SUPER STAR “E” 48V - PT
Contents
1. Leia o Manual do utilizador Motor Parar leo do motor RPM Vela de Incandesc ncia ligada Contador de horas Acelerador manual Trav o de estacionamento CN STOP Com energia el trica Motor Arrancar Luz da temperatura Gasolina Vela de incandesc ncia desligada Contador de horas Estrangulamento Fechado Desengate do trav o de estacionamento 2 Sem energia el trica Motor Em funcionamento Temperatura da gua Gas leo Vela de incandesc ncia Fus vel Estrangulamento Aberto N vel do leo hidr ulico S IMBOLOS Seta para cima para baixo N o fumar Ponto de aperto Penetrac o de fluido hidr ulico R Marcha atr s Pecas m veis e Bra o de subida I Para baixo descer Para cima subir I NU ESA om Funcionamento manual Superf cie quente Trator PTO 2d Lenta Marcha avante PERIGO ATENC O ADVERT NCIA 8440 E STAR 48V ESPECIFICACOES PESOS E DIMENS ES Comprimento 165 cm Largura 142 cm Altura 124 cm Peso 420 kg N VEL DE SOM Ao n vel do ouvido 50 dB 0 914 m 40 9 14 20 MOTOR CC ACIONADO INDIVIDUALMENTE 48 Volts Classificac o EE 60 minutos S2 160 kg 2400 rpm 84 amperes Armadura 10 amperes Campo 4 5 cv 3 375 Isolamento de classe H 180 9C PNEUS E RODAS 3 21 11 00 x 8 NHS 5 psi 0 35 bar VELOCIDADE Velocid2. PLACAS C FIGURA 8 N VEL DO ELETR LITO NA BATERIA Adicione gua at ao anel indicador se existente ou at 12 mm acima do topo dos separadores O enchimento acima deste n vel pode provocar perda de eletr lito durante o ciclo de carregamento O ciclo de carregamento provoca a ocorr ncia de bolhas que por sua vez podem levar a que o eletr lito encha a cavidade acima das placas Se houver enchimento excessivo de eletr lito a produ o de gases pode for ar a sa da da por o de eletr lito atrav s dos orif cios de ventilac o nas tampas de ventilac o O resultado desta perda de eletr lito pode provocar adicionalmente corros o da cablagem e da liga es ATEN O ANTES DO CARREGAMENTO CERTIFIQUE SE DE QUE O ELETR LITO EST ACIMA DOS SEPARADORES NUNCA PERMITA QUE O ELETR LITO DESCA ABAIXO DO TOPO DAS PLACAS VISTO QUE ISSO PODE PROVOCAR DANOS PERMANENTES NA PARTE DESCOBERTA DAS PLACAS 23 NOTA recomend vel que a gua adicional necess ria seja adicionada no fim do ciclo de carregamento Enquanto atesta as baterias com gua recomendamos que todas as tampas de ventila o sejam retiradas e mergulhadas num recipiente limpo com gua Isso evitar a perda das tampas e diluir qualquer res duo de cido que poderia provocar queimaduras nos dedos Depois de substituir as tampas de ventila o lave as baterias com uma mangueira para eliminar qualquer vest gio de eletr lito
3. circuito do modo seguro ativado 26 Condu o 2 Ligada O contactor 2 emitiu impulsos 0 durante as verifica es da ativa o do modo seguro circuito do modo seguro desativado 27 Condu o 1 desligada O contactor 1 n o emitiu impulsos 0 durante as verifica es da ativa o do modo seguro circuito do modo seguro ativado 28 Condu o 1 Ligada O contactor 1 emitiu impulsos 0 durante a desativa o do circuito do modo seguro 38 Garantia limitada de dois anos dos produtos comerciais da Smithco A Smithco Inc Smithco garante o seu produto comercial de 2007 ou mais recente da Smithco Produto adquirido ap s o dia 1 de janeiro de 2007 como estando livre de defeitos em materiais ou na montagem pelo per odo de tempo descrito abaixo Enquanto a garantia estiver em vigor a Smithco reparar o seu produto a t tulo gratuito incluindo diagn stico m o de obra de acordo com a tarifa de m o de obra padr o da Smithco sujeita tabela de tarifa plana e pe as A dura o da garantia de 1l Dois anos 1500 horas operacionais a contar da data de entrega ao comprador original ou tr s anos a contar da data do fabricante original do produto o que ocorrer primeiro Produtos equipados com contador de horas 2 Os produtos utilizados em situa es de aluguer s o abrangidos pela garantia durante 90 dias a contar da data de entrega ao utilizador locat rio original Responsabilidades do propriet rio O pro
4. o motor dever ser desmontado para localizar a fonte do problema 3 Teste bobina de indu o para a caixa NOTA O curto circuito das bobinas pode ter sido provocado por v rias coisas bem como um defeito de fabrico n o detetado que muito provavelmente se evidenciaria cedo no servi o normal a Se observar um aspeto descolorado de modo uniforme no coletor ou enrolamentos geralmente devido ao calor isso ser normalmente sinal de sobrecarga do ve culo ou do motor Esta situa o deve ser corrigida ou os sintomas ser o repetitivos e os motores ser o queimados frequentemente Isolamento de bolhas e as marcas de queimaduras de escovas individuais no coletor s o exemplos t picos de uma armadura de motor que foi carregada para parar com a energia aplicada sobreaquecimento e respetivos elementos fervidos at falhar CUIDADOS E INSPE O DO COLETOR NOTA As seguintes opera es s devem ser realizadas por uma oficina experiente e competente em motores el tricos 1 Inspecione o coletor em cada inspe o s escovas 2 As barras do coletor n o devem ser picadas queimadas ou estriadas no trajeto da escova Se encontradas nessas condi es a superf cie dever levar um novo acabamento num torno limitando a profundidade de corte at 0 012 cm ou menos de um lado Repita at ficar lisa 3 Antes do corte final o isolamento de mica entre as barras do coletor deve ser rebaixado 0 80 cm e n o deve haver res duos
5. CUIDADOSA para maximizar a sua vida til I ATEN O O ENCHIMENTO EXCESSIVO DAS BATERIAS ANULAR A GARANTIA SUGERIMOS A UTILIZACAO DE UM DISPOSITIVO DE ENCHIMENTO AUTOMATICO QUE PODE SER OBTIDO NUM DISTRIBUIDOR DE BATERIAS ADVERT NCIA O HIDROG NIO UM G S QUE SE FORMA DURANTE O CARREGAMENTO DE BATERIAS NAO CARREGUE BATERIAS SEM VENTILACAO ADEQUADA NAO FUME NUMA AREA QUE ESTEJA A SER UTILIZADA PARA CARREGAR BATERIAS AS CONCENTRACOES DE HIDROG NIO IGUAL OU SUPERIOR A 4 S O EXPLOSIVAS MANUTENC O PREVENTIVA e As baterias devem ser recarregadas ap s cada utiliza o di ria Consulte o carregamento de baterias na p gina 19 e Verifique o n vel do eletr lito pelo MENOS uma vez por semana e Verifique toda a cablagem para ver se h presen a de ruturas ou deteriora o do isolamento e Antes de carregar as baterias verifique a exist ncia de desgaste de condutores e conectores soltos ou danificados e Antes de carregar as baterias inspecione todos os terminais para assegurar que est o limpos sem corros o e bem apertados nos bornes da bateria e As baterias devem ser verificadas frequentemente para ver se estas apresentam um bom estado de carga A carga completa de uma bateria nova deve indicar um valor de dens metro de 1 260 a 1 280 de gravidade espec fica ao passo que uma bateria usada pode indicar um valor de gravidade espec fica de 1 250 e ainda estar completamente carregada e Ao ad
6. Carga das baterias demasiado baixa Se a carga das baterias estiver abaixo de 2 volts isso indica que as baterias precisam de ser carregadas individualmente para levar a carga total de todas as baterias ao total de pelo menos 15 volts Isso deve permitir que o carregador restabele a a sua atividade e carregue Nota se as 3 baterias tiverem uma carga de 5 volts e 1 uma bateria tiver carga de 1 volt O carregador pode n o carregar INSTALA O DO CARREGADOR Cada carregador necessita de uma entrada 110 120 volts de um disjuntor de 15 amperes ciclo de 60 CA dedicado ADVERT NCIA OS CARREGADORES PORT TEIS DEVEM SER INSTALADOS NUMA PLATAFORMA ACIMA DO CHAO OU DE FORMA A PERMITIR A MAXIMA VENTILACAO DEBAIXO E EM TORNO DO CARREGADOR SE O CARREGADOR ESTIVER INSTALADO DE MODO A N O DEIXAR ENTRAR CIRCULACAO DE CAUDAL SUFICIENTE PARA AS GRELHAS ISSO PODER PROVOCAR SOBREAQUECIMENTO QUE POR SUA VEZ PODERIA PROVOCAR DANOS GRAVES NO CARREGADOR E PROVOCAR UM POTENCIAL INC NDIO Se o carregador for utilizado num espa o aberto dever proteg lo da exposi o chuva ou ao sol O cabo CC do carregador est equipado com um conector polarizado que liga ao recet culo correspondente do ve culo O cabo de alimenta o CA est equipado com uma ficha padr o de tr s pinos de terra listada na UL Os recet culos de tomada el trica instalados para utiliza o em locais de carregamento de baterias devem ser de tr s
7. E INSPEC O DO ROLAMENTO 1 O rolamento lubrificado previamente com gordura de alta temperatura Chevron SR 1 2 ou equivalente suficiente para a longevidade do rolamento NOTA utilize gordura de silicone num motor CC 2 Verifique o rolamento rodando o com os seus dedos Sinta se h liga es ou efeitos arenosos e alargamento ou oscila o excessivos Se houver algum defeito vis vel ou se houver alguma d vida sobre a capacidade de servi o do rolamento substitua o por um novo 3 Retire o rolamento antigo utilizando um alicate adequado para puxar rolamentos Pressione o novo rolamento at encaixar atrav s de uma prensa mec nica que exerce press o no anel interior I ATEN O UTILIZE UM MARTELO NA SUBSTITUICAO DE ROLAMENTOS PODE DANIFICAR ROLAMENTO 35 REMONTAGEM l Instale o rolamento e o retentor na blindagem 2 Coloque a blindagem do coletor no respetivo lugar na bancada com a regula o da escova virada para cima Empurre cada escova de novo para dentro do suporte das escovas at que a sua extremidade permita que o coletor passe por baixo sem bater Ajuste a extremidade da mola de forma a coloc la na parte lateral da escova e a segurar a escova na posi o erguida 3 Coloque a armadura no lugar na extremidade da blindagem 4 Empurre a extremidade de cada escova para libertar o coletor Observe que todas as escovas assentam no coletor adequadamente e que as extremidades das
8. MEDI O DA TENS O E DA RESIST NCIA Os testes que se seguem podem ser realizados com um ohm metro ou teste de luz ADVERT NCIA RETIRE AS LIGAC ES DA BATERIA ANTES DE CONTINUAR COM ESTE TESTE O CURTO CIRCUITO DOS CABOS DO MOTOR PODE PROVOCAR UMA EXPLOSAO Retire os cabos dos terminais A1 e A2 do motor Ative o ohm metro para a escala de RX1 Utilizando o ohm metro coloque sondas nos terminais 51 e 52 do motor O valor 0 de um medidor indica a condi o satisfat ria das bobinas de indu o A n o deflex o da agulha indica uma condi o aberta que exigir que o motor seja reparado ou substitu do Coloque as sondas nos terminais A1 e A2 do motor O valor 0 de um medidor indica a condi o satisfat ria das escovas e regula o A n o deflex o da agulha indica uma condi o que exigir que o motor seja reparado ou substitu do Verifique se h continuidade entre os terminais do motor e a caixa do mesmo A continuidade entre os terminais S1 e S2 e a caixa do motor indica um curto circuito entre as bobinas de indu o e a caixa A continuidade entre os terminais A1 e A2 e a caixa do motor indica um curto circuito na armadura Ambas as condi es precedentes exigir o que o motor seja reparado ou substitu do Aperte todas as liga es dos terminais do motor at um bin rio de 4 0 4 5 Nm 28 EXAME DE ROTINA E SUBSTITUI O DA ESCOVA Figura 12 1 O motor est totalmente protegido e o desgas
9. MPADA DE ALTA TENS O DA ARMADURA E CAMPO Construa um dispositivo de teste de acordo com a Figura 15 120 VCA L MPADA DE 25 WATTS ISOLANTE 120 VCA CABOS ISOLADOS FIGURA 15 DISPOSITIVO DE TESTE DE L MPADA DE ALTA TENS O ADVERT NCIA DISPOSITIVO DE TESTE A SER CONSTRU DO E OPERADO APENAS POR PESSOAL DE ASSIST NCIA EL TRICA QUALIFICADO AS CONSEQU NCIAS PODEM SER GRAVES CHOQUES ELETRICOS OU ELETROCUSSAO 32 TESTES DA ARMADURA COLETOR 1 Segmento do coletor de terra para teste de armadura 2 3 a Anexe o cabo n 1 da l mpada de teste ao eixo da armadura b Toque no cabo 2 da l mpada de teste para cada segmento do coletor C Sea l mpada de teste acender isso indica que existe um curto circuito entre o eixo da armadura e o segmento do coletor d Se a l mpada de teste n o acender o teste satisfat rio Abra o teste dos segmentos do coletor a Toque nos cabos 1 e n 2 2 da l mpada de teste entre os segmentos opostos do coletor b Se a l mpada de teste acender o segmento satisfat rio c Sea l mpada de teste n o acender o segmento est aberto Teste dos segmentos com curto circuito do coletor a Toque no cabo n 1 da l mpada de teste para o segmento b Toque no cabo n 2 da l mpada de teste para cada segmento um ap s outro C Sea l mpada de teste acender para um segmento de coletor em vez de para o seu oposto o enrolamento do coletor far um cur
10. alta ou baixa Tens o alta do condensador 8 intermit ncias Temperatura excessiva ou prote o 12T DESCRI ES DAS INTERMIT NCIAS DE AVARIAS Para al m da indica o LED o utilizador poder encontrar uma descri o detalhada das avarias detetadas utilizando o calibrador O n mero de item do menu 13 01 fornece um c digo correspondente s seguintes avarias detetadas ID AVARIA DESCRI O INTERMIT AVARIA 0 Sistema OK Ligado 1 A pot ncia m xima dispon vel para o 8 motor foi reduzida devido temperatura excessiva do dissipador de calor 2 Protec o do limite de A pot ncia m xima dispon vel para 8 corrente I2t motor foi reduzida pela fun o de prote o do limite de corrente I2t 3 Cablagem do acelerador A admiss o da cablagem do 6 desligada acelerador foi desconectada 4 Acelerador carregado ao Pedal do acelerador carregado ao 6 arrancar arrancar 5 Avaria na paragem de Ocorreu a fun o do interruptor de 2 emerg ncia paragem de emerg ncia 6 Avaria no assento Condu o selecionada e nenhum 2 interruptor do assento fechado 7 Avaria na reciclagem FSI O interruptor FSI precisa de ser 2 reciclado depois de uma altera o de dire o 8 Avaria SRO Interruptor de dire o selecionado 2 por mais de 2 segundos com FSI aberto 9 Avaria em duas dire es Duas dire es selecionadas juntas 2 10 Avaria de sequ ncia Dire o ou interruptor FSI fechad
11. at alcan ar o alinhamento 15 REMO O DOS CAL OS DOS TRAV ES Continua NOTA O bin rio m nimo 95 Nm Os valores de bin rio at 190 Nm s o satisfat rios Instale um novo contrapino 1 Mova a alavanca do trav o para a frente e solte a completamente repita at que o deslocamento da alavanca seja de aproximadamente 3 mm Instale os cabos dos trav es utilizando o pino de engate 13 e um novo contrapino 14 COMPENSA O DA AFINA O DAS LIGA ES DOS TRAV ES FIGURA 4B PAGINA 15 1 Levante o eixo do ve culo do ch o e engate o trav o de estacionamento 2 Verifique a posi o do equalizador 1 tal como apresentado no Detalhe A 3 Retire a roda e o pneu do lado que necessita de afina o 4 Desengate o trav o de estacionamento Desaperte a porca da haste 5 e em seguida liberte a tens o da haste 2 5 Desconecte a liga o de compensa o do equalizador ao remover o contrapino 3 do pino de engate 4 Em seguida retire o pino de engate 4 do equalizador 1 6 Depois retire o contrapino 5 e o pino de engate 6 da alavanca do trav o do lado a ser afinado 7 Utilizando uma ferramenta adequada pode ser o cabo de um martelo empurre a alavanca do trav o para a frente e solte a completamente tal como apresentado na Figura 4A P gina 13 Detalhe B Repita quantas vezes for necess rio at que o deslocamento da alavanca seja aproximadamente de 3 mm 8 Volte a ligar tudo i
12. culo de areia N o alise taludes no obst culo de areia O peso da m quina empurra a areia para baixo Utilize o escarificador ou outros acess rios montados ao centro s para areia compactada conforme necess rio A utiliza o frequente deixa a areia demasiado solta e inadmiss vel para alguns golfistas Utilize o arado dianteiro para empurrar a areia para as zonas pretendidas Depois de sair do obst culo de areia proteja as m quinas de acordo com as pr ticas descritas neste manual Alise as margens de obst culos de areia e zonas de entrada sa da com um ancinho de m o Regressado rea de manuten o limpe bem a m quina verifique os fluidos e lubrifique como indicado neste manual ANTES DE COMECAR Confirme sempre que compreendeu bem o funcionamento do ve culo o equipamento do mesmo e como o dever utilizar de forma segura Embora este ve culo tenha sido concebido para ser seguro e fi vel o seu desempenho depende bastante do operador I ATEN O A CONDU O OU FUNCIONAMENTO INADEQUADOS OU A FALTA DE MANUTEN O ADEQUADA DO VEICULO PODERAO RESULTAR NUMA REDU O DO DESEMPENHO OU EM DANOS PARA O VEICULO ADVERT NCIA SEMPRE QUE O VE CULO FOR DEIXADO SEM VIGIL NCIA RODE A CHAVE PARA A POSI AO DESLIGADO RETIRE A CHAVE E ENGATE O TRAVAO DE ESTACIONAMENTO CONDUZA O VE CULO APENAS VELOCIDADE PERMITIDA PELO TERRENO E PELAS CONDI ES DE SEGURAN A CONSIDERE AS CONDI ES DO TE
13. falhar Tal como declarado sob Verifica o com o dens metro a verifica o com o volt metro mais eficaz se as baterias estiverem parcialmente carregadas Se as baterias do ve culo foram carregadas e v o ser testadas com um volt metro conduza o ve culo durante aproximadamente 30 segundos e em seguida deixe o estar parado durante tr s minutos ou mais antes de fazer o teste Isto estabiliza a tens o Assim retirada uma carga de superf cie das placas o que levaria a valores falsos de alta tens o PERA DE BORRACHA CILINDRO DE VIDRO CONSULTAR TEXTO TUBO OCO FIGURA 9 UTILIZA O DO DENS METRO 25 TESTE DE CARGA Este teste foi concebido para simular as exig ncias impostas s baterias que fornecem energia aos ve culos el tricos As baterias completamente carregadas e com a temperatura do eletr lito a 26 7 3 80 F 5 9F s o descarregadas a uma taxa constante especificada para o tipo de bateria a ser testado para uma tens o de terminal equivalente a 1 75 volts por c lulas O tempo de descarga em minutos a capacidade da bateria A gravidade espec fica do eletr lito com carga completa deve ser a mesma gravidade especificada que foi especificada pelo fabricante da bateria As baterias devem ser testadas da forma indicada acima a uma taxa de 7541 amperes H dispositivos de teste de carga no mercado que s o capazes de testar baterias dentro do ve culo Se a verificac o com dens me
14. DOS CAL OS DOS TRAV ES Ver Figura 6 p gina 14 NOTA A parte met lica dos cal os dos trav es difere entre os cal os traseiros e dianteiros As extremidades id nticas dos cal os encaixam na ncora fixa da parte superior do trav o O cal o com a extremidade simples engata na ranhura do parafuso de afina o ao passo que o cal o com extremidade triangular engata na parte traseira do mecanismo de afina o As molas devem ser inseridas com a mola mais leve na parte superior O gancho longo instalado atrav s do cal o de trav o traseiro A mola inferior mais pesada instalada com os ganchos da mola virados para cima Instale os cal os dos trav es utilizando a ordem inversa da desmontagem e fixe os com as molas de reten o dos cal os dos trav es e com as molas de retorno dos cal os dos trav es Limpe o veio do eixo para remover gordura sujidade e todas as impurezas Aplique uma pequena quantidade de lubrificante Neverseize na ranhura do veio Insira uma chave de fendas de l mina reta entre a alavanca de afina o e o mecanismo de afina o Rode o volante em estrela para a esquerda at que os cal os se tenham retra do o suficiente para permitir a instala o do tambor do trav o Instale a anilha 5 o tambor de trav o 4 a anilha 3 e aperte a porca do eixo 2 com um bin rio m nimo de 95 Nm Se a ranhura da porca do eixo e o orif cio do eixo n o estiverem alinhados continue a apertar a porca do eixo
15. DUTO OU SERVI O SUBSTITUTO DURANTE PERIODOS DE MAU FUNCIONAMENTO OU DE UTILIZA O Alguns pa ses podem n o permitir a exclus o de danos indiretos incidentais ou consequenciais portanto a exclus o acima pode n o ser aplic vel a si A Smithco n o assume nem autoriza ningu m a assumir qualquer outra responsabilidade relativa venda ou utiliza o deste produto SMITHCO INC WANYE PA 19087 AZ SMITHGO
16. Manual do utilizador asa a m SER a 14 li II L ER 8 PUR NE ONE Wayne PA 19087 www smithco com SUPER STAR E 48V 8440 e 8450 NS EM770 Revisto em outubro de 2009 Apoio ao produto 1020 Hwy 224 Humbo po E 66748 1 888 422 5173 lj smitl INDICE T TULO P GINA Introdu o 1 Pr ticas seguras 2 S mbolos 3 5 Especifica es 8440 6 Configura o 7 Secc o 1 Generalidades 8 11 Secc o 2 Assist ncia t cnica P rocedim seguranca 12 Sec o 3 Assist ncia t cnica dos trav es 13 18 Sec o 4 Instala o e assist ncia t cnica das baterias 19 21 Sec o 5 Carregador da bateria 22 27 Sec o 6 Motor el trico 28 36 Dete o de avarias 37 38 INTRODU O Obrigado por ter adquirido um produto SMITHCO Leia este manual e todos os outros manuais referentes Super Star 48V com toda a aten o visto que cont m instru es de seguran a de funcionamento de montagem e de manuten o Caso contr rio poder o ocorrer les es pessoais e danos no equipamento Mantenha os manuais em lugar seguro depois do operador e o pessoal de manuten o os terem lido Os lados direito e esquerdo s o vistos do assento do operador olhando para a frente Todas as m quinas SMITHCO t m um n mero de s rie e n mero do modelo preciso referir ambos os n meros ao encomendar pe as A chapa com o n mero de s rie na Super Star E 48V est loc
17. POSSIBILIDADE DE UM CURTO CIRCUITO CASO OS TERMINAIS OPOSTOS SEJ AM ENCURTADOS OU ENTREM EM CONTACTO COM A ESTRUTURA UM CURTO CIRCUITO PODERIA PROVOCAR UMA EXPLOSAO E LESOES PESSOAIS GRAVES CERTIFIQUE SE DE QUE O INTERRUPTOR DE CHAVE E DE MARCHA REBOQUE MANUTENCAO ESTA DESLIGADO Consulte Procedimentos de seguran a na Sec o 2 p gina 8 Ao substituir baterias preste cuidadosa aten o forma como as baterias antigas foram instaladas Preste especial aten o polaridade da cablagem Retire a cablagem de cada bateria utilizando uma FERRAMENTA ISOLADA Figura 1 p gina 8 111 ADVERT NCIA AS BATERIAS S O PESADAS E DEVEM SER RETIRADAS COM CUIDADO TENHA O CUIDADO DE LEVANTAR AS BATERIAS SEM DERRUB LAS O ELETR LITO PODE DERRAMAR SE O QUE PODERIA PROVOCAR QUEIMADURAS OU DANOS NO VEICULO E NO VESTUARIO SE DERRAMAR ELETROLITO LAVE ABUNDANTEMENTE COM AGUA Inspecione as prateleiras das baterias para ver se h sinais de corros o e se necess rio limpe as utilizando uma esp tula e uma escova de arame Retire TODA a corros o antes da aplica o de prim rio e tinta resistente corros o Inspecione todas as baterias visualmente para ver se os recipientes est o danificados se h tampas ou terminais que podem ter se danificado ou partido durante o transporte Inspecione cada c lula uma c lula seca pode indicar uma poss vel rutura da caixa da bateria Inspecione todos os cabos e terminais para ver
18. R O TRAV O A ALAVANCA DO AFINADOR RODAR O VOLANTE EM ESTRELA O SUFICIENTE PARA EXPANDIR O PARAFUSO DO AFINADOR REPONDO DESTA FORMA A FOLGA ADEQUADA ENTRE O CAL O E O TAMBOR E QUANDO A FOLGA ENTRE O CAL O E O TAMBOR REPOSTA PRECISO MENOS ESFOR O PARA ENGATAR OS TRAV ES ASSIM O DESLOCAMENTO DA ALAVANCA DO AFINADOR MAIS UMA VEZ REDUZIDO F A POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM OS TRAV ES DESENGATADOS B POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM DESGASTE M NIMO DOS CAL OS E COM OS TRAV ES ENGATADOS C POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM OS TRAV ES ENGATADOS E CAL OS DESGASTADOS AO PONTO EXIGIREM AUTOAFINA O D POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM OS TRAV ES DESENGATADOS E PRONTA PARA REPOR O PARAFUSO DO AFINADOR E POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM OS TRAV ES ENGATADOS DURANTE A REAFINA O DO PARAFUSO F POSI O DA ALAVANCA DO AFINADOR COM OS TRAV ES DESENGATADOS E REAFINA O CONCLU DA OBSERVE AS NOVAS POSI ES DOS DENTES COMO FUNCIONA O AFINADOR DE TRAV ES 17 COMPENSA O DA AFINA O DAS LIGA ES DOS TRAV ES AFINAR ALAVANCA DO AFINAR ALAVANCA DO TRAV O LATERAL DIREITO RAV O LATERAL ESQUERDO DIANTEIRA N O EXCEDER 1 8 i N O EXCEDER 1 8 COM TRAV O DE ESTACIONAMENTO DESENGATADO FIGURA 4 18 SEC O 4 INSTALA O E ASSIST NCIA T CNICA DAS BATERIAS As baterias do ve culo el trico precisam de uma manuten o
19. RAV ES LUBRIFIQUE A REA INDICADA FIGURA 4 COM UM LUFRIFICANTE DE COMPONENTES DE TRAVOES DISPONIVEL EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS dispon vel em qualquer loja de pe as para autom veis O padr o do desgaste normal dos calcos dos trav es est apresentado Figura 3 nos quadrantes A B C e D O Quadrante A apresenta o mais desgastado e o B apresenta o segundo mais desgastado Os quadrantes B e D ocorrem sempre na parte de tr s do ve culo Inspecione os calcos dos trav es Os calcos dos trav es DEVEM ser substitu dos como um conjunto quando um dos calcos tem uma espessura de revestimento inferior a 0 10 cm EM QUALQUER PONTO DO CALCO Depois de lubrificar a placa de suporte e o mecanismo de afina o nos pontos de lubrifica o a presentados na ilustra o Figura 4 volte a montar e a afinar o sistema completo de trav es de acordo com os procedimentos descritos mais adiante nesta Sec o ROTA O DO TAMBOR ROTA O DO TAMBOR CAL O DO TRAV O CAL O DO TRAV O ESQUERDO DIREITO 2 Nu MARCHA AVANTE MARCHA AVANTE FIGURA 3 DESGASTE DOS TRAVOES LUBRIFICAR AS SUPERF CIES DIANTEIRA E TRASEIRA A VOLTA DA RANHURA PLACA DE SUPORTE LUBRIFICAR ESTES PONTOS MONTAGEM DO AFINADOR LUBRIFICAR AS REAS SOMBREADAS FIGURA 4 REAS DE LUBRIFICA O DOS TRAV ES 14 REMO O DOS CAL OS DOS TRAV ES Utilizando um par de pin as ver Figura 5 p gina 14 comprima as mol
20. RRENO E DO TR FEGO EXISTENTES CONSIDERE TAMB M OS FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM O TERRENO E A SUA CAPACIDADE DE CONTROLAR O VE CULO EVITE DESCER TALUDES A VELOCIDADE ELEVADA PARAGENS OU MUDAN AS DE DIRE O BRUSCAS PODERAO RESULTAR EM PERDA DE CONTROLO UTILIZE O TRAVAO PARA CONTROLAR A VELOCIDADE AO DESCER UM TERRENO INCLINADO TENHA MUITO CUIDADO AO CONDUZIR O VE CULO AO LONGO DE DECLIVES CERTIFIQUE SE DE QUE O INTERRUPTOR MARCHA AVANTE MARCHA ATR S EST NA POSI AO CORRETA ANTES DE TENTAR INICIAR A MARCHA DO VEICULO ABRANDE ANTES E DURANTE AS CURVAS TODAS AS CURVAS DEVEM SER EXECUTADAS A VELOCIDADE REDUZIDA ARRANQUE Para arrancar o ve culo el trico carregue no trav o de estacionamento coloque a chave no interruptor de igni o e rode a para a posi o LIGADO Mova o interruptor de marcha avante marcha atr s na dire o pretendida liberte o trav o de estacionamento e carregue no pedal do acelerador para arrancar o motor NOTA Quando o pedal do acelerador libertado o motor para Para parar o ve culo mais rapidamente carregue no PEDAL DO TRAVAO Quando deixar o ve culo sem vigil ncia engate o trav o de estacionamento 10 PROCEDIMENTOS DE MANUTEN O GERAL DIARIAMENTE 1 Verifique se o ve culo apresenta danos ou desgaste anormal e Certifique se de que o trav o de estacionamento engatado eficaz num talude e se depois de desengatado n o arrasta ou impede que o ve culo se desloqu
21. ade de marcha avante 0 a 16 km h Velocidade de marcha atr s 0 a 8 km h BATERIAS J 185H CA 12 volts 225 AH 20 HORAS 185 AH a 5 HORAS Comprimento 38 cm Largura 17 78 cm Altura 36 83 cm Peso 56 81 kg CONFIGURA O Os Ancinhos de Bunker saem SMITHCO exigindo alguma montagem antes de trabalhar l Remova as cintas que prendem o equipamento Acione o trav o de estacionamento 2 Para montar as rodas bloqueie a roda da frente e com o macaco levante a traseira da m quina cuidadosamente para n o danificar a parte de baixo Encaixe a roda no cubo alinhando os orif cios com os pernos Utilize as oito porcas fornecidas Em seguida aperte em cruz com 87 a 100 nm 64 a 74 p s lb Volte a apertar ap s as primeiras 10 horas de servico e posteriormente de 200 em 200 horas Des a a m quina at ao ch o e retire os cal os e o macaco 3 Inspecione a press o dos pneus A press o dos pneus deve ser 5 psi 0 49 Bar Coloque a Chave Ref n 2 2 no eixo da dire o Ref n 1 Instale o Volante Ref n 2 3 no eixo da dire o Ref n 1 e fixe o utilizando uma porca Ref n 4 Cubra com uma tampa Ref n 5 6 Instale o assento Un p A liga o dos cabos da bateria ao local errado pode provocar les es pessoais e ou danos na instala o el trica Assegure se de que a bateria e os cabos n o encostam em ou friccionam com pecas m veis Primeiro ligue os cabos negativos pretos e bra
22. alizada no lado esquerdo traseiro da estrutura principal Para facilitar o acesso registe aqui os n meros de s rie e de modelo A SMITHED WAYNE PENNSYLVANIA 19087 USA 610 688 4009 Fax 610 688 6069 5 SERIAL NO kWh MODEL NO kg lb k d Este Manual de utiliza o e assist ncia t cnica foi concebido para permitir ao utilizador manter e prestar assist ncia t cnica a este ve culo A assist ncia repara o e manuten o adequadas s o importantes para o funcionamento seguro e fi vel Se for necess ria a substitui o de pe as TENHA EM CONTA que a utiliza o de todas as pe as que n o sejam da SMITHCO anular a garantia Este Manual cont m v rias indica es de NOTA ATEN O e ADVERT NCIA que devem ser cuidadosamente respeitadas para reduzir o risco de les es pessoais durante o funcionamento ou repara o Informa es necess rias para encomendar pe as 1 N mero do modelo da m quina 2 N mero de s rie da m quina 3 Nome e refer ncia da pe a 4 Quantidade de pe as PRATICAS SEGURAS 1 da sua responsabilidade ler este manual e todas as publicac es associadas a esta m quina acess rios e equipamentos complementares 2 Nunca deixe ningu m utilizar esta m quina ou os respetivos equipamentos complementares ou prestar assist ncia mesma sem comprovar primeiro que essa pessoa possui forma o adequada ou recebeu instru es apropr
23. ao desgaste ou abras o superf cies pintadas desgastadas sinal tica ou janelas riscadas etc lt Smithea S mithco pode exigir a devoluc o das pecas ou componentes avariados para determinar a validade de qualquer reclamac o de garantia A a Smithco n o ser obrigada a substituir componentes de outros fabricantes se a inspe o do fabricante do componente original indicar que a avaria se deveu ao desgaste normal consumo previsto atrav s da utiliza o e cuidado ou servi o inadequado Outras isen es de responsabilidade legal A solu o acima para os defeitos do produto atrav s da repara o ou substitui o por um distribuidor ou agente autorizado da S mithco a nica solu o do comprador para qualquer defeito Esta garantia concede lhe direitos legais espec ficos e tamb m pode ter outros direitos que variam de pa s para pa s N O EXISTEM MAIS GARANTIAS PARA AL M DAS ESTIPULADAS ACIMA TODAS AS GARANTIAS DE MERCANTIBILIDADE IMPLICITAS E APTIDAO PARA UTILIZA O SAO LIMITADAS A DURA O DAS GARANTIAS LIMITADAS CONTIDAS NO PRESENTE DOCUMENTO Alguns pa ses podem n o permitir limita es quanto dura o de uma garantia impl cita portanto a limita o acima pode n o ser aplic vel a si A EMPRESA SMITHCO N O SE RESPONSABILIZA PELOS DANOS INDIRECTOS INCIDENTAIS OU CONSEQUENCIAIS RELACIONADOS COM A UTILIZA O DO PRODUTO INCLUINDO QUALQUER CUSTO OU DESPESA DO FORNECIMENTO DE UM PRO
24. as de reten o 1 dos cal os dos trav es na extremidade de abertura da mola Ao segurar o pino de tens o 2 com um segundo conjunto de pin as rode a mola de reten o a 1 4 de volta para alinhar a ranhura da mola de reten o com as chapas do pino de tens o Retire as molas de reten o dos cal os dos trav es Pegue nos cal os dos trav es 3 no centro incline os para fora e afastando os da chapa de montagem posterior Assim a tens o das molas dos trav es ser libertada 4 Retire as molas dos trav es e os cal os dos trav es Inspecione os cal os dos trav es Se um dos cal os dos trav es tiver menos de 0 10 cm de espessura de revestimento EM QUALQUER PONTO nesse caso ambos os cal os DEVEM ser substitu dos Verifique se h movimento livre lateral frente e atr s no mecanismo de afina o e se h movimento livre do volante em estrela 2 Figura 4A p gina 13 Retire a prote o da alavanca do trav o Figura 6 p gina 14 Limpe o p acumulado nos trav es proveniente da placa de suporte e do mecanismo de afina o utilizando uma escova ou mangueira de ar Figura 6 p gina 14 Se o trav o est a ser removido para a substitui o de um rolamento ou vedante de eixo os quatro parafusos e porcas que fixam a placa de suporte da montagem do trav o ao eixo traseiro devem ser removidos Ao instalar novamente os parafusos de fixa o do trav o aperte os com um bin rio de 31 47 Nm SUBSTITUI O
25. da mola Se estes ou outros sinais de danos na mola forem evidentes substitua a mola ou utilize uma balan a de mola Figura 14 para ver se a mola necessita de forca de 0 4 kg ou mais para levant la no ponto de contacto com a escova desgastada Observe a condi o do coletor e das bobinas da armadura que podem estar vis veis Consulte os procedimentos para Testar armadura coletor a fim de obter mais detalhes sobre o que procurar durante esta inspe o FIG 13 COMPRIM M NIMO MOLA FIG 14 TENS O MOLA DA ESCOVA 30 DESMONTAGEM DO MOTOR EL TRICO AP S A REMO O DO MOTOR DO EIXO TRASEIRO 1 Descarte qualquer sinal de aspereza ou rebarbas do veio 2 Marque a relac o exata entre o compartimento do motor e a blindagem com um cinzel ou marcador 3 Retire os parafusos de fixac o na extremidade do coletor do motor que suportam a blindagem encaixada de forma bem fixa no compartimento do motor 4 Selogo a seguir inspec o a armadura ou bobinas de induc o parecerem oleosas pode suspeitar se de uma vedac o de leo ou O ring defeituosos no eixo traseiro permitindo a passagem do lubrificante do eixo traseiro para o motor A presenca de leo num coletor pode provocar fa scas o que resulta no desgaste r pido do coletor e da escova 5 Desmonte o motor Ver Remoc o e desmontagem do motor P gina 27 Limpe a armadura e ou bobinas de indu o utilizando um pano limpo e agente de limpeza para contactos ou lcool 6 R
26. danos o ve culo deve estar totalmente imobilizado antes de mover o interruptor de marcha avante marcha atr s PEDAL DO ACELERADOR Liberte o trav o de estacionamento antes de carregar no acelerador Se este procedimento n o for seguido os trav es desgastar se o Ao carregar no pedal do acelerador do ve culo far com que o motor arranque Sempre que retirar o p do pedal o motor para COMO ALISAR OBSTACULO DE AREIA Observe o bunker para determinar o trajeto mais eficaz para que o alisamento e a configura o do bunker tenham a mesma orienta o geral e o conjunto fique com um aspeto atrativo Entre no bunker pelo ponto mais baixo do mesmo Talvez pela rea de drenagem ou outro ponto onde o rebordo seja m nimo Trabalhe entre 3 a 6 5 km h 2 a 4 milhas h para obter os melhores resultados Controle a velocidade com o pedal hidr ulico Depois de totalmente dentro do bunker des a o ancinho traseiro e avance como descrito acima A primeira passagem deve ser diretamente pelo centro Isto ajuda a evitar curvas extremamente apertadas que estragariam o aspeto da areia Ao atingir a outra extremidade vire a m quina e des a por um dos lados do obst culo e volte a subir pelo outro lado Relva ou outros materiais podem acumular se nos dentes do ancinho quando a m quina passa pelo ponto de entrada sa da na Figura 1 Suba o ancinho brevemente ao mesmo tempo que avan a N o alise a menos de 15 cm da margem do obst
27. de lascas de mica na parte lateral das barras acima do rebaixo 34 4 Em seguida equilibre dinamicamente a armadura para uma amplitude de 0 003 cm a 3000 RPM Depois disso o corte do acabamento final deveria ser feito com uma ferramenta de diamante para obter um acabamento de superf cie de 8 a 16 micropolegadas deve voltar a colocar a armadura em servi o com um di metro inferior a 6 66 cm 5 Depois de aplicar um novo acabamento no coletor verifique o em termos de excentricidade dever exceder a leitura no indicador de totais de 0 002 cm para o di metro inteiro e com 0 005 cm de diferenca m nima de barra para barra INSPE O DOS ENROLAMENTOS DE CAMPO Se depois da inspe o o isolamento das bobinas de indu o estiver enegrecido ou carbonizado a capacidade de servico das bobinas question vel O isolamento das bobinas queimado ou ressequido um sintoma de sobreaquecimento das bobinas devido a sobrecargas e enrolamentos de terra ou com curto circuito Para verificar os enrolamentos eletricamente para terra ou circuitos abertos s o necess rios um dispositivo de teste de continuidade um dispositivo de teste de terra e um ohm metro Para verificar um campo de terra conecte o dispositivo de teste entre os pinos roscados do terminal S1 terra e do terminal S2 terra Para verificar se h presen a de um enrolamento aberto ou com curto circuito conecte o ohm metro entre o S2 e o S1 no motor CUIDADOS
28. derr amado que tenha saltado durante a opera o de enchimento de gua LIMPEZA Um revestimento com sujidade impregnada de cido na face de cima da bateria pode criar um trajeto el trico entre os terminais e a bateria Este trajeto el trico pode provocar uma fuga de corrente capaz de reduzir a efici ncia operacional da bateria e a vida til da mesma ATEN O CERTIFIQUE SE DE QUE TODAS AS TAMPAS DE VENTILA O EST O FIRMEMENTE COLOCADAS ANTES DE PROCEDER LIMPEZA DAS BATERIAS ASSIM EVITAR A ENTRADA DE CONTAMINANTES NAS BATERIAS ADVERT NCIA UTILIZE PROTE O PARA OS OLHOS E LUVAS DURANTE A SEGUINTE OPERA O DE LIMPEZA Lave com uma mangueira e retire as restantes mat rias estranhas utilizando uma escova de crina r gida e uma solu o de gua e bicarbonato de s dio 1 ch vena de bicarbonato de s dio para 1 balde com cerca de 7 5 litros de gua Lave as baterias com uma mangueira depois da limpeza TESTAR AS BATERIAS O QUE VERIFICAR se um ve culo deixa de funcionar satisfatoriamente e se se suspeitar de que h uma falha da bateria cada bateria deve ser verificada individualmente e em seguida todas as baterias do ve culo devem ser verificadas em conjunto TESTE COM O DENS METRO utilizando um dens metro de bateria teste cada bateria individualmente comparando os tr s valores das c lulas de cada bateria Se a diferen a entre os valores mais alto e mais baixo das c lulas em al
29. do limite de rota es por minuto do motor ADVERT NCIA DO MOTOR 1 N o levante a traseira da unidade nem carregue a fundo no acelerador Se fizer isso o motor pode alcan ar velocidades excessivas de 10 000 RPM em cinco segundos ou menos excedendo assim o limite de rota es por minuto do motor Para testar o motor basta carregar levemente no acelerador para verificar o funcionamento do equipamento Em seguida baixe o equipamento e conduza sob condi es normais para verificar o desempenho 2 N o conduza o equipamento ao descer declives mais r pido do que andaria numa superf cie nivelada 36 DETE O DE AVARIAS O controlador MillipaK inclui v rias caracter sticas concebidas para ajudar o utilizador a detetar avarias operacionais avarias da cablagem ou avarias do controlador interno O diagn stico LED montado ao lado dos conectores do calibrador na parte frontal do controlador serve como ferramenta de diagn stico simples tal como explicado abaixo LIGADO Sem avarias condi es normais DESLIGADO Avaria do controlador interno 1 intermit ncia Personalidade fora do alcance 2 intermit ncias Condi o de arranque ilegal Tra o 3 intermit ncias Curto circuito MOSFET 4 intermit ncias Avaria do contactor circuito aberto do motor ou circuito aberto de campo 5 intermit ncias N o usado 6 intermit ncias Avaria da cablagem desligada do acelerador 7 intermit ncias Tens o de bateria
30. e livremente e Verifique diariamente as condi es A press o recomendada de 2 27 kg Para obter informa es sobre todos os pneus consulte a lista dispon vel na Sec o Especifica es A press o de enchimento deve ser verificada semanalmente com os pneus frios e Assegure que todos os interruptores est o a funcionar normalmente e Verifique se h ru dos provocados por pe as soltas pe as a raspar trav es a arrastar ou ru dos anormais no motor Esteja atento a qualquer desempenho anormal e Inspecione todas as reas de lubrifica o volta de veios de pedais partes do chassis etc 2 Lave diariamente a sujidade acumulada no compartimento do motor e por baixo da carro aria MANUTEN O DE 50 HORAS e DIRE O assegure se de que todos os parafusos de fixa o est o bem fixos Verifique se h folga anormal no veio de dire o e ou volante e TRAV ES verifique se h desgaste ou riscos fora do comum nos cal os dos trav es nos tambores e nas liga es dos trav es e RODAS E PNEUS verifique se a press o dos pneus adequada se h desgaste anormal rachas ou danos na rea do piso se h folgas nas porcas se as rodas est o danificadas ou amolgadas e BATERIAS verifique a exist ncia de eletr lito baixo e acumula o de corros o e CABLAGEM verifique se h liga es soltas ou partidas em toda a cablagem e ou se h desgaste no isolamento e INTERRUPTOR MARCHA AVANTE MARCHA ATR S verifique se
31. escritos abaixo n o s o abrangidos por esta garantia lt A avarias dos produtos que resultam da utilizac o de pecas de substituic o que n o s o da Smithco ou da instalac o e utilizac o de acess rios extra modificados ou n o autorizados n o s o abrangidas 4 5 A avarias do produto que resultam da n o realizac o da manuten o e ou afinac es necess rias n o s o abrangidas A ZZsmltnco As avarias do produto que resultam da opera o do produto de uma forma abusiva negligente ou imprudente n o s o abrangidas A Ss a gt mitica E garantia n o aplic vel s pe as sujeitas ao consumo atrav s da utiliza o a n o ser que sejam consideradas com defeito Exemplos de pe as que s o consumidas ou gastas durante o funcionamento normal do produto incluem entre outros l minas pontas dentes escarificadores ancinhos placas placas de desgaste rodinhas pneus baterias filtros correias bocais etc A mitica E garantia n o abrange as avarias causadas por influ ncias externas Os itens considerados influ ncias externas incluem entre outros condi es climat ricas pr ticas de armazenamento contamina o utiliza o de refrigerantes lubrificantes aditivos ou qu micos n o autorizados etc lt Smitnco E garantia n o se aplica aos itens de desgaste normal O desgaste normal inclui entre outros danos nos assentos devido
32. etire os tr s parafusos 7 que ret m o retentor do rolamento 8 Retire o retentor do rolamento e inspecione o rolamento 9 para ver se h desgaste ou danos 7 Lubrifique levemente o rolamento com leo do motor e pressione o at encaixar Volte a instalar o retentor do rolamento Volte a instalar os parafusos de retenc o e empurre at encaixar 8 Retire a montagem do compartimento do motor Sempre que necess rio as bobinas de induc o podem ser retiradas atrav s da remoc o dos parafusos das porcas dos terminais e dos parafusos da peca polar do compartimento do motor A Retire a armadura B Sempre que necess rio a blindagem do coletor pode ser desmontada mais vezes para mudar as escovas a regula o da escova e cruzar condutores retirando os parafusos adequados e bvios Isto deve ser feito se os suportes da escova ou placa de isolamento apresentarem queimaduras estiverem torcidos ou tiverem rebites soltos INSPE O DA ARMADURA NOTA A substitui o sugerida como o melhor m todo para manter a integridade destes motores de alta resist ncia Seas partes profundamente queimadas forem evidentes nas barras do coletor isso ser o sintoma de um circuito aberto no enrolamento da armadura Se isso for notado me a a resist ncia da armadura selecionando aleatoriamente duas barras do coletor com a dura o da barra fornecida nos Dados de refer ncia do motor Se esta medi o n o atingir o valor fornecido a armad
33. ficam cada vez mais descarregadas medida que s o utilizadas 21 SEC O 5 CARREGAMENTO DA BATERIA muito importante seguir os seguintes passos para carregar as baterias e Verifique se o eletr lito cobre as placas de TODAS as c lulas e O carregamento deve ser realizado numa rea bem ventilada e Inspecione a ficha CC do carregador para ver se h contactos soltos dobrados arqueados ou sujos e recet culo do ve culo para ver se h cabos soltos ou danificados e Insira a ficha completamente no recet culo e verifique se a liga o est firme e Tenha cuidado para n o puxar o cabo CC ou coloc lo numa posi o em que possa ser pisado ou representar um perigo para os funcion rios a trabalhar na rea ADVERT NCIA AO LIGAR OU DESLIGAR O CARREGADOR A UM VE CULO CERTIFIQUE SE SEMPRE DE QUE O TEMPORIZADOR O INDICADOR DE TEMPO DECORRIDO OU O INTERRUPTOR DE POTENCIA ESTA DEFINIDO PARA A POSI O DESLIGADA SE N O ESTIVER OCORRERA UM ARCO ELETRICO QUE PODERA PROVOCAR UMA EXPLOS O OU INCENDIO Observe a temperatura ambiente na rea de carregamento Uma bateria exige um tempo de carregamento mais longo do que o normal quando a temperatura ambiente desce abaixo dos 15 5 9C O tempo necess rio aumenta medida que a temperatura ambiente diminui TENS O DA LINHA CA A sa da inicial do carregador de bateria diretamente proporcional tens o de entrada Se for encontrado alg
34. guma das baterias for igual ou superior a 0 050 50 pontos de gravidade h raz es para suspeitar da exist ncia de uma c lula fraca ou a falhar Este teste realizado melhor com as baterias num estado PARCIALMENTE descarregado INSTRU ES PARA UTILIZAR UM DENS METRO Ver Figura 9 p gina 22 1 Aspire o m nimo de eletr lito para o tubo de ensaio para que o flutuador se mova livremente sem bater na parte superior ou inferior do tubo de ensaio 2 Segure o dens metro na vertical e fa a uma leitura a olho 24 3 Corrija sempre a leitura de Gravidade espec fica do dens metro para 26 7 9C Por cada dez graus de temperatura acima dos 26 7 adicione 4 pontos leitura Exemplo 32 2 C 1 250 de gravidade esp 1 254 Por cada dez graus de temperatura abaixo dos 26 7 adicione 4 pontos leitura Exemplo 21 1 9C 1 250 de gravidade esp 1 246 4 Teste cada c lula registe os valores corrigido para 26 7 9C Uma diferenca de 50 pontos entre quaisquer 2 c lulas como por exemplo 1 250 e 1 200 indica a exist ncia de defeitos nas c lulas com os valores de densidade mais baixos VERIFICA O COM O VOLT METRO Se n o for poss vel medir a tens o de CADA c lula teste a tens o do terminal de cada bateria se estiver a ser verificado um conjunto de baterias Compare as tens es das baterias Se os valores das tens es das baterias tiverem uma diferen a de 0 5 volts ou mais h provavelmente uma bateria fraca ou a
35. h desgaste e INTERRUPTOR DO ACELERADOR verifique se h desgaste e lubrifique o e CONTROLO DE VELOCIDADE DE ESTADO S LIDO verifique se h presen a de sujidade e corros o e limpe os terminais e ESCOVAS DO MOTOR confirme com um man metro MANUTEN O DE 100 HORAS e Realize a Manuten o de 50 horas e Verifique o n vel do leo do diferencial e Lubrifique todas as liga es m veis NOTA se estas instru es n o forem seguidas a garantia ser negada 11 SEC O 2 ASSIST NCIA T CNICA PROCEDIM SEGURAN A AQUANDO DA ASSIST NCIA T CNICA I ADVERT NCIA ACIONE O TRAV O DE ESTACIONAMENTO N O TRABALHE NO MOTOR ENQUANTO ESTE ESTIVER LIGADO S BATERIAS MANTENHA MAT RIAS INFLAM VEIS CHAMAS OU FA SCAS AFASTADAS DAS BATERIAS NUNCA LIGUE OU DESLIGUE AS BATERIAS OU QUALQUER COMPONENTE EL TRICO ENQUANTO A CHAVE ESTIVER NO INTERRUPTOR QUANDO LIGAR OS CABOS DA BATERIA PRESTE PARTICULAR ATEN O S RESPETIVAS POLARIDADES NUNCA CONFUNDA OS BORNES POSITIVOS COM OS Q H ADVERT NCIA UTILIZE FERRAMENTAS ISOLADAS E TENHA CUIDADO PARA N O PERMITIR QUE AS FERRAMENTAS ENTREM EM CONTACTO COM AS AREAS MET LICAS DO VEICULO ENQUANTO ESTIVER A TRABALHAR NOS TERMINAIS DAS BATERIAS AL M DISSO OBSERVE A POLARIDADE DAS BATERIAS QUANDO ESTIVER A INSTALAR OS CABOS Utilizando uma ferramenta isolada retire todos os cabos das baterias do ve culo Isole uma ferramenta com fita isoladora certif
36. iadas Nunca permita que o equipamento seja utilizado por menores 3 Aprenda a conduzir corretamente a m quina bem como a localiza o e finalidade de todos os comandos e mostradores antes de trabalhar com o equipamento O trabalho com equipamentos desconhecidos para si pode provocar acidentes 4 Use todo o vestu rio de prote o e dispositivos de prote o pessoal necess rios para proteger a cabe a os olhos os ouvidos as m os e os p s S conduza a m quina luz do dia ou com boa ilumina o artificial 5 Inspecione a rea onde o equipamento vai ser utilizado Antes de come ar a trabalhar recolha todos os detritos que encontrar Tenha cuidado com obst culos superf cie e subterr neos Esteja atento a perigos ocultos 6 Nunca trabalhe com equipamento que n o se encontre em perfeito estado de funcionamento ou que n o tenha sinal tica resguardos pain is ou outros dispositivos de prote o Nunca desligue nenhum interruptor nem fa a ponte sobre interruptores Esta m quina exige a sua aten o Para evitar perda de controlo ou capotagem do ve culo A Seja muito cauteloso ao apoiar o ve culo Certifique se de que a rea est desimpedida B N o pare nem arranque bruscamente em taludes C Reduza a velocidade em taludes e em curvas apertadas Tenha cuidado ao mudar D eo c4 as direc es em declives Fique atento a buracos no terreno e a outros perigos escondidos 9 Se por qualquer raz o tiver de sa
37. icando se de que n o fica nenhuma parte met lica mostra Figura 1 COBERTURA ISOLADORA FIGURA 1 COBERTURA ISOLADORA Retire as baterias utilizando uma ferramenta de transporte de baterias 11 ADVERT NCIA AS BATERIAS S O PESADAS E DEVEM SER RETIRADAS COM CUIDADO TENHA O CUIDADO DE LEVANTAR AS BATERIAS SEM DERRUBA LAS O ELETROLITO PODE DERRAMAR SE O QUE PODERIA PROVOCAR QUEIMADURAS OU DANOS NO VEICULO E NO VESTUARIO SE DERRAMAR ELETROLITO LAVE _ ABUNDANTEMENTE COM AGUA CERTIFIQUE SE DE QUE USA PROTECAO PARA OS OLHOS 12 SEC O 3 ASSIST NCIA T CNICA DOS TRAV ES NOTA Para assegurar o desempenho adequado dos trav es todas as inspe es e procedimentos de manuten o peri dica devem ser efetuados conforme indicado na SEC O 1 GENERALIDADES O sistema de travagem geral consiste em a Equipamentos com autoafina o dos trav es das rodas s necessitam de afina o quando os componentes internos apresentam grande desgaste e t m de ser substitu dos b As liga es de acionamento necessitam de afina o peri dica para compensar o desgaste normal dos componentes do sistema e ou a sua substitui o NOTA Sempre que alguma das pe as do sistema de travagem for substitu da dever ser efetuado um procedimento de afina o completo do sistema de travagem TESTE DI RIO DE DESEMPENHO DE TRAVAGEM Para determinar a adequa o do sistema de travagem do ve culo dever se
38. icionar gua n o encha em excesso Encher em excesso pode provocar uma perda de cido do eletr lito Utilize gua destilada ao adicionar gua s baterias Recomendamos que N O sejam utilizadas outras fontes de gua porque as impurezas podem reduzir a vida til das baterias e Para evitar o arrastar desnecess rio do ve culo que pode resultar no desempenho pobre e numa maior amperagem de tra o verifique se h rolamentos de roda ajustados inadequadamente trav es a arrastar e pneus vazios e Na poca baixa as baterias devem ser COMPLETAMENTE CARREGADAS e armazenadas numa rea coberta e ventilada Verifique as baterias durante a poca baixa em intervalos de trinta dias e recarregue as se um dens metro indicar um valor inferior a 1 220 de gravidade espec fica 19 ATEN O AUTORIZE A SA DA DE UM VE CULO A SER QUE AS BATERIAS DESSE VE CULO APRESENTEM UM BOM ESTADO DE CARGA DESCARREGAR COMPLETAMENTE UMA BATERIA ANTES DE RECARREG LA CICLO COMPLETO PREJ UDICIAL LONGEVIDADE DA BATERIA ADVERT NCIA USE LUVAS E PROTE O PARA OS OLHOS AO TRABALHAR COM BATERIAS CIDO NO ELETR LITO PODE PROVOCAR QUEIMADURAS NOS OLHOS PELE E VESTU RIO INSTALA O DA BATERIA NOVA OU SUBSTITUI O ADVERT NCIA ANTES DE CONTINUAR RETIRE TODAS AS J OIAS AN IS REL GIOS E ISOLE TODAS AS FERRAMENTAS COM FITA ISOLADORA DE VINIL FIGURA 1 PAGINA 5 PARA ELIMINAR A
39. ir do posto de condu o A Desengate todos os acionamentos B Des a todos os equipamentos complementares at ao ch o C Acione o trav o de estacionamento D Desligue a unidade e retire a chave da igni o 10 Mantenha as m os os p s e o vestu rio longe de pe as m veis Espere que todos os movimentos parem antes de limpar afinar ou prestar assist ncia m quina 11 Nunca transporte passageiros 12 Desligue a unidade antes de fazer repara es afina es ou verificar atestar leo no eixo traseiro 13 Utilize pe as e materiais fornecidos exclusivamente pela SMITHCO N o modifique fun es nem pe as 14 Ao conduzir a m quina em descidas com o p no pedal do acelerador a m quina alcan a um m ximo de 16 km h 10 milhas h Contudo se retirar o p do pedal do acelerador nas descidas a m quina desloca se apenas a um m ximo de 8 km h 5 milhas h Isto designado por travagem por invers o de fase Estas m quinas destinam se manuten o profissional de campos de golfe e de campos de basebol E proibida qualquer outra utiliza o SIMBOLOS S MBOLOS E GRAU SEM PASSAGEIRO PARA PARA BAIXO DESCER CIMA SUBIR ANCINHO ANCINHO COM ENERGIA SEM ENERGIA 4 EL TRICA EL TRICA TODE ADVERT NCIA 0 ATEN O PARA PARA CIMA SUBIR BAIXO DESCER ESCARIFICADOR 8 8 MARCHA AVANTE 4 o e ESCARIFICADOR MARCHA ATR S S IMBOLOS Ro
40. molas s o montadas nos topos das escovas com estrias de suporte das escovas Certifique se de que a mola da escova se desloca para baixo da ranhura do suporte medida que a escova se desgasta 5 Posicione o compartimento do motor por cima da armadura e posicione o exatamente com a marca na blindagem Assente suavemente no encaixe 6 Encaixe suavemente o motor na estria de entrada do eixo traseiro Alinhe as marcas e fixe o motor ao eixo traseiro com o material existente 7 Certifique se de que a blindagem encaixa de forma justa no encaixe do estator e em seguida substitua os parafusos de fixa o Verifique a armadura para determinar se esta est livre para rodar Se n o rodar verifique a montagem 8 Fa a um teste de alta tens o at um m ximo de 600 volts CA durante 1 minuto para assegurar que o motor foi remontado adequadamente IDENTIFICA O DAS PE AS 1 O n mero do modelo do motor identifica cada pe a do motor 2 Quando encomendar descreva sempre a pe a particular e refira o n mero do modelo do motor GARANTIA DO MOTOR CC AVAN ADO Todos os motores t m garantia contra defeitos em materiais e na montagem durante o per odo de um ano a contar da data de compra da SMITHCO Todos os motores devolvidos s o sujeitos inspe o dos fabricantes Est o exclu dos da garantia os motores danificados devido a 1 Paragem repentina da armadura 2 Opera o do motor em condi es de tens o baixa 3 Ultrapassagem
41. ncos bateria S depois poder ligar os cabos positivos ADVERT NCIA 7 Verifique o n vel do leo no eixo da SUPER STAR 48V O n vel pode ser verificado levantando o lado direito do equipamento com o macaco at que o pneu fique cinco polegadas acima do ch o Em seguida retire o tamp o do c rter do leo no eixo traseiro O leo deve transbordar Se n o houver sinais de leo pode adicionar leo at que este comece a transbordar Utilize leo para motores 10W 40 Um eixo novo leva 0 028 litros de leo O leo do eixo traseiro deve ser substitu do uma vez por ano A m quina deve ser lubrificada antes de come ar a ser utilizada Leia as instruc es de funcionamento antes de utilizar a m quina SEC O 1 GENERALIDADES COMANDOS Os comandos do ve culo consistem num Interruptor de chave Interruptor marcha avante marcha atr s Pedal do acelerador Trav o de servi o e Trav o de estacionamento INTERRUPTOR DE CHAVE E DE MARCHA Este interruptor permite ligar ou desligar o sistema el trico b sico do ve culo com o rodar da chave Utilize o Interruptor de chave para desligar o sistema ao trabalhar com a unidade ou ao armazen la O sistema de recupera o de energia de travagem n o funciona quando o interruptor est desligado Para maior seguran a quando o ve culo for deixado sem vigil ncia a chave dever ser retirada para evitar o funcionamento inadvertido do ve culo NOTA Para evitar
42. nvertendo os procedimentos de desconex o NOTA Utilize sempre contrapinos novos ao ligar novamente os pinos de engate 16 FIGURA 4A AS ILUSTRA ES APRESENTAM APENAS TRAV O ESQUERDO O TRAV O DIREITO IGUAL 3 MM AO SER SENTIDO DE TRA O DO AFINADO CABO DO TRAV O DIANTEIRA TRASEIRA TAMBOR DO TRAV O O CAL O DO TRAV O TRASEIRO PUXADO PARA TR S ATRAV S DA ALAVANCA DO ATUADOR DO TRAV O O CAL O DO TRAV O DIANTEIRO E PUXADO PARA A FRENTE DESLIZANDO O ALOJ AMENTO DO AFINADOR ALAVANCA DO ATUADOR DO TRAVAO ALOJ AMENTO DO AFINADOR 2 VOLANTE EM ESTRELA 3 PARAFUSO DO AFINADOR CALCO DIANTEIRO CALCO TRASEIRO 1 PARAFUSO DO AFINADOR NOTA OS DENTES EST O NUMERADOS NA ILUSTRA O PARA CLARIFICAR AS POSI ES DOS MESMOS A DIST NCIA DO DESLOCAMENTO DA ALAVANCA DO AFINADOR REGULADA PELA QUANTIDADE DE DESGASTE DO CAL O DO TRAVAO A QUANDO O DESGASTE DO CALCO DO TRAV O M NIMO A DIST NCIA DO DESLOCAMENTO DA ALAVANCA DO AFINADOR DEMASIADO CURTA PARA VOLTAR A AFINAR TOTALMENTE OS TRAV ES B MEDIDA QUE O DESGASTE DOS CAL OS AUMENTA O DESLOCAMENTO DA ALAVANCA DO AFINADOR AUMENTA ISSO FAZ COM QUE O VOLENTE EM ESTRELA VIRE C QUANDO OS CAL OS DOS TRAV ES TIVEREM SUFICIENTEMENTE DESGASTADOS QUE EXIJ AM UMA NOVA AFINA O A ALAVANCA DO AFINADOR AVAN A OS ROQUETES PARA O PR XIMO DENTE AO SOLTAR OS TRAV ES D QUANDO VOLTAR A ENGATA
43. o 2 ao arrancar 11 Avaria por bateria baixa Tens o da bateria demasiado 7 baixa 12 Avaria por bateria alta Tens o da bateria demasiado alta 7 13 Avaria por bateria alta com A tens o de bateria demasiado alta 7 37 contactor de linha aberto antes de fechar o contactor de linha 14 Avaria na configura o de A personalidade est fora do 1 alcance alcance 15 Avaria na configurac o A personalidade CRC est incorreta 1 CRC 16 Avaria no contactor de Contactor de linha est soldado 4 linha soldado 17 Avaria porque contactor de Contactor de linha um circuito 4 linha n o fechou aberto 18 Sem avarias Ligado 19 Circuito aberto de campo Detetado circuito aberto de campo 4 20 Curto circuito MOSFET Detetado curto circuito armadura 3 MOSEFTs 21 Falha na detec o de VA Falha de alimentac o de 12 V 0 22 MOSFET desligado Os MOSFETS n o emitiram impulsos O durante as verifica es da ativa o do modo seguro circuito do modo seguro ativado 23 MOSFET Ligado Os MOSFETs emitiram impulsos 0 durante as verificac es da ativac o do modo seguro circuito do modo seguro desativado 24 Curto circuito do MOSFET Curto circuito dos MOSFETs da 3 ao arrancar armadura detetado durante as verificac es da ativac o do modo Seguro 25 Condu o 2 desligada O contactor 2 n o emitiu impulsos 0 durante as verifica es da ativa o do modo seguro
44. pinos de terra NEMA 15 5R que ligam o carregador terra para eliminar os perigos el tricos 21 SEC O 6 MOTOR EL TRICO REMO O E DESMONTAGEM DO MOTOR Desligue os cabos da bateria Retire todos os cabos do motor Marque o motor compartimento do eixo num dos parafusos para garantir o alinhamento correto ao voltar a instalar o motor Remova os 3 parafusos e anilhas que fixam o motor ao compartimento do eixo Deslize o motor para fora do compartimento do eixo Desaperte as porcas que unem os terminais S1 e S2 Retire os dois parafusos de fixa o que fixam a blindagem do coletor estrutura do motor Deslize a blindagem do coletor e a armadura para fora da estrutura do motor Retire as escovas Volte a instalar pela ordem inversa de desmontagem e aperte o material da blindagem a uma press o de 100 120 pol Ibs ATEN O DEVE TOMAR CUIDADO MANUSEAR MOTOR PARA EVITAR DANOS NAS RANHURAS DO MOTOR E DO EIXO REPARAC O DO MOTOR EL TRICO As reparac es MAIORES do motor devem ser levadas a cabo por pessoal n o especializado H alguns procedimentos de reparac o e manutenc o que n o necessitam de ferramentas e conhecimento especializados e que podem realizados A substituic o de escovas e bobinas de induc o pode ser levada a cabo contudo as repara es maiores tais como rota o da armadura ou substitui o de rolamentos s devem ser levadas a cabo por um t cnico de motores qualificado
45. priet rio do produto respons vel pela manuten o e afina es necess rias declaradas no Manual do propriet rio Se a manuten o e as afina es necess rias n o forem realizadas isso poder constituir motivo para perda de garantia O propriet rio particularmente respons vel pela forma o de todos os operadores atuais e futuros deste produto sobre o funcionamento seguro deste produto no seu local Instru es para obter os servi os da garantia O propriet rio o respons vel por notificar o distribuidor autorizado dos produtos da Smithco a quem comprou o produto assim que considerar a exist ncia de uma situa o ao abrigo da garantia e no prazo de 30 dias a contar da dete o dessa situa o Se precisar de ajuda para localizar um distribuidor autorizado da Smithco ou se tiver perguntas relativas aos direitos e obriga es da sua garantia poder contactar nos em Smithco Product Support Department Highway SS Poplar St Cameron Wisconsin 54822 Telefone 715 458 4192 EUA E mail ProductS upport 9 S mithco com Pe as de manuten o As pe as previstas para substitui o como manuten o necess ria pe as de manuten o s o garantidas por um per odo de tempo at ao tempo de substitui o previsto para essa pe a Itens condi es n o abrangidos Nem todas as avarias ou defeitos dos produtos que ocorrem no per odo de garantia s o defeitos nos materiais ou na montagem Os itens condi es d
46. r efetuado diariamente o seguinte teste ADVERT NCIA TODOS OS TESTES DE TRAVAGEM DEVER O SER EXECUTADOS NUM LOCAL QUE GARANTA A SEGURANCA DE TODAS AS PESSOAS NAS PROXIMIDADES A forma recomendada para efetuar o teste di rio de travagem e para determinar que um ve culo com um desempenho de travagem inaceit vel deve ser submetido ao manuseio do ve culo pelo pessoal de manutenc o pressionar o trav o num ponto comum numa superf cie asfaltada deslocando se velocidade m xima aconselhada O local de imobilizac o do ve culo deve ser observado e o ve culo que para a uma dist ncia significativamente maior do que outro ve culo aceit vel dever ser imediatamente retirado de servi o e inspecionado por um mec nico qualificado O mec nico deve efetuar uma imobiliza o de p nico no ve culo suspeito aplicando a for a m xima e deslocando se at o pedal do trav o ao conduzir velocidade m xima Dever observar se as rodas traseiras n o bloqueiam Se uma das rodas n o bloquear muito prov vel a exist ncia de um problema no sistema do trav o de servi o e dever ser efetuada uma Manuten o de 50 horas na ntegra Se ambas as rodas bloquearem o trav o de estacionamento deve ser afinado e o ve culo dever ser testado novamente de acordo com o Teste di rio dos trav es 13 INSPE O DOS CAL OS DOS TRAV ES ADVERT NCIA USE CULOS DE PROTEC O E M SCARA AO LIMPAR OS COMPONENTES DOS T
47. se h sinais de defeitos e substitua os conforme necess rio Se eles forem reutilizados limpe os numa solu o de gua com bicarbonato de s dio 1 balde com gua e uma ch vena de bicarbonato de s dio Enxaguar muito bem limpar e secar Retire qualquer vest gio de corros o nos terminais utilizando uma escova de arame Limpe os terminais da bateria com uma escova de arame at retirar completamente a corros o 20 Utilize uma ferramenta isolada para instalar os cabos da bateria e aperte as porcas para proporcionar uma liga o firme entre os terminais e os bornes da bateria Aplique um revestimento de vaselina na parte exterior da liga o para retardar a corros o da uni o Antes do ve culo ser posto a trabalhar pela primeira vez com baterias novas necess rio um carregamento de 12 horas para carregar todas as baterias de forma a obter um n vel de carga comum NOTA Quando os ve culos s o utilizados durante um longo per odo de tempo as baterias podem ficar completamente descarregadas As baterias neste estado de descarregamento necessitam de ciclos de carga mais longos para restaurar a sua capacidade plena Se este tempo de carregamento prolongado for interrompido prematuramente por causa do ve culo ser posto a trabalhar o equil brio da carga dever ser compensado Este carregamento de compensa o ou de recupera o deve ser realizado o mais cedo poss vel Se a recarga n o for compensada as baterias
48. te da escova determinado pela utilizac o de um medidor inserido num orif cio da blindagem tal como apresentado ORIF CIO DO MAN METRO DA ESCOVA ESCOVA COMPRIMENTO DO L 1 HASTE DO MANOMETRO FIGURA 12 MEDI O DO DESGASTE DA ESCOVA 29 NOTA Com novas escovas a haste do man metro pode ser inserida aproximadamente 1 9 cm nos orif cios de medi o da escova As escovas devem ser substitu das quando for poss vel inserir a haste 3 9 cm no orif cio Isto deixa aproximadamente 3 mm de restante desgaste permitido a b 4 5 8 MIN d Lo Se uma escova estiver desgastada de tal forma que precisa de ser substitu da o motor dever ser desmontado Consulte Desmontagem Ap s a da montagem do eixo traseiro p gina 29 Verifique cada escova para ver se h livre movimento e o respetivo suporte Examine a para verificar a exist ncia de desgaste e a condi o geral da mesma Se a escova estiver partida rachada gravemente lascada ou desgastada a um comprimento inferior a 16 mm medido do lado mais curto da escova substitua a Figura 13 Sempre que se proceder substitui o das escovas uma boa pr tica substituir todas as escovas Mantenha escovas adicionais m o Examine a condi o das molas da escova Certifique se de que as bobinas das molas est o uniformes e que as molas n o apresentam descolora o o que poderia indicar perda da qualidade
49. to circuito BOBINAS DE INDU O 1 2 Teste das bobinas de indu o de terra a Anexe o cabo n 1 da l mpada de teste ao compartimento do motor b Toque o cabo n 2 da l mpada de teste nos terminais S1 e 52 do compartimento c A l mpada de teste n o deve acender Se a l mpada de teste acender as bobinas de indu o causar o um curto circuito no compartimento do motor Teste das bobinas de indu o abertas a Anexe o cabo de medi o n 1 da l mpada de teste ao terminal b Anexe o cabo de medi o n 2 da l mpada de teste ao terminal c A l mpada de teste deve acender Se a l mpada de teste n o acender as bobinas de indu o est o abertas 33 OS TESTES QUE SE SEGUEM DEVEM SER REALIZADOS AP S A REPARA O DO MOTOR E ANTES DA INSTALACAO NO VEICULO APOS VOLTAR A MONTAR O MOTOR VEJAO DIAGRAMA DA CABLAGEM 1 Teste de curto circuito da armadura para a bobina de indu o a Anexe o cabo de medi o n 1 ao terminal 1 a Anexe o cabo de medi o n 2 ao terminal F 1 c A l mpada de teste n o deve acender Se a l mpada de teste acender o motor dever ser desmontado para localizar a fonte do problema 2 Teste de curto circuito da armadura para a caixa do motor a Anexe l mpada n 1 de teste ao terminal 1 b Anexe o cabo de medi o n 2 ao terminal A1 a l mpada deve acender e em seguida ao A2 c A l mpada de teste n o deve acender Se a l mpada de teste acender
50. tro ou volt metro indicar que uma bateria ou uma bateria num conjunto de baterias est a falhar carregue a completamente e realize o teste de carga acima Registe o tempo de descarga em minutos para a tens o da bateria alcan ar os 5 25 volts Uma bateria que desempenha 5096 ou menos da sua capacidade nominal em minutos deve ser substitu da LONGEVIDADE DA BATERIA A longevidade da bateria de um ve culo el trico determinada n o s pelo n mero de ciclos uma descarga e uma recarga que recebe como tamb m pela profundidade de cada ciclo O descarregamento profundo continuado reduz pelo menos um ter o da dura o da vida til 26 CARREGADOR DA BATERIA DESCRI O Tipo de carregador Lestronic 11 N mero de modelo Smithco 832 016 O carregador da bateria semiautom tico e foi concebido especificamente para carregar baterias de ve culos el tricos O tipo do carregador conhecido como ferrorressonante O termo ferrorressonante aplica se a um carregamento que inicia a uma taxa de carga relativamente alta e reduz continuamente a taxa medida que a bateria ou as baterias se aproximam da condi o de carga plena Assim que as baterias ficam completamente carregadas o carregador desliga automaticamente Se o carregador n o come ar a carregar logo ap s ser ligado anote estes pontos de verifica o 1 A liga o pode estar solta Verifique todas as liga es certificando se de que est o limpas e seguras 2
51. um problema em v rios ve culos indicando um carregamento inicial de arranque insuficiente sugere se que as baterias sejam testadas e se forem consideradas satisfat rias ent o a tens o CA de entrada dever ser verificada pela empresa de energia e as suas recomenda es seguidas Para obter informa es adicionais referentes ao carregador da bateria consulte a Sec o Carregador da bateria neste Manual ADICIONAR GUA FIGURA 8 P GINA 20 O eletr lito das baterias do ve culo uma solu o de cido sulf rico e gua Alguma gua desta solu o evapora ou perde se no ciclo de carregamento mas o cido retido Na vida til de uma bateria s necess rio atestar gua o cido n o Na vida til de uma bateria m dia a utiliza o de gua ser aproximadamente de 2 1 2 vezes a quantidade original do eletr lito ou de aproximadamente 15 litros ADVERT NCIA SE UMA QUANTIDADE CONSIDER VEL DE ELETR LITO DE BATERIA FOR DERRAMADA ESTE PODER SER SUBSTITU DO CERTIFIQUE SE DE QUE OBSERVA TODOS OS PROCEDIMENTOS INDICA ES DE CUIDADO E AVISOS FORNECIDOS PELO FABRICANTE DO ELETROLITO 22 ATEN O ENCHIMENTO EXCESSIVO DAS BATERIAS ANULAR A GARANTIA A SMITHCO SUGERE A UTILIZACAO DE UM DISPOSITIVO DE ENCHIMENTO AUTOMATICO QUE PODE SER OBTIDO NUM DISTRIBUIDOR DE BATERIAS MILLA d N VEL DO ELETR LITO PELO MENOS 13 MM ACIMA DAS PLACAS OU ATE AO INDICADOR DE N VEL
52. ura n o dever ser utilizada 120 VCA NOTA Esta condi o pode ter sido causada por um defeito de fabrico n o detetado que aparece prematuramente em condi es de servi o normais ou pode ter sido causada pela sobrecarga do motor causando a avaria nas ligac es devido a altas temperaturas A alta resist ncia resultante numa junta poderia causar o aparecimento deste sintoma A evid ncia de sobreaquecimento gera acompanhando marcas planas tenderia a indicar o trabalho excessivo do motor Se um ou dois condutores de armadura estiverem anormalmente pretos ou queimados comparados com os outros condutores de armadura isso uma indica o do enrolamento reduzido da armadura Se isso for detetado uma armadura suja deveria primeiro ser purgada pari limp la e em seguida verificada com um dispositivo el trico de teste Se n o se confirmar o curto circuito destas indica es verifique as resist ncias e aplique um teste de alta tens o n o excedendo os 600 volts CA durante 1 minuto Se a armadura n o passar nestes testes n o dever ser utilizada DADOS DE REFER NCIA DO MOTOR Pot ncia 60 min 2 Velocidade em RPM nominal 2800 Volts CC 36 Amperes carga m xima nominal 55 Enrolamento S rie Compartimento Totalmente protegido Resist ncia de enrolamento a 25 9C 77 9F Armadura Entre 1 17 de amplitude da barra 0 00193 mais ou menos 0 0019 ohms S rie Campo S1 S2 0 0086 mais ou menos 0 0009 ohms TESTE DE L
Download Pdf Manuals
Related Search