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TP2011012-Anexo 02_AgÁguasLindas_InstHidráulicas

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1. As novas instala es ser o atendidas conforme redes existentes de gua fria e esgoto B A rede de gua fria proposta ser atendida pela SANEAGO atrav s de hidr metro existente A rede de gua fria sera abastecida pelo sistema de distribui o indireto sem bombeamento quando h press o suficiente da rede p blica independentemente da continuidade de fornecimento foi adotado um reservat rio superior existente a alimenta o da instala o ent o ocorre por gravidade a partir deste reservat rio C A rede de esgoto proposta ser interligada a rede existente conforme indicado em projeto Ser executada uma caixa de inspe o no interior da edifica o para atender os despejos de esgoto e encaminhar a rede existente D As prumadas de gua fria ser o independentes uma das outras e cada ambiente ter seu registro conforme indicado em projeto E A instala o dever ser rigorosamente conforme as normas da ABNT 1 Memorial de Especifica es de Materiais e Equipamentos 2 1 Instala es Hidr ulicas A A execu o dos servi os dever obedecer e s prescri es contidas nas normas da ABNT espec ficas para cada instala o e s disposi es constantes de atos legais e s especifica es e detalhes dos projetos e e s recomenda es e prescri es do fabricante para os diversos materiais A N o ser permitida a concretagem de tubula es dentro de colunas pilares vigas ou outros element
2. press o A press o ser transmitida por bomba apropriada e medida por man metro instalado ao sistema I Especifica es e Encargos A Do ramal principal partir o ramais que alimentar o as diversas colunas que derivar o no andar t rreo e alimentar o os diversos pontos de consumo Todo o sistema ser facilmente assimil vel pela an lise atenta do projeto Todo ramal possuir seu pr prio registro de seccionamento facilitando a opera o e manuten o B A instala o dever ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT Em torno da canaliza o nos alicerces estrutura e ou em paredes por ela atravessadas dever haver necess ria folga para que a tubula o possa passar e n o sofrer influ ncia de deforma es ocorridas na edifica o D As declividades indicadas no projeto dever o ser consideradas como m nimas devendo ser procedida uma verifica o geral dos n veis at a rede urbana antes da instala o dos coletores II I Materiais A Toda tubula o das colunas ramais e distribui o da gua fria ser executada com tubos de PVC press o de servi o 7 5 Kgf cm2 sold veis de acordo com a ABNT B Todas as tubula es aparentes dever o ser pintadas e sustentadas por abra adeiras galvanizadas com espa amento adequado ao di metro de modo a impedir a forma o de flechas deforma es Dever o ser utilizadas as cores previstas em norma T E Fox Engenharia e Consultoria Ltda SI
3. A Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox foxengenharia com br v Memorial de Especifica es Rev 00 19 09 2011 ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 7 3 Rela o de plantas A INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS 3947 11 BRB AGE GUAS LINDAS HID PE 0103 00 dwg 3947 11 BRB AGE GUAS LINDAS HID PE 0203 00 dwg 3947 11 BRB AGE GUAS LINDAS HID PE 0303 00 dwg T E Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox foxengenharia com br
4. limenta o de gua do pr dio feita a partir do reservat rio superior por gravidade A instala o dever ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT As tubula es dever o ter di metro m nimo interno de 1 2 Quando se usar tubos e conex es em PVC a veda o das roscas dever ser feita por meio de vedantes adequados tais como fita teflon hostafon solu o de borracha ou similares Nas tubula es em PVC as conex es de sa da para os diversos aparelhos de utiliza o ser o do tipo refor ado Quando se usar tubos rosc veis as conex es ter o refor o blindado e quando se usar tubos sold veis as conex es ter o buchas de lat o Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox Dfoxengenharia com br M ial de E ifica es v dida O PN ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 6 inteiramente vedada a abertura de bolsa nos tubos sold veis K Todas as tubula es antes do fechamento dos rasgos das alvenarias dever o ser submetidas prova de press o interna Esta prova ser feita com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima a que ser submetida a instala o n o devendo em ponto algum da canaliza o o valor da sua medida ficar a menos de 1 Kg cm L A dura o da prova ser pelo menos de 6 seis horas para cada teste de
5. m nimo e quando poligonal dever permitir a inscri o de um circulo de 20cm de di metro no m nimo e Tampa de PVC alum nio ou de ferro fundido remov vel de fechamento herm tico Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox Dfoxengenharia com br M ial de E ifica es v n ps A ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 5 pm mg p p E e Orif cio de sa da com di metro igual ao do ramal correspondente Dever o ser tomadas precau es para se evitar a entrada de detritos nos condutores bem como obstru es de ralos caixas calhas ramais etc I Declividades As declividades indicadas em projeto dever o ser consideradas como m nimas Dever o ser seguidas as seguintes declividades m nimas e Ramais de descarga 2 Ramais de Esgoto e Subcoletores at 9100mm 2 Ramais de Esgoto e Subcoletores entre 9100 e 150mm 1 2 Ramais de Esgoto e Subcoletores entre 9150 e 250mm 0 5 Ramais de Esgoto e Subcoletores acima 9250mm 0 4 I Testes e Verifica es Todas as tubula es da edifica o dever o ser testadas com gua ou ar comprimido No ensaio com gua a press o resultante no ponto mais baixo da tubula o n o dever exceder a 60 KPa 6 mca a press o ser mantida por um per odo m nimo de 15 minutos No ensaio com ar comprimido o ar dever ser introduzido n
6. o de Rede Coletora de Esgoto Sanit rio NBR 9814 e NB 567 86 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanit rio NBR 9649 I Descritivo O sistema utilizado ser o separador absoluto havendo um sistema coletor de esgotos independente B Todos os ramais coletores e colunas de esgoto internos do pr dio dever o ser dirigidos a subcoletores e da para a rede coletora geral cujos efluentes ser o encaminhados rede existente I Especifica es e Encargos II I Materiais A Tubula es de esgotos prim rios secund rios e ventila o internas ao pr dio tubos e conex es em PVC linha sanit ria B Ramais e subcoletores tubos e conex es em PVC linha refor ada Ralos secos e sifonados em PVC com caixilho e grelhas cromadas D Tubula o da rede coletora externa de esgotos tubos em PVC linha refor ada I Outras Observa es E Para casos onde a tubula o estar fixada em paredes e ou suspensas em laje os tipos dimens es e quantidades dos elementos fixadores ser determinado de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es F As deriva es que ocorrerem embutidas nas paredes ou pisos n o poder o estar envoltas no concreto estrutural G As passagens de tubula es em pe as estruturais dever o ser previstas antes de sua execu o atrav s de buchas bainhas tacos etc H Os tubos de modo geral ser o assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento I As extremidades das
7. o interior da tubula o at que atinja uma press o uniforme de 35 Kpa 3 5 mca a press o ser mantida por um per odo de 15 minutos sem a introdu o de ar adicional Ap s a instala o dos aparelhos sanit rios ser o submetidos prova de fuma a sob press o m nima de 0 25 Kpa 0 025 mca durante 15 minutos Nos casos em que houver tubula es pressurizadas na instala o ser o estas submetidas prova com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima na instala o n o devendo reduzir em ponto algum da tubula o a menos de 1kg cm2 A dura o de prova ser de pelo menos 6 horas n o devendo ocorrer nesse per odo nenhum vazamento Os testes dever o ser executados na presen a da FISCALIZA O Durante a fase de testes a CONTRATADA dever tomar todas as provid ncias para que a gua proveniente de eventuais vazamentos n o cause danos aos servi os j executados I Inspe o Toda instala o ser executada tendo em vista as poss veis e futuras opera es de inspe o e manuten o do sistema 1 1 1 gua Fria I Descritivo As canaliza es de gua fria n o poder o ser lan adas dentro de fossas sumidouros caixas de inspe o e nem ser assentadas em valetas de canaliza o de esgoto O ramal de alimenta o abastecer a tubula o principal por gravidade Para facilitar a desmontagem das canaliza es ser o colocadas uni es nos barriletes ou onde convier A a
8. os estruturais As buchas bainhas e caixas necess rias passagem das tubula es atrav s de elementos estruturais dever o ser executadas e aplicadas antes da concretagem B Durante a constru o e a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o protegidas com plugues caps ou outro tipo de prote o C As tubula es de distribui o de gua antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou de isolamento t rmico ser o lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetida prova de press o interna D Quando a edifica o for executada em sistema com paredes de veda o internas em sistema leve drywall utilizar produtos equipamentos espec ficos para instala o no referido sistema 1 1 1 Esgotos A As Instala es sanit rias de esgotos dever obedecer s normas da ABNT relativas ao assunto em especial o EEE ESSSSIsRRs RA E ROTO MP FPRIR IR PRE R f IR MO M PPSSE EE P SRT PT XJW DT E Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox Dfoxengenharia com br M ial de E ifica es v iii O PN ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 4 disposto nas seguintes e NB 19 83 Instala es Prediais de Esgotos Sanit rios NBR 8160 e NB 37 86 Execu
9. tubula es dever o ser vedadas at a montagem dos aparelhos sanit rios com buj es de rosca ou plugues J Caixas sifonadas inspe o e po os de visita A Caixas de Inspe o e Dever o ser retangulares ou quadradas sendo constru das em an is de concreto armado pr moldado com fundo do mesmo material ou de alvenaria de tijolos ou blocos de concreto com paredes no m nimo de 20cm de espessura e Para profundidade m xima de 1 00m as caixas de inspe o de forma quadrada ter o 0 60m de lado no m nimo e as de forma circular 0 60m de di metro e Para profundidade superior a 1 00m as caixas de forma quadrada ter o 1 10m de lado no m nimo e as de forma circular 1 10m de di metro no m nimo e Na hip tese prevista no item anterior as caixas de inspe o que passam a denominar se po os de visita ser o dotadas de degraus com espa amento m nimo de 0 40m para facilitar o acesso ao seu interior e Fundo constru do de modo a assegurar r pido escoamento e a evitar forma o de dep sitos e Tamp o de ferro fundido facilmente remov vel e permitindo composi o com o piso circundante T 120 em local de tr fego pesado e T70 em local de tr fego leve A Caixas Sifonadas e Ser o de concreto ou PVC com buj o para limpeza e tampa de fechamento herm tico e Dever conter fecho h drico com altura m nima de 200mm e Quando a se o horizontal for circular o di metro interno ser de 25cm no
10. v Memorial de Especifica es Rev 00 19 09 2011 ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 1 Memorial de Projeto Instala es Hidr ulicas Cliente Banco de Bras lia BRB Unidade guas Lindas GO Assunto Novas Instala es C digo do Projeto 3947 11 R a a JSP TU RRTRPRRSSIO I firpjpg T IO OEOEOP DZDOBPPFFREA Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox Dfoxengenharia com br M ial de E ifica nd a CONGO PN ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 2 ndice 1 Memorial Descritivo da Obra iusueeeeaseseneoosseeeeeooossrereconaseeeeooaaarerecoaaaserecoaaeseacoaaseeacoaaaanerccaaaaeanna aaa 2 Memorial de Especifica es de Materiais e Equipamentos 2 1 Instala es Hidr ulicas eesreserreeareneserrearenasanraaarans 5 21 ESGOTOS ra a a a a a EA Ea a a Cla ds ao Ss pan 4 2 1 2 gua Fria 5 3 Rela o de plantas anaana uana anaa aaa aa aa aa aaa Aaaa aA anaa aa aaa aana anaa a aana aaan anaana aaa 7 vo w ly Fox Engenharia e Consultoria Ltda SIA Sul e Quadra 4C e Bloco D e Loja 37 e Bras lia DF e CEP 71 200 045 Tel 61 2103 9555 e Fax 61 3234 9757 e www foxengenharia com br e fox Dfoxengenharia com br M ial de E ifica ad e Dt PN ANEXO II Engenharia e Consultoria P g 3 1 Memorial Descritivo da Obra

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