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1. 29 Orienta o de conte do 30 Organiza o dos materiais 31 Design e organiza o visual 33 Refer ncias adicionais de consulta 35 A aa An 36 NT 37 DESENVOLVIMENTO MULTIMEDIA 39 Orienta o de conte do 40 Acessibilidade 2044440 nn 44 Direitos de autor 45 Refer ncias adicionais de consulta 45 Projecto un ian iude irii 46 Avalia o ce eee eee eeeeeeeeeteeeees 47 AVALIA O lisnar hinienn Orienta o de conte do N veis da avalia o Elapas ara nenne Refer ncias adicionais de PTOJECIO Sutra lio Avalia o nana CONCLUS O 56 GLOSS RIO lt i 57 RECURSOS ci 222 59 Ro 1 07 ent 61
2. Sistema de Gest o da Aprendizagem WebCT http www webct com Analisador de registos WebTrends http www netiq com webtrends default asp Entrevistas Conduzidas por um avaliador experiente permitem recolher in forma o de indiv duos ou pequenos grupos A entrevista pode ser estrutura da semi estruturada ou livre Grupos foco Encontro guiado de pessoas discutindo uma determinada ex peri ncia de aprendizagem M todo Delphi Quest es s o enviadas a um conjunto de especialistas As respostas s o resumidas e postas a circular entre os respondentes a quem pedido que reanalisem a sua posi o em fun o das outras posi es Com os alunos tente implementar o m todo Delphi Crie uma pergunta de avalia y o ou retire uma do question rio proposto no Manual do Formando adequando a ao contexto do pr prio curso Observa o A observa o informal olha para as pessoas e o seu contexto de uma forma hol stica como num estudo etnogr fico A observa o muito til na avalia o de um recurso no comportamento de alunos ou professores Registos de comunica o As ferramentas de comunica o electr nica per mitem registar e gravar as conversas em modo texto entre utilizadores de forma a medir a qualidade das interven es Quem A avalia o pode ser apenas interna conduzida com recursos internos ou pode ser efectuada recorrendo a consultores externos A participa o dos restantes interveni
3. uma fase de instru o proposta por Alessi e Trollip a Apresenta o da informa o b Condu o do aluno c Motiva o do aluno d Avalia o da aprendizagem 16 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 1 CONT A metodologia Instructional System Design caracteriza se pelas seguintes Ue a An lise Design Pedag gico Design Multim dia Ac o e Avalia o b An lise Design Desenvolvimento Implementa o e Avalia o c Planeamento Desenvolvimento Implementa o e Avalia o d An lise Desenvolvimento Implementa o e Avalia o Quantas etapas apresenta a metodologia de Dick e Carey a Sete b Cinco c Nove d Tr s As tr s etapas do modelo de Alessi e Trollip s o a Planeamento Design e Desenvolvimento b An lise Desenvolvimento e Avalia o c Planeamento Design e Avalia o d Planeamento Design Desenvolvimento e Implementa o U N l D A D E 2 AN LISE E DESIGN INSTRUCIONAL OBJECTIVOS GERAIS OBJECTIVOS ESPEC FICOS E Compreender o processo de an lise de Compreender o processo de levantamen cursos de e learning to de necessidades Compreender e definir metas de apren dizagem para um curso de e learning Saber caracterizar o p blico alvo Saber identificar restri es e estimar custos E Compreender o processo de design pe Planear correc
4. Computer Based Training CBT Web Based Training WBT Blended Learning Electronic Performance Support Systems Por seu turno as tecnologias de distribui o agrupam se em Aplica es multim dia como simuladores jogos tutoriais Suporte impresso como livros e apontamentos Suporte electr nico como CD DVD sites Web udio e v deo quer como suporte documental quer como forma de comuni ca o Comunica o electr nica ass ncrona como correio electr nico grupos de dis cuss o etc e s ncrona como chats partilha de aplica es whiteboara etc Seleccionar a metodologia de ensino aprendizagem As estrat gias de ensino aprendizagem mais comuns s o apresentadas mais frente A abordagem mais comum consiste em integrar v rias destas estrat gias por exemplo promovendo a discuss o a partir da entrevista a um especialista combinan do a prelec o com o estudo de casos etc Desenvolver os m todos de avalia o Corresponde a seleccionar as ferramentas adequadas para fazer a verifica o dos conhecimentos adquiridos pelos alunos no curso e por m dulo ou unidade Para ser eficaz a avalia o deve ser relevante para os objectivos de aprendizagem definidos e testar os mesmos objectivos antes e depois do curso e m dulo de modo a verificar o acr scimo de conhecimento e ou compet ncia 22 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia a A forma mais c
5. gem seleccionar estrat gias de ensino aprendizagem definir tarefas estimar os recursos e custos Design Definir os pr requisitos para os alunos desenvolver os objectivos de aprendizagem para cada unidade identificar e sequenciar os passos de apren dizagem desenvolver os m todos de avalia o Desenvolvimento Listar as actividades seleccionar a metodologia de distribui o desenvolver reutilizar materiais formativos sintetizar e sequenciar os recursos Implementa o Criar um plano de gest o do curso conduzir a implementa o Avalia o Rever e avaliar cada fase recorrer a avalia es externas AVALIA O FORMATIVA A metodologia ISD ADDIE ser aplic vel quando os recursos humanos e financeiros dispon veis s o escassos E no caso de um professor querer desenvolver de forma independente o seu pr prio curso em que medida esta metodologia o pode ajudar um facto que a ISD ADDIE exigente em termos de recursos No entanto a sistematiza o de processos pode conduzir pela experi ncia dos participantes a simplifica es da metodologia por exemplo na an lise e no design Dick e Carey 1 Identifica o das metas instrutivas 2 Realiza o da an lise instrucional 13 Metodologias de concep o e desenvolvimento de cursos 3 Identifica o de pr requisitos e caracter sticas dos formandos Especifica o dos objectivos de aprendizagem Desenvolvimento de testes ada
6. o de Sistemas de Gest o da Aprendizagem ou Learning Management EN Systems LMS para o suporte de cursos de e learning n o amp referida no Manual do Formando uma vez que abordado noutros m dulos O formador deve no entanto referir se ao tema apresentando os como sistemas que permitem e Gerir cursos de dura o vari vel Gerir registar e reportar as actividades dos alunos incluindo a inscri o Fornecer ferramentas de comunica o s ncrona e ass ncrona Organizar e calendarizar os conte dos e actividades Gerir as actividades dos professores e assistentes Um bom artigo para sustentar a apresenta o escrito por Dave Evangelisti pode ser encontrado em http www learningcircuits org 2002 mar2002 evangelisti html Uma consulta s principais empresas fornecedoras pode ser feita em WebCT http www webct com Blackboard http www blaclboard com Formare em Portugal http www formare pt Intralearn http www intralearn com Acessibilidade m Pessoas com limita es f sicas visuais auditivas ou outras est o limitadas nas fer ramentas que podem usar E necess rio considerar estes aspectos quando se criam ambientes de aprendizagem de forma a garantir que o curso igualmente acess vel a todos Indique aos alunos a consulta de sites que promovam a acessibilidade nomea damente Section 508 Site do governo federal americano com informa o sobre os standar
7. d Todas as anteriores Qual das seguintes t cnicas n o usada na interface das ferramentas de autoria a cones b Scripting c Livro d Gui es Qual dos seguintes aspectos n o est normalmente presente nas ferramentas de autoria apresentadas a Distribui o para diferentes meios b Conformidade com normas e especifica es do e learning 48 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 4 CONT c Suporte de anima es N d Identifica o do aluno 7 O teste de usabilidade destina se a a Garantir que o aluno atingiu os objectivos de aprendizagem b Garantir que o aluno ser capaz de transpor os conhecimentos adquiridos para o seu posto de trabalho c Identificar defici ncias do curso atrav s da observa o do aluno d Nenhuma das anteriores 8 As especifica es de acessibilidade destinam se a assegurar a Que todos alunos dispor o da mesma tecnologia para aceder ao curso b Que existe compatibilidade entre o equipamento disponibilizado aos professo res e aos alunos c Que pessoas com defici ncias poder o antecipadamente saber se podem ou n o frequentar o curso d Que qualquer pessoa ter id nticas possibilidades de aceder ao curso U N D A AVALIA O OBJECTIVOS GERAIS E Compreender a import ncia da avalia o de cursos de e learning E Identificar os n veis de avalia o E Conhecer as et
8. es associados ao incorporar elemen no mercado tos multim dia nos cursos Estar familiarizado com os custos asso ciados quantidade e qualidade do multim dia E Compreender os conceitos relacionados Ser capaz de conceber conte dos mul com acessibilidade e direitos de autor tim dia adequados a pessoas com aces sibilidade limitada Reconhecer a necessidade de protec c o dos direitos de autor 40 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ORIENTA O DE CONTE DO mA fase de desenvolvimento corresponde concretiza o do projecto pela cria o dos conte dos gr ficos udio v deo e outras ferramentas necess rias A equipa de de senvolvimento normalmente grande e multidisciplinar Quando algu m tenta assu mir todo o processo de desenvolvimento o produto final n o normalmente de grande qualidade tendo sempre uma apar ncia amadora e uma fun o limitada Ao longo deste cap tulo ser o referenciadas v rias ferramentas N o se pretende as que os alunos se tornem utilizadores experientes de cada uma delas Antes con v m determinar para cada uma delas se h alunos com experi ncia de utiliza o e formar grupos heterog neos de alunos que possam trocar informa es Cada uma destas ferramentas tem normalmente dispon vel um tutorial de apoio Nos sites das empresas produtoras existe igualmente informa o dispon vel Incentive os alunos a carregar alguma das seg
9. produzir um documento de planifica o produzir um manual de estilo reunir recursos obter aprova o do cliente Concep o ou Design Desenvolver ideias sobre conte do conduzir an lise de tarefas e conceitos realizar descri o preliminar do curso preparar prot tipo criar fluxogramas e storyboards preparar scripts obter aprova o do cliente Desenvolvimento Preparar o texto escrever c digo dos programas criar os gr ficos produzir o udio e o v deo reunir os componentes preparar os mate riais de suporte fazer teste alfa rever os materiais fazer teste beta revis o final dos materiais obter aprova o do cliente validar gt AVALIA O FORMATIVA ER Olhando para as v rias metodologias atr s descritas qual a que se adequa melhor ao seu caso Considera poss vel utilizar uma metodologia mista ou seja que extrai os melhores aspectos de todas as referidas Justifique As respostas variar o dependendo do contexto do pr prio aluno O formador deve avaliar em fun o do seu conhecimento do aluno 14 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia As metodologias referidas ser o mutuamente exclusivas Comente O formador deve mostrar como as metodologias se interligam nas fases principais Proponha um trabalho aos alunos que envolva a compara o entre duas metodo YY logias em termos de fases Para o efeito pode consultar a comparac o entre as fases do RPD com IS
10. dulo exigem se conhecimentos profundos ao n vel de con cep o e desenvolvimento de cursos de e learning Formadores com mais experi n cia pr tica poder o refor ar o curso com casos exemplares formadores com mais conhecimentos te ricos poder o refor ar as teorias de suporte O formador deve ainda ter uma diversidade de conhecimentos que lhe permita dialogar com os v rios tipos de formandos que podem estar interessados no curso nomeadamente Especialistas em conte dos que pretendem ter uma ideia do processo de conver s o desses conte dos para um formato que seja eficaz para a aprendizagem Formadores ou professores que pretendem iniciar se ou desenvolver as suas capacidades de produ o de conte dos e cursos e T cnicos did cticos que procuram melhorar a sua vis o global do processo METODOLOGIA DO MANUAL A metodologia de forma o deste m dulo pressup e o acompanhamento pelo formador do progresso do aluno ao longo do Manual do Formando sobretudo no gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia desenvolvimento do seu pr prio projecto de curso seguindo as etapas N cas propostas Assim prop e se em cada unidade Defini o de objectivos globais e espec ficos que orientam o formador para os objectivos de aprendizagem a atingir pelos formandos Apresenta o dos conceitos atrav s do Manual do Formando e refer n cias auxiliares Orienta o do conte do do Manu
11. e partilha de informa o atra v s de correio electr nico Cada lista concen tra se num determinado tema permitindo que s se associem pessoas nele interessadas Os interessados aderem s listas enviando uma mensagem electr nica com a indica o subs cribe O software de gest o da lista garante que cada mensagem enviada distribu da por todos os utilizadores Metas de Aprendizagem Afirma es ge n ricas sobre o impacto que um curso deve ter sobre os alunos Estabelecem os aspectos que permitir o verificar se os alunos obtiveram ou n o Sucesso Moderador Pessoa normalmente um an lunt rio que gere uma lista de distribui o ou grupo de not cias As mensagens enviadas para a lista ou grupo passam por ele que as filtra de acordo com a sua relev ncia garantindo que n o chega lixo aos restantes membros O Objectivos de Aprendizagem Objecti vos concretos que indicam para cada passo do curso o que os alunos devem saber ou fazer Estes objectivos permitem estabelecer os crit rios de desempenho e identificar as estrat gias educativas e as ferramentas tec nol gicas mais adequadas para o curso O Plugin Pequena aplica o que permite a ex ploradores WWW visualizar outros formatos para al m do HTML como Flash Shockwave etc Servidor Server Computador que parti lha os seus recursos respondendo a pedidos de programas chamados clientes por exem plo os browsers WWW que correm noutros comput
12. guides para cinema devem prever varia es no comportamento das per sonagens ao contr rio dos objectos multim dia Pode encontrar exemplos de guides nas refer ncias a seguir Os documen _N tos apresentados podem ser usados pelos alunos no desenvolvimento do projecto Universidade de Charlotte http www uncc edu webcourse sb storyboard htm E Learning Centre http www e learningcentre co uk eclipse Resources storyboarding htm Preparar um prot tipo n o funcional A prepara o de um prot tipo n o funcional ou com um conjunto m nimo de funciona lidades d uma ideia geral sobre o aspecto visual do curso a metodologia de apren dizagem definida e os meios de distribui o e suporte a utilizar Organiza o dos Materiais Para transmitir as mensagens educativas da melhor maneira poss vel devem ser utilizados m todos que optimizem o processo de aprendizagem O formador deve focar a necessidade de considerar as diferentes necessidades e as capacidades dos formandos no planeamento da organiza o dos materiais Informa o concisa Para facilitar a leitura on line torna se importante reduzir o conte do a apresentar organizando os materiais e focando apenas os pontos essenciais Pir mide inversa A t cnica da pir mide inversa consiste em come ar a apresenta o da mat ria com um pequeno sum rio da informa o expandindo sucessivamente para maior detalhe Desta forma os estudantes conseguem rapidame
13. profissional pr vias Compet ncias culturais mentais e de leitura e Motiva o e interesses Familiaridade e acesso a computador e Internet Disponibilidade de tempo Defici ncias f sicas Um aspecto importante corresponde identifica o dos estilos ou prefer ncias de aprendizagem dos alunos que definem a forma preferida de obter e processar a infor ma o A categoriza o de estilos de aprendizagem segundo o modelo VAK Visual Auditory Kinesthetic reflecte precisamente os diferentes canais de percep o vis o audi o tacto Aplique o question rio VAK em http www nwlink com donclark hrd vak html para gt N determinar o estilo de aprendizagem dos seus alunos Discuta os resultados com os alunos Identificar restric es Este passo consiste em identificar restri es que possam condicionar as op es a tomar em termos de tecnologias multim dia importante considerar os sistemas que ir o ser usados pelos alunos processador mem ria disco monitor disponibilidade de CD ou DVD acesso Internet por modem telef nico ou banda larga disponibilidade de udio o que inclui tamb m o software neles dispon veis sistema operativo brow ser WWW outras aplica es Estimar custos A previs o de custos deve incluir os seguintes aspectos Aquisi o dos conte dos Desenvolvimento de guias de estilo para o curso Tempo de desenvolvimento dos conte dos Despesas de gest o do p
14. BN 078794721 Jossey Bass Pfeiffer Reigeluth C 1999 Instructional Design Theories and Models A New Paradigm of Instructional Theory ISBN 0805828591 Lawrence Erlbaum Assoc O SITES Os sites a seguir referenciados s o repo sit rios de informa o sobre o e learning em geral e sobre aspectos da concep o de cursos em particular Encyclopedia of Educational Technology site de refer ncia para todos os temas da tecnologia educativa http coe sdsu edu eet Admin Biblio index htm E Learning Centre temas relacionados com e learning com uma perspectiva europeia http www e learningcentre co uk E Learning Europe Site da Comiss o gt ropeia sobre e learning http www elearningeuropa info e Instructional Design Models reposit rio de informa o sobre Instructional Design http carbon cudenver edu mryder itc_data idmodels html LISTAS DE DISTRIBUI O E GRUPOS DE DISCUSS O Os endere os apresentados referem se a listas de distribui o e grupos de dis cuss o sobre o e learning nas suas m l tiplas vertentes International Forum of Educational Technology and Society ifets discuss listserv readadp com IEEE Learning Technology Task Force Ittf listserv readadp com ISO IEC JTC1 SC36 Learning Techno logy sc36 chat jtc1sc36 org Computer Managed Instruction Working Group cmi listserve readadp com EModerators eModerators egroups com Web Based Training
15. Conceitos B sicos para o Desenvolvimento de Cursos Multim dia Sociedade Portuguesa de Inovac o FICHA T CNICA T TULO AUTOR EDITOR PRODU O EDITORIAL Revis o Projecto Gr fico e Design Pagina o Impress o CONCEITOS B SICOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CURSOS MULTIM DIA MANUAL DO FORMADOR CARLOS VAZ DE CARVALHO Sociedade Portuguesa de Inova o Consultadoria Empresarial e Fomento da Inova o S A Edif cio Les Palaces Rua J lio Dinis 242 Piso 2 208 4050 318 PORTO Tel 22 607 64 00 Fax 22 609 91 64 spiporto spi pt www spi pt Principia Publica es Universit rias e Cient ficas Lda Av Marques Leal 21 2 2765 495 S Jo o do Estoril Tel 21 467 87 10 Fax 21 467 87 19 principia principia pt www principia pt Marilia Correia de Barros M nica Dias Xis e Erre Est dio Gr fico Lda SSL Solu es de Marketing Relacional Lda Produ o apoiada pelo Programa Operacional Emprego Forma o e Desenvolvimento Social POEFDS co financiado pelo Estado Portugu s e pela Uni o Europeia atrav s do Fundo Social Europeu Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho sp Sociedade Portuguesa de Inova o S A Sociedade Portuguesa de Inova o S A 2003 1 2 Edi o ISBN 972 8589 34 4 DEP SITO LEGAL 204920 03 CARLOS VAZ DE CARVALHO Conceitos B sicos para o Desenvolvimento de Cursos Multim dia Sociedade Portuguesa de Inova
16. D proposto por Donald Clark 2000 em http www nwlink com donclark hrd sat1 html REFERENCIAS ADICIONAIS DE CONSULTA Learning Theories and Instructional Strategies Matrix Universidade George Mason Sintetiza as caracteristicas fundamentais das tr s teorias Permite ao formador uma visao abrangente das teorias de aprendizagem http chd gse gmu edu immersion knowledgebase e Lev Vygotsky Archive Arquivo com v rios trabalhos de Vygotsky incluindo a defini o de ZPD Zone of Proximal Development http www marxists org ar chive vygotsky index htm e Cognitive Flexibility Constructivism and Hypertext Random Access Instructi on for Advanced Knowledge Acquisition in Ill Structured Domains de Rand J Spiro Paul J Feltovich Michael I Jacobson and Richard L Coulson o artigo de apresenta o da teoria da Flexibilidade Cognitiva http www ilt columbia edu ilt papers Spiro html e Gagn s Nine Events of Instruction Site com a descri o dos eventos de instru o e exemplos retirados de cursos j existentes http ide ed psu edu IDDE 9events htm PROJ ECTO Neste momento do curso o aluno ainda n o tem os conhecimentos necess rios para arrancar com o seu projecto Assim deve concentrar se na compreens o do processo de cria o dos cursos de e learning multim dia tentando ajustar os passos propostos nas v rias metodologias sua pr pria realidade O formador deve assim apresentar a proposta de pr
17. E DESENVOLVIMENTO DE CURSOS E Identificar as principais metodologias de concep o e desenvolvimento de cursos E Compreender a import ncia de cada uma das etapas das metodologias E Identificar os pontos fortes e fracos de cada metodologia E Seleccionar a metodologia que melhor se adeque sua organiza o OBJECTIVOS GERAIS OBJECTIVOS ESPEC FICOS Identificar as caracter sticas de cada metodologia Saber relacionar as v rias metodologias Relacionar temporalmente as etapas Identificar a sequ ncia de tarefas Identificar metodologias lineares e n o lineares Reconhecer a adequac o das metodo logias a situa es organizacionais Saber ultrapassar dificuldades ineren tes a uma metodologia Compreender os recursos necess rios a cada metodologia Reconhecer a import ncia das limita es de recursos na selec o das metodologias 10 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ORIENTA O DE CONTE DO m O desenvolvimento instrucional um processo sistem tico de an lise concep o desenvolvimento implementa o e avalia o de materiais e actividades pedag gi cas Esta unidade fundamental no curso porque proporciona as bases te ricas J que suportam o processo de desenvolvimento instrucional O formador deve refor ar a necessidade de conhecer as teorias de aprendizagem e as metodo logias de desenvolvimento para conseguir produzir conte dos pedagogic
18. Kirkpatrick 1983 1 Reacc o Mede a percepc o dos alunos em relac o ao curso Este n vel desti na se a determinar problemas existentes com o curso caso os formandos n o estejam satisfeitos 2 Aprendizagem Valida os objectivos de aprendizagem tracados 3 Comportamento Mede a mudan a de comportamento do formando como re sultado da frequ ncia do curso ou seja a capacidade de aplicar no trabalho as compet ncias aprendidas 4 Impacto Mede a capacidade dos participantes de aplicar as compet ncias apren didas em situa es novas ou seja a efic cia do treino realizado AVALIA O FORMATIVA A Consegue relacionar as duas taxionomias propostas Bramely e Newby Kirkpatrick Feedback Reacc o Aprendizagem Controlo Interven o Poder Impacto Investiga o Comportamento Discuta com os alunos o n vel de avalia o que se adequaria sua proposta de SS curso Se for poss vel tente integrar tamb m o contexto organizacional de cada um deles Avalia o 51 Etapas O formador deve real ar a import ncia do planeamento da avalia o e da sua as concretiza o Planeamento Todos os processos de avalia o come am por uma an lise cuidadosa focada no objectivo da avalia o nos principais problemas e quest es a endere ar nas fer ramentas de recolha de dados nos crit rios para medir os dados obtidos no respon s vel pela avalia o na temporiza o desta etc O Evaluation Learning Toolk
19. Online Learning Discussion wbtoll I hermes gwu edu E learning Leaders elearningleaders egroups com e Evaluating E learning http groups yahoo com group evaluatin gelearning Brandon Hall LMS brandonhall Ims unsubscribe yahoogroups com Electronic Marketplace SIG http eml sig eulearn net International Technology Forum itforum listserv uga edu Grupo K3 Universidade do Minho http groups yahoo com group grupok3 INTRODU O 5 Apresenta o do curso 5 P blico alvo Er Metodologia do manual 5 Estruturas tii til eta nia 6 Notas pr vias nennen 7 METODOLOGIAS DE CONCEP O E DESENVOLVIMENTO DE CURSOS 9 Orienta o de conte do 10 Teorias de aprendizagem 10 Eventos de instru o 11 Metodologias mais usadas 12 Refer ncias adicionais de consulta 14 Projecio ss aee ag a 14 Avalia o ooo eee cece nono 15 ANALISE E DESIGNINSTRUCIONAL 17 Orienta o de conte do Etapas da an lise Etapas do design pedag gico Tecnologias de apoio Estrat gias de aprendizagem Refer ncias adicionais de consulta 24 Project essas snif rs 24 Avalia o ooo eee ec cee eeee eee ceeeeeeeeeeenes 26 DESIGN MULTIMEDIA
20. TIVOS ESPEC FICOS Reconhecer a import ncia das interfa ces amigaveis Identificar os graus de interac o Compreender a import ncia do manual de estilo Entender a finalidade dos guides Compreender a fun o dos prot tipos Saber ajustar a organiza o de conte dos ao p blico alvo Compreender os modos de organiza o de conte dos Identificar as quest es associadas organizac o de conte dos Entender as no es relacionadas com o design do ambiente de aprendizagem Compreender as no es visuais e de navega o nos conte dos 30 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ORIENTA O DE CONTE DO 1 O design multim dia destina se a conceber ambientes amig veis de aprendizagem para que o aluno tenha facilidade em manipular quer pela sua intuitividade quer pela sua organiza o que exijam um tempo de familiariza o curto e que proporcionem uma imagem de identifica o do curso e da institui o formadora Nesta unidade proposta uma abordagem concep o multim dia que integra 7 N os conceitos visuais e de interac o com a concep o pedag gica abordada na unidade anterior Etapas 1 O design multim dia integra v rias fases de acordo com a complexidade do projecto O formador deve prestar especial aten o fase de planeamento multim dia que EN permite posteriormente economizar recursos Produzir o manual de estilo m O manual de estilo estabel
21. a mente efectivos Teorias de Aprendizagem u A identifica o do processo de aprendizagem tem estado bastante dependente da evolu o da psicologia e das ci ncias sociais As v rias teorias que entretanto foram propostas t m ampliado sucessivamente o modelo cognitivo mental No apoio ao formando deve ser refor ada a no o de que h uma evolu o entre AS as teorias apresentadas Behaviorismo A teoria comportamental behaviorismo foca o estudo de comportamentos que podem ser observados e medidos A mente encarada como uma caixa preta cuja resposta a est mulos pode ser quantificada ignorando a exist ncia de processos de racioc nio O conhecimento adquirido pela execu o repetida de tarefas Cognitivismo 1 teoria comportamental tem limita es na explica o de alguns processos de apren dizagem nomeadamente em situa es em que se faz uso de conhecimento anterior ou em situa es em que o conhecimento adquirido n o pela pr pria pr tica mas pela observa o da pr tica de outros A teoria cognitiva procura resolver essas ambiguida des identificando estruturas mentais de racioc nio e mem ria que interagem com novas informa es Construtivismo O construtivismo defende que o conhecimento individual baseado nas experi ncias pr vias estruturas mentais e cren as usadas para interpretar objectos e eventos 11 Metodologias de concep o e desenvolvimento de cursos A constr
22. a para o aluno e ou este n o est ambientado com o e learning ent o ser melhor apresentar a informa o de uma maneira linear com pouca ou nenhuma flexibilidade adicional Os alunos do n vel seguinte necessitam de um maior controlo sobre o seu pr prio processo de aprendizagem pelo que utilizada uma estrutura de fluxo simples em que o aluno consegue decidir em parte qual a ordem pela qual acede informa o Para os alunos que conseguem gerir uma estrutura mais complexa mas continuam a precisar de ter uma ideia clara de como a navega o feita dentro do site dever existir uma estrutura base sendo a interactividade aumentada medida que o curso avan a Os alunos avan ados ape nas necessitam de uma indica o de como os diferentes t picos do curso interagem entre si e poss veis caminhos de estudo A estrutura de todas a mais complexa partindo das anteriores e aumentando sucessivamente o n mero de liga es que podem ser seguidas at chegar a uma zona em que a explora o fica totalmente entregue ao crit rio do aluno Design multim dia 33 AVALIA O FORMATIVA ZN Comente a caixa de destaque VISUALIZA O DE CONTE DOS O formador deve conduzir a discuss o deixando que os alunos expressem os seus pontos de vista Design e Organiza o Visual As interfaces gr ficas foram desenhadas para dar aos utilizadores controlo directo sobre os computadores O site Web Style Guide de Lynch e Ho
23. adores na Internet SGML Standard Generalized Markup Lan guage Uma linguagem gen rica para re presentar documentos Est na base do HTML Thread Colec o de artigos referentes a um mesmo tema VRML Virtual Reality Modeling Language Uma linguagem criada para transmitir informa o tridimensional atrav s da Internet Permite por exemplo a cria o de mundos virtuais O Wireless Network M todo para interligar computadores atrav s de infravermelhos ul travioletas ou ondas r dio em vez de cabla gem f sica O BIBLIOGRAFIA A bibliografia seguinte apresenta livros de consulta geral sobre a concep o e de senvolvimento de cursos multim dia apre sentando v rias metodologias e aborda gens Duffy T Jonassen D Eds 1992 Cons tructivism and the Technology of Instruc tion A Conversation ISBN 0805812725 Lawrence Erlbaum Assoc Jonassen D Peck K Wilson B Pfei ffer W 1998 Learning with Technology A Constructivist Perspective ISBN 013271891X Prentice Hall Lee W amp Owens D 2000 Multimedia Based Instructional Design Computer Based Training Web Based Training and Distance Learning ISBN 0787951595 Jossey Bass Pfeiffer Morrison G Ross S amp Kemp J 2000 Designing Effective Instruction 3 Editi on ISBN 0471387959 John Wiley amp Sons e Piskurich G 2000 Rapid Instructional Design Learning ID Fast and Right IS
24. al do Formando com a proposi o de textos para discuss o casos exemplares e a sugest o de pistas de reso lu o para a auto forma o inclu da no Manual do Formando Acrescem ainda sugest es para actividades a realizar ou temas de discuss o O formador livre de escolher as que mais de adeq em a cada aluno Projecto A proposta de projecto a ser feita ao aluno consiste na estrutura o de um m dulo ou curso de curta dura o O desenvolvimento do pro jecto ir sendo feito ao longo dos v rios m dulos Idealmente deveria ser deixado um per odo no final do curso para que o aluno pudesse trabalhar exclusivamente no seu projecto Avalia o da unidade com quest es de resposta m ltipla N o se pretende que o formador coloque em pr tica todas as actividades pro postas pelo seu n mero o tempo que os alunos gastariam tornaria o curso de masiado longo Assim o formador deve optar por aquelas que no seu entendi mento sejam mais adequadas podendo ainda contribuir com outras que entenda relevantes ESTRUTURA Este Manual do Formador acompanha a estrutura proposta no Manual do Forman do atrav s das seguintes unidades e Metodologias de desenvolvimento instrucional Principais metodologias de desenvolvimento instrucional e a sua rela o com as teorias de apren dizagem An lise e design instrucional Nesta unidade s o apresentadas as fases de an lise e design de um curso multim dia incluindo a deter
25. apas da avalia o E Aplicar os conceitos aprendidos na de fini o de uma metodologia de avalia o OBJECTIVOS ESPEC FICOS Reconhecer a necessidade de avalia o para melhorar o curso Reconhecer a necessidade de avalia c o para garantir a qualidade Distinguir os niveis de acordo com os objectivos da avalia o Reconhecer a complexidade de cada n vel Identificar temporalmente as etapas Identificar os processos inerentes a cada etapa Identificar os n veis e objectivos de ava liac o adequados Definir os intervenientes na avaliac o Seleccionar as ferramentas de recolha de dados Recolher e analisar os dados Emitir recomenda es 50 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ORIENTA O DE CONTE DO Na cria o de cursos de e learning a avalia o garante a qualidade da concep o e desenvolvimento e proporciona ao e learning uma reputa o social equivalente ou mesmo superior da forma o presencial A avalia o normalmente associada classifica o logo tem uma conota o J negativa Ao formador cabe real ar os aspectos formativos da avalia o e do seu papel na actualiza o e melhoramento dos cursos N veis da avalia o A import ncia de cada n vel de avalia o deve ser relacionada com o contexto do Er curso Modelo de Bramely e Newby 1984 Feedback Controlo Investiga o Interven o Poder 2 Modelo de
26. ara garantir que os sites apontados ainda existem algumas aplica es como o Microsoft FrontPage verificam automaticamente a validade das liga es Pe a aos alunos que encontrem um site on line que cumpra as regras atr s ex _N postas e um que manifestamente viole essas mesmas regras Discuta os resul tados em grupo AVALIA O FORMATIVA A Este curso respeita as regras enunciadas Encontre casos de m aplica o O formador deve analisar os exemplos apresentados e confirmar ou n o os problemas REFER NCIAS ADICIONAIS DE CONSULTA Multimedia Design Guidelines Guia on line sobre design de produtos multim dia http www ping be mmdesign Carvalho A 2001 Princ pios para a elabora o de documentos hipermedia Confer ncia Internacional Challenges Braga http www nonio uminho pt ac tchal01 054 Ana Carvalho 499 520 pdf Web Style Guide Livro sobre o design de informa o para a Web http www webstyleguide com index html IBM Easy of Use Informa o sobre usabilidade e design de aplica es http www 3 ibm com ibm easy eou_ext nsf Publish 558 36 PROJ ECTO m O formando deve continuar o seu projecto endere ando as quest es do design multi m dia Assim deve concentrar se em gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 1 Pesquisar a exist ncia de manuais de estilo e ajust los s suas necessida des Dependendo da experi ncia dos alunos este a
27. ardware pelos alunos o O custo do acesso ao curso pelos alunos c O custo dos t cnicos de desenvolvimento d Todas as anteriores Os objectivos de aprendizagem s o a Indica es concretas sobre o que se espera que o aluno seja capaz de realizar no final do curso S An lise e design instrucional 27 2 CONT 7 A a b o 20 7 2 D gt Crit rios de avalia o da aprendizagem dos alunos Indica es sobre o grau de conhecimento que os alunos devem adquirir Pode ser feita dist ncia utilizando uma diversidade de ferramentas e pontos Nenhuma das anteriores Pode funcionar como um elemento de refer ncia Pode ser a nica fonte de informa o Deve ser evitada Deve ser promovida Indica es gen ricas sobre o impacto que o curso ter sobre os alunos N avalia o dos alunos em cursos de e learning S pode ser feita presencialmente Pode ser feita dist ncia se se confiar nos alunos de avalia o que minimizem a possibilidade de c pia utiliza o de material impresso em cursos de e learning U N D A D E DESIGN MULTIM DIA A OBJECTIVOS GERAIS E Identificar os conceitos relacionados com o design multim dia E Reconhecer as etapas do design multi m dia E Identificar as quest es relacionadas com a organiza o dos conte dos E Compreender os conceitos de design visual e navega o OBJEC
28. bjectos rota o escalamento trans par ncia etc e definindo caminhos que os objectos devem percorrer m Macromedia Director Permite criar um curso e distribu lo para qualquer sistema on line ou off line CD DVD Intranet ou Internet Permite criar conte dos multim dia inte grando udio MP3 WAV AIF e RealAudio v deo RealVideo QuickTime e AVI bitmaps JPG GIF PNG BMP PSD TIFF e PICT vectores incluindo objectos a 3D texto e outros num total de mais de 40 formatos diferentes A natureza dos diversos formatos de armazenamento e transmiss o de gr ficos EN imagens sons etc n o aqui referida pela extens o do tema O formador pode no entanto abordar alguns dos formatos mais simples e mostrar a sua constru o Pode recorrer s seguintes fontes de informa o Formatos gr ficos GIF TIFF JPEG Graphical Data Standards and File For mats http www oreilly com www centers gff specs htm Formatos udio Digital Audio Formats http www teamcombooks com mp3handbook 12 htm Criar e editar udio e v deo O processo de criac o e edic o de udio e v deo encontra se extremamente facilitado devido digitaliza o de todos os procedimentos e edi o inform tica com ferramen tas como Adobe Premiere Integrar componentes 1 A integrac o de componente implica algum cuidado com A organiza o espacial dos elementos Dura o do evento Transi es A con corr ncia de eleme
29. c o APRESENTA O DO CURSO N Este m dulo Conceitos B sicos do Desenvolvimento de Cursos Multimedia pre tende iniciar o aluno na cria o de cursos de e learning que integrem componentes como gr ficos anima es simula es udio v deo etc No final espera se que o aluno compreenda os conceitos b sicos de an lise concep o e desenvolvimento de cursos e seja capaz de os ajustar de acordo com as mat rias a ensinar e com o perfil dos formandos Este manual de apoio ao formador complementa a informa o presente no Ma nual do Formando propondo novas actividades como estudo de casos temas de discuss o pesquisas avalia o e um projecto que permitir o ao aluno praticar os conceitos que v o sendo expostos O papel do formador neste curso consistir em guiar o aluno no processo de selec o da metodologia de desenvolvimento na inte rioriza o dos procedimentos necess rios e no estabelecimento de guias de ac o A cria o de cursos de e learning multim dia um processo complexo e multidis ciplinar Como tal n o se espera que no final do curso o aluno seja capaz de por si s construir um curso Deseja se sim que seja capaz de estruturar o processo de cria o e seja capaz de dialogar com os v rios profissionais envolvidos Espera se ainda que seja capaz de tomar decis es que condicionem eficazmente o processo de desenvolvimento aos recursos de que disp e P BLICO ALVO Ao formador deste m
30. ca suplementar guia r pido de consulta sugest es para explo ra o individual etc Testar o curso m O teste do curso consiste na verifica o da usabilidade atrav s da observa o de um conjunto de alunos enquanto executam tarefas e destina se a determinar as altera es a efectuar a n vel de conte do apresenta o e interface com o utilizador lhes pedido que descrevam verbalmente todo o processo de utiliza o e racioc nio que vai sendo registado automaticamente ou pelo avaliador Alternativamente pode ser entre gue um question rio detalhado ao aluno sobre a sua experi ncia 1 Comente o question rio proposto pela Human Performance Technologies e XX que se destina a testar a usabilidade de um curso de e learning Pode encontr lo em http www hptcorp com pdf usability pdf Assegurar a manuten o 1 A evolu o natural quer tecnol gica quer social implica actualiza es regulares quer em termos de componentes utilizados no curso quer no pr prio modelo pedag gico Como o retorno do investimento feito em cursos de e learning se faz apenas passados alguns anos importante criar um plano de revis es peri dicas actualizando conte dos 44 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ou adicionando novos pontos e novos mecanismos que facilitem a aprendizagem Este plano j deve incorporar a possibilidade de recorrer a novos elementos da equipa de desenvolvimento A utiliza
31. dicar 1 T tulo do curso 2 Processo de levantamento de necessidades Nota o aluno n o disp e de condi es para realizar um processo exaustivo de levantamento de necessidades pelo que dever exclusivamente explicar quais as raz es que o levam a propor o curso 3 Defini o das metas de aprendizagem 4 Identifica o do p blico alvo a que se destina incluindo pr requisitos Nota deixado ao crit rio do aluno seleccionar os aspectos de caracteriza o do p blico alvo 5 Identifica o de restri es Nota Levantamento preliminar 6 Recursos necess rios Nota Levantamento preliminar O formador deve analisar o documento proposto e averiguar a sua razoabilidade SN como projecto para o curso An lise e design instrucional 25 b A tarefa seguinte do projecto consiste em conceber pedagogicamente o curso As actividades a realizar pelo aluno ser o 1 qa Definir a estrutura modular do curso juntamente com a defini o de objectivos de aprendizagem concretos para cada um dos m dulos Seleccionar o modo de distribui o Web Based Learning Computer Based Learning Blended Learning etc Seleccionar as actividades de aprendizagem adequadas para o curso incluin do as ferramentas de avalia o do curso Definir as tecnologias de apoio que ser o usadas Sequenciar por m dulo as actividades de aprendizagem Actualizar a an lise de restri es e de custos
32. ds de acessibilidade http www section508 gov W3 Web Acessibility Initiative Promo o da acessibilidade em ambientes Web http www w3 org wai O endere o seguinte cont m um grande n mero de refer ncias dedicadas aces sibilidade Designing More Usable Web Sites http trace wisc edu world web 7 AVALIAC O FORMATIVA ER Verifique at que ponto este curso respeita as regras de acessibilidade Con sulte as refer ncias indicadas para maior detalhe dos requisitos O formador deve analisar cada ponto focado e avaliar a sua relev ncia 45 Desenvolvimento multim dia Direitos de autor Os direitos de autor s o um conceito gen rico de protec o ao criador de propriedade intelectual na rea do conhecimento e descoberta cient fica e t cnica na rea das artes m sica pintura escrita etc na produ o de documentos did cticos software na produ o multim dia entre outros Regem a autoria e ced ncia dos direitos de repro du o das obras produzidas O formador deve real ar o facto de que embora a no o de protec o dos direitos de autor n o seja suficientemente levada em considera o particularmente em rela o informa o presente na Internet ela est permanentemente presente no que diz respeito aos conte dos multim dia Pe a aos alunos que encontrem fontes de informa o sobre mecanismos de X protec o de direitos de autor nomeadamente sobre Marcas de g
33. e dos progressivamente mais complexos d Todas as anteriores O desenho gr fico do curso deve preocupar se com a A organiza o visual dos materiais b A interac o com o aluno 38 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 3 CONT c navega o ao longo do curso N d Todas as anteriores A utiliza o deve respeitar o seguinte princ pio a Nunca usar cores b Apenas usar cores que sejam coerentes com o log tipo da institui o c Usar cores fortes para chamar a aten o para elementos importantes d Usar cores fortes para aspectos relevantes do texto A interac o num curso onde o aluno apenas possa usar os bot es de navega o predefinidos designa se por a Participa o em tempo real b Interac o limitada c Passiva d Participa o complexa U N D A D E 4 DESENVOLVIMENTO MULTIMEDIA OBJECTIVOS GERAIS OBJECTIVOS ESPEC FICOS E Identificar as etapas do desenvolvimen Reconhecer a necessidade de gerir o to multim dia projecto de desenvolvimento Identificar os processos de criac o e edic o dos v rios recursos Entender os processos de teste associa dos E Distinguir as categorias de aplica es Reconhecer as funcionalidades de cada de desenvolvimento multim dia tipo de aplicac o E Conhecer as principais ferramentas de Compreender os benef cios e as limita desenvolvimento multim dia dispon veis
34. e n vel proposto por Kirkpatrick se deve concentrar a avalia o a Reac o b Aprendizagem c Comportamento d Impacto Um processo de avaliac o que etapas percorre a Planeamento Implementac o Avaliac o Apresentac o b Planeamento Implementac o An lise Apresentac o c Planeamento Implementa o Recolha de Dados Apresenta o d Planeamento An lise S ntese Apresenta o A fase de Planeamento destina se entre outros objectivos a a Identificar os objectivos da avalia o b Definir os aspectos que ser o objecto da avalia o c Identificar os avaliadores d Todas as anteriores A fase de Planeamento destina se entre outros objectivos a a Seleccionar as ferramentas de recolha de dados 56 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 5 CONT A metodologia preferencial para a Apresenta o dos resultados da avalia o Poss veis ferramentas de recolha de dados s o b Recolher os dados N c Avaliar os conhecimentos pr vios dos alunos d Todas as anteriores a A produ o de relat rios escritos b A produ o de relat rios electr nicos c A apresenta o oral d Dependente do pr prio processo de avalia o a Question rios b Entrevistas c Observa o d Todas as anteriores J Terminado o m dulo espera se que o aluno tenha com preendido e domine conceptua
35. ece uma s rie de regras que ajudam a tornar consistente o produto final pela normaliza o de procedimentos e ac es por parte de todos os elementos da equipa Normalmente o manual de estilo inclui defini es sobre A apresenta o look and feel do curso Conven es gramaticais tempo verbal etc e pontua o Funcionalidades gerais e Aspectos culturais e de linguagem Aspectos de acessibilidade se ainda n o tiverem sido tratados Pe a aos alunos que elaborem linhas de orienta o para um manual de estilo X baseando se na sua sensibilidade e na sua experi ncia de utilizadores de apli ca es multim dia Este trabalho pode funcionar como base do trabalho de projecto Criar storyboard Um gui o storyboard um documento que descreve em detalhe a forma como o texto gr ficos udio v deo e outros elementos se integram numa p gina de conte do O gui o combina a descri o gr fica com a descri o funcional do que acontece quan do um dos elementos activado por exemplo bot es de navega o O gui o pode ser combinado com um fluxograma que demonstre o fluxo decorrente das v rias ac es do utilizador 31 Design multim dia AVALIA O FORMATIVA Qual a rela o entre a produ o de um gui o para cinema e para conte dos multim dia Alguns t picos A produ o de guides para cinema concentra se mais nas personagens e menos na interliga o entre cenas Os
36. ecifica es que garantem o mesmo grau de acesso a pes soas com limita es f sicas visuais auditivas ou outras ADDIE Metodologia de desenvolvimento ins trucional Ver Instructional System Design Autoria Ferramentas de Integram diver sos meios texto gr ficos imagens etc res peitando um gui o preestabelecido de forma a criar os conte dos multim dia de aprendiza gem de acordo com princ pios pedag gicos Permitem ainda reutilizar conte dos j existen tes de forma a optimizar o esfor o e a reduzir o custo de produ o Behaviorismo Teoria de aprendizagem que foca o estudo de comportamentos que podem ser observados e medidos A mente encarada como uma caixa preta cuja resposta a est mulos pode ser quantificada ignorando a exist ncia de processos de racioc nio O conhecimento adquirido pela execu o repetida de tarefas Bookmarks Endere os de sites importan tes ou interessantes que se guardam para acesso posterior Cabe alho Header Parte de uma mensa gem de correio electr nico contendo informa o respeitante ao remetente endere o nome data de envio etc Compress o T cnica algor tmica que per mite reduzir a dimens o de um ficheiro Antes de poder ser utilizado o ficheiro dever ser descomprimido Este procedimento permite re duzir o tempo de transmiss o de ficheiros Cognitivismo Teoria de aprendizagem que identifica estruturas mentais de racioc nio e mem
37. em se e a serem activos na participa o Etapas da An lise O formador deve real ar a import ncia da fase pr via de an lise como algo que I lanca as bases para todo o processo de desenvolvimento Devem ser apre sentadas as consequ ncias de realizar uma an lise apressada e mal funda mentada O site Instructional System Design de Donald Clark um tutorial sobre metodo _N logias de desenvolvimento instrucional com nfase em ISD http www nwlink com donclark hrd sat2 html Os formandos poder o beneficiar igual mente das ferramentas de an lise e design a disponibilizadas Detectar necessidades 1 Um curso deve corresponder a um pedido que um determinado p blico alvo faz para essa ac o O levantamento de necessidades realizado recorrendo a An lise de literatura Observa o directa dos potenciais formandos Inqu ritos e ou entrevistas a gestores e respons veis por forma o Inqu ritos e entrevistas a eventuais formandos Definir metas de aprendizagem As metas de aprendizagem s o afirma es gen ricas sobre o impacto que o curso ter sobre os alunos Estabelecem os aspectos que permitir o verificar se os alunos obtiveram ou n o sucesso no final do per odo de instru o 19 An lise e design instrucional Caracterizar o p blico alvo A caracteriza o do p blico alvo implica conhecer O n mero de formandos e a sua m dia de idades A forma o e experi ncia
38. em electr nica ou artigo em grupo de noticias de natureza insultuosa ou provocat ria Grupos de Not cias Aplica es de tro ca de mensagens com conte dos especifi cos As mensagens s o guardadas em sis temas servidores aos quais acedem as aplica es clientes 58 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia GUI Graphical User Interface Interfaces em que o utilizador interage com a aplica o atrav s de menus objectos cones e imagens O Hiperliga es Elementos texto ou imagens embebidos em documentos multim dia e que permitem saltar para outros documentos se forem seleccionados Estabelecem assim pon tes ou liga es entre documentos Hiperm dia Documentos que combinam refe r ncias hipertextuais com elementos multim dia Hipertexto Um documento de texto que con t m refer ncias para outros documentos Quan do um utilizador consulta o documento original pode saltar rapidamente para os outros do cumentos clicando nessas refer ncias Instructional System Design ISD Pro cesso sist mico e baseado em teorias de apren dizagem de an lise concep o desenvolvi mento implementa o e avalia o de materiais e actividades pedag gicas IRC Internet Relay Chat Protocolo e apli ca es que permitem a v rios utilizadores con ferenciar em tempo real atrav s da Internet O Lista de Distribui o Mailing List Dis cuss o em grupo
39. em fun o das op es dos pontos anteriores A experi ncia do formador essencial para conduzir os alunos a um design pedag gi co simples mas eficiente Simultaneamente o formador deve garantir que os forman dos n o despendem demasiado tempo com esta actividade Atendendo complexida de das duas fases aqui propostas o formador pode atrasar a concretiza o da segunda para o final do cap tulo seguinte FICHA 2 Qual das seguintes etapas n o pertence ao processo de an lise a Caracteriza o do p blico alvo b Identifica o das metas de aprendizagem c Defini o das tecnologias de distribui o d Levantamento de necessidades Qual das seguintes etapas n o pertence ao processo de design pedag gico Seleccionar os modos de distribui o a b Contratar os elementos da equipa de desenvolvimento o Escolher os m todos de avalia o do conhecimento d Definir os objectivos de aprendizagem A caracterizac o do p blico alvo pode incluir a A formac o acad mica pr via dos alunos b A experi ncia profissional pr via dos alunos A m dia de idades o d Todas as anteriores A caracterizac o do p blico alvo n o inclui a O acesso a computadores e Internet b A literacia inform tica dos alunos c capacidade financeira dos alunos o Todas as anteriores gt estimativa de custos deve contemplar o Os custos de aquisi o de software e h
40. entes deve ser definida neste momento Quando Os processos de avalia o acompanham todo o processo de concep o desenvolvimento e implementa o da aprendizagem Assim o tempo de exe cu o da avalia o est muito dependente do pr prio curso e do seu calend rio Recursos Neste passo necess rio organizar e definir os processo de admi nistra o e distribui o de recursos quer estes sejam f sicos ou humanos e deve se considerar a complexidade da avalia o a levar a cabo 53 Avalia o Implementa o m Durante a fase de implementa o os dados s o recolhidos atrav s do conjunto de ferramentas seleccionado garantindo que isto feito de forma tica e independente gt Analise com os alunos o question rio proposto no Manual do Formando Tente Ss adequa lo metodologia do pr prio curso e proponha aos alunos fazer o mesmo para a sua proposta de curso An lise A fase de an lise envolve a s ntese de dados de fontes diversas e de natureza muito distinta Os dados s o triangulados de forma a permitir validar o estabelecimento de conclus es cred veis A qualidade da interpreta o dos dados realizada pelo avaliador tamb m influi na qualidade das conclus es A utiliza o de ferramentas estat sticas ou de an lise qualitativa normalmente de grande ajuda para o avaliador porque sinteti zam e permitem visualizar os dados de formas mais intuitivas As conclus es formuladas podem l
41. evar proposi o de recomenda es de acordo com o contexto e estrat gia de base da avalia o Pe a aos alunos que respondam ao question rio proposto no Manual do Forman N do Use o Microsoft Excel ou o SPSS para analisar estatisticamente os dados O SPSS pode ser descarregado gratuitamente para teste em SPSS http www spss com downloads Apresenta o J Os resultados podem ser apresentados verbalmente em reuni o de respons veis ou em comunica es cient ficas ou podem ser comunicados por escrito normalmente na forma de um relat rio Um relat rio em formato electr nico tem a vantagem acresci da da r pida dissemina o e de funcionar como base de suporte a eventuais discus s es electr nicas gt AVALIA O FORMATIVA ER Relembre alguns exemplos de avalia o a n vel acad mico ou de forma o que tenha experimentado e discuta os Cabe ao formador moderar o debate sobre os exemplos apresentados 54 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia REFER NCIAS ADICIONAIS DE CONSULTA CRESST National Center for Research on Evaluation Standards and Student Testing Institui o americana dedicada ao estudo da avalia o da aprendiza gem incluindo e learning http www cse ucla edu index2 htm ERIC Educational Resources Information Center Departamento de Educa o dos Estados Unidos sobre avalia o http ericae net Evaluation Cookbook Site com um g
42. evistas A especialistas ou profissionais com uma rela o significativa com o material a ser discutido Problem Based Learning Os alunos recebem a descri o de um problema e t m de encontrar a informa o necess ria para o resolver 24 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia gt AVALIA O FORMATIVA ER Quais dos aspectos referidos para o design pedag gico considera mais impor tantes Justifique Todos os aspectos s o igualmente relevantes No entanto as respostas dos alu nos devem ser analisadas em fun o dos seus interesses pessoais Descreva outras estrat gias de aprendizagem que entenda n o estarem pre sentes na listagem anterior O formador deve avaliar as respostas dos alunos e verificar se se enquadram ou n o na listagem feita REFER NCIAS ADICIONAIS DE CONSULTA Blended Learning Approach Implementa o de uma metodologia instrucional http www ojp usdoj gov odp blendedlearning Instructional Systems Design ISD Worksheets and Job Aids Refer ncia com formul rios para as v rias tarefas de an lise e design http www nedc nrcs usda gov isd isd11 html PROJ ECTO a Nesta fase do projecto o aluno deve apresentar um documento correspondente an lise por ele efectuada ou seja correspondente ao processo de levantamento de necessidades identifica o de metas de aprendizagem e caracteriza o do p blico alvo ao n vel de requisitos O documento deve in
43. http europa eu int information_society topics multi digital_rights documents index_en htm 46 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia REFER NCIAS ADICIONAIS DE CONSULTA Media Builder In meros recursos para o desenvolvimento multim dia http www mediabuilder com e Macromedia A companhia l der em ferramentas de desenvolvimento e autoria multim dia com in meros tutoriais e exemplos de utiliza o das suas ferra mentas http www macromedia com Dynamic Media Informa o sobre v deo digital http Avww learndynamicmedia com Audio on the Internet Informa o sobre a utiliza o de udio na Internet http Anww noisebetweenstations com personal essays audio on the internet PROJ ECTO Dependendo da experi ncia e literacia inform tica do aluno podem lhe ser exigidos resultados com maior ou menor detalhe 1 Pesquisar recursos o aluno dever procurar recursos dispon veis com interes se para o seu projecto e que n o estejam sujeitos a direitos de autor ou que sejam autorizados a usar pelos autores 2 Criar conte dos utilizando para o efeito ferramentas de processamento de tex to apresenta o Microsoft PowerPoint ou de edi o de HTML Apenas dever o ser criados conte dos correspondentes a uma hora de forma o 3 Editar elementos adicionais como gr ficos anima es v deo e udio para com plementar os conte dos produzidos 4 Testar o projecto ju
44. http www coun uvic ca learn program hndouts bloom html Definir tarefas 1 Este passo consiste em determinar em func o dos objectivos o que os alunos dever o fazer A finalidade tem por objectivo a divis o de tarefas complexas em tarefas mais simples que conduzam a compet ncias e conhecimentos elementa res A soma dessas compet ncias leva s compet ncias globais desde que bem sequenciadas A no o de Objecto Educativo Learning Object consiste na defini o de elemen SS tos de aprendizagem b sicos que reunidos como pe as de Lego podem formar um curso Dependendo do aluno as pe as podem ser organizadas de forma diferente criando distintos percursos de aprendizagem Discuta este tema com os alunos recorrendo ao primeiro cap tulo da seguinte refer ncia e Wiley D ed 2001 The Instructional Use of Learning Objects Association for Instructional Technology http www reusability org read vers o on line 21 An lise e design instrucional Sequenciar as tarefas de ensino aprendizagem A an lise de conte dos deve ser projectada numa sequ ncia de m dulos ou li es A sequ ncia pode ser linear ou n o linear de acordo com a an lise realizada Por sua vez cada m dulo li o deve incluir uma sequ ncia de actividades Seleccionar os modos de distribui o e as tecnologias de apoio Os modos de distribui o mais comuns s o Sala de aula com formador V deo ou audioconfer ncia
45. it ELT consiste numa ferramenta de aux lio defini o de uma metodologia de avalia o para cursos Proporciona aos avaliadores e professores uma forma extremamente r pida de gerar ferramentas e outros recur sos necess rios Analise este toolkit juntamente com os alunos e www ltss bris ac uk jcalt Para mais informa o sobre esta ferramenta consulte http www unl ac uk tltc elt Porqu Avaliar uma tarefa cara em tempo e recursos Assim os seus objectivos devem ser definidos muito claramente de forma a idealizar todo o processo seguinte Discuta com os alunos as diferen as de motiva o existentes na avalia o acad mica e empresarial nomeadamente em termos dos n veis de avalia o de Ki rkpatrick e O qu Depois de definir o objectivo da avalia o o gestor do processo conjun tamente com os intervenientes respons veis seleccionam e definem os proble mas e quest es os participantes na avalia o e estabelecem crit rios de me dida destes aspectos Aspectos a cobrir podem incluir Alunos professores apoio log stico e t cnico curso tecnologia rela o custo benef cio efic cia retorno do investimento impacto do curso na sociedade Quem s o os intervenientes de um processo de avalia o Discuta o papel dos gt N professores alunos gestores educativos empresas etc Como Dependendo da natureza das quest es de avalia o o avaliador esco lhe e concebe m todos e ins
46. lmente a criac o de cursos de e learning multim dia incluindo a import ncia de cada etapa as ferramentas envolvidas e as compe t ncias necess rias para as utilizar eficientemente N o se espera que o aluno tenha constru do o seu pr prio curso mas que tenha sido capaz de o analisar e conceber pedag gica e graficamente Sobretudo espera se que alertado pelo co nhecimento que adquiriu seja capaz de tomar decis es que condicionem eficaz mente o processo de desenvolvimento face aos recursos de que disp e Idealmente a motivac o do aluno poder lev lo a tentar posteriormente terminar o seu projecto de curso Se estiver integrado numa equipa de desenvolvimento poder ter sucesso nesse empreendimento No caso de estar sozinho dever procurar apoio em reas em que a sua compet ncia seja menor em vez de tentar resolver individualmente todas as dificuldades Caber ao formador fazer esta ori entac o p s curso indicando ao aluno o caminho correcto A avaliac o do aluno dever ser sobretudo condicionada pelo seu projecto j que pela sua individualidade dar pistas muito mais relevantes ao formador sobre o efectivo conhecimento do aluno Ainda relevantes ser o as v rias actividades que se propuseram ao longo deste texto e que o formador disponibilizou aos alunos Os testes com perguntas de resposta m ltipla dever o ser usados apenas como indi cadores do conhecimento adquirido Acessibilidade Conjunto de esp
47. mina o de necessidades a caracteriza o do p blico alvo a defini o das metas de aprendizagem a estima o de custos a defini o dos objectivos de apren dizagem e a selec o de estrat gias de aprendizagem Design multim dia Este cap tulo ocupa se das etapas da concep o multim dia focando os conceitos relacionados com a interface com o utilizador Introdu o Desenvolvimento multim dia Esta unidade descreve aspectos N do desenvolvimento multimedia nomeadamente em termos de ferramen tas dispon veis vantagens e desvantagens da utiliza o de componentes multim dia teste e manuten o do curso Avalia o O processo de avalia o de um curso permite o seu aperfei oa mento e a sua progress o o que constitui um dos aspectos fundamentais e por isso analisado ao pormenor neste cap tulo NOTAS PR VIAS Este manual mant m a nomenclatura do Manual do Formando tornando a con sulta m tua mais acess vel Assim referencia se indiferentemente o utilizador final do curso como aluno estudante ou formando sendo o professor referenciado tam b m por formador ou tutor A op o por utilizar quase em exclusivo refer ncias on line explica se pela facili dade de acesso e consulta No entanto esta op o obriga o formador a verificar a validade das liga es antes e durante o curso pela volatilidade dos endere os da Internet U N D A METODOLOGIAS DE CONCEP O
48. ng Services http www 3 ibm com services learning index html Knowledge Net http www knowledgenet com MindLeaders http www mindleaders com Syber Works http www syberworks com Tegrity http www tegrity com Consist ncia Ao longo do curso deve ser mantido um estilo de organiza o texto e gr ficos constante Esta consist ncia facilita a utiliza o do curso pelo utilizador d lhe uma sensa o de familiaridade e aumenta a produtivi dade Estabilidade funcional Para garantir aos alunos que o conte do do site de qualidade e cred vel necess rio assegurar que todos os componentes do site funcionam e que todas as liga es de cada p gina conduzem ao destino dese jado Feedback e di logo O desenho Web deve incluir confirma es visuais e funcio nais constantes do que est a ser ou vai ser efectuado Dar feedback tamb m significa providenciar liga es de apoio a esclarecimento de qualquer d vida que possa surgir Interac o A interac o do utilizador com os materiais do curso extremamen te importante para o motivar ou desmotivar Isto particularmente importante no ambiente da Internet em que existem limita es relacionadas com a transfe r ncia de ficheiros entre a m quina servidora dos cursos e o computador do aluno Navega o A sequ ncia de p ginas deve ser bem ponderada e necess rio considerar aspectos importantes em termos de navega o Indica es vi
49. ntamente com o formador define uma grelha de avalia o simples e submete o projecto a outros alunos registando as suas observa es necess rio refor ar que o mbito deste passo depende da experi ncia pr via dos alunos N o se espera que desenvolvam conte dos muito completos nem componen tes que requeiram grandes conhecimentos t cnicos Assim cada aluno dever ape nas usar uma nica ferramenta de desenvolvimento Esta fase pode ser considerada como uma fase de projecto e ser desenvolvida ap s todos os conte dos te ricos terem sido fornecidos FICHA 4 Qual das seguintes etapas n o est presente no desenvolvimento N a Pesquisar recursos b Criar e editar udio e v deo c Testar o curso d Disponibilizar o curso Qual das seguintes etapas n o est presente no desenvolvimento multimedia a Seleccionar as tecnologias de distribui o b Criar e editar gr ficos e anima es c Integrar os componentes d Produzir materiais de apoio A aplica o ideal para criar cursos de e learning ser a Uma ferramenta de autoria como o Macromedia Authorware b Uma ferramenta de edi o como o Adobe Premiere c Uma ferramenta de autoria como o Click2Learn Toolbook d Dependente do pr prio curso Uma ferramenta de autoria permite normalmente a Integrar udio e v deo b Estabelecer a sequ ncia de fluxo no curso c Criar ferramentas de avalia o dos conhecimentos do aluno
50. nte identificar e assimilar a ideia principal do tema e depois determinar se necessitam de continuar a leitura ou se saltam para o pr ximo t pico 32 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia N o f cil ter a capacidade de s ntese para produzir este tipo de informa o _N Forne a aos alunos um texto e pe a lhes que construam uma lista com as ideias principais retiradas desse documento Sugere se que o texto a analisar seja uma refer ncia actual na rea do e learning a obter por exemplo nos seguintes endere os Electronic Journal of E Learning http www ejel org Education Technology amp Society http ifets ieee org periodical E Learning Europe http www elearningeuropa info Salientar conceitos importantes E Ao salientar os conceitos mais importantes a leitura do aluno facilitada chamando a sua aten o por exemplo atrav s da utiliza o de listas par grafos cabe alhos texto a negrito e sum rios Repita a sugest o anterior procurando que os alunos sejam capazes de criar N uma lista de afirma es relevantes extra das de um determinado artigo Limitar as escolhas Limitar o n mero de escolhas poss veis torna se especialmente importante para os alunos que s o novos na mat ria do curso evitando confundi los Conv m igualmente distinguir e separar as liga es da restante mat ria Ajustar ao p blico alvo Se a mat ria a leccionar nov
51. ntos Localizac o e personalizac o Controlo pelo utilizador O controlo das vers es Desenvolver o curso m As ferramentas de autor authoring tools permitem integrar diversos meios texto gr ficos imagens etc de forma a criar conte dos multim dia de aprendizagem de acor do com princ pios pedag gicos 43 Desenvolvimento multim dia AVALIA O FORMATIVA Como que este requisito se adequa s metodologias de desenvolvimento instrucional propostas na Unidade 1 Este aspecto particularmente interessante para RPD mas pode ser inclu do na fase de desenvolvimento das outras metodologias i Microsoft FrontPage O desenvolvimento de um ambiente para a Internet parte normal mente da cria o de p ginas HTML atrav s de uma ferramenta de concep o como o caso do Microsoft FrontPage u Click2Learn Toolbook A ferramenta Click2Learn ToolBook nas vers es Instructor e Assistant permite criar solu es para meios de distribui o distintos baseando se numa met fora de livro p ginas associada a uma linguagem de scripting Macromedia Authorware Esta ferramenta assenta numa met fora ic nica e permite integrar de forma visual gr ficos udio v deo anima es texto etc Produzir materiais de apoio Para al m do curso propriamente dito necess rio produzir materiais que apoiem o professor e o aluno ao longo do curso nomeadamente o manual do utilizador requisi tos e informa o t cni
52. ojecto real ando as limita es da proposta de forma a evitar falsas expectativas por parte dos alunos FICHA 1 As metodologias de desenvolvimento instrucional destinam se de a criar cursos de e learning b A criar cursos de auto aprendizagem independentemente da tecnologia c A criar materiais de apoio para os professores d A criar cursos independentemente da forma de distribui o Identifique as teorias de aprendizagem associadas a cada uma das frases a Aprendizagem desenvolvimento de capacidades de conhecimento na tentativa de reduzir incertezas b Aprendizagem constru o do conhecimento Acontece por descoberta atrav s de uma s rie de passos e est estritamente relacionada com o est gio de desenvolvimento c Aprendizagem mudan a de comportamento que ocorre atrav s de um proces so de est mulo e resposta d Aprendizagem mudan a de comportamento resultante da pr tica A motiva o do aluno dependente de Desafio curiosidade conhecimento fantasia a b Desafio curiosidade controlo fantasia o Desafio conhecimento controlo fantasia d Desafio competic o controlo fantasia O ambiente hiperm dia da Internet sendo n o linear e explorat rio adequa se mais a teoria de aprendizagem behaviorista b teoria de aprendizagem cognitivista c teoria de aprendizagem construtivista d Nenhuma das anteriores Qual das seguintes n o
53. omum de avaliar os alunos atrav s de question rios com quest es de escolha m ltipla ou descritiva realiza o de trabalhos pesquisas s nteses artigos etc participa o activa em discuss es e an lise de portf lio AVALIA O FORMATIVA 33 Quais s o as diferen as fundamentais entre a avalia o em regime presencial e em regime de e learning A resposta deve referir as caracter sticas da presencialidade e as estrat gias utilizadas a fim de ultrapassar as dificuldades da dist ncia Existem ferramentas que permitem automatizar um conjunto de procedimentos SX relacionados com a avalia o dos alunos Estas ferramentas podem estar inte gradas em Sistemas de Gest o de Aprendizagem referidos posteriormente ou funcionar isoladamente Apresente aos alunos esta ferramenta Question Mark http www questionmark com uk home htm Se preferir pode optar por esperar por uma fase mais avan ada do curso para fazer esta apresenta o Tecnologias de Apoio O formador deve relacionar as tecnologias de apoio com a an lise efectuada EN anteriormente particularmente nas caracteristicas do p blico alvo nas limitac es nos recursos disponiveis e no desenho pedag gico O Media Adviser consiste numa ferramenta de aux lio selec o de tecnologias _N para um determinado curso Entre outras funcionalidades permite estimar os cus tos e os recursos necess rios para cada tecnologia Analise esta ferramenta com os aluno
54. p o de normas e EN especifica es por parte das empresas produtoras Este tema foi abordado noutros m dulos e como tal foi apenas referido no Manual do Formando O formador deve aproveitar esta oportunidade para desenvolver o tema abordando a necessidade de reduzir os custos de produ o de conte dos educativos permitindo a sua edi o em grande escala e a sua interoperabilidade Deve ainda aproveitar para referir as principais normas especifica es e entidades envolvidas Learning Technologies Standards An Overview do Centre for Educational Te chnology Interoperability Standards documento base para a abordagem dos standards Pode ser encontrado em http www cetis ac uk static standards html IEEE 1484 LTSC Learning Technologies Standards Committee Comit de estandardiza o acreditado Respons vel pelo Standard Learning Objects Me tadata LOM http grouper ieee org groups ltsc ADL Advanced Distributed Learning Iniciativa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos Respons vel pela especifica o Shareable Coursewa re Object Reference Model SCORM http www adlnet org AICC Aviation Industry CBT Committee Cons rcio da ind stria de avia o desenvolve standards para a pr pria ind stria http www aicc org IMS Educom s Instructional Management Systems Cons rcio de Universi dades ag ncias governamentais companhias e outras institui es que visa estabilizar a tecnologia atra
55. ptados aos crit rios de performance Desenvolvimento da estrat gia instrucional Desenvolvimento de materiais instrutivos 8 Avalia o formativa 9 Avalia o sumativa NOOO fF Discuta o texto Criticism of the Dick amp Carey Model de Gus Prestera que pode N encontrar em http www personal psu edu users g e gep111 html M4 L1 20 20ISD M4L1P1 htm Um excerto do texto No meu contexto espec fico o modelo Dick and Carey representa um conto de fadas descrevendo a forma como a instru o poderia ser desenvolvida se tiv ssemos tempo conhecimento e recursos ilimitados Rapid Prototyping Design RPD Rapid Prototyping Design RPD proposto por Dorsey Goodrum and Schwen 1997 um modelo baseado em testes de usabilidade de prot tipos O resultado destes tes tes efectuados pelos utilizadores e por especialistas utilizado para modificar e me lhorar iterativamente o produto A an lise pr via reduzida e integrada no processo de desenvolvimento e de avalia o de conte dos objectivos e materiais Alessi e Trollip Este modelo est baseado em tr s fases diferentes mas sujeitas a tr s processos de controlo e gest o Standards Avalia o Formativa e Gest o de projecto um modelo adequado a cursos ou m dulos de dimens o reduzida As tr s fases propostas s o Planeamento Definir o mbito do curso identificar as caracter sticas do aluno estabelecer limita es identificar custos
56. ria schema que permitem aumentar o conhecimento de cada indiv duo Construtivismo Teoria de aprendizagem que defende que os formandos constroem a sua pr pria realidade a partir das suas N prias percep es das experi ncias Assim o conhecimento individual baseado nas experi ncias pr vias estruturas mentais e cren as usadas para interpretar objectos e eventos O Digest Colec o resumida das mensagens mais relevantes de uma lista de distribui o enviada regularmente aos utilizadores E Mail ou Electronic mail Correio elec tr nico M todo de transmitir mensagens entre utilizadores de redes de computadores nomeadamente a Internet O endere o de cada utilizador composto pelo seu nome de utiliza dor seguido da m quina que funciona como posto de correio no seguinte esquema lt nome gt lt maquina gt lt dominio gt Por exemplo vcarvalho ipp pt Ensino a Dist ncia Processo de Ensino Aprendizagem em que o aluno se encontra distante do professor institui o de ensino em termos geogr ficos e ou temporais e em que a comunica o entre eles suportada por meios tecnol gicos ou n o Ensino Distribu do Ensino a Dist ncia em que a comunica o entre aluno e professor instituig o de ensino e entre alunos supor tada por ferramentas tecnol gicas distribu das Estilos de Aprendizagem Forma preferi da de obter e processar a informa o por cada indiv duo Flame Mensag
57. rojecto AVALIA O FORMATIVA ZN No final do processo de an lise que informa o dever estar dispon vel A informa o referente s necessidades detectadas ao p blico alvo aos recursos necess rios s poss veis limita es e uma estimativa dos custos envolvidos 20 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia Etapas do Design Pedag gico m A fase de design pedag gico o momento em que se prepara a estrat gia de desen volvimento instrutivo Neste ponto o formador deve dar grande import ncia realiza o pelos alunos N do seu projecto de curso nomeadamente na concep o dos objectivos de apren dizagem e na defini o e sequ ncia de tarefas e conte dos Definir objectivos de aprendizagem Para al m das metas gen ricas da aprendizagem devem ser estabelecidos ob jectivos concretos que permitam aos alunos saber em cada passo do curso o que se espera que aprendam ou saibam fazer Os objectivos podem ser termi nais correspondendo ao que o aluno dever ser capaz de fazer ou compreender no final de cada unidade instrucional ou subordinados definindo as compet nci as e conhecimentos interm dios que os alunos devem adquirir para atingir os objectivos terminais A taxionomia de Bloom indica como se devem definir os objectivos de aprendiza _N gem em fun o das compet ncias e ou conhecimentos a adquirir Proponha essa classifica o aos alunos Universidade de Victoria
58. rton oferece um tutorial sobre desenho ZN visual e interac o para a Web Inclui ainda informa o sobre a integra o de elementos multim dia http www webstyleguide com process index html Design de p ginas Desenho e l gica visual O desenho gr fico deve criar uma l gica visual e um equil brio entre o conforto visual e a informa o textual e gr fica evitando que as p ginas se tornem aborrecidas e desinteressantes Hierarquia visual O conte do est organizado de uma maneira l gica e previsi vel nomeadamente atrav s do direccionamento da vis o do aluno do uso da cor e de elementos gr ficos Propor o O sentido da propor o deve reflectir se na dimens o dos v rios elementos componentes das p ginas dos conte dos Dimens o dos gr ficos A selec o dos gr ficos deve ter em considera o o ecr dimens o resolu o e a forma de distribui o Internet CD DVD do curso Anima es Se a anima o n o fizer parte do conte do educacional os alunos concentrar se o numa parte do site que n o fornece nenhum valor acrescenta do em vez de se concentrarem no material educativo Largura dos blocos de texto A largura dos blocos de texto deve permitir que o utilizador aluno consiga ler uma linha completa sem necessitar de mover a cabe a e sem grandes movimentos laterais dos olhos tal como a leitura de um livro O texto deve ainda ocupar a zona central do ecr com menos distor o e melhor il
59. s e www ltss bris ac uk jcalt Aplica es Multim dia Tutoriais Hiperm dia Drill and Practice Simula es Jogos Ambientes Aber tos de Aprendizagem Testes Material Impresso Meio de suporte a actividades explorat rias gt Discuta o papel do Manual do Formando e Manual do Formador neste curso SX Analise possiveis alternativas Artigos da Web Cada participante l sumaria e critica artigos na Internet Ou tros participantes podem escolher aceder ao artigo e ou comentar a cr tica do seu colega Sites Web Os alunos acedem a sites Web onde disp em de informa o actua lizada sequ ncias de v deo e udio relacionado com o curso etc Grupos de Not cias Discuss o Os alunos acedem a grupos de discuss o exterio res ao curso para discutir ou ler t picos relacionados com o conte do do curso An lise e design instrucional 23 Listas de Distribui o As listas de distribui o permitem a comunica o por correio electr nico para um conjunto alargado de remetentes criando discus s es focalizadas Explore com os alunos os grupos de discuss o e listas de distribui o propos EN tas no final deste manual e procure integrar os temas existentes no curso Chat As ferramentas de chat permitem discuss es s ncronas on line entre dois ou mais participantes V deo Os conceitos b sicos do tema do curso ou conte dos para a discuss o na sala de aula virtual podem ser fornecidos atra
60. specto pode ser mais ou menos concretizado com a cria o de log tipos bot es linhas e cones 2 Produzir um gui o para o primeiro m dulo do seu curso o gui o deve incluir as actividades que os alunos t m de realizar nesse m dulo FICHA 3 mo O design multim dia destina se a identificar formas eficientes de N a Organizar os materiais do curso b Construir a interface com o aluno c Facilitar a interac o com os conte dos d Todas as anteriores Qual das seguintes etapas n o faz parte do design multim dia a Identificar tecnologias de distribui o b Criar o gui o c Produzir o manual de estilo d Preparar um prot tipo Um gui o storyboard destina se a a Informar os t cnicos de v deo e udio das suas tarefas b Informar os t cnicos de programa o dos scripts a criar c Informar os t cnicos pedag gicos do fluxo do curso d Todas as anteriores Qual dos seguintes problemas n o identificado pela an lise do prot tipo a Apresenta o confusa dos conceitos b Organiza o visual incorrecta c Discrep ncia entre o tempo previsto para o curso e o efectivamente gasto d Navega o incoerente e incompleta A organiza o dos materiais pode influir na efici ncia da aprendizagem porque a Permite ajustar o fluxo dos conte dos ao n vel do p blico alvo b D aos alunos a possibilidade de explorarem a Internet c Os alunos s o confrontados com cont
61. suais de navega o Os alunos necessitam de ter um sentido de contexto de saber onde est o para uma melhor orienta o e navega o dentro do site Para isso as p ginas devem ter pistas expl citas do contexto e organiza o da informa o necess rio ter em conta que apenas uma parte da p gina normalmente vis vel no ecr do utilizador Design multim dia 35 Acesso r pido a p ginas importantes Os alunos devem conseguir sempre regressar facilmente p gina inicial e a outras p ginas importantes do site N o utilizar p ginas terminais Todas as p ginas Web devem conter pelo menos uma liga o P ginas terminais sem liga es para qualquer outra p gina local do site constituem uma frustra o para os alunos Acesso informa o As p ginas principais de estudo onde os alunos ir o despender mais tempo dever o ser facilmente acedidas e ser pass veis de marcar uso de bookmarks O objectivo proporcionar ao aluno a informa o pretendida com o menor n mero de passos poss veis e no menor tem po Isto significa que deve ser desenhada uma hierarquia de informa o eficiente para minimizar o n mero de p ginas que se atravessam Os utili zadores preferem mais op es em menos p ginas do que mais p ginas com poucas op es Liga es As liga es links devem ser usadas eficientemente de forma a refor ar os conte dos do curso necess rio rever as liga es periodica mente p
62. tamente a sequ ncia de dag gico de cursos de e learning tarefas necess rias para conceber e desenvolver um curso de e learning Compreender a an lise de tarefas e con ceitos Identificar processos de avaliac o de alunos em situa es de e learning E Identificar os meios de apoio e as tecno Saber seleccionar os meios de apoio mais logias de distribui o do e learning adequados a um determinado curso Saber seleccionar as tecnologias de dis tribuic o mais adequadas a um determi nado curso E Conhecer as estrat gias de ensino Identificar as distintas estrat gias de aprendizagem que podem ser utilizadas ensino aprendizagem no e learning Definir uma metodologia de aprendiza gem que integre v rias estrat gias 18 Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia ORIENTA O DE CONTE DO O formador deve retomar a unidade anterior para explicar a diferen a entre as EN metodologias sistem ticas e de prototipagem r pida nestas duas etapas medi da que for avan ando ao longo das v rias etapas deve referir as diferen as entre a metodologia base ADDIE e a proposta neste m dulo No final deste manual encontra v rios endere os correspondentes a listas de SX distribui o e grupos de discuss o relacionados com a cria o de cursos de e learning Estes grupos proporcionam informa o actualizada para al m do con tacto permanente com especialistas na rea Incentive os alunos a inscrever
63. trumentos de recolha de dados que lhe permitam obter dados v lidos e fi veis A natureza dos dados recolhidos pode ser quanti tativa ou qualitativa podendo ambos ser usados no decurso de processos de avalia o sumativa ou formativa Cada uma das ferramentas seguintes pode ser praticada pelos formandos indi vidualmente ou em grupo Sugira aos alunos que desenvolvam uma destas fer ramentas de avalia o Por exemplo 52 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia Um gui o para uma entrevista estruturada a colocar aos docentes de um curso que se destina a avaliar a tecnologia utilizada Question rios Os question rios s o a ferramenta mais utilizada em proces sos de avalia o S o sobretudo teis para grandes n meros de avaliados Embora possam incluir quest es abertas opini es e descri es por exem plo s o normalmente usados para obter dados factuais muito concretos Registos A informa o administrativa armazenada sistematicamente e registada e pode ser utilizada para avalia o Os Sistemas de Gest o da Aprendizagem anteriormente descritos permitem SX registar as actividades realizadas pelos alunos Em ambientes de e learning n o suportados por estas ferramentas o formador pode recorrer a analisado res dos servidores Web Dependendo do vontade do formador com estas tecnologias explore juntamente com os alunos a informa o oferecida por exemplo pelo
64. u o individual da realidade no entanto limitada pela presun o da exist n cia de um mundo regido por leis f sicas e que percepcionado de forma semelhante por todas as pessoas Pe a aos alunos que pesquisem e sintetizem informa o sobre Vygotsky e Ambi SN entes Colaborativos de Aprendizagem e que verifiquem se se adequa sua defini o de e learning AVALIA O FORMATIVA SR Ser poss vel assumir exclusivamente uma nica teoria de aprendizagem no processo de desenvolvimento instrucional O formador deve explicar as rela es entre as teorias de aprendizagem focando a interliga o entre elas D a sua pr pria defini o de aprendizagem A partir da defini o apresentada pelo aluno o formador deve propor uma identifi ca o desta com uma teoria de aprendizagem Eventos de Instru o As no es de fases e eventos de instru o s o importantes para que o formando EN compreenda que o desenvolvimento instrucional n o um processo ad hoc mas sim pensado e planeado e que deve ter sempre em vista aumentar a efic cia da aprendizagem Fases de instru o de Alessi e Trollip Apresenta o da informa o condu o do aluno repeti o e pr tica avalia o da aprendizagem Eventos de instru o de Robert Gagn Ganhar a aten o e motivar o aluno identificar os objectivos de aprendizagem relacionar com conhecimentos anteriores refor ar a apresenta o dos conte dos g
65. ua Digitais Digital Watermarking Poss veis pontos de partida s o Laborat rio de Imagem e Comunica o da Universidade de Floren a http cosimo die unifi it piva Watermarking watermark html e Digital Watermarking World http www watermarkingworld org mA utiliza o ou reprodu o de conte dos preexistentes para efeitos did cticos est assim limitado pelos direitos de autor associados a esses conte dos Algumas excep es s o e A cita o de elementos escritos A utiliza o para finalidades educativas n o comerciais Em qualquer dos casos dever sempre ser explicitamente referenciado o nome do autor do editor e a forma de obter os originais A produ o de conte dos na sua forma digital torna relativamente f cil a reprodu X o n o autorizada com uma qualidade id ntica do original o que n o acontece com a reprodu o de conte dos n o digitais c pia de livros ou v deo VHS por exemplo Isto levou ao aparecimento de uma s rie de iniciativas tecnol gicas e legislativas designadas por Digital Right Management A n vel europeu a Comis s o Europeia lan ou a Directiva 2001 29 EC que regula estes aspectos Discuta este tema com os alunos sobretudo numa perspectiva social quer por parte dos autores quer pela dos editores mas sobretudo pelo ponto de vista dos utilizado res Pode encontrar a documenta o de base para a discuss o em Digital Right Management European Commission
66. uia pr tico sobre avalia o http www icbl hw ac uk Itdi cookbook contents html GALECIA Projecto Europeu coordenado pela Universidade do Minho e pelo Instituto Polit cnico do Porto e dedicado ao estudo da avalia o em cursos de e learning http www uned ipp pt galecia PROJ ECTO Nesta fase do projecto pede se que o aluno desenvolva uma metodologia de avaliac o do curso especificamente focando o n vel 1 de Kirkpatrick o n vel 2 j dever ter sido abordado no design pedag gico Assim o aluno deve definir 1 Os objectivos da avalia o 2 0s crit rios de avalia o 3 As ferramentas de avalia o e momentos de aplica o Atendendo ao n mero de ferramentas existentes j validadas poder ser dada ao aluno a possibilidade de pesquisar e adaptar ferramentas j existentes FICHA 5 O processo de avalia o de cursos de e learning importante porque N a Permite avaliar o conhecimento dos alunos b Permite melhorar o pr prio curso c Garante a qualidade da concep o desenvolvimento e implementa o d Todas as anteriores Quando se pretende verificar a percep o dos alunos em rela o ao funciona mento de um curso em que n vel proposto por Kirkpatrick se deve concentrar a avalia o a Reac o b Aprendizagem c Comportamento d Impacto Quando se pretende verificar se os alunos conseguem aplicar os conhecimentos adquiridos no seu ambiente de trabalho em qu
67. uiar o aluno requerer envolvimento activo proporcionar feedback avaliar os conhecimentos potenciar a reten o e a aplica o AVALIA O FORMATIVA OR Como se relacionam os eventos de instruc o de Gagn com as fases de instru o de Alessi e Trollip Apresenta o da informa o 1 Ganhar a aten o e motivar o aluno 2 Identificar os objectivos de aprendizagem 3 Relacionar com conhecimentos anteriores 4 Refor ar a apresenta o dos conte dos Condu o do aluno 5 Guiar o aluno 12 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia 6 Proporcionar feedback Repeti o e pr tica 7 Requerer envolvimento activo 8 Potenciar a reten o e aplica o Avalia o da aprendizagem 9 Avaliar os conhecimentos Para uma determinada metodologia de ensino aprendizagem pe a aos alunos que N idealizem situa es e ac es correspondentes aos eventos definidos Por exem plo para uma situa o tradicional presencial em sala de aula devem identificar processos de atrair a aten o do aluno refor ar a apresenta o dos materiais etc Metodologias mais usadas und A proposic o dos quatro modelos de desenvolvimento instrucional deve ser acom panhada de uma reflex o sobre a interliga o entre eles Deve igualmente pro curar se uma vis o pr tica aplicada situa o dos alunos ADDIE An lise Fazer um levantamento de necessidades definir metas de aprendiza
68. uintes ferramentas Estas podem _N ser obtidas gratuitamente dos respectivos sites e experimentadas durante um certo per odo de tempo Macromedia Director Authorware Flash Dreamweaver http www macromedia com downloads e Click2Learn Toolbook http home click2learn com en toolbook index asp Adobe Photoshop Premiere http www adobe com support downloads main html Trivantis Lectora http www trivantis com Etapas As etapas do processo de desenvolvimento multim dia dependem dos meios selec cionados podendo ser mais ou menos complexas O formador deve real ar a escolha adequada das tecnologias multim dia tendo J N em conta as vantagens e desvantagens de cada uma Gerir o desenvolvimento necess rio encarar este processo numa perspectiva de gest o de projectos com a correcta defini o de aloca o de recursos e tempos Ferramentas como Microsoft Pro ject permitem automatizar grande parte destas tarefas reduzindo o tempo despendido Pesquisar recursos A reutiliza o de recursos j existentes permite acelerar o processo de desenvolvimento E conveniente fazer uma pesquisa pr via para determinar a exist ncia destes recursos 41 Desenvolvimento multim dia tendo em linha de conta o grau de adequa o aos objectivos de aprendizagem e estrat gia do curso os custos de actualizar modificar os recursos e os direitos de autor A reutiliza o dos recursos depende em grande medida da ado
69. uminada Comprimento das p ginas P ginas longas exigem que o aluno se lembre de muita informa o que j n o se encontra vis vel no ecr Interac o e largura de banda Em ambientes on line n o sensato inserir nas p ginas imagens ou gr ficos de grande peso que demorem muito tempo a carregar Considera es de impress o O ecr de um computador difere em muitos pontos de uma p gina impressa necess rio ter em conta o tamanho e reso lu o standard do ecr devendo existir a preocupa o de disponibilizar equiva lentes para impress o 34 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia Tipografia Uma boa tipografia depende do contraste visual entre diferentes tipos de letra e entre blocos de texto e o espa o vazio sua volta Deve existir uma distin o clara entre os v rios componentes de uma p gina t tulos subti tulos liga es blocos de texto etc para evitar confundir os alunos Design do ambiente de aprendizagem Sugira aos alunos que se inscrevam em v rios cursos de e learning para estuda _N rem as v rias metodologias de aprendizagem a constru o visual do ambiente o n vel de interac o proporcionado etc Utilize como sugest es as empresas referidas no Manual do Formando Digital Think http www digitalthink com Thomson NETg http www netg com e Skillsoft http www skillsoft com Element K http www elementk com IBM Learni
70. v s de implementa es http www imsproject org Escrever conte dos m Os autores dos conte dos normalmente professores criam documentos de texto assinalando os pontos em que outros componentes gr ficos anima es v deo etc ser o incorporados Para a produ o destes documentos os autores utilizam fer ramentas de processamento de texto como Microsoft Word Criar e editar gr ficos O formador deve procurar sempre que poss vel exemplificar as ferramentas aqui Er referidas mostrando exemplos de aplica o simples Os gr ficos vectoriais geram ficheiros mais pequenos s o escal veis e mais facil mente manipul veis As aplica es mais conhecidas para manipular gr ficos vecto riais s o Corel Draw e Macromedia FreeHand As aplica es de edi o de imagens destinam se ao tratamento e manipula o de imagens alterando as suas dimens es e n mero de cores aplicando filtros integran do v rias imagens etc De entre as aplica es mais conhecidas podemos destacar Adobe Photoshop e Corel Photo Paint 42 gt Conceitos b sicos para o desenvolvimento de cursos multim dia Criar e editar anima es Macromedia Flash Ambiente para a cria o de conte dos e aplica es para a Internet Baseando se num Timeline que organiza temporalmente os quadros o autor pode criar rapidamente anima es atrav s do m todo tradicional criando as imagens se quenciais uma a uma definindo altera es aos o
71. v s de v deo udio Os conceitos b sicos do conte do do curso ou recursos para as discus s es na sala de aula virtual podem ser fornecidos por este meio Estrat gias de Aprendizagem O formador deve relacionar as estrat gias de aprendizagem com a an lise efectua EN da anteriormente De seguida apresentam se estrat gias usadas eficazmente no ambiente de aprendi zagem on line Trabalho de grupo Orientado para a discuss o projecto dramatiza o e jogos Discuss o Incentiva os alunos a analisar maneiras alternativas de pensar e agir e ajuda os a explorar as suas pr prias experi ncias Projecto D aos estudantes uma oportunidade de explorar os seus interesses particulares e refor am o seu sentido de realiza o Prelec o Lecture Fornece a base para uma leitura adicional pesquisa ou outras actividades de aprendizagem Aprendizagem colaborativa Envolve v rios alunos num trabalho comum em que cada um respons vel pela sua aprendizagem e por ajudar os colegas a aprender Auto Aprendizagem Iniciada e dirigida pelo aluno coloca a responsabilidade directamente nele Estudo de casos Estrat gia de ensino participativa enfatiza o pensar pr tico e ajuda os alunos a identificar e aplicar princ pios Tutoria O tutor introduz o aluno a situa es novas ajudando o a interpret las e a aprender o que necessita de modo a poder lidar com elas F rum Discuss o aberta e continuada entre v rias pessoas Entr

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