GE_01_432_75_00598_08-EPTP3 - MODIFICADO
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1. 08 REVISAO GERAL 25 06 2013 Eng Bruno Moreno 07 REVISAO 10 06 2009 Eng Rommel 03 REVIS O GERAL 05 04 2004 Eng Ronaldo 02 ATUALIZA ES 02 10 2000 Eng Andr 01 ADEQUA O 18 03 1998 Eng Andr Rev Modifica o Data Respons vel CREA Rubrica S tio GERAL rea do s tio GERAL X4 INFRAERO Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Escala Data Formato Especialidade Subespecialidade E MEC NICA AR CONDICIONADO E VENTILA O S ESCALA JUNHO 2013 A 4 Autor do Projeto CREA UF Tipo Especifica o do documento MEMORIAL DE CRITERIOS E CONDICIONANTES ENG BRUNO MORENO CAMPOS 17323 D DF Revis o Rubrica Tipo de obra Classe do documento CONFORME LISTA ACIMA GERAL GERAL Aprova o Rubrica Substitui a Substitu da por Codifica o GE 01 432 75 00598 08 INFRAERO 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 3 10 3 11 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 GE 01 432 75 00598 08 SUM RIO OBJETIVO CONDI ES GERAIS CONDI ES ESPEC FICAS PREMISSAS DE PROJETO CARGA T RMICA JUSTIFICATIVA DA SOLU O ADOTADA ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULA O EQUIPAMENTOS CENTRAL DE GUA GELADA CASAS DE M QUINAS REDE DE DUTOS REDE HIDR ULICA REDE EL TRICA E DE CONTROLE VENTILA O MEC NICA INTERFER NCIAS ENTRE SISTEMAS ARQUITETURA HIDROSANIT RIA EL TRICA ELETR NICA OR AMENTO NORMAS E PR TICAS COMPLEM2. o de densidades de ocupa o superiores aos indicados na tabela para reas com grande concentra o de p blico Al m da taxa de ocupa o devem ser adotados valores de calor sens vel e latente dissipados por cada pessoa adequados ao tipo de atividade de cada ambiente Considerar a ocupa o hor ria dos ambientes schedule de ocupa o durante as horas de funcionamento normal do Aeroporto Estes dados poder o ser obtidos nos estudos de planejamento do Terminal 3 2 11 Ilumina o o Considerar no c lculo os valores de pot ncia dissipada de ilumina o do projeto luminot cnico Principalmente no caso de reas com grande p direito e trios que requerem projetos e solu es espec ficas Para ambientes com p direito convencional e na falta de informa es espec ficas podem ser adotadas taxas t picas de pot ncia de ilumina o para um dimensionamento preliminar A tabela a seguir apresenta valores de densidade de pot ncia dissipada de ilumina o Esses valores refletem a tecnologia atual aplicada em novos projetos de ilumina o Ambientes Pot ncia dissipada W m Salas de desembarque restitui o de bagagens 20 Sagu o de desembarque 20 Salas de embarque 20 Sagu o de embarque 20 Pra a de alimenta o 20 Escrit rios 20 Lojas 30 INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 11 18 o Em projetos que se caracterizam por ambientes beneficiados pela ilumina o natural o
3. es de VAC ser o controladas por um sistema de automa o constitu do por controladores l gicos program veis interligados ao Sistema de Gerenciamento de Utilidades Todos os perif ricos atuadores sensores transdutores elementos de campo etc dever o obrigatoriamente ser compat veis com as controladoras especificadas no SIGUE A interliga o entre os dois sistemas ser de responsabilidade da especialidade de Eletr nica O dimensionamento especifica o e quantifica o desses elementos dever o estar presentes na Especialidade dos Sistemas Mec nicos As controladoras do Sistema de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica dever o ser dimensionadas especificadas e quantificadas na Especialidade dos Sistemas Eletr nicos Segue abaixo esquema representativo do sistema a ser proposto INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 32 18 Perif ricos atuadores sensores transdutores elementos de campo etc Responsabilidade do sistema de Ar Condicionado Comunica o Protocolo Aberto Sinais F sicos Responsabilidade do sistema de Eletr nica Controladora do Sistema Gerenciador de Utilidades e Energia SIGUE 4 5 OR AMENTO 4 5 1 Dever ser evitada a considera o de perdas de material em duplicidade a exemplo da perda em chapas de a o para confec o da rede de distribui o de ar Toda perda dever ser apresentada apenas na composi o do or amento e n o na especialidade de Mec nica Ar
4. tricas controles interliga es alarmes etc Ventila o para os locais de armazenamento de res duos INTERFER NCIAS ENTRE SISTEMAS Os crit rios abaixo definem o n vel de interdisciplinaridade e definem algumas condi es a serem seguidas nas fases de projeto ARQUITETURA Considerar a utiliza o da ventila o natural preferencialmente ventila o mec nica Na fase de Estudo Preliminar dever ser avalada a alternativa de condicionamento t rmico passivo para os ambientes considerando o partido arquitet nico adotado e as estrat gias recomendadas pela NBR 15220 3 2005 quando assim permitir Dever ser estudada a viabilidade de utilizar a cobertura telhado para instala o de pain is solares destinados ao aquecimento solar Quando atendido a projetista dever dimensionar a estrutura da cobertura da edifica o prevendo a carga adicional relativa instala o futura dos coletores solares e respectivos dispositivos de sustenta o e tubula o de circula o de gua Dever ser apresentado estudo incluindo os seguintes t picos o Orienta o solar e dos ventos Forma arquitet nica arranjos espaciais zoneamento dos usos internos do edif cio e geometria dos espa os internos INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 30 18 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 3 4 3 1 Materiais da estrutura das veda es internas e externas considerando desempenho t rmico e cores Tratament
5. Condicionado 5 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de instala es de ar condicionado dever o atender as seguintes Normas Regulamenta o do INMETRO Em substitui o a NBR 6401 o NBR16401 1 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 1 Projetos das instala es o NBR16401 2 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 2 Par metros de conforto t rmico o NBR16401 3 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 3 Qualidade do ar interior INERAERO GE 01 432 75 00598 08 33 18 Normas que substituem a NBR 5984 Norma geral de desenho Disposi es da ABNT NBR 10080 Instala o de ar condicionado para salas de computadores Normas da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers Normas da AMCA Air Moving and Conditioning Association Normas da AISI American Iron and Steel Institute Normas da ANSI American National Standards Institute Normas da ASTM American Society for Testing and Materials Normas da SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association Nota Atender as Normas citadas considerando sempre a ltima vers o ou a respectiva substituta al m das complementares
6. dever o ter o fator de pot ncia corrigido incorporado Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos a fim de considerar no projeto da estrutura da edifica o Os n veis de ru do dos equipamentos devem seguir aos n veis permitidos nas normas da ABNT e no caso de omiss o destas as normas da ARI e ASHRAE As for as de vibra o e o movimento mec nico dos equipamentos devem ser analisados a fim de assegurar n veis adequados de esfor os ou vibra es nas estruturas atrav s do uso de cal os amortecedores As unidades tipo Fancoil dever o ser selecionadas de acordo com as seguintes caracter sticas tipo de gabinete se vertical ou horizontal calor total calor sens vel vaz o total de ar vaz o de ar exterior vaz o de gua gelada temperatura de entrada da gua gelada INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 16 18 3 5 8 3 5 9 diferencial de temperatura da gua gelada na serpentina temperaturas de bulbo seco do ar na entrada e na sa da temperaturas de bulbo mido do ar na entrada e na sa da perda de carga na serpentina press o est tica externa filtragem dados el tricos completos No caso de condicionadores tipo Self Contained com condensa o a gua ou ar dever o ser previstos dois circuitos frigor ficos independentes para capacidade acima de dez toneladas de refrigera o As unidades tipo Self Contained dever o ser selec
7. em polegadas No caso de falta de energia a qualidade do ar em reas essenciais dever ser monitorada e mantida em n veis aceit veis conforme Resolu o n 09 da Anvisa Isso implica na interliga o de parte do sistema de ventila o mec nica no sistema de emerg ncia CARGA T RMICA Efetuar o c lculo de carga t rmica completo da edifica o atrav s de programa de computador espec fico que determina a carga segundo os m todos da ASHRAE TFM Transfer Function Method ou RTS Radiant Time Series Method INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 8 18 3 2 2 3 2 3 3 2 4 3 2 5 3 2 6 3 2 7 3 2 8 Para o c lculo da carga t rmica a edifica o dever ser subdividida em zonas agrupadas conforme sua localiza o no pr dio suas caracter sticas e hor rios de funcionamento e suas caracter sticas de exposi o troca de calor com o exterior As cargas t rmicas devem ser determinadas durante as 24 horas do dia para os 365 dias do ano a fim de permitir a defini o da carga m xima de cada zona e as cargas m ximas simult neas de cada unidade de tratamento de ar e do conjunto do sistema bem como as pocas de suas respectivas ocorr ncias Deve ainda ser considerado o efeito din mico da massa da edifica o sobre a carga t rmica Para determina o da capacidade de resfriamento do sistema central chillers dever ser considerada a carga t rmica m xima calculada e n o a soma das capacidades m ximas si
8. energia el trica nos hor rios de utiliza o do tanque os custos do consumo el trico devem ser calculados de acordo com o sistema tarif rio local Apresentar um gr fico relacional entre consumo de carga t rmica e o hor rio do dia de projeto o qual foi definido pelo software de c lculo de carga t rmica Identificar neste gr fico a rea de redu o da demanda peak shave ou deslocamento da carga shift load obtida com o uso do tanque de termoacumula o Em posse dos dados e gr ficos calculados definir a estrat gia de opera o do tanque parcial ou total INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 15 18 3 4 5 3 5 3 5 1 3 5 2 3 5 3 3 5 4 3 5 5 3 5 6 3 5 7 No Estudo de Avalia o t cnica do uso de termoacumula o considerar como custo evitado os ganhos poss veis com a utiliza o do tanque de gua em substitui o a reserva t cnica de inc ndio reduzindo com isso as dimens es do reservat rio da reserva t cnica de inc ndio EQUIPAMENTOS No dimensionamento dos climatizadores adotar setoriza o das reas de modo a proporcionar flexibilidade operacional dos sistemas no caso de pane Relacionar em projeto todos os par metros considerados para a sele o dos equipamentos informando fabricantes de refer ncia no mercado e explicitando a tens o corrente e pot ncia nominal de opera o para dimensionamento dos pontos de for a Todos os equipamentos do sistema de ar condicionado
9. supervis o do sistema de ar condicionado ventila o mec nica descri o t cnica da instrumenta o de campo e lista e qualifica o dos pontos de supervis o e controle projetados MEMORIAIS DE C LCULO o Relat rio t cnico com os c lculos t cnicos necess rios que justifiquem as quantidades e especifica es aplic veis aos componentes da lista de materiais e servi os o O documento dever apresentar C lculo da carga t rmica definitiva C lculo do dimensionamento das tubula es hidr ulicas INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 4 18 C lculo do dimensionamento da rede de dutos C lculo do dimensionamento das torres de resfriamento C lculo do dimensionamento das bombas C lculo do dimensionamento dos demais equipamentos fancoils ventiladores e etc PLANTAS De localiza o f sica dos equipamentos de ar condicionado e de ventila o mec nica Baixas das redes de dutos Baixas da rede frigor fica e ou de gua gelada De cortes contendo as redes de dutos de gua gelada frigor fica e infra estrutura geral De fluxograma da rede de gua gelada Diagramas esquem ticos de controle dos equipamentos do sistema de ar condicionado e ventila o mec nica Detalhamento dos fechamentos da tubula o gua gelada com condicionadores fancoils bombas chillers torres de resfriamento Detalhamento dos fechamentos da rede de dutos com condicionadores de ar De infra estrutura ger
10. ENTARES O OQ G G 14 15 19 22 22 23 25 29 29 29 30 30 31 32 32 2 18 INERAERO GE 01 432 75 00598 08 3 18 1 2 1 2 2 OBJETIVO Este memorial visa definir os crit rios e condicionantes m nimos necess rios para elabora o de projetos de Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica para atender as Edifica es de Apoio e Terminais de Passageiros no S tio Aeroportu rio em Aeroportos Administrados pela INFRAERO CONDI ES GERAIS Dever o ser obedecidas as seguintes condi es gerais O projeto dever ser elaborado para atender os princ pios da lei 8666 93 Todas as solu es t cnicas adotadas inclusive do uso de tecnologias dever o ser as mais vantajosas para a INFRAERO isto que atendam as necessidades da administra o ao menor custo do somat rio de investimento e manuten o durante o tempo de vida til dos componentes A projetista dever apresentar no m nimo os seguintes elementos de projeto b sico MEMORIAL DESCRITIVO GERAL o Relat rio t cnico descritivo completo apresentando de uma forma gen rica A SOLU O escolhida de forma a fornecer uma vis o global do sistema identificando todos os elementos construtivos com clareza e definindo muito claramente o escopo de fornecimento e a lista objetiva de documentos e anexos do projeto MEMORIAL DESCRITIVO DE AUTOMA O o Relat rio t cnico descritivo completo apresentando a l gica de funcionamento de controle e
11. ada expans o direta ou indireta chiller com condensa o a ar ou gua As an lises citadas anteriormente dever o ser apresentadas na forma de compara o entre custos de implanta o e ganhos econ micos obtidos associados solu o escolhida As tecnologias adotadas devem apresentar a melhor viabilidade econ mica em rela o tanto ao consumo de energia el trica como aos custos de manuten o e inspe o durante sua vida til estimada Utilizar equipamentos e acess rios do sistema de ar condicionado que possibilitem atender com efici ncia energ tica s cargas parciais em reas de ocupa o vari vel como espor dica ou sazonal Apresentar estudo de viabilidade de utiliza o de free cooling como alternativa para o atendimento da carga t rmica da edifica o quando o clima for favor vel Apresentar estudo de viabilidade de combina o de resfriadores de l quido el tricos com equipamentos de absor o ou por queima direta Descrever o funcionamento do sistema de ar condicionado e ventila o mec nica em casos de emerg ncia ou queda de energia Dever o ser apresentados os diferentes n veis de contingenciamento ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULA O Conhecer o sistema tarif rio de energia el trica do local Justificar t cnica e economicamente a utiliza o de tanque de termoacumula o atrav s da compara o dos custos estimados de constru o do mesmo com o ganho obtido no consumo de
12. agem nas casas de m quinas dos equipamentos bem como junto aos condicionadores Localizar pontos de gua pot vel com torneira nas casas de m quinas pr ximos aos equipamentos para permitir a limpeza dos mesmos Compatibilizar a disponibilidade do ponto de gua com projeto de sistemas hidrossanit rios REDE DE DUTOS Os dutos de insuflamento e retorno de baixa press o dever o ser calculados de acordo com as recomenda es da NBR 16401 ASHRAE e SMACNA podendo ser dimensionados pelos m todos STATIC REGAIN ou EQUAL FRICTION Adotar disposi o de dutos e bocas de insuflamento de modo a garantir uma adequada distribui o de ar Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de insuflamento e retorno sob as vigas do teto sobre o forro ou sob os pisos falsos No caso de se adotar livre retorno do ar pelo ambiente at o condicionador dever ser avaliada a necessidade de capta o adequada na sala do condicionador a fim de evitar a propaga o de ru do do equipamento para o ambiente Adotar preferencialmente a capta o do ar de retorno com dutos isolados termicamente excetuando nos casos espec ficos em que o espa o arquitet nico do entreforro seja insuficiente para passagem dos mesmos Os dutos quando necess rio dever o receber isolamento t rmico com material isolante incombust vel na espessura tecnicamente recomend vel aplicando adesivo adequado cantoneira e fitas com presilh
13. al galerias casa de m quinas rede de drenos instrumenta o de campo etc ESPECIFICA ES T CNICAS o Relat rio t cnico com as especifica es de todos os tipos de servi o a executar e dos materiais e equipamentos necess rios instala o do sistema que assegurem os melhores resultados ao empreendimento sem frustrar a car ter competitivo para sua execu o Este documento dever ser dividido em 2 partes INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 5 18 3 1 3 1 1 3 1 2 3 1 4 Especifica es t cnicas gen ricas s o as especifica es que se aplicam a todo o projeto b sico Especifica es t cnicas espec ficas s o as especifica es de todos e cada um dos itens de fornecimento e dos servi os que foram or ados previstos na lista de materiais e servi os LISTA DE MATERIAIS E SERVI OS o Lista de materiais acess rios equipamentos e servi os necess rios para a implanta o da solu o selecionada suficientemente detalhada de forma a minimizar a necessidade de reformula o ou de variantes durante as fases de elabora o do projeto executivo e instala o do sistema CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES OR AMENTO DETALHADO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA o Planilha de quantidades e pre os unit rios fundamentada em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados e cotados a pre os unit rios de mercado Esta planilha dever conter todos e cada um dos itens da lista de materiais
14. alto e baixo Idem para as bacias das Torres de Resfriamento Quando decorrente de uma reforma e ou amplia o e a instala o de um novo sistema de Ar Condicionado prever a contrata o de empresa especializada para a execu o do TAB Testing Adjusting and Balancing do sistema de ar condicionado conforme recomenda es da ASHRAE especificado e inserido como item de planilha de servi os e quantitativos Utilizar valores diferenciados de set point de temperatura para conforto em setores espec ficos da edifica o No caso de reforma e ou amplia o dever ser dada prefer ncia centraliza o de equipamentos em uma nica CAG em substitui o s CAGs descentralizadas Quando do uso da termoacumula o o tanque dever estar posicionado preferencialmente pr ximo Central de Agua Gelada Avaliar a implementa o de um sistema de desenfumagem Quando empregado dar prefer ncia ao m todo de varrimento passivo ao varrimento for ado Apresentar um sistema que estabele a um n vel de hierarquia de press es entre os locais de sinistro e os locais adjacentes de forma a encontrar um equil brio que contenha a propaga o do fogo Poder ser adotado o sistema passivo for ado ou misto As medi es dados e instrumentos dever o ser apresentados obrigatoriamente em unidades do Sistema Internacional Sl exceto aquelas j consagradas comercialmente tais como vaz o em m3 h capacidade em TR e tubula es
15. as a barriletes comuns para maior seguran a e flexibilidade de opera o As manobras dever o ser autom ticas e com v lvulas de bloqueio com atuadores motorizados instaladas nos Resfriadores de L quido 3 9 14 Fechamento hidr ulico para os Equipamentos Unidades Resfriadoras de L quidos INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 25 18 3 10 3 10 1 3 10 2 3 10 3 3 10 4 Ser composto de V lvulas de bloqueio motorizadas v lvula de balanceamento e medi o v lvula de dreno filtro em Y instrumenta o juntas de expans o e conex es Bombas de gua gelada Ser composto de V lvulas de bloqueio v lvula de reten o v lvula de dreno filtro em Y instrumenta o juntas de expans o e conex es Torre de resfriamento Ser composto de V lvulas de bloqueio juntas de expans o conex es e instrumenta o Condicionadores de ar fancoils Ser composto de V lvulas de bloqueio v lvulas de balanceamento e medi o mangotes flex veis filtro em Y e v lvula de controle de 2 vias do tipo proporcional Condicionadores de ar fancoletes Ser composto de V lvulas de bloqueio v lvulas de balanceamento e medi o filtro angular e v lvula de controle de 2 vias do tipo on off REDE EL TRICA E DE CONTROLE Localizar os pontos de alimenta o de for a requeridos pelos equipamentos e dimension los pelo maior consumo operacional Pelo porte da instala o considerar um sistema inte
16. as pl sticas Os dutos aparentes dever o ser zincados e pintados INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 23 18 3 8 7 3 8 8 3 8 9 3 8 10 3 8 11 3 8 12 3 8 13 3 8 14 3 8 15 3 8 16 No caso de p direito superior a 4m e de duto por sobre o forro a capta o de ar dever ser efetuada no n vel de ocupa o do ambiente Os dutos de insuflamento e retorno n o dever o passar por ambientes cuja atmosfera seja corrosiva Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o O controle da distribui o de ar poder ser feito por meio de caixas de volume de ar vari vel automatizadas instaladas em ramais secund rios e ou ramais que atendam a um mesmo ambiente ou ainda em ramais que atendam setores com caracter sticas de utiliza o semelhantes Prever a instala o de dampers manuais de regulagem de vaz o nos ramais secund rios de dutos para facilitar o balanceamento da instala o Prever a instala o de variadores de frequ ncia para acionamento de ventiladores em condicionadores cujos dutos de insuflamento possuam caixas de volume de ar vari vel a fim de manterem a vaz o de ar conforme limites estabelecidos em projeto Manter nos ambientes um determinado esquema de press es de modo a evitar a contamina o de um ambiente com ar proveniente de outro Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da livre de ar quando existirem em esp
17. btida por reas de clarab ias e janelas deve ser considerada uma redu o da pot ncia dissipada de ilumina o durante o dia justamente no momento onde ocorre o pico de carga t rmica 3 2 12 Equipamentos o Considerar no c lculo os valores de pot ncia dissipada nos equipamentos previstos para o terminal utilizando os valores t picos apresentados na tabela a seguir Ambientes did paga Salas de desembarque restitui o de 5 bagagens Sagu o de desembarque 5 Salas de embarque 5 Sagu o de embarque rea de check in 10 Sagu o de embarque rea de circula o 5 Pra a de alimenta o 5a10 Escrit rios 20 Lojas 40 o Condi es espec ficas de projeto e dados para demais ambientes devem ser avaliados com base em informa es dos fabricantes dos equipamentos e de seu modo de opera o 3 2 13 infiltra o o Devem ser utilizadas portas de acesso com fechamento autom tico e vaz es de ar exterior adequadas para manuten o de ambientes levemente pressurizados minimizando os efeitos de infiltra o de ar n o controlada INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 12 18 3 2 14 Ar externo de renova o o Conforme legisla o atual da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA seguir os valores m nimos aceit veis para projetos de Aeroportos e Taxa de a Caracter sticas Vaz o de ar Ambientes x ocupa o da ocupa o externo adotada Salas de embar
18. e servi os CONDI ES ESPEC FICAS PREMISSAS DE PROJETO Integrar e harmonizar o projeto de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es e Sistemas Verificar a necessidade de zoneamento da edifica o em fun o da incid ncia da insola o e da utiliza o em hor rios diversos a fim de permitir melhor controle das condi es de cada ambiente Prever o dimensionamento e Especifica o T cnica dos equipamentos e componentes dos Sistemas de Ventila o e ar condicionado de forma a atender a Resolu o da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA RE N 09 de 16 01 2008 que trata da Qualidade do Ar em ambientes fechados Estabelecer as condi es de pureza do ar que devem ser mantidas em cada ambiente e prever a infra estrutura necess ria a execu o do monitoramento da qualidade do ar em conformidade com a Resolu o da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA RE N 09 de 16 01 2008 Dever o ser previstos sensores de CO2 nas salas de embarque salas de desembarque e sagu es quanto climatizados como indicador de renova o de INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 6 18 3 1 7 3 1 8 3 1 10 3 1 11 3 1 12 3 1 13 3 1 14 ar externo e para garantir a taxa de concentra o de CO2 menor ou igual a 1000 ppm nos ambientes Embasar a Especialidade de Arquitetura quanto ao partido arquitet nico priorizando o uso de condiciona
19. ecial as aberturas pr ximas das bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa distribui o de ar no ambiente Prever a instala o de filtros adequados tanto para a tomada de ar exterior como para o ar a insuflar no ambiente escolhidos em fun o do ar exterior e das condi es estabelecidas para o ambiente Prever a instala o de caixas de inspe o nos dutos a cada 5 metros de extens o de ramal de duto a fim de permitir acesso para a limpeza dos mesmos Prever a instala o de dampers tipo corta fogo nos dutos que insuflam em salas de equipamentos ou CPD 3 9REDE HIDR ULICA 3 9 1 Em sistema de expans o indireta adotar v lvulas motorizadas de duas vias e v lvulas de ajuste fino manual de vaz o visando facilitar o balanceamento hidr ulico do sistema de gua gelada atrav s do ajuste das vaz es de projeto em cada condicionador 3 9 2 Proteger entradas de equipamentos com filtros tipo Y INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 24 18 3 9 3 Utilizar juntas flex veis amortecedores de vibra o para minimizar a transmiss o dos esfor os de vibra o dos equipamentos para as tubula es 3 9 4 Prever v lvulas de balanceamento E MEDI O de vaz o com ajuste fino nos ramais secund rios de tubula o de gua gelada a fim de facilitar o balanceamento da rede 3 9 5 Prever po os na sa da e entrada de gua gelada dos equipamentos para permitir a instala o de man metros term metros e demais instru
20. el m nimo de gua na bacia Temperatura da gua de alimenta o Temperatura da gua de retorno Controle do variador de frequ ncia Horas de opera o Monitora o de funcionamento e falhas Controle da v lvula de 2 vias Comando liga Desliga conforme programa o INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 28 18 Equipamentos de expans o indireta de pequena capacidade Bombas Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Status de funcionamento do equipamento Status do fluxo de gua Temperatura da gua de alimenta o Temperatura da gua de retorno Controle da v lvula de 2 vias Monitoramento da vaz o de gua no caso da utiliza o de circuito secund rio Status do funcionamento do variador de frequ ncia quando existente Controle do variador de frequ ncia quando existente Horas de opera o Monitora o de funcionamento e falhas Comando Liga Desliga conforme programa o Equipamentos de expans o indireta de pequena capacidade Unidades Resfriadoras de L quidos Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Status de funcionamento do equipamento Status do funcionamento do compressor Status do funcionamento do variador de frequ ncia Press o diferencial de gua no circuito do condensador Press o diferencial de gua no circuito do evaporador Press o diferencial do refrigerante no circuito do c
21. ensa o se efetuem livremente 3 5 11 Quando forem utilizados condicionadores de ar de janela dever ser adotado como refer ncia para a especifica o o uso do selo do PROME INMETRO Categoria A ver tabelas constantes no PTE22 Procedimento de Classifica o de Aeroportos por Eficientiza o Energ tica Ambiental que apresentem o menor consumo de energia no seu grupo de capacidade 3 5 12 As unidades tipo Janela e Split System dever o ser selecionadas de acordo com as seguintes caracter sticas Aparelhos de Janelas Capacidade de refrigera o nominal vaz o de ar nominal dados el tricos completos Split System capacidade de refrigera o nominal vaz o de ar nominal tipo de opera o refrigera o ou refrigera o aquecimento tipo de controle remoto comprimento equivalente para linha de cobre dados el tricos completos INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 19 18 3 6 3 6 1 3 6 2 3 6 3 3 6 4 CENTRAL DE GUA GELADA Balizar a escolha dos equipamentos da Central de gua Gelada baseado nos custos envolvidos de implanta o opera o e manuten o considerando as tecnologias existentes absor o queima direta e etc assim como o consumo de gua para as torres de resfriamento de modo a otimizar e minimizar os futuros contratos com as concession rias de energia e gua Adotar o NLPV Non standard Part Load Value que regulamentado atrav s da no
22. ilidade entre sistemas Dever o ser previstos no m nimo os seguintes pontos e ou fun es de controle supervis o para o sistema de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Equipamentos de Ventila o e Exaust o para equipamentos de maior capacidade Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Status do funcionamento do ventilador Ligado Desligado Comando Liga Desliga Monitora o de funcionamento de falhas Programa o hor ria de funcionamento quando necess rio Rod zio de equipamentos titular reserva quando necess rio Controle de variadores de velocidade quando necess rio Equipamentos de expans o direta em reas de opera o n o intermitentes Status de funcionamento do equipamento Ligado Desligado Monitoramento da temperatura do ambiente Comando Liga Desliga Equipamentos de expans o direta em reas especiais com opera o intermitente salas t cnicas Status de funcionamento do equipamento de servi o Status de funcionamento do equipamento reserva Monitoramento da temperatura do ambiente Alarme de temperatura Sinal da v lvula proporcional quando o equipamento de servi o for um fancolete hidr nico Temperatura da gua de retorno quando o equipamento de servi o for um fancolete hidr nico Monitora o de funcionamento e falhas Programa o hor ria de funcionamento INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 27 18 Co
23. ionadas de acordo com as seguintes caracter sticas condensa o a ar compactas capacidade de refrigera o nominal calor total calor sens vel temperatura de bulbo seco na entrada e sa da do evaporador temperatura de bulbo seco na entrada do condensador vaz o de ar do evaporador e condensador press o est tica externa filtragem dados el tricos completos INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 17 18 condensa o a ar divididas capacidade de refrigera o nominal calor total calor sens vel temperatura de bulbo seco na entrada e sa da do evaporador temperatura de bulbo seco na entrada do condensador vaz o de ar do evaporador e condensador press o est tica externa comprimento equivalente para linha de cobre filtragem dados el tricos completos condensa o a gua capacidade de refrigera o nominal calor total calor sens vel temperatura de bulbo seco na entrada e sa da do evaporador temperatura da gua na entrada do condensador vaz o de ar do evaporador vaz o de gua no condensador press o est tica externa INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 18 18 perda de carga na serpentina do condensador filtragem dados el tricos completos 3 5 100s condicionadores tipo Self Contained com condensador a ar incorporado dever o ser localizados junto a paredes externas a fim de que a tomada e a descarga do ar de cond
24. lada de refrigera o TR Estudar a viabilidade de utilizar coletores solares classificados pelo PROCEL INMETRO para o aquecimento da gua em chuveiros quando o consumo de energia assim justificar EL TRICA Estudar a viabilidade de utilizar um sistema fotovoltaico quando o potencial de gera o de energia solar na localidade justificar Se justificado dever ser apresentado um estudo de viabilidade t cnica econ mica e ambiental que justifique a implementa o do sistema de produ o de energia el trica por c lulas fotovoltaicas Uma vez verificada a viabilidade de instala o do sistema a INERAERO GE 01 432 75 00598 08 31 18 4 3 2 4 3 3 4 4 4 4 1 4 4 2 4 4 3 4 4 2 projetista dever apresentar o projeto conceitual contendo os memoriais descritivos e as respectivas caracter sticas dos equipamentos a serem empregados Os quadros el tricos ser o dimensionados especificados e quantificados na Especialidade Mec nica ficando o projetista de El trica respons vel apenas em disponibilizar a alimenta o ponto de for a dos quadros do sistema de Ar Condicionado Entretanto o projetista de Ar Condicionado dever fornecer todos os dados necess rios para dimensionamento da rede el trica para perfeito funcionamento do sistema A tubula o de gua gelada e a rede de dutos dever o ser projetadas de modo a se posicionarem abaixo da rede el trica e de telem tica ELETR NICA Todas as Instala
25. ligente de supervis o e controle que possibilitar a opera o autom tica de todos os equipamentos do sistema de ar condicionado central e ventila o dentro dos par metros estabelecidos Os equipamentos do sistema de ar condicionado central e ventila o dever o possuir quadros el tricos destinados aos seus comandos e prote o e quando da exist ncia de um sistema inteligente de supervis o e controle dever o ser dimensionados de forma a possibilitar liga es com o mesmo atrav s de suas r guas de bornes onde estar o os contatos necess rios a esta interface As Instala es de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica ser o controladas por um sistema de automa o composto por controladores l gicos program veis dedicados ao sistema INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 26 18 3 10 5 3 10 6 3 10 7 3 10 8 O sistema de controle deve estar apto a armazenar dados das medi es e dos par metros monitorados e ou controlados temperatura press o umidade relativa horas de funcionamento falhas etc para permitir gerar relat rios e gr ficos Na posi o Manual da chave de comando ou em falha dos CLP s as unidades condicionadoras de ar exclusivas para salas de embarque salas de desembarque dever o possuir termostatos instalados nos dutos de retorno para permitir controle de temperatura As controladoras do SCAR dever o ser fornecidas com protocolo aberto e documentado c digo fonte visando interoperab
26. menta o quando forem necess rios 3 9 6 Toda tubula o dever ser suportada ancorada guiada e escorada de acordo com a necessidade do projeto e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT 3 9 7 Especificar para as tubula es de produ o circula o e retorno de gua gelada procedimentos para efetuar isolamento t rmico com espumas elastom ricas 3 9 8 Especificar a pintura de revestimento para toda a tubula o e necessariamente designar prote o por alum nio liso nas partes de tubula o aparente ou exposta ao meio ambiente e alum nio corrugado nas partes ocultas e casas de m quinas 3 9 9 Desenvolver o arranjo das tubula es de modo que sejam instaladas em galerias po os de eleva o shafts tetos ou pisos falsos prevendo o espa o m nimo necess rio ao acesso para manuten o As tubula es n o dever o ser embutidas 3 9 10 Utilizar tanque de expans o para reposi o de gua no ponto mais alto da tubula o do sistema de gua gelada prevendo todas as conex es hidr ulicas 3 9 11 Prever a utiliza o de dispositivos complementares na entrada das centr fugas e trocadores de calor visando minimizar as incrusta es internas reduzindo os intervalos de manuten o e redu o do consumo de energia destes equipamentos 3 9 12 Especificar todos os acess rios conex es e elementos componentes da rede hidr ulica da instala o 3 9 13 As bombas de gua gelada dever o ser interligad
27. mento t rmico passivo em reas p blicas como sagu es de embarque e desembarque reduzindo os locais com climatiza o artificial A sele o dos equipamentos da CAG dever considerar a otimiza o de contratos com concession rias de energia e gua A decis o de solu o a ser adotada para os equipamentos da CAG tamb m dever incluir o estudo de tarifa o e do fornecimento de gua Apresentar estudo do ciclo de vida dos equipamentos da CAG envolvendo os custos de investimento operacionais de manuten o e de energia para a defini o da combina o mais econ mica de capacidades dos resfriadores de l quido No caso de utiliza o de unidades resfriadores de l quidos com condensa o a gua utilizar da gua de reuso como gua de makeup para alimenta o das torres de resfriamento Dever ser estudado tamb m o correto tratamento de gua para viabilizar tal opera o Os conjuntos de atendimento s reas de atividade ininterrupta ser o dotados de unidades de reserva Este item valido para todos os sistemas Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Para sistemas de pequena capacidade menor ou igual a 10 TR poder ser proposto apenas 01 equipamento de ar com 100 da capacidade t rmica Exclui se da regra apenas salas t cnicas de atividades ininterruptas que dever o possuir equipamentos reservas de mesma capacidade Tais salas dever o ser interligadas ao sistema de emerg ncia do aeroporto Pre
28. mult nea dos condicionadores de ar Todos os dados de entrada no programa de c lculo dever o ser relacionados e detalhados S o estes Condi es externas do clima o Devem ser utilizadas as condi es geogr ficas de altitude e latitude do local As condi es externas de ver o e inverno devem ser baseadas na norma NBR 16401 Para localidades n o listadas na norma dever o ser adotados os dados da localidade listada cujos par metros mais se aproximam das condi es do clima local Condi es internas de conforto t rmico o Considerar os seguintes valores para projeto Conforto TBS 24 C e Umidade Relativa 50 sem controle direto Sala de equipamentos TBS 22 C e Umidade Relativa 45 com controle direto Dados da envolt ria do pr dio o Avaliar a possibilidade de se utilizar materiais arquitet nicos alternativos visando a condi o ideal de conforto em conjunto com a economia no consumo de ar condicionado o As caracter sticas da envolt ria do pr dio devem ser obtidas no projeto de arquitetura Os coeficientes globais de transmiss o de calor devem ser calculados em fun o dos materiais especificados para a fachada seguindo os dados e metodologias da norma da ABNT NBR15220 2 Desempenho t rmico de edifica es INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 9 18 o Vidros as propriedades t rmicas dever o ser especificadas pelo projetista em conjunto com a arquitetura considerando os valores do coeficie
29. na entrada do condensador temperatura da gua na sa da do condensador vaz o de gua de condensa o no condensador perda de carga m xima no condensador INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 21 18 3 6 5 3 6 6 3 6 7 3 6 8 3 6 9 3 6 10 3 6 11 3 6 12 3 6 13 fator de incrusta o no condensador press o de trabalho no evaporador press o de trabalho no condensador alimenta o el trica tipo de partida el trica pot ncia kW No caso de sistemas de expans o indireta para cada conjunto de bombas de gua gelada e gua de condensa o considerar sempre uma unidade de reserva Prever a instala o de variadores de frequ ncia para bombas de gua gelada em instala es com v lvulas motorizadas de duas vias visando garantir as vaz es de projeto e a redu o do consumo de energia nestes equipamentos Localizar a Torre de Resfriamento em locais que possibilitem os afastamentos de anteparos estabelecidos pelo fabricante de modo a permitir a livre descarga para a atmosfera bem como a alimenta o de gua de reposi o de caixa d gua situada a n vel superior ao tanque de recolhimento A forma o de n voas pela condensa o de got culas de gua do ar de descarga da torre de resfriamento n o dever comprometer as condi es dos locais volta da edifica o Localizar o ponto de alimenta o de for a junto Torre de Resfriamento e dimension lo pelo maior co
30. nsumo operacional Localizar o ponto de alimenta o de gua de reposi o junto Torre de Resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional Localizar ralo de drenagem junto Torre de Resfriamento Prever a instala o de extravasores e tubula es de drenagem nos reservat rios de torres de resfriamento interligados obrigatoriamente a caixas de inspe o visando detec o de perdas de gua devido a problemas de estanqueidade das v lvulas de drenagem Instala o de medidores de energia el trica para coleta de dados na subesta o da CAG INERAERO GE 01 432 75 00598 08 22 18 3 6 14 3 7 3 7 1 3 7 2 3 7 3 3 7 4 3 8 3 8 1 3 8 2 3 8 3 3 8 4 3 8 5 3 8 6 Prever a instala o de sensores de temperatura e de vaz o de gua gelada na CAG para a obten o da demanda de gua gelada do sistema CASAS DE M QUINAS Determinar as dimens es das salas de m quinas dos equipamentos unidade resfriadora condicionadores bombas e outros de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes Dimensionar as portas das salas dos condicionadores com medidas compat veis com as dimens es dos equipamentos com as folhas abrindo para fora e suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar Localizar os ralos de dren
31. nte de sombreamento associado redu o da carga t rmica de radia o Os valores dever o ser documentados neste projeto b sico o Considerar os efeitos de sombreamento de elementos externos tais como beirais brises e pr dios vizinhos 3 2 9 Fontes internas e externas de calor e umidade 3 2 10 Pessoas o O n mero m ximo esperado de pessoas deve ser estipulado para projeto apenas no caso de ocorrer ocupa o cont nua por 90 minutos ou mais No caso de ocupa o intermitente deve ser adotado um valor de ocupa o m dio o Para Terminais de Passageiros considerar os valores de ocupa o de pessoas nos ambientes determinados na Planilha de dimensionamento e Avalia o de Capacidade considerada para o n vel de servi o do Aeroporto conforme padr o IATA 8 e 9 Edi es o Em caso de aus ncia de informa es considerar os seguintes valores de taxa de ocupa o t picos para Aeroportos Ambientes Ocupa o m pessoa Salas de desembarque Restitui o de bagagens 7 Sagu o de desembarque 7 Salas de embarque 3 Sagu o de embarque check in 3 Sagu o de embarque circula o 7 Pra a de alimenta o 3 Escrit rios 6 Lojas 6 INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 10 18 o Em caso de aeroportos com fator de utiliza o acima do padr o em fun o de uma movimenta o acima da capacidade planejada para o aeroporto a projetista dever avaliar a necessidade de aplica
32. ntrole de temperatura Comando Liga Desliga unidade de servico Comando Liga Desliga unidade reserva Equipamentos de expans o indireta de grande capacidade Fancoils Comando Liga Desliga conforme programa o hor ria Status de funcionamento do equipamento ligado desligado Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Status do filtro de ar Temperatura do ar de retorno Temperatura do ar de insufla o Monitoramento do setpoint de temperatura do sensor ambiente Controle da v lvula de 2 vias Status de funcionamento do variador de frequ ncia quando houver Monitora o de funcionamento e falhas Programa o hor ria de funcionamento Controle de temperatura Controle do variador de frequ ncia quando houver Equipamentos de expans o indireta de pequena capacidade Fancoletes Comando Liga Desliga conforme programa o hor ria Status de funcionamento do equipamento Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Temperatura da gua de retorno Programa o hor ria de funcionamento Controle do setpoint de temperatura do sensor ambiente Controle da v lvula de 2 vias Equipamentos de expans o indireta de pequena capacidade Torres de Resfriamento Status da posi o da chave seletora Manual Autom tico Status de funcionamento do equipamento Status do funcionamento do variador de frequ ncia Status de n v
33. o das fachadas e coberturas de acordo com a necessidade de prote o solar o Caracter sticas condicionantes ambientais vegeta o corpos d gua ru do etc e tratamento do entorno imediato Detalhamento das prote es solares considerando tipo e dimensionamento As reas especificadas abaixo ser o de prefer ncia climatizadas da seguinte forma o Os balc es de venda reservas e informa es BVRI geralmente s o reas compartilhadas com o sagu o de embarque Quando as salas forem cont guas ao sagu o e n o forem fechadas estas dever o ser providas de climatiza o Quando possuir salas n o cont guas como salas adicionais atr s dos balc es ser o disponibilizados pontos de gua gelada e renova o de ar o Os back offices s o reas das companhias a reas e dever o ser disponibilizados pontos de alimenta o e retorno de gua bem como pontos de renova o de ar Os equipamentos dever o ser instalados por conta da pr pria companhia a rea o As reas de apoio para pessoal e suprimento de rampa s o reas de escrit rios e salas de coordena o de p tio Dever ser previsto um sistema de climatiza o HIDROSANIT RIA A tubula o da rede de dreno dever ser dimensionada pela especialidade de Hidrosanit ria e devidamente quantificada em seu projeto Para dimensionamento da rede de dreno dever ser utilizada uma contribui o m dia de 1 litro de gua por hora para cada tone
34. ondensador Press o diferencial do refrigerante no circuito do evaporador Temperatura de gua gelada na entrada do evaporador Temperatura de gua gelada na sa da do evaporador Pot ncia consumida Controle da v lvula de 2 vias do circuito de gua de condensa o Controle da v lvula de 2 vias do circuito de gua gelada Setpoint de temperatura de gua gelada Horas de opera o Monitora o de funcionamento e falhas Comando do variador de frequ ncia Comando Liga Desliga conforme programa o Tanque de expans o Controle de n vel INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 29 18 3 11 3 11 1 3 11 2 3 11 3 3 11 4 3 11 5 4 1 4 1 1 4 1 2 VENTILA O MEC NICA Prover sanit rios e vestu rios que n o tenham aberturas para o ar exterior cozinhas e ambientes de rea industrial com Sistema de Ventila o Exaust o Mec nica observando as troca m nima de ar para renova o exigida pelas Normas T cnicas Prever exaustores coifas e sistema de reposi o de ar exterior para cozinhas com coc o Considerar a utiliza o de sensores de presen a para o ligamento desligamento autom tico de ventiladores e exaustores em reas de ocupa o espor dica Todo o conjunto dever estar montado sobre base nica para assentamento e controle antivibrat rio As instala es ser o complementadas por dutos filtros venezianas dampers e difusores de ar partes el
35. que Alta rotatividade M npr as reas de check in pra a e alta densidade q 17 m h pessoa 4m pessoa de alimenta o de ocupa o Escrit rios e ambientes Permanente ou com baixa densidade de com baixa Maior que 27 m h pessoa ocupa o densidade de 5m pessoa ocupa o 3 2 15 Fator de diversidade para dimensionamento da Central de gua Gelada o No caso de Aeroportos a grande flutua o de p blico entre as reas e a diversidade de utiliza o de equipamentos e ilumina o entre os diferentes tipos de ambientes s o alguns dos fatores que contribuem para a exist ncia de uma significativa diversidade de carga t rmica Esse fator dever ser considerado na determina o da capacidade da Central de Agua Gelada o Os fatores sugeridos em fun o da capacidade do sistema s o Capacidade do sistema total Valor de Fator de diversidade At 300 TR 0 9 a 1 0 De 300 at 1000 TR 0 8 a 0 9 Acima de 1000 TR Menor que 0 8 3 3 JUSTIFICATIVA DA SOLU O ADOTADA 3 3 1 Justificar t cnica e economicamente a solu o de engenharia mais vantajosa para climatiza o considerando como crit rios INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 13 18 3 3 2 O menor consumo de energia por TR fornecido menor valor de KW TR A confiabilidade para operar com performance constante durante um per odo m nimo de 15 quinze anos A utiliza o de solu es de custos de man
36. rma ARI 550 590 98 como fator de decis o na aquisi o das unidades resfriadoras de l quido chillers Considerar nas especifica es dos resfriadores de l quido chillers a utiliza o de g s refrigerante que n o agrida a camada de oz nio As unidades resfriadoras de l quido dever o ser selecionadas de acordo com as seguintes caracter sticas Condensa o a ar capacidade de refrigera o m nima efici ncia m nima a plena carga kW TR g s refrigerante tipo de compressor temperatura da gua gelada na entrada do evaporador temperatura da gua gelada na sa da do evaporador vaz o de gua gelada no evaporador perda de carga no evaporador fator de incrusta o no evaporador temperatura do ar na entrada do condensador temperatura do ar na sa da do condensador INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 20 18 altitude do local vaz o de ar no condensador press o est tica externa requerida alimenta o el trica tipo de partida el trica pot ncia kW Condensa o a gua capacidade de refrigera o m nima efici ncia m nima a plena carga kKW TR g s refrigerante tipo de compressor temperatura da gua gelada na entrada do evaporador temperatura da gua gelada na sa da do evaporador vaz o de gua gelada no evaporador perda de carga m xima no evaporador fator de incrusta o no evaporador temperatura da gua
37. uten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema O menor tempo de resposta para controle das condi es ambientais menor ocupa o de espa o pelos equipamentos A menor gera o de ru dos nos ambientes flexibilidade da instala o a fim de possibilitar a implementa o de futuras expans es e ou reformas A disponibilidade de pelo menos tr s fabricantes da solu o adotada no mercado nacional Avaliar t cnica e economicamente a utiliza o de tecnologias alternativas como por exemplo as apresentadas abaixo visando reduzir a dimens o e consumo de energia dos equipamentos de ar condicionado o Piso teto Radiante o Sistema de desumidifica o secagem do ar o Aspers o de guas nas coberturas e telhados o Sistema de insuflamento de ar condicionado pelo piso com ar de retorno meia altura evitando a climatiza o desnecess ria de reas com o p direito elevado displacement flow o Resfriamento evaporativo o Sistema de climatiza o por meio de equipamentos com volume de refrigerante vari vel VRF o Controle da demanda de ar exterior atrav s de sensores de CO o Pr condicionamento do ar exterior o Recuperadores de energia roda ent lpica INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 14 18 3 3 3 3 3 4 3 3 5 3 3 6 3 3 7 3 3 8 3 3 9 3 4 3 4 1 3 4 2 3 4 3 3 4 4 o Entre outras Justificar a solu o para produ o de frio adot
38. ver admiss o de ar exterior de renova o nas salas de condicionadores por abertura na parede externa ou por canaliza o do ar exterior atrav s de dutos po os ou plenum Em qualquer caso dever ser garantido o fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de contaminantes externos No caso de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva No interior da sala dever ser evitado o retorno de ar feito por meio de dutos at os condicionadores para facilitar a manuten o Quando for necess ria a canaliza o da tomada e descarga do ar evitar perdas excessivas de press o para n o prejudicar o desempenho dos condicionadores Nas lojas e concess es dever ser prevista a infra estrutura para instala o dos climatizadores condicionadores pelos arrendat rios a qual dever ser composta por pontos de gua gelada ralo e ar exterior INFRAERO GE 01 432 75 00598 08 7 18 3 1 15 Prever a instala o de medi es independentes de consumo de gua para 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 16 20 21 22 23 24 1 sistemas de ar condicionado por consumidor arrendat rio No caso de ar condicionado para condi es especiais verificar junto contratante sobre a necessidade de equipamentos de reserva Quando do uso de tanque de pressuriza o atmosf rico prever transmissores de n veis para controle dos n veis
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