Home

Bases da Concessão ()

1. 3 X T a 1 i Xx365 com T s 1P sli xB i em que PB 1 i pagamento que seria feito em t 1 rela tivo Banda i TMDAE 1 TTMDA expresso em termos de ve culos equivalentes registado no equipamento de contagem j em t 1 e calculado de acordo com o disposto no n 3 da base LxilI sujeito restri o imposta no n 4 da base LXM L j extens o afecta ao equipamento de conta gem j expressa em quil metros de acordo com o n 5 da base LXII VSdi limite superior da Banda i expresso em TMDAE por quil metro para o ano ft conforme estabelecido no Contrato de Concess o com VS I lt VS O lt VS 3 VSdi 1 limite superior da Banda i 1 expresso em TMDAE por quil metro para o ano t con forme estabelecido no Contrato de Concess o para o c lculo do valor de PB 1 deve ser adop tado VSq1 0 i n mero que designa cada uma das bandas de tr fego sendo i 1 2 3 Pe ay valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda i aplic vel ao c lculo de PB amp 1 i IP sy i ndice em cadeia de revis o da tarifa no ano t 1 para a banda i definido de acordo com o n 6 da base LXNI com IPoo i 1 B i tarifa base anual para a banda i fixada em anexo ao Contrato de Concess o para o ano a pre os de 1 de Janeiro de 1998 4 A determinag o da parte respons vel pela liqui da o do pagamento de reconcilia o ser feita da seguinte forma a Se PR gt 08 caber ao Con
2. 11 Caso durante o Per odo Inicial da Concess o se verifique qualquer dos eventos referidos no n 1 a reposi o do equil brio financeiro da Concess o ter lugar atrav s da atribui o de compensa o directa pelo Concedente salvo acordo diferente da Concession ria CAP TULO XX Direitos de propriedade industrial e intelectual Base LXXXV Direitos de propriedade industrial e intelectual 1 A Concession ria cede gratuitamente ao Con cedente todos os projectos planos plantas documentos e outros materiais de qualquer natureza que se revelem necess rios ou teis ao desempenho das fun es que a este incumbem nos termos do Contrato de Concess o ou ao exerc cio dos direitos que lhe assistem nos termos do mesmo e que tenham sido adquiridos ou criados no desenvolvimento das actividades integradas na Con cess o seja directamente pela Concession ria seja pelos terceiros que para o efeito subcontratar 2 Os direitos de propriedade intelectual sobre os estudos e projectos elaborados para os fins espec ficos das actividades integradas na Concess o e bem assim os projectos planos plantas documentos e outros mate riais referidos no n mero anterior de que a Conces sion ria possa dispor livremente ser o transmitidos gra tuitamente e em regime de exclusividade ao Concedente no Termo da Concess o competindo Concession ria adoptar todas as medidas para o efeito necess rias CAP TULO XXI
3. Base XII Capital 1 O capital social da Concession ria integralmente subscrito e realizado ser de 45 266 000 euros 2 A Concession ria obriga se a manter o Conce dente informado sobre o cumprimento do Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital indicando lhe nomeadamente se as entradas de fundos nele contem pladas foram integralmente realizadas ou n o o sendo qual o montante em falta e a parte faltosa 3 A Concession ria n o poder proceder redu o do seu capital social durante todo o per odo da Con cess o sem pr vio consentimento do Concedente o qual n o poder ser injustificadamente recusado 4 A Concession ria n o poder at conclus o da constru o de toda a Auto Estrada deter ac es pr prias Base XIV Estatutos 1 Quaisquer altera es aos Estatutos dever o at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente sob pena de nulidade 2 A emiss o de quaisquer t tulos ou instrumentos financeiros pela Concession ria que permitam ou pos sam permitir em certas circunst ncias a subscri o aquisi o ou deten o de ac es representativas do capi tal social da Concession ria em viola o das regras esta belecidas nos n 1 a 4 da base Xn carece sob pena de nulidade de autoriza o pr via e espec fica do Con cedente a quem ser solicitada com pelo menos
4. Qualquer atraso n o imput vel Concession ria e superior a 60 dias na entrega pelo Concedente de 1630 10 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 bens e direitos a que se refere a presente base conferir Concession ria direito reposi o do equil brio finan ceiro da Concess o nos termos da base LXXXIV CAP TULO VII Fun es do IEP Base XXIV Instituto das Estradas de Portugal Sem preju zo dos poderes cometidos a outras enti dades sempre que no Contrato de Concess o se atribuam poderes ou se preveja o exerc cio de faculdades pelo Concedente tais poderes e tal exerc cio poder o ser exe cutados pelo IEP salvo quando o contr rio decorrer da regra em causa ou de disposi o imperativa da lei CAP TULO VIII Concep o e constru o da Auto Estrada Base XXV Concep o e constru o 1 A Concession ria respons vel pela concep o e constru o dos Lan os referidos no n 1 da base n respeitando os estudos e projectos apresentados nos ter mos das bases seguintes e o disposto no Contrato de Concess o 2 A constru o dever obrigatoriamente iniciar se nove meses ap s a assinatura do Contrato de Concess o 3 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de concep o e constru o da Auto Estrada a Concession ria celebrar com o ACE o Contrato de Empreitada que figurar em anexo ao Contrato de Concess o Ba
5. calculados de acordo com o n 1 da base LXIII 1S 1 ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o ano t 1 IS A ndice de sinistralidade da Concess o para o ano 1 t per odo correspondente a um ano civil b Multa a pagar pela Concession ria ao Conce dente caso se verifiquem as condi es enun ciadas na al nea b do n 7 da base LI IS A IS 1 ponderado Multa 2 xP x ISA em que P valor dos pagamentos referentes a Portagens SCUT do ano calculados de acordo com o n 1 da base LXIII 1S 1 ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o ano t 1 IS A ndice de sinistralidade da Concess o para o ano 1 t per odo correspondente a um ano civil 4 Os montantes referidos no n mero anterior ser o pagos na data de Liquida o do primeiro pagamento por conta do ano t 1 previsto na al nea a do n 8 da base LXV 5 Relativamente ao ltimo ano da Concess o ser o feitos os necess rios ajustes ao c lculo dos res pectivos pr mios e multas numa l gica de proporcio nalidade de forma a considerar que este poder n o corresponder a um ano civil completo Base LXV M todo de pagamento Concession ria 1 O Concedente proceder liquida o dos mon tantes devidos nos termos da base LxII pela forma e nas datas indicadas em seguida a Montantes fixos a liquida o de FP j referido nos n 1 e 2 da base LxII ser efectuada em duas p
6. de 17 de Julho e alterado pela Lei n 98 99 de 26 de Julho 4 O Concedente compromete se a n o conferir s vias rodovi rias referidas no n mero seguinte n vel de servi o superior ao nele estabelecido 5 Conforme estabelecido no PRN 2000 as estradas da rede fundamental Itiner rios Principais dever o assegurar n vel de servi o B e as da rede complementar Itiner rios Complementares e Estradas Nacionais o n vel de servi o C cuja determina o ser feita pela metodologia constante do Highway Capacity Manual Special Report LO9 TRB 6 Excluem se do mbito da presente base as varian tes urbanas e as estradas municipais n o constantes do PRN 2000 7 O incumprimento pelo Concedente da obriga o assumida nos n meros anteriores ou a cria o por parte do Concedente de Vias Rodovi rias Concorrentes n o previstas no PRN 2000 de que comprovadamente resulte preju zo substancial para a Concession ria conferir lhe o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXxIV Base LXXXIII Caso Base 1 As Partes acordam que o Caso Base constante de anexo ao Contrato de Concess o representa a equa o financeira com base na qual ser efectuada a repo si o do equil brio financeiro da Concess o nos termos estabelecidos na base LXXXIV 2 O Caso Base apenas poder ser alterado quando haja lugar nos termos da base seguinte reposi o do equil brio financei
7. sion ria tem a receber do Estado em fun o dos valores de tr fego registados e nos termos do Contrato de Concess o PRN 2000 o Plano Rodovi rio Nacional aprovado pelo Decreto Lei n 222 98 de 17 de Julho e alterado pela Lei n 98 99 de 26 de Julho Programa de Trabalhos documento fixando a ordem prazos e ritmos de execu o das diver sas actividades integradas na Concess o Proposta o conjunto de documenta o sub metida pelo Agrupamento ao concurso p blico para atribui o da Concess o tal como resultou alterada pela conclus o da fase de negocia es mantidas nos termos das regras daquele con Curso R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida em qualquer ano t corresponde ao quociente entre o cash flow dispon vel para o servi o da d vida s nior e o servi o da d vida s nior no ano calculado nos termos do Caso Base R cio de Cobertura da Vida do Empr s timo em qualquer ano t corresponde ao quo ciente entre a O valor dos cash flows dispon veis para o servi o da d vida s nior actualizados 00 pp qq ss tt uu vv ww a b t adicionado do saldo inicial da conta de reserva do servi o da d vida do ano t e b O valor do capital em d vida referente d vida s nior no in cio do ano cal culada nos termos do Caso Base SCUT sem cobran a ao utilizador Sublan o tro o vi rio da Auto Estrada entre dois n s de liga o
8. solicitar ao Conce dente e este dever fornecer lhe com a brevidade pos s vel os seguintes elementos de estudo dispon veis no MES a Projecto de execu o da via longitudinal do Algarve b Projecto de execu o e estudo de impacte ambiental do IC 4 entre Guia e Lagoa c Estudo pr vio do IC4 entre Guia e Lagos d Estudo pr vio do IC 4 entre Lagos e Bensafrim 7 Os elementos de estudo indicados no n mero anterior n o criam para a Concession ria quaisquer direitos ou obriga es nem obrigam de qualquer forma a Concedente podendo ali s a Concession ria propor as altera es que entender nomeadamente quanto directriz e perfil transversal Base XXVIII Programa de Estudos e Projectos 1 No prazo de 30 dias teis contados da data de assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 11 submeter aprova o do IEP um documento em que indicar as datas em que se compromete a apresentar os estudos pr vios Estudos de Impacte Ambiental ante projectos e projectos que lhe compete elaborar bem como as altera es que entende propor aos elementos indicados no n 6 da base xxvi e onde identificar ainda as entidades t cnicas independentes que prop e para a emiss o do parecer de revis o a que alude o n 7 da base XXIX 2 No programa referido no n mero anterior figu rar o tamb m as datas e
9. 5 O funcionamento dos servi os de socorro obede cer a regulamento a aprovar pelo Ministro Base LV Reclama es dos utentes 1 A Concession ria obriga se a ter disposi o dos utentes do Empreendimento Concessionado nas Areas de Servi o livros destinados ao registo de recla ma es os quais poder o ser visados periodicamente pelo IEP 2 A Concession ria dever enviar trimestralmente ao IEP as reclama es registadas acompanhado das res postas dadas aos utentes e dos resultados das inves tiga es e demais provid ncias que porventura tenham sido tomadas Base LVI Estat sticas do tr fego 1 A Concession ria dever organizar uma rigorosa estat stica di ria do tr fego na Auto Estrada e para as Areas de Servi o adoptando para o efeito formul rio a estabelecer de acordo com o IEP 2 Os dados obtidos ser o mantidos sem quaisquer restri es disposi o do IEP que ter livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de controlo Base LVII Participa es s autoridades p blicas A Concession ria obriga se a participar s autorida des p blicas competentes quaisquer actos ou factos ile gais ou il citos de que tenha conhecimento no mbito das actividades objecto da Concess o CAP TULO XI Outros direitos do Concedente Base LVIII Contratos do Projecto 1 Carecem de aprova o pr via do Concedente sob pena de nulidade a substitui o
10. 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 27 c Na data da entrada em servig de cada um dos Langs constru os o montante da caug cor respondente a esse Lang ser reduzido a 1 do seu valor imobilizado corp eco bruto rever stel apurado de acordo com o balancete tri mestral da Concession ia sendo que d Em caso algum poder valor da cau deter minado nos termos das alfeas anteriores ser inferior a 500 000 000 3 No ano seguinte data de entrada em servig da totalidade da Auto Estrada o valor da cau cor responder a 1 do valor imobilizado corp eo bruto revers el da totalidade dos Langs constru los apurado de acordo com o balang aprovado pela assembleia geral da Concession ia relativamente ao exerc io anterior 4 Nos anos seguintes ao ano referido no n 3 o valor da cau o ser aquele que resultar da actualiza o do valor determinado nos termos do n 3 de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 5 A cau o poder ser constitu da consoante op o da Concession ria por uma das seguintes moda lidades a Dep sito em numer rio constitu do ordem do Concedente b T tulos emitidos ou garantidos pelo Estado Portugu s c Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do Concedente de acordo com a minuta a estabelecer no Contrato de Concess o 6 Quando a cau o for constitu da em t tulos estes ser o avaliados p
11. Base LXX Fiscaliza o pelo Concedente 1 Os poderes de fiscaliza o de cumprimento das obriga es da Concession ria emergentes do Contrato de Concess o ser o exercidos pelo MF para os aspectos econ micos e financeiros e pelo MES para os demais 2 Os poderes do MES ser o exercidos pelo IEP e os do MF ser o exercidos pela IGF 3 A Concession ria facultar ao Concedente ao IEP e IGF ou a qualquer outra entidade por estes nomeada desde que devidamente credenciada livre acesso a todo o Empreendimento Concessionado bem como a todos os livros de actas listas de presen a e documentos anexos relativos Concession ria livros registos e documentos relativos s instala es e acti vidades objecto da Concess o incluindo as estat sticas e registos de gest o utilizados e prestar sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe forem solicitados 4 Poder o ser efectuados a pedido do Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade e na presen a de representantes da Concession ria ensaios que per mitam avaliar as condig es de funcionamento e carac ter sticas da Concess o e do equipamento sistemas e instala es s mesmas respeitantes correndo os respec tivos custos por conta da Concession ria sem preju zo do posterior recurso arbitragem 1630 28 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 2000 5 As determina es do Concedente que vierem a se
12. Instala es e equipamentos de contagem e classifica o de tr fego 1 A Concession ria tem a obriga o de instalar em cada um dos Sublan os que integram a Concess o equipamento de contagem e classifica o de tr fego que permita em tempo real assegurar ao Concedente o con trolo efectivo do n mero e tipo de ve culos que circulam N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 17 na Auto Estrada devendo ainda disponibilizar os dados necess rios ao programa de monitoriza o de tr fego que o IEP tem em curso na rede rodovi ria nacional 2 O equipamento de medi o de tr fego a instalar dever garantir a A classifica o dos ve culos de acordo com as categorias definidas pelo IEP e descritas na base XLIX b O c lculo do encargo para o Concedente com o sistema de Portagens SCUT c O fornecimento de dados em tempo real para sistemas de controlo e gest o de tr fego 3 Os sistemas a instalar dever o ter capacidades de processamento de informa o em tempo real e deve r o ser compat veis com a rede de equipamento de con tagem classifica o autom tica de ve culos e sistemas de pesagem din mica de eixos actualmente existente assim como com o actual programa de controlo do sis tema utilizado pelo IEP 4 O sistema de contagem de ve culos dever incluir um circuito fechado de TV acoplando a cada um dos equipamentos pelo menos uma c mara de v
13. Remeter lhe no prazo de tr s meses ap s o termo do 1 semestre civil e no prazo de cinco meses ap s o termo do 2 semestre civil infor ma o relativa condi o financeira da Con cession ria desde a entrada em vigor da Con cess o at ao termo do semestre anterior bem como uma projec o da sua posi o entre esse per odo e o previsto Termo da Concess o incluindo uma projec o dos pagamentos a rece ber ou a efectuar ao Concedente entre esse per odo e o previsto Termo da Concess o sendo esta informa o elaborada no formato do Caso Base i Remeter ao MES no 1 trimestre de cada ano um relat rio respeitante ao ano anterior no qual ser prestada informa o circunstanciada sobre os estudos e trabalhos de constru o con serva o e explora o da Auto Estrada e que inclua auditoria aos n veis de sinistralidade registados na Concess o efectuada por enti dade id nea e independente cobrindo aspectos como os pontos de acumula o de acidentes identifica o das causas dos acidentes e com para o com cong neres nacionais e interna cionais j Apresentar prontamente quaisquer informa es que lhe sejam solicitadas pelo Concedente Base XVII Obten o de Licen as 1 Compete Concession ria requerer custear e diligenciar na obten o de todas as licen as e autori za es necess rias ao exerc cio das actividades integra das na Concess o observando todos os requisitos
14. blica com car c ter de urg ncia de acordo com a legisla o em vigor com excep o do documento comprovativo do caucio namento dos valores indemnizat rios a pagar previsto no C digo das Expropria es 3 Caso os elementos e documentos referidos no n mero anterior exibam incorrec es ou insufici ncias o Concedente notificar a Concession ria nos 15 dias teis seguintes sua recep o para as corrigir O prazo para realiza o das expropria es indicado no n 5 da base xxm considera se suspenso relativamente s parcelas face s quais a falta ou incorrec o se tenha verificado a partir da data em que a Concession ria seja notificada pelo Concedente para o efeito e at efectiva e completa correc o das mesmas 4 Sempre que se torne necess rio realizar expro pria es para manter direitos de terceiros no estabe lecimento ou restabelecimento de redes vias de qual quer tipo ou servi os afectados ser o estas de utilidade p blica e com car cter de urg ncia sendo aplic veis todas as disposi es legais que regem a Concess o Base XXIII Condu o controlo e custos dos processos expropriativos 1 A condu o e realiza o dos processos expro priativos dos bens ou direitos necess rios ao estabele cimento da Concess o compete ao IEP ao qual caber tamb m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expropriativos e bem assim o pagamento de indemniza
15. lugar aplica o de juros calculados taxa Euribor para o prazo de tr s meses acrescida de 1 18 A Concession ria poder ceder s Entidades Financiadoras ou a outras institui es financeiras os cr ditos que sobre o Concedente det m em virtude do Contrato de Concess o A esta ced ncia n o obstar o facto de o cr dito n o ser l quido Mediante solicita o escrita da Concession ria o Concedente emitir e entre gar a esta no prazo de cinco dias documento adequado confirmando a exist ncia do cr dito cedendo caso tenha ocorrido seja a aprova o t cita da factura referida no n 14 da base Lxv seja a sua aprova o nos termos da segunda parte do mesmo n mero e do n 15 da mesma base CAP TULO XIII Modifica es subjectivas na Concess o Base LXVI Ced ncia onera o trespasse e aliena o 1 Sem preju zo do disposto em contr rio no pre sente Contrato de Concess o interdito Concessio n ria ceder alienar ou por qualquer modo onerar no todo ou em parte a Concess o ou realizar qualquer neg cio jur dico que vise atingir ou tenha por efeito mesmo que indirecto id nticos resultados 2 A Concession ria n o poder sem pr via auto riza o do Concedente trespassar a Concess o 3 Os actos praticados em viola o do disposto nos n meros anteriores s o nulos sem preju zo de outras san es aplic veis 4 No caso de trespasse a Conc
16. modifica o ou rescis o dos Contratos do Projecto bem como a cele 1630 20 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 bra o pela Concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias reguladas pelos mesmos 2 A aprova o do Concedente dever ser comu nicada Concession ria no prazo de 120 dias teis no caso dos Contratos de Financiamento e de 30 dias teis nos demais casos devendo estes prazos contar se a partir da data da recep o do respectivo pedido que se mostre acompanhado de toda a documenta o que o deva ins truir suspendendo se todavia aquele prazo com a soli cita o pelo Concedente de pedidos de esclarecimento e at que estes sejam prestados 3 Decorridos os prazos referidos no n mero ante rior a aprova o considera se tacitamente concedida 4 Sem preju zo das obriga es e responsabilidades directamente assumidas perante o Concedente ou de que este seja benefici rio pelos terceiros que s o ou venham a ser parte de algum ou alguns dos contratos estabelecidos pela Concession ria com vista ao desen volvimento das actividades integradas na Concess o incluindo nomeadamente os Contratos de Projecto a Concession ria ser sempre respons vel directa perante o Concedente pelo cumprimento de todas as obriga es assumidas no Contrato de Concess o 5 A Concession ria assegurar se que os contratos a que se re
17. ria n o pode em qualquer cir cunst ncia recusar o fornecimento do servi o p blico concessionado a qualquer pessoa ou entidade nem dis criminar ou estabelecer diferen as de tratamento entre utentes Base V Delimita o f sica da Concess o 1 Os limites da Concess o s o definidos em rela o Auto Estrada que a integra pelos perfis transversais extremos das mesmas em conformidade com os tra ados definitivos constantes dos projectos oficialmente apro vados 2 O tra ado da Auto Estrada ser o que figurar nos projectos aprovados nos termos da base XXXI 3 Os n s de liga o far o parte da Concess o nela se incluindo para efeitos de explora o e conserva o e sem cobran a de Portagem SCUT os tro os de estra das que os completarem considerados entre os pontos extremos de interven o da Concession ria nessas estra das ou quando n o for poss vel essa defini o entre os pontos extremos do enlace dos ramos dos n s bem como os tro os de liga o em que o tr fego seja exclu sivamente de acesso Auto Estrada 4 Nos n s de liga o em que seja estabelecido enlace com outra concess o de auto estradas o limite entre concess es ser estabelecido pelo perfil transversal de entrada ponto de converg ncia dos ramos de liga o com a plena via excepto para a ilumina o cuja manu ten o ser assegurada na totalidade incluindo a zona de via de acelera o pela concession
18. ria que detenha o ramo de liga o 5 As obras de arte integradas nos n s de enlace entre concess es quer em sec o corrente quer em ramos ficar o afectas concess o cujo tr fego utilize o tabuleiro da estrutura 6 A Concess o fisicamente delimitada no encon tro com a ponte internacional sobre o rio Guadiana pelo ltimo n de liga o existente na Auto Estrada antes de tal ponte n o fazendo esta parte integrante da Concess o Base VI Estabelecimento da Concess o O estabelecimento da Concess o composto a Pela Auto Estrada n s de liga o e conjuntos vi rios associados dentro dos limites estabele cidos na base V b Pelas reas de servi o e de repouso pelos cen tros de assist ncia e manuten o e outros ser vi os de apoio aos utentes da Auto Estrada e nela situados Base VII Bens que integram e que est o afectos Concess o 1 Integram a Concess o a O estabelecimento da Concess o definido na base anterior b Todas as obras m quinas aparelhagem e res pectivos acess rios utilizados para a explora o e conserva o da Auto Estrada compreen dendo os n s de liga o e as reas de servi o e repouso situados ao longo da Auto Estrada bem como os terrenos as instala es e equi pamentos de contagem de ve culos e classifi ca o de tr fego e circuito fechado de TV as 1630 6 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 20
19. 30 dias teis de anteced ncia em rela o seja sua emiss o seja outorga de instrumento que as crie ou que cons titua compromisso da Concession ria em os criar con soante o evento que primeiro ocorrer 3 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base n o ser o injustificadamente recusadas Base XV Onera o de ac es da Concession ria 1 A onera o de ac es representativas do capital social da Concession ria depender sob pena de nuli dade de autoriza o pr via do Concedente 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as onera es de ac es efectuadas em benef cio das Entidades Financiadoras nos termos previstos nos Con tratos de Financiamento as quais dever o em todos os casos ser comunicadas ao Concedente a quem dever 1630 8 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 ser enviada no prazo de 30 dias a contar da data em que sejam constitu das c pia notarial do documento que formaliza a onera o e bem assim informa o deta lhada sobre quaisquer outros termos e condi es em que forem estabelecidas 3 Da execu o mesmo que n o judicial dos ins trumentos de onera o de ac es referidos no n mero anterior n o poder nunca resultar a deten o trans miss o ou posse por entidades que n o sejam Membros do Agrupamento Entidades Financiadoras ou entidades maioritariamente detidas por estas nos termos a
20. ano t em que o Sub lan o j se encontrou em explora o devendo considerar se n 365 no caso de o Sublan o ter estado em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base LXVI durante um ano civil completo t per odo correspondente a um ano civil 5 O valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda l no ano t referida no n 4 da base LXII ser fixado anualmente em Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeito ao disposto no n 6 da base LXII T 1 IP 1 x B2004 1 com IP D IP DxI D e t gt 2000 em que Tl valor da tarifa de Portagem SCUT para a Banda no ano t IP lD ndice em cadeia de revis o da tarifa no ano t para a Banda l IP l ndice em cadeia de revis o da tarifa no ano t 1 para a Banda l com IPoo D 1 B gt oos D tarifa base anual para a Banda 1 Banda inferior fixada em anexo ao contrato de con cess o para o ano 2004 a pre os de 1 de Janeiro de 1998 I l indexante de revis o da tarifa no ano t para a Banda definido de acordo com o disposto no n 7 da base LXII t per odo correspondente a um ano civil 6 Os valores das tarifas de portagem SCUT para a Banda e dos montantes fixos por quil metro a fixar em Janeiro de cada ano civil de acordo respectiva 1630 22 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 mente com os n 3 e 5 da base LxII dever o ser apre sentados pela Concession ria ao Concedente de
21. base n bem como os equipamentos e instala es a ele afectos ser o transferidos para a Concession ria at s 24 horas do dia 30 de Junho de 2000 data prevista para a sua entrega pelo Concedente Concession ria tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabi lidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento 3 O Concedente exercer se for contratualmente imposs vel o exerc cio directo pela Concession ria e sempre que esta lho solicite os direitos inerentes a todas as garantias que se encontrem em vigor relativamente a obras realizadas nos Lan os referidos nos n meros anteriores 4 A Concession ria ter direito a quaisquer quan tias indemnizat rias que sejam pagas ao Concedente nos termos das garantias referidas no n mero anterior que lhe dever o por este ser pagas imediatamente ap s o respectivo recebimento e bem assim a acompanhar na qualidade de representante do Concedente todos os trabalhos de repara o que esta possa exigir de ter ceiros nos termos dessas garantias dependendo exclu sivamente de si a aceita o das repara es efectuadas 5 A Concession ria declara ter pleno conheci mento do estado de conserva o dos Lan os referidos na presente base bem como das instala es e equipa mentos a eles afectos ou que neles se integram e aceitar a respectiva transfer ncia sem reservas nos termos e para os efeitos do Contrato de Concess o Base XLVII
22. brados entre a Concession ria e as Entidades Financiadoras e que constituem um anexo ao Con trato de Concess o Contratos do Projecto os contratos celebra dos pela Concession ria com vista ao desenvol vimento das actividades integradas na Conces s o aprovados pelo Concededente e sujeitos ao regime da base LVIII Crit rios Chave os crit rios a utilizar para a reposi o do equil brio financeiro da Conces s o identificados no n 4 da base LXXXIV do Contrato de Concess o Custo M dio Ponderado do Capital taxa de actualiza o calculada a partir do custo indi vidual de cada uma das fontes de financiamento da Concession ria ponderadas de acordo com a estrutura de capital da mesma Entidades Financiadoras as institui es finan ciadoras que financiam e ou garantem as acti vidades integradas na Concess o nos termos dos Contratos de Financiamento Empreendimento Concessionado o conjunto de bens que integram a Concess o nos termos do Contrato de Concess o Estatutos o pacto social da Concession ria 1630 4 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 v Estudo de Impacte Ambiental documento ao custo da d vida para o in cio do ano cc dd ee 88 hh jj kk ID nn que cont m nos termos exigidos por lei uma descri o sum ria do projecto informa o rela tiva aos estudos de base e situa o de refe r ncia bem com
23. consecutivos ou entre um n de liga o e uma estrada ou auto estrada j constru da ou em constru o data de assi natura do Contrato de Concess o TIR taxa interna de rentabilidade anual nominal para os accionistas dos fundos por estes disponibilizados e do cash flow que lhes dis tribu do designadamente sob a forma de juros de suprimentos ou presta es acess rias de capi tal reembolso de suprimentos ou presta es acess rias de capital dividendos pagos ou reser vas distribu das a pre os correntes durante todo o per odo da Concess o nos termos cons tantes do Caso Base Terceiras Entidades entidades que n o sejam membros do Agrupamento nem empresas asso ciadas daqueles tal como definidas no n 4 do artigo 3 da Directiva n 93 37 CEE do Con selho de 14 de Julho Termo da Concess o extin o do Contrato de Concess o independentemente do motivo pelo qual a mesma ocorra TMDA tr fego m dio di rio anual TMDAE tr fego m dio di rio anual expresso em termos de Ve culos Equivalentes Ve culos Equivalentes n mero de ve culos que equivalem para efeitos de explora o a um conjunto de ve culos ligeiros e de ve culos pesa dos nos termos do n 3 da base LXIII Vias Rodovi rias Concorrentes vias rodovi rias n o constru das data da assinatura do Contrato de Concess o cuja entrada em servi o afecte de modo significativo a evolu o do tr fego d
24. de Maio e 30 de Setembro o pri meiro e nico pagamento ser liquidado na data definida na al nea b do n 8 da base Lxv 7 Caso haja lugar a Pagamentos por Conta no ano civil em que termina o Per odo Inicial da Concess o estes ser o determinados de acordo com o seguinte a No caso do primeiro pagamento por conta M PC P 1 Xx 12 b Caso haja lugar a um segundo pagamento por conta este ser determinado de acordo com a seguinte express o 1 EP sendo t ano civil em que termina o Per odo Inicial da Concess o t 1 ano civil anterior quele em que ter mina o Per odo Inicial da Concess o PC valor de cada pagamento por conta a efectuar em t M n mero de meses completos em que a Concess o esteve em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base XLVII ap s o final do Per odo Inicial da Concess o e at data de efectiva o do primeiro pagamento por conta P s valor usado como base para o c lculo do primeiro pagamento por conta obtido atrav s da aplica o da express o definida no n 1 da base LXII no caso de existirem bandas e tarifas definidas para t 1 ou atrav s da express o definida no n 3 da base Lxv no caso de n o existirem Bandas nem tarifas definidas para t 1 8 Sem preju zo do disposto nos n meros seguintes o Concedente proceder liquida o dos pagamentos referidos nos n meros anteriores nas seguintes datas a O primeiro paga
25. de Ser vi o ou parte delas sem pr via aprova o dos respec tivos contratos pelo Concedente 2 Os contratos previstos no n mero anterior est o sujeitos quanto disciplina da sua celebra o modi fica o e extin o ao disposto na base LVIII 3 Independentemente da atribui o da explora o a terceiros das Areas de Servi o a Concession ria man ter os direitos e continuar sujeita s obriga es para si emergentes neste mbito do Contrato de Concess o sendo a nica respons vel perante o Concedente pelo seu cumprimento e que ser o identificados em anexo ao Contrato de Concess o 4 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o Concedente poder exercer os direitos que para si decorrem neste mbito destas bases e do Contrato de Concess o directamente perante os terceiros em causa podendo nomeadamente por raz es decorrentes do incumprimento das obriga es descritas neste mbito nestas bases e no Contrato de Concess o ou nos con tratos que os ligam Concession ria p r termo a tais contratos 5 A rescis o operada nos termos do n mero ante rior n o ocorrer por m antes de decorridos seis meses sobre a notifica o da Concession ria e do terceiro que explora a Area de Servi o em quest o pelo Concedente que dever indicar os motivos da sua insatisfa o e a possibilidade de rescis o do contrato de explora o daquela Area de Servi o 6 A possibilidade
26. es ou outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos delas derivados na parte em que estas ultrapassem 2 400 000 000 2 E obriga o da Concession ria o pagamento de indemniza es ou outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos delas derivados at um valor m ximo de 2 400 000 0008 3 A Concession ria far entrega ao IEP de qual quer quantia que lhe seja solicitada para pagamento das indemniza es a que se refere o n mero anterior e at o valor m ximo a indicado no prazo de 10 dias teis ap s a recep o do pedido daquela entidade findos os quais a Concedente poder utilizar sem depend ncia de qualquer outra formalidade a cau o estabelecida nos termos da base LXVI 4 Sem preju zo do disposto no n 1 da base XXi compete Concession ria a todo o tempo e nomea damente no mbito dos estudos e projectos a apresentar ao Concedente nos termos do cap tulo vni prestar entidade expropriante toda a informa o e colabora o necess rias r pida conclus o dos processos expro priativos 5 Os terrenos expropriados nos termos dos n me ros anteriores dever o ser entregues pelo Concedente Concession ria livres de encargos e desocupados no prazo de seis meses contados a partir da apresenta o das plantas parcelares referidas no n 2 da base XXII 6
27. i 1 limite superior da Banda i 1 expresso em TMDAE por quil metro aplic vel ao ano t conforme estabelecido em anexo ao contrato de concess o para o c lculo do valor de PB 1 deve ser adoptado VS i 1 0 T i valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda i no ano calculada de acordo com o n 6 da base LXII i n mero que designa cada uma das Bandas de tr fego sendo i 1 2 3 n n mero de dias no ano t em que a Concess o se encontrou em explora o devendo conside rar se n 365 no caso de a Concess o ter estado em servi o efectivo durante um ano civil com pleto t per odo correspondente a um ano civil 3 Para o c lculo do TMDAE j ser usada a seguinte express o sujeita restri o imposta no n 4 da base LXII TMDAE j TMDA j f x TMDAS j em que TMDAE j TMDA de ve culos ligeiros regis tado no equipamento de contagem j no ano t fp factor de equival ncia para ve culos pesados com o valor de 2 2 durante todo o per odo da Concess o TMDA P j TMDA de ve culos pesados regis tado no equipamento de contagem j no ano t t per odo correspondente a um ano civil 4 Para efeitos do c lculo do TMDAE j aplicar se a seguinte restri o TMDAJ j TMDA j lt 38 000 devendo ser mantida a proporcionalidade real entre ve culos ligeiros e pesados no caso de o n mero total de ve culos ser superior a 38 000 5 Para efeitos da apl
28. indemniza o que for aplic vel por lei devendo o montante desta ser calculado nos termos gerais de direito e podendo o Concedente recor rer cau o caso a mesma n o seja paga voluntaria mente pela Concession ria 9 A rescis o da Concess o origina a perda a favor do Concedente da cau o 10 Ocorrendo rescis o do Contrato de Concess o por motivo imput vel ao Concedente este dever indemnizar a Concession ria nos termos gerais de direito e ser respons vel pela assun o de todas as obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Financiamento com excep o das relativas a incum primentos verificados antes da ocorr ncia do motivo da rescis o Base LXXX Caducidade 1 O Contrato de Concess o caduca quando se veri ficar o Termo da Concess o extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as Partes 2 Verificando se a caducidade do Contrato de Concess o a Concession ria ser inteiramente respon s vel pela cessa o dos efeitos de quaisquer contratos incluindo os Contratos do Projecto de que seja parte sem preju zo do disposto no n 2 da base xLII Base LXXXI Dom nio p blico do Estado e revers o de bens 1 A Auto Estrada e conjuntos vi rios a ela asso ciados que constituem a Concess o integram o dom nio p blico do Estado no momento da sua entrada em servi o 2 Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o pa
29. injustifica damente 2 O programa de seguros relativo s ap lices de seguro indicadas no n mero anterior ser o constante do Contrato de Concess o sem preju zo da contrata o dos seguros previstos na base LXXVI 3 N o poder o ter in cio quaisquer obras ou tra balhos no Empreendimento Concessionado sem que a Concession ria apresente ao Concedente comprovativo de que as ap lices de seguro aplic veis se encontram em vigor com os pr mios do primeiro per odo de cober tura pagos 4 O Concedente dever ser indicado como co be nefici rio nas ap lices de seguro aplic veis devendo o cancelamento suspens o modifica o ou substitui o de quaisquer ap lices ser previamente aprovados expres samente pelo Concedente 5 Constitui estrita obriga o da Concession ria a manuten o em vigor das ap lices listadas no Contrato de Concess o nomeadamente atrav s do pagamento atempado dos respectivos pr mios pelo valor que lhe seja debitado pelas seguradoras 6 O Concedente poder proceder por conta da Concession ria ao pagamento directo dos pr mios dos seguros referidos nos n meros anteriores quando a Concession ria n o o fa a mediante recurso cau o 7 As condi es constantes dos n 3 a 5 dever o constar das ap lices emitidas nos termos desta cl usula e ser assim do conhecimento das seguradoras CAP TULO XV Fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria
30. neces s rios obten o e manuten o em vigor das mesmas 2 A Concession ria dever informar de imediato o Concedente no caso de quaisquer das licen as a que se refere o n mero anterior lhe serem retiradas cadu carem serem revogadas ou por qualquer motivo dei xarem de operar os seus efeitos indicando desde logo que medidas tomou e ou ir tomar para repor tais licen as em vigor Base XVIII Regime fiscal A Concession ria ficar sujeita ao regime fiscal aplic vel N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 9 CAP TULO V Financiamento Base XIX Responsabilidade da Concession ria 1 A Concession ria respons vel nica pela obten o do financiamento necess rio ao desenvolvimento de todas as actividades que integram o objecto da Con cess o por forma a que possa cumprir cabal e atem padamente todas as obriga es que assume no Contrato de Concess o 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades objecto da Concess o a Concession ria nesta data celebra com as Entidades Financiadoras os Contratos de Financiamento e cele brou com os seus accionistas o Acordo de Subscri o e Realiza o do Capital Social que em conjunto declara garantirem lhe tais fundos 3 N o s o opon veis ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela
31. prover e exigir a qualquer entidade com que venha a contratar que promova as medidas necess rias para sal vaguarda da integridade f sica do p blico e do pessoal afecto Concess o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e seguran a em vigor a cada momento CAP TULO XVII Incumprimento e cumprimento defeituoso do contrato Base LXXV Incumprimento 1 Sem preju zo da possibilidade de sequestro ou rescis o da Concess o o incumprimento pela Conces sion ria de quaisquer deveres ou obriga es emergentes do Contrato de Concess o ou das determina es do Concedente emitidas no mbito da lei ou deste contrato poder ser sancionada por decis o do Concedente pela aplica o de multas contratuais cujo montante variar em fun o da gravidade da falta entre 1 000 000 e 20 000 0008 sem preju zo do direito do Concedente a ser indemnizado pelo dano excedente 2 A aplica o de multas contratuais est depen dente de notifica o pr via da Concession ria pelo Con cedente para reparar o incumprimento e do n o cum primento do prazo de repara o fixado nessa notifica o nos termos do n mero seguinte ou da n o repara o integral da falta pela Concession ria naquele prazo 3 O prazo de repara o do incumprimento ser fixado de acordo com crit rios de razoabilidade e ter sempre em aten o a defesa do interesse p blico e a manuten o em funcionamento nos
32. referido evento e os respectivos custos CAP TULO XVIII Extin o e suspens o da Concess o Base LXXVII Resgate 1 Nos ltimos cinco anos de vig ncia da Concess o poder o Concedente proceder ao respectivo resgate a todo o tempo mas nunca antes de decorrido um ano ap s a notifica o Concession ria da inten o de resgate 2 Com o resgate o Concedente assumir automa ticamente todos os direitos e obriga es da Concessio n ria emergentes dos contratos outorgados anterior mente notifica o referida no n mero anterior que tenham por objecto a explora o e conserva o da Auto Estrada incluindo os Contratos de Financiamento 3 As obriga es assumidas pela Concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s ser o assumidas pelo Concedente quando tais contratos tenham obtido previamente a autoriza o do Ministro 4 Em caso de resgate a Concession ria ter direito presta o pelo Concedente a t tulo de indemniza o e em cada ano desde a data do resgate at ao termo do prazo da Concess o a que se refere o n 1 da base x uma quantia correspondente ao somat rio dos reem bolsos remunera es e outros cash flow para accionistas previstos mas ainda n o pagos para cada ano desse per odo na ltima vers o entregue ao Concedente das projec es referidas na al nea h do n 1 da base xvi a qual dever estar consen
33. servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLVII durante o Per odo Inicial da Concess o a Concession ria ter direito a receber a partir das 24 horas do ltimo dia do m s em que o IEP emita a autoriza o prevista no n 8 da base XLVII um mon tante calculado de acordo com a f rmula seguinte P PF 9 0 5xPB j sujeito a Pj SPF j x2 em que P j montante total a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j PB j montante vari vel a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a f rmula descrita no n 4 da base LXII t per odo correspondente a um ano civil PF j montante fixo a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j calculado de acordo com a seguinte f rmula PF j MHj x Ext j x em que Ext j extens o do Lan o j expressa em qui l metros de acordo com o n 3 da base 1 M j montante fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t calculado de acordo com a f rmula descrita no n 3 da base LXII m j n mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o efectivo de acordo com o n 8 da base xLVII durante o ano f 3 Os montantes fixos por quil metro M j apli c veis nas f rmulas referidas nos n 1 e 2 da base LXI ser o fixados anualmente no m s de Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeitos ao disposto no n 6 da base LXII MAj Mag xX FG ES 1 F em que Mj montante fixo po
34. termos deste con trato da Concess o 4 A fixa o do montante das multas contratuais a que aludem os n meros anteriores da exclusiva com pet ncia do Concedente sem preju zo da sua revis o pelo tribunal arbitral 5 Caso o incumprimento consista em atraso na data de entrada em servi o dos Lan os a construir as multas referidas no n mero anterior ser o aplicadas por cada dia de atraso e por cada Lan o ter o como limite m ximo para todos os Lan os o montante de 750 000 000 e ser o aplic veis nos termos seguintes a At ao montante de 3 000 0008 por dia de atraso entre o 1 e o 15 dia de atraso inclusive b At ao montante de 5 000 0008 por dia de atraso entre o 16 e o 30 dia de atraso inclusive c At ao montante de 10000 000 por dia de atraso entre o 31 e o 60 dia de atraso inclusive d At 12 500 0008 a partir do 61 dia de atraso N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 29 6 Caso a Concession ria n o proceda ao paga mento volunt rio das multas contratuais que lhe forem aplicadas no prazo de 10 dias teis a contar da sua fixa o e notifica o pelo Concedente este poder uti lizar a cau o para pagamento das mesmas 7 No caso de o montante da cau o ser insuficiente para o cumprimento das multas poder o Concedente deduzir o respectivo montante dos pagamentos a efec tuar por ele 8 Os valores da
35. valor do IPC usado no numerador da f r mula de revis o tarif ria do ano anterior ou IPC referente a Janeiro de 1998 para t 2000 t per odo correspondente a um ano civil 8 Os valores das tarifas de portagem SCUT a fixar em Janeiro de cada ano civil dever o ser apresentados pela Concession ria ao Concedente devidamente jus tificados com a anteced ncia m nima de 45 dias em rela o data pretendida para a sua entrada em vigor Base LXIV Ajustamentos relacionados com o desempenho na explora o e manuten o 1 Por cada frac o inteira de 1000 viax quil me troxhora por ano que os limites anuais estabelecidos no n 1 da base LI forem ultrapassados ser aplicada Concession ria uma penaliza o de 500 0008 no per odo nocturno e de 1 000 0008 se ocorrer no per odo diurno sujeita a revis o de acordo com o IPC 2 O montante a pagar pela Concession ria pela soma das penaliza es devidas em cada ano ser inclu do no Pagamento de Reconcilia o previsto na al nea c do n 8 da base Lxv 3 Os pr mios e multas relativos aos n veis de sinis tralidade referidos no n 7 da base LI ser o calculados com base no seguinte a Pr mio a pagar pelo Concedente Concessio n ria caso se verifiquem as condi es enuncia das na al nea a do n 7 da base LI IS 1 ponderado IS 4 ISA Pr mio 2 xP x em que P valor dos pagamentos referentes a Portagens SCUT do ano
36. 00 casas de guarda e do pessoal da referida explo ra o e conserva o que perten am Conces sion ria e outros activos afectos explora o os escrit rios e outras depend ncias de servi o e quaisquer bens afectos Concess o 2 Consideram se afectos Concess o em caso de sequestro da Concess o ou rescis o do Contrato de Con cess o imput vel Concession ria os fundos consig nados garantia do cumprimento de obriga es da Con cession ria por for a de obriga o emergente da lei ou do Contrato de Concess o e enquanto durar essa vincula o 3 A Concession ria elaborar um invent rio do patrim nio que integra e que est afecto Concess o que manter permanentemente actualizado e dispo si o do Concedente 4 No invent rio a que se refere o n mero anterior ser o mencionados os nus ou encargos que recaem sobre os bens nele listados Base VIII Manuten o dos bens que integram e que est o afectos Concess o A Concession ria obriga se a manter em bom estado de funcionamento conserva o e seguran a a expensas suas os bens que integram e que est o afectos Con cess o durante a vig ncia do Contrato de Concess o efectuando para tanto as repara es renova es e adap ta es necess rias ao bom desempenho do servi o p blico Base IX Natureza dos bens que integram a Concess o 1 A Auto Estrada e os conjuntos vi rios a ela asso cia
37. 1630 2 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 MINIST RIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL Decreto Lei n 55 A 2000 de 14 de Abril Considerando a necessidade de dar execu o ao plano rodovi rio nacional e assim aumentar a oferta de infra estruturas rodovi rias cuja utiliza o n o representa um custo directo para o utente o Governo decidiu recor rer concess o da concep o constru o financia mento e explora o de algumas dessas infra estruturas atrav s do regime de portagem sem cobran a ao uti lizador SCUT Neste tipo de projectos project finance assegura se a parceria de entidades privadas que suportam a for ma o bruta de capital fixo e os correspondentes riscos a elas inerentes permitindo acelerar a execu o do plano rodovi rio nacional sem excessivos encargos para o er rio p blico O Decreto Lei n 267 97 de 2 de Outubro estabelece o regime de realiza o dos concursos para as concess es SCUT de concep o constru o conserva o e explo ra o de lan os de auto estrada em regime de portagem sem cobran a aos utilizadores prevendo na al nea c do n 1 e na al nea c do n 2 do artigo 2 a concess o SCUT do Algarve Neste sentido foi realizado e encon tra se conclu do o concurso p blico internacional para a atribui o da concess o constru o financiamento explora o e conserva o em regime de portagem sem cobran a aos uti
38. Concession ria com quaisquer terceiros incluindo com as Entidades Finan ciadoras e com os seus accionistas 4 A Concession ria tem o direito a receber as import ncias relativas s Portagens SCUT e as demais import ncias previstas no cap tulo X1 destas bases os rendimentos de explora o das Areas de Servi o e bem assim quaisquer outros rendimentos obtidos no mbito da Concess o Base XX Obriga es do Concedente O Concedente n o est sujeito a qualquer obriga o nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao financiamento necess rio ao desenvolvi mento das actividades integradas na Concess o sem pre ju zo do disposto no Contrato de Concess o CAP TULO VI Expropria es Base XXI Disposi es aplic veis s expropria es efectuadas no mbito do Contrato de Concess o s o aplic veis as disposi es da legisla o portuguesa em vigor Base XXII Declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia 1 S o de utilidade p blica com car cter de urg ncia todas as expropria es por causa directa ou indirecta da Concess o competindo ao Concedente a pr tica dos actos que individualizem os bens a expropriar nos ter mos do C digo das Expropria es 2 Compete Concession ria apresentar ao Con cedente nos prazos previstos no Programa de Trabalhos todos os elementos e documentos necess rios pr tica dos actos de declara o de utilidade p
39. Concession ria obriga se a dar imediato conhecimento ao Concedente da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com as contrapartes dos Contratos do Projecto e a prestar lhe toda a informa o relevante relativa evolu o dos mesmos Base XCI Tribunal arbitral 1 O tribunal arbitral ser composto por tr s mem bros um nomeado por cada Parte e o terceiro escolhido de comum acordo pelos rbitros que as Partes tiverem designado 2 A Parte que decida submeter determinado dife rendo ao tribunal arbitral apresentar os seus funda mentos para a referida submiss o e designar de ime diato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do tribunal arbitral que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso de recep o devendo esta no prazo de 20 dias teis a contar da recep o daquele requerimento designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa 3 Ambos os rbitros designados nos termos do n mero anterior da presente base designar o o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 10 dias teis a contar da designa o do segundo rbitro do tribunal cabendo ao presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa que tamb m nomear o representante de qualquer das par tes caso estas o n o tenham feito esta designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo 4 O tribunal arbitral considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro aceitar a sua nome
40. II sempre que o atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos seja imput vel ao Concedente a Concessio n ria ter direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos do disposto na base LXXXIV Base XXXIV Aumento de n mero de vias da Auto Estrada 1 O aumento de n mero de vias dos Lan os de Auto Estrada que constituem o objecto da concess o ser realizado em harmonia com o seguinte a Nos Sublan os com quatro vias ter de entrar em servi o mais uma via em cada sentido dois anos depois daquele em que o TMDA atingir 38 000 ve culos b Nos Sublan os com seis vias ter de entrar em servi o mais uma via em cada sentido dois anos depois daquele em que o TMDA atingir 60 000 ve culos 2 A execu o das obras de alargamento referidas no n mero anterior implicar a pr via negocia o entre o Concedente e a Concession ria de novas bandas de tr fego e respectivas tarifas devendo a nova estrutura de pagamentos ser fixada de forma que a Concession ria e os seus accionistas n o fiquem nem em melhor nem em pior situa o face ao investimento que tenham de efectuar em alargamentos em termos da sua rentabi lidade esperada 3 A revis o da estrutura de pagamentos dever decorrer de acordo com os procedimentos que a seguir se descrevem a A Concession ria dever fornecer ao Conce dente estimativas detalhadas quanto ao impacte do alargamento nos custos da Concession ria e no
41. Vig ncia da concess o Base LXXXVI Entrada em vigor e termo final O Contrato de Concess o entrar em vigor s 24 horas do dia da sua assinatura pelas Partes contando se a partir dessa data o prazo de dura o da Concess o e termina nos termos previstos no presente Contrato CAP TULO XXII Disposi es diversas Base LXXXVII Acordo completo A Concession ria declara que o Contrato de Con cess o e os contratos e documentos que constam dos seus anexos constituem a totalidade dos acordos que regulam a Concess o ou a Concession ria incluindo com o seu financiamento e que obteve de todos os seus accionistas dos Bancos Financiadores e de todas as contrapartes naqueles contratos ou documentos a declara o expressa e escrita de que nenhum acordo que regula a Concess o ou a Concession ria incluindo com o seu financiamento foi celebrado por eles mesmo que com terceiros sem ter sido previamente revelado Concedente 1630 34 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 2000 Base LXXXVIII Prazos e sua contagem Os prazos fixados em dias ao longo do Contrato de Concess o contar se o em dias seguidos de calend rio nos termos do disposto no artigo 296 do C digo Civil salvo se contiverem a indica o de dias teis caso em que apenas se contar o os dias em que os servi os da Administra o P blica se encontrarem abertos ao p blico em Lisboa Base LXXXIX Custos e
42. a o e o comunicar a ambas as Partes 5 O tribunal arbitral poder ser assistido pelos peri tos t cnicos e consultores que considere conveniente designar 6 O tribunal arbitral salvo acordo em contr rio das Partes julgar segundo o direito constitu do e das suas decis es n o cabe recurso 7 As decis es do tribunal arbitral dever o ser pro feridas no prazo m ximo de 6 meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente base configurar o a decis o final de arbitra gem relativamente s mat rias em causa e incluir o a fixa o das custas do processo e a forma da sua repar ti o pelas Partes 8 O tribunal arbitral ter sede em Lisboa em local da sua escolha e utilizar a l ngua portuguesa 9 A arbitragem decorrer em Lisboa funcionando o tribunal de acordo com as regras fixadas no Contrato de Concess o com as regras estabelecidas pelo pr prio tribunal arbitral e ainda subsidiariamente pelo disposto na Lei n 31 86 de 29 de Agosto
43. a de recep o dos documentos referidos no n 10 da base Lxv devendo a Concession ria proceder de ime diato ao envio de nova nota de cr dito rectificada nos termos da nota justificativa recebida do Concedente e ao pagamento do respectivo montante na data de liqui da o referida no n 10 da base Lxv Ap s realizar o pagamento em causa poder a Concession ria recor rer arbitragem estornando o Concedente se for essa a decis o do tribunal arbitral o valor recebido em excesso 12 Caso a Concession ria n o efectue o pagamento de reconcilia o na data indicada na al nea c do n 8 da base Lxv o Concedente poder utilizar a Cau o prevista na base LXVII pelo valor em falta 13 A Concession ria enviar ao Concedente com a anteced ncia m nima de 45 dias relativamente s datas de liquida o de cada pagamento previsto neste cap tulo que lhe for devido pelo Concedente factura acompa nhada dos c lculos detalhados de cada um dos valores nela indicados A Concession ria enviar ao Conce dente com a anteced ncia m nima de 15 dias teis rela tivamente s datas de liquida o de cada pagamento de reconcilia o que lhe for devido pelo Concedente factura acompanhada dos c lculos detalhados de cada um dos valores nela indicados 14 O Concedente dever logo que recebida factura referida no n mero anterior verificar a respectiva cor rec o comunicando Concession ria qualquer erro ou
44. ada 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere a parte final do n mero anterior ser efec tuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor devendo as correspondentes obras de arte dar continuidade faixa de rodagem bermas equipa mento de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apresentar exteriormente de um e outro lado passeios de largura dependente das carac ter sticas dessas vias O tra ado e as caracter sticas t c nicas destes restabelecimentos devem garantir a como didade e a seguran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio 3 Competir ainda Concession ria construir na Auto Estrada as obras de arte necess rias ao estabe lecimento das vias de comunica o constantes de pla neamento ou projectos oficiais aprovados pelas enti dades competentes data da elabora o do projecto de execu o dos Lan os a construir 4 A Concession ria ser respons vel por defici n cias ou v cios de constru o que venham a ser detectados nos restabelecimentos referidos no n 1 at 5 anos ap s a data da respectiva conclus o 5 A Concession ria ser ainda respons vel pela repara o ou indemniza o de todos e quaisquer danos causados em condutas de gua esgotos redes de elec tricidade g s telecomunica es e respectivos equipa mentos e em quaisquer ou
45. ar celas de acordo com o seguinte i No dia 31 de Maio de cada ano t ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til imediata mente seguinte ser o pagos os encargos refe rentes ao 1 semestre desse ano calculados da seguinte forma PF es M j x Ext 9 x em que PFis j montante fixo a pagar pelo Con cedente no 1 semestre do ano t para o Lan o j M j montante fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t calculado de acordo com a f rmula descrita no n 3 da base LXII Ext j extens o do Lan o j expressa em quil metros de acordo com o n 3 da base II ma s n mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o durante o 1 semestre do ano t t per odo correspondente a um ano civil ii No dia 30 de Setembro de cada ano f ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte ser o pagos os encargos referentes ao 2 semestre desse ano calcu lados da seguinte forma PF os j M x Exa G x 280 em que PF gt s montante fixo a pagar pelo Con cedente no 2 semestre do ano t para o Lan o j M j montante fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t calculado de acordo com a f rmula descrita no n 3 da base LXII Ext j extens o do Lan o j expressa em quil metros de acordo com o n 3 da base II mas n mero de meses completos em que o Lan o j esteve em servi o durante o 2 semestre
46. as a favor da Con cession ria pelos Membros do Agrupamento enquanto accionistas da Concession ria nos montantes que cada um se obrigou a subscrever garantindo o cumprimento das obriga es assu midas na base Xm e no Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital com o montante m ximo de responsabilidade correspondente ao montante de capitaliza o da Concession ria pelos seus accionistas nos termos do Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital e com as condi es de execu o pelo Concedente cons tantes do Contrato de Concess o Base LXVIII Regime das garantias 1 As garantias previstas na base anterior manter se o em vigor nos seguintes termos a A cau o a que se refere a al nea a da base anterior no valor determinado nos termos dos n meros seguintes manter se em vigor at um ano ap s o Termo da Concess o b O montante m ximo da responsabilidade assu mida nos termos das garantias referidas na al nea b da base anterior ser progressivamente reduzido medida em que for sendo cumprido o Acordo de Subscri o e Realiza o de Capital 2 O valor da cau o fixado pela forma seguinte a Na data de assinatura do Contrato de Conces s o 500 000 0008 b Ap s o in cio da constru o e enquanto se encontrarem Lan os em constru o a cau o ser fixada no m s de Janeiro de cada ano no valor correspondente a 5 do or amento das obras a realizar nesse ano N
47. as atravessam e ser o apresentados sucessiva mente sob as formas de estudos pr vios incluindo estu dos de impacte ambiental anteprojectos e projectos podendo algumas destas fases ser dispensadas pelo IEP a solicita o devidamente fundamentada da Conces sion ria 3 A nomenclatura a adoptar nos diversos estudos e projectos dever estar de acordo com o Vocabul rio de Estradas e Aer dromos editado pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil 4 O estabelecimento do tra ado da Auto Estrada com os seus n s de liga o reas de servi o e reas de repouso e instala o dos sistemas de contagem e classifica o de tr fego dever ser objecto de porme norizada justifica o nos estudos e projectos a submeter pela Concession ria e ter em conta os estudos de car c ter urban stico e de desenvolvimento que existam ou estejam em curso para as localidades ou regi es abran gidas nas zonas em que esse tra ado se desenvolver nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos directores municipais os planos de pormenor urban sticos e o Estudo de Impacte Ambien tal 5 As normas a considerar na elabora o dos pro jectos que n o sejam taxativamente indicadas nestas bases ou no Contrato de Concess o nem constem de disposi es legais ou regulamentares em vigor dever o corresponder melhor t cnica rodovi ria data da exe cu o dos trabalhos 6 A Concession ria poder
48. causa ou daquela que seria aplic vel independentemente das limita es resultantes de franquia capital seguro ou limite de cobertura c Haver lugar resolu o do Contrato de Con cess o quando o cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o seja definitivamente imposs vel mesmo que tivesse sido recebida a indemniza o a que se referem as al neas anteriores ou quando a reposi o do equil brio financeiro seja excessivamente one rosa para o Concedente 7 Ficam em qualquer caso exclu dos da previs o do n 6 ainda que correspondam a riscos normalmente segur veis em pra as da Uni o Europeia os actos de guerra ou subvers o e as radia es at micas 8 Perante a ocorr ncia de um caso de for a maior as Partes acordar o se haver lugar reposi o do equi l brio financeiro da Concess o ou resolu o do Con trato de Concess o recorrendo se caso n o seja alcan ado acordo no prazo de 90 dias arbitragem 9 Verificando se a resolu o do Contrato de Con cess o nos termos da presente base o Concedente assu mir os direitos e obriga es da Concession ria emer gentes dos Contratos de Financiamento excepto os rela tivos a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do caso de for a maior 10 Acordando as Partes ou sendo determinado pelo Tribunal Arbitral nos termos do n mero anterior a resolu o do Contrato de Concess o observar se o segu
49. cedente impede a Conces sion ria de realizar sob pena de nulidade o neg cio em vista 10 Revertem automaticamente para o Concedente no Termo da Concess o e sem qualquer custo ou pre o a suportar por este todos os bens que integram a Con cess o e o estabelecimento da Concess o 11 Os bens e direitos da Concession ria que n o integram a Concess o e que sejam utilizados no desen volvimento das actividades nesta integradas poder o ser alienados onerados ou substitu dos pela Concessio n ria 12 Os bens referidos no n mero anterior poder o ser adquiridos pelo Concedente no Termo da Conces s o pelo seu justo valor a determinar por acordo das partes ou na aus ncia de acordo por decis o arbitral emitida no mbito do processo de arbitragem CAP TULO HI Dura o da Concess o Base X Prazo e termo da Concess o 1 O prazo da Concess o de 30 anos a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o expi rando automaticamente s 24 horas do dia em que ocor rer o 30 anivers rio dessa assinatura N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 7 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica a aplica o das disposi es do cap tulo xvm bem como a aplica o para al m daquele prazo das disposi es do Contrato de Concess o que perduram para al m do Termo da Concess o CAP TULO IV Sociedade Concession ria Base XI Obj
50. cedente pagar Con cession ria o montante respeitante ao paga mento de reconcilia o b Se PR lt 0 caber Concession ria pagar ao Concedente o montante respeitante ao paga mento de reconcilia o 5 No caso do final do Per odo Inicial de Concess o ocorrer entre 30 de Setembro e 31 de Dezembro o primeiro pagamento referente a Portagens SCUT a efec N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 25 tuar Concession ria ser equiparado a um pagamento de reconcilia o sendo calculado de acordo com o dis posto na al nea b do n 2 da base LXV e liquidado na data definida na al nea c do mesmo n mero Para efeitos da aplica o da f rmula descrita na al nea b do n 2 da base LXV considerar se que PC ay i tem valor zero 6 No caso do final do Per odo Inicial da Concess o ocorrer entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro os paga mentos referentes a Portagens SCUT a efectuar Con cession ria no ano civil em que termina o Per odo Inicial da Concess o ser o calculados de acordo com o n 7 da base LXV e estando a sua liquida o sujeita ao seguinte a Se o final do Per odo Inicial da Concess o ocor rer entre 1 de Janeiro e 31 de Maio o primeiro pagamento ser liquidado na data definida na al nea a do n 8 da base LXV e o segundo na data definida na al nea b do mesmo n mero b Se o final do Per odo Inicial da Concess o ocor rer entre 31
51. com dura o residual superior a 10 anos Dura o residual superior a 30 anos Dura o residual superior a 8 anos Dura o residual superior a 5 anos Obras de arte Postes de ilumina o Elementos mec nicos e el c tricos excepto l mpadas Sinaliza o vertical Sinaliza o horizontal Equipamentos de seguran a Dura o residual superior a 6 anos Dura o residual superior a 2 anos Dura o residual superior a 12 anos Todos os bens n o contemplados no quadro anterior dever o ser entregues em estado que garanta 50 da vida til de cada um dos seus componentes 6 Se no decurso dos cinco ltimos anos da Con cess o se verificar que a Concession ria n o se mostra capaz de cumprir plenamente a obriga o referida no n 3 e se a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar ter o Concedente o direito de se compensar pelos custos previs veis mediante a dedu o at um valor m ximo de 40 dos pagamentos de Por tagem SCUT relativos a esses cinco anos at ao mon tante necess rio para levar a efeito os trabalhos e as aquisi es tidos por convenientes desde que a Con cession ria n o preste garantia banc ria de valor ade quado cobertura do referido montante 7 Se a 15 meses do termo da Concess o se veri ficar mediante inspec o a realizar pelo IEP que as condig es descritas no n 3 se encontram devidamente salvaguardadas as reteng e
52. corro com defini o das taxas a cobrar aos utentes e sua forma de actualiza o 1630 18 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 f Monitoriza o e controlo ambiental g Estat sticas h Area de Servi os 2 O manual de opera o e manuten o conside ra se tacitamente aprovado 60 dias ap s a sua apre senta o ao Concedente caso dentro desse prazo n o seja solicitada qualquer altera o ao mesmo solicita o essa que suspender o prazo de aprova o pelo per odo que decorrer at a altera o ser efectuada 3 O manual de opera o e manuten o apenas poder ser alterado mediante autoriza o do Conce dente a qual se considera tacitamente concedida se n o for recusada no prazo de 30 dias teis ap s ter sido solicitada 4 A Concession ria obriga se a elaborar um plano de controlo de qualidade que submeter aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o e no qual ser o estabelecidos os crit rios a verificar e respectiva perio dicidade os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nas seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a g Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumi
53. cumpri mento das obriga es emergentes do Contrato de Con cess o que sejam directamente por ele afectadas e na estrita medida em que o respectivo cumprimento pon tual e atempado tenha sido efectivamente impedido e poder dar lugar caso a impossibilidade de cumpri mento do Contrato de Concess o se torne definitiva resolu o do Contrato da Concess o 5 No caso de exonera o da Concession ria do cumprimento das obriga es decorrentes do Contrato de Concess o por motivo de for a maior o Concedente dever fixar logo que poss vel com razoabilidade e ap s pr via audi ncia da Concession ria o prazo pelo qual aquela exonera o se prolongar 6 Sempre que um caso de for a maior corresponda desde pelo menos seis meses antes da sua verifica o a um risco normalmente segur vel em pra as da Uni o Europeia e independentemente de a Concession ria ter efectivamente contratado as respectivas ap lices veri ficar se o seguinte a A Concession ria n o ficar exonerada do cum primento pontual e atempado das obriga es emergentes do Contrato de Concess o nos pra zos que com razoabilidade lhe venham a ser fixadas pelo Concedente b Haver lugar reposi o do equil brio finan ceiro nos termos do disposto no n 8 apenas na medida do excesso dos preju zos sofridos relativamente indemniza o aplic vel nos ter mos da ap lice comercialmente aceit vel rela tiva ao risco em
54. de Portagens SCUT 2 Os Sublan os onde por raz es t cnicas devida mente justificadas e aceites expressamente pelo IEP n o seja poss vel ou aconselh vel a instala o de equi pamentos de contagem e classifica o de tr fego ficar o com a sua extens o afecta para efeito de c lculo de Portagem SCUT ao Sublan o anterior ou seguinte con forme seja proposto pela Concession ria e aceite expres samente pelo IEP 3 N o obstante o disposto no n mero anterior em nenhuma circunst ncia poder o dois contadores con secutivos distar mais de 20 km se entre eles existir mais de um n 4 A Concession ria dever ainda prever uma esta o de pesagem nas proximidades de Faro que deter mine a pesagem em movimento dos ve culos Base XLIX Classifica o de ve culos 1 As classes de ve culos que os equipamentos descritos na base anterior dever o permitir classificar ser o as seguintes Classe Descri o C Motociclos com ou sem side car motociclos com duas ou tr s rodas ve culos com motor de cilindrada supe rior a 50 cm Estes ve culos t m chapa de matr cula do tipo autom vel D Autom veis ligeiros de passageiros ve culos para o transporte de pessoas comportando no m ximo nove lugares incluindo o motorista com ou sem reboque Ligeiros de mercadorias ve culos cuja carga til n o exceda 3500 kg quer tenham ou n o reboque Cami es ve culos cuja carga ti
55. deo 5 O sistema de contagem de ve culos dever ainda contemplar o fornecimento e instala o no IEP em Almada de uma workstation e respectivo software que permita o acesso em tempo real a todos os registos de tr fego incluindo acesso ao circuito fechado de TV 6 O sistema e os componentes a fornecer instalar e integrar devem ser concebidos de forma a comuni carem por linha RDIS e serem um sistema aberto de medi o do tr fego proporcionando as inova es mais recentes e dever o corresponder ao melhor standard dispon vel para equipamentos deste tipo 7 Ficar o a cargo da Concession ria todos os cus tos referentes ao fornecimento instala o conserva o e explora o do equipamento de contagem classifica o e observa o de tr fego 8 Todos os equipamentos de contagem classifica o e observa o de tr fego ser o sujeitos a um per odo de testes de pelo menos dois meses ap s a entrada em servi o do Sublan o respectivo pelos quais o IEP possa aferir do seu bom funcionamento e autorizar que o Lan o em que se integram entre em servi o efectivo para os efeitos do disposto no cap tulo xr Base XLVIII Localiza o dos equipamentos de contagem de ve culos 1 A localiza o dos sistemas de contagem de tr fego dever permitir a contagem e classifica o deste em todos os Sublan os que constituem a Concess o para efeitos do c lculo do encargo para o Concedente com o sistema
56. do ano t t per odo correspondente a um ano civil 1630 24 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 iii Nos 15 dias feis seguintes aos dias 30 de Junho e 31 de Dezembro de cada ano at ao termo da aplicabilidade dos pagamentos fixos a Con cession ia dever enviar ao Concedente uma nota justificativa dos montantes fixos recebidos relativamente ao semestre imediatamente ante rior e o montante a que esta teria direito nos termos da base LXII relativamente a igual per odo Caso se verifique alguma diferen a entre aqueles e estes haver lugar a um paga mento de regulariza o a efectuar parte lesada nos oito dias teis subsequentes demonstra o do erro b Montantes vari veis a liquida o de PB ser efec tuada no dia 31 de Janeiro de t 1 ou caso este n o seja um dia til no dia til imediatamente seguinte sendo que t per odo correspondente a um ano civil 2 Os montantes devidos nos termos da base LXIII ser o pagos atrav s de dois pagamentos por conta e de um pagamento de reconcilia o calculados da seguinte forma sem preju zo do disposto no n 5 da base Lxv a Cada pagamento por conta corresponder a um ter o do pagamento total calculado para o ano anterior aquele em que o pagamento ocorre e resultar da apli ca o da seguinte f rmula PC P 1x 4 em que PC valor de cada pagamento por conta a liquidar no ano f P pagamento referente a Portagen
57. dos integram o dom nio p blico do Concedente 2 Para efeitos exclusivamente do disposto no n mero anterior constitui a Auto Estrada a O terreno por ela ocupado abrangendo a pla taforma da Auto Estrada faixa de rodagem separador central e bermas as valetas taludes banquetas valas de crista e de p de talude os n s e os ramais de liga o e os terrenos mar ginais at veda o b As obras de arte incorporadas na Auto Estrada e os terrenos para implanta o das reas de servi o integrando os im veis que nelas sejam constru dos 3 Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o da Auto Estrada das reas de servi o das instala es para assist ncia dos utentes bem como as edifica es neles constru das integrar o igualmente o dom nio p blico do Conce dente 4 A Concession ria n o poder sem pr via auto riza o do Concedente celebrar contrato que tenha por efeito a promessa ou a efectiva ced ncia aliena o ou onera o de quaisquer dos bens referidos nos n meros anteriores os quais encontrando se subtra dos ao com rcio jur dico privado n o podem igualmente ser objecto de arrendamento de promessa de arrendamento ou de qualquer outra forma que titule ou tenha em vista a ocupa o dos respectivos espa os nem de arresto penhora ou qualquer provid ncia cautelar sem preju zo do disposto no presente contrato 5 Os b
58. e gra o cuidada na paisagem em que se situam quer atrav s da volumetria e partido arquitec t nico das constru es quer da vegeta o uti lizada devendo obedecer condi o de pro porcionarem aos utentes daqueles um servi o de qualidade c modo seguro r pido e efi ciente b Incluir zonas de repouso destinadas a propor cionar aos utentes da Auto Estrada locais de descanso agrad veis bem como postos de abas tecimento de combust veis e lubrificantes c Respeitar a legisla o vigente que lhes seja apli c vel ou que seja aplic vel a algum ou alguns dos seus elementos nomeadamente o disposto na Portaria n 75 A 94 de 14 de Maio 4 A dist ncia entre reas de Servi o a estabelecer nos Lan os que constituem o objecto da Concess o n o dever ser superior a 50 km 5 A localiza o das Areas de Servi o propostas pela Concession ria dever ter em conta as duas Areas de Servi o a construir aos quil metros 271 e 339 do IP 1 e bem assim uma outra Area de Servi o prevista para o quil metro 304 do IP 1 6 As reas de Servi o a construir aos quil me tros 271 e 339 do IP 1 n o fazem parte da Concess o n o tendo a Concession ria por isso qualquer direito sobre elas Base XLII Constru o e explora o de reas de Servi o 1 A Concession ria n o poder subconcessionar ou por qualquer outra forma contratar com quaisquer terceiros as actividades de explora o das Areas
59. e cada Lan o 2 Os termos definidos no n mero anterior no sin gular poder o ser utilizados no plural e vice versa com a correspondente altera o do respectivo significado salvo se do contexto resultar claramente o inverso CAP TULO II Objecto e tipo da Concess o Base II Objecto 1 A Concess o tem por objecto a concep o cons tru o financiamento conserva o e explora o em regime de portagem SCUT dos seguintes Lan os de Auto Estrada IC4 Lagos Lagoa IC4 Lagoa Alcantarilha N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 5 2 Constituem tamb m o objecto da Concess o para efeitos de conserva o e explora o em regime de portagem SCUT os seguintes Lan os de Auto Estrada a IC4 Alcantarilha Guia b IP1 IC4 Guia Vila Real de Santo Ant nio 3 Os Lan os referidos nos n 1 e 2 desta base 11 est o divididos para os efeitos do cap tulo xrr nos Sub lan os indicados no Contrato de Concess o entenden do se por extens o de um Lan o o somat rio das exten s es dos Sublan os em que se divide calculadas de acordo com o n 4 desta base II 4 As extens es dos Sublan os ser o medidas segundo o eixo da Auto Estrada e determinadas con soante os casos nos termos das al neas seguintes a Se o Sublan o estiver compreendido entre dois n s de liga o a sua extens o ser determinada pela dist ncia que medeia entre
60. e inform tico 11 A homologa o do auto de vistoria favor vel entrada em servi o de um Lan o n o envolve qualquer responsabilidade do Concedente relativamente s con di es de seguran a ou de qualidade deste nem exonera a Concession ria do cumprimento das obriga es resul tantes do Contrato de Concess o Base XXXIX Altera es nas obras realizadas e instala es suplementares 1 A Concession ria poder mediante autoriza o do Ministro a conceder por despacho caso a caso introduzir altera es nas obras realizadas e bem assim N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 15 estabelecer e p r em funcionamento instala es n o pre vistas nos projectos aprovados desde que delas n o resulte nenhuma modifica o fundamental Concess o 2 A Concession ria ter de efectuar e de fazer entrar em servi o as altera es nas obras realizadas que sejam determinadas pelo Ministro 3 Se a Concession ria demonstrar que das alte ra es referidas no n mero anterior lhe resultou pre ju zo ter direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV salvo se as altera es deter minadas pelo Concedente tiverem a natureza de cor rec es resultantes do incumprimento pela Concessio n ria do disposto na base XXXVII Base XL Demarca o dos terrenos e respectiva planta cadastral 1 A Concession ria proceder s
61. ecto social sede e forma A Concession ria ter como objecto social exclusivo ao longo de todo o per odo de dura o da Concess o o exerc cio das actividades que nos termos do Contrato de Concess o se consideram integradas na Concess o devendo manter ao longo do mesmo per odo a sua sede em Portugal e a forma de sociedade an nima regulada pela lei portuguesa Base XII Estrutura accionista da Concession ria 1 O capital social da Concession ria encontra se inicialmente distribu do entre os Membros do Agrupa mento na exacta medida que foi pelo Agrupamento indicada na Proposta Qualquer altera o das posi es relativas dos Membros do Agrupamento no capital da Concession ria carece de autoriza o pr via do MF e do MES 2 Todas as ac es representativas do capital social da Concession ria s o obrigatoriamente nominativas 3 A transmiss o de ac es da Concession ria expressamente proibida at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir sendo nulas e de nenhum efeito quaisquer transmiss es efec tuadas em viola o desta disposi o salvo autoriza o expressa do Concedente 4 Decorrido o prazo indicado no n mero anterior podem quaisquer terceiros deter ac es da Concessio n ria desde que os Membros do Agrupamento dete nham em conjunto e enquanto accionistas directos desta ao longo de todo o per odo de dura o da Con cess o e a todo o
62. egime de multas e de pr mios relativos aos n veis de sinistralidade basear se no c lculo dos seguintes ndices de sinistralidade a N x 108 ISA Tx TMDAX36S em que IS A ndice de sinistralidade da concess o para o ano t N n mero de acidentes no ano t com v ti mas mortos e ou feridos registados pela autoridade policial competente na Con cess o e pelo sistema referido no n 2 da base LI L extens o total em quil metros dos Lan os em servi o TMDA TMDA registado na Concess o no ano f b IS SCUT LL em que IS SCUT ndice de sinistralidade de todas as concess es SCUT para o ano t IS concess o SCUT ndice de sinistrali dade de cada uma das concess es SCUT em opera o L extens o dos lan os em servi o em cada uma das concess es SCUT expresso em quil metros c IS ponderado 60 x1S 4 40 xIS SCUT em que IS ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o ano t l IS XA ndice de sinistralidade da Conces s o para o ano t l IS SCUT ndice de sinistralidade de todas as Concess es SCUT para o ano t l 7 Os pr mios ou multas a pagar ser o estabelecidos de acordo com o seguinte a O Concedente pagar um pr mio Concessio n ria calculado de acordo com o n 3 da base LXIV sempre que se verifique IS A lt IS ponderado b A Concession ria pagar uma multa ao Con cedente de acordo com o n 3 da base LXIV
63. elo respectivo valor nominal salvo se nos tr s meses anteriores constituig o da cau o a cota o m dia na Bolsa de Lisboa for abaixo do par situa o em que a avalia o se fixar em 90 dessa m dia 7 Os termos e condi es da cau o constitu da de acordo com qualquer das modalidades previstas no n 5 quaisquer modifica es subsequentes dos seus termos e o seu cancelamento ou redu o e bem assim as res pectivas instituig es emitentes ou deposit rias desde que com um rating a longo prazo inferior a A Standard amp Poors dever o merecer aprova o pr via e expressa do Concedente 8 O Concedente poder utilizar a cau o sempre que a Concession ria n o cumpra qualquer obriga o assumida no Contrato de Concess o 9 Sempre que o Concedente utilize a cau o a Concession ria dever proceder reposi o do seu mon tante integral no prazo de 30 dias a contar da data daquela utiliza o 10 O recurso cau o n o depende de qualquer formalidade ou de pr via decis o arbitral ou judicial 11 Todas as despesas relativas presta o da cau o ser o da responsabilidade da Concession ria Base LXIX Cobertura por seguros 1 A Concession ria dever assegurar a exist ncia e manuteng o em vigor das ap lices de seguro neces s rias para garantir uma efectiva e compreensiva cober tura dos riscos da Concess o por seguradoras aceit veis para o Concedente que n o as rejeitar
64. emedi vel para a execu o das obras ou para a explora o e conserva o da Auto Estrada i Actividade fraudulenta destinada a lesar o inte resse p blico 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que possa motivar a rescis o da Concess o o MES notificar a Concession ria para no prazo que razoavelmente lhe for fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias das viola es con tratuais verificadas 4 Caso a Concession ria n o retome o pontual cumprimento das suas obriga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do incumprimento havido nos termos determinados pelo Ministro o Concedente poder rescindir a Concess o mediante comunica o enviada Concession ria 5 Caso o Concedente pretenda rescindir a Con cess o nos termos do n mero anterior dever previa mente notificar por escrito o Agente das Entidades Financiadoras 6 A comunica o da decis o de rescis o referida no n 4 da base LXXIX produz efeitos imediatos inde pendentemente de qualquer outra formalidade 7 Em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com as delongas do processo de sana o do incumprimento regulado no n 3 o Concedente poder proceder de imediato ao sequestro da Concess o nos termos definidos na base LXXVIII 8 A rescis o do Contrato de Concess o n o pre clude a obriga o de
65. encargos da Concession ria A Concession ria pagar ao IEP no prazo de 30 dias ap s a assinatura do Contrato de Concess o os encargos suportados na prepara o lan amento e conclus o do concurso e que ascendem a 99 100 000 incluindo IVA CAP TULO XXIII Resolu o de diferendos Base XC Processo de arbitragem 1 Os eventuais conflitos que possam surgir entre as Partes do Contrato de Concess o em mat ria de aplica o interpreta o ou integra o das regras por que se rege a Concess o ser o resolvidos por arbitragem 2 A submiss o de qualquer quest o a arbitragem n o exonera as Partes do pontual e atempado cumpri mento das disposi es do Contrato de Concess o e das determina es do Concedente que no seu mbito lhe sejam comunicadas nem permite qualquer interrup o do desenvolvimento das actividades integradas na Con cess o que dever o continuar a processar se nos termos em vigor data de submiss o da quest o at que uma decis o final seja obtida relativamente mat ria em causa 3 O disposto no n mero anterior relativamente ao cumprimento de determina es do Concedente pela Con cession ria aplicar se tamb m a determina es conse quentes sobre a mesma mat ria mesmo que emitidas ap s a data de submiss o de uma quest o a arbitragem desde que a primeira dessas determina es consequentes tenha sido comunicada Concession ria anteriormente aquela data 4 A
66. ens m veis que se incluam na al nea b do n 1 da base vir poder o ser substitu dos alienados e onerados pela Concession ria com as limita es resul tantes dos n meros seguintes no que respeita sua aliena o 6 A Concession ria apenas poder alienar os bens mencionados no n mero anterior se proceder sua ime diata substitui o por outros com condi es de ope racionalidade qualidade e funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que compro vadamente tenham perdido a sua fun o econ mica 7 Os bens e direitos que tenham perdido a sua fun o econ mica ser o abatidos ao invent rio referido no n 3 da base vi mediante pr via autoriza o do Concedente que se considera concedida se este n o se opuser no prazo de 30 dias contados da recep o do pedido de abate 8 Os termos dos neg cios efectuados ao abrigo do n mero anterior dever o ser comunicados ao Conce dente no prazo de 30 dias ap s a data da sua realiza o sem preju zo do disposto no n mero seguinte 9 Ao longo dos ltimos 5 anos de dura o da Con cess o os termos dos neg cios referidos no n 6 da base Ix dever o ser comunicados pela Concession ria ao Concedente com uma anteced ncia m nima de 30 dias podendo este opor se fundamentadamente e de acordo com crit rios de razoabilidade sua concreti za o nos 10 dias seguintes recep o daquela comu nica o A oposi o do Con
67. ession ria dever comunicar ao Concedente a sua inten o de proceder ao trespasse da Concess o remetendo lhe a minuta do contrato de trespasse que se prop e assinar e indicando todos os elementos do neg cio que pretende realizar bem como o calend rio previsto para a sua realiza o e a identidade do trespass rio A autoriza o que even tualmente venha a ser dada para o trespasse s ser v lida se os termos do contrato de trespasse forem exac tamente os mesmos dos que constavam do pedido de autoriza o submetido pela Concession ria ao Con cedente 5 Ocorrendo trespasse da Concess o conside ram se transmitidos para a nova concession ria os direi tos e obriga es da Concession ria assumindo aquela ainda os deveres obriga es e encargos que eventual mente lhe venham a ser impostos pelo Concedente como condi o para a autoriza o do trespasse 6 A Concession ria respons vel pela transfer n cia integral dos seus direitos e obriga es para o tres pass rio incluindo as obriga es incertas il quidas ou inexig veis data do trespasse CAP TULO XIV Garantias do cumprimento das obriga es da Concession ria Base LXVII Garantias a prestar O cumprimento das obriga es assumidas no Con trato de Concess o pela Concession ria ser garantido cumulativamente atrav s de a Cau o estabelecida nos montantes estipulados na base seguinte b Garantias banc rias prestad
68. esta belecer em anexo ao Contrato de Concess o de ac es representativas do capital social da Concession ria em viola o do disposto nas Bases da Concess o e nomea damente nas bases XII XIII e XIV 4 Os Membros do Agrupamento aceitar o na sua qualidade de accionistas da Concession ria n o onerar ac es em contraven o ao disposto nos n meros anteriores 5 As disposi es da presente base manter se o em vigor at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir Base XVI Obriga es de informa o da Concession ria Ao longo de todo o per odo de dura o da Concess o e sem preju zo das demais obriga es de informa o estabelecidas no Contrato de Concess o a Concessio n ria compromete se para com o Concedente a a Dar lhe conhecimento imediato de todo e qual quer evento de que tenha conhecimento e que possa vir a prejudicar impedir tornar exces sivamente oneroso ou excessivamente dif cil o cumprimento pontual e atempado de qualquer das obriga es para si ou para o Concedente emergentes do Contrato de Concess o e ou que possam constituir causa de sequestro da Con cess o ou de rescis o do Contrato de Concess o nos termos previstos no cap tulo XVII b Remeter lhe at ao dia 31 de Maio de cada ano os documentos de presta o de contas legal mente exigidos bem como a certifica o legal de contas e pareceres do rg o de fiscaliza o e de a
69. fere o n mero anterior contenham cl usula que exprima o assentimento das contrapartes ao efeito jur dico a descrito 6 Sempre que nos termos dos contratos a que se refere o n 4 for ao Concedente permitido o exerc cio directo de direitos perante os terceiros que neles s o partes outorgantes pode este optar livremente por exer cer tais direitos directamente sobre tais terceiros ou sobre a Concession ria que apenas poder opor ao Con cedente os meios de defesa que nesses contratos estejam previstos na medida em que o uso ou os efeitos de tais meios n o procrastine impe a torne mais oneroso para o Concedente ou mais dif cil para a Concession ria o cumprimento pontual das obriga es decorrentes do Contrato de Concess o 7 O Termo da Concess o importa a extin o ime diata dos Contratos do Projecto sem preju zo do dis posto em contr rio no presente Contrato de Concess o e dos acordos que o Concedente tenha estabelecido ou venha a estabelecer directamente com as respectivas contrapartes Base LIX Outras autoriza es do Concedente 1 Carecem igualmente de autoriza o expressa do Concedente sob pena de nulidade a substitui o can celamento ou modifica o dos seguintes documentos a Termos e condi es dos seguros referidos na base LXIX b Garantias prestadas a favor do Concedente c Garantias prestadas pelos membros do ACE a favor da Concession ria 2 A Concession ria asseg
70. fique qualquer das seguintes situa es por motivos imput veis Concession ria a Cessa o ou interrup o total ou parcial das obras ou da explora o dos servi os com con sequ ncias graves para o interesse p blico ou para a integridade da Concess o b Defici ncias graves na organiza o e regular desenvolvimento das actividades objecto da Concess o ou no estado geral das instala es e equipamentos que comprometam a continui dade das obras a sua integridade a seguran a de pessoas e bens ou a regularidade da explo ra o ou dos pagamentos c Atrasos na constru o da Auto Estrada que ponham em risco o cumprimento do prazo esta belecido para a sua entrada em servi o e que n o tenham sido resolvidos nos termos da base XXXII d Viola o de deveres e obriga es da Conces sion ria emergentes do Contrato de Concess o que possa ser sanada pelo recurso ao sequestro 3 A Concession ria est obrigada entrega do Empreendimento Concessionado no prazo que razoa velmente lhe for fixado pelo Concedente quando lhe for comunicada a decis o de sequestro da Concess o 4 Verificando se qualquer facto que possa dar lugar ao sequestro da Concess o observar se previa mente e com as devidas adapta es o processo de sana o do incumprimento previsto nos n 3 a 5 da base LXXIX 5 Durante o per odo de sequestro da Concess o o Concedente aplicar os montantes dos pagamentos q
71. ica o das f rmulas definidas no n 4 da base LXII e no n 2 da base LxIN entende se por extens o afecta a um equipamento de contagem a extens o do Sublan o onde est instalado de acordo com o definido no n 4 da base 11 e na base XLVII 6 As tarifas de portagem SCUT a aplicar em cada ano para cada uma das Bandas T i ser o fixadas anualmente no m s de Janeiro de acordo com a seguinte f rmula e sujeitas ao disposto no n 8 da base LXII T D IP i xB i com IP D IPa DxI i sendo IP i ndice em cadeia de revis o da tarifa no ano t para a Bandai com IPoo i 1 I i indexante de revis o da tarifa no ano t para a Banda i em rela o ao ano anterior calculado de acordo com o n 7 da base LXIII Bi i tarifa base anual para a Banda i fixada no Contrato de Concess o para cada ano t a pre os de Janeiro de 1998 t per odo correspondente a um ano civil 7 O indexante de revis o da tarifa referido no n 5 da base LXII e no n 6 da base LXIN ser calculado de acordo com a seguinte f rmula IPC L D F i XPC 1 F i em que I i indexante aplicado no ano t para a Banda i F i factor de indexa o aplicado no ano t para a tarifa da Banda i com valor n o superior a 0 9 e fixado no Contrato de Concess o IPC 1 valor do ltimo IPC dispon vel e referente ao ano t 1 N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 23 IPC gt
72. ifestado por escrito reservas referentes segu ran a das mesmas e a responsabilidade concreta decorra directamente de factos inclu dos em tais reservas Base XXXII Execu o das obras 1 A execu o de qualquer obra em cumprimento do Contrato de Concess o s poder iniciar se depois de aprovado o respectivo projecto de execu o 2 Compete Concession ria elaborar e submeter aprova o do IEP que as dever aprovar ou rejeitar no prazo de 30 dias a contar da data da sua submiss o os cadernos de encargos ou as normas de constru o n o podendo as obras ser iniciadas antes de os mesmos terem sido aprovados e devendo estas ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e a devida perfei o segundo as melhores regras da arte de har monia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da Concess o 3 Quaisquer documentos que care am de aprova o apenas poder o circular nas obras com o visto do IEP 4 A execu o por Terceiras Entidades de qualquer obra ou trabalho que se inclua nas actividades integradas na Concess o dever respeitar a legisla o nacional ou comunit ria aplic vel Base XXXIII Programa de Trabalhos 1 Quaisquer altera es ao Programa de Trabalhos imput veis Concession ria dever o ser notificadas ao IEP acompanhadas da devida justifica o n o podendo em
73. inte a Extinguir se o as rela es contratuais entre as Partes b Poder o Concedente usar da faculdade prevista no n 2 da base XLIII c Revertem para o Concedente todos os bens que integram a Concess o e que n o se encontram referidos nos n 1 e 2 da base LXXXI d Ser a cau o libertada a favor da Concessio n ria excepto na medida em que esta possa e deva ser utilizada pelo Concedente em con sequ ncia de facto ocorrido antes do evento que esteve na origem da verifica o de um caso de for a maior e Ficar a Concession ria respons vel pelos efei tos directamente resultantes da cessa o de quaisquer contratos incluindo os Contratos de Projecto de que seja parte salvo quanto que les em rela o aos quais o Concedente exerceu a faculdade prevista no n 2 da base XLIN e quanto aos indicados no n 9 da base LXXVI 11 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente a ocorr ncia de qualquer evento qualific vel como caso de for a maior ao abrigo do dis posto na presente base bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergentes do Contrato de Concess o cujo cumprimento no seu enten 1630 30 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 2000 der se encontra impedido ou dificultado por for a de tal ocorr ncia e bem assim se for o caso as medidas que pretende p r em pr tica a fim de mitigar o impacte do
74. l exceda 3500 kg e com dois ou mais eixos sem reboque Cami es com um ou mais reboques Tractores com semi reboque Tractores com semi rebo que e um ou mais reboques Tractores com um ou mais reboques I Autocarros e trolleybus Tractores sem reboque ou semi reboque Ve culos espe ciais cilindros bulldozers e outras m quinas de ter raplanagem gruas m veis carros de assalto militares etc oO mm 2 Para efeitos de determina o do valor das Por tagens SCUT ser o utilizadas apenas duas classes ve culos ligeiros correspondentes s classes C D e E e ve culos pesados correspondendo s classes F G H IeJ Base L Opera o e manuten o 1 A Concession ria obriga se a elaborar e respeitar um manual de opera o e manuten o da Auto Estrada que submeter aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da data de assinatura do Contrato de Concess o e no qual ser o estabelecidas as regras os princ pios e os procedimentos a observar em mat ria de opera o e manuten o do Empreendimento Con cessionado e designadamente a Funcionamento do equipamento de contagem e classifica o de tr fego e circuitos fechados de TV b Informa o e normas de comportamento para com os utentes c Normas de actua o no caso de restri es de circula o na Auto Estrada d Seguran a dos utentes e das instala es e Funcionamento dos servi os de vigil ncia e so
75. la e salvo se do contexto claramente resultar sentido diferente os termos abaixo indicados ter o o significado que a seguir lhes apontado a b d e ACE o Agrupamento Complementar de Empre sas constitu do entre os membros do Agrupa mento com vista ao desenvolvimento nos ter mos do Contrato de Empreitada das actividades de concep o projecto e constru o dos Lan os referidos no n 1 da base HI Acordo de Subscri o e Realiza o de Capi tal o acordo subscrito pela Concession ria e pelos membros do Agrupamento enquanto seus accionistas relativo realiza o de presta es acess rias de capital Acordo Directo o contrato celebrado entre o Concedente a Concession ria e o ACE defi nindo os termos e condi es em que o Con cedente tem o direito de intervir no mbito do Contrato de Empreitada Agente das Entidades Financiadoras designa o representante das Entidades Financiadoras Agrupamento o conjunto de sociedades comer ciais constitu do em agrupamento vencedor do concurso p blico para atribui o da Concess o P 8 h j k p q t u reas de Servi o instala es marginais Auto Estrada destinadas instala o de equi pamento de apoio aos utentes compostas desig nadamente por postos de abastecimento de combust veis estabelecimentos de restaura o hoteleiros e similares e zonas de repouso e de parqueamento de ve cul
76. lizadores da designada concess o SCUT do Algarve pelo que importa aprovar as bases do respectivo contrato de concess o Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Bases da concess o Nos termos do artigo 14 do Decreto Lei n 267 97 de 2 de Outubro s o aprovadas as bases da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o de lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados designada Algarve a que se referem a al nea c do n 1 e a al nea c do n 2 do artigo 2 do referido diploma legal e o n 2 do despacho conjunto dos Ministros das Finan as e do Equipamento do Planeamento e da Adminis tra o do Territ rio de 17 de Abril de 1998 constantes do anexo ao presente diploma do qual fazem parte integrante Artigo 2 Atribui o da concess o A concess o mencionada no artigo anterior atri bu da sociedade EUROSCUT Sociedade Con cession ria da SCUT do Algarve S A mediante a celebra o do respectivo contrato nos termos do pre sente diploma e das bases que dele fazem parte integrante Artigo 3 Outorga do contrato Ficam os Ministros do Equipamento Social e das Finan as mandatados podendo delegar para assinar em nome e representa o do Estado o contrato de con cess o Artigo 4 Zonas non aedificandi 1 Nos lan os de auto estrada con
77. lusiva do Concedente devendo a Concession ria notific lo imediatamente da sua descoberta n o podendo efectuar quaisquer tra balhos que possam afectar ou p r em perigo aquele patrim nio sem obter indica es do Concedente rela tivamente sua forma de preserva o 4 A verifica o de qualquer das situa es previstas na presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV sem preju zo do disposto n 6 da base XXn Base XXXVII Responsabilidade da Concession ria pela qualidade da Auto Estrada 1 A Concession ria garante ao Concedente a qua lidade da concep o e do projecto bem como da exe cu o das obras de constru o e conserva o dos Lan os previstos no n 1 da base 11 bem como a qualidade da conserva o dos Lan os previstos no n 2 da base II responsabilizando se pela sua durabilidade em perma nentes e plenas condi es de funcionamento e opera cionalidade ao longo de todo o per odo da Concess o 2 A Concession ria responder perante o Conce dente e perante terceiros nos termos gerais da lei por quaisquer danos emergentes ou lucros cessantes resul tantes de defici ncias ou omiss es na concep o no projecto na execu o das obras de constru o e na con serva o da Auto Estrada devendo esta responsabili dade ser coberta por seguro nos termos da base LXIX Base XXXVIII Entrada em servi o da Auto E
78. mento por conta ser liquidado no dia 31 de Maio de cada ano ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til imediata mente seguinte b O segundo pagamento por conta ser liquidado no dia 30 de Setembro de cada ano ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte c O pagamento de reconcilia o ser liquidado no dia 31 de Janeiro do ano seguinte ou caso este n o seja um dia til no 1 dia til ime diatamente seguinte 9 Se em virtude da aplica o do disposto na al nea c no n 8 da base Lxv a data de liquida o do pagamento de reconcilia o referente ao ltimo ano da Concess o ocorrer mais de dois meses ap s o Termo da Concess o a liquida o do referido pagamento dever ter lugar no ltimo dia til do segundo m s seguinte ao referido Termo da Concess o 10 Sempre que a obriga o de liquidar o paga mento de reconcilia o recaia sobre a Concession ria esta dever enviar ao Concedente nota justificativa do montante a liquidar acompanhada pela respectiva nota de cr dito com a anteced ncia m nima de 15 dias teis face data de liquida o definida na al nea c do n 8 da base Lxv ou no n 9 da mesma base 11 Caso o Concedente discorde do valor da nota de cr dito referida no n 10 da base Lxv dever enviar Concession ria uma nota justificativa da correc o pretendida no prazo m ximo de sete dias teis a contar da dat
79. na o j Telecomunica es Base LI Desempenho na explora o e manuten o 1 Ap s o Per odo Inicial da Concess o e salvo por motivo de for a maior ou devido ocorr ncia de acidente que obstrua totalmente a via ou cause risco grave para a circula o ou ainda por outros motivos previstos no presente contrato apenas ser permitido sem penalidade o encerramento de vias para efeitos devidamente jus tificados pela Concession ria ao Concedente e at ao limite de 20 000 via x quil metro x hora por ano durante o per odo diurno das 7 at s 21 horas e at ao limite de 33000 via x quil metro x hora por ano durante o per odo nocturno Caso estes limites sejam ultrapas sados a Concession ria ficar sujeita ao regime de pena liza es previsto no n 1 da Base LXIV 2 A Concession ria dever manter um cont nuo controlo do n vel de sinistralidade registado na Con cess o e promover a realiza o de auditorias anuais ao mesmo 3 A verifica o de n veis de sinistralidade elevados faz incorrer a Concession ria em multas calculadas nos termos das disposi es seguintes 4 A redu o dos n veis de sinistralidade confere o direito a pr mios a liquidar pelo Concedente Con cession ria e calculados nos termos das disposi es seguintes 5 O regime de penalidades e pr mios previstos nos n 3 e 4 s ser aplic vel ap s o termo do Per odo Inicial da Concess o 6 O r
80. nenhuma circunst ncia envolver adia mento da data de entrada em servi o de cada um dos Lan os N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 13 2 Ocorrendo atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos ou sendo lhe feitas pela Concession ria altera es que possam p r em risco as datas de entrada em servi o de cada Lan o o IEP notificar a Conces sion ria para apresentar no prazo que razoavelmente lhe for fixado mas nunca superior a 15 dias teis um plano de recupera o do atraso e indica o do refor o de meios para o efeito necess rio O IEP pronunciar se sobre o referido plano no prazo de 15 dias teis a contar da sua apresenta o 3 Caso o plano de recupera o referido no n mero anterior n o seja apresentado no prazo para o efeito fixado ou caso este n o seja aprovado pelo IEP este poder impor Concession ria a adop o das medidas que entender adequadas e ou o cumprimento de um plano de recupera o por ele elaborado 4 At aprova o ou imposi o de um plano de recupera o ou das medidas previstas nos n meros ante riores a Concession ria dever manter a execu o dos trabalhos nos termos definidos no Programa de Tra balhos ficando obrigada ap s ser notificada daquela aprova o ou imposi o a cumprir o plano de recu pera o e ou a observar as medidas em quest o 5 Sem preju zo do disposto no n 6 da base XX
81. nform tica cujos elementos dever o ser manipul veis em equipamentos do tipo computador pessoal PC ou PS em ambiente Windows ltima vers o 6 A documenta o inform tica usar os seguintes tipos a Textos Winword armazenados no formato standard b Tabelas e folhas de c lculo Winexcel arma zenados no formato standard c Pe as desenhadas formato DXF ou DWG 7 Os estudos e projectos apresentados ao IEP nas diversas fases dever o ser instru dos com parecer de revis o emitido por entidades t cnicas independentes a qual os submeter aprova o dos organismos oficiais competentes 8 A apresenta o dos projectos ao IEP dever ser instru da com todas as autoriza es necess rias emitidas pelas autoridades competentes Base XXX Crit rios de projecto 1 Na elabora o dos projectos da Auto Estrada devem respeitar se as caracter sticas t cnicas definidas nas normas de projecto do IEP tendo em conta a velo cidade base de 120 km h sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Em zonas particularmente dif ceis por motivos de ordem topogr fica ou urban stica poder ser adop tada velocidade base inferior e caracter sticas t cnicas inferiores s indicadas mediante proposta da Conces sion ria devidamente fundamentada 3 O dimensionamento do perfil transversal dos Sublan os sec o corrente deve ser baseado nos volu mes hor rios de projecto previs
82. o a identifica o e a avalia o dos impactes ambientais considerados relevan tes quer na fase de constru o quer na fase de explora o e as medidas de gest o ambiental destinadas a prevenir minimizar ou compensar os impactes negativos esperados IEP Instituto das Estradas de Portugal IGF Inspec o Geral de Finan as IPC ndice de pre os no consumidor sem habita o para Portugal continental publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica TVA imposto sobre o valor acrescentado Lan o as sec es em que se divide a Auto Estrada Manual de Opera o e Manuten o docu mento a elaborar pela Concession ria e a apro var pelo Concedente nos termos do n 2 da base L Membro do Agrupamento cada uma das sociedades que o constitu am data da adju dica o provis ria da Concess o MES Minist rio do Equipamento Social MF Minist rio das Finan as Ministro o Ministro do Equipamento Social Partes o Concedente e a Concession ria Per odo Inicial da Concess o per odo de tempo que se inicia s 24 horas do dia da assi natura do Contrato de Concess o e termina s 24 horas do dia 31 de Dezembro de 2003 ou s 24 horas do ltimo dia do m s em que se verifique a entrada em servi o efectivo de todos os Lan os de acordo com o definido no n 8 da base xLvII e na base XLVI consoante o que ocorra mais tarde Portagem SCUT import ncia que a Conces
83. o seu normal funcionamento 6 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel entrada em servi o do Lan o em causa ser a sua abertura ao tr fego autorizada por despacho do Minis tro 7 No caso de n o obstante ter sido autorizada a abertura dos Lan os ao tr fego haver todavia lugar realiza o de trabalhos de acabamento ou melhoria ser o tais trabalhos realizados prontamente pela Con cession ria realizando se ap s a sua conclus o a nova vistoria realizada nos termos que se descrevem nos n 3 e 4 dispensando se por m a homologa o do auto que dela resultar pelo Ministro 8 Os trabalhos de acabamento ou melhoria refe ridos no n mero anterior dever o ser especificadamente indicados no auto de vistoria e executados no prazo no mesmo fixado 9 Ser considerado como acto de recep o das obras de constru o de um Lan o o auto de vistoria favor vel sua entrada em servi o devidamente homo logado pelo Ministro ou caso seja necess rio realizar trabalhos de acabamento nos termos dos n 7 e 8 o auto lavrado ap s vistoria daqueles trabalhos que declare estar a obra em condi es de ser recebida 10 No prazo m ximo de um ano a contar da ltima vistoria de um Lan o realizada nos termos dos n meros anteriores a Concession ria fornecer ao IEP um exem plar das pe as escritas e desenhadas definitivas do pro jecto das obras executadas em material reprodut vel e em suport
84. oeiro d Integra o e enquadramento paisag stico a integra o da Auto Estrada na paisagem e o seu enquadramento adaptado regi o que atra vessam ser o objecto de projectos especializa dos que contemplem a implanta o do tra ado a modula o dos taludes e o revestimento quer destes quer das margens separador e reas de servi o e Ilumina o os n s de liga o as reas de ser vi o e as reas de repouso dever o ser ilumi nados bem como as pontes de especial dimen s o e os t neis f Telecomunica es ser o estabelecidas ao longo da Auto Estrada adequadas redes de telecomu nica es para servi o da Concession ria e do IEP e para assist ncia aos utentes O canal t c nico a construir pela Concession ria para o efeito dever permitir a instala o de um cabo de fibra ptica pelo Concedente cuja utiliza o lhe ficar reservada g Qualidade ambiental dever o existir disposi tivos de protec o contra agentes poluentes no solo e aqu feros bem como contra o ru do 5 Ao longo e atrav s da Auto Estrada incluindo nas suas obras de arte especiais dever o ser estabe lecidos onde o IEP determine ser conveniente os dis positivos necess rios para que o futuro alojamento de cabos el ctricos telef nicos e outros possa ser efectuado sem afectar as estruturas e sem necessidade de levantar o pavimento Base XXXI Aprova o dos estudos e projectos 1 Os estud
85. omiss o at cinco dias antes do termo do prazo de pagamento Recebida tal comunica o dever a Con 1630 26 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 cession ria proceder revis o da factura ou indicar que mant m os valores nela constantes suspendendo se o prazo de pagamento pelo tempo que decorrer at que ocorra a rectifica o ou seja indicada a manuten o dos valores facturados 15 No caso de a Concession ria se atrasar no envio dos documentos referidos no n 13 da base Lxv ou os mesmos contenham erros ou omiss es que lhe sejam notificados pelo Concedente a data de liquida o apli c vel ao pagamento em quest o ser adiada pelo n mero de dias teis correspondente ao atraso da Concessio n ria No caso de se tornar necess ria a entrega de novos documentos reiniciar se o processo previsto neste n mero e nos n 13 e 14 da base LXV 16 Sobre todos os pagamentos a efectuar pelo Con cedente incidir IVA taxa legalmente aplic vel 17 Em caso de mora superior a 30 dias relati vamente s datas previstas na presente base para a rea liza o dos pagamentos de reconcilia o devidos pelo Concedente haver lugar aplica o de juros ap s aquele per odo calculados taxa Euribor para opera es a tr s meses acrescida de 1 Em caso de mora relativamente s datas previstas na presente base para a realiza o dos restantes pagamentos haver
86. ondi es finan ceiras de explora o da Concess o a Uma redu o em mais de 0 01 pontos do R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida ou do R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo ou b A redu o da Taxa Interna de Rendibilidade anual nominal para os accionistas da Conces sion ria em mais de 0 01 pontos percentuais que sejam causadas individual ou cumulativamente por algum dos eventos referidos no n 1 8 Sempre que haja lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o poder ter lugar por acordo entre as Partes atrav s de uma das seguintes modalidades a Renegocia o das tarifas de portagem e bandas de tr fego b Atribui o de compensa o directa pelo Con cedente c Combina o das modalidades anteriores d Qualquer outra forma que seja acordada pelas Partes 9 As Partes acordam que a reposi o do equil brio financeiro da Concess o efectuada nos termos da pre sente base ser relativamente ao evento que lhe deu origem nica completa suficiente e final para todo o per odo da Concess o excepto em caso de acordo expresso das Partes em contr rio 10 Para os efeitos previstos na presente base a Concession ria dever notificar o Concedente da ocor r ncia de qualquer evento que individual ou cumula tivamente possa dar lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos 30 dias seguintes data da sua verifica o
87. or bem como quaisquer altera es aos mesmos carecem de aprova o expressa e pr via do Concedente que n o dever ser injustificadamente recusada e que dever ser comunicada Concession ria nos 30 dias teis seguintes ao respectivo pedido de autoriza o CAP TULO XII Pagamentos a efectuar pelo Concedente Base LXII Pagamentos durante o Per odo Inicial da Concess o 1 A partir das 24 horas do ltimo dia do m s em que seja realizada a transfer ncia para a Concession ria de cada um dos Lan os inclu dos no n 2 da base n e at ao final do Per odo Inicial da Concess o a Con cession ria ter direito a receber do Concedente em cada ano e por cada Lan o inclu do no n 2 da base 1 um montante fixo calculado da seguinte forma PF M j x Ext j x 240 em que PF j montante fixo a pagar pelo Concedente no ano t para o Lan o j Ext j extens o do Lan o j expressa em quil me tros estabelecida de acordo com o n 3 da base II M j montante fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t calculado de acordo com a f rmula descrita no n 3 da base LXII mj n mero de meses completos em que a explo ra o e manuten o do Lan o j esteve a cargo da Concession ria durante o ano t t per odo correspondente a um ano civil N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 21 2 Para os Lan os inclu dos no n 1 da base 11 que entrem em
88. os Auto Estrada a auto estrada e conjuntos vi rios associados que integram o objecto da Con cess o nos termos da base II Banda intervalo de valores de tr fego medido em ve culos equivalentes por quil metros di rios compreendido para cada ano de calend rio da concess o entre um limite superior e um limite inferior Bases da Concess o quadro geral da regu lamenta o da Concess o aprovado pelo pre sente decreto lei Caso Base o conjunto de pressupostos e pro jec es econ mico financeiras que constar o de anexo ao Contrato de Concess o com as alte ra es que lhe forem introduzidas nos termos permitidos no Contrato de Concess o CIRPOR Sistema de Controlo e Informa o de Tr fego Rodovi rio no territ rio portugu s Concess o a concep o constru o financia mento explora o e conserva o da Auto Es trada atribu das Concession ria por interm dio do Contrato de Concess o e demais regulamen ta o aplic vel Contrato de Concess o o contrato aprovado por resolu o do Conselho de Ministros e todos os aditamentos e altera es que o mesmo vier a sofrer Contrato de Empreitada o contrato cele brado entre a Concession ria e o ACE tendo por objecto a concep o e a constru o dos Lan os referidos no n 1 da base II e a instala o dos equipamentos nos Lan os referidos no n 2 da base HI Contratos de Financiamento os contratos cele
89. os todos os escla recimentos e informa es adicionais que o IEP lhe solicitar Base LXXII Interven o directa do Concedente 1 Quando a Concession ria n o tenha respeitado as determina es expressamente emitidas pelo Conce dente no mbito dos seus poderes de fiscaliza o dentro do prazo que razoavelmente lhe for fixado assistir a este a faculdade de proceder correc o da situa o directamente ou atrav s de terceiro correndo os custos para o efeito incorridos por conta da Concession ria 2 O Concedente poder recorrer cau o para pagamento dos custos incorridos em aplica o do dis posto no n mero anterior sem preju zo do posterior recurso pela Concession ria arbitragem CAP TULO XVI Responsabilidade extracontratual perante terceiros Base LXXIII Pela culpa e pelo risco A Concession ria responder nos termos da lei geral por quaisquer preju zos causados no exerc cio das acti vidades que constituem o objecto da Concess o pela culpa ou pelo risco n o sendo assumido pelo Conce dente qualquer tipo de responsabilidade neste mbito Base LXXIV Por preju zos causados por entidades contratadas 1 A Concession ria responder ainda nos termos gerais da rela o comitente comiss rio pelos preju zos causados pelas entidades por si contratadas para o desenvolvimento das actividades compreendidas na Concess o 2 Constituir especial dever da Concession ria
90. os e projectos apresentados ao IEP nos termos das bases anteriores ser o aprovados pelo Minis tro no prazo de 60 dias a contar da respectiva apre senta o considerando se tacitamente aprovados no termo deste prazo sem preju zo do disposto nos n me ros seguintes 2 A solicita o pelo IEP de correc es ou escla recimentos aos projectos ou estudos inicialmente apre sentados tem por efeito o rein cio da contagem de novo prazo de aprova o se aquelas correc es ou esclare cimentos forem solicitados nos 20 dias seguintes apre senta o desses projectos e estudos ou a mera suspens o daqueles prazos at que seja feita a correc o ou pres tado o esclarecimento se a referida solicita o se veri ficar ap s aquela data 3 O prazo de aprova o referido no n 1 contar se no caso dos estudos pr vios a partir da data de recep o pelo IEP do competente parecer do Minis t rio do Ambiente ou do termo do prazo previsto na lei para que esta entidade se pronuncie 4 A aprova o ou n o aprova o dos projectos pelo Ministro n o acarreta qualquer responsabilidade para o Concedente nem liberta a Concession ria dos com promissos emergentes do Contrato de Concess o ou da responsabilidade que porventura lhe advenha da imper fei o daqueles ou do decurso das obras excepto em caso de modifica es unilateralmente impostas pelo Concedente relativamente s quais a Concession ria tenha man
91. os eixos das obras de arte desses n s b Se uma das extremidades do Sublan o come ar ou terminar contactando em plena via uma estrada ou auto estrada constru da a sua exten s o ser determinada pela dist ncia que medeia entre o perfil de contacto do eixo das duas vias e o eixo da obra de arte da outra extremidade c Se uma das extremidades do Sublan o entroncar de n vel com uma estrada da rede nacional a sua extens o ser determinada pela dist ncia que medeia entre a linha do bordo extremo da berma da estrada que primeiro contacte o eixo da Auto Estrada e o eixo da obra de arte da outra extremidade d Se n o estiver conclu da a constru o de um dos Sublan os da Auto Estrada que lhe fiquem cont guos a sua extens o ser provisoriamente determinada pela dist ncia que medeia entre o ltimo perfil transversal de Auto Estrada constru do e a entrar em servi o e o eixo da obra de arte da outra extremidade Base HI Natureza da Concess o A Concess o de obra p blica e estabelecida em regime de exclusivo relativamente Auto Estrada que integra o seu objecto Base IV Servi o p blico 1 A Concession ria deve desempenhar as activi dades concessionadas de acordo com as exig ncias de um regular cont nuo e eficiente funcionamento do ser vi o p blico e adoptar para o efeito os melhores padr es de qualidade dispon veis em cada momento nos termos do Contrato de Concess o 2 A Concession
92. peitar e fazer observar pelos uten tes todas as medidas adoptadas pelas autoridades com poderes de disciplina de tr fego em ocasi es de tr fego excepcionalmente intenso com o fim de obter o melhor aproveitamento do conjunto da rede vi ria nacional Base LIV Assist ncia aos utentes 1 A Concession ria obrigada a assegurar assis t ncia aos utentes da Auto Estrada nela se incluindo a vigil ncia das condi es de circula o nomeadamente no que respeita sua fiscaliza o e preven o de acidentes 2 A assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero antecedente consiste tamb m no aux lio sani t rio e mec nico devendo a Concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado da Auto Estrada organizar um servi o destinado a chamar do exterior os meios de socorro sanit rio em caso de acidente e a promover a presta o de assist ncia mec nica 3 O servi o referido no n mero anterior funcionar nos centros de assist ncia e manuten o que a Con cession ria deve criar e que compreender o tamb m as instala es necess rias aos servi os de conserva o explora o e policiamento da Auto Estrada 4 Pela presta o do servi o de assist ncia e aux lio sanit rio e mec nico a Concession ria poder cobrar dos respectivos utentes taxas cujo montante dever constar do manual de opera o e manuten o a que se refere a base L
93. prevista no n mero anterior dever estar expressamente ressalvada nos contratos submetidos aprecia o do Concedente nos termos do n 1 da base xLII Base XLIII Extin o dos contratos respeitantes a reas de Servi o 1 No Termo da Concess o caducar o automati camente e em raz o daquele termo quaisquer contratos 1630 16 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 2000 celebrados pela Concession ria com quaisquer terceiros relativos explora o das Areas de Servi o ficando esta inteiramente respons vel pelas consequ ncias legais e contratuais dessa caducidade n o assumindo o Con cedente quaisquer responsabilidades nesta mat ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 N o obstante o disposto no n mero anterior o Concedente poder exigir Concession ria at 120 dias antes do Termo da Concess o que esta lhe ceda gra tuitamente com efeitos a partir do Termo da Concess o a posi o contratual para si emergente dos contratos referidos no n mero anterior subsistindo estes nestas circunst ncias para al m do Termo da Concess o 3 Em caso de resgate ou rescis o da Concess o o Concedente assumir os direitos e obriga es emer gentes dos contratos referidos no n 1 que estejam data do resgate em vigor com excep o das recla ma es que contra a Concession ria estejam pendentes ou daquelas que embora apresentadas ap s o
94. quil brio finan ceiro da Concess o tal reposi o ser efectuada de acordo com o que de boa f for estabelecido entre o Concedente e a Concession ria em negocia es que dever o iniciar se logo que solicitadas pela Conces sion ria 4 Decorridos 60 dias sobre a solicita o de in cio de negocia es sem que as Partes cheguem a acordo sobre os termos em que a reposi o do equil brio finan ceiro deve ocorrer aquela reposi o ter lugar com refer ncia ao Caso Base com as altera es que este tiver sofrido ao abrigo do n 2 da base LXXXIII e ser efectuada pela reposi o por op o da Concession ria de dois dos tr s Crit rios Chave a Valor m nimo do R cio de Cobertura do Servi o da D vida b Valor m nimo do R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo c Taxa Interna de Rendibilidade TIR para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o 5 Os valores m nimos referidos no n mero anterior ser o os que constarem do Contrato de Concess o e n o poder o ser modificados independentemente de qualquer altera o ao Caso Base 6 A reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos termos da presente base apenas dever ter lugar no caso de o facto que poderia integrar uma das cir cunst ncias aqui previstas provocar uma altera o mate rial das condi es financeiras de explora o da Con cess o 7 Constitui altera o material nas c
95. r expressamente emitidas no mbito dos poderes de fiscaliza o incluindo as relativas a eventuais suspens es dos trabalhos de constru o ser o imediatamente apli c veis e vincular o a Concession ria sem preju zo da possibilidade de posterior recurso arbitragem 6 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes do presente contrato n o envolvem qualquer responsabilidade do Concedente pela execu o das obras de constru o sendo todas as imperfei es ou v cios de concep o execu o ou funcionamento das refe ridas obras da exclusiva responsabilidade da Conces sion ria Base LXXI Controlo da constru o da Auto Estrada 1 A Concession ria obriga se a apresentar semes tralmente ao IEP os elementos do plano geral de tra balhos tra ados sobre documentos que contenham o plano geral inclu do no Programa de Trabalhos referido na base XXXIII 2 A Concession ria obriga se a apresentar trimes tralmente ao IEP os planos parcelares de trabalho tra ados sobre documentos que tamb m contenham planos parcelares inclu dos no Programa de Trabalhos 3 Eventuais desvios entre os documentos referidos nos n meros anteriores dever o ser neles devidamente fun damentados e ocorrendo atrasos na constru o da Auto Estrada dever o ser indicadas as medidas de recupera o previstas 4 A Concession ria obriga se ainda a fornecer em complemento dos documentos referid
96. r quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t M j montante fixo por quil metro aplic vel ao Lan o j no ano t 1 com Mo9 D Mos j e Mos j determinado de acordo com a seguinte tabela Lan os a pre os de 1 de Janeiro de 1998 10 000 000 00 4 000 000800 Lan os inclu dos no n 1 da base rr Lan os inclu dos no n 2 da base II F j factor de indexa o aplicado no ano t ao Lan o j com valor n o superior a 1 e definido no Contrato de Concess o IPC 1 valor do ltimo IPC dispon vel e referente ao ano t 1 IPC gt valor do IPC usado no numerador da f r mula de revis o tarif ria do ano anterior ou IPC referente a Janeiro de 1998 para t 2000 t per odo correspondente a um ano civil 4 O montante vari vel PB j a pagar pelo con cedente para cada um dos Lan os inclu dos no n 1 da base 1 em cada ano do Per odo Inicial da Concess o de acordo com as bases anteriores ser calculado de acordo com a seguinte formula PB j LTMDAE XL x TD xn j em que TMDAE j TMDA expresso em termos de Ve culos Equivalentes registado no equipamento de contagem j no ano t L j extens o afecta ao equipamento de conta gem j expressa em quil metros estabelecida de acordo com o disposto no n 5 da base LXIII Tl valor da tarifa de portagem SCUT para a Banda no ano t calculado de acordo com a f rmula apresentada no n 5 da base LXII n n mero de dias no
97. ra a constru o da Auto Estrada das Areas de Servi o das instala es para controlo de tr fego e assist ncia dos utentes bem como as edifi ca es nelas constru das integrar o igualmente o dom nio p blico do Estado 3 No Termo da Concess o revertem gratuita e automaticamente para o Concedente todos os bens que integram a Concess o e que n o se encontram indicados nos dois n meros anteriores obrigando se a Conces sion ria a entreg los em bom estado de conserva o e funcionamento sem preju zo do normal desgaste do seu uso para efeitos do Contrato de Concess o e livres de quaisquer nus ou encargos 4 Caso a Concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o IEP promover a rea liza o dos trabalhos e aquisi es que sejam necess rios reposi o dos bens a referidos correndo os respectivos custos pela Concession ria e podendo ser utilizada a cau o para os liquidar no caso de n o ocorrer paga mento volunt rio e atempado dos montantes debitados pelo IEP 5 No fim do prazo da Concess o cessam para a Concession ria todos os direitos emergentes do con 1630 32 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 69 14 de Abril de 2000 trato sendo entregues ao Concedente todos os bens que constituem o Estabelecimento da Concess em estado que satisfag as seguintes condigs Bens Condi es m nimas Pavimento 85 da extens o total
98. ras disposi es legais ou regulamentares aplic veis 2 Os utentes t m o direito de serem informados previamente pela Concession ria sobre a realiza o de obras programadas que afectem as normais condi es de circula o na Auto Estrada designadamente as que reduzam o n mero de vias em servi o ou as que obri guem a desvios de faixa de rodagem A informa o a que se refere esta disposi o deve ser prestada pelo menos atrav s de sinaliza o colocada na rede vi ria servida pela Auto Estrada e se o volume das obras em causa assim o recomendar atrav s de an ncio publicado num jornal de circula o nacional com a anteced ncia e o destaque julgados convenientes Base LIII Manuten o e disciplina de tr fego 1 A circula o pela Auto Estrada obedecer ao determinado no C digo da Estrada e demais disposi es legais ou regulamentares aplic veis 2 A Concession ria dever estudar e implementar os mecanismos necess rios para garantir a monitoriza o do tr fego a identifica o de condi es climat ricas adversas circula o a detec o de acidentes e a con sequente e sistem tica informa o de alerta ao utente no mbito da Concess o em articula o com as ac es a levar a cabo na restante rede nacional designadamente com o projecto CIRPOR 3 A Concession ria fica ainda obrigada sem direito a qualquer indemniza o ou reposi o do equi l brio financeiro a res
99. resgate ou a rescis o se refiram a factos que lhes sejam anteriores 4 Os contratos a que se refere o n 1 dever o conter cl usula que contenha a expressa anu ncia dos terceiros em causa cess o da posi o contratual pre vista no n 2 e bem assim o reconhecimento do efeito que nesses contratos ter o resgate ou rescis o da Con cess o indicados no n 3 Base XLIV Entrada em funcionamento A entrada em funcionamento das reas de Servi o dever ocorrer o mais tardar 6 meses ap s a entrada em servi o do Lan o onde se integram ou 12 meses ap s a transfer ncia para a Concession ria dos Lan os j constru dos CAP TULO X Explora o e Conserva o da Auto Estrada Base XLV Manuten o da Auto Estrada 1 Constitui estrita obriga o da Concession ria a manuten o em funcionamento ininterrupto e perma nente dos Lan os ap s a sua abertura ao tr fego em bom estado de conserva o e perfeitas condi es de utiliza o em tudo devendo diligenciar para que os mes mos satisfa am plenamente o fim a que se destinam 2 A Concession ria respons vel pela manuten o em bom estado de conserva o e funcionamento do equipamento de monitoriza o ambiental dos dis positivos de conserva o da natureza e dos sistemas de protec o contra o ru do 3 Constitui ainda responsabilidade da Concessio n ria a conserva o e manuten o dos sistemas de con tagem e cla
100. ro da Concess o e exclusivamente para reflectir a reposi o efectuada Base LXXXIV Reposi o do equil brio financeiro 1 Tendo em aten o a distribui o de riscos esti pulada no Contrato de Concess o a Concession ria ter direito reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos termos dispostos nesta base nos seguintes casos a Modifica o unilateral imposta pelo Conce dente das condig es de desenvolvimento das actividades integradas na Concess o desde que em resultado directo da mesma se verifique para a Concession ria um aumento de custos ou uma perda de receitas b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da base LXXVI excepto se em resultado dos mesmos se verificar a resolu o do Contrato de Concess o nos termos da al nea c do n 6 da base LXXVI c Quando o direito de aceder reposi o do equi l brio financeiro expressamente previsto no Contrato de Concess o d Alterag es legislativas de car cter espec fico que tenham impacte directo sobre as receitas ou custos respeitantes s actividades integradas na Concess o 2 As altera es lei geral designadamente lei fiscal e lei ambiental ficam expressamente exclu das da previs o da al nea d do n mero anterior N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 33 3 As Partes acordam em que sempre que a Con cession ria tenha direito reposi o do e
101. rrentes f Obras de arte especiais g T neis h Areas de Servi o e reas de repouso 3 Os estudos pr vios ser o instru dos conjunta mente com os respectivos Estudos de Impacte Ambien tal elaborados em cumprimento da legisla o nacional e comunit ria em vigor por forma que o IEP os possa submeter ao Minist rio do Ambiente para parecer de avalia o de acordo com a legisla o em vigor 4 Os projectos base e os projectos de execu o dever o ser apresentados ao IEP divididos nos seguintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o ou Sublan o b Implanta o e apoio topogr fico c Estudo geol gico e geot cnico d Tra ado geral e N s de liga o f Restabelecimentos serventias e caminhos para lelos g Drenagem h Pavimenta o i Integra o paisag stica j Equipamento de seguran a 1 Sinaliza o m Equipamentos de contagem e classifica o de tr fego e circuitos fechados de TV n Telecomunica es o Ilumina o p Veda es q Servi os afectados r Obras de arte correntes s Obras de arte especiais t T neis u Centro de assist ncia e manuten o v reas de Servi o e reas de repouso x Projectos complementares y Expropria es 5 Toda a documenta o ser entregue em quin tuplicado excepto os Estudos de Impacte Ambiental de que dever o ser entregues nove c pias e com uma c pia de natureza i
102. s SCUT cal culado para o ano t 1 de acordo com i A base LXII no caso de existirem bandas e tarifas definidas para o ano 1 1 e con siderando se no caso de t 1 ser o ano civil em que termina o Per odo Inicial da Concess o que 1n 365 para efeitos da aplica o do n 2 da base LXII ao c lculo dos pagamentos por conta no ano civil seguinte ao do final do Per odo Inicial da Concess o ii O n 3 da base LXV no caso de n o exis tirem tarifas e bandas definidas para 1 1 t per odo correspondente a um ano civil b O pagamento de reconcilia o correspondente diferen a entre o pagamento total referente a Portagens SCUT de certo ano e os pagamentos feitos por conta nesse mesmo ano ser calculado da seguinte forma 2 PR P 1 z PCa 1 i 1 em que PR pagamento de reconcilia o a liquidar no ano f P 1 valor do pagamento devido referente a Por tagens SCUT do ano t 1 calculado de acordo com a base LXII PCs i valor de cada pagamento por conta liqui dado no ano t 1 n mero que designa cada um dos pagamentos por conta liquidados em cada ano sendo i 1 2 t per odo correspondente a um ano civil 3 No caso de no ano t 1 n o existir defini o de Bandas e tarifas o c lculo dos pagamentos por conta a efectuar no ano t basear se num P calculado da seguinte forma 3 P cn LPB en E TMDAE fi XLGJ VSA D EITMDAE ef PB a i J fi XLA VS D VS i 1
103. s efectuadas ao abrigo do n mero anterior nas condig es nele referidas ser o pagas Concession ria 8 O Concedente pagar ainda Concession ria no caso de se verificar nos termos do n mero anterior que foi injustificada a presta o da garantia banc ria referida no n 6 o custo de tal garantia 9 No Termo da Concess o o Concedente proce der a uma vistoria dos bens referidos na base vi na qual participar o representantes das Partes destinada verifica o do estado de conserva o e manuteng o daqueles bens devendo ser lavrado o respectivo auto CAP TULO XIX Condi o financeira da Concession ria Base LXXXII Assun o de riscos 1 A Concession ria assume expressamente integral e exclusiva responsabilidade por todos os riscos ineren tes Concess o excepto se o contr rio resultar do Con trato de Concess o 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a Concession ria assume integralmente o risco de tr fego inerente explora o da Auto Estrada neste se incluindo o risco emergente de qualquer causa que possa dar origem redu o de tr fego ou transfer ncia de tr fego da Auto Estrada para outros meios de transporte ou outras vias da rede nacional 3 A assun o do risco de tr fego referenciado no n mero anterior tem apenas lugar no pressuposto do respeito da rede de estradas constante do Plano Rodo vi rio Nacional aprovado pelo Decreto Lei n 222 98
104. s multas estabelecidas na presente base ser o actualizados em Janeiro de cada ano de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 9 A aplica o de multas n o prejudica a aplica o de outras san es contratuais nem de outras san es previstas em lei ou regulamento nem isenta a Con cession ria de responsabilidade civil criminal e contra ordenacional em que incorrer perante o Concedente ou terceiro 10 A aplica o de multas ser precedida de audi n cia da Concession ria Base LXXVI For a maior 1 Consideram se unicamente casos de for a maior os acontecimentos imprevis veis e irresist veis cujos efei tos se produzam independentemente da vontade ou das circunst ncias pessoais da Concession ria 2 Constituem nomeadamente casos de for a maior actos de guerra ou subvers o hostilidades ou invas o rebeli o ou terrorismo epidemias radia es at micas fogo raio inunda es catastr ficas ciclones tremores de terra e outros cataclismos naturais que directamente afectem as actividades compreendidas na Concess o 3 Consideram se exclu dos da previs o dos n me ros anteriores os eventos naturais cujo impacte deva ser suportado pela Auto Estrada nos termos dos pro jectos aprovados e dentro dos limites por estes previstos 4 Sem preju zo do disposto no n 6 a ocorr ncia de um caso de for a maior ter por efeito exonerar a Concession ria da responsabilidade pelo n o
105. se LXXIX Rescis o 1 O Concedente sob proposta do Ministro e ouvido o IEP e a IGF poder p r fim Concess o atrav s de rescis o do Contrato de Concess o em casos de viola o grave n o sanada ou n o san vel das obri ga es da Concession ria ao abrigo do Contrato de Concess o 2 Constituem nomeadamente causa de rescis o do Contrato de Concess o por parte do Concedente nos termos e para os efeitos do disposto no n mero anterior os seguintes factos a Abandono da constru o da explora o ou da conserva o da Concess o b Dissolu o ou fal ncia da Concession ria ou despacho de prosseguimento de ac o em pro cesso especial de recupera o de empresas c N o cumprimento reiterado das obriga es que originaram a aplica o das san es previstas na base LXXV ou a tentativa de saneamento atrav s de sequestro da Concess o d Recusa ou impossibilidade da Concession ria em retomar a Concess o nos termos do disposto no n 7 da base LxxviII ou quando a tiver reto mado subsist ncia dos factos que motivaram o sequestro e Falta de presta o ou de reposi o da cau o nos termos e prazos previstos f Ced ncia ou trespasse da Concess o no todo ou em parte sem pr via autoriza o g Incumprimento volunt rio de decis es judiciais ou arbitrais transitadas em julgado h Desobedi ncia reiterada s determina es do IEP ou do Concedente com preju zo grave e irr
106. se XXVI Programa de execu o da Auto Estrada 1 As datas limite de entrada em servi o de cada um dos Lan os referidos no n 1 da base II s o as seguintes a Para o Lan o indicado na al nea a do n 1 da base 11 Dezembro de 2002 b Para o Lan o indicado na al nea b do n 1 da base 11 Outubro de 2002 2 Em qualquer altera o ao Programa de Traba lhos ainda que permitida ao abrigo das disposi es des tas bases dever a Concession ria respeitar os prazos limite indicados no n 1 da base xxv e no n 2 da base xxv 3 A Concession ria n o poder ser responsabilizada por atrasos causados por modifica es unilateralmente impostas pelo Concedente ao Programa de Trabalhos ou por quaisquer outros atrasos que sejam exclusivamente imput veis ao Concedente Base XXVII Disposi es gerais relativas a estudos e projectos 1 A Concession ria promover por sua conta e inteira responsabilidade e com o acompanhamento do Concedente a realiza o dos estudos e projectos rela tivos aos Lan os a construir os quais dever o satisfazer as normas legais e regulamentos em vigor e respeitar os termos da Proposta 2 Os estudos e projectos referidos no n mero ante rior dever o satisfazer as regras gerais relativas qua lidade seguran a comodidade e economia dos utentes da Auto Estrada sem descurar os aspectos de integra o ambiental e enquadramento adaptado regi o que as mesm
107. sempre que se verifique IS A gt IS ponderado 8 A Concession ria poder apresentar propostas que visem a redu o do n vel de sinistralidade verificado na Concess o independentemente do seu n vel cons tituindo no entanto seu especial dever a apresenta o N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 19 de tais propostas no caso de o n vel de sinistralidade da Concess o ser superior ao verificado na rede de auto estradas nacionais 9 As propostas que forem pela Concession ria nos termos do n mero anterior apresentadas ao Conce dente e por este expressamente aprovadas ser o cus teadas pelo Concedente nos termos que caso a caso vierem a ser ajustados entre as partes podendo ser acor dados pr mios e multas relativos efic cia das medidas adoptadas 10 Um ano ap s a implementa o das propostas apresentadas pela Concession ria nos termos do n mero anterior dever o ser realizadas auditorias efec tuadas por entidades id neas e independentes com vista verifica o do cumprimento dos objectivos apresen tados nas propostas Base LII Obriga es e direitos dos utilizadores e dos propriet rios confinantes da Auto Estrada 1 As obriga es dos utilizadores e os direitos e obriga es dos propriet rios confinantes com a Auto Estrada em rela o ao seu policiamento ser o as que constam do Estatuto das Estradas Nacionais e de out
108. ssifica o de tr fego incluindo o respectivo centro de controlo e ainda os sistemas de ilumina o de sinaliza o e de seguran a nos tro os das vias nacio nais ou urbanas que contactam com os n s de liga o at os limites estabelecidos na base v 4 A Concession ria dever respeitar os padr es de qualidade designadamente para a regularidade e ade r ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes fixados no manual de opera o e manuten o e no plano de controlo de qualidade 5 O estado de conserva o e as condi es de explo ra o da Auto Estrada indicados nos n meros anterio res ser o verificados pelo IEP de acordo com um plano de ac es de fiscaliza o estabelecido pelo Concedente e notificado Concession ria competindo a esta pro ceder nos prazos que lhe forem fixados pelo IEP s repara es e beneficia es por este impostas para a reposi o dos padr es referidos no n mero anterior Base XLVI Transfer ncia da explora o e conserva o dos Lan os existentes 1 O Lan o referido na al nea b do n 2 da base n bem como os equipamentos e instala es a ele afectos transferem se para a Concession ria s 24 horas do dia 31 de Outubro de 2001 tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabilidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento 2 O Lan o referido na al nea a do n 2 da
109. stantes da base II em anexo s o fixadas as seguintes zonas de servid o non aedificandi a Desde a aprova o do estudo pr vio at apro va o da planta parcelar do projecto de exe cu o 200 m para cada lado do eixo da estrada e centrado em cada n de liga o um c rculo com 1300 m de di metro b A partir da aprova o da planta parcelar do projecto de execu o os limites fixados pela al nea d do n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 13 71 de 23 de Janeiro ser o os seguintes I Edif cios a menos de 40 m a contar do limite definitivo previsto das plataformas das auto estradas dos ramos dos n s e dos ramais de acesso e ainda das pra as de portagem e das zonas de servi o e nunca a menos de 20 m da zona de auto estrada II Instala es de car cter industrial nomea damente f bricas garagens armaz ns restaurantes hot is e cong neres e bem assim igrejas recintos de espect culos matadouros quart is de bombeiros a menos de 70 m a contar do limite defi nitivo previsto das plataformas da auto estrada dos ramos dos n s e dos ramais de acesso e ainda das pra as de portagem e das zonas de servi o e nunca a menos de 50 m da auto estrada 2 Verificada a viola o ao disposto no presente artigo por execu o de obras deve o Instituto das Estra das de Portugal IEP proceder ao imediato embargo das mesmas intimando o propriet rio para a sua demo li o para a qual fi
110. strada constru da 1 A Concession ria deve ap s a conclus o dos tra balhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o solicitar a realiza o da respectiva vistoria a efec tuar conjuntamente por representantes do IEP e da Concession ria 2 Consideram se como trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o os respeitantes a pavi menta o obras de arte sinaliza o horizontal e vertical equipamento de seguran a equipamento de contagem e de classifica o de tr fego bem como equipamento previsto no mbito da protec o do ambiente nomea damente nas componentes ac stica h drica e de fauna bem como os trabalhos que obriguem perman ncia de viaturas de servi o na faixa de rodagem 3 A vistoria a que se refere o n 1 n o se pode prolongar por mais de sete dias teis e dela ser lavrado auto assinado por um representante do IEP e por um representante da Concession ria 4 O pedido de vistoria dever ser remetido ao IEP com uma anteced ncia m nima de 15 dias relativamente data pretendida pela Concession ria para o seu in cio devendo o IEP fixar a data definitiva para n o mais de sete dias depois ou aceitar a data proposta 5 A abertura ao tr fego de cada Lan o s poder ter lugar caso se encontrem asseguradas as condi es de acessibilidade rede existente previstas no projecto da obra ou determinadas pelo Concedente e que sejam imprescind veis a
111. t nea com a evolu o hist rica da Concession ria e ser aceite pelo Concedente Os montantes a pagar pelo Concedente ser o deduzidos de eventuais obriga es da Concession ria vencidas e n o cumpridas data do resgate 5 Caso n o haja acordo entre as Partes no decurso dos 90 dias seguintes notifica o prevista no n 1 sobre o valor das indemniza es a que se refere o n 4 este ser determinado por uma comiss o arbitral com posta por tr s peritos um nomeado pelo Concedente outro pela Concession ria e outro por acordo de ambas as Partes ou na sua falta por escolha do presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa que tamb m nomear o representante de qualquer das Partes caso estas o n o tenham feito 6 Com o resgate ser o libertadas seis meses depois a cau o e as garantias a que se refere a base LXVI mediante comunica o dirigida pelo Con cedente aos respectivos deposit rios ou emitentes Base LXXVIII Sequestro 1 Em caso de incumprimento pela Concession ria das obriga es emergentes do Contrato de Concess o o Concedente poder mediante sequestro tomar a seu cargo a realiza o de obras e o desenvolvimento das actividades integradas na Concess o ou a explora o dos servi os desta suspendendo se concomitantemente os pagamentos Concession ria com excep o dos j vencidos data do sequestro 2 O sequestro poder ter lugar nomeadamente caso se veri
112. tempo a maioria qualificada dos votos em assembleia geral que lhes permitam nos termos dos respectivos estatutos e da lei designar a maioria dos membros do rg o de gest o alterar o pacto social e obter vencimento em todas as delibera es da assem bleia geral 5 A Concession ria comunicar ao Concedente no prazo de 10 dias ap s lhe ter sido solicitado o registo no livro de registo de ac es na qualidade de accionista ou co accionista de entidade que n o seja Membro do Agrupamento a respectiva identidade sobrestando no registo nos casos em que exig vel a autoriza o do Concedente para a transfer ncia de ac es at obten o de tal autoriza o 6 A Concession ria fica obrigada a recusar o registo e a n o reconhecer a qualidade de accionista de qualquer entidade que adquira ou possua ac es representativas do seu capital social em viola o ao dis posto no Contrato de Concess o na lei ou nos Estatutos considerando se nulo e de nenhum efeito o neg cio acto ou facto pelo qual tal entidade tenha adquirido ou possua ac es representativas do capital social da Concession ria 7 Consideram se ac es para os efeitos previstos nos n 2 a 6 desta base quaisquer t tulos represen tativos do capital social da Concession ria incluindo qualquer dos tipos descritos no cap tulo mm do t tulo rv do C digo das Sociedades Comerciais aprovado pelo Decreto Lei n 262 86 de 2 de Setembro
113. tos para o ano horizonte considerando este como o 20 ano ap s a abertura ao tr fego do Lan o em que se integram 1630 12 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 4 Relativamente s obras acess rias e trabalhos complementares a considerar nos projectos e a levar a efeito pela Concession ria dever atender se desig nadamente ao seguinte a Veda o a Auto Estrada ser vedada em toda a sua extens o utilizando se para o efeito tipos de veda es a aprovar pelo IEP As pas sagens superiores em que o tr fego de pe es seja exclusivo ou importante ser o tamb m vedadas lateralmente em toda a sua extens o b Sinaliza o ser estabelecida a sinaliza o horizontal vertical e vari vel indispens vel para a conveniente orienta o e seguran a da cir cula o segundo as normas em uso no IEP Dever ser ainda prevista sinaliza o espec fica para a circula o em situa o de condi es atmosf ricas adversas tais como chuva intensa ou nevoeiro c Equipamentos de seguran a ser o instaladas guardas e outros equipamentos de seguran a nomeadamente no limite da plataforma da Auto Estrada junto dos aterros com altura supe rior a 3 m no separador quando tenha largura inferior a 9 m bem como na protec o a obst culos pr ximos da plataforma ou nos casos pre vistos na Directiva n 83 189 CEE Dever o ser previstos sistemas de detec o de nev
114. tros bens de terceiros em resultado da execu o das obras da sua responsabilidade nos termos do Contrato de Concess o sem preju zo de eventuais direitos que possa exercer perante ter ceiros 1630 14 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 89 14 de Abril de 2000 6 A reposi o de bens e servi os danificados nos termos do n mero anterior ou afectados pela constru o da Auto Estrada ser efectuada de acordo com as imposi es das entidades que neles superintenderem n o podendo contudo ser exigido que a mesma se fa a em condi es substancialmente diferentes das previa mente existentes Base XXXVI Condicionamentos especiais aos estudos e constru o 1 O Concedente poder impor Concession ria a realiza o de modifica es aos projectos e estudos apresentados mesmo se j aprovados e ao Programa de Trabalhos quando o interesse p blico o exija mediante comunica o dirigida Concession ria e ime diatamente aplic vel 2 Em situa es de emerg ncia estado de s tio ou calamidade p blica o Concedente poder decretar a sus pens o ou interrup o da execu o de quaisquer tra balhos ou obras e adoptar as demais medidas que se mostrem adequadas mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel 3 Qualquer patrim nio hist rico ou arqueol gico que seja descoberto no curso das obras de constru o da Auto Estrada ser perten a exc
115. ua custa com os propriet rios vizinhos e em presen a de um repre sentante do IEP que levantar o respectivo auto demarca o dos terrenos que fa am parte integrante da Concess o procedendo em seguida ao levantamento da respectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique os terrenos que fazem parte integrante da Concess o as reas sobrantes e os restantes terrenos 2 Esta demarca o e a respectiva planta ter o de ser conclu das no prazo de um ano a contar da data do auto de vistoria que permitiu a entrada em servi o de cada Lan o 3 O cadastro referido nos n meros anteriores ser rectificado segundo as mesmas normas sempre que os terrenos ou depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso for fixado pelo IEP CAP TULO IX reas de Servi o Base XLI Requisitos 1 As reas de Servi o ser o constru das de acordo com os projectos apresentados pela Concession ria e aprovados pelo Concedente que dever o prever e jus tificar todas as infra estruturas e instala es que as integram 2 A Concession ria deve apresentar ao Conce dente os projectos das reas de servi o e respectivo pro grama de execu o nos termos legais e das bases XXVII XXVII XXIX 3 As Areas de Servi o a estabelecer ao longo da Auto Estrada dever o a Dar inteira satisfa o aos aspectos de seguran a higiene e salubridade bem como sua int
116. uditores externos c Remeter lhe at ao dia 30 de Setembro de cada ano o balan o e a conta de explora o relativos ao 1 semestre do ano em causa devidamente auditados d Dar lhe conhecimento imediato de toda e qual quer situa o que quer na fase de constru o quer na de explora o corresponda a aconte cimentos que alterem ou que no entender da Concession ria possam alterar o normal desen volvimento dos trabalhos ou do regime da explora o bem como a verifica o de anoma lias estruturais ou outras no Empreendimento Concessionado e Fornecer lhe por escrito e no menor prazo pos s vel relat rio circunstanciado e fundamentado das situa es indicadas na al nea anterior inte grando eventualmente a contribui o de enti dades exteriores Concession ria e de reco nhecida compet ncia com indica o das medi das tomadas ou a implementar para a supera o daquelas situa es f Remeter lhe trimestralmente relat rio com informa o detalhada das estat sticas de tr fego elaboradas nos termos da base LVI g Remeter lhe uma vers o revista do Caso Base em suporte inform tico e em papel se e quando este for alterado nos termos do Contrato de Concess o no prazo de 15 dias ap s ter sido alcan ado acordo entre as Partes para a sua altera o devendo as projec es financeiras revistas ser elaboradas na forma das projec es contidas no Caso Base anexo ao Contrato de Concess o h
117. ue seriam devidos Concession ria nos termos do cap tulo xii em primeiro lugar para acorrer aos encargos resultantes da manuten o dos servi os de acordo com os padr es de qualidade fixados no n 4 da base xLv e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento do Empreendimento Concessionado e em segundo lugar para efectuar o servi o da d vida da Concession ria decorrente dos Contratos de Finan ciamento 6 Caso o montante dos pagamentos que seriam devidos Concession ria nos termos do cap tulo Xu durante o per odo do sequestro n o seja suficiente para fazer face aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento da Concess o ficar a Con cession ria obrigada a suportar a diferen a podendo o Concedente recorrer cau o em caso de n o paga mento pela Concession ria no prazo que razoavelmente lhe for fixado 7 Logo que restabelecido o normal funcionamento da Concess o a Concession ria ser notificada para retomar a Concess o no prazo que lhe for fixado pelo Concedente 8 A Concession ria poder optar pela rescis o da Concess o caso o sequestro se mantenha por seis meses ap s ter sido restabelecido o normal funcionamento da Concess o sendo ent o aplic vel o disposto no n 10 da base LXXIX N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 31 Ba
118. urar se que os contratos e documentos a que se refere o n mero anterior con tenham cl usula que exprima o assentimento das res pectivas contrapartes ou emitentes ao efeito jur dico a descrito Base LX Autoriza es e aprova es do Concedente 1 As autoriza es ou aprova es a emitir pelo Con cedente nos termos das bases LVIII e LIX e ou as suas eventuais recusas n o implicam a assun o por ele de quaisquer responsabilidades nem exoneram a Con cession ria do cumprimento pontual das obriga es assumidas no Contrato de Concess o 2 As aprova es do Concedente nos termos das bases LVII e LIX n o ser o injustificadamente recusadas Base LXI Instala es de terceiros 1 Quando ao longo do per odo da Concess o se venha a mostrar necess rio o atravessamento da Auto Estrada por quaisquer instala es ou redes de servi o p blico n o previstas anteriormente a Concession ria dever permitir sem quaisquer restri es a sua ins tala o 2 A forma e os meios de realiza o e conserva o das instala es a que se refere o n mero anterior deve r o ser estabelecidos em contratos a celebrar entre a Concession ria e as entidades respons veis pela gest o dos servi os em causa as quais dever o suportar os cus tos da sua realiza o e demais compensa es eventual mente devidas Concession ria pela sua conserva o 3 Os contratos referidos no n mero anteri
119. vida mente justificados com a anteced ncia m nima de 45 dias em rela o data pretendida para a sua entrada em vigor Base LXIII Pagamentos ap s o Per odo Inicial da Concess o 1 A partir das 24 horas do ltima dia do Per odo Inicial da Concess o a Concession ria ter direito a receber do Concedente um pagamento referente a Por tagens SCUT calculado com base na seguinte f rmula 3 P PB i i 1 em que P pagamento referente a Portagens SCUT do ano f PB i pagamento relativo Banda i no ano cal culado de acordo com o disposto no n 2 da base LXM com i 1 2 3 t per odo correspondente a um ano civil 2 O valor dos pagamentos referentes a cada Banda PB i ser obtido em cada ano atrav s da aplica o da seguinte f rmula Y ITMDAE XLG VS D Z TMDAE x PB i 2 E XLS VSAi VS di xT i Xn em que TMDAE TMDA expresso em termos de Ve culos Equivalentes calculado com base no tr fego registado no equipamento de contagem j durante o ano t e de acordo com o disposto no n 3 da base LxIII sujeito restri o imposta no n 4 da base LXII L j extens o afecta ao equipamento de conta gem expressa em quil metros de acordo com o n 5 da base LXIII VS i limite superior da Banda i expresso em TMDAE por quil metro aplic vel ao ano t con forme estabelecido no Contrato de Concess o com VS 1 lt VS 2 lt VS 3 VS
120. volume de tr fego b Uma vez acordado entre o Concedente e a Con cession ria o efeito previsto dos alargamentos nos custos e no tr fego ser o acordados entre ambos os ajustamentos necess rios no n vel das tarifas e bandas c O ajustamento de tarifas e bandas ser feito de acordo com uma taxa de desconto corres pondente ao Custo M dio Ponderado do Capi tal devendo esses ajustamentos ser feitos de modo que o valor actualizado do cash flow l quido revisto com os novos custos tr fego e portagens previsto para o resto da Concess o seja equivalente ao que se previa antes do alargamento 4 Caso a Concession ria e o Concedente n o con cordem quanto exist ncia de facto das circunst ncias que determinam o alargamento ou quanto ao custo deste ou quanto ao seu impacte em termos de tr fego a Concession ria fica obrigada a realizar o alargamento em causa lan ando o competente concurso p blico sendo o respectivo custo suportado pelo Concedente e n o sendo revistas as tarifas e bandas de portagem Base XXXV Vias de comunica o e servi os afectados 1 Competir Concession ria suportar os custos e encargos relativos repara o dos estragos que jus tificadamente se verifique terem sido causados em quaisquer vias de comunica o em consequ ncia das obras a seu cargo bem como os relativos ao restabe lecimento das vias de comunica o existentes interrom pidas pela constru o da Auto Estr
121. xar um prazo razo vel 3 No caso de incumprimento da intima o no prazo referido no n mero anterior pode o IEP substituir o infractor e executar os trabalhos de demoli o a expen sas deste 4 Constitui t tulo executivo bastante a prova docu mental das despesas efectuadas pelo IEP por si ou por entidade para o efeito contratada com os trabalhos de demoli o 5 Os actos praticados em viola o do disposto no presente artigo s o nulos N 89 14 de Abril de 2000 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 1630 3 Artigo 5 Aprova o de estudos pr vios e projectos Os estudos pr vios e as plantas parcelares dos pro jectos de execu o s o aprovados por delibera o do Ministro do Equipamento Social a publicar na 2 s rie do Di rio da Rep blica Artigo 6 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia imediato ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 30 de Mar o de 2000 Ant nio Manuel de Oliveira Guter res Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho Joaquim Augusto Nunes Pina Moura Promulgado em 11 de Abril de 2000 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 13 de Abril de 2000 O Primeiro Ministro Ant nio Manuel de Oliveira Guterres ANEXO I Bases da concess o CAP TULO I Disposi es gerais Base I Defini es 1 Nas presentes bases sempre que iniciados por mai scu
122. xpressas em meses e anos do in cio da constru o e da abertura ao tr fego de cada Lan o 3 O documento a que se refere o n 1 da base xxvm considerar se tacitamente aprovado no prazo de 30 dias teis a contar da sua entrega sus pendendo se aquele prazo com a apresenta o de pedi dos de esclarecimento pelo IEP e pelo per odo de tempo que este razoavelmente fixar para a resposta Base XXIX Apresenta o dos estudos e projectos 1 Nos casos referidos no n 1 da base n ser dis pens vel a apresenta o de estudos pr vios por se con siderar que os mesmos resultam da Proposta 2 Sempre que houver lugar apresenta o de estu dos pr vios dever o os mesmos ser apresentados ao IEP divididos nos seguintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o ou Sublan o b Estudo de tr fego actualizado que suporte o dimensionamento da sec o corrente dos ramos dos n s de liga o e dos pavimentos c Estudo geol gico geot cnico com proposta de programa de prospec o geot cnica detalhada para as fases seguintes do projecto d Volume geral contendo as geometrias propos tas para as v rias solu es de tra ado incluindo n s de liga o e restabelecimentos a drenagem a pavimenta o a sinaliza o e seguran a a integra o paisag stica sistemas de contagem e classifica o de tr fego e outras instala es acess rias e Obras de arte co

Bases da Concessão ()

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Bases da Concess&atilde;o ()

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Bases da Concessão ()