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Série Ponto

1. G C I C I I C I LO I C I EA U I EM N No Lo SN Pat ma E N 101 8 5 Figura 4 3 UCP Montada na Base Dimens es do M dulo Expansor 55 0 BUS BUS 2 f 1 00120702 Figura 4 4 M dulo Expansor Espa amento entre M dulos e outros Elementos do Painel Devem ser deixados espa os livres entre os segmentos de barramento para permitir a circula o de ar disposi o da fia o de campo troca de m dulos e bases e outras opera es de manuten o Observar a figura a seguir 24 Cap tulo 4 Projeto do Painel NTE OP RN 03 ED sr O CALHA 30x80 mm 04 01 05 a E E E O 00 CO x x o E 00 00 O O 02 06 3 5 O 5 a 40 40 40 Figura 4 5 Espacamentos Necess rios em mm 1 Espa o ocupado pela calha neste exemplo de 80mm mas depende do projeto espec fico 2 Espa o entre calha e o segmento de barramento este espa o de 40mm necess rio para a manipula o dos fios de campo e uso da chave fenda para bornes tipo mola 3
2. rea com bornes para distribui o da alimenta o interna de 24Vdc alimenta o externa e outros de acordo com o projeto 4 Espa o ocupado pela calha de distribui o da alimenta o interna de 24V dc 30mm neste projeto 25 Cap tulo 4 Projeto do Painel 5 Espa o entre calha e o segmento de barramento este espa o de 40mm necess rio para a manipula o dos fios de campo e uso da chave fenda para bornes tipo mola 6 espa o m nimo entre segmentos de barramentos necess rio para ventila o e manuseio dos m dulos 40 mm Se todas as bases de um segmento forem do tipo sem fus vel a largura total do arm rio pode ser menor Dimens o Total de um Segmento A dimens o total de um segmento obtida pela soma da dimens o de cada elemento montado no trilho Utilizar a f rmula a seguir Dimens o Total do Segmento N mero de Bases 100 N mero de Expansores de Barramento 55 20 2 bornes travas ver cap tulo Instala o Elemento Dimens o mm Bases 100 Expansor de Barramento 55 Trava 10 Dimens es dos Elementos de um Segmento Exemplo Dimensionar o comprimento total de um segmento com 1 fonte de alimenta o 1 UCP 10 m dulos de E S 1 expansor de barramento e 2 travas 1 em cada extremidade Dimens o total do segmento 12 100 1 55 0 1 20 Dimens o total do segmento 1275 mm 1 275 m Dimensionamento do Trilho de Montagem O tril
3. M dulo procedimento M dulo P M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo procedimento ou fun o sem a passagem de par metros M dulo quando se referir a hardware Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do M dulo quando se referir a software Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma func o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros M dulos execu o M dulo E M dulos que cont m o programa aplicativo podendo ser de tr s tipos E000 E001 e E018 O m dulo E000 executado uma nica vez na energiza o do CP ou na passagem de programa o para execu o O m dulo E001 cont m o trecho principal do programa que executado ciclicamente enquanto que o m dulo E018 acionado por interrup o de tempo Nibble Unidade de informa o composta por quatro bits Octeto Conjunto de oito bits numerados de O a 7 Operandos Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou conjunto de vari veis PC Programmable Controller Abreviatura de Controlador Program vel em ingl s Ponte de ajuste Chave de sele o de endere os ou configura o composta por pinos presentes n
4. 19 Cap tulo 3 Configurac o O comprimento do cabo de expans o fun o da disposi o dos segmentos na montagem do arm rio Ao fazer esta defini o cuide para que o cabo escolhido n o fique posicionado junto aos cabos de sinal de campo evitando assim a indu o de ru do el trico ATEN O in cio de segmento sempre ocorre extremidade esquerda ali que instala se UCP fonte ou o m dulo de expans o de barramento Os cabos de expans o s o determinados pela disposi o f sica adotada As duas disposi es a seguir s o v lidas A primeira usa um cabo longo PO8501 com 1 40 metro de comprimento e a Segunda um cabo curto PO8500 com 0 4 metros de comprimento Note se que no segundo caso os m dulos est o montados de cabe a para baixo Mais detalhes sobre a instala o mec nica podem ser obtidos no cap tulo 5 Cabe a de Rede de Campo Cabe a de Rede de Campo M dulos de E S M dulos de E S Ea Cabos de expans o Etapa 7 Fonte de alimentac o externa Dever ser definida a capacidade de corrente de uma fonte externa de 24 Vdc em fun o das seguintes cargas e m dulos com alimentac o externa de 24 Vde e corrente consumida pelas entradas e sensores de campo e corrente consumida pelas cargas ligadas nas sa das Recomenda se a utiliza o de fus veis para alimenta o dos sensores de campo e das sa das para aumentar
5. 950 40 600 Figura 4 13 Painel para 12 M dulos 00110804 30 Cap tulo 4 Projeto do Painel CALHA 30x80 mm 950 CALHA 30x80 mm CALHA 80x80 mm CALHA 80x80 mm 01 10805 EP Hl 40 40 760 I 300 Figura 4 14 Painel para 14 M dulos CALHA 30x80 mm FONTE BURNES CALHA 30x80 mm CALHA 80x80 mm CALHA 80x80 mm 1200 00110806 he 760 ge Figura 4 15 Painel para 18 M dulos Cap tulo 4 Projeto do Painel T BORNES o LHA 30x80 mm CALHA 80x80 mm CALHA 110x80 mm 1200 800 Figura 4 16 Painel para 23 M dulos 00110807 250 HA_30x80_mm FONTE BORNES CALHA 30x80 mm CALHA 110x80 mm E Co x o lt c E lt o 1500 00110808 800 Figura 4 17 Painel para 33 M dulos 32 Cap tulo 4 Projeto do Painel Projeto T rmico Os equipamentos ALTUS s o projetados para trabalhar a uma temperatura ambiente de 60 exceto quando especificado Portanto esta deve ser a temperatura interna m xima
6. S o m dulos mestres de Redes de Campo que permitem o acesso aos barramentos remotos ou a outros dispositivos compat veis com os padr es PROFIBUS MODBUS DEVICENET e AS 1 As Interfaces de Redes de Campo s o montadas no barramento local e ocupam a posig o de um m dulo de E S Cabecas de Rede de Campo A As Cabe as conectam os m dulos da S rie Ponto a diferentes Redes de Campo Podem ser ligadas a UCPs de diferente fabricantes sendo dispon veis em v rios protocolos tais como PROFIBUS MODBUS e DEVICENET As Cabe as de Rede de Campo da S rie Ponto possuem fonte de alimenta o incorporada para energizac o dos m dulos a ela conectados Caso seja necess rio outra fonte de alimentac o poder ser conectada sempre no in cio de um segmento de barramento 16 Cap tulo 3 Configurac o Configura o Este cap tulo explana como determinar os m dulos necess rios para configurar um barramento local ou remoto S o explicados inicialmente os limites m ximos permitidos em um projeto Recomenda se ao usu rio a leitura dos documentos de Carater stica T cnica dos m dulos e manuais espec ficos para fazer uso de toda a flexibilidade que os integrantes da s rie oferecem Recomenda se o uso do software MasterTool ProPonto para configurar um sistema A lista de todos os produtos dispon veis e seus documentos s o facilmente acessados Todos os limites de configura o s o conferidos Limites No caso
7. adequado quando o tempo de desarme do circuito com diodo excessivo Assim como o circuito com diodo ele s deve ser utilizado em tens es cont nuas A tens o do z ner deve ser superior a tens o de pico da fonte e a corrente no m nimo igual a da carga Circuito com Varistor O circuito com varistor limita a tens o do circuito indutivo de forma semelhante a um z ner Sua tens o de condug o em geral maior que um z ner e bidirecional possibilitando seu uso em circuitos DC ou AC onde mais utilizado Deve ser selecionado conforme tens o m xima da fonte energia armazenada na carga e vida til desejada Circuito RC O circuito de proteg o RC Resistor em s rie com um Capacitor pode ser montado em paralelo com o contato ou em paralelo com a carga A montagem em paralelo com os contatos recomendada para cargas alimentadas em tens o cont nua A montagem em paralelo com a carga recomendada para cargas alimentadas com tens es cont nuas ou alternadas Os circuitos RC s o mais eficazes quando utilizados em tens es acima de 100 V Para selecionar os valores de R e C recomenda se que o resistor tenha de 0 5 a 1 ohm para cada 1 V de tens o e o capacitor tenha 0 5 a 1 uF para cada 1 A de corrente Por exemplo em uma carga de 38 Cap tulo 4 Projeto do Painel 220 A pode se utilizar um resistor de 220 ohms e um capacitor de 1 HF o modelo do capacitor deve estar adequado ao tipo e valor da tens o da c
8. 16 entradas 24 Vdc instalado em uma base PO6100 A fonte de campo ligada aos bornes da base que distribui a alimenta o para os sensores de campo Os sensores podem ser de 2 ou 3 fios protegidos ou n o com fus veis individuais Desta forma nenhum borne adicional necess rio para a montagem do m dulo e liga o aos sensores de campo Base Modus PO 6100 PO 1000 O ur tr q A D i LER Alli ss s o E le oo 2 m52 Mil 22m 2 oo AN gt 4 53 Wi3 x bs 5 dA 54 014 I KJ 55 NISS sgg Tr sqa W56 Hilfs lt lt lt bapao e E E m Mia Sauer a 2 O dee GND 11 Cap tulo 1 A S rie Ponto Interfaces de Rede A S rie Ponto pode trabalhar nas seguintes redes de campo e PROFIBUS e MODBUS e ETHERNET e DEVICENET e AS i MT4100 MasterTool Programming O software MT4100 possibilita tanto a programa o das UCPs quanto a configura o dos barramentos da s rie Possui a flexibilidade de permitir o uso de fun es especialmente desenvolvidas para diferentes aplica es MT6000 MasterTool ProPonto O software MasterTool ProPonto MT6000 uma ferramenta que auxilia o projeto de um barramento da S rie Ponto facilitando em muito a configura o e documenta o de um sistema O software n o necess
9. Uma dissipa o bem maior de calor Convec o facilitada Retirada do calor por comparando se com a obtida por abertura conjuntos de ventilac o anteriormente pode ser alcangada se for permitida a troca de ar com o exterior A ventilac o normalmente realizada introduzindo se venezianas fas de ventilac o nas laterais na porta ou na tampa traseira Isto ir evidentemente reduzir o grau de protec o IP do painel Figura 4 20 Exemplo de Movimentac o do u Calor Instalac o Aberta I li 5 N at 650 a 700w aprox at 2000w o dependendo do m dulo 35 Cap tulo 4 Projeto do Painel Projeto El trico Informa es Gerais Os controladores program veis s o fabricados atendendo normas mundiais que estabelecem os n veis aceit veis de condi es ambientais e de ru do normalmente encontrados em processos industriais fundamental tamb m que a instala o destes produtos siga regras de projeto convenientes estabelecidas por normas de instala o Problemas causados por interfer ncias eletromagn ticas tais como falhas de comunica o falhas de execu o de programa ru do em vari veis anal gicas e at mesmo perda de programa podem ser causadas por um projeto el trico ou instala o deficientes O projeto el trico dos CPs ALTUS deve respeitar a norma IEEE 518 1977 Guide for Installation of Electrical Eq
10. o determin stica Rede de comunica o onde a transmiss o e recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n o mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o multimestre Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Rede de comunica o Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Sub rede Segmento de uma rede de comunica o que interliga um grupo de equipamentos n s com o objetivo de isolar o tr fego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio f sicos Time out Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada que se for excedido provoca a ocorr ncia de um erro de comunica o Token uma marca que indica quem o mestre do barramento no momento Gloss rio Geral Algoritmo Seq ncia finita de instru es bem definidas objetivando a resolu o de problemas Arrestor Dispositivo de prote o contra raios carregado com g s inerte Barramento Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistem
11. rio para a configura o dos equipamentos da S rie Ponto no entanto desempenha as seguintes fun es que facilitam o projeto do sistema e projeto dos barramentos de forma gr fica e verifica o da validade da configura o conferindo itens como consumo de corrente bases compat veis e limites de projeto e atribui o de tags aos pontos do sistema e gera o de etiquetas para identifica o dos m dulos e gera o de lista de material e configura o a partir de uma lista de m dulos e bases dispon veis na rvore de componentes e aproveitamento de tags no MasterTool Ver caracter stica t cnica do MasterTool ProPonto para maiores detalhes Condi es Ambientais Os m dulos de E S da S rie Ponto de um modo geral atendem s seguintes especifica es Temperatura de 25 a 70 C armazenamento Temperatura de opera o 0 a 60 C Umidade do ar 5 a 95 sem condensac o Imunidade a ru do IEC 1131 diversos n veis dependendo do m dulo CE 12 Cap tulo 2 Arquitetura Arquitetura A S rie Ponto possui uma arquitetura extremamente vers til concebida para interligar tanto m dulos de E S quanto El m dulos complexos como interfaces de a rede e coprocessadores A facilidade de interconex o com a fia o de campo sem a necessidade de bornes intermedi rios e a comunicag o com Rede de Supervis o redes de campo fazem desta s rie uma M dulos de E S solug o ideal p
12. rios focando o processo a ser controlado 2 Agrupar as entradas conforme suas caracter sticas necessidade de utilizar sa das com contatos secos sinais anal gicos isolados etc 17 Cap tulo 3 Configurac o 3 Escolher os tipos de m dulos Os seguintes crit rios devem ser considerados para escolha dos m dulos de E S e Tens o de trabalho e Tipo de elemento de sa da transistor ou rel e Necessidade de isolamento dos sinais digitais e Isolamento dos m dulos anal gicos ou digitais e Correntes m ximas por ponto e por m dulo e Tempos de filtragem nas entradas e Prote es necess rias nas entradas e sa das 4 Determinar o n mero de m dulos de cada tipo para atender os pontos de E S 5 Verificar a capacidade da UCP ou Cabe a de Rede de Campo Tendo em vista a modularidade do sistema o usu rio dever ter o cuidado em especificar separadamente cada componente da S rie Ponto m dulos e bases Estes s o dispon veis em separado para racionalizar o n mero de itens As caracter sticas t cnicas de todos os m dulos que se pretende utilizar devem ser conferidas a fim de certificar se que elas atendem aplica o Etapa 2 Determinar as bases necess rias aos m dulos de E S Para esta etapa recomenda se a consulta do documento de Caracter sticas T cnicas CT espec fico de cada m dulo selecionado na etapa anterior A S rie Ponto disp e uma gama de bases que permitem ao m dulo operar em dif
13. til que pode ser apagada eletricamente E S entrada sa da Dispositivos de entrada e ou sa da de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Flash EPROM Mem ria n o vol til que pode ser apagada eletricamente Hardkey Conector normalmente ligado interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execu o de c pias ilegais de um software Hardware Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software IEC Pub 144 1963 norma para proteg o contra acesso incidentais ao equipamento e vedag o para gua p ou outros objetos estranhos ao equipamento IEC 1131 Norma gen rica para operag o e utilizag o de Controladores Program veis IEC 536 1976 Norma para proteg o contra choque el trico IEC 801 4 norma para testes de imunidade a intefer6encias por trem de pulsos IEEE C37 90 1 SWC Surge Withstand Capability norma para protec o contra ru dos tipo onda oscilat ria Interface Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Interrup o Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa Kbytes Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes LED Light Emitting Diode Tipo de diodo semi
14. M DULOS 50 CABOS DE EXPANSAO 50 INSTALACAO EL TRICA 50 BORNES COM MOLA 51 BORNES COM PARAFUSO 52 CONEX ES 52 ALIMENTA ES 52 FUS VEIS 53 PARAMETRIZA O 53 DIAGN STICOS 53 POSTA EM MARCHA 53 MANUTEN 54 DIAGN STICOS DO M DULO 54 LEDs DE DIAGN STICO 54 PALAVRAS DE DIAGN STICO 54 TROCA QUENTE 54 TROCA DA BASE 56 MANUTEN O PREVENTIVA 57 GLOSS RIO 58 GLOSS RIO DA S RIE PONTO 58 GLOSS RIO DE REDES 58 GLOSS RIO GERAL 59 PRINCIPAIS ABREVIATURAS 62 Pref cio Pref cio A seguir apresentado o conte do dos cap tulos deste manual das conven es adotadas bem como uma rela o dos manuais de refer ncia para os produtos da S rie Ponto Descric o deste Manual Este manual descreve a S rie Ponto e est dividido em 6 cap tulos e 1 ap ndice O cap tulo 1 A S rie Ponto descreve aspectos gerais dos produtos e aplica es O cap tulo 2 Arquitetura cont m as caracter sticas principais dos elementos que comp e a S rie Ponto O cap tulo 3 Configurac o orienta como deve ser configurado um sistema O cap tulo 4 Projeto do Painel mostra as informag es necess rias para o projeto mec nico e el trico do painel de controle O cap tulo 5 Instalac o informa como instalar corretamente os componentes da S rie Ponto com instru es sobre instala o f sica conex es dos m dulos ao barramento instala o el trica e cuidados gerais com condi es ambientais e aterramento O
15. a fia o de campo U O 00 C O c lt E lt O o O m Sinais de Sinais de 5 campo PO 8500 campo Figura 4 7 Montagem Vertical 27 Cap tulo 4 Projeto do Painel Montagem Horizontal No caso de montagem horizontal a Altus aconselha a montagem da figura 4 8 Esta disposig o utiliza o cabo PO8501 mais comprido 1 40 m que deve passar por fora da calha Duas calhas s o usadas para a fia o de campo uma para cada segmento O gt gt 01010801 Figura 4 8 Montagem Horizontal 1 A montagem da figura 4 9 mais compacta utiliza o cabo de expans o 8500 0 40 m e uma s calha ficando o segundo segmento rotacionado 1
16. as cargas indutivas rel s contactoras solen ides etc acionadas ou n o pelo CP O acionamento de cargas indutivas gera fortes ru dos el tricos que podem ultrapassar os limites 37 Cap tulo 4 Projeto do Painel estabelecidos pelas normas Os ru dos se n o atenuados em sua origem podem atingir o CP afetando seu funcionamento Os circuitos de protec o devem ser montados pr ximos da carga como regra n o devem estar afastados mais que 0 5 metros No caso de cargas resistivas l mpadas incandescentes LEDs de sinaliza o resistores de aquecimento etc n o necess rio o uso destes dispositivos A figura a seguir mostra alguns exemplos de elementos recomendados para supress o de ru dos em cargas indutivas J J E E E e N m z ITI x Eo l x ze 92052972D Figura 4 23 Supressores de Ru do para Cargas Indutivas Circuito com Diodo Esta a forma mais eficiente para a limitar a tens o do circuito indutivo no momento do desarme Por m pode trazer problemas pois aumenta o tempo de desarme caso a carga seja por exemplo uma contactora ou solen ide O circuito pode ser utilizado somente para tens es cont nuas sua tens o reversa deve ser maior que a da fonte e a corrente no m nimo igual a da carga Circuito com Diodo e Z ner O circuito com diodo e z ner
17. cada tipo de rede Recomenda se a consulta espec fica do manual de utiliza o da cabe a de rede de campo em quest o para obter esta informa o A foto mostra uma cabe a de rede PROFIBUS que inclui a fonte de alimenta o Cap tulo 1 A S rie Ponto Vantagens na Montagem Comparando se a montagem de um arm rio el trico convencional com a mesma configura o implementada com S rie Ponto poss vel obter os seguintes resultados e profundidade 47 menor que o sistema convencional e rea de arm rio 20 menor que a convencional e volume de arm rio 50 menor que a solug o convencional e redu o de custos com a elimina o dos bornes intermedi rios e fia o intermedi ria e redu o de custos com identificadores e trilhos de montagem e elimina o de fus veis em bornes M Painel usando a S rie Ponto e Painel convencional Redu o do Custo de Montagem A montagem da S rie Ponto reduz significativamente o custo total do painel el trico em fun o da simplifica o do projeto grande redu o da m o de obra de montagem e redu o de materiais conforme exposto anteriormente A redu o de custo total do arm rio da ordem de 30 100 80 60 E Ponto 40 Bl Tradicional M o de Obra Materiais 10 Cap tulo 1 A S rie Ponto Simplificac o da Fiac o Interna O diagrama mostra um exemplo da fia o necess ria para a instala o de um m dulo PO1000
18. cap tulo 6 Manuten o trata da manuten o do sistema Cont m os procedimentos que devem ser efetuados para a verifica o do funcionamento como fazer o diagn stico dos erros de funcionamento troca quente bem como informa es sobre manuten o preventiva O ap ndice A Gloss rio relaciona as express es e abreviaturas utilizadas neste manual Documentos da S rie Ponto Para obter informa es adicionais sobre a S rie Ponto podem ser consultados outros documentos manuais e caracter sticas t cnicas al m deste Estes documentos encontram se dispon veis em www altus com br Cada produto possui um documento denominado Caracter stica T cnica CT e neste documento que encontram se as caracter sticas do produto em quest o Caso o produto possua mais informa es ele pode ter tamb m um manual de utiliza o o c digo do manual citado na CT Por exemplo o m dulo PO2022 tem todos as informa es de carater sticas de utiliza o e de compra na sua CT Por outro lado o PO5063 possui al m da CT um manual de utiliza o Aconselha se os seguintes documentos como fonte de informa o adicional e Caracter sticas t cnicas de cada produto e Manual de Utiliza o do Programador MasterTool e Manual de Utiliza o de UCPs Ponto e Manual de Utiliza o da Cabe a PROFIBUS Pref cio Terminologia Neste manual as palavras software e hardware s o empregadas livremente por sua
19. da S rie Ponto possuem um sistema de identifica o atrav s de uma etiqueta que inserida no painel do m dulo A Altus disponibiliza 2 modelos de etiquetas o conjunto de etiquetas PO8510 para m dulos com 4 8 ou 16 pontos e o conjunto de etiquetas PO8511 para m dulos de 32 pontos Ver figura 5 9 Essas etiquetas possuem campos para a identificag o de cada sinal ligado ao do m dulo bem como a identifica o do pr prio m dulo As etiquetas podem ser escritas m o ou atrav s de impressora Jato de tinta O software PROPONTO utilizado para a impress o das etiquetas Identifica o nos Fios e Cabos A Altus aconselha que todos os fios e cabos conectados no painel sejam identificados Em especial para os fios e cabos conectados nas borneiras das bases da S rie Ponto a Altus sugere a identifica o no seguinte formato NNN MM PP onde e NNN um prefixo que identifica o tipo de elemento do painel no caso utiliza se normalmente as letras ALT para identificar os m dulos do Controlador Program vel Este prefixo pode ser configurado no software PROPONTO e ser impresso antes do identificador do m dulo MM na etiqueta do painel e MM o n mero do m dulo valores de 00 a 39 Este n mero impresso na etiqueta do painel de cada m dulo e PP o n mero do borne da base valores de 00 a 07 10 a 17 20 a 27 30a 37 40 47 50 57 O sistema sugerido facilita a identifica o dos elementos tanto para mont
20. generalidade e freq ncia de uso Por este motivo apesar de serem voc bulos em ingl s aparecer o no texto sem aspas As seguintes express es s o empregadas com fregii ncia no texto do manual Por isso a necessidade de serem conhecidas para uma melhor compreens o e CP Controlador Program vel entendido como um equipamento composto por uma UCP m dulos de entrada e sa da e fonte de alimenta o e UCP Unidade Central de Processamento o m dulo principal do CP que realiza o processamento dos dados e MasterTool identifica o programa ALTUS para microcomputador padr o IBM PC ou compat vel execut vel em ambiente WINDOWSQ que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das s ries Ponto PICCOLO AL 2000 AL 3000 e QUARK Ao longo do manual este programa ser referido pela pr pria sigla ou como programador Master Tool Outras express es podem ser encontradas no ap ndice A Gloss rio Pref cio Convencoes Utilizadas Os s mbolos utilizados ao longo deste manual possuem os seguintes significados e Este marcador indica uma lista de itens ou t picos mai sculas PEQUENAS indicam nomes de teclas por exemplo ENTER TECLA1 TECLA2 usado para teclas a serem pressionadas simultaneamente Por exemplo a digita o simult nea das teclas CTRL e END indicada como CTRL END TECLA1 TECLA2 usado para teclas a serem pressionadas seq encialmente Por exemplo a mensagem Digite ALT F10 s
21. o Word Unidade de informa o composta por dezesseis bits Principais Abreviaturas BAT Bateria BT Teste de Bateria do ingl s Battery Test CT Caracter sticas T cnicas CP Controlador Program vel DP Abreviatura para Decentralized Periphery EEPROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory EMI Electromagnetic Interference Interfer ncia Eletromagn tica EPROM Erasable Programmable Read Only Memory ER Erro ESD ElectroStatic Discharge Descarga devida a eletricidade est tica EX Execu o E2PROM Eletric Erasable Programmable Read Only Memory E S Entradas e Sa das 62 Cap tulo 6 Gloss rio FC Forgamento Flash EPROM Flash Erase Programmable Read Only Memory FMS Abreviatura para Fieldbus Message System INTERF Interface ISOL Isolado s Isolamento LED diodo emissor de luz do ingl s Light Emitting Diode M x m ximo ou m xima M n m nimo ou m nima Obs observa o ou observa es PAs Pontes de Ajuste PA Abreviatura para Process Automation PG Programa o PID controle Proporcional Integral e Derivativo RAM Random Access Memory ref refer ncia RX Recep o Serial SELEC Selecion vel TX Transmiss o serial UCP Unidade Central de Processamento UTIL Utiliza o Aa WD c o de guarda do ingl s watchdog 63
22. o de calor pode ser considerada 5 5 W m A pot ncia dissipada por um painel pode ent o ser calculada por meio da equa o Qs k A temperatura interna temperatura externa ou obtida a partir da figura 4 18 POT NCIA DISSIPADA PELA UPERFICIE DO PAINEL 2000 30 1500 20 700 AB ern lt 10 DS lt G 500 E E 400 QS gt a 75 Das EA 2 300 lt m 5 200 gt 100 100 8 2 100 x 1 15 2 3 4 5 6 7 8910 rar 2 Superf cie do painel A conforme DIN VDE 0660 500 Figura 4 18 Pot ncia Dissipada x Superf cie x Dif de Temperatura Este valor poder no entanto ser triplicado se for provocada circula o de ar no exterior do painel A circula o de ar em um painel obstru da pela instala o dos equipamentos em seu interior conduzindo forma o de focos de aquecimento localizados Nesta situa o pode se obter uma ajuda para a circula o desejada do ar por meio da instala o de ventiladores internos ao painel aumentando o fluxo do ar em seu interior A circula o for ada atrav s de ventiladores no interior do painel traz tamb m uma melhora na convec o pr pria e uma tend ncia a se igualarem as temperaturas ao longo do painel Sem a circula o for ada do ar tem se um foco de calor no alto do painel em virtude da convec o Exemplos Para um painel livre de todos os lados com re
23. seguinte Realizar a montagem da mesma maneira que as bases tomando cuidado com o conector de barramento e com o gancho existente a esquerda do expansor Montagem da Terminac o Na ltima base do ltimo segmento deve ser instalado a terminac o para que o sistema funcione corretamente A terminag o acompanha a base da cabega ou a base da UCP ATENCAO A terminac o polarizada O lado marcado com uma etiqueta deve ficar virado Ver figura a seguir 00120704 Figura 5 5 Montagem da Terminac o Montagem das Travas Ao final devem ser colocadas travas PO8522 antes da primeira base e depois da ltima base de cada segmento O objetivo das travas garantir o posicionamento de todo segmento mesmo na presenga de vibrag o mec nica ATENCAO A utiliza o da trava essencial em montagem vertical 47 Cap tulo 5 Instalac o O 5 0012221 Figura 5 6 Montagem da Trava Inserc o dos M dulos Os m dulos s devem ser encaixados ap s a conex o de todos os conectores deslizantes do barramento ATENCAO Existe um interfer ncia mec nica que impede a conex o do m dulo caso o barramento esteja desconectado ou o ajuste da chave na base esteja incorreto Na primeira base de um barramento o conector deslizante tamb m deve obrigatoriamente estar posicionado para fora Para montar um m dulo na sua base 1 empurrar o m dulo em direg o a respectiva base alinhando com o conector e as g
24. terra com baixa resist ncia Interfer ncia Eletromagn tica A interfer ncia eletromagn tica EMI respons vel pela grande maioria dos problemas encontrados em equipamentos instalados Pode se reduzir significativamente estes problemas se as seguintes precau es forem tomadas na fase de projeto do painel e distribuir e arranjar os cabos nas calhas evitando misturar cabos de alimenta o com cabos de sinais e partes met licas inativas devem ser aterradas no arm rio e caso existam elementos que causem emiss o de ru dos recomenda se a utiliza o de blindagens e filtrar a entrada de alimenta o do painel A Altus recomenda os seguintes filtros para os cabos de alimenta o do arm rio Fabricante Phoenix Contact e linha FILTRAB NEFI 1 1 3 e NEF 1 10 Fabricante Murr Elektronik linha NEF Fabricante Weidmiiller e linha EGF GL Blindagem Fortes fontes geradoras de interfer ncia eletromagn tica transformadores motores cabos com alta corrente ou tens o situadas dentro do arm rio devem ser cobertos por chapas met licas aterradas quando situados a menos de 50 cm das partes eletr nicas do CP Cabos que ultrapassam as partes blindadas devem ser blindados ou filtrados Os cabos blindados dentro do arm rio devem ser aterrados conforme as instru es de cada equipamento Supressores de Ru do E extremamente importante a conex o de supressores de ru do de porte adequado diretamente em todas
25. tipo de instala o constante de dissipa o para a chapa de a o pintada em W m C e as condi es de ventila o do painel local de instala o e grau de ocupa o interna do painel imped ncia circula o do ar no interior Dos valores citados anteriormente apenas o valor da superf cie do painel pode ser calculada exatamente C lculo da superf cie efetiva de dissipa o A m de um painel O c lculo da superf cie A feito conforme indicado pela norma DIN VDE segundo o tipo de instala o do painel Tipo de instala o conforme a norma DIN VDE 0660 500 F rmula para o c lculo de A m Painel livre de todos os lados A 1 8 H L P 1 4 L P Painel com a superf cie traseira obstru da A 1 4 L H P 1 8 P H Painel com uma superf cie lateral obstru da A 1 4 L H L 1 8 L H Painel com uma lateral e a superf cie traseira obstru das A 1 4 H L P 1 4 L P Painel com as duas laterais obstru das A 1 8 L H 1 4 L P P H Painel com as duas laterais e a superf cie traseira obstru das A 1 4 L H P P H Painel com as duas laterais e a superf cie traseira e superior A 1 4 L H 07 L P P H obstru das Tabela 4 1 C lculo da Superf cie Efetiva de Dissipac o L Largura m H Altura m P Profundidade m 33 Cap tulo 4 Projeto do Painel Na aplicag o em pain is constru dos com chapa de aco pintada para o ar parado ao seu redor a constante de dissipa
26. 80 graus em relag o ao primeiro PO 8500 01010802 Figura 4 9 Montagem Horizontal 2 Instalac o do Cabo de Expans o Deve se manter os cabos de expans o afastados das calhas para garantir a imunidade a ru dos provenientes do campo Ver figuras 4 7 4 8 e 4 9 Exemplos de Projetos de Pain is Apresentam se a seguir exemplos de pain is el tricos para a s rie Ponto Os pain is apresentados sao dimensionados a partir dos padr es dos principais fornecedores de pain is do mercado Tem como principais caracter sticas 28 Cap tulo 4 Projeto do Painel e Pequeno volume e Pequena rea necess ria para instala o e Facilidade na manuten o e Facilidade de instala o
27. CI INICIA UHT LIEIL Chave PO8523 00122203 Figura 5 10 Borne Mola 51 Cap tulo 5 Instalac o 01041600 Figura 5 11 Borne Mola Para montar o fio no borne 1 Inserir a chave PO8523 no orif cio logo acima do borne para abrir a mola do borne 2 Inserir o fio decapado no borne 3 retirar a chave para fechar o borne Bornes com Parafuso Este tipo de borne possui um parafuso como elemento de press o para fixag o do cabo Possui alta confiabilidade quando ligado a cabos previamente estanhados ou com terminal Recomenda se o uso de chaves de fenda com 3 5 mm de largura e cabo isolado A capacidade de corrente m xima deste borne de 24 A por ponto no entanto esta capacidade limitada conforme a corrente m xima especificada pelo m dulo empregado Conex es A correta fixa o dos cabos das UCPs e dos m dulos do sistema garantem a seguran a do equipamento e seu correto funcionamento Para isso devem ser verificados os seguintes pontos e cabos junto aos bornes de liga o do painel de montagem devem estar com conex o segura e firme e os bornes de alimenta o e aterramento das partes do sistema devem estar firmes e bem conectados assegurando boa passagem de corrente e a conex o do terra dos equipamentos ao terra do painel de montagem deve estar firme e com a bitola de cabo correta para
28. ENHO POR SEGMENTO 21 RVORE DE COMPONENTES E BASES COMPAT VEIS 21 VISUALIZA O DAS CTS E MANUAIS 22 VERIFICA O DO BARRAMENTO 22 GERA O DE ETIQUETAS 22 LISTA DE MATERIAL 22 PROJETO DO PAINEL 23 PROJETO MEC NICO 23 DIMENS ES DOS M DULOS MONTADOS NAS BASES 23 DIMENS ES DO M DULO EXPANSOR 24 ESPACAMENTO ENTRE M DULOS E OUTROS ELEMENTOS DO PAINEL 24 DIMENS O TOTAL DE UM SEGMENTO 26 DIMENSIONAMENTO DO TRILHO DE MONTAGEM 26 DIMENSIONAMENTO DA CALHA 27 MONTAGEM VERTICAL 21 MONTAGEM HORIZONTAL 28 INSTALA O DO CABO DE EXPANS O 28 EXEMPLOS DE PROJETOS DE PAIN IS 28 PROJETO T RMICO 33 DISSIPA O DE CALOR EM UM PAINEL EL TRICO 33 PROJETO EL TRICO 36 INFORMA ES GERAIS 36 ALIMENTA O DO ARM RIO 36 DISTRIBUI O DOS CABOS NO ARM RIO 36 ILUMINA O DO ARM RIO 36 ATERRAMENTO 37 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA 37 BLINDAGEM 37 SUPRESSORES DE RU DO 37 DISTRIBUI O DAS ALIMENTA ES FORA DO ARM RIO 39 PROTE O CONTRA RAIOS 39 IDENTIFICA O DOS BORNES DAS BASES DA S RIE PONTO 40 ALIMENTA O DAS BASES 40 IDENTIFICA O DOS PONTOS DO M DULO 42 IDENTIFICA O NOS FIOS E CABOS 42 INSTALA O 43 INSPE O VISUAL 43 Sum rio INSTALACAO MEC NICA 43 MONTAGEM DOS TRILHOS 43 MONTAGEM DAS BASES 43 DESMONTAGEM DAS BASES 45 AJUSTE DAS CHAVES MEC NICAS 46 MONTAGEM DO EXPANSOR DE BARRAMENTO 47 MONTAGEM DA TERMINA O 47 MONTAGEM DAS TRAVAS 47 INSERC O DOS M DULOS 48 INSER O DAS ETIQUETAS DOS
29. Manual de Utilizacao da S rie Ponto Rev C 10 2001 C d Doc 6209 000 3 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida de alguma forma sem o consentimento pr vio e por escrito da ALTUS Sistemas de Inform tica S A que reserva se o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme legisla o vigente no Brasil do C digo de Defesa do Consumidor informamos os seguintes aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es do cliente Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela ALTUS s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados no caso de defeito em suas partes e pecas erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis conseq ncias destes defeitos e providenciar instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade atuem no sentido de preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo A ALTUS garante os seus equipamentos c
30. a Bit Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 59 Cap tulo 6 Gloss rio Byte Unidade de informag o composta por oito bits Ciclo de varredura Uma execug o completa do programa aplicativo de um controlador program vel Circuito de c o de guarda Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamento Controlador Program vel Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rel s e blocos Comp e se de uma UCP fonte de alimenta o e estrutura de entrada sa da Database banco de dados Default valor pr definido para uma vari vel utilizado em caso de n o haver definig o Diagn stico Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Download carga de programa ou configurag o nos m dulos Encoder transdutor para medidas de posic o Endere o de m dulo Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S colocado no barramento EPROM Erasable Programmable Read Only Memory Mem ria somente de leitura apag vel e program vel N o perde seu conte do quando desenergizada Estac o de supervis o Equipamento ligado a uma rede de CPs ou instrumentag o com a finalidade de monitorar ou controlar vari veis de um processo E2PROM Mem ria n o vol
31. a a prote o contra EMI Eles devem estar de acordo com a norma DIN EN 50032 principalmente no que se refere dimens es e serem de boa qualidade A adequada fixa o atrav s de parafusos necess ria para resistir a vibra es mec nicas ver figura 4 8 Montagem das Bases A partir do trilho devidamente instalado procede se a instala o das bases conforme os passos a seguir respeitando se a ordem definida no projeto 1 encostar a base na superf cie do painel de montagem conforme figura 5 1 2 deslizar a base em dire o ao trilho at atingir o mesmo 3 rotacionar a base em dire o ao trilho at ocorrer o encaixe da trava deslizante ver figura 5 1 4 a partir da segunda base deve se recolher o conector deslizante figura 5 3 e executar os passos 1 2 e 3 at que a base esteja firmemente encaixada no trilho 5 certificar se que o gancho existente no lado esquerdo das bases esteja engatado na base esquerda ver figura 5 2 6 ao final conecte o barramento deslocando o conector deslizante totalmente para a esquerda em dire o a base vizinha 43 Cap tulo 5 Instalac o U U 01012400 Figura 5 1 Instalac o da Base 01041700 Figura 5 2 Instala o da Base Gancho 44 Cap tulo 5 Instalac o Desmontagem das Bases O procedimento para desmo
32. a ao campo reduzindo custo de fiag o e bornes na instalag o N o necess rio interferir em qualquer fiag o de campo para remover os m dulos Troca Quente de M dulos A troca quente consiste na substituic o de m dulos de E S sem que para isto todo o processo pare A UCP permanece energizada controlando o processo e a substituig o dos m dulos pode ser realizada sempre que necess rio Os m dulos da S rie podem ser substitu dos individualmente sem que seja necess rio desconectar os cabos dos bornes visto que a unidade eletr nica destac vel por meio de conectores nas bases Neste caso durante a substitui o os pontos controlados pelo cart o permanecem inativos e a UCP pode memorizar o ltimo conte do das entradas Fus veis Opcionalmente as bases possuem fus veis de prote o individuais para sa das ou fia o de campo Os sinais anal gicos de entrada 4 20 mA tamb m podem ser protegidos desta maneira Evita se assim a fia o adicional para bornes com fus veis e ganha se grande seguran a operacional Chave Mec nica As bases possuem Chaves Mec nicas que impedem a coloca o de um m dulo de tipo diferente do previsto no projeto e ajustado na base Esta chave possui uma codifica o definida pelos ltimos dois d gitos do nome do m dulo Por exemplo o m dulo PO2021 deve ter sua base ajustada pelo usu rio com o c digo 21 Cap tulo 1 A S rie Ponto Diagn stico S o dispon v
33. a confiabilidade do sistema em caso de curto circuito no campo Para tanto as bases com fus vel podem ser usadas As bases PO6101 e PO6151 protegem os sinais de corrente dos m dulos anal gico por meio de fus veis de 32 mA e a alimenta o de sensores em 24 Vdc por meio de fus veis de 3A 20 Cap tulo 3 Configurac o MT6000 MaterTool ProPonto A Altus disponibiliza o software MasterTool ProPonto como ferramenta para configurac o dos barramentos locais e remotos da S rie Ponto ProPonto ALTUS Exemplo1 GBL ME EJ NES COCINA IRE Las PO5061 Ethernet Head put i E 1 PO5084 DEVICE NET Hea A PO4051 Ethernet Interface PO4053 PROFIBUS Interfac P04056 AS Interface Ji PO7091 Ethernet Interface 1 0 Module or PO1000 18 DI 24 Vdc EE a E REC d 400 m 1175 PO1001 16 DI 110 Vac EN UB 400 m 1175 PO1003 16 DI 48 Vde PO1010 32 DI 24 Vdc PO1112 8AL LV TCRDT F A PO2020 16 DO Trans 24 Vd PO2022 15 DO Relay PO2132 4A0 1 V Bus Verification Messages PO 079 Fast Counter X Expansion cable not found at segment s O end 4 Base without module at position 08 4 Base without module at position 09 Para maiores detalhes sobre a utiliza o do software seu manual deve ser consultado O MasterTool ProPonto possui as seguintes caracter sticas Tela de Desenho por Segmento A tela de desenho do ProPonto permite
34. a efetiva de 3 96 m pot ncia instalada de 350W e temperatura ambiente externa de 30 C calcule a temperatura m dia interna Qs k A Ti 350 5 5 3 96 Ti 30 Ti 2 46 Para o mesmo painel calcule a temperatura interna para uma pot ncia instalada de 1000 W Qs k A Ti 1000 5 5 3 96 Ti 30 Ti 76 34 Cap tulo 4 Projeto do Painel Neste caso a temperatura excedeu o limite de opera o dos equipamentos 60 C e deve ser providenciada uma outra maneira para retirada do calor excedente O limite da pot ncia instalada para a temperatura interna de 60 graus Qs k A Ti Te Qs 5 5 3 96 60 30 Qs 653 W sendo o limite 653 W os 347 W restantes 1000 W 653 W devem ser retirados por exemplo atrav s de um equipamento de ar condicionado ATENCAO Nos c lculos anteriores observar que a temperatura interna sempre uma temperatura m dia e que caso n o haja circulag o forgada de ar no interior do painel a temperatura no topo do painel ser maior que na base e poder o existir focos quente localizados A devida em de seguranca deve ser dada em cada caso B s 5 Jin 31 8 AM PU i o q 2 at 300 a 400w at 450 a 680w aprox at 2000w aprox at 2000w 5 dependendo do m dulo Figura 4 19 Exemplos de Movimentac o do Calor Instalac o Fechada
35. a placa do circuito e um pequeno conector remov vel utilizado para a sele o Posta em marcha Procedimento de depura o final do sistema de controle quando os programas de todas as esta es remotas e UCPs s o executados em conjunto ap s terem sido desenvolvidos e verificados individualmente Programa aplicativo E o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Programa executivo Sistema operacional de um controlador program vel controla as fun es b sicas do controlador e a execu o de programas aplicativos RAM Random Access Memory Mem ria onde todos os endere os podem ser acessados diretamente de forma aleat ria e a mesma velocidade E vol til ou seja seu conte do perdido quando desenergizada a menos que possua bateria para reten o dos valores Ripple Ondula o presente em tens o de alimenta o cont nua 61 Cap tulo 6 Gloss rio Sistema redundante Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Software Programas de computador procedimentos e regras relacionadas operag o de um sistema de processamento de dados Soquete Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes facilitando a substitui o dos mesmos e simplificando a manuten o Subsistema de E S Conjunto de m
36. agem do painel quanto para posterior manuten o 42 Cap tulo 5 Instalac o Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos para a instala o f sica dos elementos da S rie Ponto Adicionalmente s o relacionados cuidados com as outras instala es existentes no arm rio el trico ocupado pelo CP Inspe o Visual Antes de proceder a instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte nos mesmos Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado e qualquer problema detectado deve ser informado companhia transportadora e ao representante ou distribuidor ALTUS mais pr ximo CUIDADO Antes de retirar os m dulos da embalagem importante a descarga de eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso deve se tocar com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas informa es ser o necess rias caso necessite contatar o Suporte da Altus Instala o Mec nica Montagem dos Trilhos Os trilhos devem ser condutivos met licos e resistentes a corros o Os trilhos devem ser aterrados par
37. ara controlar m quinas e sistemas de qualquer porte ucP Fonte Interface de Rede de Campo Suas caracter sticas e flexibilidade proporcionam ao usu rio uma grande economia de material e m o de obra por M dulo Expansor ocasi o da instala o reduzindo consideravelmente o volume de cabos nos pain is ELE d Alta taxa de troca de dados solu es compactas e econ micas flexibilidade Segmentos do L Barramento B para conex o com UCPs de outros Local ME H jg E fabricantes tudo pode ser alcan ado a partir das op es de arquitetura dispon veis Trilhos As fun es de cada elemento da arquitetura s o descritas a seguir Termina ao 4 Rede de Campo Cabe a de Rede de Campo M dulos de E S Remota Segmentos do Barramento Remoto Termina o E OUTRAS REMOTAS OU DISPOSITIVOS DE OUTROS FABRICANTES y 13 Cap tulo 2 Arquitetura Elementos da Arquitetura Ponto Trilho de Montagem A S rie Ponto montada em trilhos padr o DIN TS35 A fixag o dos m dulos nos trilhos se d por encaixe UCP A UCP Unidade Central de Processamento respons vel pela execu o das fun es de controle realizando o ciclo b sico de leitura dos pontos de entrada execu o do programa aplicativo atualiza o das sa das e comunica o com o sistema supervis rio entre outras fun es As dimens es da UCP s o as me
38. arga Distribui o das Alimenta es fora do Arm rio Em aplica es onde o arm rio est distante da m quina ou do sistema a ser controlado embora esteja no mesmo pr dio recomendam se os seguintes procedimentos e a condu o dos cabos do arm rio m quina deve ser feita em condutores met licos e o aterramento destes dutos deve ser feito a cada 20 metros e separar os cabos em dois grupos para distribui o nos dutos cabos de sinais digitais at 60V cabos blindados conduzindo sinais anal gicos e cabos blindados com alimenta es at 230V cabos com tens o superior a 230V Prote o contra Raios Em aplica es externas ou seja em que os cabos ou linhas de comunica o do CP com os sinais de campo saiam para fora da instala o ou percorram caminhos a c u aberto deve se considerar os poss veis danos causados por raios Recomenda se o uso de varistores ou arrestores com gases inertes nestes cabos para prote o do sistema contra sobretens es decorrentes da queda de raios nestas linhas Algumas blindagens tamb m s o necess rias conforme mostra a figura a seguir INDUSTRIA ARM RIO ON TA O O SENSORES ARRESTOR VARISTOR Figura 4 24 Protec o Contra Raios 950917024 E recomend vel que se instalem estes dispositivos de prote o junto entrada da ind stria ou mesmo junto ao arm rio A figura anterior m
39. condutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Linguagem Assemble Linguagem de programag o do microprocessador tamb m conhecida como linguagem de m quina 60 Cap tulo 6 Gloss rio Linguagem de programa o Um conjunto de regras de conven es e de sintaxe utilizado para a elabora o de um programa Linguagem de Rel s e Blocos ALTUS Conjunto de instrug es e operandos que permitem a edic o de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP L gica Matriz gr fica onde s o inseridas as instrug es da linguagem de diagrama de rel s que comp em um programa aplicativo Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui um m dulo de programa Menu Conjunto de op es dispon veis e exibidas no v deo por um programa a serem selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa M dulo de configurac o M dulo C M dulo nico em um programa de CP que cont m diversos par metros necess rios ao funcionamento do controlador tais como a quantidade de operandos e a disposig o dos m dulos de E S no barramento M dulo de E S M dulo pertencente ao subsistema de Entradas e Sa das M dulo func o M dulo F M dulo de um programa de CP que chamado a partir do m dulo principal m dulo E ou a partir de outro m dulo fun o ou procedimento com passagem de par metros e retorno de valores servindo como uma sub rotina
40. criar um barramento Ponto inserindo se os componentes bases e m dulos sobre o barramento de maneira gr fica Em cada segmento existem 14 posi es reservadas Em cada posi o pode se inserir at dois componentes uma base rea inferior da posi o f sica e um m dulo rea superior da posi o f sica As duas posi es iniciais devem ser utilizadas para cabe as remotas UCPs e ou fontes de alimenta o As duas posi es finais devem ser utilizadas para expansores de barramento cabos de expans o de barramento e terminadores As dez posi es centrais devem ser utilizadas apenas para os m dulos de E S rvore de Componentes e Bases Compat veis A rea a esquerda da tela mostra uma rvore de componentes com pastas que classificam os componentes entre Bases Cabe as Remotas Cabos de Expans o UCPs Fontes Expansores de Barramento Interfaces de Rede e M dulos de E S Esta rvore pode ser expandida at o n vel de componente um m dulo ou uma base Esta organiza o facilita o trabalho de inser o dos componentes no barramento pois permite que eles sejam encontrados mais facilmente 21 Cap tulo 3 Configurac o O ProPonto possui uma lista das bases compat veis com cada m dulo facilitando a inser o de bases Visualizac o das CTs e Manuais O ProPonto permite a visualiza o do arquivo de caracter sticas t cnicas CT e ou do manual de qualquer componente de forma bastante simples bas
41. de uma UCP com seu barramento local os seguintes limites devem ser respeitados e N mero m ximo de m dulos por segmento 10 e N mero m ximo de segmentos 4 e N mero m ximo total de m dulos 30 e N mero m ximo de m dulos alimentados por uma fonte 12 distribu dos no m ximo em dois segmentos Este limite de 12 m dulos pode ser ultrapassado se indicado pelo software ProPonto que calcula o limite usando o consumo espec fico de cada m dulo No caso de um barramento remoto com cabe as de rede de campo os limites s o definidos pela cabe a espec fica Por exemplo para a Cabe a PROFIBUS PO5063 tem se Z mero m ximo de m dulos por segmento 10 Z mero m ximo de segmentos 4 Z mero m ximo total de m dulos 20 TZ mero m ximo de 200 bytes de entrada e 200 bytes de sa da Z e N mero m ximo de m dulos alimentados por uma fonte 12 distribu dos no m ximo em dois segmentos Este limite de 12 m dulos pode ser ultrapassado se indicado pelo software ProPonto que calcula o limite usando o consumo espec fico de cada m dulo ATEN O Consulte as caracter sticas t cnicas e manuais para certificar se dos limites m ximos espec ficos dos m dulos utilizados Etapas de Configura o Um sistema pode ser dimensionado atrav s das seguintes etapas de configura o Etapa 1 Determinar os m dulos de entrada e sa da necess rios considerar 1 N mero de pontos de E S necess
42. do arm rio Os seguintes cuidados devem ser observados no projeto do painel e dimensionar arm rios com volume interno suficiente para uma boa circula o de ar e prever ventila o for ada ou trocadores de ar com o meio externo caso necess rio para que n o haja eleva o da temperatura al m do limite Em casos cr ticos recomenda se o uso de equipamentos de refrigera o para manter o equipamento operando dentro dos n veis de temperatura de opera o e distribuir de forma homog nea fontes de calor dentro do arm rio e considerar a dissipa o nos cabos que conduzem correntes mais elevadas para evitar superaquecimento interno s calhas ATEN O Para obter a dissipa o de calor de cada m dulo da S rie Ponto consulte o documento Caracter stica T cnica do m dulo em quest o A seguir explicado um m todo para calcular a temperatura interna do painel em fun o da sua dissipa o e pot ncia Dissipa o de Calor em um Painel El trico Cada painel el trico dissipa atrav s de sua superf cie uma quantidade definida de calor para uma dada diferen a de temperatura interna e externa Para o c lculo da dissipa o de calor em situa es em que a diferen a de temperatura entre o interior e o exterior do painel chegue at 50 C as seguintes grandezas devem ser consideradas e superf cie de dissipa o efetiva do painel calculada segundo a norma DIN VED 0660 cap tulo 500 conforme indicado pelo
43. dulos de E S digitais ou anal gicos e interfaces de um Controlador Program vel Tag Nome associado a um operando ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Toggle Elemento que possui dois estados est veis trocados alternadamente a cada ativac o Troca a quente Procedimento de substituig o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergizac o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S UCP ativa Em um sistema redundante a UCP que realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das UCP inoperante UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa n o podendo assumir o controle do sistema UCP redundante Corresponde outra UCP do sistema em relag o que o texto do manual est se referindo Por exemplo a UCP redundante da UCP 2 a UCP 1 e vice versa UCP reserva Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa UCP Unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Upload leitura de programa ou configura o dos m dulos Varistor Dispositivo de prote o contra surto de tens
44. e Possibilita qualquer configura o de m dulos de E S No total de m dulos utilizados para a confec o do painel devem ser considerados a fonte e a UCP ou seja o painel de 4 m dulos composto de fonte UCP e dois m dulos de E S 1 CALHA 30x80 mm F E o E re o x x C c o lt O C lt Ll lt L x JJ lt lt C C o co eo o Y o 180 L e20 4 Figura 4 10 Painel para 4 m dulos i CALHA 30x80 mm F o E zit EE C o lt E E o o E ID L lt lt EE ea L zz lt lt O O N e o 2 5 1 o 480 0 4 Figura 4 11 Painel para 6 M dulos 29 Cap tulo 4 Projeto do Painel FONTE CALHA 30x80 mm CALHA 50 80 mm CALHA 50 80 mm 760 13 ul 0011081 70 ED 70 600 Figura 4 12 Painel para 8 M dulos CALHA 80x80 mm 30 CALHA 80x80 mm
45. e uma base m dulo expansor ou cabo de expans o interrompe a comunica o de dados e a alimentac o desativando completamente o barramento 1 Desligar todas as alimenta es do sistema 2 Retirar o m dulo conectado na base e os dois m dulos adjacentes 3 Retirar a tampa da calha para facilitar a retirada dos fios que est o conectados na borneira da base 4 Desconectar a fia o da base 5 Soltar o conector do barramento existente na base e na base vizinha 6 Com uma chave de fenda soltar a trava que prende a base ao trilho girar a base para fora do trilho 6a e deslizar a base retirando a do trilho 6b conforme figura 6 1 7 Instalar a nova base de acordo com as instru es do cap tulo 5 Instala o Montagem das Bases 8 Conectar a fia o na base 9 Recolocar a tampa da calha 10 Recolocar os m dulos 11 Ligar o sistema 01012500 Figura 6 1 Retirada da Base do Trilho 56 Cap tulo 6 Manutenc o Manutenc o Preventiva Deve se verificar a cada ano se os cabos de interliga o est o com as conex es firmes sem dep sitos de poeira principalmente os dispositivos de prote o Em ambientes sujeitos a extrema contaminac o deve ser efetuada limpeza peri dica e preventiva no equipamento retirando se res duos poeira etc Os varistores utilizados para a proteg o contra transientes causados por descargas atmosf ricas devem ser inspecionados periodicamente pois podem
46. ede de campo ajustado na base do m dulo de cabe a de rede de campo Expansor de Barramento M dulo que interliga um segmento de barramento em outro Fia o de campo Cabos que conectam sensores atuadores e outros dispositivos do processo m quina nos m dulos de E S da S rie Ponto Interface de Rede de Campo M dulo mestre de redes de campo localizado no barramento local destinado a fazer a comunica o com cabe as de rede de campo Segmento de barramento Parte de um barramento Um barramento local ou remoto pode ser dividido em no m ximo quatro segmentos de barramento Termina o de Barramento Componente que deve ser conectado no ltimo m dulo de um barramento Trilho Elemento met lico com perfil normalizado segundo a norma DIN50032 tamb m chamado de trilho TS35 UCP Unidade Central de Processamento respons vel pela execu o do programa aplicativo Gloss rio de Redes Acesso ao meio M todo utilizado por todos os n s de uma rede de comunica o para sincronizar as transmiss es de dados e resolver poss veis conflitos de transmiss es simult neas Backoff Tempo que um n de uma rede tipo CSMA CD aguarda antes de voltar a transmitir dados ap s a ocorr ncia de colis o no meio f sico Baud rate Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em Bits segundo 58 Cap tulo 6 Gloss rio Bridge ponte Equipa
47. eis v rios diagn sticos tanto em UCPs e cabe as quanto em m dulos de E S Cada m dulo possui LED de diagn stico multifuncional e pode ser consultado via o software de configurag o MasterTool ou pelo mestre da rede de campo Alguns exemplos de diagn stico s o e M dulo de tipo errado na posi o e Falta de fonte de campo e Carga em curto Sistema de Enderecamento O sistema de endere amento implementado pelo barramento de comunica o chamado GBL uma tecnologia in dita desenvolvida e patenteada pela Altus Os m dulos da s rie Ponto utilizam um m todo de endere amento autom tico que elimina a necessidade de chaves ou jumpers nos m dulos para esta fun o O endere o definido pela posi o em que o m dulo montado no barramento impedindo que acidentalmente ocorram erros de endere amento ou acionamento indevido de sinais de campo Barramento de Alta Velocidade A comunica o entre a UCP ou cabe a do barramento feita por um barramento de alta velocidade implementado em hardware por um nico chip obtendo se velocidades de aquisi o e parametriza o inigual veis Algumas caracter sticas alcan adas por este sistema s o Endere amento e identifica o autom tica de m dulos e Troca quente de qualquer m dulo Barramento serial de 12Mbaud varredura de 0 5 ms para 480 pontos KEE bad e Conecta no m ximo at 30 m dulos X 16 pontos 480 pontos e Implementa o to
48. enta o necess ria para alguns tipos de m dulos Os bornes identificados com e devem receber a alimenta o 24 Vdc para as bases conforme caracter stica t cnica A alimenta o pode ser estendida para a base adjacente atrav s de uma liga o entre as bases conforme figura 4 20 Desta forma poss vel interligar se at 10 bases em um mesmo segmento A figura 4 21 exemplifica a liga o das fontes de alimenta o para um m dulo de sa da com rel s PO2020 montado em uma base PO6002 Neste caso a alimenta o de campo conectada aos bornes marcados 20 37 e B O Borne A n o utilizado O detalhamento desta fia o encontrado na Caracter stica T cnica do m dulo PO2020 40 Cap tulo 4 Projeto do Painel m 00112800 N E Figura 4 21 Alimenta o das Bases ATEN O Consultar a Caracter stica T cnica CT de cada base utilizada para obter os detalhes de liga o 41 Cap tulo 4 Projeto do Painel A figura 4 22 ilustra a interliga o da fonte de alimenta o dos m dulos g00000000000000000 E 15 rodado 7 y 5 FP gt oooooooooooooooooM Q Q Q Q 9 Q 9 Q 9 Q m Figura 4 22 Liga o das Tens es de Campo E li ll 00120705 Identificac o dos Pontos do M dulo Os m dulos
49. erentes configura es Escolher os tipos de base Os seguintes crit rios devem ser considerados para escolha dos m dulos de E S e Tipo de borne requerido mola ou parafuso e Prote o por fus veis e Necessidade de pontos separados ex contato seco ou com comum Etapa 3 Determinar a UCP ou a Cabe a e sua base O quadro abaixo representa algumas das op es dispon veis PO5063 PO3042 PO3045 PO3145 PO3245 PO3345 Denomina o Cabe a de UCP 128K UCP 128 UCP 256 K UCP 512K UCP 512K Rede de Flash Flash Flash Flash Flash Campo 30 M dulos 16 M dulos 30 M dulos 16 M dulos 30 M dulos PROFIBUS E S E S E S E S E S 1 Interface 2 Interfaces 3 Interfaces 3 Interfaces 3 Interfaces Serial RS232 Seriais Seriais Seriais Seriais RS232 2 RS232 2 RS232 2 RS232 1 RS485 1 RS485 1 RS485 MODBUS Inteface Interface Ethernet Ethernet TCPAP TCP IP com WebServer Base PO6500 PO6500 PO6305 PO6305 PO6305 PO6305 Compat vel Fonte n o n o PO8085 PO8085 PO7091 PO7091 Compat vel necessita necessita Base de n o n o PO6800 PO6800 PO6401 PO6401 Fonte necessita necessita 18 Cap tulo 3 Configurac o Por exemplo para o caso de uma remota PROFIBUS DP a cabe a 5063 e a base compat vel PO6500 N o necess rio fonte para alimentar a cabega pois a mesma possui fonte interna Etapa 4 Determinar o n mero de segmentos O n mero de segmentos de barrame
50. estar danificados ou destru dos caso a energia absorvida esteja acima do limite do componente Em muitos casos a falha pode n o ser evidente ou facilmente vis vel Em aplica es cr ticas recomend vel a substitui o peri dica dos varistores mesmo os que n o apresentarem sinais vis veis de falha 57 Cap tulo 6 Gloss rio Gloss rio Gloss rio da S rie Ponto Barramento Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP ou Cabe a de Rede de Campo Barramento Local Conjunto de m dulos de E S interligados a uma UCP Barramento Remoto Conjunto de m dulos de E S interligados a uma cabe a de rede de campo Base Componente onde s o inseridos os m dulos de E S UCPs fontes e demais m dulos da S rie Ponto Cabe a de Rede de Campo M dulo escravo de uma rede de campo respons vel pela troca de dados entre seus m dulos e com um mestre de rede de campo Cabo de Expans o Cabo que interliga os expansores de barramento Cabo da Rede de Campo Cabo que conecta os n s de uma rede de campo tal como a Interface de Rede de Campo e as Cabe a de Rede de Campo C digo Chave Mec nica Dois d gitos que s o definidos por meio de chaves mec nicas program veis na base com objetivo de impedir a montagem de m dulos n o compat veis C digo Comercial o c digo do produto formado pelas letras PO e seguidos por quatro n meros Endere o da Cabe a de Rede de Campo o endere o de um n da r
51. forma que o PO8085 No barramento remoto com a cabe a de rede de campo PROFIBUS a fonte dispon vel dentro da pr pria cabe a j alimenta um total de 12 m dulos de E S distribu dos no m ximo em dois segmentos Da mesma forma que no anterior sempre quando este limite for excedido dever ser iniciado um novo segmento de barramento com uma fonte PO8085 posicionada na mesma posi o ATEN O O limite de 12 m dulos pode ser ultrapassado se indicado pelo software ProPonto que calcula o limite m ximo de m dulos por fonte usando o consumo espec fico de cada m dulo O limite de 12 m dulos sempre v lido para m dulos de E S mas n o se aplica m dulos de maior consumo Etapa 6 M dulos expansores PO7078 e cabos de expans o Os m dulos expansores e respectivos cabos s o respons veis pela interliga o de um segmento de barramento ao seguinte As regras que determinam o n mero e posi o dos m dulos de expans o s o as seguintes e Para cada fim de segmento necess rio um m dulo expansor e um cabo PO8500 0 4 metros de comprimento ou 8501 1 40 metro de comprimento O ltimo segmento do barramento n o necessita nem do m dulo expansor nem do cabo e Para cada in cio de um segmento necess rio um m dulo de expans o Exce o a esta regra s o os segmentos que iniciam por uma fonte A fonte PO8085 tem incorporada em sua base PO6800 o conector com as mesmas fun es do m dulo de expans o
52. fun o de adaptar os diferentes tipos de sinais 8 a S de campo e envi los UCP ou e Cabe a de Rede Apresentam uma gt e EI grande variedade de tipos e faixas de opera o para cobrir as mais diferentes necessidades Os m dulos podem se trocados quente sem necessidade de Lm desconectar cabos ou desligar todo o sistema A alimenta o dos circuitos de aC campo deve ser provida por fontes externas SOLO E Won 00020701 M dulo Expansor Interliga os Segmentos de Barramento levando as linhas de comunica o e alimenta o para o segmento seguinte O m dulo Expansor que inicia um Segmento de Barramento quando necess rio pode ser substitu do por uma fonte de alimentag o Assim aumenta se a corrente dispon vel para os m dulos de E S seguintes Cabo de Expans o Interliga os M dulos Expansores criando os Segmentos de Barramento Possibilita maior flexibilidade de solu es na montagem da S rie Ponto em pain is Termina o Tem a fun o de casar a imped ncia do barramento de comunica o de um barramento local ou remoto A termina o um conector que deve ser instalado na ultima base do barramento Este componente fornecido juntamente com a base da UCP e da cabe a de rede de campo 15 Cap tulo 2 Arquitetura Interface de Rede de Campo
53. funcionando normalmente e sistema gera um diagn stico de m dulo ausente e os outros m dulos s o desligados Maiores detalhes sobre esta parametriza o s o encontrados nos Manuais de Utiliza o das cabe as e UCPS CUIDADO Antes de qualquer manuten o importante a descarga de eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso deve se tocar com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados O procedimento para troca a quente de m dulos descrito a seguir 1 Afastar a trava que prende o m dulo a base 2 Retirar o m dulo puxando o firmemente 3 Colocar o novo m dulo empurrando o perpendicularmente em direg o a base atrav s de um movimento nico 4 Certificar se que a trava que prende o m dulo na base est totalmente conectada no m dulo caso necess rio empurre a em dire o ao m dulo No caso de m dulos de sa da conveniente que os pontos estejam desligados por ocasi o da troca Isto pode ser feito pelo desligamento da fonte de campo ou pelo for amento dos pontos via ferramentas de software Este procedimento tem o fim de reduzir a gera o de arcos no conector do m dulo Se a carga for pequena n o h necessidade de desligar os pontos 55 Cap tulo 6 Manutenc o Troca da Base ATENCAO A retirada d
54. garantir bom aterramento e imunidade ru do Alimenta es Conferir se as tens es das alimenta es est o dentro dos valores especificados nas caracter sticas t cnicas ATEN O Onde houver alta tens o colocar etiqueta de aviso e prote es que n o permitam o f cil acesso 52 Cap tulo 5 Instalac o Fus veis Recomenda se verificar os fus veis do sistema certificando se que os mesmos estejam em bom estado e com valor e tipo correto antes de energizar o sistema ATEN O Nunca se deve substituir um fus vel por outro de maior valor de corrente sob pena de causar s rios danos ao equipamento Parametriza o Os m dulos da S rie Ponto necessitam de par metros de configura o que definem o seu modo de funcionamento A defini o e inser o dos par metros nas ferramentas de programa o chamada de parametriza o No caso da UCP a parametriza o feita utilizando se o programador MasterTool e o software ProPonto Consultar o manual de Utiliza o do Software MasterTool para mais detalhes J as Cabe as recebem os par metros de configura o do Mestre da Rede qual est o conectadas Devem ser utilizados os configuradores do Mestre da Rede para editar os par metros das Cabe as e de seus m dulos de barramento Como exemplo podemos citar o PROFITool da Altus e o SIMATIC STEP7 da Siemens Todas as informa es necess rias para os softwares de configura o est o contida
55. ho de montagem deve ser dimensionado a partir da dimens o total do segmento Deve ser deixada uma margem de 25 mm em cada extremidade do trilho Dimens o Total do Trilho Dimens o Total do Segmento 50 mm Exemplo Dimensionar o comprimento necess rio de trilho para o segmento calculado no exemplo anterior Dimens o total do trilho 1275 50 1325 mm 1 325 m O trilho deve ter 2 furos para fixa o a cada 100 mm conforme figura a seguir p UT Ro y 120 116 00120706 E 25 0 100 0 Figura 4 6 Trilho de Montagem 26 Cap tulo 4 Projeto do Painel Este detalhe garante que os trilhos permanecer o firmes durante a coloca o ou retirada das bases da S rie Ponto Dimensionamento da Calha Para o dimensionamento da calha al m da rea ocupada pelos fios observar o aquecimento interno na calha provocado pelo calor dissipado pelos fios que pode levar a uma redu o na rea de ocupa o da calha Utilizar a seguinte regra rea da calha gt somat rio da rea dos fios 0 4 rea dos fios 3 14 raio 2 Considera se como rea dos fios a rea total incluindo a isola o Montagem Vertical No caso de montagem vertical a Altus aconselha a montagem da figura 4 7 pois a mais compacta e utiliza os menores cabos de expans o PO8500 Geralmente as montagens verticais ocupam menor espa o e facilitam a disposi o das calhas com
56. iagn sticos do M dulo Uma das caracter sticas da S rie Ponto a gera o de diagn sticos de anormalidades sejam elas falhas erros ou modos de opera o possibilitando ao operador identificar e solucionar problemas que venham a ocorrer com o sistema com grande facilidade LEDs de Diagn stico Todos os m dulos da S rie Ponto possuem LEDs de diagn stico para informar visualmente e de forma r pida sem o uso de ferramentas o estado de funcionamento dos mesmos Existe um LED em especial identificado por DG presente em todos os m dulos da S rie Ponto que indica qualquer anormalidade ou funcionamento excepcional que esteja ocorrendo atrav s de um c digo intermitente pisca A perman ncia do LED DG aceso indica a aus ncia de diagn stico e que o m dulo est sendo regularmente acessado Os sintomas s o identificados atrav s de sequ ncias de piscadas r pidas de uma at quatro intercaladas por intervalos maiores LED apagado e classificadas por prioridade caso exista mais de uma indica o para fazer somente o de mais alta prioridade quatro piscadas ser visualizado no LED a indica o de mais baixa prioridade s ser visualizada quando a causa da indica o de prioridade superior for resolvida Consultar a Caracteristica T cnica CT ou o Manual de Utiliza o MU do m dulo para identificar a causa e a solu o do diagn stico indicado pelos LEDs do painel Palavras de Diagn stico O estad
57. ignifica que a tecla ALT deve ser pressionada e liberada e ent o a tecla F10 pressionada e liberada MAI SCULAS GRANDES indicam nomes de arquivos e diret rios It lico indica palavras e caracteres que s o digitados no teclado ou vistos na tela Por exemplo se for solicitado a digitar A MASTERTOOL estes caracteres devem ser digitados exatamente como aparecem no manual NEGRITO usado para nomes de comandos ou op es ou para enfatizar partes importantes do texto As mensagens de advert ncia apresentam os seguintes formatos e significados PERIGO O r tulo PERIGO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais resultar o se as precaucdes necess rias n o forem tomadas CUIDADO O r tulo CUIDADO indica que risco de vida danos pessoais graves ou preju zos materiais substanciais podem resultar se as precauc es necess rias n o forem tomadas ATENCAO O r tulo ATENCAO indica que danos pessoais ou preju zos materiais m nimos podem resultar se as precau es necess rias n o forem tomadas Pref cio Suporte T cnico Para acessar o Suporte T cnico ligue para 51 3337 3633 em Porto Alegre RS ou para o Suporte T cnico mais pr ximo conforme a p gina da Altus na INTERNET e www altus com br e EMAIL altus 2altus com br Caso o equipamento j esteja instalado aconselh vel providenciar as seguintes informa es antes de entrar em contato e Modelos de eq
58. mento para conex o de duas redes de comunicag o dentro de um mesmo protocolo Broadcast Disseminag o simult nea de informag o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Canal serial Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial CSMA CD Disciplina de acesso ao meio f sico baseada na colis o de dados utilizada pelas redes ETEHRNET EIA RS 485 Padr o industrial n vel f sico para comunica o de dados Escravo Equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre Frame Uma unidade de informa o transmitida na rede Gateway Equipamento para a conex o de duas redes de comunica o com diferentes protocolos Mestre Equipamento ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Multicast Dissemina o simult nea de informa o a um determinado grupo de n s interligados a uma rede de comunica o N ou nodo Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Peer to peer um tipo de comunica o onde dois parceiros trocam dados e ou avisos sem depender de um mestre Protocolo Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transmiss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Rede de comunica
59. ntar uma base 1 Retirar o m dulo conectado na base e os dois m dulos adjacentes 2 Soltar o conector do barramento existente na base e na base vizinha 3 Com uma chave de fenda soltar a trava que prende a base ao trilho girar a base para fora do trilho 6a e deslizar a base retirando a do trilho 6b conforme figura 6 1 01012500 45 Cap tulo 5 Instalac o Ajuste das Chaves Mec nicas As chaves mec nicas localizadas nas bases tem como fun o impedir a coloca o de um m dulo de tipo diferente do previsto no projeto As chaves devem ser ajustadas de acordo com o c digo do m dulo a ser montado girando as em sentido hor rio A chave deve possuir o mesmo c digo definido pelos ltimos dois d gitos do nome do m dulo Este c digo se encontra na janela existente no canto superior direito de cada m dulo ver figura 5 4 Por exemplo o m dulo PO2022 deve ter sua base ajustada pelo usu rio com o c digo 22 Chaves Mec nicas Conector Deslizante 00092205 Figura 5 3 Chaves Mec nicas e Conector Deslizante C digo do M dulo Am sO Da mm a i P2 2022 16SDR mW z ww Figura 5 4 C digo do M dulo 46 Cap tulo 5 Instalac o Montagem do Expansor de Barramento Os expansores s o montados no final de cada segmento a ser expandido e no in cio do segmento
60. nto determinado pelos seguintes fatores e N mero m ximo de segmentos de um barramento local ou um barramento remoto 4 e N mero m ximo de m dulos em um segmento 10 e Distribui o f sica no arm rio Os fatores acima permitem mais que uma configurag o para o n mero de segmentos Deve se procurar sempre que poss vel utilizar o menor n mero poss vel de segmentos mas dependendo do disponibilidade de espaco f sico no arm rio pode ser conveniente utilizar um n mero maior de segmentos Etapa 5 Determinar o n mero de fontes As solu es para alimenta o dos barramentos locais e remotos diferenciada No barramento local cujo dispositivo mestre a UCP necess rio a montagem de uma fonte 8085 ao lado da UCP com capacidade de alimenta o de at 12 m dulos de E S distribu dos em at 2 segmentos Sempre quando este limite for excedido dever ser iniciado um novo segmento de barramento com uma fonte 8085 posicionada na mesma posi o do primeiro m dulo expansor de barramento PO7078 Esta fonte suplementar tamb m tem capacidade de alimenta o de mais doze m dulos A solu o sucessivamente implementada at que todos os m dulos de entrada e sa da sejam convenientemente dispostos Para as UCPs PO3245 e PO3345 a alimenta o fornecida pelo m dulo PO7091 Interface Industrial Ethernet Este m dulo possui fonte pr pria de alimenta o que tamb m alimentar os 12 primeiros m dulos da mesma
61. o de funcionamento dos m dulos tamb m pode ser obtida com a leitura do diagn stico palavras de diagn stico atrav s de ferramentas como o MasterTool e supervis rios ou IHMs como a S rie FOTON utilizando se o canal serial do m dulo Em alguns casos a indica o de diagn stico atrav s de palavras pode ser mais espec fica que atrav s dos LEDs pois esta ltima permite somente quatro tipos de indica es de uma at quatro piscadas enquanto que atrav s de palavras pode ser listada uma grande quantidade de informa o Para m dulos como a Cabe a de Rede de Campo PROFIBUS as informa es de diagn stico tamb m s o enviadas para o equipamento Mestre PROFIBUS Consultar a Caracteristica T cnica CT ou o Manual de Utiliza o MU do m dulo para identificar os endere os de leitura das palavras de diagn stico bem como a causa e a solu o dos diagn sticos indicados pelas palavras Troca a Quente A troca quente de m dulos de E S uma caracter stica necess ria nos sistemas de controle para diversos tipos de processos Ela consiste na substitui o de m dulos de E S sem interromper a execu o do controle do sistema 54 Cap tulo 6 Manutenc o O comportamento do sistema durante uma troca a quente pode ser configurado atrav s de um par metro O sistema pode dois tipos de comportamento ao ser removido um m dulo e sistema gera um diagn stico de m dulo ausente e os outros m dulos continuam
62. oca o das Etiquetas Cabos de Expans o Conectar os Cabos de Expans o PO8500 0 4 metros ou PO8501 1 4 metros interligando o m dulo expansor que est no final de um segmento at o conector do m dulo que inicia o segmento seguinte Este pode ser um tamb m um m dulo expansor quando ent o dever ser ligado no conector BUS1 ou uma fonte de alimenta o onde dever ser ligado ao conector da base identificado como EXPANSION Instala o El trica PERIGO Ao realizar qualquer instala o em um painel el trico certifique se de que a alimenta o geral do arm rio esteja DESLIGADA 50 Cap tulo 5 Instalac o Bornes com Mola Este tipo de borne possui um sistema de fixag o baseado em uma mola de elevada confiabilidade mesmo em ambientes sujeitos a vibra o ver figura 5 11 Para sua montagem deve ser utilizada a chave PO8523 ver figura 5 10 A vantagem de seu emprego a facilidade e rapidez de montagem dos cabos el tricos A capacidade de m xima de corrente deste borne de 12 A por ponto no entanto esta capacidade limitada conforme a corrente m xima especificada pelo m dulo empregado ATEN O Desaconselha se usar terminais nos fios O adequado contato el trico garantido diretamente com o fio decapado aconselha se o uso de fios com acabamento estanhado ION IA A A A IRA A
63. ontra defeitos reais de fabrica o pelo prazo de doze meses a partir da data da emiss o da nota fiscal Esta garantia dada em termos de manuten o de f brica ou seja O transporte de envio e retorno do equipamento at a f brica da ALTUS em Porto Alegre RS Brasil ocorrer por conta do cliente A garantia ser automaticamente suspensa caso sejam introduzidas modifica es nos equipamentos por pessoal n o autorizado pela ALTUS A ALTUS exime se de quaisquer nus referentes a reparos ou substitui es em virtude de falhas provocadas por agentes externos aos equipamentos pelo uso indevido dos mesmos bem como resultantes de caso fortuito ou por for a maior A ALTUS garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A ALTUS desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou caracter sticas dos equipamentos e servi os ALTUS devem ser feitos por escrito A ALTUS n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS S rie Ponto MasterTool e QUARK s o marcas registradas da ALTUS Sistemas de Inform tica S A IBM marca registrada da International Busines
64. ostra a forma correta de instala o de prote o contra raios para um sistema gen rico Cada sistema possui detalhes pr prios de instala o portanto recomenda se que se estude cada caso individualmente para defini o da melhor forma de prote o 39 Cap tulo 4 Projeto do Painel Em casos considerados cr ticos consulte diretamente o servigo de suporte da ALTUS Identificac o dos Bornes das Bases da S rie Ponto Os bornes das bases possuem 18 colunas e tr s linhas As colunas das extremidades s o destinadas alimenta o e as centrais para a fia o de campo Alimenta o das Bases A alimenta o das bases deve projetada conforme as instru es que constam na Caracter stica T cnica de cada m dulo As bases tem dois tipos de alimenta o Alimenta o de Campo a tens o para alimenta o dos circuitos de campo Os bornes marcados A e B destinam se conex o da fonte de alimenta o de campo que ent o distribu da para os atuadores e sensores Cada m dulo possui uma forma particular para esta liga o Para tanto dever ser consultada a CT espec fica do m dulo e Alimenta o do M dulo a tens o para alimenta o do m dulo quando necess rio Os bornes das extremidades marcados com est o interligados O mesmo acontece com os bornes marcados com Estes bornes destinam se conex o da fonte de alim
65. s Machines Corporation Sum rio Sum rio PREF CIO DESCRI O DESTE MANUAL DOCUMENTOS DA S RIE PONTO TERMINOLOGIA CONVENCOES UTILIZADAS SUPORTE T CNICO REVIS ES DESTE MANUAL A S RIE PONTO CARACTER STICAS DA S RIE UCPs M DULOS BORNES INTEGRADOS BASE TROCA QUENTE DE M DULOS FUS VEIS CHAVE MEC NICA DIAGN STICO SISTEMA DE ENDERECAMENTO BARRAMENTO DE ALTA VELOCIDADE IDENTIFICACAO AUTOM TICA BARRAMENTO LOCAL BARRAMENTO REMOTO VANTAGENS NA MONTAGEM REDU O DO CUSTO DE MONTAGEM SIMPLIFICA O DA FIA O INTERNA INTERFACES DE REDE MT4100 MASTERTOOL PROGRAMMING MT6000 MASTERTOOL PROPONTO CONDIC ES AMBIENTAIS ARQUITETURA ELEMENTOS DA ARQUITETURA PONTO TRILHO DE MONTAGEM UCP FONTE BARRAMENTO BASES M DULOS DE E S M DULO EXPANSOR CABO DE EXPANS O TERMINA O INTERFACE DE REDE DE CAMPO CABE AS DE REDE DE CAMPO YN NO NO 00 00 00 00 AR Sum rio CONFIGURA O 17 LIMITES 17 ETAPAS DE CONFIGURA O 17 ETAPA 1 DETERMINAR OS M DULOS DE ENTRADA E SA DA NECESS RIOS 17 ETAPA 2 DETERMINAR AS BASES NECESS RIAS AOS M DULOS DE E S 18 ETAPA 3 DETERMINAR A UCP OU A CABE A E SUA BASE 18 ETAPA 4 DETERMINAR O N MERO DE SEGMENTOS 19 ETAPA 5 DETERMINAR O N MERO DE FONTES 19 ETAPA 6 M DULOS EXPANSORES PO7078 E CABOS DE EXPANS O 19 ETAPA 7 FONTE DE ALIMENTA O EXTERNA 20 MT6000 MATERTOOL PROPONTO 21 TELA DE DES
66. s em um arquivo denominado GSD Este arquivo dispon vel no CDROM do software ProPonto ou no site da Altus www altus com br ATEN O Consultar a Caracteristica T cnica CT ou o Manual de Utiliza o MU do m dulo para identificar os tipos de par metros configur veis suas op es e descri o Diagn sticos A manuten o de m dulos facilitada pelo extensivo diagn stico caracter stica de toda a S rie Ponto Consultar o item Diagn stico da CT do m dulo espec fico para mais detalhes Posta em Marcha Em uma Posta em Marcha sugere se realizar testes de funcionamento do sistema para avaliar a instala o correta do conjunto antes de colocar o mesmo em funcionamento definitivo Atrav s dos LEDs de diagn stico dos m dulos pode se verificar em um primeiro momento a correta distribui o da alimenta o Recomenda se o teste individual de cada ponto de controle verificando e Seo ponto de campo est acionando o ponto do m dulo previsto no projeto e Sea tens o de entrada est correta e dentro dos limites do m dulo e Seas cargas est o sendo acionadas corretamente e Seos sinais anal gicos est o sendo recebidos sem ru do e com a correta calibra o 53 Cap tulo 6 Manutenc o Manuten o Este cap tulo trata da manuten o do sistema Nele est o contidas informa es sobre os problemas mais comuns encontrados pelo operador e procedimentos a serem tomados em caso de erros D
67. s nas c lulas apropriadas do Excel e imprime as etiquetas selecionadas O ProPonto permite que todos os tags e descri es possam ser aproveitados no software programador MasterTool MT4100 Lista de Material O ProPonto possibilita a gerac o da lista de material contendo todos os componentes ALTUS necess rios para a construc o do barramento m dulos bases cabos terminadores expansores fontes etc 22 Cap tulo 4 Projeto do Painel Projeto do Painel Projeto Mec nico Dimens es dos M dulos Montados nas Bases As dimens es apresentadas a seguir s o v lidas para UCPs interfaces cabegas m dulos de E S e fontes Todos m dulos possuem dimens es iguais As bases tem dois tamanhos em func o da presenga ou n o de fus veis integrados 99 0 7 101 8 AN 54 7 Figura 4 1 M dulo de E S Montado em Base sem Fus veis 99 0 128 5 m q Pi C 2 C Ij h i SERERE U 7 ETA Figura 4 2 M dulo de E S Montado em Base com Fus veis 01031400 01031401 23 Cap tulo 4 Projeto do Painel
68. smas dos m dulos de E S Prov alimenta o para a UCP e todos os m dulos de E S locais Pode ser utilizada como fonte de expans o quando for necess rio mais corrente nos segmentos do barramento As dimens es da fonte s o as mesmas dos m dulos de E S As UCPs de menor porte possuem a fonte integrada Barramento Um sistema constitu do por um Barramento Local formado por uma UCP e seus m dulos de E S e uma s rie de Barramentos Remotos composto pela Cabe a de Rede de Campo e m dulos de E S O barramento local comporta at 30 m dulos de E S divididos em at 4 segmentos Os barramentos remotos por sua vez possuem outras limita es relacionadas com a quantidade de dados a serem transmitidos no protocolo escolhido Bases As bases s o elementos modulares que formam os barramentos S o montadas em trilhos TS35 e distribuem assim a alimenta o sinais do barramento e sinais das E S para os m dulos da s rie As bases possuem os bornes nas op es mola ou parafuso para liga o com a fia o de campo e opcionalmente fus veis de prote o A escolha da base est relacionada ao tipo de m dulo a ser utilizado Deve se consultar as Caracter sticas T cnicas CTs de cada m dulo para verificar as op es de bases existentes e mais adequadas 14 Cap tulo 2 Arquitetura M dulos de E S Os m dulos de E S s o encaixados nas bases e tem a
69. ta selecionar o componente e pressionar o bot o CT ou MAN Os arquivos de CT e os manuais s o fornecidos no CDROM ou podem ser obtidos por download na Internet O ProPonto permite tamb m que se apresente informa es resumidas sobre estes componentes c digo comercial e descrig o comercial Isto facilita a identificag o das caracter sticas do m dulo por exemplo se uma entrada ou uma sa da quantos pontos qual a tens o corrente de trabalho etc Verificac o do Barramento O ProPonto permite que se verifique a corre o do barramento do ponto de vista da topologia e do balanco de energia consistindo itens tais como e falta de elementos ex termina o cabo e falta de m dulo em cima da base e elemento no lugar errado ex incompatibilidade entre m dulo e base e n mero de m dulos por fonte e em todo o barramento e capacidade de dados ex 200 bytes de entrada e 200 bytes de sa da Gerac o de Etiquetas O ProPonto permite a criag o de etiquetas para identificac o do m dulo e seus pontos de E S As etiquetas s o impressas atrav s do Microsoft Excel M com um modelo de planilha denominado ETQ XLS fornecido junto com o ProPonto Este arquivo contem o layout das etiquetas no formato do papel a ser impresso Uma macro permite ao usu rio selecionar quais etiquetas deseja imprimir importa os dados destas etiquetas diretamente do arquivo de projeto do ProPonto disponibiliza estes dado
70. talmente em hardware com uso de circuitos integrados dedicados Identifica o Autom tica Um sistema de identifica o embutido no m dulo permite que o mestre do barramento UCP ou cabe a identifique o seu tipo evitando comportamento indevido em caso montagem de m dulo errado Isto uma prote o adicional Chave Mec nica e permite que o sistema confira a configura o feita por ocasi o do projeto do sistema Cap tulo 1 A S rie Ponto Barramento Local 10 e eg a Ec oo Eun n Ian E lt mi Cada barramento pode ser constitu do por at 30 m dulos de E S Estes m dulos devem estar dispostos em segmentos com no m ximo 10 m dulos cada A arquitetura permite a instalac o de um total de quatro segmentos dando flexibilidade na montagem de pain is el tricos 0000000000 00000 000001000001 100000 1000001 100000 000001 000001 lt mi A Isa oo 1002000 1000000 o 00000 00000 Eco Eu Barramento Remoto Neste tipo de configura o os m dulos est o SER ligados a uma Cabeca de Rede de Campo A rede JL a ore foro pace pred foro fer de campo interliga as cabe as a uma Interface de Rede de Campo localizada no barramento local A capacidade de m dulos de E S dos barramentos remotos al m de seguir os mesmos limites de um barramento local tamb m limitada pelas caracter sticas espec ficas de
71. to necess rio separar os circuitos quanto ao seu tipo para reduzir interfer ncias eletromagn ticas como segue e circuitos de alimenta o AC e acionamentos de cargas AC e DC e circuitos de entrada e sa das digitais de baixa corrente menor ou igual a 1A e circuitos anal gicos e de comunica o Estes circuitos devem ser distribu dos preferencialmente em calhas separadas ou evitando se que se disponham paralelamente uns aos outros A dist ncia m nima de 150 mm recomendada entre todos os sinais de E S e alimenta es maiores que 500 V Ilumina o do Arm rio E fundamental que se coloque ilumina o interna no arm rio acionada por interruptor para facilitar a sua opera o 36 Cap tulo 4 Projeto do Painel Recomenda se que a ilumina o seja com l mpadas incandescentes pois l mpadas fluorescentes podem gerar interfer ncias indesej veis Se estas forem utilizadas as seguintes precau es devem ser tomadas de modo a reduzir a interfer ncia e colocar tela met lica aterrada entre a l mpada e o arm rio para reduzir a emiss o de ru dos e colocar blindagem nos cabos de alimenta o da l mpada e proteger o interruptor em caixa met lica e colocar filtro na rede de alimenta o preferencialmente junto l mpada Aterramento E necess ria uma borneira geral ou uma barra de terra no arm rio onde ser o realizados todos os aterramentos de fontes e m dulos Esta barra deve estar ligada a um
72. to com UCPs de outros fabricantes Os m dulos eletr nicos incorporam em suas bases bornes e fus veis simplificando muito o projeto montagem e comissionamento dos pain is de controle A manuten o facilitada pelo extensivo diagn stico e pela troca a quente de todos os m dulos de E S A S rie Ponto inclui UCPs de alta capacidade de comunicac o permitindo inclusive acesso via Internet por meio de browser Assim passa a ser poss vel a supervis o comando e diagn sticos com caracter sticas sem precedentes em equipamentos de controle Caracter sticas da S rie UCPs As UCPs da s rie se caracterizam por uma alt ssima integra o de fun es programa o on line alta capacidade de mem ria e v rios canais seriais integrados Cap tulo 1 A S rie Ponto M dulos Os m dulos possuem alta densidade de pontos sendo poss vel configura es com 16 a 32 pontos digitais ou 4 a 8 pontos anal gicos por m dulo Cada ponto monitorado por um LED Um LED de diagn stico multifuncional indica alguns diagn sticos que podem ser lidos tamb m remotamente pela UCP mestre da rede ou pelo software MasterTool Os m dulo de E S possuem etiquetas onde o usu rio pode identificar os tags dos sinais de campo Para facilitar testes no sistema estes tags est o posicionados junto aos LEDs indicadores locais Bornes Integrados Base A S rie Ponto tem como uma de suas caracter sticas a conex o diret
73. uias de encaixe existentes na base 2 estando o m dulo firmemente encaixado na base empurre a trava existente na parte superior da base em direg o ao m dulo ver figura 5 7 48 Cap tulo 5 Instalac o N 2 Figura 5 8 Fixac o do M dulo 3 certifique se que o m dulo esteja encaixado tamb m no lado de seu conector D c SS SN ao mm SS S 00122204 00122206 49 Cap tulo 5 Instalac o ATEN O O m dulo deve ser pressionado na regi o do conector firmemente at que fique completamente encostado na base e o conector inserido at o fim do curso Inser o das Etiquetas dos M dulos As etiquetas dos m dulos podem ser impressas com os tags dos pontos de controle caso seja usada uma folha de etiquetas como j mencionado no cap tulo Configura o As etiquetas s o fornecidas em uma folha microserrilhada pr pria para impress o em impressoras jato de tinta As instru es de impress o encontram se no Manual de Utiliza o do software ProPonto A etiqueta fornecida com o m dulo pode ser preenchida m o As etiquetas devem ser inseridas no rasgo existente na esquerda do m dulo ficando em uma bolsa dentro do painel frontal O painel frontal possui janelas transparentes para a visualiza o da etiqueta Ver figura a seguir op PO 2022 16SDR CART O PAINEL COM OVERLAY E ETIQUETA DE IDENTIFICA O Figura 5 9 Col
74. uipamentos utilizados e configura o do sistema instalado e N mero de s rie da UCP revis o do equipamento e vers o do software executivo constantes na etiqueta fixada na sua lateral e Informa es do modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MASTERTOOL e Conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MASTERTOOL e Vers o do programador utilizado Pref cio Revisoes deste Manual O c digo de refer ncia da revis o e a data do presente manual est o indicados na capa A mudan a da revis o pode significar altera es da especifica o funcional ou melhorias no manual O hist rico a seguir lista as altera es correspondentes a cada revis o deste manual Revis o A Data 04 2001 Aprova o Luiz Gerbase Autor Alexandre Hessler Observa es e Vers o inicial Revis o B Data 07 2001 Aprova o Ricardo Felizzola Autor Luiz Gerbase Observa es e Revis o t cnica geral Revis o C Data 10 2001 Aprova o Luiz Gerbase Autor Luciano Bueno Observa es e Formata o do Manual para o novo modelo Cap tulo 1 A S rie Ponto A S rie Ponto A S rie Ponto um sistema de controle distribu do com E S remotas Possui uma arquitetura flex vel que permite o acesso a m dulos remotos via diferentes padr es de redes de campo Os m dulos de E S e cabe as de redes de campo padronizadas podem ser utilizadas tanto com UCPs Altus quan
75. uipment to Minimize Electrical Noise Inputs to Controllers External Sources A seguir os pontos mais importantes s o abordados Alimenta o do Arm rio A alimenta o do sistema de controle deve possuir chave geral Recomenda se o uso de bornes para alimenta o geral do painel de montagem com fus veis integrados bem como a previs o de uma tomada fornecendo 127 ou 220 Vac para uso do terminal de programa o importante que esta tomada possua pino de aterramento pois o terminal de programa o dever obrigatoriamente possuir conex o com o terra do sistema Todas as tomadas do arm rio devem possuir indica o clara de suas tens es Distribui o dos Cabos no Arm rio A forma como realizada a distribui o dos cabos de sinais e alimenta es sem d vida um dos pontos mais importantes da instala o de controladores program veis A correta distribui o dos cabos no arm rio e o correto aterramento das partes garantem a compatibilidade eletromagn tica EMC da instala o importante que as alimenta es do painel el trico sejam corretamente distribu das atrav s de barras de distribui o ou bornes de liga o A partir destes pontos de distribui o geral leva se um cabo pr prio a cada ponto espec fico a ser alimentado Deve se evitar ramifica es locais nas alimenta es dos m dulos diminuindo se assim os percursos dos cabos conduzindo alta corrente Para o melhor desempenho do equipamen

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