Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre a apresentação de
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1. ainda que no ltimo caso de modo mais vincado passando a componente internacional a representar uma quota de 52 8 do VN total face a 49 9 um ano antes O quadro seguinte evidencia o peso decisivo da rea da Constru o na actividade do Grupo 90 1 com uma redu o do peso da AN Ind stria as reas das Concess es 8 4 e a rea Imobili ria na fase de arranque da sua internacionaliza o 129 6 tamb m cresceram no VN relativamente a um ano antes DISTRIBUI O DO VOLUME DE NEG CIOS CONSOLIDADO POR SEGMENTOS Mercado Interno Mercado Externo Valores em milhares de euros T T 2009 E 2008 reas de Neg cios M Interno M Externo Total M Interno M Externo Total Grupo Serv Partilh 86 2 88 69 1 70 AN CONSTRU O 370 072 481 644 851 716 327 648 393 905 721 553 AN IND STRIA 19 280 8 939 28 219 40 474 22 777 69 250 AN IMOBILI RIA 820 3 258 4 078 1 695 80 1 776 AN CONCESS ES 51 592 569 52 161 48 022 80 48 102 Total 441 851 494 412 936 263 417 909 416 843 834 751 47 2 52 8 100 50 1 49 9 100 comunicado Uma refer ncia para o total dos Proveitos Operacionais que contempla para al m do Volume de Neg cios acima considerado outras componentes do r dito Varia o da Produ o Trabalhos para a pr pria empresa e Outros Proveitos operacionais e que em 2009 pela primeira vez na hist ria do Grupo ultrapassa a fronteira dos mil milh es de euros situando se em 1 003 8 milh2. es de euros Quadro comparativo da distribui o do VN consolidado por mercados geogr ficos Mercado 2009 2008 2009 08 Portugal 441 9 47 2 417 9 50 1 5 7 Angola 327 0 34 9 305 3 36 6 7 1 E U A 61 4 6 6 40 2 4 8 52 7 Mo ambique 22 0 2 3 22 8 2 7 3 7 S Tom e Pr ncipe 2 6 0 3 8 2 1 0 68 2 Guin Bissau 11 2 1 2 12 0 1 4 6 7 Rom nia 55 4 5 9 7 4 0 9 651 9 Outros 14 8 1 6 21 0 2 5 29 3 Total 936 3 100 0 834 8 100 12 2 Valores monet rios em milh es de euros Arg lia Marrocos Tun sia Israel e Costa Rica comunicado Gr fico da distribui o do VN Consolidado do Grupo em outros Israel 5 33 13 64 Portugal 35 71 Costa Rica 0 84 Rom nia 1 S Tom e Pr ncipe 1 0 Mo ambique 4 19 EUA 5 48 Angola Rentabilidade 2009 por mercados geogr ficos outros Se os quadros acima permitem verificar a evolu o do VN e a sua desagrega o por reas de neg cios e segmentos geogr ficos de actua o do Grupo os que se seguem permitem verificar o andamento da sua rentabilidade comunicado O quadro seguinte exp e a forma o dos resultados nas suas principais componentes Demonstra o e estrutura dos resultados consolidado 2006 2009 Valores em milhares de euros estrutura em dos proveitos operacionais Designa o 2009 2008 09 08 DE TES Volume de Neg ci 6 26 834 751 lt z me ss 3 93 3 34 75 9
3. o Grupo admite que em 2010 se possa atingir um volume de neg cios na ordem dos 970 milh es de euros e um EBITDA de 98 milh es de euros Porto 29 de Mar o de 2010 O Representante para as Rela es com o Mercado Ant nio Manuel Sousa Barbosa da Frada
4. os resultados financeiros situaram se nos 28 6 milh es de euros o que permitiu a obten o de um resultado l quido do exerc cio de 26 738 milh es de euros superior ao resultado obtido em 2008 de 25 486 milh es de euros O valor l quido dos activos elevou se de 395 1 milh es de euros em finais de 2008 para 467 4 milh es agora no final do exerc cio de 2009 72 3 milh es de euros influenciado significativamente pelo aumento verificado ao n vel dos empr stimos a empresas do Grupo que no conjunto dos empr stimos de MLP Suprimentos classificados em Investimentos Financeiros e de curto prazo d vidas de terceiros subiram de 123 9 milh es de euros para 190 4 milh es 66 5 milh es de euros comunicado Para al m disso registe se com maior significado um aumento nas partes de capital em empresas do grupo por via da revers o de ajustamentos registado no valor da participa o da Soares da Costa Imobili ria SGPS 2 3 milh es de euros que l quido do ajustamento realizado no valor da Soares da Costa Ind stria SGPS de cerca de 0 4 milh es de euros contribuiu para o aumento do activo em 1 9 milh es O aumento das disponibilidades de 0 6 para 7 0 milh es de euros constitui outra das principais varia es na comparabilidade de balan os 2008 2009 Este crescimento global do activo foi financiado ao n vel do segundo membro do balan o por um aumento dos capitais pr prios de 22 0 milh es e pelo
5. Celtic Metro Group cons rcio onde a Soares da Costa Concess es S G P S S A tem uma participa o de 23 foi seleccionado para a apresenta o da BAFO Best And Final Offer para o projecto de constru o do Dublin Metro North em Dublin Rep blica da Irlanda e Prince ganha obra no Estado da Ge rgia Estados Unidos em 20 de Julho de 2009 o Grupo informa que a sua participada da Florida Estados Unidos da Am rica Prince Contracting Co Inc ganhou a obra para a constru o de um tro o com cerca de 12 Km da Auto Estrada Fall Line Freeway no vizinho Estado da Ge rgia no valor de 30 milh es de US d lares e Resultado da convers o das ac es preferenciais em 14 de Setembro de 2009 d se conta dos resultados da convers o das ac es preferenciais sem voto em ac es ordin rias e da subsequente altera o do artigo 4 n 3 dos Estatutos quanto representa o do capital e Adjudica es participada Prince nos Estados Unidos da Am rica em 28 de Setembro informa se da adjudica o participada Prince Contracting Co Inc de duas obras em Orlando Florida no valor conjunto de 36 6 milh es de d lares inseridas no Plano de Estimulo Economia e Assinatura do Contrato de Concess o da Nova Ponte de Tete em Mo ambique Em 30 de Setembro de 2009 informa se da celebra o com o Estado de Mo ambique do contrato de Concess o para o projecto constru o fin
6. aumento do passivo de 50 4 milh es de euros A varia o nos capitais pr prios de 174 3 milh es de euros para 196 3 milh es 22 0 milh es de euros deve se conjuga o dos seguintes factores i O resultado gerado no exerc cio no valor de 26 7 milh es de euros ii Tal como referido noutras partes deste Relat rio de Gest o o Grupo procedeu durante o 1 Semestre distribui o de dividendos remunerando n o s as ac es preferenciais como as ac es ordin rias Este facto implicou uma redu o dos capitais pr prios de 8 1 milh es de euros ii Durante o exerc cio de 2009 a sociedade procedeu aliena o das 1 594 738 ac es pr prias que detinha no in cio ao pre o m dio de 1 1883 influenciando positivamente o valor dos capitais pr prios em 1 9 milh es de euros iv Os j referidos ajustamentos de valor de partes de capital em empresas do grupo no valor l quido de impostos diferidos de 1 4 milh es de euros O passivo registou um aumento de cerca de 50 4 milh es em que se destaca o aumento das d vidas a empresas do grupo 39 0 milh es de euros e as d vidas a institui es de cr dito 10 2 milh es de euros comunicado Na express o do passivo continua a ser maiorit rio o valor de 100 milh es de euros dos empr stimos obrigacionistas a m dio e longo prazo contra dos na parte final do exerc cio de 2007 sendo um de 20 milh es a uma maturidade de oito anos e o out
7. da Costa ganha a adjudica o provis ria da primeira linha Poceir o Caia da Rede de Alta Velocidade Ferrovi ria Carteira de Obras ascende a 1 759 milh es de euros 6 3 relativamente a um ano antes Proposta de distribui o do dividendo de 0 0434 por cada ac o ordin ria aumento de 40 Principais Indicadores Consolidados R bricas 2009 2008 2009 08 EEE EEE TETE TT PTP E SCE SEE Volume de Neg cios 936 3 834 8 12 2 Portugal 441 9 417 9 5 7 Mercado Externo 494 4 416 8 18 6 EBITDA Recorrente 89 6 86 4 3 7 Margem EBITDA Volume de Neg cios 9 6 10 3 0 7 P P Resultados Operacionais 49 3 51 2 3 6 Resultados Financeiros 33 8 41 8 19 1 Resultado Antes de Imposto 15 5 9 4 65 4 Resultado L quido Atribu vel ao Grupo 11 5 8 2 40 0 Valores monet rios em milh es de euros Nos valores de 2009 expurgou se o efeito extraordin rio negativo de 2 4 milh es de euros derivado da extin o de uma sociedade da rea imobili ria lI PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS e Pagamento de dividendos em 8 de Maio de 2009 avisam se os accionistas sobre o pagamento de dividendos quer s ac es preferenciais quer s ac es ordin rias assinala se com particular nfase este facto uma vez que a remunera o aos accionistas titulares de ac es ordin rias n o ocorria h onze anos comunicado e Selec o para Fase Final de Metro North em Dublin em 30 de Junho de 2009 o Grupo comunica que o
8. intra grupo s o anulados no processo de consolida o S ntese da demonstra o da posi o financeira consolidada N O CORRENTE Goodwill Activo intang veis 84 331 88 077 Activos fixos tang veis 563 515 533 623 Investimentos financeiros 36 718 21 782 Outros activos n o correntes 16 986 13 909 PEPE Total do activo n o corrente 701 550 657 390 CORRENTE Invent rios 182 113 152 432 D vidas de terceiros 421 608 375 094 Outros activos correntes 125 500 128 689 Caixa e seus equivalentes 93 283 66 755 99 534 Total do activo corrente 822 504 722 970 143 694 Total do activo 1 524 054 1 380 360 comunicado CAPITAL PR PRIO Capital social Reservas e resultados transitados Resultado l quido do exerc cio Capital pr prio atribu vel ao Grupo Interesses minorit rios Total do capital pr prio PASSIVO N O CORRENTE Provis es Empr stimos Obrigacionistas Empr stimos banc rios Outros passivos n o correntes Total do passivo n o corrente CORRENTE Empr stimos D vidas a terceiros Outros passivos correntes Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital pr prio e passivo Evolu o dos Activos Consolidados 160 000 42 215 11 491 129 277 1 005 130 282 610 100 000 428 173 48 245 577 028 220 035 449 126 147 584 816 745 1 393 772 1 524 054 160 000 30 352 8 207 137 854 972 138 826 564 100 000 410 188 47 140 557 892 139 443 386 227 157 972 683 642 1 241 53
9. modo significativo o efeito contr rio verificado no aumento do saldo dos clientes no lado do activo A 38 6 milh es O Net Debt EBITDA e o coeficiente m ltiplo que relaciona estas realidades apresenta a seguinte evolu o Indicador 2007 2008 2009 REPETE ET PPP Net Debt 313 6 606 3 675 9 EBITDA 36 2 86 4 89 6 M ltiplo 8 7 FO 7 5 EBITDA recorrente tal como antes referido comunicado IV CONTAS INDIVIDUAIS As contas individuais da sociedade Grupo Soares das Costa SGPS SA elaboradas segundo os princ pios da normaliza o contabil stica nacional POC reflectem a realiza o de um volume de neg cios de 2 733 milhares de euros ao n vel da magnitude exibida no ano anterior 2 740 Estes proveitos respeitam presta o de servi os t cnicos de administra o e gest o a outras empresas do Grupo Os resultados operacionais situaram se em 3 0 milh es de euros pr ximos do valor do ano anterior 2 9 milh es de euros Os proveitos Financeiros cresceram de 38 2 milh es de euros em 2008 para 39 8 destacando se o valor de 32 5 milh es de euros rendimentos de participa es de capital correspondentes a dividendos auferidos das seguintes proveni ncias por participadas Subholding da Constru o 6 0 milh es Subholding da Ind stria 14 0 milh es Subholding das Concess es 11 5 milh es Subholding da Imobili ria 0 4 milh es BAI 0 6 milh es Considerando a globalidade da fun o financeira
10. 191 21 757 AN IND STRIA 186 1 787 1 476 302 AN IMOBILI RIA 2 565 713 2 016 3 028 AN CONCESS ES 34 632 17 109 25 343 7 744 TOTAL 89 600 49 335 33 830 11 491 Nota Os ajustamentos de consolida o foram afectados s reas respectivas no EBITDA da rea imobili ria expurgou se o efeito extraordin rio negativo de 2 4 milh es de euros derivado da extin o de uma sociedade comunicado Destaque se e Ao n vel dos resultados operacionais e resultados l quidos o contributo decisivo da rea de Constru o e O crescente peso da AN Concess es no que respeita ao EBITDA e EBIT mas com a sua rentabilidade final afectada pelo peso dos resultados financeiros onde surge aqui como representando a maior quota evidenciando o requisito de grande exig ncia de robustez financeira t pico dos neg cios desta rea e O contributo positivo da rea Imobili ria ao contr rio do verificado no ano anterior para a forma o do resultado consolidado e A perda de influ ncia da AN da Ind stria natural face s altera es produzidas em 2008 na composi o do portfolio de participa es desta rea mas tamb m por um ano particularmente dif cil na actividade das subsidi rias que se mant m integradas nesta rea e Os resultados financeiros e l quidos do Grupo evidenciados nas suas contas individuais s o positivos ao contr rio do reflectido neste quadro uma vez que os rendimentos auferidos das participa es sociais
11. 4 1 380 360 Valor 8 577 8 544 19 136 33 103 152 238 143 694 O total do Balan o passa de 1 380 milh es de euros em 31 12 2008 para 1 524 milh es de euros no final de 2009 reflectindo o crescimento do Grupo Soares da Costa durante o ano findo comunicado Julga se relevante por m tecer as seguintes considera es relativamente composi o e evolu o dos Activos Consolidados i O valor l quido dos activos fixos tang veis cresce de 533 6 milh es de euros para 563 5 milh es 29 9 milh es muito por for a dos investimentos em curso em Angola por parte da subsidi ria da rea da constru o a Sociedade de Constru es Soares da Costa S A ii Os investimentos financeiros registam um acr scimo de 14 9 milh es de euros com os investimentos financeiros em equival ncia patrimonial a serem respons veis pela varia o de 8 9 milh es iii Os invent rios registam um aumento de 29 7 milh es de euros situando se em 182 1 milh es de euros data do encerramento do exerc cio Trata se de um aumento de 19 4 superior ao aumento do VN que se justifica fundamentalmente pela rea Imobili ria A 25 2 milh es O desenvolvimento dos projectos imobili rios em curso Talatona em Angola Cais da Fontinha parte dos escrit rios do edif cio da antiga sede e a aquisi o de exist ncias no projecto de Tr ia s o os respons veis por esta varia o A rea de neg cio da Constru o re
12. 4 8 12 2 Vari da Prod 16 12 482 ici ci i 1 6 334 3 8 51 8 tros Ganhos ionai 1 2 Ou a Operacionais 51 404 51 12 393 1 4 314 8 Proveitos operacionai 1 00 880 62 ii mi 3 794 100 0 5 100 0 14 0 Custo Merc Vend E Mat Cons 204 094 205 897 23 4 0 9 Fornecim e Servi os Externos 540 424 20 3 438 773 49 8 23 2 Custos c Pessoal 146 994 3 8 134 342 j p 15 3 9 4 Provis es e Ajustam De Valor 3 104 14 6 2 862 0 3 8 5 Amort E Perdas de Imparidade 37 558 0 3 32 561 k a 37 15 3 Outros Cust ionai 22 2 i 018 os os Operacionais 84 az 15 17 48 4 Resultad nal EB X 2 2 1 1 o Operacional EBIT 49 335 51 172 5 8 3 6 Resultado Fi i 33 830 41 796 o Financeiro 33 83 49 4173 4 7 19 1 Resultado Antes 50 3 4 y o Impostos 15 505 3 4 9 376 11 65 4 Impost Rendiment 8 11 postos s ento 3 874 1 5 87 0 1 226 4 Resultado L q do Exerc cio 11 631 0 4 8 189 0 9 42 0 Resultado L q Atrib Ao G 11 491 1 2 8 20 o Liq rupo 49 7 0 9 poos O ano de 2009 reflecte um crescimento org nico significativo da actividade com alguma press o sobre as margens de rentabilidade impostas por um quadro de reconhecida adversidade conjuntural de mercado a que o Grupo tem conseguido resistir e ultrapassar mas a cujos efeitos naturalmente n o est imune Os meios libertos operacionais EBITDA atingiram em 2009 o valor de 87 2 milh es face a 86 4 milh es de euros em 2008 O valor de 2009 foi no entanto influenciad
13. ais de 2008 neste aspecto uma fonte de sustenta o importante para a manuten o da actividade do Grupo em n veis elevados Os principais desafios colocam se ao n vel da manuten o das margens operacionais que em termos de mercado v m sendo constantemente pressionadas por um clima de concorr ncia agressiva face a um quadro macroecon mico de procura limitada e de desequil brio persistente em particular no mercado nacional Na AN Constru o admite se a possibilidade de obten o de n veis de actividade pr ximos dos alcan ados em 2009 sendo que na AN da Ind stria se espera uma melhoria relevante quer no volume da actividade quer na sua rentabilidade Se o ano de 2009 esteve longe de constituir pela negativa um ano padr o no desempenho da AN industrial do Grupo aconteceu algo semelhante mas de modo sim trico na AN da Imobili ria que teve um desempenho positivo EVOLU O DA CARTEIRA DE OBRAS Valores em milh es de euros 2000 1500 1000 o E f 2005 2006 2007 2008 200 comunicado Ao n vel das concess es para 2010 h a considerar as altera es contabil sticas a implementar relativamente entrada em vig ncia da IFRIC 12 e cujos impactos nesta data ainda n o est o inteiramente identificados Considerando os riscos e incertezas que a realiza o de projec es sempre encerra mas confiantes na capacidade j demonstrada na ultrapassagem das dificuldades que se deparam
14. anciamento opera o e manuten o peri dica e de rotina da Nova Ponte de Tete O Grupo Soares da Costa atrav s da Soares da Costa Concess es S G P S S A tem uma participa o de 40 na concession ria e de 43 5 atrav s da Sociedade de Constru es Soares da Costa S A no agrupamento construtor e Adjudica o provis ria do Tro o TGV Poceir o Caia em 12 de Dezembro de 2009 o Grupo anuncia que foi provisoriamente adjudicada ao agrupamento ELOS Liga es de Alta Velocidade de que a sua participada Soares da Costa Concess es SGPS S A co l der detendo uma participa o de 16 304 a concess o RAV Poceir o Caia da liga o de alta comunicado velocidade entre Lisboa e Madrid Na constru o a Sociedade de Constru es Soares da Costa S A det m uma participa o de 17 25 Il CONTAS CONSOLIDADAS Volume de Neg cios O volume de neg cios atingiu o valor de 936 3 milh es de euros valor que supera em 12 2 o verificado no exerc cio anterior Se excluirmos a Prince em virtude desta subsidi ria ter contribu do para o VN consolidado apenas na parte final do ano 2008 enquanto integrou naturalmente todo o ano de 2009 o VN cresceria 7 7 o que n o deixa de ser bem significativo sobre o modo como o Grupo conseguiu enfrentar um clima macroecon mico e sectorial bem dif cil Este crescimento assentou numa evolu o positiva quer no mercado nacional quer no mercado externo
15. assivo Consolidado O total do passivo aumentou de 1 241 5 milh es de euros para 1 393 8 reflectindo o crescimento geral da actividade do Grupo ali s de modo correlativo evolu o do activo j acima apresentado O valor total do passivo no final de 2009 distribui se por 577 0 milh es de euros no N o Corrente e 816 7 no Corrente Ao n vel do Passivo N o Corrente h a registar um aumento nos empr stimos banc rios no valor de 18 0 milh es de euros com focaliza o essencial na rea das concess es nomeadamente no mbito da subconcess o da Auto Estradas Transmontana e na CPE comunicado O Passivo Corrente aumentou cerca de 133 1 milh es de euros relativamente ao ano anterior onde 73 2 milh es respeitam varia o no endividamento banc rio Neste caso as origens deste aumento est o essencialmente concentradas na Sociedade de Constru es Soares da Costa 38 milh es de euros e no Grupo 33 2 milh es Registe se ainda nas principais varia es o aumento dos Fornecedores A 34 4 milh es de euros que parecendo significativo corresponde a um crescimento de 15 3 apenas ligeiramente superior ao aumento verificado no VN que como j se viu se cifrou em 12 2 Uma ltima nota evolu o dos adiantamentos de clientes A 21 9 milh es de euros que passam a ter no final de 2009 o valor de 133 milh es e que sendo uma rubrica de passivo uma fonte interessante de financiamento da empresa mitigando de
16. c es preferenciais sem voto cujos direitos atribu dos consistem num direito ao recebimento de um dividendo preferencial e ao reembolso preferencial do respectivo valor nominal na liquida o da sociedade Ac es Pr prias Durante o exerc cio de 2009 a sociedade alienou as 1 594 738 ac es pr prias ordin rias de valor nominal unit rio de 1 euro que detinha no in cio do exerc cio ao pre o m dio de 1 1883 euros Estas ac es haviam sido adquiridas durante o segundo semestre de 2008 numa altura de alguma perturba o dos mercados financeiros Tendo se verificado em 2009 alguma recupera o e maior regularidade no funcionamento dos mercados accionistas a sociedade procedeu sua aliena o pelo que data do fecho do exerc cio n o possui j quaisquer ac es pr prias Dividendos No mbito das delibera es da Assembleia Geral anual de 27 de Abril de 2009 a sociedade procedeu durante o ano distribui o e pagamento do dividendo il quido de 0 031 a cada ac o ordin ria o que conforme comunicado de 8 de Maio p p foi colocado disposi o dos accionistas a partir de 27 de Maio de 2009 As ac es passaram a ser transaccionadas ex dividendo em 22 de Maio de 2009 s ac es preferenciais foram tamb m regularizados os dividendos atrasados nos termos do C digo das Sociedades Comerciais tendo se procedido ao pagamento do dividendo il quido global de 0 15 Comportamento em Bolsa No quadro s
17. comunicado Grupo Soares da Costa SGPS S A Sociedade aberta ao investimento do p blico Sede Social Rua de Santos Pousada 220 4000 478 Porto Capital social 160 000 000 Euros NIPC 500 265 763 Matriculada na CRC do Porto CONTACTOS Geral geral Osoaresdacosta pt 228 342 200 Comunica o social Rela es p blicas ines oliveira QDsoaresdacosta pt 228 342 692 Apoio ao investidor a paula santos Osoaresdacosta pt 228 342 534 Web http www soaresdacosta pt INFORMA O PRIVILEGIADA Divulga o de Resultados relativos ao exerc cio de 2009 Por antecipa o apresenta o das demonstra es financeiras do exerc cio de 2009 que oportunamente ser o colocadas disposi o dos senhores accionistas e do p blico em geral passa se a divulgar a seguinte informa o DESTAQUE E PRINCIPAIS INDICADORES 2009 Grupo Soares da Costa atinge pela primeira vez a meta dos mil milh es de euros 1 003 8 de Proveitos Operacionais 14 0 relativamente a 2008 O Volume de Neg cios VN cifrou se em 936 3 milh es de euros crescendo 12 2 relativamente ao ano anterior EBITDA recorrente evolui para 89 6 milh es de euros 9 6 do VN Resultado antes de Impostos passa de 9 4 para 15 5 milh es de euros 65 4 comunicado Resultado consolidado atribu vel ao grupo atinge 11 5 milh es de euros representando um crescimento de 40 0 face ao ano anterior Cons rcio que integra a Soares
18. eguinte apresentam se alguns indicadores do comportamento das ac es ordin rias incluindo a compara o com os dois anos anteriores seguindo se um gr fico com a evolu o das cota es durante o ano findo comunicado INDICADOR UNID VALOR 2009 VALOR 2008 VALOR 2007 Ac es ordin rias transaccionadas Unid 186 757 988 81 095 182 510 237 948 Valor total das ac es ord mil EUR 190 475 123 070 857 549 transaccionadas EUR ac o 0 62 2 08 0 69 Valor de abertura no exerc cio EUR ac o 1 19 0 63 2 09 Valor de fecho no exerc cio EUR ac o 1 02 1 52 1 68 Valor m dio ac o ordin ria EUR ac o 1 31 2 13 2 87 Valor m ximo ac o ordin ria mmm dd Out 12 Jan 04 Jul 10 Data da sess o respectiva EUR ac o 0 49 0 58 0 69 Valor m nimo ac o ordin ria mmm dd Mar 18 Dez 19 Jan o2 Data da sess o respectiva EVOLU O EM 2009 DA COTA O DAS AC ES SOARES DA COSTA JOOM 4jesesscnsenssonescacoiassneaaa a i a OO qa DDT A TORO 8 60 T a unit oinn nn S 40 Wa RS Sd O TAPE Pa EINE A Pa TRAD RA DEN AP 7 RD o TT m T O Esm O E E E e gt Ss ER LbLiTuECESsSSs ssa a BESBLSrascsssIIoSBHGO SS SLR tS LR SIRIAN AINEA comunicado VI PERSPECTIVAS PARA 2010 O volume de obras em carteira que tem vindo a evoluir muito favoravelmente ao longo dos ltimos anos vide gr fico infra apesar de um pequeno decr scimo no final de 2009 relativamente ao m ximo hist rico alcan ado em fin
19. o extraordinariamente pelo valor negativo de 2 4 milh es por motivo da extin o de uma sociedade imobili ria pelo que expurgando este efeito o EBITDA aumentou 3 7 passando a representar 9 6 do volume de neg cios 1 a Pa Pn P x Resultado Operacional Amortiza es do Exerc cio Provis es e ajustamentos de valor l quidos de revers es comunicado Os resultados operacionais EBIT reduziram se de 51 2 milh es de euros para 49 3 milh es sofrendo particularmente os efeitos de um ano mau ao n vel da performance das participadas da Ind stria EBIT negativo de 1 8 milh es de euros em particular da Somafel e que se espera ultrapass vel j no ano em curso Uma refer ncia para o menor peso relativo dos resultados financeiros 3 4 dos Proveitos Operacionais em 2009 face a 4 7 em 2008 A conjuga o das diferentes componentes permitiu atingir um resultado l quido atribu vel ao Grupo de 11 5 milh es de euros superior em 40 ao obtido um anos antes O quadro seguinte evidencia o contributo de cada rea de neg cios para a forma o dos sucessivos n veis de resultados EBITDA operacionais EBIT financeiros e l quidos Resultados Operacionais Financeiros e L quidos consolidados por reas de neg cios Valores em milhares de euros reas de Neg cios EBITDA EBIT Res Financ Res Liq e L E R ESSES Grupo Serv Partil SDC Desenv 2 016 3 023 3 787 5 247 AN CONSTRU O 54 605 36 323 8
20. ro de 80 milh es de euros a dez anos ambos com remunera o indexada EURIBOR Durante o ano a sociedade procedeu nos respectivos prazos de vencimento ao pagamento dos juros dos cup es n meros 3 e 4 destas emiss es O Conselho de Administra o da sociedade Grupo Soares da Costa S G P S S A prop e Assembleia Geral a seguinte distribui o do resultado l quido individual no montante de 26 738 495 24 euros a Para Reserva Legal 5 dos resultados l quidos do exerc cio 1 336 924 76 b Para resultados transitados 18 457 534 06 c Para Dividendos i Atribu veis s ac es preferenciais considerando o disposto nos artigos 341 e 342 do C digo das Sociedades Comerciais 5 518 ac es x 0 05 275 90 ii Atribu veis s ac es ordin rias 159 994 482 ac es x 0 0434 6 943 760 52 V AS AC ES SOARES DA COSTA E O MERCADO DE CAPITAIS Representa o do Capital Nos termos do disposto no artigo 48 n 3 dos Estatutos o capital social representado por cento e sessenta milh es de ac es escriturais ao portador com o valor nominal de um Euro cada uma e encontra se dividido em duas categorias de ac es reciprocamente convert veis mediante delibera o da Assembleia Geral sendo comunicado a Cento e cinquenta e nove milh es novecentos e noventa e quatro mil quatrocentos e oitenta e duas 159 994 482 ac es ordin rias e b Cinco mil quinhentas e dezoito 5 518 a
21. spons vel pela varia o de 4 5 milh es fundamentalmente por via da Sociedade de Constru es Soares da Costa S A iv H a referir tamb m um aumento nos clientes que passam de 332 6 milh es de euros para 371 2 A 38 6 milh es reflectindo um crescimento de 11 6 em conson ncia com o aumento do volume de neg cios consolidado de 12 2 v O n vel de disponibilidades tamb m aumentou cifrando se no final do exerc cio em 93 3 milh es de euros face ao valor de 66 8 milh es de um ano antes comunicado Evolu o dos Capitais Pr prios A evolu o ocorrida respeita i Ao resultado do exerc cio que se situou em 11 5 milh es de euros ii distribui o aos accionistas de dividendos no valor de 8 1 milh es de euros iii s altera es resultantes da aliena o das 1 594 738 ac es pr prias que a sociedade detinha no in cio do per odo com um aumento nos capitais pr prios de 1 9 milh es de euros iv Varia o no justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura com um efeito negativo de 11 1 milh es de euros sendo 10 8 milh es da rea das concess es e o remanescente da Constru o v Diferen as cambiais de convers o no valor de 2 6 milh es de euros Durante o exerc cio findo n o ocorreram opera es de mercado que tenham alterado o valor do capital social Contudo a representa o do mesmo alterou se face convers o realizada das ac es preferenciais sem voto Evolu o do P
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