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ConeCtor MPo

1. Extensao r Metalica Patch Patch Panel Panel Patch Cord Ponto de Termina aqui Consolidacao Interconnect Capo Opcional Hub Switch Ba e o Wuku a Lad a ha bad ad Patch Cord Comeca aqui Jacks Patch Panel Patch Cord Velocidades previstas aplica es Expans es e upgrades previstos CABLING MET LICO Volumetria quantidade de portas a Categoria recomenda se cat 6A ou superior Classe de flamabilidade recomenda se LSZH a Blindado N o Blindado CABLING PTICO a Volumetria quantidade de portas Tipo de fibra ptica recomenda se OM3 0M4 ou SM Classe de flamabilidade recomenda se LSZH Conectividade MPO LC 4 INFRAESTRUTURA Cabling sob piso elevado A rea acima do rack verificar altura o HD ALTA DENSIDADE Racks Servidores HD definir quantidade LD BAIXA DENSIDADE Racks Servidores LD definir quantidade Racks Storage definir quantidade Termina o patch panel e ponto de consolida o GERENCIAMENTO DE CAMADA F SICA Levantar quantidade de pontos met licos Levantar quantidade de pontos pticos Levantar quantidade de sites e racks BACKBONE HDA MDA E MDA SALA DE ENTRADA Levantar quantidade de pontos metalicos Levantar quantidade de pontos pticos Volumetria quantidade de portas Tipo de fibra ptica recomenda se 0M3 0M4 ou SM Classe de flamabilidade recomenda se LSZH Conectiv
2. 0M3 LC UPC MPO UPC F 1 0D2 0 7D0 9 30 0M TIGHT LSZH 0 m bm Em que se Identifica SERVICE CABLE FANOUT cabo para instala o em links permanentes 24F N mero de fibras do cabo 12 24 36 48 ou 72 MM 50 0 OMS Tipo de fibra MM OM3 OM4 ou SM MPO Tipo de conector LC Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC para MM ou APC UPC para SM M G nero do conector M macho F f mea 1 0D2 Indica que existe 1 0m de transi o entre o final do cabo e a ponta conectorizada LC e que o di metro nominal de 2 0mm 20 0M Comprimento do cabo entre as transicoes TIGHT Caracter stica construtiva do cabo TIGTH ou TS LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN Indicado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos NOTA Outras configuracoes disponiveis sob consulta 4 Cord o ptico MP0 Cord o pr conectorizado adequado para reas de manobra com termina o MPO em ambas as extremidades Dispon vel em forma o de 12 fibras com constru o MTF em fibras SM e MM 50 0 OM3 ou 0M4 nos comprimentos de 5 0m a 20 0m CORDAO OPTICO MPO 12F MM 50 0 OM4 MPO UPC F MPO UPC F 5 0D3 MTF LSZH TIPO B no AH 5 0 metros Em que se Identifica CORD O PTICO MPO cord o para instala o em areas de manobra com termina o MPO em ambas as extremidades 12F N mero de fibras do cabo MM 50 0 OM4 Tipo de fibra MM OM3 O
3. 2 1 2 2 ISO IEC 11801 prescreve o nico par metro de desempenho para testes de campo dos links de fibra ptica como atenua o link alternativo e equivalente prazo perda de inser o quando a instala o de componentes compat veis com esta norma Para o exemplo citado o Link para a atenua o deve ser calculado de acordo com as especifica es dentro ISO IEC 11801 Estas especifica es s o obtidas das seguintes formulas atenua o do cabo atenua o do conector Atenua o do Link atenua o da emenda fus o coeficiente de atenua o do caboldB km Atenua o do cabo dB x comprimento do link km Os valores para o coeficiente de atenua o do cabo est o listados na tabela a seguir Comprimento de onda nm Coeficiente de atenua o dB km Multimode 62 5 125 um 1300 Multimode 50 125 um 1300 Single mode 1310 1550 Atenua o do conector dB quantidade de pares de conectores x atenua o por conector dB Provis o m xima de atenua o por conector 0 75 dB Atenua o da emenda fus o dB quantidade de emendas fus es x atenua o por emenda fus o dB Provis o m xima de atenua o por emenda fus o 0 3 dB NOTA a atenua o do link n o inclui quaisquer dispositivos ativos ou passivos que n o sejam o cabo conectores e emendas ou seja a atenua o do link n o inclui dispositivos como splitters pticos acopladores repetidores ou amplificadores pt
4. H tamb m sujeira no ferolho que pode migrar para o n cleo Visual Quality Mad E FMSS N o h sujeira vista nem mesmo no ferrolho Tamb m n o h arranh es Pan Image Grade Image LIMPEZA DE CONECTORES SECA atrav s da utiliza o de ferramentas MIDA atrav s da utiliza o de ferramentas adequadas dispon veis no mercado adequadas e alcool isoprop lico L quido de limpeza FCC2 Ferramenta de limpeza ferrolho 2 5 Ferramenta de limpeza MPO Lenco de papel sem Libera o de fiapos MEDI ES EM FIBRAS PTICAS As medi es podem ser de dois tipos de Laborat rio Component Level de Campo Basicamente dois equipamentos s o utilizados para medi es pticas POWER METER OTDR Optical Time Domain Reflectometry FLUKE EXFO POWER METER Indicado para LAN s Fonte Medidor de de luz Pot ncia Fibra ptica em teste OTDR Indicado para lances longos CATV TELES V groove Fibra de Fibra sob lan amento medida OTDR TECHWIN Ver o manual de utiliza o do fabricante do equipamento Seguir as recomenda es de calibra o e medi o Equipamento n o aferido n o pode ser usado para garantia estendida RELAT RIO DE TESTE Padr o DTX Fluke Power Metter Apresenta os par metros de atenua o nas duas janelas Gr ficos s o opcionais facilitam a visualiza o da margem proposta pelo fabricante
5. DEUMBROJETU De DATA CENTER GERAL O data center novo ou existe retrofit Qual a norma para direcionar a elabora o do projeto TIA ABNT etc Qual a topologia do data center MDA EDA J MDA HDA EDA Outra Provedores de Acesso Sala de entrada Provedores de Acesso Carrier Equip Escrit rios amp Demarcation Centro de Opera es Sala de Suporte I I E E EE a Li EE EE EE Cabeamento backbone Sala de Computadores d Main Dist Area Routers Backbone LAN SAN Switches PBX M13 Muxes I Cabeamento backbone Horiz Dist Area Horiz Dist Area Horiz Dist Area LAN SAN KVM LAN SAN KVM LAN SAN KVM Zone Dist Area Switches Switches Switches morio Cab horizontal Cab horizontal i horizontal Equip Dist Area Equip Dist Area Equip Dist Area Equip Dist Area Rack Rack Rack Rack Sala de Telecom Office amp Operations Center LAN Switches EE Es Hmm mmm mm E mi Ee a Horiz Dist Area LAN SAN KVM Switches HEH By C ioo G HE EE EE Cabinet Cabinet Cabinet Cabinet mm Qual a topologia empregada Crossconnect Hub Switch Ponto de Termina aqui Consolida o Opcional Cabo FI Come a aqui je je je ujug e e a a a pe e e e Lala a ba a ll Lala alld ala ala lad Lala Lala bala lad
6. FX ww ap eS VEN 10GBASE S 10GBASE L Fibra 62 5 125 um Fibra 50 125 um Fibra 50 125 um Fibra SMF 0M1 0M2 0M3 051 Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia 4 LA 4 LA 1 LA 4 L Aplica o Velocidade 100 MX SN 1 ARER ae 100 SM LC L 200 MX SN 1 as 200 SM LC L 400 MX SN 1 400 SM LC L 1200 MX SN 1 j r 1200 SM LL L Optica Optica Optica Optica Optica Optica Optica Optica 850 nm 1300 nm 890 nm 1300 nm 850 nm 1300 nm 1310 nm 1550 nm Exemplo de Norma de Aplica o Norma 100BASE FX Opera apenas a 1300 nm Perda m xima do link de fibra 11 0 dB Comprimento m ximo 2 0 km Normas de aplica es possuem um limite fixo de perda Esses s o n meros de pior caso que nunca deveriam ser excedidos para uma dada aplica o Testando e Certificando Fibra Instalada Nas fibras instaladas em edif cios h duas configura es Fibra Horizontal Fibra da Sala de Telecom TR at a rea de Trabalho WA Comprimento m ximo 100m Requisitos de teste de acordo com a ANSI EIA TIA 568 B 1 precisa ser testada em um comprimento de onda em uma dire o Fibra de Backbone Fibra de TR a TR ou ER aqui onde est a maioria das fibras dos edificios atualmente Comprimento m ximo Varia de acordo com a aplica o de rede Requisitos de teste de acordo com a ANSI EIA TIA 568 B 1 precisa ser testada em uma dire
7. PELA FURUKAWA 1 10 Um representante do usu rio final dever ser convidado para testemunhar o teste de campo O representante deve ser notificado sobre a data de inicio da fase de testes cinco dias teis antes do in cio do ensaio Este convite dever ser registrado em ata de reuni o ou em di rio de obra 1 11 Um representante do usuario final ira selecionar uma amostra aleat ria de 5 dos links instalados O representante ou seu representante autorizado deve testar esses links selecionados aleatoriamente e os resultados devem ser armazenados de acordo com as prescri es da Se o 1 Us resultados obtidos devem ser comparados com os dados fornecidos pelo contratante da instala o Se mais de 2 dos resultados da amostra diferem em termos de aprova o reprova o o contratante instala o sob a supervis o do representante do usu rio final dever repetir o teste de 100 e os custos ser o suportados pelo contratante instala o 1 12 Abaixo o fluxo de atividades recomendado pela Furukawa para execu o de testes de certifica o em campo para canais pticos de alta velocidade que ser o verificados em processos de garantia estendida INICIO INTERNATI h STANDARD na Sees jai pi te e S N FIM 2 PAR METROS DE TESTE DE DESEMPENHO Adota se para esta an lise os par metros da norma ISO IEC que fundamenta a norma nacional brasileira Tamb m est o em conformidade com as normas ANSI TIA
8. Resultados de atenua o s o obrigat rios CURVA CARACTER STICA RELAT RIO DE TESTE Padr o OTDR Fluke Apresenta os par metros de atenua o nas duas janelas Gr ficos s o obrigat rios permitem a visualiza o dos eventos que causaram atenua o e sua posi o no cabo dist ncia aproximada da fonte de luz Resultados de atenua o s o obrigat rios tamb m METODOLOGIAS DE TESTES Conforme normas vigentes a seguir s o apresentadas as metodologias de testes de campo recomendadas Standard Methods TR TIA 568 C A ISO 11801 AMD 1 ISO IEC 1476 3 BASIC Test Regime EXTENDED lest Regime LSPM Light Source amp Power Meter OTDR Optical Time Domain Reflectometer j lis ka Mier DA Se I A A Er sr Foen oy manote hg tested DTK AIM exten Cortesia Fluke Networks Para testes de canais pticos em ambientes de miss o critica data center a Furukawa avalia al m do projeto executivo do SDE ptico e todas as condi es de instala o montagem e certifica o t cnica do time de projeto e Instala o tamb m os testes Tier 1 Tier 2 e polaridade do sistema ptico uma forma de certificar a funcionalidade da rede ptica e sua resposta de performance conforme par metros de atenua o x aplica o para considerar contratos de garantia estendida Portanto os dois n veis de teste s o necess rios am ESPECIFICA O DE REQUISITOS DE TESTES DE CAMPO PAR
9. com cable scanner requeridos pelas normas ANSI TIA ou ISO IEC Apresentar as built atualizado do projeto executivo ap s implanta o Apresentar relat rios de testes dos pontos certificados Cus qe P e Ind stria Downtime por rtifi rante O que a certifica o garante Hora US R Garantia estendida do fabricante al m dos itens a seguir Brokerage Operations 4 450 000 Todas as normas nacionais e internacionais aplicaveis 2 817 846 foram cumpridas Credit Card Sales gt aim ni Todasas boas pr ticas de projeto e instala o do fabricante Authorization na 2 066 245 ie ae 1 610 654 odos os materiais utilizados s o fabricados pelo anda kan 1 495 134 ornecedor escolhido o Information Technology 1 344 461 Os materiais n o foram contrabandeados ou falsificados 1 202 444 O integrador contratado reconhecido pelo fabricante e 1 107 274 esta em dia com seus treinamentos 1 082 252 Relatorio de teste certificacao J o Food Beverage 804 197 R N o E apenas parte da documenta o de certifica o da Processing Testes de qualifica o certifica o 704 101 foram seguidas uae 59 250 Qualifica o a verifica o em campo se uma aplica o Healthcare especifica val rodar no cabeamento VER nm Certifica o o ato de atestar e garantir a conformidade de Resources performance do cabeamento com par metros normativos registrado em projeto no Construction and Po
10. de campo ap s a conclus o do teste com o mesmo identificador do link ptico ou fibra ptica analisada podendo ser em sequ ncia ou n o por m de modo inviol vel Os registros de resultados de testes gravados pelo equipamento de ensaio devem ser transferidos para um Windows utilit rio de banco de dados com base que permite a manuten o Inspe o e arquivamento destes registros de teste Uma garantia deve ser feita para que estes resultados sejam transferidos para o PC de modo inalterado ou seja como guardado no equipamento de teste no fim de cada ensaio O formato popular csv formato de valores separados por v rgulas n o fornece prote o adequada e n o ser aceit vel O banco de dados para o trabalho conclu do deve ser armazenado e entregue em CD ROM ou outra m dia eletr nica Incluindo as ferramentas de software necess rias para exibir inspecionar e Imprimir qualquer sele o de relat rios de teste Deve ser fornecida uma c pia em papel dos resultados do teste que Lista todos os links que foram testados com as seguintes informa es resumidas a A identifica o da liga o de acordo com a conven o de nomenclatura definida na documenta o geral do sistema e do projeto b A aprova o global reprova o do enlace sob teste incluindo a margem de pior caso de atenua o margem definida como a diferen a entre o valor medido e o valor limite de teste c A data e a hora dos resultados dos tes
11. geral os equipamentos apresentam interfaces tipo macho portanto os cord es utilizados devem apresentar conectores f mea 2 Canal de mais conex es Para canais com duas ou mais conex es necess rio verificar O padr o macho f mea para todas as conex es As polaridades dos produtos tendo em conta que para transmiss o em 406 necess rio ter um n mero impar de elementos B no canal a Para facilitar a migracao a Furukawa recomenda configurar o canal da seguinte forma 3 Canal MULTIMODO Sistemas novos Recomenda se que todos os produtos do canal multimodo sejam polaridade TIPO B Utiliza se a linha HDX para a implementa o de novos canais cassetes f mea services macho polaridade B para todo o canal Key up mated connection to Key up to Key up mated connection Type B array connector cable transcelver RE RAR RR RAND ON x Rx g 1 Tx 3 2 Key down to Key down B 5 mated connection A A Position 12 Position 1 5 HEHEHE patch cord E IH IB l lt 7 Position 1 Position 12 ei 10 E 11 RX 12 E Key up 7 mated connection to Key up to Key up transceiver mated connection Tx mam ii 71 2 Rx 2 Key down to Key down 2 A mated connection 4 7 5 Position 12 Position 1 I B patch cord Position 1 Position 12 9 gt Na O mmumunununnusFExample optical patch _ Key up mated connection to
12. met licas servem para preservar a precis o destas conex es pticas com rela o ao perfeito alinhamento e centraliza o entre as fibras pticas dos conectores tipo MPO Para tanto sugerimos a sequ ncia a seguir para garantir que o projeto de um canal ptico seja projetado com perfei o e garantia de opera o e performance AN LISE DA NORMA TIA 568 C3 Pag 9 Item 9 2 1 3 1 26850 Connector Plane Frontal View Simplex Connectors Cabling Side Duplex d Connectors _ Zz Position A __ Position B Note Shading for Clarification Only TIA 568 C3 Pag 12 Item 6 OPTICAL FIBER PATCH CORDS AND OPTICAL FIBER TRANSITIONS Keys are up Keys are up Patch cord duplex A para B NOTA s o exibidos conectores SC mas esta configura o pode ser montada usando qualquer conector single fiber duplex ou conectores com duas fibras fixas que atendem os requisitos publicados pela FOCIS Fiber Optic Connector Intermateability Standard TIA 568 C3 Pag 13 Item 6 OPTICAL FIBER PATCH CORDS AND OPTICAL FIBER TRANSITIONS Keys are up Keys are up Patch cord duplex A para A NOTA s o exibidos conectores SC mas esta configura o pode ser montada usando qualquer conector single fiber duplex ou conectores com duas fibras fixas que atendem os requisitos publicados pela FOCIS Fiber Optic Connector Intermateability Standard TIA 568 C3 Pags 13 14 Item 6 4 3 2 Array patch cord Subi
13. 0 2 August 2012 e ainda pela normas ISO IEC 11801 e ISO IEC 14763 3 a fim de maximizar a repetitividade das medi es aumentando a confiabilidade dos resultados Estes crit rios de condi es de lan amento do sinal ptico devem ser estabelecidos dentro do cord o de teste ou em adaptadores fornecidos pelos principais fabricantes de equipamentos de testes O mandril deve ser utilizado de acordo com IEC61300 3 34 5x20 mm para 62 5 125 um de fibra ptica 5x15 mm para 50 125 um de fibra ptica O equipamento de ensaio deve estar dentro do periodo de calibra o recomendado pelo fabricante a fim de alcan ar e manter a precis o da medi o por ele especificada Este per odo normalmente de 12 meses Deve ser apresentado o certificado de calibra o dos equipamentos com validade Inferior a um ano por entidade certificadora reconhecida pelo mercado Os cabos de lan amento de fibra ptica e adaptadores devem ser de alta qualidade e os cabos n o devem apresentar desgaste excessivo decorrente do repetitivo enrolamento e armazenamento dos adaptadores de Interface de equipamentos de teste A condi o de passa ou falha para o enlace sob teste determinada pelos resultados dos testes individuais necess rios detalhado na Se o 2 1 passagem ou resultado para cada par metro de falha determinado pela compara o dos valores medidos com os limites de ensaio especificados para esse par metro REQUISITOS OPCIONAIS RECOMENDADOS
14. 15 E mail recife furukawa com br RIO DE JANEIRO RJ Cel 21 8128 2915 E mail riodejaneiro furukawa com br SALVADOR BA Cel 71 9205 9877 E mail salvador furukawa com br ARGENTINA ESCRITORIO BUENOS AIRES Moreno 850 Piso 15B C d Postal C1091AAR Ciudad Aut noma de Buenos Aires Tel 54 11 4331 2572 E mail argentina furukawa com br COLOMBIA ESCRITORIO BOGOTA Carrera 9A 99 07 Torre 1 Oficina 603 Edificio 100 Street P H Tel 571 404 0817 CENTROS DE DISTRIBUIGAO BRASIL CURITIBA PR R Hasdrubal Bellegard 820 Cidade Industrial CEP 81460 120 Curitiba PR RECIFE PE Rodovia BR 101 Sul km 80 7 Anexo A Setor K Prazeres CEP 54345 160 Jaboat o dos Guararapes PE 0800 412100 www furukawa com br Junho 2014
15. A CERTIFICACAO DE SCE OPTICO REQUISITOS GERAIS 1 1 Cada link ptico na Instala o deve ser testado em conformidade com as especifica es de teste de campo definidas por normas t cnicas vigentes tais como CENELEC Comit Europeu de Normaliza o Electrot cnica padr o ISO IEC 11801 ABNT NBR 14565 2012 ANSI TIA 568C Anex E ISO IEC 14763 3 para testes de atenua o do canal ou pela aplica o adotada no projeto como padr o de teste de aceita o de rede ou o que for mais exigente A seguir as principais normas que definem recomenda es de testes de enlaces pticos que devem ser aplicadas como defini o de requisitos de projeto certifica o e aceita o de implanta o 1 ANSI Z136 2 ANS For Safe Use Of Optical Fiber Communication Systems Utilizing Laser Diode And LED Sources 2 ANSI EIA TIA 455 50B Light Launch Conditions For Long Length Graded Index Optical Fiber Spectral Attenuation Measurements ANSI TIA EIA 455 59A Measurement of Fiber Point Discontinuities Using an OTDR ANSI TIA EIA 455 60A Measurement of Fiber or Cable Length Using an OTDR ANSI TIA EIA 455 61A Measurement of Fiber or Cable Attenuation Using an OTDR ANSI TIA EIA 526 7 Optical Power Loss Measurements of Installed Singlemode Fiber Cable Plant ANSI TIA EIA 526 14A Optical Power Loss Measurements of Installed Multimode Fiber Cable Plant ANSI TIA 568 C 0 Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises ANSI TIA 568 C 3 O
16. Autorizacoes de vendas a cr dito 2 600 000 Telecomunicacoes 5 Ind stria 1 610 654 Institui es financeiras RA o SA Seguros 1 202 444 Sa de 636 030 Reservas a reas 90 000 Uptime Institute 2011 Porque certificar o cabeamento Conformidade com padr es e normas vigentes no mercado ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Garantia estendida do fabricante GARANTIA 2 Seen cS FURUKAWA CABLING SYSTEM mine Eor Faled Storage System Network Connectivity Outage length Data based on 22 reported outages Time out Doctor do we have a pulse Average MTTR 1 8 72 j 8 18 2 75 to recovery hrs 2A Tupto hours Are you prepared The average company with a data center experiences 1 large scale outage and 3 partil outages per year Sources RightScale Amazon Data Center Knowledge eWeek Forbes GigaOm Google Microsoft Twitter Uptime Institute 5 EQUIPAMENTOS DICAS Ver o manual de utiliza o do fabricante do Cable Scanner Seguir as recomenda es de calibra o e medi o Equipamento sem aferi o n o pode ser usado para garantia estendida RECOMENDA ES DE TESTES DICAS PARA TESTES DE CAMPO Antes de Iniciar o procedimento de teste e certifica o do sistema de cabeamento estruturado em uma obra verifique seu equipamento veja as dicas Furukawa abaixo Equipamento calibrado e com certificado de calibra o valido Equipamento termicamen
17. Cassete HDX REVERSO PRETO BRANCO M dulo ptico pr conectorizado contendo uma entrada em conector MPO e doze saidas em conector LC Dispon velem fibra SM Monomodo G 652D e fibra MM Multimodo OM4 Por padr o os cassetes s o fornecidos com conectores MPO do tipo F MEA sem pino guia Para cassetes monomodo o adaptador MPO Tipo A Para cassetes multimodo o adaptador MPO Tipo B Os cassetes est o dispon veis em configura o direta e reversa Portas 1a 6 Portas 6a 1 DIO CASSETE HDX 12F OM4 LC UPC MPO UPC F TIPO B DIRETO Em que se identifica DIO CASSETE HDX M dulo ptico pr conectorizado com encaixes no padr o HDX 12F N mero de fibras OM4 Tipo de fibra SM ou OM4 LC UPC Tipo de conector de saida e seu polimento MPO Tipo de conector de entrada UPC Polimento do conector de entrada UPC 0M4 APC SM F G nero do conector M macho F f mea DIRETO Indica que as portas est o da esquerda para a direita de 1 a REVERSO Reverte a invers o das fibras que acontece em canais pticos MPO do TIPO B mh g al Cassete HDX Reverso NOTA Outras configura es dispon veis sob consulta o DIO HDX Bastidor ptico para at 12 cassetes HDX em 1U totalizando 144 fibras em uma unidade de rack PONTO DE CONSOLIDA O HDX Ponto de consolida o para instala o em leito aramado com capacidade para at 3 cass
18. E NETWORKS APRESENTA O MEDI ES PTICAS Medi es em Fibras pticas Pot ncia ptica uma medida absoluta de pot ncia medida em dBm como refer ncia a um miliwatt de pot ncia Atenua o perda a quantidade de luz que perdida em um caminho de fibras medida em dB como uma leitura relativa de pot ncia Dispers o o espalhamento no dominio do tempo de um raio de luz medida que ele trafega por uma fibra Pot ncia ptica Pot ncia ptica medida em dBm 0 dBm 1 miliwatt Alguns exemplos 0 1 miliwatts Cada 3 dB subtraidos diminui a pot ncia pela metade Medindo a perda optica Medida em dB n o uma escala linear mas logaritmica m A cada 3 dB a menos a pot ncia recebida cai por um fator de 2 A cada 10 dB a menos a pot ncia recebida cal por um fator de 10 Perda em dB Pot ncia perdida Pot ncia recebida 3 Perda dB 10 Log Pot ncia recebida Pot ncia transmitida A perda medida como uma diferen a na pot ncia 1 me a a pot ncia de saida da fonte Patch Cord FONTE MEDIDOR Exemplo Medi o 20 dBm 2 Ent o me a a pot ncia ap s a saida do link de fibra Link de Fibra Patch Patch Cord Cord FONTE EE EB MEDIDOR Adaptador Adaptador Exemplo Medicao 23 dBm 3 A perda a diferen a em dB 3dB neste exemplo Tipo de Normas e Especifica es Normas de Aplica es Limites de teste fixos s o definidos por esp
19. GUIA GERAL DE APLICA ES ad A PR 3 lt A e va VA w f w J A CONECTIVII OP TICA FURUKAWA k WW w w x A gt w Os modelos HDX da linha TeraLan s o adequados para aplica es em Data Centers ou ambientes que exijam alta densidade de portas Apresenta desempenho ptico superior e concentra o de portas em espa o reduzido oferecendo uma linha completa de m dulos conectorizados bastidores pain is e pontos de consolida o Asolu o HDXatendetaxas de 10 Gbpse permite migra o de maneira simples para sistemas de 40 100Gbps ou Fiber Channel A migra o ocorre naturalmente pois a solu o est baseada em cassetes MPO LC cabos e cord es pr conectorizados MPO Dessa forma o canal de 10 Gbps est preparado para transformar se em um canal de 40 Gbps ou 100 Gbps sem grandes esfor os A solu o totalmente modular e expans vel gradativa mente e os produtos apresentam desempenho superior aos requisitos das normas p a 5as sal O COMPONENTES MPO E O POLARIDADE DO CANAL D Limpeza E CUIA DE PROJETO E CERTIFICA O DE REDES ESPECIFICA O DE REQUISITOS APRESENTA O MEDI ES PTICAS L COMPONENTES MPU CONECTOR MPO ADAPTADOR MPO CABOS PR CONEMORIZADOSIE CORDOES CASSETE HDX DIO HDX PONTO DE CONSOLIDA O HDX PA
20. M4 ou SM MPO Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC para MM ou APC para SM M G nero do conector M macho F f mea 5 0D3 Indica que existe 5 0m de comprimento do cabo entre as pontas conectorizadas e que o di metro nominal de 3mm MTF Caracter stica construtiva do cabo LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN Indicado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos 5 Cord o ptico LC Cord o duplex adequado para reas de manobra com termina o LC em ambas as extremidades Dispon vel em configura o SM Monomodo ou MM Multimodo nos comprimentos de 1 0m a 100 0m CORDAO DUPLEX MM 50 0 OM4 LC UPC LC UPC 2 5M ACQUA LSZH A B Chaves em cima Chaves em cima Em que se Identifica CORD O DUPLEX Cord o para instala o em reas de manobra constitu do por duas fibras pticas em constru o duplex MM 50 0 OM4 Tipo de fibra SM G 652 B G 652 D G 657A ou MM OM1 OM2 OM3 e OM4 LC Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC para MM ou APC UPC para SM 2 5M Comprimento total do cord o ACQUA Cor do cord o segundo a padroniza o estabelecida na norma ABNT 14106 LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN apropriado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos Se esta informa o for suprimida indica utiliza o da flamabilidade COG A B Indi
21. O Tamb m conhecida como IL Insertion Loss essa medi o avalia a quantidade de pot ncia ptica luz que perdida na conex o ptica Deve se principalmente a desalinhamentos entre os elementos da fibra e do ferrolho dada em dB IL 10 x log Pt Pi Onde Pt a pot ncia transmitida e Pi a pot ncia Incidente Centro ferrolho Centro ferrolho Diam Externo ferrolho s Casa fibra N cleo fibra Centro fibra CARACTER STICAS PTICAS RL PERDA POR RETORNO Tamb m conhecida como RL Return Loss essa medi o avalia a quantidade de pot ncia ptica luz que retorna fonte em fun o de irregularidades na geometria do ferrolho em fun o do polimento RL 10 x log Pi Pr Onde Pr a pot ncia refletida e Pi a pot ncia Incidente Esta perda ja esta considerada na perda por Inser o porem especialmente importante pois quanto menor ela for dada em dB valores negativos menos a fonte transmissora dever sofrer por degrada o do sinal que est sendo emitido RECEPTOR DE LUZ Rx FONTE DE LUZ Tx PERDAS EM CONEX ES SUJAS a ES fm Conector bom Impress o digital no conector Conector sujo Imagens reais capturadas pelo Fluke Networks FT600 Fiber Inspector Perdas em conexoes sujas Isso como deveria parecer OFTM 5612 OFTM 5612 10 20 17 2003 03 06 12 55 53 Visual Quality Note como h sujeira no n cleo e na casca
22. TCH PANEL HDX 9 1 CONECTOR MPO Conectores MPO multi fiber push on s o conectores pticos multifibras que podem comportar de 04 a 2 fibras pticas em um unico conector As aplica es atuais contemplam conectores de 12 fibras podendo chegar a 24 fibras em uma nica conex o Conector MPO com pino guia Est o dispon veis em vers o macho com pinos guia ou f mea sem pinos guia devendo sempre haver a conex o entre um elemento macho e um elemento f mea A conex o entre dois conectores f mea n o proporcionar o perfeito alinhamento das fibras lo pino guia fundamental para garantir o alinhamento das fibras e o sistema sofrer perda de desempenho A conex o de dois conectores MPO macho com a presen a de pino gula nos dois lados ocasionara danos na estrutura do conector Conector MP0 sem pino guia NOTA Conectores MTP s o um tipo de conectores MPO Ambos s o totalmente compat veis e podem ser utilizados conjuntamente em sistemas de alto desempenho A norma IEEES02 3ba referente a transmiss es Ethernet em at 100 Gbps define como interface conectores MPO Esta portanto a nomenclatura aqui utilizada Sendo o MTP um tipo de MPO est contemplado em todos os Itens que se refiram a elementos MPO deste documento MTP uma marca registrada da USCONEC 2 ADAPTADOR MPO Adaptadores MPO s o elementos que fazem o alinhamento entre dois conectores MPO Apresentam
23. a transmiss es em 40 100 G ou sistemas Fibre Channel determinam perdas m ximas no Link para garantir a perfeita transmiss o do sinal Ambos os modelos exigem basicamente 3 fatores para uma excelente conex o ptica alinhamento dos n cleos das fibras contato f sico entre os conectores e interface dos ferrolhos Alinhamento dos n cleos das fibras e Interface dos conectores s o principalmente influenciados por fatores determinados em Linha de produ o durante a conectoriza o e o polimento da superficie dos ferrolhos associado a utiliza o de adaptadores pticos de qualidade As t cnicas de produ o existentes hoje quase que eliminaram todos os problemas referentes a alinhamento e polimento de superf cies Conectores pticos podem ser monofibra ou muttifibra Portanto em geral o que determinar uma ma conex o sera a qualidade do contato f sico proporcionado durante a Instala o O principal problema encontrado em campo referente a esse assunto Limpeza dos conectores antes de realizar a conex o Uma unica part cula existente entre os n cleos das fibras pode causar perdas significativas de IL RL e mesmo danos no equipamento Luz Reflexo Perda de Inser o 1 CLEAN CONNECTION 3 DIRTY CONNECTION SUJEIRA Back Reflection 67 5 dB Back Reflection 32 5 dB Total Loss 0 250 dB Total Loss 4 87 dB Algumas Da rticulas podem O problema em geral detectado ap s o dano ser causado
24. ca o rodar com seguran a e consist ncia garantindo a opera o da rede de dados Bem como atender a aplica es futuras de malor velocidade O par metro de atenua o ptica m xima fundamental para projetos de canais pticos em data centers pois define a topologia da rede ptica proposta e se os componentes fisicos s o ideais para o projeto Caso necessitem ser alterados estima se a troca de componentes fisicos de termina o e conex o cabos pticos tipo de fibra ptica empregada bem como a infraestrutura de encaminhamento deste cabeamento e ou seu respectivo arranjo f sico dos componentes do canal A seguir s o apresentadas duas rotinas elementares de nota o e c lculo destas grandezas com aplica o direta em campo e que podem ajudar tanto aos analistas de rede com foco em equipamentos ativos e ou interfaces pticas de alta velocidade Transceivers Gbics SFP Mini Gbics quanto aos analistas de infraestrutura para situa es de manuten o Tamb m auxilia os Consideramos sempre os projetistas na concep o de enlaces para novos ou para expans es de redes pticas de alta velocidade existentes em data centers atuais norma ANSI TIA 568 C 0 canais propostos pela ORCAMENTO DE POT NCIA PTICA Coeficiente de Atenua o do Cabo Max Provisionamento de Atenua o do Cabo dB X Comprimento do Enlace N m Pares de Conectores X Perda por Inser o do conector T PICA Provisioname
25. ca a orienta o das fibras A B o cord o montado fazendo a invers o das fibras A A o cord o montado paralelo NOTA Outras configura es dispon veis sob consulta 6 Cord o Optico Fanout Cord o pr conectorizado adequado para reas de manobra com termina o em ambas as extremidades Dispon vel em forma o de 12 fibras com constru o MTF em fibras SM e MM 50 0 OM3 ou 0M4 nos comprimentos de 5 0m a 20 0m CORDAO OPTICO FANOUT 12F MM 50 0 OM3 LC UPC MPO UPC F 1 0D2 10 0D3 MTF LSZH TIPO B 1 0 m 10 0 metros Em que se Identifica CORD O OPTICO FANOUT cord o para instala o em reas de manobra com termina o MPO em ambas as extremidades 12F Numero de fibras do cabo MM 50 0 OM4 Tipo de fibra MM OM3 OM4 ou SM LC Tipo de conector MPO Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC para MM ou APC UPC para SM F G nero do conector M macho F f mea 1 0D2 Indica que existe 1 0m de transi o entre o final do cabo e a ponta conectorizada LC e que o di metro nominal de 2 0mm 10 0D3 Indica que existe 5 0m de comprimento do cabo entre as pontas conectorizadas e que o diametro nominal de 3mm MTF Caracteristica construtiva do cabo LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN Indicado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos NOTA Outras configuracoes disponiveis sob consulta Cassete HDX DIRETO
26. ecifica es de sistema Exemplos TO0BASE FX 1000BASE SX 1000BASE LX TOGBASE S ATM Fibre Channel Normas de Instala o de Cabos Limites de teste para links de fibra instalados s o independentes de qualquer aplica o de rede O limite calculado baseado no comprimento do cabo n mero de adaptadores e n mero de emendas Exemplos TIA EIA 568 B IS011801 EN50173 Limites de perda cada vez mais exigentes i S596 C a N Token Ring 4 Mb 10 BASE FOIL Token Ring 16 Mb FDDITP PMD 10 BASE FL ATM Fibre Channel 100 BASE FX 10G BASE S sO OO OS O CO NI O CO O O O NO O O OO O O Ol NO O NO Recomendacoes de medidas opticas Medir as fibras pticas nos comprimentos de onda de 850nm e 1300nm para fibras MMF multimodo Para monomodo medir em 1310nm E Apos medir verificar de acordo com a aplica o 100Mbps 1000Gbps 10Gbps ou Fiber Channel se n o foi ultrapassado o comprimento m ximo ou a atenua o m xima permitida Isso depende diretamente da aplica o Switch Mini GBIC ou Conversor de Media Fibra 62 5 125 um Fibra 50 125 um Fibra 50 125 um Fibra SMF 0M1 OM2 OM3 051 Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Aplica o ptica ptica ptica ptica ptica ptica ptica ptica Velocidade 850 nm 1300 nm 850 nm 1300 nm 850 nm 1300 nm 1310 nm 1550 nm DOENE ww 100BASE
27. efer ncia One Jumper ou equivalente Todos os links SM monomodo devem ser certificados com ferramentas de teste usando fontes de luz laser em 1310 nm e 1550 nm ver nota a seguir NOTA Links a serem usados com aplicativos de rede que utilizam fontes de luz laser as condicoes de lancamento underfilled devem ser testados com equipamentos de teste com base em fontes de luz laser categorizados pelo Coupled Power Ratio CPR de categoria 2 underfilled por EC60825 2 Esta regra deve ser seguida para sistemas de cabeamento para suportar Gigabit Ethernet Gigabit Ethernet especifica apenas as fontes de luz laser Equipamento de teste de campo com base em LED light emitting diode fontes de luz um dispositivo da categoria 1 de acordo com IEC 60825 2 que normalmente produz resultados com elevada atenua o e por Isso n o s o recomendados e n o ser o aceitos testes feitos com estas fontes 2 8 Requisito opcional cada liga o de fibra ptica terminada com um sistema adaptador ptico que n o imp e um sentido de transmiss o porque as placas n o s o ou n o podem ser atacaram deve ser testada e documentada em ambos os sentidos uma vez que a dire o da transmiss o de sinal n o pode ser previsto no momento da Instala o 3 DOCUMENTA O DE RESULTADO DE TESTE DE CERTIFICA O 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 A informa o resultado do teste para cada link deve ser gravada na mem ria do equipamento de teste
28. er connectors or connectors with two fixed fibers that meet the requirements of a published Fiber Optic Intermateability Standard FOCIS Intermateability Standard FOCIS Figure 5 A to B duplex patch cord Figure 5 A to B duplex patch cord Service Trunk Cable 12f MPO MPO Patch Cord Patch Cord WU RR 7777777 Z22774 7777777777 WLLL LL LLL SI UH TIPOB Keyup Key down Position 1 Position 1 NOTE SC connector are shown but this assembly may be built using any duple single fiber connectors or connectors with two Position 12 Position 12 fixed fibers that meet the requirements of a published Fiber Optic Intermateability Standard FOCIS Figure 5 A to B duplex patch cord Patch Cord Service Trunk Cable Patch Cord LC LC 12f MPO MPO NS NS Cassete Cassete R3 MPO LC MPO LC NS SS SN w Switch MDA Dust Plug Receive optical bore Transmit optical bore Bailclasp Keys are up Keys are up TIPO A Key up Key down Position 1 Position 1 je Position 12 Position 12 A CERTIFICA O DE REDES O que certifica o de cabeamento R Garantir atrav s de documenta o que os par metros de performance do cabeamento estruturado est o em conformidade com a norma vigente escolhida como base do projeto DICAS Efetuar testes de campo com equipamento padronizado pela norma do projeto S o testes obrigat rios
29. etes HDX totalizando 36 fibras PATCH PANEL HDX Painel ptico para ate 12 cassetes HDX em 1U totalizando 144 fibras em uma unidade de rack NOTA Outras configura es dispon veis sob consulta POLARIDADE UO CANAL Atualmente a norma TIA 568 C 3 reconhece tr s tipos de polaridade para produtos montados em cabos pr conectorizados com conectores do tipo MPO 1 Tipo A N o realiza a invers o das fibras Fibras Fibras 3 Chaveta para Chaveta para 3 x cima Posic o 1 Posic o 1 baixo x Posicao 12 Posicao 12 Es Ss Na O s NMO 2 Tipo B Realiza a invers o das fibras Fibras Fibras 1 12 2 11 3 Chaveta para Chaveta para 10 x cima Posic o 1 Posi o 12 Cima 6 7 7 Posicao 12 Posicao 1 10 3 11 9 12 1 3 Tipo C Realiza a inversao par a par Fibras Fibras 1 2 2 3 Chaveta para Chaveta para 4 cima Posi o 1 Posi o 1 baixo 5 7 E 8 Q Posi o 12 Posi o 12 o 10 9 11 12 12 11 A polaridade TIPO B recomendada para a montagem de canais cuja inten o a migra o para sistemas 40 100 Gbps 2 COMPOSI O DO CANAL 1 Conex o direta _ PADRA0 B Fibra 1 B 40G Port 406 Port RX Para conex o direta entre ativos devem ser utilizados cordoes em polaridade TIPO B com isso estaremos conectando TX com RX Sempre deve ser observado o padr o macho f mea sendo que de maneira
30. filled Buffer Antes das voltas no mandril Depoius das voltas no mandril TESTE EM NIVEL 1 Medicao da Perda Cabeamento de 62 5 125 um Cabo de backbone de 100m oe E Patch cord de 6m Dn a gt 106 m at a tomada na parede Fonte Medidor Cabos Horizontais Resultado 3 05 dB 3 2 dB definido para Gigabit na 568 B 1 Anexo E Resultado pr ximo do limite Cabos de Backbone CENTROS DE PRODU AO BRASIL MATRIZ CURITIBA PR R Hasdrubal Bellegard 820 Cidade Industrial CEP 81460 120 Tel 41 3341 4200 Fax 41 3341 4141 E mail fisa furukawa com br ARGENTINA Ruta Nacional 2 km 37 5 Centro Industrial Ruta 2 Berazategui Provincia de Buenos Aires Tel 54 22 2949 1930 COL MBIA Kilometro 6 via Yumbo Aeropuerto Zona Franca del Pacifico Lotes 1 2 3 Manzana J Bodega 2 Palmira Valle del Cauca FURUKAWA VENDAS REGIONAIS BRASIL ESCRIT RIO NACIONAL DE VENDAS S O PAULO SP Av das Na es Unidas 11 633 14 andar Ed Brasilinterpart CEP 04578 901 Tel 11 5501 5711 Fax 11 5501 5757 E mail saopaulo furukawa com br BELO HORIZONTE MG Cel 31 9126 7066 E mail belohorizonte furukawa com br BRAS LIA DF Cel 61 8102 1919 E mail brasilia furukawa com br CURITIBA PR Tel 41 3341 4275 E mail curitiba furukawa com br PORTO ALEGRE RS Cel 51 8206 5609 E mail portoalegre furukawa com br RECIFE PE Cel 81 9631 89
31. icos 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 O teste de limites de atenua o baseia se na utiliza o do m todo de efer ncia One Jumper especificada pelo m todo 1 da IEC 61280 4 1 para fibras multimodo e m todo 1 da norma EN 61280 4 2 para fibras monomodo ou outro m todo equivalente a ser definido no projeto do SCE Optico 0 usu rio deve seguir os procedimentos estabelecidos por estas normas ou notas de aplicacao para realizar testes de desempenho com precis o Link horizontal MM multimodo a liga o de atenua o aceit vel para um sistema de cabos de fibra Optica multimodo horizontais baseada na distancia maxima de 90 m O link horizontal deve ser testado em 850 nm e 1300 nm em uma direcao de acordo com o m todo 1 do IEC 61280 4 1 um jumper de refer ncia O link de backbone MM multimodo deve ser testado em uma dire o e em ambos os comprimentos de onda de funcionamento para dar conta das varia es de atenua o associadas com comprimento de onda Links de backbone MM multimodo devem ser testados em 850 nm e 1300 nm de acordo com o metodo 1 do IEC 61280 4 1 porque o comprimento do backbone e o n mero potencial de emendas variam de acordo com as condi es do local a equa o de atenua o link Se o 2 2 deve ser utilizada para determinar os valores limite aceita o Links de backbone SM monomodo devem ser testados em 1310 nm e 1550 nm de acordo com a norma IEC 61280 4 2 aplicando o m todo de r
32. idade MPO LC DESENHOS COLETAR EM CAMPO COM CLIENTE LAYOUT com posi o de racks e salas em escala com piso elevado para dimensionamento dos comprimentos dos cabos e altura dos racks DIAGRAMA L GICO com switches de core e borda para aloca o e elabora o de bayface SA DAS BoM Bill of Materials Diagrama unifilar de Cabling Bayface de racks MDA HDA EDA LISTA DE MATERIAIS DE ARQUITETURA QUE Estudo de polaridade para links MPO NAO DEVERA SER USADA PARA EXECU O APENAS COMO REFER NCIA WI papi CERTIFICACAO DE REDES gt OR AMENTO DE POT NCIA PTICA Qual a import ncia de se calcular e dimensionar a atenua o maxima de sinal apos a montagem de todos os componentes uma rede de cabeamento estruturado ptico para atender a aplica es de alta velocidade 40 100 Gbps Atualmente em projetos de redes pticas em data centers e tamb m para qualquer ambiente de rede de alta velocidade extremamente importante o c lculo do or amento de pot ncia ptica Ele serve para determinar se o enlace ptico projetado ira atender aos requisitos das aplica es atuais pretendidas pelo projeto e as futuras aplica es que poder o vir a rodar neste cabeamento Atrav s de modelagem matem tica baseada nos dados t picos dos componentes pticos projetados o c lculo verifica se a atenua o m xima do canalanalisado est abaixo do valor maximo de atenua o aceit vel para determinada apli
33. nto de Atenua o do Conector por Perda por Inser o dB Atenua o da emenda Fus o X Provisionamento de Atenuacao Geral do Link Optico dB Provisionamento de Atenuacao por Perda nas Emendas Fus es dB Num de Emendas Fus es VALORES T PICOS Os valores tipicos abaixo ajudam aos t cnicos de campo e projetistas na elabora o de estimativas para embasar an lises preliminares de enlaces pticos e verificar as atenua es pticas de enlaces a serem projetados em canais de comunica o em data centers FIBRAMONOMODO 1310 15500 0 5 valor maximo de norma classe l FIBRA MULTIMODO 50 125 850 1300 o ATENUA O DO CABO 2 5 dB Km 0 8 dB Km ATENUA O POR CONECTOR 0 5 valor m ximo de norma classe ATENUA O POR FUS O PTICA 0 15 valor m ximo de norma 0 3 dB FIBRA MULTIMODO 65 1235 850 13000 0 5 valor m ximo de norma classell 2 AN LISE DE POLARIDADE DE CANAIS PTICOS MPO Para redes de cabeamento estruturado ptico de alta velocidade onde se aplicam conectores pticos tipo MP0 muito importante para garantir perfeita montagem e opera o do sistema a an lise da polaridade dos conectores e conjuntos de adaptadores do sistema bem como o g nero destes conectores A polaridade deve ser mantida integra ao longo de todo o canal pois garante a opera o dos sistemas de rede J a correta observa o dos tipos de conectores e adaptadores e suas respectivas gulas
34. o em ambos comprimentos de onda opercionais Especifica es de leste do SB 140 Projetistas de Rede podem incluir dois n veis de teste nas especifica es dos testes pticos Nivel 1 OLTS OPTICAL Loss Test Set Teste da perda ptica do cabeamento instalado e verifica o de seu comprimento e polaridade A polaridade para algumas aplica es simplex de backbone pode n o precisar ser verificada N vel 2 Tier 1 mais um tra o de OTDR Teste por anomalias e verifica o da uniformidade da atenua o do cabo e da perda de inser o dos conectores O nivel mais alto de teste provendo medi es quantitativas das condi es de instala o e desempenho do sistema de cabeamento e seus componentes 1 Evid ncia de que o cabo est instalado e sem eventos prejudiciais ex curvas conex es ou emendas ruins TESTE EM N VEL 1 Usando o Mandril O mandril melhora a consist ncia das medi es e a repetibilidade das medi es de perdas provoca menos falhas falsas O mandril atua como um filtro de modo Ele remove os modos de alta ordem do sinal ptico para atingir uma distribui o modal equilibrada EMD durante testes com fontes LED que preenchem overfill totalmente a fibra O mandril usado para atender as condi es de lan amento especificadas no TSB 140 e na TIA EIA 568 B 1 Modos de casca sao Modos de alta ordem do nucleo removidos pelo buffer sao removidos pelas voltas no mandril Fonter LED Over
35. para MM ou APC para SM M G nero do conector M macho F f mea 1 0D0 9 Indica que existe 1 0m de transi o entre o final do cabo e a ponta conectorizada e que o di metro das fibras da transi o de 0 9mm 25 0M Comprimento do cabo entre as transi es m TIGHT Caracter stica contrutiva do cabo TIGTH ou TS m LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN Indicado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos m TIPO B Indica a polaridade TIPO A ou TIPO B NOTA Outras configura es dispon veis sob consulta 2 Service Cable SERVICE CABLE 24F MM 50 0 OM4 LC UPC LC UPC 0 8D2 0 8D2 20 0M TS LSZH 0 7 m 20 metros 0 7 m Em que se identifica SERVICE CABLE cabo para instala o em links permanentes 24F N mero de fibras do cabo 12 24 36 48 ou 72 MM 50 0 OM4 Tipo de fibra MM OM3 OM4 ou SM LC Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC para MM ou APC UPC para SM 0 8D2 Indica que existe 1 0m de transi o entre o final do cabo e a ponta conectorizada e que o di metro das fibras da transi o de 2 0mm 20 0M Comprimento do cabo entre as transi es TS Caracienstica construtivearne cabo IGT ou TS LSZH Indica a classe de flamabilidade LOW SMOKE ZERO HALOGEN Indicado para ambientes com grande fluxo de pessoas ou alta concentra o de equipamentos 3 Service Cable Fanout SERVICE CABLE FANOUT 12F MM 50 0
36. polaridade de acordo com a posi o da chaveta de encaixe do conector Adaptador com polaridade TIPO A traz uma chaveta para cima e outra para baixo Os dois conectores s o conectados a 180 um em rela o ao outro Na cor PRETA Adaptador com polaridade TIPO B apresenta as duas chavetas do mesmo lado Os conectores s o conectados 0 um em rela o ao outro ambos ficam na mesma posi o Na cor CINZA Adaptadores MPO A e B 9 CABOS PR CONECTORIZADOS E CORD ES Produtos MPO s o montados e testados em f brica Proporciona instala o mais simples e r pida em sistemas plug and play com facilidade de expans o e manuseio S o divididos em Service Cable LC LC LC SC SC SC Cord o MPO MPO MPO e Cord o Fanout LC MPO SC MPO 1 Service Cable MPO Cabos pr conectorizados adequados para reas de link permanente com termina o MPO de 12 Flbras em ambas as extremidades Dispon veis em 12 24 48 ou 72 fibras em configura o monomodo 6 652 ou multimodo OM3 e OM4 nos comprimentos de 19 0m a 200 0m SERVICE CABLE MPO 12F MM 50 0 OM4 MPO UPC M MPO UPC M 1 0D0 9 1 0D0 9 25 0M TIGHT LSZH TIPO B Im 25 MEUS 1 m Em que se identifica SERVICE CABLE MPO cabo para instala o em links permanentes com termina o MPO em ambas as extremidades 24F N mero de fibras do cabo 12 24 36 48 ou 72 OM4 Tipo de fibra 0M3 OM4 ou SM MPO Tipo de conector UPC Tipo de polimento UPC
37. preven o entretanto bastante causar danos permanentes simples e pode ser realizada de maneira r pida nas su perficies dos ferrolhos s Limpeza dos ferrolhos antes de cada conex o Single Mode Fiber Tipos comuns de contamina o e defeitos incluem o seguinte Buracos e lascas Ranhuras Sujeira Contaminantes podem ser encontrados em qualquer lugar durante a Instala o e a ativa o de uma rede Optica no ar m os roupas adaptadores protetores de ferrolho equipamentos de teste etc A m dia de tamanho das particulas de p de 2 5um o que n o vis vel para o olho humano e um nico gr o de poeira pode ser um grande problema quando incorporado sobre ou perto do n cleo da fibra importante ressaltar que at mesmo um novo conector pode estar sujo Portanto antes de qualquer conex o preciso realizar a limpeza dos elementos pticos FURUKAWA A Limpeza dos elementos pticos pode ser realizada por melo de diversas ferramentas ou por melo de len os especiais adequados a esse fim p Cassete para Limpeza de Conector Optico VIDEOS Cassete de Limpeza Guia de uso www youtube com watch v 7Uz5QeWobh amp feature c4 overview amp list UU09DId6 6tyTCash rFtfPLaQ Limpeza de Conectores Opticos www youtube com watch v Qt_SswGVAIU amp list UU09IDI6 6tyTCash rFtfPLaQ O ROTEIRO A SEGUIR VISA ORIENTAR OS ELEMENTOS A SEREM LEVANTADOS PARA A REALIZA O
38. ptical Fiber Cabling Components Standard O ANSI TIA EIA 606 B Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure including the requirements specified by the customer unless the customer specifies their own labeling requirements O ONO OR SCE SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 Por exemplo a norma ISO IEC 11801 define o cabeamento de rede passiva que deve incluir cabos conectores e emendas se houver entre dois pain is de fibra ptica conectando hardware Um segmento t pico liga o horizontal a partir da tomada de telecomunica es conector para a conex o cruzada horizontal Um backbone interno de um edif cio do subsistema de cabos estende se a partir do distribuidor principal at um distribuidor de andar O teste deve incluir o desempenho do canal entre o conector no hardware de conex o Incluindo os patch cords Ou seja neste item devem se especificar quais s o os componentes e as topologias adotadas como padr es construtivos do projeto a ser certificado 100 dos links cabeamento instalados devem ser testados e certificados passando nos requisitos das normas mencionadas no item 1 1 acima e conforme detalhado na Se o 2 Qualquer link n o deve ser apenas registrado em projeto certificado diagnosticado e corrigido A a o corretiva deve ser obrigatoriamente seguida por um novo teste para provar que o Link corrigido atende aos requi
39. ransceiver Key up to Key up mated connection Rx Position 1 Position 12 Position 12 Rx 2 Position 1 Position 1 2 Position 12 Type B 1 1 array connector patch cord Type B 1 1 array connector cable Key up mated connection to transcelver Key up to Key up mated connection Position 12 Position 12 Tx 2 TERRAS a Tx1 Position 12 Position 1 Position 1 mummmunmumnmnn Example optical patch O canal legado quando constituido com a linha LGX apresentara cassetes machos services f mea e polaridade A no canal Para migrar essa Instala o para um canal de 40G ser necess rio utilizar cord es pticos MPO uma das extremidades com conectortipo macho e a outra tipo f mea Ser necess rio tamb m observar a polaridade de todos os Itens do canal para garantir que o n mero de elemento B seja impar Cassete LGX MACHO padr o A Poder o ser agregados elementos B em forma de cord es ou extens es HDMPO ou adaptadores MPO tipo B Para canais legado o ideal levantar toda a constitui o do canal e estudar os elementos necess rios migra o considerando polaridade presen a ou aus ncia de pinos guia e topologias aplicadas Sistemas Opticos dependem Uma conex o critica compromete o funcionamento de todo o sistema diretamente da qualidade da 7 Se o problema estiver em uma conexao multifibra conectividade em pregada teremos 06 canais afetados Normas par
40. rque certificar o cabeamento Engineering R Custa muito caro retrabalhar o cabeamento de rede e mais 340 432 caro ficar sem rede Hospitality and Travel 330 654 70 dos problemas das redes s o devido ao cabeamento Pay per View Tv poe du Home Shopping TV 113 000 Catalog Sales 90 000 80 dos negocios das empresas dependem da rede Catalog Sales dio iia 0 00 ss Tele Ticket Sales 69 000 40 do tempo dos gerentes de TI gasto com a solu o de package Shipping 28 000 problemas ComputerWorld ATM Fees 14 500 944 395 389 601 Instituto Real Decisions Custo de Downtime por Hora US setor da industria renda hora renda emp hora energia 2 817 848 969 20 telecomunica es 2 068 245 186 98 manufatura 1610054 134 24 Inst financeiras ies 1 1 079 89 TI 1 344 461 16403 Seguros 202 444 OZ Varejo 0 74 Dih 7 Farmac utica 1 5 Ss Bancos 276 807 sav Comida 504 192 551 Produtos de consumo oan ly Ss Qu mica 704 101 5 Transportes 668 986 105 Utilit rios 643 250 380 94 Saude 636 030 jo Recursos minerals 980 588 5 11 Servicos 3 OO a Eletr nicos 477 966 74 48 Constru o Sie GU 216 18 Medicina SAN AS DIS Turismo SOU oa slo eZ M dia 101055 20555 kaka a ri What went wrong Outages Happen Cloud Hosted On premise 27 notable publicly reported outages worldwide iis Weather Guy Hurricane Sandy caused 6 of the outages Operacoes de corretagem 6 450 000 Energia 2 817 846
41. sitos de desempenho O resultado finale a passagem dos testes para todos os links devem ser fornecidas na documenta o de resultados de testes de acordo com a Se o 3 a seguir T cnicos treinados com xito em um programa de treinamento adequado devem realizar os testes Os certificados s o emitidos por qualquer uma das seguintes organiza es ou equivalentes O fabricante do cabo de fibra ptica e ou conectores de fibra ptica O fabricante do equipamento de teste usado para a certifica o de campo Organiza es de forma o autorizadas pela BICSI Building Industry Consulting Service International com sede em Tampa Fl rida por exemplo ou outra entidade que o cliente aceite como rg o de capacita o t cnica O equipamento de teste composto por fonte de energia ptica e equipamento de medi o de acordo com a norma IEC 61280 4 1 para fibras pticas multimodo e IEC 61280 4 2 para fibras pticas monomodo O tipo de fonte ptica e condi o de inicializa o dever o corresponder a uma das categorias definidas em tais normas Os adaptadores de Interface de cabeamento consistem de uma s rie de testes de cabos de conex o de acordo com as normas acima mencionadas A ANSI TIA recomenda usar um mandril e quando apropriado t cnicas de controle adapta o de modo Encircled Flux EF recentemente definidas pelas normas TIA 526 14 B que adotou a IEC 61280 04 1 ed 2 e tamb m referenciado na norma TIA 568 C
42. te estabilizado ligado pelo menos 6 minutos antes de iniciar os testes Equipamento com bateria 100 carregada Efetuar teste no equipamento de certifica o antes de Iniciar a certifica o Calibrar em campo quando o equipamento exigir este procedimento pr vio Utilizar a ponteiras ou cabe as adequadas com a aplica o Verificar estado de conserva o dos patch cords de teste para certifica o de link permanente antes de Iniciar os testes Aten o as condi es do ambiente 0 C a 40 C e umidade entre 10 e 80 Cabeamento totalmente desconectado de equipamentos ativos de rede SOFTWARE DO CERTIFICADOR Exemplo Linkware 8 Fluke Gerencia o equipamento de testes Baixa os testes do equipamento Exporta testes para formato PDF O uz Netwarta Lint Were Semple a oc ae Ee lt O isc a Data Hore Lontes se Teme COPPER O12 04 30 2011 083557 AM FASSA 7a NEXT 2 TIA Cat Se Dara MAWAN 98 41 AM r 2 1801181 Qaya Ones ES TA Ca 6A Charred TOL 1501180 Dara a Em leid 15011001 PLZ Gases Fa 1 Gt 04 90 2013 03 28 28 AM COPPER 823 0690201 099 29 AM PASSA Ki 70 NEXT VSTO 90 4724 aM m DJ Ovrascaess Record Exurpien A 0545 er neesi Ded sac tom Pro Record Kawan A Trens Ret Ezargia A eres Record Exareten 1 Tipo de Cabo Cat GA WUTP 4 CERTIFICA O DE CANAL PTICO CARACTER STICAS PTICAS IL PERDA POR INSER
43. tem 6 4 3 2 1 Type A array patch cord ANSI TIA 568 C 3 Ner 2 3 4 5 6 7 5 8 fion 12 Fr 1121314 51 6 7181 00 i 2_ Key up Key down Position 1 Position 1 Position 12 Position 12 A seguir diversas topologias analisadas conforme as premissas estabelecidas acima e a respectiva a o em campo conforme o tipo de patch cord dispon vel no momento da ativa o da rede Chaves em cima Chaves em cima TIPO B Key up Key down Position 1 Position 1 NOTE SC connector are shown but this assembly may be built NOTE SC connector are shown but this assembly may be built using any duple single fiber connectors or connectors with two using any duple single fiber connectors or connectors with two fixed fibers that meet the requirements of a published Fiber Optic fixed fibers that meet the requirements of a published Fiber Optic Intermateability Standard FOCIS Intermateability Standard FOCIS Position 12 Position 12 Figure 5 A to B duplex patch cord Figure 5 A to B duplex patch cord Patch Cord a veg Patch Cord LC LC a LC LC WLLL SI AHH Mo AMA Cassete Cassete MPO LC MPO LC 1 12 1 12 TIPO B NOTE SC connector are shown but this assembly may be built using any duple single fiber connectors or connectors with two fixed fibers that meet the requirements of a published Fiber Optic NOTE SC connector are shown but this assembly may be built sia FREE using any duple single fib
44. tes salvos na memoria do equipamento de teste Informa es gerais a serem fornecidas na base de dados eletr nicos do equipamento contendo as informa es dos resultados dos testes para cada link a A identifica o do local do cliente tal como especificado pelo utilizador final b O passa reprova o do link em teste c O nome do padr o selecionado para executar os resultados dos testes armazenados d O tipo de cabo e o valor do ndice de refra o utilizados para os c lculos de comprimento e A data e hora em que os resultados dos testes foram salvos na memoria do equipamento de teste f O nome da marca modelo e n mero de s rie do equipamento de teste g A revis o tanto no software de equipamentos de teste como no banco de dados de padr es de LESTE Os dados de resultados de testes detalhados a serem gravados no banco de dados eletr nico para cada fibra ptica testada devem conter as seguintes informa es a Aidentifica o do link fibra de acordo com a conven o de nomenclatura definida na documenta o geral do sistema projeto b Aatenua o medida a cada comprimento de onda o limite de teste calculado para o correspondente comprimento de onda e da margem diferen a entre a atenua o medida e o valor limite de teste c O comprimento do link deve ser informado para cada fibra ptica na qual o limite de teste foi calculado com base na se o 2 2 MATERIAL COMPLEMENTAR CORIESIA FLUK
45. transceiver Key up to Key up mated connection Rx1 Position 1 Position 12 Position 1 ROO OT CO OI 7 5 7 Rl tke it Re SSS jo B Tx2 Te Position 12 Position 1 Position 12 Type B 1 1 array connector patch cord Type B 1 1 array connector cable Key up mated connection to transceiver Key up to Key up mated connection Rx1 Position 1 Position 12 Position 1 lt ee gt fer x2 see nr E G I K K K K K KK K K K K K K K K K KK K K K K K K K KK NE eee K K K K H Tx Position 12 Position 1 Position 12 mumummummnummi Example optical patch 4 Canal MONOMODO Sistemas novos Recomenda se que os cabos e cord es do canal monomodo sejam polaridade B e os adaptadores pticos sejam polaridade A Utiliza se a linha HDX para a implementa o de novos canais cassetes f mea services macho polaridade B para cabos e cord es polaridade A para adaptadores MPO Key up Type B array connector cable Key up to Key up mated connection mated connection to transceiver Key up to Key up mated connection Position 1 Position 1 gt j ia patch cord Position 12 Position 12 OSSOS Key up mated connection to transcelver Key up to Key up mated connection e Key up to Key up mated connection Position 12 Position 12 sejm a patch cord 44 Position 1 Position 1 mumumummunmunsFxample optical patch Key up mated connection to t

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