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implementação de indicador de desempenho oee em máquina de

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1. 59 7 C LCULO DO NA 64 7 1 TAXA DE QUALIDADE deszeteleezteDebtstetebvestelebetttetetes tel eded bebe bee 65 7 2 EFICI NCIA DE 67 7 3 DISPONIBILIDADE ad 67 7 3 1 FALHAS DE EQUIPAMENTO E 67 7 3 2 MANUTEN O 69 7 3 3 EMERG NCIA ett toe 69 7 3 4 ST OPERACIONAL E ST INDUZIDQ ant dades 70 7 3 5 C LCULO DA DISPONIBILIDADE eese 70 7 4 OEE GR FICO NA IHM eerte tenete tete tenete ranas 71 7 5 BANCO DE DADOS DO OEE ninos 72 8 CONCLUS ES Sun eite NNNM III IM 73 9 TRABALHOS FUTUROS sese I uu nnn nn nnn 74 REFER NCIAS iii dubia uad a aa bts ua a ed c esc ru 75 AP NDICE A PROGRAMA O VISUAL BASIC MANUTEN O PREVENTIVA 78 AP NDICE B PROGRAMA O VISUAL BASIC 83 AP NDICE C PROGRAMA O VISUAL BASIC C LCULO DO OEE 85 AP NDICE D PROGRAMAC O VISUAL BASIC AQUISIC O TEMPOS DE PROCESSO CD M 87 10 1 INTRODU O No fim do s culo XIX com a revolu o industria
2. N 305 rows fetched in 0 0634 0 0355 Edit Last P Search Figura 20 Receitas Fonte Autoria Pr pria 7 C LCULO DO OEE NA M QUINA A m quina de abastecimento possui um sistema de sensoriamento o qual utilizado para o desenvolvimento dos processos e para a indica o de falhas seja do equipamento que faz refer ncia aos componentes da m quina como transdutores e fins de curso como para acusar falhas caso a m quina n o atinja os valores determinados pelo operador no tempo estipulado as chamadas falhas de processo Por m isso era apenas representado para informar o operador atrav s da IHM uma poss vel falha para que ele pudesse entender instantaneamente o problema e tentar resolve lo ou ainda para comunicar a Engemo e requisitar a soluc o do mesmo Analisando essa situac o determinou se a criac o de um banco de dados para que essas falhas pudessem ser analisadas pela engenharia da Engemo e nao fossem simplesmente um alerta para a resoluc o imediata do problema Atrav s da an lise desses dados futuramente a engenharia pode chegar a conclus es do motivo dessas ocorr ncias sendo pela qualidade dos componentes da maquina ou pelo nao atendimento das metas requeridas da f brica como n veis de press o v cuo e carga 65 A intengao com essa coleta de dados que o numero de paradas diminua assim a disponibilidade da m quina possa aumentar consequentemente aumentando o indicador O
3. TABELA 3 TABELA FALHAS DE EQUIPAMENTO LISTA DE SIGLAS CLP DT IHM JIPM OEE PC RAM RCM SGBD SQL ST TEEP TPM VB Controlador L gico Program vel Downtime Interface Homem M quina Japan Institute of Plant Maintenance Overall Equipment Effectiveness Personal Computer Reliability Availability and Maintainability Reliability Centered Maintenance Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Structured Query Language Stop Time Total Equipment Effectiveness Productive Total Productive Maintenance Visual Basic SUMARIO RESUMO 2 ABSTRACT aiiud ust 3 NDICE DE FIGURAS U I uuu u 4 NDICE DE TABELAS iia 5 LISTA DE SIGLAS rettet dct et da ai I uu DEDI DOE 6 SUM RIO a Le 7 TINITHODUGCAO ti t nik odia Dun dd piu ot ed eb Ce 10 T TEMA GZ YSI aS M SLM MISI LE P AD A ULM EMT 11 1 1 1 DELIMITA O DO TEMA do 11 1 2 PROBLEMAS 14 1 3 OBJETIVOS Lau uL c DM S 14 1 3 1 OBJETIVO GERAL NO uds 14 1 3 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS aaa 15 UE N SATA 15 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS cccccccscescscscscssssesesesesesecscscsescsesesesesasnes 16 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO cccscsesescscssesesescscssssssecscsesesssecacsesesseecacaseaenensataees 17 2 MANUTEN O u
4. 18 2 1 TIPOS DE 19 2 1 1 MANUTEN O CORRETIVA cccscscssessssssssesevsssssssesevsusssssesessusssnsevessusseesevensuens 19 2 1 2 MANUTEN O 20 2 1 3 MANUTEN O PREDITIVA tn itane teinte tette tena nn 21 2 1 4 MANUTEN O DETECTIVA 0 ttal alia ana 23 2 1 5 ENGENHARIA DE 23 2 2 MANUTEN O 23 2 3 INDICADORES DE 25 2 3 1 Dados Utilizados para Calcular os Indicadores de Desempenho 26 2 3 2 OEE Overall Equipment Effectiveness 29 2 3 2 1 C LCULO DO OEE POR NAKAJIMA 1989 30 2 3 2 2 IDENTIFICA O DAS PERDAS e e ee a dece ee ette 33 2 3 2 3 METODOLOGIA DE 34 3 SISTEMA DE MANUFATURA eere tette tnt tnn tette u 35 3 1 M QUINAS DE PRODUCAQO eee 36 3 2 L
5. Dim i As Long Dim Falha As Double loop falhas loop falhas 1 If loop falhas lt 63 And loop falhas Then If bit falhas loop falhas 1 True Then tmfalhasequip Interval 2000 Falha loop falhas Else tmfalhasequip Interval 10 End If End If If falhasativasO 0 And falhasativas1 0 And falhasativas2 0 And falhasativas3 0 And falhasativas4 0 And falhasativas5 0 Then Falha 0 falha_ant 0 End If If Falha lt gt 0 And Falha lt gt 99 And Falha lt gt 999 Then falha ant Falha FailNameEquip Falha vFalhasEquip Falha If bit controle falhas Falha False Then moFalhas ID HistFalha 0 moFalhas ID Falha Falha moFalhas DataRes Format Date dd mm yyyy moFalhas HoraRes Time 88 89 moFalhas ID Operador aux IDOperador moFalhas status 0 moFalhas Tempo 0 Falha 01 Comando Desligado If Falha lt gt 0 And Falha lt gt 99 And Falha lt gt 999 And Falha lt gt 1 Then moFalhas SalvarFalhas End If bit controle falhas Falha True bFalhaEquip True End If Elself Falha 0 And falha_ant 0 Then FailNameEquip Falha vFalhasEquip Falha For i 1 32 bit_controle_falhas i False Next End If If loop_falhas gt 63 Then loop_falhas 0 Fim Exit Sub Erro GravaLogErro Data amp Format Now dd mm yyyy hh mm ss amp Local frmMain tmfalhasequip Timer Erro No amp CStr Err number amp Erro Desc amp Err Description Resume
6. memoria que permite a realizagao do tratamento armazenamento dos dados na propria interface descartando assim o uso de um servidor PC para este fim 5 MAQUINA ABASTECIMENTO AR CONDICIONADO O projeto foi desenvolvido e constitu do utilizando uma plataforma de automac o baseada em controlador 87 1200 com hardware local para controles de comando A Figura 7 apresenta a arquitetura de automagao do projeto 43 PC18B01 PCIBADI IP 10 1 1 1 Figura 6 Arquitetura de Automac o Fonte Engemo Fluid Solutions O equipamento realiza 10 etapas sequenciais de processo para o enchimento total e seguro de ar condicionado do ve culo a saber e Repouso e Primeiro Teste de Press o do Cilindro e Primeira Pressurizac o e Primeiro Teste de Press o e Primeira Despressuriza o e Primeira Evacua o e Primeiro Teste de Estanqueidade e Segunda Evacua o e Carga de G s Refrigerante Fim de Processo 44 A Figura 8 mostra a descri o dos elementos de comando principais Seletor Chave Geral Liga Desliga Comando By Pass Parada de Sele o Manual y Automatico _ ABASTECIMENTO AR CONDICIONADO e Bot o de Reset de Falhas Emerg ncia Figura 7 Descri o Equipamentos Principais Fonte Egemo Fluid Solutions 5 1 PROGRAMA O DO EQUIPAMENTO No momento em que o programa do PC carregado necess rio que seja selecionado o usu rio e senha que dar
7. possuir todo um sistema de controle atrav s da IHM e do Controlador L gico Program vel CLP poss vel a realizac o de melhorias como a construc o de indicadores de desempenho do equipamento como por exemplo o OEE O OEE uma tend ncia muito forte nas empresas sendo o indicador mais aceito para a avaliac o de desempenho Segundo a Schneider 2011 a f rmula OEE usada para localizar as maiores reas que ir o proporcionar o maior retorno sobre os ativos O OEE ir mostrar como melhorias em trocas qualidade confiabilidade m quina trabalhando atrav s de pausas entre outros fatores afetam a linha de fundo A proposta deste trabalho justamente a melhoria desta m quina realizando a aquisic o dos dados de manutenc o necess rios para o c lculo desse indicador e armazenando em um banco de dados Assim em posse destes dados poss vel realizar o c lculo do indicador e criar uma tela na IHM para visualiz lo 14 1 2 PROBLEMAS E PREMISSAS Um sistema capaz de avaliar o desempenho de uma m quina fundamental para a manutenc o Mesmo em empresas com processos estabilizados existem possibilidades de melhorias aplicagao de novas t cnicas e novas formas de gerenciar O uso de indicadores de gest o de produ o e manuten o como OEE torna esta tarefa mais f cil de ser realizada Ao compartilhar um conjunto de conceitos b sicos e defini es desenvolve se uma base para a comunicac o e desta maneir
8. 32 Assim calcula se a taxa de qualidade dos produtos produzidos de acordo coma equac o 06 considerando a raz o entre as unidades boas produzidas e o total de unidades produzidas Este valor deve ser utilizado como um indicador de desempenho pois possibilita mensurar se o equipamento compat vel com a tarefa de produzir determinada peca No caso de um equipamento possuir um baixo ndice de qualidade deve se verificar as causas desta baixa de qualidade e procurar corrigi las UnidadesBoas Produzidas 06 Taxa de Qualidade Total de UnidadesProduzidas Feito isto finalmente obt m se o OEE atrav s do produto entre a disponibilidade efici ncia em performance e a taxa de qualidade conforme a equac o 07 obtendo se desta forma um indicador que considera diversos fatores de efici ncia e permite uma comparac o entre equipamentos 96 Dis ponibildade Efici nciade Performance Taxa de Qualidade 07 Em um primeiro momento a multiplicac o dos tr s ndices constituintes do OEE pode nao parecer correta Ao se avaliar por exemplo um equipamento que tenha uma capacidade te rica de 1000 pecas hora e que apresente uma disponibilidade de 6096 uma performance operacional de 60 e um ndice de qualidade de 60 pode se ficar tentado a afirmar que esse equipamento tem um OEE de 6096 e portanto uma capacidade de 600 pecas hora Entretanto considerando se que este equipamento trabalha apenas 6096 do temp
9. Valvula de entrada R134a Fechada Tabela 3 Tabela Falhas de Equipamento Fonte Engemo Fluid Solutions 6 BANCO DE DADOS Banco de dados e sistemas gerenciadores de banco de dados SGBD sao fundamentais para a exist ncia de um sistema de informac o Um banco de dados tem a func o de armazenar uma de dados inter relacionados sobre um dom nio espec fico como por exemplo uma empresa ou at mesmo uma nica m quina da ind stria Estas informa es s o apresentadas ao usuario atrav s de um sistema gerenciador de banco de dados Segundo Korth um sistema gerenciador de banco de dados constitu do por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a estes dados Estes sistemas apresentam estas informa es de maneira abstrata poupando o usu rio de detalhes internos do banco de dados promovendo uma certa independ ncia do material em rela o a sua aplica o e forma de armazenamento Korth ainda afirma que o principal objetivo de um SGBD proporcionar um ambiente tanto conveniente quanto eficiente para a recupera o e armazenamento das informa es no banco de dados 58 Para descrever um banco de dados utilizado um modelo de dados o qual um conjunto de ferramentas conceituais Este utilizado tamb m para definir o relacionamento entre os dados sem ntica de dados e regras de consist ncia Estes modelos s o divididos em tr s diferentes grupos modelos l gi
10. 2012 10 24 00 00 00 1899 42 30 13 29 42 1 0 0 8 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 29 44 1 0 0 27 2 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 30 56 1 0 0 28 6 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 30 58 1 0 0 3 2015 rows fetched in 0 0363s 0 0015 Edit Last P Search Figura 17 Hist rico de Falhas Fonte Autoria Pr pria A figura abaixo referente ao banco de dados exp e a identificac o e descric o das Manuten es Preventivas As manuten es ap s um determinado ciclo devem ser realizadas como mostra a coluna Per odo seguindo as instru es da coluna Descri o correspondente a cada tipo de manuten o da coluna T tulo Ap s a realiza o das manuten es as datas de verifica o s o armazenadas 3 Q Resultset 1 62 7 ID MP Titulo Descricao Periodo Data Verificacao Ativa FILTRO ENTRADA PRODUTOS 1 DESLIGAR COMANDO 2 FECHAR VALVULAS ENTR 90 2013 07 22 00 00 00 0 2 TROCA LEO BOMBA V CUO 1 DESLIGAR COMANDO EQUIPAMENTO 2 REMOVER 90 2011 07 03 00 00 00 1 3 FILTRO EXAUST O GERADOR V CUO 1 DESLIGAR COMANDO 2 REMOVER O FILTRO ROS 90 2013 06 05 00 00 00 1 4 REAPERTO CONEX ES HIDR ULICAS 1 DESLIGAR COMANDO 2 REAPERTAR TODAS AS A 90 2013 02 25 00 00 00 1 5 REAPERTO BORNES E CONEX ES EL TRICAS 1 DESLIGAR COMANDO 2 DESLIGAR SECCIONADOR 180 2013 02 11 00 00 00 0 6 FILTRO AR COMPRIMIDO GERADOR DE V CUO 1 DESLIGAR COMANDO 2 REMOVER CAPSULA ROS 90 2013 07 02 00 00 00 0 7 MANUTEN O DO
11. CABE OTE 1 DESLIGAR COMANDOS 2 DESLIGAR EQUIPAMENTO 180 2013 02 11 00 00 00 0 8 LIMPEZA INTERNA EQUIPAMENTO 1 DRENAR 05 COPOS DE ACUMULO DE PISO ATRAV 30 20121227 00 00 00 1 3 LIMPEZA EXTERNA EQUIPAMENTO 1 EFETUAR LIMPEZA NAS PARTES EXTERNAS DO EQ 30 20121227 00 00 00 1 10 LIMPEZA FILTRO VENTILA O ELETRICA 1 RETIRAR TAMPA FILTRO 2 RETIRAR ELEMENTOS 30 20121227 00 00 00 1 10 rows fetched in 0 0136s 0 00075 Edit Last P Search s Figura 18 Manuten o Preventiva Fonte Autoria Pr pria Abaixo temos o hist rico das manutenc es preventivas A coluna ID MP identifica o tipo de manutenc o realizada J a coluna Operador mostra o tipo de usuario que realizou a preventiva e ainda existe a data de quando a manutenc o foi realizada Resultset 1 ID Historico ID MP Data Realizada 1 1 2012 08 13 14 32 05 2 2 2012 08 13 14 32 10 3 3 2012 08 13 14 32 15 4 4 2012 08 13 14 32 20 5 2012 08 13 14 32 25 B 5 2012 08 13 14 32 30 7 7 2012 08 13 14 32 34 8 9 2012 08 13 14 32 38 3 8 2012 08 13 14 32 43 10 9 2012 09 21 09 38 29 11 8 2012 09 21 09 38 39 12 10 2012 09 21 09 38 45 13 1 2012 11 27 10 25 29 14 3 2012 11 27 10 25 45 15 2 2012 11 27 10 25 59 16 20130403 14 42 23 17 1 2013 04 23 09 13 41 Operador MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MASTER MANUTEN O MANUTEN O 17 rows fetched i
12. Fim End Sub TEMPO PROCESSO Private Sub tmTempoProcesso Timer On Error GoTo Erro atribui caption Me LBL TEMPO PROCESSO Caption Format TempoProcesso 0000 incrementa 1 TempoProcesso TempoProcesso 1 Fim Exit Sub Erro GravaLogErro Data amp Format Now dd mm yyyy hh mm ss amp Local frmMain tmTempoProcesso Timer Erro No 8 CStr Err number Erro Desc amp Err Description Resume Fim End Sub 90
13. Manuten o Centrada em Confiabilidade RCM n o s o tipos de manuten o e sim ferramentas que permitem a aplica o dos tipos de manuten o existentes PINTO e XAVIER 1999 2 1 1 MANUTEN O CORRETIVA Manuten o corretiva aquela em que os consertos e reformas s o realizados quando j existe um defeito ou tipo de falha nos equipamentos Segundo Souza 2007 compete manuten o corretiva gerar as informa es necess rias para a an lise do funcionamento da repetibilidade da falha e outros par metros sobre os equipamentos Com estas informa es principais origina se a manuten o corretiva A manuten o corretiva classificada em dois tipos a planejada e a n o planejada Na manuten o corretiva planejada as corre es se fazem em fun o de um acompanhamento preditivo detectivo ou at pela decis o gerencial de se operar at a falha do equipamento J na manuten o corretiva n o planejada a corre o da falha feita de maneira aleat ria ou seja a corre o da falha ou desempenho menor que o esperado ap s a ocorr ncia do fato XAVIER 2013 20 Para Xavier Kardec 2009 quando a manutenc o estiver no primeiro estagio ou seja reagindo aos acontecimentos ela estar praticando Manuten o Corretiva n o Planejada Nesta situa o quem comanda a manuten o s o os equipamentos Nesta fase n o se consegue inovar n o acontecem melhorias preciso dominar a situa o cont
14. Total uma ferramenta que envolve um novo conceito para a manuten o de f bricas e equipamentos O objetivo do programa TPM aumentar consideravelmente a produ o e ao mesmo tempo a moral dos funcion rios e sua satisfa o no trabalho A 24 TPM prop e a atividade da manutenc o produtiva com a participac o de todos os funcion rios da empresa desde o n vel de presidente at o oper rio A Manutenc o Produtiva Total surgiu no Jap o por volta de 1971 atrav s da cristaliza o de t cnicas de manuten o preventiva manuten o do sistema de produ o preven o da manuten o e engenharia de confiabilidade visando a falha zero quebra zero das m quinas bem como o defeito zero nos produtos e perda zero no processo De acordo com o Instituto Japon s de Engenharia de F brica JIPM Japan Institute of Plant Maintenance define se TPM como um termo base de uma estrat gia de manuten o projetada para maximizar a efici ncia dos equipamentos por estabelecer um compreensivo sistema de manuten o da produ o cobrindo toda a vida til dos equipamentos controlando todos os campos relacionados aos equipamentos e o que est envolvendo cada um deles A TPM objetiva buscar a m xima efici ncia do sistema de produ o eliminando todas as perdas maximizando o ciclo total de vida til dos equipamentos abrangendo todos os departamentos da empresa e envolvendo todos os funcion rios Portanto descreve se todo o
15. a observagao do funcionamento da m quina e da fun o manuten o e do indicador no equipamento pois o per odo para a elaborac o do trabalho curto se comparado com o per odo necess rio para levantar dados suficientes para obter resultados da fun o manuten o Al m disso o equipamento est instalado na linha de produc o da DAF e o grupo nao teve acesso a esta linha de produ o 9 TRABALHOS FUTUROS Durante o desenvolvimento deste trabalho surgiram quest es que nao estavam no escopo desse projeto mas devido ao tempo de execuc o limitado ficam como sugest es de melhorias e Desenvolver plataforma de coleta de dados para diversos fabricantes como a Rockwell utilizado em outras m quinas da Engemo e Fazer futuramente a coleta de dados e analisar as falhas trabalhando para melhorias desses gargalos e Quantificar os motivos de paradas sem ficar muito espec fico para nao criar motivos em excesso e Treinar os operadores de maneira que os acompanhamentos sejam preenchidos corretamente e orient los para o conhecimento pleno do indicador Entretanto apesar de o passo inicial ter sido dado com sucesso ha in meras oportunidades da melhoria para o setor A mudanga de cultura o estudo e aplicagao de ferramentas e t cnicas nunca antes utilizadas s o tarefas que exigem um per odo de m dio a longo prazo para colher bons resultados Nao poss vel mudar o cenario bruscamente em pouco tempo 75 REFERENCIA
16. and dynamic management reporting Industrial Management amp Data Systems Vol 96 No 3 pp 24 30 1996 WEG S A Automac o de Processos Industriais PC12 Design Center Apostila para treinamento interno Jaragu do Sul 2002 Jaragu do Sul Weg S A 2002 XAVIER Julio Nascif KARDEC Alan Manutenc o Func o estrat gica 3 ed Rio de Janeiro Qualitymark 2009 XAVIER J Manutenc o Tipos e Tend ncias Dispon vel em www tecem com br Acesso em 20 05 2013 78 APENDICE A PROGRAMAGAO VISUAL BASIC MANUTENGAO PREVENTIVA Private Sub btn ManutPreventiva Click Verifica se o usuario manuten o If user logged 1 Then frmManutencaoPreventiva Show vbModal Else user relogin 2 Call ReLogin End If End Sub MANUTEN AO Private Sub btn Status ManuPrevent NOK Click Dim strsql As String Dim vntLista As Variant Verifica se quem esta logado manutenc o If user logged 1 Then Set moManutPreventivaNegocio New clsManutPreventivaNegocio vntLista moManutPreventivaNegocio PreencheLista Me IstManutPrevent 0 Clear Me IstManutPrevent 1 Clear Me txtDescricaoMP Image5 Refresh btn_Navegation item 0 Enabled False btn_Navegation item 2 Enabled False btn_Navegation item 3 Enabled False If IsEmpty vntLista False Then For iContador LBound vntLista 2 To UBound vntLista 2 If vntLista 5 iContador 1 Then Me IstManutPrevent 0 Addltem vntLista 1 iContador Me IstManutPrevent 0 It
17. banco de dados de manuten o e funcionamento da m quina e Observar a fun o manuten o no funcionamento do equipamento e Especificar o ambiente VB Visual Basic com base em software pr prio da Engemo para gt Especificar interfaces gr ficas para configura o entrada de informa es monitoramento em tempo real comando elementos gr ficos e elementos para apoio tomada de decis o do operador 1 4 JUSTIFICATIVA O gerenciamento estrat gico da manuten o est cada vez em maior evid ncia Em um cen rio mercadol gico extremamente exigente e competitivo j n o cabe as empresas ignorarem os fatores que podem gerar uma melhor performance Durante d cadas as empresas trataram o setor de manuten o como fonte de gastos departamento s lembrado em situa es de emerg ncia como as de parada de produ o e quebra de m quinas Ap s padecerem com altos preju zos decorrentes da deteriora o dos seus ativos devido a atrasos nas entregas e queda na qualidade dos produtos os empres rios foram obrigados a investir em engenharia de manuten o Os novos tempos induziram maior capacita o dos colaboradores e ado o de t cnicas como preventivas e preditivas muitas das vezes aliadas a programas como Manuten o Produtiva Total TPM Manuten o Centrada na Confiabilidade RCM e outros m todos visando qualidade A parada n o programada de uma m quina se tornou prejudicial ao processo dentro dos conceit
18. esteja em condic es mec nicas aceit veis Este programa pode identificar problemas nas m quinas antes que se tornem s rios visto que a maioria dos problemas mec nicos pode ser minimizada se forem detectados e reparados com anteced ncia Segundo Branco 2008 os procedimentos de manutenc o determinados em consequ ncia da monitorac o uma das formas mais eficientes e mais baratas de estrat gia de manutenc o em unidades industriais onde o custo da falha grande Assim como na preventiva a manutenc o preditiva deve selecionar os equipamentos mais cr ticos da planta industrial Por apresentar um alto custo de implantac o fundamental priorizar os equipamentos que realmente tem mais necessidade deste tipo de servico Diversas t cnicas podem ser usadas para a manutenc o preditiva Conforme Almeida 2008 as t cnicas espec ficas depender o do tipo de equipamento do seu impacto sobre a produc o do desempenho de outros par metros chaves da operac o da planta industrial e dos objetivos que se deseja que o programa de manutenc o preditiva atinja A manutenc o preditiva tem como objetivos predizer a ocorr ncia de uma falha ou degradac o determinar antecipadamente a necessidade de correc o em uma peca espec fica eliminar as desmontagens desnecess rias para inspec o aumentar o tempo de disponibilidade dos equipamentos para operac o reduzir o trabalho de emerg ncia e urg ncia nao planejada impedir a ocorr ncia de
19. falhas e o aumento dos danos Assim poss vel aproveitar a vida util total de cada componente e de um 23 equipamento e garantir uma reduc o de custos de manutenc o com isto aumentando a produtividade 2 1 4 MANUTEN O DETECTIVA Manuten o detectiva a atua o efetuada em sistemas de prote o buscando detectar falhas ocultas ou n o percept veis ao pessoal de opera o e manuten o PINTO e XAVIER 1999 A vantagem neste tipo de manuten o que o sistema pode ser verificado quanto exist ncia de falhas ocultas sem tir lo de opera o podendo corrigi las com O sistema em opera o A desvantagem a necessidade de profissionais treinados e com habilita o para execu o do servi o 2 1 5 ENGENHARIA DE MANUTEN O aquela onde n o se conserta continuamente o equipamento ou m quina tentando detectar as causas b sicas melhorando momentaneamente o desempenho do equipamento e danando os problemas cr nicos A Engenharia de Manuten o procura resolver definitivamente uma determinada pane introduzindo modifica es Se uma pane ocorre com frequ ncia estudam se as poss veis causas e realizam se servi os que resultem em uma modifica o do componente e elimina o daquela pane A Engenharia de Manuten o utiliza os dados obtidos nas manuten es para melhorar sempre PINTO e XAVIER 1999 2 2 MANUTEN O PRODUTIVA TOTAL Total Productive Maintenance TPM ou Manuten o Produtiva
20. gios necessitando de dados de entrada definidos para se obter resultados esperados A figura a seguir representa um sistema de manufatura em seu modelo conceitual METAS E OBJETIVOS VALORES FERRAMENTAS PRODUTOS MATERIA PRIMA COMPROMETIMENTO DADOS DE ENTRADA RESULTADOS QUANTIDADES SATISFACAO METODOS MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIACAO Figura 3 Modelo Conceitual de Sistemas de Manufatura Fonte Adaptado de Georges 2001 3 1 M QUINAS DE PRODU O A utilizac o de m quinas de produc o ou ferramentas auxiliares as quais realizam tarefas de processamento ou montagem intr nseca na grande maioria dos sistemas de manufatura modernos 37 As m quinas no sistema produtivo podem ser classificadas em relac o a participac o do operador em seu ciclo de funcionamento Desta maneira poss vel dividir em tr s grupos distintos a Operadas manualmente b Semiautomatizadas C Totalmente automatizadas Groover 2011 ilustra na Figura 04 os tr s tipos encontrados de m quinas Trabalhador Operada wasqa _ Carga y M quina Descarga y ba Ciclo de trabalho e Controlado palo trabalhador a Programa Trabalhador de Contrale Carga y M quina semiautomatizada Pescara y Ciclo de trabalho Controlado pelo trabalhador eee pelo programa Programa de Controle Trabalhador Atenc o peri dica Carga m quina
21. m como registro Esta vari vel ao longo do tempo sendo que podem ser inclusos novos registros neste per odo 59 6 2 MySQL software MySQL um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais populares reconhecido por sua facilidade de uso compatibilidade com diversos sistemas operacionais Utiliza a linguagem SQL Structured Query Language como interface O MySQL possui a caracteristica Open Source ou seja qualquer usuario pode utilizar e modificar o c digo fonte do software com fins de adequa lo as suas necessidades 6 2 1 LINGUAGEM SQL A Structured Query Language SQL uma linguagem de pesquisa estruturada para banco de dados mais utilizada no mercado Seu desenvolvimento come ou no inicio dos anos 70 e devido a seu sucesso em 1986 organizac es como a ANSI e ISO decidiram padroniza la com a vers o SQL 86 A linguagem evoluiu at a versao SQL 2003 com a adi o de novos recursos Segundo Ramakrishnan 1998 originalmente desenvolvida como linguagem de consulta do SGBD relacional pioneiro da IBM o System R a linguagem de consulta estruturada SQL tornou se a mais usada para criar manipular e consultar SGBD s relacionais 6 3 BANCO DE DADOS IMPLEMENTADO NA M QUINA A tela abaixo do banco de dados indica os valores registrados de cada etapa do processo produto a produto e tamb m a data e o hor rio para que o usu rio possa checar e avaliar esses valores futuramente Q Resultse
22. o Paulo Makron Books 1993 NAKAJIMA Seiichi Introduc o ao TPM Total Productive Maintenance Sao Paulo IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda 1989 PINTO A e XAVIER J N Manutenc o Func o Estrat gica Rio de Janeiro Qualitymark editora 1999 Ramakrishnan Raghu Database Management Systems McGraw Hill Companies 1998 SANTOS A C O SANTOS M J Utilizac o do Indicador de Eficacia Global de Equipamentos OEE na Gestao de Melhoria Continua do Sistema de Manufatura 2007 10 f UNIFEI SILBERSCHATZ Abraham KORTH Henry F SUDARSHAN S Sistema de banco de dados Rio de Janeiro Elsevier 2006 SHARMA R K KUMAR D e PRADEEP K Manufacturing Excellence through TPM implementations a practical analysis International Management amp Data Systems V 106 n 2 p 256 280 2006 SHEU D D Overall Input Efficiency and Total Equipment Efficiency IEEE Transactions on Semiconductor Manufacturing Vol 19 Issue 4 pp 496 501 2006 SILVEIRA Paulo Rog rio da e SANTOS Winderson E dos Automac o e Controle Discreto Sao Paulo Erica 2002 77 SOUZA F B PIRES 5 An lise e proposi es sobre balanceamento e uso de excesso de capacidade em recursos produtibos Gest o amp Produc o Vol 6 No 2 PP 111 126 1999 SOUZA Valdir Cardoso Organizac o e gerencia da manutenc o 2 ed Cidade All Print 2007 WALKER K B Corporate performance reporting revisited balanced scorecard
23. o acesso ao funcionamento e opera o do equipamento Para isto basta selecionar o nome de usu rio na coluna Usu rios direita da Figura 9 e em seguida digitar a senha num rica seguida da tecla Confirmar 45 CONTROLE DE USUARIOS I MANUTENCAO e ep pr oc Mi DVD USU HABITAR Sam para USUARIOS Windows Figura 8 Tela Controle de Usuarios Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 1 STATUS A Figura 10 mostra a interface principal da IHM onde mostra os dados em tempo real quando a maquina esta em processo de abastecimento e tamb m cont m Os principais bot6es que serao usados pelo usuario 46 Busca de Acompanhamento a resultados cos processos Mantenido Preventiva odigo de Barras Press Start pro n FALHAS SEM FALHAS Local das Falhas Teste de Press lo Primeira Evacu o Teste de Estan guesdade Segunda Evacu a o do processo Figura 9 Interface Principal da IHM Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 2 FALHAS DE EQUIPAMENTO E PROCESSO Para a visualiza o das falhas de processo deve se clicar nas op es falha de processo ou falha de equipamento mostradas na Figura 11 Basta selecionar um dos eventos de falhas ocorridas que aparecer logo abaixo um descritivo de sugest es de origem e a es corretivas para as falhas Estas falhas estar o registradas junto ao banco de dados para que ao longo do temp
24. o e v lvula de entrada Alarme 006 N vel Baixo Tanque 1 Tanque do flu do est com o nivel m nimo de flu do permitido 2 Verificar se o tambor de alimentac o est vazio 3 Verificar funcionamento da v lvula de entrada de flu do 4 Efetuar a troca do tambor de flu do externo se necess rio Alarme 007 N vel Alto Tanque 1 Excesso de flu do no interior do tanque 2 Verificar sinais el tricos dos sensores de n vel do tanque 3 Verificar funcionamento da v lvula de entrada de flu do 4 Evitar aspira o de flu do pelos cabe otes Alarme 008 Falha Medidor de Vaz o 1 Medidor de carga n o indicou vaz o do mesmo para carga 2 Verificar as v lvulas de carga do fluido 3 Verificar o sinal el trico do medidor de vaz o 4 Verificar se n o existem v lvulas de esfera indevidamente fechadas na m quina 5 Verificar se o filtro est obstru do Alarme 009 Falha Medidor de Vaz o leo 1 Medidor de carga n o indicou vaz o do mesmo para carga 2 Verificar as v lvulas de carga do leo 3 Verificar o sinal el trico do medidor de vaz o 4 Verificar se n o existem v lvulas de esfera indevidamente fechadas na m quina 5 Verificar se o filtro est obstru do Alarme 010 Tanque de leo N vel Baixo 1 Tanque do leo est com o n vel m nimo de flu do permitido 2 Verificar se o tambor de alimenta o est vazio 3 Ver
25. o per odo programado para manuten o de cada item a m quina ficar indispon vel at que a manuten o seja feita e ocorra a confirma o pelo operador de que a pe a danificada foi trocada Por m essa parada caracterizada como Tempo Exclu do e n o ser contabilizado no c lculo do OEE entretanto ser registrada no banco de dados para an lises 7 3 3 EMERG NCIA Na ocorr ncia de uma anormalidade qualquer o operador pode utilizar o bot o de emerg ncia para interromper imediatamente o processo da m quina O VB contar o tempo de parada at que a m quina volte a estar dispon vel 70 7 3 4 ST OPERACIONAL E ST INDUZIDO Na maquina existe um sensor que alerta operador sobre nivel baixo de carga para abastecimento do veiculo indicando que deve ser realizada a troca da garrafa do gas refrigerante ST Operacional sera registrado enquanto comando esta desligado e esta ocorrendo a troca da carga do gas Se o operador deixar de seguir a recomenda o ser registrado o ST Induzido atrav s da falha da falta de gas 7 3 5 C LCULO DA DISPONIBILIDADE Sem o atendimento de todos os requisitos vistos acima a m quina nao pode sair da condic o de repouso sendo que o VB conta o tempo dessa indisponibilidade at o problema ser solucionado para o inicio do processo Abaixo s o expostas as condi es m nimas para que a m quina esteja dispon vel para operar e em seguida o calculo da disponibilidad
26. operacionais planejadas conforme a equac o 11 gt Tempode Parada Operacional TempoProgramado 11 Perdapor Parada Operacional 96 Posteriormente deve se calcular o percentual perdido em funcao das paradas induzidas utilizando a equagao 12 34 2 Tempo de Paradalnduzida TempoProgramado Perda por Paradalnduzida 96 12 Por fim calcula se as perdas em func o das paradas nao programadas de ordem t cnica operacional e de qualidade conforme a equac o 13 2 Tempo Parada N o Planejada Tempo de Programado Perda por Parada N o Planejada 13 Quando efetuada a soma do OEE obtido com o total de perdas encontradas deve se encontrar o valor um ou seja 100 do tempo de produ o Isto indica que foram encontrados todos os pontos onde existiram perdas de produtividade operacional e desta forma tem se uma identifica o completa do que ocorreu com o equipamento ou processo durante aquele per odo produtivo O conceito destes indicadores de desempenho foi criado inicialmente para equipamentos mas podem ser estendidos a c lulas subsistemas e at mesmo linhas inteiras de produ o Naturalmente para uma an lise mais precisa necess rio o c lculo tanto para o subsistema quanto para cada equipamento que o comp e BASTOS JR 2007 2 3 2 3 METODOLOGIA DE IMPLEMENTA O A implementa o de um sistema OEE requer uma avalia o pr via das necessidades defini o de objetivos a at
27. para que seja feito o controle Esses componentes b sicos sao 4 2 CLP A Engemo utiliza o CLP Siemens S7 1200 Este equipamento possui inputs para que haja o sensoriamento o qual utilizado para detectar as falhas e a medic o de valores para o desenrolar do processo O software da Siemens para a programac o denominado TIA v 11 possui blocos os quais ser o utilizados para a contagem de valores como tempos de parada tempo de operac o disponibilidade e produtos bons Esses valores sao armazenados em mem rias os quais sao transmitidos para o computador embutido Neste computador est embutido um software programado em Visual Basic que far o c lculo do indicador OEE e ser exposto em forma de gr fico na IHM A tabela abaixo mostra a lista de mem rias que sao utilizadas Mem rias PC para CLP pc CG TEMPO CARGA Tempo de Carga de G s pc CG VOLUME Volume de Carga de G s pc EVACUACAO V1 Valor da Evacuac o 1 setado no PC pc EVACUACAO V2 Valor da Evacuac o setado no PC pc OPERADOR Indica Operador Logado na Aplicac o pc P1 DELTA Valor da Variac o de Pressdo da Pressurizac o 1 setado no PC pc P1 PRESSAO Valor da Press o da Pressurizac o 1 setado no PC pc P1 TEMPO Valor do Tempo da Pressurizac o 1 setado no PC pc P1 TEMPO TESTE Valor do Tempo de Teste da Pressurizac o 1 setado no PC pc P2 DELTA Valor da Varia o de Press o da Pressuriza o 2 se
28. produzir este produto em cada equipamento Tempo de Carga gt Tamb m chamado de Tempo Planejado ou Programado para Produc o o tempo no qual as operac es regulares pretendem produzir Inclui todos os eventos comuns para atingir as programac es de entrega como troca de produto ou transi es setups transfer ncia de informa es todo o tempo de opera es e as interrup es n o planejadas para o equipamento pessoas qualidade e testes Quantidade de Produtos Bons gt o total de produtos que atendem as especificacdes Essa conta nao deve incluir o volume que est embargado ou pode ser condenado O produto que transferido e classificado posteriormente como No Good Fora das Especifica es deve ser inclu do no Desperdicio Nao obstante se a perda tiver uma causa espec fica ela deve ser registrada nas Observag es como desperd cio 28 Perda de Velocidade gt E a reduc o percentual da velocidade para a qual o equipamento foi projetado ocasionada pela produc o de determinado produto fora das especificacdes Ela representa a diferenca entre o tempo te rico para a taxa ou ciclo e o tempo real utilizado para produzir Tempo de Parada ST Stop Time gt E o tempo em que o equipamento permanece parado Pode ser planejado ou n o e deve ser classificado de acordo com o motivo em Paradas Operacionais ou Induzidas gt ST Operacional gt Tempo de parada planejada Inclui a es operacionais como paradas para
29. que identifica o tipo de usu rio que realizou o abastecimento sendo 1 Manutenc o 2 Operador 3 Engenharia Q Resultset 1 61 ID_HistFalha ID Falha Data Hora ID Operador Tempo Status 2 2012 08 10 00 00 00 1899 12 30 14 38 41 1 0 0 2 2 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 13 53 38 1 0 0 3 3 3 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 13 54 05 1 0 0 4 4 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 13 54 34 1 0 0 5 4 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 14 00 57 1 0 0 6 2 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 14 03 09 1 0 0 7 6 2012 08 13 00 00 00 1899 12 30 14 03 28 1 0 0 8 2 2012 10 01 00 00 00 1899 12 30 13 44 33 1 0 0 3 3 2012 10 01 00 00 00 1899 12 30 13 45 00 1 0 0 10 4 2012 10 01 00 00 00 1899 12 30 135322 1 0 0 11 5 2012 10 01 00 00 00 1899 12 30 13 53 24 1 0 0 12 11 2012 10 01 00 00 00 1899 12 30 14 08 11 1 0 0 13 2 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 23 06 1 0 0 M 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 23 09 1 0 0 15 13 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 23 11 1 0 0 16 14 20121024 00 00 00 1899 12 30 13 23 13 1 0 0 1 2 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 24 02 1 0 0 18 6 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 24 05 1 0 0 13 13 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 24 07 1 0 0 20 14 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 24 09 1 0 0 2 2 2012 10 24 00 00 00 1899 42 30 13 25 48 1 0 0 2 6 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 25 50 1 0 0 23 13 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 25 53 1 0 0 24 14 2012 10 24 00 00 00 1899 12 30 13 25 55 1 0 0 5 2
30. que procura revelar os custos escondidos na empresa Ljungberg 1998 afirma que antes do advento desse indicador somente a disponibilidade era considerada na utilizac o dos equipamentos que resultava no superdimensionamento de capacidade Para Hansen 2002 um equipamento com OEE inferior a 65 apresenta um fator de desperd cio de capacidade produtiva muito elevado impactando diretamente na lucratividade da empresa S o considerados muito bons valores entre 7596 e 8596 embora 85 seja um valor m nimo definido para o nivel Classe Mundial 30 2 3 2 1 C LCULO DO OEE POR NAKAJIMA 1989 O OEE um indicador que mede o desempenho de uma forma tridimensional pois tem em considerac o e Quanto tempo util o equipamento tem para funcionar produzir e A efici ncia demonstrada durante o funcionamento isto a capacidade de produzir cad ncia nominal e A qualidade do produto obtida pelo processo em que o equipamento est inserido O c lculo do OEE feito atrav s das grandes perdas descritas pela TPM Obt m se os ndices de disponibilidade performance operacional e de qualidade atrav s de suas perdas conforme apresentado na Figura 2 TEMPO TOTAL DO EQUIPAMENTO A TEMPO DISPON VEL B TEMPO DE OPERACAO C PRODU O TE RICA D PRODU O REAL E PRODU O REAL F PRODU O CONFORME OEE B A x D C x F E Figura 2 Quadro das perdas utilizadas para o c lculo do OE
31. sistema 4 Valores de press o e tempo s o distintos para cada modelo de ve culo Processo Interrompido em Pressurizac o 1 Esta falha indica que houve uma interrupc o for ada no processo no passo de pressurizac o sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabecote Falha Teste Press o 1 Esta falha ocorre caso a press o caia durante o tempo de teste 2 Estanqueidade do sistema mangueiras soltas fissuras de fundi o 3 Variac o deve ser ajustada de tal forma a permitir an lise de queda de press o 4 Valores de variac o de press o e tempo s o distintos para cada modelo de ve culo Processo Interrompido em Teste de Press o 1 Esta falha indica que houve uma interrupc o for ada no processo no passo de Teste de press o sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabecote Falha Despressurizac o 1 Esta falha pode ocorrer no caso de que alguma situac o nao permita a despressurizac o do volume de ar utilizado para o teste de pressurizac o Processo Interrompido em Despressurizac o 1 Esta falha indica que houve uma interrupc o for ada no processo no passo de despressurizac o sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabecote 54 Falha Primeira Evacuac o 1 Esta falha ocorre caso
32. totalmente automatizada Descarga y Ciclo de trabalho i Controlado programa Figura 4 Os 3 Tipos de Manufatura Fonte Adaptado de Groover 2011 38 Nas m quinas operadas manualmente a presenca do trabalhador deve ser constante pois este respons vel pelo controle alimentac o posicionamento e carga descarga do equipamento A m quina somente fornece a forca para a realizac o da tarefa O operador de m quinas do grupo das semiautomatizadas necess rio somente em parte de seu ciclo de trabalho Estes equipamentos realizac o suas tarefas atrav s de um programa de controle e o trabalhador necess rio nas etapas restantes do ciclo como por exemplo carga e descarga No ltimo caso em que as m quinas s o totalmente automatizadas a presenca humana necess ria somente em situa es extraordin rias de seu funcionamento como por exemplo falta de mat ria prima O equipamento possui a capacidade de realizar diversos ciclos de trabalho sem a constante aten o do operador deixando este livre para se dedicar a outras fun es dentro do sistema de manufatura comum o emprego do termo esta o de trabalho como refer ncia a um local f sico dentro do sistema de manufatura onde uma determinada opera o realizada seja ela necess ria a qualquer dos tr s tipos citados de m quinas e seus operadores Um sistema pode possuir uma ou mais esta es de trabalho No caso de have
33. troca de produto e mudangas de tamanho bem como testes padr o carregamento de material planejado e recebimento de documentac o gt ST Induzido gt Tempo de parada nao planejada quando a linha de produ o para por raz es externas n o relacionadas com a m quina como falta de mat rias primas e suprimentos falta de pessoal falta de informa es e reuni es n o planejadas Tempo Te rico de Opera o gt o tempo m nimo para produzir uma determinada quantidade de bons produtos Ele igual quantidade de produtos bons produzidos dividida pelo tempo de ciclo ideal Tempo Operacional gt Tamb m chamado de Runtime ou Uptime a por o do tempo de carga no qual o sistema est realmente produzindo Taxa de Qualidade gt a quantidade de produtos bons dividida pela quantidade total de produtos fabricados Pode ser medida por itens p s metros quadrados p s metros c bicos gal es etc Desperd cio gt a taxa de desperd cio total de um processo normal Pode incluir desperd cio estrutural desperd cio por incidentes desperd cio por testes e desperd cios por trabalho O desperd cio n o planejado gerado durante a opera o do equipamento deve ser detectado aqui com a indica o da causa raiz do incidente Nota as empresas frequentemente n o incluem o desperd cio estrutural para evitar o conhecimento de sua exist ncia 29 2 3 2 OEE Overall Equipment Effectiveness Efici ncia Gl
34. 5 TELA MANUTEN ES 52 FIGURA 6 TABELA DE RESULTADOS a dac bdo dea doe be lnc e CLA has dE 60 FIGURA 17 HIST RICO DE FALHAS a aa d rati 61 FIGURA 18 MANUTEN O PREVENTIVA 62 FIGURA 19 HIST RICO DE MANUTEN O 63 FIGURA 20 RECEITAS hsi T M 64 FIGURA 21 PRODUTO APROVADO 65 FIGURA 22 PRODUTO REPROVADO EM RELA O SETPOINTI DE ABASTECIMENTO 66 FIGURA 23 CONDI O DO STATUS DO 66 FIGURA 24 FALHA DE EQUIPAMENTO DO CLP PARA O PC 68 FIGURA 25 FALHA DE PROCESSO DO CLP PARA O PC 68 FIGURA 26 INTERRUP O DO FUNCIONAMENTO DA M QUINA POR MOTIVO DE FALHA 69 FIGURA 27 CONDI ES PARA A M QUINA ESTAR 15 70 FIGURA 28 TELA DO OBE NA IHM a 71 FIGURA 29 TELA BANCO DE DADOS OEE a a 72 INDICE DE TABELAS TABELA 1 LISTA DE MEM RIAS TABELA 2 FALHAS DE PROCESSO
35. 8 2 MANUTENC O Manutenc o o conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas ou equipamentos para mant los nas mesmas condi es de desempenho de f brica e de projeto visando garantir a consecu o de sua fun o dentro dos par metros de disponibilidade de qualidade de prazos de custos e de vida til adequados MIRSHAWKA E OLMEDO 1993 O hist rico da manuten o acompanha o desenvolvimento t cnico industrial causado pela Revolu o Industrial at a primeira Guerra Mundial em 1914 A manuten o possu a import ncia secund ria e quem a executava eram os pr prios operadores dos equipamentos A partir de ent o com a grande demanda de equipamentos b licos e a implanta o da produ o em s rie as f bricas passaram a estabelecer programas m nimos de produ o e em consequ ncia surgiu a necessidade de criar equipes que pudessem efetuar reparos em suas m quinas e instala es no menor tempo poss vel Desta maneira surgiu um rg o subordinado opera o cujo objetivo b sico era de corrigir as falhas ocorridas e tornar os equipamentos aptos opera o Era a execu o da manuten o hoje conhecida como corretiva A partir da d cada de 1930 no per odo da segunda Guerra Mundial e da necessidade de aumento de rapidez de produ o a alta administra o industrial passou a se preocupar n o apenas com corre o das falhas mas em evitar que elas ocorressem Assim o pessoal t cnico de man
36. COTE Descri o I DESLIGAR COMANDO 20 SUGAR SECOONADORA IWERIFICAR APERTO CONEX ES CLP AVERIFICAR APERTO CONEX ES DISJUNTORES SVERIFICAR APERTO CONEXDES RELES NERIFICAR APERTO CONEXDES CONTATORAS 7AERIFICAR APERTO CONDIJES FONTES B VERIFICAR APERTO CONEXDES BOTOEIRAS PORTA SVERIFICAR APERTO CONEX ES CHAVE NIVEL 10 VERIFICAR APERTO TOMADAS COMPONENTES 11 REUGAR SECCONADORA REA EXTERNA DO EQUIPAMENTO 1 Setas para mudan a Manuten o das fotos de instru es realizada Figura 13 Tela Manuten o Preventiva Fonte Engemo Fluid Solutions Quando o operador selecionar uma Manuten o Preventiva ser exibido um alerta perguntando se o operador deseja realizar a manuten o naquele momento Ap s a manuten o ser conclu da ser exibida uma caixa de di logo informado que a manuten o foi realizada com sucesso Aviso Realizar Manuten o Preventiva X Aten o Voc deseja realizar esta manuten o agora Manuten o Preventiva executada com sucesso Figura 14 Tela de Alerta de Manuten o Preventiva Fonte Engemo Fluid Solutions 52 A segunda maneira quando o usuario do tipo Administrador acessar a tela de Setup ilustrada na Figura 16 no botao Manutenc o Preventiva Nesta tela sao exibidas todas as manuten es programadas Nela podem ser editadas ou criadas novas manuten es quando se fizer necess rio da manuten o Lista da manuten es preventiva preventivas a
37. E Fonte Adaptado de Hansen 2002 31 Inicialmente baseado em folha de dados de produc o ou ent o nos dados coletados por um sistema de informa es on line deve ser calculado o tempo de carga de acordo com a equac o 01 Tempo de Carga Tempo Total Tempo Exclu do 01 Logo ap s calcula se o fator de disponibilidade equac o 02 Este um indicador importante pois informa o percentual de tempo que o equipamento esteve dispon vel para operac o Tempo de Carga 2Paradas Disponibiidade Tempode carga 02 Feito isto realiza se o c lculo do tempo de ciclo real conforme equac o 03 o qual determinado pela raz o entre o tempo de operac o e o volume produzido Tempo de Operac o 03 Tempode CicloReal 96 Volume Produzido Depois determina se a taxa de velocidade operacional equac o 04 que indica o percentual da velocidade ideal em que a m quina efetivamente operou Este valor deve ser armazenado para an lises futuras pois tamb m representa um fator importante para an lise do equipamento e permite adequar as expectativas de prazo de entrega com relac o a ordens de servico Tempode Ciclo Te rico Tempode Ciclo Real Taxa de Velocidade Operacional 04 necess rio tamb m o c lculo da efici ncia em performance equa o 05 que numericamente igual taxa de velocidade operacional Efici nciade Performance 96 1 Taxa de Velocidade Operacional 05
38. EE 7 1 TAXA DE QUALIDADE Para a taxa de qualidade ser avaliado ao fim do processo se houve o abastecimento da carga de acordo com o valor programado Se ocorrer falha de carga ve culo nao foi abastecido ou o volume fugiu dos padr es estipulados pelo operador logo o produto nao ser caracterizado como produto bom Isso poder ser analisado ao fim do processo pelo operador atrav s da IHM e pela impressora que mostrar se o procedimento foi aprovado ou reprovado al m de ficar registrado no banco de dados A figura a seguir diz respeito ao c lculo da qualidade Se o abastecimento registrado pela memoria VOLUME ABAST GAS for igual ao volume requerido pelo operador correspondente a memoria sp carga gas offset ent o a condi o ser aceita e o produto ser caracterizado como produto bom como mostra a Figura 22 Se o valor for diferente ir registrar falha de abastecimento de acordo com a Figura 23 Figura 21 Produto Aprovado Fonte Autoria Pr pria 66 Figura 22 Produto Reprovado em Relac o ao Setpointl de Abastecimento Fonte Autoria Pr pria Durante os passos do processo a m moria do CLP STATUSPROCESSO mant m se com o valor 0 Se o processo for interrompido ela receber o valor 1 e em caso de falha receber o valor 2 Atrav s desses valores poss vel identificar a causa e registrar no banco de dados Ao fim do abastecimento se produto for aprovado a memoria oc GRAVA DADOS r
39. INA Os dispositivos IHM Interface Homem M quina podem ser definidos como um canal de comunicac o entre o homem e o computador pelo qual interagem visando atingir um objetivo comum atrav s de comandos de controle do usu rio juntamente com as respostas do computador constitu dos por sinais gr ficos ac sticos e t cteis De forma sucinta a parte de um sistema computacional em que uma pessoa entra em contato f sico perceptual e conceitual com o sistema abordado Para ser realizado o lan amento das informa es referentes s paradas e interven es nas m quinas utiliza se a IHM a qual interpreta cada entrada por meio de uma codificac o num rica que est armazenada em um banco de dados da interface Assim quando existe uma intervenc o da manutenc o no equipamento o operador registra um c digo num rico espec fico que descreve a intervenc o da manutenc o realizada no momento Esta informag o digitada armazenada dentro do banco de dados da IHM a qual imediatamente processa e disponibiliza este conte do atrav s de gr ficos e planilha para o usuario fornecendo noc es como o tempo de parada da m quina descric o do tipo de parada qual manutentor realizou a manutenc o e tamb m gr ficos do indicador OEE 42 A Figura 6 mostra a IHM utilizada Figura 5 IHM utilizada no projeto Fonte Engemo Fluid Solutions Esta IHM um Painel PC um sistema embutido com monitor LCD equipado com um processador
40. INHA DE MONTAGEM E FALHAS cccccc eee 38 4 SISTEMA DE SUPERVIS O E AQUISI O DE 8 39 4 1 AUTOMA O INDUSTRIAL asi UA 39 GOTA So cg ct A A 40 4 3 INTERFACE HOMEM 41 5 M QUINA ABASTECIMENTO AR 42 5 1 PROGRAMA O DO 44 A O 45 5 1 2 FALHAS DE EQUIPAMENTO E 46 5 1 3 PAR METROS DO PROCESSO cccccsssssssssssssesesesesesssessscsseseseseseseseseserenenasens 47 5 1 4 BUSCA DE RESULTADOS ccccccccicciiiiiiiiiii 48 5 1 5 MANUTEN O 49 on ROR EC 52 5 1 5 2 INDICA O DE FALHAS DE 53 5 1 5 3 INDICA O DE FALHAS DE EQUIPAMENTO 55 6 BANCO DE A at esu ate tien 57 6 1 MODELO RELACIONAL osa alto aie tesis dau 58 ET 59 6 2 1 LINGUAGEM SO 59 6 3 BANCO DE DADOS IMPLEMENTADO
41. S Agostinho O L Integrac o Estrutural dos Sistemas de Manufatura como Pr Requisito de Competitividade Tese de Livre Doc ncia Universidade Estadual de Campinas 1995 ALMEIDA Marcio Tadeu Manutenc o preditiva confiabilidade e confiabilidade 2008 ASKIN R G amp STANDRIDGE C R Modeling and Analysis of Manufacturing Systems John Wiley amp Sons New York 1993 BRANCO Gil Branco Filho A Organizac o o planejamento e o controle da manutenc o 1 ed Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2008 GEORGES M R R Uma Contribuic o sobre a Utilizac o dos Sistemas de Informac o na Formulac o do Planejamento Estrat gico nos Sistemas de Manufatura Tese Mestrado 147 p Unicamp 2001 GROOVER Automac o Industrial e Sistemas de Manufatura 38 Ed Editora Pearson S o Paulo 2011 HANSEN R C Efici ncia Global dos Equipamentos Uma poderossa ferramenta de produ o manuten o para aumento dos lucros Editora Bookman Porto Alegre 2006 JONSSON P amp LESSHAMMAR M Evaluation and improvement of manufacturing performance measurement systems The role of OEE International Journal of Operations amp Product management 1999 LJUNGBERG O Measurement of overall equipment effectiveness as a basis for TPM activities International Journal of Operations amp Product management 1999 76 MIRSHAWKA Vitor e OLMEDO Napole o Lupes Manuten o Combate aos Custos da Nao Eficacia S
42. Set Out Nov Dez Disponibilidade XXX96 Performance XXX96 Qualidade XXX Figura 28 Tela do OEE na IHM Fonte Autoria Pr pria 7 5 BANCO DE DADOS DO OEE 72 A figura a seguir mostra registro do OEE no banco de dados Cont m a disponibilidade performance qualidade e OEE al m da data di ria do ciclo de funcionamento da maquina Q Resultset 1 ID_OEE Data Disponibilidade Performance Qualidade OEE 0 rows Fetched in 0 01915 0 00245 Figura 29 Tela Banco de Dados OEE Fonte Autoria Pr pria Edit 73 8 CONCLUSOES Este projeto apresentou a integrac o tecnol gica entre a base existente no equipamento estudado com uma base de dados e apresentac o de gr ficos na IHM onde foi feito uma revis o bibliogr fica de todas as refer ncias sobre metodologia TPM sua origem conceitos e objetivos Tamb m estudado os modelos de c lculo desenvolvidos por Nakajima onde foi poss vel chegar ao modelo adotado pela empresa em quest o Foi observado tamb m que a apresentac o dos dados em uma planilha eletr nica facilita a visualiza o e tamb m a interpreta o dos resultados tanto por parte dos operadores quando da alta ger ncia Ent o a equipe elaborou uma nova planilha com c digos para atender as necessidades da m quina e do operador para se ter mais acuracia na coleta de dados e manter um padr o para a mesma Existem atualmente no mercado softwares e
43. UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO ACAD MICO DE ELETROTECNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELETRICA AUTOMACAO ALAN FELIPE RODRIGUES FABRICIO VIEIRA FERRARIN PEDRO GUILHERME MYLLA OLESKO IMPLEMENTA O DE INDICADOR DE DESEMPENHO OEE EM MAQUINA DE ABASTECIMENTO DE AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO CURITIBA 2013 ALAN FELIPE RODRIGUES FABRICIO VIEIRA FERRARIN PEDRO GUILHERME MYLLA OLESKO IMPLEMENTACAO DE INDICADOR DE DESEMPENHO OEE EM MAQUINA DE ABASTECIMENTO DE AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO Trabalho de Conclus o de Curso de Graduac o apresentado a disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso 2 do curso de Engenharia Industrial El trica nfase em Automac o do Departamento Acad mico de Eletrot cnica DAELT da Universidade Tecnol gica Federal do Paran como requisito para aprovac o no Trabalho de Conclus o de Curso Orientador Prof Dr Marco Antonio Busetti de Paula CURITIBA 2013 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo apresentar a implantac o do indicador de medida de efici ncia OEE Overall Equipment Effectiveness Efici ncia Global do Equipamento em uma maquina de abastecimento de fluido de ar condicionado da linha automotiva a partir dos dados armazenados em banco de dados MySQL Com isso tamb m feita uma implementac o de manutenc o preventiva no equipamento visto que at o momento realizada apenas a manutenc o corretiva Desta forma o trabalho tamb m apr
44. a cada um pode contribuir para a Confiabilidade Disponibilidade e Sustentabilidade RAM Reliability Availability and Maintainability Considerando que cada um respons vel pela RAM as expectativas destas responsabilidades devem ser bem entendidas Elas s o 1 Eliminar as falhas 2 Quando a falha ocorre reduzir o impacto ou a conseq ncia da mesma 3 Quando a falha ocorre fazer considera es tanto no curto como no longo prazo para otimizar o reparo e restabelecer os sistemas A ado o de um sistema informatizado de apoio gest o facilita a consulta e entendimento da origem dos dados e seus motivos Os gestores de produ o t m a possibilidade de analisar seus indicadores on line o que para a tomada de decis o um fator fundamental para a rea o diante os problemas de rotina com o estabelecimento de um plano de a o r pido Isso ajudar a focar nas causas corretas e possibilitar que a aten o esteja sempre voltada a causa raiz 1 3 OBJETIVOS 1 3 1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um sistema de c lculo do indicador OEE diretamente na Interface Homem M quina de equipamento para abastecimento de ar condicionado na linha automotiva 15 1 3 2 OBJETIVOS ESPECIFICOS e Avaliac o dos elementos do indicador OEE e Avaliar a rela o do OEE com a manuten o e produ o e Observar o funcionamento da maquina e Obter dados relevantes para realizar o c lculo do indicador e Elaborar um
45. a por falha no equipamento que afeta a m quina ou o processo incluindo equipamentos falhas de equipamento por erros de manuten o ou ocasionadas por sujeira ou arranh es no equipamento gt DT Operacional gt Parada n o programada causada pela n o observa o de procedimentos operacionais opera es fora das especifica es erros do operador 27 gt DT Qualidade gt Parada n o programada causada por suprimentos e mat rias primas fora das especifica es problemas de controle de processo testes nao planejados produtos nao manufatur veis e sujeira oriunda do produto ou processo Tempo Exclu do gt Este normalmente o tempo programado para n o produzir Ele inclui as paradas programadas manutenc o preventiva e paradas tempor rias planejadas com pelo menos uma semana de anteced ncia reuni es programadas tempo de teste se o produto n o for vendido treinamento planejado se nao feito produto tempo livre como f rias e falta de programa o de produ o Esse tempo deve tamb m incluir tempo nao planejado quando os pedidos sao conclu dos mais cedo devido a uma boa performance A boa performance nao deve prejudicar o valor do OEE Tempo de Ciclo Ideal ou Taxa Te rica Tamb m chamado de Taxa de Velocidade Ideal o tempo de ciclo previsto para que determinado equipamento consiga produzir determinado produto Este tempo varia de acordo com o produto desejado e de acordo com a complexidade em se
46. acional e as informa es que fornecem s o essenciais para o processo de tomada de decis o Podem ser obtidos durante a realiza o de um processo ou ao seu final Durante muito tempo os relat rios financeiros foram utilizados como base para medidas de desempenho de um sistema de manufatura Com o passar do tempo foi comprovado que estes sistemas s o inadequados para empresas que necessitam a medi o de diversos fatores com o objetivo de obter vantagem competitiva no mercado WALKER 1996 O indicador definido como um valor quantitativo realizado ao longo do tempo uma fun o estat stica que permite obter informa es sobre caracter sticas atributos e resultados de um produto ou servi o sistema ou processo Indicadores geralmente s o compostos por um valor num rico um referencial comparativo e as metas O valor num rico do indicador uma rela o matem tica e num determinado momento denominado ndice O referencial comparativo um indice arbitrado ou convencionado para o indicador utilizado como padr o de compara o As metas sao os indices arbitrados para os indicadores a serem alcan ados num determinado per odo de tempo S o pontos ou posi es a serem atingidos no futuro A medi o de desempenho tradicional baseada em indicadores que representam a utiliza o eficiente de recursos como o OEE Efici ncia Global do 26 Equipamento TEEP Produtividade Efetiva Total dos Equipamentos Bon
47. adas pelos sensores e pelo CLP e transmitidos atrav s da IHM e por sinais sonoros e visuais A seguir na Tabela 2 est o definidas as poss veis causas para o operador poder solucionar o problema o quanto antes Falha Descri o Alarme 000 Comando Desligado 1 Comando Desligado 2 Religar comando Alarme 001 Controlador de Emerg ncia 1 Verificar se algum bot o de emerg ncia est acionado 2 Verificar motivo do acionamento e condi es do equipamento 3 Desacion la e pressionar o bot o Reset do painel principal Alarme 002 Bot o de Emerg ncia 1 Verificar se o bot o de emerg ncia do painel principal est acionado 2 Verificar motivo do acionamento e condi es do equipamento 3 Desacion la e pressionar o bot o Reset do painel principal Alarme 003 Supervisor Bomba de V cuo 1 Verificar se a alimenta o el trica da Bomba de V cuo est ok 2 Verificar poss vel mau contato no disjuntor de prote o Alarme 004 Falta de Fase 1 Rel falta de fase acionado devido queda de alguma fase da alimenta o el trica ou fase invertida 2 Verificar sequ ncia de fase da alimenta o 56 Alarme 005 Pressostato Ar Comprimido 1 Queda de press o na alimentac o de ar comprimido console Pressostato 2 Verificar a alimentac o de ar comprimido ou ajuste do pressostato 3 Verificar regulador de press
48. alisada se a m quina est operando com o seu m ximo rendimento ou seja na sua m xima capacidade O terceiro ndice que comp e o OEE analisa se a maquina est produzindo com as especifica es corretas ou seja pe as com qualidade A Figura 1 ilustra o indicador OEE seus ndices e as perdas relacionadas com cada um destes ndices 1 Quebra Falha Disponibilidade 2 Setup e regulagens 3 Perdas Engenharia 4 Pequenas Paradas 5 Queda de Velocidade 6 Refugo Qualidade 7 Retrabalho Figura 1 Elementos da Eficacia Global de uma Maquina Fonte SANTOS A C O SANTOS M J Utiliza o do Indicador de Eficacia Global de Equipamentos OEE na Gest o de Melhoria Cont nua do Sistema de Manufatura 2007 10 f UNIFEI 1 1 TEMA Desenvolvimento de um sistema indicador do ndice de desempenho OEE atrav s da Interface Homem M quina de um equipamento desenvolvido pela empresa Engemo para abastecimento de ar condicionado automotivo 1 1 1 DELIMITA O DO TEMA A Engemo Fluid Solutions uma empresa de engenharia genuinamente brasileira situada no munic pio de Curitiba Foi fundada em 1985 e teve suas atividades iniciadas com projetos e instala es industriais voltadas ao armazenamento controle e distribuic o de flu dos Ao longo do tempo juntamente com grandes empresas do setor de lubrificantes e combust veis foi respons vel pelo projeto execu o e implanta o 12 de grandes bases de ar
49. cos com base em objetos modelos l gicos com base em registros e modelos f sicos No trabalho proposto ser utilizado um banco de dados seguindo o modelo l gico com base em registros Estes s o modelos que representam as estruturas das tabelas de forma pr xima a existente fisicamente Assim s o apresentados os registros de cada tabela e seus relacionamentos elementares Os modelos com base em registro s o assim chamados porque o banco de dados estruturado por meio de registros de formado fixo de todos os tipos Cada registro define um n mero fixo de campos ou atributos e cada campo possui normalmente tamanho fixo KORTH 2006 Os tr s modelos de dados com base em registros mais comuns utilizados s o o relacional o de rede e o hier rquico O software gerenciador que ser utilizado MySQL utiliza o modelo relacional como padrao 6 1 MODELO RELACIONAL O modelo relacional segue a ideia de rela o para constru o de sua representac o de dados que dada por uma tabela com linhas n o ordenadas e colunas Esta relac o consiste de um esquema e de uma inst ncia O esquema tem a func o de especificar o nome da relac o o nome e o dominio de cada coluna da tabela de dados invari vel ao longo do tempo sendo modificado apenas por comandos espec ficos dentro do software A inst ncia de uma relac o o conjunto de linhas distintas entre si que comp e a relac o em um determinado momento Pode ser definida tamb
50. do de pesquisa e o porqu de se fazer este sistema No capitulo 2 ser feita uma valorizac o ao longo do tempo da manutenc o e os tipos existentes Tamb m ser mostrada a metodologia TPM dando nfase ao indicador OEE Ser abordado tamb m o banco de dados forma de programag o e equipamentos da m quina O cap tulo 3 trata de uma revis o bibliogr fica acerca dos Sistemas de Manufatura tratando sobre o que sao m quinas de produc o e sobre linhas de montagem e falhas Posteriormente no cap tulo 4 ser abordada a parte de Sistema de Aquisic o de Dados abordando a automac o industrial e alguns componentes utilizados o CLP e a IHM No pr ximo cap tulo 5 realizada a explanac o acerca da M quina de Abastecimento de Ar Condicionado sendo mostrado todo o seu funcionamento O capitulo 6 exp e o que um banco de dados como o banco de dados MySQL e tamb m a forma como foi introduzido um banco de dados no sistema de controle da m quina de abastecimento de flu dos com o fim de utilizar informa es passadas do processo para o c lculo dos indicadores OEE Desta forma no cap tulo 7 ser mostrada a criac o do c digo fonte para o c lculo desta ferramenta A forma como ser o gerados os gr ficos os quais ilustram o OEE e a interface gr fica para a intera o com o operador da m quina Finalmente no capitulo 8 serao feitas algumas conclus es e discuss es assim como id ias para futuros trabalhos 1
51. e Nettwerk 1 COMESCOR Pata UEET CLO D E ss Figura 27 Condi es para a M quina Estar Dispon vel Fonte Autoria Pr pria Tempo Operacional Tempo Disp Prod aux tempo parado 16 index Disp Tempo Operacional Tempo Disp Rod 17 71 Ao final de cada m s valor do OEE registrado exposto em forma grafica na IHM Em seguida as variaveis sao zeradas para que haja a pr xima avaliac o mensal do indicador global 7 4 OEE GR FICO NA IHM A tela a seguir exp e os ndices que comp em o OEE em tempo real e sua estat stica mensal durante o ano Os tr s fatores para o c lculo do indicador s o mostrados em gr ficos de barras na direc o horizontal e geram o ndice OEE em um gr fico de barra na direc o vertical Existe tamb m o OEE avaliado ao fim de cada m s para que o usu rio do equipamento veja a evoluc o do indicador ao longo do tempo Todos os ndices s o contabilizados na margem de zero a cem porcento ves Falhas Setup Busca OEE Xxx96 Estat stica Mensal OEE S NS US US UM UM UM Em Hm Nm EN UN UN 8 UN UM UM m m m m Nm NN NN UN UM UM UM m m Hm NE NM UN UN UM UM UM OA m m m m NN UN UM UM UM Em Hm HN NEN NN UM UN UN UN UM UM m m m m m Nm Nm NM NM UM Em HE HE E UM UM UN UN UM Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
52. e Sub gridFalhas MouseUp Button As Integer _ Shift As Integer _ X As Single _ Y As Single On Error GoTo Erro If gridFalhas Row lt gt 0 Then gridFalhas col 0 gridFalhas Row gridFalhas MouseRow loadtroubleshoot gridFalhas Text End If Fim Exit Sub Erro GravaLogErro Data amp Format Now dd mm yyyy hh mm ss amp Local frmMain gridFalhas_MouseUp Erro No amp CStr Err number Erro Desc Err Description Resume Fim End Sub LISTA FALHAS Private Sub IsLocaisFalha BeforeLabelEdit Cancel As Integer End Sub 85 AP NDICE C PROGRAMAGAO VISUAL BASIC C LCULO DO OEE Private Sub btn pesq Click Index As Integer On Error GoTo Erro Dim index OEE As Double Dim index Disp As Double Dim index Perf As Double Dim index Qual As Double Dim Tempo Operacional As Double Tempo M quina Disponivel para abastecimento Dim Tempo Disp Prod As Double Soma do tempo de Maquina Disponivel e Indisponivel Dim aux tempo parado As Double Tempo que a m quina est indisponivel Dim Tempo Abast As Double Tempo total que durou o abastecimento do veiculo Dim Tempo Prog Abast As Double Tempo total setado e programado pelo usu rio para abastecimento Dim Veiculos Abast As Double Numero de veiculos aprovados Dim Veiculos Prog Abast As Double Numero total de veiculos DISPONIBILIDADE Tempo Operacional Tempo Disp Prod aux tempo parado index Disp Tempo Operacional Tempo Disp Prod PERFORMANCE ind
53. e remova o trabalhador de tarefas repetitivas e que vise soluc es r pidas e econ micas para atingir os objetivos das ind strias As m quinas foram gradativamente evoluindo tornando se cada vez mais independentes do controle humano assumindo tarefas e tomando decis es A princ pio esta evoluc o se deu por meio de dispositivos mec nicos hidr ulicos e pneum ticos mas com a sofisticac o da eletr nica estes dispositivos foram sendo substituidos aos poucos de tal modo que hoje a microinform tica assumiu o papel da produc o automatizada A partir de ent o o homem instrui um processador de informa es utilizado t cnicas de intelig ncia artificial materializadas pelos sistemas computadorizados que passa a desenvolver tarefas complexas e tomar decis es r pidas para controle do processo Deste modo a automa o industrial passou oferecer e gerenciar solu es desde o n vel de ch o de f brica e volta o seu foco para o gerenciamento da informac o Assim 0 grau de complexidade de um sistema de automac o pode variar bastante Os sistemas mais simples ainda mant m uma forte participac o do homem no processo Os sistemas mais sofisticados basicamente dispensam a interfer ncia do homem a n o ser como gerenciador do processo 40 Segundo Silveira amp Santos 2002 todo o sistema dotado de retroac o e controle implica na presenca de tr s componentes b sicos cuja principal caracter stica a realimentac o
54. ecebe o valor 0 e se for reprovado recebe o valor 10 EH ENO B216204 IN B216201 s OUTI D MB58 STATUSPROCESS Figura 23 Condi o do Status do Processo Fonte Autoria Pr pria index Qual Veiculos Abast Veiculos Prog Abast 14 67 7 2 EFICIENCIA DE PERFORMANCE A montadora contratante requer tempos minimos para cada etapa do processo A soma destes ciclos equivale ao tempo te rico programado para a m quina fazer o abastecimento total e est o expostos na tela de setup ja vista na sec o Par metros de Processo Para o c lculo do tempo de operac o sao somados os tempos reais de cada etapa no decorrer do processo chegando ao per odo total utilizado pelo equipamento index Perf 2 Tempo Abast Tempo Prog Abast 15 7 3 DISPONIBILIDADE Para o c lculo da disponibilidade s o analisados fatores que ocasionam paradas no processo da m quina Abaixo estes sao listados Falhas de equipamento e processo DT T cnica Manutenc o Preventiva Tempo Exclu do Emerg ncia DT Operacional ST Operacional ST Induzido 7 3 1 FALHAS DE EQUIPAMENTO E PROCESSO Quando ocorrer qualquer tipo de falha o processo ser interrompido O tempo de parada ser registrado at que o problema seja resolvido e a m quina volte para condi o de repouso e assim estar dispon vel novamente Caso precise ser feito alguma troca de pe a da m quina como a realiza o de uma man
55. emData Me IstManutPrevent 0 NewIndex vntLista 0 iContador btn_Navegation item 3 Enabled True Else 79 Me IstManutPrevent 1 Addltem vntLista 1 iContador Me IstManutPrevent 1 ItemData Me IstManutPrevent 1 NewIndex vntLista 0 iContador End If Next btn_Navegation item 0 Enabled True btn_Navegation item 2 Enabled True End If frmMain frmnavegacao 0 Visible False frmMain frmnavegacao 1 Visible False frmMain frmnavegacao 2 Visible False frmMain frmnavegacao 3 Visible False frmMain frmnavegacao 4 Visible False frmMain frmnavegacao 5 Visible True Set moManutPreventivaNegocio Nothing Else user_relogin 2 Call ReLogin End If End Sub MANUTEN AO OK Private Sub btn_Status_ManuPrevent_OK_Click If user logged 1 Or user logged 2 Then btn Status ManuPrevent NOK Click End If End Sub LISTA MANUTENCAO PREVENTIVA Public Sub IstManutPrevent_Click Index As Integer On Error GoTo Erro Dim strsgl As String Dim fs As Scripting FileSystemObject Dim Arquivo As File Dim pasta As Folder Set moManutPreventivaNegocio New clsManutPreventivaNegocio 80 Set fs New Scripting FileSystemObject qtd_fotos 1 numero_pasta 0 Desabilita o botao de OK para manuten es inativas btn_Navegation item 3 Enabled Index 0 If Me IstManutPrevent Index Listindex lt gt 1 Then strsql WHERE ID_MP 8 IstManutPrevent Index ItemData IstManutPrevent Index ListlIndex moManutPreventivaNeg
56. esenta o conceito de manutenc o e do indicador OEE a partir da qual Nakajima 1989 desenvolveu o mesmo Buscou se estudar e avaliar quais os dados necess rios para a realizac o do calculo do OEE para ent o em programac o Visual Basic realizar os c lculos necess rios ao trabalho O resultado deste trabalho fundamental para a melhoria do sistema de manufatura dos autom veis visto que melhora a efici ncia da m quina diminuindo os problemas da linha de produ o por falha da m quina Palavras Chave Efici ncia Global dos Equipamentos OEE Manutenc o Visual Basic Banco de Dados ABSTRACT This paper aims to present the implementation of the Overall Equipment Effectiveness OEE on a machine supply fluid for automotive air conditioning from the data stored in MySQL database With this it is also made an implementation of preventive maintenance on the equipment that is only performed corrective maintenance Thus the paper also presents the concept of maintenance and indicator OEE from which Nakajima 1989 developed the OEE indicator The group attempt to study and evaluate what data is needed to perform the OEE calculus and then in Visual Basic programming perform the necessary calculations to work The result of this work is fundamental to improve the manufacturing system of automobiles since it improves the efficiency of the machine lowering the production line problems due to failure of the machine Keywords Ove
57. ex_Perf Tempo_Abast Tempo_Prog_Abast QUALIDADE index Qual Veiculos Abast Veiculos Prog Abast when PASSO 20 amp amp Modo_Operac o 1 Veiculos Prog Abast Veiculos Prog Abast 1 if pc GRAVA DADOS 1 Veiculo Abast Veiculo Abast 1 Tempo Abast Tempo Abast Tempo Final Tempo Prog Abast Tempo Prog Abast Tempo Prog Final Erro Resume Fim End Sub 86 87 AP NDICE D PROGRAMA O VISUAL BASIC AQUISI O TEMPOS DE PROCESSO TEMPO INATIVO Private Sub btnNavegacaoX Click Index As Integer On Error GoTo Erro iContadorlnatividade sTempolnativo frmMain SetFocus Select Case Index Case 1 PreencheGridFalhas 1 Case 2 gridParametros Clear limpa o grid CarregaLista LoadGrid se houver itens na lista If IstModelos ListCount gt 0 Then posiciona no primeiro item IstModelos Listindex 0 End If Case 3 PIC_DIAGRAMA 1 Visible True Case 4 CarregaComboModelo carrega o combo com os modelos cadastrados IstProduto Listltems Clear LimpaCampos LimpaGrid limpa o grid Case 5 help ButtonPlus1 Caption LoadResString 212 Lingua help Show End Select Call BotaoNavegacao Index Fim Exit Sub Erro GravaLogErro Data amp Format Now dd mm yyyy hh mm ss amp Local frmMain btnNavegacaoX Click Erro No CStr Err number Erro Desc Err Description Resume Fim End Sub TEMPO FALHAS EQUIPAMENTO Private Sub tmfalhasequip Timer On Error GoTo Erro
58. ificar funcionamento da v lvula de entrada de flu do 4 Efetuar a troca do tambor de flu do externo se necess rio Alarme 011 N vel Tanque Separador 1 Tanque separador com fluido 2 Drenar tanque separador 3 Verificar sensor de n vel do tanque Alarme 012 N vel Alto Tanque Recolhimento 1 Verificar n vel do tanque de recolhimento 2 Garrafa de recolhimento com n vel m ximo 3 Esvaziar g s R134a do tanque de recolhimento atrav s da v lvula manual vermelha Alarme 013 Reposi o de G s Tempo Excedido 1 Tempo de reposi o n o foi suficiente para encher o cilindro interno 57 2 Tanque externo de R134a pode estar vazio 3 Valvula de entrada R134a Fechada 1 Esta falha indica que o braco girat rio do equipamento foi Alarme 014 Fim de Curso articulado at o limite inicial de alarme Alarme 2 Basta retornar o bra o posi o normal que a falha automaticamente cancelada 1 Esta falha indica que o braco girat rio do equipamento foi Alarme 015 Fim de Curso articulado at o limite inicial de parada de linha Parada de Linha 2 Basta retornar o bra o posi o normal e pressionar o bot o de reset da m quina que a falha cancelada Alarme 016 By pass Parada 1 Verificar posi o da chave de by pass de Linha Alarme 017 Garrafas Externas 1 Tanque externo de R134a pode estar vazio Vazias 2
59. ingir e a montagem de um plano de implementa o Deve ser considerado um projeto de empresa e n o como mais uma moda que vai criar mais burocracia no ch o de f brica A metodologia e recursos a utilizar ir o depender da dimens o da f brica e do seu grau de automatiza o Em f bricas com linhas autom ticas ligadas a sistemas inform ticos de controle do processo deve encarar se investimento em programas inform ticos dedicados ao 35 OEE ou o desenvolvimento de um programa OEE no pr prio sistema de controle do processo As grandes vantagens de um programa OEE integrado sao Possibilitar em tempo real monitorar a efic cia dos equipamentos individuais e das linhas de processo em que eles est o inseridos Minimizar o trabalho administrativo com o OEE Garantir a fiabilidade dos dados Permitir tomar a es corretivas mais rapidamente Possibilitar a divulga o dos resultados on line para v rios n veis da empresa Em unidades fabris com equipamentos discretos conduzidos por operadores e em c lulas de manufatura montagem faz todo o sentido implementar um sistema baseado em registros manuais em papel complementados com ferramentas cl ssicas de c lculo e gera o de gr ficos como s o as folhas de c lculo por exemplo MS Excel amp Em qualquer dos casos a divulgac o dos resultados do OEE a sua evoluc o temporal e o acompanhamento das a es corretivas e de melhoria dever ser fe
60. ita por sistemas visuais colocados junto dos equipamentos Um projeto OEE compreende as seguintes fases Identificac o de necessidades e definic o de objetivos Definic o conceitual Planejamento do projeto Aquisi o ou cria o dos meios Forma o e treinamento dos operadores supervisores e gestores Implementa o piloto em equipamento s selecionado s Implementa o alargada a todos os equipamentos da f brica Melhoria permanente e cont nua do OEE 3 SISTEMA DE MANUFATURA Sistemas de manufatura podem ser definidos como o a jun o de equipamentos e os recursos humanos Estes possuem a fun o de executar opera es de 36 processamento a fim de alcancar um produto final seja uma peca que abastecer outro sistema ou o proprio produto destinado ao mercado Nos equipamentos citados estao presentes as m quinas e ferramentas de produ o sistemas de informa es e controle e dispositivos de manuseio e posicionamento de material ou trabalho Os recursos humanos podem ser requisitados de duas formas diferentes em tempo integral a qual necess ria a presenca humana durante todo procedimento de produc o ou de forma peri dica na qual este acompanhamento necess rio em intervalos de tempo A agregac o de valor em um sistema de manufatura acontece no produto em si respeitando metas e objetivos a serem alcangados Agostinho 1995 define manufatura de bens como um sistema que integra seus diferentes est
61. l e a implanta o da produ o em s rie houve a necessidade de se come ar a fazer reparos nos sistemas de produ o Com esta fabrica o em s rie as ind strias come aram a ter programas de produ o com isso necessitaram criar equipes de manuten o para efetuar reparos em um curto prazo de tempo Devido atual economia globalizada e com a competitividade do mercado faz se necess rio que as empresas busquem melhorar continuamente a efic cia de seus processos produtivos identificando e eliminando as perdas e consequentemente reduzindo custos A metodologia TPM Total Productive Maintenance prop e a efic cia global dos equipamentos atacando os maiores desperd cios nas opera es de produ o Esta sistematiza o promove melhorias tamb m no sistema de equipamentos procedimentos operacionais manuten o e desenvolvimento de processos para evitar futuros problemas Para a medi o das melhorias implementadas pela metodologia TPM utilizada uma ferramenta conhecida como OEE Overall Equipment Effectiveness Com a OEE poss vel identificar os equipamentos do setor produtivo com menor efici ncia assim podendo aperfei o los O indicador OEE pode ser dividido em tr s ndices a fim de verificar se a m quina est trabalhando nas condi es corretas O primeiro ndice o de disponibilidade o qual respons vel pela quest o da m quina estar funcionando ou parada O segundo o de performance onde an
62. la de busca de resultados e Bot o de tela de informa es de contatos com fabricante e Bot o de ogout sa da do operador 13 Analisando estes itens poss vel perceber que ja se encontram dispon veis alguns par metros relacionados manutenc o industrial A manutenc o vem ganhando cada vez mais uma posic o estrat gica dentro das empresas Se uma organizac o nao estiver realizando a de forma eficaz e aproveitando toda a sua gama de par metros e medi es poder perder a competitividade no mercado tendo seus custos elevados pois a conservac o de seus equipamentos indispens vel para garantir a disponibilidade de ativos da empresa Nesta m quina produzida pela Engemo observa se que a manutengao do tipo corretiva na qual a IHM emite um aviso de que existe uma falha e ent o um funcion rio ir verificar e realizar a manuten o Por m existem outros tipos de manuten o que muitas vezes sao considerados mais eficazes como a manutenc o preventiva a qual realizada de forma a reduzir ou evitar a queda no desempenho do equipamento obedecendo um plano previamente elaborado Outro tipo a manutenc o preditiva onde se acompanha o comportamento de determinados elementos do equipamento ou identifica se um diferente do normal e uma vez constatada a anomalia realiza se a manutenc o antes da falha ocorrer Desta forma visando um melhoramento da manutenc o do equipamento e utilizando se do fato deste j
63. mazenamento distribuic o de flu dos em empresas automotivas Na ltima d cada passou a atuar no segmento de m quinas para testes e primeiro enchimento de flu dos para os mais variados circuitos e tipos de ve culos realizando al m do projeto a fabricac o instalac o e set up das m quinas Desta forma possuindo este know how a empresa foi contratada para realizar o projeto de uma m quina para a realizac o do processo de abastecimento do sistema de ar condicionado para ve culos da DAF sendo respons vel pelos testes e enchimento dos fluidos do sistema de ar condicionado dos ve culos Esta m quina realiza diversos testes como pr carga teste de press o de cilindro press o e estanqueidade Para realizar o controle de todo este equipamento uma Interface Homem M quina IHM foi instalada Nesta IHM poss vel comandar e observar os seguintes itens e Passo atual do processo e Status do processo e Falhas de equipamento e Falhas de processo e Dados do processo par metros e medi es e Modo de opera o e nome do produto e Falhas encontradas e Status da Manuten o Preventiva e Tempo de passo e processo e Temperatura e Bot o de sele o de tela principal ou de visuali o de diagrama ilustrado e Bot o de sele o da tela de falhas de equipamento e falhas de processo e Bot o de sele o da tela de setup edi o dos par metros de receitas e modelos e Bot o de sele o da te
64. mentar a vida til dos equipamentos onde a empresa precisa aumentar a lucratividade e precisa reduzir seus custos Aqueles equipamentos que apresentam alto risco de acidentes tamb m devem fazer parte do plano de manuten o preventiva pois a forma mais segura de garantir a integridade f sica dos operadores 2 1 3 MANUTEN O PREDITIVA Na gest o da manuten o a manuten o preditiva um dos m todos mais inovadores pois possibilita o monitoramento e acompanhamento de desempenho do equipamento atrav s de instrumentos que fornecem dados quantitativos dos componentes Segundo Souza 2007 necess rio que sejam criados par metros de falhas como limites cr ticos com o objetivo de comparar as medidas com estes limites para 22 realizar uma intervenc o Estes par metros podem inicialmente basear se em normas preestabelecidas ou definidas pelo fabricante por m o ideal que estejam ajustados com o conhecimento adquirido e com o acompanhamento de cada equipamento nas instalac es da empresa ou em normas t cnicas Um programa de manuten o preditiva indica as condi es reais do funcionamento das m quinas com base em dados que informam seus desgastes ou processo de degradac o Estes dados possibilitam que o gerente de manutenc o possa programar as atividades com uma seguranca maior em termos de custo O mesmo programa preditivo pode minimizar o n mero de quebras inesperadas e assegurar que o equipamento reparado
65. mostrando ao operador os passos para realizac o da manutenc o Sao mostradas todas as manuten es ativas e inativas assim como a descri o das instru es da manutenc o selecionada seguidas por suas respectivas fotos instrutivas As manuten es pendentes estar o na lista de Manuten es Preventivas Ativas operador ao selecionar uma destas manutenc es questionado se quer mesmo iniciar o processo por meio de um aviso na tela conforme Figura 15 A operac o consiste ent o em selecionar uma manutenc o e seguir os passos apresentados na descri o A medida que o operador realiza as manuten es poss vel passar para os pr ximos passos assim acessando as pr ximas fotos instrutivas e realizando o processo de manutenc o As v lvulas de entradas e as que antecedem e postergam os elementos em manutenc o devem estar fechadas no momento da manutenc o Quando se passar por todos os passos da manuten o e suas devidas a es forem realizadas sera exibida uma mensagem notificando que a manutenc o foi realizada com sucesso 51 preventivas i serem realizadas spo nan o passo de manuten o i 1 Mantenct Nerven bv as Avas TROCA BOMBA VACIO FILTRO EX T O GERADOR V CUO REAPERTO CONDDES FEDRALIUCAS LIMPEZA INTERNA EQUIPAMENTO UMPEZA FILTRO VENTILA O ELE TAIC Prevertmas Davas FILTRO ENTRADA PRODUTOS AL TAD AR COMPRIMIDO GERADOR DE VACUO MANUTENCAO DO CABE
66. n 0 0049 0 0005 Last P Search 63 Figura 19 Hist rico de Manuten o Preventiva Fonte Autoria Pr pria A tabela abaixo corresponde aos valores setados para o abastecimento Os parar metros para cada etapa do processo s o escolhidas pelo usu rio e salvos na Tela de setup vista na sess o Par metros do Processo vista anteriormente Cada etapa tem a quantia e o tempo necess rio para que a etapa ocorra dentro dos padr es estipulados pelo operador 64 O Resultset 1 7 ID Receita Nome Pressao TempoPressao TestePressao TempoTestePr Wacuo TempoYacuo TesteEstang TempoT gt SE RECETA MANUAL 01 3 30 05 10 4 60 1 2 RECEITA MANUAL 02 2 30 05 10 3 60 1 3 RECEITA MANUAL 03 3 30 05 10 5 60 1 4 RECEITA MANUAL 04 2 30 05 10 4 60 1 5 RECEITA MANUAL 05 3 30 05 10 3 60 1 6 RECEITA MANUAL 06 2 30 05 10 3 60 1 7 RECEITA MANUAL 07 3 30 05 10 4 60 1 8 RECEITA MANUAL 08 2 30 05 10 5 60 1 RECEITA MANUAL 08 3 30 05 10 6 60 1 10 RECEITA MANUAL 10 2 30 05 10 7 60 1 11 REC 2 30 05 10 5 60 1 12 RECI 2 30 05 10 2 60 1 13 RECI 2 30 05 10 2 60 1 14 REC 2 30 05 10 5 60 1 15 REC 2 30 05 10 5 60 1 16 RECI 2 30 05 10 2 60 1 17 RECI 2 10 05 10 10 60 1 18 RECI 2 10 05 10 10 50 1 19 RECI 2 10 05 10 10 50 1 20 RECI 2 10 05 10 10 50 1 21 RECI 2 10 05 10 10 50 1 22 1 2 10 05 10 10 50 1 23 RECI 2 10 05 10 10 50 1 24 RECI 2 10 05 10 10 50 1 25 RECI 2 10 05 10 10 50 1 26 RECI 2 10 05 10 10 50 1 27 RECI 2 10 05 10 10 50 1 y g
67. ntiva manuais Figura 11 Par metros do Processo Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 4 BUSCA DE RESULTADOS Junto ao equipamento no aplicativo principal podemos realizar buscas de dados de produtos espec ficos de v rias formas sendo que poss vel usar quaisquer e quantos argumentos de pesquisa forem necess rios para encontrar os produtos em quest o A Figura 13 ilustra essa tela de busca de resultados 49 06 05 2013 17 00 34 Sem Falha 06 05 2013 16 39 Sem Falha Detalhes do resultado Imprimir etiqueta encontrado informa es sadas Figura 12 Tela de busca de resultados Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 5 MANUTEN O PREVENTIVA A m quina alimentada por diferentes fluidos e para isso possui v rios elementos filtrantes para que o funcionamento das bombas e at mesmo a chegada do g s refrigerante ao ve culo estejam em perfeita ordem Para isso ser implantado um recurso de cadastro de manuten o preventiva onde ao se cadastrar uma manuten o definindo seu per odo o mesmo avisar na data prevista para ser realizada 50 Existem duas maneiras de se acessar a tela de Manutenc o Preventiva A primeira selecionando o bot o existente na tela inicial de Status quando o mesmo estiver vermelho sinalizando que existem manutenc es pendentes Quando nao h necessidade de manutenc o o bot o permanecer verde Ao clicar no bot o vermelho de manutenc o a janela da Figura 14 ser exibida
68. o a Engemo possa avaliar seu equipamento e o funcionamento do mesmo Falha Teste de Estanqueidade Falha Teste de Estanqueidade Processo Integrompido por Falha dd Equpamento Processo Intefrompido em PrmenaEvacuacko Falha Teste db Estanqueidade Processo Inteprompido em Pressurfacio Falha Pressurk Figura 10 Tela Falhas da IHM Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 3 PARAMETROS DO PROCESSO 15 06 2013 18 06 2013 15 06 2013 14 06 2013 14 06 2013 12 56 18 12 53 23 13 01 09 08 16 23 07 40 25 Status da falha 47 Os equipamentos disp em de uma s rie de par metros de processo os quais definem todos os tempos e niveis de press o que comp em o processo de acordo com os passos vistos anteriormente 48 Sele o de modelo de Lista de receitas cadastradas Varios escrig o dos passos amp veiculo sobraqual os modelos de veiculos podem estar edi es para cada processo par amp metros ser amp o editados associados mesma receita do modelo selecionado Busca kdo RECEITA 01 Hab tado 15 s RECEITA 3 bw RECEITA 02 120 s RECEITA 03 RECEITA 04 i900 9 RECEITA 05 Desab t RECEITA 06 x RECEITA 07 RECEITA 0 RECEITA 09 RECEITA 10 wood NOYARECO Fun es de Habilita o Criar nova Excluir receita Cadastrar gerenciamento de usu rios receita cadastrada falhas de modelos Acessar tela de Tela para edi o Salvar par metros manuten o dos parametros modificados preve
69. o dispon vel para operac o equivale dizer que a sua produc o cai de 1000 pecas hora para 600 pecas hora Se essas 600 pecas hora sao produzidas a uma velocidade de 60 da velocidade te rica equivale a dizer que sua produc o atinge 360 pecas hora Se dessas 360 pecas hora apenas 60 das pecas sao boas equivale a dizer que a capacidade final de produc o de 216 pecas hora ou seja um OEE de 21 6 33 2 3 2 2 IDENTIFICACAO DAS PERDAS Ap s o calculo do OEE ter sido efetuado necess rio identificar as perdas pois essa identificac o possibilitar a implementac o de melhorias BASTOS JR 2007 Para calcular o percentual produtivo perdido em func o do desperd cio necess rio inicialmente determinar o tempo perdido para produzir pecas defeituosas e esse c lculo pode ser efetuado utilizando a equac o 08 Tempo Te rico Perdidopor Qualidade Fen 08 Velocidade Operacional Depois baseado no valor de tempo perdido por qualidade deve se calcular o percentual de capacidade perdida em func o do desperd cio por meio da equac o 09 Tempo Te rico Perdidopor Qualidade 09 TempoProgramado Perdapor Desperd cp Em seguida calcula se o percentual do total de perdas por velocidade utilizando se a equac o 10 Perdapor Velocidade 2 1 Vel de Opera o Tempo de Opera o 10 Tempo Programado Calcula se ent o o percentual perdido em func o de paradas
70. o n vel de v cuo m nimo n o seja alcan ado dentro do tempo evacua o 2 Estanqueidade do sistema mangueiras soltas fissuras de fundi o 3 O tempo de evacua o importante para remo o da massa de ar e capacidade de detec o de fugas 4 Valores de v cuo e tempo s o distintos para cada modelo de ve culo Processo Interrompido em Primeira Evacua o 1 Esta falha indica que houve uma interrup o for ada no processo no passo de evacua o sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabe ote Falha Teste de Estanqueidade 1 Esta falha ocorre caso o n vel de v cuo seja prejudicado dentro do tempo de teste 2 Estanqueidade do sistema mangueiras soltas fissuras de fundi o 3 O tempo de teste importante para detec o de fugas pois pequenas entradas de ar favorecem r pido aumento de press o 4 Valores de varia o de v cuo e tempo s o distintos para cada modelo de ve culo Processo Interrompido em Teste de Estanqueidade 1 Esta falha indica que houve uma interrup o for ada no processo no passo de teste de estanqueidade sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabe ote Falha Segunda Evacua o 1 Esta falha ocorre caso o n vel de v cuo m nimo n o seja alcan ado dentro do tempo evacua o 2 Estanqueidade do sistema mangueiras soltas fis
71. obal dos Equipamentos OEE Overall Equipment Effectivenees uma ferramenta utilizada para medir as melhorias implementadas pela metodologia TPM O OEE permite que as empresas facam uma an lise das reais condic es da utilizac o de seus ativos Estas an lises das condic es ocorrem a partir da identificac o das perdas existentes em ambiente fabril envolvendo ndices de disponibilidade de equipamentos performance e qualidade Concebido no Jap o em 1971 e levado aos Estados Unidos por Nakajima em 1989 este indicador representa a taxa entre o que produzido efetivamente e o volume te rico de produc o e normalmente representado em notac o percentual OEE teve origem na TPM Nakajima desenvolveu o como meio de quantificar n o apenas o desempenho dos equipamentos mas tamb m como m trica da melhoria cont nua dos equipamentos e processos produtivos Segundo Sheu 2006 o OEE tem sido considerado um indicador definitivo para medida de desempenho de equipamentos Este indicador amplamente conhecido e utilizado A medic o da efic cia global dos equipamentos pode ser aplicada de diferentes formas e objetivos Segundo Jonsson e Lesshammar 1999 o OEE permite indicar reas onde devem ser desenvolvidas melhorias bem como pode ser utilizado como benchmark permitindo quantificar as melhorias desenvolvidas nos equipamentos c lulas ou linhas de produ o ao longo do tempo De acordo com Nakajima 1989 o uma medic o
72. ocio ProcuraMP strsql Me txtDescricaoMP Text moManutPreventivaNegocio Descricao numero pasta IstManutPrevent Index ItemData IstManutPrevent Index ListIndex End If If numero pasta 10 Then caminho App Path amp MP 0 amp numero pasta Elself numero pasta 9 Then caminho App Path amp MP amp numero pasta End If If fs FolderExists caminho Then Set pasta fs GetFolder caminho For Each Arquivo In pasta Files qtd fotos qtd fotos 1 Next If qtd fotos 0 Then Image5 Picture LoadPicture caminho amp 001 jpg next foto 2 previous foto 1 Else MsgBox LoadResString 176 Lingua amp caminho amp LoadResString 177 Lingua vbExclamation LoadResString 149 Lingua End If Else 81 MsgBox LoadResString 176 Lingua amp caminho amp LoadResString 178 Lingua vbExclamation LoadResString 149 Lingua End If Fim Set moManutPreventivaNegocio Nothing Set fs Nothing Exit Sub Erro MsgBox LoadResString 173 Lingua amp caminho vbExclamation LoadResString 149 Lingua Resume Fim End Sub VERIFICA MANUTENGAO PREVENTIVAS ATIVAS Public Sub VerificaMPAtivas Dim strsql As String Dim vntLista As Variant Dim rsLista As ADODB Recordset strsql SELECT FROM tabmanutpreventiva abre a conex o If conn State adStateClosed Then conn Open End If Set rsLista conn Execute strsql While Not rsLista EOF If rsLista fields Ativa value 1 Then btn Status ManuPrevent NOK Visible Tr
73. os modernos de manuten o 16 Enquanto outrora o importante era a disposic o de suprimento e mao de obra que garantissem a correc o da falha agora a prioridade passa a ser a r pida aquisic o de dados Tal necessidade exige um perfil mais intelectual e menos manual dos envolvidos Da a ent o inevit vel tend ncia da informatizac o dos processos Dentro deste cen rio surge a automac o como uma ferramenta para auxiliar neste aumento produtivo 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Os procedimentos metodol gicos do projeto s o Compreensao dos indicadores de manutenc o OEE Estudo do sistema gerenciador do banco de dados Estudo do funcionamento dos processos da m quina de abastecimento de gas refrigerante Identificac o dos par metros os quais influenciam a melhoria do indicador OEE na m quina Levantamento dos valores armazenados pelo CLP ao longo do processo os quais ser o utilizados para o c lculo do OEE Elaborac o do c digo fonte com fim de calcular o valor final do indicador OEE Adequar a estrat gia de manutenc o do maquin rio visando uma ac o preventiva Desenvolvimento de uma interface gr fica para aux lio da manutenc o preventiva Desenvolvimento de uma interface gr fica do indicador OEE de f cil compreens o para usu rios 17 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO Na introduc o do trabalho capitulo 1 ser apresentada a proposta a ser desenvolvida os objetivos do trabalho o m to
74. presentar falhas durante um determinado per odo Este tipo de manuten o baseada em interven es determinadas por per odos como horas minutos ciclos kil metros e outros mais Pode se estabelecer um plano de troca preventiva dos equipamentos a fim de antecipar a falha deste atrav s de uma m dia da frequ ncia das falhas ou a es 21 corretivas ja realizadas No entanto esta troca preventiva pode gerar um custo alto pois como nao existe um acompanhamento do funcionamento do componente este plano pode fazer com que haja a troca do equipamento estando mesmo em plenas condic es de uso Existem alguns planos preventivos para inspecdes onde um intervalo de tempo determinado para que possa ser identificado se o equipamento apresenta alguma irregularidade Para que seja feito um plano de manutenc o preventiva eficaz sao necess rios alguns cuidados A aplicac o do equipamento em quest o deve ser levada em considera o pois um mesmo equipamento pode ter aplica es diferentes diferenciando a vida til deste Selecionar os componentes que ir o fazer parte dos planos de troca preventiva tamb m importante selecionando os que n o podem ser monitorados e s o de equipamentos cr ticos para a produ o tendo um hist rico bastante consistente para a confiabilidade do plano De acordo com Branco 2008 n o aceit vel usar apenas a manuten o preventiva sistem tica quando voc deve tomar medidas para au
75. r mais de uma este recebe um nome dependendo de sua configura o ou fun o como por exemplo linha de produ o ou linha de montagem vastamente utilizadas no setor automobil stico 3 2 LINHA DE MONTAGEM E FALHAS Conforme Askin amp Standridge 1993 uma linha de montagem um conjunto de esta es de trabalho sequencialmente dispostas normalmente interligadas por um sistema cont nuo de movimenta o de materiais e projetada para montar componentes e realizar qualquer opera o necess ria obten o de um produto acabado Devido ao fato de ser um sistema sequencial falhas em um equipamento ou m quina podem ocasionar um bloqueio nas opera es anteriores ou ociosidade em opera es posteriores prejudicando a produ o e trazendo preju zos empresa 39 Assim necess ria a determinac o da efici ncia de uma linha e de suas m quinas considerando par metros de manuten o 4 SISTEMA DE SUPERVISAO E AQUISIC O DE DADOS 4 1 AUTOMAC O INDUSTRIAL O termo automac o descreve um conceito amplo envolvendo um conjunto de t cnicas de controle das quais criado um sistema ativo capaz de fornecer a melhor resposta em fun o das informa es que recebe do processo em que est atuando Dependendo das informa es o sistema calcular a melhor a o corretiva a ser executada WEG 2002 Entende se tamb m por automac o qualquer sistema apoiado em computador ou equipamento program vel qu
76. rall Equipment Effectiveness OEE Maintenance Visual Basic Data Base INDICE DE FIGURAS FIGURA 1 ELEMENTOS DA EFIC CIA GLOBAL DE UMA M QUINA 11 FIGURA 2 QUADRO DAS PERDAS UTILIZADAS PARA O C LCULO DO 30 FIGURA MODELO CONCEITUAL DE SISTEMAS DE MANUFATURA 36 FIGURA 4 Os TIPOS DE MANUFATURA oocooccccccnnnnccccnonononnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnananennnnnnnnos 37 FIGURA 5 IHM UTILIZADA NO PROJETO cccccccceeceeesssseeececeeeeeeeeaeesseeeceeeeessseaaeaeeeceeeeeeeeaas 42 FIGURA 6 ARQUITETURA DE AUTOMA O 43 FIGURA 7 DESCRI O EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS a nennen 44 FIGURA 8 TELA CONTROLE DE USUARIOS ooccccccccccccccconnnncnnnnnnnnncnnonnnnnnnnnnnnnnnononanannnnnnnnnnos 45 FIGURA 9 INTERFACE PRINCIPAL DA IHM 46 FIGURA 10 TELA FALHAS DA TAN nia 47 FIGURA 11 PAR METROS DO PROCESSOQ 48 FIGURA 12 TELA DE BUSCA DE RESULTADOS eee 49 FIGURA 13 TELA MANUTEN O PREVENTIVA oooccccccoccccnccconcnnnccononnnnnonononencnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnonos 51 FIGURA 14 TELA DE ALERTA DE 51 FIGURA 1
77. relacionamento da sinergia entre as fun es organizacionais e assim promovendo a manuten o produtiva por meio de um gerenciamento motivacional e volunt rio em pequenos grupos de atividades SHARMA ET AL 2006 Essas atividades de aperfei oamento dos equipamentos s o chamadas de Manuten o Produtiva A evolu o desta manuten o aconteceu por meio da intera o de operadores e t cnicos de manuten o em trabalhos de equipe com o objetivo de resolverem juntos os problemas dos equipamentos A TPM utilizada atualmente em diversas empresas em todo o mundo para melhorar a capabilidade de seus equipamentos e atingir metas para a redu o de desperd cios incluindo restaura o e manuten o de condi es padr o de opera o A metodologia TPM tamb m promove melhorias no sistema do equipamento procedimentos operacionais manuten o e desenvolvimento de processos para evitar problemas futuros 25 Para medir as melhorias implementadas pela metodologia TPM um dos m todos utilizados o indicador OEE A utilizac o do OEE permite que as empresas analisem as reais condi es da utiliza o de seus ativos Estas an lises das condi es ocorrem a partir da identifica o das perdas existentes em ambiente fabril envolvendo indices de disponibilidade de equipamentos performance e qualidade SANTOS 2007 2 3 INDICADORES DE DESEMPENHO Os indicadores s o ferramentas b sicas para o gerenciamento do Sistema Organiz
78. rolar a manuten o para que se possa a partir deste ponto introduzir as melhorias necess rias Assim deve se primeiro controlar analisar diagnosticar e prever quais s o OS pr ximos passos para depois poder inovar Este tipo de manuten o causa a parada da produ o gerando grandes preju zos pois causa uma redu o da disponibilidade do equipamento exige um estoque de sobressalente muito alto e um elevado tempo de m quina parada No entanto esta t cnica reduz a m o de obra de manuten o durante o funcionamento do equipamento pois n o exige um acompanhamento e inspe es nas m quinas Isto permite o desenvolvimento de um hist rico de repetibilidade das falhas durante determinados per odos permitindo uma an lise detalhada de suas causas 2 1 2 MANUTEN O PREVENTIVA Para Souza 2007 a manuten o preventiva uma atividade t cnica que tem como objetivo principal a preven o da ocorr ncia de uma falha ou uma parada do equipamento por quebra e tamb m por apoiar a manuten o corretiva atrav s de aplica es de uma metodologia de trabalho peri dico ou ainda a respons vel pela interven o que poder interromper ou n o a produ o de uma maneira planejada e programada Muitos estudiosos da rea consideram que manuten o preventiva nada mais do que apenas uma evolu o da manuten o corretiva pois atrav s das an lises realizadas pode se prever quando e porque as m quinas e equipamentos ir o a
79. s indices nestes indicadores sao constantemente perseguidos SOUZA PIRES 1999 Com objetivo de traduzir comportamento dos componentes do processo produtivo os indicadores de desempenho representam numericamente algumas informa es da planta possibilitando uma an lise mais detalhada do processo A partir da correta utiliza o destes ndices poss vel calcular a capacidade produtiva que est sendo perdida decorrente da inefici ncia do processo como um todo assim como identificar quais componentes s o respons veis por estas inefici ncias 2 3 1 Dados Utilizados para Calcular os Indicadores de Desempenho As informa es extra das do processo produtivo s o essenciais para a realiza o dos c lculos dos indicadores O c lculo correto dos indicadores de desempenho um elemento decisivo para que sua an lise possa ser convertida em uma melhoria para o processo produtivo Assim essas informa es devem ser corretamente classificadas Hansen 2002 define diversos termos que s o utilizados na apresenta o das f rmulas de c lculos Estas defini es e seus respectivos significados est o apresentados a seguir e Utiliza o do Ativo gt Percentual de tempo total calend rio no qual o equipamento est ocupado e Parada N o Programada DT Downtime gt Todos os eventos que ocasionam paradas n o programadas do equipamento Devem ser classificados conforme segue gt DT T cnica gt Parada n o programad
80. spec ficos para c lculo de OEE por m sao softwares propriet rios o que gera custos na sua implantac o especialmente em pequenas empresas Sendo assim a constatac o que o aux lio de novos m todos trazem resultados favor veis serve de est mulo para a Engenharia da Engemo sempre analisar e implementar novas t cnicas continuando assim a melhoria cont nua do setor de manutenc o Ao se analisar os objetivos do trabalho pode se chegar a algumas conclus es importantes acerca destes identificando aqueles que foram alcancados e as dificuldades que existiram para se chegar a estes objetivos Para a avaliac o dos elementos do indicador OEE foi necess rio uma busca bibliogr fica para um bom entendimento sobre o indicador Feito isto houve a dificuldade para a implementac o da medic o do indicador na Engemo pois a ger ncia n o tinha conhecimento sobre OEE desta forma a equipe teve que fazer todo um esclarecimento sobre o indicador para a empresa explanando como feito o c lculo e quais os dados necess rios Assim ao final foi poss vel realizar junto a Engemo a avaliac o de todos os elementos 74 Por existir uma integrac o entre PLC e a IHM ja usadas na maquina da Engemo utilizando o VB ficou mais facil a implantac o de um banco de dados tendo em vista s o levantamento dos par metros quem comp em o OEE obtendo os dados importantes para a realizac o do c lculo Durante o per odo do trabalho ficou dif cil
81. suras de fundi o 3 O tempo de evacua o importante para remo o da massa de ar e capacidade de detec o de fugas 4 Valores de v cuo e tempo s o distintos para cada modelo de ve culo Processo Interrompido em Segunda Evacua o 1 Esta falha indica que houve uma interrup o for ada no processo no passo de segunda evacua o sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabe ote Falha Carga 1 Esta falha pode ocorrer por problemas na v lvula de carga ou problemas no medidor de vaz o Tempo Excedido em Carga 1 Tempo programado para a realiza o do abastecimento foi excedido 2 Revisar par metro de processo na receita deste modelo talvez tenha sido programado um valor muito baixo 3 Verificar as condi es de vaz o do flu do sendo que possivelmente 55 algum filtro da m quina esteja obstru do ou a press o de abastecimento do flu do esteja muito baixa Processo Interrompido em Carga 1 Esta falha indica que houve uma interrupc o for ada no processo no passo de carga de leo sendo que isto pode ocorrer por falhas de emerg ncia ou acionamento do bot o de parada do cabecote Tabela 2 Falhas de processo Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 5 3 INDICA O DE FALHAS DE EQUIPAMENTO S o as falhas referentes aos equipamentos da pr pria m quina de abastecimento que s o detect
82. t 1 7 ID_Resuttad gt lt ID Produto 152 160 188 189 190 181 132 788 rows fetched in 0 0290 0 00595 Pressao 0 01 0 01 0 01 0 03 0 01 0 01 0 01 0 01 0 0 1 5 475 5 19 5 22 5 22 5 19 5 23 5 21 5 22 5 19 5 17 5 19 5 19 5 21 5 21 4 87 TestePressao 0 0 01 0 01 Vacuo 36 8 0 5 o o S o S o 8 o 0 73 07 5 83 6 69 327 4 49 42 36 33 TesteEstang Vacuo2 371 Volume 0 00 Edit Volume2 TempoProcesso 0 o 18 o 8 c 18 0 18 o fS c fS o S o 181 o 181 0 181 21 33 42 0 17 10 8 12 8 8 34 81 762 308 36 36 36 35 11 111 111 228 254 232 224 307 ID_Falha w Sw w ws B 7 12 12 12 99 Last 60 Data 201304 20130 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 2013 0 3 P Search 1 1 Figura 16 Tabela de Resultados Fonte Autoria Pr pria Em seguida temos o hist rico de falhas onde cada numero da coluna ID Falha corresponde a um tipo de ocorr ncia registrada no decorrer do processo e cada uma dessas ocorr ncias arquivada contendo sua hora e data H tamb m a ID Operador
83. tado no PC pc P2 PRESSAO Valor da Press o da Pressuriza o 2 setado no PC pc P2 TEMPO Valor do Tempo da Pressuriza o 2 setado no PC pc P2 TEMPO TESTE Valor do Tempo de Teste da Pressurizac o 2 setado no PC pc PRESSURIZACAO P1 Valor da Presurizac o 1 setado PC pc PRESSURIZACAO P2 Valor da Pressurizacdo 2 setado no PC pc Vi DELTA Valor do Variac o de V cuo da Evacuac o 1 setado no PC pc Vi TEMPO Valor do Tempo da Evacuac o 1 setado no PC pc Vi TEMPO TESTE Valor do Tempo de Teste de V cuo 1 setado no PC 41 pc V1 VACUO Valor do V cuo da Evacua o 1 setado no PC pc V2 DELTA Valor do Variac o de V cuo da Evacuac o 2 setado no PC pc V2 TEMPO Valor do Tempo da Evacuac o 2 setado no PC pc V2 TEMPO TESTE Valor do Tempo de Teste de V cuo 2 setado no PC pc V2 VACUO Valor do V cuo da Evacua o 2 setado no PC Mem rias CLP para PC PC PASSO Valor das etapas do processo PC FALHA PROCESSO Valor da falha de processo ocorrida PC FALHAS EQUIPAMENTO Valor da falha de equipamento ocorrida PC STATUS Diagn stico do processo aprovado reprovado ou cancelado PC PRESSAO Valor da press o durante o processo PC VOLUME Valor do volume abastecido PC VACUO Valor de vacuo durante o processo PC GRAVA DADOS Autorizac o para gravac o de dados ao fim do processo Tabela 1 Lista de Mem rias Fonte Autoria Pr pria 4 3 INTERFACE HOMEM M QU
84. tivas Manuten Preventiva E PASTA PERICOD NEXOES HIDRAULICAS 04 MANUTENGOES PREVENTIVAS CADASTRADAS FILTRO ENTRADA PRODUTOS ROCA LEO BOMBA V CUO FILTRO EXAUSTAO GERADOR VACUO REAPERTO CONEXOES HIDRAULICAS REAPERTO BORNES E CONEXOES ELET FILTRO AR COMPRIMIDO GERADOR DE MANUTEN O DO CABE OTE LIMPEZA INTERNA EQUIPAMENTO LIMPEZA EXTERNA EQUIPAMENTO LIMPEZA FILTRO VENTILA O ELETRIC Editar uma maruten o Excluir uma Salvar as Cancelar Sair da tala de manutan o 1 uma manuten o altara o Figura 15 Tela manuten es programadas Fonte Engemo Fluid Solutions 5 1 5 1 INTRU ES e Limpeza de filtros trimestralmente e Troca de an is o rings do cabe ote e Aperto de conex es el tricas e mec nicas da m quina e Troca do filtro da bomba de v cuo e Troca da garrafa de g s refrigerante a medida que o sensor acionado 53 5 1 5 2 INDICAC O DE FALHAS DE PROCESSO Sao as falhas referentes a discrepancia dos valores de processo programadas pelo operador Na tabela 1 estao definidas as falhas levantamento dos possiveis motivos de ocorr ncia da mesma Falha Descric o Falha Pressurizac o 1 Esta falha ocorre caso a press o n o seja atingida dentro do tempo programado 2 Estanqueidade do sistema centralizac o e vedac o do cabecote ou ainda por falta de ar 3 Press o deve ser ajustada sem representar riscos a limita o construtiva do
85. ue btn Status ManuPrevent OK Visible False Exit Sub Elself Format Now short date gt CDate Format rsLista fields Data Verificacao value short date Then Set moManutPreventivaNegocio New clsManutPreventivaNegocio moManutPreventivaNegocio UpdateMP rsLista fields ID MP value 1 btn Status ManuPrevent NOK Visible True btn Status ManuPrevent OK Visible False Else btn Status ManuPrevent OK Visible True btn Status ManuPrevent NOK Visible False End If rsLista MoveNext Wend rsLista Close Set rsLista Nothing fecha a conex o If conn State adStateOpen Then conn Close End If End Sub 82 83 AP NDICE B PROGRAMAGAO VISUAL BASIC FALHAS EXIBE FALHAS Private Sub btn Exibir Falhas Click frmListaFalhas Show Me End Sub REGISTRA FALHAS Private Sub ButRegistrarFalhas Click Dim ilD Produto As Long Dim strWhere As String If user logged 1 Or user logged 2 Then frmRegistraFalhasApontadas Show vbModal Else user relogin 3 Call ReLogin End If End Sub MARCA FALHAS Private Sub Marcafalhas ByVal Valor As Long Optional Offset As Integer Dim cont As Integer For cont 0 To 20 If Valor And 2 cont 2 cont Then bit falhas Offset cont True tmfalhasequip Enabled True Else bit falhas Offset cont False End If Next End Sub LOCAL FALHAS Private Sub FraLocalFalhas Click End Sub FALHAS APONTADAS 84 Private Sub gridFalhaApontada Click End Sub Privat
86. uten o corretiva o t cnico dever desligar o comando por medida de seguran a pois as press es de trabalho s o muito altas e a ocorr ncia de vazamento 68 de fluidos torna se muito provavel A partir do momento que for desligado comando tempo de indisponibilidade da m quina ser contabilizado at o ligamento do mesmo As Figuras 25 e 26 mostram os blocos que movem os valores das falhas de equipamento e de processo respectivamente registradas pelo CLP para o PC que serao arquivadas no banco de dados X Network 2 FALHAS DE EQUIPAMENTO Comanent SWAP word EMO ITm MmO n TAINS i FALHASEQUIPAM p ENTO 1 IN FALHASE OUT TO 1 SWAP Word EH ENO VANS LAN FALHASEQUIPAM ENTO _2 In FALHASEQUNPARIE out 2 Figura 24 Falha de Equipamento do CLP para o PC Fonte Autoria Pr pria X Network 3 FALHAS DE PROCESSO w FALMASPROCESSO de Processo p FALHASPROCESSO 1002 Falhas de Processo Figura 25 Falha de Processo do CLP para o PC Fonte Autoria Pr pria 69 A imagem abaixo mostra em destaque o contato l gico que evita o funcionamento da m quina caso exista alguma falha durante o processo causando sua abertura Netwerk 2 Figura 26 Interrup o do Funcionamento da M quina por Motivo de Falha Fonte Autoria Pr pria 7 3 2 MANUTEN O PREVENTIVA Quando ocorrer
87. uten o passou a desenvolver o processo de preven o das falhas que juntamente com a corre o complementavam o quadro geral de manuten o formando uma estrutura t o importante quanto estrutura de opera o Ap s a guerra ocorreu a evolu o da avia o comercial e da ind stria eletr nica Assim observou se a necessidade de diagnosticar as falhas Para tal foram selecionadas equipes de especialistas compondo assim um rg o de assessoramento a produ o chamado de Engenharia de Manuten o Ficava ent o a cargo desta Engenharia a miss o de planejar programar e controlar as atividades de manuten o preventiva bem como analisar causas e efeitos das avarias 19 Nos anos sessenta o desenvolvimento e aperfeicoamento de m todos e meios de inspec o proporcionaram a Engenharia de Manutenc o a criac o de crit rios e t cnicas de predic o ou previs o de falhas visando otimizar a atuac o das equipes de execu o da manuten o Assim surge uma nova t cnica de manuten o denominada Manutenc o Preditiva isto a ac o s ocorre quando os sintomas indicarem a proximidade da ocorr ncia de falhas como se a manutenc o pudesse prever com uma precis o quantitativa a ocorr ncia de uma falha no futuro 2 1 TIPOS DE MANUTEN O Existem cinco tipos de manuten o a corretiva a preventiva a preditiva a detectiva e a pr tica de engenharia de manuten o A Manuten o Produtiva Total TPM e a

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