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BenchMark A+E

1. czcdLoocdcd1cdcdL ca a aLlagara H in m Equipamentos de fabrica o de agregados asfaltos e materiais similares Princ ipais requisitos a c umprr Utilizar este tipo de equipamento no local da obra que menos afecte a popula o vizinha Manteras m quinas em perfeito estado de manuten o Planear as actividades para minimizar o tempo de utiliza o deste tipo de m quinas Utilizar as m quinasapenasnashoras permitidas pela legisla o Utilizar isoladores ac sticos Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que necess rio q O o a n a a 150 BenchM ark A E Utiliza o de ferramentas de pequeno porte em obra Princ ipais requisitos a cumprir ee No momento de aquisi o ou subcontrata o deste tipo de equipamentosverficara exist ncia de marca o CE Executaro trabalho na oficina industrial sempre que poss vel m Planear as actividades para minimizar a utiliza o deste mecanismo m Utiliza o das m quinas apenas no hor rio permitido pela legisla o Fomecer protector auditivo para os trabalhadores sempre que necess rio e x x q q q 1 1 ima TCC ma 3 2 7 Benef cios da preven o e gest o do ru do v Assegurar o cumprimento dos requisitos legais v Minimizar a incomodidade causada pela actividade da obra v Evitar queixas por parte das popula es vizinhas
2. SITUA ES A CONSIDERAR Ee Condi es normais Funcionamento normal l Condi es anormais Paragens Arranques Situa es de emerg ncia Potenciais acidentes Identificar aspectos ambientais COMO Elaborar um fluxograma dos processos percorrer um a um Servi o Actividade Produto Falar com os colaboradores da obra Analisar registos de medi es j realizadas Analisar registos de anteriores acidentes Clientes Determinar impactes ambientais E Fornecedores relacionados l Consulta de publica es na rea not cias entre outros Decidir se est o sobo seu controlo e influ ncia Avaliar a signific ncia dos t ct bientai pa e cm pace mas EXEMPLO DE FACTORES A CONSIDERAR Escala Perigosidade GRAVIDADE SEVERI DADE Dura o Determinar n vel de signific ncia dos aspectos e impactes ambientais Probabilidade de ocorr ncia FREQU NCI A NS GxF xL Legisla o LEGISLA O Aplic vel Defini o do valor a partir do qual se considera um aspecto ambiental significativo Exemplo Se S E aspecto ambien ons significativo Figura 8 Classifica o dos diversos aspectos ambientais 29 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Nesta fase deve resultar uma matriz de identifica o de aspectos ambientais conforme se apresenta no quadro seguinte Quadro 2 Matriz de identifica
3. 239 O AEP C MARA DE COM RCIO E IND STRIA AEP Associa o Empresarial de Portugal Av Dr Ant nio Macedo 4450 617 Le a da Palmeira T 351 229 981 541 F 351 229 981 771 cjbile aeportugal com www aeportugal pt COMPETE PROGRAMA OPERACIONAL FACTORES DE COMPETITIVIDADE QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO ACIONAL PORTUGAL2007 2013 UNI O EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
4. 25 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Emiss es atmosf ricas Desmata o e Eros o do solo Utiliza o de energia ER Ras ii Desarboriza o de Terrenos Produ o de res duos Ru do e vibra es Ocupa o do territ rio Altera o da paisagem ds e Emiss es atmosf ricas Utiliza o de energia ss0es atmos Produ o de res duos Utiliza o de gua Implanta o do Estaleiro lavagens E Ru do e vi bra es Descargas no solo Efluentes l quidos Arrastamento de terras Altera o da paisagem Sina gt Emiss es atmosf ricas Utiliza o de energia Funda es Produ o de res duos Ru do e vibra es Descargas no solo descofrantes cimento selantes e outros Utiliza o de materiais Emiss es atmosf ricas Produ o de res duos Utiliza o de energia j E Betonagem Ru do e vibra es Utiliza o de gua Descargas no solo derrames de cimento descofrantes Utiliza o de materiais Ru do e vibra es Estruturas E Emiss es atmosf ricas Utiliza o de energia Utiliza o de mat rias primase recursos naturais Ru do e vibra es Descargas no solo Cargas e Descargas de Utiliza o de energia Material Emiss es a atmosf ricas Utiliza o de gua lavagem dos ki e Efl u entes qu i dos Ocupa o do territ rio Altera
5. Corretor Comerciante de residuos 7 WI v Formul rio personalizado de Entidade Gestora de fluxos especificos de residuos individual ou colectiva caracteriza o da actividade Mapa de Registo de Residuos Urbanos Estabelecimento pertencente a um sistema de gest o de residuos urbanos MRRU Formul rio obrigat rio Formul rio obrigat rio quando aplic vel Formul rio obrigat rio para as entidades respons veis por movimentos transfronteiri os de res duos Tipos de Formul rios constante no MIRR Formul rio B Ficha sobre produ o de res duos Formul rio C2 Ficha sobre res duos processados Formul rio D2 Ficha sobre res duos transaccionados Nota No presente manual ser o explorados apenas os formul rios A e B aplic veis aos produtores de res duos 122 BenchMark A E Um estabelecimento pode assumir v rios perfis simultaneamente devendo ent o ser seleccionados todos os perfis que lhe forem aplic veis Por exemplo se um estabelecimento for operador de gest o de res duos e produzir res duos resultantes da sua actividade deve seleccionar os perfis Produtor de res duos e Operador de gest o de res duos com instala es f sicas Entende se por cada perfil o seguinte Produtor de Res duos qualquer pessoa singular ou colectiva agindo em nome pr prio ou prestando servi o a terceiro cuja actividade produza res duos Entidade Gestora de Fluxos de Res duos entidade dev
6. M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil o E E O O O O O O O O O O O O O O O O mm Manuten o do estaleiro Principais requisitos a cumprir Rega doscaminhose frentes de obra especialmente em diassecos e ventosose em zonasn o pavimentadas Fazer esta rega se poss vel com gua n o pot vel Lavagem dos caminhos e frentes de obra aquando da queda de matenais pulvurentos Garantia da recolha de eventuais materiais resultante da eros o de zonasadjacentesem locaisaproprados para o efeito Adop o de medidas de estabilza o consolida o de zonas sem actividade por per odos superiores a tr s meses de forma a diminuir a eros o aplica o de um coberto vegetal esp cies aut ctones de crescimento r pido e resistentes ao fogo u e e E E E im 160 BenchMark A E Opera es de carga descarga e transporte de materiais E A A o o c c c c c c c Cc c i i Oi O ma Principais requisitos a cumprir E Bm e Instalar sistemas de capta o e purfica o de poeiras no ponto de carregamento doscami es 1 Utilizar mangas pr prias com liga es recobertas com tela flex vel pl stica para a condu o vertical de entulhos pelo exterior dos edif cios evitando a propaga o de poeira Colocar tamb m uma tela entre a mang
7. Os utilizadores que explorem instala es suscept veis de causar impacte significativo sobre o estado das guas ficam ainda obrigados a definir medidas de preven o de acidentes e planos de emerg ncia que minimizem os seus impactes Qualquer acidente ou anomalia grave no funcionamento das instala es nomeadamente com influ ncia nas condi es de rejei o de guas residuais ou no estado das massas de gua deve ser comunicada pelo utilizador autoridade competente no prazo de vinte e quatro horas a contar da sua ocorr ncia Com excep o dos casos de capta o de guas para consumo humano o pedido de autoriza o considera se tacitamente deferido na aus ncia de decis o expressa no prazo de dois meses a contar da data da sua apresenta o e desde que n o se verifique qualquer dos pressupostos que impusesse o indeferimento e Carecem de emiss o de licen a pr via as utiliza es privativas dos recursos h dricos referidas na Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro bem como a A realiza o de trabalhos de pesquisa e constru o para capta o de guas subterr neas no dom nio p blico b A produ o de energia el ctrica a partir da energia das ondas do mar quando a pot ncia instalada n o ultrapasse 25 MW e Entende se por capta o de guas a utiliza o de volumes de gua superficiais ou subterr neas com ou sem reten o nomeadamente para as seguintes finalidades a Consumo humano b Re
8. elemento das actividades produtos ou servi os de uma organiza o que possa interagir com o ambiente Impacte Ambiental define se como qualquer altera o no ambiente adversa ou ben fica resultante total ou parcialmente dos aspectos ambientais de uma organiza o Deste modo pode considerar se de forma simplificada que um aspecto ambiental uma causa e um impacte ambiental o efeito Tendo as obras de constru o civil associadas v rias actividades e g montagem e desmontagem de estaleiros terraplanagens desmata o escava es pavimenta es drenagens utiliza o de ve culos pesados entre outros geradoras de diversos impactes ambientais com o objectivo de minimizar os efeitos adversos no meio ambiente devem ser identificados avaliados e classificados os seus aspectos ambientais Apesar de n o existir uma metodologia nica para identificar os aspectos ambientais a abordagem seleccionada pode por exemplo considerar 23 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Emiss es atmosf ricas Utiliza o de energia EfluentesL quidos r Produ o de ru do vibra es radia es Descargas no solo p Produ o de res duos e sub produtos Utiliza o de mat rias primas e rO Impacte visual altera o da paisagem recursos naturais agua Dev uso do solo Figura 5 Metodologia de identifica o de aspectos ambientais Adicionalmente aos aspectos ambientais que podem ser contr
9. execu o de uma das opera es da presente lista D14 Reembalagem anterior a uma das opera es da presente lista D15 Armazenagem enquanto se aguarda a execu o de uma das opera es da presente lista OPERA ES DE VALORIZA O Caixa 11 R1 R4 R5 R6 R7 R8 R9 Utiliza o como combust vel que n o em incin era o directa ou outros meios de produ o de energia BasileiaOCDE Utiliza o principal como combust vel ou outros meios de produ o de energia UE Recupera o regenera o de solventes Reciclagem ou recupera o de subst ncias org nicas n o utilizadas como solventes Reciclagem recupera o de metais e compostos met licos Reciclagem recupera o de outras mat rias inor g nicas Regenera o de cidos ou de bases Recupera o de produtos utilizados na luta contra a polui o Recupera o de componentes de catalisadores Refina o ou outras reutiliza es de leos usados R10 Tratamento do solo para benef cio agr cola ou melhoramento ambiental R11 Utiliza o de res duos obtidos em virtude das opera es numeradas R1 R10 R12 Troca de res duos com vista a submet los a uma das opera es numeradas R1 R11 R13 Acumula o de mat rias destinadas a uma das opera es da presente lista 238 BenchM ark A E TIPOS DE EMBALAGEM Caixa 7 C DIGO H E CLASSE ONU Caixa 14 1 Bid o Classe ONU C digo H Caracter sticas Ba
10. v Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras 151 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 3 Emiss es atmosf ricas As obras de constru o civil representam fontes significativas de emiss es para a atmosfera causando inc modo para os trabalhadores popula o passante e residente na vizinhan a Grande parte das emiss es provenientes dos locais de obra n o pode pela sua natureza ser confinada a uma chamin pelo que o seu controlo se torna dif cil uma vez que se tratam de emiss es difusas Por outro lado n o est o definidos valores limite de emiss o para estas semelhan a do que se verifica noutro tipo de fontes poluidoras como os ve culos autom veis e as ind strias No entanto evidente a necessidade de adop o de medidas de gest o das emiss es difusas de part culas atmosf ricas em obras de constru o civil Assim sendo a estrat gia para reduzir a emiss o de part culas e outros poluentes em ambiente de obra passar pela implementa o de medidas nos v rios sectores e actividades da obra designadamente no acondicionamento dos materiais cargas e descargas de materiais tr nsito de ve culos entre outros 3 3 1 Principais fontes de emiss es atmosf ricas em obra As emiss es atmosf ricas em obras de constru o civil s o comummente emiss es difusas associadas essencialmente produ o de poeiras part culas em suspens o de di metro aerod
11. designadamente mbito a Constru o reconstru o amplia o altera o ou conserva o de edifica es b Obras de constru o civil Art 2 d Equipamentos para utiliza o no exterior e Infra estruturas de transporte ve culos e tr fegos Actividade ruidosa tempor ria a actividade que n o constituindo um acto isolado tenha car cter n o permanente e que produza ru do nocivo ou incomodativo para quem habite ou permane a em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ru do tais como obras de constru o civil Per odo de refer ncia o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ru do de modo a abranger as actividades humanas t picas delimitado nos seguintes termos i Per odo diurno das 7 s 20 horas ii Per odo do entardecer das 20 s 23 horas a iii Per odo nocturno das 23 s 7 horas Defini es Art 3 Zona mista a rea definida em plano municipal de ordenamento do territ rio cuja ocupa o seja afecta a outros usos existentes ou previstos para al m dos referidos na defini o de zona sens vel Zona sens vel a rea definida em plano municipal de ordenamento do territ rio como vocacionada para uso habitacional ou para escolas hospitais ou similares ou espa os de lazer existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades de com rcio e de servi os destinadas a servir a popula o local tais como caf s
12. e A adop o de medidas impeditivas do acesso ao sistema por quem n o possua autoriza o e habilita o adequadas e A promo o de medidas de protec o contra pr ticas de pirataria inform tica e A concess o de actos autorizativos nos casos legalmente previstos e A emiss o de ordens instru es recomenda es e advert ncias necess rias manuten o do bom funcionamento do sistema inform tico O regulamento de funcionamento do SIRER aprovado por portaria do membro do Governo respons vel pela rea do ambiente e dele devem constar designadamente os procedimentos de inscri o e registo bem como o regime de acesso e de utiliza o da plataforma Quadro 29 Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterado pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o Estabelece o regulamento de funcionamento do SIRER Utilizador e O acesso ao Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER Art 1 do Anexo carece de pr via inscri o das entidades referidas no artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 junto do respectivo portal electr nico da Autoridade Nacional dos Res duos ANR e A inscri o confere s entidades referidas no ponto anterior a qualidade de utilizador do SIRER atrav s da disponibiliza o de uma chave de acesso individual secreta e intransmiss vel constitu da por um n mero de utilizado
13. o v as instala es provis rias foram todas retiradas e colocado o local da obra em condi es de normal funcionamento sustentado v os solos afectados foram recuperados e descontaminados com o recurso a descompacta o e ventila o adequadas desses locais v foram restabelecidas todas as circula es de ve culos ou pe es afectados de forma provis ria pela constru o 217 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 6 INFRAC ES DETECTADAS COM MAIOR FREQU NCIA Apesar de uma ligeira melhoria relativamente s boas pr ticas de constru o a Inspec o Geral do Ambiente e Ordenamento do Territ rio IGAOT destaca algumas das infrac es verificadas com maior frequ ncia associadas a obras da constru o civil designadamente Aus ncia de licen a de rejei o de guas residuais Aus ncia de licen a de capta o de guas Reten o de guas sem a respectiva licen a Aus ncia de autocontrolo de emiss es atmosf ricas e incumprimento da obriga o de envio de resultados Inexist ncia de licen a de explora o de instala es de armazenagem ou de abastecimento de produtos derivados do petr leo Incumprimento do dever de assegurar um destino final adequado para os res duos pelo respectivo respons vel Descarga de res duos em locais n o autorizados Inexist ncia de guias de acompanhamento para as opera es de transporte de res duos Dep sito
14. o emitida em Notifica o recebida em Autoriza o v lida desde At Aviso de recep o enviado em Condi es espec ficas N o O Sim ver caixa 21 8 O Nome da autoridade competente Nome da autoridade competente Carimbo e ou assinatura Carimbo e ou assinatura 21 Condi es espec ficas da autoriza o da transfer ncia ou raz es da objec o 1 Exig ncia da Conven o de Basileia Ver lista das abreviaturas e c digos na p gina seguinte 2 No caso das opera es R12 R13 ou D13 D15 anexar tamb m a informa o corre Anexar pormenores se necess rio spondente sobre qualquer subsequente s instala o es R12 R13 ou D13 D15 e 7 Anexar lista caso seja mais de um sobre a s subsequente s instala o es R1 R11 ou D1 D12 quando necess rio 8 Quando exigido pela legisla o nacional 3 A preencher para transfer ncias dentro da rea da OCDE e apenas caso seja Se aplic vel no mbito da Decis o da OCDE aplic vel o ponto B ii 4 Anexar lista pormenorizada no caso de transfer ncias m ltiplas 233 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Lista das abreviaturas e c digos utilizados no documento de notifica o OPERA ES DE ELIMINA O Caixa 11 D1 D7 D8 D9 Deposi o sobre o solo ou no seu interior por exemplo aterro sanit rio etc Tratamento no solo p ex biodegrada o de efluentes l quidos ou de lamas de depura
15. rea de interven o e g optimiza o dos percursos e actividades com cami es e outros ve culos para minimizar o consumo de combust veis Gerais Associadas sensibiliza o e informa o dos trabalhadores relativamente ao consumo de energia e racionaliza o da sua utiliza o Espec ficas Existem ainda medidas espec ficas que podem ser implementadas para minimizar o consumo de energia em determinadas opera es espec ficas da obra 196 BenchMark A E 3 6 4 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de consumo de energia Na fase de projecto e antes do in cio dos trabalhos no estaleiro da obra Um processo de gest o de energia tem in cio na identifica o de onde e como a energia el ctrica e os combust veis ser o utilizados na obra assim como estabelecer as bases para a cria o de uma contabilidade energ tica Planear a instala o de sensores de movimento e luminosidade para arranque autom tico da ilumina o ex em balne rios escrit rios Em fase de Obra DN Controlar os consumos energ ticos monitorizar os consumos de energia atrav s da factura o e da leitura de contadores Assegurar a manuten o peri dica dos ve culos e equipamentos consumidores de energia Caso existam sistemas de climatiza o equipamentos de refrigera o congela o e fornos garantir temperaturas adequadas de funcionamento dos mesmos Privilegiar o apr
16. Nas obras de constru o civil sujeitas a AIA o Plano de Implementa o de Medidas de Minimiza o dever identificar o conjunto das medidas gen ricas e espec ficas que se prop e que sejam implementadas em obra de forma estruturada e met dica quer tenham sido identificadas no Estudo de Impacte Ambiental EIA Relat rio de Conformidade Ambiental RECAPE ou Decis o de Impacte Ambiental DIA ou pela Equipa de Acompanhamento Ambiental 33 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 4 3 Implementa o e Opera o Implementa o e Opera o Compet ncia Forma o e Comunica o b Documenta o de Controlo dos gt Controlo Documentos Operacional Recursos Atribui es Responsabilidade e Sensibiliza o Preven o e Resposta a Emerg ncia s Verifica o Planeamento me 2 4 3 1 Recursos atribui es responsabilidades e autoridade O Dono de Obra Empreiteiro deve garantir a disponibilidade dos recursos indispens veis para estabelecer implementar manter e melhorar o sistema de gest o ambiental Estes recursos incluem os recursos humanos e aptid es espec ficas as infra estruturas da organiza o e os recursos tecnol gicos e financeiros As atribui es as responsabilidades e a autoridade devem ser definidas documentadas e comunicadas de forma a proporcionar uma gest o ambiental eficaz A Dono de Obr
17. Nos quadros seguintes esquematizam se alguns tipos de medidas de preven o minimiza o da ocupa o e contamina o do solo decorrentes de actividades tarefas a realizar em obra Ocupa o do solo para implanta o dos estaleiros da obra d Principais requisitos a cumprir q Cai A montagem dos estaleiros equipamentos e infra estruturas de apoio geram impactesao n velda ocupa o do solo Asim sendo dever o ser assegurados os seguintes requisitos Preven o Planear adequadamente as actividades para ocupar a menor rea poss vel de solo Seleccionar se poss vel equipamentos e infra estruturas de apoio tais como guindastes silos etc que pemitam optimizar o espa o e com um m nimo impacto na ocupa o do solo Sempre que poss vel implantar estes elementos o mais afastado poss vel da popula o vizinha e afastados das redes de saneamento Tratamento Manterinstala eslimpase amumadas Teminada a obra garantir a restitui o das caracter sticas da rea atrav s da sua revegeta o ou outras pr ticas m E A A E M M M M M A o O o o Oo o o o o o Om O m e e E E E E E E E E E E E E E E E E E E G E E G E e e e 191 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Derrame acidental de cimento no solo l Principais requisitos a cumprir Preven o Esta situa o pode ocorrer nas v rias opera es de ma
18. cia da forma o v Melhoramento do programa de forma o se necess rio 2 4 3 3 Comunica o No acompanhamento ambiental da obra essencial a comunica o entre os v rios intervenientes no projecto podendo se considerar duas condi es distintas a comunica o interna e a comunica o externa A comunica o interna efectua se entre os diferentes intervenientes em obra nomeadamente 35 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil gt gt gt gt Existem diversos meios de comunica o interna em obra destacando se Dono de Obra Empreiteiro T cnico ou Equipa Respons vel pelo Acompanhamento Ambiental da Obra Trabalhadores da obra Reuni es entre os v rios intervenientes em obra denominadas de Reuni es de Obra onde s o abordados todos os temas relativos obra nomeadamente Produ o Qualidade Ambiente e Seguran a Reuni es de Ambiente entre os respons veis ambientais da Entidade Executante e do Dono de Obra Quadros placards de informa o afixados no estaleiro Procedimentos e instru es de controlo operacional Ac es de forma o e sensibiliza o Cartas enviadas periodicamente pelo empreiteiro ao dono da obra com o relat rio do desempenho ambiental da empreitada No que diz respeito comunica o externa esta existe quando qualquer dos intervenientes em obra tem necessidade de comunicar com agentes externos nomeadamente gt O p bl
19. licen a ou concess o constituem t tulos de utiliza o dos recursos h dricos e s o reguladas nos termos da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro e do presente decreto lei T tulos Art 1 Autocontrolo e O titular de licen a deve instalar um sistema de autocontrolo ou programas programas de de monitoriza o adequados s respectivas utiliza es sempre que essa monitoriza o instala o seja exigida com a emiss o do respectivo t tulo e planos de emerg ncia s caracter sticas os procedimentos e a periodicidade de envio de registos autoridade competente fazem parte integrante do conte do do respectivo t tulo Art 5 Os encargos decorrentes da instala o e explora o do sistema de autocontrolo ou dos programas de monitoriza o s o da responsabilidade do titular da licen a ou da concess o O titular da licen a ou da concess o mant m um registo actualizado dos valores do autocontrolo ou dos programas de monitoriza o para efeitos de inspec o 177 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil O Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio e posteriores altera es Pedido de autoriza o Art 17 Utiliza es sujeitas a licen a Art 19 Capta o de guas Art 40 Rejei o de guas residuais Art 48 Estabelece o regime da utiliza o dos Recursos H dricos ou fiscaliza o por parte das autoridades competentes
20. o avalia o e classifica o dos aspectos e respectivos impactes ambientais gerados em obra Cargas e descargas de material Utiliza o de energia Consumo de gua lavagens Descargas no solo Emiss es Atmosf ricas Esgotamento de recursos naturais Esgotamento de recursos naturais Contamina o do solo Altera o da qualidade do ar Decreto Lei n 71 2008 de15 de Abril Lei n258 2005 de 29 de Dezembro Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio Lei n 11 87 de 7 de Abril Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril N o Significativo N o Significativo N o Significativo N o Significativo Significativo Ru do e Inc modo Decreto Lei n vibra es 9 2007 de 17 de Janeiro guas Degrada o da Decreto Lei residuais qualidade das n 236 98 de 1 de guas N o Significativo Depois de se ter encontrado a t cnica para identifica o e avalia o dos aspectos e impactes ambientais que melhor se adapta obra dever ser elaborado documentado implementado e mantido um procedimento escrito 2 4 2 2 Requisitos legais e outros requisitos Tal como referido no subcap tulo anterior para a gest o de cada aspecto ambiental identificado dever considerar se a legisla o aplic vel em vigor Os requisitos legais englobam a legisla o nacional e comunit ria leis decretos lei portarias despachos directivas regulamentos etc enquanto os outros r
21. o de materiais e t cnicas a serem aplicadas na fase de utiliza o e manuten o da obra bem como na fase da sua desmobiliza o Acompanhamento Ambiental de Obra Em que fases da obra Na fase de planeamento que abrange a fase de especifica es e selec o do local estudos pr vios anteprojectos e projecto final e de prepara o da obra montagem do estaleiro PR VIA OBRA Na fase de constru o que abrange a constru o do edificado a renova o ou a desactiva o de edif cios e infra estruturas e de manuten o do estaleiro Nas ac es a desenvolverna desmobiliza o da obra desmontagem do estaleiro AP S A CONCLUS O DA OBRA Figura 2 Fases do acompanhamento ambiental de obra 16 BenchMark A E 2 3 Intervenientes e responsabilidades no acompanhamento ambiental de obra Na realiza o de uma obra de constru o civil s o v rios os intervenientes a considerar em todo o processo Pode se considerar que este tem in cio quando o proponente o Dono de Obra pretende avan ar com um projecto sendo este o primeiro respons vel pelo projecto perante o Estado e o p blico Caso aplic vel este projecto submetido a AIA e portanto a consulta p blica procedimento que visa a recolha de opini es sugest es e outros contributos dos interessados sobre o projecto em causa Ap s o licenciamento iniciada a obra pela s Entidade s Executante s seleccio
22. o de solos agr colas de elevada fertilidade para fins n o agr colas bem como planta es obras e opera es agr colas que provoquem eros o e degrada o do solo o desprendimento de terras encharcamento inunda es excesso de salinidade e outros efeitos perniciosos A utiliza o e a ocupa o do solo para fins urbanos e industriais ou implanta o de equipamentos e infra estruturas ser o condicionadas pela sua natureza topografia e fertilidade 188 BenchMark A E 3 5 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre a ocupa o e contamina o do solo Tal como referido para os anteriores aspectos ambientais abordados neste manual as medidas de minimiza o de impactes a implementar ao n vel da ocupa o e contamina o do solo podem ser de v rios tipos em fun o do objectivo a atingir e das suas caracter sticas respectivamente m T cnicas Relacionadas com os equipamentos utilizados e ou com as t cnicas utilizadas nas opera es associadas obra e g instala o de equipamentos que permitam optimizar a ocupa o do solo efectuar manuten o preventiva aos equipamentos para assegurar o seu bom estado de manuten o e evitando derrames de leos combust veis etc m Organizacionais Relacionadas com a aloca o espacial e temporal de meios e com a organiza o espacial da rea de interven o e g organizar as reas de trabalho de forma a optimizar a ocupa o do solo instalar
23. o dos resultados obtidos a EAAO dever identificar propor e acompanhar a implementa o de medidas correctivas se aplic vel Dever o ser criados implementados e mantidos registos de monitoriza o No caso de obras sujeitas a AIA e de acordo com o artigo 29 do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 197 2005 de 8 de Novembro rectificado pela Declara o de Rectifica o n 2 2006 de 6 de Janeiro a monitoriza o do projecto da responsabilidade do proponente efectua se com a periodicidade e nos termos constantes da DIA ou na sua falta do EIA O proponente deve submeter aprecia o da Autoridade de AIA os relat rios da monitoriza o efectuada seguindo a estrutura do Anexo V da Portaria n 330 2001 de 2 de Abril nos prazos fixados na DIA ou na sua falta no EIA A Autoridade de AIA pode impor ao proponente a adop o de medidas ou ajustamentos que considere adequados para minimizar ou compensar significativos efeitos ambientais negativos n o previstos ocorridos durante a constru o funcionamento explora o ou desactiva o do projecto Deste facto dar conhecimento entidade licenciadora ou competente para a autoriza o 2 4 4 2 Avalia o da conformidade Para avaliar a conformidade legal de uma forma regular a organiza o deve estabelecer implementar e manter um ou mais procedimentos que descrevam um processo sistem tico para identificar corrigir e prevenir
24. o e edifica o o produtor de RCD est designadamente obrigado a Y Y Promover a reutiliza o de materiais e a incorpora o de reciclados de RCD na obra Assegurar a exist ncia na obra de um sistema de acondicionamento adequado que permita a gest o selectiva dos RCD Assegurar a aplica o em obra de uma metodologia de triagem de RCD ou quando tal n o seja poss vel o seu encaminhamento para operador de gest o licenciado Assegurar que os RCD s o mantidos em obra o m nimo tempo poss vel sendo que no caso de res duos perigosos esse per odo n o pode ser superior a tr s meses Cumprir as demais normas t cnicas respectivamente aplic veis Efectuar e manter conjuntamente com o livro de obra o registo de dados de RCD de acordo com o modelo constante do anexo Il do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o Modelo de registo de dados de RCD Materiais reutilizados e RCD produzidos Materiais reutilizados tipologia Em obra Outra PS OSS Tipo de utiliza o Tonoul Tipo de utiliza o Materiais reutilizados ton ou RCD c digo LER Incorpora o em obra Tipo de utiliza o Ton ou l RCD total onou 1 Total tono O De acordo com a Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o lista europeia de res duos Anexar c pia dos certificados de rece o emitidos pelos operadores de gest o devidamente legalizados 61 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru
25. recusada se o requerente declarar que lhe n o poss vel respeitar a norma de descarga imposta ou se a DRA verificar essa impossibilidade e Se a norma da descarga imposta ou outras condi es da licen a concedida n o forem respeitadas e n o se verificar perigo para a sa de p blica ou para o ambiente a entidade gestora da instala o ser notificada da infrac o verificada fixando se lhe um prazo para a correc o da mesma 180 BenchMark A E Capitulo VI do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Protec o das guas contra a polui o causada por descargas de guas residuais e Compete entidade cuja descarga haja sido licenciada efectuar controlo da qualidade das guas residuais o que inclui a determina o das caracter sticas f sicas e qu micas para avalia o da sua conformidade com os VLE fixados na Verifica o de norma de descarga de acordo com os m todos anal ticos de refer ncia indicados conformidade no anexo XXII Art 69 f ss o e A entidade licenciada pode requerer DRA autoriza o para utilizar outros m todos anal ticos cabendo lhe fazer prova de que os limites de detec o a precis o e a exactid o dos mesmos s o pelo menos compar veis com os que figuram no anexo XXII e A frequ ncia de amostragem e de realiza o de determina es anal ticas ser determinada pela DRA e fixada na licen a 3 4 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre
26. 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre a qualidade da gua 181 3 4 4 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de consumo de gua e emiss o de guas residuais em Obra ssisssissserrssrrrsrrinsrrnrinnrirerrinrrrinnrrrnnns 182 3 4 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o do consumo de gua e emiss es de efluentes l quidos em actividades espec ficas da obra 184 3 4 6 Benef cios da preven o e gest o do consumo de gua e descarga de guas EEEE e iara 187 3 5 Ocupa o e contamina o do SOlO ssesssssssssrrrrnunnrrrnnnnnnnrrrnnnnnrranunnrnrnnnnnrrrnenennerrrenene 188 3 5 1 Principais fontes de ocupa o e contamina o do solo numa obra de EO PST O a a 188 3 5 2 Enquadramento LEO pra 188 3 5 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre a ocupa o e contamina o LO ISO O Ei a E 189 BenchMark A E 3 5 4 Plano de implementa o de medidas preven o minimiza o de ocupa o e contamina o do solo em obra resaaaaaeeeereeaaaaaateerera aa aaaaaaatt a 190 3 5 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o de ocupa o e contamina o do solo provocadas por actividades espec ficas da obra 191 3 5 6 Benef cios da preven o da ocupa o e contamina o do Solo 194 SACO MSL O GEE MG CU 195 3 6 1 Principais fontes de consumo de energia e outros recursos numa obra de constru o EN E E E O E E E E A E E E
27. 78 PORTO ECOMETALLUM Avelino Francisco Alves amp Zona Industrial do Brejo R Joaquim AVEIRO 234602922 Filhos Lda Miranda 608 EJ Figura 20 Resultado da pesquisa por nome na lista http www apambiente pt silogr pages PesquisarOperador aspx Passo 4 Na lista com os registos seleccionados o nome do operador aparece sublinhado o que permite seleccionar por click um determinado nome Neste caso ser apresentada uma nova p gina com o detalhe da licen a como se apresenta na figura seguinte Ro A E Ob Cormega Aga E Mais visados a0 ltimas Novidades caju Escon Tratamento de guas Contaminadas 5 4 WTF 508 Parque Empransarial do Escrairo Aua 35 27 o Cod Postais 2831 504 Bamero Telefone ZLZ067100 Fax 2120691 PE Parque Empresarial do Barmeiro Rum md 4d Edificio 22 rico Cad Postal 2801 9004 Barreiro E H lgeralgguimitesnesmbiante pt Talafot 21DESDDO Fam 212069195 Alvar de Licen a n 2 2008 DOGR j25 11 MDii matemento Psico quimico de residuos opera o D3 152 tonii o manto bemporbrio de residuos perigosos q ao perigosos opi eches Ai e DS 3965 tom balaga de residuos opera o Didjs 6 56 bon diai Mistura da meiiduos Copara o 013 32 64 tondis Di3 Miura acteror dotsu o de uma das opara es enumeradas da Di a DIZ a Di0906 lamaa duros asiduos da p rfura o conbesdo subst ncias p
28. AROUCA AVEIRO AVEIRO Pl a Oe PANA RES DUOS DA AGRICULTURA HORTICULTURA AQUACULTURA p n SILVICULTURA CA A E PESCA E DA PREPARA O E PROCESSAMENTO DE L AVEIRO ESPINHO PRODUTOS ALIMENTARES FI k RES DUOS DO PROCESSAMENTO DE MADEIRA E FABRICA O DE PAPEL ca ir ER PASTA PAIN IS E MOBILI RIO L AVEIRO LHAVO AVEIRO MEALHADA T AVEIRO MURTOSA AVEIRO OLIVEIRA DE AZEM IS Ee RES DUOS DE PROCESSOS QU MICOS INORG NICOS AVEIRO OLIVEIRA DO BAIRRO Ra DE PROCESSOS qu mICOS ORG NICOS RES DUOS RESULTANTES DA PROSPEC O E EXPLORA O DE MINAS E PEDREIRAS BEM COMO DO TRATAMENTO F SICO QU MICO DAS MAT RIAS pos RES DUOS DAS IND STRIAS DO COURO E PRODUTOS DE COURO E T XTIL Subcapitulo C digo LER Adicionar Limpar _ Pesquisar Rua da Murqueira 9 9A Zambujal Ap 7585 2611 865 Amadora telefone 351 21 472 82 00 fax 351 21 472 90 74 Figura 22 P gina inicial da pesquisa por c digos LER e localiza o geogr fica http www apambiente pt silogr pages PesquisarLER aspx Zona 1 Onde poss vel definir o crit rio de selec o de registos Zona 2 Indica qual o crit rio que ser aplicado para a selec o de registos e que preenchida a partir do conte do seleccionado na zona anterior Zona 3 Apresenta a informa o seleccionada que satisfaz o crit rio apresentado na zona anterior 85 M anual de Gest o Ambiental de Obras d
29. Altera o prazo de preenchimento dos mapas de registo de res duos relativos aos dados do ano de 2007 para 31 de Mar o de 2009 fazendo o coincidir com o prazo previsto para o preenchimento dos dados relativos ao ano de 2008 Portaria n 851 2009 de 7 de Agosto Aprova as normas t cnicas relativas caracteriza o de res duos urbanos Portaria n 72 2010 de 4 de Fevereiro Estabelece as regras respeitantes liquida o pagamento e repercuss o da taxa de gest o de res duos e revoga a Portaria n 1407 2006 de 18 de Dezembro e Decreto Lei n 210 2009 de 3 de Setembro Estabelece o regime de constitui o gest o e funcionamento do mercado organizado de res duos Alterado por Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho PLANOS DE GEST O DE RES DUOS e Decreto Lei n 89 2002 de 9 de Abril Procede revis o do Plano Estrat gico de Gest o de Res duos Industriais PESGRI 99 aprovado pelo Decreto Lei n 516 99 de 2 de dezembro que passa a designar se PESGRI 2001 rectificado pela Declara o de Retifica o n 23 A 2002 de 29 de Junho e Despacho n 454 2006 22 S rie de 9 de Janeiro Aprova o Plano de Interven o de Res duos S lidos Urbanos e Equiparados PIRSUE 225 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil e Portaria n 187 2007 de 12 de Fevereiro Aprova o Plano Estrat gico para os Res duos S lidos Urbanos PERSU II Alterado por Portaria n 851 2009 de 7 de
30. Constru o Civil ANEXO FICHA DE SEGURAN A PARA TRANSPORTE DE LEOS USADOS NATUREZA DOS PERIGOS RISCO DE INFLAMA O RISCO DE IRRITA O CUT NEA POR CONTACTO PROLONGADO RISCO DE INTOXICA O POR INGEST O MEDIDAS GERAIS EM CASO DE ACIDENTE MEDIDAS EM CASO DE FUGA OU DERRAME SEM FOGO MEDIDAS EM CASO DE INCENDIO PRIM EIROS SOCORROS Afastar o ve culo para fora dos aglomerados populacionais Eliminar os riscos de fogo motor circuitos el ctricos cigarros Alertar o n2 de emerg ncia 112 caso considerado necess rio Permanecer e actuar a favor do vento Estancar a fuga evitando se poss vel contacto com a pele e com a roupa N o provocar chamas ou fa scas EVITAR POLUI O DAS GUAS E DOS SOLOS Represar o leo usado que n o se deve deixar escorrer para os esgotos linhas de gua po os terrenos perme veis ou de cultura ou para zonas habitacionais Absorver o leo usado derramado designadamente com terra ou areia Recolher o leo usado em recipientes N O UTILIZAR GUA directamente sobre o leo usado para extinguir o inc ndio USAR EXTINTORES DE P QU MICO CO OU ESPUMA Afastar o acidentado da zona perigosa M ant lo em repouso Tirar lhe a roupa e o cal ado atingido pelo leo usado No caso dos olhos ou da pele terem sido atingidos lavar abundantemente com gua pelo menos durante 15 minutos Em caso de queimadura com o fogo proteger a zona queimada com um pen
31. Desde que n o se comprometa a seguran a podem tamb m ser adoptadas disposi es distintas das previstas nos anexos e Il para opera es de transporte limitadas ao territ rio nacional nos casos seguintes Derroga es para a Transportes locais em dist ncias curtas ou transportes locais b Transportes ferrovi rios locais em itiner rios predefinidos que se integrem Art 7 num processo industrial espec fico e estejam sujeitos a controlos rigorosos em condi es claramente definidas As derroga es referidas no ponto anterior s o autorizadas por delibera o do conselho directivo do IM TT P por per odo n o superior a seis anos e devem ser comunicadas Comiss o Europeia Transportes Podem ser autorizados pelo IMTT P transportes excepcionais de excepcionais de mercadorias perigosas proibidos pelos anexos e Il ou em condi es diferentes mercadorias das que ali se encontram previstas em territ rio nacional desde que n o seja perigosas comprometida a seguran a e que correspondam a opera es de transporte Art 8 claramente definidas e limitadas no tempo Nas autoriza es para a realiza o dos transportes excepcionais referidos no n mero anterior o IMTT P define as condi es de seguran a que devem ser preenchidas em cada caso pelos expedidores transportadores destinat rios e demais intervenientes na opera o de transporte bem como a responsabilidade pelo seu incumprimento pod
32. EIA de forma a que inclua as medidas preconizadas na DIA no caso do procedimento de AIA sobre projecto de Revis o do PAAO execu o ou no Parecer da Comiss o de Avalia o sobre a Conformidade pela Equipa de do RECAPE com a DIA no caso do procedimento de AIA sobre estudo Supervis o e pr vio ou anteprojecto Acompanhamento Ambiental da Obra O PAAO pode ainda ser revisto pela ESAA caso seja considerado conveniente prever medidas adicionais ou rever medidas existentes nomeadamente quanto forma de operacionaliza o ou responsabilidades ou ainda caso se detectem impactes ambientais adicionais durante o acompanhamento da obra 49 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 6 Cria o e actualiza o do Dossier Ambiente Uma das actividades decorrentes do acompanhamento ambiental da obra AAO dever ser a cria o e sistem tica actualiza o de um dossier arquivo de ambiente com o registo de todas as quest es ambientais relativas obra nomeadamente y Cap tulo 1 Declara o de Pol tica da Qualidade Ambiente e Seguran a Cap tulo 2 Plano de Acompanhamento Ambiental contendo o Plano de Implementa o das M edidas de Minimiza o actualizados Cap tulo 3 Ac es de Forma o Sensibiliza o e Planos de forma o e de sess o registo de todas as ac es de forma o e sensibiliza o realizadas no decurso da obra incluindo o material pedag gico e lista
33. Electr nico de Res duos SIRER constitui a disponibiliza o por via electr nica de um mecanismo que permite o registo e armazenamento de dados relativos produ o e gest o de res duos e de produtos colocados no mercado abrangidos por legisla o relativa a fluxos espec ficos de res duos bem como a transmiss o e consulta de informa o sobre a mat ria Registo Elecir nico de Residuos Este Sistema foi criado por via legislativa Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro recentemente republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho e encontra se consubstanciado no Programa de Simplifica o Administrativa e Legislativa SIM PLEX Compete Autoridade Nacional de Res duos ANR manter no seu s tio na Internet o SIRER suportado no Sistema Integrado de Registo da Ag ncia Portuguesa do Ambiente SIRAPA A 114 BenchMark A E informa o recolhida no SIRER est sujeita ao regime de acesso aos documentos administrativos sem preju zo da aplica o do regime de protec o de dados pessoais quando aplic vel 3 1 19 1 Obrigatoriedade de inscri o e registo De acordo com o artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro recentemente republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Est o sujeitos a inscri o e a registo de dados no SIRER e As pessoas singulares ou colectivas respons veis por estabelecimentos que empreguem mais de 10 trabalhadores e que produzam res
34. Executara manuten o dasinstala es m Ffectivar um bom uso dasinstala es por parte dos utiliza dores Tratamento m limpare repararasinstala es sempre que necess rio o cc cccci cdi c c c o OO TO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO TOO OO O O O O 213 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Transmiss o de microrganismos Legionella m E U U M M M E o E o oO A oo A o o o o oo o o o o o ma e gt i Principais requisitos a cumprir Locais onde h acumula es de gua e humidade s o prop cios ao aparecimento de microrganismos sendo o mais comum a Legionella Por exemplo frequente o aparecimento destes microrganismos em equipamentos de arcondicionado Preven o Implementar uma manuten o rigorosa aos equipamentos de arcondicionado e rede de gua pot vel m Remover a gua acumulada na bandeja de gua dos aparelhosde arcondicionado m Assegurar que os esquentadores da gua quente n o funcionam a temperaturasinfenores a 45 C Tratamento Em caso de contamina o m lavarosequipamentosafectados com lix via m Investigar e analisar se outros equipamentos est o contaminados Um 214 BenchMark A E 5 CONTROLO E FISCALIZA O DO AAO importante que o Dono de Obra fiscalize a entidade executante tal como relevante que a entidade executante f
35. Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil destinados a res duos ou ainda em local licenciado pela c mara municipal nos termos do artigo 1 do Decreto Lei n 139 89 de 28 de Abril e Nos projectos de demoli o executar uma demoli o selectiva que consiste no processo de desmantelamento de uma obra de forma criteriosa componente a componente com equipamento manual A demoli o selectiva compreende uma s rie de etapas iniciando se com o projecto de demoli o em que deve ser realizado um invent rio dos materiais presentes e o planeamento adequado de recolha e separa o dos res duos gerados Na fase de demoli o selectiva os v rios componentes madeira canaliza es cabos que podem ser reutilizados s o retirados e enviados para uma entidade que reutilize esses elementos Os materiais que possam estar contaminados chamin s fornos bet o contaminado com produtos qu micos etc s o recolhidos separadamente No quadro seguinte apresentam se as v rias etapas de uma demoli o selectiva Quadro 6 Etapas de uma demoli o selectiva Fonte adaptado de Verlag Dashofer 2010 Remo o selectiva dos materiais com valor comercial Remo o de outros materiais acess veis Remo o de materiais acess veis que se n o forem retirados diminuem o valor do RCD ap s tritura o Remo o de materiais acess veis que se n o forem retirados transformam os RCD em res duos perigosos Tratame
36. Grandes Infra estruturas de Transporte GIT a reo aeroporto com mais de 50 000 movimentos ano GIT ferrovi rio tro os com mais de 30 000 tro os com mais de 3 milh es passagens ano GIT rodovi rio tro os com mais de 3 milh es passagens ano 3 situa o transit ria at que a classifica o seja realizada pelas c maras municipais Nota A defini o destas zonas est a cargo das C maras M unicipais Se n o existir uma classifica o definida para o local os limites a aplicar s o 63 dB A para o Lden e 53 dB A para o Ln 137 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de Agosto Valores limites de exposi o Art 11 Cont Actividades ruidosas tempor rias Art 14 Licen a especial de ru do Art 15 Estabelece o regulamento geral do Ru do Para efeitos de verifica o de conformidade dos valores fixados no presente artigo a avalia o deve ser efectuada junto do ou no receptor sens vel por uma das seguintes formas a Realiza o de medi es ac sticas sendo que os pontos de medi o devem sempre que tecnicamente poss vel estar afastados pelo menos 3 5 m de qualquer estrutura reflectora excep o do solo e situar se a uma altura de 3 8 m a 4 2 m acima do solo quando aplic vel ou de 1 2 m a 1 5 m de altura acima do solo ou do n vel de cada pi
37. a bordo do certificado de aprova o do ve culo correspondendo s prescri es estabelecidas para o transporte em causa c Fornecer instru es escritas fichas de seguran a aos membros da tripula o do ve culo antes do in cio da viagem numa l ngua que cada um possa ler e entender d Realizar o transporte em embalagens cisternas ou contentores para granel que n o apresentem fugas da mat ria transportada bem como realizar o transporte em ve culos cisternas ou vag es cisternas com os equipamentos e acess rios adequados e sem deteriora o grave e Garantir a exist ncia da sinaliza o adequada nos ve culos vag es ou cisternas no que se refere aos pain is cor de laranja e s placas etiquetas f Garantir a exist ncia dos extintores adequados correspondentes ao ve culo ou carga operacionais e dentro da respectiva validade g Garantir a exist ncia dos equipamentos de protec o geral e individual do ve culo e da sua tripula o aplic veis de acordo com as instru es escritas fichas de seguran a h Garantir a exist ncia e adequa o do certificado de forma o do condutor do ve culo N o transportar no ve culo quaisquer passageiros para al m dos membros da tripula o j Garantir o cumprimento das regras aplic veis vigil ncia e estacionamento dos ve culos espec ficas do transporte de mercadorias perigosas Garantir a exist ncia a bordo dos ve culos de um documento de ident
38. admiss veis em aterros para res duos inertes sem necessidade de ensaios C digo LER Descri o Restri es EE Res duos de materiais fibrosos base de S sem aglutinantes org nicos vidro 150107 Embaagensdevidro o 170107 Misturas de bet o tijolos ladrilhos S RCD seleccionados telhas e materiais cer micos wozo vidro a S vidro recolhido separadamente Terras e pedras S de res duos de jardins e parques excluindo solo superficial e turfa S o RCD res duos de constru o e demoli o seleccionados i Os que tenham baixo teor de outros tipos de materiais como metais pl stico solo mat rias org nicas madeira borracha etc ii Cuja origem seja conhecida iii Que n o provenham de constru es polu das com subst ncias inorg nicas ou org nicas perigosas por exemplo devido a processos de transforma o na constru o polui o do solo armazenamento ou utiliza o de pesticidas ou de outras subst ncias perigosas etc excepto se for tornado claro que a constru o demolida n o estava significativamente polu da iv Que n o provenham de constru es tratados cobertos ou pintados com materiais que contenham subst ncias perigosas em quantidades significativas wwo ooo e 17 05 04 Solos e rochas Excluindo solo superficial e turfa excluindo solo e rochas de locais contaminados e Em caso de suspeita de contamina o quer por inspec o visual quer pelo conhecimento da
39. cancelamento do registo sempre que seo O utilizad tividade Art 72 do Anexo a O utilizador cesse a sua actividade b O utilizador n o efectue o pagamento da taxa prevista no artigo 15 c Sejam incumpridos os prazos de preenchimento dos mapas de registo d Haja incorrecto ou incompleto preenchimento dos mapas de registo Outras obriga es O cumprimento das obriga es em mat ria de registo constantes do de registo regulamento de funcionamento do SIRER n o prejudica o cumprimento das Art 82 do Anexo obriga es de registo aplic veis por for a de legisla o especial nomeadamente as relativas ao movimento transfronteiri o de res duos e s mat rias de estat sticas de res duos Qualquer utilizador pode solicitar ANR a passagem de certid o referente aos Pedido de certid o elementos por si registados Art 142 do Anexo As certid es podem ser sint ticas atestando o cumprimento do dever de registo ou completas reproduzindo o conte do dos elementos objecto de registo As certid es completas podem ser globais ou parciais conforme incidam sobre a globalidade do conte do do registo ou sobre parte dos seus elementos Os utilizadores do SIRER est o obrigados ao pagamento da taxa de registo Taxas destinada a custear a sua gest o Art 15 do Anexo A taxa de registo devida no acto de inscri o no SIRER e em cada um dos anos subsequentes no m s da inscri o A taxa de registo liquidada
40. constru o e garantir o cumprimento da legisla o aplic vel v Planear o processo de trabalho de forma a minimizar a produ o de ru do v Organizar um programa de controlo do ru do por exemplo atrav s do planeamento da monitoriza o elabora o de instru es de controlo operacional forma o dos trabalhadores Em fase de Obra v Utilizar m quinas com baixos n veis de ru do v Evitar impactes de metal sobre metal v Realizar manuten o preventiva nas m quinas e equipamentos os n veis de ru do podem se alterar medida que as pe as se v o desgastando v Isolar os procedimentos causadores de ru do em zonas do estaleiro o mais afastadas poss vel de receptores sens veis pr ximos v Interrup o da passagem de ru dos a reos atrav s da utiliza o de veda es e barreiras de protec o contra o ru do v Instalar silenciadores e utilizar materiais absorventes para reduzir o som reflectido v Controlo do ru do e vibra o transportados pelo solo atrav s da utiliza o de lajes flutuantes 143 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil v Planear a realiza o de trabalhos que impliquem ru do em per odo diurno e em momentos do dia em que o n mero de trabalhadores expostos ao ru do seja o m nimo poss vel v Forma o os trabalhadores do sector da constru o s o frequentemente polivalentes utilizando um vasto leque de ferramentas pelo que devem ter conhecimento dos
41. da instala o s o respeitados os princ pios e os objectivos estabelecidos no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e Sem preju zo de outras disposi es aplic veis em mat ria de constru o e de explora o das instala es nem das normas sobre higiene e seguran a no trabalho o operador deve adoptar as seguintes medidas para minimizar as emiss es difusas a Capta o e canaliza o para um sistema de exaust o das emiss es difusas de poluentes atmosf ricos sempre que t cnica e economicamente vi vel Medidas b Confinar por regra a armazenagem de produtos de caracter sticas especiais para pulverulentas ou vol teis minimiza o c Equipar com dispositivos de capta o e exaust o os equipamentos de das emiss es manipula o trasfega transporte e armazenagem desde que t cnica e difusas economicamente vi vel Art 10 d Garantir sempre que seja t cnica e economicamente vi vel meios de pulveriza o com gua ou aditivos caso se verifique a necessidade imperiosa de armazenamento ao ar livre e Armazenar na medida do poss vel em espa os fechados os produtos a granel que possam conduzir a emiss es de poluentes para a atmosfera f Assegurar que o pavimento da rea envolvente da instala o incluindo vias de circula o e locais de parqueamento possui revestimento adequado a evitar a contamina o de solos e aqu feros e mantido em condi es de higiene e limpeza e expressam
42. de fabnco de cimento agregadosou similares Preven o Planearadequadamente asactividades para n o prejudicar a flora m Definir restri es sobre o alcance e a velocidade de circula o em deteminadas reas utilizando sinaliza o adequada m Definir implementar e comunicar a todos os intervenientes na obra o plano de medidas de minimiza o de impactes na flora m Identificar as esp cies da vegeta o afectada pelas obras e minimizar os impactes para a restante vegeta o Tratamento m Recuperar as reas afectadas fomecendo lhes os elementos essenciais para retomarem o seu estado inicial enriquecimento do solo culturas imiga o aspers o etc Um 201 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Altera es na paisagem aE m re U M U M M M A M M M M O O O ii OS N M oO o o ma Principais requisitos a cumprir As altera es na paisagem resultantes da realiza o de uma obra podem ter origem diversa destacando se situa es tais como instala o de guindastes e outros equipamentos de grandes dimens es necess rios para a realiza o de deteminadas empreitadas Preven o m Planear adequadamente as actividades de modo a n o prejudicara paisagem m Avaliar o impacte visual da obra especialmente em locais com zonas residenciais pr ximas m Seleccionar se poss vel os elementos auxiliares tais como guindastes silos etc com menos im
43. de Obras de Constru o Civil 2 5 Plano de acompanhamento ambiental da obra Um Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra PAAO constitui um documento de trabalho sistematizador e aglomerante de todas as medidas de gestao ambiental incluindo as medidas de minimiza o de impactes ambientais Este plano dever ser considerado como requisito indispens vel definido em caderno de encargos apesar de n o se encontrar estabelecido legalmente a n vel nacional a obrigatoriedade da sua elabora o A elabora o do PAAO da responsabilidade do Proponente ou Dono de Obra e ser utilizado por todos os intervenientes em obra Dono de Obra Entidades Executantes Fiscaliza o e Autoridades Ambientais O PAAO dever ser elaborado considerando os seguintes pressupostos e Aspectos e impactes ambientais previamente identificados e Objectivos e metas ambientais eventualmente definidos para a obra e Especifica es t cnicas do Dono de Obra por exemplo princ pios de gest o ambiental patentes na NP EN ISO 14001 2004 e aplic veis bem como boas pr ticas ambientais de car cter geral e Requisitos legais em mat ria de ambiente que se aplicam s actividades da obra e Medidas de minimiza o definidas no Estudo de Impacte Ambiental quando a obra for sujeita a Avalia o de Impacte Ambiental Desta forma o PAAO poder ser estruturado da seguinte forma 46 BenchMark A E Estrutura de um Plano de Acompanhamento Ambient
44. de res duos SILOGR O Sistema de Informa o do Licenciamento de Opera es de Gest o de Res duos SILOGR uma aplica o inform tica disponibilizada pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA que permite pesquisar e identificar os operadores existentes no pa s que possuem licen a para a gest o de determinado tipo de res duos Esta aplica o inform tica tem como principal objectivo facilitar o acesso aos dados relevantes sobre opera es de gest o de res duos com vista ao correcto encaminhamento dos residuos e adequada gest o dos mesmos No entanto os dados disponibilizados n o substituem nem prevalecem sobre as licen as autoriza es emitidas pelas respectivas entidades licenciadoras A introdu o dos dados feita on line pelas v rias entidades licenciadoras o que facilita uma actualiza o permanente da mesma At data este sistema integra essencialmente informa o relativa a licen as emitidas pelo Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e pelo Minist rio da Sa de A Ag ncia Portuguesa do Ambiente est a proceder actualiza o do sistema de informa o no que respeita as licen as emitidas pelo Minist rio da Economia 81 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 17 Funcionamento do SILOGR O presente subcap tulo pretende efectuar a descri o do funcionamento do SILOGR Assim sendo ser o apresentadas a estrutura e a interface da aplica o e
45. de tr fego autom vel nas diversas fases de constru o e valid los do ponto de vista de funcionalidade Verifica o da adequada circula o de pe es na zona do estaleiro de obra e sua envolvente pr xima An lise dos eventuais efeitos da constru o nas paragens de meios de transporte p blico afectadas pela obra Avalia o dos efeitos da constru o nas infra estruturas enterradas existentes gua saneamento electricidade g s telecomunica es Impactes diversos Avalia o dos impactes na fauna e flora e medidas de minimiza o implementadas designadamente em reas protegidas Verifica o do cumprimento do disposto no projecto de Arquitectura Paisag stica da obra Verifica o da protec o adequada de todos os bens patrimoniais arquitect nicos ecol gicos arqueol gicos etnogr ficos existentes no local do estaleiro Avalia o dos efeitos da constru o no sistema geol gico geot cnico existente no local nomeadamente ao n vel de eros o superficial consolida o compacta o de terrenos existentes aprova o de solos de empr stimo e avalia o do seu desempenho no local Realiza o de uma visita obra no final da desmontagem do estaleiro de modo a verificar as condi es em que o local entregue ao promotor garantindo nomeadamente que v o local se encontra limpo e livre de quaisquer entulhos equipamentos e outros res duos ou sobras de materiais de constru
46. de triagem de RCD no estaleiro devidamente impermeabilizadas 69 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Quadro 8 Requisitos m nimos para instala es fixas de fragmenta o de RCD de acordo com o anexo do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Instala es fixas de fragmenta o de RCD m Zona de armazenagem de RCD ainda n o triados coberta com piso impermeabilizado dotada de sistema de recolha e encaminhamento para destino adequado de guas pluviais guas de limpeza e de derramamentos e quando apropriado dotado de decantadores e separadores de leos e gorduras Zona de armazenagem da frac o inerte de RCD j triados enquanto aguardam as opera es de britagem e crivagem n o carece de cobertura tal como n o exigido para a armazenagem dos agregados reciclados O piso nestas duas zonas de armazenagem deve satisfazer as condi es de permeabilidade requeridas para a base dos aterros para res duos inertes Figura 15 Instala es fixas de fragmenta o de RCD 70 BenchMark A E 3 1 13 Op es de elimina o dos RCD Constituindo a ltima op o na hierarquia de Gest o de Residuos as op es de elimina o dos RCD podem ser e Incinera o fora do local de obra e Deposi o em aterro 3 1 13 1 Incinera o de RCD A incinera o de res duos constituiu uma das v rias opera es de elimina o de
47. documento de acompanhamento OPERA ES DE ELIMINA O Caixa 11 D1 D2 D3 D4 Deposi o sobre o solo ou no seu interior por exemplo aterro sanit rio etc Tratamento no solo biodegrada o de efluentes l quidos ou de lamas de depura o nos solos etc Injec o em profundidade por exemplo injec o de res duos por bombagem em po os c pulas salinas ou dep sitos naturais etc Lagunagem por exemplo descarga de res duos l quidos ou de lamas de depura o em po os lagos naturais ou artificiais etc Dep sitos em aterro especialmente preparado coloca o em c lulas estanques separadas revestidas e isoladas entre si e do ambiente etc Descarga para massas de guas com excep o dos mares e dos oceanos Descargas para os mares e ou oceanos incluindo inser o nos fundos marinhos Tratamento biol gico n o especificado em qualquer outra parte da presente lista que produz compostos ou misturas finais que s o rejeitados por meio de qualquer uma das opera es da presente lista Tratamento f sico qu mico n o especificado em qualquer outra parte da presente lista que produz compostos ou misturas finais que s o rejeitados por meio de qualquer uma das opera es da presente lista por exemplo evapora o secagem calcina o etc D10 Incinera o em terra D11 Incinera o no mar D12 Armazenagem permanente p ex armazenagem de contentores numa mina etc D13 Mistura anterior
48. e e e e E E E oo ooo 203 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Impactes em bens potencial E E E O M o oo o E A o o o o U U E U H E M A M M A E M a e Principais requisitos a cumprir Os impactes nas propnedades vizinhas podem ser muito variados e significativos No entanto as queixas mais frequentes s o associadas movimenta o de terra por m quinas pesadas que originam p rachaduras entre outros Preven o Planearadequadamente asactividades para n o afectara s propnedade s vizinha s m Definir restri es sobre a movimenta o em certas reas usando sinaliza o adequada m Fazer um c lculo preciso da explos o de cargas de detona o em pedreiras estradas t neis etc m Instalar meios adequados para proteger deteminados bens que possam serafectados pela ac o da obra Tratamento m Restituir os bens afectados s partes interessadas em conformidade com asresponsabildades assumidas o o o o o o o o o O 0 00 0 000 00 o 00 o ocdcd x cam mm 204 E E E E E E O O O E E O E E E O E O E O O O E O O O O O a ma a I BenchMark A 4E Impactes socioecon micos das obras Principais requisitos a cumprir Deteminadas obras podem gerar impactes espec ficos que afectem directament
49. e outros estabelecimentos de restaura o papelarias e outros estabelecimentos de com rcio tradicional sem funcionamento no per odo nocturno Zona urbana consolidada a zona sens vel ou mista com ocupa o est vel em termos de edifica o 136 BenchMark A E Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de Agosto Principios fundamentais Art 42 Valores limites de exposi o Art 11 Estabelece o regulamento geral do Ru do e Asfontes de ru do suscept veis de causar incomodidade podem ser submetidas a Ao regime de avalia o de impacte ambiental ou a um regime de parecer pr vio como formalidades essenciais dos respectivos procedimentos de licenciamento autoriza o ou aprova o b A licen a especial de ru do c A cau o d A medidas cautelares Os valores limites de exposi o aplic veis s zonas mistas e zonas sens veis sintetizam se no quadro seguinte 1 Crit rio Exposi o M xima limites m ximos dB A e Z nas Mistas M istas a Zonas Sens veis Zonas Sens veis na proximidade de GIT existente Zonas Sens veis na proximidade de GIT n o a reo em projecto Zonas Sens veis na proximidade de GIT a reo em 65 55 projecto Zonas n o Classificadas 63 53 1 Lden Indicador de ru do diurno entardecer nocturno Indicador de ru do nocturno Grandes Infra estruturas de Transporte 2 GIT
50. e ou descarga de leos usados no solo assim como qualquer descarga n o controlada de res duos resultantes das opera es de gest o de leos usados Entrega de leos usados a destinat rios transportadores n o registados Y Execu o de projectos constantes dos anexos ou Il do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 197 2005 de 8 de Novembro rectificado pela Declara o de Rectifica o n 2 2006 de 6 de Janeiro sem a necess ria Declara o de Impacte Ambiental ou em contradi o com o conte do desta 218 BenchMark A E 7 RECAPITULA O DOS PRINCIPAIS ASPECTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS A OBRAS DE CONSTRU O CIVIL E SINTESE DAS RESPECTIVAS BOAS PR TICAS DE GEST O Ao longo deste manual foram sendo descritos al m dos requisitos legais aplic veis a cada aspecto ambiental boas pr ticas a implementar nas v rias fases e actividades associadas a uma obra de constru o civil Neste subcap tulo apresenta se uma s ntese desses principais aspectos e respectivas pr ticas de gest o ambiental Assim sendo e assegurando tr s princ pios chave constantes na Lei de Bases do Ambiente Lei n 11 87 de 7 de Abril Antecipar a ocorr ncia de elaciona se directamente Procurar um equilibrio entre danos as tr s como princ pio ambientais dimens es de da preven o e reduzindo ou sustentabilidade cria a eliminando as ambiental s
51. es cais de acostagem ou gares de triagem utilizados para perman ncia tempor ria de ve culos ou vag es durante o transporte de mercadorias perigosas nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril garantir que as zonas de perman ncia tempor ria se encontrem adequadamente controladas bem iluminadas e n o acess veis ao p blico Quadro 25 Obriga es de qualquer pessoa interveniente ou n o no transporte descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constitui obriga o de qualquer pessoa interveniente ou n o no transporte termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril n o abrir os volumes durante a carga o transporte a descarga ou qualquer manuseamento ou movimenta o de mercadorias perigosas abster se de fumar e produzir chamas ou fa scas durante a carga a descarga ou qualquer manuseamento ou movimenta o de mercadorias perigosas 100 BenchMark A E Quadro 26 Obriga es comuns descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Obriga es Comuns e Constitui obriga o comum do carregador e do transportador nos termos dos anexos e II respeitar o limite m ximo de quantidades transportadas espec fico do transpor
52. gua libertam gases in Embalagem sob press o flam veis granel Comburentes oo asus mnm Outros especificar f Per xidos org nicos Toxicidade aguda MEIOS DE TRANSPORTE Caixa 8 R Estrada Subst ncias infecciosas Subst ncias corrosivas T Comboio via f rrea Liberta o de gases t xicos em con S Mar tacto com o ar ou a gua A Ar Subst ncias t xicas com efeito retar d j W Vias de navega o interna ado ou cr nico Subst ncias ecot xicas CARACTER STICAS F SICAS Caixa 13 Subst ncias suscept veis de por qual quer processo produzir ap s a sua 1 Pulverulento em p elimina o outras subst ncias por S lidos exemplo lixiviados que apresentem qualquer uma das caracter sticas an Viscoso pastoso teriormente enumeradas Lamacento L quidos Gases Outros especificar Para mais informa es em especial relacionadas com a identifica o dos res duos Caixa 14 nomeadamente sobre os c digos dos anexos VIII e IX da Conven o de Basileia c digos OCDE e c digos Y consultar o Guia Manual de Instru es dispon vel na OCDE e no Secretariado da Conven o de Basileia 235 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil DOCUMENTO DE ACOM PANHAMENTO MODELO N 1916 A Documento de acompanhamento para transfer ncias transfronteiri as de res duos 1 Correspondente notifica o n 2 N mero total de s rie de transfer
53. lerem considera o da direc o e intensidade predominante dos ventos no momento do empilhamento de matenais m N o colocar os materiais em zonas desabrigadas ou a jusante de localiza es sens veis via p blica escolas zonas habitacionais etc o arraste de poeirascom o vento zoo aa I I i I l m Proceder cobertura dosres duos com tela ou rede a fim de evitar i I I l 1 m Armazenar o material granular dentro dos edif cios sempre que i T poss vel N Pi N L N I S mia 164 BenchMark A E Produ o de agregados cimento asfalto ou similares Principais requisitos a cumprir m Planear o uso deste tipo de m quinas na rea de trabalho que menosafecte a popula o adjacente m Assegurar uma manuten o preventiva das instala es m Planearasactividades para minimizara utiliza o deste mecanismo m Utilizar sensores de p s pulverizadores de gua ou similar m Cobrir os matenais com telas ou redes a fim de atenuaro arraste de poeirascom o vento m Colocar filtros nos silos para prevenir emiss es atmosf ricas durante o carregamento para o transporte pneum tico Ra a ja A U oc 165 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil a m N E O A co ce A a e a A a Ae AS es A ea gt O E O O O mo om ma Demoli es Principais requisitos a cumprir Informar devidamente os m
54. listas est o organizadas em diferentes n veis sucessivamente mais espec ficos Para entrar dentro de um n vel basta clicar em cima do texto apresentado O link N vel anterior permite voltar listagem n vel apresentada anteriormente 129 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Sem preju zo da possibilidade de escolha a partir das listas os c digos podem ser introduzidos manualmente sendo apresentada automaticamente a descri o dos c digos v lidos SIRAPA Inicio Organiza es Estabelecimentos Formul rios IRR SIPO MRRSU Relat rios Bem ando a0 SIRAPA Nome do Representante Dados Pessoas Sair MIRR Formul rio B Ficha sobre Produ o de residuos 2007 Destinat rio 1 D1 APADODOsoFo LER 130205 leos minerais n o clorados de motores transmiss es e lubrifica o H De daglinat rice E N o foram encontrados registos io sinara MIF Racional Inte maciomal pera o de Valoriza o Elimina o Quantidade Enviada por Opera o it GINA Cancelar MIA HAS Amadora EEE O EE Zarnbijal telsfons 251421 477 67 DO fax 151 24 A identifica o dos diversos intervenientes na gest o de res duos produtor transportador e destinat rio nos Formul rios B C1 C2 D1 e D2 feita pela combina o entre a origem da empresa e a sua identifica o No caso de intervenientes portugueses deve ser escolhida a op o Na
55. m Quantidade integrada relativamente ao total de materiais usados Doo do Lj Valortotal o 58 BenchMark A E 3 Preven o de res duos a Metodologia de preven o de RCD b Materiais a reutilizar em obra Identifica o dos materiais Quantidade a reutilizar t ou m Quantidade a reutilizar relativamente ao total de materiais usados Valor total 4 Acondicionamento e triagem a Refer ncia aos m todos de acondicionamento e triagem de RCD na obra ou em local afecto mesma b Caso a triagem n o esteja prevista apresenta o da fundamenta o para a sua impossibilidade 5 Produ o de RCD Quantidades Quantidade para Opera o de Quantidade para Opera o de Quantidade para Opera o de C digo LER produzidas reciclagem icl valoriza o TE elimina o liminac oum reciclagem valoriza o elimina o FR a a a PR E E a A O o o G G o S o Ttal oo td dA 59 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Notas explicativas II a indicar que tipo de obra se trata por exemplo uma constru o demoli o de uma estrada de uma ponte de um edif cio Il b este campo n o obrigat rio Indicar o c digo CPV de acordo com o Regulamento 2003 2195 de 16 de Dezembro relativo ao Vocabul rio Comum para os Contratos P blicos CPV il c caso aplic vel indicar o n do processo de Avalia o de Impacte Ambiental ao abrigo do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio tal
56. mais abrangentes mas ainda de certa forma limitadas Este tipo de empresas normalmente possui licenciamento para mais fluxos de res duos De dimens o ainda superior h tamb m em Portugal Operadores Licenciados de Gest o de Res duos que s o empresas multinacionais tendo como vantagem uma maior facilidade para a exporta o de res duos quando n o h op o nacional ou quando a exporta o a op o mais econ mica Desta forma este tipo de empresas oferece maior capacidade para receber diferentes fluxos de res duos Por outro lado t m resolvido os problemas legais dos transportes transfronteiri os de res duos devido a contactos com as v rias autoridades competentes internacionais facilitando e acelerando um processo que pode levar mais de dois meses a ser conclu do Muitas empreitadas decidem optar por fazer contratos globais com Operadores de Gest o de Res duos que se responsabilizam pela recolha transporte tratamento e destino final dos res duos recolhidos Os Operadores Licenciados de Gest o de Res duos recorrem s formas legais de elimina o c digo D ou valoriza o de res duos C digo R de acordo com o estipulado no Anexo Il do Decreto lei n2178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto lei n 73 2011 de 17 de Junho e respectivas restri es tamb m publicadas no referido diploma legal 80 BenchMark A E 3 1 16 Sistema de informa o do licenciamento de opera es de gest o
57. meios de conten o aspira o de derrames acidentais m Gerais Associadas sensibiliza o e informa o dos trabalhadores relativamente conserva o do solo m Espec ficas Existem ainda medidas espec ficas que podem ser implementadas para minimizar os impactes do uso do solo em determinadas opera es espec ficas da obra 189 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 5 4 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de ocupa o e contamina o do solo em obra Tal como para os anteriores aspectos ambientais identificados todo o trabalho correspondente gest o deste importante recurso natural dever come ar pela realiza o de um plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o da ocupa o e contamina o do solo em obra Seguidamente apresenta se um exemplo de um Plano de Implementa o de Medidas de Preven o Minimiza o da Ocupa o e Contamina o do Solo em Obra Na fase de projecto e antes do in cio dos trabalhos no estaleiro da obra Elaborar o registo em mapa da extens o da extrac o de terras para assegurar a minimiza o da eros o e degrada o do solo Realizar estudos de caracteriza o da geologia regional e planeamento da extra o de terras com o objectivo de evitar a degrada o de nascentes e recursos h dricos bem como reas de protec o permanente e de protec o ambiental Promover
58. mercadorias perigosas Restri es por e Por raz es de seguran a do transporte podem ser definidas disposi es mais raz es de severas atrav s de decreto regulamentar excep o de requisitos de seguran a do constru o aplic veis ao transporte nacional de mercadorias perigosas em transporte ve culos e vag es matriculados ou colocados em circula o no territ rio Art 3 nacional Em caso de acidente ou incidente no territ rio nacional quando for considerado que as disposi es de seguran a aplic veis s o insuficientes para reduzir os riscos envolvidos nas opera es de transporte e for necess rio tomar medidas urgentes o Governo notifica previamente Comiss o Europeia as medidas que se prop e tomar Compet ncia para As autoridades competentes para execu o dos anexos e Il s o as designadas execu o da no quadro que constitui o anexo Ill do Decreto Lei n 41 A 2010 do qual faz regulamenta o parte integrante Art 4 Cap tulo II Derroga es Quadro 16 Resumo das derroga es apresentadas no cap tulo II do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas e Nos documentos relativos a ope
59. mercadorias perigosas no Reno pretendendo se desta forma estender o elevado n vel de seguran a a todas as vias naveg veis da Europa Na figura seguinte apresentada a Estrutura do Sistema Internacional de Regulamenta o para o transporte de mercadorias perigosas UNITED NATIONS ECONOMIC AND SOCIAL COUNCIL ECOSOC Nova Iorque Committee of Experts on the Transport of Dangerous Goods TDG e Globally Harmonised System of Classifications and Labelling GHS Genebra intergovernmental United Nations Economic Commission for Organization for Europe International Carriage UNECE O Rali OTIF Intemational Civil International Aviation Maritime Organization Organization ICAO IMO European Agreement Concerning the International Carriage International Carriage of Dangerous Goods by of Dangerous Goods by Inland Waterway Road Lom Mm am am Figura 24 Estrutura do Sistema Internacional de Regulamenta o para o transporte de mercadorias perigosas Regulations Concerning the International Carriage of Dangerous Goods by Rail 107 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 18 6 Transporte de fluxos espec ficos de res duos Relativamente a alguns fluxos espec ficos de res duos a actividade de transporte apresenta regras espec ficas que v o para al m das anteriormente referidas sendo eles e Res duos de Constru o e Demoli o Ve c
60. ncias 3 Exportador Notificador N de registo 4 Importador Destinat rio N de registo Nome Nome Endere o Endere o Pessoa a contactar Pessoa a contactar Tel Tel Correio electr nico Correio electr nico 5 Quantidade real Toneladas Mg m 6 Data efectiva da transfer ncia 7 Embalagens Tipo s N mero de embalagens Instru es especiais de manuseamento Sim O N o O 8 a Primeiro transportador 8 b Segundo transportador 8 c ltimo transportador N de registo N de registo N de registo Nome Nome Nome Endere o Endere o Endere o Tel Tel Tel Fax Fax Fax Correio electr nico Correio electr nico Correio electr nico Mais de 3 transportadores Meios de transporte Meios de transporte 1 Meios de transporte 1 Transferida em Transferida em Transferida em Assinatura Assinatura Assinatura 9 Produtor es de res duos 5 8 12 Designa o e composi o dos res duos N de registo Nome 13 Caracter sticas f sicas Endere o Pessoa a contactar 14 Identifica o dos res duos indicar os c digos relevantes Tel Anexo VIII ou IX se aplic vel da Conven o de Basileia Correio electr nico ii C digo OCDE se diferente de 1 Local da produ o 2 dn iii Lista Europeia de Res duos LER 10 Instala o de elimina o Dou instala o de valoriza o O iv C digo na
61. no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas aaa E aaaaRARRRAAA ASA aCaaaRRERAMA aaa a nana 97 Quadro 21 Obriga es do enchedor descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de MECON PERIGOSAS anann 97 Quadro 22 Obriga es do transportador descritas no artigo 132 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias DEnIgosAS amis ini 98 Quadro 23 Obriga es do destinat rio descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de Mercadorias DOGO G arraia ncia 99 Quadro 24 Obriga es dos propriet rios das instala es utilizados para perman ncia tempor ria de ve culos ou vag es durante o transporte de mercadorias perigosas descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias FSC LCD SS a 99 Quadro 25 Obriga es de qualquer pessoa interveniente ou n o no transporte descritas no artigo 132 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosaS mm 99 Quadro 26 Obriga es comuns descritas no artigo
62. nomeadamente os solidificados e vitrificados s podem ser admitidos nestes aterros se cumprirem os valores limites constantes das tabelas 4 5 e 6 do anexo IV do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto relativos aos ensaios de lixivia o Quadro 13 Lista de aterros para res duos n o perigosos de origem industrial licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Lista de aterros para res duos n o perigosos de origem industrial licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Licen a de Explora o n 04 2006 de 17 de Fevereiro Aterro da RESILEI Tratamento de Res duos Industriais S A Quinta do Banco Apartado 772 2401 978 Leiria Tel 244 577 181 2 Fax 244 577 211 Licen a de Explora o n 01 2004 de 01 de Abril Aterro de res duos n o perigosos de Castelo Branco Vedulho de Baixo Estrada Nacional n 18 8 6000 Castelo Branco Tel 272 320 522 Fax 272 320 523 18 BenchMark A E Lista de aterros para res duos n o perigosos de origem industrial licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Licen a de Explora o n 02 2004 de 21 de Junho RIBTEJO Aterro de res duos n o perigosos da Chamusca Ferro de Engomar 2140 Arripiado Chamusca Tel 249 740 311 Fax 249 740 199 Licen a de Explora o n 12 08 DOGR de 30 de Julho Aterro de res duos n o perigosos de Alenquer CME guas S A sede Rua Alfredo Trindade 4 A 164
63. o Civil 3 1 7 Gest o dos fluxos espec ficos de RCD De acordo com o artigo 14 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o os produtores e os operadores de gest o de RCD devem dar cumprimento s disposi es legais aplic veis aos fluxos espec ficos de res duos contidos nos RCD designadamente os relativos aos res duos de embalagens de equipamentos el ctricos e electr nicos leos usados e pneus usados e res duos contendo polibifenilos policlorados PCB As normas para a correcta remo o dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento dos respectivos RCD gerados seu transporte e gest o s o aprovadas por portaria dos membros do Governo respons veis pelas reas do ambiente da sa de e do trabalho 62 BenchMark A E 3 1 8 Princ pios e op es de gest o de RCD De acordo com o Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o a gest o de RCD realiza se de acordo com os princ pios da auto sufici ncia da preven o e redu o da hierarquia das opera es de gest o de res duos da responsabilidade do cidad o da regula o da gest o de res duos e da equival ncia previstos no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro recentemente republicado pelo Decreto Lei n 73 11 de 17 de Junho PREPARA O PARA A REUTILIZA O RECICLAGEM OUTROS TIPOS DE VALORIZA O N ELIMINA O Pior Solu o 63 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 9 Metodologias e pr ti
64. o O O TO CT iii ss 185 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil e E E E E E f O f O E O O O O O mo E ma Ea Liberta o de gua da perfura o de t neis Principais requisitos a cumprir Preven o Planeamento das necessidades de perfura o de t neis com gua para evitar o uso desta t cnica Tratamento Canalizar o efluente para tanques de decanta o Quando o trabalho teminar o efluente decantado dever descamregarse na rede de saneamento e os res duos dever o ser transportados para um aterro autorizado Antes de permitir a reutiliza o ou descarga do efluente resultante dever analisar se a alcalinidade e conte do da mat ria em suspens o 186 BenchMark A E 3 4 6 Benef cios da preven o e gest o do consumo de gua e descarga de guas residuais S Reduzir o consumo do recurso natural gua Minimizar a produ o de guas residuais Assegurar o cumprimento dos requisitos legais Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras Reduzir custos associados ao consumo de gua Reduzir custos associados ao tratamento de guas residuais e conserva o da rede de drenagem 187 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 5 Ocupa o e contamina o do solo A actividade de constru o civil por si s tem como impacte ambiental a ocupa o do solo Por outro lado uma das particularidades das obras d
65. o da paisagem Utiliza o de energia Emiss es atmosf ricas Utiliza o de gua Circula o Abastecimento Desmata o do solo lavagem dos m e Estacionamento de Ru do e vibra es cami es Ve culos de Transporte Descargas no solo Efluentes l quidos 26 BenchMark A E Emiss es atmosf ricas EE Produ o de residuos PRF me HIZa o de quinas e Utiliza o de energia mi Ferramentas Ru do e vibra es Descargas no solo derrames de leos de lubrifica o das m quinas ii Ru do e vibra es Utiliza o de energia gt Manobras com Cabos e tm Descargas no solo Utiliza o de materiais gt Acess rios PERSA A e pe q Produ o de res duos embalagens Armazenamento de Produtos Descargas no solo Utiliza o de materiais gt Qu micos Oleos Tintas Painii Solventes embalagens Utiliza o de energia Ru do e vibra es Utiliza o de Compressores Utiliza o de materiais 5 R Descargas no solo leos de lubrifica o purga dos compressores Utiliza o de energia TRT 7 Efluentes l quidos Utiliza o de I nstala es Utiliza o de materiais Sanit rias Provis rias Produ o de res duos papel detergentes Utiliza o de energia a Produ o de res duos papel tonners tinteiros eo E no Trabalho Administrativo Utiliza o de materiais papel detergentes Figura 7 Fluxos de entradas e sa das por activida
66. o impacte e n o sobre o aspecto uma vez que um mesmo aspecto pode originar impactes com magnitudes distintas em virtude por exemplo da localiza o geogr fica da obra Por exemplo o consumo de gua de uma obra localizada no Minho origina impactes ambientais distintos do mesmo consumo de gua de uma obra localizada no Alentejo Quadro 1 Exemplo de escala quantitativa para atribui o de crit rios de signific ncia aos aspectos ambientais identificados Crit rios Classifica o Descri o Inexist ncia de legisla o aplic vel Legisla o Cumprimento da legisla o aplic vel nem N o cumprimento da legisla o aplic vel Impacte pouco significativo para o ambiente Severidade T VOE Impacte moderado para o meio ambiente Impacte grave para o ambiente Existe pequena probabilidade de ocorr ncia Frequ ncia Probabilidade Existe moderada probabilidade de ocorr ncia de Ocorr ncia Probabilidade de ocorr ncia quase certa 28 BenchMark A E Ap s a atribui o da escala dos crit rios anteriormente referidos aos diversos aspectos ambientais identificados procede se aplica o da fun o de agrega o da classifica o dos v rios crit rios e g multiplica o cujo valor final decidir a signific ncia n o signific ncia dos aspectos ambientais Para tal ser definido pela organiza o um valor de signific ncia de refer ncia Para melhor compreens o apresenta se o fluxograma seguinte
67. obra da via p blica Em altemativa e sobretudo tratando se de trabalhos lineares como redes de guas e esgotos coloca o de redesde malha fina m Constru o de uma plataforma de brita ou outro material para estacionamento e manobra dos cami es na fase de escava o e transporte de terras m Cobertura dos caminhosde circula o intemose da rea afecta ao estaleiro de obra com materiais n o pulvurentos gravilha saibro bet o outros Implanta o das actividades acess rias e de apoio s frentes de trabalho causadoras de maiores emiss es de poeiras como zonas de fabrico de bet es de brtagem e de corte de material longe de receptores sens veis pr ximos escolas hospitais parques m Implementa o de um sistema adequado de estabiliza o de taludes atrav s da aplica o de coberto vegetal adequado s caracter sticas geol gicas e meteorol gicas locais E E E E O ll l l E o i o A ca ce om o mm ma E A A A A i A A A A i i a A a i A A A A Cm 158 BenchMark A E Montagem do estaleiro continua o 27 Ta N N Embrulho dos edif cios ou das fachadas com frentes de trabalho a onde se prevejam trabalhos de demoli o com recurso a telas ou i redescom maioropacidade poss vel I I I I I I I I I I I I I I I I I I l P wn Pid 159
68. obra de constru o civil Impactes da fauna Principais requisitos a cumpnr x Os impactes na vida selvagem podem ter ongens diversas e afectar qualquer esp cie animal Desa foma toma se necess rio esudarcom detalhe cada caso concreto Preven o m Planear adequadamente as actividades de modo a n o afectar animais selvagens m Limitar os n veis de ru do vibra o e poeiras em especial nos per odosde reprodu o e nidifica o Definir restri es sobre o alcance e a velocidade de movimento em deteminadas reas utilizando sinaliza o adequada m Definir Implementar e comunicar a todos os intervenientes na obra o plano de medidas de minimiza o de impactes na fauna m Observarse a execu o do trabalho mudou os h bitos de vida selvagem e agirem confomidade ess rm q e O N A A N A O O U o o oO o mi Tratamento x wji l 1 m Implementar ac es para reconstituir a fauna e garantir o A m nimo danosao habitat w P S a A 200 BenchMark A E Impactes na vegeta o e E E E M U U E o o o o o o o a a cj ac a j a c j im a E N N Principais requisitos a cumprir Os impactes na vegeta o podem ter v rias origens mas geralmente resultam da fase inicial das obras civis especificamente pelas actividades de movimenta o de terras Tamb m ocorrem com frequ ncia nas proximidades de locais
69. origem dos res duos os res duos devem ser sujeitos a ensaios ou ser recusados e Se os res duos enumerados estiverem contaminados ou contiverem outros materiais ou subst ncias como metais amianto pl sticos subst ncias qu micas entre outras a um n vel que aumente o risco associado aos res duos de modo a justificar a sua elimina o noutras classes de aterros esses res duos n o poder o ser admitidos num aterro para res duos inertes e Excepcionalmente poder o ser depositados outros res duos inertes n o constantes no quadro anterior desde que apresentem prova documental da origem e das caracter sticas dos res duos certificando o cumprimento dos crit rios estabelecidos sobre a an lise do res duo e an lise do eluato em conformidade com o indicado nas tabelas 2 e 3 do anexo IV do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto 15 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Nos quadros seguintes s o apresentadas listagens dos aterros nacionais para res duos inertes licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Quadro 11 Lista de aterros para res duos inertes licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Lista de aterros para res duos inertes licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto v Licen a de Explora o n 01 2010 CCDRN de 28 de Julho Emitida pela CCDR Norte AMBISOUSA Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gest o d
70. original ou ap s tratamento destinada a ser bebida a cozinhar prepara o de alimentos higiene pessoal ou a outros fins dom sticos independentemente da sua origem e de ser fornecida a partir de uma rede de distribui o de um cami o ou navio cisterna em garrafas ou outros recipientes com ou sem fins comerciais Relembra se ainda que tal como referido anteriormente e de acordo com o artigo 40 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio um sistema de abastecimento particular produz gua para consumo humano sob responsabilidade de uma entidade particular s podendo funcionar na condi o de impossibilidade de acesso ao abastecimento p blico ficando sujeito aos requisitos legais para este tipo de utiliza o Assim sendo e tendo em conta que numa obra de constru o civil tem de existir gua para consumo humano associada por exemplo higiene pessoal dos trabalhadores em obra em caso de impossibilidade de acesso ao abastecimento p blico dever ser respeitado al m da Lei da gua e do Regime de utiliza o dos recursos h dricos o disposto no Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto que estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano Nestes casos deve ser elaborado um Programa de Controlo de Qualidade da gua posteriormente aprovado pelas autoridades competentes Este controlo deve ser baseado no disposto no anexo Il do referido decreto lei Os ensaios de controlo da qualidade da
71. os restantes efluentes l quidos existentes no estaleiro e dissolvidos emulsionados em guas ligadas directamente s linhas de gua superficiais ou fre ticas existentes na zona do estaleiro n o as contaminam 183 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 4 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o do consumo de gua e emiss es de efluentes l quidos em actividades especificas da obra Nos quadros seguintes esquematizam se alguns tipos de medidas de preven o minimiza o do consumo de gua e emiss o de guas residuais decorrentes de actividades tarefas a realizar em obra guas residuais resultantes da limpeza de cisternas de cimento ou materiais similares Principais requisitos a cumprir Preven o Seleccionar uma rea espec fica na obra devidamente identificada para a realiza o deste tipo de trabalho Este local consiste numa escava o inclinada no solo revestida a cimento ou similar de forma a que constitua um pequeno tanque devidamente impemmeabilzado Para que todos os cami es cistema de cimento fa am a limpeza nesse local deve sercomunicada a exig ncia aos condutores destes ve culos Tratamento No final da obra todos os residuos depositados no fundo do tanque t m de sertransportados para um aterro sanit rio licenciado Se ocorrer um derrame fora deste local espec fico de lavagem deve limparse a rea e levars os res duos para um aterro sanit rio l
72. pela ANR que procede sua notifica o por via electr nica ao sujeito passivo devendo o pagamento ser feito at ao termo do m s subsequente ao da liquida o O pagamento da taxa de registo efectua se por transfer ncia banc ria d bito em conta ou por qualquer outro meio de pagamento admitido pela lei geral tribut ria fazendo o atraso no pagamento incorrer o sujeito passivo em juros de mora nos termos genericamente previstos pela lei tribut ria Responsabilidade criminal Art 17 do Anexo A presta o de falsas declara es e o acesso indevido ao sistema inform tico s o pass veis de gerar responsabilidade criminal nos termos previstos na lei De acordo com o Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro recentemente republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho a ANR pode transferir a gest o do SIRER total ou 118 BenchMark A E parcialmente a outra entidade nos termos a fixar por portaria do membro do Governo respons vel pela rea do ambiente 3 1 19 3 Informa o objecto de registo De acordo com o artigo 49 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro recentemente republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Origens discriminadas Identifica o das dos res duos opera es efectuadas Quantidade classifica o e destino discriminados dos res duos Identifica o dos transportadores 3 1 19 4 Manuten o dos registos As entidades sujeitas a registo
73. procedimentos de actua o para minimiza o do ru do produzido Dever ser dispensada uma aten o especial aos trabalhadores rec m contratados v Em estaleiros em que haja mais do que um empreiteiro essencial que exista coopera o entre os empregadores 144 BenchMark A E 3 2 6 Exemplos de medidas de preven o minimiza o do ru do em actividades espec ficas em obra Nos quadros seguintes esquematizam se alguns tipos de medidas de preven o minimiza o do ru do em actividades tarefas equipamentos espec ficos em obra Martelos perfuradores hidr ulicos ou pneum ticos Principais requisitos a cumprir hi No momento de aquisi o ou subcontrata o deste tipo de equipamentosverficara exist ncia de marca o CE Manter as m quinas em perfeito estado de manuten o efectuar revis es aos motores silenciadores etc Planear as actividades para minimizar o tempo de utiliza o deste tipo de equipamentos m Utilizar as m quinas apenas nas horas permitidas pela legisla o local Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que necess rio pho a o e a a ed a a a a a e a e e e a O E e e e E iii Planeare efectuar medi es de ru do sempre que necess rio o o O M O cc cccc 145 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Ru do e vibra es de explos es em obra o E E O
74. quantidade a eliminar com identifica o do respectivo c digo da lista europeia de res duos 57 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Assim ao abrigo do n 6 do artigo 10 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o o portal da Ag ncia Portuguesa do Ambiente disponibiliza um modelo de Plano de preven o e gest o de RCD http www apambiente pt politicasambiente Residuos fluxresiduos RCD Documents M odelo PPG RCD paf MODELO DO PLANO DE PREVEN O E GEST O DE RES DUOS DE CONSTRU O E DEM OLI O PPG Dados gerais da entidade respons vel pela obra Nome Morada Localidade C digo Postal Freguesia Concelho Telefone Fax E Mail N mero Identifica o Pessoa Colectiva NIPC CAE Principal Rev 3 Il Dados gerais da obra Tipo de obra constru o demoli o de estrada ponte edif cio C digo do CPV N de processo de Avalia o de Impacte Ambiental AIA Identifica o do local de implanta o Ill Res duos de Constru o e Demoli o RCD 1 Caracteriza o da obra a Caracteriza o sum ria da obra a efectuar b Descri o sucinta dos m todos construtivos a utilizar tendo em vista os princ pios referidos no art 2 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o 2 Incorpora o de reciclados a Metodologia para a incorpora o de reciclados de RCD b Reciclados de RCD integrados na obra Identifica o dos reciclados Quantidade integrada na obra t ou
75. quinas em toda zona de drenagem Tratamento Remover os res duos por um administrador autorizado e limpar o ch o quando necess rio Observa es Infelizmente actualmente ainda existe despejo de res duos em terrenos baldios e leitos de rios despejo de res duos perigosos na rede p blica de saneamento e derrames de cimento em ambiente aqu tico entre outros iii 193 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Utiliza o de solos e rochas da obra Principais requisitos a cumprir Caso haja excedente de terras na fase de escava o devem ser geridas de foma a serem reutilizadas em aplica es semelhantes ou noutrostrabalhos onde seja aplic vel Se o solo da escava o n o foradequado deve ser transportado para um aterro autorizado a N E O N g m e e e e om 3 5 6 Benef cios da preven o da ocupa o e contamina o do solo v Evitar a polui o da gua e do solo v Minimizar o impacte visual da obra v Assegurar o cumprimento da Lei de Bases do Ambiente v Evitar queixas por parte das popula es vizinhas v Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras v Reduzir custos associados gest o dos res duos resultantes dos derrames 194 BenchMark A E 3 6 Consumo de energia Um processo de gest o de energia tem in cio no levantamento energ tico Esta ac o dever identificar onde e como a energia el ctr
76. refer ncias do Regulamento CE n 1013 2006 Regula o movimento transfronteiri o de res duos Instru o do Sem preju zo do disposto no Regulamento n 1013 2006 para efeitos de procedimento para instru o do procedimento de notifica o de transfer ncia de res duos o as transfer ncias notificador que pode ser o produtor detentor ou o transportador do de residuos res duo apresenta APA devidamente preenchidos os formul rios modelos Art 3 n 1916 e 1916 A adquiridos na Imprensa Nacional Casa da M oeda S A Para efeitos do correcto preenchimento dos formul rios referidos no n mero anterior o notificador deve indicar nos campos 1 e 3 respectivamente o seu n mero de registo no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER nos termos do disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Para efeitos das transfer ncias de res duos explicitamente destinados an lise laboratorial para efeitos de avalia o das suas caracter sticas f sicas ou qu micas de determina o da sua adequa o para as opera es de valoriza o ou elimina o os res duos s o acompanhados do formul rio modelo n 1918 devidamente preenchido adquirido na Imprensa Nacional Casa da Moeda S A No caso das transfer ncias de res duos destinados a valoriza o pertencentes Lista Verde se a quantidade for superior a 20 Kg deve ser enviada APA at cinco dias antes do in cio da transfe
77. res duos com um ou mais destinat rios opera es de gest o e transportadores existem bot es Adicionar de modo a permitir o registo das v rias combina es poss veis Identifica o do Destinat rio dos res duos de acordo com a combina o origem e identifica o destinat rio dos res duos Opera o de valoriza o Opera o de valoriza o ou elimina o efectuada pelo destinat rio dos res duos de ou elimina o acordo com o Anexo Ill da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o Quantidade enviada por Quantidade de res duo que o destinat rio submeteu opera o identificada opera o t Identifica o do Transportador dos res duos de acordo com a combina o origem e identifica o A transportador dos identifica o obrigat ria mesmo que o transportador seja o pr prio res duos estabelecimento ou o destinat rio Ao concluir o Formul rio o Sistema ir verificar as seguintes condi es gt Para os res duos em que n o houve recolha durante o ano Quantidade produzida t Quantidade armazenada no in cio do ano t Quantidade armazenada no fim do ano t gt Para os res duos em que houve recolha durante o ano Todos os res duos t m pelo menos um destinat rio identificado Todos os destinat rios efectuaram pelo menos uma opera o de valoriza o ou elimina o Para cada destinat rio e opera o de valoriza o ou elimina o existe pelo menos um transporta
78. res duos de extrac o de min rios n o met licos 010305 outros rejeitados contendo subst ncias perigosas 010207 outros res duos contendo subst ncias perigosas resultantes da transforma o fisica e quimica de min rios met licos 010308 poeiras e p s n o abranjidos em 010307 010309 lamas vermelhas da produ o de alumina n o abrangidas em 010307 010399 l outros res duos n o anteriormente especificados b Limpar Pesquisar Para seleccionar um operador instala o pressione o respectivo nome Resultado da pesquisa O registos seleccionados Rua da Murgueira 9 9A Zambujal Ap 7585 2611 865 Amadora telefone 351 21 472 82 00 fax 351 21 472 90 74 Figura 23 Apresenta o de crit rio de selec o por distritos concelhos e c digos LER http www apambiente pt silogr pages PesquisarLER aspx Depois do utilizador definir qual o crit rio de registos a seleccionar quer em termos de distritos e ou concelhos quer de c digos LER pode visualizar os valores que ir o servir de condi o nas listas que se encontram na zona 2 cujo t tulo A minha selec o Para continuar a pesquisa pode adicionar novos crit rios de selec o pelo modelo j descrito ou pode limpar o crit rio utilizado anteriormente seleccionando o bot o Se escolher o bot o Pesquisar ent o ser o apresentados na lista do resultado da pesquisa as licen as qu
79. res duos e pode ser efectuada com ou sem recupera o de energia PREVEN O E REDU O PREPARA O PARA A REUTILIZA O RECICLAGEM OUTROS TIPOS DE VALORIZA O E C ELIMINA O Mi D10 Incinera o em terra E Incinera o Pior Solu o Figura 16 Incinera o sem recupera o energ tica integrada nas opera es de elimina o Este processo tem como principais vantagens a redu o do volume dos res duos tratados e a destrui o de componentes perigosos presentes nos res duos tendo igualmente que ser realizado em condi es controladas e devidamente legalizadas Salienta se o facto de que de acordo com o Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril estritamente proibida a queima de res duos a c u aberto Assim sendo em caso de observ ncia desta actividade em obra dever ser imediatamente terminada e tomadas medidas de ac o correctivas para que a situa o n o se repita 71 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 13 2 Deposi o de RCD em aterro O Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o condiciona de forma significativa a deposi o de RCD em aterro considerando esta opera o a ltima na hierarquia da gest o dos res duos De acordo com o artigo 9 do referido diploma legal a deposi o de RCD em aterro s permitida ap s a submiss o a triagem dos RCD ver subcap tulo 3 1 12 do presente manual O referido diploma legal c
80. ru do e a prevenir situa es de conflito com a vizinhan a A monitoriza o dos n veis de ru do ambiente deve atender natureza ruidosa das ac es a realizar em obra especialmente a c u aberto A defini o de um plano de monitoriza o para o ru do associado a obras de constru o civil deve contemplar a situa o de refer ncia existente as ac es decorrentes da obra o quadro de impactes previsto ao n vel do ambiente sonoro e as medidas de minimiza o pass veis de implementar Fase de Licenciamento de Obras de Constru o Civil A avalia o de Ru do Ambiente aplic vel em procedimentos de licenciamento de obras de constru o civil Aplica se tamb m para efeitos de Estudos de Impacte Ambiental de acordo com o Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Fase de Constru o Est o em princ pio dispensadas de realizar medi es de ru do as obras onde por for a da aplica o dos artigos 14 e 15 do RGR n o exista obriga o de cumprimento de valores limite de ru do Para as obras que pelo contr rio estiverem sujeitas por for a da Licen a Especial de Ru do ao cumprimento de valores limite s o aplic veis s medi es de ru do os procedimentos definidos na Norma Portuguesa 1730 Devem ser monitorizados dias cr ticos tendo em conta as actividades ruidosas calendarizadas para esses dias e sua proximidade aos receptores sens veis Para efeitos da verifica o dos valores limite o ind
81. s emiss es atmosf ricas desde que o procedimento de licen a ambiental esteja conclu do data de entrada em vigor do presente diploma e A aplica o do presente diploma n o prejudica o disposto no Decreto Lei n 276 99 de 23 de Julho relativo qualidade do ar pelo que as condi es constantes dos planos de ac o a previstos em particular no que respeita s emiss es das instala es localizadas nas reas afectas prevalecem sobre os requisitos do presente diploma 153 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril posteriormente alterado pelo Decreto Lei n 126 2006 de 3 de Junho Estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera e O operador deve assegurar que a instala o projectada e constru da de modo a reduzir as emiss es de poluentes atmosf ricos e evitar a transfer ncia de polui o de um meio receptor para outro mediante a adop o das melhores t cnicas dispon veis que possibilitem a sua aplica o em condi es econ mica e Medidas gerais tecnicamente vi veis tendo em conta os respectivos custos e benef cios de preven o e O operador deve adoptar todas as medidas necess rias para assegurar que no Art 9 decurso do funcionamento da instala o incluindo as condi es de funcionamento normal e as condi es de arranque de paragem ou de manuten o e na desactiva o definitiva
82. seja poss vel o seu encaminhamento para operador de gest o licenciado v Que os RCD s o mantidos em obra o m nimo tempo poss vel sendo que no caso de res duos perigosos esse per odo n o pode ser superior a 3 meses ASPECTOS A CONSIDERAR Princ pios de auto sufici ncia Preven o e Redu o de Res duos Caracteriza o sum ria da obra a efectuar com descri o dos m todos construtivos l Hierarquia das opera es de Gest o de Res duos Responsabilidade do Cidad o Regula o da gest o de res duos e da equival ncia previstos no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro M etodologia para a incorpora o de reciclados Adop o de metodologias e pr ticas nas Fases de Projecto e de de RCD Execu o da Obra que minimizem a produ o e perigosidade de RCD que maximizem a valoriza o dos RCD e que favore am os m todos construtivos de forma a facilitar a demoli o orientada para a preven o de RCD A metodologia de preven o de RCD com identifica o estimativa dos materiais a reutilizar na pr pria obra ou noutros destinos A refer ncia aos m todos de acondicionamento e triagem de RCDna obra ou em local afecto mesma devendo caso a triagem n o esteja prevista ser apresentada fundamenta o da sua impossibilidade A estimativa dos RCD a produzir da frac o a reciclar ou a sujeitar a outras formas de valoriza o bem como da
83. subjacente ao processamento em causa n o recaem no mbito da legisla o em mat ria de res duos O Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC constitui um organismo de valida o das especifica es t cnicas referidas no mbito do art 7 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o devendo os custos dessa mesma valida o ser suportados pelos interessados 3 1 12 Triagem e fragmenta o de RCD Conforme o artigo 8 do Decreto Lei n 46 08 de 12 de Mar o os materiais que n o seja poss vel reutilizar e que constituam RCD s o obrigatoriamente objecto de triagem em obra com vista ao seu encaminhamento por fluxos e fileiras de materiais para reciclagem ou outras formas de valoriza o Nos casos em que n o possa ser efectuada a triagem dos RCD na obra ou em local afecto mesma o respectivo produtor respons vel pelo seu encaminhamento para operador de gest o licenciado para esse efeito As instala es de triagem e de opera o de corte e ou britagem de RCD abreviadamente designada fragmenta o de RCD est o sujeitas aos requisitos t cnicos m nimos constantes nas tabelas seguintes 68 BenchMark A E Quadro 7 Requisitos m nimos para instala es de triagem de RCD de acordo com o anexo I do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Instala es fixas de triagem de RCD m Zona de armazenagem de RCD n o contendo res duos perigosos com pis
84. v Planear a implementa o de sistemas de recircula o e reutiliza o de guas residuais Figura 28 Reutiliza o das guas de lavagem das autobetoneiras por decanta o Fonte IGAOT 182 BenchMark A E Em fase de Obra Incluir o aspecto ambiental consumo de gua e rejei o de guas residuais em sess es de forma o ambiental aos trabalhadores Criar instru es de controlo operacional com defini o de regras e boas pr ticas e g de alertar para o fecho completo das torneiras ap s utiliza o caso n o sejam temporizadas Instalar caudal metros monitorizar e registar os consumos de gua Avaliar o consumo de gua das v rias actividades realizadas em obra para identificar e corrigir desvios no consumo Efectuar manuten o preventiva instala o de abastecimento de gua e mant la em bom estado de conserva o para evitar vazamentos Optimizar o uso de gua nas limpezas e sempre que poss vel utilizar gua n o pot vel nas actividades do trabalho Garantir a adequada funcionalidade do estaleiro em dias de chuva e a reduzida eros o do solo existente no local da obra tendo em conta o sistema de recolha de guas pluviais existente Qualificar e quantificar os efluentes l quidos perigosos produzidos na constru o e assegurar a sua recolha em recipientes adequados e correspondente evacua o para local apropriado de acordo com a legisla o aplic vel Garantir que
85. 001 119 CE da Comiss o de 22 de Janeiro e 2001 573 CE da Comiss o de 23 de Julho v Res duos hospitalares de acordo com os crit rios estabelecidos no plano espec fico de gest o de res duos hospitalares v Pneus usados com excep o dos pneus utilizados como elementos de protec o em aterros e dos pneus que tenham um di metro exterior superior a 1400 mm proibida a dilui o ou a mistura de res duos com o nico objectivo de os tornar conformes com os crit rios de admiss o em aterro Refor a a necessidade de hierarquizar a gest o dos res duos referindo que a deposi o dos residuos em aterro dever ser a ltima op o a ser considerada Prev se a possibilidade de depositar temporariamente em c lula espec fica para posterior reciclagem e valoriza o desde que seja justificada o uso desta metodologia bem como o destino final do respectivo res duo Subdivide os aterros em tr s classes o Aterros para res duos inertes o Aterros para res duos n o perigosos o Aterros para res duos perigosos 13 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Estabelece o regime jur dico da deposi o de res duos em aterro O operador de res duos que recebe um determinado res duo tem de emitir Processo de um certificado de recep o e verificar a conformidade dos documentos que admiss o de res duos acompanham o res duo e preenche os restantes doc
86. 132 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de Mercadorias DEFIGOSAS iii 100 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Quadro 27 Resumo das disposi es finais e transit rias apresentadas no cap tulo V do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosaS summer 101 Quadro 28 Resumo das disposi es do Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o que regula o movimento transfronteiri o de res duos com refer ncias do Regulamento CE AS 1013 2000 eee erre Pc EEE RR PRR RPE SSSRR PR RR SEE CRER EEE EEE ERRR Rr PESE REP RP PESE 102 Quadro 29 Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterado pela Portaria n 320 2007 DOZE CO O ICO id 115 Quadro 30 Resumo das principais obriga es aplic veis a obras de constru o civil definidas Ro Regulamento CA ado RUGO a ion 135 Quadro 31 Resumo dos principais requisitos do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril ima 152 Quadro 32 Resumo das principais obriga es da Lei da QUa s ssssssusnssunnnnunnnnunnnnunnnnunnnnnnnnnnnnnna 174 Quadro 33 Resumo das principais obriga es do Regime de utiliza o dos recursos h dricos 176 Quadro 34 Resumo do disposto no Cap tulo VII do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto 179 10 BenchMark A E NDICE DE FIGURAS Figura 1 Acompanhamento ambiental da ODT des
87. 17 04 05 Ferro e a o 17 04 06 Estanho 17 04 07 Mistura de metais 17 04 09 Res duos met licos contaminados com subst ncias perigosas 17 17 04 10 Cabos contendo hidrocarbonetos alcatr o ou outras subst ncias perigosas 17 04 11 Cabos n o abrangidos em 17 04 10 17 05 Solos incluindo solos escavados de locais contaminados rochas e lamas de dragagem 17 05 03 Solos e rochas contendo subst ncias perigosas 17 05 04 Solos e rochas n o abrangidos em 17 05 03 17 05 05 Lamas de dragagem contendo subst ncias perigosas 17 05 06 Lamas de dragagem n o abrangidas em 17 05 05 17 05 07 Balastros de linhas de caminho de ferro contendo subst ncias perigosas 17 05 08 Balastros de linhas de caminho de ferro n o abrangidos em 17 05 07 17 06 Materiais de isolamento e materiais de constru o contendo amianto 17 06 01 M ateriais de isolamento contendo amianto 17 06 03 Outros materiais de isolamento contendo ou constitu dos por subst ncias perigosas 17 06 04 Materiais de isolamento n o abrangidos em 17 06 01 e 17 06 03 17 06 05 Materiais de constru o contendo amianto 17 08 Materiais de constru o base de gesso 17 08 01 M ateriais de constru o base de gesso contaminados com subst ncias perigosas 17 08 02 M ateriais de constru o base de gesso n o abrangidos em 17 08 01 17 09 Outros res duos de constru o e demoli o 17 09 01 Res duos de c
88. 195 3 6 2 Enquadramento legal ssssssssssseeerrrrssssnrsnnnrrrrrrsnnnnrrrrrssnnrrrnrrnrrrssrnenrrrrsrenennrrrr senne 195 3 6 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes do consumo de energia sses 196 3 6 4 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de consumo de ERICO le EE E A A A E E A T 197 3 6 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o de consumo de energia e outros LO USOS asri a e a 198 3 6 6 Benef cios da preven o do consumo de energia e outros recursos 199 E IN PACHES DIVERSO ease ASI ST E E 200 5 CONTROLO E FISCALIZA O DO AAO arara 215 6 INFRAC ES DETECTADAS COM MAIOR FREQU NCIA 218 7 RECAPITULA O DOS PRINCIPAIS ASPECTOS AM BIENTAIS ASSOCIADOS A OBRAS DE CONSTRU O CIVIL E S NTESE DAS RESPECTIVAS BOAS PR TICAS DE GEST O 219 E DISTO R PIA ann E EEE 222 9 LEGISLA O raras 224 DOENDO qe ni TE SD E T 232 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil NDICE DE QUADROS Quadro 1 Exemplo de escala quantitativa para atribui o de crit rios de signific ncia aos aspectos ambientais identificadoS nii Quadro 2 Matriz de identifica o avalia o e classifica o dos aspectos e respectivos impactes ambientais gerados em obra Sanninina Quadro 3 Exemplo de estrutura de um Programa de Gest o Ambiental Quadro 4 Res duos de constru o e demoli o apresentados na Lista Europeia de Res duos Portaria n 209
89. 2004 063 06 Marto anita ia Quadro 5 Origens e causas da produ o de RCD ssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Quadro 6 Etapas de uma demoli o selectiva ssssssssssnnsonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Quadro 7 Requisitos m nimos para instala es de triagem de RCD de acordo com o anexo do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o alterado pelo Decreto Lei SS 20 Ge PO UNO sssssnssrasioasE oco Quadro 8 Requisitos m nimos para instala es fixas de fragmenta o de RCD de acordo com o anexo do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho urriari Quadro 9 Resumo das principais obriga es do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto aplic veis deposi o de RCD e outros res duos associados a obras em aterro E a oia Oie Quadro 10 Lista de res duos admiss veis em aterros para res duos inertes sem necessidade CEC AE e cosa A E E A E N Quadro 11 Lista de aterros para res duos inertes licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 163 2009 de LO Ge AGOSLO minis ini na Quadro 12 Lista de aterros para res duos inertes destinados recupera o paisag stica de pedreiras licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto s Quadro 13 Lista de aterros para res duos n o perigosos de origem industrial licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de AgOStO sssssnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
90. 366 A 97 de 20 de Dezembro Estabelece os princ pios e as normas aplic veis ao sistema de gest o de embalagens e res duos de embalagens revoga o Decreto Lei n 322 95 de 28 de Novembro Alterado por Decreto Lei n 162 2000 de 27 de Julho Decreto Lei n 92 2006 de 25 de Maio Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Regulamentado por Portaria n 29 B 98 de 15 de Janeiro Estabelece as regras de funcionamento dos sistemas de consigna o aplic veis s embalagens reutiliz veis e s n o reutiliz veis bem como as do sistema integrado aplic vel apenas s embalagens n o reutiliz veis Revoga a Portaria n 313 96 de 29 de Julho Despacho n 7 415 99 22 S rie de 14 de Abril Despacho Conjunto n 316 99 22 S rie de 15 de Abril 228 BenchMark A E Conex es com Decreto Lei n 407 98 de 21 de Dezembro Estabelece as regras respeitantes aos requisitos essenciais da composi o das embalagens Decreto Lei n 101 2009 de 11 de Maio Regula o uso n o profissional de produtos fitofarmac uticos em ambiente dom stico estabelecendo condi es para a sua autoriza o venda e aplica o e procede segunda altera o ao Decreto Lei n 173 2005 de 21 de Outubro que regula as actividades de distribui o venda presta o de servi os de aplica o de produtos fitofarmac uticos e a sua aplica o pelos utilizadores finais LEOS NOVOS E USADO
91. 4 BenchMark A E Sendo a forma o sensibiliza o um dos meios para assegurar a referida compet ncia sempre que necess rio os colaboradores da obra devem receber a forma o adequada para a realiza o das v rias actividades tarefas inerentes constru o em paralelo com os procedimentos ambientais definidos O passo mais cr tico para desenvolver um programa de forma o identificar correctamente as necessidades de forma o Seguidamente s o apresentados alguns exemplos de situa es em que a forma o pode ser necess ria designadamente Um novo colaborador contratado Um colaborador transferido para outra fun o Um colaborador n o cumpre os procedimentos e instru es S o introduzidos novos processos materiais ou equipamentos Foram alterados objectivos e metas gt gt gt gt Altera o de procedimentos gt gt gt Nova legisla o que afecte as actividades da empreitada b O desempenho ambiental na execu o da fun o n o aceit vel Existe um conjunto de passos chave para desenvolver um Programa de Forma o nomeadamente v Avalia o das necessidades de forma o v Defini o dos objectivos da forma o v Selec o de um programa e m todos adequados v Prepara o de um plano de forma o quem o qu quando onde e como v Implementa o do programa de forma o v Acompanhamento da forma o mantendo registos v Avalia o da efic
92. 5 Revis o pela Gest o A Gest o de Topo Dono de Obra Empreiteiro deve rever o sistema de gest o ambiental em intervalos planeados para assegurar que continua adequado suficiente e eficaz Estas revis es devem incluir a avalia o de oportunidades de melhoria e a necessidade de altera es ao sistema de gest o ambiental incluindo a pol tica ambiental e os objectivos e metas ambientais Devem ser mantidos registos das revis es pela Gest o As entradas para as revis es pela Gest o devem incluir e Os resultados das auditorias internas e avalia es de conformidade com os requisitos legais e com outros requisitos que a organiza o subscreva e As comunica es de partes interessadas externas incluindo reclama es e O desempenho ambiental da organiza o e O grau de cumprimento dos objectivos e metas e O estado das ac es correctivas e preventivas e As ac es de seguimento resultantes de anteriores revis es pela gest o e Altera es de circunst ncias incluindo desenvolvimentos nos requisitos legais e outros requisitos relacionados com os seus aspectos ambientais e Recomenda es para melhoria As sa das das revis es pela Gest o devem incluir quaisquer decis es e ac es relativas a poss veis altera es da pol tica ambiental dos objectivos das metas e de outros elementos do sistema de gest o ambiental em coer ncia com o compromisso de melhoria cont nua 45 M anual de Gest o Ambiental
93. 8 Emitida pela DRE Norte Central de Britagem ADIFER SA Aterro para res duos inertes Pedreira n 4688 Aradeira Soutelo de Aguiar Vila Real 5450 Vila Pouca de Aguiar Tel 259 417 192 v Licen a de Explora o n 02 2008 de 22 de Setembro de 2008 Emitida pela DRE Norte CIVOPAL Sociedade de Constru es e Obras P blicas Alian a SA Aterro para res duos inertes Pedreira n 4082 Maninho n 7 Canelas Vila Nova de Gaia Sede Av Rep blica 1344 5 4430 192 Vila Nova de Gaia Tel 223754059 Fax 227649109 v Licen a de Explora o n 03 2008 de 06 de Mar o de 2009 Emitida pela DRE Norte Alberto Couto Alves SA Aterro para res duos inertes Pedreira n 4692 Pardelhas n 3 Fafe Braga Sede Morada Av dos Descobrimentos Ed Las Vegas II 63 Ap 453 4760 011 Vila Nova de Famalic o Portugal Tel 252 308 250 Fax 252 313 694 v Licen a de Explora o n 01 2005 SIRG de 04 de Maio Emitida pela DRE Centro J Batista Carvalho Lda Pedreira n 3683 Vale de Aceiros Cantanhede Rua Vale Junco Portunhos 3060 522 Portunhos Tel 239 962 555 Fax 239 962 666 v Licen a de Explora o de 07 de Dezembro de 2005 Emitida pela DRE LVT Soarvamil Sociedade de Areias de Vale de Milha os Lda Courela do Carmo 52 F brica de P lvora Corroios Seixal Sede Quinta Alto Pote gua 1700 315 Lisboa Tel 218 493 278 11 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Const
94. 9 027 Lisboa Tel 214233101 Fax 214233172 Licen a de Explora o n 15 08 DOGR de 22 de Setembro actualiza o Aterro do CITRI Centro Integrado de Tratamento de Res duos Industriais Apartado 283 2901 901 Set bal Tel 265 710 370 Fax 265 710 379 3 1 13 6 Aterros para res duos perigosos Nos aterros para res duos perigosos s podem ser depositados res duos perigosos que satisfa am os crit rios de admiss o estabelecidos no n 3 da parte B do anexo IV do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto 3 1 14 Licenciamento de opera es de gest o de RCD As opera es de armazenagem triagem tratamento valoriza o e elimina o de RCD est o sujeitas ao regime de licenciamento constante dos artigos 23 a 44 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Est o dispensadas de licenciamento N As opera es de armazenagem de RCD na obra durante o prazo de execu o da mesma N As opera es de triagem e fragmenta o de RCD quando efectuadas na obra N As opera es de reciclagem que impliquem a reincorpora o de RCD no processo produtivo de origem N A realiza o de ensaios para avalia o prospectiva da possibilidade de incorpora o de RCD em processo produtivo 19 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil N A utiliza o de RCD em obra N A utiliza o de solos e rochas n o contendo subst ncias perigosas
95. AQO0S5980 q Concluir Exportar Importar Quantidade Quariidade Quamidada LER Produzida Inicio do ano Fim do Ano w wH wi House Recolha de Realduns Dadas do Transportador Digstiral no ARE lE stara de res duos urbanos amp equiparados i lEdton 20 000o 1 000000 1000000 Sim EMRempquer O link Voltar atr s permite apenas voltar ao ecr anterior n o servindo para anular a ltima ac o efectuada Ap s cada ac o surge uma barra no topo da p gina com a indica o se esta foi realmente efectuada ou se existe algum erro impeditivo As mensagens de confirma o de ac o efectuada assumem a cor verde sendo que as mensagens de erro s o apresentadas a cor vermelha com a respectiva indica o do erro encontrado Em algumas situa es ser necess rio o preenchimento de informa o que n o est totalmente vis vel no ecra sendo ent o colocado um sombreado amarelo na linha respectiva Todas as quantidades devem ser declaradas em toneladas Desta forma se apenas forem conhecidas as quantidades em volume litros ou m3 dever ser contactado o operador de gest o de res duos que recebe os mesmos de modo a averiguar qual a densidade espec fica a ser utilizada para a convers o Quantidade litros x densidade 1000 Quantidade toneladas Quantidade toneladas quantidade m3 x densidade De referir que a separa o do milhar n o deve ser assinalada que a separa o dec
96. Agosto Aprova as normas t cnicas relativas caracteriza o de res duos urbanos e Despacho n 21295 2009 22 s rie de 22 de Setembro Aprova a Estrat gia para os Combust veis Derivados de Res duos CDR para o horizonte temporal de 2009 2020 e Despacho n 3227 2010 22 s rie de 22 de Fevereiro Aprova o do Programa de Preven o de Res duos Urbanos PPRU para o per odo de 2009 2016 e Portaria n 43 2011 de 20 de Janeiro Aprova o Plano Estrat gico dos Res duos Hospitalares para o per odo de 2011 2016 CENTROS INTEGRADOS DE RECUPERA O VALORIZA O E ELIMINA O DE RES DUOS PERIGOSOS CIRVER e Decreto Lei n 3 2004 de 3 de Janeiro Estabelece o regime jur dico a que fica sujeito o licenciamento da instala o e da explora o dos centros integrados de recupera o valoriza o e elimina o de res duos perigosos CIRVER Alterado por Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Conex es com Portaria n 172 2009 de 17 de Fevereiro Aprova o Regulamento dos Centros Integrados de Recupera o Valoriza o e Elimina o de Res duos Perigosos CIRVER ATERROS DE RES DUOS e Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Estabelece o regime jur dico da deposi o de res duos em aterro as caracter sticas t cnicas e os requisitos a observar na concep o licenciamento constru o explora o encerramento e p s encerramento d
97. Atmosf ricas Consumo de Mat rias primas e Recursos Naturais Contamina o do Solo Consumo de Energia Consumo de gua Figura 6 Fluxos de entradas e sa das numa obra de constru o civil Produ o de Res duos Produ o de guas Residuais Altera o da Paisagem A identifica o dos aspectos ambientais uma tarefa determinante para a gest o ambiental em obra e pode ser a mais desafiante As decis es que forem tomadas nesta fase podem afectar v rios elementos do sistema tais como estabelecimento de objectivos e metas estabelecimento do controlo operacional e defini o das necessidades de monitoriza o O planeamento e condu o cuidadosa desta fase trar o dividendos em tarefas posteriores ainda de salientar que para a identifica o de aspectos e impactes ambientais dever proceder se classifica o das situa es e Normais N actividades frequentes e Anormais An actividades pouco frequentes e Emerg ncia E situa o que n o deve ocorrer e g derrames inc ndios De modo a exemplificar a identifica o de aspectos ambientais gerados em obras de constru o civil nos diagramas seguintes descrevem se diversas actividades desenvolvidas em obra com a defini o de fluxos de entradas mat rias primas e auxiliares gua energia e fluxos de sa das res duos emiss es atmosf ricas guas residuais descargas no solo ru do e vibra es altera es da paisagem
98. BenchM ark A E 3 3 7 Benef cios da preven o e gest o das emiss es atmosf ricas v Minimizar a emiss o de gases respons veis pela destrui o da camada de ozono e com efeito de estufa v Reduzir o consumo de energia v Assegurar cumprimento dos valores limite de emiss o v Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras v Evitar queixas por parte das popula es vizinhas 173 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 4 Consumo de gua e rejei o de guas residuais A gua enquanto componente essencial da Natureza tamb m um recurso insubstitu vel para qualquer actividade humana A din mica aleat ria do seu ciclo obriga a definir regras precisas para a sua gest o planeamento e utiliza o A dimens o e a gravidade que em Portugal caracterizam o problema da polui o das guas levaram necessidade de defini o de uma estrat gia que conduzisse a uma adequada e eficiente administra o e utiliza o dos recursos h dricos Assim sendo e tendo em conta que nas actividades da constru o civil h elevado consumo e degrada o da qualidade da gua torna se necess rio garantir boas pr ticas na gest o deste aspecto ambiental 3 4 1 Principais causas do consumo de gua e da rejei o de guas residuais em obra O abastecimento de gua nas obras de constru o civil pode ser efectuado recorrendo a po os furos ou rede p blica As actividades respons vei
99. BenchMark A E Alterado por Decreto Lei n 174 2005 de 25 de Outubro Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 132 2010 de 17 de Dezembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho VE CULOS EM FIM DE VIDA e Decreto Lei n 196 2003 de 23 de Agosto Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2000 53 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Setembro relativa aos ve culos em fim de vida Alterado por Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 64 2008 de 8 de Abril Decreto Lei n 98 2010 de 11 de Agosto Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Regulamentado por Despacho n 9276 2004 22 S rie de 10 de Maio NORMAS e IPQ NP EN ISO 14001 2004 Norma Portuguesa Sistemas de Gest o Ambiental e IPQ NP EN ISO 14031 2004 Norma Portuguesa Linhas de orienta o para a avalia o do desempenho ambiental 231 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 10 ANEXOS DOCUMENTO DE NOTIFICA O MODELO N 1916 Documento de notifica o para transfer ncias transfronteiri as de res duos 1 Exportador Notificador Nome Endere o Pessoa a contactar Tel Correio electr nico 2 Importador Destinat rio N de registo Nome Endere o Pessoa a contactar Tel Correio electr nico 8 Transportador es previsto s N de registo Nome 7 Endere o Pessoa a contactar Tel Co
100. Cumprir toda a legisla o ambiental em vigor N Realizar se aplic vel o procedimento formal de avalia o de impacte ambiental AIA e posterior interpreta o e cumprimento das medidas impostas na declara o de impacte ambiental DIA N Elaborar fornecer e acompanhar a implementa o do Plano de Acompanhamento Ambiental em Obra PAAO s demais entidades intervenientes no Acompanhamento Ambiental da Obra Empreiteiro Equipa de Acompanhamento Ambiental da Obra EAAO Autoridade AIA caso aplic vel N Contratar a Equipa de Acompanhamento Ambiental 17 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil N N Estar presente sempre que necess rio nas reuni es peri dicas de Acompanhamento Ambiental da Obra Solicitar parecer Autoridade de AIA caso a empreitada esteja sujeita a AIA sobre a adop o de medidas de minimiza o n o previstas ou a altera o das inicialmente previstas e que eventualmente venham a ser consideradas necess rias no decorrer da empreitada bem como as eventuais altera es ao projecto que venham a ser consideradas e remeter Autoridade de AIA os Relat rios de Acompanhamento Ambiental da Obra RAAO com a periodicidade pr definida no PAAO gt Empreiteiro Constituem obriga es e responsabilidades do Empreiteiro N N N Analisar a documenta o referente obra Realizar um levantamento da situa o ambiental de refer ncia Analisar as condicionante
101. D A funcionalidade de importar um ficheiro Excel estar apenas dispon vel para os estabelecimentos com o perfil MIRR Operador de gest o de res duos e Transportador de res duos No entanto se o seu perfil n o corresponder a nenhum dos referidos e apresentar grande volume de informa o a registar no MIRR poder fazer um pedido no gestor de pedidos com o enquadramento Pedido de submiss o via Excel solicitando a disponibiliza o da funcionalidade importar Ao importar um ficheiro para um Formul rio em estado por preencher a informa o constante naquele adicionada passando a poder ser visualizada no ecr Ao importar um ficheiro para um Formul rio que j se encontra em preenchimento toda a informa o pr existente substitu da pela informa o do ficheiro Um Formul rio em preenchimento conclu do ou que j tenha sido submetido poder ainda ser exportado para um ficheiro Excel Tal como indicado no cap tulo anterior cada Formul rio tem de estar conclu do para que o MIRR possa ser submetido A conclus o do Formul rio feita atrav s do link Concluir localizado no topo da p gina A ac o concluir ir verificar se a informa o introduzida coerente isto se n o existem campos obrigat rios que n o foram preenchidos em cada linha e se o balan o de massas em cada Formul rio respeitado Importar salvaguardar que com a ac o concluir o SIRAPA n o poder verif
102. Estrat gico dos Res duos Industriais Minist rio do Ambiente Lisboa 2001 e Plano Estrat gico dos Res duos S lidos Urbanos Minist rio do Ambiente Lisboa Julho de 1997 e Plano Nacional de Preven o de Res duos Industriais Minist rio do Ambiente 2000 e Maria Gra a Martinho e Maria Gra a Gon alves A Gest o de Res duos Universidade Aberta 1999 e Maria Gra a Martinho e Maria Gra a Adenda ao M anual de Gest o de Res duos Gon alves Universidade Aberta 2006 e Abel Pinto Sistemas de Gest o Ambientais Edi es Silabo e APCER Guia Interpretativo ISO 14001 2004 e IBerogest o ISO 14001 2004 Guia de Apoio Implementa o de Sistemas de Gest o Ambientais e M rio Augusto Tavares Russo Tratamento de Res duos S lidos 2003 e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Dossier de Preven o de Res duos Amadora 2008 e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Preven o de Res duos Actividades da Sociedade Ponto Verde Agosto de 2008 e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Semana Europeia da Preven o Fluxo de Pilhas e Baterias e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Preven o da Produ o de Res duos Ecolub e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Preven o da Gera o de Res duos de Equipamentos El ctricos e Electr nicos REEE Amb3E e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Guia para o preenchimento do Mapa Integrado de Registo de Res duos 2010 e Ag ncia Portugue
103. O AEP C MARA DE COM RCIO E IND STRIA sustentabilidade BenchMark A energ tica D mbiente f no Ai NA A T Eddy pd Tai i y j j baga Ph a A Ir rx gerse Era O w ETEA yi a TETT j pes i CEE ci dd Cds EE mania Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil C MARA DE COM RCIO E IND STRIA Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil entabilidade 2 energia esenvolvimento BenchMark A E efici ncia DA Ga getic ambiente eneral va o eco a 1 FICHA T CNICA Entidade Promotora AEP Associa o Empresarial de Portugal Coordena o Paulo Nunes de Almeida Gabinete de Projectos Especiais Florinda Alves Castilho Dias Equipa Concei o Vieira Joaquim Alves Andr Silva Manuela Roque T tulo Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Projecto BenchMark A E Tiragens 100 exemplares ISBN 9 8 9 2 8 02 65 6 Dep sito Legal 338673 12 Dezembro 2011 BenchMark A E PREF CIO A AEP Associa o Empresarial de Portugal como entidade representativa do tecido empresarial nacional e atenta ao imperativo da competitividade das empresas portuguesas tem promovido v rias iniciativas nas reas da competitividade produtividade energia ambiente e responsabilidade social Umas das mais recentes iniciativas foi o Projecto BenchMark A E que teve como objectivo po
104. O Caixa 11 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9 Utiliza o como combust vel que n o em incinera o directa ou outros meios de produ o de energia Basileia OCDE Utiliza o principal como combust vel ou outros meios de produ o de energia UE Recupera o regenera o de solventes Reciclagem ou recupera o de subst ncias org nicas n o utilizadas como solventes Reciclagem recupera o de metais e compostos met licos Reciclagem recupera o de outras mat rias inorg nicas Regenera o de cidos ou de bases Recupera o de produtos utilizados na luta contra a polui o Recupera o de componentes de catalisadores Refina o ou outras reutiliza es de leos usados R10 Tratamento do solo para benef cio agricola ou melhoramento ambiental R11 Utiliza o de res duos obtidos em virtude das opera es numeradas R1 R10 R12 Troca de res duos com vista a submet los a uma das opera es numeradas R1 R11 R13 Acumula o de mat rias destinadas a uma das opera es da presente lista 234 BenchM ark A E TIPOS DE EMBALAGEM Caixa 7 C DIGO H E CLASSE ONU Caixa 14 1 Bid o Classe ONU C digo Caracter sticas Barril em madeira 1 H1 Explosivos Jerrican 3 H3 L quidos inflam veis 41 S lidos inflam veis Caixa 4 2 Subst ncias ou res duos suscept veis Saco de se inflamar espontaneamente Embalagens comp sitas 4 3 Subst ncias ou res duos que em con tacto com a
105. O O OO O O O O O O O O O O O O O O O O mm a Principais requisitos a cumprir Utilizar equipamentos com a marca o CE para reduziro som de perfura o Garantir que o explosivo completamente introduzido no solo e que n o h cord o detonante no ar Considerar o tipo de solo o estado das estruturas vizinhase a dist ncia que a explos o atinge para reduziras vibra es da explos o Observara onenta o geral da Norma Portuguesa 2074 e da Noma Espanhola UNE 22 381 Se a explos o for pr xima de reas habitadas informar a popula o vizinha Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que necess rio Intercalar alguns milissegundos entre explos es de diferentes cargas para reduzir vibra es especialmente em reas sens veis e 146 BenchMark A E Utiliza o de m quinas pesadas em obras p blicas Principais requisitos a cumprir No momento de aquisi o ou subcontrata o deste tipo de equipamentosverficara exist ncia de marca o CE Manter as m quinas em perfeito estado de manuten o efectuar revisses ao motor silenciadores etc Realizaruma condu o suave e sem acelera es desnecess rias Planearasactividades para minimizar o tempo de utiliza o deste tipo de equipamentos Utilizarasm quinasapenasnashoras permitidas pela legisa o Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que n
106. Obra N N Assegurar e verificar a implementa o por parte do Empreiteiro do exposto no PAAO Assegurar a exist ncia na obra de um exemplar actualizado do PAAO acess vel a todos os intervenientes ou interessados Estar presente em todas as reuni es de obra relevantes para o acompanhamento ambiental da obra Efectuar ac es de sensibiliza o ambiental ao empreiteiro as ac es devem estender se a todos os trabalhadores envolvidos na obra Identificar e submeter aprova o do dono de obra a necessidade de revis o das medidas de minimiza o preconizadas no PAAO Elaborar e manter actualizada uma ficha de identifica o dos intervenientes na obra Elaborar e manter actualizada a lista de legisla o ambiental aplic vel empreitada Organizar e manter actualizado o Dossier de Ambiente da Obra ver subcap tulo 2 6 do presente manual Efectuar visitas peri dicas obra a periodicidade das visitas da EAA deve ser ajustada s necessidades da obra podendo aumentar ou diminuir em fun o da frequ ncia e da import ncia das actividades realizadas no decorrer da mesma como refer ncia devem considerar se visitas quinzenais no decorrer da empreitada no inicio dos trabalhos aquando da defini o das reas a intervencionar devem realizar se visitas mais frequentemente e g semanal Proceder em cada visita efectuada e sempre que aplic vel ao registo de constata es ambientais ou seja Ident
107. RSOS ASPECTOS AM BIENTAIS ASSOCIADOS A OBRAS DE CONSTRU O CIVIL eita 52 3 1 Res duos de constru o e demoli o RCD sasssssssrrssrrssrrnsnrrnnnnrrrnnnrinnrinnnrinenrennrrnnns 52 3 1 1 Enquadramento legal sivsisssiciesinesosennnritisiinsssosioneisesenesinenansiii nessen kaan iid 52 3 1 2 Constitui o e classifica o de ROD ssssssssrrrsssnnrrnnnnrnrnnrnnnnrrrinnnrrrrnnnnrrrneenrrrrrrrnennrns 52 3 1 3 Principais origens e causas da produ o de ROD ssssssrrsseserrrrnsrrrrnrrnenrrrrrrerrrrrrennrns 55 3 1 4 Responsabilidade da gest o de ROD s s ssssssrssenrrrnenrrnennrrnrnnnnrrnnnnrrnenrrrnnnrrnnnerrrrereerea 56 3 1 5 Gest o de RCD em empreitadas e concess es de obras p blicas 57 3 1 6 Gest o de RCD em obras particulareS sssssssssrrrserrrerrrnnrnnrrrnnnrnnenrrrnnnrrinnrreree renren 61 3 1 7 Gest o dos fluxos espec ficos de ROD sssssrsssrrsrrnrrnnrrnnnrrnnnrinnrinnrnnnrinnrrnnrinerrrererens 62 3 1 8 Princ pios e op es de gest o de ROD aarereaaeenneerenaereaeeearereranos 63 3 1 9 Metodologias e pr ticas a adoptar nas fases de projecto e de execu o da obra 64 3 1 10 Preven o e redu o da produ o de ROD ssssssrsssserrrrnurrrrnnunannnrrrnnnnnrrennnerrrererrrrns 65 3 1 11 Op es de reutiliza o e valoriza o de ROD sssssssssssrrrrnunnrrenunnrrrnrrnnennrrrennerrrenenrrras 67 3 1 12 Triagem e fragmenta o de RCD sssssssesrrrsenrrrsnnrrrnnnnnrrnnnnrrrnrrr
108. Rectifica o n 2 2006 de 6 de Janeiro sujeitos ao procedimento de Avalia o de Impacte Ambiental AIA em que o proponente desse projecto respons vel pela monitoriza o dos aspectos e impactes ambientais Assim sendo ap s conclus o do procedimento formal de Avalia o de Impacte Ambiental AIA e de forma a colocar em pr tica as medidas correctivas ou de minimiza o dos impactes ambientais constantes no Estudo de Impacte Ambiental EIA no Relat rio de Conformidade Ambiental RECAPE ou na Declara o de Impacte Ambiental DIA para a realiza o do projecto torna se indispens vel a gest o e o acompanhamento ambiental da obra Esta imposi o legal geralmente aplic vel a empreitadas de grande dimens o deixa de parte pequenas obras que apesar da sua menor dimens o originam tamb m impactes significativos no meio ambiente Torna se assim determinante aplicar a gest o e o acompanhamento ambiental a todas as empreitadas independentemente da sua dimens o podendo ser adaptada uma estrutura simples de acompanhamento e gest o ambiental em obra 14 BenchMark A E 2 1 Acompanhamento ambiental de obra O Acompanhamento Ambiental de uma Obra AAO de Constru o Civil pode ser descrito como a defini o implementa o e fiscaliza o da aplica o de medidas de gest o ambiental incluindo medidas minimizadoras e de monitoriza o dos aspectos ambientais e impactes ambientais gerados durante a realiza o de u
109. Resumo das disposi es gerais apresentadas no cap tulo I do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Objecto e O decreto lei aplica se s opera es de transporte de mercadorias perigosas Art 1 incluindo as opera es de carga e de descarga as transfer ncias de um modo de transporte para outro e as paragens exigidas pelas condi es do transporte realizadas nas vias do dom nio p blico bem como em quaisquer outras vias abertas ao tr nsito p blico excluindo se as opera es realizadas unicamente dentro do per metro de uma ou v rias empresas sem utiliza o de vias abertas ao tr nsito p blico e As disposi es constantes do anexo I do Decreto Lei n 41 A 2010 do qual faz parte integrante aplicam se ao transporte rodovi rio de mercadorias perigosas e As disposi es constantes do anexo Il do Decreto Lei n 41 A 2010 do qual faz parte integrante aplicam se ao transporte ferrovi rio de mercadorias perigosas ad 92 BenchMark A E Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de
110. S e Decreto Lei n 153 2003 de 11 de Junho Estabelece o regime jur dico da gest o de leos usados Alterado por Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho e Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro Estabelece normas de seguran a e identifica o para o transporte de leos usados ELIMINA O DE POLICLOROBIFENILOS e Decreto Lei n 277 99 de 23 de Julho Transp e para o direito interno as disposi es constantes da Directiva n 96 59 CE do Conselho de 16 de Setembro e estabelece as regras a que ficam sujeitas a elimina o dos PCB usados tendo em vista a destrui o total destes rectificado pela Declara o de Rectifica o n 13 D 99 de 31 de Agosto Alterado por Decreto Lei n 72 2007 de 27 de Mar o rectificado pela Declara o de Rectifica o n 43 2007 de 25 de Maio 229 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil PILHAS E ACUMULADORES E PILHAS E ACUMULADORES USADOS e Decreto Lei n 6 2009 de 6 de Janeiro Estabelece o regime de coloca o no mercado de pilhas e acumuladores e o regime de recolha tratamento reciclagem e elimina o dos res duos de pilhas e de acumuladores transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 66 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Setembro relativa a pilhas e acumuladores e respetivos res duos e que revoga a Directiva n 91 157 CEE do Conselho de 18 de Mar o a
111. Significativo Defini o de objectivos metas e plano de implementa o de medidas de minimiza o dos impactes significativos Defini o de meios prazos e responsabilidades para a execu o das medidas de minimiza o Defini o de ac es de monitoriza o e controlo v Designar se as responsabilidades pela implementa o das medidas de minimiza o v Definir se os prazos para que estas medidas sejam cumpridas v Estabelecer se os meios e recursos necess rios BenchMark A E Seguidamente apresenta se um exemplo de estrutura de um Programa de Gest o Ambiental Quadro 3 Exemplo de estrutura de um Programa de Gest o Ambiental Reduzir o inc modo para a vizinhan a provocado pelo ru do Cumprir a legisla o em vigor aplic vel durante a execu o da obra As opera es de constru o em especial as mais ruidosas que se desenvolvam na proximidade at 400m de dist ncia de receptores sens veis pr ximos apenas poderao ter lugar no per odo diurno dos dias teis das 08h00 s 20h00 Fora destas situa es dever ser obtida uma licen a especial de ru do a emitir pelo munic pio Proceder em conformidade Caso necess rio obter junto do munic pio licen a especial de ru do T cnico de gest o ambiental da obra Durante 0 decorrer da obra Uma avalia o de ru do aleat ria por m s e sempre que haja altera es significativas
112. TAL Figura 9 Grupos de diplomas no dom nio ambiental 31 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 4 2 3 Objectivos metas e programa s Ap s a identifica o dos aspectos ambientais e determina o dos impactes ambientais significativos gerados pela obra devem definir se objectivos metas e um plano de ac es contendo a descri o das medidas de minimiza o dos referidos impactes N o existindo medidas ambientais standard estas devem reflectir a realidade da obra e da empresa de constru o civil tendo em conta Os aspectos ambientais significativos e Os requisitos legais e outros requisitos aplic veis 4 O parecer das partes interessadas Os recursos financeiros humanos e tecnol gicos 4 Fornecedores e subcontratados Pode haver v rias raz es custo tecnologia dispon vel etc para tomar em considera o uns aspectos e adiar a tomada de ac es em rela o a outros No entanto deve se ter sempre presente que a prioridade s o os aspectos ambientais significativos Os aspectos ambientais considerados n o significativos n o devem ser ignorados devendo ser mantido o seu registo para posterior avalia o Para garantir efic cia do Programa devem Identificar e descrever as principais actividades Identificar os aspectos e impactes ambientais Determinar crit rios de signific ncia e classificar os aspectos ambientais
113. a Empreiteiro deve nomear um ou mais representantes espec ficos que independentemente de outras responsabilidades deve m ter atribui es responsabilidades e autoridade definidas para v Assegurar que o sistema de gest o ambiental estabelecido implementado e mantido em conformidade com os requisitos normativos v Relatar ao Dono de Obra Empreiteiro o desempenho do sistema de gest o ambiental para efeitos de revis o incluindo recomenda es para melhoria 2 4 3 2 Compet ncia forma o e sensibiliza o A compet ncia de um colaborador da obra para a realiza o de determinada actividade tarefa tendo em conta a minimiza o ou elimina o de impactes no meio ambiente baseada na combina o da educa o forma o e experi ncia Para algumas fun es que podem ter impacte significativo no ambiente deve ser estabelecido um crit rio para medir o desempenho dos indiv duos na realiza o dessas tarefas Um m todo informal para avalia o da compet ncia dos colaboradores que executam tarefas cr ticas em termos de impacte ambiental perguntar lhes e observar directamente como executam o seu trabalho e g M ostre me como faz Atrav s desta an lise auditoria poss vel determinar se os colaboradores t m as compet ncias t cnicas e conhecimentos necess rios para realizar as tarefas em conformidade com os procedimentos e requisitos ambientais pr definidos pelo Dono de Obra Empreiteiro 3
114. a a optimizar a ocupa o do terreno e a prevenir eventuais contamina es do mesmo v Assegurar o controlo dos consumos energ ticos monitorizar os consumos de energia atrav s da factura o e da leitura de contadores v Garantir a manuten o peri dica dos ve culos e equipamentos consumidores de energia v Privilegiar o aproveitamento da ilumina o natural durante o dia e Consumo de verificar que todos os equipamentos n o necess rios s o desligados Energia ap s encerramento do estaleiro v Assegurar a limpeza e manuten o dos sistemas de ilumina o e de climatiza o v Sensibilizar os colaboradores para a import ncia da utiliza o racional de energia v Instalar equipamentos energeticamente mais eficientes v Privilegiar a utiliza o de sistemas de ilumina o mais eficientes v Promover a minimiza o elimina o dos v rios impactes n o enquadrados nos itens anteriores e que podem igualmente ser originados pela realiza o de uma obra de constru o civil v Planear as actividades de forma a minimizar os referidos impactes v Cumprir as regras estabelecidas pela organiza o empresa para preven o e tratamento de impactes gerados por actividades Impactes Diversos espec ficas da obra ou associadas a esta 221 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 8 BIBLIOGRAFIA e Verlag Dash fer M anual Pr tico para a Gest o de Res duos Abril de 2011 e Plano
115. a e o contentor de modo a que este fique coberto Evitaro vazamento de terras provenientes da fase de escava o para a via p blica 1 Evitaro tr nsito dos ve culos em excesso de velocidade Em reas n o pavimentadas o acesso de ve culos e m quinas pesadas deve ser reduzido ao estritamente necess rio limitando a velocidade dos ve culos de 25 a 30 Km h E E E OO O l l l l l l l l l Ml l l l nM n n M Ml n l l Ml M l Ml M O O me o e E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E mia Uso de centros de distribui o intemos para gerrentregas de maternal 7 7 N em obra e r 161 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Opera es de carga descarga e transporte de materiais continua o m Regaroscami descisema presentesem obra para evitar poeira m Evitar se poss vel as actividades de movimentos de tera em situa es de vento forte m Cobrira caixa do cami o com lona no caso de transporte terrestre em zonas urbanas m Assegurar uma racionaliza o programa o da circula o de m quinase equipamentos de obra m Evitara circula o de ve culose m quinas n o essenciaisa obra m Definir caminhos de circula o mais curtos e afastados de zonas sens veis escolas hospi
116. a melhoria nos sistemas de destorroamento e conten o de seu arraste h drico e e lico Planear as actividades de forma a optimizar a ocupa o do terreno e a prevenir eventuais contamina es do mesmo Em fase de Obra Incluir deste aspecto em sess es de forma o ambiental aos trabalhadores Remover a terra acumulada sobre os locais de extrac o juntamente com a vegeta o e reserv la para um futuro trabalho em que haja necessidade de utiliza o de terra Garantir a adequada funcionalidade do estaleiro em dias de chuva e a reduzida eros o do solo existente no local da obra tendo em conta o sistema de recolha de guas pluviais existente Proibir o armazenamento de leos e combust veis nas reas pr ximas rede de drenagem Proibir o estacionamento e a manuten o das m quinas em toda a zona de drenagem Avaliar os efluentes l quidos perigosos produzidos na constru o e garantia da sua recolha em recipientes adequados e correspondente evacua o para local apropriado de acordo com a legisla o aplic vel Garantir que os restantes efluentes l quidos existentes no estaleiro e dissolvidos emulsionados em guas ligadas directamente s linhas de gua superficiais ou fre ticas existentes na zona do estaleiro n o as contaminam 190 BenchM ark A E 3 5 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o de ocupa o e contamina o do solo provocadas por actividades espec ficas da obra
117. a obra potencial Principais requisitos a cumprir Apesar de ser pouco frequente a ocom ncia de inc ndios em obras quando acontecem resultam geralmente de neglig ncia nasopera esde manuten o soldadura etc Preven o Condicionar os trabalhos em reas florestais s pocas do ano menos prop cias ocom ncia de inc ndios Esta belecer um plano preven o prepara o e capacidade de resposta a emerg ncia para o trabalho Incluir este aspecto nas sess es de forma o ambiental a todos os intervenientes na obra Ammazenar e acondicionar devidamente todos os matenais combust veis e inflam veis existentes na obra Controlar os trabalhos com equipamentos el ctricos que possam gerarfa scas e g soldaduras Estacionar os ve culos e armazenar materiais inflam veis longe de reas florestais Tratamento Accionaro plano de emerg ncia Avisar imediatamente os bombeiros da zona Isolar as reas afectadas e enviar os res duos resultantes para operadorlicenciado O j o a a O a E OS CO IT UU O a M o CU TO q G ir 212 E E E E f O f OO O Oo Oo Oo Oo Oo mo mo ms ac my BenchMark A E Odores provenientes das instala es provis rias da obra Principais requisitos a cumprir N Os odores s o gerados principalmente nas instala es de higiene e bem estar dasobras Preven o Instalarcomrectamente astubagense equipamentos m
118. a qualidade da gua Tal como referido para os anteriores aspectos ambientais abordados neste manual as medidas de minimiza o de impactes a implementar ao n vel do consumo de gua e rejei o de guas residuais podem ser de v rios tipos em fun o do objectivo a atingir e das suas caracter sticas respectivamente m T cnicas Relacionadas com os equipamentos utilizados e ou com as t cnicas utilizadas nas opera es associadas obra que consomem gua quer seja para lavagens regas ou actividades espec ficas da obra e g instala o de torneiras com sensores e temporizadores instala o de caudal metros para controlo do consumo de gua sistemas de recircula o de guas etc m Organizacionais Relacionadas com a aloca o espacial e temporal de meios e com a organiza o espacial da rea de interven o e g coloca o tempor ria de tanques de decanta o nas zonas de lavagem enquanto decorre a obra m Gerais Associadas sensibiliza o e informa o dos trabalhadores relativamente ao consumo de gua e rejei o de guas residuais m Espec ficas Existem ainda medidas espec ficas que podem ser implementadas para minimizar o consumo de gua e impactes da rejei o de guas residuais em determinadas opera es da obra 181 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 4 4 Plano de implementa o de medidas preven o minimiza o de consumo de gua e emiss o de
119. adequadamente implementado e mantido N Fornecer gest o informa es sobre os resultados das auditorias O s programa s de auditorias deve m ser planeado s estabelecido s implementado s e mantido s pela organiza o tendo em conta a import ncia ambiental da s opera o 0es em quest o e os resultados de auditorias anteriores Devem ser estabelecidos implementados e mantidos um ou mais procedimentos de auditoria de forma a considerar e As responsabilidades e os requisitos para o planeamento e realiza o das auditorias para relatar os resultados e para manter os registos associados e A determina o dos crit rios do mbito da frequ ncia e dos m todos de auditoria 44 BenchMark A E A selec o dos auditores e a realiza o das auditorias deve assegurar a objectividade e a imparcialidade do processo de auditoria As auditorias internas ao sistema de gest o ambiental podem ser realizadas por pessoal pertencente organiza o ou por pessoas externas seleccionadas pela organiza o trabalhando em seu nome Em qualquer dos casos as pessoas que realizam a auditoria dever o ser competentes e estar em posi o de o fazer de forma imparcial e objectiva Em organiza es de menor dimens o a independ ncia do auditor pode ser demonstrada atrav s da aus ncia de responsabilidade pela actividade a ser auditada A ISO 19011 fornece orienta es sobre auditorias a sistemas de gest o ambiental 2 4
120. al em Obra PAAO Dever conter uma identifica o do projecto finalidade eventualmente a identifica o dos Introdu o antecedentes assim como considera es gerais de car cter ambiental aplic veis 4 1 Descri o geral Designa o da infra estrutura localiza o do projecto e principais caracter sticas t cnicas 4 2 Localiza o do projecto Descri o da rea onde se desenvolve o projecto enquadramento administrativo concelho distrito e regi o do Pa s principais reas atravessadas por exemplo proximidade de reas E urbanas s tios da rede natura reas agr colas florestais e tur sticas A localiza o do projecto identificados os aspectos ambientais que ser o E dever ser graficamente representada abordados no a Dever ser definido o objectivo e mbito campo Objectivos e Ambito de aplica o do PAAO e dever o ser 4 3 Actividades de constru o Identifica o do per odo de constru o desde a abertura de estaleiro at ao seu encerramento levantamento e breve descri o das actividades de constru o identificando D Caracteriza o da 1 Dever ser identificada a estrutura da Equipa de m quinas e equipamentos e dura o aproximada em cada apoio e globalmente equipa t cnica de Supervis o e Acompanhamento Ambiental perfil f acompanhamento t cnico e responsabilidades dos diversos intervenientes nos trabalhos a desenvolver 5 1 Consi
121. ante 90 dias por tonelada de res duos Q quantidade m dia em toneladas por transfer ncia Ns n mero m ximo de transfer ncias que se prev venham a ser efectuadas em simult neo desde o local de expedi o at ao local de destino No Cap tulo Anexos do presente manual s o apresentados os formul rios modelos n 1916 e 1916 A adquiridos na Imprensa Nacional Casa da Moeda S A 104 BenchMark A E Princ pio da auto sufici ncia e da proximidade Recentemente para promo o do princ pio da auto sufici ncia e da proximidade foi publicado Decreto Lei n 178 06 de 5 de Setembro e republicado no artigo 4 do Decreto Lei 73 11 de 17 de Junho que a Autoridade Nacional de Res duos ANR pode interditar as transfer ncias de res duos de e para o territ rio nacional nos termos do Regulamento CE n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho executado na ordem jur dica interna pelo Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o A ANR pode ainda para proteger a rede de instala es nacional e em derroga o do disposto no Regulamento CE n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho limitar as entradas de res duos destinados a incineradoras que sejam classificadas como opera es de valoriza o caso se verifique que tais entradas implicam a elimina o dos res duos nacionais ou o tratamento desses res duos de modo incompat vel com os respectivos planos de
122. arga de materiais e Execu o de opera es de britagem e Efectiva o de demoli es Perfu ra o Detona o ru do gerado pela interac o broca rocha e pelo ru do gerado essencialmente pelos movimentos do funcionamento da perfuradora terreno pela liberta o de gases pela detona o do cord o detonante e pela colis o de pedras Figura 27 Exemplos de actividades geradoras de ru do em obras de constru o civil 135 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 2 2 Enquadramento legal O Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro posteriormente alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de Agosto aprova o Regulamento Geral do Ru do e revoga o regime legal da polui o sonora aprovado pelo Decreto Lei n 292 2000 de 14 de Novembro N o dispensando a leitura integral do diploma no quadro seguinte apresentado um resumo das principais obriga es aplic veis a obras de constru o civil consideradas pelo referido regulamento actividades ruidosas tempor rias Quadro 30 Resumo das principais obriga es aplic veis a obras de constru o civil definidas no Regulamento Geral do Ru do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de Agosto Estabelece o regulamento geral do Ru do e O Regulamento Geral do Ru do aplica se s actividades ruidosas permanentes e tempor rias e a outras fontes de ru do suscept veis de causar incomodidade
123. arga quando necess rio m Realizar uma condu o suave e evitar excessos de velocidade m Segurara carga sempre que necess rio Tratamento m Recolher e segregar os matenais deramados em recipientes ou contentores adequados e genda de acordo o tipo de res duo Deve se evitar o uso de gua para limpeza do derrame de res duos E al 210 BenchMark A E Impactes gerados pela abertura de caminhos de acesso obra j Principais requisitos a cumprir s Oslocaise viasde acesso obra podem terimpactesao n vel da fauna flora paisagem patrim nio ou propriedades Preven o m Planear os caminhos de acesso e trabalhos associados constru o de modo a evitar afec es da fauna flora paisagem patrim nio ou propriedades m Avaliar se as vias e locais de acesso obra t m impacto no m Efectuar um estudo de impacto ambiental caso se tratem de zonas sens veis ou reas protegidas Tratamento DN m Manter os locais e vias de acesso obra em perfeitas condi es de circula o Uma vezteminada a obra restaurar as reas afectadas com os elementos necess rias para o e O O TO O O O CT CT CT CT cc ccic ci c c c c I i i I I I i i i i i i i I i tr nsito I i i I I i i i i i i i i l i recuperarascondi es iniciais solo plantas passeios etc 211 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Inc ndio n
124. as no transporte em volumes b Cumprir as normas de proibi o de carregamento em comum de volumes num mesmo ve culo vag o ou contentor c Cumprir as normas de seguran a relativas separa o de g neros alimentares objectos de consumo e alimentos para animais d Cumprir as normas de proibi o da carga em locais p blicos ou aglomerados urbanos que requeira autoriza o e Garantir a exist ncia da sinaliza o adequada nos contentores no que se refere s placas etiquetas Quadro 21 Obriga es do enchedor descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constituem obriga es do enchedor nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Constitui obriga o do enchedor nos termos dos anexos e Il cumprir as normas de seguran a da carga no transporte em cisternas ou a granel 98 BenchMark A E Quadro 22 Obriga es do transportador descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constituem obriga es do transportador nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril a Utilizar apenas ve culos ou vag es admitidos e que cumpram as condi es t cnicas exigidas para o transporte em causa b Garantir a exist ncia
125. as hidr ulicas que se destinem aos fins referidos nas al neas anteriores e Est o sujeitas a autoriza o pr via de utiliza o de recursos h dricos as seguintes actividades quando incidam sobre leitos margens e guas particulares a Realiza o de constru es b Implanta o de infra estruturas hidr ulicas c Capta o de guas d Outras actividades que alterem o estado das massas de guas ou coloquem esse estado em perigo para al m das referidas no n mero seguinte Utiliza o de recursos e Est o sujeitas a licen a pr via de utiliza o e observ ncia do disposto no plano h dricos de gest o de bacia hidrogr fica as seguintes actividades quando incidam sobre particulares leitos margens e guas particulares Art 62 a Rejei o de guas residuais b Imers o de res duos c Recarga e injec o artificial em guas subterr neas d Extrac o de inertes e Aterros e escava es e A capta o de guas particulares exige a simples comunica o do utilizador entidade competente para a fiscaliza o de utiliza o de recursos h dricos quando os meios de extrac o n o excedam os 5 cv salvo se a referida capta o vier a ser caracterizada pela autoridade competente para o licenciamento como tendo um impacte significativo no estado das guas 176 BenchMark A E A Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro rectificada pela Declara o de Rectifica o n 11 A 2006 de 23 d
126. ativos aos seus aspectos ambientais e Proporciona o enquadramento para estabelecer e rever os objectivos e metas ambientais e Est documentada implementada e mantida e comunicada a todas as pessoas que trabalham para a organiza o ou em seu nome e Est dispon vel ao p blico A pol tica ambiental constitui a declara o de compromisso do Dono de Obra Empreiteiro com o ambiente Serve de base ao SGA e fornece uma vis o global das preocupa es ambientais de toda a Organiza o Ao estabelecer esta pol tica devem ser tomadas em considera o todas as actividades e processos os aspectos e impactes associados a legisla o aplic vel assim como os objectivos globais da Organiza o A pol tica ambiental deve tamb m ser consistente com a miss o plano de neg cios e com os compromissos da Organiza o 22 BenchMark A E 2 4 2 Planeamento Aspectos Requisitos Objectivos Metas mm ambientais PM Legais e Outros P eProgama s rm PR SDS gr Figura 4 Planeamento do SGA 2 4 2 1 Identifica o avalia o e classifica o dos aspectos ambientais em obras de constru o civil Nesta fase necess rio efectuar um levantamento ambiental inicial em que se realiza a identifica o avalia o e classifica o dos aspectos e impactes ambientais gerados numa obra de constru o civil Segundo a NP EN ISO 14001 2004 Sistemas de Gest o Ambiental Aspecto Ambiental definido como um
127. balagens e a proibi o de embalagem em comum num mesmo volume f Utilizar cisternas desmont veis CGEM cisternas m veis ONU contentores cisternas e contentores para granel admitidos para o transporte em causa 9 Utilizar cisternas desmont veis CGEM cisternas m veis ONU contentores cisternas e contentores para granel aprovados com os equipamentos e acess rios adequados sem deteriora o grave bem como fornecer ao transportador o documento de aprova o dos reservat rios das cisternas em causa ou garantir que existam outros meios de evid ncia da respectiva aprova o h Cumprir as prescri es sobre a marca o e etiquetagem dos volumes i Entregar as mercadorias perigosas apenas a transportador devidamente identificado j Preencher de forma correcta e completa o documento de transporte no que se refere a elementos diferentes dos previstos na al nea d e no que se refere sequ ncia fixada quanto indica o dos diversos elementos 97 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Quadro 20 Obriga es do carregador descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constituem obriga es do carregador nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril a Cumprir as normas de seguran a da carga e do manuseamento ou movimenta o das mercadorias perigos
128. briga es decorrentes para o Estado Portugu s do Regulamento CE n 1013 2006 A legisla o relativa ao movimento transfronteiri o de res duos aplica se a todas as opera es de transfer ncias de res duos e Entre Estados M embros no interior da Comunidade ou com tr nsito por pa ses terceiros e Importados de pa ses terceiros para a Comunidade ou Exportados da Comunidade para pa ses terceiros e Em tr nsito na Comunidade em proveni ncia de pa ses terceiros ou a eles destinados 102 BenchMark A E De acordo com o Regulamento CE n 1013 2006 os res duos s o agrupados em tr s categorias Anexos Ill IV e V Res duos sujeitos Lista Verde Lista Laranja proibi o de exporta o De acordo com o referido regulamento existem requisitos espec ficos aplic veis a cada uma destas categorias de res duos no que diz respeito sua transfer ncia No quadro seguinte apresenta se um resumo das principais exig ncias impostas pelo Decreto lei n 45 2008 de 11 de Mar o que tal como referido anteriormente assegura a execu o e garante o cumprimento na ordem jur dica interna das obriga es decorrentes para o Estado Portugu s do Regulamento CE n 1013 2006 Quadro 28 Resumo das disposi es do Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o que regula o movimento transfronteiri o de res duos com refer ncias do Regulamento CE n 1013 2006 Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o com
129. cas a adoptar nas fases de projecto e de execu o da obra A elabora o de projectos e a respectiva execu o em obra devem privilegiar a adop o de metodologias e pr ticas que 64 BenchMark A E 3 1 10 Preven o e redu o da produ o de RCD A Preven o no seio da qual se insere a problem tica da redu o escala se no topo da hierarquia da gest o de res duos e passa n o s pela preven o da quantidade e variedade dos res duos mas tamb m pela preven o da sua nocividade De acordo com a al nea x do artigo 3 do Decreto Lei n2178 06 de 5 de Setembro republicado no Anexo Il do Decreto Lei n 73 11 de 17 de Junho Preven o definida como a adop o de medidas antes de uma subst ncia material ou produto assumir a natureza de res duo destinadas a reduzir gt A quantidade de res duos produzidos designadamente atrav s da reutiliza o de produtos ou do prolongamento do tempo de vida dos produtos Os impactes adversos no ambiente e na sa de humana resultantes dos res duos produzidos ou O teor de subst ncias nocivas presentes nos materiais e nos produtos Durante as v rias fases de uma Obra de Constru o Civil podem ser tomadas as seguintes medidas de preven o e redu o da produ o de RCD e Minimiza o do uso de materiais embalados as embalagens sempre que poss vel dever o ser reutilizadas caso contr rio dever o ser recolhidas pelo fornecedor e Cor
130. cimento de equipamentos de protec o individual das vias respirat rias e outros equipamentos de protec o individual cuja utiliza o obrigat ria b Coloca o de pain is de sinaliza o com a advert ncia de que previs vel a ultrapassagem do valorlimite de exposi o c N o dispers o de poeiras de amianto ou de materiais que contenham amianto para fora das instala es ou do local da ac o I e E RR E E RR A M M A M U U U U U U U U A A A UA M UA UA M M H cmi O a 171 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Soldadura Principais requisitos a cumprir Assegurar ventila o adequada Disponibilizar equipamentos de protec o individual adequados aostrabalhadoresda obra e e e Pintura liberta o de compostos org nicos vol teis COV Principais requisitos a cumprir l m Efectuar a pintura sempre que poss vel em local confinado e devidamente ventilado Realizar a actividade em condi es atmosf ricas favor veis nomeadamente na aus ncia de vento m Realizar a actividade o mais distante poss vel de receptores sens veis pr ximos casas hospitais escolas m Utilizar sistemas que geram menos emiss es de gases qse ue ooo o o s ms ms ms um as cd cd cm w E E E E E i O O O O O O O us 172
131. cional sendo ent o necess rio introduzir o NIF n mero de identifica o fiscal ou n mero de identifica o de pessoa colectiva Ao accionar o bot o Validar verificada a conformidade do NIF com as regras de constru o dos NIF nacionais O campo ID SIRAPA deve tamb m ser preenchido sendo que nessa situa o o bot o Validar far a verifica o da combina o NIF e ID SIRAPA devolvendo o nome do Estabelecimento registado no SIRAPA se a identifica o introduzida for v lida ou erro em caso contr rio Para intervenientes que n o sejam portugueses deve ser escolhida a op o Internacional e posteriormente introduzida a designa o da empresa 130 BenchMark A E SIRAPA MIRR SIPO MRRSU Relat rios Bemsindo so SRAPA Nome do Representante Dados Pessoais Sair In cio Organiza es Estabelecimentos onmul rios Pagamentos MIRR Formul rio B Ficha sobre Produ o de res duos 2007 Destinat DI APANODISS voltar Atra portar Imp atar m cHuna Houve Rs de Residuos banha a vetor Bim o bol o de preano Quantidade Quantidade Quantidade 7 A E Houve Recolha Dados do Transportador LER Produzida Inicia da Ano Fim do Ano 5 da Regidiigs gt g Daslinat rio CE E Eh 130205 2 Editan TOO DDD 10 00000 10 000000 Sim a Editan rRemprer a Adicionar us da Muspgusira WSA Zambija 2711 005 Amadora e teiofone 2517471 47728200 fas 251 71 dTi BO Ta BA
132. cional no pa s de exporta o N de registo v C digo nacional no pa s de importa o Nome vi Outros especificar vii C digo Y Pessoa a contactar viii C digo H 1 Tel Correio electr nico Endere o ix Classe ONU Local efectivo da elimina o valoriza o 2 RETIRO GN 11 Opera o es de elimina o valoriza o xi Designa o de expedi o ONU C digo D C digo R xii C digo s aduaneiro s SH 236 BenchMark A E 15 Declara o do exportador notificador produtor Certifico que tanto quanto do meu conhecimento as informa es supra s o completas e correctas Certifico igualmente que foram cumpridas as obriga es contratuais escritas previstas na legisla o vinculativas que est em vigor a garantia financeira ou seguro equivalente aplic vel cobrindo a transfer ncia transfronteiri a e que foram recebidas todas as autoriza es necess rias das autoridades competentes dos pa ses envolvidos Nome Data Assinatura 16 Para utiliza o por qualquer pessoa envolvida na transfer ncia transfronteiras caso sejam solicitadas informa es adicionais 17 Transfer ncia recebida pelo importador destinat rio se n o for uma instala o Nome Data Assinatura A PREENCHER PELA INSTALA O DE ELIMINA O VALORIZA O 18 Transfer ncia recebida na instala o de elimina o O 19 Certifico que foi conclu da a elimina o valori ou ins
133. como alterado pelo Decreto Lei n 197 2005 de 8 de Setembro rectificado pela Declara o de Rectifica o n 2 2006 de 6 de Janeiro que aprova o Regulamento Jur dico da Avalia o de Impacte Ambiental Il d por exemplo a Morada Localidade C digo Postal Freguesia e Concelho em caso de edif cios n de km e localiza o do in cio e do final do tro o em caso de estradas 11 2 b preencher o quadro 111 3 indicar todas as medidas a tomar no mbito da preven o de res duos incluindo as destinadas a reduzir a produ o de RCD e a nocividade dos residuos produzidos durante a obra por exemplo a utiliza o de materiais na obra contendo uma menor quantidade de subst ncias perigosas 11 3 b preencher o quadro 111 3 c a reutiliza o em obra diz respeito quer obra de origem quer a outras obras nos termos do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o 11 5 preencher o quadro C digo LER e opera es de gest o de res duos reciclagem valoriza o elimina o classificadas de acordo com a Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o que anexa a Lista Europeia de Res duos Anexo 1 a lista de caracter sticas de perigo atribu veis aos res duos Anexo II e a enumera o das opera es de valoriza o e de elimina o de res duos 60 BenchMark A E 3 1 6 Gest o de RCD em obras particulares Nas obras sujeitas a licenciamento ou comunica o pr via nos termos do regime jur dico de urbaniza
134. cordo com o artigo 18 do Decreto Lei n 2 196 2003 de 23 de Agosto alterado pelo Decreto Lei 64 2008 de 8 de Abril A actividade de transporte de VFV s pode ser realizada por operadores registados no Sistema Integrado de Registo Electr nico de Res duos SIRER ao abrigo da alinea d do artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 republicado no anexo Il do Decreto Lei n 73 2011 de 17 de J unho O transporte de VFV a partir dos operadores de desmantelamento acompanhado de c pia do respectivo certificado de destrui o ou de um documento nico que contenha informa o relativa aos VFV transportados nomeadamente a matr cula o n mero de chassis e o n mero do respectivo certificado de destrui o O transporte de VFV est sujeito ao regime constante da Portaria n 335 97 de 16 de Maio sem preju zo da demais legisla o aplic vel O movimento transfronteiri o de VFV est sujeito ao disposto no Regulamento CE n 1013 2006 da Comiss o de 14 de Junho e legisla o nacional que estabelece as respectivas regras de execu o na ordem jur dica nacional O transporte de VFV est sujeito ao cumprimento dos requisitos t cnicos fixados no anexo V do Decreto Lei 64 2008 de 8 de Abril O transporte de VFV pode ser realizado por entidades licenciadas para a actividade de pronto socorro desde que os ve culos de pronto socorro tenham uma capacidade m xima de transporte de tr s VFV v As dispos
135. da situa o ao n vel da evacua o de efluentes l quidos de qualquer esp cie ex exist ncia de redes de recolha separadores de hidrocarbonetos filtros fossas s pticas e Verifica o do cumprimento da legisla o aplic vel evacua o de guas residuais do estaleiro e g licen as de fossas etc e Controlo da situa o ao n vel das liga es de saneamento licen as existentes e Valida o da legalidade de eventuais situa es de evacua o superficial e Em caso de exig ncia do Promotor ou Autoridades verifica o da realiza o de an lises s guas fre ticas existentes no local antes durante e ap s a constru o e Avalia o do sistema de recolha de guas pluviais previsto para a rea de estaleiro e valida o do seu desempenho adequado e Avalia o dos efluentes l quidos perigosos produzidos na constru o garantia da sua recolha em recipientes adequados e respectivo envio para operador licenciado de acordo com a legisla o aplic vel e Confirma o de que os restantes efluentes l quidos existentes no estaleiro e dissolvidos emulsionados em guas ligadas directamente s linhas de gua superficiais ou fre ticas existentes na zona do estaleiro n o as contaminam 216 BenchMark A E Uso do solo ocupa o e contamina o do solo Valida o do ponto de vista de ocupa o do solo o plano de estaleiro existente An lise dos estudos previstos de desvio
136. damente em e Agregados reciclados grossos em bet es de ligantes hidr ulicos e Aterro e camada de leito de infra estruturas de transporte e Agregados reciclados em camadas n o ligadas de pavimentos e Misturas betuminosas a quente em central 67 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 11 2 Especifica es t cnicas LNEC A Ag ncia Portuguesa do Ambiente disp e das especifica es t cnicas sobre RCD e respectivas aplica es indicadas em seguida as quais traduzem as utiliza es potenciais mais comuns no sector da constru o civil permitindo dar resposta s principais necessidades dos operadores e agentes do sector E 471 2009 Guia para a utiliza o de agregados reciclados grossos em bet es de ligantes hidr ulicos E 472 2009 Guia para a reciclagem de misturas betuminosas a quente em central E 473 2009 Guia para a utiliza o de agregados reciclados em camadas n o ligadas de pavimentos E 474 2009 Guia para a utiliza o de materiais reciclados provenientes de res duos de constru o e demoli o em aterro e camada de leito de infra estruturas de transporte Os RCD que tenham sido objecto de processamento com vista a obedecerem rigorosamente s normas t cnicas ou na sua aus ncia s especifica es t cnicas previstas no diploma dever o ser encarados como produtos materiais Deste modo o encaminhamento e a gest o destes produtos materiais para a finalidade que esteve
137. de Ap s a identifica o dos aspectos ambientais da decis o se esses aspectos est o sob controlo e influ ncia da organiza o e depois de determinados os impactes ambientais relacionados deve determinar se quais deles s o Aspectos Ambientais Significativos e Aspectos Ambientais N o Significativos 21 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil A metodologia consiste na atribui o de crit rios e respectiva escala quantitativa Os crit rios de avalia o da signific ncia dos aspectos e impactes ambientais s o definidos pela organiza o Seguidamente descrevem se alguns crit rios que poder o ser utilizados e Severidade Dano ambiental e Frequ ncia ou Probabilidade de ocorr ncia e Exist ncia de requisitos legais Para cada aspecto ambiental identificado dever considerar se a legisla o em vigor a qual regulamenta os valores de emiss o descarga assim como a gest o de res duos por exemplo leos usados baterias ou pneus separa o na origem transporte e destino final dos res duos entre outros Os crit rios de signific ncia a utilizar podem variar consoante a complexidade da empreitada do conhecimento que se det m sobre ela e da sua pr pria capacidade t cnica Apesar destes graus de liberdade entende se que um crit rio de avalia o de signific ncia deve sempre gt Ter em considera o os requisitos legais e outros requisitos associados gt Incidir sobre
138. de terceira altera o ao Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro transp e a Directiva n 2008 98 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Novembro relativa aos res duos e procede altera o de diversos regimes jur dicos na rea dos res duos Regulamentado por Portaria n 1023 2006 de 20 de Setembro Define os elementos que devem acompanhar o pedido de licenciamento das opera es de armazenagem triagem tratamento valoriza o e elimina o de res duos Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro Aprova o Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Eletr nico de Res duos 224 BenchMark A E Portaria n 50 2007 de 9 de Janeiro rectificada pela Declara o de Rectifica o n 16 2007 de 26 de Fevereiro Aprova o modelo de alvar de licen a para realiza o de opera es de gest o de res duos Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o Altera a Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro que aprovou o Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Eletr nico de Res duos SIRER Portaria n 242 2008 de 18 de Mar o Estabelece os termos do pagamento de taxas a cobrar pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA pela aprecia o dos procedimentos relativos notifica o de transfer ncia de res duos que se destine importa o exporta o e tr nsito e revoga a Portaria n 830 2005 de 16 de Setembro Portaria n 249 B 2008 de 31 de Mar o
139. de Produtos ou Servi os Concluido Obrigat rio Formul rio B Ficha sobre Produ o de res duos Conclu do Obrigat rio Consultar Formul rio E Ficha sobre Movimentos Transfronteiri os de Res duos origem e destino dos res duos Por preencher Opcional Consultar Obter comprovativo de submiss o 125 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Ap s a submiss o com sucesso do MIRR poss vel obter um comprovativo atrav s do bot o Obter comprovativo de submiss o Este comprovativo cont m os dados da organiza o e estabelecimento tal como foram registados no SIRAPA os Formul rios que foram submetidos e a respectiva data de submiss o tamb m poss vel consultar a informa o que foi submetida em cada Formul rio atrav s do bot o Consultar AG NCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Minist rio do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Sistema Integrado de Registo da Ag ncia Portuguesa do Ambiente SIRAPA Comprovativo de Submiss o do Mapa Integrado de Registo de Res duos Organiza o NIF Morada C digo Postal Pa s Estabelecimento Morada C digo Postal Ta dm E MB s30 009 05 25 LO O ranizar o XPTO A E VC LCA Jy LAIC PB r n Ta TT o A aj 1 ns DTA RU f Ordar aCal i J LISV UC Fabal EPRE VATA F acIn ATC X bu i Dis ER ta nada VOTI nua UO ESLaDe nento Af Portuga Pa s Serve o presente documento como prova de submiss
140. de equipamento para dar resposta a emerg ncias e sua localiza o N Manuten o de equipamentos de resposta a emerg ncias N Forma o e testes aos colaboradores N Teste ao sistema de alarme N Plantas de emerg ncia e pontos de reuni o 2 4 4 Verifica o Implementa o e l Monitoriza o e Avalia o da i e a Controlo dos Auditoria Revis o Opera o iii Medi o Conformidade Da EE Registos Interna f pelaGest o 2 4 4 1 Monitoriza o e medi o Deve ser estabelecido implementado e mantido um ou mais procedimentos para monitorizar e medir de uma forma regular as caracter sticas principais das actividades tarefas que possam ter um impacte ambiental significativo Este s procedimento s deve m incluir a documenta o da informa o para monitorizar o desempenho os controlos operacionais aplic veis e a conformidade com os objectivos e metas ambientais previamente definidos A Equipa de Acompanhamento Ambiental em Obra EAAO dever realizar ou acompanhar todas as monitoriza es ambientais realizadas em fase pr via constru o ou em fase de constru o decorrentes do plano de controlo e monitoriza o definido ou subsequentes do processo de AIA caso aplic vel 40 BenchMark A E Deve ainda ser assegurado que utilizado equipamento de monitoriza o e medi o calibrado ou verificado e que este sujeito a manuten o devendo manter se os registos associados Em fun
141. de presen as Cap tulo 4 Auditorias Ambientais e Registo de todas as auditorias ambientais realizadas obra e medidas de ac es de recurso correctivas que tenham sido preconizadas Cap tulo 5 Contactos com Entidades e P blico em Geral e Registo de todos os contactos que tenham sido feitos com entidades oficiais e com o p blico em geral nomeadamente todas as reclama es e pedidos de informa o Comunica es de origem interna e decorrentes de obriga es legais de suporte a eventuais esclarecimentos a prestar ao p blico e outras entidades externas Cap tulo 6 Fichas de Seguran a e Sa de e Fichas de seguran a e sa de das subst ncias qu micas utilizadas em obra com indica o das medidas de protec o ambiental necess rias sua utiliza o Cap tulo 7 Gest o de Res duos e Documenta o associada ao processo de gest o de res duos nomeadamente as guias modelo A que acompanham o transporte de res duos ficha de controlo de res duos Cap tulo 8 Documenta o Aplic vel e Manuais procedimentos instru es e especifica es ambientais produzidos pelos v rios intervenientes no acompanhamento ambiental de obra AAO Todos os impressos relativos s fichas de verifica o da conformidade ambiental a usar nas diversas fases de realiza o da obra 50 BenchMark A E v Cap tulo 9 Registo de Ocorr ncias e Reclama es e Registo de todas as ocorr ncias ambientais reclama
142. de res duos O transporte de RCD acompanhado de uma guia cujo o modelo definido pela Portaria n 417 2008 de 11 de Junho Em mat ria de transporte de res duos introduzido pelo Decreto lei n 73 2011 de 17 de Junho a guia de acompanhamento de res duos electr nica e GAR A introdu o desta guia tem como vantagens tornar mais fi vel o sistema de acompanhamento de transporte de res duos desmaterializando e simplificando de forma significativa o procedimento de registo e controlo da informa o relativa a esta actividade 3 1 18 2 Transporte nacional de res duos N o dispensando a leitura integral do diploma no quadro seguinte apresentado um resumo das principais obriga es decorrentes da referida Portaria 90 BenchM ark A E Quadro 14 Resumo das principais obriga es decorrentes da Portaria n 335 97 de 16 de Maio relativa ao transporte de res duos dentro do territ rio nacional Portaria n 335 97 de 16 de Maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional Sempre que se pretenda proceder ao transporte de res duos o produtor e o detentor devem garantir que os mesmos sejam transportados de acordo com as prescri es deste diploma bem como assegurar que o seu destinat rio est autorizado a receb los Sem preju zo do disposto nesta portaria quando os res duos a transportar se encontrarem abrangidos pelos crit rios de classifica o de mercad
143. dera es gerais E Dever ser efectuada uma breve descri o das a n oe E o Rom Pan ame mo ambientale da abrang ncia dos trabalhos 7 Descri o sucinta do partes do projecto relevantes para a a atectac ao CE Cada SIemE no Ma aC Ividatg Capitulo 4 RE Rs E projecto concretiza ao do PAAO 5 2 Legisla o aplic vel Dever ser exaustivamente identificada toda a legisla o ambiental directamente aplic vel obra 5 3 Medidas de minimiza o dos Im pactes Ambientais 5 4 Actividades a realizar no mbito da Supervis o e Acompanhamento Ambiental Caracteriza o do Dever ser efectuada uma descri o Revis o do PAAO Acompanhamento das monitoriza es ambientais Elabora o de um Plano de acompanhamento pormenorizada do acompanhamento ambiental Emerg ncia Ambiental PEA Cria o e actualiza o do Livro do Ambiente Registo de todas as ambiental em obra em obra Ocorr ncias e Reclama es Participa o em reuni o de obra Acompanhamento da obra e apoio t cnico Ac es de Forma o Sensibiliza o Elabora o de Relat rios Gabinete de Atendimento ao P blico casoa obra seja sujeita a AIA 5 5 Documenta o a aplicar na realiza o das actividades Dever o ser identificados todos os documentos de suporte nomeadamente procedimentos instru es operacionais especifica es t cnicas planos e manuais a aplicar na realiza o das actividades de Supervis o e Acompanhamento Ambiental fornecidos p
144. dor identificado Condi o Quantidade produzida t Quantidade armazenada no in cio do ano t Quantidade armazenada no fim do ano t Quantidade enviada por opera o t 133 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 20 Boas pr ticas de gest o ambiental de RCD Al m das imposi es legais para a gest o de RCD e outros tipos de res duos associados a obras de constru o civil citadas nos subcap tulos anteriores salienta se ainda a import ncia da e Elabora o implementa o e divulga o de instru es procedimentos com regras de gest o dos RCD produzidos na obra e Sensibiliza o e forma o para a correcta gest o de RCD a todos os intervenientes na obra Projectistas Dono de Obra Empreiteiros Sub Empreiteiros Trabalhadores etc e Promo o da limpeza e organiza o do estaleiro para uma correcta gest o e triagem dos RCD 3 1 21 Benef cios da preven o e gest o de RCD e outro tipo de res duos associados as obras de constru o civil Utilizar de forma eficiente a energia e os recursos naturais Evitar a polui o da gua e do solo Evitar a polui o visual e a liberta o poeiras e odores Assegurar o cumprimento dos requisitos legais Minimizar a viola o de contentores e consequentes perigos de sa de p blica Evitar queixas por parte das popula es vizinhas Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras Reduzir cust
145. dorias transportadas podendo ainda efectuar ac es de fiscaliza o nas instala es dos intervenientes nas opera es de transporte quer a t tulo preventivo quer na sequ ncia de infrac es detectadas na realiza o do transporte Na fiscaliza o realizada no decurso do transporte rodovi rio utilizada a lista de controlo que constitui o anexo IV do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril do qual faz parte integrante devendo o agente da autoridade entregar um duplicado da lista de controlo ao condutor do ve culo fiscalizado No preenchimento da lista de controlo a que se refere o ponto anterior as autoridades fiscalizadoras classificam as infrac es verificadas em tr s categorias de FISCO Obriga es dos Sao apresentadas as obriga es do expedidor do carregador do enchedor do intervenientes no transportador do destinat rio do propriet rio das instala es cais de transporte acostagem ou gares de triagem utilizados para perman ncia tempor ria de Art 13 ve culos ou vag es durante o transporte de mercadorias perigosas do gestor da infra estrutura ferrovi ria e de qualquer pessoa relacionada com transporte de mercadorias perigosas nos termos do Anexo e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Imobiliza o e Independentemente da aplica o das san es previstas no artigo 14 sempre remo o de que ocorra risco para a seguran a do transporte da circula o do ambiente ou ve cul
146. duos n o urbanos e As pessoas singulares ou colectivas respons veis por estabelecimentos que produzam res duos perigosos e As pessoas singulares ou colectivas que procedam ao tratamento de res duos a titulo profissional e As pessoas singulares ou colectivas que procedam recolha ou ao transporte de res duos a t tulo profissional e As entidades respons veis pelos sistemas de gest o de res duos urbanos e As entidades respons veis pela gest o de sistemas individuais ou integrados de fluxos espec ficos de res duos e Os operadores que actuam no mercado de res duos designadamente como corretoresou comerciantes e Os produtores de produtos sujeitos obriga o de registo nos termos da legisla o relativa a fluxos espec ficos e Os produtores de res duos que n o se enquadrem nos anteriores e se encontrem obrigados ao registo electr nico das guias de acompanhamento do transporte rodovi rio de res duos 115 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 19 2 Funcionamento do SIRER A gest o do SIRER assegurada pela ANR e engloba todos os actos praticados com o objectivo de garantir o seu normal e seguro funcionamento nomeadamente e O recurso a pr ticas que garantam a confidencialidade e integridade da informa o constante do sistema inform tico e O recurso a pr ticas que garantam a adequada gest o e conserva o dos dados lan ados no sistema inform tico
147. e Constru o Civil 2 Pesquisa na Lista por localiza o geogr fica e c digos LER Na zona 1 de defini o do crit rio existem duas listas independentes l A lista do lado esquerdo apresenta todos os distritos e concelhos do pa s Passo 2 Nesta lista dever seleccionar os distritos e ou concelhos relativamente aos quais pretende efectuar alguma pesquisa e carregar no bot o Adicionar que se encontra imediatamente abaixo da lista de Distritos Concelhos ser o preenchidas as listas mais espec ficas de Distrito e Concelho constantes da zona intitulada A minha selec o II A lista do lado direito permite a defini o de um crit rio relacionado com os c digos LER Passo 3 Dever seleccionar nesta lista o s c digo s LER seguindo as indica es apresentadas Adicionar no par grafo seguinte e carregar no bot o localizado imediatamente abaixo da lista de c digos LER Deste modo os c digos LER seleccionados ser o utilizados na pesquisa e ser o automaticamente apresentados na lista que se encontra na zona 2 As duas listas de introdu o do crit rio s o completamente independentes uma da outra o que significa que poss vel definir um crit rio com qualquer combina o de filtros em termos de localiza o geogr fica e de c digos LER ou mesmo n o introduzir qualquer crit rio neste caso s o devolvidas todas as licen as registadas no sistema A apresenta o dos c d
148. e Fevereiro Lei da Agua e Uma vez apresentado o pedido de autoriza o o mesmo considera se deferido se n o for comunicada qualquer decis o no prazo de dois meses desde que se n o verifique qualquer dos pressupostos que impusesse o indeferimento Regime das autoriza es Art 66 e A licen a confere ao seu titular o direito a exercer as actividades nas condi es estabelecidas por lei ou regulamento para os fins nos prazos e com os limites estabelecidos no respectivo t tulo e A licen a concedida pelo prazo m ximo de 10 anos consoante o tipo de Regime das utiliza es licen as e Por for a da obten o da licen a de utiliza o e do respectivo exerc cio s o Art 67 devidas a Uma taxa de recursos h dricos b Uma cau o adequada destinada a assegurar o cumprimento das obriga es do detentor do t tulo que sejam condi es da pr pria utiliza o Regime de utiliza o dos Recursos H dricos O Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio e posteriores altera es estabelece o regime da utiliza o dos recursos h dricos Desta forma dever ser igualmente considerado na gest o deste aspecto ambiental em obras de constru o civil Quadro 33 Resumo das principais obriga es do regime de utiliza o dos recursos h dricos O Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio e posteriores altera es Estabelece o regime da utiliza o dos Recursos H dricos e A autoriza o
149. e Res duos S lidos EIM Pra a D Ant nio Meireles n 29 4620 130 Lousada Tel 255 810750 Fax 255 815141 v Licen a de Explora o n 02 2006 de 08 de Agosto Emitida pela CCDR Alentejo VALNOR Aterro de Res duos Inertes de Campo Maior R Jo o Lopes Namorado 4 Apartado 48 7440 072 Alter do Ch o Tel 245 610040 Fax 245 619003 v Licen a de Explora o n 01 2006 de 12 de Julho Emitida pela CCDR Alentejo VALNOR Aterro de Res duos Inertes de Ponte de S r R Jo o Lopes Namorado 4 Apartado 48 7440 072 Alter do Ch o Tel 245 610040 Fax 245 619003 Quadro 12 Lista de aterros para res duos inertes destinados recupera o paisag stica de pedreiras licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Lista de aterros para res duos inertes destinados recupera o paisag stica de pedreiras licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto v Licen a de Explora o n 19 2005 de 28 de Outubro SOLUSEL Sociedade Lusitana de Obras e Empreitadas Lda Pedreira n 4240 Quinta do Moinho Canidelo Vila Nova de Gaia Av Conselheiro Fernando de Sousa 19 13 1070 072 Lisboa Tel 22 7727130 Fax 22 7727139 16 BenchMark A E Lista de aterros para res duos inertes destinados recupera o paisag stica de pedreiras licenciados ao abrigo do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto v Licen a de Explora o n 01 2008 de 10 de Abril de 200
150. e a exist ncia de uma variedade de fluxos o que evid ncia a sua potencialidade em termos de triagem e valoriza o Quadro 4 Res duos de constru o e demoli o apresentados na Lista Europeia de Res duos Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o Res duos de constru o e demoli o 17 T i incluindo solos escavados de locais contaminados 17 01 Bet o tijolos ladrilhos telhas e materiais cer micos 17 0101 Bet o 17 01 02 Tijolos 17 01 03 Ladrilhos telhas e materiais cer micos 17 01 06 Misturas ou frac es separadas de bet o tijolos ladrilhos telhas e materiais cer micos contendo subst ncias perigosas 17 0107 Misturas de bet o tijolos ladrilhos telhas e materiais cer micos n o abrangidas em 17 01 06 17 02 Madeira vidro e pl stico 17 02 01 Madeira 17 02 02 Vidro 17 02 03 Pl stico 17 02 04 Vidro pl stico e madeira contendo ou contaminados com subst ncias perigosas 17 03 Misturas betuminosas alcatr o e produtos de alcatr o 17 03 01 Misturas betuminosas contendo alcatr o 17 03 02 Misturas betuminosas n o abrangidas em 17 03 01 17 03 03 Alcatr o e produtos de alcatr o 17 04 M etais incluindo ligas 53 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Res duos de constru o e demoli o incluindo solos escavados de locais contaminados 17 04 01 Cobre bronze e lat o 17 04 02 Alum nio 17 04 03 Chumbo 17 04 04 Zinco
151. e aterros transpondo para a ordem jur dica interna a 226 BenchMark A E Directiva n 1999 31 CE do Conselho de 26 de Abril relativa deposi o de res duos em aterros alterada pelo Regulamento CE n 1862 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Setembro aplica a Decis o n 2003 33 CE de 19 de Dezembro de 2002 e revoga o Decreto Lei n 152 2002 de 23 de Maio rectificado pela Declara o de Rectifica o n 74 2009 de 9 de Outubro Alterado por Decreto Lei n 84 2011 de 20 de Junho e Decis o do Conselho n 2003 33 CE de 19 12 2002 publicada no JOCE de 16 de Janeiro de 2003 Estabelece os crit rios e processos de admiss o de res duos em aterros nos termos do artigo 16 e do anexo Il da Directiva 1999 31 CE e Decreto Lei n 10 2010 de 4 de Dezembro Estabelece o regime jur dico a que est sujeita a gest o de res duos das explora es de dep sitos minerais e de massas minerais transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 21 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de Mar o relativa gest o dos res duos das ind strias extractivas INCINERA O E CO INCINERA O DE RES DUOS e Decreto Lei n 85 2005 de 28 de Abril Estabelece o regime legal da incinera o e co incinera o de res duos transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2000 76 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 4 de Dezembro rectificado pela Declara o de Rec
152. e constru o civil e que as diferencia das actividades industriais o facto de que nos estaleiros as m quinas e equipamentos s o instalados directamente no solo Este factor propicia al m da ocupa o do solo a ocorr ncia de derrames de contaminantes e descargas de res duos Desta forma torna se essencial prevenir estes impactes bem como definir regras de controlo operacional para a sua gest o em caso de ocorr ncia 3 5 1 Principais fontes de ocupa o e contamina o do solo numa obra de constru o civil As principais causas da ocupa o do solo relacionam se com a instala o dos estaleiros m quinas equipamentos e ve culos associados obra bem como infra estruturas de apoio A contamina o relaciona se essencialmente com derrames de leos cimentos combust veis produtos qu micos res duos entre outros 3 5 2 Enquadramento legal Apesar de n o existir legisla o nacional espec fica relativa a este aspecto ambiental a Lei n 11 87 de 7 de Abril Lei de Bases do Ambiente no seu artigo 132 promove a defesa e valoriza o do solo como recurso natural determinando a adop o de medidas conducentes sua racional utiliza o a evitar a sua degrada o e a promover a melhoria da sua fertilidade e regenera o incluindo o estabelecimento de uma pol tica de gest o de recursos naturais que salvaguarde a estabilidade ecol gica e os ecossistemas de produ o Condiciona tamb m a utiliza
153. e os interesses socioecon micos na rea Por exemplo realizar obras em determinadas zonas prop cias ao turismo e em alturas do ano com maior aflu ncia de turistas pode terimpactessocioecon micos negativos Preven o Programar os ciclos de trabalho de acordo com os interesses socioecon micosna rea m Manter o acesso aberto a diferentes interesses socioecon micosno curso asobras m Colocarsinaliza o tempor ria de desviose acessos Empreenderasac esnecess rias para minimizaros efeitos da obra aos fim de semana fenados e especialmente em dias festivos Tratamento m Coordenar as actividades no decorrer das obras para minimizar os impactes significativos nos interesses socioecon micos da regi o 205 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil am E E E o A A U A E o o o o o o o o o o o O O O aa cal Altera o das condi es de tr nsito Principais requisitos a cumprir A altera o nas condi es de tr nsito causada por desvios paragens de tr fego por obras em estradas entrada e sa da dos cami es da obra entre outros Desta forma dever o ser assegurados os seguintes requisitos Preven o m Planearadequadamente a execu o da obra Escolherashorasde menortr nsito para interompero tr fego m Realizar as opera es necess rias para interompero tr fego encurtar sua dura o m N o interferrc
154. e satisfazem o crit rio introduzido como se pode verificar na figura anterior 88 BenchMark A E 2 Pesquisa na Lista por localiza o geogr fica e c digos LER Tal como j acontecia na pesquisa por nome a lista com os registos seleccionados possui o campo Nome do operador sublinhado o que permite que atrav s de um click num determinado nome seja apresentada uma nova p gina com o detalhe da licen a respectiva tal como j se apresentou na anterior O t tulo de cada coluna permite igualmente que atrav s de um click o resultado da pesquisa apare a por ordem alfab tica da coluna seleccionada 89 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 18 Transporte de RCD O transporte de RCD e outros res duos associados s obras de constru o civil em territ rio nacional dever ser executado atrav s de um circuito integrado de recolha transporte que garanta o seu encaminhamento para destino final adequado e devidamente licenciado Compete ao produtor ou detentor de res duos industriais assegurar que o transporte efectuado por transportador autorizado garantindo de igual forma que o destinat rio tamb m o 3 1 18 1 Enquadramento legal De acordo com o artigo 12 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o para o transporte de RCD aplica se o disposto na Portaria n 335 97 de 16 de Maio com excep o dos n 5 6 e 7 relativos utiliza o da guia de acompanhamento
155. ecess rio o E O E E EE E o a a a co e a may E e e E E M M E E E E E cd cd mca o E MM S S E E 147 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Equipamentos de pavimenta o asf ltica Princ ipais requisitos a cumpnr No momento de aquisi o ou subcontrata o deste tipo de equipamentosverficara exist ncia de marca o CE Manteras m quinas em perfeito estado de manuten o Realizar uma condu o suave e sem acelera es desnecess rias Planearasactividades para minimizar o tempo de utiliza o deste tipo de equipamentos Utilizar as m quinasapenasnashoras permitidas pela legisla o Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que necess rio O OO O TO O ooo 148 BenchMark A E Opera es de carga e descarga de materiais Principais requisitos a cumprir Evitar manteroscami es ligados durante asopera esde carga e descarga Realizar as cargas e descargas especialmente ruidosas nos hor rios permitidos por lei Planeara manobra de descarga de forma a minimizaro ru do Fomecer protectores auditivos aos trabalhadores sempre que necess rio o E E E O O O O O O O O mm mm aaa amaa aq mim 149 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil E E E O
156. edidas devem ser implementadas em explos es em reas urbanas ou similar Neste caso pode precisar da ajuda das autoridades locais para corte de tr nsito ou outras ac esnecess rias m Evitar realizar explos es em situa es de vento forte E O O CO TT O O o Ur cr e E gt 167 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Equipamentos de pavimenta o asf ltica Principais requisitos a cumprir a Adquinr ou subcontratar equipamentos que tenham a marca o CE Manteras m quinas em perfeito estado de manuten o Realizaruma condu o suave e sem acelera es desnecess rias m Regara zona ap s pavimenta o m Utilizar m quinas de pavimenta o com sistemas de aspira o incorporados O O TO TO TE CT CTT CCT CCT CTC ma Fomecerm scarasrespirat rasaostrabalhadores 168 BenchMark A E Utiliza o de ar condicionado emiss es de CFC EM L e DE a e e O a A e a E a o a a A e Principais requisitos a c umpnr O Regulamento CE n 2037 2000 de 29 de Junho pro be a utiliza o de HCFC a partir de 1 de Janeiro de 2001 em todo o equipamento de refrigera o ou de ar condicionado fabricado depois de 31 de Dezembro de 2000 A partir de 1 de Janeiro de 2010 a utiliza o de HCFC virgens foi proibida para a manuten o e repara o de todo o equipamento de refrigera o ou de ar condicionado A partir de 1 de Janeiro de 2015 ser o proibidostodo
157. edidas previstas Efectuar visitas obra sempre que em fun o do reportado nos RAAO considere relevante Efectuar vistoria no final da obra com vista confirma o do cumprimento da DIA PAAO ou demais documentos aplic veis mesma 20 BenchMark A E 2 4 Implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental SGA Um Sistema de Gest o Ambiental definido pela norma de refer ncia NP EN ISO 14001 2004 como sendo a parte de um sistema global de gest o de uma organiza o utilizado para desenvolver e implementar a sua politica ambiental e gerir os seus aspectos ambientais auxilia o Dono De Obra Empreiteiro a definir implementar manter e melhorar estrat gias pr activas ou impostas legalmente de identifica o e minimiza o dos impactes ambientais negativos decorrentes das actividades desenvolvidas numa empreitada A aplica o da norma NP EN ISO 14001 2004 tem como base o estabelecimento de uma pol tica ambiental que define um compromisso do Dono de Obra Empreiteiro com a preven o da polui o o cumprimento da legisla o e a melhoria cont nua A abordagem desta norma inicia se com a identifica o dos aspectos ambientais da actividade da obra e posterior levantamento e classifica o em termos de signific ncia sobre o meio ambiente Atrav s deste exerc cio e tendo em conta a legisla o existente estabelecido um programa que visa a melhoria do desempenho ambiental das actividades desenvolvida
158. ei n 71 2008 de 15 de Abril No entanto a empresa de constru o deve contabilizar os consumos de energia anuais incluindo todas as formas de consumo electricidade combust veis etc Se o consumo energ tico anual da empresa for superior a 500 toneladas equivalentes petr leo 500 tep ano fica abrangida pelo referido diploma legal Por outro lado se for constatado que o consumo de energia anual para a frota de ve culos da empresa excede os 500 tep anuais aplica se a Portaria n 228 90 de 27 de Mar o que aprova o Regulamento da Gest o do Consumo de Energia para o Sector dos Transportes 195 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 6 3 Medidas de preven o minimiza o de impactes do consumo de energia As medidas de minimiza o de impactes a implementar ao n vel do consumo de energia podem tamb m subdividir se em v rios tipos em fun o do objectivo a atingir e das suas caracter sticas respectivamente T cnicas Relacionadas com os equipamentos utilizados e ou com as t cnicas utilizadas nas opera es associadas obra que consomem energia quer seja para minimiza o do consumo de energia el ctrica bem como qualquer tipo de combust vel e g instala o de sensores e temporizadores nos sistemas de ilumina o para minimiza o do consumo de energia el ctrica etc Organizacionais Relacionadas com a aloca o espacial e temporal de meios e com a organiza o espacial da
159. elo dono de obra ou a elaborar pela Equipa de Supervis o Figura 11 Estrutura de um plano de acompanhamento ambiental de obra 41 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 5 1 Elabora o do plano de acompanhamento ambiental em obras sujeitas a AIA Para os projectos de constru o inclu dos no Anexo Ie Il do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 197 2005 de 8 de Novembro rectificado pela Declara o de Rectifica o n 2 2006 de 6 de Janeiro sujeitos ao procedimento de Avalia o de Impacte Ambiental AIA a elabora o do Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra PAAO dever ser efectuada da seguinte forma No EIA s o propostas as medidas de gest o ambiental a Procedimento aplicar em fase de obra consistindo essencialmente em de AIA sobre medidas de minimiza o de impactes ambientais Projecto de Execu o Nesta fase dever ser elaborado o PAAO relativo ao projecto com base na informa o dispon vel Elabora o do Plano de Acompanhamento Tal como no caso anterior no EIA s o propostas as medidas Ambiental de Obra de gestao ambiental a aplicar em fase de obra consistindo PAAO no Estudo essencialmente em medidas de minimiza o de impactes de Impacte ambientais Ambiental EIA Procedimento de AIA sobre Estudo Pr vio Nesta fase dever ser elaborado o PAAO relativo ao projecto com base na informa o dispon vel No Rela
160. enciamento de Opera es de Gest o de Res duos Voltar p gina inicial Pesquisa de Lista de Operadores por nome de operador Introduza o nome do operador a pesquisar ou uma palavra que esteja contida no nome para pesquisar as instala es licenciadas desse operador Nome eco Pesquisar Para seleccionar um operador instala o pressione o respectivo nome pesquisa 83 ECO OIL Tratamento de guas Parque Empresarial do Barreiro Rua Contaminadas S A n 4 Edif cio 22 ECO OIL Tratamento de Aquas Parque Empresarial do Barreiro Rua SET BAL Contaminadas S A n 4 Edif cio 22 R R E lventes e PE Residuos Ea Ch Grande Pinheirinho wra ECODEAL Gest o Integral de Residuos Eco Parque do Relv o Rua Pinhal do SANTAR M 249749030 Industriais S A Duque ECOMAIS Recolha e Valoriza o de Res duos Baco dl Eredo n 20 wra 244822836 a c i j 4 E PATROL Controlo e Protec o Ambiental Parque Industrial SAPEC Bay Mitrena SETUBAL E E N cleo Empresarial da Venda do O PARTNER Consultoria e P Pinheiro Quinta dos Estrangeiros LISBOA 219666750 Ambientais S A 212069000 8 212069000 N qn Rua C BI 57 Ecocil Unipessoal Lda RSS RECUPERA O E RECOLHA DE a o RES DUOS LDA Lote n 12 Loteamento da Santeira LEIRIA 219471635 SUCATAS PINTO ANTERO AUGUSTO PEREIRA z pona 00 Dil DD200 00 0 00100 o PACHECO 5 A Rua Fonte Bolida n 68 e
161. endo consultar previamente quer as entidades gestoras das infra estruturas quanto viabilidade t cnica do transporte ou ao itiner rio a percorrer quer outras entidades competentes quanto indispensabilidade e urg ncia do transporte Derroga es As derroga es multilaterais a que Portugal adira nos termos das disposi es multilaterais pertinentes do ADR e do RID aplicam se n o apenas aos transportes Art 99 internacionais nos territ rios dos Estados que a eles adiram mas tamb m com as devidas adapta es aos transportes nacionais 94 BenchMark A E Cap tulo III Condi es para a realiza o do transporte oo Quadro 17 Resumo das condi es para a realiza o do transporte apresentadas no cap tulo III do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas e A forma o profissional que de acordo com o previsto nos anexos I e II deve Forma o ser proporcionada aos conselheiros de seguran a e aos condutores de Profissional ve culos de mercadorias perigosas ministrada por entidades formadoras do Art 10 Sistema Nacional de Qualifica es e reconhecida pelo IM TT P nos termos definidos para o efei
162. endo ser feito no local de demoli o ou em instala es exteriores de reciclagem dependendo do espa o em obra quantidades de materiais a processar transporte proximidade de esta es de reciclagem entre outros Nem sempre poss vel a execu o de um processo de demoli o selectiva ou por falta de espa o no local da demoli o falta de tempo falta de m o de obra especializada ou reduzida efici ncia caso n o existam quantidades suficientes de res duos que justifiquem a separa o 3 1 11 Op es de reutiliza o e valoriza o de RCD Existem v rias formas de reutiliza o e valoriza o de RCD designadamente m Reutiliza o dos RCD no pr prio local de obra ou fora para a sua fun o original m Reciclagem de RCD no pr prio local de obra ou fora com recupera o de materiais de elevado valor de mercado m Reciclagem de RCD no pr prio local de obra ou fora desempenhando os materiais reciclados uma fun o menos nobre do que desempenhavam os materiais originais 3 1 11 1 Utiliza o de RCD em obra A utiliza o de RCD em obra feita em observ ncia das normas t cnicas nacionais e comunit rias aplic veis Na aus ncia de normas t cnicas aplic veis s o observadas as especifica es t cnicas definidas pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC e homologadas pelos membros do Governo respons veis pelas reas do ambiente e das obras p blicas relativas utiliza o de RCD nomea
163. ente proibida a queima a c u aberto de quaisquer res duos na acep o do Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro bem como de todo o tipo Proibi o da de material designado correntemente por sucata queima a c u aberto e Exceptua se da proibi o referida anteriormente apenas a queima de material lenhoso e de outro material vegetal no mbito de actividades agro florestais desde que devidamente autorizadas nos termos do artigo 39 e artigo 40 do Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro Art 13 154 BenchMark A E Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril posteriormente alterado pelo Decreto Lei n 126 2006 de 3 de Junho Estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera Aplica o de valores limite de emiss es VLE Art 17 Dispensa de monitoriza o Art 21 Os VLE aplic veis s fontes de emiss o abrangidas pelo presente diploma s o fixados por portarias conjuntas dos Ministros da Economia da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas e das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente A aplica o e o cumprimento dos VLE fixados nas portarias referidas anteriormente s o obrigat rios para todas as fontes de emiss o sem preju zo do disposto no artigo 27 O cumprimento dos VLE presume se assegurado desde que observadas as disposi es constantes do artigo 18 a artigo 27 do diploma em quest o As disposi es legais re
164. equisitos podem ser contratos com clientes fornecedores etc acordos com entidades p blicas por exemplo autoriza es de descarga de efluentes l quidos licen as de capta o de guas licen a de labora o normas 30 BenchM ark A E pol ticas de grupo boas pr ticas de clientes e fornecedores que a empresa se compromete a cumprir Para que a obra cumpra os requisitos legais e outros requisitos que lhe s o aplic veis em mat ria de ambiente tem de conhecer quais s o esses requisitos e quais as suas implica es na empreitada Como tal ser necess rio efectuar um levantamento exaustivo de todos os requisitos e verificar quais os que lhe s o ou possam ser aplic veis Uma das formas de aceder aos requisitos legais assinar o Di rio da Rep blica Electr nico que traz alguns inconvenientes uma vez que a informa o n o vem seccionada e necess rio fazer uma selec o que por vezes se torna bastante fastidiosa A aquisi o de softwares de bases de dados de legisla o ambiental facilita a obten o destes diplomas de uma forma r pida e organizada Actualmente existem no mercado v rias empresas de servi os que disponibilizam informa o atempada sobre legisla o nas v rias vertentes Os diplomas no dom nio ambiental aplic veis a obras de constru o civil podem dividir se em 12 grandes grupos _ AR EMISS ES GASOSAS LICENCIAMENTO AVALIA O ACIDENTES GRAVES AMBIENTAL DE IMPACTE AMBIEN
165. erigosas D0219 lamaa do rat mento local de alluanb a costande dubibia s parigosda D80L0L cido sulf rico a doado sulfsosa DB0L02 cido derk rico DBDLOI acido fluoridrico DBDLOS acido fosf rico feaforons DEDLOS cido nitrico e nErcao DGOLDG outros dcidos DRDOL hidr sido de c lcio DG0z0a hidr wido de sm nis Danza hidr widog de p dio de pot ssio 060207 oubaas bases DOLL pris e solu es contendo krebis 060313 suis n estado s lido em solu es costendo metais pisados 060315 Guides met licos condado metais pasdos DS0d0S mriiduoa conbendo airea metais pesados nAnaAnIe lakii do tratamento baral da albiani oa rasiala dobrado as Aarianiii Figura 21 Consulta detalhada dos dados de uma licen a na lista http www apambiente pt silogr pages Licenca aspx PAR1 508 84 BenchM ark A E 2 Pesquisa na Lista por localiza o geogr fica e c digos LER Passo 1 Seleccionar na p gina principal a pesquisa por c digos LER e localiza o geogr fica Nesta pesquisa ser ent o apresentada a p gina que se encontra na figura seguinte e que se apresenta dividida em tr s zonas claramente separadas Tenon AE pie Mete qi fic PRA Ri ed e eee Ti EE o seu E TE de selec o indicando os distritos concelhos e os c digos LER a EE Distritos Concelhos Cap tulos anteriores Cap tulos seguintes E Descri o OOOO O O ANADIA AVEIRO
166. es por nome de operador Introduza o nome do operador a pesquisar ou uma palavra que esteja contida no nome para pesquisar as instala es licenciadas desse operador Para seleccionar um operador instala o pressione o respectivo nome Rua da Murgueira 9 9A Zambujal Ap 7585 2611 865 Amadora telefone 351 21 472 82 00 fax 351 21 472 90 74 Figura 19 P gina inicial da pesquisa por nome de Operador http www apambiente pt silogr pages PesquisarOperador aspx Passo 2 Ap s introduzir o nome do Operador ou parte dele a pesquisar seleccionar o bot o Passo 3 Ser apresentada uma tabela id ntica da figura seguinte com os seguintes registos e Nome do operador e Morada da instala o e Distrito da instala o e Data de emiss o da licen a e N mero total de c digos LER nessa licen a ou seja dos c digos LER seleccionados quantos fazem parte da licen a da instala o em causa 83 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 1 Pesquisa na Lista por nome do Operador L Sistema de Informa o do Licenciam Lista de Operadores Pesquisa porn X http www apambiente pt silogr pages PesquisarOperad 77 amp SAPO 8 Come ar Aqui 2 Mais visitados ltimas Novidades AG NCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Sistema de Informa o A Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional de Lic
167. es duos de um fluxo espec fico deve ser adicionada a op o Sistema individual Ao concluir o Formul rio o Sistema verificar se existe pelo menos uma Entidade Gestora adicionada no caso acima descrito Se pelo contr rio n o forem colocados produtos no mercado abrangidos por fluxos espec ficos de res duos deve ser seleccionada a op o N o Nesta situa o ter o de ser adicionados c digos CPA Classifica o Estat stica de Produtos por Actividades de acordo com o Regulamento CE n 451 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Abril que caracterizem os produtos fabricados ou colocados no mercado ou os servi os prestados pelo estabelecimento Devem ser adicionados tantos c digos CPA quantos os necess rios e o respectivo volume de neg cios em euros O campo Volume de neg cios e o campo observa es s o de preenchimento opcional Ao concluir o Formul rio o Sistema verificar se existe pelo menos um c digo CPA adicionado Preenchimento do Formul rio B Ficha sobre produ o de res duos Neste Formul rio deve ser declarada a informa o relativa a todos os res duos produzidos no estabelecimento respectivos transportadores e destinat rios Assim se o estabelecimento assume o Perfil MIRR de produtor de res duos por produzir res duos perigosos t m ser declarados todos os res duos que nele sejam produzidos e n o apenas a parcela respeitante aos perigosos De ig
168. es gerais do licenciamento Art 65 Capitulo VI do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Protec o das guas contra a polui o causada por descargas de guas residuais e As disposi es do presente cap tulo aplicam se descarga de guas residuais em guas superficiais e do litoral em guas territoriais em guas subterr neas e no solo assim como descarga em colectores quando tal seja expressamente referido e As normas de descarga ser o fixadas para cada instala o pela DRA territorialmente competente tendo em conta as normas gerais de descarga que constam do anexo XVIII e emiss o ou descarga de guas residuais na gua e no solo por uma instala o carece de uma autoriza o pr via adiante designada por licen a a emitir pela DRA e norma de descarga entende se referida qualidade das guas residuais antes de estarem sujeitas a qualquer dilui o natural no meio receptor e Quando existirem esta es de tratamento os VLE para as subst ncias e os par metros constantes das normas de descarga entendem se referidos qualidade das guas residuais sa da das mesmas e O cumprimento dos VLE constantes da norma de descarga para subst ncias e par metros atrav s de qualquer opera o deliberada de dilui o das guas residuais praticada previamente il cito sendo a rejei o do efluente considerada para todos os efeitos em n o conformidade com a norma e A licen a ser
169. es respectivas ac es correctivas e de recurso definidas v Cap tulo 10 Registos de Inspec es e Verifica es e Todos os registos de verifica o ambiental que forem produzidos nas v rias fases de realiza o da obra nomeadamente suportados pelas fichas de verifica o da conformidade ambiental v Cap tulo 11 Monitoriza es Ambientais e Relat rios de todas as campanhas de monitoriza o efectuadas em fase pr via ao in cio da constru o e em fase de constru o v Cap tulo 12 Relat rios de Acompanhamento Ambiental e Relat rios de acompanhamento ambiental que entretanto tenham sido produzidos v Cap tulo 13 Plano de Emerg ncia Ambiental PEA elaborado e espec fico da obra 2 7 Conclus o da obra limpeza da rea e repara o de estragos Tal como citado anteriormente o acompanhamento ambiental em obra deve ser realizado n o s nas fases de ante projecto projecto e constru o mas tamb m na fase de desmobiliza o desmontagem do estaleiro Assim sendo para obras abrangidas pelo Regime jur dico da urbaniza o e edifica o Lei n 60 2007 de 4 de Setembro alterado pelo Decreto Lei n 26 2010 de 30 de Mar o est previsto no artigo 86 do referido diploma que conclu da a obra o dono da mesma obrigado a proceder ao levantamento do estaleiro limpeza da rea de acordo com o regime da gest o de res duos de constru o e demoli o nela produzidos e repara o de
170. espeito nos receptores sens veis do valor limite do indicador LAeq do ru do ambiente exterior de 60 dB A no per odo do entardecer e de 55 dB A no per odo nocturno e A exig ncia do cumprimento dos valores limite previstos no ponto anterior pode ser dispensada pelos munic pios no caso de obras em infra estruturas de transporte quando seja necess rio manter em explora o a infra estrutura ou quando por raz es de seguran a ou de car cter t cnico n o seja poss vel interromper os trabalhos 138 BenchMark A E Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro alterado pelo Decreto Lei n 278 2007 de 1 de Agosto Estabelece o regulamento geral do Ru do eA exig ncia do cumprimento dos valores limite previstos pode ser ainda excepcionalmente dispensada por despacho dos membros do Governo respons veis pela rea do ambiente e dos transportes no caso de obras em infra estruturas de transporte cuja realiza o se revista de reconhecido interesse p blico Obras no interior de edif cios Art 16 Trabalhos ou obras urgentes Art 17 Suspens o da actividade ruidosa Art 18 As obras de recupera o remodela o ou conserva o realizadas no interior de edif cios destinados a habita o com rcio ou servi os que constituam fonte de ru do apenas podem ser realizadas em dias teis entre as 8 e as 20 horas n o se encontrando sujeitas emiss o de licen a especial de ru do O respons vel pe
171. explicado o comportamento da aplica o bem como as regras de utiliza o de cada ecra Fonte adaptado do M anual de Utiliza o do SILOGR APA 2011 Op es de Pesquisa Lo cinto O Sistema de Informa o do licenciam gt C Lista de Operadores In cio id O hipaa apamb mte pt logn pages principal asps 7 1 Cormega Agua 2 Mas visitados ltimas Novidades AG NCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Sistema de Informa o Vret i do ambien o Cnderaomenta de Tera e do Deroin kera de Licenciamento de Opera es de Gest o de Residuos Para facilitar a utiliza o desta aplica o disponibiliza se o Manual de Utiliza o no s tio da APA no separador Pol ticas de Ambiente Residuos Gest o de Residuos Figura 18 P gina inicial do SILOGR http www apambiente pt silogr pages principal aspx 82 BenchMark A E 1 Pesquisa na Lista por nome do Operador Passo 1 Seleccionar na p gina principal a pesquisa por Operador e E Sistema de Informa o do Licenciam _ Lista de Operadores Pesquisa porn X http www apambiente pt silogr pages PesquisarOperad 7 7 o 7 SAPO qui 2 Mais visitados ltimas Novidades AG NCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Sistema de Informa o A Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional de Licenciamento de Opera es de Gest o de Residuos Voltar p gina inicial Pesquisa de Lista de Operador
172. ficidades que dificultam a sua gest o nomeadamente a sua constitui o heterog nea com frac es de dimens es variadas e diferentes n veis de perigosidade Apesar de existir uma grande quantidade de transportadores de RCD t m se verificado constrangimentos quanto s solu es t cnicas de acondicionamento triagem tratamento valoriza o e destino final para este tipo de res duos verificando se ainda uma grande percentagem de descarga de RCD em locais impr prios 3 1 1 Enquadramento legal O Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o estabelece o regime jur dico a que fica sujeita a gest o de RCD nomeadamente a sua preven o e reutiliza o e as suas opera es de recolha transporte armazenagem triagem tratamento valoriza o e elimina o de forma a que n o constituam perigo ou causem preju zo para a sa de humana ou para o ambiente 3 1 2 Constitui o e classifica o de RCD Os RCD apresentam constitui o heterog nea com frac es de dimens es variadas as quais poder o ser classificadas como res duos inertes n o perigosos e perigosos 52 BenchMark A E Res duos Inertes Res duos N o Perigosos Res duos Perigosos De acordo com a Lista Europeia de Res duos Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o os RCD s o genericamente classificados no Cap tulo 17 Res duos de constru o e demoli o incluindo solos escavados de locais contaminados De acordo com a referida lista verifica s
173. ga c Actividade industrial d Produ o de energia hidroel ctrica e Actividades recreativas ou de lazer Um sistema de abastecimento particular produz gua para consumo humano sob responsabilidade de uma entidade particular s podendo funcionar na condi o de impossibilidade de acesso ao abastecimento p blico ficando sujeito aos requisitos legais para este tipo de utiliza o e Os sistemas de recolha transporte tratamento e rejei o de guas residuais nas guas ou no solo podem ser p blicos ou particulares e Um sistema particular de disposi o de guas residuais nas guas ou no solo gerido por uma entidade particular s podendo funcionar na condi o de impossibilidade de acesso a um sistema p blico ficando sujeito aos requisitos legais para este tipo de utiliza o 178 BenchMark A E O Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio e posteriores altera es Estabelece o regime da utiliza o dos Recursos H dricos e Asnormas de rejei o de guas residuais est o previstas Normas de rejei o a Nos planos de gest o de bacias hidrogr ficas e restantes instrumentos de planeamento dos recursos h dricos Art 50 b Nas licen as de rejei o de guas residuais c Na demais legisla o aplic vel Abastecimento de gua para consumo humano De acordo com o Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto considera se gua para consumo humano toda a gua no seu estado
174. gens dever o ostentar uma identifica o escrita onde conste de forma bem leg vel e indel vel a men o Transporte de leos Usados Sempre que num mesmo ve culo forem carregados leos usados e bens de consumo que possam vir a ser incorporados na cadeia alimentar humana ou animal deve haver uma separa o f sica entre eles que poder ser e Divis rias compactas de altura adequada e Outras mercadorias que n o sejam bens de consumo Em cada ve culo que transporte leos usados dever o existir materiais absorventes em quantidade adequada dimens o da carga devendo a sua exist ncia ser confirmada antes do carregamento Aquando da recolha junto do produtor de leos usados dever ser respeitado o procedimento de amostragem previsto no artigo 21 do Decreto Lei n 153 2003 de 11 de Junho Durante a opera o de transporte carga ou descarga o transportador deve conservar na cabina dos ve culos uma ficha de seguran a para transporte de leos usados conforme a figura 25 O transporte de leos usados tem de ser acompanhado da respectiva Guia de Acompanhamento de Res duos modelo n 1428 da INCM As altera es frota afecta ao exerc cio da actividade devem ser comunicadas APA no prazo de 30 dias a contar da efectiva o da altera o qual est sujeito o averbamento 111 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Ve culos em Fim de Vida De a
175. gest o de res duos 3 1 18 5 Transporte transfronteiri o de res duos perigosos Tal como referido no subcap tulo 3 1 18 3 do presente manual nem todos os res duos classificados como perigosos na Lista Europeia de Residuos LER s o considerados mat rias perigosas para o transporte e por este facto a sua recolha e condu o t m apenas de cumprir as condi es gerais para qualquer res duo Por outro lado para os res duos considerados mat rias perigosas para transporte e que se queiram transportar internacionalmente dever o ser cumpridos os seguintes regulamentos m Acordo Europeu Relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR Excluindo situa es em que os res duos s o proibidos para o transporte ou quando se imp em regras regulando ou mesmo proibindo o transporte por raz es de seguran a o transporte internacional de res duos por estrada considerados mercadorias perigosas para transporte autorizado pelo ADR em todo o espa o das Partes Contratantes desde que cumpridas as condi es prescritas nos Anexos A e B do referido acordo 105 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil O Acordo Europeu Relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR entrou em vigor a 29 de Janeiro de 1968 com a ades o do n mero m nimo de pa ses que estava previsto Actualmente s o subscritores do ADR um grupo de quarenta e cinco pa ses que const
176. gua nos pontos de amostragem relativos verifica o do cumprimento do decreto lei s podem ser realizados por laborat rios de ensaios acreditados pelo Instituto Portugu s de Acredita o IPAC sendo divulgada a lista actualizada dos laborat rios de ensaios referidos atrav s do seu s tio na Internet Este diploma tem por objectivo proteger a sa de humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual contamina o dessa gua e assegurar a disponibiliza o tendencialmente universal de gua salubre limpa e desejavelmente equilibrada na sua composi o 179 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Rejei o de guas residuais Tal como referido anteriormente e de acordo com o artigo 48 do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio um sistema particular de disposi o de guas residuais na guas ou no solo gerido por uma entidade particular s podendo funcionar na condi o de impossibilidade de acesso a um sistema p blico ficando sujeito aos requisitos legais para este tipo de utiliza o Assim sendo relativamente descarga de guas residuais na gua ou no solo aplica se o al m da Lei da gua e do Regime de utiliza o dos recursos h dricos o disposto no Capitulo VI do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Quadro 34 Resumo do disposto no Cap tulo VII do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Objectivo e ambito Art 63 Normas de descarga Art 64 Condi
177. guas residuais em obra Tal como para os outros descritores ambientais todo o trabalho correspondente gest o deste importante recurso natural dever come ar pela realiza o de um plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o do consumo de gua e gera o de guas residuais Seguidamente apresenta se um exemplo de um Plano de Implementa o de Medidas de Preven o M inimiza o de Consumo de gua e Emiss o de guas Residuais em Obra Na fase de projecto e antes do in cio dos trabalhos no estaleiro da obra v Realizar de um invent rio hidrogeol gico com determina o de par metros tais como pH condutividade caudal profundidade no caso de capta es profundas Este invent rio dever incidir essencialmente na envolvente imediata da rea a ser estudada num raio de 250 metros podendo caso a abund ncia dos recursos o justifique ser alargado at uma envolvente mais vasta num raio de 500 metros Caracteriza o da situa o de refer ncia no que diz respeito s guas superficiais e subterr neas Com a execu o destas duas tarefas ser mais eficaz a tomada de qualquer medida de gest o ambiental que venha a ser necess rio implementar n o s de preven o mas tamb m de correc o caso seja poss vel e necess rio de eventuais situa es que se possam revelar problem ticas em rela o gest o da gua v Planear as actividades de forma a optimizar o consumo de gua
178. i es referidas nos n meros anteriores n o s o aplic veis as situa es em que o ve culo conduzido pelo respectivo propriet rio ou detentor para um centro de recep o ou para operador de desmantelamento 112 BenchMark A E Res duos de Constru o e Demoli o De acordo com a Portaria n 417 2008 de 11 de J unho O transporte de res duos de constru o e demoli o RCD deve ser acompanhado de guias de acompanhamento de res duos cujos modelos constam dos anexos e Il da referida portaria O modelo constante do anexo deve acompanhar o transporte de RCD provenientes de um nico produtor ou detentor podendo constar de uma mesma guia o registo do transporte de mais do que um movimento de res duos O modelo constante do anexo Il deve acompanhar o transporte de RCD provenientes de mais do que um produtor ou detentor Ao abrigo do definido no n 2 do artigo 12 do Decreto Lei n 46 2008 foi publicada a 11 de Junho de 2008 a Portaria n 417 2008 que regulamentou as regras e modelos das Guias de Acompanhamento de Res duos para RCD No entanto com a introdu o do Decreto lei n 73 2011 de 17 de Junho os referidos modelos da guias de acompanhamento ser o brevemente substitu dos por guias de acompanhamento de res duos electr nica e GAR Visto que at ao momento da publica o do presente manual ainda n o foram divulgadas as e GAR faz se refer ncia ao modelo que ainda est em vig
179. ica e os combust veis s o utilizados na empresa assim como estabelecer as bases para a cria o de uma contabilidade energ tica O levantamento energ tico dever tamb m definir a unidade de quantifica o da produ o O segundo passo do processo de gest o de energia consiste no exame das condi es de utiliza o de energia Este exame envolve medi es energ ticas nos principais equipamentos com vista elabora o de balan os m ssicos e energ ticos Em resultado as medidas de correc o que apenas exigem uma melhor pr tica dever o ter implementa o imediata enquanto que as medidas que requerem investimento dever o ser estudadas e programada a sua implementa o Decorrente do levantamento energ tico dever ser identificada a rela o entre a produ o e o consumo energ tico 3 6 1 As principais fontes de consumo de energia e outros recursos numa obra de constru o civil As principais fontes de consumo de energia e outros recursos numa obra de constru o civil correspondem ilumina o e equipamentos diversos ex frota de ve culos m quinas e equipamentos etc Essa energia pode ser consumida sob a forma de electricidade combust veis l quidos e gasosos 3 6 2 Enquadramento legal Pelo facto de um estaleiro de obra constituir uma instala o provis ria n o se aplica directamente o Sistema de Gest o dos Consumos Intensivos de Energia abreviadamente designado por SGCIE publicado pelo Decreto L
180. icador LAeg T reporta se a um dia para o per odo de refer ncia em causa pelo que n o devem ser efectuadas m dias de valores obtidos em diferentes dias No relat rio deve ser indicado o per odo de labora o funcionamento da s fonte s em avalia o explicitando os trabalhos em curso e os equipamentos em funcionamento durante as medi es 140 BenchMark A E Locais de medi o As medi es de ru do dever o ser efectuadas prioritariamente na envolvente das reas onde ser o realizadas interven es junto de locais sens veis ou em zonas onde existam queixas de incomodidade A selec o dos pontos de monitoriza o deve basear se na sensibilidade dos locais do ponto de vista do ambiente sonoro e na avalia o pr via do ru do e ou nos valores previstos pelo modelo Os locais de medi o dever o permitir o estudo do ambiente sonoro em toda a envolvente da obra Equipamento O equipamento mais adequado para monitorizar o ru do dever ser um son metro do tipo analisador de ru do em tempo real equipado com filtro de an lise de frequ ncias de 1 3 de oitava Periodicidade de medi es Para as obras que estiverem sujeitas por for a da Licen a Especial de Ru do ao cumprimento de valores limite a periodicidade de medi o de ru do dever ser ajustada em fun o dos trabalhos ruidosos a realizar e da presen a de receptores sens veis na envolvente dos locais de trabalho da obra Poder o ser realizadas
181. icar se por exemplo existem linhas em falta ou todas as quantidades opera es e identifica es est o correctas Nos Formul rios B a E encontra se ainda dispon vel a funcionalidade de converter o Formul rio em pdf para posterior impress o O acesso ao ficheiro em pdf feito atrav s do link Converter Formul rio em PDF podendo posteriormente efectuar o download do ficheiro atrav s do link Download do Formul rio em PDF 131 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Preenchimento do Formul rio A Ficha sobre produ o importa o de produtos ou servi os Este Formul rio destina se declara o da informa o relativa aos produtos colocados no mercado pelo estabelecimento ou servi os prestados por este No caso de serem colocados produtos no mercado que estejam abrangidos por sistemas de fluxos espec ficos de res duos colectivos Entidade Gestora ou individuais deve ser escolhida a resposta Sim quest o inicial do Formul rio Neste mbito entende se por fluxo espec fico de res duos os tipos de res duos pertencentes a uma mesma categoria cuja origem transversal a v rios sectores urbano industrial agr cola hospitalar Na segunda parte do Formul rio apenas ter o de ser adicionadas as Entidades Gestoras com as quais tenha sido celebrado contrato para a gest o dos res duos abrangidos Caso tenha sido constitu do um sistema individual para a gest o de r
182. icenciado Observa es LA O m todo acima descrito aplic vel tamb m para a limpeza do trabalho de misturadoras de cimento s mo mm oO oO OO a a a OO a OO OO OO OO O OO Oo Oo O O O E mu o o o od cd md mm cmd cd md mm ma Sempre que poss vel evitaro trabalho de limpeza de tanques o O A O O S A A A A A A A E A A A A A A A A A A A A A A A a a 184 E E E E E E OO f O O O O O O O O O O O O nO mem BenchMark A E guas residuais provenientes de instala es sanit rias provis rias Principais requisitos a cumprir Preven o Se a obra estiver localizada em reas com acesso rede de saneamento p blica dever procederse liga o ao colector da rede p blica Caso n o seja poss vel dever recorerse a fossas s pticas devidamente impermmeabilzadas ou dep sitos qu micos importante planear esta actividade com anteced ncia para garantir que logo que a instala o provis ria chegue obra possa ser imediatamente ligada rede p blica ou fossa s ptica Tratamento No final do trabalho dever evacuarse o conte do das fossas s pticas recomendo a um operador autorizado dever limparse a rea com a remo o da estrutura da trincheira para um aterro autorizado e procederse incorpora o de novasterras No caso de se ter optado por dep sito de produto qu mico dever contactar se um operadorautorizado para remo o do conte do
183. ico em geral gt Entidades externas ex Juntas de Freguesia C maras Municipais Associa es entre outras gt Entidades de Fiscaliza o ocorrendo sob orienta o do Dono de Obra Existem diversos meios de comunica o externa em obra destacando se e Relat rios anuais Publicidade Quadros placards de informa o afixados na entrada do estaleiro Em muitos casos de projectos sujeitos a AIA vem referenciado nas DIA emitidas a obrigatoriedade da cria o de um gabinete de recep o presencial de sugest es pedidos de esclarecimento e reclama es Cartas enviadas como resposta a reclama es 36 BenchMark A E Desta forma dever o ser criados procedimentos de comunica o interna e externa que permitam e A comunica o interna entre os v rios intervenientes na obra e Receber documentar e responder a comunica es relevantes de partes interessadas externas 2 4 3 4 Documenta o A documenta o associada ao Acompanhamento Ambiental de Obra constitui uma forma de comprovar que as actividades inerentes obra s o executadas de forma consistente com as medidas de gest o ambiental definidas e toda a legisla o aplic vel em mat ria de ambiente Estes documentos podem ser mantidos em suporte de papel ou em suporte inform tico Existem algumas vantagens em manter os documentos em suporte inform tico tais como serem mais f ceis de actualizar terem acesso controlado e garantir que as ve
184. idamente licenciada nos termos da legisla o aplic vel para exercer a actividade de gest o de um determinado fluxo espec fico de res duos ao abrigo do sistema integrado isto o sistema que pressup e a transfer ncia de responsabilidade dos produtores pela gest o dos res duos Operador de Gest o de Res duos pessoa singular ou colectiva licenciada ou autorizada para efectuar opera o de armazenagem triagem valoriza o elimina o Comerciante de Res duos qualquer empresa que intervenha a t tulo principal na compra e subsequente venda de res duos incluindo os comerciantes que n o tomem fisicamente posse dos res duos Sistema de Gest o de Res duos S lidos Urbanos uma estrutura de meios humanos log stica equipamentos e infra estruturas estabelecida para levar a cabo as opera es inerentes gest o deste tipo de res duos Transportador de res duos qualquer pessoa singular ou colectiva que efectue o transporte de res duos por conta de outrem Depois de escolhido o perfil deve ser accionado o bot o Gravar para que as altera es tenham efeito Acesso e estados do MIRR O MIRR de cada estabelecimento est acess vel atrav s do separador Formul rios localizado na rea de edi o dos dados do estabelecimento Alternativamente o separador Formul rios colocado no topo da p gina d acesso a um ecr onde possivel consultar e preencher o MIRR de todos os estabeleciment
185. ifica o com fotografia de cada um dos membros da tripula o m Garantir em caso de transporte de mercadorias perigosas de alto risco a exist ncia e operacionalidade de dispositivos equipamentos ou sistemas de protec o que impe am o roubo do ve culo do vag o ou da carga n N o utilizar a bordo dos ve culos aparelhos de ilumina o com chama ou suscept veis de produzir fa scas 99 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Quadro 23 Obriga es do destinat rio descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constituem obriga es do destinat rio nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril a Cumprir as normas de seguran a da descarga e do manuseamento ou movimenta o das mercadorias perigosas no transporte em volumes em cisternas ou a granel b Cumprir as normas de proibi o da descarga em locais p blicos ou aglomerados urbanos que requeira autoriza o Quadro 24 Obriga es dos propriet rios das instala es utilizados para perman ncia tempor ria de ve culos ou vag es durante o transporte de mercadorias perigosas descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constitui obriga o do propriet rio das instala
186. ifica o de situa es que constituam N o Conformidades com a legisla o ambiental em vigor com o PAAO ou com a DIA caso aplic vel ou Situa es que ainda que n o constituam N o Conformidade mas que necessitem da tomada de medidas de minimiza o adicionais com vista sua correc o melhoria Elaborar e manter actualizado um mapa de registo e acompanhamento de constata es ambientais Elaborar o relat rio de acompanhamento ambiental da obra RAAO de acordo com a estrutura apresentada no subcap tulo 2 4 3 4 do presente manual Comunicar ao empreiteiro eventuais altera es ao PAAO nomeadamente no que respeita s medidas de minimiza o preconizadas no mesmo 19 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil No caso de empreitadas sujeitas a AIA constituem responsabilidades da Autoridade de AIA N Recepcionar e remeter s entidades que participaram na Comiss o de Avalia o caso considere necess rio os RAAO remetidos pelo Dono de Obra Avaliar o cumprimento do exposto no PAAO e na DIA Identificar e comunicar ao Dono de Obra a necessidade de implementa o de medidas de minimiza o n o previstas no PAAO sempre que no decorrer da obra se venham a identificar impactes ambientais n o previstos em sede de AIA ou P s Avalia o e do incumprimento dos aspectos previstos na DIA Solicitar esclarecimentos ao Dono da Obra sobre o desenvolvimento da mesma e a implanta o das m
187. igos LER na lista segue as regras especificadas na Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o Assim em primeiro lugar devem ser utilizados os cap tulos 1 a 12 ou 17 a 20 s se n o encontrar o c digo LER pretendido que a pesquisa deve utilizar os cap tulos 13 14 e 15 e finalmente s se n o for encontrado o pretendido que se passa para o cap tulo 16 A apresenta o dos c digos LER na lista segue o seguinte processo 1 Em primeiro lugar s o apresentados os cap tulos 1a 12 e 17 a 20 2 Se seleccionar alguns desses cap tulos e carregar no bot o subcapitulo C digo LER ser o apresentados na lista de selec o de c digos LER os sub cap tulos dos cap tulos seleccionados 86 BenchMark A E 2 Pesquisa na Lista por localiza o geogr fica e c digos LER Se seleccionar alguns desses sub cap tulos e carregar no bot o Subcapitulo C digo LER ser o apresentados na lista de selec o de c digos LER todos os c digos LER desses sub cap tulos 4 Se seleccionar alguns desses cap tulos ou sub cap tulos e carregar no bot o Adicionar ser o acrescentados lista de c digos LER a pesquisar todos os c digos LER que perten am respectivamente aos cap tulos ou sub cap tulos seleccionados Para auxiliar na identifica o do grupo de cap tulos que est em cada momento apresentado na lista de c digos a pesquisar a cor das letras utilizadas no ecr dos c digos varia e Os c digos perte
188. imal dever ser indicada com uma v rgula e que s o admitidas um m ximo de seis casas decimais n o aceitando um maior n vel de precis o ver exemplo c no quadro seguinte 128 BenchMark A E Assim qualquer quantidade v lida introduzida ser transformada de forma autom tica do seguinte modo Valor introduzido em toneladas pe neo a 0 5 5 000000 b 05 0 500000 c 0 0000005 0 000000 d 10 000 10 000 000000 e 10000 10 000 000000 f 1 000 0 1 000 000000 N o permite inserir Let 8 cida letras Se tentar inserir um ponto o Sistema n o aceita e o n mero introduzido ficar por exemplo com a formata o apresentada anteriormente na al nea a e d Os campos das quantidades n o aceitam a introdu o de letras Existem tabelas auxiliares que permitem a escolha de c digos a partir das listagens completas Sempre que as listas est o dispon veis vis vel um link por baixo do campo onde a informa o deve ser introduzida que abre uma nova regi o para a escolha do c digo respectivo SIRAPA Ham ndo ao SIRAPA Nome do AReprosentanto Dados Passos San iria Organiza es Estabelecimentos MIRRA SPO MARSU Relat nos Pagamentos Arvore de C digos LER Escolha Codigo LER Dasigna o Perigosidade Codigo LER quantidade Produzida it Quaniidade Inicio do Ano i Quaniidade Fim do Aro fi Houve Recolha de Residuos Cancelar As
189. in mico equivalente inferior a 10 um PM 10 geradas nas v rias actividades da obra carga e descarga de materiais demoli es detona es entre outras e aos efluentes gasosos produzidos pelos equipamentos de estaleiro 3 3 2 Enquadramento legal O Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril posteriormente alterado pelo Decreto Lei n 126 2006 de 3 de Junho estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera fixando os princ pios objectivos e instrumentos apropriados garantia da protec o do recurso natural ar bem como as medidas procedimentos e obriga es dos operadores das instala es abrangidas com vista a evitar ou reduzir a n veis aceit veis a polui o atmosf rica originada nessas mesmas instala es 152 BenchMark A E Quadro 31 Resumo dos principais requisitos do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril posteriormente alterado pelo Decreto Lei n 126 2006 de 3 de Junho Estabelece o regime da preven o e controlo das emiss es de poluentes para a atmosfera e Est o abrangidas pelo referido diploma todas as fontes de emiss o de poluentes atmosf ricos associadas a a Actividades de car cter industrial b Produ o de electricidade e ou de vapor c Manuten o e repara o de ve culos d Pesquisa e explora o de massas minerais e Instala es de combust o integradas em estabelecimentos industriais come
190. irers nnna 14 Figura 2 Fases do acompanhamento ambiental da Obra sssssunssnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 15 Foura C CIO PDC Asa 20 Figura 4 EPa OAO AEE 22 Figura 5 Metodologia de identifica o de aspectos ambientais ssssssunsnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 23 Figura 6 Fluxos de entradas e sa das numa obra de constru o CiVil summer 24 Figura 7 Fluxos de entradas e sa das por actividade s ssussusunsunnunnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 26 Figura 8 Classifica o dos diversos aspectos ambientai S s ssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 28 Figura 9 Grupos de diplomas no dominio ambiental sunset canada 30 Figura 10 Fluxograma de avalia o da conformidade legal sssssssssusnnnnunnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 41 Figura 11 Estrutura de um plano de acompanhamento ambiental de Obra sena 46 Figura 12 Elabora o do plano de acompanhamento ambiental de obra mmunamanananmaana 47 Figura 13 Revis o do acompanhamento ambiental em obra sssanssnussnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 48 Figura 14 Instala es de triagem de RCD no estaleiro devidamente impermeabilizadaS sss 68 Figura 15 Instala es fixas de fragmenta o de RCD ssssussennunnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 69 Figura 16 Incinera o sem recupera o energ tica integrada nas opera es de elimina o 70 Figura 17 A deposi o dos res duos no solo integrada nas
191. is empregos e maior volume de neg cios Assim sendo torna se necess rio criar estrat gias e ferramentas de apoio produ o de forma a minimizar e se poss vel eliminar impactes causados pelos modelos de produ o tradicionais O facto de este sector ter algumas particularidades tais como variedade da fabrica o diversidade de obras forte propaga o geogr fica locais de trabalho com dura o limitada que podem variar de dias a anos vulgarmente trabalhadores subcontratados constantes altera es das condi es de trabalho muitas vezes condi es dif ceis leva a que se gerem situa es ambientalmente indesej veis causadoras de inc modo popula o envolvente ao ambiente e sociedade em geral Destacando se por exemplo a deposi o n o controlada de res duos de constru o e demoli o RCD derrames no solo descargas de efluentes l quidos em condi es inadequadas emiss es atmosf ricas poeiras CO ru do excessivo entre outros aspectos ambientais Muito pode ser feito para melhorar os aspectos e impactes ambientais gerados no sector da constru o civil nomeadamente atrav s da defini o e implementa o de Planos de Acompanhamento Ambiental em Obra Contudo tendo em conta a realidade nacional verifica se a implementa o desta ferramenta de gest o ambiental apenas para obras de grande envergadura sujeitas a Avalia o de Impacte Ambiental excluindo as pequenas obras que podem gerar
192. iscalize os seus subempreiteiros e mais importante ainda que todos estes intervenientes sejam fiscalizados pela entidade competente nesta mat ria A Inspec o Geral do Ambiente e Ordenamento do Territ rio IGAOT constitui o servi o central de inspec o auditoria e fiscaliza o que tem por miss o o permanente acompanhamento e avalia o do cumprimento da legalidade nas reas do ambiente ordenamento do territ rio e conserva o da natureza por parte de entidades p blicas e privadas A implementa o do processo de controlo e fiscaliza o da gest o ambiental nas obras de constru o civil em tudo semelhante ao controlo da seguran a e sa de no entanto tem sido relativamente lenta devido aus ncia de um quadro legal bem definido semelhante ao que existe para a rea da seguran a Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Apresenta se em seguida uma lista n o exaustiva das principais ac es de monitoriza o e controlo ambiental a desenvolver para cada um dos principais aspectos ambientais anteriormente enunciados A monitoriza o de alguns dos aspectos implica a realiza o de ensaios peri dicos in situ Gest o de res duos de constru o e demoli o RCD e Verifica o e valida o do sistema de separa o e triagem de RCD e Verifica o dos m todos de evacua o elimina o de RCD e Valida o dos locais de deposi o de RCD e de aterro empr stimo de solos e Valida o dos locais
193. ituem as Partes Contratantes Alb nia Alemanha Andorra ustria Azerbaij o B lgica Bielorr ssia B snia Herzegovina Bulg ria Cazaquist o Chipre Cro cia Dinamarca Eslov quia Eslov nia Espanha Est nia Finl ndia Fran a Gr cia Holanda Hungria Irlanda It lia Let nia Liechtenstein Litu nia Luxemburgo Maced nia Malta Marrocos Mold via Montenegro Noruega Pol nia Portugal Reino Unido Rep blica Checa Rom nia R ssia S rvia Su cia Su a Tun sia e Ucr nia Portugal aprovou o ADR atrav s do Decreto Lei n 45 935 de 19 de Setembro de 1964 Actualmente encontra se em vigor o ADR 2009 para o transporte internacional Anexo A Parte 1 Disposi es Gerais Parte 2 Classifica o Parte 3 Lista das Mercadorias Perigosas Parte 4 Disposi es Relativas Utiliza o das Embalagens e das Cisternas Parte 5 Procedimentos de Expedi o Parte 6 Prescri es Relativas Constru o das Embalagens dos Grandes Recipientes para Granel das Grandes Embalagens e das Cisternas e aos Ensaios a que devem ser submetidos Parte 7 Disposi es Relativas s Condi es de Transporte Carga Descarga e M anuseamento Anexo B Parte 8 Prescri es Relativas Tripula o ao Equipamento Opera o e Documenta o dos Ve culos Parte 9 Prescri es Relativas Constru o e Aprova o dos Ve culos m Regulamento Relativo ao Transporte Ferrovi rio Internacional de Me
194. la execu o das obras afixa em local acess vel aos utilizadores do edif cio a dura o prevista das obras e quando poss vel o per odo hor rio no qual se prev que ocorra a maior intensidade de ru do N o est o sujeitos s limita es previstas nos artigos 14 a 16 os trabalhos ou obras em espa os p blicos ou no interior de edif cios que devam ser executados com car cter de urg ncia para evitar ou reduzir o perigo de produ o de danos para pessoas ou bens As actividades ruidosas tempor rias e obras no interior de edif cios realizadas em viola o do disposto nos artigos 14 a 16 do Regulamento Geral do Ru do s o suspensas por ordem das autoridades policiais oficiosamente ou a pedido do interessado devendo ser lavrado auto da ocorr ncia a remeter ao presidente da c mara municipal para instaura o do respectivo procedimento de contra ordena o 139 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 2 3 Avalia o de ru do ambiente em obras de constru o civil A monitoriza o do ambiente sonoro em obra tem como objectivo verificar o cumprimento do estabelecido no Regulamento Geral do Ru do RGR relativamente a valores limites de ru do ao crit rio de incomodidade e tamb m verifica o da exposi o a valores m ximos de pico Tem ainda como prop sito evitar situa es an malas ou detect las numa fase pr via ajudando a minimizar impactes ambientais decorrentes do
195. lat rio s o definidas pelo Dono de Obra sendo entregues a este nas reuni es de Ambiente ou reuni es de Obra Este relat rio pode conter o seguinte e Informa o relativa gest o de res duos e Informa o relativa gest o de efluentes e Principais ocorr ncias ambientais incidentes acidentes a assinalar e medidas implementadas para resolu o dessas ocorr ncias e Resultados das campanhas de monitoriza o e Licenciamentos e Ac es de sensibiliza o com documentos comprovativos e Ponto de situa o lista de verifica o da aplica o dos requisitos ambientais medidas de minimiza o listadas na DIA e propostas no SGA e Recomenda es gerais e Situa es pendentes No relat rio final de Acompanhamento Ambiental feita uma compila o de tudo o que aconteceu a n vel ambiental durante a empreitada A n vel documental de salientar que s o elaborados diferentes documentos nas diferentes fases de obra Os documentos variam de acordo com o tipo de empreitada e caso aplic vel de acordo com o definido no EIA DIA RECAPE sendo o suporte base de todo o processo de AAO 2 4 3 5 Controlo dos documentos Um mecanismo de controlo de documentos em obra uma forma de verificar se todos os colaboradores est o a trabalhar com as ferramentas correctas procedimentos desenhos e outros documentos correctos e actualizados Desta forma deve ser criado um procedimento que descreva como que os doc
196. lativas s grandes instala es de combust o as instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 242 2001 de 31 de Agosto e s instala es de incinera o de res duos prevalecem sobre as constantes do presente diploma sem preju zo da sua aplica o subsidi ria A monitoriza o dispensada nas fontes pontuais associadas a instala es que funcionem menos de 25 dias por ano ou por um per odo anual inferior a quinhentas horas A dispensa de monitoriza o prevista anteriormente s produz efeitos ap s a comunica o CCDR competente efectuada pelo operador de que as fontes pontuais se encontram nas condi es a fixadas e O disposto anteriormente obriga o operador realiza o de pelo menos uma medi o pontual nos termos do N 1 do artigo 19 do presente diploma que demonstre o cumprimento dos VLE aplic veis nos termos do n 1 do artigo 17 e do n 3 do artigo 24 O operador est obrigado a possuir o registo actualizado do n mero de horas de funcionamento 155 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 3 3 Avalia o da qualidade do ar em obras de constru o civil De acordo com Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril as instala es de combust o integradas em estabelecimentos industriais comerciais ou de servi os est o abrangidas pelo referido diploma Desta forma se o estaleiro de constru o civil tiver uma instala o de combust o com uma pot ncia t rmica
197. lobais O presente Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil pretende ser um instrumento de apoio ao sector e um incentivo s empresas tendo em vista a adop o de 13 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil estrat gias empresariais que incluam a gest o ambiental em obra respeitando a legisla o em vigor aplicando boas pr ticas ambientais e desta forma contribuir para um futuro melhor 2 FERRAMENTAS DE GEST O AMBIENTAL EM OBRAS DE CONSTRU O CIVIL Tal como citado anteriormente actualmente em Portugal n o existe ainda legisla o espec fica relativa gest o integrada das quest es ambientais em obras de constru o civil Uma empreitada tem caracter sticas espec ficas bem como car cter tempor rio e consequentemente as exig ncias ao n vel do ambiente deveriam ser alvo de regulamenta o pr pria Na aus ncia de um quadro legal bem definido que se encontra em prepara o e discuss o j h uns anos aplica se ent o a legisla o espec fica existente para a gest o dos v rios aspectos ambientais gerados em obra designadamente guas e efluentes res duos de constru o e demoli o emiss es atmosf ricas ru do e vibra es entre outros Por outro lado existem determinados projectos de constru o inclu dos no Anexo I e II do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 197 2005 de 8 de Novembro rectificado pela Declara o de
198. lterada pela Directiva n 2008 12 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Mar o Alterado por Decreto Lei n 266 2009 de 29 de Setembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Conex es com Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Aprova o regime geral da gest o de res duos transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 12 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril e a Directiva n 91 689 CEE do Conselho de 12 de Dezembro PNEUS E PNEUS USADOS e Decreto Lei n 111 2001 de 6 de Abril Estabelece o regime jur dico a que fica sujeita a gest o de pneus e pneus usados Alterado por Decreto Lei n 43 2004 de 2 de Mar o Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Conex es com Despacho n 4015 2007 22 S rie de 2 de Mar o Estabelece a utiliza o de borrachas provenientes da reciclagem de pneus em fim de vida em pavimentos EQUIPAMENTOS EL CTRICOS E ELECTR NICOS E RES DUOS DE EQUIPAMENTOS EL CTRICOS E ELECTR NICOS e Decreto Lei n 230 2004 de 10 de Dezembro Estabelece o regime jur dico a que fica sujeita a gest o de res duos de equipamentos el ctricos e electr nicos REEE transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2002 95 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 e a Directiva n 2002 96 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 230
199. m todos e equipamentos de armazenamento de RCD Ru do e Avalia o do impacte ao n vel de ru do e vibra es da eventual utiliza o de explosivos e Verifica o do cumprimento legislativo ru do ambiente exterior ao n vel das emiss es de ru do provenientes de equipamentos de estaleiro a trabalhar na obra Emiss es atmosf ricas e Verifica o do cumprimento de legisla o em vigor verifica o dos relat rios de avalia o quando aplic vel e Avalia o do estado de conserva o manuten o das vias de circula o autom vel com vista garantia de minimiza o da produ o de poeiras 215 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil e Avalia o de exist ncia e funcionamento adequado de posto de lavagem de rodas e chassis de ve culos e equipamentos m veis junto s sa das do estaleiro e Averigua o da defini o de instru es regras de controlo das emiss es e respectiva comunica o aos trabalhadores e g proibi o da realiza o de quaisquer fogueiras a c u aberto no estaleiro Gest o da gua e Avalia o do impacte da constru o no regime hidr ulico das linhas de gua existentes no local e Investiga o da eventual utiliza o de gua subterr nea na constru o e an lise da exist ncia de licen as adequadas e Verifica o do cumprimento de capta o dos caudais m ximos consignados pelas autoridades competentes e Avalia o
200. ma empreitada de constru o civil tendo em conta as diferentes fases de constru o respeitando a legisla o em vigor Para al m das situa es em que a obra est sujeita a AIA o acompanhamento ambiental de uma obra pode e deve ser tamb m realizado em outros tipos de obras designadamente em obras cuja entidade executante da obra empresa de constru o civil possui um sistema de gest o ambiental certificado ou simplesmente por iniciativa do dono de obra entidade executante em respeito pela legisla o aplic vel em mat ria de ambiente Acompanhamento Ambiental de Obra Quando se faz Certifica o Cumprimento ISO 14001 ou EMAS ao Ap s a Quando a Porlivre iniciativa conclus o do empresa de do empreiteiro procedimento constru o civil dono de obra formalde AIA possui um em respeito pela quando este Sistema de legisla o assim o exige Gest o ambiental em Ambiental vigor certificado Figura 1 Acompanhamento ambiental de obra 15 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 2 Fases do acompanhamento ambiental de obra O Acompanhamento Ambiental de uma Obra deve ser efectuado n o s na fase de constru o mas tamb m em todas as etapas antecedentes e precedentes realiza o da obra designadamente na fase de especifica es escolha do local apresenta o de estudos pr vios anteprojectos e projecto final com descri
201. mecedor em causa para cortaro abastecimento e restringira rea ao pessoal autorizado Reparar os danos causados e gerir as quest es ambientais decomentesdo impacte ambiental associado iii 207 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Impactes sobre a gua do mar em obras mar timas Os Principais requisitos a cumprir impactes ambientais mais frequentes decorrentes da realiza o de obras mar timas relacionam se com a degrada o da qualidade da gua quer pelo aumento da turva o da gua resultante do aumento dos s lidos em suspens o quer pela incorpora o de contaminantes na gua do mar e s o resultado de actividades como a dragagem enchimento constru o de molhes entre outros Preven o Seleccionar adequadamente os matenaisa utilizar no mare no caso de utiliza o de materais dragados caracteriza los previamente para verficar seu conte do em subst ncias contaminantes Planear adequadamente as actividades para prevenir derames Contratar ou formar pessoal especializado para manipula o da maquinana dragas guindastes etc N Efectuar manuten o preventiva maquinaria mantendo a em perfeito estado de manuten o Tratamento Colocar redes em tomo das reas de actividade afectada para evitara dispers o de flutuantes na superf cie da gua Trabalhar com telas de geot xtil caso os materiais sejam potencialmente contaminantes Em caso de de
202. medi es no primeiro trimestre da obra obras de curta dura o ou no primeiro semestre da obra obras de dura o superior a 2 anos desde que nesse per odo ocorram em fun o do cronograma da obra as situa es cr ticas Sempre que poss vel dever o ser monitorizados os trabalhos desde o in cio da labora o e caso os valores de ru do obtidos se mantenham dentro de limites bem definidos e abaixo dos limites legais poder ser diminu da gradualmente a periodicidade das medi es nos pontos de monitoriza o mas s se os trabalhos seguintes possu rem caracter sticas id nticas aos primeiros e g localiza o semelhante mesmos equipamentos de trabalho etc No caso de reclama es devem ser realizadas medi es extraordin rias 141 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 2 4 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre o ambiente sonoro As medidas de minimiza o de impactes a implementar ao n vel do ru do podem ser de v rios tipos em fun o do objectivo a atingir e das suas caracter sticas respectivamente T cnicas Relacionadas com os equipamentos utilizados e ou com as t cnicas utilizadas nas opera es associadas obra por exemplo utiliza o de equipamentos que cumpram os requisitos do RGR e da legisla o complementar relativa emiss o de ru do Ac sticas Ligadas aos equipamentos ac sticos tais como barreiras ac sticas por exemplo cor
203. mit para o Transporte de Mercadorias Perigosas a que Transporte de se refere o artigo 9 da Directiva n 2008 68 CE do Parlamento Europeu e do Mercadorias Conselho de 24 de Setembro assegurada pelo IMTT I P Perigosas Art 19 Comiss o Nacional As altera es necess rias para adaptar os anexos e Il ao progresso cient fico e do Transporte de t cnico nos dom nios abrangidos pelo presente decreto lei nomeadamente Mercadorias para ter em contam as altera es aos ADR e RID e Directiva n 2008 68 CE Perigosas do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Setembro bem como os Art 209 projectos das derroga es a que se referem os artigos 6 a 9 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril s o estudados e propostos pela Comiss o Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas criada pelo despacho conjunto n 113 A 98 de 17 de Fevereiro 3 1 18 4 Transporte transfronteiri o de res duos O Regulamento CE n 1013 2006 do Parlamento Europeu posteriormente alterado pelos Regulamento CE n 1379 2007 da Comiss o de 26 de Novembro de 2007 e Regulamento CE n 1418 2007 da Comiss o de 29 de Novembro de 2007 criou procedimentos espec ficos para a transfer ncia de res duos de acordo com a sua natureza e destino final e o Decreto lei n 45 2008 de 11 de Mar o regulamentado pela Portaria n 242 2008 de 18 de Mar o assegura a execu o e garante o cumprimento na ordem jur dica interna das o
204. mul rio j foi dado como conclu do estando verificadas as regras de coer ncia interna nal lato definidas para cada Formul rio A ac o de concluir pode ser efectuada em qualquer altura mas o Formul rio s mudar de estado para conclu do se n o existirem campos obrigat rios por preencher em cada linha e forem respeitadas as regras de coer ncia interna definidas Um Formul rio dado como concluido voltar automaticamente ao estado em preenchimento se for efectuada qualquer altera o ao mesmo Para cumprir a obriga o de registo em cada ano necess rio submeter o MIRR atrav s do bot o Submeter O MIRR s pode ser submetido quando todos os Formul rios obrigat rios disponibilizados de acordo com o Perfil escolhido para o estabelecimento se encontrem em estado conclu do Em rela o aos Formul rios opcionais estes poder o encontrar se no estado por preencher ou conclu dos Deste modo a submiss o n o poss vel quando existirem Formul rios em preenchimento mesmo que sejam opcionais SIRAPA In cio Organiza es Estabelecimentos Pedidos Formul rios Pagamentos MIRR Formul rio nico Bem vindo ao SIRAPA Representante da XPTO Lda Dados Pessoais Sair Mapa Integrado de Registo de Res duos MIRR Ano de Registo 2010 Organiza o XPTO Lda Voltar Atr s l Formul rio Designa o Estado Obrigatoriedade Formul rio A Ficha sobre Produ o lmporta o
205. nada s pelo Dono de Obra Atrav s dos cadernos de encargos contractos etc o Dono de Obra transmite a responsabilidade s Entidade s Executante s Os meios humanos necess rios para a realiza o do Acompanhamento Ambiental de Obra AAO s o vari veis dependendo de cada situa o N o havendo nenhuma imposi o legal no que diz respeito a este assunto cada organiza o define o n mero de t cnicos necess rio para a realiza o do AAO e a periodicidade de visitas obra No entanto fundamental a exist ncia de um respons vel pela componente Ambiental que assegure a implementa o de medidas de gest o ambiental com vista minimiza o elimina o de impactes ambientais Para al m deste respons vel com forma o na rea de ambiente ou afim e se a dimens o da empreitada assim o exigir poder constituir se uma equipa de t cnicos afectos ao Acompanhamento Ambiental da Obra EAAO esta equipa poder integrar outro tipo de especialistas e g arque logos ge logos bi logos ge grafos arquitectos paisagistas engenheiros qu micos etc ou seja o AAO pode e deve ser feito por uma equipa multidisciplinar quando a situa o o exige D Dono de Obra O Dono de Obra constitui a primeira entidade com obriga es e responsabilidades em mat ria de Acompanhamento Ambiental da Obra designadamente N Elaborar o processo de concurso caderno de encargos com defini o de medidas de gest o ambiental em obra S
206. ncentes aos cap tulos 1 a 12 e 17 a 20 s o apresentados a azul e Os c digos pertencentes aos cap tulos 13 14 e 15 s o apresentados a verde e Os c digos pertencentes ao cap tulo 16 s o apresentados a vermelho 87 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 Pesquisa na Lista por localiza o geogr fica e c digos LER Introduza o seu crit rio de selec o indicando os distritos concelhos e os c digos LER a pesquisar Distritos Concelhos di Cap tulos erior Capitulos seguintes AVEIRO a A RES DUOS RESULTANTES DA PROSPEC O E EXPLORA O DE MINAS E PEDREIRAS BEM COMO DO TRATAMENTO F SICO QU MICO DAS MAT RIAS AVEIRO ALBERGARIA A VELHA EXTRAIDAS A Scar RES DUOS DA AGRICULTURA HORTICULTURA AQUACULTURA E SILVICULTURA CA A E PESCA E DA PREPARA O E PROCESSAMENTO DE AVEIRO AROUCA PRODUTOS ALIMENTARES _ RES DUOS DO PROCESSAMENTO DE MADEIRA E FABRICA O DE PAPEL NR ERO CART O PASTA PAIN IS E MOBILI RIO v Aea e Efes esiouos pas mo srrias Do couro E ProDuToS De couro T m pe es rei V AVEIRO ESTARREJA E DO TRATAMENTO PIROLITICO DE CARV O AVEIRO MURTOSA RES DUOS DO FABRICO FORMULA O DISTRIBUI O E UTILIZA O fere Cro re rea An e emaa mm mms a Adicionar Capitulo j Subcapitulo C digo LER Adicionar 4 minha selec o Distritos Concelhos AVEIRO GUEDA c digo JDeseri o oo era A ESTARREJA LHAVO 010102
207. nipula o de cimento De modo a prevenirse tais derrames dever sensibilizar se formar se os trabalhadores definindo instru es de controlo operacional com asregrasde manipula o do cimento nas v rias opera es Tratamento Removero solo afectado e enviar para destino final licenciado OO OO O O O ooo Mff a f U U ff 192 gpi SE TE RD E DA eat Seth jato sopa JR ppa po que Go tio E OMR e C OS a RR fi SO Sp PER PRESA pesa fl a S E QU a Rn A DAM Ne a Un vao S A ig e I N BenchMark A E Aterro de res duos no solo Principais requisitos a cumprir Tal como j foi referido anteriormente de acordo com o regime geral de gest o de res duos estritamente proibido o aterro n o controlado de res duos no solo Assim sendo dever o ser assegurados os seguintes requisitos Preven o Definir e implementar instru es de controlo operacional com as regras de gest o e armazenamento de residuos Dever sensibiliza r se formmarse os trabalhadores e encarregados para tais procedimentos Afixarnasobras as respectivas instru es informa es ou cartazes que recordem estas directrizes aostrabalhadorese encarregados Garantir que os encarregados d o as instru es necess rias aos trabalhadores para a gest o adequada dosresduos Proibir o amazenamento de leos e combust veis nas reas pr ximas a rede de drenagem Proibiro estacionamento e a manuten o das m
208. nnnnnnnnnnnn Quadro 14 Resumo das principais obriga es decorrentes da Portaria n 335 97 de 16 de Maio relativa ao transporte de res duos dentro do territ rio nacional suma Quadro 15 Resumo das disposi es gerais apresentadas no cap tulo do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigOSaS ssssnusnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn BenchMark A E Quadro 16 Resumo das derroga es apresentadas no cap tulo Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigOSaSs sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannnn 92 Quadro 17 Resumo das condi es para a realiza o do transporte apresentadas no cap tulo Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas suma 94 Quadro 18 Resumo das condi es de fiscaliza o e regime sancionat rio apresentados no cap tulo IV do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas suma 95 Quadro 19 Obriga es do expedidor descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas asn 96 Quadro 20 Obriga es do carregador descritas
209. nnrrrnerrnnnnerrrrrrre ene 68 3 1 13 Op es de elimina o de ROD ssssssssrrssesnnrrrnnnrrrrnnannnnnrrnnnnnnnnnnnnrrnnnnnrrrnrrnennrrrrennrns 71 3 1 14 Licenciamento de opera es de gest o de ROD sssssrrrssssrrrinnrrrrrnrrnenerrrrrerrrrrrernrns 19 3 1 15 Operadores licenciados de gest o de ROD ssssssssserrsenrrnenrrrsennrrrnenrrrnnrrrnenrrrrrerreres 80 3 1 16 Sistema de informa o do licenciamento de opera es de gest o de res duos fo EO CJ RO ORE Ea E E DT E RA 81 3 1 17 Funcionamento do SILOGR a reeeenananaanaeereeeeeeree renan area naaaanaanaaaateea 82 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil STO TRONO DORRE DO OD 90 3 1 19 Sistema integrado de registo electr nico de res duos SIRER 114 3 1 20 Boas pr ticas de gest o ambiental de RCD sussssisssirssrisrrnsririnsrrinrrrirrriierrrnnens 134 3 1 21 Benef cios da preven o e gest o de RCD e outro tipo de res duos associados s obras de constru o civil oamrrasanaiossaRinARaaniaI Da assa Sd nba de na aa 134 32 RIO ger Erro Marcador n o definido 3 2 1 Principais fontes de ru do em obras de constru o civil 135 Siza ENQUAOR a MICO HOC ati 136 3 2 3 Avalia o de ru do ambiente em obras de constru o Civil 140 3 2 4 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre o ambiente sonoro 142 3 2 5 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o do ru do em obra 143 3 2 6 Exempl
210. nominal superior a 100 kWth kilowatts t rmicos ter de realizar medi es fonte fixa de emiss o gasosa e respeitar os valores limites de emiss o e os limiares m ssicos estipulados nas Portarias que regulamentam o referido decreto lei Tal como referido anteriormente relembra se que a monitoriza o dispensada nas fontes pontuais associadas a instala es que funcionem menos de 25 dias por ano ou por um per odo anual inferior a quinhentas horas Desta forma salienta se a import ncia do registo das horas de funcionamento de uma instala o de combust o 3 3 4 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre a qualidade do ar As medidas de minimiza o de impactes a implementar ao n vel das emiss es atmosf ricas podem ser de v rios tipos em fun o do objectivo a atingir e das suas caracter sticas respectivamente m T cnicas Relacionadas com os ve culos e equipamentos utilizados e ou com as t cnicas utilizadas nas opera es associadas obra e g utiliza o de ve culos que cumpram os VLE no que diz respeito s emiss es de gases resultantes da queima de combust veis derivados de petr leo m Organizacionais Relacionadas com a aloca o espacial e temporal de meios e com a organiza o espacial da rea de interven o e g coloca o de veda es telas redes para evitar a liberta o de poeiras m Gerais Associadas sensibiliza o e informa o dos trabalhadores relativamen
211. nos termos do artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho devem manter um registo cronol gico dos dados registados nos termos do artigo 49 A do referido diploma legal por um per odo m nimo de tr s anos Estas informa es devem ser facultadas s autoridades competentes sempre que solicitado Os documentos comprovativos da execu o das opera es de gest o de res duos devem quando solicitados ser facultados s autoridades competentes bem como ao detentor anterior dos res duos 3 1 19 5 Prazo de inscri o e de registo De acordo com o artigo 49 B do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho 119 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil inscri o no SIRER deve ser efectuada no prazo de um m s ap s o in cio da actividade ou do funcionamento da gt instala o ou do estabelecimento A ia O prazo para registo anual da informa o relativa aos res duos e aos produtos colocados no mercado termina no gt dia 31 de Mar o do ano seguinte ao do ano a reportar f 3 1 19 6 Preenchimento do SIRER O presente subcap tulo pretende efectuar a descri o do funcionamento do SIRER Assim sendo ser o apresentadas a estrutura e a interface da aplica o e explicado o comportamento da aplica o bem como as regras de utiliza o de cada ec
212. nte lei s o Org os da Administra o a A n vel nacional o Instituto da Agua INAG que como autoridade nacional da P blica gua representa o Estado como garante da pol tica nacional das guas Art 7 b A n vel de regi o hidrogr fica as administra es das regi es hidrogr ficas ARH que prosseguem atribui es de gest o das guas incluindo o respectivo planeamento licenciamento e fiscaliza o 175 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil A Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro rectificada pela Declara o de Rectifica o n 11 A 2006 de 23 de Fevereiro Lei da Agua Utiliza es do Est o sujeitas a licen a pr via as seguintes utiliza es privativas dos recursos dom nio p blico h dricos do dom nio p blico sujeitas a a A capta o de guas licen a b A rejei o de guas residuais Art 60 c A imers o de res duos etc e Est o sujeitas a pr via concess o as seguintes utiliza es privativas dos recursos h dricos do dom nio p blico Utiliza es do dom nio p blico sujeitas a b Capta o de gua para rega de rea superior a 50 ha concess o a Capta o de gua para abastecimento p blico c Utiliza o de terrenos do dom nio p blico h drico que se destinem Art 61 edifica o de empreendimentos tur sticos e similares d Capta o de gua para produ o de energia e Implanta o de infra estrutur
213. nto da taxa de inscri o O pedido de inscri o considera se deficientemente instru do sempre que n o estejam preenchidos os elementos essenciais do registo Em caso de deficiente instru o do pedido de inscri o a ANR procede notifica o do requerente e concede lhe prazo razo vel para o suprimento da defici ncia O registo efectua se atrav s do preenchimento de mapas de registo que permitem o processamento de informa o sobre res duos cujos modelos operativos s o disponibilizados pelo SIRER por via electr nica O preenchimento dos mapas de registo da responsabilidade do utilizador A ANR disponibiliza no SIRER um manual de utilizador contendo as instru es para o correcto preenchimento dos mapas de registo O mapa de registo do estabelecimento preenche se uma nica vez sem prejuizo da possibilidade de introdu o a todo o momento de altera es Os restantes mapas s o preenchidos anualmente devendo a introdu o de dados e altera es ser feita at data de fecho do registo que ocorre no termo do m s de Mar o seguinte a cada ano salvo autoriza o concedida pela ANR que n o prejudique os prazos para pagamento da taxa de gest o gd 117 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o Estabelece o regulamento de funcionamento do SIRER Cancelamento do e A ANR determina o
214. nto qu mico in situ de partes do edif cio que foram contaminadas ao longo da sua vida e remo o se apropriada Materiais Materiais arquitect nicos com elevado valor e g lareiras madeira trabalhada algum ferro batido e azulejos com fun es decorativas etc alguns tipos de telhas vidra as portas envidra adas encaixes el ctricos alguns metais como tubos e cobre etc Vaos exteriores e interiores com respectivas guarni es e todo o tipo de divis rias leves e acabamentos remov veis como sejam tectos falsos soalhos ou alcatifas Seguem se com limpezas interm dias as instala es especiais como sejam elevadores redes de ar condicionado e outras Removem se ent o as coberturas aparelhos e rede el ctrica tubagens de guas g s e esgotos Materiais de madeira pl sticos acess veis e volume de vidro excessivos Por vezes o gesso tamb m pode ser retirado nesta fase Amianto e outros materiais perigosos Materiais superficiais paredes soalhos e coberturas de telhados 66 BenchMark A E Se forem seguidas todas as etapas de demoli o selectiva acima descritas no final do processo restam apenas as estruturas e alvenarias constitu das essencialmente por material inerte bet o tijolos alguns materiais cer micos e possivelmente algum gesso Ap s serem derrubadas constituir o um fluxo de res duos que pode ser processado atrav s de uma m quina trituradora e um sistema de crivagem pod
215. o do M apa Integrado de Registo de Res duos composto pelo s Formul rio s Formul rio A Ficha sobre produ o importa o de produtos ou servi os Formul rio B Ficha sobre produ o de res duos Amadora 25 de Mar o de 2009 Figura 26 Ilustra o do comprovativo de submiss o do Mapa Integrado de Registo de Res duos Mesmo ap s a submiss o do MIRR e enquanto n o for ultrapassada a data limite para o registo podem ser feitas altera es informa o de cada Formul rio Ao ser efectuada qualquer altera o a um Formul rio do MIRR que j tenha sido submetido este passa automaticamente ao estado em preenchimento ou seja o MIRR deixa de estar submetido Nesta situa o ser necess rio concluir o Formul rio entendido alterar e voltar a submeter o MIRR para que fique cumprida esta obriga o de registo Durante o per odo de preenchimento o MIRR poder ser submetido diversas vezes n o existindo limite para o n de submiss es A cada submiss o a informa o substitu da 126 BenchMark A E Navega o e Preenchimento dos Formul rios A introdu o da informa o em cada Formul rio n o feita directamente nas tabelas que s o vis veis no ecra mas em caixas designadas por regi es SIRAPA ini o Crmganiza es Estabelecimentos Fomul mas Pagamanios MRR SIPO MRRSU Relat rios Eem ando ao SIRAPA Mome do Representante Dados Pessoais Tair MIRR Formul
216. o impermeabilizado dotada de sistema de recolha e encaminhamento para destino adequado de guas pluviais guas de limpeza e de derramamentos e quando apropriado dotado de decantadores e separadores de leos e gorduras Zona de armazenagem de RCD contendo res duos perigosos com cobertura com piso impermeabilizado dotada de sistema de recolha e encaminhamento para destino adequado de guas pluviais guas de limpeza e de derramamentos e quando apropriado dotado de decantadores e separadores de leos e gorduras m Zona de triagem coberta protegida contra intemp ries com piso impermeabilizado dotada de sistema de recolha e encaminhamento dos efluentes para destino adequado de guas pluviais guas de limpeza e de derramamentos e quando apropriado dotado de decantadores e separadores de leos e gorduras Esta zona dever estar equipada com contentores adequados e devidamente identificados para o armazenamento selectivo de res duos perigosos incluindo res duos de alcatr o e de produtos de alcatr o e para papel cart o madeiras metais pl sticos vidro cer micas res duos de equipamentos el ctricos e electr nicos embalagens bet o alvenaria materiais betuminosos e de outros materiais destinados a reutiliza o reciclagem ou outras formas de valoriza o Hirra b A y 3 ya afes oim E NO E im ep 2 e L TA H 9 re a A qa NS ae E i sW Sdh ote Ey Figura 14 Instala es
217. o nos solos etc Injec o em profundidade por exemplo injec o de res duos por bombagem em po os c pulas salinas ou dep sitos naturais etc Lagunagem por exemplo descarga de res duos l quidos ou de lamas de depura o em po os lagos naturais ou artificiais etc Dep sitos subterr neos especialmente concebidos por exemplo deposi o em alinhamentos de c lulas que s o seladas e isoladas umas das outras e do ambiente etc Descarga para massas de guas com excep o dos mares e dos oceanos Descargas para os mares e ou oceanos incluindo inser o nos fundos marinhos Tratamento biol gico n o especificado em qualquer outra parte da presente lista que produz compostos ou misturas finais que s o rejeitados por meio de qualquer uma das opera es da presente lista Tratamento f sico qu mico n o especificado em qualquer outra parte da presente lista que produz compostos ou misturas finais que s o rejeitados por meio de qualquer uma das opera es da presente lista por exemplo evapora o secagem calcina o etc D10 Incinera o em terra D11 Incinera o no mar D12 Armazenagem permanente por exemplo armazenagem de contentores numa mina etc D13 Mistura anterior execu o de uma das opera es da presente lista D14 Reembalagem anterior a uma das opera es da presente lista D15 Armazenagem enquanto se aguarda a execu o de uma das opera es da presente lista OPERA ES DE VALORIZA
218. ocial obrigatoriedade causas e econ mica em de repor a que as decis es situa o inicial a tomar devem sempre que se ser pensadas provoque um associando os dano ambiental tr s crit rios os v rios intervenientes de uma obra de constru o civil devem v Assegurar a rastreabilidade dos res duos produzidos promover a sua triagem fragmenta o e correcto acondicionamento em obra tendo preocupa es no sentido de reduzir a sua produ o reutilizar e reciclar e s em ltimo caso recorrer a solu es de destino final devidamente autorizados Res duos de v Assegurar que o transporte feito respeitando a legisla o em vigor na Constru o e mat ria Demoli o RCD 219 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil v Implementar medidas de preven o e minimiza o da produ o do ru do gerado em obra v Respeitar os limites legais impostos bem como as horas em que se produz o ru do minimizando a incomodidade para a vizinhan a v Prevenir a gera o de emiss es atmosf ricas e caso n o seja poss vel assegurar o respeito pelos n veis legais de emiss o proceder ao seu auto controlo isto efectuar medi es peri dicas monitoriza o Em casos em que existam fontes fixas de emiss o por exemplo chamin s associadas a centrais de betuminoso estas devem ter as caracter sticas construtivas que garantam o cumprimento dos requisitos de dispers o e a sua monit
219. olados directamente em obra o dono de obra empreiteiro dever considerar igualmente os aspectos que pode influenciar como por exemplo os relativos a bens e servi os utilizados e os produtos e servi os fornecidos pela execu o do seu trabalho Seguidamente apresentam se algumas orienta es para avaliar o controlo e a influ ncia No entanto em qualquer circunst ncia cabe a cada obra determinar o grau de controlo bem como os aspectos que pode influenciar Assim sendo al m dos aspectos ambientais gerados nos processos actividades tarefas desenvolvidos durante a fase de constru o dever o ter se em considera o tamb m os aspectos relacionados com e Planeamento e prepara o da obra e Aquisi o de mat rias primas e Desempenho ambiental e as pr ticas dos subcontratados e fornecedores e Transporte cargas e descargas de materiais e Desmontagem do estaleiro e Fauna flora e biodiversidade De forma a sistematizar o processo de identifica o dos aspectos ambientais entende se como adequada a divis o da obra de constru o civil nas suas principais actividades Esta abordagem permite assim a separa o em v rios diagramas nos quais ser o analisados os fluxos de entradas consumos e sa das polui o numa l gica que se baseia no conceito das partes constitu rem o todo 24 BenchMark A E OBRA DE CONSTRU O CIVIL Entradas Sa das ACTIVIDADES Ru do e Vibra es Emiss es
220. om a acessibilidade da popula o afectada Empreenderasac esnecess rias para minimizaros efeitos da obra aos fim de semana ferados e especialmente em dias festivos Tratamento m Sinalizar devidamente as reasafectadas m Informar as autondades locais e os utilizadores dos cortes e desvios oO O O O O O O O O O O O TO O O O OO OO O OO OO O O O O O O O e a a ma 206 o E E E M E U E U ooo J a q a a xdqoaj a j j caq d i m a BenchMark A 4E Ruptura em condutas potencial Principais requisitos a cumprir Determinados erros em actividades da constru o civil podem afectar as redes de abastecimento de gua g s combust veis produtos qu micos redes de saneamento telefone electricidade entre outros Desta forma dever o ser assegurados os seguintes requisitos Preven o Planear adequadamente as actividades da obra para evitar danos m Definir restri es sobre o alcance e a velocidade de circula o em determinadas reas com sinaliza o adequada m Recolher informa es e mapas das condutas junto das organiza es e empresas respons veis pela sua implementa o m Identificare marcar as reas mais sens veis e proibir o acesso de m quinas pesadas m Requerer a presen a de vigilantes das empresas respons veis pelas condutas em detemminadasopera esda obra Tratamento Em caso de ruptura de uma conduta Avisar o fo
221. onal para a gest o sustent vel das guas N o dispensando a leitura integral do diploma no quadro seguinte apresentado um resumo das principais obriga es aplic veis a obras de constru o civil no que respeita ao consumo e rejei o de guas residuais Quadro 32 Resumo das principais obriga es da Lei da gua A Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro rectificada pela Declara o de Rectifica o n 11 A 2006 de 23 de Fevereiro Lei da Agua Objectivos e A presente lei estabelece o enquadramento para a gest o das guas superficiais Art 1 designadamente as guas interiores de transi o e costeiras e das guas subterr neas e A presente lei tem por mbito de aplica o a totalidade dos recursos h dricos Ambito referidos no n 1 do artigo anterior qualquer que seja o seu regime jur dico Art 2 abrangendo al m das guas os respectivos leitos e margens bem como as zonas adjacentes zonas de infiltra o m xima e zonas protegidas e1 s o criadas as seguintes regi es hidrogr ficas a Minho e Lima RH 1 b C vado Ave e Le a RH 2 Regi es c Douro RH 3 hidrogr ficas d Vouga M ondego Lis e Ribeiras do Oeste RH 4 Art 6 e Tejo RH 5 f Sado e Mira RH 6 9 Guadiana RH 7 h Ribeiras do Algarve RH 8 i A ores RH 9 j Madeira RH 10 As institui es da Administra o P blica a cujos rg os cabe exercer as o compet ncias previstas na prese
222. onamento de equipamentos Ambiente impr prio Uso de materiais incorrectos em substitui es Sobras de corte ou dosagens Res duos do processo de aplica o de materiais Falta de acompanhamento ambiental em obra com supervis o e controlo da gest o de res duos Fim da Falta de defini o de regras para a gest o dos res duos Obra Desmontagem do gerados pelas ac es a desenvolver na desmobiliza o da Estaleiro obra desmontagem do estaleiro 55 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 4 Responsabilidade da gest o de RCD O Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o estabelece que a gest o dos RCD da responsabilidade de todos os intervenientes no seu ciclo de vida desde o produto original at ao res duo produzido na medida da respectiva interven o no mesmo Exceptuam se os RCD produzidos em obras particulares isentas de licen a e n o submetidas a comunica o pr via em que a gest o cabe entidade respons vel pela gest o de res duos urbanos Em caso de impossibilidade de determina o do produtor do res duo a responsabilidade pela respectiva gest o recai sobre o seu detentor Nos cap tulos 3 1 5 e 3 1 6 do presente manual encontram se respectivamente especificadas as responsabilidades dos produtores e detentores de res duos em empreitadas e concess es de obras p blicas e em obras particulares Entidades respons veis por sistemas de gest o de fluxos de res du
223. onsidera que os res duos que tenham potencial para serem reciclados e valorizados n o devem ser depositados em aterros Este diploma prev a hierarquia na gest o dos RCD devendo os mesmos serem sujeitos primeiramente a reutiliza o seguindo se as opera es de valoriza o e elimina o De acordo com o Regime Geral de Res duos Decreto lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n273 2011 de 17 de Junho um aterro sanit rio constituiu uma das v rias opera es de elimina o de res duos e s dever ser adoptada como op o de gest o de res duos quando forem esgotadas todas as op es anteriores na hierarquia de gest o de res duos PREPARA O PARA A REUTILIZA O RECICLAGEM OUTROS TIPOS DE VALORIZA O ELIMINA O gt D 1 Dep sito no solo em profundidade ou superficie por exemplo em aterros etc Aterro Mm Sanit rio Pior Solu o o e Figura 17 A deposi o dos res duos no solo integrada nas opera es de elimina o constantes no Anexo do Regime Geral de Gest o de Res duos 3 1 13 3 Regime jur dico da deposi o de res duos em aterro O Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto estabelece o regime jur dico da deposi o de res duos em aterro e os requisitos gerais a observar na concep o constru o explora o encerramento e p s encerramento de aterros incluindo as caracter sticas t cnicas espec ficas para cada classe de a
224. onstru o e demoli o contendo merc rio 17 09 02 Res duos de constru o e demoli o contendo PCB por exemplo vedantes com PCB revestimentos de piso base de resinas com PCB envidra ados vedados contendo PCB condensadores com PCB 17 09 03 Outros res duos de constru o e demoli o incluindo misturas de res duos contendo subst ncias perigosas 17 09 04 Mistura de res duos de constru o e demoli o n o abrangidos em 17 0901 17 09 02 e 17 09 03 BenchMark A E 3 1 3 Principais origens e causas da produ o de RCD A produ o de RCD tem origem n o s na fase de constru o mas tamb m em todas as etapas antecedentes e precedentes realiza o da obra designadamente na fase projecto na fase de utiliza o e manuten o da obra bem como na fase da sua desmobiliza o No quadro seguinte apresentam se as origens dos RCD bem como as suas causas Quadro 5 Origens e causas da produ o de RCD Causa Projecto Erros nos contratos Contratos incompletos Modifica es de projecto Execu o da Obra Falta de instru es de controlo operacional com a defini o de regras para a gest o de res duos Falta de comunica o das instru es de controlo operacional Ordens erradas aus ncia ou excesso de ordens Falta de controlo de materiais e de gest o de res duos Danos nos materiais durante o transporte Armazenamento inapropriado de materiais Erros do trabalhador Mau funci
225. opera es de elimina o constantes no Anexo do Regime Geral de Gest o de ResidUOSssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 71 Fig ra 18 Pagina inicial do SILOGR oi ai od 81 Figura 19 P gina inicial da pesquisa por nome de Operador aumenta 82 Figura 20 Resultado da pesquisa por nome na liSta sssasssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 83 Figura 21 Consulta detalhada dos dados de uma licen a na liSta sssssunnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 83 Figura 22 P gina inicial da pesquisa por c digos LER e localiza o geogr fica suma 84 Figura 23 Apresenta o de crit rio de selec o por distritos concelhos e c digos LER 87 Figura 24 Estrutura do Sistema Internacional de Regulamenta o para o transporte de mercadorias PERIGOSOS ni 106 Figura 25 Ficha de seguran a para transporte de leos usados de acordo com a Portaria n 1028 92 de 5 06 NOVEMDIO sussasmastcaiiaciisiaiiinasisiiciciniciaisiiisicicica cio nina 109 Figura 26 Ilustra o do comprovativo de submiss o do M apa Integrado de Registo de FRESCOS a 125 Figura 27 Exemplos de actividades geradoras de ru do em obras de constru o Civil ias 134 Figura 28 Reutiliza o das guas de lavagem das autobetoneiras por decanta o suma 181 11 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil BenchMark A E 1 INTRODU O Actualmente a Constru o Civil um dos sectores de actividade da Uni o Europeia que gera ma
226. or 113 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 18 7 Preenchimento das guias de acompanhamento de res duos O preenchimento das guias de acompanhamento constantes no anexo e Il da Portaria n 417 2008 de 11 de Junho obedece aos seguintes requisitos e O produtor ou detentor deve preencher os campos Il Ill e IV do modelo constante do anexo ou os campos Il e Ill do modelo constante do anexo Il e certificar se que o destinat rio desse transporte det m as licen as necess rias caso seja um operador de gest o de RCD e O transportador deve preencher o campo do modelo constante do anexo certificar se de que o produtor ou detentor e o destinat rio preencheram de forma clara e leg vel os respectivos campos e assinaram as guias de acompanhamento e O destinat rio deve confirmar a recep o dos RCD mediante assinatura dos campos respectivos e O transportador deve manter durante um per odo m nimo de tr s anos os originais das guias de acompanhamento e O destinat rio dos RCD deve manter durante um per odo m nimo de tr s anos as c pias das guias de acompanhamento e Caso o destinat rio n o seja operador de gest o de res duos deve fornecer ao produtor ou ao detentor no prazo de 30 dias contados da data de recep o dos res duos uma c pia do exemplar da guias de acompanhamento 3 1 19 Sistema integrado de registo electr nico de res duos SIRER O Sistema Integrado de Registo
227. oradores vizinhos antes de realizar a demoli o para tomarem asmedidas adequadas m Usar mangueiras de gua durante a demoli o para evitar emiss es de poeiras Notificar as autorndades locais para coordena o de ac es de demoli o especiais Removertodososmatenaiscom amianto antes de demolir m Evitar realizar demoli es em situa es de vento forte Queima de res duos a c u aberto potencial Importante De acordo com o Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril estritamente proibida a queima de res duos a c u aberto Assim sendo em caso de observ ncia desta actividade em obra esta dever ser imediatamente teminada e tomadas medidas de ac o corectivas para que a situa o n o se repita oiii 166 BenchMark A E Detona es em Obra Cm qa UI e es o ooo ms e ossos ia css ima 1 Principais requisitos a cumprir Sempre que seja poss vel recorrer a m todos altemativos devem ser evitadas as explos es No caso de impossibilidade dessa altemativa dever o ser assegurados os seguintes requisitos Devem proteger se oselementos adjacentes para evitar projec es directasde part culase materiais m A fim de evitar projec es em reas sens veis cobrir a rea da detona o com lona ou polietileno revestido com uma camada de pneuse ou terra m Coloca o de aspiradores de poeiras e ve culos com mangueiras que removam directamente a nuvem de p Nota Estas m
228. orias perigosas previstos no Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada RPE o produtor o detentor e o transportador est o obrigados ao cumprimento desse Regulamento O transporte rodovi rio de res duos apenas pode ser realizado por a O produtor de res duos b O eliminador ou valorizador de res duos licenciado nos termos da legisla o aplic vel c As entidades respons veis pela gest o de res duos perigosos hospitalares d As entidades respons veis pela gest o de res duos urbanos e As empresas licenciadas para o transporte rodovi rio de mercadorias por conta de outrem e O transporte de res duos deve ser efectuado em condi es ambientalmente adequadas de modo a evitar a sua dispers o ou derrame e observando designadamente os seguintes requisitos a Os res duos l quidos e pastosos devem ser acondicionados em embalagens estanques cuja taxa de enchimento n o exceda 98 b Os res duos s lidos podem ser acondicionados em embalagens ou transportados a granel em ve culo de caixa fechada ou ve culo de caixa aberta com a carga devidamente coberta c Todos os elementos de um carregamento devem ser convenientemente arrumados no veiculo e escorados por forma a evitar desloca es entre si ou contra as paredes do ve culo d Quando no carregamento durante o percurso ou na descarga ocorrer algum derrame a zona contaminada deve ser imediatamente limpa recorrendo a produ
229. oridade Nacional de Protec o Civil no prazo de 20 dias teis a contar da data da ocorr ncia do acidente 9 Remeter Autoridade Nacional de Protec o Civil c pia dos relat rios de acidentes elaborados pelo conselheiro de seguran a nomeado no prazo de cinco dias teis a contar da data da sua elabora o e Constitui obriga o do expedidor do embalador do carregador do enchedor do transportador ou do destinat rio consoante o caso nos termos dos anexos e II garantir a adop o e aplica o do plano de protec o f sica para as mercadorias de alto risco e Constitui obriga o comum do gestor da infra estrutura ferrovi ria e do transportador nos termos do anexo Il elaborar planos de emerg ncia internos para as gares de triagem e aplicar as respectivas medidas 101 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil E Cap tulo V Disposi es finais e transit rias i l Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres P Quadro 27 Resumo das disposi es finais e transit rias apresentadas no cap tulo V do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Comit para o e A representa o no Co
230. oriza o impostos legalmente Emiss es Atmosf ricas v Dar especial aten o ao n vel de part culas no ar decorrentes das movimenta es de terras e das interven es no terreno v Promover a utiliza o sustent vel da gua de forma a assegurar uma protec o a longo prazo dos recursos h dricos dispon veis v Assegurar o cumprimento integral da legisla o aplic vel em termos de pedidos de t tulos de utiliza o cumprimento das licen as designadamente no que diz respeito a volume captado e qualidade da gua As guas residuais que estejam contaminadas devem ser adequadamente tratadas de forma a respeitar os limites e as condi es de descarga desse efluente para o meio receptor O seu tratamento na maior parte dos casos efectuado atrav s da separa o dos contaminantes originando lamas contaminadas que devem ser adequadamente processadas como res duos Consumo de gua e Rejei o de Aguas Residuais 220 BenchMark A E v Fomentar a utiliza o sustent vel do solo prevenindo a eros o e degrada o do mesmo v Assegurar o cumprimento integral da legisla o aplic vel v Realizar estudos de caracteriza o da geologia regional e planeamento da extrac o de terras com o objectivo de evitar a degrada o de Ocupa o e nascentes e recursos h dricos bem como reas de protec o Contamina o do permanente e de protec o ambiental Solo v Planear as actividades de form
231. os A Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro disciplina o transporte de leos usados estabelecendo os seguintes requisitos v As embalagens a utilizar no transporte de leos usados devem ser estanques e a sua taxa de enchimento n o pode ultrapassar 98 da sua capacidade v Os diferentes elementos de um carregamento de leos usados devem ser convenientemente arrumados nos ve culos e escorados por forma a evitar desloca es entre si ou contra as paredes do ve culo bem como a evitar contamina es de outras mercadorias v No caso de transporte de leos usados em cisternas a sua taxa de enchimento n o pode ultrapassar 98 da sua capacidade v Quando no carregamento durante o percurso ou na descarga de um veiculo de transporte de leos usados se verificar algum derrame a zona contaminada deve ser imediatamente limpa com recurso a produtos absorventes v Se o transporte de leos usados for efectuado em cisternas devem as mesmas ostentar uma identifica o escrita donde conste de forma bem leg vel e indel vel a express o Transporte de leos usados v Durante a opera o de transporte carga ou descarga o transportador deve conservar na cabina dos ve culos uma ficha de seguran a de formato A4 cujo texto reproduz integralmente o do modelo que constitui o anexo da Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro e que dela fica a fazer parte integrante ver figura seguinte 109 M anual de Gest o Ambiental de Obras de
232. os Operadores licenciados pela Ag ncia designadamente Portuguesa do Ambiente Operador licenciado de gest o de res duos Sociedade Ponto Verde embalagens Pode se consultar a Lista de Operadores Ecopilhas pilhas e acumuladores atrav s do Sistema de Informa o de usados Licenciamento de Opera es de Gest o de 3 Res duos SILORG SOGILUB leose lubrificantes usados AM B3E e ERP equipamento el ctrico e http www apambiente pt silogr pages principal aspx aa electr nico ValorPneu pneus usados 56 BenchMark A E 3 1 5 Gest o de RCD em empreitadas e concess es de obras p blicas Nas empreitadas e concess es de obras p blicas o projecto de execu o acompanhado de um Plano de Preven o e Gest o de RCD PPG o qual assegura o cumprimento dos princ pios gerais de gest o de RCD e das demais normas respectivamente aplic veis constantes no Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o e no Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho que altera e republica o Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Incumbe ao empreiteiro ou ao concession rio executar o PPG assegurando designadamente v A promo o da reutiliza o de materiais e a incorpora o de reciclados de RCD na obra v A exist ncia na obra de um sistema de acondicionamento adequado que permita a gest o selectiva dos RCD v A aplica o em obra de uma metodologia de triagem de RCD ou nos casos em que tal n o
233. os a que o Representante ou Respons vel tem acesso 123 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil MIRR Formul rio nico Bem vindo ao SIRAPA Representante da XPTO Lda Dados Pessoais Sair Mapa Integrado de Registo de Res duos MIRR escolha um Estado v escolha um Ano X Estabelecimento Organiza o Ano do registo Estado Data Mudan a de Estado Organiza o XPTO Lda Neste ecr poss vel aceder aos v rios anos de registo a partir de 2007 e a cada ano est associado um c digo de cores indicativo do estado do MIRR Por preencher O MIRR ainda n o foi iniciado Os Formul rios j cont m informa o gravada mas ainda n o foram dados como conclu dos Todos os Formul rios obrigat rios est o dados como conclu dos estando o MIRR pronto para ser submetido a ser o caso de existirem Formul rios opcionais o estado do MIRR n o alterado para Conclu do O MIRR com todos os seus Formul rios est submetido estando cumprida esta obriga o para o ano do registo 124 BenchMark A E Escolha do Formul rio e submiss o do MIRR O acesso aos Formul rios que comp em o MIRR feito atrav s do bot o Editar associado a cada ano Cada Formul rio semelhan a do MIRR tem um estado associado tado Descri o Por preencher O Formul rio ainda n o foi iniciado Em preenchimento O Formul rio j cont m informa o gravada Conclu d O For
234. os associados gest o dos res duos SA SO RR O O CR COR Potenciar a reciclagem e reutiliza o de materiais evitando a deposi o em aterro e custos associados 134 BenchM ark A E 3 2 Ru do O ru do sobre a popula o residente nas proximidades de uma obra de constru o civil poder ultrapassar os n veis de conforto ac stico devendo por isso ser tomadas medidas de minimiza o e controlo deste aspecto ambiental Est cientificamente provado que elevados n veis de ru do podem gerar al m de desconforto problemas fisiol gicos ou de mal estar psicol gico tanto a seres humanos como aos animais essencial portanto eliminar se as fontes de ru do tanto quanto poss vel e monitorizar o ru do geral do trabalho em obra estabelecendo se medidas correctivas sempre que forem excedidos os valores permitidos pela legisla o em vigor nesta mat ria 3 2 1 Principais fontes de ru do em obras de constru o civil No sector da constru o civil existem v rias actividades geradoras de ru do designadamente na e Utiliza o de equipamentos tais como serras britadeiras bate estacas e equipamentos de escava o e terraplenagem Esses equipamentos chegam a emitir uma intensidade sonora de cerca de 90 decib is medida a 7m de dist ncia e Execu o de detona es em obra e Circula o e utiliza o de ve culos pesados cami es dumpers entre outros e Realiza o de opera es de carga e desc
235. os das popula es os ve culos s o imobilizados pela autoridade fiscalizadora no Art 16 pr prio local ou num outro designado por essa autoridade n o podendo voltar a circular enquanto n o estiverem conformes com a regulamenta o 96 BenchMark A E Quadro 19 Obriga es do expedidor descritas no artigo 13 do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Constituem obriga es do expedidor nos termos dos anexos e Il do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril a Expedir apenas mercadorias perigosas cujo transporte n o esteja expressamente proibido b Expedir mercadorias perigosas com autoriza o especial de transporte ou autoriza o de derroga o quando os anexos le ll o exijam c Classificar correctamente as mercadorias perigosas e emitir o respectivo documento de transporte d Preencher de forma correcta e completa o documento de transporte no que se refere ao n mero ONU e designa o oficial de transporte da mercadoria perigosa transportada bem como no que se refere s etiquetas ao c digo de classifica o ao grupo de embalagem e ao c digo de restri o em t neis quando os anexos e Il o exijam N e Utilizar embalagens aprovadas adequadas mat ria transportada evidenciando a respectiva marca o de aprova o e sem deteriora o grave e respeitar as taxas m ximas de enchimento das em
236. os de medidas de preven o minimiza o do ru do em actividades especificas CIO DI arm aANT EREU r PEEN ATANN Riini 145 3 2 7 Benef cios da preven o e gest o do ru do sssrsssrrssrrrsnrrnenrnrinsrrinsrinerrinerrinnrrens 151 3 3 Emiss es atmosf ricas steasereseresarerieaaeereaaeaeaaeereanerean arena aa area a ae renr er na rara aaeaaa 152 3 3 1 Principais fontes de emiss es atmosf ricas em obra setteraatarernterass 152 3 3 2 Enquadramento NEC ing 152 3 3 3 Avalia o da qualidade do ar em obras de constru o Civil 156 3 3 4 Medidas de preven o minimiza o de impactes sobre a qualidade do ar 156 3 3 5 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de emiss es atmosf ricas em Obra ssssssssssrrnunrnunnnnrnnknurnntnntk nutt nnt renan arena eres aa aerea arena renan eras 157 3 3 6 Exemplos de medidas de preven o minimiza o das emiss es atmosf ricas em actividades espec ficas da Obra ssssssrrssrrnsrrunrrnnrrnrunrinnrrnnrnnnrrnnrinnennrinernrenrrens 158 3 3 7 Benef cios da preven o e gest o das emiss es atmosf ricas 173 3 4 Consumo de gua e rejei o de guas residuais tenastaneeaasaerearereaaereaaterenos 174 3 4 1 Principais causas do consumo de gua e da rejei o de guas residuais em obra 174 3 4 2 Enguadramento legal sssssssseerrrrrrrrrssnssnnansnnnnnnnnnrrnrrrrnnnnnnnnrrrrr nutrrrrrrrnnrnnnrennenr rrna 175 3 4
237. os de monitoriza o dos processos e Registos de inspec o manuten o e calibra o e Registos pertinentes sobre subcontratados e fornecedores e Relat rios de incidentes e Registos de testes de prepara o de emerg ncias e Resultados de auditorias e Resultados das revis es pela gest o 43 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil e A decis o sobre comunica es externas e Registos de requisitos legais aplic veis e Registos dos aspectos ambientais significativos e Registos de reuni es ambientais e Informa o sobre o desempenho ambiental e Registos sobre a conformidade legal e Comunica es com as partes interessadas A informa o confidencial da organiza o dever ser devidamente tratada 2 4 4 5 Auditoria interna De acordo com o descrito na NP EN ISO 14001 2004 uma auditoria interna constitui um processo sistem tico independente e documentado para obter evid ncias de auditoria e respectiva avalia o objectiva com vista a determinar em que medida os crit rios de auditoria ao sistema de gest o ambiental seleccionados pela organiza o s o cumpridos A organiza o deve assegurar que as auditorias internas ao sistema de gest o ambiental s o realizadas em intervalos planeados para N Determinar se o sistema de gest o ambiental Est em conformidade com as disposi es planeadas para a gest o ambiental incluindo os requisitos desta norma Foi
238. oveitamento da ilumina o natural durante o dia e verificar que todos os equipamentos n o necess rios s o desligados ap s encerramento do estaleiro Evitar a instala o de equipamentos de frio junto de equipamentos de aquecimento Assegurar a limpeza e manuten o dos sistemas de ilumina o e de climatiza o Sensibilizar os colaboradores para a import ncia da utiliza o racional de energia Instalar equipamentos eficientes Privilegiar a utiliza o de l mpadas e equipamentos energeticamente mais eficientes 197 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 6 5 Exemplos de medidas de preven o minimiza o de consumo de energia e outros recursos Consumo de electricidade na obra o E E E E E f axu uai cj m Princ ipais requisitos a cumpnr N Acompanharo consumos de electricidade para identificar desvios e metas de poupan a Racionalizar a utiliza o de equipamentos el ctricos e a ilumina o em obra e escrit rios E Efectuar manuten o preventiva instala o el ctrica bem como a todosos equipamentose ferramentas el ctricas Instalar sensores de movimento e luminosidade para arranque autom tico da ilumina o e g em balne rios escrit rios TT u ujuauauJu uJuuu a mn m in im o Cc cd O n E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E e 198 BenchMark A E Princi
239. p AA Jos Ant nio Ferreira de Barros Presidente BenchMark A E NDICE 1 INTRODU O ssa ii 13 2 FERRAMENTAS DE GEST O AM BIENTAL EM OBRAS DE CONSTRU O CIVIL 14 2 1 Acompanhamento ambiental de Obra sssssserrrrsssenrrrrrrsrrrsssnnnrrrrssnnnnnrrnrsseerrrerrrrrrso 15 2 2 Fases do acompanhamento ambiental de obra sssessssrrsssserrrrrsssrsssnnnrrrrrsseeerrrrrrsens 16 2 3 Intervenientes e responsabilidades no acompanhamento ambiental de obra 17 2 4 Implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental SGA ccsteetestersereeno 21 2 4 1 Pol tica ambiental ssa kunan anunuanunnanaaannnanninnrnnnn nat 22 P PE EEEE EE A E OA AN 23 2 4 3 Implementa o e Opera o es sssssrrsssrrrrenrrrsnrrnrrnnrrrnnrrnnnnrrnnnnrrntnrrrrrnnnenrnEnnrn rreren 34 Da N C Orn E E E E 40 2 4 5 Revis o pela Gest o ssessssesrresenrrnnnrrrnrnnnkrrnnkrrntkrrrnENErEEEEEEEEENEEEEEPEEEESEEEEEE EEEE EEEren 45 2 5 Plano de acompanhamento ambiental da obra sssssssssrrsssserrrrrssnrsssnnnrrrrrssererrrrrrsens 46 2 5 1 Elabora o do plano de acompanhamento ambiental em obras sujeitas a AIA 48 2 5 2 Revis o do plano de acompanhamento ambiental em obra 49 2 6 Cria o e actualiza o do Dossier AMbiente ssssrsssssrrrnennrrrrnrrnunnrrrrnnnrrrinennrrenennrrns 50 2 7 Conclus o da obra limpeza da rea e repara o de estragos estemetenasereas 51 3 GEST O DOS DIVE
240. pacto visual sobre a paisagem seja pela sua dimens o forma ou cor m Afectara m nima rea poss vel m Implantar os estaleiros e contentores em zonas n o vis veis ao p blico caso seja poss vel Tratamento m Manter as instala es limpas e amumadas Se necess rio instalar telas para minimizar o impacte visual m Assegurar a recupera o das caracter sticas iniciais da rea atrav s de sua revegeta o ou outras pr ticas ap s conclus o da obra om cm A 202 E E E E E E O E E O E E O E O O E E O E O O O o o aa au gea N s BenchMark A 4E Afec es no patrim nio Principais requisitos a cumprir Estes tipos de impactes ocorrem com certa frequ ncia sobre dep sitos desconhecidos de locais arqueol gicos que s o expostosa ac o das m quinas de movimentos de terra Preven o Planear adequadamente as actividades de modo a minimizar os impactes no patrim nio lim trofe m Realizar um acompanhamento especial nas actividades de movimentos de terras em reas sens veis m Recolher informa es e mapas sobre o patrim nio arqueol gico m Identificar e marcar as reas mais sens veis e proibir a passagem de m quinas pesadas m Instalar meios adequados para proteger o patrim nio arqueol gico que pode serafectado pela obra Tratamento m Notificar o rg o respons vel e restituir os danos causados quando poss vel E e
241. pais requisitos a cumprir l l Parar o funcionamento das m quinas ve culos sempre que poss vel em per odos de espera Planearasopera ese asrotas para optimizaro desempenho e o tempo de execu o dostrabalhoscom m quinas ou ve culos Evitaro tr nsito de ve culos em alta velocidade Garantiro bom estado de manuten o de m quinas ve culos Efectuar uma condu o suave no caso de m quinas m veis Adquirr alugarde m quinas e ve culos de baixo consumo E E E E O O O O O O O O o cc es 3 6 6 Benef cios da preven o do consumo de energia e outros recursos v Reduzir o consumo de energia combust veis e outros recursos v Reduzir as emiss es de CO para a atmosfera e outros gases que degradam a qualidade do ar v Assegurar o cumprimento dos requisitos legais v Evitar penaliza es por parte das entidades fiscalizadoras v Reduzir custos associados ao consumo de energia combust veis e outros recursos 199 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 4 IMPACTES DIVERSOS Este subcap tulo inclui aspectos ambientais diversos que mesmo n o pertencendo a nenhum dos grupos anteriormente citados neste manual t m relev ncia e impacte significativo no meio ambiente Desta forma nos quadros seguintes esquematizam se alguns tipos de medidas de preven o minimiza o de impactes diversos decorrentes de um
242. quaisquer estragos ou deteriora es que tenha causado em infra estruturas p blicas O cumprimento destes requisitos condi o da emiss o do alvar de autoriza o de utiliza o ou da recep o provis ria das obras de urbaniza o salvo quando tenha sido prestada em prazo a fixar pela c mara municipal cau o para garantia da execu o das opera es referidas no mesmo n mero 51 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 GEST O DOS DIVERSOS ASPECTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS A OBRAS DE CONSTRU O CIVIL 3 1 Res duos de constru o e demoli o RCD Os res duos de constru o e demoli o s o os res duos provenientes de obras de constru o reconstru o amplia o altera o conserva o e demoli o e da derrocada de edifica es al nea 99 do artigo 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Deste modo considera se RCD qualquer res duo proveniente das obras anteriormente descritas incluindo os fluxos espec ficos de res duos neles contidos sendo que quer os res duos urbanos ou similares quer a mistura de res duos provenientes da obra com outros res duos de origem distinta n o se incluem nesse universo Na Uni o Europeia estima se uma produ o anual global de 100 milh es de toneladas de RCD Para al m desta elevada quantidade o fluxo de res duos neste sector apresenta outras especi
243. r ncia c pia do formul rio modelo referido no ponto anterior bem como c pia do contrato que ser realizado entre o notificador e o destinat rio dos res duos Anexo VII do Regulamento CE n 1013 2006 103 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o com refer ncias do Regulamento CE n 1013 2006 Regula o movimento transfronteiri o de res duos As transfer ncias de res duos abrangidas pelo Regulamento CE n 1013 2006 Garantia financeira est o sujeitas constitui o de uma garantia financeira ou equivalente que cubra os custos de transporte de valoriza o ou elimina o incluindo Art 7 e anexo o an eventuais opera es interm dias e de armazenagem durante 90 dias A garantia financeira constitu da pelo notificador e apresentada APA podendo revestir a forma de cau o garantia banc ria ou de certificado emitido por fundo de indemniza o ou ap lice de seguro desde que satisfa a todas as finalidades referidas no ponto anterior O montante da garantia financeira ou equivalente prevista no artigo 7 calculado com base na aplica o da seguinte f rmula GF T E A xQxNsx1 4 em que GF garantia financeira ou equivalente T custo do transporte por tonelada de res duos E custo de elimina o final valoriza o incluindo eventuais opera es interm dias por tonelada de res duos A custo da armazenagem dur
244. r e uma senha habilitando o a aceder ao Sistema com vista ao preenchimento dos respectivos mapas de registo 116 BenchMark A E Portaria n 1408 2006 de 18 de Dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de Mar o Estabelece o regulamento de funcionamento do SIRER Pedido de inscri o Art 2 do Anexo Recusa de inscri o Art 3 do Anexo Mapas de registo Art 4 do Anexo Regras de preenchimento dos mapas de registo Art 5 do Anexo Periodicidade de preenchimento dos mapas de registo Art 6 do Anexo A inscri o no SIRER deve ser efectuada no prazo de 30 dias teis a contar da data de in cio da respectiva actividade O pedido de inscri o apresentado atrav s do preenchimento por via electr nica de formul rio dispon vel na internet no endere o da ANR Para efeitos do disposto anteriormente dever ser aceite o termo de responsabilidade em conformidade com o modelo constante do anexo do Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Electr nico de Residuos e do qual faz parte integrante Ap s a recep o por via electr nica do formul rio a ANR remete ao utilizador por correio postal o documento comprovativo da sua inscri o bem como a respectiva chave de acesso A inscri o recusada sempre que a O pedido estiver deficientemente instru do b O pedido for inexacto ou contiver declara es falsas c N o for efectuado o pagame
245. ra es de transporte realizadas apenas no territ rio nacional derrogada a obrigatoriedade de utilizar uma das l nguas Derroga es oficiais do ADR Acordo Europeu Relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada ou do RID Regulamento relativo ao Art 5 transporte internacional ferrovi rio de mercadorias perigosas constante do ap ndice C da Conven o Relativa aos Transportes Internacionais Ferrovi rios COTIF sendo autorizada a utiliza o exclusiva da l ngua portuguesa Derroga es para Desde que n o se comprometa a seguran a podem ser adoptadas disposi es transporte de menos severas que as previstas nos anexos e Il para opera es de transporte pequenas limitadas ao territ rio nacional e que envolvam apenas pequenas quantidades quantidades de determinadas mercadorias perigosas com excep o de mat rias de alta e Art 6 m dia radioactividade As derroga es referidas no ponto anterior s o autorizadas por delibera o do conselho directivo do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres l P IMTT P por per odo n o superior a seis anos e devem ser comunicadas Comiss o Europeia 93 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas
246. ra Fonte adaptado do Guia para o preenchimento do Mapa Integrado de Registo de Res duos APA 2010 120 BenchMark A E O Mapa Integrado de Registo de Res duos s poder ser acedido ap s a escolha do perfil do estabelecimento acedendo ao separador Perfil MIRR localizado na rea de edi o dos E genro Inicio Organiza es Formul rios Pagamentos Consultar Cnar Estabelecimento Defini o de Registo em Da Bem sando 20 SIRAPA Nome do Representante Dados Pessoais Sair Organiza o 1 Editar Destinat rio 1 D1 Listar Estabelecimentos Dados Gerais CAE Enquadramento Documentos Responsavel Localiza o Dados Laborais Fomulands Pets MIRR Istonco Pera MIRR cormetor icomerciante de residuos Entidade Gestora de Fluzos Espec icos de Residuos Operador de Gestao de Residuos Perfil de Teste com Todos os Forms Produtor da Residuos Sistema de Gest o de Residuos Solidos Urbanos DS NONE Transportador da Residuos Gravar jua do Murguaira SAG Zambugal 2011 E54 Amodar talefone 351 21 47282 DD hi agencia Poruguesa do Ambisnbs Todos oa direlos reservados A escolha do perfil dar acesso aos formul rios espec ficos para cada estabelecimento 121 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Formul rio Perfil MIRR Produtor de res duos VI 7 v Operador de gest o de residuos 7 Wi v v Transportador de residuos 7 v
247. rcadorias Perigosas RID O Regulamento Relativo ao Transporte Ferrovi rio Internacional de Mercadorias Perigosas RID o mais antigo regulamento de transporte de mercadorias perigosas O RID publicado recentemente pela Intergovernmental Organization for International Carriage by Rail OTIF Presentemente face aos trabalhos da reuni o conjunta RID ADR ADN o RID encontra se a par com o ADR tendo como partes comuns aquelas que constituem o anexo A do ADR 106 BenchMark A E m C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas IM DG O C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas IM DG aprovado pelo Comit de Seguran a Mar tima CSM estabelece as prescri es para o transporte de mercadorias perigosas por via mar tima Tamb m o IM DG sofreu um processo de reestrutura o adequa o Regulamenta o Modelo das Na es Unidas que precedeu a reestrutura o introduzida no ADR RID Em Instru es T cnicas para o Transporte A reo de Mercadorias Perigosas da Organiza o de Avia o Civil Internacional O Manual da IATA DGR o padr o universal para o transporte a reo de mercadorias perigosas n o tendo no entanto qualquer refer ncia ao transporte de res duos m Regulamento para o Transporte de Mercadorias Perigosas nas Vias Navedg veis Interiores ADN Esta regulamenta o id ntica regulamenta o aplic vel ao transporte de
248. rciais ou de servi os entre os quais os de presta o de cuidados de sa de os de ensino e institui es do Estado f Actividades de armazenagem de combust veis Excluem se do mbito de aplica o do presente diploma a As instala es de combust o com uma pot ncia t rmica nominal igual ou inferior a 100 kWth kilowatts t rmicos excepto no que respeita ao artigo 7 b Os geradores de emerg ncia excepto no que respeita ao disposto no artigo 7 e no n 4 do artigo 21 do presente diploma mbito de o c Os sistemas de ventila o na acep o da al nea vv do artigo 4 do presente aplica o diploma Art 3 d As instala es ou parte de instala es utilizadas exclusivamente para investiga o desenvolvimento ou experimenta o de novos produtos ou processos e O regime institu do pelo presente diploma n o prejudica o disposto em legisla o especial nomeadamente na relativa a tectos de emiss o nacionais incinera o de res duos e limita o das emiss es de poluentes atmosf ricos provenientes de grandes instala es de combust o nem o regime legal relativo a emiss es de compostos org nicos vol teis e O regime aplic vel s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto relativo preven o e controlo integrados da polui o e que sejam objecto de licen a ambiental prevalece sobre as disposi es do presente diploma no que se refere
249. recta separa o dos res duos para maximiza o das oportunidades de reutiliza o e utiliza o de materiais excedent rios sempre que poss vel e Aquisi o somente do material necess rio para a obra redu o do armazenamento de materiais atrav s de entregas a horas das quantidades exactas necess rias Elabora o implementa o e divulga o de instru es procedimentos com regras de preven o de RCD produzidos na obra Sensibiliza o e forma o para a preven o de RCD a todos os intervenientes na obra Projectistas Dono de Obra Empreiteiros Sub Empreiteiros Trabalhadores etc Promover a limpeza e organiza o do estaleiro Reutiliza o de solos e rochas O Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o prev no seu artigo 6 que os solos e as rochas que n o contenham subst ncias perigosas provenientes de actividades de constru o devem ser reutilizados no trabalho de origem de constru o reconstru o amplia o altera o repara o conserva o reabilita o limpeza e restauro bem como em qualquer outro trabalho de origem que envolva processo construtivo abreviadamente designado por obra de origem Os solos e as rochas que n o sejam reutilizados na respectiva obra de origem podem ser utilizados noutra obra sujeita a licenciamento ou comunica o pr via na recupera o ambiental e paisag stica de explora es mineiras e de pedreiras na cobertura de aterros 65 M anual de
250. resultantes de actividades de constru o na recupera o ambiental e paisag stica de explora es mineiras e de pedreiras ou na cobertura de aterros destinados a res duos nos termos previsto no art 6 do Decreto Lei n 152 2002 de 23 de Maio 3 1 15 Operadores licenciados de gest o de RCD A gest o de RCD pode ser assegurada por Operadores devidamente licenciados para o efeito pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA que a t tulo profissional procedem gest o de res duos Este tipo de Operadores pode possuir armazenamentos tempor rios tratamentos e destinos finais adequados para os res duos ou podem ser apenas intermedi rios no processo transferindo os res duos para outras entidades que efectuam o tratamento e enviam nos para o destino final adequado Para al m destes s o considerados como Operadores de res duos todas as instala es devidamente licenciadas que apesar de n o possu rem a gest o de res duos como actividade principal incorporam res duos no seu processo industrial S o exemplo deste tipo de instala es as vidreiras as fundi es as f bricas de aglomerados de madeira as f bricas de papel entre outras A n vel nacional existem Operadores de Gest o de Res duos de pequena dimens o que geralmente s o licenciados apenas para actuar em uma ou duas fileiras de res duos num raio geogr fico pequeno Existem alguns Operadores de m dia dimens o que actuam em reas geogr ficas um pouco
251. rio B Ficha sobre Produ o de residuos 2008 Destinat rio 2 DZ APA00095980 tiahia ddr e Concluir Esportar Imporai C digo LER Quanctiadoa Produzida jr 1 00000 uan idade Inicio do no iH Quansidade Fim do Ano t 1 000000 necess rio gravar para que os dados introduzidos na regi o passem para a tabela Deste modo a informa o gravada sempre que uma linha adicionada alterada ou removida Em todos os Formul rios est o dispon veis os bot es colocados em locais espec ficos que ir o possibilitar a interac o com o mesmo Permite adicionar uma linha na tabela Ao clicar surge uma regi o para o preenchimento da informa o associada e ao gravar essa informa o ser colocada na tabela F Adicionar Permite editar a informa o de uma linha da tabela Ao clicar surge uma regi o com a informa o que pode ser alterada e ao gravar a linha da tabela substitu da Permite remover uma linha da tabela Ao clicar surge um aviso para confirma o da ac o uma r vez que esta opera o irrevers vel Se for removida uma linha que contenha v rias sub linhas Remover ex remover um res duo produzido que tenha 3 destinat rios associados todas as sub linhas ser o removidas 127 Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil SIRAPA SIPO MRRSU Retat rios Ea Inicio rganiza es Estabelecimentos Formul mos Fagamenios b rio 2 D2 AP
252. rma o dos trabalhadores Em fase de Obra Utilizar ve culos e equipamentos de baixo consumo e que possuam catalisadores Realizar manuten o preventiva nas m quinas e equipamentos os n veis de emiss es de gases podem se alterar medida que o ve culo se vai desgastando Isolar os procedimentos causadores de emiss es atmosf ricas em zonas do estaleiro o mais afastadas poss vel de receptores sens veis pr ximos Minimiza o da liberta o de poeiras atrav s da utiliza o de veda es e barreiras de protec o do material mais pulvurentos Instalar sistemas de capta o e despoeiramento para reduzir as emiss es geradas Ministrar forma o sensibiliza o aos trabalhadores da obra e subcontratados sobre os procedimentos a adoptar para minimizar a gera o de emiss es atmosf ricas Em estaleiros em que haja mais de um empreiteiro essencial que exista coopera o entre os empregadores 157 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 3 6 Exemplos de medidas de preven o minimiza o das emissoes atmosf ricas em actividades espec ficas da obra Nos quadros seguintes esquematizam se alguns tipos de medidas de preven o minimiza o das emiss es atmosf ricas em actividades tarefas equipamentos espec ficos em obra Montagem do estaleiro Principais requisitos a cumprir za m Constru o de tapumes com altura m nima de 2 m para separar a
253. rrames de contaminantes pengosos recorrer a sistemas de suc o e isolamento das guas afectadas e enviaro res duo resultantes para operadorlicenciado T e e e e e E E E E E E E E E E E E E E E oo o 208 R A A o o o o oo a BenchMark A E Queda de objectos na via p blica em obras de edifica o Principais requisitos a cumprir A queda de materiais na via p blica ocorre principalmente nas fase de montagem de andaimese estruturas de apoio asobras de edifica o Preven o m Instalar redes telas ou qualquer outro sistema equivalente que proteja a projec o de materiais m Inspeccionar dianamente o estado de seguran a dos refendos elementos Tratamento Caso haja queda de matenais devem ser imediatamente retirados da via p blica e devidamente geridos Caso constituam res duo devem ser integrados no procedimento definido para a gest o de res duos D e e o o O o o O O O o co co oc co co co O cc O O o co co c O um MNE Nm E A 209 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil a A a R U A U N U U A Impactes provocados no transporte de materiais derrames acidentais para a via p blica Principais requisitos a cumprir Ocorre principalmente em cami es de transporte de materiais granularese misturas de asfalto quente Preven o m N o sobrecamregaros cami es m Utilizarlonas para cobrra c
254. rreio electr nico Meios de transporte 5 9 Produtor es de res duos 7 8 N de registo Nome Endere o Pessoa a contactar Tel Correio electr nico Local e processo de produ o 10 Instala o de elimina o O ou instala o de valoriza o 2 O N de registo Nome Endere o Pessoa a contactar Tel Correio electr nico Local efectivo da elimina o valoriza o N de registo 3 Notifica o n Notifica o relativa a A i Uma nica transfer ncia o ii Transfer ncias m ltiplas o B i Elimina o o ii Valoriza o m C Instala o de valoriza o titular de um consentimento pr vio 2 3 4 N mero total de transfer ncias previstas 5 Quantidade total prevista Toneladas Mg m 6 Per odo de tempo previsto para a s transfer ncia s Primeira transfer ncia em ltima transfer ncia em 7 Tipo s de embalagem 5 Requisitos especiais de manipula o 8 Sim O 11 Opera o es de elimina o valoriza o 2 C digo D C digo R 8 Tecnologia utilizada 8 Raz o da exporta o 1 8 12 Designa o e composi o dos res duos 13 Caracter sticas f sicas 5 14 Identifica o dos res duos preencher os c digos relevantes i Anexo VIII ou IX se aplic vel da Conven o de Basileia ii C digo OCDE se diferente de i ili Lista Europeia de Res duos LER i
255. rril em madeira 1 H1 Explosivos 3 H3 L quidos inflam veis 4 1 S lidos inflam veis Jerrican Caixa 4 2 Subst ncias ou res duos suscept veis Saco de se inflamar espontaneamente Embalagens comp sitas 4 3 Subst ncias ou res duos que em con E tacto com a gua libertam gases in Embalagem sob press o flam veis granel Comburentes ooo a suwn Outros especificar Per xidos org nicos Toxicidade aguda MEIOS DE TRANSPORTE Caixa 8 R Estrada Subst ncias infecciosas Subst ncias corrosivas T Comboio via f rrea Liberta o de gases t xicos em con S Mar tacto com o ar ou a gua A Ar Subst ncias t xicas com efeito retar a dado ou cr nico W Vias de navega o interna Subst ncias ecot xicas CARACTER STICAS F SICAS Caixa 13 Subst ncias suscept veis de por qual quer processo produzir ap s a sua elimina o outras subst ncias por S lidos exemplo lixiviados que apresentem qualquer uma das caracter sticas an Viscoso pastoso teriormente enumeradas 1 Pulverulento em p Lamacento L quidos Gases Outros especificar Para mais informa es em especial relacionadas com a identifica o dos res duos Caixa 14 nomeadamente sobre os c digos dos anexos VIII e IX da Conven o de Basileia c digos OCDE e c digos Y consultar o Guia Manual de Instru es dispon vel na OCDE e no Secretariado da Conven o de Basileia
256. rs es actuais dos documentos s o usadas por todos os leitores Dado que cada Dono de Obra Empreiteiro tem o seu sistema de gest o ambiental o nome dos documentos sempre vari vel mas sempre com o mesmo objectivo de minimizar os impactes ambientais negativos gerados pela actividade desenvolvida e potenciar os positivos Seguidamente apresentam se exemplos de documentos associados ao acompanhamento ambiental em obra No in cio da obra Plano de acompanhamento ambiental Plano do estaleiro e pedido de licenciamento Plano de gest o de res duos Plano de emerg ncia ambiental Plano de acessibilidades Plano de gest o de origens de guas e efluentes Plano de forma o sensibilza o No decorrer da obra Relat rios de acompanhamento ambiental Registo da gest o de res duos Registos das ac es de forma o Registo das n o conformidades Plano de recupera o e integra o paisagista Processos de licenciamento ru do furos rejei o de efluentes dep sito de inertes atravessamento de linhas de gua No final da obra Relat rio final de acompanhamento ambiental 37 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Os Relat rios de Acompanhamento Ambiental s o uma ferramenta essencial no decorrer da obra tendo como objectivo fazer o ponto de situa o da empreitada no que diz respeito ao desempenho ambiental A periodicidade e estrutura deste re
257. ru o Civil 3 1 13 5 Aterros para res duos n o perigosos De acordo com o Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto nos aterros para res duos n o perigosos s podem ser depositados N Res duos urbanos N Res duos n o perigosos de qualquer outra origem que satisfa am os crit rios de admiss o de res duos em aterros para res duos n o perigosos definidos no n 2 da parte B do anexo IV do referido diploma legal N Res duos perigosos est veis n o reactivos nomeadamente os solidificados ou vitrificados com um comportamento lixiviante equivalente ao dos res duos n o perigosos referidos na al nea anterior que satisfa am os crit rios de admiss o de res duos em aterros para res duos n o perigosos definidos no n 2 da parte B do anexo IV do referido diploma legal desde que n o sejam depositados em c lulas destinadas a res duos n o perigosos biodegrad veis Em suma relativamente aos RCD n o inertes e outros res duos associados a obras de constru o civil s poder o ser enviados para aterros de res duos n o perigosos os fluxos de res duos n o abrangidos pela legisla o de res duos perigosos e n o assinalados na LER como perigosos Alguns destes res duos n o necessitam de ensaios para caracteriza o b sica para ser admitidos em aterro nomeadamente os res duos equiparados a urbanos de origem industrial Os restantes res duos n o perigosos bem como os residuos perigosos est veis n o reactivos
258. s existentes Elaborar os documentos de gest o ambiental planos de res duos efluentes etc Seleccionar a localiza o do estaleiro e outros locais por exemplo local de deposi o de terras sobrantes ou empr stimo de terras Garantir os recursos necess rios para uma adequada gest o ambiental da obra M anter o dono de obra e a EAAO informada quanto calendariza o e evolu o da obra Assegurar o cumprimento de toda a legisla o em vigor em mat ria de ambiente aplic vel empreitada Implementar as medidas de minimiza o previstas no PAA ou na DIA caso aplic vel e ou outras que eventualmente possam vir a ser recomendadas no decorrer da obra e dar conhecimento EAAO de todas as dificuldades que eventualmente possam vir a ser sentidas na implementa o das medidas de minimiza o Implementar medidas correctivas que venham a ser recomendadas pela EAAO e aprovadas pelo dono de obra e autoridade de AIA caso aplic vel Reportar EAAO e ao dono de obra eventuais reclama es e ou queixas que lhe venham a ser dirigidas Assegurar que a informa o relativa ao acompanhamento ambiental do conhecimento de todos os trabalhadores da obra incluindo eventuais subempreiteiros Estar presente em todas as reuni es com relev ncia para o acompanhamento ambiental 18 BenchMark A E gt Equipa de Acompanhamento Ambiental da Obra Constituem responsabilidades da Equipa de Acompanhamento Ambiental da
259. s numa obra de constru o civil Esta melhoria cont nua conseguida pela aplica o do modelo de Deming Planear Executar Verificar Actuar adoptado pela norma e que estrutura todo o seu conte do Revis o pela Gest o Pol tica Ambiental MELHORIA CONTINUA Verifica o eee Planeamento Implementa o e Opera o Figura 3 Ciclo P D C A Existindo um SGA implementado numa obra pode se considerar que o Acompanhamento Ambiental em Obra est assegurado As normas de refer ncia para a implementa o de Sistemas de Gest o da Qualidade ISO 9001 Ambiente ISO 14001 e Seguran a OHSAS 18011 s o compat veis Desta forma as Organiza es tendem cada vez mais a proceder respectiva integra o e portanto cria o de um nico sistema com vantagens para as Organiza es 21 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 2 4 1 Pol tica ambiental De acordo com a NP EN ISO 14001 2004 a direc o neste caso Dono de Obra Empreiteiro deve definir uma pol tica ambiental e garantir que no mbito definido para o seu sistema de gest o ambiental esta pol tica e Eadequada natureza escala e aos impactes ambientais das suas actividades produtos e servi os e Inclui um compromisso de melhoria cont nua e de preven o da polui o e Inclui um compromisso de cumprimento dos requisitos legais aplic veis e de outros requisitos que a Organiza o subscreva rel
260. s pelo elevado consumo deste recurso s o geralmente gt As lavagens e rega de pavimentos m quinas ve culos rodados entre outros gt O abastecimento de instala es sociais gt As actividades espec ficas da obra fabrico de argamassa de cimento massa de reboco e produtos similares opera es de pintura cura de bet o entre outros Todas estas actividades produzem elevados volumes de guas residuais com caracter sticas poluentes capazes de provocarem graves impactes ambientais quando rejeitados directamente no meio receptor As obras de constru o civil confrontam se portanto com a obrigatoriedade de gerirem adequadamente as descargas dos seus efluentes As guas residuais podem ser descarregadas em fossa s ptica em guas superficiais e do litoral em guas territoriais em guas subterr neas e no solo assim como em colectores municipais desde que cumpram criteriosamente os valores limites de admiss o estipulados em legisla o ou nas respectivas licen as Um facto merecedor de refer ncia o facto de existirem com alguma frequ ncia Esta es de Tratamento de guas Residuais ETAR compactas nos estaleiros para al m dos separadores de hidrocarbonetos 174 BenchMark A E 3 4 2 Enquadramento legal Lei da gua A Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro rectificada pela Declara o de Rectifica o n 11 A 2006 de 23 de Fevereiro aprova a Lei da gua e estabelece as bases e o quadro instituci
261. s por estrada por caminho de ferro ou por vias naveg veis interiores Opera es de carga e descarga ligadas a esses transportes ou ainda Opera es de enchimento de qualquer tipo de embalagens ou recipientes ou respectivo acondicionamento e estiva 95 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Cap tulo IV Fiscaliza o e regime sancionat rio Quadro 18 Resumo das condi es de fiscaliza o e regime sancionat rio apresentados no cap tulo IV do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas e A fiscaliza o do transporte de mercadorias perigosas exercida pelas seguintes autoridades a IMTT I P b Direc es Regionais do Minist rio da Economia e Inova o Fiscaliza o Art 12 c Guarda Nacional Republicana d Pol cia de Seguran a P blica e Autoridade de Seguran a Alimentar e Econ mica As autoridades fiscalizadoras t m acesso a todos os elementos relevantes para a seguran a do transporte nomeadamente no que respeita s embalagens as cisternas aos contentores aos ve culos e aos vag es s mercadorias e documenta o relacionada com o transporte ou com as merca
262. sa do Ambiente M anual do Utiliza o do SILOGR 2011 e Ag ncia Portuguesa do Ambiente Ponto de Situa o dos Aterros de Res duos Industriais N o Perigosos Dezembro de 2010 222 www apambiente pt www igaot pt www netresiduos com www ecolub pt www valormed pt www valorfito com www ecopilhas pt www pontoverde pt www amb3e pt www erp portugal pt www gvb pt www valorcar pt www valorpneu pt www moronline pt www ecodeal pt Www anreee pt BenchMark A E 223 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 9 LEGISLA O RES DUOS DE CONSTRU O E DEMOLI O e Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o Aprova o regime da gest o de res duos de constru o e demoli o Regulamentado por Portaria n 417 2008 de 11 de Junho Aprova os modelos de guias de acompanhamento de res duos para o transporte de res duos de constru o e demoli o RCD Alterado por Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho RES DUOS GERAL e Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Aprova o regime geral da gest o de res duos transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 12 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril e a Directiva n 91 689 CEE do Conselho de 12 de Dezembro Alterado por Decreto Lei n 173 2008 de 26 de Agosto Lei n 64 A 2008 de 31 de Dezembro Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho Proce
263. so de interesse nos restantes casos b Consulta dos mapas de ru do desde que a situa o em verifica o seja pass vel de caracteriza o atrav s dos valores neles representados e proibido o exerc cio de actividades ruidosas tempor rias na proximidade de a Edif cios de habita o aos s bados domingos e feriados e nos dias teis entre as 20 e as 8 horas b Escolas durante o respectivo hor rio de funcionamento c Hospitais ou estabelecimentos similares e O exerc cio de actividades ruidosas tempor rias previsto no artigo anterior pode ser autorizado em casos excepcionais e devidamente justificados mediante emiss o de licen a especial de ru do pelo respectivo munic pio que fixa as condi es de exerc cio da actividade relativas aos aspectos referidos no n mero seguinte e A licen a especial de ru do requerida pelo interessado com a anteced ncia m nima de 15 dias teis relativamente data de in cio da actividade indicando a Localiza o exacta ou percurso definido para o exerc cio da actividade b Datas de in cio e termo da actividade d e As medidas de preven o e de redu o do ru do propostas quando aplic vel Razoes que justificam a realiza o da actividade naquele local e hora c Hor rio f Outras informa es consideradas relevantes e A licen a especial de ru do quando emitida por um per odo superior a um m s fica condicionada ao r
264. so esterilizado de prefer ncia gordo Em caso de perda de sentidos mant lo na posi o de deitado de lado posi o lateral de seguran a e vigiar a fun o cardio respirat ria No caso de paragem respirat ria e ou circulat ria proceder ressuscita o cardio respirat ria ventila o artificial e ou compress o card aca externa EM PRESA TRANSPORTADORA ENDERE O PREENCHER ESTE CAM PO AQUANDO DO IN CIO DO TRANSPORTE Figura 25 Ficha de seguran a para transporte de leos usados de acordo com a Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro 110 BenchMark A E Existe tamb m um conjunto de recomenda es gerais para os operadores que efectuem a actividade de recolha transporte de leos usados publicadas no Anexo II B Despacho N 10 863 2004 de 1 de Junho designadamente Y Garantir a manuten o dos ve culos afectos ao exerc cio da actividade ou outros que venha a afectar em condi es que cumpram todos os requisitos de seguran a com vista protec o da sa de p blica e do ambiente Os reservat rios cisternas ou embalagens afectos ao transporte de leos usados n o podem ser utilizados para o transporte de mercadorias que pela sua natureza venham a ser integrados na cadeia alimentar humana ou animal Os reservat rios cisternas ou embalagens dever o ser estanques e a sua taxa de enchimento n o pode ultrapassar 98 da sua capacidade Os reservat rios cisternas ou embala
265. sos HCFC Recomenda se que na manuten o repara o e compra deste tipo de equipamento seja tido em conta este enquadramento legal Assim sendo deve serexigido ao t cnico de manuten o a inexist ncia de HCFC no l quido de refrigera o que utilizar bem como assegurar que todos os equipamentos novos que sejam adquirdos n o contenham HC FC T e e E E E E E E E mca 169 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Corte ou perfura o de pe as de fibrocimento contendo amianto Principais requisitos a cumpnr O p gerado neste tipo de opera es especialmente perigoso sendo considerado um produto cancer geno Desta forma dever ser estabelecido e cumprido um conjunto de boas pr ticas e requisitos impostos legalmente atrav s do Decreto Lei n 266 2007 de 24 de Julho os quais se passam a citar m Notifica o obrigat ria Autoridade para as Condi es de Trabalho sobre a realiza o da actividade m Antes do in cio dos trabalhos o empregador identifica os materiais que presumivelmente cont m amianto nomeadamente pelo recurso a informa o prestada pelo propret rio do im vel ou no caso de equipamento disponibilizado pelo fabrncante m Adop o de processos de trabalho que n o produzam poeiras de amianto ou se isso forimposs vel que evitem a sua liberta o m Utiliza o de m quinas que gerem pouca poeira e isolamento da rea de
266. t rio de Conformidade Ambiental do Projecto de Execu o RECAPE elaborado posteriormente emiss o da Decis o de Impacte Ambiental DIA dever constar o PAA j revisto e contendo as medidas preconizadas na DIA e concretiza o de eventuais medidas gen ricas constantes no PA O elaborado no EIA ou Anteprojecto Figura 12 Elabora o do plano de acompanhamento ambiental de obra 48 BenchMark A E 2 5 2 Revis o do plano de acompanhamento ambiental em obra O Plano de Acompanhamento Ambiental em Obra deve manter se sempre actualizado para que os aspectos ambientais de altera es ao projecto novos servi os actividades tarefas reclama es situa es imprevistas ou altera es de legisla o possam ser considerados nos objectivos e controlos Assim sendo sempre que necess rio dever o ser redefinidas as medidas de minimiza o existentes ou consideradas medidas adicionais no referido Plano dever o ser revistas as responsabilidades e dever o ser ajustadas as ac es de controlo operacional Revis o do PAAO Figura 13 Revis o do acompanhamento ambiental em obra Fonte Liliana Mendes 2009 Nas obras de constru o civil sujeitas a AIA a revis o e adapta o do PAAO dever ser efectuada de acordo com o seguinte Na fase de constru o previamente abertura do estaleiro de Obra a Equipa de Supervis o e Acompanhamento Ambiental ESAA ir proceder revis o do PAAO elaborado no
267. tais e A investiga o da s n o conformidade s a determina o da s sua s causa s e a implementa o das ac es necess rias para evitar a sua recorr ncia e A avalia o da necessidade de ac es para prevenir n o conformidades e a implementa o das ac es apropriadas definidas para evitar a sua ocorr ncia e O registo dos resultados de ac es correctivas e de ac es preventivas implementadas e A revis o da efic cia de ac es correctivas e de ac es preventivas implementadas As ac es implementadas devem ser apropriadas magnitude dos problemas e aos impactes ambientais identificados A organiza o deve assegurar que s o efectuadas todas as altera es necess rias documenta o do sistema de gest o ambiental 2 4 4 4 Controlo dos registos Tal como j foi sendo referido ao longo deste manual devem ser mantidos registos na medida em que sejam necess rios para demonstrar a conformidade com os requisitos legais normativos do sistema de gest o ambiental e para demonstrar os resultados obtidos A organiza o deve estabelecer implementar e manter um ou mais procedimentos para a identifica o o armazenamento a protec o a recupera o a reten o e a elimina o dos registos Os registos devem ser e manter se leg veis identific veis e rastre veis Os registos ambientais podem incluir entre outros e Registos de reclama es e Registos de forma o e Regist
268. tais parques etc m Regar os cami es presentes em obra e lavar os rodados dos cami es sa da da obra para evitar poeira de forma permanente no caso de situa es persistentes de necessidade desta ac o oude reclama es E E O o o o ic i i i c c c i i i i i i i i ima qu uuuuuuuUUIauuuuuuuuuuuuuuuu4uJHAa HH n n ae a 162 BenchMark A E Movimenta o de ve culos afectos obra Principais requisitos a cumprir No momento de aquisi o ou subcontrata o dos ve culos dar prefer ncia a ve culos contendo catalisadorese de baixo consumo Realizar uma manuten o preventiva dos ve culos e manter os ve culos em perfeito estado de manuten o Assegurar uma racionaliza o programa o da circula o de m quinase equipamentos de obra Evitara circula o de ve culose m quinas n o essenciaisa obra Definir caminhos de circula o mais curtos e afastados de zonas sens veis escolas hospitais parques etc Realizar uma condu o suave e evitar exceso de velocidade O o O O O Cc Cc Cc cc 103 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Armazenamento de materiais e RCD Principais requisitos a cumprir N I m Regar de mater ais RCD amazenados em obra prncipalmente matenais granulares m Fazeresta rega com gua n o pot vel m
269. tala o de valoriza o O za o dos res duos acima descrita Data de recep o Aceite o Recusada O Nome Quantidade recebida Toneladas Mg m contactar imediata Data mente as autoridades competentes Data aproximada da elimina o valoriza o Assinatura e carimbo Opera o de elimina o valoriza o Nome Data Assinatura 1 Ver lista das abreviaturas e c digos na p gina seguinte Exig ncia da Conven o de Basileia 2 Anexar pormenores se necess rio 5 Anexar lista caso seja mais de um Caso estejam envolvidos mais de 3 transportadores anexar a informa o indicada Quando exigido pela legisla o nacional na caixa 8 a b 237 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil RESERVADO S EST NCIAS ADUANEIRAS se requerido na legisla o nacional 20 Pa s de exporta o expedi o ou est ncia aduaneira de sa da 21 Pa s de importa o expedi o ou est ncia aduaneira de entrada Os res duos descritos neste documento de acompanhamento sairam do pa s em Assinatura Assinatura Carimbo Carimbo 22 Carimbos das est ncias aduaneiras dos pa ses de tr nsito Nome do pa s Entrada Nome do pa s Entrada Entrada Entrada Nome do pais Nome do pa s Os res duos descritos neste documento de acompanhamento entraram no pa s em Lista das abreviaturas e c digos utilizados no
270. tamb m impactes ambientais significativos O sector da constru o infelizmente not cia quando existe algum acidente com trabalhadores N o existem no entanto refer ncias nos meios de comunica o aos impactes ambientais negativos do sector da constru o que directa ou indirectamente tamb m afectar o a sa de e bem estar dos colaboradores da obra popula o envolvente e toda a sociedade Apesar da inexist ncia de legisla o espec fica e restritiva para todos os aspectos ambientais associados a obras de constru o civil todos os intervenientes do sector da constru o devem consciencializar se da import ncia da quest o ambiental e da exist ncia de diplomas legais gerais em mat ria de ambiente tamb m aplic veis ao sector A actividade da constru o n o pode atender apenas aos custos imediatos prazos qualidade e a seguran a tamb m necess rio respeitar o ambiente e a legisla o vigente nesta mat ria Assim sendo Donos de Obra e Empreiteiros dever o encarar a gest o ambiental em empreitadas n o somente como uma obriga o ambiental para com a Sociedade mas tamb m como uma estrat gia de neg cio em que a aplica o de t cnicas tecnologias de preven o e a minimiza o dos aspectos e impactes ambientais gerados significa um melhor aproveitamento dos recursos materiais e energ ticos com benef cios financeiros quantific veis revelando se um factor de Competitividade Respons vel em mercados g
271. te s emiss es atmosf ricas m Espec ficas Existem ainda medidas espec ficas que podem ser implementadas para minimizar as emiss es atmosf ricas de determinada opera o designadamente das opera es de perfura o de detona o de transporte entre outras 156 BenchMark A E 3 3 5 Plano de implementa o de medidas de preven o minimiza o de emiss es atmosf ricas em obra Tal como referido anteriormente para o ru do as Medidas de Preven o Minimiza o das Emiss es Atmosf ricas dever o ser implementadas n o s na fase de constru o mas tamb m em todas as fases associadas realiza o da obra Seguidamente apresenta se um exemplo de um Plano de Implementa o de Medidas de Preven o Minimiza o de Emiss es Atmosf ricas em Obra Antes do in cio dos trabalhos no estaleiro da Obra y Definir uma pol tica de aquisi o compra e aluguer de maquinaria e equipamento de trabalho de baixo consumo e que possua catalisadores Estabelecer os requisitos pretendidos em mat ria de controlo de emiss es atmosf ricas no caderno de encargos que cumpram no m nimo a legisla o nacional Planear o processo de trabalho de forma a minimizar a produ o de emiss es atmosf ricas poeiras e gases v Organizar um programa de controlo das emiss es atmosf ricas por exemplo atrav s de actividades de planeamento elabora o de instru es de controlo operacional fo
272. te de mercadorias perigosas no transporte em volumes e Constitui obriga o comum do enchedor e do transportador nos termos dos anexos e Il respeitar as taxas m ximas de enchimento espec ficas do transporte de mercadorias perigosas no transporte em cisternas e Constituem obriga es do embalador do carregador do enchedor do transportador ou do destinat rio consoante o caso nos termos dos anexos l e Il a Nomear um ou mais conselheiros de seguran a quando a empresa n o esteja isenta de tal obriga o b Comunicar por escrito ao IM TT P a nomea o do conselheiro de seguran a e quando for o caso a sua desvincula o no prazo de cinco dias teis a contar do acto da nomea o ou desvincula o c Garantir a exist ncia e a adequa o do certificado de forma o do conselheiro de seguran a nomeado d Garantir a elabora o do relat rio anual de seguran a por parte do conselheiro de seguran a nomeado o mais tardar at ao dia 31 de Mar o do ano seguinte a que respeita de acordo com modelo definido por delibera o do conselho directivo do IM TT P e Garantir a elabora o da documenta o escrita sobre ac es de forma o e procedimentos de emerg ncia por parte do conselheiro de seguran a nomeado f Garantir a elabora o dos relat rios de acidente por parte do conselheiro de seguran a nomeado de acordo com os crit rios e modelos definidos por despacho do presidente da Aut
273. tenciar a competitividade das empresas principalmente das PME mediante um conjunto integrado de ac es colectivas que pretenderam sensibilizar os empres rios para as vantagens que a adop o das melhores pr ticas de gest o ambiental e energ tica identificadas por processos de Benchmarking Ambiental e Energ tico podem representar promovendo o desenvolvimento sustent vel A AEP Associa o Empresarial de Portugal pretende ser um exemplo de Proactividade e de Inova o em mat ria de promo o das boas pr ticas de gest o ambiental e de efici ncia e racionaliza o energ tica Uma das actividades previstas no Projecto intitula se Manual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil A actividade da Constru o Civil reconhecida como uma das mais importantes para o desenvolvimento e sustentabilidade econ mica e social Por outro lado comporta se como grande produtora de impactes ambientais negativos seja pelo consumo de recursos naturais pela modifica o da paisagem ou pela produ o de res duos Este manual pretende ser uma ferramenta de apoio s empresas do sector na resposta ao desafio do crescimento sustent vel A AEP Associa o Empresarial de Portugal est convicta que se trata de uma leitura importante para o exerc cio de uma das mais significativas ac es de responsabilidade social do sector da Constru o Civil ou seja a defesa do meio ambiente e da qualidade de vida l NO Qaan
274. terros N o dispensando a leitura integral do diploma no quadro seguinte apresentado um resumo das principais obriga es decorrentes do referido diploma 12 BenchMark A E Quadro 9 Resumo das principais obriga es do Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto aplic veis deposi o de RCD e outros res duos associados a obras em aterro sanit rio Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto Estabelece o regime jur dico da deposi o de res duos em aterro Res duos admiss veis em aterros Art 5 Res duos n o admiss veis em aterros Art 6 Aplica o do princ pio da hierarquia de gest o de res duos Art 7 Estrat gia para a recupera o de res duos valoriz veis de aterro Art 9 Classifica o de aterros Art 10 e S podem ser depositados em aterro os res duos que preencham cumulativamente os seguintes requisitos v Terem sido objecto de tratamento v Respeitarem os crit rios de admiss o definidos no Decreto Lei n 183 2009 e respectiva classe de aterro N o podem ser aceites num aterro v Res duos l quidos v Res duos que nas condi es de aterro s o explosivos corrosivos oxidantes muito inflam veis ou inflam veis na acep o da Lista Europeia de Res duos aprovada pela Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o e da Decis o n 2000 532 CE da Comiss o de 3 de Maio alterada pelas Decis es n 2001 118 CE da Comiss o de 16 de Janeiro 2
275. tifica o n 44 2005 de 9 de Junho Alterado por Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Decreto Lei n 92 2010 de 26 de Julho TRANSPORTE DE RES DUOS e Portaria n 335 97 de 16 de Maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional e Decreto Lei n 45 2008 de 11 de Mar o Assegura a execu o e garante o cumprimento na ordem jur dica interna das obriga es decorrentes para o Estado Portugu s do Regulamento CE n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho relativo transfer ncia de res duos e revoga o 221 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Decreto Lei n 296 95 de 17 de Novembro Regulamentado por Portaria n 242 2008 de 18 de Mar o Conex es com Regulamento CE n 1013 2006 de 14 de Junho de 2006 publicado no JOCE de 12 de Julho de 2006 Relativo transfer ncia de res duos alterado por Regulamento CE n 1379 2007 da Comiss o de 26 de Novembro de 2007 publicado no JOCE de 27 de Novembro de 2007 Regulamento CE n 1418 2007 da Comiss o de 29 de Novembro de 2007 publicado no JOCE de 4 de Dezembro de 2007 e Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas retificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho EM BALAGENS E RES DUOS DE EM BALAGENS e Decreto Lei n
276. tinas arb reas cortinas de aterro Organizacionais Relacionadas com a aloca o espacial e temporal de meios e com a organiza o espacial da rea de interven o por exemplo evitar a concentra o de opera es ruidosas Gerais Associadas sensibiliza o e informa o dos trabalhadores relativamente ao ru do Espec ficas Existem ainda medidas espec ficas que podem ser implementadas para minimizar o ru do de determinada opera o designadamente das opera es de perfura o da detona o do transporte entre outros 142 BenchMark A E 3 2 5 Plano de implementa o de medidas preven o minimiza o do ru do em obra As Medidas de Preven o M inimiza o do Ru do em Obra dever o ser implementadas n o s na fase de constru o mas tamb m em todas as fases antecedentes e precedentes realiza o da obra Seguidamente apresenta se um exemplo de um Plano de Implementa o de Medidas de Preven o M inimiza o do Ru do em Obra Antes do in cio dos trabalhos no estaleiro da Obra v Definir uma pol tica de aquisi o compra e aluguer de maquinaria e equipamento de trabalho de baixo ru do v Estabelecer os requisitos pretendidos em mat ria de controlo de ru dos no caderno de encargos que cumpram no m nimo a legisla o nacional v Elabora o de mapas de ru do da zona afectada pela constru o situa o de refer ncia de modo a averiguar as varia es associadas
277. to A realiza o das verifica es e dos ensaios previstos nos anexos e Il para o material de transporte destinado ao transporte de mercadorias perigosas designadamente embalagens cisternas contentores ve culos e vag es Material de assegurada consoante o caso por organismos de certifica o organismos de transporte inspec o laborat rios ou centros de inspec o t cnica de ve culos acreditados nos termos do Sistema Portugu s da Qualidade Art 11 Sempre que entenda necess rio a autoridade competente pode determinar a realiza o de inspec es t cnicas s embalagens s cisternas aos contentores aos ve culos e aos vag es de transporte de mercadorias perigosas 1 O Conselheiro de Seguran a qualquer pessoa designada pelo chefe da empresa para assegurar as fun es de verificar o cumprimento das regras relativas ao transporte de mercadorias perigosas aconselhar a empresa nas opera es relacionadas com o transporte de mercadoria perigosas assegurar a redac o de um relat rio anual destinado direc o da empresa ou se for caso disso a uma autoridade p blica local sobre as actividades desta em mat ria de transporte de mercadorias perigosas A Directiva 96 35 CE de 3 de Junho veio introduzir no espa o comunit rio a obrigatoriedade de nomear pelo menos um Conselheiro de Seguran a por parte das empresas cuja actividade inclua Opera es de transporte de mercadorias perigosa
278. tos absorventes quando se trate de res duos l quidos ou pastosos e O produtor o detentor e o transportador de res duos respondem solidariamente pelos danos causados pelo transporte de res duos 91 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil 3 1 18 3 Transporte nacional de res duos perigosos Nem todos os res duos classificados como perigosos na Lista Europeia de Res duos LER s o considerados mat rias perigosas para o transporte e por este facto a sua recolha e condu o t m apenas de cumprir as condi es gerais para qualquer res duo Por outro lado para os res duos considerados mat rias perigosas para transporte dever o cumprir se as disposi es legais do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril que regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva 2006 90 CE da Comiss o de 3 de Novembro e a Directiva 2008 68 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Setembro O Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril foi posteriormente rectificado pela Declara o de Rectifica o n 18 2010 de 28 de Junho Nos quadros seguintes apresentado um resumo dos principais requisitos legais aplic veis ao transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas descritos na redac o actual do Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Cap tulo Disposi es Gerais Quadro 15
279. trabalho Redu o ao m nimo poss vel do n mero de trabalhadores expostos ou suscept veis de estarem expostos de poeiras de amianto na atmosfera nomeadamente por confinamento exaust o localizada ou via h mida mlimpeza e manuten o regulares e eficazes das instala es e equipamentos que sirvam para o tratamento do amianto m Transporte e ammazenagem do amianto dos matenais que libertem poeiras de amianto ou que contenham amianto em embalagens fechadase apropnadas O empregador tendo em conta os resultados da avalia o inicial dos riscos procede regulamente medi o da concentra o das fibras de amianto nos locais de trabalho a fim de assegurar o cumpnmento do valorlimite de exposi o o Cc i 170 BenchMark A E Corte ou perfura o de pe as de fibrocimento contendo amianto continua o mUtiliza o de sistemas de aspira o especiais na realiza o desta A actividade mRegar o local evitando a press o da gua Tratar o efluente resultante antes de lan arna rede de esgotos Fomecer aos trabalhadores equipamentos de protec o individual adequados m Nas situa es em que se preveja a ultrapassagem do valor limite de exposi o 0 1 fibra por cent metro c bico o empregador al m dasmedidast cnicas preventivas destinadasa limitar as poeiras de amianto adopta medidas que reforcem a protec o dos trabalhadores durante essasactividades nomeadamente a Fome
280. ua es de emerg ncia deve ser elaborado um plano eficaz de prepara o e capacidade de resposta a emerg ncias Este plano pode reduzir os preju zos proteger os empregados e vizinhos e minimizar as paragens da obra Um programa de preven o e capacidade de resposta a emerg ncias eficaz deve e Avaliar os potenciais acidentes e situa es de emerg ncia e Prevenir incidentes e os seus impactes ambientais associados e Conter planos procedimentos para responder a incidentes e Testar periodicamente os planos e procedimentos e e Mitigar os impactes associados a estes incidentes Os planos devem ser baseados na probabilidade de ocorr ncia de falhas ou das suas causas na gravidade dos efeitos e probabilidade de detec o das falhas ou das suas causas antes destas acontecerem o que est estritamente ligado aos meios dispon veis e sua efic cia Assim sendo o Plano de Preven o e Resposta a Emerg ncias dever conter 39 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil N Situa es potenciais de emerg ncia como inc ndios explos es derrames ou fugas de materiais perigosos e desastres naturais N Materiais perigosos usados em obra e sua localiza o N Responsabilidades organizacionais incluindo o coordenador de emerg ncias N Acordos com entidades locais para situa es de emerg ncia N Procedimento de resposta a emerg ncias incluindo procedimentos de comunica o de emerg ncias N Tipo
281. ual forma t m de ser considerados todos os res duos produzidos e n o apenas aqueles que tenham sido recolhidos ou entregues a um operador de gest o de res duos Assim s o exemplos de res duos produzidos no estabelecimento e que dever o ser declarados os res duos urbanos industriais agr colas hospitalares A informa o declarada de acordo com a classifica o dos c digos LER Lista Europeia de Res duos publicada na Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o 132 BenchMark A E A informa o relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e relativa ao ano a que respeita o registo C digo LER Identifica o do res duo produzido Quantidade produzida t Quantidade de res duo que foi produzida no ano de registo ano civil Quantidade armazenada Quantidade de res duo produzida em anos anteriores e que se encontrava no in cio do ano t armazenada no estabelecimento no in cio do ano do registo Quantidade armazenada Quantidade de res duo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do no fim do ano t registo podendo ter sido produzida no ano do registo ou em anos anteriores Seleccionar se tiverem ocorrido recolhas ou entregas de res duos a um operador de gest o de res duos A selec o desta op o dar acesso ao preenchimento da informa o de transportadores e destinat rios Houve recolha de res duos Uma vez que no mesmo estabelecimento podem ser produzidos um ou mais
282. ulos em Fim de Vida leos Usados Nos quadros seguintes s o apresentados os requisitos espec ficos que regem o transporte destes tipos de res duos e que devem ser respeitados leos Usados De acordo com o artigo 16 do Decreto Lei n 153 2003 de 11 de J ulho alterado pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro O operador respons vel pela recolha transporte de leos usados fica obrigado aquando da recolha junto do produtor de leos usados a respeitar o procedimento de amostragem previsto no artigo 21 do referido diploma legal As normas aplic veis recolha transporte de leos usados ser o definidas atrav s de portaria conjunta dos Ministros das Obras P blicas Transportes e Habita o e das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente De acordo com o artigo 22 A do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de J unho v Os leos usados s o recolhidos selectivamente sempre que tecnicamente exegu vel e tratados em conformidade com os princ pios da hierarquia de gest o de res duos e da protec o da sa de humana e do ambiente v proibida a mistura de leos usados de caracter sticas diferentes bem como a mistura de leos usados com outros tipos de res duos ou subst ncias se tecnicamente exequ vel e economicamente vi vel e quando a mistura em causa impe a o tratamento dos leos usados 108 BenchMark A E leos Usad
283. umentos em aterro nomeadamente as Guias de Acompanhamento de Res duos de Constru o e Demoli o GARCD Art 35 Se o res duo n o for admitido o operador notifica a entidade licenciadora e a Inspec o Geral do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio IGAOT no prazo m ximo de 24 horas identificando o produtor ou detentor as quantidades e a classifica o dos res duos Taxa de gest o de Refere que a taxa de gest o de res duos est prevista no artigo 58 do residuos regime geral da gest o de res duos Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Art 44 Setembro As tarifas aplicadas artigo 45 aos utilizadores pelos servi os de deposi o de res duos em aterros s o fixadas tendo em conta os custos recorrentes da instala o e explora o do aterro incluindo os custos da garantia financeira 3 1 13 4 Aterros para res duos inertes Os aterros para res duos inertes s podem receber res duos que n o sofram transforma es f sicas qu micas ou biol gicas importantes com caracter sticas n o sol veis n o inflam veis n o biodegrad veis e que n o afectem negativamente outras subst ncias com as quais entrem em contacto de forma pass vel de prejudicar ou aumentar a polui o do ambiente Assim sendo e de acordo com o Decreto Lei n 183 2009 de 10 de Agosto s o apresentados os tipos de res duos admiss veis em aterros para res duos inertes 14 BenchMark A E Quadro 10 Lista de res duos
284. umentos s o controlados A implementa o deste procedimento deve assegurar que e Os documentos do SGA podem ser localizados e Que s o periodicamente revistos e As vers es actualizadas est o dispon veis onde s o necess rias e Documentos obsoletos s o removidos e 38 BenchMark A E e Os documentos de origem externa s o identificados pela organiza o como necess rios no planeamento e opera o do sistema de gest o ambiental e a sua distribui o controlada 2 4 3 6 Controlo operacional Para as actividades tarefas da obra que est o associadas aos aspectos ambientais significativos identificados devem ser e Estabelecidos implementados e mantidos um ou mais procedimentos documentados para controlar as situa es onde a sua inexist ncia possa conduzir a desvios pol tica ambiental e aos objectivos e metas e Estipulados crit rios operacionais no s procedimento s e e Estabelecidos implementados e mantidos procedimentos relacionados com os aspectos ambientais significativos identificados dos bens e servi os utilizados na empreitada e comunicados os procedimentos e requisitos aplic veis aos fornecedores incluindo subcontratados de forma a garantir que estas opera es s o realizadas sob as condi es especificadas 2 4 3 7 Prepara o e resposta a emerg ncias Com vista a prevenir ou minimizar os efeitos das ocorr ncias que eventualmente possam surgir decorrentes de acidentes e outras sit
285. v C digo nacional no pa s de exporta o v C digo nacional no pa s de importa o vi Outros especificar vii C digo Y viii C digo H 5 ix Classe ONU 5 x N mero ONU xi Designa o de expedi o ONU xii C digo s aduaneiro s SH 232 BenchM ark A E 15 a Pa ses Estados envolvidos b N de c digo das autoridades competentes quando aplic vel c Pontos espec ficos de entrada ou sa da fronteira ou porto Estado s de transito entrada e sa da E E po To E RS RR 16 Est ncias aduaneiras de entrada e ou sa da e ou exporta o Comunidade Europeia Entrada Sa da Exporta o 17 Declara o do exportador notificador produtor Certifico que tanto quanto do meu conhecimento as informa es se encontram completas e correctas Certifico igualmente que foram cumpridas as obriga es contratuais escritas previstas na legisla o e que a transfer ncia trans fronteiras est ou ser coberta pelo seguro ou outras garantias financeiras aplic veis 18 N mero de anexos apensos Nome do exportador notificador Data Assinatura Nome do produtor Data Assinatura RESERVADO S AUTORIDADES COMPETENTES 19 A preencher pela autoridade competente relevante dos 20 Consentimento escrito da transfer ncia emitido pela pa ses de importa o destino tr nsito exporta o autoridade competente de pa s expedi o Pa s Autoriza
286. viola es legisla o O m todo utilizado para avalia o da conformidade legal pode ser id ntico ao do de monitoriza o e medida como se pode verificar no fluxograma seguinte E de salientar que tamb m se devem manter os registos que comprovem a avalia o da conformidade legal 41 M anual de Gest o Ambiental de Obras de Constru o Civil Avalia o da conformidade Internamente Efectuar a medi o ou verifica o l An lise dos resultados 1 Compara o com valores limites estipulados na lei Contrata o de servi o Resultados ok Registar n o conformidades Implementar ac es correctivas umprimento dos requisitos legais e outros Figura 10 Fluxograma de avalia o da conformidade legal 2 4 4 3 N o conformidades ac es correctivas e ac es preventivas Uma n o conformidade constitui a n o satisfa o de um requisito e Legal e Normativo e Decontrolo operacional De acordo com a NP EN ISO 14001 2004 a organiza o deve estabelecer implementar e manter um ou mais procedimentos para tratar as n o conformidades reais e potenciais e para implementar as ac es correctivas e as ac es preventivas Este s procedimento s deve m definir requisitos para 42 BenchMark A E e A identifica o e correc o da s n o conformidade s e a implementa o das ac es de mitiga o dos seus impactes ambien

BenchMark A+E

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