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e-book-Empresas2.0 - Programa de Formação PME

1. orma B SEaRIRSAY sa SIS CIBULIDAIMND MAIO E ia Hh UN Si EB SXASALIEEID O A no Sh Do KIKRE 4 gt i Folhal Fo gli nl E TI TDTTIDO PE Fig 13 Calc folha de c lculo Esta ferramenta inclui todo o conjunto de op es de trabalho associadas a folhas de c lculo muito equivalente ao Microsoft Excel estando organizada como seria de esperar num conjunto de c lulas identificadas por linhas e colunas onde os valores podem ser introduzidos calculados gerados ou importados de outras origens A formata o das c lulas ou do seu conte do tal como no Writer pode ser feita de forma autom tica usando a AutoFormata o ou de forma manual usando o menu Formatar ou a barra de formata o As op es de formata o de cada c lula ou grupo de c lulas t m no Calc uma maior abrang ncia pois permitem uma configura o mais pormenorizada de diferentes pontos tal como mostrado na figura seguinte Associa o Empresarial de Portugal 216 Formatar c lulas 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Protec o de c lulas N meros Tipo de letra Categoria Todas N mero Percentagem Moeda Data Hora Cient fico Definido pelo utilizador Efeitos de tipo de letra Alinhamento Formatar 1234 57 Op
2. b Que informa o pretende ver dispon vel on line A segunda quest o prende se com o tipo de informa o que a empresa considera ser pertinente para o seu trabalho di rio Dito de outra forma ser conveniente que a empresa saiba muito bem qual o tipo de informa o que uma vez partilhada aumentaria a sua efici ncia organizacional e produtiva Caso a empresa parta para o arranque sem isto definido mais tempo durar a implementa o com as respectivas consequ ncias ao n vel dos custos e da efici ncia dos recursos envolvidos c Qual o tempo e custo necess rios para implementar o sistema de acordo com aquilo que a empresa deseja Depois de a empresa ter a certeza de que de facto beneficiar com a implementa o de uma intranet e depois de saber qual o tipo de informa o que pretende ver disponibilizado na respectiva plataforma passa a estar na altura de chamar uma empresa credenciada para or amentar a parametriza o do sistema devendo tamb m ser requerido um cronograma de ac es com discuss o sobre a divis o clara de tarefas entre a empresa e a consultora respons vel A plataforma em si poder ser ou n o gratuita Existem muitas aplica es gratuitas com um elevado potencial mas que para ser bem aproveitado envolver muita dedica o ao Associa o Empresarial de Portugal 174 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio n vel de tempo que muitas vezes as empresas n o t m S
3. Estrat gia Sucesso em Portugal Robert M Grant 2003 Contemporaty Stategy Analysis Carlos Pereira da Cruz 2007 Balanded Scorcard Keith Ferrazi com Tahl Raz 2006 Nunca Almoce Sozinho Jim Collins 2007 De Bom a Excelente Lu s Ferreira Lopes 2007 Sucesso pt Casos de Excel ncia em Portugu s J os Crespo de Carvalho J os Filipe 2006 Manual de Estrat gia Conceitos Pr tica e Roteiro Miguel Pina e Cunha Arm nio Rego Rita Campos e Cunha Carlos Cabral Cardoso 2006 Manual de Comportamento Organizacional e Gest o Jorge Ara jo 2008 Gerir Treinar Associa o Empresarial de Portugal 23 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Alguns Links teis de Software Livre Ansol Software Livre pt http ansol org slp pt html livre ap http www softwarelivre gov pt boas praticas ensino superior uporto voip Software livre na up http free fe up pt fase1 glossario html softlivre Programas livres http www programaslivres net programaslivres Software livre http moodle apvm net course view php id 137 Software Livre http bitites blogspot com 2008 05 irresistvel ascenso do software open html Associa o Empresarial de Portugal 24 Associa o Empresarial de Portugal I APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO 25 Associa o Empresarial de Portugal 26 2 Gest o de Conhecimento em PME
4. Quando me pedem para enviar imagens por e mail sei adapt las utiliza o pretendida Estou preparado para executar aj ustes ou correc es imagem Consigo identificar as caracter sticas da imagem em fun o do seu formato Sou capaz de preparar as imagens para a utilizar em qualquer Blog Site ou Portal Associa o Empresarial de Portugal 111 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Quando tenho d vidas sobre esta mat ria tenho conhecimentos suficientes para interpretar a informa o dispon vel na documenta o de suporte Ajuda neste contexto e na tentativa de obter respostas positivas s quest es apresentadas que iremos abordar aqui diferentes formas de aplicar algumas das ferramentas de acesso gratuito que permitem o tratamento e a exporta o de imagem digital 1 CONCEITOS B SICOS Considerando que este documento se destina a um p blico com diferentes n veis de conhecimento sobre este tema n o devemos ignorar os conceitos fundamentais que permitem analisar e caracterizar as propriedades das imagens digitais bem como as capacidades e limita es dos processos b sicos que lhes s o inerentes Para caracterizar convenientemente os v rios tipos de imagens digitais podemos desde j classific las em dois grandes grupos ou categorias Mapa de Bits ou Bitmap ou Raster Vectorial Sinteticamente podemos desde j referir que as imagens do tipo Mapa de Bit
5. es Casas decimais Zeros esquerda Formatar c digo C Negativos em vermelho C Casa dos milhares Estandar vm Cancelar Repor Fig 14 Formata o de c lulas Outra funcionalidade que deve ser valorizada o uso de fun es Est o inclu das no Calc cerca de 300 fun es de diferentes tipos financeiras estat sticas matem ticas entre outras Para ajudar na utiliza o de cada fun o disponibilizado um assistente que segue uma sequ ncia de ac es questionando o utilizador de forma a atingir o objectivo desejado Assistente de fun es Resultado da fun o ABS ABS N mero Valor absoluto de um n mero Resultado Err 520 Fig 15 Assistente de utiliza o de fun es Associa o Empresarial de Portugal 217 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x A cria o de gr ficos atinge no Calc outro patamar permitindo a cria o quer em 2D quer em 3D podendo ser inclu dos noutros documentos OpenOffice org Esta funcionalidade tal como diferentes outras v o seu uso facilitado com o Assistente de gr ficos o qual sem a necessidade de quaisquer conhecimentos t cnicos permite ao utilizador a inclus o de uma an lise gr fica sobre os seus dados de forma a valorizar um qualquer documento de apoio decis o Assistente de gr ficos Passos Seleccionar um tipo de gr fico ETZ E Barras
6. 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape F Brilho Contraste IE PSL SL O AD A LS A E RR N a e E S A a j Redefinir Contate e pi LI PO La Lia Li aR La LI Redefinir Embora seja poss vel resolver grande parte das correc es de Luminosidade com este tipo de ajustes existem situa es em que o resultado n o satisfat rio especialmente quando a imagem possui n veis de Luminosidade muito distintos Isto quando a mesma imagem tem zonas muito escuras e outras zonas muito claras Nestes casos estamos muito limitados porque quando aumentamos o Brilho as zonas muitos claras atingem a satura o branco puro quando diminu mos o Brilho as zonas escuras passam a preto Par evitar estes extremos podemos reduzir o Contraste mas neste caso estamos a afectar a nitidez da imagem Nos casos em que se verifica a situa o descrita anteriormente aconselh vel recorrer op o Curvas Utilizando este m todo podemos ajustar com rigor todos os n veis de Luminosidade atrav s de um Mapa de transfer ncia Curvas a Dica Ciga com o bot o desba do maute para remervas ds pondos de corrida Can Colas Associa o Empresarial de Portugal 132 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Conforme podemos observar na figura abaixo podemos ampliar ou reduzir a Luminosidade dos diferentes n veis de entrada que constituem a imagem original de acordo com a Curva de transfe
7. Todas as opera es podem ser realizadas em ambiente free Como usar um wiki o wikispaces Aderir plataforma wikispaces Criar um espa l Aderir a um espaco j existente Consultar Navegar Discutir Colocar conte dos Utilizar Contribuir Como usar Criar p ginas Alterar ndice de navega o Alterar estrutura Gerir o es o Integrar membros Partilhar gest o do es 1 Aderir plataforma wikispaces No browser digite www wikispaces com e aceda ao site Welcome to Wikispaces Free Wikis for Everyone Windows Internet Explorer Ga e HEEg Ps yikispaces comi File Edit vie Favorites Tools Help Tr dh P welcome to Wikispaces Free Wikis For Eweryone Already a member Sign in wikispaces ps wikis for everyone 2 Set your password Create simple web pages that groups friends amp families Fai TO can edit together We dont spam or share your email address Tours Pricing Private Label 4 Space name optional Over 1 000 000 members and 450 000 wikis wikispaces com Terms of Use Join Associa o Empresarial de Portugal 51 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Registe se na janela Join Now Free Tem duas op es Ades o ao wikispaces Join Now 1 Pick a username maria silva 2 Set your password osso OOO 3 Enter your email address maria silvaQDsapo pt We dont spam or share your email address 4 Spa
8. es da Interface gr fica de acordo com as limita es do Monitor e da pr pria Interface Outra caracter stica fundamental a considerar numa imagem do tipo Mapa de Bits o N mero de Cores que constitui a sua Paleta de Cores Pois cada P xel poder ter uma das muitas cores dispon veis nessa Paleta Naturalmente que o n mero de cores necess rio para representar com rigor uma imagem depende das caracter sticas originais dessa imagem Por exemplo a imagem de uma paisagem requer normalmente muitas mais cores que a imagem de um log tipo Quando o n mero de cores dispon vel na Paleta inferior ao n mero de cores da imagem original podem surgir alguns defeitos cuja percep o visual ser tanto maior quanto maior for essa diferen a Em termos inform ticos para que se torne poss vel identificar cada uma das cores dispon veis na Paleta de cores necess rio recorrer a um processo de codifica o em bin rio Isto cada cor identificada por uma determinada combina o de bits Deste modo o n mero de bits determina o n mero de cores da Paleta de acordo com a seguinte f rmula Associa o Empresarial de Portugal 115 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape N de Cores 2 N de bits Para maior simplicidade podemos considerar a seguinte tabela 1 2 2 4 4 16 8 256 16 65 536 64 K High Color 24 16 777 216 16 M True Color Conforme podemos observar na figura segu
9. o principal das Na es Unidas para a rea do com rcio e desenvolvimento www unctad org Associa o Empresarial de Portugal 263 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio de World Trade Organization WTO a organiza o que lida com as regras globais para o com rcio entre na es www wto org de World Intellectual Property Organization WIPO a organiza o das Na es Unidas que lida com as quest es de propriedade intelectual e a administra o dos acordos entre pa ses signat rios www wipo org de United Nations Commision on International Trade Law UNCITRAL um organismo das Na es Unidas especializado nas quest es legais www uncitral org e Organization for Economic Cooperation and Development OCDE engloba cerca de tr s dezenas de pa ses que representam mais de dois ter os da produ o de bens e servi os Orientada para a discuss o de pol ticas sociais e de desenvolvimento dos pa ses membros www ocde org de Group of Eight G 8 O grupo dos 8 formado pelo auto denominado grupo de pa ses mais ricos do mundo Estados Unidos Reino Unido Fran a Alemanha It lia Jap o Canad e R ssia www g7 fed us Face import ncia da qualidade de informa o necess ria e capacidade com que cada organiza o consegue desenvolver para acompanhar a evolu o e perspectivas futuras do Neg cio Electr nico melhor conseguir tamb m lidar
10. 176 Published 73 Reset Hit Count 5 times Ter a 19 Setembro 2006 11 43 Sexta 27 Outubro 2006 11 30 Carlos Cerqueira Fig 11 Op es de publica o no J oomla Associa o Empresarial de Portugal 163 7 CMS Joomla O Joomla aplica o conceito de transac o ou de check in e check out Isto permite que quando um utilizador entra no ambiente de edi o opera o check out de item este fica indispon vel a todos os outros utilizadores garantindo assim a integridade da informa o O item s fica dispon vel quando o utilizador prime o bot o de save apply ou cancel opera es check in D3 Digitalizar o 3 Sector com content Eu Content Items Manager Section Destaques Title 1 EE 1 esbo o dos Produtos O3 a O Checked Out paulo 3 O Domingo 22 Abril 2007 Fig 12 item bloqueado para edi o checked out Uma das possibilidades do Joomla o arquivo do conte do Em vez de apagarmos conte do que por alguma raz o j n o necess rio podemos colocar em arquivo onde ficar guardado mas deixar de ser considerado conte do activo pelo que n o aparece no site a n o ser que seja explicitamente especificado por algum m dulo de arquivo z Outra caracter stica interessante a possibilidade de visualizar e aceder informa o de v rias formas dist ncia de um click Por exemplo para visualizar um dado item no formato pdf basta pressionar no cone de
11. Associa o Empresarial de Portugal 162 7 CMS Joomla DP Contem Bem E pratos Em ro s TE e re mm SS cai Meg Em e E E eer Em uno eo PRE L re foi n lar E mT F Ae maan mmm TR E re m Ji mi EE TE j tsfe nimeasi rg si a AA E Egg Sir ii TaT Fig 10 Edi o de conte do a partir do back end O Joomla aplica o conceito de publica o n o s a todo o conte do de texto do site mas tamb m a m dulos plugins links de menus etc Este conceito permite criar conte do mas n o o disponibilizar de imediato para por exemplo ser aprovado pela administra o Na publica o podemos definir a que tipos de utilizador o artigo ficar dispon vel e ainda marcar uma data a partir da qual o artigo deixar de estar publicado conceito de expira o Por exemplo podemos querer disponibilizar um menu apenas para os administradores ou ent o escrever uma not cia de inscri o em eventos que desaparecer no fim do evento A Publishing Images Parameters Meta Info Linkto Menu Publishing Info Show on Frontpage Published Access Level Author Alias Change Creator Ordering Override Created Date Start Publishing Finish Publishing Content ID State Hits Revised Created Last Modified Registered Special Carlos Cerqueira v 1 1 s esbo o dos Produtos D3 v 2006 09 19 11 43 07 E 2006 09 19 11 38 00 e E Never
12. Obrigado pelo seu interesse Informa o Sobre Subscri o Detalhes de eventos Configurar regras de atribui o de leads Geogr ficos Dimens o da Empresa Produto de interesse Importa Dados Lista comprada Usar o imaort wizard ou FeiraiExposi o Excel connector 7 j Dados contabilidade gt f SS Ri DE 1 2 3 Associa o Empresarial de Portugal 105 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web 6 O custo do sistema CLIENTE RELATIONSHIP MANAGEMENT ir depender da abrang ncia do projecto e infra estrutura existente Custos por utilizador podem variar do quase gratuito zoho professional edition 96 00 aos 2 000 salesforce com unlimited edition por ano dependendo da vers o de cada um dos fabricantes Salesforca com ime ale Aom Saga Software Right How Technolmgbes inc Oracha Lmtore Intempria Gdin On emnd ghh merpris bdijo lsgr poe Bbghthow Chh rierprirs idos Draco Chh Cr Demari Seating ob GaS p LA par menih Seating at SPD par Ua pa marah SEA Salei Forca Las red apa rre rae eme Rogue o pernas or qa dslireg Rad ime paira rmarusgammen ai Farti Riso sAirr tica inbpgration a Sob Doda bos mip anah a Retadorahep and opponi Automatia mi pakura a Aide ba CRAN sadunya a paing togi DE nar Eiln PETG AT Airini parii ria Podrid aee dich paing and amah Wifi art cesar Rad tira Lido viisari Ta rita merge a Talig iriiritia iw al hs a Trend anahi a piia a je
13. cio Electr nico recorre a meios electr nicos para reinventar as pr ticas de neg cio tradicional Face a mudan as emergentes resultantes de factores fora de controle das pr prias organiza es muitas s o as perspectivas de mudan a e a dificuldade em as prever No entanto a capacidade de previs o por m nima que seja importante e os custos de ser o primeiro a utilizar determinada tecnologia modelo ou processos associados com o Neg cio Electr nico implica risco mas tamb m pode trazer enormes vantagens econ micas a quem se arrisca a faz lo Existem ainda as perspectivas de inova o e desenvolvimento associadas e cuja discuss o escapa a este texto Mesmo quando se obt m sucesso as vantagens de j ter feito e possuir experi ncia exigem ainda necessidade de garantir o esfor o e de continuar entre os primeiros permanentemente Quando se analisa o potencial do Neg cio Electr nico as oportunidades de um neg cio espec fico devem ser tidas em considera o N conjuntamente com os aspectos associados globaliza o ao desenvolvimento sustent vel e sociedade do conhecimento entre outras Desta forma existe um conjunto de organismos internacionais que podem ser consultados e que possuem informa o relevante para quem pretenda desenvolver um Neg cio Electr nico tendo em conta a potencial escala global a que este opera e United Nations Conference on Trade and Development UNCTAD trata se da organiza
14. codificado e armazenado a organiza o corre o risco de o perder quando esses elementos abandonarem a organiza o O conhecimento organizacional deve estar acess vel aqueles que dele necessitam e no momento em que dele necessitam Para concretizar este objectivo o conhecimento depois de criado deve ser representado e armazenado para que possa ser distribu do e reutilizado Contudo sabe se que o conhecimento t cito enquanto n o explicitado n o se pode codificar e armazenar sendo grande parte perdido quando os indiv duos abandonam a organiza o necess rio definir o melhor m todo de codificar conhecimento assegurando que este n o perde o seu contexto Distribui o do conhecimento A distribui o de conhecimento pode acontecer de forma constante e espont nea nas organiza es e consiste na partilha do conhecimento entre indiv duos A conversa o a troca de opini es e experi ncias entre os indiv duos de uma organiza o implica de alguma forma a distribui o do conhecimento Contudo essa distribui o normalmente fragmentada e pouco sistematizada O conhecimento pode ser distribu do de forma mais formalizada atrav s de algumas iniciativas como programas de forma o implementa o de sistemas de distribui o autom tica de conhecimento ou comunidades de pr tica CoP A distribui o de conhecimento pode tamb m ocorrer a v rios n veis Alavi e Leidner 2001 entre indiv duos de indiv duos par
15. consultas formul rios e relat rios devem ser criadas com os respectivos assistentes caso os conhecimentos t cnicos sobre bases de dados n o sejam suficientes Associa o Empresarial de Portugal 225 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Assistente de tabelas LiSeleccionar campos 2 Definir tipos e Formatos 3 Definir chave principal 4 Criar tabela e C digoDo ctivo C digoDaCategoriaDo ckivo N meroDoC digoDeBarras Coment rios valor ctual DataDefquisi o Fig 24 Assistente de tabelas Depois dos objectos necess rios criados tabelas consultas formul rios etc estes podem ser alterados para melhor se aj ustarem ao resultado final As ferramentas de edi o dos diferentes objectos respeitam a filosofia do OpenOffice org de facilitar o trabalho e optimizar a produtividade dos utilizadores atrav s do uso de menus e barras de ferramentas com todas as op es que possam ser necess rias No caso de n o terem sido importados a partir de outras origens de dados depois da base de dados criada os formul rios desenvolvidos ser o o front end para a introdu o da informa o As restantes funcionalidades equiparam se a ferramentas equivalentes por exemplo o Microsoft Access Uma limita o o facto de n o ser poss vel interagir totalmente com bases de dados criadas nessa ferramenta permitindo apenas a liga o s suas tabelas Associa o Empresaria
16. e Acesso imediato ao estado da encomenda Maior mbito de solu es e op es e Suporte t cnico mais r pido e acess vel Como os custos do sistema s o passados para os clientes que benef cios eles t m e est o prontos a pagar 4 Por um lado temos sistemas de maior qualidade por menor custo por outro um melhor entendimento de como esses sistemas devem ser implementados e isto est a alterar a equa o custo benef cio Quanto a este assunto o passado um mau guia para o futuro 5 ANTES de come ar a identificar reas onde podem ser feitas poupan as preciso estimar a mudan a entre como as coisas s o feitas actualmente e como est planeado serem feitas no futuro Uma an lise sistem tica dos processos actuais e futuros ir produzir uma base detalhada de como medir os melhoramentos Planear e Executar Campanha de Marketing Google Adwvards Email Marketing Mail Directo Telemarketing Parceiros TV R dio Eventos Feiras e Exposi es PR visitantes Web Site Formul rio Web Tr fego Org nico Wieb pedido Call me ros Pedido de Cat logo Resposta a Email Registar em Evento pa ty ty by Chamadas Recebidas Cria Novo Lead Captar Lead P ginas Amarelas Pesquisa o cliente no CRM Google Mans Se n o existir cria um novo lead Referencia Word af mouth Listas Configurar emails de resposta autom tica
17. ficos para os diferentes Sistemas Operativos Barras de ferramentas flutuantes V Novos modelos de gr ficos Associa o Empresarial de Portugal 211 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x y Ferramenta para trabalhos gr ficos em texto Fontwork equivalente ao WordArt 8 NV Uso de macros nos diferentes componentes incluindo algumas macros simples que ajudam o utilizador a programar outras mais avan adas 4 Plataforma de programa o Basic IDE para programa o e edi o de macros NV Entre muitas outras que facilmente se identificam com o uso no dia a dia do OpenOffice org E 300 DPI m m E fa Fig 9 Op es de exporta o para PDF Associa o Empresarial de Portugal 212 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Componentes do OpenOffice org OpenOffice org Writer O processador de texto inclu do no OpenOffice org Writer tem todas as funcionalidades necess rias cria o optimizada de todo o tipo de documentos que se deseje Sejam cartas livros relat rios brochuras ou qualquer outro tipo de documentos Permite a inser o de gr ficos e objectos de outros componentes bem como a exporta o directa para HTML XHTML XML PDF e v rias vers es de ficheiros com formato do Microsoft Word diferentes vers es para al m de permitir a liga o directa a um cliente de email existente no sistema E Sem nomel
18. gest o e tudo o que necess rio para uma rede convencional funcionar Associa o Empresarial de Portugal 179 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Disponibiliza as informa es sob pesquisa directa quando e onde elas s o necess rias e Mant m uma nica fonte de informa o Utiliza o mesmo pessoal que normalmente seria respons vel por distribuir o material impresso Reduz a impress o de documentos de uma organiza o Intranet fornece os recursos da Internet sem o risco de invas o Desvantagens Os grupos de trabalhos tradicionais apresentam aplicativos de colabora o mais poderosos N o existe um sistema unificado com os pacotes de grupos de trabalhos necess rio configurar e manter aplicativos separados como correio electr nico e servidores WEB As Intranets exigem uma rede com o protocolo TCP IP ao contr rio de outras solu es de software para grupos de trabalho Benef cio nas comunica es Habilidade de atingir um p blico alvo com maior audi ncia Informa es actualizadas e precisas Comunica o mais r pida Credibilidade de uma fonte nica de informa es Benef cios para o utilizador Facilidade de uso uniformidade simplicidade de navega o pois utiliza o browser da Internet Facilidade de publica o e recupera o da informa o Sentido de independ ncia e plenitude Redu o das tarefas consumidoras de tempo
19. msinacioaep gmail com confirmed Change Picture Time Zone GMT 08 00 Pacific Time US amp Canada Tijuana z setyour home timezone to display times and dates correctly Use Visual Editor Yes use a visual editor to edit pages requires Javascript and IE 6 Firefox 1 0 Mozilla 1 3 or Netscape 7 Results Per Page 20 z number of results per page on message lists searches etc Allow Private Messages From Everyone Select who you would like to allow to send private messages to you Email Discussion Responses Yes z send me an email when someone replies to my posts Email Changes To Favorite Pages 28 No send me an email when someone changes one of my favorite pages Email When You Receive a Message No send me an email when receive a Wikispaces private message Email Site News send me periodic site news emails Password Change Password OpenID account Associate OpenlD with this Wikispaces account Delete Account Delete your Wikispaces account or Cancel Associa o Empresarial de Portugal 59 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo y Depois de introduzir a informa o solicitada clique em Change Picture e adicione uma foto sua se poss vel um grande plano do seu rosto tendo em conta a reduzida dimens o do espa o dispon vel NV Neste espa o pode ainda consultar as suas contas ou seja ter acesso directo a todos os espa os wiki a que est ligado quer como propriet rio quer como ade
20. pois reduz as burocracias de pap is Associa o Empresarial de Portugal 180 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Exemplos de Plataformas de Intranet low cost e exemplos de aplica es pr ticas Uma plataforma de intranet com um baixo custo de utiliza o por exemplo o Adenin O custo m dio desta plataforma por utilizador de 25 73 por utilizador ano para 15 utilizadores Caso a empresa pretenda ter o servi o de suporte o valor da anuidade sofre um acr scimo em fun o do n mero de utilizadores adenin TECHNOLOGIES Inc adenin Intranet Software Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda ms a as FE http fumo adenin com Alr gt C Hotmail gratuito C Personalizar hiperliga Windows Media C Windows Google Rua Fern o Lopes 15 Search 8 Active Surf Shield IR Search Shield e ANG Info Get More Google z adenin a IG Pesquisa z Re an Verificar v Inscrever v fed Op es J adenin Demo Site News amp Events Company Enterprise Portal INTELLIGSENTERPRISE Enterprise 2 0 gt Document Management a i a an ESC al the unbelievably complete Sn DA INTRANET 2 0 PORTAL SUITE Application Builder Applications b Dashboards gt Latest News Upcoming Events Awards 2 26 2008 IntelliEnterprise Overview Webinar CO PR R Tue June 3 1 pm ET U
21. pretendemos deformar a proporcionalidade da imagem original sem a necessidade de fazer contas Associa o Empresarial de Portugal 127 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape O que interessa de facto neste processo o tamanho Largura e Altura em P xeis da imagem resultante pois os restantes valores apenas t m interesse para o c lculo das medidas de visualiza o ou impress o A Op o Tamanho da Tela permite nos modificar a rea da imagem sem a redimensionar Por exemplo quando pretendemos acrescentar margens imagem esta op o a mais adequada Para al m de se poder definir as novas dimens es da Tela podemos definir o ponto da ncora a partir do qual se cria a nova Tela De notar que se o tamanho da nova Tela for inferior ao tamanho da imagem esta ser cortada A op o Inverter horizontalmente executa uma transforma o semelhante ao efeito produzido pelo espelho colocado ao lado esquerdo ou direito da imagem A op o Inverter verticalmente semelhante ao efeito do espelho colocado em cima ou em baixo da imagem Qualquer uma destas op es mant m as dimens es da resolu o da imagem 2 5 UTILIZA O DE CAMADAS Camada aana logo aep completo Duplicar Mesclar Remover Modificar a Ordem Adicionar Propriedades N o necess rio ser um especialista em edi o de imagem para reconhecer as vantagens da utiliza o de Camadas na composi o da image
22. prio trabalho cada vez mais motivados aut nomos respondendo por resultados e pondo naturalmente a sua paix o criatividade e empenho ao servi o da organiza o sendo recompensados por isso Existem cada vez mais equipas de trabalho que se auto regulam dentro dos departamentos e que respondem directamente pelos objectivos com que se comprometem com a gest o de topo Uma gest o cada vez mais leve e acess vel que promove a inova o estimula a criatividade e o empreendedorismo interno ao servi o da organiza o O mesmo Johan Frisk dizia O que preciso para falar com o presidente da empresa Ligar e bater porta comum o presidente da empresa ter duas horas por semana s para conversar e trocar ideias com os colaboradores Isto teve um impacto decisivo nas empresas Porque a estrutura de topo passou a conhecer melhor a organiza o sem intermedi rios que iam truncando a informa o conforme lhes era mais conveniente os colaboradores sentem se mais motivados em apresentar ideias e melhorar os seus postos de trabalho medida que o conhecimento e as compet ncias sobem dentro das organiza es estas tendem a ser mais horizontais o caminho natural do futuro nas organiza es que pretendem ter sucesso no mercado Usar a tecnologia dispon vel de forma eficiente ao servi o do neg cio ajudando a organizar empresas de forma mais eficaz produzir produtos e servi os de maior valor acrescentado c
23. 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inkscape Ant nio J orge Tavares J orge tavares gmail com Consultor 7 CMS Joomla Actualiza o Fonte Adaptado de Gafanha Paulo 2007 COMO FAZER UM SITE NA INTERNET FACIL DE GERIR E ACTUALIZAR in Cerqueira Carlos org D3 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x J c o Lob o joaolobao jplobao pt Consultor e Empres rio J PLob o Economistas Ida Pedro Lob o pedrolobao o plobao pt Consultor e Empres rio J PLob o Economistas Ida 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Carlos Coelho Ferreira cferreira aeportugal com Quadro da AEP 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source Luis Borges Gouveia Imbg ufp pt Professor da Universidade Fernando Pessoa 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio Associa o Empresarial de Portugal O meu tutor de Economia Paul Romer gosta de dizer que todos querem o crescimento econ mico mas ningu m quer mudar Infelizmente n o poss vel ter um sem o outro especialmente quando o terreno de jogo est a mudar de forma t o significativa desde o ano 2000 Se quiser crescer e prosperar no mundo plano melhor que compreenda que o que puder ser feito s lo e muito mais rapidamente do que pensa A nica quest o pendente saber se ser feito por si ou para si Vai ser o motor da inova o ou algum dos seus concorre
24. Demasiadas vezes as empresas premeiam desproporcionalmente quem lidera e quem joga para n o falar que em muitas organiza es ainda comum premiar quem lidera e esquecer o resto da equipa algo que seria impens vel numa equipa de alta competi o e As promo es numa equipa de alta competi o N o passa pela cabe a de nenhum treinador promover um excelente guarda redes colocando o a ponta de lan a como tamb m nunca se viu a direc o Associa o Empresarial de Portugal 20 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o do clube dar como pr mio ao treinador um lugar de jogador em qualquer posi o da equipa Se nas equipas de alto rendimento esta regra parece clara assim como a de que nem toda a gente est apta a fazer tudo nas empresas muitas vezes fica instalada a confus o organizacional Em muitos casos temos observado que muitos profissionais brilhantes s o promovidos a fun es para as quais n o tem a m nima compet ncia n o se percebendo muitas vezes como que um bom profissional com uma promo o se tornou no limite sofr vel Assim como n o est provado que um grande acad mico d um grande gestor falta provar que um ptimo vendedor seja um excelente director comercial O segredo dos grandes treinadores muitas vezes potenciarem as capacidades de um jogador em posi es para as quais n o estavam habituados mas com vis o e olho cl nico s o os que com m
25. Produtividade Individual Open Office 2 x 201 11 O meu Software numa pendrive ssss srrarsrrisriviridriikeineridiikiniai 233 V E BUSINESS AS TIC COMO ALAVANCA DOS PROCESSOS DE NEG CIO 243 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio 245 Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 0 ENQUADRAMENTO Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 10 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o O objectivo deste cap tulo fazer uma pequena abordagem evolu o que a tecnologia tem tido nos ltimos anos e compar la com a evolu o dos processos de gest o sugerindo linhas de reflex o no sentido das empresas poderem preparar o futuro que j chegou e concluir que a gest o no desporto de alta competi o tem sido das actividades que melhor tem acompanhado a evolu o dos tempos Os modelos de gest o empresarial j se adaptaram s evolu es tecnol gicas dos ltimos 25 anos e est o a preparar se para o que vai acontecer nos pr ximos anos Estabelecer e Programar Objectivos Motivar e Alinhar o Esfor o Coordenar e Controlar as Actividades Desenvolver e Direccionar o Talento i Acumular e Aplicar o Conhecimento Reunir e Alocar Recursos 7 Construir e Fomentar Rela es Equilibrar e ir ao encontro da
26. REANA PA garra PDF Perii programa SiartFPotableanps exe 2 Pressione este bol o para aceder ao menu PorableApps com ELLE FEERRE Associa o Empresarial de Portugal 236 11 O meu Software numa pendrive Para instalar uma nova aplica o port til no seu PortableApps primeiro necess rio descarregar o ficheiro correspondente directamente do site do PortableApps Pressione em op es no menu PAM e escolha a op o MAIS PROGRAMAS De imediato se estiver ligado Internet o Navegador internet firefox abre o site do PortableApps e d lhe a possibilidade de escolher o programa que pretende instalar Com o ficheiro j descarregado e guardado na pendrive com extens o paf exe clique na op o Op es no menu PAM e escolha a op o adicionar programas Na janela de instru es que se vai abrir seleccione o ficheiro com extens o paf exe da aplica o que anteriormente descarregou do site portableapps pressionando em seguida o bot o abrir e siga as instru es Se o seu PAM estiver em Ingl s escolha a op o language e seleccione a l ngua portuguesa GQ PonTARLE PPS COM E Chamin Portable E Documentos CosiPiayer Portable a B estas Portable Es Mines Pesfect Portable E maes E Mazilla Firm Port akibe Fetich E ozila Sunbird Portable Edition x Mozia Thunderbird Portable Edition M a EI Dipende ory Esse Portable F Opendflice org Cak Portable Ei Operace org Dir aiaa Wind a
27. Sistemas de workflow Estes sistemas suportam os processos de neg cios Estes sistemas coordenam o fluxo de conhecimento de pessoa para pessoa de localiza o para localiza o de tarefa para tarefa nos processos que requerem conhecimento estruturado e ordenado Bock e Marca 1995 O objectivo destes sistemas estabelecer e acelerar o fluxo do processo de neg cio seguindo os seus passos e seguindo cada actividade que comp e o processo Segundo Reinwald 1994 este tipo de SGC pode ser visto como um sistema que gere o fluxo do processo de neg cio realizado por diversos intervenientes levando o conhecimento correcto s pessoas adequadas com as ferramentas apropriadas e no momento oportuno Segundo Sarmento A 2002 os sistemas workflow permitem eliminar tarefas desnecess rias poupar tempo e esfor o bem como capturar n o s a informa o mas tamb m o processo incluindo as regras que governam a sua execu o O enfoque deste sistema est na automatiza o dos processos de neg cio em detrimento dos dados nele contidos Simon 1996 Stark 2000 afirma que os sistemas workflow conduzem a uma uniformiza o e melhoria no processo da gest o a uma entrega mais eficiente das tarefas s pessoas e a uma maior explicita o do desenho do processo Estes sistemas permitem aos utilizadores codificar os processos de transfer ncia de conhecimento quando se requer um m todo mais r gido de transfer ncia Baroni
28. UE vara Tr a Bepa a E Mesnericad repen irag ard anahi Foaia rc uh bum ahurei Aii mi 7 a Magt gar Ea od padi ia TF aiant nd coni aa maiig Wieb gi at paiia iia SrA Dr be a gili Cenaida bach b m servicos iie LEETE ne a a A a Ay pa and rbd Camp lgea a ted miarat ig mai a Lad iiy t and ata Limpi EO Aam A Dre Ss a a a al rant Biia aLi marigi Pra ae tki ailearan aniaya band cui management Croata and dismibarta ba ge mailia sine tra laii maneni a iti bad arj haati aiani lo praelia a Ard apud i campaigas Irai campdagh retas aid ROS Vatgatad and oiea bahd Did Men agem Fonte InsideCRM Hosted CRM Comparison Guide 2008 excerto 7 Historicamente aplica es de base tecnol gica tradicional t m sido caras tanto para implementar como manter No entanto desenvolvimentos recentes na Tecnologia t m reduzido drasticamente o custo total de utiliza o destes sistemas O SaaS uma lufada de ar fresco nas bases de dados e aplica es e devem ser uma commodity onde a tecnologia de datawarehousing inclu da sem custo adicional est a ter um impacto significativo nas escolhas dos utilizadores de plataformas CRM Associa o Empresarial de Portugal 106 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Client Server Software as a Plataformas Meados Plataformas Finais Plataformas S culo XX S culo XX S culo XXI FE EDODROL ORACLE SIEBEL Google ebY apa goncom E a Fonte salesforce com 8 Tr s
29. Y N g N No N N a E B gt mSTi 1 gt 0 0 9 o zE ZIK AIARAO i Sa Do o amase ooo 40 Diapostvo1 1 Predefiri o Fig 17 Draw ferramenta de desenho por vectores O objectivo desta ferramenta n o rivalizar com outras de desenho gr fico no entanto inclui mais fun es que a grande maioria das ferramentas de tratamento de imagem inclu das noutras suites aplicacionais equivalentes ao OpenOffice org Dentro dessas funcionalidades destacam se V Barra de ferramentas com diferentes atalhos para op es de aux lio no desenho Esta barra n o se encontra vis vel por defeito sendo necess rio activ la em Ver gt gt Barra de Ferramentas gt gt Op es V Gest o de camadas y Utiliza o de uma grelha configur vel para ajuste de objectos y Display de dimens es e valores de medida Associa o Empresarial de Portugal 220 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x V Conectores para cria o de gr ficos organizacionais organogramas fluxos de dados etc y Fun es para permitir a cria o de pequenos objectos 3D Efeitos de textura e ilumina o para objectos 3D N Efeitos especiais como rota o inclina o e perspectiva duplica o e sobreposi o entre objectos y Integra o com desenhos e estilos de p gina V Curvas de B zier N Diferentes modos de selec o incluindo frames y Oculta o de objectos Posi o do
30. alguns exemplos neste cap tulo em Componentes do OpenOffice org Vantagens do OpenOffice org As vantagens do OpenOffice org sobre outras suites office abrangem diferentes reas Aqui fica o apontamento sobre algumas das mais importantes Associa o Empresarial de Portugal 201 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x NV Sem taxas de licenciamento OpenOffice org de livre utiliza o e distribui o sem qualquer custo nem futuros custos com funcionalidades existentes ou escondidas J inclui algumas funcionalidades como exporta o para PDF y Open source Pode ser distribu da copiada e modificada conforme se deseje em concord ncia com a licen a Open Source Existente e para diferentes plataformas arquitecturas e sistemas operativos tais como Microsoft Windows Mac OS X Linux e Sun Solaris y Suporte multilingue A interface de utilizador est dispon vel em mais de 40 l nguas e o projecto OpenOffice org disponibiliza ortografia e dicion rios em cerca de 70 l nguas e dialectos Permite ainda l nguas com Complex Text Layout CTL e Right to Left Layout RTL tais como Hindu Hebraico e Ar bico N Interface de utilizador consistente Todos os componentes t m uma apar ncia similar facilitando o uso e adapta o mais r pida y Integra o Os componentes s o perfeitamente integrados entre si V Todos os componentes partilham a ferramenta de verifica o de ortog
31. apresenta o e informa o o surgimento de Blogs wikis plataformas colaborativas open source permitem que a aprendizagem seja cont nua e bi lateral Defini o de WEB 2 0 por Tim O Reilly 2004 Software livre Associa o Empresarial de Portugal 11 4 Forma o a Dist ncia e learning Em vez de apresentar conte do informa o conhecimento de forma linear e sequencial o formador pode providenciar aos seus formandos uma pan plia de ferramentas e fontes de informa o permitindo que estes aprendam partilhem contribuam com conhecimento e orientem o seu percurso de aprendizagem em a i 7 fun o das suas necessidades de desenvolvimento O formador em rede E omunkiides de dereniah iama deconteddos Partilha de foto e imagens A p E a eli FE ramia f i i i Lirim a E Po F Cormumida e F inpr erro E Local Digitals Imagine se uma organiza o em que todos os colaboradores expandem continuamente a capacidade de criar os resultados desejados onde novos padr es de pensamento se criam e se desenvolvem onde as pessoas continuamente aprendem a ver o todo como composto pelas partes em que se procura o aprofundar e expandir as capacidades do colectivo enquanto um todo Uma organiza o capaz de aplicar novas teorias t cnicas e ferramentas de gerar novos conhecimentos de assimilar novos paradigmas Esta trata se de uma 7 George Siemens http www learningcircuits or
32. com a complexidade e sofistica o crescentes Aspecto importante em qualquer tipo de neg cio a quest o da qualidade Tamb m no contexto do Neg cio Electr nico necess rio assegurar padr es de qualidade que s o de crescente exig ncia Estes padr es de qualidade est o associados ao produto ao servi o fiabilidade dos diversos sistemas envolvidos da envolvente do pr prio neg cio tais como o acesso WWW Internet e ainda a um grande esfor o na cria o desenvolvimento e manuten o da marca sendo que a marca digital apresenta caracter sticas pr prias que n o seguem necessariamente a l gica das marcas tradicionais Associa o Empresarial de Portugal 264 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio ainda necess rio considerar as quest es de produtividade associadas com a maximiza o de retorno obtido de recursos humanos e materiais com o aproveitamento da capacidade produtiva e mais importante potenciar o conhecimento criado pelo pr prio neg cio tanto para o usar no neg cio como para o potenciar noutros contextos Tamb m as quest es associadas com a competitividade t m de ser acauteladas considerando neste contexto aspectos como o pre o a variedade da oferta de produtos ou servi os a simplicidade de utiliza o dos meios dispon veis para interac o com o utilizador cliente e a notoriedade das iniciativas realizadas que podem ser desenvolvidas por via de pa
33. cx am fome de itdgador 5 Contigan a o FIP Forma o pad sir ado do prvi aum Dura d treme So servad da bine Se dados cede o nda que sera crendo do coque a O meu serratiy de do ser rotsado Mota pode n o ser mecessarumente o Duo e Jader Cohan a nipat nbr ad vento polo ga Seca us n Pas ogaoga dO Ste sbequcra o Abra ho ss Amda tem o Fortacados de ainemanto sarta de ama PODA pwa a coria E MES Tota rrd Formenu m mesmas sea ditale card athe s Dat de rss a onome de ucfiondor MYSA senha nome da bwe de dados que Sreeja utiliza con o Joonis Estes casos j E Brera ph co oram ade derem est rtasi Save de dub que vm tira Configura es avan adas GC CORNO MCT perante Uba exuterntes Se esta es rtea Dere o priho vor atiet peim tabip para esta Detaacho do Inis MGLE PN VADOT ADAM PODE LO NA dad ds espectro de MO pos corta Neto caso digo a E a de da T aydo creio de ladei os rec do meguato de DSP MEINDS do DG ICS DAVA ONNA Ferries stes Domis Capnia ses mes mtas O Drry hbs mustertos Mae taNo pardalar resa es steer do Sorria rerdo ESTA also nbs ide p eiir bd pos eta tirpi para a cha de regar a a dat radeiar g Cio de regaan a dm tabelas antigas prensas Fig 3 Instala o do J oomla configura o da base de dados e Tipo de base de dados Geralmente deve deixar se a op o pr seleccionada mysql e Nome do servidor Local computador ou servidor onde o servidor de b
34. de programa o HTML podem gerir portais e outro tipo de p ginas web Ou seja um CMS dever poder ser usado por utilizadores sem conhecimentos de programa o t o simples quanto um processador de texto tipo MS Office at a utilizadores mais sofisticados que possam fazer a administra o de todo o portal Os benef cios do uso dum CMS na gest o de um portal ou p gina web s o v rios e Permite que qualquer utilizador sem especiais conhecimentos t cnicos possa manter e actualizar o portal e Torna a organiza o independente de especialista externos ou internos para fazer as necess rias actualiza es de conte dos e mudan as no portal e As mudan as s o feitas em tempo real quando realmente s o necess rias tornado o portal um efectivo canal de comunica o da organiza o e uma plataforma de trabalho colaborativo com os v rios colaboradores da organiza o a poderem ser respons veis por cada sec o do portal Associa o Empresarial de Portugal 145 7 CMS Joomla e tamb m um reposit rio de documentos permitindo que em qualquer lugar e em qualquer computador possa aceder aos documentos que est o l guardados e Assegura um crescimento do portal estruturado segundo uma organiza o predefinida que permite assegurar sempre uma f cil navegabilidade e usabilidade no acesso informa o Fonte adaptado de http en wikipedia org wiki Content management system Escolhen
35. de forma electr nica B2G business to government normalmente associado com a pr tica de e government permite a rela o entre o neg cio e o Estado de forma a facilitar o cumprimento por parte das organiza es das suas obriga es perante este de G2C government to citizen relaciona o estado com o cidad o abrindo os canais de informa o transac es e servi os directamente para o cidad o Associa o Empresarial de Portugal 252 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio que visto como cliente O e government a forma como o Neg cio Electr nico ocorre no mbito das actividades do Estado Os modelos de neg cio constituem um dos temas de maior discuss o no mbito do Neg cio Electr nico Aproveitando o potencial e a novidade associada com o Neg cio Electr nico assistimos a um constante aparecimento e renova o das alternativas de modelos de neg cio bem como as variantes dos modelos existentes a sua discuss o ultrapassa o mbito do presente texto ver Gouveia 2006 A import ncia das tecnologias de informa o e comunica o Uma implementa o com sucesso do Neg cio Electr nico reduz os custos de transac o e desta forma encolhe as fronteiras entre os mercados e o interior das organiza es tornando estas mais orientadas ao mercado As tecnologias de informa o e comunica o contribuem de forma decisiva para atingir os efeitos desejados As tecnolog
36. diferentes partes do conte do Activa ou desactiva a cache das p ginas Tabela 3 Alguns Plugins pr instalados Associa o Empresarial de Portugal 160 7 CMS Joomla O conte do No J oomla existem dois tipos de conte do o est tico e o din mico O conte do est tico n o obedece a nenhuma hierarquia e s pode ser visualizado directamente atrav s de um link no menu O conte do din mico pode ser organizado por ordem de grandeza em sec es e categorias e poss vel visualiz lo em blogs e p ginas de sec es ou categorias Esta hierarquia n o flex vel pelo que qualquer conte do tem que obrigatoriamente pertencer a uma categoria que por sua vez pertence a uma sec o Todo o conte do gerido a partir do back end sob o menu content Aqui podemos criar sec es ou categorias e nelas inserir conte do Neste menu a tarefa de organiza o de conte do bastante simplificada pois temos o conte do j distribu do pelas respectivas categorias o que facilita a procura De salientar o facto de que qualquer conte do pode ser configurado para aparecer na p gina inicial bastando para isso escolher a op o front page ou usando o frontpage manager Home Site Menu D3 Digitalizar o 3 EB con E Content by Section E All Content tems 2R Static Content Manager Apresenta o S Destaques gt Produtos H Se
37. dio An ncios Televis o Listas Alugadas Compradas Mail Directo Campanhas Offline Listas Clientes Telemarketing Feiras Eventos Conferencias Eventos Parceiros Marketing Mix pd PA Rela es Publicas Rela es Analistas Rela es Governo Listas Alugadas Compradas min t e Listas Clientes n Publicidade Online Optimiza o Motor Busca IE WS TELL Pelo lado da tecnologia as coisas tamb m n o t m sido nada f ceis O primeiro investimento vem pelo lado operacional a empresa tem que ser capaz de comprar armazenar produzir facturar contabilizar e controlar a rea financeira Portanto o software para a automa o da gest o b sica geralmente o foco de aten o inicial A tecnologia ainda tem que tornar compat veis os novos sistemas com sistemas j instalados olhar pela seguran a das informa es investir em padr es de gest o e satisfazer os novos requisitos de neg cio de todas as reas da empresa inclusiv do Marketing Mergulhados nesses requisitos os profissionais das duas reas mal t m tempo de acompanhar os novos desenvolvimentos nas suas pr prias reas Esse desenvolvimento tem acontecido a velocidades impressionantes segundo um estudo do Gartner empresa de consultoria a automa o de Marketing a rea de maior crescimento previsto no per odo 2007 2012 devendo duplicar em cinco anos Ainda segundo o Gartner esse crescimento empurrado pela evolu o d
38. dos trabalhadores do futuro saber seleccionar modificar e aplicar a vasta informa o dispon vel nos seus postos de trabalho no momento e na propor o certa no sentido de acrescentar valor aos produtos e servi os Tirar partido da informa o dispon vel para acrescentar valor ao neg cio s o as compet ncias chave do futuro pois na ess ncia o sucesso dos neg cios e das empresas vai decidir se nos detalhes e no detalhe que a informa o mais complexa e dif cil de interpretar em proveito da organiza o Os segredos do sucesso ser o cada vez menores mas mais dif ceis de descodificar As empresas v o ter a tend ncia para dificultar os processos de c pia e replica o de Associa o Empresarial de Portugal 15 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o neg cios incorporando nos produtos e servi os cada vez mais investiga o desenvolvimento e conhecimento intensivo Com a globaliza o e principalmente com a entrada da China e da ndia no com rcio mundial dificilmente pa ses como Portugal podem competir com recursos humanos pouco qualificados e em ind strias de m o de obra intensiva Vamos ter que acrescentar valor aos produtos e servi os e para isso n o chega injectar conhecimento apenas em alguns elos da cadeia de valor Trabalhadores mais bem preparados passam a ser necess rios em todos os locais da organiza o e todos devem contribuir para a exist ncia de melhoria
39. dos wiki a possibilidade oferecida aos seus membros de serem informados de qualquer altera o efectuada ao seu conte do Para activar esta funcionalidade comece por clicar em notify me na barra de navega o horizontal imcas home Windows Internet Explorer te Aj T v http imcas wikispaces comf File Edit View Favorites Tools Help ve de FP imcas home e imcas o t home Edit This Page page 7 discussion histo Welcome to IMCAS space o New Page Recent Changes Manage Space Search 64 Associa o Empresarial de Portugal 58 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo De seguida clique em space wide notification page e finalize clicando em Monitor this Space E j est 3 3 2 Personaliza o da conta de wiki V Permite introduzir informa o pessoal para utiliza o mais eficaz da conta e inserir fotografia personalizada V No canto superior direito clique em My Account imcas kome Windows Intertmel Explorer imcas o e home 7 Estate pago ducesson nau rots me Welcome to IMCAS space Tui ads 08 Sstmordh Aah ty Googk L Me Pag dows Internet Explorer wikispaces com user edit msinacioaep responseToken 71b6cc4b877d98c03c1b4f457485d02b v x Live Search a a an msinacioaep 7 My Account Help Sign Out My Account Username msinacioaep Change Username Email Address
40. e a reinven o da roda V aumento da satisfa o dos clientes porque oferece melhor e mais r pido acesso ao conhecimento existente na organiza o e maior sensibilidade para as necessidades dos clientes V aumento da satisfa o dos colaboradores porque lhes oferece mais hip teses de aprender e mostrar o que sabem V aumento da satisfa o dos restantes stakeholders por todas as raz es anteriores Associa o Empresarial de Portugal 32 2 Gest o de Conhecimento em PME Caracteriza o dos Sistemas de Gest o do Conhecimento H sistemas tais como os ERPs e EIS que tratam o conhecimento numa perspectiva positivista encarando o como expl cito estruturado e organizado em taxionomias ou seja apenas como informa o Este tipo de sistemas visa essencialmente o armazenamento da informa o recorrendo a sistemas de bases de dados pr definidos Os sistemas aqui considerados como de gest o de conhecimento s o sistemas que suportam tamb m a colabora o tentando cobrir o conhecimento t cito recorrendo para isso a sistemas de comunica o Decorrendo do que foi dito classificam se os SGC nas seguintes categorias y Mapas de conhecimento 4 Portais corporativos y Sistemas colaborativos y Sistemas de apoio inova o Sistemas de business intelligence y Sistemas de ensino aprendizagem a dist ncia V Sistemas de gest o de compet ncias y Sistemas de gest o de documentos conte dos N Sistema
41. e learning Ferramentas da Web social me RS EE RAS N MELISSA gor tnesocioud rbioccom qm cat puess _ Renkoo O pey gene ATIN yowes oyogi D B standpoint an reoot seme dabbe Y man ESHOUTWIRE Cikarei amome ms QD memeorsandum J Cakndariud Suprghs meremme pondo Ena Findory ES cre gOFFICE Enifes CD mrem EE blSgBeat Baz EIS Vicio sentes wink dyo Wien e Een cni ousa Daane vo O ado Tese Lt Fresshy SBammINC e MEG Pubtedo nat retext Quis PODZINGER suma feedT Fer omane Gp mm vun AME roots flickr Ning Ovkles EEE romeo casteosr eoo EEE EEM eo TE eooo Tomen z5 GENT HNemAloy ms Alimydataficom i i Yub com Y an gt SLLDreLonm pnan ce ajchat saf bo ROLLYO ClipShack EE tos om E cquisar ve Ty a EE Noodly har diigo box EZA E e EM J aios um C AimondRock Tagyu 3C Simpy Gtalkr oo Surf Oul m nto meo ue picturactoud EC dcnoriro a aane Lexxe DRES oa Eai ECAN oy E Tem O O CO r ma eeoa mes mena Grall Ferramentas de uso livre pass veis de serem utilizadas em solu es de eLearning pela sua filosofia de partilha abertura e flexibilidade Estas permitem a partilha de informa o conhecimento e a colabora o entre pessoas fisicamente distantes numa filosofia de comunidades de utilizadores em torno de t picos ou reas de interesse A utiliza o destas ferramentas vantajosa pelos baixos custos de implementa o configura o e manuten o Algumas Ferrame
42. experimenta o em vez do conhecimento te rico A forma como cada vez mais as pessoas utilizam a Rosenberg Marc J E Learning Strategies for Delivering Knowledge in the Digital Age McGraw Hill 1 edition October 26 2000 Associa o Empresarial de Portugal 16 4 Forma o a Dist ncia e learning tecnologia para comunicar e aprender e o efeito social de tal uso levam nos ao desafio de colocar estes recursos e a capacidade que estes potenciam de cada um poder ser co criador de conhecimento orientada para a prossecu o do processo cont nuo de aprendizagem das nossas organiza es O eLearning est a progredir de um formato estruturado hier rquico e formal para abordagens mais colaborativas e informais Esta mudan a gerada por uma nova tend ncia que permite que a internet seja encarada como uma plataforma para o desenvolvimento de aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais s o usados pelas pessoas colectiva Focus on Simplicity ron EC Joy of Use Social Software Blogs RSS OpenAPIs DataDriven Http en wikipedia org wiki Web 2 Web Standards Microformats AJAX The Long Tail Affiliation C55 Design SED UNDER CC 2 2 DE ATTRIBUTION SHARE ALIKE 11 11 08 RELER HARKUS AHNCERHE IER E AFERTO DE aproveitando a intelig ncia A forma o est tradicionalmente centrada em cursos e outros suportes de
43. groups google pt groups create hl engink gcphp File Edit view Favorites Tools Help w Ea G Grupos Google Google carmo Grupos 1 Configurar grupo 2 Adicionar membros Atribua um nome ao grupo Criar um endere o de email de grupo Dgooglegroups com Endere o Web do grupo http groups google pt group Escrever uma descri o do grupo Associa o Empresarial de Portugal 62 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo O Google permite 3 n veis de acesso O mais usual para grupo de trabalho utilizar a op o Grupo Restrito Escolher um n vel de acesso P blico Qualquer utilizador pode ler os arquivos Qualquer pessoa pode aderir mas s os membros podem enviar mensagens ver a lista de membros criar p ginas e carregar ficheiros S para an ncios Qualquer utilizador pode ler os arquivos Qualquer pessoa pode aderir mas s os gestores podem enviar mensagens ver a lista de membros criar p ginas e carregar ficheiros Restrito As pessoas t m de ser convidadas para aderir ao grupo S os membros podem enviar mensagens ler os arquivos ver a lista de membros criar p ginas e carregar ficheiros O seu grupo e os respectivos arquivos n o s o apresentados nos resultados de pesquisa p blicos do Google nem no direct rio Criar o meu grupo Para convidar membros para um grupo deve utilizar se a op o Convidar membros como se v na figura abaixo Esta op
44. mais certo que sabido que a concorr ncia o ir fazer Gra as s tecnologias de informa o e World Wide Web agora poss vel sair da armadilha da comoditiza o e ressuscitar as bem sucedidas estrat gias utilizadas pelos nossos antepassados Em vez de vender para mercados vender para clientes Em vez de procurar maior quota de mercado procuramos maior quota de cliente E em vez de oferecer descontos para aumentar as vendas criamos liga es mais fortes com os clientes desenvolver a fideliza o dos mais valiosos e assim aumentar o lucro Mas quais s o as estrat gias os processos e os sistemas CRM correctos Certificarmo nos que os gestores canalizam as suas energias para os projectos correctos seguramente a tarefa mais importante e formid vel dos neg cios de hoje claro que justificar investimentos em CRM muito mais do que o simples c lculo do ROI Significa escolher tanto as estrat gias de focaliza o no cliente como os sistemas e funcionalidades de CRM correctos Uma vez executado correctamente ser preciso demonstrar e construir a sustenta o para os recursos e as mudan as necess rias para que o projecto seja bem sucedido Com um n mero cada vez maior de plataformas e aplica es a serem disponibilizadas pelo modelo de SaaS as empresas al m de um maior n mero de op es de compra t m tamb m mais escolhas sobre onde e como as aplica es podem ser disponibilizadas O SaaS influencia a
45. n o e usar esse julgamento para os manter ou descartar As organiza es estabelecem os seus neg cios tradicionalmente em torno de reas de neg cio funcionais tais como por exemplo produ o vendas e marketing ou finan as Este tipo de perspectiva refor a infelizmente uma orienta o para a pr pria organiza o e para a forma como esta lida com o neg cio causando o aparecimento Associa o Empresarial de Portugal 247 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio de silos de informa o organizados de acordo com as suas reas funcionais Este excesso de aten o para os silos de informa o funcionais pode levar a uma menor coordena o entre as diferentes reas de neg cio e diminui o da preocupa o com a maximiza o do valor para o cliente De forma a lidar com este potencial problema muitas organiza es est o orientadas para o cliente e para os processos necess rios para os satisfazer e n o para a sua pr pria forma de funcionamento De qualquer modo poss vel considerar numa organiza o a exist ncia de tr s tipos distintos de processos de os processos que atravessam mais do que uma rea funcional de os processos que est o relacionados unicamente com uma rea funcional e de processos que ocorrem em todas as reas funcionais da organiza o e lhes d o suporte Entende se por cadeia de valor o conjunto de processos que a organiza o utiliza para cria
46. nesta categoria podem ser utilizadas para descobrir oportunidades de neg cio identificar potenciais problemas em determinadas reas de neg cio perceber as mudan as de mercado monitorizar o desempenho da organiza o entre outras Estes sistemas podem agregar dados de diversas fontes permitindo descobrir relacionamentos menos evidentes entre esses dados Associa o Empresarial de Portugal 36 2 Gest o de Conhecimento em PME Sistemas de ensino aprendizagem a dist ncia Este tipo de sistema cobre uma vasta gama de aplica es incluindo salas virtuais colabora o digital ensino a dist ncia e aprendizagem em ambiente web File et al 2003 Estes sistemas caracterizam se essencialmente pela promo o do ensino e aprendizagem Pinto M 2006 Actualmente assiste se a uma profunda altera o na forma de aprendizagem pois atrav s destes sistemas o aluno pode estabelecer o seu ritmo para aprender e escolher a melhor maneira de estudar dispondo de v rios recursos que lhe permitem uma aprendizagem de igual n vel ao ensino presencial Para isso estes sistemas permitem estabelecer comunica es s ncronas e ass ncronas Estes sistemas n o s s o usados na rea da educa o bem como nas diversas reas do neg cio Nos dias de hoje assiste se a uma enorme propaga o de cursos online por parte de organiza es cuja rea de actua o muito diversificada Uma das grandes vantagens que estes sistemas disponibiliza
47. neste documento encontram se em Portugu s do Brasil Os utilizadores que sejam manifestamente a favor da l ngua original podem optar pelo Ingl s 2 2 AMBIENTE DE TRABALHO Vamos come ar por identificar os principais elementos que constituem o Ambiente de Trabalho Associa o Empresarial de Portugal 122 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape TETO TERES TI aA femea O z ELLA EEEE pe Pe To a a Ds o Ea a FA Bla A je ESSE oaETEEJee ooo Antes de identificar as fun es ou op es dispon veis nos Menus e Pain is devemos dar alguma aten o informa o dispon vel na Barra de T tulo linha superior e na Barra de Estado linha inferior Na Barra de T tulo temos o nome do Documento Ficheiro em edi o e o valor do Zoom Como bvio este valor fundamental para ser ter a no o da dimens o real da imagem A Barra de Estado tamb m pode ser muito til durante o processo de edi o pois esta ajuda nos a utilizar correctamente a Ferramenta seleccionada Ainda na linha inferior podemos visualizar Resolu o do Documento e as Coordenadas da posi o do Cursor em Pixeis relativamente ao canto superior esquerdo onde as coordenadas s o 0 0 Redefinir posi es da janela Transl cido G e st O Ferramentas F5 de 9 Hist rico F6 Paineis Camada F7 o Cores F8 7 Mostrar lista de imagens Ctri Q Pr xima guia Ctrl Tab Ctrl Shift Tab Guia ante
48. o cont nua e de desenvolvimento n o residem na tecnologia mas sim na cultura de aprendizagem que as organiza es s o capazes de criar e potenciar Como pudemos verificar com a evolu o do novo conceito Web 2 0 existe um conjunto de ferramentas que com pouco investimento em tecnologia podem potenciar precisamente este tipo de ambientes de aprendizagem colaborativa permitindo partilhar informa o comunicar interagir simular colaborar e criar grupos de interesses comuns O formando colaborador passa a poder participar contribuindo activamente para a cria o de conhecimento e tomando as r deas do seu desenvolvimento para bem da organiza o Associa o Empresarial de Portugal 85 4 Forma o a Dist ncia e learning Ambientes onde os colaboradores se sintam livres para discutir os seus sucessos mas tamb m as suas falhas orientando a discuss o para a resolu o de problemas partilhando solu es e gerando inova o Desta forma as empresas poder o preparar se para receber uma nova gera o de colaboradores j orientada para a multitarefa para a constante adapta o mudan a para aprendizagem criando ambientes estimulantes competitivos e produtivos capazes de dar resposta s exig ncias do mercado O papel do eLearning para al m da forma o de colaboradores de extrema import ncia e relaciona se com a capacidade de disponibiliza o de informa o anteriormente referida Hoje alg
49. o de comunidades Partilha de Fotos Locais para arquivo e partilha de fotografias PhotoBucket Http photobucket com Picnik http www picnik com Flickr Http flickr com Partilha de Video TeacherTube Http www teachertube com Site que permite aos utilizadores ver e partilhar v deos especialmente dedicado ao ensino Partilha de Apresenta es SlideShare Http www slideshare net Associa o Empresarial de Portugal 84 4 Forma o a Dist ncia e learning Site que permite aos utilizadores ver e partilhar apresenta es Permite adicionar udio e criar pequenos semin rios Web webinars Reflex0es finais A mobilidade veio trazer altera es que se verificam pela maior integra o do trabalho e da aprendizagem cada vez mais temos de aprender em continuidade sempre em qualquer lugar e em qualquer situa o O futuro das empresas residir na capacidade de manter os colaboradores informados e com as suas compet ncias e conhecimentos actualizados O eLearning tem um papel importante na dissemina o de informa o atempada actualizada e acess vel a qualquer hora em qualquer lugar N o podemos continuar a orientar esta miss o nica e exclusivamente para cursos n o querendo com isto dizer que devemos abandonar a forma o presencial cada momento tem o seu papel espec fico no ciclo de forma o e desenvolvimento da organiza o O sucesso de estrat gias de forma
50. o s dispon vel ao gestor do grupo P gina inicial Debates Membros P ginas Ficheiros Acerca deste qrupo Editar a minha ades o Defini es de qrupos Tarefas de gest o Convidar membros Informa es do grupo Associa o Empresarial de Portugal 63 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 2 Espa o de colabora o Exemplo da entrada de um Google groups d3 Parceria D3 P gina inicial d3 pratos c Esto o google group da parceria de dissemina o do projecto D3 O objecino v dizar uma femamenta iniorm tica acesse que permito a colaboca o enter todos 05 membros do grupo eslatnamento s actradades do projecto e a ouiros assuntos de interesse comum o debate e o arqueo de documenta o kiami Portugu s Portal Tomo complemento a este grupo existe o Ponal Da que pode ser visitado por todes gs dhas interessadusias que permite coment rios que ser para dar apois n cmmco ren E ncia e bne futura comunidade de ubluradores do produto D3 Biges indir se es do grupos O grupo estrutura se essencialmente em quatro espa os de trabalho P ginas Debates Ficheiros e Membros y P ginas s o espa os do tipo wiki com p ginas edit veis por todos N Debates permitem a discuss o encadeada sobre t picos V Ficheiros constitui uma zona de reposit rio de documentos V Membros espa o que identifica os membros do grupo podendo conter fotografia Skype O que o SKY
51. organiza o estendida que reflecte respectivamente o uso intensivo do digital e o recurso integra o entre diferentes organiza es por via dos seus sistemas e do uso de redes escala global Um dos recursos mais importantes numa organiza o moderna a informa o A informa o n o apenas factos e n meros tabelas e instru es poss vel distinguir entre informa o que pode ser medida verific vel daquela que relativa afectada por um ponto de vista ou perspectiva Claramente no primeiro caso a informa o Associa o Empresarial de Portugal 255 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio objectiva e constituem seus exemplos o pre o de determinado produto e uma listagem de tempos gastos em determinada actividade No segundo caso impera a subj ectividade e s o exemplos o valor atribu do informa o e a sua relev ncia num determinado contexto Em ambas as situa es a informa o revela se como um elemento necess rio vida das organiza es Definir o que se entende por informa o n o f cil e existem diversas alternativas para o fazer de Informa o como an lise de dados de Informa o como informe do que comunicado e entendido de Informa o como o que reduz a incerteza na tomada de decis o De qualquer forma poss vel afirmar que a informa o o significado expresso pelo ser humano ou extra do de representa es de factos e ide
52. os Associa o Empresarial de Portugal 260 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio processos adequados para lidar com as opera es associadas neste caso o uso de cart es de cr dito As questoes de organiza o interna As quest es de organiza o interna s o centrais para dar resposta s solicita es do Neg cio Electr nico e devem ter em considera o a resposta adequada s seguintes quest es se Quais s o as caracter sticas e tend ncias na ind stria em geral relativas ao Neg cio Electr nico para o neg cio em quest o se Quais s o as tend ncias na implementa o e nos resultados usando o Neg cio Electr nico O que que os clientes e fornecedores querem ae Quais s o os factores cr ticos para o neg cio Quais s o os objectivos da organiza o O Neg cio Electr nico deve suportar estes Z de De onde que a organiza o obt m os seus lucros Onde que a organiza o perde dinheiro responder a estas quest es pode ajudar a identificar as oportunidades do Neg cio Electr nico me Quais das actividades cr ticas t m de ser realizadas Quais actividades de suporte do neg cio devem ser examinadas As potenciais situa es para colocar em risco o sucesso de uma iniciativa de Neg cio Electr nico s o v rias N o chega um mero ajuste de algumas transac es b sicas para transac es electr nicas necess ria a transforma o e mudan a d
53. os postos de trabalho ligados em rede Exist ncia de v rios n veis de seguran a para utilizadores y Utiliza o de plataformas comuns V Desenvolvimento de um ambiente amig vel y Esp rito forte de lideran a e compromisso do gestor do projecto y Apoio da alta administra o no projecto Associa o Empresarial de Portugal 42 2 Gest o de Conhecimento em PME y Experi ncia e aptid es do gestor do projecto y Capacidade do gestor de projecto gerir conflitos y Capacidade do gestor do projecto comunicar objectivos y Capacidade do gestor de projecto promover o uso do SGC atrav s de um clima favor vel 4 Compreens o da alta administra o da necessidade de recursos tempo dinheiro pessoal etc necess rios y Dedica o a tempo integral do gestor de projecto y Responsabilidades bem definidas e percebidas pelos elementos da equipa do projecto y Selec o adequada dos elementos da equipa do projecto y Defini o clara dos objectivos do projecto y Composi o apropriada da estrutura da equipa do projecto Exist ncia de um esp rito de abertura e confian a entre os elementos da equipa do projecto y Compreens o do papel dos utilizadores chave no projecto e comprometimento com o sucesso do mesmo y Clareza dos objectivos do projecto para toda a equipa envolvida y Partilha de perspectivas comuns entre os elementos da equipa do projecto Exist ncia de conhecimento e aptid es necess r
54. para a emiss o de um recibo n o algo f cil sen o vejamos base FAQ s do site do produtor Para imprimir um recibo necess rio que a factura j tenha sido liquidada Para isso depois de efectuar uma factura teremos que aceder a Documentos Contas correntes Opera es sobre contas correntes seleccionar o cliente e listar todas as facturas pendentes para esse cliente Posteriormente necess rio colocar o visto na ultima coluna na factura que queremos liquidar no caso de pagamento integral ou colocar o valor na coluna a Pagar se o pagamento for parcial e confirmar Er i Mr La Linto Lol e 1 ETESESSEESIUESTITS Dor O verme Tp S rm IHi 14109 007 Ra r AF 1 05 12 2005 2001 2007 Mo ie mM 1 HD 1510 000 oo tido ES SUS AMP a tur ot ALA Sis 20 ua umu 06 12 0006 MEM DOT AT CE am 1 i20 DO 120 000 on Tom Ed DDD DOADA DDT A os E 1 1H006 110000 be Tom DHA E DE wa 4 EEN awa Ere aE DEDE W ar A 00Sa 14 1 1 284 200 1 584 500 pele tiga IEI OT A JOE w 1 Mn a2 m0 omm awo j Associa o Empresarial de Portugal 193 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source Depois de a liquidarmos altura de imprimir o recibo e para isso temos que aceder ao menu Documentos Processamentos Reimpress o de Documentos e no canto superior direito seleccionar a op o documentos de contas correntes seleccionar o documento recebimento tem que estar a azul indicar o client
55. pdf e aberta uma nova janela com o conte do neste formato Se quisermos visualizar o conte do atrav s de outra aplica o ou mesmo de um dispositivo m vel podemos faz lo atrav s das normas rss ou atom Associa o Empresarial de Portugal 164 7 CMS Joomla Os tipos de utilizadores No J comla existem dois grandes grupos de utilizadores os de front end e back end Os de front end s t m acesso a esta rea mas os de back end tem acesso s duas reas do site Para fazer login t m de preencher o seu username e password no m dulo de login Estes grupos est o subdivididos em varias categorias de utilizadores que facilitam a distribui o da carga de trabalho pelas pessoas de uma organiza o Cada uma das categorias tem as permiss es e limita es listadas na tabela seguinte Pode ver a informa o do S tem acesso s reas Anonimous tipo public que n o s o para Pode registar se utilizadores registados N o tem acesso a informa o do tipo special N o pode adicionar nem editar conte do Tem acesso informa o do Regnenoo tipo registered e public S pode editar os registos ei criados pelo pr prio Tem acesso informa o gi registered special e public Novo conte do sujeito a f aprovac o e publicac o Pode criar e editar conte do p i p i G por algu m da rea de administra o Editor E basicamente um Author com permiss es para editar SIM todos os registos
56. por sua vez tem 25000 sites registados de 175 pa ses diferentes e mais de 10 milh es de utilizadores A plataforma est a ser utilizada para actividades diversas como forma o e at desenvolvimento de projectos Cada vez mais organiza es n o ligadas educa o e PHP Hypertext Preprocessor uma linguagem de programa o livre e muito utilizada para gerar conte do din mico na Internet Associa o Empresarial de Portugal 19 4 Forma o a Dist ncia e learning forma o como empresas privadas utilizam o Moodle nas suas actividades comerciais de desenvolvimento e de forma o O Moodle permite a cria o de cursos on line p ginas de disciplinas grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem Existem 3 formatos para a configura o dos cursos reas de trabalho no Moodle Formato Social em que o tema articulado em torno de um f rum publicado na p gina principal Formato Semanal no qual o curso organizado em semanas com datas de in cio e de fim 4 Formato em T picos onde cada assunto a ser discutido representa um t pico sem limite de tempo pr definido e Tia E h a var B Pero E m e e que Em im Toa ee a Prunea PRE PRE sis imba o AO E a ad al E E Dios 7 i d H E E fm i dE E Hegi bi puaa ram mirii p ikii HE 2i E E a T E Eta PAES Etr E Tu s m Dam E in Pm Cai ENT A ai Fairmpa dio queira Mahi are mma pas
57. promo o de solu es procedendo este ao envio de uma senha para utiliza o no download Essa senha apenas v lida para um download Segundo o produtor ao efectuar o download gratuito do Primavera Express a empresa ter acesso a uma solu o de gest o de f cil utiliza o e configura o que executa as funcionalidades b sicas de uma gest o de Vendas Pos Stocks e Contas Correntes de Clientes atrav s da qual poder modernizar a sua organiza o e optimizar o tratamento inform tico da sua rea comercial Ainda segundo a empresa que desenvolveu este software transmitido que um produto de r pida e f cil configura o e utiliza o que n o depende da emiss o de Associa o Empresarial de Portugal 189 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source qualquer tipo de licen a ou senha por parte da Primavera ou qualquer outra entidade e que ap s instala o pode ser utilizado de imediato funcionando exclusivamente em ambiente mono posto ou mono utilizador Para uma utiliza o mais sofisticada leia o manual do utilizador antes de iniciar a introdu o dos dados Da correcta introdu o e configura o do sistema depender a qualidade dos dados que no futuro conseguir retirar do produto esperado que o utilizador possa no prazo de uma a duas horas trabalhar com o produto Pela forma como a aplica o promovida depreende se que tudo deveria ser f cil mas a realida
58. que para um marketing eficiente h muito mais que isto por exemplo quantos clientes conquista Agora para saber se est a fazer isto precisa de saber quanto est a pagar para conquistar estes clientes e quantos destes clientes s o ben ficos para o neg cio Isto quer dizer que preciso saber os n meros Para simplificar vamos abordar unicamente que n meros precisa de saber e o que se pode aprender com estes n meros sobre o neg cio como melhorar estes n meros para tornar o neg cio mais lucrativo Vamos ent o falar de n meros Os Primeiros Dois N meros Como j referido vamos come ar pela afirma o Marketing eficiente quando gera clientes de forma lucrativa Quer isto dizer que temos dois n meros para come ar e Custo aquisi o o custo de gerar um novo cliente Lifetime value do cliente o lucro total de todas as compras feitas pelo cliente para sempre Portanto o marketing eficiente quando O lifetime value m dio do cliente gt o custo m dio aquisi o Dificilmente poder tomar decis es de marketing informadas sem espremer estes n meros Vejamos um exemplo Associa o Empresarial de Portugal 94 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Imagine que anuncia no jornal local Este an ncio custa 200 Gera em m dia 5 novos clientes que gastam 50 cada metade do qual lucro margem de 50 Quer isso dizer que gastou 200 para fazer 25
59. que a opini o de uma s pessoa mesmo que muito abalizada apenas meia gota de saber no vasto oceano de conhecimento a que hoje temos acesso O principal objectivo despertar o leitor para temas de reflex o de uma realidade incontorn vel e inici los em algumas ferramentas tecnol gicas esperando que a aprendizagem se desenvolva e se consolide pela descoberta das suas funcionalidades O livro n o um documento acabado Agradecemos a sua contribui o com sugest es de novos cap tulos e complemento aos cap tulos apresentados Gostar amos que a pr xima pessoa a continuar este livro fosse o leitor y http imcas wikispaces com o espa o de trabalho e aprendizagem colaborativa que criamos na Web para que este livro continue a crescer de forma din mica Associa o Empresarial de Portugal Agradecimentos Ideia Original e Organiza o Este livro como todos os livros nasceu da ideia de uma pessoa a Maria da Sa de In cio quadro da AEP que merece um felicita o especial pela excelente ideia que teve em editar um livro baseado no trabalho colaborativo de diversos autores O convite aos autores a organiza o e os temas escolhidos para este livro resultaram do trabalho conjunto entre a Maria da Sa de In cio e o Rui Magno Um agradecimento ao Carlos Cerqueira do Instituto Pedro Nunes pela inspira o que forneceu atrav s do manual publicado no projecto D3 http d3 ipn pt e ao Paulo Gafanha po
60. s Borges Gouveia Maria da Sa de In cio Pedro Lob o Rui Magno S rgio Sorte Carvalho Continua em http imcas wikispaces c O pr ximo autor ser o leitor
61. se potencialize a excel ncia todo o trabalho planeado e rigorosamente cumprido Treinar uma aprendizagem permanente com o insucesso de disponibilidade total para o esfor o na perspectiva de fazer diferente para fazer melhor aprender a gerir expectativas de quem sabe que as grandes melhorias n o s o mais que o somat rio de pequenos passos e melhorias cont nuas De uma aprendizagem permanente da gest o do stress e das emo es colocadas ao servi o da concentra o e no foco dos objectivos tra ados Muitas empresas continuam a operar no palco da competi o sem terem um plano estrat gico bem definido uma organiza o eficiente conhecerem bem o mercado e os competidores sem terem corrigido as suas debilidades e treinado para a excel ncia os seus profissionais mas sempre com a esperan a n o se sabendo muito bem como que algo de positivo aconte a e S o os melhor preparados que jogam Porque treinam mais e melhor porque t m mais talentos individuais e colectivos porque t m mais capacidade de resist ncia s o Associa o Empresarial de Portugal 18 Associa o Empresarial de Portugal 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o psicologicamente mais fortes ou seja produzem melhores resultados para a equipa Muitas vezes observamos que nas empresas nem sempre os melhor preparados est o nos lugares mais convenientes Porqu Porque na alta competi o existe a pres
62. transforma es imagem tais como Cortar a rea seleccionada Redimensionar a imagem definir o Tamanho da tela Inverter horizontalmente e verticalmente e executar Rota es predefinidas Neste Menu merece particular aten o a op o Cortar at Selec o pela sua utilidade em eliminar partes da imagem indesejadas ficando apenas a rea Seleccionada P Redimensionar Novo valor 1 8 MB Redimensionamento Melhor qualidade v O Por porcentagem 2 Por tamanho absoluto Manter a taxa de propor o Tamanho do pixel Largura El pixels Altura 600 pixels Resolu o 96 00 pixels polega Tamanho da impress o Largura 833 a polegadas w Atua 62 polegadas Bicubic ser utilizado Coe A op o Redimensionar tamb m muito til para modificar a Resolu o da Imagem De facto esta uma das tarefas que executamos com mais frequ ncia Quando seleccionamos esta op o surge nos uma nova janela com diversos par metros conforme se pode observar na figura acima O primeiro par metro diz respeito ao m todo de redimensionamento isto ao processo de amostragem que permite reconstruir cada P xel em fun o dos seus vizinhos Por este facto devemos evitar redimensionamentos sucessivos da mesma imagem pois este processo normalmente reduz a nitidez da imagem A Caixa de Verifica o Manter a Taxa de Propor o deve estar activa quando n o
63. uma forma simples e pr tica Na ltima vers o do Base foram adicionadas funcionalidades como a visualiza o e altera o de rela es de uma forma gr fica da mesma forma que o Microsoft Access faz O Base possibilita ainda a liga o a outras bases de dados atrav s de componentes ODBC ou J DBC por exemplo bases de dados dBASE Microsoft Access MySQL Oracle ou Microsoft SQL Server Associa o Empresarial de Portugal 224 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x E Nova base de dados OpenOffic Br HIB IQEGRABE E Criar Formul rio na vista de desenho Descri o q Utilizar o Assistente para criar Formul rio Tabelas Consultas E E r FE Formul rios Formul rios Inserir Fe er E z Nenhum a Relat rios Fig 23 Base base de dados O uso desta ferramenta necessita de alguns conhecimentos na rea de bases de dados relacionais pois conceitos como ndices campos chaves prim rias e origens de dados entre outros est o em constante aplica o Para facilitar a cria o de uma base de dados quando os conhecimentos t cnicos n o s o muito aprofundados aconselha se a utiliza o do Assistente respondendo a todas as op es com alguma aten o de forma a conseguir se tirar o maior partido do objectivo desejado com a base de dados criada Da mesma forma a cria o inicial da base de dados novas tabelas rela es entre tabelas
64. 0 em vendas onde 125 s o margem Pergunta deve continuar com este an ncio Depende Se estas forem vendas nicas e se nunca mais vender a estas pessoas novamente e nunca tiver referencias ent o perdeu 75 Portanto a resposta n o Mas e se est a vender algo que as pessoas podem comprar regularmente Digamos que em m dia os 5 novos clientes fazem o seguinte 3 compram uma vez s lucro de 25 cada 1 compra 3 vezes ao longo de 6 meses lucro de 75 e 1 compra 5 vezes ao longo de 18 meses lucro de 125 O retorno total para o an ncio de 200 25 25 25 75 125 275 um retorno sobre o investimento ROI de 37 5 Neste caso deve provavelmente continuar com o an ncio No entanto se olhar s para as vendas iniciais em vez de para o lifetime value LTV ter tomado a decis o errada O 3 n mero Lucro por cliente Precisamos agora de olhar para o terceiro n mero O Lucro M dio por Cliente resulta da seguinte equa o e Lucro M dio por Cliente Lifetime Value M dio Custo M dio Aquisi o Nada de extraordin rio mas vai nos permitir come ar a fazer uma an lise do nosso marketing Associa o Empresarial de Portugal 95 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Para vermos esta equa o em ac o vamos usar o exemplo de um neg cio imagin rio A BR Lda Business Reports uma empresa que vende relat rios online Actualment
65. 2 Gest o de Conhecimento em PME O reconhecimento da import ncia do conhecimento no sentido de assegurar vantagens competitivas inova o e sustentabilidade futura veio banalizar a utiliza o do termo conhecimento e Gest o de Conhecimento GC nas organiza es Para que a Gest o de Conhecimento n o passe de mais um conceito te rico e com o objectivo de ajudar as organiza es a seleccionar as ferramentas de GC mais adequadas s suas necessidades discute se neste cap tulo a Gest o do Conhecimento no contexto da organiza o caracterizando se o que se entende por GC e apresentam se alguns sistemas de gest o de conhecimento Gest o do Conhecimento O conhecimento tem origem e usado pelas pessoas estando pois associado ao indiv duo No entanto sendo o conhecimento criado e possu do pelo indiv duo pode ser partilhado numa organiza o atrav s da troca de experi ncias ou informa es O conhecimento organizacional refere se ao conhecimento comum que transcende os membros de uma forma individual sendo tudo aquilo que preciso saber para executar ac es No mbito deste artigo a GC uma actividade organizacional que abrange processos de cria o armazenamento distribui o e utiliza o do conhecimento A GC dever tamb m fomentar o desenvolvimento de uma cultura do conhecimento assim como facilitar a interac o e colabora o dos indiv duos no tempo e no espa o s desta forma se conseguir as
66. 2 Intervalo de dados 3 S rie de dados 4 Elementos do gr fico lx Linhas ox xY Dispers o lii Cota es il Colunas e linhas Segundo plano Aspecto 3D Empilhado J Forma Cilindro Cone Pir mide Fig 16 Assistente de gr ficos 3D Para se equiparar ou ultrapassar as funcionalidades disponibilizadas por outras folhas de c lculo de outras suites aplicacionais equivalentes o Calc oferece muitas outras para al m das aqui mostradas Exemplos como NV Ordena o de dados y Fun es para tratamento de data e hora y Compara o de documentos y Registo de altera es e adi o de notas para controlo de vers es de folhas de c lculo y Navegador de folhas N Preenchimento autom tico de c lulas V Uso de filtros autom ticos padr o e avan ados Associa o Empresarial de Portugal 218 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x y Consolida o e intervalos de dados y Fixa o de pain is e divis o da janela para melhor an lise e visualiza o de dados y Op es avan adas de impress o do livro folhas selec o de c lulas ou outros objectos y Configura o de cabe alho e rodap para impress o NV e todas as funcionalidades comuns s outras componentes do OpenOffice org para al m de muitas mais OpenOffice org Draw Esta ferramenta de desenho por vectores possibilita a cria o de diferentes tipos de objectos desde si
67. 4 x necess rio X11 N Solaris vers o 8 ou mais recente Algumas funcionalidades assistentes e o motor de base de dados HSQLDB necessitam que o sistema tenha instalado o Java Runtime Environment J RE o qual pode ser obtido gratuitamente em http www java com Como obter o OpenOffice org O pacote de instala o do OpenOffice org pode ser obtido de diferentes formas V Download directamente de http www openoffice org V Download directo da vers o portuguesa http pt openoffice org Associa o Empresarial de Portugal 204 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x V Download usando um cliente BitTorrent Peer to Peer cujas instru es se encontram em http distribution openoffice org p2p Comprar uma c pia num CD ROM ou noutro formato digital num qualquer distribuidor neste caso est a ser pago o servi o e o suporte mas NUNCA o pr prio software Necessidades de licenciamento A instala o e uso do OpenOffice org n o requer qualquer licenciamento ou compra por parte dos utilizadores Isto porque o software distribu do sob a Lesser General Public License LGPL aprovada pela Open Source Initiative OSI Na sua generalidade e resumidamente a licen a Open Source consiste em dar liberdade para NV Usar o software para qualquer prop sito y Redistribuir o software livremente apenas podendo cobrar a pr pria distribui o mas nunca o software em si V Aceder ao c digo f
68. 5 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio actividades relacionadas com o Neg cio Electr nico Em particular a ACEP publicou dois guias em parceria com a UMIC com interesse um orientado ao utilizador cliente promovendo o uso do com rcio electr nico ACEP 2006a e outro s organiza es que pretendam adoptar pr ticas de com rcio electr nico ACEP 2006b Adicionalmente a ANACOM www anacom pt publicou em 2004 um relat rio sobre o com rcio electr nico em Portugal com uma descri o completa do quadro legal associado ANACOM 2004 que mantido actual no site da ANACOM O Neg cio Electr nico exige s organiza es uma nova aproxima o para a sua governa o Kalakota e Robinson 2001 listam um conjunto de regras que devem ser tidas em considera o a Regra 1 a tecnologia um factor importante na condu o da estrat gia de neg cio s Regra 2 a capacidade de controlo da estrutura e de influenciar o controle do fluxo de informa o muito maior e de menor custo quando comparado com situa es tradicionais e Regra 3 a incapacidade em descontinuar a forma dominante como o neg cio era realizado pode implicar falha do Neg cio Electr nico de Regra 4 um dos objectivos no desenvolvimento do Neg cio Electr nico a cria o de alian as flex veis para eventuais subcontrata es com vista cria o de parcerias que integrem diferentes organiza es
69. 5 i Cotaliggim mgin ETR Carregue ro bol o da drata para alai a pigna de aiala ale Serana da Joorrda magra mia fansi m yie va jamia com 6 Configura o Dados para Autentica o na administra o Biarea de utilizador adrir 7 Temnlnar O Joomla mo seu idiomat Wide o s o de ajkla do Krida para mae Ki rma es a dovada Fig 4 Instala o do J oomla ecr final Associa o Empresarial de Portugal 154 7 CMS Joomla Como funciona Organiza o O funcionamento do J oomla est dividido em duas partes O front end e o back end O front end o que o utilizador v quando entra no site e por isso engloba apenas a apresenta o de conte do em alguns casos tamb m engloba alguma gest o de conte do como a cria o ou edi o de not cias A apresenta o feita usando templates que definem o estilo global das p ginas O back end a rea de administra o onde s t m acesso as pessoas com permiss es especiais Geralmente podemos aceder a esta rea atrav s do endere o http nome do site administrator onde existe todo um conjunto de ferramentas que ajudam cria o e gest o de conte do bem como de administra o do pr prio site Podem aqui realizar se tarefas como a publica o e edi o a instala o e gest o de extens es chamadas componentes m dulos mambots ou templates e ainda configurar todo o funcionamento do CMS como a cria o de utilizadores atribui o de permiss es de a
70. 6 numa Associa o Empresarial de Portugal 31 2 Gest o de Conhecimento em PME organiza o cuja a actividade econ mica est relacionada com a produ o de produtos derivados do petr leo foram apurados v rios benef cios individuais atrav s do uso de SGC Esse estudo demonstra que 51 dos funcion rios melhoraram o seu pr prio conhecimento Cerca de 76 dos funcion rios citaram v rios benef cios relacionados com o melhoramento da performance tais como melhoramento da performance no sentido geral maior rapidez na conclus o de tarefas melhoramento na partilha de conhecimento maior rapidez na tomada de decis o melhoramento na resolu o de problemas e redu o de erros Ainda neste mesmo estudo foram mencionados outros benef cios como por exemplo minimizar o risco de cometer erros melhorar o conhecimento resolver problemas t cnicos sem atrasos prevenir para a n o reinven o da roda Tamb m foram identificados benef cios intang veis como por exemplo sensa o de realiza o melhor reputa o e respeito Os benef cios individuais traduzem se em benef cios organizacionais tais como V melhor no o do conhecimento que t m e de que necessitam V aumento do conhecimento da organiza o e maximiza o da sua efic cia V melhor integra o do conhecimento na organiza o V aumento dos resultados efectivos da inova o y redu o de custos e o time to market porque reduz a duplica o de erros
71. A Tecnologia como Suporte Gest o do Futuro Introdu o Empresas 2 0 A Tecnologia como Suporte Gest o do Futuro o resultado do trabalho e esfor o de um conjunto de profissionais com as mais diversas experi ncias quadros da AEP consultores acad micos e gestores que acreditam no trabalho colaborativo A batalha decisiva para a melhoria da produtividade e da competitividade das empresas portuguesas o aumento do conhecimento e a inova o na cadeia de valor dos neg cios Este livro uma ferramenta para ajudar os empres rios e os profissionais a reflectir sobre as novas realidades empresariais e como as tecnologias de informa o e comunica o TIC podem ser uma ajuda preciosa de suporte gest o do futuro A tecnologia por si s n o produz nenhum resultado mas se bem utilizada pode revolucionar as organiza es ajudando a abrir novos mercados fortalecendo a imagem das empresas o servi o prestado aos clientes aumentando as vendas reduzindo custos melhorando a organiza o interna a diferencia o e a cria o de novos neg cios ajudando a adquirir novas compet ncias e aportando mais valor aos neg cios Abordamos o Software Livre que pode ser utilizado legalmente pelas empresas sem que estas necessitem de investir em licen as de utiliza o assim como o software de baixo custo menos de 100 ano As comunidades de software livre est o a emergir como nunca segundo os princ
72. America G 2004 Herramientas de Gestion del Conocimiento Site Gestion de Conocimiento http gestiondelconocimiento com documentos2 america herramientas htm Baroni R 2000 Aplica es de Softwares de Gest o do Conhecimento tipologia e usos Ci ncia da Informa o Blo Horizonte Brazil UFMG University Baroni R 2003 Mem ria organizacional In S labo Ed Gest o de Empresas na Era do Conhecimento pp 552 Bennett R Gabriel H 1999 Organizational factors and knowledge management within large marketing departments an empirical study Journal of Knowledge Management Vol 3 No 3 pp 212 235 Bock Geoffrey E e David A Marca 1995 Designing Groupware A Guidebook for Designers Implementors and Users New York McGraw Hill Carvalho R B e M A Ferreira 2001 Using Information Technology to Support Knowledge Conversion Processes Information Research Vol 7 Ne 1 Davenport T e L Prusak 1998 Working Knowledge How Organizations Manage What They Know Boston Harvard Business School Press European KM F 2001 KM Technologies and Tools IST Project N 2000 26393 Associa o Empresarial de Portugal 46 2 Gest o de Conhecimento em PME File J et al 2003 e Learning Technology Review Knowledge and Learning Systems Group National Center for Supercomputing Applications of the University of Illinois http learning ncsa uiuc edu kmtr Gramatikov M 2004 Knowledge M
73. Docs amp Help www umtech com Home aretas Not cias a avigatio Videos amp Pic Relax and Wa 100 Free 100links com vids Downloadab Books V A edi o da p gina permite o Escrever texto o Inserir links para outros espa os de internet o Inserir ficheiros neste wiki Associa o Empresarial de Portugal 55 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Terminada a tarefa com SAVE as altera es est o dispon veis on line imtas noticias Windows Internet Explorer Re a T F Piip firre ek a ie iari Fin Egk wew Fami Took Hepi E 7 U A Womal E e g EB0O GOD Noticias Prosimo dia 30 Comemora o do anivers rio do Presidente da IMCAS Editor Formata o do texto Fr U A Normal Z Add Link Inserir retirar link Unk Tet farets 7 EE E Wii Link e Link interno para A o ooo o outra p gina do wiki a sa nenom FER Luc pa nto e Link externo sse TI Insert Table x y Choose the number of columns and rows that the table will contain Inserir tabela l Columns 2 Rows a Insert Table or Cancel Associa o Empresarial de Portugal 56 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Images amp Files x bh Insert a File Double click an image or file to insert it into the page Show All Page 1 Jump ABCDEFGHIJKLM NOPORSIUYWXYZ Integrar ficheiro neste wiki Localizar o ficheiro ak brow
74. E Inbox Merosoft Out Internet Luplorer Morcsott PomerPont NV Para instalar o Skype no seu computador clique em descarregar o Skype conforme indicado na figura anterior De seguida aparecer lhe um ecr onde dever carregar na op o Run De seguida aparecer lhe um ecr onde poder escolher o idioma com o qual pretende trabalhar bem como uma janela onde dever carregar para aceitar os termos de utiliza o do software Seguidamente clique em Install para dar in cio instala o do software 3 Existem outros dom nios na Internet a partir dos quais se pode aceder ao software de acordo com os v rios idiomas O endere o internacional www skype com Associa o Empresarial de Portugal 65 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 2 Registar se no Skype V Se a primeira vez que utiliza o Skype deve criar uma nova conta Clique na op o Dont have a Skype Name Em seguida preencha os dados do formul rio mostrado abaixo No campo Create Skype Name digite o nome pretendido e no campo Password digite uma senha para usar no Skype Digite novamente a password e depois coloque um visto de aceita o das condi es de utiliza o do Skype carregando na caixa em branco De seguida carregue em Next S Skype Create Account 3 Create a new Skype Account Full Name Miguel Calado Choose Skype Name miguel calado Between 6 and 32 characters mm Minimu
75. EDOS CISSA IS COS CICS IS EI Catat Fig 5 Janela de personaliza o dos menus Associa o Empresarial de Portugal 207 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Barras de Ferramentas As barras de ferramentas d o a possibilidade de acesso mais r pido a todas as op es existentes nos menus Inicialmente sem que tenha existido personaliza es a barra de ferramentas de topo conhecida como Padr o tendo imediatamente abaixo a de Formata o As barras de ferramentas s o sens veis s ac es que o utilizador est a executar por exemplo se estiver a trabalhar com texto os cones dispon veis na de Formata o s o apenas os que podem ser usados Para al m disso quando uma fun o est a ser usada e que tem associada uma outra barra de ferramentas essa barra mostrada automaticamente por exemplo as ferramentas associadas a Tabelas ou a Marcas e Numera o Barra de ferramentas Padr o BodaoRasAvVEES go o AE vona g Predefini o N76 E EEEE ARUNA F MEIE po Times New Roman Barra de ferramentas de Formata o Fig 6 Barras de ferramentas poss vel mover e relocalizar as barras de ferramentas da forma desejada para por exemplo obter uma melhor optimiza o da rea de trabalho Para isso basta clicar na sua barra de t tulo e arrastar para o local desejado As op es de localiza o s o apenas o topo esquerda direita
76. Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Se um jogador se apercebe que o seu treinador n o consegue fazer dele melhor jogador ou pior se uma equipa inteira se apercebe disso est interrompido o caminho que levar a equipa ao topo Em alta competi o n o poss vel existirem l deres sem seguidores como poss vel tolerar que em muitas empresas a lideran a n o seja tamb m encarada assim e Em alta competi o o primeiro respons vel pelos maus resultados da equipa o treinador Quando uma equipa n o est a conseguir atingir os seus objectivos normalmente substitui o treinador Na poca seguinte ser o feitos mais ou menos acertos nos jogadores da equipa conforme as necessidades e objectivos tra ados Estranhamente em muitas empresas demasiadas vezes se mudam equipas inteiras mantendo o mesmo treinador que continua a apresentar maus resultados e As compensa es em alta competi o N o habitual numa equipa de alta competi o o n vel salarial da equipa t cnica e dos jogadores estarem alinhados pelo organigrama do clube Numa grande equipa o maior sal rio n o pertence ao presidente do clube nem o segundo maior o do treinador seguindo se os jogadores com o mesmo n vel salarial ou a auferirem mais ou menos regalias em fun o da posi o que ocupam no terreno de jogo Cada um ganha e premiado de acordo com o seu rendimento e com as mais valias que poder dar ao clube
77. Macros OpenOffice org http extensions services openoffice org http www smalldataproblem org ooextras Associa o Empresarial de Portugal 231 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x http www ooomacros org Bibliotecas de ClipArt http www openclipart org y Exemplos categorizados http codesnippets services openoffice org OpenOffice org Ant nio J orge Tavares jorge tavares gmail com Consultor Associa o Empresarial de Portugal 232 11 O meu Software numa pendrive 11 O meu Software numa pendrive O Objectivo deste cap tulo mostrar como se pode fazer de uma vulgar pendrive um pequeno dispositivo que vai muito para al m do habitual suporte para transportar os seus documentos Colocar aplica es port teis a serem executadas directamente da sua pendrive sem necessitar de instalar qualquer software no computador permitindo lhe trazer no bolso os seus programas favoritos configurados sua medida tais como navegadores Internet correio electr nico gestor de ficheiros de dados programas de tratamento gr fico de qualidade leitores e editores de m sica e v deo que usam e reconhecem praticamente todos os formatos jogos um sistema operativo MAC alternativo antiv rus programa de escrit rio electr nico com folha de c lculo processador de texto gestor de apresenta es base de dados editor de desenho vectorial e equa es matem ticas program
78. NET F CIL DE GERIR E ACTUALIZAR in Cerqueira Carlos org D3 Solu es Digitais de Marketing e Gest o para Organiza es Sem Fins Lucrativos IPN Coimbra d3 ipn pt Recursos Ajuda do J oomla O Joomla no seu back end disponibiliza uma liga o ao Help como podemos ver na imagem abaixo que funciona como uma simples indexa o a recursos existentes no website http help joomla org Joomla Joomla site Menus Content Components Extensions Tools Help IM Joomla Help O System nto Fig 14 Help do Joomla Suporte Online A comunidade Joomla disponibiliza um suporte livre e baseado em apoio volunt rio de utilizadores com uma vasta gama de conhecimentos n o s programadores de software permitindo assim a troca de experi ncias e r pida resolu o de problemas ou simples d vidas Dentro desta comunidade temos exemplos como e Documenta o J comia http docs joomla org e Projecto oomlaPT http www oomlapt com e Forums da comunidade J oomia http forum joomla org http forum joomlapt com Associa o Empresarial de Portugal 167 7 CMS Joomla Outros Recursos Online Os recursos online associados ao CMS J oomla s o intermin veis Aqui ficam algumas hiperliga es para alguns recursos de grande utilidade e Extens es J comia http extensions joomla org http www oomlapt com extensoes html e Desenvolvimento J comia http developer
79. PE O SKYPE um software que permite a comunica o atrav s da internet assente em liga es de VolP Voz sobre Internet Este software gratuito e pode ser usado com outros utilizadores que o possuam instalado no seu computador O skype como espa o colaborativo permite combinar um conjunto de funcionalidades como conversa chat chamada telef nica confer ncia chat e voz envio de ficheiros e visualiza o do hist rico das conversas e chamadas Associa o Empresarial de Portugal 64 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Como usar 1 Instalar o skype V No seu browser digite www skype pt3 e aceda ao site 3 Skype Respire fundo Microsoft Internet Explorer Pie Edt Viem Fovortes Tocds Hep k a gt 2 Q O i aO Ls terre O DS E IO Ad ess bato faram ype potini doe pe Google G vo doknr Abode F ed e hauk o a Ol Enicar Portugu s Aliacac Skype O mundo inteiro pode falar de gra a E EEB cem Ligarparateietones Loja parmar aus Pe oom Col Qes vem Toos rep Q umna mison Paim O Uts Dye Cest o aaia S ES coet Geam Yuve Qu A oera O Ar Carte oa T roine Wilkamas R OA ny Pe seater a nes today Mode T Macio Jordan T ep atom Liberte as suas conversas PC Chamadas gratuitas para pessoas no SR As chamadas de Skype para Skype s o Q sms baratas sempre gratuitas mas isso n o tudo paz xX ossos CJ ED B Y SD 1H AB Discussions not avalie o https forerar skype pty
80. R et al 2003 Assim pode afirmar se que o grande objectivo deste tipo de SGC determinar o fluxo do processo mostrando as etapas correctas para a concretiza o do mesmo e acompanhando constantemente as actividades que o comp e Baroni R et al 2003 Algumas organiza es acabam por implementar este tipo de SGC a fim de resolver problemas de dispers o geogr fica de comunica o de agrupamento de conhecimento de optimiza o e diminui o de volume de papel em circula o Associa o Empresarial de Portugal 39 2 Gest o de Conhecimento em PME Sistemas de Gest o de Conhecimento e o Software livre Nesta sec o ser o apresentados SGC colocados disposi o das empresas sob as v rias licen as do software livre O software livre s o programas criados atrav s do esfor o e da colabora o de v rios programadores de todo o mundo Este tipo de programas geralmente publicado sob uma licen a de software que permite ao destinat rio certos direitos sobre o c digo fonte incluindo o direito de produzir e distribuir trabalhos derivados bem como a sua utiliza o O software para ser considerado livre tem que satisfazer as directrizes publicadas pela Open Source Initiative A tabela 1 lista alguns sistemas de software livre que podem ser usados pelas empresas dentro de cada tipo de SGC descrito anteriormente Sistemas de Gest o de Conhecimento Software Livre Sistemas de Colabora o amp Port
81. Ratio org Writer Eiche orm ar Tabela Ferramentas Janela Ajuda PTP PETS SIS IBE INDBBTA DA Hp Predotristo Mlifmesnerm Ml REM CET re r A Y a f E E o2 3o 56e B 9 o A0 eae EE Ei 16 RE Fig 10 Writer processador de texto Associa o Empresarial de Portugal 213 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x A formata o uma das principais mais valias do Writer N o deve ser esquecido que formatar um texto quase t o importante quanto cri lo e redigi lo O Writer oferece in meras op es de formata o incluindo estilos e AutoFormata o Podem ser formatados caracteres individualmente um item seleccionado no momento ou mesmo a palavra inteira bem como par grafos ou a p gina inteira As diferentes op es de formata o podem ser acedidas no menu Formatar ou directamente atrav s da barra de ferramentas Como se pode observar na figura seguinte a barra de ferramentas do Writer equivalente mesma do Microsoft Word o que facilita a adapta o de utilizadores habituados a este processador de texto ha Predefini o EE ADA Fig 11 Barra de ferramentas de formata o do Writer Elm Para al m das referenciadas e como outros processadores de texto conhecidos o Writer oferece funcionalidades adicionais que ajudam o utilizador a aumentar a produtividade Exemplos como y Cria o de documentos a partir de modelos predefinidos y Ve
82. S ASA Nine Mistakes That Turn Your Corporate Intranet into a Ghost Town You want an intranet that helps staff collaborate and share information But f Quick Start From O to Intranet in BO Minutes advises Martin Amm there are several process errors that can keep your o Associa o Empresarial de Portugal 181 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Empresa Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda lt gt CL httpi194 8 30 218 adenin portal asp bo b6portal wo8fn Dir amp amp C Hotmail gratuito C Personalizar hiperliga Windows Media E Windows Google E Rua Fern o Lopes 15 MAG x fr Search dl active Surt shisld BA search shield 8 AvG Info Get More Google adenin v 4 IG Pesquisa ie ai verificar B Inscrever fed Op es 8 adenin My Company Preferences QuickLinks Help Logout Nuno Pinto A J E a a 7 Economistas Lda SEO O A S AR ni ERES o Mypages o Noticias Empresa i Actions Show Flash Movie world Clock F i bed amd Q P 3 a S A Start New Workflow J j A E Contacto Qren Continental A ores Resto da UE E Memorandos E Timesheets Demo Yersion 2 Edit Content Topic Properties Title Author Modified 1 CONCURSO DE 2008 PROJECTOS Isabel Le o 6 3 2008 MOBILIZADORES O concurso para apresenta o de candidaturas a Projectos Mobilizadores cuja a
83. Salvar como Ckrl Shift S Imprimir Ctrl P Sair Quando pretendemos manter a melhor qualidade da imagem aconselh vel utilizar o Formato TIF Especialmente quando a imagem se destina impress o em papel Quando a imagem se destina a um Website podemos guardar a imagem em Formato JPEG j pg PNG png ou GIF gif De notar que o Formato GIF s deve ser utilizado quando a imagem requer poucas cores caso contr rio poder o ser vis veis alguns defeitos Como vantagem este Formato permite transpar ncia isto podemos definir partes da imagem como transparentes e consequentemente estas partes s o substitu das pela imagem de fundo caso esta exista Esta situa o muito til quando trabalhamos com log tipos ou determinadas imagens que n o ocupam totalmente uma rea rectangular Outra vantagem deste Formato que podemos criar sequ ncias de imagens de forma a obter anima es Contudo o Paint NET n o explora esta caracter stica Associa o Empresarial de Portugal 136 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Salvar como Guardar em E livro EBT Ofen ambiens 2 OW under po Paint NET pdn v Caneta Er E Paint NET por Seleccionar a a o Formato PNG pn rA O Formato PNG embora n o seja muito popular muito eficiente uma vez que permite integrar as vantagens dos Formatos J PG e GIF excepto anima es c o para
84. U GPL consiste em e Permitir a utiliza o do Joomla por uma tarifa por exemplo o custo de gravar um CD e distribuir esses CDs mas n o de cobrar o pr prio software e Joomla livre para ser partilhado e modificado no entanto essas modifica es n o dao permiss o para alterar a licen a ou vender o Joomla Caso contr rio a GPL estaria a ser violada Como instalar Vamos antes de mais supor que os requisitos apresentados anteriormente est o cumpridos e que o servidor est a funcionar totalmente no computador local a instala o num servidor remoto semelhante Existem duas formas de instala o Associa o Empresarial de Portugal 150 7 CMS Joomla e Utilizando o web browser e Manualmente Sendo a primeira a que menos necessita de conhecimentos t cnicos vamos centrar nos nessa Depois de ter o ficheiro de instala o do Joomla basta descompactar o seu conte do para a pasta do servidor web No caso do WAMP a pasta destino ser wamp www lt pastadoj oomla gt 1 Aceder a http localhost lt pastadojoomla gt substituir lt pastadojoomla gt pelo nome da pasta criada onde foi descompactado o Joomla Dever ser mostrado o seguinte ecra Joormia Installation Steps Choose Language tni pes Select Language Prei alado Check Pane a ES rag ag La rr a um olddan ros do pahaa SFT Coop aa Copa jan T Fiial is AdE aish qm mth Fig 2 Inst
85. a o do visitante testando diferentes conte dos do site muito comum ser capaz de melhorar as p ginas individuais 20 ou mais Digamos que teve uma sequ ncia de tr s p ginas e melhora cada um delas em 20 esse grupo de p ginas vai produzir 72 8 mais vendas Associa o Empresarial de Portugal 102 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web LA O Adwords n o a bola de cristal do marketing nem acertado para todos os websites No entanto espero ter salientado algumas das vantagens que tem sobre outras formas de publicidade Vale a Pena Investir em CRM A tend ncia termos consumidores educados e habituados a navegar na Web que n o toleram a vis o m ope e frequentemente inconsistente que as empresas oferecem As empresas que est o a utilizar sistemas tradicionais de front end oferecem obrigatoriamente respostas fragmentadas aos problemas e s perguntas dos clientes Surge a tecnologia como forma de agregar os v rios canais e experi ncias numa aplica o ou conjunto de aplica es centralizadas O conceito de gest o de cliente n o novo e ao longo do tempo ele tem vindo a ser modificado por diversos factores A forma de relacionamento com os clientes tem se alterado sempre que a sociedade sofre um grande avan o ou ruptura A hist ria mostra claramente que o com rcio se foi adequando s transforma es e necessidades das rela es de consumo As empresas tiveram que se adaptar a e
86. a as empresas t m pela frente uma agenda cheia com muita aprendizagem e novas oportunidades para trabalhar de forma integrada todo o front end da empresa pelos processos de Marketing Vendas e Servi o e Suporte a Clientes bem como a Tecnologia com estrat gias claras e comuns para construir essa nova era O Marketing e a Tecnologia precisam al m de perceber e construir uma ponte de comunica o enfrentar o maior desafio ambas as reas se devem actualizar e preparar para utilizar novas ferramentas de gest o de clientes Precisam de criar novas formas de desenhar e implementar a experi ncia do cliente tornar as capacidades anal ticas mais sofisticadas definir novos processos de gest o de marketing implementar campanhas multi canal disparadas por eventos gerir or amentos gerir canais investir na cria o da confian a do cliente criar redes de relacionamento e muitas outras tarefas que podem ainda nem estar no seu mapa de previs es de neg cio e acima de tudo medir medir medir Associa o Empresarial de Portugal 92 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Aten o a ferramentas como Google Adwords e Google Analytics no webmarketing Google Applications e Zoho Office na colabora o e comunica o salesforce com e Amazon S4 no Software as a Service SaaS e muitos outros a aparecer todos os dias Olhar para o Marketing como exerc cio de Matem tica O marketing tradicional pode ser implementado por
87. a grupos entre grupos de trabalho ou entre grupos e a pr pria organiza o O conhecimento individual deve ser partilhado de Associa o Empresarial de Portugal 29 2 Gest o de Conhecimento em PME forma a enriquecer o conhecimento organizacional A distribui o do conhecimento permite que outros utilizadores acedam e interiorizem esse conhecimento contribuindo assim para a cria o e utiliza o do conhecimento organizacional Segundo Prusak Davenport e Prusak 1998 tornar o conhecimento dispon vel n o suficiente para promover a sua distribui o A distribui o do conhecimento n o pode pois ficar confinada a aspectos organizacionais e tecnol gicos relacionados com a melhoria do acesso ao conhecimento comunica o electr nica ou reposit rio de documentos O sucesso na distribui o do conhecimento depende em grande parte da atitude dos indiv duos e da cultura da organiza o Utiliza o do conhecimento A utiliza o do conhecimento em benef cio da organiza o o objectivo b sico da gest o do conhecimento Lindvall Rus et al 2003 Contudo importante que a organiza o n o utilize apenas o novo conhecimento mas que tamb m fomente a reutiliza o do conhecimento rentabilizando o S a aplica o do conhecimento gera a ac o a inova o e a vantagem competitiva Os Sistemas de Gest o do Conhecimento Podem definir se os Sistemas de Gest o do Conhecimento SGC como sistemas dese
88. a pr tica para melhorar o desempenho das pessoas gerar mais vendas ou produzir mais efici ncia operacional O conte do da rede dever estar sob o controlo dos departamentos mas ao mesmo tempo estes dever o trabalhar pr ximos dos t cnicos de inform tica Isso ser essencial para que a rede tenha uniformidade de apresenta o e possibilidade de pesquisa de informa o Se ela n o for bem estruturada os programas de pesquisa de informa o perdem a efic cia A pr pria navega o por hiperlinks pode ficar comprometida Al m disso se as p ginas n o foram bem feitas com informa es bem apresentadas ser o utilizador que perder o interesse de navegar pela Intranet Logo tem de haver controlo Mas tamb m tem de haver liberdade de cria o para que as ideias flores am Trata se de um equil brio dif cil Um dos motivos mais fortes para manter pol ticas de controlo s o os custos Embora os gastos na instala o da rede sejam baixos os custos de cria o e de administra o de conte dos podem ser elevados O trabalho de cria o de p ginas ou a prepara o de programas que traduzem dados antigos para o formato de Internet s o actividades dispersas pelos departamentos dif cil apurar qual o custo para as empresas em termos de m o de obra O facto que as pessoas t m de deixar outras tarefas para se dedicarem rede Se ela crescer demais muito rapidamente o tempo dedicado rede ter de crescer t
89. actualiz vel atrav s de Plug ins e C digo aberto Open source O GIMP considerado uma ferramenta de manipula o gr fica multiplataforma Se pretender fazer edi o de imagem esta uma excelente alternativa a aplica es do tipo Adobe Photoshop ou Paint shop Pro No endere o http www gimp org podemos fazer o download de todo o Software necess rio e respectiva documenta o de apoio bem como consultar informa o til sobre o GIMP A documenta o sobre o GIMP muito vasta na Web Associa o Empresarial de Portugal 139 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape A t tulo ilustrativo apresentamos na figura anterior as 3 principais Janelas que constituem o Ambiente de Trabalho do GIMP Pode fazer um curso de Gimp de excelente qualidade em 10 aulas v deo em formato avi que podem ser descarregadas gratuitamente atrav s do site http neacm fe up pt pub ledstyle 3 2 INKSCAPE O Inkscape http www inkscape org um Programa gratuito de edi o gr fica Vectorial que se enquadra no mbito do Open Source com capacidades semelhantes ao Ilustrador Free Hand e CorelDraw Aisn p cm PR o rr E TA a D treme prende ra a eao eae TBone tasas A7 liga a g amp as P sr A S Com o Inkscape podemos importar Documentos em v rios formatos tais como EPS PostScript J PEG PNG BMP e TIFF Permite ainda a exporta o no Fo
90. ada e fundamentada que vai satisfazer tanto a equipa como os gestores s niores que t m que suportar o esfor o Se tiver na sua f brica um equipamento de 200 000 00 pensaria duas vezes em gastar 10 por ano para a manter devidamente afinada N o No entanto as empresas discutem meses anos sobre se devem gastar alguns Euros para manter afinada e a vender a equipa de vendas de 200 000 00 Pontos a considerar para o C lculo do Retorno do Investimento ROI 1 Muitas estrat gias de CRM s o baseadas na teoria do melhoramento da reten o de clientes atrav s da melhoria da satisfa o mas nem todos os clientes querem ou est o preparados para pagar a informa o de relacionamentos pessoais intensivos 2 C lculos do ROI de sistemas CRM s o particularmente dif ceis por tr s motivos e N o h dados base anteriores ao uso do sistema tornando imposs veis compara es antes e depois e H muitas outras vari veis independentes e Entre os muitos benef cios a quantificar h os tang veis e os intang veis 3 Benef cios dos sistemas CRM para os clientes podem incluir Melhor tempo resposta para pedidos de informa o de clientes Fornecimento do produto de acordo com requisitos do cliente Associa o Empresarial de Portugal 104 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Redu o de custos de compra do produto servi o Redu o de custos de utiliza o do produto servi o
91. ados no que lhes est a vender Agora comparemos com o Google Adwords Com Adwords os clicks podem custar uns m seros 2 c ntimos rondam a m dia de 0 75 por click na rea B2B e pode direccionar os an ncios de forma que s sejam vistos por prospects enraivecidos exactamente no momento em que est o a procurar activamente o que voc vende este n vel de direccionamento do Adwords estar frente do prospect no momento em que ele quer comprar que n o exige o pagamento de um mont o de dinheiro logo partida que o coloca parte das tradicionais formas de promo o e gera o de neg cio 2 tudo Marketing Directo O sucesso do Adwords vem do marketing correcto Isso quer dizer que deve e Criar a oferta certa e Anunciar os benef cios dessa oferta em ambos an ncio a website e Seleccionar as palavras certas a licitar para que a oferta seja direccionada s pessoas mais suscept veis de comprar Portanto os especialistas Adwords tem t cnicas para melhorar clicks e reduzir custos n o esquecer que estes truques s o complementares ao marketing e copywriting e design que fazem a venda 3 tudo N meros O objectivo do Adwords trazer novos clientes de forma lucrativa Quer dizer que precisa de saber A Quanto se pode dar ao luxo de gastar para angariar um novo cliente B O custo m dio de aquisi o de clientes Associa o Empresarial de Portugal 101 5 WEBMARKETING CRM e Proce
92. agement solutions http www trivium fr new gingo managem htm Vandenbosch B e Ginzberg M J 1997 The Character of High Business Value IT Organizations SIM Advanced Practices Council Wensley A 2000 KN Resources Tools for Knowledge Management Toronto Canad Filomena Castro Lopes flopesQupt pt S rgio Sorte Carvalho sergiosorte upt pt Universidade Portucalense Associa o Empresarial de Portugal 48 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo A nova era da colabora o e da participa o aprender e trabalhar na web 2 0 Os novos conceitos impulsionados pela internet apelam essencialmente a uma cultura e a pr ticas de colabora o e de participa o associadas ideia de comunidades Estas pr ticas s o apoiadas nas denominadas ferramentas de trabalho colaborativo amplamente disseminadas na nova era da Web 2 0 De facto as ferramentas necess rias para colaborar criar valor e competir est o neste momento na ponta dos dedos de cada indiv duo Os indiv duos ligados em rede podem participar activamente na cria o de riqueza e no desenvolvimento social de uma forma que antes nem sequer se imaginou poss vel Envolver se em comunidades de colabora o significa abdicar de algum controlo partilhar responsabilidades adoptar a transpar ncia gerir conflitos e aceitar que os projectos assumam vida pr pria Significa aprender novos conjuntos de aptid es
93. aior frequ ncia fazem de bons jogadores jogadores excepcionais Aqueles que nas empresas conseguirem fazer o mesmo certamente v o levar as suas organiza es ao topo Por ltimo e para fechar este cap tulo na era da digitaliza o total onde o real se confunde com o virtual e as pessoas encontram novas formas de interagir desenvolvendo conceitos de colabora o on line comunica o instant nea redes sociais e a percep o em massa de que os utilizadores da Internet deixaram de se contentar em receber passivamente os conte dos vindos da rede e querem ser actores rep rteres e intervenientes dos conte dos da rede o princ pio do novo mundo web simples o foco est nas pessoas e n o na tecnologia Cada empresa e cada utilizador tem capacidade de decidir as funcionalidades que precisa para optimizar o seu trabalho para tirar vantagens no seu neg cio e estas est o dispon veis na rede velocidade de um click a custos muito baixos e cada vez mais f ceis de utilizar Associa o Empresarial de Portugal 21 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Mais dif cil e a precisar de ser alterada pela gest o empresarial do futuro a tecnologia que lida com pessoas cada vez mais complexa e mais importante As pessoas continuam a ser cada vez mais importantes na cadeia de valor empresarial Ainda est o por inventar as empresas que trabalham sem pessoas e sobrevivam sem clientes Em menos
94. aior impacto a abordagem do Software como Servi o SaaS Tem o potencial de transformar a forma de relacionamento com os departamentos de sistemas de informa o DSI e mesmo o pensamento sobre o seu papel como fornecedores de servi os empresa O aparecimento do SaaS como mecanismo de entrega de software cria uma oportunidade para que os DSI alterem o seu foco de implementar e dar suporte s aplica es a gerir os servi os que essas aplica es oferecem Por sua vez um DSI centrado no servi o bem sucedido produz directamente mais valor para o neg cio ao fornecer servi os desenhados a partir de fontes internas e externas e alinhados com os objectivos empresariais Associa o Empresarial de Portugal 89 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Construir a Ponte entre Marketing e Tecnologia O princ pio b sico da gest o de relacionamento com clientes CRM ou marketing one to one marketing em tempo real gest o de relacionamento cont nuo marketing relacional marketing de clientes entre outros pode independentemente do nome ser colocado numa frase simples e directa Tratar clientes diferentes de forma diferente No entanto para as empresas transformarem esse princ pio em realidade n o nem simples nem directo Provavelmente o desafio mais frequente a implementa o da tecnologia Ser importante notar que a tecnologia n o um obst culo Ela essencial para gerir clientes e e
95. ais Corporativos e Groupware http www egroupware org Collanos Workplace http www collanos com PhpGroupware http www phpgroupware org Plone http plone org SimpleGroupware http www simple groupware de cms Sense http www nextgroupware com 1 Tipos de licen as divulgadas em http opensource org licenses alphabetical 2 Organiza o que se dedica promo o de open source software Associa o Empresarial de Portugal 40 Open Xchange LibreSource Scalix Collaboration Citadel Liferay Outros VUE ExplraTree WiseMapping WinCmapTools FreeMind Outros Mapas mentais exemplos J asperSoft Pentaho Eclipse Birt J Pivot Outros 2 Gest o de Conhecimento em PME Sistemas de Gest o de Conhecimento Software Livre http www open xchange com header community area html http dev libresource org home http www scalix com community http www citadel org doku php http www liferay com web quest home http en wikipedia org wiki List of collaborative software Mapas de Conhecimento http vue uit tufts edu index c m http www exploratree org uk http www wisemapping com c home htm http cmap ihmc us http freemind sourceforge net http en wikipedia org wiki List_of_Mind_Mapping_software http www topicscape com mindmaps http www mindmappedia com http mappio com Sistemas Business Intelligence http www jaspersoft com communit
96. ala o do J oomla selec o da linguagem Aqui simplesmente seleccionar a linguagem a usar na instala o e clicar em Next Os ecr s seguintes s o equivalentes alterando apenas o conte do da parte direita onde podem ser alteradas op es espec ficas conforme se queira 2 Verifica o de pr instala o O Joomla verifica permiss es de pastas e as configura es do seu servidor Associa o Empresarial de Portugal 151 7 CMS Joomla Quando se instalar o Joomla num servidor remoto provavelmente as permiss es nas pastas poder o n o estar de acordo com as que o Joomla necessita para avan ar na instala o Nesse caso usando o gestor de conte do ou FTP do site e colocar as permiss es necess rias e pedidas neste ecr 3 Licen a Neste ecr pode ser lida com mais pormenor no que consiste a licen a GNU GPL 4 Configura o da base de dados Este o ponto onde se deve ter alguma aten o especial mio Instala o Passos Configura o da base de dados Ormens seguinte O to hina Configura es da hga o J vertica o de pad kmat adi o Cortes e q amir pu a Que ELA COTA MO peu qr wiv orndigau a ces b si as erehe Garo se es priog de brie J Licen a Neto pecco de cortes a o do base de dados oseere mrsa 4 Base de dados Configura es basicas Na raserte hocalhos se come s x na kta o tpo de base de Nor PE AAN ITAL D S ANORA P BONAN S A amd mysal AO como COOR
97. alho Colaborativo V semelhan a de outros programas na Internet tamb m o Skype est organizado por barras de navega o conforme mostrado acima no campo 1 Em cada barra de navega o existem funcionalidades que revelam as principais funcionalidades do software A sua explora o vivamente aconselhada e revela se de f cil descoberta V No campo 2 apresentam se algumas funcionalidades b sicas de utiliza o r pida e frequente V No campo 3 mostram se os contactos existentes na lista Esses contactos s o constitu dos pelo nome completo de registo mensagem digitada pelo utilizador e estado de comunica o O estado de comunica o pode ser alterado de acordo com a situa o em cada momento O utilizador pode optar seis condi es distintas dispon vel skype me ausente indispon vel n o incomodar invis vel e desligado conforme presente na figura seguinte 4 Q osseum Neuma mente que se Wre par aa NOva des voltar a ter tanata angna A Dister Q Enka feroz Que ofs tera Ters Cos para a roca j T Morie ce Saude Ineco Q ro eso Espero que rhan gostado SA estada em v s Dea Prio menos as saladas foram verdader amenir guemet C edo M M dus heves E ihe Bropaan Netaark af Living Labe Everi O Aedo ser o Consuitor de MOT um Associa o Empresarial de Portugal 69 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 4 Actividades no skype 4 1 Conversar no Skype Pa
98. aloca o dos recursos das empresas atrav s de muitos modelos de licenciamento opera o e gest o A empresa inteligente quer ser capaz de negociar o controlo directo em rela o aos detalhes da implementa o de servi o para maior flexibilidade e para optimizar a estrat gia e a execu o da sua principal miss o Entretanto a extens o em que a empresa pode explorar o SaaS directamente proporcional sua capacidade de transferir e minimizar riscos e ter um Associa o Empresarial de Portugal 108 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web bom dom nio do contrato de n vel da presta o do servi o SLA Portanto expandir os limites de um portf lio de presta o de servi os de DSI al m do pr prio firewall significa outro n vel de neg cio e de sofistica o t cnica do DSI centrado no servi o O plano n o nada planear tudo Dwight D Eisenhower Fontes Market Trends Customer Relationship Management Software Worldwide 2007 2012 02008 Gartner Inc Improving Marketing Effectiveness Through Information Technology published March 2004 Cranfield School of Management http www cranfield ac uk MSDN Architecture Strategies for Catching the Long Tail http msdn microsoft com en us library aa479069 aspx Peppers amp Rogers Group Robert P Desisto Kelly Rush Magic Quadrant for Sales Force Automation 2007 Gartner Research Fernando Lopes flopesQnho pt NHO N vel Ho
99. amb m Para entender a situa o poderemos imaginar a Intranet como uma esta o de televis o N o basta ter os equipamentos preciso criar a programa o As empresas n o se devem deixar levar pela impress o de que a Intranet n o custa nada Esta impress o falsa Ao longo do tempo medida que mais empresas forem experimentando a nova tecnologia os pontos fortes e fracos da Intranet tornar se do mais vis veis Associa o Empresarial de Portugal 172 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Certamente diluir se a ideia de que seja uma panaceia universal Tamb m dever desmistificar se a percep o de que n o se trata de ferramenta adequada para fun es cr ticas da empresa Por enquanto as empresas caminham numa direc o promissora rumo a uma tecnologia barata conciliadora simples de usar e efectiva do ponto de vista da gest o N o parece haver motivos v lidos para deixar de tentar Factores Cr ticos de sucesso e Steps de Implementa o Antes de mais existem factores cr ticos que as empresas dever o ter em conta antes de tomar a decis o de investir numa intranet seja porque muitas vezes dif cil gerir as expectativas entre o momento da aquisi o e o momento em que os resultados s o obtidos seja pela tend ncia para transpor processos do AS IS para a nova tecnologia do TO BE por vezes n o tirando proveito das funcionalidades do novo sistema seja pela indispo
100. an lise de websites A boa not cia que a Google tem um excelente package e gr tis O Google analytics mostra de onde v m os visitantes o que fazem quando visitam o site e quanto tempo ficam nas p ginas mais populares Esta informa o liberta o do trabalho de adivinha o e deixa o ver onde est a perder visitantes e que p ginas precisa de melhorar Ver mais em www google com analytics Finalmente melhorar a taxa de convers o transforma se frequentemente no melhoramento do copy texto e do design do site para que ele desempenhe melhor a tarefa de promover o seu produto ou servi o Se n o tiver a certeza que bom em algum destes itens provavelmente n o os deve realizar Pergunte a si mesmo ser que algum outro neg cio me contrataria para lhes escrever os textos ou o design Se n o ent o talvez seja tempo de entregar a tarefa a algu m que seja mais experiente nesta rea Tanto a taxa de convers o como o custo por visitante podem frequentemente ser reduzidos Se usar o Google Adwords an ncios pay per click h um n mero de t cnicas que pode usar para reduzir o custo Esta uma das tais aplica es gr tis que abordo mais detalhadamente frente em N o Pague pelo Marketing Pague pelos resultados Associa o Empresarial de Portugal 97 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Por exemplo a Google usa um n mero de diferentes factores para determinar o valor de li
101. anagement Strategies in the Context of Public PrivatePartnerships http unpanl un org intradoc groups public documents NISPAcee UNPANO017773 pdf Hackett B 2000 Beyond Knowledge Management New Ways to Work and Learn The Conference Board publication R 1262 W 14 Jackson C 1999 Process to Product Creating Tools for Knowledge Management Lindvall M Rus et al 2001 Software Tools for Knowledge Management Center of Experimental Software Engineering Maryland and The University of Maryland Lindvall M I Rus et al 2003 Software systems support for knowledge management Jornal of Knowledge Management Vol 7 N 5 pp 137 150 Loureiro J 2003 Gest o do Conhecimento V N Famalic o Centro Atl ntico Maier R 2002 State of Practice of Knowledge Management Systems Results of an Empirical Study in Informatik Informatique Zeitschrift der schweizerischen Informatikorganisationen J ournal of the Swiss Computer Society Vol 3 No 1 15 23 Mason G 1998 Knowledge Management Approaches Cases and Challenges Microsoft 2000 Knowledge Management Produtividade organizacional Computer World N 319 Nantel R 2003 Knowledge Management Tools and Technology 2004 35 Systems to Maximize Your Organization s Intellectual and Human Capital Brandon hall com Nonaka e N Kono 1998 The Concept of BA Building a Foundation for Knowledge Creation California Management REv
102. aptar mais e melhores clientes vender cada vez mais e em mercados Associa o Empresarial de Portugal 14 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o diferentes e colocar mecanismos de vigil ncia sobre a concorr ncia uma possibilidade ao alcance de todos a custos cada vez mais baixos O tempo ficou t o acelerado nos neg cios que o sucesso se deixou de medir em anos pois as empresas ganham e perdem cota de mercado antes mesmo de saber o que lhes est a acontecer e cada vez mais a diferen a entre as empresas e as suas concorrentes est na capacidade de executar antecipar oportunidades sabendo que qualquer inova o se torna numa commodity em pouco tempo Com o pre o do barril de petr leo a 138 como ser a economia e o mundo quando o conhecimento e a investiga o aplicada nos levar a colocar uma bateria de telem vel uma pilha de rel gio ou um litro de gua dentro do nosso carro e possamos andar o ano inteiro Este o mar de oportunidades em que nas dificuldades do presente pensam e trabalham os vision rios do futuro a mesma fic o que um gestor em 1980 teria se imaginasse que para negociar numa feira em Londres ou Paris pagaria por um bilhete de avi o menos do que gastaria no pequeno almo o na sala de espera do aeroporto e que a partir da sua aldeia poderia abrir um neg cio a operar escala global com custos praticamente negligenci veis A maior dificuldade
103. ar e adicionar os utilizadores pretendidos para a chamada em grupo EA Cui ihia t E rei rd hirii all Ea Carde enoe cala cur ncia Doin Epa Corda o amd inay pera remo iiei ipana a bi eiiie ai LS CB ese Parer UT iet ao O bren reari Snye ares Th ma kaga Qua cara ima Ter T cre nbere iiia D aia h Corea pafa a grgeca kairio Ea Dores gra rara q E Garido Crado amp egra do mi LEN Fargo ingeine Tahem 4 3 Partilhar documentos no Skype Para partilhar documentos no Skype clique no cone men do lado direito e clique em Send File no men entretanto aberto sieri arid ted om Pabu Domn Do tros oa Sn dom cado ad eid b Ceira ml lies ra z et o Ed H R omia ire Crge a rera To ER ibia iir e ea ipi o 1 Orra iria Sa tra beria Associa o Empresarial de Portugal 72 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 4 4 Visualizar o Hist rico das conversas e chamadas no Skype Para visualizar as conversas e as chamadas efectuadas dever clicar em History z Skypt pinhais rira ee pee E m TMAA tha TETO e Pedro Dominguinhos Sustantazal vara da feteiado v ai desy bo mobde chones and iarere m t Ame TSE Lee gay Crente Orter Cd dna vale E anateria Marto E ira Cura Len Rodrigues 3 nag Martra fe ran N Gypa va 4 Beery Tramer er Fa our dean s bhe cima q ES di Parija od carte rbero Reyesa a emmy ah a barrha TA c
104. ar por analisar a suas principais caracter sticas Tal como a pr pria designa o sugere as imagens do tipo Mapa de Bits s o constitu das por P xeis abreviatura de Picture element numa estrutura Matricial linhas e colunas COLUNAS 1 2 345678 on b WU N e Em De notar que o P xel a unidade b sica que constitui a imagem e como tal n o existem frac es do Pixel A estrutura Matricial corresponde a uma grelha constitu da por N Colunas e M Linhas conforme se mostra na figura cada quadrado representa um Pixel Associa o Empresarial de Portugal 113 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Neste caso facilmente se conclui que o n mero total de P xeis corresponde ao n mero de Colunas vezes o n mero de Linhas Em termos pr ticos o n mero de Pixeis dever ser suficientemente alto para que a sua representa o f sica produza o efeito de continuidade em termos visuais garantindo assim a maior aproxima o poss vel imagem real Por exemplo uma m quina fotogr fica digital que ret m uma imagem com 3 000 Colunas e 2 000 Linhas produz 6 000 000 P xeis o que corresponde a 6 Mega P xeis A Resolu o de uma imagem corresponde ao n mero de Colunas e ao n mero de Linhas que essa imagem cont m Por exemplo quando dizemos que uma imagem tem uma Resolu o de 600 por 400 isto significa que a mesma tem 600 Colunas e 400 Linhas na sua estrutura matricial A dimen
105. arefas mais comuns do com rcio electr nico como de informar um cliente da exist ncia de determinado produto proporcionar informa o detalhada sobre um produto suportar ou ajudar a estabelecer os requisitos pretendidos pelos clientes realizar a transac o associada compra FEPFF entregar o produto de forma electr nica caso se trate de um produto digital como por exemplo software ou informa o e prestar por via electr nica servi os ao cliente Contudo no contexto do com rcio electr nico nem todo o processo associado compra tem acompanhado o mesmo n vel de digitaliza o Se considerarmos o processo de compra dividido em quatro fases procura encomenda pagamento e entrega verificamos que estes est o suportados de forma diferente pela tecnologia actual Assim a entrega entre as fases descritas a que possui menor ndice de digitaliza o tamb m devido ao facto de muitos dos produtos possu rem uma exist ncia f sica que obriga ao uso de meios log sticos para chegarem s m os dos clientes servi os de transporte servi os postais etc Tanto o Neg cio Electr nico como o com rcio electr nico possuem diferentes modalidades de acordo com o tipo de cliente a que est o dirigidos Em alguns casos cada uma destas modalidades possui opera es que s o distintas de outras o que origina a necessidade de responder a diferentes requisitos e como tal a recorrer a Associa o Empresarial
106. as de constru o e edi o de p ginas web gestores de palavras passe compressores de ficheiros para formatos mais comuns comunicadores instant neos conversores de ficheiros gestores de agenda e mais uma s rie de aplica es que lhe v o ser teis compat veis com qualquer computador que tenha instalado o sistema operativo Windows Existem v rias aplica es que lhe permitem executar aplica es a partir de um flash disk ou mais conhecido por pendrive vamos falar da aplica o mais popular e com o maior n mero de software livre dispon vel o PortableApps com Se consultar o endere o http en wikipedia org wiki List of portable software poder aprender mais sobre outras aplica es semelhantes e estar a par de um vasto conjunto de aplica es port teis que s o criadas de forma regular Se n o compreender a l ngua inglesa instale o add on foxlingo no seu navegador internet firefox que traduz p ginas Web ou solicite ao seu motor de pesquisa como o Google que fa a o mesmo Com alguma habilidade e por este processo vai conseguir ler jornais e consultar sites nas mais diversas l nguas como por exemplo o Japon s Associa o Empresarial de Portugal 233 11 O meu Software numa pendrive O site PortableApps com http portableapps com mantido por John T Haller que criou uma forma de agrupar v rias aplica es port teis Assim o site oferece o PAM PortableApps Menu que mostra os programas port
107. ase de dados est instalado Neste caso como a instala o local deve ser localhost e Nome do utilizador 152 Associa o Empresarial de Portugal 7 CMS Joomla Utilizador fornecido pelo administrador do servidor com permiss es de cria o de uma Base de Dados no servidor MySQL e Senha Password do utilizador definido no campo acima e Nome da Base de Dados Nome pelo qual ir ser referenciada a Base de Dados dentro do MySQL Deve ser um nome simples do g nero joomla ou omeusite e Eliminar tabelas existentes No caso de a base de dados j existir esta op o permite sobrepor toda a nova instala o e Prefixo da tabela Se se desejar que as tabelas do Joomla dentro da base de dados definida tenham um prefixo que as identifique para o caso de se usar uma base de dados com outra informa o ou para outros fins 5 Configura o FTP Permite a cria o de um servidor FTP com liga o directa pasta do Joomla para posterior manuten o do website Em servidores Windows esta funcionalidade n o necess ria 6 Configura o principal Neste ecr apenas necess rio definir informa o sobre o site e Nome do site Nome que ir funcionar como t tulo e O seu email Email para envio de alertas e Senha de admin e confirma o Associa o Empresarial de Portugal 153 7 CMS Joomla Password para o utilizador admin que ser usada para administrar todo o
108. be 4 m des E Operatic 8 Texto Pequeno Ei Open flico Texto Grande EE pen rionrot Adicionar Programas O Sindak Poem E Sumatra Pl Peida at F 9 Videos Dipa Grgur a Actualizar cones Mais Programas Linguagem Associa o Empresarial de Portugal 237 11 O meu Software numa pendrive Aplica es diversas para a sua pendrive e que se encontram dispon veis em http portableapps com BD cessa Ea Dhrirefox Accessibility Extension Tornar o Firefox mais acess vel d On Screen Keyboard Portable Aceder facilmente a um teclado virtual Edvirtual Magnifying Glass Portable Ecr s com todas as caracter sticas para facilitar a vis o Des NVOLVIMENTO Notepad Portable Editor de texto com plenas funcionalidades incluindo dicion rio Nvu Portable amp KompoZer Portable Um editor de p ginas Web de f cil edi o Exampp Apache mySQL PHP phpMyAdmin num s pacote a ie J OGOS EllbosBox Portable J ogos cl ssicos do DOS A ooleem Portable Um puzzle simples com boa qualidade de m sica e efeitos visuais LMines Perfect Portable O cl ssico jogo das minas com caracter sticas avan adas PokerTH Portable O cl ssico jogo de poker Texas Hold Sudoku Portable O popular puzzle Sudoku Associa o Empresarial de Portugal 238 11 O meu Software numa pendrive A APLICA ES GR FICAS GIMP Portable GNU Image Manipulation Program um pro
109. bertura estava prevista para 2 de Junho fica suspenso at determina o de uma nova data sujeita a aprova o ministerial Semin rios da CGD para explicar a PME como Isabel Le o 6 3 2008 aproveitar fundos comunit rios Pocket Calculator Recebendo dados de www chaosserver com Esta plataforma sem d vida extremamente vers til permitindo que a administra o parametrize um in mero leque de menus vistas gr ficos etc A seguir apresentamos um conjunto de algumas aplica es exemplares sobre a forma como poder ser utilizado este e outros sistemas de intranet Exemplos de Aplica es da Intranet Aplica es para venda e marketing um dos desafios fundamentais nos departamentos de vendas e marketing passar informa es actuais e de refer ncia para um grupo de pessoas distribu das geograficamente como por exemplo tabela de pre os e directrizes de vendas Aplica o para desenvolvimento de produtos concentram se na gest o de projectos com membros da equipa a actualizar cronogramas de projectos e a partilhar informa es sobre o progresso ou feedback dos clientes Associa o Empresarial de Portugal 182 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Aplica es para assist ncia ao consumidor o objectivo fornecer servi os da melhor qualidade da maneira mais eficiente por exemplo divulga o de transac es que permitem aos departamentos de assist nc
110. bilidade pol tica e em geral comportando mais riscos do que um projecto tradicional Deve ser se cuidadoso com as palavras que se escolhem para o plano de projecto e para as apresenta es com as apresenta es internas que alguns colaboradores finalmente percebem que o Neg cio Electr nico ser realmente implantado dk Coordena o a implementa o do Neg cio Electr nico requer mais recursos humanos o que envolve mais coordena o devido possibilidade de maior confus o de pap is e responsabilidades dos colaboradores Adicionalmente este tipo de projecto novo e exige novas compet ncias o que refor a a import ncia da orienta o e Subprojectos pelas pr prias caracter sticas no Neg cio Electr nico a sua implementa o complexa no sentido que envolve um n mero de subprojectos interdependentes que t m de ser realizados paralelamente e de forma integrada Associa o Empresarial de Portugal 267 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio As especificidades referidas para os projectos de Neg cio Electr nico podem ajudar a justificar a raz o porque alguns projectos falham na implementa o quando s o planeados e geridos como projectos tradicionais Para obter sucesso necess rio compreender estas diferen as e o seu impacte para a realiza o do projecto Desta forma necess rio dar resposta a qual a estrat gia seguida para implementar o Neg cio Electr nico n
111. ble Gestor de palavras passe seguro e de f cil utiliza o a Hpeazip Portable Um compressor de ficheiros Ejportableapps com Backup Uma aplica o de c pias de seguran a associada ao PortableApps PortableApps com Menu O menu iniciar da aplica o PortableApps Es Nroucan Permite c pias de seguran a sincroniza o e encripta o para utilizadores avan ados Associa o Empresarial de Portugal 241 11 O meu Software numa pendrive d WinDirStat Portable Ferramentas de an lise da capacidade do disco e de limpeza SwinMd5Sum Portable Verifica o somat rio de ficheiros em utiliza o 4 WinMerge Portable Compara o e fus o de ficheiros Links para outros Programas Portable para a sua pendrive The U3 platform http www u3 com Ceedo Technologies 2005 Ltd http wnww ceedo com Launchy http www launchy net Prayaya http Awww prayaya com Mojopac http Avww mojopac com flashautorun com http www flashautorun com DCoT Menu http dailycupoftech com usb drive menu system Rui Magno rjmagnoQaeportugal com AEP Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 242 V E BUSINESS AS TIC COMO ALAVANCA DOS PROCESSOS DE NEG CIO Associa o Empresarial de Portugal 243 Associa o Empresarial de Portugal 244 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos
112. ca dos Processos de Neg cio Computadores e redes O recurso a computadores e redes decorre da pr pria defini o de Neg cio Electr nico De facto sem a media o electr nica n o seria poss vel o suporte do Neg cio Electr nico Os computadores para o armazenamento e processamento e as redes para a comunica o e distribui o de dados e informa o realizam em conjunto o suporte para a troca de informa o das transac es e dos servi os tanto entre organiza es como com indiv duos Mas para al m dos computadores e redes para garantir o b sico necess rio o suporte de sistemas mais complexos que potenciem os benef cios destes mas assegurem igualmente o suporte actividade realizada pelos profissionais nas organiza es e as rela es entre organiza es e destas com os seus utilizadores clientes Assim o suporte organiza o exige um conceito mais alargado de tecnologia que engloba precisamente este tipo de sistemas que tornam uma organiza o capaz de operar de forma a utilizar o digital como o formato de suporte para lidar com os seus dados e informa o A oferta de sistemas especializados em lidar com as diferentes necessidades da organiza o permite considerar a exist ncia de um modelo de organiza o que considere tamb m al m das suas pr prias necessidades a integra o com outras organiza es Desta forma al m do conceito de organiza o virtual existe o conceito de
113. calvamanto No caso de se optar por guardar o documento no Formato J PEG devemos definir um n vel de compress o que n o degrade significativamente a qualidade da imagem Existe sempre um n vel a partir do qual o tamanho do ficheiro pouco varia e a imagem come a a perder qualidade de forma significativa este o n vel cr tico que devemos evitar Na pr tica quando n o temos muito tempo para fazer testes optamos por um n vel suficientemente alto que de acordo com a nossa experi ncia sabemos que n o d problemas Para o Paint NET os n veis de qualidade entre 60 e 80 normalmente s o normalmente aceit veis 2 9 AVALIA O Finalmente devemos estar em condi es de encontrar respostas para as seguintes quest es Associa o Empresarial de Portugal 137 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape e Porque razao uma imagem no Formato GIF com 10KB n o serve para imprimir um poster de 2 x 3 metros e Oque necess rio fazer antes de inserir uma imagem num documento do Word e Qual o interesse em aumentar a resolu o de uma imagem e Oque devo fazer antes de enviar uma imagem por e mail 3 OUTROS PROGRAMAS Conforme j foi referido existem no mercado in meros programas de edi o gr fica com caracter sticas muito distintas Naturalmente que quando escolhemos um programa avaliamos as suas caracter sticas e respectivos custos em fun o da sua utilidade prevista Por
114. ce name optional wikispaces com Terms oruse Ades o e cria o de um novo espa o Join Now 1 Pick a username Maria Silva 2 Set your password ossos 3 Enter your email address maria silva gmail com We dontspam or share your email address 4 Space name optional imcas wikispaces com Terms of Use Na cria o de um novo espa o existem tr s op es y Espa o p blico todos t m acesso pleno para consulta e edi o de p ginas y Espa o protegido todos acedem mas s os membros editam p ginas y Espa o privado s os membros acedem e editam Make a New Space Now http wikispaces com Choose a name between 3 and 32 characters long o Public free Everyone can view and edit your pages Protected free Everyone can view pages only space members can edi them c Private 30 days free then 5 month Only space members can view and edit pages 1 Space Name 2 Space Visibility Terms of Use Associa o Empresarial de Portugal 52 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo A op o mais usual para grupos de trabalho colaborativo como espa o protegido pois permite partilhar para p blicos alargados mas garante a contribui o apenas pelos membros 2 Aceder e aderir a um espa o de trabalho j existente exemplo http imcas wikispaces com Digite http imcas wikispaces com clique em Join this Space e solicite a sua ades o Escreva uma peq
115. cesso leitura de alertas inser o de conte do multim dia e imagens defini o do aspecto das p ginas instala o de novas linguagens etc Toda a funcionalidade do Joomla dada pelos seus componentes sendo o Joomla apenas uma base para os mesmos Templates Podemos alterar o aspecto das p ginas aplicando templates que funcionam como estilos que ao serem aplicados alteram por completo o aspecto de toda a p gina Os templates t m de ser instalados utilizando a rea de administra o situada no back end Podemos instalar templates desenvolvidos por terceiros mas note se que por vezes n o existe suporte nem garantias no seu uso Na sua generalidade os templates s o divididos em reas espec ficas da p gina que s o os locais onde os objectos que constituem a p gina podem aparecer Associa o Empresarial de Portugal 155 7 CMS Joomla No back end podemos por exemplo definir onde queremos que os m dulos apare am especificando um local suportado pelo template Fig 5 Home Site Menu Content Components Modules Mambots Installers Messages D3 Digitalizar o 3 Sector com modules edita sr Module Edit Sobre o D3 Details Tite Sobre o D3 Show title O n o sim Position left e Module Order dSobre o D3 ka Access Level Registered Special Publizhed O N o sim Fig 5 Configura o da posi o dos m dulos utilizando o back end Extens es Componentes Depois d
116. cita o e saber como usar estes factores para sua vantagem pode cortar nos custos de licita o E no caso do marketing offline h um n mero de formas de marketing mais eficientes i e Atrav s da utiliza o de diferentes meios de marketing melhorando an ncios e por a adiante Melhorar o Lifetime Value Considerando o Lifetime Value do cliente o total do lucro de todas as compras feitas pelo cliente os dois n meros que fazem o lifetime value s o compostos por 1 O n mero total de compras feitas pelo cliente 2 O m dio por compra Vamos olhar para cada um destes 1 Para melhorar o n mero de compras h duas coisas que pode fazer a Encorajar os seus clientes a repetirem as compras de itens que compraram anteriormente Por exemplo se o seu produto principal um consum vel e os clientes compram 5 vezes em m dia ent o se conseguir prolongar o relacionamento com os seus clientes de 5 para 6 vai melhorar as vendas deste item em 20 Frequentemente a melhor forma de o fazer manter um contacto regular com os clientes por exemplo com uma newsletter De acordo com o guru do marketing Dan Kennedy cada m s em que falha na manuten o do contacto perde 10 dos clientes Portanto o facto de manter o contacto regularmente vai reduzir a perda desses clientes e com isso prolongar o relacionamento m dio Associa o Empresarial de Portugal 98 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Ne
117. ction Manager Blogue TO category Manager Transnacional O Frontpage Manager News racer GOERA 2R Archive Manager Newsflashes piipage Manager Section Manager Category Manager aJ Page Impressions FAQs D o E F MRBB Media Manager Trash Manager Menu Manager Language Manager User Manager Global Configuration Fig 7 Organiza o do conte do no Joomla visualizada a partir do menu Content Associa o Empresarial de Portugal 161 7 CMS Joomla A inser o de conte do feita usando um editor de texto que permite inserir todo o tipo de conte do multim dia e texto Para inserir conte do a partir do front end o utilizador tem que ter permiss es especiais que ser o descritas mais frente Ainda no front end para aceder a rea de edi o geralmente o utilizador tem que carregar num bot o de edi o junto ao elemento onde ele aparece na p gina ou no caso de novo registo carregar num bot o de um menu espec fico para o tipo de utilizador a HEWIFEFE digmalizar a Ng enor 1 5 esbo o dos Produtos D3 1A Joomla Main O DO Digitalizar o 20 Dartiguas Primeira P gina Pesquise 17 350 Confrence ard Sector um erta Cocrito por Qaror Terguwira Publika pi n praj 1 S8 2006 A Expo Toronto april do Programa EQUAL E CEMHN aD M que viga melhorar o vaja 05 105 esbo o dos Produtos Da pa tualza a Jowmlal Google Fim tom LE O Produtos Fazer Melhor Ag TIC na
118. dagem te rico conceitual Ci ncia da Informa o Dep Ensino e Pesquisa DEP R IBICT Vol 24 n mero 1 1995 Associa o do Com rcio Electr nico em Portugal ACEP 2006a Comprar na Internet Guia pr tico para o Consumidor Maio ACEP UMIC Associa o do Com rcio Electr nico em Portugal ACEP 2006b Comprar na Internet Guia pr tico para as Empresas Maio ACEP UMIC GOUVEIA L 2006 Neg cio Electr nico Conceitos e Perspectivas de Desenvolvimento Manual Colec o Neg cio Electr nico SPI Sociedade Portuguesa de Inova o GOUVEIA L e Gaio S eds 2004 Readings in Information Society University Fernando Pessoa Press GOUVEIA L e RANITO J 2004 Sistemas de Informa o para as organiza es Manual VI Colec o Inova o nas Autarquias SPI Sociedade Portuguesa de Inova o HAMMER M e CHAMPY J 1993 Reengineering the Corporation HarperBusiness KALAKOTA Ravi e ROBINSON Marcia 2001 E Business 2 0 Roadmap for Success Addison Wesley LAUDON K e LAUDON J 2005 Management Information Systems Managing the Digital Firm 8th edition Pearson Prentice Hall TAPSCOTT D 1996 The Digital Economy McGraw Hill Associa o Empresarial de Portugal 270 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio Refer ncias na Web ANACOM ICP Autoridade Nacional de Comunica o www anacom pt Associa o do Com rcio Electr nico em Po
119. das a uma camada as restantes Camadas mant m se inalteradas Associa o Empresarial de Portugal 129 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape A op o Importar de arquivo permite importar directamente uma imagem de um ficheiro externo para uma nova Camada que criada automaticamente As op es Inverter horizontalmente e Inverter verticalmente executam as transforma es descritas para a imagem s que neste caso apenas actua ao n vel da Camada 2 Girar Zoom Rolar Rotacionar Panor mica Ajuste fino ngulo Panor mica 0 000 ngulo de tor o Panor mica 0 000 Raio de tor o Lado a lado Preservar o plano de fundo A op o Girar Zoom abre uma nova J anela com quatro op es designadamente Rota o para rodar a imagem Tor o para aplicar o efeito de perspectiva Panor mica para executar o deslocamento imagem Zoom para ampliar reduzir a dimens o da imagem Para maior precis o podemos definir numericamente os valores de rota o tor o e deslocamento De notar que estas transforma es apenas produzem efeito ao n vel da Camada que est seleccionada 2 6 AJ USTES DE LUMINOSIDADE E COR muito frequente verificarmos que os n veis de Luminosidade ou a Cor de uma imagem fotogr fica n o est o de acordo com o que pretendemos Como j sabemos na aus ncia da luz natural as m quinas fotogr ficas digitais apres
120. de bem diferente sen o vejamos y Ambiente operativo tem de ser o Microsoft Windows XP o Uma vez que o produto utiliza o Microsoft SQL Server 2000 n o pode ser instalado numa m quina cujo sistema operativo seja superior ao Microsoft Windows XP o Como a aplica o necessita do Microsoft Windows Installer 3 1 n o pode ser instalada em vers es anteriores ao Microsoft Windows XP y Lay out de documentos o Os documentos produzidos pela aplica o foram concebidos em Crystal Reports Logo se n o tiver este programa e conhecimentos necess rios para efectuar essas altera es nada poder ser feito o Os lay outs dos documentos utilizados n o podem ser alterados por exemplo para introduzir log tipos ou inscri es tais como aplica o do disposto no C digo do IVA sobre a data em que foram colocados disposi o os bens ou servi os apenas poss vel incluir ou n o o dados da empresa Associa o Empresarial de Portugal 190 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source EE Documento de Venda P dio do fm SOF fps pone impress o o Segundo as FAQ do site do fabricante poss vel proceder a essas altera o mediante a cobran a de um valor VA tributa o em IVA o A aplica o permite a emiss o de documentos com IVA inclu do e tributa o de IVA apenas imp e que seja feita esta separa o atrav s de duas s ries distintas de documentos o Mas n o suficiente es
121. de Neg cio Sum rio executivo O Neg cio Electr nico est associado com o uso intensivo de tecnologias de informa o e comunica o No entanto para implementar iniciativas de Neg cio Electr nico necess rio bem mais do que o uso de computadores e redes Aspectos como o mercado o n vel de integra o funcional das organiza es e a prepara o de sistemas e da oferta de produtos e servi os t m de estar devidamente preparados Este cap tulo tem por objectivo sensibilizar para a necessidade de considerar o uso de computadores e redes para apoio de neg cio a uma empresa que se quer actual adaptada ao novo contexto da globaliza o e que permita explorar o potencial dos recursos humanos e ser suficientemente flex vel de modo a aproveitar as oportunidades que se colocam cada vez mais independente de fronteiras f sicas ou temporais Deste modo al m de caracterizar alguns dos desafios que se colocam actualmente sugerida a import ncia de a organiza o a tecnologia e mesmo os recursos humanos terem de estar necessariamente ao servi o do neg cio e este seguir um ritmo de explora o a partir de uma orienta o estrat gica que alinhe os elementos referidos Partes deste texto foram recuperadas e adaptadas de uma obra anterior de 2006 do mesmo autor Gouveia 2006 No final do texto s o compilados um conjunto de apontadores na World Wide Web que fornecem informa o adicional dos temas tratados Introdu
122. de Portugal 251 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio diferentes cadeias de valor com processos diferentes e espec ficos para cada situa o Em consequ ncia necess rio considerar diferentes modalidades para levar pr tica a actividade da organiza o As modalidades mais comuns associadas ao Neg cio Electr nico s o e B2B business to business relaciona neg cio a neg cio e est associado com a actividade inter empresarial Um exemplo a integra o de sistemas da cadeia de fornecimento que relaciona as organiza es em diversos contextos como o caso da subcontrata o de B2C business to consumer relaciona neg cio a consumidor cliente sendo orientado para a actividade de retalho com o consumidor final normalmente indiv duos Tradicionalmente esta a modalidade que est mais associada com as pr ticas de com rcio electr nico ae C2C consumer to consumer consumidor a consumidor permitindo o relacionamento directo entre indiv duos ou consumidores finais Um exemplo a cria o de reas onde se pode comprar e vender material usado ou trocar informa es sobre destinos tur sticos ou um outro qualquer t pico de B2E business to employee neg cio a empregado permitindo o relacionamento da organiza o com os seus colaboradores Um exemplo o recurso a pr ticas de e learning de forma a disponibilizar ac es de forma o e treino mediadas
123. de Regra 5 o com rcio electr nico permite s organiza es ouvir os seus clientes e tornarem se nas melhores nas mais baratas ou nas mais familiares se Regra 6 n o recorrer s tecnologias apenas para criar um novo produto Utilizar as tecnologias para inovar e melhorar a experi ncia do cliente desde a selec o do produto sua encomenda passando pela recep o desta e pelo servi o associado Associa o Empresarial de Portugal 266 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio e Regra 7 a concep o do neg cio futuro utiliza de forma crescente modelos baseados em comunidades de Neg cio Electr nico que s o reconfigur veis de modo a satisfazer as necessidades do utilizador cliente e Regra 8 a tarefa de maior desafio na gest o o alinhamento de estrat gias de neg cio dos seus processos e aplica es de uma forma r pida correcta e realizada a uma s vez Deste modo crucial uma lideran a forte O planeamento de implementa o do Neg cio Electr nico difere do planeamento tradicional nos seguintes aspectos e mbito o mbito de um projecto de Neg cio Electr nico a pr pria organiza o Influencia os seus sistemas as suas actividades alterando mesmo processos que lhe s o cr ticos Adicionalmente vai envolver de forma indirecta clientes e fornecedores se Pol ticas os projectos de implementa o do Neg cio Electr nico s o de maior sensi
124. de funcionalidades o OpenOffice org ultrapassa com alguma facilidade a suite Microsoft Office 2003 no entanto aqui ficam apenas as equival ncias de fun es entre as ferramentas que comp em cada uma e om Matem tica e editor de f rmulas Editor de Equa ese Tabela 1 Compara o OpenOffice org vs Microsoft Office Uma desvantagem que pode ser apontada e questionada o facto de o OpenOffice org n o incluir um cliente de email como o Microsoft Outlook no Associa o Empresarial de Portugal 203 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x entanto e pela quantidade de clientes de email Open Source dispon veis esta desvantagem pode ser desvalorizada ou at ignorada Um dos exemplos mais usados de clientes de email Open Source o Mozilla Thunderbird que pode ser encontrado em http www mozilla com thunderbird Esta ferramenta muito usada pelos utilizadores de OpenOffice org como complemento final e necess rio de uma suite aplicacional de ferramentas de escrit rio Requisitos M nimos O OpenOffice org 2 x como requisitos fica se pelas plataformas de Sistema Operativo tendo vers es espec ficas e funcionais para os seguintes q Microsoft Windows 98 Windows ME Windows 2000 Service Pack 2 ou mais recente Windows XP Windows 2003 ou Windows Vista GNU Linux Kernel vers o 2 2 13 com glibc 2 2 0 ou mais recente y Mac OS X 10 3 x recomendado 10 3 5 Mac OS X 10
125. de uma d cada a gera o digital familiarizada com diversas formas de interac o na Web moldada por um ambiente que favorece a aproxima o e a articula o entre indiv duos estar totalmente dentro do mercado Uma gera o que vai modificar as regras e h bitos de consumo As empresas est o preparadas para mais esta realidade Rui Magno rjmagno aeportugal com AEP Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 22 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Bibliografia Recomendada Thomas L Friedman 2006 O mundo Plano Gary Hamel 2007 O Futuro da Gest o Larry Bossidy e Ram Charan 2007 Fazer Acontecer C K Prahalad e Venkat Ramaswamy 2004 O Futuro da Competi o James Surowiecki 2007 A sabedoria das Multid es Arm nio Rego Miguel Pina e Cunha Carlos Miguel Oliveira Ana Regina Marcelino 2007 COACHING para Executivos Carlos Coelho 2007 Portugal Genial Francisco J aime Quesado 2007 O Novo Capital Chet Holmes 2008 A Verdadeira M quina de Fazer Dinheiro Roberts S Kaplan David P Norton 2006 ALIGNMENT Federico Rampini 2005 O S culo Chin s Chris Anderson 2006 A Cauda Longa Joe Tidd J ohn Bessant e Keith Pavitt 2003 Gest o da Inova o Adriano Freire 2006 Inova o Novos Produtos Servi os e Neg cios Para Portugal Adriano Freire 2003
126. decidindo se posteriormente que aplica es pretendemos instalar Associa o Empresarial de Portugal 234 11 O meu Software numa pendrive Em qualquer op o instalado o PAM que o programa central do PortableApps sendo poss vel instalar ou desinstalar aplica es Port teis Plalloem ily Daie Lighi Sie Sinilind Get al the apps you mend a once or add oriy tho apos poi ear Pak the download that s righi for poa Download Download Dsanhad Sira 146 deamisad AHS desenisad 11M domejoai Fras Space Hemied 1 2H hased LOM nstabad SEMA fM Escorra ndad Derita AE devices ISOME dan as SEZMB devices Supported Language Multilingual Engish Eral Portabl ipp tom PlaHorm E Portable Apos com Menu x amp PortableApos com Back x x x do Custom Folders Too amp Sarbon x x Eundisd Apps mi W Mozilla Firefox Portable Edition web browser E Miia Thgnderbicd Portable Edition amal Mazda Sunbird Portabbe Edigioa calendantaskE O Clam ia Portable antivirus E Pidoin Portable jrestant messaging E Sumatra POE Portable POF readers E EmePass Portabhe password manager Sudoku Portable game Mies Perfect Portable game Q CoslPlager Portable audio player a Openoilice ora Portable oios sute inter d processor Calg epreadennet Im rats presentatore Es2e dstsbase uiti Draw desgeng W abiword Portable word processor x kw EE X Omo mm E EEHEEHE KEHE m Como Insta
127. do um CMS Tendo presente a enorme oferta de CMSs existente no mercado comerciais ou freeware existe sempre a dificuldade em seleccionar aquele que melhor pode preencher os requisitos de uma PME Os factores a ter em conta passam por e Custos de aquisi o quando existem e Custos de implementa o Facilidade de aprendizagem e de utiliza o e Documenta o existente e Suporte ao projecto e entre muitos outros A escolha aqui presente e tendo em conta todos esses factores recai sobre aquele que considerado actualmente um dos melhores CMS Open Source durante 2 anos consecutivos o CMS J oomla Best Open Source PHP CMS Winner CMS AWARDS 07 N o apenas por ser livre mas tamb m por permitir criar seja um site de meia d zia de p ginas ou um portal corporativo de centenas com m ltiplas bases de dados Associa o Empresarial de Portugal 146 7 CMS Joomla disponibilizando para al m disso funcionalidades de costumiza o com a cria o de templates pr prios caso os existentes e partilhados na Internet n o preencham os requisitos definidos Algumas das raz es que permitiram ao J oomla este pr mio passam por e Funcionalidades para administradores e utilizadores finais e Permite a cria o simples e r pida de websites potenciando o valor real das empresas e Rapidez de resposta da comunidade J oomla a problemas encontrados e Um dos maiores casos de sucesso da actualidade tendo o
128. dores Possibilidade de acesso externo e seguro permitindo a visualiza o de informa es vitais em tempo real virtualmente de qualquer local no planeta a tecnologia mais parametriz vel e com maiores possibilidades de progresso tecnol gico Permite a cria o de ferramentas de comunica o al m de integra o simples com o seu site a sua extranet ou mesmo o seu portal Permite futura integra o r pida e de baixo custo com sistemas de clientes e fornecedores potenciando processos e diminuindo a burocracia encaminhando a empresa para o e business Pressupostos b sicos de implementa o de uma intranet Mudar a cultura das empresas n o coisa que se fa a de uma hora para outra especialmente nas PME portuguesas com tradi o centralizadora Sendo uma ferramenta utilizada por todos os colaboradores da empresa tudo o que se faz nela ter obviamente consequ ncias Se todas as pessoas da empresa Associa o Empresarial de Portugal 171 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio colocarem o que quiserem na rede sem nenhum crit rio ela ficar rapidamente cheia de lixo A preocupa o com o controlo que dever existir em todas as empresas n o se deve apenas s necessidades de preservar o sigilo ou de evitar a utiliza o ca tica das Intranets H tamb m o quebra cabe as que consiste em determinar quais as informa es exactas que ser o teis n
129. dutividade dentro de uma empresa Autor Daniele Aronque uma rede fechada que funciona interligando os computadores de uma mesma empresa no mesmo pr dio ou de uma corpora o nos escrit rios de diversos pa ses ou de uma associa o de pessoas unidas por algum objectivo espec fico Autor F rum clube do hardware No fundo regra geral as defini es que encontramos convergem para a ideia de que a intranet consiste numa rede empresarial privada Utilizando a tecnologia web Associa o Empresarial de Portugal 169 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio poder ser acedida a partir de qualquer lado desde que tenha acesso Internet O objectivo da ferramenta o de facilitar a comunica o e disponibilizar acesso informa o em tempo til N A diferen a face Extranet que nesta o conceito vai um pouco mais longe Enquanto que na Intranet a sua utiliza o restrita aos membros de uma mesma empresa apesar de poder ser acedida a partir de qualquer ponto com acesso Internet no caso da Extranet a sua utiliza o passa a ser extens vel a Clientes Parceiros e outros utilizadores extra empresa ao qual lhes tenha sido permitido o acesso A partir daqui os conceitos que surgir o ao longo do documento poder o ser aplic veis tanto Intranet como Extranet pelo que quando nos referirmos a qualquer um deles estaremos automaticamente a estender a aplicabilidade do
130. e 800 por 600 com 24 bits por P xel e com um factor de compress o de 20 ter o seguinte resultado Tamanho do Ficheiro 800 x 600 x 24 x 0 2 bits 2 304 000 bits 288 000 Bytes 282 KB Resumidamente a tabela seguinte apresenta as principais caracter sticas dos Formatos mais utilizados nas imagens do tipo Mapa de Bits Universal BMP Opcional N o se aplica Primeiro a popularizar se Pouco eficiente Elevada qualidade IE Cpaona SEminErdas til para impress o em papel Eficiente J PG 24 bits True Color Com perdas ajust vel Muito utilizado na Web Muito popular Pouco utilizado na Web GIF 256 Cores N o se aplica Permite a transpar ncia Permite criar anima es Eficiente PNG Opcional Com perdas Pouco utilizado na Web Pouco popular Para simplificar identificamos o Formato pela Extens o do Ficheiro Associa o Empresarial de Portugal 117 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape 1 2 IMAGENS DO TIPO VECTORIAL Como j foi referido as imagens deste tipo s o normalmente utilizadas pelos profissionais da cria o e edi o gr fica com particular destaque para os t cnicos de desenho e designers gr ficos Resumidamente podemos desde j referir que as imagens do tipo Vectorial s o basicamente constitu das pelos seguintes elementos Pontos Linhas Curvas Do mesmo modo os referidos elementos podem conter as seguintes propriedades Cor co
131. e Stocks o A aplica o apenas permite fazer entradas e sa das de artigos em stock n o permitindo a identifica o do fornecedor de origem nem qual o documento por este emitido que suporta o movimento orm TR E monne 1 em y Gest o de D vidas o Como n o permite a introdu o das aquisi es de stock por fornecedor n o poderemos fazer a gest o de valores a pagar Associa o Empresarial de Portugal 195 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source Felizmente nem tudo s o m s not cias efectivamente o produto encontra se bem estruturado e considero que ter brevemente evolu es que talvez preencham as lacunas apresentadas Na vers o que se encontra dispon vel para download j est incorporada a exporta o SAFT PT cumprindo assim uma parte da obriga o legal na cria o desse ficheiro O ecr de introdu o de facturas de f cil entendimento e permite duas vertentes de utiliza o NA venda de produtos e servi os com recurso a um PC Associa o Empresarial de Portugal 196 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source Assim se o neg cio for na rea de presta o de servi os ou mesmo na transmiss o de bens e se existir uma outra aplica o que fa a a gest o das exist ncias esta aplica o pode ser uma boa aposta pois n o representa custo de investimento e satisfaz minimamente as expectativas das micro e ou pequenas empresas Carlos Coel
132. e assim for o caso poder recorrer se a uma empresa de consultoria especializada Caso contr rio a empresa poder definir que a parametriza o ser feita internamente mediante o envolvimento de uma equipa pr pria neste caso natural que o processo possa torna se um pouco mais moroso Ao N vel da Implementa o a empresa dever procurar obter respostas para as seguintes quest es a Para obter a informa o que desejo poder consultar que tipos de dados dever o ser introduzidos no sistema Nesta fase ser importante que a empresa perceba claramente quais os dados que dever o ser introduzidos no sistema e em que formato Tamb m ser igualmente importante definir se a empresa ter que disponibilizar os dados em bruto ou se os ter que tratar previamente para depois serem devidamente introduzidos b Quem vai ficar respons vel pela introdu o da informa o no sistema quer durante o processo de implementa o quer ap s a implementa o A segunda quest o nesta fase tem a ver com a defini o dos respons veis pela introdu o dos dados no sistema Para n o haver o risco de duplica o de informa o dever o existir respons veis pela introdu o de dados que poder o ou n o ter equipas sob a sua al ada e que poder o fazer parte da empresa ou da Consultora c Como ser introduzida essa informa o no sistema Outra quest o prende se com a defini o sobre como introduzir os dados no
133. e e actualizar Em seguida surgem as facturas j liquidadas para emitir o recibo mins dcrunhzae Mbps G Apaia f Cancelar o Igualmente n o podemos registar qual a forma de pagamento utilizada pelo cliente Cheque dinheiro MB etc nem sobre que entidade banc ria emitido o documento de liquida o sendo este diferente de dinheiro N Limita o na Venda para clientes diferentes taxas de IVA e diferentes enquadramentos o Uma vez que n o existem separa es por tipos de mercado de destino n o poss vel emitir documentos de vendas para clientes localizados nas ilhas dos A ores e Madeira o Aplica o da Circular n 30101 de 24 05 2007 que esclareceu o disposto no Decreto Lei n 21 2007 no seu artigo 6 no que diz respeito Invers o do Sujeito Passivo sujeitando a emiss o de documentos de venda sem aplica o de IVA indicando que se trata de Invers o de Sujeito Passivo de IVA tamb m n o poss vel implementar nesta aplica o Associa o Empresarial de Portugal 194 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source o Igualmente n o podem ser emitidos documentos de venda para clientes localizados fora de Portugal sejam eles comunit rios ou extra comunit rios o Eventualmente poderemos utilizar artif cios para conseguirmos enquadrar os cen rios atr s descritos recorrendo duplica o de artigos para cada um dos cen rios apresentados y Gest o d
134. e fundo da rea de trabalho Associa o Empresarial de Portugal 208 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Clicar e arrastar Fig 7 Mover barras de ferramentas Tal como os menus o utilizador pode personalizar totalmente as suas barras de ferramentas alterando adicionando ou eliminando cones das diferentes barras de ferramentas podendo fazer as mesmas ac es com as pr prias barras criando por exemplo uma barra de ferramentas Para isso proceda da mesma forma que os menus Ferramentas gt gt Personalizar gt gt Barras de Ferramentas Personalizar Carregar URL Novo documento a partir de r ES Abrir Guardar Guardar como Documento como correio elec OpenOffice org Writer Eq Fig 8 Janela de personaliza o das barras de ferramentas Tipos de ficheiros O OpenOffice org permite a importa o e uso de ficheiros do Microsoft Office no entanto o contr rio n o acontece sendo necess ria a instala o de um plugin ODF Associa o Empresarial de Portugal 209 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x plugin da Sun Microsystems que permite ao Microsoft Word Excel e Powerpoint ler e escrever ficheiros OpenDocument usados pelo OpenOffice org Este plugin pode ser obtido em http www sun com software star odf plugin Na tabela que se segue podemos ver a compara o entre ficheiros OpenDocument e Microsoft Off
135. e instalado o Joomla permite a instala o de componentes que adicionam v rias novas funcionalidades ao software como e Gest o de documentos Galerias de imagens Cria o din mica de formul rios Com rcio electr nico F runs e servi os de chat Associa o Empresarial de Portugal 156 7 CMS Joomla Calend rios Blogs Organiza o de direct rios Newsletters Sistemas para adicionar publicidade Servi os de inscri o em eventos E muitos mais Estas extens es s o desenvolvidas por terceiros e poder o por isso n o ser de c digo livre e ter um custo associado No entanto devido enorme comunidade existente em torno do Joomla existem muitos componentes de c digo livre que podem ser instalados livres de qualquer encargo Os componentes possuem a sua pr pria rea de administra o independente do resto do Joomla e que pode ser acedida a partir do back end no menu dos componentes A utiliza o dos componentes difere bastante mas de uma forma geral todos eles s o executados no local mainbody do template ap s um evento iniciado pelo utilizador a partir do front end Apenas pode ser executado um componente por p gina Por vezes os componentes v m acompanhados de m dulos ou mambots para serem instalados em conjunto Os m dulos geralmente desempenham uma fun o auxiliar mas n o essencial para o bom funcionamento do componente como por exemplo mostrar um calend rio de e
136. e oferecer ao utilizador cliente Entende se por neg cio electr nico e business a pr tica do desempenho e coordena o de processos de neg cio cr ticos atrav s do uso intensivo de tecnologias de informa o e comunica o e de informa o digital O termo e business foi inicialmente utilizado pela IBM em 1997 numa campanha publicit ria sobre o tema do uso da WWW Internet e das tecnologias de informa o e comunica o para a condu o do neg cio de uma organiza o da o nome Neg cio electr nico O conceito foi definido pela IBM como uma abordagem segura flex vel e integrada para fornecer valor de neg cio diferenciado pela combina o de sistemas e processos que viabilizam o funcionamento das opera es b sicas do neg cio com simplicidade e acess veis pelo recurso tecnologia Internet www ibm com No Neg cio Electr nico o conhecimento substituiu muitos dos equipamentos e informa o da organiza o Os relacionamentos entre os diversos participantes na cadeia de valor substituem muita da infra estrutura de gest o necess ria para proceder s compras e vendas A r pida transfer ncia de conhecimento entre as fronteiras da organiza o substitui muita da comunica o face a face que a forma mais comum na maioria das transac es no neg cio n o electr nico Os benef cios do Neg cio Electr nico s o diversos em especial poderemos considerar que o Neg cio Electr nico aumenta o retor
137. e todo o seu marketing feito online e est o a pagar aproximadamente 0 50 para levar cada novo visitante ao seu site e este tr fego converte 1 5 15 novos clientes em cada 1 000 novos visitantes O lifetime value m dio do cliente 40 Isto significa que para ter 1 000 novos visitantes no site gasta 500 e desses 1 000 15 tornam se clientes e geram vendas no valor de 600 Portanto os n meros s o e Lifetime value 40 00 e Custo Aquisi o 0 50 divididos por 1 5 ou em alternativa 0 50 x 1 000 15 33 33 e Lucro por cliente 40 00 33 33 6 67 Portanto agora que sabemos os nossos n meros como que os podemos melhorar Diminuir o Custo de Aquisi o Vamos come ar com o custo de aquisi o no exemplo BR h dois factores a afectar este n mero 1 O custo por visitante 2 Ataxa de convers o do website Se a BR pode melhorar a sua taxa de convers o de 1 5 para 1 8 o custo de aquisi o vai mudar para 0 50 100 1 8 27 78 Associa o Empresarial de Portugal 96 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Vejamos o impacto disso no lucro por cliente 40 00 27 78 12 22 uma melhoria de 83 2 s por tornar o site 20 mais eficiente Agora como que se melhora a taxa de convers o Acredito que o marketing deve ser baseado em factos e n o no trabalho de adivinha o Portanto a primeira coisa que recomendo o software de
138. e v rumo melhoria cont nua aproveitando todas as potencialidades da ferramenta b O que falhou quem falhou H tamb m que perceber quais os factores que falharam durante a implementa o para se poder encetar uma ac o espec fica correctiva Por outro lado poder o existir pessoas chave que estejam a bloquear todo o processo tornando por vezes ineficiente Neste caso h que tentar perceber se o problema se prende com raz es t citas ao indiv duo tal como a falta de motiva o resist ncia mudan a etc ou com raz es estruturais conjunturais da empresa baixo n vel de forma o de utiliza o da plataforma Associa o Empresarial de Portugal 178 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Funcionamento Intranet E Departamentos Departamentos Departamentos Departamentos Departamentos Departamentos Esquema 1 S ntese do Funcionamento da Intranet Vantagens e Desvantagens da Intranet Vantagens uma excelente plataforma para divulga o de informa es sobre marketing pessoal benef cios e pol tica corporativa interna Pode substituir tanto os sistemas de informa es para executivos EIS como os de computa o colaborativa As informa es confinadas numa rede Intranet s o acess veis apenas organiza o a que pertence e s pessoas autorizadas por ela e Diminui gastos com hardware e software forma o troca de arquivos backups peri dicos
139. endizagem cont nua criadora de conhecimento tirando partido das tecnologias de que disp e Pelo que foi exposto conclui se que o principal objectivo destes sistemas consiste em facilitar e incrementar o desenvolvimento de um ambiente prop cio para a cria o armazenamento distribui o e utiliza o do conhecimento Os SGC mais do que sistemas meramente tecnol gicos podem ser vistos como espa os virtuais que proporcionam ambientes de interac o de conhecimento fundamentais cria o de conhecimento Estes espa os s o designados por Nonaka e Konno 1998 por ba O ba cria um ambiente de partilha de conhecimento na organiza o possibilitando aos seus membros a aplica o e cria o de conhecimento atrav s de um processo em espiral de articula o entre o conhecimento t cito e expl cito e entre o indiv duo e grupos Benef cios do uso de SGC Na literatura s o real ados v rios benef cios que adv m do uso de SGC O melhoramento da comunica o e o ganho na efici ncia s o os resultados principais no que diz respeito aos benef cios para os processos de neg cio Estes melhoramentos traduzem se consequentemente em benef cios organizacionais financeiros marketing e outros No entanto os SGC melhoram tamb m a performance e produtividade nas pessoas em termos de tempo e velocidade no processo de partilha do conhecimento Maier R 2002 Segundo um estudo efectuado por Ali A K e Olfman L 200
140. entam muitas limita es Para al m de outros factores as caracter sticas do Flash destas m quinas Associa o Empresarial de Portugal 130 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape est o normalmente na origem da deficiente qualidade da imagem Quando isto acontece podemos recorrer s t cnicas de processamento da imagem e atenuar tais defici ncias Ajustes Efeitos Janela Ajuda ES duto nivelar CkriHHalt L NE Brilho Contraste CkriA ShiFt HO Curvas Ckri ShiFt M Inverter cores Ckrl ShiFt I EE D 4 Matiz satura o CkriA ShiFt L Niveis Ckrl L ES E Preto e branco CkrlH Shift HG 291 S pia CkrlA ShiFE P O Paint NET disponibiliza diversas op es no Menu Ajustes que nos permitem modificar os n veis de Luminosidade e Cor da imagem De notar que todos os ajustes deste Menu apenas produzem efeito na Camada que est seleccionada Embora os ajustes autom ticos sejam f ceis de aplicar nem sempre garantem o resultado pretendido De facto raramente obtemos resultados satisfat rios com este tipo de ajustes o caso do ajuste Auto nivelar que n o nos permite qualquer tipo de interven o Uma das op es de ajuste muito vulgar o Brilho Contraste cujo comportamento muito semelhante aos respectivos ajustes dispon veis nos receptores de televis o e monitores ou displays do computador Associa o Empresarial de Portugal 131
141. ernos e a outras fontes de conhecimento Estas solu es permitem que os utilizadores organizem o seu trabalho por tarefas por comunidades de interesse ou por trabalho Os portais corporativos permitem ainda que o ambiente de trabalho seja personalizado para cada tipo de utilizador de acordo com o seu perfil Como os portais corporativos permitem a cria o de comunidades de interesse cada utilizador pode observar quem est online e assim de uma forma instant nea entrar em contacto com outras pessoas recebendo de uma forma imediata respostas s quest es levantadas Sistemas colaborativos As organiza es est o procura de estruturas flex veis que facilmente se adaptam s mudan as A coopera o entre grupos de trabalho geograficamente dispersos uma necessidade comum a muitas organiza es Carvalho R e Ferreira M A 2001 Os sistemas colaborativos s o descritos por Bock e Marca 1995 como um tipo de Associa o Empresarial de Portugal 34 2 Gest o de Conhecimento em PME sistema que desenhado para ajudar equipas de trabalho que est o geograficamente dispersas e que necessitam de trabalhar em conjunto A comunica o informal predomina neste ambiente de colabora o As pessoas sentem se livres para trocar opini es e colaborar Segundo a Microsoft citada por Baroni et al 2000 define ll sistema de colabora o como sendo um software que permite partilhar conhecimento t cito atrav s do tem
142. et Um Processo de Webiza o do Neg cio http www escritadigital pt Edicoes imagens Gficheiros 127 EDDinamizarintranets pdf Conclus o A combina o das tecnologias Internet e Intranet permite obter um conjunto diversificado de servi os e confere um grau de alavancagem ao desenvolvimento do com rcio electr nico O uso de Redes Web internas permitem organizar diferentes tipos de informa o que poder o ser apresentados de uma forma uniforme e normalizada segundo determinados padr es A repercuss o dos principais benef cios e custos das intranets sobre a Organiza o depende sobretudo da motiva o das pessoas envolvidas no processo do tipo de gest o da tecnologia subjacente e dos objectivos propostos Uma intranet funcionar tanto melhor quanto mais for cultivado o trabalho de equipa e a partilha de informa o dentro da empresa J c o Lob o joaolobao o plobao pt Pedro Lob o pedrolobao plobao pt J PLob o Economistas Lda Associa o Empresarial de Portugal 184 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source No segmento de Mercado das Micro Pequenas e M dias Empresas vulgarmente chamadas de PME a estrutura das reas de gest o fica limitada a apenas duas a Comercial e a Administrativa reas Comercial e Administrativa s o a zona da uma empresa que gere as rela es com as entidades externas a si pr pria
143. ficientes necess rio enquadrar a sua utiliza o Sistemas de informa o e processos Os Sistemas de Informa o s o elementos integradores do uso das tecnologias nas organiza es Um Sistema de Informa o tem as seguintes fun es Gouveia e Ranito 2004 se 1 recolha da informa o garantir a entrada de dados no sistema e 2 armazenamento da informa o garantir o registo dos dados necess rios ao sistema se 3 processamento da informa o dar resposta s exig ncias de dados e informa o para suporte do sistema Associa o Empresarial de Portugal 258 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio de 4 representa o da informa o permitir uma percep o com qualidade dos dados e informa o dispon veis no sistema de 5 distribui o da informa o garantir o fluxo de dados e de informa o no sistema O controle do comportamento dos Sistemas de Informa o numa organiza o conseguido pela forma como se integram os seus recursos humanos a tecnologia dispon vel e se organiza toda a actividade Para o efeito recorre se aos processos como meio de articula o dessa integra o Entende se por processo um conjunto reproduz vel de actividades que transformam entradas de dados e informa o sob diferentes suportes em sa das de dados e informa o e ac es sobre produtos e servi os que adicionam valor Laudon e Laudon 2005 Os processo
144. foi a alta competi o Temos de fazer das empresas centros de alto rendimento geis no processo de decis o na recompensa e promo o do m rito e na melhoria do rendimento de cada um ao servi o da organiza o Regras nas equipas de alta competi o Pr ticas empresariais e Lideran a e poder partilhado Numa equipa desportiva de alto rendimento o presidente do clube n o coloca sequer a hip tese de contratar dois ou tr s treinadores principais para a equipa alcan ar melhores resultados universalmente aceite no desporto de alta competi o que um treinador principal suficiente Este Associa o Empresarial de Portugal 17 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o princ pio em muitas empresas nem sempre respeitado existindo empresas normalmente mais as de cariz familiar que t m como regra para evitar conflitos a partilha de poder entre os membros da fam lia Normalmente os resultados degradam se na mesma propor o que os familiares aumentam se n o se tomarem as devidas medidas correctivas e A import ncia da Tecnologia Organiza o e Treino As equipas de alto rendimento utilizam a tecnologia como prepara o e aux lio para tirarem nos treinos o m ximo rendimento f sico t cnico e t ctico dos seus jogadores Utilizam na na observa o dos advers rios na prospec o e forma o de jogadores Tudo preparado e organizado para que em ambiente de competi o
145. g 2005 nov2005 siemens htm 8 Peter Senge 1990 3 Associa o Empresarial de Portugal 18 4 Forma o a Dist ncia e learning organiza o aprendente capaz de acompanhar a mudan a na qual o eLearning tem um papel muito importante Uma solu o de eLearning pode n o ser um curso deve integrar v rios recursos formas de aprendizagem conte dos simula es jogos tutoria essencial provocar experi ncias de aprendizagem potenciar contributos e orientar para a pesquisa e partilha de conhecimento tal pode ser fomentado pela introdu o de novas ferramentas e tecnologias como Blogs Wikis Google Tools PhotoSharing Social Bookmarking Podcasting e Video Sharing Algumas Plataformas e Ferramentas dispon veis Gratuitamente Sistemas de gest o da aprendizagem fnoodle O Moodle trata se de um Sistema de Gest o de Aprendizagem LMS e de trabalho colaborativo acess vel atrav s da Internet ou de uma rede local distribu do livremente sob a licen a de Software Livre GNU Public License e pode ser instalado em diversos ambientes desde que os mesmos consigam executar a linguagem PHP O Moodle desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual que re ne programadores administradores de sistemas professores designers e utilizadores de todo o mundo Esta comunidade tem mais de 400 000 utilizadores registados num conjunto de 193 pa ses e 75 idiomas http moodle org O Moodle
146. g cio Via Web b Encorajar os seus clientes a comprarem lhe itens que nunca compraram antes Vende algo mais que um produto ou servi o Em caso afirmativo qual o seu n vel de certeza de que os seus clientes sabem tudo o que vende As pessoas n o lhe podem comprar algo que elas n o sabem que voc vende Portanto faz sentido ter sistemas para educar os seus clientes sobre os diferentes produtos ou servi os que tem que os podem ajudar Algumas das formas de poder fazer isto por exemplo numa newsletter por email num cat logo tendo os vendedores a mencionar estes outros produtos servi os nos pontos de vendas E se n o vender produtos servi os adicionais o que pode oferecer aos seus clientes que v melhorar as suas vidas enquanto adiciona um novo centro de lucro ao seu neg cio 2 H um conjunto de coisas que pode fazer para melhorar o lucro m dio por compra p e a Aumentar o pre o A menos que esteja num mercado onde o pre o seja tudo normalmente pode aplicar um pequeno aumento de pre o Imagine que vende um produto que lhe custou 25 por 35 Se aumentar o pre o em 1 menos de 3 dificilmente o seu cliente vai notar isso vai aumentar o seu lucro em 10 de 10 para 11 b Usar up selling h 3 t cnicas que podem ser usadas no ponto de venda que melhoram o valor m dio da compra Aumentar o volume de venda se oferecer a algu m uma maior quantidade de algo por um re
147. gal 185 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source o Imposto sobre o Valor Acrescentado I V A o Impostos sobre os rendimentos I R S e I R C o IntraStat mapa de rela es Intracomunit rias e outras Obriga es declarativas com a Direc o Geral de Finan as Instituto Nacional de Estat stica Instituto de Gest o de Res duos etc Financeiro fun o que integra parte das compet ncias alocadas Gest o Comercial no que concerne s cobran as dos d bitos a clientes Igualmente acumula fun es de pagamento dos cr ditos de fornecedores de bens e servi os para al m da gest o financeira dos valores a depositar em bancos ou institui es financeiras suas responsabilidades banc rias pagamentos de impostos e outras obriga es oriundas das outras reas da empresa pagamentos de remunera es etc y Patrim nios pessoa ou grupo de pessoas respons veis por gerir os patrim nios mobili rios e imobili rios da empresa por exemplo manuten o de edif cios de m quinas e equipamentos de viaturas etc Normalmente acumula com esta actividade por integra o de compet ncias da rea de produ o a fun o de aquisi o de novos meios para a produ o ou por proposta ger ncia ou administra o da renova o de parque rodovi rio igualmente a entidade interna respons vel por aplicar ou fazer aplicar as disposi es regras ou leis necess rias circula o de bens tai
148. geskie das organiza es do 20 enctor ir mort car w organiza es do 3 Produtos Estar Mai Porto A jntomor o Makating 2 0 Jnomla s MODE dur t Sector atrav s da f f Badi utiliza o das TiC Produtos Colaborar Mas Guia para a cra o de comunidades digitais a SSIR Opinion amp Anarin te i SPU IO Analysis P i Th Ttg firi MEMI DO UTILIZADOR Practical Information Technology An Introduction to Screencasting A The Secret to Branding Perfil de Ltibzador Management 4 Bisa Philanthropy sb cnn Maan Ma Fig 8 Bot o para edi o a partir do front end d F sector O Primeira P gina Pagina Produtos Linka Pepcar o x Inpe bol 2 Elos Pis aiui ar BEHU DO UTILIZADOR Per i de Utilizador Destaques Editar Conte do Info Adicionar ao Blogue Titulo ddigionar Destague Meesbo odos Produtos D3 22 id Q x Disblogutar tirs dudiciorar Lirik Rap sit no Cotegoma Sair Dostague pa Texto Introdut mo Obrigat rio B 7 4a E Sie e Female E o e TELTET GU Haje e 2 eua xs n A l4 in Y i aa veja os ls esbo o dos Produtos D3 actuatzado STHOICATI fessjam Produtos Fazer Melhor As TIC ma gest o das orgamza es do W sector o co EE Produtos Estar M is Perto A Inbemet Martating 2 0 arenas Produtos Colaborar Mais Guia para a cria o de comunidades digitais Fig 9 Edi o de conte do a partir do front end
149. grama para lidar com fotos Tem ptimos recursos de filtros e efeitos al m de suportar a maioria dos formatos gr ficos ME INTERNET lAFilezilla Portable O completo FTP cliente que permite carregar e descarregar ficheiros em sites internet FireFTP Extension para Firefox uma leve extens o FTP para carregar e descarregar ficheiros em sites internet Miranda IM Portable Comunicador instant neo compat vel com AOL MSN e Yahoo mozilla Firefox Portable Edition O galardoado navegador internet seguro leve e confi vel um dos mais interessantes programas e n o ocupa muito espa o Todas as extens es do Firefox que forem instaladas estar o igualmente instaladas na pendrive ficando dispon veis em qualquer computador Para quem n o est familiarizado com o Firefox h extens es para copiar v deos do YouTube acompanhar as previs o do tempo ferramentas de tradu o de p ginas web e muitas outras que se contam aos milhares Est a ser considerado pela comunidade de internautas o melhor navegador internet do momento 4 Mozilla Thunderbird Portable Edition Um gestor de correio electr nico f cil de transportar d nvu Portable amp KompoZer Portable O editor de P ginas Web de f cil utiliza o Es Pidgin Portable Comunicador instant neo compat vel com AOL MSN e Yahoo que suporta diversos protocolos Podemos aceder conta MSN Google Talk Yahoo ICQ e at IRC entre outras o
150. ha cid rj TE ae d Prel p reo mi rarei maT Merda gua Peia cu Figo MOS Moses niiksi E madmda ao o A MM O dee Ro Ra mas Kline rem E ue a Bee o d Las do a dmm do mh E O cmd j Tam m ea ale Dido bom ro ron ney ist rd or rp re dq d Ta E ira Mada ooo aca cm emma Menu de Navega o Conte dos do Curso rea de trabalho Como principais caracter sticas do Moodle temos a possibilidade de utilizar F runs Blogs Wikis Chat Sondagens Gloss rios para a cria o de Actividades O Moodle Associa o Empresarial de Portugal 80 4 Forma o a Dist ncia e learning permite tamb m a Gest o de Conte dos Recursos disponibilizados pelo formador orientador tutor bem como a gera o e gest o de bases de dados pr prias O Moodle tem um Suporte multi idioma actualmente s o suportados mais de 60 idiomas Site do Projecto www moodle org Inclui espa os para a discuss o do Moodle para v rios pa ses incluindo Portugal Site da comunidade Moodle portuguesa www moodlept org web educom pt moodlept Inclui materiais de apoio ao Moodle conta com um total de 10241 utilizadores e 10 cursos dispon veis Outras Plataformas similares Dokeos http www dokeos com Sakai Sakai Project http sakaiproject org Blackboard Editate Inmpente Eegiywieig Blackboard http www blackboard com us index bbb Associa o Empresarial de Portugal 81 4 Forma o a Dist ncia
151. ho Ferreira cferreira aeportugal com AEP Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 197 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source Associa o Empresarial de Portugal 198 IV FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE Associa o Empresarial de Portugal 199 Associa o Empresarial de Portugal 200 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x O que o OpenOffice org O OpenOffice org uma suite aplicacional de uso livre O conjunto de aplica es inclu das faz dela uma ferramenta essencial dentro de uma PME O nome OpenoOffice org nasceu pelo facto de j existir uma marca registada OpenOffice pertencente a terceiros e que obrigou a adi o do sufixo org aplica o original OpenOffice org 000 para al m disso uma comunidade de volunt rios que produz e suporta online o software A sua distribui o livre gra as ao seu licenciamento open source tal como pode ser visto neste cap tulo em Necessidades de licenciamento Esta suite aplicacional composta por Processador de texto gt Writer 4 Folha de c lculo gt Calc N Gr ficos vectoriais gt Draw y Apresenta es gr ficas gt Impress Base de Dados Base Editor de equa es e f rmulas matem ticas Math Todos estes componentes est o descritos de uma forma mais completa incluindo
152. ia baro him io bencao idas biia E Coma Daha do Foreca datei Ei Caretas H tieuna Dente que SE sbre pos aE rr ea vihr in E o aa gra ie Ej Erka arog Que Caa ieai Tim ai par oca A Euridica Cristo A negra o que now torna ce cias iesi EJ Femando ingeine Thei a el a thath Dy A iem daa fia agara Ti gu dirt O E emana Riber Hender cem Lia bv E 5 Notas gerais Pode encontrar informa o mais detalhada sobre o Skype nas liga es seguintes de http guia mercadolivre com br guia como utilizar skype 5546 VGP de http www skype pt intl pt pt help guides Associa o Empresarial de Portugal 13 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Bibliografia se Tapscott Don e Williams A D 2007 Wikinomics A nova economia das multid es inteligentes Quidnovi www wikinomics com s Ramos F 2006 Wiki guide in http polen2 wikispaces com Guias deHerramentas da HWEB 2 0 se Domiguinhos P 2006 Guia de apoio utiliza o do skype in http polen2 wikispaces com Guias deHerramentas da WEB 2 0 Wikipedia www wikipedia com se Andrade A 2005 Comunidades de pratica estudo de caso AEP Associa o Empresarial de Portugal Maria da Sa de In cio msinacio Waeportugal com AEP Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 74 4 Forma o a Dist ncia e learning 4 Forma o a Dist ncia e learning FORMA O A DIST NCIA O mundo empresa
153. ia compartilhar informa es sobre clientes e problemas criando um sistema de suporte coordenado Aplica es para recursos humanos RH o trabalho dos RH passa por manter os funcion rios bem informados sobre assuntos importantes da empresa al m de todos os detalhes pertinentes sua sa de pessoal e bem estar por exemplo consultas de medicina no trabalho etc Por outro lado poder o ser geridas de uma forma pr tica as agendas de trabalho de todos os colaboradores diminuindo tempo gasto com telefonemas desloca es entre departamentos etc Aplica es para a rea financeira fornece acesso on line a informa es financeiras importantes de forma segura e f cil para tomada de decis es corporativas inteligentes e r pidas Aplica es para a gest o de projectos servi os fornece a possibilidade de registo de actividades horas e descri o de tarefas o que permite um controlo muito mais adequado das fases que comp em o projecto or amento de servi os eventuais derrapagens ao n vel das horas dispendidas etc Links de Informa o til Sites http www adenin com default aspx http www seara com gca index php id 28 http www redicom pt index php id 12 http www amperesautomation hpg ig com br intranet html Documentos http www escritadigital pt Edicoes imagens Gficheiros 127 EDDinamizarintranets pdf Associa o Empresarial de Portugal 183 8 A Intran
154. ias por meios de conven es aceites das representa es utilizadas Deste modo ressaltam os seguintes aspectos a os dados considerados s o apenas os relevantes se estes n o forem teis ent o n o se obt m informa o e o mbito apenas o da decis o a tomar mas a informa o pode ser til para a constru o de modelos e para informar futuras decis es S o v rias as preocupa es que uma organiza o tem de ter com a informa o Desde logo entender que informa o n o relevante pode ser contraproducente e que esta pode proporcionar mais confus o e dificuldades que a sua pr pria n o exist ncia Neste caso estamos perante um fen meno de entropia onde n o f cil ou sequer poss vel detectar qual a informa o relevante para tomar determinada decis o ou ac o O conceito de entropia est associado a que quando se perturba um dado ambiente este evolui para a situa o de maior entropia isto aquela em que estatisticamente Associa o Empresarial de Portugal 256 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio mais prov vel que seja observado A probabilidade associada fornece um indicador da desordem Araujo 1995 Ora a desordem implica maior complexidade e desta forma um acr scimo de dificuldade em tomar decis es o contr rio do pretendido com os dados e a informa o O desafio est em saber diferenciar o que informa o do que poder o
155. ias de informa o e comunica o s o vistas como potenciadoras e facilitadoras de mudan a nas organiza es e em alguns casos com capacidade para se constitu rem como agentes de mudan a estrat gica e organizacional Na abordagem proposta parte se do princ pio que as organiza es t m necessariamente que usar tecnologias que possibilitem a interac o com a WWW Internet numa de quatro formas poss veis e criar um novo canal de vendas ou de marketing e integrar a cadeia de valor estabelecendo fortes liga es com parceiros que tamb m se transformam no sentido de criar em conjunto redes de valor e transformar ind strias pela cria o de cons rcios mercados restritos e organiza es virtuais e fus o de ind strias e neg cios promovendo um efeito de converg ncia Associa o Empresarial de Portugal 253 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio A WWW Internet ainda a tecnologia de momento para o Neg cio Electr nico Existem no entanto outras tecnologias que funcionam como actividadores no contexto do Neg cio Electr nico A curto prazo os meios de redes sem fios e de mobilidade ir o permitir o desenvolvimento da mobilidade e dessa forma permitir novas propostas que permitam a realiza o de actividades de Neg cio Electr nico em qualquer lugar a qualquer momento de qualquer forma anywhere anytime and anyhow De qualquer forma al m do desenvolv
156. ias para os utilizadores chave envolvidos no projecto N Exist ncia de processos de trabalho para os utilizadores converterem experi ncias pessoais em aprendizagem organizacional V Consci ncia de qual o conhecimento importante que afecta o neg cio e armazenar somente esse conhecimento Associa o Empresarial de Portugal 43 2 Gest o de Conhecimento em PME y Exist ncia de uma direc o para identificar o conhecimento que a organiza o precisa para capturar e aprender Promo o da partilha do conhecimento atrav s da cultura e valores organizacionais y Cria o e ou implementa o de pol ticas para a gest o do conhecimento y Cria o e utiliza o de m tricas para avalia o do SGC 4 Facilidade em descobrir todas as funcionalidades do sistema V N mero de horas destinado forma o e treino NV Idioma usado pelo sistema y Complexidade do sistema y Tempo dispendido na extrac o de conhecimento y Facilidade na pesquisa do conhecimento til altera o das actividades dos processos de neg cio pelo aparecimento de novas necessidades y Altera o constante do conhecimento capturado sobre os stakehoeders y Adop o da metodologia de implementa o do SGC V Motivar funcion rios y Valorizar funcion rios Todos estes factores s o de uma forma geral referidos nos diferentes trabalhos analisados no entanto reconhece se que os factores ralacionados com Infra estrutura tecnol gica Supor
157. ibiliza um suporte livre e baseado em apoio volunt rio de utilizadores com uma vasta gama de conhecimentos n o s programadores de software permitindo assim a troca de experi ncias e r pida resolu o de problemas ou simples d vidas Dentro desta comunidade temos exemplos como y Mailing Lists de utilizadores Para subscrever enviar um email em branco para users subscribe Qopenoffice org y Projecto de documenta o http documentation openoffice org Associa o Empresarial de Portugal 230 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x y Projectos OpenOffice org noutras l nguas http projects openoffice org native lang html y Forums da comunidade OpenOffice org http user services openoffice org en forum http www oooforum org y Suporte oficial OpenOffice org http support openoffice org Bibliografia y OpenOffice org 2 x Setup Guide OpenOffice org Documentation Project y Getting Started with OpenOffice org 2 x fourth edition OOoAuthors Group y OpenOffice org User Guide for Version 2 x G Roderick Singleton NV Linux UserGuide 10 PT BR Khairil Yusof International Open Source Network Tradu o parcial de User Guide to Using the Linux Desktop Outros Recursos Online Os recursos online para software Open Source s o vastos O OpenOffice org n o foge regra assim sendo aqui fica a refer ncia a alguns desses recursos y Extens es Extras e
158. ice Tipo de ficheiro Extens o E A Extens o OpenDocument OpenDocument Microsoft Office Det Om com O eeno mes cor RED Tabela 2 Compara o de tipos de ficheiros OpenDocument vs Microsoft Office Caso se deseje que o OpenOffice org guarde os ficheiros por defeito noutros formatos que n o os OpenDocument basta configur lo para isso Associa o Empresarial de Portugal 210 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Essa configura o pode ser acedida e alterada em Ferramentas gt gt Op es gt gt Carregar Guardar E seleccionar o tipo de documento em Formato de ficheiro predefinido definindo depois o formato com que se quer guardar Outras funcionalidades Para al m de todas as vantagens enunciadas atr s e das funcionalidades que estar o descritas nas pr ximas sec es aqui ficam algumas que justificam refer ncia y M ltiplas vistas num ecr y Exporta o avan ada e melhorada para PDF como mostram as op es na figura ao lado y Assistente para envio de emails permitindo o envio de um email para centenas de destinat rios de uma forma simples e r pida y Cria o de tabelas dentro de tabelas y Suporte para assinaturas digitais y Suporte para o uso do standard W3C Xforms que permite criar formul rios sem necessidade de programa o y Filtros para WordPerfect V Aumento do n mero de linhas no Calc para 65 536 y Instaladores espec
159. iew Vol 40 N 3 40 54 Nonaka e H Takeuchi 1995 The Knowledge Creating Company How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation New York Oxford University Press O Dell C e C Jackson 1998 If Only we Know What we Know The Transfer of Internal Knowledge and Best Practice New York Free Press New York Pinto M 2006 Contributo dos Sistemas de Gest o de Conhecimento na Medi o do Capital Intelectual Proposta de Modelo Tese de Doutoramento em Sistemas de Informa o Universidade Portucalense Porto 245pp Queen s Q 2000 Knowledge Management Systems Survering the Landscape Kingston Queen s University at Kingston Reinwald B and Mohan C 1996 Structured Workflow Management with Lotus Notes Release 4 Proc of 4Ist IEEE Computer Society Intnl Conference Santa Clara CA pp 451 457 http citeseer ist psu edu reinwald96structured html Ruggles R 1997 Knowledge Management Tools Using Technology to Manage Knowledge Better Butterworth Heinemamm Massachusetts Sarmento A M 2002 Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organiza es Universidade do Minho Guimar es Simon H A 1996 Knowledge and the time to attend to it Paper presented at the Carnegie Bosch Institute International Conference on High Performance Global Companies Boca Raton FL April 21 Associa o Empresarial de Portugal 47 2 Gest o de Conhecimento em PME Trivium 2000 Gingo software for man
160. imento associado com a evolu o tecnol gica existem outras formas de induzir o desenvolvimento Assim um determinado Neg cio Electr nico pode sofrer desenvolvimentos com base na expectativa de neg cio que atrai investimentos e esfor os associados ou com base na experi ncia de neg cio que introduz n veis de maturidade que permitem a depura o do valor acrescentado para o cliente ou ainda podem ser consideradas as situa es em que o desenvolvimento est associado com a integra o na organiza o por ganhos na sua efici ncia e efic cia que o papel reservado tecnologia apesar de tudo instrumental e est limitado a apenas facilitar ou potenciar o neg cio As TICs e o neg cio electr nico O Neg cio Electr nico baseia se na explora o da informa o digital e no uso intensivo de computadores e redes para criar um ambiente de neg cio que permita o relacionamento com fornecedores parceiros colaboradores e clientes de um modo integrado e com tempos de resposta nunca antes obtidos Os dados e a informa o necess ria para o neg cio usam os computadores e redes de forma a construir sistemas que lidem com a complexidade imposta pela actividade di ria de uma organiza o Assim a componente tecnol gica do Neg cio Electr nico bem mais do que o simples uso de computadores e redes e est relacionada com o pr prio neg cio Associa o Empresarial de Portugal 254 12 As TIC e o e Business como alavan
161. inte o n mero de bits por P xel limita o n mero de cores da Paleta e consequentemente o resultado pode apresentar altera es significativas Imagem com amp bits 256 Cores Imagem com 4 bits 15 Cores Finalmente n o devemos ignorar as quest es relacionadas com a compress o da imagem Embora o factor de compress o n o seja uma propriedade da imagem mas sim do ficheiro que a cont m este factor pode afectar as propriedades originais da imagem Quando isto acontece estamos a falar de compress o com perdas Enquanto que a compress o sem perdas semelhante ao ZIP reduz o tamanho do ficheiro para cerca de metade a compress o com perdas permite uma redu o muito superior sem degradar significativamente a qualidade da imagem Associa o Empresarial de Portugal 116 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape N o existe uma regra matem tica que nos permita determinar o melhor n vel de compress o com perdas pois este factor depende das caracter sticas originais da imagem e do n vel de degrada o que estamos dispostos a aceitar o qual dever ser praticamente impercept vel Depois desta abordagem j estamos em condi es de determinar o tamanho dos ficheiros referentes a imagens do tipo Mapa de Bits Para tal podemos aplicar a seguinte f rmula Tamanho de Ficheiro N de linhas x N de colunas x N de bits por Pixel x Fact de comp Por exemplo uma imagem com uma Resolu o d
162. is conforme se pode ver na figura direita A op o Rectangular como a pr pria designa o indica permite seleccionar reas rectangulares Para seleccionar um quadrado devemos manter a tecla Shift pressionada durante o processo de selec o A Op o La o permite seleccionar a rea definida pelo percurso do cursor m o livre Neste caso a precis o do contorno depende da habilidade do utilizador A op o Elipse permite seleccionar rea el pticas Para seleccionar uma rea circular devemos manter a tecla Shift pressionada durante o processo de selec o Ferramenta Toler ncia ER Propriedades da Varinha M gica A Op o Varinha M gica executa a selec o autom tica de todos os P xeis vizinhos com a Tonalidade Cor semelhante ao P xel seleccionado Esta Ferramenta disp e de um ajuste de Toler ncia que permite definir o n vel de semelhan a pretendido y Imagem Camada ajustes Efeitos Janela Ajuda Cortar at a Sele o Ctrl Shift x Redimensionar Ctrl R Tamanho da tela Ctrl Shift R Inverter horizontalmente Inverter verticalmente Rotacionar 90 no sentido hor rio Ctrl H Rotacionar 90 no sentido anti hor rio Ctrl G Rotacionar 180 Ctrl 3 GGC of HEE Mesclar camadas Ctrl Shift F Associa o Empresarial de Portugal 126 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape 2 4 MENU IMAGEM Neste Menu podemos aplicar diversas
163. ividuais ou colectivas Nonaka e Takeuchi Nonaka e Takeuchi 1995 descrevem quatro modos de convers o do conhecimento socializa o internaliza o combina o e externaliza o A socializa o envolve a partilha de conhecimento t cito entre indiv duos a internaliza o a convers o do conhecimento expl cito em t cito a combina o envolve a convers o de conhecimento expl cito em conhecimento expl cito mais complexo finalmente a externaliza o ocorre quando se consegue exteriorizar o conhecimento t cito tornando o expl cito Desta forma o di logo uma pr tica a desenvolver e implementar nas organiza es pois permite a cria o de novo conhecimento atrav s da externaliza o e da combina o No entanto o di logo deve ser complementado com outras pr ticas como a partilha de experi ncia uma vez que permite a cria o de conhecimento atrav s da socializa o e da interioriza o Associa o Empresarial de Portugal 28 2 Gest o de Conhecimento em PME H v rias ferramentas de ndole n o tecnol gica que fomentam o di logo como os brainstormings as salas de caf as ac es de forma o a rota o de pessoas o aprender fazendo j s o ferramentas que fomentam a partilha de experi ncias Armazenamento do conhecimento Da mesma forma que uma organiza o cria conhecimento tamb m o pode perder com alguma facilidade Se o conhecimento que reside na mente dos indiv duos n o for
164. joomla org e Templates http www oomlart com http www oomla24 com http www oomla templates com http www mambohut com templates gallery Utiliza es de J comia http www oomlaawards com e LAMP WAMP XAMPP http www lamphowto com http www wampserver com http www apachefriends org en xampp windows html e J SAS Joomla Stand Alone Server http jsas j oomlasolutions com Ant nio J orge Tavares jorge tavares gmail com Consultor Associa o Empresarial de Portugal 168 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio 8 Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Defini o de Intranet e a diferen a face ao conceito de Extranet Antes de dar in cio ao nosso tema ser conveniente esclarecer o conceito de Intranet de forma a harmonizar as diferentes vis es com o intuito de podermos retirar conclus es v lidas e pertinentes sobre o assunto Existem diversas defini es deste conceito embora todas elas de alguma forma venham a convergir na sua ess ncia Uma intranet uma rede organizada que usa a tecnologia da web para ajudar os elementos das organiza es empresariais a comunicar entre si podendo semelhan a da Internet ser acedida de qualquer parte do globo Autor Seara com uma rede privada que se baseia na mesma tecnologia da internet mas que utilizada para agilizar e incrementar a comunica o e a pro
165. l de Portugal 226 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x OpenOffice org Math Finalmente o editor de equa es e f rmulas matem ticas inclu do no OpenOffice org Math permite a cria o de equa es complexas usando s mbolos e caracteres n o existentes nos pacotes de fontes normais A sua utiliza o mais usual baseia se na cria o de equa es e f rmulas dentro de outros componentes tais como o Writer ou o Calc podendo no entanto ser normalmente usado como uma ferramenta isolada As equa es ou f rmulas criadas no Math podem ser guardadas no formato standard MathML para posterior uso dentro de p ginas HTML ou noutros documentos OpenDocument Fig 25 Math Editor de f rmulas matem ticas df x _ 1 02 a lntx tan x Fig 26 Exemplo de f rmula criada no Math Associa o Empresarial de Portugal 227 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Quando usado para criar ou editar equa es ou f rmulas dentro de outros componentes a equa o ou f rmula tratada como um simples objecto dentro de um texto Esta ferramenta n o permite a avalia o ou c lculo de resultados das f rmulas criadas para isso deve ser usado o Calc Para incluir uma f rmula num componente por exemplo o Writer os passos a seguir N Sao N Inserir gt gt Objecto gt gt F rmula Este comando vai dar origem a uma janela equivalente imagem
166. lar o PortableApps Primeiro descarregue em http portableapps com suite a vers o Standard Lite ou Base e execute a partir da sua pendrive que j deve estar j colocada e acess vel no computador Aparecer uma janela perguntando onde pretendemos instalar o PortableApps escreva a letra do drive com a qual a pendrive est a ser reconhecida pelo computador por exemplo F como no exemplo da figura que segue e depois siga as instru es at a aplica o estar instalada Associa o Empresarial de Portugal 235 11 O meu Software numa pendrive pademi Elim ee Pirro Preritreias pre Eli rr P RAP x x 19 T Em ELES Fn Fosatiadpos G ian am Ft r mt ahi Apps cem Hiin PoriatleAppa rem rakal algizj Chitan homi ali orais Rm Chone tha tie i shih bo iial Porinbimdopa cor Suite E Sabu reial Portables cor ut ri He fstrsmgfadar E retal a iert fobia di Eee su saen rectas Pokie Cki Presa to Awt the rain Em seguida abra a sua pendrive e execute o programa StartPortableApps exe e depois pressione no bot o PAM como mostra a figura o PosTaABLE POS COM EF Clamor Dori alia DD CosdPLopes Amiable tetan Estadio JE iaria Paeria Paat aele Feia E sanii tanb Partabie deiis E ekoa Thide Pnet asd hiie BT thnesatlfico iij Beri Frat abie ET eaii oi Lak Purtaldo E eraiki enj Listas bie DE Uert ae onj Iara Port shie TI Dornie y Hah Fer abie Ei Derri y Wri rer Port shir 1 Execute da sua pendrive o
167. lativamente pequeno aumento no pre o normalmente elas dizem sim Associa o Empresarial de Portugal 99 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web e Oferecer o luxo um bom vendedor um conselheiro O seu trabalho ajudar a decidir que itens s o melhores para o cliente Se falhar a educ lo sobre as possibilidades dispon veis n o lhe est a prestar um servi o e Oferecer complementos se vender roupa de homem e lhe comprarem um fato pode dizer o senhor precisa de uma gravata a condizer com o fato novo Actividades de Marketing Devem Levar Tr fego ao Website Recursos Web Site e a 14 y a Publicidade R dio e TV Demos Web Site Motores de Busca N o Pague pelo Marketing Pague pelos resultados 1 Porque que o Google Adwords T o Especial Vamos agora considerar a utiliza o de outra ferramenta gr tis o Google Adwords comparando o com uma campanha offline tradicional de mail directo Um mailing de aquisi o de clientes custa aproximadamente 1 050 00 por cada 1 000 cartas Em m dia 22 das cartas ser o descartadas sem serem abertas e se estiver no neg cio B2B muitas cartas nunca ser o vistas pelos decisores chave Associa o Empresarial de Portugal 100 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Mas o maior problema que mesmo com uma boa mailing list a maior parte dos destinat rios simplesmente n o est o interess
168. m Associa o Empresarial de Portugal 128 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape De facto existem situa es em que se torna muito til sobrepor v rias imagens ou partes de imagens na constru o da imagem final Conforme podemos observar na figura direita o Painel de Camadas do Paint NET disponibiliza diversas op es para a gest o de camadas De notar que a op o Mesclar executa a fus o da camada seleccionada sobre a camada inferior Propriedades da camada Geral Home visivel Combina o Modo E pacidade 255 J ES Ce Na op o Propriedades da Camada podemos definir o Modo como a camada seleccionada se combina com a camada inferior Exceptuando o Modo Normal todos os outros Modos correspondem a opera es l gicas e bin rias ao n vel do Pixel A Opacidade pode variar entre O e 255 e quanto menor for este valor maior ser a Transpar ncia da camada seleccionada Y Ajustes Efeitos Janela Ajuda Adicionar nova camada Ctrl Shift N Excluir camada Ctrl Shift Del Duplicar camada Ctrl Shift D Mesclar camada para baixo Ctrl M Importar de arquivo Inverter horizontalmente Inverter verticalmente Girar Zoom Ctrl Shift Z Propriedades da camada F4 Para al m das op es dispon veis no Painel da Camadas o Menu Camada disponibiliza outras fun es que apenas produzem efeito ao n vel da Camada isto quando estas s o aplica
169. m s organiza es a possibilidade do trabalhador aprender no local de trabalho Mas n o s a possibilidade de interagir ou colaborar com outros elementos atrav s de chats f runs de discuss o e emails listas de distribui o permite que o conhecimento gerado fique registado e posteriormente reutilizado Sistemas de gest o de compet ncias Estes sistemas caracterizam se pela utilidade que oferecem s organiza es no que concerne disponibilidade de informa o sobre conhecimento das compet ncias dos seus recursos humanos Este tipo de sistemas permitem definir o perfil capacidades experi ncia e conhecimento de cada pessoa na organiza o permitindo conhecer o conhecimento que existe na organiza o e onde que ele reside Segundo Pinto M 2006 facilitam ainda a visualiza o dos pontos fortes e pontos fracos da organiza o sob o ponto de vista das compet ncias humanas a determina o das suas potencialidades de crescimento a identifica o das pessoas chave as necessidades de forma o complementar etc Associa o Empresarial de Portugal 37 2 Gest o de Conhecimento em PME Sistemas de gest o de documentos conte dos Estes sistemas de gest o de documentos conte dos consistem em bases de dados orientadas ao armazenamento gest o e acessibilidade de documentos conte dos Segundo Carvalho R B et Ferreira M A 2001 s o reposit rios de documentos corporativos Em alguma
170. m 4 characters mma Repeat Password W Yes I have read and I accept the Skype End User License Agreement the Skype Terms of Service and the Skype Privacy Statement Fields marked with an asterisk are required V A janela que surge no ecr pede lhe que digite um e mail para recupera o da password Simultaneamente pede lhe que escolha o Pa s e a Cidade para al m de lhe possibilitar escolher se quer que o Skype inicie automaticamente quando liga o computador Para iniciar o Skype clique em Sign In V Ser direccionado para um novo ecr onde dever clicar em Start y Seguidamente dever ligar os auriculares ao computador e carregar duas vezes em Skype Test Call para testar o som Ouvir uma voz em ingl s Associa o Empresarial de Portugal 66 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo que lhe pede para gravar uma mensagem Depois de o fazer ouvir as palavras que proferiu Se n o conseguir escutar significa que tem problemas com o som devendo repetir os passos anteriores Fie Acone CA Chate Vaw Toss map Miguel Calado Qu haapiy ta mahia pisca TREF i Cx MAREE Os Test cali Add Cales Do More ur Re Neste momento a configura o est completa e pode come ar a utilizar o Skype 3 Identificar utilizadores V Como o Skype apenas pode ser usado com utilizadores que tamb m tenham o mesmo software instalado o primeiro passo pas
171. m Ctrl lt y Imprimir Ctrl P Apagar sele o Del Pixels S Preencher sele o Backspace Polegadas Sair Inverter a sele o Ctrl I Cent metros E Selecionar tudo Ctri Anular sele o Ctrl D Contudo o Menu Exibir merece particular aten o pois aqui podemos definir alguns dos par metros fundamentais visualiza o da imagem seleccionada De notar que estes par metros apenas modificam aspectos relacionados com a visualiza o e nao modificam nenhuma das propriedades naturais da imagem Por exemplo quando seleccionamos o Zoom a 50 ou quando definimos a unidade de medida em Cent metros n o modificamos nenhuma propriedade da imagem Os restantes Menus Imagem Camada Ajuste e Efeitos disponibilizam fun es muito espec ficas para a edi o de imagens e por isso requerem uma an lise mais detalhada conforme iremos ver a seguir Para os mais curiosos e n o s sugerimos a consulta de informa o t cnica e espec fica sobre o Paint NET no Site http www getpaint net doc latest en Associa o Empresarial de Portugal 125 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape 2 3 FERRAMENTAS DE SELEC O Barra de Ferramentas C Elipse p 4 D Varinha M gica gt 47 Entre as diversas op es dispon veis na Barra de Ferramentas destacam se pela sua particular utilidade as Ferramentas de Selec o Neste contexto existem 4 op es dispon ve
172. m slide show de imagens ou um indicador de utilizadores on line s o exemplos de m dulos Associa o Empresarial de Portugal 158 7 CMS Joomla Os m dulos s o os nicos objectos de um site Joomla que podem ser atribu dos a um local do template e o seu aspecto como tudo o resto no Joomla da completa responsabilidade do template H caso o template o permita a possibilidade de definir par metros do m dulo para alterar a sua apar ncia individual Na rea de administra o sob o menu modules temos uma lista de todos os m dulos instalados e a possibilidade de os configurar ts Gie bime Cmi Cea fiii ieia iie a Drums siste sypel pada e a asica eo DN giim a P beier deam peido O raios hen del hai O Fine fa p sy digris e TEL T j nme p 5 Phocen firghi pacera ga Module Manager she E Bis i i U mmi i i i Mar Midas jl soxxosaxuxaf PR EE ER RR gRE ques 444 Fig 6 Lista de m dulos na rea de administra o do J oomla Existe a possibilidade de criar v rias inst ncias do mesmo m dulo com configura es diferentes Integra com o componente do mesmo nome para mostrar a Banners ae publicidade Este m dulo possui v rias variantes ou inst ncias e Main menu Menu principal do site e de acesso a todos os Main menu utilizadores e User menu Menu de acesso a utilizadores registados e Other Menu Mais um menu dis Esp Mostra um formul rio para efectua
173. m trazer algumas particularidades aos SGC que os tornam distintos dos sistemas tradicionais da poca caracterizada pela Gl V devem visar essencialmente a comunica o recorrendo a sistemas de comunica o e n o apenas a sistemas de bases de dados destinados a armazenar informa o Associa o Empresarial de Portugal 45 2 Gest o de Conhecimento em PME y devem ter um interface amig vel e de f cil utiliza o para proporcionarem o ba N n o suportar somente o armazenamento de informa o em base de dados pr definidas Poder se ent o dizer que os SGC s o ferramentas que tratam analisam e tentam sistematizar o conhecimento disperso na organiza o No entanto estes sistemas tecnol gicos n o suportam o processo de aplica o do conhecimento organizacional pois apenas as pessoas podem usar o conhecimento Os SGC proporcionando o ba s o um contributo para a aplica o do conhecimento na organiza o Contudo mais do que os SGC fundamental que as pessoas da organiza o estejam motivadas e cooperem numa cultura e clima de partilha onde se privilegia a inova o Bibliografia Alavi M e D Leidner 2001 Knowledge Management and Knowledge Management Systems Conceptual Fundations and Research Issues MIS Quarterly Vol 25 N 1 pp 107 136 Amaral P e J Pedro 2004 O capital Conhecimento modelos de avalia o de activos intang veis Lisboa Universidade Cat lica Editora
174. mples diagramas e esquemas at trabalhos complexos em 3D Funcionalidades disponibilizadas tais como conectores inteligentes permitem a defini o de pontos espec ficos de conex o entre objectos Desenho por vectores consiste em guardar a informa o de uma imagem na forma de um vector dois pontos e uma linha em vez de um conjunto de P xeis pontos no ecr A vantagem desta forma de desenho prende se com um armazenamento e escalonamento facilitado sem perda de defini o O Draw pode ser usado para a cria o de objectos gr ficos que posteriormente podem ser usados e inclu dos noutros componentes do OpenOffice org sendo poss vel ainda a cria o e adi o de objectos ao Clipart Outra funcionalidade importante o facto de se poder importar gr ficos de formatos comuns e standard bem como guard los em diversos formatos incluindo PNG HTML PDF e mesmo Flash entre muitos outros Associa o Empresarial de Portugal 219 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x f Sem nome2 OpenOffice org Draw Ficheiro Editar Wer Inserir Formatar Ferramentas Modificar Janela Ajuda iprglaoRBSVvE ZaeS SS BDAORS ID i hl A ter Pe ooo eo O for o s Of F X H 987654321 12 44567 8910111213141516 17 18 12021 222324 25 26 27 28 Diapositivo 1 _ N Lug um No co no o kani a N um No o q o N bani N N N 0 N
175. muito comuns devido exclusividade que cada Programa utiliza no processo de codifica o Quando muito podemos converter Documentos Ficheiros ou conte dos desenvolvidos por Programas da mesma Software House como por exemplo da Adobe Deste modo restam nos as convers es dos Formatos Vectoriais para Mapa de Bits Bitmap Se o Programa de edi o Vectorial permitir guardar directamente o conte do num Formato do Tipo Mapa de Bits temos o problema resolvido Caso contr rio a sugest o passa por guardar o conte do num Formato generalista como por exemplo o EPS e depois abrir o Documento EPS com um Programa que permita editar e guardar o conte do em Formatos do tipo Mapa de Bits BMP TIF J PG GIF N o um processo directo mas funciona 2 PAINT NET Neste cap tulo vamos abordar os principais aspectos pr ticos relativos ao tratamento e exporta o de imagens do tipo Mapa de Bits Bitmap com particular aten o s tarefas mais frequentes Embora existam diversas Aplica es Programas vocacionados para a edi o de imagens consideramos que o Paint NET http www getpaint net satisfaz amplamente os requisitos do utilizador comum uma vez que para al m de apresentar uma interface muito acess vel disponibiliza um conjunto de ferramentas bastante sofisticadas e ao mesmo tempo muito poderosas Tratando se de um software gratuito o Paint NET tem vindo a aumentar os seus n veis de popularidade uma vez q
176. n es e caracter sticas inerentes utiliza o dos wiki NV Aprender mais sobre wiki Para ficar mais por dentro dos princ pios que est o na base dos wiki utilize os seguintes links http pt wikipedia org wiki Wikipedia O que um Wiki http iv incubadora fapesp br portal doc TutorialWiki http estudiolivre org tiki index php page fag AWiki amp b Para receber e dar ajuda sobre como utilizar os wiki consulte www wikispaces com help ndex http www wikispaces com messagey list home Grupos O QUE UM GRUPO Um grupo um espa o de trabalho colaborativo na Web que permite na generalidade as seguintes funcionalidades g Disponibilizar ficheiros Editar p ginas de informa o 4 Gerir calend rios a Comunicar por e mail do grupo Associa o Empresarial de Portugal 61 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo N Manter os membros informados automaticamente das actualiza es ocorridas no espa o de trabalho Como usar o Google groups 1 Criar um grupo Acesso atrav s de http groups google pt Devem seguir se os 3 passos indicados na figura ea eo 4100 os e Preferences Groups What can you do with groups Take the tour Create a group in 3 steps 1 Create an account eo S EA 2 Setup your group Discuss online or over Create rich custom Customize your look and a email pages graphics Create a group Grupos Google Windows Internet Explorer So v http
177. nar qual a estrutura de programa solu o que mais se enquadra no nosso neg cio e na nossa estrutura inform tica pois temos solu es ERP em vers o monoposto em rede partilhada em rede distribu da em SAP etc Temos solu es com contratos de actualiza es ano e sem contrato com actualiza es via Internet ou por desloca o de t cnico etc Apenas tendo por base a tecnologia do motor de gest o de base de dados temos solu es em SQL Server vers o 2000 2005 e 2008 MySQL V Microsoft Access 4 Base de dados propriet ria y Aplica es para desenvolvimento tipo Microsoft Navision etc As mais implementadas no mercado no segmento de produtos padr o s o NV SAGE Portugal Primavera Software V PHC Inform tica Estes produtos variam entre pouco mais de uma centena de euros at largos milhares de euros dependendo da complexidade da aplica o e do n meros de acessos em simult neo Igualmente algumas destas solu es necessitam de hardware espec fico para poderem funcionar como o caso dos ecr s t cteis na restaura o dos leitores de c digos de barras na grande maioria das actividades etc No segmento de aplica es feitas em espec fico para uma determinada entidade temos v rios constrangimentos pois ficamos completamente dependentes desse fornecedor e n o existem actualiza es tecnol gicas mas apenas as impostas por lei Associa o Empresarial de Portugal 188 9 Ferrame
178. ndo se divertem Adicionalmente o uso que realizado do digital revela se como um poderoso factor de crescimento econ mico e de competitividade das organiza es Nos anos 90 as organiza es que tiraram partido desta revolu o digital tornaram se muito mais competitivas tendo a economia beneficiado de um crescimento espectacular e sem precedentes Em especial a World Wide Web e a Internet designadas em conjunto por WWW Internet s o um dos seus motores deste crescimento Considerando a WWW Internet como um canal de comunica o que permite o relacionamento entre organiza es e destas com os indiv duos verifica se que nunca na hist ria da humanidade nenhum meio de comunica o de massas teve um per odo t o r pido de aceita o passando da sua introdu o utiliza o generalizada em cerca de cinco anos Esta acelera o da hist ria implica consequ ncias que s o no nosso tempo ainda dif ceis de entender De qualquer modo tudo sugere estarmos perante grandes oportunidades e correspondentes desafios nomeadamente porque a oferta tecnol gica e funcionalidades decorrentes continua com a mobilidade a Associa o Empresarial de Portugal 246 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio georreferencia o os sensores e o constante aumento da capacidade de processamento e armazenamento das tecnologias de informa o e comunica o Dos conceitos pr tica Uma forma de an li
179. necimento receber satisfazer e rastrear encomendas contabilidade controlar as transa es financeiras e os investimentos recursos humanos contratar empregados gerir benef cios e pagamentos rf rr marketing promover bens e servi os e servi o ao cliente responder a solicita es e resolver problemas de clientes A gest o de processos um excelente instrumento para a an lise de um neg cio e tamb m um optimo meio de o melhorar propondo muitas vezes a sua reestrutura o radical designada por reengenharia de processos Hammer e Champy 1993 Uma opera o de com rcio electr nico tem de funcionar de forma eficiente No caso de se planear o uso de pagamentos por cart o de cr dito um aspecto crucial o acordo com uma entidade banc ria e os cumprimentos dos requisitos que esta imponha Neste mbito exemplos de quest es com resposta necess ria s o Qual o Banco seleccionado Qual a import ncia do nosso neg cio e da actividade realizada para o Banco Pretendemos completar o processo de pagamento autoriza o de cart o de cr dito em linha Pode ser feito manualmente ou em fase posterior precisa a autoriza o de pagamentos por cart o Tem de ser realizada como um passo separado do d bito das contas do cart o Qual o tempo de confirma o de pagamento Como conseguir tornar expedita a comunica o entre o nosso neg cio a Banca e os Clientes As respostas obtidas devem ser os requisitos para obter
180. nibilidade dos quadros m dios para colaborar na aprova o dos deliverables e op es de gest o pela resist ncia mudan a ou falta de motiva o por parte dos utilizadores da nova solu o ou mesmo pelas dificuldades resultantes da prepara o dos ficheiros tabelas ou dos valores iniciais dos dados C Para implementar uma intranet preciso tempo e dedica o sob pena de os resultados esperados ficarem aqu m do desejado assumindo a empresa custos desnecess rios que poder o ser dif ceis de recuperar e com consequ ncias bvias ao n vel da desconfian a geral dos colaboradores face a uma futura nova mudan a Assim podemos dizer que qualquer processo de implementa o que envolva mudan a dever ser planificado faseado devendo estar em conformidade com a estrat gia da empresa As fases de um Processo de Implementa o de uma Intranet a Planeamento b Implementa o c Acompanhamento Controlo d Reformula o Melhorias Novo Planeamento Associa o Empresarial de Portugal 173 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Ao N vel do Planeamento a empresa dever procurar obter respostas para as seguintes quest es a Porqu implementar uma intranet H que ponderar face aquilo que j foi dito previamente se a empresa considera que uma intranet lhe trar vantagens ao n vel da organiza o da produtividade e efici ncia da rapidez de acesso informa o etc
181. no pela melhoria de cada um dos quatro factores servi o pre o qualidade tempo de resposta que afectam o valor percepcionado pelo utilizador cliente e o n vel de servi o aumenta o Neg cio Electr nico melhora a qualidade de servi o de diversas formas Proporciona um servi o interactivo e Associa o Empresarial de Portugal 249 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio personalizado com capacidade acrescida de rastreabilidade e de ser medido bem como encontrar se dispon vel permanentemente e o pre o menor com maior transpar ncia de pre o e com recurso a facilidades como os leil es a agrega o de volume e o pagamento por uso Os clientes de um Neg cio Electr nico conseguem encontrar pre os de produtos e servi os em constante processo de descida cont nua e a qualidade aumenta a qualidade no Neg cio Electr nico mais do que a qualidade do produto ou servi o em causa tamb m a qualidade da transac o e todo o relacionamento com o cliente Com o Neg cio Electr nico uma organiza o pode oferecer uma experi ncia personalizada para diferentes grupos de clientes ou mesmo para um cliente individual e o tempo de resposta para satisfa o de pedido baixa o Neg cio Electr nico reduz o tempo que decorre entre o pedido do cliente at sua satisfa o Este benef cio parcialmente conseguido pelo recurso a sistemas baseados na WWW Internet que
182. ntagens do J oomla As vantagens deste CMS relativamente a outros existentes no mercado s o in meras Aqui ficam algumas das principais e sobre as quais maior aten o se d e Totalmente livre de custo de aquisi o e Suportado por mais extens es que qualquer outro produto CMS e De f cil manuten o e Suporta m ltiplas l nguas e Pode ser mantido e controlado remotamente e Necess rio apenas um web browser e Custo de manuten o do website menos de 1 de outras solu es comerciais e Independ ncia de uma empresa ou propriet rio do produto n o implicando forma o obrigat ria de um parceiro nem os servi os associados a essas parcerias Associa o Empresarial de Portugal 148 7 CMS Joomla e Suporta tecnologia LAMP WAMP e Linux Windows Apache MySQL PHP e e mais de 100 000 utilizadores registados e programadores Requisitos O Joomla vers o 1 5 necessita de e Um web server instalado e a funcionar por exemplo o Apache vers o 1 3 ou mais recente sendo recomendada a vers o m nima 1 3 9 ou Microsoft IIS e Linguagem de programa o PHP vers o 4 3 x sendo recomendada a vers o 4 4 7 e Base de dados MySQL na vers o m nima 3 23 x sendo recomendada a vers o 4 1 22 e Suporte compila o Zlib permite ao PHP ler pacotes comprimidos com o procedimento ZIP Recomenda se o uso da tecnologia LAMP WAMP que j inclui para Linux e Windows respectivame
183. ntas Administrativas em ambiente Open Source Normalmente as aplica es padr o necessitam de alguns conhecimentos na rea de inform tica e de forma o espec fica para a sua utiliza o Associado a isso est o os custos inerentes s evolu es que as pr prias aplica es comportam pois na situa o actual do pa s todos os anos existem altera es impostas por leis e directivas que obrigam a uma constante actualiza o do parque de aplica es Em simult neo os pr prios criadores dos softwares v o evoluindo tecnologicamente as vers es acrescentando novas funcionalidades e exigindo cada vez mais do hardware instalado ou do software utilizado como sistema operativo obrigando tamb m nessa rea a constantes investimentos Aplica es Gratuitas Primavera Express O Primavera Express foi o primeiro software de gest o de marca reconhecida a ser disponibilizado para download na Internet de forma totalmente gratuita Destinado s micro empresas e empres rios em nome individual o Primavera Express um software de gest o comercial que permite efectuar a factura o da empresa recorrendo a tecnologia de topo n o sendo necess rio qualquer quantia para a sua aquisi o apenas necess rio um acesso Internet com alguma velocidade pois o software tem cerca de 190 Mbytes O processo de download consiste num pr registo onde s o fornecidos um conjunto de dados para utiliza o futura pelo produtor do software para
184. ntas utilizadas em contextos de Aprendizagem Social bookmarking del icio us http del icio us Top of Form Local para arquivo e partilha de sites favoritos Blogs e learning Center Associa o Empresarial de Portugal 82 4 Forma o a Dist ncia e learning http www e learningcentre co uk eclipse Resources elblogs htm Lista de Blogs que podem ser usados em solu es de e Learning Edublogs http edublogs org Wikis Software colaborativo que permite a edi o colectiva de textos e documentos atrav s de um sistema que n o necessita valida o pr via do conte do antes da sua publica o Wikispaces for Educators http www wikispaces com site for teachers WikiHow http pt wikihow com Projecto de escrita colaborativa para produzir o maior manual de como fazer do mundo Wikipedia Enciclop dia escrita em colabora o pelos seus leitores Grupos e Comunidades SecondLife Http www secondlife com Contrariamente ao que se possa pensar n o se trata de um jogo Trata se de um Mundo Virtual bastante utilizado para ensino e forma o GoogleGroups http groups google com Associa o Empresarial de Portugal 83 4 Forma o a Dist ncia e learning Site que permite a cria o de grupos podendo debater se temas online ou por e mail criar p ginas personalizadas de conte do complexo e partilha de ficheiros Ning Http www ning com Site que permite a cria
185. nte o servidor web Apache base de dados MySQL e linguagem de programa o PHP com o suporte para Zlib Sendo poss vel descarregar instalar e utilizar esta tecnologia de forma livre e sem custos por exemplo de e http www apachefriends org en xampp windows html Como obter o J oomla O pacote da ltima instala o do J oomla est sempre dispon vel em e hittp www oomla org e http www oomlaPT com O download do pacote de instala o de qualquer um destes locais totalmente livre Associa o Empresarial de Portugal 149 7 CMS Joomla Nestes websites podem ainda ser encontradas extens es cujas funcionalidades d o alguma mais valia plataforma Existe ainda uma possibilidade que facilita a instala o de usar um nico pacote com os requisitos apresentados anteriormente e com o Joomla pr instalado J SAS Joomla Stand Alone Server Esse pacote pode ser encontrado em e http jsas joomlasolutions com O JSAS muito simples e eficiente til para quem tenha menos conhecimentos t cnicos sobre servidores Necessidades de licenciamento O Joomla lan ado sob a licen a GNU General Public License GNU GPL Isto significa que poss vel fazer altera es ao c digo fonte e lan ar um novo produto com essas modifica es com a contrapartida de o novo software tamb m ter licen a GNU GPL http www gnu org home pt html Em suma n o existe necessidade de licenciamento e a GN
186. ntes a vai utilizar para passar por cima de si Thomas L Friedman em O Mundo Plano Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal NDICE NEFOQU O errei ae EA EA 1 Agradecimentos susaunnisicsarasisriandasiatudasianiianiaiadrce cad de decr dica sinta add 3 Ti 0 E E RE EAR E E AR DE RARO E AE RR E 7 0 ENQUADRAMENTO jus ananaiisaeisrassidnares cine ndis nri der dat Cada cida da ia 9 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o 11 APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 25 2 Gest o de Conhecimento em PME ssssssusrusrrerrrrrrerrrrrrrrrrrrrrero 21 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo sssssssssssssrrerersrrsrrerees 49 4 Forma o a Dist ncia e learning ss sssrrserrurrrrrrrrrrrrrrrrerrrrrrrne 15 Il MARKETING E COMUNICA O COM OS CLIENTES ssssssssssnnsnnrnnnnnrsnns 87 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web 89 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape cc 111 Iil GEST O DE PROCESSOS uensissinasosssis diarias iroines is iroiseisisaiii sa 143 rE ONO E E E EE T SA TETS ETETE ETTET 145 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio 169 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source 185 IV FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE csssusisisssssssseneneserenanereoo 199 10 Ferramentas de
187. ntornos e preenchimento Espessura Dimens es Coordenadas De notar que contrariamente ao que se passa com as imagens do tipo Mapa de Bits os elementos que constituem as imagens do tipo Vectorial correspondem a express es matem ticas Por exemplo uma curva por mais complexa que seja sempre poss vel defini la matematicamente Naturalmente que as formas mais complexas s o compostas por v rias curvas normalmente designadas por Curvas Bezier Forma Vectorial Preenchimento nulo cor lisa gradiente ou textura Nas imagens do tipo Vectorial o processo de codifica o do Ficheiro mais complexo e depende muito do Programa de edi o Por este facto muito frequente surgirem Associa o Empresarial de Portugal 118 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape limita es no que se refere edi o destas imagens por qualquer outro Programa que nao seja o Programa original de edi o Por exemplo um Documento Ficheiro que cont m uma imagem criada pelo Programa X pode n o ser directamente edit vel pelo Programa Y 1 3 MAPA DE BITs Vs VECTORIAL O seguinte quadro apresenta as utiliza es mais frequentes dois tipos de imagens MAPA DE BITs Bitmap ou Raster VECTORIAL Digitaliza es Scanner Log tipos Fotografia Digital Esquemas ou Desenhos T cnicos Conte dos da Web Internet Sinal tica Pr Impress o GIS Sistemas de Informa o Geogr fica Como sabem
188. nvolvidos com o prop sito de suportar os processos relacionados com a GC De acordo com Ruggles 1997 nem todos os SGC s o baseados em tecnologias Uma caneta e papel uma reuni o para troca de ideias e opini es uma CoP ou uma ac o de forma o por exemplo tamb m podem constituir um meio de cria o armazenamento e distribui o de conhecimento Contudo hoje em dia a maior parte dos SGC s o suportados pelas tecnologias de informa o TI As TI desempenham um papel preponderante no sentido de contribu rem para um melhor desempenho dos processos associados GC constituindo um agente facilitador da colabora o e comunica o entre os indiv duos de uma organiza o fomentando a partilha do conhecimento Lindvall Rus et al 2003 As TI podem Associa o Empresarial de Portugal 30 2 Gest o de Conhecimento em PME ainda assegurar mecanismos de indexa o classifica o contextualiza o armazenamento e acesso informa o Considerando que actualmente a maior parte dos SGC se baseiam em TI ser o apenas referidos este tipo de SGC refor ando contudo que a tecnologia s por si n o induz mudan as comportamentais culturais ou organizacionais isto a mera presen a de SGC n o significa que os utilizadores procurem partilhem e usem o conhecimento da melhor forma necess rio sensibilizar os utilizadores incentiv los e desenvolver uma cultura do conhecimento para se criar uma organiza o de apr
189. o Redefinir Claridade 4 EU a a M O AN O DES a E PO A TOR e i Redefinir Cancelar Para ajustar a Cor podemos utilizar a op o Matiz Satura o e assim obter resultados muito satisfat rios Resumidamente podemos referir que a Matiz afecta as diferen as de n vel das componentes b sicas RGB Vermelho Verde e Azul que definem a cor de cada Pixel Deste modo os tons de cinza n o s o afectados porque todas as componentes apresentam o mesmo valor A Satura o afecta directamente o n vel da Cor isto acentua as diferen as de n vel das componentes b sicas que definem a cor de cada P xel A Claridade permite um ajuste semelhante ao Brilho aumentando ou reduzindo proporcionalmente os n veis das tr s componentes b sicas De notar que no Brilho a varia o dos n veis das tr s componentes n o proporcional mas sim absoluta 2 7 APLICA O DE EFEITOS O Paint NET tamb m possui diversos grupos de Efeitos os quais podem ser aplicados Camada seleccionada ou simplesmente a uma parte dessa Camada Associa o Empresarial de Portugal 134 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Efeitos Janela Ajuda Desfoque Desfocar Distor o Desfoque de movimento Adicionar ru do Desfoque do zoom Aumentar nitidez Desfoque gaussiano Contorno Desfoque radial Corrigir olho vermelho Mediano Criar relevo em imagem plana Detalha
190. o A Sociedade da Informa o a consequ ncia da explos o informacional caracterizada sobretudo pela acelera o dos processos de produ o e de dissemina o da informa o e do conhecimento Esta sociedade caracteriza se pelo Associa o Empresarial de Portugal 245 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio elevado n mero de actividades produtivas que dependem da gest o de fluxos de informa o Acresce a estes o uso intenso de tecnologias de informa o e comunica o sendo que uma das mais representativas a WWW Internet Associada com o fen meno da globaliza o a Sociedade da Informa o produziu uma nova economia caracterizada por Tapscott 1996 como economia digital em que mais do que a informa o o uso do digital imp e novas regras actividade econ mica Em especial a Internet a representante maior das mudan as que est o a acontecer Esta mudan a semelhante verificada na revolu o industrial dos s culos XVIII e XIX que teve como consequ ncia a modifica o radical das formas de trabalho e de organiza o da sociedade e das suas organiza es Agora de forma bem mais r pida a sociedade da informa o por efeito da influ ncia das tecnologias da informa o e comunica o est o novamente a transformar a forma como as organiza es funcionam mas tamb m os pr prios governos e a actividade dos indiv duos quer quando trabalham quando aprendem e qua
191. o com rcio electr nico Adicionalmente os aspectos associados com os recursos humanos das organiza es s o tamb m importantes Na implementa o do Neg cio Electr nico um objectivo chave envolver todos os colaboradores da organiza o independentemente do seu perfil profissional A participa o leva ao compromisso O compromisso leva ao sucesso do Neg cio Electr nico Um exemplo entre muitos que exigem processos bem desenvolvidos est associado com as quest es de satisfa o do cliente a WWW Internet pode proporcionar novos mercados mas necess rio satisfazer as encomendas e solicita es dos clientes Assim necess rio encontrar as melhores solu es para e Pessoal de apoio existe um sector administrativo flex vel que esteja confort vel com o tratamento em linha de Despacho de encomendas qual o m todo para satisfazer diferentes necessidades como o envio dom stico regional nacional internacional ou mesmo a uma escala global de produtos Associa o Empresarial de Portugal 262 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio e Aprovisionamento possuir armaz ns pr prios Em que locais e de que forma est organizado e Servi o de atendimento possuir um centro de atendimento telef nico Como lidar com a disponibilidade 24 horas por dia Como lidar com este tipo de servi o subcontratar ou desenvolver internamente Desafios e prospectiva O Neg
192. o empreendimento para com rcio electr nico ou Neg cio Electr nico enquanto os m todos internos de neg cios s o aperfei oados A implementa o do Neg cio Electr nico tem sucesso tamb m quando j foram estabelecidos os procedimentos mais importantes de neg cios e actividades de suporte para transac es em com rcio electr nico assegurando a rela o por via electr nica com o utilizador cliente Associa o Empresarial de Portugal 261 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio LA Desta forma o com rcio electr nico parte do Neg cio Electr nico e necess ria para implementar o Neg cio Electr nico No entanto deve ser tido em conta que ao implementar apenas o com rcio electr nico n o se implementa necessariamente o Neg cio Electr nico S se implementa o Neg cio Electr nico quando se tiver mudado os procedimentos de neg cios para obter vantagens das tecnologias de com rcio electr nico e se tiver integrado os fluxos de informa o provenientes dessas pr ticas A implementa o do Neg cio Electr nico visa oferecer informa o acess vel por meios electr nicos e de forma interactiva visa igualmente empregar as transac es electr nicas assim como modificar as actividades actuais nos neg cios e assegurar um n vel de servi o adequado ao utilizador cliente Assim implementar o Neg cio Electr nico transforma o neg cio actual como tamb m o habilita a suportar
193. o Electr nico deve surgir como uma resposta mais r pida e mais adequada s constantes solicita es que indiv duos e organiza es s o chamados Associa o Empresarial de Portugal 268 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio a corresponder da melhor forma poss vel Para que este seja considerado tamb m como uma hip tese de baixo custo tem que conseguir explorar os recursos de um modo eficiente e de assegurar os meios necess rios para resolver de facto os problemas dos utilizadores e clientes Existem em resultado in meros desafios que se renovam de um modo quase constante e que exigem o estabelecimento de um conjunto de princ pios que permitam s organiza es dar resposta quer interna quer externa aos desafios que se lhes colocam as tecnologias de informa o e comunica o e a organiza o baseada em processos constituem instrumentos importantes mas s o as pessoas a componente principal para o neg cio Lu s Borges Gouveia ImbgQufp pt Universidade Fernando Pessoa Associa o Empresarial de Portugal 269 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio Refer ncias ALTER Steven 2002 Information Systems The foundation of e business Fourth Edition Prentice Hall ANACOM ICP Instituto Comunica es de Portugal 2004 O Com rcio Electr nico em Portugal o quadro legal e o neg cio ANACOM ARAUJO V 1995 Sistemas de Informa o Nova abor
194. o fluxo de informa o entre centenas de computadores com cada um deles a constituir uma ilha O esfor o e as perdas associadas com as necessidades de lidar com informa o dispersa exigem outra forma de interagir com Associa o Empresarial de Portugal 257 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio os computadores O que v lido para os computadores come a tamb m a ser v lido para os outros dispositivos m veis usados com o mesmo fim lA A utiliza o de redes juntamente com os computadores a resposta actual ao problema originado pelas ilhas de informa o S o no entanto insuficientes na medida em que nos prop e apenas um meio de transfer ncia entre ilhas sendo o esfor o a tomar um dos principais objectivos de um sistema de informa o com o potencial de integra o por via de aplica es e servi os Cada vez mais a tend ncia ser o deslocar a opera o de cada computador como um ente isolado para a de um computador como parte de uma entidade maior composta por computadores e redes Os computadores isolados s o zonas problem ticas na medida que a sua exist ncia t o ou mais causadora de entropia que a simples n o exist ncia do computador isto parte das vantagens do recurso ao computador desaparecem ou s o drasticamente diminu das pelo risco de quebra do fluxo de informa o Desta forma mesmo os computadores e redes por si s tamb m n o s o su
195. objecto Tamanho do objecto Tamanho proporcional da p gina t Ti 4 06 13 29 1i 12 66 x0 59 nu Fig 18 Barra de estado com informa o sobre dimens es E E 1 Li I A a as Q e L El A L5 L E DB Fig 19 Altera o de um objecto em 3D Associa o Empresarial de Portugal 221 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x OpenOffice org Impress O Impress permite a cria o de todo o tipo de apresenta es multim dia atrav s de um conjunto de ferramentas tais como efeitos especiais anima es e de desenho A integra o com as ferramentas avan adas de desenho como o Draw total bem como todos os restantes componentes do OpenOffice org Permite ainda o uso de ferramentas avan adas de cria o de textos gr ficos com o Fontwork para um melhor trabalho de apresenta o para al m da inclus o de v deo e som Um ponto importante a compatibilidade com as apresenta es de Microsoft Powerpoint e a exporta o para diferentes formatos entre os quais Macromedia Flash SWF E Sem nomeZ Openia org j Impress Diapositivo 1 Fig 20 Impress apresenta es Associa o Empresarial de Portugal 222 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Ao contr rio das outras componentes do OpenOffice org ao ser iniciado o Impress apresenta o Assistente de Apresenta o As tr s op es escolha d o par
196. onde est a ser executada aa Prepara o da instala o do OpenOffice org 2 4 A Sun Microsystems agradece a transfer ncia do OpenOffice org 2 4 o OpenOffice org 2 4 Os ficheiros de instala o t m de ser desempacotados e copiados para o disco r gido em prepara o para a instala o Seguidamente a instala o do OpenOffice org automaticamente iniciada pai Fa a clique em Seguinte para continuar Em A Fig 3 Assistente de instala o Associa o Empresarial de Portugal 206 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Utiliza o pr tica Menus A barra de menus comum entre componentes do OpenOffice org exceptuando alguns comandos mais espec ficos e funciona de forma equivalente a qualquer barra de menus de outras aplica es estando localizada da mesma forma no topo do ecra por baixo da barra de t tulo Fig 4 Barra de menus do OpenOffice org Cada um dos itens do menu subdivide se em op es mais alargadas tais como Abrir Guardar ou Exportar como PDF no menu Ficheiro ou de formata o no menu Formatar passando pela Verifica o Ortogr fica e Galerias no menu Ferramentas entre in meras outras O OpenOffice org permite ainda personalizar o conte do desta barra de menus alterando adicionando ou removendo op es atrav s do acesso ao menu Ferramentas gt gt Personalizar gt gt Menus DEGISEIS CISSA CISCO CODES EIA CIA D
197. onte completo do software Modificar qualquer parte do c digo fonte ou usar parte desse c digo noutros programas A licen a LGPL pode ser vista a pormenor em http www openoffice org licenses Igpl license html E para mais informa o sobre o licenciamento do OpenOffice org pode ser feita uma an lise em http www openoffice org license html Associa o Empresarial de Portugal 205 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Como instalar Tendo em considera o que a instala o do OpenOffice org difere de Sistema Operativo para Sistema Operativo Dependendo do desejado instru es espec ficas podem ser encontradas em http download openoffice org common instructions html Diversos manuais de instala o mais completos e em diferentes l nguas podem ser obtidos em http documentation openoffice org setup quideZ Tendo em considera o que a grande maioria das PMEs usa Sistemas Operativos Microsoft aqui fica uma pequena nota VA instala o t o simples quanto executar o ficheiro EXE e seguir as instru es b sicas do Assistente de Instala o equivalente ao apresentado na Figura 1 Sendo as op es apresentadas muito expl citas e sem necessidade de conhecimentos t cnicos y Todo o processo de instala o relativamente r pido quando comparado com outras suites aplicacionais equivalentes dependendo no entanto das caracter sticas do computador
198. or estruturas interm dias ineficientes que distorcem a realidade nos dois sentidos e fazem com que as empresas al m de terem de lidar com problemas exteriores cada vez mais complexos Associa o Empresarial de Portugal 12 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o tornem o seu interior muitas vezes no maior obst culo ao seu pr prio desenvolvimento Demasiadas vezes criado involuntariamente um emaranhado burocr tico de sobreposi o de processos e regras a maior parte delas fora do prazo de validade que v o criando entropia e falta de agilidade nos processos de decis o dificultando a capacidade de inovar e reagir de forma eficaz s altera es de mercado gastando se internamente a energia e o esfor o que deveria ser canalizado para as batalhas no exterior Salvar as margens no neg cio s poss vel em empresas que tenham como for a motriz a inova o permanente em todas as suas actividades com aten o redobrada aos aspectos mais imateriais do neg cio como a valoriza o permanente do seu Capital Humano aperfei oando a tecnologia de lidar e motivar pessoas de melhorar a imagem o design a marca o dom nio dos canais de distribui o e a log stica como factores decisivos na melhoria da competitividade S o necess rias mudan as que impulsionem a capacidade das empresas a cooperarem mais e melhor se associarem se complementarem criando dimens o e m sculo que lhes permi
199. os normalmente a Extens o de um Ficheiro identifica o Formato desse Ficheiro e determina os Programas que o podem editar De notar que quando dizemos editar n o o mesmo que integrar importar ou embutir Deste modo no quadro seguinte apresentamos alguns dos principais Formatos Vectoriais e os respectivos Programas Muito utilizado na produ o de artes CDR CorelDRAW Corel Draw gr ficas Adobe Muito utilizado na produ o de artes Alx Adobe Ilustrator lucrator gr ficas Adobe Cada vez menos utilizado foi Ante Piee ali Free Hand descontinuado DWG AutoCAD Drawing AutoCAD Dedicado a profissionais PDF Fortanie noone Muito popular document format Acrobat Pode Integrar imagens Bitmap e Encapsulated i Vectoriais EE PostScript Daro Muito vers til para a convers o de Formatos SVG InkScape Gratuito GNU GENERAL PUBLIC LICENSE Para simplificar identificamos o Formato pela Extens o do Ficheiro Associa o Empresarial de Portugal 119 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Conforme j foi referido n o devemos ignorar que poss vel integrar no mesmo Documento Ficheiro os dois tipos Vectorial e Mapa de Bits como o caso do Formato PDF e EPS Conv m real ar que a grande vantagem das imagens do tipo Vectorial resulta da precis o posicionamento e dimens es dos elementos que a constituem e a possibilidade de as ampliar para qualquer dimens o sem perder qualidade isto a q
200. os actuais investimentos de marketing em estrat gias de massa unidireccionais e mono canal para uma nova realidade interactiva bidireccional multicanal onde as campanhas Associa o Empresarial de Portugal 91 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web devem ser vistas em n meros e orientadas n o s pela empresa mas pelo relacionamento com o cliente Como profissional de Marketing pode saber como especificar as suas necessidades de neg cio de forma compreens vel pelos seus colegas de Tecnologia Sabe o que j poss vel fazer e o que as empresas como a sua est o a fazer actualmente com novas estrat gias e ferramentas interactivas Tem ideia dos cuidados custos prazos e da complexidade de um projecto de CRM E para quem trata da Tecnologia como enfrentar os desafios de criar uma vis o nica de clientes Que ferramentas de an lise de clientes e de resultados oferecer s diversa reas de neg cio Como dar aos pontos de contacto a capacidade de interagir com os clientes de forma din mica e eficaz Essas perguntas s o apenas exemplos da diversidade de temas que obrigatoriamente passar o a fazer parte do quotidiano das empresas Estamos de facto a entrar numa nova era quer do paradigma de gest o do produto para o cliente quer na tecnologia do servidor dentro da empresa para a nuvem que representa a web N o se entenda isto s como uma tend ncia ou vis o de futuro Na pr tic
201. os clientes os fornecedores de bens e servi os e restantes parceiros de neg cio Para j vamos resumidamente definir a rea Administrativa normalmente esta rea contempla a Contabilidade os Recursos Humanos a Fiscalidade Financeira e os Patrim nios Assim cada uma destas reas contempla as seguintes fun es NV Contabilidade fun o tendente obten o e identifica o de r cios financeiros da empresa por recursos aos valores financeiros registados nas suas contas cujas regras s o fixadas por lei POC Plano Oficial de Contabilidade POCAL Plano Oficial de Contabilidade da Administra o Local Normalmente esta fun o est directamente relacionada com a determina o do lucro fiscal da empresa e n o com a sua fun o primordial que a determina o da rentabilidade do neg cio y Recursos Humanos rea que tem por fun o gerir as admiss es de colaboradores suas compet ncias processamento de remunera es analisar a evolu o das necessidades da empresa e optimiza o dos seus recursos humanos elabora o dos dossiers impostos pela legisla o aplicada ao sector de actividade da empresa Balan o Social HSST Quadros de Pessoal mapas de Seguran a Social etc y Fiscalidade entidade respons vel pela aplica o e apuramento das v rias disposi es legais que implica o a liquida o de impostos e demais obriga es fiscais entre outros temos Associa o Empresarial de Portu
202. p es capaz de guardar o log de todas as conversas mantidas PuTTY Portable uma aplica o pequena de telnet e SSH cliente Elsage Extension para Firefox Uma extens o RSS completa Associa o Empresarial de Portugal 239 11 O meu Software numa pendrive sd WinSCP Portable SFTP FTP e SCP client E MUSICA amp V DEO slnudacity Portable Um editor simples de udio e grava o d BonkEnc Portable Extrair converter e codificar ficheiros udio ae QoolPlaver Portable Um leitor de m sica leve r pido e f cil de usar MPlayer Portable Um leitor de v deo completo e com capacidade de leitura da maioria dos formatos v deo EllvirtualDub Portable Um programa que faz o processamento e aquisi o de v deo VLC Media Player Portable Um leitor multim dia de f cil utiliza o que reconhece a maioria dos formatos udio e v deo i ESCRIT RIO AbiWord Portable Um leve processador de texto compat vel com ficheiros MS Word TkL ightning Extension para Thunderbird Uma pequena extens o para o seu calend rio e tarefas mozilla Sunbird Portable Edition Calend rio e gestor de tarefas com interface familiar Este outro bom programa para quem gosta de manter o controle sobre os seus e mails Usando o Thunderbird podemos abrir correio electr nico enviado e recebido de qualquer local Mozilla Thunderbird Portable Edition Address Book Programa de co
203. permitem a configura o pelo cliente muitas vezes em servi o self service auto servi o e parcialmente devido a sistemas de cadeia de fornecimento de rectaguarda back office que permitem a integra o de todos os intervenientes na cadeia de fornecimento do neg cio electr nico De facto com a adop o da Internet e tecnologias associadas como ferramentas pass veis de permitirem viabilizar o Neg cio Electr nico muitas outras refer ncias foram sendo anunciadas com termos que se iniciam por electronic e como s o exemplos o pr prio e business mas tamb m e commerce e marketing e learning e government entre outros De forma resumida poss vel dizer que o e business a fun o de utiliza o da tecnologia para maximizar valor para o cliente enquanto o e commerce a fun o de criar trocas compra e venda com suporte da media o digital Kalakota e Robinson 2001 Associa o Empresarial de Portugal 250 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio A parte do Neg cio Electr nico que o utilizador cliente experimenta directamente designada por com rcio electr nico e commerce Entende se por com rcio electr nico e commerce uma pr tica que engloba o uso da WWW Internet e outras tecnologias de informa o e comunica o para marketing vendas e servi os de bens de consumo Vincando o facto de se tratar de uma tecnologia facilitadora Alter 2002 lista as t
204. pet ncias de auto aprendizagem tendo em vista n o s melhorar a capacidade de resposta adapta o e desenvolvimento da organiza o mas permitindo novas formas de Associa o Empresarial de Portugal 15 4 Forma o a Dist ncia e learning participa o aprendizagem adapta o realiza o e desenvolvimento pessoal dos seus colaboradores enquanto indiv duos e profissionais A preocupa o das empresas neste dom nio passa a ser o como constituir se num espa o de desenvolvimento de compet ncias qual o impacto das tecnologias e que novas formas de transmiss o e apreens o de saberes estas poder o potenciar nesta linha de pensamento em que se passa do evento de forma o ao processo cont nuo de aprendizagem onde as tecnologias imprimem o seu papel facilitador que faz sentido considerar o eLearning como uma nova maneira de pensar e agir n sobre a aprendizagem O eLearning pode ser um contributo significativo para o estabelecimento de uma rela o de proximidade com os nossos clientes e fornecedores especialmente se conseguirmos ver para al m da aprendizagem online e atentarmos gest o de conhecimento e suporte performance que a utiliza o do eLearning pode potenciar Inova es profundas na tecnologia tendem a reflectir se em antigos paradigmas como por exemplo a sala de aula virtual ou o ambiente virtual de aprendizagem Novas formas de aprendizagem s o baseadas na experi ncia e
205. pios da sabedoria das multid es na era da intelig ncia colectiva vacinadas desta vez contra os velhos obst culos de alguns gigantes do mercado das TI e com software de qualidade Neste livro a tecnologia um instrumento dos neg cios Depois de analisar como a tecnologia pode acrescentar valor ao neg cio decide se que software e equipamentos podem e devem ser adquiridos Se existir Software Livre ou de baixo custo dispon vel que cumpra as necessidades identificadas significa que pode canalizar os seus investimentos para outros fins como por exemplo no aconselhamento na prepara o e treino dos Associa o Empresarial de Portugal profissionais para a excel ncia Se utilizar software livre contribua com um donativo ajudando a fazer crescer os projectos O problema de muitas das empresas que observamos n o nem a falta de software nem de equipamentos o maior problema detectado reside no facto de as empresas n o conseguirem tirar o m ximo rendimento das TIC em proveito do neg cio Normalmente o investimento necess rio em conhecimento e disponibilidade para o esfor o e treino O desenvolvimento tecnol gico a que assistimos nos ltimos 25 anos mudou a forma como vivemos como nos relacionamos e alterou substancialmente as regras do neg cio As pr ximas duas d cadas ter o um impacto maior Est o as nossas empresas preparadas para os desafios do futuro N o t m os autores a pretens o de dar conselhos sabemos
206. po e espa o Este tipo de sistema utiliza as t cnicas push e pull Na t cnica push a distribui o da informa o feita atrav s de um reposit rio central para todas as pessoas da organiza o independentemente dos interesses de cada uma J a t cnica pull faz a distribui o da informa o onde apenas as pessoas interessadas em determinada informa o a localiza e exibe Segundo Vandenbosch e Ginzeberg 1996 estes sistemas permitem s organiza es criarem uma mem ria intra organizacional na forma de conhecimento estruturado e n o estruturado e partilhar esta mem ria atrav s do tempo e espa o Verifica se portanto que estes sistemas permitem uma maior facilidade na comunica o quer formal ou informal entre as pessoas e grupos de trabalho contudo segundo Sarmento A 2002 esta facilidade pode trazer tamb m ll inconvenientes Esta autora afirma que estas ferramentas contribuem para um aumento no volume de conhecimento a circular e consequentemente a tratar De uma forma geral estes sistemas incluem Sistemas groupware Sistemas de videoconfer ncia Correio electr nico Grupos de discuss o Correio de voz Sistemas de apoio inova o Os sistemas de apoio inova o s o sistemas que contribuem para cria o de conhecimento pressup e a cria o de um ambiente virtual que estimula a multiplica o de percep es e s o especialmente usados em pesquisa e desenvolvimento indus
207. projecto sido iniciado em Setembro de 2005 tornando se no CMS com maior n mero de downloads efectuados O que o J oomla O Joomla http www joomla org um CMS de c digo livre que permite criar e gerir todos os aspectos de um Website O Joomla foi criado a pensar nos utilizadores que n o percebem ou que s o iniciados em programa o pelo que a sua utiliza o e instala o muito f cil e a curva de aprendizagem muito pequena um software utilizado para criar e Portais para empresas ou outras organiza es e Sites de com rcio electr nico e Sites de p gina pessoal e Sites baseados em comunidades on line e Blogs revistas jornais e E muito mais possibilidades s o ilimitadas Associa o Empresarial de Portugal 147 7 CMS Joomla d3 TAR ek ai Projecto Pesquisar fins lucrativos Joomla oD pope o De Main Escrito sor Cartas Coqueiro Syndicated organiza es sem fins de marketing gest o para O D3 integra um manual e respectivo software para uso das TH no Marketing e Gest o das organiza es sem fins lucrativos e wal ser lan ado em breve SSIR Opinion amp Analysis Fig 1 Portal do D3 http d3 ipn pt O Joomla pode ser usado para fazer tudo o que for relacionado com o Website desde a cria o de conte do at adi o de imagens ou mesmo o registo de pessoas e reservas on line de produtos Tudo atrav s de qualquer navegador de Internet Va
208. publisher E um Editor com a possibilidade de fazer publica o de registos Tabela 4 Grupos de utilizadores de front end O modificador special um distintivo dos utilizadores que fazem a manuten o do site e til quando se pretende publicar informa o apenas para este grupo restrito de utilizadores Associa o Empresarial de Portugal 165 7 CMS Joomla Pode criar editar Manager apagar conte do e sec es categorias Apenas tem acesso gest o de conte do e media N o pode instalar templates nem ficheiros de linguagem N o pode eliminar nem configurar a conta do Administrator super administrador N o tem acesso configura o global nem s informa es de sistema N o tem acesso ao componente mass mail Super Tabela 5 Grupos de utilizadores de back end Todos os grupos de back end ao fazerem login no front end ser o considerados do tipo Publisher S existe um super administrador no entanto poss vel criar v rios administradores e managers Site Menus Content Components See e rs O iz men LE Add New Article Article Manager Front Page Manager Section Manager C legory Manager Media Manager o Manager m Administrator Super Administrator Fig 13 Acessos no Painel de Controlo do back end por tipo de utilizador Associa o Empresarial de Portugal 166 7 CMS Joomla Fonte Adaptado de Gafanha Paulo 2007 COMO FAZER UM SITE NA INTER
209. que assentam sobretudo na cria o de confian a no respeito pelos compromissos na mudan a din mica e na partilha da tomada de decis o Mas significa acima de tudo a capacidade de criar valor em conjunto Esta nova ci ncia da colabora o mais do que a utiliza o de software aberto representa uma mudan a profunda na estrutura e no modo de funcionamento das empresas e da economia baseados em novos princ pios competitivos como sejam a abertura o trabalho com os pares a partilha e a ac o global Mas estes princ pios competitivos aplicam se tamb m aos indiv duos Se as empresas se tornam globais os indiv duos tamb m podem e devem faz lo As ferramentas est o dispon veis Apresentam se seguidamente algumas que pela facilidade de acesso e gratuitidade podem ser mobilizadas por qualquer um de n s Associa o Empresarial de Portugal 49 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Algumas ferramentas Wikis O que um wiki O termo wiki refere se a um software colaborativo baseado na Web que permite a edi o colectiva dos documentos usando um sistema que n o necessita que o conte do tenha que ser revisto antes da sua publica o O Wiki cresce atrav s dos links que v o sendo estabelecidos com outras p ginas novas ou j existentes Os principais benef cios dos wikis est o ligados facilidade e efici ncia com que a colabora o acontece Verifica se que os wikis est o a ser utilizados para t
210. r ncia Inicialmente por defeito temos uma recta de proporcionalidade directa o que significa que cada n vel de sa da resultado exactamente igual ao respectivo n vel de entrada imagem original Neste caso a imagem n o sofre qualquer altera o Para definir uma Curva clicamos sobre a linha do Mapa e arrastamos o Ponto de Controlo para a posi o pretendida Podemos criar tantos Pontos de Controlo quantos quisermos contudo n o aconselh vel criar muitos Pontos Na pr tica raramente ser o necess rios mais do que 3 pontos Conv m salientar que os Pontos de Controlo colocados esquerda controlam n veis mais escuros do que os Pontos colocados direita Para que a imagem mantenha o aspecto natural a Curva n o poder ter declives descendentes Por exemplo experimente inverter completamente o declive da Curva que neste caso uma recta Para al m dos ajustes de Luminosidade tamb m podemos aplicar ajustes ao n vel de Cor das tr s componentes RGB Vermelho Verde e Azul A seguir podemos observar 4 Curvas tipicamente utilizadas no ajuste de Luminosidade Aumenta a Reduz a Aumenta o luminosidade Luminosidade Contraste Reduz o Contraste Como facilmente podemos concluir mais do que as muitas descri es te ricas o melhor mesmo experimentar Associa o Empresarial de Portugal 133 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Matiz satura o Redefinir Satura
211. r o login de utilizadores e 9 permite o registo de novos membros Integra com o componente do mesmo nome para mostrar os feeds Syndicate na 9 j p Wrapper Permite inserir conte do de outra p gina Web especificando o seu url Esse conte do aparece no mainboby Associa o Empresarial de Portugal 159 7 CMS Joomla M dulo Descri o Polls Integra o componente com o mesmo nome para mostrar os referendos op es de voto Pode ser configurado para mostrar um item aleat rio do Newsflash e ie 9 p reposit rio central karch Apresenta uma caixa de texto onde podemos fazer procuras de conte do Tabela 2 Alguns dos m dulos por defeito no J oomla Plugins ou Mambots Estas extens es permitem efectuar algumas tarefas de baixo n vel como inserir imagens tabelas par grafos etc S o normalmente indispens veis ao funcionamento de alguns componentes e n o s o de grande relev ncia para o utilizador comum mas d o algum valor acrescentado plataforma Mambot Descri o Authentication Permite a autentica o em diferentes plataformas J oomla LDAP OpenID Gmail Content Code Highlighter GeSHi Content Email Protege os endere os de email contra Cloaking spambots usando J avascript Mostra c digo formatado nos artigos baseado no motor GeSHi Adiciona a funcionalidade de vota o aos TF Permite executar componentes de vers es Jacy anteriores do J oomla Search Content Pesquisas em
212. r relevo Esbo o com l pis Esbo o com tinta Identificar as bordas Incandesc ncia Nuvens Pintura a leo Pixelizar Suavizar imagem EMO VOBNkOVO EG vidro emba ado Alguns Efeitos disponibilizam um ou mais par metros de ajuste o que os torna muito vers teis na sua aplica o e muito interessantes para os mais criativos Sendo assim seleccionamos a Camada sobre a qual pretendemos aplicar o Efeito Caso queiramos que esse efeito incida numa determinada rea ent o seleccionamos essa rea Finalmente aplicamos o Efeito e aj ustamos os par metros dispon veis caso existam As imagens seguintes mostram um exemplo de aplica o do Efeito Desfoque radial Aqui tamb m se verifica que mais do que as muitas explica es te ricas o melhor experimentar Associa o Empresarial de Portugal 135 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape 2 8 GUARDAR O DOCUMENTO Existem diferentes formas de guardar o nosso trabalho Mas independentemente do destino que pretendemos dar ao documento final devemos sempre guardar o trabalho no Formato nativo do Paint NET pdn e s depois guard lo nos outros Formatos caso seja necess rio S assim podemos garantir a recupera o de todas as Camadas e respectivas propriedades quando voltar mos a abrir o respectivo Ficheiro Exibir Imagem Cs Ctri N Ctrl Abrir arquivos recentes Obter Fechar Ctrl Salvar Ctrl s
213. r ter cedido o capitulo de CMS Joomla como fonte para ser melhorado pelo Ant nio J orge Tavares Um agradecimento ao Lu s e ao Jorge os dois autores da capa deste livro que preferiram manter o seu anonimato e s o grandes profissionais no mundo do Marketing e da Comunica o Um agradecimento ao Carlos Coelho Ferreira pela disponibilidade e trabalho na composi o electr nica do livro Um agradecimento Ana Paula Santos Raquel Ara jo e Cristina Guerra que tentaram diminuir os erros deste livro fazendo uma revis o dos cap tulos Um Agradecimento Muito Especial Para Os Nossos Autores Ordenados Por Cap tulos Rui Magno rj magno aeportugal com Quadro da AEP 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o 11 O meu Software numa pendrive Associa o Empresarial de Portugal 3 Filomena Castro Lopes flopesQupt pt Professora Universidade Portucalense S rgio Sorte Carvalho sergiosorte Qupt pt Professor Universidade Portucalense 2 Gest o de Conhecimento nas PME s Maria da Sa de In cio msinacioaeportugal com Quadro da AEP 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Cl udia Miranda csilvamiranda omail com Consultora 4 Ensino a Dist ncia e learning Fernando Coimbra Lopes flopesonho pt Consultor e Empres rio da N vel Horizontal 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Carlos Melo cm protic pt Consultor e Empres rio da PROTIC
214. r valor para os seus clientes A cadeia de valor inclui processos prim rios directamente relacionados com a cria o de valor para os clientes da organiza o e processos de suporte que adicionam valor de forma indirecta facilitando a realiza o dos processos prim rios O conceito de cadeia de valor importante porque a forma como uma organiza o funciona deve estar relacionada com o modo como a organiza o proporciona valor aos seus clientes Obter consenso sobre a cadeia de valor de uma organiza o um importante passo para melhorar a sua efici ncia Embora a cadeia de valor possa parecer bvia depois de proposta a sua realiza o n o assim t o directa quanto se poder pensar O Neg cio Electr nico O Neg cio Electr nico realiza o seu potencial justamente quando as tecnologias da informa o transformam os processos produtos e servi os empresariais tradicionais Associa o Empresarial de Portugal 248 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio Trata se portanto de bem mais do que o uso da WWW Internet como um site atractivo para promover a actividade ou a produ o da organiza o O conceito de neg cios em linha online abrange o com rcio electr nico e a reestrutura o de processos empresariais para optimizar o recurso ao digital e tirar partido das tecnologias de informa o e comunica o para maximizar o valor acrescentado que a organiza o consegu
215. ra iniciar uma conversa chat no Skype coloque o cursor sobre o contacto pretendido e clique no cone azul do lado direito do ecr A imagem seguinte est divida em duas partes Do lado direito aparecem os dados dos utilizadores e do lado esquerdo o espa o reservado para as mensagens S Skype pdominguinhos File Account Call Chats View Tools Help G Pedro Dominguinhos Sustent vel leveza de felcidade B Call cheaply to mobile phones and landlines amy Contacts E call Phones SS Live SE steyperind History e Add Contact A Search for Skype Users D Create Conference O Groups All Contacts REDE4 Beverly Trayner GMT Away Skype Chat ada 4 send SE More Options Q Bookmark r 3 Click here to see recent messages with Beverly CC Tramerl GMT O l count down to the dialogue DON N erdadeiramente gourmet me essas O meme G Pedro Dominguin Sustent vel leveza de felicidade V Em qualquer altura no in cio ou no decorrer da conversa de uma forma programada ou n o pode adicionar outros utilizadores conversa Clique em Add to Chat seleccione o membro do Skype que deseja juntar conversa e carregue em Add repetindo o procedimento para cada utilizador que pretende acrescentar Possui a op o de remover o utilizador da conversa bastando para tal carregar em Remove Associa o Emp
216. rafia bem como outras ferramentas usadas de forma consistente na suite V N o necess rio saber qual a ferramenta usada na cria o de um determinado ficheiro poss vel abrir um ficheiro de Draw no Writer ou mesmo uma folha de c lculo criada no Calc V Granularidade Geralmente quando se altera uma op o essa altera o mant m se em toda a plataforma No OpenOffice org poss vel alterar uma op o apenas ao n vel de um componente ou at ao n vel de um documento NV Compatibilidade de ficheiros Est o inclu das funcionalidades de exporta o para PDF e XML poss vel tamb m abrir e guardar ficheiros em muitos outros Associa o Empresarial de Portugal 202 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x formatos tais como Microsoft Office HTML XML WordPerfect e formatos de Lotus 123 V Sem formato espec fico de ficheiros usado o formato OpenDocument baseado em XML eXtensible Markup Language desenvolvido como um standard internacional pela OASIS Organization for the Advancement of Structured Information Standards Estes ficheiros podem facilmente ser descompactados e lidos em qualquer editor de texto V Todas as necessidades de novas funcionalidades correc es e datas de disponibiliza o de novas vers es s o orientadas comunidade OpenOffice org permitindo a entrada a qualquer utilizador que o deseje Compara o OpenOffice org vs Microsoft Office Ao n vel
217. raz es diversas que n o vamos agora abordar not ria a crescente prolifera o de Software gratuito ou de baixo custo com n veis de desempenho muito semelhantes e em alguns casos superiores aos que se verificam pelo restante Software que obriga ao pagamento da Licen a por valores muito mais elevados No mbito dos Programas gratuitos de edi o gr fica destacamos o GIMP e o Inkscape pelas suas caracter sticas designadamente por disponibilizarem ferramentas e fun es muito poderosas para al m de serem Open Source e GNU GENERAL PUBLIC LICENSE de acordo com a Free Software Foundation Inc 3 1 GIMP GNU Image Manipulation Program Tal como o Paint NET este programa encontra se particularmente vocacionado para a edi o de imagens do tipo Mapa de Bits embora suporte mais formatos dos quais alguns s o Vectoriais e disponibilize um conjunto de ferramentas e op es mais vasto Associa o Empresarial de Portugal 138 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Ambiente de Irabalno Cia som ETEF E i Resumidamente este Programa apresenta as seguintes caracter sticas e Ambiente de Trabalho Interface personaliz vel e Conjunto de Ferramentas muito completo e Permite a utiliza o de Camadas e Canais e Suporta os Formatos mais comuns GIF JPEG PNG XPM TIFF TGA MPEG PS PDF PCX BMP e Capacidades para criar e editar anima es e Estrutura Modular e facilmente
218. rcerias e acordos de diversa ordem como o caso de associa es cons rcios e em colabora es com outras organiza es que partilhem os mesmos interesses Os desafios s o in meros mas nem por isso algo de desconhecido de quem se prop e desenvolver o seu pr prio neg cio De certa forma os desafios de cria o de um Neg cio Electr nico n o variam muito dos desafios de cria o de um neg cio tradicional n o electr nico Coment rios finais governa o do Neg cio Electr nico O desenvolvimento de iniciativas ou a adop o de pr ticas de Neg cio Electr nico requer um esfor o inicial apreci vel por parte das organiza es De facto como em todos os casos que exigem mudan a um correcto planeamento e objectivos claros e que se mantenham constantes durante todo o processo s o fundamentais para o xito da mudan a Acresce que as mudan as de comportamento necess rias por parte de colaboradores fornecedores parceiros e mesmo clientes imp e desafios ainda maiores que a simples adop o de novas tecnologias mudan as de processo de produ o ou de estrat gias comerciais entre outros Neste caso s o mesmo necess rias mudan as ao n vel do pr prio neg cio tornando o de base electr nica No contexto nacional existe a Associa o do Com rcio Electr nico em Portugal ACEP www comercioelectronico pt que desenvolve diversas iniciativas de promo o de Associa o Empresarial de Portugal 26
219. rega ou de consigna o ou por introdu o directa da necessidade passando pelas devolu es de mercadorias e servi os e pelos d bitos de despesas acess rias actividade da empresa Prolonga se com toda a coordena o necess ria dos d bitos de clientes at ao fluxo financeiro de cobran a passando pela gest o dos t tulos de d vida emanado pelo cliente y Compras e Produ o entende se como a rea que gere a aquisi o produ o de bens e servi os destinados actividade corrente da empresa por forma a evitar as rupturas nos fornecimentos aos seus clientes e geralmente encontra se interligada com a rea de Encomendas pois deve considerar nas suas aquisi es as necessidades de fornecimentos j sinalizadas por clientes Assist ncia P s Venda pr tica comum que esta rea seja dividida em duas vertentes a de satisfazer eventuais reclama es de clientes quanto ao fornecimento e a de promover a manuten o de um contacto estreito com o cliente no sentido de continuidade de neg cio Quanto primeira vertente tamb m pr tica que se tente fidelizar o cliente atrav s de contrato de manuten o de bens ou servi os gerando neg cios futuros para a empresa Associa o Empresarial de Portugal 187 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source As aplica es inform ticas de gest o Uma vez que no mercado existe um largo leque de op es de programas de gest o devemos inicialmente equacio
220. rente mama ep e pi iake itene Feplarrr 6c Hipo ewe krge gehri a ferrei h gerne Tokat bie AT Ao TAE E Ter Fie Edi Wee Feie Tok Heip TEPE msineskaep C Uy asezam Help Bion Dut iF wiegen Utinga mirenan Change emim Email Address a mscosspfigmal tom jeitsi Time Zone pGM7 08 00 Pacte Time U5 amp Canasay Tijuana 4 Gerir um espa o A gest o de um espa o wiki n o exige um gestor pois estas tarefas podem ser partilhadas As tarefas de gest o est o dispon veis na p gina Manage Space imcas home Windows Internet Explorer File Edit view Favorites Tools Help w abr Le imcas home home Edit This Page page 7 discuss Welcome to IMCAS space o New Page Recent Changes Manage Space Tarefas Not cias edit navigation Associa o Empresarial de Portugal 60 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo As tarefas de gest o incluem a admiss o de membros e a gest o de permiss es a altera o da imagem do wiki e a coloca o de log tipos efectuar c pias de seguran a ou listar as p ginas criadas 5 Notas gerais y Aten o As janelas apresentadas neste guia poder o n o ser exactamente as mesmas que surgem no ecr do seu monitor quando estiver a navegar no site do P len Tal poder ficar a dever se utiliza o de um outro browser que n o o Firefox e com a natureza din mica das ferramentas tecnologias fu
221. resarial de Portugal 70 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo mm er Cor otario ME ga A TFT L oroe rben presto 15 core n E E E RR irei atra ves data Teci Pa oder mi pt a a a a a a re CE sd W avra ma dhian ES T toda nora Ja aF fai fanc Fea ae a o e ds E 4 2 Fazer uma chamada telef nica no Skype Para fazer uma chamada telef nica gratuita no Skype coloque os auriculares e seleccione o utilizador pretendido Clique no s mbolo verde com o telefone branco para iniciar a chamada Ouvir um toque e depois a voz do utilizador podendo iniciar a conversa TT Tt Cod s agia TS Celio raras Ena finas E ME CE NET O assuma Soh e Mira aro dh Curi Cofre E Grass di beyem EE Tare QAP mrd sor in Py dia p cia dala dy gonna Aq U ra 3 PO mE iN DU ES Tp pero ra rea tima cem o r oa lma r E Emn G ima o S PPT pT 4 E lubas Door too ra eTa P SU SS CO um rt qo qui ey rs ia DD donde dy SETE E eega cia cb O lua Coreto A aa ca banaa praca Doda SO s pa a aila da alila pa O Pem jei Si bi diam i e re ih eerte ja P yV Se pretende fazer uma chamada com v rios utilizadores em clique em Create Conference De seguida tal como fez para Associa o Empresarial de Portugal simult neo a adi o de 71 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo utilizadores na conversa dever seleccion
222. rial de hoje opera em contexto de extrema competitividade e novos desafios Estes colocam se s organiza es mas tamb m aos indiv duos enquanto profissionais e pessoas Os mercados imp em uma envolvente em constante mudan a onde os clientes s o cada vez mais exigentes as empresas t m de lidar com as constantes altera es na procura e as press es concorrenciais Os servi os de p s venda a proximidade com clientes o estreitar de rela es com fornecedores a comunica o interna e externa marcam a diferen a e a componente humana da organiza o passa a ser um dos factores mais importantes nesta nova conjuntura Para dar resposta s exig ncias deste mercado em mudan a e desafio as organiza es t m de melhorar a sua capacidade de adapta o para tal o desenvolvimento cont nuo dos seus recursos humanos torna se essencial A forma o cont nua dos colaboradores a constante actualiza o das suas compet ncias e conhecimentos s o de elevado valor estrat gico para as empresas As organiza es s o levadas a reagir aos novos tempos e a encontrar formas de gerar e manter o capital intelectual que fortalecem estas organiza es e as diferenciam positivamente nos mercados onde actuam As Novas Tecnologias t m um papel importante na execu o desta tarefa de potenciar o desenvolvimento cont nuo de formar compet ncias chave de trabalhar compet ncias de trabalho em equipa e proporcionar a cria o de com
223. rifica o Ortogr fica y Inser o de caracteres especiais y R guas para defini o da indenta o y Correc o autom tica completar palavras e texto autom tico N Marcas e numera o com in meras op es de configura o y Tabelas Associa o Empresarial de Portugal 214 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x NV Registo de altera es e adi o de notas para controlo de vers es de documentos N Estat sticas do documento NV Formata o de p ginas com numera o cabe alho rodap e margens y Introdu o de v rios tipos de objectos tal como podemos observar na figura seguinte N ndices e bibliografia autom ticos y muitas outras Objecto M Objecto OLE oa i m Fig 12 Tipos de objectos de poss vel inclus o OpenOffice org Calc O OpenOffice org Calc disponibiliza toda uma gama de funcionalidades para an lise avan ada de dados e cria o de gr ficos Este facto torna a numa das mais importantes do pacote pois est directamente ligada ao apoio na tomada de decis es As exporta es existentes incluem a possibilidade para PDF HTML e XHTML bem como diversos formatos do Microsoft Excel entre outros permitindo assim uma enorme integra o com a ferramenta equivalente do Microsoft Office Associa o Empresarial de Portugal 215 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x semn nome2 Opendfice org Calc E
224. riginar entropia Sem um contexto adequado os dados e a informa o passam por referir os mesmos aspectos implicando por isso a dificuldade em tomar decis es ou mesmo de as impedir N o necessariamente verdade que com mais informa o se decida melhor necess rio isso sim possuir os dados e a informa o suficientes para uma boa decis o O fluxo de informa o o resultado dos dados da informa o e do conhecimento que s o produzidos e consumidos num ambiente espec fico quer este seja o do pr prio indiv duo ou de uma organiza o Por exemplo numa empresa as interac es com o exterior clientes fornecedores parceiros e colaboradores geram dados informa o e conhecimento que s o adicionados aos produzidos no seu interior o resultado um fluxo que necess rio organizar de modo a ser utilizado para o benef cio da empresa e n o como uma fonte de entropia Gouveia e Ranito 2004 O uso dos computadores actualmente comum a todo o tipo de organiza es No entanto um computador por si s corre o risco de se tornar numa ilha de informa o Os computadores quando n o integrados numa rede ou sistema que os permita actuar em conjunto s o vistos como potenciais fontes de problemas uma vez que permitem a exist ncia de informa o isolada muitas vezes referida como ilhas de informa o Imagine se o impacto na organiza o resultante da necessidade de integrar a informa o e assegurar
225. rior A rea til visualiza o da imagem designada por Janela do Documento dever estar o mais livre poss vel Em termos pr ticos quanto maior for esta rea maior ser o Zoom poss vel sem ter que recorrer s barras de deslocamento Scroll Associa o Empresarial de Portugal 123 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Para gerir convenientemente o espa o de edi o podemos recorrer ao Menu J anela e activar desactivar a visualiza o dos diferentes Pain is Ferramentas Cores Hist rico e Camadas conforme a sua necessidade Contudo aconselh vel manter a Barra de Ferramentas vis vel uma vez que a sua utiliza o normalmente mais frequente Prim ria xj i 4 RGB E FF7CBO lt 4 Hexadecimal i q HSV IE 9 Transpar ncia lpha t Transpa r n cia A ata de Cores O Painel de Cores tamb m pode ser muito til quando associado a determinadas Ferramentas de edi o Este pode estar vis vel em modo normal ou expandido O Modo normal apresenta as Cores definidas para Primeiro Plano Prim ria e Segundo Plano Secund ria bem como um c rculo de cores e uma Paleta de Cores para as cores de uso mais frequente O Modo expandido permite seleccionar as cores por diferentes m todos O m todo mais comum o RGB Red Green Blue A defini o num rica em Hexadecimal particularmente til no mbito da Web isto quando trabalhamos com ou
226. rizontal Associa o Empresarial de Portugal 109 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Associa o Empresarial de Portugal 110 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape IMAGEM DIGITAL Como podemos facilmente concluir a evolu o tecnol gica da sociedade de informa o cada vez mais nos obriga a utilizar imagens em formatos digitais Tal como noutras reas esta tend ncia praticamente irrevers vel e n o vale a pena ignorar a import ncia que as tecnologias associadas imagem digital assumem actualmente De acordo com a cultura instalada em algumas empresas ou institui es que nos rodeiam ainda verificamos que os respectivos gestores desvalorizam sistematicamente a utilidade destas tecnologias considerando mesmo que este tema demasiado complexo e diz respeito apenas aos profissionais desta rea Pod amos encontrar aqui diversas explica es que justificariam este conceito mas todas elas nos conduzem naturalmente a uma vis o do passado Ainda existe a ideia de que a instala o legal de programas destinados edi o de imagens nos obriga a assumir custos demasiado elevados De facto isto n o corresponde realidade uma vez que j podemos utilizar software gratuito para este efeito conforme iremos apresentar a seguir Existem v rias quest es que podemos desde j colocar no mbito deste tema designadamente
227. rmato PNG bem como m ltiplos Formatos Vectoriais Em termos ilustrativos na figura anterior podemos observar o Ambiente de Trabalho do Inkscape Associa o Empresarial de Portugal 140 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Links teis do Inkscape wiki inkscape org wiki index php Inkscape em Portugu s http en wikipedia org wiki Inkscape http twiki softwarelivre org bin view InkscapeBrasil http www freesmug org portableapps inkscape http www inkscape org doc basic tutorial basic pt BR html http inkscapetutorials wordpress com Carlos Melo cm protic pt protic Associa o Empresarial de Portugal 141 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Associa o Empresarial de Portugal 142 Ill GESTAO DE PROCESSOS Associa o Empresarial de Portugal 143 Associa o Empresarial de Portugal 144 7 CMS Joomla 7 CMS Joomla RI Joomla Decause open source matters CMS e a gest o de conte dos Um CMS Content Management System ou Sistema de Gest o de conte dos um software que apoia os utilizadores na organiza o publica o e controle de documentos e outro tipo de conte dos como imagens v deos e ficheiros de outros tipos Geralmente s o usados para publica o destes conte dos na internet e a h quem os denomine de sistemas de gest o de conte dos web atrav s deste programa que utilizadores sem conhecimentos espec ficos
228. rreio electr nico com livro de contactos incluindo possibilidades de importa o e exporta o de dados OpenOffice org Portable O seu programa de escrit rio electr nico gratuito compat vel com MS OFFICE folhas de c lculo processador de texto apresenta es bases de dados editores de desenho e equa es matem ticas Associa o Empresarial de Portugal 240 11 O meu Software numa pendrive ds PDFTK Builder Portable Manusear documentos pdf e inclus o de palavras passe a PNotes Portable Programa de recados se Sumatra PDF Portable Um pequeno programa de visualiza o de ficheiros pdf Task Coach Portable Lista de actividades e gestor de tarefas Dem OPERATIVOS E mac on Stick Executar o port til Mac OS Classic 7 TS UTILIT RIOS Elz7 zip Portable Um compressor de Ficheiros que abre formatos RAR ZIP GZIP BZIP2 ISO e at RPM e DEB entre outros formatos al m de oferecer um formato pr prio de compress o mais eficiente o 7z ClamWin Portable Um antiv rus r pido e eficaz n o uma solu o perfeita mas se tiver instalado um antiv rus no computador pode usar este antiv rus para computadores desconhecidos 4 Command Prompt Portable Um link directo linha de comandos lEraser Portable Apagar ficheiros e dados de forma segura se MinfraRecorder Portable Potencialidades totais na grava o e constru o de CD e DVD KeePass Password Safe Porta
229. rtugal ACEP www comercioelectronico pt Associa o Portuguesa de Direito do Consumo www apdconsumo pt Associa o Portuguesa de Direito Intelectual www apdi pt Associa o Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunica es APDC www apdc pt Associa o Portuguesa para o Desenvolvimento do Com rcio Electr nico e do EDI APEDI www apedi pt Associa o Poruguesa para o Desenvolvimento da Sociedade da Informa o APDSI www apdsi pt Comiss o Nacional de Protec o de Dados CNPD www cnpd pt Group of Eight G 8 www g7 fed us Instituto Nacional de Estat stica INE www ine pt International Business Machines IBM www ibm com International Data Coorporation IDC Portugal www idc pt Marktest www marktest pt Observat rio da Comunica o OBERCOM www obercom pt Organization for Economic Cooperation and Development OCDE www ocde org Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento UMIC www umic gov pt United Nations Commission on International Trade Law UNCITRAL www uncitral org United Nations Conference on Trade and Development UNCTAD www unctad org Vector 21 www vector21 com World Intellectual Property Organization WIPO www wipo org World Trade Organization WTO www wto org Associa o Empresarial de Portugal 271 Autores Ant nio Jorge Tavares Carlos Coelho Ferreira Carlos Melo Cl udia Miranda Fernando Coimbra Lopes Filomena Castro Lopes Jo o Lob o Lu
230. s factos ao outro indiscriminadamente Caracter sticas Relativamente s caracter sticas inerentes a uma intranet podemos destacar A Versatilidade capacidade de se adaptar s caracter sticas de cada empresa neg cio N A Rapidez de acesso informa o de facto permite que de uma forma r pida sejam consultadas informa es pertinentes que servir o de base ao processo de tomada de decisao A Centraliza o da Informa o Em vez de se consultar diferentes m dulos de um software que est instalado num posto a ferramenta em causa permite consultar a informa o mais pertinente a partir de qualquer posto dentro ou fora da empresa que tenha apenas acesso Internet Numa plataforma deste tipo existem diversas informa es vitais para a empresa que poder o ser partilhados dist ncia nomeadamente as agendas de outros colaboradores not cias comunicados internos documentos estat sticas informa es sobre um determinado cliente e respectivas condi es de venda sobre um fornecedor sobre a situa o de uma determinada encomenda Associa o Empresarial de Portugal 170 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Outras Caracter sticas Interface padr o web f cil de utilizar R pida e port til n o s o necess rios grandes investimentos no hardware F cil integra o com aplicativos web possibilidade de cria o de uma extranet para os clientes e fornece
231. s Bitmap s o as mais populares isto s o aquelas que vulgarmente utilizamos no nosso dia a dia designadamente quando executamos digitaliza es com o Scanner quando tiramos fotografias digitais ou at mesmo quando utilizamos determinadas fun es do telem vel Por outro lado as imagens do tipo Vectorial s o mais utilizadas por especialistas de desenho t cnico e por alguns criativos designers cuja utilidade requer maior rigor e mais versatilidade nos processos de transforma o das suas propriedades Tecnicamente a diferen a entre este dois tipos enorme mas isto n o quer dizer que um seja melhor que o outro pois cada um t m os seus valores pr prios e Associa o Empresarial de Portugal 112 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape consequentemente est vocacionado para cumprir objectivos espec ficos conforme iremos ver a seguir Apesar das grandes diferen as que caracterizam estes dois tipos de imagem Vectorial e Mapa de Bits j existem muitos programas que permitem a edi o e integra o dos dois tipos no mesmo Documento Ficheiro Contudo alguns Programas est o mais vocacionados para a edi o das componentes Vectoriais enquanto outros disponibilizam mais op es de edi o para os conte dos do tipo Mapa de Bits 1 1 IMAGENS DO TIPO MAPA DE BITS Por raz es bvias nesta abordagem vamos dar particular aten o s imagens do tipo Mapa de Bits e para tal vamos come
232. s o do tempo dos pontos e das marcas e a probabilidade de perder mais vezes se assim n o for sobe drasticamente e o resultado de quem toma decis es torna se vis vel no final de um per odo de tempo muito curto Muitas vezes em algumas empresas como esse per odo aparentemente mais extenso existe sempre a possibilidade de arranjar uma explica o subjectiva que disfarce m s decis es A rela o que existe entre quem joga e quem lidera Um bom treinador sabe que nesta rela o nem sempre f cil de v rios equil brios que se joga o sucesso ou insucesso da sua carreira e da carreira da equipa Os melhores treinadores s o aqueles que se preocupam mais com a equipa de que com eles pr prios Encaram a lideran a e a orienta o com esp rito de miss o e entrega total aos seus jogadores e s suas equipas na rela o de confian a total entre quem treina e quem joga que se atingem n veis de supera o e ptimo rendimento em competi o Um bom treinador tem uma nica ambi o melhorar os talentos e as capacidades individuais e colectivas da equipa Treinar jogadores implica uma rela o de cumplicidade de capacidade para corrigir falhas no sentido de tornar o rendimento de cada um cada vez melhor sabendo compatibilizar os interesses e as ambi es individuais com as colectivas Dizia um reputado treinador S serei um grande treinador se fizer de bons jogadores jogadores excepcionais 19 1 A
233. s o f sica que uma imagem ocupa depende das defini es do dispositivo que a representa Por exemplo quando o Monitor ou Display do computador representa uma imagem com 132 Pontos por Polegada que em ingl s se designa por Dots per Inch ou simplesmente DPI significa que uma polegada cont m 132 P xeis De igual modo no caso das impressoras quando configuramos a impress o para 300 DPI significa que 300 P xeis ocupam no papel uma polegada 2 5 cm aproximadamente Neste caso se a imagem tiver 900 Pixeis de largura ir ocupar 3 polegadas 7 5 cent metros de largura no papel Como evidente quanto maior for a resolu o original da imagem maior ser a sua qualidade De notar que a Resolu o original definida quando fazemos a sua aquisi o atrav s do scanner da m quina fotogr fica ou qualquer outro dispositivo de captura Isto significa que quando aumentamos a resolu o da imagem por software n o estamos a aumentar a sua qualidade mas sim a ampliar o efeito designado por Pixeliza o conforme se pode observar na seguinte figura Associa o Empresarial de Portugal 114 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape No que se refere ao Monitor Ecr do computador muito frequente utilizar o termo Resolu o para definir o n mero de Linhas e o n mero de Colunas que este utiliza para representar graficamente o seu conte do Tecnicamente este valor pode ser ajustado atrav s das configura
234. s Exig ncias dos Stakeholders Ao observarmos o ritmo em que apareceram novos produtos e servi os que nos conseguiram mudar a vida nas ltimas duas d cadas como a banaliza o do uso de computadores port teis a utiliza o massiva de novos servi os de comunica o m vel de internet de banda larga o e mail a navega o por p ginas Web e os cada vez mais sofisticados motores de pesquisa de informa o colocaram nos consumidores finais o poder de comparar tudo o que compram com os melhores standards do mercado exigindo cada vez mais qualidade vantagens sensa es e momentos deslocando o poder negocial dos fornecedores para si pr prios Os produtores v em se obrigados a aumentar as vantagens percepcionadas pelos clientes nos seus produtos e servi os tornando os distintivos e apetec veis ou n o tendo essa capacidade as empresas seguem pelo caminho poss vel esmagando margens e pre os ou trocando produtos por dinheiro muitas vezes abaixo dos limites Associa o Empresarial de Portugal 11 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o do poss vel inclinando o tabuleiro da sobreviv ncia empresarial para o princ pio do fim A utiliza o massiva do com rcio electr nico das tecnologias m veis da m sica digital das novas formas de interac o digital que liga humanos em comunidades virtuais para os mais diversos fins desde as rela es mais ntimas ao trabalho colabora
235. s como inspec es obrigat rias de viaturas seguros de circula o manifestos de cargas perigosas etc Quanto rea da Gest o Comercial temos Or amenta o Encomendas Vendas Cobran as Compras Produ o e Assist ncia P s Venda V Orcamenta o compreende a transcri o das necessidades do cliente em produtos e ou servi o comercializado pela empresa e sua valoriza o de forma a poder realizar a venda ao cliente Normalmente trabalha em liga o directa com a Direc o Marketing no sentido de se articular com as necessidades estrat gicas da empresa na obten o de novos neg cios igualmente sua Associa o Empresarial de Portugal 186 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source fun o a capacidade de concep o ou cria o de orienta es de produ o para futuras encomendas V Encomendas compreende a aceita o de necessidades de clientes e em articula o com a rea Comercial cria expectativas nos clientes quanto ao prazo de satisfa o das encomendas aceites Em articula o com a rea de produ o elabora e regista as encomendas a fornecedores para satisfa o das encomendas de clientes e das necessidades de mat rias primas para a produ o de bens V Vendas e Cobran as geralmente enquadra se neste segmento o relacionamento com os clientes Come a com a elabora o dos documentos de vendas por integra o das encomendas aceites ou outro tipo por exemplo guias de ent
236. s de neg cio podem ser definidos de duas formas e como uma fun o dentro da organiza o que permite a esta a realiza o com sucesso de produtos ou servi os e como um conjunto de actividades que proporciona valor de neg cio mediante entrada de dados Os processos de neg cio est o associados a cada organiza o em particular e dependem das actividades que permitem o seu funcionamento Por exemplo uma empresa de produ o obt m mat rias primas cria um produto e fornece o produto aos seus clientes ou uma empresa de servi os contrata os fornecedores de servi os mais adequados treina os e envia estes para servir os clientes Os processos de neg cio em conjunto constituem um patrim nio da organiza o e asseguram o bom desempenho das opera es e o sucesso dos seus objectivos Os processos podem ser analisados a diferentes n veis por exemplo de maior detalhe como posso enviar um fax ou de maior n vel como deve uma organiza o organizar a sua comunica o interna ou ainda processos analisados por departamento ou Associa o Empresarial de Portugal 259 12 As TIC e o e Business como alavanca dos Processos de Neg cio divis o Neste ltimo caso poderemos considerar processos como Gouveia e Ranito 2004 se procurement obter recursos e materiais se desenvolvimento de produto planear conceber e desenvolver bens e servi os produ o produzir e providenciar bens e servi os for
237. s especialistas y Sistemas workflow Descreve se de seguida para cada categoria de SGC as principais caracter sticas e funcionalidades Mapas de conhecimento Neste tipo de sistema o conhecimento representado atrav s de uma rvore Trivium 2000 o que permite de uma forma f cil e din mica localizar o Associa o Empresarial de Portugal 33 2 Gest o de Conhecimento em PME conhecimento Os mapas de conhecimento podem ter duas principais finalidades como p ginas amarelas permitindo descobrir quem sabe o que sabe e quanto eficiente numa determinada tarefa conhecer o conhecimento colectivo e consequentemente desenvolver as compet ncias desejadas e como mapas conceptuais onde o conhecimento representado atrav s da representa o gr fica de conceitos de um determinado dom nio e das interac es entre esses conceitos Estes sistemas permitem o mapeamento do conhecimento dos especialistas e podem ser usados como auxiliares na estrutura o da mem ria organizacional Portais corporativos A grande fun o dos portais corporativos consiste na integra o de informa o corporativa heterog nea fornecendo um interface standard para todos os utilizadores Carvalho R e Ferreira M A 2001 Os portais corporativos disponibilizam um direct rio de conhecimento a todos os utilizadores de uma forma classificada e catalogada permitindo uma f cil recupera o pesquisa e liga o a sites internos e ou ext
238. s no funcionamento geral dos postos de trabalho A forma o permanente de todo o quadro de pessoal deixa de ser um privil gio para uns ou uma obriga o para outros e ter de se tornar num dos pilares mais relevantes da estrat gia empresarial que impulsionar a inova o e a melhoria de processos que permitam acrescentar valor ao neg cio Sabendo que captar clientes ser cada vez mais dif cil as rela es com os clientes e os servi os a eles associados v o tornar se cada vez mais relevantes Reconquistar clientes porque em tempos se prestou um mau servi o ser uma tarefa ainda mais complicada Uma economia baseada em m o de obra barata pouco qualificada e intensiva acabou e n o volta mais Nas pr ximas tr s quatro d cadas com o distanciamento hist rico necess rio algu m classificar os primeiros anos do S c XXI como o in cio da era do conhecimento e nessa altura veremos em que posi o estar o Pa s numa altura onde a competi o h muito come ou pela valoriza o dos c rebros e n o dos bra os Temos de reconhecer que uma das disciplinas da gest o que mais tem evolu do a estrat gia mas todos sabemos como f cil muitos l deres colocarem uma nfase excessiva naquilo que algumas pessoas chamam Estrat gia de alto N vel com demasiada perda de tempo na intelectualiza o e pouca nfase e controlo e na implementa o Associa o Empresarial de Portugal 16 1 A Gest o e as Empre
239. s organiza es estes sistemas foram o primeiro passo para promover a GC Carvalho R B et Ferreira M A 2001 Os sistemas de gest o de documentos conte dos facilitam a organiza o de documentos gerados nas actividades das organiza es De acordo com Bennet 1997 os sistemas de gest o de documentos conte dos fornecem mais efici ncia na recupera o melhor seguran a permiss es de leitura escrita e controlo de vers es de documentos Estes sistemas permitem a captura o arquivo a indexa o a gest o e a distribui o de documentos com o intuito de criar conhecimento Estes sistemas gerem conte dos independentemente do formato em que est o dispon veis digital ou papel Sistemas especialistas Os sistemas especialistas incorporam conhecimento espec fico de um determinado dom nio permitem a cria o de conhecimento bem como o di logo entre os utilizadores pois possibilitam tamb m a colabora o e comunica o Estes sistemas s o usados para a identifica o de especialistas com o intuito de capturar o conhecimento necess rio para posteriormente ser representado sob forma de regras Carvalho R B et Ferreira M A 2001 Pinto M 2006 Segundo Pinto M 2006 Estas regras s o processadas e combinadas com o intuito de se obterem conclus es Aplica es de help desk s o as mais usadas para este tipo de sistema Associa o Empresarial de Portugal 38 2 Gest o de Conhecimento em PME
240. sa por procurar pessoas carregando em Search for Skype Users Ser direccionado para um novo ecra onde pode procurar os utilizadores pelo nome Skype nome completo do utilizador ou e mail Para uma pesquisa mais fina existem ainda a possibilidade de restringir os campos relacionados com o pa s estado e cidade linguagem utilizada g nero e intervalo de idade Associa o Empresarial de Portugal 67 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Lezing ba mH new propia Lodo for pategp in partipi peengh Har logon Chato Pf ima ins Par Bhype iame Mi naneo epia addresses ilha e baire Pei baa biasi Parra mir Donat epey z a r O Sireh is peosie nho are m Tipah Sade Ahat d E e mir imr hat doti Tippie ade a q Vai assim criando a sua lista de contactos 4 Organiza o do Skype y Ap s iniciar o Skype surgir lhe um ecr com as v rias funcionalidades do sistema conforme se visualiza na figura seguinte Qu ceap ts mote proces su ansees are I mp AE e e ar de DR gSremadtad b Contacta CSa Phones Saima JE Siypetind 2 mtory lt O uses A sorte soe mer dp Corn Contran DD Sertriy Draper GMT cure dm 13 Pre Sia Omek Terras mermo que ue dire praca somas raros aa votar d a mer o ahs aga rate Anos Que CoPs teca Tora Cos para a roca Jont Curtos Ferrandes ce Gra a Loro pupo efrinie Ji Mar eras E Associa o Empresarial de Portugal 68 3 Ferramentas de Trab
241. sas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Na gest o de muitas das nossas empresas e principalmente nas PME s este tem sido um dos problemas detectados Os diagn sticos est o feitos e nesse particular levamos um avan o grande em rela o a uma quantidade muito razo vel de Pa ses N o temos dificuldade em diagnosticar e propor Como povo criativo que sempre fomos temos ideias e solu es praticamente para tudo O maior problema reside na ac o na implementa o na focaliza o e no fazer relativamente frequente nas empresas estabelecerem com facilidade acordos em planos estrat gicos projectos e iniciativas Por m muitas vezes nada acontece Porqu Porque normalmente os l deres pensam na execu o estrat gica como o lado t ctico do neg cio algo que pode ser delegado enquanto supostamente v o tratar de coisas mais importantes Nada mais errado a execu o e a operacionaliza o da estrat gia n o s t ctica tem de envolver profundamente o l der A execu o da estrat gia requer um conhecimento e uma compreens o t o ampla do neg cio que s o envolvimento do l der garantir sucesso na execu o Cada vez mais as empresas erradamente se t m dividido nas que pensam qual o melhor rumo que devem tomar e as que para al m de pensarem tamb m agem no sentido de atingir esse rumo T m tido maior sucesso as segundas Uma das actividades que em Portugal acompanhou o ritmo dos tempos
242. se carreg lo ar hi ms no wiki upload e fazer o link para esta p gina double click sobre o ficheiro winter jpg Double clicking a file inserts the file links to the file Upload New File C Documents and Setting Browse Upload Insert External Image by URL x 3 2 2 Discutir V A op o discussion funciona como um espa o de discuss o como um f rum para cada p gina do wiki Ap s escrita a mensagem e accionado Post esta fica on line e dispon vel para resposta 3 2 3 Criar p ginas Para criar uma nova p gina clicar em New page no canto superior esquerdo home Edit This Page page 7 discussion histo Welcome to IMCAS space New Page PH Recent Changes Manage Space Search c Para a p gina ficar activa para consulta tem de ser integrada por link numa outra p gina ou colocada no menu de navega o Associa o Empresarial de Portugal 57 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo 3 2 4 Alterar menu de navega o Para inserir alterar o menu de navega o procede se como para edi o de p gina em edit navigation t home Edit This Page page dis e imcas oNewPage Welcome to IMCAS space Recent Changes 5 Manage Space Search oa Home Tarefas edit navigation 3 3 Personalizar a utiliza o do espa o 3 3 1 Monitorizar as altera es efectuadas Uma das funcionalidades mais teis
243. se como membro V A navega o com autentica o ap s Sign In permite participar integrar alterar conte dos 4y Para autenticar entrar em Sign in Aclions Make EEES Search Sign in using Open y Pode agora verificar no canto superior esquerdo que est autenticado neste caso aparece a identifica o pessoal neste caso msinacioaep e a op o de Sign out para sair da conta Associa o Empresarial de Portugal 54 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo incas home Windows Intenet Emplorer ro qui Timo T of Sumanth a um aos mon ES Welcome to IMCAS space fa E m Recan Changes ty Googl e Mandagi Spici Coomalism Cloud Search Ga Open Source Virtualization i Piattan Elastic Havigation Computing infrastructure wa iriri crr Ekaslic Com Download Video 3 2 Contribuir y Pressup e que o utilizador esteja autenticado 3 2 1 Alterar conte dos em p ginas existentes 4y Para alimentar por exemplo esta p gina de not cias basta accionar a op o edit this page imcas noticias Windows Internet Explorer msinacioaep 7 My Account Help Sign Out not ltias Edit This Page page 7 discussion history notify me O CC Noticias Turn ads off a New Page le Recent Changes Mety Goog 49b Manage Space Help XML Au Search Tools Search E Professional Z Tools Build lai Navigation
244. se pr tica de um determinado neg cio atrav s dos seus processos que operacionalizam a sua actividade A forma como o trabalho realizado pode ser resumida em termos de um conjunto de processos Entende se por processo de neg cio um grupo de actividades relacionadas em que indiv duos utilizam informa o e outros recursos de modo a criar valor tanto para clientes internos como externos da organiza o Estas actividades est o relacionadas com o tempo e espa o e possuem um in cio e um fim possuindo tamb m requisitos e resultados Alter 2002 Em alguns casos o uso de tecnologias de informa o e comunica o desempenham um importante papel na convers o de actividades definidas de forma deficiente em outras que s o realizadas de forma previs vel e com resultados repet veis de forma consistente Um exemplo quando um servi o de voice mail instalado para melhorar o registo de mensagens Alter 2002 O valor acrescentado de um processo a quantidade de valor que criado para o seu cliente interno ou externo Por exemplo o processo produ o de uma m quina de caf inicia se com os componentes da m quina de caf e termina com a m quina devidamente montada e a funcionar O valor acrescentado a diferen a entre o valor dos componentes e o valor da m quina de caf montada No contexto de uma organiza o uma das quest es essenciais sobre os processos saber se cada um destes realmente adiciona valor ou
245. seguinte com todas as funcionalidades do Math dispon veis de forma a poder usar toda a simbologia nele existente Fig 27 Uso do Math dentro do Writer Para facilitar ao m ximo a utiliza o desta ferramenta a introdu o de uma f rmula pode ser feita de 3 formas diferentes Associa o Empresarial de Portugal 228 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Seleccionar os s mbolos da J anela de Selec o N Click com o bot o direito sobre o editor de equa es e seleccionar o s mbolos do menu de contexto N Escrever alguns comandos directamente Categorias S mbolos Fig 28 Op es de introdu o de f rmulas Es Sr Outras funcionalidades que o Math inclui passam por Associa o Empresarial de Portugal 229 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x Uso de caracteres gregos y Cria o de matrizes e de derivadas y Personaliza es da forma de visualiza o do editor de f rmulas bem como das barras de ferramentas y Altera o do tamanho e fontes usadas numa f rmula y Layout das f rmulas y M ltiplas linhas e numera o de f rmulas Recursos Ajuda do OpenOffice org O OpenOffice org inclui um sistema de Ajuda muito completo funcionando como primeira linha de suporte Para a utilizar basta pressionar F1 ou seleccionar a op o OpenOffice org Ajuda no menu Ajuda Suporte Online A comunidade OpenOffice org dispon
246. segurar a inova o e consequente vantagem competitiva Processos da Gest o do Conhecimento De acordo com a defini o assumida pode dizer se que a GC dever suportar todo um conjunto de processos que v o desde a cria o at utiliza o do conhecimento e Associa o Empresarial de Portugal 27 2 Gest o de Conhecimento em PME que s o frequentemente designados por ciclo de vida do conhecimento Nonaka e Takeuchi 1995 Alavi e Leidner 2001 Apesar da exist ncia de diferente terminologia sobre os processos de GC apresentada nas classifica es propostas por diversos autores Alavi e Leidner 2001 Lindvall Rus et al 2003 poss vel reconhecer um conjunto de processos padr o comuns maioria das classifica es i cria o il armazenamento iii distribui o e iv utiliza o do conhecimento que a seguir se descrevem Cria o do conhecimento A cria o de conhecimento compreende actividades relacionadas com a entrada de conhecimento na organiza o A cria o de conhecimento envolve uma interac o cont nua entre as dimens es t cita e expl cita do conhecimento Entende se por conhecimento expl cito aquele que pode ser expresso e facilmente partilhado entre os indiv duos na organiza o O conhecimento t cito o conhecimento pessoal dif cil de formalizar e consequentemente de partilhar Estes dois tipos de conhecimento interagem e podem converter se um no outro atrav s de actividades ind
247. sistema upload exporta o importa o manualmente Por outro lado importante definir Associa o Empresarial de Portugal 175 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio se a informa o poder ser introduzida aleatoriamente ao longo do dia ou se dever apenas ser introduzida em hor rios espec ficos No fundo toda esta quest o remete nos para o facto de que fundamental criar regras de gest o e utiliza o de todo o sistema Ser por isso importante a elabora o de um manual de utiliza o da plataforma que vincule as pessoas s regras H princ pios que poder o ser adoptados que facilitam o trabalho da gest o di ria da plataforma e que consequentemente ir o gerar benef cios para todos os que utilizam a ferramenta por exemplo nunca mudar os nomes dos documentos optar pela coloca o de vers es dos documentos organiza o por pastas de arquivo tem ticas dentro dos ficheiros de clientes etc Quase sen o todos os procedimentos relativos aos princ pios de organiza o de uma empresa podem ser transpostos para a intranet d Quem dever ter acesso informa o e a que n vel de conhecimento H agora que definir qual a quota parte de informa o a que cada um ter acesso Uma vez que poder fazer sentido que nem todos possam ver toda a informa o dispon vel no sistema h que filtrar essa mesma informa o definindo n veis de acesso e atribuindo os aos utilizadores re
248. site Este utilizador tem todas as permiss es quer no front end quer no back end e Instalar dados de exemplo padrao Se se quiser que o site contenha alguma informa o conte do pr instalada deve clicar se no bot o Clique para instalar os dados de exemplo 7 Terminar LA N Neste ltimo passo necess rio aceder pasta para onde foi descompactado inicialmente o Joomla wamp www lt pastadojoomla gt e apagar a sub pasta Installation Se tudo tiver corrido bem o Joomla est instalado e a funcionar Finalmente fica se apenas com as op es de ver o resultado final ou ir directamente para o back end se se desejar configurar j o conte do e restantes funcionalidades Os bot es de acesso a cada uma destas op es encontram se no canto superior direito Jooria Instala o Passos Terminar Sme D5 Admin EM Teoria Parabens o Joomla toi Instalado com sucesso ER CS dhit pritinesdala o Chy no bot o SITE p ra w r seu ske pamal Su i POR FAVOR N O SE ESQUE A DE fito ria EmirA ma respectin Para ie o0 DI ORIO DE J Licen a nan Re Ri IIS TAL AEE m at ahia B Jocels r ahi a Urca ahida FEA pasrar DENG pura A Epai Aai Pi o poder continuar para al m deste ponto 4 Dase de dados pacote de kioma ra Josrla enquanto a pasta installation n o for eliminada Para Piiri error uma kia can os pacotes de kiomas timinar enlre no site por FTP Este um procedimento enma n Da E j r
249. spectivos para que apenas acedam informa o relevante para a execu o da sua fun o Ra ti BALIT TE pa mu Sm Ao N vel do Acompanhamento a empresa dever procurar obter respostas para as seguintes quest es Associa o Empresarial de Portugal 176 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio a Quem ficar respons vel pela execu o de auditorias internas para o controlo da informa o gest o da plataforma Uma vez realizado o processo de implementa o necess rio levar a cabo um esfor o de acompanhamento peri dico da plataforma Caso contr rio esta poder ficar comprometida Dito de outra forma necess rio avaliar se as regras definidas inicialmente quanto utiliza o da ferramenta est o a ser cumpridas Para isso poder o ser levadas a cabo algumas auditorias internas ao sistema que dever o dar origem a relat rios peri dicos de an lise Estes dever o alertar para as falhas detectadas que servir o como base de trabalho do pr ximo passo b Quem ficar respons vel pela extrac o e an lise da informa o recolhida pelo sistema At aqui garantimos a implementa o e o controlo de toda a plataforma Se tudo tiver corrido conforme o planeado est se agora em condi es de come ar a retirar as an lises pretendidas do sistema De facto conv m n o esquecer que a raz o pela qual inicialmente se optou pela implementa o de uma intranet tinha a
250. ssas evolu es passando pela industrializa o e pela produ o em s rie onde os factores mais importantes eram o pre o e volume chegando ao estado actual onde as aten es se focam no cliente e no seu valor para as empresas Gerir uma empresa onde a estrat gia baseada no valor do cliente requer o envolvimento de praticamente toda a organiza o e o uso de recursos de tecnologia e planeamento obvio que actualmente as empresas que t m o cliente como foco da sua estrat gia se tornam mais rent veis e competitivas Mas sabemos que transformar os conceitos em ac es pr ticas requer investimentos disciplina e determina o proporcionais ao tamanho e complexidade de cada empresa Os sistemas CRM oferecem novas op es e oportunidades Agora poss vel customizar produtos pre os promo es e mesmo locais para cada cliente individual numa base Associa o Empresarial de Portugal 103 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web de lucro Competir quer dizer que temos de ter a vis o de foco no cliente bem como a de foco no produto Quais s o as estrat gias e sistemas CRM correctas Assegurar que os gestores canalizam as suas energias para os projectos correctos s o a mais importante tarefa nos neg cios dos dias de hoje O objectivo das pr ximas p ginas ajudar a sustentar a an lise sistem tica das necessidades de CRM e construir uma decis o sustentada Resultado uma an lise disciplin
251. ssos de Neg cio Via Web Se B for menor que A est a ter lucro e deve continuar a publicitar E se puder cortar o seu custo por click e ou melhorar a taxa de convers o do website a percentagem de novos visitantes que se tornem clientes o seu custo de aquisi o de cliente ir cair 4 O Google Adora Bons Anunciantes O Google classifica os an ncios com um algoritmo que pode ser simplificado para valor licita o x taxa de cliques Por exemplo Se A licita 0 60 e o an ncio for clicado 2 das vezes e B licitar 1 e tiver 1 CTR o Google diz duas vezes 0 60 melhor que 1 00 e coloca o A por cima do B Isto quer dizer que se conseguir duplicar a taxa de cliques do seu an ncio pode ter a mesma posi o por metade do custo por click Exemplo se antes estava a ter um lucro de 20 retorno de 1 20 por cada 1 00 gasto em clicks reduzir o custo por clique para metade vai aumentar o lucro 140 1 20 retorno por cada 0 50 5 As Coisas S Podem Melhorar Est nas suas m os O Adwords torna mais f cil a varia o de an ncios para testar mensagens diferentes sem custo adicional alternando e escolhendo automaticamente o melhor para ser exibido com mais frequ ncia e isso significa que podemos afinar continuamente o an ncio de forma a ter mais cliques por menos dinheiro De igual forma se tiver uma loja online pode usar o optimizador de sites para aumentar as taxas de convers o e a satisf
252. ta abrir o neg cio para fora das suas fronteiras e mercados tradicionais subindo no patamar da cadeia de valor necess rio que cada organiza o se renove e questione de forma espont nea onde n o exista o drama da mudan a porque esta permanente e se melhorem frequentemente processos e pr ticas na procura constante da excel ncia Fazer diferente para fazer melhor a defini o mais simples para falar de inova o empresarial praticamente uma impossibilidade estat stica nos sistemas complexos em que as empresas se t m transformado com cada um dos seus membros a interagir com cadeias de contactos e redes relacionais escala global e onde as informa es chegam das mais diversas formas que as ideias mais v lidas que contribuem para o sucesso da organiza o nas am sempre no topo dos organigramas empresariais Associa o Empresarial de Portugal 13 1 A Gest o e as Empresas do Futuro em Ambientes de Alta Competi o Lembro me de uma conversa com J ohan Frisk gestor e presidente do conselho fiscal da funda o Luso Sueca sobre as vantagens que t m tirado as Empresas Suecas ao elevarem o n vel de habilita es acad micas e profissionais dos seus funcion rios que dizia Cada vez se gasta menos dinheiro com estruturas interm dias que justificam trabalho custa do trabalho dos outros O conhecimento termina com os capatazes e aumenta o n mero dos que trabalham Todos s o respons veis do seu pr
253. ta separa o pois ter o de ser criados artigos iguais apenas diferindo na tributa o do IVA ou seja uma ficha de artigo com IVA inclu do n o sinalizando o campo deduz IVA e outra ficha onde erradamente teremos de dizer deduz IVA Ea remar O rj mor TS sto C pir A aguada HD Conceder aug Pam fommmedecdemeom Fr e Associa o Empresarial de Portugal 191 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source 4 Emiss o de documentos pass veis de reten o na fonte o aplica o consegue controlar que deve ser feita a reten o na fonte em sede de IRS contudo obriga a que essa informa o seja registada na caracteriza o da empresa e apenas permite aplica o de uma taxa n o sendo poss vel existirem duas taxas em simult neo o na ficha de cada cliente teremos de alterar o e na ficha de cada artigo temos de alterar erradamente pois a reten o de IRS apenas aplicada na presta o de servi os e n o na transmiss o de bens artigo 71 n 3 al nea e do CIRS Associa o Empresarial de Portugal 192 9 Ferramentas Administrativas em ambiente Open Source E Artian ajame 5 Moe og ar ita 5 apir A guia Gl Carela we poo Tormputadr Caeron BOOM T artige amido pas addons I crci des Simas F mk deles Nim fe a f atuais de F dana Em aonta F hetra i Dodia 10009 w F sunto y Recebimento de Clientes o O processo
254. te da gest o de topo Cultura organizacional Forma o e treino e Motiva o valoriza o e uso de incentivos s o os mais vulgares Poder se dizer que se uma determinada organiza o quer implementar um SGC deve obrigatoriamente n o descurar os factores acima mencionados Associa o Empresarial de Portugal 44 2 Gest o de Conhecimento em PME Conclus o O reconhecimento da import ncia e o tratamento do conhecimento t cito vem diferenciar este tipo de sistemas Realmente atrav s da an lise da tabela 2 pode verificar se que dos dez SGC analisados sete deles preocupam se com a partilha do conhecimento t cito suportando a exterioriza o e tr s criam tamb m um ambiente virtual capaz de converter conhecimento t cito em expl cito socializa o T CITO EXPL CITO Mapas de conhecimento Sistemas colaborativos Sistemas colaborativos Sistemas de Sistemas de ensino aprendizagem a dist ncia ensino aprendizagem Sistemas de gest o de compet ncias a dist ncia Sistemas especialistas Portais Corporativos Sistemas workflow Portais Corporativos Portais Corporativos Mapas de Sistemas de gest o de documentos conte dos conhecimento Sistemas de business intelligence Sistemas de apoio Sistemas de gest o de compet ncias inova o Sistemas workflow Sistemas de apoio inova o Fig 2 Tabela 2 Processos de convers o de conhecimento nos SGC Esta preocupa o do tratamento do conhecimento t cito ve
255. teis instalados na sua pendrive e permite instalar novos programas facilmente Assim como o sistema operativo Windows tem o bot o INICIAR onde se encontram listados todos os programas instalados no computador o PAM PortableApps Menu o bot o equivalente da aplica o PortableApps com que lista todos os programas instalados na sua pendrive Para iniciarmos o processo de instala o da aplica o PortableApps com na sua pendrive devemos primeiro aceder ao site da aplica o e escolher uma das tr s possibilidades de instala o poss veis que diferem apenas no maior ou menor n mero de aplica es que s o instaladas no in cio Devemos usar como espa o m nimo uma pendrive com 1Gb embora seja aconselhado para dispormos de mais espa o dispon vel uma pendrive de 2Gb Tipos de instala o do PortableApps com de Instalalar a vers o Standard ocupar mais de 200MB mas teremos o navegador Firefox o cliente de e mail Thunderbird a agenda Sunbird o OpenOffice org o programa de mensagem instant nea PIDGIN o anti v rus ClamWin e o jogo Sudoku se Se instalar a vers o Lite n o teremos o OpenOffice org e ter mais espa o livre na sua pendrive O OpenOffice org substitu do nesta vers o pelo processador de texto AbiWord mantendo todos os outros programas da vers o Standard e Pode tamb m instalar a vers o Base que s instalar o PAM PortableApps Menu sem nenhum programa adicional Ocupa menos de 1MB
256. tend ncias principais est o a afectar o custo futuro dos sistemas CRM e Os custos tanto do software como da sua configura o est a diminuir mas a principal diferen a a funcionalidade global do Software as a Service SaaS e Cada vez h mais tecnologias preparadas para usar as infra estruturas existentes de comunica es e hardware com uma redu o significativa tanto de custos como de tempo de projecto e Custos de processo de integra o e reengenharia aumentam com o aumento do mbito e abrang ncia do projecto e a redu o de n vel de conhecimento evita a disponibilidade de bons recursos internos 9 Quest es pol ticas e culturais s o pontos importantes a ter em conta Um dos motivos pelos quais os c lculos do ROI de sistemas CRM s o particularmente dif ceis a falta de dados base anteriores ao uso do sistema Este gap no nosso conhecimento tem sido preenchido pela experi ncia de consultores investigadores em implementa es anteriores e por consultoras empenhadas em investigar tanto a n veis de melhoramento da produtividade das vendas como no formato dos sistemas CRM de alta performance do futuro Associa o Empresarial de Portugal 107 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Conclus o As ferramentas de CRM e a Nuvem oferecem novas op es e oportunidades que fazem com que o mundo l fora esteja em muta o constante Se n o tirarmos vantagem delas
257. tida um leque alargado de possibilidades No caso por exemplo da cria o a partir do modelo o utilizador ir ser conduzido por um conjunto de passos de forma a facilitar o trabalho e configura o futura de toda apresenta o ficando esta j muito adiantada Assistente de apresenta o Fig 21 Assistente de apresenta o Depois da decis o sobre que caminho seguir na cria o as restantes funcionalidades s o equivalentes a outras aplica es de apresenta es entre elas e como exemplo N Diferentes formas de visualiza o e trabalho NV Anima es de objectos e transi es com mais op es que outras ferramentas equivalentes tais como a cria o de caminhos figura seguinte Modelos globais de apresenta o V Molduras flutuantes y Mapeamento de imagem Associa o Empresarial de Portugal 223 10 Ferramentas de Produtividade Individual Open Office 2 x y Oculta o de diapositivos y Apresenta es cronometradas N entre muitas outras Fig 22 Aplica o de movimento ao longo do efeito de curva OpenOffice org Base O OpenOffice org n o estaria completo se n o disponibilizasse uma ferramenta para cria o de base de dados simples para uso no dia a dia O Base disponibiliza essa funcionalidade atrav s de uma interface simples permitindo criar formul rios relat rios consultas tabelas vistas e rela es entre tabelas para que a utiliza o de base de dados seja feita de
258. tivo que de uma forma simples junta profissionais e interesses que vao compondo campos de saber que florescem a todo o instante A inova o nos produtos e servi os nos processos e na gest o passa a ser a compet ncia distintiva do sucesso empresarial sabendo se que concorr ncia obriga a n veis de exig ncia maiores num mercado global e de maiores oportunidades Se ao mesmo tempo pensarmos no que de facto mudou radicalmente na gest o das empresas com o mesmo impacto na esfera dos neg cios n o f cil encontrar grandes diferen as entre os m todos e as pr ticas da gest o de hoje e de h 25 anos atr s Como poss vel competir no mercado global e aberto com incertezas constantes clientes cada vez menos fidelizados excesso de informa o e produtos dispon veis 24 horas dia acess veis a partir de qualquer lugar com ciclos de vida cada vez menores fazendo do globo uma rede onde todos parecem poder estar e comprar simultaneamente em todo o lado e empresas estruturadas a organizar e gerir recursos planear estrat gias organizar e compensar o trabalho e o esfor o com pr ticas muito semelhantes nas ltimas d cadas Compreender que numa sociedade onde existem clientes que n o compram jornais por considerar que entre o tempo em que foi produzida a not cia e a produ o do jornal a informa o se desactualizou ainda existam empresas organizadas de forma hier rquica onde decis es e informa o sobem e descem p
259. trial Carvalho R e Ferreira M A 2001 Estes sistemas podem incluir diferentes caracter sticas Associa o Empresarial de Portugal 35 2 Gest o de Conhecimento em PME N base de dados t cnicas onde patentes artigos e projectos de investiga o s o guardados Atrav s destes sistemas os profissionais de pesquisa e desenvolvimento P amp D podem adquirir conhecimento existente para o aplicar num novo contexto y facilidades de simula o gr fica y ferramentas que permitem considerar possibilidades n o habituais no desenho de inova es suportando o processo de criatividade Sistemas de business intelligence Os sistemas de business intelligence Bl s o sistemas usados para manipular e extrair conhecimento do neg cio Segundo Carvalho R B e Ferreira M A 2001 estes sistemas s o compreendidos por duas partes V sistemas Front End Sistemas de Suporte Decis o SSD Sistemas de Informa o Executiva EIS e Sistemas de Processamento Anal tico de Dados OLAP sistemas Back End Data Warehouse Data Mart e Data mining Os principais objectivos destes sistemas s o ajudar as organiza es na tomada de decis es e na elabora o de estrat gias Estes sistemas permitem a ordena o a categoriza o e a estrutura o do conhecimento permitindo a reconfigura o do conhecimento existente bem como com a cria o de novo conhecimento Segundo Pinto M 2006 As ferramentas que se enquadram
260. tros editores vocacionados para a publica o de conte dos nos Websites Hist rico 7 Abrir imagem i Selecionar com Ret ngulo E3 Cortar a rea selecionada gRedimensionar LA Curvas Associa o Empresarial de Portugal 124 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape z O Painel Hist rico extremamente til quando pretendemos voltar atr s numa sequ ncia de opera es ou simplesmente para verificar a sequ ncia de ac es executadas e o respectivo resultado preciso ter em aten o que quando voltamos a uma posi o anterior e executamos uma nova ac o perdemos as ac es que existiam a partir dessa posi o Os utilizadores com conhecimentos b sicos de inform tica facilmente identificar o as fun es integradas nas tr s primeiras op es da Barra de Menus Arquivo Editar e Exibir conforme se mostra na figura seguinte Editar Exibir Imagem Car Editar Exibir Imagem Camada Ajustes Camada Efeitos Janela I Novo Cri Desfazer Ctri Z ES abrir Ctrl 0 Refazer Ctrl Ajustes Ajuda Mais zoom Ctri Menos zoom Ctrl Abrir arquivos recentes Ajustar zoom para o tamanho da janela Ctrl B Obter Recortar Ctrl x Ajustar zoom para o tamanho da sele o Ctrl Shift B Tamanho real Ctrl Shift 8 E Copiar Ctrl C Fechar Ctrl Colar Ctrl Salvar Ctrl S Colar em uma nova camada Ctri Shift v Grade R guas Salvar como Ctrl Shift S Colar em uma nova image
261. ualidade final da imagem depende apenas do dispositivo que a representa monitor impressora papel etc De notar ainda que a representa o visual papel monitor ou display de qualquer imagem digital sempre feita atrav s da estrutura matricial constitu da por Pixeis que caracter stica do Mapa de Bits mesmo que o Documento Ficheiro contenha uma imagem do tipo Vectorial Finalmente resta nos identificar resumidamente as principais vantagens e desvantagens do Formato Vectorial antagens Desvantagens Rigor na representa o Desadequado para a representa o de elementos naturais tais como pessoas paisagens Redimensionamento sem perda de Processo de edi o mais complexo qualidade Ficheiros mais pequenos Pouco popular vocacionado para normalmente profissionais 1 4 CONVERS O DE FORMATOS Devido diversidade de Formatos e s suas caracter sticas muito espec ficas n o existe uma regra simples para executar qualquer convers o de Formatos Obj ectivamente podemos desde j excluir as convers es do Formatos de tipo Mapa de Bits Bitmap para Vectorial uma vez que estas convers es n o correspondem a Associa o Empresarial de Portugal 120 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape processos naturais de processamento de imagem mas sim a processos autom ticos de aproxima o e eventuais aj ustes manuais As convers es entre Formatos Vectoriais tamb m n o s o
262. udo trabalho vida social actividades como voluntariado e at contactos com a fam lia Estes permitem distribuir a responsabilidade da organiza o de um espa o on line por uma rede de colabora o que n o precisa de um gestor Cada membro pode produzir para a comunidade sem ter de esperar por outros Uma das caracter sticas definitivas da tecnologia wiki a facilidade com que as p ginas s o criadas e alteradas geralmente n o existe qualquer revis o antes de as modifica es serem aceites e a maioria dos wikis s o abertos a todo o p blico ou pelo menos a todas as pessoas que t m acesso ao servidor wiki Nem o registo de utilizadores obrigat rio em todos os wikis A estrutura de armazenamento da informa o completamente definida pelo utilizador O que faz o wiki t o diferente das outras p ginas da internet certamente o facto de poder ser editado pelos utilizadores que por ele navegam Assim o conte do de um artigo actualiza se gra as colabora o colectiva Um wiki uma excelente ferramenta global de registo e partilha de conhecimentos Pode usar se para partilhar conhecimento para discutir ideias para o trabalho de uma equipa no desenho de um projecto para criar guias de instru es para criar um reposit rio de documentos ou apenas para registar diariamente informa o num formato simples e modific vel Associa o Empresarial de Portugal 50 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo
263. ue os custos de aquisi o e actualiza o das licen as de software representam cada vez mais um factor cr tico na decis o final Contudo n o devemos ficar indiferentes s adversidades associadas utiliza o de software gratuito nomeadamente no que se refere ao apoio t cnico devidamente certificado Associa o Empresarial de Portugal 121 6 Imagem Digital Usando Paint net GIMP Inscape Este software pode ser facilmente descarregado 1 6 MB a partir de diversos Sites designadamente a partir do endere o referido anteriormente http www getpaint net 2 1 INSTALA O O processo de instala o relativamente simples contudo conv m ter sempre em aten o aos seguintes requisitos m nimos Windows XP SP2 ou superior ou Windows Vista ou Windows Server 2003 SP1 ou superior Framework NET 2 0 ou superior Processador de 500 MHz 800 MHz ou superior 256 MB de Mem ria RAM recomenda se 512 MB ou mais Resolu o do Monitor de 1024 x 768 200 MB de espa o em Disco De notar que se o Sistema n o tiver o componente Framework NET 2 0 ou superior instalado necess rio executar a respectiva instala o antes de instalar o Paint NET Se for necess rio podemos fazer o download deste componente a partir do endere o http www getpaint net download html A ltima vers o desta Aplica o encontra se dispon vel em 9 L nguas Por raz es diversas as demonstra es apresentadas
264. uena mensagem indicando as suas coordenadas relacionadas No final clique em Request Membership imcas home Windows Internet Explorer File Edit view Favorites Tools Help amp Join this Space Recent Chang Manage Space de Receber no seu correio electr nico uma mensagem de confirma o da sua ades o ao IMCAS A partir desse momento poder iniciar a explora o deste espa o de trabalho 3 Utilizar um espa o 3 1 Navegar consultar 3 1 1 Navegar consultar um espa o sem autentica o Tal como em muitos sites de Internet a navega o faz se atrav s de uma barra de navega o que se encontra por baixo do termo Navigation na parte esquerda do cra Associa o Empresarial de Portugal 53 3 Ferramentas de Trabalho Colaborativo Pode sempre verificar se est ou n o autenticado pelo canto superior esquerdo neste caso est como guest visitante Za home a masw Protected home ja Protectes pago discussion hiatory noty me factione des By Emma Welcome to IMCAS space Googk Recni changes n logd Vi nage Space anauen 3GP ASF FL Video Convert we irritou doe NEC the Hir Mitare or Feb take both Asl Forra all abo w ALA visum HTML WYSIWYG h Nesta qualidade de visitante apenas ter acesso consulta das p ginas de informa o e ao download de material dispon vel 3 1 2 Navegar consultar um espa o autenticando
265. um departamento mais ou menos independente de outras actividades n o relacionadas com o marketing da empresa Contrata se um director de marketing executa se uma campanha de promo o ou de an ncios e vendem se os produtos atrav s das lojas ou canais de distribui o j existentes Mas o CRM envolve o acompanhamento das transac es e interac es dos clientes individuais ao longo do tempo em todas as linhas de produtos e servi os o que exige uma grande integra o de dados e processos Ent o como usar os n meros do neg cio para guiar a estrat gia de marketing Ora sendo o prop sito de qualquer neg cio atrair e reter clientes a qualidade do marketing tem ainda um longo caminho a percorrer at se tornar decisivo para o sucesso ou fracasso dos neg cios No entanto para a maioria dos propriet rios de neg cios e principalmente as PME o marketing parece confuso e fora do seu controlo Isto tem acontecido devido a v rios factores entre os quais o complicador de muitos gurus a r pida evolu o do mundo multicanal e o desaj ustamento de estrat gias Vamos tentar atingir alguma claridade no marketing fugindo da teoria e das buzzwords e traz lo ao senso comum b sico do neg cio Por este motivo vamos focar numa nica afirma o Marketing eficiente fazer clientes de forma lucrativa Associa o Empresarial de Portugal 93 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web claro
266. uma dada organiza o Existem em consequ ncia tr s tipos distintos de abordagens referidas por tipos de abordagem ao Neg cio Electr nico dk como uma actividade separada consiste no estabelecimento de um novo neg cio Caso exista uma organiza o tradicional que patrocine a iniciativa a nova organiza o herdar a maioria das actividades de neg cio Assim far sentido a an lise das actividades actuais para definir as novas e realizar melhorias nos processos associados e como substitui o do neg cio tradicional adoptando esta estrat gia coloca se o Neg cio Electr nico no seio do trabalho actual Em resultado disso ser o reutilizadas algumas das actividades de neg cios actuais Por exemplo o sistema de encomendas pedidos poderia ser baseado tanto no com rcio electr nico como por atendimento telef nico j em uso numa dada organiza o Desta forma o servi o de atendimento ao consumidor poderia ser realizado com suporte em vers es aperfei oadas das actividades actuais se integrado com o neg cio tradicional neste caso normalmente existe um termo de interven o fixo bem como recursos humanos e materiais j determinados Esta a estrat gia mais comum para uma organiza o j existente tornando as suas actividades sincronizadas tendo em conta a coexist ncia do neg cio tradicional e do Neg cio Electr nico Exige mais esfor o para implementar dar suporte e gerir Em conclus o o Neg ci
267. uns dos melhores sites s o aqueles que ajudam clientes parceiros e fornecedores a aprender antes durante e depois das transac es Cl udia Miranda csilvamiranda ogmail com AEP Associa o Empresarial de Portugal Associa o Empresarial de Portugal 86 ll MARKETING E COMUNICA O COM OS CLIENTES Associa o Empresarial de Portugal 87 Associa o Empresarial de Portugal 88 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Introdu o O desafio que se coloca ao Marketing e Tecnologia est para al m da compreens o m tua e da constru o de uma ponte de comunica o O desafio muito maior ambas as reas se devem actualizar e preparar para utilizar novas ferramentas de gest o de clientes A pergunta aqui a sua empresa e o seu marketing vendas ou servi o a cliente t m usufru do plenamente da tecnologia hoje dispon vel Est o atentos ao que se passa Vamos ver que gerir o relacionamento com clientes n o uma tecnologia ou actividade de marketing Representa sim a cultura e objectivo da empresa determina que estrat gias ser o adoptadas e como cada ac o afecta o valor da sua base de clientes Assim nas pr ximas p ginas exploramos primeiro alguns exemplos de interpreta o dos n meros que orientam as estrat gias CRM Customer Relationship Management e seguidamente vamos falar de cuidados a ter com os sistemas CRM O de m
268. ventos que s o geridos pelo componente Os mambots por sua vez s o na maioria das vezes indispens veis ao bom funcionamento dos componentes pois executam pequenas tarefas a n vel de programa o estritamente necess rias Associa o Empresarial de Portugal 157 7 CMS Joomla Componente Es EE E Banners Sistema de gest o de banners de publicidade Contacts Sistema de gest o dos contactos de pessoas registadas no site ei Possibilita o e mail automatizado aos utilizadores registados no ass Mai site Permite distinguir os tipos de utilizador Sistema de gestao de links para rss feeds Permite News Feeds no categoriza o Polls Sistema de vota o em quest es Sistema que permite visualizar as not cias de uma p gina do site Syndicate atrav s de um rss reader Sistema de gest o de links externos Web Links Permite categoriza o Tabela 1 Componentes por defeito do J oomla M dulos Outro tipo de extens es s o os m dulos que t m a tarefa de desempenhar pequenas fun es de componentes mas que tamb m podem ser independentes Os m dulos n o possuem parte de administra o pr pria como os componentes mas podem ser do front end ou do back end e s o executados automaticamente quando a p gina carregada N o existe limite ao n mero de m dulos que podem ser carregados por p gina Um menu um calend rio um rel gio um cesto de compras um formul rio de login u
269. ver com a an lise de informa o pertinente com a melhoria do fluxo de informa o entre os colaboradores etc Por isso de capital import ncia que a informa o n o fique guardada na gaveta mas sim que seja alvo de uma an lise cuidadosa que poder servir de base para a tomada de decis es e para melhorar de uma forma cont nua o funcionamento organizacional da empresa H ent o que nomear o respons vel pela extrac o e an lise das informa es providenciadas pela plataforma mas tamb m n o se dever ignorar as opini es e dificuldades de todos os colaboradores quanto utiliza o da ferramenta isto se pr tica se melhora de facto os fluxos de comunica o se facilita o acesso informa o etc Associa o Empresarial de Portugal 177 8 A Intranet Um Processo de Webiza o do Neg cio Ao N vel da Reformula o Melhorias Novo Planeamento a empresa dever procurar obter respostas para as seguintes quest es a Ser que os objectivos foram atingidos O que correu mal ou menos bem Dos relat rios de an lise peri dica das opini es resultantes da ausculta o dos colaboradores o empres rio poder visualizar de perto quais os efeitos gerados sobre a organiza o e compar los com os objectivos definidos a priori No caso de alguma coisa ter corrido mal ou menos bem h que reformular planear e voltar a corrigir alguns aspectos da implementa o num ciclo que se espera qu
270. xecutar uma estrat gia base na interactividade e na personaliza o Portanto dever amos esperar uma rela o de coopera o muito pr xima entre Marketing e Tecnologia A verdade que a realidade nas empresas mostra um quadro bem diferente Quando precisam de pensar em novas capacidades e funcionalidades para levar a empresa a um novo modelo de neg cio ou a um patamar superior de resultados as reas s o obrigadas a trabalhar juntas O trabalho dos consultores muitas vezes servir de ponte para permitir essa comunica o L diz a m sica que a ponte uma passagem para a outra margem mas muitas vezes uma nova ponte liga um engarrafamento a outro engarrafamento Cada rea ou cada lado da margem tem as suas pr prias dificuldades O Marketing depara se com novos desafios como or amentos cada vez mais multicanal divididos entre os meios tradicionais Ser que os an ncios ainda vendem e os novos meios Web Mobile Social press o dos resultados de retorno do investimento dificuldades em obter informa es sobre os clientes e prospects prazos cada vez mais irreais devido a mudan as do mercado e dos produtos Isso est tudo a acontecer numa rea que nunca foi o melhor exemplo de processos bem estabelecidos e repetitivos Associa o Empresarial de Portugal 90 5 WEBMARKETING CRM e Processos de Neg cio Via Web Programas de Marketing Integrado An ncios impressos Publicidade An ncios R
271. y html http www pentaho com http www eclipse org http jpivot sourceforge net index html http www manageability org blog stuff open source java usiness intelligenc b e j eduCommons http sourceforge net proj ects educommons FreeMIS http project freemis net index ph Associa o Empresarial de Portugal 41 2 Gest o de Conhecimento em PME Sistemas de Gest o de Conhecimento Software Livre MetaCoon http www metacoon net DocEbo http www docebo org doceboCms Belts http belts sourceforge net Sistemas workflow CuteFlow http www cuteflow org index html OpenFlow http www openflow it Bonita http wiki bonita objectweb org xwiki bin view Main xFlow http xflow sourceforge net OpenWFE http www openwfe org Outros http java source net open source workflow engines micro flow Fig 1 Tabela 1 Sistemas de Gest o de Conhecimento Software livre Factores que condicionam o sucesso da implementa o de SGC Atrav s da revis o da literatura e da an lise pormenorizada dos resultados de trabalhos de v rios autores constatou se a exist ncia de um elevado n mero de factores que condicionam a implementa o de SGC Ao implementar um SGC necess rio estar atento aos factores que podem condicionar o sucesso dessa implementa o como NV Exist ncia de uma infra estrutura tecnol gica capaz de suportar o novo sistema y Implementa o de todos

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