Manual do diabético - Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE
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1. S meum D e e t ot i b 1 PH 1 Ber io A 4 Dose di ria total de insulina DDT DDT de Insulina pequeno 30x0 6 18 unidades almo o a dose 0 2 0 4 U kg dia cs habitualmente 5 Insulina R pida para cada equivalente de 0 8 1 2 U kg dia vues o E Rela o Insulina HC 12 25 3 as 4 IR equivalente 13 5 500 DDT Amo o os us 2 pae s 35 de Hidratos de Carbono ingeridos insulina r pida para cada equivalente CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO INSULINA 23 8 Anos 30 kg 9 2 IR Insulina R pida Horas e o fio iz x 14 1 16 47 48 19 20 or 22 28 oe Giema ml 4141110 Emiaenes 4 s s 28 238 2 fp iRcorec o insulinalenta Exerc cio 6 Insulina R pida para corrigir a glicemia EG 1800 18 100 m91U insulina Glicemia desce a glicemia 100 mg dade Dia Note 110 150 120 180 Se a glicemia for 200mg dl antes do pequeno almoco o nosso rapaz de 8 anos tem mais 80 a 100 mg do que os n veis recomendados 100 120 120 150 Para corrigir esse valor dever fazer 1 U de insulina 80 100 120 140 Factor de sensibilidade IR correc o 1800 DDT insulina r pida para corrigir a hipergl2. Somos uma equipa empenhada e exigente preparada para transportar contigo a mochila da diabetes Torn la mais leve e proporcionar te qualidade de vida o nosso grande objectivo Conta connosco N s contamos contigo Diabetes Etiopatogenia Controlo da Diabetes Alimenta o Glicemia auto controlo Pesquisa da Glicemia Insulina Administra o de insulina Hipoglicemia CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO DIABETES Para que o nosso organismo funcione as c lulas precisam da energia dos alimentos Os ac cares proporcionam uma grande parte dessa energia sendo a a ucar mais importante Para a E entrar nas c lulas precisa de insulina uma hormona produzida pelo p ncreas que um rg o do aparelho digestivo situado junto do est mago insulina funciona como uma chave que permite a passagem da para dentro da c lula nivel de insulina alicose m c lula energia CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO DIABETES TIPO 1 A surge quando o sistema ANNE de def d destr i slulas d Glicemia o efesa do organismo es rol as c lulas do n vel de glicose p ncreas que produzem insulina sii no sangue x uma doen a para toda a vida Como n o h insulina consegue entrar nas c lulas e acumula se sangue As c lulas ficam com O fome e sem energia para funcionarem E Ningu m sabe ao certo qual
3. CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Quando a glicose dentro das c lulas insuficiente para a produc o de energia o f gado produz corpos cet nicos CC a partir das reservas de gordura do organismo porque n o glicose no sangue cc do jejum ou porque a glicose n o consegue entrar nas c lulas por falta de insulina cc da diabetes gt S o utilizados pelo c rebro musculos cora o e rins como combustivel alternativo gt Mas demasiados corpos cet nicos tornam o sangue cido provocando cetoacidose uma situac o que ameaga a vida e tem que ser tratada no hospital com l quidos e insulina intravenosa CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO No Sangue Precision Xtra B Ketone Test Strips Glicemia Corpos y Cet nicos A qu no sangue Falta de Insulina Vantagens alimentos Mais f cil de interpretar Glicemia Corpos Detecta mais cedo a cetose e a sua resoluc o Cet nicos na urina COMPARAC O DE LEITURAS 250 Falta de insulina 140 Falta de Negativo vest gios alimentos Qualquer pessoa pode ter vest gios de cc em jejum Quando pesquisar N useas e v mitos Doen a aguda febre infec es Glicemia superior a 250 mg dl mais de 3 horas Como pesquisar Na Urina KETO DIABUR TEST Vest gios baixo Moderado alto Alto
4. O Cont m hidratos de carbono E Consumir apenas Consumir 1 copo Consumir 2 a 3 pecas por dia 2 a 3 vezes ao dia controladamente separadas f Devem ser consumidos com moderac o Amidos O p o o arroz a massa as leguminosas e a batata s o ricos em HC complexos Devem ser repartidos por todas as refei es De todos as leguminosas as massas e o p o de mistura integral s o os que t m absor o mais lenta CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Comida r pida Fast food Cont m hidratos de carbono em quantidades por vezes dificeis de quantificar e muito rica em gordura A alimenta o n o se deve basear neste tipo de comida Doces S o ricos em hidratos de carbono e aumentam muito a glicemia O seu consumo deve ser controlado Bebidas Todos os sumos de fruta devem ser evitados S os refrigerantes light excepto os sumos de fruta s o permitidos embora com modera o Sem lcool n o significa sem a car O alcool baixa a glicemia e mascara os sintomas da hipoglicemia Cont m hidratos de carbono Bebidas Quantidade de ac car dif cil de quantificar Os refrescos light podem ser consumidos excepto os sumos de fruta 1 sem lcool sem a care Substitutos Substitutos do ac car edulcorantes sacarina Ciclamato Devem ser consumidos com modera o aspartamo Substitutos Os edulcorantes aspartame sa
5. a causa da diabetes Sabemos que algumas familias tiDO2 t m malor probabilidade de ter esta doen a e ES ES n o utiliza 1 nao proauz em a insulina que existe alguma influ ncia do meio Q Cc EA ambiente e ds Diabetes H 2 tipos principais de Diabetes pL lt e NP 35 anos de idade CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Sintomas da Diabetes tipo 1 P Aumento do apetite a falta de insulina impede a glicose de entrar nas Ms v c lulas As c lulas esfomeadas enviam um sinal de alarme ao c rebro porque pensam que a sua falta de energia se E 3 deve a escassez de alimentos O que leva Mais apetite Urinar mais vezes Sede intensa a uma sensac o de muita fome Perda de peso como n o podem utilizar a glicose as c lulas usam a nosso organismo tentar elimina la atrav s gordura como energia alternativa da urina urinando cada vez mais gt Aumento da frequ ncia e da Sede intensa como se perde muito quantidade de urina ao comer mais l quido na urina o c rebro reage aumentando consomem se mais a cares e a glicose a sensa o de sede obrigando nos a beber no sangue glicemia continua a mais frequentemente aumentar CONTROLO DA DIABETES A y gt Para ter um bom controlo da a Jem gel A diabetes necess rio uma T Al px alimenta o equilibrada 4 exerc cio f s
6. As pessoas com Diabetes foram divididas em dois grupos Um manteve um tratamento convencional com glicemias em jejum a 270 mg dl e o outro iniciou um tratamento intensivo com anti diab ticos orais ou insulina e com o objectivo de obter glicemias em jejum a 108 mg dl As pessoas com Diabetes com tratamento intensivo apresentaram no fim do estudo uma significativa redu o do risco de complica es tardias o que permitiu concluir Que o controlo rigoroso da glicemia diminui significativamente as complica es tardias da diabetes nomeadamente o risco de retinopatia diab tica Que o controlo rigoroso da tens o arterial reduz o risco de morte e de complica es associadas diabetes O DCCT e o UKPDS demonstraram que as complica es tardias da diabetes n o s o situa es inevit veis e o seu risco pode ser eliminado ou reduzido com comportamentos e medica o apropriados O tratamento da diabetes n o s a normaliza o da glicemia mas tamb m dos outros factores de risco tens o arterial lipidos e outros CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO ALIMENTACAO Uma alimentac o saud vel e equilibrada imprescind vel para o controlo da diabetes Cereais e derivados Tub rculos 28 Hort colas 23 Fruta 20 Lactic nios 18 Carnes pescado e ovos 5 Leguminosas 4 Gorduras e leos 2 CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Deve controlar se a quantidade d
7. Insulina regular n Insulina L Insulina ultralenta CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO INSULINA 8 Anos 30 kg 2 IR Insulina R pida Horas Tr s s w 9 De 5 z poe ee Gems L I I LIO O I O O T TT T j A tns T IReguivaentes f L tp meum D ot i b d de 1 1 Exercicio 11 1 1 NECESSIDADES 55 das 1 Necessidades cal ricas dia leon kcal dia 1500 20x10 1700 calorias dia At 10 kg 100 kcal kg 1g de HC tem 4 kcal 2 Numero de equivalentes dia 11 20 kg 1000 50 kcal kg 1700x0 55 4 13 5 17 equivalentes dia gt 20 kg 1500 20 kcal kg tem 13 59 3 Divis o dos equivalentes pelas refei es 25 30 kcal kg adolescentes 17 7 2 42 2 42 1 5 4 2 42 2 5 PA 4 5 L 4 J 5 Equivalentes Calorias x 0 55 4 13 5 acertar conforme os h bitos de cada um Por es PA 1 5 A2 L1 5 J2 7 CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO INSULINA 23 8 Anos 30 kg 8 2 IR Insulina R pida Horas Tz Ts s o 9 De s 9 r 2 p 2e Gems 1 L LOI LIO I I I HT TT T j tns s 5 O 41 L ESL TL 25 28 2 gp gt iRcorec o
8. antes das refei es de acordo com os hidratos de carbono 100 m 1 U insulina desce a ingeridos e corrigir a glicemia glicemia 100 mg elevada hiperglicemia CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO NO INSULINAS HUMANAS Biossint ticas DNA recombinante PERFIL DA INSULINA VIA CANETA Semivida 5min In cio NovoPen 0 5 1h HumaPen Pico 2 8h 5 Durag o HumaPen Pico 4 12h HumaPen 30 Ya 13 er 26 14 24 25 I5 16 17 18 19 20 21 22 23 INSULINA TIPO ACCAO Actrapide Regular R pida Humulin Regular Interm dia HumulinM3o FH Insulatard amp NPH Interm dia Humulin NPHO NovoPen J nior e HumaPen Luxura doseiam meias unidades In cio Dura o 24h CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO INSULINA Humalog amp NovoRapid amp Humalog250 NovoMix306 Lantus TIPO Lispro Lispro protaminada Aspartico Aspartico protaminada Glargina ANALOGOS DE INSULINA 23 CANETA NovoPen In cio 15min HumaPen Pico 0 5 4h SC N PERFIL DA INSULINA In cio 15min Pico 0 5 3h Dura o 5 Dura o 20 24h NovoPen OptiPen Autopen24 1 21 ou In cio 3 4h Dura o 24h NovoPen J nior e HumaPen Luxura HD doseiam meias unidades cd Li in cd T o Hed Le lt Insulina endogena Insulina lispro aspartato
9. eve acompanhar o doente para que iras muito baixas Em viagem as cargas de reserva e a caneta er t rmico Em viagens de avi o todo o materia 32 2M O pequeno aparelho com o tamanho de um telem vel e apenas 100 gramas de peso administra as doses di rias de insulina de forma permanente durante as 24 horas do dia e programado de acordo com as necessidades espec ficas de cada doente A bomba disp e de um pequeno reservat rio de insulina de ac o r pida que ligada a um tubo muito fino conduz a medica o a um cateter colocado debaixo da pele que tem esse sim de ser substitu do a cada tr s dias O dispositivo electr nico permite aos doentes diab ticos uma nova qualidade de vida j que poder fazer as suas refei es levar a cabo a actividade f sica que entender e gerir o seu pr prio stress fazendo variar a quantidade de insulina administrada sem ter de se sujeitar a mais picadas CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO k Inserting the Sensor k Transmitter Overview Getting to Know the Receiver Abbott 2008 Abbott Laboratories Freestyle Freestyle Navigator are trademarks of the Abbott Group of Companies A Promise for Life Este aparelho permite a medic o cont nua da glicose no l quido intersticial em tempo real e mostra a tend ncia de subida ou descida da glicose O sensor inserido 5 mm por debaixo da pele tem uma durac o de 5 dias
10. 0 55 4 13 5 CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Canetas Injectoras Para administrar a insulina existem canetas pr prias para o efeito O seu aspecto varia em func o da marca comercial da insulina A maioria das canetas injectoras permite dosear a insulina em 1 unidade Existem ainda canetas que permitem dosear 0 5 unidades e 2 unidades Autopen 24 1 21 barmak OptiPenprol60 mee OptiPen Pro2 60 4 Autopen 24 2 42 NovoPen 4 60 0 5 Unidades 1 Unidade 2 Unidades CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Coloca o do Cartucho de Insulina Fechar a caneta e colocar a agulha Marcar 10 unidades Retirar o ar do cartucho 26 Agulha da Caneta Injectora Existem agulhas de v rios calibres As mais usadas em pediatria s o de 5 mm e 8 mm SUBSTITUICAO DA AGULHA Insulina R pida Quando n o estiver em condi es Insulina Interm dia Rejeitar a agulha ap s cada administra o e colocar nova Insulina Lenta agulha imediatamente antes da administra o seguinte caneta injectora com a agulha adaptada permite a sa da de algumas gotas de insulina Na caneta de insulina interm dia esta situa o pode implicar uma altera o na concentra o da insulina r pida lenta e obstru o da agulha cristaliza o da insulina contida na agulha Ap s administra o da insulina recolocar a c psula cuidadosamente de forma a n o en
11. ALTO MINHO Actualmente s existe uma marca de tiras de ceton mia Precision X cec Manusear com as m os limpas tocando na tira o menos possivel As tiras devem permanecer dentro do respectivo inv lucro ou caixa As embalagens de reserva devem ser guardadas em local seco e fresco As tiras de ceton mia t m um c digo pr prio Sempre que se usar uma nova embalagem acertar o c digo CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Como fazer 1 Lavar as m os com gua morna e sab o e secar bem Colocar a tira de ceton mia no glic metro pronta a receber a gota de sangue Picar a face lateral da ponta do dedo Espremer suavemente at obter uma boa gota de sangue Aproximar a tira para absorver o sangue Se o glic metro n o iniciar a contagem decrescente aplicar uma 2 gota at 30 segundos ap s a 1 gota Se mesmo assim n o iniciar a contagem decrescente rejeitar a tira e repetir os passos 4 e 5 Esperar a avalia o 10 segundos Interpretar e registar o resultado CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO ha e O Exerc cio F sico regular k saud vel importante evitar o injectar a insulina nas zonas do corpo que aumenta a sensibilidade das c lulas v o ser mais insulina e por isso diminui a glicemia exercitadas controla o peso gt melhora a f
12. a intercorrente N useas e v mitos persistentes si m m Recorrer ao Servico de Urg ncia gp p a CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO EPE PESQUISA DE CORPOS CET NICOS 4 Quando Conforme a indica o do m dico Quando a glicemia persistentemente superior a 250 mg dl Quando est doente febre v mitos An ACCU CHEK product KETO DIABUR dum Na Urina Precision xe EST 5000 Y cet nicos 50 Strisce reattive U Tiras reactivas Tiras teste Precision Xtra B Ketone Test Strips Adatto ail autocontrolio Mapas sn No sangue EEB Para an lise da cetonomia co m Voor het meten van bloedketonen met fa u tenon KET VN TOU a paroc uE Precision XtraTM Precision Xceed EL nd 0088 Q MY M Roche n 1 O z CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Como fazer Colher urina fresca para um recipiente limpo KETO DIAR Retirar a tira do frasco deve estar sempre TEST 5000 Glucosio Chetoni Glucosa Cuerpos cet nicos fe C h d O Glucose Corpos cet nicos Per la deisrminazione del chetont nail urina Para la determinaci n de e Molhar a tira de cetonuria na urina e escorrer a urina em excesso Aproximar a tira da escala existente no frasco e fazer a leitura de acordo com o tempo recomendado no mesmo Interpretar e registar o resultado CENTRO HOSPITALAR do
13. e purgar a caneta com a agulha voltada para cima de forma a ter a certeza que a insulina flui continuamente Se necess rio repetir o procedimento CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO T cnica de Injecc o Subcut nea 1 Pele limpa n o h necessidade de desinfectar a pele 2 Marcar a dose prescrita Fazer uma prega na pele com os dedos indicador e polegar wa Picar com ngulo de 90 em rela o ao corpo a eie Camada adiposa subcut nea njectar durante a 30 segundos M sculo Desfazer a prega suavemente e Ap s a injec o contar at 10 tentamente e s depois retirar a agulha de modo a que n o haja sa da de insulina atrav s do local da picada Recolocar a tampa na agulha Conservac o da Insulina carga em uso pode ser conservada a temperatura ambiente entre 5 a 30 durante 4 semanas pode estar exposta a luz ou ser submetida a grandes agitacoes A g r 95 2 o As cargas de reserva s o guardadas no frigor fico 4 a 8 C nas prateleiras superiores numa caixa de pl stico junto parede posterior de modo a que ao abrir o frigorifico n o sofra grande varia o da temperatura Nunca colocar na porta do frigor fico ou congelar gt Nunca utilizar insulina que se tornou turva quando era limpida indica es de conserva o Manter a an uso devem ser colocadas em saco
14. ou modificar a dose da insulina de acordo com os HC que se comem 1 equivalente 12 a 15g de Hidratos de Carbono Exemplos por grupo de alimentos c 4 AS 1 laranja ou 2 clementinas 1 ma 1 2 banana O 25g de p o 2 colheres de massa Confirmar peso ou arroz cozido a DT 6 3 colheres de 6 colheres de sopa 2 bolachas de gua e sal gr o ou feij o de ervilhas ou favas quadradas ou 2 tostas E 1 copo de leite 250 ml 1 iogurte l quido sem a car 1 batata do tamanho de 1 ovo CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Tabela de Equivalentes 1 equivalente 12 a 15g de hidratos de carbono Alimentos ricos em amido 1 EQUIVALENTE Cereais P o Massa Arroz Leguminosas Batata Ervilha Fava 25g de p o branco mistura meio p o 25g broa Bolachas de gua e sal 2 quadradas ou 4 redondas Bolachas Maria 3 20g de cereais 2 colheres sopa arroz cozido 509 2 colheres sopa massa cozida 509 3 colheres sopa de gr o ou feij o 6 colheres sopa de ervilhas favas ou milho cozido 1 batata pequena tamanho ovo 809 Batata frita palitos 40g Pur de batata 1009 ao AA INT DER NOH FS Sopas 1 EQUIVALENTE Sopa de legumes 2 conchas Sopa de feij o ou gr o e legumes 2 conchas Caldo verde 2 conchas Canja 1 concha e meia Leite e derivados 1 EQUIVALENTE 1 ch vena leite meio gordo 25
15. 0 a 300ml 2 iogurtes magros de aroma s lidos ou 2 iogurtes naturais 1 iogurte magro l quido mu a vp adis yii L rs Frutos 1 EQUIVALENTE Abacate 215g Alperce 175g Anan s natural 120g 1 fatia Anan s em calda 60g Banana 709 1 unidade pequena Cerejas 110g 15 unidades m dias Figos frescos 115g 2 unidades Kiwi 160gr 1 m dio Laranja 180g 1 unidade grande descascada Mac 125g 1 unidade m dia Manga 120g Maracuj 160g Mel o ou melancia 400g 1 fatia Morangos 200g 10 unidades pequenos N speras 170g 8 unidades Papaia 150g P ra 120g 1 unidade m dia descascada P ssego 160g 1 unidade m dia P ssego em calda 80g Tangerinas 150g 2 unidades m dias descascadas Uvas 95g Salada de fruta natural 130g 1 ta a pequena Alimentos ocasionais Arroz doce 1 taca pequena 5 equivalentes Bolo de arroz 70g 4 equivalentes Tarte de pastel de nata 2 equivalentes Sumo de laranja natural 2 equivalentes Chocolate de leite 40g 2 equivalentes Ep Super Maxi ou Perna de Pau 1 equivalente ALIMENTA O R TULOS Bolacha Valor 43 kcal 25kcal energ tico 0 49 Prote nas 8 00 am cries 179 99 Carbono Hidratos de Carbono 79 89 L pidos L pidos gorduras 1 39 1 bolacha tem 4 6g d
16. O transmissor 13g acoplado ao sensor com o qual pode tomar banho e fazer exercicio f sico converte a medi o da glicose numa corrente el ctrica que envia por wireless ao receptor 99g colocado num raio de 3 metros CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Palidez Suores frios Palpitac es card acas e remores e Fome n useas Dor de cabe a Fraqueza nas pernas Cansa o Visao turva Sonol ncia Fala arrastada Confus o mental ansiedade Convuls es coma Talvez a minha glicemia tamb m gt esteja a cair PODE N O TER SINTOMAS Ba E T Cul CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO frequente 30 40 e dif cil de detectar passando muitas vezes despercebida Comer hidratos de carbono de absor o As respostas de adrenalina est o lenta se a glicemia ao deitar for inferior a 120 mg dl COMO PREVENIR diminu das durante o sono profundo e os sintomas s o mais dif ceis de reconhecer Reduzir a dose de insulina ao jantar e ao quando se est deitado deitar se tiver feito exerc cio f sico tarde ou noite Pesquisar a glicemia periodicamente durante a noite e sempre que aumentar a Sintomas dose de insulina Sono agitado N o cometer erros na administra o da pesadelos Nac insulina suores pijama humido Cansaco ou Amido de mil
17. carina ciclamato s o adocantes nao nutritivos N o t m valor energ tico e n o interferem com os n veis de glicose no sangue Podem ser utilizados como substitutos do a car em quantidades moderadas para ado ar as bebidas ALIMENTA 10 Murose p gt j A maioria dos E produtos diet ticos Ado antes s o caros e pouco nutritivos UL SU SE recomend veis para o fructose e x ie diab tico poli is sorbitol Diet ade manitol exclus o de um ou mais xilitol ingredientes ex sem a car Tea o gordura ou sal N o significa davdo menos calorias energ tico do No chocolate diet o a car substituido por adocante mas tem mais gordura iaden l pidos a ucar e podem aumentar a Light glicemia Magro sem gordura 0 gordura sem gordura reduc o m nima de 25 da quantidade de E algum s dos seus Sem a car ingredientes Menos pE a car menos As P n b Danette DIET em vez de a car CET HC a cares gl cidos Sem adi o de a car L pode significar que cont m poli is CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO O Sistema de equival ncias utilizado para conhecer a quantidade de hidratos de carbono que os alimentos cont m Permite elaborar menus variados sem alterar a dose dos HC das refei es
18. do deve dar se prefer ncia ao azeite ao leo de amendoim manteiga magra e margarina magra sem gordura hidrogenada sem cidos gordos trans Os outros leos vegetais girassol milho e soja por conterem gordura poli insaturada mais sens vel ao calor n o devem ser aquecidos Verduras e hortalicas leos e gorduras Deve amp Carne peixe e ovos preferir se RA k dis y k i i Em caso de obesidade I Moderar s Prepar los na grelha ou ao vapor Evitar osrefogados Os fritos os molhos Podem consumir se livremente Legumes e hortalicas Ricos em vitaminas minerais e fibras n o tem praticamente calorias e podem ser consumidos sem restri es Peixe carne e ovos Cont m prote nas e gorduras Aconselha se vivamente o consumo de peixe Devem preferir se as carnes magras como o frango o peru o coelho e o porco magro E 1 um Y BEM ruruman mum mum CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO EPE Alimentos com Hidrato de Carbono Fruta Fornece HC vitaminas minerais e fibras o seu consumo deve limitar se a 2 ou 3 pecas por dia sempre separadas e de prefer ncia no fim das refei es principais Lactic nios S o ricos em prote nas vitaminas e minerais e tamb m cont m hidratos de carbono Aconselha se em m dia 2 a 3 copos de leite por dia separados ou o seu equivalente em iogurtes
19. e HC dos quais saturados 0 49 13 29 de HC 1 13 5 1 4 6 2 9 1equiv 3 bolachas Maria S dio 0 59 Bolacha Informac o Por bolacha chocolatel nutricional CEREAIS Informa o nutricional Por 100g Valor energ tico 363 kcal integrais dos quais a cares 17 1g Fibras alimentares 5 10 100g destes cereais t m 80g de Valor 47 2kcal E X lt 1350 de HC 1 bolachas equivalente Hidratos de 7 29 de Carbono chocolate 100 13 5 80 16 89 I I L pidos Portanto 1 equivalente 17g destes cereais sta bolacha de chocolate tem o dobro das calorias e o triplo da gordura da bolacha Maria CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO R TULOS logurte Valor nutricional Por 100ml mega Valor energ tico 44 kcal l quido cl polpa Prote nas de fruta Hidratos de Carbono 7 89 185ml dos quais a cares 5 69 L pidos gorduras dos quais saturados 0 19 0 099 0 069 logurte magro 0 aromatizado s lido Fibras alimentares S dio 100ml deste iogurte tem 7 8g de HC 185ml X X 185x7 8 100 14 4g 13 5 1 equivalente Portanto este iogurte igual a 1 equivalente ALIMENTACAO X 9 8x1 13 5 0 72 equivalentes 14 com polpa vm adic o dos quais a cares 2 99 de a car Lisidos 168ml ser preciso pesar o iogurte 1900 Este iogurte tem 6 8g HC 1 2 equivalente Informa o n
20. e Hidratos de Carbono ac cares que se consome Existem C Hc D HC simples absor o r pida como a glicose e a sacarose ac car de mesa HC complexos geralmente de absorc o lenta como o amido das massas do arroz da batata e das leguminosas gr o feij o ervilhas favas lentilhas Alimentos com baixo teor ou sem HC que n o aumentam a concentra o de a ucar no sangue gorduras legumes e hortali as carne peixe e ovos Hidratos de carbono A cares com baixo teor de hidratos aumentam a glicemia Gorduras Verduras e hortali as Carne peixe e ovos Absorc o r pida Alimentos com hidratos de carbono Frutas Lactic nios Farin ceos Absorc o lenta Alimentos com que fazem aumentar os n veis de glicose no sangue frutas lactic nios p o massas batata e leguminosas Estes alimentos devem ser repartidos ao longo do dia e consumidos com modera o Alimentos ricos em EC e calorias que s devem ser consumidos em ocasi es festivas doces bolos gelados etc CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Alimentos com baixo teor ou sem Hidratos de Carbono leos e gorduras O consumo de gorduras n o aumenta os n veis de glicose No entanto quando ingeridas em excesso contribuem para o aumento de peso e risco de doenca cardiovascular Devem evitar se carnes gordas enchidos queijos gordos natas e salgados Por outro la
21. es de iniciar exerc cio f sico lt f0 N o iniciar sem antes corrigir a hipoglicemia lt 100 Ingerir suplemento de HC de absorc o r pida fruta barra de ou mesmo sumo com ac car se for uma i ST actividade intensa 4 ATEN O gt 250 Pesquisar corpos cet nicos Negativos Pode fazer exerc cio NUNCA FAZER Positivos pode fazer exercicio f sico EXERC CIO COM Numa actividade f sica prolongada deve fazer x CORPOS suplementos de HC repartidos durante o CET NICOS exercicio fruta barra de cereais Se a actividade for intensa o suplemento deve incluir uma bebida a ucarada ao fim de cada 30 minutos mus m CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Mantenha os medicamentos a insulina e outros dispositivos na embalagem original e com o r tulo farmac utico Mala t rmica Insulinas Canetas 1 GlucaGen Agulhas Medidor da glicemia Glic metro Tiras reactivas de glicemia e corpos cet nicos Caneta de capilar e lancetas Acucar rebucados bolachas Di rio de auto controlo Declarac o m dica VIAJAR 90 EUROPEAN HEALTH INSURANCE CARD T Antes de viajar para a Europa dirija se seguranca social e peca o Cart o Europeu de Seguro de Doenca V harm E Mame o First name other names TU m pasay 16 04 1943 02919220 wc mm
22. gt EE 1 T Ram uz rum F ri 0010 Institution Lr r1 NU 29 Er Saio 50372000010001065400 __ 30 5 2005 wm E oe precisar de assist ncia tem os mesmos direitos dos cidad os desse pais MEDICAL PERMISSION Declarac o m dica physician graduated at the Medical College nome do m dico registered in the Portugal Association of Physicians under de nr local de licenciatura n ordem declares for the purpose of air transportation that Mr Mrs Nome do paciente with Identity Card Passport n Media N Passaporte local de emiss needs due to illness reasons to carry in the hand luggage the following chronic S O S medication DCI Comercial Brand ux DCI Comercial Brand atil d DCI Comercial Brand until de DCI Comercial Brand 11 1 DCI Comercial Brand milo Exc Assinatura CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO IR Insulina R pida Bi E E E EEEE Corpos Cet nicos B ppp ppt Observa es
23. ho cru farinha maizena barra de amido de milho 0 3 g kg 2 c sopa 14 g de HC dor de cabeca ao acordar CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO seguir se faltarem mais de 30 minutos Se est consciente e consegue para a pr xima refei o deve comer pao ou engolir deve beber 100 ml 1 2 pacote de bolachas para consolidar a glicemia SS uec sumo ou gua com 1 ou 2 pacotes de E SI gt EN a car 6 12 9 Caso n o melhore em 15 d minutos a ingest o de l quidos acucarados 98 Se est na hora de administrar insulina d a pode ser repetida insulina no meio da refei o Alimentos ricos em gordura como leite iogurtes gelado ou chocolates Deve ter sempre a car consigo n o s o a melhor op o na hipoglicemia HIPOGLICEMIA 38 ou com convuls es administrar imediatamente Menos de 10 Anos Y ampola Mais de 10 Anos 1 ampola Introduzir a gua que est na seringa no frasco com o p agitar suavemente extrair o conte do total do frasco e injectar na COXA Depois de chamar o 112 medir a glicemia Quando recuperar a consci ncia e passados 30 minutos da injec o beba um sumo ou gua com acucar e a seguir coma algumas bolachas Qualquer pessoa pode fazer o GlucaGen mesmo sem confirmar que se trata de uma hipoglicemia Familiares e amigos devem saber faz lo para poderem agir rapidamente
24. icemia CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO 3 8 Anos 30 kg 10 IR Insulina R pida 15 15 1 11 5 6 6 9 se Io T PI E E Egpiaetes 4 s Jal sf IR equivalentes Remo ppp Insulina lenta mem fr cad 1 Exerc cio 7 Insulina lenta cerca de 50 das necessidades de insulina 8 Exercicio F sico Diminui as necessidades de insulina em 10 antes e por vezes ap s o exerc cio Pode ser necess rio aumentar a ingest o de HC CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO INSULINA 23 8 Anos 30 kg 11 2 IR Insulina R pida Horas Tr s s o De s 9 as r ea mm 9 j O T T IT TT E j Eqiaenes 4 jap j 25 28 2 je E desse mem qi O O O 11 Exercicio 1 E aR NECESSIDADES CAL RICAS N veis recomendados de Ni um 150 E 180 100 120 120 150 80 100 120 140 Insulina lenta 50 DDT de Insulina 0 2 0 4 U kg dia 0 4 0 6 U kg dia 0 8 1 2 U kg dia F rmula de Holliday amp Segar At 10 kg 100 kcal kg 11 20 kg 1000 50 kcal kg gt 20 1500 20 kcal kg adolescentes 25 a 30Kcal kg Ao pequeno almoco a dose habitualmente Por es PA 1 5 A2 L1 5 J2 7 maior Equivalentes Calorias x
25. ico intenso Na presen a de sinais de hiperglicemia ou hipoglicemia Local da picada Face lateral da ponta dos dedos das m os ou dos p s Tamb m poss vel efectuar a picada na face anterior do antebra o ou na regi o hipotenar com adaptador pr prio mas nunca na suspeita de hipoglicemia os valores obtidos s o superiores aos reais Regi o Hipotenar Antebra o CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Como fazer Lavar as com gua morna e sab o e secar bem n o usar lcool Colocar a tira no glic metro pronta a receber a gota de sangue e Picar a face lateral do dedo Espremer suavemente at obter uma boa gota de sangue Aproximar a tira para absorver o sangue Esperar a avalia o Interpretar e registar o resultado Erros de leitura Cada manual do utilizador tem indica es pr prias CENTRO HOSPITALAR d lo ALTO MINHO EPE Teste com Soluc o de Controlo Quando efectuar Na suspeita de avaria do glic metro ou das tiras de glicemia n o estarem a funcionar correctamente Na presen a de resultados de glicemia inesperados de forma repetida solu o de controlo cont m glicose e permite verificar se o glic metro e as tiras de glicemia est o a funcionar correctamente Cada frasco de tiras de glicemia tem impresso um intervalo de valores de glicose Ap s abertura o frasco da solu o de controlo tem validade de 3
26. ico regular I pesquisas frequentes da Exercicio Alimentag o glicemia e administrac o de F sico regular equilibrada O objectivo manter os valores da glicemia dentro dos n veis recomendados Glicemia Insulina Vigilancia da glicemia r 120 180 120 150 120 140 MIT CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO EPE CONTROLO DA DIABETES DCCT diabetes control and complications trial O DCCT foi um estudo realizado em 1441 pessoas com Diabetes do tipo 1 entre os anos de 1983 e 1993 em 29 centros m dicos dos Estados Unidos e Canada Este estudo comparou os efeitos do tratamento convencional com o tratamento intensivo O tratamento intensivo implicava Realizar testes de determina o da glicemia pelo menos 4 vezes ao dia Mais de 4 administra es de insulina por dia bomba de infus o de insulina Cumprir um plano alimentar e exerc cio f sico Variar as doses de insulina de acordo com os testes o exerc cio f sico e a alimenta o Visitar e manter contacto regular com a sua equipa de apoio O estudo provou que um controlo rigoroso atrav s de terap utica intensiva reduzia o risco em 76 de retinopatia diab tica 50 de nefropatia diab tica 60 de neuropatia diab tica 1 CONTROLO DA DIABETES UKPDS United Kingdon prospective diabetes study O UKPDS foi um estudo realizado em 5 102 pessoas com Diabetes do tipo 2 e apresentado em 1998
27. ionar bastante semelhante variando ligeiramente em fun o da marca ou modelo Possui mem ria de modo a permitir consultar e fazer algum registo que n o tenha sido efectuado A maioria permite mostrar a m dia das leituras de 14 e 30 dias bem como transferir os dados para um computador M Funciona com pilha No visor assinalado quando est fraca mas ainda permite aproximadamente 50 avalia es A margem de erro de 10 muito importante BBlocar uma boa gota de sangue na tira de glicemia Uma gota demasiado pequena dar uma leitura falsamente baixa O valor da glicemia difere ligeiramente s pow com glic metros diferentes PESQUISA DA GLICEMIA Tiras de Glicemia Cada tipo de glic metro tem tiras de glicemia pr prias e n o podem ser usadas em glic metros de marcas e modelos diferentes Algumas marcas de tiras de glicemia t m um c digo pr prio Sempre que se usar uma nova embalagem acertar o c digo do glic metro ao da tira Manusear com as m os limpas tocando na tira o menos possivel M As tiras devem permanecer dentro do respectivo inv lucro ou caixa As embalagens de reserva devem ser guardadas em local seco e fresco ERR mm CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Quando De acordo com a indica o m dica M Habitualmente antes e 2 horas ap s as principais refei es M Antes durante e ap s exerc cio f s
28. meses Deve ser mantido temperatura ambiente entre 5 C a 30 CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Como fazer Colocar uma tira de glicemia no glic metro Programar glic metro como solu o de controlo ver indica es do manual O resultado fica registado mas inclu do na m dia dos valores de glicemia Aplicar uma gota da solu o de controlo na tira de glicemia deve estar a temperatura ambiente Ap s leitura do resultado comparar com o intervalo de valores inscrito no frasco das tiras de glicemia Se n o estiver nesse intervalo repetir o teste oe os valores se mantiverem fora do intervalo prov vel que o glic metro ou as tiras da glicemia n o estejam a funcionar correctamente Regras da insulinoterapia Com m ltiplas administra es de insulina injectada debaixo da pele l DDT Dose di ria total de insulina subcut nea tenta se imitar a produ o Ex 18 Unidades de insulina pelo p ncreas de um individuo sem diabetes Insulina HC IR equivalente 13 5 900 DDT insulina r pida para cada equivalente de Hidratos de Carbono ingeridos Ex 13 5 500 18 13 5 25 0 5 U equivalente A insulina lenta 50 d o n vel basal de insulina que um p ncreas normal Factor de sensibilidade segrega continuamente e a insulina IR correc o 1800 DDT r pida administra se
29. oe CC no sangue 2 3 0 mmol L HOSPITAL CORPOS CET NICOS 41 DENN Glic mia mg dl C Cet nicos no sangue 180 180 250 250 400 gt 400 mmol l preciso preocupar se Medir de novo 1 2 horas depois Coma alimento Pode precisar Tome 0 1 U Kg com HC insulina extra Repetir se Repetir 2 h antes de praticar necess rio depois exerc cio 1 0 1 4 Coma alimento Coma e tome Tome 0 1 U Kg Tome 0 1 U Kg rico em HC 0 05 U kg Repetir se necess rio 1 5 2 9 Coma e depois Coma e tome Tome insulina extra 0 1 U kg tome insulina 0 1 U Kg Repita a dose se os C Cet nicos quando a n o diminu rem glicemia subir Risco de desenvolver cetoacidose Existe risco imediato de cetoacidose Dirija se ao Hospital A CORPOS CET NICOS 42 TRATAMENTO Ceton ria e glicemia superior a 250 mg dl gt Manter o esquema habitual de insulina gt Injectar insulina r pida suplementar de gt Aumentar a frequ ncia de pesquisas de 3 3h enquanto tiver corpos cet nicos glicemia e de corpos cet nicos na urina 2 2h ou 3 3h dose varia com o peso idade valor da e glicemia e caracter sticas individuais VR i Ceton ria e glicemia inferior a 140 gt 250 U gt 400 U mg dl yy Comer de imediato gt Aumentar a ingest o de l quidos evitar gt N o dar insulina suplementar as gorduras e fraccionar as refei es gt Tratar a doen
30. tortar ou conspurcar a agulha Antes de rejeitar a agulha usada indispens vel verificar a exist ncia de uma agulha para substitui o O BEB CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO EPE O local de administra o de insulina deve ser sempre o mesmo para cada hora do dia Locais Recomendados Rodar os locais de administra o no sentido dos ponteiros do rel gio picando a 2 cm das picadas anteriores N o picar zonas com lipodistrofia Locais Recomendados LOCAIS RECOMENDADOS CONFORME O TIPO DE INSULINA Novofttapid ulin aspart Insulina R pida Abd men N dega Braco Coxa N dega Abd men Bra o Insulina Lenta LANT s ned gag DNA oil eco Absor o de insulina 29 Abd men gt N dega gt Braco gt Coxa Calor banho quente ou febre Injec o intramuscular Exerc cio f sico da Zona da injec o Massagem no local da injec o Frio Desidrata o Espessura da gordura subcut nea Aumento da dose de insulina Lipodistrofia no local de administra o CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Prepara o da Injecc o de Insulina 1 Lavar as m os antes de come ar a preparar a insulina 2 Observar atentamente se a caneta aquela que cont m a insulina desejada Para evitar erros usar sempre que poss vel canetas com aspecto diferente 3 Movimentar a caneta 10 vezes de forma suave 4 Preparar 2 unidades
31. un o cardiovascular Reduzir a dose de insulina 10 antes e por vezes ap s o exerc cio tendo em aten o o tipo de exerc cio a sua dura o e a hora do dia a que vai ser praticado Pode ser necess rio aumentar a ingest o de HC CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Pode provocar HIPOGLICEMIA Pode agravar a HIPERGLICEMIA nivel de insulina energia Quando h falta de insulina a glicemia sobe e as c lulas n o t m glicose suficiente para produzir energia gt c lula alicose el e RE e L e m LJ WM 1 ivel de insuli energia v O f gado responde aumentando a as libertac o das reservas de glicose e F exercicio agravando a hiperglicemia i Y Como as c lulas t m fome o Y f gado produz tamb m corpos cet nicos aumentando o risco de m O exerc cio aumenta a cetoacidose inn Suis sensibilidade das c lulas aun 3 insulina ou seja a mesma WV i gordura quantidade de insulina O eee coros transporta mais glicose para m A o interior das c lulas Este exerc cio por si s n o resolve efeito mant m se por 8 a 10 a hiperglicemia E necess rio horas com risco de insulina sobretudo se os corpos hipoglicemia tardia ap s o cet nicos forem positivos exerc cio f sico 21 r EXERC CIO F SICO 49 Pesquisar a glicemia ant
32. utricional Por 100g Por copo 125g 1 8 9 8 uo 9 9 0 2 0 2 0 1 0 1 Hidratos de Carbono dos quais ac cares L pidos A dos quais saturados 1 equivalente s o 13 59 de HC X mum 98g 3 4 equivalente CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Glicemia a quantidade de glicose dissolvida no sangue medida miligramas por decilitro A determina o do valor da glicemia imprescind vel para controlar a diabetes Os n veis de glicose no sangue podem variar consoante a hora do dia a alimenta o o exerc cio o stress e a dose de insulina preciso efectuar este controlo v rias vezes ao dia para tentar manter a glicemia dentro dos n veis recomendados Para conseguir esse objectivo n o suficiente determinar a glicemia tem que fazer o seu registo e a an lise dos resultados dia a dia LR R pida t iss s LE 1 CENTRO HOSPITALAR do ALTO MINHO Caneta de Pun o Capilar Tem um sistema de regula o da profundidade da picada de acordo com as caracteristicas da pele e com a idade Deve ser de uso individual pelo risco de contamina o mesmo quando a lanceta trocada lanceta deve ser trocada se n o picar correctamente ou se as picadas se tornarem mais dolorosas PESQUISA DA GLICEMIA u Glic metro Existem v rias marcas e modelos M A forma de func
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