Home

PL140, PL141 e PL142 - Módulos Analógicos

1. execu o INSTALA O PL141 SA DAS ofifalsfsfsfefr o ojajsfsfe er E E eurrurasvos cout SEM altus PICCOLO 103 T seua impor Ande oumu a e E ETE E Moto 91 8 3 ojajtelejepejrpojopajisfelte feltro alejaJa ejaJalejaJaje alvja e vjafe ujafe ujafe CEO 2go a o ojej oga vo cola cola vo c o0 c 112c 131a c ts foi c o2 c as c o c ENTRADAS SAIDAS TENS O OQJOLO j CORRENTE 10 a 10 V z0 E oJIoLO E CORRENTE de oJoLo o S amp 4020 mA A oJol o E 3 Figura 4 11 PL 141 Instala o das Sa das 48 Cap tulo 4 Instala o PL142 Instala o Entradas em Modo Corrente Ver figura 4 12 O PL142 possui 8 entradas na parte superior do m dulo As entradas podem ser utilizadas tanto em modo corrente como em modo tens o Para utilizar as entradas em modo corrente deve se curto circuitar duas borneiras conforme mostra a figura 4 12 A liga o em modo corrente utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo No PL142 apenas a PA posi o 1 utilizada Para modo corrente a PA1 posi o 1 deve estar desconectada A PAZ deve ser configurada conform
2. Se o endere o do m dulo for especificado como WRXXXX convers o de 2 ou 4 canais os valores a serem convertidos s o obtidos da mem ria MXXXX e do operando subseqgiiente no caso do PL 140 no caso do PL141 s o utilizados o operando GMXXXX e mais 3 posi es subsegiientes A tabela 3 4 a seguir mostra os m dulos suportados pela fun o seu n mero de canais e o efeito da entrada normaliza Canais Resolu o Normaliza o Valores Tens o Corrente M dulo PL140 2 12 bits desligada 0000 10V 4 mA a a a 4000 10V 20 mA PL140 2 12 bits ligada 2000 10V 4 mA a a a 2000 10V 20 mA a a a 4000 10V 20 mA 31 Cap tulo 3 Programa o PL141 4 12 bits ligada 2000 10V 4 mA a a a 2000 10V 20 mA Tabela 3 4 Caracter stica dos M dulos Os valores convertidos dos PL140 e PL141 dependem da entrada normaliza que converte valores sim tricos quando energizada Isto torna se til quando se necessita trabalhar com valores negativos por exemplo na faixa de tens o de 10V a 10V Os m dulos PL140 ou PL141 trabalham com as 2 ou 4 sa das em modo tens o e corrente simultaneamente A sele o do modo de opera o feita pelo usu rio atrav s da escolha apropriada dos bornes de conex o ver Cap tulo Instala o Programa o Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo e OPERI Especifica o n mero de par metros que s o p
3. o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Erros nos par metros e declara o de barramento ligam a sa da de erro e desligam a sa da sucesso Erros no m dulo m dulo n o presente no barramento entrada aberta ou em curto erro de configura o ligam a sa da erro mas n o desligam a sa da sucesso Caso um ou mais canais estejam abertos ou em curto o operando correspondente recebe o valor 9999 e a sa da erro pulsa na varredura correspondente convers o do canal Utiliza o Esta fun o somente pode ser utilizada na UCPs PL103 PL104 PL105 e PL106 ATEN O O tempo de atualiza o para cada canal de 400 ms Este tempo contabilizado pela pr pria fun o Desta forma a instru o CHF utilizada para a chamada do m dulo F n o deve ser saltada sob pena de aumentar se o tempo de convers o ATEN O As entradas n o utilizadas n o devem ficar abertas para n o alterar o valor lido das entradas adjacentes Recomenda se que as entradas n o utilizadas sejam conectadas a resistores de 100 Q 24 Cap tulo 3 Programa o Fun o para Leitura de Dispositivo Termopar F TERMO 003 sucesso Introdu o A fun o F TERMO 003 utilizada para ler as temperaturas fornecidas pelo m dulo anal gico PL140 configurado para entrada tipo termopar Os valores s o lidos dos 4 canais dispon veis no PL140 podendo ser linearizados ou n o atrav s da especifica o dos par
4. TRANSDUTORES O O gt O O menemme O pounpooucunnnnnuouT oemuratvoo GEEN DooROpoPDnDoDoDda 01100402C Figura 4 13 PL142 Instala o Entradas em Modo Tens o 50 Cap tulo 4 Instala o Cuidados na Instala o Os m dulos PL140 PL141 e PL142 tem sensibilidade para distinguir varia es muito pequenas no sinal de entrada devido a sua resolu o de 12 bits Se configurado como termopar por exemplo o PL 140 pode responder varia es de ordem de 12 uV na tens o de entrada Sendo assim na instala o do m dulo devem ser tomados cuidados para evitar qualquer tipo de interfer ncia eletromagn tica ao conjunto formado pela UCP m dulos PL 140 PL141 ou PL142 cabos de alimenta o e de sinal A seguir s o apresentadas algumas formas de evitar que interfer ncias prejudiquem o bom desempenho do m dulo e Os cabos de sinal n o podem passar pr ximos ou compartilhar a mesma canaleta onde passam cabos de alta tens o ou condutores sujeitos a surtos de corrente alimenta o de motores por exemplo e Identificar e eliminar outras fontes de ru do tais como contactores ou faiscamento produzido por desgastes das escovas nos motores Utilizar dispositivos supressores de ru do nestes ele
5. podem ser utilizadas em modo corrente Para utilizar as entradas O a 7 em modo corrente deve se curto circuitar duas borneiras conforme mostra a figura 4 9 A liga o em modo corrente utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo No PL141 apenas a PA posi o 1 utilizada Para modo correntea PA1 posi o 1 deve estar desconectada A PAZ deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento na figura mostra a PA2 configurada para R0004 Notar que a cada duas entradas existe apenas uma conex o OV C na figura 4 9 Os cabos das entradas cont guas devem ser ligados ao mesmo borne INSTALA O PL141 ENTRADAS EM CORRENTE TRANSDUTOR 4 20 1 OUTRAS ENTRADAS SEGUEM MESMO SISTEMA 24V de A o p pn E gb altus PICCOLO 108 T oca ojo 5 PG 20 O pn ng ojo o eiel elei weur ssvod Er ia 4 DHDNDODHDDPDDADEZ 20 0 2
6. bornes de entradas somente op o corrente e sa das conforme a tabela 4 7 37 Cap tulo 4 Instala o Descri o Entrada de corrente canal 8 3 Entrada de corrente canal 9 5 oV 7 Entrada de corrente canal 12 MOV OOOO 9 Entrada de corrente canal 13 Entrada de corrente canal 14 11 oV Entrada de corrente canal 15 12 iS Sa da de tens o canal 0 14 Sa da de Corrente canal 0 16 Sa da de tens o canal 1 18 oV 20 Sa da de Corrente canal 2 21 oV 22 Sa da de tens o canal 3 23 Sa da de Corrente canal 3 24 oV Tabela 4 7 Borne inferior do PL141 A figura 4 2 mostra as borneiras e PAs do m dulo PL141 INSTALA O PL141 ENTRADAS TENS O E CORRENTE i 24V de 0 C 01 o C 03 oq C 05 06 C 07 o ojojo ojo ojojo ojo ojojo o 2 2 22 DD 22 2 DO 2 22 2 2 2 So So SD So So SD So DIDI a PICCOLO 141 E O SCAN ANALOG INPUT ANALOG OUTPUT rar Darri Zi iris Oia 2 3 222 2 22 2 22 O ojojo ojojo ojojo O 2 222 22 ojo ojojo ojojo ojojo ojo 06 S S S 08 C 0910 C 1112 C 1314 C I5 01 C 02 C 03 C 4 C ENTRADAS SA DAS CORRENTE 98102908B Figu
7. configura o das entradas feita por PAs pontes de ajuste ver Cap tulo 4 Instala o As principais caracter sticas do PL142 s o mostradas na tabela 1 3 As caracter sticas completas podem ser analisadas no Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas Descri o Entradas 8 Program veis para tens o 10 a 10V ou corrente 4 a 20 mA Exatid o 0 3 do fundo de escala 25 C Isola o Entradas n o isoladas Alimenta o 24 Vdc 19 a 30 Vdc Consumo 70 mA M x M dulo fun o para acesso s entradas F A D 027 Tabela 1 3 Principais Caracter sticas do PL142 011004048 Figura 1 3 O M dulo PL142 Cap tulo 2 Descri o T cnica Descri o T cnica Os m dulos anal gicos da S rie Piccolo PL140 PL141 e PL142 foram desenvolvidos para n o necessitarem ajustes mantendo sua precis o dentro da faixa de temperatura Ambos os m dulos foram concebidos dentro de uma mesma filosofia diferindo apenas em alguns circuitos de modo a oferecer tr s tipos de m dulos anal gicos que se sejam adequados s aplica es A seguir descreve se os diagramas em blocos dos m dulos Diagrama em Blocos do PL140 L gica de controle Fonte Fonte de Refer ncia Entradas PT100 Amplif Tens o Figura 2 1 Diagrama em Blocos do M dulo PL 140 Nas figura 2 1 a 2 3 MPX o circuito multiplexador anal gico A fonte de refer ncia mostrada nas figur
8. conforme a p gina da Altus na INTERNET e www altus com br e EMAIL altusOaltus com br Caso o equipamento j esteja instalado aconselh vel providenciar as seguintes informa es antes de entrar em contato e Modelos de equipamentos utilizados e configura o do sistema instalado e N mero de s rie da UCP revis o do equipamento e vers o do software executivo constantes na etiqueta fixada na sua lateral e Informa es do modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool e Conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MasterTool e Vers o do programador utilizado Pref cio Revis es deste Manual O c digo de refer ncia da revis o e a data do presente manual est o indicados na capa A mudan a da revis o pode significar altera es da especifica o funcional ou melhorias no manual O hist rico a seguir lista as altera es correspondentes a cada revis o deste manual Revis o A Data 11 1998 Aprova o Luiz Gerbase Autor S rgio Bordini Observa es e Vers o inicial Revis o B Data 08 1999 Aprova o Luiz Gerbase Autor Alexandre Hessler Observa es e Altera o da descri o da F Termo 003 e pequenas corre es no texto Revis o C Data 06 2002 Aprova o Luiz Gerbase Autor S rgio Bordini Observa es e Inclus o do m dulo PL142 e Nova formata o do manual em MU2000 Revis o D Data 12 2004 Apro
9. o instalados em trilhos do tipo padr o T S 35 Consultar o Manual de Utiliza o da S rie Piccolo Cap tulo 5 Instala o para as instru es de instala o mec nica At 3 m dulos PL140 PL141 ou PL142 podem ser conectados ao barramento do Piccolo Podem ser misturados com outros m dulos de E S em qualquer ordem somando um n mero m ximo de 3 m dulos de E S no barramento Ao instalar os m dulos PL140 PL141 ou PL142 deve se certificar da configura o correta das pontes de ajuste tabela 4 1 e figuras 1 1 e 1 2 M dulo Configura o PA1 Posi o 0 Posi o 1 PL140 RTD Termopar Conectada Desconectada PL141 Tens o Desconectada Conectada PL142 Tens o Desconectada Conectada Tabela 4 1 Configura es das Entradas do PL140 PL141 e PL142 A ponte de ajuste PA1 constitu da de 3 posi es podendo cada uma delas estar conectada ou n o As posi es 0 e 1 definem a configura o das entradas A tabela 4 1 mostra como configurar a PA1 posi es O e 1 A posi o 2 da PA1 utilizada para configurar a prote o das sa das Ver tabela 4 2 PA posi o 2 Conectada desliga as sa das quando a UCP entra em programa o ou em estado de erro E a op o programada na f brica Desconectada congela as sa das quando a UCP entra em programa o Tabela 4 2 Configura o da PA1 posi o 2 Caso a PA1 posi o 2 esteja conectada as sa das s o zeradas quando a UCP entra no estado de programa
10. o ou erro Caso esta PA fique aberta as sa das n o s o zeradas permanecendo com o ltimo valor escrito pela fun o F D A 028 A PAZ define o endere o do m dulo no barramento Apenas uma posi o deve ser conectada nesta PA A tabela 4 3 mostra a correspond ncia das posi es e os endere os 34 Cap tulo 4 Instala o Pontes de Ajuste Conectada endere o R0004 Conectada endere o R0008 Conectada endere o R0012 Tabela 4 3 Configura o do Endere o para PL140 PL141 e PL142 35 Cap tulo 4 Instala o Conex es Externas Instala o do PL140 O m dulo PL 140 tem 8 bornes de sa da na sua parte superior conforme a tabela 4 4 Descri o Sa dadetens odocanalo oV Tabela 4 4 Bornes das sa das do PL140 O m dulo PL140 tem 17 bornes de entradas na sua parte inferior conforme a tabela 4 5 Descri o Entrada B termopar ou RTD canal 0 2 Entrada A termopar RTD tens o ou corrente canal O 4 oV 6 Entrada A termopar RTD tens o ou corrente canal 1 MR O OOOO 9 Entrada B termopar ou RTD canal 2 11 Entrada de corrente do canal 2 IS Entrada B termopar ou RTD canal 3 15 Entrada de corrente do canal 3 Tabela 4 5 Bornes das entradas do PL140 A figura 4 1 mostra as borneiras e PAs do m dulo PL140 podendo ser observadas as 4 poss veis liga es das entradas do PL140 para os modos RTD termopar corrente e tens o 36 Cap tulo 4 Instala o I
11. tens o ou corrente A calibra o dos m dulos mantida pelo uso de uma fonte de refer ncia e por resistores de precis o O m dulo cont m duas placas l gicas A interface para o barramento feita pela primeira placa que cont m a fonte de alimenta o chaveada de alto rendimento e fornece 3 sa das reguladas 5V 15V e 15 V para uso interno do m dulo A placa de interface tamb m cont m as PAs de configura o de endere amento e op es ver cap tulo Instala o A segunda placa cont m a parte anal gica e os conversores A D e D A 12 Cap tulo 2 Descri o T cnica Composi o F sica dos M dulos Os m dulos PL140 PL141 e PL142 s o fornecidos com um disquete que cont m o manual e as fun es F PT100 002 F TERMO 003 F A D 027 eF D A 028 13 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas do PL140 O m dulo PL 140 possui as seguintes caracter sticas Caracter sticas Gerais Descri o LED de atividade LED de atividade indicando que o m dulo est sendo acessado Optoacoplamento M todo de convers o aproxima es sucessivas Representa o dos dados Forma de conex o conex o ao processo por borneiras parafusadas CC FMM Bitolas m xima e m nima 0 5 a 1 0 mm dos cabos de conex o em mm MTBF 32 000 horas O 40 C calculado segundo norma MIL HDBK 217E Temperatura de opera o 0a 60 C CC EEE armazenagem conforme a norma IEC 1131 5 a 95 sem condensa o c
12. utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo PA1 posi o O e PAI posi o 1 conectadas A PA2 deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento a figura 4 4 mostra a PAZ configurada para R0004 INSTALAC O PL140 CONFIGURADO PARA RTD SAIDAS TENS O E CORRENTE D000DD0DO0 VODDDODO E Em eem PA altus a L AN PICCOLO 103 T D x LEE o PG Ef losfos ov To Jor To fofos era EE BHDDOBDHDMDDDODEE vjv afe vJudale vjua Je vva e lo SS SES SS SSSE DO00 0000 0000 0 CANAIS 2 E 3 IGUAIS A 14 AOS CANAIS O E 1 RTD K OLOLO 000 ojojo 98102902B Figura 4 4 PL140 Instala o Entradas em RTD ATEN O Caso hajam entradas RTD n o utilizadas elas devem ser curto circuitadas atrav s de resistores de 10002 no lugar dos sensores RTD para n o comprometer a precis o dos demais canais 41 Cap tulo 4 Instala o PL140 Instala o das Entradas Tipo Termopar Ver figura 4 5 A liga o em termopar utiliza 2 f
13. 142 se ligam UCP Piccolo PL103 PL104 PL105 ou PL106 atrav s do cabo plano que acompanha o m dulo Para a conex o do cabo e configura o das PAs a tampa superior da UCP ou outro m dulo no barramento e do m dulo PL140 PL141 PL142 devem ser retiradas com uma chave de fenda s o apenas encaixadas O cabo plano une o conector CM1 do PL140 ao conector CM1 da UCP ou do ltimo m dulo no barramento Caso outro m dulo Piccolo seja conectado no PL140 PL141 ou PL142 o ser pelo conector CM2 ver Manual de Utiliza o da S rie Piccolo Cap tulo 4 Instala o Conex o ao Campo As conex es ao campo est o mostradas nas figuras 4 3 a 4 10 para cada caso poss vel As figuras 4 3 a 4 7 se referem ao m dulo PL 140 e as figuras 4 8 a 4 10 ao m dulo PL 141 A fonte de alimenta o 24V dc conectada aos bornes conforme mostrados nas figuras As conex es aos transdutores deve ser feita com cabo blindado A blindagem deve ser aterrada nas borneiras do painel conforme mostram as figuras ATEN O E importante para a precis o da leitura que sejam respeitadas as instru es de instala o a seguir N o deve ser utilizado o mesmo comum 0 V de uma entrada para a conex o de outras 40 Cap tulo 4 Instala o PL140 Instala o das Entradas Tipo RTD Ver a figura 4 4 A liga o para RTD PT100 utiliza 3 fios O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feito nas borneiras do painel
14. 22 gjaja ojaa oela ope epeo aa OUTRAS ENTRADAS TRANSDUTORES SEGUEM MESMO SISTEMA 4 20 oJoLo I 1m E DT m oloLo LIA a E Z2 s e a N E olotoll O 8 Figura 4 9 PL 141 Instala o Entradas em Modo Corrente 46 Cap tulo 4 Instala o PL141 Instala o das Entradas em Modo Tens o Ver figura 4 10 No PL141 apenas as entradas 0 7 permitem modo tens o situadas na parte superior do m dulo conforme mostra a figura 4 10 As entradas 8 a 15 podem ser usadas em modo corrente concomitantemente ver figura 4 9 para a instala o das entradas 8 15 A liga o em modo tens o utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o da PAI posi o 1 que deve estar inserida para modo tens o A PAZ deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento na figura mostra a PAZ configurada para 0R0004 INSTALA O PL141 ENTRADAS EM TENS O diese TRANSDUTORES O OUTRAS ENTRADAS SEGUEM MESMO SISTEMA 24V de J ajo ojojo aja ajoja aja o ofojo oo ooo oe So So So so So so so so vjalelv alvia OHEEOHHAO
15. 55 22 3 Prote o contra choque conforme norma IEC 1131 e IEC 536 1976 classe el trico Tabela 2 2 Caracter sticas El tricas PL140 Caracter sticas El tricas 12 bits Imped ncia de entrada 10 MQ para tens o termopar e RTD 1192 para corrente Caracter sticas dos filtros Termopar 40dB O 50 60 Hz RTD 7dB O 50 60 Hz Tens o corrente 6 db O 1KHz Sobrecarga permitida N o linearidade 0 025 do fundo de escala Repetibilidade 0 25 do fundo de escala ap s estabiliza o provocar danos irrevers veis Compensa o da junta fria para erro m ximo de 0 3 C C de varia o na termopar temperatura ambiente compensada na opera o a 3 fios resist ncia total do fio de 1092 para Pt100 Frequ ncia de amostragem 400 ms por canal RTD 400 ms por canal Termopar 100 ms por canal Tens o corrente Dura o da amostragem Rejei o a ru do de modo comum 54 dB m nimo termopar Tabela 2 3 Caracter sticas El tricas das Entradas Anal gicas PL140 Faixa Resolu o Exatid o 50 a 810 C 0 215 C 0 86 C Tabela 2 4 Resolu o e Exatid o RTD Do J ocaso 0 22 C 0 88 C J O a 1230 C 0 51 C 2 04 C Tabela 2 5 Resolu o e Exatid o Termopar 15 Cap tulo 2 Descri o T cnica 0 Faixa Resolu o Exatid o 4 a 20 mA 16 uA Tabela 2 6 Resolu o e Exatid o Tens o e Corrente PL140 Caracter sticas El tricas 12 bits Faixa
16. 56 GLOSS RIO GERAL 57 PRINCIPAIS ABREVIATURAS 59 Pref cio Pref cio Nesta se o apresentado o conte do dos cap tulos deste manual das conven es adotadas bem como uma rela o dos manuais de refer ncia para os produtos relacionados aos m dulos anal gicos da S rie Piccolo PL140 PL141 e PL142 Descri o deste Manual Este manual descreve os m dulos anal gicos da S rie Piccolo PL140 PL141 e PL142 que fazem a convers o digital anal gico e anal gico digital de sinais tipo termopar RTD tens o e corrente O cap tulo Introdu o apresenta os m dulos e suas principais caracter sticas O cap tulo Descri o T cnica descreve as caracter sticas e arquitetura dos m dulos PL140 PL141 e PL142 O cap tulo Programa o descreve como os m dulos s o configurados e utilizados pelo programa aplicativo do CP atrav s das fun es F PT100 002 F TERMO 003 F A D 027 eF D A 028 O cap tulo Instala o mostra a instala o dos m dulos PL140 PL141 e PL142 O cap tulo Manuten o explica a manuten o os diagn sticos mais comuns dos m dulos O ap ndice A Gloss rio relaciona as express es e abreviaturas utilizadas neste manual Documentos da S rie Piccolo Para obter informa es adicionais sobre utiliza o dos m dulos anal gicos da s rie Piccolo podem ser consultados os seguintes manuais e Manual de Utiliza o da s rie Piccolo e Manual de Utiliza o MT4000 Programador Mas
17. CHAGCOBHZ t E mot eaz h altus PICCOLO 103 T o0 O o OB ox 2D O o O E 10 OX di 4 DHBpDDDEDNBDEDDHH Zuno 981029108 Figura 4 10 PL141 Instala o Entradas em Modo Tens o 47 Cap tulo 4 Instala o PL 141 Instala o das Sa das Ver figura 4 11 O PL141 tem 4 sa das anal gicas que fornecem corrente e tens o podendo ser utilizadas simultaneamente A figura 4 11 mostra a liga o das sa das Cada canal utiliza 2 fios para a liga o Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser realizada nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento A configura o da PAI n o afeta as sa das A PAI posi o 2 define o modo de prote o quando inserida configura o de f brica provoca o desacionamento das sa das quando a UCP est em estado de programa o ou erro Com a PA posi o 2 removida o estado das sa das mantido igual ao que estava quando a UCP saiu do estado
18. Manual de Utiliza o M dulos Anal gicos PL140 PL141 e PL142 Rev D 12 2004 C d Doc MU299034 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida de alguma forma sem o consentimento pr vio e por escrito da ALTUS Sistemas de Inform tica S A que reserva se o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme legisla o vigente no Brasil do C digo de Defesa do Consumidor informamos os seguintes aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es do cliente Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela ALTUS s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados no caso de defeito em suas partes e pe as erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consegii ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade atuem no sentido de preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A ALTUS gara
19. NSTALA O PL140 CONEX ES DE SA DA SA DAS E 24V de pm 01 TENS O 02 0v 03 CORRENTE 04 0v CONEX ES DE ENTRADA PT 100 m of TERMOPAR oo 02 a z E 02 04 o1 mw 0 TENS O CORRENTE 02 e 02 03 v os Lo o4 DODO o KANNAN SNAN 0o00oooo0o0 DODO e o Of oz 03 O4 01 02 05 CANAL O CANAL 1 CANAL 2 CANAL 3 98102901B ENTRADAS Figura 4 1 Borneiras do M dulo PL140 Instala o do PL141 O m dulo PL 141 tem 24 bornes de entradas e alimenta o na sua parte superior conforme a tabela 4 6 Descri o Entrada de tens o e corrente do canal O Entrada de corrente do canal O Entrada de tens o e corrente do canal 1 Entrada de corrente do canal 1 6 Entrada de tens o e corrente do canal 2 7 Entrada de corrente do canal 2 O 8 TONY O 9 Entrada de tens o e corrente do canal 3 11 Entrada de tens o e corrente do canal 4 13 oV Entrada de tens o e corrente do canal 5 Entrada de corrente do canal 5 16 Entrada de tens o e corrente do canal 6 18 oV 20 Entrada de corrente do canal 7 22 Terra Tabela 4 6 Borne superior do PL141 Na parte inferior o PL141 tem 24
20. a cerca de 3800 O 800 C Termopar e Verificar a continuidade dos cabos do sensor termopar e Verificar a polaridade dos cabos Caso a polaridade esteja invertida a leitura ser sempre 0 51 Cap tulo 4 Instala o Tens o ou Corrente e Verificar o valor e a polaridade da tens o na entrada do m dulo com um multiteste 52 Cap tulo 5 Manuten o Manuten o Este cap tulo trata da manuten o do sistema Nele est o contidas informa es sobre cuidados gerais dispositivos de prote o e procedimentos do operador em caso de erros As se es que seguem apresentam os problemas mais comuns encontrados pelo operador e procedimentos a serem tomados pelo mesmo Problemas mais Comuns Se ao energizar o CP o m dulo PL140 PL141 ou PL142 n o liga n o pisca o LED as seguintes verifica es devem ser feitas Na alimenta o 24 Vdc e Verificar se a fonte externa de 24Vdc est fornecendo a tens o correta 19 Vdc a 30 Vdc e Verificar as conex es e tens o de alimenta o do PL140 PL141 ou PL142 Caso se localize problemas de conex es ou invers o consert las e religar o sistema e Caso tenha ocorrido algum problema de sobretens o na alimenta o o sistema de prote o do PL140 PL141 ou PL142 pode ter sido acionado e componentes internos precisam ser substitu dos Neste caso deve se comunicar com o Servi o de Suporte da Altus Se o m dulo PL140 PL141 ou PL142 est corretamente alime
21. a da International Business Machines Corporation Sum rio Sum rio PREF CIO 1a DESCRI O DESTE MANUAL 1 DOCUMENTOS DA S RIE PICCOLO 1 TERMINOLOGIA 2 CONVEN ES UTILIZADAS 3 SUPORTE T CNICO 4 REVIS ES DESTE MANUAL 5 INTRODU 6 M DULOS ANAL GICOS DA S RIE PICCOLO 6 PL140 7 PL141 8 PL142 9 DESCRI O T CNICA 10 DIAGRAMA EM BLOCOS DO PL140 10 DIAGRAMA DE BLOCOS DO PL 141 11 DIAGRAMA DE BLOCOS DO PL142 12 DESCRI O 12 COMPOSI O F SICA DOS M DULOS 13 CARACTER STICAS DO PL140 14 CARACTER STICAS DO PL141 17 CARACTER STICAS DO PL142 19 PROGRAMA O 21 FUN O PARA LEITURA DE DISPOSITIVO PT 100 F PT100 002 22 INTRODU O 22 LINEARIZA O 22 PROGRAMA O 23 FUN O PARA LEITURA DE DISPOSITIVO TERMOPAR F TERMO 003 25 INTRODU O 25 LINEARIZA O 25 PROGRAMA O 26 FUN O PARA CONVERS O ANAL GICO DIGITAL F A D 027 29 INTRODU O 29 PROGRAMA O 29 FUN O PARA CONVERS O DIGITAL ANAL GICO F D A 028 31 INTRODU O 31 PROGRAMA O 32 INSTALA O 34 Sum rio INSTALA O NO BARRAMENTO 34 CONEX ES EXTERNAS 36 INSTALA O DO PL140 36 INSTALA O DO PL 141 37 INSTALA O DO PL 142 39 CONEX O AO BARRAMENTO 40 CONEX O AO CAMPO 40 CUIDADOS NA INSTALA O 51 ATERRAMENTO 51 EST TICA 51 TESTES 51 MANUTEN O 53 PROBLEMAS MAIS COMUNS 53 PROBLEMAS NAS ENTRADAS E SA DAS 54 GLOSS RIO 55 GLOSS RIO DA S RIE PONTO 55 GLOSS RIO DE REDES 55 GLOSS RIO REDES PROFIBUS
22. ama o a seguir 25 Cap tulo 3 Programa o Caso a lineariza o e compensa o n o sejam desejadas a convers o pode ser feita diretamente WKM XXXX 0 Neste caso a tens o do termopar convertida atrav s do fator 81 92 para o valor convertido de 4094 corresponde uma tens o no termopar de 49 975 mV Programa o Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo e OPERI Especifica o n mero de par metros que s o passados para a fun o em OPERS3 Este operando deve ser obrigatoriamente uma constante mem ria com valor 5 0KM 00005 e OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor O KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPERA4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par metro em OPER4 o valor de OPERZ 0 e OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma Janela visualizada no MasterTool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPERI sendo fixo em 5 para este m dulo e RXXXX ou WRXXXX X Endere o do barramento onde est alojado o m dulo PL 140 Caso seja especificado com subdivis o de ponto GRXXXX X a leitura realizada somente para o canal do m dulo correspondente ao ponto pontos 0 a 3 do operando correspondendo aos canais O a 3 do m dulo
23. amento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento A configura o da PAI n o afeta as sa das A PAI posi o 2 define o modo de prote o quando inserida configura o de f brica provoca o desacionamento das sa das quando a UCP est em estado de programa o ou erro Com a PA posi o 2 removida o estado das sa das mantido igual ao que estava quando a UCP saiu do estado execu o INSTALA O PL140 SAIDAS CORRENTE oQJIoLOoO lia odoo lan Ae olo o pim TENS O 2 O O o cam 0 Q4OLO imr Eime CANAL 1 IGUAL z 10 o sto QJOL oO ars AO CANAL O 4 24Y de EEE sub MV DODODODA paeDopodoneocosaz vleJafev cJa e Ofevjea fes ANALOG DUTRUT cons BrE o DHBDDEDHDSBSBLOHZ 981029078 mim Figura 4 8 PL140 Instala o das Sa das 45 Cap tulo 4 Instala o PL141 Instala o Entradas em Modo Corrente Ver figura 4 9 O PL141 possui dois conjuntos de entradas As entradas O a 7 podem ser utilizadas tanto em modo corrente como em modo tens o As entradas 8 a 15 s
24. as fornece tens o padr o para diversas partes do circuito 10 Cap tulo 2 Descri o T cnica Diagrama de Blocos do PL 141 L gica de Sa das controle DAC Canal O Barramento Fonte PLIOS Canal 1 ADC Amplif DAC Saida Canal 2 Fonte de Amplif Refer ncia Canal 3 Entradas 16 canais A amp mplif Tens o Amplif Corrente MPX Config Figura 2 2 Diagrama em Blocos do M dulo PL141 11 Cap tulo 2 Descri o T cnica Diagrama de Blocos do PL142 L gica de controle Barramento Fante PL103 Fonte de Refer ncia Entradas 9 canais Amplif Tens o Amplif orrente MPX Config Figura 2 3 Diagrama em Blocos do M dulo PL142 Descri o Os m dulos PL140 PL141 e PL142 t m a mesma concep o b sica ver figuras 2 1 a 2 3 O m dulo PL140 se difere do PL141 e PL142 devido aos circuitos para a amplifica o dos sinais de termopar e RTD PT100 O PL142 tem mais entradas 8 mas n o possui amplificadores para termopar e RTD O PL141 tem mais um DAC mais dois amplificadores de sa da anal gicos e um multiplexador de 16 entradas Os demais circuitos dos m dulos s o id nticos A configura o dos m dulos definida pela ponte de ajuste PA1 A ponte atua no multiplexador do ADC escolhendo que tipo de sinal anal gico deve entrar no ADC No PL140 existem 4 op es termopar RTD tens o ou corrente enquanto que no PL141 e PL142 existem apenas duas
25. assados para a fun o em OPER3 Este operando deve ser obrigatoriamente uma constante mem ria com valor 2 KM 00002 e OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor O 0KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPER4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par metro em OPER4 o valor de OPER2 0 e OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma Janela visualizada no MasterTool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPERI sendo fixo em 2 para este m dulo e GRXXXX ou WRXXXX X Endere o do barramento onde est alojado o m dulo PL140 ou PL 141 Caso seja especificado com subdivis o de ponto WRXXXX X a convers o realizada somente para o canal do m dulo correspondente ao ponto pontos 0 a 3 do operando correspondendo aos canais O a 3 do m dulo respectivamente No caso de n o ser feita a especifica o com subdivis o de ponto GRXXXX a convers o feita para os 2 canais do PL140 ou os 4 canais do PL141 e MXXXX Especifica o do operando de onde feita a convers o para os canais Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX X convers o para um canal apenas a posi o de mem ria declarada no par metro 2 utilizada Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX convers o para todos os canais s o util
26. da da fun o F PT100 002 para o mesmo m dulo A CHF permite a leitura de um canal anal gico utilizando se WRXXXX X ou a leitura de todos os canais utilizando se GRXXXX Caso o usu rio queira fazer a leitura de mais de 1 canal deve se fazer a chamada da CHF lendo todos os canais e ignorar os canais n o utilizados A chamada utiliza um operando WKMXXXX para seu controle interno Lineariza o A fun o F PT100 002 realiza a lineariza o dos transdutores RTD tipo PT 100 segundo a norma DIN 43760 A lineariza o pode ser desativada mediante a programa o da constante WKM XXXX 0 Neste caso a convers o da resist ncia do transdutor realizada pela equa o V 13 655 X R 80 00 Q onde V o valor medido pela fun o e R o a resist ncia do Pt 100 Ex para o valor convertido de 4094 corresponde uma resist ncia do Pt 100 de 379 82 Q 22 Cap tulo 3 Programa o Programa o Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo e OPERI Especifica o n mero de par metros que s o passados para a fun o em OPERS3 Este operando deve ser obrigatoriamente uma constante mem ria com valor 4 0KM 00004 e OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor O KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPERA4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par m
27. das as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Programa aplicativo E o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Programa executivo Sistema operacional de um controlador program vel controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos RAM Random Access Memory Mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando desenergizada a menos que possua bateria para reten o dos valores Ripple Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua Sistema redundante Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Software Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Soquete Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Subsistema de E S Conjunto de m dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um Controlador Program vel Tag Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Toggle Elemento que po
28. dispositivo controlado e Flash EPROM Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente e Hardkey Conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software e Hardware Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software e TEC Pub 144 1963 norma para prote o contra acesso incidentais ao equipamento e veda o para gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento e TEC 1131 Norma gen rica para opera o e utiliza o de Controladores Program veis e TEC 536 1976 Norma para prote o contra choque el trico e TEC 801 4 norma para testes de imunidade a intefer encias por trem de pulsos 57 Ap ndice A Gloss rio IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability norma para prote o contra ru dos tipo onda oscilat ria Interface Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Interrup o Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa Kbytes Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes LED Light Emitting Diode Tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem Assemble Linguagem de programa o do microprocessador tamb m conhecida como ling
29. do sinal das sa das sa das de tens o 10a 10 V sa das de corrente 4a 20 mA Imped ncia da carga na faixa de opera o sa das de tens o 1 kQ m nimo sa das de corrente 600 Q m ximo Valor do LSB sa das de tens o 5mV sa das de corrente 4 uA o mm sa das de tens o 90 nF Overshoot Repetibilidade 0 25 do fundo de escala Tens o externa m xima aplicada no ponto entre a sa da e o retorno da mesma sa das de tens o 30 Vdc sa das de corrente 30 a 0 6 Vdc Prote es contra curto circuito entre sa das e comum contra curto circuito entre sa das Corrente de curto circuito 30 mA sa das de tens o Tabela 2 7 Caracter sticas El tricas das Sa das Anal gicas PL140 Caracter sticas de Software Utiliza o atrav s dos m dulos F PT100 002 F TERMO 0083 F A D 027 e F D A 028 Operandos de leitura e escrita do M programa aplicativo Vers es dos executivo das UCPs PL103 vers o 1 42 ou maior PL104 vers o 1 00 ou maior PL105 vers o 1 00 ou maior PL106 vers o 1 14 ou maior Vers es dos executivo dos MasterTool MT4000 1 23 ou maior programadores MasterTool PL 1 23 ou maior Tabela 2 8 Caracter sticas do Software PL140 16 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas do PL141 O m dulo PL 141 possui as seguintes caracter sticas Caracter sticas Gerais Descri o LED de atividade LED de atividade indicando que o m dulo est sendo acessado Optoaco
30. dos a fonte de 24V tamb m deve ser considerada ver detalhe da figura 4 6 O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo Ambas PAI posi o O e PAI posi o 1 est o desconectadas A PA2 deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento a figura 4 6 mostra a PA2 configurada para R0004 INSTALA O PL140 CONFIGURADO PARA CORRENTE CASO TRANSDUTOR COM ALIMENTAC O wy w SAIDAS TENS O E CORRENTE eee t TRANSDUTOR 4 20 SSSSSSSSS 0000 0000 TERRA mr olojo ojojo CANAIS 2 E 3 IGUAIS AOS CANAIS O E 1 OOONOOO ojojo OLoOLO 981029058 Figura 4 6 PL140 Instala o Entradas em Modo Corrente 43 Cap tulo 4 Instala o PL140 Instala o das Entradas em Modo Tens o Ver figura 4 7 A liga o em modo tens o utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fi
31. e Campo M dulo escravo de uma rede de campo respons vel pela troca de dados entre seus m dulos e com um mestre de rede de campo e Cabo de Expans o Cabo que interliga os expansores de barramento e Cabo da Rede de Campo Cabo que conecta os n s de uma rede de campo tal como a Interface de Rede de Campo e as Cabe a de Rede de Campo e C digo Chave Mec nica Dois d gitos que s o definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com objetivo de impedir a montagem de m dulos n o compat veis e C digo Comercial o c digo do produto formado pelas letras PO e seguidos por quatro n meros e Endere o da Cabe a de Rede de Campo o endere o de um n da rede de campo ajustado na base do m dulo de cabe a de rede de campo e Expansor de Barramento M dulo que interliga um segmento de barramento em outro e Fia o de campo Cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto e Interface de Rede de Campo M dulo mestre de redes de campo localizado no barramento local destinado a fazer a comunica o com cabe as de rede de campo e Segmento de barramento Parte de um barramento Um barramento local ou remoto pode ser dividido em no m ximo quatro segmentos de barramento e Termina o de Barramento Componente que deve ser conectado no ltimo m dulo de um barramento e Trilho Elemento met lico com perfil normalizado segund
32. e o endere o do m dulo no barramento na figura mostra a PA2 configurada para R0004 Notar que a cada duas entradas existe apenas uma conex o OV C na figura 4 12 Os cabos das entradas cont guas devem ser ligados ao mesmo borne INSTALA O PL142 ENTRADAS EM CORRENTE o O 2 e o TRANSDUTORES ERP pa Oi 4 20 coapcocecmanooon z 01100403C Figura 4 12 PL142 Instala o Entradas em Modo Corrente 49 Cap tulo 4 Instala o PL142 Instala o das Entradas em Modo Tens o Ver figura 4 13 O PL142 possui 8 entradas na parte superior do m dulo As entradas podem ser utilizadas tanto em modo corrente como em modo tens o A liga o em modo tens o utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o da PAI posi o 1 que deve estar inserida para modo tens o A PAZ deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento na figura mostra a PAZ configurada para 0R0004 INSTALA O PL142 ENTRADAS EM TENS O
33. eja feita de apenas um canal especificando se o canal atrav s do ponto no operando WRXXXX WRXXXX C onde C o n mero do canal de O a 3 no PL140 0a 7 nos PL141 e PL142 A leitura individual de um dos canais 8 a 15 no PL 141 poss vel atrav s do operando WRXXXX 1 C onde C O para o canal 8 e 7 para o canal 15 A fun o F A D 027 deve ser chamada para cada m dulo PL140 PL141 ou PL142 declarado no barramento da UCP ATEN O N o poss vel utilizar se mais de uma chamada da fun o F A D 027 para o mesmo m dulo PL 140 PL141 ou PL142 ATEN O A CHF permite a leitura de um canal anal gico utilizando se WRXXXX X ou a leitura de todos os canais utilizando se GRXXXX Caso o usu rio queira fazer a leitura de mais de 1 canal deve se fazer a chamada da CHF lendo todos os canais e ignorar os canais n o utilizados A chamada utiliza um operando KMXXXX para seu controle interno Programa o Operandos As c lulas da instru o CHF utilizada para a chamada da fun o s o programadas do seguinte modo e OPERI Especifica o n mero de par metros que s o passados para a fun o em OPERS3 Este operando deve ser obrigatoriamente uma constante mem ria com valor 3 0KM 00003 e OPER2 Deve ser um operando do tipo constante mem ria com valor O 0KM 00000 Determina o n mero de par metros poss veis de serem programados na janela de edi o de OPERA4 Como esta fun o n o necessita de nenhum par metro e
34. el 59 Ap ndice A Gloss rio DP Abreviatura para Decentralized Periphery EEPROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory EMI Electromagnetic Interference Interfer ncia Eletromagn tica EPROM Erasable Programmable Read Only Memory ER Erro ESD ElectroStatic Discharge Descarga devida a eletricidade est tica EX Execu o E2PROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory E S Entradas e Sa das FC For amento Flash EPROM Flash Erase Programmable Read Only Memory FMS Abreviatura para Fieldbus Message System INTERF Interface ISOL Isolado s Isolamento LED diodo emissor de luz do ingl s Light Emitting Diode M x m ximo ou m xima M n m nimo ou m nima Obs observa o ou observa es PAs Pontes de Ajuste PA Abreviatura para Process Automation PG Programa o PID controle Proporcional Integral e Derivativo RAM Random Access Memory ref refer ncia RX Recep o Serial SELEC Selecion vel TX Transmiss o serial UCP Unidade Central de Processamento UTIL Utiliza o WD c o de guarda do ingl s watchdog 60
35. esso Erros no m dulo m dulo n o presente no barramento entrada aberta ou em curto erro de configura o ligam a sa da erro mas n o desligam a sa da sucesso Caso um ou mais canais estejam abertos o operando correspondente recebe o valor 9999 e a sa da erro pulsa na varredura correspondente convers o do canal Utiliza o Esta fun o somente pode ser utilizada na UCPs PL103 PL104 PL105 e PL106 27 Cap tulo 3 Programa o ATEN O O tempo de atualiza o para cada canal de 400 ms Este tempo contabilizado pela pr pria fun o Desta forma a instru o CHF utilizada para a chamada do m dulo F n o deve ser saltada sob pena de aumentar se o tempo de convers o ATEN O As entradas n o utilizadas n o devem ficar abertas para n o alterar o valor lido das entradas adjacentes As entradas n o utilizadas devem ser curto circuitadas 28 Cap tulo 3 Programa o Fun o para Convers o Anal gico Digital F A D 027 habilita Introdu o A fun o F A D 027 utilizada para ler os valores de tens o ou corrente fornecidos pelo m dulo anal gico PL140 PL141 ou PL142 configurado para entradas tipo tens o ou corrente Os valores s o lidos dos 4 canais dispon veis no PL140 ou 8 do PL142 ou ainda os 16 do PL141 O m dulo deve estar corretamente especificado na declara o do barramento realizada atrav s do programador MasterTool A fun o permite que a leitura s
36. etro em OPER4 o valor de OPER2 0 e OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma Janela visualizada no MasterTool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPERI sendo fixo em 4 para este m dulo e GRXXXX ou WRXXXX X Endere o do barramento onde est alojado o m dulo PL140 Caso seja especificado com subdivis o de ponto YRXXXX X a leitura realizada somente para o canal do m dulo correspondente ao ponto pontos 0 a 3 do operando correspondendo aos canais O a 3 do m dulo respectivamente No caso de n o ser feita a especifica o com subdivis o de ponto WRXXXX todos os 4 canais ser o lidos 0 a 3 e KM XXXXX Especifica o do tipo de lineariza o a ser executada Ver tabela 3 2 Constante de Faixa de Medida Valor Armazenado Lineariza o Y KM 00000 0001 a 4094 os valores 0000 e 4095 indicam curto ou circuito aberto KM 00001 a 50 C a 810C 0000 a 8600 KM 00003 T 50 x 100 KM 00004a 50 C a 810C 0500 a 8100 KM 00006 Tabela 3 2 Lineariza o PT100 no M dulo PL140 ATEN O Caso a temperatura do sensor exceda a faixa de medida o valor 9999 ser armazenado no operando do canal correspondente No caso de medida sem lineariza o no PL 140 a leitura m nima corresponde a 80 1 Q 0001 e a m xima a 379 9 Q 4094 e MXXXX Especifica o do operando onde s o armazenad
37. ios Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo PA1 posi o O conectada e PA1 posi o 1 desconectada A PAZ deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento a figura 4 5 mostra a PA2 configurada para R0004 INSTALA O PL140 CONFIGURADO PARA TERMOPAR SAIDAS TENS O E CORRENTE o a Yd ojo ojo D D DO DO Yd v SEESE o olo o oojo TERMOPAR mr CANAIS 2 E 3 IGUAIS AOS CANAIS O E 1 olojo TERMOPAR O00kpOOO ojojo ooto ojojo ji 981029038 Figura 4 5 PL140 Instala o Entradas em Termopar 42 Cap tulo 4 Instala o PL140 Instala o das Entradas em Modo Corrente Ver figura 4 6 A liga o em modo corrente utiliza 2 fios Deve ser observada a polaridade dos fios e e um curto entre pinos conforme mostra a figura 4 6 No caso de transdutores alimenta
38. ipo do termopar corresponde ao programado no m dulo F TERMO Medida incorreta em modo RTD verifique a configura o das PAs Verificar a liga o do RTD Verificar se existe o curto entre os fios de corrente e tens o do RTD Problemas nas sa das Corrente incorreta na sa da verifique as liga es do transdutor Verificar a queda de tens o nos bornes de sa da do m dulo PL140 ou PL141 se for maior que 12V o transdutor ou sua instala o est aberto ou h transdutores demais em s rie N o h corrente na sa da modo corrente i lt 4 mA verifique se o CP est em programa o ou em erro estando a PAI posi o 2 conectada A tens o na sa da modo tens o sempre OV verifique se o CP est em programa o ou em erro estando a PA1 posi o 2 conectada Verificar se a sa da n o est em curto Para auxiliar na busca e solu o de problemas est inclu do no disquete que acompanha o produto um exemplo de aplica o para cada m dulo fun o 54 Ap ndice A Gloss rio Gloss rio Gloss rio da S rie Ponto e Barramento Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou Cabe a de Rede de Campo e Barramento Local Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP e Barramento Remoto Conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo e Base Componente onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto e Cabe a de Rede d
39. ito 30 mA sa das de tens o Tabela 2 13 Caracter sticas El tricas das Sa das Anal gicas PL141 F D_A 028 programa aplicativo Vers es dos executivo das UCPs PL103 vers o 1 42 ou maior PL104 vers o 1 00 ou maior PL105 vers o 1 00 ou maior PL106 vers o 1 14 ou maior Vers es dos executivo dos MasterTool MT4000 1 04 ou maior programadores MasterTool PL 1 27 ou maior Tabela 2 14 Caracter sticas do Software PL141 18 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas do PL142 O m dulo PL 142 possui as seguintes caracter sticas Caracter sticas Gerais Descri o LED de atividade LED de atividade indicando que o m dulo est sendo acessado Optoacoplamento Representa o dos dados decimal Forma de conex o conex o ao processo por borneiras parafusadas remov veis Bitolas m xima e m nima 0 5 a 1 0 mm dos cabos de conex o em mm calculado segundo norma MIL HDBK 217E conforme a norma IEC 1131 armazenagem conforme a norma IEC 1131 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 Indice de prote o IP 30 contra acessos de objetos maiores que 2 5 mm e sem prote o contra gua conforme norma IEC 529 Eos sem embalagem 150 g Entradasanal gicas S N mero de pontos l8 S O Liga o entre pontos comum ligados ao GND Tabela 2 15 Caracter sticas Gerais PL142 Fonte de alimenta o externa tens o nominal 24 Vdc toler ncia 19 a 30 Vdc inclui
40. izadas mem rias adicionais a partir da declarada GMXXXX 1 se for PL140 e WMXXXX 3 se for PL141 e OPER4 N o utilizado Entradas e Sa das Descri o das entradas e habilita quando esta entrada est energizada a fun o chamada sendo analisados os par metros programados na instru o CHF e normaliza quando esta entrada est energizada o valor do operando WMXXXX ser normalizado entre 2000 e 2000 Caso a entrada n o seja energizada o valor do operando MXXXX ser convertido entre O e 4000 Descri o das sa das 32 Cap tulo 3 Programa o e sucesso energizada quando a fun o est sendo executada e seus par metros est o corretos e erro esta sa da energizada sempre que ocorre um dos seguintes erros e o m dulo declarado no barramento n o PL140 ou PL141 e erro na especifica o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Erros nos par metros e declara o de barramento ligam a sa da de erro e desligam a sa da sucesso Erros no m dulo m dulo n o presente no barramento ligam a sa da erro mas n o desligam a sa da sucesso Utiliza o Esta fun o pode ser utilizada somente nas UCPs PL103 PL104 PL105 e PL106 33 Cap tulo 4 Instala o Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos para a instala o f sica dos m dulos anal gicos PL140 PL141 e PL142 Instala o no Barramento Os m dulos PL140 PL141 e PL142 s
41. m OPER4 o valor de OPER2 0 29 Cap tulo 3 Programa o e OPER3 Cont m os par metros que s o passados para a fun o declarados atrav s de uma Janela visualizada no Master Tool quando a instru o CHF for editada O n mero de par metros edit veis especificado em OPERI sendo fixo em 3 para este m dulo e RXXXX ou WRXXXX X Endere o do barramento onde est alojado o m dulo PL 140 PL141 ou PL142 Caso seja especificado com subdivis o de ponto WRXXXX X a leitura realizada somente para o canal do m dulo correspondente ao ponto pontos 0 a 7 do operando correspondendo aos canais O a 7 ou 8 a 15 do m dulo respectivamente Para os canais 8 a 15 do PL141 utiliza se o operando WRXXXX 1 No caso de n o ser feita a especifica o com subdivis o de ponto WRXXXX todos os 4 canais do PL140 8 do PL142 ou 16 canais do PL141 s o lidos e MXXXX Especifica o do operando onde s o armazenados os valores dos canais ap s a leitura Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX X leitura de um canal apenas a posi o de mem ria declarada no par metro 2 utilizada Se o primeiro par metro for especificado como RXXXX leitura de todos os canais s o utilizadas mais 3 ou mais 15 mem rias a partir da declarada conforme o n mero de canais a serem convertidos 4 para PL140 8 para PL142 e 16 para PL141 e MXXXX Operando utilizado pela fun o para o controle interno do seu processamen
42. mentos para minimizar as interfer ncias nos m dulos do sistema e Utilizar cabos blindados para os sinais de entrada aterrando a malha nas extremidades Aterramento Para o aterramento da blindagem dos cabos s o utilizadas borneiras de aterramento no painel conforme mostrado nas figuras 4 3 a 4 14 2 O ponto de terra do m dulo deve ser conectado diretamente ao painel com um cabo de Imm de se o de comprimento menor ou igual a 20 cm de modo a cumprir as especifica es de imunidade interfer ncias eletromagn ticas do m dulo Consultar as orienta es contidas no cap tulo Instala o do Manual de Utiliza o da S rie Piccolo Est tica Os m dulos PL140 PL141 e PL142 s o sens veis eletricidade est tica na sua parte interna Ao retirar o painel para conex o UCP e configura o das PAs assegure se que esteja protegido contra est tica atrav s de pulseira de aterramento 2 O ponto de terra do m dulo deve ser conectado diretamente ao painel com um cabo de Imm de se o de comprimento menor ou igual a 20 cm de modo a cumprir as especifica es de imunidade interfer ncias eletromagn ticas do m dulo Testes Ao instalar os m dulos PL140 PL141 ou PL142 os seguintes testes ajudam a encontrar problemas RTD e Verificar com um multiteste a continuidade da instala o do sensor RTD nas borneiras do arm rio el trico O sensor PT100 tem resist ncia de 10092 0 C chegando
43. metros utilizados na chamada O m dulo PL140 deve estar especificado na declara o do barramento realizada no programador MasterTool A fun o tamb m permite a leitura de apenas um determinado canal especificando se o mesmo atrav s do ponto no operando WRXXXX WRXXXX C onde C o n mero do canal de O a 3 A fun o F TERMO 003 deve ser chamada para cada m dulo PL140 declarado no barramento da UCP PL103 ATEN O N o poss vel utilizar se mais de uma chamada da fun o F TERMO 003 para o mesmo m dulo A CHF permite a leitura de um canal anal gico utilizando se WRXXXX X ou a leitura de todos os canais utilizando se GRXXXX Caso o usu rio queira fazer a leitura de mais de 1 canal deve se fazer a chamada da CHF lendo todos os canais e ignorar os canais n o utilizados A chamada utiliza dois operandos WMXXXX para controle sendo que o primeiro sempre mostra a temperatura interna do m dulo em graus cent grados multiplicados por 2 Lineariza o A fun o F TERMO 003 realiza a lineariza o e compensa o de junta fria dos termopares tipo J e K A lineariza o realizada conforme as tabelas N I S T Monograph 125 O m dulo F TERMO 003 faz a compensa o de junta fria dos termopares utilizando um sensor de temperatura no PL140 A temperatura do m dulo est dispon vel ao programa de aplica o atrav s do operando de controle WMXXXX Notar que a temperatura mostrada multiplicada por 2 ver Progr
44. munidade a campo 10 V m O 140 MHz Prote o contra choque el trico conforme norma IEC 1131 e IEC 536 1976 classe Tabela 2 10 Caracter sticas El tricas PL141 17 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas El tricas Descri o Imped ncia de entrada 10 MQ para tens o 1192 para corrente Caracter sticas dos filtros 6 db O 1KHz Sobrecarga permitida 30 V Repetibilidade 0 25 do fundo de escala ap s estabiliza o provocar danos irrevers veis Frequ ncia de amostragem 100 ms por canal Dura o da amostragem 2us Tabela 2 11 Caracter sticas El tricas das Entradas Anal gicas PL141 Faixa Resolu o Exatid o 4 a 20 mA 16 uA 5mV Tabela 2 12 Resolu o e Exatid o Tens o e Corrente PL141 Caracter sticas El tricas 12 bits Faixa do sinal das sa das sa das de tens o 10a 10 V sa das de corrente 4a20 mA Imped ncia da carga na faixa de opera o sa das de tens o 1 KQ m nimo sa das de corrente 600 Q m ximo Valor do LSB sa das de tens o 5 mV sa das de corrente 4 uA sa das de tens o 90 nF Overshoot n o N o linearidade 0 025 do fundo de escala 0 25 do fundo de escala Tens o externa m xima aplicada no ponto entre a sa da e o retorno da mesma sa das de tens o 30 Vdc sa das de corrente 30 a 0 6 Vdc Prote es contra curto circuito entre sa das e comum contra curto circuito entre sa das Corrente de curto circu
45. ndo o ripple da fonte Consumo do m dulo 55 mA O 24 V Dissipa o m xima 1 32 W Tempo de estabiliza o da 10 min temperatura M ximo erro D25 C 0 3 do fundo de escala M ximo erro na faixa de 50 ppm C temperatura Estabilidade no tempo 175 ppm ano Monotonicidade sem c digos faltantes sim oscilat ria amortecida IEEE 3790 1 Imunidade a ru dos tipo transiente r pido N vel de severidade de descargas eletrost ticas ESD Imunidade a campo 10 V m O 140 MHz eletromagn tico radiado conforme IEC 1131 e IEC 255 22 3 Prote o contra choque el trico conforme norma IEC 1131 e IEC 536 1976 classe Tabela 2 16 Caracter sticas El tricas PL142 19 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas El tricas Descri o Resolu o 12 bits Imped ncia de entrada 10 MQ para tens o 1190 para corrente Caracter sticas dos filtros 6 db O 1KHz Sobrecarga permitida N o linearidade 0 025 do fundo de escala Repetibilidade 0 25 do fundo de escala ap s estabiliza o Tens o m xima suport vel sem 12V provocar danos irrevers veis Freq ncia de amostragem 100 ms por canal Dura o da amostragem Tabela 2 17 Caracter sticas El tricas das Entradas Anal gicas PL142 Caracter sticas de Software Utiliza o Atrav s do m dulo F A_D 027 Tipo dos operandos do programa M aplicativo Vers es dos executivo das UCPs PL103 vers o 1 42 ou maior PL104 vers
46. ndo que as 8 primeiras podem ser configuradas como tens o 10 a 10V ou corrente 4 a 20 mA As demais s podem se utilizadas como corrente 4 a 20 mA A configura o das entradas feita por PAs pontes de ajuste ver Cap tulo 4 Instala o As quatro sa das dispon veis fornecem tens o 10 a 10V e corrente 4 a 20 mA simultaneamente A escolha tens o ou corrente feita nas borneiras As principais caracter sticas do PL141 s o mostradas na tabela 1 2 As caracter sticas completas podem ser analisadas no Cap tulo 2 Descri o T cnica Entradas 16 8 program veis para tens o 10 a 10V ou corrente 4 a 20 mA 8 somente corrente 4 a 20 mA Sa das 4 Tens o 10a 10V e corrente 4 a 20 mA simult neas Resolu o Exatid o 0 1 do fundo de escala O 25 C Isola o Entradas e sa das n o isoladas Consumo 350 mA M x Software M dulos fun o para acesso s entradas e sa das F A D 027 eF A D 028 Tabela 1 2 Principais Caracter sticas do PL141 v A RRAN 130 Alx IN Um NA Ma Ee L Ay p GA DNG NA Wy Rm aj Us U L O 4 NN Say 1 RONSON E Ala tia e s 4 Us amp eo B VR Ma ad R am Ely E AN YM ale Figura 1 2 O M dulo PL141 Cap tulo 1 Introdu o PL142 O PL 142 um m dulo anal gico para tens o e corrente de baixo custo O PL142 possui 8 entradas anal gicas que podem ser configuradas como tens o 10 a 10V ou corrente 4 a 20 mA A
47. ntado e o LED SCAN n o pisca verifique a configura o e programa o corrigindo se necess rio e Verificar a PAZ Ver se o endere o no m dulo o mesmo programado na fun o F PT100 002 F TERMO 003 F A D 027 ou F A D 028 e Verificar o cabo plano que liga o m dulo UCP ou a outro m dulo de E S e Verificar se a UCP est em modo execu o e Verificar se os par metros do m dulo F est o corretos a sa da sucesso do m dulo deve estar ligada e Verificar a declara o do m dulo PL 140 PL141 ou PL142 no barramento do CP 53 Cap tulo 5 Manuten o Problemas nas Entradas e Sa das Problemas nas entradas Leitura inst vel verifique o aterramento dos cabos blindados Verificar o aterramento do m dulo PL140 PL141 ou PL142 no painel Verificar se o retorno dos transdutores est ligado corretamente apenas no parafuso correspondente no m dulo Medida de corrente incorreta sempre no fundo de escala verificar a conex o na borneira curto entre pinos no modo corrente Caso o defeito persista poss vel que o resistor de amostragem de corrente tenha sido queimado devido a um curto no transdutor colocando 24V direto na entrada de corrente do m dulo Substitua o m dulo Medida de incorreta em modo termopar verifique a configura o das PAs pontes de ajuste Verificar a liga o na borneira Verificar a polaridade do cabo de compensa o do termopar Erro na medida do termopar verifique se o t
48. nte os seus equipamentos contra defeitos reais de fabrica o pelo prazo de doze meses a partir da data da emiss o da nota fiscal Esta garantia dada em termos de manuten o de f brica ou seja O transporte de envio e retorno do equipamento at a f brica da ALTUS em Porto Alegre RS Brasil ocorrer por conta do cliente A garantia ser automaticamente suspensa caso sejam introduzidas modifica es nos equipamentos por pessoal n o autorizado pela ALTUS A ALTUS exime se de quaisquer nus referentes a reparos ou substitui es em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos pelo uso indevido dos mesmos bem como resultantes de caso fortuito ou por for a maior A ALTUS garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A ALTUS desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os ALTUS devem ser feitos por escrito A ALTUS n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool e QUARK s o marcas registradas da ALTUS Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrad
49. o 1 00 ou maior PL105 vers o 1 00 ou maior PL106 vers o 1 14 ou maior Vers es dos executivo dos MasterTool MT4000 3 01 ou maior programadores MasterTool MT4100 3 01 ou maior MasterTool PL 3 01 ou maior Tabela 2 18 Caracter sticas do Software PL142 20 Cap tulo 3 Programa o Programa o Neste cap tulo s o apresentados os quatro m dulos fun o necess rios para a utiliza o dos m dulos PL140 PL141 e PL142 Fun o Tipo Dispositivo Uso o F TERMO 003 Entradas tipo Termopar PL140 Tabela 3 1 M dulos fun o para PL140 PL141 e PL142 21 Cap tulo 3 Programa o Fun o para Leitura de Dispositivo Pt 100 F PT 100 002 habilita sucesso Introdu o A fun o F PT100 002 utilizada para ler as temperaturas fornecidas pelo m dulo anal gico PL140 configurado para entrada tipo RTD Os valores s o lidos dos 4 canais dispon veis no PL140 podendo ser linearizados ou n o atrav s da especifica o dos par metros utilizados na chamada O m dulo PL140 deve estar especificado na declara o do barramento realizada no programador MasterTool A fun o tamb m permite a leitura de apenas um determinado canal especificando se o mesmo atrav s do ponto no operando WRXXXX WRXXXX C onde C o n mero do canal de O a 3 A fun o F PT100 002 deve ser chamada para cada m dulo PL140 declarado no barramento da UCP ATEN O N o poss vel utilizar se mais de uma chama
50. o a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho T S35 e UCP Unidade Central de Processamento respons vel pela execu o do programa aplicativo Gloss rio de Redes e Acesso ao meio M todo utilizado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas e Backoff Tempo que um n de uma rede tipo CSMA CD aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico e Baud rate Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em Bits segundo 55 Ap ndice A Gloss rio Bridge ponte Equipamento para conex o de duas redes de comunica o dentro de um mesmo protocolo Broadcast Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Canal serial Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial CSMA CD Disciplina de acesso ao meio f sico baseada na colis o de dados utilizada pelas redes ETEHRNET EIA RS 485 Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados Escravo Equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre Frame Uma unidade de informa o transmitida na rede Gateway Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes p
51. o de c o de guarda Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamento e Controlador Program vel Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos Comp e se de uma UCP fonte de alimenta o e estrutura de entrada sa da e Database banco de dados e Default valor pr definido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver defini o e Diagn stico Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas e Download carga de programa ou configura o nos m dulos e Encoder transdutor para medidas de posi o e Endere o de m dulo Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento e EPROM Erasable Programmable Read Only Memory Mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada e Esta o de supervis o Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumenta o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo e E2PROM Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente e E S entrada sa da Dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o
52. o pela pr pria fun o Desta forma a instru o CHF utilizada para a chamada do m dulo F n o deve ser saltada sob pena de aumentar se o tempo de convers o Fun o para Convers o Digital Anal gico F D A 028 habilita sucesso normaliza erro Introdu o A fun o F D_A 028 converte os valores num ricos de mem rias para sinais anal gicos Os valores s o convertidos atrav s dos m dulos anal gicos PL140 ou PL141 sendo poss vel a convers o de 1 ou 2 1 ou 4 caso PL141 canais utilizando se apenas uma chamada As sa das anal gicas do PL140 ou PL141 s o independentes do ajuste da PA1 do m dulo podendo ser utilizadas simultaneamente em qualquer caso de configura o das entradas do m dulo RTD termopar tens o ou corrente para PL140 ou tens o ou corrente para PL141 O primeiro par metro da fun o RXXXX indica o endere o do m dulo D A no barramento O m dulo deve estar especificado na declara o do barramento realizada no MasterTool O endere o a ser programado em WRXXXX pode ser obtido diretamente da declara o do barramento Caso o endere o do m dulo seja especificado com subdivis o do tipo ponto YRXXXX X a convers o realizada do operando WKMXXXX para o canal do m dulo correspondente ao ponto Para o PL140 os pontos 0 a 1 do operando correspondem aos canais O a 1 do m dulo e para o PL141 os pontos O a 3 do operando correspondem aos canais O a 3 do m dulo respectivamente
53. onforme norma IEC 1131 n vel RH2 IP 30 contra acessos de objetos maiores que 2 5 mm e sem prote o contra gua conforme norma IEC 529 Prote es ambientais prote o com verniz tropicaliza o com embalagem 240 g sem embalagem 150 g Entradas anal gicas S O N mero de pontos Tipo das entradas configur veis como RTD termopar corrente ou tens o Liga o entre pontos comum ligados ao GND M todo de convers o aproxima es sucessivas Indica o de fio rompido sim para entradas configuradas para Termopar ou PT100 Sa das anal gicas 0 N mero de pontos Liga o entre pontos GND comum aos 2 pontos Tipos de cargas permitidas resistiva e capacitiva Tipos de prote o contra curto circuito e aplica o de tens es de at 30Vde Tabela 2 1 Caracter sticas Gerais PL140 14 Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas El tricas Descri o Fonte de alimenta o externa tens o nominal 24 Vdc toler ncia 19 a 30 Vde incluindo o ripple da fonte Consumo do m dulo 350 mA 24 V temperatura 50 ppm C escalas de corrente e tens o temperatura 100 ppm C escala de termopar 500 ppm C escala de RTD Pt 100 Estabilidade no tempo 175 ppm ano 175ppm ano o Y O Monotonicidade sem c digos sim faltantes tipo onda oscilat ria 3790 1 amortecida transiente r pido descargas eletrost ticas ESD eletromagn tico radiado conforme IEC 1131 e IEC 2
54. os e O aterramento da malha de blindagem dos cabos deve ser feita nas borneiras do painel utilizando borneiras de aterramento Deve ser observada a configura o das PAs do m dulo PA1 posi o O desconectada e PA posi o 1 conectada A PAZ deve ser configurada conforme o endere o do m dulo no barramento a figura 4 7 mostra a PA2 configurada para R0004 INSTALA O PL140 CONFIGURADO PARA TENS O SAIDAS TENS O E CORRENTE CHERHUOOBCHGEUOUEZ 00 0 o o 2jo o oo o 10 08 20 o a vaje Ha e viva c v va ele SSS 5000 5006 j Oloo O00 ojojo CANAIS 2 E 3 IGUAIS AOS CANAIS 0 E 1 981029068 OtOLO 000 ojojo Figura 4 7 PL140 Instala o Entradas em Modo Tens o 44 Cap tulo 4 Instala o PL140 Instala o das Sa das Ver figura 4 8 As sa das est o dispon veis em corrente e tens o podendo ser usadas simultaneamente Na figura 4 7 cada canal utiliza 2 fios para a liga o Deve ser observada a polaridade dos fios e O aterr
55. os os valores dos canais ap s a leitura e lineariza o Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX X leitura de um canal apenas a posi o de mem ria declarada no par metro 3 atualizada Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX leitura de 4 canais utilizada a mem ria declarada no par metro 3 e as 3 consecutivas mesma e MXXXX Operando utilizado pela fun o para o controle interno do seu processamento 23 Cap tulo 3 Programa o ATEN O O operando de controle n o deve ter seu conte do alterado em nenhuma parte do programa aplicativo sob pena de prejudicar a execu o correta da fun o Cada instru o CHF para m dulos PL 140 diferentes deve possuir um operando de controle exclusivo O operando de controle n o deve ser retentivo e OPER4 N o utilizado Entradas e Sa das Descri o das entradas e habilita quando esta entrada est energizada a fun o chamada sendo analisados os par metros programados na instru o CHF Descri o das sa das e sucesso energizada quando a fun o est sendo executada e seus par metros est o corretos e erro esta sa da energizada sempre que ocorre um dos seguintes erros e ruptura da liga o com o sensor PT 100 e curto circuito na liga o com o sensor PT 100 e o m dulo declarado no barramento n o PL140 e o m dulo PL140 mas n o est configurado como PT 100 e erro na especifica
56. plamento n o Representa o dos dados decimal Forma de conex o conex o ao processo por borneiras parafusadas remov veis Bitolas m xima e m nima 0 5 a 1 0 mm dos cabos de conex o em mm calculado segundo norma MIL HDBK 217E Temperatura de opera o 0a 60 C CC EEE armazenagem conforme a norma IEC 1131 5 a 95 sem condensa o conforme norma IEC 1131 n vel RH2 Indice de prote o IP 30 contra acessos de objetos maiores que 2 5 mm e sem prote o contra gua conforme norma IEC 529 Ega sem embalagem 150 g Entradasanal gicas S Tipo das entradas 8 configur veis como corrente ou tens o 8 somente corrente Liga o entre pontos comum ligados ao GND M todo de convers o aproxima es sucessivas Sa das anal gicas S O N mero de pontos Liga o entre pontos GND comum aos 4 pontos Tipos de cargas permitidas Tipos de prote o contra curto circuito e aplica o de tens es de at 30 Vdc Tabela 2 9 Caracter sticas Gerais PL141 Fonte de alimenta o externa tens o nominal 24 Vdc toler ncia 19 a 30 Vde incluindo o ripple da fonte Consumo do m dulo 350 mA O 24 V Dissipa o m xima 84W temperatura 0 3 do fundo de escala temperatura Estabilidade no tempo 175 ppm ano ria faltantes sim Imunidade a ru do el trico tipo onda Imunidade a ru dos tipo transiente conforme norma IEC 801 4 n vel 4 r pido N vel de severidade de descargas eletrost ticas ESD I
57. ra 4 2 Borneiras do M dulo PL141 38 Cap tulo 4 Instala o Instala o do PL142 O m dulo PL 142 tem 24 bornes de entradas e alimenta o na sua parte superior conforme a tabela 4 7 Descri o Entrada de tens o e corrente do canal O Entrada de corrente do canal O Entrada de tens o e corrente do canal 1 5 Entrada de corrente do canal 1 U e lt Entrada de corrente do canal 2 8 oV Entrada de tens o e corrente do canal 3 Entrada de corrente do canal 3 Entrada de tens o e corrente do canal 4 Entrada de corrente do canal 4 10 12 ov 14 16 Entrada de tens o e corrente do canal 5 Entrada de corrente do canal 5 Entrada de tens o e corrente do canal 6 21 Terra 23 oV 24 Vdc Tabela 4 7 Borne superior do PL142 A figura 4 3 mostra as borneiras e PAs do m dulo PL142 INSTALA O PL142 ENTRADAS DE TENS O E CORRENTE o col 02 co C 05 06 C 07 Do 22 D 2 22 222 D CONFIGURA O pA altu em PICCOLO 142 DO SCAN AAUAAAUAAANAAARAAUARARAA 01100400B Figura 4 3 Borneiras do M dulo PL142 39 Cap tulo 4 Instala o Conex o ao Barramento Os m dulos PL140 PL141 e PL
58. respectivamente No caso de n o ser feita a especifica o com subdivis o de ponto WRXXXX todos os 4 canais s o lidos 0 a 3 e KM XXXXX Especifica o do tipo de termopar e KM 00000 valor fornecido pelo m dulo sem lineariza o e KM 00001 termopar tipo J e KM 00004 termopar tipo K e KM XXXXX Define se os valores ser o apresentados normalizados ou em graus ver tabela 3 3 e KM 00000 resultado em graus C lsius e KM 00001 resultado normalizado Tipo de Termopar Par metro Resultado em graus Resultado C lsius C Normalizado YKM 0000 0000 a 4094 0000 a 4094 Y KM 0001 0000 a 870 0000 a 3480 Tabela 3 3 Faixa de valores lidos do PL140 ATEN O Caso a temperatura do sensor exceda a faixa de medida o valor 9999 ser armazenado no canal correspondente O mesmo acontece caso o circuito do termopar fique aberto 26 Cap tulo 3 Programa o e MXXXX Especifica o do operando onde s o armazenados os valores dos canais ap s a leitura e normaliza o Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX X leitura de um canal apenas a posi o de mem ria declarada no par metro 3 utilizada Se o primeiro par metro for especificado como WRXXXX leitura de 4 canais utilizada a mem ria declarada no par metro 3 e as 3 consecutivas mesma e MXXXX Especifica o primeiro de um conjunto de dois operandos utilizados pela fun o para o controle interno do seu proces
59. rotocolos Mestre Equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Multicast Dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o N ou nodo Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Peer to peer um tipo de comunica o onde dois parceiros trocam dados e ou avisos sem depender de um mestre Protocolo Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Rede de comunica o determin stica Rede de comunica o onde a transmiss o e recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n o mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o multimestre Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Rede de comunica o Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Sub rede Segmento de uma rede de comunica o q
60. s tipo RTD PT100 ou termopares tipos J ou K ou ainda com entrada anal gica de tens o 10 a 10V ou corrente 4 a 20 mA A configura o das entradas feita por PAs pontes de ajuste sendo a mesma para todas ver Cap tulo 4 Instala o As duas sa das anal gicas fornecem tens o 10 a 10V e corrente 4 a 20 mA simultaneamente A escolha tens o ou corrente feita nas borneiras As principais caracter sticas do PL140 s o mostradas na tabela 1 1 As caracter sticas completas podem ser analisadas no Cap tulo 2 Descri o T cnica Caracter sticas Descri o Entradas 4 Program veis para RTD termopar Je K tens o 10 a 10V e corrente 4 a 20 mA Sa das 2 Tens o 10 a 10V e corrente 4 a 20 mA simult neas Resolu o 12 bits 0 1 do fundo de escala O 25 C Calibra o N o necess ria Isola o Entradas e sa das n o isoladas Alimenta o 24 Vdc 19 a 30 Vdc Consumo 350 mA M x Software M dulos fun o para convers o de RTD termopar entradas e sa das F PT 100 002 F TERMO 008 F A D 027 e F A D 028 Tabela 1 1 Principais Caracter sticas do PL140 981029048 Figura 1 1 O M dulo PL140 Cap tulo 1 Introdu o PL141 O PL141 um m dulo anal gico para tens o e corrente podendo ser utilizado onde h necessidade de um grande n mero de entradas e sa das anal gicas As 16 entradas do PL 141 est o divididas em dois grupos de 8 se
61. samento O primeiro operando da faixa cont m a temperatura atual do m dulo em C multiplicado por 2 A temperatura pode ser consultada pelo programa aplicativo apenas leitura ATEN O O operando de controle n o deve ter seu conte do alterado em nenhuma parte do programa aplicativo sob pena de prejudicar a execu o correta da fun o Cada instru o CHF para m dulos PL 140 diferentes deve possuir um operando de controle exclusivo O operando de controle n o deve ser retentivo No PL140 configurado como termopar o operando de controle ocupa 2 operandos M consecutivos O primeiro armazena a temperatura do m dulo e o segundo utilizado por vari veis internas da fun o e OPER4 N o utilizado Entradas e Sa das Descri o das entradas e habilita quando esta entrada est energizada a fun o chamada sendo analisados os par metros programados na instru o CHF Descri o das sa das e sucesso energizada quando a fun o est sendo executada e seus par metros est o corretos e erro esta sa da energizada sempre que ocorre um dos seguintes erros e ruptura da liga o com o sensor termopar e o m dulo declarado no barramento n o PL140 e o m dulo PL140 mas n o est configurado como termopar e erro na especifica o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Erros nos par metros e declara o de barramento ligam a sa da de erro e desligam a sa da suc
62. ssionadas simultaneamente Por exemplo a digita o simult nea das teclas CTRL e END indicada como CTRL END TECLA1 TECLAZ usado para teclas a serem pressionadas sequencialmente Por exemplo a mensagem Digite ALT F10 significa que a tecla ALT deve ser pressionada e liberada e ent o a tecla F10 pressionada e liberada MAI SCULAS GRANDES indicam nomes de arquivos e diret rios It lico indica palavras e caracteres que s o digitados no teclado ou vistos na tela Por exemplo se for solicitado a digitar AAMASTERTOOL estes caracteres devem ser digitados exatamente como aparecem no manual NEGRITO usado para nomes de comandos ou op es ou para enfatizar partes importantes do texto As mensagens de advert ncia apresentam os seguintes formatos e significados PERIGO O r tulo PERIGO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais resultar o se as precau es necess rias n o forem tomadas CUIDADO O r tulo CUIDADO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas ATEN O O r tulo ATEN O indica que danos pessoais ou preju zos materiais m nimos podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas Pref cio Suporte T cnico Para acessar o Suporte T cnico ligue para 51 589 9500 em S o Leopoldo RS ou para o Suporte T cnico mais pr ximo
63. ssui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativa o Troca a quente Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S UCP ativa Em um sistema redundante a UCP que realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das UCP inoperante UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa n o podendo assumir o controle do sistema UCP redundante Corresponde outra UCP do sistema em rela o que o texto do manual est se referindo Por exemplo a UCP redundante da UCP 2 a UCP 1 e vice versa UCP reserva Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa UCP Unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Upload leitura de programa ou configura o dos m dulos Varistor Dispositivo de prote o contra surto de tens o Word Unidade de informa o composta por dezesseis bits Principais Abreviaturas BAT Bateria BT Teste de Bateria do ingl s Battery Test CT Caracter sticas T cnicas CP Controlador Program v
64. terTool e Manual de Programa o MT4000 Programador MasterTool e Manual de Caracter sticas T cnicas Pref cio Terminologia Neste manual as palavras software e hardware s o empregadas livremente por sua generalidade e frequ ncia de uso Por este motivo apesar de serem voc bulos em ingl s aparecer o no texto sem aspas As seguintes express es s o empregadas com fregii ncia no texto do manual Por isso a necessidade de serem conhecidas para uma melhor compreens o e CP Controlador Program vel entendido como um equipamento composto por uma UCP m dulos de entrada e sa da e fonte de alimenta o e UCP Unidade Central de Processamento o m dulo principal do CP que realiza o processamento dos dados e MasterTool identifica o programa ALTUS para microcomputador padr o IBM PCQ ou compat vel execut vel em ambiente WINDOWS que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das s ries Ponto PICCOLO AL 2000 AL 3000 e QUARK Ao longo do manual este programa ser referido pela pr pria sigla ou como programador Master Tool Outras express es podem ser encontradas no ap ndice A Gloss rio Pref cio Conven es Utilizadas Os s mbolos utilizados ao longo deste manual possuem os seguintes significados e Este marcador indica uma lista de itens ou t picos mai sculas PEQUENAS indicam nomes de teclas por exemplo ENTER TECLA1 TECLAZ usado para teclas a serem pre
65. to ATEN O O operando de controle n o deve ter seu conte do alterado em nenhuma parte do programa aplicativo sob pena de prejudicar a execu o correta da fun o Cada instru o CHF para m dulos PL 140 PL141 ou PL142 diferentes deve possuir um operando de controle exclusivo O operando de controle n o deve ser retentivo e OPER4 N o utilizado Entradas e Sa das Descri o das entradas e habilita quando esta entrada est energizada a fun o chamada sendo analisados os par metros programados na instru o CHF Descri o das sa das e sucesso energizada quando a fun o est sendo executada e seus par metros est o corretos e erro esta sa da energizada sempre que ocorre um dos seguintes erros e o m dulo declarado no barramento n o PL140 PL141 ou PL142 e o m dulo PL140 ou PL141 mas n o est configurado para tens o ou corrente e erro na especifica o dos operandos ou tentativa de acesso a operandos n o declarados Erros nos par metros e declara o de barramento ligam a sa da de erro e desligam a sa da sucesso Erros no m dulo m dulo n o presente no barramento erro de configura o ligam a sa da erro mas n o desligam a sa da sucesso Utiliza o Esta fun o somente pode ser utilizada na UCPs PL103 PL104 PL105 e PL106 30 Cap tulo 3 Programa o ATEN O O tempo de atualiza o para cada canal de 100 ms Este tempo contabilizad
66. uagem de m quina Linguagem de programa o Um conjunto de regras de conven es e de sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Linguagem de Rel s e Blocos ALTUS Conjunto de instru es e operandos que permitem a edi o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP L gica Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Menu Conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa M dulo de configura o M dulo C M dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposi o dos m dulos de E S no barramento M dulo de E S M dulo pertencente ao subsistema de Entradas e Sa das M dulo fun o M dulo F M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores servindo como uma sub rotina M dulo procedimento M dulo P M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros M dulo q
67. uando se referir a hardware Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do M dulo quando se referir a software Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros M dulos execu o M dulo E M dulos que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Nibble Unidade de informa o composta por quatro bits Octeto Conjunto de oito bits numerados de O a 7 Operandos Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjunto de vari veis PC Programmable Controller Abreviatura de Controlador Program vel em ingl s Ponte de ajuste Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o 58 Ap ndice A Gloss rio Posta em marcha Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de to
68. ue interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Time out Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada que se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o Token uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento Gloss rio Redes PROFIBUS Auto clear par metro do PROFIBUS que quando ativado muda o estado do mestre para Clear ao ocorrer um erro na rede EN 50170 norma que define a rede de campo PROFIBUS Freeze estado da rede PROFIBUS quando os dados das entrada s o congelados Mono master rede PROFIBUS com apenas um mestre 56 Ap ndice A Gloss rio e Multi master rede PROFIBUS com mais de um mestre e Sync modo de opera o da rede PROFIBUS que sincroniza as sa das Gloss rio Geral e Algoritmo Seqii ncia finita de instru es bem definidas objetivando a resolu o de problemas e Arrestor Dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte e Barramento Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema e Bit Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 e Byte Unidade de informa o composta por oito bits e Ciclo de varredura Uma execu o completa do programa aplicativo de um controlador program vel e Circuit
69. va o Luiz Gerbase Autor Leonardo Diego Pacheco Observa es e Revis o do Manual Cap tulo 1 Introdu o Introdu o M dulos Anal gicos da S rie Piccolo Os m dulos PL140 PL141 e PL142 integram a s rie Piccolo de controladores program veis tendo sido projetados para a convers o anal gico digital e digital anal gica de sinais tipo RTD termopar tens o e corrente O m dulo PL 140 oferece 4 pontos de entrada anal gica e 2 pontos de sa da O m dulo pode ser configurado para entradas tipo RTD termopar tens o ou corrente As duas sa das anal gicas oferecem sinais de tens o 10 a 10V e de corrente 4 a 20 mA simultaneamente nas borneiras O m dulo PL 141 oferece 16 pontos de entrada anal gica e 4 pontos de sa da As 8 primeiras entradas s o program veis para utiliza o como tens o ou corrente As 8 restantes s operam em modo corrente As 4 sa das anal gicas oferecem sinais de tens o 10 a 10V e de corrente 4 a 20 mA simultaneamente nas borneiras O m dulo PL 142 oferece 8 pontos de entrada anal gica sendo todas program veis para utiliza o como tens o ou corrente Os m dulos PL140 PL141 e PL142 conectam se diretamente s UCPs da S rie Piccolo PL103 PL104 PL105 ou PL106 atrav s do barramento de E S At 3 m dulos podem ser conectados UCP Cap tulo 1 Introdu o PL140 O PL140 um m dulo de entradas e sa das anal gicas podendo ser utilizado para sinai

PL140, PL141 e PL142 - Módulos Analógicos

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PL140, PL141 e PL142 - M&oacute;dulos Anal&oacute;gicos

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PL140, PL141 e PL142 - Módulos Analógicos