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PLANO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ

1. 6 1 10 Guaratuba ou Itaquera Jacu Verde 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 86 85 6 2 1 Represa Billings 86 76 84 70 66 7 65 70 76 93 90 88 80 78 77 76 98 88 85 6 2 2 1 Cabeceiras do rio Tamanduate 87 77 85 72 69 76 68 72 78 91 91 89 82 80 77 78 98 87 86 6 2 2 2 Rio Guarar bacia do rio Tamanduatef 87 77 85 72 69 75 67 72 77 91 91 89 82 80 76 77 98 87 86 6 2 2 3 Rio Orat rio bacia do rio Tamanduate 87 77 84 71 68 75 66 71 77 90 90 89 81 79 76 77 98 86 86 6 2 2 4 Peg bac lat Rio Tamanduate M dio 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 85 85 6 2 2 5 Peg bac lat Rio Tamanduate M dio 86 76 83 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 2 2 6 Ribeir o dos Meninos bacia do rio Tamanduatef 87 77 84 71 68 75 66 71 77 90 90 89 81 79 76 77 98 86 86 6 2 2 7 Ribeir o dos Couros bacia do rio Tamanduatef 86 76 84 70 66 73 65 70 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 1 1 sub bac lat dir Tiet mont Cabucu de Cima 85 75 83 68 64 72 62 68 74 90 90 88 79 77 74 74 98 84 84 6 3 1 2 sub bac lat esq Tiet mont rio Cabucu de Cima 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 78 75 76 98 85 85 6 3 1 3 sub bac lat montante do rio Tamanduate 85 75 83 69 65 73 63 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 1 4 Peg sub bac das confl
2. 11 3 MAPA 1 ndice de Qualidade das guas 94 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ITUPEVA CABREUVA 45 45 V RZEA 320 000 PAULISTA CAMPO LIMPO ATIBAIA PAULISTA JUNDIAI 340 000 SANTA ISABEL JACARE 4545W 420 000 S O JOS DOS CAMPOS JAMBEIRO VARGEM GRANDE 4 PAULISTA IBIUNA JUQUITIBA S O LOURENCO DA SERRA GUARAREMA SANTA BRANCA CARAGUATATUBA ITANHAEM 3266 46 45W ndice de Qualidade de guas Brutas para Fins de Abastecimento P blico IAP tima 80 100 Boa 52 79 Regular 37 51 Ruim 20 36 P ssima 3 19 PRAIA GRANDE 340 000 CUBAT O S O VICENTE CONVEN ES Rios Corpos d gua Divisa Municipal Sedes de Municipio Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Sub regi es hidrogr ficas BERTIOGA T S O SEBASTI O SANTOS GUARUJ FONTE Base Cartogr fica e Regi es Hidrogr ficas Emplasa Mapa de Uso e Ocupa o do Solo 2002 IAP Relat rio de Qualidade das Aguas Interiores do Estado de S o Paulo 2005 2006 Relat rio de Qualidade Ambiental 2005 SISTEMA DE PROJE O UTM Origem da quilometragem UTM Equador e Meridiano 45 W Gr acrescidas as constantes de 10 000 e 500 Km respectivamente DATUM HORIZONTAL C rrego Alegre N Escala 1 400 000 0 25 5 10 15 20 Km T
3. 2 ndice de Qualidade de gua Bruta para Abastecimento P blico UGRHI6 BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET NDICE DE QUALIDADE DE GUAS BRUTAS PARA FINS DE ABASTECIMENTO P BLICO IAP PARA 2006 11 1 95 PLANO BACIA DO ALTO TIET ANEXOS row r 45 45 300 000 V RZEA 320 000 PAULISTA campo LIMPO PAULISTA CABREUVA 2313000 000 3 s o E PE VARGEM GRANDE sa PAULISTA B ATIBAIA 400 00 S O JOS s DOS CAMPOS JAMBEIRO SANTA ISABEL JACARE IBIUNA S O LOUREN O DA SERRA JUQUITIBA ITANHA M ndice de Preserva o da Vida Aqu tica IVA Sem valor tima lt 2 5 Boa 2 6 3 3 Regular 3 4 4 5 Ruim 4 6 6 7 P ssima gt 6 8 00990909 GUARAREMA SANTA BRANCA e m SaLEs PoLIS CUBAT O S O SEBASTI O BERTIOGA I T S O VICENTE PRAIA GRANDE 240000 d 46 30W CONVEN ES Rios ES Corpos d gua Divisa Municipal Sedes de Munic pio Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Sub regi es hidrogr ficas GUARUJ UGRHI6 BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET NDICE DE PRESERVA O DA VIDA AQU TICA IVA PARA 2006 FONTE Base Cartogr fica e Regi es Hidrogr ficas Emplasa Mapa de Uso e Ocupa o do Solo 2002 IVA Relat rio de Qualidade das guas Interiore
4. 152 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP Face sua proximidade e articula o com usu rios de recursos h dricos a Ag ncia da BHAT deve atuar como executora de modo articulado ao DAEE em decorr ncia de sua compet ncia como rg o estadual outorgante Setores usu rios devem atuar como intervenientes Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas e respectivos indicadores de monitoramento e avalia o devem ser setorialmente estabelecidas Para cada setor devem ser fixadas metas e aferidos processos de racionaliza o de usos a exemplo da redu o de perdas f sicas em sistemas e redes de abastecimento p blico da implanta o de sistemas de capta o armazenamento e aproveitamento de gua de chuva do n mero de plantas industriais que tenham processos produtivos modernizados para melhor efici ncia no uso da gua e ou na reutiliza o de seu consumo igualmente do n mero e reas de cultivos irrigados que forem modernizados para melhor efici ncia por hectare no uso da gua da utiliza o de esgotos brutos e tratados na produ o industrial e ou agr cola 153 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos PG 13 Plano de Conting ncia para a Redu o dos Riscos de Escassez de gua de Abas
5. AE e Aj ojo Q o 1 N o komi 5 4 e O1 oo o1 0 NINA 00 E gt q gt 5 3 5 2 6 4 3 3 3 9 o ES q q gt DW E 5 o o 3 6 4 3 6 8 10 1 4 2 7 6 5 7 2 8 1 4 1 1 1 6 2 3 N 1 2 2 3 1 4 2 1 6 3 3 9 3 3 1 0 lt 2 1 0 7 N q 5 5 14 3 5 8 13 5 5 1 12 9 3 4 7 0 2 0 1 7 4 6 1 7 3 9 Fevereiro Mar o 212 629 528 _ 671 705 36 7 953 5 03 619 6 66 111 0 68 E I O1 p Co O E O M nimo o AR um jN 5 6 3 9 q Jo o 5 4 EN A d III e MH EN l gt 1 Rjo S ol 82 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FISH Vaz es M dias Mensais Bombeadas do Rio Pinheiros para o Reservat rio Billings na Usina Elevat ria de Pedreira Vaz es m s An Fevereiro Julho Outubro Novembri 193 4 2 193 46 193 14 18 M dia 6 5 8 7 4 7 1 2 4 8 5 5 3 1 5 5 4 8 1 8 4 2 2 1 3 6 Dezembr 8 2 0 0 7 4 10 7 193 6 1934 970 13 24 868 1582 1 1 193 14 193 0 2
6. o lo MAPA PRINCIPAL TEE ia M P dcc E ESCALA OBAFIGA UK RC TR BARRA DE STATUS BARRA INFERIOR DE INFORMA ES ds ada OPERACOES BASIGAS God N VEL DE DETALHES asl C M E DESLOCAMENTO TELA PAN cec ete trt http pine Rn Rana CAPTURA DE IMAGENS DA gt maar auia FUN O DO BOT O DIREITO DO MOUSE NA REA DO MAPA PRINCIPAL FUN O DO BOT O ESQUERDO DO MOUSE NA REA DO MAPA PRINCIPAL 4 MENU PRINCIPAL icsisscxaxiceix nnncnerador acne co con oo da mE IN N ko lo EN 1 1 CARREGA CONFIG LAYERS Ennn e a sese sa sess nnda naa P 1 2 SALVA CONFIG LAYERS EET 13 Pu cp EE 427 LAEE S gt A 2 1 CARREGA TC dass A N EXCLUI DO BANGO L u 9 GRAVA NO BANGO J usa H
7. Flut Aa A EN E x INID OL O 1 1 Oj O co a 1 0 2 68 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Cotia em Graca Vaz es m s Ano Outubro 14 2 2 1 7 2 0 154 141 09 087 104 09 07 15 1 4 1 1 1 4 2 0 1 7 1939 26 1706 14 135 1418 060 0 7 1 5 1 6 1 2 2 2 13 14 13 18 0 8 2 0 2 9 5 2 43 9 2 0 2 9 69 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Cotia em Graca Vaz es m s M dia 1 4 1 3 2 1 1 4 1 6 1 9 1 6 1 7 3 4 1 8 1 7 1 6 1 6 1 6 2 0 3 8 1 4 1 0 1 2 1 9 1 7 1 9 1 6 1 4 1 8 1 7 1 3 1 9 1 8 1 7 1 9 1 7 1 1 1 9 Outubro 1 2 2 3 1 3 1 5 3 4 1 6 1 3 1 2 2 2 1 4 Dezembr 1 4 1 6 1 3 1 6 1 1 2 4 2 5 3 1 2 0 2 5 2 4 1 9 2 5 1 5 3 4 3 1 1 2 0 7 1 5 1 4 1 8 1 7 1 6 1 5 1 9 1 0 1 8 1 6 1 6 2 3 1 9 0 6 1 3 2 8 Novembr 0 7 4 0 1 0 1 0 1 6 1 9 1 1 1 8 1 9 1 2 2 6 2 3 1 0 1 7 1 9 3 3 1 1 0 8 1 1 1 5 1 3 1 4 2 0 1 7 1 5 1 5 1 2 1 9 1 2 196 196 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 198 198 198 198 198 198 198 198 198 198 199 1 5 199 1 6 199 199 199 199 2 0 199 2 3 199 199 199 200 200 o o 3 3 u 2 8 2 9 1 0 2 9 14 14 14 0 7 1 4 21
8. lt O gt o E 0 x gt E c S 35 0 38 3 24 5 30 3 24 5 16 8 21 3 17 7 19 6 15 5 14 1 20 2 2 76 69 1976 6 7 14 0 11 7 9 5 16 0 12 5 19 4 14 7 13 3 1979 35 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS C e m o o N o LL ss O o op 0 gt Ee O gt o s 5 2 o N 6 gt S o z o x N o wx gt o 2 x 2 a 2 o wx o 9 12 lt lt 3 o 3 gt lt O gt o E gt E c G S TT 54 0 46 4 32 4 27 2 43 1 21 4 19 1 33 5 28 2 29 7 40 0 25 5 43 4 M ximo 36 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Jundia m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 21 3 24 1 30 0 20 8 27 3 31 01 22 1 23 8 25 0 22 7 17 11 19 6 19 87 19 1 33 7 26 2 22 6 25 8 24 3 25 6 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Jundia m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Ju
9. ANEXO XIV RESUMO DO ESTUDO SOBRE CONTROLE DE CARGAS DIFUSAS 240 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Anexo 2 1 Aspectos Gerais A polui o h drica na RMSP motivada por tr s componentes principais a incompleta cobertura da coleta de esgotos a falta de uma adequa o entre coleta transporte e tratamento de esgotos e a polui o difusa Tais problemas s o de m xima gravidade na RMSP pelo grande volume de esgotos gerados e pela baixa capacidade de assimila o dos principais corpos receptores Enquanto as cargas poluidoras pontuais s o perfeitamente conhecidas e identificadas as fontes de cargas difusas s o de dif cil identifica o Outro problema existente nos estudos de combate polui o difusa a determina o dessa carga A carga difusa sofre influ ncia entre outros fatores do grau de urbaniza o de uma determinada rea do tipo de urbaniza o da mesma da densidade demogr fica do n vel s cio econ mico e educacional da popula o da topografia da regi o do grau de permeabilidade do solo etc A carga difusa considerada como uma parcela da carga poluidora que lan ada aos corpos receptores e que n o possui uma fonte precisa de sua gera o As principais fontes poluidoras conhecidas s o Esgotos dom sticos Esgotos industriais e Res duos s lidos domiciliar industrial de servi os de limpeza geral inertes e outros Na literatura internacional s o apre
10. Apresento Obstru o localizada 5 8 8 Entidade de Frequ ncia Ig 3 gt Equipamentos E Munic pio respons vel localiza set de 2 2 5 8 Gerente p blicos ou 5 WES inundad s m ks 8 rea afetada do tr fego interrompidas pela drenagem dos Es inunda es S 6 privados afetados pontos o 8 E a 8 inundados MESE 33 E 2 8 Jade 8 lt 15 4 x x rual invadida resid ncias informadas industrias x x urbana sem informadas resid ncias industrias urbana resid ncias informadas com rcios Diretoria urbana invadida resid ncias informadas Municipal resid ncias 69 urbana Ene informadas servi os com rcios Publicos industrias urbana invadida resid ncias informadas com rcios resid ncias urbana ad informadas com rcios urbana invadida escola resid ncias informadas 1 vez an urbana invadida residencias informadas com rcios resid ncias urbana invadida fos informadas com rcios 4 resid ncias urbana invadida 2095 informadas com rcios E resid ncias urbana invadida I informadas com rcios E y resid ncias Secretaria urbana invadida comercis informadas Carapicuiba Municipal de resid ncias Obras urbana invadida informadas com rcios resid ncias urbana invadida es informadas com rcios 5 resid nc
11. Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos espec ficos Desenvolver sistema de acompanhamento e fiscaliza o das altera es de uso e ocupa o do solo na BAT atrav s de sistemas de informa o aplicados a bases cartogr ficas georreferenciadas Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A desorganiza o dos processos de uso e ocupa o do solo altamente impactante sobre os recursos h dricos A expans o urbana pressiona a expans o dos servi os de saneamento drenagem urbana e res duos s lidos al m de impactar as reas de prote o ambiental quer sejam as reas de v rzea ou de prote o a mananciais A crescente impermeabiliza o agrava as enchentes urbanas e a polui o difusa imperativo que o sistema de gest o de recursos h dricos desenvolva ferramentas para acompanhar as altera es de uso e ocupa o do solo para que possa atuar de forma articulada junto aos agentes que det m o poder de controle dos processos que causam tais altera es de forma a minimizar tais impactos Escopo b sico atividades e interven es previstas Desenvolvimento de sistemas de informa o que acompanhem atrav s de imagem de sat lite e sistemas de informa o geogr fica as altera es de uso e ocupa o dos solo que impactem os recursos h dricos Abrang ncia e benef cios esperados Melhoria da articula o dos sistemas de contro
12. o a 2 3 3 5 1 3 2 6 2 0 it E 3 3 13 62 26 28 3 4 23 2 7 2 5 2 1 42 22 2 0 24 17 2 5 22 28 12 18 23 1 6 2 9 333 15 1 5 16 2 3 2 0 74 1 3 3 7 2 9 2 3 3 5 2 2 2 0 2 7 1 2 1 4 6 2 1 3 0 3 6 10 7 5 0 T Am o o o 0 7 1 0 1 3 1 0 2 9 H 1 7 2 0 2 4 A T 1 9 2 5 2 4 o 2 1 2 4 2 3 1 8 2 3 2 4 2 0 RS 3 1 28 2 0 3 0 3 5 22 43 3 7 1 5 M li E 3 0 2 6 2 3 3 1 4 0 1 3 1 3 1 6 3 0 2 8 1 6 T e to o 2 0 2 4 2 3 2 2 1 2 o a A io oo gt 1 5 2 5 5 3 2 6 7 4 3 3 8 6 2 4 10 7 c o jju Aa e AJO 73 3 Co 80 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS An 5 8 3 7 1 1 45 Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Pedras na Barragem Vaz es m s Julho Dezembr 1 5 10 4 5 2 1 9 1 4 4 9 2 3 0 9 2 7 1 8 3 9 1 8 9 2 14 2 9 1 0 5 3 1 1 2 4 3 3 1 8 46 1 0 1 6 3 7 0 7 0 7 4 8 2 0 6 1 5 2 3 1 1 9 2 8 1 9 2 9 4 09 1 7 3 2 24 0 8 0 6 0 6 1 2 4 2 14 2 2 1 0 1 6 3 2 2 2 1 7 2 4 3 1 1 6 1 4 2 6 6 1 2 1 1 8 82 35 66 5 0 217 2 6 1 8 8 6 1 47 1 0 1 5 1 4 2 3 5 1 2 1 2 8 2 2 1 7 2 7 1 9 M dia 4 0 3 9 3 2 2 6 4 0 3 6 3 3
13. Indicadores de Monitoramento e Avalia o e Redu o das reas de risco de inunda o em ha ou km Redu o do tempo de recorr ncia das inunda es anos e Redu o dos preju zos das inunda es em R 126 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS B Componente Desenvolvimento Institucional Sub componente Desenvolvimento Tecnol gico e Capacita o de Recursos Humanos T tulo da A o DI 31 Programas de Capacita o em Gest o de Recursos H dricos Outorga e Fiscaliza o em Aguas Superficiais e Subterr neas Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 8 Sub Programa Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos espec ficos Dotar os munic pios do Alto Tiet de um corpo t cnico especializado no gerenciamento dos recursos h dricos visando a otimiza o e a racionaliza o de seu uso com o objetivo de coordenar promover e desenvolver a es voltadas ao treinamento de usu rios e de t cnicos de organismos governamentais e n o governamentais Capacitar os t cnicos dos rg os de governo empresas e prestadores de servi os incluindo os rg os fiscalizadores e a Ag ncia da Bacia do Alto Tiet em v rios aspectos t cnicas associadas gest o das guas superficiais e subterr neas de forma que o recurso h dric
14. PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNF Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 40 Controle e Fiscaliza o dos Recursos H dricos PG 41 Detalhamento e Implanta o do Sistema de Fiscaliza o do Uso de Recursos H dricos na BHAT PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 31 e 32 Objetivo Geral Planejar organizar equipar e executar as a es e as sistem ticas de fiscaliza o pautadas pelas perspectivas preventiva e de orienta o aos usu rios de recursos h dricos como a o inerente regula o dos usos da gua As a es sistem ticas desse subprograma devem imprimir um car ter preventivo e orientativo as atividades de fiscaliza o sendo definidas a partir de crit rios de hierarquiza o de empreendimentos e pontos estrat gicos de monitoramento Como objetivos espec ficos relacionados fiscaliza o podem ser previstos o apoio s atividades de regulariza o de usos em campanhas de cadastramento o apoio na verifica o dos usos conforme marcos regulat rios e processos de aloca o negociada de gua al m do atendimento a den ncias e o suporte solu o de conflitos locais Justificativas A regula o dos direitos de uso de recursos h dricos pressup e a fiscaliza o da situa o do usu rio junto ao rg o gestor bem como dos par metros que foram es
15. maw E Ignore shape parameters Janela para edi o das caracter sticas visuais dos elementos de um layer Esta janela cont m as pastas Layer Section Renderer Line Area Marker Label e Chart que permitem acessar v rias fun es de edi o como ser descrito a seguir Pasta Layer 301 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 Esta pasta cont m fun es que permitem editar o nome do layer para visualiza o o n vel de transpar ncia da fei o e armazenar informa es adicionais sobre o mesmo Ao ativar esta pasta duas sub pastas tornam se dispon veis Parameters e Info Em Parameters poss vel alterar o nome do layer na lacuna Caption e na lacuna Transparency pode se modificar o n vel de transpar ncia do layer o que permite adequar a visualiza o de layers sobrepostos Na sub pasta Info o quadro User Comments permite armazenar informa es adicionais a respeito deste layer Pasta Section Nesta pasta pode se optar pela visualiza o ou n o da simbologia adotada para representar os elementos do layer clicando na caixinha ao lado de Visible Tamb m poss vel definir as escalas entre as quais os elementos deste layer ser o vis veis definindo se valores para Minimum Scale e Maximum Scale O s mbolo utilizado para identificar os elementos deste layer pode ser identificado com um texto explicativo para isto digita se este texto na lacuna Legend Pasta Renderer Esta pasta agr
16. s o outorgados ou mesmo possuem algum tipo de registro junto ao rg o gestor Nesta a o prop e se um comportamento inovador onde haveria mudan a do centro de atua o focando o no usu rio conscientizando o atrav s de mecanismos de comunica o social e permitindo que ele atue mais efetivamente nesse controle Essa a o que seria complementada pelos m todos tradicionais de fiscaliza o das capta es subterr neas e do atendimento s den ncias da popula o propiciar uma melhor gest o do recurso subterr neo O interesse da sociedade seria representado pelos rg os gestores e intervenientes nos recursos h dricos DAEE CETESB e Secretaria da Sa de e este interesse n o seria confundido com o da concession ria de abastecimento de gua e coleta de esgotos O interesse da sociedade o de aproveitamento racional e controlado da gua subterr nea e a sua conserva o e prote o E um direito do consumidor que legitimamente procura alternativas de menor custo para o seu abastecimento Essa pol tica inovadora seria no sentido de tirar da clandestinidade a perfura o de po os tubulares submetendo os outorga incluindo avalia o hidrogeol gica e projeto de po os bem elaborados cobran a pelo uso da gua certificando e qualificando as empresas perfuradoras de forma a proteger os consumidores de pr ticas inadequadas Caberiam aos rg os gestores do recurso h drico a promo o e a divulga o das
17. 87 61 9 43 23 21 7 79 75 96 5 47 37 60 47 37 03 8 4 6 5 6 5 6 8 6 8 7 6 8 2 6 7 8 6 5 7 9 0 8 8 9 5 6 1 7 1 6 9 EJES O w 8 8 8 55 6 8 3 q AJOD cO 4 13 8 8 5 5 3 6 6 45 26 46 17 4 23 2 13 3 16 7 14 5 17 9 12 20 9 2 17 05 9 00 7 9 6 7 6 1 11 8 14 2 8 5 9 1 6 5 5 9 9 1 9 1922 1069 15 3 12 4 8 5 8 0 9 6 12 3 M J 32 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Tomada d gua do Canal do Biritiba m s 1984 17 03 12 46 1228 12 05 988 660 656 972 10 73 589 774 118 1044 14 8 143 198 1449 2052 1256 1100 123 1096 16 79 113 11141 906 1026 9 69 12 52 1990 16 79 840 1415 1230 1200 77 11 65 136 1144 915 96 113 146 10 4 10 54 14 34 16 72 1997 2264 118 7847 894 94 690 8 88 995 1026 15441 11 94 111 12 93 12 1 11 8 7 4 11 21 8 81 SS Jd M nimo 54 735 64 9485 59 2 4459 44 419 509 497 5 096 66 745 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS C e m o LL ss E O 4 o o o gt S Ee O gt o s 5 z o N 6 gt S o z o x N o wx a
18. Assim os estudos em quest o devem reunir as justificativas e evid ncias a respeito de eventuais impropriedades sobre as fronteiras que foram definidas para os sub comit s do Alto Tiet notadamente em raz o da falta de converg ncia com a din mica da rede hidrogr fica dessa regi o Especificamente quanto a reas de mananciais objeto da Lei Estadual n 9 866 97 a inten o desenvolver os Planos de Desenvolvimento e de Prote o PDPAs n o como propostas isoladas mas de forma integrada com uma vis o conjunta da BHAT e da din mica regional metropolitana sem preju zo no atendimento s especificidades de cada sub bacia definida como manancial de abastecimento em termos de legisla es existentes em especial planos diretores municipais e respectivas leis de zoneamento do uso e ocupa o do solo da infra estrutura instalada e de formas irregulares em favelas e loteamentos desconformes Sob tal perspectiva o conceito dos PDPAs torna se relevante para o PBHAT na medida em que propicia uma participa o mais efetiva dos munic pios no mbito do planejamento metropolitano notadamente daqueles com territ rios em reas de mananciais com abordagens a respeito da consist ncia e integra o de seus planos diretores municipais Sob uma leitura cr tica do sistema PDPA e da lei espec fica da bacia do Reservat rio Guarapiranga em combina o com os elementos estrat gicos do PBHAT e de projetos de saneamento ambi
19. Color Each line Height3D 02 Pattern Stack None Transparency Esta pasta cont m ferramentas para editar cor espessura do tra o marcadores e labels posi o dos eixos identifica o da s rie na legenda e o tipo dos dados de origem Ap s selecionar a s rie pode se modificar v rias caracter sticas da mesma As principais fun es est o descritas a seguir a b c d Format permite mudar a apar ncia do tra ado da s rie tais como cor espessura tipo de linha etc conforme mostra a figura abaixo Points nesta sub pasta est o dispon veis as fun es para edi o do estilo que ser usado para representar cada ponto de uma s rie a transpar ncia se ser o vis veis ou n o General fun es que alteram a forma como os valores ser o mostrados e tamb m a posi o do eixo da s rie escolhida eixo horizontal em cima ou embaixo eixo vertical esquerda ou direita Data Source especifica a origem dos dados da s rie Uma das op es que a origem seja uma fun o e esta fun o pode ser por exemplo a m dia dos valores de uma outra s rie Marks nesta sub pasta est o dispon veis as fun es para edi o do tipo de marca que ser usada para representar cada ponto de uma s rie e se estas marcas ser o vis veis ou n o 308 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Pasta Data TeeChart Editor Chart Series Data Print
20. Curva Cota x Volume 100 150 200 250 300 350 400 450 Volume hm 10 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Biritiba Rio Biritiba Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2003 Vaz o Natural M dia de Longo Termo 118 5 Vaz o M xima m s Vaz o M nima m s Vaz o Espec fica l s km 26 3 Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 1 50 Vaz o Garantida com 95 m s 1 75 Caracter sticas do Reservat rio 25 8 60 2 34 4 92 Curva Cota x Volume Cota m 15 3 25 8 40 5 60 2 759 50 80 2 760 00 85 8 Curva de Perman ncia 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota m 758 00 756 00 754 00 752 00 750 00 748 00 Curva Cota x Volume Volume hm 11 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Jundia Rio Jundia Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2003 Vaz o Natural M dia de Longo Termo m s 2 3 Vaz o M xima m s 8 8 Vaz o M nima m s Vaz o Espec fica l s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 1 90 Vaz o Garantida com 95 m s 2 15 Caracter sticas do Re
21. Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Jundia Aproveitamento Jundia m s 1 8 16 55 42 56 28 1 4 12 0484 0 72 060 0 70 1 9 45 131 395 21 48 12 06 148 89 21 11 50 22 0 124 06 061 03 127 2 2 25 1561 101 78 0 95 10 19 2 37 2 21 68 26 1481 44 056 142 18 2 6 2 87 11 9 128 089 109 066 1 67 46 06 10 05 05 04 15 56 229 1 31 2 25 2 4 1 92 2 1 2 3 1 82 2 4 26 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Jundia no Aproveitamento Jundia m s Janeiro Fevereiro Mar o Abril 92 11 73 69 76 59 97 7 7 5 54 0 8 Maio 2 0 2 3 1 5 3 7 1 5 2 1 2 1 3 9 3 7 0 8 1 2 1 8 618 177 5 217 195 428 1 45 8 48 1 9 6 092 111 2 1 09 097 3 2 131 9 35 1 38 4 8 122 1 4 0 8 4 2 7 2 GRE SR P j j ERA 6 26 000 000 Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 2 2 4 099 1 48 2 1 1 1 2 2 4 183 220 228 155 132 203 201 201 202 398 43 24 76 27 297 405 0 3 059 0 7 2 2 2 NN EN 1 8 0 2 41 1 2 36 0 2 40 6 3 69 2 1 86 3 2 01 6 2 05 8 2 61 0 2 74 6 2 86 5 2 49 8 2 66 8 1 92 3 1 96 2 2 26 6 3 12 5 3 67 2 50 2 6 1 9 1 8 0 87 1 2 1 6 1 48 12 0 9 0 7 0 7 o 1 9 2 33 4 21 0 97 27 PLANO DA BACIA DO ALTO TIE
22. e Abrang ncia munic pios da BAT Benef cios esperados organiza o e desenvolvimento dos sistemas municipais de gest o e manejo de guas pluviais aumento do aporte de recursos para investimento nos sistemas municipais de saneamento desenvolvimento de planejamento de longo prazo Custo estimado R 54 000 000 00 Curto Prazo Para efeito de estimativa segundo estudos realizados pelos agentes financeiros federais e Minist rio das Cidades para atenderem plenamente seus objetivos com n vel t cnico adequado o custo dos planos municipais de manejo de guas pluviais deve ser da ordem de R 2 00 a R 4 00 por habitante Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C e se aplica Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impacto positivo sobre o sistema de gest o e planejamento destinado redu o de riscos de inunda o e controle da polui o h drica Executores e Intervenientes Munic pios da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Indicadores de Monitoramento e Avalia o N mero de munic pios que elaboram seus planos em rela o ao n mero total de munic pios da BAT Efetiva o das medidas e a es propostas nos planos Eleva o dos investimentos em manejo de guas pluviais 208 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS
23. 1121515127 1 2 ed ele Pa enr e oo i e 00 sed sees 2166 a Rc 21215 io n co uo uo io S ios o Ni co oio co o kezi co io coi Io LO co r co sr xr to sr O esa poe genes e eo co to co 10 Co lt cu P 79 Lees vr Co Qu lt x es n lt o 5 82 66 7 5 45 57 46 40 E 3 8 3 1 4 3 E 6 5 11 8 8 o Ico E E lt E e S lt e E gt e lt lt E o lt 2 G o c gt o S D gt o N s gt 5 5 gt 52 2 a E N 6 o a E o 2 o z e a 2 2 2 5 e a E a o e 2 9 N 5 oj lt o c c 2 3 o 5 lt O o s gt o 2 o 2 o o c 5 lt 13 0 10 4 9 1 E 10 8 4 0 5 11 1963 1964 1965 1966
24. 2 1 4 T On 11 2 9 8 21 1 234 40 4 49 8 11 0 34 5 22 5 8 5 2 3 1 4 1 9 1 4 2 6 7 0 5 5 3 4 7 1 o 5 4 0 4 5 1 N q 6 2 4 8 15 1 49 8 17 7 76 8 13 4 51 2 5 5 25 4 3 1 23 2 2 7 48 5 1 0 15 5 4 2 217 8 2 26 8 6 5 10 69 21 2 76 8 e 15 1 2 4 co O Aajo Oloju NS IO P colo e o i O ojojojojoj ojo o oj o ro oj m o o o o qo o o o0 1 0 c O1 ANINA ojojo o o 5 oj jojJo ojo o hs 2 oo ojo ojojo CO N ojojo m o eojojojojojoj EN O NIN N IO e nm co 84 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Pesquisa Sobre as Inunda es Existentes nos Munic pios da Bacia do Alto Tiet 85 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Tabela resumo da pesquisa sobre as inunda es existentes nos munic pios da bacia do Alto Tiet DO Causasprov veis
25. 64 73 5 70 79 5 02 60 0 2 3490 3424 1852 1294 9 9 65 31 8 57 56 10 6 64 70 79 4 22 94 2 58 4i 1 06 21 3 9 7 8 5 1 6 5 643 9 958 547 6 92 134 1475 128 2233 7 9 75 8 96 97 9 19 9 92 8 55 3 33 8 25 9 14 7 12 8 22 33 16 23 8 49 77 37 5 06 0 26 0 98 2 34 86 13 12 9 16 0 18 4 7 7 59 890 127 1137 5 78 8 12 6 25 9 57 6 59 8 22 8 75 7 95 6 94 6 49 8 75 7 70 453 5 80 8 60 6 2 6 9 8 6 9 5 6 6 7 922 841 544 8 02 6 202 2022 2913 2094 129 947 7 8 1950 1106 2542 2121 1523 10 55 9 69 9 9 14 1309 116 1127 699 750 5 0 11 3 9 oj 224 2578 238 15 5 106 96 860 11 4 13 8 1177 96 19 04 108 88 1097 620 693 849 1418 12 341 1319 110 2 22 2333 1306 1418 96 6 7 73 92 80 13 4 3 9 85 14 6 11 7 2 5 11 1 7 2 2 6 5 a 92 2 781 8 68 6 65 2 764 62 0 592 862 697 64 90 124 7 5 574 5 69 9 908 9 66 8 88 9 43 95 7 79 4 613 5 47 718 11 47 40 6 91 20 68 24 6 97 53 84 18 7 67 93 8 63 18 72 52 9 89 92 3 2705 2666 1365 11 91 85 841 74 664 584 8 02 3 9 47 3 99 2 55 5 7 50 9 9 46 6 31 10 94 7 59 61 33 69 97 94 9 22 24 11 7 81 43 53 6 65 98 33 6 22 47 36 8 92 75 81 5 63 97 94 11 3 6 97 43 04 5 69 66 28
26. As descargas geradas pela inexist ncia de canaliza es principais de transporte eram as oriundas dos lan amentos da rede coletora diretamente em c rregos ou galerias de guas pluviais Havia tamb m 238 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST descargas executadas durante a construc o da rede em locais que ainda n o contavam com canaliza es de transporte ou executadas para permitir a realiza o de servi os de manuten o e que ao longo do tempo n o foram mais desativadas E ainda havia a descarga nos locais que n o contam com sistema coletor de esgotos As estimativas de custo de implanta o das obras previstas no PDE est o apresentadas no Quadro Anexo 1 3 no seguimento e est o referenciadas valores de Dezembro de 2 000 Quadro Anexo 1 3 Custo Total e Cronograma de Investimentos por Sistema Principal Sistema Custo por Per odo 1 000 R Custo Total 2001 2005 2006 2010 2011 2015 2016 2020 1000 R Barueri 693 285 387 521 294 907 79 235 1 454 948 Suzano 86 355 111 371 71 448 42 890 312 064 86 520 89 003 116 293 291 816 Parque Novo Mundo 97 563 196 638 126 127 12 162 432 490 S o Miguel 252 069 173 469 321 800 17 936 765 274 Sistemas Isolados 360 228 119 200 53 775 35 234 568 437 Estudos proj etc 257 980 196 798 184 650 35 543 674 971 Total da RMSP 1 834 000 1 274 000 1 169 000 223 000 4 500 000 239 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS
27. Revisar o tra ado das diferentes unidades territoriais definidas no mbito da bacia hidrogr fica do Alto Rio Tiet em particular as fronteiras entre sub comit s de bacia incluindo a eventual indica o de novo sub comit da regi o central da cidade de S o Paulo Penha Pinheiros e as reas de mananciais de abastecimento para as quais devem ser desenvolvidos Planos de Desenvolvimento e Prote o Ambiental PDPAs Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A tem tica dos recursos h dricos apresenta como vari veis supervenientes o meio ambiente e o desenvolvimento regional e como vari veis intervenientes os diversos setores usu rios saneamento ind stria gera o de energia irriga o navega o lazer e outros No contexto da RMSP evidente que a problem tica dos recursos h dricos n o se limita a aspectos hidrol gicos mas abrange principalmente quest es relativas din mica metropolitana com vari veis relevantes em termos socioecon micos e pol tico institucionais al m do uso e ocupa o do solo e da qualidade conferida ao meio ambiente urbano Em decorr ncia dessa elevada complexidade quando da concep o das Unidades de Gest o de Recursos H dricos UGRHs definidas pela Lei Estadual n 7 663 91 foram estabelecidas reas para a atua o de sub comit s com o intuito de facilitar e descentralizar a gest o da bacia hidrogr f
28. Ti ETENE COMIT DA BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET PLANO DA BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET RELAT RIO FINAL Volume 4 4 Funda o de Apoio Universidade de S o Paulo Dezembro de 2009 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SY SUM RIO Anexos ANEXO suu 1 iul qis 8 ANEXO Jl S ACPRAP TN 16 ANEXO fu o 58 ANEXO pa RR ERE 66 ANEXO quqasqa 85 Anexo VI u u uu asua a 89 ANEXO A RAR SAIDO SRD RATIO SRA A 93 ANEXO Di 98 ANEXO qM C 146 ANEXO X 220 ANEXO OT 229 ANEXO a S e a 234 ANEXO XIV a 240 ANEXO PRICERUNNER 254 ANEXO XV c 266 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SY ANEXO I S ries de Vaz es Naturais M dias Mensais nos Aproveitamentos do Sistema Cantareira ANEXOS PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE C o 9 Is D 2 o 9 c o E gt e o lt 3 S tc o o E
29. Zoom acessa a fun o zoom rea j descrita Pan acessa fun o pan rea Limite layer para a sele o o menu popup apresenta a lista de layers dispon veis para a sele o criar layer com selecionados Deseleciona desativa a fun o seleciona Informa es do shape mostra as informa es ou atributos do layer 281 EPUSP M Cbers 2006 RH LimiteBaciaHidrograficaAlt Geocover 2000 RH Subbacia3aOrdemCN 66 P 7 Pu PL CON P X rea Limite 7 Postos PLU e FLU Y eu PLU e IV RH RioMargemSimplesPrincipz SPI m Deseleciona V RH RioMargemDuplaEnquad UsoSolo2002 other Aterro sanit rio 7 Campo 98 Capoeira Ch cara Layer para sele o Cria Layer com Selecionados Informa es do Shape FUN O DO BOT O ESQUERDO DO MOUSE NA REA DO MAPA PRINCIPAL Clicando se com o bot o esquerdo do mouse sobre uma fei o geogr fica a mesma selecionada e abre se uma janela com informa es sobre o elemento Vide figura Exemplo Bot o esquerdo do mouse em PostosPLU No caso do exemplo no canto inferior direito da tela de Informa o h os bot es Metadados que permite acessar os metadados informa es sobre os dados cabe observarem que nem todos os dados disp em desta informa o E o bot o que permite fechar a tela de informa o 2
30. o 5 OE og N ON o ua 2 6 gt G To No mo ms O v mo N N N N 65 Ne NONO oo N Nome 8 8 9 S S gt 59 8 6 5 z 99 8 9 El S 5 eg E g 6 gt O O gt re D O gt gt Q s c o s 5 E QN M Es 8 8 28 8 8 S 2 E E 9 65 2 6 1 1 1 Montante Ponte Nova Ribeir o do Pote 84 74 82 66 62 70 60 66 72 89 89 87 78 75 73 72 98 83 83 6 1 1 2 Montante Ponte Nova rio Claro 84 74 82 66 62 70 60 66 72 89 89 87 78 76 73 72 98 83 84 6 1 1 3 Montante Ponte Nova reservat rio 84 74 81 65 62 69 59 65 72 93 89 87 78 75 74 72 98 86 83 6 1 2 1 Rio Paraitinga cabeceiras 84 74 82 66 63 71 61 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 1 2 2 Rio Paraitinga montante da barragem 84 74 82 66 63 71 61 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 1 2 3 Rio Paraitinga jusante da barragem 85 75 82 67 64 71 62 67 73 89 89 87 79 77 73 73 98 84 84 6 1 3 1 Peq sub bac lat Tiet entre Ponte Nova Paraitinga 84 74 82 67 63 71 61 67 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 1 3 2 Peq sub bac Lat Tiet entre rios Paraitinga Biritiba 84 74 82 66 63 71 61 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 1 3 3 Peq sub bac Lat Tiet entre rios Biritiba Botujuru 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 86 85 6
31. o etc Walls Permite a edi o das bordas de fechamento do gr fico vis veis quando se opta pela representa o em 3D Paging Permite editar caracter sticas relativas a p gina de impress o do gr fico Legend Nesta sub pasta pode se definir caracter sticas relacionadas a forma de apresenta o dos itens que constam na legenda 3D Permite editar a formata o gr fica na forma de visualiza o em 3D poss vel manipular caracter sticas relativas a amplia o do gr fico Zoom rota o perspectiva e outras como mostrado na figura a seguir v 3 Dimensions Zoom 100 T tulo do Gr fico 0215 Jm 15 4 ER 021 e M id 0205 02 ta 9 55 v Orthogonal Elevation lt lt lt inm 345 019 ts 04852 048 v Zoom Text Horiz Offset 0 35 04759 Guia 1 017 4 i 0165 Quality Vert Offset p 0 121 046 BestSpeed Y Pulina 015 05 Clip Points Perspective P 15 0 1 5 2004 8 5 2004 15 5 2004 22 5 2004 29 5 2004 Op es de visualiza o gr fica 3D 307 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RT NY Pasta Series TeeChart Editor EJB 5 eries Data Print Export Tools Themes Trecho M ed Format Points General Data Source Marks L Stairs Clickable
32. A rea de abrang ncia do subprograma limitada s singularidades da bacia do Alto Tiet Mais do que isso haver reas espec ficas nas quais eventualmente as subclasses poder o ser distintas sempre sob a perspectiva de conferir factibilidade s metas progressivas de enquadramento as quais devem ser articuladas implanta o do Plano da Bacia Os principais benef cios ser o decorrentes de um planejamento mais objetivo e realista associado a um processo consistente de monitoramento que poder ser empreendido em m dio e longo prazo de forma continuada Em suma o subprograma propiciar avan os substantivos em termos de uma efetiva gest o 162 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH de recursos h dricos Or amento preliminar R 4 081 770 00 M dio Prazo Os estudos ser o eminentemente t cnicos relacionados muitas e variadas simula es hidrol gicas e de qualidade da gua como tamb m a pontos de monitoramento sem esquecer da identifica o de quais ser o as interven es do PBHAT com rebatimento em termos de melhoria dos corpos h dricos da RMSP Fontes de Recursos Essencialmente FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Isoladamente este subprograma n o gera benef cios portanto deve ser computado como custos relacionado a estudos t cnicos Todavia agregado com outros subprogramas os resultados gerados possibilit
33. ANEXOS E NY ANEXO II Principais Caracter sticas dos Reservat rios dos Sistemas Produtores Alto Tiet e Rio Claro PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Paraitinga Rio Paraitinga Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2003 Vaz o Natural M dia de Longo Termo m s Vaz o M xima m s 900 Vaz o M nima m s 0 60 Vaz o Espec fica I s km2 Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 96 m s Caracter sticas do Reservat rio Curva Cota x Volume r l Vaz o m s Curva de Perman ncia 20 30 40 50 60 70 80 Perman ncia 96 dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada 100 Cota m Curva Cota x Volume Volume hm PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Ponte Nova Rio Tiet Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica Vaz o M xima m s 27 60 Vaz o M nima m s Vaz o Espec fica I s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 3 10 Vaz o Garantida com 95 m s Caracter sticas do Reservat rio NA m nimo normal m 755 00 Curva Cota x Volume Volume hm 770 00 332 86 Curva de Perman ncia Perman ncia 96 dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada
34. PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Fontes de Recursos Essencialmente o FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Para estimar rela es de B C todos os custos dos subprogramas que conferem subs dios outorga de direitos de uso da gua devem ser agregados na medida em que a Cobran a s pode ser aplicada a usos outorgados portanto a sistem tica de atualiza o de cadastros e regulariza o de usos informa o sobre as capta es usos consuntivos e lan amentos tornam se insumos e subs dios essenciais para que este Subprograma chegue ao detalhamento e estimativas confi veis da arrecada o a ser obtida pela Cobran a Em outras palavras a exemplo de casos anteriores deve se analisar as rela es de B C como um subconjunto do PBHAT ou seja com todos os gastos somados de subprogramas envolvidos Por seu turno os benef cios devem ser abordados sob duas perspectivas i inicialmente pela gera o direta de receitas financeiras via Cobran a e de outro lado ii sob um enfoque econ mico mais amplo e complementar pela estimativa de diversos outros benef cios como investimentos efetuados isoladamente por usu rios que forem induzidos racionaliza o de uso da gua com aportes e pr tratamentos moderniza o produtiva redu o de perdas muitos outros ajustes de comportamento que afetam positivamente os recursos h dricos mas n o se expressam
35. PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS o Ico E E lt E e S lt 9 E gt o e lt E lt E o lt o G o c gt o S D gt o N s gt Setembro Agosto Julho 4 1 7 7 A FE FE E FE Into SINNI SF E SNINE E N s uo io io NE lt ere eese eee lt S o Ns eer eo io lt rn lt lt io o ev o e o e N o o o2 o NE NE lt o E E NE T ANR oo i0 i0 co v O lt 2 lt 1i s o uo e e 2 2 lt e lt 3 2 eo ajojo FITAS SS i Nr oo Se uso e i o 1 io o o os o c ims Tes o ojja Nje DaN 19 QN PL r r PLANO DA BACIA DO ALTO TIET
36. X 1862368302 1862368302 1862368302 3058086113 3058088113 3058086113 44 92694477 4492694477 4492694477 57 60726120 57 60726120 1 579166680 1 579166680 4 260000040 4 260000040 4 260000040 5 240833381 5 240833381 5 240833381 6254165603 1473316653 1473316653 1 80583302 Esta pasta apresenta os pares de valores X e Y da s rie apresentada no gr fico Pasta Print TeeChart Editor Chart Series Data Print Export Tools Themes Printer HP LaserJet 1200 Series PCI Orientation Portrait O Landscape Zoom v ua Margins 100 4 E 1 Esta pasta possibilita acesso a fun es para preparar o Layout do gr fico para impress o permitindo definir as propriedades da impress o configura o da p gina margens escala zoom e outras como mostra a figura anterior 309 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 Pasta Export TeeChart Editor EJB Chart Senes Data Print Export Tools Themes Picture Native Data Theme Format ptions Size Colors Default Jas SVG SYG as PDF as PostScript as XAML WPF as Flex Flash Nesta pasta poss vel definir a forma como um gr fico ser exportado na forma de figura sub pasta Picture na forma padr o TeeChart sub pasta Native na forma de planilha ou texto sub pasta Data Esta op o permite inclu
37. o ambiental podem atuar como vetores de apoio implementa o do PBHAT ou seja concentrar se na divulga o e fundamenta o dos conceitos que motivaram as interven es previstas pelo Plano por consequ ncia facilitando e conferindo consist ncia aos resultados esperados Escopo B sico Este subprograma concentra se em a es de capacita o de atores identificados como 135 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP relevantes para a implementa o de todos os demais subprogramas componentes do PBHAT contemplando a perspectiva de formar agentes multiplicadores para diferentes p blicos dentre os quais merecem destaque os membros do CERH de suas c maras t cnicas do Comit e da pr pria Ag ncia da Bacia do Alto Tiet Em termos pr ticos a primeira a o gen rica refere se difus o de conhecimento sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos com vistas a a elaborar um material did tico para a regi o hidrogr fica do Alto Tiet sob o objetivo de apoiar processos de difus o das caracter sticas e objetivos do SEGRH criar uma sistem tica de eventos na BHAT para a troca de experi ncias e debates sobre os principais problemas a serem enfrentados no contexto da RMSP c promover a capacita o de formadores de opini o atores que de alguma forma influenciam os processos de decis o sobre a gest o das guas no Estado de S o Paulo particularmente na BHAT d
38. o do sistema podem ser acessadas de v rias maneiras Veja no item 3 OPERA ES B SICAS uma descri o detalhada destas e outras fun es b sicas DataPlanAT Vers o 1 0 Arquivos Layers Ferramentas Geogr ficas 493 MENUPRINCIPAL x BARRABOTOES iC 0 Copiar Layer p sele o nenhum 7 Documentos Dados Plu Flu 85 Dados CETESB 6 Documenta o dos Layers Al m dos bot es necess rios para a navega o est o dispon veis as seguintes fun es Documentos apresenta uma lista de documentos que foram gerados na elabora o do Plano da Bacia do Alto Tiet vide figuras Esta lista possui uma descri o do conte do do documento tamanho do arquivo tipo data al m de permitir abrir o documento para a visualiza o e gravar 58 Documentos 3 Lista de Documentos Descri o Tamanho Mapa Alto iete Area procedida 215g907 jpg eas Protegidas 7 82 MB 26 8 200 3 M88324 oTiete ual 21Ago07 jpg Jen Atual 5 27 MB m 26 8 200 Mapa AltoTiete CNFuturo 21Ago07 jpg CN Futuro 5 21 MB 26 8 200 Mapa AltoTiete Declividades 11Ago07 jpg Declividades 4 16 MB 26 8 200 Mapa AltoTiete Geologia 10Ago07 jpg Geologia 4 05 MB 26 8 200 Mapa AltoTiete Geologia E Relevo 10Ag007 jpg Relevo 4 33 26 8 200 Mapa AltoTiete Geo Vulnerabilidade 10Ago07 jpg Vulnerabilidades 3 05 MB 26 8 200 AltoTiete Hi
39. o e de outorga e visualiza o das informa es proporcionadas pela empresa perfuradora ou pelo usu rio ii acompanhamento do processo do usu rio em suas v rias etapas e tempos prov veis de atendimento iii a avalia o do pedido do usu rio frente disponibilidade do recurso h drico subterr neo poss veis interfer ncias entre po os vizinhos baseado no banco de dado de po os e da situa o dos aqu feros Sllnfo pelos t cnicos dos rg os de governo Neste caso o SlInfo dever ser provido das informa es e estudos necess rios iv ao usu rio ter acesso a estudos b sicos resumidos da situa o do aq fero em termos de qualidade e quantidade na BAT c atualizar toda a informa o dos po os at hoje cadastrados em formato digital ou n o a uma nova base de dados georreferenciada Sllnfo d promover campanhas parte das atividades do Projeto Poco Legal junto s empresas de perfura o de po os para que estas proporcionem todos os dados de po os existentes 185 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 ingressar site todos os estudos existentes sobre guas subterr neas que tenha interesse no processo de outorga incluindo os estudos hidrogeol gicos as reas de contamina o comprovada de solo e gua subterr nea CETESB as atividades potencialmente contaminantes SIPOL Sistema de Fontes de Polui o da CETESB e suas cartografias Abrang ncia e bene
40. 04 06 06 06 0 95 1964 0 58 0 9 0468 0 70 0468 056 067 05 066 06 1 0 110 0 74 1966 16 144 27 1344 099 070 06 104 112 224 1 27 1967 25 29 24 18 1 1 0 9 092 06 0784 08 15 14 1 53 1984 12 22 20 1500 102 099 08 07 06 05 070 1 7 199 0460 102 08 077 06 06 05 06 0 53 112 104 0 78 194 18 1191 099 14 1644 08 084 05 0484 090 14 16 1 6 1975 080 1094 0907 06 060 06 055 05 06 09 150 0 85 1977 1 59 0701 141 0490 0748 084 081 08 08 09 0 5 1979 10 090 06 085 10 0865 1 7 17 11 44 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Ribeir o do Campo na Barragem do Ribeir o do Campo m s 182 109 0 76 12 06 06 06 05 06 0 79 07 097 088 1983 06 08 15 104 086 097 04 05 13 09 04 0681 0487 1986 04 06 7121 7164 05 04 033 140 0750 091 0 74 0 81 099 05 130 111 026 0 36 1 15 0794 032 0484 0 8 2 14 0 70 11 064 0 16 052 06 0 69 043 0 8 043 0 69 95 88 89 57 115 053 0 92 74 54 0 7 22 82 61 86 50 35 0 59 1 78 76 0 94 06 36 81 57 066 10 1 02 82 80 70 80 0 8 49 41 85 47 02 0 6 080 099 23 1 6 59 0 69 65 0 7 2 77 34 0 82 88 79 62 82 13 1 1 1991 126 1 43 85 71 62 147 91 76 1 2 67 49 65 0 77 78 145 0 8 62 069 58 0 99 1141 07 092
41. 1 5 4 3 10 9 1 4 29 to 57 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO IV Principais Caracter sticas dos Reservat rios dos Sistemas Produtores Billings Guarapiranga 58 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Reservat rio de Pedro Beicht Rio Cotia Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 Vaz o Natural M dia de Longo Termo m s Vaz o M xima M dia Mensal m s Vaz o M nima M dia Mensal m s Vaz o Espec fica s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada Vaz o Garantida com 95 m s 0 97 Caracter sticas do Reservat rio Volume no NA m nimo normal hm 0 69 Curva Cota x Volume 9424 0469 Curva de Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota 922 00 921 00 920 00 919 00 918 00 917 00 916 00 4 915 00 914 00 4 913 00 912 00 Curva Cota x Volume Volume hm 59 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Reservat rio da Graca Rio Cotia Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo 9 az o M xima M dia Mensal m s 7 2 az o M nima M dia M
42. 24 1 20 6 3 3 14 7 44 1 5 15 9 11 2 10 0 21 3 14 5 10 4 18 0 24 8 24 3 20 2 13 4 18 2 12 6 12 5 6 4 5 4 12 3 8 6 9 4 T R O u 17 8 11 9 8 6 20 1 12 5 7 4 9 3 13 4 15 4 7 0 6 4 5 9 9 4 11 5 9 3 18 9 11 8 18 9 24 5 13 4 11 3 17 8 5 2 5 7 u d o eoo D 7 9 10 7 u 3 9 i N u 11 4 7 4 10 4 6 1 10 2 4 3 13 2 3 9 6 7 24 1 61 8 25 4 58 6 23 5 57 1 16 7 32 3 12 5 27 5 10 8 29 6 8 4 21 3 8 2 17 8 12 2 33 1 15 1 30 6 14 6 40 7 20 0 44 6 16 0 61 8 Janeiro 3 21 A o Njo O oo OY gt 1 Nio anj ojo olw o gt 1 1 5 1 4 52 651 A O 5165 51 2 5 3 31 2 5 sA oN s o m m S o EN gt 19 65125 lt 15 1 N N S 1 EN 5 gt 411 65 Aa Ojo 76 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Grande no Compartimento do Rio Grande 4 Vaz es m s Setem
43. 3 5 1 5 1 0 11 26 26 15 12 1 3 32 11 1 2 17 14 11 19 15 0 7 1 3 0 5 0 7 1 3 3 9 2 8 o 1 7 0 8 2 3 2 5 1 3 0 8 0 9 1 1 2 2 7 0 1 1 1 0 0 8 3 4 2 3 1 3 1 0 1 5 1 2 1 6 1 1 1 3 1 3 1 4 1 4 1 5 0 5 1 3 M n 1 9 1 6 2 9 3 8 o a za Es 1 lololo v K ajojo q A CO 33 AIAL A 1 AINI I 1 1 7 E o colro 3 viN 1 1 o a 2 4 1 3 2 6 1 9 11 3 1 1 9 1 4 1 6 1 4 1 9 1 9 1 7 2 1 1 6 1 1 1 8 1 7 0 9 1 6 o 1 6 1 4 1 2 2 6 1 4 1 0 1 1 1 5 N o 65 1 3 2 1 7 2 1 eo m m AIN CoO O cO NN 1 1 3 0 8 1 0 1 4 E 1 8 7 2 M dia 1 6 4 0 2 0 3 9 2 6 7 2 24 44 1 8 4 2 1 4 7 0 1 1 2 4 1968 M dia e gt ajo T 2 KA IKA 1 gt 1 DEI CAIL EI CILA LU CA D IO o O r el o N 1 alojoj IN alan o ojalas 1 M nimo 70 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M
44. 3 8 4 0 2 4 2 9 3 1 3 6 2 6 3 8 3 8 3 2 5 3 3 9 3 8 3 3 2 8 3 3 3 0 2 4 2 5 3 5 4 3 4 2 3 5 3 4 3 6 4 1 2 3 2 4 4 0 4 6 3 8 63 MUERE GIN O N 4 5 4 5 2 6 o 3 5 5 2 3 7 5 0 1 9 3 3 1 8 3 5 3 6 4 0 7 3 5 7 1 R E elo 451 64 M MH a m 15 81 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Pedras na Barragem Vaz es m s Julho 1 5 1 4 0 5 1 9 0 2 2 0 0 4 1 3 4 1 Junho Setembro Outubro N 2 0 4 4 1 2 2 1 0 4 0 7 2 4 0 2 2 2 0 8 0 8 2 1 1 9 1 1 1 6 0 8 4 0 6 3 0 8 0 5 1 6 6 4 2 4 3 3 1 0 4 1 0 6 2 0 1 3 810 2 7 3 6 2 0 1 4 0 5 2 1 1 1 5 2 1 5 2 6 2 3 0 9 1 8 0 9 4 5 1 5 3 7 5 2 5 1 4 2 2 6 3 7 1 4 Fevereiro 2 12 5 28 7 05 9 53 4 3 6 3 3 1 9 2 6 2 1 1 3 0 3 0 9 9 1 2 5 1 8 3 4 5 5 6 8 9 5 6 10 4 8 4 2 7 6 0 3 8 4 4 10 7 13 5 4 9 3 1 6 1 5 1 6 6 4 9 Janeiro 4 0 Marco 8 2 6 7 3 6 5 0 2 3 2 4 4 6 4 7 4 2 1 4 6 7 4 7 4 0 3 3 3 1 5 8 2 3 5 5 10 2 5 6 4 2 5 8 5 8 8 7 4 7 4 3 3 7 10 5 5 9 6 2 7 1 6 7 4 4 12 9 0 6 Agosto 17 3 0 1 3 2 4 3 8 4 5 1 6 5 9 3 1 3 4 u gt 6 4 ES o OJo R NIN d 5 3 q q 8 3 E 14 3 7 2
45. 3 9 4 0 oj N SES gt e o g 11 7 19 8 Is N 2 gt N D ua 3 7 4 6 5 1 5 3 6 1 7 7 5 7 6 2 3 2 6 9 7 2 10 6 6 6 7 8 8 9 6 8 1 5 3 8 9 1 6 6 8 6 6 5 4 d O A e N EN o ua 14 0 7 9 10 8 15 8 14 5 13 6 A g N 5 7 4 7 1 8 4 7 4 5 2 4 gt 13 6 p N 5 8 10 5 4 4 N N 5 1 13 0 8 2 5 6 9 9 8 22 5 1 8 1 10 1 4 3 10 8 1 1 E 8 30 5 84 5 4 69 10 0 21 8 2 8 3 18 8 2 7 3 2 6 3 1 4 10 40 1494 235 iSi 169 14 586 455 690 EEE ojo ojoje 54 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itapanha Barragem de Itapanha m s 24 4891 600 700 7 5 8 3 4 0 4 ojo 2 0 2 4 3 4 3 3 3 6 5 9 1 7 8 2 3 1 7 1 8 3 1 2 7 3 2 3 8 3 7 3 9 3 0 1 6 1 5 6 90 oo 494 4 so M s o ojojo oj oj o o o o 2 2 3 7 4 7 5 1 5 2 I PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itapanha na Barragem de Itapanha
46. A estrutura institucional do Sistema de Gest o precisa ser apoiada tanto por um aparelhamento adequado do Comit de Bacia e suas inst ncias diretamente associadas sub Comit s C maras T cnicas como pela efetiva instala o e funcionamento da Ag ncia de Bacia Esta atividade compreende os principais componentes necess rios a esse amadurecimento institucional inclusive mediante a cria o de uma C mara T cnica de Articula o Regional e Urbana que ter como fun o principal promover a articula o com prefeituras municipais e entidades regionais metropolitana ou sub metropolitanas tendo em vista incorporar objetivos de preserva o dos mananciais e de controle de enchentes no mbito das compet ncias dessas entidades Os componentes desta atividade dizem respeito ao desenvolvimento institucional direto do Comit de seus rg os de apoio e da Ag ncia de Bacia N o abrangem apoio direto melhoria institucional de outras entidades integrantes do sistema Em que pese a experi ncia j acumulada at esta data as dificuldades operacionais s o 99 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS enormes O apoio t cnico ao CBH exercido de forma pouco articulada por alguns t cnicos do DAEE CETESB e CPLA um quadro de pessoal exclusivo para o CBH e esses t cnicos participam dos trabalhos do Comit acumulando as atribui es que s o inerentes ao rg o a que pertencem Al m disso a
47. AINIIN co 4 4 2 5 2 2 3 2 3 2 3 1 3 9 2 3 5 6 4 5 2 8 o 1 4 3 7 2 1 3 6 3 8 2 8 4 3 3 2 3 0 q 4 1 2 7 O N 3 8 1 5 a cQ 2 7 3 9 4 2 4 0 3 4 3 5 3 1 3 2 1 9 2 6 2 9 u 3 2 2 0 5 5 1 9 u p N CO cO O ojo co M ojojo 3 8 3 5 6 2 3 1 13 3 4 5 13 3 1 8 3 9 72 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Guarapiranga em Guarapiranga An 193 0 193 24 9 2931 25460 193 193 193 193 193 193 193 193 194 194 194 194 194 194 194 194 194 194 195 195 195 195 195 195 195 195 195 195 196 196 196 196 196 196 196 196 Fevereiro Marco 0 0 1930 Dezembr 2430 1350 1410 1210 8 800 880 1100 8 40 880 1410 246 1 1 Vaz es m s M dia 14 6 15 4 12 8 8 0 13 2 13 6 10 9 15 1 13 1 9 1 11 5 9 4 13 4 9 8 10 7 11 9 10 8 14 8 12 8 12 1 15 0 10 2 11 4 9 4 8 9 7 0 12 9 15 3 16 4 11 5 12 8 11 6 12 3 7 5 6 9 12 9 13 9 13 5 14 8 0 0 9 9 893 254 10 7 8 70 4 22 6 94 9 0 24 7 12 3 7 0 17 6 19 3 11 3 10 7 17 0 7 9 1285 14 7 30 84 00 82 11 0 13 3 15 6 5 4 10 2 0 9 62 10 2 720 15484 1110 1706 60 74 68 104 7 81 7 6 10 9 24 9 13 8 55 8 9 21 1 13 9
48. COLAS 7 00 29 0 29 5 0 18 0 42 0 59 2 63 18 0 1 16 371 57 REFLOREST MATAS CAPOEIRA 1 40 4 5 7 0 0 09 0 28 0 02 1 40 5 1 0 31 88 85 REAS COM PREDOMIN NCIA DE CH CARAS 3 00 22 8 0 04 0 04 0 70 0 46 284 32 REAS URBANAS PADR O SUPERIOR 100 0 1 21 4 87 Z 21 32 REAS URBANAS PADR O M DIO 14 23 185 123 35 170 0 0 80 1 53 4 0 2 6 0 7 1 81 2 50 4 90 43 29 8 8 52 30 21 REAS URBANAS PADR O INFERIOR 240 0 2 42 12 18 39 09 REAS DE USO IND E COMERCIAL 192 0 1 69 8 52 28 43 S C SANESP 83 COPLADES 85 H HIDROPLAN 95 G GUARAPIRANGA PRIME 98 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Quadro anexo 2 2 Taxas de contribui o unit ria de escoamento superficial adotadas na revis o do PDE 1998 FONTE UINDADE DBO FOSFORO TOTAL NITROGENIO TOTAL SOLIDOS SUSPENSOS TERMOTOLERANTES SECO CHUVOSO SECO CHUVOSO SECO CHUVOSO SECO CHUVOSO SECO CHUVOSO ATIVIDADES AGR COLAS kg km dia 4 92 29 50 0 07 0 59 0 23 1 16 10 46 371 57 10 000 80 00 REFLORESTAMENTO kg km dia CAPOEIRA 1 17 7 00 0 00 0 02 0 06 0 31 2 50 88 85 100 0 80 REAS COM PREDOMIN NCIA DE kg km dia CH CARAS 3 80 22 80 0 01 0 04 0 09 0 46 8 00 284 32 1 000 8 00 AREAS URBANAS PADRA
49. NOVO MUNDO 136 7 143 S O MIGUEL 136 51 187 SUZANO 50 19 69 TOTAL 901 139 1 041 A an lise preliminar das informag es apresentadas indica que mesmo supondo que em 2020 todo o esgoto gerado seja conduzido para as esta es de tratamento e que essas esta es removam 90 da carga poluidora os corpos receptores ainda receberiam 104 1 ton DBO dia de carga poluente residual dos esgotos e mais 314 3 ton DBO dia de carga difusa totalizando 418 4 ton DBO dia de carga afluente aos corpos d gua 245 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP O referido estudo concluiu que mesmo tratando todos os esgotos a carga remanescente do tratamento somada carga difusa bastante significativa mostrando a necessidade de desenvolvimento de dispositivos complementares para a redu o das cargas poluidoras contribuintes aos corpos d gua Anexo 2 4 Defini o de Alternativas para a Redu o de Cargas Poluidoras Lan adas nos Corpos D gua Dentre as alternativas utilizadas em outros pa ses como na Alemanha e nos Estados Unidos que enfrentaram problemas similares as principais s o e Utiliza o de sistema misto coleta de esgoto e gua pluvial unificada em um nico coletor nas canaliza es principais existentes com o aproveitamento da ociosidade das mesmas ou constru o das novas j dentro desta filosofia Esta es de tratamento espec ficas para guas pluviais e Unidades de extravas
50. Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C N o h Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Esta atividade refere se apenas ao desenvolvimento de tecnologia e n o da sua implanta o Executores e Intervenientes arranjos institucionais FABHAT e rg os de fomento a pesquisa CNPq FINEP FAPESP Indicadores de Monitoramento e Avalia o Valor investido patentes parcerias tecnol gicas 130 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SS B Componente DI DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Sub componente DI 30 DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO E CAPACITA O DE RECURSOS HUMANOS T tulo da A o DI 33 Projeto implanta o e monitoramento de sistemas localizados de recupera o da qualidade da gua sistemas mistos e unit rios Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 2007 a que correspondente o componente Programas PDC 8 CAPACITA O T CNICA EDUCA O AMBIENTAL E COMUNICA O SOCIAL CCEA Sub Programas Desenvolvimento Tecnol gico Capacita o de Recursos Humanos Interdepend ncias Componentes pr requisitos a o independente sem pr requisito Objetivos espec ficos Projeto constru o opera o e monitoramento de obras e instala es piloto para o desenvolvimento de estudos conclusivos de viabilidade sobre Utiliza o de sistemas
51. Tiet Pinheiros Pirituba 84 74 82 66 63 70 60 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 3 2 1 Ribeir o dos Macacos bacia do rio Cabu u de Cima 88 78 85 73 70 76 69 73 78 94 91 90 83 81 80 78 98 89 86 6 3 2 2 Ribeir o Barrocada bacia do rio Cabu u de Cima 84 74 81 65 62 70 59 65 72 89 89 87 78 75 72 72 98 83 83 6 3 2 3 Pequenas sub bacias laterais do rio Cabucu de Cima 88 78 86 74 71 77 70 74 79 91 91 90 83 81 78 79 98 88 87 6 3 2 4 Rio Piqueri bacia do rio Cabu u de Cima 85 75 82 67 64 71 62 67 74 89 89 87 79 77 74 74 98 84 84 6 8 2 5 C rrego da Paci ncia bacia do rio de Cima 85 75 83 69 65 72 63 69 75 90 90 88 80 78 74 75 98 85 85 6 8 8 4 Rio Aricanduva 87 77 85 72 69 75 67 72 77 91 91 89 82 80 76 77 98 87 86 6 3 3 2 C rrego Guaia na bacia do rio Aricanduva 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 86 85 6 3 4 C rrego Tiquatira bacia do rio Aricanduva 86 76 84 70 66 73 64 70 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 5 1 Canal do Ipiranga bacia do rio Tamanduatef 85 75 83 69 65 72 63 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 5 2 C rrego da Mo ca bacia do rio Tamanduate 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 89 81 79 76 76 98 86 85 6 3 5 3 Peg sub bac laterais do rio Tamanduate Inferior 86 76 83 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 6 C rrego Mandaqui 85 75 83 68 64 72 62 68 74 90 90 88 79 77 74 74 98 84 84 6 3 7 Rio Cabu u d
52. a es e o novo modelo de outorga s o itens de fichas de a es distintas resumidas nos t picos seguintes Figura 1 a Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea Os pedidos de autoriza o para novas capta es de gua subterr nea e posterior licen a de uso s o processos lentos O rg o que outorga n o tem uma ferramenta computadorizada onde as informa es necess rias para a tomada de decis es estejam dispon veis Faltam ademais estudos espec ficos na BAT delineando reas onde a explota o das guas subterr neas devem ser limitadas quer por contamina o quer por superexplota o interfer ncias ou excesso de volume bombeado Desta forma essa a o objetiva criar ferramentas e repensar os crit rios para a autoriza o das novas capta es visando propor e aplicar mecanismos de regulariza o legal dos po os e suas extra es levando se em conta a cobran a do uso do recurso e a capacidade explorat ria dos sistemas aqu feros da BAT Dever trabalhar conjuntamente com o Sistema Integrado de Informa o b Sistema Integrado de Informa o Sllnfo o SlInfo objetiva obter organizar interpretar e fornecer informa es t cnicas e institucionais para orienta o dos rg os gestores usu rio popula o profissionais de hidrogeologia e empresas de perfura o de po os e de fornecimento de equipamentos e servi os com acesso p blico com
53. adequa o e melhoria do sistema vi rio iv melhoria na drenagem urbana v coleta e destina o de res duos s lidos As Prefeituras e o GESP dever o desenvolver programas de financiamento para melhoria de infra estrutura visando compensa o aos munic pios Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente CM Compensa o aos Munic pios em reas de Prote o dos Mananciais CM 40 A es de Adequa o Urbana e Regulariza o Fundi ria Objetivos As a es de adequa o urbana e regulariza o fundi ria s o essenciais para a recupera o das reas de prote o dos mananciais e s o a es que requerem elevados investimentos Deve ser prevista a a o do sistema de recursos h dricos no sentido de auxiliar os munic pios a promoverem tais adequa es com vistas sustentabilidade do uso dos mananciais S o previstas obras de reurbaniza o e desapropria es necess rias para a preserva o do manancial 228 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO XII RESUMO DO PLANO DE 229 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 665 C DIGO PDC Precedentes Agente Respons vel Dura o Vinculadas R INVESTIMENTO TOTAL 293 442 000 00 DI Desenvolvimento Institucional 161 066 000 00 01 10 Desenvolvimento dos rg os e Entidades d
54. blicas e ou privadas ou opera es de cr dito a defini o de uma Matriz para financiamento de todos os subprogramas e projetos previstos pelo PAT al m de despesas com a opera o manuten o gastos financeiros e administra o do pr prio Sistema de Gest o a identifica o de fontes de recupera o de custos como tarifas impostos e outras de modo a traduzir os retornos financeiros propiciados pelos diversos subprogramas e projetos pesquisas de pre os hed nicos e ou avalia es contingentes disposi o a pagar para traduzir a valora o de benef cios econ micos que n o rebatem diretamente em termos monet rios a conjuga o do conjunto total de subprogramas projetos e gastos na administra o do Sistema de Gest o para verificar o seu patamar de sustentabilidade em termos financeiros e econ micos como tamb m de subconjuntos particulares que apresentem interdepend ncia entre subprogramas e projetos hed nicos Pretende estimar um por atributos ambientais caracter sticos de bens comercializados em mercado atrav s da observa o desses mercados reais nos quais os bens s o efetivamente comercializados Ortiz 2003 88 Exemplo mercado imobili rio e mercado de trabalho 108 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente Desenvolvimento Institucional Sub componente DI 20 Desenvolvimento da Legisla o e d
55. ele selecionado tamb m no mapa Pode se selecionar um ou mais elementos A selec o de m ltiplos elementos feita com a tecla Shift pressionada O elemento selecionado ou o ltimo no caso de sele o m ltipla pode ser visualizado no mapa principal atrav s do bot o 3 iza a Localiza que permite localizar o elemento selecionado A figura a seguir apresenta um exemplo de selec o m ltipla na planilha RH IndicevidaAquatica RH LagoLagoaRepri M RH OutorgaAguaSu CA E 5 REFERENCIA NOME EMPR SIGLA EMPR C RH_Subbaciazaord 3 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP C RH_SubregieoHidro 4 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP pr 06 6 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP 7 7 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO 8 TE 10 13 16 cone 8 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP 10 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP 13 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP 16 00 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP JUQUE PENH P GE OutorgaSubterr RH PonteInundacad J CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO RH Subcomite EE CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP Billing SERVI O MUNICIPAL DE GUA E ESGOTO SEMAE MOJI DAS CRUZ 27 27 00 B S 5 48 CIA SANEAMENTO B SICO ESTADO S O PAULO SABESP 9 Cot
56. em particular de suas equipes de comunica o institucional e de t cnicos da Ag ncia do Alto Tiet Sua principal fun o ser conduzir todas as a es referentes a este subprograma desde sua defini o avalia o de resultados bem como fazer a articula o com as demais a es desse tema desenvolvidas no mbito do SEGRH Estabelecido esta Rede o passo seguinte ser a identifica o de uma listagem de interlocutores priorit rios cada qual sob focos que assegurem os melhores desempenhos e dire es tra adas para fins de comunica o social do PBHAT Na seq ncia recomenda se a cria o de um s tio eletr nico como banco de not cias com dados atualizados sobre o est gio e desafios da implementa o do PBHAT Deve se portanto tamb m utilizar a m dia internet para oferecer sociedade possibilidades instant neas de intera o com o processo de implementa o do PBHAT estreitando o contato com os diversos interessados Em adi o deve se estabelecer uma rede para o envio de Boletins Eletr nicos com os dados e atualiza es dispostas no s tio de modo que a imprensa e diversas outras entidades recebam informa es mesmo quando n o tomem a iniciativa de acessar os avan os do PBHAT Essa a o al m de fortalecer os instrumentos mencionados ter como objetivo criar uma sistem tica de atua o em rede aumentando a capilaridade da dissemina o da informa o sem perder a particularidade e pecul
57. ficos S o objetivos desta atividade a redu o de press es de demanda dos recursos h dricos mediante a racionaliza o de seu uso e a implanta o de medidas de conserva o da gua com vistas conten o de desperd cios e aumento da efici ncia nos sistemas de abastecimento urbano industrial agro industrial e de irriga o Por isso prop e se desenvolver equipamentos domiciliares de baixo custo destinados a economizar gua e minimizar os vazamentos Criar normas de qualidade e classifica o dos produtos comercializados no mercado difundir t cnicas e procedimentos destinados a diminuir o desperd cio de gua dom stico industrial comercial p blico e de irriga o revis o cria o e disponibiliza o de informa es t cnicas referentes a processos adequa es f sicas obras e t cnicas de opera o e manuten o poss veis de serem implantadas nas sub bacias visando a melhoria da qualidade de suas guas e o potencial de reuso dessas guas difundir t cnicas e procedimentos de sistema de coleta de gua de chuva desenvolver estudos de reuso de gua de efluentes tratados ETEs Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A escassez de gua na bacia do Alto Tiet exige o desencadeamento de com o objetivo de diminuir ao m ximo o consumo de gua na Bacia seja o dom stico industrial servi os irriga o etc Em pa
58. m s 2 2 1 7 2 3 5 6 3 1 17 3 0 5 5 2 3 3 7 3 5 4 6 3 3 6 50 Julho 1 4 2 0 1 6 Junho 2 0 3 3 1 8 Agosto 1 8 2 9 1 7 ojojo ojo M 48 5 620 340 200 160 150 39 868 6591 611 Sto 28 171 160 181 2001 1 25 210 1 5 1501 21 iss 7791 600 380 3001 28 25010 1801 160 16 3 8 2 3 1 9 1 8 1 4 11 37 21 3 1 2 3 2 1 3 0 24 26 18 65 340 250 190 170 18 28 27 1401 15 46 290 23 24 15 15 11 4791 2801 3601 27 27 25010 2001 16 14 250 2101 250 165 ojo ojo ojo Oojo 4 6 10651 1401 1601 240 38 1 2 2 4 2 5 1 6 2 0 4 1 16 27 22010 3 01 54 26 15 21 20 42 46 34 50 18 16 18 34 3 0 1201 130 35 3301 2501 59 eoo M 2 D D d M o ojo 3 7 4 9 5 4 3 6 5 4 3 1 7 9 7 5 3 3 3 2 ojojo n o ojo ojo i m d ojo ojo m ojojo ojojo ojojo i ojojo n dM olojo lt gt gt lt gt Co PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itapanha na Barragem de Itapanha m s Fevereiro Abr
59. ncias sim informadas Jandira sim 8 n Municipal de Obras 1 vez ano 4 x x x x urbana invadida resid ncias sim informadas 1 vez ano 5 ponto mais baixo x x urbana invadida resid ncias n o informadas 1 vez ano 6 ponto mais baixo x x urbana invadida com rcios sim informadas 1 vez ano 7 x urbana com rcios sim informadas 1 vez ano 8 urbana com rcios sim informadas cada 2 anos 1 retifica o do Tiet x urbana escola hospital sim informadas anual 2 x urbana invadida escola sim informadas anual 3 x x urbana invadida sim informadas 1xcada3anos 4 x urbana invadida escola sim informadas cada 2 anos 5 x x galerias subdimensionadas urbana sim informadas 6 galerias subdimensionadas x Problemas de microdrenagem urbana invadida hospital sim informadas anual galerias subdimensionadas x x urbana sim informadas a cada 3 anos 8 x urbana escola sim informadas cada 2 anos 9 urbana escola sim informadas 2xano 10 galerias insuficientes x falta de concord ncia h drica urbana lazer sim informadas cada 2 anos 11 galerias insuficientes urbana sim informadas Passagem do c rrego por rea 12 x particular urbana sim informadas 2xano 13 galerias insuficientes urbana sim informadas 3xano 14 galerias subdimensionadas urbana escola sim informadas 2xano 15 galerias subdimensionadas x x urbana invadida sim informadas 2xano 16 galerias subdimensionadas x x urbana invadida sim informadas 2 17 galerias su
60. onde os decisores e usu rios come am a ser comunicados que a possibilidade de restri o ao uso pode se verificar podem ser extremamente importante para deflagrar processos de negocia o entre usu rios principalmente nas transposi es de bacia 155 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 estado de alerta no est gio volunt rio onde os usu rios a partir por exemplo de amplas campanhas publicit rias podem aderir s metas de redu o de consumo de forma volunt ria estado de alerta no est gio mandat rio onde os usu rios devem aderir a certas regras sob risco de sofrer penalidades para o qual necess rio que se prepare o decisor o fiscalizador e o usu rio estado de emerg ncia com racionamento onde a a o da companhia se faz mais fortemente restringindo a distribui o de gua Para cada um desses estados devem ser definidos limites que deflagram aquele estado sejam limites definidos por dados hidrol gicos chuva nos ltimos tr s meses inferior m dia por exemplo sejam definidos por n veis nos reservat rios informa o ao p blico definindo tipo de informa o p blico alvo m dia a ser utilizada etc a es internas e externas isto a es a serem tomadas dentro da pr pria companhia e a es que englobem decisores externos e o p blico o conjunto de decis es que fazer em cada estado o alternativas de opera o sistema
61. os estudos da Macro metr pole s o de extrema relev ncia para a gest o dos recursos h dricos da bacia do Alto Tiet de modo a assegurar a m tua converg ncia e respaldo com objetivos e metas do PBHAT Escopo B sico principais e atividades No que se refere aos interesses do PBHAT quanto aos estudos da Macro metr pole a primeira vertente ser a identificac o de poss veis transfer ncias de gua de bacias de regi es hidrogr ficas do entorno em particular a atualiza o de demandas e eventuais disputas e conflitos quando da pr xima renova o da outorga do Sistema Cantareira sujeita eleva o das vaz es que devem ser preservadas ao rio Piracicaba Capta es no trecho superior da bacia do rio Para ba do Sul a leste da Grande S o Paulo a exigir ou n o a regulariza o de vaz es com rebatimentos especialmente na demanda de gua para a gera o de energia tanto na fronteira com o Estado do Rio de Janeiro Usina de Funil quanto na pr pria revers o em Santa Cec lia para a bacia do rio Guandu Usina Gabriel Passos por consequ ncia com redu o da energia e respectivas receitas geradas Capta es no trecho superior do rio Paranapanema igualmente com rebatimentos sobre a gera o de energia pela Concession ria Duke Energy em especial na Usina Jurumirim e transfer ncias de vaz es do rio Ribeira Iguape na fronteira com o Estado do Paran com redu o de vaz
62. 0 9 0 87 0 59 065 07 06 052 0 60 0 87 18 14984 0 75 09 025 034 057 052 048 090 107 0 87 045 060 06 0 30 050 054 04 054 05 05 1 06 0 54 224 18 09 06 054 064 033 044 0524 097 1 35 0 91 100 06 117 0 48 03 04 0 7 02 1177 105 0 75 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Claro em Po o Preto m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 41 3 77 1934 43 1935 4 81 1936 3 81 1937 44 1938 5 2 1939 2 53 3 7 1940 8 27 5 32 2 03 92 4 0 1941 461 62 36 457 318 25 232 84 44 36 3 98 5 85 42 1942 7 46 92 86 58 52 26 415 58 36 39 38 568 4 1 1943 58 37 80 2 28 08 3 1 1944 11 16 1 72 3 2 1945 2421 03 601 390 354 2435 332 185 24 217 24 3 37 3 5 1946 609 37 6 40 3 3 1947 608 62 842 5 85 406 513 427 41 429 2470 3868 1732 5 4 1948 4 4 1949 4 0 1950 4 2 1951 4 0 1952 712 900 4640 3 59 338 238 2701 29 29 25 59 9 90 4 3 1953 3 0 1954 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Claro em Po o Preto m s 1959 5 06 96 6 00 427 95 26 196 5 4 242 194 27 94 3 91 3 8 4 7 3 3 2 4 3 9 4 57 5 31 09 51 4 0 88 62 35 28 2 97 35 13 17 274 3 91 22 68 390 3 1 931 3 57 3 81 4 4 3 4 3 32 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Natur
63. 11471 77 7 0 681 55 536 41 556 9 00 1969 646 790 771 487 51 3 96 403 2547 72 979 96 6 65 97 1934 85 54860 125 582 512 445 406 6 55 6060 99 781 20 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet no Aproveitamento Ponte Nova m s 1986 55 590 1604 17108 832 55 583 6 0 5 78 5438 71045 1432 682 199 1367 2002 17 68 1020 11 52 64 5 3 249 594 734 609 992 1029 1999 1520 1044 710 30 6 38 46 170 472 521 56 513 2422 24482 6 99 M dia 1227 124 11 52 96 7 64 675 574 540 6 9 70 77 973 652 21 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Biritiba no Aproveitamento Biritiba m s Ano caco serto Abril Maio o Julho Agosto a 7 80 RR mms numas mas 1932 450 220 47 240 330 190 090 140 051 140 100 320 228 1934 5 20 4 20 570 210 146 090 0701 0701 1001 1 10 5401 223 1936 26 190 250 23 100 250 050 090 200 12 180 590 1 96 1 3 24480 440 200 550 56 210 090 260 490 260 246 1939 600 290 180 29 060 1480 090 060 09 05 716 14 1 482 1940 370 650 270 2560 221 090 060 050 06 140 260 2590 238 14 54 370 290 511 101 100 2001 070 060 06 1501 310 1 97 14 290 23001 14 090 150 080 090 070 26 120 160 148 19441 150 5
64. 12 1 Junho Setembr 10 7 20 0 o Maio 14 1 16 8 Fevereiro 9 82 23 01 30 93 41 31 19 3 28 1 14 3 40 2 27 6 5 5 13 6 13 6 43 3 5 9 22 7 36 5 19 9 24 9 38 6 24 8 45 4 36 7 12 2 26 5 17 0 19 7 46 7 58 6 21 8 14 1 27 1 22 5 29 2 21 8 18 0 15 2 19 4 20 2 28 2 33 8 36 2 32 3 61 8 31 3 23 4 18 6 23 2 22 8 28 1 18 4 20 8 36 2 10 7 31 4 22 6 34 3 29 8 25 9 27 4 12 4 15 9 18 9 29 7 43 8 18 9 33 2 25 1 12 8 Marco 37 0 29 6 17 5 22 9 11 7 12 2 21 6 22 0 19 7 7 7 30 3 21 8 19 0 15 9 15 2 26 5 11 4 25 4 45 0 19 8 26 8 39 1 20 1 46 6 27 9 31 8 30 5 20 6 57 1 4 6 30 1 28 9 18 3 15 6 Agosto E i M N 25 7 13 8 14 9 28 7 19 8 11 0 13 9 7 8 18 5 2 5 17 8 u 13 8 6 4 11 5 17 4 8 0 4 8 21 0 13 6 21 4 5 4 4 9 24 1 13 4 11 4 11 3 9 5 18 7 10 3 13 3 18 9 19 9 6 8 13 0 20 7 17 5 17 3 10 0 18 1 10 1 E a 8 7 6 1 7 8 10 0 5 4 3 3 11 3 4 0 5 4 12 5 9 7 11 6 7 8 7 1 24 8 23 7 8 9 6 0 13 4 14 6 15 4 6 3 21 2 10 4 14 5 6 4 19 5 26 3 21 5 29 1 14 7 6 4 24 7 4 7 26 2 8 9 19 6 29 6 27 3 12 6 22 3 16 4 18 2 6 6 27 5 19 8 10 9 4 8 12 0 D 10 9 19 0 s O N oo 15 0 4 1 o u 17 2 14 4 23 4 7 4 6 0 12 0 14 9 16 1 12 0
65. 15 55 18 92 13 44 17 12 2272 16 75 2245 423 194 19 8 15 6 194 14 7 22 8 195 21 8 16 6 195 8 6 5 524 1491 1190 222 195 6 50 1346 1218 16118 9 1 1 3 8 M dia 17 8 17 3 14 0 11 6 18 1 16 3 15 3 17 4 18 3 11 6 13 6 14 7 16 5 12 3 17 5 17 4 14 7 23 8 17 9 17 2 15 4 13 3 15 3 14 0 11 0 11 5 16 1 19 8 19 3 16 3 15 7 16 8 18 9 10 9 11 0 18 3 21 0 17 7 0 0 Ola 195 1464 75 104 159 1711 153 14 5 195 36 96 5 48 3 48 7800 1807 49 8 3 195 6 77 1075 1561 156 195 15 4 1393 9 75 2080 1507 161 195 19 5 18 1 195 27 51 31 9 195 25 1 196 26 8 196 22 0 196 37 4 196 5 1158 1000 67 196 9 97 12 05 22 3 196 9 7 17 10 1398 217 196 30 6 27 5 196 20 0 17 7 NES 1920 75 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS M nimo Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Grande em Pedreira Vaz es m s Julho Abril 13 6 25 2 14 7 16 7 11 4 25 1 15 8 10 0 32 3 Outubro Novembri M dia 3 1 18 7 12 9 40 7 30 3 20 7 10 7 12 0 13 6 8 1 15 1 17 8 13 2 25 3 18 3 7 6 13 7 26 7 16 8 84 12 1 21 8 15 7 24 0 13 6 30 6 23 9 14 6 25 9 16 2 12 4 15 3 15 1 16 9 12 4 14 4 20 1 14 4 4 6 14 5 19 5 6 9 11 8 7 3 12 8 15 2 27 7 19 7 6 3 17 3 11 0 19 7 11 9 20 5 22 5 6 4 12 2 13 7 15 5 16 9 21 2 29 0 17 1 1 9 11 5 14 9 17 1 15 0 13 8 18 5 17 1 11 3 19 1 18 5 22 8 14 9 9 7 15 8 9 4 20 6 15 9 21 4 27 6 15 4 8 4 16 9
66. 3 6 6 3 2 2 3 4 0 3 0 3 3 4 3 3 5 D 7 1 3 4 d A RI 55 5 551 55 jor o 6 gt T T 6 8 41 47 5 6 5 7 5 7 61 45 73 1 4 4 3 8 49 47 42 4 5 5 0 4 5 3 5 eo 7 6 4 2 3 6 7 7 4 9 6 9 5 0 2 4 4 7 5 1 3 5 2 2 5 1 2 6 5 0 8 6 4 3 8 6 5 2 a 4 2 7 7 4 1 10 8 6 5 11 2 8 6 8 6 gt Em A Em 199 199 199 4 1 199 6 6 199 f 199 199 200 200 6 5 4 5 5 2 4 0 S gt 51 lt gt 1 SJ 51 23 AIAN oN 1 1 3 A o o 1 3 12 1 9 8 3 3 7 4 4 8 5 0 4 5 3 5 6 3 1 6 4 0 N J M dia M ximo M nimo 4 4 19 4 6 4 12 1 6 1 19 4 5 8 18 5 4 1 13 3 4 4 8 6 4 3 8 2 5 3 13 6 1968 M dia N 1 gt O 31 lt 1 A N oo o O oo E Q ro 231 I E 2 OS IOO 1 21 o k 23 N O ojojoj A 2 O 2 O oO N NIOJN o 78 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FISH Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Pequeno no Compartimento do Rio Pequeno Vaz es m
67. 4 38 5 1 4 2 4 2 5 2 4 2 q M N 9 T 8 9 9 9 3 8 9 8 2 8 5 6 7 0 EIN CO O 3 1165 SIN Q o d M dia 5 8 8 9 3 2 4 9 9 7 4 3 8 6 8 5 7 3 7 0 5 9 5 3 6 2 6 9 5 4 6 3 7 5 5 2 5 6 5 9 5 8 4 4 4 5 4 9 4 7 49 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Claro no Km 76 m s 1956 42 1 35 90 5 60 66 321 532 292 4059 659 828 543 1957 66 572 673 7 349 29 26 28 65 23922 66 629 518 19 2490 579 770 947 935 646 40 278 576 5086 69 96 6 33 199 820 1385 5 5 66 46 1 32 279 444 394 267 385 491 5 55 193 127 94 65 966 1778 3784 451 26 2408 222 66 5413 6 45 1977 121 52 37 90 396 29 2 3 4241 361 539 69 5 01 1978 591 616 46 91 56 371 29 26 24 273 54 49 3 56 50 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Claro Km 76 m s 1983 605 90 94 5857 24244 1318 6 67 105 82 690 774 7 94 5 4 5 54 5 94 8 3 46 5 81 9 486 620 42 243 530 442 660 417 66 4 7 0 75 76 4 7 93 4338 600 6 4 1992 90 4 4 1993 90 40 1994 36 40 1995 673 1 4 68 42 456 409 3277 22 5 94 1996 20 71 1997 36 3 98 04 41 1998 3 01 92 5 0
68. 5962 71022 518 242 544 564 606 402 382 46 8 36 29 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Taiacupeba no Aproveitamento Taia upeba m s 1 96 74 906 79 74 427 27 197 2 1 238 1 55 1 7 213 423 3 8 5 14 1984 45 86 70 96 82 470 311 23 265 248 287 548 5 1 4 54 3 84 4 7 3 11 89 3 61 4 78 30 4 4 87 6 37 6 54 4 41 5 53 5 61 4 0 1 8 3 0 3 65 30 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Tomada d gua do Canal do Biritiba m s 199 11 9 1266 188 19 68 10 50 847 66 8 56 14 33 1127 1227 16 8 1263 1943 156 187 121 911 8091 738 6 00 885 1729 13 6 1000 9 460 10 55 19 984 1414 58 79 14148 165 949 718 6412 620 66 8 09 9 70 31 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet Tomada d gua do Canal do Biritiba m s no Janeiro Fevereiro Marco Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 1955 1392 1772 1240 1028 885 631 657 68 60 1294 9 5 1252 7594 96 1333 1897 127 1957 186 1295 1524 1554 78 6 7 656 1469 89 1494 1419 118 6 84 14 9 9 2050 3064 1918 14 73 1055 767 953 1155 129 86 10 72 9 O 128 1770 159 8 79 1015 11 0 1 1782 2702 2848 1960 1490 10 7 72 28 8 85 80 92 5 95 54 7 81 94 09 1
69. 64 8 3 5 2 as 16 9 21 9 17 8 13 9 1950 B Rd PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS 614 c5 oo r lt lt lt lt lt Njeje e st r c5 NJN ios eus 75 60 45 X 65 771 50 48 22 2 0 7 2 53 6 90 5 5 3 1 5 4 52 4 9 16 09 4 2 83 065 6 7 12 7 E ss 29 36 me Se d o Io E gt o gt 5 lt o E E o 9 o o G o c gt o S o D gt o N gt 5 5 gt 52 a E N o 5 gt 2 e a 2 2 e a E m o e 2 a N 5 oj lt o 3 i 3 s gt 5 lt O o s gt o 2 o 2 o 5 o c o lt 11 1 16 6 se 205 13 4 10 7 12 5 14 5 8 3 6 3 72 94 802 26 8 11 5 7 6 8 7 17 5 22 2 10 8 94 55 62 1992 1993 1994 1955 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS
70. 89 87 78 76 73 72 98 83 84 6 6 7 1 Peq sub bac lat dir Tiet jusante rio Carapicuiba 84 74 82 66 62 70 60 66 72 89 89 87 78 75 72 72 98 83 83 6 6 7 2 sub bac lat esq Tiet jusante do c rrego Garcia 83 73 81 65 61 69 59 65 71 93 89 86 77 75 73 71 98 6 63 6 6 7 3 sub bac lat esq Tiet jusante do c rrego Garcia 85 75 83 68 65 72 62 68 74 93 90 88 79 77 76 74 98 87 84 6 6 7 4 Peq sub bac lat dir Tiet jusante do c rrego Itaim 88 78 86 75 72 78 71 75 80 94 91 90 84 82 81 80 98 89 87 6 6 7 5 Peq sub bac lat esq rio Tiet jusante do rio Juqueri 89 79 87 76 73 79 72 76 80 94 92 90 84 83 81 80 98 90 87 6 6 8 1 Cabeceiras do Ribeir o S o Jo o 84 74 82 66 63 70 60 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 6 8 2 M dio e Baixo Rio Barueri Mirim 84 74 82 66 63 70 60 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 69 C rrego Garcia 85 75 83 68 65 72 63 68 74 90 90 88 79 77 74 74 98 85 84 6 6 10 C rrego sem nome 83 73 81 65 61 69 59 65 72 89 89 86 77 75 72 71 98 83 83 6 6 11 Ribeir o Itaim 84 74 82 66 63 70 61 66 73 93 89 87 78 76 74 73 98 86 84 6 6 12 Ribeir o Santo Andr 86 76 84 70 67 74 65 70 76 93 90 88 80 78 77 76 98 88 85 6 6 13 C rrego Tanquinho 88 78 86 73 70 77 69 73 78 94 91 90 83 81 80 78 98 89 87 92 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Anexo VIII ndices de Qualidade IQA IAP IVA e IE
71. 975 646 66 240 3001 45 3021 55 360 32 270 4 4 0 4 52 1 2 81 2 115 96 497 28 59 18 169 247 26 50 69 4 7 1 584 66 30 249 18 1 257 3977 2474 604 54 3 85 Cotta o qe ol d j c M dia 5 45 51 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itatinga na Barragem de Itatinga m s 1930 990 587 58 50 18 50 800 440 390 480 1981 960 1190 1410 17 60 620 2 460 320 320 710 9 00 1932 114 570 10 0 8 50 946 55 320 410 25 195 5990 59 76 7 0 620 59 2410 250 64 1934 1530 1620 1410 8 30 690 480 55 24490 62 9 90 5 230 9 20 3 00 640 6 40 70 196 780 66 1550 6 60 40 34 25 3001 5 5 30 2 3 6 40 1984 5870 20 70 9 460 4 64 1310 520 800 710 1939 1160 60 640 920 55 54 54 25 2 44 300 6 40 11 0 1941 58 50 1290 1490 46 460 480 340 340 780 760 64 1942 1010 1080 10 10 90 480 420 60 410 410 1945 920 1220 10 0 8 90 550 X 6 600 460 260 700 94 1310 14 80 21 80 10680 740 1250 690 800 171040 1040 12900 1890 1234 1948 880 1030 1440 9 460 13 00 5 50 4 50 3 90 55 38 7 6 8 5 7 30 7 4 1952 11 0 135 1260 560 5 0 24 50 290 320 420 460 690 5900 6 73 42 6 8 ojo PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itatinga na Barragem de Itatinga m s 10 60 4 9 15 5 9 5 660 4 80
72. Anexo 2 2 onde s o apresentados tamb m os valores adotados no per odo seco De acordo com os dados medidos na Bacia do Guarapiranga a carga difusa total de tempo de chuva corresponde a uma contribui o unit ria de cerca de 67 kgDBO km dia Para a RMSP com os par metros adotados a contribui o unit ria m dia resultou em 136 kgDBO km dia A ocupa o urbana da RMSP atinge mais de 36 de sua rea com parcelas significativas de padr o elevado e m dio J a Bacia Guarapiranga apresenta menos de 10 de rea urbanizada a maior parte com padr o de uso m dio e baixo evidente que com a amplia o do n vel cultural e educacional da popula o a carga contribuinte unit ria dever decrescer podendo chegar a alcan ar ndices de primeiro mundo tal qual os Estados Unidos que em estudos de planejamento utiliza 12 kgDBO km dia Entretanto como n o se disp em de dados de quantifica o dessa queda por medida de seguran a foi adotada a carga constante ao longo do tempo 242 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISE Quadro anexo 2 1 Comparativo entre os valores utilizados nos trabalhos existentes de avalia o de carga difusa em tempo chuvoso O Quadro Anexo 2 3 mostra os valores m dios resultantes para cada sistema de esgotamento da RMSP FONTE DBO kg km dia Pt kg km dia Nt kg km dia SS kg km dia S C H G S C H S C H S C H G ATIVIDADES AGR
73. CA Servi os e Obras de Prote o e Conserva o Ambiental CA 40 Conserva o dos Recursos H dricos e Promo o do seu Uso Racional Objetivos Este sub componente destina se ao investimento necess rio para a conserva o dos recursos h dricos e promo o do uso racional Incluem se aqui os investimentos em programas de controle de perdas na rede de abastecimento melhoria dos sistemas de medi o programas de redu o do uso da gua na irriga o equipamentos e afins programas de combate ao desperd cio com projetos materiais e equipamentos hidr ulicos que facilitem a redu o de consumo a pre os acess veis popula o programas de fomento ao reuso da gua para diversos fins agr colas industriais e urbanos As concession rias de saneamento tratar o do Programa de redu o de perdas e o de reuso de gua e os usu rios implementar o o programa de uso racional da gua para fins dom sticos industriais e agr colas Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente CM Compensa o aos Munic pios em reas de Prote o dos Mananciais CM 10 Estudos Projetos e Obras em reas Protegidas Objetivos Efetuar levantamentos de uso e ocupa o e as cargas a eles associados de prefer ncia em sistema geo referenciado Desenvolver estudos para o desenvolvimento sustentado da rea considerando a como de prote o de mananciais Desenvolver e utilizar modelag
74. Cotia Baixo Cotia Ribeir o da Estiva e A ocupa o desordenada nas reas dos mananciais urbanos como na Bacia do Guarapiranga acarretou problemas de qualidade da gua bruta enquanto que reas protegidas como o Alto Cotia estava h 85 anos sem problemas de qualidade e produ o dos mananciais apresentada no Quadro Anexo 3 2 a seguir e O manancial mais antigo explorado para o abastecimento de gua da RMSP o Alto Cotia e o mais recente o Alto Tiet conforme mostra o Quadro Anexo 3 4 apresentado a seguir e proje o da demanda foi feita para uma popula o de planejamento de 22 5 milh es de habitantes para os cen rios tendencial e dirigido e por setor de abastecimento e No cen rio tendencial foram assumidas as seguintes hip teses Aplica o dos valores definidos pela SABESP para as metas de perdas Redu o do consumo p blico em 20 uso racional Nenhuma redu o decorrente de reuso e tarifa e O Quadro Anexo 3 7 mostra os valores propostos de demandas m dias e m ximas para o sistema integrado os sistemas isolados e para o total da RMSP para o cen rio tendencial e No cen rio dirigido foram assumidas as seguintes hip teses e Manuten o da situa o de perdas da poca e Redu o do consumo p blico em 20 e 2 no consumo residencial at o final do plano uso racional e Aplica o de redutor decorrente de reuso e tarifa e O gr fico apresentado no segu
75. E gt 2 x 2 a 2 o wx 9 0 o 9 e o lt 3 o c d 3 gt lt O gt o E x gt E c S 8 5 13 7 10 9 25 8 19 0 12 3 11 31 0 16 5 18 0 14 9 17 3 14 0 10 5 16 3 13 7 14 8 20 2 16 6 32 26 13 13 11 40 1933 4 i 18 5 3 2 0 10 4 10 9 1 i 16 6 4 26 8 i 1934 19 8 19 3 98 90 90 7 6 7 i 1941 23 9 24 6 34 2 19 1 13 5 10 3 9 1942 1943 1944 1945 176 262 1331 227 1201 122 825 24 0 23 5 24 5 12 4 10 8 29 0 17 6 8 4 10 3 95 66 23 7 14 8 10 6 10 2 6 5 13 2 20 2 31 5 35 1 17 8 13 1 12 6 14 7 14 9 30 7 20 3 14 9 12 8 18 6 17 8 14 4 18 6 16 7 22 6 13 4 14 8 11 6 7 5 13 2 9 2 14 1 8 8 12 3 19 6 10 9 16 1 19 8 12 3 7 2 10 8 9 7 12 1 14 5 13 5 1953 1954 4 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS C e e o LL ss E O 4 o o o gt 6 S Ee O gt o 67 5 z o N 6 gt S o z o x N o wx E gt 2 2 a 2 o wx 9 9 e o lt o 3 o 3 gt
76. H dricos SNIRH em implementa o pela Ag ncia Nacional de Aguas ANA Para tanto alguns objetivos espec ficos merecem destaque sistematizar dar consist ncia e divulga o a dados informa es sobre situa o qualitativa e quantitativa dos recursos h dricos no contexto da bacia hidrogr fica do Alto Tiet atualizar permanentemente dados e informag es sobre disponibilidade e demanda de recursos h dricos da BHAT disponibilizar subs dios que propiciem um processo continuado de revis o do Plano do Alto Tiet e principalmente alimentar sistemas de tomada de decis o para uma gest o eficiente da bacia em quest o Justificativas As decis es de gest o em recursos h dricos requerem o adequado suporte de dados e informa es atualizados sistematizados e dispon veis a todos os atores e segmentos envolvidos Desta forma o Sistema de Informa es da BHAT constitui uma ferramenta essencial de apoio inclusive como uma forma de agrega o de diversos subprogramas que ir o gerar resultados e conclus es de grande interesse para a bacia em quest o Demais disso tendo em vista uma integra o mais ampla com outras Unidades de Gest o de Recursos H dricos do Estado de S o Paulo notadamente o M dio e o Baixo Rio Tiet as metodologias e procedimentos tecnol gicos adotados devem perseguir m tua compatibilidade e integra o inclusive na escala nacional em converg ncia com iniciativas conduzi
77. Maplnfo TAB Tab e AutoCad DXF dxf vide figura Este layer poder ser gravado no banco de dados quando da importa o ou ap s atrav s da op o grava no banco Adiciona um layer ttis 8 615 subbacias ttkls File name Files of type Shapes hp Mapinfo TAB tab AutoCad D gt 288 amp EPUSP REA LIMITE A rea Limite corresponde a um pol gono que limita uma rea para consulta de atributos O pol gono pode ser desenhado ou capturado de um layer existente conforme ser explicado posteriormente e a consulta ao banco de dados pode ser feita com rela o a rea interna ou externa Dentro Fora ao pol gono Esta ferramenta cont m sete sub itens que ser o explicados a seguir a Desenha Esta fun o habilita o cursor para que a cada clique sobre o Mapa Principal seja inserido um v rtice do pol gono que est sendo desenhado ou seja da rea Limite Para finalizar o desenho basta clicar com o bot o direito do mouse como indica a mensagem na Barra de Status Ent o imediatamente aparecer na legenda um layer contendo a rea limite desenhada b Edita Nesta fun o o cursor fica habilitado para edi o do pol gono correspondente a rea Limite Pode se ent o mover um v rtice ao clicar sobre ele e mantendo o bot o do mouse pressionado arrastar cursor para a nova posi o que o v rtice deve assumir apagar um v rtice ao clicar sobre ele e inserir um
78. No que tange ao FEHIDRO as metas devem ser avaliadas sob uma perspectiva de prazo mais longo de modo a verificar se as altera es em crit rios de elegibilidade e prioriza o de programas e projetos sob financiamento ser o efetivamente adotadas Por fim as metas o monitoramento e as avalia es relacionadas aos mecanismos de compensa o devem abordar a sua concep o crit rios o detalhamento operacional e efetiva implementa o com particular aten o s receitas que forem transferidas em favor de munic pios inseridos na BHAT 124 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente DI DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Sub componente DI 20 DESENVOLVIMENTO DA LEGISLA O E DE INSTRUMENTOS DE GEST O T tulo da A o DI 26 Desenvolvimento de Base Legal e Instrumentos de Gest o para o Atendimento Vaz o De Restri o conforme o Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tiet Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 2007 a que correspondente o componente Programas PDC 2 GERENCIAMENTO DOS RECURSOS H DRICOS PGRH e PDC 7 PREVEN O E DEFESA CONTRA EVENTOS HIDROL GICOS EXTREMOS PDEH Sub Programas PDC 2 Gerenciamento dos Recursos H dricos PDC 7 Apoio Implementa o de A es N o Estruturais de Defesa Contra Inunda es Interdepend ncias Componentes pr requisitos revis o do Plano Diretor d
79. Rela es de B C Este subprograma demanda os estudos e investiga es dos PDMs sem os quais n o haver sua tradu o objetiva em termos de benef cios advindos de compatibiliza es supress o de duplicidades e de sinergias entre as pol ticas municipais e de recursos h dricos Os benef cios gerados estar o relacionados de modo abrangente s melhorias no uso das disponibilidades h dricas da BHAT tanto de modo difuso quanto em avan os espec ficos 119 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 que podem ser incorporados pelos diferentes setores usu rios ou seja muitos dos benef cios ser o obtidos mediante resultados de outros subprogramas inclusive mediante obras equipamentos e intervenc es estruturais Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais O subprograma devem repercutir em favor da redu o de impactos ambientais associados s pol ticas municipais e aos respectivos PDMs notadamente em decorr ncia da supera o de incompatibilidades com a gest o dos recursos h dricos Executores e Intervenientes As proposi es de ajustes e complementa es em PDMs devem ser conduzidas pela EMPLASA na qualidade de rg os de gest o da RMSP Em termos de implementa o pr tica a Ag ncia da BHAT poder exercer um papel relevante acompanhando a efetiva internaliza o pelos munic pios dos ajustes estabelecidos pelo subprograma Metas e Indicadores de Mo
80. TIET ANEXOS UNF Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 10 Sistemas de Abastecimento de gua Objetivo Amplia o e melhoria dos sistemas de abastecimento de gua para a popula o da BAT atrav s de obras nos sistemas produtores da SABESP e nos sistemas isolados que comp em o abastecimento da BAT Os recursos previstos neste item poder o ser investidos em projetos b sicos projetos executivos e obras Esses trabalhos que estar o a cargo das concession rias de saneamento compreender o Programas de Produ o Adu o e Distribui o de Agua Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 20 Sistemas de Esgoto Sanit rio Objetivos A melhoria de qualidade da gua dos rios da BAT est diretamente relacionada amplia o da cobertura da rede coletora de esgotos bem como de melhorias operacionais que permitam a chegada dos esgotos s ETE s para tratamento Como objetivo secund rio destaca se a melhoria da condi o de sa de da popula o beneficiada e da qualidade de vida da regi o H necessidade de a es imediatas referentes s redes coletoras e coletores tronco visando o aumento da vaz o tratada atrav s da identifica o e prioriza o de obras de interliga o de rede coletora atualmente com lan amentos em galerias d
81. a identifica o de eventuais inconsist ncias levando sua inscri o na chamada malha fina De fato a partir da perspectiva de implanta o da Cobran a deve se esperar que alguns usu rios declarem vaz es captadas inferiores s de fato aplicadas em seus processos produtivos De outro lado no que concerne aos usos n o regularizados em termos de outorga a inten o implementar um amplo programa de comunica o social inclusive em ve culos da imprensa que incentive e alerte tais usu rios sobre as conveni ncias e vantagens advindas da solicita o de outorgas como instrumento que assegure disponibilidades e confiram maior seguran a plena opera o de seus empreendimentos Tamb m para estes casos o instrumento a ser aplicado ser o chamado Ato Declarat rio de Uso da Agua mediante o qual ser o conferidas regulariza es provis rias de outorga a serem confirmadas ap s o per odo necess rio de an lise da consist ncia dos dados e de eventuais fiscaliza es de campo A complementa o do subprograma ser efetuada mediante fiscaliza es e checagens de campo a serem definidas de acordo com a malha fina e tamb m sobre outros crit rios inclusive aleat rios que orientem investiga es em reas e regi es mais cr ticas em termos de demandas e disponibilidades h dricas Por fim importante registrar que a sistematiza o de dados e informa es deve ser dirigida compati
82. acompanhamento do subprograma 141 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente Desenvolvimento Institucional Sub componente Comunica o Social e Educa o Ambiental para o Uso Racional e Prote o de Recursos H dricos T tulo da A o DI 43 Programas de comunica o social destinados aos usu rios de gua subterr nea Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente e Programa PDC 8 Sub Programa Desenvolvimento Tecnol gico Capacita o de Recursos Humanos e Comunica o Social Interdepend ncias e Componentes pr requisitos Fortalecimento Institucional para a Gest o das Aguas Subterr neas Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea Objetivos espec ficos Atrav s das pr ticas de comunicag o social e de apoio t cnico induzir os usu rios prestadores de servico e a sociedade em geral s boas pr ticas de manejo das guas subterr neas Justificativas Em uma situac o de estresse h drico como a que vive a BAT o controle da demanda fundamental para garantir a boa gest o das guas subterr neas O controle da explota o apoiado na fiscaliza o dos po os na BAT pelo DAEE tem sido de pouca efetividade resultando em que mais de 70 dos 12 mil pocos tubulares na BAT s o ilegais ou seja
83. aportes adicionais da CETESB e do DAEE Procedimentos metodol gicos para estabelecimento de Rela es de B C Tal como no registro do Sistema de Informa es os benef cios gerados a partir deste subprograma est o relacionados aos subs dios consistentes conferidos tomada de decis es de gest o assim como implementa o de outros subprogramas n o somente de cunho institucional mas tamb m de natureza estrutural Portanto os aportes estimados ao desenvolvimento de sistemas de suporte decis o devem ser computados e agregados em subconjuntos para fins de avalia es de rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Como ferramenta t cnica o subprograma n o gera impactos ambientais ou sociais ao contr rio propicia a sua mitiga o de modo preventivo e mensur vel Executores e Intervenientes Dada a estreita vincula o com o Sistema de Informa es sobre Recursos H dricos o DAEE deve atuar como executor do subprograma tendo como intervenientes a CETESB e a Ag ncia da BHAT Neste caso a disponibilidade dos sistemas desenvolvidos ser essencial para a atua o da Ag ncia da Bacia at para o atendimento a seus encargos relacionados proposi o de a es e interven es do PBHAT Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas referem se ao desenvolvimento dos sistemas de apoio decis o portanto s etapas descritas no item e
84. aqu feros hidrologia dos corpos de gua superficial e hidroclimatol gicos Esses estudos devem ser alicer ados em dados de po os tubulares com testes de bombeamento quando necess rios dados de s ries hist ricas hidrol gicas em esta es fluviom tricas e climatol gicas em esta es metereol gicas da BAT e arredores c estimar atrav s de diferentes t cnicas a recarga em toda a bacia inclusive utilizando se de dados da rede de po os de monitoramento A o Monitoramento da quantidade explorada n veis e qualidade da gua dos aqu feros e de mapas atualizados de 166 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH uso ocupa o dos solos d avaliar as reas de intensa explora o e densidade de po os cartografando as reas de maior press o pelo uso da gua subterr nea e identificar reas onde exista disponibilidade h drica para futuras capta es definindo a sua capacidade de extra o f disponibilizar os dados e resultados no formato adequado e ao DAEE para subsidiar os processos de outorga da gua subterr nea na BAT Abrang ncia e benef cios esperados Toda a BAT O principal benef cio desse estudo identificar as reais potencialidades dos aq feros em prover adicionalmente a de gua subterr nea Este conhecimento beneficiar as concession rias os rg os gestores do recurso h drico na equaliza o entre oferta e demanda bem c
85. benef cios gerados depender o da aplica o dos conceitos trazidos pelas unidades adotadas em termos de uma aplica o efetiva de instrumentos de gest o Em outras palavras este subprograma deve ser entendido como um subs dios importante implementa o de diversos outros subprogramas do PBHAT Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Como subs dio a outros subprogramas n o h previs o de impactos Executores e Intervenientes Dada a vincula o da FABHAT com o Comit do Alto Tiet bem como a participa o dos munic pios nestas inst ncias recomenda se que a Ag ncia da Bacia seja o executor dos estudos em foco com supervis o e acompanhamento do DAEE e posterior an lise e 149 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH aprova o dos ajustes propostos no mbito do pr prio Comit e do CERH Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas vinculam se i revis o do tra ado da rea de jurisdi o de cada sub comit de bacia ii decis o sobre a instala o do sub comit Penha Pinheiros e iii avalia o dos PDPAs j elaborados e da defini o das respectivas reas de mananciais No que tange aos indicadores de monitoramento e avalia o deve se observar a efetividade de coordena o e articula o entre as unidades territoriais retra adas e o conjunto integrado da bacia do Alto Tiet em termos de dados e informa es
86. cria o dos 5 Sub Comit s no Alto Tiet e de in meras C maras T cnicas para discuss o e encaminhamento de assuntos espec ficos resultou em um n mero grande de reuni es com dificuldade de manuten o de produtividade e efici ncia Com a falta de pessoal de apoio o controle dos projetos financiados pelo FEHIDRO fica deficiente com estat sticas meramente administrativas Haver necessidade de pessoal e recursos materiais para as fun es espec ficas do Comit que embora seja apenas um colegiado requer infra estrutura m nima para apoiar o exerc cio de suas fun es indeleg veis Ag ncia Escopo B sico Sugere se como escopo b sico a Re estrutura o do funcionamento do Comit Sub Comit C maras T cnicas b Estudo para cria o de C mara T cnica de Articula o Regional e Urbana no mbito do CBH AT c Cria o do Sistema de Gest o de Drenagem Urbana d Estrutura o material da Ag ncia e Treinamento de pessoal Articula o institucional do SIGRH com outros sistemas de gest o p blica g Proposta de vincula o do acesso a todos os fundos provenientes da cobran a conduta dos agentes p blicos em rela o a objetivos de sustentabilidade da Bacia h Estrutura o dos instrumentos de gest o previstos em lei e tamb m daqueles que possam vir a ser utilizados tais como novos instrumentos econ micos que busquem desenvolver e aplicar processos como o chamado I
87. da BHAT Cabe salientar que uma vez gerada uma primeira avalia o dos setores usu rios subprograma deve seguir como um dos processos e encargos da gest o em car ter continuado Saliente se que em termos pr ticos o seu rebatimento ser essencial para outros subprogramas do PBHAT 117 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 20 Desenvolvimento da Legisla o e dos Instrumentos de Gest o DI 24 Adequa o dos Planos Diretores Municipais ao Planejamento da Bacia do Alto Tiet Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos DI 23 Objetivo Geral Assumir uma atitude proativa no sentido de adequar e ou complementar Planos Diretores Municipais PDMs com vistas ao seu m tuo ajuste e compatibilidade ante as diretrizes transversais tra adas pelo setor de recursos h dricos Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Os objetivos espec ficos abrangem com base nas identifica es e avalia es dos PDMs integrar e compatibilizar a Pol tica Estadual de Recursos H dricos com as pol ticas de uso e ocupa o do solo no mbito dos munic pios integrantes da RMSP propor em termos objetivos modelos e formas de integra o e articula o entre os PDMs e os planos programas e projetos de recursos h dricos no co
88. dado para esta rea Limite 9 Dentro Fora Esta fun o permite selecionar os elementos de um layer escolhido pelo usu rio que estejam dentro ou fora da rea Limite Ao clicar nesta fun o uma janela ser aberta para escolher dentre os layers ativos aquele que cont m os elementos que devem ser selecionados e para que seja escolhida a regi o de sele o Dentro ou Fora da rea Limite como mostra a figura a seguir Sele o de layer Selecionar os elementos do layer RH Pontolnundacao x Dentro que est o da rea Limite Fora Com rela o as op es Dentro e Fora deve se esclarecer que ser considerado Dentro todo elemento que estiver em contato com a regi o da rea limite E ser considerado Fora os elementos que n o atravessam nem fazem fronteira com a rea limite como exemplifica a figura a seguir 290 7 RH IndiceQualidadeAgua 7 RH IndiceVidaAquatica RH LagoLagoaRepresaPrincipe RH OutorgaAguaSuperficial CA LA RH Subbacia2aOrdem 7 RH SubregiaoHidrografica 9 BILLINGS TAMANDUATE CABECEIRAS COTIA GUARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PENHA PINHEIROS tl PINHEIROS PIRAPORA GE OutorgaSubterranea RH PontoInundacao RH Subcomite lt Billings Tamanduate Cabeceiras Cotia Guarapiranga Juqueri Cantareira Penha Pinheiros Pinheiros Pirapora Area Limite Estas fun es relacionadas a rea Li
89. de gest o uma vez que se conhecer o com maior consist ncia as disponibilidades h dricas da BHAT em quantidade e qualidade Or amento preliminar R 10 milh es M dio Prazo Com a maior parcela destinada novos equipamentos e moderniza o de determinadas esta es sem esquecer de gastos com opera o e manuten o da rede hidrol gica e de qualidade da gua Fontes de Recursos Aportes do or amento do Estado notadamente do DAEE e da CETESB com alguns complementos do FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Da mesma forma que o Subprograma PG 31 este deve ser considerado como insumo e subs dio portanto computado como custo na medida em que os benef cios estar o vinculados consecu o de outros subprogramas Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais N o h impactos gerados pelo subprograma Executores e Intervenientes As entidades executoras ser o a CETESB que opera a rede de coleta de dados qualitativos da gua e o DAEE que responde por dados de pluviometria e fluviometria Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas estar o vinculadas uma avalia o da rede atual com a identifica o de i pontos de expans o para a coleta de novos dados e informa es e ii esta es a serem modernizadas com a troca e melhor qualifica o de equipamentos O monitoramento em termos de m
90. de Postos Tabela de Dados GUAR 106 BMIR 107 TIET 110 BQGU 114 TIET 116 Filtrar por C digo ou 068 100 1233912 46 58 03 1 28 1 1998 30 12 18 7 50 900 00 23 40 27 46 43 40 13 5 1998 30 12 18 6 60 900 00 23 34 09 46 05 36 E 15 7 1998 30 12 18 7 60 900 00 23 33 54 46 00 57 24 9 1998 30 12 18 7 00 900 00 23 24 50 46 2305 9 11 1998 30 12 18 7 30 900 00 23 28 36 462955 28 1 1999 30 12 18 7 90 900 00 18 3 1999 30 12 18 6 80 900 00 20 5 1999 30 12 18 6 70 900 00 Par metros Opcional 0 Todos 15 7 1999 30 12 18 6 40 900 00 23 9 1999 30 12 18 6 40 900 00 1 1 1 2 Tetr 25 11 1999 30 12 18 7 60 900 00 1 Cloro 4 Metilbenz 12 1 2000 30 12 18 6 50 900 00 1 Colro 2 Metilbenz 21 3 2000 30 12 18 7 40 900 00 1 1 Dicloro 1 Prope 17 5 2000 30 12 18 8 50 900 00 1 1 Dicloroetano 15 11 7 2000 30 12 18 7 70 900 00 1 1 Dicloroeteno 27 9 2000 30 12 18 6 70 900 00 1 1 1 Tricloroetano 22 11 2000 30 12 18 7 40 900 00 acloroe 10 1 2001 30 12 18 6 80 900 00 19 3 2001 30 12 18 7 80 900 00 Filtrar por Par metro 15 5 2001 30 12 18 6 80 900 00 10 7 2001 30 12 18 7 20 900 00 Inicio 1 1 1970 Fim 1 1 2010 5 9 2001 30 12 18 7 20 900 00 o S Processa ON 5659 K Fecha Documenta o dos Layers apresenta a documenta o dos layers que foram utilizados na elabora
91. de gest o caber o detalhamento e a implementa o operacional de outros instrumentos adicionais em especial mecanismos de compensa o financeira como o ICMS Ecol gico ou pagamento por servi os ambientais com a proposi o de crit rios e percentuais de recursos a serem debatidos e aprovados no mbito do Comit e subcomit s da BHAT e formalizados pelo CERH Abrang ncia e Benef cios Esperados A rea de abrang ncia e aplica o dos mencionados instrumentos adicionais ser a Bacia do Alto Tiet em decorr ncia de suas especificidades e demandas pela integra o entre gest o territorial e de recursos h dricos Contudo sob conceitos sofisticados e avan ados tend ncia que em alguns casos outras UGRHs do Estado de S o Paulo sejam contempladas pelos aprendizados e avan os que ser o gerados no contexto da BHAT No que concerne aos benef cios associados a este subprograma estar o essencialmente 122 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 relacionados s tem ticas que se concentram cada um dos instrumentos descritos ou seja melhorias no conte do e consist ncia dos PDPAs aprimoramento e implementa o de instrumentos adicionais como o ICMS Ecol gico ou o pagamento por servi os ambientais Or amento preliminar R 1 5 milh es M dio Prazo Os trabalhos previstos ser o essencialmente relacionados a avalia es t cnicas especializadas dos PDPAs existente
92. degradadas para recomposi o vegetal e aumento das reas verdes Cria o de indicadores de hierarquiza o de a es de recupera o urbana e ambiental Levantamento de custos globais de recupera o urbana e ambiental Monitoramento de acompanhamento dos benef cios advindos de reas recuperadas Abrang ncia e benef cios esperados Contribuir para a concretiza o de medidas que reduzam o impacto da urbaniza o sobre a degrada o dos recursos h dricos Custo estimado R 2 milh es M dio Prazo Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Executores e Intervenientes arranjos institucionais CBHAT FABHAT Prefeitura SMA Indicadores de Monitoramento e Avalia o 213 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da A o PG 67 Outros Instrumentos Econ micos Gest o de Recursos H dricos da BHAT Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 31 e 32 015 14 e 23 Objetivo Geral Empreender estudos sobre alternativas de instrumentos econ micos de gest o al m da cobran a pelo uso de recursos h dricos no mbito da bacia hidrogr fica do Alto Tiet com o intuito de ampliar o arsenal de mecanismos de gest o descentralizada de recursos h dricos Exi
93. dias Mensais do Rio Cotia em Isolina Vaz es m s 609 25 01 611 1 6 3 3 K A Oo Dezembro M dia 71 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS An Fevereiro 2 46 2 21 9 4 4 5 4 7 2 2 5 3 10 0 Janeiro 4 3 1 7 5 9 I 9 o 5 3 6 2 11 5 pes 4 5 6 0 6 3 9 M 5 6 3 5 6 2 gt 3 1 5 2 6 8 10 1 4 7 3 5 4 6 11 5 ojojoj 6 gt M nimo PS 231 coco Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Cotia em Isolina Vaz es m s Julho 1 4 0 8 1 7 1 3 2 2 1 8 4 9 1 5 2 0 1 5 1 5 1 9 2 0 3 3 1 4 1 0 1 7 2 1 4 4 3 0 Outubro Novembri M dia 2 3 2 3 2 2 3 4 3 1 3 4 1 3 4 0 1 1 3 9 1 9 1 4 2 5 5 5 5 6 2 4 o Agosto 1 7 0 9 1 9 2 2 1 4 1 7 5 5 1 6 2 6 1 1 1 2 3 9 H 6 4 1 7 1 7 2 6 3 1 1 8 2 9 o q q O 2 4 2 6 M o A O 2 7 2 8 5 5 3 0 2 9 2 6 2 6 2 5 3 4 6 1 2 5 a q 1 o O E 1 5 5 1 1 1 o Co l S S colo 1 eA 1 E 1 3 2 3 5 4 15 19 4 4 10 2 14 15 1 2 1 3 1 8 2 7 2 4 0 8 2 0 1 6 1 4 3 4 2 0 2 0 1 2 1 9 1 2 1 7 1 7 1 9 1 9 1 5 1 8 1 7 R 2 EN 1
94. diferentes n veis de restri o O sistema de informa es da BAT ser uma ferramenta importante que subsidiar as tomadas de decis es embasadas em informa es organizadas e homogeneizadas num grande banco de dados Para os usu rios de gua subterr nea e as empresas perfuradoras este poder ser acessado on line tanto para busca como inser o de dados de pedidos de licen as de perfura o e de outorgas e todos os procedimentos necess rios para a condu o do processo de uso do recurso h drico A inser o de novos dados ser padronizada a fim de que todos os novos dados sejam cadastrados com o mesmo formato mantendo a sua consist ncia e controlada pelo rg o gestor Dados de reas contaminadas resultados de estudos pr vios uso e ocupa o de solo ser o tamb m acrescentada a esse Sllnfo e auxiliar o usu rio na decis o pelo uso da gua subterr nea c Programa de comunica o social destinados aos usu rios de gua subterr nea Projeto Po o Legal O usu rio consciente a chave para o bom gerenciamento dos recursos h dricos Parte se do princ pio que o usu rio consciente utiliza bem o recurso h drico busca a sua sustentabilidade e protege os seus investimentos financeiros O Projeto Po o Legal objetiva ent o reduzir o grande n mero de po os ilegais sem outorga a partir da id ia que h uma s rie de vantagens para o usu rio ser legalizado e obter apoio dos rg os de vigil ncia e de gest o
95. dios ao processo decis rio de gest o Cada etapa deve ser monitorada em termos do atendimento aos conte dos determinados consist ncia e compatibilidade de dados e informa es Finalmente a principal avalia o deve ser efetuada em rela o consist ncia e propriedade das decis es tomadas com base em subs dios dispostos pelo Sistema em quest o Por fim devido import ncia e a complexidade do Sistema o processo de seu desenvolvimento e implanta o dever considerar fases incrementais sucessivas com intera o continuada para assegurar constante atualiza o e aprimoramento dos dados consolidados 195 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 50 Sistema de Informa es da Bacia do Alto Tiet 52 Processamento Armazenamento Interpreta o e Difus o de Informa es Hidrol gicas e de Qualidade das Aguas Superficiais e Subterr neas da BHAT PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 21 22 e 23 Objetivo Geral Este subprograma estreitamente articulado ao anterior procura assegurar que os dados coletados pela rede hidrol gica sejam efetivamente processados e interpretados subsidiando decis es de gest o dos recursos h dricos al m de devidamente armazenados e difundidos entre todos os segmentos interessados Como
96. do bot o 3 permite carregar um ou mais layers neste caso pressiona se a tecla shift vide figura 286 EPUSP xm Layers ME me Rela o dos Layers Nome do Layer gt UnidConsE stadual UnidConsE stadualSobrep UnidConsMunicipal UsoSolo2002 BC EC LinhaTransmissao BC HD Ilha BC HD RioMargemDupla BC HD RioMargemSimples BC LC SedeMunicipio BC LM AreaProtecaoManancial BC LM DivisaMunEntomo ltoTiet BC LM DivisaMunicipal v 9 Carrega X Fecha EXCLUI DO BANCO Essa op o permite excluir um ou mais layers do banco de dados O bot o permite excluir um ou mais layers selecionados mantendo se a tecla shift pressionada poss vel selecionar mais de um layer Muita aten o com o uso desta ferramenta porque uma vez retirado do banco n o h como recuperar o layer exclu do 287 EPUSP Ez Layers dos Layers UnidConsE stadual UnidConsE stadualSobrep UnidConsMunicipal UsoSolo2002 BC EC LinhaTransmissao BC HD Ilha BC HD RioMargemDupla BC HD RioMargemSimples BC LC SedeMunicipio BC LM AreaProtecaoManancial BC LM DivisaMunEntomo ltoTiet BC LM DivisaMunicipal Exclui X Fecha GRAVA NO BANCO Permite gravar no banco de dados um layer que foi importado e n o foi gravado quando da importa o IMPORTA Permite importar um layer nos formatos shapefile shp
97. dricos 01 12 Fortalecimento Institucional do Sistema de Gest o da Bacia Hidrogr fica do Alto Rio Tiet Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos 01 13 Objetivo Geral Essencialmente este subprograma deve ser dirigido ao fortalecimento institucional do Sistema de Gest o no mbito da BAT portanto com estreita vincula o e interdepend ncia do marco legal e institucional do Sistema Estadual de Recursos H dricos de S o Paulo Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Para tanto alguns objetivos espec ficos devem ser atendidos proceder avalia o da gest o no mbito da BAT definir a es para a estrutura o e o aperfei oamento da gest o em todas as suas inst ncias comit s subcomit s c maras t cnicas e particularmente a Ag ncia da BAT com poss vel novo formato jur dico e operacional implementar um processo de monitoramento sistem tico do Sistema de Gest o da BAT propor um sistema de auditoria para acompanhamento da implementa o da cobran a e articula o das Leis Espec ficas com o PAT e proposta de implementa o das Leis Espec ficas Justificativas Mesmo ap s um longo per odo de sua implanta o o Sistema de Gest o da BAT apresenta significativas dificuldades de sustenta o e operacionalidade particularmente da FABHAT De fato at o momento n o houve a im
98. e avaliados os PDMs para cada caso devem ser propostos os ajustes e adequa es que reflitam a transversalidade da pol tica de recursos h dricos notadamente a compatibiliza o entre o ordenamento territorial e a gest o das guas Para o bom desempenho do subprograma deve se considerar a necessidade do fortalecimento institucional do SEGRH e dos rg os relacionados gest o recursos h dricos com vistas ao exerc cio de sua compet ncia em articular se institucionalmente com as pol ticas p blicas municipais Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia de estudos deste sub programa deve apresentar rebatimentos sobre todo o Estado de S o Paulo devido natureza das pol ticas municipais todavia com rebatimento pr tico sobre as interven es previstas sobre a BHAT No caso espec fico de compatibilza es com os Planos Diretores Municipais PDMs somente munic pios da RMSP devem ser abordados Tamb m neste caso os benef cios ser o advindos da supress o de duplicidades e m tuas inconsist ncias como tamb m do ganho de sinergia e complementaridade entre o SEGRH e os munic pios da RMSP Or amento preliminar R 2 5 milh es M dio Prazo Fontes de Recursos Com recursos advindos do or amento do Estado tanto pela via da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos H dricos quando de secretarias e ag ncias setoriais Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de
99. e coordena o entre as prioridades setoriais e aquelas originadas em an lises sist micas e multisetoriais muitas presentes em subprogramas propostos ao PAT notadamente no Programa 23 Avalia o de Impactos Setoriais sobre a Gest o de Recursos H dricos da BAT De fato dada a enorme demanda de investimentos em a es estruturais e n o estruturais torna se imprescind vel o mapeamento das fontes de recursos financeiros e sua destina o de forma mais integrada com rebatimentos positivos em sub regi es e setores priorit rios definidas no PAT Evidencia se o interesse do Sistema de Gest o da BAT na consolida o de projetos auto sustent veis em suas etapas de implanta o opera o e manuten o ou seja que apresentem sustenta o econ mico financeira bem como metodologias e estrat gias que 105 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS incentivem projetos concebidos e implantados sob a perspectiva de uso m ltiplo das guas No que concerne sustenta o financeira da gest o de recursos h dricos torna se imprescind vel identificar a import ncia e peso relativo da Cobran a pelo Uso da Agua cuja abordagem mais detalhada de crit rios sistem ticas e potencialidades como mecanismo end geno ao SIGRH ser tratada no contexto do Subprograma PG 34 Escopo B sico Refere se a i identifica o de fontes de receita e financiamento para a es em recursos h d
100. e de compensa o de impactos ambientais que sejam gerados pelas mencionadas transfer ncias em suas respectivas bacias de origem Uma vez consolidadas as rela es de B C das diferentes alternativas de transfer ncia de vaz es devem ser comparadas entre o trecho superior do rio Para ba do Sul a represa de Jurumirim no Alto Paranapanema e as capta es no rio Ribeira lguape dentre outras possibilidades a serem identificadas Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Sob a perspectiva do Alto Tiet os impactos tendem a ser positivos no sentido de redu o de riscos de racionamento ou da falta de disponibilidade h drica para abastecimento p blico 205 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH metropolitano Por seu turno as bacias e regi es do entorno da Grande S o Paulo provedoras de novas vaz es para o abastecimento estar o sujeitas a impactos associados retirada de gua e menores disponibilidades h dricas locais com rebatimentos potenciais em fauna e flora e at mesmo sobre demandas por setores usu rios que poder o ser compensados por poss veis perdas de renda Executores e intervenientes A entidade condutora dos estudos da Macro metr pole a Secretaria de Estado de Saneamento e Energia tendo como executora a Cobrape Companhia de Projetos e Empreendimentos Ltda como consultora contratada Vale lembrar que a concession ria estadual de saneamento S
101. es inicialmente outorgadas ao Grupo Votorantim previstas tamb m para a instala o de uma usina hidroel trica Note se que a maioria das op es exige uma realoca o de outorgas j concedidas e vigentes com eventuais compensa es concernentes perda de receitas anteriormente associadas gera o de energia Para o Alto Tiet o conceito a ser empregado nestes casos estar associado a um processo de negocia es que diria vaz es ao setor que agregue mais valor s disponibilidades h dricas No caso da gera o de energia por certo que Henry Borden gera elevado potencial de eletricidade para cada metro c bico operado fato que n o necessariamente ocorre com outras usinas propiciando margens de manobra para que os interesses do abastecimento p blico da Grande S o Paulo vigorem sobre os demais n o somente o energ tico como tamb m a irriga o de cultivos e outros usos Em outras palavras sob o interesse do PBHAT estar o os processos de rejaloca o garantia das disponibilidades h dricas em favor do abastecimento metropolitano de modo a reduzir as atuais margens de risco tamb m associadas ao n mero elevado de pequenos mananciais no mais das vezes pressionados pelo processo de expans o da Grande S o Paulo e por consequ ncia pelo comprometimento da qualidade h drica requerida No que tange s articula es dos estudos da Macro metr pole com o Sistema paulista de Gest o de Recursos H dricos a inten
102. inferior esquerdo mostra um Mini Mapa que serve de refer ncia ao que est sendo mostrado no mapa principal Estes tr s quadros podem ser redimensionados clicando e arrastando as suas molduras Cbers 2006 M RH LimiteBaciaHidrograficaalt Geocover 2000 RH Subbacia3aOrdemCN Postos PLU e FLU Y nu eu V RH RioMargemSimplesPrincips RH RioMargemDuplaEnquad UsoSolo2002 Other AM Aterro sanit rio Campo 8 Capoeira Ch cara A Equipamento urbano utl Espelho d gua Favela Escala Gr fica 25000 metros 2425 76 Escala 1 764 505 Interface Usu rio Sistema MENU PRINCIPAL Situado na parte superior da tela disponibiliza as fung es e opc es existentes no DataPlan Alto Tiet 2008 Uma descri o detalhada das suas funcionalidades encontra se mais adiante no item 4 Menu Principal deste manual 271 EPUSP DataPlanAT Vers o 1 0 Arquivos Layers Ferramentas Geogr ficas Ajuda t MENUPRINCIPAL E 2 EN Copiar Layer sele o nenhum Documentos Dados Plu Flu 85 Dados CETESB 6 Documenta o dos Layers BARRA DE BOT ES A Barra de Bot es localizada logo abaixo do Menu Principal possui os bot es necess rios para a pelo Mapa Principal e captura de imagens Atrav s destes bot es pode se deslocar o mapa dar zoom etc Estas fun es s o b sicas para opera
103. m ltiplos na maioria dos casos restrita a 50 da vaz o Assim os novos crit rios devem considerar diferentes tipologias de uso e respectivos graus de risco com avaliac o dos benef cios e perdas associadas sazonalidades de ofertas e demandas por recursos h dricos com eventuais adequa es quadros e situa es de maior criticidade e a identifica o dos patamares e quantitativos relacionados a usos n o sujeitos outorga denominados como usos insignificantes Mais especificamente pretende se investigar alternativas a serem potencialmente adotadas de modo a consolidar novas metodologias e crit rios sem preju zos de consist ncia e harmoniza o com outras bacias e regi es hidrogr ficas do entorno da BHAT Justificativas A principal justificava refere se ao mencionado quadro cr tico de disponibilidades e demandas visto como insustent vel sob a de crit rios convencionais de outorga como os 50 da vaz o 10 Com efeito 80 parece razo vel adotar os mesmos limites para usos distintos como o do abastecimento p blico e a irriga o de cultivos de hortifrutigranjeiros instalados ao redor da Grande S o Paulo De fato al m de distintas capacidades de absor o de graus de risco as demandas e bem assim as disponibilidades apresentam varia es sazonais significativas Sendo assim com suporte em dados e informag es mais seguras sobre disponibilidades e
104. m s de esgotos descarregados nos rios 241 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Anexo 2 2 Avalia o da Polui o por Fonte Difusa A avalia o da carga total de polui o descarregada nos cursos d gua foi estimada com base no ndice de atendimento do sistema de esgotamento existente nos v rios munic pios que integram a regi o metropolitana e no estudo de avaliac o de carga difusa desenvolvido para a Bacia do Guarapiranga Entre os trabalhos a respeito de carga difusa o estudo Avalia o da Polui o por Fontes Difusas Afluentes ao Reservat rio Guarapiranga elaborado pela PRIME Engenharia maio 1998 para Secretaria de Estado do Meio Ambiente no mbito do Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga o mais especifico e detalhado existente tendo efetivamente medido as cargas poluentes difusas Para efeito comparativo apresentam se no Quadro Anexo 2 1 os valores utilizados no Plano SANESP 83 na revis o do Plano Diretor de Esgotos da RMSP COPLADES 85 e no Plano HIDROPLAN 95 para o c lculo da carga difusa e aqueles obtidos nas medi es efetuadas na Guarapiranga e que foram adotados no estudo elaborado na Revis o do PDE de 1998 Tendo em vista que os valores levantados no Programa Guarapiranga refletem a realidade atual pois foram recentemente monitorados a Revis o do PDE adotou essas mesmas taxas de contribui o unit ria de escoamento superficial novamente indicadas no Quadro
105. melhores pr ticas de uso da gua subterr nea incluindo a perfura o e manuten o de po os e as vantagens da outorga da capta o Seria tamb m de responsabilidade dos rg os gestores sanar as inquietudes e as d vidas do usu rio e da popula o sobre o bom manejo dos recursos h dricos subterr neos criando canais espec ficos de atendimento ao p blico A grande motiva o por parte do usu rio em proceder regulariza o de sua capta o est em mostrar que somente a identifica o completa dos po os da BAT e a obedi ncia s vaz es outorgadas permitir o o bom gerenciamento do recurso Caso isso n o ocorra haver perdas econ micas importantes para ele e para a sociedade 142 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Nesta linha importante que se reforcem e As guas subterr neas s o uma reserva estrat gica pois minimizam os problemas de falta de gua na bacia sobretudo em poca de estiagem e exaust o do aqu fero far com que os investimentos aplicados pelo usu rio na capta o e nas obras de distribui o se percam e A otimiza o do uso da gua subterr nea compatibiliza o entre explora o potencialidade aq fera minimiza custos de extra o sobretudo com a redu o de gastos com energia el trica para o acionamento de bombas e na n o necessidade de aprofundamento do po o e O direito de acesso gua ser dado ao usu rio que tiver
106. ncia de cheias ou de escassez portanto com particular interesse para sistemas de alerta a eventos extremos com estreita articula o com o Sistema de Informa es subprograma PG 51 Essencialmente as tarefas exigidas concentram se na sistematiza o de dados e na sua incorpora o em modelos matem ticos de simula o hidrol gica e de qualidade da gua a serem calibrados para reproduzir da forma mais precisa e confi vel poss vel as rela es de 199 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS causas e efeitos pertinentes aos recursos h dricos da bacia hidrogr fica sob an lise Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia ser espec fica Bacia do Alto Tiet e ou a sub bacias que apresentem maior complexidade e por consequ ncia exijam detalhes e informa es mais precisas para a mencionada reprodu o confi vel de causas e efeitos Os benef cios ser o advindos do suporte decis es de gest o com a pr via identifica o de consequ ncias e resultados tra ados pelos modelos de simula o hidrol gica e de qualidade das guas Or amento preliminar R 1 5 milh es M dio Prazo Os modelos de simula o para suporte decis o constituem estudos t cnicos altamente especializados no caso da BHAT com muitos antecedentes e subs dios j desenvolvidos tanto em termos hidrol gicos quanto de qualidade da gua Fontes de Recursos Essencialmente FEHIDRO com
107. o promover reuni es peri dicas de acompanhamento por parte do Comit do Alto Tiet adequadas ao Plano de Trabalho e aos passos metodol gicos estabelecidos pela proposta da empresa de consultoria contratada Em sentido mais amplo definida uma proposta para a realoca o das disponibilidades h dricas do Alto Tiet e de seu entorno outras entidades dever o ser acionadas caso not vel do Operador Nacional do Sistema interligado de gera o de energia ONS para que 204 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNF restri es operativas sejam adotadas em usinas mediante os despachos do ONS de modo a propiciar as transfer ncias de gua demandadas pela RMSP Abrang ncia e Benef cios Esperados Os maiores benefici rios destes estudos ser o os moradores da Grande S o Paulo hoje sujeitos a recorrentes processos de racionamento da distribui o de gua pot vel que passariam a ter menores riscos e maiores garantias de abastecimento Note se que os demais setores usu rios de gua gera o de energia irriga o e os demais n o devem sofrer perdas financeiras na medida em que o mencionado processo de negocia o para a realoca o das disponibilidades h dricas dever ser atrelado a mecanismos de compensa o por exemplo o pagamento de receitas auferidas por produtores rurais que operam sistemas de irriga o ou a cobertura de eventuais redu es de receitas advindas da gera o de ene
108. o somente das Secretarias de Meio Ambiente e Recursos H dricos e de Saneamento e Energia mas tamb m de outros organismos setoriais e d de programas e a es municipais que possam ser agregados na maior parte dos casos como contrapartidas a interven es em recursos h dricos e setores usu rios da gua Como segundo passo devem ser identificadas caracterizadas e qualificadas fontes internas de financiamento notadamente a Caixa Econ mica Federal e o BNDES com particular interesse em restri es e normativos que determinem a viabilidade de opera es de cr dito com potencial interesse para a execu o efetiva do PAT O passo seguinte refere se a entidades externas de fomento com destaques para o Banco Mundial BIRD e o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID que estabelecem crit rios e procedimentos espec ficos para opera es de financiamento de mais longo prazo e abrang ncia por conseguinte com refer ncia particular para assegurar continuidade e perman ncia ao PAT Vale lembrar que a viabiliza o de algumas destas fontes estar vinculada capacita o e compet ncia t cnica e institucional de entidades relacionadas ao SIGRH que depende de outros subprogramas previstos pelo PAT 106 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS B Tamb m devem ser investigados investimentos privados empreendidos como respostas a demandas de rg os de monitoramento e fiscaliza o ambiental e
109. parte das externalidades econ micas e impactos ambientais e sociais derivados de sua utiliza o No Brasil o instrumento da Cobran a vem sendo aplicado de modo positivo na bacia do rio Para ba do Sul mar o de 2003 e no complexo das bacias dos rios Piracicaba Capivari e Jundia 2005 Nesta ltima espera se que cerca de R 40 milh es sejam investidos no exerc cio de 2009 portanto com um valor significativo na cobertura dos investimentos previsto pelo Plano dessas bacias assegurando a viabilidade do sistema de gest o que se quer difundir em v rias regi es do pa s Sob tais antecedentes a BHAT constitui sem d vidas em uma das reas de maior prioridade e import ncia quanto gest o dos recursos h dricos com viabilidade substantiva em rela o aplica o da Cobran a pelo Uso da Agua n o obstante as elevadas demandas por investimentos que exigem fontes complementares de receitas e financiamentos 187 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Escopo B sico Em termos pr ticos o subprograma deve visar a implementa o do sistema de cobran a pelo uso da gua incluindo a realiza o dos estudos para tanto avalia es de impactos econ micos estudos sobre disposi o a pagar e mensura o de demandas por investimento Em adi o devem ser detalhadas todas as etapas operacionais desse instrumento a saber planejamento or ament rio an lise de projetos e demandas a serem financ
110. promover a capacita o mais espec fica e dirigida de professores e t cnico profissionais no mbito de escolas selecionadas universidades institutos de ensino e associa es profissionais relacionadas gest o de recursos h dricos em n veis de educa o e atua o identificados como estrat gicos para os diferentes subprogramas do PBHAT e em adi o promover a capacita o de representantes dos setores usu rios de recursos h dricos saneamento ind stria agricultura energia turismo e outros sempre de modo articulado com a inser o e ou com respostas que sejam esperadas destes atores relacionadas a dissemina o de pr ticas voltadas ao uso racional e mais eficiente da gua e redu o de vetores de polui o dos recursos h dricos f elaborar e implantar um Programa de Educa o Ambiental da BAT com base na Pol tica Estadual de Educa o Ambiental f por fim sob temas e conte dos mais espec ficos notadamente voltados s suas fun es institucionais e estrat gias de implementa o do SEGRH promover a capacita o de agentes com exerc cio profissional nos rg os com responsabilidades na gest o de recursos h dricos em particular DAEE CETESB e outros rg os estaduais e municipais de reas afetas ao PBHAT como uso e ocupa o do solo dentre outras Abrang ncia e Benef cios Esperados O entendimento que a es gen ricas de educa o ambiental no contexto do Estado de S o Pa
111. que a gest o de demandas e a resolu o de conflitos por usos m ltiplos resulte na posterga o de investimentos para elevar as disponibilidades h dricas para a RMSP os quais exigem transfer ncias de outras bacias e ou elevadas invers es em a es de despolui o de mananciais locais Em outros palavras os custos deste subprograma devem possibilitar que as atuais disponibilidades atendam a menores crescimentos das demandas 159 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Os impactos ambientais ser o positivos em virtude da redu o de demandas por capta o de gua N o h previs o de impactos sociais gerados pelo subprograma Executores e Intervenientes A recomenda o de que a Ag ncia da BHAT coordene a execu o do subprograma que ter diversos sub executores intervenientes Por exemplo DAEE dever atuar como um deles com foco principal na gest o de conflitos por usos m ltiplos No entanto para cada setor usu rio ser necess rio identificar outros sub executores respons veis como Federa o das Ind strias SABESP e outras entidades que investiguem mecanismos pr prios estruturas tarif rias e outras vertentes de trabalhos que se refiram gest o de demandas Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas e respectivos indicadores de monitoramento e avalia o devem ser setorialme
112. que aumentem a impermeabiliza o ou reduzam o tempo de reten o das guas pluviais Escopo b sico atividades e interven es previstas An lise das diretrizes do Plano Diretor de Macrodrenagem Defini o de crit rios b sicos para o c lculo de vaz es geradas em novos empreendimentos Proposi o de crit rios de controle de vaz es que excedam as vaz es de restri o Defini o de crit rios objetivos de projeto e de outorga 125 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Abrang ncia e benef cios esperados Abrang ncia sistema de macrodrenagem da Bacia do Alto Tiet e Benef cios esperados n o amplia o das vaz es de cheia para novos empreendimentos Custo estimado R 100 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C e Benef cio custo esperado das inunda es evitadas ou custo adicional da infra estrutura de drenagem necess ria para o controle das vaz es excedentes e Custo custo marginal das medidas de controle implantadas pelo empreendedor para a observ ncia das vaz es de restri o Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais e Redu o dos riscos de inunda o a jusante do empreendimento e Redu o do custo de implanta o e manuten o da infra estrutura de drenagem Executores e intervenientes arranjos institucionais Departamento de guas e Energia El trica DAEE
113. respaldo os estudos em curso sobre a Macro metr pole de S o Paulo referentes identifica o de disponibilidades e demandas de recursos h dricos n o somente no mbito da bacia do Alto Tiet mas de todas as bacias e regi es hidrogr ficas do entorno da Grande S o Paulo para fins da identifica o e desenho de alternativas para o suprimento de demandas que atendam ao setor industrial gera o de energia irriga o de hortifrutigranjeiros e notadamente o abastecimento p blico metropolitano Esta a o abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas O sistema de abastecimento p blico da Grande S o Paulo independentemente da s concession ria s respons veis pela distribui o de gua tratada enfrenta um grave problema relativo disponibilidade de novos mananciais com capacidade de superar os atuais 68 m s que s o distribu dos toda a popula o metropolitana Com efeito sabe se que o principal manancial dessa regi o depende da transposi o de guas advindas das nascentes do rio Piracicaba rios Jaguari e Atibaia via Sistema Cantareira que responde por 31 m s ou seja cerca de 45 da gua distribu da aos munic pios inseridos na RMSP Outros mananciais relevantes como a represa Guarapiranga produ o de 14 m s mesmo recebendo vaz es transferidas a partir da represa Billings cerca de 4 0 m s n o apresentam alternativas de elevar suas vaz es fato somente aplic vel
114. 1 3 4 Peq sub bac lat Tiet entre rios Botujuru Jundia 85 75 82 67 64 71 62 67 74 89 89 87 79 77 74 74 98 84 84 6 1 3 5 Rib Varginha sub Lat Tiet rios Taia upeba e Guai 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 89 81 79 76 76 98 86 85 6 1 3 6 Peq sub lat dir Tiet rios Guai Itaquera Guaratuba 85 75 83 68 64 72 62 68 74 89 89 88 79 77 74 74 98 84 84 6 1 3 7 Peq sub lat esq Tiet rios Guai Itaquera Guaratuba 86 76 84 71 67 74 66 71 76 90 90 89 81 79 76 76 98 86 85 6 1 4 1 Rio Biritiba Mirim montante da barragem 84 74 82 66 62 70 60 66 72 89 89 87 78 76 73 72 98 83 84 6 1 4 2 Rio Biritiba Mirim jusante da barragem 86 76 83 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 1 5 Rio Botujuru 85 75 83 68 65 72 63 68 74 90 90 88 80 77 74 74 98 85 85 6 1 6 1 Rio Jundia montante da barragem 85 75 82 67 64 71 62 67 74 89 89 87 79 77 74 73 98 84 84 6 1 6 2 Rio Jundia jusante da barragem 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 86 85 6 1 7 1 Rio Taia upeba montante da barragem 86 76 84 69 66 73 64 69 75 90 90 68 60 78 75 75 98 65 65 6 1 7 2 Rio Taia upeba jusante da barragem 85 75 83 68 64 72 62 68 74 89 89 88 79 77 74 74 98 84 84 6 1 8 Ribeir o Guai 86 76 84 71 67 74 66 71 76 90 90 89 81 79 76 76 98 86 85 6 1 9 Rio Baquirivu Guacu 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 79 75 76 98 86 85 90 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS
115. 11 3 8 1 10 1 1 7 7681 1 28 39 79 64 9 00 6 2 60 83 10 54 2 0 7 ojo 8 6 11 6 8 6 09659 10 5 5 1 i 875 93 5 79 33 81 60 5 144 98 7 7 14 1 6 3 2 3 7 08 48 40 23 1 214 17 2 12 8 18 8 10 7 13 6 7 5 16 7 41 5 4 13 3 17 9 13 8 17 6 17 43 13 5 T3 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Janeiro 3 61 M nimo Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Guarapiranga em Guarapiranga Vaz es m s Agosto Outubro 15 0 8 8 10 1 21 9 10 5 8 5 Abril 11 9 Novembr M dia 9 4 9 4 10 7 8 9 8 9 13 7 6 9 97 10 6 10 7 12 3 12 4 7 3 10 9 11 8 11 3 12 4 13 9 21 9 8 5 16 0 11 6 17 3 15 6 11 5 14 7 10 4 7 1 10 6 10 8 10 0 10 3 12 0 21 9 12 3 18 9 22 3 24 4 6 0 10 3 52 8 7 17 6 11 2 5 8 13 9 8 6 14 5 8 3 10 0 15 3 10 5 8 9 11 4 8 4 12 8 17 5 15 2 11 8 6 0 12 2 8 9 13 1 10 7 13 0 12 5 15 6 8 2 15 6 17 0 22 3 15 9 7 6 13 9 14 0 12 6 12 8 Setembr o Fevereiro 9 83 82 37 68 11 93 18 1 18 9 8 9 21 2 39 9 11 8 14 3 10 7 26 2 9 2 20 2 36 4 13 7 20 9 23 3 21 4 22 2 28 5 10 0 15 1 31 3 38 5 13 7 21 7 23 3 26 1 18 1 49 5 19 0 21 6 53 1 25 7 11 5 19 9 29 2 27 4 26 3 24 2 15 3 20 6 16 8 Janeiro 17 4 7 0 23 8 12 1 21 3 26 6 24 9 18 4 46 0 27 8 13 7 12 6 18 2 24 2 15 5 25 2 22 8 17 4 5 7 22 7 14 2 25 0 26 4 24 7 16 0 13 2 12 4 21 1 27 2 40 5 17 2 30
116. 193 11 0 193 4 9 193 0 5 194 194 194 194 194 000 000 10 001 0 0 194 0 00 0 000 0 0 0 00 000 0 0 050 0 0 0 20 23 1 0 2 8 1 6 3 7 1 0 8 0 5 5 8 Q O nmi 1 5 5 3 55 lt gt 5 51 515 2 o o N 194 0 6 194 25 194 194 195 155 195 195 195 155 1956 0 00 195 8 2 5 6 18 4 4 5 2 7 2 2 zo ofo ajolla oN 1 gt M 1 4 3 4 10 5 11 1 16 4 6 2 14 0 195 195 196 2 7 196 46 196 4 4 196 1964 000 79 0 00 10 9 196 12 7 196 14 0 196 9 4 1930 2 elo o 1 lol i PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS An M nimo Vaz es M dias Mensais Bombeadas do Rio Pinheiros para o Reservat rio Billings na Usina Elevat ria de Pedreira Vaz es m s Julho M dia 44 3 4 9 5 5 3 6 6 7 5 6 3 6 2 16 3 6 3 6 3 6 2 8 5 6 5 9 8 20 7 4 6 5 6 8 4 12 9 12 8 11 9 7 7 14 6 7 2 6 6 9 4 13 4 13 2 9 8 8 3 9 8 5 6 3 7 Abril Dezembr 7 2 0 3 8 7 8 0 2 5 7 4 8 2 1 8 19 1 9 3 Setembro Novembro 660 217 4 1 1 9 5 11 9 2 5 5 3 7 0 3 8 21 3 19 3 6 8 13 4 1 0 9 0 9 7 21 2 17 6 10 6 0 8 Junho 2 1 Maio 4 8 Janeiro Fevereir 13 1 8 2 1 8 1 4 25 1 45 0 7 7 10 6 20 9 18 0 18 1 19 1 22 7 9 2 1
117. 2 7 23 5 27 1 40 6 28 8 9 1 7 0 5 5 32 3 7 1 22 7 38 3 7 4 21 3 22 5 27 7 33 9 31 7 8 2 30 9 7 6 27 5 37 3 76 8 28 7 21 2 26 9 41 1 19 4 3 5 Marco 14 1 2 3 18 8 18 3 8 7 7 8 16 6 13 3 17 7 4 6 16 6 7 9 12 9 7 5 9 4 23 6 2 4 13 7 25 1 11 1 25 5 20 5 20 4 7 5 51 2 21 4 16 0 j 8 6 14 9 17 3 48 4 2 8 27 0 25 7 5 0 4 7 Agosto a o o o o o m o alol ofw ojola 2 6jo o 65 S elo elo slo E 7 4 3 1 4 6 4 4 15 6 9 1 15 6 11 1 13 7 11 0 12 1 20 3 8 7 21 2 14 9 4 0 1 0 26 8 5 3 17 5 4 7 4 8 9 0 15 5 2 2 20 0 14 7 18 1 16 8 11 8 1 5 8 5 7 9 3 9 1 2 0 3 3 8 A gt N E N cO 12 7 1 3 4 3 3 5 0 5 1 8 1 5 18 4 4 1 4 2 6 4 23 2 17 2 5 5 5 4 9 5 3 4 2 0 1 1 2 3 1 6 3 4 5 4 1 9 10 3 0 3 6 8 15 5 10 69 15 3 q o m o AJl A Aolo 4 2 10 7 7 0 lt lt N 16 1 23 8 17 7 19 2 19 7 15 8 5 2 38 0 16 0 34 6 26 0 24 1 1 3 13 7 48 5 0 8 2 0 7 4 2 5 3 1 3 0 E N O 3 co 25 4 6 3 11 0 6 5 8 0 14 9 11 2 N 0 3 3 0 3 4 12 4 4 8 1 8 2 9 0 9 0 1 8 1 1 6 1 5 5 4 1 7 5 6 29 2 11 2 3 0 ny o gt 5 5 gt 55 5 5 1 55
118. 2 84 3 84 2 1 2 49 1 86 1 03 0 97 1 81 3 87 0 80 0 90 2 14 1 43 2 65 4 66 1 30 1 Sis 541 450 660 65 05 0961 060 18 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet no Aproveitamento Ponte Nova m s 1989 144 885 960 5819 846 5814 602 452 65 76 819 1016 842 194 144 1280 13277 875 8 04 69 620 64 69 710 69 1934 9 75 1935 1355 206 1543 1167 784 589 612 6 96 10 16 1346 903 6494 10 85 1938 85 92 1412 1270 606 511 452 56 92 741 790 1035 848 193 14 30 13 4 992 1214 1073 5848 527 52 433 960 14 350 1214 10 01 1939 1430 1148 86 1223 75 72 602 442 52 2400 715 58494 8 04 1940 1280 179 11 48 9460 1092 546 42 242 395 687 5847 77 864 191 99 1223 160 988 6768 54 489 3 86 96 594 856 1270 9 11 1949 1045 12 4 72 5483 518 46 928 60 2448 8 85 696 6 2 6 85 1948 99 1214 172 142 1110 5801 621 7 72 66 5488 824 5950 9 76 19 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet no Aproveitamento Ponte Nova m s Ano Janeiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 1957 1045 8 85 10 54 11 86 5 56 252 405 4331 1016 602 10 26 96 801 1961 11 76 1637 1854 14233 29 460 687 5650 489 395 3 48 92 5 8 59 1968 1266 724 1823 16 2
119. 4 580 290 1701 090 090 050 041 05 7170 16 1 98 1945 290 32570 26 220 1001 240 15 05 060 05 070 270 1 71 14 2570 150 2598 13 0 50 0 60 0600 040 030 200 220 10 1 50 1947 420 500 690 2548 230 260 220 230 290 230 220 520 349 191 360 410 44 2520 14 080 060 06 050 100 100 32 2 05 1952 9290 50 446 716 16 270 0980 060 120 090 220 100 221 1953 190 590 1 5 18 140 090 06 1 10 101 071 19 05 1 34 1954 220 3301 19 120 201 170 121 070 100 121 100 1 45 22 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Biritiba no Aproveitamento Biritiba m s 1955 270 270 141 151 100 09 07 14 27 239 1 56 197 2460 1 9 247 190 070 091 070 07 1 50 120 24 598 168 1958 2980 270 350 2500 2171 1480 1 00 0 50 0 90 24 240 215 199 3 50 370 190 060 051 020 030 06 29 148 196 250 3001 26 1404 16 130 120 09 0 0 140 17160 25 1 0 1961 3 40 410 570 28 148 120 07 060 0 60 12 1 93 1962 390 570 290 15 17 1 0901 04 04 09 2 71460 57 209 1963 240 24 120 090 040 0 50 030 06 080 05 1 38 1964 040 26 1200 11 1 100 040 0 60 060 0 90 160 15 1 09 1965 2001 20 202 170 16 101 100 06 070 190 150 25 162 1969 10 124 205 120 070 090 058 068 0 56 16 5200 204 1 30 1970 307 2 48 2423 16 14 101 0 84 09 15 16 138 104 1 27 19 36 324 1
120. 44 2002 12 072 084 1 1 09 26 27 17 1 485 194 531 200 26 204 114 13 06 049 09 09 157 163 1977 2490 14 00 245 1 44 06 06 0 5 112 12 120 29 161 23 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RT SS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Biritiba no Aproveitamento Biritiba m s 1984 34 25 19 1008 04 06 147 147 0 72 122 204 1 53 2 4 1987 59 29 517 945 421 92 08 090 145 14 09 233 2 5 8 2 0 4 939 351 23 204 152 11 28 16 09 09 09 172 1 91 0 1 6 36 26 49 28 1405 177 06 104 120 7190 11 148 2 0 26 15 20 090 170 00 05 10 135 14 1430 1 2 1993 1 3 1994 16 342 21 17 098 099 090 0504 05 12 1094 1 07 1 3 1099 25 23 275 15 1604 083 0944 07 16 28 091 1716 1 79 1999 15 1484 1 06 0722 06 054 1 1 097 1277 14 0 97 2001 5 417 26 10 105 06 08 107 10 09 7190 949 1 86 2003 3 52 19 321 12 09 0 07 05 06 14 1 56 141 149 M dia 328 351 530 22 157 1 34 096 094 1 15 1694 24 197 M ximo 600 8 80 690 466 421 245 28 460 431 3 480 430 54 3 49 M nimo 040 0884 0 90 060 050 031 020 030 O 10f 050 050 0500 97 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Jundia no Aproveitamento Jundia m s 1950 48 75 41 23 100 06 060 007 000 119 067 073 202 25 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p
121. 62 057 0790 09 150 09 1 5 0 9 0 6 194 041 117 05 070 076 066 0465 045 06 06 0 7 1 2 1 1 11 1 6 16 12 1 0 I ajo m N NIAJN 67 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Cotia em Pedro Beicht Vaz es m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Junho Julho Agosto Setembro Outubro M dia 07 1969 06 08 097 059 0594 059 031 0 34 034 1 4 0 8 0 9 2 1 19711 255 180 09 1 39 080 06 079 0 59 0 89 1 0 0 8 0 7 13 97 26 104 1 37 09 1 529 0 55 047 080 0 8 1978 1 2 138 260 060 08 082 076 0 43 0584 040 164 1 46 1 0 1980 177 239 117 09 046 05 05 05 06 07 064 1 52 1981 235 1384 09 143 08 07 0494 0550 0984 1 05 0 95 1983 327 23 09 239 218 42 176 140 2094 264 20 1 89 1985 094 107 060 064 066 0 55 040 0 56 0 9 049 0 4 0 8 h a o ojo CO N zi I NS om o o o jo m 9 o wino 5 165 allo aloe e DLN 198 17 21 4 120 04 06 079 12 171 09 1101 10 1 04 1991 142 090 102 0841 09 073 047 076 1 40 074 7 0 198 096 15 16 16 14 079 067 0 72 09 086 1 2 5 4 0 1 1 1996 141 1851 21 1 09 048 084 074 092 07 098 1 1 0 11 1 0 0 7 12 5 i O PE E
122. 63 1 Benef io 0 0 0010 0 0007 0 0005 252 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Verifica se assim que maior valor Benef cio Custo obtido na Alternativa 2 Dos estudos desenvolvidos foi poss vel extrair as seguintes conclus es e recomenda es Os resultados das simula es feitas para avaliar a qualidade da gua nos corpos receptores mostram que ainda que fosse removida toda a carga difusa os corpos receptores do Sistema Integrado da RMSP n o atenderiam aos limites impostos pela legisla o vigente durante todo o per odo de analise ou seja at o ano 2020 A compara o dos resultados da qualidade da gua que pode se alcan ar com a implanta o das alternativas indica que n o h diferen a significativa da qualidade da gua OD no km 145 Pirapora entre as Alternativas 2 30 de remo o e 4 70 de remo o Os custos entretanto s o cinco vezes maiores para remo o mais elevada o que confirma a previs o dos resultados obtidos na Alemanha anteriormente mencionados N o s pelo resultado da rela o benef cio custo mas tamb m pelos outros fatores analisados a Alternativa 2 remo o de 30 da carga difusa a mais favor vel Ficou patente que para os locais que ainda n o contam com coletores tronco a alternativa de Sistema Unit rio a mais vantajosa Entretanto a ado o dessa solu o encontra s ria barreira institucional pois requer acordos com as prefeitu
123. 7 19 0 14 1 17 0 3 8 7 9 u 3 7 10 1 6 0 8 4 25 7 23 8 15 7 10 2 10 7 19 3 18 0 23 1 11 0 28 2 8 5 12 4 10 4 11 8 27 1 9 9 14 9 24 6 12 1 20 9 22 9 11 8 10 0 14 2 11 7 o RS 5 5 9 0 6 4 3 7 11 3 5 4 8 8 6 5 ojo R 5 0 144 24 5 16 7 9 8 6 7 10 3 10 5 10 1 5 3 14 9 9 3 12 2 6 8 17 6 9 5 25 0 21 9 40 8 24 8 26 6 12 4 10 5 12 0 10 9 7 7 10 5 11 3 11 4 21 0 16 7 20 7 16 6 13 4 12 5 10 7 9 5 6 1 19 8 12 7 11 5 u 8 0 19 1 15 5 u 19 8 18 7 mi 15 9 ojo A RB 12 1 o 13 6 6 4 o 10 4 F o N 3 1 Jos o jo 5 3 p 9 0 8 4 17 7 12 2 u 9 5 7 4 13 8 11 4 10 0 9 9 10 2 7 5 19 9 11 4 10 7 16 7 11 8 5 8 8 4 14 9 16 0 13 3 13 5 15 0 11 0 22 2 8 6 15 1 11 1 8 2 18 6 MR 1 1 1 A AIA o CoO NI 4 k 31 5 2 1 co 2 5 D 17 8 8 9
124. 7 5 10 7 11 7 8 4 10 8 8 2 4 6 10 9 AR A u 13 3 13 4 14 8 14 0 7 8 6 7 8 4 6 5 i AAA RETANA ARANE ll 63 10 9 13 0 9 5 10 6 11 9 oo L 10 3 4 8 8 5 o 22 6 18 0 13 1 10 0 6 8 10 2 18 6 46 0 20 3 49 5 17 9 53 1 12 4 27 1 10 1 23 1 9 6 40 8 7 9 19 8 7 3 15 9 9 1 26 6 11 0 26 6 10 8 25 7 13 9 24 9 12 4 53 1 o T j ojo 515 12 1 T 11 5 5 61 S o IN A um 1 21 41 8 5 5 5 ooo 1 1 4 A o ojo o O O N N O A 31 N colo 74 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FISH Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Grande em Pedreira Vaz es m s An Mar o Agosto Outubro Novembro Dezembr 193 6 1175 1282 1421 1659 446 193 19 57 27 63 40111 16 03 5 647 1685 1887 1206 213 193 9 99 10 19 6184 122 11 8 193 6 1 12 5 17 0 193 9 7 8 8 39 9 193 2 13 1 193 12 6 12 3 23 4 193 273 16 6 11 0 193 12 7 14 5 20 4 193 6 4 16 8 194 15 07 334 __945 187 1070 213 194 1036 69 9 90 6 67 1567 102 26 7 194 869 14 33 234 194 3063 9 0 14 1 194 1 4 5 6 80 2101 200 194 74 19 9 194 I 6 3 11 6 194
125. 70 60 66 72 89 89 87 78 76 73 72 98 83 84 6 4 1 4 Ribeir o do Moinho bacia do rio Cotia 84 74 82 66 62 70 60 66 73 89 89 87 78 76 73 72 98 83 84 6 4 2 Represa Guarapiranga 85 75 83 69 65 73 63 69 75 90 90 88 80 78 74 75 98 85 85 6 5 1 1 Rio Juqueri Mirim bacia do rio Juqueri 87 77 85 73 70 76 68 73 78 91 91 89 62 81 77 78 98 87 86 6 5 1 2 Alto Juqueri bacia do rio Juqueri 87 77 85 72 69 75 67 72 77 91 91 89 82 80 77 77 98 87 86 6 5 1 3 Rio Santa In s bacia do rio Juqueri 85 75 82 67 64 71 61 67 73 93 89 87 79 76 75 73 98 87 84 6 5 1 4 Ribeir o Eust quio bacia do rio Juqueri 88 78 86 75 72 78 70 75 79 91 91 90 83 82 78 79 98 88 87 6 5 1 5 Ribeir o Perus bacia do rio Juqueri 87 77 85 72 69 75 67 72 77 91 91 89 82 80 76 77 98 87 86 6 5 1 6 Ribeir o dos Cristais bacia do rio Juqueri 89 79 87 76 73 79 72 76 80 94 92 90 84 63 1 80 98 90 67 6 5 1 7 Inferior 89 79 87 76 73 79 72 76 80 94 92 90 84 83 81 80 98 90 87 6 6 1 Rio Mutinga 86 76 83 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 62 Rio Bussocaba 85 75 83 69 65 72 63 69 75 90 90 88 60 78 74 75 98 65 65 6 6 3 Rio Vermelho 85 75 82 67 64 71 62 67 74 89 89 87 79 77 74 74 98 84 84 6 6 4 Rio Guardinha 85 75 83 68 64 72 62 68 74 90 90 88 79 77 74 74 98 84 84 6 6 5 Rio Carapicuiba 84 74 82 66 63 71 61 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 6 6 Rio Cotia curso Inferior 84 74 82 66 62 70 60 66 72 89
126. 73 547 17 605 017 17 800 126 18 035 178 Operados 11 669 873 13 124 416 13 470 197 13 628 755 13 795 282 Operados 3 894 366 4 049 131 4 134 820 4 171 371 4 239 896 pedo 1 912 589 1 093 976 1 151 220 1 180 625 1 173 153 Operados 1 555 136 721 655 769 721 774 552 782 674 Operados 357 453 372 321 381 499 406 073 390 479 RMSP 17 476 828 18 267 523 18 756 237 18 980 751 19 208 331 Operados 13 225 009 13 846 071 14 239 918 14 403 307 14 577 956 Operados 4 251 819 4 421 452 4 516 319 4 577 444 4 630 375 O estudo estabeleceu os seguintes crit rios e par metros para avaliar as contribui es de esgoto na rea de planejamento ao longo do per odo de alcance de projeto PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ASP e Popula o atendida o Sistema Integrado maior que 90 at 2005 e maior que 95 ap s 2010 o Sistemas Isolados maior que 60 96 at 2010 e maior que 80 96 ap s 2015 e Consumo efetivo de gua em final de plano o Regi es perif ricas ou de baixo poder aquisitivo variando entre 165 e 190 l hab dia o Regi es centrais ou de m dio poder aquisitivo variando entre 190 e 220 l hab dia o Regi es de alto poder aquisitivo variando entre 220 e 430 I hab dia e Grandes consumidores considerados parte o Consumo comercial significativo nas bacias onde predominavam o Consumo p blico significativo nas bacias onde predominavam
127. 77 80 2010 72 30 80 10 2 70 2 90 75 00 83 00 2015 75 10 83 30 2 90 3 20 78 00 86 50 2020 77 80 86 40 3 10 3 50 80 90 89 90 2025 80 20 89 30 3 40 3 70 83 60 93 00 Fonte Apresenta o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 260 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST Demandas M dias Sistema Integrado 100 00 90 00 77 80 80 20 80 00 v am x 70 00 x 60 00 50 00 A 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 Ano Tendencial Dirigido Disponibilidade Demandas M ximas Sistema Integrado 95 00 90 00 89 30 85 00 80 00 79 00 75 00 e 73 60 70 00 70 80 65 00 60 00 55 00 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 Ano Tendencial Dirigido Produ o 261 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS e Anexo 3 2 3 Mananciais e Sistemas Produtores e Para atender curva de demandas at 2025 o PDAA considerava no que tange aos mananciais a manuten o dos mananciais e refor o com as seguintes alternativas e Alternativa A o 1 7 m s do Sistema Produtor Guarapiranga Billings a partir de 2003 o 5 6 do Sistema Produtor Alto Tiet Paraitinga Biritiba Taia upeba partir de 2005 o 2 2 m s do Sistema Produtor Rio Grande Bra o do Rio Pequeno a partir d
128. 8 9 ojo 10 60 6 6 7 1 21 2 13 1 8 9 5 5 7 6 10 12 5 2 7 13 1 12 9 980 900 46 500 Agosto 2 2 3 8 2 3 2 3 2 5 3 5 2 2 2 0 2 0 2 3 1 9 3 2 2 1 3 8 2 3 2 5 4 7 2 6 3 6 1 6 1 7 4 4 3 1 49 8 0 2 5 5 8 7 70 6 90 658 0 6 5 7 7 Setembro Outubro RE 7 9 11 ge T e 2 8 2 8 3 0 3 1 3 7 1 1 2 5 2 7 4 5 3 4 4 2 1 8 3 0 2 9 7 9 6 2 2 3 2 6 6 1 3 9 1 3 5 8 6 7 28 5 4 2 6 6 5 3 8 4 3 5 4 8 0 5 8 4 4 5 3 41 43 10 3 7 8 2 9 7 0 7 1 6 2 1 3 41 8 8 700 654 860 5 80 3 3 3 8 3 6 8 9 4 1 7 0 4 2 440 732 1 5 5 1 5 8 3 930 6 60 10 2 10 8 3 2 0 9 4 4 8 2 6 5 7 7 9 4 ojo 5 7 9 5 12 0 4 4 6 1 9 8 2 5 12 8 4 9 5 3 6 2 11 9 2 2 1 4 2 5 k 53 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Itatinga na Barragem de Itatinga m s Janeiro Mar o Abril Junho Setembro Outubro Novembro Dezembro 2 1 8 4 9 2 2 3 9 8 5 3 5 3 6 4 6 9 2 9 3 9 3 1 1 6 6 7 6 0 4 3 5 0 4 1 4 7 6 1 4 5 Julho 2 6 Agosto 2 5 o 1 11 00 2050 9 5 644 95 930 13 5 9 97 11 0 16 6 6 1 4 0 2 6 1171 8483 9 9 3 7 7 6 8 4 82 8 73 3 3 4 6 4 1 14 6 18 8 7 21 1 9 11 1 3 3 2 9 2 4 3 7 3 2 2 4 1 8 1 7 3 5 4 6 3 9 4 4 3 4 3 4 2 1 2 0
129. 82 EPUSP S Informa o O Postos PLU e FLU C digo E3 001 Nome Guarulhos Prefeitura Tipo PLU Munic pio Guarulhos Curso d gua Latitude 2227 Longitude 46 32 rea de Drenagem C digo ENTIDADE Exemplo 50180 esquerdo do mouse em Postos PLU 283 EPUSP MENU PRINCIPAL O menu principal composto por 4 itens Arquivos Layers Ferramentas Geogr ficas e Ajuda A seguir feita uma descri o detalhada de cada um destes itens e seus respectivos subitens Eg DataPlanAT Vers o 1 0 Arquivos Layers Ferramentas Geogr ficas Ajuda x MENUPRINCIPAL 5 EX Copiar Layer p sele o nenhum 7 Documentos Dados Plu Flu 85 Dados CETESB 6 Documenta o dos Layers ARQUIVOS Este item permite carregar a configura o default dos layers salvar a configura o dos layers e fechar o sistema DataPlanAT Vers o 1 0 Arquivos Layers Ferramentas Geogr ficas Ajuda o nenhum Documentos Dados Plu Flu Dado Menu Principal Arquivos CARREGA CONFIG LAYERS Permite carregar a configurac o default dos layers caso o usu rio deseje restabelec la As op es s o vide figura Configura oDefault ttkgp permite carregar a configura o default dos layers que constam do banco geogr fico 284 EPUSP Configurac oDefaultMini ttkgp permite carregar a configura o default do mini mapa Carrega uma Conf
130. ABESP respons vel pelo oferta de gua bruta para o abastecimento metropolitano mesmo em munic pios que mantenham a distribui o de gua pot vel sob seu encargo vinculada a esta Secretaria Como intervenientes devem atuar a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos H dricos al m dos rg os vinculados a ambas as secretarias mencionadas respectivamente DAEE SSE CETESB SEMA Para respaldo e legitima o dos estudos o Comit do Alto Tiet e sua respectiva ag ncia de bacia hidrogr fica FABHAT devem ser periodicamente informados e consultados a respeito das propostas que ser o desenvolvidas Por fim entidades representativas dos demais setores usu rios devem ser contatadas quando dos processos de negocia o para a realoca o de outorgas Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas e respectivos indicadores de monitoramento e avalia o estar o vinculados ao Plano de Trabalho apresentado pela empresa de consultoria contratada Por certo que em termos num ricos as metas devem estar associadas a vaz es e qualidade de gua que ser o asseguradas RMSP na perspectiva espacial mais ampla da Macro metr pole No que concerne aos aspectos financeiros as metas e indicadores devem revelar os valores monet rios agregados s disponibilidades h dricas para que seja assegurada sustenta o aos mecanismos de compensa o inter setorial que poder o ser gerados a partir d
131. Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Indicadores de Monitoramento e Avalia o N mero de munic pios envolvidos na a o em rela o ao n mero total de munic pios da BAT 210 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG Planejamento e Gest o Sub componente PG 60 Estudos Estrat gicos e Setoriais PG 64 Articula o do Plano da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet com os Planos Diretores de Abastecimento de Agua e de Esgotamento Sanit rio Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos espec ficos Inser o do planejamento setorial no Plano da Bacia e abordagem estrat gica da gest o integrada dos recursos h dricos Esta a o abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas din mica do planejamento setorial via de regra n o segue a l gica do planejamento da bacia hidrogr fica tanto no aspecto temporal quanto na abordagem das prioridades O planejamento de novos sistemas produtores de gua avalia a oferta de gua sob a l gica da prioridade de uso para abastecimento p blico de gua Em bacias cr ticas como a Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet h necessidade de equacionamento de conflitos de usos compatibiliza o de regras operacionais discuss o de medidas de conting ncias dentre outros aspectos proposi o de novos sistema
132. CMS ecol gico e a compensa o financeira aos munic pios que se mobilizem para preserva o das reas de mananciais e boa gest o em drenagem urbana Prev se tamb m a aplica o de investimentos para aloca o de pessoal e recursos materiais para O apoio organiza o de reuni es do CBH AT dos Sub Comit s e C maras T cnicas mediante prepara o de material para distribui o pr via convoca o controle de frequ ncia verifica o do quorum reda o da ata controle de correspond ncias etc 0 apoio organiza o da Secretaria Executiva do CBH AT mediante Arquivo e Controle de documentos do Comit Organiza o de Acervo T cnico Prepara o e atualiza o peri dica da home page do Comit Prepara o e distribui o de boletim informativo a administra o e o acompanhamento t cnico e financeiro dos projetos financiados pelo FEHIDRO desenvolvendo indicadores de seu monitoramento Abrang ncia e Benef cios Esperados Aumento da efici ncia do Sistema de Gest o Or amento preliminar R 28 984 200 00 Longo Prazo Fontes de Recursos FEHIDRO Executores e Intervenientes CBHAT FABHAT Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o 100 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 10 Desenvolvimento dos rg os e Entidades de Gest o de Recursos H
133. ERVI OS Sub componente CA Servi os e Obras de Prote o e Conserva o Ambiental CA 10 Obras de Recupera o da Qualidade da gua Objetivos Apesar dos grandes investimentos realizados e do aumento da redu o de cargas poluidoras alcan ado o resultado efetivo ainda n o vis vel principalemente para a popula o da Bacia E frustrante verificar a presen a de esgotos nos c rregos mesmo aqueles situados em reas com toda a infraestrutura de coleta coletores tronco e interceptores dispon vel cujos efluentes deveriam escoar para esta es de tratamento Ao longo desses anos todos de acompanhou se a degrada o dos c rregos e dos consequentes problemas de sa de p blica Fica evidente tamb m neste contexto que a haver a necessidade de solu es complementares s cinco esta es de tratamento dada a ocupa o irrevers vel de alguns fundos de vale e da exist ncia de interliga es entre os sistemas de gua pluvial e de esgotos Faz se necess ria uma atua o de forma mais espec fica no que diz respeito despolui o dos c rregos e fundos de vale e consequente melhoria na qualidade de vida das comunidades do entorno e dos que se deslocam por essas reas E necess rio que se modifique a forma de enfrentar o problema identificando os problemas existentes e buscando solu es individualizadas para cada rea utilizando as mais variadas tecnologias e processos dispon veis no sentido de se obt
134. ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da A o PG 63 ARTICULA O DO PAT COM O PLANO DE _ MACRODRENAGEM DA BAT APOIO AOS MUNICIPIOS PARA A ELABORA AO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 2007 a que correspondente o componente Programa PDC 7 PREVEN O E DEFESA CONTRA EVENTOS HIDROL GICOS EXTREMOS PDEH Sub Programa Apoio Implementa o de A es N o Estruturais de Defesa Contra Inunda es Interdepend ncias Componentes pr requisitos a o independente sem pr requisito Objetivos Fornecer apoio t cnico especializado aos munic pios da bacia do Alto Tiet elabora o dos planos municipais de manejo de guas pluviais em articula o com o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tiet Promover oficinas de sensibiliza o e cursos de capacita o destinados aos gestores e t cnicos municipais respons veis pelo planejamento do sistema de drenagem e manejo de guas pluviais Justificativas A car ncia de t cnicos especializados em manejo de guas pluviais notadamente nas prefeituras exige um trabalho de apoio do Comit da Bacia do Alto Tiet visando capacitar os munic pios para a elaborac o de seus planos e gerenciar seus sistemas de guas pluviais Escopo b sico atividades e interven es previstas e Elabora o de diagn stico sobre
135. IA DO ALTO TIET ANEXOS FIST trecho inicial as medi es efetuadas pela CETESB nos pontos de monitoramento da qualidade das guas indica que atualmente esses rios n o atendem aos limites de poluentes estabelecidos pela legisla o 248 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS COMPARA O ENTRE AS ALTERNATIVAS EM 2020 RIO TIETE Limite inferior para fauna aquatica 5 4 E 1 2 H Alt 3 E Alt 4 8 S Rem 100 5 Suz Tamam Pin Bar Pira Ponto Not vel 249 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Concentrac o de OD em mg l COMPARAC O ENTRE AS ALTERNATIVAS EM 2020 RIO PINHEIROS Limite inferior para fauna aquatica 2 5 2 Alt 1 2 8 Alt 3 1 5 Alt 4 100 E Atual 0 5 Ped Foz Ponto Not vel 250 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ENTRE AS ALTERNATIVAS EM 2020 RIO TAMANDUATEI Limite inferior para fauna aquatica Alt 1 Alt 2 Alt 4 100 Concentrac o de OD em mg l 2 251 Ponto Not vel PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Considerando a avalia o sem carga difusa 100 da carga removida no ano 2020 verifica se no perfil de OD do Rio Tiet que h uma diminui o de 6 m
136. Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Promover a regulariza o de usos e a atualiza o do cadastro de usu rios capta es e lan amento de recursos h dricos no mbito da bacia hidrogr fica do Alto Tiet consolidando uma sistem tica baseada em atos declarat rios anuais de todos os cadastrados Como objetivos espec ficos pretende se articular as informa es junto ao Cadastro Nacional CNARH estabelecido pela ANA al m de cruzar a consist ncia de dados com outras formas de regula o p blica notadamente com informa es que constam de licenciamentos ambientais emitidos pelo Governo do Estado de S o Paulo atrav s da CETESB Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas N o h como proceder a uma gest o consistente dos recursos h dricos no mbito da BHAT sem um conhecimento das disponibilidades e demandas por recursos h dricos No que tange s disponibilidades sua origem adv m das redes de monitoramento objeto de abordagem dos subprogramas PGs 21 e 22 Quanto s demandas a principal fonte de dados e informa es o cadastro de outorgas de direitos de uso sendo importante reconhecer que nunca houve grandes incentivos para que usu rios mantivessem regularidade em seus cadastros Ao contr rio sabe se que a maioria dos usu rios de m dio e pequeno porte notadamente no que concerne a capta es de guas subterr neas n o f
137. Legend Mark Tips Nearest Point Pie Slices Series Animation Surface Nearest T ool Cursor Drag Marks Draw Line Drag Point Gantt Drag Fibonacci Series Region Legend Palette Series Statistics Clip Series Series Band Drag chart to scroll axes and image b 5 26 Displays a picture using the specified Series axes as boundaries When the axis are zoomed or scrolled the picture will follow the new boundaries View 3D Add Rela o de ferramentas adicionais 311 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RT NY Clone Ao clicar neste bot o uma nova s rie ser inserida sendo uma c pia da s rie que estiver selecionada na caixa Pasta Themes TeeChart Editor DER Chart Series Data Print Export Themes Themes Preview Opera Theme 2 500 TeeChart original Microsoft Excel Classic Windows XP web Business Blues Grayscale 2 000 1 500 1 000 2 5 500 100 150 Color Palette Dist ncia km pe O View 3D 4 Scale Permite exportar a configura o das cores e fontes sub pasta Theme Ap s terminar a edi o do gr fico clicar no bot o Close para fechar a janela de edi o TeeChart Editor 312
138. NO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 e pr prio usu rio tem interesse na manuten o da qualidade da gua pois a sua contamina o poderia colocar em risco a sua sa de e da sua fam lia e empregados e Os estabelecimentos comerciais industriais e de servi os devem zelar pela qualidade da gua pois isso afeta os seus neg cios e a qualidade de seu produto Escopo b sico atividades e interven es previstas Um programa espec fico para avan ar na gest o das guas subterr neas foi desenhado e deu se o nome de Po o Legal O objetivo primeiro dessa a o a regulariza o das pr ticas de explora o da gua subterr nea e o zelo pela sua boa administra o e manuten o da qualidade feita conjuntamente entre o Estado a concession ria de gua e o usu rio privado O forte aspecto dessa a o seria atrav s das pr ticas de comunica o social aderir o usu rio e a sociedade nas boas pr ticas de manejo das guas subterr neas Nessa linha de comunica o social e educa o ambiental seriam disponibilizadas publica es de orienta o s empresas de perfura o de po os e aos usu rios a cria o de site na Internet a capacita o de profissionais a habilita o e certifica o de laborat rios privados o treinamento de usu rios o fomento ao auto controle e auto monitoramento dos po os privados pelo usu rio auspiciados pelas entidades de abastecimento de gua a publica o obri
139. O estado na mesma medida limitado em oferecer informa o e apoio ao usu rio O Programa cria uma s rie de atividades de comunica o da boa informa o ao usu rio aos perfuradores e popula o Para a consecu o dessas atividades ser necess rio que haja fortalecimento dos rg os envolvidos na gest o do recurso h drico e em particular do subterr neo incluindo o DAEE a CETESB e a pr pria Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de Particularmente as entidades dever o criar ou estruturar a rea de gua subterr neas incluindo tamb m a contrata o a capacita o e treinamento de t cnicos bem como na cria o de estruturas para a presta o de servi os 113 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Abrang ncia e benef cios esperados Esta a o tem como abrang ncia toda a Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet A gest o do recurso h drico subterr neo eficiente e embasada em informa es consistentes e confi veis permitir seu uso sustent vel seja restringindo reas para novas capta es por quest o de disponibilidade ou qualidade como tamb m incentivar reas com potencial de explora o Custo estimado R 1 600 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais N o poss vel ter uma gest o das guas subterr neas sem a participa o do usu rio que na BAT somam mi
140. O kg km dia SUPERIOR 16 00 100 00 0 14 1 21 0 95 4 87 0 60 21 32 100 0 80 REAS URBANAS PADR O MEDIO 28 00 170 00 0 20 1 81 1 66 8 52 0 85 30 21 550 4 40 REAS URBANAS PADR O kg km dia INFERIOR 40 00 240 00 0 27 2 42 2 38 12 18 1 10 39 09 1 000 8 00 REAS DE USO INDUSTRIAL E COMERCIAL 32 00 192 00 0 19 1 69 1 67 8 52 0 80 28 43 500 4 00 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST Quadro anexo 2 3 Avalia o da carga difusa na RMSP segundo a revis o do PDE 1998 AREA DA BACIA CARGA DIFUSA SISTEMA HIDROGR FICA EH DI RIA BARUERI 144 033 ABC 38 962 PQ NOVO MUNDO 46 234 S O MIGUEL 48 850 SUZANO 36 262 TOTAL 2 305 136 37 314 342 Anexo 2 3 Avaliac o da Poluic o Remanescente do Tratamento de Esgoto Como o levantamento da carga difusa foi desenvolvido com objetivo de avaliar o impacto de sua remoc o sobre a qualidade dos corpos receptores a estimativa de carga difusa foi associada estimativa de polui o remanescente do tratamento dos esgotos nas grandes ETEs existentes na RMSP O Quadro Anexo 2 4 apresenta a estimativa de cargas org nicas em termos de DBO estimadas para o ano de 2020 no Sistema Integrado Quadro anexo 2 4 Carga poluente de esgoto no sistema integrado da RMSP em 2020 SISTEMA Dom stico Industrial TOTAL ton DBO dia ton DBO dia ton DBO dia BARUERL 425 48 476 ABC 154 14 169 PQ
141. Programas 3 Apoio ao Controle das Fontes de Polui o inclusive as difusas PDC 7 Apoio Implementa o de A es N o Estruturais de Defesa Contra Inunda es e Implementa o de A es Estruturais de Defesa contra Inunda es Interdepend ncias Componentes pr requisitos a o independente sem pr requisito Objetivos a Definir crit rios sobre e Vari veis hidrol gicas para projetos de drenagem urbana na Bacia do Alto Tiet Elementos hidr ulicos para projeto e constru o de medidas compensat rias de drenagem Avalia o dos impactos da ocupa o urbana sobre o sistema de drenagem Projeto de desenvolvimentos de baixo impacto e Ocupa o urbana e seus impactos sobre o sistema de drenagem Desenvolvimento de projetos integrados com os sistemas de esgotos sanit rios Controle da qualidade da gua pluvial e polui o difusa Implanta o de a es n o estruturais Legisla o e regulamenta o associada Implanta o do zoneamento de reas de risco de inunda o Elabora o de planos municipais de manejo de guas pluviais como parte dos Planos Diretores de Saneamento Integrado conforme Lei Federal 14 445 2007 Medidas e a es para atendimento s diretrizes do Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tiet em especial s vaz es de restri o b Oferecer suporte t cnico a gestores e engenheiros que desenvolvem planos estudos projetos e obras na Bac
142. SETORIAIS T tulo da A o PG 65 Assist ncia elabora o de Planos Municipais de Saneamento Ambiental Programa Dura o Continuada do PERH Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos espec ficos Apoiar os munic pios para que desenvolvam seus Planos Municipais de Saneamento Ambiental gua esgoto drenagem urbana e res duos s lidos de forma que atendam aos objetivos gerais do Plano de Bacia Esta a o abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas importante que os munic pios recebam apoio t cnico e financeiro para desenvolverem adequadamente seus Planos Municipais de Saneamento Ambiental uma vez que estes ser o parte importante da sustentabilidade do Plano de Bacia Escopo b sico atividades e interven es previstas Dever o ser financiadas atividades de apoio ao desenvolvimento dos Planos Municipais Estas atividades de apoio poder o referir se a apoio t cnico levantamento de dados monitoramento de resultados desenvolvimento de ndices de acompanhamento Abrang ncia e benef cios esperados Os Planos Municipais de Saneamento Ambiental se adequadamente desenvolvidos ser o parte importante da sustentabilidade do Plano da Bacia Custo estimado R 10 milh es Longo Prazo Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Executores e Intervenientes arranjos institucionais CBHAT FBHAT Prefeitura
143. T 93 PLANO BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A s 45 5 V RZEA 320 0 PAULISTA campo LIMPO ATIBAIA PAULISTA JUNDIA CABREUVA S O JOS DOS CAMPOS JAMBEIRO SANTA ISABEL JACARE VARGEM GRANDE 222 PAULISTA GUARAREMA SANTA BRANCA 0900 8 Y 04100 26514 DEMA IBIUNA S O LOUREN O DA SERRA CUBAT O S O SEBASTI O BERTIOGA JUQUITIBA S O VICENTE 2 PRAIA ITANHA M E GRANDE CONVEN ES ndice de Qualidade das guas IQA Rios tima 60 100 Corpos d gua 863 52 79 Divisa Municipal N Regular 37 51 Sedes de Municipio Ruim 20 36 Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet P ssima lt 19 E Sub regi es hidrogr ficas GUARUJ UGRHI6 BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET NDICE DE QUALIDADE DAS GUAS IQA PARA 2006 FONTE Base Cartogr fica e Regi es Hidrogr ficas Emplasa Mapa de Uso e Ocupa o do Solo 2002 IQA Relat rio de Qualidade das Aguas Interiores do Estado de S o Paulo 2005 2006 Relat rio de Qualidade Ambiental 2005 SISTEMA DE PROJE O UTM Origem da quilometragem UTM Equador e Meridiano 45 W Gr acrescidas as constantes de 10 000 e 500 Km respectivamente DATUM HORIZONTAL C rrego Alegre N Escala 1 400 000 0 25 5 10 15 20 Km 6 1 321
144. T ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Taiacupeba Aproveitamento Taiacupeba m s 79 1280 10 75 806 50 3571 96 52 52 397 845 6 66 192 9 0 64 90 58 5 2435 5 51 351 2431 320 397 56 5 05 1985 70 1280 90 55 331 474 501 307 56 75 37 3 20 5 79 197 98 93 640 76 640 29 29 29 218 5321 92 576 6 09 1942 904 1144 82 742 346 258 627 29 260 205 230 5 06 5 56 1943 66 175 24 4 26 1 79 243 16 218 269 371 28 382 1945 44 1024 73 50 2541 66 5077 200 205 278 218 307 420 1946 1075 589 86 3 58 26 346 247 333 260 66 691 29 539 1948 76 960 1011 6 78 55 58 29 38 410 256 320 539444 533 1952 71 176 946 259 282 486 26 141 26 192 5346 29 427 28 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Taiacupeba no Aproveitamento Taiacupeba m s 1956 33 42 7 68 5 25 550 66 207 448 256 346 243 4 99 447 1958 46 614 66 755 1742 64 333 256 320 3 46 52 6 66 5 27 1959 584 590 78 55 333 23 2005 294 218 192 294 461 4 4 4 1 4 7 3 46 4 21 69 3 32 68 2 11 2 45 2 3 1 60 33 3 6 433 43 66 491 245 76 49 07 3 3 62 03 93 1 4 9 18 3 70 77 57 2 65 1 3 4 08 162 38 28 146 23 06 3 0 723 1168 6469 40 3 68 3 22 2 69 2 45 93 346 28 305 4 61 3 7 3 87 68 669 407 421 256 23 23 250 343 49 4581 4 0 3 9 21 68 1667
145. TIET ANEXOS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da Ac o PG 68 Estudo dos processos erosivos e transporte de sedimento PDC Programa Durac o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos Realizar estudos para o entendimento dos processos erosivos da forma em que os sedimentos s o transportados dentro da BAT Propor a es que reduzam o aporte de sedimentos ao sistema de drenagem aumentando sua seguran a e reduzindo as necessidades de manuten o Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Sessenta por cento da Bacia do Alto Tiet constituem se de reas sujeitas a o da eros o que geram mais de 8 milh es de metros c bicos de sedimentos por ano Segundo estimativas do DAEE e da Eletropaulo somente os rios Tiet e Pinheiros acumulam mais de 3 2 milh es de metros c bicos de assoreamento por ano Grande quantidade de sedimentos depositada no sistema de drenagem reservat rios lagos c rregos e rios reduzindo sua capacidade A a o proposta visa sistematizar medidas de controle na fonte que reduzam o processo de eros o assoreamento na BAT reduzindo assim a necessidade de manuten o aumentando a seguran a do sistema de drenagem e a qualidade das guas superficiais Escopo B sico Os trabalhos dever o
146. UARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PINHEIROS PINHEIROS PIRAPORA GE OutorgaSubterranea RH PonteInundacao RH Subcomite Billings Tamanduate Cabeceiras Cotia Guarapiranga Juqueri Cantareira Penha Pinheiros Pinheiros Pirapora area Limite M Outorgas 25000 metros 293 EPUSP SELEC O POR ATRIBUTOS Esta ferramenta permite que um dado elemento seja selecionado atrav s de seus atributos e submetidos a uma duas e ou tr s condi es conforme a escolha do usu rio Ao clicar nesta opc o uma janela ser aberta permitindo definir o layer que cont m o s elemento s desejado s o s atributo s a que a sele o est relacionada e as condi es a que deve m estar submetido s como mostra a figura a seguir DataPlanAT s o 1 x 469 Copiar La OutorgaAguaSuperficial 7 Documentos Dados Plu Flu Dados CETESB Documenta o dos Layers Lista de Layers Sele o por Atributos Layer RH OutorgaAguaSuperficial 33 7 RH IndiceVidaAquatica Sele o Planilha M RH LagoLagosRepresaPrincipz Escolha um Layer se se RH OutorgaAguaSuperficial t Condi o 1 Condi o 2 Condi o 3 ca RH DutorgaAguaSuperficial ou ou a 7 RH SubbaciaZaOrdem Condi o 1 7 RH SubregiaoHidr
147. Usu rios de Recursos H dricos Superficiais e Subterr neos o 1 CETESB M 63 0 32 Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua superficial o 2 ER c I 7 0 PG 33 Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea o 2 DAEE c 10 0 34 Implantac o da na o 2 CBHAT FABHAT M 20 0 PG 40 Controle e Fiscaliza o dos Recursos Hidricos 2 000 000 00 PG 41 Detalhamento e Implanta o do sistema de fiscaliza o do uso de recursos h dricos na BAT o 192 DAEE M 100 0 231 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Ac es E C DIGO Pr ise da PDC Precedentes Agente Respons vel Jinvesimend Total Vinculadas 9 INVESTIMENTO TOTAL 293 442 000 00 PG 50 Sistema de Informa es da Bacia 10 500 000 00 PG 51 Sistema integrado de Informa o da Bacia do Alto Tiet o 192 CBHAT FABHAT M 60 0 sa armazenamento interpreta o e difus o de informa es hidrol gicas e de qualidade das guas superficiais e subterr neas da o 2d 1045 PG 53 Desenvolvimento de Sistemas de Suporte Decis o para a BAT o 2 CBHAT FABHAT M 14 3 PG 54 Sistema Integrado de Informa o de Recurso H drico Subterr neo 9 192 143 PG 60 Estudos Estrat gicos e Setoriais 71 000 000 00 PG 61 Articulac o do PAT co
148. a o dos resultados atendidos em cada subprograma com a identifica o quando poss vel da contribui o conferida pelas a es de educa o ambiental 138 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 40 Comunica o Social e Educa o Ambiental para o Uso Racional e Prote o de Recursos H dricos DI 42 Programa de Comunica o Social do PBHAT Programa Dura o Continuada do PERH 8 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Difundir conceitos iniciativas e demais informa es relativas ao PBHAT para entidades identificadas como relevantes inclusive para a imprensa e ve culos de comunica o social de modo a informar a popula o da RMSP a respeito do Plano e de suas inten es subprogramas e objetivos Os objetivos espec ficos por sua vez devem ser empreendidos em duas dire es do p blico interno e do p blico externo Internamente as a es de comunica o dever o buscar otimizar o fluxo de informa es entre os entes do Sistema de Gest o promovendo uma sistem tica qualifica o no processo de tomada de decis o Especificamente em rela o ao di logo entre participantes das inst ncias colegiadas CERH Comit c maras t cnicas e Ag ncia da Bacia as a es de comunica o social contribuem tamb m no exerc cio de representa
149. a rea sendo mostrada no mapa principal O tamanho e a posi o deste ret ngulo s o ajustados automaticamente em fun o do n vel de zoom e do deslocamento dado pelo usu rio no mapa principal Al m disso o mini mapa 218 amp EPUSP ativo isto clicando sobre o ret ngulo azul e arrastando o faz com que o mapa principal tamb m se desloque mantendo a coer ncia Tamb m poss vel deslocar o conte do do mapa principal apenas clicando num ponto do mini mapa Fazendo isso o mapa principal se desloca de forma a mostrar o ponto clicado no centro da tela BARRA DE STATUS BARRA INFERIOR DE INFORMA ES Na parte inferior da tela existe uma barra de Status informa es conforme mostrado na figura a seguir Escala Gr fica w m 45000 metros UTM E 255 84211 UTM 7 453 041 83 Escala 1 1 333 302 Clique no ponto seguinte Esta barra possui quatro campos Campos 1 e 2 mostram as coordenadas UTM Este e UTM Norte da posi o corrente do cursor no mapa Campo 3 mostra a escala na qual o mapa est sendo visualizado Campo 4 este campo normalmente est vazio Ele fornece informa es espec ficas para determinadas ferramentas ou realizadas 279 amp EPUSP OPERA ES B SICAS Entende se por opera es b sicas os procedimentos necess rios para usu rio posicionar na tela os elementos desejados visualizar as informa es existentes escolher a
150. a Estiva 1973 38 0 0 10 Total 66 10 Fonte Apresentac o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 Observa es Disponibilidade H drica para o Sistema Integrado em 2 004 garantia de 95 95 1 Foi considerada a vaz o de recalque da EE Biritiba Rio Tiet 2 Incluindo 0 6 m s da amplia o da EE Rio Grande 3 Capacidade de produ o da ETA em fun o das restri es de retirada de gua tratada e n o mais da restri o de adu o de gua bruta 4 Vaz o regularizada na se o da Represa da Gra a Represa Pedro Beicht rea intermedi ria 258 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP A capacidade de produ o do Sistema Integrado poca do PDAA est apresentada no Quadro Anexo 3 5 a seguir Quadro Anexo 3 5 Capacidades de Produ o do Sistema Integrado 2004 Sistema Vaz es m s Produtor Nominal M xima Cantareira 33 00 35 00 Guarapiranga 14 00 15 00 Alto Tiet 10 00 12 00 Rio Grande 4 00 4 00 Rio Claro 4 50 5 00 Alto Cotia 0 90 1 00 Baixo Cotia 1 20 1 50 Ribeir o da Estiva 0 10 0 10 Total 67 70 73 60 Fonte Apresentac o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 Anexo 3 2 Planejamento e Anexo 3 2 1 Proje o e Distribui o Populacional e O PDAA tem como horizonte de pr
151. a Lei condi o necess ria para a obten o de recursos dos agentes de financiamento federais para investimentos em projetos e obras de saneamento Al m disso os planos municipais de manejo de guas pluviais oferecem ferramentas imprescind veis organiza o e ao planejamento do sistema de gest o dos sistemas h dricos urbanos visando a redu o dos riscos de inunda o e o controle da polui o h drica Escopo b sico atividades e interven es previstas Os planos abranger o no m nimo Diagn stico da situa o e de seus impactos nas condi es de vida utilizando sistema de indicadores sanit rios epidemiol gicos ambientais e socioecon micos e apontando as causas das defici ncias detectadas Objetivos e metas de curto m dio e longo prazos para a universaliza o admitidas solu es graduais e progressivas observando a compatibilidade com os demais planos setoriais Programas projetos e a es necess rias para atingir os objetivos e as metas de modo compat vel com os respectivos planos plurianuais plano da bacia e com outros planos governamentais correlatos identificando poss veis fontes de financiamento A es para emerg ncias e conting ncias e Divulga o das propostas e dos estudos que as fundamentarem inclusive com realiza o de audi ncias ou consultas p blicas 207 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Abrang ncia e benef cios esperados
152. a e controle de inunda es ao comportamento dos Agentes Prefeituras Org os de compet ncia correlata ao sistema de gest o de recursos h dricos Org os setoriais Entidades Civis oferecendo lhes atrav s da certifica o a possibilidade de agir com base em normas metropolitanas em conformidade com o setor de recursos h dricos e ser beneficiado por isto Na certifica o agregam se crit rios de conformidade a pr ticas desej veis para o preenchimento pleno dos objetivos do Plano os quais n o ser o sempre ating veis por todos os agentes e usu rios do sistema A adequa o negociada desses crit rios e pr ticas facilitar o cumprimentos dos objetivos do Plano da Bacia Escopo b sico atividades e interven es previstas A Vincula o dos financiamentos ao processo de certifica o dos Agentes i Desenvolver procedimentos para certifica o com o estabelecimento de crit rios de acordo com os objetivos do Plano ii Estabelecer a sistem tica de certifica o 1 definir objetivos e metas de gest o dos recursos h dricos 2 registro de normas e procedimentos dos agentes p blicos 3 avalia o de condi es para execu o descentralizada 4 avalia o dos instrumentos de controle 5 auditorias externas sob a supervis o do Comit de Bacia B Desenvolvimento de um C digo Metropolitano de Posturas Urban sticas e Edil cias i De mbito metropolitano 1 Normas relativas a quali
153. a em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 96 m s Caracter sticas do Reservat rio 726 0 728 5 114 26 9 olume til hm 15 4 rea Superficial no NA m ximo normal km Curva Cota x Volume Volume hm ojolo 1 21 N T co p Vaz o m s 12 00 10 00 8 00 Curva de Perman ncia Perman ncia 6 dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota m 729 00 728 00 727 00 726 00 725 00 724 00 723 00 722 00 Curva Cota x Volume Volume hm 63 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Compartimento do Rio Grande Rio Grande Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km 18 xtens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo m s 4 4 az o M xima M dia Mensal m s 19 4 az o M nima M dia Mensal m s 0 7 az o Espec fica I s km 24 Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 3 55 Vaz o Garantida com 95 96 m s Caracter sticas do Reservat rio 735 0 746 5 3 5 120 0 olume til hm 116 5 rea Superficial no NA m ximo normal km 17 9 Curva Cota x Volume Volume hm SNI 2 9o I e 5 4200 N EN o Vaz o m
154. a melhores pr ticas de uso e ocupa o do solo Executores e Intervenientes arranjos institucionais FABHAT Indicadores de Monitoramento e Avalia o n mero de agentes certificados e grau de certifica o 110 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Componente Desenvolvimento Institucional Sub componente Desenvolvimento da Legisla o de Instrumentos de Gest o T tulo da A o DI 22 Fortalecimento Institucional para Gest o das guas Subterr neas Programa Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 2 Sub Programa Gerenciamento dos Recursos H dricos Interdepend ncias Componentes pr requisitos 80 h pr requisitos Objetivos espec ficos Fortalecer institucionalmente o grupo respons vel pela gest o dos recursos h dricos subterr neos afim de que possa desenvolver o seu bom gerenciamento integrando os a outros recursos e permitindo a sua intera o org nica com outros atores da rea do planejamento territorial e do meio ambiente Justificativas As guas subterr neas cumprem um importante papel abastecimento complementar privado na Bacia do Alto Tiet Estima se que existam cerca de 8 000 po os tubulares em opera o de um universo de mais 12 000 capta es extraindo mais de 11 m s sobretudo para o atendimento de ind s
155. a objetivos metas e indicadores do PAT deve se implementar um processo de monitoramento sistem tico do Sistema de Gest o que propicie ajustes e aprimoramentos continuados caracterizando um processo de constru o progressiva Dados e informa es dessa ordem dever o ser inseridos no Sistema de Informa o a que se refere o Subprograma PG 51 102 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS A reestrutura o da Ag ncia do Alto Tiet implica em recomenda es para fins de seu Estatuto Social dimensionamento e perfil do quadro de pessoal al m de modelagem financeira e defini o de algumas normas e procedimentos de regimento interno de modo a assegurar consist ncia ao novo formato proposto Concretamente o subprograma em quest o dever gerar projetos de normativos legais com a a elabora o de projetos de leis ou decretos visando a adequa es e respectiva regulamenta o da legisla o estadual de recursos h dricos e b a elabora o de estudos pareceres e justificativas que respaldem a plena aplica o da nova legisla o Estas atividades dever o atender prioritariamente s demandas dos demais subprogramas do PAT quanto aos aspectos normativos Abrang ncia e Benef cios Esperados Este Subprograma tem foco e abrang ncia da BAT com rebatimentos e intera es com ajustes que ser o empreendidos no mbito do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos H dricos Os benef cio
156. a realiza o de estudos sistem ticos em bacias piloto com os quais poder o ser aplicadas as t cnicas europ ias mais modernas de controle da polui o h drica Escopo b sico atividades e interven es previstas O escopo b sico dividido em dois blocos que podem ser executados simultaneamente ou n o O primeiro se refere aos sistemas de tratamento e o segundo aos sistemas mistos e unit rios conforme segue a Sistemas localizados de tratamento Sele o de reas Levantamentos de campo topografia sondagens ensaios geot cnicos monitoramento de vaz es e da qualidade da gua Desenvolvimento de projeto conceitual com a participa o de consultoria internacional 132 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Desenvolvimento de projeto executivo Execu o das obras Opera o e monitoramento Estudos de efici ncia Execu o de eventuais ajustes para aumento da efici ncia Elabora o de relat rio conclusivo contendo conclus es sobre o uso potencial do sistema em reas de mananciais e especifica es para a execu o de novos sistemas b Sistemas Mistos e Unit rios Elabora o de manual para projetos integrados de sistemas de guas pluviais e esgotos sanit rios atrav s da adapta o e atualiza o de manuais de projetos utilizados em pa ses onde corrente o uso de sistemas mistos e unit rios Sele o de bacia ou bacias para i
157. a situa o de cada munic pio da BAT em rela o ao sistema institucional de gest o de guas pluviais e levantamento das lacunas existentes Elabora o de documentos t cnicos sobre as poss veis a es municipais que viabilizar o o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tiet articuladas aos planos municipais Fornecimento de servi os de consultoria especializada em manejo de guas pluviais para os munic pios Organiza o de oficinas semin rios e cursos de capacita o sobre o tema Abrang ncia e benef cios esperados Abrang ncia munic pios da BAT Benef cios esperados amplia o da capacidade t cnica dos munic pios na rea de planejamento e projetos de sistemas de manejo de guas pluviais integra o dom munic pios na formula o de a es articuladas visando a solu o dos problemas de manejo de guas pluviais na rea se abrang ncia da BAT Custo estimado R 600 000 00 Curto Prazo 209 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS B Procedimentos metodol gicos para estabelecimento de Rela es de B C e se aplica Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impacto positivo sobre o sistema de gest o e planejamento integrado do territ rio destinado redu o de riscos de inunda o e controle da polui o h drica Executores e intervenientes Comit da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet
158. abordar no m nimo os seguintes t picos Diagn stico da situa o atual com a atualiza o de dados sobre produ o de sedimentos e assoreamento na BAT Fundamentos t cnicos sobre o potencial de eros o dos solos da BAT incluindo a descri o dos mecanismos dos processos erosivos Diretrizes para implanta o de novos empreendimentos renova o e expans o urbana visando adequa o dos projetos s caracter sticas naturais dos terrenos Mapeamento das reas fr geis sujeitas eros o e proposi o de restri es ocupa o dessas reas Tecnologias de prote o de solos e controle de eros o tipos caracter sticas t cnicas campo de aplica o custos etc Projeto de sistema de monitoramento de sedimentos Abrang ncia e Benef cios Esperados Abrang ncia bacia do Alto Tiet Benef cios esperados redu o da eros o do assoreamento redu o dos riscos de inunda o redu o da polui o h drica e redu o dos custos de manuten o do 216 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST sistema de guas pluviais Orcamento preliminar R 1 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para estabelecimento de Rela es de B C e se aplica Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impacto positivo devido redu o da eros o e do assoreamento e seus benef cios Executores e Intervenientes Comit
159. ados alterar o texto ou o tipo de fonte para t tulo copiar um estilo de representa o gr fica etc As principais fun es est o descritas a seguir a Series Sub pasta destinada edi o das s ries de um gr fico atrav s dos seguintes bot es Add usada para inserir uma nova s rie no gr fico Ao clicar neste bot o ser aberta uma janela para defini o da representa o gr fica desta nova s rie e a op o de visualiz la em 3D como mostra a figura a seguir 305 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 215 TeeChart Gallery E D xl Series Functions Standard Stats Financial Extended 3D Other Va Point Area Fast Line g gt Line Horiz Bar Shape Bubble Gantt Horizontal Area f f Op o para representa o v View 3D Smooth em 3D Caixa para sele o do tipo de Gr fico Ao clicar no 50180 OK uma nova s rie ser inserida Delete Este 50180 retira uma s rie do gr fico Title Este bot o abre uma janela para alterar o nome da s rie selecionada Clone Ao clicar neste bot o uma nova s rie ser inserida sendo uma c pia da s rie que estiver selecionada na caixa Change Permite alterar a forma gr fica de uma s rie existente e que est selecionada A mesma janela de op es gr ficas aberta pelo bot o Add ser aberta aqui para escolher a nova forma Os bot es representados abaixo servem para alterar a ordem em q
160. ais M dias Mensais do Rio Claro em Poco Preto m s aee seo e Abril Maio o Aro A Se A SS 196 6 5 80 79 45 518 2310 25 24 42 330 274 446 463 1998 28 6099 245 375 26 22 252 2 1 3601 4105 26 333 9 54 lot bt 48 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Claro no Km 76 m s no Janeiro Fevereiro Marco Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 0 958 3 1 1932 932 8 04 6 S 5467 6 8415 8 9 5651 9 8 74 5 8 7 9 5 0 7 1 2 8 4 6 748 1943 6 79 1944 9 6 1945 5 96 651 469 1946 883 2490 909 5 88 32 2545 270 20 206 9 04 12 77 8 3 5 7 6 11 0 9 1 7 1 5 1 4 9 6 3 5 0 3 9 5 8 3 7 8 4 12 7 7 3 45 5 0 3 8 3 1 2 7 5 3 3 5 6 8 7 5 4 0 3 0 2 6 55 69 474 87 252 480 2860 51 6917 824 5 82 679 782 472 3 2 5 5 86 596 996 651 8 8 4 3 5 6 7 3 2 9 0 7 0 2 2 3 10 1 4 9 778 59 5 22 581 69 5532 527 55 522 563 549 416 748 50 567 813 448 3 36 778 686 561 772 70 781 797 4941 4 6 625 70 360 642 44 358 824 449 3 71 380 59 302 532 4 40 3 30 438 48 608 3 1 34 2 0 2 0 9 58 94 8 04 5 67 8 15 5 91 8 74 16 7 48 65 92 91 7 87 63 9 10 7 78 5 81 5 27 5 63 7 48 8 13 7 78 7 72 7 97 6 25 6 42 8 24 80 5 32
161. ais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Taiacupeba m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 1988 1989 1990 1991 1992 1993 9347 2891 5638 2276 2145 19 06 1292 13 18 2802 2069 1646 2256 2299 1994 1995 1996 1997 1998 9 0 1 E qn qe 1 1 e 42 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Ribeir o do Campo na Barragem do Ribeir o do Campo m s 192 15 14 15 110 129 092 0 3 07 7 06 087 074 157 1 11 1 04 11 1988 1453 174 1 45 147 139 14 0 86 09 11 12 14 158 1 31 1 83 1 21 1 2 1 67 45 1 3 24 1 3 81 1 3 1 01 1 0 1946 144 069 1 4 1 2 1 2 1 1 19 186 257 16 09 09 1001 06 075 082 11 14 118 1954 06 06 06 15 14 07 05 051 05 08 048 07 0 79 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Ribeir o do Campo na Barragem do Ribeir o do Campo m s 1955 146 050 10 070 09 05 04 06 04 05 1 084 0 75 1956 09 06 200 101 108 102 067 105 046 08 16 14 1 08 19 120 12 12 18 079 06 046 046 14 08 13 12 1 09 1960 09 102 071 09 06 0 84 06 06 09 12 0 86 1961 146 14 252 15 106 09 08 058 05 05 06 077 1 1 1962 26 2 39 122 104 074 07 051 046 04 12 09 235 127 16 17 220 144 0977 074 0784 06 046
162. ais se pretende remover at 70 dessa carga devem ter capacidade de acumular toda a vaz o afluente ao c rrego desde o in cio do escoamento superficial at o instante tc tempo de concentra o da bacia Para aqueles tanques que permitir o remover 45 determinou se um volume proporcional ao anterior como uma forma de estimar o tamanho da estrutura necess ria nesse tipo de dispositivo Para as estruturas reguladoras com comporta determinou se a vaz o 365 de maneira proporcional rea atendida No caso dos adotou se um tempo de descarga de 4 dias de modo a reduzir as vaz es que ser o lan adas nos coletores At um piscin o ficar cheio ou seja atingir o n vel do extravasor que descarrega no sistema pluvial as guas ir o para o sistema de coleta de esgotos Ao chegar ao n vel do extravasor do piscin o o volume d gua contido nele ter arrastado a maior parte dos contaminantes Como as alternativas foram formuladas em termos de remo o crescente da carga poluidora difusa desde 0 at 100 evidentemente os custos de investimentos foram crescentes conforme a evolu o do grau de remo o Tomando novamente dados de experi ncias anteriores pode se citar o caso da Alemanha mostrando que se for considerado um gasto equivalente a 100 para remo o da totalidade da carga poluidora gasta se 20 para remover at 70 da carga e gasta se 80 para remo o de 70 a 100 Em fun o dessa considera
163. al e Agr cola da Agua Reuso da Agua e o be GBHET EABHAT Deu Tratamento n o Convencional de Esgotos DI 33 Projeto implanta o e monitoramento de sistemas localizados de recupera o da qualidade da gua e sistemas mistos e unit rios o 8 CBHAT FABHAT 64 1 01 40 Comunica o Social e Educa o Ambiental o Uso Racional e Prote o de Recursos H dricos 32 866 000 00 7 01 41 Capacita o e Educa o Ambiental com foco em recursos h dricos no mbito da o 8 CBHAT e SMA 38 6 01 42 Programas de comunica o social do 9 8 CBHAT FABHAT 43 1 DI 43 Programas de comunica o social destinados aos usu rios de gua subterr nea o 8 PG 41 CBHAT FABHAT e DAEE 18 396 230 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 7 665 2 C DIGO COMPONENTE Pro aat da Precedentes Agente Respons vel 0472080 o Vinculadas 259 R INVESTIMENTO TOTAL 293 442 000 00 PG Planejamento e Gest o 132 376 000 00 PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos 25 780 000 00 PG 11 Estudos para defini o das unidades territoriais de gest o no mbito do CBH AT 9 192 CBHAT FABHAT 6 0 7 PG 12 Estudos de planejamento da implanta o de sistemas para indu o de redu o de perdas de consumo reuso e uso racional 9 5 CBHAT FABHAT 6 11 6 13 Plano de contig ncia para a redu o dos riscos de escassez de gua
164. am a identifica o de quais as reas e interven es que apresentar o avan os mais substantivos ap s as interven es do PBHAT ou seja o subprograma subsidia crit rios de prioriza o a serem aplicados ao Plano da Bacia do Alto Tiet considerando a eleva o para subclasses e classes de enquadramento como fator relevante Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Como estudo t cnico o subprograma n o gera impactos ambientais ou sociais Executores e intervenientes O executor do subprograma dever ser a Ag ncia da BHAT inclusive em raz o de suas responsabilidades quanto implementa o do Plano da Bacia Como intervenientes devem atuar o DAEE e a CETESB respons veis pela opera o da rede de monitoramento Vale lembra que subcomit s o Comit e o CERH devem atuar na legitima o e aprova o das propostas de cria o de subclasses de enquadramento e defini o de indicadores com maior destaque Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o De modo objetivo as metas devem ser associadas a cada passo do escopo tra ado para os estudos em quest o ou seja a identifica o dos corpos h dricos representativos da BHAT e dos pontos de monitoramento a serem considerados os modelos de simula o vinculados a cen rios de implementa o do Plano da Bacia a proposta de subclasses e do destaque para determinados indicadores de qualidade h drica Em termos da avalia o dev
165. anual 34 defici ncia microdrenagem urbana invadida sim informadas cada 3 anos 35 galerias subdimensionadas urbana sim informadas 87 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Apresento u mapas Entidade de respons vel pela drenagem N de locais localiza 88 inundad 0 dos pontos inundados Departamento de Servi os Embu Guacu Municipais Sec retaria de Obras Secretaria de Obras P blica Santo Andr Autarquia sim 20 Frequ ncia de inunda es 1 vez ano 1 vez ano 1 vez ano anual anual 1 vez ano anual 1 vez ano anual 1 vez ano 1 vez ano cada 2 anos cada 2 anos 1 vez ano de anos anual anual de 3 anos 1 vez n o anual anual anual anual cada 2 anos anual anual cada 2 anos anual cada 2 anos anual anual anual cada 2 anos cada 2 anos cada 2 anos anual anual anual anual Causas prov veis ail 12 13 14 15 16 17 18 19 20 localizada estrangulamento Assoreamento Langamento de detritos Remanso do rio a jusante Calha insuficiente Falta de manuten o Area de v rzea Area de v rzea rea de v rzea rea de v rzea rea de v rzea rea de v rzea moradias s margens do c rrego moradias s margens do c rrego moradias s margens do c rrego moradias
166. ara o tra ado de unidades territoriais de gest o do Alto Tiet merecem destaque as fronteiras entre sub comit s de bacia incluindo a eventual indica o de novo sub comit da regi o Penha Pinheiros e as reas de mananciais de abastecimento para as quais devem ser desenvolvidos Planos de Desenvolvimento e Prote o Ambiental PDPAs Em ambos os casos a revis o do tra ado das unidades territoriais deve observar uma dupla abordagem com m tua intera o dial tica primeiramente do conjunto da bacia do Alto Tiet para as unidades de menor abrang ncia espacial top down e posteriormente da agrega o das unidades no sentido da totalidade da bacia bottom up tendo em vista as especificidades de cada regi o problema sempre mantidas as diretrizes de consist ncia e coordena o de pol ticas a serem mantidas nas diferentes escalas Neste procedimento poss vel que sejam reafirmadas ou n o as justificativas para que as atuais unidades existentes se mantenham sejam acrescidas de outras reas com problemas relevantes e ou singulares ou exclu das em favor de uma integra o mais consistente e de menor dispers o do sistema de gest o h drica da BHAT Por bvio que a defini o das unidades al m de necessidade de aprova o no mbito do Conselho Estadual de Recursos H dricos CERH pressup e processos de debate no mbito de cada regi o a ser definida envolvendo os principais atores sociais envolvidos
167. argem de folga considerando aspectos t cnico econ micos disponibilidades qualidade dist ncias desn veis sequencia o etc ambientais institucionais legais e pol ticos e Considerava a gest o de demanda como fator importante para a obten o de margem de folga operacional possibilitando a posterga o de novos aportes 265 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO XVI MANUAL DE UTILIZA O DO DATAPLAN ALTOTIET 266 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 ESCOLA POLIT CNICA DA UNIVERSIDADE DE S O PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDR ULICA E SANIT RIA LABORAT RIO DE SISTEMAS DE SUPORTE DECIS ES LABSID AG NCIA DA BACIA DO ALTO TIET INTERFACE DE VISUALIZA O DOS DADOS GEORREFERENCIADOS UTILIZADOS NO PLANO DA BACIA DO ALTO TIET DataPlan Alto Tiet 2008 ma Funda o Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Escola Polit cnica da NO Universidade de S o Paulo MANUAL DE UTILIZA O DO DATAPLAN ALTOTIET Dezembro de 2008 267 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RESP Sum rio INICIALIZA O DO DATAPLAN u COMPONENTES DO SISTEMA 12 rain sura n anna a ka ra a i sias MENU PRINCIPAL I BARRA DE BOTOES u N Co
168. as alternativas tra adas pelos estudos em quest o COMM 206 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da A o PG 62 ELABORA O DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 2007 a que correspondente o componente e Programas PDC 3 RECUPERA O DA QUALIDADE DOS CORPOS D GUA RQCA e PDC 7 PREVEN O E DEFESA CONTRA EVENTOS HIDROL GICOS EXTREMOS PDEH Sub Programas PDC 3 Apoio ao Controle das Fontes de Polui o inclusive as difusas PDC 7 Apoio Implementa o de A es N o Estruturais de Defesa Contra Inunda es e Implementa o de A es Estruturais de Defesa contra Inunda es Interdepend ncias Componentes pr requisitos PG 63 Articula o do PAT com o Plano de Macrodrenagem da BAT apoio aos munic pios para a elabora o dos Planos Municipais de Manejo de Aguas Pluviais Objetivos Elaborar os planos diretores de manejo de guas pluviais de acordo com a Lei Federal 14 445 2007 Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A Lei Federal 14 445 2007 obriga e regulamenta a elabora o dos Planos Diretores de Saneamento Integrado pelos munic pios O cumprimento das disposi es d
169. as subterr neas cadastrado poderia receber um informativo onde esse programa seria detalhado de forma a mostrar as vantagens em continuar com o po o regularizado A aqueles que pedir o licen as para perfura o e outorga um conjunto de informativos seria especialmente preparado para eles e visaria mostrar a import ncia de entrar no sistema de outorga e Educa o para o uso racional e sustentado da gua subterr nea destinada aos alunos do primeiro e segundo ciclos com prepara o de material did tico e de professores O Projeto Po o Legal n o prescinde da atua o efetiva dos rg os gestores do recurso atrav s de fiscaliza o de seu poder de pol cia e do cumprimento das leis existentes que deveriam inibir as pr ticas predat rias de uso das guas subterr neas Nesse sentido a a o exemplar da fiscaliza o deve igualmente ter publicidade entre a popula o e usu rios irregulares Abrang ncia e benef cios esperados Esta a o tem como abrang ncia toda a Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet A gest o do recurso h drico subterr neo eficiente e 144 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 embasada em informag es consistentes e confi veis permitir seu uso sustent vel seja restringindo reas para novas capta es por quest o de disponibilidade ou qualidade como tamb m incentivar reas com potencial de explora o Custo estimado R 6 000 000 00 Procedimentos metod
170. astecimento p blico e controle de cheias Os recursos previstos ne Prev se tratar da opera o integrada das obras hidr ulicas da Bacia do Alto Tiet pela GESP Neste item poder o ser investidos em projetos b sicos projetos executivos e obras em geral 222 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ISP Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 50 Sistema de Res duos S lidos Objetivos Os recursos previstos neste sub componente poder o ser utilizados em obras que melhorem a destina o final dos res duos s lidos produzidos na BAT tanto do ponto de vista de controle da polui o como em termos de recupera o da paisagem com o objetivo de reduzir o impacto sobre a qualidade das guas da Bacia H tamb m necessidade de investimento em procedimentos de limpeza de estruturas de deten o e outras estruturas de drenagem Os recursos previstos neste item poder o ser investidos em projetos b sicos projetos executivos obras em geral e gastos em manuten o As Prefeituras tratar o dos res duos s lidos em estruturas de drenagem urbana e com a GESP da recupera o de reas degradadas por deposi o de res duos s lidos O Comit da Bacia do Alto Tiet juntamente com a Ag ncia de Bacia tratar do monitoramento de reas contaminadas Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Ser
171. azer Empreender estudos com foco na implementa o da cobran a pelo uso de recursos h dricos no mbito da bacia hidrogr fica do Alto Tiet com o intuito de viabilizar o come o da cobran a o mais r pido poss vel ampliando assim o arsenal de mecanismos de gest o descentralizada de recursos h dricos Esses estudos dever o tomar em conta a experi ncia de cobran a j existente em outras bacias buscando corrigir os problemas por elas enfrentados no in cio da implanta o do processo ou ainda existentes De modo mais espec fico estes estudos devem conferir maior detalhamento para as etapas e procedimentos requeridos para a implementa o da Cobran a na BHAT chegando ao patamar de um Manual de Opera o Justificativas A gest o de recursos h dricos quando restrita aos mecanismos tradicionais de comando e controle outorga e fiscaliza o pode apresentar limita es dependendo da efici ncia efic cia das estruturas p blicas de fiscaliza o Assim a incorpora o de instrumentos econ micos adicionais a exemplo da cobran a pelo uso da gua torna se relevante como um mecanismo descentralizado capaz de induzir os usu rios utiliza o racional dos recursos h dricos bem com financiar parte das a es previstas no PBHAT Com efeito na medida em que os recursos h dricos s o precificados os setores usu rios passam a consider los em sua matriz de custos de produ o e de servi os internalizando
172. b Programa nome do sub programa Interdepend ncias Componentes pr requisitos N o Objetivos espec ficos Obter informa es sobre a parcela da carga poluidora que chega aos corpos h dricos da BHAT proveniente de fontes difusas de polui o e acompanhar a efici ncia das medidas de controle assim como o transporte de sedimento Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas As cargas difusas de polui o representam importante contribui o para a degrada o da qualidade da gua dos corpos h dricos superficiais Os corpos h dricos BHAT s o impactados por cargas difusas de origem agr cola Tiet Cabeceiras e por cargas difusas de origem urbana Tais cargas contribuem para a polui o org nica e para a fra o t xica que degrada os corpos h dricos O conhecimento da quantidade de polui o gerada por estas fontes na BHAT muito limitado e preciso conhecer melhor a magnitude do problema para planejar adequadamente seu controle e para acompanhar a efici ncia das medidas de redu o Escopo b sico atividades e interven es previstas Instala o de equipamentos de medi o Atividade de coleta e an lise das amostras de gua Realiza o de batimetria do corpo h drico An lise dos resultados Abrang ncia e benef cios esperados Conhecimento das cargas poluidoras e acompanhamento da qualidade da gua Cu
173. bdimensionadas urbana sim informadas 2xano 18 urbana invadida sim informadas a 19 galerias subdimensionadas x urbana sim informadas falta de concord ncia Rn p sim 35 cada 2 anos 20 x x x h drica subdimension de galeria urbana invadida sim informadas 2xano 21 x galerias subdimensionadas x x x defici ncia na microdrenagem urbana escola sim informadas anual 22 galerias subdimensionadas x x x urbana sim informadas 2xano 23 x x x urbana sim informadas guas defic na microdren cada 2 anos 24 galerias subdimensionadas canaliza o subdimensionada urbana invadida escola sim informadas 2xano 25 galeriasiinsufic impacto urbana invadida sim informadas terraplanagem do rodoanel anual 26 galerias insufic impacto de I L ana invadida escola hospital sim informadas terraplanagem do rodoanel anual 27 x galerias insuficientes urbana invadida sim informadas estrangulamento artificial 5 2 8 cada 3 28 x x x passagens subdimensionadas urbana invadida escola sim informadas cada 2 anos 29 x x x canaliza o insufuciente urbana invadida escola sim informadas anual 30 x canaliza o insufuciente urbana invadida escola sim informadas cada 2 anos 31 galerias subdimensionadas x x x canaliza o insufuciente urbana invadida escola sim informadas cada 3 anos 32 x x x x impacto do rodoanel urbana invadida sim informadas cada 3 anos 33 x x impacto do rodoanel urbana invadida sim informadas
174. biliza o com o Cadastro Nacional de Recursos H dricos CNARH em implementa o pela ANA al m do cruzamento com outras fontes de informa o notadamente no caso de dados advindos de processos de licenciamento ambiental Abrang ncia e Benef cios Esperados A rea de abrang ncia desse subprograma restringe se BHAT sem preju zo de que 179 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS refer ncias de usos para checagem da consist ncia de dados declarados para atualiza o e ou regulariza o de outorgas advenham de outras bacias e localidades inclusive de outros pa ses No que concerne aos benef cios o principal refere se maior consist ncia dos balan os h dricos na medida em que o Sistema de Gest o em especial o DAEE como rg o outorgante estadual passar a ter maior conhecimento sobre as vaz es e usos consuntivos efetivamente existentes com evidente facilita o em seus processos de tomada de decis es Outro benef cio importante ser a sistem tica de atualiza o peri dica a ser estabelecida como resultado do subprograma em foco Or amento preliminar R 3 15 milh es M dio Prazo Incluindo correspond ncias diretas e programas de comunica o social estabelecimento e consist ncia da base de dados e informa es e checagens de campo Fontes de Recursos Aportes do FEHIDRO e complementos advindos do DAEE como rg o respons vel pela outorga de dire
175. br Dezembr 9 8 6 7 6 7 6 0 13 6 7 5 13 4 9 4 0 4 2 4 9 6 9 4 0 5 4 7 4 5 5 M dia 5 1 6 1 5 0 4 4 6 3 5 9 4 0 4 7 5 7 3 5 41 4 9 4 3 3 5 4 0 4 4 3 5 6 1 5 0 SN jo 3 2 45 3 0 3 0 22 47 2 6 21 6 6 3 2 3 5 2 7 5 1 7 46 3 1 2 7 0 2 9 3 5 3 2 5 3 70 43 5 5 0 7 co 608 332 35 48 58 3 6 114 5 3 S 4 3 3 7 3 5 3 0 2 4 2 5 4 2 5 1 4 2 3 6 3 3 3 9 4 0 2 7 2 2 3 7 5 5 4 2 0 44 74 20 8 7 62 8 1 41 AR 77 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Grande no Compartimento do Rio Grande Vaz es m s Julho M dia 2 8 2 7 4 2 44 3 8 4 6 3 5 4 2 6 9 4 6 44 3 7 Dezembr 2 7 3 1 3 8 4 9 4 1 5 9 4 0 7 7 5 7 6 0 6 0 4 6 Outubro Novembr 2 1 5 0 3 3 3 6 4 1 5 1 3 0 5 0 5 4 4 7 7 0 4 2 3 5 3 8 5 0 4 2 3 3 3 1 5 5 3 3 4 4 3 4 5 4 2 5 4 8 3 8 6 5 2 5 5 0 1 5 4 1 8 2 2 7 An 196 196 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 198 198 198 198 198 198 198 198 198 198 199 199 Fevereiro 2 99 2 88 8 75 8 90 6 3 8 2 4 2 7 7 11 9 4 4 5 0 5 3 3 7 11 3 2 7 7 2 9 2 3 2 7 4 9 6 13 5 6 6 j 8 3 7 8 9 9 11 7 1 5 4 0 11 6 17 1 Janeiro 5 7 2 8 6 5 4 9 7 0 9 0 7 4 7 2 12 1 11 3 6 0 4 3 7 8 4 8 6 4 5 1 Marco 6 5 3 6 5 1 5 5 5
176. c o do Plano da Bacia do Alto Tiet Para cada layer plano de informa o h uma descri o dos campos ou atributos 275 Documenta o dos Layers Modelo de Dados PAT Sum rio Tabelas e Classes de Fei o Lei de forma o das Abrevia es EC Energia e Comunica o HD Hi Areas Tombadas Unidades de Conserva o Estaduais de sobreposi o em Unidades de Conserva o Estaduais Unidades de Conserva o Municipais 2285 feature cass AA AreaTombada Detalhamento Classes de Fei o e Atributos Mapa de Uso e Ocupa o do Solo na Regi o AA Unidconsestaduat a Es ua Metropolitana de S o Paulo e Bacia Hidrogr fica 2 do Alto Tiet Lr qr E 9149 01 3543 lt E a 15 roro MAPA PRINCIPAL Neste quadro vide Figura do item 2 s o mostrados os layers escolhidos pelo usu rio No banco de dados est o os layers que constituem base geogr fica hidrografia geologia 276 EPUSP uso do solo munic pios sub bacias sub regi es outorgas de gua superficial outorgas de gua subterr nea entre outros LEGENDA Para um layer que est no banco de dados ser mostrado ele precisa ser lido do banco ver detalhes no item 4 2 LAYERS Uma vez lido seu nome passa a ser mostrado na lista de layers do quadro situado
177. capta o de gua nas cabeceiras do Alto Tiet dos atuais 10 para 15 m s ap s a devida regulariza o a ser conferida pela constru o e opera o de uma barragem o que torna imperativa a investiga o de capta es em outras bacias e regi es hidrogr ficas vizinhas e ii realoca o de outorgas j concedidas de modo a potencialmente elevar as disponibilidades para fins de abastecimento p blico Para exemplificar esta fragilidade sabe se que no presente cerca de 10 m s da gua consumida na Grande S o Paulo retirada de mananciais subterr neos sem a devida regularidade em termos de outorgas concedidas pelo Departamento de Aguas e Energia El trica DAEE rg o respons vel pela gest o de recursos h dricos do estado de S o Paulo Caso esses uso irregulares fossem restringidos o sistema metropolitano de abastecimento operado pela SABESP n o teria como cobrir essa demanda Demais disso o tra ado de cen rios futuros de expans o das demandas e bem assim o 203 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RI SS B pr prio hist rico de secas em per odos de escassez pluviom trica no Alto Tiet indicam um significativo crescimento dos graus de risco que levariam sem d vidas a recorrentes processos de racionamento de uso muitas vezes sucessivamente aplicados entre munic pios e bairros da Grande 5 Paulo Portanto quer pelo cen rio presente quer pelas perspectivas de futuro
178. chos de jusante da Bacia do rio Tiet com outras UGRHs estabelecidas pelo Estado de S o Paulo sem esquecer da intera o e compatibilidade com o Sistema Nacional de Informa es de Recursos H dricos sob implementa o pela ANA Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia da coleta de dados e informa es estar concentrada na BHAT sem esquecer a sua indispens vel compatibilidade com outros sistemas de informa o mencionados Os benef cios diretos est o relacionados principalmente aos subs dios que ser o conferidos tomada de decis es al m da agrega o de resultados e conclus es de diversos dos subprogramas do PBHAT Para al m do Sistema de Gest o da BHAT e do pr prio SEGRH benef cios advindos dessa consolida o e sistematiza o de dados e informa es s o do interesse da comunidade cient fica e de toda sociedade Or amento preliminar R 6 3 milh es M dio Prazo Os principais gastos se referem a equipamentos e softwares que devem ser aplicados ao Sistema de Informa es No que concerne a dados mapas e outros insumos vale lembrar que subs dios j desenvolvidos podem ser incorporados notadamente aqueles produzidos pelo pr prio PBHAT em sua fase de diagn stico Fontes de Recursos Or amentos Geral do Estado especialmente da SEMA DAEE e CETESB com aportes adicionais do FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Os bene
179. cia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 Dezembro 2003 Vaz o Natural M dia de Longo Termo m s Vaz o M xima m s 21 68 Vaz o M nima m s Vaz o Espec fica l s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 3 30 Vaz o Garantida com 95 Caracter sticas do Reservat rio NA m nimo normal m 739 50 Curva Cota x Volume 745 00 62 69 747 00 92 38 747 80 105 86 DS els y Curva de Perman ncia 9 E o 6 gt Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Curva Cota x Volume 750 00 748 00 746 00 E 744 00 s 2 6 742 00 740 00 738 00 736 00 0 20 40 60 80 100 120 Volume hm 14 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento do Ribeir o do Campo Ribeir o do Campo Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2003 Vaz o Natural M dia de Longo Termo m s Vaz o M xima m s Vaz o M nima m s Vaz o Espec fica I s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 0 80 Vaz o Garantida com 95 m s 0 92 Caracter sticas do Reservat rio NA m nimo normal m 858 57 Curva Cota x Volume Vaz o m s Curva de Perman ncia Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superior
180. ciais de abastecimento p blico Demais disso entende se que o Fundo Estadual de Recursos H dricos FEHIDRO pode sofrer aprimoramentos que elevem a sua import ncia relativa e o papel desempenhado na implementa o de programas e projetos de interesse para a gest o da BHAT Por fim com base em estudos do subprograma PG 34 Implanta o da Cobran a na espera se a agregac o de instrumentos adicionais relacionados a mecanismos de compensa o como o pagamento por servi os ambientais com particular interesse de munic pios com por es de seus territ rios em reas de mananciais submetidas a restri es e regras especiais de uso do solo Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Em decorr ncia da elevada densidade populacional e complexidade da din mica da RMSP os problemas de gest o dos recursos h dricos no mbito da BHAT est o estreitamente relacionados ao ordenamento do uso e ocupa o do solo De fato eventos relacionados a cheias s o no mais das vezes agravados pela impermeabiliza o de reas com redu o significativa nos tempos de concentra o fato que promove inunda es crescentes que afetam particularmente popula es de menor renda habitantes de fundos de vale e encostas sujeitas a deslizamentos No que concerne a problemas de polui o sabe se que h uma sobreposi o entre reas sens veis novamente fundos de vale e enco
181. cipz RH OutorgaAguaSuperficial L RH SubbaciaZaOrdem RH SubregiaoHidrografica BILLINGS TAMANDUATE lt CABECEIRAS 23 mg P ist ncia entre dois pontos X 26 2 GUARAPIRANGA Ay JUQUERI CANTAREIRA K PAN 1 A PENHA PINHEIROS gt A sen a Dist ncia 22 31 km PINHEIROS PIRAPORA f 3 4 GE OutorgaSubterranea i xd RH PontoInundacao 5 59 RH Subcomite 3 Billings Tamanduate Cabeceiras 9 Cotia Guarapiranga atl Cantareira Escala Gr fica Figura mostrando a linha tra ada entre dois pontos quaisquer e a janela de resultado Para fechar a janela de resultado s clicar no bot o OK e para encerrar a fun o basta um clique com o bot o direito do mouse DIST NCIA ACUMULADA Esta ferramenta funciona praticamente da mesma forma que Dist ncia por m a diferen a est no fato de que ao ser habilitada a fun o continua sendo executada a cada clique e acumulando os valores da dist ncia a cada ponto clicado conforme mostra a figura a seguir Figura mostrando os v rios pontos clicados 299 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 O resultado vai sendo mostrado na Barra de Status mas a caixa com o resultado final s aparece quando a fun o for finalizada atrav s de um clique com o bot o direito Ao clicar no bot o OK para fechar a caixa
182. como arrecada o direta da Cobran a Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Em decorr ncia de usos mais eficientes e racionais da gua este subprograma e seus insumos devem gerar impactos positivos em termos ambientais e sociais Executores e Intervenientes A Ag ncia da BHAT deve atuar como rg o executor do subprograma em estreita articula o com o DAEE e com a CETESB respons veis por cadastros e informa es sobre outorgas e licenciamentos portanto por insumos essenciais aos estudos em foco Por seu turno resultados parciais e recomenda es finais demandam aprova es e respaldos do Comit da Bacia e do pr prio CERH Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas do subprograma estar o vinculadas a cada passo da metodologia aplicada ao trabalho portanto sistematiza o dos insumos relacionados a cadastros de usu rios pagadores aos respectivos dados de capta o e consumo da gua e de lan amentos de efluentes s informa es sobre impactos econ micos capacidades de pagamento e demandas por investimentos no mbito da BHAT aos procedimentos operacionais para a aplica o desse instrumento No que tange ao monitoramento e avalia o cada etapa do subprograma deve ser considerada em termos de sua consist ncia conceitual e dos dados adotados al m da efetiva aplicabilidade dos instrumentos que forem considerados e propostos 189
183. cos Monitorar a qualidade e a quantidade de guas subterr nea na rea da BAT a fim de permitir antever problemas de contamina o dos aqu feros por fontes antr picas maiormente de fontes difusas e multipontuais bem como de superexplora o pela extra o excessiva ou interfer ncia hidr ulica nas reas de elevada densidade de po os Justificativas O monitoramento de aqu feros parte integrante e fundamental para um bom programa de gest o das guas O acompanhamento atrav s de uma rede espec fica permanente e regular de po os de monitoramento permite identificar problemas a que os aqu feros est o sujeitos bem como verificar os impactos das a es de corre o proposta em programas de gest o O Estado de S o Paulo conta com uma rede regional de monitoramento das guas subterr neas exclusivamente de qualidade mas n o se estende BAT Dada a grande import ncia das guas subterr neas para a seguran a h drica na regi o as guas subterr neas deveria conformar essa rede Escopo b sico atividades e interven es previstas Criar uma malha de po os para monitorar a quantidade explorada e qualidade da gua subterr nea na BAT Esta malha ser definida ap s a cria o do Sistema Integrado de Informa o Sllnfo e poder ser estabelecida em po os existentes e em novos po os constru dos especificamente para este fim Regularmente estes po os dever o ser amostrados para realizar an lises
184. cover 2000 Gr fico Chuva Vaz o do Posto d RH Subbacia34 T ic 99 66 75 1 70 a P ui I f 65 60 Postos PLU e FI Y RU pu sua RH_RioMargem s lv RH RioMargem 403 UsoSolo20 25 2 other 30 all Aterro sanit ri 98 Campo 5 Capoeira 20 Ch cara Equipamento d 15 Espelho d gu 40 o Hert frutigranj li n US 0 27 02 1999 28 08 1999 26 02 2000 26 08 2000 24 02 2001 25 08 2001 23 02 2002 24 08 2002 22 02 2003 23 08 2003 21 02 2004 21 08 2004 Data Bem 25000 metros 274 EPUSP Dados CETESB permite visualizar os pontos de monitoramento da CETESB localizados na bacia do Alto Tiet e acessar os dados destes postos via tabela de dados Vide figura Para acessar os dados o procedimento o seguinte na lista de postos poss vel fazer um filtro do postos em fun o do posto que se queira os dados Ap s selecionado o posto escolhe se o par metro a ser visualizado atrav s de um filtro ou todos os par metros e clica se sobre o bot o Processa 5555 Feito isso os dados s o mostrados na tabela de dados vide figura Os dados da tabela podem ser exportados para uma planilha X Ex porta Excel Excel clicando se sobre o bot o Postos Qualidade ie Lista
185. ctivos indicadores de qualidade sem considerar a inser o as caracter sticas hidrodin micas dos corpos d gua o que torna a meta de enquadramento uma intenc o gen rica idealizada contudo inating vel em muitos casos De fato a par de investimentos substantivos para redu o de fontes de polui o 161 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 de rios e corpos h dricos sempre demanda programas de intervenc o continuados e de longo prazo mesmo assim com restri es associadas fontes de polui o difusa e s suas pr prias capacidades de auto depura o Sendo assim um avan o importante a ser conferido gest o de recursos h dricos refere se 8 articula o entre o enquadramento e planos de bacia de modo a casar a es e interven es com objetivos e metas qualitativas No caso do Plano do Alto Tiet na medida em que a maioria absoluta dos rios inseridos em densas reas urbanas encontram se na classe 4 ou fora de classe as melhorias progressivas que poder ser alcan ada em muitos dos indicadores n o ser o suficientes para que rios mudem de categoria A inten o portanto criar diversas subclasses que reflitam a cada passo de implementa o do PBHAT os avan os em termos de redu o de DBO N P coliformes fecais sedimentos e outros indicadores de qualidade da gua Note se que tais medidas ter o um positivo rebatimento nas a es de monitoram
186. cu o deste objetivo geral deve se atingir os seguintes objetivos espec ficos difundir os conceitos das Pol ticas Nacional e Estadual de Recursos H dricos com vistas a alcan ar maior aceitabilidade de conceitos que embasam o Sistema de Gest o da BHAT Articular a participa o da C mera T cnica de Educa o Ambiental do AT no Conselho Estadual de Educa o visando consolidar o Programa de Educa o do Alto Tiet promover a capacita o e atualiza o dos gestores profissionais e atores sociais que integram o SEGRH sobre conceitos relacionados formula o e implementa o de pol ticas p blicas de interesse e abrang ncia do e principalmente propor mecanismos de apoio transversal continuado implementa o dos programas e subprogramas do PBHAT como tamb m a intera o dos atores sociais junto ao Sistema de Gest o da bacia Justificativas Muitos dos programas e subprogramas do PBHAT demandam a inser o e uma coopera o positiva de diversos atores sociais nem sempre com o necess rio conhecimento sobre o funcionamento do SEGRH em particular no mbito do Alto Tiet Assim o pr prio Plano da Bacia deve empreender a es relacionadas educa o ambiental com foco em recursos h dricos de modo a difundir os conceitos aplicados Mais do que isso de modo pragm tico e objetivo a es e programas dessa ordem ao inv s de abertas ao tema gen rico e muito abrangente da educa
187. da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Indicadores de Monitoramento e Avalia o Volume anual de material erodido na BAT Volume anual de sedimentos removidos do sistema h drico da BAT incluindo galerias canais rios c rregos lagos reservat rios de amortecimento de cheias reservat rios de abastecimento etc 217 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da A o PG 69 Estudos e projetos de recupera o da qualidade da gua em reas sens veis da BAT Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Esta a o tem a finalidade de realizar estudos e projetos para a recupera o da qualidade da gua na BAT Prev se para esta a o todo estudo e projeto relacionado melhoria de qualidade da gua superficial ou subterr nea Esta recupera o de qualidade da gua pode ser relativa redu o dos esgotos dom sticos lan ados mas tamb m relativa redu o de qualquer fonte poluidora potencial ou difusa Esta a o tem forte aplica o na rea de mananciais Justificativas recupera o de qualidade da gua pode exigir estudos e projetos que v o desde aqueles convencionais para redu o de cargas poluidoras pontuai
188. dade das guas e a vaz es de restri o do sistema de drenagem 2 Projetos de leis voltadas a a conserva o e uso racional de gua b limita o das vaz es e melhoria de qualidade das guas afluentes ao sistema de drenagem 3 Normas de gest o urbana concernentes a a transfer ncia de potencial construtivo 109 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP entre munic pios em opera es urbanas interligadas orientadas para objetivos de gest o dos recursos h dricos b pagamento de compensa es entre munic pios ou a fundos regionais e ou execu o de obras mitigadoras em casos de empreendimentos impactantes ii De mbitos municipais 1 Normas relativas a a Conserva o e uso racional de gua de abastecimento Limita o das vaz es e Melhoria de qualidade das guas afluentes aos sistemas de drenagem c Adequa o dos sistemas de transportes urbanos e Direcionamento da pol tica habitacional e Articula o entre sistemas de infra estrutura a objetivos de preserva o dos mananciais e controle de inunda es Abrang ncia e benef cios esperados Integra o entre uso e ocupa o do solo e gest o de recursos h dricos por via de instrumentos de incentivo Custo estimado R 4 700 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C N o h Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais impactos positivos com rela o
189. das pela ANA Escopo B sico De modo bastante sint tico o Sistema de Informa es deve abranger as caracter sticas geof sicas e ambientais da BHAT inclusive com a inser o de um Modelo Num rico do Terreno MNT com detalhes de relevo rede hidrogr fica cobertura vegetal geologia pontos da rede de monitoramento de dados pluviom ticos fluviom tricos e de qualidade da gua localiza o de mananciais de abastecimento tipos de solos e outras informa es relevantes sobre as caracter sticas originais da BHAT 193 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP aquisi o de base cartogr fica e imagens de sat lite em escala e resolu o compat vel com o detalhamento do sistema de informa o localiza o e din micas de atividades antr picas com uso e ocupa o do solo densidades populacionais e habitacionais redes de infra estrutura e servi os localiza o de nichos industriais e empreendimentos relevantes perfis sociais nichos de pobreza e outras informa es consolidadas notadamente o cadastro de usu rios da gua e dados de licen as ambientais consideradas relevantes e ainda dados e informa es de ordem institucional jur dico administrativas e econ micas que subsidiem decis es relacionadas gest o Demais disso o subprograma deve definir a engenharia da concep o e opera o do Sistema sendo importante lembrar da indispens vel integra o com os tre
190. de abastecimento 7 SSE CBHAT FABHAT L 11 696 PG 14 Planos de gest o conjunta visando usos m ltiplos dos recursos h dricos da BAT 6 CBHAT FABHAT 7 8 Subs dio para reenquadramento dos corpos h dricos da BAT defini o de sub classes de enquadramento e estabelecimento de metas PG 15 s 9 1e2 CBHAT FABHAT M 15 8 progressivas superficial e subterr neo PG 16 Identifica o e mapeamento das reas de risco de contamina o de aqu feros e reas de restri o de explora o de guas subterr neas o 194 39 PG 17 Estudo do potencial de expans o do uso de gua subterr nea o 4 PG 16 DAEE M 9 796 PG 18 Elabora o de Manual Metropolitano de Manejo de guas Pluviais o 3e7 CBHAT FABHAT 2 3 PG 19 Monitoramento de Uso e Ocupa o do Solo 3 1 EMPLASA FABHAT SMA 36 5 20 Monitoramento de Quantidade e Qualidade das guas 18 100 000 00 PG 21 Monitoramento hidrol gico e de qualidade da gua superficial o 1 DAEE e CETESB M 55 2 PG 22 Monitoramento da quantidade explorada n veis din micos e qualidade da gua dos aq feros o 1 Rm DAEE e CETESB M 33 1 PG 23 Monitoramento de Cargas Difusas de Polui o e Transporte de Sedimento o 1 CETESB M 8 396 PG24 Sistema de Alerta para eventos cr ticos seca cheia e qualidade da gua o 197 fi PG 30 Sistema de Outorga e Cobranca 4 996 000 00 PG 31 Atualiza o e regulariza o de Cadastro dos
191. de acordo com o pr dimensionamento dos coletores tronco e interceptores necess rios As obras relacionadas como coletores tronco e interceptores correspondem a amplia es requerida por canaliza es existentes ou novas tubula es Para as ETE s s se computou acr scimo de custo se o incremento de vaz o corresponder a mais de 10 da capacidade da ETE na poca e nesse caso se considerou a totalidade do acr scimo de vaz o para efeito de custos De acordo com as avalia es efetuadas os investimentos totais requeridos para a implanta o das alternativas de remo o da carga difusa ascendem a e Alternativa 2 remo o de 30 da carga difusa US 778 276 623 e Alternativa 3 remo o de 45 da carga difusa US 1 206 601 447 e Alternativa 4 remo o de 70 da carga difusa US 2 431 028 764 A an lise benef cio custo foi realizada considerando como benef cio o acr scimo do teor de oxig nio dissolvido que se obteria com cada alternativa no ponto a montante da barragem de Pirapora no ano 2020 O acr scimo foi medido em rela o situa o sem remo o da carga difusa que corresponde s condi es da Alternativa 1 O resultado obtido o seguinte Quadro anexo 2 5 Resultados da avalia o de benef cio custo das alternativas de remo o de carga difusa Vari vel ALTERNATI ALTERNATI ALTERNATI Acr scimo de 8 m 0 30 043 0 64 22 Gusto a VP 292 232 692 627 444 206 1 202 7
192. de modo difuso quanto em avan os que podem ser incorporados pelos diferentes setores usu rios Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Este subprograma tamb m atua em favor da redu o de impactos ambientais e sociais tanto no mbito da BHAT quanto de todo o Estado de S o Paulo Executores e Intervenientes Recomenda se que a pr pria Ag ncia da Bacia do Alto Tiet seja a executora sob interveni ncia e acompanhamento do Comit da BHAT A prop sito vale lembrar que o acompanhamento e a defini o de a es serem empreendidas pela Ag ncia tamb m estar o sob a responsabilidade do mencionado N cleo de Comunica o do Sistema de Gest o da BHAT Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o Ao longo do prazo de implementa o do PBHAT haver o planejamento execu o e avalia o de cada um dos passos listados como escopo do subprograma de comunica o social ou seja a cria o do N cleo de Comunica o Social a listagem de interlocutores a instala o do s tio e do boletim eletr nico Ao fim e ao cabo a meta final deste subprograma ser a publiciza o de dados conceitos e informa es atualizadas sobre a gest o dos recursos h dricos e particularmente a implementa o do PBHAT Por fim a qualidade do acesso ao s tio e aos boletins e tamb m a consist ncia dos conte dos disponibilizados dever o igualmente estar inseridos na din mica de avalia o e
193. de pelo recurso subterr neo e a localiza o da futura obra de capta o Findo a perfura o o usu rio pede a licen a de funcionamento ou de explota o as guas subterr neas que ser ou n o atendida baseado principalmente nas informa es fornecidas pelo usu rio e nos poucos dados dispon veis no rg o Quando a rea apresenta problemas ou potencialidade de contamina o sobretudo antr pica a autoriza o ter que atender ademais as exig ncias da CETESB e Vigil ncia Sanit ria Disso se depreende que h necessidade de a rever todo o processo de forma a torn lo mais r pido e mais integrado sobretudo quando envolve mais de um rg o de governo po os em reas contaminadas ou em superexplota o e b aperfei oar todo esse processo de pedido de uma nova capta o e outorga atrav s de um site na internet espec fico que o agilizaria e reduziria erros de preenchimento acoplado a um sistema de informa o que permita aos t cnicos de governo tomarem decis es sobre a aprova o da outorga Escopo b sico atividades e interven es previstas As atividades para se atingir os objetivos dever o ser a avaliar todos os procedimentos legais e t cnicos necess rios para a concess o da licen a de perfura o e de outorga de po os na BAT buscando agiliz los e simplific los b criar um site inteligente na Internet que permita i o ingresso dos pedidos do usu rio para conseguir a licen a de perfura
194. de resultado a ferramenta permanece habilitada para reiniciar a fun o Ent o para encerrar definitivamente esta fun o deve se clicar novamente com o bot o direito do mouse AJUDA Permite acessar o manual de utiliza o do DataPlan Alto Tiet 2008 e consultar os cr ditos DataPlanAT Vers o 1 0 M dia a baixa vulnerabilidade M dia vulnerabilidade polui o Ajuda MANUAL Permite consultar o manual de utiliza o do DataPlan Alto Tiet 2008 CR DITOS Apresenta os cr ditos para o desenvolvimento e parceria do DataPlan Alto Tiet 2008 vide figura DataPlan Alto Tiet 2 2008 TIET ux Funda o Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Escola Polit cnica da p Universidade de S o Paulo 300 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO EDIC O DE LAYERS Os layers inseridos na Legenda podem ter suas caracter sticas de visualiza o modificadas Para isso deve se selecionar na legenda o layer que ser editado e dar dois cliques sobre ele Assim ser aberta uma janela chamada Vector nome do layer a ser editado Como pode ser visto na figura a seguir Vector Municipios Layer Section Renderer Line Area Marker Label lt OK Marker Outline Smart size Style Size Color BOX 2 mu Cancel Use renderer C Use renderer Bitmap Pattem Symbol E C Include in legend
195. delos hidrol gicos e de qualidade da gua incremento tecnol gico que acrescente cada vez mais confiabilidade nos dados captados e modelos de simula o gerados Justificativas Como afirmado no Subprograma PG 31 n o h como proceder a uma gest o consistente dos recursos h dricos no mbito da BHAT sem um conhecimento das disponibilidades e demandas por recursos h dricos No que tange s disponibilidades sua origem adv m das redes de monitoramento hidrol gico e da qualidade da gua particularmente operadas pela CETESB com alguns casos relevantes sob a responsabilidade de outras entidades notadamente da SABESP dependente de monitoramento da qualidade de mananciais para o abastecimento p blico como a represa do Guarapiranga pontos espec ficos da Billings al m de outros Com efeito a gest o de recursos h dricos demanda conhecimentos e detalhes avangados sobre as disponibilidades h dricas superficiais e subterr neas sob as ticas da quantidade e da qualidade o que s pode ser alcan ado mediante a coleta e a sistematiza o de s ries hist ricas de dados pluviom tricos fluviom tricos e de qualidade da gua Em geral as redes hidrometeorol gicas medida que incorporem exig ncias afetas aos usos m ltiplos carece de complementa o da quantidade de par metros monitorados nas estac es existentes expans o dos pontos de monitoramento incremento tecnol gico que lhe acrescente cada vez ma
196. demandantes de vaz es que poderiam ser aproveitadas para o abastecimento p blico identifica o de reuso potencial de guas servidas tratadas ou n o por plantas industriais bem como por demandas de gua para as prefeituras municipais a ser utilizada para a limpeza de ruas irriga o de parques e jardins dentre outras possibilidades Particular aten o deve ser conferida ao aproveitamento de guas de chuva a serem armazenadas em condom nios resid ncias instala es comerciais e industriais estacionamentos e outras constru es para fins de usos espec ficos adequados Ademais dessas a es o subprograma deve propor a defini o de mecanismos e diferentes formas de incentivo melhor efici ncia e ao reuso da gua tais como a redu o de tributos fiscais patamares diferenciados de tarifas por n veis de consumo dentre outras Por fim para o subprograma alcance resultados efetivos deve ser elaborada uma proposta para a estrutura o de fontes de financiamento voltadas viabiliza o de interven es e aquisi o de equipamentos pelos usu rios de recursos h dricos na dire o do objetivo geral do subprograma ou seja para melhorias nos padr es de efici ncia no uso da gua e viabiliza o de sua reutiliza o Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia do subprograma ser sobre toda a BHAT com investiga es em todos os setores usu rios de recursos h dricos Os benef cios esperad
197. demandar o tratamento adicional nitrog nio f sforo coliformes etc Ser o necess rios estudos pesquisas desenvolvimento tecnol gico e experimentos de processos inclusive n o convencionais adaptados s peculiaridades f sicas das sub bacias S o a es destinadas a orientar a escolha das solu es mais adequadas t cnica econ mica e financeiramente Escopo b sico atividades e interven es previstas A execu o deste sub programa tem como principais linhas de a o Financiamento de pesquisas destinadas a desenvolver equipamentos que atendam aos objetivos do programa Montagem e Implementa o de treinamento destinado a divulgar t cnicas voltadas redu o do consumo de gua Financiamento de pesquisas destinadas utiliza o de tecnologia para reuso de gua Desenvolver processos para ERQA s Esta es Recuperadoras de Qualidade das Aguas visando a recupera o da qualidade de gua de c rregos e rios Estudos de alternativas para controle da qualidade da gua em piscin es e estudos para redu o da carga difusa com a utiliza o dessas estruturas piscin es com abatimento de carga difusa Desenvolver processos avan ados para reuso processos avan ados de tratamento de efluentes e processos para abatimento de carga difusa Abrang ncia e benef cios esperados redu o do uso da gua e recupera o da qualidade da gua Custo estimado R 20 558 000 00
198. demandas h dricas advindas dos subprogramas anteriores ser poss vel adotar crit rios e procedimentos mais flex veis e sofisticados gerando benef cios para diversos setores usu rios instalados no mbito da bacia hidrogr fica do Alto Tiet Esta sistem tica diferenciada e mais sofisticada para a outorga de direitos de uso da gua dever apresentar rebatimentos positivos sobre a gest o de conflitos preven o de eventos cr ticos conserva o e aproveitamento racional das disponibilidades h dricas no mbito do Alto Tiet 182 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Escopo B sico Considerando os insumos gerados em outros subprogramas PG 31 PGs 51 52 53 ser mais consistente a seguran a dos balan os h dricos locais e do conjunto da bacia hidrogr fica do Alto Tiet que devem subsidiar a investiga o de alternativas para novos e mais sofisticados crit rios de concess o de outorgas de direito de uso da gua Para tanto a caracteriza o dos usu rios e de suas demandas advinda do subprograma PG 31 dever revelar graus admiss veis de risco como tamb m a sazonalidade desejada para a capta o de vaz es Por certo que as prioridades devem ser mantidas para setores como o de abastecimento de gua cujo grau de oferta n o deve descer ao patamar de um percentual de 95 de seguran a No caso de cultivos irrigados a considera o da sazonalidade da demanda ser rel
199. denciais e industriais t m mostrado que as guas subterr neas apresentam contamina o por nitratos em n veis vari veis at 30 m de profundidade a partir da superf cie e por outros tipos de contaminantes at mais de 100 m esses de ocorr ncia muito pontuais Adicionalmente o cuidado com o po o de responsabilidade do usu rio n o atendido Po os mal constru dos s o vetores de contamina o do aqu fero H falta de an lises qu micas e bacteriol gicas peri dicas para atestar a qualidade de suas guas colocando a popula o sob risco A perda desse recurso far com que o usu rio privado troque as guas subterr neas pelo manancial superficial uma vez que a grande maioria est conectada rede p blica de gua Esse servi o est operando pr ximo sua capacidade e a migra o do usu rio de guas subterr neas poder causar o colapso do sistema p blico de gua 111 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Frente a esses problemas e a import ncia que desempenha o recurso h drico subterr neo na BAT se esperaria uma melhor gest o maior controle e melhor fiscaliza o por parte dos rg os respons veis Entretanto n o h at o momento um programa efetivo de prote o da qualidade e da quantidade do recurso De outro lado embora os estudos de reconhecimento dos aqu feros de sua qualidade e potencialidade sejam raros e est o aqu m das reais necessidades para o bom gerenc
200. der se a todo o Estado de S o Paulo devido natureza das pol ticas setoriais com foco espec fico nos rebatimentos que s o gerados sobre a BHAT De fato as investiga es recaem sobre todas as secretarias e ag ncias estaduais com interfaces e investimentos que afetam os recursos h dricos al m de abordagens regionais 116 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH sobre pol ticas setoriais dos munic pios integrantes da Grande S o Paulo Os benef cios ser o advindos da supress o de duplicidades e m tuas inconsist ncias como tamb m do ganho de sinergia e complementaridade entre setores De fato espera se que os pr prios setores usu rios sejam beneficiados pela otimiza o e compatibiliza o entre pol ticas setoriais principalmente entre a gera o de energia e opera o de sistemas de saneamento Or amento preliminar R R 2 0 milh es M dio Prazo Estimativa baseada em levantamentos no mbito federal Fontes de Recursos Or amento Geral do Estado e aportes espec ficos do FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C A exemplo de outros subprogramas os estudos investigativos em tela devem ser considerados essencialmente como custos gerais do PBHAT Quanto aos benef cios gerados estar o relacionados de modo abrangente s melhorias no uso das disponibilidades h dricas da BHAT tanto de modo difuso quanto em avan os espec fic
201. diar debates e decis es a serem aprovadas primeiramente no mbito do Comit do Alto Tiet e depois referendada pelo Conselho Estadual de Recursos H dricos de S o Paulo Abrang ncia e Benef cios Esperados N o obstante os estudos terem a BHAT como foco os resultados tender o a ser aplicados em outras UGRHs do Estado de S o Paulo notadamente em raz o dos detalhamentos operacionais da sistem tica de Cobran a como tamb m das investiga es relacionados aos demais instrumentos econ micos de gest o No que concerne aos benef cios estar o relacionados tanto gera o de receitas financeiras via Cobran a pelo Uso da Agua quanto a rebatimentos indiretos de indu o utiliza o mais racional dos recursos h dricos como resultado conceitualmente visado por instrumentos econ micos de gest o Novamente os benef cios tender o a se espraiar por todo o Estado de S o Paulo com potencial de tornarem se refer ncia para todo o pa s Or amento preliminar R 1 milh o M dio Prazo O or amento estimado considera estudos e informa es antecedentes relativas Cobran a pelo Uso da Agua no mbito do Alto Tiet inclusive advindos da etapa inicial de diagn stico do PBHAT De fato as maiores demandas ser o relacionadas atualiza o s ntese e converg ncia de trabalhos j realizados acrescidas das investiga es sobre outras alternativas de instrumentos econ micos de gest o 188
202. do a promover a identifica o antecipada de situa es de conflitos potenciais pelo uso da gua identificar conflitos existentes ou potenciais e promover sua hierarquiza o segundo crit rios como a abrang ncia rea de influ ncia vaz es ou aportes financeiros envolvidos promover aloca es negociadas das disponibilidades h dricas e estabelecer marcos regulat rios para a sua efetiva o e estimular a es de fiscaliza o integrada visando a uma maior efici ncia e otimiza o dos meios e dos instrumentos bem como a harmoniza o de condutas e procedimentos Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia do subprograma envolve toda a bacia hidrogr fica do Alto Tiet bem como todos os setores usu rios de recursos h dricos Os benef cios esperados est o relacionados gest o adequada de demandas por disponibilidades h dricas com indu o a padr es mais elevados de efici ncia na utiliza o da gua Or amento preliminar R 2 0 milh es M dio Prazo Limitados aos estudos e propostas de a es n o estruturais portanto sem a considera o de aportes em tecnologias infra estruturas e equipamentos Fontes de Recursos Parcela mais substantiva do FEHIDRO com aportes complementares de setores usu rios como SABESP e secretarias setoriais Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C De modo similar ao subprograma anterior espera se
203. dos de outorgas geradores autom ticos de indicadores da situa o das guas subterr neas etc A inser o de novos dados ser padronizada a fim de que todos os novos dados sejam cadastrados com o mesmo formato mantendo a consist ncia do banco de dados Essa ferramenta em ambiente SIG permitir aos t cnicos apoi los nas decis es de outorga de novas capta es bem como na identifica o de reas onde as guas subterr neas dever o ter restri es na sua explora o e de reas onde se poderia fomentar tal explora o O sistema ser composto basicamente de dados de uso e ocupa o do solo geologia e hidrogeologia bem como os resultados cartogr ficos de estudos espec ficos na 201 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS BAT Mais especificamente importante que o SlInfo contenha os seguintes dados ademais daqueles oriundos da gua superficial 1 Informa o da obra de capta o a localiza o da capta o dados do usu rio e ano de perfura o b situa o legal do po o c regime de explora o e utiliza o da gua d dados do perfil construtivos e geol gicos do po o e dados hidr ulicos do po o e seus testes hidr ulicos f resultados das an lises f sico qu micas e bacteriol gicas da gua 9 exist ncia de outras capta es pr ximas 2 Informa o de fontes de contamina o de aq feros a exist ncia de atividades potencialmente contaminantes incluindo inf
204. dos recursos h dricos al m de demandas pr prias qualifica o de empresas junto ao mercado Todos esses dados e informa es devem ser agregados ao Subprograma PG 51 proporcionando o tra ado de um conjunto articulado de op es e alternativas para a viabilidade de programas e projetos com fontes efetivas de financiamento Abrang ncia e Benef cios Esperados N o obstante os interesses espec ficos de conferir viabilidade e sustenta o ao PAT os dados e informa es geradas por este Subprograma assumem uma abrang ncia estadual inclusive sob uma perspectiva mais ampla do SIGRH De fato entidades de financiamento e inser es no Or amento Geral do Estado tendem a servir n o somente BAT mas tamb m a outras UGRHIs Os benef cios portanto rebatem sobre toda a popula o estadual sempre relacionados efetiva execu o de programas e projetos que por mais bem detalhados que estejam demandam subst ncia em suas fontes de receitas Assim os principais benef cios ser o a eleva o dos investimentos a coordena o intersetorial de investimentos e o estabelecimento de condicionantes coerentes com os princ pios e diretrizes da Pol tica Estadual de Recursos H dricos Or amento preliminar R 4 206 900 00 Longo Prazo Este valor justifica se em fun o da intensidade das pesquisas a serem feitas sobre programas e projetos previstos no mbito da Uni o do Estado e de munic pios da RMSP com a caract
205. drogeologia 104Ago07 jpg Hidro Geologia 3 37 MB 26 8 200 AltoTiete 21Ag007 jpg IAP 5 07 MB m 26 8 200 Mapa AltoTiete IET 21Ag007 jpg IET 4 90 MB m 26 8 200 AltoTiete IndicadoresProducaoAgua 21Ago07 jpg Indicadores Produ o gua 1 73 MB m 26 8 200 AltoTiete IndiceColetaEsgoto 21A9007 jpg ndice de Coleta de Esgoto 4 54 MB 26 8 200 lt zi Filtrar por Descri o ou Nome do arquivo F 272 58 Documentos Tipo E E E El E El El El El El El k 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 26 8 2008 s s 06 Lista de Documentos Descri o Tamanho reas Protegidas 7 82 MB CN Atual 5 27 MB CN Futuro 5 21 MB Declividades 4 16 MB Geologia 4 05 MB Relevo 4 33 MB vulnerabilidades 3 05 MB Hidro Geologia 3 37 MB IAP 5 07 MB IET 4 90 MB Indicadores Produ o gua 1 73 MB ndice de Coleta de Esgoto 4 54 MB IG Filtrar por Descri o ou Nome do arquivo Mapa AltoTiete Geo Vulnerabilidade 10Ago07 Visualizador de imagens e fax do Windows Exemplo de visualiza o do mapa de vulnerabilidade EPUSP Dados Plu Flu permite visualizar a lista de postos Plu e Flu DAEE localizados na bacia do Alto Tiet e acessar os dados destes postos via tabela de dados e gr ficos Vide figura Para acessar os dados o procedimento o segu
206. e O Sllnfo sendo uma ferramenta com acesso aos usu rios popula o e aos perfuradores permitir que os resultados tamb m possam ser utilizados por eles Ademais atrav s do SlInfo ser poss vel identificar inclusive as reas com vazios de informa o e onde estudos espec ficos quer para o reconhecimento do aq fero quer para estabelecimento dos limites da explota o dos aqu feros sejam realizados Executores e Intervenientes arranjos institucionais A proposta que a base de dados do SlInfo o site e sua manuten o seja de responsabilidade do DAEE por m cria o e manuten o do sistema pressup e a parceria do rg o com a CETESB e a Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de Indicadores de Monitoramento e Avalia o Os indicadores poss veis de serem aplicados relacionam se a constru o de um sistema de informa o em ambiente GIS b n mero de dados ingressados no SlInfo c n mero de po os ingressados ano 202 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 60 Estudos Estrat gicos e Setoriais PG 61 Articula o do PBHAT com Estudos Estrat gicos sobre a Macro Metr pole de S o Paulo Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos Acompanhar com vistas m tua converg ncia e
207. e guas pluviais e ou direto nos cursos d gua e identifica o e prioriza o de obras de interliga o de coletores tronco aos interceptores Apesar do aumento significativo verificado na expans o da rede coletora da regi o e dos altos investimentos efetuados em Esta es de Tratamento e no Sistema de Intercepta o os resultados alcan ados encontram se ainda longe dos necess rios para a recupera o da qualidade da gua Os recursos previstos neste item poder o ser investidos em projetos b sicos projetos executivos e obras das redes coletoras coletores tronco interceptores emiss rios e ETE s Para sua consecu o as concession rias de saneamento dever o realizar obras nos sistemas de Coleta Transporte e Intercepta o de Esgotos 221 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 30 Sistemas de Macro e Microdrenagem Objetivos Muitos dos tribut rios do Rio Tiet est o por requerer interven es que permitam diminuir a ocorr ncia de inunda es que se observam anualmente A Bacia do Rio Pinheiros por sua vez dada a sua import ncia estrat gica merece estudos atualizados e interven es Devido ao processo de expans o urbana na Bacia espera se ainda um agravamento dos n veis das inunda es caso n o sejam tomadas medidas preventivas de cunho estrutu
208. e al m de reduzirem os picos de vaz es de cheias promovem a melhoria da qualidade das guas As wetlands constru das por exemplo t m m ltiplas finalidades conforme mostram as in meras obras desse tipo em opera o nos pa ses mais desenvolvidos Entre estas se destacam redu o da ocupa o irregular de v rzeas abertura de espa os para uso da 131 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS popula o restaura o de ecossistemas educa o ambiental recarga de aq fero redu o da temperatura provocada pelas ilhas de calor aumento da evapora o e da evapotranspira o restabelecendo parcialmente o micro clima local Por essas caracter sticas podem ser utilizadas na Bacia do Alto Tiet principalmente nas reas de prote o de mananciais visando melhorar a qualidade da gua e a prote o das v rzeas sujeitas ocupa o irregular Embora simples a primeira vista a tecnologia de wetlands bastante sofisticada O projeto de uma wetland envolve estudos multidisciplinares nos campos da hidrologia hidr ulica geologia geotecnia bot nica zoologia arquitetura paisagismo entre outros A experi ncia internacional mostra que para cumprir sua fun o multiuso de revitaliza o do meio ambiente e melhoria da qualidade das guas fundamental que um programa de constru o de wetlands seja precedido de estudos de wetlands piloto Por isso a import ncia deste projeto a partir do qual se
209. e 2007 o 4 7 m s do Sistema Produtor Juquitiba Juqui Juquitiba a partir de 2008 com desativa o do Sistema Produtor Baixo Cotia 0 9 m s o 2 8 m s no Sistema Produtor Alto Tiet a partir de 2014 o 2 1 m s no Sistema Produtor Alto Tiet Itatinga a partir de 2020 Alternativa B o 1 7m s do Sistema Produtor Guarapiranga Billings a partir de 2003 o 5 6 do Sistema Produtor Alto Tiet Paraitinga Biritiba Taiacupeba partir de 2005 o 2 2 m s do Sistema Produtor Rio Grande Bra o do Rio Pequeno a partir de 2007 o 4 7 m s do Sistema Produtor Juquitiba Jugui Juquitiba a partir de 2008 com desativa o do Sistema Produtor Baixo Cotia 0 8 m s o 2 8 no Sistema Produtor Alto Tiet Itapanha a partir de 2015 o 2 m s no Sistema Produtor Alto Tiet Itatinga a partir de 2019 e Alternativa C o 1 7 m s do Sistema Produtor Guarapiranga Billings a partir de 2003 o 5 6 m s do Sistema Produtor Alto Tiet Paraitinga Biritiba Taia upeba partir de 2005 o 2 2 m s do Sistema Produtor Rio Grande Bra o do Rio Pequeno a partir de 2007 o 2 8 2 5 no Sistema Produtor Alto Tiet Itapanha a partir de 2010 262 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 14 o 4 7 do Sistema Produtor Juquitiba a partir de 2013 com desativa o do Sistema Produtor Baixo Cotia 0 8 m s o 2 1 m s no Sistema Produtor Alto Ti
210. e Baixo 84 74 82 66 63 70 60 66 73 89 89 87 78 76 73 73 98 84 84 6 3 8 1 Rio Jaguar bacia do rio Pinheiros 85 75 82 67 64 71 62 67 73 89 89 87 79 77 74 73 98 84 84 6 3 8 2 Rio Pirajussara bacia do rio Pinheiros 84 74 82 67 63 71 61 67 73 89 89 87 79 76 73 73 98 84 84 6 3 8 3 Peg sub bac lat do canal Pinheiros Inferior 85 75 83 69 65 72 63 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 3 8 4 C rrego bacia do rio Pinheiros 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 88 81 78 75 76 98 85 85 6 8 8 5 Cor g Espraiadas rib Cordeiro bac rio Pinheiros 86 76 83 69 166 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 8 8 6 Ribeir o Zavuv s bacia do rio Pinheiros 86 76 84 70 67 74 65 70 76 90 90 89 81 79 76 76 98 86 85 6 8 8 7 C rrego Morro do S bacia do rio Pinheiros 86 76 84 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 91 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 6 3 8 8 Peq sub bac lat esq do canal Guarapiranga 86 76 83 69 66 73 64 69 75 90 90 88 80 78 75 75 98 85 85 6 4 1 1 Rio Cotia montante da barragem Pedro Beicht 84 74 82 66 62 70 60 66 72 93 89 72 78 76 74 72 98 86 84 6 4 1 2 Rio Cotia Cachoeira da Gra a 84 74 82 66 62 70 60 66 72 93 89 87 78 76 74 72 98 86 84 6 4 1 3 Rio Cotia curso m dio 84 74 82 66 62
211. e Gest o de Recursos H dricos 37 798 000 00 01 11 Apoio operacional do CBH AT e org os do sistema 9 192 CBHAT FABHAT 76 7 DI 12 Fortalecimento Institucional do Sistema de Gest o da o 2 CBHAT FABHAT 12 296 DI 13 Estudos de sustentabilidade econ mico financeira da gest o de recursos h dricos na BAT o 1e2 CBHAT FABHAT 11 196 01 20 Desenvolvimento da Legisla o e de Instrumentos de Gest o 12 400 000 00 01 21 Programa de incentivo de ades o aos objetivos do plano o 2 CBHAT FABHAT 37 9 01 22 Fortalecimento Institucional a Gest o das guas Subterr neas o 2 DAEE SMA 12 9 DI 23 Avaliac o de impactos setoriais na gest o de recursos h dricos 9 2 SMA 16 19 01 24 Adequa o dos Planos Diretores Municipais Planejamento da Bacia do Alto Tiet o 2 Dae ra 20 2 01 25 Elabora o implanta o dos Instrumentos adicionais gest o da PDPAs mecanismos de compensa o servi os ambientais e o 26 4 Baz outros 026 Desenvolvimento de base legal e instrumentos de gest o para o atendimento vaz o de restri o conforme o Plano Diretor de Macrodrenagem o 257 08 do Alto Tiet j 01 30 Desenvolvimento Tecnol gico Capacitac o de Recursos Humanos 78 002 000 00 DI 31 Programas de Capacita o em Gest o de Recursos H dricos Outorga e Fiscaliza o em guas superficiais e subterr neas o 8 CBHAT FABHAT 95 Dio Estudos para o Desenvolvimento Tecnol gico voltado para o Uso Racional Urbano Industri
212. e Instrumentos de Gest o T tulo da A o DI 21 Programa de incentivo de ades o aos objetivos do plano Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos N o h Objetivos espec ficos Esta atividade tem por objetivo o desenvolvimento e a defini o de instrumentos de aplica o compuls ria e de aplica o opcional incentivada tendo em vista o preenchimento dos objetivos b sicos do Plano de Bacia Destaca se entre os objetivos espec ficos a elabora o de um C digo Metropolitano de Posturas Urban sticas e Edil cias voltado preserva o dos mananciais e ao controle das inunda es ver componente das linhas de a o contendo diretrizes espec ficas para adequa o do arcabou o normativo regional e municipal aos objetivos do Plano Este C digo servir de base conceitual e substantiva tanto estrutura de licenciamento na vertente compuls ria do sistema como s pr ticas de desenvolvimento e aperfei oamento de instrumentos com vistas a certifica o na vertente de ades o volunt ria incentivada Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Deve se procurar associar os objetivos b sicos do Plano de Bacia protec o aos mananciais melhoria da qualidade da gua racionalizac o da demand
213. e Macrodrenagem em execu o pelo DAEE Objetivos espec ficos Fornecer crit rios e subs dios para a elabora o e aprova o de empreendimentos com impactos potenciais sobre o sistema de drenagem Normatizar crit rios de outorga para obras e a es com impactos potenciais sobre sistema de drenagem Agilizar o processo de outorga Redu o dos impactos de novos empreendimentos sobre as inunda es Justificativas O processo de concess o de outorga para obras e a es com impacto potencial sobre o sistema de drenagem tem sido lento e subjetivo Empreendedores p blicos notadamente as prefeituras e privados reivindicam mais agilidade e crit rios objetivos a fim de reduzir prazos e custos de seus empreendimentos A normatiza o das vaz es de restri o estabelecidas no Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tiet fornecer ao empreendedor crit rios para o desenvolvimento de projetos de baixo impacto e ao rg o outorgante crit rios objetivos de avalia o de empreendimentos Tendo como refer ncia as vaz es de restri o a outorga para os novos empreendimentos ter como objetivo maior a n o amplia o das vaz es de cheias sobre o j saturado sistema de drenagem da BAT Os novos empreendimentos incluem entre outros canaliza o de c rregos redes de galerias de guas pluviais reservat rios de amortecimento loteamentos novas edifica es renova o urbana e empreendimentos
214. e deveria se conduzida pela CETESB em forte intera o com o DAEE a Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de Indicadores de Monitoramento e Avalia o Por produtos entregues carta de vulnerabilidade carta de cargas contaminantes pontuais e dispersas e carta de risco de contamina o 165 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente Planejamento e Gest o Sub componente Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos T tulo da A o PG 17 Estudo do potencial de expans o do uso de gua subterr nea Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 4 Sub Programa Prote o e Conserva o dos Mananciais Interdepend ncias Componentes pr requisitos e Fortalecimento institucional para a gest o das guas subterr neas e Identifica o e mapeamento das reas de risco de contamina o de aqu feros e reas de restri o de explora o de guas subterr neas e Monitoramento da quantidade explorada n veis e qualidade da gua dos aqu feros Objetivos espec ficos Determinar as reais potencialidades dos aqu feros na BAT atrav s de um estudo hidrogeol gico e hidrol gico de detalhe identificando reas onde ainda s o baixas as demandas pelas guas subterr neas permitindo a indu o a novas capta es privadas ou p blicas Just
215. e informes este subprograma certamente dever gerar benef cios a diversos usu rios com eleva o de produtividades e efici ncias na utiliza o de recursos h dricos inclusive um termos de seguran a e na atua o da defesa civil Todavia dada a sua abrang ncia social este benef cios s o intang veis quando analisados isoladamente fato que recomenda que o subprograma seja a exemplo de outros considerado como insumo e por conseq ncia computado como custo a ser agregado aos anteriores com rebatimento sobre benef cios mensur veis a partir de um subconjunto do PBHAT que 197 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH incorpore o subprograma PG 32 Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Mesmo como subs dio a outros subprogramas a previs o de que a difus o dos dados e informes gerados resulte em impactos ambientais e sociais positivos notadamente maior racionalidade de usos e maior seguran a em eventos hidrol gicos cr ticos Executores e Intervenientes As entidades executoras ser o a CETESB que opera a rede de coleta de dados qualitativos da gua e o DAEE que responde por dados de pluviometria e fluviometria Metas e Indicadores de Monitoramento Avalia o As metas estar o associadas nova rede hidrol gica e de qualidade da gua que apresenta rebatimento na demanda por sistematiza o consist ncia e avalia o dos dados tendo como resu
216. e ser investigada a consist ncia da articula o entre metas de enquadramento subclasses propostas e sua factibilidade associada interven es recupera o da qualidade de corpos h dricos no mbito da BHAT 163 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS B Componente Planejamento e 365180 Sub componente Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos T tulo da A o PG 16 Estudo Identifica o mapeamento das reas de risco de contamina o de aqu feros e reas de restri o de explora o de guas subterr neas Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 1e4 Sub Programa Prote o e Conserva o dos Mananciais Interdepend ncias Componentes pr requisitos 9 Fortalecimento institucional para a gest o das guas subterr neas Objetivos espec ficos Identificar as reas de maior risco de contamina o dos aq feros na Bacia do Alto Tiet ou seja aquelas onde a qualidade de suas guas poder ser afetada por atividades antr picas potenciais Justificativas O conceito mais conhecido de risco de contamina o das guas subterr neas foi definida pela Organiza o Pan Americana da Sa de e a intera o entre a vulnerabilidade polui o de aqu feros e as atividades potencialmente contaminantes na superf cie A vul
217. eendimentos a responsabilidade por sua atualiza o n o deve ser disposta apenas aos rg os reguladores mas tamb m aos pr prios usu rios que definem novas tecnologias instala es e n veis de produ o que podem alterar dados cadastrais de outorga Portanto estas s o as justificativas do subprograma em foco Escopo B sico Duas principais vertentes de atua o devem orientar o subprograma em quest o de um lado para usu rios que tenham sua situa o regularizada mediante correspond ncias e diretas e ampla comunica o social aberta deve se solicitar que os dados e informa es sobre seus empreendimentos e usos da gua sejam atualizados Mais do que simples dados sobre vaz es captadas e consumidas e lan amentos efetuados com indicadores sobre a qualidade de guas servidas recomenda se que sejam sistematizadas caracter sticas a respeito dos padr es produtivos empregados Dessa forma com base em refer ncias e investiga o sobre tecnologias existentes pode se cruzar dados sobre n mero de funcion rios volumes de produ o e outros insumos que revelem patamares e limites de demandas de gua e de lan amentos gerados ou seja que explicitem a consist ncia das informa es que ser o utilizadas para a emiss o de outorgas de direito de uso da gua Note se que o procedimento assume uma abordagem similar do imposto de renda onde o cruzamento de v rias informa es declaradas pelos contribuintes propicia
218. eis supervenientes s quais as pol ticas setoriais devem estar adequadas Naturalmente que para fins do PBHAT os interesses estar o concentrados nos rebatimentos que o desenvolvimento do Estado de S o Paulo gera sobre a RMSP notadamente na distribui o de atividades produtivas tend ncias de crescimento populacional e outras sempre com impactos sobre as demandas e ofertas de recursos h dricos Vencidas estas abordagens gerais devem ser investigadas as tradu es pr ticas das pol ticas e planos setoriais em termos dos programas e projetos a serem executados n o somente em suas a es concretas mas tamb m em suas prioridades e viabiliza o financeira recursos or ament rios assegurados obras e interven es do PAC etc Por seu turno tamb m deve se avaliar a estrutura organizacional e os canais para uma efetiva interlocu o entre setores usu rios e o Sistema Estadual de Recursos H dricos de modo a assegurar maior consist ncia em arranjos e instrumentos voltados a abordagens integradas Finalmente todas estas avalia es e informa es setoriais obtidas devem ser agregadas sob o formato de um sistema de informa es que amplie o escopo e propicie facilidades na atualiza o peri dica e continuada de dados sobre as pol ticas de setores usu rios e de suas interfaces com a gest o de recursos h dricos Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia de estudos do sub programa dever esten
219. ela es de B C Na verdade tamb m este subprograma deve ser agregado ao subconjunto indicado no anterior na medida em que suas rela es de B C s o mais representativas quando somadas de forma complementar e integrada quelas que conferem insumos e subs dios melhorias na sistem tica de outorga Com efeito os benef cios estar o associados mesma natureza que pode ser dimensionada segundo a metodologia indicada para o subprograma PG 32 Assim espera se melhorias a serem constatadas nos diversos setores usu rios resultantes da maior disponibiliza o de recursos h dricos tanto decorrentes de ajustes nos crit rios de outorga quanto do aprimoramento de a es de fiscaliza o Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impactos ambientais derivados de usos irregulares da gua tender o a ser mitigados em decorr ncia de a es mais eficazes de fiscaliza o e controle Executores e Intervenientes O DAEE ser o rg o executor com estreita articula o conjunta com a CETESB A es complementares podem ser estabelecidas tanto com rg os federais ANA e IBAMA quanto com secretarias municipais de meio ambiente Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o 191 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP Quando da atualiza o e regulariza o de usos dos recursos h dricos ser poss vel estimar o universo de capta es e lan amentos a serem
220. em matem tica para as bacias de contribui o e para os reservat rios existentes e os projetados Desenvolver projetos de sustentabilidade do uso das reas protegidas As Prefeituras e o GESP dever o realizar Estudos Projetos e Obras visando melhoria da qualidade da gua dos mananciais de abastecimento e Programas de compensa o ambiental Componente OBRAS E SERVI OS 226 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Sub componente CM Compensa o aos Munic pios em reas de Prote o dos Mananciais CM 20 Recupera o de reas Degradadas e Recomposi o da Vegeta o Objetivos O Programa compreende a es integradas envolvendo companhias e servi os de saneamento Prefeituras Municipais Secretarias de Estado sociedade civil organizada ONGs Associa es Civis empres rios etc com o objetivo de evitar a ocupa o e degrada o das reas nas bacias dos mananciais envolvidos e a es no sentido de solucionar problemas de polui o existentes esgotos res duos s lidos desmatamentos assoreamentos etc Prev se o investimentos em estudos projetos e obras para recupera o de reas degradadas e replantio de vegeta o O Programa compreende a es integradas em estudos projetos e obras para recupera o de reas degradadas e replantio de vegeta o envolvendo companhias e servi os de saneamento Prefeituras Municipais Secretarias de Estado soc
221. ensal m s 0 4 az o Espec fica l s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 m s Caracter sticas do Reservat rio rea Superficial no NA m ximo normal km 0 24 Curva Cota x Volume Cota m Volume hm 0 3 0 3 0 4 0 5 Vaz o m s Curva de Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Curva Cota x Volume 0 20 0 30 0 40 0 50 0 60 0 70 0 80 Volume hm 60 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento do Guarapiranga rio Guarapiranga Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km 631 Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo m s 12 4 az o M xima M dia Mensal m s 53 1 az o M nima M dia Mensal m s az o Espec fica I s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s 9 10 Vaz o Garantida com 95 m s 10 95 Caracter sticas do Reservat rio Volume NA m nimo normal 000 rea Superficial no NA m ximo normal km 33 83 Curva Cota x Volume Cota m 724 50 726 00 727 50 729 00 Volume hm 730 50 732 00 Vaz o m s Curva de Perman ncia 40 00 35 00 30 00 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 0 00 Perman ncia dos meses com vaz es ig
222. ental de mananciais do Alto Tiet poss vel reconhecer duas vertentes fundamentais de diferencia o de normas e diretrizes a quanto pertin ncia jurisdicional e ou funcional b quanto ao n vel de obrigatoriedade efic cia formal conforme sejam objeto de procedimentos estabelecidos em lei ou de metas program ticas pass veis de atendimento mediante distintos meios Quanto pertin ncia jurisdicional e ou funcional combinam se os objetos das normas e 148 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP diretrizes de integra o ao alcance territorial relativo a cada PDPA se interno a sua rea ou condicionante solicitante de a es em outras reas da Bacia ou fora dela A abordagem correta destas quest es implica o estabelecimento de uma divis o de trabalho e de uma intera o dial tica e complementar entre a perspectiva regional metropolitana que abrange a BHAT e a considera o de aspectos locais de sub bacias que merecem aten o para o atendimento de especificidades A diretriz b sica que deve orientar essa divis o de trabalho confere ao PBHAT a preval ncia de aspectos estrat gicos de interesse metropolitano reservando quest es de cunho executivo e operacional aos planos de sub bacias por conseguinte aos PDPAs Nessa perspectiva em termos metodol gicos a elaborac o do PBHAT como tamb m a atua o institucional do Sistema de Recursos H dricos deve caracterizar se pelo trat
223. ento da efetividade do PBHAT exigindo a coleta e avalia o de muitos dos indicadores que ser o destacadas nas subclasses a serem criadas Escopo B sico Para que os objetivos sejam alcan ados devem ser empreendidas as seguintes a es e atividades inicialmente identificar rios trechos de cursos d gua e reservat rios com representatividade das condi es gerais observadas no mbito da BHAT de modo articulado rede hidrol gica e de qualidade da gua subprogramas PG 21 e PG 51 devem ser destacados pontos de monitoramento e estabelecidas simula es a respeito de cen rios futuros de implementa o do Plano do Alto Tiet de modo a estimar metas progressivas que ser o tra adas com base em resultados das simula es inclusive sob a refer ncia de estudos anteriores ser poss vel visualizar a velocidade progressiva de recupera o da qualidade desses corpos h dricos de modo a para diferentes casos propor subclasses e respectivos indicadores de maior relev ncia sempre sob a perspectiva de que os enquadramentos funcionem como metas associadas ao PBHAT por fim a formaliza o dessas propostas de subclasses de enquadramento indicadores relevantes e metas associadas ao Plano do Alto Tiet dever o ser debatidas e legitimadas junto a subcomit s e posteriormente ao Comit da BHAT antes de sua aprova o final e regulamenta o no mbito do CERH Abrang ncia e Benef cios Esperados
224. er no menor prazo poss vel resultados evidentes das a es adotadas A situa o de degrada o h drica perdurar al m do ano 2020 e por essa raz o justifica se nas sub bacias a antecipa o do tratamento com uma ETE ou uma interven o no pr prio curso d gua Poder se tamb m incorporar estruturas nos piscin es visando ao abatimento de cargas nas pocas secas Como Solu es N o Convencionais podem ser previstas Implantar ETE s em bacias cujo atendimento no Plano diretor est previsto apenas para 2020 ou ap s Implantar ERQA s para riachos rios e lagos como por exemplo o Programa C rrego Limpo Implantar ERQA s para os Piscin es existentes ou j projetados Utilizar Sistemas de Informa o Geogr fica para atualizar informa es das cargas difusas e os modelos matem ticos nas bacias de sua atua o Os recursos previstos neste item poder o ser investidos em estudos projetos b sicos projetos executivos obras em geral e gastos em manuten o 224 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP A execu o dessas a es estar a cargo das concession rias de saneamento e compreender o e Complementa o e Amplia o das previstas no Plano Diretor de Esgotos e nos Sistemas Isolados Interven es Localizadas com Tratamento Convencional Interven es localizadas com tratamento n o convencional Programa Corrego Limpo e Programas integrados de afastament
225. eriza o de fontes de financiamento e de suas regras e condicionantes al m de proje es de receitas setoriais tarifas de saneamento por exemplo que podem oferecer aportes em favor de recurso h dricos sem o esquecimento de investimentos privados todos com o devido cruzamento e defini o de destinos preferenciais aos subprogramas do PAT Fontes de Recursos Aportes do FEHIDRO Executores e Intervenientes Em raz o da perspectiva abrangente das avalia es de sustentabilidade que superam abordagens setoriais e corporativas espec ficas este subprograma dever ser implementado pela pr pria Ag ncia da BAT vinculada ao Comit e por conseguinte com legitimidade para considerar e articular todas as rela es de B C que dever o ser investigadas tanto sob a abordagem financeira quanto pela perspectiva econ mica mais ampla O acompanhamento e a interveni ncia nestes estudos dever o ficar a cargo do Comit e ou de um Grupo de Trabalho espec fico que verifique as evid ncias de sustentabilidade ou n o do Sistema de Gest o da BAT 107 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o Este Subprograma tem como metas a serem monitoradas e avaliadas em termos da qualidade dos trabalhos a serem desenvolvidos a identifica o cadastramento e avalia o de fontes potenciais para investimentos em recursos h dricos como receitas p
226. es a indicada Cota m Curva Cota x Volume Volume hm 15 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SY ANEXO III S ries de Vaz es Naturais M dias Mensais dos Cursos d gua nos Aproveitamentos e Sec es dos Sistemas Produtores Alto Rio Tiet e do Sistema Rio Claro 16 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Paraitinga no Aproveitamento Paraitinga m s 5 rovereto ma o aoso seen oen wesa i964 091 161 111 101 101 121 080 12 1691 307 130 sos 661 221 1 170 1 2 121 150 121 213 ses 371 202 3321 192 16 121 121 1327 tio 12 051 201 164 17 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Janeiro Fevereiro Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Paraitinga no Aproveitamento Paraitinga m s Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 473 2 6 405 191 135 460 191 244 1 65 182 10 4 7 2 0 6 4 0 1 9 1 3 4 6 1 9 2 4 1 6 1 8 1 0 2 8 2 8 4 1 25 280 296 2483 4 2 97 3 04 3 26 3 00 1 90 06 1 0521 125 os 275 09 7 0 3 8 3 3 2 6 2 4 2 9 2 5 2 5 3 3 08 6 1 51 0 2 85 5 4 66 1 2 03 5 2 16 0 2 64 1 2 91 4 2 91 5 3 02 2 2 29 5 2 27 1 1 88 0 2 48 6 1 80 3
227. es de B C Na medida em que os benef cios ambientais e socioecon micos a serem gerados depender o da efetiva implementa o de interven es n o estruturais este subprograma deve ser considerado essencialmente dentre os custos gerais associados quest es de 156 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH gest o da demanda de gua Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Benef cios advindos da aus ncia de racionamento mesmo em situa es cr ticas Executores e intervenientes O principal executor ser a SABESP sempre em associa o com os munic pios aut nomos Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o Elabora o do Sistema de Monitoramento de Decis o e do arcabou o institucional necess rio 157 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos PG 14 Planos de Gest o Conjunta Visando Usos M ltiplos dos Recursos H dricos da BHAT Programa Dura o Continuada do PERH 6 Interdepend ncias Componentes pr requisitos DI 23 DI 24 e PG 12 Objetivo Geral Configura se como objetivo geral desse subprograma a atua o de modo proativo sobre a gest o de demandas por recursos h dricos com intuito de mitigar conflitos existentes e potenciais proporcionando o uso m lt
228. esentando uma gera o de 50 8 m s de esgotos Por ocasi o da elabora o do estudo apenas 8 oito dos 39 trinta e nove munic pios que comp em a RMSP n o tinham sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio operados pela SABESP A concep o do sistema de esgotamento vigente ent o era decorrente da proposi o COPLADES Alternativa 3 Plano Diretor de Esgotos de 1985 que havia recomendado a divis o da RMSP em duas reas e A rea central e principal da regi o contemplada por um Sistema Integrado de coleta transporte afastamento e tratamento de esgotos rea referente aos demais munic pios que teriam Sistemas Isolados de coleta transporte afastamento e tratamento de esgotos A totaliza o da proje o demogr fica para cada um dos sistemas principais segundo proposto na Revis o e Atualiza o apresentada no Quadro Anexo 1 1 a seguir Quadro Anexo 1 1 Evolu o Demogr fica por Sistema segundo a Revis o do PDE da RMSP Sistema Popula o total habitantes 2000 2005 2010 2015 2020 Barueri 7 389 899 8 333 805 8 540 809 8 629 842 8 720 260 ABC 2 555 804 2 818 149 2 871 321 2 893 737 2 953 536 Parque Novo Mundo 2 503 902 2 556 283 2 591 869 2 619 887 2 648 258 550 Miguel 2 320 787 2 482 655 2 582 143 2 621 291 2 661 057 Suzano 793 847 982 655 1 018 875 1 035 369 1 052 067 15 564 239 17 1
229. et Itatinga a partir de 2020 e Anexo 3 2 4 Adu o SAM e Para atendimento dos pontos cr ticos do SAM Sistema Adutor Metropolitana o PDAA prop e um Plano de A o Imediata contemplando as seguintes obras pontuais e setoriais Duplica o Mutinga Vila Iracema Adutora e elevat ria Guara Jaragu Duplica o adutoras Extremo Norte Substitui o linhas de Cotia Booster Caucaia do Alto e Vargem Grande Duplica o adutora Perus Adequa o booster Baixo Cotia Adutora Tambor Barueri Represas Paraitinga Biritiba Taia upeba ETA Taia upeba 2 m s filtros Adutora Taia upeba Suzano Po Duplica o adutora Itaquaquecetuba Sub sistema Itaquera Artur Alvim Iguatemi ETA Rio Grande 1 3 m s Duplica o da adutora Vila Batistini ETA ABV 2 m s decantadores CBS Etapa Shangri l adutoras e elevat rias Adutora e elevat ria Parelheiros Adutora e elevat ria Cap o Redondo Parque Fernanda Para a etapa de curto prazo abrangendo o per odo 2006 2010 o PDAA preconizava as seguintes interven es 263 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Substitui o da adutora do Cotia Vila Madalena ao Butant Novo booster Assun o Implanta o do Setor Concei o Nova EEAT Taia upeba Adutora Suzano Ermelino 35 e 45 etapas Nova adutora de Cumbica Novo Booster Gopo va Taia upeba tratamento avan ado 15
230. etas tra adas para o subprograma ser referente efetiva libera o de recursos para aquisi es e cobertura de gastos com opera o e 172 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH manuten o Anote se que novas esta es dever o ser cadastradas no HIDRO Sistema de Informa es Hidrol gicas Conforme o tipo de opera o di ria trimestral ter o seus dados registrados neste sistema ou de telemetria Outra forma de se avaliar o resultado atrav s do cadastro das esta es no HIDRO e do registro dos par metros o qual permite verificar a ocorr ncia de falhas ou de interrup es no monitoramento bem como a exist ncia de discrep ncias que possam indicar quaisquer problemas 173 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente Planejamento e Gest o Sub componente Monitoramento de Quantidade e Qualidade das guas T tulo da A o PG 22 Monitoramento da quantidade explorada n veis e qualidade da gua dos aqu feros Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 1 Sub Programa Monitoramento da Quantidade e da Qualidade dos Recursos H dricos Interdepend ncias Componentes pr requisitos o Fortalecimento Institucional a Gest o das Aguas Subterr neas o Sistema Integrado de Informa o Sllnfo Objetivos espec fi
231. evante Por seu turno diferentes aspectos poder o ser identificados no segmento industrial inclusive em decorr ncia de distintos graus de tecnologias de produ o a serem consideradas como forma de indu o investimentos para moderniza o e racionaliza o do uso da gua Caracterizadas as demandas avan os tamb m poder o ser obtidos a partir de maior seguran a e precis o de dados hidrol gicos processados no escopo dos subprogramas PG 21 e 22 com rebatimentos em termos de propostas para novas metodologias e procedimentos Dentre os aspectos a serem contemplados para os quais tamb m ser o geradas maiores informa es merecem cita o a demanda para as vaz es ecol gicas serem mantidas ao longo do regras para a opera o de reservat rios em fun o de n veis m nimos e manuten o de patamares de dilui o de cargas poluentes O produto final ter o formato de um Manual de Outorga de Direitos de Uso da gua na BHAT Abrang ncia e Benef cios Esperados Vinculado aos subprogramas anteriores a abrang ncia ser restrita BHAT sem preju zo da ado o posterior em outras UGRHs do Estado de S o Paulo dos novos crit rios desenvolvidos Os benef cios est o vinculados resolu o de conflitos por usos m ltiplos maior efici ncia na utiliza o das disponibilidades h dricas e gest o de riscos diferenciados para os distintos setores usu rios da gua Or ame
232. executores importantes Sendo assim recomenda se a cria o de um grupo de trabalho que poder ser denominado de N cleo Gestor do Subprograma de Educa o Ambiental a ser criado no mbito do Comit da Bacia do Alto Tiet Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas devem abranger essencialmente as quantidades Por seu turno o monitoramento e a avalia o abrangem conte dos e quantidades Em termos de metas quantitativas devem ser listados n mero de subprogramas a serem apoiados por a es de educa o ambiental para cada subprograma as tem ticas a serem abrangidas e os atores sociais e institucionais relevantes os eventos cursos e materiais did ticos a serem produzidos Em rela o ao monitoramento e avalia o inicialmente devem ser verificadas as articula es e consist ncias entre as a es eventos e conte dos com as estrat gias de implementa o do pr prio PBHAT e de seus respectivos subprogramas a serem apoiados pela educa o 137 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH ambiental com foco em recursos h dricos Posteriormente para cada subprograma deve ser verificado o n mero e o perfil dos agentes multiplicadores capacitados com avalia es qualitativas de aprendizados e ades es obtidas Tamb m deve se avaliar a qualidade do tipo de material did tico elaborado Por fim caber definir formas espec ficas de cruzamento e avali
233. f cios esperados Esta a o tem como abrang ncia toda a Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet por m despis de desenvolvida poder ser aplicada para o restante do Estado de S o Paulo A gest o do recurso h drico subterr neo eficiente e embasada em informa es consistentes e confi veis permitir seu uso sustent vel seja restringindo reas para novas capta es por quest o de disponibilidade ou qualidade como tamb m incentivar reas com potencial de explora o Custo estimado R 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Executores e Intervenientes arranjos institucionais Caber ao DAEE coordenar e acolher essa a o com participa o da CETESB Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria da Sa de Indicadores de Monitoramento e Avalia o O sucesso da a o poder ser medida pelo a n mero de pessoas atendidas 5 n mero de acessos ao site na internet n mero de po os outorgados resultantes dessa a o 186 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 30 Sistema de Outorga e Cobran a PG 34 Implanta o da Cobran a na BHAT Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 31 e 32 015 14 e 23 Objetivo Geral Ref
234. f cios gerados a partir deste subprograma est o relacionados aos subs dios que pode conferir tomada de decis es e implementa o de outros subprogramas n o somente de cunho institucional e de gest o mas tamb m de natureza estrutural Portanto os aportes estimados ao Sistema de Informa es devem ser computados e agregados em subconjuntos para fins de avalia es das rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Como estudo t cnico o subprograma n o gera impactos ambientais ou sociais 194 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Executores e Intervenientes O Sistema de Informa es da BHAT deve ser conduzido pelo DAEE como executor tendo a CETESB e Ag ncia da Bacia como intervenientes Em adi o recomenda se uma parceria com a ANA para fins da compatibilidade com o Sistema Nacional de Informa es sobre Recursos H dricos Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o Em conformidade com o escopo de trabalho as metas devem ser associadas a inicialmente dados sobre as caracter sticas geof sicos e ambientais da BHAT b na sequ ncia din mica das atividades antr picas empreendidas na regi o em tela c aos dados de cunho institucional jur dico e administrativos d posteriormente concep o da engenharia conceitual e operacional do Sistema e por fim e sua efici ncia e operacionalidade para fornecer subs
235. fica do Alto Tiet Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Indicadores de Monitoramento e Avalia o e Dist ncia entre a qualidade das guas superficiais e as metas determinadas pela classe de enquadramento dos corpos h dricos da BAT e leis espec ficas de mananciais e ndices de conformidade relativos qualidade da gua em rela o s classes de enquadramento 133 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Carga de aporte de poluentes ao sistema h drico da BAT e Concentra es m dias dos eventos chuvosos CMEs 134 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente 01 Desenvolvimento Institucional DI 40 Comunica o Social e Educa o Ambiental para o Uso Racional e Prote o de Recursos H dricos DI 41 Capacita o e Educa o Ambiental com Foco em Recursos H dricos no Contexto da BHAT Programa Dura o Continuada do PERH 8 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Desenvolver a es de capacita o voltadas a agentes multiplicadores que possam pela via de programas descentralizados e capilares de educa o ambiental focados em recursos h dricos difundir conceitos e pr ticas al m de apoiar transversalmente a pr pria implementa o dos demais programas do PBHAT Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Para a conse
236. ficos 9 Regulamenta o por distrito de drenagem com a defini o das a es que caber a cada munic pio em cada sub bacia Abrang ncia e benef cios esperados Abrang ncia Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Benef cios esperados atualiza o tecnol gica da engenharia de manejo de guas pluviais na BAT est mulo ado o de crit rios de planejamento coerentes entre os agentes que atuam sobre o sistema de drenagem da BAT organiza o e desenvolvimento do sistema de gest o Custo estimado R 600 000 00 Curto Prazo Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C e se aplica Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impacto positivo sobre o sistema de gest o e planejamento destinado redu o de riscos de inunda o e controle da polui o h drica Executores e intervenientes e Comit da Bacia do Alto Tiet Funda o Ag ncia da Bacia do Alto Tiet Indicadores de Monitoramento e Avalia o Tiragem e distribui o do manual Retorno dos usu rios do manual com cr ticas e sugest es 169 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNF Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 10 LEVANTAMENTOS ESTUDOS E PLANOS DE RECURSOS HIDRICOS T tulo da A o PG 19 MONITORAMENTO DE USO E OCUPA O DO SOLO Programa Dura o Continuada do PERH
237. fiscalizadas pelo rg o outorgante Comparativos com as a es atuais permitir o a fixa o de metas de m dio e longo prazo tanto sob a responsabilidade conjugada entre o DAEE e a CETESB quanto pela manifesta o de auto monitoramento por parte dos usu rios outorgados ou sob processo de regulariza o O monitoramento desse processo estar atrelado ao n mero de situa es irregulares que forem ajustadas e ao universo ainda a ser abordado com rebatimentos sobre o total das vaz es outorgadas Por fim tamb m devem ser quantificadas a es e programas preventivos voltados qualifica o e informa o de usu rios sobre os condicionantes a serem observados para o uso de recursos h dricos 192 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 50 Sistema de Informa es da Bacia do Alto Tiet PG 51 Sistema Integrado de Informa es da BHAT PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 11 15 16 17 e 18 PGs 21 22e 23 PGs 31 32 e 33 PG 42 e PG 52 Objetivo Geral Consolidar um Sistema Integrado de Informag es sobre Recursos H dricos da BHAT segundo os estudos atualizados do Plano da Bacia em articula o com iniciativas que abrangem todo Estado de S o Paulo de modo compat vel com o Sistema Nacional de Informa es sobre Recursos
238. fun o do cursor etc Isto envolve entre outros o deslocamento do mapa ferramenta pan a escolha do n vel de detalhe ferramenta zoom a escolha do elemento desejado clique com cursor do mouse A seguir est o as descri es destas opera es N VEL DE DETALHES ZOOM Serve para afastar ou aproximar a imagem mostrada no mapa principal Algumas op es de zoom permanecem ativas quando selecionadas Nestes casos este bot o muda a sua imagem de forma a refletir a op o de zoom escolhida Existem duas op es de zoom a lus janela mostra a imagem toda na tela a posic o de in cio do programa Esta a posic o de m nimo zoom isto poss vel diminuir a imagem al m deste ponto b Eloom rea mostra uma rea delimitada pelo usu rio Para acionar esta ferramenta clique no bot o ou tecle a letra Z Uma vez acionada clique num ponto da tela e arraste Enquanto o cursor do mouse arrastado um ret ngulo vai sendo desenhado indicando a rea que ser mostrada na tela Quando o ret ngulo estiver no tamanho desejado solta se o bot o do mouse Arrastando se o ret ngulo para a direita amplia se aproxima se a imagem e para a esquerda afasta se Quando esta ferramenta acionada o cursor assume a forma de uma lupa e ela permanece ativa para que a opera o possa ser repetida Para voltar ao cursor normal clique com o bot o direito do mouse Al m das op es disponibilizadas pel
239. g l at 4 mg l desde o km 0 at o km 64 permanecendo em torno de 3 0 mg l at o km 140 da crescendo at 4 26 mg l em Pirapora Ou seja ut pica remo o de 100 da carga difusa n o garantiria melhoria na classifica o dos corpos receptores que permaneceriam classe 4 A remo o de 70 da carga difusa Alternativa 4 que considerada economicamente vi vel apesar de requerer enormes investimentos permite a obten o de qualidade das guas melhores que a Alternativa 1 sem remo o mas sem alterar a classifica o do Rio Tiet que se manteria classe 4 mesmo acontecendo com os rio Pinheiros Tamanduate As simula es nas diversas alternativas consideradas indicam que com a interven o na remo o das cargas poluidoras a qualidade das guas dos corpos receptores apresentar melhorias significativas mas por mais intensa que seja esta interven o n o garantir gua de boa qualidade nos rios ou seja eles continuar o a ser enquadradas na classe 4 Assim sendo a implanta o do sistema de esgotamento sanit rio dentro do programa de obras proposto garantir a melhoria da qualidade das guas mas n o garantir a possibilidade dessas guas serem utilizadas nem para recrea o de contato prim rio nem para atividades de pesca esportiva Para avaliar os investimentos requeridos para a implanta o de cada alternativa foram elaboradas estimativas de custo a partir do n mero e tipo de obras de remo o e
240. gat ria dos dados de qualidade de gua pot vel dos po os outorgados a aplica o do C digo de Defesa do Consumidor para os servi os de abastecimento de gua e o fomento cria o de Associa es de Consumidores de Agua bem como a prepara o de materiais de apoio a professores e educadores para uso em escolas municiando projetos de educa o ambiental Entre as a es propostas t m se e Comunica o social dirigida aos consumidores de gua ao p blico em geral e as empresas perfuradoras de po os e prestadoras de servi os visando esclarecer a import ncia da gest o das guas subterr neas atrav s de informativos e publicidade em meios de comunica o e mala direta dirigida aos usu rios cadastrados Um site na Internet seria o centro dessa a o pois l o usu rio encontraria toda a informa o necess ria desde a escolha de uma boa empresa de perfura o de po os com certifica o por parte do governo as boas pr ticas de manuten o da capta o as an lises qu micas necess rias para comprovar a potabilidade ou adequa o do uso avalia o do custo da explota o das guas subterr neas e sua manuten o e respostas as perguntas mais frequentes Ademais uma campanha publicit ria veiculada em meios de comunica o atingiria o usu rio e a popula o sobre a import ncia das guas subterr neas bem como os benef cios que n o se podem perder com problemas nos aqu feros J o usu rio das gu
241. gico e reestrutura o organizacional do Sistema de Gest o da BAT de modo articulado com a revis o e complementa o do marco legal de gerenciamento de recursos h dricos do Estado de S o Paulo Para tanto os estudos devem iniciar recuperando o diagn stico institucional j consolidado pela etapa anterior de trabalhos do PAT ou seja com uma avalia o das presentes dificuldades e defici ncias Esta primeira avalia o deve ser efetuada com entrevistas e consultas adicionais tanto a institui es quanto a atores estrat gicos identificados como relevantes Note se que o foco n o se restringe FABHAT mas refere se tamb m atua o do comit da bacia seus subcomit s e c maras t cnicas com a investiga o de suas intera es com os rg os p blicos respons veis pelas pol ticas ambiental e de recursos h dricos portanto com a CETESB o DAEE e as suas Secretarias correspondentes Em termos conceituais para todos estes atores e inst ncias institucionais o gerenciamento dos recursos h dricos n o deve ser empreendido isoladamente por rg os p blicos nem pelo Conselho Estadual por comit s ou por suas respectivas ag ncias de bacias FABHAT mas sim por um Sistema de Gest o o que pressup e a no o do conjunto Sendo um conjunto poss vel deduzir que suas inst ncias conselho comit s ag ncias e rg os outorgantes e de licenciamento devem operar seguindo uma divis o de trabalho que observe d
242. grama de gest o dos recursos h dricos deve estar apoiado em dados Em gua subterr nea a maioria das informa es sobre os aqu feros e sua condi o de explota o obtida atrav s de po os perfurados seus testes hidr ulicos e de qualidade de suas guas Estima se que mais de 70 dos po os tubulares na BAT sejam ilegais e deles o DAEE n o possui nenhuma informa o E fundamental portanto que exista uma base de dados atualizada e din mica que permita organizar esses dados bem como outras informa es para auxiliar a gest o das guas na BAT auxiliando inclusive na identifica o de vazios de informa o Portanto a proposta que subsidia essa a o baseada na cria o de um sistema integrado de informa es SlInfo onde todos os dados relacionados com o recurso h drico subterr neo e as suas interfaces pudessem ser compiladas e tratadas em um ambiente sistema de informa o geogr fico SIG Essa ferramenta conduzida por um grupo t cnico dos rg os gestores treinado permitir que os processos de outorga e permiss es de perfura o de po os sejam agilizados Escopo b sico atividades e interven es previstas O SlInfo da BAT ser uma important ssima ferramenta que subsidiar as tomadas de decis es embasadas em informa es organizadas e homogeneizadas num grande banco de dados Este poder ser acessado pelo usu rio e perfuradores on line tanto para busca como inser o de dados pedi
243. ia quer 3 Penha Pinheir Elementos 12 Selecionados 12 7 Area Limite wu VE T Outorgas Escala Gr fica Na planilha resultante da sele o por atributos figura anterior observa se em cada coluna ao lado direito do nome do campo um losango ou um tri ngulo Clicando se sobre o elemento e no campo desejado os registros deste campo s o ordenados O losango significa que os registros do campo n o est o ordenados O tri ngulo com a base na parte inferior significa que os registros do campo est o ordenados em ordem crescente caso contr rio ordem decrescente 295 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 215 FERRAMENTAS GEOGR FICAS Permite acessar ferramentas de uso geral tais como determina o da rea comprimento dist ncia e dist ncia acumulada vide figura Comprimento km Dist ncia Dist ncia Acumulada RH IndiceVidaAquatica RH LagoLagoaRepresaPrincipz RH OutorgaAguaSuperficial ca LA Ferramentas geogr ficas REA Com esta ferramenta poss vel obter a rea de um pol gono mostrado no Mapa Principal Ao clicar nesta ferramenta o cursor fica habilitado para selecionar o pol gono do qual se deseja obter a rea e na Barra de Status aparece a mensagem Clique num pol gono Com um clique sobre o pol gono escolhido o mesmo fica piscando por aproximadamente um
244. ia do Alto Tiet c Regulamentar as a es de drenagem por sub bacia e por munic pio criando condi es para um sistema de gest o por distrito de drenagem Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A elaborac o do Manual Metropolitano de Manejo de guas Pluviais se justifica pela car ncia de ferramentas t cnicas adequadas ao manejo de guas pluviais controle de inunda es e da polui o h drica Justifica se tamb m pela necessidade de se estabelecer crit rios coerentes de planejamento e projeto entre os munic pios da Bacia 168 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS do Alto Tiet e que sejam compat veis com os demais planos de recursos h dricos pertinentes tais como o Plano da Bacia o Plano Diretor de Macrodrenagem planos e metas de recupera o de mananciais de acordo com as respectivas leis espec ficas O Manual tem tamb m a finalidade de apresentar as mais recentes tecnologias internacionais de controle de inunda es e de polui o h drica ainda pouco divulgadas e compreendidas no meio t cnico brasileiro Escopo b sico atividades e interven es previstas O Manual ser elaborado de forma a abranger o seguinte conte do b sico d Princ pios do manejo sustent vel das guas pluviais urbanas e Planos e projetos pertinentes f Crit rios de projeto abrangendo a lista apresentada acima no item Objetivos Espec
245. iadas acompanhamento e libera o de parcelas e presta o final de contas Demais disso ser importante estabelecer crit rios de elegibilidade e prioriza o das a es e interven es a serem financiadas pela Cobran a que abrangem aspectos pr prios aos agentes executores tamb m tipologia das interven es nas diferentes reas de saneamento ind stria irriga o e gera o de energia dentre outras Algumas das vari veis a serem estabelecidas para cada situa o agente executor e a natureza da interven o a ser financiada se referem a per odos de car ncia e amortiza o custos financeiros percentuais de contrapartidas exigidas dentre outras importante registrar que boa parte de insumos para estes estudos j constam da primeira etapa desenvolvida para o PBHAT Por seu turno as investiga es a respeito de outras alternativas de instrumentos econ micos de gest o devem ser feitas em diversos pa ses notadamente no contexto da Uni o Europ ia que apresenta grande diversidade de mecanismos Mesmo no caso do Brasil o PBHAT deve dirigir parte de suas aten es a casos bem sucedidos de incentivos fiscais e particularmente de mecanismos de compensa o financeira a munic pios situados em reas de mananciais caso not vel do ICMS Ecol gico al m de condicionantes vinculados a linhas de cr dito dentre outros Nestes casos o detalhamento ser de car ter mais gen rico para subsi
246. iamento do recurso h muita informa o relevante dispersa entre os rg os de estado as empresas perfuradoras e as universidades A perfura o de um po o uma oportunidade nica se ter acesso ao aq fero o relat rio da obra de capta o quando bem feita e padronizada permite acumular uma importante informa o para subsidiar estudos futuros Portanto essa proposta de Fortalecimento Institucional para a Gest o das guas Subterr neas Figura 1 baseada na cria o de um Sistema Integrado de Informa es Sllnfo Ver Ficha Espec fica onde todos os dados relacionados com o recurso h drico subterr neo e as suas interfaces possam ser compiladas e tratadas em um ambiente de sistema geogr fico de informa es SIG O SlInfo conduzida por um grupo t cnico dos rg os gestores permitir que os processos de Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea Ver Ficha Espec fica aliado identifica o de reas potencialmente problem ticas ou sob risco de contamina o ou superexplota o seja utilizado para uma gest o eficiente do recurso subterr neo O envolvimento do usu rio sem o qual imposs vel a gest o adequada dos recursos subterr neos ser feita por um programa de Comunica o Social Projeto Poco Legal Ver Ficha Espec fica que dever englobar tamb m a Educa o Ambiental a escolares Kaar or e de servi o Kaar
247. iaridade de cada Boletim emitido Abrang ncia e Benef cios Esperados N o obstante o foco do subprograma na rea do PBHAT cumpre reconhecer que a comunica o social dever gerar interesses e acompanhamentos de toda a popula o paulista e at nacional dada a relev ncia da RMSP Os benef cios esperados ser o advindos da difus o maior compreens o e por conseq ncia da amplia o da ades o dos atores sociais aos conceitos e princ pios do Sistema de Gest o e dos objetivos e metas a serem atingidas pelo PBHAT 140 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Or amento preliminar R 14 165 000 00 Longo Prazo Como recursos adicionais e complementares queles destinados pelo pr prio Governo do Estado s suas a es de comunica o social concentrados nas atividades mencionadas N cleo de Comunica o listagem de interlocutores s tio e boletim eletr nico Fontes de Recursos Or amento da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C De modo similar a outros subprogramas as a es de comunica o social devem ser computadas como custos necess rios implementa o do PBHAT visto em seu conjunto Assim espera se que os benef cios econ micos a serem gerados adquiram maior potencialidade de xito em particular no que tange s melhorias no uso das disponibilidades h dricas da BHAT tanto
248. ias urbana invadida S informadas com rcios urbana invadida informadas com rcios resid ncias urbana invadida 2175 informadas com rcios 1 urbana resid ncias informadas Secretaria de 2 urbana resid ncias informadas Servicos 3 urbana resid ncias informadas Embu das 4 urbana resid ncias informadas Artes Limpeza 5 urbana resid ncias informadas 6 urbana resid ncias informadas 7 urbana resid ncias informadas 8 urbana resid ncias informadas PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Causas prov veis Apresento Obstru o localizada 2 mapas 8 3 N de AU EIS 8 Entidade de 8 Frequ ncia i a g gt S Equipamentos T Y SR aan locais o 88 Caracter stica NS Interrupc o Vias Munic pio respons vel localiza de 5 e 8 E 9 8 p blicos ou 5 inundad S E 8 52 S rea afetada do tr fego interrompidas pela drenagem dos inunda es 2 S a je nS privados afetados os E B 5 B8 pontos o 8 E 8 8 inun 8 undados E 8 lt Om 1 vez ano 1 ponto mais baixo x x x constru es na APP urbana invadida resid ncias com rcios sim informadas 1 vez ano 2 ponto mais baixo x x urbana resid ncias com rcios sim informadas Secretaria 1 vez ano 3 x x x x urbana invadida resid
249. ica do Alto Rio Tiet correspondente RMSP Contudo h problemas identificados no tra ado desses sub comit s sem uma adequada converg ncia com a hidrografia regional al m da aus ncia da implanta o de inst ncia na por o central da cidade de S o Paulo sub bacia Penha Pinheiros tamb m sujeita aos impactos e problemas verificados nas demais Portanto h um desequil brio quanto ao sistema de gest o ocasionado pela aus ncia desse sub comit n o obstante a import ncia relativa dessa por o territorial da bacia do Alto Tiet Isto posto para que a intera o entre a es e planos locais seja assegurada e consistente para o conjunto da bacia do Alto Tiet cabe revisar e atualizar os estudos sobre unidades territoriais de gest o essenciais para os desdobramentos operacionais do PBHAT que certamente dever convergir com medidas e pol ticas propostas no contexto de PDPAs Em outras palavras a complexidade e a diversidade de problemas e situa es que envolvem os corpos h dricos da Grande S o Paulo demandam uma revis o do tra ado de unidades territoriais para fins de planejamento gest o e das interven es previstas pelo PBHAT 147 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS conformando o que pode ser denominado de um Mapa Geogr fico da Gest o dos Recursos H dricos na Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Escopo B sico Como disposto no objetivo geral duas vertentes p
250. idade da gua dos rios da RMSP 253 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST ANEXO XV RESUMO DA REVIS O E ATUALIZA O DO PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE GUA DA RMSP 254 RISP PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Anexo 3 1 Caracteriza o e Na ocasi o 32 trinta e dois munic pios eram operados pela que comp em a RMSP n o tinham sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio operados pela SABESP Para 6 seis munic pios Diadema Guarulhos Mau S o Caetano do Sul Santo Andr Moji das Cruzes parte a SABESP fornecia gua por atacado e disponibilizava tratamento de esgoto ficando a distribui o de gua e a coleta dos esgotos para gest o comercial pr pria dos mesmos e O Quadro Anexo 3 1 no seguimento mostra a situa o administrativa vigente dos sistemas de abastecimento de gua da RMSP Quadro Anexo 3 1 Situa o Administrativa dos Sistemas de Abastecimento de gua Sistema de Administra o Abasiecimento SABESP Municipal Integrado 23 6 Isolado 9 1 Total 32 7 Fonte Apresenta o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 e A Bacia do Alto Tiet onde est inserida a RMSP apresentava uma disponibilidade h drica relativa igual a 201 m3 hab ano considerada cr tica segundo crit rios da ONU lt 1 500 m3 hab ano Em igual situa o estava a Bacia do Piracicaba
251. iedade civil organizada ONGs Associa es Civis o GESP empres rios etc para o Controle recupera o e prote o dos mananciais de abastecimento e Fiscaliza o de reas de prote o de mananciais Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente CM Compensa o aos Munic pios em reas de Prote o dos Mananciais CM 30 Adequa o de Infraestrutura Urbana e Desenvolvimento Rural Objetivos Tendo se em vista o interesse comum de melhoria de qualidade das guas da bacia e o est mulo a alternativas de desenvolvimento urbano sustent vel o sistema de gest o da bacia dever apoiar incentivar e co participar de obras diretamente relacionadas compensa o aos munic pios em reas de prote o dos mananciais Os tipos de obras enquadr veis nessa linha podem ser a obras de consolida o em reas centrais adens veis i adequa o das redes de abastecimento de gua e de coleta de esgotos ii adequa o e melhoria do sistema vi rio iii melhoria na drenagem urbana iv coleta e destina o de res duos s lidos v co participa o em programas habitacionais de baixa renda b obras de expans o e melhoria da infra estrutura e dos servi os urbanos em assentamentos prec rios a consolidar i expans o e melhoria do sistema de abastecimento de gua 227 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 ii expans o e melhoria da rede coletora de esgotos iii
252. iferentes compet ncias e atribui es Al m disso a implementa o desse subprograma deve promover debates sobre a tem tica da representa o e da representatividade nas agendas dos colegiados bem como qualificar e aprimorar as delibera es e a coordena o entre essas inst ncias decis rias Consolidado o diagn stico cabe definir a es para a estrutura o e o aperfei oamento da gest o em todas as suas inst ncias comit s subcomit s c maras t cnicas e particularmente a Ag ncia da BAT com poss vel novo formato jur dico e operacional ou seja seguindo em converg ncia com o j mencionado Subprograma DI 13 Para tanto investiga es sobre refer ncias vantagens e desvantagens de modelos e ag ncias em funcionamento no pa s devem ser empreendidas com destaques para o Sistema CEIVAP AGEVAP da bacia do rio Para ba do Sul e do complexo Piracicaba Capivari e Jundia PCJ Para al m da escolha de alternativa para a figura jur dica da ag ncia da BAT devem ser revistas a composi o e a forma de funcionamento do comit subcomit s e c maras t cnicas com a melhor e mais estreita articula o poss vel com as a es e interven es que o Sistema de Gest o dever implementar a partir da pauta do PAT ou seja menos pautas abertas e mais reuni es coordenadas com metas e objetivos relacionados melhoria das disponibilidades h dricas do Alto Tiet Por fim tamb m de modo integrado
253. ificativas As guas subterr neas atendem a 15 da demanda total de gua na bacia operada por 12 mil po os privados e alguns poucos po os p blicos Ainda que o montante seja reduzido esse volume de gua abastece complementarmente regi es onde as garantias dos sistemas produtivos est o pr ximas ao limite do seu bom atendimento Embora o ltimo estudo de abrang ncia da BAT tenha sido conclu do em 1974 pelo DAEE estimativas preliminares de recarga dos aqu feros a partir de estudos conduzidos pelo Laborat rio de Modelos F sicos do Instituto de Geoci ncias da USP mostram que h reas onde a demanda pelo recurso pode ser intensificada e outras onde a explora o j passou dos limites sustent veis A avalia o do potencial atrav s de estudos de hidrogeologia deve ser feita a fim de permitir ao gestor p blico definir reas onde a explora o pode ser induzida de outras onde tem que ser controlada Escopo b sico atividades e interven es previstas Um estudo hidrogeol gico dessa envergadura dever ter as seguintes atividades b sicas a rever integrar e atualizar em um mapa digital a geologia de toda a BAT em escala de mais detalhe que 1 50 000 avaliando sobretudo os ambientes de sedimenta o nos terrenos sedimentares e a tect nica cenoz ica em terrenos cristalinos permitindo o entendimento da geometria dos corpos aqu feros b estudos hidrogeol gicos integrando o conhecimento da hidrogeodin mica dos
254. igura o existente Look in E ArquivosGis 4 ConfiguracaoDefault ttkgp 1 5 9 ConfiguracaoDefaultMini ttkgp Recent Documents 3 Desktop My Documents My Computer File name My Network Files of type SALVA CONFIG LAYERS definiu Arquivos de Configura o ttkgp Permite gravar a configura o dos layers vide figura ou seja a configura o que o usu rio Grava a Configura o atual Save in ArquivosGis ConfiguracaoDefault ttkgp 2 4 ConfiguracaoDeFaultMini ttkgp My Recent Documents 3 Desktop My Documents My Computer File name My Network Save as type Arquivos de Configura o ttkop FECHA Este item permite sair totalmente do sistema 285 EPUSP LAYERS Utilizado para a manipulac o dos layers existentes no banco de dados Possui os seguintes subitens Carrega exclui do banco grava no banco importa exporta layer para selec o cria layer com selecionados e sele o por atributos descritos em itens espec ficos DataPlanAT Vers o 1 0 Carrega rea Limite Layer sele o Cria layer com selecionados Menu Principal Layers CARREGA Todos os layers do sistema est o gravados no banco de dados Para que um layer possa ser visualizado necess rio que ele seja lido ou carregado do banco Ao se escolher esta op o do menu uma lista com todos os layers mostrada e atrav s
255. il 3 5 5 1 7 9 4 6 4 9 5 9 5 0 2 8 3 0 7 1 8 8 5 5 4 5 40 7 7 5 6 5 0 42 2 7 60 2 1 3 0 3 7 Julho 1 9 Setembro Outubro Novembro Dezembro 1 9 1 7 4 4 3 5 4 4 1 9 1 7 2 5 3 6 2 4 3 0 4 0 2 2 3 7 2 6 2 5 3 5 1 5 3 6 3 3 2 9 2 8 2 7 3 6 3 3 3 5 2 2 3 5 3 6 3 4 3 8 4 3 3 5 1 4 2 3 4 3 3 4 2 1 Maio 2 2 no Janeiro 5 50 6 40 5 80 41 Agosto IN q o zi o A Oo EN EN olal 3 o o o ol o ojoio oSio oio ololo o Hi 5 0 2 8 3 9 2 8 6 4 2 4 4 3 5 0 2 8 2 2 4 8 2 1 3 0 4 1 3 5 3 3 3 4 4 7 1 4 3 3 5 8 3 0 J N N 2 6 3 0 2 4 3 7 2 7 7 2 1 8 3 2 4 9 3 2 4 1 3 0 2 7 1 5 3 0 4 6 3 2 Sl Jud N m o lt m Ir i 2 7 3 1 3 4 5 2 6 2 2 3 6 9 4 2 ojo ojo T T A T e 5 lt gt 3 6 oo oo e 59 N N 6 o 29 q A N T N N o 1 6 I 3 1 5 2 1 3 3 6 7 2
256. imento compara os valores de demandas m dias projetadas nos cen rios tendencial e dirigido com a disponibilidade h drica vigente na poca da elabora o do PDAA 256 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP e O gr fico apresentado no seguimento compara os valores de demandas m ximas projetadas nos cen rios tendencial e dirigido com a capacidade de produ p vigente na poca da elabora o do PDAA 257 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Quadro Anexo 3 2 Mananciais e Produ o m s Sistema Disponibilidade Capacidade Produ o Popula o Produtor Manancial ETA s Out 02 set 03 milh es Cantareira 31 3 33 0 31 7 8 8 Guarapiranca Billings 14 0 14 0 13 2 3 7 Alto Tiet 9 8 10 0 9 7 2 7 Rio Grande 4 8 4 2 4 7 1 2 Rio Claro 4 0 4 0 3 8 0 9 Alto Cotia 1 2 1 3 1 1 0 4 Baixo Cotia 0 9 1 1 0 9 0 3 Ribeir o da Estiva 0 1 0 1 0 1 0 02 66 1 67 7 65 2 18 02 Fonte Apresentac o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 Quadro Anexo 3 4 Mananciais Ano Inicial Localizac o e Vaz es Manancial Ano Inicial Dist ncia km yc Cantareira 1973 79 0 31 30 Guarapiranga 1929 16 0 14 00 Alto Tiet 1993 36 0 9 80 Rio Grande 1958 26 0 4 80 Rio Claro 1937 82 0 4 00 Alto Cotia 1914 41 0 1 20 Baixo Cotia 1960 36 0 0 90 Ribeir o d
257. inte na lista de postos poss vel fazer um filtro do postos em fun o do posto que se queira os dados Ap s selecionado o posto escolhe se o per odo de dados a ser visualizado e clica se sobre o bot o Processa Feito isso os dados s o mostrados na tabela de dados vide figura Os dados da tabela podem ser 273 EPUSP exportados para uma planilha Excel clicando se sobre o bot o Exporta Excel Gr ficos e visualizados num gr fico clicando se sobre o bot o O gr fico pode ser editado vide Anexo Il Edi o de Postos Plu Flu Lista de Postos C digo PLU E3 050 Bairro Faz Velha 14 12 1998 0 00 15 12 1998 2 60 009 Barueri Casa da Agricult PLU 16 12 1998 2 20 031 Baixo Cotia PLU 17 12 1998 0 00 E3 231 Sertaozinho PLU 18 12 1998 16 70 E3 233 Ponunduva PLU 19 12 1998 0 00 E3 265 Carapicuiba PLU 20 12 1998 0 00 21 12 1998 0 00 Filtrar por C digo Nome ou Tipo 22 12 1998 0 00 23 12 1998 0 30 24 12 1998 10 10 25 12 1998 0 30 26 12 1998 13 20 27 12 1998 1 50 Intervalo abe 28 12 1998 0 20 29 12 1998 0 00 30 12 1998 0 00 31 12 1998 0 00 1 1 1999 0 00 T 2 1 1999 22 60 v EEE RS O Per odo de Dados Dez ltimos Anos r f nenhui 11 Documentos Dados Plu Flu Dados CETESB 6 Documenta o dos Layers M Cbers 2006 RH LimiteBacia Geo
258. integradas planejamento PDPAs PDMs e o PBHAT e de instrumentos de gest o incluindo crit rios de decis o e legisla es espec ficas 150 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos PG 12 Estudos de Planejamento para a Implanta o de Sistemas para Indu o de Redu o de Perdas e de Consumo Reuso e Uso Racional da Agua Programa Dura o Continuada do PERH 5 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral O objetivo geral refere se otimiza o do aproveitamento das disponibilidades h dricas na bacia hidrogr fica do Alto Tiet seja mediante maior efici ncia e racionalidade em sua utiliza o por todos os setores usu rios seja pelo reuso de guas servidas sujeitas ou n o a tratamento antes de seu reaproveitamento Os objetivos espec ficos relacionados ser o a identifica o de frentes de trabalho para racionaliza o e reuso da gua nos diversos setores usu rios de recursos h dricos a defini o de mecanismos e diferentes formas de incentivo melhor efici ncia e ao reuso da gua uma proposta para a estrutura o de fontes de financiamento voltadas viabiliza o de interven es e aquisi o de equipamentos pelos usu rios de recursos h dricos na dire o do objetivo geral do s
259. ional e de infra estrutura incluindo a proposi o de linhas de cr dito e respectivos condicionantes al m da mensura o de investimentos setoriais em favor dos recursos h dricos Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Como objetivos espec ficos poss vel anotar Cadastrar fontes potenciais de investimentos que impactem positivamente os recursos h dricos end genas e ex genas ao SIGRH e mais especificamente ao contexto da BAT sem preju zo de eventuais transfer ncias a serem viabilizadas junto ao Governo Federal identificar e promover formas e mecanismos de incentivo a financiamento das a es e interven es de interesse para o SIGRH e particularmente ao Sistema de Gest o da BAT e promover a execu o de projetos h dricos sustent veis Justificativas Dados or ament rios da Uni o revelam que algo em torno de 95 dos investimentos que afetam direta ou indiretamente os recursos h dricos s o empreendidos pelos setores usu rios restando apenas 5 a cargo do Minist rio do Meio Ambiente e da Ag ncia Nacional de Aguas ANA Portanto boa parte das diretrizes que deveriam nortear programas e projetos de recursos h dricos deveria ter origem na capacidade do Sistema de Gest o criar sinergias entre aportes efetuados mediante articula es setoriais em particular no que concerne s infra estruturas h dricas Assim constata se a necessidade de se promover articula o
260. iplo e integrado das guas sempre tendo em vista a amplia o de benef cios sociais e a redu o de impactos sobre o meio ambiente Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Para tanto devem ser atendidos os seguintes objetivos espec ficos a melhoria da efici ncia no uso dos recursos h dricos pelos diversos setores usu rios a redu o de desperd cios da gua e de conflitos existentes e potenciais por usos m ltiplos e a percep o da conserva o da gua como valor socioambiental relevante Justificativas Tamb m cabe ao PBHAT incorporar e dar conseq ncia a mecanismos baseados na gest o de demandas com vistas melhoria em efici ncias na utiliza o e no equacionamento de conflitos por usos m ltiplos das guas Em outras palavras n o se deve apenas elevar as disponibilidades mas tamb m atuar sobre o perfil das demandas para se portem de modo mais racional e eficiente propiciando m ltiplas utiliza es por vezes complementares Note se que este subprograma deve atuar de modo complementar ao anterior VI 2 centrando seu foco no comportamento dos usu rios Nesse sentido devem ser implementadas a es no sentido de minimizar e mediar os conflitos atuais e potenciais entre os setores usu rios de recursos h dricos estimular m todos e processos que visem o uso racional da gua nos diversos setores Escopo B sico Visando atender aos objetivos tra ado
261. is confiabilidade e agilidade al m de sustenta o para os seus gastos com opera o e manuten o de seus equipamentos Escopo B sico Em termos gerais o escopo trata da expans o moderniza o adequa o opera o e 171 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS manuten o da rede de dados hidrol gicos e de qualidade da gua operada no contexto da BHAT sob responsabilidades centrais da CETESB com a inten o de que sejam integrados e mutuamente consistidos dados e informa es de outros pontos de monitoramento a cargo de entidades distintas p blico ou privadas tal como a SABESP j citada e industriais que aplicam auto monitoramento em seus sistemas produtivos Al m do monitoramento de guas superficiais o subprograma deve abrigar uma rede espec fica para mananciais subterr neos Por fim como linha de trabalho complementar o subprograma deve desenvolver refer ncias e protocolos para metodologias de coletas amostragem e an lises com acredita o de laborat rios e controles de qualidade dos procedimentos Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia ser local pautada pelo estabelecimento de uma estrat gia de implanta o que ressalte reas priorit rias densidades de esta es e tipologia de dados e informa es a serem coletadas na bacia hidrogr fica do Alto Tiet Os benef cios est o vinculados com melhores condi es para a tomada de decis es
262. is de produ o e faturamento consumo de energia e outros devem ser estimados usos da gua e potenciais capta es e lan amentos existentes sempre com cruzamento com dados de licenciamento ambiental para subsidiar o tra ado de um n mero de regulariza es a serem efetuadas Por seu turno o monitoramento e a avalia o da implementa o do subprograma dever ser feito a cada passo em termos do n mero de atualiza es efetuadas e das metas de 180 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP regulariza o de usos n o outorgados respeitados os cronogramas e prazos fixados 181 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 30 Sistema de Outorga e Cobran a PG 32 Revis o de Metodologias e Crit rios para a Concess o de Outorgas de Direitos de Uso de Recursos H dricos Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PG31 PGs 51 52 e 53 Objetivo Geral O objetivo geral deste subprograma revisar e sofisticar as metodologias e crit rios que dever o ser aplicados no contexto da bacia hidrogr fica do Alto Tiet em raz o de sua proximidade com limites cr ticos entre disponibilidades e demandas por recursos h dricos sempre que s o adotados padr es convencionais de concess o de outorgas de direito de uso da gua considerando os usos
263. istema de informa es n o h decis o correta sem informa o O Plano de Conting ncia deve estar baseado em um sistema de informa o que inclua monitoramento hidrol gico mapeamento regional de demandas identifica o de grandes usu rios etc o Sistema de previs o necess ria a exist ncia de um sistema de previs o que indique probabilidades futuras de risco para o sistema o arranjos institucionais para comunica o divulga o e decis o muitas das decis es a serem tomadas v o envolver diversos setores dentro da pr pria companhia bem como decisores externos pertencentes aos governos estadual e talvez municipal e federal Tais arranjos precisam ser previstos e negociados por consenso para que sejam sustent veis O Plano de Conting ncia obrigatoriamente deve prev los para que as regras de funcionamento sejam obedecidas e as a es sejam executadas conforme exposto a seguir Al m dos decisores tamb m devem ser definidas responsabilidades pelas a es a serem executadas E importante que fique detalhado o organograma da a o a ser executada para que novamente as regras de funcionamento sejam obedecidas o regras de funcionamento as regras de funcionamento do sistema constituem se na parte principal a ser definida S o as fases ou etapas de um sistema de alerta e as respectivas a es necess rias a cada uma delas Aqui devem ser definidos os n veis de alerta que podem ser por exemplo estado de aten o
264. itos de uso da gua Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C A exemplo de outros subprogramas os benef cios que ser o gerados pelos estudos em tela est o relacionados efetividade da sistem tica de outorga Subprograma PG 32 com rebatimentos em receitas advinda da Cobran a pelo Uso da Agua Subprograma PG 34 Portanto como insumo e subs dio este Subprograma deve ser computado como custo Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Mesmo como subs dio a outros subprogramas a previs o de que a regulariza o de usos da gua resulte em impactos ambientais positivos atenuando capta es consumos e lan amentos de cargas residuais Executores e Intervenientes A execu o desse subprograma dever estar a cargo do rg o outorgante estadual o DAEE com a recomenda o de que a CETESB atue como interveniente tendo em vista as integra es entre outorga e licenciamento ambiental Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o A defini o de metas estar relacionada a uma avalia o inicial sobre a atual consist ncia do Cadastro de Outorgas da BHAT De pronto todos os outorgados ser o inscritos em metas de atualiza o peri dica com o compromisso de prestar seus Atos Declarat rios de Uso da Agua Para usos existentes e n o outorgados com base em dados sobre os setores usu rios tais como n mero de empreendimentos n ve
265. iza o adequada das disponibilidades h dricas Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia desse subprograma ser local com aporte de recursos e refor o espec fico de a es e atividades de fiscaliza o no mbito da BHAT Os benef cios estar o associados melhoria das disponibilidades h dricas em quantidade e qualidade na medida em que os condicionantes estabelecidos pelos procedimentos e criteriosa de outorga sejam observados pelos usu rios Sob uma perspectiva singular cabe reconhecer que ao fim e ao cabo os benefici rios ser o os pr prios usu rios de recursos h dricos tendo em vista que a atividade de fiscaliza o dever conferir maiores garantias e seguran a aos usos m ltiplos da gua conferindo sustenta o e confiabilidade a seus empreendimentos e sistemas Or amento preliminar R 2 0 milh es M dio Prazo Parte substantiva desses recursos ser o aplicados em equipamentos que devem ser otimizados entre o DAEE e a CETESB a es de capacita o e treinamento tamb m est o previstas al m da defini o de estrat gias de fiscaliza o e a sistematiza o de dados e indicadores que explicitam reas e setores como prioridades para fins de inspe es de campo Fontes de Recursos Recursos or ament rios da SEMA DAEE e CETESB respons veis pela regula o e fiscaliza o ambiental e dos recursos h dricos Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de R
266. le de expans o e altera o do uso e ocupa o do solo e o sistema de recursos h dricos de forma a minimizar os impactos decorrentes da expans o urbana Custo estimado R 9 418 230 00 M dio Prazo Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Executores e Intervenientes arranjos institucionais EMPLASA FABHAT SMA Indicadores de Monitoramento e Avalia o 170 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 20 Monitoramento de Quantidade e Qualidade das guas PG 21 Monitoramento hidrol gico e de qualidade da gua superficial Programa Dura o Continuada do PERH 1 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Consolidar a rede hidrol gica de monitoramento de qualidade e quantidade de gua por meio de a es de amplia o e moderniza o da rede atualmente existente visando uma adequada eficiente e cont nua coleta de dados qualitativos e quantitativos sobre os recursos h dricos superficiais da bacia hidrogr fica do Alto Tiet Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Como objetivos espec ficos pode se anotar a defini o de uma equipe permanente de hidrometristas e hidrot cnicos a expans o dos pontos de monitoramento em reas identificadas como cr ticas notadamente para a calibra o de mo
267. lhares de propriet rios privados e independentes de po os tubulares Os usu rios cadastrados e com autoriza o de volumes controlados de extra o de gua garantir o sucesso do manejo do recurso h drico na bacia Uma gest o dos recursos h dricos eficiente potencializar o uso de aqu feros reduzindo os gastos econ micos da explota o os riscos de desabastecimento e problemas associados redu o dos fluxos de base dos rios e canais que cortam a cidade incluindo a redu o na capacidade de transporte de sedimentos e dilui o do esgoto Executores e Intervenientes arranjos institucionais A proposta que a gest o do recurso h drico subterr neo continue com o DAEE por m a cria o e manuten o do SIInfo e de pol ticas para o gerenciamento pressup e o fortalecimento de parcerias com a CETESB e a Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de Indicadores de Monitoramento e Avalia o Os indicadores do sucesso desse programa poder o ser medidos pelo a incremento na taxa de po os outorgados por ano b n mero de acesso aos sites na internet ou aos documentos de informa o dos rg os de gest o c n mero de den ncias de po os irregulares por ano 114 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 20 Desenvolvimento da Legisla o e dos Instrumentos de Gest o DI 23 Avalia
268. lho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 1955 253 1728 18 75 160 1341 11 54 963 997 1103 1047 2194 1751 1523 24 7 19 8 18 42 21 8 25 52 18 1 760 2078 1211 11 37 1070 922 1007 1188 9 906 10 66 1537 19 67 124 20 8 25 0 29 5 19 9 15 5 22 8 18 47 21 6 24 5 18 9 19 5 31 81 5046 19 68 1472 29 12 1494 1188 996 92 143 13 19 1467 2916 152 15 4 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Jundia m s 1992 2702 17 53 203 14478 14 86 990 1257 99 14 50 16 78 2196 2143 1994 1 82 2636 2570 2121 128 1380 1195 9 460 928 139 1509 2245 23 94 21 6 19 3 24 11 16 8 17 3 16 67 24 9 28 11 19 0 21 73 18 67 19 53 12 07 17 7 tpe quu GER ES ES ER E 39 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Taiacupeba m s Ano Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 26 84 31 07 39 1 27 4 36 8 40 47 28 4 31 6 33 31 31 1 22 9 26 9 26 47 27 2 45 6 34 6 29 2 34 0 31 61 32 7 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RSS p Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Tiet na Foz do Rio Taiacupeba m s 29 1 32 3 23 3 15 8 26 72 30 81 37 5 25 42 20 2 30 1 24 3 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RT SS p Vaz es Natur
269. liar os PDPAs j desenvolvidos e definir para aqueles ainda em processo de elabora o formas e mecanismos para a sua m tua integra o especialmente em termos de diretrizes tra adas para o conjunto da BHAT de modo a superar incompatibilidades e diverg ncias notadamente quanto fun o preponderante a ser estabelecida para suas reas de abrang ncia gt propor a divis o de trabalho que deve ser estabelecida entre o PBHAT e os PDPAs sob a orienta o geral de que os PDPAs traduzam a implementa o de aspectos operacionais com maior nfase local e gt estebelecer mecanismos para que os PDPAs sejam inseridos e articulados de modo consistente junto ao Sistema de Gest o de Recursos H dricos da BHAT Por seu turno no que tange ao Fundo Estadual de Recursos H dricos FEHIDRO o entendimentos de que os aportes a programas e projetos pode sofrer aprimoramentos que elevem a sua import ncia relativa e o papel desempenhado na implementa o do PBHAT A avalia o presente que predominam a es isoladas e dispersas sem que o FEHIDRO vincule se a estrat gias mais abrangentes nem sequer diretrizes objetivos e metas do PBHAT Assim o escopo deste subprograma inclui a identifica o e avalia o do hist rico de aportes e a indica o de novas perspectivas e crit rios de elegibilidade a serem adotados pelo FEHIDRO Por fim de modo articulado ao subprograma PG 34 relativo a estudos sobre instrumentos econ micos
270. localiza o e permitir o planejamento de novas atividades que reduzam sua ocorr ncia Escopo b sico atividades e interven es previstas O escopo b sico permitir o desenvolvimento de estudos e a implanta o de sistemas de alerta na sua totalidade Dever o ser financiados desde os estudos at a compra de equipamentos e a montagem do sistema de alerta Deve se deixar claro que a opera o rotineira desses sistemas dever ficar a cargo da institui o respons vel pelo seu controle Abrang ncia e benef cios esperados Prote o popula o e s atividades econ micas Custo estimado R 600 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Avalia o do custo dos sistemas instalados e a redu o do dano Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Os impactos ser o positivos Executores e Intervenientes arranjos institucionais DAEE CETESB Secretaria da Sa de FABHAT Indicadores de Monitoramento e Avalia o N mero dos sistemas instalados 177 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 30 Sistema de Outorga e Cobran a PG 31 Atualiza o e Regulariza o de Cadastro dos Usu rios de Recursos H dricos Superficiais e Subterr neos capta es e lan amentos PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1
271. ltados relat rios t cnicos para o registro e difus o das informa es Assim o monitoramento dos objetivos do subprograma deve ser empreendido a partir da periodicidade observada na emiss o dos mencionados relat rios cruzados com a nova disponibilizac o de dados advindos da rede hidrol gica revista Outra vertente de monitoramento deve ser vinculada periodicidade e continuidade de ac es de difus o e mais ampla comunica o social sobre os dados relacionados aos recursos h dricos que tem o objetivo de apresentar rebatimentos positivos sobre os setores usu rios e ac es preventivas da defesa civil 198 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 50 Sistema de Informa es da Bacia do Alto Tiet PG 53 Desenvolvimento de Sistemas de Suporte Decis o no mbito da BHAT Programa Dura o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PGs 21 22 e 23 PGs 31 32 33 PGs 51 e 52 Objetivo Geral Desenvolver sistemas especializados para suporte s decis es de gest o em recursos h dricos em geral envolvendo modelos de simula o hidrol gica e de qualidade da gua correlacionados ao uso e ocupa o do solo Estes modelos devem permitir o tra ado de cen rios prospectivos de desenvolvimento de modo a apoiar decis es de gest o relativas concess o de o
272. m S o Bernardo do Campo e algumas reas da Billings situadas em Santo Andr e S o Bernardo do Campo 237 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS e contamina o dos corpos d gua da RMSP proveniente principalmente do lan amento direto de esgotos bem como em decorr ncia da polui o difusa e A maior parte do Rio Tiet Rio Pinheiros e Rio Tamanduate ser beneficiada pela implanta o do Sistema Integrado pois n o apresentar o septicidade dos esgotos sem no entanto garantir condi es para a manuten o da fauna aqu tica e Caso viesse a ser removida 100 da carga difusa os rios Tiet e Tamanduate manteriam a classe 4 e o Rio Pinheiros passaria para a classe 3 de acordo com a classifica o das guas vigente poca da elabora o da Revis o e Atualiza o e Era necess ria a implementa o de um Programa de Recupera o de Qualidade das guas para a a o coordenada e conjunta de todos os envolvidos no problema tendo como objetivos b sicos o Reduzir a polui o das guas em tempo seco o Reduzir a polui o das guas em tempo chuvoso o Criar sistem tica de integra o entre os poderes o Estabelecer os usos das guas e os par metros de qualidade exigidos e O reuso da gua efluente do tratamento de esgotos tornou se economicamente vi vel e a implementa o de um programa de reuso na RMSP passa a ser uma quest o imperiosa 9 O biog s proveniente da digest o dos esg
273. m o Plano da Macrometr pole o 2 CBHAT FABHAT 0 8 PG 62 Elabora o dos planos diretores municipais de manejo de guas pluviais 397 Muricipios 6 76 1 Articula o do com o Plano de Macrodrenagem da apoio aos para elabora o dos Planos de Manejo de o 7 1 0 08 Aguas Pluviais Articulac o do PAT com os Planos Diretores de Abastecimento de gua e de esgotos o 2 CBHAT FABHAT 0 8 Assist ncia elabora o de Planos Municipais de Saneamento Ambiental 9 1 Muricipais L 141 PG 66 Estudos Estrat gicos para Recupera o Urbana e Ambiental o 193 AREENAN 28 PG 67 Outros Instrumentos Econ micos Gest o de Recursos H dricos da BHAT o 2 CBHAT FABHAT M 0 3 68 Estudo dos processos erosivos e transporte de sedimento 9 2 CBHAT FABHAT M 21 69 Estudos e projetos de da qualidade da gua em reas sens veis da o 2 CBHAT FABHAT M 21 232 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS SERVICOS E OBRAS RH Servicos e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento 4096 RH 10 Sistemas de Abastecimento de Agua 6 RH 20 Sistemas de Esgotos Sanit rios 2096 RH 30 Obras de Macro e Microdrenagem 6 RH 40 Obras de Utilizac o M ltipla de Recursos H dric
274. m s ETA ABV tratamento avan ado 16 m s ETA Rio Grande tratamento avan ado 7 m s Adutora Rio Grande American polis Implanta o dos setores American polis Il e Pedreira Interliga o da 2 e 3 linhas e a 5 linha Duplica o da adutora de Mau Rio Claro Adutora e booster Morumbi Tabo o Implanta o dos setores Capela do Socorro Il e Jaceguava Para a etapa de m dio prazo abrangendo o per odo 2011 2015 o PDAA preconizava as seguintes interven es Duplica o da adutora Jaragu Perus Duplica o da adutora Perus Caieiras Nova EEAT e adutora Alvorada Interliga o com Setor Concei o Manancial Juqui Juquitiba 4 7 m s ETA 5 0 m s Para a etapa de m dio prazo abrangendo o per odo 2016 2020 o PDAA preconizava as seguintes interven es Adutora Suzano Ermelino 5 e 6 etapas 264 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UP Nova adutora Jardim Planalto Cacilda Interliga o entre adutora Alvorada e adutora Itapecerica da Serra Embu Gua u Manancial Itapanha ltatinga 20 5 m s e ETA 20 0 m s e Anexo 3 2 5 Considera es Finais e O PDAA abordou proposi es para mananciais produ o e adu o com vistas otimizar o uso das estruturas existentes e dos investimentos necess rios tendo como premissa b sica a manuten o integral dos mananciais atuais e Prop e aporte adicional de mananciais de 18 3 5 com alguma m
275. manuten o dos dados hidrol gicos envolvendo os processos de inser o edi o e exclus o an lises consistentes destes dados do ponto de vista hidrol gico contemplando a gera o de informes para cada sub bacia componente do Alto Tiet naturalmente interligado ao sistema da bacia do rio Tiet como um todo pr ticas de processamento an lise e difus o de dados por meio de treinamentos e transfer ncia de tecnologia e por fim formas de ampliar a difus o e comunica o social dos dados principais para atender a demandas de setores e de usu rios interessados Abrang ncia e Benef cios Esperados Vinculado a outros subprogramas a abrang ncia continuar sendo local pautada pelas demandas pr prias BHAT Os benef cios est o igualmente vinculados com melhores condi es para a tomada de decis es de gest o uma vez que se conhecer o com maior consist ncia as disponibilidades h dricas da BHAT em quantidade e qualidade Or amento preliminar R 1 2 milh es M dio Prazo As despesas mais significativas estar o associadas ao processamento de dados e an lises necess rias algumas de ordem laboratorial bem como s formas de ampliar a difus o de dados e informes gerados Fontes de Recursos Or amentos da SEMA DAEE e CETESB com aportes adicionais do FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Em decorr ncia da difus o de dados
276. mistos e unit rios de esgotamento sanit rio e guas pluviais com o objetivo de aumentar a efici ncia da coleta de esgotos na BAT Utiliza o de sistemas de tratamento localizados de efluentes para a redu o da polui o difusa em reas urbanizadas Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Mesmo com os altos investimentos em saneamento realizados nos ltimos anos na do Alto Tiet ainda preciso avan ar muito nesse campo para que a qualidade das guas dos corpos h dricos da bacia alcance os n veis desejados As solu es de engenharia que v m sendo utilizadas para a despolui o desses rios n o t m apresentado a efici ncia esperada A melhora da qualidade das guas ainda pouco vis vel na maioria dos corpos d gua urbanos notadamente nos rios Tiet Tamanduate Pinheiros e nos reservat rios Billings e Guarapiranga Visando alternativas de menor custo e de menor prazo de implanta o preciso buscar tecnologias ainda pouco disseminadas no Brasil mas que v m apresentando bons resultados em outros pa ses como por exemplo trincheiras e po os de infiltra o sistemas estendidos de deten o wetlands constru das e sistemas unit rios ou mistos de coleta de esgotos e guas pluviais SISTEMAS LOCALIZADOS DE RECUPERA O DA QUALIDADE DA GUA Esses sistemas se enquadram nas chamadas medidas compensat rias que incluem dispositivos e obras qu
277. mite podem ser habilitadas n o s a partir do menu ferramentas como tamb m atrav s de um clique com o bot o direito do mouse LAYER PARA SELE O Permite escolher o layer que fica ativo para sele o vide figura A sele o do layer ativo pode ser feita da seguinte forma Arrastando se o mouse para a esquerda com a tecla shift e o bot o esquerdo do mouse pressionados forma se um ret ngulo Desta forma s o selecionadas as fei es tocadas pelo ret ngulo Arrastando se o mouse para a direita com a tecla shift e o bot o esquerdo do mouse pressionados forma se um ret ngulo Desta forma s o selecionadas as fei es totalmente inseridas no ret ngulo 291 7 IndiceQualidadeAgua 7 RH IndicevidaAquatica M RH LagoLagoaRepresaPrincipe M RH OutorgaAguaSuperficial RH Subbacia2a0rdem RH SubregiaoHidrografica 99 BILLINGS TAMANDUATE CABECEIRAS COTIA GUARAPIRANGA 2 PENHA PINHEIROS SS r 5 Pan PINHEIROS PIRAPORA gt GE OutorgaSubterranea 5 ROS rea Limite ge 1111 Lepas 7 RH Subcomite P Cria Layer com Selecionados RH LimiteBaciaHidrograficaAlto 2277 Billings Tamanduate 3 MERO Deseleciona RH RioMargemSimplesPrincipalEn Cotia Guarapiranga y J Informa es do Shape RH_RioMargemDuplaE
278. mplanta o de um sistema piloto completo Elabora o de estudo de alternativas e projeto conceitual com base no manual e com a participa o de consultoria internacional e Elabora o de projeto executivo com base no manual Execu o das obras Opera o e monitoramento Estudos de efici ncia do sistema Elabora o de relat rio conclusivo contendo conclus es sobre o uso potencial de sistemas unit rios e mistos proposi o de ajustes no manual de projetos e especifica es para a execu o de novos sistemas Abrang ncia e benef cios esperados e Abrang ncia Bacia do Alto Tiet e em especial as reas de prote o de mananciais Benef cios redu o da polui o h drica pelo aumento da efici ncia do sistema coletor de esgotos e guas pluviais e redu o da polui o difusa Custo estimado R 50 000 000 00 longo prazo Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C e Avalia o dos custos e efici ncia dos sistemas estudados a partir das instala es piloto implantadas e compara o com os custos e a efici ncia dos sistemas de concep o tradicional em opera o Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impactos positivos pelo desenvolvimento tecnol gico em sistemas de despolui o h drica em reas urbanas e seus benef cios Executores e Intervenientes arranjos institucionais Comit da Bacia Hidrogr
279. na melhoria da qualidade dos corpos h dricos motivados por a es e interven es do PBHAT e destacar alguns dos indicadores de qualidade da gua com maior import ncia relativa para o meio ambiente urbano inclusive para determinadas por es territoriais e sub bacias como reservat rios destinados ao abastecimento p blico Para tanto alguns objetivos espec ficos merecem destaque estabelecer uma estreita vincula o entre metas de enquadramento e interven es do PBHAT de modo a articular a es de monitoramento ao cronograma e resultados parciais e finais tra ados pela implementa o do Plano conferir efetiva viabilidade metas de enquadramento no mais das vezes descoladas de possibilidades reais quer em raz o da dimens o elevada dos investimentos requeridos quer pela n o considera o das caracter sticas hidrodin micas de cursos d gua que inseridos em densas malhas urbanas e sujeitos a fontes de polui o difusa n o alcan ar o patamares de qualidade e enquadramento propostos de modo aleat rio Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Os instrumentos de gest o de recursos h dricos devem ser tratados de forma articulada e sob a sua m tua interdepend ncia No caso espec fico do enquadramento dos corpos h dricos n o razo vel que de modo unilateral e sem estudos e simula es consistentes sejam determinadas classes e seus respe
280. ndiceVidaAquatica M RH LagoLagoaRepresaPrincipz RH OutorgaAguaSuperficial Comprimento de uma linha lt 77 COTIA GUARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PENHA PINHEIROS PINHEIROS PIRAPORA 7 GE OutorgaSubterranea RH PonteInundacao 7 RH Subcomite Billings Tamanduate Cabeceiras 9 Cotia Guarapiranga atl Cantareira t t pu 5 7 RH Subbacia2aOrdem do epe I W Comprimento 1 27 km Vales RH SubregiaoHidrografica BILLINGS TAMANDUATE z x E CABECEIRAS 5 mcum VA tC 3 f Escala Gr fica Comprimento para um rio selecionado DIST NCIA Com esta ferramenta poss vel obter a dist ncia entre dois pontos definidos pelo usu rio no Mapa Principal Ao clicar nesta ferramenta o cursor fica habilitado para definir o primeiro ponto e na Barra de Status indicado este primeiro passo A seguir deve se clicar no segundo ponto Ent o aparecer no Mapa Principal uma linha tracejada unindo estes dois pontos o que representa a dist ncia entre eles e uma janela com o resultado ser mostrada conforme a figura a seguir O resultado tamb m aparecer na Barra de Status 298 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 a vulnerabilidade 3 A lidade polui o Postos Telem tricos RH IndiceQualidadeAgua 7 RH IndiceVidaAquatica M RH LagoLagoaRepresaPrin
281. nerabilidade entendida como a suscetibilidade em ser adversamente afetada em sua qualidade por uma carga contaminante vinda da superf cie O risco ent o definido nas reas onde haja uma carga contaminante potencial em uma rea de alta vulnerabilidade Tanto a vulnerabilidade como a carga contaminante podem ser classificadas e seus resultados podem gerar mapas A defini o das reas de risco de contamina o dos aqu feros da BAT fundamental para resguardar a sa de dos usu rios das guas subterr neas Este estudo dar subs dios ao gerenciamento integrado e nortear futuras a es de fiscaliza o e monitoramento da qualidade do recurso h drico subterr neo Essa a o permitir tamb m subsidiar a cria o de reas de restri o explora o que necessitar o de estudos de detalhe e ou remedia o para sua libera o Escopo b sico atividades e interven es previstas As atividades previstas nessa a o incluiriam a reconhecimento das reas mais importantes de extra o das guas subterr neas seja pelo seu intenso uso uso futuro ou onde a rede de abastecimento p blica mais deficit ria ou onde o sistema produtor operado pela concession ria apresente menor disponibilidade b cartografia de vulnerabilidade do aqu fero em escala semi regional atrav s de m todos existentes como o GOD de Foster amp Hirata 1988 C cadastramento a partir de dados existentes junto aos rg os p blico
282. ng ncia e benef cios esperados a abrang ncia deve ser extensiva a todos os munic pios da Bacia agregados por sub bacias Os benef cios dever o Custo estimado R 7 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Executores e intervenientes arranjos institucionais Governo do Estado Munic pios Ag ncia da Bacia do Alto Tiet associa es t cnicas e de usu rios Indicadores de Monitoramento e Avalia o n mero de cursos realizados por ano e n mero de pessoas capacitadas valores dispendidos anualmente em aquisi o de equipamentos capacita o e treinamento considerando fontes do tesouro e extra or amento oficial 128 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP Componente Desenvolvimento Institucional Sub componente Desenvolvimento Tecnol gico e Capacita o de Recursos Humanos T tulo da A o DI 32 Estudos e Pesquisas voltados ao Desenvolvimento Tecnol gico para o Uso Racional Urbano Industrial e Agr cola da Agua Reuso da Agua e Tratamento n o Convencional de Esgotos Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 5 8 Sub Programa nome sub programa Interdepend ncias Componentes pr requisitos h Objetivos espec
283. nitoramento e Avalia o As metas e indicadores de monitoramento e avalia o estar o relacionadas e s poder o ser tra adas a partir da quantifica o dos PDMs a serem avaliados devendo considerar como metas principais a efetiva internaliza o de todos os ajustes e complementa es que dever o ser assumidos pelos munic pios A organiza o das metas e indicadores devem observar as especificidades dos temas que s o abordados pelos PDMs 120 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SS B Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 20 Desenvolvimento da Legisla o e dos Instrumentos de Gest o 01 25 Elabora o e implanta o dos Instrumentos adicionais para gest o da BAT PDPAs mecanismos de compensa o servi os ambientais e outros Programa Dura o Continuada do PERH 2 e 4 Interdepend ncias Componentes pr requisitos DI 23 e 24 e PG 34 Objetivo Geral Conferir integra o e transversalidade tem tica da gest o dos recursos h dricos em raz o da complexidade e singularidade da BHAT notadamente no que concerne a quest es relacionadas ao desenvolvimento urbano e ordenamento do uso e ocupa o do solo Esta integrac o deve ser empreendida mediante alguns instrumentos adicionais para a gest o da BHAT em especial Planos de Desenvolvimento e de Prote o Ambiental PDPAs com foco em reas de manan
284. no canto esquerdo superior vide Figura do item 2 Um layer que foi lido do banco de dados pode ser ou n o visualizado na tela a escolha feita clicando se no quadrinho esquerda do nome Quando se clica com o bot o direito sobre o nome de um layer disponibilizado um menu popup como mostrado na figura a seguir DataPlanAT Vers o 1 0 g Copiar Lista de Layers v Cbers 2006 V RH LimiteBaciaHidrograficaAlti Geocover 2000 RH Subbacia3aOrdemCN Postos PLU e FLU Y eu pw RH RioMargemsSimplesPrincip M RH RioMargemDuplaEnquad AA UsoSolo2002 al other Aterro Campo Tabela Atrib ara shp all Espelho d gua v m Favela Retira do Hortifrutigranjeiro Configura 5 Este menu popup tem as seguintes opc es a Carrega permite que se leia do banco um ou mais layers que l se encontram b Nome do Layer com o seguinte sub menu popup Tabela de Atrib arq shp mostra a tabela com os atributos de todos os elementos deste layer Grava no banco permite gravar no banco um layer importado 277 amp EPUSP Retira do Mapa o layer retirado da lista de layers legenda A diferen a entre retirar um layer da lista ou controlar a sua visualiza o quadrinho esquerda do nome que retirando da legenda liberada a mem ria por ele utilizada o que em caso de layers muito carregados pode influir na performance de visualiza o d
285. novo v rtice ao clicar no ponto em que deve ser inserido Para encerrar a fun o basta clicar com o bot o direito do mouse c Apaga Permite que a rea limite definida seja apagada Ao clicar nesta fun o uma caixa de confirma o ser aberta trazendo a op o de salvar esta rea no banco de dados antes de retir la da legenda d Captura Com esta fun o poss vel capturar um pol gono de um layer existente convertendo o a uma rea Limite 289 amp EPUSP Ao clicar nesta fun o o cursor fica habilitado para selecionar atrav s de um clique um pol gono contido no Mapa Principal Se houver pol gonos sobrepostos selecionar o layer no qual este pol gono est contido Para confirmar que o pol gono selecionado corresponde a rea Limite desejada deve se clicar com o bot o direito do mouse Ent o este pol gono ir constar no layer rea Limite que foi imediatamente criado na legenda Pode se construir uma rea limite com a captura de mais de um pol gono Para isto pressione a tecla Ctrl quando clicar sobre os pol gonos escolhidos Cabe ressaltar que na captura de m ltiplos pol gonos eles precisam ser cont nuos ou terem segmentos em comum e L do Banco Esta fun o permite ler do banco uma rea Limite que tenha sido previamente salva f Salva Permite salvar no banco de dados a rea Limite presente no mapa Ao clicar nesta opc o ser aberta uma janela para inserir o nome a ser
286. nquad Juqueri Cantareira i 9 Penha Pinheiros RH LagoLagosRepresaPrincipalEn f Pinheiros Pirapora 3 iv RH OutorgaAguaSuperficial 7 Area Limite Escala Gr fica 1 1 1 CRIA LAYER COM SELECIONADOS Esta op o permite que seja criado um novo layer a partir de elementos previamente selecionados em layers j existentes Ao se clicar nesta uma janela para fornecer o nome do novo layer ser aberta O novo layer contendo os elementos selecionados ser inserido no banco de dados do sistema e na legenda como mostra a figura a seguir 292 7 RH IndiceQualidadeAgua RH IndiceVidaAquatica RH LagoLagoaRepresaPrincipe M RH OutorgaAguaSuperficial SubbaciazaOrdem RH SubregiaoHidrografica nl BILLINGS TAMANDUATE CABECEIRAS COTIA GUARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PENHA PINHEIROS PINHEIROS PIRAPORA OutorgaSubterranea RH PontoInundacao RH Subcomite 2 Billings Tamanduate Cabeceiras Cotia Guarapiranga Juqueri Cantareira 9 Penha Pinheiros 9 Pinheiros Pirapora area Limite Escala Gr fica 25000 metros 7 RH IndiceVidaAquatica E RH LagoLagoaRepresaPrincipe RH OutorgaAguaSuperficial RH Subbacia2aOrdem RH SubregiaoHidrografica 9 BILLINGS TAMANDUATE CABECEIRAS COTIA G
287. nte estabelecidas Para cada setor devem ser fixados os mecanismos a investigar e implementar tais como estruturas tarif rias percentuais vari veis de impostos e tributos apoios e subs dios moderniza o tecnol gica dentre outros Todos estes mecanismos de gest o de demandas devem ser monitorados segundo indicadores espec ficos devem ser estabelecidos 160 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos PG 15 Subs dio para reenquadramento Subs dio para dos Corpos H dricos da BAT Defini o de Sub classes de Uso e Estabelecimento de Metas Progressivas PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos PG 51 52 e 53 Objetivo Geral O objetivo principal deste subprograma ajustar a aplica o da Resolu o CONAMA 357 2005 referente defini o de classes para o enquadramento de corpos h dricos em fun o de seus usos preponderantes s caracter sticas e singularidades da bacia do Alto Tiet de modo a reavaliar para toda a bacia as condi es de qualidade dos corpos h dricos degradados e n o degradados a ocupa o do solo os usos da gua e os potenciais impactos sobre a qualidade da gua estabelecer sub classes que propiciem um acompanhamento mais preciso de avan os
288. ntexto da BHAT propor ajustes e formas de articula o entre os arranjos organizacionais dos munic pios com o SEGRH e com os instrumentos de gest o de recursos h dricos Justificativas Este subprograma refere se tradu o pr tica de avalia es conduzidas sobre o uso e ocupac o do solo de munic pios da BHAT ou seja uma vez identificados impactos inconsist ncias e incompatibilidades entre o ordenamento territorial que afeta os recursos h dricos cumpre propor ajustes e interven es objetivas nos PDMs De fato a ampla diversidade de formas de ocupa o territorial que afetam os recursos h dricos pode resultar na duplicidade de iniciativas em disfun es e incongru ncias e incompatibilidade entre pol ticas p blicas consequente dispers o de esfor os e recursos Essa falta de sintonia pode ser contornada mediante um subprograma que assuma uma atitude proativa em favor da incorpora o de diretrizes transversais concernentes gest o de recursos h dricos ajustando integrando e gerando compatibilidade entre a es municipais que impactem as disponibilidades h dricas A implanta o desse subprograma dever privilegiar os espa os de participa o e de converg ncia previstos na estrutura do SEGRH a saber CERH e CBH AT sem desconsiderar a necess ria interlocu o com as esferas de tomada de decis o das pol ticas municipais Destaca se ainda a import ncia do fortalecimento instit
289. nto sendo necess rio que o seu or amento total seja repartido proporcionalmente nfase e apoios que ser o dirigidos a cada subprograma Sob essa perspectiva espera se que os benef cios econ micos a serem gerados adquiram maior potencialidade de xito em particular no que tange s melhorias no uso das disponibilidades h dricas da BHAT tanto de modo difuso quanto em avan os espec ficos que podem ser incorporados pelos diferentes setores usu rios Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Por bvio que o subprograma atua fortemente em favor da redu o de impactos ambientais e sociais Executores A implementa o deste subprograma demanda duas vertentes de agentes executores Primeiramente no que tange difus o geral dos conceitos e problemas concernentes ao PBHAT recomenda se que a pr pria Ag ncia da Bacia do Alto Tiet seja a executora sob interveni ncia e acompanhamento do Comit da BHAT com tend ncia de terceriza o dos programas e materiais destinados educa o ambiental com foco em recursos h dricos Por outro lado as a es articuladas ao apoio para a implementa o de cada subprograma do PBHAT devem ser conduzidas pelas suas respectivas entidades executoras ou seja como se fossem parte da estrat gia e dos requisitos necess rios para que os resultados sejam efetivamente alcan ados e consistentes Sob essa tica secretarias de estado e munic pios tamb m ser o
290. nto preliminar R 350 mil Curto Prazo Os trabalhos ser o eminentemente t cnicos e conceituais na medida em que os insumos necess rios ser o gerados por outros subprogramas com custos j estabelecidos Fontes de Recursos Essencialmente o FEHIDRO com aportes complementares do or amentos do DAEE Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Para estimar rela es de B C os subprogramas PGs 31 32 e 33 devem ser analisados como um subconjunto do PBHAT ou seja todos os seus gastos somados inclusive despesas com opera o e manuten o da rede hidrol gica e de qualidade da gua Por seu turno os benef cios ser o advindos de melhorias a serem constatadas nos diversos setores usu rios a exemplo de aumento de produ o resultantes da melhor 183 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP disponibiliza o de recursos h dricos seja em virtude de ajustes nos crit rios de outorga seja pela maior seguran a em termos de quadros e cen rios de oferta h drica propiciando uma gest o mais competente de conflitos potenciais por usos m ltiplos Portanto devem ser desenvolvidos estudos de avalia o econ mica ap s um determinado per odo no qual os ganhos de efici ncia e consist ncia de procedimentos de outorga possam apresentar rebatimentos sobre os setores usu rios Em adi o sabe se que a mera difus o de dados e informes sobre as disponibilidade
291. ntos Billings Guarapiranga 66 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Cotia em Pedro Beicht EY Vaz es m s Anoj Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro M dia 0 8 13 2 3 14 1 3 0 8 2 2 1 4 1932 232 14 22 09 09 094 065 090 0 72 1 0 0 8 1 3 1 2 193 12 094 08 06 066 054 041 0 70 0 8 0 5 0 8 0 7 0 7 0 6 23 12 1935 12 25 158 070 094 086 080 153 1 7 09 1 71 08 06 06 058 1 8 0 8 1 2 1 0 0 4 0 9 1941 099 08 14154 0 76 05 057 061 1 05 1 0 0 5 1943 126 10 05 06 040 067 0 57 1 9 1 2 1945 1 32 26 1 90 0 82 06 1 45 104 06 0 65 070 0 6 1 0 1 2 HI 0 9 A A e 0 9 2 3 1948 156 18 26 127 ovej 094 106 076 076 0 98 1949 171 2209 133 13 085 074 054 07 04 20 1 0 0 5 0 9 11 0 5 1953 0490 1 0505 16 0 0 070074 06 08 091 11 151 128 1 4 10 09 074 045 111 044 04 1955 050 06 1 62 09 04 054 060 08 0 8 0 8 111 115 17 12 06 06 12 100 25 1490 2 9 13 2 1 19 217 150 17 12 09 05 05 075 0694 060 086 16 1980 156 297 142 1 7 1494 076 0605 07 08 08 1 8 1961 146 2244 198 1 1 09 06 04 045 05 076 098 12 1962 17 17 251 04 0 6 0
292. o c o gt o 5 o gt N gt M dia Setembro Outubro Novembro Dezembro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Fevereiro 17 4 17 2 11 4 39 7 22 1 29 5 20 8 15 2 13 0 11 0 10 7 1968 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS o 302 E D I q o 1 5 Oo S m gt lt pm 63 gt o 9 q 7 c gt 7 S D o tO N s gt 100 4 81 3 62 8 56 4 118 0 49 9 39 5 72 6 62 7 64 4 85 7 79 7 M nimo 14 1 15 1 12 7 7 4 10 3 7 3 6 0 5 7 6 8 7 2 10 1 14 7 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETE ANEXOS Vaz es M dias Mensais do Rio Cachoeira no Aproveitamento Cachoeira Setembro Outubro Novembro Dezembro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Janeiro 0 ires olo 5 eo e 00 NIYIN 10 t 2 NIM 3 LS Ojo N Y 1 G lt 4 LECA o oNN cou uw STAN o o o iu 5 o i 2 o5 lt lt es lt oo na o 5 10 9 7 2 Ss 10 1 57 494
293. o modular de temas espec ficos locais sub bacias ou setoriais costurados a partir da referida vis o conjunta do complexo metropolitano Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia ser de toda BHAT com maior aten o s reas de mananciais PDPAs e da regi o central Penha Pinheiros Os benef cios ser o decorrentes de maiores efici ncia efic cia e efetividade no planejamento e gest o de reas de mananciais sempre com rebatimento positivo sobre as disponibilidades h dricas especialmente em termos de qualidade tendo repercuss es na posterga o de investimentos inclusive de transfer ncias que s o demandadas para reduzir risco do abastecimento metropolitano Or amento preliminar R 180 mil Curto Prazo Estes estudos a par de analisar o tra ado das reas de jurisdi o de sub comit s de bacia implicam a avalia o de PDPAs j desenvolvidos o cruzamento de seus conte dos com os planos diretores municipais e respectivas leis de zoneamento de uso e ocupa o do solo Fontes de Recursos Essencialmente FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C De pronto importante mencionar que estes estudos estrat gicos apresentam vincula o com o Subprograma que trata de Instrumentos Adicionais de Gest o da BHAT Portanto o retra ado de unidades territoriais de gest o deve ser assumido como custo na medida em que os
294. o reten o ou armazenamento de guas pluviais associadas a esta es de tratamento e Tratamento das guas pluviais no pr prio rio c rrego 9 Medidas de preven o para diminui o da carga poluidora lan ada nos corpos d gua e Desenvolvimento de um modelo de gest o associado uma pol tica ambiental embasada em crit rios legais e institucionais e Desenvolvimento de novos par metros e crit rios de projeto espec fico carga difusa A Revis o do PDE 98 avan ou na discuss o da problem tica de redu o de cargas difusas propondo 05 alternativas contendo planos de obras nas quais foram considerados v rios cen rios de etapaliza o das obras propostas Na Alternativa 1 n o se coletariam as cargas difusas e t o somente os esgotos indevidamente descarregados nos c rregos seja esta op o representa apenas a implanta o efetiva do sistema de esgotamento sanit rio Nas demais alternativas prop s se uma redu o crescente de remo o de carga difusa de 30 na Alternativa 2 de 45 na Alternativa 3 de 70 na Alternativa 4 e finalmente 100 na Alternativa 5 Considerando que na Alternativa 5 j se alcan aria o pice em termos de remo o da carga difusa previu se a Variante 1 da Alternativa 5 onde se exportaria o efluente das esta es de tratamento para fora da bacia do Alto do Tiet a partir de 2005 As proposi es de redu o de carga difusa consideraram a introdu o e amplia o de
295. o aos dados e informa es hidrol gicas na previs o e acompanhamento de eventos cr ticos como cheias e estiagens subsidiando inclusive a es por parte da Defesa Civil Escopo B sico Refere se ao processamento an lise e interpreta o armazenamento e difus o das informa es hidrol gicas hidrogeol gicas de qualidade das guas biol gicas e de sedimentos gerando mapas georreferenciados e outras formas de leitura e express o dos 196 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH dados informa es sistematizadas no mbito da BHAT A organiza o e a sistematiza o das informa es hidrol gicas iniciam se no processo de coleta armazenamento e valida o portanto com estreita vincula o ao subprograma PG 51 tendo em vista a necessidade de padroniza es nos procedimentos de aquisi o dos dados para que estes possam ser corretamente tratados Algumas das a es merecem destaque proposi o de normas e padr es para a atividade de monitoramento de recursos h dricos e com vistas a promover o aumento da quantidade e da qualidade dos dados e das informa es zelando pela converg ncia com o Sistema Nacional de Informa es sobre Recursos H dricos SNIRH em opera o pela ANA uma base de refer ncia para fins de armazenamento do conjunto das informa es hidrol gicas hidrogeol gicas biol gicas e de qualidade das guas desenvolvimento de ferramentas para a
296. o de Impactos Setoriais na Gest o de Recursos H dricos da BHAT PDC Programa Durac o Continuada do PERH 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Identificar e avaliar impactos gerados a partir de planos investimentos interven es e a es institucionais empreendidas por setores usu rios sobre a gest o de recursos h dricos no contexto da BHAT Esta uma a o que abrange as reas de prote o mananciais Como objetivos espec ficos merecem destaque identificar e avaliar os impactos gerados pelas pol ticas planos programas e projetos setoriais inclusive de obras do PAC e particularmente os previstos no PPA do Estado de 580 Paulo sobre a gest o integrada de recursos h dricos no mbito da bacia do Alto Tiet identificar e avaliar os impactos gerados pelos arranjos organizacionais e din mica gerencial dos setores usu rios e pelas rela es inter e intra institucionais sobre a gest o de recursos h dricos da BHAT identificar e avaliar interfer ncias setoriais sobre reas de mananciais e na gest o de sistemas de macro drenagem no contexto da RMSP licenciamento e autoriza es ambientais Justificativas Sabe se que a maioria dos investimentos com impactos sobre os recursos h dricos s o efetuados por setores usu rios muitos atuando sob perspectivas pr prias sem abordagens e preocupa es com gest o integrada entre usos m ltiplo
297. o de esgotos e drenagem urbana Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente CA Servi os e Obras de Prote o e Conserva o Ambiental CA 20 Controle de Eros o Assoreamento e Explora o Mineral Objetivo A es para diagn stico monitoramento e controle da eros o na BAT acompanhamento dos processos de assoreamento e obras de remo o de dep sitos e monitoramento dos empreendimentos de explora o mineral com vistas redu o desses impactos sobre os recursos h dricos Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente CA Servi os e Obras de Prote o e Conserva o Ambiental CA 30 Controle de Fontes Difusas de Polui o das guas Objetivos Servi os e obras para redu o dos impactos das cargas difusas de origem agr cola e urbana sobre os recursos h dricos Prev se que os recursos sejam utilizados para avaliar a produ o de cargas difusas desenvolvimento de sistemas de acompanhamento e implanta o de formas de redu o do seu impacto como matas ciliares e estruturas de deten o e controle Essas a es ser o realizadas pelas prefeituras e compreendem medidas estruturais para controle de carga difusa urbana medidas n o estruturais para controle de carga difusa urbana e o controle de polui o difusa em reas rurais 225 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente
298. o do PBHAT est em conson ncia com seus objetivos final sticos contribuindo para a redu o dos conflitos reais e potenciais de uso da gua elevando a percep o social da conserva o dos recursos h dricos como 139 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH um valor socioecon mico e ambiental relevante Escopo B sico Refere se a iniciativas de difus o ampla de informa es sobre a gest o de recursos h dricos no mbito da BHAT seja para finalidades mais gen ricas do SEGRH seja a respeito dos problemas a serem enfrentados e das respectivas a es e interven es previstas pelo Plano do Alto Tiet Para tanto o subprograma deve buscar os diversos ve culos de divulga o imprensa escrita falada e televisionada sem esquecer da articula o com redes de ONGs com atua o na tem tica ambiental e dos recursos h dricos De fato entende se que em conson ncia com o Subprograma DI 43 a dissemina o da informa o e do conhecimento via comunica o social e a es de educa o ambiental constitui uma importante linha do PBHAT inclusive para apoiar e facilitar a sua implementa o Em termos mais espec ficos novamente de modo articulado ao Subprograma 01 41 recomenda se a cria o de uma Rede de Comunica o do Sistema de Gest o da BHAT pautado de modo objetivo pela agenda de implementa o do Plano da Bacia contando com profissionais ligados entidades participantes
299. o do elemento geogr fico que ser mostrado como texto Nas lacunas Width e Height definido o tamanho da rea dispon vel para a caixa de texto na tela A lacuna Color defini a cor de fundo das letras e em Font definido o tipo de letra Ao clicar no quadradinho ao lado do texto Include in Legend o usu rio tem a opc o de visualizar na legenda o estilo escolhido A sub pasta Outline permite editar caracter sticas da caixa de texto ou seja se deve estar vis vel no mapa principal e na legenda a cor preenchimento e espessura da linha Na sub pasta Position o quadro Position permite escolher qual posi o ou posi es em que o texto deve ser escrito em rela o ao elemento geogr fico a que ele se refere Na rea Alignment define se o alinhamento que o texto deve seguir Em elementos tipo linha como rios por exemplo a Follow faz com que as letras acompanhem o tra ado da linha Nesta sub pasta os quadradinhos ao lado dos textos Avoid overlap Avoid duplicates e Include in legend possibilitam respectivamente que atrav s de um clique sobre eles seja inviabilizado ou n o a visualiza o de labes sobrepostos labels duplicados e a inser o destes na legenda Pasta Chart Caso os elementos de um layer possuam atributos num ricos esta pasta possibilita inserir na rea do mapa principal gr ficos Circular ou Barra com at 8 destes atributos A sele o de quais atributos far o parte do gr fico fei
300. o excluiu se da analise comparativa as Alternativas 1 e 5 a primeira por n o prever interven o na remo o das cargas difusas e a ultima por considerar mais de 70 de remo o Anexo 2 5 Avalia o do Impacto das Cargas Poluidoras e dos Investimentos Requeridos Para avaliar o impacto das cargas poluidoras nos corpos receptores foi utilizado o modelo matem tico QUAL II E A avalia o do impacto gerado pela descarga de poluentes nos corpos receptores levou em conta os resultados previstos dentro da programa o de expans o do sistema de esgotamento e as alternativas de remo o da carga difusa A qualidade da gua dos corpos receptores foi avaliada atrav s do par metro OD cujos resultados s o expressos nos gr ficos comparativos apresentados a seguir onde a Alternativa 1 representa os resultados decorrentes da implanta o do sistema de esgotos sanit rios de acordo com os planos de obras propostos e onde se computa a carga poluidora difusa mas n o se considera nenhuma interven o para sua redu o A simula o indicada sem carga difusa corresponde situa o ut pica de remo o de 100 dessa carga O ano 2000 retrata a situa o atual e portanto id ntica em todas as simula es Os rios Tamanduate Pinheiros e Tiet no trecho em estudo est o enquadrados na classe 4 exceto no trecho inicial onde est situada a capta o de Mogi das Cruzes onde classe 2 exce o deste 247 PLANO DA BAC
301. o inicializar o DataPlan a tela que aparece por alguns instantes em primeiro plano traz os cr ditos do Dataplan Alto Tiet 2008 conforme figura 53 DataPlanAT Vers o 1 0 EC 5 Copiar Layer p sele o ne Lista de Layers M Cbers 2006 M RH LimiteBaciaHidrograficaalt Geocover 2000 RH Subbacia3aOrdemCN Postos PLU e FLU Y RU PLU RH RioMargemSimplesPrincipe RH RioMargemDuplaEnquad UsoSolo2002 Other Aterro sanit rio Campo Capoeira Ch cara Equipamento urbano Espelho d gua Favela Hertifrutigranjeiro 3 Inicializac o do Sistema tela de abertura importante ressaltar que os planos de informa o layers que constam neste visualizador s o os que foram utilizados na elabora o do Plano da Bacia do Alto Tiet 2008 270 EPUSP COMPONENTES DO SISTEMA A interface usu rio sistema do DataPlan Alto Tiet 2008 composta por um Menu Principal uma Barra de Bot es uma barra inferior de informa es Barra de Status e tr s quadros de dimens es ajust veis rea da legenda mapa principal e mini mapa A figura a seguir mostra a tela principal na sua configurac o padr o o quadro maior cont m o mapa principal e a escala gr fica o quadro no canto superior esquerdo cont m a rela o dos layers carregados Legenda e o quadro no canto
302. o po o regularizado em detrimento aos po os clandestinos em caso de conflito pela interfer ncia hidr ulica entre capta es pr ximas favorecendo o usu rio regular e Os resultados de estudos feitos pelos rg os gestores sobre a qualidade da gua dos aqu feros e sobre a situa o de quantidade ser o fornecidos aos usu rios mostrando a a o do Estado na manuten o do recurso e As d vidas e informa es t cnicas sobre a manuten o de po os e da qualidade dos aqu feros poder o ser sanadas pelos rg os respons veis atrav s de sistemas de atendimento ao cliente com linha telef nica dedicada e por um site na Internet Por parte da concession ria de distribui o de gua e esgotamento sanit rio h fortes interesses na identifica o do usu rio e na pr pria preserva o das reservas aqu feras pois e Somente o cadastramento do usu rio de gua subterr nea vai permitir a cobran a do servi o de esgotamento sanit rio e falta de outorga de po os ou seja do controle da extra o de gua causa a perda do recurso aqu fero pela superexplota o Isso far com que o usu rio deixe de consumir a gua subterr nea e migre para a o servi o p blico que n o tem condi es de absorver essa demanda adicional e identifica o da potencialidade do aqu fero na BAT associada an lise de demandas presente e futura vai permitir incrementar o uso da gua subterr nea reduzindo o consumo do
303. o programa Configura o Original carrega a configura o original default do layer O quadro da legenda ainda tem mais duas fun es a Ordem a ordem em que os layers s o desenhados a ordem em que eles aparecem nesta lista isto o desenho do mapa come a com o layer no topo da lista e vai desenhando os outros na sequ ncia Esta ordem importante para se controlar a superposi o de imagens evitando que um layer possa encobrir informa es de outro Para alterar esta ordem clique e arraste o nome de um layer para a posi o desejada b Caracter sticas visuais cada elemento mostrado na tela tem caracter sticas visuais pr definidas tais como cor espessura da linha transpar ncia texto associado etc Para se alterar estas caracter sticas um duplo clique no nome do layer disponibiliza uma janela onde as caracter sticas de cada layer e seus componentes podem ser ajustados Veja mais detalhes desta janela no Anexo Edi o de Layers ESCALA GR FICA Situada na parte inferior do quadro principal a escala gr fica uma forma visual de se ter uma id ia das dimens es mostradas na tela Ela funciona de modo autom tico se adequando medida que o usu rio altera o n vel do zoom MINI MAPA O quadro localizado no canto inferior esquerdo cont m um mini mapa que serve como uma refer ncia do que est sendo mostrado no mapa principal Neste mini mapa existe um ret ngulo de bordas azuis que representa
304. o seja bem gerenciado e seu uso otimizado Promover constante reciclagem profissional de forma a evitar defasagens tecnol gicas e agilizar os mecanismos de fiscaliza o do uso dos recursos h dricos Promover a capacita o e o aperfei oamento cont nuo dos agentes respons veis pelo gerenciamento dos sistemas de abastecimento p blico pelo monitoramento da quantidade e da qualidade das guas superficiais e subterr neas dos irrigantes e dos respons veis pela opera o e manuten o das obras hidr ulicas Cria o de um centro de treinamento permanente Para agricultores e t cnicos agr colas o programa poderia ser sustentado com o apoio de institui es sindicais e empresas privadas como fabricantes de equipamentos e produtores de insumos O SEBRAE poderia ser acionado para apoiar essa iniciativa e custear a contrata o de professores e especialistas Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas O gerenciamento dos recursos h dricos multidisciplinar Para alcan ar bom desempenho s o necess rios bons especialistas dotados de capacidade gerencial lideran a e sensibilidade pol tica Os profissionais devem ser ter tamb m perfil generalista com bons conhecimentos de guas superficiais e subterr neas S o necess rios conhecimentos b sicos sobre qualidade e quantidade das guas aproveitamentos e controle dos recursos h dricos usos e demandas h dricas e de aspec
305. objetivos espec ficos anote se definir normas e padr es para atividades de monitoramento aumentar a quantidade e a qualidade dos dados e das informa es dispon veis definir o conjunto de funcionalidades b sicas de acesso uso e interc mbio desses dados por gestores e usu rios de rg os p blicos e privados que necessitem de informa es hidrometeorol gicas atender necessidade de acesso a dados hidrometeorol gicos pelos diversos usu rios dessas informa es em recursos h dricos e meio ambiente e garantir a consist ncia dos dados obtidos adequada gest o dos recursos h dricos Justificativas T o importante quanto a exist ncia de uma rede hidrol gica eficiente e bem estruturada no mbito da imprescind vel que os dados e informa es provenientes sejam armazenados processados validados interpretados e dispon veis para os agentes e institui es atuantes no planejamento gest o e preserva o dos recursos h dricos bem como para os demais setores usu rios desses recursos As informa es hidrol gicas subsidiam estudos e projetos que demandam o conhecimento das disponibilidades h dricas e dos potenciais hidr ulicos das bacias e regi es hidrogr ficas visando seus m ltiplos usos e a preserva o dos ecossistemas aqu ticos alicer ando a es de controle da polui o enquadramento e conserva o dos corpos d gua Destaca se a import ncia estrat gica do acess
306. oe RO cla gatos TUE LAYER BABA DLL LLL CRIA LAYER COM SELECIONADOS 53 534 55 5954 Ro Moo 2 SELEC O ATRIBUTOS cr eere in eic a 4 3 FERRAMENTAS GEOGR FICAS 1 ene ene rne ree rne rhe ree rei rna 4 3 1 ai ns tese o rn A E 4 3 2 COMPRIMENTO TKY J LU asa DTE TL 4 3 3 BIST 4 3 4 DIST NGIA ACUMULADA 8988669969 441 MANUAL EPUSP PLE 300 4 4 2 REDE sas 300 ANEXO I EDI O DE LAYERS U nenene 301 ANEXO EDI O DE GR FICOS TEECHART 305 269 EPUSP INICIALIZA O DO DATAPLAN Este manual de utiliza o apresenta uma descri o do DataPlan Alto Tiet 2008 A fun o do visualizador facilitar aos poss veis usu rios a navega o e o acesso s informa es georreferenciadas que foram utilizadas na elabora o do Plano do Alto Tiet A
307. ografica SR VERRE a usto TEE E um atributo Escolha um crit rio icolha Fornega um valor CABECEIRAS FINALIDADE iguala AB PUBL gt COTIA GUARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PENHA PINHEIROS Condi o 2 PINHEIROS PIRAPORA EIL GE outorgasubterranea 1 Escolha um atributo 2 Escolha um crit rio 3 Escolha Forne a um valor RH PontoInundacao uso 7 iguala m RH Subcomite Billings Tamanduatef Condi o3 Cabeceiras 9 Cotia 1 Escolha um atributo 2 Escolha um crit rio 3 Escolha Forne a um valor DEMANDA major ouigual a 05 Area Limite 3 Outorgas v Escala Gr fica UTM Ni 7 395 551 67 Escala 1 764 505 Para definir uma segunda ou terceira condi o a que a sele o deve estar condicionada basta clicar nas op es e ou ou ao lado do nome de cada uma das condi es Processa mu bot o executa a fun o conforme estabelecido na janela mostrada E os bot es ISI lt J m Fecha servem para desativar o zoom afastar ou aproximar respectivamente a imagem mostrada no mapa principal e fechar a janela de selec o 294 EPUSP Ao se clicar no bot o uma planilha montada com os elementos que satisfazem s condi es definidas e ela pode ser vista clicando se na guia Planilha desta mesma janela Nesta Planilha quando se seleciona a linha de um elemento
308. ojeto o ano de 2025 e prop e solu es para mananciais produ o adu o e reserva o para os sistemas integrados e isolados visando atendimento das demandas projetadas a cada quinqu nio e As proje es para a RMSP apresentaram uma tend ncia similar a estudos desenvolvidos pela Funda o SEADE conforme demonstra o Quadro Anexo 3 6 a seguir Quadro Anexo 3 6 Compara o entre Proje es Populacionais para a RMSP Ano Popula o 1 000 habitantes Diferen a PDAA SEADE 2000 17 819 17 852 0 18 2005 19 283 19 130 0 80 2010 20 526 20 309 1 07 2015 21 425 21 313 0 53 2020 22 016 22 184 0 76 2025 22 447 22 957 2 22 259 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP Fonte Apresenta o SABESP Plano Diretor de Abastecimento de gua da RMSP Ag ncia da Bacia do Alto Tiet 09 03 04 Proje o Populacional para a RMSP 24 000 23 000 22 000 9 21 000 t 20 000 n S 19 000 o o 18 000 17 000 16 000 15 000 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 Ano E SEADE e Anexo 3 2 2 Proje o da Demanda Quadro Anexo 3 7 Projec es de Demandas M dias e M ximas Cen rio Tendencial Demanda Projetada para Cen rio Tendencial m s Ano Sistema Integrado Sistemas Isolados RMSP Total M dia M xima M dia M xima M dia M xima 2000 63 90 70 80 1 90 2 00 65 80 72 80 2005 68 10 75 40 2 20 2 40 70 30
309. ol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais a cria o de uma nova vis o e uma postura propositiva do usu rio e da sociedade frente aos recursos h dricos e particularmente s guas subterr neas ser o grande impacto dessa a o Executores e Intervenientes arranjos institucionais A proposta que a gest o do recurso h drico subterr neo continue com o DAEE e que o programa seja coordenado e resida no pr prio DAEE entretanto a a o pressup e a parceria com a CETESB a Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de e a Secretaria da Educa o bem como rg os municipais e organiza es da sociedade civil Indicadores de Monitoramento e Avalia o O sucesso da a o poder ser medida pelo a n mero de pessoas atendidas 5 n mero de acessos internet n mero de po os outorgados resultantes dessa a o 145 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO X A ES DE PLANEJAMENTO E GEST O 146 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 10 Levantamentos Estudos e Planos de Recursos H dricos PG 11 Estudos para Defini o das Unidades Territoriais de Gest o no mbito do CBH AT PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral
310. omo da fragilidade do sistema de abastecimento p blico Custo estimado R 2 500 000 00 M dio Prazo Procedimentos metodol gicos para estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais A avalia o das reais potencialidades dos aqu feros em prover a popula o de gua subterr nea importante no processo de outorga por novas fontes Executores e Intervenientes arranjos institucionais O DAEE a principal institui o para essa a o Indicadores de Monitoramento e Avalia o Indicadores pela entrega de resultados como mapa hidrogeol gico atualizado da BAT na escala 1 50 000 ou melhor mapa de recarga total natural e controlado pela ocupa o dos aqu feros identifica o das reas de indu o de explora o das guas subterr neas e a capacidade de suporte 167 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 10 LEVANTAMENTOS ESTUDOS E PLANOS DE RECURSOS HIDRICOS T tulo da A o PG 18 ELABORA O DE MANUAL METROPOLITANO DE MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 2007 a que correspondente o componente Programas PDC 3 RECUPERA O DA QUALIDADE DOS CORPOS D GUA RQCA e 7 PREVEN O E DEFESA CONTRA EVENTOS HIDROL GICOS EXTREMOS PDEH Sub
311. or e t cnica e conscientiza o CFERFURADOR A Contrata o de servi os servi os Licenciamento outorga Informa o t cnica FE Conscientiza o Certifica o de empresa Informa o e conscientiza o Licen a e outorga ERES POPULA O Revis o dos processos de outorga Sistema Integrado de Informa o SlInfo Comunica o social destinados aos usu rios Projeto Po o Legal Fortalecimento institucional para a gest o Identifica o e mapea mento das reas de risco Potencial de expans o do uso de gua subterr nea Monitoramento da gua subterr nea quantidade e qualidade 112 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Figura 1 As rela es entre os diferentes atores para o Fortalecimento Institucional para a Gest o das Aguas Subterr neas Escopo b sico atividades e interven es previstas A atividade fundamental fortalecer o grupo t cnico respons vel pelo gerenciamento do recurso h drico subterr neo na Bacia do Alto Tiet BAT que trabalhar em forte conson ncia com o setor de gua superficial junto aos rg os gestores do recurso h drico de meio ambiente e de sa de Este grupo se encarregar de coordenar a cria o das novas ferramentas de gest o modelo de outorga sistema de informa o integrado Sllnfo e mecanismos de comunica o social Projeto Po o Legal As novas ferramentas
312. orma o sobre o tipo da atividade tamanho uso de gua subterr nea manuseio de produtos perigosos b exist ncia de casos comprovados de contamina o de aqu feros e solos ou em processo de estudo e sua situa o CETESB 3 Informa o de estudos j realizados a estudos desenvolvidos para outras finalidades do tipo acad mico ou t cnico b mapas geol gicos hidrogeol gicos de vulnerabilidade do aq fero contamina o de abastecimento p blico de gua e rede de esgoto topogr fico redes de drenagens etc Abrang ncia e benef cios esperados Esta a o tem como abrang ncia toda a Bacia do Alto Tiet A gest o eficiente e embasada em informa es consistentes do recurso h drico subterr neo permitir seu uso sustent vel seja restringindo reas para novas capta es por quest o de disponibilidade ou qualidade como tamb m incentivar reas com potencial de explora o Custo estimado R 1 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Um sistema nico e integrado de informa o dos recursos h dricos permitir que a gest o dos recursos h dricos na BAT seja efetivamente integrada colocando em uma mesma base informa es dos recursos h dricos superficiais e subterr neos al m de outras informa es de contamina o ambiental de sa de e da situa o dos servi os dispon veis comunidad
313. ormalizaram os sistemas instalados por vezes em decorr ncia de relativa inexpressividade e baixa fiscaliza o aplicada Contudo a partir da implementa o do SEGRH e de cen rios preocupantes quanto s disponibilidades h dricas na BHAT al m de maior integra o entre os instrumentos regulat rios de outorga h drica e licenciamento ambiental o cadastramento de usos e usu rios da gua elevou sua import ncia relativa inclusive no que tange s vaz es efetivamente captadas e aos lan amentos de cargas residuais Com efeito a pr pria perspectiva de implanta o da Cobran a pelo Uso da gua passou a induzir os usu rios a n o solicitar outorgas com elevadas margens de seguran a que em muitos casos explicitavam interesses de garantir disponibilidades h dricas para expans es de empreendimentos n o necessariamente definidas Assim procedimentos de atualiza o peri dica de dados e informa es sobre vaz es captadas consumidas e cargas residuais lan adas passaram a ter maior import ncia particularmente para que balan os de disponibilidade e demanda sejam efetuados sob bases mais consistentes ou seja com o subs dios dos volumes de gua efetivamente necess rios 178 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS para os diferentes usos N o h como administrar conflitos por usos m ltiplos sem predicados dessa ordem Por fim como a atualiza o desses dados abrange um n mero expressivo de empr
314. os que podem ser incorporados pelos diferentes setores usu rios De fato muitos dos benef cios ser o obtidos mediante resultados de outros sub programas inclusive mediante obras equipamentos e interven es estruturais Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais As pesquisas e investiga es do subprograma devem repercutir em favor da redu o de impactos ambientais e sociais notadamente em decorr ncia da otimiza o de usos m ltiplos das disponibilidades h dricas e da supera o de incompatibilidades entre pol ticas de setores usu rios Executores e Intervenientes A investigac o das pol ticas de setores usu rios secretarias e ag ncias estaduais com interfaces e investimentos que afetam os recursos h dricos bem como dos munic pios da Grande S o Paulo devem ser conduzidas pela SEMA com apoio do rg o estadual outorgante de recursos h dricos DAEE e tamb m da Ag ncia da BHAT Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas e indicadores de monitoramento e avalia o estar o relacionadas s a es tra adas no item do Escopo B sico primeiramente identifica o e an lise das pol ticas setoriais inclusive no que tange ao desenvolvimento regional do Estado de S o Paulo e na sequ ncia listagem de planos programas e projetos que devem ser analisados para fins de identifica o dos impactos gerados sobre a gest o de recursos h dricos
315. os 2 RH 50 Sistema de Res duos S lidos 2 RH 60 Obras de Reurbanizac o de reas Degradadas recursos para obras e desapropriac es 2 RH 70 Recupera o de reas Degradadas e Recomposi o da Vegeta o 2 CA Servi os e Obras de Prote o e Conserva o Ambiental 30 10 Obras de Recupera o da Qualidade da Agua 1596 20 Controle de Eros o Assoreamento e Explora o Mineral 5 CA 30 Controle de Fontes Difusas de Polui o das guas 5 CA 40 Conserva o dos Recursos H dricos e Promo o do seu Uso Racional 5 Compensa o aos Munic pios em reas de Prote o dos Mananciais 30 10 Estudos Projetos e Obras Areas Protegidas 1596 CM 20 Recupera o de reas Degradadas e Recomposi o da Vegeta o 5 CM 30 Adequacao de Infraestrutura Urbana e Desenvolvimento Rural 5 CM 40 A es de adequa o urbana e regulariza o fundi ria 5 Ordem de Prioridade das a es Segunda o Terceira OBSERVA ES Dura o da a o 4 5 M 8 anos L 12 anos 233 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS IP ANEXO XIII RESUMO DO PLANO DIRETOR DE ESGOTOS DA RMSP 234 PLANO DA BACIA DO ALTO ANEXOS A revis o e atualizac o do PDE Plano Diretor de Esgotos da RMSP elaborado pela SABESP e finalizado dezembro de 2000 previa uma no ano 2 020 de 17 787 171 habitantes atendidos pelos sistemas da RMSP repr
316. os bot es a ferramenta Zoom ainda pode ser acionada pelas teclas aproxima afasta e pela rodinha do mouse para frente aproxima e para tr s afasta 280 amp EPUSP DESLOCAMENTO DA TELA PAN Serve para fazer a transla o do mapa em qualquer dire o Esta ferramenta pode ser clicando se no bot o do meio do mouse Quando acionada o cursor assume a forma de acionada clicando no bot o da barra de bot es teclando se a letra ou ainda uma m ozinha Para voltar ao cursor normal clique com o bot o direito do mouse N o poss vel deslocar a imagem quando ela est na posi o de m nimo zoom isto quando ela est inteira na tela preciso que exista algum grau de zoom para que a imagem possa ser deslocada CAPTURA DE IMAGENS DA TELA A imagem mostrada no quadro principal pode ser exportada para outros aplicativos tipo Word ou Excel Para isto usa se o procedimento padr o de copiar e colar A c pia da para a rea de transfer ncia do Windows e fica dispon vel para ser colada em imagem feita atrav s do 50180 Ao se clicar sobre ele a imagem do mapa principal documentos do Word em planilhas do Excel etc atrav s do comando Colar destes aplicativos DO DIREITO DO MOUSE NA REA DO MAPA PRINCIPAL Clicando se com o bot o direito do mouse na rea do mapa principal pode se acessar as fun es vide figura
317. os est o relacionados redu o de demandas por mais disponibilidades h dricas a partir da eleva o dos padr es de efici ncia e maior racionaliza o e reuso de guas servidas Or amento preliminar R 3 0 milh es Curto Prazo Sem a considera o dos montantes a serem dispostos pela mencionada fonte de financiamento voltada racionaliza o e reuso da gua Fontes de Recursos Essencialmente FEHIDRO acrescido de aportes da Secretaria de Estado de Ci ncia e Tecnologia Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Dentre os benef cios a serem considerados estar a posterga o de investimentos para elevar as disponibilidades h dricas em favor da BHAT os quais exigem transfer ncias de outras bacias e ou elevadas invers es em a es de despolui o de mananciais locais ou seja os custos deste subprograma acrescidos de aportes advindos da fonte de financiamento aos usu rios devem possibilitar que as atuais disponibilidades atendam a menores crescimentos das demandas uma vez que parte dos usu rios ter maior efici ncia de uso e ou a reutiliza o de guas servidas Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Em termos de impactos ambientais os resultados ser o positivos em virtude da redu o de demandas por capta o de gua Por outro lado n o h previs o de impactos sociais gerados pelo subprograma Executores e Intervenientes
318. otos poder ter aplica o dentro do pr prio processo de tratamento e para gera o de energia para consumo pr prio e at para a venda e O cronograma de implanta o das obras de expans o dever contemplar no primeiro q inq nio o Sistema Pinheiros e as revers es previstas para o Sistema Integrado de reas dos Sistemas Isolados bem como para a implanta o de unidades de tratamento e Para a implanta o das obras planejadas seriam necess rios investimentos da ordem de R 4 500 milh es no per odo de 2000 a 2020 A parcela da RMSP atendida pelo denominado Sistema Integrado de esgotamento j contava em 1998 com rede de esgotos servindo a cerca de 10 5 milh es de pessoas que geravam 31 m s de esgotos estando inclu dos nesse n mero outras contribui es como comerciais industriais etc A SABESP operava nesse sistema 5 esta es com capacidade nominal de tratar com alcance secund rio 18 m s de esgotos Assim a capacidade instalada para o tratamento dos esgotos era de 60 da vaz o coletada na regi o Entretanto apenas cerca de 6 2 m s dessa vaz o coletada chegava ao tratamento fazendo com que o restante fosse despejado nos rios in natura gerando polui o e consequente degrada o da qualidade das guas dos corpos receptores Esses despejos eram causados parte pela inexist ncia de coletores tronco e ou interceptores e parte pela descarga direta de esgotos nos rios como colocado anteriormente
319. plementa o da cobran a pelo uso da gua como receita do Sistema permanecendo a depend ncia da FABHAT de transfer ncias p blicas que por vezes sofrem descontinuidade O desenho institucional vigente no Sistema paulista de recursos h dricos acabou se descolando de uma alternativa mais flex vel formalizada pela Lei Federal n 10 881 2004 que de forma inteligente concentrou suas aten es em metas e objetivos a serem estabelecidos pelo Plano de Trabalho de Contrato de Gest o a ser celebrado para a qualifica o de entidades delegat rias ou seja com a aceita o de diferentes alternativas para as figuras jur dicas de ag ncias de bacias centrando foco e aten o s metas e objetivos contratados frente Ag ncia Nacional de guas ANA rg o outorgante e regulador da gest o de corpos h dricos de dom nio da Uni o Com efeito o formato disposto pela legisla o paulista em especial a Lei 10 020 98 n o 101 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS facilmente aplic vel o que dificulta n o somente a operacionalidade de sistemas como o da BAT mas tamb m de rios de dom nio federal compartilhados com outros estados Assim face a todas essas e outras dificuldades cumpre reorganizar e assegurar apoio ao funcionamento inicial do modelo de gest o a ser adotado pela BAT Escopo B sico O escopo deste subprograma refere se a estudos de planejamento institucional estrat
320. qu micas completas MS Portaria 518 com regularidade de 2 a 3 anos Par metros indicadores devem ser monitorados com regularidade anual incluindo condutividade el trica CE pH cloreto nitrato e am nio Os n veis est ticos e din micos quando o po o for de explora o dever o ser monitorados constantemente atrav s de transdutores de press o que enviar o instantaneamente os dados ao Sllnfo e poder o ser acessados atrav s de site na Internet reas cr ticas com maior potencial de contamina o das guas subterr neas poder o ser instalados po os com sistemas multin veis o que possibilitaria monitorar a qualidade da gua em diferentes profundidades Paralelamente o banco de dados associados a essa rede espec fica de monitoramento deveria ser acrescida de todas as informa es de qualidade que existe em po os de monitoramento para sites declaradamente contaminados informa es da CETESB em seus processos bem como aqueles advindos da Vigil ncia Sanit ria do DAEE e das Concession rias que operam po os na regi o Embora esses dados e po os n o devam fazer parte da rede regular de monitoramento proposto nessa a o eles ajudar o a avaliar a qualidade dos aqu feros Abrang ncia e benef cios esperados A rede se prop e a monitorar os aqu feros da 174 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS BAT entretanto devido as limita es naturais que tais po os de monitoramento
321. r o obtidos crit rios e par metros de projetos para o desenvolvimento de wetlands eficientes na BAT SISTEMAS MISTOS E UNIT RIOS Os sistemas unit rios e mistos de coleta de esgotos de guas pluviais v m sendo utilizados h muitos anos com sucesso para reduzir as cargas poluidoras lan adas nos corpos h dricos urbanos na Europa Am rica do Norte e em pa ses da sia Nas ltimas d cadas estimulada pelo rigor da legisla o ambiental da Uni o Europ ia essa tecnologia vem passando por uma evolu o consider vel Em cidades onde a urbaniza o se deu sem planejamento e sem levar em conta a infra estrutura sanit ria como as cidades europ ias mais antigas e como as cidades da BAT essa tecnologia tem se mostrado vantajosa tanto em termos de efici ncia como de custos Suas principais vantagens s o o aumento da efici ncia do sistema da coleta e de destina o de esgotos e das guas contaminadas pela polui o difusa menor custo e menor prazo de implanta o em rela o aos sistemas separadores Da mesma forma que a tecnologia de wetlands o Brasil ainda n o domina a tecnologia de sistemas mistos e unit rios As poucas experi ncias feitas no pa s se utilizaram de t cnicas j ultrapassadas Mesmo assim produziram bons resultados ver por exemplo o Programa Ba a Azul na Bahia e os sistemas de tempo seco na Regi o dos Lagos RJ mostrando que se trata de uma tecnologia bastante promissora Justifica se portanto
322. ra a permitir a coordena o e o acompanhamento do Plano em todas as suas dimens es Destaca se entre os objetivos espec ficos a cria o de inst ncia voltada articula o institucional com os rg os e entidades respons veis pela gest o urbana e regional na rea da bacia tendo em vista coordenar conjuntamente as atividades de desenvolvimento institucional e apoio gest o O objetivo espec fico o de coordenar a utiliza o de instrumentos de gest o para sustentabilidade da bacia considerando os objetivos de prote o dos mananciais de recupera o da qualidade da gua e de controle das inunda es Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Podem ser considerados como objetivos espec ficos para a sustenta o do sistema de gest o apoio ao sistema com vistas s despesas inerentes ao seu funcionamento Comit s C maras T cnicas Subcomit s e Ag ncia e articula o da participa o dos rg os estaduais e municipais inclusive os de saneamento do poder judici rio e minist rio p blico assim como a sociedade civil e as organiza es n o governamentais gest o t cnica e econ mico financeira de todo o Programa constante do Plano da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet acompanhamento da implementa o do Plano de Bacia com monitoramento dos programas sub programas e desenvolvimento de indicadores sociais econ micos f sicos financeiros Justificativas
323. ral e n o estrutural Melhorar as condi es de escoamento de alguns dos principais tribut rios do Rio Tiet eliminando interfer ncias e ampliando canais de acordo com as restri es impostas pelos rios de primeira ordem s o exemplos de obras que precisam ser executadas Em muitas das sub bacias torna se imprescind vel a ado o de medidas de conten o das cheias na sua origem atrav s da execu o de novos reservat rios de deten o Os recursos previstos neste item poder o ser investidos em projetos b sicos projetos executivos e obras de canais estruturas de deten o e outras obras para redu o do impacto da urbaniza o nas enchentes urbanas As obras e Servi os de Melhoria em Tribut rios do rio Tiet e as obras de Deten o Priorit rias em Sub bacias do Alto Tiet ser o realizadas pelo DAEE Prefeituras e as de recupera o de corpos h dricos urbanos e adequa o de galerias de guas pluviais pelas prefeituras locais Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 40 Obras de Utiliza o M ltipla de Recursos H dricos Objetivos Os recursos previstos neste sub componente poder o ser utilizados em outras obras de recursos h dricos que favore am a utiliza o m ltipla das guas prevendo se outros usos como recrea o pesca gera o de energia entre outros em conjunto com usos mais tradicionais como ab
324. ralelo constatam se elevadas perdas nos sistemas de abastecimento de gua e segundo levantamentos efetuados cerca de metade dessas perdas devem corresponder a perdas f sicas e a outra metade a perdas de faturamento devidas a defici ncias de medi o e liga es n o cadastradas Por outro lado not ria a falta de equipamentos de uso domiciliar a pre os acess veis destinados a economizar gua enquanto os produtos com qualidade ao menos duvidosa inundam o mercado de constru o civil Essa situa o leva ao desperd cio de gua por parte dos usu rios em sua grande maioria margem das informa es necess rias e 129 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH sem a conscientiza o exigida nestes casos Da mesma forma os equipamentos e t cnicas industriais e de irriga o nem sempre s o os mais adequados do ponto de vista da economia de gua o que justifica a es voltadas para o desenvolvimento tecnol gico capaz de promover e acelerar o uso mais racional e o reuso da gua Por outro lado o ndice de atendimento dos servi os de esgotamento sanit rio e limpeza p blica nunca ser igual a 100 Em se tratando da RMSP ainda que venha a ser muito elevado o efluente remanescente produzir uma carga que exercer ainda uma enorme influ ncia na degrada o dos recursos h dricos Mesmo a parcela da popula o atendida ainda gerar efluentes n o considerados nos planos de obras atuais que
325. ras municipais Mas face aos custos e aos benef cios que poder o ser alcan ados se requer um maior aprofundamento dos estudos nas reas t cnica e institucional importante novamente destacar que o maior problema da RMSP ainda n o a carga difusa mas o extravasamento de esgotos nos rios que poder ser sensivelmente reduzido com a implanta o da Alternativa 2 E mais uma vez se destaca que a solu o para a melhoria da qualidade das guas dos corpos receptores da RMSP passa obrigatoriamente pela implanta o do Programa de Recupera o da Qualidade da Agua REQUAL proposto no referido estudo J atendendo uma das proposi es do REQUAL que estabelece que qualquer programa ou obras deve mostrar resultados popula o foi proposto que a implanta o das solu es preconizadas na Alternativa 2 sejam implantadas na Bacia Pinheiros permitindo a condu o das guas dos c rregos de bacias que ainda n o contam com coletores tronco e daqueles cuja polui o difusa significativa para o sistema de esgotos sanit rios garantindo a melhoria da qualidade da gua mostrando assim popula o a melhoria efetiva da qualidade da gua e o retorno dos investimentos Independente da preocupa o com a carga difusa a implanta o das unidades de represamento fundamental para eliminar a descarga de esgotos nos c rregos em curto prazo garantindo assim a efetiva contribui o das esta es de tratamento melhoria da qual
326. rcentual de ICMS do Estado dirigido para a RMSP em particular para munic pios que atuem de modo efetivo na prote o de mananciais de abastecimento Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Em todos os casos de instrumentos adicionais haver mitiga o de impactos ambientais e sociais seja pelo desenvolvimento de PDPAs seja por incentivos financeiros a melhorias na prote o de mananciais gerados por mecanismos de compensa o Executores e Intervenientes Sob a interveni ncia e mediante a articula o com diversas institui es prefeituras municipais concession rios e ou operadores de servi os de saneamento e Secretaria de Estado da Fazenda a entidade executora deste subprograma dever ser a SEMA contanto com o apoio da Ag ncia da BHAT Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas devem estar associadas ao escopo dos trabalhos particularmente s avalia es dos PDPAs al m do acompanhamento de planos ainda n o existentes sob elabora o ou a serem desenvolvidos Nestes casos o monitoramento ser dos objetivos de integra o e compatibilidade entre os instrumentos adicionais e a gest o da BHAT portanto com a verifica o da qualidade dos 123 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS planos mencionados e da observa o conferida s diretrizes tra adas sob o contexto de uma vis o geral do conjunto da Bacia do Alto Tiet
327. respons vel pelo fornecimento de parcela significativa de gua bruta para a RMSP com disponibilidade de 408 m3 hab ano O PDAA Plano Diretor de Abastecimento de gua da Regi o Metropolitana de S o Paulo RMSP elaborado pela SABESP em 2004 abrangia uma popula o de 18 000 00 habitantes distribu dos por 39 munic pios numa regi o com rea total de 8 051 km2 e A taxa geom trica anual de crescimento populacional da RMSP apresentou taxas elevadas em torno de 5 ao ano at o ano de 1980 acarretando a duplica o da popula o no per odo 1940 1980 Desde ent o as taxas t m reduzido atingindo 1 61 ao ano no per odo 1991 2000 Entretanto o contingente populacional a ser atendido significava um acr scimo quadrienal de 1 000 000 de novos usu rios dos sistemas em uma regi o cr tica no que tange disponibilidade h drica e Outro aspecto apontado no PDAA como agravante foi o crescimento da urbaniza o dos mananciais da RMSP taxas bem superiores m dia observada no per odo 1991 2000 tendo a popula o saltado de 550 000 habitantes para 746 000 habitantes 3 9 ao ano na Bacia do Guarapiranga e de 510 000 habitantes para 872 000 habitantes 4 2 ano ano na Bacia Billings 255 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNF e Na poca os mananciais respons veis pelo abastecimento de gua da RMSP eram os seguintes Cantareira Alto Tiet Rio Claro Rio Grande Guarapiranga Alto
328. rgia Outra natureza de benef cios a serem gerados refere se pr pria qualidade dos mananciais no presente com problemas advindos de ocupa es desordenadas e portanto do uso crescente de produtos qu micos para o tratamento e potabiliza o da gua Or amento preliminar R 600 mil Curto Prazo Como os recursos j est o assegurados pela Secretaria de Estado de Saneamento e Energia provenientes do or amento estadual deve se alocar apenas complementos e a es de integra o entre o BHAT e os estudos em quest o Fontes de Recursos Essencialmente FEHIDRO com interesse e complementos por parte da SEMA Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Em converg ncia com os conceitos apresentados os benef cios devem explicitar a maior agrega o de valor s vaz es que forem transferidas de outras regi es e bacias hidrogr ficas do entorno do Alto Tiet com a mencionada redefini o de usos e eventual realoca o de outorgas j concedidas Estes benef cios devem ser relacionados aos respectivos custos de implanta o acrescidos das despesas de opera o e manuten o B C da infra estrutura necess ria s transfer ncias de vaz es incidentes sobre todo o per odo de vida til dos sistemas a serem instalados Tamb m como custos deve se considerar as compensa es que a serem pagas em decorr ncia de perdas de receitas dos usos atuais al m das medidas mitigadoras
329. ricos e setores usu rios relevantes e ii estrutura o de linhas de cr dito com particular aten o para condicionantes que venham a induzir atitudes pr ticas e interven es de interesse do SIGRH com evidentes rebatimentos sobre a BAT A identifica o de fontes de receita inclui n o somente aportes or ament rios do Governo Estadual mas tamb m eventuais transfer ncias advindas da Uni o e contrapartidas negociadas com as prefeituras municipais envolvidas Tamb m deve mensurar investimentos setoriais que afetem os recursos h dricos notadamente no caso do setor saneamento que devem ser dimensionadas e qualificadas para fins de coordena o e converg ncia de pol ticas p blicas relacionadas gua Cabe a proposi o de mecanismos que assegurem que a maior parte dos recursos originados da compensa o financeira e de royalties recolhidos pelo setor el trico seja investida em recursos h dricos Em suma para o cumprimento do escopo dever o ser primeiramente identificados cadastrados e avaliados potenciais financiamentos advindos a do pr prio SIGRH via cobran a pelo uso da gua e Fundo Estadual de Recursos H dricos FEHIDRO que inclui as compensa es financeiras pagas pelo setor hidroel trico b de programa cadastrados junto ao Or amento Geral da Uni o OGU com aportes potenciais ao SIGRH e mais especificamente ao PAT c de programas e projetos contemplados pelo Or amento Geral do Estado n
330. rmos de gest o de conflitos e usos m ltiplos Por fim a avalia o deve centrar se na efetividade e efic cia dos novos crit rios quanto aos seus rebatimentos na melhoria de um aproveitamento mais racional e inteligente das disponibilidades h dricas em cada per odo sazonal 184 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Componente Planejamento e Gest o Sub componente Sistema de Outorga e Cobran a T tulo da PG 33 Revis o de metodologia e crit rios para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 2 Sub Programa Gerenciamento dos Recursos H dricos Interdepend ncias Componentes pr requisitos y o Fortalecimento Institucional para a Gest o das Aguas Subterr neas Objetivos espec ficos Estabelecer uma nova metodologia para concess o de outorgas de direito de uso da gua subterr nea considerando os usos m ltiplos de forma que seja mais din mica interativa e r pida indo ao encontro das novas necessidades do usu rio do recurso h drico subterr neo Justificativas A autoriza o para a perfura o de um novo po o e a pr pria concess o de outorga s o feitas de forma ainda bastante rudimentar O usu rio leva ao rg o respons vel fichas preenchidas onde informa sua necessida
331. rtogr fica e Regi es Hidrogr ficas Emplasa Mapa de Uso e Ocupa o do Solo 2002 IET Relat rio de Qualidade das guas Interiores do Estado de S o Paulo 2005 2006 Relat rio de Qualidade Ambiental 2005 SISTEMA DE PROJE O UTM Origem da quilometragem UTM Equador e Meridiano 45 W Gr acrescidas as constantes de 10 000 e 500 Km respectivamente DATUM HORIZONTAL C rrego Alegre N Escala 1 400 000 11 2 0 25 5 10 15 20 Km o MAPA 4 ndice do Estado Tr fico 97 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO IX AC ES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 98 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNF Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional DI 10 Desenvolvimento dos rg os e Entidades de Gest o de Recursos H dricos 01 11 Apoio operacional do CBH AT e rg os do sistema PDC Programa Durac o Continuada do PERH 1 e2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral O objetivo deste programa o apoio administrativo e t cnico Secretaria Executiva do CBH Alto Tiet aos 5 Sub Comit s Billings Tamanduate Tiet Cabeceiras Juqueri Cantareira Pinheiros Pirapora e Cotia Guarapiranga s C maras T cnicas do CBH AT e Ag ncia da Bacia do Alto Tiet Constitui objetivo geral desta atividade o aperfei oamento institucional do sistema de gest o da Bacia de manei
332. s 14 00 12 00 10 00 8 00 6 00 4 00 2 00 0 00 Curva de Perman ncia Perman ncia 6 dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota m 748 00 746 00 744 00 742 00 740 00 738 00 736 00 734 00 Curva Cota x Volume Volume hm 64 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FISH Compartimento do Rio Pequeno rio Pequeno Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem Curva de Perman ncia xtens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo az o M xima M dia Mensal m s az o M nima M dia Mensal m s 8280 Espec fica l s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 m s Vaz o 75 Caracter sticas do Reservat rio A m nimo normal m 743 0 A m ximo normal m 746 5 Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada olume no NA m nimo normal hm 28 5 olume no NA m ximo normal hm 51 0 Curva Cota x Volume olume til hm 22 5 748 00 rea Superficial no NA m ximo normal km 7 2 746 00 Curva Cota x Volume 744 00 742 00 Cota m 740 00 738 00 736 00 734 00 Volume hm PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A NY ANEXO V S ries de Vaz es Naturais M dias Mensais dos Cursos d gua nos Aproveitame
333. s An Julho Novembr 4 1 4 3 2 2 2 9 30 1 66 515 385 162 200 2 5 4 2 4 3 2 0 8 3 3 3 1 2 1 2 0 2 8 3 1 2 1 2 7 1 M dia 4 5 3 4 2 7 2 5 3 4 2 6 2 1 2 6 3 0 1 9 2 2 2 4 2 2 1 8 2 5 2 5 1 8 3 5 2 5 2 4 2 5 2 2 2 4 2 2 1 5 1 8 8 6 4 4 3 8 4 1 7 5 2 5 2 7 2 5 3 2 2 8 3 8 4 0 4 1 2 4 3 4 3 2 2 8 666 2 2 3 8 4 4 4 5 1 8 2 3 1 6 2 9 1 8 2 1 4 2 4 2 3 1 2 5 7 8 1 2 3 3 3 6 5 9 4 0 3 8 3 4 1 5 22 28 2 0 2 6 5 1 3 4 3 4 3 2 5 7 2 1 32 24 2 3 2 3 1 0 2 0 2 0 2 7 2 4 2 5 1 5 1 7 2 4 1 3 2 4 1 5 2 3 4 5 2 0 2 4 2 4 1 9 2 4 2 5 1 4 1 7 2 3 3 3 3 1 Em oN PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS An M nimo Vaz es Naturais M dias Mensais do Rio Pequeno no Compartimento do Rio Pequeno Vaz es m s Agosto Setembr 1 9 Outubro 2 4 3 4 2 6 2 0 5 3 3 4 1 5 3 0 2 7 Novembr M dia 1 8 2 9 2 3 3 9 2 3 2 0 2 4 2 6 3 6 3 2 3 3 o oja o Janeiro 3 7 1 7 n o EN 63 m
334. s CETESB DAEE Prefeituras e rg os da administra o p blica de fontes potenciais de contamina o incluindo reas sem rede de esgoto atividades industriais reas de deposi o de res duos s lidos postos de gasolina entre outros d cadastramento de reas declaradas contaminadas ou em processo aberto junto ao rg o gestor e cria o de um sistema de informa o geogr fico SIG que organize classifique e cartografie todos os dados e que seja parte integrante do Sllnfo f interpreta o dos dados atrav s de m todo espec fico que permita identificar as reas de maior risco de contamina o O m todo de classifica o dever ser comprovado 164 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH atrav s da an lise dessas reas com as j contaminadas Abrang ncia e benef cios esperados O benef cio fundamental assegurar a qualidade da gua subterr nea explorada pelos usu rios definindo reas com risco de contamina o e caso necess rio a restri o da explora o Custo estimado R 1 000 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Assegurar a qualidade das guas dos aq feros que naturalmente boa identificando as reas onde a es para a prote o e monitoramento devam ser implementadas Executores e intervenientes arranjos institucionais A atividad
335. s De fato no contexto da os planos e a es voltados por exemplo ao abastecimento p blico assumem tal prioridade e peso institucional que o SEGRH dificilmente exerce o grau devido de regula o inclusive em decorr ncia de sua recente estrutura o ainda em curso e da consist ncia institucional a ser alcan ada Com efeito tamb m em termos nacionais a Pol tica de Recursos H dricos datada de 1997 Lei n 9 433 97 somente come ou a ganhar consist ncia e peso institucional a partir da cria o da Ag ncia Nacional de Aguas ANA Mesmo no contexto do Estado de S o Paulo pioneiro na instala o de comit s de bacia tamb m persistem pesos espec ficos maiores de setores usu rios que deveriam atuar sob uma perspectiva integrada e mediante o planejamento inter setorial de cada UGRH para fins de gest o e aproveitamento das disponibilidades h dricas evitando potenciais diverg ncia conflitos e incompatibilidades particularmente em reas de maior criticidade como na RMSP Assim diante desse quadro justifica se a implementa o de um subprograma que avalie os 115 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS diversos impactos setoriais positivos e negativos que incidem sobre a gest o integrada dos recursos h dricos incorporando e convergindo os poss veis avan os advindos de cada setor Escopo B sico Refere se identifica o de planos programas projetos e dos inve
336. s acompanhadas de diretrizes e orienta es destinadas aos crit rios e a es do FEHIDRO outro encargo de natureza marcadamente t cnica ser o detalhamento operacional de mecanismos de compensa o com refer ncias antecedentes de longo prazo notadamente no estado do Paran Fontes de Recursos Recursos advindos do or amento do Estado pela via da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos H dricos com aportes espec ficos do FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Na medida em que o objetivo deste subprograma agregar novos instrumentos ao arsenal de gest o da BHAT o entendimento conceitual de que os benef cios mais significativos a serem gerados estar o associados melhorias das disponibilidades h dricas Sob tal abordagem as rela es de B C ser o essencialmente econ micas a serem determinadas para todo o PBHAT e para subconjuntos de subprogramas interdependentes notadamente daqueles que devem ser implementados e postos em opera o de modo integrado propiciando avan os e resultados na gest o territorial e de recursos h dricos Em outras palavras n o h grande significado em ganhos isolados por parte dos PDPAs nem em avan os pontuais na aplica o de recursos do FEHIDRO Por seu turno a nica abordagem que gera benef cios financeiros adicionais em favor da BHAT ser a implementa o de mecanismos de compensa o que podem elevar o pe
337. s deve se prever a es estruturais e n o estruturais como as apresentadas a seguir desenvolver mecanismos de incentivo fiscal e tribut rio que contemplem usu rios com melhores padr es de efici ncia no uso da gua revisar estruturas tarif rias de modo a inibir grandes consumos e incentivar processos de moderniza o tecnol gica e racionaliza o de uso da gua explicitando o conceito de 158 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH gest o de demandas articular o subprograma com a es de comunica o social e de educa o ambiental que sublinhem a import ncia de usos mais comedidos das disponibilidades h dricas propor crit rios de prioriza o para a atua o do fundo de financiamento de modo a incorporar aspectos relacionados gest o de demandas e de resolu o de conflitos por usos m ltiplos privilegiar o atendimento usu rios dispostos a adaptar se a tecnologias que propiciem uma maior efici ncia no uso da gua tanto no setor industrial em sistemas de abastecimento dom stico e de irriga o promovendo a diminui o do consumo e da gera o de efluentes levantar as caracter sticas de demanda e consumo bem como as tecnologias usadas pelos diversos setores usu rios procurando identificar inclusive eventuais sazonalidades das demandas e sua rela o com varia es pluviom tricas incentivar o planejamento integrado entre os setores usu rios de mo
338. s bem conhecidas at aqueles para os quais s o necess rios levantamentos e estudos por se tratarem de fontes n o convencionais Cargas difusas escoamento sobre reas contaminadas lan amentos clandestinos entre outros ir o requerer recursos para que seja planejada sua remo o eficiente de modo a permitir a recupera o de qualidade da gua na BAT Escopo B sico Apoio a estudos e projetos que tenham o objetivo de recupera o de qualidade da gua particularmente em reas de v rzea e em reas de mananciais Abrang ncia e Benef cios Esperados A BAT precisa fortemente de apoio para recuperar a qualidade da gua preciso empreender esfor o para que metas de recupera o sejam alcan adas Or amento preliminar R 1 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Avalia o dos benef cios ambientais trazidos pela recupera o da qualidade da gua em termos de sa de p blica paisagismo e usos da gua Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Os impactos ser o positivos Executores e Intervenientes 218 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS EUST SABESP DAEE CETESB e Prefeituras Metas e Indicadores de Monitoramento Avalia o Medi o das reas recuperadas 219 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ANEXO XI AC ES DE OBRAS E SERVICOS 220 PLANO DA BACIA DO ALTO
339. s de Recursos Essencialmente o FEHIDRO Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Outras op es de instrumentos econ micos de gest o tamb m devem ser avaliadas na medida em que induzem a novos procedimentos na dire o de usos racionais da gua Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Em decorr ncia de usos mais eficientes e racionais da gua este subprograma e seus insumos devem gerar impactos positivos em termos ambientais e sociais Executores e Intervenientes A Ag ncia da BHAT deve atuar como rg o executor do subprograma em estreita articula o com o DAEE e com a CETESB respons veis por cadastros e informa es sobre outorgas e licenciamentos portanto por insumos essenciais aos estudos em foco Por seu turno resultados parciais e recomenda es finais demandam aprova es e respaldos do Comit da Bacia e do pr prio CERH Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o As metas do subprograma estar o vinculadas a cada passo da metodologia aplicada ao trabalho portanto s investiga es sobre outras alternativas de mecanismos econ micos de gest o No que tange ao monitoramento e avalia o cada etapa do subprograma deve ser considerada em termos de sua consist ncia conceitual e dos dados adotados al m da efetiva aplicabilidade dos instrumentos que forem considerados e propostos 215 PLANO DA BACIA DO ALTO
340. s de esgotamento sanit rio nem sempre leva em considera o os demais usos a jusante atendo se basicamente ao enquadramento do curso d gua realidade das interconex es entre os sistemas de coleta e afastamento de esgotos com os sistemas de drenagem de guas pluviais n o abordada no planejamento setorial que se baseia no sistema separador absoluto e n o contempla solu es para o sistema misto Escopo b sico atividades e interven es previstas Abrang ncia e benef cios esperados Custo estimado R 600 000 00 seiscentos mil reais Curto Prazo Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Como insumo e subs dio este subprograma deve ser computado como custo Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais A previs o de que a articula o entre o plano da bacia e os planos setoriais de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio resulte em impactos ambientais positivos possibilitando uma vis o integrada do planejamento e permitindo os ajustes necess rios para a concilia o de conflitos Executores e Intervenientes arranjos institucionais A execu o desse subprograma dever estar a cargo da FBHAT Funda o Ag ncia da Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet 211 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS p Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E
341. s do Estado de S o Paulo 2005 2006 Relat rio de Qualidade Ambiental 2005 SISTEMA DE PROJE O UTM Origem da quilometragem UTM Equador e Meridiano 45 W Gr acrescidas as constantes de 10 000 e 500 Km respectivamente DATUM HORIZONTAL C rrego Alegre N Escala 1 400 000 0 25 5 10 15 20 EN 11 4 MAPA 3 ndice de Preservac o da Vida Aqu tica 96 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ITUPEVA JUNDIA CABREUVA V RZEA PAULISTA 320 5 45W 000 CAMPO LIMPO PAULISTA ATIBAIA VARGEM GRANDE PAULISTA 400 000 I S O JOS DOS CAMPOS JAMBEIRO SANTA ISABEL JACARE GUARAREMA SANTA BRANCA SaLEs PoLIS IBIUNA S O LOUREN O DA SERRA JUQUITIBA ndice do Estado Tr fico IET Ultraoligotr fico lt 47 Oligotr fico 48 52 Mesotr fico 53 59 Eutr fico 60 63 Supereutr fico 64 67 Hipereutr fico gt 67 Sem valor ITANHA M 940 000 CUBAT O S O SEBASTI O BERTIOGA I T PRAIA GRANDE S O VICENTE 46 30W CONVEN ES Rios ES Corpos d gua Divisa Municipal Sedes de Munic pio Bacia Hidrogr fica do Alto Tiet Sub regi es hidrogr ficas GUARUJ UGRHI6 BACIA HIDROGR FICA DO ALTO TIET NDICE DO ESTADO TR FICO JET PARA 2006 FONTE Base Ca
342. s esperados ser o decorrentes de novos patamares de operacionalidade e efici ncia que devem ocorrer na esfera de atua o do Sistema de Gest o da BAT parte dos quais ser efetivada mediante a implementa o de instrumentos a exemplo da Cobran a pelo Uso da Agua tratados em subprogramas espec ficos Or amento preliminar R 4 606 900 00 M dio Prazo Estimativa com base em estudos similares empreendidos para o Sistema CEIVAP AGEVAP Fontes de Recursos Or amento Geral do Estado e aportes espec ficos do FEHIDRO Executores e Intervenientes Dada a vincula o da FABHAT com o Comit do Alto Tiet bem como a participa o dos principais atores e institui es que comp em o Sistema de Gest o nestas inst ncias recomenda se que a Ag ncia da Bacia seja o executor dos estudos em foco com supervis o e acompanhamento do DAEE e posterior an lise e aprova o dos ajustes propostos no mbito do pr prio Comit e do CRH Metas e Indicadores de Monitoramento e Avalia o Em fun o das atividades previstas as metas a serem monitoradas neste Subprograma ser o consolida o do diagn stico de avalia o do Sistema de Gest o da BAT incluindo um n mero m nimo de entrevistas a serem efetuadas com atores estrat gicos relevantes com elabora o de relat rio espec fico investiga o de refer ncias conceituais e de sistemas em opera o no pa s que instruam a sele o de novas alterna
343. s h dricas e eventos hidrol gicos cr ticos dever o subsidiar decis es mais inteligentes inclusive no que concerne a es de defesa civil tamb m pass veis de mensura o em termos de benef cios econ micos e sociais Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Tanto em decorr ncia de usos mais eficientes e racionais da gua quanto de melhor conhecimento e previsibilidade de eventos hidrol gicos cr ticos este subprograma e seus insumos 111 1 2 11 3 devem gerar impactos positivos em termos ambientais e sociais Executores e Intervenientes A entidade executora ser o DAEE na qualidade de rg o outorgante do Estado de S o Paulo com interveni ncia da CETESB Consultas para legitima o dos novos crit rios devem ser feitas ao Comit da BHAT e tamb m ao CERH sem esquivar se de negociag es junto a representantes dos setores usu rios relacionados aos novos crit rios e procedimentos de outorga Metas e Indicadores de Monitoramento Avalia o As metas estar o associadas ao n mero de outorgas concedidas e ou revisadas sob os novos crit rios e procedimentos Tamb m dir o respeito ao total das vaz es outorg veis e outorgadas que devem subir caso sejam adotados outros percentuais de seguran a h drica para setores que possam absorver maiores graus de risco O monitoramento deve acompanhar a aplica o dos novos crit rios e a sua aceitabilidade e efetividade em te
344. s margens do c rrego moradias s margens do c rrego moradias s margens do c rrego retorno microdrenagem reservat rio insuficiente retorno microdrenagem retorno microdrenagem retorno microdrenagem retorno microdrenagem Caracter stica da rea afetada urbana urbana invadida urbana urbana urbana urbana invadida urbana invadida urbana urbana invadida urbana urbana urbana urbana urbana invadida urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana urbana Equipamentos p blicos ou privados afetados dep sito comercial com rcio com rcio com rcio pra a de eventos com rcio Posto sa de com rcio escola ind sria resid ncial escola hopital terminal de nibus ind stria resid ncia ind stria cemit rio municipal acesso resid ncias escola resid ncia escola hopital resid ncia escola com rcio ind stria resid ncia escola com rcio terminal de nibus intermunicipal ind stria resid ncia resid ncias resid ncias resid ncias ind stria com ricio escola resid ncia com rcio resid ncias com rcio resid ncias com rcio resid ncias resid ncias Vias interrompidas Interrup o do tr fego informadas informadas informadas informadas informadas informadas informadas informadas n o e
345. s municipais Indicadores de Monitoramento e Avalia o 212 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente PG PLANEJAMENTO E GEST O Sub componente PG 60 ESTUDOS ESTRAT GICOS E SETORIAIS T tulo da A o PG 66 Estudos Estrat gicos para Recupera o Urbana e Ambiental PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e3 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivos espec ficos Identificar prioridades e hierarquizar a es de recupera o de reas urbanas ambientais degradadas as quais signifiquem impacto significativo aos recursos h dricos da BAT Esta abrange as reas de protec o a mananciais Justificativas Os recursos h dricos da BAT sofrem agress es significativas com a degrada o de reas urbanas ocupadas de forma indevida e indisciplinada A necessidade de investimento na recupera o de tais reas elevada e o Plano dever identificar e hierarquizar tais a es que podem referir se remo o de favelas e reurbaniza o para recupera o de fundos de vale e reas de prote o de mananciais reas a serem protegidas para controle de eros o e preven o de escorregamentos ou ainda prote o de reas e popula o com vistas redu o dos danos causados por inunda es Escopo b sico atividades e interven es previstas Levantamento de reas cr ticas Levantamento das reas ambientais
346. s produtores ou indu o de redu o espec fica de demanda dentre as a es previstas nas regras de funcionamento algumas podem se referir especificamente a mudan as nas regras de opera o dos sistemas como transfer ncia de gua de um sistema a outro ou entrada em opera o de sistemas alternativos pouco prov vel na RMSP ou indu o espec fica de redu o de demanda por parte de alguns consumidores Estes casos podem ser tamb m previstos no Plano de Conting ncia N o se prev claro que o Plano de Conting ncia trate com detalhe algumas alternativas operacionais id ia que o Plano aponte as a es a serem tomadas e tais a es devem ser tomadas e detalhadas por aquele respons vel indicado no arranjo institucional do Plano Abrang ncia e Benef cios Esperados A abrang ncia do subprograma ser toda a bacia hidrogr fica do Alto Tiet Os benef cios ser o decorrentes da mitiga o de impactos sociais e econ micos no caso da Grande S o Paulo relacionados redu o da oferta evitando se traumas como programas de racionamento por exemplo Or amento preliminar R 3 0 milh es Longo Prazo Fontes de Recursos Recursos advindos do or amento do Estado e das prefeituras municipais que operam concession rias de servi os de saneamento com aplica o limitada aos estudos e concep o de projetos de engenharia Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela
347. scopo dos trabalhos No que concerne ao monitoramento e avalia o devem ser consideradas a consist ncia e confiabilidade dos modelos em termos das rela es de causas e efeitos Outro bom indicador de avalia o ser o n mero de conflitos solucionados e de decis es tomadas com base nos modelos de simula o desenvolvidos 200 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS USP Componente GEST O Sub componente PG Planejamento e Gest o PG 50 Sistema de Informa es da Bacia do Alto Tiet PG 54 Sistema Integrado de Informa o de Recurso H drico Subterr neo Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 1e 2 Sub Programa Gerenciamento dos Recursos H dricos Interdepend ncias Componentes pr requisitos Fortalecimento institucional a gest o da gua subterr nea Objetivos espec ficos Criar um Sistema Integrado de Informa o que permita subsidiar os gestores do recurso h drico na tomada de decis es para o gerenciamento eficiente e sustent vel do recurso h drico subterr neo particularmente nas licen as de perfura o e outorga de novas capta es respeitando os limites econ micos e ambientais da explora o dos aqu feros na Bacia do Alto Tiet bem como garantindo a qualidade das guas extra das das capta es Justificativas Qualquer pro
348. segundo para que seja identificado e ent o abre se uma caixa com o resultado da rea Para encerrar esta fun o deve se clicar no bot o OK para fechar a caixa de resultado e ent o clicar com o bot o direito do mouse 296 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 Postos Telem tricos 7 RH IndiceQualidadeAQua RH IndicevidaAquatica RH LagoLagosRepresaPrincipe OutorgaAguaSuperficial ca RH Subbacia2aOrdem RH SubregiaoHidrografica BILLINGS TAMANDUATE CABECEIRAS COTIA GUARAPIRANGA JUQUERI CANTAREIRA PENHA PINHEIROS PINHEIROS PIRAPORA GE OutorgaSubterranea RH PontoInundacao RH Subcomite Exemplo Resultado da rea para um pol gono selecionado COMPRIMENTO KM Esta ferramenta s funciona para layer com fei o Linha e que esteja ativo por exemplo Hidrografia Ao clicar nesta ferramenta o cursor fica habilitado para selecionar no Mapa Principal a linha da qual se deseja saber o comprimento e na Barra de Status aparece a mensagem Clique numa linha Com um clique sobre a linha a mesma fica piscando por aproximadamente um segundo para que seja identificada e ent o abre se uma janela com o resultado do comprimento como mostra a figura a seguir 297 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 erabilidade polui o Postos Telem tricos RH IndiceQualidadeAgua 7 RH I
349. sentadas como fontes difusas e Material particulado suspenso carreado nas chuvas e Lavagem dos telhados e p tios pelas guas de chuva ou pelo pr prio homem que carreiam pequenas part culas poluentes areia e outros materiais que s o destinados aos sistemas de guas pluviais e Lavagem das ruas e grandes reas pavimentadas pela chuva ou pelo homem que carreiam esgotos dom sticos e industriais n o identificados e n o quantificados que seguem pelo sistema de drenagem at os corpos receptores Na RMSP uma das fontes da carga difusa s o os esgotos de origem dom stica ou industrial de proced ncia n o identificada liga es il citas e portanto n o quantificados que s o lan ados no sistema de drenagem da cidade e seguem para os cursos d gua Esta fonte foi e deve ser considerada na obten o dos ndices de polui o difusa H entretanto outra forma de polui o a mais grave da RMSP que ocorre pela grande quantidade de liga es de redes de esgoto nas galerias pluviais c rregos ou canais que foram feitas quando da implanta o dessas redes devido inexist ncia de coletores tronco Este tipo de polui o que finalmente chega nos rios n o considerada do tipo difusa pois se conhece sua proced ncia e os locais de lan amento s o identific veis Na poca de desenvolvimento da Revis o do PDE foram identificados mais de 9 000 extravasamentos no Sistema Integrado o que deve corresponder a mais de 22
350. servat rio 17 4 Curva Cota x Volume Vaz o m s Curva de Perman ncia Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota m Curva Cota x Volume 756 00 755 00 754 00 753 00 752 00 751 00 750 00 749 00 748 00 747 00 0 20 40 60 80 100 120 140 Volume hm 12 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Taiacupeba Cota Baixa Rio Taiacupeba Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2003 az o Natural M dia de Longo Termo m s 4 1 Adi 4 az o M xima m s 21 6 0 Vaz o Espec fica 8 20 Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 m s 3 15 Caracter sticas do Reservat rio NA m nimo normal m 742 3 10 6 32 1 olume til hm 21 4 rea Superficial no NA m ximo normal km 19 3 Curva Cota x Volume Vaz o m s Curva de Perman ncia Perman ncia dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Cota m 750 00 748 00 746 00 744 00 742 00 740 00 738 00 736 00 Curva Cota x Volume 20 40 60 80 100 120 Volume hm 13 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento de Taiacupeba em ltima adi o Rio Caracter sticas da Ba
351. sistema misto coleta unificada de esgoto e gua pluvial conclus o do sistema de esgotos e unidades protetoras de descarga de esgotos nos corpos d gua Segundo as alternativas aventadas a carga difusa coletada seja ela originada pelo arrasto das guas de chuva seja pela descarga de esgotos nos canais ou galerias pluviais ser encaminhada at as esta es de tratamento de esgotos ETE s Os dispositivos que permitir o remover at 30 da carga difusa dever o ser instalados em c rregos ou canais menores afluentes dos rios principais de cada sub bacia Eles trabalhar o desviando para 246 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS RISP coletores tronco e ou interceptores as vaz es veiculadas pelo curso d gua durante a maior parte do tempo e ser o dimensionados para Um obst culo de n vel impedir a passagem d gua desviando a at um coletor por m quando o n vel d gua ultrapassar certo limite a comporta dever fechar permitindo que a gua siga seu curso at o rio Isto acontecer durante as chuvas quando haver aumento consider vel de vaz o Desta forma o esgoto que for descarregado no canal ou c rrego ser veiculado at as ETE s durante a maior parte do tempo e s ir para os rios principais durante as chuvas As estruturas reguladoras dever o trabalhar automaticamente em fun o da altura da l mina d gua Os tanques ou reservat rios de deten o das guas com carga difusa com os qu
352. sistema p blico e otimizando o seu uso H interesse do usu rio de gua subterr nea em denunciar a exist ncia de obras irregulares pois uma nova capta o nas proximidades de seu po o poder causar interfer ncias superexplota o aumento de custo da capta o e at exaust o do aqu fero com perda de investimento Outro mecanismo de controle para a gest o do recurso h drico subterr neo a certifica o de empresas perfuradoras de po os tubulares e de presta o de servi os Isso permitir identificar as boas companhias do mercado ou seja aquelas que cumprem a lei procedem outorga de suas obras constroem po os dentro das normas existentes etc e tenham comprovada capacidade t cnica O usu rio ter um instrumento de escolha na contrata o de sua obra A perda da certifica o da empresa perfuradora se dar quando se descobrir irregularidades na perfura o do po o ou no n o cumprimento dos processos de outorga da capta o Tanto os rg os de gest o como a pr pria concession ria t m interesse em um programa de vigil ncia da qualidade sanit ria das guas de po os tubulares pois al m de ser dever do Estado zelar pela sa de da popula o tem se que e A empresa concession ria necessita identificar focos de polui o de aqu feros e de solos pois a perda do recurso causaria o abandono de po os e o retorno do usu rio ao sistema p blico de gua sobrecarregando o 143 PLA
353. sive que o gr fico seja exportado no formato de uma tabela em HTML para a sua inclus o na confec o de p ginas para a Internet Tamb m permite a escolha se a tabela conter todas as s ries de um gr fico ou apenas uma delas exporta a configura o das cores e fontes sub pasta Theme O bot o Copy permite que o gr fico seja exportado para a rea de transfer ncia do Windows clipboard de forma a poder ser inserido em outros aplicativos como Word ou Excel atrav s da opera o de copiar e colar O bot o Save grava um arquivo com a figura ou os dados exportados Ao se escolher esta op o uma janela se abrir para que o usu rio escolha o local e o nome do arquivo a ser gerado Pasta Tools 310 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS E NY TeeChart Editor DAR Chart Series Data Print Export Tools Themes v Active Mark Tips Series 8 Style and Y Action Move Delay 502 HideDelay 2502 bot o abre uma outra janela onde aparecem as ferramentas que podem ser adicionadas ao gr fico Estas ferramentas s o funcionalidades adicionais tais como cursor que s o duas linhas uma horizontal e outra vertical para indicar a leitura nos eixos possibilidade de rotacionar o gr fico clicando e arrastando o mouse etc A figura abaixo mostra a rela o de algumas destas ferramentas adicionais EP Chart Tools Gallery Series Axis Other Extra
354. solu o prevista para o Sistema Integrado conforme concebida na Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Esgotos tamb m contempla a exist ncia de cinco sistemas principais compostos de cinco Esta es de Tratamento de Esgotos ETEs nomeadas Barueri ABC Suzano S o Miguel e Parque Novo Mundo todas atualmente em opera o O diagn stico do Sistema Integrado ou tamb m denominado Sistema Principal apresentou as seguintes conclus es e As canaliza es principais de coleta e transporte de esgotos em sua grande maioria tinham capacidade suficiente para veicular as vaz es de final de plano e lan amento de esgotos in natura nos corpos receptores seja por descargas il citas seja por aus ncia de coletores tronco ou interceptores e A esta o de tratamento de Suzano necessitava obras de reabilita o de maior vulto para atingir a sua capacidade nominal enquanto as demais podiam ser recuperadas com investimentos relativamente baixos e O processo de lodos ativados com aera o por ar dissolvido e clora o do efluente final dever ser mantido nas amplia es das esta es de tratamento de esgotos e Algumas reas dos Sistemas Isolados dever o ser revertidas para o Sistema Integrado os distritos de Parelheiros e Perus Jaragu do munic pio de S o Paulo os munic pios de Aruj Ribeir o Pires Rio Grande da Serra e a parcela do munic pio de Mau ainda n o integrada o distrito de Riacho Grande e
355. stas zonas com ocupa es irregulares promovidas por fam lias de baixa e baix ssima renda e regi es desprovidas de infra estrutura sanit ria Em suma percebe se uma estreita rela o entre a gest o territorial e dos recursos h dricos tal como identificado e destacado na primeira vers o do PBHAT Sendo assim os instrumentos convencionais destinados gest o das guas dispostos pela 121 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 514 legisla o nacional e estadual outorga enquadramento cobran a plano bacia e sistema de informa es embora necess rios e indispens veis mostram se insuficientes para um efetivo enfrentamento dos problemas mencionados que se mostram como supervenientes tem tica dos recursos h dricos Em outras palavras a abordagem de quest es relacionadas ao desenvolvimento urbano e regional da Grande S o Paulo e de uma vis o ambiental mais ampla passa a ser fundamental para que a problem tica dos recursos h dricos da BHAT seja equacionada de modo consistente e objetivo Escopo B sico Com estreita vincula o aos estudos estrat gicos relacionados defini o de unidades territoriais de gest o mananciais e sub comit s de bacias no contexto do Alto Tiet o escopo do presente subprograma deve dedicar se para cada instrumento adicional mencionado s seguintes tarefas Planos de Desenvolvimento e Prote o Ambiental PDPAs gt ava
356. stem outras alternativas de instrumentos econ micos de gest o como mecanismos fiscais e tribut rios formas de compensa o associadas realoca o de outorgas crit rios para a distribui o de subs dios dentre outras possibilidades aplicadas em diversos pa ses Justificativas A gest o de recursos h dricos quando restrita aos mecanismos tradicionais de comando e controle outorga e fiscaliza o pode apresentar limita es dependendo da efici ncia e efic cia das estruturas p blicas de fiscaliza o Assim a incorpora o de instrumentos econ micos adicionais al m da cobran a pelo uso da gua torna se relevante como um mecanismo descentralizado capaz de induzir os usu rios utiliza o racional dos recursos h dricos bem com financiar parte das a es previstas no PBHAT Al m da cobran a sabe se que outros instrumentos econ micos de gest o s o aplic veis desde incentivos e isen es fiscais que remunerem comportamento ambientais positivos quanto formas de compensa o financeira a serem estabelecidas de modo associado a metas e objetivos de qualidade ambiental e dos recursos h dricos Escopo B sico Por seu turno as investiga es a respeito de outras alternativas de instrumentos econ micos de gest o devem ser feitas em diversos pa ses notadamente no contexto da Uni o Europ ia que apresenta grande diversidade de mecanismos Mesmo no caso do Brasil o PBHAT deve dirigir parte de s
357. stimentos de setores que afetam a gest o das guas em termos de seus prop sitos e impactos potenciais para fins de coordena o elimina o de duplicidades converg ncia de objetivos e incorpora o de diretrizes de interesse para a gest o dos recursos h dricos O subprograma apresenta um vetor de atua o que deve incentivar os diversos setores usu rios ao planejamento de suas pol ticas e poss veis interven es notadamente o setor de saneamento de modo a explicitar eventuais impactos incongru ncias ou de modo positivo as sinergias potenciais com os demais setores usu rios Portanto a primeira a o deve concentrar se na identifica o e avalia o das interfaces entre as pol ticas setoriais e dessas com a Pol tica Estadual de Recursos H dricos a ser realizada mediante estudos das pol ticas energ tica de saneamento agr cola percentuais de cultivos irrigados transporte hidrovi rio industrial aquicultura e pesca turismo e meio ambiente Em resumo deve ser verificada e avalia o a internaliza o da Pol tica Estadual de Recursos H dricos pelos diversos setores usu rios Na sequ ncia deve se avalia a consist ncia e compatibilidade entre todos esses planos e pol ticas setoriais e as tend ncias de desenvolvimento regional do Estado de S o Paulo inclusive no que tange ao ordenamento do territ rio descentraliza o industrial expans o de fronteiras agr colas mudan as de cultivos e outras vari v
358. sto estimado R 1 500 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C N o h Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais Impactos positivos para o planejamento das medidas de recupera o de qualidade da gua Executores e Intervenientes arranjos institucionais CETESB Indicadores de Monitoramento e Avalia o Dados do monitoramento 176 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente Planejamento e Gest o Sub componente Monitoramento de Quantidade e Qualidade das guas PG 24 Sistema de Alerta para eventos cr ticos seca cheia e qualidade da gua PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 e 7 Interdepend ncias Componentes pr requisitos N o h Objetivos espec ficos Apoio cria o melhoria ou otimiza o de sistemas de alerta popula o para a ocorr ncia de eventos cr ticos sejam eles em decorr ncia de estiagem inunda es ou para situa es de polui o dos corpos h dricos da BHAT Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas Bons sistemas de informa o s o parte inerente da gest o de recursos h dricos Os sistemas de alerta a eventos cr ticos reduzem os danos a pessoas e danos atividade econ mica S o essenciais para a tomada de decis o uma vez que permitem acompanhar o agravamento de situa es cr ticas determinar sua
359. superior a 4 do consumo total ou a 20 000 m m s o Consumo industrial significativo maior que 10 000 m dia grande ind stria e entre 35 e 10 000 m dia m dia ind stria e ndice de retorno gua esgoto 0 85 e Expans o da rede coletora para atingir as metas de atendimento e Coeficiente de infiltra o o Aluvi es fluviais encontrados nas regi es baixas 0 5 l s km o reas situadas em regi es altas 0 2 l s km A evolu o de vaz es m dias totais de esgoto proposta nesse estudo apresentada a no Quadro Anexo 1 2 a seguir 236 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Quadro Anexo 1 2 Evolu o das Vaz es M dias Totais por Sistema Sistema Vaz es M dias Totais de Esgotos 1 6 2000 2005 2010 2015 2020 Barueri 16 3582 21 025 3 23 177 3 23 847 7 24 163 4 ABC 5 646 3 6 927 8 7 292 9 7 395 5 7 708 2 Parque Novo Mundo 5 253 1 6 023 3 6 312 7 6 432 8 6 496 0 S o Miguel 4 530 9 5 900 5 6 577 9 6 831 7 6 965 2 Suzano 1 662 8 2 390 1 2 805 6 2 963 7 3 048 6 Integrado 33 451 3 42 267 0 46 166 4 47 471 4 48 381 4 Operados 25 325 5 32 800 0 35 061 8 36 072 0 36 494 5 Operados 8 125 8 9 467 0 11 104 6 11 399 4 11 886 9 Isolados 1 398 83 1 526 6 1 924 8 2 342 4 2 454 6 RMSP 34 849 6 43 793 6 48 091 2 49 813 8 50 836 0 Operados 26 723 8 34 326 6 36 986 6 38 414 4 38 9491 Operados 8 125 8 9 467 0 11 104 6 11 399 4 11 886 9 A
360. t m pequena rea de monitoramento por po o importante dirigir os po os da rede a reas com potencialidade clara de contamina o e ou superexplora o Adicionalmente alguns po os devem ser mantidos em reas de baixo impacto ocupa o natural para avaliar as condi es de background das guas subterr neas e efeitos sazonais e de varia o clim tica de longo per odo nos aqu feros Custo estimado R 6 000 000 00 Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C Indica o de potenciais impactos ambientais e ou sociais A garantia da qualidade e da disponibilidade de gua subterr nea ao usu rio privado o principal impacto positivo dessa a o Executores e Intervenientes arranjos institucionais DAEE e CETESB em parceria com participa o da Vigil ncia Sanit ria Indicadores de Monitoramento e Avalia o N mero de po os de monitoramento por quil metro quadrado densidade de monitoramento frequ ncia de amostragem por ano 175 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS ISP Componente Planejamento e Gest o Sub componente Monitoramento de Quantidade e Qualidade das guas T tulo da A o PG 23 Monitoramento de cargas difusas de polui o e transporte de sedimento Programa e Sub Programa de Dura o Continuada do Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2004 207 a que correspondente o componente Programa PDC 1 Su
361. ta nas sub pastas Values 303 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 Bot o Wizard O bot o Wizard dispon vel em todas as pastas desta janela possibilita que se fa am mapas tem ticos em um layer isto cada elemento ser representado por uma cor ou tipo de linha de forma a caracterizar um de seus atributos Um exemplo de um mapa tem tico mostrado no figura a seguir onde cada rea de contribuic o foi pintada por bacia 7 Munic pios V reas de Contribui o Atibaia Camanducaia Capivari Corumbatai Jaguari Piracicaba Hidrografia Modelo Escala Gr fica 35000 metros Exemplo de mapa tem tico 304 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS f NY ANEXO EDI O DE GR FICOS TEECHART EDITOR Clicando com o bot o direito do mouse sobre a rea do gr fico ser aberta uma caixa chamada TeeChart Editor Esta caixa cont m as pastas Chart Series Tools Export Print e Close que permitem acessar v rias fun es de edi o como ser descrito a seguir TeeChart Editor Chart Series Data Print Export Tools Themes Series Panel Axes General Titles Walls Paging Legend 3D kz QTrecho Med 2 Ex QTrecho Med pontos Add Delete Title Clone Change TeeChart Editor Pasta Chart Nesta pasta existem fun es que permitem editar o tipo de gr fico inserir ou apagar s ries de d
362. tabelecidos no ato da outorga notadamente quando a utiliza o irregular em rela o aos valores e padr es fixados possa apresentar repercuss es sobre terceiros e para o conjunto da sociedade De fato n o admiss vel conceder outorgas sem a verifica o e acompanhamento peri dico das regras e condicionantes estabelecidos Escopo B sico O subprograma deve promover a articula o necess ria para viabilizar a es de fiscaliza o integrada entre o DAEE e a CETESB por meio da harmoniza o de condutas equipamentos necess rios e procedimentos ajustados e coerentes com as caracter sticas da bacia hidrogr fica do Alto Tiet Outras parcerias podem ser estabelecidas em especial com os munic pios e suas secretarias de meio ambiente de modo a conferir maior capilaridade ao sistema de fiscaliza o Al m disso devem ser incentivados mecanismos de auto monitoramento a exemplo do Ato Declarat rio de Uso da Agua com dados e informa es que propiciem a identifica o pr via de inconsist ncias e irregularidades a partir dos pr prios usu rios Por fim espera se que a atua o e participa o de organiza es da sociedade civil junto ao SEGRH e em particular no Sistema de Gest o da BHAT como militantes em defesa do meio 190 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS ambiente e dos recursos h dricos tamb m apresente rebatimentos que reforcem a vigil ncia social na util
363. tecimento Programa Dura o Continuada do PERH 7 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Insumo A es de Gest o e Interven es em reas da BHAT Sujeitas a Eventos Cr ticos Objetivo Geral O objetivo desta a o a elabora o da estrutura de um Plano de Conting ncia para definir a atua o das concession rias de saneamento em situa es de escassez h drica na RMSP de tal forma a minimizar os preju zos popula o tanto no que se refere sa de p blica como aqueles de ordem econ mica Os planos de conting ncia visam organizar com anteced ncia as a es a serem tomadas para que a crise seja suplantada com o menor impacto poss vel Formam um conjunto completo que engloba desde a defini o de n veis de alerta at o arranjo institucional necess rio para a tomada de decis o inclusive com a forma da tomada de decis o e a pr pria defini o de quem s o os decisores Justificativas Quando se trata de abastecimento p blico atrav s de mananciais superficiais deve ser levado em conta que a ocorr ncia da gua na natureza est inevitavelmente associada chamada incerteza hidrol gica o que no presente caso significa que a quantidade de gua afluente aos reservat rios de regularizac o que abastecem a regi o metropolitana uma vari vel aleat ria cuja previs o s pode ser feita de forma probabil stica Em outras palavras sempre existe um risco de q
364. tivas institucionais e operacionais para o Sistema de Gest o do Alto Tiet proposta de reorganiza o do Sistema e respectiva justificativa com detalhamento das estruturas jur dicas e organizacionais representatividade composi es divis o de encargos e principais fun es a serem adotadas em todas as inst ncias integrantes do novo Modelo de Gest o comit s subcomit s c maras t cnicas da incluindo a indica o de procedimentos e sistem tica de opera o do Sistema notadamente na condu o de pautas e 103 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISA processos decis rios e proposta de um Sistema de Monitoramento e Avalia o com objetivos e metas esperadas do novo Modelo de Gest o a ser reinstalado com a maior proximidade poss vel de indicadores objetivos associados s a es e interven es do PAT 104 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS Componente GEST O Sub componente DI Desenvolvimento Institucional 01 10 Desenvolvimento dos rg os e Entidades de Gest o de Recursos H dricos DI 13 Estudos de Sustentabilidade Econ mico Financeira da Gest o de Recursos H dricos na BAT PDC Programa Dura o Continuada do PERH 1 2 Interdepend ncias Componentes pr requisitos Objetivo Geral Identificar e quantificar fontes potenciais de receitas para investimentos em a es de cunho instituc
365. tividade posto que esse mecanismo induz transpar ncia sobre as delibera es e encaminhamentos desses colegiados No contexto externo por meio da m dia e de multiplicadores ou formadores de opini o torna se mais difundida e transparente a miss o do SEGRH sua proposta de intera o com a sociedade notadamente com os setores usu rios bem como os benef cios de a es e interven es previstas pelo PBHAT no mbito da para a regi o hidrogr fica do Alto Tiet Esta uma a o que abrange as reas de prote o a mananciais Justificativas A comunica o social pode conferir sustenta o ader ncia e legitimidade s a es planos e programas de recursos h dricos incorporando comunidades e atores relevantes aos processos de gest o Nesse sentido a comunica o torna se ferramenta estrat gica para apresentar de forma clara simples e pragm tica os objetivos pretendidos pelas a es e interven es do PBHAT sua relev ncia para a RMSP e as formas de participa o e intera o com a sociedade Ao proporcionar mecanismos para alcan ar tais predicados o PBHAT qualifica cada vez mais as condi es para ser incorporado como um processo leg timo e consistente Logo sob uma perspectiva geral as a es de comunica o social ap iam n o somente a divulga o do Plano mas tamb m os conceitos e objetivos da Pol tica de Recursos H dricos Sob o ponto de vista estrat gico a comunica o e difus
366. tos jur dicos e institucionais Conhecimentos de inform tica s o indispens veis inclusive para t cnicos de n vel m dio Equipamentos cada vez mais avan ados est o obrigando os t cnicos a permanecerem atentos s inova es Os sistemas de informa es georeferenciados facilitam a aquisi o de informa es de campo e o processamento dessas informa es A fiscaliza o do uso dos recursos h dricos e a da outorga n o podem prescindir desses instrumentos 127 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH Pelas raz es expostas um amplo programa de capacita o necess rio Por outro lado a import ncia que as guas subterr neas assumiram no abastecimento da Bacia do Alto Tiet est obrigando os t cnicos a solucionarem frequentemente problemas associados ao aproveitamento desses recursos Escopo b sico atividades e interven es previstas Realizar cursos de especializa o em gerenciamento de guas superficiais e subterr neas incentivar programas de p s gradua o promover pesquisas e programas de desenvolvimento tecnol gico mediante conv nios com universidades e centros de pesquisa desenvolver programas de interc mbio e de coopera o t cnica com outros Estados e com o exterior promover orienta o e treinamento de usu rios dos recursos h dricos nas t cnicas de gest o uso racional da gua opera o e manuten o de obras hidr ulicas sistemas de informa es Abra
367. trias condom nios e empresas de servi os A boa qualidade natural da gua subterr nea que quase n o requer tratamento associada sua baixa susceptibilidade a per odos de estiagem juntamente com os pre os praticados pelas empresas concession rias de saneamento da gua distribu da pela rede p blica e a falta recorrente de gua em muitos pontos da bacia t m popularizado e incrementado a utiliza o do recurso subterr neo O valor cobrado pela gua distribu da pela concession ria permite amortizar um po o tubular em 12 meses n o se considerando os custos de manuten o e energia el trica Todas essas vantagens t m induzido que 150 200 novos po os sejam perfurados por ano Se esse ritmo de novas perfura es se mantiver e o incremento no bombeamento seguirem na mesma tend ncia espera se que as extra es atinjam no ano de 2010 um total de 16 5 m s Problemas s rios de rebaixamento acentuado dos n veis aqu feros que ocasiona perda das reservas t m sido reportados nos ltimos anos Conflitos entre usu rios pela forte interfer ncia entre po os pr ximos bombeando o mesmo aq fero t m sido registrados e suas ocorr ncias s o cada vez mais freq entes De outro lado a falta de controle do uso da terra associada a lan amentos e deposi es incorretas de efluentes l quidos e de res duos s lidos tem causado a contamina o das por es mais superficiais do aq fero Estudos conduzidos em bairros resi
368. uais ou superiores a indicada Curva Cota x Volume 0 50 100 150 200 250 Volume hm 61 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento Billings Rio Grande Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km 560 Extens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo 9 16 1 az o M xima M dia Mensal m s 61 8 az o M nima M dia Mensal m s 1 5 az o Espec fica I s km Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizada em Opera o Isolada m s Vaz o Garantida com 95 m s EE Caracter sticas do Reservat rio Volume NA m nimo normal nm 000 rea Superficial no NA m ximo normal km 127 45 p Curva Cota x Volume Cota m Volume hm 728 00 729 00 731 50 734 00 736 50 739 00 Vaz o m s Curva de Perman ncia Perman ncia 96 dos meses com vaz es iguais ou superiores a indicada Curva Cota x Volume Volume hm 62 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Aproveitamento Pedras rio Pedras Caracter sticas da Bacia Hidrogr fica rea de Drenagem km xtens o da S rie de Vaz es Janeiro 1930 a Dezembro 2001 az o Natural M dia de Longo Termo m s 3 51 az o M xima M dia Mensal m s 14 3 az o M nima M dia Mensal m s 0 0 az o Espec fica I s km 117 Capacidade de Regulariza o Vaz o Regularizad
369. uas aten es a casos bem sucedidos de incentivos fiscais e particularmente de mecanismos de compensa o financeira a munic pios situados em reas de mananciais caso not vel do ICMS Ecol gico al m de condicionantes vinculados a linhas de cr dito dentre outros Nestes casos o detalhamento ser de car ter mais gen rico para subsidiar debates e decis es a serem aprovadas primeiramente no mbito do Comit do Alto Tiet e depois referendada pelo Conselho Estadual de Recursos H dricos de S o Paulo Abrang ncia e Benef cios Esperados N o obstante os estudos terem a BHAT como foco os resultados tender o a ser aplicados em outras UGRHs do Estado de S o Paulo notadamente em raz o dos detalhamentos operacionais da sistem tica de Cobran a como tamb m das investiga es relacionados aos demais instrumentos econ micos de gest o 214 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS No que concerne aos benef cios estar o relacionados tanto gera o de receitas financeiras via Cobran a pelo Uso da Agua quanto a rebatimentos indiretos de indu o utiliza o mais racional dos recursos h dricos como resultado conceitualmente visado por instrumentos econ micos de gest o Novamente os benef cios tender o a se espraiar por todo o Estado de S o Paulo com potencial de tornarem se refer ncia para todo o pa s Or amento preliminar R 200 mil M dio Prazo Fonte
370. ubprograma Justificativas Face aos reconhecidos problemas e riscos associados proximidade entre disponibilidades e demandas por recursos h dricos no contexto do BHAT ganham relev ncia medidas relacionadas gest o de demandas e ac es que propiciem maior efici ncia no uso da gua como tamb m possibilidades de sua reutiliza o seja mediante o tratamento ou n o de guas servidas Escopo B sico O primeiro passo deste subprograma refere se identifica o de frentes de investiga o sobre uso mais racional e eficiente e ou reuso da gua pelos diferentes setores usu rios com destaque para empreendimentos industriais sistemas de saneamento b sico e cultivos irrigados Definidas as frentes de investiga o um amplo leque de a es deve ser contemplado considerando o desenvolvimento e a difus o de tecnologias de produ o com maior efici ncia no uso da gua especialmente para plantas industriais instaladas no mbito da BHAT investimentos em controle de perdas em sistemas de distribuic o de gua pot vel tanto sob opera o da concession ria estadual Sabesp quanto de servi os municipais aut nomos com metas progressivas a serem tra adas 151 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS UNS identifica o e estudos de viabilidade para melhorias de efici ncia em sistemas de irriga o de cultivos implantados ao redor na Grande S o Paulo especialmente quando
371. ucional dos rg os formuladores da pol tica e respons veis pela implanta o da gest o de recursos h dricos para que se possam alcan ar os objetivos pretendidos 118 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SNB Escopo B sico Esse subprograma extrapola o limite de meros estudos de identifica o interferindo de modo pr ativo em planos programas e projetos municipais e de desenvolvimento e regional que apresentem m tua incompatibilidade com metas e objetivos da gest o de recursos h dricos da BHAT implicando em altera es de escopo de abordagens ou complementos de interven es previstas como tamb m em incentivos a esfor os de planejamento Est inserido nesse subprograma o estabelecimento de a es concretas voltadas para a integra o da gest o de recursos h dricos com a articula o com o uso e ocupa o do solo PDMs Acrescente se ainda import ncia de uma articula o end gena institucional e da converg ncia necess ria das instituic es da SEMA e da SRH buscando a pr tica da transversalidade institucional Como diretriz geral do subprograma encontra se a indu o ao processo de planejamento dos munic pios de modo que sejam explicitadas as pol ticas e a previs o de interven es propiciando a checagem de interfer ncia eventuais incongru ncias ou de modo positivo as sinergias potenciais entre os PDMs e o SEGRH Mais objetivamente uma vez identificados
372. ue a vaz o requerida n o possa ser fornecida em um determinado horizonte de tempo Duas estrat gias principais podem ser adotadas para diminuir o risco a valores aceit veis em termos de opera o dos sistemas A primeira delas o superdimensionamento da capacidade do sistema de regularizac o com objetivo de tornar as falhas de atendimento demanda praticamente inexistentes A ado o desta diretriz leva ociosidade dos reservat rios durante a maior parte do tempo pois eles devem ser dimensionados para eventos hidrol gicos de criticidade extrema Em consequ ncia os custos desta estrat gia s o muito elevados e acabam afetando significativamente a economia do sistema No caso da RMSP esta alternativa tamb m dificultada pelo reduzido n mero de alternativas de novos mananciais Na situa o atual constata se que a capacidade de regulariza o do sistema est muito pr xima da demanda o que faz com que mesmo durante secas moderadas os riscos de desabastecimento cres am significativamente Outra consequ ncia deste fato a dificuldade 154 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH de recuperar o n vel dos reservat rios a valores seguros z Outra estrat gia cada vez mais utilizada a constru o de sistemas de informa o associados a modelos matem ticos e a recursos de comunica o gerencial A este conjunto deu se o nome de Sistema de Suporte a Decis es SSD No caso em quest o
373. ue as s ries ser o desenhadas no gr fico e mostradas na legenda Basta clicar na s rie que ter a ordem alterada para selecion la e ent o clicar em uma das setas conforme for a nova posi o que ela dever assumir na legenda b Panel Nesta pasta est o contidas outras sub pastas que permitem editar a rea gr fica a borda da rea cor e gradiente de cores para o fundo sombreamento da rea t tulos do gr fico etc 306 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 21 5 c Axes Aqui s o apresentadas outras sub pastas que permitem editar a representac o d f 9 dos eixos principais e os de segundo plano se houver Ap s selecionar qual ser modificado poss vel fazer as seguintes edi es Scala Permite modificar a escala utilizada seus limites tipo etc Labels Define o estilo formato e fonte cor tamanho e tipo dos valores indicativos das subdivis es dos eixos Ticks Nesta sub pasta poss vel editar os tracinhos nas linhas dos eixos Title Permite modificar a posi o fonte e t tulos dos eixos Position Permite editar a posi o onde os eixos ser o desenhados General Permite editar a visualiza o da rea gr fica e a forma como o gr fico ser impresso Define tamb m as formas de zoom e scroll e se estas fun es ser o ou n o disponibilizadas Titles Permite editar o t tulo do gr fico cabe alho e roda p e as suas caracter sticas como cor fonte posi
374. ulo sejam postas sob a responsabilidade do Plano Estadual de Recursos H dricos a exemplo de articula es com a Secretaria de Estado da Educa o para que a tem tica dos recursos h dricos seja inclu da no conte do curricular das escolas para fins de forma o gen rica das diversas faixas et rias da popula o Por seu turno os planos de bacias hidrogr ficas a exemplo do PBHAT devem ter focos mais espec ficos determinados pela natureza dos problemas regionais a serem enfrentados portanto com rela es mais estreitas com os subprogramas a implantar Os benef cios esperados neste caso para al m de difus o de conceitos relacionados ao SEGRH referem se ao suporte que cada subprograma deve receber em favor de sua implementa o tanto confirmando a sua consist ncia de propostas quanto de sua import ncia relativa no mbito da RMSP Or amento preliminar R 12 701 000 00 Longo Prazo Com recursos dirigidos a todos os subprogramas do PBHAT para difus o e respaldo s 136 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FRISH alternativas de solu es adotadas Fontes de Recursos Essencialmente o FEHIDRO com aportes adicionais de munic pios e secretarias de estado Procedimentos metodol gicos para o estabelecimento de Rela es de B C A exemplo de outros subprogramas as a es de educa o ambiental devem ser computadas como custos necess rios implementa o do PBHAT porta
375. um Sistema de Suporte a Decis es possibilita n o s o conhecimento o estado atual do sistema de reservat rios mas a previs o estat stica de falhas com meses ou anos de anteced ncia A import ncia de tais previs es evidente ao se dispor de um horizonte relativamente longo de previs o poss vel tomar medidas de diversas naturezas como etapas de um Plano de Conting ncia com a devida anteced ncia de molde a reduzir os riscos ou mitigar as conseq ncias da ocorr ncia de falhas Escopo B sico Um Plano de Conting ncia deve partir de uma s rie de diretrizes b sicas que sejam definidas em consenso entre as concession rias e os tomadores de decis o externos A defini o de tais diretrizes essencial para que o Plano de Conting ncia seja aplic vel e represente um ganho de efici ncia e efic cia na opera o do sistema de abastecimento metropolitano O projeto dever apontar um conjunto de diretrizes necess rias mas sua defini o dever passar por discuss es que busquem o consenso naquelas que compor o o conjunto final Como exemplo podem ser citadas algumas diretrizes poss veis o a es ser o eq itativas isto ser o buscadas a es que atinjam todos os usu rios da maneira mais uniforme poss vel o a informa o ao p blico sempre garantida democr tica de livre acesso o sistema deve estar sob permanente a o de gest o da demanda 580 parte do plano de conting ncia o S
376. upa ferramentas que permitem escolher como a cor ou a espessura das linhas que representam os elementos de um layer podem ser desenhadas em fun o de uma caracter stica destes elementos Isto permite que se fa am mapas tem ticos onde podem ser visualmente comparados os valores de um atributo dos elementos de um layer Por exemplo pode se escolher uma escala de cores para as reas das sub bacias ou fazer com que a espessura dos tra os dos rios seja fun o do seu comprimento Uma maneira semi autom tica de se utilizar a fazer este tipo de representa o mostrada mais adiante neste item quando se descreve o bot o Wizard Pasta Line Esta pasta permite editar caracter sticas como estilo espessura cor tamanho e borda das linhas que representam os elementos do layer Pasta Area Analogamente pasta anterior esta pasta permite editar caracter sticas como estilo cor tamanho e borda dos pol gonos reas que representam os elementos do layer 302 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS 518598 Pasta Marker Usada para editar estilo cor tamanho e borda do s mbolo escolhido para representar elementos pontuais no layer Pasta Label Usada para definir se um texto ser ou n o mostrado junto aos elementos geogr ficos deste layer Permite escolher a fonte cor tamanho e Esta pasta possui sub pastas com as seguintes func es Na sub pasta Label deve se definir na lacuna Field qual o atribut
377. utorgas licen as ambientais e a es relacionadas ao ordenamento das atividades sobre o territ rio da BHAT Justificativas Na verdade o Sistema de Informa es sobre Recursos H dricos deve ser complementado por ferramentas mais sofisticadas os mencionados modelos de simula o hidrol gica e de qualidade das guas Estes modelos com base nos dados sistematizados e s ries hist ricas reproduzem rela es de causas e efeitos permitindo a tomada de decis es com base em resultados e projec es que expressam as conseq ncias por exemplo de conceder outorgas ou liberar a ocupa o e adensamento de determinadas reas Com efeito bacias e regi es hidrogr ficas que envolvam quadros e situac es complexas em suas din micas de desenvolvimento demandam o apoio de Sistemas de Suporte Decis o de modo tra ar cen rios e estudar alternativas inclusive para aloca o das disponibilidades h dricas ou para a identificac o de repercuss es e impactos ambientais Escopo B sico Refere se sistematizac o de dados e informag es e sua incorporac o em modelos matem ticos serem aplicados para simula es e posterior suporte decis o Em geral estes modelos s o aplicados por rg os p blicos gestores Trata se de um subprograma fundamental para a resoluc o de problemas de gest o com destaque para conflitos de uso aloca o negociada de gua reas com quadros cr ticos de polui o ocorr
378. vi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 60 Obras de Reurbaniza o de reas Degradadas recursos para obras e desapropria es Objetivos A reurbaniza o de reas degradadas com vistas redu o do seu impacto sobre os recursos h dricos que tem sido um dos itens que necessitam maior volume de investimentos na Bacia Este sub componente prev o investimento em obras de reurbaniza o desocupa o de reas de mananciais e fundos de vale investimento em habita o para possibilitar a remo o de popula o e desapropria o de reas que necessitem ser desocupadas Componente OBRAS E SERVI OS Sub componente RH Servi os e Obras de Recursos H dricos e de Saneamento RH 70 Recupera o de reas Degradadas e Recomposi o da Vegeta o Objetivos 223 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS A SNB Esta a o tem como objetivo recuperar reas degradadas e contaminadas e a recupera o da vegeta o na BAT Este sub componente prev o investimento em a es integradas em estudos projetos e obras para recupera o de reas degradadas e replantio de vegeta o envolvendo companhias e servi os de saneamento Prefeituras Municipais Secretarias de Estado sociedade civil organizada ONGs Associa es Civis o GESP empres rios etc para o controle recupera o e prote o destas reas Componente OBRAS E S
379. xistem informadas informadas n o existem informadas informadas informadas informadas informadas n o existem n o existem sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas n o informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas sim informadas PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS Anexo VII Valores de CN para as Sub bacias do Alto Tiet 89 PLANO DA BACIA DO ALTO TIET ANEXOS FISA Tabela com Valores de CN nas Sub bacias do Alto Tiet para v rias condi es de Ocupa o e Uso do Solo Fonte Adaptado de Kutner et al E 55 7 7 7 7 7 7 V K N y 8 RE B Blg l l a a 8 a IE 5 5 5 5 E m Sub bacia E 28 5 2 luis Seg a 5 8 gt A A oB 92 E 5 2 5 5 5 519 E 8 9 8 1 g O Ou 28 79 ELA 22 84 82 88 8 2 8 e Se 8518 8 58 88 24 9 8 ED 9 O e c m SE 55 gs Do oo

PLANO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ

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