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Proposta de alteração regulamentar para permitir a abertura

1. C 72 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Sa da do SEP de clientes em BTN sem o equipamento de medi o adequado Sendo estes os clientes de maior dimens o e como tal por onde mais facilmente poder come ar o processo de sa da do SEP dado a factura energ tica ser importante consideramos que n o se deve fazer depender a sua sa da do SEP da instala o de equipamento de contagem com registo tri hor rio aplicando se perfis para contagem simples at que o equipamento seja substitu do pelo distribuidor Dado que se trata de um universo de cerca de 50 000 clientes o processo de substitui o poder ser relativamente moroso mesmo que seja dada prioridade aos que desejem sair do SEP A ERSE partilha a preocupa o de que um processo moroso de substitui o de equipamentos de medi o possa constituir um entrave efectiva liberaliza o do mercado de electricidade Nesse sentido estabelece se a possibilidade de mudan a de fornecedor independentemente da adequa o do equipamento de medida e adicionalmente prev se um prazo de 60 dias para a substitui o pelos distribuidores vinculados do equipamento de medida 73 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera
2. RARI REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Estatuto de agente de ofertas Acordo de Acesso e Opera o das Redes Importa prever tamb m regulamentarmente os casos de Agentes Externos e Comercializadores que efectuam compras e vendas apenas a Agentes de Ofertas sem contratos de fornecimento a clientes finais declarando os respectivos Contratos Bilaterais F sicos CBF ao Gestor de Ofertas casos em que n o existir qualquer envolvimento comercial com o Distribuidor Vinculado n o fazendo sentido que estes agentes de ofertas celebrem um AAOR ter o de ter por m o direito de se constitu rem como Agentes de Ofertas Finalmente refere se que para um cliente poder ser agente de ofertas necessita ter um AAOR v lido pelo que a condi o prevista no n 1 e 1 A do Artigo 30 de um cliente n o vinculado ser agente de ofertas para poder celebrar um AAOR representa uma refer ncia circular que se sugere seja eliminada O Manual de Procedimentos do Gestor de Ofertas ser revisto em consequ ncia da actual revis o regulamentar sendo de retirar das condi es para a obten o do estatuto de agente de ofertas a necessidade de ter um Acordo de Acesso e Opera o das Redes v lido 32 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal
3. RRC REGULAMENTO DE RELA ES COMERCIAIS 33 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Medi o Por forma a que fiquem desde j estabelecidas as regras aplic veis Be ES concorde com avneceesiad dnpelonder ar aplica o em termos das vari veis relevantes para efeitos de factura o prop e se que com as necess rias adapta es a subsec o V da sec o Il do cap tulo VIII passe a integrar o cap tulo VII do Regulamento de Rela es Comerciais das disposi es relativas medi o aos fornecimentos a clientes n o vinculados No entanto optou se por uma solu o distinta tendo se inclu do no artigo 278 C um novo n mero que remete para a subsec o V da sec o Il do cap tulo VIII Telecontagem Prop e se ainda que no RRC se preveja o estabelecimento de um pre o relativo leitura que substitua a telecontagem no caso de clientes do SENV com telecontagem e em que por motivo imput vel ao cliente haja a necessidade de fazer deslocar um t cnico ao local de consumo por forma a que se possa proceder recolha dos dados relativos s contagens O estabelecimento de pre os relativos telecontagem encontra se regulamentado no Guia de Telecontagem estando actualmente em
4. o de dados de consumo dos clientes n o vinculados em baixa tens o normal prevista no artigo 106 B do Regulamento de Rela es Comerciais Coment rio respondido no cap tulo de Considera es Gerais 2 8 Estimativas Assim propomos que semelhan a do praticado em Espanha sejam estabelecidas regras de estimativa da contagem para a mudan a de fornecedor a aplicar pelo distribuidor vinculado em MT e AT na sua fun o de Gest o do Processo de Mudan a de Fornecedor A ERSE concorda com as preocupa es manifestadas pela lberdrola as quais ser o tidas em considera o na sub regulamenta o 71 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no Mudan a de Propomos ainda que seja previsto um per odo de perman ncia prop p ben capitulo de Considera es Gerais a respeito da mudan a de fornecedor minimo com um fornecedor de dois meses por forma a reduzir a e ae gt fornecedor 2 3 designadamente no que concerne ao n mero volatilidade da carteira dos comercializadores o que ter efeitos 9 q n 2 WART A m ximo anual de mudan as de fornecedor permitido a cada positivos na gest o da aquisi o de energia para
5. o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Regi E te A presente altera o regulamentar introduz a obriga o de o is Disp e esta proposta de regulamenta o que apenas o distribuidor P 9 nes d vidas distribuidor vinculado em MT e AT na sua qualidade de entidade vinculado em MT e AT p g 57 mantenha um registo com informa o sobre clientes devedores ainda que s possa disponibiliz la aos fornecedores mediante autoriza o pr via dos seus clientes Tal disposi o regulamentar merece nos os seguintes coment rios Que motivo leva a colocar os PDV s em B T fora deste sistema de informa o Se partida estaremos a lidar com clientes incumpridores como vamos conseguir a sua autoriza o para transferir informa o que lhes desfavor vel Como sabe o comercializador regulado ao celebrar contrato de fornecimento com um cliente devedor de que este se encontra nessa situa o para que assim lhe possa exigir a presta o de uma encarregue da gest o do processo de mudan a de fornecedor manter um registo actualizado de clientes aos quais sejam imputados valores em d vida
6. Gomes Oliveira Bas lio Santos Jos Bento Almeida Gomes Jorge Ribeirinho Soares Machado Lu s da Silva Carrilho Delfim Loureiro Jo o Nabais Jorge Morgado Rui da Silva Andrade Maria Paula Louren o das Neves Mota Bento de Morais Sarmento Miguel Barreto Fernando Manuel Rodrigues Ferreira Francisco Manuel Sousa Botelho Joaquim Marques Ferreira Vitor Machado Francisco de la Fuente S nchez Joana Sim es Jo o Talone Vasco Coucello Arnaldo Navarro Machado Carlos Ferreira Botelho Jos Alberto Marcos da Silva Armindo Vieira Santos Rui Alberto de Faria Rebelo An bal Tra a de Almeida Herm nio Duarte Ramos Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal Entidade Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FENACOOP Federa o Nacional das Cooperativas de Consumo FENACOOP Federa o Nacional das Cooperativas de Consumo FENACOOP Federa o Nacional das Cooperativas de Consumo GAS NATURAL SDG S A Governo Regional da Madeira HDN Energia do Norte S A HIDROCENEL Energia do
7. el ctrico N mero de leituras A imperiosa necessidade de redu o de custos vai ainda obrigar a aumentar o per odo de leitura naturalmente limitado obriga o imposta pelo RQS de uma leitura anual para 98 dos clientes facto que vai contribuir para o aumento das fraudes cujo custo pelos motivos acima expostos v o obrigatoriamente ser declinado no distribuidor de B T O n mero de leituras efectuadas pelo distribuidor vinculado continua a ser regulamentado pelo RRC Fraude Quem faz o ressarcimento ao distribuidor vinculado dado que como acima se provou este o lesado e nos casos de clientes que Os clientes n o vinculados que n o podem ser agentes de ofertas s o abastecidos atrav s de um comercializador ou um 43 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE se encontrem a adquirir a energia a outro comercializador dos montantes devidos pr tica de acto fraudulento O comercializador ou o utilizador da instala o onde se integrem os equipamentos de medi o de energia el ctrica ou de controlo da p
8. o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE a Actividade dos Agentes Externos proposto que os Agentes Externos tenham id nticas formas de participa o no mercado nacional s dos Comercializadores podendo vender energia tanto no mercado grossista contrata o bilateral f sica declarada ao Gestor de Ofertas como no retalhista contratos de fornecimento e venda de energia a clientes finais Os DL 184 2003 e DL 185 2003 em especial o ponto 3 al nea b do Art 5 deste ltimo n o suportam o proposto pela ERSE ao estabelecer que estes agentes apenas podem vender energia no mercado organizado ou mediante contratos bilaterais a Comercializadores Parece carecer de legalidade a possibilidade de venda directa de um Agente Externo a um cliente final Parece tamb m que possibilitar o relacionamento comercial entre entidades n o nacionais e clientes finais poder ter implica es v rias de natureza fiscal nomeadamente sobre a incid ncia de IVA e efectiva possibilidade pr tica de fiscaliza o Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes ao Agente Externo 2 1 75 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a cons
9. Nesta formula o o distribuidor vinculado em MT e AT assegura a necess ria centraliza o deste tipo de informa o havendo a obriga o de todos os fornecedores de energia el ctrica comunicarem a informa o necess ria para que o referido registo se mantenha actualizado A disposi o que limita o acesso informa o constante do registo de d vidas autoriza o do cliente em quest o destina se a prevenir eventuais situa es abusivas no acesso quela informa o que possam configurar uma viola o da reserva de confidencialidade dos dados respeitantes aos clientes Mais prev a presente altera o regulamentar que todos os distribuidores vinculados no mbito da sua fun o de 40 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE garantia cau o p g 58 comercializador regulado possam aceder informa o constante do registo de d vidas para efeitos de verifica o da necessidade de presta o da cau o por parte do cliente n 8 do art 106 2 C Clientes sazonais Coment rio 5 Liberdade de mud
10. Pedro Madeira Rodrigues Ant nio de Almeida Jorge Manuel Ventura Duarte Anselmo Maria Manuela Pires Nunes Coelho Moniz An bal Dur es dos Santos Henrique Gomes Jos Penedos Paulo Soares de Pinho Vitor Baptista Vitor Vieira Maria do Carmo Cabrita Matias Marques Martins Lu s Pais Antunes Manuel Correia Victor Duarte Alfredo J Silva Morgado Ant nio Matos Crist v o Francisco Rueda Jorge Ferreira Guimar es Nuno Ribeiro da Silva Manuel Joaquim de Freitas Oliveira Paulo Almirante Alfredo Rocha Il dio Granja Coelho Lu s Filipe Lopes Jo o Proen a Jorge Mart n Alvarez Jos Alberto Campos Neves Fernando Ivo Gon alves Jos Silva Peneda
11. RIO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Fornecedor e de e modo como estes custos ser o repercutidos nas tarifas substitui o de equipamentos de medi o 90 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Substitui o de equipamentos de medi o Propomos que os contadores destes clientes sejam substitu dos por contadores com registo tri hor rio e em consequ ncia seja prevista a elimina o a prazo da tarifa simples neste n vel de pot ncia contratada em vez de discriminar os clientes consoante estejam a ser abastecidos no SEP ou no SENV Esta mudan a n o dever resultar em custo adicional para os clientes ou comercializadores devendo esses custos ser inclu dos na tarifa de Uso da Rede de Distribui o em BT Conforme se refere no cap tulo de Considera es Gerais 2 6 deste documento esta revis o regulamentar prev a substitui o dos equipamentos de medi o de tarifa simples por equipamentos de medi o tri hor rios para os clientes em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA que mudem de fornecedor Os custos com a substitui o dos equipamentos de medi o s o repercutidos na tarifa de Comercializa o de Redes em BTN onde se inclue
12. mite al cambio de suministrador deber a ser de dos anuales medida transponible tambi n a Espa a Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no cap tulo de Considera es Gerais a respeito do n mero m ximo de mudan as de fornecedor 2 3 Reafirma se que a experi ncia recolhida at data com o funcionamento do SENV n o permite inferir a ocorr ncia de comportamentos destinados a captar a sazonalidade dos pre os 64 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Regresso ao SEP A su vez debe regularse el paso o vuelta desde el mercado liberalizado al mercado a tarifa comercializador a tarifa con el establecimiento de una permanencia m nima en la misma de un a o Coment rio respondido do cap tulo de Considera es Gerais 2 3 Informa o El acceso a la base de datos de los consumos de los clientes debe definirse como gratuito y debe realizarse en una forma y en plazos que hagan viable el empleo pr ctico de esa informaci n Adem s para agilizar el acceso a estos datos y proteger al mismo tiempo los datos personales de los consumidores se propone que s lo se requiera un nico c digo para acceder a esa informaci n c digo que identificar a de forma un voca a cada
13. o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE possam apenas contratar o fornecimento de energia durante um pequeno per odo do ano Quem paga ao distribuidor vinculado os elevados custos em manter uma instala o f sica em perfeitas condi es de funcionamento a que est permanentemente obrigado pelo RQS Continua a receber as tarifas de uso da rede e de comercializa o das redes Mudan a de F A ERSE n o considera que o n mero m ximo de mudan as de fornecedor e fraudes Com esta total liberdade de mudan a de comercializador expect vel um assustador agravamento das fraudes quer de pot ncia como de energia No que respeita quantidade energia essas fraudes s o suportados pelo distribuidor ao v las inclu das nas perdas da rede de B T Ora como sabemos o factor de ajustamento para perdas na B T apresenta valores muito reduzidos que quase n o cobrem as perdas t cnicas por efeito de Joule quanto mais as que resultem de fraudes Acresce aqui referir que o nosso comercializador de MT mant m a sua posi o com a passividade da ERSE de se op r medida da fornecedor proposto tenha como consequ ncia imediata o referido assustador agravamento das fraudes Para evitar que as eventuais
14. o para o acesso ao SENV Tal pr tica poderia ser entendida como uma barreira liberaliza o do sector el ctrico 2 6 CUSTOS COM A GEST O DO PROCESSO DE MUDAN A DE FORNECEDOR E COM A SUBSTITUI O DE EQUIPAMENTOS DE MEDI O A revis o do texto do Regulamento Tarif rio e do Regulamento de Rela es Comerciais inclui a gest o do processo de mudan a de fornecedor nas fun es do distribuidor vinculado no mbito da actividade de Comercializa o de Redes Os proveitos permitidos nesta actividade s o obtidos nos termos do artigo 77 2 do RT Os custos com os equipamentos de contagem tri hor ria em BTN para os clientes com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA est o tamb m inclu dos nos proveitos definidos no artigo 77 A nova redac o do Regulamento Tarif rio e do Regulamento de Rela es Comerciais contempla a remunera o dos custos incorridos pelo distribuidor vinculado em MT e AT no mbito da nova fun o de gestor do processo de mudan a de fornecedor O distribuidor vinculado dever apresentar ERSE um plano de investimentos em sistemas de gest o do processo de mudan a de fornecedor devidamente justificado que garanta o adequado n vel t cnico de operacionaliza o do mercado e a liberdade e facilidade de actua o dos v rios agentes bem como a efici ncia na utiliza o dos recursos permitindo a efectiva repercuss o dos desejados ganhos globais de efici ncia no sector nos pre os de electrici
15. 73 A do RARI estabelece que Pela utiliza o das suas instala es e servi os o distribuidor vinculado emite uma factura nica ao comercializador ou agente externo que corresponde soma dos valores relativos ao acesso s redes de cada cliente calculada nos termos das sec es anteriores do presente Cap tulo A forma de comunica o dos dados sobre os consumos dos clientes ser estabelecida em sede de sub regulamenta o prevista no RRC Comiss o de Utilizadores das Redes do SEP Dada la futura contribuci n de los agentes externos fundamentalmente espa oles parece razonable exigir la incorporaci n de un miembro adicional en representaci n de los mismos Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais 2 9 26 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RARI IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Comiss o de Utilizadores das Redes do SEP Entendemos que em prol de uma sub regulamentac o eficiente deve ser assegurada desde o in cio do processo A participa o dos comercializadores nos rg os representativos dos agentes de mercado como seja a Comiss o de Utilizadores das Redes A pluralidade de opini es pelo que apesar da EDP Energia ser o maior comercializador em Portugal deve ser tida em cons
16. AGENTE EXTERNO O Decreto Lei n 184 2003 de 20 de Agosto tem por objecto a defini o das condi es de exerc cio em regime de mercado das actividades de comercializa o e de importa o e exporta o de energia el ctrica Nos termos do artigo 2 do referido diploma relativo aos conceitos de comercializador e de agente externo prev se no seu n 3 o seguinte As actividades referidas nos n meros anteriores s o realizadas nos mercados organizados ou atrav s de contratos bilaterais com produtores outros agentes externos outros comercializadores e clientes finais J o Decreto Lei n 185 2003 de 20 de Agosto que estabelece um conjunto de disposi es aplic veis designadamente comercializa o de energia el ctrica aos agentes de mercado e ao mercado organizado refere no n 3 do seu artigo 5 que os agentes externos podem a Adquirir energia el ctrica para coloca o nos seus mercados de origem no mercado organizado ou mediante contratos bilaterais a produtores ou comercializadores b Vender energia el ctrica desde o seu mercado de origem no mercado organizado ou mediante contratos bilaterais a comercializadores Esta aparente contradi o entre os dois diplomas acima identificados motivou algumas das entidades consultadas a proferir coment rios no sentido de que a altera o regulamentar n o deveria permitir o relacionamento comercial directo entre agentes externos e client
17. Agosto n o seria aparentemente necess rio que o mbito de aplica o do RT abrangesse os Agentes Externos Como referido no cap tulo de Considera es Gerais 2 1 deste documento a ERSE mant m a defini o proposta do mbito da actividade dos Agentes Externos prevendo a possibilidade da venda directa a clientes finais por parte destes agentes 3 Nos coment rios enviados a REN considera carecer de legalidade a possibilidade de venda directa de um Agente Externo a um cliente final 95 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT GAS NATURAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Substitui o de equipamentos de medi o No se puede supeditar el switching o cambio de suministrador a la obligaci n de instalar un nuevo equipo de medida u otros equipos y a n m s si ese cambio implica un coste para el consumidor que no tendr a que afrontar si permaneciera en mercado regulado El nico motivo para la denegaci n del acceso es la falta justificada de capacidad en la red por motivos de seguridad calidad etc A ERSE concorda com o coment rio da G s Natural A substitui o de contadores simples por contadores tri hor rios nos clientes do SENV em BTN com pot ncias contratadas superiores a 20 7 kVA n o deve ser impeditiva do switchin
18. Centro S A Hidrocentrais Reunidas Lda Hidroel ctrica da Ribeira de Alforfa S A Hidroel ctrica de Cahora Bassa HIDROEM Gest o Opera o e Manuten o de Centrais El ctricas S A Iberdrola Portugal Electricidade e G s SA Instituto do Ambiente Instituto do Consumidor Instituto Superior de Gest o Instituto Superior T cnico Instituto Superior T cnico Instituto Superior T cnico Instituto Superior T cnico ISEG Instituto Superior de Economia e Gest o Junta Aut noma Porto Figueira da Foz Junta Aut noma Portos do Norte Junta de Freguesia de Cortes de Meio Laborat rios IBERFAR S A Minist rio das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente Ministro de Estado das Actividades Econ micas e do Trabalho OMIP Operador do Mercado Ib rico de Energia Presid ncia do Conselho de Ministros PT Comunica es S A REN Rede El ctrica Nacional S A REN Rede El ctrica Nacional S A REN Rede El ctrica Nacional S A REN Rede El ctrica Nacional S A REN Rede El ctrica Nacional S A REN Rede El ctrica Nacional S A Secretaria Regional da Economia da Regi o Aut noma dos A ores Secret rio de Estado Adjunto e do Trabalho SIESI Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas SINDEL Sindicato Nacional da Energia SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Quimica e Ind strias Diversas SINERGIA Sindicato da Energia Sodesa Comercializa o de Energia S A SOGRUPO IV Gest o de Im veis ACE
19. atrav s de contratos de fornecimento com o comercializador ou agente externo isenta o cliente da celebra o de qualquer Acordo de Acesso e Opera o das Redes A forma de comunica o da constitui o da carteira de clientes do comercializador ou agente externo ser estabelecida em sede de 106 D do RRC informa o a disponibilizar sub regulamenta o referida no artigo relativamente aos agentes envolvidos nas mudan as de fornecedor 25 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI GAS NATURAL Factura nica para o comercializador ou agente externo La facturaci n de los peajes se realizar mediante una nica factura emitida por el distribuidor al comercializador que agregar todos los costes de todos los consumidores comercializados por un mismo agente en una misma zona de distribuci n Esa factura debe incluir en un formato que permita su r pida gesti n inform tica toda la informaci n de lecturas y los distintos importes detallados de cada suministro para poder validarla pagarla y refacturar a cada consumidor convenientemente en el menor plazo posible Adem s ese es el medio que tendr n los comercializadores para obtener los datos de consumo de sus clientes y poder as repercut rselos con rapidez y claridad de informaci n O n 3 do artigo
20. d vidas sejam incorporadas no pre o a clientes finais e que sejam pagas por todos os clientes a ERSE estabeleceu um mecanismo de registo de d vidas prevendo se igualmente a possibilidade dos comercializadores regulados solicitarem a presta o da cau o a clientes em BTN constitu dos naquele registo A quest o relativa medi o a tens o diferente da tens o de 42 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE energia nos nossos postos de transforma o tens o de entrega sobrecarregando nos com exageradissimas perdas conforme documento comprovativo que em Agosto p p envi mos ERSE Mas se a fraude ocorrer no disjuntor de controlo da pot ncia contratada o preju zo recai tamb m no distribuidor vinculado da B T j que como sabemos os proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de uso da rede de distribui o em B T dependem daquele par metro entrega excede o mbito desta revis o estando previsto que venha a ser analisada durante o processo de regulamenta o a aprovar ap s a publica o da nova Lei de Bases do sector
21. de rigor na identifica o e caracteriza o da informa o a fornecer al nea a Que outro tipo de interrup es para al m das programadas poder o ser consideradas como interven es realizadas nas redes de distribui o E n o conseguimos estabelecer a conex o entre incidente e interven o pois necess rio definir o que se deve entender por interven o na rede de distribui o Em consequ ncia dos coment rios apresentados pela EDP Distribui o a ERSE decidiu rever a redac o do artigo 53 A do RARI relativo informa o a prestar pelo distribuidor vinculado do SEP tendo efectuado as altera es de seguida apresentadas de notar a necessidade dos comercializadores e agentes externos de dispor de um conjunto alargado de informa o para poderem prestar esclarecimentos aos seus clientes a Retirou se a presta o de informa o sistem tica dos incidentes ocorridos nas redes de distribui o para evitar excesso de informa o e eventual carga burocr tica considerando se no entanto que o distribuidor dever fornecer esta informa o sempre que solicitada quer pelo cliente quer pelo comercializador ou agente externo Complementarmente sugere se que os centros de atendimento dos comercializadores ou agentes externos procedam ao reencaminhamento para o centro de atendimento do distribuidor de pedidos de informa o t cnica sobre a explora o das redes de
22. levantadas nas respostas proposta de altera o dos regulamentos No cap tulo 3 Considera es Espec ficas analisam se os coment rios recebidos associados a cada regulamento Foram consultadas as entidades e pessoas que constituem o anexo Foram recebidos na ERSE at 15 de Outubro de 2004 al m dos pareceres do Conselho Consultivo e do Conselho Tarif rio coment rios das seguintes entidades A CELER Cooperativa de Electrifica o da Rebordosa Cooperativa de Electrifica o A Lord Cooperativa El ctrica de S Sim o de Novais Cooperativa El ctrica de Vilarinho APREN Energia Renov veis Cooperativa El ctrica do Loureiro Direc o Geral de Geologia e Energia EDP Distribui o Endesa Energia Gas Natural berdrola OMIP Operador de Mercado Ib rico de Energia REN Rede El ctrica Nacional Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal Sinergia Sindicato da Energia Importa recordar que a presente revis o regulamentar tem como objectivo permitir com a m xima brevidade poss vel o exerc cio do direito de escolha de fornecedor por parte dos consumidores de Portugal continental ligados s redes de baixa tens o com uma pot ncia contratada inferior ou igual a 41 4 kVA BTN As altera es regulamentares agora aprovadas inserem se ainda no quadro de organi
23. na citada proposta e que concorram para a prossecu o do fim em causa D vidas Assim refor a se a ideia j anteriormente apresentada de que a melhor forma de gerir estas situa es a da n o possibilidade do cliente mudar para o SENV enquanto tiver d vidas ao comercializador regulado distribuidor ou em alternativa manter a possibilidade de interromper o fornecimento pela n o regulariza o de d vidas por Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes exist ncia de d vidas 2 4 A ERSE considera que se por uma lado a exist ncia de d vidas poder vir a impedir a transi o do SEP para o SENV j a interrup o do fornecimento de energia el ctrica fundamentada dever ocorrer ainda no 55 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE exemplo n o cumprimento de um plano de pagamento mesmo com mbito do SEP e n o quando o cliente j abastecido no SENV o cliente no SENV Relacionamento Contrariamente ao que referido pela ERSE a EDP Distribui o A ERSE concorda com as observa es da EDP Distribui o cliente considera que o relacionamento do distribuidor com os considerando que o texto regulamentar aprovado consagra estes comerci
24. os conceitos de qualidade da onda de tens o e continuidade de servi o No que diz respeito s dificuldades apresentadas na determina o da qualidade de servi o individual dos clientes BT estas dever o ser resolvidas da forma prevista no Regulamento da Qualidade de Servi o no que se refere ao pagamento de compensa es por interrup o dos referidos clientes para a qual necess rio conhecer previamente os tempos de interrup o mencionados nesta al nea 22 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Pagamento pela utiliza o das instala es e servi os Prop e se que o ponto 1 do artigo 64 passe a ter a seguinte redac o As entidades que celebrem contratos de acesso s redes com os distribuidores do SEP s o respons veis pelo pagamento das tarifas Concordando a ERSE com o sentido da sugest o o n 1 do artigo 64 do RARI foi alterado em conformidade sendo inclu da refer ncia excep o referida no n mero seguinte Pagamento dos servi os regulados Por outro lado importa que o pagamento dos custos dos servi os regulados previstos quer no RRC quer no RQS seja assegurado pelos comercializadores A sugest o foi aceite tendo sido alterada em con
25. os seus clientes cliente AM A sub regulamenta o para a implementa o e gest o processo Mudan a de O prazo m ximo para mudan a deveria ser fixado em 15 dias sem 9 ao p p S 9 p Sy E iO cag de mudanca de fornecedor objecto de proposta por parte do fornecedor preju zo do per odo de perman ncia m nimo distribuidor vinculado em MT e AT e objecto de aprovac o pela ERSE ir considerar os aspectos mencionados neste coment rio Participa o dos fornecedores na sub regulamenta o Consideramos ainda que seria fundamental colocar aprecia o dos comercializadores e agentes externos a proposta de procedimentos e prazos a adoptar na gest o da mudan a de fornecedor prevista no artigo 106 D do Regulamento de Rela es Comerciais Coment rio respondido no cap tulo de Considera es Gerais 2 8 Mudan a de fornecedor e equipamento de contagem consideramos que n o se deve fazer depender a sua sa da do SEP da instala o de equipamento de contagem com registo tri hor rio aplicando se perfis para contagem simples at que o equipamento seja substitu do pelo distribuidor A ERSE concorda com o coment rio efectuado tendo estabelecido que a mudan a de fornecedor pode ocorrer mesmo sem ter o equipamento de medi o adequado ficando o distribuidor obrigado sua adequa o no prazo m ximo de 60 dias com a redac o final a ser consagrada no art 278
26. A ES DA ERSE Agente Externo a defini o de agente externo dever estar de acordo com o estipulado na al nea b do n 3 do artigo 5 do Decreto Lei 185 2003 Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes ao Agente Externo 2 1 Mudan a de Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no fornecedor o n mero de vezes que o consumidor pode anualmente mudar cap tulo de Considera es Gerais a respeito da mudan a de de fornecedor dever ser reduzido fornecedor 2 3 designadamente quanto adop o de um n mero m ximo anual de mudan as de fornecedor D vidas a mudan a de um cliente do SEP para o SENV dever ser Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais condicionada n o exist ncia de d vidas ao comercializador referentes exist ncia de d vidas e presta o de cau o 2 4 regulado z _ As disposi es constantes do citado numero 3 do artigo 228 do Informag o Considera ainda a DGGE que parece excessiva a informac o solicitada pela ERSE ao distribuidor vinculado no artigo 228 n mero 3 do Regulamento das Relac es Comerciais sobre a carteira de clientes de cada fornecedor uma vez que para efeitos de c lculo das tarifas reguladas bastar disp r de informac o agregada sobre clientes n o vinculados O tratamento de informac o sobre o mercado liberalizado n o u
27. Comercializador regulado A este respecto el Grupo Gas Natural con intereses de futura participaci n en la generaci n y comercializaci n en Portugal estima que la figura del comercializador a tarifa genera ineficiencias para el sistema dado que induce la duplicaci n de estructuras As mismo no tiene sentido la creaci n de una sociedad que est encaminada a desaparecer como es la comercializaci n a tarifa O texto regulamentar aprovado pela ERSE n o prev a cria o de uma nova entidade atribuindo somente a fun o de comercializador regulado aos distribuidores vinculados conforme disp e o Decreto Lei n 192 2004 de 20 de Agosto Contratos de garantia de Estos contratos de garantia de aprovisionamiento entre REN y agentes del sistema constituyen tal como est n estructurados A revis o do regime dos contratos de garantia de abastecimento excederia o mbito da revis o regulamentar agora efectuada Em 61 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE abastecimento actualmente un impedimento econ mico para la comercializaci n y agentes externos dado el elevado precio fijo de la prima semanal que se debe pagar 820 MW independientemente de la utilizaci n o no del
28. Contrato de Ades o ao Contrato de Sistema de Ofertas seja acrescentada a falta da licen a de Ades o ao Comercializador ou de registo de Agente Externo como condi o de Sistema de cessa o do Contrato de Ades o ao Sistema de Ofertas Ofertas A ERSE concorda com a sugest o da REN A sua introdu o no texto regulamentar foi concretizada atrav s de uma nova redac o atribu da al nea b do n 1 do artigo 248 na qual o contrato de ades o ao sistema de ofertas caducar tamb m se o agente de ofertas deixar de deter a licen a de comercializador ou o registo como agente externo 80 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC OMIP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Operador Julgamos que a solu o apresentada n o globalmente satisfat ria Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais Log stico pelas raz es seguidamente explicitadas referentes ao Operador Log stico Independente 2 7 Independente Considera se essencial que as fun es de gest o do processo de mudan a de fornecedor e de processamento e divulga o de informa o de consumo de clientes sejam desempenhadas por operadores independentes por forma a criar as condi es de funcionamento de um verdadeiro mercado ao n vel do retalho no sector el ctr
29. I O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Aplica o de Com a abertura do mercado generalidade dos clientes ir se No mbito da evolu o do sector el ctrico portugu s importa perfis de verificar a crescente utiliza o de perfis de consumo no mercado separar a actividade do distribuidor vinculado da actividade do consumo liberalizado Desta forma o distribuidor vinculado incorre num risco comercializador regulado indevido ao existir uma maior ou menor ader ncia entre os perfis de consumo considerados e a realidade de cada instala o de utiliza o Julga se que este facto deveria implicar que desde j se avaliasse da necessidade de no curto m dio prazo se vir tamb m a considerar a exist ncia de desvios no caso do distribuidor vinculado em MT e AT Tal passaria pela aplica o de perfis de consumo tamb m no mercado regulado e pela efectiva explora o das funcionalidades associadas telecontagem no caso dos clientes MT As receitas dos distribuidores vinculados incluem os usos das redes de distribui o e a comercializa o de redes e s o recuperadas atrav s dos termos fixo de pot ncia contratada e de pot ncia em horas de ponta Deste modo a aplica o dos perfis de consumo aos clientes em BTN apenas tem impacte nas receitas dos distribuidores vinculados no caso dos clientes com tarifa simples ou bi hor ria para os quais necess rio estimar o consumo em horas de ponta Actu
30. ICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE com as caracter sticas j acima referidas amarrados de p s e m os luz das recentes altera es com a cria o do MIBEL bem como no que respeita possibilidade de trabalharem para a obten o de da anunciada nova Lei de Bases para o sector el ctrico uma melhor margem de comercializa o D vidas N o podemos concordar que o comercializador regulado fique sujeito Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais ao referido na p g 57 a falta de pagamento por parte de alguns dos seus clientes deve ser considerada um risco inerente ao neg cio dos agentes que operam livremente no mercado de electricidade Na verdade a posi o do comercializador regulado bem diferente dos outros comercializadores estes escolhem os seus clientes enquanto que o comercializador regulado obrigado a aceitar tudo o que por aqueles recusado Em suma um opera livremente o outro recolhe o res duo do sistema Assim no que respeita ao comercializador regulado entendemos ser dever da ERSE encontrar metodologia apropriada que garanta a cobran a das d vidas vencidas a este comercializador referentes exist ncia de d vidas 2 4 tendo a proposta da ERSE sido modificada 39 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera
31. OS Considere perunoniedo presene Comic nl ana cevendoks bilaterais f sicos bilaterais f sicos disp e se 1 Em Portugal Continental os contratos bilaterais f sicos podem ser estabelecidos entre as seguintes entidades a Dois agentes de ofertas b Um agente de ofertas e um cliente n o vinculado c Um agente de ofertas e um agente externo d Um agente de ofertas co gerador e as entidades por ele abastecidas Para clara distin o entre contratos bilaterais f sicos e contratos de fornecimento do mercado retalhista sugere se a indica o de que a celebra o de contratos bilaterais f sicos no SENV deve estar reservada apenas a Agentes de Ofertas e em que pelo menos um deles seja nacional redac o final da altera o regulamentar agora objecto de discuss o acolher as sugest es apresentadas pela REN 78 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Nesta conformidade sugere se tamb m que as al neas b e c deste Artigo sejam eliminadas uma vez que um cliente n o vinculado poder n o ser Agente de Ofertas e os Agentes Externos est o j inclu dos na al nea a Contratos bilaterais f sicos No Artigo 256 Comunica o das quantidades f sicas su
32. Regulamento do Acesso s Redes e as Interligac es ooooooconccccccnnoncccccnonacaccnnnn 13 RRC Regulamento de Rela es Comerciais ane 33 RT Regulamento Tarifario nati e 87 Anexo Lista das entidades consultadas e nnnnncnnnnnnn nro ncnnnnnnn 97 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal 1 INTRODU O O Decreto Lei n 192 2004 de 17 de Agosto estendeu o direito de elegibilidade aos clientes em Baixa Tens o Normal BTN em Portugal continental Na sequ ncia da publica o do citado diploma a Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE submeteu a consulta p blica propostas de altera o do Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es RARI do Regulamento de Rela es Comerciais RRC e do Regulamento Tarif rio RT para permitir a abertura do mercado de electricidade aos consumidores em BTN em Portugal continental Foram igualmente solicitados pareceres ao Conselho Consultivo e ao Conselho Tarif rio nos termos dos estatutos da ERSE O presente documento inclui as observa es da ERSE aos coment rios que lhe foram enviados De forma sint tica o documento justifica ainda a inclus o ou n o das sugest es recebidas na vers o final dos regulamentos mencionados No cap tulo 2 Considera es Gerais s o abordadas as principais quest es
33. Somague SGPS SONAE Capital Consultoria S A Tejo Energia Produ o e Distribui o de Energia El ctrica S A UGC Uni o Geral dos Consumidores UGC Uni o Geral dos Consumidores UGC Uni o Geral dos Consumidores UGT Uni o Geral de Trabalhadores Uni n Fenosa Comercial S L Universidade Lus ada 99 Prof Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Dr Dr Dr 2 Dr o Eng Eng Dr Eng o Eng Dr Dr 2 Dr Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutor Prof Doutora Prof Dr Dr Dr Dr Dr Eng Prof Doutor Eng Eng Professor Eng Eng Dr Dr Eng Eng Eng Dr Eng Eng Eng Eng Prof Eng Prof Eng Dr Nome Paula Antunes Almeida do Vale Ant nio Carlos Machado e Moura Jo o Paulo Tom Saraiva Jo o Pe as Lopes Manuel Matos Vladimiro Miranda Jo o Faustino Cordeiro Jos Lu s Cabrita Raquel Santos Jos Castel Ruiz de L on Paulo Jorge Figueir a de Fran a Gomes Carlos Manuel do Carmo Brand o Manuel Jos Ribeiro Cadilhe Jorge Pessanha Viegas Joaquim da Silva Correia Jorge Ribeirinho Machado Joaquim Pina Moura Maria da Gra a Espada Gon alo Moita Fernando Jesus Jos Manuel Ferreira de Jesus Jos Pedro Sucena Paiva Lu s Marcelino Ferreira Maria Teresa Correia de Barros V tor Santos Pedro Ferraz da Costa Lu sa Esmeriz
34. VA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Mudan a de fornecedor e abertura de mercado Se por um lado reconhecemos como natural a disposi o legal e prevista na presente proposta de regulamenta o de obrigar o distribuidor vinculado a assumir a qualidade de comercializador regulado na verdade n o vislumbramos outra entidade que pudesse fun o ficamos muito assumir tal preocupados com as consequ ncias de tal decis o Na verdade expect vel que a carteira de clientes deste comercializador seja fundamentalmente constitu da por clientes do tipo Maus pagadores rejeitados pelos outros comercializadores Com diagramas de carga pouco atractivos em termos comerciais n o interessantes para os outros comercializadores Com vida curta e pequena factura o eventuais e provis rias O Decreto Lei 192 2004 de 17 de Agosto veio estender aos clientes em baixa tens o normal o direito de livremente escolherem o seu fornecedor de energia el ctrica Por outro lado nos termos previstos no n mero 2 do art 4 do mesmo diploma legal a fun o de comercializador regulado assegurada pelos distribuidores vinculados dentro das suas reas de concess o sendo o fornecimento de energia el ctrica efectuado
35. a Portuguesa CIP Confedera o da Ind stria Portuguesa COGEN PORTUGAL Associa o Portuguesa de Cogera o Comiss o de Economia e Finan as Confedera o do Com rcio e Servi os de Portugal Conselho Consultivo ERSE Conselho Tarif rio ERSE Cooperativa de Electrifica o A Lord CRL Cooperativa El ctrica de S Sim o de Novais C R L Cooperativa El ctrica de S Sim o de Novais C R L Cooperativa El ctrica de Vale d Este Cooperativa El ctrica de Vilarinho Cooperativa El ctrica do Loureiro CRL COOPRORIZ Cooperativa de Abastecimento de Energia El ctrica CRL CPPE Companhia Portuguesa de Produc o de Electricidade S A CPPE Companhia Portuguesa de Produ o de Electricidade S A DECO Associag o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO Associa o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO Associa o Portuguesa para a Defesa do Consumidor DECO Associa o Portuguesa para a Defesa do Consumidor Direc o Geral das Alf ndegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Direc o Geral de Geologia e Energia Direc o Geral de Geologia e Energia EDA Electricidade dos A ores S A EDA Electricidade dos A ores S A EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva S A EDIDECO Lda EDP Energias de Portugal S A EDP Energias de Portugal S A EDP Energias de Portugal S A EDP Corporate S A EDP Distribui o Energia S A EDP Distribui o Energia S A EDP Distribui o En
36. a a efici ncia do sistema quando se trabalha com milhares de contratos e que assegurem a maior redu o poss vel na assimetria de informa o entre os diversos agentes Neste sentido sugerimos a constitui o de grupos de trabalho inter agentes com prazos fixos para a finaliza o da sua actividade vinculado em MT e AT relativa disponibiliza o dos dados de consumo de clientes em BTN bem como para a implementa o e gest o processo de mudan a de fornecedor Em ambos os casos ser o definidas as necessidades de informa o e os seus respectivos fluxos de forma a assegurar o funcionamento do mercado Tais disposi es a aprovar pela ERSE n o deixar o de avaliar a criticidade da informa o para cada um dos agentes envolvidos bem como prever os mecanismos que garantam o acesso transparente seguro e n o discriminat rio aos dados Sem preju zo do atr s exposto reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no cap tulo de Considera es Gerais 2 8 a respeito da consulta aos diversos fornecedores de energia el ctrica Informa o Discordamos da elimina o da obrigatoriedade de ser disponibilizada a lista das entidades que celebraram contratos no SENV ou que regressaram ao SEP No estado actual de organiza o do mercado esta informa o diminui eventuais riscos de assimetria da informa o EDP Energia comercializadores em virtude de estar integrada no universo do que a
37. a acompanhar atentamente os desenvolvimentos desta e de outras mat rias para poder incorporar em revis es regulamentares futuras e na presen a de um quadro legal distinto solu es para os problemas e dificuldades detectadas A EDP Distribui o prop e n o s instalar contagem tri hor ria nos clientes em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA que abandonem o comercializador regulado como tamb m nos novos clientes deste tipo de fornecimento ainda que permane am na tarifa regulada o que parece justific vel na medida em que esta ac o contribui para a redu o de uma barreira potencial mudan a de fornecedor por parte dos clientes do SEP que ao conhecerem melhor o seu perfil de consumo se encontram em condi es mais favor veis para aceder ao mercado com pre os mais vantajosos Adicionalmente a maior discrimina o hor ria proporcionada por estes equipamentos de medida promotora de maior efici ncia na afecta o de recursos no sector el ctrico Conjuntamente com as altera es regulamentares que visam permitir a elegibilidade aos clientes de BTN publicam se as tarifas e pre os aplic veis s entregas a clientes n o vinculados em BTN e que resultam da adi o das tarifas de Uso Global do Sistema Uso da Rede de Transporte Uso da Rede de Distribui o e Comercializa o de Redes aprovadas pelo Despacho n 24 252 C 2003 publicado em suplemento ao Di rio da Rep blica 2 s rie de 16 de Dezemb
38. a d vida seja saldada Clientes Por outro lado necess rio delimitar o alcance dos servi os Este tema excede a revis o regulamentar agora em curso e ser priorit rios essenciais hospitais col gios pol cia que entendemos estarem alvo de discuss o na revis o do Regulamento da Qualidade de sujeitos a prazos e condi es de corte especiais a regular Servi o Estimativas A exist ncia de per odos de leitura superiores aos da factura o A ERSE concorda com as preocupa es manifestadas pela exige que se estabele am m todos de estimativa de leituras Deveria ser na nossa opini o o distribuidor enquanto respons vel pelas medidas quem deveria estimar estes valores com base nas normas definidas pela ERSE Esta diferen a afecta de maneira importante a mudan a de fornecedor Num cliente com leitura semestral que queira passar ao mercado livre teria tr s op es Endesa Energia as quais ser o tidas em considera o na sub regulamenta o momento em que os fornecedores ser o convidados a participar nos termos referidos no cap tulo de Considera es Gerais 2 8 83 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC ENDESA ENERGIA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e Esperar a leitura ordin ria com um atraso m dio de tr
39. a de qualidade de servi o Todavia a ERSE entende que a solu o agora preconizada n o exclui que no futuro e no mbito da concretiza o de um mercado ib rico para a energia el ctrica a cria o de um operador log stico integrado e independente possa vir a ser debatida e acolhida legal e regulamentarmente 2 8 CONSULTA AOS FORNECEDORES Os fornecedores de energia el ctrica a clientes do SENV bem como outros agentes com interesse em virem a actuar em Portugal neste mbito manifestaram vontade em participar na discuss o e aprova o da sub regulamenta o das presentes altera es regulamentares A ERSE considera importante a participa o dos fornecedores neste processo nomeadamente porque algumas das pe as da sub regulamenta o incluem aspectos operacionais designadamente tipo e formatos de informa o a trocar entre agentes incluindo comercializadores e agentes externos Neste sentido os fornecedores ser o consultados em dois momentos Aprecia o na Comiss o de Utilizadores das Redes das condi es gerais do Acordo de Acesso e Opera o de Redes entre o distribuidor vinculado e o comercializador ou agente externo na sequ ncia da proposta conjunta dos distribuidores vinculados e da entidade concession ria da RNT Consulta aos fornecedores registados no registo volunt rio da ERSE www erse pt bem como a todas as entidades que o solicitem expressamente ERSE sobre a sub regulamenta o relati
40. a permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Assim existindo na referida proposta men o expressa ao formato dos ficheiros com a informa o a disponibilizar aos agentes envolvidos nas respectivas mudan as e depois de ser a mesma objecto do mais amplo consenso poss vel com os operadores envolvidos e que sobre a mesma se venham a pronunciar a ERSE n o deixar de efectuar a sua expressa aprova o D vidas Assim prop e se que pelo menos aquando da passagem do SEP para o SENV a mesma seja condicionada n o exist ncia de d vidas ao distribuidor podendo em alternativa o comercializador responsabilizar se perante o distribuidor pelas d vidas do seu futuro cliente Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes exist ncia de d vidas 2 4 tendo a proposta da EDP Distribui o sido considerada D vidas Considera se no entanto que esta metodologia deveria ser extensiva a todas as mudan as de fornecedor dado que a n o exist ncia de cau o poder tornar a troca de comercializador um mecanismo de fuga aos pagamentos devidos n o se afigurando o recurso cobran a coerciva um meio eficaz dados os reduzidos valores em jogo no caso de clientes BTN Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerai
41. ade a consumidores em baixa tens o normal RRC EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Medi o Por forma a que fiquem desde j estabelecidas as regras aplic veis A ERSE concorda com a necessidade de estender a aplica o em termos das vari veis relevantes para efeitos de factura o prop e se que com as necess rias adapta es a subsec o V da sec o Il do cap tulo VIII passe a integrar o cap tulo VII do Regulamento de Rela es Comerciais das disposi es relativas medi o aos fornecimentos a clientes n o vinculados No entanto optou se por uma solu o distinta tendo se inclu do no artigo 278 C um novo n mero que remete para a subsec o V da sec o Il do cap tulo VIII Telecontagem Prop e se ainda que no RRC se preveja o estabelecimento de um pre o relativo leitura que substitua a telecontagem no caso de clientes do SENV que possuam instalada telecontagem e em que por motivo imput vel ao cliente haja a necessidade de fazer deslocar um t cnico ao local de consumo por forma a que se possa proceder recolha dos dados relativos s contagens O estabelecimento de pre os relativos telecontagem encontra se regulamentado no Guia de Telecontagem estando actualmente em discuss o a fixa o dos mesmos Deste modo esta revis o regulamentar n o na opini o da ERSE o momento certo para a an lise de um novo pre o
42. alizador comercializadores deve ser um relacionamento global e n o cliente a princ pios agente externo cliente ou seja a factura o emitida pelo distribuidor deve ser paga integralmente pelos comercializadores n o sendo de aceitar que um comercializador n o pague a parcela correspondente ao acesso relativo a uma dada instala o mesmo que o respectivo cliente se encontre em d vida perante ele Caso a situa o de d vida se verifique o comercializador deve ter a possibilidade de solicitar ao distribuidor a interrup o da alimenta o a esse cliente pagando o custo respectivo e essa possibilidade e as condi es em que poder ser exercida devem constar da legisla o ou da licen a que venha a estabelecer os direitos e obriga es dos comercializadores Cau o Caso o comercializador constitua d vida perante o distribuidor este As garantias contratuais decorrentes do relacionamento dever ter a possibilidade de recorrer cau o existente solicitando comercial entre o comercializador ou agente externo e o ao comercializador a respectiva reposi o e n o aceitando incluir distribuidor vinculado ser o as previstas no Acordo de Acesso e novos clientes na sua carteira enquanto a cau o n o for reposta Opera o das Redes a celebrar entre as partes 56 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricid
43. almente s o aplicados perfis de consumo aos clientes do SEP em BTN com tarifa simples ou bi hor ria de forma a converter os pre os de pot ncia em horas de ponta para pre os de energia Os mesmos perfis de consumo ser o aplicados aos clientes n o vinculados em BTN aos valores 2 Estes perfis de consumo constam do documento Caracteriza o da procura de energia el ctrica em 2005 anexo ao documento Par metros e tarifas e pre os para a energia el ctrica e outros servi os em 2005 dispon vel em www erse pt 49 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE lidos nos contadores respectivos para de igual modo facturar os usos das redes Assim na factura o das tarifas por actividade dos distribuidores vinculados n o h qualquer discrimina o entre os clientes do comercializador regulado e os restantes Do ponto de vista do comercializador regulado enquanto fornecedor de energia el ctrica o problema referido tem contornos diferentes Num cen rio futuro em que o comercializador regulado adquire a energia el ctrica no mercado para os seus clientes onde ser poss vel atribuir um pre o hor rio a essa energia os perfis de consumo hor rios aplicados aos clientes de BT determinam os c
44. aprovado prev que os incumprimentos t cnicos referidos n o impe am a mudan a de fornecedor Esta op o ser tida em considera o quando for sub regulamentado o processo de mudan a de fornecedor momento em que os fornecedores ser o convidados a participar nos termos j 62 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE ICP es cuando menos m s que discutible referidos Contadores tri hor rios para clientes BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA La exigencia de una adecuaci n del equipamiento de media y control econ mico de potencia medidores ICP etc tiene que ser no discriminatoria entre mercado regulado y libre adoptando un plan nico de implantaci n para todos los equipos A ERSE optou por n o obrigar mudan a de todos os contadores dos clientes em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA dados os custos que tal representaria No que concerne os custos resultantes da substitui o do equipamento de contagem a ERSE considera que estes custos n o constituir o uma barreira mudan a de fornecedor uma vez que n o s o suportados pelo cliente no acto da substitui o do equipamento de contagem sendo antes repercutidos na tarifa de Comercializa o de Rede
45. ar de comercializador at 6 vezes ano Consideramos exagerad ssima tal liberdade pelos seguintes motivos Criar uma profunda desigualdade entre clientes do SEP que como sabemos est o sujeito ao pagamento das taxas quando o tempo de interrup o do contrato n o excede os 12 meses disposi o que acolhe o nosso total acordo e os clientes do SENV que passar o a dispor de uma total liberdade sobre como quando e quem lhes fornece energia el ctrica Isso vai permitir que os clientes com consumos sazonais casas de f rias emigrantes bombagem agr cola alambiques lagares etc A ERSE concorda com a observa o efectuada existindo realmente uma diferen a de tratamento entre o SEP e o SENV no que se refere aos consumos sazonais No entanto n o se considerou desej vel numa revis o pontual e dado o car cter transit rio da mesma implementar uma solu o para esta quest o a qual poderia ter de ser alterada com a futura Lei de Bases do Sector El ctrico Para que a ERSE disponha de informa o que permita futuramente resolver esta situa o nomeadamente sobre a dimens o deste problema solicita se aos distribuidores vinculados que enviem informa o sobre o n mero de clientes que se encontrem ao abrigo da situa o exposta 41 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens
46. ar no mercado contradizem de alguma forma o disposto nos Decretos Lei 184 2003 e 185 2003 de 20 de Agosto Comercializador Regulado no artigo 6 A da proposta de altera o do Regulamento de Rela es Comercias RRC comercializador regulado referido como sendo a entidade titular de licen a de comercializa o Ora n o resulta claro da legisla o em vigor que os comercializadores regulados necessitem de obter uma licen a de comercializa o uma vez que j se encontra definido que essa actividade exercida pelos distribuidores Julga se que n o deve ser o Regulamento de Rela es Comerciais a criar a necessidade de obten o de uma licen a Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes ao comercializador regulado 2 2 Defini o dos agentes Do que atr s foi referido ressalta a necessidade de nas propostas agora em an lise para algumas das cl usulas se proceder a alguns ajustamentos por forma a tornar mais clara a diferen a existente entre os dom nios de actividade dos v rios agentes que actuam no mercado n o deixando de ter presente as defini es constantes nos Decretos Lei anteriormente mencionados A ERSE considera que a delimita o dos dom nios das actividades definidas na lei compete a essa mesma lei e n o regulamenta o em apre o Mudan a de fornecedor Tendo em conta que esta legisla o p
47. b ENTIDADE REGULADORA DOS SERVICOS ENERGETICOS Discussao dos Comentarios a Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Janeiro de 2005 Rua Dom Crist v o da Gama n 1 3 2 1400 113 Lisboa Tel 21 303 32 00 Fax 21 303 32 01 e mail erse erse pt www erse pt Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal NDICE 1 INTRODU O a ee een 1 2 CONSIDERA ES GERAIS uuusessnnenennnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnennnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 2 1 Agente Externo sau Reise 3 2 2 Comercializador Regulado vector lll elle 4 2 3 Mudan a de TOMO 4 2 4 Exist ncia de D vidas e Presta o de Cau o 6 2 5 Substitui o de equipamentos de medi o ou de controlo de pot ncia 7 2 6 Custos com a gest o do processo de mudan a de fornecedor e com a substitui o de equipamentos de medi o serem 8 2 7 Operador Log stico Independente rios drid 9 2 8 Consulta aos fornecedoras am ineas sadias iia 10 2 9 Comiss o de Utilizadores das Redes do SEP 11 3 CONSIDERA ES ESPEC FICAS csssssssssessssesssssssesssessssessesstssssnsscsecssessnsassnseesecsecess 12 RARI
48. baixa RRC ENDESA ENERGIA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE equipamento deveria ser aplicada a todo este segmento e n o s para os que passam para o mercado livre Ajudaria se se estabelecesse um per odo transit rio em que se permitisse a sa da ao mercado livre destes clientes enquanto se gere a mudan a do equipamento A ERSE optou por n o obrigar mudan a de todos os contadores dos clientes em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA dados os custos que tal representaria Assim e de modo gradual prev se a mudan a somente para os clientes aos quais ser aplicado um perfil de consumo Mudan a de fornecedor Parece nos excessivo fixar em seis o n mero m ximo de mudan as de fornecedor por ano O processo de mudan a dif cil de gerir com um volume grande de clientes pelo que entendemos que duas mudan as por ano j um n mero elevado Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no cap tulo de Considera es Gerais a respeito da mudan a de fornecedor 2 3 designadamente no que concerne ao n mero m ximo anual de mudan as de fornecedor permitido a cada cliente Separa o de fun es A atribui o EDP das fun es de gestor na mudan a de fornecedor respons vel pelas medidas propriet rio das redes comercializador regulado e comercializador no mercado livre exige a separa o bem definida
49. contrato as como el retraso de un mes en la liquidaci n del mismo futura revis o ap s a clarifica o legal necess ria ser poss vel analisar as preocupa es manifestadas pela G s Natural Mudan a de fornecedor En base a nuestra experiencia como el principal comercializador no incumbente en Espa a es de vital importancia para conseguir la total apertura efectiva del mercado el desarrollo de los aspectos relacionados con los equipamientos y los procedimientos de intercambio de informaci n entre distribuidores y comercializadores Com a actual revis o regulamentar a aprova o pela ERSE de prazos procedimentos e informa o a ser disponibilizada aos agentes envolvidos no processo de mudan a efectuada mediante a apresenta o de proposta fundamentada por parte do distribuidor vinculado em MT e AT A ERSE na aprova o da citada sub regulamenta o n o deixar de ponderar a transpar ncia e a equidade nos procedimentos e na gest o da informa o respeitante mudan a de fornecedor Mudan a de fornecedor La denegaci n del acceso para suministros ya existentes por incumplimiento de las condiciones t cnicas en cuanto a la necesidad de disponer de equipos incluido contadores y dem s elementos necesarios para la correcta facturaci n o simplemente para el control de la potencia como por ejemplo el Interruptor de Control de Potencia O texto regulamentar
50. dade O plano de investimentos dever ser desagregado por n vel de tens o e tipo de fornecimento a fim de se proceder correcta imputa o desses custos aos diversos clientes Considera se que a possibilidade de recupera o dos custos incorridos pelos distribuidores vinculados decorrentes da nova obriga o regulamentar de instalar contagem tri hor ria nos clientes de BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA e que mudem de fornecedor j se encontrava contemplada na proposta de redac o do Regulamento Tarif rio e do Regulamento de Rela es Comerciais Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal Quanto aos pequenos distribuidores vinculados importa referir que tal como se prop e para a EDP Distribui o o Regulamento Tarif rio estabelece que as receitas obtidas atrav s da parcela relativa tarifa de Comercializa o de Redes incorporada na Tarifa de Venda a Clientes Finais aplicada aos clientes do SEP e da Tarifa de Comercializa o de Redes aplicada aos clientes do SENV recuperam os custos incorridos pelos pequenos distribuidores vinculados resultantes do processo de substitui o de equipamento de medi o simples por equipamento tri hor rio A ERSE consciente dos desafios que por via da liberaliza o se colocam a todos os agentes do sector el ctrico n o deixar de continuar
51. de cada uma das fun es e a defini o clara dos fluxos de informa o A ERSE considera que as defini es sugeridas j estavam consagradas na proposta regulamentar 85 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT REGULAMENTO TARIF RIO 87 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT CONSELHO TARIF RIO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Prazo para 2 Entende assim o Conselho Tarif rio que deve a ser Ap s recep o das propostas de sub regulamenta o e aprova o da expressamente previsto um prazo para a aprova o da consultas previstas a ERSE envidar todos os esfor os para que sub regulamenta o sub regulamenta o subsequente necess ria b ser diferido para o momento da aprova o da sub regulamenta o a entrada em vigor das normas dela dependentes a sub regulamenta o seja aprovada com a maior brevidade poss vel O processo de aprova o da sub regulamenta o est dependente da entrada em vigor da presente revis o regulamentar sendo que a efectiva aplica o de alguns aspectos desta ltima fica dependente da referida sub regulamenta o Per odo de implementa o dos p
52. de consumo ou desvios ocorrem apenas entre per odos de 60 minutos em que o pre o da energia el ctrica semelhante reduzindo assim a import ncia das subsidia es cruzadas entre consumidores Por isso n o se afigura aceit vel que estes clientes possam actuar no mercado liberalizado sem cumprir os requisitos definidos para o equipamento de medi o No entanto de forma a evitar a cria o de uma barreira sa da destes clientes para o mercado considera se que a inadequa o do equipamento de medi o n o deve constituir impedimento ao acesso ao SENV Adicionalmente estabelece se a obriga o de o distribuidor vinculado substituir o Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal equipamento de medi o no prazo m ximo de 60 dias ap s a sa da do cliente do SEP artigo 278 C do RRO No per odo que medeia a sa da do cliente do SEP e a instala o do novo equipamento de medi o dever ser aplicado o perfil de consumo s medidas recolhidas no equipamento existente Quanto referida aus ncia de aparelhos limitadores de pot ncia em alguns clientes em BTN esta quest o dever ser resolvida no mbito da habitual aplica o dos regulamentos da ERSE O distribuidor pode a todo o tempo proceder instala o destes dispositivos n o se justificando que a sua instala o constitua uma condi
53. de electricidade a consumidores em baixa tens o normal integram se na unidade do regime jur dico aplic vel ao sector el ctrico Neste sentido considera se que a defini o dada no Decreto Lei n 185 2003 n o tem preval ncia sobre o Decreto Lei n 184 2003 que tem por objecto espec fico a defini o do estatuto das figuras de comercializador e agente externo Estes diplomas completam se sendo que a defini o de agente externo vertida no Decreto Lei n 184 2003 est de acordo com os princ pios de direito comunit rio que asseguram a liberdade de acesso aos mercados e proibi o de restri o deste direito expressamente consagrados na Directiva 2003 54 CE de 26 de Junho bem como no Acordo entre a Rep blica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo constitui o de um Mercado Ib rico de Electricidade Uma vez que n o compete ERSE atribuir os t tulos de registo da qualidade de agente externo previstos no Decreto Lei n 184 2003 donde constam a defini o dos direitos e das obriga es inerentes ao exerc cio desta actividade a ERSE entendeu face aos coment rios apresentados pela DGGE estabelecer nos regulamentos a defini o de agente externo delimitada pelo mbito dos direitos e obriga es neles estabelecidos conjugando os coerentemente e em estreita liga o com os direitos e obriga es que s o consagrados pelo Decreto Lei n 184 2003 e que ser o vertidos nos respectivos t tulos de re
54. deveriam ser reconhecidas provisoriamente como comercializadores at final deste ano as empresas que tenham entretanto requerido esse estatuto ou outro A ERSE concorda com esta observa o sem preju zo de se encontrarem salvaguardados os direitos adquiridos pelas entidades que j actuam no SENV at que seja poss vel aplicar o enquadramento regulamentar previsto 67 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE tipo de procedimento excepcional que assegure a participa o dos comercializadores no processo de constru o da sub regulamenta o e dos procedimentos para operacionalizar a sua actividade Desta forma a celebra o do acordo de acesso e a participa o na Comiss o de Utilizadores das Redes n o ficaria comprometida Agente Externo entendemos que os agentes externos dever o passar a ter direitos e deveres em tudo similares aos dos comercializadores a n o ser que no seu pa s de origem o seu mbito de actividade seja mais limitado que o de um comercializador A ERSE concorda com esta op o a qual se encontra plasmada no texto regulamentar aprovado Actua o dos agentes externos Neste sentido um agente externo dever poder transaccionar energia em Portugal sem
55. discuss o a fixa o dos mesmos Deste modo esta revis o regulamentar n o na opini o da ERSE o momento certo para a an lise de um novo pre o regulado proposto pela EDP Distribui o Aplica o de perfis Por outro lado tanto para efeitos da factura o do distribuidor em MT e AT aos distribuidores em BT como para efeitos do acerto de contas e uma vez que n o existe para j a possibilidade t cnica de se recolher dist ncia a eventual discrimina o hor ria dos clientes BTN prop e se que sejam sempre aplicados para este segmento de clientes perfis de consumo Na altera o regulamentar estabelece se que a aplica o de perfis de consumo aos valores lidos nos equipamentos de medida efectuada para a generalidade dos clientes de BTN Inclui se todavia a possibilidade de utilizar o registo hor rio de consumo para estes clientes nos casos em que exista equipamento de medi o com estas caracter sticas instalado por iniciativa do cliente ou do seu fornecedor Neste sentido n o se 35 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Assim nos termos da nossa proposta os pontos 3 e 1 B respectivamente dos artigos 184 B e 272 do RRC manter o a redac o constante do regulamento
56. distribui o Foi ainda retirada a refer ncia a interven es realizadas ap s esclarecimento de que estas apenas comportam as interrup es programadas 20 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE al nea b Verifica se alguma ambiguidade na terminologia utilizada quando o texto do artigo come a por eventuais iniciativas De referir que em termos de substitui o de equipamento de medi o ou de dispositivos de controlo de pot ncia a mesma poder ocorrer nas seguintes circunst ncias a pedido do cliente comercializador e portanto o pedido sempre veiculado pelo comercializador e logo do conhecimento deste ou por iniciativa do distribuidor no mbito de campanha por exemplo controlo metrol gico e nesse caso conduzir instala o de equipamento que continuar a permitir no m nimo uma discrimina o tarif ria id ntica que era realizada pelos equipamentos anteriormente instalados n o se vendo por isso motivo para que a realiza o destas interven es integre o conjunto de obriga es do distribuidor vinculado para com o comercializador b De acordo com a sugest o apresentada foi retirada a refer ncia no in cio da al nea a eventuais tendo sido ma
57. dores e agentes externos automaticamente reconhecido com a entrada em vigor do acordo de acesso e opera o das redes do respectivo comercializador ou agente externo No que diz respeito liga o ou aumento de pot ncia este sim dever ser autorizado pelo operador da rede de acordo com RRC O aprofundamento dos conceitos de liga o e acesso ser considerado na revis o regulamentar que ser realizada aquando da publica o da futura Lei de Bases do Sector El ctrico 28 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RARI OMIP tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Informa o a prestar pelos fornecedores A formula o adoptada para descrever a informa o a prestar pelos utilizadores das redes em especial os fornecedores no que respeita ao conjunto dos seus clientes parece descrever um conceito demasiado lato tendo em conta que pode incorporar elementos caracterizadores da sua estrat gia de actua o os quais n o devem ser de divulga o obrigat ria Sugere se uma maior clarifica o desta mat ria em sede regulamentar N o tendo sido definidos nesta proposta a informa o que os comercializadores e agentes externos devem fornecer aos operadores das redes de distribui o levanta se aqui a quest o sens vel da fronteira entre a informa
58. dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT OMIP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Enquadramento Embora possa sair do esp rito do documento em aprecia o admite Tal como referido no coment rio este n o o momento oportuno tarif rio do se que tratando se agora de uma revis o ao Regulamento Tarif rio e para prever o enquadramento tarif rio do OMIP pois este assunto OMIP uma vez firmado o Acordo relativo ao MIBEL em 1 do Outubro ultrapassa o mbito da presente altera o regulamentar para passado possa haver lugar ao enquadramento tarif rio do OMIP raz o pela qual colocamos esta oportunidade considera o da ERSE permitir a abertura do mercado da electricidade a consumidores em baixa tens o normal 93 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Defini o de Agente Externo As altera es propostas ao RT s o na ptica da REN pouco relevantes permitimo nos apenas notar que no sentido do referido no coment rio relativo actividade dos Agentes Externos e nos termos dos Decretos Lei n 184 2003 e n 185 2003 ambos de 20 de
59. dos contadores de energia que seja necess ria para a factura o da energia el ctrica do acesso rede e das liquida es efectuadas pelo Operador de Sistema Consideramos que para esse efeito ser necess rio que seja disponibilizada nomeadamente a seguinte informa o e A curva de carga hor ria de cada um dos fornecimentos que liquidado de acordo com a referida curva A ERSE concorda com as preocupa es manifestadas pela lberdrola as quais ser o tidas em considera o na sub regulamenta o momento em os fornecedores ser o convidados a participar nos termos referidos no cap tulo de Considera es Gerais 2 8 70 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE e As leituras por per odo de factura o de acesso de todos os fornecimentos e A agrega o das curvas de carga enviadas ao Operador de Sistema para a liquida o do comercializador e O resultado na forma de curva de carga da aplica o dos perfis desagregado por tipo de perfil e n vel de tens o Participa o dos fornecedores na sub regulamenta o Consideramos ainda que seria fundamental colocar aprecia o dos comercializadores e agentes externos a proposta da metodologia a adoptar na disponibiliza
60. e distribui o para evitar excesso de informa o e eventual carga burocr tica Considera se no entanto que o distribuidor dever fornecer esta informa o sempre que solicitada quer pelo cliente quer pelo comercializador ou agente externo Complementarmente sugere se que os centros de atendimento dos comercializadores ou agentes externos procedam ao reencaminhamento para o centro de atendimento do distribuidor de pedidos de informa o t cnica sobre a explora o das redes de distribui o 15 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI ENDESA ENERGIA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Qualidade de servico O respons vel pela qualidade do fornecimento o distribuidor enquanto gestor e propriet rio das redes No entanto estabelece se o comercializador no seu papel de ATR como interlocutor do cliente Deve ficar claro que o comercializador unicamente canaliza as reclama es para o distribuidor obt m deste a informa o necess ria transmitindo ao cliente o valor das bonifica es correspondentes segundo o estabelecido no Regulamento da Qualidade de Servi o A sugest o est de acordo com o texto regulamentar aprovado pela ERSE Relativamente apresenta o de reclama es esclarece se que tal n o necess rio pois a presta o de compe
61. ecorrente da sua mudan a de fornecedor como parece ser sugerido no final deste coment rio apresentado pela G s Natural 66 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC IBERDROLA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Liberaliza o No entanto n o estamos ainda numa situa o de liberaliza o total faltando nomeadamente concretizar os seguintes passos e Elimina o da parcela livre do distribuidor vinculado em MT e AT e Extens o do direito de escolha do fornecedor aos distribuidores vinculados em BT e Liberaliza o da produ o vinculada A ERSE n o deixando de reconhecer a situa o expressa no presente coment rio relembra que os passos enunciados para assegurar a liberaliza o total do mercado portugu s dependem de desenvolvimentos legislativos ainda n o concretizados e que n o s o da compet ncia da ERSE Licen a de comercializa o Ainda que nesta proposta se encontre regulamentada a figura do comercializador falta a portaria do Ministro das Actividades Econ micas e do Trabalho prevista no Decreto Lei n 184 2003 de 20 de Agosto para que as empresas que desejem exercer essa actividade possam requerer a respectiva licen a ao director geral de Geologia e Energia Para evitar atrasar o processo
62. em alguns dos casos a sua valida o CPE aplica o de estimativas de consumo necessidade de leituras extraordin rias etc o que por sua vez determina a necessidade de existir um prazo entre a manifesta o da vontade de mudar de fornecedor e a sua efectiva concretiza o Acresce que a gest o de todo o processo de partilha e tratamento de informa o decorrente das mudan as de fornecedor de energia el ctrica acarreta alguns custos Estes custos tender o a apresentar uma componente vari vel dependente do n mero de mudan as de fornecedor Assim na fixa o de um n mero m ximo de mudan as de fornecedor no decurso de um ano procurou se um equil brio entre duas ordens de raz o que parecem actuar em sentido contr rio o pleno exerc cio do direito de escolha do fornecedor pelos clientes a exist ncia de custos com o processo de mudan a e com as necessidades de tempo para concretiza o dos procedimentos de mudan a os quais de acordo com a Directiva 54 2003 CE relativa ao Mercado Interno de Electricidade n o poder o ser directamente cobrados a quem os provoca O novo texto regulamentar ponderou ainda a realidade vivida em outros pa ses com experi ncia de liberaliza o total dos mercados de electricidade j em curso designadamente os casos de Espanha e do Reino Unido No caso de Espanha est consagrado a respeito da frequ ncia permitida para a mudan a de fornecedor que o cliente pode mudar de comercia
63. ento do SENV at data n o evidencia a exist ncia de comportamentos abusivos por parte dos clientes no sentido de explorarem eventuais possibilidades de intermedia o entre os dois sub sistemas do Sistema El ctrico Nacional SEN Na realidade o n mero de clientes que desde o in cio de actividade do SENV optaram por regressar ao SEP muito pouco expressivo correspondendo a pouco mais de 0 5 do n mero total de clientes no SENV Assim a ERSE n o considera oportuno para j introduzir limita es ao n vel do tempo m nimo de perman ncia no SEP de clientes que abandonam o SENV n o deixando contudo de prestar a necess ria aten o a esta situa o para a sua eventual considera o no mbito de um processo de revis o regulamentar mais aprofundado j enriquecido com a experi ncia que advir da abertura do mercado aos clientes em BTN 2 4 EXIST NCIA DE D VIDAS E PRESTA O DE CAU O A ERSE mant m o seu entendimento que genericamente a exist ncia de d vidas n o deve constituir impedimento mudan a de fornecedor dispondo os credores de meios alternativos para efeitos de ressarcimento dos seus cr ditos tal como na generalidade das actividades econ micas Todavia a ERSE reconsiderou a aplica o deste princ pio quando possa estar em causa a transi o do SEP para o SENV Na verdade se atendermos ao que actualmente se prev no Regulamento de Rela es Comerciais em sede de obriga o de fornecime
64. eral sobre esta mat ria n o cabendo ao Regulamento de Rela es Comerciais conferir ou retirar qualquer direito presta o de cau o ou outra esp cie de garantia Acresce referir que para um cliente n o vinculado em BTN que regresse ao SEP poss vel exigir cau o caso este figure no registo de d vidas acima referido 2 5 SUBSTITUI O DE EQUIPAMENTOS DE MEDI O OU DE CONTROLO DE POT NCIA A altera o dos regulamentos da ERSE para permitir a abertura do mercado de electricidade aos consumidores em BTN prev a aplica o de tarifas tri hor rias de acesso s redes a todos os clientes n o vinculados em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA Assim os distribuidores vinculados do SEP dever o promover a substitui o dos equipamentos de medi o a todos os clientes de BTN nestas condi es que pretendam abandonar o comercializador regulado e cujo equipamento de medi o n o seja tri hor rio De acordo com as justifica es apresentadas no documento Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal considera se desej vel que os clientes deste segmento disponham de equipamentos de medi o com discrimina o tri hor ria na medida em que estes equipamentos ao assegurarem a n o exist ncia de transfer ncias de consumo entre o consumo real e o perfil de consumo aplicado entre per odos hor rios garantem que as transfer ncias
65. ergia S A Empresa de Electricidade da Madeira S A Empresa de Electricidade da Madeira S A Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa 98 Dr Dr Eng Dr Eng Eng Comendador Eng Eng Dr Eng Prof Dr Eng Prof Eng Prof Doutor Dr Prof Doutor Eng Eng Prof Doutor Eng Eng Eng Eng Deputado Eng Dr Eng Eng Eng Eng Dr Dr Dr Dr Dr Eng Dr Dr Eng Dr Dr Eng Eng Eng Eng Eng Eng Eng Dr Dr Prof Doutor Prof Doutor Nome Manuel Domingos da Fonseca Martins Moreira Manuel Moreira Paulo Peixoto Eduardo Quinta Nova Joaquim Carlos Fortunato Ludgero Marques Jorge Rocha de Matos Ant nio Vasconcelos da Mota Artur Trindade Fernando Ruas Carlos Manuel Vieira dos Santos M rio Frota Jos Penedos Clemente Pedro Nunes Ant nio Bet mio de Almeida Ant nio S da Costa Jos Vilarinho Miguel guas Abel Mateus Eduardo Lopes Rodrigues Jo o Machado Ant nio Correia Abrantes lvaro Martins Carlos Pimenta Manuel Carvalho da Silva Francisco van Zeller Jo o Ara jo Franco Manuel Joaquim de Freitas Oliveira Jo o Cravinho Sid nio de Freitas Branco Paes Maria Cristina Portugal Jos Meireles Fraga Luis Joaquim Oliveira Machado Manuel Santana Vilela Lu s Macedo Jos
66. es em MAT vinculados e os utilizadores n o se prevendo nenhum documento espec fico para os clientes ligados em Muito Alta Tens o MAT Nestes casos o relacionamento t cnico processa se com a entidade concession ria da RNT sendo que para o relacionamento comercial o interlocutor dever ser o fornecedor Assim faz sentido que o modelo de relacionamento comercial preveja esta interac o atrav s de um contrato a celebrar com a entidade concession ria da RNT mercado da electricidade a consumidores em baixa tens o normal n o estando contemplada qualquer altera o relativa aos clientes em MAT No entanto a proposta ser considerada na revis o regulamentar que ser realizada aquando da publica o da futura Lei de Bases do Sector El ctrico 30 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Acordo de O Artigo 31 n 1 disp e que O Acordo de Acesso e Opera o das A referida sugest o ultrapassa o mbito da altera o da Acesso e Redes do SEP tem por objectivo as condi es t cnicas e comerciais regulamenta o do sector el ctrico para permitir a abertura do Opera o das Redes do SEP para clientes em MAT necess rias ao uso das redes e das interliga es No caso de c
67. es finais A justifica o apresentada de ndole essencialmente pragm tica e respeita a dificuldades na aplica o da lei fiscal em mat ria de cobran a de IVA em face do elevado n mero de clientes em BTN Contudo a aprova o da Lei n 55 B 2004 de 30 de Dezembro referente ao Or amento do Estado para 2005 no seu Cap tulo XI relativo a harmoniza o fiscal comunit ria vem efectuar a transposi o para o direito nacional da Directiva 2003 92 CE de 7 de Outubro que consagra regras espec ficas relativas ao tratamento fiscal em sede de IVA para a energia el ctrica e o g s natural Assim refira se que no regime que decorre destas disposi es um agente externo que pretenda efectuar o fornecimento de energia el ctrica a um cliente n o constitu do como sujeito passivo de IVA genericamente um cliente em BTN dever proceder ao seu registo junto da administra o fiscal portuguesa aplicando a taxa de IVA definida no C digo do IVA para a energia el ctrica e incluir o correspondente valor de imposto na respectiva factura A ERSE reproduziu nesta revis o regulamentar a defini o de agente externo que resulta da interpreta o sistem tica e conjugada dos Decretos lei n 184 2003 e 185 2003 ambos de 20 de Agosto nada inovando sobre esta defini o Estes diplomas aprovados e publicados na mesma data Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado
68. evedores pressup em a aprova o de um conjunto de procedimentos mais detalhados nomeadamente quanto comunica o da informa o e ao respectivo acesso pelos fornecedores Neste sentido a ERSE considera a Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal necessidade de inclus o no Regulamento de Rela es Comerciais de uma disposi o que remeta esta mat ria para a sub regulamenta o solicitando a apresenta o de proposta por parte do distribuidor vinculado em MT e AT Ainda a prop sito da exist ncia de d vidas a ERSE entendeu precisar o texto regulamentar no que respeita ao tipo de d vidas que devem fundamentar a inclus o do seu titular no referido registo Assim e socorrendo nos igualmente de um paralelismo com o que sucede no SEP os clientes a integrar a lista de devedores devem ser aqueles a quem sejam imput veis valores em d vida comprovada e n o contestada n 5 do artigo 106 C do RRC Relativamente presta o da cau o al m da interpreta o preconizada na proposta da ERSE no que se refere exist ncia de d vidas como fundamento para a exigibilidade de cau o no mbito do SEP foi questionada por alguns agentes a presta o de cau o no mbito do SENV A ERSE considera que a presta o de qualquer garantia contratual ou outra no seio do SENV deve obedecer ao regime g
69. formidade a redac o do n 2E do artigo 64 do RARI passando a referir os servi os regulados previstos no RRC e no RQS 23 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI GAS NATURAL ASSUNTO COMENTARIO OBSERVA ES DA ERSE Condi es el regulador portugu s debe publicar un contrato de acceso tipo o de O n 5 do artigo 31 do RARI j refere que As condi es gerais gerais do m nimos al que se puedan acoger los comercializadores sin que se que devem integrar o Acordo de Acesso e Opera o das Redes Acordo de vean obligados a negociarlos com cada distribuidor en todos sus do SEP s o aprovadas pela ERSE ap s parecer da Comiss o Acesso e mbitos de Utilizadores das Redes do SEP na sequ ncia de proposta Opera o das Redes conjunta apresentada pelos distribuidores vinculados do SEP e pela entidade concession ria da RNT Acordo de Acesso e Opera o das Redes la suscripci n de este contrato marco deber a hacerse extensible facilmente a todos los clientes de un mismo comercializador sin que fuera necess ria una firma o un papel para cada caso bastando simplemente una gesti n digital de los mismos gil r pida y segura O n 3 do artigo 278 A do RRC estabelece que O fornecimento de energia el ctrica
70. g destes clientes do SEP para o SENV Neste sentido a ERSE prop e que enquanto n o forem instalados contadores tri horarios nestes clientes sejam aplicados perfis de consumo energia activa medida nos equipamentos de medi o de tarifa simples No que concerne os custos resultantes da substitui o do equipamento de contagem a ERSE considera que estes custos n o constituir o uma barreira mudan a de fornecedor uma vez que n o s o suportados pelo cliente no acto da substitui o do equipamento de contagem sendo antes repercutidos na tarifa de Comercializa o de Redes em BTN a pagar por todos os clientes em BTN quer os clientes no mercado quer os clientes do comercializador regulado 96 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal ANEXO LISTA DAS ENTIDADES CONSULTADAS 97 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal Entidade ACELER C R L Cooperativa Electrifica o de Rebordosa ACELER C R L Cooperativa Electrifica o de Rebordosa A El ctrica Moreira de C negos ACOP Associa o de Consumidores de Portugal ACRA Associa o dos Consumidores da Regi o Aut noma dos A ores ADENE Ag ncia para a Energia Administra o dos Portos Dour
71. gere se a defini o dos pontos origem e destino dos contratos bilaterais f sicos comunicados pelos Comercializadores tendo em aten o que um Comercializador pode n o ter clientes finais Um comercializador pode efectivamente n o ter clientes finais quer constitu dos na sua carteira quer na qualidade de agentes de ofertas Contudo essa situa o ocorre aquando da venda por grosso de energia designadamente na transac o de energia entre comercializadores entendimento da ERSE que esta situa o n o se enquadra no mbito da celebra o de um contrato bilateral f sico pelo que n o dever o haver comunica es de quantidades e por maioria de raz o dos pontos de origem e de destino da energia No mbito da actual revis o o texto regulamentar foi clarificado Fun es da concession ria da RNT g Sugere se a actualiza o do Artigo 23 Independ ncia no exerc cio das fun es da concession ria da RNT no sentido de integrar tamb m os Comercializadores e os Agentes Externos A ERSE concorda com a sugest o da REN tendo a mesma sido considerada 79 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal OBSERVA ES DA ERSE RRC REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO Cessa o do Sugere se que no Artigo 248 Cessa o do
72. gisto de actividade 2 2 COMERCIALIZADOR REGULADO Nos termos do Decreto Lei n 185 2003 de 20 de Agosto o comercializador regulado exerce a actividade de comercializa o de energia el ctrica ainda que com fun es especiais Todavia o Decreto Lei n 192 2004 de 17 de Agosto que estabelece a extens o de elegibilidade aos consumidores de energia el ctrica em BTN em Portugal continental atribui expressamente as fun es de comercializador regulado EDP Distribui o e aos demais distribuidores vinculados dentro das suas reas de concess o Neste sentido a ERSE tamb m considera que aos comercializadores regulados a lei confere directamente essa fun o 2 3 MUDAN A DE FORNECEDOR A abertura total do mercado de energia el ctrica em Portugal continental no que respeita livre escolha do fornecedor uma das vertentes do processo de liberaliza o do sector el ctrico o qual pela sua natureza deve conferir aos agentes a maior liberdade poss vel para formularem as suas escolhas e tomarem as suas decis es dentro de par metros de racionalidade t cnica e econ mica Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal A mudan a de fornecedor requer a transfer ncia de informa o fornecedor original fornecedor final operador de rede CPE leitura do consumo etc entre agentes no mercado e
73. gulamentar por exemplo do tipo funcional Comercializa o Produ o Distribui o Transporte Mercado Opera o do Sistema como forma de permitir um agrupamento das v rias mat rias directamente relacionadas com a actividade dos agentes tornando assim o edif cio regulamentar de mais f cil utiliza o pelos interessados revis o regulamentar A estrutura regulamentar vigente obedece a prevista na legisla o de 1995 que ainda constitui a norma habilitante para a maioria das medidas regulamentares a aprovar 82 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC ENDESA ENERGIA ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE D vidas necess rio delimitar as condi es em que poss vel a suspens o Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais do fornecimento por parte do comercializador em caso de d vida referentes exist ncia de d vidas 2 4 A ERSE considera que s o distribuidor poder determinar a interrup o do fornecimento deveria ser poss vel cumprir o estipulado nos contratos bilaterais de energia el ctrica Os comercializadores ou agentes externos e uma vez notificados o fornecedor e o cliente proceder ao corte e ao poder o sempre cessar o contrato com os seus clientes n o restabelecimento do servi o at que
74. ico A actual fase do processo de constru o do MIBEL constitui um oportunidade nica de converg ncia na defini o e implanta o de solu es comuns para tamb m a este n vel se criarem as condi es de integra o dos dois mercados eventualmente atrav s de uma abordagem conjunta do problema A adop o de uma solu o semelhante actualmente em vigor em Espanha que n o parece conduzir a resultados positivos naquele mercado pode vir a condicionar a converg ncia para um modelo comum ib rico mais eficiente do ponto de vista do funcionamento 81 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC OMIP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE efectivo do MIBEL Mudan a de Entendemos que a frequ ncia indicada para transi o SENV SEP Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no fornecedor poder potenciar a arbitragem entre os mercados criando cap tulo de Considera es Gerais a respeito da mudan a de dificuldades manuten o da tarifa fornecedor 2 3 designadamente no que concerne ao n mero m ximo anual de mudan as de fornecedor permitido a cada cliente Estrutura Ser de ponderar quanto a n s a vantagem de optar por uma outra Esta quest o situa se fora do mbito coberto pela presente regulamentar estrutura re
75. idera o a sua inser o no Grupo EDP quest o que assume grande relev ncia face ao elevado grau de concentra o e de verticaliza o do sector Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais 2 9 Acordo de Acesso e Opera o das Redes do SEP n o est claro se celebrado apenas um acordo de acesso com cada distribuidor vinculado i e se o acesso s redes de distribui o da EDP Distribuigao em AT MT e BT atribu do atrav s da celebra o de um nico acordo ou por rea de concess o o que seria extraordinariamente ineficiente e burocr tico O n 3A do artigo 30 2 do RARI os comercializadores e agentes externos devem celebrar um Acordo estabelece que de Acesso e Opera o das Redes do SEP com os distribuidores vinculados do SEP a que os seus clientes se encontrem ligados considerando se a celebra o de um nico contrato com cada distribuidor que poder ser a EDP Distribui o ou cada um dos pequenos distribuidores vinculados em BT 27 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RARI IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Acordo de Acesso e Operac o das Redes do SEP no caso de um acordo de acesso de um comercializador a l gica f sica desaparece passando o acordo a reflec
76. lientes ligados em Muito Alta Tens o MAT esta disposi o parece inconsistente com o facto do AAOR ser apenas celebrado entre o cliente e o Distribuidor Vinculado que n o pode nesta circunst ncia responder por quest es de ordem t cnica A mera apresenta o pela REN de uma proposta dos aspectos de natureza t cnica a integrar no AAOR n o parece de forma alguma um procedimento suficientemente vinculativo das partes fisicamente envolvidas No presente quadro regulamentar em que os potenciais clientes n o vinculados MAT celebram obrigatoriamente um AAOR deveria estar previsto neste caso que o AAOR fosse um acordo tripartido entre cliente distribuidor e REN Parece nos assim da mais elementar l gica processual eliminar do AAOR as suas componentes t cnicas e prever um Acordo T cnico de Acesso celebrado entre o comercializador ou cliente com estatuto de agente de ofertas e o operador da rede a que o cliente se encontre efectivamente ligado mercado da electricidade a consumidores em baixa tens o normal n o estando contemplada qualquer altera o relativa aos clientes em MAT No entanto a proposta ser considerada na revis o regulamentar que ser realizada aquando da publica o da futura Lei de Bases do Sector El ctrico 31 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal
77. limita es Assim carece de sentido a limita o expressa na proposta de redac o do n 6 do art 255 do Regulamento de Rela es Comerciais relativo aos contratos bilaterais f sicos pelo que propomos a sua elimina o As disposi es legais que enquadram a actividade do agente externo definem claramente que este poder apenas efectuar o fornecimento de energia el ctrica a partir do seu mercado de origem Nesse sentido surge inevit vel a utiliza o das interliga es para o tr nsito de energia pelo que entendimento da ERSE que o fornecimento de energia pelo agente externo n o de considerar pode deixar a capacidade comercialmente dispon vel para a importa o Informa o Assim voltamos a afirmar considerar fundamental a publica o dos procedimentos de interc mbio de informa o entre agentes A revis o regulamentar aprovada pela ERSE prev a apresenta o de proposta fundamentada por parte do distribuidor 68 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE relacionados com os processos de gest o dos contratos de acesso entre distribuidores e comercializadores contrata o leitura factura o cobran a e reclama es que se tenham demonstrado fundamentais par
78. lizador assim que termine o seu contrato com o fornecedor actual No caso do Reino Unido a respeito da mesma mat ria o cliente dever notificar o seu fornecedor com uma anteced ncia m nima de 28 dias da sua mudan a para outro fornecedor Tendo presente os coment rios recebidos a ERSE considera adequado fixar em 4 o n mero m ximo de mudan as de fornecedor no prazo de um ano e condicionar a efectiva o da mudan a observ ncia dos procedimentos expressos na sub regulamenta o relativa gest o do processo de mudan a de fornecedor designadamente quanto aos prazos nele previstos Ainda a respeito da mudan a de fornecedor o texto regulamentar aprovado pela ERSE prev uma uniformidade de tratamento entre as mudan as de fornecedor independentemente de se tratar de uma transi o do Sistema El ctrico de Servi o P blico SEP para o Sistema El ctrico n o Vinculado SENV dentro do mbito do SENV ou do SENV para o SEP O esp rito subjacente a esta op o o da igualdade de tratamento dos agentes participantes no mercado n o se conferindo ao comercializador regulado especial prerrogativa no que diz respeito sua exposi o ao processo de mudan a de fornecedor 1 C digo do Ponto de Entrega Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal A experi ncia recolhida no mbito do funcionam
79. lo facto de envolver por regra outras entidades para al m da EDP Distribui o necessitar de um forte empenho por parte de todos na obten o dos consensos necess rios Estamos certos de que poderemos contar com a ERSE no sentido de imprimir ao processo o dinamismo necess rio prossecu o do objectivo totalmente subjacente de estabelecimento de um mercado liberalizado em prazo muito curto A ERSE reitera o seu comprometimento de no cumprimento das suas compet ncias legais contribuir para a cria o de um clima favor vel obten o dos necess rios compromissos que permitam alcan ar os objectivos tra ados para o sector el ctrico em sede de liberaliza o do fornecimento de energia el ctrica ainda convic o da ERSE de que as restantes entidades envolvidas neste processo n o deixar o de responder com igual empenho e motiva o na defesa dos mesmos prop sitos Agente Externo Nas propostas de altera o aos diversos regulamentos as defini es que a constam em termos de caracteriza o dos agentes que Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes ao Agente Externo 2 1 51 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE passar o a actu
80. m os custos com as actividades de medida leitura factura o e cobran a e agora tamb m os custos de gest o do processo de mudan a de fornecedor imput veis aos clientes em BTN A elimina o da op o tarif ria de tarifa simples no SEP n o est no mbito desta revis o regulamentar n o sendo estritamente necess ria para realizar a abertura do mercado aos consumidores em BTN A extin o desta op o tarif ria sem discrimina o hor ria deve ser precedida de uma an lise de impactes nos clientes do SEP devendo ser enquadrada em 91 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RT IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE futura revis o regulamentar Repercuss o Nestes termos consideramos que os valores relativos a estes Esta quest o encontra se respondida no cap tulo de dos custos da plataforma de Mudan a de Fornecedor investimentos de implementa o do software de switching bem como todos os custos associados ao acr scimo do volume de informa o que regularmente nos termos constantes das propostas de novos regulamentos passa a ter que ser disponibilizada pelo distribuidor s entidades que actuam no mercado devem ser explicitamente repercutidos nas tarifas Considera es Gerais 2 6 deste documento 92 Discuss o
81. ma RRC destinam se a possibilitar o acesso da ERSE a informa o que lhe permita o exerc cio das suas compet ncias de regula o e supervis o do sector el ctrico e n o prejudicam as compet ncias espec ficas da DGGE As obriga es legais da ERSE v o al m da fixa o das tarifas e pre os regulados permitindo nos relembrar que a ERSE tem como obriga o legal acompanhar e promover o 47 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE compet ncia expressa da ERSE mas sim da DGGE como rg o da Administra o P blica respons vel pelas Estat sticas da Energia a n vel nacional desenvolvimento da concorr ncia no sector informar as institui es competentes de eventuais pr ticas restritivas da mesma e dar cabimento regulamentar s quest es de relacionamento comercial entre os agentes A pr pria adequa o das disposi es regulamentares realidade do sector el ctrico tanto mais efectiva quanto melhor for a informa o incorporada na regula o 48 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC EDP DISTRIBU
82. mos de informa o a prestar aos clientes o artigo 278 B ponto 2 passe a ter a seguinte redac o Os comercializadores devem ainda informar os seus clientes das mat rias a tratar directamente pelo distribuidor vinculado da zona geogr fica onde se localizam as respectivas instala es de utiliza o indicando os meios de contacto adequados para o efeito podendo por acordo estabelecido entre o distribuidor vinculado e o comercializador a totalidade da informa o ser fornecida pelo comercializador A ERSE considera pertinente a sugest o apresentada tendo alterado a redac o do artigo 278 B em conformidade Substitui o de equipamentos de medi o A EDP Distribui o considera que nomeadamente tendo em vista um adequado acerto de contas os dados de consumo dever o ser obtidos com a maior discrimina o poss vel em particular nos n veis de consumo mais elevados No entanto n o sendo poss vel perspectivar nesta altura qual o tipo de contadores a instalar em futuro mais ou menos pr ximo o investimento na substitui o destes equipamentos deve ser feito de forma cuidadosa Nestes termos concorda se com a proposta de que a passagem para A ERSE concorda com o coment rio da EDP Distribui o Contudo a ERSE defende que a substitui o de contadores simples nos clientes do SENV em BTN com pot ncias contratadas superiores a 20 7 kVA por contadores tri hor rios n o deve ser im
83. nsa es no mbito do Regulamento da Qualidade de Servi o autom tica No que diz respeito s compensa es o n 2D do artigo 64 do RARI estabelece claramente que o distribuidor vinculado do SEP com quem foi celebrado o Acordo de Acesso e Opera o das Redes deve prestar ao comercializador ou ao agente externo as compensa es devendo estes transferi las para o cliente Qualidade de servico em caso de mudanca de fornecedor entre um per odo com qualidade deficiente e a obten o da bonifica o n o est claro quais dos dois comercializadores o actual ou o anterior ser o que canalizar a bonifica o A ERSE concorda com o coment rio tendo sido alterada em 2D do artigo 64 considerando se que a compensa o dever ser canalizada pelo conformidade a redac o do n actual comercializador ou agente externo por n o existir nenhum v nculo do cliente com o antigo comercializador ou agente externo Comiss o de Utilizadores das Redes do SEP Parece nos adequada a inclus o no comit de utilizadores de redes de um representante dos comercializadores mas entendemos que este deve ser um dos agentes actualmente no mercado distinto da EDP Energia Ver esclarecimento no cap tulo de Considera es Gerais 2 9 17 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumido
84. ntida a obriga o de informa o relativa a substitui o de equipamentos nas instala es dos clientes por se considerar que s o do interesse do comercializador ou agente externo 21 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE al nea c Aplica se o mesmo coment rio feito em termos da al nea b Verifica se falta de clareza quanto informa o a fornecer Os conceitos de qualidade e de continuidade da onda de tens o n o est o normalmente correlacionados como o texto sugere O apuramento e a publica o dos indicadores de qualidade de servi o t cnico obedecem ao RQS Qualquer informa o relacionada com a qualidade de servi o individual dos clientes BT esbarra na dificuldade de se conhecer com um m nimo de exactid o a fase a que o cliente est ligado Com os actuais recursos actualizar e manter actualizado o cadastro duma rede BT tarefa imposs vel de satisfazer Assim propomos que no artigo 53 A seja retiradas as refer ncias constantes das al neas b e c e que al nea a conste apenas a refer ncia s interrup es programadas c De acordo com a sugest o apresentada foi retirada a refer ncia no in cio da al nea a eventuais tendo sido separados
85. nto no mbito do SEP verificamos que tal obriga o n o existe nos casos em que n o se encontre regularizado o pagamento de d vidas vencidas provenientes de contratos de fornecimento celebrados entre o mesmo distribuidor e o mesmo cliente independentemente da instala o em causa desde que essas d vidas n o tenham sido contestadas junto dos tribunais ou de entidades com compet ncia para a resolu o extrajudicial de conflitos artigo 117 Do mesmo modo a exist ncia de d vidas no SEP e apenas perante o distribuidor poder impedir a passagem ao SENV onde o mesmo cliente n o poder ser abastecido sem que o pagamento do uso da rede se encontre regularizado No que respeita a exist ncia de d vidas a revis o regulamentar aprovada pela ERSE contempla a necessidade de se constituir um registo com informa o sobre clientes devedores de modo a prevenir a acumula o de d vidas no mercado atrav s do acesso a esta informa o por parte dos fornecedores mediante autoriza o pr via do cliente permitindo lhes acautelar novas d vidas com a exig ncia de presta o de garantias contratuais ou outras Pretende se que este registo funcione de modo centralizado e abranja todos os clientes e por isso optou se por atribuir ao distribuidor vinculado em MT e AT a manuten o e gest o deste registo no mbito da sua fun o de gest o do processo de mudan a de fornecedor A constitui o e o funcionamento do registo de clientes d
86. o e Leix es Administra o dos Portos Set bal e Sesimbra Administra o Geral do Porto de Lisboa AECOPS Associa o de Empresas de Constru o e Obras P blicas AEP Associa o Empresarial de Portugal AIP Associa o Industrial Portuguesa ANEOP Associa o Nacional dos Empreiteiros de Obras P blicas ANMP Associa o Nacional de Munic pios Portugueses ANMP Associa o Nacional de Munic pios Portugueses APA Associa o Pequenos Accionistas APDC Associa o Portuguesa de Direito do Consumo APE Associa o Portuguesa da Energia APIGCEE Associa o Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia El ctrica APREN Associa o Portuguesa de Produtores Independentes de Energia El ctrica de Fontes Renov veis APREN Associa o Portuguesa de Produtores Independentes de Energia El ctrica de Fontes Renov veis Associa o de Regantes e Benefici rios Silves Lagoa e Portim o AUDER Auditores Energ ticos Lda Autoridade da Concorr ncia Autoridade da Concorr ncia Barbosa amp Almeida S A CAP Confedera o dos Agricultores Portugueses Carbogal Carbonos de Portugal S A CARRIS Companhia de Carris de Ferro de Lisboa Casa do Povo de Valongo do Vouga CEEETA Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente CEEETA Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente CGTP Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses CIP Confedera o da Ind stri
87. o mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal 3 CONSIDERA ES ESPEC FICAS As considera es espec ficas s o as constantes das tabelas que a seguir se apresentam para cada um dos regulamentos em apre o Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI REGULAMENTO DO ACESSO S REDES E S INTERLIGA ES Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI CONSELHO CONSULTIVO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Presta o de informa o pelo distribuidor vinculado do SEP 0 CC recomenda relativamente al a do artigo 53 A a ERSE adopte uma redac o que evite no que se refere informa o a prestar aos comercializadores relativa a incidentes ocorridos nas redes de distribui o se venha a incorrer numa exagerada carga burocr tica e de informa o que acarrete custos excessivos para o sector el ctrico Em consequ ncia do parecer do Conselho Consultivo a ERSE decidiu rever a redac o da al nea a do artigo 53 A do RARI relativa informa o a prestar pelos distribuidores vinculados do SEP tendo retirado a presta o de informa o sistem tica dos incidentes ocorridos nas redes d
88. o t cnica estritamente necess ria resultante das caracter sticas de cada cliente individualmente considerado e a informa o de car cter reservado nomeadamente estrat gico relativo a actua o do fornecedor que poder ser exigido no mbito da informa o de acesso prevista Em concreto salienta se a refer ncia previsto que estes devem fornecer aos distribuidores vinculados do SEP com que celebraram o acordo de acesso e opera o das redes informa o sobre eventuais iniciativas que venham a tomar nomeadamente medidas no mbito da utiliza o racional de energia que possam ter impacte na explora o das redes inclu da no texto explicativo das principais altera es do A redac o do n 3 do artigo 53 foi esclarecida de modo a especificar que a informa o prevista ser de car cter t cnico sem qualquer car cter comercial 29 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI OMIP ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE RARI Acordo de A presente proposta de altera o regulamentar mant m a filosofia A referida sugest o ultrapassa o mbito da altera o da Acesso e anterior de os AAOR do SEP serem celebrados entre os distribuidores regulamenta o do sector el ctrico para permitir a abertura do Opera o das Redes do SEP para client
89. ondi es econ micas poss veis A sub regulamenta o a ser aprovada a respeito do processo de mudan a de fornecedor n o deixar de prever os adequados mecanismos de disponibiliza o de informa o REN no quadro das suas atribui es enquanto Gestor de Ofertas e entidade encarregue de assegurar o Acerto de Contas Sem preju zo dessa men o ao n vel da sub regulamenta o a redac o final a dar presente altera o regulamentar 76 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Sugere se a introdu o de um novo Artigo que preveja o necess rio fluxo de informa o do Distribuidor Vinculado ao Gestor de Ofertas e que d abertura defini o do conjunto de informa o necess ria REN para o desempenho eficaz das fun es que lhe est o atribu das Uma vez que grande parte da informa o a prestar pelo distribuidor vinculado em MT e AT ERSE ao abrigo do Artigo 228 tamb m interessa REN sugere se que se considere o respectivo envio salvaguardou as preocupa es expressas pela REN sobre esta mat ria com a altera o na redac o do artigo 228 C lculo de desvios Julgamos necess ria uma altera o mais profunda do Artigo 272 uma vez q
90. ot ncia Que meios s o colocados disposi o do distribuidor vinculado em B T para conseguir de modo expedito e r pido ser ressarcido dos montantes de que foi lesado agente externo estabelecendo com estes um contrato N o existe assim uma relac o comercial directa entre o cliente e o distribuidor pelo que o pagamento de eventuais fraudes dever ficar a cargo do comercializador ou agente externo que fornecer o cliente em causa o qual poder ser repercutido na factura dos clientes Contadores tri hor rios para clientes BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA Coment rio 7 Obriga o de instalar contadores de tripla tarifa nos clientes do SENV com pot ncia contratada compreendida entre 20 7 e 41 4 kVA Nas zonas geogr ficas dos distribuidores subscritores destes de confec es e outras cuja pot ncia contratada se encontra dentro coment rios proliferam pequenas ind strias de m veis daqueles limites O seu n mero ronda quase os 10 do total de clientes Actualmente a quase totalidade destes clientes disp e de contadores A op o pela substitui o dos contadores de clientes n o vinculados em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA tem como objectivo minimizar os desvios resultantes da aplica o do perfil de consumo A ERSE compreende os custos associados e t los em considera o para efeitos tarif rios A recupera o destes cus
91. peditiva da sa da destes clientes do SEP para o SENV Neste sentido foi considerado que enquanto n o forem contadores tri hor rios nestes clientes instalados sejam aplicados perfis de consumo energia medida nos equipamentos 58 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE o SENV de clientes BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA seja acompanhada pela instala o quando n o exista de contador tri hor rio mantendo se os contadores existentes nos restantes escal es de pot ncia Pensamos que a evolu o do mercado pode vir a ditar a necessidade de nos escal es de pot ncia entre 20 7 e 41 4 kVA tamb m serem substitu dos os contadores existentes por tri hor rios nos clientes que se mantenham no SEP solu o que se adoptar nos novos clientes de contagem de tarifa simples A ERSE concorda com a proposta da EDP Distribui o relativa instala o de contadores tri hor rios em todos os novos clientes em BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA na medida em que esta ac o contribui para a redu o de uma barreira potencial mudan a de fornecedor por parte dos clientes do SEP que ao conhecerem melhor o seu perfil de consumo se encontram em condi es mais favor
92. pelo comercializador regulado aplicando as tarifas e pre os regulados A revis o regulamentar agora aprovada em nada altera o regime vigente quanto s situa es de incumprimento das obriga es contratuais no SEP designadamente quanto exist ncia de fraudes e falta de pagamento da factura de energia el ctrica Antes procurou introduzir mecanismos de salvaguarda do 37 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE objecto de recusa por parte dos outros comercializadores face pequena receita prevista e aos encargos administrativos que geram Com maus hist ricos fraudes pagamentos com cheques sem cobertura etc escorra ados pelos outros comercializadores Ora sendo sobejamente reconhecida a exiguidade dos proveitos decorrentes da aplica o da tarifa de comercializa o no SEP receamos que tal situa o venha a p r ainda mais em causa a j financeira dos fragilizada viabilidade pequenos distribuidores vinculados em BT equil brio do sector habilitando os comercializadores regulados a solicitar cau o pr via ao fornecimen
93. poder determinar a interrup o do fornecimento de energia el ctrica Os comercializadores ou agentes externos 65 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE atrav s dos respectivos mecanismos contratuais poder o sempre cessar o contrato com o seu cliente Kan a A ERSE concorda com o coment rio efectuado salvo no que Mudan a de No se puede supeditar el switching o cambio de suministrador a la E fornecedor e equipamento de contagem obligaci n de instalar un nuevo equipo de medida u otros equipos y a n m s si ese cambio implica un coste para el consumidor que no tendr a que afrontar si permaneciera en mercado regulado respeita exist ncia de custos com a mudan a de fornecedor a serem suportados pelos clientes tendo estabelecido que a mudan a de fornecedor pode ocorrer mesmo sem ter o equipamento de medi o adequado ficando o distribuidor obrigado sua adequa o no prazo m ximo de 60 dias com a redac o final a ser consagrada no artigo 278 C Importa ainda referir que a mudan a de fornecedor n o acarreta qualquer custo para o cliente j que a Directiva 53 2003 CE relativa ao Mercado Interno de Electricidade estabelece que os clientes n o podem ser onerados com qualquer custo d
94. poder dispor face aos restantes Grupo EDP No entanto dado que for atribu da ao distribuidor entendimento da ERSE que a preven o de eventuais situa es de assimetria de informa o dever efectuar se atrav s da aprova o de sub regulamenta o em sede de disponibiliza o dos dados de consumo de clientes bem como da implementa o e gest o processo de mudan a de fornecedor que garantam condi es de transpar ncia equidade e efic cia na prossecu o dos objectivos que as motivam 69 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC IBERDROLA tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE vinculado em MT e AT a fun o de Gest o do Processo de Mudan a de Fornecedor a responsabilidade pela sua disponibiliza o poderia ser transferida da ERSE para o distribuidor salvaguardadas as devidas medidas de auditoria e verifica o que assegurem a transpar ncia deste processo de modo a assegurar condi es de efectiva concorr ncia para todos os agentes Propomos ainda que nesta lista passe a ser identificado o n vel de tens o a que as instala es dos clientes est o ligadas Informa o Deve ser previsto na regulamenta o que o distribuidor disponibilize aos comercializadores e aos agentes externos toda a informa o relativa s medidas
95. publicado em Mar o de 2004 adoptou a proposta do Conselho Consultivo Agente externo A possibilidade concedida aos Agentes Externos atrav s do n 2 do art 10 B de fornecerem directamente clientes finais n o vinculados parece estar em contradi o com o esp rito dos Decretos Lei 184 2003 e 185 2003 ambos de 20 de Agosto em especial com a al nea b do n 3 do art 5 deste ltimo onde se estabelece que estes agentes apenas podem vender energia a comercializadores Para al m da diverg ncia com a Lei h que ter ainda em conta o facto de no contexto do MIBEL o pa s vizinho n o permitir a agentes externos designadamente portugueses a possibilidade de acesso directo a clientes finais daquele pa s Dessa assimetria de tratamentos resulta n o apenas uma desvantagem competitiva das empresas portuguesas face s espanholas no contexto do MIBEL como ainda se pode levantar a quest o de n o ficar claro de que forma se processar a cobran a do IVA relativo energia fornecida por esses agentes em Portugal de que poder resultar uma indesej vel distor o competitiva por via fiscal Observa es constantes no cap tulo de Considera es Gerais referentes ao Agente Externo 2 1 36 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC A CELER COOPERATI
96. regulado proposto pela EDP Distribui o Aplica o perfis de Por outro lado tanto para efeitos da factura o do distribuidor em MT e AT aos distribuidores em BT como para efeitos do acerto de contas e uma vez que n o existe para j a possibilidade t cnica de se recolher dist ncia a eventual discrimina o hor ria dos clientes BTN a EDP Distribui o prop e que sejam sempre aplicados para este segmento de clientes perfis de consumo Assim nos termos da nossa proposta os pontos 3 e 1 B Na altera o regulamentar estabelece se que a aplica o de perfis de consumo aos valores lidos nos equipamentos de medi o efectuada para a generalidade dos clientes de BTN Inclui se todavia a possibilidade de utilizar o registo hor rio de consumo para estes clientes nos casos em que exista equipamento de medi o com estas caracter sticas instalado por iniciativa do cliente ou do seu fornecedor Neste sentido n o se adoptou a proposta da EDP distribui o 57 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE respectivamente dos artigos 184 B e 272 do RRC manter o a redac o constante do regulamento publicado em Mar o de 2004 Informa o Prop e se que em ter
97. res em baixa tens o normal RARI EDP DISTRIBUI O ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Acordo de propomos que a designa o de Acordo de Acesso as Redes seja A referida sugest o ultrapassa o mbito da altera o da Acesso e substitu da por Contrato de Acesso s Redes uma vez que se afigura regulamenta o do sector el ctrico para permitir a abertura do Opera o das Redes mais ajustado ao caso concreto De facto acordo mais adequado situa o de um documento no qual s o estabelecidos princ pios que normalmente ser o aprofundados noutro documento Neste caso trata se praticamente de um contrato de ades o na medida em que as suas condi es gerais n o s o negoci veis mas sim definidas pela ERSE mercado da electricidade a consumidores em baixa tens o normal tendo se decidido manter a designa o de Acordo de Acesso e Opera o das Redes No entanto a proposta ser considerada na revis o regulamentar que ser realizada aquando da publica o da futura Lei de Bases do Sector El ctrico Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RARI EDP DISTRIBUI O Presta o de informa o pelo distribuidor vinculado do SEP A forma como o artigo 53 A est redigido evidencia imprecis o e falta
98. ro 2 7 OPERADOR LOG STICO INDEPENDENTE A atribui o a um operador log stico independente da gest o do processo de mudan a de fornecedor e do processamento da informa o de consumo dos clientes importaria a constitui o de uma pessoa jur dica diferente no SEN que carece de defini o pela lei Assim enquanto esta entidade n o se encontrar legalmente prevista a ERSE n o est habilitada a consider la no quadro regulamentar Al m do referido pressuposto recorda se que o artigo 5 do Decreto Lei n 192 2004 de 17 de Agosto prev expressamente que a obten o e tratamento dos dados relativos aos consumos e o respectivo fornecimento competem ao distribuidor Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal Nas actuais circunst ncias a solu o preconizada no texto regulamentar aprovado pela ERSE assegura uma mais r pida abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal A eventual exist ncia de um operador log stico independente tamb m n o poderia impedir em nossa opini o que o distribuidor mantivesse o direito de dispor e de aceder a todo este tipo de informa o necess ria ao exerc cio das suas fun es designadamente para efeitos de factura o dos servi os associados ao uso das redes e ao apuramento das compensa es devidas aos clientes em mat ri
99. rocedimentos 3 Entende ainda o Conselho Tarif rio que para salvaguarda dum per odo para adapta o das empresas reguladas aos novos procedimentos e por forma a n o gerar erradas expectativas nos consumidores quanto exequibilidade da efectiva mudan a do fornecedor dever ser previsto um per odo para a implementa o dos novos regulamentos e procedimentos A ERSE compreende que o processo de altera o regulamentar para a abertura do mercado de electricidade aos consumidores em BTN implica a cria o de infra estruturas tecnol gicas a forma o de recursos humanos a defini o de estrat gias comerciais e outros processos de neg cio os quais poder o diferir no tempo o funcionamento efectivo do mercado Repercuss o dos custos de Gest o do Processo de Mudan a de Considerando que a proposta vem aditar na actividade de comercializa o das redes uma nova fun o a saber gest o do processo de mudan a de fornecedor e imp e a substitui o de equipamentos de contagem num universo potencial de 60 000 clientes o Conselho Tarif rio expressa a sua preocupa o quanto ao momento Esta Considera es Gerais 2 6 deste documento quest o encontra se respondida no cap tulo de 89 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RT CONSELHO TARIF
100. rovis ria podendo vir a ser alterada em fun o do que vier a ser determinado na futura Lei de Bases para o sector el ctrico e respectiva legisla o complementar Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no cap tulo de Considera es Gerais a respeito da mudan a de fornecedor 2 3 designadamente quanto adop o de um 52 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE considera se que se dever ser mais prudente na defini o do n mero de vezes que um cliente n o vinculado pode mudar de fornecedor Acresce que n o parece adequada a proposta de fixar um n mero de poss veis mudan as por ano t o elevado sem que seja fixado um intervalo de tempo m nimo entre cada mudan a Assim prop e se que entre cada mudan a de comercializador decorra um prazo n o inferior a seis meses o que equivale a que possam verificar se em cada ano civil um m ximo de duas mudan as n mero m ximo anual de mudan as de fornecedor Sem preju zo da consulta aos coment rios supracitados e ainda a este respeito a ERSE gostaria de referir que a pr tica conhecida no mbito do SENV aponta para um reduzido n mero de mudan as de fornecedor quando comparado com o n mero de clientes que acederam quele sis
101. s referentes exist ncia de d vidas e presta o de cau o 2 4 54 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Registo de d vidas Reconhece se que a manuten o pelo distribuidor vinculado de um registo com informa o sobre clientes devedores obtida a partir de informa o disponibilizada apenas por uma das partes fornecedor pode desempenhar uma fun o preventiva de acumula o de d vidas mas tamb m pode vir a estar na origem de um acr scimo do n mero de reclama es Esta mat ria semelhan a de outras envolvendo a mudan a de fornecedor ser objecto de tratamento mais espec fico ao n vel da sub regulamentac o prevista nos termos do artigo 106 D da revis o regulamentar aprovada pela ERSE na qual se espera sejam introduzidos os necess rios mecanismos que permitam sem perda da sua efectividade a gest o transparente do registo de clientes devedores e portanto minimizadora de eventuais reclama es Esta sub regulamenta o por sua vez decorrer de proposta a apresentar pelo distribuidor vinculado em MT e AT pelo que a ERSE considerar teis em fun o da sua experi ncia no relacionamento comercial com clientes todas as sugest es que a mesma incorpore
102. s em BTN a pagar por todos os clientes em BTN quer os clientes no mercado quer os clientes do comercializador regulado Consulta a fornecedores El establecimiento de unos procedimientos nicos desarrollados y consensuados por todos los agentes del sistema distribuidores comercializadores y agentes externos es de suma importancia Reiteram se a este prop sito os coment rios apresentados no cap tulo de Considera es Gerais a respeito da consulta aos fornecedores 2 9 Informa o La facturaci n de los peajes se realizar mediante una nica factura emitida por el distribuidor al comercializador que agregar todos los costes de todos los consumidores comercializados por un mismo agente en una misma zona de distribuci n Esa factura debe incluir O texto proposta fundamentada relativa disponibiliza o dos dados de regulamentar aprovado prev a apresenta o de consumo de clientes em BTN Esta proposta n o deixar de ter em conta as mat rias mencionadas neste coment rio desde logo 63 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE en un formato que permita su r pida gesti n inform tica toda la informaci n de lecturas y los distintos importes detallados de cada sumini
103. s meses e Fazer uma leitura extraordin ria com prazo fixo a regular em prazo e custo e Sair do mercado com leitura estimada atrav s de um m todo transparente Parece nos que as duas ltimas solu es s o mais geis que a primeira se bem que exijam regulamenta o pr pria tanto mais se se estabelecem leituras extraordin rias respeitando um m todo transparente de estimativa Contadores tri hor rios para clientes BTN com pot ncia contratada superior a 20 7 kVA A proposta de mudan a dos cerca de 50 000 equipamentos de telecontagem aos clientes de BTN de 21 KVA de pot ncia contratada e tarifa simples pode supor uma barreira de entrada na liberaliza o deste segmento Estamos de acordo com o argumento apresentado no vosso documento acerca da inexactid o de um perfil sem per odos para este tipo de clientes mas entendemos que a mudan a de A ERSE concorda com o coment rio efectuado salvo no que exist ncia de custos com a mudan a de fornecedor a serem suportados pelos clientes tendo estabelecido que a mudan a de fornecedor pode ocorrer mesmo sem ter o equipamento de medi o adequado ficando o distribuidor obrigado sua adequa o no prazo m ximo de 60 dias com a redac o final a ser consagrada no artigo 278 C 84 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em
104. stro para poder validarla pagarla y refacturar a cada consumidor convenientemente en el menor plazo posible Adem s ese es el medio que tendr n los comercializadores para obtener los datos de consumo de sus clientes y poder as repercut rselos con rapidez y claridad de informaci n para que dessa forma se assegure o funcionamento eficiente do mercado Resolu o de conflitos no mercado Se define al ERSE como rbitro voluntario de cualquier conflicto entre los distintos agentes del Mercado El ctrico Portugu s La clara definici n del rbitro de un mercado es tan importante como la claridad de las reglas del mismo por lo que su arbitrio no deber a ser voluntario sino obligatorio y su poder sancionador tampoco deber a ofrecer dudas As compet ncias da ERSE na rea da resolu o de conflitos assentam no recurso a procedimentos volunt rios de resolu o extrajudicial como a media o e a concilia o entre os diversos agentes no mercado e os consumidores bem como atrav s da promo o da arbitragem volunt ria A fun o sancionat ria da ERSE decorrer da inobserv ncia de regras regulamentares especificamente estabelecidas Mudan a de fornecedor El l mite actual de un m ximo de 6 cambios de suministrador al a o es excesivo el coste de demasiados cambios de suministrador no beneficia a los comercializadores y no contempla la temporalidad del coste de la energ a El l
105. suministro y que deber a venir informado en todas las facturas referidas al mismo el CUPS el conocer ese CUPS implica haber tenido acceso a documentaci n del suministro y la informaci n obtenida en esa base de datos deber a ser exclusivamente contractual y de consumos sin datos personales o del suministro que ya vienen en la propia factura A revis o regulamentar aprovada pela ERSE prev a apresentac o de proposta fundamentada por parte do distribuidor vinculado em MT e AT relativa disponibiliza o dos dados de consumo de clientes em BTN bem como para a implementac o e gest o do processo de mudanca de fornecedor Em ambos os casos ser o definidas as necessidades de informac o e os seus respectivos fluxos de forma a assegurar o funcionamento do mercado Tais disposic es a aprovar pela ERSE n o deixar o de avaliar a criticidade da informa o para cada um dos agentes envolvidos bem como prever os mecanismos que garantam o acesso transparente seguro e n o discriminat rio aos dados D vidas Para evitar los riesgos de impagos sobre todo en la BTN se deber a contemplar la posibilidad de que el comercializador pueda ordenar a un distribuidor el corte de un suministro con morosidad tal como ocurre en el sistema el ctrico espa ol Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes exist ncia de d vidas 2 4 A ERSE considera que s o distribuidor
106. tema bem como o facto de na actual formula o regulamentar n o existir qualquer limita o temporal ou de n mero m ximo para a mudan a de fornecedor Mudan a de fornecedor Esta metodologia de associar a possibilidade de mudar de fornecedor ao intervalo de tempo que decorre entre cada mudan a aparenta ser mais f cil de controlar auditar do que um controlo realizado a partir do n mero vezes em que o cliente mudou de comercializador A ERSE considera que a imposi o de uma limita o de base temporal se bem que eventualmente mais f cil de controlar e de auditar poder introduzir maior rigidez na correc o de escolhas que se manifestem erradas por parte dos clientes Informa o Propomos que a par da aprova o pela ERSE dos procedimentos e dos prazos a adoptar na gest o do processo de mudan a referidos no artigo 106 D da proposta de novo RRC seja igualmente objecto de aprova o pela ERSE o pr prio formato dos ficheiros com a informa o a disponibilizar aos agentes envolvidos nas respectivas mudan as Com a actual revis o regulamentar a aprova o pela ERSE de prazos procedimentos e informa o a ser disponibilizada aos agentes envolvidos no processo de mudan a efectuada mediante a apresenta o de proposta fundamentada por parte do distribuidor vinculado em MT e AT 53 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar par
107. tir apenas o conjunto de disposic es comerciais relativas ao pagamento das tarifas de acesso A ERSE concorda que o Acordo de Acesso e Operac o das Redes do SEP para os comercializadores e agentes externos ser fundamentalmente comercial considerando no entanto que deve incluir algumas condi es t cnicas conforme estabelecido no artigo 45 Direito de acesso dos clientes com a publica o do Decreto Lei n 185 2003 de 20 de Agosto foi conferido aos comercializadores o direito de acesso rede pelo que sendo eles entidades com direito ao acesso consideramos que carece de sentido a permanente refer ncia no Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es ao direito de acesso dos clientes dos comercializadores at porque todos os clientes passaram a ser eleg veis e a gozar do direito de escolha do fornecedor Propomos ainda que fique estabelecido no Regulamento do Acesso as Redes e s Interliga es que n o pode ser negado o acesso rede de um ponto de entrega para o qual seja solicitada mudan a de fornecedor sempre que da mudan a n o decorra a necessidade de solicitar aumento de pot ncia Importa distinguir o conceito de liga o do conceito de acesso s redes Relativamente ao acesso a proposta da ERSE j integrava a sugest o apresentada nomeadamente o n 2 do artigo 29 do RARI estabelece que O direito de acesso s redes dos clientes dos comercializa
108. to de energia el ctrica a clientes constitu dos no registo de clientes com d vidas A ERSE consciente dos desafios que por via da liberaliza o se colocam a todos os agentes do sector el ctrico n o deixar de continuar a acompanhar atentamente os desenvolvimentos desta e de outras mat rias para poder incorporar em revis es regulamentares futuras e na presen a de um quadro legal distinto solu es para os problemas e dificuldades detectadas Aquisi o de energia Salvo melhor opini o tal afirma o vem consolidar a actual situa o imposta pela regulamenta o em vigor de que a aquisi o de energia por parte dos distribuidores vinculados em BT se mantenha no seio do SEP Ficam assim os pequenos distribuidores de BT agora tamb m com a fun o de comercializador regulado com uma carteira de clientes A presente altera o regulamentar n o altera para todos os distribuidores vinculados do SEP o regime aplicado aquisi o de energia el ctrica para satisfa o dos fornecimentos por si assegurados comercializadores agora na qualidade de regulados Esta mat ria dever ainda ser objecto de enquadramento legal 38 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIF
109. tos pelos distribuidores vinculados est prevista nesta revis o regulamentar no artigo 43 do RRC e nos artigos 7 e 77 2 do RT 44 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal A CELER COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O DE REBORDOSA COOPERATIVA DE ELECTRIFICA O A LORD COOPERATIVA EL CTRICA DE S SIM O DE NOVAIS COOPERATIVA EL CTRICA DE VILARINHO ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE de tarifa simples por ser a op o que mais lhes interessa A obriga o de proceder substitui o destes contadores que no limite podem ser todos em bom estado de funcionamento com o envio para a sucata dos contadores existentes solu o altamente gravosa para os PDV s e at para o pr prio Pa s De notar que estes contadores apresentam um pre o cerca de 3 vezes superior aos de tarifa simples com a agravante de apresentarem uma fiabilidade significativamente inferior Refira se ainda que os contadores simples retirados poder o em alguns casos ser reutilizados noutros clientes em BTN 45 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal RRC DIREC O GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA ASSUNTO COMENT RIO OBSERV
110. ue a metodologia indicada n o compat vel com a participa o no SENV dos Comercializadores Sugere se a elimina o da exig ncia de c lculo dos desvios individuais por instala o consumidora substituindo a pelo c lculo do desvio agregado por agente de ofertas representante de consumidores entendimento da ERSE que aos comercializadores e agentes externos relativamente aos clientes constitu dos nas suas carteiras se aplica a regra de agrega o dos desvios da carteira de clientes para c lculo dos desvios objecto de liquida o Neste sentido a redac o do Artigo 272 foi alterada em conformidade Agentes de ofertas Com estas refer ncias corre se o risco de se entender que os Comercializadores e os Agentes Externos podem n o ser Agentes de Ofertas Sugere se o esclarecimento no texto regulamentar da A ERSE concorda com o coment rio da REN tendo sido removida a altera o inicialmente proposta para o artigo 38 77 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC tens o normal REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE obrigatoriedade de aquelas duas entidades se constitu rem Agentes de Ofertas para poderem participar no SENV Contratos No n 1 do Artigo 255 sobre o estabelecimento dos contratos AER
111. umidores em baixa RRC tens o normal REN REDE EL CTRICA NACIONAL ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE Por outro lado tamb m de notar que no mercado espanhol os Agentes Externos n o t m id ntica liberdade de actua o s podendo exportar importar energia de para o mercado grossista incluindo clientes qualificados inscritos na OMEL N o existe portanto reciprocidade no tratamento dos Agentes Externos nos dois sistemas ib ricos o que se afigura inconveniente Operador log stico independente a REN tem defendido que a melhor solu o para o mercado a cria o de um Operador Log stico independente capaz de garantir isen o e transpar ncia nas decis es e no acesso informa o de mercado em condi es de igualdade para todos os agentes Uma solu o deste tipo permitiria dinamizar o mercado retalhista com evidentes benef cios Observa es constantes do cap tulo de Considera es Gerais referentes ao Operador Log stico Independente 2 7 Informa o Sendo o distribuidor vinculado em MT e AT o gestor do processo de mudan a de fornecedor necess rio prever se a informa o a prestar por este REN a fim de permitir o desempenho das fun es Gestor de Ofertas e Acerto de Contas assim como a adequada caracteriza o do SENV e do SEP permitindo a melhor gest o do SEN e garantindo a qualidade de servi o adequada nas melhores c
112. ustos de energia incorridos pelo comercializador e impl citos nas tarifas de Venda a Clientes Finais Neste caso ser desej vel a converg ncia entre os perfis de consumo hor rios aplicados aos clientes n o vinculados e aos clientes do SEP em BT na medida em que evitar distor es no mercado por essa via Se os perfis de consumo hor rios n o forem iguais existir uma vantagem competitiva do comercializador regulado ou pelo contr rio dos comercializadores ou agentes externos no mercado que poder oferecer pre os de energia el ctrica mais vantajosos n o em 50 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC EDP DISTRIBUI O tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE virtude de um servi o mais eficiente mas decorrente de perfis diferentes A forma o do pre o de energia el ctrica do comercializador regulado e os perfis de consumo a aplicar aos clientes em BT dever o ser alvo de discuss o alargada no futuro processo de revis o regulamentar devidamente enquadrado pela nova legisla o do sector el ctrico Aprova o da sub regulamenta o N o queremos ainda deixar de referir que o cumprimento do prazo de 30 de Novembro p f previsto nas propostas agora em an lise para a formula o de propostas conjuntas para diversa sub regulamenta o pe
113. va a disponibiliza o dos dados de consumo art 106 B do RRC e ao processo de mudan a do fornecedor art 106 C e art 106 D do RRC A consulta ter por base a proposta de sub regulamenta o apresentada pelos distribuidores vinculados ou entidade concession ria da RNT Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal 2 9 COMISS O DE UTILIZADORES DAS REDES DO SEP Alguns agentes de mercado concordam com o estabelecido na al nea e1 do n 1 do artigo 80 do RARI que contempla um representante dos comercializadores e agentes externos na Comiss o de Utilizadores das Redes CUR do SEP referindo no entanto que o representante n o deveria ser a EDP Energia Por outro lado tamb m referido nos coment rios que os agentes externos deveriam ter um seu representante distinto do dos comercializadores A ERSE n o considerou esta sugest o pelo facto dos comercializadores e agentes externos desempenharem fun es id nticas Tendo todos os comercializadores e agentes externos os mesmos direitos e deveres todos dever o ter tamb m o direito de representa o na CUR do SEP sendo de notar que a nomea o do referido representante da responsabilidade dos pr prios comercializadores e agentes externos Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura d
114. veis para aceder ao mercado com pre os mais vantajosos Adicionalmente a maior discrimina o hor ria proporcionada por estes equipamentos de medida promotora de maior efici ncia na afecta o de recursos no sector el ctrico 59 Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa RRC GAS NATURAL tens o normal ASSUNTO COMENT RIO OBSERVA ES DA ERSE A A revis o regulamentar aprovada pela ERSE destina se a dar Abertura de En este sentido es urgente desarrollar el marco regulatorio que 9 p R bi as enquadramento aos desenvolvimentos legislativos que vieram mercado establezca la introducci n de nuevas formas de contrataci n de energia el ctrica mercados a plazo para permitir al comercializador obtener otros precios de la energ a al margen del mercado mayorista tal y como se recoge en el marco del nuevo convenio del MIBEL recientemente aprobado permitir a abertura do mercado de fornecimento de energia el ctrica aos clientes em BTN No quadro de uma revis o regulamentar mais aprofundada em grande parte ainda dependente de desenvolvimentos legislativos que permitam enquadrar alguns dos aspectos explicitados pelos diversos agentes interessados no sector el ctrico n o deixar o de ser tidos em conta os mecanismos decorrentes da completa implementa o do Mercado Ib rico de Electricidade
115. za o do sector el ctrico definido pelo Decreto Lei n 182 95 de 27 de Julho baseando se na experi ncia acumulada com a abertura de mercado a consumidores de muito alta alta m dia e baixa tens o especial Na sequ ncia da publica o anunciada da nova Lei de Bases do Sector El ctrico e dos diplomas que dever o concretizar a cria o do Mercado Ib rico de Electricidade a ERSE promover uma revis o alargada dos regulamentos do sector da sua responsabilidade Essa revis o procurar ajustar a regulamenta o s mudan as profundas na organiza o do sector garantindo que essa regulamenta o forne a um quadro adequado e est vel evolu o do Sector El ctrico num regime de mercado totalmente liberalizado A presente altera o regulamentar assume assim um car cter de transi o e procura tornar efectivo o direito de escolha do fornecedor para todos os consumidores de energia el ctrica em Portugal continental atrav s das altera es regulamentares estritamente necess rias para o efeito Por esta raz o algumas das sugest es agora apresentadas ERSE n o encontraram acolhimento nesta altera o regulamentar sem preju zo de serem ponderadas e discutidas no mbito da pr xima revis o regulamentar alargada Discuss o dos Coment rios Proposta de altera o regulamentar para permitir a abertura do mercado de electricidade a consumidores em baixa tens o normal 2 CONSIDERA ES GERAIS 2 1

Proposta de alteração regulamentar para permitir a abertura

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