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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNI-

1. Figura 4 3 Torres de montagem e Tirfor Figura 4 4 ou talha Figura 4 5 S o equipamentos destinados a elevar as pe as met licas com a utiliza o das torres de montagem Figura 4 4 Tirfor 16 Pal K gt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUARIA Figura 4 5 Talha e As ferramentas para montagem do galp o s o Chaves L de 1 7 16 1 e de 1 5 16 e chave combinada de 3e 1 2 Prumos de centro e de face Mangueiras de n vel N vel de m o Trenas e M quinas deve ser previsto um quadro el trico protegido de infil tra es de gua contendo disjuntores necess rios prote o das m quinas Parafusadeira el trica com controle de torque para fixa o da telha Esmerilhadeira angular para ajuste da calha no n lateral Equipamento para retoque de pintura Gerador el trico para acionamento das m quinas e Elementos auxiliares Cabos de a o 17 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Cordas NOTAS e Deve se ter cuidados especiais quanto seguran a durante a fase de montagem observando se a norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o Medi o e pagamento A medi o e pagamento para a Estrutura met lica do galp o
2. Figura 5 5 Detalhe do piso A medi o e pagamento ser por metro quadrado efetivamente executado in cluindo todos os materiais e servi os necess rios 5 6 PINTURA DA ESTRUTURA Os componentes da estrutura met lica v m previamente protegidos para as condi es ambientais normalmente existentes no ar atmosf rico As pe as met licas do galp o v m protegidas contra a a o ambiental com uma ca mada de 30 micras de esmalte alqu dico antioxidante Esta pintura feita para prote o durante o processo de estocagem trans porte e montagem e n o tem resist ncia contra produtos qu micos No caso de utiliza o da edifica o como dep sito de produtos qu micos como ci dos ou lcalis ou mesmo fertilizantes que possuem ur ia ou enxofre deve se efetuar um tratamento especial As tintas s o geralmente designadas por seu componente de ve culo resina tais como vinil borracha clorada ep xis uretanos etc A resina o agente formador da pel cula da tinta sendo respons vel pela sua resist ncia ambiental No caso projetado dever ser utilizada tinta a base de epoxi NOTA As poss veis interfer ncias existentes na edifica o devem ter sido estudadas na fase de projeto 22 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 5 7 DESMATAMENTO DESTOCAMENTO E LIMPEZA Os trabalhos de desmatamento destocamento e limpeza ser o exe
3. itemiza o da planilha de or amenta o de obras Da medi o dever o constar obrigatoriamente o nome da CONTRATADA n mero do contrato n mero da medi o per odo a que se refere acumula do do m s anterior valor total do m s e acumulado at a data A CONTRATADA encaminhar diretamente CODEBA com c pia para a FISCALIZA O as notas fiscais e ou faturas em duas vias referentes aos servi os executados no m s a que se refere a medi o acompanhadas de uma c pia dos documentos a seguir indicados referentes ao m s anterior Guias de Recolhimento do INSS FGTS e ISS A CODEBA reserva se o direito de descontar das faturas os d bitos da CONTRATADA relacionados obra como multas devidas a atrasos perda ou uso indevido de materiais ou equipamentos de propriedade da CODEBA danos e preju zos contra terceiros e outros 90 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CONTRATADA ser inteiramente respons vel pelo pagamento dos servi os executados por suas subcontratadas A aplica o dos pre os ser feita em estrita obedi ncia s normas de medi o e pagamento A CONTRATADA reconhece expressamente o direito da CODEBA de efetu ar descontos nas faturas apresentadas e pendentes de pagamentos dos d bitos provenientes do n o recolhimento de contribui es previdenci rias de multas de tributos e de outros encargos n o liqui
4. o intensificando a no in cio dos servi os e reduzindo a medida em que se estabelecer uma rotina na execu o As camadas cujo grau de compacta o for inferior ao m nimo especificado ser o recompactadas e aquelas cuja umidade estiver fora da faixa de des vio admitida ser o revolvidas e novamente preparadas para compacta o Em ambos os casos os servi os ser o s expensas da CONTRATADA Medi o e Pagamento Ser feita a medi o no aterro do volume lan ado e compactado nos maci os conforme as espessuras especificadas apurado topograficamente e esta corresponder ao volume compreendido entre as se es topogr ficas levantadas a partir da superf cie final da funda o ap s o preparo e a super f cie do aterro lan ado e compactado limitado s se es indicadas nos de senhos aprovados para constru o N o ser o considerados para efeito de medi o e pagamento adicional os volumes em excesso ainda que dentro das toler ncias especificadas O pagamento ser feito de acordo com as medi es pelos pre os unit rios contratuais de acordo com as espessuras executadas que s o a compen sa o integral pelo lan amento espalhamento corre o do teor de umida de por umedecimento ou secagem dos materiais compacta o mec nica espalhamento e compacta o manual em reas confinadas remo o de materiais inaceit veis prote o das juntas de constru o e tudo o mais ne cess rio perf
5. A CONTRATADA ser respons vel pelo atendimento s disposi es legais quanto seguran a higiene e medicina do trabalho em suas atividades observando as leis vigentes do Minist rio do Trabalho e acatando as reco menda es da CODEBA A CONTRATADA manter no local da obra os equipamentos necess rios e um servi o pr prio especializado em seguran a higiene e medicina do tra balho dimensionado de modo a atender no m nimo s exig ncias da CO DEBA Este dimensionamento juntamente com a estrutura organizacional proposta dever ser submetido aprova o da FISCALIZA O que pode r realizar as altera es que julgar necess rias ap s o que a CONTRATA DA solicitar a homologa o do quadro de pessoal ao Minist rio do Traba lho antes do in cio da obra Dentro de quinze dias ap s a assinatura do contrato a CONTRATADA sub meter aprova o da FISCALIZA O seu manual de higiene e seguran a do trabalho no qual ser o indicadas as cores dos capacetes que pretender utilizar para cada n vel funcional a classifica o da obra em termos de se guran a e demais itens estabelecidos na legisla o identificando todos os riscos potenciais encontrados na inspe o inicial e propondo medidas para os minimizar ou eliminar Seguran a do Trabalho A CONTRATADA dever obedecer rigorosamente todos os itens exigidos pela CODEBA Acesso rea do Complexo Portu rio Os ve culos da CONTRATADA que
6. da FISCALIZA O duas c pias reproduz veis dos desenhos executivos para constru o incluindo as especifica es t c nicas Esses desenhos ter o o carimbo Aprovado para Constru o e se r o acompanhados das listas b sicas para o fornecimento de materiais Modifica es no Projeto A CODEBA poder fazer qualquer altera o que considere necess ria na forma na qualidade ou na quantidade da obra ou de qualquer parte dela 76 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Nesse caso a CONTRATADA ficar obrigada a executar as altera es fei tas desde que compat veis com o escopo do contrato Nenhuma altera o poder anular ou invalidar o contrato que prevalecer em quaisquer cir cunst ncias Sempre que durante a execu o da obra forem encontradas condi es lo cais significativamente diferentes das indicadas nos desenhos ou nas espe cifica es a CONTRATADA dever notificar a FISCALIZA O por escrito a qual investigar essas condi es e far as recomenda es necess rias para a continuidade da execu o dos servi os Nenhuma reivindica o da CONTRATADA ser aceita se for feita ap s a execu o dos servi os resultantes das condi es mencionadas Qualquer altera o que a CONTRATADA julgue necess ria s poder ser efetuada com autoriza o da FISCALIZA O por escrito eventualmente acompanhada de desenhos es
7. fornecimento de medica o nos casos de tratamento do acidente do tra balho A CONTRATADA dever avaliar a gravidade de cada caso que necessite de atendimento para o devido encaminhamento se para o ambulat rio da obra ou se para hospital nas cidades vizinhas A CONTRATADA apresentar a CODEBA junto com o Plano Constru o do Canteiro de Obra se for o caso indica o das provid ncias que tomar quanto s condi es sanit rias m nimas necess rias ao exerc cio das ativi dades no local Limpeza A CONTRATADA dever diligenciar para manter as melhores condi es de limpeza e higiene no Canteiro de Obra providenciando a coleta de lixo e de res duos de materiais Toda a limpeza ser realizada pela CONTRATADA e o custo correspon dente ser inclu do nos pre os de opera o e manuten o do Canteiro de Obra Sistema Vi rio Ser de responsabilidade da CONTRATADA realizar a manuten o dos caminhos de servi os dos arruamentos do Canteiro de Obra e dos demais acessos que forem julgados necess rios durante o andamento da obra realizar a manuten o das estradas permanentes e de outras j existen 104 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA tes na rea da obra fornecer e manter a sinaliza o e outras medidas de prote o ao tr fego e seguran a dos pedestres A CONTRATADA arcar com os nus da manuten o
8. o Coletiva de Trabalho que ve nham incidir sobre os servi os ESPECIFICA ES T CNICAS MOBILIZA O DESMOBILIZA O E CANTEIRO Mobiliza o Desmobiliza o Compreende a mobiliza o e desmobiliza o de pessoal equipamentos ferramentas ve culos e instrumentos necess rios execu o de todos os servi os especificados neste caderno A forma de medi o e pagamento ser por verba em duas parcelas a sa ber N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 70 da verba quando da mobiliza o de pessoal equipamentos ferra mentas ve culos instrumentos e placa dos servi os 30 da verba quando da desmobiliza o de pessoal equipamentos fer ramentas ve culos instrumentos e placa dos servi os Observa o O custo relativo mobiliza o desmobiliza o dos servi os discriminados no pre sente subitem n o dever ultrapassar a 4 0 do valor global dos servi os especificados neste caderno e constantes da Planilha de Pre os 4 1 2 Canteiro A CODEBA ceder uma rea localizada dentro do Porto para abrigar as instala es de canteiro de servi o Nessa ser o erguidas pela Contratada s edifica es necess rias para atender aos servi os contratados ou po der tamb m ser instalados container desde que estes atendam a nor ma NR 18 Portaria 3214 As instala es f sicas devem atender a guarda de materiais e
9. CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 2 Os servi os de limpeza e conserva o dessas instala es durante o per odo contratual ser o de responsabilidade da Contratada O lixo do m stico marmitas aluminizadas copos descart veis papeis pl sticos etc dever ser acondicionado em recipientes de pl stico ou lixeiras in dustriais o lixo industrial estopas e trapos contaminados latas vidros filtros de leo etc dever ser acondicionado em sacos pl sticos os re s duos industriais leo lubrificantes graxas detergentes solventes etc dever o ser acondicionados em ton is met licos ou pl sticos Os res duos citados ser o retirados para fora da rea do Porto incluindo carregamento transporte e descarregamento ficando inteiramente a cargo da CONTRATADA sem nus para a CODEBA Todos estes dever o ter destino final fora da rea portu ria mas em local licenciado pelos rg os ambientais A CODEBA n o permitir o lan amento de restos de meterias nem gua contaminada resultante da lavagem de ve culos equipamentos dentro da rea do seu complexo portu rio ou dentro d gua do mar Os custos destes servi os devem estar dilu dos na verba dispon vel para este presente subitem 3 As instala es de canteiro dever o ter boa apar ncia e possuir pa dr es sanit rios segundo a NR 18 Portaria do Minist rio do Trabalho e Emprego N 3 214 78 4 Findo o Co
10. Os servi os devem ser medidos levando se em considera o o volume compactado medido no campo e expresso em metros c bicos segundo a se o transversal do projeto 46 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Os servi os executados devem ser pagos mediante medi o com base nos pre os unit rios contratuais os quais devem representar a compensa o integral para todas as opera es transportes materiais perdas m o de obra equipamentos encargos e eventuais necess rios completa exe cu o dos servi os REVESTIMENTO VEGETAL DOS TALUDES Os materiais a serem utilizados para os revestimentos vegetais s o em princ pio terra vegetal e forragens de gram neas nativas resistentes ao cli ma da regi o A esp cie proposta bem como a metodologia a ser emprega da nos servi os de revestimento vegetal dos taludes dever o ser submeti das aprova o da FISCALIZA O apresentando se para tal sum rio das caracter sticas da referida esp cie bem como o detalhamento do manejo melhor poca de plantio requisitos de fixa o no solo A terra vegetal deve ser uniforme e de boa qualidade isenta de ra zes e se mentes daninhas devem ser adicionados adubos e ou corretivos em acor do com as caracter sticas dos solos e exig ncias da s esp cie s escolhida s Desde que possuam qualidade e se adeq em s circunst ncias deve r o ser
11. Parte Baixa Detalhes Construtivos O 218 04 MAM PE DE HID 005 Esta o Elevat ria TGS 1 Parte Baixa Plantas e Cortes 0 218 04 MAM PE DE HID 006 Esta o Elevat ria TGS 2 Parte Baixa Plantas e Cortes O 218 04 MAM PE DE HID 007 Desarenador N o Mecanizado Parte Baixa Planta e Cortes 1 218 04 MAM PE DE HID 008 Unidade Prim ria de Decanta o UPD Parte Baixa Planta e Cortes 218 04 MAM PE DE HID 009 Layout Parte Alta Setores A e B Planta 1 218 04 MAM PE DE HID 010 ETE Central Arranjo e Perfil Hidr ulico 1 218 04 MAM PE DE HID 011 Esta o Elevat ria Parte Alta Plantas e Cortes O 218 04 MAM PE DE HID 012 Drenagem Parte Alta Detalhes Construtivos O 218 04 MAM PE DE HID 013 Desarenador N o Mecanizado Parte Alta Setor A Planta e Cortes Desarenador N o Mecanizado Parte alta Setor B Planta e 218 04 MAM PE DE HID 014 Cortes 1 218 04 MAM PE DE HID 015 o Prim ria de Decanta o UPD Parte Alta Setor A AM anta e Cortes 218 04 MAM PE DE HID 016 Ro Prim ria De Decanta o UPD Parte Alta Setor B 4 anta e Cortes 218 04 MAM PE DE HID 017 Tanque de Mistura R pida Floculadores Planta e Cortes 1 218 04 MAM PE DE HID 018 Decantadores e Po o Seco Planta e Cortes 1 218 04 MAM PE DE HID 019 Adensadores de Lodo Planta Cor
12. contrato correr por conta da CONTRATADA 100 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CODEBA n o poder ser responsabilizada em qualquer poca pelas fa lhas no fornecimento de energia A CODEBA indicar a fonte de toda a gua necess ria execu o das obras em ponto de coleta ou de abastecimento existente em suas instala es industriais cabendo a CONTRATADA as opera es de abastecimento e transporte da gua para os locais de aplica o A CONTRATADA dever obter autoriza o da FISCALIZA O para fazer li ga es tempor rias se for o caso correndo s suas expensas o forneci mento de todas as linhas de distribui o e respectivos acess rios que se fi zerem necess rios Ao t rmino do contrato todas as instala es provis rias dever o ser remo vidas pela CONTRATADA de acordo com as instru es determinadas pela FISCALIZA O A CODEBA n o fornecer ar comprimido devendo a CONTRATADA prever em seu planejamento as instala es necess rias com capacidade suficien te para atender s suas necessidades no local da obra Equipamentos de Prote o Contra Inc ndio Estes equipamentos dever o ser dimensionados pela CONTRATADA de modo a atender s necessidades do Canteiro de Obra de acordo com a le gisla o vigente e as correspondentes normas t cnicas No decorrer das obras a FISCALIZA O poder solicitar c
13. rregos e talvegues naturais de ga lhos troncos e outros materiais provenientes das opera es aqui previstas Nenhum movimento de terra poder ser iniciado enquanto as opera es de desmatamento destocamento e limpeza das reas respectivas n o tiverem sido totalmente conclu das e liberadas por escrito pela FISCALIZA O Medi o e Pagamento Ser feita a medi o da rea desmatada medida no campo por topografia e corresponder proje o horizontal da mesma restrita entretanto aos li mites estabelecidos no projeto O pagamento ser feito de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que a remunera o integral pelo desmatamento destocamento e limpeza das reas incluindo o transporte e enleiramento do material a eventual opera o de queima pr via da vegeta o e o expurgo do material 23 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA para local de bota fora DMT 5 0 km e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os 5 8 DEMOLI ES REMO ES E ARRANCAMENTOS A CONTRATADA dever verificar no projeto e na ocasi o da vistoria ao lo cal da obra todas as estruturas e instala es superficiais e ou enterradas e n o vis veis cuja remo o ser necess ria A CONTRATADA dever providenciar toda e qualquer demoli o que se fi zer necess ria conforme indicado no projeto inclusive empilham
14. ser por unidade de p rticos met licos fornecidos e instalados soldados e pa rafusados incluindo pintura em esmalte alqu dica antioxidante de 30 micros de espessura 5 INTEGRA O CONSTRUTIVA Na fase de projeto uma edifica o deve ser concebida para que sejam otimi zadas todas as solu es adotadas S o muitas as possibilidades de interfe r ncia entre os diversos componentes de uma obra Aqui ser o abordados os itens mais frequentes e apresentadas as sugest es para suas solu es 5 1 FECHAMENTOS COBERTURA Os fechamentos ou tapamentos podem ser internos ou externos e feitos em alvenaria ou em telhas A cobertura ser em telha met lica trapezoidal e 0 5mm e altura de onda de 40mm Rufos e 0 5mm cumeeira e calhas ser o em a o galvanizado ou alum nio zinco inclusive fixadores No caso do fechamento interno o objetivo de promover a divis o de ambi entes Os materiais geralmente utilizados s o as alvenarias de blocos cer micos de concreto ou de concreto celular e os pain is de madeira ou ges so acartonado No caso de fechamento externo o objetivo isolar e proteger a edifica o contra as intemp ries vento chuva frio e calor Os materiais geralmente utilizados s o as alvenarias de blocos cer micos de concreto ou de concre to celular e os pain is de concreto ou de chapas met licas No caso dos fechamentos com alvenarias estas dever o ser intertravadas em elementos independ
15. 6 0 CONDI ES GERAIS OBJETIVO As CONDI ES GERAIS objetivam informar os PROPONENTES quanto s normas gerais de relacionamento entre a CODEBA e a CONTRATADA quando da execu o das obras PROJETO E LIBERA O DA OBRA Geral A obra ser executada de acordo com os documentos do contrato n o sen do consideradas pela CODEBA quaisquer alega es que a CONTRATADA fizer quanto a dificuldades n o previstas na elabora o de sua proposta Assim fica subentendido que a CONTRATADA antes de firmar o contrato examinou cuidadosamente os Documentos de Licita o compreendeu suas disposi es realizou as interpreta es dedu es e conclus es relativas s dificuldades e ao custo de execu o da obra e formulou uma estimativa cor reta das peculiaridades locais que possam influir na execu o da obra e no cumprimento de todas as obriga es nos termos do contrato Portanto qualquer falha da CONTRATADA n o a isentar de suas obriga es inde pendentemente das dificuldades encontradas Documenta o Gr fica S o os desenhos constantes do projeto contendo os elementos b sicos e a indica o dos trabalhos a serem executados pela CONTRATADA Esses desenhos servir o de base para a apresenta o da proposta e ser o considerados durante a execu o dos servi os no que se refere aos concei tos b sicos e ao plano de execu o das obras e dos servi os Desenhos Aprovados para Constru o A CONTRATADA receber
16. CODEBA uma lista dos equipamentos a serem utilizados nos servi os de lan amento preparo e compacta o dos materiais indicando a quantidade o modelo o ano de fa brica o e os usos previstos A FISCALIZA O poder recusar o uso de quaisquer dos equipamentos listados mesmo que tenham sido relacionados pela CONTRATADA em sua proposta A CONTRATADA dever utilizar equipamentos em n mero suficiente para manter uma produ o uniforme cont nua e na quantidade requerida para a execu o dos servi os nos prazos estabelecidos Dever ainda mant los em boas condi es de opera o e tomar as provid ncias necess rias para obter a compacta o especificada dentro do desvio de umidade previsto A efici ncia dos equipamentos nos casos que se justifiquem ser testada em aterros experimentais podendo a FISCALIZA O se for o caso exigir modifica es no peso na press o e na velocidade de opera o que a seu crit rio sejam necess rias para a obten o do grau de compacta o dese jado A compacta o ser efetuada por rolos convencionais que tenham alcan ado a efici ncia exigida nesta ESPECIFICA O quanto qualidade do maci o em termos de grau de compacta o e umidade para os materiais dispon veis no local Os compactadores mec nicos de opera o manual ser o utilizados apenas nas reas confinadas nos locais inacess veis aos equipamentos convencio nais devendo ser obtidos nestes locais requi
17. Drenagem da Parte Baixa e da Parte Alta Setores A e B todos os servi os necess rios de recupera o e melhorias das estruturas existentes interliga es etc que devem ser avaliados durante a visita t cnica a ser re alizada pela PROPONENTE 106 N Es SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA ANEXO 01 ESPECIFICA ES DE EQUIPAMENTOS 107 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CALHAS PARSHALL PR FABRICADAS 1 Calha garganta 2 para medi es dos efluentes da parte baixa e parte alta setor A e setor B B MISTURADORES PARA AS UNIDADES PRIM RIAS DE DECANTA O Para cada unidade de decanta o ser instalado 2 unidades conforme mostrado nos desenhos tipo MIXER modelo 4660 com potencia de 10 kW fabricado pela FLYGT ABS ou fornecedor de qualidade O fornecimento dever incluir guias de suporte e eleva o cabos el tricos e dispositivos de partida local e indica o de status de funcionamento C BOMBAS SUBMERS VEIS PARA AS UNIDADES PRIM RIAS DE DECAN TA O Para a parte baixa ser o adquiridos 2 dois conjuntos motor bomba submers veis do fabricante Flygt ITT da s rie 3000 serie HP 5560 180 ou similar sendo cada um com Q 42 35 m h Hm 58 17 m c a Pain is de comando cabos necess rios a ins tala o bem como sistema de acionamento
18. a execu o da obra Qualquer parte da obra que so fra danos ou perdas dever ser substitu da reparada ou refeita s expensas da CONTRATADA de modo que na conclus o da obra esteja de acordo com o estabelecido nos documentos integrantes do contrato Em casos fortuitos ou de for a maior previstos na legisla o brasileira as responsabilidades da CONTRATADA ser o relevadas a exclusivo crit rio da FISCALIZA O desde que a CONTRATADA tenha tomado provid ncias para evitar os danos as avarias n o tenham ocorrido em consequ ncia de atraso de respon sabilidade da CONTRATADA no Cronograma de Constru o a CONTRATADA tenha tomado durante a ocorr ncia as provid ncias necess rias para minimizar seus efeitos as instru es da FISCALIZA O para evitar avarias tenham sido cum pridas Em caso de for a maior e desde que a CONTRATADA tenha tomado todas as precau es indicadas neste item a mesma far os reparos dos danos sofridos por quaisquer partes da obra e ser remunerada pelos pre os con tratuais ou como servi os por administra o ou por subcontrata o confor me os servi os a serem executados SUSPENS O DA OBRA Geral A CODEBA poder em qualquer ocasi o suspender definitiva ou tempora riamente no todo ou em parte a execu o da obra atrav s de comunica o por escrito CONTRATADA Quando a suspens o por simples determina o da CODEBA for total e de finiti
19. amento A FISCALIZA O dever ser sempre mantida informada pela CONTRATA DA a respeito dos cronogramas de lan amento do concreto Nenhum con creto poder ser lan ado sem que os planos de concretagem da CONTRA TADA sejam previamente aprovados pela FISCALIZA O Qualquer lan amento de concreto somente poder ser realizado na presen a de um representante da FISCALIZA O devidamente autorizado O concreto durante o lan amento assim como as superf cies de concreto fres co dever o ser protegidos da chuva com encerados ou outros materiais aceit veis at que o concreto tenha adquirido consist ncia final Os m todos e equipamentos a serem empregados no lan amento dever o ser tais que evitem a ocorr ncia de segrega o do concreto O concreto dever ser lan ado de modo que preencha completamente to dos os espa os confinados pelas formas e em volta das barras de armadu ras e pe as embutidas As subcamadas dever o ter suas alturas projetadas de maneira a permitir uma vibra o completa antes do lan amento da seguinte em fun o dos equipamentos de vibra o Qualquer concreto que tenha endurecido de modo tal que n o permita sua adequada coloca o dever ser refugado n o sendo permitida neste caso 54 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA a adi o de gua para torn lo trabalh vel A CONTRATADA n o receber compen
20. amento do concreto em panos alternados sobre a superf cie compac tada e umedecida b espalhamento e acabamento do concreto mediante emprego de ferra mentas manuais em especial de uma r gua que apoiada nas duas guias adjacentes permitir a conforma o da sarjeta ou valeta se o pretendi da O adensamento deve ser de prefer ncia executado por m todo manu al devendo produzir um concreto isento de vazios com a superf cie exposta lisa e uniforme ap s o uso da desempenadeira c retirada das guias dos panos concretados t o logo se constate o sufici ente endurecimento do concreto aplicado d lan amento espalhamento adensamento e acabamento do concreto nos panos intermedi rios utilizando se como apoio para a r gua de desempeno o revestimento dos panos anexos O concreto utilizado deve ser preparado em betoneiras com fator gua ci mento apenas suficiente para se alcan ar boa trabalhabilidade Deve ser preparado em volume suficiente para seu uso imediato n o se permitindo o lan amento ap s decorrida mais de uma hora do seu preparo e nem a sua remistura Juntas de Dilata o A cada conjunto de seis panos 12m a guia de madeira deve ser mantida s sendo retirada ap s a concretagem dos dois panos anexos No espa o resultante da sua retirada deve ser vertido cimento asf ltico previamente aquecido Revestimento Vegetal Complementar Quando especificado no projeto deve ser aplicado revestimento veg
21. caso de funda o em solo as superf cies dever o ser adequadamente compactadas Todas as superf cies de funda o dever o ser mantidas completamente umedecidas durante um per odo de tempo suficiente previamente ao in cio das concretagens de forma que n o haja absor o de gua do concreto re c m lan ado Depress es ou irregularidades das funda es dever o ser preenchidas com concreto de enchimento conforme indicado nesta especifica o t cnica 52 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA c Superf cies de Juntas de Constru o As juntas dever o ser feitas e localizadas de tal modo a n o prejudicar a re sist ncia da estrutura e somente de acordo com o especificado pela FIS CALIZA O Cuidados especiais dever o ser tomados no tratamento das juntas de cons tru o as quais imediatamente antes de serem cobertas com concreto fresco dever o apresentar se limpas speras midas e isentas de gua li vre nata de cimento poss veis carbonata es elementos residuais de cura e quaisquer subst ncias que prejudiquem a ader ncia entre as duas cama das de concretagem A superf cie do concreto endurecido dever ser trata da com jatos de areia jatos de gua sob alta press o ou outro m todo que produza resultados similares a crit rio da FISCALIZA O Dever o ser to mados cuidados especiais para evitar excesso de desbastame
22. de acordo com o projeto ser o tole radas no m ximo as seguintes varia es nos espa amentos e cobrimentos das barras em rela o s posi es de projeto espa amento das barras 15 mm cobrimento menor que 50 mm 3 mm cobrimento de 50 a 75 mm 5 mm cobrimento maior que 75 mm 10 mm O cobrimento definido como o espa o livre entre a face externa da barra e a face exposta do concreto O cobrimento das barras de estribos e armaduras secund rias poder ser reduzido do correspondente di metro da barra As barras que se projetarem al m das superf cies finais do concreto e que devam permanecer embutidas dever o ser cortadas a partir da superf cie do concreto at uma profundidade correspondente ao cobrimento m nimo especificado Os furos resultantes no concreto dever o ser preenchidos 65 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA com argamassa seca conforme estabelecido no item correspondente des tas especifica es Medi o e Pagamento Ser feita a medi o do a o utilizado no concreto medido no projeto em kg N o ser considerado coeficiente de desbitolamento O pagamento ser efetuado de acordo com a medi o pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral pela aquisi o trans porte at a obra armazenamento manuseio beneficiamento do a o des carga e transporte at o
23. de todo acesso que julgue necess rio executar durante a vig ncia do contrato e que n o tenha sido previsto no detalhamento da rede vi ria do Canteiro de Obra exceto se a FISCALIZA O julgar que os mesmos s o de sua responsabilidade Durante a vig ncia do contrato a FISCALIZA O poder exigir da CON TRATADA a execu o de refor o e ou alargamento de qualquer parte dos caminhos de servi o que julgar insatisfat ria quanto s condi es de tr fego e seguran a tendo em vista situa es n o previstas nesta Carta Convite e ou n o constantes do Plano de Execu o das obras e dos servi os pro posto pela CONTRATADA A FISCALIZA O n o aceitar em hip tese alguma qualquer alega o de impossibilidade de execu o de servi os em decorr ncia de falta de condi es de tr fego Redes El tricas A CONTRATADA dever submeter aprova o da FISCALIZA O o projeto e as especifica es t cnicas das instala es el tricas do Canteiro de obra com as indica es necess rias avalia o de sua efici ncia e seguran a levando em conta que a CONTRATADA ter sua disposi o fornecimento de energia el trica de 13 8 KV prever prote o adequada para o equipamento el trico de forma a ser garantida a regularidade do suprimento de energia executar as instala es necess rias ao perfeito funcionamento do siste ma el trico fornecer instalar operar e manter as redes de dist
24. decanter prevendo se a destina o final do lodo desaguado para disposi o em aterros industriais Os efluentes tratados ter o como destina o final o mar sendo conduzidos atrav s do extravasor da lagoa existente seguindo pela drenagem natural em terreno da CODEBA na Ba a de Todos os Santos A ETE poder ser usada para a remedia o da lagoa tratando inclusive os sedimentos acumulados Infra Estrutura A cidade mais pr xima da obra Candeias cerca de 18 0 km est equipada com uma infra estrutura urbana compat vel de cidade de m dio porte A popula o conta com rede p blica e particular de escolas e hospitais rede de saneamento b sico hot is restaurantes e rede comercial Quanto aos servi os em geral destacam se o rodovi rio ligando a cidade a Salvador esta o ferrovi ria e servi os de t xi Ainda relacionam se os servi os b sicos de rede banc ria p blica e particu lar com compensa o nacional e correios e tel grafos abrangendo todos os servi os de telex sedex e fax A cidade de Salvador dista cerca de 50 0 km da obra apresentando infra estrutura urbana compat vel s das grandes cidades estando ligadas a to dos os centros urbanos do pa s podendo fornecer o apoio necess rio constru o das obras 93 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA CONDI ES LOCAIS Dados Climatol gicos A obten o ma
25. diretrizes da CODEBA A FISCALIZA O poder solicitar CONTRATADA a substitui o de seu representante na obra o qual dever ser prontamente removido do local e substitu do por outro aprovado pela CODEBA que n o estar sujeita a qual quer nus por este motivo M O DE OBRA DA CONTRATADA Toda a m o de obra especializada ou n o necess ria execu o da obra dever ser providenciada pela CONTRATADA sendo de sua inteira respon sabilidade as provid ncias necess rias sele o ao recrutamento ad miss o a participa o com curso de seguran a ao transporte s acomo da es alimenta o e outras correlatas N o se estabelecer qualquer v nculo empregat cio entre a CODEBA e as pessoas que a CONTRATADA utilizar na execu o dos servi os objeto do contrato A CONTRATADA assume a obriga o de suportar espont nea e integral mente todos os custos e despesas relativas a processos administrativos e judiciais de qualquer natureza principalmente reclama es trabalhistas que sejam eventualmente instaurados ou ajuizados contra a CODEBA tais como condena es em quaisquer verbas custos judiciais com per cia e pe ritos assistentes t cnicos dep sitos de qualquer natureza honor rios de advogado inclusive os do patrono da CODEBA A CONTRATADA se obriga a colocar no Canteiro de Obra pessoal t cnico e administrativo com experi ncia satisfat ria em obras desta natureza e a di mensionar seu p
26. esp cie Medi o e Pagamento A medi o dos servi os de revestimento vegetal ser feita em metros qua drados apreciados em proje o horizontal em acordo com as indica es da geometria do projeto N o ser o medidos os recobrimentos vegetais em reas desnudadas por necessidades operacionais da CONTRATADA O pagamento ser realizado pelos pre os unit rios propostos para o metro quadrado de revestimento vegetal devendo incluir todos os custos listados a seguir e outros que no entendimento da CONTRATADA possam vir a in cidir de maneira direta ou indireta na elabora o dos servi os objeto desta especifica o e Servi os topogr ficos ou de naturezas diversas necess rios marca es dos servi os e Realiza o de testes de qualidade das sementes e Direitos de explora o de jazimentos para explora o de terra vegetal e Limpeza desmatamento e prepara o das reas de jazimentos envolven do todas as atividades necess rias de modo a possibilitar sua explora o e Regulariza o e prepara o dos taludes e demais reas a serem recober tas com vegeta o e Extra o carga transporte e aplica o de terra vegetal em acordo com a geometria estabelecida em projeto para a prote o vegetal al m das de mais reas desnudadas por necessidades operacionais da CONTRATA DA e Aquisi o de mudas e ou sementes e ou placas da cobertura vegetal apro vada e Lan amento regulariz
27. estrutura de concreto dever ser umedecida de modo a garantir boa liga o com o aterro compactado O contato poder ser periodicamente inspecionado com abertura de po os para se avaliar a qualidade de liga o quanto ader ncia ao concreto e re sist ncia do maci o a crit rio da FISCALIZA O As superf cies dos aterros adjacentes s estruturas de concreto dever o ser mantidas numa eleva o superior s das demais zonas adjacentes do ater ro e ter o uma declividade de 2 a partir das estruturas para permitir a drenagem em dire o oposta s mesmas 40 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA c Juntas de Constru o As juntas de constru o dos aterros dever o ter uma inclina o m xima de 2 5H 1V A posi o das juntas que a CONTRATADA julgar necess rias du rante a execu o do servi o dever o ser submetidas aprova o pr via da FISCALIZA O Os desn veis de mais de dez camadas ser o considerados como juntas de constru o e portanto s poder o ser executados com pr via aprova o da FISCALIZA O As juntas de constru o em solo dever o ser protegidas adequadamente a crit rio da CONTRATADA por m todos e com materiais aprovados pela FISCALIZA O Todas as juntas de constru o antes do lan amento do aterro sobrejacen te a crit rio da FISCALIZA O dever o ter suas camadas superficiais re mov
28. gua de mistura do concreto con forme indicado nesta especifica o A cura com gua dever come ar t o logo o concreto tenha endurecido o suficiente para que n o ocorram danos devido ao umedecimento da superfi cie devendo ser realizada continuamente por um per odo de 7 dias conse cutivos No caso de emprego de material pozol nico ou cimento de alto for no O per odo de cura ser de 14 dias consecutivos A cura s dever ser in terrompida antes dos prazos acima estabelecidos no caso de cobertura das superf cies por um novo concreto ou por aterro 56 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA As superf cies de concreto dever o ser curadas atrav s de sua cobertura com um material mantido saturado de gua por todo o per odo de cura ou atrav s de sistema de tubos perfurados borrifadores mec nicos ou asper sores No caso de cura de superf cies horizontais pela cobertura com camada de areia mida esta dever ter 5 cm de espessura no m nimo devendo ser mantida continuamente saturada Superf cies enformadas dever o ser mantidas midas antes e durante a re mo o das formas atrav s da aplica o de gua nas superf cies superio res de maneira que as faces do concreto se mantenham sempre midas Qualquer que seja o processo de cura empregado ele n o dever provocar manchas e descoloramentos em superf cies de concreto aparente Caso
29. isto ocorra tais altera es de colora o ser o eliminadas atrav s de limpe za adequada c Cura com Membrana A cura com membrana s poder ser aplicada com autoriza o da FISCALI ZA O em reas limitadas devendo ser realizada atrav s de aplica o de um agente qu mico na superf cie do concreto de modo a formar uma mem brana retentora de gua O agente qu mico se empregado dever ter colora o clara e atender s prescri es da especifica o ASTM C 309 sendo aplicado de acordo com as recomenda es do fornecedor N o dever ser permitida a realiza o de cura com membrana em superfi cie que deva ser posteriormente coberta por novo concreto ou em superf cie que deva receber aplica es de acabamento de modo a n o prejudicar a ader ncia exigida Quando for utilizado agente qu mico em superf cies de concreto sem for mas a sua aplica o dever come ar imediatamente ap s o t rmino das opera es de acabamento Em superf cies enformadas estas ser o ume decidas atrav s de borrifamento de gua imediatamente ap s a remo o das formas e dever o ser mantidas midas at que n o absorvam mais umidade O agente qu mico dever ser aplicado t o logo desapare a a pel cula de umidade superficial devendo se garantir que a cobertura seja total inclusive nas bordas cantos e pontos speros Qualquer reparo s dever ser efetuado ap s a secagem do revestimento devendo ser curado da
30. legisla o ambiental vigente no Es tado da Bahia bem como a pol tica as normas e os procedimentos in ternos estabelecidos pela CODEBA no que diz respeito a gera o trata mento e disposi o de res duos s lidos l quidos e gasosos obrigatoriamente notificar FISCALIZA O quaisquer vazamentos ou derrames de subst ncias danosas ao meio ambiente tais como leos lu brificantes esgotos cidos etc bem como as medidas tomadas para os minimizar ou evitar submeter se sempre que necess rio a inspe es por parte da CODE BA e ou dos rg os de controle ambiental s suas instala es ou siste mas para verifica o do cumprimento da legisla o antes da assinatura do contrato consultar esclarecer e discutir todos os aspectos que forem motivo de d vida em rela o ao entendimento da Pol tica de Controle Ambiental da CODEBA Os procedimentos para bota fora de materiais e para a disposi o de guas servidas e de rejeitos s lidos provenientes das atividades de implanta o da obra dever o ser objeto de planejamento espec fico a ser submetido aprecia o da FISCALIZA O A CONTRATADA dever cumprir naquilo que lhe diz respeito os planos programas e projetos de controle ambiental estabelecidos pela FISCALIZA O especialmente no que concernir a pr ticas de conserva o da vegeta o e da fauna de interesse bem como manuten o da integridade dos locais reservados para es
31. local de aplica o instala o das armaduras in cluindo o arame recozido e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os Neste pre o unit rio contratual dever ser tamb m considerado quando necess rio o custo da instala o de inserts e cnumbadores nas es truturas Formas As formas dever o proporcionar s superf cies moldadas uma apar ncia uniforme e textura condizente com o acabamento especificado sendo insta ladas de modo que as marcas horizontais e verticais deixadas nas superf ci es de concreto sejam sempre cont nuas em toda a sua extens o As formas dever o ser suficientemente ajustadas para evitar a perda de nata devendo ser instalados caso necess rio dispositivos especiais de ve da o nas juntas entre pain is de formas e no contato destas com o concre to endurecido do lance anterior As formas dever o ser dimensionadas e posicionadas para moldagem de uma camada de concretagem de cada vez Ap s o endurecimento do con creto elas dever o ser removidas e instaladas para receber a camada se guinte sendo sobrepostas 3 cm no m nimo ao concreto endurecido do lan ce anterior Onde necess rio dever o ser previstas aberturas provis rias nas formas para facilitar a inspe o e ou o adensamento do concreto a crit rio da FIS CALIZA O Os tirantes de fixa o das formas dever o ser constru dos instalados e re movidos de maneira que n o provoquem danos s superf cies d
32. massa de as sentamento n o dever apresentar falhas fissuras ou orif cios Medi o e Pagamento Ser feita a medi o da rea constru da em metros quadrados de alvena ria de blocos executada de acordo com os desenhos de projeto O pagamento dos servi os descritos ser efetuado de acordo com as medi es pelos pre os unit rios contratuais que representar o a compensa o integral pelo fornecimento dos blocos e argamassa inclusive o concreto de enchimento e ferragens de arma o quando for o caso de alvenaria estrutu ral transporte at o local de aplica o andaimes encunhamentos arrema tes m o de obra equipamentos ferramentas e tudo o mais necess rio completa execu o dos servi os ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA A presente especifica o tem por objetivo orientar a execu o da alvenaria de pedra argamassada a ser utilizada nas prote es das sa das das tubula es enterradas e envelopadas Para a execu o deste servi os a CONTRATADA dever seguir os alinha mentos e n veis indicados em projeto Os servi os dever o ser executados com blocos de pedra de m o forneci dos pela CONTRATADA bem como a m o de obra argamassa e equipa mentos necess rios Os blocos de pedra de m o dever o ser colocados cuidadosamente em ca madas de tal forma que cada bloco seja envolvido completamente pela ar gamassa a ser utilizada Dever ser utilizado para argamassa tra o 1 3 cimento e
33. mesma maneira Durante todo o per odo de cura com membrana as superf cies de concreto dever o ser adequadamente protegidas do tr fego de pedestres equipa mentos etc Qualquer dano ocorrido membrana de cura dever ser repa rado prontamente 57 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Em caso de d vida sobre a qualidade do agente de cura a FISCALIZA O poder exigir a qualquer tempo a execu o dos ensaios que julgar neces s rios Os tempos de cura dever o ser os mesmos estabelecidos no caso de cura com gua Acabamento do Concreto A CONTRATADA dever manter a FISCALIZA O sempre informada quanto aos per odos de execu o dos acabamento das superf cies de con creto As irregularidades de superf cie dever o ser classificadas como abruptas ou graduais Ser o consideradas irregularidades abruptas os desvios bruscos causados por deslocamento m coloca o ou ajustamento defeituoso das formas ou seus revestimentos por n s soltos na madeira ou por defeitos semelhantes As irregularidades graduais ser o aquelas produzidas por formas arqueadas ou mal alinhadas que provoquem varia es regulares de alinhamento ou de curvatura As irregularidades abruptas dever o ser verificadas por medi o direta e as graduais por medidas do afastamento a partir do bordo de gabaritos aprova dos mantidos paralelos e em contato com a superf c
34. mistura dever ser corrigida sempre que necess rio para compensar varia es de umidade dos agrega dos O controle da consist ncia do concreto dever ser efetuado de acordo com a norma ABNT NBR 7223 N o dever ser permitida a adi o de gua ao concreto para compensar a eventual perda de abatimento ou o seu endure cimento prematuro Os concretos cujas consist ncias n o obedecerem aos valores especificados ser o rejeitados sem nus para a CODEBA Materiais a Cimento 50 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Todo o cimento a ser utilizado dever ser do mesmo tipo marca e fornece dor devendo suas caracter sticas seu manuseio e seu emprego atenderem a uma das especifica es da ABNT a saber NBR 5732 NBR 5736 NBR 5735 ou NBR 5737 conforme o seu tipo b Agregados Os agregados gra dos e mi dos dever o ser bem graduados devendo atender s prescri es da especifica o ABNT NBR 7211 c gua A gua destinada mistura e cura do concreto dever estar isenta de quan tidades nocivas de leo cido sal lcalis mat ria org nica e outras subs t ncias prejudiciais qualidade do concreto devendo atender s prescri es estabelecidas no item 8 1 3 da norma ABNT NBR 6118 d Aditivos Dever ser empregado aditivo incorporador de ar em todos os concretos produzidos Outros aditivos somente poder o ser utilizados
35. ncia O per odo de cura para o concreto de 62 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA enchimento poder ser menor que o estabelecido para o concreto estrutu ral desde que seja coberto por aterro ou concreto Medi o e Pagamento Ser feita a medi o do volume de concreto lan ado nas estruturas medido pelo projeto O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral de fornecimento de cimento agregados aditivos mistura transporte do concreto desde a central ou das betoneiras at o local de aplica o lan amento com guindastes bombas de concreto ca ambas esteiras ro lantes tremonhas calhas ou quaisquer outros processos aprovados pela FISCALIZA O bem como adensamento e cura do concreto gua para a cura e amassamento do concreto acabamento final das superf cies de concreto conforme os tipos especi ficados sem a utiliza o de formas opera es de silagem e transilagem ilumina o ventila o e quaisquer outros itens necess rios ao bom andamento dos servi os at o t rmino da obra preparo da superf cie de concreto antes do lan amento de nova cama da ensaios de controle tecnol gico de concreto cura e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os O concreto pronto adquirido d
36. o de terminados no projeto Os blocos dever o ter dimens es modulares arestas 69 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA vivas aspecto homog neo e compacto No canteiro eles dever o ser prote gidos contra a umidade e n o devem ser molhados As adapta es e cnumbamento de pe as de instala es exigem a prepara o de blocos serrados que deve ser feita sobre uma bancada Os blocos ser o marcados e em seguida cortados com ferramentas comuns Final mente ser o assentados conforme o projeto As fiadas dever o ser perfeitamente niveladas alinhadas e aprumadas Os blocos ser o dispostos cuidadosamente para garantir juntas uniformes de 10 a 15 mm no m ximo Qualquer mudan a de posi o dever ser feita an tes da argamassa endurecer Para evitar o corte de blocos dever o ser usados os meio blocos e o bloco 3 4 assim como os blocos estruturais de perfil U para a execu o de ver gas vigas e paredes estruturais No assentamento dos blocos dever ser usada argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 em volume A primeira fiada levar por baixo do leito de argamassa uma dem o de emuls o asf ltica A argamassa para assenta mento das duas primeiras fiadas dever ser dotada de aditivo impermeabili zante Deve se remover antes do endurecimento toda a argamassa que venha a salpicar a superf cie dos blocos ou extravasar das juntas De
37. por parafusos de a o inox A estrutura submer sa confeccionada por perfis de a o carbono ASTM A 36 soldados de forma tre li ada Removedor Superficial de Escuma A remo o da escuma ser executada por raspadores superficiais fixo e basculante Os raspadores fixos dirigem a escuma do centro do tanque para a periferia enquanto os basculantes raspam na para dentro da caixa de coleta Todo este sistema deve ser rigidamente fixado a estru tura submersa por meio de parafusos de a o inox 109 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A caixa de coleta de escuma possui uma tubula o de descarga no ponto mais baixo fixada por flangeamento Vertedor de Sa da Tipo V Notch regul vel Material A o galvanizado Defletor Central A o carbono ASTM A 36 Prote o Superficial Todos os componentes confeccionados em a o carbono recebem jateamento abrasivo SA 2 gt se guido de pintura a base de ep xi com espessura m nima de 300 micra Quantidade 03 tr s 6 9G AGITADOR PARA REFLUIDIZA O DE LODO NOS ADENSADORES Local Em cada adensadores de lodo Tipo Misturadores Propulsores Submersos com pot ncia de 3 kw e propulsor tipo Axial Montagem Em guia de a o inox com suspensor tipo carretel 7 9H CENTR FUGA A centrifuga do tipo decanter usada para separar duas ou mais fases de dife rentes densidades em particular para
38. quais os traba lhos foram suspensos exceto se determinado de outra maneira no avi SO Aviso de Retomada A CONTRATADA dever retomar os servi os suspensos dentro do prazo estipulado no Aviso de Retomada dos trabalhos enviado pela CODEBA Qualquer reclama o da CONTRATADA sobre a extens o do prazo previs to no Cronograma de Constru o que resulte da suspens o dever ser feita imediatamente FISCALIZA O At dez dias depois do recebimento do Aviso de Retomada a CONTRATA DA dever submeter aprova o da FISCALIZA O um novo Cronograma de Constru o OBJETOS ESTRANHOS OBRA Os objetos estranhos obra de qualquer natureza ou interesse descober tos no local da obra s o de propriedade da CODEBA devendo a CONTRA TADA comunicar lhe a descoberta antes de sua remo o 87 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA CONTROLE AMBIENTAL A CONTRATADA ser respons vel pelo cumprimento da legisla o e das determina es federais estaduais e municipais relacionadas conserva o e ao controle ambiental A CODEBA tem como compromisso empresarial o completo respeito le gisla o ambiental vigente no Pa s estando assim obrigada a compatibili zar todas as suas atividades de constru o e opera o com o controle e a preserva o do meio ambiente A CONTRATADA portanto deve conhecer e cumprir as exig ncias da
39. s nas condi es de densifica o alcan a das durante a constru o Estas caracter sticas dever o ser verificadas an tes do seu transporte para o local de aplica o FAIXA GRANULOM TRICA DA AREIA PARA CAMADA DRENANTE 4 98 90 10 95 70 16 85 50 30 75 25 50 25 5 100 5 0 Execu o a Alinhamentos e N veis A camada drenante ser constru da de acordo com os alinhamentos n veis e se es transversais indicados nos desenhos aprovados para constru o ou como determinado pela FISCALIZA O b Lan amento Espalhamento e Densifica o No lan amento e espalhamento dever o ser evitadas a segrega o dos ma teriais e a incorpora o aos mesmos de materiais argilosos contaminando os e modificando sua granulometria As faixas ou zonas onde ocorrerem 33 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA esta segrega o ou incorpora o a crit rio da FISCALIZA O ser o re movidas e substitu das com material de granulometria adequada sem cus tos adicionais para a CODEBA c Controle O controle da espessura da camada ser efetuado atrav s de balizas dis postas em linhas espa adas a cada 10 m ou a crit rio da FISCALIZA O e complementado por abertura de po os de inspe o O controle de qualidade granulometria compacidade relativa e permeabili dade da areia ser efetuado com amostras recolhidas nos
40. ser mantidas sem pre com uma inclina o de 2 a 3 no sentido adequado para permitir a r pida drenagem das guas pluviais b Lan amento e Compacta o O lan amento da primeira camada s poder ser realizado ap s o preparo e a aprova o da funda o pela FISCALIZA O e quando houver equipa mento dispon vel para espalhamento e compacta o imediatos O lan amento e o espalhamento das primeiras camadas ser o feitos de modo a regularizar as depress es existentes na funda o at a obten o de uma superf cie uniforme As superf cies dos aterros ser o mantidas em condi es de permitir o tr fe go dos equipamentos de constru o e os materiais ser o lan ados com os equipamentos de transporte orientados em dire es aproximadamente pa ralelas aos eixos das obras de terra exceto quando impratic vel devendo neste caso obedecer ao determinado pela FISCALIZA O 38 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Os equipamentos de transporte dever o ser dirigidos de modo a espalhar sua carga uniformemente As camadas eventualmente supercompactadas por efeito do tr fego a crit rio da FISCALIZA O ser o removidas ou tratadas e recompactadas s expensas da CONTRATADA antes do lan amento de outras camadas As superf cies que se apresentarem muito secas impossibilitando uma boa liga o com a camada sobrejacente ser o irr
41. utilizados os solos org nicos eventualmente decapeados das reas sob interven o e explora o de jazidas As sementes mudas e ou as placas devem ser selecionadas e de boa pro ced ncia Execu o Sobre as superf cies regularizadas dos taludes ser espalhada camada de terra vegetal com espessura m nima de 15 cm tratada homogeneizada corrigida adubada e umedecida de modo a receber as sementes ou mu das Foi recomendado no projeto o uso da t cnica de hidrossemeadura utilizan do se gram neas adaptadas regi o No caso do uso de placas pela CONTRATADA estas devem possuir supor te adequado de solo vegetal para garantia da fixa o das ra zes Em qual quer situa o dever ser mantida uma camada m nima de terra vegetal sob as mesmas O servi o de revestimento vegetal ser considerado recebido ap s a enrai zamento definitivo das mudas e ou placas Dever ser implantado um sistema de molha o aprovado pela FISCALI ZA O de forma a garantir a rega peri dica do revestimento vegetal at sua total fixa o O controle de execu o consistir basicamente de aprecia es visuais no que respeita a sele o das sementes qualidade das placas dos adubos e 47 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA corretivos e da terra vegetal bem como dos espa amentos m nimos exigi dos entre mudas em acordo com os requisitos de cada
42. 002 A ETE nesta rea bastante simples constituindo se de uma caixa de areia n o mecanizada e de uma unidade prim ria de decanta o Uma esta o elevat ria bombear os efluentes dessa unidade at o floculador da ETE Central da rea 02 por meio de uma tubula o de ferro fundido 200 mm para submet los a tratamento f sico qu mico e posterior lan amento no mar em atendimento aos par metros ambientais rea 02 Parte Alta 92 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Para fins de tratamento dos efluentes a rea 02 foi subdividida em Setores AeB O Setor A conforme mostrado no Des 218 04 ATI PE DE HID 001 refere se aos efluentes gerados em parte do p tio de estocagem com rea de 40 387 m e na rea de 17 000 m da Caboto enquanto o Setor B refere se a rea restante do p tio de estocagem com 29 263 m e a rea da Cara ba com 29 571 m O tratamento preliminar dos efluentes gerados nos Setores A e B ser feito individualmente para cada setor atrav s de caixas de areia n o mecanizada e de unidades prim rias de decanta o localizadas na ETE Central confor me mostrado no Des 218 04 ATI PE DE HID 009 e 010 A ETE Central ser constitu da tamb m de misturadores r pidos tanques de flocula o e decantadores f sico qu micos O manejo do lodo gerado ser realizado de forma centralizada em adensador e centr fuga do tipo
43. 10 deve ser constitu da de part culas duras e du r veis mesmo quando submetidas alternadamente a molhagem e seca gem e fra o que passa na peneira 40 deve ter limite de liquidez inferior a 35 e o ndice de plasticidade entre os limites de 4 a 12 valores superiores podem ser adotados desde de que se garanta uma drenagem eficiente ou que se use um solo later tico e umidade na plataforma na umidade tima do ensaio de compacta o na energia do Proctor Intermedi rio com faixa de varia o permitida de 2 Execu o 45 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A superf cie a receber a camada de revestimento prim rio deve estar perfei tamente limpa e desempenada devendo ter recebido a pr via aprova o por parte da FISCALIZA O Os materiais previamente escavados selecionados e carregados na jazida devem ser transportados para o local de aplica o sendo distribu dos em pilhas ao longo das vias e do plat O espalhamento do material deve ser feito atrav s da motoniveladora procurando se dar ao material a conforma o da se o transversal de projeto Durante o espalhamento do material devem ser removidas as part culas com di metro superior ao m ximo espe cificado Antes de ser compactado o material deve estar umedecido e homogeneiza do de acordo com a umidade tima obtida em laborat rio para o ensaio de compacta o na ene
44. 20 80 NB 5 Cargas para o c lculo de estruturas de edifi cios NBR 6123 88 For as devido ao vento em edifica es 3 RECEBIMENTO DOS MATERIAIS A fase do recebimento dos materiais no canteiro de obras muito importante pois nela que se tem o primeiro contato com os elementos que ir o compor a constru o O recebimento deve ser criterioso para detectar eventuais falhas na expedi o ou danos no transporte 3 1 RECEBIMENTO E CONFER NCIA Os materiais podem ser recebidos na obra pelo cliente ou pela empresa montadora Para receb los algumas provid ncias iniciais devem ser toma das como Exist ncia de local adequado para estacionar e descarregar os ma teriais Vias de acesso para o transporte interno at o local do dep sito Ambiente adequado para o armazenamento dos componentes da estrutura met lica A confer ncia dos materiais visa determinar se os materiais recebidos s o os adequados e necess rios para a montagem da edifica o De vem ser observados itens como Romaneio documento no processo de venda do produto em que est o relacionados todos os materiais presentes no carregamento Etiquetas documentos fixados nas pe as ou no conjunto de pe as que possibilite identific los e caracteriz los K SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA No caso da inspe o esta atividade tem o objetivo de dete
45. 5 3 Detalhe de alinhamento externo da alvenaria alinhada com a face in terna da coluna met lica Figura 5 4 Alvenaria centralizada com a coluna met lica Obs Neste caso deve se utilizar o mesmo racioc nio anterior ou seja ao preen cher a coluna met lica com concreto dispensar a utiliza o de contraventa mentos laterais pois a alvenaria passa a executar a fun o estrutural do galp o Medi o e pagamento A forma de medi o e pagamento ser por metro quadrado de alvenaria ou telha met lica e por metro linear para rufo cumeeira e calhas efetivamente executados incluindo todos os materiais e servi os necess rios 5 2 DEP SITOS INTERMEDI RIOS Os dep sitos intermedi rios de res duos ser o executados em alvenaria de bloco cer mico e cobertura em telha canalete 45 de acordo com o projeto anexo N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A medi o e pagamento ser por unidade de dep sito efetivamente cons tru do incluindo a drenagem o po o para acumula o de chorume e todos os materiais e servi os necess rios 5 3 INSTALA ES As instala es el tricas e hidr ulicas dever o ser executadas conforme os projetos anexos Podem ser distribu das isoladamente ou atrav s de dutos denominados shafts A rede el trica e todo o cabeamento estruturado poder ser fixado na estru tura met lica bem como as tubula
46. A AUTORIDADE PORTU RIA Os reaterros dever o ser feitos em camadas com espessura m xima de 0 15 m compactados com equipamentos manuais nos locais de dif cil aces so de equipamentos convencionais com solos selecionados de jazida situa da a cerca de 20 0 km de dist ncia indicada no projeto com faixa de umi dade de 2 e grau de compacta o m nimo de 95 em rela o a energia do Proctor Normal Em alguns locais crit rio da FISCALIZA O os reaterros at determina das cotas podem ser feitos com areia em camadas com espessura m xima de 0 50 m adensada com gua devendo a areia atingir compacidade relati va m nima de 60 Medi o e Pagamento Os pre os desses servi os dever o corresponder completa execu o dos mesmos incluindo todas e quaisquer despesas bem como as relativas a fornecimento de material de jazida e ou de areias para uso nos reater ros compacta o e ou adensamento das areias drenagem das guas utilizadas para adensamento das areias quando for esta a alternativa definida pela FISCALIZA O fornecimento de todos os materiais equipamentos instala es etc ne cess rios ao servi o A medi o dos reaterros ser feita com base no volume apurado topografi camente e medido no corte obedecendo aos limites indicados nos dese nhos de projeto CARGA TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO DE MATERIAL EM AREAS DE BOTA FORA Esta opera o consiste nos s
47. A DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Antes do lan amento de cada camada a superf cie anterior dever ser aprovada pela FISCALIZA O As espessuras das camadas lan adas se r o controladas devendo atingir o valor definido nesta ET b Umidade Os materiais empregados na execu o dos aterros dever o apresentar um teor de umidade apropriado para a compacta o referido ao ensaio Pr ctor Normal NBR 7182 ABNT conforme indicado no quadro abaixo MATERIAL DESVIO DE UMIDADE e Solo para execu o dos aterros e 2 0 a 2 e Aterros junto a estruturas de concreto e 0 0a 4 Para o caso de solo com concre es later ticas que possuam mais de 20 de material passando na peneira n 4 o ensaio de Proctor para controle de ver ser efetuado em cilindro de 15 cm de di metro com a remo o do ma terial com di metro superior a 2 54 cm e sua substitui o em peso por ma terial com granulometria entre a peneira n 4 e a de abertura igual a 2 54cm Para agilizar a execu o dos aterros os desvios de umidade em rela o tima poder o ser avaliados pelo m todo de Hilf descrito na Designation E 25 Rapid Compaction Control do United States Bureau of Reclamation com a devida corre o em rela o ao ensaio Proctor Normal c Compacta o Os materiais dos aterros de diques e de regulariza o do fundo dever o ser compactados em rela o ao ensaio Proctor Normal de modo a obter um grau de compa
48. ATADA e os cus tos indiretos incidentes tais como supervis o de manuten o administra o e controle dos equipamentos ferramentas seguros despesas gerais e outros custos c Materiais Nos servi os por administra o o custo do material ser obtido pelos cus tos efetivamente pagos na aquisi o do mesmo de acordo com os compro 97 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA vantes apresentados pela CONTRATADA e as cota es de pre os previa mente aprovados pela FISCALIZA O A taxa incluir a bonifica o da CONTRATADA e os custos indiretos inci dentes tais como gest es de compra servi os de aquisi o e manuseio no local da obra e outros O transporte at o local da obra quando executado por terceiros ser remunerado separadamente mediante apresenta o de nota fiscal e ou fatura em nome da CONTRATADA d Servi os por Subcontrata o Os servi os por Subcontrata o ser o pagos pelo reembolso dos custos in corridos para a execu o da obra e ou servi o acrescido das taxas apresen tadas pela CONTRATADA em sua proposta A CONTRATADA para efeito de qualquer obra e ou servi o pela modalida de de subcontrata o dever efetuar tomada de pre os a qual indepen dentemente do valor dever ter aprova o da FISCALIZA O antes do in cio de quaisquer servi os A taxa incluir a bonifica o da CONTRATADA e os cust
49. DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA NORMAS T CNICAS Em princ pio tanto o projeto quanto a execu o das obras e servi os deve r o obedecer s normas especifica es e aos padr es t cnicos da Associ a o Brasileira de Normas T cnicas ABNT em suas ltimas revis es Caso julgue necess rio a CODEBA a seu exclusivo crit rio poder com plementar ou substituir essas normas especifica es e padr es por outros mais adequados obra ou usualmente empregados no Brasil em obras si milares Em casos de incompatibilidade entre o projeto e as normas que sejam indi cadas ser adotado o que contiver as exig ncias mais rigorosas exceto se a FISCALIZA O autorizar de outra forma O sistema de medidas a adotar ser o Sistema Internacional de Unidades Sl salvo casos de materiais em que tradicionalmente s o usadas unida des diferentes a crit rio da FISCALIZA O Materiais Materiais Fornecidos pela Contratada Os materiais empregados na obra dever o estar sempre de acordo com as especifica es indicadas no projeto ou pela FISCALIZA O quanto a resis t ncia durabilidade e finalidade e serem condizentes com a aplica o no que se refere ao uso ao acabamento e est tica A FISCALIZA O pode r recusar todos os materiais que n o estiverem de acordo com estas exi g ncias correndo s expensas da CONTRATADA a remo o a reposi o a substitui o e a reconstru o das obras e dos s
50. ECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA os o plano detalhado de sua execu o incluindo o tipo e o n mero de equipamentos envolvidos o cronograma os projetos e mem rias de c lculo dos servi os auxiliares para as escava es os equipamentos de transporte a m o de obra e as demais informa es necess rias sua compreens o devendo levar em conta as necessidades e os locais de aplica o de forma a otimizar o aproveitamento das escava es A CODEBA poder exigir as modifica es que julgar necess rias e sua aprova o n o eximir a CONTRATADA de responsabilidade pela qualida de dos servi os que executar As escava es devem ser realizadas dentro dos alinhamentos e dimens es indicados nos desenhos aprovados para constru o Aquelas executadas fora desses limites e ou realizadas por conveni ncia da CONTRATADA para abertura de vias de acesso e outras finalidades dever o constar do plano de escava o aprovado pela CODEBA A CONTRATADA dever tomar todas as provid ncias para evitar a ocorr n cia de desmoronamentos e eros es superficiais devido s escava es e ou aterros para aberturas de caminhos de servi o e ou outras finalidades Caso estes ocorram a repara o dos danos e a retirada do material resultante dever o ser feitas imediatamente pela CONTRATADA e s expensas da mesma As reas a serem escavadas dever o ser previamente d
51. ES em cada floculador ser instalado um misturador mec ni co vertical tipo turbina axial Modelo SL 03 07 da Degremont ou similar com po t ncia de 0 5 HP F EQUIPAMENTOS DOS DECANTADORES os dispositivos de remo o e re torno de lodo ativado dever o ser fornecidos e instalados por um s fabricante ou seja 2 dois conjuntos para equipamento dos dois decantadores compreen dendo Tubos de alimenta o e defletores centrais Raspadores duplos de fundo diametrais com acionamento central e pontes de acesso fixas Conjuntos de anteparos de sa da e vertedores perif ricos em fibra de vidro Removedores de escuma V lvulas helicoidais 5 9F 1 PONTES DOS DECANTADORES Local Decantadores Di metro Tanque 10 0 m Tipo Radial girando em torno do ponto central do tanque onde se localiza o aci onamento Ponte Tipo radial met lica fixa Velocidade Perif rica 2 0 m min aproximada Acionamento Moto Redutor coroa rosca sem fim imersas em banho de leo Lo calizado no centro do tanque do tanque Transmiss o A transmiss o para o eixo do removedor executada atrav s de um acoplamento r gido montado no eixo de sa da do acionamento Sistema de Raspagem do Lodo A raspagem do fundo executada por l minas raspadoras confeccionadas em chapas de a o carbono ASTM A 36 com ngulo de ataque para dirigir o lodo em dire o a tubula o central de coleta As l minas s o fixadas estrutura submersa
52. N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A armadura dever ser precisamente posicionada e espa ada de acordo com o projeto e fixada de modo que n o seja deslocada durante o lan a mento do concreto por meio de arames nas interse es suportes met licos ou de concreto suspensores cal os espa adores ou outros dispositivos aprovados pela FISCALIZA O N o ser permitido o emprego de suportes de madeira Os suportes n o dever o ultrapassar a superf cie descoberta do concreto O afastamento entre a armadura e quaisquer outros embutidos dever ser no m nimo 1 5 vezes a dimens o m xima do agregado Ap s ter sido colocada e antes do lan amento do concreto a armadura de ver ser inspecionada pela FISCALIZA O para verifica o do posiciona mento dimens es etc A coloca o da armadura de a o no concreto fres co a ajustagem e o reposicionamento das barras e o dobramento durante o lan amento do concreto n o ser o permitidos Precau es especiais deve r o ser tomadas de modo a evitar quaisquer perturba es em barras de ar madura imersas no concreto As barras de armadura que se projetarem fora das superf cies do concreto ficando expostas por longos per odos dever o ser adequadamente protegi das contra corros o atrav s da aplica o de uma fina camada de argamas sa d Toler ncias Desde que a se o total de a o esteja
53. N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA CADERNO DE ENCARCOS E ESPECIFICA ES T CNICAS REFERENTE A CONSTRU O DA CENTRAL DE RES DUOS S LIDOS E EXECU O DAS INSTALA ES DE TATAMEN TO DE EFLUENTES L QUIDOS NO PORTO ORGANIZADO DE ARATU CANDEIAS BA ELABORADO PELA COORDENA O DE INFRA ESTRUTURA ABRIL DE 2008 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA CADERNO DE ENCARCOS E ESPECIFICA ES T CNICAS REFERENTE A CONSTRU O DA CENTRAL DE RES DUOS S LIDOS E EXECU O DAS INSTALA ES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS NO PORTO ORGANIZADO DE ARATU CANDEIAS BA 1 OBJETO objeto do presente a constru o da Central de Res duos s lidos e execu o das instala es de tratamento de efluentes l quidos no Porto Organiza do de Aratu no Munic pio de Candeias BA De maneira sum ria a obra compreender das seguintes etapas e Movimento de terra e Sistema de drenagem recupera o melhorias e Estruturas de concreto e Fornecimento e assentamento de tubula es e Estrutura met lica e Tanque de mistura r pida e floculador e Decantadores adensadores de lodo e Instala es el tricas hidr ulicas mec nicas e Cobertura e Urbaniza o 2 PRAZO O prazo para execu o dos servi os ser de 365 trezentos e sessenta e cinco dias corridos contados a par
54. RATADA tomar as provid ncias necess rias seguran a e prote o das pessoas e propriedades no local da obra mantendo a ilumina o guarda e vigil ncia e fazendo o controle de entrada e sa da de pessoas e ve culos conforme instru o de setor espec fico da CODEBA A CONTRATADA dever conservar no local da obra a vegeta o as rvo res e os arbustos obrigando se a restaurar s suas expensas o que for ne cessariamente destru do ou danificado pelo seu pessoal ou por terceiros a seus servi os Todos os trabalhos dever o ser executados de acordo com as instru es do setor de Seguran a da CODEBA e autoriza o da FISCALIZA O PAGAMENTO CONTRATADA Geral Os pagamentos dos servi os e das obras ser o feitos mensalmente em moeda corrente brasileira e corresponder o ao valor das medi es realiza das no m s considerando os pre os unit rios e globais da planilha de or a menta o de obras assim como as condi es para pagamento das obras e dos servi os conforme previsto nas normas de medi o e pagamento A CONTRATADA preencher uma via da medi o sem rasuras ou entreli nhas nas datas pr estabelecidas com a FISCALIZA O A medi o dever ser entregue pela CONTRATADA diretamente FISCA LIZA O para confer ncias e aprova o Para facilitar a identifica o e o controle a discrimina o dos servi os na medi o ser igual que constar no escopo contratual obedecendo se
55. SPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA administra o e das taxas de encargos sociais para o pessoal horista e o mensalista separadamente Das Composi es Anal ticas de Custos dever o constar explicitamente en tre outros os valores correspondentes a coeficientes de produtividade para m o de obra materiais e equipamen tos taxa de BDI e demais custos que deram origem aos pre os unit rios e globais Os custos hor rios dos equipamentos e da m o de obra a serem emprega dos nos servi os por administra o dever o ser os mesmos apresentados nas composi es anal ticas de custos das obras e dos servi os a serem re munerados por pre os unit rios acrescidos das taxas Pre os Adotados Os pre os contratuais ser o fixos e irreajust veis salvo modifica es na Le gisla o vigente sobre o Sistema Monet rio editado pelo Governo Federal CONSTRU O DO CANTEIRO DE OBRA O canteiro de obra bem como os caminhos de servi o dever o ser dimen sionados pela CONTRATADA de forma a atender adequadamente s ne cessidades da obra Os custos do projeto da constru o dos equipamen tos e da posterior desmontagem e limpeza da rea transporte e alimenta o de pessoal ser o pagos pelos pre os globais apresentados na propos ta da CONTRATADA inclusive caminhos de servi o O alojamento do pessoal da CONTRATADA n o ser objeto de pagamento em sep
56. TRATADA ao compor suas taxas dever considerar todos os custos incidentes uma vez que a CODEBA n o levar em considera o sob quaisquer pretextos as solicita es de reembolso de custos indiretos que n o tenham sido previstos na proposta da CONTRATADA Os servi os por administra o ser o pagos pelo reembolso dos custos in corridos para a execu o da obra e ou servi o acrescido das taxas de admi nistra o apresentadas pela CONTRATADA em sua proposta obedecendo aos crit rios descritos a seguir a M o de Obra O custo da m o de obra ser obtido pelo produto das horas trabalhadas de pessoal horista por categoria e os custos hor rios constantes da proposta da CONTRATADA A taxa de administra o incluir a bonifica o da CONTRATADA e os cus tos indiretos incidentes tais como encargos sociais supervis o administra o local administra o central transporte estadia alimenta o impostos lucros e outros b Equipamentos O custo dos equipamentos ser obtido pelo per odo de tempo em n mero de horas de trabalho e disposi o dos servi os por administra o de acordo com a rela o de custos hor rios apresentadas pela CONTRATADA em sua proposta No custo hor rio dos equipamentos a CONTRATADA dever considerar entre outros deprecia o juros manuten o reparos m o de obra de ope ra o e de manuten o e materiais A taxa de administra o incluir a bonifica o da CONTR
57. a A argamassa seca dever consistir em volume de uma parte de cimento e duas partes de areia passante na peneira n 16 A quantidade de gua de ver ser a m nima necess ria para produzir uma mistura que se torne pl sti ca quando solidamente compactada As superf cies de concreto que ficar o em contato com a argamassa deve r o estar limpas de todo e qualquer detrito ou subst ncia que possa prejudi car a ader ncia entre os dois materiais devendo ser mantidas completa mente saturadas com gua antes do lan amento da argamassa A arga massa dever ser fortemente compactada de modo a preencher todos os espa os vazios b Argamassa Comum Dever ser empregada argamassa comum para reparo nas estruturas de concreto regulariza o e acabamento de pisos fixa o de chumbadores etc devendo a mesma ser composta de aglomerante areia gua e quan do necess rio aditivos nas propor es determinadas pela FISCALIZA O Concreto de Enchimento O concreto de enchimento aquele a ser empregado na regulariza o de superf cies para elimina o de cavidades e outras irregularidades em funda es e em locais de escava es excessivas de encontro aos quais dever ser lan ado concreto ou aterro O concreto de enchimento um concreto convencional que poder consumir menos cimento que o concreto estrutu ral a crit rio da FISCALIZA O j que dele n o se exigem normalmente requisitos especiais de resist
58. a es t cnicas s dever ser executado pela CONTRATADA com autoriza o expressa da FISCALIZA O Caracter sticas do Concreto O concreto dever ser composto por uma mistura homog nea e convenien temente dosada de cimento Portland agregado gra do agregado mi do gua e agente incorporador de ar podendo ser utilizados outros aditivos e material pozol nico desde que comprovadamente produzam efeitos ben ficos ao concreto fresco e ou endurecido a crit rio da FISCALIZA O O concreto dever constituir se de uma mistura trabalh vel e adapt vel s condi es espec ficas de lan amento e adensamento e devidamente cura do dever apresentar se como um material resistente denso imperme vel e dur vel A resist ncia caracter stica compress o do concreto das estruturas da ETE ser de 25 MPa e refere se idade de 28 dias conforme especificado nas planilhas de or amenta o Em princ pio o di metro m ximo do agregado das misturas n o dever ser maior que 38 mm Entretanto dever ser atendido o disposto no item 6 1 2 3 da norma ABNT NBR 6118 A consist ncia do concreto medida pela abatimento do tronco de cone para uma incorpora o de ar de 4 0 0 5 n o dever exceder a 3 0 0 5 cm a menos que de outra forma seja determinado ou permitido pela FISCALIZA O A consist ncia de cada tra o dever manter se uniforme entre as diferentes betonadas Para isto a quantidade de gua de
59. a o conforma o geom trica e revolvimento das camadas de terra vegetal e Plantio de mudas e ou sementes com os espa amentos recomendados e ou coloca o das placas nas reas de aplica o e Rega manuten o podas e recomposi es durante todo o tempo que du rar a obra e Custos e demais incid ncias necess rias aquisi o de todos os materiais envolvidos na elabora o dos servi os objeto deste item sejam eles de aplica o direta ou indireta 48 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Custos e demais incid ncias necess rias utiliza o opera o manuten o e deprecia o dos equipamentos utilizados nas diversas atividades inerentes a estes servi os Custos e demais incid ncias necess rias remunera o de toda a m o de obra utilizada de maneira direta ou indireta para a execu o destes servi os Concretagem Generalidades Esta se o trata dos trabalhos relativos execu o das estruturas de con creto abrangendo os requisitos especificados para materiais equipamentos e m o de obra a serem empregados na produ o transporte lan amento moldagem adensamento cura desmoldagem acabamento prote o do concreto e embutidos Todos os servi os referentes s estruturas de concreto dever o ser execu tados em conformidade com as prescri es desta ESPECIFICA O a me nos que de outra fo
60. a mento dever continuar at que uma pequena quantidade de argamassa sem excesso de gua aflua superf cie de modo a permitir um perfeito ali samento As irregularidades abruptas e graduais n o dever o exceder a 0 25 cm e 0 5 cm respectivamente U3 alisamento a colher de a o aplicam se s superf cies n o enfor madas para as quais dever ser exigido um alinhamento e uniformidade mais rigorosos para evitar efeitos destrutivos da a o do fluxo d gua O trabalho de alisamento dever ser iniciado assim que a superf cie desem penada tenha endurecido suficientemente para evitar que excesso de mate rial fino seja acumulado na superf cie devendo ser efetuada uma press o firme de modo a aplainar a textura arenosa da superf cie tornando a com pacta e uniforme livre de defeitos e marcas de colher 59 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA As irregularidades graduais n o dever o ser superiores a 0 5 cm e as abruptas dever o ser eliminadas para toda superf cie com acabamento US Toler ncias As toler ncias aqui indicadas referem se s diferen as permiss veis com re la o a n veis prumos alinhamentos etc estabelecidos pelo projeto Caso os limites aqui definidos sejam ultrapassados as estruturas concreta das dever o ser corrigidas s expensas da CONTRATADA de modo a atender aos valores especificados As varia
61. a clarifica o de l quidos contendo s lidos em suspens o a separa o entre os s lidos e l quidos feita dentro de um tam bor rotativo cil ndrico c nico truncado onde em suas paredes internas s o reco lhidos por uma rosca interna Para melhorar a performance da unidade obtendo se um lodo bem desidratado s o empregados produtos qu micos como condicionantes normalmente poliele tr litos a instala o foi projetada para processar uma vaz o de 2780kg d 35 kg m3 16h 5 0 m h de lodo foi considerado um nico decanter para rea A centrifuga a ser instalada ser do tipo decanter ucd 35 ou similar com uma ca pacidade de processar 5 0 m3 h de lodo prevendo se para os equipamentos um regime de 12 horas de funcionamento por dia Dispositivo de Dosagem de Pol mero deve ser adquirido como parte integrante do sistema do decanter O dispositivo de aplica o de pol mero adquirido em p ou solu o constitu do das seguintes partes Tanques de preparo e matura o da solu o a ser dosada Tanques de estocagem da solu o preparada 110 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Bombas de dosagem da solu o de polieletr lito com capacidade regul vel devendo ser utilizadas bombas do tipo diafragma ou helicoidal fuso com ca vidades progressivas 8 91 MANEJO ESTOCAGEM E DOSAGEM DE PRODUTOS QU MICOS Os produtos qu mico
62. a obten o dos graus de com pacta o e n o apresentem lamina es comprometedoras dos aterros aqui especificados Os rolos poder o ser autopropulsores ou reboc veis com equipamentos de tra o Para evitar o ac mulo de terra entre as patas os rolos dever o ser equipa dos com hastes ou barras de limpeza mantidas no equipamento durante todo o per odo de utiliza o do mesmo Poder o ser empregados ainda ro los acoplados com l minas para arraste espalhamento e nivelamento das camadas O eixo de cada cilindro do rolo dever ser alinhado de modo a permitir per feito contato com a superf cie do aterro b Rolos Pneum ticos Os de pneus leves ou pesados ser o do tipo autopropulsor devendo as ro das estarem dispostas de forma que os pneum ticos traseiros se alinhem aos v os dos dianteiros c Rolos Lisos A CONTRATADA poder propor rolos lisos comuns ou vibrat rios de qual quer tipo desde que eficientes na compacta o dos materiais Os cilindros ser o equipados com dispositivos de limpeza para evitar o ac mulo de materiais sobre os rolos d Compactadores Mec nicos de Opera o Manual Estes compactadores poder o ser acionados por ar comprimido por moto res de combust o interna ou ainda por motores el tricos e ser o empre gados nas reas inacess veis aos equipamentos convencionais de terraple nagem obedecidos os crit rios de compacta o coma espessura adequada ao equipamento Mate
63. a vaz o de dosagem com a varia o de rota o do eixo atrav s de inversores de frequ ncia Dosagem sulfato de alum nio solu o a 10 Tipo bomba de diafragma Quantidade 2 conjuntos Temperatura ambiente Press o descarga 2 Kgt cm Vaz o 0 a 500 I h 111 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Sugere se o equipamento modelo R 411 1 280c SERA fabricado pela Netzsch ou similar em materiais compat veis com a alta corrosividade do produto Dosagem de Cal Tipo Quantidade Temperatura Press o m xima de descarga Vaz o Material do estator Sugere se o equipamento HD 30 helicoidal de cavidade progressiva 2 conjuntos uma para cada produto ambiente 2 Kgf cm 648 a 3240 I h Viton fabricado pela Weatherford Geremia com rota o variando de 100 a 500 rpm ou um modelo equivalente de fabrica o da Netzsch 112 N Es SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA DESENHOS 113 N EA CODEBA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 218 04 MAM PE DE HID 001 Layout Geral 1 218 04 MAM PE DE HID 002 Layout Parte Baixa Planta e Perfil Hidr ulico 1 21BO4MAM PE DE HID o03 Prego ds fas de Lavagem e Pini Pier TOS 1 e TGS 2 g 218 04 MAM PE DE HID 004 Drenagem
64. ades abruptas F4 aplicam se s superf cies com formas para as quais um alinhamento e uniformidade mais rigorosos s o de grande import ncia sob o ponto de vista de elimina o de eventuais efeitos destrutivos da a o do fluxo de gua Os reparos necess rios obten o desse acabamento devem ser efetuados imediatamente ap s a remo o das formas As irregularidades graduais n o poder o exceder a 0 5 cm e as abruptas dever o ser comple tamente eliminadas a Superf cies sem Formas As classes de acabamento para superf cies sem formas s o as seguintes U1 nivelamento com r gua aplicam se s superf cies sem formas a serem cobertas com material de aterro ou concreto e a superf cies a serem pavimentadas utilizado tamb m como primeiro est gio dos acabamen tos U2 e U3 As opera es de acabamento dever o consistir de nivelamen to com r gua e as irregularidades das superf cies n o dever o exceder a 1 0 cm U2 acabamento com desempenadeira aplicam se s superf cies n o permanentemente cobertas por material de aterro ou concreto e que n o re queiram acabamento U3 O desempenamento dever ser obtido atrav s de equipamento manual ou mec nico tendo in cio t o logo a superf cie nivela da tenha endurecido suficientemente e ser o m nimo necess rio para dei x la livre das marcas deixadas pelo nivelamento com r gua e com textura uniforme Se posteriormente for aplicado acabamento U3 o desempen
65. aliza dos Esta estrutura dever tamb m executar os trabalhos relacionados com o planejamento e o controle que a FISCALIZA O determinar tais como atualiza o e controle da rede de preced ncias da obra e dos cronogra mas f sico e financeiro detalhamento das atividades em redes secund rias elabora o de gr ficos indicativos do avan o previsto para os v rios ser vi os e da situa o para cada m s elabora o semanal de quadros de previs o de produ o com detalha mento de cada atividade preparo da programa o semanal de servi os incluindo a utiliza o de m o de obra materiais e equipamentos submetendo a aprova o da FISCALIZA O no m nimo dois dias antes do in cio do per odo elabora o e atualiza o do organograma da CONTRATADA 82 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA controle de execu o de servi os e de utiliza o de m o de obra e equi pamentos previs o de mobiliza o e desmobiliza o de m o de obra e equipa mentos compara o entre a produ o prevista e a realizada na semana e a acu mulada Redes de Programa o A CONTRATADA dever submeter aprova o da CODEBA seu cronogra ma de constru o detalhado e definitivo que dever obedecer aos marcos contratuais constantes dos documentos do contrato e ser coerente com o cronograma apresenta
66. amento do material da camada drenante dever ser efetuado por equipamentos convencionais de terraplenagem tratores de esteiras carre gadeiras motoniveladoras etc e sua densifica o poder ser executada pela passagem de trator de esteiras tipo D 6 ou similar adensamento com gua etc 32 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Em reas confinadas onde n o for poss vel a utiliza o de equipamentos de terraplenagem ser o usados compactadores manuais placas vibrat ri as Durante a execu o da camada drenante os pneus dos ve culos transporta dores e dos equipamentos de espalhamento e densifica o dever o ser mantidos limpos a fim de evitar a contamina o do material Caso tal ocor ra a crit rio da FISCALIZA O a CONTRATADA dever remover o materi al contaminado e substitu lo por material que atenda as condi es especifi cadas sem nus adicional para a CODEBA Material O material dever atender as especifica es a qual poder ser alterada pela FISCALIZA O durante a execu o das obras em fun o de ensaios reali zados que garantam o atendimento pelo material s caracter sticas de per meabilidade especificadas para o projeto A areia dever ser constitu da de part culas limpas dur veis de qualidade uniforme isenta de pedregulhos e dever apresentar coeficientes m nimos de permeabilidade de 1 x 10 cm
67. ansportados por um n mero suficiente de oper rios Figura 3 2 p Figura 3 2 Transporte Manual No caso de transporte mec nico devem ser tomadas as mesmas precau es da descarga 3 3 ARMAZENAGEM A estocagem das pe as uma atividade importante para a ocupa o estrat gica do canteiro de obras e manuten o da qualidade dos materiais recebi dos Para garantir as caracter sticas gerais dos materiais eles poder o ficar estocados em local ventilado coberto e isolado do solo por um prazo m ximo de tr s anos No caso das telhas al m do local ser coberto seco e com piso plano o tempo de armazenamento deve ser inferior a sessenta dias deven do se inspecionar frequentemente verificando se houve infiltra o de gua ou umidade Neste caso elas devem ser enxugadas uma a uma Deve se ter aten o a itens como 1 Localiza o local de armazenagem deve ser perto do local de monta gem e com acesso livre para o transporte de pe as A largura m nima dos corredores deve ser de 1 50 m 10 gt lt lt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Sn es Figura 3 3 Local de armazenagem de materiais 2 Vias de acesso a largura m nima das vias de acesso para a pas sagem de ve culos de 4 00 m Posi o e tipos de apoios o local de armazenamento deve ter piso plano e drenado As pe as devem
68. ansporte entre os locais de mistura e lan amento dever ser efetuado o mais r pido poss vel e de forma a evitar segrega o e perda de material O transporte em caminh o betoneira dever ser realizado com tambor em ro ta o de agita o Os tempos de transporte poder o a qualquer tempo se rem revistos pela FISCALIZA O em caso de ocorr ncia de perda de tra balhabilidade da mistura ou outros tipos de problemas No caso de transporte por bombas o di metro interno da tubula o dever ter no m nimo tr s vezes o di metro m ximo do agregado Prepara o para Lan amento a Generalidades Todo concreto somente poder ser lan ado ap s a libera o por parte da FISCALIZA O da prepara o das superf cies contra as quais ser lan a do das formas da instala o de embutidos das armaduras etc Nenhum concreto dever ser lan ado em superf cies inundadas A produ o do concreto para qualquer estrutura s dever ter in cio ap s a libera o de sua concretagem pela FISCALIZA O b Superf cies de Funda o As superf cies de funda o contra as quais ser lan ado o concreto deve r o estar limpas e isentas de gua empo ada lama detritos leo material solto ou semi solto ou outros materiais indesej veis Caso haja fontes de gua na pr pria superf cie a ser concretada ela dever ser previamente drenada de modo a evitar o seu contato direto com o con creto a ser lan ado No
69. arado e n o poder ser implantado na rea das obras devendo a CONTRATADA promover sua implanta o fora dos limites da rea de pro priedade de CODEBA As instala es ser o implantadas em reas definidas e aprovadas pela FIS CALIZA O Os canteiros tempor rios ser o distanciados pelo menos 15 quinze metros dos edif cios ou dos materiais do tipo combust vel Na conclus o do contra to todas as instala es de propriedade da CONTRATADA ser o removidas e as reas dever o ser deixadas limpas livres e desimpedidas A rea do canteiro dever ser mantida limpa a qualquer tempo sem que a FISCALIZA O fique obrigada a constantemente fazer tal exig ncia CONTRATADA 99 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O projeto das instala es do Canteiro de Obra ser submetido FISCALI ZA O para aprova o antes do in cio de qualquer constru o Todas as loca es para instala es provis rias tais como redes el tricas hidr ulicas e outras dever o ser aprovadas pela FISCALIZA O antes de quaisquer instala es pela CONTRATADA a fim de evitar interfer ncias fu turas sem nus para a CODEBA Constru o Instala o e Montagem Instala es de Uso da Contratada A CONTRATADA ser respons vel pelo projeto e pela implanta o da infra estrutura e das instala es do Canteiro de obra definidas a seu crit rio As
70. areais pilhas de estoque e ap s o lan amento e ou a densifica o nos locais de aplica o sendo no m nimo um ensaio por cada 1 000 m de areia lan ada podendo esta frequ ncia ser alterada a crit rio da FISCALIZA O Os ensaios de permeabilidade dever o ser efetuados em laborat rio em amostras moldadas na mesma compacidade relativa que a obtida no cam po Se os resultados dos ensaios de controle das camadas n o atenderem ao especificado a FISCALIZA O poder exigir a sua remo o e substitui o por material adequado e ou exigir a substitui o do equipamento de densifi ca o Medi o e Pagamento Ser feita a medi o do volume lan ado e compactado na camada drenan te conforme as espessuras especificadas medido no aterro ou reaterro apurado topograficamente e esta corresponder ao volume compreendido entre as se es topogr ficas levantadas a partir da superf cie do terreno ap s preparo e a superf cie da camada drenante lan ada e densificada li mitada s se es indicadas nos desenhos aprovados para constru o N o ser o considerados para efeito de medi o e pagamento os volumes em excesso ainda que dentro das toler ncias especificadas O pagamento ser feito de acordo com as medi es pelos pre os unit rios contratuais que s o a compensa o integral pela aquisi o carga trans porte preparo lan amento espalhamento e densifica o acerto mec nico e manual rem
71. areia O tra o da argamassa para 1 m dever ser Cimento 440 kg Areia 920 litros 71 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA e gua 180 litros A alvenaria dever ser executada em camadas de pedras respaldadas com as demais de modo que com este travamento forme uma superf cie final sem vazios Medi o e Pagamento Ser feita a medi o do volume de alvenaria de pedra argamassada em metros c bicos conforme as espessuras especificadas em projeto limita das s se es indicadas nos desenhos aprovados para constru o O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral pelo fornecimento da m o de obra ferramentas e equipamentos dos materiais preparo da arga massa arruma o dos blocos acerto manual remo o de materiais inade quados e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os Enrocamento Este item compreende as opera es de fornecimento lan amento espalha mento e arruma o dos materiais a serem aplicados nas zonas de enroca mento previstas nos dissipadores de energia da drenagem superficial con forme projeto Os blocos a serem utilizados nos enrocamentos dos dissipadores de ener gia dever o ter seu di metro variando entre 20 e 50 cm As opera es de espalhamento e arruma o dos materiais poder o ser exe
72. as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho 1 MEMORIAL DESCRITIVO e ESTRUTURA Barras A o ASTM A588 Soldas 70XX Parafusos Elementos Principais ASTM A325 Ter as e Elementos Secund rios ASTM A307 Prote o Barras Pintura esmalte alqu dica antioxidante de 30 micras de espessura Parafusos galvanizados eletroliticamente e COBERTURA E FECHAMENTO LATERAL Telhas Telha Trapezoidal A o com espessura de 0 5 mm com altura da onda de 40 mm Fixa o Fixadores tipo Traxx telha telha 12 14 e telha ter a 1 4 14 7 8 Rufos A o galvanizado ou alum nio zinco com espessura de 0 5 mm Cumeeira A o galvanizado ou alum nio zinco com espessura de 0 5 mm Calhas A o galvanizado ou alum nio zinco com espessura de 0 5 mm 6 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 2 CARGAS DE PROJETO O galp o foi projetado e dimensionado para as seguintes cargas atuantes Sobrecarga 25 kg m no telhado Carga de vento Conforme norma NBR 6123 88 para uma veloci dade do vento de 45 m s 2 1 NORMAS ABNT As normas t cnicas utilizadas para o desenvolvimento deste produto s o NBR 8800 86 NB 14 Projeto e execu o de estruturas de a o de edif cios m todo dos estados limite NBR 8681 84 NB 862 A es e seguran a nas estruturas NBR 61
73. as bases de concreto s o classificadas como TIPO 01 at TIPO 06 Deve ser verificado nos cnumbadores se suas roscas n o est o danificadas seus prumos o comprimento de suas roscas bem como suas localiza es na base Deve ser verifica do o alinhamento de todas as bases de concreto Montagem das bases met licas e dos pilares Devem ser conferidas atrav s de gabarito met lico apropriado No caso dos pilares met licos devem ser conferidos seus prumos e seus alinhamentos Montagem das tesouras As tesouras devem ser montadas no n vel do solo e posteriormente deslocadas para a posi o de composi o do p rtico no topo das co lunas O deslocamento destes componentes deve ser feito atrav s de torre de montagem ou de caminh o com guindaste hidr ulico Montagem das ter as correntes e contraventamentos Ap s erguer o primeiro m dulo deve se travar os dois p rticos atrav s das ter as com a m o francesa das correntes r gidas flex veis e dia gonal e dos contraventamentos da cobertura Repetir a opera o para compor os pr ximos m dulos 13 Pal K gt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUARIA Montagem coloca o e fixa o das telhas A montagem das telhas deve ser feita ap s a montagem completa do galp o a execu o dos poss veis retoques de pintu ra e a fixa o das calhas As telhas devem ser erguidas at o local de montag
74. aso necess rio o refor o do sistema instalado Ilumina o Externa A ilumina o externa abranger os arruamentos os p tios as edifica es do Canteiro de Obra e todas as demais instala es existentes devendo toda a sua manuten o ficar a cargo da CONTRATADA Sistema de gua O sistema de abastecimento transporte armazenamento com eventual tra tamento a crit rio da CONTRATADA e distribui o de gua dever atender o consumo para as seguintes finalidades lavagem de ve culos equipamentos agregados para concreto e areia limpeza de funda es gua para mistura e cura de concreto irriga o dos aterros compactados 101 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA controle de poeira nas vias de acesso outras necessidades da CONTRATADA e solicita es da CODEBA e ou de terceiros a seu servi o Sistemas de Esgotos e de guas Pluviais O sistema de esgotos e de guas pluviais do Canteiro de Obra dever aten der a todas as instala es A fossa s ptica dever ser dimensionada para o n mero m ximo de pesso as que circular o no Canteiro de Obra O projeto da fossa s ptica dever ser submetido aprova o da CODEBA Rede Vi ria A rede vi ria da obra ser constitu da de caminhos de servi o projetados pela CONTRATADA para utiliza o geral durante a constru o de acordo com o seu planeja
75. atro passadas Enten de se como uma passada o deslocamento do equipamento de compacta o sobre a superf cie da camada em somente uma dire o e sentido mesmo que o equipamento possua tambores em s rie O equipamento de compacta o dever trafegar na dire o longitudinal ao eixo do aterro podendo a FISCALIZA O excepcionalmente liberar o tr fego na dire o transversal Dever ser mantido um recobrimento m nimo de 0 10 m entre as superf cies atravessadas por passadas adjacentes dos rolos A FISCALIZA O poder exigir a abertura de po os de inspe o com reti rada de blocos indeformados ou n o onde ser o verificadas as condi es de homogeneidade e umidade do material compactado e a presen a de bol s es n o compactados Nas reas adjacentes s estruturas de concreto os materiais dever o ser colocados e compactados sem causar danos s estruturas observando en tre o lan amento do concreto e a coloca o de aterro o tempo m nimo ne cess rio obten o de um ganho de resist ncia do concreto compat vel com o n vel dos esfor os introduzidos pelo aterro e pelos equipamentos de compacta o e transporte a crit rio da FISCALIZA O O solo dever ser compactado contra as estruturas de concreto com equi pamento de pneus de forma a criar boa ader ncia entre o solo e o concre to O teor de umidade do solo dever estar entre a umidade tima e 4 acima da sua umidade tima A superf cie da
76. citar a suspens o dos trabalhos de constru o a qualquer hora quando a localiza o e as marcas de limita o estabe lecidas pela CONTRATADA n o forem razoavelmente adequadas para per mitir a confer ncia dos trabalhos que est o em andamento No caso das estruturas de concreto antes de ser executada qualquer con cretagem a CONTRATADA dever obter da FISCALIZA O um cart o de concretagem assinado autorizando o lan amento do concreto nos locais espec ficos O cart o de concretagem assinado n o isentar a CONTRATA DA da responsabilidade de corrigir quaisquer defeitos na execu o deste servi o FISCALIZA O A CODEBA atrav s da FISCALIZA O exercer amplo controle em todas as frentes de servi o devendo a mesma ou qualquer pessoa autorizada ter livre acesso ao local da obra a qualquer tempo podendo sustar os servi os sem aviso pr vio sempre que considerar a medida necess ria Sempre que solicitado a CONTRATADA dever colocar disposi o da FISCALIZA O m o de obra assist ncia t cnica e ou administrativa ins 84 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA trumentos e materiais necess rios verifica o medi o e aos ensaios de quaisquer materiais equipamentos e servi os A a o de fiscaliza o e controle n o diminuir ou atenuar a responsabili dade da CONTRATADA quanto perfeita execu o dos s
77. coamento das guas e pronta retomada dos servi os As superf cies de escava o e os caminhos de servi o dever o ser mantidos em condi es que garantam a trafegabilidade dos equipamentos Todas as escava es dever o apresentar taludes est veis e superf cies de acabamento final uniforme e drenagem adequada Durante os trabalhos de escava o a CONTRATADA ser respons vel pela estabilidade e prote o dos taludes provis rios e pelo escoramento adequado das escava es independentemente da aprova o das linhas de talude e dos m todos de escoramento Medi o e Pagamento Os pre os dos servi os descritos dever o corresponder completa execu o dos mesmos incluindo todas e quaisquer despesas referentes ao item de pagamento bem como as relativas a 31 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA escava o carga e transporte nas dist ncias consideradas no plano para a execu o do servi o constante da proposta da CONTRATADA preparo das funda es para execu o do aterro para implanta o das unidades do sistema de tratamento de efluentes e das demais estruturas previstas com retirada de material solto regulariza o e nivelamento da rea e a crit rio da FISCALIZA O o gradeamento dos locais indica dos execu o dos dispositivos de drenagem provis ria das reas a serem escavadas fornecimento eventua
78. com aprova o da FISCALIZA O Os aditivos a serem empregados dever o atender s especifica es ASTM C 260 no caso de incorporador de ar e ASTM C 494 no caso de redutores de gua e retardadores de pega devendo ter caracter sticas uniformes du rante todo o per odo de execu o da obra A quantidade de incorporador de ar a ser empregada dever ser tal que o concreto fresco contendo 3 e 4 de ar incorporado respectivamente para misturas com di metro m ximo de agregado de 19 mm e 38 mm Controle da Dosagem e Resist ncia do Concreto A CODEBA dever fornecer FISCALIZA O um relat rio contendo as propor es em peso do cimento e dos agregados mi dos e gra dos se cos e da gua que foram aplicados em cada tipo de concreto determinado pelo projeto juntamente com o conte do total ppm de cloretos sol veis existentes nos agregados e na gua A CONTRATADA dever comprovar FISCALIZA O a resist ncia com press o do concreto recebido atrav s de ensaios de corpos de prova retira dos do caminh o betoneira de acordo com o item 15 da norma ABNT NBR 6118 ou quando solicitado pela FISCALIZA O Transporte do Concreto 51 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O transporte do concreto dever ser programado de tal maneira que nunca falte concreto e nem haja ac mulo de material espera no local de lan a mento O tr
79. cta o m nimo de 98 e desvio padr o inferior a 3 Para a camada de impermeabiliza o ser exigido tamb m grau de com pacta o m nimo de 98 para libera o de camadas Os valores do grau de compacta o m dio e de desvio padr o ser o verifi cados semanalmente e caso n o sejam atingidos dever o ser adaptados os m todos de execu o de compacta o bem como ser revisto o crit rio de controle de libera o da camada d Ensaios de comprova o Os ensaios de comprova o grau de compacta o e teor de umidade se r o realizados inicialmente para cada 1 000 m de material de aterro sendo no m nimo um ensaio por camada em lan amento 42 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA inicialmente para cada 500 m de cascalho das camadas de prote o nas jun es entre zonas compactadas por sapo e rolo junto a quaisquer elementos r gidos constru dos no interior dos maci os compactados nas reas onde os rolos fizerem manobras e ou mudarem sua velocida de durante as opera es de compacta o outros locais onde for necess rio a crit rio da FISCALIZA O Os ensaios de caracteriza o completa ser o realizados inicialmente para cada 5 000 m de material colocado nos aterros 1 ensaio a cada 5 ensaios de comprova o A FISCALIZA O poder alterar a frequ ncia dos ensaios de comprova
80. cutadas manual e ou mecanicamente O espalhamento dever ser feito evitando se a segrega o do material O controle ser essencialmente visual devendo ser feitas no m nimo as se guintes observa es controle de espessura da camada conforme projeto controle da segrega o no lan amento e espalhamento Medi o e Pagamento Ser feita a medi o do volume de enrocamento nos dissipadores de ener gia conforme espessuras especificadas em projeto limitadas s se es in dicadas nos desenhos aprovados para constru o 72 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral pelo fornecimento da m o de obra ferramentas e equipamentos do material lan amento espa lhamento e preparo densifica o arruma o acerto manual e ou mec ni co remo o de materiais inadequados e demais servi os necess rios perfeita execu o dos servi os VALETAS As valetas s o dispositivos destinados a conduzir as guas precipitadas so bre o plat vias de acesso etc ou reas laterais para os bueiros ou talve gues naturais As sarjetas aplicam se a cortes a canteiros centrais e a ban quetas executadas em taludes de cortes ou aterros Materiais O concreto utilizado nos dispositivos em que se especifica este tipo de
81. cutados de acordo com estas Especifica es obedecendo s dimens es e aos ali nhamentos indicados nos desenhos aprovados para constru o ou confor me indicado pela FISCALIZA O O desmatamento o destocamento e a limpeza compreendem a derrubada da vegeta o o corte e o destocamento das rvores e a remo o de todo o material de origem vegetal de forma que a superf cie resultante se apresen te completamente livre de qualquer detrito O solo vegetal dever crit rio da FISCALIZA O ser estocado nas proxi midades da obras para uso na camada de revestimento org nico dos talu des Os materiais imprest veis removidos nessas opera es dever o ser trans portados e enleirados em faixas marginais s reas desmatadas devendo a CONTRATADA submeter a disposi o destes enleiramentos FISCALIZA O A crit rio da FISCALIZA O partes desses materiais antes de sua remo o para local de bota fora poder o ser queimados na origem Neste caso a queimada dever ser feita de modo apropriado evitando se a pro paga o do fogo para reas fora dos limites da rea delimitada A CONTRATADA dever evitar riscos e tomar medidas de prote o contra inc ndio de acordo com as exig ncias da CODEBA devendo ser previstos equipamentos de combate a inc ndio em condi es de opera o a qualquer momento Em nenhuma hip tese ser permitido o uso de agrot xicos para execu o dos servi os nem o lan amento nos c
82. da Obra 83 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CONTRATADA entregar FISCALIZA O um relat rio mensal de acompanhamento da obra em tr s vias at o segundo dia til do m s sub sequente ao de refer ncia Esse relat rio dever conter as principais ocorr ncias da obra o cronogra ma executado comparado com o previsto os percentuais de trabalho execu tado para cada atividade durante o per odo e o acumulado at o final deste a reavalia o fotografias gr ficos ilustra es e demais informa es que a FISCALIZA O vier a solicitar ENGENHARIA FISCALIZA O INSPE O E TESTES Engenharia A CODEBA fornecer a linha base implantada atrav s de marcos de con creto que servir o de base para controle de loca o e de eleva es A CONTRATADA dever fornecer s suas pr prias expensas as estacas os gabaritos as plataformas os equipamentos as ferramentas e os materi ais e toda a m o de obra necess ria para a execu o de qualquer parte do trabalho a partir das linhas base dos desenhos de projeto e dos marcos de refer ncia estabelecidos pela FISCALIZA O Se por qualquer motivo es tes pontos de refer ncia forem retirados ou n o puderem ser identificados caber CONTRATADA restabelec los sem constituir isto nenhum nus para a CODEBA e conforme as instru es da FISCALIZA O A FISCALIZA O poder soli
83. dados pelo mesmo e pagos pela CODEBA Em qualquer tempo dentro do prazo de validade do contrato se forem constatados enganos nas medi es as partes contratantes corrigir o de co mum acordo as distor es encontradas na medi o do m s subsequente Servi os por Administra o A FISCALIZA O poder solicitar CONTRATADA atrav s de ordens de servi o a execu o de trabalhos sob o regime de administra o Estes ser vi os ser o executados no mbito do local da obra e somente ser o solicita dos quando n o tiverem pre os contratuais dos servi os em quest o inclu dos na planilha de or amenta o de obras Recebida a ordem de servi o a CONTRATADA dever atend la o mais r pido poss vel comunicando previamente FISCALIZA O sua programa o A execu o s poder ser iniciada com a presen a da FISCALIZA O e o n o atendimento a esta exig ncia isentar a mesma do pagamen to das horas trabalhadas PRE OS CONTRATUAIS Os pre os contratuais inclusive os valores correspondentes s verbas pre vistas assim como das multas e dos pr mios ser o fixos e irreajust veis salvo modifica es na Legisla o Econ mico Financeira vigente no Pa s 91 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA 7 0 CONDI ES ESPECIAIS OBJETIVO As condi es especiais objetivam informar os PROPONENTES quanto aos aspectos esp
84. das com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 Os tubos dever o ser assentados de modo que a bolsa de cada unidade esteja sempre na posi o de montante em re la o ao escoamento das guas O assentamento dos tubos dever obedecer s cotas e alinhamentos indi cados no projeto Medi o e Pagamento A medi o ser feita pelo comprimento de tubos efetivamente instalados em metros lineares executados de conformidade com o projeto O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral pelo fornecimento 68 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA dos materiais m o de obra e equipamentos e tudo o mais necess rio per feita execu o dos servi os ALVENARIA DE BLOCOS CER MICOS E DE CONCRETO A execu o das alvenarias de blocos cer micos e de concreto dever res peitar as fun es posi es alinhamentos especifica es e dimens es de terminadas pelo projeto Todos os parapeitos guarda corpos platibandas e paredes baixas de alve naria n o cal adas na parte superior ser o respaldados com percinta de concreto armado A parte superior dos baldrames ou cintas em contato com a base das pa redes dever ser impermeabilizada com argamassa misturada com aditivo impermeabilizante e pintura de emuls o asf ltica Os blocos estruturais dever o t
85. de superf cies com formas tais reparos dever o ser executados dentro de 24 horas ap s sua remo o exceto para superf cies com acabamentos F3 e F4 para as quais dever o ser iniciados imediatamente ap s a remo o Todos os materiais a serem empregados nos reparos dever o estar de acordo com o estabelecido nesta especifica o Todos os reparos dever o ser executados conforme determina o da FIS CALIZA O que ser mantida sempre informada pela CONTRATADA dos per odos de execu o dos mesmos N o dever o ser permitidos reparos apenas por meio de apicoamento e ou embo amento com finas camadas de argamassa Todo concreto contendo nichos fissuras depress es excessivas etc de ver ser cortado e reconstru do restabelecendo a superf cie com as formas indicadas no projeto atrav s de preenchimento com argamassa seca soca da argamassa comum aplicada sob press o concreto ou conforme indica do pela FISCALIZA O Nas superf cies com acabamento F2 F3 e F4 em que as irregularidades abruptas se apresentarem fora dos limites especificados dever o ser obri gat ria a redu o desses defeitos por esmerilhamento at se chegar a va lores admiss veis conforme as toler ncias estabelecidas nestas especifica es t cnicas Dever ser usada argamassa seca para enchimento de fendas estreitas cor tadas para reparo de fissuras e para preenchimento de recessos ocasiona dos pela remo o de elementos de
86. do com sua finalidade evitando expor reas a processo erosivo n o utilizar produtos qu micos como defensivos agr colas sem o pr vio conhecimento e aprova o da FISCALIZA O a CONTRATADA dever notificar os desmatamentos FISCALIZA O com anteced ncia para que sejam adotadas medidas profil ticas relati vas a poss veis animais pe onhentos as reas degradadas de jazidas ap s a explora o dever o ser recupe radas ambientalmente no que se refere a conforma o da rea drena gem estabilidade dos taludes controle de eros o e assoreamentos e re vestimento vegetal a CONTRATADA dever indicar CODEBA os locais precisos de capta o de gua para consumo humano e despejo de gua usada bem como qualquer altera o dos mesmos no decorrer do tempo al m de submeter se FISCALIZA O para aprova o a CONTRATADA ao prover as suas necessidades e instala o do Can teiro de obra fica ciente de que os trabalhos s poder o ser iniciados se previamente apresentar um plano de a es em rela o ao meio am biente A CODEBA ter ampla e total liberdade para fiscaliza o e inspe o podendo ainda suspender a execu o de todo e qualquer servi o que n o atenda s recomenda es contidas neste Documento de Licita o 89 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA VIGIL NCIA ILUMINA O E SEGURAN A A CONT
87. do na proposta O cronograma de constru o ser detalhado com indica o de redes de preced ncia e de barras devendo ser controlado e atualizado do come o ao fim da obra Todas as revis es dever o ser acompanhadas de explica es detalhadas das raz es das altera es A inobserv ncia durante a execu o da obra dos prazos indicados nos cro nogramas sem motivo justificado e aprovado pela FISCALIZA O ter como consequ ncia as penalidades previstas no contrato Organograma da Contratada At quinze dias a contar da assinatura do contrato pela CODEBA a CON TRATADA dever apresentar mesma o organograma definitivo da obra coerente com a documenta o de capacidade t cnica apresentada pelo PROPONENTE Durante a execu o da obra a CONTRATADA apresenta r previamente para aprova o da FISCALIZA O uma atualiza o deste organograma sempre que houver necessidade de altera o no mesmo Programa o Semanal A CONTRATADA dever elaborar a programa o semanal da obra de acordo com os cronogramas f sicos e com as redes de preced ncias de vendo submet la aprova o da CODEBA no m nimo dois dias antes do in cio do per odo Esta programa o dever reger os trabalhos e conter por frente de servi o os servi os programados os efetivos previstos para os mesmos a distribui o dos equipamentos e as interfaces com suas eventuais subcontratadas e outros fornecedores Acompanhamento
88. e com os programas de recur sos e suprimentos envolvidos na execu o dos servi os permitindo que os mesmos se desenvolvam de forma a garantir o progresso previsto pela CO DEBA PRE OS Obras e Servi os por Pre os Unit rios e Globais As obras e os servi os ser o pagos sob regime de pre os unit rios ou glo bais quando n o houver indica o espec fica em contr rio obedecidas s normas de medi o e pagamento integrantes das especifica es Os pre os unit rios e globais constantes da planilha de or amenta o de obras bem como os custos hor rios de equipamentos e m o de obra e os custos dos materiais constantes da proposta da CONTRATADA devem ser considerados como correlatos remissivos e complementares podendo a CODEBA utiliz los no pagamento ou na composi o de novos pre os para servi os n o contemplados na planilha de or amenta o de pre o Estes novos pre os uma vez aprovados pela CODEBA passar o a integrar o contrato Os pre os da proposta ser o irreajust veis e dever o incluir os riscos dos trabalhos abrangendo todos os servi os e bens que dever o ser fornecidos e prestados tendo em vista as condi es estabelecidas no contrato Nas normas de medi o e pagamento est o relacionadas apenas as princi pais atividades requeridas para a execu o das obras e dos servi os Entre tanto a CONTRATADA dever considerar inclu dos nos pre os contratuais todos os itens necess rios per
89. e edu o tubos de drenagem enterrados Antes do in cio de quaisquer servi os de escava o ser feito pela CODEBA e pela CONTRATADA o levantamento topogr fico detalhado dos locais a fim de serem definidas as linhas das se es originais do terreno e as linhas iniciais de escava o que ap s aprovadas pelas partes servir o de base para as medi es A CODEBA poder exigir as modifica es que julgar necess rias e sua aprova o n o eximir a CONTRATADA de responsabilidade pela qualida de dos servi os que executar As escava es devem ser realizadas dentro dos alinhamentos e dimens es indicados nos desenhos aprovados para constru o Aquelas executadas fora desses limites e ou realizadas por conveni ncia da CONTRATADA de ver o constar do plano de escava o aprovado pela CODEBA A CONTRATADA dever tomar todas as provid ncias para n o ocorrer des moronamentos e eros es superficiais devido s escava es Caso estes 25 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA ocorram a repara o dos danos e a retirada do material resultante dever o ser feitas imediatamente pela CONTRATADA e s expensas da mesma Se durante as escava es forem encontrados materiais de caracter sticas diferentes das previstas a FISCALIZA O poder alterar os alinhamentos as se es os taludes e as demais dimens es indicados nos desenhos apr
90. e terceiros dever atender na ntegra todos os quesitos estabelecidos nestas especifica es t cnicas Os acabamentos das superf cies de concreto sem formas n o ser o objeto de medi o e pagamento em separado devendo ser seus custos dilu dos nos pre os unit rios de preparo e lan amento de concreto Todos os embutidos met licos dever o estar dilu dos no pre o unit rio con tratual de concretagem da CONTRATADA uma vez que n o ser o objeto de medi o e pagamento em separado Armaduras a Generalidades 63 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA As barras e fios de a o para concreto armado dever o obedecer s prescri es estabelecidas pela norma ABNT NBR 7480 No caso de emprego de telas soldadas dever o obedecer norma ABNT NBR 7481 Os tipos de a o a serem empregados em cada local da estrutura os dobra mentos e espa amentos entre barras os cobrimentos a execu o de emendas etc dever o estar de acordo com as indica es de projeto e con forme disposto na norma ABNT NBR 6118 Cada partida de barras ou fios de a o chegada obra dever vir acompa nhada dos respectivos certificados de ensaio correspondentes s diferentes bitolas e categorias de a o Tais certificados dever o ser emitidos pelo For necedor ou por laborat rio oficial designado pela FISCALIZA O A FISCALIZA O poder exigir a qualquer tempo q
91. eas de funda o dever o ser regularizadas e niveladas e ter drenagem adequada de modo a permitir o seu preparo Estas ativida des absorver o trabalhos de natureza manual ou mec nica e equipamentos para remo o de materiais e compacta o Em reas confinadas onde n o for poss vel o emprego de equipamentos convencionais ser o utilizadas ferramentas manuais e compactadores port teis As funda es e taludes de apoio de estruturas de concreto ser o prepara das atrav s da remo o de materiais inconsistentes at os limites especifi cados pela FISCALIZA O ap s o que a superf cie dever ser compacta da como indicado em projeto 26 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Imediatamente antes do lan amento do concreto a superf cie da funda o dever ser umidificada Medi o e Pagamento Os pre os desses servi os dever o corresponder completa execu o dos mesmos incluindo todas e quaisquer despesas referentes ao item de paga mento bem como as relativas a escava o e estocagem dos materiais no pr prio local de escava o execu o dos dispositivos de drenagem provis ria das reas a serem escavadas escoramentos e rebaixamentos de n vel d gua que se tornarem neces s rios preparo das funda es das estruturas de concreto e para assentamento de tubula o fornecimento dos equipamentos ins
92. ecess rio Prote o e Cura a Generalidades Enquanto n o atingir endurecimento satisfat rio o concreto dever ser pro tegido contra agentes prejudiciais tais como mudan as bruscas de tempe ratura secagem prematura chuva forte gua corrente agentes qu micos agressivos bem como contra choques e vibra es de intensidade tal que possam produzir fissura o do concreto ou prejudicar a sua ader ncia s armaduras Antes de iniciado o lan amento do concreto todo o equipamento necess rio sua prote o dever estar pronto para instala o e uso Todo concreto rec m lan ado dever ser protegido de chuvas fortes at a idade de 12 horas e de gua corrente at 14 dias O concreto de lajes e su perf cies acabadas dever ser protegido de raios diretos do sol por um pe r odo m nimo de 3 dias Durante as 48 horas que se seguirem ao lan amento nenhum tr fego deve r ser permitido sobre as superf cies alisadas a menos que estejam protegi das por meios eficientes Durante tempo quente seco ou ventilado dever o ser tomadas a crit rio da FISCALIZA O medidas especiais para impedir perda prematura de umi dade pela superf cie do concreto tais como nebuliza o ou cobertura com lonas apropriadas b Cura com gua A menos que haja determina o em contr rio pela FISCALIZA O todas as superf cies dever o ser curadas com gua a qual dever obedecer as mesmas exig ncias estabelecidas para a
93. eciais das obras do Sistema de Tratamento de Efluentes Liqui dos incluindo as obriga es da CONTRATADA para com a CODEBA na execu o da obra LOCALIZA O E INFRA ESTRUTURA Localiza o As obras situam se nas depend ncias do Porto de Aratu Bahia O Complexo Portu rio subdivido em duas reas denominadas neste tra balho de Area 01 Parte Baixa e Area 02 Parte Alta A rea 01 situada na parte baixa do porto em cotas pr ximas ao do n vel do mar abrange os P ers de Graneis S lidos TGS1 e TGS2 o trecho da Correia Transportadora TC B1b desde a Torre de Transfer ncia TC B3 TC 1b at a Casa de Transfer ncia Principal A rea 02 situada na parte alta representa o plat onde est o situados os demais pontos de transfer ncia e correias transportadoras TC B1b TC B2 TC B3 826001TC os p tios de movimenta o e estocagem galp o da Ca ra ba galp o da Caboto etc A concep o do projeto de tratamento dos efluentes mostrada no Des 218 04 MAM PE DE HID 001 sendo ilustrada na Fig 2 1 mostrada anterior mente e descrita de forma sucinta a seguir rea 01 Parte Baixa Foram cadastrados topograficamente e aproveitados todos os sistemas va letas caixas etc de drenagem existentes de guas pluviais fazendo se as devidas adequa es para condu o das guas precipitadas nesta rea para uma ETE simplificada mostrada no arranjo geral Des 218 04 ATI PE DE HID 001 e no Des 218 04 ATI PE DE HID
94. eguintes servi os carga do material imprest vel destinado a bota fora transporte desse material para local de bota fora a ser definido pela FIS CALIZA O com DMT lt 5 0 km descarga do material transportado no bota fora incluindo o espalhamen to em camadas compactadas por passadas sucessivas da l mina do trator de esteira Ser de responsabilidade da CONTRATADA a conforma o adequada dos maci os com rela o a sua estabilidade e drenagem de guas pluviais 28 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA para n o causar danos ambientais e em obedi ncia s recomenda es amplamente registradas no projeto Medi o e Pagamento O pagamento ser feito com base no volume escavado medido topografica mente no corte acrescido do empolamento de 20 vinte por cento ESCAVA O Os servi os aqui abordados referem se as escava es obrigat rias neces s rias para implanta o do plat da ETE Central Vias de Acesso etc compreendendo as seguintes opera es escava es comuns de materiais de 1 categoria realizadas com equipa mentos convencionais de terraplenagem em solos argilosos siltosos e arenosos dispostos em reas cont nuas ou descont nuas eventualmen te entremeadas por blocos n o desagreg veis de at 1 m de volume com ou sem mat ria org nica ra zes e pedregulhos escava o de materiai
95. eita execu o dos servi os REFOR O DO SUBLEITO Os servi os aos quais se refere a presente especifica o compreendem todas as opera es necess rias constru o sobre o subleito regularizado e compactado de uma camada de pavimento de espessura especificada 43 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA constitu da por solo ou esc ria selecionado e adequadamente compactado obedecendo aos alinhamentos perfis e se es transversais do projeto Pode ser utilizada esc ria da RDM in natura ou com mistura de solos para conferir as propriedades especificadas Materiais Os materiais empregados devem possuir caracter sticas superiores s do subleito sendo imprescind vel que e ndice de Suporte Calif rnia ISC gt 20 e Expans o lt 1 0 Execu o e A superf cie a receber a camada de refor o do subleito deve estar perfeita mente limpa e desempenada e eventuais defeitos existentes devem ser reparados antes da distribui o do material e Os caminh es basculantes descarregar o as respectivas cargas em pilhas sobre a pista com o adequado espa amento para posterior espalhamento com a motoniveladora os materiais espalhados devem ter a espessura da camada de no m nimo 10 cm e de no m ximo 20 cm ap s a compacta o e O material espalhado deve ser homogeneizado com o uso combinado de grade de disco e motonive
96. em utili zando se cordas com chapas de apoio E necess rio conferir o alinhamento do beiral bem como se elas est o perpendiculares s ter as Devem ser colocados tr s parafu sos por telha e por apoio e no m nimo a 25mm das bordas da telha Sua sobreposi o longitudinal m nima de 150mm Ver Figura 4 1 Verifica o final da estrutura e cobertura Devem ser verificadas todas as liga es e se as porcas est o apertadas 4 3 EQUIPAMENTOS DE MONTAGEM Neste item devem ser observados os equipa l mentos destinados montagem de estruturas N met licas como Figura 4 1 Coloca o das telhas e Andaimes Figura 4 2 S o indicados os modelos tubulares As normas de utiliza o de andaimes s o apresentadas pelos fabricantes 14 Pal K gt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUARIA Figura 4 2 Andaimes e Torres de montagem Figura 4 3 As torres de montagem tamb m denominadas mastro de montagem ou pau de carga s o elementos compostos de treli as utilizados como elementos de i a mento dos componentes estruturais As torres de montagem devem ter sua esta bilidade realizada por meio de quatro cabos de a o denominados estais que de vem ser tracionados por meio de esticadores 15 Pa K gt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUARIA AN ES Ex EST CIN V Y 42
97. entes da estrutura met lica e os pain is dever o ter elementos pr prios de sustenta o Recomenda se a execu o da alve naria at 2 00 metros de altura podendo a sua face externa estar alinhada com a face externa Figura 5 1 ou com a face interna da coluna met lica Figura 5 2 A alvenaria pode estar tamb m centralizada com a coluna Figura 5 4 18 gt lt lt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Figura 5 1 Detalhe de alinhamento externo alvenaria alinhada com a face externa da coluna met lica Obs Recomenda se preencher a coluna met lica com concreto para que n o haja comunica o entre o ambiente interno do galp o e o ambiente exter no atrav s das colunas Ao utilizar concreto na coluna dispensam se os contraventamentos laterais pois a alvenaria passa a executar a fun o es trutural do galp o Figura 5 2 Detalhe de alinhamento externo da alvenaria ali nhada com face interna da coluna met lica Obs Neste caso para se poder eliminar os contraventamentos laterais ne cess rio o preenchimento das colunas met licas com concreto e al m dis so a utiliza o de barras ou outro elemento estrutural que passariam a executar a fun o estrutural do galp o conforme Figura 5 3 19 gt lt lt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Figura
98. ento lateral dentro do canteiro e o transporte horizontal e vertical dos materiais quando for o caso para local de bota fora indicado pela FISCALIZA O Os servi os objeto destas especifica es poder o contemplar mas n o se restringir o aos seguintes tipos de demoli es de canaletas e valetas de drenagem de guas pluviais de caixas pluviais de drenagem de blocos ou de concreto de pavimenta o de concreto simples pavimenta o asf ltica utilizando martelete pneum tico alvenaria estrutural ou de veda o de tijolos maci os tijolos furados e blocos de concreto assentados com qualquer tipo de argamassa sem reaproveitamento do material retirado de revestimentos cer micos azulejos ladrilhos pedras de pisos ou pa redes revestimentos de soleiras peitoris ou escadas revestimentos de pisos cimentados sobre lastro de concreto sem reaproveitamento do material retirado de revestimentos com argamassa visando a exposi o da alvenaria para um posterior revestimento ou n o remo o de pavimenta o articulada rejuntada com areia tipo Blockret ou similar com reaproveitamento do material retirado remo o de tentos ou travess es de granito ou concreto de meios fios de granito ou concreto retos ou curvos com reaproveitamento do materi al retirado Os materiais produtos da demoli o e que se enquadrem como entulhos de obra dever o ser carregados e transpor
99. entrarem na rea do Complexo Portu rio ser o submetidos a uma inspe o por parte da CODEBA para obten o peri dica de acesso ao Porto A CODEBA reserva se o direito de limitar o n mero de ve culos da CON TRATADA ao estritamente necess rio para a perfeita execu o dos servi os objeto do contrato Medidas de Higiene e Medicina do Trabalho Como medidas de higiene a CONTRATADA dever tomar as provid ncias necess rias para que seus empregados fa am suas refei es em locais com as caracter sticas recomendadas pela le gisla o vigente 103 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA submeter aprova o da FISCALIZA O a destina o dos res duos in dustriais e sanit rios instalar um n mero adequado de sanit rios e de reservat rios de gua pot vel pr ximo s diversas frentes de servi o Caber CONTRATADA implantar equipar manter e operar no Canteiro de Obra um sistema de medicina ocupacional de acordo com as normas le gais Este sistema ser fiscalizado pela CODEBA e o custo correspondente ser inclu do nos pre os de opera o e manuten o do Canteiro de Obra Assist ncia M dica O atendimento ao pessoal no local da obra ser prestado pela CONTRA TADA Os servi os m dicos compreender o atendimento de urg ncia ao acidentado do trabalho atendimento em regime ambulatorial
100. er aplica o em alvenaria estrutural armada e parcialmente armada e permitir o que as instala es el tricas e hidr uli cas fiquem embutidas j na fase de levantamento da alvenaria Poder o ser usados em alvenarias aparentes ou revestidas Os blocos cer micos e de concreto de veda o dever o ser revestidos par ticularmente para paredes externa e interna de reas molh veis As alvenarias de eleva o dever o ser executadas de acordo com a NBR 8798 da ABNT e obedecer o s dimens es e aos alinhamentos indicados nos desenhos de projeto Dever o ser constitu das com blocos de concreto de veda o Os blocos de concreto sem fun o estrutural dever o obedecer ao disposto na NBR 7173 e NBR 7187 da ABNT Os blocos de concreto com fun o estrutural obedecer o ao disposto na NBR 7186 da ABNT Todos os blocos independente da sua aplicabilidade dever o ser submeti dos ao controle de aceita o Todos os ensaios dever o ser executados de acordo com a NBR 7186 e NBR 8349 da ABNT A aceita o ou rejei o do lote dever obedecer ao disposto nos itens 10 e 11 da NBR 6136 da ABNT A utiliza o de blocos de concreto pr moldados possibilita a execu o de paredes portantes e n o portantes pilastras colunas vigas vergas arrimos e funda es O emprego como parede portante e pe as com fun o estru tural ser determinado pelo projeto O padr o de assentamento dos blocos e a espessura da parede ser
101. erem se aos aterros do maci o de implanta o da ETE subleito das vias de acesso etc compreendendo as opera es de descarga espalhamento em camadas uniformes umedecimento e ou aera o homogeneiza o e a compacta o propriamente dita dos ma teriais Antes do in cio de quaisquer servi os terrosos ser feito pela CODEBA o levantamento topogr fico detalhado dos locais a fim de serem definidas as linhas das se es j escavadas aterradas e ou as originais do terreno e as linhas iniciais dos maci os de terra que ap s aprovadas pelas partes servi r o de base para as medi es Este levantamento dever ser solicitado pela CONTRATADA em tempo h bil para a sua execu o antes da data previs ta para o in cio dos servi os Equipamentos Os aterros compactados ser o constru dos em camadas horizontais de es pessura uniforme com espessura solta m xima de 25 cm Em sua execu o ser o utilizados equipamentos convencionais de terraplenagem 35 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Em locais de dif cil acesso aos equipamentos convencionais de terraplena gem e junto a reas espec ficas indicadas pela FISCALIZA O a compac ta o poder ser obtida por meio de soquetes mec nicos tipo sapo ou pla cas vibrat rias utilizando se camadas de solos com espessura m xima de 0 15 m A CONTRATADA dever submeter aprova o da
102. ervi os Os materiais estar o sujeitos aprova o da FISCALIZA O que poder rejeitar sua conveni ncia aqueles que julgar n o serem de boa proce d ncia ou marca e os que n o estiverem em conveniente estado de conser va o para aplica o Os materiais ditos similares ou equivalentes s marcas aos tipos ou s pro ced ncias exigidas no projeto s poder o ser utilizados mediante pr via au toriza o da FISCALIZA O Ser o da exclusiva responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento e o transporte at o local da obra o manuseio o armazenamento e o transporte interno de todos os outros materiais necess rios execu o da obra Os materiais obtidos nas escava es e ou nas jazidas se for o caso deve r o atender s quantidades e qualidades previstas nos documentos do con trato 78 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CONTRATADA ficar respons vel ap s a explora o das jazidas de fa zer a recupera o ambiental das reas degradadas devendo os mesmo es tarem inclu dos no custo de escava o da planilha de or amenta o de obras A FISCALIZA O executar o controle de todos os materiais a serem apli cados nas obras e nos servi os n o eximindo ou reduzindo com isto a res ponsabilidade exclusiva da CONTRATADA no que concerne qualidade dos materiais Dentro de no m nimo vinte dias da data prev
103. ervi os contrata dos n o podendo a mesma acrescentar no prazo para entrega da obra os tempos para fiscaliza o ensaios ou testes Nenhum servi o ou obra executado sem a aprova o da FISCALIZA O ser aceito A CONTRATADA proporcionar FISCALIZA O todas as fa cilidades para examinar e medir qualquer servi o ou obra principalmente aqueles prestes a serem conclu dos cobertos ou removidos Inspe o e Testes A FISCALIZA O acompanhar os trabalhos inspecionando os tantas ve zes quantas forem necess rias de modo a garantir que os materiais e a execu o estejam completamente de acordo com os desenhos e as especi fica es A equipe de FISCALIZA O ter o direito de rejeitar os materiais e os servi os executados inadequadamente Os materiais rejeitados dever o ser re movidos e substitu dos pelos de qualidade satisfat ria Os servi os rejeita dos dever o ser corrigidos de modo a atenderem s solicita es da FISCA LIZA O A substitui o de materiais utilizados inadequadamente bem como o ato de refazer quaisquer servi os correr por conta da CONTRATADA Na falta de cumprimento do especificado a FISCALIZA O poder exigir a realiza o s expensas da CONTRATADA de testes e ensaios especiais a fim de comprovar a perfeita execu o da obra ou de parte da obra Estes testes ou ensaios poder o inclusive requerer a demoli o total ou parcial de parte da obra executada caso em q
104. es dos alinhamentos externos constru dos a partir das loca es estabelecidas em planta poder o atingir os seguintes valores em5 0m 1 0 cm em 10 0 m ou mais 2 0 cm As varia es de prumo de inclina o especificada ou das superf cies em curva de todas as estruturas inclusive de arestas e superf cies de paredes ranhuras de juntas verticais e degraus vis veis poder o atingir os seguintes valores em2 5m 0 5 cm em 5 0m 1 0 cm em 10 0 m ou mais 2 0 cm em constru es enterradas o dobro dos valores acima As m ximas varia es de n veis ou de declividades indicadas no projeto para lajes vigas ranhuras de juntas horizontais e degraus vis veis ser o em 2 5 m 0 6 cm em 7 5 m ou mais 1 3 cm em constru es enterradas o dobro dos valores acima A varia o m xima das dimens es das se es transversais de lajes vigas paredes e elementos similares indicadas no projeto dever ser para menos 0 5 cm para mais 1 0 cm Reparos 60 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A fim de se obter superf cies com os acabamentos especificados e dentro das toler ncias admitidas sempre que necess rio dever o ser corrigidas pela CONTRATADA as imperfei es existentes tais como reentr ncias sa li ncias buracos ocasionados pela remo o de tirantes de formas etc No caso
105. es em geral gua leo ar comprimi do etc Esta fixa o pode ser feita nos n s da treli a No caso das calhas elas s o fixadas na estrutura met lica e os condutores verticais de descarga s o geralmente fixados nas colunas met licas Medi o e pagamento A medi o e pagamento ser por verba pago uma nica vez ap s a con clus o dos servi os e realiza o dos testes aprova o pela fiscaliza o 5 4 ACABAMENTOS Os acabamentos da edifica o variam conforme sua utiliza o Como con sidera o de projeto para a utiliza o de forros e sprinklers est prevista uma sobrecarga distribu da na estrutura met lica de 25 kg m apoiada uni formemente nos n s Para as uni es entre o fechamento lateral e as colunas met licas devem ser utilizados arremates 5 5 PISO O piso deve ser executado para resistir aos esfor os de utiliza o da edifi ca o Deve se ter aten o no dimensionamento de pisos para os casos onde h cargas concentradas como na utiliza o de palets ou base de m quinas bem como na utiliza o de ve culos transportadores quanto ao tipo de pneu utilizado se pneum ticos ou maci os No caso de utiliza o de ve culos transportadores pr ximos s colunas met licas recomenda se execu tar uma prote o mec nica Figura 5 5 21 gt lt lt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA a
106. esmatadas desto cadas e limpas bem como esgotadas e drenadas A CONTRATADA dever dispor de equipamento suficiente para que o siste ma de esgotamento permita a realiza o dos trabalhos a seco sendo de sua responsabilidade todos os custos de fornecimento dos equipamentos e das opera es de bombeamento e sua opera o As instala es de bombeamento dever o ser dimensionadas com suficiente margem de seguran a e dever o ser previstos equipamentos de reserva in cluindo grupos moto bombas a diesel A CONTRATADA dever prever e evitar irregularidades das opera es de esgotamento controlando e inspecionando o equipamento continuamente Eventuais anomalias dever o ser eliminadas imediatamente A gua retirada dever ser encaminhada para local adequado a fim de evi tar o ac mulo nas reas vizinhas ao local de trabalho Se durante as escava es forem encontrados materiais de caracter sticas diferentes das previstas a FISCALIZA O poder alterar os alinhamentos as se es os taludes e as demais dimens es indicados nos desenhos aprovados para constru o 30 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Sejam quais forem os processos empregados as escava es dever o ser conduzidas de modo a produzirem materiais e ou superf cies finais de esca va o adequados aos servi os previstos Os materiais destinados s dife rentes utiliza es
107. ess ria sua utiliza o no canteiro de obras importante que em sua armazenagem ele n o tenha conta to com agentes externos agressivos que possam comprometer sua apar ncia est tica ou propriedades mec nicas 4 MONTAGEM DA ESTRUTURA A etapa de montagem da estrutura met lica geralmente uma atividade de curta dura o em um empreendimento Por se tratar de uma atividade rele vante na edifica o deve se ter aten o para que todas as condi es neces s rias estejam presentes no canteiro de obras 12 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Nesta etapa da obra deve se observar a adequa o da equipe de montagem seus equipamentos os procedimentos de seguran a adotados e os padr es de qualidade 4 1 CONDI ES DA OBRA Para a execu o da estrutura met lica deve ser observada a exist ncia de itens como Materiais necess rios para a estrutura met lica armazenados no canteiro de obras Desenhos do projeto de montagem e o cronograma de atividades Infra estrutura como pontos de energia el trica funda es e reas de viv ncia como alojamento caso seja necess rio dormir na obra 4 2 ETAPAS DE EXECU O Neste item devem ser observados t picos relativos metodologia de monta gem da estrutura met lica como Confer ncia dos cnumbadores das bases e de suas loca es Em fun o do tipo do galp o
108. essoal de acordo com as diversas inger ncias concernen tes s mesmas 81 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CONTRATADA dever tomar todas as precau es e empenhar se ao m ximo para a manuten o da ordem no Canteiro de Obra sendo respons vel pelo bom comportamento de seu pessoal e obrigando se a afastar do local da obra qualquer pessoa que lhe esteja direta ou indiretamente subordina da ou a suas subcontratadas cuja presen a seja considerada inconveniente ao interesse dos servi os a crit rio da FISCALIZA O A CONTRATADA dever dar fiel cumprimento s obriga es e exig ncias trabalhistas inclusive as referentes a previd ncia social seguros acordos com sindicatos e outras pelas quais respons vel A CONTRATADA dever tomar todas as provid ncias para que seus em pregados cumpram rigorosamente as normas de higiene e de preven o de acidentes conforme normas da CODEBA Fica expressamente convencionado que a CONTRATADA ser a nica res pons vel pelo pagamento de indeniza es decorrentes de acidentes ou fa tos causados por seus empregados ou por terceiros a seu servi o e que provoquem danos ou preju zos pessoais ou materiais CODEBA ou a ter ceiros PLANEJAMENTO DA OBRA Geral A CONTRATADA dever manter na obra uma estrutura capaz de planejar programar e controlar a execu o das obras e dos servi os a serem re
109. etal ao material apiloado anexo ao dispositivo executado Valetas em Alvenaria de Pedra Argamassada Os mesmos cuidados anteriores devem ser observados quando da execu o das valetas revestidas em alvenaria de pedra argamassada A superfi cie final deve ser desempenada com argamassa no tra o 1 4 cimento areia em volume Medi o e Pagamento 74 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA As valetas devem ser medidas de acordo com o tipo empregado pela deter mina o das extens es efetivamente executadas inclu das as respectivas sa das d gua expressas em metros lineares O pagamento far se ao pre o proposto para cada dispositivo o que deve remunerar m o de obra ferramentas encargos e eventuais escava o e apiloamento materiais e transportes necess rios completa execu o do dispositivo inclusive execu o de juntas FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE meia CAna DE CONCRETO PR MOLDADO Esta especifica o estabelece todas as atividades necess rias ao forneci mento e assentamento de meia cana de concreto pr moldado As canas a serem assentadas dever o estar em perfeito estado de conser va o n o se admitindo em nenhuma hip tese a utiliza o de canas que bradas e ou emendadas com argamassa concreto ou outros artif cios As canas j assentadas que a crit rio da FISCALIZA O n o atendam as prescri es de pro
110. feita execu o da obra de acordo com o projeto e as especifica es t cnicas entre os quais preparo dos locais das obras e dos servi os 95 K SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA trabalhos necess rios medi o dos servi os desobstru o acerto regulariza o arremates reparos e limpeza an tes durante e ap s a execu o das obras e dos servi os utiliza o de ve culos equipamentos ferramentas aparelhos e instru mentos inclusive pe as de reposi o manuseio armazenamento e transporte internos dos materiais inclusive do cimento aditivos e a o para armadura servi os realizados pela CONTRATADA relativos a carga transporte e descarga dos materiais e equipamentos eventualmente fornecidos pela CODEBA e colocados disposi o em seu almoxarifado fornecimento de materiais exceto quando especificamente indicado em contr rio fornecimento de combust veis e lubrificantes tempo de equipamento paralisado para reparos mec nicos manuten o ou planejamento bem como devido a eventos de natureza hidrometeo rol gica tais como chuva e outros fornecimento de m o de obra incluindo o transporte de pessoas no local da obra direitos royalties e outros nus diretos e indiretos relativos a leis sociais legisla o trabalhista en cargos administrativos impostos taxas amortiza o dos equipamentos e
111. fixa o de barras de armadura e de ti rantes de formas O enchimento de cavidades em superf cies de acabamento F1 s dever ser necess rio caso essas superf cies venham a ser impermeabilizadas ou por raz es estruturais A argamassa seca n o ser usada para enchimento atr s de armaduras ou para enchimento de cavidades que se estendam por toda a se o de concreto O enchimento com argamassa projetada dever ser utilizado para reparos onde as reas defeituosas sejam muito extensas para enchimento com ar gamassa seca muito rasas para enchimento com concreto e cuja profundi dade n o ultrapasse a face posterior da armadura mais pr xima da superfi cie 61 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O enchimento com concreto dever ser usado em geral para cavidades que se estendam completamente atrav s das se es de concreto e para cavida des com reas e profundidades elevadas Todos os enchimentos dever o ficar firmemente ligados ao concreto rema nescente Os reparos executados dever o ser curados de maneira similar cura das estruturas de concreto conforme estabelecido nesta ESPECIFI CA O Nenhum reparo dever apresentar fissuras de retra o depois de curado e seco Ap s a execu o dos reparos a superf cie e a do concreto antigo adjacente dever o apresentar o acabamento especificado para o local Argamassas a Argamassa Sec
112. idas at uma profundidade onde o aterro sobrejacente apresente os pa r metros de compacta o especificados Os materiais afetados pelas trin cas de ressecamento dever o ser totalmente removidos da superf cie da junta As superf cies finais assim obtidas ser o escarificadas e umedecidas ca mada por camada objetivando a perfeita liga o dos aterros adjacentes Em caso de ocorr ncia de eros es a CONTRATADA dever recompor as superf cies s suas expensas Na forma o de juntas transversais e na liga o do aterro novo ao existen te ser exigida a compacta o transversal Controle Os trabalhos ser o orientados de forma a garantir maci os compactados coesos e uniformes por zonas isentos de descontinuidades e lamina es e dotados das caracter sticas de compressibilidade e permeabilidade deter minadas no PROJETO e nas especifica es t cnicas Para atendimento do controle de qualidade a CONTRATADA realizar po os de inspe o ensaios perfura es amostragens e observa es diretas ou indiretas de campo e de laborat rio que utilizar como indica o em primeira aproxima o da qualidade do produto os resultados dos ensaios de controle do grau de compacta o e da umidade A CODEBA poder solicitar CONTRATADA ensaios e testes adicionais que julgar necess rios para comprova o da qualidade a Lan amento e espalhamento 41 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHI
113. ie Esses gabaritos de ver o ter 1 5m de comprimento para acabamento F3 F4 e U3 respectiva mente e 3 0 m para as outras superf cies a Superf cies com Formas As classes de acabamento para superf cies de concreto com formas s o as seguintes F1 aplicam se s superf cies com formas sobre as quais dever ser lan ado material de aterro ou concreto n o necessitando de tratamento ap s a remo o das formas exceto para a especificada ou reparo de concreto de feituoso A corre o das irregularidades da superf cie dever ser necess ria somente para aquelas depress es que quando medidas de maneira acima indicada excedam a 2 5 cm e alterem as caracter sticas estruturais de pe a F2 aplicam se a todas as superf cies com formas n o cobertas perma nentemente por material de aterro ou concreto e que n o requeiram acaba mento F3 ou F4 As irregularidades da superf cie n o dever o exceder a 0 5 cm para irregularidades abruptas e 1 0 cm para irregularidades graduais 58 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA F3 aplicam se s superf cies com formas que fiquem muito expostas vis o e cuja apar ncia seja considerada de especial import ncia As irregu laridades n o dever o ser superiores a 0 3 cm e 0 6 cm respectivamente para as irregularidades abruptas e graduais No caso de juntas aparentes n o dever o ser permitidas irregularid
114. igadas e revolvidas at uma profundidade que assegure boas condi es de liga o a crit rio da FISCA LIZA O Se a superf cie apresentar se muito mida a camada ser revol vida at apresentar uma umidade adequada compacta o Quaisquer ca madas que ap s serem assim trabalhadas n o apresentarem condi es adequadas ser o removidas s expensas da CONTRATADA O material lan ado e espalhado ter sua superf cie nivelada por motonivela dora ou trator de esteira e antes da compacta o ser gradeado at que todo o material esteja homogeneizado na profundidade total da camada O gradeamento dever ser executado com grade de discos de di metro adequado espessura do material lan ado Se achar necess rio a FISCA LIZA O poder exigir o uso do escarificador das motoniveladoras O material de aterro dos maci os dever ser lan ado e espalhado de modo a se obterem camadas soltas n o superiores a 25 cm a crit rio da FISCA LIZA O em fun o dos equipamentos de compacta o utilizados e dos graus de compacta o obtidos em aterro experimental Se os trabalhos de lan amento espalhamento e compacta o forem inter rompidos por tempo prolongado ser lan ada e espalhada sobre a superfi cie do aterro compactado uma camada de prote o visando evitar o desen volvimento de trincas de ressecamento e servir de prote o contra a eros o dos materiais do maci o Ap s a interrup o e antes do re
115. inicio do trabalho de compacta o a cama da de material solto ser removida e as camadas superiores de material compactado ser o retrabalhadas sempre que houver ind cios de trincas de ressecamento nas camadas protegidas sem nus para a CODEBA Na imin ncia de chuvas a superf cie do aterro ser regularizada e selada convenientemente com rolos lisos ou equipamentos pneum ticos para se obter uma superf cie de drenagem lisa e reduzir a infiltra o da chuva An tes do rein cio da compacta o a superf cie ser escarificada a uma profun didade tal que atinja a ltima camada compactada no teor de umidade exigi do ou a crit rio da FISCALIZA O 39 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O material escarificado dever ser homogeneizado e ter sua umidade ajus tada podendo ser exigida sua substitui o s expensas da CONTRATADA se n o apresentar condi es adequadas de umidade e grau de compacta o ap s ter sido trabalhado Nas paralisa es eventuais de trabalho a CONTRATADA dever providen ciar para que a ltima camada de aterro seja deixada solta antes da parali sa o e regada durante todos os dias anteriores retomada A compacta o dever ser realizada de modo sistem tico ordenado e con t nuo com o n mero de passadas necess rias obten o do grau de com pacta o GC especificado por m n o inferior a qu
116. instala es e ser o constitu das no m nimo entre outros dos seguintes componentes escrit rios para FISCALIZA O escrit rios para a CONTRATADA oficina equipada com caixas separadoras de leo Sinaliza o vi ria completa O layout destas instala es dever ser submetido aprova o acompa nhado de um Memorial Descritivo do Canteiro de obra especificando o pa dr o de instala es civil mec nica hidr ulica el trica etc A crit rio exclusivo da FISCALIZA O poder a CONTRATADA durante a instala o do Canteiro de obras dar in cio simult neo aos servi os A CO DEBA efetuar vistoria para aprova o das instala es que dever o estar de acordo com o layout aprovado A CODEBA se reserva o direito de inspecionar as instala es a qualquer momento Constatando irregularidades a CONTRATADA ficar obrigada a fazer as corre es necess rias sem nus para a CODEBA Toda as instala es a serem implantadas no Canteiro de obra dever o ser dotada de sistema de para raios cuja concep o e projeto dever o ser pre viamente aprovados pela CODEBA Infra Estrutura Geral O fornecimento de energia el trica de 13 8 KV ocorrer por conta da CO DEBA dentro da rea de interesse do projeto O custo das subesta es in clusive transformadores rebaixadores e de todas as liga es tempor rias necess rias para a completa e perfeita execu o dos trabalhos objeto do
117. iras ne cess rios execu o do adensamento dever o ser inspecionados de modo a garantir que as opera es possam ser realizadas sem interrup es Em nenhum caso os vibradores poder o ser utilizados no deslocamento do concreto dentro das formas O concreto dever ser vibrado at que seja obtida a densidade m xima pra tic vel e esteja livre de bolsas de ar devendo acomodar se firmemente e sem segrega o s superf cies das formas e em torno das barras de arma duras e pe as embutidas Quando do adensamento de cada subcamada o vibrador dever operar dentro das especifica es do fornecedor e em posi o o mais pr ximo pos s vel da vertical penetrando a curtos intervalos de tempo no concreto das subcamadas inferior e adjacentes Dever o ser evitadas vibra es excessivas que causem segrega o ou aparecimento de nata ou de quantidade excessiva de gua na superf cie do concreto Se com o tempo de vibra o normal ocorrer o aparecimento de excesso de argamassa mole livre de agregado gra do dever ser reduzido o abatimento slump da mistura e n o o tempo de vibra o 55 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Cuidados dever o ser tomados de modo a evitar contatos do vibrador com as faces das formas barras de armaduras e pe as embutidas A FISCALIZA O poder determinar revibra o do concreto nos locais em que julgar n
118. ista para a aplica o destes materiais a CONTRATADA dever apresentar amostras dos mesmos com os dados informativos necess rios perfeita identifica o quanto a sua qualidade e proced ncia A FISCALIZA O poder recusar impedir o emprego e exigir a retirada do Canteiro de Obra de qualquer material cuja m qualidade seja comprovada mente verificada ou cujo emprego esteja em desacordo com as especifica es t cnicas mesmo se o material tiver sido anteriormente aprovado pela mesma COORDENA O Entre a CONTRATADA e a CODEBA Os representantes da CODEBA e da CONTRATADA realizar o reuni es se manais no local da obra durante as quais ser o examinadas todas as ques t es relativas ao seu andamento Cada reuni o dever ter uma ata resu mindo os assuntos tratados e destacando os pendentes Sempre que julga rem necess rio a CODEBA ou a CONTRATADA poder o convocar reu ni es extraordin rias da coordena o geral da obra e do residente da CODEBA As comunica es entre a CODEBA e a CONTRATADA ser o sempre por escrito Quando por necessidade de servi o houver entendimentos ver bais estes dever o ser confirmados por escrito no prazo m ximo de tr s dias A correspond ncia dever ser sempre enviada em duas vias e entre gue FISCALIZA O Di rio de Obra A CONTRATADA dever manter no local da obra desde o primeiro dia til do in cio das obras um Di rio de Obra para registro das autoriza es de
119. jeto tais como alinhamento declividade ou qualidade de acabamento dever o ser imediatamente retiradas e recolocadas s expen sas da CONTRATADA As escava es dever o ser executadas de acordo com os alinhamentos cotas e declividades constantes do projeto Onde houver necessidade de execu o de aterro para atingir cota de as sentamento este dever ser devidamente compactado em camadas de no m ximo 15 cm de espessura As canas pr moldadas dever o ser assentadas firmemente em terreno api loado de modo que as bolsas fiquem voltadas para o sentido ascendente da declividade Seu rejuntamento dever ser feito com argamassa de ci mento e areia no tra o 1 4 Ap s o rejuntamento a CONTRATADA dever providenciar o imediato rea terro bem apiloado ao longo das calhas Medi o e Pagamento Ser feita a medi o pelo comprimento determinado em metros lineares acompanhando suas declividades O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representar a compensa o integral pelo fornecimento das canas da m o de obra equipamentos ferramentas escava o com pacta o reaterro carga e transporte fornecimento de materiais para arga 15 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA massa e aplica o desta no rejuntamento e tudo o mais necess rio com pleta execu o dos servi os
120. l dos equipamentos instala es e opera es de bombeamento para esgotamento das reas as serem escavadas Escava es realizadas al m dos limites fixados nos desenhos ou por inte resse da CONTRATADA como rampas de acesso com a finalidade de pos sibilitar ou facilitar o desenvolvimento de seu plano de escava o n o se r o medidas para pagamento mesmo que o plano tenha sido aprovado pela FISCALIZA O Ser feita a medi o do volume escavado apurado topograficamente e me dido no corte obedecendo aos limites indicados nos desenhos o qual cor responder ao volume compreendido entre as se es topogr ficas levanta das a partir da superf cie do terreno ap s a remo o do solo vegetal e a superf cie do terreno escavado O pagamento ser feito de acordo com as medi es pelos pre os unit rios contratuais que representar o a compensa o integral pela escava o carga e transporte desde a origem at o local de aplica o dos materiais perdas e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os EXECU O DE CAMADA DRENANTE Os servi os aqui abordados compreendem as opera es de aquisi o car ga transporte descarga espalhamento em camadas uniformes e densifica o de materiais arenosos Estes materiais podem tamb m ser usados par cialmente a crit rios da CONTRATADA no reaterro das estruturas de con creto obedecendo a compacidade relativa especificada Equipamento O espalh
121. ladora at que visualmente apresente se isento de grumos e torr es devendo nessa fase ser complementada a remo o de ra zes blocos de pedra com di metro maior que 76mm e outros materi ais estranhos e Ap s o espalhamento do material deve ser determinado o teor de umidade se houver excesso os materiais devem ser revolvidos com motoniveladora ou com outro equipamento de mistura se houver falta de umidade a quan tidade de gua deve ser adicionada parcelada e uniformemente enquanto o solo for sendo misturado com o equipamento especificado de modo a se obter umidade uniforme em toda a espessura da camada a ser compacta da e A faixa de trabalho para o teor de umidade na compacta o deve ser de 2 em rela o umidade tima do Proctor Normal e Ap s a obten o do teor adequado de umidade devem ser iniciadas as opera es de compacta o com rolos compat veis com o tipo de solo Os rolos percorrer o a camada que est sendo compactada em trajet rias equidistantes do eixo de modo a superpor em cada percurso parte da su perf cie coberta no percurso anterior em pelo menos 20 cm Os percursos devem ser realizados dos bordos para o centro nos trechos em tangente e 44 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA do bordo mais baixo para o bordo mais alto nos trechos com super eleva o at ser obtido o grau de compacta o especificad
122. materiais de uso e consumo juros seguros lucros e riscos improduti vidade da m o de obra e dos equipamentos perdas de qualquer nature za e outros encargos A constata o eventual de faltas ou omiss es na proposta da CONTRATA DA com rela o s instru es contidas neste documento n o lhe dar o di reito a quaisquer reivindica es de valores adicionais aos pre os contratu ais Conforme indicado nas instru es aos proponentes nos pre os unit rios e globais n o dever estar embutida qualquer corre o monet ria e ou infla o Obras e Servi os Adicionais As quantidades constantes da planilha de or amenta o de obras foram calculadas com base no projeto podendo sofrer varia es durante a execu o da obra Obras e Servi os Extras 96 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Os servi os extras que necessitem pre os unit rios ou globais n o previstos no contrato dever o ser objeto de apresenta o de novas Composi es Anal ticas de Custo com base nos custos b sicos constantes na proposta da CONTRATADA para aprecia o por parte da FISCALIZA O previa mente execu o dos referidos servi os Servi os por Administra o Ser o pagos pelo sistema de administra o as obras e os servi os que n o tenham sido contemplados com pre os contratuais e que venham a ser soli citados pela FISCALIZA O A CON
123. mento A constru o dos caminhos de servi o que a CONTRATADA julgar neces s rio executar durante a realiza o da obra ter seus custos inclu dos nos itens Manuten o do Canteiro de Obra da planilha de or amenta o de obras Todos os caminhos de servi o projetados pela CONTRATADA dever o obe decer ao crit rio de minimiza o das dist ncias de transporte levando se em conta as rampas usuais de acordo com os equipamentos de transporte As estradas os caminhos e as vias dever o ter largura suficiente para per mitir o tr fego de qualquer natureza nos dois sentidos em perfeitas condi es de seguran a As pistas dever o ter condi es de suporte que garan tam o tr fego permanente e ser dotadas de um eficiente sistema de drena gem A CONTRATADA dever prever um adequado controle de poeira mediante a irriga o da pista podendo a FISCALIZA O exigir sem nus adicionais a passada de caminh es espargidores tantas vezes quantas achar neces s rio para manter as condi es m nimas de seguran a OPERA O E MANUTEN O DO CANTEIRO DE OBRA Generalidades Ser o da exclusiva responsabilidade da CONTRATADA os servi os perti nentes opera o e manuten o do Canteiro de Obra inclusive as reas ocupadas pelas subcontratadas 102 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Seguran a Higiene e Medicina do Trabalho Geral
124. novas barras Tais furos ser o lavados e neles ser o introduzidos os vergalh es que dever o ser chumbados com calda de cimento espessa fator A C ao redor de 0 40 Ap s a escarifica o do concreto a sua superf cie dever ser submetida a jateamento de areia ou de ar e gua alta press o 53 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA No instante de lan amento do concreto a superf cie a ser concretada deve r estar completamente limpa e na condi o saturada com superf cie seca sendo constitu da exclusivamente por concreto s o As armaduras se exis tentes tamb m dever o estar completamente limpas sendo a limpeza efe tuada com jato de areia escovas de a o e ou outro m todo aprovado pela FISCALIZA O Imediatamente antes do lan amento do concreto dever ser aplicada na superf cie da junta uma camada de Sikadur 32 de acordo com as reco menda es do fornecedor Sika ou similar e Superf cies de Juntas de Contra o e Dilata o As superf cies de todas as juntas de contra o e de dilata o dever o ser limpas com remo o de excessos de concreto e qualquer outro material es tranho por meio de desbaste raspagem etc Ao final das concretagens todas as juntas de contra o e juntas de dilata o dever o estar completamente desobstru das de qualquer material estra nho que possa prejudicar o seu desempenho Lan
125. nto com ex posi o dos agregados gra dos Caso isto ocorra imediatamente antes do lan amento do concreto novo dever ser aplicada uma camada de Sikadur 32 de acordo com as recomenda es do Fornecedor Sika ou similar Dever o ser atendidas as recomenda es do item 13 2 3 da norma ABNT NBR 6118 Ao t rmino da execu o das estruturas de concreto as suas faces expostas dever o ser lavadas de forma a ser removida toda a argamassa areia nata ou qualquer outro material resultante da limpeza das juntas de constru o d Superf cies de Juntas Entre Concreto Antigo e Concreto Novo Nos casos de concretagens junto a superf cies de concreto j existentes dever o ser tomados cuidados para garantir uma perfeita liga o Inicialmente a superf cie do concreto antigo dever ser escarificada sem excesso com martelo pneum tico ou el trico ou outro equipamento que produza resultados similares a crit rio da FISCALIZA O devendo se re mover todo material solto ou semi solto Caso haja exposi o de armaduras antes ou ap s o in cio do preparo da superf cie o concreto defeituoso dever ser rompido at uma profundidade tal que o v o livre entre as mesmas e o concreto remanescente seja de 5 cm no m nimo Sempre que necess rio as armaduras expostas danificadas dever o ser re movidas e substitu das Neste caso dever o ser efetuados furos no concre to s o nas posi es indicadas para coloca o das
126. ntrato as benfeitorias realizadas pela Contratada nas insta la es disponibilizadas pela Fiscaliza o ser o devolvidas CODEBA sem nus adicionais para esta Companhia 5 As instala es que a CODEBA julgar inapropriadas dever o ser remo vidas pela Contratada quando o per odo contratual for conclu do 6 Caso a CODEBA necessite da rea descrita neste subitem para arren damento a Contratada entregar de imediato sem nenhum tipo de res sarcimento Neste caso a CODEBA ceder outro local para servir de canteiro A forma de medi o pagamento ser por verba dividida em duas parcelas a saber 70 da verba quando da efetiva adapta o e ou constru o do cantei ro 30 da verba quando conclus o da efetiva remo o do canteiro limpe za do local e entrega da rea N EA CODEBA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA ANEXO ESPECIFICA ES DA EMPRESA GEOTECHNIQUE CONSULTORIA E ENGE NHARIA LTDA ESPECIFICA ES T CNICAS As especifica es do galp o que funcionar como a Central de Res duos se guem as normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cni cas que regulamenta as diversas fases envolvidas no processo desde a con cep o at a constru o Nos processos de fabrica o e montagem al m das normas da ABNT os procedimentos executivos seguem as normas de seguran a no trabalho prescritas n
127. nuseio e processamento dos dados climatol gicos que servi r o de subs dios para o planejamento da constru o ser o de responsabili dade nica e exclusiva da CONTRATADA que dever levar em conta os dias pratic veis devido s chuvas para os servi os especificados na plani lha de or amenta o de obras especificamente os de terraplenagem O melhor per odo para execu o das obras de terraplenagem est compre endido no per odo de outubro a fevereiro Materiais de Constru o Com rela o aos materiais naturais ocorrente no local das obras principal mente na rea destinada implanta o da ETE Central merece destaque a ocorr ncia de solos expansivos denominados na regi o de massap s de dif cil trabalhabilidade nos per odos chuvosos Estes solos s o provenientes da intemperiza o das rochas expansivas predominantes na regi o deno minadas de folhelhos e argilitos As escava es obrigat rias previstas no projeto para forma o do plat para implanta o da ETE Central dever o ser feitas em solos massap s 1 categoria e folhelhos intemperizados e fraturados 2 categoria subjacen tes aos massap s Parte desses materiais escavados dever o ser utilizados nos aterros de re gulariza o conforme mostrado nos desenhos de projeto Os demais aterros dever o ser executados com solos de boas propriedades geot cnicas n o expansivos provenientes de jazidas da regi o O restante do mate
128. o o de materiais inadequados ou contaminados satura o com gua e demais servi os para conferir camada drenante as caracte r sticas requeridas e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os conforme estabelecido nas especifica es t cnicas 34 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA FORNECIMENTO DE SOLO SELECIONADO Este item refere se ao fornecimento de solo selecionado onde est o inclu dos a aquisi o escava o carga e transporte de materiais selecionados que atendam as especifica es da obra para utiliza o nos aterros com pactados do maci o do plat da ETE vias de acesso etc Os solos a serem utilizados nestes aterros dever o ser previamente aprova dos pela FISCALIZA O e ter as seguintes caracter sticas geot cnicas Classifica o areias argilo siltosas ou argilas areno siltosas Propriedades n o expansivas CBR gt 10 A defini o da jazida fica a crit rio da CONTRATADA contanto que atenda as propriedades geot cnicas exigidas tendo se no projeto indicado uma ja zida situada em Candeias com DMT 20 km Medi o e Pagamento Para fins de pagamento ser considerado o volume geom trico medido nas se es de projeto do aterro compactado acrescido do empolamento de 20 vinte por cento ATERROS COMPACTADOS Requisitos Gerais e Especiais Os servi os aqui abordados ref
129. o concreto As reentr ncias resultantes de sua remo o dever o ser preenchidas de acordo com o especificado nesta ESPECIFICA O Por ocasi o do lan amento do concreto as superf cies internas das formas dever o ser untadas sem excesso com leo apropriado para esta finalida de a crit rio da FISCALIZA O de modo que evite a ader ncia e n o manche o concreto As barras de armadura embutidas e outras superf cies 66 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA que necessitem de ader ncia ao concreto dever o ser mantidas isentas de leo O leo para formas de madeira dever consistir de leo mineral parafi nado refinado e incolor e para formas de a o de leo extra do de petr leo refinado ou adequadamente composto para esta finalidade As formas dever o ser removidas t o logo o concreto tenha endurecido sufi cientemente e atingido a resist ncia necess ria de modo a facilitar a cura especificada e permitir os eventuais reparos das imperfei es de suas su perf cies O momento de remo o das formas dever ser determinado pela FISCALIZA O em conformidade com o estabelecido na norma ABNT NBR 6118 Medi o e Pagamento Ser feita a medi o da rea de superf cie de concreto formada medida no projeto em metros quadrados O pagamento ser efetuado de acordo com as medi es pelo pre o unit rio contratual que representa
130. o no projeto e O acabamento deve ser executado mediante o emprego de motoniveladora atuando exclusivamente em opera o de corte Complementarmente a ca mada receber um n mero adequado de coberturas com o emprego dos rolos compactadores utilizados Medi o e Pagamento Os servi os devem ser medidos levando se em considera o o volume compactado medido no campo e expresso em metros c bicos segundo a se o transversal do projeto Os servi os executados devem ser pagos mediante medi o com base nos pre os unit rios contratuais os quais devem representar a compensa o integral para todas as opera es transportes materiais perdas m o de obra equipamentos encargos e eventuais necess rios completa exe cu o dos servi os REVESTIMENTO PRIM RIO Esta especifica o objetiva o estabelecimento de meios normas e condi es b sicas a serem observadas na realiza o de revestimento prim rio com material granular artificial ou n o no plat do aterro para implanta o da ETE e nas vias de acesso com objetivo de assegurar condi es de tr fego satisfat rias Materiais Os materiais utilizados na execu o do revestimento prim rio podem ser es c rias da RDM ou misturas dessa esc ria com solos selecionados da re gi o devendo obedecer aos seguintes requisitos e CBR gt 40 e Expans o lt 1 e di metro m ximo do agregado menor ou igual a 50 mm e fra o retida na peneira
131. odas atividades envolvidas desde o fornecimento a estocagem dos tubos no canteiro manuseio e transporte para o local de aplica o es cava o e reaterro de vala instala o propriamente dita dos tubos e suas conex es inclusive mobiliza o de equipamentos e materiais suplementa res e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE BUEIROS Esta especifica o se aplica aos bueiros denominados de greide destina dos a conduzir as guas precipitadas ao local conveniente de des gue Os tubos de concreto armado para drenagem superficial e bueiros de grei de dever o ser do tipo e dimens es indicados no projeto ser o de encaixe tipo ponta e bolsa e dever o obedecer s exig ncias da EB 6 MB 227 EB 103 e MB 228 da ABNT O fundo das cavas dever ser compactado para receber as funda es pre vistas em projeto Precau es espec ficas dever o ser tomadas objetivando evitar na funda o da obra bruscas mudan as de capacidade de suporte do solo substi tuindo se partes rochosas que ocorram na cava por material de reaterro O assentamento dos tubos dever ser feito sobre solo compactado ou ber o de concreto em conformidade com o projeto Os ber os dever o ser feitos em concreto cicl pico ou em alvenaria de pe dra argamassada com cimento e areia e dever o envolver os tubos at um ter o de seu di metro As juntas dos tubos de concreto dever o ser preenchi
132. os e cronogramas c observa es cab veis a prop sito dos lan amentos da CONTRATADA no Di rio de Obra d solu es s consultas lan adas ou formuladas pela CONTRATADA com cor respond ncia simult nea para a autoridade superior e restri es que lhe pare am cab veis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho da CONTRATADA seus projetos e suas equipes f determina o de provid ncias para o cumprimento do Projeto e especifica es g outros fatos ou observa es cujo registro se torne conveniente ao trabalho da FISCALIZA O Entre a Contratada e Outras Empresas 80 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA De acordo com as necessidades da CODEBA a CONTRATADA dever fa cilitar as atividades de outros fornecedores montadores ou subcontratados no local da obra Em caso de diverg ncia disputa ou dificuldade de qual quer natureza a FISCALIZA O dever ser imediatamente notificada e sua decis o ser final e conclusiva REPRESENTANTE DA CONTRATADA A CONTRATADA dever manter em car ter permanente no Canteiro de Obra um representante qualificado e aprovado pela CODEBA com seu tempo integralmente dedicado administra o da obra Dever manter tam b m nas mesmas condi es um substituto do representante para o caso de impedimento deste Tais representantes receber o em nome da CONTRATADA instru es e
133. os indiretos inci dentes tais como supervis o da subcontratada servi os de apoio controle de medi o transporte alimenta o e outros Medi o e Pagamento As medi es e os pagamentos ser o feitos conforme consta das especifica es no item referente a normas de medi o e pagamento considerando ainda o seguinte para os itens base de peso a FISCALIZA O escolher o m todo a ser empregado para a pesagem de cada material podendo ser adotados pesos indicados pelo fabricante tabelas pesagem por balan a ou c l culo te rico do peso Somente ser considerado para pagamento o peso l quido sem qualquer compensa o por pinturas ou outros revestimen tos protetores aplicados ao material nos casos em que a quantidade de um item a ser medido estiver adja cente a outro devido vizinhan a ou superposi o de trabalhos as li nhas divis rias exatas marcando os limites de cada item dever o ser determinadas de acordo com os desenhos aprovados para constru o ou conforme estabelecido pela FISCALIZA O cuja decis o ser final e conclusiva Composi es Anal ticas de Custos Na proposta da CONTRATADA dever o estar inclu das todas as Composi es Anal ticas de Custos e Composi es de Custos Hor rios de Equipa mentos que deram origem aos pre os unit rios e globais bem como de monstrativo das composi es de BDI das taxas incidentes nos servi os por 98 N EA SECRETARIA E
134. ovados para constru o Sejam quais forem os processos empregados as escava es dever o ser conduzidas de modo a produzirem materiais e ou superf cies finais de esca va o adequados aos servi os previstos Os materiais destinados s dife rentes utiliza es ser o escavados e colocados nos locais de destino ou ar mazenados em pilhas de estoque para uso em reaterro A FISCALIZA O poder exigir escava es adicionais nos casos da ocor r ncia de materiais prejudiciais s funda es Os materiais provenientes das escava es s poder o ser empregados pela CONTRATADA para seu pr prio uso quando autorizado pela FISCALI ZA O A CONTRATADA dever tomar medidas adequadas de forma a manter a pra a de trabalho com configura o que permita o r pido escoamento das guas e a pronta retomada dos servi os Todas as escava es dever o apresentar taludes est veis e superf cies com acabamento final uniforme e drenagem adequada Durante os trabalhos de escava o a CONTRATADA ser respons vel pela estabilidade e prote o dos taludes provis rios pelo escoramento ade quado das escava es independentemente da aprova o das linhas de ta ludes e dos m todos de escoramento e pelo rebaixamento do n vel d gua caso se torne necess rio Ap s a aprova o das cotas e dos limites finais das escava es pela FIS CALIZA O tais superf cies dever o ser preparadas e tratadas As superf cies das r
135. pecifica es ou outros documentos sempre rubricados Uso de Desenhos A CONTRATADA dever assinar ou visar cada um dos desenhos do contra to A CODEBA igualmente visar cada p gina das especifica es e cada desenho Esses documentos assinados ou visados ser o arquivados com a FISCALIZA O no Canteiro de Obra Os desenhos e quaisquer outros dados referentes ao contrato n o poder o ser comercializados emprestados publicados ou divulgados sob qualquer forma sem autoriza o pr via e por escrito da FISCALIZA O devendo ser devolvidos devidamente acompanhados de uma carta relacionando os numericamente Os desenhos devolvidos n o dever o incluir apenas os que estiverem ainda intactos mas igualmente quaisquer outros que possam ter sido rasgados mutilados ou parcialmente destru dos Todos os desenhos e especifica es dever o ser devolvidos pela CONTRATADA por ocasi o da conclus o da obra e antes que a reten o final seja aprovada para ser paga A CODEBA manter um registro de todas as especifica es e desenhos emitidos CONTRATADA Os desenhos cancelados dever o ser devolvi dos imediatamente ap s terem sido emitidos os revisados Libera o de Servi os A n o ser que haja determina o em contr rio nenhum servi o ou obra ser iniciado sem que a CONTRATADA tenha recebido autoriza o por es crito da FISCALIZA O T7 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS
136. pois de retoca das as juntas ser o cavadas com frisador perfil em U ou V de ferro fei to na obra em profundidade suficiente para que fiquem expostas e vivas as arestas dos blocos Para preenchimento dos vazios dos blocos em locais determinados pelo projeto ser empregado concreto composto de cimento Portland areia e brita O no tra o indicado pelo projeto ou na omiss o deste no tra o 1 3 2 em volume Todos os parapeitos guarda corpos platibandas e paredes de alvenaria n o cal ados na fiada superior ser o respaldados com cintas de concreto armado ou blocos de concreto U armados Nas amarra es das paredes as fiadas ser o travadas com o refor o de grampos e peda os de ferro redondo de di metro 6 3 mm colocados nas juntas horizontais de cada fiada A argamassa de assentamento dever ter plasticidade suficiente para aderir as juntas verticais enquanto o bloco estiver sendo posicionado em seu lu gar 70 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Enquanto a junta estiver molhada ela dever ser retocada com argamassa fresca As juntas da face externa dever o ser talhadas para dar um acaba mento c ncavo em forma de V ou U Nos desenhos de projeto onde indicado alvenaria de blocos aparentes de ver ser frisada a argamassa de assentamento de maneira que os frisos sejam rasos para facilitar a aplica o da pintura ou verniz A
137. por n vel far o parte do fornecimen to Para a parte alta setor A ser adquiridos 2 dois conjuntos motor bomba sub mers veis do fabricante Flygt ITT da s rie 3000 serie H 3152 ou similar sendo cada um com Q 64 13 m h Hm 16 5 m c a Pain is de comando cabos necess rios a insta la o bem como sistema de acionamento por n vel far o parte do fornecimento Para a parte alta setor B ser adquiridos 2 dois conjuntos motor bomba sub mers veis do fabricante Flygt ITT da s rie 3000 serie H 5520 ou similar sendo cada um com Q 66 93 m h Hm 17 m c a Pain is de comando cabos necess rios a instala o bem como sistema de acionamento por n vel far o parte do fornecimento D TANQUES DE MISTURA RAPIDA A mistura dos coagulantes sulfato de alum nio cal e polieletr lito com o efluente permitem a aglomera o das part culas e consequentemente a forma o de flo cos A rea o da coagula o ocorre em curt ssimo espa o de tempo A mistura ser realizada atrav s de misturadores mec nicos r pidos de eixo verti cal do fabricante Ecosan Degremont ou similar com potencia de 1 9 Hp que fa zem a dispers o do coagulante na massa l quida e com energia espec fica sufici ente para dispers o total dada pelo gradiente de velocidade de 800s 108 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA E FLOCULADOR
138. quipamen tos escrit rio refeit rio vesti rio sanit rios oficina e outros espa os que a Contratada julgue necess rio Os servi os de limpeza e conserva o dessas instala es durante o pe r odo contratual ser de responsabilidade da Contratada e seus custos devem estar dilu dos na verba dispon vel para este presente subitem Dois dias ap s a emiss o da Ordem de Servi o a Contratada encaminhar CODEBA desenhos detalhados do canteiro de servi os os quais ser o submetidos aprecia o e aprova o da Fiscaliza o estando sujeito a modifica es caso a mesma julgue conveniente Os sanit rios do canteiro dever o ser do tipo qu mico sem lan amento de efluentes nas redes locais mar ou no solo dever o ser em quantidade su ficiente para atender Administra o Fiscaliza o e Pessoal de Produ o Os custos com fornecimento estocagem e transporte interno dentro da rea portu ria de todos materiais pe as instrumentos equipamentos etc devem estar inseridos nos pre os unit rios dos servi os constantes em planilha NOTA 1 O custo relativo instala o e adequa o de canteiro como tamb m remo o discriminado neste subitem n o dever ultrapassar a 2 5 do valor global dos itens referente mobiliza o desmobiliza o de pesso al equipamentos instrumentos e ferramentas e dos demais servi os constantes na planilha de pre os 4 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS
139. r a compensa o integral pelo fornecimento de madeira e compensado e demais materiais necess rios a fabrica o montagem escoramento cimbramento fixa o na posi o definitiva trata mento com desmoldante desforma e tudo o mais necess rio perfeita exe cu o dos servi os FORNECIMENTO E INSTALA O DE TUBULA ES E CONEX ES Este servi o inclui todas as atividades e servi os referentes ao fornecimento e instala o da rede de tubula o prevista no projeto compreendendo fornecimento dos tubos e conex es escava o das valas para instala o dos tubos instala o dos tubos instala es de todas as conex es e acess rios integrantes do sistema reaterro das valas A abertura das valas e o posterior reaterro poder o ser feitos manualmente devendo a CONTRATADA apresentar em seu planejamento o Plano de Tra balho a ser adotado Com rela o ao reaterro das valas recomend vel a sua execu o medi da que os tubos venham a ser instalados evitando se que materiais estra nhos venham a envolver os tubos quando expostos demasiadamente com prometendo o seu desempenho futuro Medi o e Pagamento 67 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Estes servi os ser o pagos a pre o global contratual para a instala o da rede ap s aprovado pela FISCALIZA O que remunera integralmente os custos de t
140. re vestimento deve ser dosado experimentalmente para uma resist ncia ca racter stica compress o simples aos 28 dias de 11 MPa O concreto utili zado deve ser preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118 e NBR 7187 da ABNT Quando for utilizada alvenaria de pedra argamassada o tra o da argamas sa deve ser de 1 4 cimento areia em volume Execu o A execu o das valetas e sarjetas compreendem as seguintes etapas Preparo e Regulariza o da Superf cie de Assentamento Esta etapa deve ser executada mediante opera es manuais que envolve r o cortes e ou aterros de forma a se atingir a geometria projetada para cada dispositivo No caso de valetas de prote o de aterros ou cortes admi te se opcionalmente a associa o mec nica mediante emprego de moto niveladora ou retro escavadeira A superf cie de assentamento deve resultar desempenada e bem compac tada Valetas de Concreto Moldado in loco Instala o das guias de refer ncia As guias de madeira que servem de refer ncia para a concretagem devem ser instaladas segundo a se o transversal de cada dispositivo espa adas de 2 00m Essas guias devem ser convenientemente travadas de modo a impedir o seu deslocamento e assegurar o bom acabamento 73 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Concretagem A concretagem envolve o seguinte plano executivo a lan
141. rgia do Proctor Intermedi rio se houver excesso de umidade o material deve ser revolvido at atingir a umidade especificada se houver falta de umidade a quantidade de gua que falta deve ser adiciona da de forma parcelada e uniforme enquanto o solo for sendo misturado de modo a se obter umidade uniforme em toda a espessura da camada a ser compactada a compacta o deve ser efetuada dos bordos para o eixo nos trechos em tangente e do bordo mais baixo para o bordo mais alto nos tre chos com super eleva o at ser obtido um grau de compacta o m nimo de 98 na energia do Proctor Intermedi rio o material espalhado deve ter a espessura da camada de no m nimo 0 10 m e de no m ximo 0 20 m ap s a compacta o O controle do revestimento prim rio deve ser feito em rela o ao material in situ e no lan amento na pista al m do controle geom trico do revesti mento prim rio A frequ ncia de ensaios de controle e de verifica o das propriedades do material empregado deve seguir as recomenda es nas normas brasileiras Ap s a execu o do servi o devem ser procedidos a reloca o o nivela mento do eixo e dos bordos e determina o da largura da plataforma a cada 20 m pelo menos N o ser o admitidas varia es da espessura da camada maior que 0 03 m para mais ou para menos al m de uma varia o m xima de 0 10 m de lar gura da pista n o se admitindo varia o para menos Medi o e Pagamento
142. riais 37 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Os materiais terrosos para execu o dos aterros compactados ser o prove nientes de jazidas da regi o Os cascalhos para revestimento das vias de acesso vir o de jazidas de cascalho N o poder o ser utilizados materiais contendo ra zes vegeta o materiais org nicos blocos de di metro superior a 50 da espessura final da cama da solta ou outros inadequados a crit rio da FISCALIZA O Os materiais terrosos poder o ter um tratamento pr vio na jazida objetivan do a corre o do grau de umidade e homogeneiza o de forma a otimizar as opera es de trabalho nos locais de aplica o do solo Ap s o espalha mento da camada haver quando necess rio a crit rio da FISCALIZA O a corre o da umidade e homogeneiza o para depois se realizar a compacta o Execu o a Alinhamentos e N veis Os aterros ser o constru dos de acordo com os alinhamentos n veis e se es transversais indicados nos desenhos aprovados para constru o ou como determinado pela FISCALIZA O devendo a CONTRATADA instalar marcos topogr ficos inclusive estaqueamentos para controle dos n veis e alinhamentos Quaisquer maci os de terra executados em desacordo com os taludes pre vistos ser o corrigidos pela CONTRATADA s suas expensas Durante a constru o as superf cies dos aterros dever o
143. rial das escava es obrigat rias de propriedades geot c nicas mais inadequadas dever ser disposto em bota fora Foi indicada uma jazida denominada Jazida Cascalheira com materiais are no silto argilosos para uso nos aterros situada cerca de 30 0 km da obra devendo a CONTRATADA visitar esta jazida para se certificar dos volumes negociar explora o e pre os de fornecimento para elaborar a composi o dos seus custos unit rios A CONTRATADA poder apresentar jazidas al ternativas de materiais argilosos que atendam as especifica es para pos teriormente serem aprovadas pela CODEBA DESCRI O B SICA DO EMPREENDIMENTO O projeto mostrado em detalhes nos desenhos sendo os servi os necess rios para constru o da obra listados de forma sequencial na planilha de or amenta o de obras 94 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Implanta o A implanta o das obras dever ser feita segundo cronograma espec fico a ser apresentado pela CONTRATADA para atendimento aos marcos con tratuais e demais exig ncias contratuais Prazos Par metros B sicos e Marcos Contratuais O cronograma de constru o apresentado pela CONTRATADA dever fixar as diversas etapas dos servi os a serem executados para atendimento as datas especificadas no contrato Marcos Contratuais e Par metros B sicos A programa o da obra dever harmonizar s
144. ribui o e os equipa mentos el tricos facilitar FISCALIZA O a inspe o das instala es considerando e cumprindo as observ ncias e instru es da mesma Aquisi o instala o dos equipamentos e opera o inicial do sistema de trata mento de efluentes Ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA a verifica o da ade quabilidade dos equipamentos dimensionados no projeto executivo e cons tantes das planilha de or amenta o de obras 105 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A aquisi o dos equipamentos dever ser feita com a pr via autoriza o da CODEBA que far uma checagem final com a projetista sobre o atendimen to s especifica es de projeto dos equipamentos a serem adquiridos de responsabilidade da CONTRATADA a aquisi o instala o opera o dos referidos equipamentos e os testes iniciais do sistema inclusive do for necimento do Manual de Opera o da ETE com treinamento da equipe da CODEBA que ficar encarregada dessa atividade INTERLIGA O DAS OBRAS EXISTENTES COM AS OBRAS A SEREM CONSTRUIDAS de responsabilidade da CONTRATADA a perfeita interliga o das obras existentes como canaletas valetas caixas etc com as obras projetadas a serem constru das sem qualquer nus para a CODEBA Devem estar in clu das nos itens da planilha referentes a Recupera o Melhorias dos Siste mas de
145. rma seja autorizado pela FISCALIZA O A execu o das estruturas de concreto armado dever o atender tamb m ao prescrito na norma ABNT NBR 6118 exceto quando estabelecido de outra maneira nesta ESPECIFICA O Todos os servi os executados estar o sujeitos a qualquer tempo aprova o da FISCALIZA O RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA Caber CONTRATADA entre outras responsabilidades a execu o das atividades e ou dos servi os abaixo relacionados fornecimento armazenamento e manuseio de todos os materiais neces s rios execu o dos servi os fornecimento manuten o e opera o de todos os equipamentos neces s rios realiza o dos servi os fornecimento da m o de obra necess ria execu o dos servi os execu o de todas as estruturas de concreto conforme definido pelo projeto e de acordo com o estabelecido nesta ESPECIFICA O realiza o de ensaios dos materiais e ou do concreto a crit rio da FIS CALIZA O Contrata es e ou servi os executados pela CONTRATADA que n o aten dam s exig ncias dos respectivos projetos e especifica es t cnicas se 49 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA r o rejeitados a crit rio da FISCALIZA O devendo ser demolidos e ou re feitos pela CONTRATADA s suas expensas Qualquer servi o n o previsto no projeto ou nas especific
146. rminar as caracter sticas gerais dos materiais e compar las com os padr es de qualidade para a aceita o do material Normalmente a inspe o em obra visual devendo ser observados itens como Pintura os materiais dever o estar pintados com tinta a base de epoxi Essa pintura dever ser retocada quando necess rio no mesmo padr o de cor ap s a montagem e cobertura da estrutura Amassamentos detectados eventuais amassamentos nas superf cies arestas ou extremidades ocasionados pelo transporte que in viabilizem a montagem da estrutura Elementos compostos dever o ser identificados eventuais rupturas nos elementos compostos provenientes de deslocamentos causa dos no transporte ou manuseio No caso de eventuais amassamentos ou de ruptura de soldas em ele mentos constituintes do galp o deve se registrar a ocorr ncia no rece bimento do frete e acionar a rea t cnica para providenciar a substitui o do elemento 3 2 DESCARGA E TRANSPORTE O manuseio das pe as no canteiro de obras deve ser cuidadoso para se evitar acidentes e inutiliza o dos materiais Devemos ter aten o a itens como Formas de descarregar os materiais os materiais recebidos no canteiro de obras podem ser descarregados manualmente ou atrav s de equipa mentos mec nicos No caso de descarga manual os materiais leves e de f cil manuseio podem ser descarregados por dois oper rios ficando um sobre o caminh o e ou
147. s de 2 categoria constitu dos de rochas brandas folhelhos argilito e siltitos fraturados e intemperizados utilizando se equipamentos convencionais de terraplenagem com escarificadores escava o de materiais de 3 categoria constitu do de rochas brandas s s com uso auxiliar de explosivos A defini o das dist ncias de transporte dos diversos materiais envolvidos ser de responsabilidade da CONTRATADA e ser fun o do planejamento apresentado em sua proposta para aprova o da CODEBA O planejamento apresentado pela CONTRATADA em sua proposta ser considerado v lido durante todo o per odo de execu o do servi o mesmo que ocorram varia es para mais ou para menos em rela o s dist ncias previstas A aprova o pela CODEBA do planejamento n o isenta a CONTRATADA de suas responsabilidades e quaisquer mudan as desse plano por crit rios da CONTRATADA n o implicar em custos adicionais de qualquer esp cie paraa CODEBA Antes do in cio de quaisquer servi os de escava o ser feito pela CODEBA e pela CONTRATADA o levantamento topogr fico detalhado dos locais a fim de serem definidas as linhas das se es originais do terreno e as linhas iniciais de escava o que ap s aprovadas pelas partes servir o de base para as medi es A CONTRATADA submeter aprova o da CODEBA o plano geral de ori gem e destino de materiais e at 7 dias antes do in cio de quaisquer servi 29 N EA S
148. s que ser o usados na fase l quida no processo s o os se guinte Sulfato de Alum nio cal e polieletrolito Para a fase s lida ser necess ria a dosagem de um pol mero espec fico para acondicionamento do lodo o que ser objeto de defini o pelo fornecedor do de canter e equipamentos perif ricos J TANQUES DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS QU MICOS Para atendimento as opera es unit rias na fase l quida de tratamento s o re queridos os seguintes reservat rios de reagentes e floculantes e Tanque para Sulfato de alum nio Estima se que seja usado aproximadamente 20t m s de sulfato de alum nio Para preparar o produto ser o necess rios tr s tanques de fibra de vidro de 5 m dotados de agitador Sugere se o mistu rador lento MLS 3 da ECOSAN ou modelo equivalente da Degr mont ou Envi ronquip e Tanque para Cal Estima se que seja usado aproximadamente 10t m s de cal Para preparar o produto ser o necess rios dois tanques de concreto armado de 10 m dotados de agitador A cal ser aplicada a uma concentra o de 10 Sugere se o misturador lento MLS 3 da Ecosan ou modelo equivalente da Degr mont ou Environquip imprescind vel que todos os tanques disponham de indicadores controladores de n vel e tenham diques de conten o para garantir a seguran a na ETE Para a faixa de vaz o prevista s o aplic veis bombas de diafragma e bombas helicoidais de cavidade progressiva As bombas ser o capazes de variar
149. sa o pelo concreto refugado Uma vez iniciado o lan amento de uma camada de concreto os servi os n o dever o ser interrompidos at a sua conclus o Entretanto caso seja imposs vel evitar a ocorr ncia de uma junta fria imediatamente ap s a inter rup o do lan amento dever ser efetuada vibra o das superf cies expos tas da camada formando uma rampa de inclina o suave Se o lan amento do concreto for reiniciado at 6 horas ap s a interrup o nenhum tratamen to da junta ser exigido sendo necess ria apenas uma limpeza da junta Caso o lan amento se reinicie entre 6 e 12 horas ap s a interrup o imedi atamente antes do reinicio do lan amento a junta dever ser tratada com jato de ar e gua sob press o corte verde Interrup es superiores a 12 horas exigir o o tratamento com jatos de areia ou gua sob alta press o deixando a junta limpa e livre de materiais soltos e de qualquer subst ncia que prejudique a ader ncia do concreto Adensamento O adensamento do concreto dever ser efetuado por meio de vibradores de imers o de acionamento el trico ou pneum tico com pot ncia frequ ncia de vibra o alimenta o de ar se for o caso di metro de agulha etc compat veis com as recomenda es do fornecedor e ou com as caracter sti cas do concreto tais como consist ncia di metro m ximo de agregado e teor de argamassa Antes do in cio de qualquer lan amento os vibradores e as mangue
150. ser vi os anota es de irregularidades encontradas e de todas as ocorr ncias relativas a execu o do contrato 79 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA O Di rio de Obra ser confeccionado em 2 duas vias sob responsabilida de da CONTRATADA devendo ser encaminhado no dia seguinte FISCA LIZA O para visto e observa es ocasi o em que ser destacada a via da CONTRATADA Quando forem registradas autoriza es que impliquem em altera es con tratuais ser o colhidos os vistos da CODEBA O Di rio de Obra dever ficar permanente dispon vel para lan amentos e ser o obrigatoriamente registrados PELA CONTRATADA a as condi es meteorol gicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos b as falhas nos servi os de terceiros n o sujeitos a sua inger ncia c as consultas da FISCALIZA O d as datas de conclus o de etapas caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado e os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos f as respostas s interpela es da FISCALIZA O g a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para a obra ou servi o h outros fatos que a ju zo da CONTRATADA devem ser objeto de registros PELA FISCALIZA O a atesta o da veracidade dos registros existentes b ju zo formado sobre o andamento da obra ou servi o tendo em vista os proje tos especifica es praz
151. ser o escavados e colocados nos locais de destino ou quando previsto no projeto armazenados em pilhas de estoque para uso fu turo A CONTRATADA manter controles adequados na sele o dos materiais escavados beneficiados ou n o operando diretamente nas frentes de tra balho coordenando o tr fego de caminh es para os locais de aplica o ou pilhas de estoque numerando e classificando estas pilhas etc al m de si nalizar os ve culos transportadores com placas que indiquem a origem e o destino dos materiais A FISCALIZA O poder exigir escava es adicionais nos casos de ocor r ncia de materiais cuja remo o seja indispens vel Toda escava o para material de aterro camada de solo selecionado ca mada drenante areia e camadas de prote o cascalhos etc estar su jeita aprova o pela FISCALIZA O Para aprova o dos materiais a FISCALIZA O dever ser notificada com uma anteced ncia m nima de 15 quinze dias para permitir a amostragem e a execu o de ensaios comple mentares que se fa am necess rios Os materiais escavados para execu o dos aterros dever o ser transporta dos para os locais de aplica o em condi es de uso imediato A sua umi dade natural dever ser preservada ou corrigida de acordo com os limites especificados para compacta o A CONTRATADA dever tomar medidas adequadas de forma a manter a pra a de trabalho com configura o que permita o r pido es
152. ser dispostas de forma a ter esta bilidade isto n o sa rem da posi o de armazenamento Para evitar o contato com a umidade do solo as pe as met licas devem ser apoiadas sobre cal os ou estrados de madeira ficando afasta das do piso no m nimo 7 cm Figura 3 4 No caso de telhas os cal os de madeira pontaletes devem ser espa ados em um metro e com 15 cm de altura entre o fundo da pilha e o ch o N o estoque as telhas em contato com paredes O ideal que cada pilha tenha a mesma quantidade do lote fornecido pela f brica Se for necess rio estocar uma pilha sobre outra separe os lotes de telhas com o uso de cal os de madeira intermedi rios e espa ados a cada um metro 11 Pal K gt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUARIA Figura 3 4 Exemplo de Armazenagem Externa de Materiais 4 Disposi o das pe as os materiais devem ser armazenados con forme suas categorias Deve se ter local de armazenamento separa do para os conjuntos estruturais como para os m dulos ou n s para pe as isoladas como as ter as para as pe as de liga o como os parafusos e para os elementos de fechamento como as telhas e seus elementos de fixa o Prote o os parafusos e as pe as pequenas devem ser armaze nados em local fechado e coberto Contato com produtos externos os elementos estruturais recebem em f brica a prote o nec
153. sitos de compacta o exigidos para o maci o A umidifica o dos materiais a serem compactados mecanicamente dever ser efetuada por caminh es pipa equipados com barras aspersoras que permitam a aplica o uniforme de gua na rea a ser regada e o controle da aspers o durante a opera o N o ser o permitidos equipamentos de aspers o com vazamentos que possam prejudicar os aterros Para gradeamento escarifica o homogeneiza o ou aera o de camadas a serem compactadas ser o empregadas grades de disco escarificadores de motoniveladora ou outro equipamento aprovado pela FISCALIZA O A efici ncia dos equipamentos ser constantemente avaliada e aprovada sendo a CONTRATADA respons vel pela troca ou reforma dos acess rios e equipamentos que n o mais atenderem s Especifica es para execu o do aterro 36 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Quando operados em s rie ou em paralelo em um mesmo material os rolos dever o possuir as mesmas caracter sticas de opera o forma dimens es e pesos atendendo ainda ao especificado a seguir a Rolos Tipo P de Carneiro A CONTRATADA poder propor rolos comuns com patas curto ovaladas longoc nicas curto retangulares com superf cies de contato inclinadas tipo tamping e ou de outros tipos cuja utiliza o em aterros semelhantes te nha apresentado resultados satisfat rios n
154. tados para os locais de bota fora conforme indica o da FISCALIZA O Nos locais de bota fora a CONTRATADA dever efetuar o espalhamento do material observando as declividades para permitir o escoamento das guas de chuva 24 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Medi o e Pagamento Ser feita a medi o dos volumes das estruturas demolidas em metros c bicos ap s a execu o dos servi os O pagamento desses servi os ser efetuado de acordo com as medi es pelos pre os unit rios contratuais que representar o a compensa o inte gral pela demoli o fornecimento de m o de obra materiais equipamen tos ferramentas carga transporte espalhamento em bota fora e tudo o mais necess rio perfeita execu o dos servi os ESCAVA O DE CAVAS VALAS DE FUNDA O Este item compreende as escava es comuns caracterizadas em projeto como cavas e valas realizadas manualmente ou com equipamentos tipo re tro escavadeira motoniveladora ou trator de esteiras de pequeno porte Em princ pio est o previstos neste item de servi o por m sem necessaria mente se ater a estes as escava es para implanta o de estruturas da Esta o de Tratamento de Efluentes Desarenadores Ele vat rias UPD etc estruturas de drenagem superficial passagem das tubula es de extravasamento passagem das tubula es d
155. tala es e opera o de bombea mento para esgotamento das reas a serem escavadas caso necess rio Escava es realizadas al m dos limites fixados nos desenhos ou por inte resse da CONTRATADA com a finalidade de possibilitar ou facilitar o de senvolvimento de seu plano de escava o n o ser o medidas para paga mento mesmo que aprovadas pela FISCALIZA O Para todos os itens de escava o de cavas e valas ser feita a medi o do volume escavado apurado topograficamente e medido no corte obedecen do os limites indicados nos desenhos os quais corresponder o ao volume compreendido entre as se es topogr ficas levantadas a partir da superf cie do terreno e a superf cie do terreno escavado REATERRO DE CAVAS VALAS Os solos escavados na regi o do Porto de Aratu dever o ser argilas pl sti cas expansivas massap s e folhelhos fraturados e intemperizados que apresentam propriedades expansivas Estes materiais n o apresentam qualidades geot cnicas adequadas para uso como material de reaterro devendo ser expurgado para local de bota fora O reaterro das cavas e valas dever ser executado com material seleciona do proveniente de jazidas devendo a CONTRATADA estoc lo em local apropriado pr ximo ao local de escava o e tomar todos os cuidados para a sua preserva o em condi es de aplica o no reaterro 27 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHI
156. tantes na Planilha de Pre os A Contratada implantar e manter durante a execu o da obra sinaliza o de advert ncia caminhos de servi os etc Seus custos dever o ser di lu dos nos pre os unit rios dos demais servi os A visita t cnica s instala es portu rias imprescind vel para o perfeito conhecimento de todos os detalhes fundamentais dos acessos as reas onde ser o procedidas as interven es conhecendo a realidade das situa es e problem ticas in situ n o podendo depois alegar desconhecimen tos Esta vista t cnica permitir tamb m que sejam dimensionados com precis o os recursos necess rios para as atividades especificadas neste Caderno Os servi os e materiais aqui especificados somente poder o ser substitu dos por similares ap s a devida fundamenta o por escrito da Contratada e da Fiscaliza o e ap s aprova o tamb m por escrito da CODEBA A proposta contemplar os cronogramas f sicos financeiro disponibilida de de m o de obra e de equipamentos Nos pre os unit rios contratuais dever o estar inclu dos todos os custos tais como tributos licen as fretes deprecia es custos diretos e indire tos encargos sociais b sicos incid ncias e taxas de reincid ncias vale transporte equipamentos de prote o individual ferramentas individuais refei es bem como todos adicionais de periculosidade insalubridade etc regulamentados em Lei e Conven
157. te e Detalhe 1 218 04 MAM PE DE HID 020 Ro Centrifuga Laborat rio e Dosagem de Produtos Qu micos H anta Baixa e Cortes 218 04 MAM PE DE CIV 001 a Central Terraplenagem e Drenagem de guas Pluviais H anjo Geral 218 04 MAM PE DE CIV 002 ETE Central Se es Longitudinais 1 218 04 MAM PE DE CIV 003 ETE Central Se es Transversais Folha 01 02 1 218 04 MAM PE DE CIV 004 ETE Central Se es Transversais Folha 02 02 1 218 04 MAM PE DE CIV 005 ETE Central Drenagem de guas Pluviais Detalhes Construtivos O 218 04 MAM PE DE CIV 006 Localiza o dos Dep sitos Intermedi rios de Res duos 0 218 04 MAM PE DE CIV 007 Dep sito Intermedi rio de Res duos Planta Cortes e Detalhes 0 114 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA Galp o para Disposi o Tempor ria de Res duos S lidos Divis o de Baias Galp o para Disposi o Tempor ria de Res duos S lidos Planta e Detalhes Galp o para Disposi o Tempor ria de Res duos S lidos Projeto El trico e Hidr ulico 218 04 MAM PE DE CIV 008 218 04 MAM PE DE CIV 009 218 04 MAM PE DE CIV 010 115
158. tir da emiss o da competente Ordem de Servi o 3 GENERALIDADES O Porto de Aratu est situado na Ba a de Aratu internamente Ba a de To dos os Santos com repercuss o na vida da popula o de uma s rie de ilhas e povoados nelas situadas mas tamb m pela sua peculiar condi o de manusear uma diversidade muito grande de produtos seja sob o ponto de vista dos seus aspectos f sicos como peso espec fico granulometria hi groscopia abrasividade agregabilidade em paredes formato das part culas etc como tamb m pela condi o qu mica graus de corrosividade inflama bilidade e explosividade S o movimentados no Terminal de Gran is S lidos do Porto de Aratu os seguintes produtos Alumina concentrado de cobre concentrado de chumbo coque met co que pet cromitos carv o enxofre esc ria tit nio iliemita magnesita mangan s ur ia fertilizantes sulfato ferroso rocha fosf tica esc ria de alto forno piche 2 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA 4 4 1 4 1 1 AUTORIDADE PORTU RIA por conseguinte imperativo que as instala es do Porto de Aratu se en contrem adequadas para operar em condi es seguras quanto preserva o do meio ambiente Todo custo com transporte interno decorrente e ou necess rio execu o dos servi os especificados neste caderno de Encargos dever estar dilu do nos pre os unit rios cons
159. tro no n vel do solo No caso de pe as mais pesadas ou de dif cil manuseio a descarga deve ser feita por um n me ro suficiente de oper rios No caso de se utilizar equipamentos mec nicos devem ser observadas as normas de seguran a para que os materiais n o sofram danos Figu ra 3 1 Go CODEBA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA NS n No a a a TI gt NA NW RI NV KA N o m ON O E O E E O G P Figura 3 1 Formas de Descarregar atrav s de Equipamentos Mec nicos Normas de seguran a devem ser observadas as prescri es conti das na norma regulamentadora do minist rio do Trabalho NR18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o Quanto aos equipamentos de prote o individual EPI os ope r rios devem utilizar Capacete de seguran a Luva de raspa com punho Cal ados de seguran a Uniforme Formas de transportar as formas de transportar os materiais vari am conforme as dimens es e o peso de cada material Neste caso devem ser observadas a es para se evitar acidentes e danos aos materiais No caso de transporte manual os materiais leves e de f cil manu seio podem ser transportados por um oper rio Os materiais mais gt lt lt SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA pesados e de dif cil manuseio devem ser tr
160. tudos ambientais e preserva o do meio ambiente como um todo A CONTRATADA sob a orienta o da FISCALIZA O ser respons vel pelo preparo pela programa o e pela execu o de campanhas em todos os n veis operacionais relacionadas com a sensibiliza o do pessoal em pregado na obra quanto a problemas pr ticas e procedimentos para a con serva o e o controle ambientais 88 K SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA A CONTRATADA ser inteiramente respons vel pela preserva o de todos os componentes do meio ambiente dentro ou fora dos limites da obra de acordo com a orienta o as normas e os procedimentos internos estabele cidos pela CODEBA Entende se por componentes do meio ambiente a fauna a flora os recur sos h dricos e demais recursos naturais as popula es existentes bem como o equil brio deste sistema A CONTRATADA por si e por suas subcontratadas estar obrigada a obe decer aos seguintes requisitos relacionados ao meio ambiente durante a constru o das vias de acesso n o permitir que o sistema de drenagem natural seja obstru do formando alagamentos marginais notificar a FISCALIZA O sobre quaisquer altera es nas diretrizes do planejamento dos trabalhos principalmente aquelas que possam trazer implica es ambientais n o previstas promover os desmatamentos necess rios de forma criteriosa e de acor
161. ue a CONTRATADA realize ensaios das barras de armadura e de suas emendas para compro var o seu atendimento s especifica es da obra As barras e fios dever o ser armazenadas de modo a permitir a identifica o das diversas partidas segundo as categorias de a o os di metros e os lotes de fornecimento b Corte e Dobramento A metodologia e os equipamentos a serem empregados pela CONTRATA DA no corte e dobramento das armaduras dever o ser previamente subme tidos aprova o da FISCALIZA O A armadura de a o dever ser cortada e dobrada a frio de acordo com m todos padr es e normas da ABNT Sob circunst ncia alguma dever ser permitido o aquecimento da armadura de a o para fins de facilitar as opera es de corte e dobramento A armadura cortada dobrada e preparada para coloca o dever ser eti quetada a fim de permitir uma identifica o imediata e ser apropriadamen te armazenada evitando contato com terra lama leo ou outras subst nci as nocivas ader ncia com o concreto c Coloca o As superf cies de armadura de a o colocada na posi o definitiva e as de quaisquer suportes met licos espa adores ancoragens etc dever o estar isentas de terra graxa leo tinta esc ria de lamina o ferrugem solta ou outras subst ncias estranhas que possam prejudicar a ader ncia com o concreto e dever o ser mantidas limpas at estarem completamente embu tidas no concreto 64
162. ue a restaura o ser feita s ex pensas da CONTRATADA Todos os equipamentos e materiais fornecidos pela CONTRATADA bem como os servi os ou as obras realizados no mbito do contrato estar o su jeitos a inspe es peri dicas pela FISCALIZA O Em caso de falhas sucessivas na execu o de parte da obra a FISCALIZA O a seu exclusivo crit rio poder exigir a contrata o de pessoal espe cializado ou a obten o de equipamentos especiais para a perfeita execu o da mesma sem quaisquer nus adicionais para a CODEBA A FISCALIZA O poder adotar as provid ncias necess rias debitando CONTRATADA as despesas decorrentes caso a mesma n o providencie em tempo h bil ap s ser notificada neste sentido a mobiliza o de novos 85 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA recursos m o de obra materiais ou equipamentos de modo a garantir o cumprimento dos prazos estabelecidos A CONTRATADA s suas expensas sempre que solicitada dever forne cer as amostras e os materiais para os testes CUIDADOS ESPECIAIS Durante a constru o a CONTRATADA ser inteiramente respons vel pela manuten o das obras e dos servi os executados ou em execu o at a aceita o dos mesmos pela FISCALIZA O e pela conserva o dos mate riais e das instala es de servi os e dos equipamentos por ela colocados no Canteiro de obra para
163. va e n o decorrer de casos fortuitos ou de for a maior ou de culpa da CONTRATADA o contrato ficar resolvido sendo aplicado o disposto no 86 N EA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTU RIA mesmo sem que caiba CONTRATADA qualquer outra indeniza o ou acr scimo Suspens o Tempor ria Se a suspens o total ou parcial resultante do ato de vontade da CODEBA n o decorrente de casos fortuitos ou de for a maior nem de culpa da CON TRATADA for tempor ria a CODEBA pagar mesma os custos resultan tes da suspens o e todas as despesas incorridas por manter disposi o da CODEBA durante o per odo de suspens o sua organiza o e equipa mentos diretamente relacionados com o servi o suspenso Os custos resul tantes desta suspens o ser o medidos e pagos de acordo com o disposto no contrato Aviso de Suspens o Ap s receber o Aviso de Suspens o a CONTRATADA dever suspender a obra na data e durante o prazo determinados pelo aviso n o emitir ordens ou realizar quaisquer subcontratos para a aquisi o de materiais servi os ou facilidades relacionados com a parte da obra sus pensa durante o tempo requerido pelo aviso obter a suspens o em termos satisfat rios para a CODEBA de ordens subcontratos alugu is e outros pelo tempo determinado no Aviso de Suspens o continuar respons vel pela obra incluindo as partes nas

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNI-

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