Operação e Manutenção
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1. o e armazenagem estando a ser desenvolvido um sistema sensorial a associar ao sistema de manipula o e outro ao de torneamento Qualquer um destes sub sistemas inclui controladores pr prios Praticamente todos estes controladores podem comunicar entre si ou com um controlador central o que teoricamente viabiliza uma forma de controlo centralizado de opera es como referimos mais acima Na figura 1 apresenta se um esquema da referida unidade piloto representando apenas as m quinas instaladas e a designa o das reas e sentidos de movimenta o de alguns elementos sobretudo robots e paletes Considerando as v rias unidades e sub sistemas podemos falar da implementa o de tr s c lulas C1 C lula de maquinagem C2 C lula de montagem C3 C lula de armazenagem e transporte Alguns destes dispositivos n o se encontam ainda incluir ainda um sistema de sensores de vis o e sonoros associados m quina MF1 e gest o geral da c lula Tais dispositivos encontram se em desenvolvimento Al m disso ser o ainda instalados buffers 3 junto s reas de recep o e de expedi o de produtos e mat rias primas e junto das m quinas ferramentas para apoio Maquinagem Estes buffers poder o ser alimentados pelo robot R1 e poder o servir a opera o de fresagem e ou de torneamento de pe as 4 DEFINI O DE POSTOS DE TRABALHO Tendo por base um sistema flex vel de produ o e montage2. C SOC 761 93 subsidiado pela JNICT Novos Modelos de Produ o na Ind stria Portuguesa Estudos de Caso Foi apresentada nas 5 Jornadas de PPP AC organizadas pela Ordem dos Engenheiros 1995 Lisboa 2 cf BARATA J MATOS L C Development of a FMS FAS System The CRI s Pilot Unit in ECLA CIM 93 Proceedings of the European Community Latin America Workshop on Computer Integrated Manufacturing Nov 93 pp 125 133 3 Buffer pequeno armaz m local que inclui pe as a ser maquinadas ou j transformadas 4 cf MONIZ A B Condi es de trabalho em ambientes automatizados na ind stria Organiza es e Trabalho N 7 8 Lisboa APSIOT 1992 pp 149 159 5 cf MONIZ A B Processos de Mudan a Tecnol gica e Organizacional na Ind stria Portuguesa 6onte da Caparica FCT UNL 1991 p 566 e seguintes 6 MONIZ A B Processos op cit 1991 p 571 7 NICOLAISEN Peter Ways of improving industrial safety for the programming of industrial robots Proc 3rd Int Conf on Human Factors in Manufacturing IFS 1986 pp 265 8 cf STEIGER GAR O A MATOS L C Uma perspectiva integrada para a programa o de c lulas rob ticas relat rio GR RT DA 17 88 Monte da Caparica FCT UNL 1988 9 VDU Visual Display Units crans de visualiza o isto monitores de computadores pessoais ou termainais de computa o 10 Para mais informa es so
3. c lula de produ o um elemento central dado que num sistema h brido existem fluxos de informa o e fluxos de materiais processados automaticamente cuja circula o pode ser ou alterada e acrescentada por indiv duos Assim os indiv duos operadores e operadoras de m quinas e ou sistemas e pessoal t cnico interagem com m quinas no seio de sistemas de trabalho complexos A sua associa o e coopera o implica a participa o na tomada de decis o e uma crescente autonomia dos postos de trabalho Estas tend ncias podem ser consideradas como elementos de novos modelos de produ o Dado um mesmo sistema t cnico por exemplo a unidade piloto em refer ncia s o poss veis diferentes solu es organizacionais que podem decorrer da aplica o de cada uma das hip teses poss veis de desenvolvimento desses sistemas nomeadamente a total automatiza o com controlo humano centralizado b processo n o automatizado de trabalho oficinal com um sistema um indiv duo uma m quina c sistema h brido de c lulas automatizadas com postos de trabalho el sticos A solu o a ser adoptada com caso em an lise dever apontar para a ltima das hip teses referidas que em nossa opini o melhor aplica e desenvolve o conceito de hibrida o e de trabalho em rede apoiado no conceito de c lula de produ o BIBLIOGRAFIA 1 Esta comunica o foi realizada no mbito do projecto de investiga o n PCSH
4. A CRI no caso de existirem problemas ou erros mais importante se torna a possibilidade de incluirem as vari veis sociais neste sistema que exige uma intensa capacidade de interven o e de autonomia de tomada de decis o competente Deste modo a informa o em circula o pode n o apenas ser processada automaticamente mas pode igualmente ser alterada e acrescentada por indiv duos operadores W ou ainda pode circular somente entre indiv duos acrescentando novos dados que permitam uma maior qualidade na decis o Ent o tem sentido a partir desse momento o conceito de c lula de produ o no seio destes sistemas flex veis como elemento de novos modelos de produ o N o se trata apenas de integrar de forma coerente um sistema multi m quina mas um sistema tecnol gico avan ado que permite essa integra o aliado possibilidade dos indiv duos operadores poderem intervir corrigir programar prever enfim de modo cooperativo o funcionamento de um sistema complexo Mas isso exige uma estrat gia de desenvolvimento tecnol gico de base orientada para esses princ pios organizacionais Neste momento a unidade piloto em refer ncia permite ainda esta interven o 6 ASPECTOS ERGON MICOS DA HIBRIDA O Quando se concebem sistemas deste g nero existem alguns aspectos ergon micos que n o se podem descurar tais como a a an lise adequa o antropom trica e de VDU s 9 b as necessidades energ ti
5. MPRA Munich Personal RePEc Archive Hybridation of a flexible production system possibilities for an application of the anthropocentrism concept Ant nio Moniz and Paula Oliveira and Sofia Bento UNL FCT UNINOVA February 1996 Online at http mpra ub uni muenchen de 8051 MPRA Paper No 8051 posted 3 April 2008 07 40 UTC HIBRIDA O DE UM SISTEMA FLEX VEL DE PRODU O possibilidades de aplica o do conceito de antropocentrismo Ant nio Brand o Moniz Soci logo CRI UNINOVA e Faculdade de Ci ncias e Tecnologia UNL Paula Oliveira Engenheira CRI Centro de Rob tica Inteligente UNINOVA Sofia Bento Psic loga CRI Centro de Rob tica Intelegente Uninova Campus da FCT UNL Quinta da Torre 2825 Monte de Caparica e PORTUGAL Telef 351 1 3500225 6 Fax 351 1 2941253 Telex 14 542 FCTUNL P E Mail abm uninova pt po uninova pt ou sb uninova pt ABSTRACT Today one can understand the wider use of the anthropocentrism concept applied to the production architectures emerging a new value of the intuitive capacities and human knowledge in the optimization and flexibilization of the manufacturing processes Having a flexible production and assembly system architecture that exists at UNINOVA CRI we will try to develop some exploratory hypothesis on the applicability of the hybridizing concept and its repercussions in the definition of working places in their organization and formation of working tea
6. a c lula Cl Esta c lula dever Quadro1 Constitui o das C lulas de Produ o Fig 2 Sistema Flex vel de Produ o e Montagem do UNINOVA CRI integrando oito Postos de Trabalho tarefas agregadas poisum a operador a no posto de trabalho W2 por exemplo n o apenas executar as fun es associadas opera o da m quina ferramenta MF2 mas deveria ainda realizar a sua programa o o controlo da qualidade a manuten o a prepara o do trabalho e o planeamento sequenciamento das diversas opera es O quadro 2 ilustra outros exemplos que podem verificados A an lise do esquema poss vel deduzir algumas das tarefas necess rias a serem executadas em cada posto de trabalho Essas tarefas descritas de um modo gen rico ao serem associados a postos de trabalho espec ficos pressup em uma necessidade de conte dos enriquecidos Noutras palavras os v rios postos de trabalho previstos W1 Wn ser o sempre objecto de enriquecimento de tarefas alargamento vertical de Quadro 2 Defini o de Tarefas wl ws w2 w6 wi vo EE W4 Controlo de Qualidade Apoio alimenta o de mat rias primas w8 Apoio expedi o de produtos Prepara o e sequenciamento Gest o dos buffers e aprovisionamento trabalho al m do enriquecimento de tarefas j referido Tendo no entanto esta descri o algumas alternativas Em particular estamos a referir a forma que poder podem s
7. bre este tipo de problem tica ver Normas ICL 11 Normas ICL normas inglesas a aplicar em postos de trabalho que utilizam VDU s desenvolvidas pela empresa ICL 12 cf OLIVEIRA P BORGES P FERREIRA R Estudo ergon mico de um posto de trabalho numa c lula robotizada CRI UNINOVA relat rio Monte da Caparica 1994 53 pptanexos 13 NIOSH National Institute for Occupational and Safety 14 SPERANDIO J C L ergonomie du travail mentale Ed Masson 1988 15 cf MONIZ A B Processos op cit 1991 p 541 e segs 16 cf HERSHFELD R A AGHAZADEH F CHAPLESKI R C Survey of Robot Safety in Industry International Journal of Human Factores in Manufacturing Vol 3 4 Wiley Nova Iorque Outubro 1993 pp 369 379 17 ANSIRIA American National Standards Institute Robot Industries Association cujas normas e requesitos foram publicados em 1992 18 cf HERSHFELD R A AGHAZADEH F CHAPLESKI R C op cit 1993 p 378 19 cf ZACHARY W WEILAND M Interface Agents for Effective Human Computer Coordination in Hybrid Automation Systems in KIDD P KARWOWSKI W eds Advances in Agile Manufacturing Amsterdam IOS Press 1994 pp 313 316
8. cas c as necessidades do ponto de vista psicol gico e d as necessidades de dispositivos e medidas de seguran a O n mero de postos de trabalho que possuem PC s salienta a necessidade de ser realizada uma an lise antropom trica e uma an lise das condi es de trabalho com VDU s 10 N o existem normas obrigat rias para modos de opera o correctos existem sim directivas que real am pontos importantes cuja a aplica o permite reduzir o desconforto f sico ou eliminar as suas causas evitando problemas de sa de a m dio longo prazo As normas ICL 11 s o um exemplo e nelas foram estabelecidas alguns pontos como o dimensionamento e caracter sticas das cadeiras altura profundidade apoio lombar apoios para bra os da mesa de trabalho dos teclados e dos crans bem como alguns aspectos a ter em conta quando se concebe uma aplica o l gica e quando se projecta um ambiente de trabalho no sentido de reduzir evitar das pessoas que operam nestas reas de trabalho e as consequ ncias que podem advir das mesmas De um estudo realizado no sistema flex vel de produ o existente no UNINOVA CRI centrado no robot Scara R3 tentou se conceber um ciclo de trabalho complexo para o operador respons vel pelo seu funcionamento 12 O c lculo das necessidades energ ticas demonstra que qualquer pessoa adulto independentemente do sexo capaz de realizar a tarefa Por outro lado dado a carga m xima admiss vel d
9. do sistema de produ o integrado 3 ARQUITECTURA DE SISTEMA A arquitectura do Sistema Flex vel de Produ o e Montagem do UNINOVA CRI baseia se em alguns dos mais avan ados conceitos de integra o de diferentes sistemas de produ o e comporta cinco sub sistemas 1 produ o flex vel FMS 2 manipula o robotizada IR 3 armaz m automatizado 4 transporte 5 sensores SZ NL O A Fig 1 Sistema Flex vel de Produ o e Montagem do UNINOVA CRI Cada um destes sistemas pode ser operado de modo autom tico ou como elemento do sistema integrado Assim no sub sistema de produ o flex vel est o neste momento duas m quinas ferramentas de CNC uma de torneamento de pe as e outra de fresagem Na manipula o robotizada encontram se dois robots ABB IRB 2000 e um robot BOSCH Turbo Scara SR 800 Os dois robots ABB t m possibilidade de desloca o sobre um eixo de transla o actualmente n o programado O armaz m automatizado compreende um robot cartesiano que alimenta os 56 alv olos onde podem estacionar as paletes que cont m componentes ou pe as sub montadas Associado ao armaz m e unindo como um sistema circulat rio os v rios sub sistemas considera se como um sub sistema espec fico o transporte em tapete rolante controlado por PLC s das paletes com pe as semi acabadas acabadas e mat ria prima Finalmente os sensores est o colocados ao longo de todo o sistema de circula
10. e dez quilos da palete e as caracter sticas do ciclo de produ o o c lculo do limite de ac o e do limite m ximo de manuseamento de carga de acordo com as normas NIOSH 13 demonstram que qualquer pessoa pode suportar a carga em quest o Pode se concluir que em termos de esfor o f sico estes postos s o pouco exigentes no entanto o esfor o mental elevado facto que se deve n o s necessidade de conhecimentos t cnicos como concentra o exigida Partindo desta constata o torna se pois importante proceder a uma an lise mais cuidadosa da actividade dos diferentes operadores no seu local de trabalho considerando as diferentes tarefas e m quinas que lhes s o designadas A execu o das tarefas implica determinadas exig ncias a n vel do trabalho mental tais como a capacidade de estabelecer diagn sticos sobre o estado do sistema a necessidade de sintetizar v rias fontes de informa o ou a necessidade de antecipar a chegada de sinais de informa o 14 A performance dos operadores resultar por um lado das exig ncias inerentes s tarefas e por outro lado da carga mental resultante dos modos operat rios a desenvolver no sentido da realizac o de determinado objectivo Assim na defini o das tarefas h que ponderar as exig ncias sub jacentes a cada tarefa afim de se optimizar a actividade dos operadores reduzindo se potenciais zonas de risco isto porque a sobrecarga mental para um dado operador l
11. er colocadas se e s se existir a possibilidade de desenvolvimento de novas formas de organiza o do promover a rota o de tarefas ou a constitui o de grupos de trabalho Assim com base nos pressupostos t cnicos de defini o das c lulas de fabrico e montagem pode antever se um agrupamento de postos de trabalho de acordo com aqueles princ pios e que poderiam ficar de acordo com o quadro 3 Quadro 3 Agrupamento de Tarefas por C lulas de Produ o Tomando este quadro de refer ncia poderemos considerar ent o que os postos de trabalho W1 W2 W7 e W8 poder o situar se na c lula de maquinagem Cl os postos W4 e W5 na c lula de montagem C2 e os postos W3 e W6 na c lula de armazenagem e transporte C3 Ainda assim outras hip teses podem ser consideradas tomando por base outros crit rios Postos de trabalho PCRI Buffers de 1 O PC R2 PR o PC R3 PLC R2 4 L PLC o PC PLC PC Arm Flex BS2 BS3 5 ORGANIZACAO DO TRABALHO EM REDE E EQUIPAS DE TRABALHO A organiza o do trabalho em rede alargamento vertical e horizontal de tarefas e inter actua o frequente dos operadores e a constitui o de equipas de trabalho parecem ser estrat gias aconselh veis em situa es com elevados n veis de qualifica o laboral e complexidade tecnol gica Num estudo de caso realizado numa c lula de soldadura robotizada em Portugal 5 verificava se que o trabalho de soldadura robotizada tem muit
12. eva varia o de actividades operat rias podendo implicar uma varia o na qualidade do trabalho 15 Por conseguinte uma interven o a este n vel pode permitir reduzir os factores que contribuem sobrecarga informacional ou facilitar o acesso a informa o mais pertinente no sentido de se desenvolver uma estrat gia espec fica O raio de ac o a for a a velocidade e os movimentos inesperados dos robots s o par metros presentes nesta unidade de produ o Situa es onde a introdu o dos robots recente e onde a experi ncia no modo de opera o e manuten o dos robots insuficiente por parte dos operadores constituem ambientes bem espec ficos de perigo bvio que a forma de seguran a mais evidente manter os operadores afastados das zonas onde possam existir robots Isto contudo impratic vel pois tanto os operadores como o pessoal da manuten o necessitam interactuar com os mesmos por forma a manter o seu correcto funcionamento Uma alternativa l gica incorporar protec es no sistema A inexist ncia dessas protec es barreiras de seguran a causa frequente de acidentes com robots Num estudo realizado junto de 19 utilizadores de robots industriais nos Estados Unidos 15 a maioria dos 250 robots referidos eram robots de manipula o 44 e apenas 2 eram espec ficos de montagem De acordo Quadro 4 Medidas de Seguran a Passiva e Activas com as normas americanas de segu
13. iste algum incidente Pode se dizer em conclus o que existe um maior n vel de autonomia nos postos de trabalho de tecnologia avan ada isto na c lula flex vel de produ o 6 No ndice comunica o entre colegas verifica se que existem possibilidades de cada operador de robots se ausentar do seu posto de trabalho e o n mero de pessoas em redor geralmente de 5 pessoas o que bastante favor vel pois aumenta a possibilidade de comunica o oral Tendo em considera o estes aspectos e os relativos s necessidades t cnicas do sistema podem desenvolver se formas alternativas de organiza o Estas formas s o necess rias e poss veis porque um sistema completamente automatizado que originalmente foi planeado para n o incluir pessoas acaba por ter de funcionar como um sistema indiv duo m quina que orientado para o equipamento 7 Esta situa o envolve alguma delicadeza relativa aos requesitos de programa o derivados desta estrat gia Nesse sentido a automatiza o do pr prio processo de programa o via gera o autom tica de planos a monitoriza o da execu o do plano e ainda a recupera o de eventuais erros 8 dever tomar em considera o os aspectos organizacionais e os derivados da rela o indiv duo m quina Sendo este processo capaz de reconfigurar e redistribuir o trabalho em c lulas multi m quina e multi c lula como o caso da unidade piloto UNINOV
14. m como o apresentado na unidade piloto do UNINOVA CRI a tarefa de concep o dos postos de trabalho do sistema de organiza o do trabalho e o estabelecimento eventual de grupos de trabalho uma tarefa que pode ser desenvolvida por cientistas sociais ou t cnicos similares que intervenham neste tipo de sistema 4 Neste momento essa tarefa n o est conclu da Esta comunica o apresenta algumas sugest es analisadas at agora que permitem desenhar algumas das tend ncias poss veis e sobretudo definir alguns pressupostos e limites implementa o desses postos de trabalho Em primeiro lugar esta defini o de postos de trabalho balizada por estrat gias de desenvolvimento da organiza o do trabalho do sistema que apoia a unidade piloto Ou seja ela tanto pode pressup r um nico posto de trabalho que supervisiona e gere todo o sistema como um complicado sistema que afecta um posto de trabalho a cada m quina ou elemento do sistema isto cerca de 18 postos com tarefas muito segmentadas e fun es muito pr determinadas adoptando um modelo Tayloriano de produ o Nesta proposta consideramos um cen rio que inclui apenas 8 postos de trabalho que requerem alguma especializa o mas que ser o basicamente polivalentes instalados embora estejam previstos para breve em A sua distribui o ser a que se apresenta na figura 2 particular a Barreira de Seguran a para robot R1 que dever ser instalada n
15. ms We will underline some aspects that should be taken into consideration when are design such systems including some ergonomical aspects Keywords anthropocentrism human oriented systems production architectures manufacturing processes flexibilization working teams ergonomy JEL classification J81 L23 O14 1 SUM RIO Assiste se actualmente a um alargamento do conceito de antropocentrismo s diferentes arquiteturas produtivas valorizando se as capacidades intuitivas e os conhecimentos humanos na optimiza o e flexibiliza o dos processos produtivos Tendo como ponto de partida a arquitectura de um sistema flex vel de produ o e montagem existente no UNINOVA CRI tentar se adiantar algumas hip teses explorat rias sobre a aplicabilidade do conceito de hibrida o e suas repercus es na defini o dos postos de trabalho na organiza o dos mesmos e na forma o de equipas de trabalho Procurar se salientar alguns aspectos que devem ser tidos em considera o quando se concebem sistemas desta envergadura incluindo alguns aspectos ergon micos 2 INTRODU O Ao longo desta comunica o pretende se apresentar o conceito de hibrida o abordando alguns aspectos que o integram nomeadamente a arquitectura fisica desses sistemas hardware o sistema de informa o que integra essa arquitectura a configura o de postos de trabalho e suas interdepend ncias tendo como ponto de refer ncia um sis
16. nsporte que associa todos estes elementos de produ o automatizada Um dos objectivos iniciais 2 era conceber um sistema que facilmente produzisse diversos produtos com um m nimo de altera es de setup Al m desta poss vel diversidade houve que tomar em considera o tr s tipos de actividade que caracterizam esta unidade piloto 1 a forma o profissional ii a demonstra o industrial iii a investiga o e desenvolvimento Estes tipos de actividades compreendem diferentes utilizadores potenciais operadores t cnicos investigadores Deste modo tomaram se em considera o esses pr requisitos para a concep o desta infra estrutura tecnol gica Mas at ao momento os principais crit rios de desenvolvimento desta unidade piloto t m sido unicamente de car cter t cnico em particular procurando automatizar procedimentos de liga o entre os v rios elementos numa ptica de gest o centralizada do sistema de informa o Apesar de tudo n o apenas poss vel desenvolverem se argumentos de car cter psico social e ergon mico como necess rio conceberem se alternativas que considerem a inclus o de postos de trabalho humanos que devem integrar se neste ambiente de trabalho complexo mas mais rico em conte do dado exigir sobretudo uma interven o qualitativamente mais avan ada por parte de indiv duos Assim embora a hibrida o n o tenha sido um objectivo ela passou a ser uma vari vel
17. o menor stress f sico que o executado manualmente Na c lula robotizada podiam realizar se diversas pausas ao longo do dia podendo recuperar se os atrazos verificados durante o trabalho at porque o trabalho feito em equipa Alguns robots executam a sua tarefa de soldadura enquanto o operador respons vel pelo respectivo robot se pode ausentar para outro sector ou zona da c lula Os operadores de robot no caso estudado necessitam de uma aten o bastante elevada durante a maior parte do seu tempo de trabalho os riscos de acidente s o intermitentes mas quando ocorrem podem provocar algumas les es importantes t m amplas possibilidades de falar sobretudo quando a m quina est executando o programa pr elaborado estes operadores apesar de trabalharem apenas com uma m quina utilizam diversos aparelhos auxiliares e ferramentas finalmente executam bastantes interven es de conte do por vezes muito diferente em cada hora de trabalho Como se afirma nesse estudo de caso ao revelar caracter sticas da organiza o do trabalho este ndice iniciativa demonstra a exist ncia de uma clivagem entre o sector robotizado e das m quinas semi autom ticas de soldadura Assim por exemplo neste ltimo sector os trabalhadores n o podem na oficina organizar o seu trabalho e fazem o controlo da qualidade do produto sem o retocarem Na c lula robotizada os operadores podem regular as m quinas e ou instrumentos quando ex
18. ran a em instala es robotizadas ANSI RIA 16 as empresas aplicavam quer protec es passivas quer activas sendo a maior parte dos tipos seguintes Dispositivosfisicos O Resposamoerro o Barreira de seguran a paragem de energia Paragem manual Reac es de perda de energia Nenhuma limitadas trav es activados capacidade el ctrica 20 paragem de emerg ncia FONTE Baseado em HERSHFELD R A AGHAZADEH F CHAPLESKL R C 1993 p 373 4 Al m das protec es a forma o do operador no sentido de saber operar e desempenhar ac es de manuten o em condi es de seguran a a experi ncia e a qualifica o do operador e uma gest o insistente no cumprimento dos procedimentos de seguran a estabelecidos s o requisitos essenciais para garantir a seguran a na interface robot operador Nesta unidade as principais fontes de perigo s o os robots sendo necess rio tomar medidas especiais de seguran a nas opera es de setup opera o autom tica repara es e trabalho de manuten o As especifica es de seguran a fornecidas pelo fabricante devem ser cuidadosamente analisadas na concep o do layout do sistema de modo a prevenir situa es de risco associadas a implanta es incorrectas Em ambiente de investiga o n o s o sempre as mesmas pessoas a trabalhar na unidade Aqui normalmente o trabalho feito por diversos grupos muitas vezes em curtos per odos 2 3 mese
19. s aumentando os riscos por falta de forma o em quest es de seguran a A elabora o de uma brochura com todos os tipos de procedimento de perigos e cuidados a ter ser uma forma de reduzir estes perigos Para que tal medida funcione necess rio tornar obrigat rio a apresenta o e leitura de tal brochura antes de entrar na unidade Sabendo se que normalmente os operadores de robots realizam cerca de 37 do seu tempo de trabalho mais de 3 horas dia dentro do espa o de opera es dos robots ou ineragindo com esse espa o 17 os aspectos ergon micos da hibrida o devem ser tomado em considera o dado existirem riscos na opera o de trabalho e na pr pria qualidade com efeitos sobre a produtividade 7 CONCLUS ES O conceito de hibrida o integra a arquitectura f sica dos sistemas hardware de produ o o sistema de informa o que integra essa arquitectura e a configura o de postos de trabalho afectos aos sistemas de produ o e de informa o Pode se concluir que quanto mais os sistemas computorizados se complexificam que o caso de um sistema CIM mais os utilizadores humanos t m dificuldade em compreender e aplicar eficientemente de modo funcional o sistema base a que podem ter acesso 18 As interdepend ncias entre esses aspectos foram analisadas tendo como ponto de refer ncia o sistema flex vel de produ o e montagem da unidade piloto existente no UNINOVA CRI O conceito de
20. tema flex vel de produ o e montagem existente no UNINOVA CRI Ainda sobre o mesmo conceito pretende se compreender como se processam os fluxos de informa o e os fluxos de materiais sabendo que a informa o em circula o pode ser processada automaticamente ou alterada e acrescentada por indiv duos ou circula apenas entre indiv duos Ganha ent o sentido o conceito de c lula de produ o no seio destes sistemas flex veis como elemento de novos modelos de produ o Focar se o ainda poss veis problemas que podem decorrer da aplica o de cada uma das hip teses poss veis de desenvolvimento desses sistemas nomeadamente a total automatiza o com controlo humano centralizado b processo n o automatizado de trabalho oficinal com um sistema um indiv duo uma m quina c sistema h brido de c lulas automatizadas com postos de trabalho el sticos Em 1993 foi instalado no UNINOVA Centro de Rob tica Inteligente um Sistema de Montagem e de Produ o Flex vel com o apoio do PEDIP Este sistema foi concebido como uma unidade de demonstra o que dever funcionar com um conjunto de actividades t picas de um sistema CIM Computer Integrated Manufacturing Al m da actividade de Maquinagem e do sistema de Montagem esta unidade piloto inclui ainda um Armaz m Flex vel para componentes uma sec o de aprovisionamento de mat rias primas uma sec o de entrega de produtos acabados e um sistema de Tra
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