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Contenção Periférica - Manual do utilizador

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1. T esfor os em servi o C Com an lize sismica a rele rar zn de rala aran mo estare da an eier Iv Li Eb a IS SISTI Considerar ac es t rmicas em escoras e mais Aumenta de emperatura zz Diminui o de temperatura Comprimento da Bet o em varties Recobrimento geom trico em Fig 3g a ene us gu e Coloca se uma profundidade de 8 metros de n vel C Gravar como op es por defeito fre tico Aceitar Valores de instala o Cancelar Tipo de ambiente Ambiente moderadamente agressivo Fig 3 6 e De seguida introduza os valores de acordo com a figura 3 7 E CYPE 24 Elementos de E Dados gerais do terreno HIEI 3 2 2 Terreno Cota da rasante m Neste ponto definem se as caracter sticas geot cnicas do terreno Para al m disso introduz se um novo estrato Angulo do talude ol graus Dist ncia base do talude 000 m e Prima em Terreno Editar estrato maci o terroso FIELDS 180 m e prima sobre o terreno v Profundidade nivel fre tico DO m Coloque como Descric o Areia semidensa AAA _ e Prima sobre o cone del seleccione Areia Percentagemdeatrtotemenotardoz 0 semidensa e assume os valores referentes a este Percentagem de atrito terreno face exterior al tipo de terreno l E Editar estrato Descri o Fig 3 9 Densidade aparente d 19 00 d
2. Terreno O Via tr fego pesado N mero de pisos total do edif cio Profundidade do plano de funda es Cancelar Seguinte gt 2 1 2 3 Terreno Admitem se como m ximo dois estratos Tamb m pode definir se existe rocha e n vel fre tico indicando as suas profundidades correspondentes Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Edifica o Tipo de estrato superior Areia densa v Sobrecargas contiguas Com estrato inferior Tereno Tipo Brita v Profundidade E 38 1020 m Cancelar lt Anterior Terminar 2 1 2 4 Informac o Antes de gerar a obra mostra se uma listagem com os dados a gerar da qual pode retroceder para realizar modifica es Pode se imprimir esta listagem ou exportar para HTML PDF TXT e RTF E Informa o Vista preliminar y Configura o Imprimir Procurar Dados introduzidos Edifica o Altura livre da cave superior 2 60 m Cave inferior de altura livre 2 60 m V os transversais 5 50 m O edif cio apola se na conten o perif rica N mero de plantas sobre rasante 8 Tipo de funda o Laje de funda o Sobrecargas cont guas v Cancelar Fig 2 12 2 2 Modo de trabalho Recomenda se seguir os seguintes passos Contenc o Perif rica 19 1 Criar um ficheiro Novo com o nome da obra 2 Seleccionar o tipo de assistente ou ent o Nenhum N
3. 1 NORMA E MATERIAIS Norma de be o REBAP 2 234 iPartugali Bet o B30 C2530 A o A400 de arribizrile Argier Le rriuderadzrrieiL2 agressivu Rernhrmenta genm tricc 7 17m Tamanho m ximo do nere 20 mm 2 AC ES Majorac o esfor os em corstruc o 1 50 Majorac o esfor os em servi o 1 50 Sern ar alise s smica Sem ccnsiderar ac es t rmicas em escoras 3 DADOS GEFAIS Cota de rasante 0 00 rr Altura do muro sabre a raszn e 0 00 m Tipclcgia Parede moldzda de be o arrradc 4 DESCRI O DO TERRENO Percentagem de atrito internc entre o terreno ardoz da conter o perif rica 0 0 Fercentagem de atrito internc entre o terreno 2 a da conten o U U Yo ESTRATOS Refer ncias Cota superior Descri o Coeficientes de impulso 1 Areia semidensa 00 Densidade aparenta 19 0 KN rr3 Activo tardoz 0 29 Densidade submzrsa 11 0 KN m3 Aeroaso tardoz 0 46 Angulc atrito intsmo 33 grats gt assivo tardoz 3 3 Coes o 0 KN m2 Activo face extario 0 29 M dulo de impulso activo 50000 0 KN m3 RepoJso face exterior 0 46 M dulo de mclz impulso passivo 50000 0 KN m3 Passivo face exterior 3 38 gt Fig 3 24 Pode se imprimir directamente para a impressora ou exportar para ficheiro em TXT HTML PDF ou RTF 3 4 2 Desenhos e Prima em Arquivo Imprimir Desenhos da obra de seguida prima em preencha os dados como desejar e prima Ace
4. Artigo 108 1 da norma REBAP Calculado 0 001 Comprimento de parilhz Forizontal o O compimento petilha deve ser no minimo 12 vezes 2 di metro Crit rio de v Calavera de Detalles Constractivos en Obrea M nimo 14 cra Fig 3 19 3 3 2 C rculo de deslizamento desfavor vel e Prima em Fase C rculo de deslizamento desfavor vel desta forma visualizar o mapa de isovalores do coeficiente de seguranca sobre a posic o de todos os c rculos de deslizamento analisados Canten n Perif rica 7 i Ayempla mpn Arquvc Obra Terrano Eementos deapoio Fase C louo Dos AAA RMALA DO AN bd E BR AAA SEA din xus cu y o o LE e 16m 8 20 Tea O E 000m 50m 4 00 m 230402 M ximo 4 5441 E M nima 2 31412 amp 00 LUU m quem h Ertrada de dados A Armadua L lculo Lirculo de deslzanent destayor vel Escavap o at zoa 41 Fig 3 20 3 3 3 Resultados e Prima em C lculo Resultados da fase Contenc o Perif rica E Canten n Perif rica 7 i Wyempla mpn Jf x 9 40 EA E Arquvc Obra Terrano Eenentosdeapoio Fase C loulo Auca GRE Dos o4 MW RRALLA NO BER LIS dg SERES S8 HA yl gt 10 00 KN m Diegraira de momertos f ectores KNmn n s Ertrzda de dados Armadura 7 L lculo Hesutados ca lase Escavag o at zoa 41 Ass
5. cios b Dados obra Profundidade escava o h 14 30 m Terreno Etapas interm dias de escava o Lajes fases de constru o Fase de utiliza o obra terminada Cancelar Fig 2 3 2 1 1 2 Terreno Poss vel exist ncia de n vel fre tico rocha e sobrecarga sobre o terreno no tardoz Al m disso dever configurar os diferentes estratos do terreno a conter IE Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Y Dados obra Com n vel fre tico at cota 10 00 m P Terreno Com rocha at cota 20 00 m Etapas interm dias de escava o Com sobrecarga no terreno Lajes fases de constru o Cota sobrecarga do terreno 000 m Fase de utiliza o obra terminada Valor sobrecarga do terreno 0 QE Gg AOT A Estrato Tipo h m 0 00 3 00 0 5 KN m2 Areia densa Cancelar lt Anterior Seguinte gt 2 1 1 3 Etapas interm dias de escavac o Deve definir o n mero de etapas de escavac o nas quais se colocam amarra es e indicar em cada etapa a sua cota e tipo de ancoragem pontual ancoragem activa permanente ou provis ria ancoragem passiva permanente ou provis ria A ancoragem tem a sua pr pria cota Para cada etapa de escavac o assistente gerar 2 fases A primeira a escavac o do terreno e a segunda a colocac o da ancoragem As cotas das etapas de escavac o n o poder o ser maiores que a profundidade de esc
6. significa que temos uma reserva de seguran a fun o dos coeficientes de pondera o introduzidos como m nimo 1 1 Modelo de c lculo O modelo de c lculo utilizado consiste numa barra vertical cujas caracter sticas mec nicas se obt m por metro transversal de parede Sobre essa parede actua o terreno tanto no tardoz como na face exterior as cargas sobre o terreno os elementos de suporte lateral como escoras ancoragens activas e ancoragens passivas os elementos construtivos como as lajes e as cargas aplicadas no coroamento A introdu o de elementos de suporte como escoras ancoragens activas e ancoragens passivas introduzem condi es de contorno da parede que se materializam atrav s de molas de rigidez igual rigidez axial do elemento Quando se introduz um estrato de rocha o programa considera que a parede se encontra encastrada se esta se introduzir com um comprimento maior ou igual a duas vezes a sua espessura Entre 20 cm e duas vezes a espessura considera se que a parede apoia nesse estrato isto permitida a rota o mas n o o deslocamento nesse ponto A discretiza o da parede realiza se cada 25 cm obtendo para cada ponto o diagrama de comportamento do terreno Al m disso acrescentam se sobre a mesma os pontos nos quais se encontram impedimentos laterais 10 Elementos de 1 2 Impulsos Impulso passivo f rmula de Coulomb Os impulsos que o terreno realiza sobre
7. Depois de premir sobre este cone as op es ou partes do di logo que disp em de ajuda ficar o com o bordo azul Prima sobre aquela da qual deseja obter ajuda 1 3 cone em forma de livro Na barra de t tulo de alguns quadros de di logo aparece um cone em forma de livro aberto amp que oferece informa o geral do quadro de di logo onde aparece gt Em Metal 3D especificamente aparece este cone na barra de t tulo da janela principal Se o seleccionar poder obter informa o sobre o modo de funcionamento de Metal 3D 1 4 Guia r pido Pode se consultar e imprimir a informac o da tecla F1 com a opc o Ajuda gt Guia r pido Alguns programas como Cypelec ou os inclu dos em Instalac es de Edif cios t m ecr s diferentes seleccion veis atrav s de tarefas situadas na parte inferior de cada um dos programas As opc es dos di logos n o est o reflectidas neste guia Contenc o Perif rica 2 Perguntas e respostas Na p gina web http www cype pt poder encontrar a resoluc o das consultas mais frequentes em constante actualizac o recebidas pela Assist ncia T cnica CYPE Contenc o Perif rica 1 Mem ria de c lculo Muito Importante Deve ter em conta que o programa calcula a contenc o perif rica como elementos estruturais submetidos aos impulsos dos diferentes terrenos e cargas exteriores aplicadas mesma Mas n o se realizam verificac es geot cnicas tais como a
8. Dimensionamento de estacas pranchas Metalica isa 13 Sd 0 0 RN E ERUNT 22 1 5 1 Tens o com majora o por esbelteza 13 3 2 Introdu o de Dados 22 1 5 2 Tens o com excentricidade de carga SL ria o da OD Aito 22 AE m 9 2 2 TOMANDO di 24 A tM pa 13 3 2 3 Defini o da Fase 05 E CYPE Contenc o Perif rica 3 3 C lculo e 26 9 91 Calculo ce 26 3 3 2 C rculo de deslizamento desfavor vel 27 9 9 9 RESULADOS cid ioi ioa dod 27 3 4 Listagens e desenhos 28 BISIAGONS pranto cp 28 34 2 Desenhos tirada 28 Contenc o Perif rica Apresenta o Conten o Perif rica foi desenvolvido para o dimensionamento e verifica o de conten o perif rica gen rica de qualquer material de paredes moldadas com o respectivo dimensionamento das armaduras de cortinas de estacas de bet o armado de estacas pranchas met licas e de cortinas de microestacas Disp e de um assistente que o ajudar a introduzir os dados para os casos habituais de v rias caves de constru o Tamb m disp e de um simples e f cil assistente para edif cios de uma ou de duas caves Contenc o Perif rica Generalidades 1 Ajudas no ecr Os programas de CYPE Ingenieros d
9. a parede Para obter informac o sobre o c lculo destes impulsos dependem dos deslocamentos desta Para ter em consulte o ponto Anexo C lculo de impulsos conta esta interacc o utilizam se uns diagramas de comportamento do terreno como o representado na figura seguinte Os valores do m dulo de Winkler como qualquer par metro geot cnico s o de c lculo dif cil No programa apresentam se uns valores orientadores de alguns tipos de terrenos mas recomenda se recorrer a literatura especializada e a ensaios emp ricos para maior precis o Normalmente se existir um estudo geot cnico este deve fornecer o valor exacto deste m dulo para as dimens es que a parede vai ter l E M dulos de mola Diagrama E D real para um terreno wmm Diagrama E D aproximado assumido pelo programa Estes m dulos de Winkler representam a rigidez do terreno num ponto e pode ser diferente segundo o sentido do deslocamento Y a Ba D Al m disso dado que a rigidez do terreno aumenta com a profundidade considera se uma variac o linear E Impulso da mesma que o utilizador introduz atrav s do ep Impulso passivo par metro conhecido como gradiente do m dulo de ea Impulso activo Winkler que n o mais que o incremento desse eo Impulso em repouso m dulo por metro de profundidade D Deslacamento Nesse diagrama considera se que o terreno se M dulo de mola impulso activo ta Ba comporta plasticamente de maneira que entre uma M dulo de
10. determinac o da sua resist ncia por ponta resist ncia por atrito press o de percolac o etc que devem ser objecto de um estudo complementar a partir da informac o geot cnica assim como os elementos como escoras tipo de ancoragem o seu tipo di metro comprimento de ancoragem etc que exigem igualmente o seu estudo estrutural complementar O programa n o determina nenhum coeficiente de seguran a da estabilidade perante o deslizamento nem ao derrube Quando se finaliza o c lculo de todas as fases da conten o perif rica significa que existe um equil brio entre ac es e reac es mas n o sabemos a reserva de seguran a que possa existir perante um incremento imprevisto das ac es uma diminui o da profundidade em obra da conten o perif rica etc Uma forma dispon vel de verificar essa reserva de seguran a repetir os c lculos modificando as condi es iniciais num duplicado da obra Por exemplo repita um c lculo diminuindo em 20 o comprimento da conten o perif rica enterrada abaixo do n vel inferior de escava o ou reduza os par metros do terreno dividindo o ngulo de atrito interno por 1 20 e a coes o por 2 Se tiver definido uma percentagem do ngulo de atrito terreno tardoz e terreno face exterior ponha a a O para que s existam impulsos horizontais Conten o Perif rica Se nesses duplicados o c lculo finalizar sem problemas sem mensagens de n o cumprimento do equil brio
11. mola impulso passivo 8 fase e a seguinte actualiza se o diagrama como se figura onde dant o deslocamento da fase Fig 1 1 Os pontos significativos do gr fico e e e o s o os conhecidos impulso activo passivo e repouso respectivamente Os deslocamentos limite activo e passivo representam se por 0 e Estes deslocamentos obt m se atrav s dos m dulos de Winkler activo e passivo introduzidos pelo utilizador O programa calcula os coeficientes de impulso uli LLL LL segundo a seguinte formulac o e Po _ y Impulso em repouso f rmula de Jaky Impulso activo f rmula de Coulomb Fig 1 2 v Se a parede continuar deslocar se para direita obt m se um ponto que se move pelo ramo de carga enquanto que se mudar o sentido do seu deslocamento o impulso mudar segundo o ramo de descarga que passa pelo ponto inicial Nos pontos da parede onde existe terreno tanto no tardoz como na face exterior o diagrama de comportamento utilizado obt m se como soma dos diagramas correspondentes a profundidade num e noutro lado da parede Fig 1 3 1 2 1 C lculo s smico A acc o s smica faz com que o impulso sobre os muros aumente transitoriamente O impulso activo em condi es s smicas maior que o correspondente a situac o est tica De forma similar o impulso passivo que o muro pode transmitir contra o terreno pode redu
12. 11 3005 16 1 4 Guia r pido 7 ZEE PM NS d do O DR RR 16 2 1 1 3 Etapas interm dias de escava o 17 2 Perguntas e respostas 8 _ 2 1 1 4 Lajes fases de constru o 17 Conten o Perif rica eene 9 2 1 1 5 Fase de utilizac o obra terminada ia 17 1 Memoria de c lculo s 9 2 1 2 Assistente 2 Contenc o Perif rica de 1 1 Modelo de 9 parede moldada para edif cios com uma ou d as CAVOS Cr 18 IMPUI OS A 10 EQINCAC O Ss dessa aede 18 1 2 1 SISMICO cd 11 2 1 2 2 Sobrecargas contiguas 18 1 3 Verifica o da 11 2 PS E 18 1 4 Dimensionamento da armadura 12 2 1 2 4 Informa o es 19 1 4 1 Dimensionamento da armadura 2 2 Modo de 19 o RC ii 12 2 53 Assistente 19 Dimensionamento da armadura 2 A A m 19 aie drao n rz i equ ec 12 20 DesSennOS salido 20 1 4 3 Dimensionamento dos rigidificadores 12 9 EXemplo 22 1 5
13. 715 2 1ti0123 15 Zscala 1 100 Norma de bet o Portugal amp 3et o C25 3 1 Clique para mover Fig 2 17 22 Elementos de 3 Exemplo pr tico E EU M Copiar Eliminar kc M Am 3 1 Introduc o p EEE IE Descreve se a seguir um exemplo pr tico de iniciac o za otras o utilizador cujo objectivo pE coue 2 1 Desenhos em DWG e Como introduzir uma obra sem ajuda do assistente CEEE E E CYPECAD e Analisar os resultados TL 1 Instala es de Edif cio Trata se de uma parede moldada contendo uma pem ancoragem com um determinado pr esforco O terreno apresenta dois estratos existindo a Fig 3 2 determinada cota um n vel fre tico e Prima o bot o Sair Canten n Perif rica C4 AFxempla mpn Arquvc Obra Terrano Eementos deapoio Fase C loudo Auca GA Cocco 4 4M 9 29 ARM E d Ch BREBR DIAS RAS cx o a 3 2 Introduc o de Dados 3 2 1 Criac o da obra Siga este processo para criar a obra 0 0C m 25 m e Prima sobre Arquivo gt Novo Na janela que se abre introduza o nome do ficheiro e da obra 4UJm l E obra Mame da obra CACYPE Ingenieros Projectos Conteng o Perif rica Nome do ficheiro chave mpn AMM 900m h Ertrada de dados NES ED Nome da obra Escavacao
14. A DM Wr sic 9 d C i 9 ERP MAA EEES uu E Ms 200 00 KN m 8 00 KNmim 5 00 KN m2 Rasante 60 000m m ARM y v y v y v doom 5 40m 8 10 m 10 00 m 10 80m 13 50m 14 30m 20 25 m 20 25 m Entrada de dados 4 Armadura Y Fase Fig 2 1 2 1 Assistentes Selec o de assistente gt Se criar a obra nova com um assistente o programa gera os dados necess rios Ao criar uma obra nova abrir se dialogo Selecc o para descrev la segunda o tipo de assistente seleccionado a partir de um n mero reduzido de par metros introduzidos de forma sequencial de assistente Pus Seleccione o assistente que deseja utilizar 28 escolher Henhum o programa criar uma obra vazia CO Nenhum Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios CO Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Fig 2 2 v A E CYPE 16 Elementos de Se criar uma obra nova com um assistente o programa gerar os dados necess rios para a descrever segundo o tipo de assistente seleccionado a partir de um n mero reduzido de par metros introduzidos de forma sequencial Inclui a gerac o do processo construtivo e pr dimensionamento da geometria de uma parede de bet o armado escavada por fases com escoramentos sucessivos tempor rios ou permanentes que suporta v rias lajes a distintas alturas e contemplando a possibilidade de const
15. Contenc o Perif rica Manual do utilizador Tradu o e Adapta o Top Inform tica Lda Contenc o Perif rica IMPORTANTE ESTE TEXTO REQUER A SUA ATEN O E A SUA LEITURA A informa o contida neste documento propriedade da CYPE Ingenieros S A e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum conceito de nenhuma forma e por nenhum meio quer seja electr nico ou mec nico sem a pr via autoriza o escrita da CYPE Ingenieros S A Este documento e a informa o nele contida s o parte integrante da documenta o que acompanha a Licen a de Utiliza o dos programas inform ticos da CYPE Ingenieros S A e da qual s o insepar veis Por conseguinte est protegida pelas mesmas condi es e deveres N o esque a que dever ler compreender e aceitar o Contrato de Licen a de Utiliza o do software do qual esta documenta o parte antes de utilizar qualquer componente do produto Se N O aceitar os termos do Contrato de Licen a de Utiliza o devolva imediatamente o software e todos os elementos que o acompanham ao local onde o adquiriu para obter um reembolso total Este manual corresponde vers o do software denominada por CYPE Ingenieros S A como Conten o Perif rica A informa o contida neste documento descreve substancialmente as caracter sticas e m todos de manuseamento do programa ou programas que acompanha A informa o contida neste documento pode ter sido modificada pos
16. Passivo Tardoz 0 33x 1 00 2033 Q50x 1 00 050 300x 1 00 3 00 Face exterior 0 33x 1 00 0 33 0 50x 1 00 0 50 300x 1 00 3 00 Cancelar Fig 3 12 3 2 3 Definic o da Fase construtiva e Prima no icone Mb e escreva o nome da fase Escavac o at cota 4 00 m de acordo com a figura 3 13 ll Fase y Descrig o Escava o at cota 4 00 m Cancelar Fig 3 13 Contenc o Perif rica e Prima em Fase gt Descric o e coloque uma profundidade de escavac o de 4 metros Descri o Tipo de fase Construtiva Utiliza o Profundidade escavada Face exterior FI m Tardoz PT Coeficiente redutor amplificador de impulso passivo Cancelar Percentagem do m dulo de Winkler Fig 3 14 e Prima em Fase gt Cargas no coroamento e coloque uma carga de 10 KN m de carga Vertical Cargas no coroamento Incremento de cargas Horizontal Wertical M Momento Cancelar Fig 3 15 E CYPE 26 Elementos de e Prima em Fase Nova carga no tardoz e coloque Nova ancoragem activa uma carga uniforme superficial de 10 KN m2 1 Tipo de carga EI O Pontual O Linear TIITII O Em faixa Fase inicial Escava o at cota 4 00 m v Fase final Sempre ltima fase Cota 250 m Rigidez axial 100000 KN m Angulo 30 gra
17. ado o programa gera de forma aproximada as alturas das lajes e as cargas que as mesmas transmitem conten o perif rica se O edif cio se apoia na viga de coroamento da parede indicando o n mero de pisos que h sobre a rasante e por ltimo o tipo de funda o Com este ltimo dado informa se ao assistente da tipologia de funda o do edif cio Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios uma ou duas caves b Edifica o Altura livre da cave superior h1 Sobrecargas cont guas Cave inferior de altura livre 2 Terreno gt V os transversais L O edif cio apoia na conten o perif rica N mero de plantas sobre rasante Tipo de funda o O Isolada com soleira ligada conten o perif rica O Isolada sem liga o conten o perif rica Laje de funda o 2 1 2 2 Sobrecargas cont guas Tipo de sobrecargas sem edif cios cont guos via com tr fico ligeiro via com tr fico pesado ou edif cio cont guo no qual deve definir o n mero de pisos e a profundidade do plano de funda o Em fun o da selec o aplicar se uma carga superficial sobre o terreno do tardoz Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Edifica o Com esta op o o assistente gerar o estado de cargas sobre E o terreno no tardoz Oferecem se quatro possibilidades Sobrecargas cont guas VOS Sem edif cios cont guos
18. at bl m MM M T Exemplo Pr tico Fig 3 1 Cancelar O ficheiro do exemplo pr tico est inclu do no programa Se pretender aceder a ele siga estes Fig 3 3 passos e Prima Aceitar e Entre no programa Posteriormente surge a janela de Selec o de e Prima Arquivo gt Gest o arquivos Abre se a assistente prima em Nenhum e por fim em Aceitar janela com o mesmo nome e Prima o bot o Exemplos e posteriormente prima em Abrir Contenc o Perif rica 23 Selec o de assistente Dados gerais HIEI Altura da muro m Alura da mura sobre a rasante m Se criar a obra nova com um assistente a programa gera os dados necess rios para descrev la segundo o tipo de assistente seleccionado a partir de um n mero reduzido de par metros introduzidos de forma sequencial Seleccione assistente que deseja utilizar ze escolher Nenhum a programa criar uma obra vazia Nenhum CO Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Espessura cm Comprimento tramo 250 m Cancelar CO Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Fig 37 Fig 3 4 e Considera se os dados da figura 3 8 e Prima no icone referente Parede moldada fig 3 5 E Ac es gt Majora o esfor os em constru o Tipologia
19. avac o indicada na primeira janela do assistente Dados Gerais Se por exemplo a profundidade total de escavac o for de 9 m e as suas etapas de escavac o forem de 3 m apenas deve definir aqui duas etapas A primeira cota 3 m e a segunda a 6 m O programa gerar automaticamente a ltima etapa de escavac o sem a fase de ancoragem Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Y Dados obra Terreno h Tipo ancoragem Etapas interm dias de escava o 2 50 Ancoragem act 5 00 Ancoragem act 7 50 Escora Fase de utiliza o obra terminada 10 00 Escora 12 50 Escora PILAR 22107226 Lajes fases de constru o 2 1 1 4 Lajes fases de construc o Lista de lajes de fundac o se esta exercer um efeito de travamento indicando a sua cota superior altura e transverso em KN m na fase de construc o Define se como laje por isso tamb m a fundac o por laje A cota superior da laje menos a altura deve coincidir com a cota do fundo da escava o neste caso 13 50 0 80 14 30 Contenc o Perif rica 17 Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Dados obra Y Terreno j Altura 0 KN m Y Etapas interm dias de escava o Lajes fases de constru o Fase de utiliza o obra terminada Fig 2 6 2 1 1 5 Fase de utilizac o obra terminada Cargas no coroamento da parede e os esforcos transversos na fase de
20. e e Ap s Aceitar surge a parede moldada de acordo UR a 11 00 KN m3 com a figura 3 10 Angulo atrito interno f 33 00 graus E Canten n Perif rica C Annyn mpn Coes o KM ima M dulo de mola impulso activo ma 50000 0 fame Eo WET Eat E mo _ mu reme zt W MW RODAR Nn ki 240 ral ER PR LIE 420 RABAT Hioc E M dulo de mola impulso passivo 50000 0 Rasante cm 7 uuum Gradiente m dulo de Winkler g KM m4 Estrato imperme vel Coeficientes de impulso Impulso Activa Repouso Passivo Tardoz 0 29 0 28 045 045 338x 339 Face exterior 0 28 0 29 045 045 338x 339 Fig 3 11 S e Prima sobre Terreno gt novo estrato Fig 3 10 e Coloque como Descric o Argila branda e sobre o cone el seleccione Argila branda e assume os valores referentes a este tipo de terreno Como profundidade do estrato coloque 3 metros l lENovo estrato Descri o Argila branda 300 m 1800 KN m3 qu Densidade submersa ds 7 50 KN m3 Profundidade Densidade aparente 9 Angulo atrito interno f 17 00 graus Coes o c 10 00 KN m2 M dulo de mola impulso activo ma 12000 0 KN m3 M dulo de mola impulso passivo mp 120000 KN m3 Gradiente m dulo de Winkler a 00 KN m C Estrato imperme vel Coeficientes de impulso Impulso Activo Repouso
21. e o di metro exterior ou di metro da escavac o e o programa dimensiona o tubo cil ndrico de aco defin vel na biblioteca O dimensionamento da microestaca realiza se em flexao composta Para o c lculo da secc o de bet o em estados limites ltimos utiliza se o m todo da par bola rect ngulo com os diagramas tens o deformac o do bet o e do aco A partir da s rie do perfil seleccionado para a obra verificam se de forma sequencial crescente todos os perfis da s rie Estabelece se a compatibilidade de esforcos e deforma es e verifica se que n o se superem as tens es do bet o e do aco nem os seus limites de deformac o Considera se a excentricidade m nima ou acidental assim como a excentricidade adicional de encurvadura segundo a norma limitando o valor da esbelteza mec nica de acordo com o indicado na norma O comprimento de encurvadura considerado livre em cada fase tendo em conta que a parte totalmente enterrada se considera que n o pode encurvar ou ent o a dist ncia entre pontos de momento nulo quando existam lajes escoras etc que produzam inflex es no diagrama de momentos flectores O dimensionamento m ximo do tubo circular estar limitado pelo di metro da microestaca 14 Elementos de Contenc o Contenc o Perif rica 15 2 Descric o do programa Conten o Perif rica C X XExemplo mpn Arquivo Obra Terreno Elementos de apoio Fase C lculo Ajuda oco RAAL
22. erfil dentro da s rie procede se ao dimensionamento No caso de n o cumprir o perfil escolhido o programa coloca o seguinte na s rie e volta a calcular a cortina uma vez que ao mudar o perfil mudam tamb m os esfor os A seguir volta se a verificar e se tamb m n o cumprir repete se processo As verifica es que se fazem neste tipo de cortinas s o as seguintes 1 5 1 Tens o com majora o por esbelteza Tens o de Von Misses calculada a partir da tens o normal fun o do esfor o axial coeficiente de encurvadura devido esbelteza momento flector e m dulo resistente e a tens o tangencial fun o do esfor o transverso e a rea resistente ao esfor o transverso 1 5 2 Tens o com excentricidade de carga no coroamento Neste caso em vez de se multiplicar o esfor o axial pelo coeficiente de encurvadura como no caso anterior tem se em conta um momento adicional calculado com o esfor o axial de coroamento pela excentricidade m xima produzida pela deforma o da cortina 1 5 3 Esbelteza Sendo um elemento comprimido verifica se que a esbelteza da estaca prancha n o supere o valor recomendado pela norma Conten o Perif rica 13 1 6 Dimensionamento em cortinas de microestacas As cortinas de microestacas s o elementos cil ndricos perfurados em situ armados com tubagem de aco e injectado com leitada ou argamassa de cimento e cujos di metros n o superam normalmente os 30 cm Define s
23. este ltimo caso deve criar manualmente as fases ou etapas construtivas com o bot o Selecc o e indicar todos os dados necess rios de cada fase ancoragens etc 3 Reveja os dados introduzidos passando pela selec o de todas as fases 4 C lculo e revis o de esfor os de cada fase premindo Esfor os 5 Sea conten o perif rica for de bet o armado para obter as armaduras premir o bot o Dimensionar 6 Rever as listagens de verifica o com o bot o Verificar T Editar as armaduras com Edi o armadura e para as rever utilizar o bot o Verificar 8 Obten o de listagens e desenhos utilizando os bot es Listagens da obra e Desenhos da obra respectivamente 2 3 Assistente criar uma obra nova disp e da possibilidade de utilizar um assistente o qual gerar os dados necess rios para descrever o muro a partir de um n mero reduzido de par metros introduzidos de forma sequencial Inclui o pr dimensionamento da geometria e a gera o de cargas Pode rever e ou modificar qualquer dado gerado depois da obra gerada 2 4 Listagens A forma de obter as listagens realiza se com a op o Arquivo gt Imprimir gt Listagens da obra 20 As listagens podem enviar se impressora com Elementos de Conten o podem gerar se ficheiros HTML PDF RTF e TXT Fig vista preliminar opcional ajuste de p gina etc ou 2 13 Selec o de listagens EJE LA Vista preliminar p Conf
24. ica es de estados limite ltimos utiliza se o coeficiente de majora o introduzido pelo utilizador em fun o de se tratar de uma fase definitiva ou de servi o Para as verifica es de estados limite ltimos de servi o fendilha o os coeficientes de majora o consideram se iguais unidade Os esfor os calculam se sempre por painel e a verifica o realiza se considerando como rea resistente do mesmo a indicada na seguinte figura Elementos de L Comprimento do painel amp LIKLLI DER Fig 1 4 Pode consultar a listagem de verifica es no ecr ao utilizar as op es de dimensionamento ou verifica o do programa Junto a cada verifica o indica se o cap tulo correspondente da norma que se deve cumprir Nos casos em que n o exista um crit rio a cumprir utilizar se o os das normas de bet o espanholas e bibliografia de reconhecido prest gio por isso muito importante que reveja a listagem de verifica es pois ela indicar todas as realizadas os valores de c lculo e os da norma Consulte a sempre que o considere necess rio e na d vida liste a para se assegurar do cumprimento de todos os pontos Os estados a verificar s o e Recobrimento e Separa o m nima de armaduras e Separa o m xima de armaduras e Quantidade m nima geom trica e Quantidade m xima geom trica e Quantidade m nima mec nica e Verifica o de flex o composta e Verifica
25. igura o d Imprimir Procurar Exportar ly Encerrar 2 5 Desenhos 1 NORMA E MATERIAIS Vista preliminar Norma de bet o REBAP e RSA Porti G amp A M 4 4de8 Bet o B30 C25 30 Aco A400 Tipo de ambiente Ambiente moderad Recobrimento geom trico 7 0 cm Tamanho m ximo do inerte 20 mm 2 AC ES Majorac o esfor os em constru o 1 Majorac o esforcos em servico 1 50 Sem an lise s smica Sem considerar ac es t rmicas em 3 DADOS GERAIS Cota da rasante 0 00 m Altura do muro sobre a rasante 0 00 Tipologia Parede moldada de bet o a 4 DESCRI O DO TERRENO Percentagem de atrito interno entre o Percentagem de atrito interno entre o Fase 1 Escava o at cota 6 00 m Tipo de fase Construtiva Cota de escava o 4 00 m Com n vel fre tico tardoz at cota 8 00 m Com n vel fre tico face exterior at cota 8 00 m 1 Areia semidens ngulo atrito interno 33 graus Passivo tardoz 3 39 Coes o 0 00 KN m2 Activo face exterior 0 29 M dulo de mola impulso activo 50000 0 KN m3 Repouso face exterior 0 48 M dulo de mola impulso passivo 50000 0 KN m3 Passivo face exterior 3 39 A Fig 2 13 layers A forma de obter os desenhos realiza se com a opc o Arquivo gt Imprimir gt Desenhos da obra Podem realizar se as seguintes operac es para o desenho de esquemas A janela Selecc o de desenhos Fig 2 14 permite acrescentar um
26. im poder consultar de uma forma simples os esfor os e deslocamentos premindo no cone poder activar os valores em x e y como tamb m outras op es e Prima C lculo gt Diagramas de esfor os Poder consultar diversos diagramas de esfor os deslocamentos entre outros relativamente a uma fase ou a v rias fases Da mesma forma poder configurar as op es de visualiza o 28 Elementos de B sica scava o at cota 2 00 m M D peca Diagrama de estor os transye sos KNM gt Deslocementos gt Diagrama de es orzos axiais A Diagrama de aslor os tiarsversos A Diagrama Je morrertos flectores gt Diagrama de impulsos Press3o Fidros Fig 3 22 e Prima C lculo Gr ficos de comportamento do terreno Poder visualizar se a relac o entre os impulsos e os deslocamentos presentes na parede Je jases Fanavac n at enl ANN R sira Iriculscs 2 200 7 T 8 24 52 amp Escava o at zota 4 C0 m Des otamento na fase 3 4 Listagens e desenhos 3 4 1 Listagens e Prima em Arquivo Imprimir Listagens da obra e poder seguidamente seleccionar o que pretender imprimir prima Aceitar para terminar L Visa preliminar p d Imprimir Procirar Ez Exportar qe Fnrenar
27. isp em de ferramentas de ajuda no ecr atrav s das quais o utilizador pode obter directamente do programa a informac o necess ria sobre o funcionamento dos menus dos di logos e das suas op es Esta ajuda est dispon vel em quatro formas diferentes 1 1 Tecla F1 A maneira de obter ajuda de uma opc o abrir o menu colocar se sobre a mesma e sem chegar a execut la premir a tecla F1 1 2 cone com o sinal de interrogac o Na barra de t tulo da janela principal de cada programa existe um cone com o sinal de interroga o ES Pode obter ajuda espec fica de uma op o do programa da seguinte forma fa a clique sobre esse cone abra menu que cont m a op o cuja ajuda quer consultar prima sobre a op o E aparecer uma janela com a informa o solicitada Esta informa o a mesma que se obt m com a tecla F1 Pode desactivar a ajuda de tr s maneiras diferentes prima o bot o direito do rato premindo o cone com o sinal de interroga o ou com a tecla Esc Tamb m pode obter ajuda dos cones da barra de ferramentas Para isso prima sobre o icone com o sinal de interroga o Nesse momento os que Contenc o Perif rica disp em de informa o ficar o com o bordo azul A seguir prima sobre o cone do qual quer obter ajuda Na barra de t tulo dos di logos que se abrem ao executar algumas opc es do programa existe tamb m um cone com o sinal de interrogac o a
28. itar e Seleccione um determinado perif rico e prima Aceitar e Ap s a gera o do desenho prima em Desenhos gt Pormenor de um desenho e de seguida prima sobre o desenho dessa forma visualizar o desenho Posteriormente poder imprimir o desenho
29. o de esfor o transverso e Verifica o de fendilha o e Verifica o de comprimentos de emenda e Verifica o dos rigidificadores horizontais e Verifica o dos rigidificadores verticais 1 4 Dimensionamento da armadura 1 4 1 Dimensionamento da armadura vertical De todas as entradas da tabela de armadura selecciona se a mais econ mica de todas as que cumpram os crit rios de separa o quantidade e resist ncia A armadura base al m de cumprir os crit rios de separa o e quantidade m nima deve cobrir pelo menos 50 do momento m ximo Nas zonas nas quais essa armadura base n o cumpra as verifica es de flex o composta e fendilha o refor os No caso dos comprimentos dos var es serem superiores ao m ximo introduzido pelo utilizador geram se as emendas necess rias 1 4 2 Dimensionamento da armadura horizontal De todas as entradas da tabela de armadura selecciona se a mais econ mica das que cumpram os crit rios de separa o e quantidade descritos anteriormente para a armadura horizontal 1 4 3 Dimensionamento dos rigidificadores O di metro do rigidificador tanto vertical como horizontal ser igual ao maior entre o do tardoz e da face exterior Disp e se um n mero tal que a separa o dos rigidificadores horizontais seja como m ximo de 2 5 m e a dos verticais de 1 5 m 1 5 Dimensionamento de estacas pranchas met licas Uma vez escolhida uma s rie e um p
30. ou v rios desenhos para imprimir simultaneamente e especificar o perif rico de sa da impressora plotter DXF ou DWG seleccionar uma legenda da CYPE ou qualquer outra definida pelo utilizador e configurar as Selec o de desenhos b gu Desenhar Tipo do desenho Com quadro Perif rico Muros Muros HP Color LaserJet 8550 PCL 5c DWG v v Fig 2 14 Em cada desenho configurar os elementos a Cancelar imprimir com possibilidade de incluir pormenores do utilizador previamente importados EF Edi o do desenho Muros Escala 1 Tamanho dos textos Normal Tamanho das cotas Normal Cotas Centimetros sem decimais Geometria Armaduras Tabela de pormenoriza o e medi o Pormenores Aceitar Cancelar Fig 2 15 Modificar a posi o dos textos m mi CYPE Contenc o Perif rica 2i Y Clique sobre um texto para come ar a mov lo Fig 2 16 e Recolocar os objectos dentro do mesmo desenho ou desloc los para outro E Compasic n de desenhns Perede moldada de bet o Ccrte do perfil MT A 1 100123119 armado Parede moldada ce gt e c armado Vista dota dez Seometia Parede moldada ce e c amado ded nussa da Let o amado ansversa 10212 10012312 1712 Ei 150122154 1040 1040 2010 26 42912326 N 34512aA S 102122
31. ru es exc ntricas Gera al m disso uma ltima etapa de servico na qual o edif cio pode carregar a parede no seu coroamento Pode rever e ou modificar qualquer dado gerado depois de gerada a obra O pr dimensionamento da espessura da parede H 20 sendo a profundidade da escavac o com um m nimo de 45 cm e um m ximo de 100 cm Os arredondamentos produzem se em valores de 45 60 80 e 100 A altura total da parede varia entre 2H e 1 4H dependendo de se a escavac o tem escoramentos ou n o Dependendo do n mero de fases a escavar considerar se um valor interm dio do intervalo anterior Se existir rocha a uma profundidade menor levar se a parede at ela aprofundando 20 cm que o m nimo para considerar que a parede se articula nesse ponto Para conhecer as aproxima es efectuadas leia as Ajudas que se mostram em cada di logo do assistente Existem dois tipos de assistentes 2 1 1 Assistente 1 Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Assistente para gerar paredes de v rios n veis Aparecem sucessivas janelas de introdu o de dados cujas op es disp em de ajuda no ecr Antes de continuar necess rio destacar que quando se fala de cota tem de indicar o sinal negativo dado que se considera como cota O a da rasante superior do terreno 2 1 1 1 Dados obra Deve indicar a profundidade total da escava o Conten o Perif rica de parede moldada em edif
32. teriormente edi o mec nica deste livro sem pr vio aviso O software que este documento acompanha pode ser submetido a modifica es sem pr vio aviso Para seu interesse CYPE Ingenieros S A disp e de outros servi os entre os quais se encontra o de Actualiza es que lhe permitir adquirir as ltimas vers es do software e a documenta o que o acompanha Se tiver d vidas relativamente a este texto ou ao Contrato de Licen a de Utiliza o do software ou se quiser contactar a CYPE Ingenieros S A pode dirigir se ao seu Distribuidor Autorizado ou ao Departamento Posventa da CYPE Ingenieros S A na direc o Avda Eusebio Sempere 5 03003 Alicante Spain Tel 34 965 92 25 50 Fax 34 965 12 49 50 http www cype com CYPE Ingenieros S A 12 Edi o Agosto 2006 Windows marca registada de Microsoft Corporation amp Contenc o Perif rica ndice geral Apresenta o sese eene nennen nnns 5 1 6 Dimensionamento em cortinas de IMICIOESIACAS ras REN 13 Generalidades ads 7 2 Descri o do 15 RUGAS NO EET sariei s pE 2 1 ati 15 ui car ITE 7 2 1 1 Assistente 1 Contenc o Perif rica de 1 2 cone com o sinal de interroga o 7 parede moldada em edif cios 16 1 3 cone em forma de 7 A
33. us Uniforme Carga inicial 9 500 00 KN Carga de plastifica o Fig 3 16 lE Nova carga Superficial profundidade dada Separa o 25 m Fig 3 18 5 cota dada 3 3 C lculo e resultados Vs 3 3 1 C lculo e Prima em C lculo Dimensionar tudo e prima q ITTTTTTTI afirmativamente em calcular esta fase No final do c lculo poder consultar a listagem de I Dimensinnamentn L Visa preliminar p d Confguraz o g Imprimir d Procurar a Exportar qe Fnrenar Dados gerais Cancelar Cota dz rasante 0 00 rr Altura do muro sabre a rasen e 0 00 m Tipclcgia Parede moldada de arrradc Fig 9 17 Geometria e Prima em Elementos de apoio Nova ancoragem activa e coloque os dados de acordo com a figura 3 1 8 Armadura vertical vertical face extenindArmadura hase korizontalfRig dificador vericalPigicificador Fnriznatal D1Eai10 6124 10 6 24125 2518 Verificag o Calculado 7 cm Separa o livre m n ma armaduras horizontais M nimo 2 cm Norma REBAF AGO 1 2 Calculado 23 8 cm Sepa a o rm xirria armaduras Futizu itis M xirrio 30 viri Artico 126 2 3a norma REBAP Calculado 25 crr Armadura minirra de Jistricuc c Horizontal por face Minimo 0 00 5 Artigo 128 1 norma RFRAP Calculado 0 001 Quantidade minima mez n ca aorizontal face M nimo 0 00C89
34. utilizac o que as lajes de cave transmitem a parede Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Y Dados obra Carga horizontal 0 52 KN m Y Terreno Carga vertical N 186 5 KN m Etapas interm dias de escava o Momento M 30 KNm m O KN m Fase de utiliza o obra terminada 60 0 50 0 60 0 60 0 60 0 Y Lajes fases de constru o Cancelar lt Anterior Terminar Elementos de 2 1 2 Assistente 2 Contenc o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Selec o de assistente Se criar a obra nova com um assistente a programa gera os dados necess rios para descrev la segundo o tipo de assistente seleccionado partir de um n mero reduzido de par metros introduzidos de forma sequencial Seleccione assistente que deseja utilizar ze escolher Nenhum a programa criar uma obra vazia Nenhum CO Conten o Perif rica de parede moldada em edif cios Conten o Perif rica de parede moldada para edif cios com uma ou duas caves Aceitar Cancelar Fig 2 8 Da mesma forma que no assistente anterior aparecem sucessivas janelas de introdu o de dados 2 1 2 1 Edifica o Por defeito com uma cave se activar a casa correspondente pode estabelecer duas caves Deve indicar alturas livres entre lajes v os transversais v o livre das lajes entre a conten o perif rica e o apoio seguinte com este d
35. zir se consideravelmente durante os sismos O impulso passivo em condic es s smicas menor que o correspondente a situac o est tica Para a avaliac o dos impulsos utilizou se o m todo pseudoest tico com os coeficientes de impulso din micos baseados nas equac es de Mononobe Contenc o Perif rica 11 Okabe Para mais informa o consulte o ponto Anexo C lculo de impulsos Nos resultados de cada fase construtiva mostram se dois gr ficos o primeiro sem ac es de sismo e o segundo com a ac o de sismo Da mesma forma nas listagens de esfor os resultados de elementos de amarra o etc aparecem ambos os casos 1 3 Verifica o da armadura A seguir pormenorizam se todas as verifica es que se realizam para a armadura de uma parede de bet o Em primeiro lugar realiza se a verifica o da armadura horizontal e vertical verificando se satisfazem tanto os crit rios geom tricos como resistentes Posteriormente verificam se os rigidificadores Para as verifica es resistentes estabelecem se sec es de verifica o cada 0 25 m Em cada uma das sec es obt m se os esfor os de c lculo a partir dos resultados de cada uma das fases segundo as seguintes ac es H1 Esfor o axial transverso e momento flector de cada fase multiplicados pelo coeficiente de majora o H2 Esfor o axial nulo transverso e momento flector multiplicados pelo coeficiente de majora o Para as verif

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