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1. VALVULA SOLENOIDE DIAFRAGMA N CONEXAO DE BORRACHA ABRA ADEIRA N TIPO MS N N ABRA ADEIRA TIPO MS TUBO N i u DIN 2440 o 1 CONEXAO DE LN ME BORRACHA l CURVA A EE RAIO po a GAIOLA COM VENTU ANGA FILTRANTE RESERVATORIO AR COMPRIMIDO a o _ Ee O gy aT 310 O i Nk r S 13 IES i EE o i HA amp Estad 27 6 O Rev 01 P gina 9 14 Data 22 07 2005 gt alVentec ambien2. Tens o de trabalho 1 000 VCA Temperatura trabalho 10 C a 70 Prote o SP 54 conforme DIN 40050 Liga o Atrav s de bornes terminais Capacidade liga o M xima 1000VA 220 V M xima 600 110 V Dimens es da placa 140 x 180 mm Material do painel opcional SAE 1010 20 Peso da placa 0 5 kg Fura es montagem 4 furos 4mm Parafusos 5 32 Dist ncia entre furos 165 x 127 mm Programa o N de cargas Jump a ser efetuado 1 P com 1 2 P com 3 3 5 4 7 5 9 6 2 7 4 8 6 9 8 10 10 P gina 7 14 Rev 01 Data 22 07 2005 es Ventec ambiental ISO 9001 2000 4o 6 7 Qu J A No Observa es A sa da comum alimenta todas as v lvulas solen ides O programador possui 10 sa das A TRIAC com potencial da rede Antes de energizar o programador eletr nico observar se a posi o do jump J est 110 ou 220 Filtro Cartucho PROGRAMADOR ELETR NICO a
3. Manual T cnico de Instala o Opera o e Manuten o Filtro Cartucho ISO 9001 2000 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALA ES LTDA Rua Cinco n 550 Distrito Industrial Nova Era Indaiatuba S o Paulo CEP 13 347 395 C Postal 2086 Fone 19 3801 8800 Fax 19 3935 6906 e mail ventec Dventec com br site www ventec com br Sentec IP A Filtro Cartucho INDICE T INIRODUC A O 03 2 CONCEITOS GERAIS 2 E 03 3 DESENHO DO EQUIPAMENTO ou ligo TENER DR DR RD RARE 04 4 DESCRI O DOS COMPONENTES 87 E 05 4 4 Chapa Espelho narra 05 Ee SO 05 4 6 V lvulas de Diafragma e eeeerereeee en ererenen aaa errenan aaa errena aaa enrena aaa rerena nascera 05 4 7 Diferencial serenata rent eae ere aaa ere nana ra aa aan aaa nene aaa 06 4 8 Sequenciador Temporizado e eeeeerreeaa en rerreaaa aa eraeea ana eraa nana aerea 06 4 9 R
4. E T EE CND EEE OEE DE PEE EEE ET P TE E REDE 13 7 4 Guia para Resolu o de Problemas e eerereeeea e 13 7 4 1 Alta Perda de Calga seus wecsstana 13 7 4 2 Baixa Perda Carga e eeeeereeee re eerrena nan errena 13 7 4 3 Emiss o de P vis vel na sa da do Filtro de Mangas eee 14 7 4 4 Emiss o de P na sa da do Filtro ap s o pulso de limpeza do ar 14 7 4 5 Sequenciador temporizado n o funciona 14 7 4 6 L mpada de n on do sequenciador temporizado apagada 14 7 4 7 Queima do fus vel do sequenciador ou desarme do disjuntor quando ligado 14 7 5 Lista de Sobressalentes 02 Anos de Opera o 14 P gina 2 14 Rev 01 Data 22 07 2005 Sentec A ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 1 INTRODU O As recomenda es constantes neste manual foram preparadas com base nos dados do projeto em quest o e conhecimentos experimentais de laborat rio que possibilitaram a aplica o dos produtos fornecidos O usu rio entretanto possui informa es adicionais das condi es pr ticas de funcionamento e do local de tr
5. POTENLIOMEIROS A E Em T SA GS RE INTERVALO PERMANENCIA JUMP S LAMPADA 220 V PROGRAMADOR 2 10 o 9 LE amp 0 0 7 5 1 e 1A RIAC 11215 41516171819 110 ALIMENTA O 107220 V X X 50 60 Hz o o VALVULAS SOLENOIDES pu 4 o MEDIDAS DA PLACA DO o PROGRAMADOR ELETRONICO ol E 24 2 MEDIDA DA PROFUNDIDADE VA q MINIMA REQUERIDA PARA T Po MONTAGEM DO PROGRAMADOR 60 mm 165 p 180 E P gina 8 14 Rev 01 Data 22 07 2005 ON N 4l Ventec ambiental ISO 9001 2000 5 3 Montagem do Sistema de Ar Comprimido comprimido deve ser limpo e seco com press o efetiva entre 6 5 a 7 0 kgf cm Filtro Cartucho Fixar o reservat rio de ar comprimido e conectar as v lvulas e tubos de sopragem como demonstrado na figura abaixo
6. o deve seguir rigorosamente as E dimens es de projeto para que seja poss vel DN 7 CN alinhamento correto dos tubos de sopragem limpeza dos Cd o RA 7 cartuchos e veda o perfeita na fixa o dos mesmos a A A Chapa Espelho 4 5 Solen ides Elementos destinados a transformar os impulsos el tricos gerados no programador sequenciador temporizado eletr nico em impulsos pneum ticos que v o atuar sobre as v lvulas de diafragma 4 6 V lvulas de Diafragma Tamb m conhecidas como escape r pido s o v lvulas que permitem a passagem de um fluxo de ar comprimido para a limpeza dos cartuchos Estas v lvulas s o abertas atrav s dos impulsos el tricos produzidos pelas solen ides V lvula Diafragma com Solen ide P gina 5 14 Rev 01 Data 22 07 2005 as p SVentec J ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 4 7 Man metro Diferencial Coluna manom trica em U ou do tipo mostrador anal gico que permite a leitura do diferencial de press o entre o corpo do filtro rea de filtragem e o plenum de ar limpo possibilitando identifica o da necessidade de limpeza dos cartuchos Man metro Diferencial Magnehelic Man metro Diferencial Coluna em U 4 8 Seq enciador Temporizado uma placa de circuito impresso respons vel pelo controle do sistema de limpeza dos cartuchos atra
7. a as caixas de prote o das v lvulas diafragma com solen ides e verifique se todos os contatos el tricos est o isolados bem como se as porcas e parafusos est o devidamente fixados Opere o sistema de suprimento de ar comprimido e elimine vazamentos Abra o dreno do reservat rio de ar comprimido e verifique se n o h acumulo de gua e ou sujeiras quando das opera es de montagem Antes de energizar o programador verifique se o jump de tens o est na posi o correta 110 ou 220 V Verifique se o diferencial est corretamente instalado e com gua 6 4 Parte Externa do Filtro Verificar se as portas de acesso est o assentadas perfeitamente evitando vazamentos Todos os parafusos devem ser apertados adequadamente para evitar vazamentos Ligue o ventilador com registro fechado rosca transportadora v lvula rotativa e outras m quinas rotativas e verifique se est o operando no sentido correto de rota o 6 5 Partida do Filtro cartucho Sequ ncia de opera o do equipamento O sistema de fornecimento do ar comprimido deve ser o primeiro a ser operado e Quando o man metro pelo cliente do reservat rio de ar comprimido indicar que o sistema est operando com a press o total press o manom trica entre 6 5 a 7 kgf cm o programador eletr nico c clico pode ser energizado O intervalo de tempo do programador pode ser posicionado inicialmente em 30 segundos Verifique se todas as v lv
8. abalho Pode portanto aliar esses conhecimentos s recomenda es pr ticas dadas neste guia juntamente com as informa es e detalhes mais espec ficos de cada componente fornecido por seu fabricante preparando ent o bom esquema de Instala o e Opera o bem como um seguro Programa de Manuten o Fazem parte deste Manual diversas Folhas de Dados espec ficas dos conjuntos e de seus acess rios principais onde s o indicadas as caracter sticas t cnicas e construtivas mais relevantes dos mesmos Al m das recomenda es aqui transcritas que devem ser consideradas como suplementares recomendamos n o deixar de lado as normas usuais relativas s boas t cnicas de instala o opera o e manuten o Deve tamb m ser destacado o fato de que a utiliza o de pessoal qualificado tanto na opera o como na manuten o dos equipamentos significar a elimina o de in meros e eventuais problemas 2 CONCEITOS GERAIS O filtro cartucho composto de uma carca a met lica projetada para opera o cont nua e limpeza autom tica dos mesmos O g s sujo entra pelo coletor na parte central ou inferior do corpo sendo dirigido para a moega onde o particulado mais pesado separado e o material menos denso carregado junto com o g s para a parte intermedi ria do filtro sendo for ado a passar atrav s dos cartuchos filtrantes onde todo o particulado coletado O g s limpo ent o conduzido ao plenum superior comp
9. artimento de ar filtrado e em seguida atmosfera ou ao exaustor e chamin de descarga O processo de limpeza dos cartuchos feito automaticamente atrav s de pulsos de ar comprimido controlados por um programador O ar comprimido armazenado em um reservat rio localizado ao lado do compartimento superior do filtro Acima de cada carreira de cartuchos h um tubo com furos alinhados ao v o central de passagem de ar situado no sentido do comprimento de cada cartucho por onde injetado o ar comprimido invertendo momentaneamente o sentido do fluxo de g s fazendo com que o material particulado acumulado no exterior dos cartuchos seja removido Este tubo ligado ao reservat rio atrav s de uma v lvula diafragma comandada por solen ide sequenciador temporizado que acionam a limpeza de uma carreira de cartuchos No filtro haver um man metro diferencial com leitura local com escala de 150 0 150mmCaA que possibilitar verifica o da press o entre o compartimento sujo entrada dos gases e o compartimento limpo plenum sa da dos gases medida que os cartuchos v o ficando mais sujos o diferencial de press o vai aumentando at valores pr estabelecidos para cada filtro Estes valores d o um referencial de efici ncia do sistema de limpeza do equipamento e determinam o intervalo de limpeza de uma fileira de cartucho para outra e a dura o do pulso de ar comprimido Os cartuchos poder o ser removidos atrav s de po
10. c clico timer A a o de limpeza segue de uma fileira para outra enquanto o fluxo de ar carregado com p entra no filtro continuamente Cada fileira de cartucho limpa com um sopro curto de 1 20 segundos ou menos sendo que o intervalo de limpeza entre uma fileira e outra pode ser ajustado entre 3 a 30 segundos no timer que montado em painel de controle eletr nico Assim praticamente toda a rea filtrante do Filtro Cartucho est em opera o cont nua Se a perda de press o continuar a aumentar e chegar perto de 150 mmCA press o projeto do filtro cartucho e n o estabilizar deve se diminuir o intervalo de sequ ncia de uma fileira de cartucho para outra no programador eletr nico c clico Se ajuste do programador com segundos ainda n o for suficiente para a queda e estabiliza o em 150 mmCA desligue o Sistema Ventilador Filtro Cartucho e entre em contato com a VENTEC AMBIENTAL Quando o Filtro Cartucho se estabilizar poder ser aumentado o tempo de intervalo no programador lentamente at conseguir a aproxima o press o de projeto do equipamento 150 permitindo economia na utiliza o do ar comprimido de limpeza Quando o tempo de intervalo for aumentado a press o diferencial tamb m aumentar As leituras maiores de 150 mmCA s o aceit veis Contudo recomendamos uma opera o com 100 mmCA ou menos para aumento da vida til das cartucho filtrantes O tempo de intervalo do progra
11. e ambiental J D ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 5 MONTAGEM 5 1 Instala o dos Cartuchos Efetuar o encaixe do anel dos cartuchos no espelho Nunca use ferramentas tipo martelo 5 2 Montagem do Sequenciador Temporizador sequenciador uma placa de circuito impresso que controla cargas e ou sinais el tricos Podendo ser fornecida em caixa met lica para fixa o no corpo do equipamento e ou solta para que seja instalada juntamente com outros materiais el tricos eletr nicos no painel central de controle e opera o do Sistema O funcionamento dever ser em regime cont nuo Estando o aparelho energizado necess rio ajustar os tempos ligado e desligado ou de perman ncia e intervalo atrav s dos respectivos potenci metros e programador de cargas Dados t cnicos Faixa de tens o 0 8 at 1 1 x tens o nominal Frequ ncia 50 ou 60 Hz Consumo Aproximadamente 2W Tempo de liga o 100 Repitibilidade 3 000 h Perman ncia O 2s O potenci metro R24 ajusta o tempo de intervalo desligado Ajuste dos Tempos O potenci metro R26 ajusta o tempo de perman ncia ligado Intervalo O 60s LED aceso Alguma sa da ligada perman ncia LED apagado Nenhuma sa da ligada intervalo Tens o 110 ou 220 V Resist ncia de isolamento 100 000M a 500 VCC 25 C e 70 UR Rigidez diel trica t pica 2 000 VRMS Corrente m xima nos contatos 10 carga resistiva
12. eservat rio de Ar Comprimido e eeeererereeeea aeee rrrea aaa a anna e 06 4 10 Tubos de Sopragem erre eeeerrrena ea rereean aaa 06 MOC T E E 06 5 MONTAGEM 5 105118640005 CAMUC OS nenii 07 5 2 Montagem do Sequenciador 2 07 5 3 Montagem do Sistema de Ar Comprimido 09 5 4 Montagem do 10 6 OPERA O b 1 Parelnicma da e E aAA data Sanidade aaa 11 6 2 Parte Interna do Plenum de Ar Comprimido erre eeererrena ea rereeea ea 11 6 3 Sistema de Limpeza dos CARGO 11 Parc 4 A RIN O 11 Co CAN O 11 Regulagem co Filtro Cartucho 12 6 7 Instru es Parada do Filtro Cartucho iadi has E 12 PICCAUC ES quina a dd 12 7 MANUTEN O Dl AICACA 13 E T E E A
13. mador pode ser diminu do quando s o desejadas leituras de uma press o diferencial menor Ao ajustar o intervalo proceda em pequenas etapas permitindo que a press o diferencial estabilize durante varias horas de servi o Verifique o tubo de ar principal com o tubo pitot ou aparelho equivalente de medi o para estabelecer as condi es iniciais Se o fluxo de ar precisar ser ajustado maior ou menor segundo as necessidades de processo repita o est gio que antecedeu 6 7 Instru es para Parada do Filtro cartucho Para desligar o Sistema deve se obedecer a seguinte sequ ncia de opera es 1 Desligue a fonte do p 2 Aguardar a limpeza dos dutos e desligar o ventilador 3 Desligar o sistema de limpeza dos cartuchos 4 Desligar a rosca transportadora e depois a v lvula rotativa ou ambos caso acionamento seja nico no caso de filtro com moega tipo calha 5 Desligar a v lvula rotativa no caso de filtro com moega piramidal 6 8 Precau es Durante a opera o do filtro devem ser verificados os seguintes pontos 1 Condi es de lubrifica o 2 Ru do e vibra o anormal das partes rotativas 3 Verificar se existem parafusos soltos em todo o conjunto 4 Verificar se h boa veda o entre as partes parafusadas principalmente nas tampas de acesso para manuten o dos cartuchos no topo do Filtro Cartucho 5 Verificar a temperatura dos mancais dos equipamentos como ventilador rosca transportad
14. ora e v lvula rotativa 6 Verificar desgaste em geral principalmente dos equipamentos rotativos 7 Os Filtros de Cartucho que operam com gases t xicos ou explosivos caso seja necess ria a entrada nos mesmos para manuten o devem funcionar algumas horas com ar limpo para assegurar a total purga desses gases do seu interior P gina 12 14 Rev 01 Data 22 07 2005 r Sentec Y I D ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 7 MANUTEN O 7 1 Carca a Todas as portas de inspe o devem estar hermeticamente vedadas Vazamentos eventuais devem ser reparados imediatamente Renovar a pintura externa sempre que necess rio a fim de evitar corros o Para um bom funcionamento do Filtro Cartucho importante o perfeito desempenho das pe as de extra o de p rosca transportadora e a v lvula rotativa devem ser observadas frequentemente principalmente em rela o a vazamentos de ar 7 2 Sistema de Limpeza Mensalmente devem ser inspecionadas as partes do mecanismo de limpeza tais como V lvulas Diafragmas V lvulas Solen ides e Cartucho 7 3 Cartuchos Os cartuchos devem ser tratados com o m ximo de cuidado aconselh vel uma inspe o peri dica nos cartuchos para verificar se est o danificadas furos ou rasgos Deve se troc los imediatamente em caso positivo Recomendamos que essa verifica o seja feita no m nimo semanalmente Os ca
15. que se os cabos alimentadores est o ligados 7 4 7 Queima do fus vel do sequenciador ou desarme do disjuntor quando ligado Verifique se n o existe curto em uma das cargas Verifique se as cargas ligadas nas sa das n o est o acima do m ximo recomendado 6 7 5 Lista de sobressalentes para 02 anos de opera o Cartuchos e v lvulas solen ides e diafragmas 100 da quantidade total Nota Vide dados t cnicos no desenho de conjunto P gina 14 14 Rev 01 Data 22 07 2005
16. rtas de acesso localizadas no topo ou lateral do filtro Todo o conjunto de filtragem ficar rigidamente apoiado atrav s de estrutura met lica e opcionalmente poder haver uma escada de acesso ao topo do filtro tipo marinheiro com guarda corpo e corrim o ao redor do mesmo P gina 3 14 Rev 01 Data 22 07 2005 Es GO ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho gt N 4l 3 DESENHO DO EQUIPAMENTO 3 1 Filtro Cartucho SS CNA DE Limpeza dos Cartuchos V lvula Drafragma com solen ide mReservoli ro d Ar Rotativo P gina 4 14 Rev 01 Data 22 07 2005 Filtro Cartucho 4 DESCRI O DOS COMPONENTES 4 1 Cartuchos S o elementos filtrantes providos de estrutura o mec nica refor ada destinada a evitar sua deforma o e proporcionar longa vida til Atrav s destes elementos ocorre a separa o dos gases e do p j que os gases o atravessam e as part culas s lidas ficam retidas em sua parede externa Ap s um determinado tempo os cartuchos ficam impregnados com os particulados retidos necessitando ent o que se fa a uma limpeza a qual deve ser efetuada atrav s de jatos de ar comprimido Cartuchos 4 4 Chapa Espelho Chapa onde s o distribu dos e fixados os cartuchos filtrantes Sua fura
17. rtuchos com umidade dever o ser trocados imediatamente por outros secos limpos 7 4 Guia para Resolu o de Problemas 7 4 1 Alta perda de carga Verificar se o man metro diferencial est operando adequadamente vazamento entupimento Verificar se todas as v lvulas solen ides est o sendo energizadas em cada ciclo Verificar se a press o no reservat rio est situada entre 6 5 7 0 kgf cm e se ap s um pulso a press o recuperada antes do pulso seguinte Verificar se o ar comprimido est seco limpo e livre de leo Verificar se os cartuchos est o com uma camada muito espessa de p Caso isto ocorra tal fato pode ser consequ ncia de A O material particulado coletado n o estar sendo removido da moega V lvula ou rosca transportadora subdimensionadas Deve se portanto aumentar a rota o da v lvula rotativa ou rosca transportadora atrav s de consulta ao fabricante ou atrav s de substitui o por equipamento de maior capacidade ngulo de inclina o da moega insuficiente para possibilitar o escoamento do p Deve se neste caso instalar vibradores na moega B Vaz o dos gases alta medir a vaz o e regular o registro para condi o projeto C Os gases atingem o ponto de orvalho e condensam no cartucho instalar revestimento ou aquecedores para manter os gases acima do ponto de orvalho 7 4 2 Baixa perda de carga Verificar se o man metro U esta operando adequadamente vazamento ent
18. tal ISO 9001 2000 Filtro Cartucho fura o dos tubos de sopragem dever estar rigorosamente alinhada aos furos do espelho Deve ser eliminado todo o tipo de vazamento de ar comprimido nas conex es Y e X 2 e e 4 79 l to Tubos de Sopragem X 2 5 4 Montagem do Man metro Diferencial O equipamento deve ser fixado em local apropriado carca a estrutura outros as mangueiras de interliga o do man metro s conex es da carca a sendo uma no corpo do filtro rea de filtragem e outra no plenum de ar limpo Alimentar o man metro com l quido apropriado e calibrar a leitura em zero P gina 10 14 Rev 01 Data 22 07 2005 Mc Ve ntec IA ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 6 OPERA O 6 1 Parte Interna da Carca a Verifique a fixa o dos cartuchos N o deve haver cartuchos torcidos ou desencaixados Certifique se de que os cartuchos estejam instalados verticalmente e as partes inferiores n o toquem em outro cartucho ou outra superf cie interna do corpo central 6 2 Parte Interna do Plenum de Ar Comprimido N o dever haver trincas fendas ou furos no interior do filtro Os furos de sopro do tubo injetor de ar comprimido devem ser centralizados sobre os v os centrais de passagem de ar com uma toler ncia de centraliza o de 5 mm 6 3 Sistema de Limpeza dos Cartuchos Abr
19. ulas est o energizadas Ap s um pulso o reservat rio dever recuperar a press o e atingir o valor de 6 5 a 7 kgf cm antes do pulso seguinte Em seguida podem ser ligados os equipamentos de remo o de p em filtros com moega calha inicialmente a v lvula rotativa depois a rosca transportadora em filtros com moega piramidal somente a v lvula rotativa Verifique se todas as portas de acesso passagens e outras aberturas est o fechadas trancadas e parafusadas Se for usado um sistema de controle de temperatura verifique se est calibrado corretamente e operando integralmente Ligue o ventilador Haver uma pequena queda de press o atrav s dos cartuchos limpos e o ventilador dever iniciar opera o com o registro semifechado a fim de que o motor n o seja sobrecarregado durante as primeiras horas de opera o Ligue o ar empoeirado O filtro pode ser operado sob carga parcial para permitir que os cartuchos absorvam lentamente as part culas de p evitando assim que o material fino passe atrav s dos poros dos cartuchos novos Para tanto regula se a abertura do registro do ventilador P gina 11 14 Rev 01 Data 22 07 2005 Prost 2 gt Sentec ambiental J ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 6 6 Regulagem do Filtro cartucho A sequ ncia e tempo de limpeza dos cartuchos atrav s das v lvulas diafragma com solen ides ser o comandados pelo programador eletr nico
20. upimento Verificar se existem furos nos cartuchos e se eles est o instalados corretamente Verificar se n o h vazamentos de ar ou entupimentos nos dutos do sistema Certificar se de que todos os registros do sistema est o posicionados corretamente para permitir que o ar passe atrav s do Filtro Cartucho Certificar se de que a chapa espelho ou a carca a n o apresentam furos rachaduras ou veda es soltas que permitam o ar passar pelo Filtro sem passar pelos cartuchos P gina 13 14 Rev 01 Data 22 07 2005 gt Prost Sentec lt Y ambiental ISO 9001 2000 Filtro Cartucho 7 4 3 Emiss o de p vis vel na sa da do Filtro Cartucho Verificar se n o existem furos nos cartuchos e se est o instalados corretamente Verificar se a chapa espelho n o apresenta furos rachaduras ou veda es soltas que permitam ar passar pelo Filtro Cartucho sem passar pelos cartuchos filtrantes 7 4 4 Emiss o de p na sa da do Filtro ap s pulso de limpeza do ar comprimido Verificar se a press o do reservat rio esta entre 6 5 a 7 0 kgf cm Verificar se os cartuchos apresentam desgastes e substitu los se isto ocorrer Obs Esta condi o normal em filtros com cartucho novos e deve parar ap s algumas horas de opera o 7 4 5 Sequenciador temporizado n o funciona Verifique se n o est faltando energia 7 4 6 L mpada de n on do sequenciador temporizado apagada Verifi
21. v s de sinais el tricos podendo operar em regime de funcionamento cont nuo automaticamente atrav s de liga o por pressostato ou diretamente na coluna manom trica sempre que a press o do processo a controlar atingir o ponto pr determinado Utilizando tecnologia MOS o seq enciador temporizado program vel indicado para a automa o de sistemas c clicos possuindo constru o robusta com todos os componentes montados em circuito impresso em fibra de vidro sendo prova de vibra es e poeira podendo ser montado diretamente nos equipamentos Atrav s dele que se regula quantas vezes devem se limpar os cartuchos em um determinado tempo e qual ser a dura o desta limpeza 4 9 Reservat rio de Ar Comprimido Reservat rio para acumular ar comprimido utilizado na limpeza dos cartuchos Este reservat rio tem uma capacidade suficiente de ar para que durante o tempo de sopragem para limpeza o jato de ar seja praticamente constante 4 10 Tubos de Sopragem S o tubos conectados ao reservat rio de ar comprimido atrav s das v lvulas de diafragma cuja finalidade distribuir e direcionar o jato de ar comprimido para o interior dos cartuchos situados em uma mesma fileira 4 11 Moega Recipiente de descarga do p desprendido dos cartuchos e tamb m das part culas que entram com baixa velocidade e s o retidas na pr pria moega P gina 6 14 Rev 01 Data 22 07 2005 GO Ventec Qu DA
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