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Manual do utilizador

1. Categoria l 2 3 Classe SH 1 50 125 300 Classe SH 2 50 125 300 Classe SH 3 50 125 300 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 77 ANEXO DGI PT 2 1 2 Para motores n o de m o Os fabricantes devem seleccionar uma categoria de EDP constante do quadro 2 Quadro 2 Categorias de EDP para motores n o de m o horas Categoria l 2 3 Classe SN 1 50 125 300 Classe SN 2 125 250 500 Classe SN 3 125 250 500 Classe SN 4 250 500 1000 Os fabricantes devem convencer a autoridade de homologa o quanto adequa o da vida til declarada Os dados de justifica o da escolha do fabricante relativamente categoria de EDP para uma determinada familia de motores pode incluir nomeadamente Levantamentos dos per odos de vida do equipamento no qual os motores em causa s o instalados Avalia es t cnicas de motores envelhecidos no terreno a fim de determinar o momento de deteriora o do comportamento funcional do motor a ponto de condicionar a sua utilidade e ou fiabilidade a um nivel tal que implique uma repara o ou substitui o Certificados de garantia e per odos de garantia 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 78 ANEXO DGI PT Materiais de marketing relativos vida do motor Relat rios de avarias de clientes dos motores e Avalia es t cnicas da durabilidade em horas de tecnologias materiais ou concep es de motores espec ficos 5 O Ane
2. 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 61 ANEXO DGI PT em que 0 5Xax CO dry x CO dry CO dry COldry 3X CO dry 0 5 1 85 3 7086 x 3 7086 11 986 3 7086 3X11 986 o 1 608xH 1000 1 608 H o 1 608 7 742 9 1000 1 608x7 742 J 1 r 1 1 85xX 0 005 x 3 7086 11 986 0 011 357 0 012 CO wet CO dry xk 37086 0 874 32420 ppm CO wet CO dry xk 11 986x 0 874 10 478 Vol Holdry Holdry 1 357 w2 k k 0 874 Quadro 12 Valores de CO e CO h midos de acordo com diferentes modos de ensaio Modo 2 2 2 Emiss es de HC MW ic 1 HC mass mass MW pyp HCO wet CO gt 4r CO wet HCIwet x conc x G FUEL x1000 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 62 ANEXO DGI PT em que MWpc MW rue MW pug 12 0114 0X1 00794 13 876 13 876 1 x HC jus 1 422 1 195 1000 112 520 g h 13 876 10 478 0 04 3 2420 1 422 Quadro 13 Emiss es de HC g h de acordo com os modos de ensaio 2 2 3 Emiss es de NO O factor Ky de correc o das emiss es de NO igual a 1 no que diz respeito a motores a 2 tempos MW NOx OE x x conex K y X Grypy X1000 E 0 wet Yo Yo wet o we mess MWrugy CO wet CO sip YCOL wet HC wet 46 01 1 x NO macs x0 0183 x 1x 1 195 x 1000 4 800 g h ass 13 876 10 478 0 04 3 2420 1 422 Quadro 14 Emiss es de NOx g h de acordo
3. g O termostato pode ser fixado na posi o de totalmente aberto h Quando instalado um ventilador ou insuflador de arrefecimento para o ensaio a pot ncia absorvida deve ser adicionada aos resultados excepto no caso das ventoinhas de arrefecimento de motores arrefecidos por ar directamente instaladas na cambota A pot ncia do ventilador ou insuflador deve ser determinada s velocidades utilizadas no ensaio quer por c lculo a partir de caracter sticas normalizadas quer atrav s de ensaios pr ticos 1 Pot ncia m nima do gerador a pot ncia el ctrica do gerador deve ser limitada necess ria para a opera o dos acess rios indispens veis ao funcionamento do motor Se for necess ria a liga o de uma bateria deve ser utilizada uma bateria em boas condi es e com carga completa j Os motores com arrefecimento do ar de sobrealimenta o ser o sujeitos a ensaio com o sistema de arrefecimento do ar de sobrealimenta o quer seja por l quido ou ar mas se o fabricante preferir um sistema de banco de ensaio pode substituir este Em qualquer caso a medi o da pot ncia a cada uma das velocidades deve ser efectuada com a queda m xima de press o e a queda m nima de temperatura do ar do motor atrav s do arrefecedor do ar de sobrealimenta o do sistema do banco de ensaio conforme especificado pelo fabricante k Tal poder incluir por exemplo o sistema de recircula o dos gases de escape EGR catalisador react
4. i Naalineaa Anexo VII substitu do por Anexo IX ii Na al nea b Anexo IX substitu do por Anexo X c Non 5 Anexo X substitu do por Anexo XT 3 No artigo 7 o n 2 passa a ter a seguinte redac o 2 Os Estados Membros devem reconhecer que as homologa es e quando aplic vel as marcas de homologa o correspondentes referidas no Anexo XII s o conformes com a presente directiva 4 Oartigo 9 alterado do seguinte modo a O titulo Calend rio substitu do pelo t tulo Calend rio Motores de igni o por compress o b Non 1 Anexo VT substitu do por Anexo VII c On 2 alterado do seguinte modo i Anexo VT substitu do por Anexo VII ii Ponto 4 2 1 do Anexo I substitu do por ponto 4 1 2 1 do Anexo I 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 7 DGI PT 5 d e O n 3 alterado do seguinte modo i Anexo VT substitu do por Anexo VII ii Ponto 4 2 3 do Anexo I substitu do por ponto 4 1 2 3 do Anexo I No primeiro par grafo do n 4 a frase a coloca o no mercado de novos motores substitu da por a coloca o no mercado de motores aditado o seguinte artigo Artigo 9 A Calend rio Motores de igni o comandada l DIVIS O EM CLASSES Para efeitos da presente directiva os motores de igni o comandada s o divididos nas seguintes classes Classe princ
5. o final C 190 215 EN ISO 3405 1988 Res duo 2 EN ISO 3405 1988 An lise de hidrocarbonetos Olefinas viv 10 ASTM D 1319 1995 Compostos aromaticos viv 28 0 40 0 ASTM D 1319 1995 Benzeno viv 1 0 EN 12177 1998 Saturados v v balan o ASTM D 1319 1995 Raz o carbono hidrog nio relat rio relat rio Estabilidade de oxida o min 480 EN ISO 7536 1996 Teor de oxig nio m m 2 3 EN 1601 1997 Goma existente mg ml 0 04 EN ISO 6246 1997 Teor de enxofre mg kg l 100 EN ISO 14596 1998 Corros o em cobre a 50 C l EN ISO 2160 1995 Teor de chumbo g ml 0 005 EN 237 1996 Teor de f sforo g ml 0 0013 ASTM D 3231 1994 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 80 ANEXO DGI PT Nota 1 Os valores indicados na especifica o s o valores reais Para fixar os valores limite aplicaram se os termos da norma ISO 4259 Petroleum products Determination and application of precision data in relation to methods of test e para fixar um valor m nimo tomou se em considera o uma diferen a m nima de 2R acima do zero ao fixar um valor m ximo e m nimo a diferen a m nima de 4R R reprodutibilidade Embora esta medida seja necess ria por raz es estat sticas o fabricante de combust veis deve no entanto tentar obter um valor nulo quando o valor m ximo estipulado for 2R e um valor m dio no caso de serem indicados os limites m ximo e m nimo Se for necess rio determinar se um combust vel satisfaz ou n o as condi
6. obtidos para a fase I n o devem exceder os valores indicados no quadro a seguir Fase I Classe Monoxido Hidrocarbonetos xidos de Soma das de carbono HC azoto emiss es de CO g kWh NOx hidrocarbonetos g kWh g kWh e de xidos de azoto g kWh HC NO SH 1 805 295 5 36 SH 2 805 241 5 36 SH 3 603 161 5 36 SN 1 519 50 SN 2 519 40 SN 3 519 16 1 SN 4 519 13 4 Os valores das emiss es de mon xido de carbono e a soma das emiss es de hidrocarbonetos e xidos de azoto obtidos n o devem exceder para a fase II os valores indicados no quadro a seguir 5198 1 02 REV 1 ANEXO DGI JAC mjb Fase IT Classe Mon xido de carbono Soma das emiss es de CO hidrocarbonetos e de xidos de g kWh azoto g kWh HC NO SH 1 805 50 SH 2 805 50 SH 3 603 72 SN 1 610 50 0 SN 2 610 40 0 SN 3 610 16 1 SN 4 610 12 1 Os valores das emiss es de NOx para todas as classes de motores n o devem exceder 10 g kWh 4 2 2 3 Nao obstante a defini o de motor de m o dada no artigo 2 da presente directiva os motores a dois tempos utilizados nos lan a neve apenas t m de satisfazer as normas das classes SH 1 SH 2 ou SH 3 g Os pontos 6 3 a 6 9 s o substitu dos pelos pontos seguintes 6 3 Cilindrada unit ria compreendida entre 85 e 100 da maior cilindrada dentro da fam lia de motores 6 4 M t
7. 0 820 x 0 050 6 85 g kWh 9 96 x 0 090 7 50 x 0 200 4 88 x 0 290 2 36 x 0 300 0 940 x 0 070 0 x 0 050 NO 6126 81 x 0 090 4884 74 x 0 200 4117 20 x 0 290 2 780 x 0 300 2020 06 x 0 070 907 65 x 0 050 COI 9 96 x 0 090 7 50 x 0 200 4 88 x 0 290 2 36 x 0 300 0 940 x 0 070 0 x 0 050 816 36 g kWh 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 60 ANEXO DGI PT 2 2 Dados de gases de escape brutos de um motor de igni o comandada a 2 tempos Com refer ncia aos dados experimentais quadro 11 os c lculos s o efectuados em primeiro lugar para o modo 1 e depois alargados a outros modos de ensaio utilizando o mesmo processo Quadro 11 Dados experimentais de um motor de igni o comandada a 2 tempos Modo A 2 Velocidade do motor Pot ncia w pa p Percentagem de carga 100 0 Factores de pondera o oo lt lt Press o barom trica kPa 100 3 100 3 Temperatura do ar Humidade relativa do ar Humidade absoluta do ar CO seco NO h midos HC h mido CO seco Caudal m ssico do combust vel Raz o H C do combust vel l 1 85 1 85 Raz o O C do combust vel 6 Jo o b o 2 2 1 Factor kw de correc o para a passagem de base seca a base h mida Calcula se o factor kw de correc o para a passagem de base seca a base h mida para convers o das medi es de CO e CO seco numa base h mida 1 14 0X 0 005 x CO dry CO dry 0 01x H dry k
8. dio de uma moto serra destinada a ser agarrada com duas m os e cuja capacidade de motor superior a 45 cc Moto serras florestais m quina de m o destinada a cortar madeira por interm dio de uma moto serra com uma capacidade m xima de 40 cc uma pega na parte superior e destinada a ser utilizada com uma s m o e M quinas de cortar sebes para uso profissional maquina de m o com uma l mina rotativa de metal ou de pl stico destinada a cortar ervas daninhas arbustos pequenas rvores e vegeta o an loga Devem destinar se a operar em m ltiplas posi es horizontalmente ou verticalmente com o disco virado para cima e ter um motor com uma capacidade m xima de 40 cc e Aparadoras de sebes maquina de m o destinada a aparar sebes e arbustos atrav s de uma ou mais l minas rec procas M quinas de corte motorizadas m quina de m o destinada a cortar materiais duros designadamente pedra asfalto bet o ou a o atrav s de uma l mina rotativa e equipada com um motor com uma capacidade superior a 80 cc e _ Perfuradoras m quina manual destinada a abrir furos no gelo ou no solo atrav s de uma broca rotativa helicoidal cortante e destinada a operar em m ltiplas posi es por exemplo entre a posi o vertical e a posi o horizontal Berbequins port teis m quina de m o destinada a fazer furos atrav s de uma broca rotativa e destinada a operar em m ltiplas posi es designadamente verticalmente com a
9. o DF a menos que seja inferior a 1 00 sendo nesse caso o DF de 1 0 1 4 1 5 Fica ao crit rio do fabricante a determina o de pontos adicionais de ensaio de emiss es entre o ponto de ensaio de emiss es estabilizadas e o per odo de durabilidade das emiss es Caso sejam programados ensaios interm dios os pontos de ensaio devem ter intervalos regulares ao longo do EDP mais ou menos 2 horas e um desses pontos de ensaio deve situar se a metade do EDP completo mais ou menos 2 horas Para cada um dos poluentes HC NOx e CO tra a se a linha recta de correla o dos pontos referentes a dados respeitantes ao ensaio inicial como ocorrendo na hora zero utilizando o m todo dos quadrados m nimos O factor de deteriora o o quociente entre as emiss es calculadas no fim do per odo de durabilidade e as emiss es calculadas na hora zero 1 4 1 6 Os factores de deteriora o calculados podem abranger fam lias para al m daquele em que foram gerados caso o fabricante apresente antes da homologa o uma justifica o aceit vel s autoridades nacionais de homologa o de que razo vel esperar que as fam lias de motores em causa apresentem caracter sticas de deteriora o de emiss es semelhantes com base na concep o e tecnologia utilizadas Apresenta se a seguir uma lista n o exaustiva de grupos de concep es e tecnologias Motores a dois tempos convencionais sem sistema de p s tratamento Motores a
10. o l 13 A Directiva 97 68 CE deve ser alterada nesse sentido APROVARAM A PRESENTE DIRECTIVA Artigo 1 A Directiva 97 68 CE alterada do seguinte modo 1 O artigo 2 alterado do seguinte modo a O oitavo travess o passa a ter a seguinte redac o coloca o no mercado a ac o de pela primeira vez tornar um motor dispon vel no mercado mediante pagamento ou a t tulo gratuito com vista sua distribui o e ou utiliza o na Comunidade g JO L 184 de 17 07 1999 p 23 Rectifica o JO L 269 de 19 10 1999 p 45 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 4 DGI PT b S o aditados os seguintes travess es motor de substitui o um motor recentemente fabricado que substitui o motor de uma m quina e que fornecido apenas para esse fim motor de m o um motor que satisfaz pelo menos um dos seguintes requisitos a o motor deve ser utilizado num equipamento que transportado pelo operador durante a execu o das suas fun es previstas b o motor deve ser utilizado num equipamento que deve funcionar em posi es m ltiplas tais como em posi o invertida ou de lado para completar as suas fun es previstas c o motor deve ser utilizado num equipamento cuja massa total incluindo o motor seja inferior a 20 kg e em que esteja presente pelo menos um dos seguintes atributos i o operador deve alternadamente fornecer apoio ou carregar o equipamento durante a execu o das suas fu
11. s tratamento a passagem dos gases de escape atrav s de um dispositivo ou sistema cuja finalidade alterar qu mica ou fisicamente os gases antes da liberta o para a atmosfera 2 11 Motor de igni o comandada um motor que trabalha segundo o princ pio da igni o comandada por fa sca 2 12 Dispositivo auxiliar de controlo das emiss es qualquer dispositivo que detecta os par metros de funcionamento do motor com a finalidade de ajustar o funcionamento de qualquer parte do sistema de controlo das emiss es 2 13 Sistema de controlo das emiss es qualquer dispositivo sistema ou elemento de projecto que controla ou reduz as emiss es 2 14 Sistema de combust vel todos os componentes envolvidos na medi o e mistura do combust vel 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 4 ANEXO DGI PT 2 15 Motor secund rio um motor instalado num ve culo a motor mas que n o fornece pot ncia motriz ao ve culo 2 16 Dura o do modo o tempo que decorre entre o abandono da velocidade e ou bin rio do modo anterior ou da fase de pr condicionamento e o in cio do modo seguinte Inclui o tempo que decorre entre a altera o da velocidade e ou bin rio e a estabiliza o no in cio de cada modo O ponto 2 9 passa a ponto 2 17 e os actuais pontos 2 9 1 a 2 9 3 passam respectivamente a pontos 2 17 1 a 2 17 3 d O ponto 3 alterado do seguinte modo O ponto 3 1 passa a ter a seguinte redac o 3 1 O
12. 15 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 65 ANEXO DGI PT 2 3 Dados de gases de escape dilu dos de um motor de igni o comandada a 4 tempos Com refer ncia aos dados experimentais quadro 18 os c lculos s o efectuados em primeiro lugar para o modo 1 e depois alargados a outros modos de ensaio que utilizem o mesmo processo Quadro 18 Dados experimentais de um motor de igni o comandada a 4 tempos Modo Velocidade do motor Pot ncia Percentagem de carga Factores de pondera o Press o barom trica Temperatura do ar de admiss o Humidade relativa do ar de admiss o Humidade absoluta do ar de admiss o CO seco NO h midos HC h mido CO seco CO seco de fundo NO h midos de fundo HC h mido de fundo CO2 seco de fundo Caudal m ssico dos gases de escape dilu dos Grorw Raz o H C do combust vel a Raz o O C do combust vel 5 e ee a a EW pas fo hos as kPa a n a Sa 5a a ne Clos hos bos bis pio bso os lao kos kos Jos fos air 4 08 4 03 4 05 4 03 4 05 4 06 met ee ee s p E pm p O for or pp kgh Peis 722 a 171 ca 549 a 792 627 895 561 267 res 185 Es ER 2 3 1 Factor ky de correc o para a passagem de base seca a base h mida Calcula se o factor ky de correc o para a passagem de base seca a base h mida para convers o das medi es de CO e CO secos numa base h mida 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 66 DGI PT Para os gases de esc
13. 29 1424 792 x 0 3 1853 109 x 0 07 975 435 x 0 05 _ 13 15 x 0 090 9 81 x 0 200 6 52 x 0 290 3 25 x 0 300 1 28 x 0 070 0 x 0 050 271 15 g kWh CO 9354 488 x 0 09 7295 794 x 0 2 5717 531 x 0 29 3973 503 x 0 3 2756 113 x 0 07 1430 229 x 0 05 _ CO 13 15 x 0 090 9 81 x 0 200 6 52 x 0 290 3 25 x 0 300 1 28 x 0 070 0 x 0 050 887 53 g kWh 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 72 ANEXO DGI PT APENDICE 4 1 Cumprimento das normas de emiss es O presente ap ndice aplic vel apenas a motores de igni o comandada da fase II x k k k k 1 1 As normas de emiss es de escape para os motores da fase II indicadas no ponto 4 2 do Anexo I s o aplic veis s emiss es dos motores durante o seu periodo de durabilidade das emiss es EDP determinado em conformidade com o presente ap ndice 1 2 Relativamente a todos os motores da fase II se quando adequadamente sujeitos a ensaio de acordo com os m todos estabelecidos na presente directiva todos os motores de ensaio que representem uma familia de motores apresentarem emiss es ajustadas atrav s da multiplica o pelo factor de deteriora o DF determinados no presente ap ndice iguais ou inferiores a cada norma de emiss es da fase II limite de emiss es da fam lia FEL quando aplic vel de uma determinada classe de motores essa familia ser considerada como satisfazendo as normas de emiss es para essa classe de motores Se qualquer motor de ensaio que repres
14. 3 Dados experimentais de um motor de igni o comandada a 4 tempos Modo 1 2 3 4 5 6 Velocidade do motor min 2550 2550 2550 2550 2550 1480 Pot ncia Kw 996 7 5 488 36 0 94 Jo Percentagem de carga o Los so o Factores de pondera o EE tt ol Press o barom trica Temperatura do ar Humidade relativa do ar fet beo pe bro bso Humidade absoluta do ar g 20 k air 5 696 ET ADE ET az aE CO seco Ppm 60995 40725 34646 41976 68207 137439 NO h midos HC h mido CO seco Caudal m ssico do combust vel combust vel B 211 Factor ky de correc o para a passagem de base seca a base h mida Calcula se o factor kw de correc o para a passagem de base seca a base h mida para convers o das medi es de CO e CO secos numa base h mida 1 DE vo Sw TH x 0 005X CO dry CO dry 0 01x H dry k gt em que Hary PS XX KCOLdry X HCOLdrv CO L dry ode COldry 3X CO dry 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 56 ANEXO DGI PT e 1 608xH 1000 1 608x H w2 0 5 x 1 85 x 6 0995 x 6 0995 11 4098 6 0995 3 x 11 4098 H dry 2 450 2 1 608 x5 696 0 009 1000 1 608 x 5 696 w2 1 k 1r 1 1 85x 0 005 x 6 0995 11 4098 0 01 x 2 450 0 009 k 0 872 CO wet CO dry xk 60995x 0 872 53198 ppm CO wet CO dry xk 11 410x0 872 9 951 Vol Quadro 4 Valores de CO e CO h midos de acordo com diferentes modos
15. K 65 C Todos os componentes podem ser facultativamente medidos directamente no t nel de dilui o ou atrav s da recolha de amostras para um saco e subsequente medi o da concentra o no saco de recolha de amostras 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 31 ANEXO DGI PT APENDICE 2 l CALIBRAGEM DOS INSTRUMENTOS DE AN LISE 1 1 Introdu o Cada analisador deve ser calibrado tantas vezes quantas as necess rias para satisfazer os requisitos de precis o da presente norma O m todo de calibragem a utilizar para os analisadores indicados no ponto 1 4 3 do ap ndice 1 est descrito no presente ponto 1 2 Gases de calibragem O prazo de conserva o de todos os gases de calibragem deve ser respeitado A data de termo desse prazo indicada pelo fabricante dos gases deve ser registada Let Gases puros A pureza exigida para os gases definida pelos limites de contamina o abaixo indicados Deve se dispor dos seguintes gases azoto purificado contamina o lt 1 ppm C lt 1 ppm CO lt 400 ppm CO2 lt 0 1 ppm NO oxig nio purificado pureza gt 99 5 vol 02 mistura hidrog nio h lio 40 2 de hidrog nio restante h lio contamina o lt 1 ppm C lt 400 ppm CO2 ar de s ntese purificado contamina o lt 1 ppmC lt 1 ppm CO lt 400 ppmCO2 lt 0 1 ppm NO teor de oxig nio entre 18 e 21 vol 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 32 ANEXO DGI PT 1 2 2 Gases de calibragem Dev
16. OS MOTORES DE IGNI O COMANDADA 1 INTRODU O 1 1 O presente anexo descreve o m todo de determina o das emiss es de poluentes gasosos pelos motores a ensaiar 1 2 O ensaio deve ser efectuado com o motor montado num banco de ensaio e ligado a um dinam metro 2 CONDI ES DE ENSAIO 2 1 Condi es de ensaio do motor Medem se a temperatura absoluta Ta do ar do motor na entrada do motor expressa em Kelvin e a press o atmosf rica seca ps expressa em kPa e determina se o par metro fa de acordo com a seguinte disposi o 12 0 as A e f ps 298 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 16 ANEXO DGI PT 2 1 1 Validade do ensaio Para que um ensaio seja reconhecido como v lido o par metro fa deve satisfazer a seguinte raz o 0 93 lt fa lt 1 07 2 1 2 Motores com arrefecimento do ar de sobrealimenta o Registam se a temperatura do fluido de arrefecimento e a temperatura do ar de sobrealimenta o 2 2 Sistema de admiss o do ar para o motor O motor em ensaio deve ser equipado com um sistema de admiss o de ar que apresente uma restri o entrada de ar a menos de 10 do limite superior especificado pelo fabricante para um filtro de ar novo s condi es de funcionamento do motor especificadas pelo fabricante de modo a obter se um caudal m ximo de ar na respectiva utiliza o do motor Relativamente a pequenos motores de igni o comandada cilindrada lt 1 000 cm3 utiliza se um sist
17. adequado deve ser seleccionado com base nas especifica es do motor o fp ES Exemplos lista n o exaustiva Exemplos t picos s o Ciclo D Geradores com carga intermitente incluindo geradores a bordo de navios e comboios n o para fins de propuls o unidades de refrigera o m quinas de soldar Compressores de g s Ciclo Gl Motores frente ou atr s de m quinas de cortar relva Carros de golf Varredouras de relvados M quinas de cortar relva rotativas ou de cilindro controladas por condutor apeado Equipamentos de remo o de neve M quinas de elimina o de res duos Ciclo G2 Geradores port teis bombas m quinas de soldar e compressores de ar Pode tamb m incluir equipamentos para jardins e relvados que funcionam velocidade nominal do motor Ciclo G3 Sopradoras Moto serras M quinas de cortar sebes Serras port teis 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 23 ANEXO DGI PT Saute 3 5 3 Escarificadores rotativos Pulverizadores M quinas de aparar relva Equipamento sob v cuo Condicionamento do motor O aquecimento do motor e do sistema deve ser efectuado velocidade e bin rio m ximos a fim de estabilizar os par metros do motor de acordo com as recomenda es do fabricante Nota O periodo de condicionamento deve tamb m impedir a influ ncia de dep sitos provenientes de um ensaio anterior no sistema de escape Exige se tamb m um per odo de estabiliza o entre os pontos de ensaio p
18. comandada a gasolina de pot ncia til conforme definida no ponto 2 4 n o superior a 19 KW As m quinas cujos motores s o abrangidos pela presente defini o incluem de forma n o exaustiva m quinas de cortar relva moto serras geradores 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 2 ANEXO DGI PT bombas de gua m quinas de cortar sebes A presente directiva n o se aplica a B Navios C Locomotivas de caminho de ferro D Aeronaves E Ve culos recreativos como por exemplo motos de neve motociclos de competi o n o rodovi rios ve culos todo o terreno c O ponto 2 alterado do seguinte modo No final da nota de p de p gina 2 do ponto 2 4 aditado o seguinte excepto no que diz respeito s ventoinhas de arrefecimento de motores arrefecidos por ar instaladas directamente na cambota ver Ap ndice 3 do Anexo VII 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 3 ANEXO DGI PT No ponto 2 8 aditado o seguinte travess o para os motores a ensaiar com o ciclo G1 a velocidade interm dia deve ser 85 da velocidade nominal maxima ver ponto 3 5 1 2 do anexo IV S o aditados os seguintes pontos 2 9 Par metro ajust vel qualquer dispositivo sistema ou elemento de projecto fisicamente ajust vel que pode afectar as emiss es ou o comportamento funcional do motor durante os ensaios de emiss es ou o funcionamento normal 2 10 P
19. da presente directiva 2 1 Os certificados de homologa o em conformidade com a Directiva 2000 25 CE fase II 2 2 Os certificados de homologa o em conformidade com a Directiva 88 77 CEE alterada pela Directiva 99 96 CE que observem os requisitos das fases A Bl B2 ou C previstos no artigo 2 e no ponto 6 2 1 do Anexo I da Directiva 88 77 CEE 2 3 S rie de altera es constantes do Regulamento CEE ONU 49 03 2 4 Regulamento CEE ONU n 96 fase B homologa es nos termos do ponto 5 2 1 da s rie de altera es 01 do Regulamento n 96 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 90 ANEXO DGI PT CONSELHO DA Bruxelas 26 de Marco de 2002 27 03 UNIAO EUROPEIA OR en 5198 1 02 REV 1 ADD 1 Dossier interinstitucional 2000 0336 COD ENV 12 ENT 7 CODEC 26 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto Posi o comum aprovada pelo Conselho em 25 de Mar o de 2002 tendo em vista a aprova o de uma directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO 5198 1 02 REV 1 ADD 1 asb mjb 1 DGI PT I INTRODUCA 1 Em 19 de Dezembro de 2000 a Comiss o apresentou ao Conselho a sua proposta de directiva do Parlamento Europeu e
20. do efeito de atenua o da gua Esta verifica o aplica se apenas s medi es das concentra es de gases em base h mida O c lculo do efeito de atenua o da gua deve tomar em considera o a dilui o do g s de calibragem do NO com vapor de gua e o estabelecimento de uma rela o entre a concentra o de vapor de gua da mistura e a prevista durante o ensaio 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 46 ANEXO DGI PT Faz se passar um gas de calibragem do NO com uma concentra o de 80 a 100 da escala completa da gama de funcionamento normal atrav s do H CLD e regista se o valor de NO como D Deixa se borbulhar o g s de calibragem do NO atrav s de gua temperatura ambiente fazendo se passar esse g s atrav s do H CLD e regista se o valor de NO como C Determina se a temperatura da gua e regista se como valor F Determina se a press o do vapor de satura o da mistura que corresponde temperatura da gua F sendo o seu valor registado como G A concentra o do vapor de gua em da mistura calculada do seguinte modo H 100x E Pp e registada como H A concentra o prevista do g s de calibragem do NO dilu do em vapor de gua calculada do seguinte modo D Dx ee 100 e registada como De O efeito de atenua o da gua calculado do seguinte modo e n o deve ser superior a 3 H atenua o de H 0 100x D ema D H em que De concentra o esperada do NO di
21. e de recolha de amostras Calibragem dos instrumentos de an lise Avalia o dos dados e c lculos Factores de deteriora o CARACTER STICAS T CNICAS DO COMBUST VEL DE REFER NCIA PRESCRITO PARA OS ENSAIOS DE HOMOLOGA O E PARA VERIFICAR A CONFORMIDADE DA PRODU O COMBUST VEL DE REFER NCIA PARA AS M QUINAS M VEIS N O RODOVI RIAS COM MOTORES DE IGNI O POR COMPRESS O SISTEMA DE AN LISE E DE RECOLHA DE AMOSTRAS CERTIFICADO DE HOMOLOGA O Resultados dos ensaios para os motores de igni o por compress o Resultados dos ensaios para os motores de igni o comandada 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 14 DGI PT Ap ndice 3 Equipamentos e dispositivos auxiliares a incluir para 0 ensaio com vista a determina o da pot ncia til do motor ANEXO VIII SISTEMA DE NUMERA O DOS CERTIFICADOS DE HOMOLOGA O ANEXO IX LISTA DAS HOMOLOGA ES EMITIDAS PARA MOTORES FAM LIAS DE MOTORES ANEXO X LISTA DOS MOTORES PRODUZIDOS ANEXO XI FOLHA DE DADOS RELATIVOS AOS MOTORES HOMOLOGADOS ANEXO XII RECONHECIMENTO DE HOMOLOGA ES ALTERNATIVAS 9 Os Anexos s o alterados de acordo com o Anexo da presente directiva Artigo 2 1 Os Estados Membros devem adoptar as disposi es legislativas regulamentares e guria i PR a r y x pe administrativas necess rias para dar cumprimento presente directiva o mais tardar em E informar imediatamente a Comiss o desse facto Quando os Estados Mem
22. es das especifica es aplicam se os termos constantes da norma ISO 4259 Nota 2 O combust vel pode conter inibidores de oxida o e desactivadores de metais normalmente utilizados para a estabiliza o das correntes de gasolina em refinarias mas n o devem ser adicionados aditivos detergentes dispersivos nem leos solventes 6 O Anexo V passa a Anexo VI 7 O Anexo VI passa a Anexo VII e alterado do seguinte modo a O ap ndice 1 alterado do seguinte modo O t tulo passa a ter a seguinte redac o Ap ndice 1 RESULTADOS DOS ENSAIOS PARA MOTORES DE IGNI O POR COMPRESS O 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 81 ANEXO DGI PT O ponto 1 3 2 passa a ter a seguinte redac o 1 3 2 Pot ncia absorvida s velocidades do motor indicadas conforme especificadas pelo fabricante Pot ncia Par kW absorvida a v rias velocidades do motor tomando em considera o o ap ndice 3 do presente anexo Equipamento Interm dia se aplic vel Nominal Total N o deve ser superior a 10 da pot ncia medida durante o ensaio O ponto 1 4 2 passa a ter a seguinte redac o 1 4 2 Pot ncia do motor Pot ncia kW a v rias velocidades do motor Condi o Interm dia se aplic vel Nominal Pot ncia m xima medida no ensaio Pm kW a Pot ncia total absorvida pelos equipamentos movidos pelo motor de acordo com o ponto 1 3 2 do pr
23. mero s o aplic veis os artigos 5 e 7 da Decis o 1999 468 CE do Conselho tendo se em conta o disposto no seu artigo 8 O prazo previsto no n 6 do artigo 5 da Decis o 1999 468 CE de tr s meses 3 O Comit aprovar o seu regulamento interno JO L 184 de 17 7 1999 p 23 Rectifica o JO L 269 de 19 10 1999 p 45 8 No in cio dos anexos aditada a seguinte lista Lista de anexos ANEXO I ANEXO II Ap ndice 1 Ap ndice 2 Ap ndice 3 MBITO DE APLICA O DEFINI ES S MBOLOS E ABREVIATURAS MARCA ES DOS MOTORES ESPECIFICA ES E ENSAIOS ESPECIFICA O DAS AVALIA ES DA CONFORMIDADE DA PRODU O PAR METROS DE DEFINI O DA FAM LIA DE MOTORES E ESCOLHA DO MOTOR PRECURSOR FICHA DE INFORMA ES Caracter sticas essenciais do motor precursor Caracter sticas essenciais da fam lia de motores Caracter sticas essenciais do tipo de motor na fam lia 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 13 DGI PT ANEXO HI Ap ndice 1 Ap ndice 2 Ap ndice 3 ANEXO IV Ap ndice 1 Ap ndice 2 Ap ndice 3 Ap ndice 4 ANEXO V ANEXO VI ANEXO VII Ap ndice 1 Ap ndice 2 M TODO DE ENSAIO MOTORES DE IGNI O POR COMPRESS O M todos de medi o e de recolha de amostras Calibragem dos instrumentos de an lise Avalia o dos dados e c lculos M TODO DE ENSAIO MOTORES DE IGNI O COMANDADA M todos de medi o
24. o mas n o prov vel que venham a ser utilizados incentivos econ micos para este tipo de equipamento Foi essa a raz o pela qual a Comiss o n o abordou essa quest o na sua proposta original 4 CONCLUS O Em geral a Comiss o congratula se com a posi o comum por ser um bom compromisso O Conselho e o Parlamento Europeu rejeitaram o sistema de compensa o e reserva proposto pela Comiss o tendo o substitu do por um procedimento de comitologia para isentar alguns equipamentos com problemas de cumprimento da directiva sem afectar de modo significativo o resultado ambiental global Assim sendo a Comiss o aceita e apoia a posi o comum adoptada e convida as duas institui es a chegar a acordo sobre esta directiva de altera o o mais rapidamente poss vel
25. o dispositivo de mistura pode ser verificado com um instrumento que por natureza linear utilizando g s NO com um CLD O valor de calibragem do instrumento deve ser ajustado com o g s de calibragem directamente ligado ao instrumento O dispositivo de mistura deve ser verificado com as regula es utilizadas e o valor nominal ser comparado com a concentra o medida pelo instrumento Esta diferen a deve em cada ponto situar se a 0 5 do valor nominal 1 2 3 Gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio Os gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio devem conter propano com uma concentra o de C de 350 ppm 75 ppm O valor da concentra o deve ser determinado com as toler ncias para os gases de calibragem atrav s de an lise cromatogr fica dos hidrocarbonetos totais acrescidos de impurezas ou atrav s de mistura din mica O azoto deve ser o solvente predominante sendo o restante oxig nio A mistura exigida para o ensaio de motores a gasolina a seguinte Concentra o de interfer ncia do O2 Balan o 10 9a11 Azoto 5 4a6 Azoto 0 0a 1 Azoto 1 3 Processo de funcionamento dos analisadores e do sistema de recolha de amostras O processo de funcionamento dos analisadores deve ser o indicado nas instru es de arranque e funcionamento do respectivo fabricante Devem ser respeitados os requisitos m nimos indicados nos pontos 1 4 a 1 9 Relativamente a instrumentos de laborat rio como os de cromatogra
26. o valor de u para HC baseia se numa raz o m dia de carbono hidrog nio de 1 1 85 No caso do NOx a concentra o deve ser multiplicada pelo factor de correc o da humidade Ky factor de correc o da humidade para NO 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 54 ANEXO DGI PT 1 2 4 C lculo das emiss es espec ficas Calculam se as emiss es espec ficas g kWh para todos os componentes individuais do seguinte modo gt Gas mass WF G s individuaF gt e xwr i l em que P Pm Pag Quando s o instalados dispositivos auxiliares para o ensaio como ventiladores e ventoinhas de arrefecimento a pot ncia absorvida deve ser adicionada aos resultados excepto no caso de motores em que esses dispositivos auxiliares fazem parte integrante do motor A pot ncia do ventilador ou ventoinha deve ser determinada s velocidades utilizadas nos ensaios quer por c lculo a partir de caracter sticas normalizadas quer atrav s de ensaios Ap ndice 3 do Anexo VII Os factores de pondera o e o n mero de modos n utilizados no c lculo acima s o os indicados no ponto 3 5 1 1 do Anexo IV 2 EXEMPLOS 2 1 Dados de gases de escape brutos de um motor de igni o comandada a 4 tempos Com refer ncia aos dados experimentais quadro 3 os c lculos s o efectuados em primeiro lugar para o modo 1 e depois alargados a outros modos de ensaio utilizando o mesmo processo 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 55 ANEXO DGI PT Quadro
27. os motores a gasolina b O Ap ndice 3 alterado do seguinte modo O t tulo do ponto 3 passa a ser ALIMENTA O DE COMBUST VEL PARA OS MOTORES DIESEL Eaditado um ponto 4 com a seguinte redac o 4 SISTEMA DE COMBUST VEL PARA OS MOTORES A GASOLINA 4 1 Car OUrad lO EE EE TAN E E E AE T EREET 4 1 1 Marca s siccume Sd a A ot auld Ss 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 11 ANEXO DGI PT 4 2 4 2 1 4 2 2 4 3 4 4 5 3 THSO S fania E aa a a aes Injec o no colector de admiss o injec o indirecta ponto nico ou TOMO NO Sere eee Rc mee ene te A nee ee O A eer ere ap dr S Tipos soprar Tacos ndo culty ia ohana dade a a pan Lede gaan a A Maven Infec o AIRS CA me einem eee ataca SETS OUS sa AS AR RR E Caudal de combust vel g h e raz o ar combust vel velocidade nominal e com o acelerador totalmente aberto O actual ponto 4 passa a ponto 5 e alterado do seguinte modo Sistema vari vel de regula o das v lvulas se aplic vel e se admiss o e ou ao escape Tipo cont nuo ou ligado desligado ngulo de fase da came 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 12 DGI PT Eaditado um ponto 6 com a seguinte redac o 6 CONFIGURA O DAS JANELAS DE ADMISS O E DE ESCAPE 6 1 Posi o dimens o e n mero Eaditado um ponto 7 com a seguinte redac o 7 SISTEMA DE IGNI O 7 1 Bobina de igni o 7 1 1 Marcals iie a a A RT c
28. para cada mistura descrita na al nea d conforme a seguir indicado oe n x100 ppmc 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 43 DGI PT em que A concentra o de hidrocarbonetos ppmC do gas de calibragem utilizado na al nea b B concentra o de hidrocarbonetos ppmC dos gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio utilizados na al nea d C Resposta do analisador D Percentagem da resposta do analisador na escala completa devido a 4 g A percentagem de interfer ncia de oxig nio I do O2 deve ser inferior a 3 relativamente a todos os gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio necess rios antes da realiza o do ensaio h Caso a interfer ncia do oxig nio seja superior a 3 o fluxo acima e abaixo das especifica es do fabricante ser progressivamente ajustado repetindo se o estabelecido no ponto 1 9 1 para cada fluxo i Caso a interfer ncia do oxig nio seja superior a 3 depois de se ajustar o fluxo de ar o fluxo de combust vel e subsequentemente o fluxo da amostra ser sujeito a varia es repetindo se as opera es estabelecidas no ponto 1 9 1 para cada fluxo j Caso a interfer ncia do oxig nio continue a ser superior a 3 o analisador o combust vel do FID ou o ar do queimador ser o reparados ou substitu dos antes do ensaio Este ponto ser ent o repetido com o equipamento ou gases substitu dos 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 44 ANEXO DGI P
29. 0 C at ao conversor nas medi es em base seca e at ao analisador nas medi es em base h mida 1 4 4 Recolha de amostras das emiss es gasosas Caso a composi o do g s de escape seja afectada por um sistema de p s tratamento do escape a amostra dos gases de escape dever ser recolhida a jusante desse dispositivo A sonda de recolha de amostras de gases de escape deve ser colocada num lado de press o elevada do silencioso mas t o longe quanto poss vel do colector de escape Para assegurar a mistura completa dos gases de escape do motor antes da extrac o da amostra pode opcionalmente ser inserida uma c mara de mistura entre a sa da do silencioso e a sonda de recolha O volume interno da c mara de mistura n o deve ser superior a 10 vezes a cilindrada do motor em ensaio e deve apresentar dimens es aproximadamente iguais em altura largura e profundidade ou seja deve ser semelhante a um cubo A dimens o da c mara de mistura deve ser t o pequena quanto poss vel e deve estar acoplada t o perto quanto poss vel do motor A linha de escape que sai da c mara de mistura ou do silenciador deve prolongar se at uma dist ncia m nima de 610 mm do local da sonda de recolha e ter uma dimens o suficiente para minimizar a contrapress o A temperatura da superf cie interna da c mara de mistura deve ser mantida a uma temperatura superior ao ponto de condensa o dos gases de escape recomendando se uma temperatura m nima de 338
30. 0 O Factor de pondera o 0 09 10 2 0 29 10 3 10 07 10 05 Ciclo G2 N mero do 1 2 3 4 5 6 modo Velocidade do Velocidade nominal Velocidade interm dia Marcha motor lenta sem carga Carga 100 175 50 125 10 0 Factor de 0 09 pondera o 0 2 10 29 0 3 10 07 0 05 Ciclo G3 N mero do 1 2 modo Velocidade do Velocidade nominal Velocidade interm dia Marcha motor lenta sem carga Carga 100 0 Factor de pondera o 0 85 0 15 Na fase I pode se utilizar 0 90 e 0 10 em vez de 0 85 e 0 15 respectivamente Os valores da carga s o valores percentuais do bin rio correspondente pot ncia prim ria definida como a pot ncia m xima dispon vel durante uma sequ ncia de pot ncia vari vel que pode ocorrer durante um n mero ilimitado de horas por ano entre intervalos de manuten o indicados e nas condi es ambientais declaradas sendo a manuten o efectuada de acordo com o prescrito pelo fabricante Para uma melhor ilustra o da defini o de pot ncia prim ria ver a Figura 2 da norma ISO 8528 1 1993 E 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 22 ANEXO DGI PT 3 5 1 2 Selec o de um ciclo de ensaio adequado Caso seja conhecida a utiliza o final principal de um tipo de motor ent o o ciclo de ensaio pode ser seleccionado com base nos exemplos apresentados no ponto 3 5 1 3 Caso a utiliza o final principal de um tipo de motor seja incerta ent o o ciclo de ensaio
31. 44 01 l x Shake x 9 951 x 2 985 x 1000 6126 806 g h 13 876 9 951 0 04 5 3198 0 1461 Quadro 8 Emiss es de CO a de acordo com diferentes modos de ensaio 2 1 5 MWco 1 COo s Lx O Aconex G purr X1000 mass MW FUEL CO wet CO AIR CO wet HC wet CO mass PAI x xX 9 951X 2 985 x 1000 6126 806 g h 13 876 9 951 0 04 5 3198 0 1461 Quadro 9 Emiss es de CO2 A de acordo com diferentes modos de ensaio 6126 806 4884 739 41 17 202 2780 662 2020 061 907 648 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 59 ANEXO DGI PT 2 1 6 Emiss es espec ficas Calculam se as emiss es espec ficas g kWh para todos os componentes individuais do seguinte modo gt Gass x wF 2 P x wF G s individual Quadro 10 Emiss es g h e factores de pondera o de acordo com diferentes modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 Factores de pondera o WF 0 090 0 200 0 290 0 300 0 070 0 050 28 361 x 0 090 18 248 x 0 200 16 026 x 0 290 16 625 x 0 300 20 357 x 0 070 31 578 x 0 050 _ 9 96 x 0 090 7 5 x 0 200 4 88 x 0 290 2 36 x 0 300 0 940 x 0 070 0 x 0 050 4 11g kWh HC _ 39 717 x 0 090 61 291 x 0 200 44 013 x 0 290 8 703 x 0 300 2 401 x 0 070 0 820 x 0 050 6 85 g kWh 9 96 x 0 090 7 50 x 0 200 4 88 x 0 290 2 36 x 0 300 0 940 x 0 070 0 x 0 050 NOx _ 39 717 x 0 090 61 291 x 0 200 44 013 x 0 290 8 703 x 0 300 2 401 x 0 070
32. 8 1 02 REV 1 JAC mjb 11 DGI PT 7 Os artigos 14 e 15 s o substitu dos pelos seguintes artigos Artigo 14 Adapta o ao progresso t cnico As altera es necess rias para adaptar os anexos da presente directiva com excep o dos requisitos dos pontos 1 2 1 a 2 8 e 4 do anexo I ao progresso t cnico s o adoptadas pela Comiss o nos termos do n 2 do artigo 15 Artigo 14 A Processo de derroga es A Comiss o estuda as eventuais dificuldades t cnicas em cumprir os requisitos da fase II no que se refere a certas utiliza es dos motores em especial em m quinas m veis n o rodovi rias em que se encontram instalados motores das classes SH 2 e SH 3 Caso os estudos da Comiss o constatem que por motivos t cnicos determinadas m quinas m veis n o rodovi rias em especial as equipadas com motores de m o de posi es m ltiplas para uso profissional n o podem observar os prazos a previstos a Comiss o apresentar at 31 de Dezembro de 2003 um relat rio acompanhado de propostas de isen o adequadas para um per odo n o superior a cinco anos nos termos do n 2 do artigo 15 Artigo 15 Comit 1 A Comiss o assistida pelo Comit de Adapta o ao ProgressoT cnico das Directivas que visam a Elimina o dos Entraves T cnicos ao Com rcio no Sector dos Ve culos a Motor adiante designado Comit 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 12 DGI PT 2 Sempre que se fa a refer ncia ao presente n
33. 94 10 994 10 994 CO humido 3 3 3 2 2 3 A re oe ere eee h mido 0 0421 0 0405 10 0403 0 0398 10 0394 10 0401 2 3 2 Emiss es de HC HC pass U X Conc X Grory mass em que u 0 000478 do quadro 2 conc conc conc x 1 1 DF conc 91 6x 1 1 9 465 86 ppm HC p 0 000478 x 86 x 625 722 25 666 g h mass 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 68 ANEXO DGI PT Quadro 21 Emiss es de HC e de acordo com os modos de ensaio 2 3 3 Emiss es de NO Calcula se o factor Ky de correc o das emiss es de NO do seguinte modo Ky 0 6272 44 030 x 10 x H 0 862 x 10 x H Ky 0 6272 44 030 x10 x 4 08 0 862 x 10 x 4 08 0 79 Quadro 22 Factor Kz de correc o de humidade das emiss es de NO de acordo com os modos de ensaio 0 793 0 791 0 791 0 790 0 791 0 792 CR a A O A NO mas U X cone X Ky X Grorw xmass em que u 0 001587 do quadro 2 conc conc conc X 1 1 DF conc 85 0x 1 1 9 465 85 ppm NOX pass 0 001587 x 85 x 0 79 x 625 722 67 168 gh mass 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 69 ANEXO DGI PT Quadro 23 Emiss es de NOx g h de acordo com os modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 NOsmas 67 168 38 721 19 012 4 621 2319 10 811 2 3 4 Emiss es de CO CO nass U X CONC X Grory em que u 0 000966 do quadro 2 conc conc conc X 1 1 DF conc 3622 3x 1 1 9 465 3620 ppm CO ass 0 000966x 3620 x 625 722 2188 001 g h m
34. LICA O passa a ter a seguinte redac o A presente directiva aplica se a todos os motores a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias e a motores secund rios instalados em ve culos destinados ao transporte rodovi rio de passageiros ou mercadorias b Os pontos A B C De E do ponto 1 passam a ter a seguinte redac o A Serem destinadas e adequadas para se movimentarem ou serem movimentadas no solo com ou sem estrada e para serem equipadas com i Motores de igni o por compress o de pot ncia til conforme definida no ponto 2 4 superior a 18 KW mas n o superior a 560 KW e que funcionem em regime intermitente e n o a uma dada velocidade constante As m quinas cujos motores resto sem altera es at gruas autom veis ou ii Motores de igni o por compress o de pot ncia til conforme definida no ponto 2 4 superior a 18 KW mas n o superior a 560 KW e que funcionem em regime constante 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 1 ANEXO DGI PT As m quinas cujos motores s o abrangidos pela presente defini o incluem de forma n o exaustiva compressores de g s geradores com carga intermitente incluindo refrigeradores e m quinas de soldar aplic vel apenas a partir de 31 de Dezembro de 2006 bombas de irriga o equipamentos mec nicos para relvados destro adores equipamentos de remo o de neve varredouras ou iii Motores de igni o
35. O e o vapor de gua Os graus de atenua o desses gases s o proporcionais s suas concentra es e exigem portanto t cnicas de ensaio para determinar o efeito de atenua o s concentra es mais elevadas esperadas durante o ensaio 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 45 ANEXO DGI PT 1 10 2 1 Verifica o do efeito de atenua o do CO Faz se passar um g s de calibragem contendo C02 com uma concentra o de 80 a 100 da escala completa da gama m xima de funcionamento atrav s do analisador NDIR registando se o valor de CO como A A seguir dilui se cerca de 50 com um g s de calibragem do NO e passa se atrav s do NDIR e H CLD registando se os valores de CO e NO como B e C respectivamente Fecha se a entrada de CO e deixa se passar apenas o g s de calibragem do NO atrav s do H CLD registando se o valor de NO como D A atenua o que n o deve ser superior a 3 da escala completa ser calculada da seguinte forma a as Yo de atenuagao_ f a cx 4 E 00 do CO2 px 4 pxB em que A concentra o do CO n o dilu do medida com o NDIR B concentra o do CO dilu do medida com o NDIR C concentra o do NO dilu do medida com o CLD ppm D concentra o do NO n o dilu do medida com o CLD ppm Podem ser utilizados m todos alternativos de dilui o e quantifica o dos valores dos gases de calibragem do CO e NO como a mistura combina o din micas 1 10 2 2 Verifica o
36. PARLAMENTO EUROPEU vi ie 1999 xo x 2004 Ky Documento de sess o C5 00150 2002 2000 0336 COD PT 08 04 2002 Posi o comum tendo em vista a aprova o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias Docs 5198 1 02 ADDI Declara es SEC 2002 0356 PT PT CONSELHO DA Bruxelas 25 de Marco de 2002 UNIAO EUROPEIA OR en 5198 1 02 REV 1 Dossier interinstitucional 2000 0336 COD ENV 12 ENT 7 CODEC 6 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto Posi o comum adoptada pelo Conselho em 25 de Mar o de 2002 tendo em vista a aprova o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias 5198 1 02 REV 1 JAC mjb DGI PT DIRECTIVA 2002 CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part cu
37. RDO ou sensor electroqu mico ECS Nota Os sensores de di xido de zirc nio n o s o recomendados quando as concentra es de HC e CO s o elevadas como acontece nos motores de igni o comandada de mistura pobre Os sensores electroquimicos devem ser compensados quanto a interfer ncias de CO e NOx 1 4 3 4 An lise dos hidrocarbonetos HC Para recolha directa de amostras de g s o analisador de hidrocarbonetos deve ser do tipo aquecido de ioniza o por chama HFID com detector v lvulas tubagens etc aquecidos de modo a manter a temperatura do g s a 463 10 K 190 10 C Para recolha de amostras de g s dilu do o analisador de hidrocarbonetos deve ser do tipo detector aquecido de ioniza o por chama HFID ou do tipo detector de ioniza o por chama FID 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 30 ANEXO DGI PT 1 4 3 5 An lise dos xidos de azoto NOx O analisador de xidos de azoto deve ser do tipo de quimioluminisc ncia CLD ou do tipo de quimioluminisc ncia aquecido HCLD com conversor NO2 NO se a medi o for feita em base seca Se a medi o for feita em base h mida deve ser utilizado um analisador HCLD com conversor mantido acima de 328 K 55 C desde que a verifica o do efeito de atenua o da gua ponto 1 9 2 2 do ap ndice 2 do anexo III tenha sido satisfat ria Tanto para o CLD como para o HCLD o percurso do g s ser mantido a uma temperatura das paredes de 328 K a 473 K 55 C a 20
38. T 1 10 Efeitos de interfer ncia com os analisadores de CO CO2 NOx e O2 Os gases que n o s o o g s objecto de an lise podem interferir na leitura de v rios modos Verifica se uma interfer ncia positiva nos instrumentos NDIR e PMD quando o g s que interfere tem o mesmo efeito que o g s que est a ser medido mas em menor grau Verifica se uma interfer ncia negativa nos instrumentos NDIR quando o g s que interfere alarga a banda de absor o do g s que est a ser medido e nos instrumentos CLD quando o g s que interfere atenua a radia o As verifica es da interfer ncia indicadas nos pontos 1 10 1 e 1 10 2 devem ser efectuadas antes da utiliza o inicial do analisador e ap s longos per odos de servi o mas no m nimo uma vez por ano 1 10 1 Verifica o da interfer ncia no analisador de CO A agua e o CO podem interferir com o comportamento do analisador de CO Deixa se portanto borbulhar na gua temperatura ambiente um g s de calibragem que contenha CO com uma concentra o de 80 a 100 da escala completa da gama de funcionamento m xima utilizada durante o ensaio registando se a resposta do analisador A resposta do analisador n o deve ser superior a 1 da escala completa para as gamas iguais ou superiores a 300 ppm ou superior a 3 ppm para as gamas inferiores a 300 ppm 1 10 2 Verifica es da atenua o do analisador de NOx Os dois gases a considerar para os analisadores CLD e HCLD s o o C
39. actor de correc o da humidade Ky factor de correc o da humidade para NO Na norma ISO 8178 1 citada uma f rmula mais completa do peso molecular do combust vel f rmula 50 do ponto 13 5 1 b A f rmula tem em conta n o apenas a raz o hidrog nio carbono e a raz o oxig nio carbono mas tamb m outros componentes poss veis do combust vel como o enxofre e o azoto No entanto dado que os motores de igni o comandada da directiva s o ensaiados com uma gasolina citada como um combust vel de refer ncia no anexo V que cont m geralmente apenas carbono e hidrog nio considerada a f rmula simplificada 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 53 DGI PT b Para os gases de escape dilu dos 1 Gasmass u XCONC x Grotw em que Grorw kg h representa o caudal m ssico dos gases de escape dilu dos em base h mida que ao utilizar um sistema de dilui o total do fluxo deve ser determinado de acordo com o ponto 1 2 4 do Ap ndice 1 do Anexo III conc representa a concentra o de fundo corrigida conc conc conc X 1 1 DF 13 4 com DF E 4 Yoconc o ppmconcco ppmconc pc X10 O coeficiente u apresentado no quadro 2 Quadro 2 Valores do coeficiente u G s u conc NO 0 001587 ppm CO 0 000966 ppm HC 0 000479 ppm CO 15 19 Os valores do coeficiente u baseiam se no peso molecular dos gases de escape dilu dos igual a 29 kg kmole
40. amente em considera o o parecer do Parlamento Europeu em primeira leitura e representa uma solu o equilibrada para a directiva alterada Ao mesmo tempo que assegura os benef cios ambientais resultantes dos novos limites prev tamb m uma solu o pr tica para as m quinas que n o est o de momento em condi es de respeitar os requisitos A solu o encontrada que passa pela apresenta o de recomenda es da Comiss o at ao final de 2003 proporciona tamb m um grau de seguran a de que a ind stria necessita para cumprir as suas obriga es ambientais 5198 1 02 REV 1 ADD 1 asb mjb 5 DGI PT ANEXO Posi o comum aprovada pelo Conselho em 25 03 2002 com vista aprova o da directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias 2000 0336 COD Declara o da Comiss o A Comiss o declara a sua inten o de realizar um estudo e apresentar as propostas adequadas em conformidade com o artigo 14 A Em especial esse estudo incluir mas n o se limitar s i aplica es referidas no anexo presente declara o Anexo declara o Tipos de equipamento e Moto serras para uso profissional equipamento de m o destinado a cortar madeira por interm
41. ando aplic vel e fabricado de modo a ser representativo dos motores de produ o efectuar o ensaio completo de emiss es descrito na presente directiva ap s o numero de horas que representa as emiss es estabilizadas 1 4 1 2 Caso sejam sujeitos a ensaios varios motores calcular a m dia dos resultados e arredondar ao mesmo n mero de casas decimais constante da norma aplic vel expressa com um algarismo significativo adicional 1 4 1 3 Efectuar novamente esse ensaio de emiss es ap s envelhecimento do motor O processo de envelhecimento deve destinar se a permitir ao fabricante predizer adequadamente a deteriora o das emiss es em utiliza o esperada ao longo do per odo de durabilidade do motor tomando em conta o tipo de desgaste e outros mecanismos de deteriora o esperados em condi es normais de utiliza o pelo consumidor que possam afectar o comportamento funcional em termos de emiss es Caso sejam sujeitos a ensaios v rios motores calcular a m dia dos resultados e arredondar ao mesmo n mero de casas decimais constante da norma aplic vel expressa com um algarismo significativo adicional 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 75 ANEXO DGI PT 1 4 1 4 Para cada poluente regulamentado dividir as emiss es no fim do per odo de durabilidade emiss es m dias se aplic vel pelas emiss es estabilizadas emiss es m dias se aplic vel e arredondar para dois algarismos significativos O n mero resultante constituir
42. ape diluidos l k ky kye2 wt 2 8x CO dry 200 em que o 1 608 x H x 1 1 DF H x 1 DF 1000 1 608 H X 1 1 DF H x 1 DF 13 4 DF a Yoconcco ppmconceo ppmconc yc x 10 13 4 F 4 1 038 3681 91 x10 9 465 _ __ 1 608x 4 08x 1 1 9 465 4 08 1 9 465 097 1 1000 1 608 x 4 08 x 1 1 9 465 4 08x 1 9 465 _ 1 0 007 lees 1 851 038 1 _ _ 200 CO wet CO dry xk 3681x0 984 3623 ppm CO wet CO dry xk 1 038x 0 984 1 0219 k k 0 984 w Quadro 19 Valores de CO e CO h midos para os gases de escape dilu dos de acordo com os modos de ensaio Modo DF 9 465 11454 14 707 19 100 20 612 32 788 kvi 0 007 0 006 0006 0 006 10 006 10 006 Kew J0984 0086 J0988 0 989 0 991 0 992 h mido 3623 3417 2510 2340 3057 1802 E aele han eor oa oe h mido 1 0219 0 8028 10 6412 0 4524 10 3264 10 2066 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 67 ANEXO DGI PT Para o ar de dilui o kaa 1 ka em que o factor ky id ntico ao j c lculado para os gases de escape dilu dos kya 1 0 007 0 993 CO wet CO dry xk 3x0 993 3 ppm CO wet CO dry xk 0 042 0 993 0 0421 Vol Quadro 20 Valores de CO e CO h midos para o ar de dilui o de acordo com os modos de ensaio Modo 441 2 3 4 5 6 Ku J0007 J0 006 0 006 0 006 0 006 0 006 Ku Jo993 J0 994 0 994 0 9
43. ara minimizar as influ ncias de passagem de um ponto para outro Sequ ncia do ensaio Os ciclos de ensaio G1 G2 ou G3 devem ser executados pela ordem crescente dos n meros dos modos do ciclo em quest o O periodo m nimo de recolha de amostras de cada modo ser de 180 segundos Os valores das concentra es das emiss es pelo escape devem ser medidos e registados durante os ltimos 120 segundos do respectivo per odo de recolha de amostras Para cada ponto de medida o modo ter uma dura o suficiente para o motor atingir a estabilidade t rmica antes do in cio da recolha de amostras A dura o do modo deve ser registada e inclu da num relat rio a Para motores sujeitos a ensaio com a configura o de ensaio de controlo da velocidade do dinam metro Durante cada modo do ciclo de ensaio ap s o periodo inicial de transi o mant m se a velocidade especificada a 1 da velocidade nominal ou 3 min 1 conforme o que for maior excepto para a marcha lenta sem carga que deve estar dentro das toler ncias declaradas pelo fabricante O bin rio especificado deve ser mantido de modo a que a m dia durante o per odo em que as medidas estiverem a ser efectuadas n o divirja mais de 2 do bin rio m ximo velocidade de ensaio 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 24 DGI PT b Para motores sujeitos a ensaio com a configura o de ensaio de controlo da carga do dinam metro Durante cada modo do ciclo de ensaio ap s o pe
44. ara problemas de calibragem ou de estanquidade 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 35 ANEXO DGI PT 1 5 Processo de calibragem 1 5 1 Conjunto do instrumento O conjunto do instrumento deve ser calibrado sendo as curvas de calibragem verificadas em rela o a gases padr o Os caudais de g s utilizados ser o os mesmos que para a recolha de gases de escape 1 5 2 Tempo de aquecimento O tempo de aquecimento deve ser conforme com as recomenda es do fabricante Se n o for especificado recomenda se um m nimo de duas horas para o aquecimento dos analisadores 1 5 3 Analisador NDIR e HFID O analisador NDIR deve ser regulado conforme necess rio e a chama de combust o do analisador HFID optimizada ponto 1 9 1 1 5 4 GC e HPLC Ambos os instrumentos devem ser calibrados de acordo com as boas pr ticas laboratoriais e as recomenda es do fabricante 1 5 5 Estabelecimento das curvas de calibragem 1 5 5 1 Orienta es gerais a Calibra se cada uma das gamas de funcionamento normalmente utilizadas b Utilizando ar de s ntese purificado ou azoto p e se em zero os analisadores de CO CO2 NOx e HC 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 36 ANEXO DGI PT c Introduzem se os gases de calibragem adequados nos analisadores sendo os valores registados e as curvas de calibragem estabelecidas d Para todas as gamas do instrumento com excep o da mais baixa a curva de calibragem ser estabelecida no minimo em 10 pontos de calibragem
45. ass Quadro 24 Emiss es de CO g h de acordo com os modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 COnmass 2188 001 2068 760 1510 187 1424 792 1853 109 975 435 2 3 5 Emiss es de CO2 CO uxconc X Gropy 2mass 5198 1 02 REV 1 JAC mjb ANEXO DGI 70 PT em que u 15 19 do quadro 2 conc conc conc X 1 1 DF conc 1 0219 0 0421 x 1 1 9 465 0 9842 Vol CO 15 19 x 0 9842 x 625 722 9354 488 g h 2mass Quadro 25 Emiss es de CO g h de acordo com diferentes modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 2 3 6 Emiss es espec ficas Calculam se as emiss es espec ficas g kWh para todos os componentes individuais do seguinte modo 5 Gas ass x WF G s individual gt Exu i t Quadro 26 Emiss es g h e factores de pondera o de acordo com diferentes modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 Factores de pondera o WF 0 090 0 200 0 290 0 300 0 070 0 050 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 71 ANEXO DGI PT _ 25 666 x 0 090 25 993 x 0 200 21 607 x 0 290 21 850 x 0 300 34 074 x 0 070 48 963 x 0 050 _ 13 15 x 0 090 9 81 x 0 200 6 52 x 0 290 3 25 x 0 300 1 28 x 0 070 0 x 0 050 412 g kWh HC _ 67 168 x 0 090 38 721 x 0 200 19 012 x 0 290 4 621 x 0 300 2 319 x 0 070 0 811 x 0 050 _ A 13 15 x 0 090 9 81 x 0 200 6 52 x 0 290 3 25 x 0 300 1 28 x 0 070 0 x 0 050 3 42 g kWh NO _ 2188 001 x 0 09 2068 760 x 0 2 1510 187 x 0
46. broca virada para cima ou na posi o horizontal tet ot COMISSAO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS a xt gt Bruxelas 5 4 2002 SEC 2002 356 final 2000 0336 COD COMUNICA O DA COMISS O AO PARLAMENTO EUROPEU nos termos do n 2 segundo par grafo do artigo 251 do Tratado CE relativa posi o comum do Conselho sobre a adop o de uma Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias motores de igni o comandada 2000 0336 COD COMUNICACAO DA COMISSAO AO PARLAMENTO EUROPEU nos termos do n 2 segundo paragrafo do artigo 251 do Tratado CE relativa a posi o comum do Conselho sobre a adop o de uma Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias motores de igni o comandada 1 HISTORIAL Data de transmiss o da proposta ao Parlamento Europeu e ao 18 de Dezembro de Conselho documento COM 2000 840 final COD 2000 0336 2000 Data do parecer do Comit Econ mico e Social 11 de Jul
47. bros adoptarem essas disposi es estas devem incluir uma refer ncia presente directiva ou ser acompanhadas dessa refer ncia aquando da sua publica o oficial As modalidades dessa refer ncia ser o adoptadas pelos Estados Membros 2 Os Estados Membros devem comunicar Comiss o o texto das principais disposi es de direito interno que adoptarem nas mat rias reguladas pela presente directiva Dezoito meses a contar da data de entrada em vigor da presente Directiva 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 15 DGI PT Artigo 3 E o roe O mais tardar em a Comiss o apresenta ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relat rio e eventualmente uma proposta relativa aos potenciais custos e benef cios e ainda exequibilidade de a Reduzir as emiss es de part culas provenientes de pequenos motores de igni o comandada sendo votada particular aten o aos motores a dois tempos O relat rio ter em conta o seguinte i Estimativas da contribui o de tais motores para a emiss o de part culas bem como o modo como as medidas propostas visando a redu o das emiss es poder o contribuir para a melhoria da qualidade do ar e para a redu o dos efeitos sobre a sa de ii Ensaios de equipamento e processos de medi o que poder o ser usados para avaliar as emiss es de part culas provenientes de pequenos motores de igni o comandada no contexto da homologa o iii Trabalho e conclus o no mbito do pro
48. bura o Carburador Sim equipamento de s rie Sistema de controlo electr nico caudal metro Sim equipamento de s rie de ar etc Equipamentos para motores a g s Redutor de press o Sim equipamento de s rie Evaporador Sim equipamento de s rie Misturador Sim equipamento de s rie 6 Equipamento de injec o de combust vel gasolina e combust vel para motores diesel Pr filtro Sim equipamento de s rie ou de banco de ensaio Filtro Sim equipamento de s rie ou de banco de ensaio Bomba Sim equipamento de s rie Tubo de alta press o Sim equipamento de s rie Injector Sim equipamento de s rie V lvula de admiss o de ar Sim equipamento de s rie Sistema de controlo electr nico caudal metro Sim equipamento de s rie de ar etc Regulador sistema de controlo Sim equipamento de s rie Batente autom tico de plena carga da Sim equipamento de s rie cremalheira de controlo dependendo das condi es atmosf ricas 7 Equipamento de arrefecimento por l quido Radiador N o Vento nha N o Carenagem da ventoinha N o Bomba de gua Sim equipamento de s rie Termostato Sim equipamento de s rie 8 Arrefecimento por ar Carenagem N o Vento nha ou insuflador N o Dispositivo de regula o da temperatura N o 9 Equipamento el ctrico Gerador Sistema de distribui o das fa scas Bobina ou bobinas Cablagem Velas de igni o Sistema electr nico de controlo incluindo sensor de detona o siste
49. calibra es adicionais para assegurar a precis o das curvas de calibragem ponto 1 5 5 2 do ap ndice 2 do presente anexo A compatibilidade electromagn tica CEM do equipamento deve ser tal que minimize erros adicionais 1 4 1 1 Precis o O desvio do analisador relativamente ao ponto de calibragem nominal n o pode ser superior a 2 da leitura em toda a gama de medi o com excep o do zero e a 0 3 da escala completa no zero A precis o ser determinada de acordo com os requisitos de calibragem estabelecidos no ponto 1 3 1 4 1 2 Repetibilidade A repetibilidade definida como 2 5 vezes o desvio padr o de dez respostas consecutivas a um determinado g s de calibragem n o deve ser superior a 1 da concentra o m xima para cada gama utilizada acima de 100 ppm ou ppmC ou a 2 de cada gama utilizada abaixo de 100 ppm ou ppmC 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 28 ANEXO DGI PT 1 4 1 3 Ru do A resposta pico a pico do analisador a gases de coloca o no zero e de calibragem durante qualquer per odo de dez segundos n o deve exceder 2 da escala completa em todas as gamas utilizadas 1 4 1 4 Desvio do zero A resposta ao zero definida como a resposta m dia incluindo o ru do a um g s de coloca o no zero durante um intervalo de tempo de 30 segundos O desvio do zero durante um per odo de uma hora deve ser inferior a 2 da escala completa na gama mais baixa utilizada 1 4 1 5 Desvio de calib
50. com os modos de ensaio 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 63 ANEXO DGI PT 2 2 4 Emiss es de CO MWco 1 MWpuEL HCO wet CO AIR CO wet HC wet CO mass x Yconc x G FUEL x1000 _ 28 01 l 13 876 10 478 0 04 3 2420 1 422 x3 2420x1 195x1000 517 851 g h Quadro 15 Emiss es de CO g h de acordo com os modos de ensaio 2 2 5 Emiss es de CO MW l CO COM se Epa MW ver CO wet CO sip CO wet HC wet x Y conc X G pyg X1000 44 01 1 x CO mass 13 876 10 478 0 04 3 2420 1 422 x 10 478 x 1 195 x 1000 2629 658 g h Quadro 16 Emiss es de CO g h de acordo com os modos de ensaio 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 64 ANEXO DGI PT 2 2 6 Emiss es espec ficas Calculam se as emiss es espec ficas g kWh para todos os componentes individuais do seguinte modo gt Gas mass WE G s individuaF gt gt gt gt xr Quadro 17 Emiss es g h e factores de pondera o em dois modos de ensaio Modo NO opis 0 034 CO2mass g h 2629 658 222 799 Pot ncia Py 2 31 E Factores de pondera o WF Bs quis _ 112 52 x 0 85 9 119 x 0 15 HC 49 4 g kWh 2 31 x 0 85 0 x 0 15 4 800 x 0 85 0 034 x 0 15 as f gt 2 08 g kWh NOx 2 31 x 0 85 0 x 0 15 co 517851 x 0 85 20 007 x O15 _ 555 44 o kWh 2 31 x 0 85 0 x 0 15 ts 2629 658 x 0 85 222 799 x 015 _ 1155 4 e kWh 2 31 x 0 85 0 x 0
51. completamente isentas do cumprimento das fases I e II da Directiva mas foi considerada inaceit vel tanto pelo Conselho como pela Comiss o A altera o 22 dizia respeito utiliza o da rotulagem e de incentivos econ micos para estimular o cumprimento antecipado e a altera o 18 propunha um novo considerando sobre incentivos econ micos O Conselho entendeu que esses incentivos j podiam ser oferecidos sem se fazer na proposta uma refer ncia expl cita suscept vel de pelo contr rio reduzir o mbito de aplica o potencial desses incentivos b As dezoito altera es que o Conselho incorporou na sua posi o comum podem ser agrupadas do seguinte modo As altera es 2 3 6 7 8 12 15 e 17 dizem respeito supress o do sistema proposto de compensa o e reserva que o Conselho tamb m pretendia suprimir As altera es 19 e 20 s o clarifica es das defini es do artigo 2 A altera o 23 clarifica a aplica o da isen o para os pequenos fabricantes de motores As altera es 21 24 e 17 simplificam o sistema de refer ncia s homologa es que passam a ser especificadas num Anexo A altera o 25 estipula que os Estados Membros dever o implementar a directiva num prazo de 18 meses a contar da data de entrada em vigor 5198 1 02 REV 1 ADD 1 asb mjb 4 DGI PT A altera o 26 introduz um novo artigo 2 A que imp e Comiss o a obriga o de apresentar um relat rio ao Conselho e a
52. conversor deve ser verificada mensalmente 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 40 ANEXO DGI PT 1 8 10 Efici ncia exigida O rendimento do conversor n o deve ser inferior a 90 mas recomenda se fortemente um rendimento mais elevado de 95 Nota Se estando o analisador na gama mais comum o ozonisador n o permitir obter uma redu o de 80 para 20 de acordo com o ponto 1 8 5 deve se utilizar ent o a gama mais alta que permita esta redu o 1 9 Ajustamento do FID 1 9 1 Optimiza o da resposta do detector O HFID deve ser ajustado conforme especificado pelo fabricante do instrumento Deve se utilizar um g s de calibragem contendo propano no ar para optimizar a resposta na gama de funcionamento mais comum Com os caudais de combust vel e de ar regulados de acordo com as recomenda es do fabricante introduz se no analisador um g s de calibragem com uma concentra o de C de 350 ppm 75 ppm A resposta com um dado fluxo de combust vel deve ser determinada a partir da diferen a entre a resposta com um g s de calibragem e a resposta com um g s de coloca o no zero O fluxo de combust vel deve ser aumentado e reduzido progressivamente em rela o especifica o do fabricante Registam se as respostas com o g s de calibragem e o g s de coloca o no zero a esses fluxos de combust vel Desenha se a curva da diferen a entre as duas respostas e ajusta se o fluxo de combust vel em fun o da parte mais rica da
53. curva Esta a regula o inicial do caudal que poder necessitar de uma maior optimiza o consoante os resultados do factor de resposta aos hidrocarbonetos e da verifica o da interfer ncia do oxig nio de acordo com os pontos 1 9 2 e 1 9 3 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 41 ANEXO DGI PT Se os factores de interfer ncia do oxig nio ou de resposta dos hidrocarbonetos n o satisfizerem as especifica es a seguir indicadas o fluxo de ar ser progressivamente aumentado e reduzido relativamente s especifica es do fabricante e os pontos 1 9 2 e 1 9 3 devem ser repetidos para cada caudal 1 9 2 Factores de resposta para hidrocarbonetos O analisador deve ser calibrado utilizando propano em ar e ar de s ntese purificado de acordo com o ponto 1 5 Os factores de resposta devem ser determinados ao colocar um analisador em servi o e ap s longos per odos de utiliza o O factor de resposta R para uma dada esp cie de hidrocarboneto a rela o entre a leitura C1 no FID e a concentra o de g s no cilindro expressa em ppm Cl A concentra o do g s de ensaio deve situar se a um n vel que d uma resposta de cerca de 80 da escala completa A concentra o deve ser conhecida com uma precis o de 2 em rela o a um padr o gravim trico expresso em volume Al m disso o cilindro de g s deve ser pr condicionado durante 24 horas a uma temperatura de 298 K 25 C 5K Os gases de ensaio a utilizar e as ga
54. das juntamente com os resultados do ensaio 2 6 Carburadores ajust veis Em motores com carburadores ajust veis numa gama limitada o ensaio deve ser efectuado em ambos os extremos do ajustamento 2 7 Combust vel de ensaio O combust vel deve ser o combust vel de refer ncia especificado no Anexo V O ndice de octanas e a densidade do combust vel de refer ncia utilizado no ensaio devem ser registados no ponto 1 1 1 do Ap ndice 2 do Anexo VII relativamente aos motores de igni o comandada Relativamente a motores a dois tempos a raz o da mistura de combust vel leo deve ser a recomendada pelo fabricante A percentagem de leo na mistura de combust vel leo que alimenta os motores a dois tempos e a densidade resultante do combust vel devem ser registadas no ponto 1 1 4 do Ap ndice 2 do Anexo VII relativamente aos motores de igni o comandada 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 18 ANEXO DGI PT 2 8 Determina o das regula es do dinam metro As medi es das emiss es basear se o na pot ncia n o corrigida do freio Os dispositivos auxiliares que apenas sejam necess rios para o funcionamento da m quina e que possam estar montados no motor devem ser retirados para a realiza o dos ensaios Nos casos em que os dispositivos auxiliares n o tenham sido retirados ser determinada a pot ncia por eles absorvida a fim de determinar as regula es do dinam metro excepto no que diz respeito a motores em que esses disposit
55. de ar seco 1 2 2 Correc o da humidade para o NOx Dado que as emiss es de NO dependem das condi es do ar ambiente a concentra o de NO deve ser multiplicada pelo factor Ky tomando em considera o a humidade Ky 0 6272 44 030X10 x H 0 862 10 x H para motores a 4 tempos K 1 para motores a 2 tempos com H a humidade absoluta do ar de admiss o dada em g de gua por kg de ar seco 1 2 3 C lculo dos caudais m ssicos das emiss es Calculam se os caudais m ssicos das emiss es Gasmass g h para cada modo como se indica a seguir 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 52 ANEXO DGI PT a Para os gases de escape brutos 1 Gas M Was mass em que C O MW revert CO gt wet CO arr CO wet HCIwet x Ycone X G puEL x1000 Gruer kg h representa o caudal massico do combust vel MW gas kg kmole representa o peso molecular de cada um dos gases indicado no quadro 1 Quadro 1 Pesos moleculares G s MWeas kg kmole NO 46 01 Co 28 01 o MW pc MW rue CO 44 01 MWerver 12 011 ax 1 00794 x 15 9994 kg kmole representa o peso molecular do combust vel sendo ora raz o hidrog nio carbono e 5 a e r e r 2 raz o oxig nio carbono do combust vel COs4 representa a concentra o de CO no ar de admiss o que se presume ser igual a 0 04 caso n o seja medido No caso do NOx a concentra o deve ser multiplicada pelo f
56. de ar seco Para os gases de escape dilu dos Para a medi o de CO h mido _ ax YKCO wet lg 200 as k Loner Ou para a medi o de CO seco e a a w w e 2 ix ax CoO dry 200 em que representa a raz o hidrog nio carbono no combust vel 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 50 DGI PT Calcula se o factor k atrav s das seguintes equa es __1 808 H x 1 1 DF H x 1 DF 1000 1 608x H x 1 1 DF H x 1 DF em que Ha Humidade absoluta do ar de dilui o g de gua por kg de ar seco Ha Humidade absoluta do ar de admiss o g de gua por kg de ar seco F 13 4 CONGo opmconeo ppmcongic x10 Para o ar de dilui o k d l kn W Calcula se o factor k atrav s das seguintes equa es DF 13 4 Yoconceo ppmconcco ppmconc yc x10 4 de 1 608x H X 1 1 DF H X 1 DF 1000 1 608x H X I 1 DF H x 1 DF em que Ha Humidade absoluta do ar de dilui o g de gua por kg de ar seco Ha Humidade absoluta do ar de admiss o g de gua por kg de ar seco 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 51 ANEXO DGI PT o 13 4 DF a oconc o ppmconceo ppmconc yc x10 Para o ar de admiss o se for diferente do ar de dilui o k 1 k w a w2 Calcula se o factor k atrav s das seguintes equa es ___1 608 H 1000 1 608x H w2 com H a humidade absoluta do ar de admiss o dada em g de gua por kg
57. de ensaio 2 3 4 5 pe p pe fos p p 2 1 2 Emiss es de C M 1 HC pas Wc x conc x G pyr X1000 x x ms MW CO Lwet CO ag COL wet HCLwet 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 57 ANEXO DGI PT em que MW ac MW vez MW purr 12 011 amp X1 00794 13 876 13 876 1 13 876 9 951 0 04 5 3198 0 1461 HC nass x0 1461x2 985x1000 28 361 g h Quadro 5 miss es de HC de acordo com diferentes modos de ensaio 2 1 3 Emiss es de NO Em primeiro lugar calcula se o factor Ky de correc o da humidade das emiss es de NO K 0 6272 44 030 x10 x H 0 862 x10 x H K 0 6272 44 030 x 10 x 5 696 0 862 x 10 gt x 5 696 0 850 Quadro 6 Factor Ky de correc o da humidade das emiss es de NO de acordo com diferentes modos de ensaio 0 850 0 860 0 874 0 868 0 847 0 865 O E O A SL Calcula se depois o NO mass g h MWnox 1 MW revert TCO wet CO AIR CO wet HC wet Xmass x YconcxK p X GFUEL x1000 _ 46 01 mes 13 876 9 951 0 04 5 3198 0 1461 x 0 073x0 85x 2 985x1000 39 717 g h 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 58 ANEXO DGI PT Quadro 7 Emiss es de NOx g h de acordo com diferentes modos de ensaio Modo 1 2 3 4 5 6 NO mass 39 717 61 291 44 013 8 703 2 401 0 820 2 1 4 Emiss es de CO CO us ad ae x CONCX G ur X1000 MW ACO wet CO r CO wet HC wet
58. do Conselho que altera a Directiva 97 68 CE relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emiss o de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias 2 O Parlamento Europeu emitiu o seu parecer 2 de Outubro de 2001 O Comit Econ mico e Social emitiu o seu parecer em 11 de Julho de 2001 3 Em 25 de Mar o de 2002 o Conselho aprovou a sua posi o comum nos termos do n 2 do artigo 251 do Tratado Il OBJECTIVO O objectivo da proposta alargar o mbito da actual directiva relativa s emiss es provenientes dos motores de igni o por compress o a utilizar em m quinas m veis n o rodovi rias Directiva 97 68 CE de modo a abranger tamb m pequenos motores de igni o comandada o que contribuir para atingir os objectivos de qualidade do ar ambiente em especial no que diz respeito forma o de ozono 5198 1 02 REV 1 ADD 1 asb mjb 2 DGI PT HI AN LISE DA POSI O COMUM Considera es gerais O Conselho introduziu diversas altera es na proposta da Comiss o a principal consistiu na supress o das partes da proposta que previam um sistema de compensa o e reserva de emiss es A Comiss o propunha a introdu o desse sistema semelhante ao que vigora nos EUA o Conselho por m considerou que esta directiva n o era o instrumento adequado para tal Sem
59. dois tempos convencionais com catalisador cer mico do mesmo material activo e carga e com o mesmo n mero de c lulas por cm 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 76 ANEXO DGI PT Motores a dois tempos convencionais com catalisador met lico do mesmo material activo e carga com o mesmo substrato e n mero de c lulas por cm Motores a dois tempos equipados com um sistema de elimina o dos gases de escape estratificados Motores a 4 tempos com catalisador conforme definido acima com a mesma tecnologia de v lvulas e um sistema de lubrifica o id ntico Motores a 4 tempos sem catalisador com a mesma tecnologia de v lvulas e um sistema de lubrifica o id ntico 2 Per odos de durabilidade das emiss es para motores da fase I 2 1 Os fabricantes devem declarar a categoria de EDP aplic vel a cada familia de motores no momento da homologa o A categoria ser aquela que mais se aproxima do tempo de vida til esperado do equipamento no qual se prev que os motores sejam instalados conforme determinado pelo fabricante do motor Os fabricantes devem conservar dados adequados que justifiquem a sua escolha de categoria de EDP para cada familia de motores Esses dados ser o apresentados s autoridades de homologa o mediante pedido 2 1 1 Para motores de m o Os fabricantes devem seleccionar uma categoria de EDP constante do quadro 1 Quadro 1 Categorias de EDP para motores de m o horas
60. e de homologa o 3 ENSAIO 3 1 Instala o do equipamento de medida Os instrumentos e as sondas de recolha de amostras devem ser instalados conforme necess rio Quando se utilizar um sistema de dilui o total do caudal para a dilui o dos gases de escape o tubo de escape deve ser ligado ao sistema 3 2 Arranque do sistema de dilui o e do motor O sistema de dilui o e o motor devem come ar a funcionar e aquecer at que todas as temperaturas e press es tenham estabilizado a plena carga e velocidade nominal ponto 3 5 2 3 3 Ajustamento da raz o de dilui o A raz o total de dilui o n o deve ser inferior a quatro Para os sistemas controlados pela concentra o de CO2 ou NOx o teor de CO2 ou NOx do ar de dilui o deve ser medido no in cio e no fim de cada ensaio As medidas das concentra es de fundo de CO2 ou NOx do ar de dilui o antes e ap s o ensaio n o devem exceder respectivamente um intervalo de 100 ppm ou 5 ppm entre si 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 20 ANEXO DGI PT Quando se utilizar um sistema de an lise dos gases de escape dilu dos as concentra es de fundo relevantes devem ser determinadas pela recolha de ar de dilui o num saco de recolha de amostras ao longo de toda a sequ ncia do ensaio A concentra o de fundo cont nua sem saco pode ser tomada no m nimo em tr s pontos no in cio no fim e num ponto pr ximo do meio do ciclo calculando se a respectiva m dia A
61. em estar disponiveis misturas de gases com as seguintes composi es qu micas C3Hs e ar de sintese purificado ver ponto 1 2 1 CO e azoto purificado NO e azoto purificado a quantidade de NO contida neste g s de calibragem n o deve exceder 5 do teor de NO CO e azoto purificado CH e ar de s ntese purificado C2H6 e ar de s ntese purificado Nota S o admitidas outras combina es de gases desde que estes n o reajam entre si A concentra o real de um g s de calibragem deve ser o valor nominal com uma toler ncia de 2 Todas as concentra es dos gases de calibragem devem ser indicadas em volume percentagem ou ppm em volume Os gases utilizados para a calibragem podem tamb m ser obtidos atrav s de dispositivos de mistura de gases de grande precis o misturadores doseadores de gases por dilui o de N purificado ou de ar de sintese purificado A precis o do dispositivo misturador deve ser tal que a concentra o dos gases de calibragem dilu dos possa ser determinada com uma aproxima o de 1 5 Esta precis o implica que os gases prim rios utilizados para a mistura devem ser conhecidos com uma precis o minima de 1 com base em normas nacionais ou internacionais sobre gases A verifica o ser efectuada entre 15 e 50 da escala completa relativamente a cada calibragem que inclua um dispositivo de mistura 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 33 ANEXO DGI PT Em alternativa
62. ema representativo do motor instalado 2 3 Sistema de escape do motor O motor a ensaiar deve ser equipado com um sistema de escape que apresente uma contrapress o no escape n o superior a menos de 10 do limite superior especificado pelo fabricante para as condi es normais de funcionamento de modo a obter se a pot ncia m xima declarada na respectiva utiliza o do motor Relativamente a pequenos motores de igni o comandada cilindrada lt 1 000 cm3 utiliza se um sistema representativo do motor instalado 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 17 ANEXO DGI PT 2 4 Sistema de arrefecimento Deve ser utilizado um sistema de arrefecimento do motor com capacidade suficiente para manter o motor as temperaturas normais de funcionamento prescritas pelo fabricante Esta disposi o aplic vel a unidades que necess rio separar a fim de se proceder medi o da pot ncia como o caso dos ventiladores em que a ventoinha de arrefecimento do ventilador tem de ser desmontada para se ter acesso cambota 2 5 Lubrificante Deve ser utilizado um leo lubrificante que satisfa a as especifica es do fabricante para um determinado motor e utiliza o pretendida Os fabricantes devem usar lubrificantes de motor representativos dos dispon veis no com rcio As especifica es do lubrificante utilizado no ensaio devem ser registadas no ponto 1 2 do Ap ndice 2 do Anexo VII relativamente aos motores de igni o comandada e apresenta
63. ente uma fam lia de motores apresentar emiss es ajustadas atrav s da multiplica o pelo factor de deteriora o determinado no presente ap ndice superiores a qualquer norma de emiss es FEL quando aplic vel de uma determinada classe de motores essa familia ser considerada como n o satisfazendo as normas de emiss es para essa classe de motores 1 3 Os pequenos fabricantes de motores t m como op o escolher factores de deteriora o para as emiss es de HC NOx e de CO dos quadros 1 e 2 do presente ponto ou podem calcular factores de deteriora o para essas emiss es de acordo com o processo descrito no ponto 1 3 1 Quanto s tecnologias n o incluidas nos quadros 1 e 2 o fabricante deve utilizar o processo descrito no ponto 1 4 a seguir 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 73 ANEXO DGI PT Quadro 1 Factores de deteriora o atribu dos s emiss es de HC NOx e de CO de motores de m o aplic veis a pequenos fabricantes Classe do Motores a 2 tempos Motores a 4 tempos Motores com motor p s tratamento HC NO CO HC NO CO Os DF devem SH 1 1 1 1 1 1 5 1 1 ser calculados SH 2 1 1 1 1 1 5 1 1 utilizando a SH 3 1 1 1 1 1 5 1 1 f rmula apresentada no ponto 1 3 1 Quadro 2 Factores de deteriora o atribuidos s emiss es de HC NOx e de CO de motores n o de m o aplic veis a pequenos fabricantes Classe do Motores de v lvulas Mo
64. eriores s toler ncias admiss veis estabelecidas na norma ISO 3046 3 Quadro 3 Desvios admiss veis de instrumentos para outros par metros essenciais Elemento Desvios admiss veis E Temperaturas lt 600 K 2 K absolutos Temperaturas gt 600 K 1 da leitura j Press o dos gases de escape 0 2 kPa absolutos 4 Depress o no interior do colector 0 05 kPa absolutos de admiss o 0 1 KPa absolutos 6 Outras press es 0 1 kPa absolutos Humidade relativa 3 absolutos iS Humidade absoluta 5 da leitura 9 Caudal do ar de dilui o 2 da leitura 10 Caudal dos gases de escape 2 da leitura diluidos 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 27 ANEXO DGI PT 1 4 Determina o dos componentes gasosos 1 4 1 Especifica es gerais dos analisadores Os analisadores devem ter uma gama de medida adequada precis o necess ria para medir as concentra es dos componentes dos gases de escape ponto 1 4 1 1 Recomenda se que os analisadores funcionem de modo tal que as concentra es medidas fiquem compreendidas entre 15 e 100 da escala completa Se o valor da escala completa for igual ou inferior a 155 ppm ou ppmC ou se forem utilizados sistemas de visualiza o computadores dispositivos de registo de dados que forne am uma precis o e uma resolu o suficientes abaixo de 15 da escala completa s o tamb m aceit veis concentra es abaixo de 15 da escala completa Neste caso devem ser feitas
65. esente ap ndice ou com o ponto 2 8 do anexo III Pag kW b Pot ncia til do motor conforme especificada no ponto 2 4 do anexo I kW c c atb Pot ncia n o corrigida medida de acordo com as disposi es do ponto 2 4 do Anexo I 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb DGI 82 PT O ponto 1 5 passa a ter a seguinte redac o 1 5 1 5 1 N veis de emiss es Regula o do dinam metro kW Regula o do dinam metro kW a v rias velocidades do motor Percentagem de carga Interm dia se aplic vel Nominal 10 se aplic vel 25 se aplic vel 50 75 100 1 5 2 Resultados das emiss es no ciclo de ensaio b aditado o seguinte Ap ndice Ap ndice 2 RESULTADOS DOS ENSAIOS PARA MOTORES DE IGNI O COMANDADA 1 INFORMA ES RELATIVAS CONDU O DO S ENSAIO S 7 1 1 Combust vel de refer ncia utilizado no ensaio 1 1 1 ndice de octanas 1 1 2 Indicar a percentagem de leo na mistura se o lubrificante e a gasolina forem misturados como acontece no caso dos motores a 2 tempos No caso de haver v rios motores precursores a apresentar para cada um deles 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb 83 DGI PT 1 1 3 Densidade da gasolina para os motores a 4 tempos e da mistura gasolina leo para os motores a 2 tempos 1 2 Lubrificante 1 2 1 Marca s 122 Tipo s 1 3 Equipamentos movidos pelo motor se apl
66. excluindo o zero a intervalos iguais Relativamente gama mais baixa do instrumento a curva de calibragem ser estabelecida no m nimo em 10 pontos de calibragem excluindo o zero a intervalos que permitam que metade dos pontos de calibragem se situem abaixo de 15 da escala completa do analisador e os restantes se situem 15 acima da escala completa Para todas as gamas a concentra o nominal mais elevada deve ser igual ou superior a 90 da escala completa e A curva de calibragem ser calculada pelo m todo dos quadrados m nimos Pode se utilizar uma equa o de correla o linear ou n o linear f Os pontos de calibragem n o devem diferir da linha de correla o dos quadrados m nimos em mais de 2 da leitura ou em 0 3 da escala completa conforme o valor que for maior g Verifica se novamente a regula o do zero e repete se se necess rio o processo de calibragem 1 5 5 2 M todos alternativos Podem ser utilizadas outras t cnicas por exemplo computadores comutadores de gama controlados electronicamente etc se se puder provar que fornecem uma exactid o equivalente 1 6 Verifica o da calibragem Cada gama de funcionamento normalmente utilizada deve ser verificada antes de cada an lise de acordo com o processo a seguir indicado 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 37 ANEXO DGI PT Para verificar a calibragem utiliza se um g s de coloca o no zero e um g s de calibragem cujo valor nomina
67. fia em fase gasosa GC e de cromatografia l quida de alta resolu o HPLC apenas aplic vel o ponto 1 5 4 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 34 ANEXO DGI PT 1 4 Ensaio de estanquidade Deve ser efectuado um ensaio de estanquidade do sistema Para tal desliga se a sonda do sistema de escape e obtura se a sua extremidade Liga se a bomba do analisador Ap s um per odo inicial de estabiliza o todos os debit metros devem indicar zero Se tal n o acontecer as linhas de recolha de amostras devem ser verificadas e a anomalia corrigida A taxa de fuga m xima admiss vel no lado do v cuo de 0 5 do caudal durante a utiliza o para a parte do sistema que est a ser verificada Os caudais do analisador e do sistema de deriva o podem ser utilizados para estimar os caudais em utiliza o Em alternativa o sistema pode ser evacuado at uma press o m nima de 20 kPa de v cuo 80 kPa absolutos Ap s um per odo inicial de estabiliza o o aumento de press o dp p kPa min no sistema n o deve exceder dp p Veyst X 0 005 X fr em que Vsyst volume do sistema 1 fr caudal do sistema l min Outro m todo consiste na introdu o de uma modifica o do patamar de concentra o no in cio da linha de recolha de amostras passando do g s de coloca o em zero para o g s de calibragem Se ap s um per odo adequado de tempo a leitura revelar uma concentra o inferior introduzida este facto aponta p
68. grama de medi o de part culas iv A evolu o registada nos procedimentos de ensaio na tecnologia dos motores na purifica o dos gases de escape bem como a melhoria das normas aplic veis aos combust veis e ao leo para motores e v Custos de redu o das emiss es de part culas provenientes dos pequenos motores de igni o comandada e a rela o de custo efic cia de quaisquer medidas propostas b Reduzir as emiss es provenientes de ve culos recreativos incluindo motos de neve e go carts actualmente n o abrangidos Dezoito meses a contar da data de entrada em vigor da presente Directiva 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 16 DGI PT c Reduzir os gases de escape e as emiss es de part culas provenientes de motores de igni o por compress o de pot ncia abaixo dos 18 kw d Reduzir os gases de escape e as emiss es de part culas provenientes de motores de igni o por compress o das locomotivas Dever ser concebido um ciclo de ensaios para permitir medir essas emiss es Artigo 4 A presente directiva entra em vigor no dia da sua publica o no Jornal Oficial das Comunidades Europeias Artigo 5 Os Estados Membros s o os destinat rios da presente directiva Feito em Bruxelas em Pelo Parlamento Europeu Pelo Conselho O Presidente O Presidente 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 17 DGI PT ANEXO 1 O Anexo I alterado do seguinte modo a A primeira frase do ponto 1 MBITO DE AP
69. ho de 2001 Data do parecer do Parlamento Europeu em primeira leitura 2 de Outubro de 2001 Data de adop o de um acordo pol tico 29 de Outubro de 2001 Data de adop o da posi o comum 25 de Mar o 2002 2 OBJECTIVO DA PROPOSTA DA COMISS O O objectivo da proposta alargar o mbito da actual Directiva 97 68 CE relativa s emiss es provenientes dos motores de igni o por compress o a utilizar em m quinas m veis n o rodovi rias de modo a abranger tamb m pequenos motores de igni o comandada a gasolina m quinas de cortar relva moto serras m quinas de aparar relva m quinas de cortar sebes bombas grupos geradores etc Esses motores s o produzidos a nivel mundial em quantidades de cerca de 25 milh es por ano e a sua contribui o para as emiss es globais dos COV na Comunidade de 10 15 Esta altera o contribuir para alcan ar os objectivos da qualidade do ar ambiente especialmente no que diz respeito ao ozono a n vel do solo Os principais elementos da proposta s o e Duas fases de valores limite a aplicar a partir de 18 meses ap s a data da entrada em vigor da directiva fase I e 2004 2010 dependendo da classe do motor fase II e Um sistema de compensa o e de reserva e algumas disposi es especiais relativas aos fabricantes de pequenos volumes e aos motores pequenos de modo a obter um alinhamento a n vel mundial 3 COMENTARIOS SOBRE A POSICAO COMUM 3 1 Comentarios gerais O relator do Par
70. ic vel 1 3 1 Enumera o e pormenores identificadores 1 3 2 Pot ncia absorvida velocidade do motor indicada conforme especificada pelo fabricante Pot ncia Pag kW absorvida a v rias velocidades do motor tomando em considera o o ap ndice 3 do presente anexo Equipamento Interm dia se aplic vel Nominal Total N o deve ser superior a 10 da pot ncia medida durante o ensaio 5198 1 02 REV 1 ANEXO DGI JAC mjb 84 PT 1 4 Comportamento funcional do motor 1 4 1 Velocidades do motor Marcha lenta sem carga min Interm dia min E Pe Nominal min 1 4 2 Pot ncia do motor Pot ncia kW a varias velocidades do motor Condi o Interm dia se aplic vel Nominal Pot ncia maxima medida no ensaio Pm kW a Pot ncia total absorvida pelos equipamentos movidos pelo motor de acordo com o ponto 1 3 2 do presente ap ndice ou com o ponto 2 8 do anexo III Pas kW b Pot ncia til do motor conforme especificada no ponto 2 4 do anexo I kW c c a b 1 5 N veis de emiss o 1 5 1 Regula o do dinam metro kW Regula o do dinam metro kW a v rias velocidades do motor Percentagem de carga Interm dia se aplic vel Nominal se aplic vel 10 se aplic vel 25 se aplic vel 50 75 100 1 Pot ncia n o corrigida medida de acordo com as disposi es do ponto 2 4 d
71. ident a oot TAEZ TIPOS ennn aa aa CS aa 7 1 3 Numero T2 Vela s de igni o 7 2 1 1452156521 0 POUR POR ee nce a RR AO a UR AREA A TaZ 2 EPOS eai e E cl a a e aE A E Teds Magneto 7 3 1 Marcals hace ate ld cd Sa Sa nae e Sd Sea a aed aul Se Toke Tpos mos Neate wee Sia dyna ey esate 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 13 ANEXO DGI PT 7 4 Regula o da igni o 7 4 1 Avan o est tico em rela o ao ponto morto superior 7 4 2 Curva de avan o se aplic vel 3 O Anexo III alterado do seguinte modo a O t tulo passa a ter a seguinte redac o M TODO DE ENSAIO PARA OS MOTORES DE IGNI O POR COMPRESS O b O ponto 2 7 alterado do seguinte modo Anexo VT substitu do por Anexo VII e Anexo IV substitu do por Anexo V c O ponto 3 6 alterado do seguinte modo Os pontos 3 6 1 e 3 6 1 1 passam a ter a seguinte redac o 3 6 1 Especifica es do equipamento em conformidade com o ponto 1A do Anexo I 3 6 1 1 Especifica o A Para os motores inclu dos na subal nea i do ponto 1A do Anexo I deve ser utilizado o seguinte ciclo de oito modos no funcionamento do dinam metro com o motor a ensaiar quadro sem g altera es Id ntico ao ciclo C1 do projecto de norma ISO 8178 4 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 14 ANEXO DGI PT aditado o seguinte ponto 3 6 1 2 Especifica o B Relativamente aos motores inclu dos na subal nea 11 do
72. ipal S pequenos motores de pot ncia til lt 19 KW A classe principal S dividida em duas categorias H Motores para m quinas de m o N Motores para m quinas n o de m o 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 8 DGI PT Classe categoria Cilindrada cm Motores de m o Classe SH 1 lt 20 Classe SH 2 gt 20 lt 50 Classe SH 3 gt 50 Motores n o de m o Classe SN 1 lt 66 Classe SN 2 gt 66 lt 100 Classe SN 3 gt 100 lt 225 Classe SN 4 gt 225 2 CONCESS O DAS HOMOLOGACOES Ap s os Estados Membros n o poder o recusar a homologa o de qualquer tipo de motor ou fam lia de motores de igni o comandada ou a emiss o do certificado descrito no anexo VII nem impor quaisquer outros requisitos em mat ria de emiss es poluentes para a atmosfera para efeitos da homologa o de m quinas m veis n o rodovi rias em que esteja instalado um motor se este satisfizer os requisitos da presente directiva no que se refere s emiss es de poluentes gasosos 3 _HOMOLOGACOES FASE I Os Estados Membros devem recusar a homologa o de qualquer tipo de motor ou fam lia de motores de igni o comandada e a emiss o do certificado descrito no anexo VII bem como a concess o de qualquer outra homologa o para m quinas m veis n o rodovi rias em que seja instalado um motor ap s se o motor n o satisfizer os requisitos da presente directiva e se as emiss es de poluen
73. ituras dos registadores de agulhas dos ltimos 120 segundos no m nimo de cada modo e determinam se para cada modo as concentra es m dias conc de HC CO NOx and CO durante cada modo a partir das leituras m dias e dos dados de calibragem correspondentes Pode ser utilizado um tipo diferente de registo desde que assegure uma aquisi o de dados equivalente As concentra es m dias de fundo conca podem ser determinadas a partir das leituras efectuadas nos sacos do ar de dilui o ou das leituras de fundo cont nuas n o nos sacos e dos dados de calibragem correspondentes 12 C lculo das emiss es gasosas Os resultados finais dos ensaios a indicar devem ser calculados conforme a seguir indicado 1 2 1 Correc o para a passagem de base seca a base h mida A concentra o medida se j n o medida numa base seca deve ser convertida para uma base seca wet h mido dry seco conc wet k x conc dry Para os gases de escape brutos 1 k 14 0x 0 005 x CO dry CO dry 0 01x H dry k 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 49 ANEXO DGI PT em que representa a raz o hidrog nio carbono no combust vel Calcula se a concentra o de H nos gases de escape 5x 0x CO dry x CO dry CO dry 0 H dry COL dry 3x CO gt dry Calcula se o factor ky2 __ 1608 amp H 1000 1 608 Ha w2 com H a humidade absoluta do ar de admiss o dada em g de gua por kg
74. ivos auxiliares fazem parte integrante do motor por exemplo ventoinhas de arrefecimento em motores arrefecidos a ar As regula es da restri o admiss o e da contrapress o no tubo de escape devem ser ajustadas em motores nos quais poss vel efectuar esse ajustamento de acordo com os limites superiores especificados pelo fabricante em conformidade com o indicado nos pontos 2 2 e 2 3 Os valores do bin rio m ximo s velocidades de ensaio especificadas devem ser determinados experimentalmente a fim de se calcularem os valores do bin rio para os modos de ensaio especificados No caso dos motores que n o sejam concebidos para funcionar ao longo de uma gama de velocidades em uma curva do bin rio a plena carga o bin rio m ximo s velocidades de ensaio deve ser declarado pelo fabricante A regula o do motor para cada modo de ensaio deve ser calculada utilizando a seguinte f rmula L S Py Palkia Pa em que S regula o do dinam metro kW Py pot ncia m xima observada ou declarada velocidade de ensaio nas condi es de ensaio ver Ap ndice 2 do Anexo VII kW Pag pot ncia total declarada absorvida por eventuais auxiliares instalados para o ensaio kW e n o exigidos pelo Ap ndice 3 do Anexo VII 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 19 ANEXO DGI PT L percentagem do bin rio especificada para o modo de ensaio Se a rela o Le gt 0 03 M o valor de P4z pode ser verificado pela autoridad
75. l superior a 80 da escala completa da gama de medida Se para dois pontos dados o valor encontrado n o diferir do valor de refer ncia declarado em mais de 4 da escala completa os par metros de ajustamento podem ser modificados Se n o for esse o caso o g s de calibragem deve ser verificado ou deve ser estabelecida uma nova curva de calibragem de acordo com o ponto 1 5 5 1 1 7 Calibragem do analisador do g s marcador para medi es do caudal dos gases de escape O analisador para medi o da concentra o de g s marcador devem ser calibrados utilizando o g s padr o A curva de calibragem ser estabelecida no m nimo em 10 pontos de calibragem excluindo o zero a intervalos que permitam que metade dos pontos de calibragem se situem entre 4 e 20 da escala completa do analisador e os restantes se situem entre 20 e 100 da escala completa A curva de calibragem ser calculada pelo m todo dos quadrados m nimos A curva de calibragem n o deve afastar se mais de 1 da escala completa relativamente ao valor nominal de cada ponto de calibragem na gama de 20 a 100 da escala completa A curva de calibragem n o deve afastar se mais de 2 da leitura do valor nominal na escala de 4 a 20 da escala completa O analisador deve ser colocado no zero e calibrado antes da realiza o do ensaio utilizando um g s de coloca o no zero e um g s de calibragem cujo valor nominal seja superior a 80 da escala completa do a
76. lamento Deputado Lange e a Presid ncia Belga concordaram em fazer um esfor o para alcan ar um acordo em primeira leitura o que quase conseguiram O Parlamento Europeu adoptou em primeira leitura na sess o plen ria de 1 a 4 de Outubro 21 altera es 8 das quais estavam relacionadas com a elimina o do sistema de compensa o e de reserva proposto pela Comiss o As outras altera es consistiam principalmente em avan ar datas de implementa o e em incluir possibilidades no sentido da utiliza o pelos Estados Membros da etiquetagem rotulagem e de incentivos econ micos para encorajar a comercializa o de produtos que satisfizessem as normas da fase II antes de se tornarem obrigat rias A altera o que impediu o acordo em primeira leitura referia se a isen es n o limitadas no tempo da legisla o para alguns motores a dois tempos tanto da fase I como da fase II A posi o comum tem em considera o todas as altera es excepto tr s das adoptadas pelo Parlamento Europeu em primeira leitura O Conselho n o aceitou as altera es n 18 e 22 do Parlamento Europeu sobre a possibilidade de utilizar a etiquetagem rotulagem e incentivos econ micos O ponto de vista do Conselho foi de que esses textos n o eram necess rios uma vez que o Tratado j os abrangia Al m disso a altera o n 29 do Parlamento Europeu que inclu a algumas isen es n o limitadas no tempo em rela o fase II foi rejeitada Tai
77. las pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia nomeadamente o artigo 95 Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Consultado o Comit das Regi es bl Deliberando nos termos do artigo 251 do Tratado JO C 180 E de 26 6 2001 p 31 2 JOC 260 de 17 9 2001 p 1 Parecer do Parlamento Europeu de 2 de Outubro de 2001 ainda n o publicado no Jornal Oficial posi o comum do Conselho ainda n o publicada no Jornal Oficial e decis o do Parlamento Europeu ainda n o publicada no Jornal Oficial 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 1 DGI PT Considerando o seguinte 1 2 3 4 O programa Auto Oil II foi um programa criado para identificar estrat gias econ micas para satisfazer os objectivos da qualidade do ar da Comunidade A Comunica o da Comiss o relativa an lise do programa Auto Oil II concluiu que s o necess rias novas medidas para tratar especialmente das quest es do ozono e das emiss es de part culas Trabalhos recentes sobre o desenvolvimento de valores limite nacionais de emiss es revelaram a necessidade de mais medidas para satisfazer os objectivos da qualidade do ar fixados na legisla o comunit ria Foram gradualmente introduzidas normas estritas para as emiss es pr
78. lu do ppm C concentra o do NO diluido ppm Hm concentra o m xima do vapor de gua H concentra o real do vapor de gua 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 47 ANEXO DGI PT Nota importante que o g s de calibragem do NO contenha uma concentra o minima de NO para esta verifica o dado que a absor o do NO pela gua n o foi tida em considera o nos c lculos do efeito de atenua o 1 10 3 Interfer ncia do analisador de O A resposta de um analisador PMD a gases que n o sejam o oxig nio comparativamente reduzida Os equivalentes a oxig nio dos componentes comuns dos gases de escape s o apresentados no quadro 1 Quadro 1 Equivalentes a oxig nio G s Equivalente a 02 Di xido de carbono CO2 0 623 Mon xido de carbono CO 0 354 gua H20 0 381 A concentra o de oxig nio observada deve ser corrigida pela f rmula a seguir indicada a fim de se efectuarem medi es de alta precis o equivalente O X Conc obs 100 Interfer ncia 1 11 Intervalos de calibragem Os analisadores devem ser calibrados de acordo com o ponto 1 5 pelo menos de tr s em tr s meses ou sempre que haja uma repara o ou mudan a do sistema que possa influenciar a calibragem 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 48 ANEXO DGI PT APENDICE 3 1 AVALIACAO DOS DADOS E CALCULOS 1 1 Avalia o das emiss es gasosas Para a avalia o das emiss es gasosas toma se a m dia das le
79. ma de retardamento da igni o Sim equipamento de s rie Sim equipamento de s rie Sim equipamento de s rie Sim equipamento de s rie Sim equipamento de s rie Sim equipamento de s rie 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb DGI 87 PT 10 Equipamento de sobrealimenta o Compressor accionado directamente pelo Sim equipamento de s rie motor e ou pelos gases de escape Sistema de arrefecimento do ar de Sim equipamento de s rie ou de banco de ensaio gt sobrealimenta o Bomba ou ventoinha de refrigera o N o accionada pelo motor Dispositivo de controlo do caudal de l quido Sim equipamento de s rie de refrigera o 11 Ventoinha auxiliar de banco de ensaio Sim se necess rio 12 Dispositivo antipolui o Sim equipamento de s rie 13 Equipamento de arranque Equipamento de banco de ensaio 14 Bomba de leo lubrificante Sim equipamento de s rie a O sistema completo de admiss o deve ser instalado conforme estabelecido para a utiliza o prevista quando h risco de um efeito apreci vel na pot ncia do motor no caso de motores de igni o comandada normalmente aspirados quando solicitado pelo fabricante Nos outros casos pode ser utilizado um sistema equivalente e deve ser efectuada uma verifica o de que a press o da admiss o n o difere em mais de 100 Pa do limite superior especificado pelo fabricante para um filtro de ar limpo b O sistema c
80. mas dos factores de resposta recomendados s o os seguintes metano e ar de s ntese purificado 1 00 lt Re lt 1 15 propileno e ar de s ntese purificado 0 90 lt Rr lt 1 1 tolueno e ar de s ntese purificado 0 90 lt R lt 1 10 Estes valores s o relativos ao factor de resposta R de 1 00 para o propano e o ar de s ntese purificado 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 42 ANEXO DGI PT 1 9 3 Verifica o da interfer ncia do oxig nio A verifica o da interfer ncia do oxig nio deve ser determinada ao colocar o analisador em servi o e ap s longos per odos de utiliza o Ser escolhida uma gama em que os gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio se situam nos 50 superiores O ensaio ser realizado com a temperatura do forno regulada conforme estabelecido Os gases de interfer ncia do oxig nio s o especificados no ponto 1 2 3 a b d e Coloca se o analisador no zero Calibra se o analisador com a mistura de oxig nio a 0 para motores a gasolina Verifica se novamente a resposta no zero Se tiver mudado de mais de 0 5 da escala completa repetem se as opera es descritas nas al neas a e b do presente ponto Introduzem se os gases de verifica o da interfer ncia do oxig nio a 5 e 10 Verifica se novamente a resposta no zero Se tiver mudado de mais de 1 da escala completa o ensaio deve ser repetido Calcula se a interfer ncia do oxig nio J do O2
81. mperatura do ar de admiss o e o caudal de combust vel do motor devem ser medidos para cada modo logo que o motor se tenha estabilizado Quaisquer outros dados necess rios para os c lculos devem ser registados ver pontos 1 1 e 1 2 do ap ndice 3 3 6 Reverifica o dos analisadores Ap s o ensaio das emiss es deve se utilizar um g s de coloca o no zero e o mesmo g s de calibragem para a reverifica o O ensaio ser considerado aceit vel se a diferen a entre as duas medi es for inferior a 2 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 25 ANEXO DGI PT APENDICE 1 1 METODOS DE MEDI O E DE RECOLHA DE AMOSTRAS Os componentes gasosos emitidos pelo motor submetido a ensaio devem ser medidos atrav s dos m todos descritos no anexo VI Os m todos do anexo VI descrevem os sistemas anal ticos recomendados para as emiss es gasosas ponto 1 1 1 1 Especifica o do dinam metro Deve utilizar se um dinam metro para motores com caracter sticas adequadas para a realiza o dos ciclos de ensaio descritos no ponto 3 5 1 do anexo IV A instrumenta o para a medi o do bin rio e da velocidade deve permitir a medi o da pot ncia no veio dentro dos limites estabelecidos Podem ser necess rios c lculos adicionais A precis o do equipamento de medida deve ser de modo a que n o sejam excedidas as toler ncias m ximas dos valores estabelecidas no ponto 1 3 1 2 Caudal de combust vel e caudal total dilu do Devem ser usados ca
82. n es ii o operador deve fornecer apoio ou controlo de atitude para o equipamento durante a execu o das suas fun es e 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 5 DGI PT iii o motor deve ser utilizado num gerador ou numa bomba motor n o de m o um motor que n o abrangido pela defini o de motor de m o motor de m o de posi es m ltiplas para uso profissional um motor de m o que preenche ambos os requisitos referidos nas al neas a e b da defini o de motor de m o e em rela o ao qual o respectivo fabricante declarou a uma autoridade de homologa o que seria aplic vel ao motor a categoria 3 do per odo de durabilidade das emiss es EDP nos termos do ponto 2 1 do Ap ndice 4 do Anexo IV per odo de durabilidade das emiss es o n mero de horas indicado no ap ndice o anexo IV utilizado para determinar os factores de deteriora o pequena familia de motores uma fam lia de motores de igni o comandada com uma produ o total anual inferior a 5 000 unidades pequeno fabricante de motores de igni o comandada um fabricante com uma produ o total anual inferior a 25 000 unidades 2 Oartigo 4 alterado do seguinte modo a On 2 alterado do seguinte modo i No primeiro per odo Anexo VI substitu do por Anexo VII ii No segundo per odo Anexo VII substitu do por Anexo VIII 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 6 DGI PT b On 4 alterado do seguinte modo
83. nalisador 1 8 Ensaio de efici ncia do conversor de NOx A efici ncia do conversor utilizado para a convers o de NO em NO ensaiada conforme indicado nos pontos 1 8 1 a 1 8 8 figura 1 do ap ndice 2 do anexo III 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 38 ANEXO DGI PT 1 8 1 Instala o de ensaio Usando a instala o de ensaio indicada na figura 1 do anexo III e o m todo abaixo indicado a efici ncia dos conversores pode ser ensaiada atrav s de um ozonisador 1 8 2 Calibragem O CLD e o HCLD devem ser calibrados na gama de funcionamento mais comum seguindo as especifica es do fabricante e utilizando um g s de coloca o no zero e um g s de calibragem cujo teor de NO deve ser igual a cerca de 80 da gama de funcionamento devendo a concentra o de NO da mistura de gases ser inferior a 5 da concentra o de NO O analisador de NO deve estar no modo NO para que o g s de calibragem n o passe atrav s do conversor A concentra o indicada deve ser registada 1 8 3 C lculo A efici ncia do conversor de NO calculada do seguinte modo Efici ncia 4 1 x 100 C em que a Concentra o de NO de acordo com o ponto 1 8 6 b Concentra o de NO de acordo com o ponto 1 8 7 c Concentra o de NO de acordo com o ponto 1 8 4 d Concentra o de NO de acordo com o ponto 1 8 5 1 8 4 Adi o de oxig nio Atrav s de um T junta se continuamente oxig nio ou ar de coloca o no zero ao fl
84. o Anexo I 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 85 ANEXO DGI PT c 1 5 2 CO g kWh HC g kWh NOx g kWh aditado o seguinte Ap ndice Resultados das emiss es no ciclo de ensaio Ap ndice 3 Equipamentos e dispositivos auxiliares a incluir para o ensaio com vista determina o da pot ncia do motor N mero Equipamentos e dispositivos auxiliares Instalados para o ensaio de emiss es 1 Sistema de admiss o Colector de admiss o Sim equipamento de s rie Sistema de controlo das emiss es do c rter Sim equipamento de s rie Dispositivos de controlo para o sistema de Sim equipamento de s rie indu o dupla do colector de admiss o Caudal metro de ar Sim equipamento de s rie Conduta de admiss o de ar Sim Filtro de ar Sim Silencioso da admiss o Sim Dispositivo de limita o da velocidade Sim 2 Dispositivo de aquecimento da indu o do Sim equipamento de s rie Se poss vel a instalar colector de admiss o nas condi es mais favor veis 3 Sistema de escape Purificador do escape Sim equipamento de s rie Colector do escape Sim equipamento de s rie Tubos de liga o Sim Silenciador Sim Tubo de saida Sim Trav o accionado pelo escape N o Dispositivo de sobrealimenta o Sim equipamento de s rie 4 Bomba de alimenta o de combust vel Sim equipamento de s rie 5198 1 02 REV 1 ANEXO JAC mjb DGI 86 PT 5 Equipamento de car
85. o Parlamento Europeu sobre os custos e benef cios potenciais e a exequibilidade da redu o das emiss es de part culas bem como das emiss es provenientes de determinados ve culos recreativos pequenos motores de igni o por compress o e motores de igni o por compress o das locomotivas A altera o 28 antecipa as datas propostas para o cumprimento dos requisitos da fase II para 1 de Agosto de 2007 no que diz respeito s classes de motores SH1 SH2 e SN3 e para 1 de Agosto de 2008 no que diz respeito classe de motores SH3 e A altera o 30 prev no novo artigo 14 A a flexibilidade a que atr s fizemos refer ncia ponto III 1 e que se torna necess ria em virtude da supress o do sistema de compensa o reserva e transac o proposto pela Comiss o Na posi o comum o novo artigo 14 A da proposta foi ligeiramente alterado mediante o aditamento da express o em especial os motores de m o com v rias posi es destinados a uma utiliza o profissional Este aditamento visa especificar mais claramente o tipo de m quinas que deve ser objecto de estudo A Comiss o apresentou tamb m uma declara o onde enumera todos os tipos de m quinas que se prop e estudar lista essa que inclui todas as m quinas enumeradas na altera o 29 rejeitada pelo Conselho por ter sido considerada uma derroga o de mbito demasiado vasto IV CONCLUS ES O Conselho considera que a sua posi o comum toma quase inteir
86. odo de aspira o do ar 6 5 Tipo de combust vel combust vel para motores diesel gasolina Ver Anexo 4 Ap ndice 4 incluem se os factores de deteriora o 5198 1 02 REV 1 ANEXO DGI JAC mjb 6 6 6 7 6 8 6 9 Tipo concep o da c mara de combust o V lvulas e janelas configura o dimens es e n mero Sistema de combust vel Para o combust vel para motores diesel bomba tubagem injector bomba em linha bomba distribuidora elemento nico injector unit rio Para a gasolina carburador injec o indirecta no colector de admiss o injec o directa Caracter sticas v rias recircula o dos gases de escape injec o emuls o de gua injec o de ar sistema de arrefecimento do ar de sobrealimenta o tipo de igni o por compress o por fa sca comandada 5198 1 02 REV 1 JAC mjb DGI 10 PT 6 10 P s tratamento dos gases de escape catalizador de oxida o catalizador de redu o catalizador de tr s vias reactor t rmico colector de part culas 2 O Anexo II alterado do seguinte modo a O quadro do ap ndice 2 alterado do seguinte modo A express o D bito de combust vel por curso mm3 nas linhas 3 e 6 substitu da pela express o D bito de combust vel por curso mm3 para os motores diesel caudal de combust vel g h para
87. ompleto de escape deve ser instalado conforme estabelecido para a utiliza o prevista quando h risco de um efeito apreci vel na pot ncia do motor no caso de motores de igni o comandada normalmente aspirados quando solicitado pelo fabricante Nos outros casos pode ser instalado um sistema equivalente desde que a press o medida n o se afaste em mais de 1000 Pa do limite superior especificado pelo fabricante c Caso seja incorporado no motor um trav o accionado pelo escape a v lvula do acelerador deve ser fixada na posi o de totalmente aberta d A press o da alimenta o de combustivel pode ser ajustada se necess rio a fim de reproduzir a press o existente na utiliza o espec fica do motor especialmente quando usado um sistema de retorno do combust vel e A v lvula de admiss o de ar a v lvula de controlo do regulador pneum tico da bomba de injec o O regulador ou o equipamento de injec o de combustivel pode conter outros dispositivos que poder o afectar a quantidade de combust vel injectado f A circula o do liquido de arrefecimento deve ser efectuada apenas atrav s da bomba de gua do motor O arrefecimento do liquido pode ser produzido atrav s de um circuito externo de tal modo que a perda de press o desse circuito e a press o entrada da bomba se mantenham substancialmente iguais s do sistema de arrefecimento do motor 5198 1 02 REV 1 JAC mjb ANEXO DG I 88 PT
88. or t rmico sistema secund rio de abastecimento de ar e sistema de protec o da evapora o de combust vel D A pot ncia para os sistemas el ctricos ou outros de arranque ser fornecida pelo banco de ensaio 8 Os Anexos VII a X passam a Anexos VIII a XI 9 editado o seguinte Anexo ANEXO XII RECONHECIMENTO DE HOMOLOGA ES ALTERNATIVAS 1 As homologa es que se seguem e quando aplic vel as marcas de homologa o correspondentes s o reconhecidas como equivalentes a uma homologa o nos termos da presente directiva relativamente aos motores das categorias A B e C tal como s o definidos no n 2 do artigo 9 1 1 Os certificados de homologa o em conformidade com a Directiva 2000 25 CE 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 89 ANEXO DGI PT 1 2 Os certificados de homologa o em conformidade com a Directiva 88 77 CEE de acordo com os requisitos da fase A ou B previstos no artigo 2 e no ponto 6 2 1 do anexo I da Directiva 88 77 CEE alterado pela Directiva 91 542 CEE ou do Regulamento n 49 02 da CEE ONU s rie de altera es corrigenda 1 2 1 3 Certificados de homologa o em conformidade com o Regulamento n 96 da CEE ONU 2 No que se refere aos motores das categorias D E F e G fase IN definidos no n 3 do artigo 9 as homologa es que se seguem e quando aplic vel as marcas de homologa o correspondentes s o reconhecidas como equivalentes a uma homologa o nos termos
89. ovenientes dos ve culos a motor tendo j sido decidido que essas normas dever o ser refor adas A contribui o relativa dos poluentes provenientes das m quinas m veis n o rodovi rias ser portanto mais predominante no futuro A Directiva 97 68 CE Wintroduziu valores limite para as emiss es de poluentes gasosos e de part culas pelos motores de combust o interna a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias Embora a Directiva 97 68 CE se aplicasse inicialmente apenas a alguns motores de igni o por compress o o seu considerando n 5 prev que posteriormente o seu mbito se possa tornar extensivo nomeadamente a motores a gasolina 1 JO L 59 de 27 02 1998 p 1 Directiva com a redac o que lhe foi dada pela Directiva 2001 63 CE da Comiss o JO L 227 de 23 8 2001 p 4 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 2 DGI PT 5 6 7 8 9 As emiss es provenientes de pequenos motores de igni o comandada motores a gasolina instalados em diferentes tipos de m quinas contribuem de modo significativo para os problemas da qualidade do ar identificados tanto actuais quanto futuros especialmente a forma o de ozono As emiss es dos pequenos motores de igni o comandada est o sujeitas a normas ambientais estritas nos EUA o que mostra que poss vel reduzir as emiss es de modo significativo A falta de legisla o comunit ria significa que poss vel colocar no mercado motore
90. pedido do fabricante as medi es de fundo podem ser omitidas 3 4 Verifica o dos analisadores Os analisadores das emiss es devem ser colocados em zero e calibrados 3 5 Ciclo do ensaio 3 5 1 Especifica o das m quinas de acordo com a subalinea iii do ponto 1 A do Anexo I No tocante ao funcionamento do dinam metro com o motor a ensaiar devem ser utilizados os seguintes ciclos de ensaio consoante o tipo de m quinas ciclo D T motores com velocidade constante e carga intermitente tais como geradores ciclo G1 aplica es velocidade interm dia das m quinas n o de m o ciclo G2 aplica es velocidade nominal das m quinas n o de m o ciclo G3 aplica es das m quinas de m o 1 Id ntico ao ciclo D2 da norma ISO 8168 4 1996 E 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 21 ANEXO DGI PT 3 5 1 1 Modos de ensaio e factores de pondera o Ciclo D N mero do 1 2 3 4 5 modo Velocidade do Velocidade nominal Interm dia Marcha motor lenta sem carga Carga 100 175 50 25 10 Factor de pondera o 0 05 10 25 10 3 10 3 0 1 Ciclo G1 Numero do 1 2 3 4 5 6 modo Velocidade do Velocidade nominal Velocidade interm dia Marcha motor lenta sem carga Carga 100 75 50 25 1
91. ponto 1A deve ser utilizado o seguinte ciclo de cinco modos Lo funcionamento do dinam metro com o motor a ensaiar N mero do modo Velocidade do motor Percentagem de carga Factor de pondera o 1 Nominal 100 0 05 2 Nominal 75 0 25 3 Nominal 50 0 3 4 Nominal 25 0 3 5 Nominal 10 0 1 Os valores da carga s o valores percentuais do bin rio correspondente pot ncia prim ria definida como a pot ncia m xima dispon vel durante uma sequ ncia de pot ncia vari vel que pode ocorrer durante um n mero ilimitado de horas por ano entre intervalos de manuten o indicados e nas condi es ambientais declaradas sendo a manuten o efectuada de acordo com o prescrito pelo fabricante bh O ponto 3 6 3 passa a ter a seguinte redac o 3 6 3 Sequ ncia do ensaio D se in cio sequ ncia do ensaio O ensaio deve ser executado pela ordem crescente dos n meros dos modos conforme indicado acima nos ciclos de ensaio Durante cada modo do dado ciclo de ensaio ap s resto sem altera es Id ntico ao ciclo D2 da norma ISO 8178 4 1996 E Para uma melhor ilustra o da defini o de pot ncia prim ria ver a figura 2 da norma ISO 8528 1 1993 E 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 15 ANEXO DGI PT d O Ap ndice 1 alterado do seguinte modo Nos pontos 1 e 1 4 3 Anexo V substitu do por Anexo VI 4 aditado o seguinte Anexo ANEXO IV M TODO DE ENSAIO PARA
92. r odo inicial de transi o mant m se a velocidade especificada a 2 da velocidade nominal ou 3 min 1 conforme o que for maior mas ser de qualquer forma mantida a 5 excepto para a marcha lenta sem carga que deve estar dentro das toler ncias declaradas pelo fabricante Durante cada modo do ciclo de ensaio em que o bin rio prescrito igual ou superior a 50 do bin rio m ximo velocidade de ensaio o bin rio m dio especificado durante o per odo de aquisi o de dados ser mantido a 5 do bin rio prescrito Durante os modos do ciclo de ensaio em que o bin rio prescrito inferior a 50 do bin rio m ximo velocidade de ensaio o bin rio m dio especificado durante o per odo de aquisi o de dados ser mantido a 10 do bin rio prescrito ou a 05 Nm consoante o valor que for maior 3 5 4 Resposta do analisador Os resultados fornecidos pelos analisadores devem ser registados por um registador de agulhas ou medidos com um sistema equivalente de aquisi o de dados devendo os gases de escape passar atrav s dos analisadores pelo menos durante os ltimos 180 segundos de cada modo Se for aplicada a recolha de amostras em sacos para a medi o do CO e do CO2 dilu dos ver ponto 1 4 4 do ap ndice 1 deve ser recolhida uma amostra num saco durante os ltimos 180 segundos de cada modo sendo a amostra analisada e os respectivos resultados registados 3 5 5 Par metros do motor A velocidade e a carga a te
93. ragem A resposta calibragem definida como a resposta m dia incluindo o ru do a um g s de calibragem durante um intervalo de tempo de 30 segundos O desvio da resposta de calibragem durante um per odo de uma hora deve ser inferior a 2 da escala completa na gama mais baixa utilizada 1 4 2 Secagem do g s Os gases de escape podem ser medidos secos ou h midos O dispositivo de secagem do g s caso seja utilizado deve ter um efeito m nimo na concentra o dos gases medidos Os secadores qu micos n o constituem um m todo aceit vel de remo o da gua da amostra 1 4 3 Analisadores Os pontos 1 4 3 1 a 1 4 3 5 do presente ap ndice descrevem os princ pios de medi o a utilizar O anexo VI cont m uma descri o pormenorizada dos sistemas de medida Os gases a medir devem ser analisados com os instrumentos a seguir indicados Para os analisadores n o lineares admitida a utiliza o de circuitos de lineariza o 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 29 ANEXO DGI PT 1 4 3 1 An lise do mon xido de carbono CO O analisador de mon xido de carbono deve ser do tipo nao dispersivo de absor o no infravermelho NDIR 1 4 3 2 An lise do di xido de carbono CO2 O analisador de di xido de carbono deve ser do tipo n o dispersivo de absor o no infravermelho NDIR 1 4 3 3 An lise do oxig nio O2 Os analisadores de oxig nio devem ser do tipo detector paramagn tico PMD de di xido de zirc nio Z
94. rem a emiss o de poluentes gasosos e de part culas devem ser concebidos constru dos e montados de modo a permitir que o motor em utiliza o normal e apesar das vibra es a que possa estar sujeito satisfa a as disposi es da presente directiva As medidas t cnicas tomadas pelo fabricante devem ser de modo a assegurar que as emiss es acima mencionadas sejam efectivamente limitadas nos termos da presente directiva durante a vida normal do motor e em condi es normais de utiliza o de acordo com o Ap ndice 4 do Anexo IV 4 22 Especifica es relativas s emiss es de poluentes Os componentes gasosos emitidos pelo motor submetido a ensaio devem ser medidos atrav s dos m todos descritos no Anexo VI e devem incluir qualquer dispositivo de p s tratamento Podem ser aceites outros sistemas ou analisadores se conduzirem a resultados equivalentes aos dos seguintes sistemas de refer ncia no que diz respeito s emiss es gasosas medidas nos gases de escape brutos o sistema indicado na figura 2 do Anexo VI 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 7 ANEXO DGI PT 4 2 2 4 2 2 2 no que diz respeito s emiss es gasosas medidas nos gases de escape dilu dos de um sistema de dilui o do escoamento total o sistema indicado na figura 3 do Anexo VI Os valores das emiss es de mon xido de carbono de hidrocarbonetos e de xidos de azoto e a soma dos valores das emiss es de hidrocarbonetos e xidos de azoto
95. s isen es teriam limitado substancialmente os benef cios ambientais da legisla o Em vez disso o Conselho adoptou a solu o proposta pelo relator na altera o n 30 que consistia em dar Comiss o a possibilidade de introduzir isen es limitadas no tempo atrav s da utiliza o da comitologia Al m disso a Comiss o declarou a sua inten o de avan ar com uma proposta sobre as isen es necess rias em devido tempo antes da fase II entrar em vigor 3 2 Posi o da Comiss o em rela o posi o comum Na sess o plen ria do Parlamento Europeu a Comiss o aceitou todas as altera es do Parlamento excepto a altera o n 29 sobre as isen es em rela o a determinados motores Em 26 de Outubro de 2001 a Comiss o decidiu relativamente a uma proposta alterada que inclu a todas as altera es aceites na sess o plen ria A decis o do Conselho de incluir a altera o n 30 do Parlamento Europeu em vez da altera o n 29 apoiada pela Comiss o como uma boa solu o de compromisso uma vez que o sistema de compensa o e reserva foi rejeitado Dar a possibilidade de examinar mais em pormenor quais as isen es que s o realmente necess rias e quais as consequ ncias ambientais de tais isen es A exclus o do texto relativo aos incentivos econ micos e etiquetagem est em linha com a proposta original da Comiss o O texto proposto pelo Parlamento Europeu teria sido aceit vel para a Comiss
96. s com tecnologias desactualizadas do ponto de vista ambiental pondo assim em risco os objectivos da qualidade do ar na Comunidade ou implementar neste dom nio legisla o nacional suscept vel de criar entraves ao com rcio A Directiva 97 68 CE est estreitamente alinhada com a legisla o americana correspondente e a continua o dos alinhamentos ser ben fica para a ind stria e para o ambiente E necess rio um certo per odo de tempo para a que ind stria europeia e especialmente os fabricantes que ainda n o est o a operar a n vel mundial esteja em condi es de cumprir as normas de emiss es 10 A Directiva 97 68 CE para os motores de igni o por compress o e a regulamenta o americana para os motores de igni o comandada utilizaram uma abordagem em duas fases Embora tivesse sido poss vel adoptar uma abordagem numa nica fase na legisla o comunit ria tal eventualidade teria deixado esse dom nio n o regulamentado durante mais quatro a cinco anos 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 3 DGI PT 11 Tendo em vista obter a necessaria flexibilidade para um alinhamento a nivel mundial a efectuar ao abrigo do procedimento da comitologia inclu da uma derroga o 12 As medidas necess rias execu o da presente directiva ser o aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss
97. s motores de igni o por compress o homologados de acordo com a presente directiva devem ostentar O ponto 3 1 3 alterado do seguinte modo Anexo VII substitu do por Anexo VIII aditado um novo ponto 3 2 com a seguinte redac o 3 2 Os motores de igni o comandada homologados de acordo com a presente directiva devem ostentar 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 5 ANEXO DGI PT 3 2 1 A marca ou firma do fabricante do motor 3 2 2 0 n mero de homologa o CE conforme definido no Anexo VII Os actuais pontos 3 2 a 3 6 passam a pontos 3 3 a 3 7 O ponto 3 7 alterado do seguinte modo Anexo VT substitu do por Anexo VII e O ponto 4 alterado do seguinte modo aditada a rubrica 4 1 Motores de igni o por compress o O ponto 4 1 passa a ponto 4 1 1 e a refer ncia ao ponto 4 2 1 e 4 2 3 substitu da por uma refer ncia ao ponto 4 1 2 1 e 4 1 2 3 O ponto 4 2 passa a ponto 4 1 2 e alterado do seguinte modo Anexo V substitu do por Anexo VT O ponto 4 2 1 passa a ponto 4 1 2 1 o ponto 4 2 2 passa a ponto 4 1 2 2 e a refer ncia ao ponto 4 2 1 substitu da por uma refer ncia ao ponto 4 1 2 1 os pontos 4 2 3 e 4 2 4 passam a pontos 4 1 2 3 e 4 1 2 4 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 6 ANEXO DGI PT f Eaditado o seguinte ponto 4 2 Motores de igni o comandada 4 2 1 Generalidades Os componentes suscept veis de afecta
98. tes gasosos pelo motor n o respeitarem os valores limite estabelecidos no quadro do ponto 4 2 2 1 do anexo I 18 meses a contar da data de entrada em vigor da presente directiva 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 9 DGI PT 4 HOMOLOGA ES FASE II Os Estados Membros devem recusar a homologa o de qualquer tipo de motor ou fam lia de motores de igni o comandada e a emiss o do certificado descrito no anexo VII bem como a concess o de qualquer outra homologa o para m quinas m veis n o rodovi rias em que esteja instalado um motor ap s 1 de Agosto de 2004 no que diz respeito s classes de motores SN 1 e SN 2 ap s 1 de Agosto de 2006 no que diz respeito classe de motores SN 4 ap s 1 de Agosto de 2007 no que diz respeito s classes de motores SH 1 SH 2 e SN 3 ap s 1 de Agosto de 2008 no que diz respeito classe de motores SH 3 se o motor n o satisfizer os requisitos da presente directiva e se as emiss es de poluentes gasosos pelo motor n o respeitarem os valores limite estabelecidos no quadro do ponto 4 2 2 2 do anexo I 5 COLOCA O NO MERCADO DATAS DE PRODU O DOS MOTORES Seis meses ap s as datas indicadas para a classe categoria relevante do motor nos n s 3 e 4 com excep o das m quinas e motores destinados exporta o para pa ses terceiros os Estados Membros apenas devem autorizar a coloca o no mercado de motores j instalados ou n o em m quinas se esses motores sa
99. tisfizerem os requisitos da presente directiva 6 PRAZO SUPLEMENTAR No entanto para cada classe categoria os Estados Membros poder o adiar as datas indicadas nos n s 3 4 e 5 por dois anos no que se refere aos motores com uma data de produ o anterior a essas datas 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 10 DGI PT 6 Oartigo 10 alterado do seguinte modo a On 1 passaa ter a seguinte redac o 1 Os requisitos dos n s 1 e 2 do artigo 8 do n 4 do artigo 9 e do n 5 do artigo 9 A n o se aplicam a motores para uso das for as armadas motores isentos de acordo com os n s la e 2 b aditado o seguinte n mero la Um motor de substitui o deve satisfazer os valores limite que o motor a substituir tinha de satisfazer quando colocado originalmente no mercado A indica o MOTOR DE SUBSTITUI O deve ser aposta numa etiqueta ligada ao motor ou inserida uma declara o no manual do utilizador c Sao aditados os seguintes n meros 3 Os requisitos dos n s 4 e 5 do artigo 9 A devem ser adiados durante tr s anos no que diz respeito aos pequenos fabricantes de motores 4 Os requisitos dos n s 4 e 5 do artigo 9 A devem ser substitu dos pelos requisitos correspondentes da fase I para pequenas fam lias de motores at uma produ o m xima de 25 000 unidades desde que todas as diversas fam lias de motores em causa tenham diferentes cilindradas 519
100. tores de v lvulas Motores com motor laterais cabe a p s tratamento HC Nox CO HC NO CO Os DF devem SN 1 2 1 1 1 1 5 1 1 ser calculados SN 2 2 1 1 1 1 5 1 1 utilizando a SN 3 2 1 1 1 1 5 1 1 f rmula SN 4 1 6 1 1 1 4 1 1 apresentada no ponto 1 3 1 1 3 1 F rmula para o c lculo dos factores de deteriora o de motores com p s tratamento DF NE EDF CC F NE CC em que DF factor de deteriora o NE n veis de emiss es de motores novos antes do catalisador g kWh EDF factor de deteriora o de motores sem catalisador conforme indicado no quadro 1 CC quantidade convertida a 0 horas em g kWh 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 74 ANEXO DGI PT F 0 8 para as emiss es de HC e 0 0 para as emiss es de NOx para todas as classes de motores F 0 8 para as emiss es de CO relativamente aos motores de todas as classes 1 4 Os fabricantes devem obter um DF atribu do ou calcular um DF conforme adequado para cada poluente regulamentado relativamente a todas as fam lias de motores da fase II Esses DF ser o utilizados na homologa o e nos ensaios com motores retirados da linha de produ o 14 1 Relativamente aos motores que n o utilizem os DF atribu dos constantes dos quadros 1 e 2 os DF ser o determinados do seguinte modo 1 4 1 1 Em pelo menos um motor de ensaio que represente a configura o escolhida como a que tem mais probabilidades de exceder as normas de emiss es dos HC NOx FEL qu
101. udal metros de combust vel com a precis o definida no ponto 1 3 para medir o caudal de combust vel que ser utilizado para calcular as emiss es ap ndice 3 Ao utilizar um sistema de dilui o do caudal total deve se medir o caudal total dos gases de escape dilu dos Grorw com um PDP ou CFV ponto 1 2 1 2 do anexo VI A precis o deve estar em conformidade com as disposi es do ponto 2 2 do ap ndice 2 do anexo III 1 3 Precis o A calibragem de todos os instrumentos de medida deve ser feita com base em normas nacionais internacionais e satisfazer os requisitos estabelecidos nos quadros 2 e 3 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 26 ANEXO DGI PT Quadro 2 Desvios admissiveis de instrumentos para parametros relacionados com os motores Elemento Desvios admissiveis 1 Velocidade de rota o 2 da leitura ou 1 do valor maximo do motor conforme o que for maior 2 Binario 2 da leitura ou 1 do valor maximo do motor conforme o que for maior Fe Consumo de epmuusiive a 2 do valor m ximo do motor Consumo de ar 2 da leitura ou 1 do valor m ximo do motor conforme o que for maior a Os c lculos das emiss es de escape descritos na presente directiva baseiam se em alguns casos em diferentes m todos de medida e ou c lculo Devido s toler ncias totais limitadas para o c lculo das emiss es do escape os valores admiss veis para alguns elementos utilizados nas equa es adequadas devem ser inf
102. um sistema desta natureza h que introduzir formas alternativas de flexibilidade para incluir as m quinas que devido s actuais limita es da t cnica n o podem respeitar os limites de emiss es adequados A solu o encontrada explicitada no novo artigo 14 A implica que a Comiss o estude as eventuais dificuldades t cnicas em cumprir os requisitos da fase II no que se refere a certas utiliza es de motores e se for caso disso sugira derroga es adequadas para esses motores O relat rio resultante do estudo incluindo as propostas adequadas dever ser apresentado at 31 de Dezembro de 2003 Foram tamb m introduzidas outras altera es de pormenor nas isen es aplic veis aos pequenos fabricantes e nalgumas defini es Um grupo t cnico estudou os Anexos proposta tendo proposto um conjunto de altera es t cnicas de pormenor que vieram a ser incorporadas no texto A Comiss o aceitou a posi o comum aprovada pelo Conselho 5198 1 02 REV 1 ADD 1 asb mjb 3 DGI PT 2 Altera es do Parlamento Europeu Na sess o plen ria de 2 de Outubro de 2001 o PE aprovou 21 altera es proposta Destas 17 foram incorporadas ipsis verbis e uma Altera o 30 com um pequeno aditamento na posi o comum do Conselho a As tr s altera es que n o foram incorporadas no texto s o as seguintes A altera o 29 propunha que todas as moto serras e uma lista de outras m quinas manuais ficassem
103. uxo de g s at que a concentra o indicada seja cerca de 20 menor do que a concentra o de calibragem indicada no ponto 1 8 2 O analisador est no modo NO 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 39 ANEXO DGI PT Regista se a concentra o indicada na al nea c O ozonisador mantido desactivado ao longo do processo 1 8 5 Activa o do ozonisador Activa se ent o o ozonizador para fornecer ozono suficiente para fazer baixar a concentra o de NO a cerca de 20 m nimo 10 da concentra o de calibragem indicada no ponto 1 8 2 Regista se a concentra o indicada na al nea d O analisador est no modo NO 1 8 6 Modo NO Comuta se ent o o analisador de NO para o modo NO para que a mistura de gases constitu da de NO NO 02 e N2 passe agora atrav s do conversor Regista se a concentra o indicada na al nea a O analisador est no modo NO 1 8 7 Desactiva o do ozonisador Desactiva se ent o o ozonizador A mistura de gases descrita no ponto 1 8 6 passa atrav s do conversor para o detector Regista se a concentra o indicada na al nea b O analisador esta no modo NO 1 8 8 Modo NO Comutado para o modo NO com o ozonisador desactivado o fluxo de oxig nio ou de ar de s ntese fica tamb m desligado A leitura de NO do analisador n o deve desviar se mais de 5 do valor medido de acordo com o ponto 1 8 2 O analisador est no modo NO 1 8 9 Intervalo dos ensaios A efici ncia do
104. xo IV passa a Anexo V e alterado do seguinte modo Os t tulos passam a ter a seguinte redac o CARACTER STICAS T CNICAS DO COMBUST VEL DE REFER NCIA PRESCRITO PARA OS ENSAIOS DE HOMOLOGA O E PARA VERIFICAR A CONFORMIDADE DA PRODU O COMBUST VEL DE REFER NCIA PARA AS M QUINAS M VEIS N O RODOVI RIAS COM MOTORES DE IGNI O POR COMPRESS O No quadro na linha 13 ndice de neutraliza o o termo M nimo na coluna 2 substitu do pelo termo M ximo S o aditados os seguintes quadro e notas de p de p gina 5198 1 02 REV 1 JAC mjb 79 ANEXO DGI PT COMBUSTIVEL DE REFERENCIA PARA AS MAQUINAS MOVEIS NAO RODOVIARIAS COM MOTORES DE IGNICAO COMANDADA Nota O combust vel para os motores a dois tempos uma mistura de leo com gasolina especificada a seguir A raz o da mistura combust vel leo deve ser a recomendada pelo fabricante conforme indicado no ponto 2 7 do Anexo IV Par metro Unidade Limites M todo de ensaio Publica o M nimo M ximo ndice de octanas te rico RON 95 0 EN 25164 1993 ndice de octanas motor MON 85 0 EN 25163 1993 Densidade a 15 C Kg m 748 762 ISO 3675 1995 Press o de vapor m todo Reid kPa 56 0 60 0 EN 12 1993 Destila o E Ponto de ebuli o inicial C 24 40 EN ISO 3405 1988 Evapora o a 100 C viv 49 0 57 0 EN ISO 3405 1988 Evapora o a 150 C viv 81 0 87 0 EN ISO 3405 1988 Ponto de ebuli

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