Regulamento da Frota de Veículos
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1. 5 As altera es ao plano de utiliza o inicial da viatura carecem de pr vio visto do dirigente Secret rio de Tribunal Superior do TRL Artigo 26 Elemento de liga o administrativo operacional 1 Compete ao Secret rio de Tribunal Superior indicar um trabalhador para designadamente a Elaborar mensalmente mapa de utiliza o das viaturas com a indica o dos dados mencionados nos artigos anteriores bem como o n mero de quil metros percorridos relativamente a cada utiliz a o b Verificar quaisquer factos an malos nos ve culos do TRL inquirindo numa primeira inst ncia a raz o ou raz es e autoria de tais anomalias e participando superiormente se f r 075 5 00 O c Confirmar se as viaturas se encontram devidamente limpas e prontas a entrar em servi o e se as mesmas n o apresentam danoS d Confirmar a correc o dos dados constantes da documenta o produzida e entregue pelos utilizadores das viaturas Artigo 27 Procedimento em caso de sinistro 1 Para efeitos do presente Regulamento entende se por sinistro qualquer ocorr ncia com um ve culo de que resultem danos materiais ou corporaiS Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Li2. b Controlar mensalmente as despesas relativas aos consumos de combust vel via verde e EV c Registar as anomalias que lhe s o comunicadas e proceder de imediato sua rESOlU O d Providenciar e submeter as viaturas s Inspec es Peri dicas Obrigat rias IPO at 1 um m s antes da data limite e Providenciar e submeter as viaturas s revis es de acordo com os quil metros pErcoOrridOS f Verificar conferir e validar a factura o relacionada com as repara es revis es e OUtraS g Inserir mensalmente no Sistema de Gest o do PVE SGPVE os dados exigidos pelo disposto no artigo 9 do Regulamento n 329 2009 de 30 de Junho Regulamento de Gest o do Parque de Ve culos do Estado publicado no DR n 146 2 S rie de 30 de Julho e reportar Ag ncia Nacional de Compras P blicas ANCP toda a informa o exigida nos termos da Portaria n 382 2009 de 2 de Mar o publicada no DR n 50 2 S rie de 12 de Artigo 25 Pedido de utiliza o de viaturas 1 A utiliza o das viaturas do TRL carece de autoriza o e do preenchime
3. PEA PPE 2 i Lu s Maria Vaz das Neves Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA ANEXO CARACTERIZA O E DISTRIBUI O ANEXO Il REQUISI O DE VE CULO Designa o Nome Trabalhador com a categoria de O SUPERIOR HIER RQUICO Data Data Partida Data Regresso Total Dia s Destino s Justifica o da Desloca o Data O DECLARANTE IDENTIFICA O DO SERVI O E TRABALHADOR CARACTERIZA O DESLOCA O DESPACHO Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA ANEXO IlI PARTICIPA O DE ACIDENTE EM SERVI O Designa o Nome Trabalhador com a categoria de O SUPERIOR HIER RQUICO Data IDENTIFICA O DO SERVI O E TRABALHADOR DESPACHO Data Hora hm Local Circunst ncias da ocorr ncia V S F F Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44
4. es e compet ncias excluindo quaisquer fins particulares Artigo 6 Habilita o para condu o 1 As viaturas afectas ao TRL s podem ser conduzidas por trabalhadores habilitados e posicionados na carreira de motoristas ou outros nos termos do disposto no n 2 do art 1 e n 3 do art 2 ambos do Decreto Lei n 490 99 de 17 de Novembro respectivamente no caso de car ncia de motoristas no servi o ou da exist ncia de uma permiss o gen rica de condu o acolhida em Despacho Conjunto do Ministro da Tutela do Ministro de Estado e das Finan as e do membro do Governo que tenha a seu cargo a Administra o P blica 2 Os trabalhadores ou agentes devidamente autorizados a conduzir as viaturas do TRL respondem civilmente perante terceiros nos mesmos termos que os motoristas 3 A condu o de viaturas nos termos deste cap tulo n o constitui fundamento para atribui o de qualquer subs dio abono ou suplemento para al m dos legalmente previstos Artigo 7 Documenta o obrigat ria 4 Os ve culos apenas poder o circular quando disponham de toda a documenta o obrigat ria para a fun o a que se destinam nomeadamente 1 1 Documento nico Autom vel 1 2 Inspec o Peri dica Obrigat ria IPO v lida 1 3 Certificado Internacional de Seguro v lido 1 4 Isen o da liquida o do Imposto nico de Circula o IUC Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Li
5. 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA Art 27 Abertura de inqu rito Art 28 Reincid ncia de sinistros SEC O IV DISPOSI ES FINAIS Art 29 Dever de informa o Arte 30 D vidas e omiss es Art 31 Entrada em vigor ANEXOS Anexo Distribui o da frota do TRL artigo 4 Anexo Il Requisi o de ve culo n 1 do artigo 24 Anexo Ill Participa o de acidente n 1 do artigo 27 Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 2900 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA SEC O I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Objecto Nos termos do n 2 do artigo 11 do Decreto Lei n 170 2008 de 26 de Agosto que define o Regime Jur dico do Parque de Ve culos do Estado PVE o presente Regulamento cria normas procedimentos e crit rios de utiliza o dos ve culos da frota do Tribunal da Rela o de Lisboa tendo em vista uma gest o mais racional e eficiente dos ve culos do Parque de Ve culos do Estado PVE Artigo 2 mbito O presente regulamento aplica se frota de ve culos afectos ao Tribunal da Rela o de Lisboa enquanto entidade utilizadora do PVE aos motoristas e a todos os trabalhadores que utilizam os mesmos independentemente da modalidade da constitui o da rela o jur dica de emprego p blico Artigo 3 Compet ncia 1 A responsabilidade pela gest o da frota autom vel compete ao Secret rio de Tr
6. TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA momento do acidente a identifica o do culpado e o grau de responsabilidade dos intervenientes no mesmo Artigo 29 Reincid ncia em sinistros Ao condutor ao qual seja imputada a responsabilidade pela ocorr ncia de pelo menos 3 tr s sinistros no prazo 1 um ano poder o dirigente m ximo do TRL proibir a condu o de ve culos da frota por um prazo que poder vir a compreender se de 1 um m s at 1 um ano SEC O IV Disposi es finais Artigo 30 Dever de informa o 1 O respons vel pela gest o e controlo dos ve culos do TRL deve reportar toda a Informa o Ag ncia Nacional de Compras P blicas ANCP conforme disposto na Portaria n 382 2009 de 2 de Mar o publicada no DR n 50 2 S rie de 12 de Mar o 2 O Secret rio de Tribunal Superior organiza e mant m permanentemente actualizado um dossier contendo designadamente toda a legisla o e normas regulamentares aplic veis aos ve culos do TRL Artigo 30 D vidas e omiss es As d vidas que venham a ser colocadas na interpreta o e aplica o do presente Regulamento e que n o possam ser resolvidas com o recurso aos crit rios legais ser o submetidas ao dirigente m ximo do TRL para resolu o Artigo 31 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte sua aprova o Lisboa 21 de Setembro de 2012 O Presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa
7. de acordo com a legisla o em vigor 5 As coimas e outras san es aplicadas aos condutores em consequ ncia de infrac es cometidas em viola o da lei e que aos mesmos lhe sejam imput veis s o da sua exclusiva responsabilidade Artigo 11 Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 2900 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA Obriga es relativas a ve culos 1 Compete ao Secret rio de Tribunal Superior do Tribunal da Rela o de Lisboa assegurar o seguinte a O cumprimento das regras constantes no presente Regulamento b O cumprimento de todas as obriga es legais aplic veis aos ve culos de servi o c Que cada ve culo possui a documenta o necess ria e legalmente exig vel para a fun o a que se destina d Que por cada utiliza o s o registados no Boletim Di rio de Ve culo os quil metros que a viatura det m no in cio e no final do servi o bem como os quil metros que a viatura percorreu o servi o efectuado a hora de sa da e de chegada e ainda a sua valida o no final do m s bem como garantir o seu envio no m ximo at ao 5 dia til do m s seguinte aquele a que diz respeito acompanhado do s respectivo s tal o 6es de abastecimento para contabiliza o mensal dos quil metros e combust vel 2 Exceptuam se das al neas a b c e primeira parte da al nea d do n mero anterior as viaturas afectas cujo cumprimento pela observ ncia dessas regras compe
8. Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA como o cart o de abastecimento o sistema de pagamento de portagens e demais equipamentos e a assinatura leg vel na parte final f Verificar regularmente os n veis de leo de gua e a press o dos pneus e proceder sua regulariza o caso se verifiquem anomalias g Proceder regularmente inspec o visual do ve culo de modo a verificar se o mesmo n o apresenta danos n o participados h Cumprir com as regras constantes do presente Regulamento assim como outros procedimentos relativos mesma mat ria Artigo 14 Abastecimento de combust vel 1 Cada ve culo encontra se munido de um nico cart o electr nico de abastecimento de combust vel com o respectivo c digo atribu do o qual s pode ser utilizado exclusivamente em benef cio do ve culo ao qual est atribu do 2 A utiliza o abusiva e indevida do cart o de abastecimento constitui infrac o disciplinar e ser punida nos termos da legisla o em vigor 3 A atribui o do cart o electr nico de abastecimento de combust vel obedece aos seguintes requisitos a Associa o a um ve culo atrav s da identifica o pela matr cula b Associa o ao TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA atrav s da identifica o pela designa o da entidade e por c digo que permita identificar o Organismo c Associa o a um n mer
9. go dos quil metros que o ve culo det m no momento do abastecimento 3 Antes de proceder ao abastecimento o condutor deve certificar se que o posto de abastecimento para al m de ser aderente tem o cart o electr nico activo Artigo 16 Sistema de pagamento de portagens 1 As viaturas encontram se todas equipadas com o sistema electr nico de Via Verde ao qual se encontra associado o cart o de abastecimento de combust vel 2 O identificador de Via Verde individual intransmiss vel e apenas identifica o ve culo em que est colocado n o podendo ser utilizado em qualquer outra viatura da frota 3 O identificador de via verde colocado na viatura em local de f cil leitura de acordo com as instru es indicadas pela empresa concession ria 4 A afixa o do utilizador e ou a sua remo o compete ao Secret rio de Tribunal Superior ou a quem for designado para o efeito Quaisquer danos sofridos pelo aparelho ou erros de leitura electr nica ser o imputados ao trabalhador respons vel 5 Se a anomalia resultar de negligente manuseio o motorista ou o trabalhador a quem a viatura esteja atribu da pode ser responsabilizado civil disciplinar e criminalmente 6 Em caso de passagem nas portagens o condutor deve certificar se pela observa o dos sinais luminosos de que o identificador de via verde n o enferma de qualquer anomalia e caso esta se verifique deve registar a mesma no Boletim Di rio de Ve cu
10. ibunal Superior do Tribunal da Rela o de Lisboa que orienta e supervisiona a referida frota autom vel de forma racional eficiente de modo a elevar os padr es de produtividade dos meios existentes e no rigor dos princ pios legais 2 Compete lhe ainda especialmente o controlo e a fiscaliza o do uso dado s viaturas no que respeita ao servi o geral atrav s da atempada programa o das miss es e utiliza o rend vel de toda a frota que se encontra afecta ao servi o do Tribunal da Rela o de Lisboa Artigo 4 Caracteriza o e distribui o da frota autom vel A frota do Tribunal da Rela o de Lisboa distribui se de acordo com o indicado no anexo ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA SEC O II UTILIZA O DOS VE CULOS Artigo 5 Habilita o para circula o 1 Apenas poder o circular na via p blica os ve culos que cumpram os seguintes requisitos a Possuam os documentos legalmente exig veis b Estejam munidos de todos os instrumentos necess rios circula o nomeadamente tri ngulo de pr sinaliza o de perigo pneu suplente chave de rodas macaco extintor de inc ndio e colete reflector 2 Os ve culos afectos ao Organismo apenas podem ser utilizados no desempenho das suas actividades pr prias e no mbito das suas atribui
11. ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA REGULAMENTO DE USO E GEST O DE VE CULOS DO TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA NDICE SEC O DISPOSI ES GERAIS Art 1 Objecto Arte 2 mbito Art 3 Compet ncia Art 4 Caracteriza o e distribui o da frota autom vel SEC O Il UTILIZA O DE VEICULOS Art 5 Habilita o para circula o Art 6 Habilita o para condu o Art 7 Documenta o obrigat ria Art 8 Seguro Autom vel Arte 9 Imposto nico de Circula o Art 10 Infrac es Art 11 Obriga es relativas a ve culos Art 12 Deveres dos condutores Art 13 Abastecimento de combust vel Art 14 Utiliza o do cart o de abastecimento Art 15 Sistema de Pagamento de Portagens SEC O Ill PROCEDIMENTOS DE GEST O E CONTROLO DA FROTA Art 16 Atribui o de ve culos Art 17 Recolha e parqueamento de veiculos Art 18 Avaria ou imobiliza o do ve culo Art 19 Ve culo de substitui o Art 20 Manuten o e repara o Art 21 Registo e cadastro de veiculos Art 22 Identifica o Art 23 Gest o operacional da frota do TRL Art 24 Pedido de utiliza o de ve culo Art 25 Elemento de liga o administrativo operacional Art 26 Procedimento em caso de sinistro Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347
12. lo BDV e informar de imediato o Secret rio de Tribunal de Tribunal Superior SEC O IlI PROCEDIMENTOS DE GEST O E CONTROLO DA FROTA Artigo 17 Atribui o de ve culos 1 A atribui o de ve culos cabe ao dirigente m ximo do organismo tendo por base as necessidades fundamentadas dos servi os devidamente classificadas de acordo com o previsto no artigo 8 do Decreto Lei n 170 2008 de 26 de Agosto enquadradas nas Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA tipologias de ve culos previstas no Acordo Quadro de Ve culos e Motociclos celebrado pela Ag ncia Nacional de Compras P blicas ANCP 2 Cabe ainda ao servi o propor a desafecta o tempor ria ou definitiva de determinado ve culo que lhe tenha sido atribu do sempre que a utiliza o do mesmo deixe de ser necess ria ou o pr prio ve culo n o ofere a as condi es de seguran a necess rias para circular 3 O TRL tem dois 2 ve culos de representa o Presidente e Procuradora Geral Distrital e tr s 3 ve culos para servi os gerais Artigo 18 Recolha e parqueamento de ve culos 1 Findo o servi o todos os ve culos devem obrigatoriamente recolher s instala es do Tribunal da Rela o de Lisboa onde ficar o parqueados no local a eles destinados 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior os ve culos de representa o e os utilizados por
13. m caso de imobiliza o o condutor n o deve em caso algum abandonar o ve culo at sua remo o 2 Os condutores devem apresentar ao Secret rio de Tribunal Superior no prazo de 72 setenta e duas horas contadas da chegada ao TRL todos os documentos das despesas que por motivos inopinados tenham de suportar a fim de serem reembolsados Artigo 20 Viatura de substitui o Os ve culos de substitui o podem ser solicitados por quem esteja devidamente autorizado para o efeito sempre que aplic vel no contrato de seguro nas seguintes situa es a Sinistro b Avaria c Outras situa es previstas nos contratos de seguro de viatura Artigo 21 Manuten o e repara o 1 A manuten o ou repara o de ve culos deve ser efectuada em oficinas autorizadas pelo servi o ou organismo devendo as mesmas ser alvo de avalia es qualitativas ou quantitativas com estrita observ ncia dos princ pios da efici ncia operacional e da racionalidade econ mica 2 A manuten o ou repara o de ve culos deve obedecer aos par metros definidos pelo fabricante no manual de utiliza o do ve culo 3 Sempre que necess rio e se registem custos avultados de manuten o ou repara o deve o servi o ou organismo recorrer a empresas de peritagem a fim de controlar e validar os custos que lhe est o a ser apresentados
14. nto da adequada requisi o de acordo com a minuta constante do Anexo ll Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA 2 Todas as requisi es de utiliza o devem ser efectuadas em impresso pr prio onde CONStE a O nome do requisitante b Finalidade da utiliza o c Indica o do local ou locais de destino d O per odo prov vel de utiliza o da viatura em servi o n mero da Ordem de Servi o e n mero do respectivo proceSS0 e Assinatura do dirigente Secret rio de Tribunal Superior 3 O preenchimento das requisi es de utiliza o de viaturas da compet ncia do trabalhador que deve juntar c pia da Ordem de Servi o para in cio do processamento de atribui o da viatura e da designa o do respectivo condutor 4 Sempre que por raz es de servi o faltem alguns dos elementos necess rios ao preenchimento das requisi es eles devem ser suprimidos imediatamente ap s a realiza o da dilig ncia
15. o de contrato d Exist ncia de n mero e de c digo secreto e Possibilidade de limitar o abastecimento em valor de acordo com a capacidade do dep sito de combust vel f Obrigatoriedade de registo de quilometragem no momento do abastecimento g Contabiliza o do n mero de quil metros entre abastecimentos h Registo dos consumos e controlos administrativos 4 Nos casos de anomalia do cart o de combust vel o motorista deve avisar o Secret rio de Tribunal Superior e em caso de pagamento avulso dever entregar os respectivos documentos da despesa a fim de ser reembolsado 5 O Secret rio de Tribunal Superior elabora trimestralmente um mapa comparativo das opera es de reabastecimento de todas as viaturas da frota indicando designadamente os r cios de consumo entre dois reabastecimentos sucessivos e a evolu o geral do consumo de combust vel Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA Artigo 15 Utiliza o do cart o de abastecimento 1 O abastecimento de combust vel do ve culo deve ser programado de acordo com a localiza o dos postos de combust veis aderentes sendo interdito o abastecimento com combust veis aditivados sob pena do condutor suportar o custo adicional 2 Todos os cart es destinados ao abastecimento t m um limite de cr dito que n o pode ser ultrapassado sendo obrigat ria a inser o para al m do c di
16. portamento perturbado nomeadamente que indicie embriaguez consumo de drogas ou estado an log0 e Algum dos intervenientes ou terceiro apresente ferimentoS f Do sinistro resultem danos materiais de grande extens o 9 O outro ve culo possua matr cula estrangeira Artigo 28 Abertura de inqu rito 1 Em caso de sinistro logo que o condutor se encontre em condi es para o fazer deve participar a ocorr ncia ao Secret rio de Tribunal Superior preenchendo o anexo Ill e fazendo o acompanhar de c pia da DAAA e de outros elementos que o condutor considere teis Na participa o deve ser mencionada de forma pormenorizada a forma como ocorreu o acidente a data e hora da ocorr ncia e a extens o dos danos causados na viatura para al m do servi o que efectuava no momento do acidente 3 Independentemente da dimens o do acidente ser sempre mandado instaurar o respectivo inqu rito em cumprimento do disposto no n 1 do art 14 do Decreto Lei n 170 2008 de 26 de Agosto cabendo ao dirigente m ximo do TRL nomear o Instrutor 4 O inqu rito destina se a averiguar as circunst ncias em que ocorreu o sinistro a extens o dos danos que do mesmo resultaram o tipo de servi o que a viatura efectuava no Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 2900 Fax 21 347 98 44 ki
17. sboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 ki TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA 1 5 Cart o de Combust vel 1 6 Modelo de Participa o de Acidentes de Via o 1 7 Boletim Di rio do Ve culo para registo do movimento da viatura Artigo 8 Seguro Autom vel Os ve culos cujo seguro esteja contratado directamente com uma seguradora devem manter afixada a vinheta no p ra brisas e o certificado internacional de seguro dever estar sempre v lido devendo o TRL efectuar o pagamento do pr mio atempadamente para que o mesmo nunca seja considerado caducado Artigo 9 Imposto nico de Circula o 1 O IUC deve ser liquidado todos os anos e de acordo com a legisla o em vigor Artigo 10 Infrac es 1 Todas as infrac es coimas multas ou outras san es que advenham da circula o dos ve culos do PVE devem ser analisadas a fim de se averiguar e decidir em rela o responsabilidade pela pr tica das mesmas 2 As multas coimas ou infrac es podem ser da responsabilidade do condutor do servi o ou entidade utilizador do PVE 3 O pagamento de quaisquer coimas deve ser atribu do ao condutor sempre que a mesma seja da sua responsabilidade 4 A utiliza o abusiva ou indevida do ve culo em desrespeito pelas condi es de utiliza o fixadas no presente regulamento ou noutros diplomas legais e regulamentares do PVE constitui infrac o disciplinar e deve ser punida
18. sboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA 2 Aos sinistros aplic vel o disposto no artigo 14 do Decreto Lei n 170 2008 de 26 de 3 Em caso de sinistro o condutor do ve culo deve adoptar os seguintes procedimentos a Obter dos intervenientes e de eventuais testemunhas no local e momento do sinistro os elementos necess rios ao completo e correcto preenchimento da Declara o Amig vel de Acidente Autom vel DAAA b O condutor do ve culo sinistrado dever preencher a DAAA e entreg la ao Secret rio de Tribunal Superior no prazo m ximo de 24 horas ap s a ocorr ncia do acidente 4 Solicitar obrigatoriamente a interven o da autoridade policial sempre que a Algum dos terceiros intervenientes no sinistro se recuse a preencher e ou a assinar a Declara o Amig vel Acidente Autom vel b N o apresente os documentos v lidos e necess rios sua identifica o da companhia de seguros e do ve culo c Algum dos terceiros se ponha em fuga sem se identificar devendo neste caso e se poss vel anotar a matr cula assim como recolher outros dados indispens veis sua poss vel identifica o marca modelo e cor do ve culo d Algum dos terceiros apresente um com
19. te ao dirigente dos respectivos Servi os ou em quem o mesmo delegar Prop r ao Presidente do TRL em devido tempo as altera es ao presente Regulamento que se mostrem necess rias Prop r ao Presidente do TRL a aprova o dos formul rios que se mostrem adequados eficiente aplica o deste Regulamento Artigo 12 Deveres dos condutores 1 Os condutores devem zelar sempre pela m xima seguran a e bom estado de conserva o dos ve culos respeitando o C digo da Estrada e demais legisla o aplic vel 2 O condutor de cada viatura respons vel pela mesma e fica obrigado s seguintes obriga es a Zelar pela m xima seguran a da viatura asseio e estado de conserva o b Cumprir e respeitar o C digo da Estrada e demais legisla o aplic vel sendo da sua inteira responsabilidade as consequ ncias pelo seu desrespeito c Utilizar o ve culo exclusivamente para o servi o que lhe foi destinado d Verificar se o ve culo se encontra munido de toda a documenta o necess ria para a sua circula o bem como de pelo menos uma Declara o Amig vel de Acidente Autom vel e ainda do cart o de abastecimento de combust vel com o respectivo c digo e Proceder ao preenchimento do Boletim Di rio de Ve culo por cada utiliza o mencionando o servi o efectuado os quil metros que a viatura marca sa da e chegada a hora de sa da e de chegada as anomalias detectadas na viatura e seus acess rios bem
20. tendo em vista aferir da adequabilidade dos mesmos e se poss vel apurar a responsabilidade pela anomalia Artigo 22 Registo e cadastro dos ve culos 1 Todos os ve culos independentemente da sua proveni ncia ou do tipo de contrato est o sujeitos s regras de inventaria o da entidade utilizadora do PVE que nos termos do art 21 do Decreto Lei n 170 2008 de 26 de Agosto comunica Agencia Nacional de Compras P blicas EPE ANCP 2 Todos os ve culos est o sujeitos a um cadastro inform tico peri dico e obrigat rio no Sistema de Gest o do Parque de Ve culos do Estado SGPVE a ser gerido pela ANCP Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 29 00 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA Artigo 23 Identifica o O ve culo de servi o geral sempre que aplic vel e sem preju zo da fun o para o qual o mesmo se destina deve ser identificado por d stico conforme o disposto na Portaria n 383 2009 de 12 de Mar o Artigo 24 Gest o operacional da frota do TRL 1 A responsabilidade pela gest o da frota cabe ao Secret rio de Tribunal Superior competindo lhe gerir e praticar os seguintes actos a Gerir a quilometragem percorrida pelos ve culos afectos ao TRL at ao limite dos quil metros contratualizados no acordo
21. titulares de cargo dirigente ou de chefia ou por funcion rios com fun es eminentemente operacionais atenta a eventual necessidade do respectivo utilizador os usar por raz es de servi o em momento inopinado 3 No caso de se verificar uma situa o mencionada no anterior n mero dois o condutor deve assegurar que os locais de recolha apresentam condi es adequadas ao seu parqueamento nomeadamente de seguran a e vigil ncia Artigo 19 Avaria ou imobiliza o da viatura 1 Em caso de imobiliza o de uma viatura o condutor deve a Adoptar as regras gerais e os procedimentos regulamentares a que como condutor est vinculado b Contactar o Secret rio de Tribunal Superior ou quem o substitua e actuar conforme as instru es recebidas ou n o sendo tal poss vel recorrer aos meios locais quer para assegurar a continua o do transporte quer o eventual reboque da viatura tendo em aten o o seguinte Na impossibilidade do ve culo se deslocar pelos seus pr prios meios o mesmo ficar Imobilizado devendo o condutor de imediato accionar a Assist ncia em Viagem comunicando ao mesmo tempo a situa o ao Secret rio de Tribunal Superior que indicar o local para onde a viatura deve ser transportada sendo o transporte do condutor ao destino assegurado pelo Seguro de Assist ncia em Viagem Rua do Arsenal Letra G 1100 038 Lisboa x Telefone 21 322 2900 Fax 21 347 98 44 TRIBUNAL DA RELA O DE LISBOA E
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