspectos com excep o da caixa e da cor pode ser comprovada atrav s da apresenta o de dados de ensaio para um modelo nico representativo Do mesmo modo a prova da conformidade de modelos que n o sofrem altera es ou que apenas diferem nos acabamentos dos vendidos no ano anterior n o exige a apresenta o de novos dados de ensaio partindo se do princ pio de que n o h altera o das especifica es Se um modelo de produto for comercializado com diversas configura es como uma fam lia ou s rie de produtos o parceiro pode ensaiar e comunicar os dados sobre a configura o mais alta existente na fam lia n o tendo de o fazer para cada modelo individual Ao apresentar fam lias
167. para o modo de lat ncia e o modo de vig lia do N vel 1 Capacidade Margem de pot ncia adicional Despertar na rede Wake On LAN WOL 0 7 W para o modo de lat ncia 0 7 W para o modo de vig lia Computadores conformes com capacidades de gest o de energia os seguintes requisitos dever o ser satisfeitos ao determinar se os modelos dever o ser classificados com ou sem WOL Vig lia os computadores dever o ser ensaiados e descritos como sendo comercializados para o modo de vig lia Os modelos comercializados com WOL activado para modo de vig lia dever o ser ensaiados com WOL activado e ser o classificados usando a margem suplementar para o modo de vig lia que se encontra no quadro 42 supra Da mesma forma os produtos comercializados com WOL n o activado para o modo de vig lia dever o ser ensaiados com WOL desactivado e dever o satisfazer o requisito b sico para o modo de vig lia que se encontra no quadro 41 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Lat ncia os computadores dever o ser ensaiados e descritos como sendo comercializados para o modo de lat ncia Os modelos vendidos atrav s de cadeias empresariais como definidos nos Requisitos de gest o de Energia do N vel 1 ponto 3 4 3 dever o ser ensaiados classificados e comercializados com WOL activado Os produtos que v o direc tamente para os consumidores atrav s das cadeias de retalho normais n o s o submetidos exig ncia de serem f
168. participante no programa ou o seu representante autorizado n o poder o modificar o dispo sitivo multifun es de modo a afectar a observ ncia das especifica es atr s definidas Est o previstas algumas excep es na altera o dos tempos por defeito e do modo de c pia recto verso autom tica a Tempos por defeito ap s a distribui o o participante no programa o seu representante autorizado ou o com prador poder o alterar os tempos por defeito para o modo de baixo consumo ou de lat ncia mas apenas at um m ximo de 240 minutos pr definido de origem a soma do conjunto dos tempos por defeito n o poder exceder os 240 minutos b Dispositivos anti humidade em alguns casos o participante no programa poder ver se na necessidade de dis tribuir um modelo de dispositivo multifun es equipado com um dispositivo anti humidade desactivado de modo a observar os requisitos energ ticos do modo de lat ncia Se esta situa o causar inc modos consider veis a um determinado comprador o participante no programa ou o seu representante autorizado poder acti var o dispositivo anti humidade Se o participante no programa constatar que se verificam problemas cr nicos de fiabilidade numa determinada rea geogr fica relacionados com elevados n veis de humidade o participante no programa poder contactar o gestor de programa da EPA 1 tal como referido no Anexo B para estudar em conjunto solu es alternativas Por exemplo
169. presente acordo e n o ser o obrigados a inte grar o modo de lat ncia descrito na Sec o LA Par metros de distribui o Para garantir que o m ximo de utilizadores beneficiem do modo de baixo consumo de lat ncia os participantes no programa dever o distribuir os seus computadores e ou sistemas de computadores inte grados com a fun o de gest o de energia activada O tempo pr definido por defeito para todos os produtos ser inferior a 30 minutos A EPA recomenda que o tempo pr definido se situe entre 15 e 30 minutos O utilizador dever dispor da possibilidade de alterar as defini es de tempo ou desactivar o modo de lat ncia baixo consumo Sistemas operativos normalmente a activa o correcta de um modo de baixo consumo de lat ncia de um computa dor depende da instala o e utiliza o de uma determinada vers o de um sistema operativo Se um computador distribu do pelo participante no programa com um ou mais sistemas operativos o computador dever ser capaz de passar ao modo de lat ncia de baixo consumo assim como recuperar dele com pelo menos um desses sistemas operativos Nos casos em que o computador n o distribu do com software de sistemas operativos o participante no programa dever especificar inequivocamente qual o mecanismo que permitir ao computador estar em conformi dade com o ENERGY STAR Mais ainda o computador dever vir equipado com software especial componentes de hardware ou utilit
170. que pode ser acoplada antes ou depois da distribui o para melhorar ou alterar o desempenho do dispositivo multifun es S o exemplos de acess rios os separadores alimentadores de papel de grande capacidade equipamento para acabamentos de papel dispositivos de fornecimento de papel de grande dimens o organizadores de sa da de papel e contadores de chave Um acess rio pode ser vendido separadamente com o seu pr prio n mero de modelo ou vendido com a unidade de base como parte de um determinado pacote ou da configura o do dispositivo multifun es Pressup e se que o acoplamento de quaisquer acess rios n o aumentar substancialmente mais de um total de 10 para todos os aces s rios e independentemente do consumo de energia desses acess rios o consumo de energia da unidade de base nos modos de baixo consumo ou em espera Nenhum acess rio dever afectar o funcionamento normal destes modos Modelo de dispositivo multifun es para efeitos destas especifica es um modelo de dispositivo multifun es defi nido como a unidade de base e um ou mais acess rios espec ficos que s o anunciados e vendidos aos consumidores com um nico n mero de modelo Considera se que a unidade de base tamb m um modelo de dispositivo multi fun es quando anunciada e vendida aos consumidores sem quaisquer acess rios suplementares Modo de espera condi o que se verifica quando a m quina n o realiza sa da de informa o at
171. r ser acess vel de maneira n o id ntica defini o dos tempos Por exemplo se houver um menu que permita escolher entre tempos de transi o para o modo de lat ncia de 15 30 60 90 120 e 240 ent o a op o de desactiva o do modo de lat ncia n o deve figurar nesse menu Deve ser uma op o escondida ou n o t o evidente ou estar inclu da num menu diferente C Orienta es de ensaio 1 Condi es de ensaio apresentam se seguidamente as condi es de ensaio a cumprir aquando das medi es de con sumo de energia S o condi es necess rias para garantir que os resultados dos ensaios n o s o perturbados por factores externos e podem ser posteriormente reproduzidos Imped ncia da linha lt 0 25 ohm Distor o harm nica total lt 5 Tens o Temperatura ambiente 25 C 3 C Tens o de alimenta o CA 115 VCA RMS 5 V RMS Frequ ncia de alimenta o CA 60 Hz 3 Hz 2 Equipamento de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o I C 2 3 M todo de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o 1 C 3 IV ESPECIFICA ES PARA FOTOCOPIADORAS As seguintes Especifica es para Fotocopiadoras permanecer o em vigor at 31 de Mar o de 2007 A Defini es 1 Fotocopiadora unidade reprogr fica comercial cuja nica fun o a produ o de c pias de um original gr fico em papel Uma fotocopiadora deve incluir um sistema de marca o um sistema d
172. r fica dispon vel no mercado e vendido como um sistema de dupli ca o totalmente autom tico atrav s do m todo de duplica o por stencil com funcionalidade de reprodu o digital A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como duplicadores digitais Telecopiadora m quina de fax equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado cuja principal fun o a digitaliza o de originais em papel para transmiss o electr nica para unidades remotas e a recep o de transmis s es electr nicas similares para produzir c pias impressas A transmiss o electr nica efectuada principalmente atra v s de uma rede telef nica p blica mas tamb m pode ter lugar atrav s de uma rede inform tica ou da Internet O produto pode ainda ter a capacidade de produzir c pias impressas A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como m quinas de fax M quina de franquiar equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado que se destina a imprimir fran quias em objectos postais A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretend
173. r acess rios suplementares 4 Acess rios qualquer pe a suplementar dispens vel ao funcionamento normal do digitalizador mas que pode ser aco plada para melhorar ou modificar o seu desempenho Um acess rio pode ser vendido separadamente com o seu pr prio n mero de modelo ou ser vendido com a unidade de base como parte de um determinado pacote ou da configura o do digitalizador S o exemplos de acess rios os alimentadores autom ticos de documentos ADF ou adaptadores para originais transparentes 5 Modo de baixo consumo para efeito das presentes especifica es o modo de baixo consumo o estado de consumo de energia mais baixo ao qual o digitalizador dever passar ao fim de um per odo de inactividade sem desligar O digitalizador passa a este modo ao fim de um lapso de tempo especificado depois da digitaliza o da ltima imagem 6 Tempo por defeito Lapso de tempo que determina a passagem do digitalizador ao modo de baixo consumo fixado antes da distribui o pelo participante no programa O tempo definido por defeito para a passagem ao modo de baixo consumo dever ser contado a partir do momento em que foi digitalizada a ltima imagem L 381 56 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 B Conformidade dos produtos com o ENERGY STAR Os participantes no programa aceitam apresentar uma ou mais unidades de base espec ficas que observem as seguin tes especifica es Quadro 10 Crit rios para digitalizador
174. r sem acumulador o ensaio pode ser realizado com o s acumulador es instalado s e completamente carregado s esta configura o dever ser registada nos resul tados do ensaio d Deve desligar se a alimenta o el ctrica dos dispositivos de r dio sem fios para todos os ensaios Isto aplica se aos adaptadores de rede sem fios por exemplo 802 11 ou aos protocolos de conex o sem fios entre dispositivos Devem seguir se as seguintes directrizes para configurar os par metros de gest o de energia dos visualizadores sem ajustar quaisquer outros par metros de gest o da energia e No caso dos computadores com visualizadores externos principalmente computadores de mesa devem se utilizar os par metros de gest o de energia do monitor para evitar que este se apague e garantir que conti nue aceso enquanto dura o ensaio em modo inactivo tal como se descreve em seguida f No caso dos computadores com visualizadores incorporados computadores port teis tabletes e sistemas integrados devem se utilizar os par metros de gest o de energia para determinar que o monitor se apague ap s 1 minuto Desligue se o computador Ensaio do modo de vig lia modo desligado Com a UEE apagada e em modo de vig lia deve se configurar o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com um intervalo de uma leitura por segundo Os valores de pot ncia devem acumular se durante 5 minutos adicionais e deve regist
175. recep o de informa o para a produ o de imagens de algumas portas de entrada O dispositivo multifun es passa ao modo de lat ncia ao fim de um lapso de tempo especificado ap s a realiza o da ltima c pia impressa ou depois de o dispositivo ter passado ao modo de baixo consumo se este estiver dispon vel Tempo por defeito lapso de tempo definido pelo participante no programa antes da distribui o e que determina a passagem do dispositivo multifun es aos v rios modos modo de baixo consumo modo de lat ncia etc Tanto os tempos por defeito do modo de lat ncia como os tempos por defeito do modo de baixo consumo devem ser medi dos a partir da produ o da ltima c pia impressa Tempo de recupera o lapso de tempo necess rio passagem do dispositivo multifun es do modo de baixo con sumo ao modo de espera Modo recto verso autom tico modo em que o dispositivo multifun es reproduzir automaticamente imagens em ambas as faces de uma folha fazendo passar tanto a c pia como o original gr fico pelo dispositivo multifun es S o exemplos as c pias de frente para recto verso de recto verso para recto verso ou a impress o recto verso Para efei tos destas especifica es s se considera que um modelo de dispositivo multifun es possui um modo recto verso autom tico no caso de incluir todos os acess rios necess rios para cumprir as condi es acima isto um alimenta dor autom tico de documentos
176. rias foram inclu das Ensaio da pot ncia m xima das esta es de trabalho A pot ncia m xima das esta es de trabalho obt m se com a utiliza o simult nea de dois marcos de refer ncia da ind stria Linpack para submeter ao m ximo esfor o o n cleo do sistema por exemplo o processador a mem ria etc e SPECviewperf vers o 9 x ou superior para submeter ao m ximo esfor o a unidade de processamento gr fico do sistema Pode se obter informa o adicional sobre estes marcos de refer ncia incluindo descarregamentos gratui tos nos seguintes endere os Linpack http www netlib org linpack SPECviewperfO http www spec org benchmarks htmltgpc Este ensaio deve repetir se tr s vezes na mesma UEE e as tr s medidas devem situar se dentro de uma margem de toler ncia de 2 em rela o m dia dos tr s valores m ximos de pot ncia obtidos A medi o do consumo m ximo de corrente alterna de uma esta o de trabalho deve realizar se do seguinte modo Prepara o da UEE 1 Conecte se um dispositivo de medi o aprovado capaz de medir a pot ncia efectiva de uma fonte de alimenta o de corrente alterna com a configura o adequada de tens o frequ ncia para o ensaio O instrumento de medi o deve poder armazenar e mostrar a medi o da m xima pot ncia alcan ada durante o ensaio ou deter minar por outro m todo a pot ncia m xima Conecte se a UEE tomada da medi o de pot ncia do dispositi
177. rios se estes forem necess rios para proceder activa o e recupera o correctas do modo de lat n cia O participante no programa dever incluir esta informa o na literatura do produto por exemplo no manual de instru es ou em fichas de informa o e ou na sua p gina da Internet O conte do de folhetos e an ncios n o dever dar margem a interpreta es err neas Controlo do monitor O computador dever dispor de um ou mais mecanismos para activa o dos modos de baixo consumo de um monitor conforme ao ENERGY STAR O participante no programa dever especificar claramente na literatura do produto a forma como o computador controla monitores conformes ao ENERGY STAR e quaisquer circunst ncias especiais que se devam verificar para efectuar a gest o de energia do monitor O participante no pro grama dever preparar o computador para activar por defeito o primeiro modo de baixo consumo ou de lat ncia do monitor ao fim de 30 minutos de inactividade do utilizador O participante no programa dever tamb m definir o tempo por defeito para o n vel seguinte de gest o de energia de modo a que o monitor passe ao segundo modo de baixo consumo ou modo de sono profundo ao fim de 60 minutos de inactividade O total dos tempos pr definidos para ambos os modos de baixo consumo n o poder exceder os 60 minutos de inactividade O participante no pro grama pode escolher preparar o computador para que o monitor passe directamente ao seg
178. rre usualmente no modo desligado mas pode ocorrer no modo pronto ou de lat ncia Um produto n o pode passar do modo de espera para um modo de consumo energ tico inferior a n o ser que seja fisicamente desligado da fonte de alimenta o el ctrica atrav s de manipula o manual IEC 62301 Household electrical appliances Measurement of standby power 2005 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 65 23 24 25 26 27 28 29 30 Dimens o dos formatos do produto Grande formato equipamentos classificados como de grande formato incluem os que s o concebidos para suportes em tamanho A2 ou superior incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com uma largura de 406 mil metros mm ou mais Os equipamentos de grande formato tamb m podem ter capacidade para imprimir em suportes de formato normal ou pequeno formato Pequeno formato os equipamentos classificados como de pequeno formato incluem os que foram concebidos para suportes com dimens es inferiores s definidas como papel normal p ex A6 4 x 6 microfilme incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com largura inferior a 210 mm Papel normal os equipamentos classificados como de papel normal incluem os que foram concebidos para suportes de formato normal p ex Letter Legal Ledger A3 A4 e B4 incluindo os concebidos para utilizar rolos de papel cont nuo com largura e
179. s igado consumo elevado de lat ncia baixo consumo e desligado de espera Ao realizar as medi es para auto certificar um modelo do produto o produto que est a ser ensaiado deve estar inicialmente nas mesmas condi es por exemplo configura o e par metros que quando fornecido ao cliente a menos que seja necess rio fazer ajustamentos em fun o das instru es a seguir apresentadas Para garantir um modo coerente de medir o consumo energ tico de produtos electr nicos deve ser observado o seguinte protocolo com tr s componentes principais Dispositivo e condi es de ensaio do produto Nas sec es 1 a a h s o indicadas as condi es aplic veis ao ambi ente de ensaio e os protocolos de medi o que devem ser respeitadas ao efectuar medi es de energia Metodologia de ensaio do produto As etapas efectivas do ensaio para medir a energia nos modos dligado consumo elevado de lat ncia baixo consumo e desligado de espera s o indicadas na sec o 2 a Documenta o de ensaio do produto Os requisitos em termos de documenta o para a apresenta o de dados sobre os produtos conformes s o indicados na sec o 3 Este protocolo garante que os resultados dos ensaios n o s o afectados por factores externos e que podem ser repro duzidos de modo consistente Os fabricantes podem optar pelo seu pr prio laborat rio ou por um laborat rio inde pendente para apresentar os resultados dos ensaios Di
180. s que apenas pode ser ajustado pelo fabricante Este tempo m ximo de demora da m quina n o pode ser influenciado pelo utilizador e normalmente n o pode ser alterado sem manipular o produto internamente e de forma invasiva As defini es do tempo de demora por defeito fornecidas nos Quadros 23 a 25 podem ser ajust veis pelo utilizador Quadro 23 Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para produtos MF de pequeno formato e papel normal excluindo m quinas de franquiar em minutos o produto M quinas de fax DMFs Impressoras Digitalizadoras 0 10 5 15 5 15 11 20 5 30 15 15 21 30 5 60 30 15 31 50 5 60 60 15 51 5 60 60 15 L 381 72 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Quadro 24 Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para produtos MF de grande formato excluindo m quinas de franquiar em minutos dia Produto Fotocopiadoras DMFs Impressoras Digitalizadoras 0 10 30 30 30 15 11 20 30 30 30 15 21 30 30 30 30 15 31 50 30 60 60 15 51 60 60 60 15 Quadro 25 Tempo m ximo de demora por defeito para o modo de lat ncia para m quinas de franquiar em minutos Velocidade do produto oppm M quinas de franquiar 0 50 20 51 100 30 101 150 40 151 60 Requisitos de espera Para poderem ser considerados conformes ao ENERGY STAR os produtos MF devem satisfazer os crit rios de consumo em
181. s CRT o t cnico dar in cio ao padr o ATPO1P Alignment Target 01 Positive Mode norma VESA FPDM 2 0 A112 2F ATO1P para a dimens o do ecr e us lo para regular o monitor na dimens o de imagem recomendada pelo fabricante que normalmente ligeira mente inferior dimens o m xima de imagem do ecr Deve ent o ser produzida uma imagem do padr o de ensaio norma VESA FPDM 2 0 A112 2F SETO1K com oito tonalidades de cinzento do preto absoluto 0 volts ao branco absoluto 0 7 volts Os n veis do sinal de entrada ser o conformes com a norma Video Signal Stan dard VSIS vers o 1 0 rev 2 0 da VESA de Dezembro de 2002 Quando vi vel o t cnico ajustar o controlo do brilho do monitor partindo do valor m ximo at que o n vel mais baixo de lumin ncia da barra preta seja apenas ligeiramente vis vel norma VESA FPDM 2 0 sec o 301 3K O t cnico deve ent o passar a um padr o 1 Os valores de tens o correspondentes para monitores de interface exclusivamente digital que correspondem ao brilho da imagem 0 a 0 7 volts s o O volts preto valor O 0 1 volts tonalidade mais escura de cinzento anal gico 36 cinzento digital 0 7 volts branco absoluto anal gico 255 cinzento digital Conv m notar que esta escala pode ser alargada em futuras especifica es para interfaces digitais mas que de qualquer forma O volts corresponder o ao preto e o valor m ximo corresponder ao branco correspondendo
182. s de energia no mbito deste procedimento de ensaio o produto deve produzir imagens velocidade decorrente das suas defini es por defeito de origem No entanto para fins de comunica o dos resultados deve ser utilizada a velocidade m xima simplex reprodu o num s lado de papel indicada pelo fabricante para produzir imagens monocrom ticas em papel de formato normal M todo de medi o da energia Todas as medi es de energia devem ser efectuadas de acordo com a IEC 62301 com as seguintes excep es Para determinar as combina es de tens o frequ ncia a utilizar durante o ensaio consultar a Sec o VILD 4 Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR Os requisitos relativamente s harm nicas utilizados durante os ensaios s o os especificados no documento Con di es de Ensaio IE que s o mais rigorosos do que os da IEC 62301 O requisito de precis o para este procedimento de ensaio MF de 2 para todas as medi es excepto para a energia no estado Pronto que de 5 de acordo com o documento Condi es de Ensaio IE O valor de 2 est em conson ncia com a IEC 62301 apesar da norma IEC o mencionar como n vel de confian a Para produtos que se destinem a funcionar com baterias quando n o estiverem ligados corrente a bateria deve estar colocada para o ensaio No entanto as medi es n o devem reflectir o carregamento activo da bateria para al
183. s obriga es previstas no presente n mero continuam a vigorar ap s a resolu o do presente acordo Por la Comunidad Europea Za Evropsk spolecenstv For Det Europ iske F llesskab F r die Europ ische Gemeinschaft Euroopa henduse nimel Tia tnv Evporaixi Ko tnta For the European Community Pour la Communaut europ enne Per la Comunit europea Eiropas Kopienas v rd Europos bendrijos vardu az Eur pai K z ss g r sz r l G all Komunit Ewropea Voor de Europese Gemeenschap W imieniu Wsp lnoty Europejskiej Pela Comunidade Europeia Za Eur pske spolo enstvo Za Evropsko skupnost Euroopan yhteis n puolesta F r Europeiska gemenskapens v gnar Por el Gobierno de los Estados Unidos de Am rica Za vl du Spojen ch st t americk ch For regeringen for Amerikas Forenede Stater F r die Regierung der Vereinigten Staaten von Amerika Ameerika hendriikide valitsuse nimel Na tv Kufepvnon tov Hvopevov MoNtawv tho Apepieno For the Government of the United States of America Pour le gouvernement des tats Unis d Am rique Per il governo degli Stati Uniti d America Amerikas Savienoto Valstu vald bas v rd Jungtini Amerikos Valstij vyriausyb s vardu az Amerikai Egyes lt llamok korm nya r sz r l G all Gvern ta l Istati Uniti ta l Amerika Voor de regering van Verenigde Staten van Amerika W imieniu rz du Stan w Zjednoczonych Ameryki Pelo governo Estados Unidos da Am rica Za vl
184. s ou DMFs e de acordo com as suas capacidades de origem Estrutura dos trabalhos Esta sec o descreve a forma de calcular o n mero de imagens por trabalho a utilizar quando se efectuam as medi es de um produto no mbito do procedimento de ensaio CTEE bem como os trabalhos por dia para os c lculos CTEE Para os fins deste procedimento de ensaio a velocidade do produto que utilizada para determinar a dimens o do trabalho para o ensaio ser a velocidade m xima de produ o num s lado publicitada pelo fabricante para produ o de imagens monocrom ticas em papel de tamanho normal 8 5 x 11 ou A4 arredondado para o n mero inteiro mais pr ximo Esta velocidade ser tamb m utilizada para fins de notifica o como a Velocidade do Produto do modelo A velocidade de sa da por defeito do produto que ser utilizada no pr prio ensaio n o medida e pode ser diferente da velocidade m xima publicitada devido a factores como as defini es de resolu o qualidade de imagem modos de impress o tempo de digitaliza o de documentos dimens o e estrutura dos trabalhos tamanho e peso do papel As m quinas de fax devem ser sempre ensaiadas com uma imagem por trabalho O n mero de imagens por trabalho a ser utilizado para todos os restantes produtos IE ser calculado de acordo com os tr s passos que a seguir se descrevem Para maior comodidade o Quadro 39 fornece um c lculo das imagens por trabalho para cada Velocidad
185. s tempos por defeito do modo de baixo consumo e do modo de lat ncia dever o ser contados a partir do momento em que foi produzida a ltima c pia ou impressa a ltima p gina Tempo de recupera o do modo de baixo consumo o tempo efectivo de recupera o do modo de baixo con sumo dever constar da literatura do produto no caso dos produtos que disponham de um modo de baixo consumo 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 61 c Temporizadores semanais de notar que poder o ser incorporados temporizadores semanais mas que estes n o dever o afectar ou interferir no funcionamento normal dos modos de baixo consumo ou de lat ncia A EPA pretende que quaisquer fun es adicionais complementem em vez de neutralizarem os modos de baixo consumo d Fun es de c pia recto verso autom tica a c pia recto verso autom tica n o constitui requisito para as defini es por defeito de qualquer dispositivo multifun es No entanto exige se que constitua op o para todos os dispositivos multifun es de dimens es padr o com velocidade superior a 20 ipm Mais ainda recomendado que os dispositivos multifun es sejam distribu dos com o modo de c pia recto verso autom tica definida por defeito para produ o de c pias e quaisquer outras fun es execut veis conjuntamente com uma descri o deste modo aos compradores ap s a instala o 3 Excep es e esclarecimentos Ap s a distribui o o
186. s velocidades dos dispositivos dever o ser medidas tendo por refer ncia o n mero de imagens de tamanho A4 ou 8 5 x 11 por minuto conforme descrito na sec o VLA 2 ver acima Quadro 13 Crit rios para dispositivos multifun es conformes ao ENERGY STAR FOTOCOPIADORAS DIGITAIS EVOLUTIVAS DE GRANDE FORMATO Velocidade das fotocopia Modo de bai T d x Modo de lat n Tempo por defeito doras digitais evolutivas DATE estao e e a cia 1 do modo de lat n E watts 30 segundos i imagens por minuto watts cia 0 lt ipm lt 10 NA NA lt 5 lt 15 min 10 lt ipm lt 20 NA NA lt 5 lt 30 min 20 lt ipm lt 44 3 85 x ipm 5 Sim lt 15 lt 60 min 44 lt ipm lt 100 3 85 x ipm 5 Recomendado lt 20 lt 90 min 100 lt ipm 3 85 x ipm 5 Recomendado lt 20 lt 120 min Para os dispositivos multifun es que sejam compostos por unidades funcionalmente integradas mas disponham de unida des fisicamente separadas de impress o digitaliza o e computa o a pot ncia do modo de lat ncia para o conjunto do sistema pode ser aumentada at um montante igual pot ncia do modo de lat ncia autorizada para um computador con forme ao ENERGY STAR Note se que os crit rios para fotocopiadoras digitais evolutivas s o id nticos aos das Especifica es para as Fotocopiadoras Fotocopiadoras digitais evolutivas de grande formato para ser considerada conforme ao ENERGY STAR ao abrigo da E
187. seguido registando o consumo acumulado de energia na altura em vez de colocar fisicamente o aparelho a zeros Passo 1 Se desejar o per odo de medi o em desligado pode ser mais longo para reduzir os erros de medi o Repare que a energia em desligado n o utilizada nos c lculos Passo 2 Se a unidade n o tiver um indicador do estado pronto utilize o momento em que o n vel de consumo de energia estabiliza como n vel no estado pronto Passo 3 Ap s registar o tempo Activo0 o resto deste trabalho pode ser cancelado Passo 4 Se a unidade se desligar no decorrer dessa hora registe a energia e tempo nessa altura mas aguarde uma hora completa desde o in cio do modo de lat ncia final antes de iniciar o Passo 5 Repare que a medida da energia em lat ncia n o utilizada nos c lculos e que a unidade pode entrar no modo de apagamento autom tico no decor rer dessa hora Passo 5 Os 15 minutos contam se desde o in cio do trabalho De forma a serem avaliados por este procedimento de ensaio os produtos devem ser capazes de terminar o trabalho exigido pelo Quadro de Trabalhos no decorrer do intervalo de trabalho de 15 minutos Passo 6 Uma unidade que fornecida com tempos de demora por defeito reduzidos pode iniciar os Passos 6 8 a partir da lat ncia ou do apagamento autom tico Passo 9 Se a unidade j tiver entrado em apagamento autom tico antes do in cio do Passo 9 os valores de energia final e
188. specifica o para Dispositivos Multifun es uma fotocopiadora digital evolutiva concebida principal mente para a utiliza o de papel A2 ou 17 x 22 ou maior dever observar as especifica es definidas no Quadro 14 Todas as velocidades dos dispositivos dever o ser medidas por refer ncia ao n mero de imagens de tamanho A4 por minuto conforme descrito na Sec o VI A 2 das especifica es Quadro 14 Crit rios para dispositivos multifun es conformes ao ENERGY STAR FOTOCOPIADORAS DIGITAIS EVOLUTIVAS DE GRANDE FORMATO Roads d Monog Modo de baixo consumo Tempo de recupera o Modo de lat ncia Tempo por defeito doras digitais evolutivas d do modo de lat n imagens por minuto watts apre gun watts cia 0 lt ipm lt 40 NA NA lt 65 lt 30 min 40 lt ipm 4 85 x ipm 45 NA lt 100 lt 90 min 2 Requisitos suplementares Para al m dos requisitos constantes dos Quadros 11 a 14 devem ser observados os seguintes requisitos suplementares Tempo por defeito para o modo de baixo consumo para os dispositivos multifun es e fotocopiadoras digitais evolutivas os participantes no programa dever o distribuir os modelos de dispositivos multifun es com o tempo por defeito para o modo de baixo consumo pr definido para 15 minutos Os participantes no Programa dever o definir os tempos por defeito para o modo de lat ncia em conson ncia com os n veis especificados nos Quadros de 11 a 14 O
189. spositivo e condi es de ensaio do produto a Condi es de ensaio crit rios gerais Tens o de alimenta o Europa 230 1 volts CA 50 Hz 1 Am rica do Norte 115 1 volts CA 60 Hz 1 Austr lia Nova Zel ndia 230 1 volts CA 50 Hz 1 Jap o 100 1 volts CA 50 Hz 1 60 Hz 1 Distor o harm nica total lt 2 THD tens o Temperatura ambiente 20 C 5 C Humidade relativa 30 80 Imped ncia da linha lt 0 25 ohm 1 Tens o de alimenta o Os fabricantes devem ensaiar os seus monitores em fun o do mercado em que estes ir o ser ven didos Os fabricantes devem garantir que os produtos certificados comercializados e vendidos em qualquer regi o com o r tulo ENERGY STAR n o excedem os n veis energ ticos declarados no formul rio Informa es sobre o produto con forme Qualifying Product Information QPI e armazenados na base de dados ENERGY STAR nas condi es normais de tens o e frequ ncia da rede nessa regi o Para o equipamento que vendido em mercados internacionais m ltiplos e por tanto tem m ltiplos valores nominais para a tens o de entrada o fabricante deve ensaiar e comunicar todas as tens es e n veis de consumo de energia relevantes se tencionar registar o produto como ENERGY STAR nos respectivos mercados Por exemplo um fabricante que fornece o mesmo modelo de monitor nos Estados Unidos e na Europa deve medir e co
190. ssificados na Categoria B os computadores de mesa dever o ter Processador es multin cleos ou mais do que 1 processador discreto No m nimo 1 gigabyte de mem ria de sistema Categoria C Para serem classificados na Categoria C os computadores de mesa dever o ter Processador es multin cleos ou mais do que um processador discreto Uma unidade de processamento gr fico GPU com mais de 128 megabytes de mem ria dedicada n o partilhada Al m dos requisitos acima apresentados os modelos classificados na Categoria C dever o ser configurados com um m nimo de 2 das seguintes 3 caracter sticas No m nimo 2 gigabytes de mem ria de sistema Sintonizador de TV e ou capacidade de captura de v deo com suporte de alta defini o ejou No m nimo 2 discos duros Categorias de computadores port teis quanto aos crit rios de inactividade para efeitos da determina o dos n veis do estado de inactividade os computadores port teis e os computadores tablete devem classificar se nas Cate gorias A ou B como definido a seguir Categoria A Todos os computadores port teis que n o respondam defini o da Categoria B abaixo ser o classifica dos na Categoria A para efeitos do ENERGY STAR Categoria B Para serem classificados na Categoria B os computadores port teis dever o ter Uma GPU com mais de 128 megabytes de mem ria dedicada n o partilhada N veis das esta es d
191. te 21 C 3 C Humidade relativa 40 60 1 No caso dos produtos registados junto da Comiss o Europeia os participantes no programa poder o contactar a Comiss o Europeia L 381 62 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Dist ncia parede gt 60 cm Outros crit rios dependentes do mercado Mercado Tamanho do papel Tens o Frequ ncia Estados Unidos 8 5 x 11 115 V RMS 5V 60 Hz 3Hz Europa A4 230 V RMS 10 V 50 Hz 3 Hz Jap o A4 100 V RMS 5V 50 Hz 3 Hz e 60 Hz 3 Hz 200 V RMS 10 V 50 Hz 3 Hz e 60 Hz 3 Hz Equipamento de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o 1 C 2 M todo de ensaio aplicam se as disposi es previstas na sec o LC 3 VII ESPECIFICA ES PARA EQUIPAMENTOS DE REPRESENTA O GR FICA As seguintes Especifica es para Equipamentos de Representa o Gr fica s o aplic veis a partir de 1 de Abril de 2007 A Defini es Produtos Fotocopiadora equipamento de representa o gr fica dispon vel no mercado cuja fun o exclusiva a produ o de c pias impressas a partir de originais gr ficos em papel A unidade deve poder ser alimentada atrav s de uma tomada de parede ou a partir de uma liga o de dados ou de rede Esta defini o pretende abranger produtos que sejam comercializados e vendidos como fotocopiadoras ou fotocopiadoras digitais evolutiva Duplicador digital equipamento de representa o g
192. te abranger os computadores vendidos para utili za o em empresas ou para fins particulares Esta defini o de computador Esta defini o n o inclui computadores vendidos ou comercializados de qualquer outra forma como servidores de arquivos ou servidores Monitor dispositivo de visualiza o de tubo de raios cat dicos CRT ecr plano por exemplo um ecr de cristais l quidos ou outro dispositivo de visualiza o e a respectiva componente electr nica Um monitor pode ser vendido separadamente ou integrado na caixa do computador Esta defini o visa essencialmente abranger os monitores de uso corrente concebidos para utiliza o com computadores No entanto para efeitos destas especifica es podem igualmente ser considerados monitores os terminais de unidade principal e as unidades de visualiza o fisicamente separadas Sistema de computador integrado sistema em que o computador e o monitor de visualiza o constituem uma uni dade Estes sistemas devem preencher integralmente os seguintes crit rios n o haver possibilidade de medir separa damente o consumo de energia dos dois componentes e o sistema estar ligado tomada por um nico cabo de alimenta o Inactividade um per odo de tempo durante o qual um computador n o recebe qualquer sinal do utilizador por exem plo actividade do teclado ou movimento do rato Modo de baixo consumo ou de lat ncia estado de consumo energ tico reduzido em que o c
193. te ao tempo de recupe ra o caso se torne evidente que as pr ticas dos fabricantes est o a resultar na desactiva o dos modos de gest o de energia por parte do utilizador c Tratamento de produtos MF ao abrigo do CTEE Com base nos dados de ensaio submetidos em oportunidades para maior poupan a de energia e nos avan os ao n vel da engenharia a EPA e a Comiss o Europeia podem alterar estas especifica es no futuro de modo a que alguns produtos que s o presentemente tratados no m todo MF passem a ser abrangidos pelo m todo CTEE nomeadamente produtos de grande e pequeno formato e pro dutos que utilizam tecnologia de JT VIII ESPECIFICA ES PARA COMPUTADORES REVISTAS PARA 2007 As especifica es para computadores a seguir descritas ser o aplic veis a partir de 20 de Julho de 2007 A seguir encontra se a Vers o 4 0 das especifica es para computadores conformes ao ENERGY STAR Qualquer produto deve satisfazer todos os crit rios identificados para obter o ENERGY STAR 1 DEFINI ES A seguir apresentam se as defini es dos termos pertinentes no presente documento Computador um dispositivo que efectua opera es l gicas e que processa dados Os computadores s o compostos no m nimo por 1 uma unidade central de processamento CPU para efectuar opera es 2 dispositivos de ac o do utilizador tais como um teclado rato digitalizador ou controlador de jogos e 3 um ecr de visualiza o para m
194. te ensaio adicional s requerido para a certifica o em estado inactivo para o modo de lat n cia e para o modo de vig lia exige se apenas o ensaio de uma unidade O seguinte exemplo ilustra melhor esta abordagem Os computadores de mesa da Categoria A devem satisfazer um n vel em estado inactivo de 50 watts ou menos sendo 45 watts O limite de 10 para o ensaio adicional Poder o verificar se os seguintes cen rios ao ensaiar um modelo para certifica o Sea primeira unidade for medida a 44 watts n o s o necess rios mais ensaios e o modelo conforme 44 watts 12 mais eficiente do que a especifica o e est portanto fora do limite de 10 Sea primeira unidade for medida a 45 watts n o s o necess rios mais ensaios e o modelo conforme 45 watts exactamente 10 mais eficiente do que a especifica o Sea primeira unidade for medida a 47 watts ent o dever ser ensaiada uma unidade adicional para determinar a conformidade 47 watts apenas 6 mais eficiente do que a especifica o encontrando se dentro do limite de 10 Se as duas unidades forem ent o ensaiadas a 47 e 51 watts o modelo n o conforme ao ENERGY STAR mesmo se a m dia de 49 watts porque um dos valores 51 excede a especifica o ENERGY STAR Se as duas unidades forem ent o ensaiadas em 47 e 49 watts o modelo conforme ao ENERGY STAR porque ambos os valores satisfazem a especifica o ENERGY
195. tes e intuitivos em todo o equipamento electr nico Para mais informa es sobre este projecto ver http eetd LBL gov Controls HI ESPECIFICA ES PARA IMPRESSORAS TELECOPIADORAS E M QUINAS DE FRANQUIAR As seguintes Especifica es para Impressoras Telecopiadoras e M quinas de Franquear permanecer o em vigor at 31 de Mar o de 2007 A Defini es 1 Impressora equipamento de representa o gr fica fabricado como modelo de s rie utilizado para produ o de c pias impressas e capaz de receber informa es do computador de um utilizador individual ou de uma rede Al m disso a unidade deve poder ser alimentada a partir de uma tomada de parede Esta defini o pretende abranger produtos que s o publicitados e vendidos como impressoras incluindo as impressoras que podem ser transformadas em Dispositi vos MultiFun es DMF 7 2 Telecopiadora equipamento de representa o gr fica fabricado como modelo de s rie utilizado para produ o de c pias impressas cuja fun o principal o envio e recep o de informa o As telecopiadoras de papel comum est o abrangidas por estas especifica es por exemplo jacto de tintafjacto de bolha laser LED e transfer ncia t rmica A unidade tem de poder ser alimentada a partir de uma tomada de parede Esta defini o pretende abranger todos os produtos que s o publicitados e vendidos como telecopiadoras 3 Combina o impressora telecopiadora equipamento de represe
196. ti camente eficientes enumerados no anexo C em conformidade com as modalidades e condi es estabelecidas no presente acordo A administra o do programa inclui o registo volunt rio dos participantes no programa a manuten o de listas de participantes no programa e dos produtos conformes e a fiscali za o do cumprimento das orienta es para uma utiliza o cor recta do nome e log tipo comum ENERGY STAR enunciadas no anexo B 2 O programa de rotulagem ENERGY STAR utiliza as espe cifica es comuns enumeradas no anexo C 3 Na medida em que cada rg o de gest o adopta medidas eficazes para sensibilizar os consumidores para as marcas ENERGY STAR deve faz lo em conformidade com as orienta es para uma utiliza o correcta do nome e do log tipo comum ENERGY STAR enunciadas no anexo B 4 Cada rg o de gest o suporta a totalidade das despesas das actividades que efectuar no mbito do presente acordo Artigo VI Participa o no programa de rotulagem ENERGY STAR 1 Qualquer fabricante vendedor ou revendedor pode partici par no programa de rotulagem ENERGY STAR mediante registo como participante no programa no rg o de gest o de uma das Partes 2 Os participantes no programa podem utilizar o log tipo comum para identificar os produtos conformes que tenham sido testados nas suas pr prias instala es ou por um laborat rio independente e que respeitem as especifica es comuns enunci adas no anexo
197. tos no Anexo VIII Sec o 3 al nea A ponto 2 Os fabricantes devem medir uma amostra representativa da configura o entregue ao consumidor No entanto o fabricante n o necessita de considerar as altera es do consumo de energia que possam resultar da adi o de com ponentes BIOS e ou par metros de software introduzidos pelo utilizador do computador ap s a venda do produto Este procedimento destina se a ser seguido por ordem e o modo de ensaio indicado se for caso disso Defini es A menos que especificado de outra forma todos os termos utilizados no presente documento s o coerentes com as defini es contidas no Anexo VIII Sec o 1 UEE UUE o acr nimo de unidade em ensaio que neste caso se refere ao computador que est a ser ensaiado SAI SAI o acr nimo de sistema de alimenta o ininterrupta que se refere a uma combina o de conversores interrup tores e meios de armazenamento de energia por exemplo as baterias que constituem uma fonte de alimenta o capaz de manter a continuidade da corrente em caso de corte da fonte de alimenta o de entrada Requisitos dos ensaios Dispositivo de medi o aprovado Os dispositivos de medi o aprovados ter o os seguintes atributos 1 resolu o de pot ncia de 1 mW ou superior um factor de pico da corrente dispon vel de 3 ou mais no valor nominal da gama um limite inferior da gama de corrente de 10 mA ou menos Prop em s
198. trav s do dep sito de corante em peque nas gotas directamente sobre o suporte de impress o formando uma matriz A impress o a JT a cores distingue se da JT monocrom tica uma vez que se encontra dispon vel mais do que um corante num produto numa determinada altura Os tipos habituais de JT incluem JT piezo el ctrico PE sublima o de JT e JT t rmico Tinta s lida TS tecnologia de impress o em que a tinta se encontra no estado s lido temperatura ambiente pas sando ao estado l quido quando aquecida temperatura de ejec o A transfer ncia para o suporte de impress o pode ser directa mas o mais habitual ser efectuada para um cilindro ou correia interm dia e depois transferida para o suporte atrav s de offset Stencil tecnologia de impress o que transfere imagens para o suporte de impress o a partir de um stencil que colo cado num cilindro com tinta L 381 64 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 15 Transfer ncia t rmica TT tecnologia de impress o em que a imagem que se pretende imprimir formada pelo dep sito de pequenas gotas de corante s lido normalmente ceras coloridas num estado fundido fluido directamente sobre o suporte de impress o sob a forma de uma matriz A TT distingue se do JT uma vez que a tinta se encontra em estado s lido temperatura ambiente tornando se fluida atrav s de aquecimento Modos de funcionamento actividades e estados de consumo energ tico 16 Acti
199. uado Na aquisi o de um aparelho de medi o e na prepara o do ensaio devem ser tidos em conta os seguintes factores Factor de pico Uma vers o anterior dos procedimentos de ensaio ENERGY STAR continha uma prescri o segundo a qual os fabri cantes teriam de utilizar um watt metro com um factor de pico superior a 8 Mas esta prescri o n o til nem pertinente como assinalaram muitos participantes no programa Nos par grafos seguintes pretende se abordar ques t es relativas ao factor de pico e esclarecer o prop sito da formula o inicial que se verificou ser incorrecta Lamen tavelmente para reparar o erro o Programa ENERGY STAR n o pode fornecer uma prescri o de equipamento espec fico A realiza o de ensaios tem tanto de arte como de ci ncia e os fabricantes e respons veis pelos ensaios ter o de ajuizar por si pr prios e recorrer a pessoas experimentadas na realiza o de ensaios para procederem escolha de um aparelho de medi o adequado Figura 1 Intensidade de corrente Unidade submetida a ensaio Corrente de onda 4 sinusoidal N 1 Quando os produtos se destinarem a ser vendidos na Europa ou na sia dever o efectuar se ensaios igualmente tens o e frequ ncia gt adequada para a m quina Por exemplo os produtos destinados aos mercados europeus seriam testados a 230 V e 50 Hz O log tipo n o ser colocado nos produtos distribu dos para a Europa ou sia se o equipamento n
200. uma imagem de sa da mas n o mais do que um trabalho por Quadro de Traba lhos Registe o tempo que demorou at a pri meira folha sair da unidade Aguarde at que o aparelho indique que a unidade entrou no seu modo de lat ncia final 4 Lat ncia Coloque o aparelho a zeros aguarde uma Energia em Lat ncia hora lat ncia 5 Lat ncia Coloque o aparelho e o temporizador a Energia Traba Recupera o zeros Imprima um trabalho por Quadro lhol Activo Pronto de Trabalhos Registe o tempo que demo Lat ncia rou at a primeira folha sair da unidade Repita at o temporizador indicar que se Tempo Activol passaram 15 minutos 6 Pronto Repita o Passo 5 Energia Traba Idem lho2 Tempo Activo 7 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Energia Traba Idem Activo lho3 8 Pronto Repita o Passo 5 sem medir o tempo Energia Traba Idem Activo lho4 9 Pronto Coloque o aparelho e o temporizador a Tempo Final Pronto Lat ncia zeros Aguarde at o aparelho e ou a uni dade indicar que a unidade entrou no seu Energia Final modo de lat ncia final Notas Antes de iniciar o ensaio til verificar os tempos de demora por defeito de gest o de energia para assegurar que estes se encontram nos valores de origem do produto e confirmar que existe bastante papel no dispositivo Colocar o aparelho a zeros pode ser conseguido registando o consumo acumulado de energia na altura em vez de colocar fisicamente o aparelho a zeros Passo
201. undo modo de baixo consumo ou modo de sono profundo ao fim de 30 minutos de inactividade O utilizador dever poder alterar as defini es de tempo ou desactivar os modos de baixo consumo para o controlo do monitor Estes requisitos de controlo do monitor n o se aplicam aos sistemas de computadores integrados No entanto os sistemas de computadores integrados que sejam comercializados e vendidos como parte de um sistema de acolhimento dever o poder controlar automaticamente a energia de um monitor separado 28 12 2006 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 381 39 C Orienta es de ensaio para computadores conformes ao ENERGY STAR Condi es de ensaio apresentam se seguidamente as condi es de ensaio a cumprir aquando das medi es de con sumo de energia S o condi es necess rias para garantir que os resultados dos ensaios n o sejam perturbados por factores externos e possam ser reproduzidos posteriormente Imped ncia da linha lt 0 25 Ohm Distor o harm nica total lt 5 Tens o Tens o de alimenta o CA 1 115 VCA RMS 5 V RMS Frequ ncia de alimenta o 2 60 Hz 3 Hz Temperatura ambiente 25 C 3 C Equipamento de ensaio o objectivo consiste na medi o exacta do consumo de energia REAL do dispositivo ou monitor o que requer a utiliza o de um watt metro RMS Real A oferta de watt metros vasta mas os fabricantes dever o usar de cautela na escolha de um modelo adeq
202. ver um cabo de alimenta o pr prio o fabricante deve indicar a energia CA necess ria para o PFED quando a unidade como um todo estiver no modo pronto A forma mais habitual de o fazer efectuar uma medi o da energia instant nea da entrada de CC para o PFED e aumentar este n vel de energia para contemplar poss veis perdas na fonte de alimenta o e Refer ncias IEC 62301 2005 Household Electrical Appliances Measurement of Standby Power Condi es e dispositivos de ensaio para equipamentos de representa o gr fica ENERGY STAR As seguintes condi es de ensaio devem ser aplicadas aos procedimentos de ensaio MF e CTEE Estes ensaios abran gem fotocopiadoras duplicadores digitais m quinas de fax m quinas de franquiar dispositivos multifun es impres soras e digitalizadoras Apresentam se seguidamente as condi es ambientais de ensaio que devem ser criadas aquando da realiza o das medi es de energia ou pot ncia S o condi es necess rias para garantir que os resultados do ensaio n o sejam afectados pela varia o das condi es ambientais e que os resultados possam ser reproduzidos posteriormente A seguir s condi es de ensaio seguem se as especifica es do equipamento de ensaio a Condi es de ensaio Crit rios gerais Tens o de alimenta o Am rica do Norte Taiwan 115 1 volts CA 60 Hz 1 Europa Austr lia Nova Zel ndia 230 1 volts CA 50 Hz 1
203. vo o estado de consumo energ tico no qual o equipamento se encontra ligado a uma fonte de alimenta o e est activamente em produ o e a desempenhar qualquer uma das suas outras fun es principais 17 Rectofverso autom tico a capacidade de uma fotocopiadora m quina de fax DMF ou impressora de produzir auto maticamente imagens em ambos os lados de uma folha de papel sem manipula o manual da folha como passo interm dio S o exemplos desta funcionalidade as c pias de recto para recto verso e as c pias de recto verso para recto verso Considera que um equipamento disp e da capacidade de recto verso autom tico se incluir todos os aces s rios necess rios observ ncia das condi es supracitadas 18 Tempo de demora por defeito per odo de tempo fixado pelo fabricante antes de fornecer o equipamento que deter mina quando o produto entra num modo de baixo consumo p ex lat ncia desligado ap s ter terminado a sua fun o principal 19 Desligado o estado de consumo energ tico em que o equipamento entra quando foi manual ou automaticamente desligado mas continua a estar ligado corrente e a receber alimenta o Este modo termina quando o equipamento recebe um sinal de entrada proveniente por exemplo de um interruptor manual para ligar ou de um temporizador que fa a com que a unidade passe ao modo pronto Quando este estado resulta de uma interven o manual por parte do utilizador normalmente denomi
204. vo de medi o N o se deve ligar a UEE a toma das de corrente nem a outras fontes de alimenta o ininterrupta entre o dispositivo de medi o e a UEE Registe se a corrente alterna Ligue se o computador e se ainda n o estiverem instalados instalar o Linpack e o SPECviewperf conforme indi cado nos endere os Internet acima referidos Configure se o Linpack com todos os par metros de base para a arquitectura espec fica da UEE e defina se o tamanho do array n para maximizar o consumo de energia durante o ensaio Devem respeitar se todas as directrizes estabelecidas pela organiza o SPEC para executar o SPECviewperf L 381 104 Jornal Oficial da Uni o Europeia 28 12 2006 Ensaio da pot ncia m xima 7 Configure se o dispositivo de medi o para que comece a acumular valores efectivos de pot ncia com um inter valo de 1 leitura por segundo e inicie se a realiza o das medi es Execute se o SPECviewperf e todos os ele mentos simult neos do Linpack que sejam necess rios para submeter o sistema ao m ximo esfor o 8 Devem acumular se os valores da pot ncia at o SPECviewperf e todos os elementos terem terminado a sua execu o Deve se registar o valor da pot ncia m xima alcan ada durante o ensaio Comunica o dos resultados do ensaio 9 Os resultados do ensaio devem ser comunicados EPA ou Comiss o Europeia conforme o caso assegurando se que toda as informa es necess rias foram inclu das

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