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Número 115 - Julho/2015

1. com estas preocupa es que surge o Pacto de Gest o do SUS que segundo o CONASS 2011 p 64 compromisso inequ voco com a repolitiza o do SUS consolidando a pol tica p blica de sa de brasileira como pol tica de Estado mais do que uma pol tica de governo 27 ISSN 1809 3957 Seguindo estas premissas o Pacto de Gest o compreende o compromisso assumido de priorizar a organiza o das regi es sanit rias instituindo mecanismo de cogest o e planejamento regional construir redes de aten o sa de fortalecer os espa os e mecanismos de controle social qualificar o acesso da popula o aten o integral sa de redefinir os instrumentos de regula o programa o avalia o e valorizar a coopera o t cnica entre gestores CONASS 2011 p 29 A Descentraliza o neste caso como parte das diretrizes para a gest o dos processos administrativos ocorre em forma de distribui o de responsabilidades partindo desde o Minist rio da Sa de que atua atrav s de proposi o de pol ticas de coopera o t cnica avalia o regula o controle fiscaliza o etc at s Comiss es Intergestores Bipartite CIB composta por representantes das gest es estaduais e municipais e as Comiss es Intergestores Tripartite CIT composta por representantes das gest es federal Distrito Federal estadual e municipal Percebe se que o processo de regionaliza o est d
2. 4 4 A RELATADO RELATADO TIFOS DE CANCER PELOS N O PELOS FUMANTES FUMANTES C ncer de colo do tero 2 380952 C ncer de mama 11 90476 13 04348 C ncer de p ncreas 2 380952 C ncer de pele 2 380952 4 347826 C ncer de pulm o 7 142857 C ncer g strico 2 380952 C ncer na l ngua 4 347826 C ncer na mama e pulm o 4 347826 C ncer na Nasofaringe 2 380952 C ncer no c rebro 2 380952 C ncer no es fago e pulm o 4 347826 C ncer no es fago 2 380952 8 695652 C ncer no est mago 9 52381 4 347826 C ncer no figado rins e ossos 4 347826 o pulm o es fago e i 4 347826 C ncer no tero 4 761905 4 347826 C ncer retal 7 142857 C ncer nos rins 4 347826 C ncer reto intestinal 4 761905 Ependinoma neopl sico grau HI 2 380952 Leucemia 4 347826 Linfoma 9 52381 Linfoma n o Hodgkin 4 347826 N dulo no seio 2 380952 Plasmocitoma 4 347826 Sarcoma de alto grau 2 380952 Sarcoma osso 2 380952 Tumor na laringe 4 347826 Tumor no rim e intestino 2 380952 8 695652 N o souberam responder 11 90476 15 ISSN 1809 3957 IV CONCLUS O O ndice de fumantes entre os entrevistados baixo embora estes dados se tornem relevantes ao se considerar as problem ticas relacionadas ao tabagismo x c ncer principalmente em pacientes em tratamento quimioter pico Programas de tratamento do fumante seriam pertinentes nesse caso J o abandono do h bito tabagista ap s o diagn stico neopl sico
3. Abstract This work aims to make a comparison between the modes of rail and road transport with its historical developments features and its advantages and disadvantages Currently Brazil is founded in road transportation which we shall not deal with the more advantageous in many situations but it was essential to leverage de country s development Practically an analysis was performed in the transport model used by a unit of a multinational producer of cement and aggregates based at Campo das Vertentes of Minas Gerais in order to collect evidence of modal efficient more to ship its products Keywords Logistics Transportation Modes Railroad Road Transportation I INTRODU O Atualmente com a necessidade de escoamento r pido da produ o devido din mica e a globaliza o da economia as empresas principalmente as ind strias com alto n vel de produtividade dependem de meios eficientes para suprir a suas necessidades e as necessidades dos clientes Al m disso existe a permanente necessidade de redu o de custos podendo a log stica bem realizada atender a estas necessidades O sistema log stico tem no transporte uma das vari veis mais importantes e para competir nesse contexto de extrema import ncia que ele seja utilizado de forma planejada e eficiente inclusive no transporte intermodal Os principais estudos no setor de transporte t m apresentado evid ncias que a melhor forma para se aumentar a
4. etc o modo de vestir sem marcas ou grifes especificas de roupas mas feitas a partir da compra de panos ou na comunica o o r dio como meio principal de comunica o juntamente com as informa es coletadas a partir de rela es pessoais diretas pois estas n o se modificavam com a rapidez que se v hoje Com o chamado per odo de globaliza o os est mulos externos s o mais intensos em todos os sentidos no vestir comer locomover e se comunicar Ao analisarmos as formas de transportes dos habitantes ribeirinhos da Amaz nia vemos que os antigos meios de locomo o mais lentos caracterizados principalmente por canoas sem e com motor canoas movidas por for a humana ou por pequenos motores que eram t o usuais h alguns anos atr s muito disso pela falta de op o ou acesso a recursos que possibilitassem a compra de motores maiores foram substitu dos por equipamentos mais velozes nos dias de hoje O uso de meios lentos de locomo o refletia diretamente na demora do deslocamento de uma cidade comunidade a outra diferente de hoje em que os barcos mais velozes como lanchas e rabetas s o uma realidade vis vel o que d mais velocidade e mobilidade ao antigo modo de vida lento desses habitantes uma realidade de cidade no vai e vem dos rios tidos como ruas que ligam as casas e comunidades dos habitantes beira rio Algumas dessas rabetas pequenas canoas motorizadas pod
5. Destacamos ainda dois momentos da webconfer ncia o primeiro no qual os aprendizes se queixaram da qualidade do som que estava chegando aos seus computadores Neste momento interagiram especialmente entre si e com o t cnico de inform tica Leonor Trocaram dicas brincadeiras para levantar o moral daqueles que n o estavam se acertando com o equipamento e mesmo se solidarizaram pedindo que n o se come asse a discuss o antes que todos estivessem aptos a participar Em pouco tempo o problema foi sanado e a webconfer ncia pode seguir normalmente O segundo momento seria o t rmino da webconfer ncia quando foi poss vel observar que os aprendizes se sentiram extremamente estimulados para os estudos da disciplina e muito mais seguros quanto ao question rio que iriam utilizar na pesquisa quantitativa que era crit rio de avalia o dos Semin rios Tem ticos VII DISCUSS O DOS RESULTADOS ENCONTRADOS Podemos definir a webconfer ncia como um tipo de ferramenta s ncrona para a educa o dist ncia Por este conceito entendemos as atividades nas quais temos a intera o entre regente ou tutores com os aprendizes que pode ser definida a rigor toda ferramenta ou aplicativo que possibilita a intera o on line em tempo real Por outro lado temos as intera es ass ncronas que tamb m s o extremamente interessantes e teis na educa o Volume 10 n 115 Julho 2015 dist ncia mas n o se caracterizam pela int
6. Figura 1 Percentual da rela o entre conduta tabagista e escolaridade E F ensino fundamental E M ensino m dio E S ensino superior entre pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO Os danos ao organismo humano provenientes do tabagismo n o se restringem apenas a afetar as pessoas que fumam pois atingem tamb m aos n o fumantes que convivem com a polui o causada pela fuma a de cigarros nos domic lios ambientes de trabalho de lazer escolas e demais espa os p blicos fechados A fuma a inalada pelos fumantes passivos ou involunt rios respons vel por grande parte das doen as tabaco relacionadas e em particular o c ncer de pulm o WUNSCH FILHO et al 2010 Assim foi investigada a rela o de pacientes que se encaixam no perfil de fumantes passivos em que do total de 73 indiv duos amostrados 50 daqueles que se declararam n o fumantes afirmaram n o ter convivido com indiv duos fumantes ao longo da vida 14 relataram ainda conviver com fumantes e 18 afirmaram j ter convivido com fumantes mas que n o convivem mais Entre os que se disseram fumantes 26 relataram n o ter convivido com outros indiv duos tabaco dependentes ao longo da vida 30 4 responderam conviver com fumantes e 39 13 j conviveram com fumantes mas n o o faz nos dias atuais tabela 4 Em estudos realizados por Carvalho e Pereira 2002 com crian as entre zero e cinco anos 61 d
7. O As biotecnologias aplicadas reprodu o de peixes descritas nessa revis o re nem um conjunto de t cnicas que t m contribu do significativamente para a pesquisa e produ o pisc cola fornecendo subs dios para a conserva o de esp cies e melhoramento gen tico Dentre as esp cies de peixes nativos continentais com potencial para o cultivo destacam se as do g nero Prochilodus conhecidos em todo Brasil como curimat curimbat curimba estando seus representantes entre as esp cies mais importantes da pesca continental nos rios sul americanos LIZAMA amp AMBR SIO 2002 Esp cies de peixes do g nero Prochilodus est o presentes nas bacias hidrogr ficas do leste sudeste sul e sobretudo no nordeste do Brasil Existem tamb m esp cies nas bacias de rios como o Amazonas e em outros Volume 10 n 115 Julho 2015 localizados nas Guianas Col mbia Venezuela Paraguai e nordeste da Argentina FROESE amp PAULY 2011 Algumas esp cies de peixes reof licos dos quais os Prochilodus fazem parte re nem caracter sticas de interesse econ mico para a aquicultura por m n o possuem a habilidade de reprodu o em condi es de cativeiro Por este fato a biotecnologia da propaga o artificial por meio de doses injet veis de extrato hipofis rio nas regi es intramusculares ou na cavidade celom tica torna se uma ferramenta essencial para obten o de s men e desovas ZANIBONI FILHO amp WEINGAR
8. O O debate que apresentaremos aqui fruto de aproximadamente quinze anos de estudos do Grupo Acad mico Produ o do Territ rio e Meio Ambiente na Amaz nia GAPTA Nesse sentido durante diversas Volume 10 n 115 Julho 2015 pesquisas realizadas na Amaz nia paraense temos observado a agrega o inser o ocupa o e outros fen menos de variados atores assim como as modifica es que os acompanham e ou que geram Sabemos que a an lise n o se encerra aqui por m temos o prop sito de apresentar e contribuir com alguns debates que v m sendo gerados a respeito da regi o principalmente na desmistifica o de que o habitante amaz nico bem como suas cidades est o isolados isto alheios aos efeitos que a globaliza o imprime a todos os povos do planeta II A AMAZ NIA PARAENSE NO ATUAL CONTEXTO Ao pensar na Amaz nia devemos considerar as caracter sticas ambientais e sociais que integram esse importante territ rio transnacional desde o per odo da ocupa o humana anterior ao dito descobrimento europeu LA CONDAMINE 2000 Assim da ocupa o pelos ind genas at as comunidades locais que habitam a regi o na atualidade sejam elas de pescadores agricultores extrativistas dentre outras foram incorporadas novas culturas economias e criados modelos e ciclos econ micos que refletem costumes pr prios inerentes regi o at os dias atuais LITTLE 2002 importante ponderar t
9. UFPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR jadus_marques hotmail com Resumo Com o objetivo de se estudar m todos num ricos aplicados an lise do comportamento de materiais na engenharia elaborou se o presente artigo Conhecendo as vantagens dos modelos computacionais foram realizadas simula es de ensaio de compress o baseados no estudo feito por TEIXEIRA 2012 e DOLBOW e BELYTSCHKO 1998 sendo comparados dois diferentes m todos num ricos O primeiro deles diz respeito ao M todo de Galerkin Livre de Elementos MGLE ou Element Free Galerkin Method EFGM com o qual se discretiza o dom nio com o uso de part culas chamadas n s sendo obtida a solu o nodal e aproximada para todo dom nio por meio do M todo de M nimos Quadrados M veis O segundo m todo se refere ao M todo de Elementos Finitos MEF ou Finite Elements Method FEM no qual se efetua a discretiza o por meio de elementos que s o conectados em suas extremidades por n s Inicialmente realiza se breve revis o de literatura sobre a mec nica dos s lidos materiais em particular o caso do concreto e sobre os dois m todos utilizados Em seguida apresenta se a metodologia adotada caracterizando o problema a ser estudado carregamento de uma amostra de concreto no plano Para o estudo foram desenvolvidos oito modelos sendo quatro utilizando o MGLE e outros quatro o MEF Desenvolveu se tamb m um modelo adicional em MEF fazendo analogia com uma treli
10. Um supervisor atuante determina profissionais junto aos sistemas educacionais que participam da gest o legal colabora com a administra o escolar ajudando no cumprimento e procedimento da dire o a auxiliar a gest o docentes e alunos II SUPERVIS O SUA EVOLU O Existem fases diversas que orientam o trabalho do supervisor que conduz na infer ncia da escola e no sistema educacional junto com o professor sobre distintas concep es a primeira 1 fase Fiscalizadora construtivista e criativa de acordo dados hist ricos atrav s dos tempos conforme as necessidades de cada regi o do Brasil 2 fase Em 1973 chamada construtivista orientada a que reconhece a necessidade de melhorar as atua es dos docentes Especialistas em educa o passaram a promover cursos de forma o de professores Nesta fase compete ao supervisor examinar as falhas na atua o dos professores que motivou a realiza o de trabalho de forma o continuada 3 fase Desenvolvimento da criatividade momento em que o supervisor trabalha na perspectiva de aperfei oamento de todo o processo ensino aprendizagem envolvendo todas as pessoas implicadas com o mesmo fim cooperativo e democr tico Hoje a supervis o criativa democr tica inovadora compartilhada e atualizada no intuito de promover uma educa o de qualidade e para todos Contudo o ideal Volume 10 n 115 Julho 2015 promover a criatividade co
11. abrange todas as dimens es da vida social todos os indiv duos e classes e assume diferentes responsabilidades inclusive as de atender demandas e reivindica es discordantes PEREIRA 2009 p 146 Outra rela o fundamental para uma defini o de Estado a que este estabelece com o sistema capitalista Segundo M sz ros 2011 o fundamento do Estado moderno indissoci vel da realiza o dos objetivos materiais do sistema capitalista o Estado moderno altamente burocratizado com toda a complexidade do seu maquin rio legal e pol tico surge da absoluta necessidade material da ordem sociometab lica do capital e depois por sua vez na forma de uma reciprocidade dial tica torna se uma pr condi o essencial para subsequente articula o de todo o conjunto M SZAROS 2011 p 108 Esta rela o de reciprocidade dial tica posto que para sua sobreviv ncia e expans o o capital exige uma estrutura de comando pol tico com fun o reguladora dos conflitos e condizente com a reprodu o econ mica que traduzida pelo Estado e este enquanto estrutura pol tica n o possui autonomia em rela o ao primeiro No mago dessa rela o est a fun o primeira do Estado desde a sua g nese o controle dos conflitos o Estado que oferece a garantia fundamental de que a recalcitr ncia e a rebeli o potenciais n o escapem ao controle M SZAROS 2011 p 126 Dessa forma fica evident
12. o mais proveitosa dos dados o gr fico 1 e o quadro 2 apresentam o grau de concord ncia dos tr s NITs nas afirmativas apresentadas ENITIEN mBNITRio AGIR Gr fico 1 Representa o gr fica do grau de concord ncia das quest es da escala Likert Fonte Dados da pesquisa 88 ISSN 1809 3957 Quadro 2 Grau de concord ncia das quest es da escala Likert AL 0 20 187 Ao 0 250 on CEA E PR a as o 234 27 E JM ag 2a FREE 7 BB 24 220 216 9 153 19 214 Fonte Dados da pesquisa O resultado apresentado s quest es baseadas na escala Likert atesta o resultado previamente constatado na tabula o da frequ ncia da amostra A grande maioria dos participantes da pesquisa n o conhece o n cleo de inova o tecnol gica de sua ICT se posicionando pr ximo ao escore 2 n o concordo nem discordo importante sinalizar que a aplica o e tabula o dos resultados do question rio ratificaram a infer ncia efetuada durante o levantamento de campo na qual j se pressupunha a falta de conhecimento dos profissionais a respeito das atividades do n cleo de inova o tecnol gica por uma s rie de raz es dentre elas a sua forma o recente falta de apoio institucional falta de divulga o interna e aus ncia de cultura institucional de inova o Acrescentando ainda conforme Machado e Ruppenthal 2014 algumas barreiras ainda persis
13. o de novas tecnologias permitiram aos alunos que ampliassem suas experi ncias na constru o de uma comunidade de aprendizagem uma vez que tanto a intera o quanto o trabalho em grupo bem como os sentimentos de solidariedade e colabora o foram estimulados neste processo 64 ISSN 1809 3957 IX REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASHLEY P A 2008 tica e Responsabilidade social nos neg cios S o Paulo Saraiva BRAND O C R 1993 O que educa o Cole o Primeiros Passos S o Paulo Brasiliense BUSQUETS M D Org 1999 Temas Transversais em Educa o Trad Cl udia Schilling S o Paulo tica CAMARGO M F et al 2001 Gest o do Terceiro Setor no Brasil S o Paulo Futura CARDOSO C M 2003 Toler ncia e seus limites S o Paulo UNESP COLL C Org 1999 O construtivismo na sala de aula Trad Cl udia Schilling S o Paulo tica GEERTZ C 1978 Sobre o Conceito de Cultura In A interpreta o das culturas Rio de Janeiro Zahar Dispon vel em http www scribd com doc 14132897 Sobre o conceito de Cultura Clifford Geertz 13 de dez de 2009 HENDERSON H 2007 Mercado tico a for a do novo paradigma empresarial Trad Henrique A R Monteiro S o Paulo Cultrix JANTSCH A P amp Bianchetti L orgs 1995 Interdisciplinaridade Para al m da filosofia do sujeito Petr polis RJ Vozes LEVY Pierre 1996 O que virtual S o Paulo Editora 34 1999
14. o do gasto de energia muscular e a perman ncia do pH da carne em equil brio assim a diminui o do estresse no abate melhora as propriedades f sicas da carne e aumenta a validade comercial do pescado CONTE 2004 POLI et al 2005 1 3 Rigor Mortis e Decomposi o do Pescado De acordo com Argenta 2012 o rigor mortis caracterizado pelo enrijecimento do m sculo devido ao esgotamento da adenosina trifosfato ATP provocando o ac mulo de cido l tico no m sculo e a diminui o do pH Sabe se que a instala o do rigor mortis consequ ncia direta da concentra o de ATP e que pode ser alterado quando o Volume 10 n 115 Julho 2015 animal submetido a n veis altos de estresse ALMEIDA 2005 O in cio e a dura o do rigor mortis vari vel e depende de fatores como a esp cie tamanho temperatura condi es de abate e armazenamento NEIVA 2002 GOMES 2006 Logo ap s a morte do pescado a entrada de oxig nio cessa levando a diminui o do trifosfato de adenosina ATP e do glicog nio que provoca o ac mulo de cido l tico no m sculo e reduzindo o Ph PEREIRA et al 2005 A instala o do rigor mortis caracterizada pela perda de elasticidade encurtamento do m sculo e aumento da tens o OGAWA 1999 GOMES 2006 sendo o per odo de alto frescor do pescado A fase de p s rigor o m sculo relaxa e recupera a flexibilidade mas n o a elasticidade do momento de pr rigor Neste per
15. o foram representados de forma diagram tica em tabelas figuras e descri o sendo posteriormente interpretadas com base na fundamenta o te rica a fim de elaborar o planejamento estrat gico para a empresa investigada no referido estudo de campo 80 ISSN 1809 3957 VII RESULTADOS E DISCUSS ES 7 1 Caracter stica da Empresa Estudada Esta pesquisa apresenta o diagn stico organizacional de uma empresa do PIM atuante no ramo de inje o pl stica fabrica o e comercializa o de pe as pl sticas injetadas em resina termopl stica Hoje a empresa primando sempre pela qualidade dos seus produtos e servi os expandiu os seus neg cios e j conta atualmente com um parque de m quinas e perif rico de alta tecnologia e uma unidade completa de pintura e serigrafia A organiza o trabalha atualmente no segmento de mercado de udio TV e Monitores e mant m seu Sistema da Qualidade certificado pela ABS de acordo com os requisitos da ISO 9001 2000 Figura 2 Fotos do processo de produ o 7 2 Aplica o da ferramenta 10 M S do autodiagnostico A autoan lise utilizando eixos permitiu a gradua o em n veis oferecendo melhor visualiza o do resultado das an lises considerando a frequ ncia dos pontos fortes e pontos fracos utilizando o crit rio sugerido na Tabela 1 Observa se que toda empresa necessita de um fluxograma para que todos tenham uma vis o do fluxo dos processos que ocorrem na empresa De
16. o pelo PR h compatibilidade apenas parcial pois um aumento no n mero de empreendimentos proposto pelo PERHTA poderia levar ao aumento das fontes pontuais de nutrientes incompatibilizando as duas a es A prote o e conserva o da regi o terrestre lacustre que o PR prop e tamb m apenas parcialmente compat vel com o est mulo constru o de empreendimentos por parte do PERHTA pois imp e limites constru o no entorno do reservat rio no limite de 100 m da margem do reservat rio Neste caso poderia inibir empreendimentos de turismo e navega o nesta rea litor nea tornando os planos PERHTA e PR incompat veis H clara incompatibilidade entre a es estimulantes de empreendimentos no Rio Tocantins pelo PERHTA e controle de qualidade dos tribut rios e reservat rio e conserva o da fauna ctica proposta pelo PR visto que um aumento nos empreendimentos tende a causar press o sobre a qualidade da gua e sobre a fauna Tundisi 2006 mostra que a expans o demogr fica no perilago a principal press o degradadora dos recursos h dricos Tamb m Guarda 2006 mostra que a expans o urbana e focos de ocupa o antr pica com fins urbanos degradam as reas de preserva o ambiental do munic pio de Palmas Tamb m considera se incompat vel a diretriz do PERHTA de prioriza o da navega o com as diretrizes de controle de efluentes prote o e conserva o da regi o marginal e restaura o e ma
17. Para um especialista em transporte ferrovi rio que foi executivo ex gerente de tra o da antiga RFFSA e da MRS Log stica a grande dificuldade em rela o altera o da bitola pois alguns trechos o tra ado em meio s montanhas com grandes desfiladeiros o que obrigaria a ser realizadas escava es em rochas para que os trilhos pudessem ser recolocados com a bitola de 1 60 m tal dificuldade tamb m vale para as pontes desse trecho Sendo assim os custos podem ser elevados e a obra poderia levar mais tempo do que se espera Segundo ainda este especialista a an lise deve levar em considera o al m dos fatores j expostos o volume de carga a ser transportado e quais equipamentos tais como locomotivas e vag es poder o ser operados neste trecho da ferrovia pois a MRS Log stica possui equipamentos para transporte de grandes volumes o que pode ser invi vel para ser utilizados neste trecho implicando em custos elevados de frete A Figura 2 apresenta a cobertura da malha ferrovi ria da MRS Log stica S A Interliga as principais capitais do pa s Belo Horizonte Rio de Janeiro e S o Paulo tendo suas extremidades nos principais portos brasileiros y Arax ER Papagaios EA Lagoas fi A baga ou o DIN NES Despacho Ea NENA rca v Pe E E ta pes AAEN Canastra EAN Divin polis A ro Ituverava ga H PRN S CPA Franca 24 E Formiga do Cajuru j A y Passo SEX Hy Batatais uy IA
18. T Wooldridge 2002 135 ISSN 1809 3957 Tabela 1 b Outros resultados do MQO agrupado 13 37088 D P var dependente 9 351332 E P da regress o E 0 854173 R quadrado ajustado 62 96736 P valor F 28 85268 Crit rio de Akaike 0 221908 Durbin Watson 1 1 056293 i Fonte Elabora o pr pria Assim constata se que o coeficiente encontrado para o ndice de concentra o negativo Como o modelo econom trico exposto est representado atrav s de logaritmos naturais quando h varia o de 1 no ndice de concentra o existir uma varia o negativa de 0 9195 nos disp ndios realizados em atividades inovativas J todos os outros coeficientes apresentaram sinais positivos conforme o esperado e significativos indicando impacto positivo nos disp ndios em atividades inovativas A tabela 2 apresenta os resultados para o modelo de efeitos fixos Tabela 2 a Efeitos fixos usando 48 observa es Inclu das 12 unidades de corte transversal Comprimento da s rie temporal 4 Vari vel dependente l_Dispendio_Realizado_nas_ati Oee Coeficiente Erro Padr o iraz o rip valor const 2 1191 L06519 1 9894 005526 Lind de Conecto 45257 0105255 ires 0 24727 intracao CR4 Jo Tamanho _ fatur 10 131931 j0 19976 9060 0 51369 H jamento do set AMO o jo joe es i Exportacoes US o 486612 o 0474832 No 248 o 00001 ER significativo a 10 significativo
19. es de alunos sobre ensinar e aprender ingl s e seu desinteresse em estudar essa l ngua 132 f Disserta o de Mestrado Programa de Lingu stica Aplicada e Estudos de Linguagem Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo S o Paulo 2009 SOUZA Antonio Escandiel de A Forma o do professor de l ngua inglesa e o ensino de gram tica Sergipe 2011 Dispon vel em lt http www educonufs com br vcoloquio cdcoloquio cdroom eixo 204 PDF gt Acesso em 29 Jun 2013 X COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 23 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 GEST O DE POL TICAS P BLICAS NA SA DE S O MATEUS MARIA DA PENHA RODRIGUES AMARAL 1 FACULDADE VALE DO CRICAR penhaamaral msaude es gov br Resumo O presente estudo pretende conhecer a aplicabilidade do processo de Gest o de Pol ticas P blicas de Sa de na cidade de S o Mateus ES Foram levantados dados do exerc cio de 2013 sobre o funcionamento de uma amostra de 50 das unidades de sa de sob responsabilidade do munic pio A pesquisa buscou apreender a conson ncia entre as compet ncias estabelecidas pelas NOBs Normas Operacionais B sicas e as responsabilidades assumidas pela gest o local das UAPS Unidade de Atendimento da Aten o Prim ria e UAPS ESF Unidade com Estrat gia de Sa de da
20. o capaz de emitir um sinal sendo o LD e o LQ tr s vezes e dez vezes maiores ao valor do maior sinal de ru do respectivamente HI RESULTADOS Para o estabelecimento do m todo anal tico foram analisadas v rias condi es cromatogr ficas para a quantifica o dos is meros C18 2 c9t11 e C18 2 410c12 do CLA Nas an lises preliminares foram testados diferentes par metros temperatura da coluna concentra o das amostras ajuste de integra o slope e modo fullscan ou SIM A melhor separa o dos is meros do CLA Figura 1 com simetria dos picos e menor tempo de reten o foi alcan ada a partir do emprego da seguinte rampa de aquecimento temperatura inicial a 180 C por 10 minutos seguida de aquecimento de 3 C por minuto at 220 C e mantida a temperatura por 7 minutos O tempo total de corrida foi de 30 minutos no modo fullscan sendo o tempo definido para o in cio da aquisi o de dados a partir de 10 minutos Ga 900 000 fie A T FF T T T T T 150 175 200 225 250 27 5 300 Figura 1 Cromatograma de solu es padr o dos is meros a C18 2 c9t11 e b C18 2 t10c12 Condi es cromatogr ficas coluna CP7420 100 m x 0 25 um d i x 0 25 um de espessura do filme g s de arraste H lio vaz o do g s de arraste 1 01 mL min volume de inje o 700 nL As curvas anal ticas foram constru das a partir de 5 pontos analisados em triplicata nas concentra es entre 42 9 ISSN
21. o da gest o ambiental no Brasil o papel dos rg os estaduais e as rela es com o poder local 1990 1999 In 21 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Jo o Pessoa 2001 MARANH O N Sistema de Indicadores para Planejamento e Gest o dos Recursos H dricos de Bacias Hidrogr ficas COPPE UFRIJ D Sc Engenharia Civil 2007 NAVAL L P Queiroz S C B SILVA C D F Compara o na remo o de dqo e s lidos suspensos em filtros anaer bios com diferentes recheios In XXVII Congeso Interamericano de Engenharia Sanit ria e Ambiental Cancun M xico 2002 NDPC Guidelines for the preparation of sector medium term development plan 2010 2013 National Development Planning Commission of Ghana 2010 Dispon vel em http www ndpc gov gh GPRS SEC 20GUIDE 202010 2013 24 08 09 5B1 5D pdf Acesso em Jan 2011 NORTH EAST LINCOLNSHIRE COUNCIL Sustainability Appraisal Report 2009 Dispon vel em http consult nelincs gov uk portal localdevelopmentplans c s sareport pointId 1215523220074 section 1215523220074 Acesso em Jan 2011 OLIVEIRA V M B O papel da educa o ambiental na gest o dos recursos h dricos caso da Bacia do Lago Descoberto DF Unb GEA Mestre Gest o Ambiental e Territorial 141p 2008 PARTID RIO M R Avalia o Ambiental Estrat gica Pr tica existente procura futura e necessidade de capacita o Manual de apoio aos cursos de capacita o Portugal Lisboa 2003 PAULILL
22. o da sa de dos trabalhadores fazendo os entender que o acidente de trabalho deve ser visto como uma forma de viol ncia contra a sa de do trabalhador V CONCLUS O 59 ISSN 1809 3957 O objetivo central do projeto foi identificar as fontes de riscos presentes e suas influencias direta e indireta na produ o Com os resultados da avalia o foram elencadas a falta de um modelo prevencionista e de um programa de ger ncia de riscos e normaliza o para minimizar os aspectos de redu o do crescimento da empresa Influenciado pelo programa de atendimento a NR 12 que aborda a Seguran a em Maquina e Equipamentos e diante das n o conformidades constatadas implementou se melhoria na organiza o e na qualidade estrat gica da produ o atrav s da implanta o de um novo Leiaute al m da implementa o de a es corretivas para a melhoria das condi es ergon micas de trabalho e orienta es sobre fatores de riscos e acidentes de trabalho aos oper rios O resultado se fez positivo na produ o e no aprendizado da gest o operacional e manuten o salientando a import ncia do programa de seguran a na postura e no m todo de trabalho para garantir melhor produtividade A efic cia dos resultados deu se atrav s da orienta o dos profissionais quanto adequa o de Maquinas e Equipamentos sujeitas a riscos de acidentes em sua opera o para garantir a sa de e integridade f sica utilizando se de requisito
23. o das telecomunica es ocorrida em julho de 1998 que as empresas que se estabeleceram no pa s desde ent o em que pese terem marcas e identidades aparentemente fortes parecem se descuidar de sua imagem tanto a corporativa quanto a de suas marcas O motivo parece ser simples elas tendem a rotular seus clientes principalmente os comuns como seres desprovidos de qualquer capacidade de discernimento e de escolha o que sugere que elas menosprezam aqueles que consomem seus produtos e servi os cometendo pr ticas abusivas ainda que elas sejam danosas sociedade e portanto pass veis de penalidades previstas em lei Conforme comenta Ferraz 2011 p 1 As pr ticas comerciais abusivas desbordam dos limites das condutas l citas autorizadas pelo direito aos fornecedores raz o pela qual a sua ocorr ncia acentua ainda mais drasticamente a vulnerabilidade natural que todo o consumidor 99 ISSN 1809 3957 reveste pela simples condi o de ser consumidor ele estar em desvantagem em decorr ncia de um ato il cito O sistema protetivo do C digo de Defesa do Consumidor em imprescind vel medida de pol tica legislativa consciente do papel transformador e emancipat rio do direito especialmente sob os ausp cios da nova ordem constitucional e da nova hermen utica dela decorrente determinou que s o equiparados aos consumidores todas as pessoas ainda que indetermin veis expostas s pr ticas nele previstas p
24. o do chorume produzido em toda a bacia de 129 9 m s e dos efluentes de esgotos de 656 4 m s Devido aos contingentes populacionais e baixo n vel de saneamento a vaz o de retirada para dilui o de efluentes das UP Alto Tocantins Alto M dio Tocantins M dio Tocantins e Acar Guam representam 72 do total A atividade industrial est concentrada em determinadas reas da RHTA e apresenta vaz o de retirada de 8 6 m s CONS RCIO MAGNA COHIDRO 2006 A an lise da compatibilidade na defini o das demandas no PERHTA versus PR apresentada no Quadro 1 O PERHTA aponta para o Alto M dio Tocantins onde se situa o reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es as demandas abastecimento humano irriga o dilui o de esgotos gera o de energia e navega o O PR lista sete demandas sobre os recursos h dricos do reservat rio sendo abastecimento humano irriga o gera o de energia e navega o j identificadas pelo PERHTA e ind stria pesca e aquicultura e recrea o n o citadas pelo PERHTA H compatibilidade entre as press es identificadas por ambos os planos excetuando se pela aus ncia de refer ncia do PERHTA acerca da ind stria pesca e aguicultura e recrea o no reservat rio Embora o PR mencione o uso industrial como press o de demanda n o h atividade industrial relevante no entorno do reservat rio PEIXOTO 2007 Quadro 1 Matriz de compatibilidade entre press es identificadas pelo
25. sssssseseesesesssessseresseessreesssssssessssesseresseeessrreens JOGOS DE EMPRESAS UM PARADIGMA NO ENSINO DA ENGENHARIA Walter Roberto Hern ndez Vergara Alisson Viana Lima Juliana Suemi Yamanari Fabio Alves Barbosa ir eererereeeranernaes N VEL DE PRESEN A DE ITENS OBRIGAT RIOS PELA LEI DE ACESSO INFORMA O NOS PORTAIS DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCA O DA REGI O SUL DO BRASIL Bruno Pereira Faraco Helio Gomes de Carvalho xsicaa 0 enn e n li ass pas E E EEE E E FOSSA SENSE can EE SDS q NDA COLE E E A RELA O DO PROCESSO INOVATIVO E A CONCENTRA O DE MERCADOS UMA AN LISE EMP RICA DA INDUSTRIA DE TRANSFORMA O BRASILEIRA Maria Cristina Galv o Let cia Penhalver Aos MILA OPS RR RR RPE RR CONDOR RREO RCE ERR DCE RR PRNRR E RR DER DRE REDE DRE DER RN RREO PEDPOPEDARERE ORE ONE REPOR EEEE DESENVOLVIMENTO DE KITS EXPERIMENTAIS DE F SICA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL Mylene Gon alves Melo Fernanda Carla Lima Ferreira eee rrereereereaereeaaa ara nera aan aeaneenaeaneenneeiena MANUSCRITOS ECON MICOS E FILOS FICOS DE PARIS A ALIENA O DO TRABALHADOR Fl vio Reis dos Santos cara cena Rea DO aa EEEE dp EE CDL et a a Ega Ol P S Da AE dg ONES DR SERA O OEO TE DISPOSITIVOS M VEIS NO COTIDIANO DE PROFESSORES DE MATEM TICA ESTUDO NUMA ESCOLA PUBLICA DA PARAIBA Filomena Maria Gon alves da Silva Cordeiro Moita Leandro M rio Lucas Volume 10 n 115
26. 2001 GIMENO O ANSORENA D ASTIASAR N I BELLO J Characterization of Chorizo de Pamplona Instrumental Meansurements of Colour and Texture Food Chemistry v 69 p 195 200 2000 119 ISSN 1809 3957 GOMES L M Influ ncia das condi es de manuseio e conserva o na qualidade do pescado Trabalho de Conclus o de Curso Especializa o Instituto Qualittas de P s Gradua o em Medicina Veterin ria S o Paulo 2006 GONZALEZ R C WOODS R E Processamento de Imagens Digitais Edgard Blucher 2000 GOZZO F G Caracteriza o Morfol gica de tecidos oculares por Microscopia de For a At mica MFA 2009 99p Disserta o Mestrado em Ci ncias Instituto de F sica Universidade de S o Paulo GRAY J 1 GOMMA E A BUCKLEY D J Oxidative quality and shelf life of meats Meat Science Barking v 43 p S111 S123 1996 Supplementary Issue GUIMAR ES J L Estudo de ndices qu micos sensoriais microbiol gicos e instrumentais para avalia o do frescor de lulas Loligo plei Blainville 1923 armazenadas em gelo Campinas 1999 15lp Disserta o Mestrado em Tecnologia de Alimentos Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Campinas KANNER J Oxidative process in meat and meat products Quality implications Meat Science Barking v 36 n 1 2 p 169 189 feb 1994 Special issue KODAIRA M Manejo del pescado de guas continentales en condiciones de
27. 915 de 12 de junho de 1991 e modificada pelas Leis n 1 281 de 16 de novembro 1999 e pelas Leis Complementares n 006 03 e n 016 2005 A secretaria tem por finalidade a formula o da pol tica municipal de sa de a gest o do Sistema Municipal de Sa de e a execu o de a es em conson ncia com as disposi es da Lei Federal 8 080 de 19 de setembro de 1990 que constitui o Sistema nico de Sa de SUS A Rede Ambulatorial municipal constitu da de 37 Unidades de Sa de as quais s o constitu das por um Pronto Socorro Municipal um Centro de Aten o Psicossocial um CAPS AD duas Cl nicas Especializadas CTA e Cl nica de Fisioterapia uma Policl nica 12 Unidades de Sa de da Fam lia com 17 Equipes de ESF e 14 Unidades B sicas de Sa de com 13 Equipes de PACS Dentre as UAPS ESP Unidades B sicas de Sa de com atendimento m dico ambulatorial di rio foram Volume 10 n 115 Julho 2015 selecionadas aleatoriamente sete para amostragem neste estudo 1 US Vila Nova UAPS ESF tipo 2 Bairro Vila Nova 2 US Guriri 01 UAPS ESF tipo 3 Bairro Guriri 3 US Marly Scaldaferro UAPS ESF tipo 1 Bairro COHAB 4 US Pedra D gua UAPS ESF tipo 1 Bairro Pedra D gua 5 US Ponte Cacique UAPS ESF tipo 1 Bairro Ponte 6 US Porto Beira Rio UAPS ESF tipo 1 Bairro Porto 7 US Santo Ant nio UAPS ESF tipo 3 Bairro St Ant nio Todas essas Unidades UAPS
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29. COSTA Elierzer Arantes da Gest o estrat gia 4 ed Revista e Atualizada S o Paulo Saraiva 2005 p 51 Gest o estrat gica da empresa que temos para empresa que queremos 2 ed S o Paulo Saraiva 2007 p 113 119 386 CUNHA Maria dos Anjos Beirigo VASCONCELOS Fernanda Carla Wasner Inova o Caracter sticas das Ind strias fe Confec o do Vestu rio do Munic pio de Divin polis Mg Revista Sodebras Volume 9 N 103 Julho 2014 EDQUIST Charles Innovation Policy Design Identification of Systemic Problems Circle Lund University Sweden 2011 GON ALO Cl udio Reis Paiva Ely Laureano Organisational knowledge and industry dynamism an empirical analysis Vale do Rio dos Sinos University UNISINOS Int J Innovation and Learning Vol 5 No 1 2008 HE Hongwei BARUCH Yehuda Organizational Identity and Legitimacy under Major Environmental Changes Tales of Two UK Building Societies Warwick Business School University of Warwick Coventry and Norwich Business School University of East Anglia Norwich British Journal of Management Vol 21 2010 HITT Michael A IRELAND R Duane HOSHISSON Robert E Strategic Managemente Competitiveness and globalization Concepts e cases 8 edition STB South Western 2009 LAS CASAS Alexandre Luzze Qualidade Total e Servi os Conceitos exerc cios casos pr ticos 6 ed S o Paulo Atlas 2008 MACHADO Mirian Magnus KUENEL Tiago
30. Cibercultura S o Paulo Editora 34 MACHADO G J C et al 2005 Refletindo sobre a intera o social em ambientes virtuais de aprendizagem In Revista Novas Tecnologias na Educa o CINTED UFRGS Vol 3 n 1 Maio 2005 Dispon vel em http cinted ufrgs br renote maio2005 artigos a08 intereaca o social pdf 12 de dez de 20091 MATTAR J 2006 Filosofia e tica na Administra o S o Paulo Saraiva MELLO Neto F P amp Froes C 1999 Responsabilidade Social amp Cidadania Empresarial A administra o do Terceiro Setor Qualitymark PELLANDA N amp PELLANDA E 2000 Apresenta o In Pellanda amp Pellanda Orgs Ciberespa o um Hipertexto com Pierre L vy Porto Alegre Artes e Of cios PERRENOUD P 2000 Dez novas compet ncias para ensinar Porto Alegre Artes M dicas Sul SANTOS M 1987 O Espa o do cidad o S o Paulo Nobel TUAN Yi Fu 1983 Espa o e lugar A perspectiva da experi ncia S o Paulo DIFEL X COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 65 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O M TODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS E O METODO DE ELEMENTOS FINITOS APLICADO AO CONCRETO J M DE SALES M R TEIXEIRA D B C SILVA 1 IPEAM INSTITUTO DE PESQUISAS ECOL GICAS DA AMAZ NIA 2
31. Deforma o xx 10 l 4 l E A XX 5 10 Deforma o yy 510 LS 1 0 5 0 a Deforma o yy 0 N c d Figura 8 Deforma es para o caso 1 material homog neo a deforma es yy no MGLE b deforma es xx no MGLE c deforma es yy no MEF d deforma es xx no MEF 4 2 2 Material homog neo em analogia com treli a As deforma es para a analogia com treli a usando o MEF foram semelhantes ao caso de material homog neo usando o mesmo m todo Figura 9 A principal diferen a entre estes dois modelos foi o fato da treli a ter apresentado valores uns menores em rela o aos demais Este fato ocorreu devido presen a das barras diagonais que auxiliaram na conten o dos deslocamentos dos n s Deforma o yy 510 Deforma o xx 10 in da F 1 0 1 m 1 ka Figura 9 muda para o caso em que se realizou analogia com treli a a deforma es yy no MEF b deforma es xx no MEF 4 2 3 Material homogeneizado com um Aega Para o caso em que o material homogeneizado considerando um agregado as deforma es podem ser observadas na Figura 10 As deforma es apresentaram valores um pouco menores em rela o ao primeiro caso cerca de 1 2 o Figura 10a e 10c Na vertical novamente se observou compress o ocorrendo valores iguais a zero nos apoios Na horizontal o material tamb m foi tracionado mas com valores menores em rela o ao
32. Fam lia as quais visam reorganiza o da Aten o B sica A fim de subsidiar os argumentos da hip tese de pesquisa foi elaborado instrumento de coleta de dados question rio composto de itens de verifica o da efici ncia do atendimento ambulatorial de compet ncia municipal Aten o Prim ria e Secund ria Estes question rios visam contemplar a imagem global das Unidades de Atendimento da Secretaria de Sa de de S o Mateus s o eles Estrutura Envolvimento Acessibilidade Produtos Servi os e Equipe Profissional Os resultados indicam que a grande maioria dos usu rios das Unidades de Atendimento UAPS ESF confirma a boa estrutura dos servi os ofertados por m em contrapartida estes servi os n o atendem s necessidades devido sua baixa resolutividade Dentre os resultados destaca se a morosidade dos servi os de diagn stico por imagem os quais s o direcionados unicamente pelas Unidades de Atendimento embora a realiza o destes exames se d em outros rg os Ainda que os avan os tenham sido evidenciados as principais conclus es do estudo apontam para uma rede de aten o prim ria sa de relativamente estruturada mas com inefici ncia no atendimento devido centraliza o do processo diagn stico aten o secund ria e de especialidades terci ria Em outras palavras existe estrutura por m com baixa efici ncia em grande parte devido ao burocr tico sistema de descentraliza o Palavr
33. Florian polis 2000 FILHO L C V Jogos de Empresas caracteriza o e implementa o computacional de um modelo para o ensino da log stica empresarial Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2003 FILHO P A M PESS A M S de P Jogos de empresas uma metodologia para o ensino de engenharia ou administra o In CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCA O EM ENGENHARIA 29 2001 Porto Alegre RS 8 p GRAMIGNA M R M Jogos de empresa e t cnicas vivenciais 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2010 MARION J C MARION A L C Metodologias de ensino na rea de neg cios S o Paulo Atlas 2006 PASIN F GIROUX H The impact of a simulation game on operations management education Computers amp Education v 57 p 1240 1254 2011 PROSERPIO L GIOIA D Teaching the virtual generation Academy of Management Learning amp Education v 6 n 1 p 69 80 2007 RABENSCHLAG D R Um modelo probabil stico para abordar o risco com ilustra es em jogos de empresas Disserta o Doutorado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2005 REIS G A P Modelo matem tico de an lise de investimentos para um jogo de empresas Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria 2006 SAUAIA A C A Satisfa o e aprendizagem em jogo
34. J D Desafios do gerenciamento dos recursos h dricos nas transfer ncias naturais e artificiais envolvendo mudan a de dom nio h drico Tese D Sc COPPE UFRI Rio de Janeiro 2005 CHRISTOFIDIS D gua na produ o de alimentos O papel da academia e da ind stria no alcance do desenvolvimento sustent vel In Economia meio ambiente e comunica o Rio de Janeiro 2006 p 141 162 CONS RCIO MAGNA COHIDRO Relat rio de Diagn stico n 1329 R MIN PLD 15 00 In Plano Estrat gico de Recursos H dricos da Bacia dos Rios Tocantins e Araguaia Rio de Janeiro 2006 p 1 167 37 ISSN 1809 3957 DEPARTMENT OF ENVIRONMENT DoE S I No 436 2004 Planning and Development Strategic Environmental Assessment Regulations 2004 FARIA D C ANDRADE T S OLIVEIRA A A E NAVAL L P Efici ncia na remo o de nutrientes empregando se sistemas anaer bios e facultativos In I Simp sio de Recursos H dricos do Norte e Centro Oeste 2007 GOMES K D Caracteriza o s cio econ mica e percep o dos pescadores do Rio Tocantins imediatamente a jusante da barragem da UHE Lajeado Disserta o Mestrado em Ci ncias do Ambiente Universidade Federal do Tocantins 2007 HE 2009 Plano de conserva o e usos m ltiplos do reservat rio da UHE LEM Lajeado Estado de Tocantins e seu entorno Dispon vel em http naturatins to gov br Acesso em Mai 2010 MAGLIO I C e PHILLIPI JR A A descentraliza
35. LEE K D The impact of policy measures on promoting the modal shift from road to rail Pers Ubiquit Comput V 18 1423 1429 2014 FELIPE JUNIOR N F SILVEIRA M R A intermodalidade na Europa e no Brasil o porto de Pederneiras SP como ponto nodal Revista Geografia em Atos n 7 v 2 Presidente Prudente 2007 FICI R P As ferrovias brasileiras e a expans o recente para o Centro Oeste Disserta o de Mestrado USP S o Paulo 2007 FILHO A N JUNIOR E B SILVA G L BENITEZ R S V MOGHRABIL R C QUINTANILHA T Z Modais log sticos uma vis o sobre as opera es de transporte de cargas em Paranagu Revista SODEBRAS Volume 9 N 104 2014 FLEURY P F WANKE P Log stica no Brasil In Log stica e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos 1 Ed S o Paulo Atlas 2006 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 Ed S o Paulo Atlas 2008 ILARIO C G A implanta o do ferroanel de S o Paulo Implica es para o sistema log stico do estado de S o Saulo Monografia UNICAMP 2008 NUNES Andr de Oliveira An lise da Oferta de Operadores de Transporte Intermodal de Cargas no Brasil Uma Aplica o Te rica dos Custos de Transa o UNB Bras lia 2007 MENDES M O que s o Parcerias P blico Privadas PPP Revista Brasil Economia e Governo S o Paulo 2012 ROSSI D S Introdu o do conceito de nivel de servi o ao tran
36. Quanto assessoria suas atividades s o Na administra o escolar e outros respons veis pela defini o de pedag gicas administrativas da escola Fornecer informa es aos rg os institucionais superiores de educa o como secretarias de educa o para planejamento de ensino rg os diretrizes Anos atr s a identidade do supervisor escolar foi relegada ao esquecimento por apenas interagir na rea mais indireta burocr tica N o tinha compromisso efetivo no campo educacional Mas o supervisor profissional aquele que Respeita as atribui es de cada setor somando para o sucesso do processo ensino aprendizagem Toma iniciativa no sentido de minimizar constantemente as etapas do processo educativo Desperta a imagina o e a criatividade para buscar solu es para problemas novos e velhos aprendizagem Envolve a vida escolar e o processo educativo de um sentido profundamente humano de tal forma que favore a um ambiente prop cio para o di logo entre todos os agentes comprometidos com a aquisi o de conhecimento e forma o de compet ncias do aluno A partir desta premissa um novo modelo de supervisor se configura no contexto escolar o educacional para comparar o modelo tradicional e voltando a burocratiza o imposta pela escola e o agir do supervisor efetivamente foi seguido a partir de uma proposta que possibilita os desejos 4 ISSN 1809 3957 das classes popular
37. Rigor mortis in fish In BORGSTROM G Ed Fish as Food New York Academic Press 1996 Cap 12 p 385 409 ARGENTA F F Tecnologia de pescado Caracter sticas e processamento da mat ria prima 2012 6l p Tese Monografia para obten o do grau de Especialista em Produ o Tecnologia e Higiene de Alimentos de Origem Animal Faculdade de Veterin ria Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2012 ASHLEY P J Fish welfare current issues in aquaculture Applied Animal Behaviour Science Amsterdam v 104 p 199 235 2007MARTINS O F G Processamento e An lise de Imagens Aplicadas Caracteriza o Autom tica de Materiais 2001 138p Disserta o Mestrado em Ci ncias da Engenharia Metal rgica PUC Rio de Janeiro BARROS G C Perda de qualidade do pescado deteriora o e putrefa o Revista CFMV Conselho Federal de Medicina Veterin ria Bras lia a 9 n 30 p 59 64 set a dez 2003 BATISTA G M LESSI E KODAIRA M FALC O P T Altera es bioqu micas post mortem de matrinx Brycon BITO M YAMADA K MIKUMO Y AMANO K Studies on rigor mortis of fish Difference in the mode of rigor mortis among some varieties of fish by modified cutting s methods Bulletin of the Tokai Regional Fisheries Research Laboratory v 109 p 89 96 1983 BORGES A Qualidade da corvina Micropogonias furnieri eviscerada e inteira em diferentes per odos de estocagem temperatura de 0 C
38. Sob a orienta o do animador os jogadores esbo aram suas decis es e estrat gias e receberam no final de cada rodada dois relat rios referentes ao setor de produ o e finan as Na primeira rodada as equipes fizeram suas decis es com muita cautela buscando obter os resultados gerados No entanto assim como era esperado ao decorrer das rodadas seguintes as empresas abandonaram gradativamente a postura conservadora e tra aram estrat gias que rendessem maior lucro l quido acumulado e consequentemente a vit ria Sendo assim venceu a empresa 4 cuja vit ria est associada a uma estrat gia de n o produzir em excesso e capacidade de acompanhar a demanda de forma correta R 1 400 000 00 R 1 200 000 00 R 1 000 000 00 R 800 000 00 R 600 000 00 R 400 000 00 R 200 000 00 4 i R 0 00 r r r i 1 2 3 4 5 6 7 8 Figura 3 Lucro l quido acumulado das empresas em todas as rodadas Fonte Elaborado pelos autores E Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Empresa 5 Analisando a Figura 3 pode se concluir que a partir do quinto per odo as empresas obtiveram os maiores lucros e consolidaram suas coloca es fazendo com que fosse dif cil a partir deste ponto que as empresas com menores lucros pudessem alcan ar as que vinham obtendo os maiores rendimentos Estes resultados tamb m podem ser considerados radicais j que evidenciam um gra
39. blica Federativa do Brasil de 1988 tem se que a Rep blica Estado Democr tico de Direito No campo da governan a p blica traduz se no poder que a sociedade civil possui para eleger seus representantes e por conseguinte embora o poder seja exercido pelo governo ele adv m do povo BRASIL 1988 Nesse contexto o Cidad o entende se de fato como um usu rio dos servi os p blicos usufruindo de seus direitos constitucionais por meio de ferramentas institucionais capazes de permiti lo lograr xito em seu papel de controle social exercendo o papel social da cidadania por meio do controle fiscaliza o dos agentes e institui es p blicas Volume 10 n 115 Julho 2015 Percebe se ent o nesse nterim uma tend ncia de tornar a administra o p blica mais eficiente e tica ensejando a discuss o acerca da governan a aplicada ao setor p blico Um dos resultados dos documentos produzidos na ocasi o foi o estabelecimento de quatro princ pios b sicos que informam a boa pr tica da governan a em organiza es p blicas transpar ncia equidade presta o de contas e responsabilidade institucional IBGC 2009 A transpar ncia torna se ent o um pilar do Estado de Direito n o bastando apenas a publicidade dos atos e fatos da administra o p blica mas sim uma maior plenitude em suas informa es as quais permitam verificar a efici ncia com que os agentes p blicos empregam os recursos Nesse ponto
40. concretiza a atua o do homem o trabalho com e por meio do qual ele produz objetos Quanto mais o trabalhador apropria o mundo externo da natureza sensorial por seu trabalho mais se priva dos meios de exist ncia a natureza Volume 10 n 115 Julho 2015 se torna cada vez menos um objeto pertencente ou um meio de exist ncia de seu trabalho o trabalhador se torna cada vez menos um meio de exist ncia no sentido direto para a sua subsist ncia f sica Portanto o objeto de sua produ o determina primeiramente a sua exist ncia enquanto trabalhador e somente depois como sujeito f sico MARX 2001 p 114 Karl Marx expressa a aliena o do trabalhador com o seu objeto na propor o em que quanto mais o trabalhador produz menos tem para consumir quanto mais valor ele cria menos vale quanto mais aperfei oado seu produto mais grosseiro se faz quanto mais civilizado o produto mais b rbaro o trabalhador quanto mais poderoso o trabalho mais fr gil o trabalhador quanto mais intelig ncia revela o trabalho mais decai o trabalhador em intelig ncia e se torna um escravo da natureza Nestes termos al m da aliena o do trabalhador com o objeto estranho que o domina e de sua rela o com sua pr pria atividade humana como algo estranho e n o pertencente a ele mesmo atividade como sofrimento vigor e cria o como impot ncia a energia f sica mental empregada na produ o e sua vida pessoal como atividade voltada con
41. considerar a rela o entre campo e cidade evitando a concentra o geogr fica exagerada de popula es ribeirinhas atividades e de poder orientada por processos de utiliza o que respeitem os ciclos temporais de equil brio natural e pela preserva o das fontes de recursos energ ticos e naturais Esta concep o implica na intensifica o do uso dos potenciais inerentes aos variados ecossistemas compat veis com a m nima deteriora o Valor social o reconhecimento da import ncia de se participar ativamente das quest es de interesse das comunidades ribeirinhas O reconhecimento social estaria relacionado redu o das diferen as sociais a partir da participa o comunit ria incrementada pelo maior acesso educa o em busca de uma sociedade cada vez mais equitativa Segundo essa concep o necess rio investimento em educa o para que os ribeirinhos se sintam dignos de sua condi o e n o procurem outras formas de sobreviv ncia que os obriguem a deixar seus espa os de conviv ncia e seus modos de vida Ignacy Sachs 1993 e Silva 2008 em seus trabalhos apresentam uma no o de import ncia ecol gica que pode ser identificada com a percep o territorial ambiental dos moradores ribeirinhos A partir desses aspectos da percep o valorativa do ambiente e do que foi apresentado no decorrer desse trabalho pode se verificar que os moradores ribeirinhos da Amaz nia paraense estabelecem seus comport
42. de agir de se relacionar e de aprender e a escola com sua tradi o pautada na responsabilidade de transmitir conte dos e promover a manuten o social pela forma o dos sujeitos que a frequentam v se envolvida em cobran as da sociedade para que o seu tempo de a o esteja sincronizado com a atualidade A legisla o brasileira nos ltimos anos procura atender a essa necessidade de contextualiza o da pr tica educacional com as tecnologias a LDB em seu art 32 al nea II no Art 35 al nea IV e no Art 36 1 al nea I procura contextualizar a educa o com as tecnologias por meio de diretrizes e de objetivos na Educa o B sica As Orienta es Curriculares Nacionais Para o Ensino M dio apontam que n o se pode negar o impacto provocado pelas tecnologias da informa o e comunica o na configura o da sociedade atual e que sua inser o exige indiv duos com capacita o para bem us la Portanto importante contemplar uma forma o escolar em dois sentidos a Matem tica como ferramenta para se entender a tecnologia e a tecnologia para entender a Matem tica Como se v existe todo um contexto social legal e cultural que exige a es governamentais voltadas para a inser o de tecnologias na educa o Mas ser que somente o fato de entregar tablets ou qualquer tecnologia suficiente para modificar para melhor o aprendizado dos alunos na aprendizagem matem tica ou em qualquer rea do c
43. fotogr ficos ou outras ferramentas baratas A mudan a de cor um fator que se observa quando o concreto exposto a elevadas temperaturas Essa mudan a ocorre at depois do material resfriado o que torna esse m todo avaliativo importante para identificar o n vel de deteriora o do concreto A tabela 1 apresenta informa es importantes al m da altera o de tonalidade que podem ser verificadas numa an lise visual de superf cies de concreto sujeitas a inc ndios Tabela 1 Caracter sticas do concreto superaquecido NEVILLE 2013 Temperatura C Cor Aspecto Visual lt 250 Cinza Perda de resist ncia pequena e irregular 285 300 Cinza r seo Fissuras superficiais lascamento explosivo vapor 300 400 Rosa In cio de mudan a de cor Redu o do m dulo de deforma o 535 550 Roxo Fissura profunda 575 Vermelho p lido Pipocamento dos gr os de quartzo 650 Perda das propriedades mec nicas 790 800 Cinza Lascamento do cobrimento das esbranqui ado armaduras com exposi o at 25 da superf cie Superf cie pulverulenta 900 Amarelo alaranjado 1000 Amarelo claro interessante que o inspetor visual tenha um bom grau de experi ncia para uma maior rapidez na determina o do que se procura saber e quais medidas necess rias adotadas IV INC NDIOS NACIONAIS MARCANTES Segundo Silva 2012 at o in cio dos anos 70 do s culo XX o Brasil n o pos
44. lise de cor por meio de imagens digitais pode ser utilizado em conjunto com outros m todos de avalia o de qualidade do pescado fornecendo resultados r pidos e criteriosos IV CONCLUS O As altera es bioqu micas e anat micas para os nove exemplares de tambaqui conservados em caixas isot rmicas ao longo de sete dias de estocagem foram detectadas pelas imagens produzidas e analisadas digitalmente pelo padr o RGB Red Green Blue sendo esta uma ferramenta que pode ser utilizada com outros m todos existentes para avalia o das altera es no pescado e consequentemente da sua qualidade Assim em virtude da diversidade de esp cies de pescados futuros trabalhos devem ser realizados para montar um sistema definitivo para an lises em campo e laborat rios que determinem a qualidade de pescado V REFERENCIAS ALMEIDA N M BATISTA G M KODAIRE M LESSI A L V E Determina o do ndice de rigor mortis e sua rela o com a degrada o dos nucleot deos em tambaqui Colossoma macropomum de piscicultura e conservados em gelo Ci ncia Rural Santa Maria v 35 n 3 p 698 704 2005 ALMEIDA N M Altera es post mortem em Colossoma macropomum Cuvier 1818 procedente da piscicultura e conservado em gelo Manaus 1998 90p Disserta o Mestre em Ci ncia de Alimentos Faculdade Faculdade de Ci ncias da Sa de Universidade Federal do Amazonas UFAM Volume 10 n 115 Julho 2015 AMLACHER E
45. n 115 Julho 2015 Quando perguntados sobre se os cursos de forma o de que participaram capacitaram nos para usar as tecnologias em sala de aula na disciplina Matem tica o resultado foi o seguinte N o 60 Figura 4 Opini o dos cinco professores entrevistados sobre se os cursos de forma o de que participaram os capacitaram para usarem as tecnologias no ensino da Matem tica Fonte Question rio aplicado aos cinco professores pesquisados e que receberam os tablets doados pelo Governo da Para ba em 2013 Quarenta por cento dos entrevistados afirmaram que foram capacitados nos cursos de forma o inicial ou continuada para usar as tecnologias no ensino da Matem tica enquanto os outros 60 afirmaram o contr rio Quando perguntados sobre os cursos de forma o oferecidos pelos diversos rg os governamentais na rea das tecnologias como o Proinfo 100 deles afirmaram n o ter participado de nenhuma dessas forma es e isso refletiu no uso dessa tecnologia em sala de aula 60 N o utilizam Figura 5 Frequ ncia com que os cinco professores entrevistados utilizam os tablets em sala de aula Fonte Question rio aplicado aos cinco professores sujeitos da pesquisa Os resultados indicam que 40 dos entrevistados que raramente utilizam as tecnologias digitais de informa o e comunica o TDIC neste caso os tablets e 60 nunca utilizaram essas ferramentas em sala de aula O que revel
46. perder quem realmente faz o espet culo acontecer o trabalho infinitamente mais complicado do que podemos imaginar Fazer Ergonomia atrav s da an lise da atividade dar conta desta riqueza Fazendo isto descobrimos o quanto escandaloso tudo o que impede nas situa es de trabalho as pessoas empregarem todas as suas potencialidades gra as a elas que as empresas sobrevivem que os produtos s o de boa qualidade que as m quinas recebem manuten o etc Fundamentalmente isto o of cio das pessoas DURAFFOURG 2003 p 68 2 2 4 Abordagem Ergon mica Para Hubault apud DANIELLOU 1994 a ergonomia sempre seguiu a evolu o da demanda industrial tendo suas bases inseridas dentro das modifica es exigidas pelas dificuldades elencadas no modelo taylorista de divis o extrema do trabalho O progresso dos conceitos e das possibilidades que encontrou a Ergonomia como campo de atua o nos conduz a desafios extremamente atuais Os diversos contextos produtivos que coagem as possibilidades de atua o dos trabalhadores s o objeto de estudo tamb m de diversas outras disciplinas Os objetivos podem ser de aumento de produtividade qualidade sa de ou seguran a mas todos encontram na Ergonomia a possibilidade atrav s da an lise do trabalho a busca das melhores ou poss veis solu es para as dificuldades encontradas Guer n et al 1997 afirma que a an lise ergon mica do t
47. relatados por Segat et al 1998 Rondina et al 2005 e Passos et al 2008 A diminui o dos h bitos tabagistas pode estar ligada a uma mudan a no comportamento social em rela o ao consumo de tabaco ocorrida nas ltimas d cadas nas quais o h bito passou a ser considerado indesej vel Rondina et al 2005 Al m disso destaca se neste caso a procura de uma conduta voltada a h bitos de vida mais saud veis associada ao esfor o em seguir o tratamento a fim de obter xito na cura da doen a Dentre os 31 5 que afirmaram consumir tabaco em algum momento da vida 52 iniciaram este h bito entre os 10 e 15 anos de idade tabela 2 Estes dados s o corroborados por Feitosa e Pontes 2011 em que 41 dos entrevistados tamb m afirmaram iniciar o tabagismo com idades entre 11 e 15 anos Estudos demostram uma incid ncia de idade cada vez mais precoce para o in cio do v cio de fumar Caracterizada como uma fase de crescimento biopsicossocial a adolesc ncia um per odo de instabilidade na qual comportamentos h bitos e estilos de vida incluindo o h bito de fumar est o em forma o tornando os indiv duos esta faz mais vulner veis MALCON MENEZES e CHATKIN 2003 SILVEIRA et al 2014 O produto derivado do tabaco mais relatado pelos indiv duos fumantes identificados na presente pesquisa foi o cigarro industrializado 65 2 e 39 1 dos entrevistados afirmaram consumir uma quantidade inferior a 10 cigarros por dia
48. rio dos meios de produ o e da riqueza o prolet rio execrado de sua nica propriedade a for a de trabalho Portanto o meio pelo qual a aliena o ocorre e se instala por si mesmo um meio pr tico gra as ao pr prio trabalhador que se aliena ao trabalho por conseguinte o homem n o s produz sua rela o com o objeto e o processo Volume 10 n 115 Julho 2015 da produ o com homens estranhos e hostis mas tamb m produz a rela o de outros homens com a produ o e o produto dele e a rela o entre ele pr prio e os demais homens Tal como ele cria sua pr pria produ o como uma pervers o uma puni o e seu pr prio produto como uma perda como um produto que n o lhe pertence assim tamb m cria a domina o do n o produtor sobre a produ o e os produtos desta Ao alienar sua pr pria atividade ele outorga ao estranho capitalista uma atividade que n o lhe comum ou componente de sua exist ncia e realidade Em suma medida que o avan o capitalista decorrente do desenvolvimento e expans o da ind stria expressa a sua pr pria evolu o e contradi o cada vez mais alienadas e mais conscientemente alienadas a respeito do homem transforma o permanentemente a sua ess ncia de ser em n o ser numa din mica em que a contradi o em si corresponde em realidade ess ncia contradit ria que a Economia Pol tica por meio da propriedade privada tomou como principal fundamento MARX 2001
49. san o efetiva e Nenhum dos Institutos pesquisados atende com integralidade a Lei de acesso Informa o e Um ponto observado a falta de padroniza o dos portais com informa es dispersas e de dif cil acesso principalmente para os usu rios menos familiarizados com essas institui es e Na realiza o da pesquisa pode se perceber de maneira geral que o gestor preocupa se muito mais em atender a lei do que de fato disponibilizar uma informa o consistente informativa e acess vel aos usu rios e Alguns dados s o disponibilizados nos portais dos institutos por meio de links que remetem o usu rio para p ginas oficiais de consulta e transpar ncia do governo federal entretanto n o h maiores detalhes sobre a composi o dessas informa es e N o h mecanismos permanentes e efetivos de participa o popular e Itens comuns foram divulgados integralmente nos portais dos institutos federais pesquisados gerando confian a e certa confiabilidade dessas informa es Um aspecto relevante e que pode ser considerada uma justificativa a recente cria o dos institutos federais pesquisados os quais ainda se encontram em processo de implanta o e expans o de sua estrutura fisica e virtual e Presen a de uma aba com o nome Lei de acesso Informa o na p gina principal dos portais de todos os institutos federais pesquisados VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABRANSON M MEANS G E
50. sicas h TEIXEIRA 2005 Em obras de grande porte exige se que primeiramente seja implantada uma rede geod sica conforme definido anteriormente Por meio desta feito o levantamento topogr fico planialtim trico para realiza o do projeto almejado Logo ap s as esta es desta rede s o utilizadas para loca o da obra em campo E por ltimo utilizam se estas mesmas esta es para o controle e monitoramento da obra em seu ciclo de vida til A efici ncia desta rede geod sica em todas estas atividades garantida pelo fato de que as coordenadas de que cada uma das esta es que a comp em possuem precis o ao nivel do milimetro ou melhor do que isso Deste modo com vistas na obten o de tal ordem de precis o em Redes Geod sicas para fins de utiliza o em obras de grande porte pode utilizar o GNSS GPS em conjunto com o GLONASS para o posicionamento bidimensional das esta es da rede e o Nivelamento Geom trico para obten o altitudes e ou cotas das mesmas tendo ao final uma Rede Geod sica tridimensional Neste trabalho a metodologia descrita anteriormente foi utilizada para o estabelecimento de uma Rede Geod sica Tridimensional na rea a ser implantado o complexo da minera o do Projeto Santa Rita no municipio de Itagib Bahia As coordenadas horizontais est o referidas ao SIRGAS2000 Sistema de Refer ncia oficial do pa s e a terceira coordenada altitude ortom tric
51. sicos Realizados No nivelamento geom trico utilizou se visadas m ximas de 40 m e posicionamento do n vel entre as miras r e vante igual dist ncia a para se minimizar 106 ISSN 1809 3957 os efeitos de curvatura terrestre e refra o atmosf rica Mesmo assim efetuou se corre es relativas refra o atmosf rica e curvatura terrestre atrav s da equa o 68x10 x DH 4 1 As observa es de nivelamento e conta nivelamento foram tratadas manualmente por meio de calculadora cient fica devido as minuciosas corre es que se deve fazer O trabalho foi realizado em duas fases Na primeira fase foi implantada apena uma base com sua descri o de BASE I para servir de apoio para os v rtices M001 M002 M003 e M004 ao longo da rea a ser implanta a obra Para a fase posterior foi adotado duas bases pelo qual o motivo a BASE I tinha sido removida pois havia um projeto de constru o sobre a mesma Partindo da tornou necess rio utilizar um dos v rtices j implantado na primeira fase como apoio b sico especificamente o v rtice M003 passou ser a BASE II e outro j existente na obra com a descri o de MB58 como BASE II portanto foram implantados nesta segunda fase os v rtices M005 M006 M007 e M008 como podem ser verificados na tabela 4 Ap s a pr an lise dos dados e o seu devido p s processamento obt m se as coordenadas horizontais e verticais com suas devidas precis es os quais se en
52. tica p blica e pode ser definido como Espa o de constitui o da lista de problemas ou assuntos que chamam aten o dos governos e dos cidad os VIANA 1996 p 18 A agenda sist mica inclui assuntos que fazem parte das preocupa es constantes de um pa s sem contudo merecer aten o do governo Cont m os assuntos que s o normalmente percebidos pelos membros da comunidade pol tica como os que merecem aten o p blica e envolvem a es que se encontram sob a jurisdi o de autoridade governamental existente Para obter acesso agenda sist mica um assunto deve ter aten o ou consci ncias difundidas na comunidade concep o partilhada dentre uma parte consider vel do p blico de que alguma a o necess ria e concep o tamb m partilhada de que o problema de compet ncia de algum ente governamental isto de que cabe a alguma esfera de governo resolver determinado problema COBB amp ELDER 1995 apud IBANEZ 2011 p 57 A seguir a fase da Formula o corresponde ao momento de elabora o de alternativas de um plano preliminar o momento de equacionar o problema proposto pela agenda e submeter o plano com detalhes ricos para a aprova o institucional antes do in cio da implementa o Os formuladores oficiais de pol tica s o o Volume 10 n 115 Julho 2015 Executivo o Legislativo os agentes administrativos e algumas inst ncias do Judici rio Pode se notar q
53. transformando a maneira que o governo interage e se comunica com o cidad o empresas e outros governos Governo eletr nico n o se limita simples automatiza o de processos e disponibiliza o de servi os p blicos por meio de servi os online na internet ABRANSON MEANS 2001 apud DINIZ et al 2009 mas na maneira como o governo pelo uso da TIC atinge os seus des gnios para cumprimento da fun o do Estado H uma necessidade que os entes p blicos disponibilizem para a sociedade as informa es essenciais para que o cidad o visualize os programas projetos e atos desenvolvidos e realizados pelo agente p blico no cumprimento de suas atribui es legais Para uma gest o transparente o gestor p blico deve ser um facilitador nesse processo produzindo informa es claras concisas e objetivas e possibilitando o acesso facilitado sociedade No mesmo sentido Souza et al 2009 p 8 salientam que a administra o n o pertence aos gestores mas sim sociedade que delega aos administrados a responsabilidade de gerir o que p blico em conson ncia com os princ pios e fundamentos baseados na lei 2 1 A Lei de acesso Informa o O acesso informa o p blica j amparado e previsto na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil passou a ser regulamentado pela Lei 12 527 11 ou Lei de acesso Informa o ou simplesmente LAI ap s v rias reivindica es realizadas principalmente por ent
54. v 13 n 2 p 175 87 2010 ZANINI Roselaine Ruviaro MORAES Anaelena Bragan a de TRINDADE Ana Cl udia Antunes RIBOLDI Jo o MEDEIROS L dia Rosi de Preval ncia e fatores associados ao consumo de cigarros entre estudantes de escolas estaduais do ensino m dio de Santa Maria Rio Grande do Sul Brasil 2002 Cad Sa de P blica v 22 n 8 p 1619 27 2006 ZHANG Jingmei KAMDAR Opal LE Wei ROSEN Glenn D UPADHYAY Daya Nicotine induces resistance to chemotherapy by modulating mitochondrial signaling in lung cancer American Journal Of Respiratory Cell And Molecular Biology v 40 n 2 p 135 2009 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 17 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 A RELA O ENSINO APRENDIZAGEM DE L NGUA INGLESA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO DOM JOSE DALVIT NO MUNIC PIO DE MONTANHA ES LAIZE ALVES RODRIGUES PROF DR SONIA MARIA DA COSTA BARRETO 1 MESTRANDO DO PROGRAMA DE P S GRADUA O SCRICTU SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR FVC 2 PROFESSOR TITULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR laizepassos mbol com br Resumo O presente artigo objetivou apr
55. vel e terceirizado e na contram o ocorre um aumento do novo proletariado fabril e de servi os uma massa de trabalhadores precarizados sem qualifica o S o os terceirizados subcontratados part time entre tantas outras formas assemelhadas que se expandem em escala global ANTUNES 2001 A dimens o da precariza o pode ser constatada pelo aumento do trabalho feminino incremento dos assalariados m dios e de servi os pela exclus o de jovens e idosos do mercado de trabalho e pela inclus o precoce e criminosa de crian as no mercado de trabalho desemprego estrutural e terceiriza es ALVES 2013 H um crescimento da quantidade de trabalhadores sem trabalho os supranumer rios considerados in teis para o mundo contempor neo jovens sem qualifica o pessoas mais velhas etc CASTEL 2005 PASTORINI 2004 A reestrutura o produtiva teve como foco principal a desregulamenta o do trabalho e o incremento da produ o via aumento da explora o do trabalhador A automa o e a consequente substitui o da m o de obra a flexibiliza o das rela es trabalhistas e a inseguran a no emprego tem impactos diretos nas condi es de trabalho direitos e nos sal rios Os trabalhadores para se manterem inclu dos em um mercado especializado e excludente se submetem s mais diversas formas de explora o que se traduzem em ambientes insalubres jornadas extenuantes reduzidos sal rios polival ncia
56. 1809 3957 a 294 mg L e44 a 308 mg i para o is mero C18 2 c9t11 e C18 2 t10c12 respectivamente conforme a Figura 2 45000000 00000 y 12207x 3E R 0 9985 35000000 30000000 25000000 15000000 4 10000000 4 5000000 04 n o 100 200 300 400 Concentra o mg L e Is mero c9t11 mis mero t10c12 y 105069x 26 R 0 9977 Figura 2 Curvas anal ticas para os is meros C18 2 c9t11 e C18 2 410cl2 de CLA A sensibilidade do m todo anal tico foi definida pelos limites de detec o LD e de quantifica o LQ e a linearidade do mesmo pode ser observada na Tabela 01 Os coeficientes de correla o Tabela 1 obtidos na constru o das curvas anal ticas dos is meros de CLA demonstram a linearidade do m todo sendo os valores de rea absoluta dos picos diretamente proporcionais concentra o do padr o Tabela 1 Resultados dos par metros de valida o C18 2 c9t11 C18 2 10c12 Equa o da reta Y 105089x 2 10f Y 122076x 3 10 Linearidade R 0 9977 0 9985 LD mg L 0 72 0 88 LQ mg L 2 4 2 93 A quantifica o foi realizada pelo m todo de padroniza o externa e o par metro de quantifica o utilizado para determinar a concentra o dos is meros de CLA foi baseado nos valores de rea absoluta dos picos Os resultados obtidos da compara o entre os tr s m todos de prepara o de steres met licos do CLA encontram se apresentados na Tabela 2 Para compara
57. 190 mil para sexo feminino entre os quais se destacam os c nceres de mama c lon e reto colo do tero pulm o e gl ndula tireoide Entre os indiv duos que se declararam fumantes nesta pesquisa os homens representam o grupo de maior expressividade com 52 2 embora haja uma diferen a pequena quando compara ao sexo oposto visto que o sexo feminino representa 47 8 do total de fumantes tabela 3 14 ISSN 1809 3957 Dados diferentes s o apresentados por Zanini et al 2006 no qual a preval ncia de tabagismo foi maior para o sexo feminino 20 4 do que para o masculino 16 7 e segundo o autor estes valores n o s o significativos para demonstrar uma associa o entre sexo e tabagismo Tabela 3 Percentual da rela o conduta tabagista e sexo M masculino F feminino entre pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO E N O SEXO FUMANTES N O FUMANTES RESPODERAM M 52 17 45 24 50 F 47 82 54 76 50 Para o fator n vel de escolaridade obteve se uma maior incid ncia de fumantes para indiv duos que cursaram apenas o Ensino Fundamental Incompleto perfazendo 39 1 enquanto para os entrevistados tabagistas que relataram ter cursado at o Ensino M dio e Superior completo atingiu se um percentual de 8 7 figura 1 E F EM E M C ompl eto e to do to ty nn Ou Sho a E S Completo 0 E Analfabeto Incompleto Incompl eto Nivel de escolaridade
58. 2010 O Planejamento estrat gico uma ferramenta importante para o diagn stico e proje o futura de uma empresa com ele pode se analisar o ambiente externo da empresa diagnosticando as oportunidades e as amea as al m de analisar a empresa internamente corroborando os pontos fortes e fracos da mesma podendo at mesmo auxiliar na vis o de comportamento do mercado apresentando op es para melhoria da atua o da organiza o auxiliando na sistematiza o e produtividade promovendo diferenciais perante os concorrentes com objetivo final de conquistar fatias de mercado MACHADO e KUENEL 2009 Uma empresa desenvolve vantagem competitiva quando tem a habilidade de implementar estrat gias inovadoras as quais os concorrentes s o incapazes de duplicar ou pensarem serem invi veis de reproduzir A confiabilidade de uma a o estrat gica aferida quando esta gerar uma ou mais vantagens competitivas ressalvando que este lucro n o permanente tendo a organiza o que se adaptar criando novos m todos que determinar o a longevidade da vantagem competitiva HITT et al 2009 Por outro lado as motiva es estrat gicas permitem influenciar nos processos decis rios baseados no planejamento estrat gico o que corresponde ao estabelecimento de um conjunto de provid ncias a serem tomadas pelos executores para a situa o em que o futuro tende a ser diferente do passado NOLAND e PHILLIPS 2010 HI FERRAMENTAS DA QUALIDAD
59. 2013 PARIZA M W and HA Y L Conjugated dienoic derivatides of linoleic a new class of anticarcinogense Medical Oncology Tumor Pharmacotherapy v 7 p ka 171 1990 Dispon vel em http y link springer com content pdf 10 1 o SRA 44 pdf gt Acesso em 30 abr 2013 doi 10 1007 BF02988544 PARK Y et al Effect of conjugated linoleic acid on body composition in mice Lipids v 32 p 853 858 1997 Dispon vel em lt http link springer com content pdf gt Acesso em 30 abr 2013 doi 10 1007 s11745 997 0109 x PINHEIRO Felipe Gomes cido linoleico conjugado em cortes bovinos e latic nios a avalia o de metodologias anal ticas para a quantiza o dos is meros conjugados majorit rios 2010 69f Disserta o Mestrado em Ci ncia dos Alimentos Curso de P s Gradua o em Ci ncia dos Alimentos Universidade de S o Paulo PREUSS M B et al cido linoleico conjugado uma breve revis o Revista Jovens Pesquisadores v 3 n 2 p 134 146 2013 SCHIMID A et al Conjugated linoleic acid in meat and meat products a review Meat Science v 73 p 29 41 2006 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S03091740 05003839 gt Acesso em 22 mai 2013 doi 10 016 j meatsci 2005 10 010 11 ISSN 1809 3957 SIEBER R et al Impact of microbial cultures on conjugated linoleic acid in dairy products a review International Dairy Journal v 14 p l 15 2004 Dispon vel em l
60. 8 a 12 Nela os sinais indicam o sentido para o qual os n s tendem a se deslocar em y positivo indica sentido de cima para baixo em x positivo da direita para a esquerda Nas subse es seguintes s o discutidos caso a caso o comportamento do material A escala de cores foi definida para que seus limites fossem a deforma o m xima para o concreto no regime el stico de acordo com a NBR 6118 2 o 4 1 Tempo de processamento Quanto ao tempo de processamento n o foram observadas grandes diferen as quando o material foi considerado homog neo ou homogeneizado caso 1 para material homog neo caso 2 para homogeneiza o com um agregado e caso 3 para homogeneiza o com mais de um agregado estando a dura o em torno de 35s As diferen as entre o MEF e o MGLE ficaram mais evidenciadas no caso 4 material heterog neo no qual a dura o do processamento no MEF foi 7776 s aproximadamente 2h10min enquanto no MGLE foi 187 s aproximadamente 3 min A diferen a entre as dura es ocorreu devido a maior exig ncia de refinamento para caracterizar a regi o composta pelo agregado No entanto este tempo pode ser reduzido se for realizado ajuste na malha de modo que se adote uma malha mais refinada apenas na regi o de contato entre a matriz e o agregado Caso se mantenha o uso de elemento quadrilateral o formato da elipse seria apenas uma a proxima o 69 ISSN 1809 3957 Tabela 2 Dura o para os diferen
61. A partir dessas considera es pode se pensar em formas de preven o ou de gest o dos riscos no trabalho baseadas n o apenas em barreiras e na redu o da exposi o aos perigos mas tamb m alocando o homem como um agente que organiza o trabalho atrav s de suas a es e intera es permitindo lhe essas atua es atrav s da an lise da atividade real de trabalho A gest o dos riscos no trabalho concebida enquanto uma pr tica de especialistas e enquanto tal distanciada das reais possibilidades de gest o da sa de na atividade de trabalho impede mesmo o reconhecimento pelos especialistas das reais situa es de risco Essas se configuram em meio a uma complexa elabora o de compromissos por entre os interst cios da produ o entre padr es normativos e variabilidades entre os limites do corpo e as exig ncias da produ o entre a pr pria hist ria e a hist ria dos outros que compartilham a produ o Permanente arbitragem onde a gest o da pr pria sa de convoca muitas vezes valores desconhecidos do mundo dos especialistas o que aumenta a dist ncia entre estes dois mundos o mundo da gest o especializada da sa de no trabalho e o mundo da gest o real da sa de no trabalho ECHTERNACHT 2008 p 52 Ao aprofundamento das quest es referentes ao que est em jogo nas situa es reais de trabalho a Ergologia como filosofia que transita por diversas disciplinas vem ampliar o conceito desta a
62. Assim com a execu o do poder de mercado h poss veis preju zos para a sociedade como por exemplo o aparecimento do peso morto Reis 2010 calcula o peso morto gerado no setor sider rgico brasileiro utilizando a metodologia de Daskin 1991 Apesar do modelo estrutura conduta desempenho apontar que a concorr ncia perfeita a estrutura que propicia maiores incentivos inova o n o h consenso na literatura sobre este tema Por isso existem d vidas com rela o ao verdadeiro impacto do emprego das pol ticas antitrustes tradicionais sobre a efici ncia do mercado A motiva o para a realiza o deste trabalho centra se em dois aspectos Em primeiro lugar o fato de n o haver evid ncias conclusivas sobre o impacto da concentra o de mercado sobre a inova o tecnol gica pois amplo e controverso o debate sobre o assunto na literatura E em segundo lugar deseja se analisar como esse impacto se estabelece para o caso das ind strias brasileiras tendo como ponto de partida a hip tese de que maior concentra o industrial leva a menores gastos com inova es Com isso o objetivo central deste estudo corroborar empiricamente se a rela o entre concentra o de mercado e inova es tecnol gicas corresponde identificada pelo modelo Estrutura Conduta Desempenho ou seja corroborar a hip tese inicial para o caso brasileiro Nesse sentido a import ncia em estudar a rela o entre estrutura concentrada
63. Diluentes desenvolvidos para s men de mam feros t m sido utilizados com sucesso para preservar s men de peixes como exemplo o BTS Beltsville Thawing Solutionf MURGAS et al 2002 e o ACP 104 para criopreserva o de s men de tambaqui Colossoma macropomum adicionado de gema de ovo LEITE et al 2011 Miliorini et al 2004 observaram que o diluente BTS foi eficiente para o s men de curimba P lineatus mantendo a boa qualidade do mesmo Franciscatto et al 2002 obtiveram ap s 168 h de refrigera o de espermatozoides m veis em curimba P lineatus quando a solu o de BTS estava associado ao Iodeto de Pot ssio Nessa t cnica de preserva o de s men o uso de gelo uma pr tica antiga tem se demostrado ser eficiente BARRET 1951 BILLARD amp LEGENDRE 1982 KAVAMOTO et al 1987 e em alguns casos os crioprotetores DMSO e etilenoglicol s o adicionados para auxiliar na preserva o dos gametas em temperaturas levemente abaixo de 0 C baixando o ponto de congela o e mantendo os flu dos em estado l quido STOSS et al 1978 Entretanto normalmente no processo de refrigera o seminal n o h adi o de crioprotetores De fato MARIA 2006b n o encontrou vantagens no acr scimo de um crioprotetor interno para a preserva o do s men a 4 C No entanto para a congela o do s men h necessidade de adi o de agentes crioprotetores e diluentes sendo esses ltimos solu es de sais ou carbo
64. Esomar Amsterdam 1999 BOULDING Kenneth E The image Michigan Ann Arbor Paperback 1968 BRASIL Portal do Consumidor Seis cuidados a serem tomados ao comprar a prazo 8 12 2014 Dispon vel em lt http www portaldoconsumidor gov br noticia asp id 271 38 gt Acesso em 7 5 2015 s 18h28 DI RIO DE PERNAMBUCO Telecomunica es lidera o ranking de reclama es do Procon PE 15 4 2015 Dispon vel em http www diariodepernambuco com br app noticia econom ia 2015 04 15 internas economia 571673 Acesso em 7 5 2015 s 18h45 EXAME COM As 20 empresas mais reclamadas no Procon SP em 2013 2014 Dispon vel em http exame abril com br negocios noticias as 20 empresas mais reclamadas no procon sp em 2013 Acesso em 7 5 2015 s 18h53 FERRAZ S rgio Vallad o Pr ticas comerciais abusivas e sociedade de consumo In mbito Jur dico Rio Grande XIV n 93 out 2011 Dispon vel em lt http www ambito Juridico com br site index php n link revista artigos leitur a amp artigo id 10574 gt Acesso em 7 5 2015 s 18h19 GRAY E R BALMER J M T Managing Corporate Image and Corporate Reputation Long Range Planning vol 31 October 1998 pp 695 702 KAPFERER J N Strategic Brand Management Free Press New York NY and Kogan Page London 1992 KELLER Kevin L Conceptualizing Measuring and Managing Customer Based Brand Equity Journal of Marketing 57 January 1993 p 1 22 KOTLER Philip Adminis
65. Figura 5 apresenta o experimento da velocidade do som Figura 5 Experimento da velocidade do som No experimento do circuito em paralelo mostra se que a diferen a de potencial DDP nas extremidades dos resistores a mesma na entrada do circuito e a corrente el trica aplicada diferente em cada resistor A Figura 6 representa um circuito em paralelo Volume 10 n 115 Julho 2015 Neste experimento foi utilizado uma placa de acr lico de 2 mm de espessura medindo 47x85 cm fita dupla face 3M uma t bua de MDF medindo 66x87 cm uma caixa de cola ep xi A placa de acr lico foi colada com fita dupla face 3M sobre a t bua de MDF e o esquema de todo o circuito foi feito com cola ep xi que foi moldada na placa de acr lico Figura 6 Figura 6 Placa do experimento do circuito em paralelo O experimento circuito em s rie mostra que a diferen a de potencial varia em cada resistor e que a corrente el trica consumida a mesma em todos os pontos do circuito Para o desenvolvimento deste experimento foi utilizada uma placa de acr lico de 2 mm de espessura medindo 41x58 cm fita dupla face 3M uma t bua de MDF medindo 66x87 cm uma caixa de cola ep xi A placa de acr lico foi colada com fita dupla face 3M sobre a t bua de MDF e o esquema de todo o circuito foi feito com cola ep xi A Figura 7 apresenta o esquema do circuito em s rie Figura 7 Placa do circuito em s rie Como fruto deste trabalho
66. G L PERINOTTO A R C TURISMO E CINEMA Promo o Tur stica a partir do filme Sete Anos no Tibete Revista Rosa dos Ventos do Programa de P s Gradua o em Turismo Universidade de Caxias do Sul jul dez vol 3 n 3 2011 YOUTUBE Todos os membros Dispon vel em lt http www YouTube com yt about pt BR gt Acesso em 10 Janeiro 2014 Informa o Porto Alegre VIII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 53 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 SEGURAN A DO TRABALHO EM MAQUINA TAMPOGR FICA A INFLU NCIA DO PROGRAMA DE SEGURAN A NA OPERA O EM EMPRESA DE SERVI OS DE IMPRESS O DE MATERIAL NA PRODU O DE GRAVA ES T CNICAS MARCELO OLIVEIRA ANAST CIO LUIZ EDUARDO NICOLINI DO PATROC NIO NUNES VALESCA ALVES CORR A 1 UNIVERSIDADE DE TAUBAT 2 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 3 FEG UNESP 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO marcelo Danastacio eng br Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar a influ ncia do programa de seguran a na opera o da Maquina Tampogr fica em uma empresa de servi os de Impress o de material na produ o de grava es t cnicas e estudo de aplicabilidade de um programa de atendimento as Norma Regulamentadora n 12 que se refere a Seguran a em Maquina e Equipamentos dando aux lio para melhorar a qualidade e
67. Imagem Pro Insight vers o de teste para avaliar os n veis de cores utilizando o padr o RGB HI RESULTADOS E DISCUSS O 3 1 Altera es Post mortem e rigor mortis Ap s sacrificados os peixes apresentaram o corpo fl cido com aus ncia total de rigor 0 Com 30 minutos de perman ncia em gelo foi observado o in cio do rigor com m dia de rigor mortis de 92 4 Os exemplares de tambaqui apresentaram 100 de rigor 3 horas ap s constatada a morte A resolu o do rigor mortis nos peixes ocorreu em 9 dias de estocagem em gelo As altera es ocorreram gradativamente ap s o t rmino do rigor Foi observado em todos os esp cimes desnatura o da c rnea apresentando colora o turvo esbranqui ada do globo ocular ndice de Rigor mortis E pxelpxe2pxe3pxe4pxe5pxe6pxe7pxe8pxe9 8 desv padr o 5 228 293 8957 264 574 60 105 5175 16 m dia 93 404 9790 192 490 690 69 92 94 493 14 1 mortis S0 80 NALL ndice de Rigor o 1 Figura 1 Valores m dios do ndice de rigor mortis Conforme Almeida 1998 as altera es post mortem em tambaqui Colossoma macropomum oriundos de piscicultura e estocado em gelo teve vida de prateleira de at 43 dias preservados em gelo J Kodaire 1992 verificou para a mesma esp cie que o in cio das primeiras altera es 117 ISSN 1809 3957 ocorreu entre entre 6 e 9 dias de estocagem e altera es entre 15 e 18 dias nas paredes abdominais Sabe se que a ins
68. MILIORINI A B FREITAS R T F PEREIRA G J M Criopreserva o de semen de curimba Prochilodus lineatus mediante adi o de diferentes diluidores ativadores e crioprotetores Rev Bras Zootec v 36 n 3 p 526 531 2007 MURGAS L D S MILIORINI A B SILVA M O B FRANCISCATTO R T MARIA A N Viabilidade seminal de piapara Leporinus obtusidens empregando se diferentes diluentes no resfriado do s men a 4 C R Bras Reprod Animal v 33 n 6 p 1361 1365 2002 OMBELET W POLLET H BOSMANS E VEREECKEN A Results of a questionnaire on sperm morphology assessment Hum Reprod v 12 p 1015 1020 1997 42 ISSN 1809 3957 PICKETT B W SQUIRES E L MACKINNON A O Procedures for collection evaluation and utilization of stallion semen for artificial insemination Fort Collins CO Colorado State University Animal Reproduction Laboratory 1987 RAVINDER K NASARUDDIN K MAJUNMDAR K C SHIVAJI S Computerized analysis of motility motility patterns and motility parameters of spermatozoa of carp following short term storange of semen Journal of fish biology v 50 p 1309 1328 1997 SALMITO VANDERLEY C S B Vieira M J A F LEITE L V OLIVERA F C E LINHARES F R A SALGUEIRO C C M NUNES J F Meios de congela o para conserva o de s men de peixes da fam lia characidae Ci ncia Animal 22 1 255 268 2012 SEKONI V O GUSTAFSSON B K Seasonal variations in the incidenc
69. O DEL REI 2012 Mediante um estudo realizado pela Confedera o Nacional de Transporte CNT 2013 o transporte ferrovi rio ser sempre vi vel para cargas acima de 40 toneladas independente da dist ncia a ser percorrida Verificando a capacidade de carga dos graneleiros de cimento chega se a uma m dia de 42 toneladas por caminh o Dessa forma caberia uma possibilidade de liga o da malha ferrovi ria da atual prestadora de servi os da multinacional at a f brica atrav s de um ramal Observados os fatos descritos anteriormente foram realizadas pesquisas junto a rg os competentes e empresas da rea de transporte a fim de verificar a viabilidade de escoamento da produ o da multinacional da rea de cimento e agregados unidade localizada no Campo das Vertentes de Minas Gerais intensificando se o modal ferrovi rio a partir da f brica Inicialmente foi realizada uma consulta empresa MRS Log stica S A concession ria da malha Sudeste a qual j atende a multinacional a partir do munic pio vizinho sobre a possibilidade dela ser a respons vel pelo ramal que ligaria a f brica da unidade da multinacional malha administrada pela MRS Log stica S A O consultor ferrovi rio da concession ria informou que no trecho em quest o havia a antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas EFOM que foi desativada por ter sido considerada deficit ria j que existia tamb m uma rodovia que interligava os munic pios abrangido
70. Office TGO em ambiente Windows para transfer ncia edi o gr fica e processamento de dados GPS 4 2 Implanta o de Rede Geod sica de Alta Precis o Torna se importante destacar nesta pesquisa que a metodologia descrita anteriormente foi utilizada na implanta o da Rede Geod sica referente ao projeto denominado Santa Rita pelo qual foi executada utilizando duas t cnicas distintas de mensura o a Posicionamento por GPS e b Nivelamento Geom trico No posicionamento por GPS utilizou se duas t cnicas de posicionamento Para o posicionamento da BASE utilizou se a t cnica est tica enquanto para o posicionamento dos v rtices da rede utilizou se a t cnica stop and go A raz o para a utiliza o desta t cnica era a de oferecer uma boa precis o Na base o receptor GPS permaneceu ligado durante todo o per odo de levantamento Para os demais marcos o per odo de tempo observado foi Stop and Go 5 minutos 15 minutos de inicializa o Todas as observa es GPS foram devidamente tratadas nos softwares TGO da Trimble e GNSS Solution Magellan O Sistema de Refer ncia adotado foi o SIRGAS2000 A figura 6 mostra a configura o geom trica da Rede Geod sica implantada dentro dos limites da minera o s o E Es Figura 6 Configura o Geom trica da Rede Geod sica A figura 7 mostra respectivamente o levantamento GPS e Nivelamento Geom trico realizados Figura 7 Levantamentos Geod
71. PERHTA e PR sobre a UP Alto M dio Tocantins incluindo o reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es Press o rea sob Press o ij 2 Demandas PR PERHTA Compatibilidade Ab TAN Alto Alto M dio e E R SIM M dio Tocantins SIM umano DR Rn E Acar Guam Alto Tocantins End Itacai nas Acar x Ind stria SIM Guam Alto M dio NAO Araguaia Alto e Alto M dio Rar Tocantins Alto Irriga o SM Mortes Alto M dio gt m e M dio Araguaia Dessodentas o Alto Tocantins Alto pd NAO eAltoM dioe SIM Subm dio Araguaia Dilui o de Alto Alto M dio e Esgotos e NAO M dio Tocantins NAO Chorume Acar Guam Alto Alto M dio Gera o de SIM Subm dio e M dio SIM Energia Tocantins Paran Sono e Itacai nas Alto M dio a Tocantins Araguaia Navega o SIM das Mortes Par e SIM Guam Capim P Alto e M dio Sgae SIM Tocantins Alto e NAO Aquicultura poa B M dio Araguaia Recrea o SIM Medio Aragua nho NAO Acar Guam Notas Refere se s demandas identificadas pelo PR para a regi o do Alto M dio Tocantins rea do reservat rio onde SIM significa que existe a demanda e N O significa o n o reconhecimento da demanda pelo reservat rio SIM demanda ou aus ncia de demanda identificada por ambos os planos N O discord ncia entre PERHTA e PR quanto exist ncia da demanda na rea do reservat rio Volume 10 n 115 Julho 2015 A pesca
72. Rodovi rio Grandes dist ncias Curtas e m dias dist ncias Alto custo de implanta o Baixo custo de implanta o Baixo custo de manuten o Alto custo de manuten o Pouco poluente Muito poluente com forte impacto ambiental Baixa flexibilidade malha de pequena extens o Servi o de entrega porta a porta Lento devido a servi o de carga e descarga Velocidade moderada Transporte de baixo custo Custo alto para grandes dist ncias Elevada efici ncia energ tica Baixa capacidade de carga com limita o de volume e peso Baixa integra o entre os Estados Integra todos os Estados brasileiros Fonte Adaptado do Minist rio dos Transportes 2013 Volume 10 n 115 JULHO 2015 Portanto para a defini o do modal a ser adotado deve se verificar as caracter sticas do tipo de transporte que ser realizado Dever ser avaliado o tipo de produto valor agregado perecibilidade dist ncia tempo de transporte disponibilidade de entrega no destino e disponibilidade do modal mais vantajoso e sua rota No Brasil mais recentemente surgiu uma alternativa para elabora o de projeto e constru o de ferrovias e rodovias cujo interesse social bastante relevante trata se das Parcerias P blico Privado PPP A literatura internacional define uma PPP como sendo um contrato de longo prazo entre um governo federal estadual ou municipal e uma entidade
73. SOUZA SIDNEY DOS SANTOS OLIVEIRA 1 PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA DE PROCESSOS PPGEP ITEC UFPA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR PPGEP ITEC UFPA 2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA E EDUCA O GALILEO DA AMAZ NIA ITEGAM rosimeirefpol Dyahoo com br jandecy cabral Ditegam org br jass ufpa br sidneyoliveiraS4 Dyahoo com br Resumo Este artigo apresenta um m todo capaz de auxiliar na gest o da qualidade por proporcionar uma elabora o das an lises dos pontos cr ticos nos ambientes internos de uma organiza o de forma mais pontual para que a aplica o das ferramentas da qualidade venha ser mais eficiente nas resolu es de problemas Que o m todo 10m s autodiagnostico na qual envolvem todas as reas consideradas pontos chaves para o crescimento de uma empresa O objetivo deste estudo foi aplica o do m todo 10M s autodiagnostico em seguida foram feitos a an lise de cada M e posteriormente aplicado algumas ferramentas da qualidade para resolu es dos problemas encontrados na an lise Os resultados foram demonstrados atrav s do gr fico radar e das ferramentas da qualidade A metodologia utilizada foi aplica o de question rio entrevista observa o direta e coleta de dados desenvolvido sobre forma de estudo de caso Os resultados apontam um diagn stico mais preciso dos pontos cr ticos organizacional proporcionando assim uma melhor aplica o das ferramentas da
74. Volume 10 n 115 JULHO 2015 competitividade do transporte brasileiro a intermodalidade ROSSI 2006 Felipe Junior e Silveira 2007 afirmam que a intermodalidade significa um avan o importante quanto ao transporte de passageiros e cargas A integra o entre rodovias ferrovias bem como a presen a de novas tecnologias de informa o e comunica es constituem uma base f sica que permite a otimiza o do funcionamento das v rias modalidades de transportes em seus aspectos operacionais comerciais e log sticos visando reestrutura o como alternativa supera o do Custo Brasil e fomento da produ o distribui o no territ rio Para Vila a 2013 intensificar a intermodalidade de grande import ncia para uma melhor utiliza o da infraestrutura de transportes o que reduzir o Custo Brasil equacionando o uso das vantagens de cada modal inclusive quanto ao consumo de energia e impactos ambientais Choi et al 2014 afirma em um estudo realizado na Coreia do Sul que no futuro v rias quest es importantes devem ser estudadas a fim de melhor compreender o impacto de medidas e pol ticas na transfer ncia de modal Um poss vel problema se os servi os discutidos em pesquisas anteriores tanto na Coreia do Sul quanto em outros pa ses s o requeridos pelas partes interessadas na cadeia de suprimento ou n o e quem s o os reais interessados em promover a transfer ncia de modal da estrada p
75. a cultura a pol tica e a economia da sociedade em diferentes pocas A despeito do que rege a Constitui o a cria o do SUS veio atender ao disposto no Art 196 que diz que a Sa de dever do estado garantida mediante as pol ticas sociais e econ micas de redu o do risco da doen a e ainda disp e que seu acesso universal e gratuito BRASIL 1988 De partida em um momento anterior institui o do SUS uma das dificuldades j marcadas era o pr prio modelo assistencial caracterizado pela assist ncia m dica individual curativa e biologicista fragmentada e hospitaloc ntrica juntamente com o uso irracional dos recursos tecnol gicos e medicamentosos Como consequ ncia a baixa cobertura e a pouca resolutividade dos problemas de sa de da popula o not ria Em agosto 1990 o Congresso Nacional aprovou a Lei 8 080 e em dezembro do mesmo ano foi aprovada a Lei 8 142 constituindo assim a chamada Leis Org nicas da Sa de AGUIAR 2011 A Lei 8 080 de 19 de setembro de 1990 disp e sobre as condi es para promo o prote o e recupera o da sa de e ainda regula as a es a organiza o e o funcionamento dos servi os de sa de em todo pa s Concernentes aos munic pios as atribui es estatut rias do SUS dizem respeito promo o dos servi os de sa de execu o dos servi os de vigil ncia epidemiol gica e sanit ria de alimenta o e nutri o de saneamento b sico e sa de ocupa
76. a que possui elementos unidimensionais Em resultados feita a compara o entre os casos e entre os dois m todos chegando por fim a conclus es sobre os testes realizados Mencionam se entre as conclus es a equival ncia entre os m todos quanto ao tempo de processamento em problemas que requeiram pouca discretiza o a perda relativa de desempenho do MEF em problemas que possuem formas geom tricas complexas a r pida converg ncia do MEF em rela o ao MGLE sendo que este ltimo fortemente influenciado por um fator que determina o dom nio das part culas dn x e a semelhan a entre as sa das obtidas com ambos os m todos Palavras chave M todos Num ricos M todo de Galerkin Livre de Elementos M todo de Elementos Finitos Concreto I INTRODU O Na engenharia o estudo do comportamento dos materiais quando submetidos a carregamentos um assunto de grande relev ncia Ao entender as suas caracter sticas poss vel desenvolver maneiras de se melhorarem as suas propriedades Neste contexto os modelos computacionais possibilitam um r pido avan o pois uma vez definido Volume 10 n 115 Julho 2015 provocam a economia de tempo e recursos quando comparados a ensaios experimentais Em se tratando do concreto as vantagens s o real adas pelas exig ncias do tempo de cura exigido pelas normas 7 14 e 28 dias Com o desenvolvimento adequado dos modelos podem se ajustar as propriedades do materi
77. a caracteriza o da realiza o dessa aliena o Portanto o homem enquanto trabalhador se caracteriza pelo fato de ser um capital vivo um capital com anseios e necessidades que se priva e privado da satisfa o de seus interesses O valor de seu trabalho vari vel em raz o da l gica da oferta e procura sua vida sua exist ncia f sica representa em si um estoque de mercadoria viva na qual as suas qualidades humanas s existem em proveito do capital que lhe estranho e por isso relacionado de maneira acidental e exterior O homem sem trabalho n o existe para o capital assim como o capital tamb m deixa de existir para homem isto o trabalhador s trabalhador enquanto existe como capital para si mesmo e s existe como capital quando existe trabalho para ele Portanto o homem s existe para a Economia Pol tica enquanto trabalhador em exerc cio pleno de suas atividades produtivas MARX 2001 p 123 As necessidades de manuten o da vida do trabalhador se reduzem s necessidades de sua manuten o e do trabalho de maneira que a classe trabalhadora seja perene e Volume 10 n 115 Julho 2015 como e em decorr ncia direta os sal rios possuem o mesmo significado da exist ncia e manuten o de qualquer outro instrumento de produ o e do consumo em geral reproduzindo a si pr prio com juros uma vez que os custos do capital e do capitalista com os sal rios dos trabalhadores n o devem exceder
78. a integra o de informa es transporte armazenagem e embalagem Todas essas reas proporcionam grande n mero de atividades o que envolve muitas pessoas especializadas Da a import ncia da log stica para a cadeia de suprimentos e para o desempenho da empresa devendo ent o ser considerada no desenvolvimento das estrat gias das empresas produtoras Nos ltimos anos a log stica segundo Fleury e Wanke 2006 passou por profundas transforma es no sentido da evolu o tecnologia tais transforma es s o evidenciadas em diversos aspectos como a estrutura organizacional e as rela es com os clientes Por outro lado o escopo das opera es log sticas j ultrapassou os limites do transporte cl ssico e da armazenagem para transporte intermodal e planejamento de estoques assumindo um papel cada vez mais estrat gico nas empresas O Brasil teve como impulso para desenvolvimento de seu setor de transporte nesse caso especificamente do ferrovi rio o grande crescimento e expans o da produ o cafeeira na primeira metade do s culo XIX A partir desse momento o imp rio verificou a necessidade de se implantar um sistema eficiente de transporte trazendo para o Brasil o transporte ferrovi rio j que at ent o este transporte era realizado por meio de burros e mulas FICI 2007 Em 1852 decretada a lei que marca o verdadeiro ponto de partida da via o f rrea brasileira atingindo o n mero de 1 128 quil metros
79. a vit ria a todo custo e N o h rela o entre o aprendizado e o desempenho alcan ado na simula o Muitas vezes o melhor aprendizado seguido pelos piores resultados gerenciais e A simula o baseada no funcionamento de uma empresa e o mercado no qual est inserida e O tempo despendido para aplica o da simula o pode ser maior quanto mais complexo for o simulador 122 ISSN 1809 3957 e O uso de simuladores gera alto custo quando comparado a outros m todos de aprendizado pois os mesmos devem ser desenvolvidos ou adquiridos de empresas especializadas HI PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Para realiza o desta pesquisa utilizou se como metodologia a pesquisa bibliogr fica sobre investimentos produ o empr stimos e financiamentos e finan as especificamente insumos de apoio gest o de neg cios presente em todo o processo administrativo e de manufatura A pesquisa classificada quanto sua natureza como uma pesquisa aplicada que gera conhecimentos visando apoiar as t cnicas acad micas adquiridas e que podem ser usados em situa es pr ticas com intuito de solucionar problemas espec ficos A pesquisa bibliogr fica traz a seguran a de suas informa es pois apoiada em autores de livros e artigos cient ficos trazendo assim maior confiabilidade no resultado final do estudo Do ponto de vista da abordagem do problema classificada como pesquisa quantitativa j que traduz opini es e
80. acordo com o relat rio de visita t cnica detectou se que a empresa n o possui um diagn stico do ambiente interno Visto que as empresas para ter melhorias continuam necessita pontuados os pontos cr ticos para que os planos de a o possam solucionar os problemas encontrados Foi montado um fluxograma da aplica o do m todo 10M s de acordo com a Figura 4 Volume 10 n 115 Julho 2015 Figura 3 Aplica o do m todo 10M s Inicio A Gerencia elabora o m todo 10m s para ser aplicado B aplicado as ferramentas da qualidade no problema encontrado no gr fico de reas cr ticas O gerente faz as an lses dos resultados O gerente monta o plano de a o solucionar o probtema encontrado agem do gr fico radar elborado o gr fico de rea cr tica O gerente Geral envia os resultados para a diretoria feito a an lise do gr fico da rea critic feito a pontua o do problema cico a ser melhorado A Figura 4 Fluxograma da aplica o do m todo 10M s T rmino Ap s a aplica o do m todo 10M s foi feito a an lise de cada atributo e montado o g fico radar Figura 6 Figura 5 An lise do m todo 10M s junto com a ger ncia Ap s a an lise foram pontuados os seguintes resultados conforme demonstrado abaixo Nas zonas 4 e 5 percebe se que a empresa n o possui nenhuma rea cr tica conforme Costa 2007 afirma quanto 81 I
81. alvo da Educa o Especial ao mesmo tempo em que dever o realizar sua organiza o interna para atend los Art 2 Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos cabendo s escolas organizar se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais Volume 10 n 115 Julho 2015 especiais assegurando as condi es necess rias para uma educa o de qualidade para todos BRASIL 2001 p 1 2 Neste documento a Educa o Especial conceituada como um processo de cunho educacional norteado por uma proposta pedag gica que dever ser desenvolvida pelos sistemas de ensino e contribuir com a escolariza o de alunos com defici ncias transtornos e superdota o no sentido de garantir a supera o de pr ticas de exclus o e fracasso escolar assegurando recursos e servi os educa cionais especiais organizados institucionalmente para apoiar complementar suplementar e em alguns casos substituir os servi os educacionais comuns de modo a garantir a educa o escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educa cionais especiais em todas as etapas e modalidades da educa o b sica BRASIL 2001 p 1 A pol tica de Educa o Especial 1 prev no atendimento educacional especializado que profissionais especialistas possam atuar apoiando a inclus o escolar de alunos com defici ncia e o uso das tecnologias assistivas
82. atributo na zona 1 encontra se ger tec sist informa o ger a es estrat gicas e rel com cliente fornecedores stakeholders percebe se que todos os atributos da zona 1 encontra se em situa o favor vel para a organiza o Portanto os pontos apresentados na zona 5 como o adm de processos apresenta em uma situa o como ponto a melhorar onde consta no quadro dos 10ms na rea de gest o a uma falta de coordena o por parte dos gestores em se tratar da falta de participa o em assuntos relacionados a organiza o 82 ISSN 1809 3957 7 3 Aplica o das ferramentas da qualidade nos pontos cr ticos encontrados ap s aplica o do m todo 10M s 7 3 1 Diagrama de Ishikawa O gr fico de causas e efeitos traz um par metro detalhado do diagn stico do problema para que possam ser tra ados solu es Ap s a aplica o do m todo 10M s que diagnosticou ponto cr tico foi realizado um Brainstorming para as descri es das causas prov veis da an lise para a defini o da causa raiz chegou se conclus o de que a causa principal do problema a falta de planejamento para investimento em cursos de capacita o como representado de forma esquem tica na Figura 3 M TODO Desvio de fun o Falta planejamento para investimento em cursos de capacita o N O Tra ar um Sobrecarga de fun o planejamento para Desqualificada Falta curso de especializ
83. cabe o que diz o TCU 2014 a respeito das necessidades presentes em termos de resultados pr ticos e das car ncias observadas quanto ao desempenho do papel da sociedade cabe reconhecer que para atender as demandas sociais fundamental fortalecer ainda mais os mecanismos de governan a como forma de reduzir o distanciamento entre Estado e sociedade Conforme se pode denotar torna se fundamental o estabelecimento de sistemas de gest o e de normaliza o fundamentados em modelo de governan a que permita a participa o popular na gest o da coisa p blica e o desenvolvimento de pol ticas p blicas Destarte a governan a p blica contribui formula o e implementa o de pol ticas que assegurem a participa o dos cidad os no controle do Estado tendo em conta a articula o e frui o dos princ pios que norteiam essa nova forma de gerenciar a Administra o P blica Nesse sentido o presente estudo tem como objetivo verificar nos portais eletr nicos das rec m criadas Institui es Federais de Educa o a presen a de itens considerados obrigat rios pela Lei de Acesso Informa o real ando a import ncia do tema Transpar ncia P blica e alcan ando um resultado positivo para uma contribui o cient fica e social 127 ISSN 1809 3957 Segundo o IBGC 2009 a transpar ncia como um princ pio de governan a p blica tem em sua ess ncia mais do que a obriga o de informar mas tamb m o dese
84. com teor de 0 61 de n quel O objetivo do projeto foi implantar uma nova unidade industrial para processar 4 6 milh es de toneladas de min rio de n quel por ano capacidade que poder ser expandida sem restri es para 6 4 milh es a produ o ser de cerca de 155 mil e 400 toneladas por ano de concentrado de n quel com teor de 13 regi o que foi grande produtora de cacau Trata se portanto da implanta o de um projeto de grande porte que foi conduzido em v rias etapas devendo desta forma considerar mecanismos de controle para as diferentes fases de andamento da obra Neste contexto a rede geod sica de alta precis o ampliou e agregou subs dio para facilitar a gest o do complexo no que diz respeita implanta o das obras civis Sendo que a implanta o da rede geod sica serviu de apoio para controlar toda estrutura construtiva em expans o como os galp es o refeit rio escava o p tio de estocagem acessos rea de beneficiamento e outras constru es Foram utilizados os seguintes materiais e equipamentos a Um receptor GPS Geod sico de dupla frequ ncia L1 L2 da marca Trimble Modelo Trimble 5700 com precis o de 5mm Ippm b Um receptor GPS Geod sico de simples frequ ncia L1 da marca Trimble Modelo Trimble R3 com precis o de 5mm Ippm Volume 10 n 115 Julho 2015 c Um N vel de Luneta da marca LEICA modelo NA828 com precis o de 1 5mm d Software Trimble Geomatics
85. comparativo entre caracter sticas de personalidade de universit rios fumantes ex fumantes e n o fumantes Rev Psiquiatr Rio Gd Sul v 27 n 2 p 140 150 2005 SANTORO Ilka Lopes JAMNIK S rgio Tabaco e C ncer Revista Pneumologia Paulista v 23 n 9 p 32 34 2010 SECRETAN B STRAIF K BAAN R GROSSE Y EL GHISSASSI F BOUVARD V A review of human carcinogens Part E tobacco areca nut alcohol coal smoke and salted fish The lancet oncology v 10 n 11 p 1033 1034 2009 SEGAT Fabiano Mendoza SANTOS Rodrigo Pires do GUILLANDE Steneo PASQUALOTTO Alessandro Comar BENVEGN Lu s Ant nio Fatores de risco associados ao tabagismo em adolescentes Adolesc Latinoam v 1 n 3 p 163 169 1998 SILVEIRA Marise Fagundes MAR CO Jo o P FREIRE Rafael Silveira MARTINS Andr a Maria Eleut rio de Barros Lima MARCOPITO Luiz Francisco Impacto da sa de bucal nas dimens es fisica e psicossocial uma an lise atrav s da modelagem com equa es estruturais Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 30 n 6 p 1 15 jun 2014 SPIRO Stephen G SILVESTRI Gerard A One hundred years of lung cancer American journal of respiratory and critical care medicine v 172 n 5 p 523 529 2005 16 ISSN 1809 3957 WU NSCH FILHO Victor MIRRA Mirra Antonio L PEZ Rossana V Mendoza ANTUNES Leopoldo F Tabagismo e c ncer no Brasil evid ncias e perspectivas Revista Brasileira de Epidemiologia
86. constituiu uma linha divis ria mais n tida entre a inven o e a inova o colocando o ganho econ mico como o diferencial da inova o Para a lei n 10 973 2004 Lei da Inova o a inova o a introdu o de novidade ou aperfei oamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos processos ou servi os Figueiredo 2011 define a inova o como a implementa o de ideias criativas dentro de uma organiza o Tidd Bessant e Pavitt 2008 v o al m entendendo inova o como um processo de fazer de uma oportunidade uma nova ideia e de coloc la em uso da maneira mais ampla poss vel Trata se na perspectiva dos autores de criar novas possibilidades por meio de combina o de diferentes conjuntos de conhecimentos O manual de Oslo FINEP 2006 p 101 ressalta que as inova es organizacionais s o capazes de implementar expressivas transforma es nas pr ticas de gest o do conhecimento Apesar disso e em que pese a afirma o de Mintzberg et al 2000 de que tanto o conhecimento quanto a inova o est o conectados a um processo de metamorfose perene e din mico cujo fato gerador o pr prio ambiente as respectivas literaturas ainda dialogam pouco Quando se volta para a administra o p blica a fragmenta o e as inconsist ncias se multiplicam pois complexidade epistemol gica de gerir o intang vel acrescentam se os desafios da governan a p blica da gest o democr
87. de idiota e imbecil ap s buscar suporte t cnico para seu celular na Oi Ele conta que ligou para a central de atendimento na ltima segunda feira 24 na tentativa de resolver um problema que ele acreditava ter em sua linha telef nica mas recebeu em seguida a mensagem de SMS ofensiva da operadora PORTAL G1 2014 Ou ainda Uma cliente da operadora de celular TIM ganhou na Justi a o direito a uma indeniza o por danos morais no valor de R 6 780 ap s ser identificada em um cupom fiscal como a cliente mais enjoada que j existiu A decis o foi do juiz do 10 Juizado Especial C vel de Goi nia Fernando Mello Xavier A senten a foi dada no ltimo dia 14 Cabe recurso da decis o Id 2014 Not cias como as mostradas recheiam os jornais de todo o pa s todos os dias o que sugere que a suspeita contida no segundo pressuposto pode ter algum fundamento O mesmo acontece quando ligamos para os call centers e somos submetidos a uma m quina de voz que nos orienta a teclar um enorme menu de n meros que vai estar nos Volume 10 n 115 Julho 2015 transferindo para diversas c lulas de relacionamento que na maioria das vezes n o resolvem nada Os scripts de telemarketing por si s s parecem ser timos exemplos de idiotiza o do ser humano O terceiro pressuposto parece perpassar todas as grandes empresas brasileiras e n o poderia deixar de ser diferente nas atuais operado
88. de estarem preparados para o futuro mesmo que ainda incerto Os depoimentos transcritos a seguir refletem a percep o da aprendizagem de l nguas estrangeiras significado apreendido at o momento Ao ser lan ada a indaga o Qual a import ncia do ingl s no mundo de hoje Os alunos em sua maioria responderam uma l ngua internacional Condiciona uma melhor chance no mercado de trabalho usada como l ngua franca l ngua da globaliza o est em toda parte Sendo assim poss vel considerar que os alunos consideram o ingl s uma ferramenta para a empregabilidade no seu futuro poss vel inferir que eles est o reproduzindo uma representa o com base em uma ideologia existente na sociedade de que a LI pode ser fator positivo para o sucesso profissional Outra considera o observada a da import ncia da l ngua para o mercado de trabalho n o se referem a uma profiss o apenas falam no geral ou seja para eles qualquer profiss o para garantir sucesso no futuro vai exigir conhecimento da LI Em entrevista com os alunos responderam da seguinte forma o questionamento Voc s consideram ter alcan ado as expectativas quanto ao ensino aprendizagem de ingl s ao longo do ensino m dio Trinta e sete alunos responderam que n o Entre os relatos foi dito N o o programa de ensino deixa muito a desejar N o aprendi tudo que deveria N o aprendi nem o b sico N o sei pratic
89. de atos e condi es inseguras como fatores determinantes e nicos para a ocorr ncia de um acidente A inclus o da Ergonomia regulamentada pela NR 17 no estudo dos acidentes de trabalho trouxe um ganho expressivo para as perspectivas preventivas baseando se no amplo conhecimento do trabalho para que se possa modific lo GUER N et al 1997 atrav s da aplica o da an lise ergon mica do trabalho na qual os aspectos do contexto hist rico social e econ mico da tarefa prescrita da atividade real de trabalho e dos indiv duos s o analisados Almeida 2003 refere se contribui o da Ergonomia e de outras ci ncias para os aspectos relacionados variabilidade das situa es de trabalho e gest o dos riscos conseguida pelos operadores a fim de esclarecer os caminhos que se podem caminhar para o reconhecimento das causas dos acidentes Com rela o variabilidade dentro da vis o ergon mica existem duas categorias a variabilidade normal decorrente do pr prio tipo de trabalho como modelos diferentes de pe as que s o solicitadas produ o e a variabilidade incidental como o dano de m quinas de ferramentas problemas de projetos que n o permitem a execu o normal da tarefa GUER N et al 1997 p 48 A possibilidade de gest o da variabilidade pelo trabalhador fundamental para a gest o dos riscos na atividade de trabalho Um aporte da Ergonomia Cognitiva para a gest o dos riscos n o reduzindo
90. de legisla o espec fica No componente Compatibiliza o de usos m ltiplos o PERHTA apresenta quatro a es para a regi o do Alto M dio Tocantins 1 Prioriza o de empreendimentos no Rio Tocantins 2 Limita o de empreendimentos para o Rio Araguaia 3 Sistema de gest o de reservat rios do Rio Tocantins e 4 Priorizar a navega o comercial no Rio Tocantins J o PR lista oito a es necess rias sustentabilidade do reservat rio quais sejam 1 Controle de efluentes 2 Controle de res duos s lidos 3 Redu o fontes pontuais polui o 4 Prote o e conserva o do entorno 5 Controle de fontes difusas 6 Controle de qualidade da 35 ISSN 1809 3957 gua 7 Conserva o da fauna tica e finalmente 8 Educa o sanit ria e ambiental O ltimo componente Qualidade da gua tem quatro a es listadas no PERHTA 1 Enquadramento dos recursos h dricos 2 Programa de saneamento b sico 3 Programa de saneamento da regi o metropolitana de Bel m e 4 Fortalecimento institucional das empresas de saneamento J no PR encontram se sete a es que podem ser enquadradas neste componente que s o 1 Controle dos usos m ltiplos 2 Zonas de corredores ecol gicos 3 Controle da atividade pesqueira 4 Controle da aquacultura 5 Controle da explora o subaqu tica de areia e seixo 6 Controle das atividades n uticas e 7 Controle das atividades de recrea o nas praias O resultado da an
91. de linhas f rreas constru das no espa o de vinte e um anos Desde ent o com pol ticas de isen o de impostos e de longos per odos de concess o iniciativa privada o imp rio conseguiu alavancar o transporte ferrovi rio brasileiro ASSIS 2011 O desenvolvimento de um pa s est intimamente ligado disponibilidade de infraestrutura econ mica de tal forma que a infraestrutura de transportes tem um impacto decisivo para a sustentabilidade deste processo A oferta de infraestrutura de transportes entretanto deve estar dispon vel a custos razo veis de modo a viabilizar o atendimento da crescente demanda que impulsionada pelo pr prio desenvolvimento da economia nacional MINIST RIO DOS TRANSPORTES 2012 Ainda segundo essa fonte a distribui o modal de transportes no Brasil de hoje pode ser observada na Figura 1 sendo os percentuais de participa o de cada modal estimados em fun o das quantidades de toneladas quil metro teis TKU s de cada modal resultantes das simula es do Plano Nacional de Log stica de Transportes PNLT para o ano de 2011 Volume 10 n 115 JULHO 2015 800 600 400 200 E O E Rodovi rio E Ferrovi rio E Cabotagem E Hidrovi rio E Dutovi rio Figura 1 Distribui o modal da matriz brasileira de transportes regionais de cargas em 2011 Fonte Plano Nacional de Log stica de Transporte 2012 MT 2012 O modal rodovi rio o mais expressivo no tran
92. de maior relev ncia no cen rio brasileiro o modal ferrovi rio respons vel por 30 das movimenta es de carga no pa s O Minist rio dos Transportes 2013 aponta as seguintes caracter sticas para esse modal Grande capacidade de carga Adequado para grandes dist ncias Elevada efici ncia energ tica Alto custo de implanta o Baixo custo de transporte Baixo custo de manuten o Possui maior seguran a em rela o ao modal rodovi rio visto que ocorrem poucos acidentes furtos e roubos Transporte lento devido s suas opera es de carga e descarga Baixa flexibilidade com a pequena extens o da malha Baixa integra o entre os Estados Pouco poluente Outra caracter stica importante da linha f rrea de acordo com Ilario 2008 a bitola que tem como defini o a dist ncia entre os trilhos de uma ferrovia No Brasil existem tr s tipos de bitola a larga 1 60 metros a m trica 1 00 metros e a mista sendo isso muitas vezes um empecilho integra o das malhas existentes Destaca se que grande parte da malha ferrovi ria do Brasil est concentrada nas regi es sul e sudeste com predomin ncia para o transporte de cargas Os modais de transporte ferrovi rio e rodovi rio apresentam caracter sticas espec ficas para cada modelo conforme Quadro 1 Quadro 1 Comparativo entre os modais Ferrovi rio e Rodovi rio Modal Ferrovi rio Modal
93. de mercado e inova o tecnol gica j outros defendem que a concorr ncia perfeita corresponde a estrutura de mercado que mais beneficia a inova o H ainda aqueles que argumentam que esta rela o se estabelece de forma n o linear Este artigo tem como objetivo central analisar como se constitui a rela o entre concentra o de mercado mensurada atrav s do CR4 e os gastos em atividades inovativas para as ind strias brasileiras referentes aos anos de 2000 2003 2005 e 2008 tendo como ponto de partida a hip tese de que maiores n veis de concentra o industrial acarretam menores gastos com inova es Palavras chave Concentra o Inova o Tecnol gica Estrutura de Mercado Modelo Estrutura Conduta Desempenho e Organiza o Industrial Abstract Existing studies on the relationship between market concentration and technological innovations are many in the literature however the results are not unique and point in opposite directions For some authors there is a positive correlation between market concentration and technological innovation while others argue that the perfect competition market structure corresponds to that most benefits the innovation There are also those who argue that this relationship is established non linearly This article is mainly aimed to analyze how is the relationship between market concentration measured by CR4 and spending on innovation activities for Brazilian industries for the y
94. de outra maneira pode se dizer que ela levanta o ponto visado Isto ocorre porque o plano topogr fico definido pelo ponto A uma linha curva e n o uma linha reta de forma que a curvatura AS dirigida para o centro de massa da Terra conforme pode ser visto na figura 3 N vel de Luneta Figura 3 Refra o Atmosf rica no Nivelamento Geom trico Fonte Teixeira 2006 Devido ao efeito da Refra o Atmosf rica no nivelamento geom trico por exemplo a leitura de mira ser maior do que a do Plano de Refer ncia Horizontal gerando no operador a percep o de que o ponto ou o alvo mira neste caso foi levantado Na presen a da refra o atmosf rica o erro de esfericidade A devido curvatura terrestre menor ficando definido pela seguinte equa o Ab 1 k Ah 3 1 onde Ah erro de esfericidade devido curvatura terrestre Ah erro de esfericidade e refra o k coeficiente de refra o O coeficiente de refra o varia em fun o das condi es meteorol gicas de forma que no Brasil cada Volume 10 n 115 Julho 2015 regi o possui seu pr prio coeficiente de refra o como mostra a tabela 1 nesta tabela tamb m s o mostrados alguns coeficientes adotados em alguns pa ses da Europa Tabela 1 Coeficiente de Refra o Localidade Coeficiente k Rio de Janeiro 0 17 Ponta Grossa 0 07 Brasil Litoral do Nordeste
95. de sa de de uma popula o Para Mendes 2011 p 83 a Rede de Aten o Sa de RAS assume responsabilidades econ micas e sanit rias com a sua popula o adscrita que a ela vinculada na APS Para os autores id ib ao tratar a constru o dessas redes com divis o de n veis ou seja uma no n vel b sico no qual se concentram as unidades com tecnologias e profissionais aptos a realizar os primeiros atendimentos vacinas consultas com m dicos cl nicos gerais especialidades b sicas e outros profissionais e outra no n vel mais especializado na qual estariam inseridos os 28 ISSN 1809 3957 hospitais os ambulat rios e as unidades de diagnose e terapia capazes de realizar aqueles procedimentos menos comuns como cirurgias card acas neurocirurgia resson ncia magn tica transplante de medula etc contribui se para a maior acessibilidade aos recursos de sa de tanto aqueles direcionados aos casos cr nicos quanto aos agudos Starfield 2002 aponta que o primeiro contato implica a acessibilidade e o uso do servi o para cada novo problema ou novo epis dio de um problema para os quais se procura aten o sa de Desta forma os autores concluem que os benef cios da APS nos sistemas de aten o sa de s o a maior acesso aos servi os necess rios b melhor qualidade do cuidado c maior foco na promo o da sa de e na preven o das doen as d a gest o precoce dos problemas de
96. de um canal de informa o onde s o repassados os dados de forma clara e objetiva facilitando o trabalho dos colaboradores O procedimento da organiza o feito para padronizar as tarefas a serem executa pelos diversos departamentos da empresa com isso poss vel monitorar poss veis falhas no decorrer do processo A finan a da organiza o n o deixa a desejar pois mant m planejamentos de gastos anuais revistos semestralmente pela alta dire o direcionando assim investimentos em reas especificas quando necess ria Sugere se que a empresa aplique ferramentas da qualidade para elimina o de pontos considerados falhos para que sejam eliminadas essas defici ncias apresentada assim a organiza o conseguira aplicar melhorias e aumentar o desempenho de suas atividades Adm Proc Decis rios 5 4 Rel Cliente KERRE 3 Ger Tec Sist Forn Gov Imp P b 2 Informa o t Forn Acion Ger Setorial Ger A es Setores em Geral Setores em Geral Estrat gicas Estrat gicas Figura 7 Gr fico Radar do Ponto Cr tico De acordo com o gr fico 2 de pontos cr ticos a zona 5 onde apresenta os atributos adm de processo decis rios e ger setorial encontra se longe do centro do gr fico pois indica que s o reas que precisa de uma melhor aten o para que sejam eliminadas as defici ncias para que a organiza o possa atingir seus objetivos j as zonas 2 3 e 4 n o est sendo representada por nenhum
97. debate Na comunica o virtual os temas de discuss o s o ampliados a partir da dimens o e da qualidade da possibilidade de navega o Segundo L vy 1999 o navegador pode se fazer autor de maneira mais profunda do que percorrendo uma rede preestabelecida participando da estrutura o do hipertexto criando novas liga es p 45 Al m do chat o tema os textos e demais materiais que orientar o a webconfer ncia devem ser disponibilizados com anteced ncia para os alunos a fim de que estejam preparados para acompanhar o conte do a ser apresentado e possam interagir de modo decisivo durante a realiza o da atividade nesse momento que voltamos obra O aluno virtual onde encontramos a seguinte afirma o Incentivar a discuss o assincr nica a melhor maneira de sustentar a interatividade de um curso on line importante ent o que as quest es enviadas sobre o material do curso sejam elaboradas com um olho no desenvolvimento e manuten o de um alto grau de intera o PALLOFF e PRATT 2004 p 47 A realiza o das webconfer ncias interativas exige ainda da parte dos alunos flexibilidade O aluno virtual 63 ISSN 1809 3957 precisa ser flex vel e aberto a novas experi ncias e ideias PALLOFF e PRATT 2004 p 33 Esta condi o fundamental pois para aproveitar ao m ximo esta atividade s ncrona ele dever ter se preparado de modo ass ncrono unindo assim estes doi
98. desenvolvimento de RH e 2 6 reconhecimento mas essas defici ncias n o afetam negativamente s atividades desempenhadas neste setor As m quinas da organiza o s o modernas atendendo as especifica es exigidas no mercado competitivo em rela o aos seus concorrentes O marketing da organiza o tem passado uma boa imagem perante a sociedade com rela o a divulga o da sua imagem e produto Os materiais est o armazenados de forma adequada e identificados facilitando a sua utiliza o no processo produtivo O meio ambiente n o deixa a desejar pois a empresa possui um SGI na qual atende os requisitos estabelecidos evitando danos ambientais mas apenas um atributo apresenta como ponto um ponto a melhorar que 6 1 gest o de prote o ambiental devido a empresa n o possui uma certifica o de gest o ambiental na qual influ ncia no mercado onde seus produtos s o visto com mais qualidade mas isso n o prejudica o desempenho da sua atividade perante a sociedade pois ela se preocupa com a qualidade Volume 10 n 115 Julho 2015 do produto comercializado e sempre procurando preservar o meio ambiente O meio f sico da organiza o atende os padr es de instala o predial possibilitando aos seus colaboradores seguran a comodidade e facilitando o desempenho organizacional A comunica o da organiza o n o deixa a desejar pois ela mant m um bom relacionamento do ambiente interno e externo atrav s
99. dinheiro em investimentos que lhes rendessem aumento de demanda foram as equipes que obtiveram os maiores lucros ao decorrer das rodadas Esses perceberam que poderiam ampliar sua parcela de vendas mesmo com a demanda em queda o que n o foi estrat gia para algumas empresas que preferiam acompanhar a demanda e guardar dinheiro Apesar de algumas empresas possu rem uma boa quantidade de dinheiro em caixa o que realmente importava era o lucro l quido que era gerado ao final do demonstrativo 125 ISSN 1809 3957 de resultado do exerc cio Desta forma algumas empresas obtiveram boas vendas e acumularam dinheiro em caixa por m simultaneamente estavam tendo preju zo Um fator muito influente no demonstrativo de resultado do exerc cio era o custo de produtos vendidos que poderia ser baixo em determinada rodada e muito alto na rodada seguinte pois levava em considera o fatores importantes como custos indiretos de fabrica o e estoque de produtos acabados Um fato importante que em certos momentos do jogo durantes as rodadas certa empresa ficou classificada em primeiro ou segundo lugar evidenciando que algumas estrat gias demoram algum tempo para serem estabelecidas at que possam gerar um retorno satisfat rio Assim sendo essa varia o de posi es demonstra o empenho das equipes mediante um ambiente competitivo e vari vel proporcionado pela din mica do jogo VI CONSIDERA ES FINAIS Neste trabalho foi de
100. do Reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es 2009 Not cia veiculada em http secom to gov br Acesso em Jan 2010 TUNDISI J E M Indicadores de qualidade da bacia hidrogr fica para gest o integrada dos recursos h dricos Estudo de caso bacia hidrogr fica do m dio Tocantins Tese Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais Universidade Federal de S o Carlos 2006 WILLIAMSON O E The mechanisms of governance Oxford University Press 1996 WINCHESTER CITY COUNCIL Sustainability appraisal scoping report 2007 Dispon vel em http www winchester gov uk EnvironmentAndPlanning Pl anning LocalDevelopmentFramework Sustainability Apprais als Acesso em Jan 2011 VI COPYRIGHT Direitos autorais As autoras s o as nicas respons veis pelo material inclu do no artigo 38 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 BIOT CNICAS DE REPRODU O APLICADAS CONSERVA O DO S MEN DE TELE STEOS FRANCISCO JOS LOPES CAJADO MANOEL ODORICO DE MORAES FILHO PRISCILA SILVA ALMEIDA CARLOS RIEDEL PORTO CARRERO JORDANA SAMPAIO LEITE MARIA AUD LIA MARQUES DE CARVALHO CARMINDA SANDRA BRITO SALMITO V ANDERLEY 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANH O lopesbio dyahoo com br Resumo Este artigo objetivou reunir e discutir informa es gerais e caracter sticas referentes aos tele steos em
101. do jogo assim os participantes s o informados da din mica da simula o logo os crit rios que definem a pontua o e a forma de classifica o da equipe vencedora devem ser apresentados pelo coordenador ou simulador A Figura 1 exibe a din mica da simula o Volume 10 n 115 Julho 2015 Relat rios empresariais Simulador empresarial Decis es do coordenador v An lises dos participantes Decis es dos participantes Figura 1 Din mica de uma simula o Fonte COSTA 2007 Sendo assim o jogo em quest o simula as opera es de Planejamento e Controle da Produ o PCP de uma empresa hipot tica para ser utilizado como alternativa no processo de ensino e aprendizagem visando complementar os m todos tradicionais de ensino A simula o representa oito per odos de funcionamento de uma empresa sendo que sua produ o e as respectivas decis es a serem tomadas s o abordadas periodicamente Inicialmente fornecida a demanda b sica do mercado que ser disputado para que os jogadores possam projetar a demanda futura e a partir da os investimentos para os per odos em que ocorrer o as simula es Definida a demanda de determinado per odo os jogadores ter o que projetar a produ o considerando custos gerais compras de mat rias primas turno extra se necess rio e outros Ap s a decis o dos jogadores o simulador ir gerar valores individuais para a deman
102. e inova o consiste no fato de que as pol ticas antitrustes atuais estimam a concorr ncia perfeita como apontado pelo paradigma E C D Deste modo este 132 ISSN 1809 3957 artigo busca apresentar evid ncias que confirmem a teoria que embasa a pol tica antitruste O trabalho divide se da seguinte forma A presente se o que corresponde a introdu o do estudo A se o 2 que apresenta a revis o de literatura A se o 3 aborda os fundamentos te ricos utilizados para embasar este trabalho bem como a metodologia de pesquisa A se o 4 estuda empiricamente a rela o entre mercados concentrados e inova o tecnol gica em dados de painel para o caso brasileiro Finalmente a se o 5 discute as principais conclus es do trabalho II REVIS O DE LITERATURA Joseph Schumpeter inaugurou a discuss o sobre a economia da inova o Longe das formaliza es sobre mercado perfeito e pre os seus mais reconhecidos trabalhos Capitalismo Socialismo e Democracia e Teoria do Desenvolvimento Econ mico acresceram a teoria econ mica um novo modelo de competi o visualizando a concorr ncia atrav s do processo inovativo A din mica do mercado segue segundo o autor a chamada destrui o criadora no qual o velho destru do em prol do novo O objetivo deste trabalho est intimamente ligado a uma das hip teses schumpeterianas a rela o positiva entre gastos de P amp D e estrutura de mercado Neste estudo a
103. es sobre o problema causa o que por si s envolve v rias dimens es sanit ria econ mica sustent vel etc Desta forma gerir significa identificar selecionar e resolver demandas e desafios com foco na melhoria das condi es sanit rias ainda que aspectos de natureza burocr tica e organizacional tamb m sejam considerados embora alguns te ricos insistam em considerar gest o como um papel burocr tico ou pol tico Para os efeitos deste trabalho a concep o de gest o considerada foi a esplanada anteriormente ou seja aquela que como dito assertiva e busca resolver as demandas e desafios Portanto a rea de gest o envolve conhecimentos profissionais espec ficos que devem interagir e se somar a tantas outras atividades do campo da sa de Posto isto considera se que hodiernamente n o se pode dissociar as pr ticas t cnicas entre os diferentes rg os que integram o sistema de sa de e a troca de conhecimentos que podem e devem ser usados para a melhoria e elabora o de novos processos Alguns aspectos da gest o apontados pelo PRO ADESS 2009 referem se a governan a legitimada profissionaliza o a qual compreende todos os dispositivos t cnicos adequados aos objetivos organizacionais o financiamento como tratamento dos recursos da fonte mantenedora que permita a sustentabilidade e o equil brio econ mico das a es do organismo a gest o de recursos humanos gerador de regras sist micas e com f
104. estimulam o aluno a fazer da aprendizagem um processo interessante e at divertido Assim considerando a Matem tica para entender a tecnologia deve se pensar numa forma o que capacite para o uso de calculadoras gr ficas e planilhas eletr nicas J pensando na tecnologia para ajudar na compreens o da Matem tica as Orienta es Curriculares para o Ensino M dio destacam os softwares com os quais os alunos podem explorar e construir diferentes conceitos matem ticos os chamados Programas de Express o Diante de todo o contexto que envolve as tecnologias na Educa o e os sujeitos que nela se fazem atores como se desenvolve esse cen rio na escola campo da nossa pesquisa Quais as vantagens que os tablets trouxeram para o ensino da Matem tica Quais as maiores dificuldades encontradas pelos professores de Matem tica Ser que o ensino dessa disciplina mudou com a chegada dos tablets Ou n o Volume 10 n 115 Julho 2015 HI METODOLOGIA Pesquisa de car ter explorat rio e descritivo realizada durante o ano de 2014 foi aplicada uma entrevista semi estruturada aos professores de Matem tica que receberam os tablets doados pelo Governo da Para ba em 2013 na escola estadual campo dessa pesquisa ver roteiro no ap ndice O roteiro para a entrevista semi estruturada foi dividido em dois momentos um para levantar o perfil do docente e outro com perguntas direcionadas a identificar a forma o profissional
105. eventuais d vidas de interpreta es IV RESULTADOS E DISCUSS O O objetivo do projeto foi identificar as fontes de riscos presentes e suas influencias direta e indireta na produ o Em seguida foram apresentados os resultados da avalia o e a melhoria no Leiaute conforme Implanta o do Programa de preven o em Maquinas e Equipamentos Os Resultados obtidos referenciado em Normas T cnicas e Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego resumiram se na avalia o da postura do operador e ressalvas quanto a import ncia de compreender que o posto de trabalho abrange n o s quem executa as tarefas mas o espa o fisico a organiza o e os objetos materiais que ali se encontravam Figura 4 Arranjo fisico e instala es das Maquinas e Equipamentos antes do Programa NR 12 Volume 10 n 115 Julho 2015 Ao inspecionar o setor o leiaute estava disposto de forma que prejudicava o tr fego a dist ncia entre a localiza o fixa de materiais e o operador era deficiente e havia falta de sinaliza o delimitando os espa os conforme demonstrado na figura 4 Figura 5 Arranjo f sico e instala es das Maquinas e Equipamentos depois do Programa NR 12 Posteriormente com o intuito de reduzir o tempo de locomo o para aumento de produtividade foi implantada a redu o de distancia entre os postos de trabalho e as m quinas al m da minimiza o de cruzament
106. foram realizados estudos sobre os materiais para avaliar a reprodutibilidade dos experimentos que s o semelhantes aos dos kits experimentais convencionais sem adapta o para deficientes Na confec o dos tr s kits experimentais foram utilizados colas pl sticos parafusos MDF Medium Density Fiberboard E V A Etil Vinil Acetato PVC Policloreto de Vinil papel isopor metal prego vidrarias l mpadas mola fio de cobre e acr licos para a obten o da estrutura f sica dos kits Houve tamb m inclus o de m dias textos em braile e mensagens sonoras O roteiro escrito em braile e as mensagens sonoras servem para auxiliar na montagem dos experimentos e nas aulas pr ticas de ci ncias f sica Portanto cada kit experimental composto por material que caracterize a estrutura funcional do experimento e m dias filmes textos em braile mensagens sonoras Foram desenvolvidos 13 experimentos de f sica a saber gt Plano inclinado gt For a de atrito gt Conserva o do momento angular gt Lei de Kepler gt Ondas longitudinais Volume 10 n 115 Julho 2015 Tubos sonoros velocidade do som em tubos Nervos de a o Circuito em paralelo Circuito em s rie Campo magn tico Espelho c ncavo Lei de Gauss Primeira lei de Lenz VVNVVNvNwN HI RESULTADOS As avalia es dos kits experimentais de f sica 1 2 e 3 para alunos com defici ncia visual apresentaram resultados satisfat rios perce
107. funcionais e as segundas os atributos emocionais ou intang veis relacionados marca Aaker 1998 define a imagem de marca como sendo uma das entradas do sistema de valor de marca sistema este que sugere dez medidas padr o para se avaliar uma marca estruturadas em quatro grupos conforme representado na Figura 1 Valor de marca Consci ncia Qualidade Fidelidade de marca percebida marca Figura 1 Sistema de Valor de Marca segundo Aaker 1998 p 56 Associa es de marca Para Keller 1993 a imagem de marca s o as percep es que um consumidor tem sobre determinada marca refletidas por meio de associa es estabelecidas na mem ria do consumidor Em seu ponto de vista as associa es de marca s o n s que cont m significados e informa es e se conectam s marcas classificadas como atributos benef cios e atitudes Os atributos s o caracter sticas descritivas do produto ou servi o os benef cios s o os valores pessoais ou sociais que o consumidor obt m na compra de um produto ou servi o podendo ser funcionais o uso de um medicamento para prevenir uma doen a experienciais um passeio em uma montanha russa no parque de divers es ou simb licos uso de roupas de grife para obter aceita o social ou como express o pessoal as atitudes de marca s o a avalia o global que o consumidor tem perante a marca importantes principalmente por servirem como refer ncia no processo de comp
108. laborat rios embora haja consci ncia de que devido elevada subjetividade pode apresentar resultados diferentes para uma mesma amostra entre laborat rios e at mesmo entre observadores Assim ao se constatar a ampla variedade das avalia es manuais nos par metros seminais dos espermatozoides pesquisadores se empenharam na investiga o de formas de automatiza o do processo de an lise esperm tica mediante sistemas computadorizados A an lise do s men auxiliada pelo computador ou Computer Assisted Sperm Analyser CASA foi realizada pela primeira vez por DOTT amp FOSTER 1979 onde foi utilizada em centros androl gicos humanos e veterin rios para avaliar a qualidade esperm tica antes da insemina o artificial e correlacionar morfologia motilidade e fertilidade A introdu o do sistema de an lise da morfometria esperm tica assistida por computador CASA tentou superar o problema da subjetividade dos m todos de avalia o visual pois totalmente automatizado Essa t cnica de an lise tem facilitado padroniza o da avalia o da morfologia seminal MARCO JIM NEZ et al 20064 A an lise da morfometria esperm tica assistida por computador foi desenvolvida inicialmente para avalia o do s men humano DE MONSERRAT et al 1995 e tem sido progressivamente adaptada a outras esp cies mami feras GRAVANCE et al 1996 demonstrando n veis altos de precis o e confian a VERSTEGEN et al 2002 Em peix
109. modelos conceituais da gest o por compet ncias Como formar e capacitar pessoas de forma a viabilizar a elabora o de planejamento estrat gico alinhado s compet ncias fundamentais Como priorizar reas de desenvolvimento de compet ncias de maior relev ncia para o alcance dos objetivos institucionais E finalmente no que diz respeito intelig ncia competitiva de forma an loga n o h teoria suficientemente consolidada a respeito deste termo De uma forma geral quando se fala em intelig ncia competitiva se refere a ferramentas de suporte decis o com a capacidade de antever amea as e oportunidades A finalidade processar e transformar informa o em valor agregado que permita a organiza o obter vantagem competitiva A hip tese b sica do estudo de que existe uma articula o poss vel no emaranhado de ferramentas e abordagens que tratam do conhecimento intra e inter organizacional e que esta articula o constitui a base epistemol gica para apoiar a pr xis dos NTT s Batista 2012 p 36 discutindo especificidades da dimens o p blica vis a vis as abordagens da gest o do conhecimento tamb m traz a tona a quest o da conex o epistemol gica ao afirmar que as experi ncias de gest o do conhecimento no setor p blico brasileiro t m gerado aprendizagem e inova o aumentando a capacidade individual das equipes da organiza o e em ltima inst ncia da pr pria sociedade O autor ressalta a im
110. n mero de ind strias brasileiras e um horizonte temporal maior VI BIBLIOGRAFIA Pesquisa Industrial Inova o Tecnol gica PINTEC Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em www pintec ibge gov br AGHION P BLOOM N BLUNDELL R GRIFFITH R HOWITT P Competition and Innovation an inverted U relationship Working paper 9269 National Bureau of Economic Research October 2002 ALVES R M O Estrutura de Mercado e Esfor o Tecnol gico Disserta o Mestrado em Economia Funda o Get lio Vargas S o Paulo 2007 BAUMOL W J ORDEVER J A Antitrust Source of Dynamic and Static Inefficiencies in T M Jorde e D J Teece eds Antitrust Innovation and Competitiveness New York Oxford University Press 1992 BALTAGI Badi H Econometric Analysis of Panel Data Wiley 4 edition 2008 B RUB C DUHAMEL M ERSHOV D Market incentives for business innovation results from Canada Journal of Industry Competition and Trade v 12 n 1 p 47 65 2012 BOONE Jan A New Way to Measure Competition The Economic Journal v 118 n 531 p 1245 1261 2008 CHURCH J WARE R Industrial Organization A Strategic Approach McGraw Hill 2000 DASKIN A J Deadweight Loss in Oligopoly A New Approach Southern Economic Journal Vol 58 No 1 pp 171 185 Jul 1991 FEIJ Carmem A CARVALHO Paulo G RODRIGUEZ Maristela S Concentra o industrial e produtivi
111. n meros em informa es que posteriormente ser o classificadas e analisadas atrav s de simula es de uma realidade empresarial Os cen rios estruturados no jogo permitem encaix la como pesquisa explorat ria por que abrange uma gama de termos conceitos e metodologias que envolvem pesquisas bibliogr ficas Do ponto de vista de procedimentos t cnicos definem se vari veis de influ ncia e formas de controle de observa o de efeitos gerados pelas vari veis IV O JOGO DE EMPRESAS a Modelagem do prot tipo r O modelo estruturado sob a forma de um jogo de empresa e simulado atrav s do programa Microsoft Excel 2007 As f rmulas e constantes utilizadas na simula o foram criadas de forma que representassem tanto quanto poss vel a realidade de uma Micro ou Pequena Empresa MPE No in cio do jogo alguns dados s o inseridos por um controlador animador O controlador o respons vel pela inser o das constantes para as vari veis ex genas do modelo O jogo divido em duas partes sendo a primeira referente ao planejamento e decis o dos jogadores e a segunda avalia o dos dados e composi o dos relat rios As vari veis decis rias s o explicadas em cada uma das partes do jogo b Din mica do jogo De acordo com Ferreira 2000 alguns crit rios devem ser considerados antes do in cio da simula o primeiramente imprescind vel que exista uma explica o e an lise dos objetivos e regras
112. n s Figura 6 Teste de converg ncia para o MEF e o MGLE com varia o do par metro dx Volume 10 n 115 Julho 2015 Tempo de execu o to th o MEF MGLE dmax 3 3 MGLE dmax 2 V j ta mo to tn o tn o Tempo de execu o s 0 64 128 192 256 320 384 N mero de n s Figura 7 Rela o entre o n mero de n s e o tempo de execu o No teste de converg ncia os dois m todos apresentaram comportamentos diferentes O par metro de compara o foi o deslocamento em um n de extremidade O MFF convergiu rapidamente para a solu o sendo que a partir de 64 n s equivalente a uma divis o 7x7 com 49 elementos j n o houve grande varia o nos valores A converg ncia do MGLE foi muito influenciada pelo par metro dm x Quando este par metro foi igual a 3 3 houve converg ncia quando o n mero de n s foi 324 equivalente a uma divis o 17x17 Quando o par metro foi igualado a 2 o valor minimo recomendado DOLBOW BELYTSCHKO 1998 foi observada converg ncia a partir de 64 n s equivalente a uma divis o 7x7 Essa influ ncia do par metro dm x pode ser interpretada como consequ ncia da maior influ ncia provocada por n s que estejam mais distantes Quanto menor essa regi o de influ ncia menores ser o as varia es nos resultados Os resultados das deforma es Exx para os casos estudados est o exibidos nas Figuras
113. ndio Nesse momento podem ocorrer explos es que geralmente levam a rompimento de janelas e vidros III Terceira etapa o resfriamento medida que se extingue o inc ndio ocorre redu o gradual de temperatura dos gases Nesse per odo a maioria dos sinistros controlada pela quantidade de material combust vel Nos casos de combust veis l quidos ou fund veis a combust o termina rapidamente no instante em que todo material for consumido J em combust veis s lidos como madeira h longos per odos de resfriamento que v o depender da espessura do material O r pido resfriamento da temperatura gera as maiores perdas de resist ncia mec nica J o resfriamento lento possibilita recuperar ate 90 da resist ncia inicial dependendo do valor m ximo que a temperatura atingiu Fitzgerald 2003 aborda mais detalhadamente as etapas antecedentes ao flashover conforme ilustrado na Sendo 1 Pr aquecimento 2 Inicial de queimaJ Figunna Intensa 4 Queima interativa 5 Queima remota 6 Envolvimento do ambiente IG Igni o EC Estabelecimento da chama Flashover i CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO amp DECAIMENTO 6 Temperatura C ou Taxa de libera o de calor kW a Tempo Sendo 1 Pr aquecimento 2 Inicial de queima 3 Queima intensa 4 Queima interativa 5 Queima remota 6 Envolvimento do ambiente IG Igni o EC Estabelecimento da chama Figura 3 Curva t pica d
114. nessa nova sociedade contextualizada com as TDIC Por m apesar das dificuldades a escola n o pode ficar ausente dessas mudan as nem deixar de acompanhar a evolu o das tecnologias digitais da comunica o e informa o TDIC uma vez que elas de acordo com Prensky 2001 est o no cotidiano dos nativos digitais Moita 2007 destaca que a ludicidade e o dinamismo assim como a interatividade que esses artefatos permitem podem contribuir com uma melhora no processo de ensino e aprendizagem dos conte dos curriculares j que permitem simula o um ir e voltar que muito apreciado pela nova gera o de alunos Moura 2012 em seus estudos sobre a evolu o dos dispositivos m veis e suas principais aplica es educacionais com aplicativos que podem ser trabalhados em iphones tablets smarphones entre outros como contextos importantes para o sucesso do ensinar e aprender Ressaltamos que essa import ncia maior quando s o conceitos matem ticos que normalmente s o revestidos de mitos de serem s para alguns 2 1 As Tecnologias Digitais da Informa o e Comunica o em Sala de Aula Para Petarnella 2009 a partir da d cada de 90 as tecnologias midi ticas digitais de informa o e comunica o TMDIC come aram a influenciar significativamente n o 148 ISSN 1809 3957 s a forma de intera o dos jovens com as tecnologias como tamb m o pr prio interior das pessoas modificando a forma de pensar
115. neste contexto pedag gico Em grande medida isso contribui com a garantia de condi es de acessibilidade ao conhecimento favorecendo a escolariza o desses alunos A Declara o de Salamanca 1994 3 4 que foi elaborada na Confer ncia Mundial sobre Educa o Especial na cidade de Salamanca na Espanha considerada um dos principais documentos mundiais que visam proteger os direitos das pessoas com necessidades educacionais especiais e tem como finalidade fornecer diretrizes b sicas para a formula o e reforma de pol ticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclus o social Alguns autores como Machado e Strieder 2010 5 relataram que segundo a pol tica educacional brasileira representada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB BRASIL 1996 6 sob a influ ncia da Declara o de Salamanca UNESCO 1994 crian as e jovens portadores de necessidades educacionais especiais devem 139 ISSN 1809 3957 ser matriculadas preferencialmente em escolas regulares Na verdade isso proporciona pessoa com defici ncia maior independ ncia qualidade de vida e inclus o social atrav s da amplia o de sua comunica o trabalho e integra o com fam lias amigos e sociedade 7 9 Neste movimento de efetiva o da educa o inclusiva o tema educa o especial cada vez debatido buscando a produ o de novos conhecimentos e tecnologias pedag gicas que apoiem a inclus o
116. nicas na aten o prim ria sa de o imperativo da consolida o da estrat gia da sa de da fam lia Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2011 STARFIELD B rbara Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 726 p Descreve a pr tica e a responsabilidade de aten o prim ria numa integra o pol tica de sa de SOUZA C Pol ticas P blicas uma revis o da literatura Sociologias UFRGF Porto Alegre vol 8 n 16 PP 20 45 2006 VIANA A L Abordagens metodol gicas em pol ticas p blicas RAP Revista de Administra o P blica vol 30 n 2 5 43 mar abr 1996 31 ISSN 1809 3957 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 32 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 COMPATIBILIDADE AMBIENTAL ENTRE POL TICAS DE RECURSOS H DRICOS O PLANO DE CONSERVA O E USOS M LTIPLOS DO RESERVAT RIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALH ES VERSUS O PLANO ESTRAT GICO DE RECURSOS H DRICOS DA BACIA TOCANTINS ARAGUAIA OLIVIA BAZZETTI MARQUES PAULA BENEVIDES DE MORAIS 1 CTE CENTRO DE TECNOLOGIA EM EDIFICA ES RIO DE JANEIRO RJ 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PALMAS TO moraispb Ouft edu br Resumo O reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es tem pape
117. no amplo sentido Na f sica ocorre que quando se muda de ponto de vista as leis parecem diferentes um deslocamento do quadro de refer ncia pode levar a um deslocamento dos conceitos um deslocamento em nossos modos de perceber as causas e os efeitos DENNET e HOFSTADTER 1987 apud GUER N et al p 7 Para que sejam consideradas prote es no amplo sentido devem se inserir os trabalhadores considerando se que o mundo do trabalho vem evoluindo nas pr ticas para a preven o tanto no que diz respeito aos acidentes quanto ao adoecimento musculoesquel tico Binder e Almeida 2003 baseando se em hist ricos sobre os acidentes de trabalho publicaram na d cada de 30 que a an lise dos acidentes era sistematizada dentro da perspectiva de que se derivava de uma continuidade de eventos que culminavam em desventuras introduzindo a no o de atos inseguros e condi es inseguras como as causas dos incidentes A partir dos anos 60 e 70 os movimentos das escolas sist micas e s cio t cnicas de organiza o do trabalho ampliaram os conceitos sobre as etiologias dos acidentes de trabalho para a concep o multicausal surgindo ent o v rios m todos de investiga o atrav s da pr tica de aplica o de questionamentos extensos para identifica o das falhas t cnicas gerenciais e ou riscos que contribu am para os acidentes utilizando o M todo de rvore de Causas A abordagem dos acidentes de trabalho ta
118. nova sociedade contempor nea a sociedade midiatizada no momento de sua viagem at mesmo em tempo real com postagens de fotos e v deos dos locais onde estiverem Constituindo se em uma ferramenta do destino tur stico a m dia digital e as redes sociais est o se expandindo simultaneamente pelo mundo ajudando a atividade tur stica tamb m a se expandir Pois com o advento dessas m dias a atividade tur stica ganha em suas diversas facetas desde os diversos segmentos at a propaga o da atividade Ent o os valores das imagens que s o retratadas nos v deos do YouTube acabam se tornando destaque Os cinco v deos escolhidos para a pesquisa do filtro relev ncia foram vistos assistidos por diversas vezes para apreender o conte do e para se conseguir identificar as caracter sticas sobre o Delta postada em cada v deo Os v deos que mais apresentaram caracter sticas promocionais foram os v deos B C e E sendo que os v deos C e E fazem men o realmente sobre o Delta do Parna ba como um atrativo tur stico Esses v deos apresentaram o Delta como um destino a ser explorado em diversos segmentos do turismo como lazer entretenimento e natureza Nesse sentido ao descrever e analisar os objetos de estudo observou se que os tr s v deos diretamente ligados atividade tur stica s o produzidos de forma amadora Ainda se infere que as pessoas que trabalham diretamente com o turismo na cidade de Parna ba regi o em que se en
119. o atual n o pode considerar as tecnologias apenas como um complemento das metodologias did tico pedag gicas praticadas Elas devem ser parte integrante de todo o processo educacional e devem assumir um papel de protagonismo no ensino contempor neo Entretanto a necessidade emergente que a nova sociedade da informa o e do conhecimento tem de uma educa o cada vez mais contextualizada com as tecnologias Volume 10 n 115 Julho 2015 vem proporcionando a es dos atores respons veis por tais pol ticas que n o consideram todo o contexto que envolve a Educa o em particular a infraestrutura educacional a forma o profissional dos trabalhadores da rea de Educa o e o dom nio pedag gico das novas tecnologias por parte dos educadores Feitosa 2012 refere que o professor deve estar capacitado de tal forma que perceba como deve efetuar a integra o da tecnologia com sua proposta de ensino e sua capacita o deve envolver uma s rie de viv ncias e conceitos como conhecimentos b sicos de inform tica conhecimento pedag gico para poder integrar as tecnologias com suas propostas assumir uma atitude ativa no processo e propor projetos multi inter e transdisciplinares Mas o dom nio pedag gico das tecnologias na escola complexo e demorado Os educadores costumam come ar utilizando as para melhorar o desempenho dentro dos padr es existentes Depois vem a motiva o v o realizando algumas mudan as p
120. o como pr tica da liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra 1980 GIRARDI S ntese do trabalho desenvolvido no encontro estadual de supervisores de educa o Porto Alegre ASSERS 1982 RANGEL Mary Supervis o Pedag gica Princ pios e Pr ticas 2 ed S o Paulo Papirus 2011 O relacionamento interpessoal na coordena o pedag gica In ALMEIDA e PLACCO O coordenador pedag gico e o espa o de mudan a S o Paulo Loyola 2001 VIII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 OTIMIZA O DE CONDI ES CROMATOGR F ICAS E DE ESTERIFICA O PARA QUANTIFICA O DO CIDO LINOLEICO CONJUGADO EM LEITE IN NATURA POR CG EM MONICA BEATRIZ PREUSS ANA L CIA BECKER ROHLFES N DIA DE MONTE BACCAR LILIANE MARQUARDT MARI SILVIA RODRIGUES DE OLIVEIRA ROSANA DE CASSIA DE SOUZA SCHNEIDER UNIVERSIDADE DE SANTACRUZ DO SUL UNISC albecker Dunisc br Resumo O cido linoleico conjugado um cido graxo poli insaturado natural composto por uma mistura de is meros dentre os quais o c9ll e o tI0cl2 de elevado interesse nutricional Resultantes da biohidrogena o incompleta alimentos derivados de animais ruminantes s o as principais fontes Este trabalho objetivou a otimiza o das condi es de derivatiza o e i
121. o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 108 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 POL TICAS P BLICAS NO CONTEXTO NEOLIBERAL REBATIMENTOS NA CLASSE TRABALHADORA LUCIA CRISTINA DOS SANTOS ROSA MARIA IAMARA SOARES MONTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU UFPI PROGRAMA DE P S GRADUA AO EM POL TICAS P BLICAS iamara smonte Whotmail com Resumo A pol tica p blica constitui um tipo particular e moderno de pol tica cuja fun o principal a concretiza o de direitos de cidadania conquistados pela sociedade e institu dos legalmente O estudo das pol ticas p blicas tem sido tema recorrente entre os estudiosos da rea que se dedicam a analisar as mudan as nestas pol ticas nos distintos contextos hist ricos e econ micos Esta an lise tem por objetivos apresentar a discuss o conceitual em torno da pol tica social seus fundamentos e fun es analisar as configura es contempor neas das pol ticas sociais em um contexto neoliberal de capitalismo vol til e de precariza o do trabalho e descrever o rebatimento dessas mudan as na seguridade social e na sa de do trabalhador Para tanto feita uma revis o bibliogr fica a partir da interlocu o com diferentes autores que produziram reflex es sobre o tema em an lise Palavras chave Pol tica Social Neoliberalismo Sa de do Trabalhador I INTRODU O As sociedades desde os seus prim
122. odo h o in cio do processo de aut lise e a a o de microrganismos com a deteriora o do pescado SOARES et al 2012 Segundo Gomes 2006 ap s a resolu o do rigor as enzimas tissulares presentes nos tecidos e na pele e as enzimas autol ticas causam a desintegra o e amolecimento da carne sendo respons veis por afetar a qualidade do pescado Quando o momento de rigor mortis cessa a deteriora o do pescado acelera assim necessitando de boas condi es sanit rias manipula o temperatura adequada para manter a carga microbiana baixa a fim de obter um produto de boa qualidade e o tempo de validade comercial maior PEREIRA 2001 Os sinais caracter sticos de deteriora o s o indicados pelo odor altera o na textura e colora o e presen a elevada de muco fen menos esses causados pela atividade autol tica e microbiana ESTEVES 2007 A r pida perda de qualidade decorrente dos agentes de deteriora o do pescado como os processos enzim ticos qu micos microbiol gicos e rigor mortis est o relacionados diretamente com o m todo de captura abate conserva o e armazenagem OZOGUL OZOGUL 2004 Esses fatores devem ser considerados ao avaliar a qualidade sensorial qu mico f sica e microbiol gica do pescado 1 4 Avalia o da Qualidade do Pescado Hoje a preocupa o com a qualidade do pescado e a seguran a alimentar tem evitado a aquisi o pelo consumidor de alimentos em condi es p ssim
123. ou seja n o podem ser alterados pelos jogadores As empresas devem influenciar a demanda atrav s de investimentos e supri la para n o perder mercado Se a produ o supera a demanda os produtos remanescentes ficam armazenados para o pr ximo per odo a um custo unit rio padr o Se a produ o for inferior demanda a empresa ter que pagar um custo de perda de vendas j que suprimiu a demanda n o atendendo aos consumidores Todas as vendas ocorreram ao final do per odo ou seja as empresas devem possuir dinheiro em caixa para pagar seus custos de produ o no in cio de cada per odo Se n o houver dinheiro suficiente em caixa devem solicitar um empr stimo Produ o As empresas possuem os par metros necess rios para projetar sua produ o de acordo com a quantidade de horas dispon veis Todas as empresas possuem a mesma capacidade e toda produ o adicional deve ser suprida atrav s de um turno extra de produ o com custo pago por hora de trabalho O turno extra se contempla apenas aos funcion rios que operam nos setores de prensa torno injetora e montagem n o se fazendo necess rio contratar turno extra de gerente de produ o e administrador O turno extra realizado na quantidade de tempo que for demandado n o havendo limites de horas de trabalho O jogador deve levar em considera o a quantidade de mat ria prima e turno extra necess rio para produzir o que for projetado caso contr rio o animador
124. p 133 IV REFER NCIAS FROMM Erich Conceito marxista do homem 5 ed Rio de Janeiro Zahar 1970 MARX Karl Manuscritos econ mico filos ficos S o Paulo Martin Claret 2001 MARX Karl O capital cr tica da economia pol tica Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1980 V COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 147 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 DISPOSITIVOS M VEIS NO COTIDIANO DE PROFESSORES DE MATEM TICA ESTUDO NUMA ESCOLA P BLICA DA PARA BA FILOMENA MARIA GON ALVES DA SILVA CORDEIRO MOITA LEANDRO M RIO LUCAS filomena moita Dhotmail com Resumo Com a populariza o da Internet a cultura e a forma de pensar mudaram e a partir desse acontecimento as tecnologias passaram a ditar novos h bitos de relacionamento Programas governamentais inclu ram em suas pautas legisla o e a es para inserir as tecnologias na educa o A entrega de tablets nas escolas estaduais da Para ba em 2013 um exemplo dessa nova vis o governamental Nessa perspectiva este estudo tem como objetivo analisar o uso dos dispositivos m veis pelos professores de Matem tica em uma escola estadual da cidade de Tapero PB Apoiados teoricamente em Grando 1995 Moita 2007 e 2009 Moran 2007 Petarnella 2009 Feitosa 2012 Moura 2012 e 1996 Prensky 2007 que destacam a import ncia d
125. relatado por alguns pacientes pode se relacionar a uma tentativa de melhor progn stico da doen a bem como uma maior conscientiza o acerca dos malef cios do cigarro fundamental investir em programas de preven o ao tabagismo para adolescentes afinal nesta faixa et ria que normalmente se d o in cio do h bito tabagista Programas de preven o tamb m s o importantes junto popula o carente uma vez que o h bito tabagista tamb m parece ligado a um d ficit de conhecimentos sobre os riscos oriundos do cigarro N o foi poss vel estabelecer uma correla o entre tabagismo e c nceres relatados pelos pacientes embora c ncer de l ngua laringe es fago e pulm o associado a es fago e intestino s o exclusivamente ou majoritariamente relatados por indiv duos tabagistas Estudos com maior amostragem seriam necess rios para tra ar qualquer rela o positiva do efeito do cigarro com o desenvolvimento de c nceres V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AICR American Institute for Cancer Research World Cancer Research Fund American Institute for Cancer Research Food Nutrition Physical Activity and the Prevention of Cancer a Global Perspective Washington DC 2007 ANDRADE Ana Paula Alves de BERNARDO Ana Cl udia Corsini VIEGAS Carlos Alberto De Assis FERREIRA Denise Bastos Lage GOMES Thais Cabral SALES Mariana Ramos Preval ncia e caracter sticas do tabagismo em jovens da Universidade de Bras l
126. retos HP A pia rN Campo Belo Ser ozinho i Na PeO aa Lavras abaly Ribei o MIS gt Pes Preto Ser s fa Cruz lia tr a ME ado S o Jo o da a T dia yu NGS BoaVist A DS Ea 5 Poes m aG TRU TED ta Limeira Nafgt cicaas o atucatu INCA el Jundiai csdos a p o SAA j Janeiro L sofocaba so panii og P E ENS f Eai g esto e x Figura 2 Mapa da malha ferrovi ria da MRS Fonte ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres 2014 Dados cartogr ficos amp 201 4 Google Inav Geosistemas SL Termos de Uso Informar ero no mapa Ao comparar qual tipo de transporte mais vi vel para o escoamento de carga um executivo da Multinacional foco deste estudo indicou que o transporte ferrovi rio proporcionaria maiores vantagens em rela o ao transporte rodovi rio sendo a principal vantagem capacidade de transportar grandes volumes de cargas da empresa para os centros de distribui o em munic pios localizados a uma dist ncia maior da f brica Sendo assim o transporte ferrovi rio considerado o mais vi vel para a Multinacional produtora de cimento e agregados O executivo da Multinacional tamb m argumentou que a empresa fez no passado um investimento bastante alto em um sistema de transporte por meio de telef rico para levar o calc rio das minas exploradas pela empresa at sua unidade de processamento tendo como princi
127. rios de atendimento ao p blico nas unidades e setores da entidade Acesso ao informe de Posso anmone dedesiao dometon Z O do Reitor forma es sobre repassas ou transfer ncias de recursos financeiros sobre repasses ou transfer ncias de recursos financeiros Contratos de Contratos delicita o JA seguran a d pagna web est cerificada por uma enfidade independentee adido seguran a da p gina w eb est certificada por uma entidade independente e s lida Fonte Elaborado pelo autor 2015 Do total de itens verificados no ndice de divulga o de itens de publica o obrigat ria pela lei de acesso informa o considerando se todos os institutos pesquisados constatou se a presen a m dia de apenas 58 42 desses itens nos portais dessas institui es Em seguida observam se os percentuais individualizados que comp em esse ndice Volume 10 n 115 Julho 2015 Instituto Federal do Paran IFPR 63 Instituto Federal Farroupilha IFFarroupilha IFC IFRS IFSUL 54 50 Instituto Federal Catarinense Instituto Federal do Rio Grande so Sul Instituto Federal Sul Rio Grandense Fonte Elaborado pelo autor 2015 Considerando a obrigatoriedade da lei para 100 dos itens pesquisados esse resultado representa descumprimento da legisla o por todos os Institutos pesquisados Alguns dos itens pesquisados s o encontrados apenas sob a forma de um link que de
128. setor juntas registraram mais de 6 6 mil demandas Em 24 3 2015 o jornal O Globo noticiou que em 2014 o Grupo Vivo Telef nica liderou esse ranking de reclama es junto aos Procons que integram o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor em S o Paulo seguido por Claro Embratel Net Segundo o jornal o ranking listava as empresas ou grupos empresariais que geraram maior n mero de reclama es fundamentadas em 47 munic pios paulistas ou seja o maior n mero de casos nos quais as demandas dos consumidores n o foram solucionadas na etapa inicial dos atendimentos sendo necess ria a abertura de processo administrativo para serem trabalhadas junto aos fornecedores O mesmo aconteceu em Pernambuco conforme noticiado pelo Di rio de Pernambuco que destacou no dia 15 4 2015 que pelo terceiro m s consecutivo o setor de telecomunica es ficou em primeiro lugar no ranking de Volume 10 n 115 Julho 2015 reclama es do Procon PE Segundo o levantamento do Portal Consumidor Gov o segmento recebeu 181 reclama es no m s de abril de 2015 Dos 10 primeiros lugares de fornecedores mais reclamados essas empresas preencheram oito lugares no ranking seguidas pelo setor de servi os financeiros ligado a bancos financeiras e administradoras de cart es Segundo o portal os problemas que levam o consumidor a fazer a reclama o s o oferta n o cumprida servi o n o oferecido venda e ou publicidade enganosa demanda
129. seu conceito a apenas esse ponto aborda aspectos ligados aos conceitos de representa o para a a o baseados na hist ria singular dos sujeitos nas diversas situa es de vida de forma o de experi ncia profissional de compet ncia e como seus comportamentos se modificar o de acordo n o s com o que lhes essencial mas tamb m por seu estado emocional de sa de f sico e mental interferindo significativamente nessa gest o quando as dificuldades encontradas na execu o de suas atividades superam sua capacidade cognitiva de antecipa o restringindo suas estrat gias de a o A aus ncia de possibilidades nos sistemas de produ o que permitam as a es ou estrat gias utilizadas pelos trabalhadores para dar conta de uma tarefa tem sido reconhecida como potencialmente geradora de acidentes Estamos ent o dentro de uma vis o que privilegia a compreens o do trabalho real o conhecimento da atividade e que deve levar em considera o a complexidade dos Volume 10 n 115 Julho 2015 fatores que determinam a maneira com que a atividade realizada e as consequ ncias em mat ria de sa de e seguran a V se ent o que o fato de considerar o homem como ator vai mudar o ponto de vista a ser adotado na gest o de riscos em particular isso vai colocar em evid ncia o papel do conhecimento das atividades sob diferentes formas modos operat rios estrat gias etc ALMEIDA 2003 p 93
130. ticas empresariais importantes contato e assimila o de novas informa es fornecidas pelo jogo expandindo dessa forma o know how dos alunos e o est mulo solu o r pida de problemas De acordo com depoimentos dos pr prios alunos que participaram da din mica pode se concluir que os jogos de empresas s o instrumentos de grande import ncia na qualifica o acad mica e tamb m gerencial transformando rotinas que podem ser consideradas estressantes e repetitivas em ambientes atrativos em que os acad micos podem extrair e obter o m ximo poss vel de conhecimento Este trabalho n o se apresenta como um incentivador contr rio aos m todos te ricos de ensino apenas frisa a import ncia da inser o de metodologias de ensino que possam ser aplicadas de forma mais pr tica trazendo ao aluno um vislumbre do futuro que o espera no mercado de trabalho Volume 10 n 115 Julho 2015 VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BELLOTTI F et al Assessment in and of serious games an overview Advances in Human Computer Interaction v 2013 p 11 2013 COSTA E Gest o estrat gica da empresa que temos para a empresa que queremos 2 ed S o Paulo Saraiva 2007 FERREIRA J A Jogos de empresas modelo para aplica o pr tica no ensino de custos e administra o do capital de giro em pequenas e m dias empresas industriais Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina
131. todo de rvore de causas Cad Sa de P bl Rio de Janeiro 13 4 749 760 out dez 1997 DENNET D HOFSTADTER D Vues de Pesprit fantaisies et reflexi ns sur V tre e P me Paris InterEditions 1987 508 p DENZIN N K amp LINCOLN Y S Handbook of Qualitative Research Thousand Oaks Sage 2005 Volume 10 n 115 Julho 2015 DURAFFOURS J Sant au travail sant du travail les assises de la prevention 2003 FREITAS H et al O m todo de pesquisa survey Revista de Administra o S o Paulo v 35 n 3 jul set 2000 GAY L amp DIEHL P Research methods for business and management New York Maxwell Macmilan 1992 ECHTERNACHT E Atividade humana e gest o da sa de no trabalho elementos para a reflex o a partir da abordagem ergol gica Laboreal v 4 n 1 p 46 65 2008 Dispon vel em lt http http laboreal up pt pt articles gt Acesso em 27 03 2015 GODOY A S Introdu o pesquisa qualitativa e suas possibilidades Revista de Administra o de Empresas Rio de Janeiro v 35 n 2 p 57 63 mar abr 1995 GOMES E Acidentes de Trabalho com M quinas Consequ ncias da adop o e implementa o de legisla o comunit ria relativa integra o de seguran a na concep o de m quinas e utiliza o de equipamentos de trabalho Universidade do Minho Tese de Mestrado Braga 2008 GU RIN F JLAVILLE A DANIELLOU F DURAFFOURG J E KERGUELEN Compreender o trabalho
132. tornando claros os la os que faziam daquele grupo uma comunidade de aprendizagem A an lise das webconfer ncias citadas acima definem a natureza deste estudo como uma pesquisa de cunho qualitativo baseado na metodologia do relato de experi ncia que ser analisado sob a luz da literatura espec fica sobre o tema da intera o e da educa o a dist ncia II SOBRE A CONSTRU O DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM Ao refletirmos sobre como as pessoas interagem no espa o virtual e principalmente sobre a qualidade e as dimens es dessa intera o nos deparamos com a quest o da constru o n o apenas de um novo espa o de intera o social mas um novo c digo de intera o social Para entendermos o lugar que tais c digos assumiriam nessas novas rela es sociais intermediadas pelos ambientes virtuais nos remetemos proposta do antrop logo Clifford Geertz 1978 sobre o conceito de cultura quero propor duas ideias A primeira delas que a cultura melhor vista n o como um complexo de padr es concretos de comportamento costumes usos tradi es feixes de h bitos como tem sido o caso at agora mas como um conjunto de mecanismos de controle planos receitas regras instru es o que os engenheiros da computa o chamam programas para governar o comportamento A segunda ideia que o homem precisamente o animal mais desesperadamente dependente de tais mecanismos de
133. turistas o primeiro contato com o atrativo que deseja conhece constr i o imagin rio das pessoas se tornando uma grande ferramenta para a divulga o Nesse contexto o v deo B mesmo sendo um amador mostrou imagens relevantes que supostamente ser o o diferencial na escolha do Delta do Parna ba como atrativo a ser conhecido O v deo C terceiro v deo do filtro relev ncia foi uma reportagem da Rede Globo de Televis o exibida no Jornal Hoje no quadro T de Folga esse v deo diferente dos dois primeiros possuem propriedades promocionais pois o v deo mostra o Delta do Parna ba como um atrativo tur stico a ser conhecido em momentos de lazer f rias e como o nome do quadro diz folga O v deo tamb m n o se limita ao Delta mostrando a cidade de Parna ba faz men o aos atrativos da cidade presta informa es sobre como chegar hospedagens Volume 10 n 115 Julho 2015 pre os enfim caracter sticas divulgadoras da localidade Diante disso o v deo C tem uma rela o direta com a divulga o do Delta pois o que o telespectador do Jornal pode ter observado foi um lugar diferente bonito cheio de atrativos em que poder conhecer em suas futuras viagens Este v deo foi primeiramente apresentado na m dia televis o TV como supracitado e depois foi reproduzido no YouTube no canal intitulado Delta do Parna ba posteriormente tem se o quarto v deo do filtro O v deo D quarto v deo do filtro relev ncia
134. 0 11 Resende 0 13 Juiz de Fora 0 15 Fran a 0 1678 Pa ses Alemanha 0 1306 Europeus R ssia 90 1237 Inglaterra 0 1587 Fonte JORDAN 1981 e GEMAEL 1987 N o obstante a estes valores no Brasil assim como na Alemanha a Diretoria do Servi o Geogr fico adotou o valor m dio de k 0 13 Deste modo com este valor a equa o reduzida para Ah 0 87Ah Aplicando este valor para o erro de esfericidade correspondente dist ncia de 500m tem se Ah 0 87 0 0196 0 017Im valor este muito superior s toler ncias preconizadas pela NBR13133 1994 e a PR n 22 do IBGE que s o de 0 0085m e 0 0042m respectivamente 3 3 Nivelamento Geom trico Composto r O nivelamento geom trico considerado composto quando se torna necess rio estacionar o aparelho em mais de uma posi o para nivelar o local em estudo Isto normalmente ocorre quando o desn vel superior altura da mira ou o trecho a se nivelar muito grande Ent o se decomp e em trechos menores e realiza se uma sucess o de nivelamento geom trico simples conforme visto pela figura 4 RN Figura 4 Nivelamento Geom trico Composto Fonte Veiga 2007 No entanto de acordo com a NBR 13 133 1994 os comprimentos das visadas de r e de vante devem ser aproximadamente iguais e de no m ximo 80 m sendo ideal o comprimento de 60 m de modo a compensar os efeitos da curvatura terrestre e da refra o atmosf rica al m de melhorar
135. 011 Dispon vel em lt http www onlinelibrary wiley com doi 10 1111 7 1471 0307 2010 00642 x pdf gt Acesso em 23 jun 2013 doi 10 1111 1471 0307 2010 00642 x BITTENCOURT R H F P M Requeij o marajoara e queijo minas frescal produzidos com leite de b falas Bubalus bubalis Lin no estado do Par 2011 106f Tese Doutorado em Medicina Veterin ria Curso de P s Gradua o em Medicina Veterin ria Universidade Federal Fluminense BLIGH E G DYER W J A rapid method of total lipid extraction and purification Canadian Jounal of Biochemistry and Physiology v 37 p 911 917 1959 Dispon vel em lt http www nrcresearchpress com doi abs 10 1139 059 099 UhJ459dZD5M gt Acesso em 15 mar 2013 doi 10 1139 059 099 COSTA et al Centesimal composition and fatty acids of meat from lambs fed diets containing soybean hulls Revista Brasileira de Zootecnia V 41 n 7 p 1720 1726 2012 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbz v41n7 23 pdf gt Acesso em 15 mar 2013 doi 10 1590 S1516 35982012000700023 FUENTE M A et al Chromatographic techniques to determine conjugated linoleic acid isomers Trends in Analytical Chemistry v 25 n 9 p 917 926 2006 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S0165993 606001385 Acesso em 20 mar 2013 doi 10 1016 j trac 2006 04 012 FUKE G et al Teor de CLA em leites produzidos em diferentes regi es do Estado do
136. 2005 88p Disserta o Mestrado Universidade Federal Fluminense BRASIL Minist rio da Pesca e Aquicultura Boletim estat stico da pesca e ingui ara Brasil 2011 Bras lia 2013 129 p CAMPOS D S1 PAIVA Z C CONDI O HIGI NICO SANIT RIA DO PESCADO COMERCIALIZADO EM FEIRA NO MUNIC PIO DE MANAUS AM CADERNOS DE P S GRADUA O DA FAZU V 2 2011 CASTRO G L M Avalia o da qualidade sanit ria do pescado Salgado seco comercializado nas feiras Livres de Bel m pa Trabalho de Conclus o de Curso Especializa o em Veterin ria Universidade Castelo Branco Bel m 2009 cephalus G NTHER 1869 procedente da piscicultura mantido em gelo Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Campinas 24 4 573 581 out dez 2004 CONTE F S Stress and the welfare of cultured fish Applied Animal Behaviour Science v 86 p 205 223 2004 DOUGHERTY E R LOTUFOR A Hands on Morphological Image Processing SPIE Press 2003 ESTEVES E AN BAL J Quality Index Method QIM utiliza o da An lise Sensorial para determina o da qualidade do pescado In 13 Congresso do Algarve 13 2007 Racal Clube Lagos Anais Racal Clube Lagos 2007 pp 365 373 FREIRE C E GON ALVES A A Diferentes m todos de abate do pescado produzido em aquicultura Qualidade da carne e bem estar do animal HOLOS Ano 29 Vol 6 2013 GERMANO P M L GERMANO M I S Higiene e vigil ncia sanit ria de alimentos S o Paulo Varela
137. 2524 1 6887 0 4160 0 67947 Indice de Conc 0 358704 0 246428 E Ss DITO entracao CR4 l empresas que r 0 28769 eceberam supo il Tamanho fatur 0 120125 1 9683 0 05550 0 0954046 0 00429 E 0 236448 M dia var dependente Soma resid quadrados 18 24206 E P da regress o 0 6435888 Log da verossimilhan a 44 88974 199 77948 Crit rio de Schwarz 109 1355 Criterio Hannan Quinn osaisi 13 37088 D P var dependente 1 168069 Soma res d quadrados EE E EE TEET Crit rio de Akaike Fonte Eiabora o pr pria O modelo de efeitos aleat rios apresentou resultados significativos e com os sinais esperados positivos para as vari veis que representam as empresas que receberam apoio do governo tamanho da ind stria e as exporta es Entretanto a vari vel de maior interesse ndice de concentra o n o apresentou signific ncia comprometendo deste modo sua an lise Assim com os resultados para os modelos de efeitos fixos e efeitos aleat rios das tabelas 2 e 3 realiza se o Teste de Hausman com o intuito de verificar se os coeficientes das vari veis explicativas de cada modelo s o estatisticamente iguais ou n o Portanto Teste de Hausman Hip tese nula As estimativas GLS s o consistentes Estat stica de teste assint tica Qui quadrado 4 66 4548 com p valor 1 27029e 013 O valor encontrado para o teste de Hausman sig
138. 29 49 2005 RIBEIRO A L M S OLIVEIRA G M FERREIRA V M PEREIRA M M D SILVA P P O Avalia o microbiol gica da qualidade do pescado processado importado no estado do Rio de Janeiro Revista Brasileira de Ci ncias Veterin ria v 16 n 3 p 109 112 set dez 2009 RIBEIRO S C A Altera o da cor da carne de mapar desidratada osmoticamente e seca Revista Brasileira de Volume 10 n 115 Julho 2015 Produtos Agroindustriais Campina Grande v 9 n 2 p 125 135 2007 ISSN 1517 8595 2007 RIEDEL G Controle Sanit rio Paulo 3ed 2005 S E Conserva o do Pescado Aquicultura amp Pesca ed 01 jun 2004 SANTOS Elaine et al Obten o de produtos derivado de pescado elaborados a partir da utiliza o do CMS carne mecanicamente separada Revista Sodebras vol 08 n 94 Out 2013 ISSN 1809 3957 Dispon vel em lt http sodebras com br edicoes N94 pdf gt Acesso em 27 abril 2015 SOARES KMP GON ALVES AA Qualidade e seguran a do pescado Revista do Instituto Adolfo Lutz S o Paulo 2012 71 1 1 10 VARGAS S C Avalia o de m todos de abate sobre a qualidade da carne de matrinx Brycon cephalus armazenado em gelo 2011 87f Disserta o Mestrado Faculdade de Zootecnia e Engenharia de alimentos Universidade de S o Paulo VIEGAS E M M PIMENTA F A PREVIERO T C GON ALVES L U DUR ES J P RIBEIRO M AR OLIVEIRA FILHO P R C m todos de abate e qual
139. 4 O objetivo geral deste trabalho foi reunir e discutir informa es referentes s biot cnicas de reprodu o de peixes tele steos aplic veis ao g nero Prochilodus a saber utiliza o de extratos hipofis rios para matura o de gametas hipofisa o refrigera o e congela o de s men 39 ISSN 1809 3957 utilizando solu es diluentes e crioprotetores e an lise computadorizada de s men Il DESENVOLVIMENTO A propaga o artificial de peixes requer o uso de Biot cnicas reprodutivas entre as se destacam a indu o hormonal da reprodu o e a criopreserva o seminal e a avali o da qualidade gam tica A indu o hormonal uma t cnica de reprodu o a qual utiliza a aplica o de horm nios reprodutivos em peixes de import ncia econ mica favorecendo assim a matura o das c lulas gam ticas com influ ncia direta na fluidifica o e libera o de s men nos machos MURGAS et al 2007 VIEIRA et al 2010 Determinados esp cimes necessitam ainda de condi es particulares para o desenvolvimento de caracter sticas sexuais secund rias importantes para a reprodu o tais como enchentes correntezas fatores clim ticos e tipos variados de substratos para desova MARTE 1990 Dentre as esp cies de peixes nativos utilizados com a reprodu o induzida podemos citar a curimba P lineatus que oferece grandes vantagens piscicultura devido rusticidade e elevada taxa de crescimento
140. 7 trabalhando com criopreserva o de s men de P lineatus testando diferentes diluentes e crioprotetores preconizaram o uso de diluente BTS na concentra o de 4 5 e que o mesmo deve ser enriquecido com crioprotetores intracelulares como o metanol ou DMSO em concentra es finais de 10 O sucesso das biot cnicas de criopreserva o seminal seja na refrigera o ou congela o depende da qualidade inicial do s men portanto para a avalia o e uso dos protocolos faz se necess rio a utiliza o de t cnicas de avalia o seminal As mais convencionais que t m sido utilizadas s o a avalia o subjetiva da motilidade esperm tica da morfologia do volume e da concentra o do s men VERSTEGEN et al 2002 H muitos anos a morfologia esperm tica tem sido avaliada de forma subjetiva utilizando a observa o visual ao microsc pio OMBELET et al 1997 Segundo Murgas et al 2007 a curimba Prochilodus lineatus produz um volume de s men de 0 8 a 3 8 ml Conforme Silva et al 2009 a dura o m dia da motilidade do s men in natura de P lineatus n o apresentou diferen a significativa p gt 0 05 entre os anos e per odos estudados com varia o de 51 a 6l segundos Estudos anteriores descreveram a ultraestrutura de espermatozoides de peixes e examinado sua morfologia atrav s da microscopia eletr nica de varredura e microscopia eletr nica de transmiss o TADDEI et al 2001 Embora a microscopia eletr nica s
141. 7 atuam Volume 10 n 115 Julho 2015 diretamente na pesquisa indicando que a amostra aderente popula o pretendida Essa vari vel influencia positivamente a pesquisa pois o seu resultado retrata o ponto de vista do p blico alvo da pesquisa ou seja a percep o dos clientes potenciais dos NITs pesquisados sobre a atua o dos mesmos 4 2 Entendimento quanto ao Perfil dos NITS pesquisados Esta etapa da pesquisa teve como objetivo detectar se os respondentes conheciam o seu NIT a ponto de identificar as atividades desempenhadas por ele A percep o dos perfis dos NITs foi obtida via quest es fechadas de alternativa m ltipla permitindo que os respondentes assinalassem mais de uma alternativa A tipifica o das atividades do NIT foi efetuada com base na defini o de Santos Toledo e Lotufo 2009 que caracteriza o seu perfil como legal administrativo e ou voltado a neg cios Do total de respondentes a grande maioria 68 58 n o conhece as atividades dos NITs suficientemente para poderem emitir quaisquer opini es sobre o seu enquadramento nos perfis apresentados Esse dado de suma relev ncia para a pesquisa pois o mesmo j descortina o resultado geral da pesquisa se um n mero grande de participantes n o consegue classificar o NIT de sua institui o provavelmente n o ter conhecimento suficiente para exprimir opini es sobre o seu modus operandi importante salientar que apesar das cara
142. 75 Enuncia o de programas e ou atividades de difus o do conhecimento cursos 4 formados semin rios e ou oficinas 100 Enuncia o de atividades de servi o tendentes a procurar o bem estar da 5 comunidade 100 6 Gastos executados Incorpora o de motores de busca na p gina web para facilitar o acesso a 7 informa o 100 8 Apresenta se o com perguntas e respostas Fonte Elaborado pelo autor 2015 Em contraponto observou se a aus ncia total da presen a de quatro itens a citar i download de arquivos que o usu rio pode utilizar em diversas aplica es ii formatos eletr nicos utilizados para divulga o de informa es financeiras iii acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos estruturados e leg veis por m quina iv divulga em detalhes os formatos utilizados para estrutura o da informa o Outro item importante verificado em apenas um dos seis Institutos pesquisados o relacionado seguran a da p gina web Apenas o Instituto Federal de Santa Catarina apresenta o formato https que fornece maior seguran a de dados e informa es Al m dos itens analisados anteriormente pode se verificar no quadro em seguida o valor percentual da presen a dos demais itens que comp em o ndice pesquisado Tabela 4 Resultado dos demais itens que comp em o ndice de divulga o de itens de publica o obrigat ria pela lei de acesso informa o Hor
143. 9 2009 Dispon vel em lt http pubs acs org doi pdf 10 1021 f803838u gt Acesso em 22 mai 2013 doi 10 1021 7f803838u MARTINS S V et al Contents of conjugated linoleic acid isomers in ruminant derived foods and estimation of their contribution to daily intake in Portugal British Journal Nutrition v 98 n 6 p 1206 1213 2007 Dispon vel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 17640417 gt Acesso em 25 mai 2013 MEDEIROS S R de cido linoleico conjugado teores nos alimentos e seu uso no aumento da produ o de leite com maior teor de prote na e perfil de cidos graxos modificados 2002 98p Tese Doutorado em Agronomia Curso de P s Gradua o em Agronomia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo NUNES J C TORRES A G Fatty acid and CLA composition of Brazilian dairy products and contribution to daily intake of CLA Journal of Food Composition and Analysis v 23 p 782 789 2010 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S08891575 10001705 gt Acesso em 25 mai 2013 doi 10 016 j jfca 2010 03 023 OLIVEIRA R L et al Composi o qu mica e perfil de cidos graxos do leite e mu arela de b falas alimentadas com diferentes fontes de lip deos Arquivo Brasileiro de Medicina Veterin ria e Zootecnia v 61 n 3 p 736 744 2009 Dispon vel em lt http www scielo br pdf abmvz v61n3 30 pdf gt Acesso em 27 mai
144. 9 3957 as vendas e as taxas de juros em caso de empr stimo e aplica o e O saldo inicial dispon vel no caixa de cada empresa de R 200 000 00 e A demanda b sica do mercado foi igualmente dividida entre as empresas O jogo se divide em cen rios para facilitar o entendimento de suas regras gerais Mercado de mat ria prima As quatro mat rias primas madeira a o poliuretano e lixa utilizadas na produ o t m pre os m dios de venda pre o aplicado conforme a demanda do mercado no entanto podem sofrer altera es no decorrer das rodadas A quantidade de mat ria prima comprada deve ser suficiente para a produ o proposta pelo jogador Mercado de investimentos Cada empresa poderia investir valores monet rios em 4 vari veis que influenciariam positivamente a demanda eventos propaganda qualidade e tecnologia A vari vel evento requer apenas de um investimento para todos os produtos J as vari veis propaganda qualidade e tecnologia necessitam de um investimento para cada produto Desta forma a empresa possui 10 op es de investimentos que ir o gerar aumento da demanda No entanto o animador n o fornece as porcentagens de aumento da demanda relacionadas a cada vari vel de investimento evidenciando portanto a imprevisibilidade do mercado consumidor Sendo assim o aumento da demanda depende exclusivamente desses investimentos Mercado de produtos Os produtos possuem pre os de venda padr es
145. 957 trabalho e no capital bem como na influ ncia rec proca de suas interconex es nas quais o trabalhador existe enquanto capital e enquanto mercadoria viva para a manuten o da exist ncia do sistema em si e para si Portanto a partir do momento em que ocorre a transforma o do escravo da terra em trabalhador livre e assalariado o dono da terra se transforma necessariamente em um senhor da ind stria em um capitalista ou se extingue na raz o l gica do pr prio sistema HI CONSIDERA ES FINAIS De acordo com as afirma es marxianas podemos afirmar que o trabalho constitui a condi o determinante subjetiva da propriedade privada enquanto atividade para si e de seu pr prio movimento a for a motriz para a intensifica o do desenvolvimento da ind stria e o instrumento de representa o do poder da consci ncia da Economia Pol tica Economia Pol tica que aponta a propriedade privada como ess ncia subjetiva da riqueza em condi o determinantemente objetiva em rela o ao homem isto a riqueza externa apartada e independente do homem pois a objetividade externa e mec nica eliminada na raz o em que a propriedade privada incorporada ao pr prio homem Neste movimento o homem por si integrado e se integra ao mbito da propriedade privada na mesma propor o que se insere a religi o associada ao pensamento de Martin Lutero ao distinguir na pr pria religi o e na f a ess ncia do mundo real c
146. A partir da an lise das entrevistas procurou se ent o identificar o processo de aprendizagem dos discentes que cursavam o nono e d cimo per odo do curso de Engenharia de Produ o nos tr s n veis individual grupo e organizacional Os resultados mostraram que a utiliza o do jogo de empresa proporciona um melhor aprendizado pelos participantes na gest o de uma empresa devido ao ambiente competitivo e din mico da simula o al m de estimular os mesmos a tomarem as melhores decis es com o intuito de obter o maior ganho poss vel Palavras chave Jogo de Neg cios Planejamento e Controle da Produ o Gest o Financeira Treinamento I INTRODU O A aprendizagem organizacional atrav s de ferramentas acad micas tem sido cada vez mais discutida analisada e estudada j que a mesma incrementa o desempenho dos acad micos nas empresas Os modelos de jogos de empresas s o hoje umas das principais ferramentas utilizadas pelas institui es de ensino e empresas para o desenvolvimento de novos talentos De acordo com Proserpio e Gioia 2007 o estilo de aprendizagem da nova gera o virtual muito diferente de gera es anteriores mais visual interativo e focado na resolu o de problemas Enquanto isso poderia ser visto como uma amea a para o estilo tradicional de ensino com base na transfer ncia de conhecimento verbal e debates socr ticos atualmente percebido como uma oportunidade para desenvolver
147. ANDO A EFIC CIA DOS N CLEOS DE INOVA O TECNOL GICA DAS INSTITUI ES P BLICAS DE CI NCIA E TECNOLOGIA Andreia Maria da Silva Emmanuel Paiva de Andrade Elisabeth F R O Motta Jean Carlos Machado Alyes Hr ate hs oa o porre io atrito ra ga er O ace UA DO DADA a ESA a Re E MODAIS DE TRANSPORTE RODOVI RIO E FERROVI RIO COMPARATIVO DE VIABILIDADE PARA ESCOAMENTO DA CARGA DE UMA MULTINACIONAL PRODUTORA DE CIMENTO E AGREGADOS Adauto Rocha dos Santos Helder Ant nio da Silva iciieeeeeeerreeeeeneeerereeaneneeereeanene eos eee ane ee cera aancereeeeananecerecanda DESCUIDOS DA GEST O DO BRANDING NAS OPERADORAS DE TELECOMUNICA ES UMA AN LISE CR TICA Edmundo Brand o Dantas aaa onan nanana aerea ESTABELECIMENTO DE UMA REDE GEOD SICA LOCAL DE ALTA PRECIS O PARA IMPLANTA O E CONTROLE DE OBRAS DE MINERA O Niel Nascimento Teixeira Ant nio Jos Alves Carlos Amilton Silva Santos Jaime Ara jo Santos saite Ein een EE Dada ee Dea Naa A a ea POL TICAS P BLICAS NO CONTEXTO NEOLIBERAL REBATIMENTOS NA CLASSE TRABALHADORA Lucia Cristina dos Santos Rosa Maria Iamara Soares Monte cisiiiirieeaeereereeneneeererereneeerererneaerereeaeaereerecanateters VARIA O DO PADR O DE COLORA O DO TECIDO OCULAR DE TAMBAQUI COLOSSOMA MACROPOMUM COMO INDICADOR DO GRAU DE DETERIORA O Samilla Everton Mac do Carlos Riedel Porto Carreiro Erivania Gomes Teixeira Mariana Barros Aranha
148. ARTINEZ PARAMO S ROBLES V BEIR O J PEREZ CEREZALES S HERRAEZ MP Cryopreservation of fish sperm applications and perspectives J Appl Ichthyol v 26 p 623 635 2010 CAROLSFEL D J HARVEY B Conserva o de recursos gen ticos de peixes teoria e pr tica Tradu o de H P Godinho Victoria Canad World FisheriesTrust Curso de treinamento brasileiro 47 p 1999 CHANDLER J E PAINTER C L ADKINSON R W MEMON M A HOYT P G Semen quality characteristics of dairy goats J Dairy Sci p 46 1988 DE MONSERRAT JJ P REZ S NCHEZ F TABLADO L SOLER C The Sperm Class Analyzerl a new automated system for human sperm morphometry and classification Contracept Fertil Sex 1995 DOTT H M amp FOSTER G C The estimation of sperm motility in semen on membrane slide by measuring the area change frequency with an image analyzing computer Journal Reproduction Fertility v 55 p 161 166 1979 FRANCISCATTO R T MURGAS L D S MILLIORINE A B SILVA M O B LOGATO P V R Qualidade do s men de curimba Prochilodus lineatus e taxa de fertiliza o ap s resfriamento a 4 C Revista Brasileira de Reprodu o Animal v 26 n 3 2002 GRAVANCE C G VISHWANATH R PITT C CASEY P J Computer automated morphometric analysis of bull sperm heads Theriogenology v 46 p 1205 15 1996 HIDALGO M RODRIGUEZ J SANZ J SOLER C Effect of sample size and stainning methods on stallion sp
149. C para o ensino no 3 ano Ao questionar o n vel de conhecimento dos alunos consideram ter um conhecimento b sico 23 alunos alegam ter nenhum conhecimento 15 alunos e 4 alunos dizem ter um conhecimento m dio Com rela o de como gostariam que fossem as aulas de LI os coment rios e sugest es foram a mais din mica participativa interessante voltada para a pr tica da oralidade 17 alunos b menos mon tona e mais atrativa 14 alunos c mais criativas 6 alunos d n o souberam ou n o opinaram 4 alunos sabido que a l ngua inglesa faz parte do cotidiano da maioria dos jovens de hoje nas m sicas que escutam nos filmes nas frases estampadas nas roupas E n o diferente com os alunos presentes na escola Sendo ela t o presente n o deveria haver nenhuma barreira existente na sua aplica o Volume 10 n 115 Julho 2015 VI PERSPECTIVAS DOS ALUNOS FACE AO ENSINO DE INGL S Ao observar as perspectivas reveladas pelos alunos pode se notar que em sua maioria s o negativas As experi ncias de aprendizagem que tiveram parecem n o ter oferecido oportunidades para que sentidos diferentes fossem constru dos O aluno constr i sentidos negativos sobre ser um aluno da escola p blica que por sua vez colabora com a constru o de uma identidade tamb m negativa de si mesmo como aprendiz ou seja o aluno da escola p blica n o aprende ingl s Apesar disso tamb m existe nos alunos a vontade
150. DEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 AVALIANDO A EFIC CIA DOS N CLEOS DE INOVA O TECNOL GICA DAS INSTITUI ES P BLICAS DE CI NCIA E TECNOLOGIA ANDREIA MARIA DA SILVA EMMANUEL PAIVA DE ANDRADE ELISABETH F R O MOTTA JEAN CARLOS MACHADO ALVES 1 COMISS O NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR CNEN IEN 2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF 3 UNIVERSIDADE EST CIO DE S 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP PROGRAMA DE DOUTORADO EM SISTEMAS DE GEST O UFF amsilva Dien gov br emmanueluffo gmail com efromotta y gmail com jean mep gmail com Resumo O presente estudo partindo da hip tese de que ferramentas de intelig ncia competitiva e de gest o por compet ncias podem prover suporte eficaz para elevar a efic cia institucional e legal dos N cleos de Inova o Tecnol gica das institui es p blicas NITs foi investigar n cleos atuantes no Rio de Janeiro a fim de verificar a pertin ncia da hip tese e diagnosticar o quadro atual de efici ncia e efetividade do funcionamento dos mesmos Realizou se um estudo de m ltiplos casos tendo como unidades de an lise tr s NITs de caracter sticas distintas O resultado mostra n o s a falta de utiliza o das ferramentas estudadas mas a fragilidade desses n cleos em alcan ar sua meta legal de se constitu rem efetivamente em instrumentos para a cria o introdu o da cultura da inova o nas ICTs e para a ala
151. E A gest o da qualidade tem lan ado m o de estrat gias altamente eficientes que se caracterizam pela simplicidade de compreens o e de implanta o PALADINI 2010 As ferramentas da qualidade s o utilizadas para desenvolver implementar monitorar e melhorar os preceitos da qualidade nas organiza es apresentando importantes e necess rios instrumentos para que os Sistema de Gest o da Qualidades SGQs obtenha m xima efici ncia e efic cia e para que isso venha ocorrer faz se necess rio um autodiagnostico eficaz que venha trazer os pontos considerados cr ticos para serem melhorados ALSALEH 2007 Volume 10 n 115 Julho 2015 Uma das importantes fun es competitivas das ferramentas da qualidade elimina o de pontos cr ticos Visando a es corretivas e aumento da produtividade com qualidade nos servi os e produtos Essa pr tica promove a confiabilidade e produz consider veis vantagens empresa em rela o aos seus concorrentes CARNEVALLI MIGUEL CALARGE 2008 IV AMBIENTE INTERNO O autodiagnostico estrat gico a primeira fase do planejamento com a finalidade de analisar a o ambiente interno e externo da empresa Produzindo um diagnostico situacional da empresa identificando tanto as habilidades e bices quanto s oportunidades e amea as J a abordagem estrat gica se refere vis o de como um recurso estrat gico adota uma perspectiva no modo em que as organiza es manipulam
152. E government 2001 IBM endowment for the business of government Rowman amp Littlefield Publishers 2001 In DINIZ E H BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 constituicao Constitu icao Compilado htm gt Acesso em 14 mai 2015 Lei 12 527 de 18 de novembro de 2011 Regula o acesso a informa es previsto no inciso XXXIII do art 5 no inciso II do 3 do art 37 e no 2 do art 216 da Constitui o Federal altera a lei n 8 112 de 11 de Volume 10 n 115 Julho 2015 dezembro de 1990 revoga a lei n 11 111 de 5 de maio de 2005 e dispositivos da lei n 8 159 de 8 de janeiro de 1991 e d outras provid ncias Dispon vel em lt http w ww planalto gov br ccivil 03 ato2011 2014 2011 161 112527 htm gt Acesso em 16 dez 2014 Tribunal de Contas da Uni o Governan a p blica referencial b sico de governan a aplic vel a rg os e entidades da administra o p blica e a es indutoras de melhoria Bras lia Secretaria de Planejamento Governan a e Gest o do TCU 2014 CAT LICO Diego Fernando Revelaci n y divulgaci n da informaci n financiera y no financiera das universidades p blicas en Colombia Rev Fac Cienc Econ v 20 n 1 p 57 76 Jun 2012 Dispon vel em lt http w ww scielo org co scielo php script sci arttext amp pid S0121 68052012000100005 amp lang pt gt
153. ENTIDADE DE MARCA A mente humana segundo Boulding 1968 incapaz de processar um n mero complexo de situa es e est mulos Dessa forma o ser humano codifica e simplifica apenas as mensagens que lhe chamam a aten o Os s mbolos s o utilizados como forma de sintetizar uma vasta complexidade de valores e significados A partir da d cada de 1950 diversos estudos sobre imagem receberam not ria aten o por acad micos e gestores de marketing Desde ent o foram realizados muitos estudos sobre imagem mas pode se afirmar que ainda n o h um consenso sobre o conceito de imagem da marca Tampouco h consenso sobre o modo como a imagem de marca constru da como pode ser medida e quanto ela vale BIEL 1993 Para Ru o 2003 a imagem da marca o processo de intera o entre a marca e seus p blicos que resulta em uma percep o do consumidor e que gera uma maior ou menor predisposi o para atribuir marca um valor de mercado Mais tarde a autora declara que a imagem da marca uma impress o criada ou estimulada por um conjunto de signos resultantes da totalidade das formas de comunica o entre a empresa e os seus p blicos RU O 2004 p 19 Alguns autores como Kapferer 1992 e Upshaw 1995 por exemplo veem a imagem como o resultado da intera o entre o receptor e o est mulo desenvolvido pela marca Sob esta tica a imagem de uma marca uma consequ ncia das sugest es feitas pela empresa por me
154. ESF possuem ofertas de servi os e quantitativo de profissionais semelhantes o que difere uma da outra a cobertura das micro reas quantidade de equipe e n mero de agentes de sa de por habitante O levantamento de dados foi feito in loco e o par metro usado para definir o quantitativo da amostra baseia se na m dia de atendimentos por dias teis por m s Para os efeitos desta pesquisa considerou se o total de 20 dias teis como representativo de um m s de opera o As UAPS ESF listadas anteriormente totalizaram 3 847 atendimentos por m s em m dia no exerc cio de 2014 Foram aplicados portanto 195 question rios A quantidade de question rios foi definida com base na soma entre as m dias dos atendimentos de cada Unidade de Sa de e o per odo de 20 dias Cf Tabela 1 Tabela 1 Total dos question rios aplicados UNIDADES M DIA M S USU RIOS DE SAUDE ATENDIMENTO QUESTIONADOS US Vila Nova UAPS ESF tipo 2 328 as US Guriri 01 UAPS ESF tipo 3 138 40 US Marly Scaldaferro Cohab U APS ESF tipo 1 Si 29 US Pedra D gua UAPS ESF tipo 1 as 20 US Ponte Cacique UAPS ESF tipo 1 200 15 US Porto Beira Rio UAPS ESF tipo 1 as E US Santo Antonio UAPS ESF tipo 3 toe 38 TOTAL QUESTION RIOS APLICADOS 195 Dos question rios validados percebeu se que 70 dos usu rios classificaram como ruim numa escala de bom regular ou ruim a efici ncia do atendi
155. Elabora o de um planejamento estrat gico para a empresa Ide Mel Revista Interdisciplinar Cient fica Aplicada Blumenau v 3 n 4 p 38 60 Sem II Tem tica TCC 2009 NOLAND James PHILLIPS Robert Stakeholder Engagement Discourse Ethics and Strategic Managementijmr Westhampton Way University of 83 ISSN 1809 3957 Richmond USA International Journal of Management Reviews 2010 OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebou as de Planejamento Estrat gico conceitos metodologias praticas 22 ed S o Paulo Atlas p 102 118 2006 PALADINI Edson Pacheco Gest o da Qualidade Teoria e Pr tica 2 ed S o Paulo Atlas S A 2010 PLANNING Long Range Business model foundations Definitions and Approaches LRP International Journal of Strategic Management vol 43 Elsevier 2010 ROSENBUSCH Nina and Brinckmann J and Bausch A Is innovation always beneficial A meta analysis of the relationship between innovation and performance in SMEs Journal of Business Venturing 2011 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos 4 ed Porto Alegre Bookman 2010 ZARPELON Marcio Ivanor CARVALHO Denise Maria Woranovicz Informa o de Qualidade A Proposta do Modelo Infoqual Revista Sodebras Volume 8 N 89 Maio 2013 XII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 84 Sedebuas Revista SO
156. F PAOLI M C org Os sentidos da democracia pol ticas do discenso e hegemonia global Rio de Janeiro Vozes 1999 SOARES L T O impacto do ajuste sobre a Pol tica social o desmonte e as propostas de reformas In SOARES L T Os custos do ajuste neoliberal na Am rica Latina S o Paulo Cortez 2002 Quest es de Nossa poca n 70 Neoliberalismo e lutas sociais perspectivas para as pol ticas p blicas retrocessos recorr ncias e avan os Revista de Pol ticas P blicas S o Luis n especial Agosto 2010 p 15 24 TEXEIRA Elenaldo Celso O Papel das Pol ticas P blicas no Desenvolvimento Local e na Transforma o da sobre 113 ISSN 1809 3957 Realidade Revista pol ticas p blicas 2002 AATR BA Dispon vel em lt http www escoladebicicleta com br politicaspublicas pdf http www escoladebicicleta com br politicaspublicas pdf gt Acessado em 05 03 2014 TELLES V S No fio da navalha entre car ncias e direitos Notas a prop sito dos programas de Renda M nima no Brasil Programas de Renda M nima no Brasil impactos e potencialidades S o Paulo Polis 1998 p 1 23 YASBEK M C Mudan as atuais no capitalismo e perspectivas para as pol ticas p blicas Revista de Pol ticas P blicas S o Luis n especial agosto 2010 p 59 65 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volum
157. Giassetti S o Paulo Aleph 2009 CASTELLS M A Gal xia da Internet reflex es sobre a internet os neg cios e a sociedade Rio de Janeiro Jorge zahar Ed 2003 HUNT T O poder das Redes Sociais como o fator whuffie seu valor no mundo digital pode maximizar os resultados de seus neg cios S o Paulo Gente 2010 LUDWIG Ant nio Carlos Will Fundamentos e pr tica de metodologia cient fica Petr polis RJ Vozes 2009 MARTINS Jorge Santos Trabalho com projetos de pesquisa Do ensino fundamental ao ensino m dio Campinas SP Papirus 2001 O CONNOR Peter Distribui o da Eletr nica em Turismo e Hotelaria Bookman 2001 PELLEGRINI D P et al YOUTUBE uma nova fonte de discurso Biblioteca on line de ci ncias da comunica o ISSN 16463137 2010 Dispon vel em lt http www bocc ubi pt pag boccpelegrinicibercultura pdf gt Acesso 03 junho de 2014 PERINOTTO A R C Circula o de imagens tur sticas fotografias de Parna ba PI nas m dias Andr Riani Costa Perinotto 2013 224 f Tese doutorado Universidade do Vale do Rio dos Sinos de P s Gradua o em Ci ncias da Comunica o S o Leopoldo 2013 RECUERO R Redes Sociais na Internet Porto Alegre Editora Sulina 2009 SARAIVA L N CABRAL A A Internet que nos protege Ciberlegenda n 4 2001 Dispon vel em lt http www comunicacao pro br artcon protege html gt Acesso em 23junho 2014 SILVA R dos S PEREIRA M M MOREIRA
158. INS J Global Positioning System Theory and Pratice 6th ed Springer Wien New York 2001 Volume 10 n 115 Julho 2015 IBGE Resolu o do Presidente do IBGE N 1 2005 Altera a caracteriza o do Sistema Geod sico Brasileiro 2005 IBGE Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Recomenda es para Levantamentos Relativos Est ticos GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 JORDAN W Tratado General de Topografia Editorial Gustavo Gili S A 1981 MCCORMAC J C Topografia 5 ed Rio de Janeiro LTC 2013 MONICO J F G Posicionamento pelo NAVSTAR GPS Descri o fundamentos e aplica es S o Paulo Editora UNESP 2000 TEIXEIRA N N An lise Geod sica de Deforma es da Crosta Em Regi es de Grandes Barragens a Partir de Deslocamentos Tridimensionais Obtidos pelo Sistema de Posicionamento Global Tese de Doutorado curso de P s Gradua o em Ci ncias Geod sicas Universidade Federal do Paran Curitiba PR 2005 TEIXEIRA N N Geod sia e Sistemas de Refer ncia Apostila do Curso de Georreferenciamento de Im veis Rurais N cleo de Agrimensura EMARC Ur CEPLAC Uru uca BA 2006 110pp SEEBER G Satellite Geodesy Foundations Methods and Applications W de Gruyter Berlin New York 2003 VEIGA Luis Augusto Koenig ZANETTI Maria Aparecida Z FAGGION Pedro Luis Fundamentos de Topografia UFPR Apostila 2007 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s
159. IO DE MONTANHA ES Laize Alves Rodrigues Sonia Maria da Costa Barreto NR CREPES RODE DR RR RODE PORTES POP DERA EE ERES PRO RGE OO O TRE EA E EE REA RO TREE ERP REED Re GEST O DE POL TICAS P BLICAS NA SA DE S O MATEUS Maria da Penha Rodrigues Amaral COMPATIBILIDADE AMBIENTAL ENTRE POL TICAS DE RECURSOS H DRICOS O PLANO DE CONSERVA O E USOS M LTIPLOS DO RESERVAT RIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALH ES VERSUS O PLANO ESTRAT GICO DE RECURSOS H DRICOS DA BACIA TOCANTINS ARAGUAIA Olivia Bazzetti Marques Paula Benevides de Morais ice ereecrra cercar eaearanernaara na ena ae ranar ea cenaa aee ncananeeana BIOT CNICAS DE REPRODU O APLICADAS CONSERVA O DO S MEN DE TELE STEOS Francisco Jos Lopes Cajado Manoel Odorico de Moraes Filho Priscila Silva Almeida Carlos Riedel Porto Carrero Jordana Sampaio Leite Maria Aud lia Marques de Carvalho Carminda Sandra Brito Salmito Vanderley PROGRESSO TECNOL GICO E MUDAN AS NO MODO DE VIDA RIBEIRINHO AMAZ NIA PARAENSE BRASIL UM BREVE DEBATE Christian Nunes da Silva Jo o Marcio Palheta da Silva Joandreson Barra Lima Hi gso Pinon de Sousa susien orosenie deran e o gana pu Lad ERAS boaa AON STEARNS AEE Es LEA ES E ani de ice Enoi R SA YOUTUBE E TURISMO O DELTA DO PARNA BA NESSA RELA O Danilo Rideck de Sousa Soares Dilene Magalh es Borges Andr Riani Costa Perinotto cer ereereraeeeraa tea aeee a
160. Joseph A Capitalismo Socialismo e Democracia Rio de Janeiro Fundo de Cultura Editora 1942 WILLIAMSON O E Innovation and Market Structure Jour Pol Econ v 73 pp 67 73 1965 WOOLDRIDGE J M Econometric Analysis of Cross Section and Panel Data Cambridge MA MIT Press 2002 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 138 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 DESENVOLVIMENTO DE KITS EXPERIMENTAIS DE F SICA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL MYLENE GON ALVES MELO FERNANDA CARLA LIMA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PAR fernacarlaluan o gmail com Resumo As pesquisas sobre kits experimentais de f sica de materiais alternativos est o em constante avan o por pesquisadores no Brasile no mundo Tais kits experimentais de f sica podem contribuir para o ensino aprendizagem dos alunos de ensino fundamental e m dio e no que tange educa o continuada dos profissionais em especial poder contribuir significativamente nas notas no Exame Nacional do Ensino M dio ENEM O objetivo geral deste trabalho foi desenvolver e aplicar kits experimentais de f sica para alunos com defici ncia visual Foram confeccionados tr s kits experimentais de f sica 1 2 e 3 adaptados para deficiente visual Os materiais utilizados para a con
161. Julho 2015 ISSN 1809 3957 85 97 103 109 115 121 128 133 140 145 149 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 A IMPORT NCIA DO SUPERVISOR ESCOLAR NAS INSTITUI ES DE ENSINO CARLOS MANOEL BATISTA DENILSON NOSSA SANTANA EDIMILSON GON ALVES GIULLIANO CALENZANI ALPOIN LUIZ CARLOS DE SOUZA MARCIO MIRANDA SANTOS M RCIO SANDRO COMPER RABBI MARCUS ANTONIUS DA COSTA NUNES ORIENTADOR FACULDADE VALE DO CRICAR S O MATEUS ES giulliano xd vhotmail com Resumo Este artigo contempla o estudo e pesquisa das atribui es do supervisor escolar suas responsabilidades e posturas Tamb m evidencia a qualidade nos processos de rotina e valoriza o do profissional inerente s compet ncias e habilidades do especialista em educa o no que se refere a Educa o Superior Palavras chave Supervisor Educa o e Planejamento I INTRODU O O presente trabalho procura mostrar a import ncia do supervisor escolar nas institui es de ensino considerando que desde a d cada de 1980 houve um crescimento qualitativo voltado para a quest o do cotidiano escolar e a figura do supervisor na provoca o de uma aprendizagem significativa O objetivo deste artigo identificar as atribui es do supervisor escolar suas responsabilidades e posturas Buscando sempre a qualidade nos processos de rotina e valorizando ensino e promovendo compet ncias e habilidades de todos envolvid
162. Lisboa MORAN Jos Manuel A educa o que desejamos novos desafios e como chegar at l Campinas SP Papirus 2007 MOURA Adelina Mobile learning tend ncias tecnol gicas emergentes 1 edi o Santo Tirso outubro 2012 MOURA M O A s ria busca no jogo do l dico na Matem tica In KISHIMOTO T M org Jogo brinquedo brincadeira e a educa o S o Paulo Cortez 1996 PETARNELLA Leandro Escola anal gica cabe as digitais o cotidiano escolar frente s tecnologias midi ticas e digitais de informa o e comunica o Alinea Editora 2009 PRENSKY M Digital Game based learning practical ideas for the application of digital Game based learning Paragon House 2007 Campinas VI AP NDICE Question rio 1 Qual a sua idade Menor que 25 anos Entre 25 e 29 anos Entre 30 e 35 anos Maior que 35 anos 2 Qual seu n vel de escolaridade Graduado P s graduado Especialista P s graduado Mestre Outro Se assinalou P s graduado Especialista especifique Se assinalou P s graduado Mestre especifique Se assinalou a op o outro especifique Volume 10 n 115 Julho 2015 3 H quanto tempo voc terminou o ltimo curso de forma o Gradua o ou P s gradua o Menos de dois anos Entre dois e cinco anos Entre seis e oito anos Mais de oito anos 4 Sua forma o inicial Gradua o ou continuada P s
163. MEF com elementos quadrilaterais para o caso de material heterog neo com um agregado Em destaque os elementos que possuir o as propriedades do agregado O crit rio de atribui o das propriedades se baseou na geometria da elipse No caso do MGLE se as coordenadas do n estivessem posicionadas no interior da elipse era atribu da propriedade do agregado caso contr rio teria as propriedades da matriz Para o MEF o crit rio adotado foi baseado nas coordenadas dos n s que formavam cada elemento Se um elemento apresentasse pelo menos dois n s no interior da elipse ent o seria considerado com as propriedades do agregado caso contr rio com as propriedades da argamassa 3 3 Crit rios de Compara o Os crit rios adotados para a compara o entre os dois m todos num ricos foram o tempo de processamento e a semelhan a entre os resultados obtidos no software IV RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados para os testes de converg ncia est o apresentados nas Figuras 6 e 7 Para o tempo de execu o Figura 7 poss vel observar que o aumento no n mero de n s e de elementos no caso do MEF causa o aumento do tempo necess rio para a execu o do c digo N o houve diferen as significativas entre o MGLE d x 2 0 o MGLE MGLE dm x 3 3 e o MEF Teste de converg ncia x 103 po po po gt o po to a a DO gt o wo o d N Deslocamento de refer ncia mm A 16 64 256 N mero de
164. MURGAS et al 2007 O procedimento de indu o hormonal inicia se com a captura dos reprodutores seguida da identifica o de machos e f meas pesagem e preparo do extrato hipofis rio com c lculo da dose total de horm nio a ser aplicada A t cnica de hipofisa o al m de induzir e facilitar a coleta dos gametas dos peixes preconizada para programas de melhoramento gen tico ou de fertiliza o in vitro WOYNAROVICH 1986 A refrigera o seminal uma biot cnica que consiste na manuten o de s men refrigerado em temperaturas entre 3 a 5 C como tempo de refrigera o variando entre poucas horas at v rios dias sendo ainda considerada a melhor t cnica de armazenamento a fresco n o havendo mudan as significantes na qualidade RAVINDER et al 1997 J a biot cnica de congela o consiste na preserva o dos gametas em temperaturas inferiores as da refrigera o BALDISSEROTTO 2002 Embora atualmente as tecnologias de refrigera o e congela o do s men sejam bastante difundidas em mam feros e aves os trabalhos com s men de peixes ainda s o reduzidos em raz o provavelmente do grande n mero de esp cies e do recente crescimento das atividades de aquicultura Na refrigera o seminal preconizado o uso de solu o diluente pois a dilui o diminui a competi o dos espermatozoides por oxig nio O2 e espa o f sico MARQUES amp GODINHO 2004 ajudando no controle do crescimento bacteriano
165. Manuais de Opera o e Manuten o 2 6 Manuten o inspe o prepara o ajustes e reparos 2 7 Procedimentos de trabalho e seguran a Houve ado o de medidas de prote o para preven o de acidentes e agravos sa de relacionados ao trabalho mantendo as condi es de integridade e funcionalidade do sistema de seguran a da m quina atrav s de um plano de a o para adequa o e implanta o de atua es de acordo com o diagn stico e avalia o de risco constatada Os trabalhadores foram orientados quanto a opera o de dispositivos de seguran a e opera es rotineiras de manuten o e de emerg ncia i Figura 3 Ambiente de Trabalho 3 Quanto ao Ambiente de Trabalho 3 1 Transporte de materiais 3 2 Aspectos ergon micos Tendo em vista que o oper rio tem mais movimenta o ao pegar material nas caixas e colocar no ferramental onde efetuada a grava o t cnica torna se forte candidato s Les es por acidentes com as m os doen as por esfor o repetitivo e les es por conta do estressamento da coluna lombar por ter de realizar movimentos que requer acionamento cont nuo desses grupamentos musculares e em atendimento a NR 17 analisou se a capacidade de carga para os quais os equipamentos foram projetados al m da periodicidade de parada durante o processo com o intuito de 58 ISSN 1809 3957 coibir a revers o de movimentos Quanto aos aspectos ergon micos foram efetuadas a
166. O L F e ALVES F Crise agr cola e pol ticas p blicas novos elementos para discuss o Agricultura em S o Paulo S o Paulo v 45 t 2 p 17 38 1998 PEIXOTO R H P B Efeitos da implanta o do reservat rio da usina hidrel trica Luis Eduardo Magalh es sobre a qualidade da gua do rio Tocantins Tese Doutorado em Geografia Universidade Federal do Rio de Janeiro 2007 SILVA G F An lise estrutural e de atores como subs dio para a gest o de recursos h dricos o caso da regi o hidrogr fica do entorno do reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es Monografia de conclus o de curso em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Tocantins 2007 Volume 10 n 115 Julho 2015 SILVA P J Estrutura para identifica o e avalia o de impactos ambientais em obras hidrovi rias Tese Doutorado Universidade de S o Paulo 2004 SILVA H P ROCHA N M IKEDA CASTRILLON S K O impacto da proposta de implementa o da Hidrovia Paraguai Paran na vis o de diversos setores da sociedade em C ceres MT IV Simp sio sobre recursos naturais e s cio econ micos do Pantanal Corumb M 2004 SOUSA F T Condi es limnol gicas do reservat rio da UHE Luis Eduardo Magalh es na rea de influ ncia da cria o experimental de peixes em tanque rede Disserta o Mestrado em Ci ncias do Ambiente Universidade Federal do Tocantins 2007 TOCANTINS Aprova o do Plano de Conserva o e Usos M ltiplos
167. O autor tamb m apresenta dois conceitos importantes em sua an lise o efeito schumpeteriano no qual a concentra o de mercado impacta positivamente os gastos com P amp D e o conceito escaping competition que a situa o oposta da anterior ou seja a introdu o de tecnologias correspondente a uma forma de escapar da concorr ncia concorr ncia fornece maiores incentivos inova o O trabalho realizado por Alves 2007 analisa o caso da rela o entre estrutura de mercado e esfor o inovativo e testa a hip tese da rela o de U invertido para o caso das ind strias brasileiras nos anos de 2000 e 2003 Este estudo utiliza v rias ind strias brasileiras que apresentam diferentes n veis de esfor o inovativo A conclus o da autora que a rela o de U invertido se aplica as ind strias brasileiras para o per odo estudado e que o valor do ndice de concentra o que maximiza os gastos em P amp D corresponde ao valor de 0 30 de 133 ISSN 1809 3957 HHI Entretanto ao controlar os efeitos espec ficos da ind stria o HHI tem poder explicativo menor mas a rela o de U invertido ainda mantida ALVEZ 2007 Um fato a considerar que muitos adeptos dessa nova vertente U invertido tentaram provar sua validade por m depararam se com um conjunto de problemas As vari veis tradicionais em seus trabalhos assim como n veis de concentra o e margem de pre o custo n o continham informa es suficientes
168. OLE DE OBRAS DE MINERA O NIEL NASCIMENTO TEIXEIRA ANT NIO JOS ALVES CARLOS AMILTON SILVA SANTOS JAIME ARA JO SANTOS 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CI NCIAS FTC 3 INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA IFBA 4 COMISS O EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA CEPLAC nnteixeira Quesc br antoniojalv ybol com br carlos amilton Duol com br jaime6 1 Quol com br Resumo Uma Rede Geod sica caracterizada por um conjunto de pontos materializados no terreno e posicionados de tal forma a possu rem coordenadas tridimensionais atrav s de observa es Existem Redes Geod sicas locais regionais nacionais intercontinentais e globais A nfase deste trabalho de Rede Geod sica Local Estas Redes Geod sicas locais s o implantadas para atender diversos seguimentos sendo um deles o apoio loca o e controle de obras civis de grande porte Sendo assim este trabalho tem como objetivo descrever e analisar a metodologia e os procedimentos necess rios na implanta o de uma Rede Geod sica de alta precis o para apoiar locar e controlar as obras civis do Projeto Santa Rita localizado no munic pio de Itagib BA Neste trabalho para implanta o desta rede primeiramente foram cuidadosamente selecionados os locais onde foram materializados os marcos seguido de uma an lise criteriosa dessa distribui o Para a determina o das coordenadas horizontais e verticais utilizou se
169. Pisces Characidae Disserta o Fortaleza CE Universidade Federal do Cear VERSTAGEN J IGUER OUADA M ONCLIN K Computer assisted semen analyzers in andrology research and veterinary pratice Theriogenology v 57 p 149 179 2002 VIEIRA M J A F CARVALHO M A M SALMITO VANDERLEY C S B SALGUEIRO C C de M VIVEIROS A T M MOURA A A A N NUNES J F Caracter sticas do s men de tambaqui Colossoma macropomum em latitude equatorial Arch Zootec 60 232 1263 1270 2011 VIVEIROS A T M Semen cryopreservation in catfish species with particular emphasis on the African catfish Journal of Animal Breeding Abstracts v 73 n 3 p 1 9 abr 2005 Volume 10 n 115 Julho 2015 VIVEIROS A T M OLIVEIRA A V MARIA A N ORF O L H SOUZA J C Sensibilidade dos espermatozoides de dourado Salminus brasiliensis a diferentes solu es crioprotetoras Arquivo Brasileiro de Medicina Veterin ria e Zootecnia Belo Horizonte v 61 n 4 p 883 889 2009a VIVEIROS A T M Nascimento A F Orf o L H amp Isa Z A 2010 Motility and fertility of the subtropical fresh water fish streaked prochilod Prochilodus lineatus sperm cryopreserved in powdered coconut water Theriogenology 74 551 556 VIVEIROS A T M AMARAL T B ORF O L H ISAU Z A DANILO CANEPPELE amp MARCELO C LEAL Sperm cryopreservation of tiete tetra Brycon insignis Characiformes effects of cryoprotectants e
170. Por m a compara o entre eles muito dif cil devido diversidade de par metros envolvidos CABRITA et al 2010 VIVEIROS et al 2005 Muitos fatores podem influenciar uma criopreserva o bem sucedida tais como a composi o do diluente a concentra o de c lulas ou taxa de dilui o a composi o do agente crioprotetor e sua concentra o no meio o tempo e temperatura de equil brio a natureza da curva de refrigera o a natureza da curva de descongela o e a composi o do meio de descongela o espec fico MURGAS et al 2007 Tanto para a refrigera o quanto para congela o seminal como condi o m nima requerida para um diluente deve incluir a isotonicidade evitando uma ativa o pr via da motilidade dos espermatozoides a estabilidade para que suas caracter sticas f sico qu micas n o sejam alteradas com o contato com o s men a condutividade t rmica elevada permitindo que a temperatura do meio seja transmitida de forma r pida para o espermatozoide a esterilidade onde o meio n o deve conter microrganismos nocivos s c lulas esperm ticas e ser ainda carreador de crioprotetores para o processo de congela o LEGENDRE amp BILLARD 1980 Moraes et al 2004 relataram a import ncia da adi o de crioprotetores internos facilitando assim a visualiza o dos efeitos t xicos do crioprotetor por um per odo mais longo permitindo com isso a manipula o do s men Murgas et al 200
171. RANCISCATTO R T LOGATO P V R Influ ncia da adi o de iodeto de pot ssio e citrato de s dio na qualidade do s men de Pacu Piaractus mesopotamicus Holmberg 1887 Ci ncia e Agrotecnologia Lavras v 28 n 1 p 191 194 2004 MARIA A N VIVEIROS A T M FREITAS R T F OLIVEIRA A V Extenders and cryoprotectants for cooling and freezing of piracanjuba Brycon orbignyanus semen an endangered Brazilian teleost fish Aquaculture v 260 p 298 306 2006a MARIA A N VIVEIROS A T M ORF O L H OLIVEIRA A V MORAES G F Effects of cooling and freezing on sperm motility of the endangered fish piracanjuba Brycon orbignyanus Characiformes Characidae Animal Reproduction v 3 n 1 p 55 60 2006b MARQUES S GODINHO H P Short term cold storage of sperm from six neotropical Characiformes fishes Brazilian Archives of Biology and Technology v 47 p 799 804 2004 MARTE C L Hormone induced spawning of cultured tropical finfishes In Advances in tropical aquaculture 1989 Tahiti Brest IFREMER c1990 p 519 539 MORAES G STREIT JR D RIBEIRO R SAKAGUTI E SOUZA E POVH J A o de diferentes indutores reprodutivos hormonais no aparecimento de anormalidades morfol gicas em espermatoz ides de Piavu u Leporinus Macrocephalus Curimbat Prochilodus Lineatus e Carpa Comum Cyprinus Carpio Boletim do Instituto da Pesca v 30 n 2 p 109 116 2004 MURGAS L D S
172. REVISTA Sedebias SOLU ES PARA O DESENVOLVIMENTO DO PA S Atendimento sodebrasftsodebras com br Acesso http www sodebras com br VOLUME 10 N 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 ARTIGOS PUBLICADOS PUBLICA O MENSAL Nesta edi o A IMPORT NCIA DO SUPERVISOR ESCOLAR NAS INSTITUI ES DE ENSINO Carlos Manoel Batista Denilson Nossa Sant ana Edimilson Gon alves Giulliano Calenzani Alpoin Luiz Carlos de Souza Marcio Miranda Santos M rcio Sandro Comper Rabbi Marcus Antonius da Costa Nunes cr eerereeereraeeracerenceraneranaos OTIMIZA O DE CONDI ES CROMATOGR FICAS E DE ESTERIFICA O PARA QUANTIFICA O DO CIDO LINOLEICO CONJUGADO EM LEITE IN NATURA POR CG EM Monica Beatriz Preuss Ana L cia Becker Rohlfes N dia de Monte Baccar Liliane Marquardt Mari Silvia Rodrigues de Oliveira Rosana de Cassia de Souza Schneider assi sareeiaris paricaa iss dagia vi Ie Fies ares dePta ieouaas SNOS EO ao RENEE Priante EE EREIN EEE Er E EREE SEA PREVAL NCIA E CARACTER STICA DO TABAGISMO ENTRE PACIENTES EM TRATAMENTO CONTRA O C NCER GOIANIA GO 2015 Larissa Batista da Silva Andreia Juliana Leite Rodrigues Lucas Leonardo da Silva Luis Alves Pereira J nior Cristiane Alves da Fonseca sie eeeeereeeeeereene arara neeaeneareaane arena necaaararenanesa A RELA O ENSINO APRENDIZAGEM DE L NGUA INGLESA NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO DOM JOSE DALVIT NO MUNIC P
173. Rio Grande do Sul Revista Brasileira de Ci ncia Veterin ria v 19 n 2 p 109 113 2006 Dispon vel em lt http www uff br rbev ojs index php rbev article downloa d 87 pdf gt Acesso em 28 mai 2013 FUNCK G L et al cido linoleico conjugado CLA e sua rela o com doen a cardiovascular e os fatores de risco associados Archivos Latinoamericanos de Nutricion v 56 n 2 p 1 11 2006 Dispon vel em lt http www scielo org ve scielo php script sci_arttext amp pid S0004 06222006000200003 amp lng es amp nrm iso amp tlng es gt Acesso em 15 mar 2013 GOLAY P A et al Direct quantification of fatty acids in dairy powders with special emphasis on trans fatty acid content Food Chemistry v 3 p 1115 1120 2007 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S03088146 06002184 gt Acesso em 22 mai 2013 doi 10 016 j foodchem 2006 03 011 HUR S J et al Biological activities of conjugated linoleic acid CLA and effects of CLA on animal products Livestock Science v 110 n 3 p 221 229 2007 Volume 10 n 115 Julho 2015 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S18711413 06004094 gt Acesso em 22 mai 2013 doi 10 1016 livsci 2006 11 002 KIM J H et al Variations in conjugated linoleic acid CLA content of processed cheese by lactation time feeding regimen and ripening Journal of Agricultural and Food Chemistry v 57 p 3235 323
174. S dentre os quais se destacam a Descentraliza o a Regionaliza o e a Hierarquiza o esta ltima com respeito redistribui o das Volume 10 n 115 Julho 2015 responsabilidades quanto s a es e servi os de sa de entre os n veis de governo imprescind vel que se trabalhe a capacidade de garantir assist ncia integral sa de p blica Esta aten o inicia se no atendimento prim rio e pode terminar em atendimentos de maior complexidade na rede estadual Este sentido de continuidade visa um sistema de comunica o interligado ou seja um maior n mero de interliga es das APS e as redes de aten o a n vel secund rio e terci rio de forma tal que este modelo n o se assemelhe a uma pir mide mas a uma rede em forma de c rculo onde cada elo signifique uma unidade de sa de interagindo com as demais Os procedimentos de exames s o os mais complexos e demandam mais esta interatividade entre os agentes de sa de visto que geram custos e demandam infraestrutura espec fica Ao contr rio do que se julgou ideal no que existe atualmente das pol ticas sociais baseado no que defendido por grande parte dos autores MENDES 2011 PAIM 2012 STARFIELD 2002 a pol tica de sa de desenvolvida no munic pio de S o Mateus um modelo de gest o hier rquico piramidal e crescente no qual toda a aten o b sica e de m dia complexidade constitui se na base da pir mide e o atendimento de alta complexida
175. SILVA J M CHAGAS C A N Territorial analysis in environmental studies on fisheries a question of scale and spatial representation Open Journal of Social Sciences v 02 2014 p 304 313 SILVA C N PALHETA DA SILVA J M P CHAGAS C A N CASTRO C J N The cartography and the spatial representations search by perfect map Journal of Geographic Information System v 06 2014 p 624 635 WAGLEY C Uma comunidade Amaz nica estudo do homem nos tr picos 3 ed Belo Horizonte Itatiaia 1988 WEINSTEIN B A borracha na Amaz nia expans o e decad ncia 1850 1920 S o Paulo Hucitec 1993 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 47 ISSN 1809 3957 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 YOUTUBE E TURISMO O DELTA DO PARNA BA NESSA RELA O DANILO RIDECK DE SOUSA SOARES DILENE MAGALH ES BORGES ANDR RIANI COSTA PERINOTTO 1 2 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU UFPI Resumo O presente trabalho versa a respeito da rela o do YouTube com a divulga o do Delta do Parna ba analisando se esta rede social pode ser uma ferramenta de divulga o no turismo do Delta do Parna ba O desenvolvimento deste estudo realizou se a partir da pesquisa investigat ria e descritiva com abordagem qualitativa Os resultados mostraram que a rede social pesquisada e o turismo est o pr ximos pois o YouTube
176. SSN 1809 3957 mais pr ximo o ponto estiver no centro melhor est a situa o da empresa e quanto mais distante estiver pior est a situa o da organiza o Na zona 3 destaca se o atributo Gest o onde est rea esta precisa ser tomada provid ncias para que seja eliminada defici ncia onde prejudica no crescimento ou desenvolvimento da organiza o O restante dos atributos todos destacam se na zona 1 representando um rea tima pois apresenta que a situa o da organiza o est sendo favor vel Gest o 5 Finan as Recursos Humanos 3 Procedimento a M quinas S 2 Fo Comunica o Marketing Meio Fisico Materiais Meio Ambiente Figura 6 Gr fico Radar Ao realizar os question rios de an lise interna p de visualizar as reas cr ticas e n o cr ticas da organiza o conforme o Gr fico 1 que est distribu do em 10Ms localizados sendo elas Gest o Recursos Humanos M quinas Marketing Materiais Meio Ambiente Meio f sico Comunica o Procedimentos e Finan as A gest o est suprindo as necessidades da organiza o por m seu nico problema o atributo 1 1 administra o de processos decis rios e 1 4 ger ncia setorial mas nada que prejudique no desempenho da organiza o no cumprimento de metas estabelecidas O recurso humano desempenha um bom trabalho na organiza o por m existem dois atributos no qual precisa melhorar que s o 2 2 capacita o treinamento e
177. TNER 2007 As biotecnologias da conserva o de gametas notadamente de s men consistem nas t cnicas de refrigera o e congela o Estas t cnicas s o amplamente utilizadas com o aux lio de solu es diluentes SALMITO VANDERLEY et al 2012 que proporcionam um melhor aproveitamento do s men e de solu es crioprotetoras que s o capazes de manter os gametas congelados por longos per odos proporcionando assim sua utiliza o em diferentes pocas do ano ou ainda em fertiliza es programadas em regi es distintas VIVEIROS et al 2010 A an lise da morfologia e a an lise computadorizada dos espermatozoides de peixes s o Biot cnicas de avalia o seminal comumente realizadas com o objetivo de verificar a qualidade dos gametas pois a viabilidade dos espermatozoides diminui em raz o das poss veis inj rias sofridas durante os procedimentos de refrigera o congela o adi o de diluentes ou crioprotetores Tais danos podem causar defeitos morfol gicos na cabe a dos espermatozoides ou defeitos em pe a intermedi ria e flagelo STREIT JR et al 2007 A an lise computadorizada do s men pode ser utilizada para verificar diversos par metros esperm ticos incluindo o percentual de espermatozoides m veis totais sua velocidade em termos r pidos m dios lentos m dia do percurso ou curvilinear al m da frequ ncia de batimento cruzado e amplitude do deslocamento lateral de sua cabe a AMANN amp KATZ 200
178. X A biasi Onde X representa a vari vel de interesse e s representa a parcela de mercado da i sima empresa no total da vari vel 134 ISSN 1809 3957 Vari veis Explicativas e Raz o de Concentra o CR usada como sendo uma proxy da concorr ncia de determinado mercado Vale ressaltar que o c lculo da raz o de concentra o limitado e acaba por subestimar o valor real da concentra o Isso ocorre por causa da defini o de mercado relevante pois dentro deste deve se considerar apenas produtos que concorrem diretamente entre si Por exemplo a ind stria de bebidas considera sucos e cerveja como pertencentes e concorrentes no mesmo mercado o que n o ocorre exatamente na pr tica e Empresas que receberam apoio do governo por meio de programas corresponde ao n mero de empresas que receberam apoio do governo atrav s de algum programa como por exemplo FINEP BNDES Banco do Brasil e etc e Tamanho corresponde ao faturamento m dio de cada setor Essa vari vel foi constru da atrav s da divis o do faturamento total do setor dividido pelo n mero de firmas em cada setor Como apresentado anteriormente essa vari vel relevante para a determina o dos gastos em inova o tecnol gica de acordo com a primeira hip tese schumpeteriana Essa vari vel serve como controle e a hip tese de que quanto maior o setor maior ser o disp ndio em atividades inovativas e Exporta es corresponde as exp
179. XVI Congresso AECA Granada 21 de set 2011 Dispon vel em lt www aeca es xvicongresoaeca cd 3 1 g pdf gt Acesso em 14 mai 2015 SOUZA A C SANTANA J A O CRUZ M P S SILVA C E A relev ncia da transpar ncia na gest o p blica municipal Revista Campus Paripiranga v 2 n 5 p 6 20 2009 Dispon vel em lt http faculdadeages com br revista index php journal age s amp page article amp op viewFile amp path 100 amp path 45 gt Acesso em 05 jan de 2015 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 131 ISSN 1809 3957 Sedebias Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 A RELA O DO PROCESSO INOVATIVO E A CONCENTRA O DE MERCADOS UMA ANALISE EMPIRICA DA INDUSTRIA DE TRANSFORMA O BRASILEIRA MARIA CRISTINA GALV O LET CIA PENHALVER JENSEN 1 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ADMINISTRA O E SOCIOLOGIA LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ USP UNIVERSIDADE DE S O PAULO 2 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FACULDADE DE CI NCIAS E LETRAS UNESP galvao mariacristina O gmail com leticiapjensen hotmail com Resumo Os estudos existentes sobre a rela o entre concentra o de mercado e inova es tecnol gicas s o diversos na literatura entretanto os resultados encontrados n o s o nicos e apontam para dire es opostas Para alguns autores h correla o positiva entre concentra o
180. a es conjugadas HUR PARK amp JOO 2007 PREUSS et al 2013 Os diferentes is meros do CLA t m distintos efeitos fisiol gicos sendo j comprovada a atividade biol gica de dois dos seus is meros o C18 2 c9tll e o C18 2 410c12 FUENTE et al 2006 SIEBER et al 2004 O primeiro considerado um potente anticarcinog nico natural IP et al 1991 e o segundo um poderoso repartidor de nutrientes PARK et al 1997 Pesquisas relacionam o CLA a outros efeitos positivos sa de como a redu o de aterosclerose preven o e Volume 10 n 115 Julho 2015 tratamento do diabetes mellitus SEBEDIO GNAEDIG amp CHARGDIGNY 1999 estimula o do sistema imunol gico redu o da press o arterial e redu o da gordura corporal com aumento da massa magra KRITCHEVSKY 2000 POIRIER et al 2006 O CLA pode ser produzido no organismo de animais ou de maneira sint tica No organismo formado principalmente no r men pela biohidrogena o incompleta dos cidos graxos poliinsaturados ou ainda endogenamente atrav s da dessatura o do cido graxo trans vac nico pela enzima denominada esteroil CoA dessaturase ou Delta 9 dessaturase presente na gl ndula mam ria e tecido adiposo dos animais SCHIMID et al 2006 No r men produzido por bact rias fermentativas sendo a Butyrivibrio fibrisolvens a mais conhecida FUNCK BARRERA ARELLANO amp BLOCK 2006 e a partir do processo de biohidrogena o do
181. a o Gerentes com ac mulos de tarefas DD gt treinamento e capacita o Falta curso de capacita o dos gestores Falta interesse dos Gerentes aos cursos de especializa o M O DE OBRA Figura 8 Diagrama de Ishikawa VII SUGEST O DE MELHORIA Diante do gr fico de causa e efeito sugere se que seja feito um investimento em cursos de capacita o da ger ncia para que possam executar suas atividades com mais efici ncia Toda organiza o com profissionais capacitados consegue atingir de forma eficiente a qualidade nos processos IX CONCLUS O A t cnica utilizada neste estudo foi a de estudo de caso de forma que a an lise da aplicabilidade do m todo 10M s do autodiagnostico atendeu aos objetivos proposto Mostrou se um m todo capas de auxiliar de forma eficiente a aplicabilidade das ferramentas da qualidade satisfazendo as necessidades do ambiente interno abrangendo as diversas reas consideradas estrat gicas na organiza o Al m disto possibilitou a cria o de representa es esquem ticas e fluxogramas organizacionais com mais objetividade permitindo desenvolver um Diagrama de Ishikawa dentro do que fora considerada rea cr tica que possibilitou identificar atrav s de um Brainstorming as principais causas do problema O m todo demostrou que sua utiliza o traz uma grande efic cia no auxilio nas ferramentas da qualidade por possibilit
182. a o metodologia e recursos necess rio formar grupos de professores na escola para que provoquem reflex es inovadoras a serem estudadas e repassadas nos novos conhecimentos visando estimular ao aluno aprender Se n o existir este tipo de fundamento isto preparar o professor para os avan os tecnol gicos as consequ ncias podem ser dr sticas com alunos desmotivados gerando indisciplina Lib neo 1994 cita a avalia o da aprendizagem do aluno praticada na escola a avalia o escolar um processo cont nuo que deve ocorrer nos mais diferentes momentos do trabalho educativo A avalia o a ser a dotada deve ser aquela que realizada no in cio durante e no final das unidades did ticas estimular e corrigir falhas incentivar aos alunos a estudar VI CONSIDERA ES FINAIS Com os conhecimentos adquiridos sobre o tema supervisor escolar este profissional altamente capacitado realmente digno de destaque no meio educacional Outrora o supervisor j passou por v rios caminhos com denomina es diversas ora questionadas e criticadas mas com uma contribui o valorosa no que tange ao processo educativo Sempre enfocando seriedade seguran a levando transpar ncia digna de ser notada dentro da escola E tamb m intitulado como intelectual org nico colaborando com o grupo e auxiliando na consci ncia da situa o da escola Supervisiona com tanta compet ncia as fun es delegadas como no plan
183. a de Aten o Prim ria Sa de APS A defini o mais geral da APS corresponde aten o ambulatorial de primeiro n vel e de primeiro contato do paciente com o sistema de sa de do pa s Este momento deveria bastar se para resolver a maioria dos problemas de sa de da popula o GIOVANELA amp MENDON A 2008 Desta forma entende se que a Aten o Prim ria de Sa de APS menos complexa que os cuidados chamados de m dia e alta complexidade Na pr tica a APS atende mais de 85 dos casos de sa de isso porque neste percentual est o inseridos os atendimentos gerais relativos s mudan as de comportamento e estilos de vida comportamento de alimenta o saud vel e atividade f sica etc enquanto a aten o secund ria e terci ria constitui se em esferas com tecnologias de maior densidade mas n o de maiores complexidades como s o concebidas na teoria Tal fato leva a uma supervaloriza o dos n veis de m dia e alta complexidade em sa de por parte dos gestores profissionais e at mesmo da popula o O que vem se tornando uma quest o cultural PAIM 2012 com base nas APS que se formaram as Redes de Aten o Sa de De acordo com Gondim Grabois e Mendes 2011 p 123 as redes de aten o sa de podem ser conceituadas como um conjunto de unidades de diferentes fun es e perfis de atendimento que operam de forma ordenada e articulada no territ rio de modo a atender s necessidades
184. a H ao Datum Altim trico brasileiro localizado em Imbituba SC As coordenadas horizontais foram obtidas via posicionamento GPS enquanto as altitudes ortom tricas via Nivelamento Geod sico Por posicionamento GPS pode se obter posicionamento tridimensional por m a terceira coordenada altitude geom trica h referida ao elipsoide de revolu o n o tendo portanto significado f sico o que necess rio para aplica es de engenharia O significado f sico exigido para trabalhos de engenharia obtida pelas altitudes ortom tricas que tem como superf cie de refer ncia o N vel M dio do Mar Por isso neste trabalho o posicionamento tridimensional foi obtido de forma 103 ISSN 1809 3957 independente Por m os resultados finais garantem a tridimensionalidade da Rede Geod sica A partir desta rede foi realizado o levantamento planialtim trico do terreno para o projeto da obra a sua devida loca o bem como o controle e monitoramento durante a execu o da obra II POSICIONAMENTO POR GNSS A esta arquitetura denominada de sistema de navega o global por sat lites GNSS Global Navigation Satellite System se deu a partir do desenvolvimento das t cnicas de posicionamento aliado ao avan o do conhecimento cient fico e tecnol gico mostrando que o GPS associado a infra estruturas espacial SBAS Satellite Based Augmentation System e terrestre GBAS Ground Based Augmentatin System poderi
185. a estrutura de uma ind stria a conduta da firma e o desempenho do mercado Uma vez que essa rela o assumida est vel uma liga o direta entre os dois conjuntos das vari veis observadas mais facilmente estrutura e desempenho normalmente assumida CHURCH amp WARE 2000 Assim a teoria do E C D admitida com o intuito de relacionar vari veis que mensurem a estrutura de mercado concentra o diferencia o estrutura de custos etc com a conduta apresentada pelas empresas pesquisa e inova es propaganda pre os etc e deste modo relacionar este ltimo com as vari veis de desempenho de mercado efici ncia produtiva e alocativa desenvolvimento etc Primeiramente as condi es de oferta e demanda definem os aspectos estruturais do mercado como n mero de vendedores e consumidores Deste modo a estrutura de mercado definida pelas estrat gias adotas pelas firmas A estrutura reflete em condutas de P amp D diferencia o de produtos e outros HHI ndice de Herfindahl Hirschman corresponde a um ndice de concentra o Diferen a entre o pre o e custo marginal sobre o pre o Volume 10 n 115 Julho 2015 O modelo E C D possui a vantagem de ser facilmente adapt vel a diferentes tipos de trabalhos pois as vari veis que se desejam analisar podem se incorporar de maneira simples a elementos da estrutura da conduta ou do desempenho Nos trabalhos atuais a medida de desempenho qu
186. a o futuro desses jovens o professor aborda o assunto com certa preocupa o pois reconhece que o ensino oferecido pela escola carece de ajustes para prepar los Por mais que encontre barreiras para realiza o do seu trabalho ele diz que ao escolher essa carreia tinha consci ncia das dificuldades no decorrer do processo mas que isso n o impede que ele exer a a sua profiss o com amor VIII CONSIDERA ES FINAIS As quest es relevantes j explicitadas na introdu o nortearam os processos da de coleta dos dados ser o aqui retomadas para melhor compreens o do processo de an lise e Como se desenvolve o processo de ensino aprendizado da LI na Escola de Ensino M dio Dom Jos Dalvit e Quais as expectativas dos alunos quanto ao uso do conhecimento adquirido no que se refere sua aplicabilidade no cotidiano e De modo geral essa pesquisa se prop e a responder a seguinte pergunta o que causa insufici ncia no ensino aprendizagem de LI no EEEM Dom Jos Dalvit Para responder a primeira pergunta buscou se a categoria de an lise dos conte dos tem ticos de Bronckart 2003 que os define como um conjunto de informa es que aparecem no texto por meio dos conte dos tem ticos que emergiram das representa es dos participantes em seu cotidiano escolar Volume 10 n 115 Julho 2015 Pode se afirmar que a partir dos sentidos e significados revelados pelos alunos e professor o processo de ensino aprendiza
187. a 5 significativo a 1 Fonte Elabora o pr pria Tabela 2 b Outros Resultados do modelo de Efeitos Fixos 13 37088 D P var dependente 1 168069 Soma res d quadrados 1 351785 E P da regress o 0 205532 RR pn e H R quadrado 0 978920 R quadrado ajustado 0 969039 f F 15 32 99 06792 P valor F 1 83e 22 Log da verossimilhan a 17 56555 Onda de Akaike 1 3 131104 ERPREAERERENENEEENSAERENFARUESEREE E EESE N E Crit rio de Schwarz 26 80811 Crit rio Hannan Quinn 8 182969 a AA pes 10 252048 Durbin Watson 2 003635 Fonte Elabora o pr pria De acordo com os resultados encontrados apenas a vari vel que representa as exporta es apresentou valor significativo indicando que as ind strias que mais exportam investem mais em atividades inovativas As outras vari veis n o exibiram valores significativos o que por sua vez comprometem a an lise e compara o com os outros modelos e tamb m com a base te rica J a tabela 3 mostra os valores encontrados para a abordagem do modelo de efeitos aleat rios Volume 10 n 115 Julho 2015 Tabela 3 a Efeitos aleat rios GLS usando 48 observa es Inclu das 12 unidades de corte transversal Comprimento da s rie temporal 4 a dependente 1 Dispendio Realizado nas ati significativo a 10 significativo a 2k ao a 1 T Coeficiente Erro Padr o Eraz o p valor const 0 70
188. a ampliar a sua utiliza o do sistema Atualmente o conceito de GNSS vem sendo empregado para designar o posicionamento por sat lites utilizando toda infraestrutura citada anteriormente somando a a outros sistemas de posicionamento por sat lite tais como o GLONASS Galileo Compass China etc Trata se de um futuro promissor para usu rios de posicionamento por sat lites artificiais O posicionamento por GNSS objetiva determina o da posi o de objetos estacion rios ou em movimentos em rela o a um referencial espec fico e pode ser realizado no m todo absoluto e no m todo relativo O posicionamento absoluto pode ser realizado pelas t cnicas est tica e cinem tica e caracterizado pelo fato de ter suas coordenadas referidas ao geocentro O posicionamento relativo pode ser realizado pelas t cnicas est tica cinem tica e diferencial e caracterizado pelo fato de ter suas coordenadas determinadas em rela o a um referencial materializado por v rtices de coordenadas conhecidas MONICO 2008 Apesar de existirem v rios m todos de posicionamento este documento tem como objetivo mostrar o m todo de levantamento geod sico utilizado neste trabalho que foi o posicionamento relativo 2 1 Posicionamento Relativo O m todo relativo consiste na determina o da diferen a de posi o entre uma esta o base ou esta o de refer ncia e uma esta o m vel ou esta o tinerante com o objetivo
189. a constru o de empreendimentos no Rio Tocantins com as a es do PR de implanta o do controle de efluentes de redu o de fontes pontuais de polui o e de prote o e conserva o da regi o terrestre lacustre Isto porque caso as a es do PR para controle de efluentes no entorno do reservat rio sejam realizadas a constru o de empreendimentos no Rio Tocantins dever obedecer s restri es impostas por tal controle n o levando deteriora o da qualidade da gua no reservat rio e entorno criando a compatibilidade entre PERHTA e PR Por outro lado um controle ambiental mais restritivo oriundo das a es do PR para controle de efluentes poder desestimular uma s rie de empreendimentos como ind strias portos e empreendimentos tur sticos Isto porque Volume 10 n 115 Julho 2015 o controle ambiental restritivo em geral onera tais investimentos CRANDALL 2008 O resultado neste caso seria um conflito entre PERHTA e PR Ainda em outra hip tese se esta a o de controle de efluentes n o for estabelecida por press es advindas do est mulo do PERHTA constru o de empreendimentos h riscos de um controle ambiental permissivo ou insuficiente quanto ao cumprimento de exig ncias legais e consequente deteriora o da qualidade da gua A consequ ncia neste caso tamb m incompatibilidade entre PERHTA e PR Em rela o proposi o de a es de redu o de fontes pontuais de polui
190. a de sa de para a regi o ACIOLI LIMA LOBO 2011 2 3 Aten o Prim ria Sa de Volume 10 n 115 Julho 2015 A partir da Constitui o de 1988 e com advento do Sistema nico de Sa de SUS foi iniciado o processo de descentraliza o das a es e municipaliza o da Aten o B sica Sa de A aten o prim ria sa de segundo a OMS UNICEF consiste na assist ncia sanit ria essencial baseada em m todos e tecnologias pr ticas cientificamente fundamentadas e socialmente aceit veis postas ao alcance de todos os indiv duos e fam lias da comunidade 2009 p 47 com um esp rito de autorresponsabilidade e autodetermina o A aten o prim ria forma parte integrada tanto do sistema nacional de sa de do qual se constitui fun o central e n cleo principal quanto do desenvolvimento social e econ mico global da comunidade A utiliza o pelo Minist rio da Sa de do termo aten o b sica para designar aten o prim ria apresenta se como reflexo da necessidade de diferencia o entre a proposta da sa de da fam lia e a dos cuidados prim rios de sa de interpretados como pol tica de focaliza o e aten o primitiva sa de TESTA 1987 Entretanto atualmente alguns autores MENDES 2011 TAKEDA 2004 t m seguido o praticado pelo CONASS e por alguns documentos e eventos do Minist rio da Sa de que j v m utilizando a terminologia internacionalmente reconhecid
191. a e aquicultura e recrea o de acordo com Christofidis 2006 e a an lise verificou se as demandas identificadas pelo PR foram ou n o reconhecidas pelo PERHTA para a UP Alto M dio Tocantins onde se situa o reservat rio O processo de condu o da an lise seguiu as recomenda es da NDPC 2010 e envolveu os seguintes passos 1 Identifica o dos usos da gua e usu rios listados pelo PERHTA para a Bacia dos Rios Tocantins e Araguaia na regi o do M dio Alto Tocantins onde se situa o reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es 2 Identifica o dos usos e usu rios listados pelo PR para o reservat rio 3 Elabora o da matriz de compatibilidade segundo a nota o SIM demanda ou aus ncia de identificada por ambosos planos N O discord ncia entre PERHTA e PR quanto exist ncia da demanda na rea do reservat rio demanda Uma segunda an lise consistiu no cruzamento das a es propostas pelo PERHTA versus aquelas propostas pelo PR Os passos s o descritos a seguir 1 Identifica o dos componentes chave do desenvolvimento da bacia segundo os temas estrat gicos Articula o Institucional Irriga o Compatibiliza o de Usos e Qualidade de gua PERHTA e aqui chamados Componentes 2 Identifica o das a es de cada uma das duas pol ticas PERHTA e PR 3 Identifica o dos objetivos de sustentabilidade ambiental desenvolvidos pela regi o de entorno do reservat rio da UHE Lu s Edu
192. a exatid o do levantamento por facilitar a leitura da mira As miras devem ser posicionadas aos pares com altern ncia a vante e a r de modo que a mira posicionada no ponto de partida lida a r seja posicionada em seguida no ponto de chegada lida a vante sendo conveniente que o n mero de lances seja par Al m disso para evitar os efeitos do fen meno de reverbera o as visadas devem situar se acima de 50 cm do solo 105 ISSN 1809 3957 O desn vel entre os pontos ser determinado a partir de v rios lances sendo o desn vel final calculado pela somat ria dos desn veis de cada lance ou pares de leituras Assim a qualidade dos trabalhos deve ser controlada atrav s das diferen as entre o nivelamento e o contranivelamento se o a se o e acumulada na linha em estudo IV RESULTADOS ALCAN ADOS 4 1 rea de Estudo A rea de estudo relacionada para a cria o deste trabalho foi regi o onde est implantado o Projeto Santa Rita localizado no munic pio de Itagib BA pr ximo a divisa do munic pio de Ipia 140 km de Ilh us e aproximadamente 400km da cidade de salvador A figura 5 mostra esta localiza o LOCALIZA O E LOG STICA 89 km umeus Figura 5 Mapa de Localiza o do Municipio de Itagib BA Fonte ww meioambiente ba gov br upload apresentacaomirabelacepram atual Nesta rea existe um dep sito de n quel sulfetado de 94 4 milh es de toneladas de min rio
193. a presta o de outros servi os aos cidad os Considerar estes aspectos configura reconhecer talvez apenas o fundamental para a gest o assertiva das pol ticas de sa de A partir destas concep es alguns autores levantam os principais gargalos que travam o funcionamento do sistema de sa de brasileiro na atualidade e motivam a reformula o das pol ticas p blicas na rea de sa de Para Noronha et alii 2008 a desigualdade no acesso aos servi os de sa de a multiplicidade e descoordena o entre 24 ISSN 1809 3957 as institui es atuantes no setor a baixa resolutividade e produtividade dos recursos existentes a aten o n o integral a escassez de recursos financeiros e a gest o centralizada e pouco participativa aliados maior abertura pol tica s o os principais problemas que motivaram as muitas reformas sanit rias do pa s entre elas a que deu origem ao SUS Sistema nico de Sa de Pois considerando se este hist rico percebe se que o debate se volta ao cerne das pol ticas de sa de qual seja A sa de direito de todos e dever do Estado garantido mediante pol ticas sociais e econ micas que visem redu o do risco de doen a e de outros agravos e ao acesso universal e igualit rio s a es e servi os para sua promo o prote o e recupera o BRASIL 1988 Art 196 O contexto do estado do Esp rito Santo com seus 78 munic pios e cerca de quatro milh es de habitantes
194. a que os dispositivos m veis est o foram praticamente do contexto escolar neste caso da nossa escola campo e no mbito da rea de Matem tica alvo da pesquisa Das pessoas que afirmaram que raramente usam os tablets a metade o faz apenas para armazenar dados atividades e informa es dos conte dos curriculares para serem compartilhados com os alunos por e mail bluetooth e diversas outras maneiras de compartilhar A outra metade s usa os tablets para acessar as redes sociais a fim de se 151 ISSN 1809 3957 informar ou se atualizar via internet Os que n o os utilizam justificaram da seguinte forma v 100 culparam a falta de forma o e capacita o para o uso dessa tecnologia v 33 atribu ram o n o uso falta de infraestrutura da escola v 67 afirmaram que os tablets apresentaram defeitos t cnicos e n o h profissionais especializados para solucionar os problemas apresentados A Figura 6 abaixo apresenta o resultado da opini o dos professores de Matem tica da Escola estadual campo sobre o uso dos tablets em rela o s mudan as alcan adas no ensino dessa disciplina modificaram parcialmente n o modificaram modificaram para pior Figura 6 Opini o dos professores entrevistados quanto s mudan as ocorridas com o uso dos tablets no ensino de matem tica Fonte Question rio aplicado aos cinco professores sujeitos desta pesquisa Portanto em sua pr tica os professores da escola Estad
195. a rela o remete as suas bases e ou origens rela o que a propriedade privada cont m em si ou seja sua rela o com o trabalho sua direta rela o com o capital e portanto m tua influ ncia das duas express es que resulta na a o inicial do capitalista O segundo e n o menos relevante aspecto apontado pelo intelectual alem o que merece destaque no processo de desenvolvimento da Economia Pol tica do s culo XIX se remete distin o entre terras produtivas e n o produtivas transformando o latifundi rio em um capitalista comum e prosaico a distin o da terra como terra e do arrendamento de terra como arrendamento de terra que deixam de existir na materialidade da terra e no abstracismo arrendat rio transformando se em capital propriamente dito e em juros que apenas entendem a linguagem do dinheiro da verdadeira marcha da evolu o decorre a fatal vit ria do capitalista isto da propriedade privada desenvolvida sobre a propriedade privada subdesenvolvida e imatura consubstanciada no propriet rio agr rio a propriedade agr ria distinta do capital propriedade privada capital que ainda se encontra sujeito a preconceitos locais e pol ticos que ainda n o emergiu do seu envolvimento com o mundo capital n o desenvolvido MARX 2001 p 129 Reiteramos que as rela es da propriedade privada na ess ncia das afirma es marxianas se concentram no 146 ISSN 1809 3
196. acidade de organiza o dos trabalhadores e no poder de barganha dos sindicatos O resultado disso a supremacia do capital na explora o dos trabalhadores que em fun o da instabilidade no emprego e do desemprego estrutural se submetem s mais diversas formas de explora o O Estado por sua vez tem atendido uma parcela restrita de trabalhadores os formais levando os demais a uma crescente exclus o e nega o de direitos Volume 10 n 115 Julho 2015 VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANTUNES Ricardo Trabalho e precariza o numa ordem neoliberal In GENTILI P FRIGOTTO G org A cidadania negada pol ticas de exclus o na educa o e no trabalho 2ed S o Paulo Cortez CLACSO 2001 ALVES Giovanni Dimens es da Precariza o do Trabalho ensaios de Sociologia do Trabalho Bauru Canal 6 2013 BEHRING Elaine Rossetti e BOSCHETTI Ivanete Pol tica Social fundamentos e hist ria 2 Ed S o Paulo Cortez 2006 cap 3 4 e 5 Biblioteca b sica de Servi o Social CASTEL Robert As metamorfoses da quest o social Petr polis Vozes 2005 COUTINHO Carlos N Notas cidadania e modernidade Dispon vel em lt http www google com br url sa t amp rct amp q amp esrc s amp frm amp source web amp cd 2 amp ved 0CDEQF AB amp url http 3A 2F 2Feducacaofiscalgoias files wordpress com 2F2013 2F08 2Fnotas sobre cidadania e modernidade nelson coutinho 1 doc amp ei LMiIU7OfAcyLKA
197. ada nas a es incompat veis e com compatibilidade parcial entre PERHTA e PR HI RESULTADOS A Bacia Tocantins Araguaia uma bacia estrat gica para o Brasil com potencialidade no fornecimento de hidroeletricidade e de transporte hidrovi rio entre o Sul Sudeste e Norte Nordeste Esta bacia est sob forte impacto de interven es humanas desde a d cada de 1970 quando houve a expans o agr cola para o Cerrado do Centro Oeste brasileiro PAULILLO e ALVES 1998 EALES f rem Figura 1 Localiza o do reservat rio da UHE Lu s Eduardo Magalh es em rela o Bacia Hidrogr fica Tocantins Araguaia Os principais usos da gua na Bacia dos rios Tocantins Araguaia s o a irriga o e dessedenta o animal que respondem respectivamente por 60 e 17 do total seguidos do abastecimento humano e industrial BRASIL 2006 A irriga o o setor usu rio que mais demanda gua e por isso apresenta papel estrat gico no desenvolvimento regional A rea irrigada de 124 237 ha dos quais 74 pertencem a projetos privados com vaz o de retirada total m dia anual de 57 4 m s Maranh o 2007 A pecu ria que ocorre ao longo de toda a rea possui vaz es de retirada de 15 9 m s As retiradas de gua para abastecimento humano na RHTA s o de 13 9 m s dos quais 9 66 m s 69 s o efetivamente consumidos devido a perdas elevadas no sistema de 34 ISSN 1809 3957 distribui o A vaz o necess ria para a dilui
198. afirma que a dificuldade hoje esbarra na legisla o que deixa lacunas na parte tribut ria e no conceito desse modelo de transporte j que est implicando em bitributa o o que inconstitucional incorrendo ainda na emiss o de mais de um documento de transporte vinculando a uma similaridade com o modelo intermodal multinacional objeto de estudo desse trabalho constata se que a utiliza o do transporte ferrovi rio em rela o ao transporte rodovi rio pode ser mais eficiente para o escoamento de sua produ o atualmente A empresa utiliza munic pios estrat gicos para a estocagem e distribui o de seus produtos Por m no momento falta investimento ou a necessidade de convencimento do poder p blico para reativar um ramal ferrovi rio ligando a f brica malha existente no munic pio vizinho justificando outros benef cios a serem disponibilizados para a sociedade como o transporte de passageiros com o turismo por exemplo tendo como alternativa a realiza o de uma Parceria P blica Privada PPP VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres http www antt gov br index php content view 4963 Interm odal html Consultado em 17 de Julho de 2014 ANTF Associa o Nacional de Transporte Ferrovi rio http www antf org br index php informacoes do setor cronologia historica ferroviaria Consultado em 21 de Julho de 2014 DNIT Departamento Nacional de Infraes
199. ainda de pol ticas p blicas centralizadas principalmente com rela o aos servi os altamente especializados de sa de os quais se concentram na capital Vit ria S o Mateus por outro lado sito s margens do Rio Cricar por o norte do estado possui 109 mil habitantes e de responsabilidade do governo municipal a aten o prim ria sa de Nesta pesquisa o m todo explorat rio qualitativo GIL 2010 foi utilizado desde a de revis o de literatura at a an lise final dos dados buscando assim uma aproxima o maior com o problema das pol ticas de sa de do munic pio de S o Mateus e suas resolu es no atendimento s demandas do p blico alvo A amostragem foi definida no decurso de visitas in loco s Unidades de Atendimento Ambulatorial Foram feitas pequenas pr entrevistas com os usu rios destas unidades para a correta aplica o de question rios os quais foram validados para este contexto espec fico e que visaram verificar a percep o do usu rio quanto resolutividade dos centros de atendimento e o cuidado com a sa de Em suma o objetivo espec fico imputado a este trabalho o de demonstrar o funcionamento das Pol ticas de Gest o de Sa de P blica no munic pio de S o Mateus e propor a redu o de sua inefici ncia atrav s da comprova o da efetividade da descentraliza o Questiona se pois se estado e munic pio trabalham de forma integrada no desenvolvimento de suas fun es e
200. ais iguais s que antecederam as novas tecnologias distribu das e os professores permanecem com os cl ssicos modelos de transmiss o de conhecimentos inapropriados e ineficientes para essa nova gera o de alunos denominados de nativos digitais A essa gera o imersa em todas as inova es tecnol gicas Petarnella 2009 d o nome de cabe as digitais que segundo o autor diferentemente das concebidas antes cria uma gera o de pessoas que est o nascendo e crescendo em um ambiente envolvido pelas TDIC alterando n o apenas suas formas de ter contato com as tecnologias mas tamb m a maneira como as tecnologias as 149 ISSN 1809 3957 envolvem e circulam em seu interior A circula o de informa es entre os indiv duos seja de texto de imagem seja na converg ncia de ambos sob a forma de dados digitais permite inferir metaforicamente que o conv vio dos sujeitos com as TDIC na sociedade digital faz deles cabe as digitais 2 2 Orienta es Curriculares para o Ensino M dio O documento oficial que subsidia a pr tica pedag gica para o ensino m dio faz destaque especial para o uso das tecnologias no ensino da Matem tica Sobre tal assunto seu texto diz que n o se pode negar o impacto provocado pela tecnologia de informa o e comunica o na configura o da sociedade atual BRASIL 2006 De um lado tem se a inser o dessa tecnologia no dia a dia da sociedade a exigir indiv duos com capacita o
201. al para se verificar por exemplo o comportamento em diferentes idades de v rios modelos com uma grande economia de recursos Outro exemplo de aplica o seria no estudo do mecanismo de falha do material com o desenvolvimento de modelos adequados poderiam ser observadas a influ ncia da geometria varia es nas dimens es da se o transversal entre outras aplica es Havendo o reconhecimento das vantagens dos modelos computacionais surge o problema de como implement los haja vista a exist ncia de diversos m todos num ricos capazes de serem aplicados Com o intuito de contribuir na compreens o das diferen as entre dois destes m todos realizou se o presente trabalho Prop e se como objetivo comparar o m todo de Galerkin livre de elementos MGLE e o m todo de elementos finitos MEF na an lise linear el stica em multiescala do concreto considerando a sua heterogeneidade II REVIS O BIBLIOGR FICA 2 1 Mec nica dos S lidos A principal grandeza a ser obtida na presente an lise a deforma o Os deslocamentos ser o obtidos por solu es aproximadas e as deforma es por rela es j existentes e encontradas na literatura O gradiente do deslocamento u x dado pela derivada parcial do deslocamento em rela o a cada uma das dire es dos eixos cartesianos O tensor das deforma es E para o caso linear composto pela combina o do gradiente dos deslocamentos nas duas dire es no plan
202. am se essas ind strias por alguns motivos Primeiramente pela disponibilidade dos dados para o per odo necess rio E em segundo lugar pelo fato de acreditar se que essas s o algumas das ind strias que mais inovam Entretanto escolheram se algumas ind strias que n o possuem alta atividade inovativa com o intuito de evitar o manuseio com uma amostra pequena As ind strias e suas numera es conforme o CNAE 2 0 s o 11 Fabrica o de Bebidas 12 Fabrica o de produtos de Fumo 13 Fabrica o de produtos t xteis 16 Fabrica o de produtos de madeira 17 Fabrica o de Celulose Papel e produtos de papel 20 Fabrica o de Produtos Qu micos 21 Fabrica o de Produtos Farmoqu micos e Farmac uticos 22 Fabrica o de produtos de borracha e de material pl stico 23 Fabrica o de produtos de minerais n o met licos 26 1 Fabrica o de componentes Eletr nicos 29 Fabrica o de Ve culos Automotores Reboques e carrocerias 31 Fabrica o de m veis As vari veis de interesse utilizadas para a formaliza o do modelo econom trico s o Vari vel Dependente Disp ndio Realizado em Atividades Inovativas R mil corresponde a todo gasto investido em inova es tanto de produto quanto de processo 3 Este ndice corresponde participa o das maiores empresas no total ou seja raz o de concentra o das k maiores empresas em um mercado com PTN TH k n 5k total de n empresas Assim CRk Dios
203. amb m a influ ncia que os recursos naturais presentes no territ rio amaz nico Entendemos que a produ o do territ rio se d a partir do espa o por meio do uso que a sociedade faz de seus potenciais sociais e ecol gicos No territ rio os atores sociais ao realizarem suas a es pol tico econ mico sociais territorializam pr ticas sociais para suas perman ncias nele Mas nem sempre as pr ticas territoriais revelam se como desejadas por todos os atores sociais no espa o geogr fico muitas vezes dependem de um 44 ISSN 1809 3957 imprimem s outras regi es refletindo na import ncia geopol tica e estrat gica que a Amaz nia tem para pa ses e grandes grupos econ micos que se valeram da biodiversidade dessa regi o como por exemplo durante o chamado apogeu da borracha onde era utilizada n o somente a m o de obra escrava mas tamb m a ind gena que posteriormente tamb m foram incrementadas com a inser o dos primeiros grupos de nordestinos ditos soldados da borracha que foram utilizados no sistema de extra o e aviamento da borracha para outros pa ses Sendo que todos os usos e manejos dos recursos sempre contribu ram no desenvolvimento de outras atividades econ micas na regi o como por exemplo da extra o do pescado da borracha do chamado com rcio de regat o da madeira ou ainda durante a cria o dos grandes projetos minerometal rgicos e hidroel tricos que s o mais rece
204. amente nada N o pois o meu interesse em ingl s n o grande n o me esforcei o bastante De outro lado quatro alunos responderam que est o satisfeitos pois o ensino correspondeu a sua expectativa deu para aprender o b sico Para tentar entender o que est acontecendo foi feita a seguinte pergunta Em sua opini o o que dificulta o aprendizado de ingl s na escola Dom Jos O desnivelamento das turmas O n mero insuficiente de aulas O barulho constante na sala A repeti o de conte do O jeito que passado para n s poss vel perceber que para os alunos alguns fatores ocasionaram o esgotamento da esperan a da aprendizagem da LI na escola Para mudar essa realidade preciso que a escola busque se adequar para melhor servir a comunidade mesmo diante de tantas dificuldades que circundam esse espa o educacional VII PERFIL DO PROFESSOR O professor do grupo designado neste trabalho pelo pseud nimo de Marcos graduou se em letras portugu s Ingl s pela Universidade Presidente Ant nio Carlos UNIPAC localizada em Barbacena MG e h 15 anos vem dedicando seu trabalho como professor de Portugu s e 21 ISSN 1809 3957 Ingl s Sua experi ncia envolve escolas estaduais municipais e instituto federal Atualmente trabalha como DT pelo estado e pelo IFES de Montanha ES poss vel observar que o professor reconhece a import ncia da LI e tem consci ncia do pape
205. amentos com o espa o que os circunda buscando quando poss vel o melhor relacionamento com os recursos naturais pois de seu uso depende a continuidade da exist ncia m tua IV UMA CONCLUS O As principais conclus es a que podemos chegar nesta breve an lise que nunca ser o finais pois a realidade na Amaz nia se transforma a todo o momento de que esta regi o com seus recursos minerais habitantes e sua biodiversidade flor stica e faun stica s o e sempre ser o de fundamental import ncia para a sociedade como um todo Assim a sociedade local e tamb m a sociedade ex gena Volume 10 n 115 Julho 2015 deve sempre procurar a melhor forma de gerir e ordenar este importante espa o natural e humanizado e diante desta complexidade as ci ncias geogr ficas ou geografizadas constroem um campo prof cuo de an lise interpreta o e interven o elaborando trabalhos em que as din micas do jogo podem ser descortinadas para a compreens o da realidade O aparente progresso tecnol gico pelo qual vem passando o modo de vida do ribeirinho amaz nico n o significa a melhoria do bem estar social para isso basta ver ndices que medem a qualidade de vida desses habitantes como o ndice de Desenvolvimento Humano IDH por exemplo que mostra os menores n meros para as cidades beira dos rios pr ximos s capitais Esses indiv duos sofrem com a falta de pol ticas p blicas reais que r
206. ampos das reas humanas e tecnol gicas Fator este que o possibilitar a ascens o social Ali s saber ingl s um dos meios pelo qual lhe permite agir e interagir em um mundo globalizado No entanto no Brasil quem tem acesso a tudo isso s o as pessoas que t m certo poder aquisitivo as quais podem pagar um curso de idiomas porque na escola p blica n o se aprende ingl s Melhor dizendo se aprende sim a fazer frases nas tr s formas afirmativa negativa e interrogativa conjugar verbos traduzir algumas senten as e s vezes diferenciar os tempos verbais Apesar das falhas e defici ncias nesse aprendizado as pol ticas p blicas se preocupam com os curr culos implantados nas escolas sobretudo com refer ncia LI uma vez que atualmente o car ter formativo de uma l ngua estrangeira ganha importante relevo conforme registro nos PCNs de L ngua Estrangeira Aqueles que buscam aprender um segundo idioma ter o possibilidades de assumirem cargos exclusivos e estar o mais aptos aos desafios da modernidade Mesmo empresas onde n o se exige a profici ncia em ingl s o dom nio da l ngua lhe apontar o devido destaque e se Volume 10 n 115 Julho 2015 tornou atividade obrigat ria de se lamentar que muitos ainda n o tenham esse acesso Neste contexto de rela es a l ngua estabelece o elo entre culturas e promove um encadeamento important ssimo para a difus o de verdades necess rias ao desen
207. apropria o destes pela sociedade Nessa perspectiva para que se possa compreender as caracter sticas da cibercultura faz se necess rio compreendermos a natureza do espa o de comunica o e intera o no qual essa nova cultura se configura Isso porque uma vez que segundo Santos cultura e territ rio estariam profundamente associados como processos interdependentes teremos que tamb m a cibercultura ter sua identidade consolidada a partir de um ciberespa o Segundo Santos Cultura e territorialidade s o de certo modo sin nimos A cultura forma de comunica o do indiv duo e do grupo com o universo uma heran a mas tamb m um reaprendizado das rela es profundas entre o homem e seu meio um resultado obtido atrav s do pr prio processo de viver Incluindo o processo produtivo e as pr ticas sociais a cultura o que nos d a consci ncia de pertencer a um grupo do qual o cimento Desterritorializa o frequentemente uma outra palavra para significar aliena o estranhamento que s o tamb m desculturiza o SANTOS 1987 p 61 Se a cultura retira parte de seus c digos e mecanismos da rela o que estabelece com o territ rio a cibercultura passa tamb m por um processo semelhante que envolve dois movimentos o primeiro seria o que aponta L vy 1999 qual seja a virtualiza o de uma pessoa ou coletividade que se desterritorializam no momento em que passam a pertencer a u
208. ar fazer um autodiagnostico de todas as reas da organiza o considerada fator chave na produtividade que traz de forma pontual os pontos cr ticos possibilitando assim um plano de a o com mais efici ncia garantindo o alcance dos resultados almejados Como os objetivos foram alcan ados sugere se que a empresa adote o m todo 10Ms autodiagnostica para encontrar pontos cr ticos do ambiente interno da organiza o para que possa ser aplicado as ferramentas da qualidade de forma mais pontual e eficaz Volume 10 n 115 Julho 2015 para obter desenvolvimento organizacional e melhoria cont nua X AGRADECIMENTOS Ao Instituto de Tecnologia e Educa o Galileo da Amaz nia ITEGAM ao PPGEP do Instituto de Tecnologia Universidade Federal do Par ITEC UFPA e a Universidade Est cio de S pelo apoio financeiro a pesquisa XI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALSALEH N A Application of quality tools by the Saudi food industry The TQM Magazine v 19 n 2 2007 p 150 161 BRITO Juliana de Lima SANTOS Patr cia Corr a NETO Raimundo Drumond PAZ Aldevando Carvalho AMORIM Claudio Roberto Gon alves de Ferramentas Da Qualidade nas Ind strias de Papel e Celulose da Bahia Revista Sodebras Volume 10 N 109 Janeiro 2015 CARNEVALLI J A MIGUEL P A C CALARGE F A Proposta de um modelo conceitual para minimizar as dificuldades no uso do QFD Revista Produ o v 18 n 1 p 126 141 2008
209. ar o funcionamento do processo produtivo Enquanto mercadoria viva o trabalhador em si a pr pria representa o da expropria o de sua natureza relegado ao ganho para o Consultar Fromm 1970 p 85 86 para maiores informa es e esclarecimentos acerca da edi o de 1932 dos Manuscritos Econ micos Filos ficos de 1844 Volume 10 n 115 Julho 2015 mero sustento de sua necessidade primeira a manuten o da vida Partindo dos pressupostos da Economia Pol tica Karl Marx 2001 argumenta que o trabalhador se configura como mercadoria barata constitu da medida que for ado a aumentar o volume de sua produ o na propor o das exig ncias impostas na guerra da concorr ncia por mercados e na concentra o de capitais nas m os de uma minoria dominante Por meio da an lise hist rica da economia o intelectual alem o explica a evolu o das rela es econ micas na sociedade demonstrando a rela o dial tica entre poderosos e oprimidos capitalistas e prolet rios determinada pela defesa de interesses distintos e contr rios configurados e materializados na oposi o e luta entre as duas classes Na apreens o marxiana a Economia Pol tica n o apresenta argumentos suficientes para explicar a ess ncia da propriedade privada express o material da vida humana da aliena o do homem e da sua constitui o enquanto mercadoria viva mas concebe o seu processo material real por meio de
210. ar profissionais capacitados para trabalharem t cnica e pedagogicamente com os educadores e dar as condi es necess rias para que se chegue ao Volume 10 n 115 Julho 2015 dom nio pedag gico das tecnologias S assim poder o ocorrer mudan as significativas no ensino da Matem tica e de qualquer outro componente curricular IV CONCLUS ES A pesquisa que realizamos resultados discuss es assim como muitas observa es registradas em caderno de campo nos levaram a algumas conclus es que passamos a apresentar para voc leitor a de forma sistematizada a As tecnologias constituem um dos aspectos relevantes para o desenvolvimento da sociedade de qualquer regi o estado ou pa s Na educa o as TDIC s o indispens veis para preparar os alunos para vida nessa nova sociedade da informa o e do conhecimento formando os cidad os ativos e participativos e fugir dessa realidade contribuir para uma nova forma de exclus o social n o permitindo que as camadas menos privilegiadas tenham acesso s informa es inova es e melhorias que esses mecanismos podem trazer vida das pessoas b Para tanto necess rio um planejamento que inclua a an lise de todo um contexto que deve incluir diversos fatores principalmente a forma o e capacita o de educadores e profissionais em educa o para o uso de tecnologias no cotidiano escolar a es de melhorias e implanta o de infraestrutura adequadas para que o
211. ara os fins de prote o contra as pr ticas comerciais abusivas e de disciplina das cobran as de d vidas como determina a disposi o geral inserta no art 29 do CDC A nova tica de mercado estabelecida pelo CDC seus princ pios de responsabilidade social dos agentes de mercado sua nova ordem p blica que enfim publiciza efetivamente as rela es at ent o vistas como estritamente privadas passam a ser protetoras tamb m das comunidades de pessoas determin veis ou n o que sejam de alguma maneira expostas s pr ticas comerciais abusivas Com efeito as empresas de telecomunica es que atuam no Brasil lideram o ranking de reclama es junto aos Procons de todo o Brasil Em 17 3 2014 a Revista Exame noticiava que a Am rica M vil que abrange as empresas de telecomunica es Claro Net e Embratel foi a empresa que teve mais reclama es de consumidores registradas pelo Procon SP em 2013 Na ocasi o o ranking divulgado pela funda o abrangia pela primeira vez queixas registradas na cidade de S o Paulo e em outros 26 munic pios do estado dando conta que no total foram 790 476 atendimentos registrados pelo Procon SP em 2013 entre consultas orienta es e queixas 61 71 na capital e 38 29 no interior Destacava a mat ria de Exame que como historicamente acontece as empresas de telecomunica es continuaram a ter grande peso na lista das 50 mais reclamadas no ano anterior As cinco maiores empresas do
212. ara os trilhos O problema apontado por estes autores tamb m tem relev ncia e uma necessidade de ser mais bem pesquisado aqui no Brasil Portanto considerando o exposto at aqui o objetivo do estudo fazer um comparativo dos modais de transporte rodovi rio e ferrovi rio apresentando suas caracter sticas vantagens e desvantagens os aspectos atuais e proje o futura a fim de evidenciar o meio mais eficiente dentre ambos para escoamento da produ o de uma das f bricas de uma empresa multinacional do ramo de cimento e agregados situada no Campo das Vertentes Minas Gerais A intermodalidade ser aplicada como uma possibilidade restrita aos modais rodovi rios e ferrovi rios tendo como fonte de an lise o sistema de escoamento adotado pela multinacional a qual objeto dessa pesquisa 91 ISSN 1809 3957 II FUNDAMENTA O TE RICA Para Ballou 2009 a log stica trata de todas as atividades de movimenta o e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisi o de mat rias primas at o ponto de consumo final Christopher 1997 sugere que o conceito principal da log stica o processo de gerenciar estrategicamente a aquisi o movimenta o e armazenagem de materiais pe as e produtos acabados atrav s da organiza o de modo a maximizar a lucratividade presente e futura atrav s do atendimento dos pedidos a baixos custos Conforme Bowersox e Closs 2009 a log stica envolve
213. ardo Magalh es chamada de perilago e que envolve os munic pios de entorno governo estadual e entidades setoriais listados nos documentos do F rum do Lago vers es 1 a 7 4 Uso de matriz de compatibilidade para verificar se h conflitos entre as a es listadas no PERHTA e Volume 10 n 115 Julho 2015 aquelas propostas pelo PR DoE 2004 de acordo com C Compatibilidade entre as a es I Incompatibilidade entre as a es N Neutralidade ou n o interfer ncia direta C I Compatibilidade parcial Para a an lise a matriz foi elaborada da seguinte maneira Quando duas a es se suportaram mutuamente foi feita a nota o C na c lula correspondente a intera o Quando duas a es se anularam mutuamente foi feita a nota o I na c lula correspondente intera o Quando duas a es n o mostraram interfer ncia mutua n o houve intera o significativa foi feita a nota o N na c lula correspondente intera o Quando uma das a es deu suporte outra que por sua vez n o deu suporte quela ou seja n o houve mutualidade foi feita a nota o C I na c lula correspondente intera o A discuss o dos resultados baseou se na avalia o quantitativa das categorias de compatibilidade sendo verificado o n mero de compatibilidades incompatibilidades e as rela es de neutralidade interna em cada Componente e tamb m entre Componentes sendo que a discuss o foi foc
214. as 7 A Anatel ineficiente quanto aplica o de puni es s empresas que n o se empenham na presta o de servi os com qualidade Ainda que tais pressupostos n o se possam limitar apenas aos aqui apresentados estes parecem ser mesmo os mais relevantes Com rela o quest o do discurso de marketing isso fica evidente nos comerciais veiculados por tais empresas onde mesmo em discursos s vezes indiretos elas d o a entender que h realmente uma preocupa o com os clientes quando a realidade mostra o contr rio N o pr tica comum nas empresas de telecomunica es do Brasil realizar pesquisas regulares de mercado para identificar reais necessidades dos clientes e procurar atend las Diferentemente do extinto Sistema Telebr s que tinha uma estrutura e uma metodologia pr prias de pesquisa desenvolvidas por suas empresas operadoras durante anos e que trabalhava com margens de erro lt 5 e amostras extremamente significativas BENEVELLO e DANTAS 2009 p 239 as empresas atuais quando fazem pesquisas 100 ISSN 1809 3957 as contratam sem grandes crit rios trabalhando n o raras vezes com margens de erro bem maiores e amostras pequenas quela poca havia uma inten o e a es concretas por parte das empresas de atender as necessidades dos clientes Se nem sempre isso era poss vel devia se n o ao Sistema Telebr s mas ao governo federal que consumia boa parte do lucro das operadoras apl
215. as chave Gest o P blica Sa de Pol ticas de Sa de Aten o Prim ria I INTRODU O A tem tica aqui trabalhada diz respeito rea social das pol ticas de sa de brasileira voltada para o munic pio de S o Mateus e suas implica es locais ou seja s pol ticas p blicas em sa de Segundo Machado 2003 em termos mais amplos a Pol tica Social uma pol tica que busca dar garantias s pessoas de manuten o de suas vidas em patamares considerados dignos em uma dada cultura e sociedade mesmo quando situa es adversas acontecem A Constitui o Federal 88 em seus art 193 a 200 lan a base para uma reforma no mbito da Seguridade Social e da Sa de conforme a declara o de Machado Volume 10 n 115 Julho 2015 idem as quais tratam objetivamente das pol ticas p blicas na rea da sa de Esta reforma uma alternativa que prop e a descentraliza o e a democratiza o da gest o destes aspectos da Administra o P blica quais sejam aten o prim ria e secund ria sa de p blica A partir desta reforma constitucional desencadeia se um movimento de debate das pol ticas p blicas principalmente as de cunho social que p e em discuss o o padr o hist rico de formula o destas mesmas pol ticas como tamb m prop e que o governo caminhe no sentido oposto ao que caminhava antes em todas as pol ticas de car ter social pol ticas setoriais entre as quais se destacam as pol t
216. as servindo como via de transmiss o de doen as PEREIRA 2001 Para o controle de qualidade preciso respeitar as normas e padr es vigentes na legisla o adotando uma higieniza o rigorosa e fiscaliza o em toda cadeia de produ o GERMANO 2001 SOARES et al 2012 O pescado por ser um alimento muito perec vel e de f cil deteriora o favorece o crescimento de microrganismos e quando submetido a condi es ruins de manipula o conserva o armazenamento e transporte h a perda de qualidade do pescado ORDONEZ 2005 Para avaliar o frescor do pescado ou seja a qualidade do produto utilizada v rios indicadores como qu micos f sicos bioqu micos e microbiol gicos VARGAS 2011 Segundo Gomes 2006 o processo de deteriora o do pescado complexo logo o uso de apenas um m todo de avalia o de qualidade torna se imposs vel Para a determina o da qualidade do pescado criteriosa necess rio o uso em 116 ISSN 1809 3957 conjuntos de alguns m todos Dentre as in meras t cnicas existentes para avaliar a qualidade do pescado as mais utilizadas s o as an lises sensorial qu mica e microbiol gica RIEDEL 2006 GOMES 2006 Portanto mais vi vel e segura utiliza o de m todos combinados e o desenvolvimento de novas t cnicas para atender as diversas esp cies de pescado que possuem o curso da deteriora o diferente GON ALVES 2011 1 5 Processamento Digital de Imagens A
217. as tecnologias no ambiente educacional como ferramentas indispens veis para uma aprendizagem significativa al m de um suporte legal baseado principalmente nas Orienta es Curriculares Nacionais Para o Ensino M dio e na Lei de Diretrizes e Bases LDB Os resultados confirmaram que n o houve mudan as significativas na aprendizagem dos alunos com a utiliza o de dispositivos m veis neste caso os tablets j que segundo os pr prios professores eles t m forma o profissional e infraestrutura escolar deficientes raz o por que n o dominam essa tecnologia pedagogicamente Palavras chave Dispositivos M veis Professores de Matem tica Escola P blica Ensino e Aprendizagem I INTRODU O Com a evolu o das tecnologias e a populariza o grandes mudan as tem surgido na sociedade na forma de pensar sentir aprender e ensinar Como todos os outros espa os a escola tamb m vem sofrendo o impacto dessas mudan as mesmo com muita resist ncia e tentando implantar programas governamentais como a entrega de tablets nas escolas estaduais da Para ba em 2013 Portanto levantaram se alguns questionamentos Quais as maiores dificuldades encontradas pelos professores para usarem os tablets A escola tem uma estrutura f sica e humana apropriada para o uso de tal tecnologia Os professores tiveram forma o adequada para manusear uma tecnologia que n o dominam e aplicar na sua pr tica pedag gica Nessa perspectiva este es
218. ativa comunica o corporativa imagem corporativa reputa o corporativa e vantagem competitiva Esse modelo al m de validar o processo de participa o da comunica o na constru o da reputa o de uma marca contempla sua import ncia na constru o e posicionamento da imagem corporativa das empresas e organiza es Defendem os autores que as vari veis devem ser gerenciadas porque ajudam a criar a imagem desejada nas mentes dos principais p blicos ou seja criar um nome amplamente reconhecido e fortemente relacionado a produtos e neg cios da organiza o e a construir uma reputa o favor vel na mente desses mesmos p blicos Imagem Corporativa e Reputa o Corporativa L ed Feedback Figura 3 Modelo Operacional de Gerenciamento de Reputa o e Imagem Corporativa Fonte Gray e Balmer 1998 p 696 HI A IMAGEM E A IDENTIDADE DE MARCA DAS EMPRESAS DE TELECOMUNICA ES Como se pode perceber pelo descrito no item II o estudo da imagem e da identidade de marca bem como o do branding de modo geral complexo e pr digo em pontos de vistas alguns convergindo outros divergindo entre si outros se complementando Uma coisa por m comum quanto a esses aspectos o da relev ncia e import ncia do zelo pela imagem de marca como ponto crucial para a constru o e posicionamento da imagem e identidade corporativas e vice versa O que se percebe no Brasil desde a privatiza
219. avalia o das altera es no pescado bem como auxiliar no processo de avalia o de sua qualidade Palavras chave Deteriora o Qualidade RGB I INTRODU O O consumo de pescado vem aumentando de forma consider vel no mundo No Brasil houve um crescimento de 6 46 kg para 9 03 kg por habitante ano entre 2003 e 2009 MPA 2011 A busca por alimentos saud veis tem levado ao consumo do pescado pela popula o mundial devido a sua composi o rica em prote na vitaminas e baixas calorias O pescado um alimento com alto teor de nutrientes por conter vitaminas prote nas amino cidos sais minerais e cidos graxos poli insaturados sendo um importante alimento saud vel para a dieta da popula o VIEIRA 2004 Como alimento o pescado oferece uma quantidade significativa de nutrientes necess rios para o corpo principalmente pelo valor biol gico de suas prote nas SANTOS 2013 Durante o processo de manuseio e conserva o o pescado sofre rea es de deteriora o da qualidade e quando submetida condi es adversas de temperatura umidade relativa luminosidade oxig nio seus atributos sensoriais e nutricionais s o perdidos rapidamente BATISTA et al 2004 Volume 10 n 115 Julho 2015 O fen meno de deteriora o determinado pela composi o carne relativa quantidade microrganismos que favorecido por fatores como a t cnica de captura abate armazenamento e falhas no controle de qualidad
220. azes para introduzir e consolidar a cultura da inova o nas ICTs e qual o ferramental de que lan a m o para cumprir seu intento ii seria poss vel e ou desej vel nas circunst ncias atuais apropriar se dos conceitos e mecanismos constru dos sob a gide da intelig ncia competitiva e da gest o por compet ncia em di logo com a gest o do conhecimento e com a gest o da inova o adaptando os convenientemente realidade do setor p blico II ENTENDENDO OS CONCEITOS ABORDADOS N o h consenso nem na academia nem no meio empresarial sobre o que a gest o do conhecimento O termo tem sido utilizado genericamente para referenciar 85 ISSN 1809 3957 diversas a es organizacionais relacionadas gera o captura e dissemina o de conhecimentos relevantes para os neg cios de uma organiza o Para Cunha 2014 o objetivo da GC incentivar os profissionais a exercerem suas atividades e simultaneamente absorver o conhecimento de cada um transformando o em algo que a empresa possa utilizar sejam novas rotinas novas ideias sobre clientes novos conceitos de produto dentre outros Da mesma forma que na GC com refer ncia a inova o como esclarecido por Scherer e Carlomagno 2009 h tamb m uma enorme confus o quando se trata de saber o que e o que caracteriza inova o Diversas explica es conceitos e teorias surgiram a partir das ideias iniciais de Schumpeter economista austr aco que
221. b m com a rela o do homem com os outros homens e de forma geral a afirma o de que o homem se encontra alienado da sua vida gen rica significa que um homem est alienado dos outros e que cada um dos outros se encontra do mesmo modo alienado da vida humana Portanto na rela o do trabalho alienado cada homem olha os outros homens segundo o padr o e a rela o que ele pr prio como trabalhador se depara MARX 2001 p 118 145 ISSN 1809 3957 Na esteira desse processo a concep o de trabalho alienado se expressa em realidade como o resultado produto ou mercadoria do trabalho executado pelo homem que lhe estranho e lhe aparece como enfrentamento como uma for a alheia sua ess ncia natural e nestes trilhos a quem pertence ent o o produto do seu trabalho Se o produto do trabalho n o pertence ao trabalhador e o enfrenta como for a estranha ent o pertence a outro homem pois uma vez que n o pertence ao trabalhador o produto de seu trabalho e representa um objeto estranho hostil poderoso e independente sua atividade significa que este pertence a outro homem estranho hostil poderoso e independente do trabalhador o capitalista Nestes termos a rela o do trabalhador com o trabalho provoca a rela o do capitalista com o trabalho que n o trabalha e se encontra fora do processo sua propriedade privada decorrente do resultado inevit vel do trabalho alienado cria a rela o externa co
222. be se que o uso do material alternativo para o desenvolvimento dos experimentos contribui significativamente nas aulas pr ticas e a utiliza o de material empregado diminui o custo financeiro para obten o desses kits Para o plano inclinado foi confeccionada uma caixa com dimens es de 127 cm de comprimento 12 cm de largura e 3 5 cm de altura A caixa foi fixada em uma t bua de MDF medindo 50x146 cm utilizando se duas dobradi as Para fazer a varia o do ngulo de inclina o do plano foram usadas duas r guas de alum nio de 30 cm comprimento tr s r guas de MDF com 21x10 cm e parafusos O experimento pode ser melhor compreendido na Figura 1 Ed o Figura 1 Esquema do plano inclinado Para o experimento da for a de atrito foram utilizadas quatro tabuas de MDF de 17x15 cm uma folha de E V A uma lixa de n 80 uma lixa de n mero de n 180 el stico e parafusos A montagem do experimento iniciou com a colagem das lixas e do E V A cada uma em tabuas diferentes somente 1 uma tabua ficou sem qualquer tipo de superficie rugosa Depois interligaram se as tabuas com o uso dos parafusos e el sticos Na Figura 2 apresenta se o experimento da for a de atrito Figura 2 Experimento de for a de atrito a parte superior b parte inferior c as placas montadas umas sobre as outras Na demonstra o da Lei Kepler foram utilizadas duas calotas esf ricas de isopor uma com o raio de 8 cm e a outra c
223. bordar se parte da estrutura de mercado a saber o grau de concentra o de mercado Tal componente foi escolhido pela disponibilidade em mensur lo atrav s dos dados dispon veis para os setores brasileiros Para Schumpeter a concorr ncia perfeita n o s seria imposs vel mas tamb m uma forma de estrutura de mercado insustent vel O argumento que as empresas que possuem poder de mercado conseguiriam obter ganhos maiores no longo prazo e com isso obteriam profissionais mais qualificados GEROSKI 1990 Adicionalmente Baumol e Ordover 1992 afirmam que o monop lio capaz de evitar a ocorr ncia de free riders a qual inerente ao desenvolvimento de tecnologias Segundo os autores o problema do free rider aparece por causa da caracter stica de bem p blico que a inova o possui Assim ao diminuir a frequ ncia desse problema as firmas possuem maiores incentivos a inovar uma vez que essas det m poder de mercado e est o menos suscept veis a imita es BAUMOL e ORDOVER 1992 Os autores tamb m defendem que os monop lios possuem maior facilidade de ultrapassar as barreiras entrada decorrentes das economias de escala presentes Outras contribui es partiram tamb m de Park e Sonenshine 2012 os quais investigam os efeitos da fus o de empresas na concentra o de mercado em mercados que as autoridades estavam preocupadas com uma poss vel concentra o exagerada para o mercado norte americano Tais au
224. ca 1 a Plano inclinado b For a de atrito c Conserva o do momento angular A mesma compet ncia e habilidade did tica utilizada na disciplina de f sica 1 foi desenvolvida nas disciplinas de f sica 2 e 3 com intuito de apresentar sobretudo a descri o classifica o ou explica o dos kits que descreviam a natureza ondulat ria comum ao som e luz para auxiliar principalmente no reconhecimento de suas especificidades Isso inclui quanto ao som reconhecer suas caracter sticas f sicas e fisiol gicas relacionando as a fontes frequ ncia intensidade e timbre e mostrar meios de aprimoramento na sua transmiss o amplifica o ou redu o de intensidade e sua intera o com a mat ria nesse caso a produ o do eco Desse modo foi poss vel discutir f sica com os alunos com defici ncia visual durante a realiza o dos experimentos que envolviam conceitos ondulat rio Quanto luz compreender a forma o de imagens e o uso de lentes ou espelhos no kit experimental foi utilizado descri o do espelho c ncavo para obter diferentes efeitos como ver de longe de perto ampliar ou reduzir imagens Utilizou se tamb m experimentos de circuitos paralelos e circuitos em s rie para explana o dos conceitos te ricos de correntes el tricas resistores e DDP Foram levadas em considera o as dificuldades dos docentes para transmitir o conte do para os discentes com defici ncia visual os conceitos e as teo
225. caso do material homog neo Nos dois m todos num ricos houve um comportamento semelhante para o material 70 ISSN 1809 3957 Deforma o yy 10 Deforma o xx 10 1 5 1 1 0 0 5 0 2 a b Deforma o yy 10 Deforma o xx 107 2 c d Figura 10 Deforma es para o caso 2 material homogeneizado com um agregado a deforma es yy no MGLE b deforma es xx no MGLE c deforma es yy no MEF d deforma es xx no MEF 4 2 4 Material homogeneizado com mais de um agregado No caso em que se realizou a homogeneiza o com mais de um agregado as deforma es est o apresentadas na Figura 11 Os valores foram novamente reduzidos para aproximadamente 0 9 devido maior contribui o dos agregados que tendem a se deformar menos Novamente o comportamento apresentado no modelo do MEF e do MGLE foi semelhante nas duas dire es Deforma o yy 10 Deforma o xx 5 10 1 5 1 1 0 0 5 bi 0 Lo a b Deforma o yy E Deforma o xx c d Figura 11 Deforma es para o caso 3 material homogeneizado com mais de um agregado a deforma es yy no MGLE b deforma es xx no MGLE c deforma es yy no MEF d deforma es xx no MEF Volume 10 n 115 Julho 2015 4 2 5 Material heterog neo com um agregado Os resultados para o caso em que o material foi considerado heterog neo est o ilustrados na Figura 12 Estes resultados p
226. cido linoleico e linol nico atrav s de enzimas espec ficas cis 12 trans 11 linoleato isomerase PARIZA PARK amp COOK 1999 Embora outros is meros de CLA possam ser encontrados no leite o C18 2 c9t11 o majorit rio sendo respons vel por 75 a 90 dos is meros de CLA presentes nos lip dios do leite e produtos derivados do leite de ruminantes enquanto que o C18 2 10cl2 representa aproximadamente os 10 restantes ABD EL SALAM et al 2011 BITTENCOURT 2011 KIM et al 2009 OLIVEIRA et al 2009 O leite de bovinos possui em m dia 5 5 mg de CLA em cada grama de lip dio MEDEIROS 2002 A literatura cita o emprego de t cnicas cromatogr ficas e RMN de H e C para a determina o de cidos graxos em alimentos COSTA et al 2012 FUNCK et al 2006 GOLAY et al 2007 O avan o no estudo de misturas complexas de cidos graxos em alimentos est totalmente relacionado ao surgimento e aprimoramento da Cromatografia em Fase Gasosa CG A CG a t cnica que mais tem sido aplicada ao estudo dos cidos graxos devido principalmente ao desenvolvimento de colunas cromatogr ficas cada vez maiores que possibilitam a separa o dos diversos is meros posicionais e geom tricos existentes na mistura Os cidos graxos por CG s o analisados preferencialmente sob a forma de ster met lico composto menos polar e mais vol til e a efici ncia da 8 ISSN 1809 3957 separa o dependente muito da temperatura de an
227. cional Conseguintes aos princ pios que regem o novo programa de sa de iniciado pelo Congresso as Normas Operacionais B sicas do SUS NOB SUS regem os contextos e situa es t cnicas mais espec ficas e regulamentam o funcionamento das diversas inst ncias operacionais do sistema Com rela o gest o descentralizada do SUS no munic pio de S o Mateus a NOB SUS 01 96 determina que o munic pio passe a ser de fato o respons vel pelo atendimento s necessidades e demandas de sa de da coletividade al m das exig ncias de interven es saneadoras em territ rio sob responsabilidade municipal A sua implanta o implicou a revoga o das modalidades de gest o municipal criadas nas NOBs anteriores que eram incipientes parciais e semiplenas e as substitui por apenas duas formas de gest o Gest o Plena da Aten o B sica e Gest o Plena do Sistema Municipal Para cada uma dessas modalidades foram previstas responsabilidades diferenciadas para o gestor municipal al m de valores distintos para o financiamento das a es de sa de conforme complexidade das atribui es assumidas As duas Gest es recebem recurso de forma regular e autom tica para o atendimento b sico na forma do PAB Piso de Aten o B sica Recebem tamb m recursos na forma de incentivo para a assist ncia farmac utica b sica sa de da fam lia agentes comunit rios car ncia nutricional vigil ncia sanit ria e epidemiol gica AGUIAR 2011
228. citando pessoas quanto a preven o de acidentes expandindo oportunidades de desenvolvimento de novos projetos melhorando indicadores de qualidade al m de outros benef cios indiretos Tampografia um m todo de impress o por transfer ncia indireta de tinta a partir de um clich gravado em baixo relevo com a gravura a ser impressa por um tamp o almofada de silicone Oferecendo maior defini o e precis o em tra os de linhas finas tornando se um processo muito vers til e utilizado para imprimir em superf cies cil ndricas curvas ou planas regulares ou irregulares um processo com grande flexibilidade na obten o de impress es precisas em superf cies c ncavas convexas em desn vel alto ou baixo relevo para decorar e personalizar uma variedade de materiais de pl stico borracha vidro superf cie pintada madeira tecido papel alum nio entre outros O estudo analisar a influencia causada ap s aplica o do programa de preven o de riscos em maquina tampogr fica desenvolvido na empresa de Grava es T cnicas localizada em Guarulhos SP entre os meses de fevereiro a agosto de 2015 onde participaram a equipe de manuten o da f brica l deres e supervisores da rea que utiliza o referido produto al m das reas de suporte engenharia compras materiais almoxarifado dentre outros O trabalho est fundamentado nas Normas que definem refer ncias t cnicas em medidas de prote o pa
229. como fun o oferecer ao homem todas as oportunidades no que se refere possibilidade de acessos aos mais variados meios de informa es para que se sinta completamente vontade e assim possa expressar se naturalmente No que diz respeito s redes sociais a sua principal fun o ainda de acordo com Recuero 2009 a possibilidade de rela o e sociabiliza o atrav s das comunica es mediadas por computador CMC Uma rede social definida como um conjunto de dois elementos atores pessoas institui es ou grupos e suas conex es intera es ou la os sociais Essas conex es s o entendidas como os la os e rela es sociais que ligam as pessoas atrav s da intera o social WASSERMAN e FAUST 1994 DEGENNE e FORS 1999 apud RECUERO 2009 Essas conex es podem ocorrer de diversas maneiras e para diversos tipos de finalidade No turismo uma rede social pode ter influ ncias significativas se o assunto for intercomunica o das pessoas pois uma das caracter sticas das redes sociais na internet a difus o ou seja a transmiss o de informa es de forma r pida para um grande n mero de pessoas Segundo Hunt 2010 as novas ferramentas dispon veis nas plataformas online permitem a liga o ou link entre os mais diversos usu rios transformando o ambiente online tamb m em um espa o de compartilhamento de m ltiplos sentidos dentre eles a informa o tendo como ponto chave a veloz e constante va
230. conhecimento Mas qual o n vel de escolaridade desses professores Gradua o P s gradua o Figura 2 N vel de escolaridade dos cinco professores entrevistados Fonte Question rio aplicado aos cinco professores sujeitos da pesquisa H que se ressaltar que embora a maioria dos professores de Matem tica pesquisados da Escola foco da pesquisa se enquadre na gera o considerada como de nativos digitais por diversos fatores sociais econ micos e culturais n o se enquadra na categoria cabe as digitais PETARNELLA 2009 No contexto da escola pesquisada esses sujeitos s o os alunos e n o os professores Todos conclu ram o Curso de Gradua o em Matem tica e 80 deles t m pelo menos um curso de p s gradua o lato sensu portanto a escolaridade m xima encontrada na pesquisa Outro aspecto em comum que os ltimos cursos realizados por esses educadores foram completados recentemente mais especificamente 80 conclu ram o ltimo curso de forma o h cinco anos ou menos e apenas 20 dos entrevistados est o h mais de cinco anos sem estudar o que teoricamente faz nos deduzir que por se tratar de um grupo de pessoas em que predominam jovens e por terem estudado recentemente as tecnologias fizeram parte significativamente do contexto educacional seja na universidade seja na escola onde trabalham ou at mesmo no cotidiano desses profissionais o que n o verdade Volume 10
231. contra a rea de estudo Delta do Parna ba ainda n o se utilizam da internet e mais precisamente das redes sociais como divulgadoras promotoras de seus produtos e atrativos Diante disso os v deos observados foram tratados de forma isenta e de acordo com o que o pr prio site do YouTube apresenta para quem visita a p gina na internet Sobre o Youtube e o turismo pode se destacar que a imagem algo que fascina e proporciona desenvolvimento dessa atividade atrav s de um processo de troca cultural e social entre as pessoas que se deslocam em busca de experi ncias e conhecimentos 52 ISSN 1809 3957 VI CONSIDERA ES FINAIS Esta pesquisa teve como objetivo analisar o YouTube como rede social na divulga o do Delta do Parna ba e a sua rela o com a atividade tur stica Dessa maneira procurou se entender em linhas gerais como pode ser a sua utiliza o como estrat gia na divulga o das potencialidades tur sticas do Piau De acordo com o embasamento te rico pode se perceber o qu o importante a internet se faz atualmente na sociedade visto que atua em diversos segmentos facilitando r pida e ativamente o dia a dia das pessoas Diante das mudan as ocorridas com o desenvolvimento da internet surgiram novas necessidades dos usu rios da rede em um n vel mais abrangente de tecnologia Ao passo que se adaptavam s velocidades das transforma es novas expectativas iam surgindo nas quais as redes sociais tamb
232. contram na tabela 2 e 3 Tabela 2 Coordenadas e Precis es da Rede Geod sica Fase T COORDENADAS PRECIS O ALTITUDE HORIZONTAIS HORIZ ORTOM m m PRECIS O VERTICAL m MARCO BASE I M001 M002 M003 422 908 814 423 433 847 422 940 142 422 363 46 1 222 5740 8432435971 0001 8432246941 0001 184 6137 0 0025 M004 421 686 142 8 431 817 567 193 5537 0 0015 Tabela 3 Coordenadas e Precis es da Rede Geod sica Fase II COORDENADAS PRECIS O ALTITUDE PRECIS O MARCO HORIZONTAIS HORIZ ORTOM VERTICAL E m m m m BASE II 003 422363461 8 432 246 941 on 184 6137 0 0025 BASE II Mp5 422668 054 8 431 624 516 0 000 178 998 0 0000 M005 422 386 634 8 432 198 578 0 002 177 280 0 0020 M006 422 573 161 8 432 343 454 0 003 196 551 0 0020 M007 422712242 8431732433 0001 212111 0 0020 M008 423 450 404 8 431 803 234 0 001 181 269 0 0020 De acordo com as tabelas 2 e 3 pode se observar que se obteve precis es milim tricas para todas as coordenadas tanto horizontais como verticais Com rela o s coordenadas horizontais observa se que as melhores precis es foram obtidas nos marcos M002 M003 M007 e M008 cuja magnitude foi de 0 001m Provavelmente estas precis es elevadas se devem devido ao fato de o comprimento da linha base ser pequeno Exemplo BASE I M002 Por outro lado a precis o mais baixa se d
233. controle extragen ticos fora da pele de tais programas culturais para ordenar seu comportamento GEERTZ 1978 pp 32 33 A partir do momento que entendemos a constru o da cultura como o processo de constru o dos mecanismos que ir o nortear as rela es sociais como nos aponta Geertz 1978 podemos ent o compreender o que nos afirma 61 ISSN 1809 3957 Pellanda 2000 quando define estes nossos tempos como o momento da forma o de uma nova cultura a cibercultura L vy em seu livro Cibercultura 1999 explora os limites desse contexto no qual estamos inseridos Caracterizada materialmente pela presen a dos computadores celulares e tantos outros meios que permitem a apropria o social midi tica das t cnicas de comunica o e informa o a cibercultura configura se como um dos fen menos mais marcantes da sociedade global dos finais do s culo XX e in cio do s culo XXI n o se restringindo a pr ticas exclusivas dos aficionados pela inform tica mas sim a uma realidade que abarca rela es que se estendem educa o mem ria ao entretenimento e mesmo cidadania A quest o que gra as ao desenvolvimento de diferentes m dias vivemos em tempos nos quais a possibilidade de troca de informa es entre as pessoas atingiu velocidade e dimens es elevadas Conforme exp e Machado 2005 h uma r pida transforma o nos meios tecnol gicos seguida de um igualmente veloz processo de
234. cter sticas diferentes de cada NIT os resultados apresentados entre os tr s NITs s o muito semelhantes Al m de imperar como mencionado a falta de conhecimento sobre as atividades do NIT h uma similaridade de percep o muito grande dos demais respondentes sobre o perfil desses n cleos 4 3 An lise sobre o resultado das quest es baseadas na escala Likert Nesta etapa do question rio solicitado ao participante que indique a concord ncia com as afirma es apresentadas selecionando a op o que melhor indique sua opini o Para cada quest o foram propostos cinco graus de avalia o sendo 4 concordo totalmente 3 concordo parcialmente 2 n o concordo nem discordo 1 discordo parcialmente e 0 discordo totalmente Na tabula o dos dados foi registrado o escore apontado pelo respondente para cada quest o em seguida ap s o levantamento da frequ ncia absoluta e relativa de cada quest o realizou se o c lculo do grau de concord ncia que representa cada escore aplicando a m dia aritm tica ponderada conforme f rmula GRAU ax 0 bx 1 cx2 dx3 ex4 n Onde a b c d e e representam o n mero de respostas dadas em cada grau e n representa o n mero total de respostas Com base em Brandalise 2006 para possibilitar a realiza o dos c lculos de mensura o dos resultados desta fase do question rio foi definida a partir das escalas Likert uma clas
235. da baseado nos investimentos de cada empresa Esta demanda ser imposta como demanda real refletindo a realidade do mercado demanda dos consumidores e desta forma o simulador calcular a diferen a do que foi projetado pelos jogadores evidenciando lucros ou perdas ao final do processo c Caracter sticas do jogo O jogo foi projetado para cinco empresas que participam e concorrem entre si a um mesmo mercado consumidor Todas as empresas s o estruturadas de forma igualit ria no in cio do jogo e logo conforme a simula o se desenvolve elas v o se diferenciando em decorr ncia de suas decis es As empresas foram estruturadas da seguinte forma e Fabricam 3 produtos skate 1 skate 2 e skate 3 e Possuem 4 fornecedores distintos de mat ria prima madeira a o poliuretano e lixa e Possuem o mesmo consumo unit rio de mat ria prima para produzir cada tipo de skate bem como o mesmo consumo unit rio de tempo nos quatro setores onde os produtos s o processados prensa torno injetora e montagem Possuem 15 operadores de prensa 9 operadores de torno 6 operadores de injetora 3 operadores de montagem 2 gerentes de produ o e 1 administrador Cada funcion rio trabalha 180 horas por per odo rodada e As empresas t m os mesmos valores de perda de venda custo unit rio de armazenagem pre o de venda custos gerais e despesas gerais Bem como os mesmos valores para as taxas de impostos sobre 123 ISSN 180
236. da Rep blica Federativa do Brasil 20 set 1990 Se o I Pt 1 p 180 55 59 Lei n 8 142 de 28 de dezembro de 1990 Disp e sobre a participa o da comunidade na gest o do Sistema nico de Sa de 1990 Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Sistema nico de Sa de Bras lia CONASS 2011 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Emendas Constitucionais de Revis o Bras lia 1988 O direito individual e coletivo ao acesso sa de Dispon vel em lt htt WW W planlato gov br ccivil 03constitui o constitui o htm gt Acesso em 20 ago 2013 Volume 10 n 115 Julho 2015 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Emendas Constitucionais de Revis o Bras lia 1988 Dispon vel em lt htt WW W planlato gov br ccivil 03constitui o constitui o htm gt Acesso em 20 ago 2013 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2007 68 p S rie E Legisla o de Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 4 BRAUN Edna Fundamentos de gest o em servi o social servi o social S o Paulo Pearson 2009 CHORNY A H Planejamento e organiza o da aten o sa de Rio de Janeiro EAD Ensp Fiocruz 2010 Apostila do curso de Especializa o de Gest o em Sa de COBB Roger W ELDER Charles D Issues and agenda
237. da intensidade do sinal anal tico dos is meros C18 2 c9tl1l e C18 2 110cl2 na an lise cromatogr fica O is mero C18 2 c9t11 Tabela 02 apresentou valores m dios de concentra o de 7 58 mg g 1 45 mg g e 7 95 mg g de lip dio para derivatiza o b sica cida e combinada respectivamente J para o is mero C18 2 tl0c12 os registros cromatogr ficos nas condi es instrumentais empregadas foram inferiores ao LD do m todo Os valores resultantes da quantifica o de CLA demonstram a presen a do C18 2 c9t11 no leite in natura o que confere com a literatura que caracteriza este is mero como o majorit rio com propor o de 75 a 90 em rela o aos demais ABD EL SALAM et al 2011 BITENCOURT 2011 KIM et al 2009 OLIVEIRA et al 2009 Ainda o C18 2 10cl2 mais facilmente metabolizado sendo portanto encontrado em concentra es bastante inferiores O conte do de CLA encontrado no leite est de acordo com os valores obtidos em amostras de leite por NUNES e TORRES 2010 e MARTINS et al 2007 que foi respectivamente de 7 47 mg g e 7 2 mg g de lip dios J os teores de CLA encontrados por SIMIONATO et al 2010 FUKE et al 2006 variaram entre 7 0 a 11 mg g de lip dios As varia es nos teores de CLA em leites e derivados podem estar diretamente relacionadas ao fato dos cidos graxos presentes no leite sofrerem influ ncias de diversos fatores como a alimenta o idade ra a per
238. dade do trabalho na ind stria de transforma o nos anos 90 Evid ncias emp ricas Economia Niter i v 4 n 1 p 19 52 jan jun 2003 GEROSKI P A Innovation Technological Opportunity and Market Structure Oxford Economic Papers v 42 July pp 586 602 1990 KUPFER D HASENCLEVER L Economia Industrial Fundamentos Te ricos e Pr ticas no Brasil Rio de Janeiro Elsevier 4 Edi o 2002 PARK W G SONENSHINE R Impact of Horizontal Mergers on Research amp Development and Patenting Evidence from Merger Challenges in the US Journal of 137 ISSN 1809 3957 Industry Competition and Trade v 12 n 1 p 143 167 2012 PENEDER M Competition and innovation Revisiting the inverted U relationship Journal of Industry Competition and Trade v 12 n 1 p 1 5 2012 POLDER M VELDHUIZEN E Innovation and competition in the Netherlands Testing the inverted U for industries and firms Journal of Industry Competition and Trade v 12 n 1 p 67 91 2012 REIS J D A concentra o do mercado sider rgico brasileiro e a perda de bem estar Tese Doutorado em Economia Universidade de S o Paulo Piracicaba 2010 SCHERER F M Firm Size Market Structure Opportunity and the Output of Patended Inventions Am Econ Rev 55 1097 1125 Dec 1965 SCHERER F M ROSS D Industrial Market Structure and Economic Performance Boston Houghton Miffin 3 ed 1990 SCHUMPETER
239. de o topo Atrav s da l gica argumentativa pode se notar que o n mero de procedimentos de alta complexidade est muito aqu m do n mero de atendimentos de baixa e m dia complexidade pois a maioria destes ltimos resolvida no pr prio consult rio m dico sem a necessidade de exames complexos O modelo piramidal leva a inefici ncia ao atendimento das demandas do usu rio final e consequentemente a n o integralidade da aten o sa de o que desrespeita as diretrizes e os preceitos legais O modelo piramidal conforme visto anteriormente aquele em que os processos caminham na ordem vertical e n o horizontal entre os que administram as pol ticas da sa de De acordo com os resultados dos question rios com rela o ao processo de atendimento das unidades de sa de not rio que S o Mateus possui boas estruturas e que os usu rios conhecem os servi os ofertados e tamb m que o per odo de funcionamento satisfat rio Cf Gr fico 01 Contudo no quesito acessibilidade da integralidade dos servi os e ao quantitativo dos profissionais dispon veis o resultado demonstrou estar abaixo do desej vel Cf Gr fico 01 Muito deste ponto negativo deve se ao fato de que a continuidade do tratamento depende de avalia es da Ag ncia Municipal de Agendamento AMA na qual as filas de espera por um exame consulta ou cirurgia podem durar at um ano O fator agravante neste caso o fato de que todas as demandas dest
240. de calcular o vetor entre estas duas esta es A esta o base possui coordenadas conhecidas com as quais se determina o vetor de posi o que representa a posi o relativa entre as esta es e dessa forma s o obtidas as coordenadas da esta o m vel MONICO 2000 Ainda conforme MONICO 2000 o posicionamento relativo contribui para a redu o de erros especialmente o erro dos rel gios do sat lite o erro das efem rides e o erro de propaga o do sinal na atmosfera Para o c lculo das pseudodist ncias podem ser utilizadas observa es da fase do c digo observa es da fase do c digo suavizado pela portadora e observa es da fase da portadora A precis o do m todo relativo condicionada pelo comprimento da linha de base podendo variar de 1 a 0 1 ppm para linhas de base de at 100 km e atingir a ordem centim trica para as linhas de base de at 20 km A figura 1 mostra o princ pio do Posicionamento Relativo Volume 10 n 115 Julho 2015 Figura 1 Posicionamento Relativo Fonte IBGE 2008 2 1 1 Posicionamento Relativo Est tico O conceito fundamental envolvido nesta t cnica de posicionamento relativo que dois ou mais receptores rastreiam simultaneamente os sat lites vis veis por um per odo de tempo que definido em fun o da dist ncia entre os receptores Normalmente s o inclu das como observ veis as duplas diferen as da fase de batimento da onda portadora pois ofer
241. de ser entendida com o mesmo sentido e foram extra das a partir de conversas e relatos com esses indiv duos que percebem e representam seus territ rios SILVA PALHETA DA SILVA CHAGAS CASTRO 2014 juntamente com os seus modos de vida e suas territorialidades Essa percep o valorativa de reconhecimento e ou import ncia leva em considera o o modo de vida e a percep o territorial ambiental do ribeirinho podendo ser expressa da seguinte forma Valor cultural a import ncia que o indiv duo atribui ao territ rio considerando aspectos como identidade costumes e h bitos neste aspecto de manuten o cultural que o reconhecimento cultural deve ser enfatizado levando em considera o como o habitante sobrevive e n o impondo uma realidade que n o pode ser simplesmente transportada e agregada no modo de vida ribeirinho Contudo objetos e outros tipos de aparatos n o dotados de uma simbologia tradicional para estes indiv duos passam a ser utilizados de formas mais frequentes como apresentado anteriormente visto que esse ambiente est aberto a novos atores e processos mais ainda com o processo de globaliza o A esse respeito as organiza es governamentais e n o governamentais apresentam se como um importante incentivador da cultura local mais especificamente da manuten o de tradi es que pare am nicas no ambiente amaz nico em reas que abarquem popula es com tradi o na utiliza o dos r
242. deira miss o a esta encarregada Desse modo podemos considerar que aprender a L ngua Inglesa poder garantir ao educando a facilidade de seu ingresso no mercado de trabalho visto a necessidade da mesma no mundo contempor neo Pois somente quando o educando participar ativamente das rela es e dos fluxos transculturais que comprazem o mundo p s moderno ele estar preparado para trilhar o futuro com mais seguran a HI ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO M DIO DOM JOS DALVIT EM MONTANHA ES A Escola Dom Jos Dalvit inserida no ensino p blico capixaba e que ao longo de 50 anos vem fazendo hist ria formando cidad os no munic pio de Montanha A escola est localizada no centro da cidade entre resid ncias com rcios e ag ncias banc rias no seu entorno a nica escola de ensino m dio regular existente num raio de 15 quil metros por isso sua clientela bastante heterog nea No ano de 2014 a escola atendeu a 462 alunos mas tem capacidade estrutural para atender 1500 T m no seu quadro funcional 66 profissionais entre eles professores pedagogos merendeiras porteiros diretora corpo t cnico administrativos nesse contexto que se destaca a escola em que este trabalho est sendo realizado 19 ISSN 1809 3957 O professor da disciplina LI se disp s a responder aos questionamentos e d vidas da pesquisadora e tamb m forneceu o programa seguido por ele para montar as suas aulas Explicou que tem dificuldade em seg
243. demiol gicos mais recentes Revista Brasileira de Cancerologia v 51 n 3 p 227 234 2005 INCA Instituto Nacional do C ncer Jos Alencar Gomes da Silva Estimativa 2014 incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro 2014 LIMA COSTA Maria Fernanda PEIXOTO S rgio Viana GIATTI Luana Tend ncias da mortalidade entre idosos brasileiros 1980 2000 Epidemiologia e servi os de sa de v 13 n 4 p 217 228 2004 MALCON Maura C MENEZES Ana Maria B CHATKIN Moema Preval ncia e fatores de risco para tabagismo em adolescentes Rev Sa de P blica v 37 n 1 p 1 7 2003 MORIEL Patricia MADUREIRA Hermes Lima UWAGOYA urea K tia Yuuko WLIAN Luana PINCINATO Eder de Carvalho Influ ncia do fumo na atividade da amilase salivar e na curva glic mica Revista de Nutri o v 23 2010 PASSOS Val ria Maria de Azeredo GIATTI Luana BARRETO Sandhi Maria Tabagismo passivo no Brasil resultados da pesquisa especial do tabagismo 2008 Ci nc sa de coletiva v 16 n 9 p 3671 3678 2011 RIBEIRO A S JARDIM J D B LARANJEIRA R R ALVES A K S KESSELRING F FLEISSIG L ALMEIDA M Z H MATSUDA M HAMAMOTO R S Preval ncia de tabagismo na Universidade Federal de S o Paulo 1996 dados preliminares de um programa institucional Rev Assoc Med Bras v 45 n 1 p 39 44 1999 RONDINA Regina de C ssia GORAYEB Ricardo BOTELHO Cl vis SILVA Ageo M rio C ndido da Um estudo
244. desenvolveu se e se aplicou um question rio antes e depois da demonstra o dos experimentos para avaliar os kits experimentais de f sica 1 2 e 3 para alunos com defici ncia visual Com isso foi poss vel avaliar 3 kits experimentais de f sica sendo kits de f sica 1 2 e 3 com intuito de aperfei oar os professores atuantes na disciplina de ci ncia f sica que trabalhando com alunos com defici ncia visual nas escolas de ensino b sico para atingir o maior alvo que ser os alunos com baixa vis o e dist rbios auditivos para melhorar a nota no exame do ENEM e em outros tipos provas para sele o em universidades de ensino superior ou t cnico Quanto aos experimentos de f sica 1 que tratam de assuntos da Mec nica observou se que os alunos com defici ncia visual demonstraram resultados satisfat rios no que tange exposi o e percep o dos experimentos Os experimentos do plano inclinado for a de atrito e conserva o do movimento angular foram demonstrados e percebeu se uma melhoria no aprendizado dos alunos Os alunos entrevistados nesta pesquisa observaram e identificaram os movimentos representados nos kits experimentais e ao mesmo tempo os relacionaram com os 141 ISSN 1809 3957 movimentos tais como reais carros animais estrelas etc A Figura 8 apresenta a aplica o dos kits de f sica com a participa o dos alunos com defici ncia visual Figura 8 Exposi o dos experimentos kit de f si
245. diretrizes sugeridas pelo PERHTA para seu enfrentamento e consequente deteriora o da qualidade de gua do reservat rio O PERHTA aponta quatro componentes a considerar na elabora o de a es pol ticas para a regi o dos Rios Tocantins e Araguaia quais sejam a Irriga o Articula o institucional regional Compatibiliza o de usos m ltiplos e Qualidade da gua Do mesmo modo o PR prop e para o reservat rio um conjunto de diretrizes de a es similares aos componentes do PERHTA No componente Irriga o o PERHTA lista as seguintes a es 1 Pacto das guas 2 Proposi o de crit rios para reas cr ticas 3 Cria o de n cleo de refer ncia e inova o em irriga o e 4 Programa de desenvolvimento da irriga o GTI j o PR apresenta uma a o que a Introdu o de tecnologias de irriga o No componente Articula o Institucional o PERHTA prop e cinco a es que s o 1 Articula o entre esferas de governo 2 Apoio institucionaliza o estadual de recursos gest o de recursos h dricos 3 Cria o de colegiado gestor 4 Decreto de cria o de um Grupo de Trabalho Interinstitucional para o PERHTA e 5 A constru o de parcerias estrat gicas O PR lista cinco diretrizes de a es neste componente 1 Gerenciamento de tribut rios 2 Controle da ocupa o irregular do entorno do reservat rio 3 Organiza o institucional 4 Cria o de fundo de pesquisa e 5 Elabora o
246. do sendo este efetivo na rea de LI na escola todo in cio de ano a escola est sujeita a mudan a de professor com a contrata o de professores DTs ou seja de designa o Volume 10 n 115 Julho 2015 tempor ria pelo estado Nos relatos os alunos afirmam que isso tem ocasionado uma repeti o de conte do e atraso na continuidade do processo de ensino Por n o terem uma base fundamentada devido car ncia did tica de outros anos eles passam a sentir as dificuldades existentes nas s ries finais do ensino m dio H tamb m um descr dito por conta da indisciplina dos alunos fato constante nas queixas dos professores que procura no aluno a sede do conhecimento e este est desmotivado ao aprendizado Ao lidar com tal situa o este busca paci ncia e sabedoria e tenta mediar situa o sendo necess ria a imposi o do respeito A preocupa o que alimenta esses m todos gira em torno da perda de controle total destes alunos e isso pode ter consequ ncias reais de levar ao fracasso e desvio do foco desejado pela escola preciso manter a turma disciplinada assegura o professor para n o perder o rumo da aula Esta pesquisa foi realizada com tr s turmas de terceiro ano sendo uma no vespertino o 3 V1 e duas turmas do noturno o 3 N1 3 N2 e o professor Marcos nome fict cio com intu do de preservar a identidade do professor de LI das referidas s ries Dos alunos que se dispuseram a participar da pes
247. do ao aumento da produtividade e diminui o de custos A inclina o tem sido a de restri o e redu o de direitos sob a justificativa do ajuste fiscal transformando as pol ticas sociais em a es pontuais e compensat rias direcionadas para os efeitos mais perversos da crise e a transfer ncia de responsabilidades do Estado pela prote o social para a sociedade O que se vivencia no mbito da prote o social a n vel mundial e no Brasil um retrocesso hist rico um retorno no o de que o bem estar pertence ao mbito do privado atribuindo s pessoas s fam lias e s comunidades a responsabilidade pelos seus problemas sociais tanto pelas causas como pelas solu es SOARES 2010 O n o acesso aos direitos deixa de ser um problema do Estado tornando se um problema a ser resolvido no mbito privado Isso implica na ren ncia do Estado em assumir sua responsabilidade na presta o de servi os sociais de car ter universal Os ajustes sobre as pol ticas sociais tamb m provocaram reformas administrativas em reas do setor p blico com foco na privatiza o e mercantiliza o dos servi os sociais Uma das estrat gias neoliberais para a des estrutura o dos servi os sociais p blicos a articula o entre privatiza o focaliza o e descentraliza o Sendo que a descentraliza o estabelecida n o como compartilhamento de poder entre as esferas p blicas mas como mera transfer ncia d
248. do concreto em inc ndio reduzida devido a altera es das propriedades mec nicas dos materiais constituintes das estruturas Um elemento isolado de a o atinge temperaturas maiores que a dos outros materiais e possui seu modulo de elasticidade reduzido com o calor O concreto perde resist ncia e rea resistente devido ao spalling lascamento expondo a armadura ao fogo NEVILLE 2013 A Figura 1 representa a varia o da condutividade t rmica do concreto com o aumento da temperatura e E s cond sup cond inf E Aa 5 E 3 o pp y d 0 200 400 600 800 1000 1200 temperatura C Figura 1 Condutividade t rmica do concreto Fonte A seguran a contra Inc ndio no Brasil 2008 Segundo Buchanan 2002 quando a pasta de cimento aquecida ela sofre uma rea o endot rmica e isso favorece o controle de temperatura das estruturas em situa o de inc ndio Por m os efeitos do calor podem variar os efeitos no concreto no que diz respeito aos tipos de danos e suas intensidades De acordo com Neville 2013 as diferen as de comportamento podem ser explicadas pela mudan a nas tens es e nas condi es de umidade do material al m do tempo de exposi o ao calor e das propriedades dos agregados constituintes do concreto As estruturas de concreto n o exalam gases t xicos quando aquecidas e possuem caracter sticas t rmicas como incombustibilidade e baixa condutividade t r
249. do via internet Utiliza os para outras finalidades Especifique 9 Se voc n o utiliza os tablets porque N o teve nenhuma forma o nesse sentido e consequentemente acha muito dif cil utiliz los de forma pedag gica em sala de aula A escola n o oferece infraestrutura suficiente internet de banda larga laborat rio de inform tica com computadores suficientes para atender demanda ou instrutores em inform tica para auxili los em momentos de d vidas Os dispositivos apresentaram defeitos t cnicos e n o h profissionais especializados para solucionar os problemas em curto prazo Se por outro motivo especifique 153 ISSN 1809 3957 10 Em sua opini o e coerente com as respostas anteriormente assinaladas os tablets Modificaram radicalmente para melhor o ensino da Matem tica Modificaram parcialmente para melhor o ensino da Matem tica N o modificaram o ensino da Matem tica Modificaram para pior o ensino da Matem tica VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 154
250. dos docentes para o dom nio pedag gico dessa tecnologia e a infraestrutura da escola com o intuito de responder s seguintes indaga es e Quais as maiores dificuldades encontradas pelos professores no uso dos tablets e Houve realmente uma mudan a significativa na aprendizagem e A escola tem uma estrutura f sica e humana apropriada para o uso de tal tecnologia e Seria necess ria uma forma o para os professores antes de coloc los em sala de aula manuseando uma tecnologia que n o dominam 3 1 Resultados e Discuss o O question rio aplicado aos professores de Matem tica inicia se com a pergunta sobre a faixa et ria de cada um na tentativa de compreender bem mais a contemporaneidade dos docentes com as novas tecnologias midi ticas de informa o e comunica o O resultado foi o seguinte 25 29 anos E de 35 anos entre 30 35 anos 60 25 29 anos Figura 1 Faixa et ria dos professores pesquisados Fonte Question rio aplicado aos professores da Escola estadual campo que receberam os tablets doados pelo Governo da Para ba em 2013 Os cinco professores participantes da pesquisa constituem um grupo de pessoas predominantemente jovens dos quais 60 se encontram na faixa et ria de 25 a 29 anos 20 entre 30 e 35 anos e 20 com idade maior do que 35 anos Portanto esses professores nasceram entre 1980 e 1994 e s o chamados de nativos digitais pelo pesquisador americano Prensky 2001 que e
251. dos nesses locais Assim conclui se que o risco de inc ndio est relacionado com a utiliza o de materiais que demandam pouca energia para se ignizarem IN ETAPAS DO INC NDIO E OS SISTEMAS DE SEGURAN A O inc ndio em uma estrutura de concreto armado convencionalmente divide se em 3 etapas a saber vide Figura 2 PONTO ENVOLVIMENTO DO AMBIENTE PONTO TETO PONTO LIMITE PONTO RADIA O PONTO AQUECIMENTO PONTO IGNI O 8 so o o j cH o LASHOVER 1 PR AQUECIMENTO Figura 2 Etapas de desenvolvimento de um inc ndio Fonte adaptado de Fitzgerald 2003 De acordo com Purkiss 1996 no per odo anterior ao flashover em que h uma inflama o generalizada do inc ndio a estrutura n o corre risco de entrar em colapso embora danos localizados possam ocorrer Assim n o existe risco a vida humana por desabamento estrutural mas pode ocorr lo pelo calor ou fuma a Durante o flashover h degrada o dos elementos estruturais e das barreiras de compartimenta o o que exige projetos de seguran a nessas estruturas ap s ocorr ncia do inc ndio Dessa forma o dimensionamento de sistemas de prote o contra inc ndios visa evitar o colapso estrutural e garantir a ocorr ncia apenas de danos localizados na estrutura 1 Primeira etapa trata se da igni o em que os materiais combust veis v o sendo aquecidos gradualmente dando inicio a combust o com forma o de chamas nu
252. dos para este estudo pudemos calcular o CR m dio no per odo da amostra O valor ao qual se chegou de 0 487729 Pode se afirmar que o valor encontrado fornece uma percep o de como a concorr ncia entre as ind strias brasileiras est estruturada Desta forma tem se que em m dia as quatro maiores empresas de cada segmento det m participa o de 48 77 da ind stria ao qual est o inseridas V CONCLUS ES O objetivo deste estudo consistiu em analisar como a concorr ncia sendo representada pelo ndice de concentra o impacta nos gastos realizados em atividades inovativas nas ind strias brasileiras nos anos de 2000 2003 2005 e 2008 tendo como hip tese inicial o conceito de que maiores n veis de concentra o industrial ocasionam menores gastos em inova es Neste contexto a import ncia deste estudo repousa no fato de que esse impacto interfere diretamente na Pol tica Antitruste Ao analisar os resultados derivados do modelo de Pooled Cross Section o qual apresentou melhores estima es dentre os tr s modelos estudados constatou se que de fato os coeficientes foram todos significativos e de acordo com o sinal esperado Destarte tem se que o apoio do governo s ind strias por meio de programas afeta positivamente os disp ndios em atividades inovativas Por sua vez o tamanho da ind stria tamb m influencia positivamente os gastos em inova o assegurando a validade da primeira hip tese schumpeteriana E p
253. e PEREIRA 2001 Segundo S 2004 as caracter sticas determinadas pelos variados m todos de avalia o devem ser utilizadas em conjunto para garantir as condi es adequadas para descrever as altera es de forma eficaz Atualmente diversos m todos s o utilizados para definir a qualidade dos pescados e grau de frescor A utiliza o do padr o colorim trico uma t cnica que pode ser aplicada para avaliar a qualidade atrav s de mudan as no padr o colorim trico para isso utilizam se frequentemente os triest mulos e color metros RIBEIRO et al 2007 Com o advento de novas tecnologias imagens digitais puderam ser analisadas mais facilmente atrav s de softwares espec ficos que determinam atrav s de varia o do padr o RGB o grau de deteriora o dos tecidos Inclusive de pescado tornando se uma ferramenta de resultados r pidos que podem ser utilizadas em conjunto a outros m todos existente Este trabalho teve como objetivo sugerir a utiliza o de imagens digitais do tecido ocular como potencial indicador das altera es bioqu micas e anat micas 1 1 Qualidade do Pescado O pescado um alimento de f cil deteriora o A carne torna se perec vel devido elevada atividade enzim tica microbiana e pela falta de oxig nio no m sculo ap s o abate OGAWA 1999 A preocupa o com a qualidade do pescado tem despertado a ado o de medidas em toda cadeia de produ o para garantir um produto final segur
254. e ao planejamento e organiza o dos servi os do governo citados anteriormente Para Chorny 2010 a defini o das pol ticas p blicas orientada pelas prioridades de governo e explicitada nos seus planos plurianuais Sua forma o deve ocorrer a partir de diagn sticos capazes de indicar as necessidades de investimento e a forma pela qual ir o se concretizar A implanta o de pol ticas pode se dar por meio de a es e programas de governo os quais podem ser de execu o direta por execu o descentralizada via indu o financeira na qual pode haver transfer ncia de recurso tanto de um ente federativo a outro como de governos para entidades sem fins lucrativos por incentivos fiscais entre outras modalidades Assim parte se do princ pio de que a formula o de pol tica deve envolver o conjunto de atores interessados na sua concretiza o ou seja ela deve ser discutida e formulada de maneira coletiva e participativa com a presen a de agentes t cnico pol ticos e da popula o alvo por meio de suas representa es Souza afirma que pol ticas p blicas podem ser definidas como a soma de atividades dos governos que agem diretamente ou por delega o SOUZA 2006 p 164 A din mica governamental para as pol ticas p blicas segue basicamente as seguintes fases Constru o da Agenda Formula o Implementa o e Avalia o A Forma o ou Constru o da Agenda constitui o momento inicial da pol
255. e para sua realiza o em n vel de excel ncia exige o planejamento e o desenvolvimento de atividades ass ncronas e s ncronas Para tanto preciso que as a es sejam preparadas previamente por meio de oferecimento de textos e chats que permitam aos alunos envolver se de forma ativa e intensa na realiza o da webconfer ncia Conforme Palloff e Pratt 2004 Alguns alunos gostam de participar da discuss o sincr nica ou chat como um meio de construir a comunidade on line Diretrizes m nimas de participa o ajudam a conquistar e manter os alunos on line Palloff e Pratt 2004 p 47 Para os autores ent o fica claro que as atividades s ncronas ajudam a manter a presen a dos alunos no curso pois os cursos a dist ncia que n o apresentam atividades s ncronas n o formam a comunidade de aprendizagem Os autores abordaram o tema dos chats mas nada falaram sobre as webconfer ncias que exercem o mesmo papel dos chats desde que siga algumas diretrizes m nimas para aumentar o envolvimento do aluno virtual Em primeiro lugar a webconfer ncia n o deve se resumir mera apresenta o de conte do por meio de um regente Ainda que o ato de meramente apresentar seja uma atividade s ncrona n o implica a exist ncia de intera o entre os aprendizes e nem entre estes e o regente Portanto a webconfer ncia deve ter a possibilidade de um chat de discuss o e de uma troca de experi ncias e materiais que estimule o
256. e was innovative because it was performed the integration of disciplines of Corporate Social Responsibility CSR and Statistic Starting from the need to understand and put into practice a job that encompassed the principle of new skills to teach exposed at work to Perrenoud 2000 set up a schedule that give preference the involvement of students in their own learning process aiming at the formation of virtual learning communities Keywords Social and Enviromental Responsability SER Interdisciplinarpyty Virtual Learning communities I INTRODU O As pesquisas ligadas a Responsabilidade Social e Empresarial RSE t m por caracter stica uma literatura de estudos tanto de dados estat sticos quanto de estudos de casos dessa forma os professores regentes optaram por trabalhar os conceitos e os m todos necess rios para a elabora o dos trabalhos a partir de webconfer ncias As webconfer ncias programadas pela Coordena o de orientadores acad micos do Curso de Administra o a dist ncia da Universidade Federal de Uberl ndia UFU da qual faz amos parte e ministradas pelo professor Jos Benedito de Almeida J nior do Instituto de Filosofia da UFU revelaram se momentos de grande intera o nos quais os aprendizes al m dos questionamentos aos professores compartilhavam n o apenas instru es solu es mas tamb m incentivos para a realiza o dos trabalhos dos Volume 10 n 115 Julho 2015 colegas
257. e 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 114 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 VARIA O DO PADR O DE COLORA O DO TECIDO OCULAR DE TAMBAQUI COLOSSOMA MACROPOMUM COMO INDICADOR DO GRAU DE DETERIORA O SAMILLA EVERTON MAC DO CARLOS RIEDEL PORTO CARREIRO ERIVANIA GOMES TEIXEIRA MARIANA BARROS ARANHA 1 2 3 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANH O samillamacedo M gmail com Resumo Este trabalho sugere a utiliza o de imagens digitais do tecido ocular de Colossoma macropomum como potencial indicador das altera es bioqu micas e anat micas durante o processo de armazenamento em caixas isot rmicas Nove exemplares foram sacrificados por choque t rmico em seguida foram acondicionados em caixas t rmicas e realizada a medida do rigor mortis e a captura de imagens em lentes Macro 100mm F 2 8 em ambiente de ilumina o controlada Para o processamento das imagens foi utilizado o Software Imagem Pro insight Todos os peixes apresentaram enevoamento do cristalino ap s uma hora de estocagem As imagens transformadas em histogramas RGB Red Green Blue do primeiro dia apresentaram cores distribu das e vivas e com brilho e a pupila na colora o preta Os resultados das altera es de colora o nos nove exemplares ao longo de sete dias de estocagem em caixa isot rmica demonstram que o sistema de an lises de imagem via RGB Red green blue uma potencial ferramenta para
258. e MARION 2006 Para Ferreira 2000 atrav s de t cnicas de simula o o referido jogo conduz os participantes para situa es espec ficas da rea empresarial proporcionando o aperfei oamento de habilidades t cnicas de comunica o e de rela es pessoais al m de permitir a an lise das decis es tomadas dos resultados e suas consequ ncias Vos 2014 em conson ncia disserta que o melhor desempenho em simula es relacionadas aos neg cios est ligado aprendizagem e capacidade dos alunos de interpretar e integrar eficientemente informa es diversas sobre o mercado concorr ncia seus dados financeiros e clientes compreender e saber utilizar o feedback relembrar e inter relacionar teorias e conceitos de estudos anteriores pensar criticamente sobre decis es passadas usar progressivamente processos de pensamento mais elaborados trabalhar melhor em equipe e por fim gerir o tempo necess rio para a simula o Para Rabenschlag 2005 os jogos empresariais est o baseados em um modelo espec fico que representa matematicamente caracter sticas f sicas tecnol gicas financeiras econ micas e at mesmo humanas a fim de simular o ambiente al m de se mostrarem como uma ferramenta de capacita o e aprendizagem em que os usu rios podem realizar diferentes atividades que se relacionam com a tomada de decis es de uma empresa fict cia Nesse contexto a simula o deve treinar alunos no gerenciamento das op
259. e Normas T cnicas NBR 6118 projeto de estruturas de concreto Procedimento Rio de Janeiro 2014 DOLBOW J BELYTSCHKO T An introduction to programming the meshless element free Galerkin method Archives of Computational Methods in Engineering n 3 vol 5 pp 207 241 1998 FARINA L A POSSER M S MATLAB ferramenta matem tica para engenharia Porto Alegre UFRGS 1999 FISH J BELYTSCHKO T Um primeiro curso em elementos finitos Chichester John Wiley amp Sons 2009 Generality General Materiais homog neos e heterog neos Dispon vel em lt http generalitygeneral blogspot com br 2 010 02 materiais nomogeneos e heterogeneos html gt Acesso em 24 fev 2015 MEHTA P K MONTEIRO P J M Concreto microestrutura propriedades e materiais Berkeley University of California 2001 TEIXEIRA M R Uma contribui o para a modelagem num rica da heterogeneidade do concreto com o M todo de Galerkin Livre de Elementos S o Paulo USP 2012 102p Tese VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 72 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 INC NDIO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO MARIA TERESA GOMES BARBOSA DIEGO DE SOUZA COSTA LUNA ALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA teresa barbosa Dengenharia ufjf br Resumo Estruturas de concreto armado s
260. e aquicultura s o apontadas pelo PR em conjunto com a recrea o como um dos atrativos da regi o do entorno do reservat rio Segundo Gomes 2007 a pesca na rea do reservat rio tem pouca expressividade na economia estadual enquanto que a aquicultura ocorre em est gio experimental SOUSA 2007 Estas atividades por serem incipientes n o sofreram considera o por parte do PERHTA Isto indica que o PERHTA por sua escala pode mascarar relevantes tend ncias de press es na rea do reservat rio como o caso da tend ncia explora o aqu cola o que pode resultar em riscos de conflitos entre usu rios da UP Alto M dio Tocantins Entre as demandas identificadas pelo PR nota se a aus ncia da dilui o de esgotos e chorume No entanto Peixoto 2007 mostra que o tratamento de efluentes urbanos atinge apenas 45 e 31 7 respectivamente nas duas maiores cidades Palmas e Porto Nacional do perilago a assim chamada regi o do entorno do reservat rio contendo os sete munic pios da sua rea de influ ncia direta Nos demais munic pios inexistem rede coletora e tratamento de esgotos que podem levar degrada o da qualidade de gua do rio Tocantins e alguns tribut rios O PERHTA apresenta esta como press o relevante incluindo diretrizes para seu enfrentamento Os riscos de insustentabilidade h drica como resultante de tal demanda podem estar relacionados desvaloriza o local ou regional desta press o e das
261. e desdobram seus s mbolos influenciando ou controlando as press es HE e BARUCH 2010 A an lise de um ambiente organizacional tem como fun o estabelecer um caminho a ser trilhado e avaliar as vari veis m ltiplas a serem consideradas com intuito de corrigir falhas nos processos BRINCKMAN et al 2010 A an lise fornece indica es dos efeitos especiais de recurso escassos trazendo um par metro de melhoria para um crescimento organizacional ROSSENBUSCH e BRINCKMANN 2011 A investiga o do ambiente interna de uma organiza o tem por finalidade colocar em evid ncia as defici ncias observadas no ente empresarial devendo ser fundamentada na considera o entre as atividades que se espera ser desenvolvidas relacionadas s que s o efetivamente realizadas no presente de forma a alcan ar sua vis o e miss o OLIVEIRA 2006 Para Costa 2007 os pontos fortes s o caracter sticas positivas de destaque na institui o que favorecem no cumprimento dos seus prop sitos J os pontos fracos se definem como sendo caracter sticas negativas na institui o que obstaculizam o funcionamento consistente e os pontos a melhorar caracterizam se como conjunturas positivas mas que n o possuem relev ncia suficiente para contribuir efetivamente para o cumprimento do seu prop sito O diagn stico estrat gico definido como sendo um processo formal e estruturado que procura avaliar a exist ncia e a adequa o das estrat
262. e escolheu para classificar seus v deos e seus usu rios com a configura o de se poder pesquisar entre v deos e canais a palavra chave utilizada como o Delta do Parna ba a qual faz uma classifica o entre v deos e canais sendo que esses tipos de resultado permitem ao pesquisador escolher sua op o Tem se percebido que canais do YouTube funcionam como TV aberta em alguns pa ses assim colocando um paradigma entre TV e rede social audiovisual Dessa forma a internet permite s pessoas quando pensarem em viajar escolher melhor o seu destino tur stico sendo em sua resid ncia ou em qualquer lugar onde possa ter acesso a internet com maior facilidade e praticidade sentindo atrav s desse meio de comunica o a emo o e a realidade de estar em um determinado local tur stico Adaptando capacidades das tecnologias digitais e seu potencial de viabiliza o de uma informa o cultural ativa o YouTube tamb m apresenta uma oportunidade de confrontar alguns dos problemas da cultura participativa a disparidade de participa o e de express o as aparentes tens es entre interesses comerciais e o bem comum a contesta o da tica e das normas sociais que ocorre quando sistemas de cren as interesses e diferen as culturais entram em conflito IV METODOLOGIA DA PESQUISA O trabalho teve a pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa para assim poder estimar e dar significado ao fen meno estudado Essa abo
263. e est o em funcionamento at hoje mas isso depende de v rios fatores e de investiga es por profissionais competentes e qualificados As pessoas nem sempre levam os riscos a s rio e acabam infringindo as regras pr estabelecidas pelos rg os competentes Como mostrado no hist rico todos os lugares est o aptos a serem atingidos por um inc ndio e ainda falta muito a aprender e aperfei oar para atingir a excel ncia evitando mortes e recuperando 100 as estruturas Com o avan o tecnol gico novas t cnicas v o surgindo e se bem empregadas conseguiremos identificar rapidamente o foco do inc ndio e extingui lo antes que ocorram mais desastres VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 14432 Exig ncias de resist ncia ao fogo de elementos construtivos de edifica es Procedimento Rio de Janeiro 2000 NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situa o de inc ndio Rio de Janeiro 2004 BUCHANAN A H Structural design for fire safety University of Canterbury New Zealand John Wiley amp sons Ltd 2001 76 ISSN 1809 3957 BUCHANAN A H Structural design for fire safety Chichester Jhon Wiley amp Sons Ltda 2002 FITZGERALD R W Building Fire Performance Analysis A Way of Thinking V 3 Center for Fire Safety Studies Worcester Polytechnic Vol 3 2003 MARCELLI Mauricio Sinistros na Constru o Civil Causas e solu es para danos e prej
264. e mais tem se buscado o poder de mercado Para esta pesquisa ser utilizada um dos principais componentes da estrutura de mercado a raz o de concentra o Esta vari vel corresponde a uma proxy da concorr ncia existente em determinado mercado A raz o de concentra o corresponde a um ndice positivo que representa a parcela de mercado das k maiores empresas da ind stria k 1 2 n Os dados utilizados para a realiza o desta pesquisa foram em sua grande maioria retirados da PINTEC Pesquisa de Inova o Tecnol gica e tamb m da PIA Pesquisa Industrial Anual para os anos de 2000 2003 2005 2008 A PINTEC tem como objetivo construir indicadores de inova es tecnol gicas realizadas por empresas do Brasil com dez ou mais pessoas empregadas J a PIA procura construir informa es econ mico financeiras das ind strias brasileiras e assim buscar compreender a estrutura b sica da ind stria de transforma o J os dados usados para a constru o da raz o de concentra o foram retirados do Balan o Anual produzidos pela Gazeta Mercantil que possui informa es a n veis de empresas E por fim os dados empregados para a exporta o foram retirados da SECEX para todos os anos da pesquisa As ind strias utilizadas seguem a nomenclatura definida pelo CNAE Classifica o Nacional das Atividades Econ micas As ind strias escolhidas para a pesquisa pertencem a grande ind stria de transforma o Escolher
265. e na flexibilidade das rela es trabalhistas Esse cen rio de inseguran a que veio se configurando resulta num processo de perda da capacidade de 112 ISSN 1809 3957 mobiliza o dos trabalhadores e de perda de poder de press o dos sindicatos Conforme Mota 1995 h uma individualiza o das lutas pois os trabalhadores que permanecem no mercado de trabalho tendem a defender corporativamente as conquistas obtidas Preocupados com a manuten o do emprego os trabalhadores passam a privilegiar a conjuntura de crise econ mica em detrimento do embate em torno de projetos societais DURIGUETO MONTANO 2011 p 214 A prote o social ao trabalhador na pol tica neoliberal garantida mediante a sua inser o no trabalho via seguros sociais No que tange seguridade social nas experi ncias neoliberais a tend ncia de privatizar os programas de previd ncia e sa de e ampliar os programas assistenciais em sincronia com o redirecionamento da interven o do Estado MOTA 1995 Na previd ncia social s o registradas perdas classe trabalhadora O crescimento do n mero de trabalhadores do mercado informal um vi s deste problema Essa parcela n o tem sido abrangida pela previd ncia tornando se destitu da de garantias futuras O sistema previdenci rio n o se modificou para acompanhar essas mudan as A exclus o de trabalhadores dos direitos sociais e o car ter privatizado de alguns sistemas prev
266. e o espa o do prazer de estudar 18 ISSN 1809 3957 preciso muita dedica o esfor o e confian a para alcan ar o sucesso pois devido competitividade existente conseguir um bom emprego requer um curr culo diversificado e o ingl s geralmente requisitado Conceber uma nova l ngua fundamental Assim Paiva 1996b afirma Aprender a l ngua inglesa hoje t o importante como aprender uma profiss o Esse idioma tornou se t o necess rio para a vida atual que para conseguirmos aprimorar qualquer atividade profissional seja no campo da medicina da eletr nica fisica etc teremos de saber falar ingl s Ontem o latim era obrigat rio em todas as escolas como l ngua universal tornou se o s mbolo da cultura Hoje o ingl s tornou se o mais importante e essencial idioma do s culo XX Jornal de Casa 02 08 1986 apud PAIVA op cit p 19 Quando se fala em aprender uma segunda l ngua ou acesso ao ensino da mesma no mbito escolar est se falando de expandir conhecimentos e agregar aspectos relevantes da lingu stica e sobretudo da cultura se constituindo um espa o de aprendizado e novos e diferentes saberes que possivelmente ser o aplicados no conv vio social e na vida pr tica E Souza 2011 p 3 complementa O aprendizado dessa l ngua estrangeira contribui para que o indiv duo tenha oportunidade no mercado de trabalho e assim esse cidad o ter a chance de conhecer diversos c
267. e of sperm morphological abnormalities in dairy bulls regularly used for artificial insemination Br Vet J v 143 p 312 317 1987 SILVA J M de A MURGAS L D S FELIZARDO V de O PEREIRA G J M NAVARRO R D MELLO R de A Caracter sticas seminais e ndices reprodutivos de curimba Prochilodus lineatus em diferentes per odos reprodutivos Revista Brasileira de Sa de e Produ o Animal v 10 n 3 p 668 677 jul set 2009 STACEY N E 1984 Control of timing of ovulation by exogenous and endogenous factors In Fish reproduction strategies and tactics Potts G W amp Wooton R J ed Londres v 12 p 207 222 STREIT J NIOR D P MORAES G V RIBEIRO R P SAKAGUTI E S SOUZA E D POVH JA CA ADOR W Compara o do s mem de Curimb Prochilodus lineatus induzido por extrato de hip fise de frango coelhoou carpa Braz J Vet Res Anim Sci V 41 n 3 p147 153 2004 SUQUET M DREANNO C FAUVEL C COSSON J BILLARD R Cryopreservation of sperm in marine fish Aquaculture Research n 31 p 231 243 2000 TADDEI A R BARBATO F ABELLI L CANESE S MORETTI F RANA K J FAUSTO A M MAZZINI M Is cryopreservation a homogeneous process Ultrastructure and motility of untreated prefreezing and postthawed spermatozoa of Diplodus puntazzo Cetti Cryobiology v 42 p 244 255 2001 VEL SQUEZ MEDINA S 2008 Criopreserva o do s men de pirapitinga Piaratusbrachypomus
268. e outros a alimenta o a 26 ISSN 1809 3957 moradia o saneamento b sico o meio ambiente o trabalho a renda a educa o o transporte o lazer o acesso a bens e servi os essenciais os n veis de sa de da popula o expressam a organiza o social e econ mica do pa s BRASIL 1990 Art 3 Diante desses entendimentos faz se necess rio considerar que preciso atentar se aos fatores do contexto social no qual o usu rio est inserido para que as a es de sa de tenham qualidade e resolutividade O que n o depende apenas das a es dotadas de alta tecnologia preciso antes de tudo o saber fazer atrav s do bom uso destas tecnologias e de acordo com as necessidades apontadas pelo planejamento H portanto uma necessidade de rela o entre o usu rio final o profissional e a institui o que o acolhe de modo que este contribua com a satisfa o das necessidades daquele Lacerda e Valla 2005 apontam que Traduzir as necessidades e as demandas ou seja dar voz aos sujeitos pode ser uma das estrat gias para se organizar as pr ticas de integralidade em sa de nos servi os p blicos Isso significa que a a o dos sujeitos na busca de melhoria e enfrentamento dos problemas individuais e coletivos merece uma aten o especial por parte dos profissionais e gestores LACERDA e VALLA 2005 p 285 A express o preciso dar voz aos sujeitos marca o sentido de que estes sujeit
269. e permitem o compartilhamento em tempo real de imagem som e arquivos Desde vers es gratuitas e populares como o Windows Live Messenger ou o Microsoft Netmeeting que atendem bem a um n mero reduzido de participantes por reuni o at sistemas mais sofisticados e que exigem investimento como o Cloudmeeting ou o Agilit da Siemens pr prios para reuni es que acomodem entre cem e duzentas pessoas podendo compartilhar arquivos som e imagem O Curso de Administra o a Dist ncia da Universidade de Uberl ndia est vinculado Rede Nacional de Ensino e Pesquisa RNP que disponibiliza o sistema Adobe Connect para as institui es federais credenciadas Trata se de um sistema de comunica o via web no qual os participantes ao acessarem a sala virtual t m a possibilidade de contato amplo via chat imagem voz apresenta o de slides e troca de arquivos ampliando as possibilidades da colabora o on line Volume 10 n 115 Julho 2015 V AS WEBCONFER NCIAS As webconfer ncias acontecem no curso numa frequ ncia geral de duas ou tr s por disciplina dependendo da carga hor ria total com o objetivo de possibilitar um contato direto s ncrono entre aprendizes e professor regente um momento importante pois o curso pode ser replanejado ou redirecionado a partir da percep o do regente sobre o interesse e o grau de envolvimento e compreens o dos aprendizes A webconfer ncia interativa um evento qu
270. e que o Estado moderno e a ordem reprodutiva sociometab lica do capital s o mutuamente correspondentes O sistema de acumula o capitalista engendra em seu desenvolvimento problemas estruturais relativos constitui o e reprodu o permanente da for a de trabalho e socializa o desta atrav s do trabalho assalariado Nesse contexto o Estado deve responder a estes problemas assegurando as condi es materiais de reprodu o da for a de trabalho O Estado cumpre a sua fun o por meio da implementa o das pol ticas p blicas sociais que t m suas ra zes exatamente nos movimentos populares do s culo 109 ISSN 1809 3957 XIX voltadas aos conflitos surgidos entre capital e trabalho no per odo das revolu es industriais As defini es e rela es apresentadas como introdut rias s o fundamentais para a compreens o dos objetos do presente artigo quais sejam analisar as pol ticas p blicas e sua rela o com a cidadania as configura es das pol ticas sociais no contexto neoliberal e seu rebatimento para a classe trabalhadora II POL TICA P BLICA POL TICA SOCIAL E CIDADANIA A pol tica p blica definida como o conjunto de a es implantadas pelo Estado a fim de intervir em alguma situa o conflituosa junto sociedade no intuito de resolv la ou ameniz la por meios pac ficos Tais a es envolvem v rios atores pol ticos e portanto disputas de interesses Constituem o produ
271. e reduzindo a taxa metab lica das c lulas esperm ticas CAROSFELD amp HARVEY 1999 Para o sucesso do diluente utilizado importante que o mesmo estabilize a osmolaridade do meio e que mantenha as c lulas esperm ticas im veis vi veis e ainda forne a energia para os espermatozoides MARIA et al 2004 LEITE et al 2011 MARQUES amp GODINHO 2004 relatam que a preserva o do s men em curto prazo como na refrigera o de gametas tem se mostrado um m todo menos estressante para prolongar a viabilidade dos espermatozoides Sendo este mais eficiente do que manter os peixes capturados em Volume 10 n 115 Julho 2015 tanques de manuten o garantindo assim aplica es para propaga es artificiais de estoques de descendentes naturais Os diluentes s o subst ncias que al m de aumentar do volume total do s men facilitam a sua divis o em doses inseminantes proporcionando um meio favor vel sobreviv ncia dos espermatozoides in vitro e tornando invi vel a sua congela o in natura devido aos danos causados nos espermatozoides PICKETT et al 1987 A diferen a existente entre os diluentes est na sua composi o e esta depende das caracter sticas seminais de cada esp cie animal e da tecnologia seminal empregada MARIA et al 2006a A solu o de glicose um diluente simples comumente utilizado na conserva o das c lulas esperm tica nas esp cies Characiformes VIVEIROS amp GODINHO 2009a
272. e responsabilidades para estados e munic pios ou para institui es privadas e sem fins lucrativos BEHRING BOSCHETTI 2006 BOSCHETTI 2009 SOARES 2002 A estrat gia da focaliza o visa reduzir os gastos e os servi os sociais p blicos estatais que passam a ser dirigidos exclusivamente aos pobres A seletividade e a focaliza o asseguram o acesso apenas aos comprovada e extremamente pobres al m disso os programas focalizados na pobreza n o d o conta de enfrentar as ra zes estruturais e hist ricas das desigualdades Uma das faces correntes da focaliza o na pobreza s o os programas de transfer ncia de renda tais como o Programa Bolsa Fam lia Esses programas consistem em transfer ncia direta de renda aos cidad os pobres sujeitas comprova o de insufici ncia de renda aliada educa o e qualifica o para a inclus o no mercado de trabalho e ao acesso ao atendimento b sico em sa de Os programas de transfer ncia de renda com condicionalidades caracterizam se pelo conservadorismo sendo desprovidos da no o de direito social N o afetam a fonte geradora da pobreza e mant m l gica neoliberal Segundo Telles 1998 p 22 eles transitam no fio da Volume 10 n 115 Julho 2015 navalha nessa estreita fronteira entre direitos e car ncias Eles n o garantem o emprego e nem tem a capacidade de substitu lo al m de n o afetarem as desigualdades sociais Outro rebatimento da pol tica
273. e sucesso acad mico dos alunos p blico alvo da educa o especial H portanto uma diversidade de car ncias em se desenvolver produtos para uso em atividades experimentais com alunos que possuem algum tipo de defici ncia com a finalidade de oferecer alternativas que viabilizem o aprendizado e sucesso escolar Esse trabalho ser vi vel e a sua execu o est assegurada pelos professores que desejam melhorar o ensino de f sica para os alunos que possuem defici ncia visual bem como visando uma contribui o significante sobre os conte dos de f sica para os alunos que ir o se submeter ao Exame Nacional do Ensino M dio ENEM 10 12 O presente trabalho trata da constru o de experimentos de f sica para alunos com defici ncia visual em aulas no ensino fundamental m dio e superior Dentro desse trabalho insere se a aplicabilidade e a import ncia dos kits experimentais de f sica para alunos e professores das escolas e universidades p blicas de Marab PA visando implementa o de atividades experimentais para alunos com defici ncia visual e um aumento no n mero de alunos nos cursos de ci ncias exatas Partindo do objetivo foram desenvolvidos e utilizados kits experimentais em disciplinas de f sica no ensino superior para avaliar a aplicabilidade deles para aprendizagem de alunos com defici ncia visual Il PROCEDIMENTOS Para o desenvolvimento dos kits experimentais de f sica 1 2 e 3 para deficiente visual
274. e suporte a proje o de uma parte da m quina de forma que peso e o tamanho sejam compat veis com as necessidades de remo o da prote o Aos materiais aplicados deve se levar em considera o as propriedades mec nicas t rmicas f sicas e qu micas chapas met licas telas protetoras tampa pl stica etc Quando um equipamento adquirido deve se acolher aos requisitos b sicos de seguran a de tal forma que n o haja necessidade de acrescentar prote o extra atentando se a exist ncia de prote o de modo que o operador n o se machuque mesmo que se distraia ou fa a movimentos repentinos al m da exist ncia de Instru es de manuten o e de seguran a em portugu s HI METODOLOGIA Inicialmente houve uma pesquisa bibliogr fica em v rios meios diferentes como livros revistas boletins informativos de empresas sites monografias e manual legisla o permitindo extrair muitas informa es sobre a referida metodologia enriquecendo o corpo principal deste trabalho Posteriormente iniciou se o encadeamento dos dados reais do estudo com a pesquisa bibliogr fica relacionada ao tema abordado Atrav s do levantamento de programas de preven o de risco estruturado dentro da din mica do projeto realizado evidenciou se as atividades intr nsecas e extr nsecas envolvidas Em seguida fez se a concatena o destes conhecimentos para sistematizar as a es do projeto melhorando a abordagem did tica objeti
275. e tipo estarem centralizadas em Vit ria O AMA se constitui portanto em mero rg o burocratizador e intermedi rio Conclui se portanto que o princ pio da hierarquiza o n o deve existir entre os entes da Federa o pois n o h hierarquia entre Uni o Estados e Munic pios Ou seja garantia constitucional que os entes da Federa o sejam independentes entre si mantendo uma esp cie de rela o complementar em quest es legislativas judici rias e executivas Em outras palavras o que deve existir um processo de negocia o e acordo sobre as a es servi os organiza o do atendimento e demais rela es dentro do pr prio sistema p blico de sa de A hierarquiza o debatida entre os diversos autores anteriormente citados diz respeito sobretudo ao uso dos 30 ISSN 1809 3957 recursos dispon veis e que visam integralidade dos servi os N o se podem negar os avan os j obtidos na sa de nos ltimos dez anos no entanto preciso valer se dos pontos positivos estrutura envolvimento e produtos servi os e caminhar mais H muito a se fazer at que os servi os em sa de sejam mais plenos e democr ticos Sugere se por ltimo uma reformata o dos princ pios que norteiam a Gest o P blica no munic pio de S o Mateus de acordo com o exposto abaixo e Encerramento de todo agendamento de servi os de n veis sob a compet ncia do Estado n veis secund rio e terci rio mas que fu
276. ears 2000 2003 2005 and 2008 taking as its starting point the assumption of higher levels of industrial concentration entail lower spending on innovation Keywords Concentration Technological Innovation Market Structure Model Structure Conduct Performance and Industrial Organization I INTRODU O Com o intuito de atingir as efici ncias econ micas as pol ticas antitrustes se embasam no paradigma Estrutura Conduta Desempenho E C D Scherer e Ross 1990 afirmam este paradigma como sendo as rela es de oferta e demanda que definem a estrutura de mercado que por sua vez determinam a conduta da firma e consequentemente Volume 10 n 115 Julho 2015 impacta no desempenho da ind stria O modelo E C D tem como parte de sua base a microeconomia cl ssica a qual apresenta a concorr ncia perfeita como a estrutura de mercado apropriada para maximizar o bem estar pois se assume que h pleno funcionamento do mecanismo de pre os que regula a quantidade de bens ofertados Desta forma a no o de estrutura de mercado possui papel fundamental dentro do paradigma E C D Nesse sentido as medidas de concentra o industrial t m o intuito de fornecer um indicador que sintetize as caracter sticas concorrenciais de determinado mercado Tem se que quanto maior o valor da concentra o menor ser o grau de concorr ncia existente entre as firmas e por consequ ncia mais concentrado estar o poder de mercado da ind stria
277. ec cido ac tico glacial Vetec sulfato de s dio anidro Nuclear tolueno Nuclear met xido de s dio BASF trifluoreto de boro 14 em metanol Merck di terc butil metil fenol BHT do ingl s Butylated hydroxytoluene Auzaz Farmacop ia Para identifica o dos steres met licos de CLA foi utilizado um padr o contendo os is meros geom tricos e de posi o C18 2 c9t11 e C18 2 410c12 do cido linoleico O 5626 Sigma EUA 2 3 Extra o de lip deos A extra o dos lip dios do leite foi realizada de acordo com o m todo adaptado de BLIGH e DYER 1959 empregando solu o de BHT 0 02 m v em clorof rmio metanol e solu o de sulfato de s dio 1 5 m v temperatura ambiente 2 4 Prepara o dos steres met licos Os steres met licos nas amostras de leite in natura foram obtidos empregando tr s diferentes cat lises cida com solu o de BF 14 v v em metanol b sica a partir do emprego de solu o de met xido de s dio 0 5 mol L em metanol anidro e a forma combinada de met xido de s dio 0 5 mol L em metanol anidro e solu o de BF 14 v v em metanol PINHEIRO 2010 A derivatiza o foi realizada dissolvendo 50 mg de lip dios em 1 mL de tolueno em tubo de ensaio com rosca adicionados do catalisador ou 2 mL de met xido ou 3 mL de BF ou 2 mL de met xido seguido de 3 mL de BF e aquecidos a 50 C por 10 minutos Em seguida adicionou se Volume 10 n 115 Julh
278. ecem maiores precis es que as pseudodist ncias No entanto as pseudodist ncias s o utilizadas no pr processamento para estimar o erro do rel gio do receptor ou calcular o instante aproximado de transmiss o do sinal pelo sat lite SEEBER 2003 Esta t cnica permite as melhores precis es dentro da tecnologia GPS geralmente entre 1 0 a 0 1 ppm ou mesmo melhor que isso No entanto cuidados especiais devem ser tomados quanto a escolha de receptores pois no caso de linhas de base maiores que 10 a 15 km onde a precis o requerida seja melhor que 1 0 ppm necess rio o uso de receptores de dupla frequ ncia HOFMANN WELLENHOF 2001 p 141 HI NIVELAMENTO GEOM TRICO O nivelamento geom trico o m todo mais preciso e eficiente utilizado para fins geod sicos ou topogr ficos atrav s de n veis pticos ou digitais que visa a determina o do desn vel entre dois pontos no terreno a partir da leitura de r e vante em miras est dias ou em c digo de barra na posi o vertical dos referidos pontos Corrobora e complementa o exposto ABNT 1994 p 3 quando afirma que nivelamento geom trico Nivelamento que realiza a medida da diferen a de n vel entre pontos no terreno por interm dio de leituras correspondentes a visadas horizon tais obtidas com um n vel em miras colocadas verticalmente nos referidos pontos ABNT 1994 Ainda de acordo com MCCORMAC 2013 nivelamento geom trico ou nivelamento direto com
279. ecursos naturais Como discutido em Silva 2008 46 ISSN 1809 3957 Valor econ mico a import ncia atribu da ao territ rio e seus recursos na possibilidade de obten o de renda para a subsist ncia est relacionada qualidade de vida do habitante amaz nico Desse modo estes indiv duos devem ter um padr o de renda garantido economicamente para atender seus des gnios de subsist ncia As verifica es acerca dessa tem tica geram diversas divaga es em como o habitante amaz nida pode melhorar seu padr o de vida seja por meio do extrativismo dos recursos naturais ou com o uso e manejo racional destes recursos poss vel que para os pr ximos anos os reflexos de uma nova pol tica sobre a atividade extrativa incluindo a pesca e os produtos da floresta devem se fazer sentir n o somente sobre um estilo de produ o baseada no extrativismo mas tamb m sobre a melhoria das condi es de vida das popula es engajadas nessas atividades importante salientar que a viabilidade de uma determinada territorialidade depende de sua capacidade de satisfazer a necessidade de seus usu rios caso contr rio estes ltimos tendem a procurar outros meios e ou territ rios para atender os seus anseios Valor espacial ecol gico diz respeito quest o de espacialidade relacionada produ o espacial dos ribeirinhos e ao uso racional de seus territ rios tamb m como sin nimo de uso dos recursos naturais Deve se
280. ei 12 527 art 8 Lei 12 527 art 8 Lei 12 527 art 8 Lei 12 527 art 8 Apresenta se o com perguntas e respostas Lei 12 527 art 8 Fonte Elaborado pelo autor 2015 Adaptado de Pess a 2013 Todos os itens que comp em o ndice s o bin rios onde 0 representa a n o ocorr ncia do item e 1 a ocorr ncia do item nos portais das institui es pesquisadas Bem assim o ndice caracteriza se pela aus ncia de ponderabilidade e gradualidade uma vez que todos os itens apresentam o mesmo peso e n o se considera o seu grau de ocorr ncia quando da mensura o dos dados IV RESULTADOS E DISCUSS O Ap s aplica o da pesquisa constatou se que os itens de publica o obrigat ria apesar de previstos em lei n o se encontram dispon veis para acesso em sua totalidade Apenas oito itens tiveram sua publica o presente em 100 dos portais dos Institutos como observado adiante 129 ISSN 1809 3957 Tabela 3 Itens presentes em 1 00 dos portais dos Institutos 1 Endere os das unidades e setores da entidade 100 2 Telefones das unidades e setores da entidade Rol das informa es que tenham sido classificadas e desclassificadas por grau 3 de sigilo nos ltimos 12 doze meses 100 Tabela 5 Resultado do ndice de divulga o de itens de publica o obrigat ria pela lei de acesso informa o Instituto Federal de Santa Catarina IFSC
281. eiro LTC 2011 FINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Manual de Oslo proposta de diretrizes para coleta e interpreta o de dados sobre inova o tecnol gica 2006 Tradu o oficial realizada pela FINEP Brasil baseada na vers o original da OECD 2005 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 Ed S o Paulo Editora Atlas 2002 LUNDVALL B A National systems of innovation towards a theory of innovation and interactive learning London Prineter Publishers 1992 MACHADO Filipe Molinar RUPPENTHAL Janis ELISA Revista SODEBRAS v 9 n 108 pp 75 80 dez 2004 Dispon vel em http www sodebras com br edicoes N108 pdf Acesso em 28 fev 2015 MINTZBERSG H AHLSTRAND B LAMPEL J Saf ri de estrat gia um roteiro pela selva do planejamento estrat gico Porto Alegre Bookman 2000 SANTOS Marli Elizabeth Ritter dos TOLEDO Patr cia Tavares Magalh es de LOTUFO Roberto de Alencar orgs Transfer ncia de Tecnologia estrat gias para a estrutura o e gest o de N cleos de Inova o Campinas SP Komedi 2009 SCHERER Felipe Ost e CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gest o da Inova o na Pr tica Como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inova o S o Paulo Editora Atlas S A 2009 TIDD Joe BESSANT John PAVITT Keith Gest o da Inova o Porto alegre Bookman 2008 YIN Roberto K Estudo de Caso planejamento e m todos 4 ed S o Paulo Bookma
282. eja uma ferramenta para avalia o das estruturas morfol gicas por fornecer informa es detalhadas seu uso n o pr tico pois n o permite uma r pida avalia o de um grande n mero de espermatozoides Al m disso a microscopia eletr nica Volume 10 n 115 Julho 2015 requer reagentes e equipamentos mais caros e um maior tempo necess rio para realiza o das an lises MARCO JIM NEZ et al 2008 Assim a busca por m todos que tenham acur cia objetividade e repetibilidade na avalia o da fertilidade esperm tica continua sendo o objetivo de diversos estudos A avalia o das dimens es e conforma o geral dos espermatozoides se faz necess ria pois j foi demonstrado que uma pobre morfologia seminal um indicador importante da diminui o da fertilidade em caprinos CHANDLER et al 1988 equinos VOSS et al 1981 bovinos SEKONI amp GUSTAFSSON 1987 e humanos KRUGER et al 1988 e em peixes LEITE et al 2011 A t cnica de an lise seminal convencional imprecisa devido subjetividade da avalia o que baseada na observa o atrav s de microsc pio ptico Desta forma os par metros de motilidade e morfologia est o suscept veis ao erro humano e sua imprecis o nos resultados deve se a fatores como utiliza o de diferentes m todos de colora o e experi ncia dos t cnicos HIDALGO et al 2005 Todavia a t cnica de an lise convencional tem sido utilizada pela maioria dos
283. ela 6 Resultado do ndice por Estado da Regi o Sul do Brasil SANTA CATARINA SC 65 PARANA PR 63 RIO GRANDE DO SUL RS 53 Fonte Elaborado pelo autor 2015 O ndice de divulga o de itens de publica o obrigat ria pela lei de acesso informa o nos estados da regi o Sul do Brasil apresenta resultado acima de 50 para cada estado Considerando a obrigatoriedade da lei para 100 dos itens pesquisados esse resultado representa descumprimento da legisla o pelos Institutos por estado 130 ISSN 1809 3957 V CONCLUS O Com base nos resultados obtidos pode se concluir que a Lei de acesso Informa o representa um importante avan o para o exerc cio efetivo da cidadania por meio do controle social sobre os agentes e sobre toda a administra o p blica Entretanto apesar de ficar evidente que as institui es por meio de seus agentes p blicos est o cada vez mais preocupadas em atender aos mandamentos da lei percebe se que a promulga o de uma normativa n o basta para o cumprimento integral do princ pio da transpar ncia Em outras palavras e de maneira resumida preocupa se muito pouco com a qualidade das informa es p blicas O presente trabalho possibilitou ainda concluir que De maneira geral a presen a de itens considerados obrigat rios pela lei de acesso informa o ainda n o ocorre em sua integralidade provavelmente por se tratar de legisla o recente e por n o haver
284. elas eram fumantes passivas J Ribeiro et al 1999 encontraram um percentual de 40 6 de fumantes passivos entre alunos docentes enfermeiros e funcion rios da Universidade Federal de S o Paulo Escola Paulista de Medicina Volume 10 n 115 Julho 2015 Tabela 4 Percentual de fumantes passivos entre pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO SITUA O EM FUMANTES N O FUMANTES RELA O AO FUMO PASSIVO N o 26 08 50 Sim continuo o conv vio 30 43 14 Sim mas n o convivo mais 39 13 18 N o responderam 0 4 Os tipos de c nceres relatados pelos indiv duos fumantes neste trabalho foram C ncer de mama 13 e C ncer de es fago 8 7 Foram citados ainda associa es de C ncer de es fago e pulm o e C ncer de mama e pulm o com 4 3 cada um Entre os n o fumantes o tipo mais incidente foi o c ncer de mama 11 5 tabela 5 Segundo Secretan et al 2009 estudos epidemiol gicos mostraram uma pequena associa o positiva entre tabagismo e c ncer de mama e apesar de constatado que muitas subst ncias qu micas na fuma a do tabaco sejam causadoras de tumores em gl ndulas mam rias de animais n o se pode afirmar que n o h provas consistentes de que o consumo de tabaco cause c ncer de mama Tabela 5 Percentual da incid ncia e tipos de canceres apresentados pelos pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO
285. elo Deforma o yy 10 Deforma o xx 0 a b Deforma o yy Deforma o xx 0 2 c d Figura 12 Deforma es para o caso 4 material heterog neo com um agregado a deforma es yy no MGLE b deforma es xx no MGLE c deforma es yy no MEF d deforma es xx no MEF V CONCLUS O O objetivo neste trabalho foi apresentar diferen as entre o MEF e o MGLE Podem ser destacadas as seguintes conclus es 71 ISSN 1809 3957 e Quanto ao crit rio de tempo de processamento foi observado que para malhas grosseiras n o h diferen as significativas entre os dois m todos medida que se trabalha com formas geom tricas mais complexas a maior necessidade de refinamento no MEF influencia no tempo de processamento devendo ser realizado um estudo de otimiza o de malha Para o MGLE estas exig ncias s o menos rigorosas e O MEF convergiu mais rapidamente para a solu o em compara o com o MGLE Um par metro que afetou na converg ncia do MGLE foi o dm x que influencia na dimens o do dom nio de influ ncia de cada part cula quanto menor este par metro mais r pido ocorre a converg ncia e Os resultados num ricos dos dois m todos foram semelhantes para os casos com material homog neo No caso de material heterog neo foram observadas diferen as no aspecto das deforma es nas duas dire es VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABNT Associa o Brasileira d
286. elo motivo de que a mesma n o tem significado f sico pois parte do elipsoide de revolu o que uma figura puramente matem tica Portanto suas altitudes n o podem ser aplicadas em projetos de engenharia Pelo exposto acima e com base nos resultados obtidos no processamento dos dados infere se que a metodologia aqui aplicada propiciou uma confiabilidade muito grande para a implanta o das obras civis da minera o do Projeto Santa Rita pois as precis es das coordenadas horizontais e verticais ficaram na ordem do mil metro Esta infer ncia confirmada pelo grande n mero de obras civis constru das no local Em todas as fases desde o levantamento planialtim trico passando pela loca o das obras e para subsequentes utilizou se esta Rede Geod sica como informa o primaria e fundamental Deste modo conclui se que a metodologia e os procedimentos adotados neste trabalho podem ser utilizados de forma ampla para implanta o de outras redes geod sicas locais visto que a mesma contribuir de forma eficiente e confi vel na execu o de obras civis de m dio e grande porte VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 13 133 Execu o de Levantamento Topogr fico Rio de Janeiro 1994 GEMAEL C Introdu o Geod sia Geom trica Apostila do Curso de P s Gradua o em Ci ncias Geod sicas la ed Curitiba PR 1987 HOFMANN WELLENHOF B LICHTENEGGER H COLL
287. em ser comparadas aos jet skis daqueles que possuem poder aquisitivo maior mas asseguradas as devidas propor es de custos s o igualmente importantes para o amaz nida quando consideradas sua velocidade e agilidade na gua Vamos nos referir aos moradores das margens dos rios da Amaz nia como ribeirinhos pois trata se de um conceito conhecido na regi o para denomina o desses indiv duos N o pretendemos discutir a quest o pol tica do termo 45 ISSN 1809 3957 A alimenta o cujo principal expoente tem o a a como prato principal misturado com qualquer outro complemento peixe came de frango gado ovo enlatado embutidos etc teve altera es significativas derivadas principalmente da inclus o dos pratos fast food na dieta alimentar do amaz nida Esse progresso nos modos de se alimentar ficou mais comum nas pequenas cidades que refletiram nas comunidades afastadas e que derivam de uma necessidade de tornar mais r pido o dia a dia das pessoas dando mais agilidade na forma de se alimentar e mais tempo para o trabalho e acumula o de riqueza Fatos importantes sem d vida mas que vem deixando de lado pratos t picos da cultura amaz nica com valoriza o novamente para o que de fora com inser o de novos ingredientes como a pr pria adapta o do famoso pato no tucupi agora transformado em peru no tucupi ou na coca cola que substitui o suco de frutas tropicais Em se tratando de ali
288. ensino aprendizagem do sujeito cognoscente IV A PROFISS O E SEU PERFIL O profissional se destaca pela forma de proceder de agir pela qual vislumbra a ess ncia da ativa profiss o GERARDI 1982 Conforme o pensamento do autor algumas qualidades e aptid es indicam as atribui es da supervis o Estas tais atribui es formam valores para a profiss o Lucidez quanto a educa o o supervisor educacional aquele profissional que tem ideias claras constr i uma filosofia em cima de conhecimento como op o voltado para a educa o Seguran a o conhecimento dos problemas da educa o leva o supervisor ao planejamento eficaz opta por montar projetos educativos se posiciona como motivador Compet ncia t cnica pol tica e humana da sua real fun o no mbito escolar espec fico o lugar do supervisor pois ele transmite confian a e transpar ncia nos processos educacionais e nas pessoas Esp rito cr tico o ser humano se mostra mais equilibrado e mais digno de sua natureza a medida que o pensamento rege sua vida com capacidade de julgar analisar assim traduz o esp rito cr tico Flexibilidade quanto a sua posi o de mediador do corpo docente educando e equipe pedag gica precisa ser male vel para mediar ouvir e agregar valores para a escola Lideran a ele um l der motivador de toda equipe capaz de coordenar orientar com prud ncia nas suas atitudes assim passa a ser respe
289. ente fluvial s o de grande import ncia na manuten o do modo de vida das popula es residentes s margens dos rios da Amaz nia brasileira pois al m de possibilitarem a satisfa o das necessidades alimentares favorecem a locomo o e extra o de recursos naturais que possibilitam a obten o de renda pelas fam lias dessas comunidades Este artigo por meio de pesquisa bibliogr fica e da experi ncia de pesquisas em campo com foco principal na realidade amaz nica procura fazer uma breve discuss o sobre as mudan as ocorridas nos ltimos anos nos modos de vida desses habitantes principalmente no que tange inser o de novas tecnologias e costumes ditos globalizados Palavras chave Modo de Vida Progresso Amaz nia Abstract The rain forest and the river environment are very important in maintaining the livelihoods of populations living along the rivers in the Brazilian Amazon because they enable meeting the food needs favor the movement and extraction of natural resources which enable obtaining income by households in these communities This article by means of literature search and research experience in the field with a primary focus in the Amazon reality seeks to make a brief discussion of the changes in recent years in the way of life of these people especially with regard to the insertion of new technologies and customs said globalized Keywords Way of Life Progress Amazon I UMA BREVE INTRODU
290. epresentem o aumento do n mero de empregos e n o somente o acr scimo de pol ticas assistencialistas que n o d o a op o s popula es amaz nidas de garantir a produ o individual e seu modo de vida tradicional mas corroboram com a triste sina de viver sob pena da implanta o de pol ticas territoriais que desconhecem a realidade regional V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LA CONDAMINE C Viagem na Am rica meridional descendo o rio Amazonas Bras lia Senado Federal 2000 LIMA Deborah de Magalh es A constru o hist rica do termo caboclo sobre estruturas e representa es sociais no meio amaz nico In Cadernos do NAEA Vol 2 2 Bel m NAEA 1999 p 05 32 LITTLE P Territ rios sociais e povos tradicionais no Brasil por uma Antropologia da territorialidade Bras lia S rie Antropologia 2002 MELLO N A Pol ticas territoriais na Amaz nia S o Paulo Annablume 2006 SACHS Ignacy Estrat gias de transi o para o s culo XXI In BURZTIN Marcel org Para pensar o desenvolvimento sustent vel Bras lia Brasiliense 1993 p 45 68 SILVA C N Cartografia das percep es ambientais territoriais dos pescadores do estu rio amaz nico com utiliza o de instrumentos de geoinforma o Revista Forma o Presidente Prudente v 2 2008 p 118 128 SILVA C N da et al Sociedade espa o e pol ticas territoriais na Amaz nia paraense Bel m GAPTA UFPA 2013 SILVA C N PALHETA DA
291. era es da empresa e na tomada de decis o dentro de cen rios cada vez mais incertos amb guos globais e interativos em vista que os gestores dentro das organiza es trabalham em equipe assumindo v rias fun es e lidando com a r pida evolu o de tratamento de informa es e tecnologias WOLFE 1998 Os beneficios dos jogos de empresas tanto para formadores quanto para gestores de empresas s o numerosos Para Tan et al 2010 e Bellotti et al 2013 a aprendizagem por meio de jogos possui quatro principais objetivos tornar o conhecimento mais acess vel dar visibilidade ao pensamento fazer o aprendizado se tornar divertido e promover a aprendizagem aut noma Nesse contexto Tanabe 1977 apud REIS 2006 menciona os tr s objetivos b sicos dos jogos de neg cios treinamento estimular a habilidade de tomada de decis es did tico difundir conceitos exclusivos por meio de atividades pr ticas e experimentais e pesquisa descobrir prov veis solu es para problemas empresariais testar caracter sticas econ micas e administrativas por meio de decis es tomadas com incertezas e escassez de tempo bem como analisar o comportamento individual dos integrantes do grupo No mbito acad mico Sauaia 1995 ressalta que os objetivos dos jogos de empresas para graduandos incluem a imposi o de uma vis o sist mica das organiza es a inser o de quest es econ micas o desenvolvimento de pensamentos cr ticos em t
292. eratividade em tempo real os melhores exemplos os f runs os e mails o v deo aulas e a intera o na plataforma no nosso caso MOODLE fato n o verificado na proposta deste trabalho No entanto preciso muito cuidado e muita aten o com o trabalho na webconfer ncia pois o ideal que haja de fato uma intera o entre o apresentador neste caso os apresentadores e os aprendizes N o se pode tom la como uma aula virtual na qual o regente exp e um determinado conte do de maneira linear n o permitindo qualquer tipo de intera o com que o est assistindo Esta intera o verificada na transcri o de partes do chat dos aprendizes durante a webconfer ncia A webconfer ncia foi marcada por dois passos fundamentais em primeiro lugar os aprendizes estavam cientes do tema que estava sendo desenvolvido e receberam materiais e orienta o com anteced ncia para que pudessem acompanhar e participar ativamente da discuss o enviando d vidas sugest es e questionamentos Em segundo lugar os aprendizes foram estimulados a participar e este objetivo foi conquistado principalmente no momento em que os aprendizes perceberam que as mensagens enviadas no chat perguntas e considera es eram imediatamente respondidas pelos regentes em forma de di logo e n o de imposi o e de forma conjunta Desta forma n o somente quem enviava as mensagens se sentia parte do di logo e da constru o dos moldes da pesquisa mas
293. erm morphometry by the Sperm Class Analyzer Veterinary Medicine v 50 n 1 p 24 32 2005 KRUGER T F ACOSTA A SIMMONN KF SWANSON RJ MATTA J F OEHNINGER S Predictive value of abnormal sperm morphology in vitro fertilization Fertil Steril v 49 p 112 7 1988 LEGENDRE M BILLARD R Cryopreservation of rainbow trout sperm by deep freezing Reprod Nut Dev v 20 n 6 p 1859 1868 1980 LEITE L V OLIVEIRA F C E NUNES L T NUNES J F SALMITO VANDERLEY C S B Criopreserva o de s men de tambaqui com ACPQ adicionado de gema de ovo Revista Brasileira de Engenharia dePesca 6 2 23 29 2011 Volume 10 n 115 Julho 2015 LIZAMA M AP AMB SIO A M Condiction fator in nine species of fish of Characidae Family in the upper Paran river flood plain Brazil Revista brasileira de biologia v 62 n 1 113 124 2002 MARCO JIME NEZ F P REZ L VIUDES DE CASTRO M P GARZ N D L PENARANDA D S VICENTE J S JOVER M ASTURIANO J F Morphometry characterisation of European eel spermatozoa with computer assisted spermatozoa analysis and scanning electron microscopy Theriogenology v 65 p 1302 1310 2006a MARCO JMENEZ F VIUDES DE CASTRO M P BALASCH S MOC E SILVESTRE M A GOMEZ E A VICENTE J S Morphometric changes in goat sperm heads induced by cryopreservation Cryobiology v 52 p 295 304 2006b MARIA A N MURGAS L D S SILVA M O B MILIORINI A B F
294. erminado que n o dada aos indiv duos mas resulta de uma luta permanente travada quase sempre a partir de baixo das classes subalternas COUTINHO 2005 p 2 Desde a sua g nese as pol ticas sociais estiveram relacionadas s lutas de classe aos movimentos dos trabalhadores num contexto de ascens o do capitalismo durante a Revolu o industrial No entanto a pol tica social do Estado neste per odo se caracterizou pela nega o do direito da cidadania do direito civil assumindo uma postura corretiva punitiva e de integra o social a exemplo da Lei dos Pobres A perspectiva da garantia de direitos de cidadania pelo atendimento das necessidades sociais reivindicadas pelos trabalhadores somente ganha destaque no s culo XIX mediante o enfraquecimento do liberalismo e crescimento dos movimentos dos trabalhadores quando o Estado passa a assumir responsabilidades perante as pol ticas sociais quando se edificam os welfare states A edifica o dos Estados de Bem Estar foi uma resposta s demandas por maior igualdade e seguran a no mercado que adquiriu formas variadas de acordo com as especificidades hist ricas e pol ticas de cada pa s BEHRING BOSCHETTI 2006 O conceito de Welfare State com que estamos trabalhando o que foi delineado por Draibe como uma particular forma de regula o social que se expressa pela transforma o das rela es entre o Estado e a economia entre o Estado e a sociedade a um dado m
295. es alunos e comunidade escolar e ainda somando ao crescimento pessoal dos professores para uma renova o Das compet ncias do supervisor escolar Participar da elabora o do plano global da escola Elaborar o plano de atividades do setor de supervis o Coordenar o processo de planejamento curricular e Adequar s normas e diretrizes originadas dos rg os educacionais Tamb m cabe ao supervisor educacional discutir com a comunidade escolar os objetivos de trabalho no processo educacional cr tico e participativo para garantir o ingresso a perman ncia e o sucesso dos alunos atrav s dos curr culos que atendem as necessidades do alunado Federal Estadual e Municipal O supervisor o agente de transforma o e intensificador de sabedoria na educa o sua miss o requer amor dedica o seguran a nas atividades educacionais forma o e atualiza o O supervisor junto aos docentes tem uma responsabilidade significativa para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades dos alunos na escola de forma que os envolvidos no processo educacional atendam as necessidades b sicas evidenciadas na proposta pedag gica da escola Segundo Freire 1980 p 63 O que caracteriza o comportamento com prometido a capacidade de op o Quanto maior a articula o do supervisor maior ser sua possibilidade de sucesso Isto para que o rendimento escolar alcance o melhor n vel de satisfa o e aproveitamento
296. es atrav s de dados fotos v deos sons imagens virtuais e em tempo real atingindo assim milh es de pessoas com um baixo custo Segundo O Connor 2001 a informa o um Volume 10 n 115 Julho 2015 fator de fundamental import ncia no turismo j que sem ela o setor n o funcionaria Os resultados obtidos na pesquisa denotam que poucas ag ncias e os representantes do munic pio de Parna ba divulgam o Delta como atrativo tur stico na rede social YouTube pois foi encontrado apenas um v deo diretamente ligado s ag ncias da cidade sendo esse o v deo E que se encontra na quinta posi o no filtro de relev ncia Os resultados finais apresentados demonstram como que o uso da internet pode ser uma forte aliada para a promo o tur stica do local Com os v deos analisados teve se uma ideia de que com a apropria o da rede social YouTube como ferramenta e um meio de divulga o do Delta do Parna ba esse atrativo pode ser exposto para o mundo todo De acordo com Brasil 2010 p 123 a internet uma ferramenta de extrema import ncia para o processo de comercializa o e divulga o de produtos tur sticos Atrav s dessa ferramenta o turista pode ter informa es variadas sobre destino atrativos restaurantes meios de hospedagens e servi os que s o oferecidos em diversas localidades ou regi es tur sticas Assim o Youtube atualmente tem seus aplicativos que facilitam e o deixam pr ximo dessa
297. es o ASMA tem sido utilizado para descrever mudan as na forma dos espermatozoides da enguia europeia causada pela indu o hormonal da espermia o ASTURIANO et al 2006 e observados efeitos da taxa de dilui o crioprotetores utilizados e suplementa o do meio de criopreserva o MARCO JIME NEZ et al 2006b uma vez que crioprotetores e protocolos de criopreserva o s o conhecidos por causar danos a morfologia dos espermatozoides BILLARD 1983 II CONCLUS O As Biot cnicas da reprodu o aplicadas a conserva o do s men de tele steos s o de fundamental import ncia para 41 ISSN 1809 3957 a realiza o de pesquisas que visem auxiliar na reprodu o de peixes reof licos dentre eles os Prochilodus sp e conserva o de gametas contribuindo assim para o incremento da produtividade em pisciculturas p blicas e privadas brasileiras e auxiliando nos programas de melhoramento gen tico IV REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMANN R KATZ DF Reflections on CASA after 25 years J Androl v 25 p 317 325 2004 BAGENAL T B 1971 The interrelation of the size of fish eggs the date of spawning and the production cycle J Fish Biol 3 207 219 BALDISSEROTTO B Fisiologia dos Peixes Aplicada Piscicultura Santa Maria Editora da UFSM 2002 212p BILLARD R Ultraestruture of trout spermatozoa changes after dilution and deep freezing Cell Tissue Res v 228 p 205 218 1983 CABRITA E SARASQUETE C M
298. esentar os resultados de uma pesquisa que buscou investigar como se desenvolve o processo ensino aprendizagem de L ngua Inglesa na Escola de Ensino M dio Dom Jos Dalvit no munic pio de Montanha ES e conhecer quais as expectativas dos alunos quanto ao uso do conhecimento adquirido no que se refere sua aplicabilidade no cotidiano A an lise dos dados organizada a partir dos conte dos tem ticos que emergiram de um question rio aplicado a quarenta e um alunos do ensino m dio A partir das categorias de an lise citadas anteriormente a interpreta o dos dados aponta para o importante papel da Lingua Inglesa para a vida pr tica dos alunos apesar das dificuldades encontradas pelo professor em ministrar as aulas Palavras chave Escola P blica Ensino aprendizagem L ngua Inglesa M todos de Ensino I INTRODU O O presente trabalho se prop s a pesquisar como se desenvolve o processo ensino aprendizagem de L ngua Inglesa LI na Escola de Ensino M dio Dom Jos Dalvit no munic pio de Montanha ES e conhecer quais as expectativas dos alunos quanto ao uso do conhecimento adquirido no que se refere sua aplicabilidade no cotidiano Para tal se insere na linha de pesquisa de Linguagem e Educa o porque busca compreender quest es da na sala de aula especificamente nas aulas da LI Buscando investigar num determinado contexto a vis o daqueles envolvidos nesse processo Para tal a referida investiga o foi desenv
299. especial pertencentes ao g nero Prochilodus e a utiliza o de biotecnologias aplic veis a sua reprodu o A hipofisa o a principal Biot cnicas utilizadas em peixes de piracema pois facilita a fluidifica o do s men e consequentemente os trabalhos de fertiliza o in vitro para que haja uma maior produtividade de alevinos Outras Biot cnicas identificadas foram conserva o de gametas que envolve a refrigera o de s men de peixes a temperatura entre 3 a 5 C t cnica que tem por objetivo prolongar o tempo de vida dos espermatozoides para ser utilizado em poucos dias e a congela o de espermatozoides em temperaturas de 196 C que pode ser utilizado ap s longos per odos Em ambas as t cnicas tanto de congela o quanto refrigera o h a necessidade da utiliza o de diluentes de s men e na congela o tamb m de crioprotetores que s o solu es que mant m a viabilidade esperm tica durante o tempo e a redu o da temperatura oferecendo melhores resultados para a conserva o de s men de peixes Outras t cnicas comumente utilizadas e tamb m abordadas nesta revis o foram an lise morfol gica dos espermatozoides usada para verificar poss veis danos s c lulas esperm ticas e a an lise computadorizada do s men de peixes que visa facilitar a padroniza o da avalia o da morfologia seminal Palavras chave Criopreserva o Seminal An lise Esperm tica Prochilodontidae I INTRODU
300. eu no marco M004 provavelmente pelo fato de sua localiza o est em condi es de vegeta o menos favor vel assim houve interfer ncias no momento do rastreio com perdas de ciclos entre outros fatores J com rela o a componente vertical observou se alta precis o em cotas de todos os marcos Por m a maior precis o foi no marco M004 com magnitude de 0 0015 m enquanto que a precis o mais baixa se deu no marco M003 com magnitude de 0 0025 m Volume 10 n 115 Julho 2015 Os fatos que possibilitaram a obten o destas altas precis es em cotas foram a Cuidado de colocar as distancias m ximas de 40 metros de igual distancia r e vante minimizando assim o erro em rela o a curvatura da terra b Nivelamento e Contra nivelamento c Leitura de tr s fios na mira d Corre o do erro da refra o atmosf rica 4 3 Implanta o das Obras Civis A partir da Rede Geod sica local como visto pela figura 6 bem como as altas precis es em coordenadas horizontais e verticais conforme visto pelas tabelas 2 e 3 foram implantadas todas as obras civis do complexo da minera o do Projeto Santa Rita que podem ser observadas pelas figuras 8 9 e 10 Figura 10 Correia Transportadora Com isto o Projeto Santa Rita atualmente uma das maiores jazidas de n quel sulfetado a c u aberto do mundo 107 ISSN 1809 3957 V CONCLUS O O objetivo principal deste trabalho
301. f rmulas gerais e abstratas que funcionam como leis contudo n o as compreende n o explica a sua deriva o da ess ncia da propriedade privada A Economia Pol tica n o fornece nenhuma explica o da base para distinguir o trabalho do capital ou o capital da terra apenas o admite As nicas for as propulsoras por ela reconhecidas s o a avareza a guerra e a competi o entre os capitalistas Os nossos apontamentos se circunscrevem discuss o da rela o dos conceitos e concep es centrais de m tua determina o entre capital trabalho aliena o estranhamento mercadoria e propriedade privada que movimentam os debates multifacetados no interior dos Manuscritos Marxianos de 1844 consubstanciando a condi o humana em suas atividades laborais em mera mercadoria viva II ALIENA O DO TRABALHADOR A Economia Pol tica n o considera a rela o do movimento entre propriedade privada gan ncia avareza n o compreende a separa o entre trabalho capital e terra troca e competi o valor e desvaloriza o do homem monop lio e competi o pois o trabalho exterior ao homem e n o comp e a sua ess ncia O trabalho imposto for ado n o satisfaz as necessidades do homem somente se constitui em meio de recebimento de um sal rio para garantir a sua sobreviv ncia Tomamos em empr stimo as 144 ISSN 1809 3957 palavras de Karl Marx para indicar o movimento da Economia Pol tica na ess ncia de sua p
302. fR3Y G4Aw amp usg AFQ JCNESTPeSxQyz WyHn7knrL t iIDEXDg gt Acessado em 05 03 2015 DRAIBE S As pol ticas sociais brasileiras diagn sticos e perspectivas para a d cada de 90 In IPEA Bras lia IPEA 1990 FALEIROS V de P As fun es da pol tica social no capitalismo In FALEIROS V de P A pol tica social do estado capitalista S o Paulo Cortez 2000 M SZAROS I Para al m do capital rumo a uma teoria da transi o S o Paulo Boitempo 2011 MOTANO C DURIGUETTO M L A contra reforma do Estado no regime de acumula o flex vel p s 1973 In MOTANO C DURIGUETTO M L Estado Classe e Movimento Social S o Paulo Cortez 2011 MOTA Ana Elizabete Cultura da Crise e seguridade social um estudo sobre as tend ncias da previd ncia e da assist ncia social brasileira nos anos 80 e 90 S o Paulo Cortez 1995 PASTORINI Alejandra Delimitando a quest o social o novo e o que permanece In A categoria quest o social em debate S o Paulo Cortez 2004 PEREIRA P A P Discuss es conceituais sobre pol tica social como pol tica p blica e direito de cidadania In BOSCHETTI I Para maior compreens o da pol tica social concep es b sicas de Estado versus Sociedade In BOSCHETTI I et al orgs Pol tica social no capitalismo tend ncias contempor neas S o Pulo Cortez 2009 SANTOS B Sousa Reinventar a democracia entre o pr contratualismo e o p s contratualismo IN OLIVEIRA
303. fec o foram acr lico colas pl stico parafusos madeira etc tamb m foram inclusos textos em braile e mensagens sonoras Foram desenvolvidos v rios dispositivos para aulas pr ticas de f sica gerando mais intera es entre alunos e professores da escola p blica e a Unifesspa UFPA Os resultados obtidos foram satisfat rios no desenvolvimento de kits experimentais de f sica Com isso h uma expectativa de contribui o muito significativa na forma o de recursos humanos Sobre os kits experimentais de f sica pretende se contribuir para o desenvolvimento de novos experimentos utilizando materiais alternativos itens de f cil reprodu o permitindo a produ o futura desses e a inser o no mercado nacional Palavras chave F sica Deficiente Visual Ensino I INTRODU O A pol tica de Educa o Especial na perspectiva da Educa o inclusiva implementada pelo governo brasileiro objetiva superar a d vida hist rica que temos com os alunos com defici ncias pois ao longo da hist ria da humanidade esses sofreram exterm nios maus tratos descaso e pr ticas de exclus o Nesta pol tica muitos direitos t m sido garantidos a este p blico especialmente no que se refere ao acesso Educa o 1 Ainda em 2001 o documento de Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica 2 institui que os sistemas de ensino s o obrigados a garantir matr culas a todos os alunos considerados p blico
304. foi o de descrever e analisar a metodologia e os procedimentos necess rios no estabelecimento de uma Rede Geod sica Local de alta precis o para Implanta o e controle das obras civis do Projeto Santa Rita em Itagib BA Tal objetivo foi alcan ado devido aos objetivos espec ficos delineados bem como os levantamentos GPS Geod sicos Nivelamento realizados no local supracitado Portanto para que se obtivesse precis es elevadas tornou se necess rio utilizar o GPS Geod sico obtendo erros milim tricos nas coordenadas horizontais dando assim confiabilidade durante a implanta o e execu o de toda obra A metodologia aplicada para se obter resultados milim tricos foi a t cnica de posicionamento relativo est tico Pois esta t cnica permite melhores precis es dentro da tecnologia GPS geralmente milim tricas ou mesmo melhor que isso a partir do processamento dos dados J para as coordenadas verticais adotou se o m todo de Nivelamento Geom trico para obten o de altitudes ortom trica uma vez que tem como superf cie de refer ncia o N vel M dio dos Mares NMM possuindo ent o significado f sico e que a torna til para aplica es de engenharia O m todo do Nivelamento Geom trico possui alta precis o na obten o de desn veis verticais e foi utilizado neste trabalho com os cuidados necess rios para se minimizar os erros de curvatura terrestre e refra o atmosf rica N o utilizou se a altitude do GPS p
305. foi uma reportagem que passou na TV Brasil no programa Caminhos da Reportagem Assim como o v deo A mostrou algumas caracter sticas do Delta como os mangues a fauna a flora os pecadores enfim a rotina dos moradores da regi o do Delta Detectou se que muitas fam lias vivem de provimentos advindos dessa localidade tanto com a pesca como com artesanato e gastronomia dentre outros O v deo D mostrou alguns projetos que foram realizados na regi o do Delta transformando a localidade e a desenvolvendo Com isso esse v deo mesmo n o tendo fins tur sticos proporciona para as pessoas que procuram o Delta do Parna ba no YouTube conhecer a cultura os atrativos e a rotina das pessoas que vivem na localidade uma vez que o v deo tem dura o de 50 minutos e 41 segundos ou seja explorou bem pois o YouTube proporciona certa liberdade para seus usu rios j que segundo Burgess e Green 2009 p 11 O YouTube n o estabeleceu limites para o n mero de v deos que cada usu rio poderia colocar on line via upload ofereceu fun es b sicas de comunidade tais como a possibilidade de se conectar a outros usu rios como amigos e gerava URLS e c digos HTML que permitia que os v deos pudessem ser facilmente incorporados em outros sites um diferencial que se aproveitava da recente introdu o de tecnologias de blogging acess veis ao grande p blico Essa facilidade de usar a p gina do YouTube certamente colaborou na difus o de
306. ga e condi es de uso para implanta o da bitola larga 1 60 metros padr o utilizado pela empresa ferrovi ria sendo tamb m o modelo utilizado nas novas malhas implantadas pelo governo na atualidade devido a maior capacidade de carga Pelo fato do trecho pertencer outra empresa concession ria a Ferrovia Centro Atl ntica a MRS Log stica que j prestadora de servi o para a Multinacional n o dever e talvez nem possa fazer investimento para explorar tal trecho Esse foi um dos problemas causados pela privatiza o no setor ferrovi rio segundo o especialista em ferrovia consultado e que n o tem solu o por parte das empresas concession rias devendo o setor p blico resolver este impasse pois existe o interesse da sociedade no que tange diminui o do fluxo de graneleiros carretas pesadas diminu do assim o n mero de acidentes e grandes estragos no piso de asfalto da rodovia que liga dois munic pios do Campo das Vertentes de Minas Gerais Uma alternativa apontada pelo executivo da Multinacional e que teve a concord ncia do Gerente de Projeto de Transporte Ferrovi rio de Cargas da ANTT a elabora o de um projeto de reconstru o do trecho de ferrovia desativado por meio de uma Parceria P blica Privada PPP j que existe o interesse da sociedade Para tanto as entidades p blicas e da sociedade em geral dever o unir esfor os no sentido obter o envolvimento do poder p blico e dos pol ticos da
307. gem a que foram submetidos parece n o ter oferecido negocia o de sentidos que favorecessem o seu desenvolvimento e a constru o de sentidos e significados positivos em rela o aprendizagem da LI Observa se tamb m que como sujeitos da sua hist ria esses alunos foram acostumados a n o tomar parte receber de forma passiva o que lhes fora oferecido de conhecimento da LI pela escola no decorrer dos ensinos fundamental e m dio o que fez com que o aprendizado de forma inconsciente tornasse sem sentidos pessoais em vez de direcion los parecem na verdade contribuir para a manuten o da situa o de exclus o na qual se encontram inclu dos Quanto a segunda pergunta Quais as expectativas dos alunos quanto ao uso do conhecimento adquirido no que se refere sua aplicabilidade no cotidiano Ao longo desse trabalho foi necess rio compreender um pouco do que aconteceu no passado do ensino da LI do Brasil para constatar que o que acontece hoje na escola Dom Jos nada mais do que heran a de um ensino que vem se arrastando por muito tempo no cotidiano da escola p blica N o se pode negar que houve boas inten es das pol ticas educacionais implanta es de m todos de ensino leis que defendem o ensino do idioma par metros criados para servir de referencial ao ensino Mas o que se percebe que na realidade escolar a disciplina mantida nas escolas com o objetivo de cumprir tabela sem nfase na aprendizagem Pa
308. gias vigentes na organiza o em rela o ao andamento de transforma es para a constru o de seu futuro COSTA 2005 A elabora o da an lise pode ser realizada atrav s do mecanismo de Brainstorming que nada mais do que um processo coletivo de cria o de solu es de identifica o de problemas ou de oportunidades com a participa o de pessoal externo sem nenhum roteiro espec fico e que para um melhor resultado seja utilizado a t cnica de Benchmarking consistindo na compara o de uma empresa com outras que servem como refer ncia desta forma mostrando a posi o comparativa da institui o relacionado aos melhores processos conhecidos LAS CASAS 2008 Para facilitar o diagn stico interno da institui o prop em se a utiliza o de um m todo desenvolvido por Costa 2007 que se trata da an lise conhecida como os 10 79 ISSN 1809 3957 Ms do Autodiagnostico o qual ser abordado de maneira mais profunda no decorrer deste trabalho V A FERRAMENTA 10 M s AUTODIAGNOSTICO A composi o do autodiagnostico inicia se com a listagem dos pontos fortes pontos fracos e pontos a melhorar classificando os em grandes categorias o que possibilita uma vis o ampla da institui o conforme exemplificado no fluxograma a seguir para uma melhor visualiza o do funcionamento da ferramenta 10Ms auto diagn stico conforme tabela 1 Tabela 1 Tabela para constru o do Gr fico radar Sons Pon
309. gradua o o a capacitou para trabalhar com as tecnologias no ensino de Matem tica Sim N o 5 Independentemente do n vel de escolaridade assinalado e especificado j fez algum curso de capacita o para trabalhar com tecnologias na sala de aula oferecido por programas governamentais ou por conta pr pria Sim N o Se assinalou sim especifique o curso 6 Antes da entrega dos tablets foi oferecida alguma capacita o treinamento ou forma o espec fica para a utiliza o desses dispositivos m veis para o trabalho na s Educa o em geral Disciplina Matem tica Outras disciplinas N o houve nenhum tipo de forma o 7 Com que frequ ncia voc utiliza os tablets em sala de aula Em todas as aulas Em algumas aulas Raramente N o utiliza 8 Se voc utiliza os tablets considera que Utiliza os em todas as suas potencialidades pedag gicas baixa aplicativos matem ticos trabalha com games eletr nicos com programas de Geometria Din mica planilhas eletr nicas blogs webQwests f runs pesquisa informa es em sites e portais educacionais de universidades institui es governamentais etc JUtiliza os para armazenar dados atividades e informa es dos conte dos curriculares e repassar ao alunos por meio de blutoot e mail ou qualquer outra forma de compartilhamento Utiliza os para acessar as redes sociais ficar informado e atualiza
310. histas A contra reforma do Estado a estrat gia utilizada para combater a crise fiscal e se baseia na diminui o do d ficit fiscal e na redu o do gasto p blico A reestrutura o produtiva as mudan as na organiza o e nas rela es de trabalho e a hegemonia neoliberal t m provocado importantes reconfigura es nas pol ticas sociais BERING BOSCHETTI 2006 O ajuste neoliberal promove uma reestrutura o tanto dos objetivos quanto do conte do operativo da pol tica social No atual contexto o papel do Estado tem sido reduzido em suas fun es sociais e maximizado em suas fun es de regula o econ mica a favor do capital Draibe 1990 111 ISSN 1809 3957 afirma que para os neoliberais as pol ticas p blicas sociais s o consideradas um dos maiores entraves ao desenvolvimento e respons veis em grande medida pelas crises que atravessam a sociedade A rela o do Estado neoliberal com as pol ticas p blicas sociais de redu o do seu papel de provedor da prote o social atrav s de pol ticas compensat rias e de programas focalizados voltados a grupos mais empobrecidos e marginalizados da sociedade Nesse contexto no mbito da prote o social a tend ncia tem sido segundo Pereira 2009 p 194 transformar o Estado de Bem Estar em uma institui o competitiva que combine pol ticas distributivas cl ssicas com pol ticas ativas de trabalho educa o e forma o profissional visan
311. ho em Maquina Tampogr fica respons veis por LER DORT que se tornaram mais frequentes devido a intensifica o e densidade durante e ap s a reestrutura o produtiva como um forte apelo social a mudan as A preven o desses agravos justifica se para a produ o de conhecimentos que auxiliem aos que se prop em a lidar com realidades que visam a melhor forma de implantar recursos t cnicos dispon veis ou organizacionais que auxiliem os operadores de maquina na gest o dos riscos em seu trabalho Il REFERENCIAL 2 1 A Preven o Baseada no Ponto de Vista da Atividade de Trabalho As estat sticas de acidentes no Brasil evidenciam que em grande propor o atingem os membros superiores acarretando les es por esfor os repetitivos LER ocasionadas em sistemas de produ o de linhas de M quinas e de Equipamentos principalmente nas linhas de empresas de grava es e ind stria de brindes pois o sofrimento musculoesquel tico est presente em muitos dos trabalhadores Programas de preven o baseados na Ergonomia do posto de trabalho levaram a v rias melhorias para minimizar o impacto do sofrimento musculoesquel tico No entanto essas atua es corretivas e preventivas n o conseguiram abarcar a complexidade da atividade de trabalho e descobrir atrav s de sua an lise os reais elementos que deveriam ser modificados e que contribuiriam de forma efetiva para a redu o do adoecimento Perante um contexto onde est
312. horas de inc ndio J o gesso capaz de proteger de forma bastante eficaz sendo que 3 cent metros j s o suficientes para uma prote o de at 4 horas A temperatura cr tica aquela que leva ao colapso de uma estrutura de concreto em situa o de inc ndio e por quest es de seguran a essa temperatura n o deve ser atingida Podemos determinar a temperatura no elemento da estrutura por meio de express es com base na curva temperatura tempo dos gases quentes que admitem uma distribui o uniforme de temperaturas v lidas Na pr tica as curvas padr o s o utilizadas quando h necessidade de se estimar um tempo para determinar uma temperatura de dimensionamento sendo que esse tempo chamado tempo Volume 10 n 115 Julho 2015 requerido de resist ncia ao fogo TRRF Devido s dificuldades de c lculo e da grande varia o de temperaturas num inc ndio o TRRF avaliado em fun o dos riscos e das consequ ncias do sinistro A maior parte dos inc ndios causada pela falta de manuten o na parte el trica das edifica es e geralmente o fogo inicia se no pavimento t rreo alastrando se com grande rapidez aos outros pavimentos devido aos materiais inflam veis presentes em constru es De acordo com Marcelli 2007 quatro entre cinco inc ndios em edifica es se iniciam por pequenas fontes de calor o que torna necess rio uma sele o criteriosa de materiais de acabamento e decora o a serem emprega
313. ia J Bras Pneumol v 32 n 1 p 23 8 2006 BRESLAU Naomi JOHNSON Eric O HIRIPI Eva KESSLER Ronald Nicotine dependence in the United States prevalence trends and smoking persistence Archives of general psychiatry v 58 n 9 p 810 816 2001 CALASANS Diego Apolin rio ARA JO Ge rgia Aparecida Santos ARA JO Deise Sales ALEXANDRE Stela Aparecida SAMPAIO Luciana Maria Molosa ANGELINI Adriana Battagin A B Preval ncia de discentes fumantes estudo da depend ncia da nicotina Conscientiae Sa de S o Paulo v 10 n 1 p 38 44 2011 CARVALHO Luisa Maria Torres de PEREIRA Eanes Delgado Barros Morbidade respirat ria em crian as fumantes passivas Jornal Brasileiro de Pneumologia v 28 n 1 p 8 14 2002 CASTRO Maria Da Gra a OLIVEIRA Margareth Da Silva MORAES Jo o Feliz Duarte De MIGUEL Alessandra Cec lia ARAUJO Renata Brasil Qualidade de vida e gravidade da depend ncia de tabaco Revista de Psiquiatria Cl nica v 34 n 2 p 61 67 2007 FEITOSA Renata Cristina Losano PONTES Elenir Rose Jardim Cury Levantamento dos h bitos de vida e fatores Volume 10 n 115 Julho 2015 associados ocorr ncia de c ncer de tabagistas do munic pio de Sidrol ndia MS Brasil Cien Saude Colet v 16 n 2 p 605 613 2011 GUERRA Maximiliano Ribeiro MOURA GALLO Cl udia Vit ria de MENDON A Gulnar Azevedo e Silva Risco de c ncer no Brasil tend ncias e estudos epi
314. ia O tipo de c ncer mais incidente entre os tabagistas foi o de mama 13 Os resultados sugerem que ainda h car ncia de informa es por parte da popula o a respeito da doen a em si e dos fatores de riscos relacionados ao h bito tabagista Deste modo faz se necess rio que desde a base ao longo da trajet ria educativa de cada indiv duo d se incentivo a ado o de h bitos saud veis e preventivos Palavras chave Cigarro C ncer Fumantes Passivos H bitos Preventivos I INTRODU O O c ncer configura hoje um importante problema de sa de p blica No Brasil as estimativas para o bi nio 2014 2015 apontam para a ocorr ncia de aproximadamente 576 mil casos novos da doen a GUERRA MOURA GALLO MENDON A 2005 INCA 2014 Os fatores ex genos est o relacionados maior incid ncia de c ncer como o fumo e a utiliza o do tabaco AIRC 2007 A folha do tabaco pode conter cerca de quinhentos constituintes qu micos MORIEL et al 2010 A nicotina o princ pio ativo mais importante por possuir propriedades psicoativas que quando inaladas unem se aos colin rgicos nicot nicos nAchR proporcionando sensa es semelhantes aos provocados pelo uso de outras drogas como hero na coca na e crack CALASANS et al 2011 O tabagismo a principal causa de c ncer em todo o mundo e provoca cerca de 20 de todas as mortes por c ncer configurando o principal respons vel por 85 dos casos acometendo os pu
315. ia a Usina Hidrel trica Luiz Eduardo Magalh es UHE LEM ocupa posi o estrat gica no Alto M dio Tocantins n o s pela dimens o e caracter sticas da obra mas principalmente pela situa o geogr fica e inser o na cadeia de reservat rios do Rio Tocantins Um conjunto de diferentes planos desde o Plano Nacional de Recursos H dricos a planos regionais com foco na bacia hidrogr fica e locais com foco em empreendimentos como a UHE Luis Eduardo Magalh es PR foram elaborados para orientar a gest o de recursos h dricos para a Regi o do Tocantins e Araguaia O Plano Estrat gico de Recursos H dricos da Bacia dos rios Tocantins Araguaia PERHTA foi elaborado pela Ag ncia Nacional de guas com car ter Volume 10 n 115 Julho 2015 estrat gico para a Bacia a qual percorre v rios estados brasileiros e portanto requer a integra o entre as v rias pol ticas estaduais e tamb m com o Plano Nacional O PERHTA foi aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos H dricos CNRH em abril de 2009 BRASIL 2009 H in meros exemplos de decis es governamentais relativas a pol ticas planos ou programas que s o conflitantes e implementados de forma fragmentar CAMPOS 2005 Risco este que pode vir a ocorrer neste conjunto de diferentes planos para a Bacia dos rios Tocantins e Araguaia A gua considerada um recurso escasso confrontado por um grande n mero de demandas divergentes e interesses diferenciados F
316. iano e da produ o realizada pelos habitantes da regi o Essa rela o com o meio exterior realidade amaz nica inevit vel na atualidade n o s para os amaz nidas mas para qualquer outra cultura que est vulner vel aos efeitos da globaliza o Nesse sentido os moradores ribeirinhos amaz nicos ou n o tiveram nos ltimos anos modifica es significativas em seu modo de vida muito expressivas se considerarmos a inser o de tecnologias atuais em seu modo de vida que vem mudando os seus costumes e formas de conviv ncia com o meio que os circunda Pois importante considerarmos que desde sua forma o cultural com influ ncia do europeu ind gena e africano os est mulos foram constantes com a assimila o de caracter sticas de todos os povos que criaram esse am lgama cultural que de alguma forma inseriram costumes gastron micos de trabalho de vestu rio e lingu sticos que caracterizam o habitante da Amaz nia Sem d vida as influ ncias das heran as ind genas s o numerosas talvez mais do que outras nas formas de falar vestir e se alimentar dos habitantes amaz nidas da atualidade Essas caracter sticas permaneceram imut veis ou lentas durante muitos anos em que os contatos com as culturas externas se davam com menor intensidade sem modifica es significativas nos meios de locomo o canoas movidas a remo for a humana alimenta o a a com peixe carne xerimbabos
317. ica o que permite pela primeira vez a comunica o de muitos com muitos num momento escolhido em escala global Dentro dessa abordagem as redes sociais aparecem como ferramenta que possibilita rela es e socializa o Nesse aspecto permite se ressaltar que essas redes s o essenciais influenciadoras na capacidade de modificar os padr es de intera o social e tamb m de transforma o seja uma mudan a pessoal de uma ideia ou de uma perspectiva relacionada a um determinado assunto Como ressalta Hunt 2010 ferramentas como as redes sociais on line t m um potencial especialmente poderoso para os indiv duos ou seja uma poderosa ferramenta de comunica o entre as Volume 10 n 115 Julho 2015 pessoas e os lugares e entre as pessoas e qualquer coisa que se possa relacionar dentro desse universo Dessa forma a comunica o em turismo por exemplo trouxe a este setor novos ensejos complexas rela es e depend ncias din micas comunicacionais propiciando o seu cont nuo crescimento em um mundo cada vez mais global e tecnologicamente comunic vel Diante do exposto o turismo como setor da economia vem inovando e tornando se essencialmente participativo no cotidiano dos indiv duos a partir das ferramentas da tecnologia de informa o e comunica o TIC destacando se assim as redes sociais digitais que promoveram uma das maiores revolu es na rela o intera o e comunica o entre as pess
318. ica internet etc Nesse sentido todas essas mudan as que ocorreram ocorrem na vida do amaz nida e que foram aqui citadas na maioria das vezes n o vieram acompanhadas de pr ticas ligadas a avan os na melhoria das condi es de sa de educa o pois ainda existem as escolas de palha com classes multisseriadas e sem infraestrutura e a falta de seguran a nas cidades e no campo com aumento do ndice de viol ncia e a falta de aparelhamento policial Esses fatores que ocultam os benef cios trazidos pelos avan os tecnol gicos que citamos mostram as mazelas que vivem as comunidades amaz nicas que est o pr ximas s benfeitorias oferecidas pela globaliza o mas alheias aos mecanismos que melhorem suas condi es de vida HI O VALOR DO TERRIT RIO A partir do que foi exposto por meio dos debates que geraram a elabora o deste trabalho e sem pretender atribuir valor a uma rela o de territorialidade existente no modo de vida dos indiv duos analisados pode se observar que a partir da percep o desses indiv duos poss vel identificar uma no o de import ncia relativa aos costumes e ao modo de vida que os habitantes das margens dos rios da Amaz nia mant m com seu territ rio de conviv ncia e trabalho Assim pode se verificar que existe um tipo de percep o de valora o que aqui utilizada como sin nimo de import ncia e reconhecimento do territ rio pelos habitantes ribeirinhos e po
319. icando o em outros setores em obras algumas vezes at question veis As atuais operadoras de telecomunica es parecem usar os resultados das poucas pesquisas que fazem apenas para justificar certas a es que lhes sejam convenientes e n o aos seus clientes Na verdade elas parecem estar muito mais preocupadas da porta para dentro do que da porta para fora como enfatizam em sua comunica o de marketing No que concerne a viverem em uma poss vel zona de conforto sabe se que o n mero de operadoras pequeno para o tamanho da demanda do Brasil Assim a situa o das operadoras relativamente competi o da seu procedimento assemelhar se troca de volumes de assinantes que passam de uma operadora a outra embora insatisfeitos com todas Desse modo o mercado s se movimenta na dire o de planos comerciais confusos e grande gastos em comunica o para capta o de clientes da relativamente pouca e igualmente incompetente concorr ncia Parecem ainda ignorar a concorr ncia indireta que cresce diariamente com a comunica o possibilitada pelas redes sociais como o WhatsApp Netflix Internet TV VOIP por exemplo sem contar a pirataria cada vez mais presente no mercado Quanto a um poss vel menosprezo da capacidade de discernimento dos clientes isso fica evidente quando ouvimos e vemos as not cias que s o publicadas na m dia O analista judici rio Valdemir Gomes Soares de 53 anos afirma que foi chamado
320. icas de sa de Ou seja ao inv s de manter a centraliza o financeira e administrativa desde a formula o at a execu o das diretrizes o ideal que o governo busque a democratiza o dos processos decis rios conforme defende a Carta Magna Para Braun 2009 a pol tica um dos elementos que faz com que as comunidades se organizem se reconhe am e se governem Em outras palavras a pol tica que viabiliza a convers o de poss veis conflitos em possibilidades construtivas de supera o e de constru o dial gica e inteligente finalizando por culminar se em conquista de direitos A exemplo disto temos a Declara o de Direitos Humanos aprovada em 1945 e convertida em lei de formata o universal Diz se por lei de formata o universal que s o aquelas leis que direcionam e ditam as tend ncias legislativas deste ou daquele tema jur dico em mbito internacional De acordo com Bereta 2004 descentraliza o e a intersetorialidade no processo de gest o s o elementos indispon veis do plano de gest o ou seja dos quais n o se pode abrir m o S o aquelas mesmas pol ticas citadas anteriormente que se constroem em conformidade com estas premissas de Bereta A descentraliza o vista como uma forma de se aproximar daqueles que utilizam os servi os p blicos e a intersetorialidade mais uma a o que integra a gest o das pol ticas p blicas articulando n o apenas as pol ticas sociais como tamb m
321. icientes visuais Uma revis o a partir de trabalhos apresentados em eventos Trabalho de Conclus o de Curso Universidade de Bras lia Bras lia 2010 6 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Dispon vel em lt portal mec gov br arquivos pdf ldb pdf gt Acesso em 15 08 2013 7 SOARES F A SILVA T R GOMES D P PEREIRA E T A contribui o da estimula o psicomotora para o processo de independ ncia do deficiente visual Motricidade v 8 4 p 16 2012 8 ANDREGHETTI E SILVA M R B M JOSE N K MAIS M ANDREGHETTI M E R ANTUNES V C A Inclus o social do deficiente 142 ISSN 1809 3957 visual experi ncia e resultados de Assis Arquivos brasileiros de oftalmologia v 72 p 776 782 2009 9 MEDEIROS A A NASCIMENTO J NIOR M J JAPIASS J NIOR F OLIVEIRA W C N OLIVEIRA S M Uma estrat gia para o ensino de associa es de resistores em s rie paralelo acess vel a alunos com defici ncia visual XVII Simp sio Nacional de Ensino de F sica p 13 2007 10 MIST RIO DA EDUCA O Exame Nacional do Ensino M dio Dispon vel em http portal mec gov br index php option com conte nt amp view article amp id 183 amp lIte mid 310 Acessado em 09 09 2013 HEWITT PAUL G F sica Conceitual Paul G Hewitt Tradu o Trieste Freire Ricci Revis o T cnica Maria Helena Gravina 11 Ed Porto Alegre Bookman p 21 87 2011 11 HEWITT PAUL G F sica Concei
322. idade de todas as vantagens que ela se prop e a oferecer causando uma inseguran a jur dica quanto sua aplica o N o h por exemplo entre outros uma defini o clara quanto aos limites entre o p blico e o privado e conforme o NITRio nem define a fonte de recursos para a operacionaliza o das a es por ela determinada deixando os NITs totalmente vulner veis e ineficientes VI CONCLUS O O resultado do estudo clarificou que os n cleos de inova o tecnol gica apesar de entenderem que as ferramentas de gest o por compet ncia e intelig ncia competitiva podem configurar um elemento diferencial de agrega o significativa s suas atividades por falta de estrutura conhecimento t cnico e ou entendimento quanto ao seu escopo n o as utilizam ou as empregam apenas de forma incipiente pulverizada e n o sistematizada Tamb m constatou se que os NTT s entendem que s o a inst ncia respons vel por realizar prospec es de mercado e ambicionam se tornar efetivamente instrumentos de inova o e de alavancagem da competitividade nacional por meio do desenvolvimento e uso de ci ncia tecnologia e inova o Contudo dependem de condi es prec puas para que isso ocorra 89 ISSN 1809 3957 Todos os NITS pesquisados enfrentam problemas semelhantes como falta de infraestrutura f sica e de pessoal falta de foco da institui o em inova o tecnol gica inexist ncia de uma cultura institucio
323. idade da carne de peixe Arch Zootec 61 41 50 2012 VIEIRA F S H R RODRIGES P D BARRETO E S N YASHIRO D S QUALIDADE DO PESCADO EM FEIRA LIVRE Trabalho de Conclus o de Curso Especializa o Universidade castelo Branco S o Paulo 2007 dos Alimentos S o VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 120 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2014 JOGOS DE EMPRESAS UM PARADIGMA NO ENSINO DA ENGENHARIA WALTER ROBERTO HERN NDEZ VERGARA ALISSON VIANA LIMA JULIANA SUEMI YAMANARTI FABIO ALVES BARBOSA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD waltervergara Dufgd edu br Resumo A presente pesquisa aborda o desenvolvimento de um modelo de jogos de empresas com o objetivo de compreender se a metodologia de ensino influencia na aprendizagem acad mica e organizacional Dessa forma um modelo foi elaborado a partir da atividade de uma ind stria que produz tr s tipos de skates levando em considera o o setor de produ o e finan as especificamente O jogo simula o desempenho de cinco empresas em um ambiente que concorrem entre si e disputam um mercado que possui uma demanda espec fica para cada tipo de skate Os jogadores gerenciam os recursos materiais e financeiros a fim de obterem maior lucro ao final de cada per odo A programa o da modelagem foi feita em Microsoft Excel 2007
324. idades v N o possuem quaisquer mapeamentos de compet ncias individuais dos pesquisadores das ICTS s quais est o vinculados e nem sequer possuem quaisquer intera es com a rea de recursos humanos para verificar se h esse trabalho realizado ou em andamento para subsidiar as suas atividades apesar de entenderam a import ncia dessa condi o para a atua o que deveriam ter caso o fizessem na forma o de equipes interfuncionais para operar nas demandas identificadas e aprovadas pelas ICTs v Aus ncia de mapeamento das compet ncias institucionais ou realizado de forma incipiente em rela o quantidade e diversidade de atividades das ICTs sem considerar a potencialidade de gera o de inova o v Atividade de intelig ncia competitiva nula ou muito limitada em fun o da falta de estrutura conhecimento t cnico e ou entendimento quanto ao escopo dessa ferramenta v Aus ncia de capacidade real de propiciar a transforma o da propriedade industrial patentes em inova o Al m dos pontos apresentados uma quest o tamb m un nime entre os Coordenadores dos NITs pesquisados e que afeta particularmente a efici ncia efic cia e efetividade de suas a es diz respeito interpreta o e aplicabilidade da Lei de Inova o Apesar de concordarem que a legisla o trouxe muitos pontos positivos como a legitimidade para a as a es de inova o ela n o veio acompanhada de um manual de operacional
325. idades defensoras da transpar ncia p blica Volume 10 n 115 Julho 2015 A Lei supramencionada regulamenta o acesso a informa es previsto no inciso XXXIII do art 5 no inciso IH do 83 do art 37 e no 82 do art 216 todos da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bem assim a lei infraconstitucional altera a Lei no 8 112 de 11 de dezembro de 1990 revoga a Lei no 11 111 de 5 de maio de 2005 e dispositivos da Lei no 8 159 de 8 de janeiro de 1991 BRASIL 2011 A partir da promulga o da Lei de acesso informa o p blica ampliaram se os mecanismos de obten o de informa es e documentos cabendo Administra o P blica atender s demandas de toda a popula o A Lei 12 527 11 inovou no ordenamento jur dico brasileiro ao regulamentar o direito constitucional de acesso informa o que se apresenta como instrumento fundamental de acesso e transpar ncia p blica na administra o dos entes governamentais Conforme predisp e o artigo 2 da referida lei est o sujeitos presta o de informa es aos cidad os todos os rg os da administra o direta e indireta dos Poderes Executivo Legislativo incluindo Tribunais de Contas Judici rio e Minist rio P blico Tamb m as Autarquias Funda es p blicas empresas p blicas sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelos entes da federa o BRASIL 2011 Dessarte para assegurar o d
326. idenci rios contradizem o seu car ter universalizante V CONCLUS O Pode se concluir que as pol ticas p blicas expressam um processo din mico que envolve negocia es press es mobiliza es alian as ou coaliz es de interesses que mudam e variam com o tempo posto que s o frutos do contexto hist rico econ mico pol tico e social Tendo como fun es ideais concretizar direitos conquistados pela sociedade e incorporados nas leis e alocar e distribuir bens p blicos de car ter universal as pol ticas p blicas constituem instrumentos para a garantia da cidadania embora tamb m sejam instrumentos de consenso em torno da ordem capitalista No contexto de retra o neoliberal em que nos encontramos tais pol ticas t m se afastado de tais fun es sendo absorvidas pela l gica capitalista privatizante e excludente e consequentemente a cidadania tem sido profundamente afetada pela mercantiliza o e garantida quase que exclusivamente mediante o trabalho A gest o das pol ticas sociais tamb m sofre transforma es profundas marcadas pela privatiza o descentraliza o e desresponsabiliza o do Estado como provedor e o consequente repasse dessas atribui es para o n vel individual da fam lia e da sociedade Essas transforma es rebatem de maneira intensa nas condi es de trabalho nas lutas e na sa de dos trabalhadores A precariza o das rela es de trabalho via flexibiliza o repercute na cap
327. idratos que adicionados ao s men mant m a viabilidade esperm tica durante a redu o da temperatura e os crioprotetores que oferecem melhores resultados para a conserva o seminal de peixes s o segundo VIVEIROS et al 2011 glicerol DMSO dimetilacetamida DMA metilglicol e metanol A congela o de s men uma boa alternativa para a melhoria da reprodu o de peixes em cativeiro tendo em vista que seus benef cios s o variados dentre eles sincroniza o na disponibilidade de s men facilidade no transporte e preven o contra envelhecimento dos gametas Al m disso esta t cnica conserva da variabilidade gen tica e elimina os custos com a manuten o alimenta o e estocagem dos reprodutores machos SUQUET et al 2000 Por m Watson et al 2000 salientaram que a composi o do diluente um dos fatores que afeta propor o de espermatozoides vivos ap s a congela o descongela o A etapa de congela o seminal de peixes iniciada com a adi o do criodiluente ao s men seguida do envasamento em palhetas ou criotubos e a submiss o diminui o de temperatura que pode ser realizada por 40 ISSN 1809 3957 diferentes m todos at serem finalmente mergulhados e armazenado em nitrog nio l quido Esta vis o geral desde a coleta at a congela o propriamente dita do protocolo de criopreserva o de s men de peixe uma reuni o dos mais diversos protocolos comumente utilizados
328. iferem entre si pelas propriedades do material que devem ser inseridas no c digo materiais homog neos e homogeneizados e na considera o da intera o entre as diferentes fases materiais heterog neos Nas subse es seguintes realizada a descri o de cada um dos casos 67 ISSN 1809 3957 Tabela 1 Propriedades adotadas para os materiais Concreto Argamassa Agregado Caracter sticas do material E 5 E 3 E MPa E MPa i MPa e 1 Homog neo 28 000 0 20 F z 2 Homogeneizado com z 30 000 0 30 500 000 0 13 um agregado 3 par 30 000 0 30 500 000 0 13 4 Heterog neo com um E 30 000 0 30 500 000 0 13 agregado INRHRRH IHHRNIRH c d Figura 2 Ilustra o dos diferentes casos estudados com a aplica o do carregamento distribu do a Material homog neo b material homogeneizado considerando um agregado c material homogeneizado considerando mais de um agregado d material heterog neo O modelo estudado est representado em um plano Suas dimens es s o 10 mm x 10 mm apoiado em sua base condi o de contorno Todos os casos foram estudados considerando o regime linear el stico A for a aplicada foi um carregamento distribu do com intensidade igual a 500 N mm As duas propriedades necess rias para a defini o do material s o o m dulo de elasticidade e o coeficiente de Poisson Tabela 1 Para a defini o d
329. imo dia A presen a elevada do branco indica o aumento da luminosidade devido ao enevoamento da c rnea no primeiro dia e o branqueamento da c rnea no quarto e s timo dia Ribeiro et al 2007 diz que a varia o da 118 ISSN 1809 3957 luminosidade ou seja o branco m ximo a preto m nimo devido a desnatura o de prote nas e oxida o das enzimas N veis de Branco e Preto N veis de Branco e Preto Olho A Olho B Branco 1 dia Branco 4 dia Branco 7 dia branco 1 dia branco 4 dia Preto 1 dia Preto 4 dia Preto 7 dia preto l dia preto 4 dia prato 7 dia Figura 3 N vel de branco e preto no olho A e B no quarto e s timo dia Para Ribeiro 2007 os pigmentos que comp em a cor dos alimentos s o inst veis e participam de diversas rea es alterando a cor de um alimento indicando altera es qu micas e bioqu micas que podem ocorrer ao longo de toda cadeia produtiva A cor pode ser utilizada como par metro para estabelecimento de qualidade de um produto fresco ou processado e tamb m para determinar a vida de prateleira de um produto GIMENO et al 2000 Mendonza et al 2006 avaliaram a colora o em bananas utilizando imagens digitais e por color metro observaram boa correla o entre os m todos e afirmam que a an lise de colora o realizada por meio de imagens digitais uma t cnica f cil de obter dados r pida e de baixo custo O m todo de an
330. imos anos com a inser o do processo de globaliza o no modo de vida amaz nico trouxeram Juntamente com a energia el trica a antena parab lica canais abertos e fechados e o r dio emissoras nacionais e internacionais que difundem as not cias e culturas externas locais nacionais e internacionais para tornar os indiv duos mais informados Esses novos meios de comunica o notados em cada resid ncia na Amaz nia nos confins da regi o que tamb m s o importados do exterior e s o caracterizados por equipamentos pequenos e potentes com alto som deixaram o uso da pilha palito e as emissoras locais de r dio de lado e se ligam s outras formas de armazenagem mais modernas como o Sd Card ou o Pen Drive ou outras formas de acesso comunica o como os aplicativos de mensagens instant neas WhatsApp Viber entre outros Todos esses progressos causados pelo contato cultural com h bitos exteriores moldam igualmente os valores individuais e coletivos dos habitantes da regi o trazendo novos objetivos e anseios diferentes de anos anteriores Contudo em uma observa o mais atenta apesar Volume 10 n 115 Julho 2015 desse chamado progresso econ mico e tecnol gico poss vel notar que n o houve a populariza o do bem estar social e a melhoria dos servi os p blicos como por exemplo no que tange melhoria na acessibilidade a servi os banc rios transporte coletivo inform t
331. in ncia de tarefas relacionadas compreens o escrita salvo alguns semin rios voltados para a oralidade da l ngua IV A PRESEN A DA L NGUA INGLESA NA ESCOLA DOM JOS DALVIT A filosofia da escola apoia se na cren a na vida na capacidade do homem criar novos infinitos e diferentes meios de ver o mundo e compreender a realidade Pensando nisso a escola busca desenvolver todas as habilidades em seus alunos criatividade capacidade l gica dedu o linguagem trabalho em equipe e companheirismo A escola ressalta o papel do professor como mediador sendo de sua responsabilidade mobilizar o conhecimento e proporcionar a aprendizagem Para que haja inova es nas pr ticas pedag gicas a escola aposta em atividades diversificadas tais como debates semin rios projetos palestras jogos escolares municipais jogos online participa o nas olimp adas de L ngua Portuguesa e na Olimp ada Brasileira de Matem tica Diversos recursos s o utilizados para o desenvolvimento das aulas desde os mais comuns como revistas jornais livros did ticos tecnologias mais atualizadas de qual a escola disp e como recurso audiovisual data show televisor DVD laborat rio de inform tica com internet e quadro digital No curr culo escolar a LI no ensino m dio regular assim distribu da no primeiro ano os alunos contam com uma aula semanal no segundo ano duas aulas e no terceiro uma aula Tamb m por n o ter um professor concursa
332. interv m para que Volume 10 n 115 Julho 2015 n o haja excedente de horas tempo ocioso contratando se um turno extra sem a disponibilidade de suprimentos suficientes para a produ o Neste caso o animador possui autonomia para mudar a decis o dos jogadores caso estes n o gerenciem adequadamente suas decis es Para facilitar a produ o de produtos que pudessem ser considerados priorit rios os jogadores podem escolher o tipo de skate que ser produzido em primeiro segundo e terceiro lugar Dessa forma quando o tempo de produ o e ou a mat ria prima forem insuficientes a produ o come a pelo tipo de produto que for escolhido como prioridade e assim por diante Empr stimos e financiamento Existem tr s tipos de empr stimos que s o dispon veis durante as rodadas curto prazo m dio prazo e longo prazo O empr stimo de curto prazo deve ser pago entre 1 e 3 parcelas uma parcela por per odo e sua taxa de juros de 8 no per odo O de m dio prazo deve ser pago entre 4 e 5 parcelas e sua taxa de juros de 10 no per odo J o de longo prazo deveria ser pago entre 6 e 8 parcelas e sua taxa de juros de 13 no per odo As tr s formas de empr stimos foram calculadas pelo sistema de amortiza o constante com pagamento de juros referentes ao saldo devedor Os jogadores devem indicar em suas planilhas de decis es a quantidade monet ria que desejam solicitar e a quantidade de parcelas e de acordo c
333. io de suas atividades do mix de marketing que seriam respons veis pelo envio de mensagens sobre a identidade da marca Para Kapferer 97 ISSN 1809 3957 1992 2004 a percep o ou leitura que o consumidor faz da identidade de marca pode ser entendida como imagem de marca o que equivale a dizer que medida que se processa a mensagem o consumidor formula suas percep es ou a imagem Na vis o de Upshaw 1995 p 14 a imagem de marca um sin nimo ou da personalidade estrat gica da marca ou de sua reputa o geral H que considerar por m que definir imagem como sin nima de personalidade estrat gica seria contradizer todo o conceito de identidade de marca proposto por Kapferer 1992 2004 Ru o 2003 e Aaker e Joachimsthaler 2007 que muito mais amplo H que se ter o cuidado por outro lado de n o se confundir imagem com reputa o Enquanto a imagem o conjunto das impress es que o consumidor tem de certa marca a reputa o a continuidade ou a consist ncia do cumprimento das promessas de marca ao longo do tempo Como lembram Herbig e Milewicz 1993 uma empresa pode ter uma boa reputa o e contudo ter uma imagem ruim De acordo com Biel 1992 p 8 a imagem de marca um conjunto de atributos e associa es que os consumidores fazem com o nome da marca As associa es podem ser hard ou soft sendo que as primeiras s o percep es espec ficas de atributos tang veis ou
334. ireito fundamental de acesso informa o os procedimentos realizados pelos rg os p blicos devem ser executados de acordo com os princ pios da administra o p blica conforme determina o artigo 3 da Lei 12 527 11 Art 3 Os procedimentos previstos nesta Lei destinam se a assegurar o direito fundamental de acesso informa o e devem ser executados em conformidade com os princ pios b sicos da administra o p blica e com as seguintes diretrizes I observ ncia da publicidade como preceito geral e do sigilo como exce o Il divulga o de informa es de interesse p blico independen temente de solicita es II utiliza o de meios de comu nica o viabilizados pela tecnolo gia da informa o IV fomento ao desenvolvimento da cultura de transpar ncia na administra o p blica V desenvolvimento do controle social da administra o p blica BRASIL 2011 Deste modo em fun o da previs o expressa das diretrizes legais a lei garante amplo acesso s informa es p blicas Al m disso amplia se ainda mais a aproxima o de todos os cidad os junto s entidades governamentais garantindo lhes o direito de apresentar pedido de acesso informa o a qualquer rg o p blico por qualquer meio leg timo desde que se identifique e especifique a informa o requerida sem necessidade de alegar os motivos da solicita o requerida Cumpre mencionar que em virtude do dever at
335. iretamente ligado ao de descentraliza o pois na regionaliza o h uma proposi o em orientar o processo de descentraliza o na perspectiva de se construir redes de aten o sa de que possam garantir o direito a sa de a sua integralidade no cuidado e no aceso aos diferentes n veis de forma resolutiva e com qualidade de assist ncia Na constru o dessas redes de aten o prop e se o termo Regi es de Sa de definidas como Recortes territoriais inseridos em um espa o geogr fico cont nuo identificadas pelos gestores municipais e estaduais a partir de identidades culturais econ micas e sociais de redes de comunica o e infraestrutura de transportes compartilhados do territ rio ACIOLI LIMA LOBO 2011 p 104 Para a configura o dessas redes fica definida a pactua o de responsabilidade entre os governos municipais e estaduais Assim s o de exclusiva responsabilidade do gestor municipal a aten o b sica e a es b sicas de vigil ncia em sa de quanto ao do gestor estadual necessidade de complementa o de servi os de m dia e alta complexidade por meio da constitui o de macrorregi es A gest o das regi es de sa de formada por um colegiado de gest o regional constitu do por representantes dos diferentes munic pios estados a partir de acordo de funcionamento firmado na CIB Este colegiado respons vel pelo planejamento e pela regula o da implementa o da pol tic
336. iro livro de sua mais importante e significativa obra O Capital Palavras chave Capital Mercadoria Propriedade Privada Trabalho Aliena o Abstract This article presents some considerations for relation of concepts and conceptions of mutual determination between central work alienation estrangement capital private property and goods that move the multifaceted debates within the Economic and Philosophical Manuscripts of Karl Marx 1844 underscoring the human condition in its industrial activities in mere living merchandise The brief notes contained in this study synthesize theoretical formulations part only presented by the german intellectual to humanity in breadth and depth in 1867 with the publication in her native country of the first book of his most important and meaningful work The Capital Keywords Capital Labour Alienation Merchandise Private Property I INTRODU O Os Manuscritos Econ micos e Filos ficos de 1844 ou Manuscritos de Paris de 1844 ou Manuscritos Marxianos de 1844 ou simplesmente Manuscritos de 1844 somente foram publicados no ano de 1832 na extinta Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas URSS e exprimem a ess ncia do pensamento de Karl Marx assentado na reprodu o do capital como fundamento principal da produ o consubstanciado na explora o da for a de trabalho do homem pelo homem e no trabalhador enquanto mercadoria fundamental para colocar em movimento e assegur
337. is de 40 dos respondentes do NIT IEN se posicionaram na faixa central da escala Likert Esta conclus o resultou na decis o de inser o das quest es Al a A4 no question rio sobre inova o nas ICTs dando ao participante a op o de responder somente as perguntas relativas ao seu pr prio perfil acrescidas destas quatro novas quest es quando o mesmo atestasse o desconhecimento relativo ao NIT vinculado a sua ICT IV AN LISE DA PESQUISA QUANTITIVA Os dados apresentados nesta an lise correspondem aos resultados obtidos atrav s do question rio estruturado aplicado aos pesquisadores e pessoal de suporte pesquisa nas ICTs 4 1 Frequ ncia das amostras Nesta etapa do question rio de alternativa nica constatou se o alto grau de qualifica o dos respondentes uma vez que do total de 226 respondentes 57 do NIT IEN 82 do NIT Rio e 87 da AGIR mais de 90 da amostragem possuem p s gradua o 41 15 doutorado 34 96 p s doutorado 9 29 mestrado 6 19 especializa o P de se apurar que 69 03 dos respondentes possuem mais de 10 anos de servi o sendo que 38 05 deste montante possuem mais de 25 anos de servi o O elevado grau de escolaridade associado ao tamb m elevado tempo de servi o um fator relevante uma vez que a qualifica o e senioridade s o fatores indutores da disposi o a inovar Outro dado significativo refere se a rea de atua o dos respondentes Dos pesquisados 80 9
338. is est o sendo ativados FIGUEREDO amp FIGUEREDOS 1986 p 245 2 1 Pol ticas De Sa de A pol tica de sa de comporta tr s dimens es de contextos diferentes MORAN amp FREEMAN 2002 A primeira delas diz respeito sa de enquanto prote o social de onde se origina a no o de direito sa de e esta como parte fundamental da cidadania A segunda dimens o volta se para a esfera industrial na qual se percebe a opera o de um complexo mercado constitu do por poderosas empresas farmac uticas e de equipamentos eletr nicos Este setor movimenta centenas de bilh es de d lares anualmente na economia mundial MORAN amp FREEMAN idem e emprega milh es de pessoas ao redor do mundo A terceira dimens o das pol ticas de sa de e a que interessa nesta pesquisa est relacionada s redes de institui es formadas por diferentes atores provedores usu rios profissionais pagadores e governantes Cada qual mobiliza recursos constr i interesses estabelece coaliz es e disputa posi es e poder Assim s o constitu das arenas de conflitos consensos pactos e acordos A defini o de sa de presente na Lei Org nica de Sa de LOS n 8 080 de 19 de setembro de 1990 procura ir al m da apresentada pela OMS ao se mostrar mais ampla pela explicita o dos fatores determinantes e condicionantes do processo sa de doen a que consta assim A sa de tem como fatores determinantes e condicionantes entr
339. istrar atrav s de informa es fornecidas pela Empresa as condi es e opera o da Maquina Tampogr fica e dos empregados no desenvolvimento das tarefas Esta avalia o foi efetuada nas seguintes etapas Figura 1 Leiaute do Setor de Tampografia 1 Quanto ao leiaute analisou se 1 1 Arranjo f sico e instala es 1 2 Meios de acesso permanentes 1 3 Sinaliza o Basicamente pensou se na simplifica o do trabalho atrav s da elimina o de fatores que n o agregam valor ao produto e ao aumento de produtividade A mudan a de leiaute foi necess ria para reduzir o transporte entre os postos de trabalho visando meios de acesso seguros e redu o de tempo de produ o em atendimento NR 12 Nos meios de acesso foi prevista a movimenta o de produtos por meios de esteiras motorizadas com controle de velocidades facilitando a acessibilidade e evitando transporte manual de cargas durante a produ o Quanto sinaliza o foram utilizados os padr es da NR 26 para preven o de acidentes identificando os equipamentos de seguran a delimitando reas identificando as canaliza es e advertindo riscos Volume 10 n 115 Julho 2015 Figura 2 M quina e Equipamentos 2 Quanto aos Equipamentos considerou se 2 1 Dispositivos de partida acionamento e parada 2 2 Dispositivos de parada de emerg ncia 2 3 Aspectos ergon micos 2 4 Riscos adicionais na opera o de Maquina 2 5
340. itado e admirado por todos V O COTIDIANO DO SUPERVISOR ESCOLAR Repensar o papel que os supervisores t m de buscar possibilidades de supera o de divis o de um conceito em dois elementos entre teoria e pr tica Em quest o de Volume 10 n 115 Julho 2015 promover uma articula o maior entre os professores da educa o com intuito no conhecimento e pautada tamb m na aplica o de pr tica social necess rio trazer o que h de comum nessas fun es diferentes que a produ o do conhecimento nessa forma que o supervisor deve estar voltado para quest es sociopol ticas da educa o Com o comprometimento do trabalho coletivo o qual reflete no relacionamento de todo segmento escolar Discuss o coletiva cr tica contextualizada deve ser estimulada por parte do supervisor s o aspectos importantes para o profissional quando ser e agir provocam diverg ncias e problem ticas sociais ideias revolucionarias de mudan as e inova es a escola ao ensino e a dedica o profissional suas concep es e pedagogias O supervisor torna se um agente de mudan as no contexto escolar Precisa altamente reciclar se auto avaliar se e atualizar se e efetivar se de forma que visando bem estar que com ele atua professores e pessoal da escola e tamb m alunos pais e outros Um trabalho com responsabilidade planejamento adequado com organiza o implica no resultado satisfat rio do trabalho do supervisor Em rel
341. izadas as classifica es do YouTube esses dados foram adquiridos realizando se os passos mencionados acima Diante disso houve a sele o e posteriormente uma an lise qualitativa dos v deos com conte do assunto rela o com o turismo e as imagens contidas V AN LISE DOS DADOS Para realiza o dessa pesquisa dentro da p gina do YouTube primeiramente observou se a rede social para encontrar a forma mais adequada de se conseguir realizar a coleta de dados bem como o tratamento dos dados Neste sentido o YouTube organiza os v deos postados em filtros os quais s o denominados de v rias maneiras como relev ncia contagem de avali o avalia o upload etc Na pesquisa foi escolhido o filtro relev ncia por ter sido o primeiro filtro a aparecer quando se pesquisou a palavra chave Delta do Parna ba e como o pr prio YouTube classifica os v deos mais relevantes constatou se que os v deos desse filtro eram os adequados para realiza o desse estudo j que seriam tamb m os primeiros v deos que os futuros turistas ir o assistir ao realizar a pesquisa com a palavra chave Delta do Parna ba Diante disso foi feito uma an lise de cinco categorias a saber mais acessado antigo recente longa dura o e canais utilizando cinco v deos que contemplavam essas categorias Esses v deos tiveram uma an lise aprofundada dentro do filtro relev ncia e foram classificados como v deos A B C D e E para um melhor ente
342. jo de disponibilizar para as partes interessadas as informa es que sejam de seu interesse de maneira clara concisa e com linguagem acess vel A adequada transpar ncia resulta em um clima de confian a tanto internamente quanto nas rela es com terceiros Ademais atrav s de uma gest o transparente o gestor p blico deve facilitar aos cidad os o acesso informa o divulgando de forma clara e de f cil entendimento atentando se n o somente simples divulga o de informa es e presta o de contas mas tamb m forma como estas s o disponibilizadas sociedade GUERRA 2003 II TRANSPAR NCIA P BLICA E GOVERNO ELETR NICO Entendendo este novo paradigma e preocupando se com a qualidade das informa es a Administra o P blica brasileira adequou se tecnologia investindo em ferramentas capazes de possibilitar a comunica o direta com os cidad os permitindo o controle em tempo real e promovendo a transpar ncia de seus atos Essa nova forma de administrar e governar mais acess vel a todos tamb m denominada de governo eletr nico ou simplesmente e gov a qual uma maneira de disponibilizar o acesso informa o a toda sociedade utilizando se de novas tecnologias de informa o e comunica o Al m de ser uma das principais formas de moderniza o do Estado o governo eletr nico est fortemente apoiado em uma nova vis o da utiliza o das tecnologias para os servi os p blicos
343. jogos de simula o que se baseiam em habilidades e incentivar a aprendizagem de princ pios de gest o e pr ticas Nesse contexto a utiliza o de jogos de empresas passa a ser uma alternativa vi vel para atenuar as defici ncias de ensino nas institui es em vista da import ncia para o treinamento n o s de estudantes mas tamb m de profissionais que frequentemente se deparam Volume 10 n 115 Julho 2015 com situa es inesperadas que requerem amplo conhecimento acerca dos setores nos quais atuam e que envolvem a necessidade de se tomar decis es r pidas que refletem na produtividade e competitividade da organiza o O jogo de empresa segundo Filho e Pess a 2001 composto por um conjunto de m dulos inter relacionados e modelados de acordo com um determinado setor empresarial onde os jogadores s o designados a ocupar cargos de ger ncia de uma empresa fict cia analisando diversos cen rios hipot ticos e tomando decis es que envolvem consequ ncias inerentes empresa Nesse sentido diversos conceitos s o abordados tais como 1 estrat gia empresarial 2 planejamento e controle da produ o PCP 3 teoria econ mica 4 marketing 5 finan as 6 contabilidade entre outros Dessa forma os Jogadores que j possuem um conhecimento pr vio dos referidos assuntos podem ter um melhor rendimento no ambiente simulado As planilhas desenvolvidas no programa Microsoft Office Excel 2007 s
344. l Particularmente se queria investigar que ferramentas ou sistemas de gest o estavam sendo utilizados pelos NTT s Apesar dos diferentes esfor os de constru o e ou aprimoramento conceitual de ferramentas modelos e ou metodologias de gest o da inova o e do conhecimento percebe se ainda um alto n vel de fragmenta o nos resultados at aqui produzidos No presente lan ou se m o de conceitos da gest o do conhecimento GC e da gest o da inova o focando na articula o da gest o por compet ncia e da intelig ncia competitiva objetivando explorar o seu papel como suporte a tomada de decis o nos NTT s O estudo partiu do pressuposto de que a associa o da intelig ncia competitiva monitorando estrategicamente e antecipando as amea as e oportunidades do mercado com a gest o por compet ncias transformando conhecimentos aptid es habilidades e interesses em resultados pr ticos pode e deve auxiliar os NITs a gerirem as pol ticas de inova o das Institui es P blicas de Ci ncia e Tecnologia fornecendo aporte para a execu o de suas fun es legais A pesquisa contemplou Institui es P blicas de Ci ncia e Tecnologia e utilizou o m todo de estudo de casos m ltiplos examinando tr s NITs com caracter sticas distintas localizados no Rio de Janeiro Buscava se responder fundamentalmente duas quest es i em que medida os NITs tem cumprido o seu papel institucional de se tornarem dispositivos efic
345. l desta na sociedade e v como maior dificuldade tornar a LI um estudo imprescind vel para os alunos pois a maioria traz para sala de aula um hist rico negativo da disciplina E ainda sugere a necessidade de uma postura reflexiva por parte dos alunos visto que para formar cidad os preciso primeiro tomar atitudes que contribuam para a transforma o do ensino Segundo o professor eles n o se interessam pela aprendizagem Embora o ensino da LI esteja desacreditado pelos alunos ele afirma ser poss vel o desenvolvimento desta no ensino p blico mas ressalta que a carga hor ria insuficiente tem prejudicado o seu trabalho na escola Outro fator relatado que o n vel dos alunos n o condiz com o material adotado pela institui o sendo dif cil dar sequ ncia no material de forma integral com apenas uma ou duas aulas semanais Quanto forma o continuada este declara preciso que nos renovemos todos os dias Em sua carreira busca sempre est atualizado para uma maior desenvoltura no seu trabalho Embora n o dispondo de tempo necess rio tem conseguido desenvolver alguns projetos que tem despertado a curiosidade dos alunos quanto disciplina e destaca um projeto intitulado Viajando na Cultura Inglesa que possibilitou um despertar quanto s diferen as e semelhan as da cultura americana e inglesa Os alunos passaram a olhar o ingl s com uma nova expectativa Quanto import ncia do conhecimento do idioma par
346. l relevante na regi o hidrogr fica da Bacia Tocantins Araguaia e sua gest o deve estar em conson ncia com as diretrizes do Plano Estrat gico de Recursos H dricos da Bacia PERHTA Este trabalho mostrou em uma an lise de compatibilidade que as a es definidas no PERHTA possuem alto grau de compatibilidade com as diretrizes propostas para gest o do reservat rio no Plano de Conserva o e Usos M ltiplos PR No entanto quest es relevantes como a recomenda o de aporte intensivo de empreendimentos no Rio Tocantins e de implementa o de navega o comercial pelo PERHTA podem ser incompat veis com as propostas de controle restritivo da qualidade dos recursos h dricos no reservat rio e entorno pelo PR Recomenda se a imediata cria o do Comit de Bacias e o fortalecimento dos colegiados gestores para garantir que tais empreendimentos incluindo a navega o comercial sejam desenvolvidos de maneira a n o provocar impactos ambientais negativos mas sim propiciar os usos m ltiplos eleitos pela comunidade de entorno do reservat rio Palavras chave Gest o de Recursos H dricos An lise de Compatibilidade Usos M ltiplos da gua I INTRODU O A gest o dos recursos h dricos fundamenta se hoje na participa o da sociedade em um conjunto de instrumentos legais e normativos de mbito federal e estaduais e em mecanismos econ mico financeiros BARTH 1999 CAMPOS 2005 No contexto da Bacia Tocantins Aragua
347. lemas que surgem no cotidiano para tanto h uma parceria de profissionais envolvida com o diretor supervisor orientador docentes e funcion rios alunos e juntamente com os pais e toda a comunidade Portanto o papel do supervisor faz parte desta lideran a para integra o do aluno cidad o ISSN 1809 3957 A palavra super sobre e vis o a o de ver o que indica a t tulo de ver com mais clareza uma a o qualquer ANDRADE 1979 p 9 tendo em vista que a fun o do supervisor est presente em diversos segmentos institucionais e como o trabalho visa uma abordagem acerca do espa o escolar salutar lembrar que atrav s do olhar apurado do supervisor o que faz emergir a educa o t o almejada pela humanidade sem segrega o e preconceito Com foco na inclus o social acesso e perman ncia do educando Para Alves 1985 a supervis o vista como um processo din mico que perante par metros para a rela o ensino aprendizagem que se realiza na escola A supervis o educacional atribui se a lideran a a avalia o e informa o que faz parte do cotidiano do supervisor Sua pr tica deve ser motivada por forte envolvimento pelo seu trabalho numa fundamenta o te rica bem aperfei oada para que possa ser coordenador e dinamizador do processo pedag gico Al m de ter did tica pedag gica de conhecer metodologias o supervisor educacional tem que ter bem claro os paradigmas que sustentam a rela o
348. lho s o maiores que a cor azul GONZALES 2000 As v rias esp cies de pescado apresentam sua pr pria colora o e a variedade de cor devido a presen a de v rios pigmentos como hemoglobina hemocianina bilinas arotenoides e melanina OGAWA 1999 A colora o do alimento formada por pigmentos naturais E esses pigmentos s o inst veis assim causando altera es de cor no alimento RIBEIRO E SERAVALLI 2004 O olho humano n o visualiza determinadas faixas de comprimento de onda assim necessitando de ferramentas para avaliar a varia o de cor de forma precisa Os softwares utilizados no processamento e an lise deimagem conseguem determinar n veis de cores que para o olho humano n o s o viseis ou a sensibilidade para alguns comprimentos de onda baixa ALBUQUERQUE e ALBUQUERQUE 2000 II MATERIAL E M TODOS Foram utilizados 09 exemplares de tambaqui Colossoma macropomum adquiridos no estabelecimento comercial Peixe Vivo localizado no Munc pio S o Lu s MA onde foram sacrificados acondicionados em embalagem t rmica e conduzidos Universidade Estadual do Maranh o UEMA onde imediatamente foram submetidos aferi o do ndice de rigor mortis oportunidade em que foi realizada a Volume 10 n 115 Julho 2015 captura de imagens do tecido ocular para identifica o por an lise das diferen as de colora o das poss veis altera es anat micas e ou bioqu micas As imagens foram ca
349. lise da matriz de compatibilidade entre as 17 a es do PERHTA e as 22 a es do PR em um total de 374 cruzamentos sintetizada no Quadro 2 Do total de cruzamentos 164 apontam compatibilidade entre os planos e 18 apontam incompatibilidades de a es Ainda 188 cruzamentos resultaram em aus ncia de conflito direto entre os planos e 4 resultaram em compatibilidade parcial Quadro 2 Matriz de an lise de compatibilidade entre as a es do Plano Estrat gico de Recursos H dricos da bacia Tocantins Araguaia versus Plano de conserva o e usos m ltiplos do Reservat rio Componente C 0 C C 27 N 5 N N 8 1 0 I 0 I 0 C 14 C 4 C C 6 N 6 N 0 N N 22 1 0 1 0 I 0 C 7 C 1 E C 7 N 11 N 3 N N 10 I I 0 I 11 C 10 C 1 C C N 9 N 3 N NEO I 1 I 0 I 0 Legenda C n mero de cruzamentos que apresentam compatibilidade entre a es N n mero de intera es neutras I n mero de incompatibilidades I C n mero de cruzamentos com compatibilidade parcial A componente Articula o institucional Gest o da irriga o e Gest o da qualidade de gua apresentaram alta compatibilidade interna entre as a es dos dois planos O componente de Compatibiliza o dos conflitos de usos no entanto apresentou cinco incompatibilidades entre a es do PERHTA e PR e ainda tr s cruzamentos com compatibilidade parcial Assim considera se parcialmente compat vel a a o do PERHTA de prioriza o d
350. lise e do comprimento da coluna SIMIONATO et al 2010 Os processos de derivatiza o mais utilizados para an lise de cidos graxos podem envolver uma cat lise cida ou uma cat lise b sica A metila o por cat lise b sica empregando como agentes transesterificantes o met xido de s dio NaOCHs ou hidr xido de pot ssio KOH em metanol considerado o processo mais seguro pois n o forma isomeriza es No entanto n o capaz de converter cidos graxos livres Por sua vez a metila o por cat lise cida empregando trifluoreto de boro BF cido clor drico HCI ou cido sulf rico H SO4 favorece uma extensiva isomeriza o de dienos conjugados FUENTE et al 2006 SIMIONATO et al 2010 Diante do exposto este trabalho teve como objetivo a otimiza o das condi es de derivatiza o e das condi es instrumentais para a separa o dos is meros C18 2 c9t11 e C18 2 10cl2 por Cromatografia Gasosa acoplada Espectrometria de Massas CG EM para posterior quantifica o em amostras de leite II MATERIAIS E M TODOS 2 1 Amostras Para o estudo foram utilizadas amostras de leite in natura disponibilizadas por uma produtora rural de Passo do Sobrado RS 2 2 Reagentes e padr es Os solventes e reagentes utilizados para as etapas de extra o de lip dio e prepara o dos steres met licos do CLA foram de grau anal tico clorof rmio Vetec metanol Vetec hexano Nuclear heptano Vet
351. lm es e aproximadamente 25 dos casos de c ncer de p ncreas s o atribu dos ao tabagismo O h bito de fumar ou mascar produtos derivados do tabaco tamb m pode estar relacionado aos c nceres de es fago bucal incluindo c ncer de faringe laringe e nasofaringe AICR 2007 SECRETAN et al 2009 Ante ao exposto o presente trabalho estudou o perfil de pacientes em tratamento no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia Volume 10 n 115 Julho 2015 GO em rela o ao tabagismo na tentativa de observar mudan as de conduta p s diagn stico neopl sico II METODOLOGIA Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com pacientes em tratamento contra o c ncer no setor de quimioterapia do Hospital Ara jo Jorge HAJ localizando na rua 237 n 143 St Universit rio Goi nia GO As coletas foram realizadas entre os meses de fevereiro de 2014 e fevereiro de 2015 As entrevistas ocorreram por interm dio de question rio investigativo com perguntas sociodemogr ficas sexo idade escolaridade regi o onde reside e espec ficas para perfil tabagista h bito tabagista idade de in cio do h bito tabagista tipo de produto consumido quantidade conduta p s diagn stico conv vio com tabagistas e tipo de neoplasia para o qual estava em tratamento Foram inclusos na pesquisa apenas pacientes acima de 18 anos em tratamento no HAJ que aceitaram participar do estudo e assinaram o termo de consentimento livre e escla
352. m curto per odo de tempo sem provocar risco de morte s pessoas ou patrim nio por colapso estrutural Nessa fase as chamas est o concentradas apenas na superf cie dos materiais combust veis e a taxa de combust o controlada pela natureza dos mesmos Se forem empregadas medidas adequadas de combate a inc ndio o fogo extinto rapidamente e n o h necessidade de verifica o estrutural Isso porque quando a temperatura est abaixo de 250 C seu efeito pequeno na resist ncia mec nica do concreto Este fato assegurado pela norma NBR 15200 2012 Projeto de 74 ISSN 1809 3957 Estruturas de Concreto em Situa o de Inc ndio atrav s da observa o de fatores de redu o da resist ncia do concreto em fun o da temperatura II Segunda etapa quando acontece o aquecimento ou seja onde a regi o tem uma consider vel mudan a de temperatura e ocorrem os efeitos mais danosos ao concreto O calor vai se propagando para os demais materiais combust veis por radia o e todo o material entra em combust o A temperatura dos gases quentes superior a 300 C valor este que influencia na queda acentuada da resist ncia mec nica do concreto principalmente quando seguido de r pido resfriamento Segundo Silva 2002 quando a temperatura atinge 600 C h uma inflama o generalizada conhecida como flashover em que as chamas se propagam sem controle e chegam a uma situa o de irreversibilidade do inc
353. m isso causam um curto circuito Um bom projeto deve seguir risca as leis e as normas referentes ao assunto e prever rotas de fuga e aparelhos de detec o e combate inicial s chamas A seguran a do usu rio deve ser sempre prioridade em qualquer empreendimento e n o se deve economizar nessa parte pois no futuro algum acidente poder ocorrer e se n o for seguido o que as leis e normas regulamentam a responsabilidade da empresa construtora Os fatores de ampla import ncia na avalia o da seguran a dos ocupantes de uma edifica o levam em conta o n mero de pessoas suas idades estado de sa de e tempo requerido para escape Mas cada edifica o deve possuir uma medida de prote o espec fica ou seja O dimensionamento para pr dios com alta densidade de pessoas como escrit rios hot is shoppings e teatros tem que ser diferente do projeto de edifica es com poucas pessoas como dep sitos de mercadorias Al m disso essa distin o deve ser observada entre pr dios projetados para estadia de pessoas com pouca mobilidade ou que estejam dormindo como hospitais daquelas usadas para atividades f sicas diversas por exemplo Na maioria das vezes a estrutura fica abalada e perde a sua resist ncia inicial sendo necess rio a sua demoli o e retirada dos escombros ou seja perdemos grandes edifica es com isso Mas nem sempre a estrutura est perdida H casos de edifica es que foram recuperadas e reformadas
354. m a vis o de Preece 2000 para quem se os recursos utilizados on line forem usados apenas para transmitir informa o aos alunos n o se poder considerar que a sala de aula on line constitui uma comunidade de aprendizagem Contudo quando o desenvolvi mento da comunidade estimulado a experi ncia educacional se tornar mais not vel pois as rela es tendem a ficar mais fortes PREECE 2000 apud PALLOFF e PRATT 2004 p 37 HI O DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR Nesta etapa do artigo relataremos o processo de estrutura o e aplica o das webconfer ncias para a turma de Administra o a dist ncia O processo foi registrado em 62 ISSN 1809 3957 forma de di rio de bordo pelos docentes e pela coordena o registros esses que posteriormente serviram de material de an lise para esta pesquisa As etapas e os resultados descritos na experi ncia s o ponderados a seguir no item V sob a luz das teorias de Palloff e Pratt 2004 sobre o aluno virtual e a educa o a dist ncia Uma vez decidido que a disciplina Responsabilidade Social Empresarial seria a disciplina a ser utilizada nos Semin rios Tem ticos elaboraram se oito temas de pesquisa que orientaram as propostas dos discentes Coube a estes a constru o de um question rio em grupo fundamentado na teoria de Responsabilidade Social Empresarial e nas teorias de Estat stica Os question rios foram elabo
355. m crescimento profissional ambiente de estudo e de est mulo que para supera o conduzindo um ensino eficaz para de acordo com seus anseios Desde sua origem o supervisor j assumiu v rias denomina es entre elas supervisores escolares pedag gicos de ensino especialista em educa o e coordena o pedag gica Ent o especificada supervis o escolar como distin o as demais reas profissionais Para sua inerente fun o supervisora indispens vel uma forma o adequada ao exerc cio pois o trabalho voltado a a o docente e discente mais a administra o escolar e a supervis o educacional no n vel de escola Consta que a supervis o voltada para a educa o j se constitui escolar mas atualmente chama se pedag gica ou educacional por estar ligada ao ensino e a aprendizagem cujo objetivo a qualidade do ensino e a obten o do conhecimento e habilidade adquirida pelo aluno Assim de maneira bem esclarecida as compet ncias do supervisor s o somar esfor os em buscar melhorias no processo ensino aprendizagem e participar da elabora o da proposta pedag gica da escola Quando mencionamos o supervisor educacional visualizamos o verdadeiro l der um poss vel transformador A efetiva o escolar do supervisor se d pelo desempenho das fun es de planejamento coordena o avalia o assessoramento pois atuando como l der o supervisor o alicerce isto precisa conhecer tudo que envolve e
356. m novo espa o que n o obedece mais s delimita es f sicas ou temporais do mundo material O segundo movimento seria o de constru o de um novo territ rio um territ rio virtual no qual os mecanismos de controle identifica o e significa o desta comunidade estejam expressos No caso da educa o dist ncia o desafio estaria justamente em conseguirmos com que os participantes constituam uma comunidade virtual de aprendizagem e que o ciberespa o no qual convivem a escola virtual Volume 10 n 115 Julho 2015 representada pelo AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem se constitua no territ rio de intera o e identifica o dessa comunidade Em seu artigo Machado 2005 destaca a vis o uma importante vis o sobre o ciberespa o que seria ainda um local poss vel de existir sentimentos comunit rios Isso porque uma vez que se constitui como espa o de estabelecimento de rela es sociais a possibilidade de formarem se a la os afetivos perfeitamente poss vel Para Machado 2005 a comunidade virtual um lugar como um bar ou uma pra a lugar com o qual criar se ia um sentimento de identidade sendo que este sentimento de identidade e pertencimento s existir se houver uma a o coletiva na constru o A vis o de Machado 2005 vem de encontro com o pr prio conceito de lugar que para a geografia human stica n o se restringe a um local a um espa o produzido ao long
357. m o outro homem o burgu s capitalista que n o trabalha e se encontra fora do processo com o seu trabalho ou seja a rela o do trabalhador com o trabalho acarreta tamb m a rela o do burgu s capitalista com o trabalho assim a propriedade privada constitui o produto o resultado a consequ ncia necess ria do trabalho alienado da rela o externa do trabalhador com a natureza e consigo mesmo MARX 2001 p 120 A propriedade privada decorr ncia da an lise da concep o de trabalho alienado do trabalhador alienado do homem alienado da vida alienada e do homem estranho a si mesmo portanto a partir da Economia Pol tica que Marx 2001 expressa de forma irrepreens vel o conceito de trabalho alienado vida alienada por meio da an lise do movimento da propriedade privada A aprecia o e an lise desse conceito demonstram que embora a propriedade privada se apresente enquanto base e causa do trabalho alienado representa antes a sua consequ ncia tal e qual os deuses n o s o fundamentalmente a causa mas o produto dos absurdos e confus es da raz o humana Entretanto em uma etapa posterior h a ocorr ncia de uma influ ncia rec proca m tua e t o somente na etapa final do processo de desenvolvimento da propriedade privada que seus segredos s o revelados se caracterizando de uma parte como produto do trabalho alienado e de outra como o meio pelo qual o trabalho se aliena constituindo
358. m participam dessas transforma es se tornando cada dia mais presentes no contexto pessoal social e econ mico da vida dos indiv duos Desse modo foi constatado pela quantidade de visualiza es e a consider vel frequ ncia dos cinco v deos analisados que o YouTube apresenta rela o com a divulga o do Delta do Parna ba mesmo dois dos v deos analisados n o sendo inteiramente ligados ao turismo por m s o fato se encontrar se em uma das redes sociais mais conhecidas e acessadas do mundo j proporciona certa visibilidade para o Delta O presente estudo buscou apresentar como o Delta do Parna ba veiculado no Youtube de utiliza o da rede social para divulgar tal atrativo no Litoral do Piau Neste sentido entende se que o setor do turismo est cada vez mais vinculado s tecnologias da informa o e comunica o TICs devido facilidade que esses meios proprocionam no momento de escolher sentir e entender o local a ser visitado pelo turista Os resultados obtidos na pesquisa mostram que poucas ag ncias e o munic pio de Parna ba divulgam o Delta como atrativo tur stico na rede social YouTube pois foi encontrado apenas um v deo diretamente ligado s ag ncias da cidade sendo o v deo E que se encontra na quinta posi o no filtro de relev ncia Diante de tudo que foi exposto avaliou se que o YouTube possui ferramentas significativas para a divulga o de um atrativo tur stico pela facilidade de p
359. m propriedades linearmente el sticas para as diferentes fases do material Outra abordagem se caracteriza por considerar o material como homogeneizado nesta escala havendo a rela o entre os modelos constitutivos das duas fases por meio do tensor de Eshelby TEIXEIRA 2012 HI M TODO A seguir ser o apresentadas as etapas e caracter sticas do problema utilizado para a compara o entre o MGLE e o MEF Ap s breve descri o do ambiente utilizado para as simula es apresenta se a geometria do problema finalizando com as particularidades dos m todos num ricos adotados 3 1 Ambiente de Programa o Para a realiza o das simula es foi adotado o ambiente MATLAB O software possui como caracter sticas um ambiente de programa o de alto n vel possuindo caracter sticas de aplicativo e de linguagem de programa o A linguagem de programa o possui como caracter sticas a aus ncia de declara o de vari veis aloca o de mem ria utiliza o de ponteiros e outras tarefas de rotina O aplicativo tamb m possibilita a utiliza o de v rias fun es matem ticas j implementadas e a gera o de sa das gr ficas possibilitando maior agilidade na programa o e melhor compreens o dos resultados FARINA POSSER 1999 3 2 Geometria do Problema Para o presente estudo foram analisadas quatro possibilidades para uma geometria com condi es de contorno e carregamento semelhantes Figura 2 Os casos d
360. mas propriedades para o m dulo de elasticidade do concreto em rela o ao modelo com material homog neo Figura 4 Malha para MEF com elementos de treli a 3 2 3 Material homogeneizado com um agregado Possui como caracter stica a considera o das diferen as entre os m dulos de elasticidade e os coeficientes de Poisson entre a argamassa e o agregado Como s existe um agregado inserido no modelo a homogeneiza o realizada com o uso do tensor de Eshelby A geometria foi a mesma utilizada para o modelo com material homog neo 3 2 4 Material homogeneizado com mais de um agregado Apresenta caracter sticas semelhantes ao caso com um agregado mas a homogeneiza o realizada com o m todo de Mori Tanaka Foram considerados quatro agregados para o c lculo do m dulo de elasticidade resultante A geometria foi a mesma utilizada para o modelo com material homog neo 3 2 5 Material heterog neo com um agregado Foram atribu das propriedades diferentes para o material conforme as coordenadas dos n s no caso do MGLE Figura 5a e conforme a posi o dos elementos para o MFF Figura 5b no modelo O agregado foi considerado como uma elipse no centro da amostra com eixos iguais a 5 5 mm e 3 5 mm e uma inclina o de 135 68 ISSN 1809 3957 Figura 5 Modelos estudados a posi o das part culas no MGLE para o caso de material heterog neo com um agregado TEIXEIRA 2012 b malha para
361. mb m recebeu alguns conceitos da escola behaviorista aprofundando se no comportamento humano e nos erros buscando a causa para se atuar na preven o baseando se na melhoria da forma o dos operadores e do planejamento das tarefas Almeida 2003 publicou a quem interessasse temas de sa de e seguran a no trabalho uma possibilidade de revisar conceitos acerca de risco perigo sa de e seguran a propondo mudan a nos paradigmas ligados aos utilizados como causalidade dos acidentes os atos e condi es inseguros Essa publica o propunha uma discuss o sobre a 55 ISSN 1809 3957 forma de an lise principalmente dos acidentes ocorridos em sistemas s cio t cnicos que incorporam tecnologias novas atrav s de contribui es de estudiosos das reas de Psicologia Social e Cognitiva da Sociologia da Engenharia e da Ergonomia Al m de contribuir para a atua o de auditores fiscais do Minist rio do Trabalho utilizado por profissionais da rea de sa de e seguran a do trabalho com a inten o de ampliar a vis o ainda restrita sobre as causas dos acidentes de trabalho Um dos pontos extra dos como principal nas diversas abordagens propostas de que os acidentes respondem a uma variedade de causas resultantes no evento outro de que existem aspectos organizacionais e elementos relacionados aos sujeitos que devem ser reconhecidos e aprofundados nessa complexa an lise avan ando se da vis o simplista e dicot mica
362. menta o e sua forma de preparo e armazenamento outros equipamentos surgiram para facilitar o modo de vida amaz nico pois se antes a salga da carne era comum hoje com o uso de geladeiras e freezers se tem a possibilidade de guardar os alimentos por mais tempo para o consumo posterior Al m do que a inser o do fog o a g s tamb m trouxe um al vio para aqueles que tinham que rachar a lenha para garantir o alimento cozido que aliado aos alimentos pr prontos incrementaram a dieta familiar das comunidades da regi o Ao se verificar os vestu rios desses indiv duos tamb m poss vel notar mudan as significantes pois as grifes ou marcas de roupas globalizadas e propagandeadas pelos meios de comunica o tornaram se objetos de desejo de muitos daqueles que buscam novidades no seu modo de vestir acompanhando tend ncias exteriores e que nem sempre s o adequadas ao clima da regi o Mas como o bonito vem de fora ou se acha que vem os padr es de beleza magra s o copiados pela popula o para o qual a moda n o foi feita refletindo novamente nos tipos de alimentos que s o consumidos que antes n o tinham o est mulo de nutricionistas mas que hoje seguem um padr o nem sempre saud vel Outra caracter stica cultural da regi o amaz nica que teve uma modifica o importante foram os meios de comunica o que tinham como principal representante o r dio a pilha Os avan os nos lt
363. mento O principal motivo foi a n o resolutividade Cf Gr fico 01 Da mesma forma 62 apontaram que os produtos e servi os n o atendem s necessidades dos usu rios e 91 afirmaram que o n mero de profissionais insuficiente para a alta demanda Os demais quesitos como estrutura e conhecimentos dos servi os ofertados n o se enquadram na inefici ncia do atendimento por este motivo foram ignorados nesta etapa 29 ISSN 1809 3957 Com refer ncia a inefici ncia do atendimento falta de resolutividade a morosidade na realiza o de exames de imagem aten o secund ria necess rios ao diagn stico e tratamento o principal agravante Esse processo ocorre atrav s de agendamento pela AMA Ag ncia Municipal de Agendamento Com rela o ao mbito estadual servi os de m dia e alta complexidade a rede de sa de da regi o conta com um hospital de urg ncia e emerg ncia HRAS uma Superintend ncia Regional de Sa de SRSSM e um N cleo Regional de Especialidades NER O HRAS um hospital p blico estadual refer ncia para 14 munic pios da regi o norte do Esp rito Santo e atende a uma popula o de aproximadamente 400 000 indiv duos conforme planejamento do Plano Diretor Regional IBGE 2010 O hospital possui 695 funcion rios al m dos terceirizados A quantidade de leitos subiu de 94 em 1994 para 232 em 2014 sendo 176 para interna o 20 para UTIs oito para urg ncias emerg ncias pacie
364. mias centrais come aram a Volume 10 n 115 Julho 2015 apresentar sinais de decl nio do crescimento econ mico evidenciando a satura o daquele padr o de acumula o Trata se de uma crise global de um modelo de acumula o cujas tentativas de resolu o t m produzido transforma es estruturais dando lugar a um modelo diferente denominado de neoliberal que tem por base a informalidade no trabalho o desemprego a desprote o trabalhista e consequentemente uma nova pobreza SOARES 2002 A globaliza o neoliberal faz emergir uma nova sociabilidade e uma nova pol tica que vem provocando metamorfoses n o somente no campo da economia e da pol tica mas tamb m no campo da subjetividade humana que se expressam no individualismo competitivo pressionado pelo consumo e onde se vive com um grau de incerteza e ansiedade sem precedentes YAZBEK 2010 A quest o social nesse contexto de transforma es tamb m assume novas configura es e express es como o aumento da pobreza uma desestabiliza o dos trabalhadores antes est veis e em decorr ncia uma perda dos padr es de prote o social PASTORINI 2007 Outra dimens o para a an lise da crise do sistema capitalista a crise do bloco sovi tico representada pela crise do socialismo real com a queda do Muro de Berlim em 1989 e pela crise da socialdemocracia De acordo com Montafio e Duriguetto 2011 a crise do socialismo real que ampliada pela c
365. mica que confere ao material boa resist ncia a inc ndios Al m disso as pe as de concreto apresentam maior massa e volume se 73 ISSN 1809 3957 comparadas aos elementos met licos Por m uma elevada temperatura nos elementos de concreto reduz a resist ncia caracter stica e o m dulo de elasticidade dos materiais h perda de rigidez da estrutura e a heterogeneidade dos materiais constituintes do concreto armado pasta agregados a o conduz sua degrada o polif sica podendo levar as pe as estruturais ru na A desagrega o do concreto pode ser antecipada dependendo das caracter sticas da pr pria pasta como o teor de umidade e as adi es para melhorar a resist ncia Concretos com baixa condutividade t rmica possuem melhor resist ncia ao fogo Como exemplo os concretos leves resistem mais ao fogo do que concretos convencionais A condutividade t rmica vai depender principalmente dos tipos de agregados do concreto j que estes constituem de 60 a 80 do volume total do concreto Segundo Pereira 2012 muitas avarias gradativas e ru nas estruturais das pe as de concreto acontecem apresentando riscos aos integrantes da equipe de salvamento e combate ao inc ndio em edif cios de concreto armado Com o uso de concretos com resist ncias maiores que 30 MPa podemos conceber elementos estruturais cada vez mais esbeltos comprimentos maiores e reas de se o transversal menores e a diminui o do fator g
366. mo o pois exibe o passeio realizado no Delta fazendo com que as pessoas ao visualizarem conhe am uma das maneiras pela quais esse atrativo apresentado para o turista e tamb m instigando a vontade do turista para viajar atrav s das imagens que s o despontadas Como afirma Perinotto 2013 p 54 a imagem de um lugar quando retratada nas distintas m dias pode mostrar a paisagem e a cultura e uma localidade fazendo com que as pessoas se transportem para os locais que est o sendo ilustrados Os v deos A e D mostram que nem todos os v deos relacionados ao assunto pesquisado tem uma rela o direta com a promo o do turismo pois se tratam de duas reportagens que n o possuem atributos de divulga o tur stica nelas aparecem o Delta do Parna ba de uma forma investigativa jornal stica proporcionando conhecimentos em geral sobre essa localidade mas sem o cunho tur stico comercial Os v deos fazem men o sobre a fauna flora e manguezais ou seja permite que as pessoas conhe am o Delta mas n o de uma forma promocional Por m apesar de n o possu rem essas caracter sticas os v deos A e D de forma indireta podem estar contribuindo para a divulga o do Delta j que esses dois v deos s o o 1 e 4 respectivamente que apareceram no resultado pesquisado da palavra chave Delta do Parna ba O exposto acima um exemplo de como a internet tornou se um canal adequado na distribui o de informa
367. munidades locais geralmente t m pouca for a de negocia o diante dos investidores do setor el trico Assim dois atores institucionais privados fortalecidos com interesses espec ficos poderiam antagonizar a sociedade local Por exemplo o acesso de banhistas e turistas poderia ser limitado pela companhia de abastecimento para proteger suas fontes de gua ou a qualidade de outras fontes poderia ser comprometida pela dilui o de efluentes As institui es de controle ambiental tamb m podem vir a sofrer press es para aprova o de projetos de interesse das companhias de saneamento em detrimento da viabilidade ambiental de tais projetos como por exemplo sistemas de tratamento de esgotos incompletos ou inadequados para a regi o Trabalhos de Naval et al 2002 e Faria et al 2007 mostram que os sistemas de tratamento implantados em Palmas n o obedecem s exig ncias ambientais para remo o de nutrientes mas mesmo assim s o lan ados em corpos h dricos que afluem ao reservat rio A a o do PERHTA de prioriza o de constru es no Rio Tocantins incompat vel com a proposi o de gerenciamento dos tribut rios recomendada pelo PR no componente Articula o institucional Neste caso o PERHTA pode ser entendido como um indicativo para inser o de legisla es mais permissivas o que seria incompat vel com a a o de criar especificidade de legisla o pelo PR No entanto o fortalecimento da a o do PR atra
368. n 2010 VIH COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 90 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 MODAIS DE TRANSPORTE RODOVI RIO E FERROVI RIO COMPARATIVO DE VIABILIDADE PARA ESCOAMENTO DA CARGA DE UMA MULTINACIONAL PRODUTORA DE CIMENTO E AGREGADOS ADAUTO ROCHA DOS SANTOS HELDER ANT NIO DA SILVA 1 GRADUADO EM ADMINISTRA O 2 PROFESSOR DO CURSO DE ADMINISTRA O DO IF SUDESTE MG CAMPUS BARBACENA MESTRE EM ENGENHARIA PELA FEG UNESP E DOUTORANDO EM ADMINISTRA O DE EMPRESAS PELO IAG DA PUC RIO DE JANEIRO helder silva mifsudestemg edu br Resumo Este trabalho tem por objetivo fazer um comparativo entre os modais de transporte rodovi rio e ferrovi rio apresentando suas evolu es hist ricas caracter sticas e suas vantagens e desvantagens Atualmente o Brasil se alicer a no modal rodovi rio o que veremos n o se tratar do mais vantajoso em diversas situa es mas que foi essencial para alavancar o desenvolvimento do pa s De forma pr tica foi realizada uma an lise no modelo de transporte utilizado por uma unidade de uma Multinacional produtora de cimento e agregados situada no Campo das Vertentes de Minas Gerais a fim de se colher evid ncias do modal mais eficiente para o escoamento de sua produ o Palavras chave Log stica Modais de Modal Ferrovi rio Modal Rodovi rio Transporte
369. n o resolvida pelo SAC Servi o de Atendimento ao Consumidor venda casada e funcionamento inadequado do servi o Poder amos com base apenas no que divulgado na m dia apontar pelo menos meia d zia de mat rias como essas publicadas em outros jornais e revistas do pa s Cabe por m o seguinte questionamento por que as empresas com posicionamentos de marca t o consolidados parecem desconsiderar este aspecto a ponto de ferir sua imagem corporativa e consequentemente prejudicar o seu branding Alguns pressupostos s o pertinentes 1 As empresas t m um discurso de marketing mas uma orienta o meramente para vendas 2 As operadoras vivem em uma poss vel zona de conforto no que tange competi o haja vista o tamanho da demanda brasileira 3 As empresas tendem a menosprezar a capacidade de discernimento de seus clientes empurrando lhes coisas que eles simplesmente n o desejam como se eles n o pensassem 4 As empresas n o acreditam nas puni es a que est o sujeitas pela pr tica de publicidade e de atendimento enganosos preferindo investir em seus advogados para as defenderem quanto a qualquer a o movida pela Anatel Jogam verde na esperan a de colher maduro 5 As empresas prometem mais do que podem cumprir 6 As empresas se aproveitam da necessidade de comunica o como algo inerente ao ser humano o homem um ser social e sabem que os clientes continuar o a procur l
370. nacionais e tem no licenciamento ambiental das hidrovias um complicador adicional a hidrovia Araguaia Tocantins est embargada judicialmente por problemas ambientais MARANH O 2007 IV CONCLUS ES A an lise de compatibilidade como instrumento de avalia o estrat gica da sustentabilidade dos planos nacional PERHTA e local PR de recursos h dricos para a Bacia dos Rios Tocantins e Araguaia mostrou se capaz de Volume 10 n 115 Julho 2015 antecipar poss veis conflitos entre a es dos dois planos clarificando quest es a serem negociadas entre atores no mbito de comit s e na elabora o de novos instrumentos da pol tica de recursos h dricos como o Plano Estadual de Recursos H dricos do Tocantins ou Plano de Recursos H dricos da Bacia quando da instala o do Comit de Bacia Os documentos do PERHTA e do PR apresentam alto grau de compatibilidade tanto em rela o ao diagn stico de demandas de usos do recurso h drico quanto no que se refere proposi o de a es para garantir a sustentabilidade da Bacia e do reservat rio No entanto apresenta se como uma fragilidade a n o inclus o pelo PERHTA de demandas de uso apresentadas pelo PR que particulariza na rea do perilago a quest o emergente de conflitos entre usos recomendados para o Rio Tocantins Especialmente pode se apontar o conflito emergente entre a prioriza o de empreendimentos no Rio Tocantins por parte do PERHTA e as diretri
371. nal de inova o problemas burocr ticos em fun o do relacionamento dicot mico entre ambiente p blico e privado inseguran a jur dica quanto aplica o da legisla o que rege o setor bem como indefini o legal quanto a disponibiliza o de recursos para a operacionaliza o das a es determinadas na lei de inova o Apesar do enorme avan o dos ltimos anos persistem ainda vulnerabilidades estruturantes que impossibilita a Administra o P blica de concluir o necess rio ciclo de moderniza o e inova o Dentre essas fragilidades essa pesquisa destaca duas 1 Persist ncia na sindrome da onipot ncia entendimento equivocado de que promulga o publica o de uma legisla o ou ato normativo uma solu o em si para problemas de gest o A determina o expressa de a es n o garante a sua factibilidade h que se garantir viabilidade t cnica ou operacional A Administra o P blica deve atuar diretamente sobre o agente de qualquer a o para gera o de resultados desejados que s o as pessoas em suas compet ncias principalmente em suas compet ncias comportamentais Nada feito sem as atitudes individuais N o se pode preterir o capital humano sem incorrer no risco de se verem programas governamentais n o sa rem do papel ou naufragarem no meio do caminho 2 Falta de controle na gest o do processo Na Administra o P blica usualmente se veem iniciativas de gest o excelente
372. nalizados da sociedade considerados como vulner veis Essas demandas s o interpretadas por aqueles que ocupam o poder mas influenciadas por uma agenda que se cria na sociedade civil atrav s da press o e mobiliza o social TEIXEIRA 2002 Como mencionada anteriormente a pol tica social uma esp cie de g nero da pol tica p blica que visa concretiza o dos direitos sociais e a garantia do atendimento s necessidades humanas um tipo de pol tica pr pria do contexto capitalista de a o e controle sobre as necessidades sociais b sicas das pessoas de media o entre as necessidades de valoriza o e acumula o do capital e as necessidades de manuten o da for a de trabalho dispon vel para o mesmo As pol ticas sociais s podem ser entendidas no contexto da estrutura capitalista e no movimento hist rico das transforma es sociais dessas mesmas estruturas FALEIROS 2000 Isso se justifica pelo fato de que busca responder demandas que s o interpretadas e absorvidas pelos governantes mas que por serem gestadas nas lutas sociais s o influenciadas pela sociedade civil atrav s da press o social A compreens o sobre as pol ticas sociais requer o reconhecimento de sua fun o ideol gica Elas combinam contraditoriamente o controle dos conflitos sociais e a manuten o da ordem capitalista vigente com o reconhecimento e expans o de direitos oriundos das lutas da classe trabalhadora Segundo Faleiro
373. ncentivos a inovar dado que h ganhos marginais grandes em virtude da empresa ser a primeira em se mover Por outro lado a medida que h mais concorrentes no mercado maior a divis o dos lucros obtidos dentro dessa ind stria desestimulando o progresso tecnol gico Os autores apresentam um modelo que parte da tica de inova o de produto sendo que quanto mais rivais existem no mercado mais r pido ser a introdu o de um novo produto pois os concorrentes querem inovar e capturar maiores parcelas do mercado ao serem os primeiros a inovar SCHERER e ROSS 1990 Entretanto devido a exist ncia de mais concorrentes o tempo de imita o pequeno isso faz com que haja desincentivo inova o sendo considerado como caso extremo quando as empresas deixam de inovar dado que o investimento n o compensar Desta forma a inten o de uma firma ao expor um novo produto aos consumidores obter maiores lucros potenciais ou mesmo reduzir as perdas poss veis de lucratividade que sucedem da obsolesc ncia dos produtos antigos Por sua vez Aghion 2002 retrata o caso das inova es de processo O autor chega a conclus o de que h rela o quadr tica entre concentra o de mercado e gastos com P amp D sendo que nem a concorr ncia perfeita e nem o monop lio seriam estruturas que maximizariam a efici ncia de determinada ind stria Assim haveria um valor timo do poder de mercado que maximizaria as atividades inovativas
374. ncionam sob o controle do munic pio a rede estadual por lei a detentora de responsabilidades sobre tais servi os Para seu correto funcionamento transferir se o processo de agendamento para as redes rg os a serem definidas pelo pr prio Estado como o NRE N cleo Regional de Especialidade do Estado o qual passaria a atuar com autonomia e regula o descentralizada e Descentralizar os agendamentos de compet ncia e operacionaliza o do Estado aten o secund ria e terci ria no pr prio rg o AMA o qual passaria a atuar atrav s de um sistema de cotas de acordo com a demanda do munic pio e o Estado agiria como detentor de controle e fiscaliza o deste rg o inclusive com a obrigatoriedade da presta o de contas pelo munic pio e Que este estudo seja apenas um in cio das discuss es em quest o e que a continuidade da pesquisa se d de forma a elaborar trabalhos mais densos e exaustivos Estes tr s ltimos t picos s o as interven es sugeridas sobre as quais se falou desde a introdu o e para as quais o estudo d subs dios ao analisar o corpus das pol ticas p blicas da rea de sa de do munic pio em quest o VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial
375. nclu do no artigo 60 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 A O INTERDISCIPLINAR E FORMA O DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM UM ESTUDO DE CASO EM EDUCA O A DIST NCIA IVETE BATISTA DA SILVA ALMEIDA FACULDADE SHALOM DE ENSINO SUPERIOR ivetebsalmeida dusp br Resumo Este artigo parte do relato da experi ncia de aplica o e acompanhamento da disciplina Responsabilidade Social e Empresarial RSE com os alunos do curso de Administra o a Dist ncia da Universidade Federal de Uberl ndia durante o ano de 2008 A experi ncia foi inovadora pois foi realizada a integra o das disciplinas de Responsabilidade Social Empresarial RSE e Estat stica Partindo da necessidade de se compreender e de colocar em pr tica um trabalho que contemplasse o princ pio das novas compet ncias para ensinar expostas no trabalho de Perrenoud 2000 definiu se uma programa o que privilegiasse o envolvimento dos alunos em seu pr prio processo de aprendizagem visando a forma o de comunidades virtuais de aprendizagem Palavras chave Responsabilidade Social e Empresarial RSE Interdisciplinaridade Comunidades Virtuais de Aprendizagem Abstract This article reports the experience of the implementing and monitoring of discipline Social and Corporate Responsibility CSR with the Administration course students of the Federal University of Uberlandia in the course of 2008 The experienc
376. nde ac mulo de lucros durante um per odo relativamente pequeno Esta uma caracter stica dos jogos de empresas que podem ser manipulados a desejo do animador No entanto lucros excessivos como estes n o s o comuns na realidade Volume 10 n 115 Julho 2015 empresarial mas servem de par metros de compara o para diferentes formas de gest o a An lise geral da produ o e demanda Analisando o setor de produ o pode se observar que as empresas tentaram equilibrar sua produ o com a demanda incerta gerada a partir dos investimentos individuais de cada equipe Ap s a primeira rodada as equipes perceberam que o custo unit rio de produ o diminu a conforme a produ o aumentava Isso fez com que a estrat gia fosse produzir em maior quantidade mesmo que houvesse sobras para o pr ximo per odo Produzir em maior quantidade tamb m garantia que a empresa n o arcasse com custos relativos perda de venda por n o atender a demanda presente no mercado Nas primeiras rodadas muitas empresas tiveram alt ssimos custos de perda de venda e nas rodadas seguintes passaram a produzir mais para garantir que a demanda fosse suprida A quantidade de turnos extras em horas contratados raramente foi feito de forma autom tica ou seja n o se escolheu um valor aleat rio nas decis es de quantidade de horas necess rias a cada setor Afinal o turno extra realizado caso necess rio evitando ociosidades O mesmo ac
377. ndimento e discernimento na an lise No classificador por relev ncia foram encontrados treze mil v deos aproximadamente relacionados ao Delta do Parna ba mas desses treze mil foram utilizados apenas cinco v deos da p gina considerados mais ressaltantes O v deo A por exemplo uma reportagem da Rede Globo de Televis o exibida no programa Globo Rep rter em 04 de outubro de 2013 o v deo abordou caracter sticas do Delta do Parna ba desde a explana o de sua fauna flora at as dificuldades de se movimentar pelos mangues O v deo mostrou tamb m a viv ncia de alguns pescadores da regi o 50 ISSN 1809 3957 que tiram sua alimenta o e sobreviv ncia das guas do Delta Ao assistir o v deo se adquire um conhecimento geral do Delta do Parna ba pois apesar de durar apenas 15 minutos e 20 segundos os organizadores souberam explorar de forma abrangente as propriedades do Delta Mesmo o v deo n o tendo caracter sticas promocionais permite o aux lio escolha de eventuais turistas para o Delta uma vez que apresenta relev ncia em rela o ao meio ambiente e tamb m para o segmento de turismo de aventura e de natureza Assim ao ser analisado com a tica da atividade tur stica o v deo da reportagem fora postado por uma usu ria do canal nomeada por Natalia Kurkova que gravou e depois postou no seu canal de v deos na p gina O v deo B segundo v deo do filtro relev ncia uma reportagem mas com abordagen
378. neoliberal nas pol ticas sociais esta relacionado de um lado ao crescente financiamento da iniciativa privada via repasse de recursos do fundo p blico ou das isen es fiscais e por outro ao desfinanciamento das pol ticas sociais p blicas Sob a justificativa do combate a crise o ajuste fiscal tem promovido um verdadeiro desmonte do financiamento da seguridade social nas reas de previd ncia sa de e assist ncia social Ocorre um processo de esvaziamento or ament rio dos setores sociais ocasionando redu o da oferta e da qualidade dos servi os sociais p blicos IV PRECARIZA O DO TRABALHO CRISE DA SEGURIDADE E REBATIMENTOS NA CLASSE TRABALHADORA As mudan as na esfera do sistema capitalista de produ o e na pol tica econ mica repercutem diretamente no mundo do trabalho A reestrutura o produtiva e o novo modelo de acumula o produtiva provocaram transforma es profundas n o somente nas politicas sociais em seus objetivos conte dos e gest o mas principalmente nas formas de organiza o e regula o do trabalho na subjetividade e na sa de dos trabalhadores No mago dessas transforma es observa se duas tend ncias contradit rias que s o geradoras de desigualdades ocorre uma redu o do proletariado industrial est vel e especializado herdeiro da ind stria verticalizada de tipo taylorista e fordista que vem sendo substituido pelo trabalhador polivalente e multifuncional da era informacional flex
379. nificativo logo o modelo de efeitos fixos teoricamente mais eficiente do que o modelo de efeitos aleat rios Pode se afirmar que o modelo que melhor se adequou ao problema tratado neste estudo o Pooled Cross Section MQO Como os modelos de Ffeitos Fixos e Efeitos Aleat rios n o apresentaram bons resultados pode se levantar a hip tese de que n o h exogeneidade estrita Logo possivelmente haja a exogeneidade contempor nea que apesar de ser uma hip tese mais fraca produziu melhores resultados Assim as conclus es feitas na pr xima se o se embasam neste modelo uma vez que este proporcionou mais vari veis significativas Com os dados amostrais das ind strias brasileiras poss vel plotar um gr fico que mostra a rela o existente entre o disp ndio em atividades inovativas e a raz o de concentra o CR4 136 ISSN 1809 3957 t l Dispendio Resizado nas at Lindce de Concentra o CR4 Figura 1 Rela o entre ndice de Concentra o e Disp ndio em atividades inovativas Fonte Elabora o pr pria Apesar de o gr fico demonstrar que n o h rela o bem comportada e constante entre ndice de concentra o e disp ndio em atividades inovativas percebe se que a maioria dos pontos encontra se na regi o central do gr fico indicando uma tend ncia negativa ou seja para maiores valores do ndice de concentra o menores s o os disp ndios em inova o Com os dados utiliza
380. nologia e Inova o CBPF LNCC ON MAST INT CETEM e IMPA 86 ISSN 1809 3957 v AGIR NIT vinculado Universidade Federal Fluminense UFF Os participantes da pesquisa foram selecionados atrav s de procedimento n o probabil stico intencional com crit rio de sele o dos respondentes estipulado dentre a popula o de interesse do estudo Na fase qualitativa foram escolhidos os coordenadores dos NITs pesquisados os quais por hip tese s o os detentores da informa o mais precisa sobre o modus operandi dos mesmos Na fase quantitativa definiram se como participantes os pesquisadores e servidores com atividades de suporte pesquisa lotados nas ICTs nas quais os NITs est o vinculados A coleta de dados relativa pesquisa de campo foi efetuada em dois est gios 1 entrevista estruturada aplicada aos coordenadores dos NIT s pesquisados e 2 question rio na forma eletr nica aplicado aos pesquisadores e pessoal de suporte a pesquisa das ICTs aos quais esses NITs s o vinculados com quest es fechadas tanto de alternativa nica como m ltipla e com quest es baseadas em escala tipo Likert com varia o de 1 a 5 A valida o sem ntica do modelo foi efetuada junto ao IEN com uma aplica o preliminar tanto da entrevista estruturada quanto do question rio onde foi detectado que a grande maioria dos respondentes n o conhecia o NIT suficientemente para emitir quaisquer opini es sobre o mesmo ou seja ma
381. nstrumentais para a separa o e quantifica o dos is meros por CG EM Para os ensaios de esterifica o foram empregadas amostras de leite in natura e tr s diferentes cat lises cida com BFs b sica empregando met xido de s dio e a forma combinada de met xido de s dio e BF A an lise cromatogr fica foi conduzida em cromat grafo a g s com coluna capilar CP7420 injetor a 270 C detector a 300 C e fluxo do g s de arraste He de 1 01 mL min A derivatiza o b sica e combinada apresentou os melhores resultados com concentra o m dia de 7 58 mg g e 7 95 mg g de lip dio respectivamente para o is mero c9tI Os sinais cromatogr ficos para tl0c12 registraram valores inferiores ao LD do m todo Os LD foram de 0 72 mg L para c9tl1 e 0 88 mg L para tl10c12 Os resultados demonstram que a CG EM eficaz para a identifica o e quantifica o de cido linoleico conjugado em leite Palavras chave Leite CLA Is meros CG EM I INTRODU O O leite e seus derivados s o alimentos cada vez mais presentes na dieta dos brasileiros ABRANCHES et al 2008 devido s in meras propriedades funcionais dentre as quais as decorrentes da presen a do cido linoleico conjugado CLA do ingl s conjugated linoleic acid FUKE et al 2006 O CLA um cido graxo poli insaturado natural POIRIER et al 2006 e representa uma mistura de is meros posicionais e geom tricos do cido linoleico com duplas lig
382. ntende que eles deveriam estar acostumados a receber informa es muito r pidas gostar de processos paralelos e ao mesmo tempo preferir gr ficos a textos e utilizar acessos rand micos como hipertextos que funcionam melhor em rede 150 ISSN 1809 3957 Esses professores nativos digitais deveriam ter motiva o para utilizar em seu cotidiano os novos recursos oferecidos pela evolu o de tecnologia digital Mas somente o fato de terem nascido em um tempo marcado pelas tecnologias digitais n o suficiente para se tornarem competentes no manuseio dessas ferramentas e adquirir habilidades suficientes nesse campo Existem in meros fatores sociais culturais e econ micos que impedem essa gera o de professores de pensar e agir de uma forma adaptada s exig ncias que as novas tecnologias imp em s pessoas que cresceram e vivem em constante contato com essas ferramentas Os baixos sal rios e a falta de poder aquisitivo dos professores n o permitem que esses profissionais adquiram as tecnologias mais modernas Por outro lado a localiza o geogr fica de algumas escolas n o permite a implanta o de uma internet banda larga e a forma o cultural de muitos profissionais da educa o ainda tem fortes marcas do tradicionalismo pedag gico em que se encaram as tecnologias como inimigas do processo pedag gico O curr culo engessado e supervaloriza o livro did tico em detrimento de outras formas de constru o do
383. ntes transformando a regi o em um palco onde uma grande variedade de atores interage MELLO 2006 necess rio enfatizar a import ncia das culturas dos diversos atores sociais da floresta amaz nica que permanecem ou que habitaram esta regi o SILVA PALHETA DA SILVA CHAGAS 2014 O modo de vida tropical analisado por Charles Wagley 1988 em meados do s culo passado em visita a uma comunidade amaz nica demonstra uma s rie de caracter sticas que singularizam estes indiv duos com suas t cnicas e padr es culturais semelhantes na Amaz nia brasileira pois o ambiente aparentemente homog neo necessita de aparelhos e equipamentos que auxiliem na adapta o deste indiv duo ao seu entorno Para que ocorresse essa adapta o diversas culturas h bitos e t cnicas formaram o tipo cultural amaz nida que se deu atrav s de uma mistura e hibrida o cultural entre o negro europeu e principalmente o ndio que j habitava a regi o LIMA 1999 Sem esquecer se das influ ncias que os habitantes da regi o assimilaram dos migrantes nordestinos e de outras regi es brasileiras que v m ajudando no desbravamento desta regi o nos ltimos anos e que tamb m contribu ram para essa miscigena o Desse modo esse am lgama cultural que molda a identidade do habitante amaz nico vem constantemente sofrendo influ ncia das novas tecnologias exteriores ao meio rural amaz nida fazendo com que esse indiv duo abs
384. ntes graves e recupera o p s anest sica observa o de pronto socorro e estabiliza o de urg ncia e emerg ncia S o feitos em m dia 31 121 atendimentos m s entre consultas interna es cirurgias e exames O HRAS subordinado Superintend ncia Regional de Sa de de S o Mateus SRSSM que por sua vez um rg o P blico subordinado Secretaria de Estado da Sa de SESA A SRSSM respons vel pela implementa o das pol ticas nacionais de sa de do mbito regional assegurando atrav s do setor de regula o a organiza o e o acesso aos servi os dos n veis secund rio terci rio m dia e alta complexidade S o estes os principais indicadores municipais das Pol ticas P blicas em Sa de do munic pio de S o Mateus a partir destas an lises que se pode concluir que a hierarquiza o dos recursos do sistema de sa de atende ou n o grande maioria dos usu rios e se atende de que forma se d o seus requisitos operacionais A seguir a an lise conclusiva sobre os dados investigados e as sugest es finais para as pol ticas p blicas da rea da sa de Gr fico 1 Resultado do Question rio 100 Estrutura 80 E Conhecimento Servi os 60 Acessibilidade efici ncia 40 gt Produtos Servi os atende 20 necessidade Equipe de 0 Profissionais quantidade Bom Regular Ruim suficiente V CONCLUS O Considerando se os Princ pios Organizativos que norteiam o SU
385. ntos fortes fracos e a melhorar assim desenvolveu o m todo chamado de 10M s autodiagn stico PAIVA e GON ALO 2008 Visto que uma estrat gia integrada e coordenada em conjunto com os compromissos e a es projetados explorando as habilidades existentes adicionando vantagens competitivas Desta forma quando uma organiza o decide por uma estrat gia consequentemente cria novas alternativas para competir HITT et al 2009 Faz se necess rio que as empresas devam preparar se para administrar as transforma es econ micas tecnol gicas e sociais r pida e eficiente com intuito de se manter no mercado competitivo atrav s de melhorias nos processos produtivos e de seu gerenciamento Nesta quest o a elimina o de pontos cr ticos nas empresas tem um papel fundamental para manter se competitivo BRITO et al 2015 As empresas devem estar continuamente na busca de estrat gias inovadoras para tornar se sempre competitiva imposs vel para as organiza es adaptarem se continuamente as mudan as e obter sucesso sem que antes seja feita uma an lise peri dica de seu ambiente interno atrav s de um autodiagnostico de pontos cr ticos para elimina o e cria o de estrat gias de melhorias As inova es s o cria es de significado econ mico e ou de sociedade podendo ser de novos produtos ou novos processos Os resultados s o inova es de produto por meios tecnol gicos ou processos organizacionais j os n
386. nuten o da fauna ctica listadas pelo PR pois Silva et al 2004 aponta que a navega o comercial provoca polui o difusa utiliza o da regi o marginal para portos e diminui o da comunidade ctica A an lise ainda aponta incompatibilidade entre a componente Articula o institucional do PR e a componente Compatibiliza o de conflitos de usos e Qualidade de gua do PERHTA O fortalecimento das empresas de saneamento recomendado pelo PERHTA pode desequilibrar o peso dos diferentes atores ou mesmo trazer o enfraquecimento de outras institui es do componente articula o institucional do PR pois Silva 2007 apresenta a Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS como ator influente na gest o de recursos h dricos da regi o hidrogr fica do entorno de reservat rio inclusive antagonizado por outros atores na bacia do Ribeir o Taquaru u Grande em Palmas os quais incluem institui es de controle ambiental do Estado e munic pio de Palmas O Forum do Lago em suas edi es de 2007 e 2008 aponta conflitos entre comunidades e SANEATINS em rela o n o execu o do projeto de esgotamento sanit rio indicando que esta empresa deveria liberar as concess es dos munic pios de Brejinho de Nazar Ipueiras Lajeado Miracema e Tocant nia CARTA DO LAGO 2007 2008 Maranh o 2007 j aponta que o setor el trico tem tratamento em separado na legisla o Segundo Leroy 36 ISSN 1809 3957 2002 co
387. o DOLBOW BELYTSCHKO 1998 TEIXEIRA 2012 Agrupando as componentes do tensor de deforma es em um vetor de deforma es se obt m a Equa o 1 66 ISSN 1809 3957 ou E En xx E ledipbelo l A 1 2E Va Vo u u Oli OUy dx OX 2 1 1 Homogeneidade heterogeneidade e homogeneiza o Na defini o das propriedades de rigidez do material importante classificar o material como sendo homog neo ou heterog neo Define se como homog neo quando apresenta aspecto uniforme e subdividido apresenta se uniforme em rela o a todas as propriedades classifica se como heterog neo se n o atende ao crit rio de material homog neo GENERALITY 2015 Para levar em conta as diferentes propriedades dos constituintes de um material heterog neo adotam se t cnicas de homogeneiza o isto se estabelecem rela es entre as caracter sticas das diferentes fases Entre as t cnicas utilizadas mencionam se duas que ser o adotadas no presente trabalho a homogeneiza o equivalente de Eshelby e o m todo de Mori Tanaka TEIXEIRA 2012 2 2 Concreto O concreto o material obtido por meio da mistura em propor es adequadas do cimento Portland agregados gra do e mi do e gua Para fins de entendimento pode se dividir a mistura dos constituintes do concreto como pasta de cimento cimento Portland e gua argamassa pasta de cimento e agregado mi do e o concreto propriamente dito argamassa e ag
388. o do tempo o lugar outrossim uma constru o singular repleto por uma carga de simbolismos e sentidos um arquivo de lembran as afetivas e realiza es espl ndidas que inspiram o presente TUAN 1983 p 171 Tais lembran as e realiza es de uma comunidade que se estabelece num ciberespa o estar o permeadas em grande parte pela comunica o escrita portanto ser a manuten o de di logos frequentes diversificados e significativos que possibilitar n o apenas a comunica o entre os indiv duos dessa comunidade mas principalmente permitir a constru o do sentimento de comunidade Segundo Machado 2005 a escrita fator preponderante na significa o dos sujeitos nos ambientes virtuais e na constru o dos seus locais coletivos Portanto ela ocupa e se torna a linguagem necess ria para a conversa criando a possibilidade de encontro para a objetiva o da vida e para o surgimento das estruturas de plausibilidade Na educa o dist ncia o AVA quando bem explorado dever cumprir este papel de lugar de constru o das rela es entre o conjunto de alunos que se pretende tornar comunidade A quest o que se imp e a partir da se no ciberespa o seria ou n o poss vel que os indiv duos mesmo prescindindo do encontro real constru ssem la os afetivos reais capazes de fundamentar a forma o de uma comunidade de aprendizagem Sobre essa quest o Palloff e Pratt 2004 nos traze
389. o tamb m conhecido definido como sendo o sistema de medi es altim tricas a partir da determina o da diferen a de altitude ou desn vel entre dois pontos observados mediante visadas horizontais em miras posicionadas verticalmente O nivelamento geom trico ou de alturas baseado no conhecido principio da geometria que afirma que planos ou superf cies esf ricas paralelas s o equidistantes Deste modo os planos s o horizontais e as equidist ncias s o medidas nas verticais 104 ISSN 1809 3957 3 1 N veis Os n veis s o instrumentos aptos a definir com rigor e precis o um plano horizontal ortogonal vertical definida pelo eixo principal do equipamento Para consecu o deste prop sito utilizado o instrumento denominado n vel de luneta ou simplesmente n vel que pode ser tico digital e laser conforme mostra a figura 2 N vel tico N vel Digital N vel Laser Figura 2 Tipos de N veis Fonte Veiga 2000 3 2 Refra o Atmosf rica Em todas as atividades topogr ficas e ci ncias afins como por exemplo a Geod sia e Astronomia de Posi o o fen meno de refra o encontra se presente como bem colocado por GEMAEL 1987 refra o aut ntico calcanhar de Aquiles das Ci ncias Geod sicas Nas visadas de um ponto a outro a refra o atmosf rica tamb m chamada de refra o terrestre em decorr ncia do ponto visado ser terrestre levanta o alvo ou
390. o 2015 0 1 mL de cido ac tico glacial e 5 mL de gua deionizada Os steres foram extra dos duas vezes com 2 mL de hexano Ap s a filtra o gravim trica em sulfato de s dio anidro o hexano foi evaporado em g s nitrog nio A amostra foi ressuspensa em hexano e elevada a 2 mL volumetricamente para posterior an lise cromatogr fica 2 5 Condi es cromatogr ficas As condi es instrumentais para separa o dos is meros por CG EM foram otimizadas empregando padr o de CLA 05632 Sigma em cromat grafo a g s GCMS QP2010 Plus equipado com injetor autom tico AOC 5000 ambos da marca Shimadzu Para a separa o foi empregada coluna capilar de s lica fundida CP7420 100 m x 0 25 um d i x 0 25 um de espessura do filme injetor a 270 C e detector a 300 C com raz o de split 1 50 e a vaz o do g s de arraste He de 1 01 mL min A otimiza o da separa o cromatogr fica dos is meros foi baseada no emprego de an lise isot rmica em diferentes temperaturas e diferentes rampas de aquecimento de coluna A identifica o dos cidos graxos de interesse foi baseada na compara o dos tempos de reten o do padr o de steres met licos contendo is meros posicionais e geom tricos do cido linoleico 0 5626 Sigma EUA Para a determina o dos limites de detec o LD e quantifica o LQ foram injetadas solu es padr o de CLA em concentra es cada vez menores a fim de determinar a menor concentra
391. o comportamento de um inc ndio Fonte adaptado de Buchanan 2001 De acordo com Marcelli 2007 a propaga o de fogo de um andar para o outro pode se dar de duas maneiras internamente via escadas dutos de ventila o ar condicionado e aberturas para passagem de tubula o hidr ulica ou el trica e externamente pelas janelas Para inibir a propaga o de chamas internamente s o tomadas medidas como instala o de portas corta fogo nas escadas e antec maras al m de dutos de ar condicionado com registro corta fogo J para a inibi o externa s o empregadas Volume 10 n 115 Julho 2015 solu es arquitet nicas que utilizam as chamadas pele de vidro nas fachadas de pr dios comerciais Um bom projeto muitas vezes deve usar sistemas de prote o ativa e passiva ou seja uso de materiais de prote o passiva e ou com a elabora o de um projeto da edifica o em que a estrutura tenha uma prote o natural dos pisos tetos e paredes ou mesmo tirando partido do concreto e das alvenarias que revestem os elementos estruturais Os fatores que influenciam a escolha do n vel e tipo de medidas de prote o contra inc ndios dependem das perdas monet rias ocasionadas por danos edifica o perdas dos conte dos paralisa o da produ o preju zos vizinhan a ou ao ambiente e outros fatores O exame visual pode ser realizado com ou sem uso de aparelhos pticos ferramentas de medidas registros
392. o consideradas anteriormente identificar aspectos comportamentais estilos de lideran a e trabalho em equipe melhorar habilidades t cnicas conceituais e interpessoais dos participantes identificar a possibilidade de erros sem preju zos monet rios evidenciando as consequ ncias de determinadas decis es identificar e avaliar em um curto per odo de tempo decis es que levariam anos para serem realizadas em um contexto real GRAMIGNA 2010 MARION e MARION 2006 FERREIRA 2000 Pasin e Giroux 2011 exp em que os jogos de simula o s o superiores a outros m todos de ensino j que ajudam os alunos a desenvolverem habilidades como a solu o de problemas complexos tomada de decis o estrat gica e compet ncias comportamentais incluindo o trabalho em equipe e organiza o Por outro lado embora os jogos apresentem muitas vantagens Marion e Marion 2006 salientam que em algumas situa es sua utiliza o n o adequada Desse modo os autores descrevem algumas limita es que devem ser observadas com aten o para que n o remetam ao uso inadequado do m todo e A competi o existente nos jogos pode ter efeito negativo embora seja um ponto favor vel para o processo de aprendizagem Este problema adv m por falta de clareza dos objetivos da simula o e discord ncia na discuss o de conte dos abordados Isto pode ocasionar o que denominado de efeito videogame em que os participantes definem como meta
393. o constitu das de materiais que se comportam de maneiras diferentes sob a o do fogo o que torna seu efeito bastante danoso Caracter sticas como o grau de temperatura o tempo de exposi o e o tra o do concreto v o influenciar na intensidade dos danos estruturais O presente trabalho procura apresentar como as propriedades dos materiais constituintes das estruturas em particular o concreto e o a o comportam em rela o ao aumento de temperatura em casos de situa o de inc ndio apresentado tamb m a influ ncia das m s condi es em edifica es que podem acarretar inc ndios graves e com isso chamar a aten o do leitor para a import ncia de seguir as leis e recomenda es t cnicas O objetivo principal deste trabalho portanto fazer um levantamento dos preju zos do concreto armado em caso de inc ndio e apresentar alguns casos de grandes inc ndios a n vel nacional Palavras chave Inc ndio Concreto Armado Seguran a dos Materiais I INTRODU O O problema das edifica es em situa o de inc ndio leva a um estudo detalhado sobre como o concreto e o a o se comportam na presen a de elevadas temperaturas e quais os riscos para a popula o e para o Corpo de Bombeiros de cada munic pio Durante a evolu o do trabalho apresentado alguns termos que exemplificam como acontecem fissuras no concreto e com isso a posterior exposi o do a o a grandes temperaturas modificando e diminuindo suas
394. o das fontes de evid ncias permite que o pesquisador aborde uma varia o maior de aspectos comportamentais e portanto o desenvolvimento de linhas convergentes de investiga o Para Seidman 1998 algumas formas de entrevistar dependem de um guia de entrevista Este guia projetado para pedir ao respondente para reconstruir sua experi ncia e explorar o seu significado Foi elaborado ent o um roteiro um guia para realiza o das entrevistas contendo perguntas desenvolvidas com base na revis o da literatura e na experi ncia dos autores deste estudo A partir das informa es obtidas estes foram analisados e confrontados a fim de consolid los e de evitar desvios e duplicidades gerando evid ncias de forma justa e produzindo conclus es acerca da problem tica apontada IV ESTUDO DA MATRIZ DE TRANSPORTE DA MULTINACIONAL Atualmente a empresa utiliza a intermodalidade como principal alternativa para escoar sua produ o Realiza a 93 ISSN 1809 3957 primeira parte do transporte por meio rodovi rio em graneleiros percorrendo aproximadamente 31 quil metros at o munic pio vizinho local que conta com um terminal de distribui o para o modal ferrovi rio A partir desse ponto sua produ o embarcada e conduzida para os principais mercados do pa s Belo Horizonte Rio de Janeiro e S o Paulo atrav s de ferrovias al m de abastecer seu dep sito localizado na cidade de Juiz de Fora GAZETA DE S O JO
395. o e com n veis altos de cinza representado pelo azul Segundo Gozzo 2009 a opacidade do cristalino tem com uma das causas a acidifica o nos tecidos fazendo com que as fibras desidratem Guimar es 1999 ao realizar um estudo para ndices de cor em rela o ao frescor de lulas conservadas em gelo observou a diminui o da luminosidade e aumento da cromaticidade da pele fato observado no presente estudo Intensidade M dia Desvio Padr o A oxida o um meio direto para a deteriora o da qualidade em alimentos principalmente em produtos c rneos GRAY et al 1996 As altera es observadas na qualidade dos produtos de origem animal incluem descolora o perda Poe sabor e destrui o de nutrientes KANNER 1994 2HRIBEIRO et al 2007 Na figura 3 pode se observar que os n veis de branco e Olho A Olho B Di Red Green Blue Red Green Blue a 1 2904358 105 6 38 3 104 2 43 4 72 1422 6 95 8444 3 4 121 9 9 1 126 5 7 5 123 7 14 0 130 8 13 73 1171 11 3 TP 11284403 115 1 224 124 9 16 1 124 4 8 5 109 3 12 2 111 6 13 2 Os resultados dos histogramas de padr o RGB mostrados nas tabela 1 e 2 apresentaram cores distribu das e vivas com brilho na pupila e cor predominante preta para o primeiro dia Todos os esp cimes apresentaram uma pequena Volume 10 n 115 Julho 2015 preto referentes luminosidade apresentaram o n vel maior no quarto e s t
396. o em rela o ao seu aprendizado importante ressaltar que a maioria destes alunos trinta e oito alunos estudou a disciplina desde o ensino fundamental E apenas tr s deste grupo relatam ter feito cursinho particular de LI e os demais nunca tiveram nenhuma outra experi ncia com o referido idioma Apesar de a maioria afirmar ter facilidade em aprender eles n o s o motivados os conte dos ensinados s o repetidos h falta de profici ncia dos professores aos quais tiveram contato as aulas se resumiam em tradu o de frases e na compreens o de gram tica Dessa forma esses elementos fizeram com que eles n o gostassem da disciplina Souza 2009 p 113 afirma que os alunos est o interessados por m ao n o aprenderem o interesse diminui levando a indisciplina O aluno A afirma Estudei a minha vida toda o verbo to be e o engra ado que continuo sem sab lo e se eu quiser aprend lo agora terei que ir fazer um cursinho Um colega complementa Imposs vel aprender com uma aula por semana Com esse relato poss vel perceber que existe uma frustra o por parte deles que ao ingressar na escola desde o ensino fundamental esperavam aprender o conte do de ingl s como se aprendido o conte do de matem tica por exemplo Isso pode ser um motivo ao qual exista uma desmotiva o ao chegar ao ltimo ano do ensino m dio sem dar conta de compreender um enunciado presente no livro indicado pelo ME
397. o est o representados na Tabela 1 Tabela 1 Dados do n de pixels do olho A e olho B dos dias 1 4 e 7 M dia DesvioPadr o Olho A Olho B Red Green Blue Red Green Blue lda 20 2 9 6 21 6 129 23 84116 17 2410 16 5 121 25 8 244 4 da 25 7 108 30 3 106 36 7 122 20 8 5 0 254494 27 502 7 da 207449 225478 244458 235 54 258470 32 6100 Tabela 2 Dados da intensidade do olho A e olho B dos dias 1 4 e 7 turbidez da c rnea ap s 1 hora depois do abate A cor azul com valores maiores aparece com a parte mais escura dos olhos e a cor verde e vermelho elevado no quarto e s timo dia com diferen a significativa com o primeiro dia Para o primeiro dia o olho A apresentou m dia para o padr o Red de 20 2 9 16 Green 21 6 12 9 e Blue 23 8 11 6 enquanto que o olho B apresentou m dia para o Red 17 2 10 Green 16 5 12 1 e Blue 25 8 24 4 No quarto dia foi constatado altera es da colora o da c rnea detectado pela varia o do padr o RGB no olho A com varia es m dias para o Red 25 7 10 8 Green 30 3 10 6 e Blue 36 7 12 2 enquanto que para o olho B o padr o foi o Red 20 8 5 0 Green 25 4 94 e blue 27 5 10 2 Para o s timo dia de observa o foi constatado hemorragia e branqueamento de parte do cristalino com altera es nos padr es referente ao olho A para o Red 20 7 4 9 Green 22 5 7 8 e Blue 24 4 5 8 para o olho B os padr es fo
398. o montante empregado na produ o pois prejudica e diminui a margem de lucro do ser estranho ao trabalhador Nestes termos o objetivo principal e real da produ o n o se encontra na quantidade de trabalhadores sustentados pelo capital e sim no volume de juros que ele adquire A distin o da rela o inversa entre sal rios e juros do capital claramente observada pela a o do capitalista tenho em vista aumentar o seu ganho por meio do rebaixamento dos sal rios aumentando por consequ ncia o seu lucro uma vez que o capitalismo n o produz somente o homem como mercadoria a mercadoria humana produz tamb m o homem sob a forma de mercadoria e nestes termos produz a ele como um ser mental e fisicamente desumanizado o verdadeiro objetivo da produ o n o o numero de trabalhadores que determinado capital mant m mas o total de juros a soma das economias anuais MARX 2001 p 124 Marx chama a aten o para o fato de que um primeiro significativo avan o da Economia Pol tica Inglesa do s culo XIX se localiza exatamente na clara distin o da rela o inversa entre os sal rios e os juros do capital bem como na apreens o de que a a o do capitalista via de regra somente poderia fazer aumentar os seus lucros em raz o da diminui o dos sal rios dos trabalhadores e por sua vez os sal rios dos trabalhadores somente poderiam aumentar na propor o da diminui o dos lucros do capitalista Essa imbricad
399. o nas imagens das propagandas inclusive com conte do televisivo sendo replicado e remediado no YouTube O YouTube mais ainda do que a televis o um objeto de estudo particularmente inst vel marcado por varia es din micas tanto em termos de v deos como de organiza o diversidade de conte dos que caminha em um ritmo diferente do televisivo mas que da mesma maneira decorre por meio do servi o e s vezes desaparece de vista A utiliza o da sua p gina pode ser entendida como uma dessas variantes e ainda ser determinante para se executar o que se pretende com atrativos tur sticos j que essa rede social se consolida no mercado pela sua abrang ncia e por sua grande circula o midi tica E nesse ngulo que se percebe como a rela o do turismo com o YouTube algo que se consolida pois possibilita essa abrang ncia de reas transformadoras e imprescind veis para a atividade tur stica O conte do da televis o no YouTube um exemplo dessa transforma o e vem crescendo no mundo todo al m de v deos amadores e canais nas redes sociais com v deos de pouca dura o sendo alguns deles v deos de alta promo o de seu canal A rede social que cresce no mercado midi tico e que est sempre em plena mudan a desse modo 49 ISSN 1809 3957 tem a proposta de expandir seu mercado para a televis o dentro da era das SmartTVs Assim os canais de v deos foram forma como a p gina do YouTub
400. o para a alimenta o Os produtos provenientes da pesca devem receber cuidados especiais desde a captura armazenamento comercializa o e no controle de qualidade evitando problemas para a manuten o das caracter sticas de frescor do pescado S 2004 O principal problema para manter a qualidade do pescado s o as formas incorretas de manipula o e conserva o que afetam diretamente na acelera o do 115 ISSN 1809 3957 processo autol tico do peixe contribuindo para desvaloriza o BATISTA et al 2004 A refrigera o retarda a deteriora o causada por bact rias s rea es qu micas e minimiza a a o microbiana sendo importante na conserva o do pescado em todas as etapas de estocagem e processamento PAIVA E CAMPOS 2011 Ap s a morte o processo de aut lise se instala e inicia se a deteriora o do pescado Os fatores extr nsecos como a captura o abate e conserva o podem reduzir o per odo de rigor mortis causando altera es sensoriais qu micas e microbiol gicas influenciando na qualidade do pescado BORGES 2005 Visando a qualidade do pescado e vida de prateleira longa necess rio adotar medidas de controle desde a captura abate conserva o e transporte para evitar r pidas altera es qu micas microbiol gicas e sens rias no pescado CASTRO 2009 sua 1 2 M todo de Abate por Hipotermia Atualmente os m todos de abate de peixes t m sido discutidos e estudados com o
401. o pol tico pedag gico PPP compartilha nos momentos de reflex es reuni es os fazeres da escola e principalmente dando maior nfase ao acompanhamento escolar isto no aprendizado do aluno Hoje a realidade conduzir o processo educativo com pr ticas atualizadas inovadoras pois a tecnologia caminha a passos r pidos sendo necess rio acompanhar a velocidade numa conex o para fazer valer o conhecimento cognitivo do ISSN 1809 3957 aluno Faz para isso necess rio o supervisor estar antenado para pactuar com a evolu o no ensino escolar Conforme fundamentos sobre a grandiosa profiss o dado como exemplar o seu car ter e realiza suas fun es como mediador pois sua participa o na educa o inigual vel Depara se com epis dios destrutivos e construtivos dif ceis de conduzir mas com seu esp rito cr tico supera os empecilhos com destreza Para o crescimento da escola preciso sem d vida comprometimento de toda gest o escolar dire o supervis o orienta o professores alunos pais e toda a comunidade trabalhando uma a o conjunta para garantir um ensino de qualidade Com o suporte necess rio deste processo de ensino VII REFER NCIAS ALVES Nilda Educa o e supervis o o trabalho coletivo na escola 2 ed S o Paulo Cortez autores associados 1985 ANDRADE Narcisa Veloso Supervis o em Educa o Rio de Janeiro livros t cnicos e cient ficos 1979 FREIRE Paulo Educa
402. o presentes os acidentes e o sofrimento musculoesquel tico h de se pensar em uma preven o de forma integrada como uma quest o central n o podendo estar dissociada da preven o do adoecimento Volume 10 n 115 Julho 2015 por estarem interligados pois o operador lida com os riscos ligados s m quinas perigosas inadequa es de processos exig ncias de produtividade flexibilidade e qualidade fatores estes que levam intensifica o do trabalho Assim todos os elementos de prote o que ser o adicionados para evitar que o operador n o se acidente far o parte desse contexto com diversos dispositivos que permitir o a prote o em todas as conting ncias existentes na atividade de trabalho n o devendo estar dissociada de todas as exig ncias que se apresentam nesse conjunto Trata se de discutir sobre os atuais paradigmas de preven o baseados apenas na rela o homem m quina e criar novas bases conceituais para que as novas pr ticas sejam aplicadas inserindo se a Ergonomia e a Ergologia visando buscar atrav s da atividade real de trabalho e de quem a realiza e com todos os elementos que ela possui ou seja os caminhos pelos quais se deve caminhar para conseguir atingir os objetivos que se quer alcan ar para posteriormente implantar as prote es levando se em conta todos os constrangimentos existentes e o conjunto produtivo no qual se inserem os trabalhadores para que sejam consideradas prote es
403. o que concerne a propriedade intelectual transfer ncia de tecnologia e inova o 9 Incentiva o compartilhamento de informa es e a integra o entre equipes de pesquisadores v Al A minha institui o tem obtido sucesso em gerar valor econ mico a partir do conhecimento transformando consequentemente o conhecimento adquirido em inova o v A2 A minha institui o incentiva a troca de conhecimento interno e externo objetivando a gera o de inova o vV A3 A melhor forma de gerir a pol tica de inova o tecnol gica da institui o atrav s de um setor espec fico da organiza o vV A4 A melhor forma de gerir a pol tica de inova o tecnol gica da institui o capacitando os pesquisadores em gest o do conhecimento intelig ncia competitiva planejamento estrat gico e reas afins objetivando dar as mesmas condi es para atuar em todas a etapas do processo v Indique a concord ncia com as afirma es descritas abaixo a respeito do NIT Selecione a op o que melhor indicar sua opini o 1 Estimula assessora e d consultoria interna e externa ao desenvolvimento de projetos e produtos para o atendimento das disposi es da Lei de Inova o 2 Mant m banco de dados nico e atualizado das pesquisas tecnologias e compet ncias da s Institui o es de Ci ncia e Tecnologia ICT s a s qual ais ele vinculado para fins de acompanhamento e consulta de informa es por rg
404. o utilizadas para a inser o dos valores das vari veis explicitadas durante o jogo e dos valores das vari veis de decis o que os jogadores estimam durante a simula o os jogadores s o informados e induzidos a prever atrav s de investimentos a demanda futura da empresa durante oito per odos correlacionando capacidade da empresa e demanda do mercado al m de outras decis es relacionadas ao planejamento e controle da produ o como quantidade a ser produzida em turno normal utiliza o de turno extra caso necess rio e outras vari veis Por fim a estrutura do presente artigo composta por revis o da literatura que envolvem caracter sticas gerais objetivos vantagens desvantagens e din mica dos jogos de empresas metodologia da pesquisa defini o do jogo que aborda explica es acerca do mercado de mat ria prima investimentos produtos produ o empr stimo e financiamento e aplica es e finan as e na sequ ncia s o apresentados os resultados obtidos com a aplica o do jogo e as considera es finais II REFERENCIAL TE RICO a Considera es sobre jogos de empresas O jogo de empresa um m todo de capacita o gerencial em que os participantes competem entre si atrav s de empresas simuladas tomando decis es que processadas 121 ISSN 1809 3957 por um simulador produzem relat rios gerenciais para que um novo ciclo de an lises e tomada de decis es seja realizado MARION
405. oas possibilitando novas formas pelas quais podem visualizar al m de analisar e escolher seus destinos Dentro dessa perspectiva a internet por ser a m dia digital e audiovisual mais utilizada nos ltimos anos vale aqui destacar o YouTube um instrumento comunicacional fundamental para a promo o divulga o e competitividade das empresas que trabalham com o turismo Sobretudo por sua capacidade de poder se criar editar promover publicar divulgar analisar e comentar o processo de publica o Pela visibilidade e facilidade de acesso o YouTube passou a ser utilizado para praticamente todo tipo de divulga o como marketing comercial marketing pessoal propagandas pol ticas programas de televis o entre outros Os v deos s o classificados em v rias categorias como autos e ve culos com dia entretenimento filme e anima o m quinas e jogos instru o e treinamento m sica noticias e pol tica pessoas e blogs animais esportes viagens e lugares PELLEGRINI et al 2010 Partindo desse pressuposto surgiu o seguinte problema de pesquisa Como o YouTube est relacionado com a divulga o do Delta do Parna ba A pesquisa se justifica por tratar de uma tem tica atual e de import ncia para o turismo ao mesmo tempo em que elucida o uso das tecnologias pelo setor tur stico al m da import ncia das redes sociais como forma de aproxima o com os consumidores e de decis o estrat gica Sendo assim a pre
406. objetivo de melhorar a qualidade do pescado e obter procedimentos eficientes r pidos e seguros CONTE 2004 apud ASHLEY 2006 A escolha do m todo de abate ideal deve ser realizada pela rapidez f cil aplica o e que mantenha a qualidade da carne do pescado FREIRE e GON ALVES 2013 As t cnicas de abate utilizadas na aquicultura podem acelerar ou atrasar o in cio do rigor VIEGAS 2012 Existem in meros modos de sacrificar o peixe tais como por asfixia em gelo e ar anestesiados em gelo e gua eviscera o sangria e choque t rmico entre outras t cnicas ALMEIDA et al 2005 E dependendo do m todo de abate pode se elevar e ou reduzir o estresse em momentos antes da morte desta forma influenciando diretamente no in cio do rigor mortis e na qualidade final do produto O choque t rmico um dos m todos de abate mais utilizados na ind stria e no com rcio e consiste em imergir os peixes em gua com gelo a uma temperatura em torno de 1 C ALMEIDA 2004 a temperatura baixa diminui o metabolismo e o consumo de oxig nio causando insensibiliza o no peixe RIBAS et al 2007 apud VARGAS 2011 O abate por hipotermia o mais utilizado nas ind strias de processamento de pescado por promover o resfriamento r pido manter a qualidade da carne e pela facilidade de aplica o VIEGAS 2012 Os m todos de abate quando realizados de forma correta podem atrasar o in cio do rigor devido ao pouco estresse diminui
407. oco estrat gico no profissional a tecnologia da informa o representada pelo suporte tecnol gico ao processamento registro e gera o de informa es confi veis integradas e atualizadas e por ltimo a organiza o do cuidado que aquele que melhor medeia o modelo propriamente dito de gest o com a miss o da organiza o Este ltimo aspecto trata portanto dos mecanismos instrumentos e pr ticas da aten o que viabilizam o cumprimento dos objetivos assistenciais gerados a partir de todos os ltimos atributos anteriores Ainda segundo o PRO ADESS idem os objetivos inerentes assist ncia em sa de concentram se nos quesitos relacionados a seguir acesso efici ncia equidade aceitabilidade continuidade adequa o e seguran a H portanto consenso entre o que defende o PRO ADESS e o CONASS Conselho Nacional de Secret rios de Sa de 2009 Este ltimo reafirma que a Gest o P blica a ordena o planejamento e organiza o dire o e controle dos servi os do governo nas esferas federal estadual e municipal segundo os preceitos do direito e da moral e visando ao bem comum Neste sentido a reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da efici ncia e da qualidade na presta o de servi os p blicos 25 ISSN 1809 3957 e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organiza es COSTA 2000 34 Esta reforma diz respeito objetivament
408. odem ser comparados diretamente com o caso em que se homogeneizou o material com a presen a de um agregado Os deslocamentos na extremidade superior desses dois casos apresentaram semelhan a No entanto no caso em que h a heterogeneidade se observou a n tida influ ncia do agregado reduzindo os valores na regi o central da parte superior e no interior da amostra As diferen as ficam mais evidentes quando se observam as deforma es na horizontal Os valores na regi o onde est posicionado o agregado ficaram pr ximos de zero No entanto na interface entre o agregado e a argamassa se observam valores crescentes Tamb m poss vel observar que as deforma es em x sofreram uma mudan a de comportamento sendo que os maiores valores apresentaram a tend ncia a contornar o agregado Comparando as diferen as entre os m todos observam se diferen as nas dire es x e y Em y o modelo do MEF indicou varia es n o muito elevadas na interface entre o agregado e a matriz enquanto no MGLE esta diferen a foi mais percept vel visualmente Na dire o x poss vel observar que no MGLE as maiores deforma es ocorreram nos pontos mais distantes do agregado extremidades do modelo medida que se aproximava da regi o central esses valores diminu am O modelo do MEF apresentou um comportamento diferente existindo maiores deforma es horizontais na extremidade superior e praticamente inexistindo na metade inferior do mod
409. odo de lacta o caracter sticas individuais varia es regionais e clim ticas entre outros BEZERRA 2006 IV CONCLUS O Observou se a partir dos resultados obtidos que a derivatiza o dos lip dios do leite pode ser realizada tanto pela metila o b sica como pela combinada pois minimizam o processo de isomeriza o dos dienos conjugados de cido linoleico Ainda o conte do de CLA encontrado na amostra estudada est de acordo com os valores citados na literatura sendo que as varia es nos teores de CLA podem estar relacionadas composi o dos lip dios que pode sofrer influ ncias regionais sazonais de alimenta o da idade e da ra a dos animais Diante dos resultados pode se concluir que a t cnica de CG EM mostrou ser eficaz para a identifica o e quantifica o dos is meros em estudo ap s as condi es instrumentais otimizadas V AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio financeiro da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia e Tecnologia do 10 ISSN 1809 3957 Estado do Rio Grande do Sul SDECT RS aos Departamentos de Qu mica e F sica e de Engenharias Arquitetura e Ci ncias Agr rias e ao Curso de Qu mica da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABD EL SALAM A M H et al Preparation and properties of probiotic cheese high in conjugated linoleic acid content International Journal of Dairy Technology v 64 n 1 p 64 74 2
410. olvida nas turmas do 3 ano do ensino m dio regular sendo uma no per odo vespertino e duas no noturno um total de 41 alunos Nesse contexto busca se identificar quais as expectativas dos alunos quanto ao uso deste conhecimento na sua futura carreira profissional bem como verificar o n vel de satisfa o do professor quanto ao trabalho desenvolvido Assim este artigo objetivou encontrar o que causa insufici ncia no ensino aprendizagem de LI no EEEM Dom Jos Dalvit Observar investigar e levantar dificuldades escolares necess rio para que se estabele am novas perspectivas na constru o de poss veis solu es Volume 10 n 115 Julho 2015 II A IMPORT NCIA DA L NGUA INGLESA A L ngua Inglesa LI originou se da jun o dos ltimos descendentes C lticos Bret es refugiados junto s tribos Judes Angles Saxons e Frisians Nessa mistura os dialetos anglos e sax es prevaleceram e deram origem a LI restando poucas caracter sticas do dialeto c ltico Dessa forma de acordo com Schiitz 2008 a hist ria da LI dividida em tr s per odos o Old English o Middle English e Modern English Durante os s culos XVI XVII e XVIII o imp rio ingl s ocupou espa o na ndia Austr lia frica e Am rica do Norte e a LI se propagou como l ngua nativa nessas novas col nias Nos Estados Unidos os primeiros colonizados chegaram por volta de 1620 e a LI sofre mais uma vez influ ncias de outros idiomas e diale
411. om a quantidade solicitada o empr stimo qualificado como curto m dio ou longo prazo As empresas tamb m podem aplicar seu dinheiro em caixa em uma conta aplica o que rende juros a uma taxa de 5 ao per odo Finan as Todos os custos e informa es pertinentes parte financeira da empresa tais como custos de funcion rios custo de turno extra custo de mat ria prima custo de investimentos custo de perda de vendas custo de armazenagem custo unit rio de produ o despesas gerais custo de produtos vendidos fluxo de caixa e demonstrativo de resultado do exerc cio est o presentes em cada rodada no relat rio individual financeiro de cada empresa Em todas as rodadas o animador tem autonomia para modificar qualquer par metro desde que os jogadores sejam previamente avisados atrav s do informativo geral de cada per odo As empresas que atingem o maior lucro l quido acumulado s o declaradas vencedoras A Figura 2 mostra a planilha de decis es utilizada pelos jogadores PRODU O Produ o unidades Skate 1 170 Skate 2 300 Skate 3 480 Prioridade de Produ o Skate 3 Skate 2 Skate 1 Madeira 0 A o o Poliuretano 0 Lixa o FINAN AS Investimentos R Skate 1 Skate 2 Skate 3 R 19 000 00 R 21 000 00 R 23 000 00 R 10 000 00 R 12 000 00 R 12 000 00 R 8 000 00 R 12 000 00 R 12 000 00 Eventos Vari vel Propaganda Qualidade Tecnologia Empr stimo R Val
412. om um raio de 3 cm uma t bua de MDF com 140 ISSN 1809 3957 dimens es de 58x56 cm e um fio el trico medindo 125 cm para fazer a elipse A Figura 3 apresenta o experimento da Lei de Kepler Figura 3 Representa o do experimento da primeira Lei de Kepler O experimento com tubo f nico possibilita que o aluno perceba a diferen a de frequ ncia do som que acontece por causa dos diferentes tamanhos dos canos de PVC Para a constru o do kit foram utilizados dez canos PVC com 100 mm de di metro sendo que cada tubo t m uma diferen a de tamanho de 20 cm em rela o ao outro vinte joelhos de PVC com 100 mm de di metro dez outros tubos com mesmo di metro e 80 cm comprimento duas r guas de alum nio de 67 cm tr s r guas de alum nio de 1 10 m e duas raquetes de papel o com E V A A Figura 4 apresenta o experimento do tubo f nico Figura 4 Tubo f nico O experimento sobre velocidade do som constru do com tubos PVC Figura 5 tem como finalidade fazer com que o aluno com defici ncia visual perceba a velocidade do som atrav s das notas musicais produzidas em cada batida no cano de PVC Para o desenvolvimento deste experimento foram utilizados quatorze canos PVC com 50 mm de di metro e 2m de comprimento cada dois tubos PVC de 40 mm de di metro 29 joelhos com 50 mm de di metro 36 joelhos com 40 mm de di metro 29 bra adeiras de ferro 5 metros de corda de nylon e duas molas de alum nio de 2 m A
413. omadas de decis es J para p s graduandos os jogos s o aplicados a fim de fixar conceitos de gest o al m de promover uma intera o entre os participantes que desempenham diferentes profiss es atuantes de diversos setores da economia Volume 10 n 115 Julho 2015 Finalmente como objetivos operacionais durante os jogos de neg cios Marion e Marion 2006 e Filho 2003 consideram identificar e analisar comportamentos aceit veis e inaceit veis no jogo e suas prov veis consequ ncias analisar o grau de comprometimento e intera o entre os participantes designados a gerir empresas simuladas e identificar vencedores e perdedores b Vantagens e limita es dos jogos de empresas Os jogos de empresas apresentam diversas vantagens em sua utiliza o como m todo de ensino e aprendizagem quando comparado a m todos usados em sistemas tradicionais de ensino A assimila o de conhecimentos no jogo se produz por uma s rie de cen rios que o participante se depara positiva ou negativamente a partir de suas pr prias decis es Nesse sentido vale destacar as principais vantagens dos jogos como facilitar a aprendizagem proporcionar assimila o de novos conhecimentos inseridos nos cen rios produ o vendas finan as recursos humanos planejamento contabilidade etc propiciando uma vis o hol stica do funcionamento integral de uma empresa estimular o potencial criativo e a descoberta de possibilidades n
414. omento do desenvolvimento econ mico DRAIBE 1990 p 2 Com os sistemas de prote o social os seguros sociais passam a ser reconhecidos legalmente como direitos e a prote o social deixa de ser barreira para a participa o pol tica e passam a serem instrumentos para o exerc cio da cidadania O desenvolvimento da cidadania social requer a participa o do Estado seja como regulador seja como provedor ou garantidor de bens p blicos como direitos PEREIRA 2008 A garantia da cidadania que consiste na obriga o do Estado em garantir condi es dignas para todos s pode se estruturar atrav s de uma das pol ticas p blicas sociais de uma rede de prote o social que articule o acesso a sa de educa o forma o profissional ao trabalho aos seguros sociais habita o e assist ncia social p blica enquanto garantia de renda de bens e servi os sociais II CRISE DO CAPITAL NEOLIBERALISMO E AS NOVAS BASES DA PROTE O SOCIAL A cidadania estendida durante a edifica o e consolida o dos welfare states se v diante de um processo de retraimento iniciado no contexto da d cada de 1970 com a crise do sistema capitalista que levou a reestrutura o da produ o e do Estado e que continua avan ando no contexto atual fruto da ideologia neoliberal dominante O padr o de desenvolvimento capitalista come ou a sinalizar para a ocorr ncia da crise a partir do final da d cada de 60 quando as econo
415. onhecida Facilmente relembrada Significativa Desvritiva Persuasiva Elementos da Marca Divertida e interessante Extens vel Transversal a outras categorias de produtos Extens vel a outras culturas Aplic vel em outros paises Protegida legalmente i E Dificilmente copi vel Visualmente rica Verbalmente imaginativa Protegida Figura 2 Crit rios subjacentes escolha e defini o dos elementos da marca Fonte Kapferer 2004 p 87 O estudo da imagem e da identidade de marcas n o pode ser dissociado da imagem e identidade corporativas Entende se por Identidade Corporativa o processo pelo qual uma organiza o ou empresa utiliza os elementos comunicacionais para transmitir eficazmente o que faz como o faz quem e como pretende ser percebida pelo p blico A identidade corporativa traduz os valores da organiza o ou empresa por meio de diversos elementos entre os quais se destacam a marca da empresa as suas comunica es interna e externa o seu ambiente de produ o e atendimento o tratamento que d ao cliente a apresenta o dos seus profissionais o seu material impresso nome portf lio de produtos etc Ao contr rio da identidade corporativa que define quem a empresa a imagem corporativa define como a empresa se parece ou seja como ela percebida pelo p blico A imagem corporativa uma representa o mental no imagin rio coletivo que se relaciona diretamente com a imagem de ma
416. onhecimento Sabemos que a ferramenta por si s n o far um ensino melhor porque depende de uma s rie de fatores para utiliz la pedagogicamente e promover aprendizagens significativas dos quais tr s se destacam o dom nio pedag gico dessa tecnologia a infraestrutura da escola e a forma o profissional e continuada dos professores de matem tica que receberam os tablets Esses aspectos interferem sobremaneira na utiliza o pedag gica dessa tecnologia m vel pois sem ela n o h aprendizagem significativa Isso traz como consequ ncia a aus ncia de pr ticas adequadas em sala de aula e um desperd cio dessas tecnologias como ferramentas que proporcionem uma melhoria no aprendizado Essa opini o tamb m compartilhada por Moura 1996 que entende o jogo e a resolu o de problemas como produtores de conhecimento e possibilitadores da aquisi o de conhecimentos matem ticos Para essa elabora o o aluno for ado a criar processos pessoais para que possa Jogar e resolver os problemas que inesperadamente surgir o Assim poder elaborar novos pensamentos e conhecimentos e deixar de seguir sempre a mesma receita Moura 2012 menciona ainda a intera o t ctil o baixo peso a bateria de longa dura o entre outras funcionalidades que fazem do tablet um dispositivo m vel que originou grandes expectativas entre os respons veis pelas pol ticas p blicas para a educa o claro que a educa
417. onhecimento matem tico e o uso de jogos na sala de aula Tese de Doutorado Campinas Faculdade de Educa o UNICAMP 2000 GRANDO R C O jogo e suas possibilidades metodol gicas no processo ensino aprendizagem da 152 ISSN 1809 3957 Matem tica Disserta o de Mestrado Faculdade de Educa o UNICAMP 1995 LEMOS Silvana Lemos Nativos digitais x aprendizagens um desafio para a escola B T c Senac a R Educ Prof Rio de Janeiro v 35 n 3 set dez 2009 LIB NEO Jos Carlos Did tica S o Paulo Cortez 1994 MOITA F M G S C Game on jogos eletr nicos na escola e na vida da gera o Campinas Editora Al nea 2007 MOITA F M G S C RODRIGUES R SILVA A Sistema tutor inteligente em um ambiente virtual de aprendizagem para o ensino de geometria In Congresso Internacional ABED de Educa o a Dist ncia 2009 Fortaleza 15 CIAED 2009 MOITA F M G S C COSTA A T Luciano A P C and BARBOZA W F C 2013 Angry Birds como contexto digital educativo para ensino e aprendizagem de conceitos matem ticos relato de um projeto Em Proceedings do XII Simp sio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital SBGames 2013 p 121 127 S o Paulo MOITA F M G S C SILVA R G T FREITAS C J and CANDIDO V M 2014 Mobile app design para facilitar o ensino e a aprendizagem de conte dos matem ticos Em III Congresso Internacional das TIC na Educa o
418. onteceu com as compras de mat rias primas que foram compradas apenas para suprir a quantidade que seria usada para produzir o que havia sido planejado Houve apenas alguns casos de erros nas proje es de compras devido a c lculos equivocados de algumas equipes sendo corrigido na rodada seguinte b An lise geral das finan as Uma boa gest o nas finan as de grande import ncia para qualquer empresa crescer de forma saud vel Da mesma forma as finan as das empresas participantes do jogo podem determinar sua capacidade de compra e produ o e contribuir para o crescimento do lucro l quido De certa forma todas as empresas mantiveram uma boa sa de financeira conseguindo manter seus fluxos de caixa positivos em todas as rodadas n o necessitando de empr stimos no decorrer das mesmas O lucro das opera es foi investido na empresa com o objetivo de gerar maior retorno e produzir grandes quantidades para suprir a demanda estimulada gerando maiores vendas e rendimentos Um fato interessante que foi observado foi a tend ncia a um comportamento de in rcia praticado por algumas empresas que se mostravam resistentes a mudan as e preferiam aplicar seu dinheiro em uma conta aplica o ao inv s de investir em crescimento de demanda e produ o Essas empresas preferiam deixar seu dinheiro rendendo juros de 5 ao per odo mesmo sabendo que o retorno de investimento na empresa era maior As empresas que optaram por usar seu
419. ontes de gua pot vel reas pisc colas gera o de eletricidade gerenciamento de guas residu rias navega o turismo agricultura e a conserva o de ecossistemas s o todos usu rios que rapidamente podem tornar se competidores em situa es crescentes de conflitos O desafio da governan a da gua a concilia o das demandas geralmente conflitantes vindas de diferentes setores e prover os meios pelos quais a ordem alcan ada nas rela es entre os v rios usu rios evitando conflitos potenciais e alcan ando ganhos m tuos WILLIAMSON 1996 Isto traz a necessidade de uma an lise do sistema multisetorial dos recursos h dricos Assim este trabalho busca examinar a quest o da harmoniza o entre os diferentes n veis da pol tica de recursos h dricos para a Bacia dos Rios Tocantins e Araguaia e sua compatibilidade de modo a apontar riscos de conflitos que podem amea ar a sustentabilidade dos recursos da bacia Para isto aplica uma metodologia de an lise de sustentabilidade derivada da avalia o ambiental estrat gica AAE chamada matriz de compatibilidade AAE refere se avalia o das consequ ncias ambientais de pol ticas planos e programas PPPs e tem grande potencial em criar compatibiliza o entre a es e facilitar a integra o de pol ticas planos e programas dos mbitos Partid rio 2003 Matrizes de compatibilidade s o extensamente utilizadas em avali o de pol ticas de desenvol
420. ontraposto ao paganismo cat lico eliminando a religiosidade externa enquanto fazia da religiosidade a ess ncia interna do homem da mesma maneira que negava a distin o entre o sacerdote e o leigo transferindo o primeiro para o cora o do segundo MARX 2001 131 132 Do mesmo modo a Economia Pol tica revestida de um pressuposto reconhecimento de que a ess ncia do homem se encontra no trabalho defende e expressa em si por si e para sia conclus o l gica da nega o do pr prio homem em sua din mica contradit ria abandonando a situa o de tens o em rela o caracter stica externa da propriedade privada se transformando em ato condicionante da objetividade da aliena o Dissimulada a Economia Pol tica finge o reconhecimento do homem como ser no exerc cio de suas atividades pessoais na extens o de sua liberdade e independ ncia mas em realidade concreta incorpora e condiciona as caracter sticas da propriedade privada vista como ser existindo fora de si na aut ntica ess ncia do homem eliminando todo e qualquer v nculo ou barreira para impor a si como pol tica unilateral c nica hip crita desprovida de qualquer tra o aparente de respeito inclusive sua pr pria doutrina demonstrando de forma transl cida o discurso de que a nica ess ncia da riqueza o trabalho contrastando em realidade com as suas concep es originais explicitando o antagonismo entre os homens o capitalista propriet
421. ontuais e s depois de alguns anos e que surgem as mova es que v o refletir e modificar o que vinham fazendo at ent o N o basta ter acesso tecnologia para ter dom nio pedag gico H um tempo grande entre conhecer utilizar e modificar processos MORAN 2007 p 90 Assim se o dom nio pedag gico por natureza a ltima etapa da rela o dos educadores com as tecnologias indispens vel a cria o de mecanismos que diminuam o tempo para se chegar a tal est gio O mais eficiente uma forma o profissional espec fica e continuada que torne os professores ntimos dessas novidades e fa a com que eles n o as enxerguem como inimigas mas como aliadas na dif cil tarefa de ser professor Entretanto isso n o o que se v Ao contr rio os cursos de forma o profissional e as licenciaturas at bem pouco tempo n o contextualizavam tecnologias com a Educa o pois criavam uma s rie de profissionais sem compet ncia para utilizar pedagogicamente essas inova es em sala de aula ou fora dela Os programas de forma o continuada n o atendem s demandas sociais existentes e quando s o implantados muitas vezes n o antecedem a distribui o dos equipamentos Ent o muitos professores n o as utilizam educativamente porque n o sabem ou porque n o t m disposi o escolas com estrutura f sica e humana que lhes d em suporte O resultado disso s o aulas com metodologias e recursos tradicion
422. or ltimo a suposi o de que ind strias que exportam mais devem aplicar maiores investimentos em inova o para se adequar a padr es internacionais tamb m se confirma uma vez que maiores n veis de exporta es impactam positivamente os disp ndios em inova o Contudo a principal conclus o deste trabalho que para a amostra das ind strias consideradas a rela o entre concentra o de mercado e inova es proposta pela teoria do modelo Estrutura Conduta Desempenho realmente se verifica Constata se que quanto maiores os n veis de Volume 10 n 115 Julho 2015 concentra o industrial menores ser o os gastos em inova es Assim a pol tica antitruste ao utilizar a microeconomia tradicional para embasar as suas decis es acerta ao declarar que menores concentra es de mercado levar o a maiores efici ncias econ micas e por consequ ncia resultar o em aumentos significativos no bem estar da sociedade Entretanto vale ressaltar que a pesquisa desenvolvida neste trabalho limitada uma vez que a amostra analisada de pequeno porte devido escassez de dados levando possivelmente a conclus es n o t o exatas Somado a isso devido a grande agrega o dos setores problemas podem surgir quando se analisa a concentra o de mercado pois a divis o utilizada pelo CNAE n o representa de fato mercados relevantes Por isso h grande espa o para que se desenvolvam trabalhos futuros que abordem maior
423. or do Empr stimo N mero de Parcelas Valor da Aplica o Resgate de Aplica o R 700 000 00 R 499 532 14 Saldo Dispon vel R 427 711 65 Turno Extra horas Prensa 0 Torno o Injetora 25 Montagem o Figura 2 Planilha de decis es Fonte Elaborado pelos autores 124 ISSN 1809 3957 V APLICA O DO JOGO E AN LISE DOS RESULTADOS O jogo foi aplicado a dez alunos do curso de Engenharia de Produ o da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD sendo que todos estavam cursando no m nimo o oitavo semestre do curso Alguns jogadores j tinham participado de outros jogos de empresa enquanto que o restante n o tinha experi ncia vivencial em jogos Os alunos foram divididos em cinco equipes de dois integrantes Os parceiros foram escolhidos de acordo com a prefer ncia de cada um O primeiro contato dos jogadores com o jogo foi atrav s de um manual que explicava os principais conceitos regras e f rmulas usadas e posteriormente por uma apresenta o individual a cada grupo a fim de expor os objetivos a estrutura e a forma como deveria ocorrer a simula o O jogo foi realizado em oito rodadas a cada dois dias totalizando um per odo efetivo de dezesseis dias subsequentes De modo geral as equipes foram bastante sensatas e dedicadas quanto s suas decis es por m se diferenciaram a cada rodada a partir de suas estrat gias de produ o e an lises da demanda
424. orta es realizadas por cada uma das ind strias consideradas Pretende se verificar se o investimento em atividades inovativas aumenta conforme a exporta es tamb m aumentam em virtude das firmas terem que se adequar a qualidade internacional A an lise dos dados ser feita atrav s de uma metodologia de painel A estima o com dados em painel tem como vantagem o fato de permitir o controle dos efeitos espec ficos al m de que agregam maior n mero de observa es e assim asseguram as propriedades assint ticas dos estimadores e melhoram algumas infer ncias estat sticas com o aumento dos graus de liberdade e tamb m permitem ajustamentos din micos nos modelos De acordo com Wooldridge 2002 duas abordagens iniciais podem ser realizadas com dados em painel i Desconsiderar a estrutura de painel ii Admitir a exist ncia de efeitos individuais a cada observa o A primeira abordagem incide essencialmente em empilhar os dados e aplicar M nimos Quadrados Ordin rios MQO Este modelo chamado de Pooled Cross Section Para boa adequa o desta abordagem necess rio que haja exogeneidade contempor nea J com rela o aos efeitos individuais modelos de controle espec fico existem dois principais m todos i Modelo de Efeitos Fixos EF Considera se que o efeito espec fico difere apenas na dimens o cross section Por sua vez estes efeitos n o variam ao longo do tempo sendo assim a inclus o de vari
425. orva novos paradigmas culturais que influenciam em seus padr es comportamentais como por exemplo a utiliza o de novos materiais na pesca artesanal como as redes de fio de naylon o barco motorizado ou a aquisi o da televis o e outros eletrodom sticos os quais s o considerados por alguns moradores dessas comunidades amaz nicas como um progresso que altera o ritmo e a conjunto de fatores de negocia o e conflitos que envolvem quase sempre mais de um interesse no territ rio Compreendemos por soldado da borracha os grupos de migrantes que foram atra dos para a Amaz nia em decorr ncia da crescente demanda por borracha pelos pa ses aliados durante a 2 guerra mundial Para atender o esfor o de guerra foi exigido um significativo contingente de m o de obra nos seringais amaz nicos sendo estes supridos em especial por migrantes sobretudo da regi o nordeste do Brasil WEINSTEIN 1993 2 Para Mello 2006 preciso entender a regi o amaz nica como um espa o que representa a simultaneidade de interesses nacionais e locais regionais e globais Um espa o constru do por popula es diversas A no o de progresso colocada aqui sob a tica do capitalismo na agrega o de bens de consumo N o objetivo deste manuscrito a discuss o sobre os benef cios ou malef cios da atua o das comunidades amaz nicas no sistema capitalista Volume 10 n 115 Julho 2015 velocidade do cotid
426. os de marketing a imagem o artif cio que ir servir para criar um v nculo entre o consumidor e o produto tur stico assim o turista pode identificar um determinado destino como aquele que deve satisfazer suas necessidades e desejos Nesse contexto a import ncia de capacidade de contar com esse tipo de promo o se torna algo particular com um v lido diferencial Diante disso encontra se uma nova rela o entre o YouTube e o turismo em que o segundo se utiliza das caracter sticas divulgadoras ressaltantes e r pidas do primeiro para divulgar aprimorar e agregar valores para esse segmento da atividade tur stica O YouTube al m de ser um site de redes sociais SRSs passa a ser uma ferramenta de promo o da atividade tur stica atrav s dos v deos e coment rios encontrados em sua p gina sobre esse segmento turismo IHI YOUTUBE E TURISMO UMA NOVA RELA O Assim percept vel o surgimento de in meras possibilidades de divulga o proporcionada pela internet Uma dessas ferramentas utilizadas atualmente o YouTube que possibilita trabalhos audiovisuais que permite postagens de v deos caseiros amadores v deo aulas programas de TV produtos tur sticos entre outros Assim de forma que essa rede social pode ser usada por usu rios e produtores de conte do na internet Al m disso a televis o TV pode atuar na influ ncia da escolha de um destino tur stico atrav s de telejornais novelas ou at mesm
427. os internos e externos 3 Entendendo compet ncias individuais como uma associa o de conhecimentos habilidades e atitudes correlacionadas voc diria que o NIT mant m banco de dados atualizado das compet ncias individuais dos pesquisadores para fins de acompanhamento e consulta de informa es por rg os internos e externos 4 Busca e ou apoia a capta o de recursos para desenvolvimento de atividade de PD amp I atrav s da elabora o de projetos a serem submetidos s ag ncias de fomento e ou de planos de neg cios a serem submetidos aos investidores institucionais 5 Atua em parceria com outras ICTs e empresas construindo e mantendo rela es entre o setor Volume 10 n 115 Julho 2015 internas e externas para o fomento de atividades de pesquisa e desenvolvimento objetivando o est mulo inova o 10 Procura incentivar o alinhamento das atividades de pesquisa e desenvolvimento com a estrat gia organizacional da s ICT s A tabula o das quest es foi realizada de forma integrada reunindo as informa es coletadas junto aos tr s NITs pesquisados Pretendendo preservar as pessoas e institui es em que trabalham os participantes da pesquisa n o foram identificados Com esse mesmo intuito a origem dos respondentes dentre as sete institui es que comp em o NIT Rio n o pode ser identificada Para uma melhor visualiza o dos resultados do question rio da escala Likert objetivando uma compara
428. os modelos utilizando os dois m todos realizou se uma an lise de converg ncia dos resultados definindo se desta maneira a malha a ser utilizada Para o MEF foi alterada a quantidade de elementos para o MGLE alterou se a quantidade de n s levando em considera o dois casos com diferentes valores para dm x 3 2 1 Material homog neo Este modelo tem como caracter stica a considera o direta das propriedades do concreto O m dulo de elasticidade considerado unificado para a argamassa e para o agregado assim como o coeficiente de Poisson Para o MGLE a distribui o das part culas foi realizada conforme apresentado na Figura 3a sendo adotado um modelo com 121 n s 10 x 10 e um valor para dm x igual a 2 0 No caso do MEF a malha utilizada est apresentada na Figura 7 sendo utilizado um modelo com 121 n s 10 x 10 resultando em 100 elementos Foi utilizado um elemento quadrilateral Figura 3b Volume 10 n 115 Julho 2015 ON Figura 3 Modelos estudados a posi o dos n s no MGLE para o caso em que o material homog neo b malha com elementos quadrilateriais adotada no MEF 3 2 2 Material homog neo em analogia com treli a Visando comparar o comportamento do modelo com material homog neo com simplifica es usando o m todo de elementos finitos foi criado um modelo formado por elementos de treli a Figura 4 Foram adotadas as mes
429. os no processo escolar A figura do supervisor escolar tem a responsabilidade de desenvolver um excelente papel na rea educacional Reflete muito bem esta passagem no exerc cio da profiss o de professor O supervisor escolar estabelece uma rela o proximal com professor aluno e comunidade escolar al m de ser respons vel pelos assuntos burocr ticos planejamentos proposta pedag gica di rios de classe pautas boletins conte dos e outros ainda colabora no desenvolvimento cognitivo do aluno Com tantas atitudes l der mediador e articulador educacional No tocante a coordena o s o fun es do supervisor Implementar e acompanhar o desenvolvimento do curr culo Orientar a prepara o dos planos de ensino Orientar os docentes nas atividades Coordenar programas de treinamento visando o aprimoramento do ensino e o aprendizado Manter o maior n mero de informa es sobre a situa o escolar para que o professor tenha ci ncia Volume 10 n 115 Julho 2015 As a es do supervisor ao que se refere a avalia es s o Acompanhar e avaliar o curr culo Constatar e interpretar dados de produ o do corpo docente com intuito de ajudar par a obter o melhor desempenho no processo educativo Avaliar os resultados do processo aprendizagem Avaliar os resultados do plano de atividades gerais e participar da produtividade escolar nos termos quantitativos e qualitativos ensino
430. os para melhoria da organiza o e estrat gia na execu o das atividades Foram implementadas ainda faixas de circula o inexistentes anteriormente visando preven o de acidentes Foi efetuado um estudo anal tico dos fatores de risco e posteriormente implementadas a es para melhorar as condi es de trabalho mais seguras com o intuito de reduzir o n vel de acidentes e doen as laborais De acordo com o levantamento de n o conformidades encontradas nas condi es de trabalho e produ o foram adotadas as seguintes a es corretivas 1 A gin stica laboral ou revezamento a qual cria um clima de mais disposi o e menos tens o causada pelo estresse do trabalho conforme a Norma Regulamentadora n 17 2 As vias principais reas de circula o e espa os ao redor das m quinas com distancias seguras e devidamente demarcadas 4 Os materiais de utiliza o no processo produtivo alocados em reas especificas de armazenamento e devidamente demarcadas 5 A sinaliza o de seguran a e aterramento contra choque eletrico 6 Foram ministrados treinamentos e cursos para operadores de m quinas pessoal envolvido na manuten o e lideres e 7 Melhoria no Aspecto Ergonomico na opera o de Maquinas com novos projetos e acessibilidade Salientou se ainda a import ncia da educa o dos trabalhadores e empres rios quanto a consci ncia da import ncia da Seguran a do Trabalho preven o prote o e promo
431. os s o os usu rios e pacientes os quais precisam ser ouvidos de forma que o profissional ou a institui o entre em contato com a realidade destes sujeitos e suas condi es de vida e de sa de Assim quando ouvidos e acolhidos pelos profissionais podem servir para orientar as pr ticas de sa de no sentido de adequ las melhor ao contexto social daqueles que t m espa o para resolu o GONDIM GRABOIS amp MENDES 2011 com esta preocupa o que se pretendeu avaliar os question rios aplicados por esta pesquisa Diante disso o entendimento de v rios autores parece recair sempre no ponto em que a organiza o da aten o sa de suas linhas de cuidado a defini o da programa o local e suas diretrizes se voltam para a identifica o de necessidades na sa de neste ponto tamb m que o gestor enquanto representante dos interesses da popula o deve trabalhar pela viabiliza o do cuidado coletivo de toda uma regi o sem esquecer se da diversidade dos sujeitos usu rios que a comp em 2 2 O Sistema nico de Sa de SUS Diante dos problemas cr nicos que representavam a sa de no Brasil tais como as filas frequentes a falta de leitos em hospitais a falta de materiais e at mesmo profissionais cabe analisar o processo de implanta o do Sistema nico de Sa de SUS enquanto pol tica de sa de Volume 10 n 115 Julho 2015 necess rio portanto considerar sua rela o com
432. ostagem dos v deos por ser uma rede social mundialmente conhecida por ter em sua estrutura particularidades bem relevantes para essa finalidade como o fato dessa p gina poder ser interligada com v rias outras redes sociais como Facebook Twitter Linkedin dentre outros Isso faz com que os v deos postados sejam visualizados tanto pelos usu rios do YouTube quanto pelo os usu rios das outras redes sociais transformando assim a maneira pela qual a divulga o feita e atingindo cada vez mais n meros de pessoas pois os v deos postados aliam caracter sticas que utilizam som imagem e movimento Dentre as poss veis pesquisas que poder o surgir a partir desta conv m sugerir que seja realizada com outros objetos de estudo para assim salientar se os v deos do YouTube t m rela o na divulga o de outros atrativos como o faz com o Delta do Parna ba Espera se tamb m que a pesquisa possa servir para os promotores empreendedores e agentes do turismo observarem com mais clareza o Volume 10 n 115 Julho 2015 aux lio que as redes sociais em especial os que relacionam imagens trazem para a divulga o dos atrativos tur sticos VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Segmenta o do turismo e o mercado Bras lia Minist rio do Turismo 2010 BURGESS J GREEN J YouTube e a Revolu o Digital Como o maior fen meno da cultura participativa transformou a m dia e a sociedade Tradu o Ricardo
433. ou com qualidades particulares Representada por personagens que a materializam como o seu nome e s mbolos visuais Sistema de valores que est o definidos em conson ncia com os produtos ou servi os que a marca representa Associa es que humanizam uma marca e que s o geradoras de imagin rios diversos Podem constituir proposi es de venda decisivas para estabelecer uma rela o duradoira com o consumidor Elementos utilizados para contextualizar os produtos servi os e que desempenham fun o semelhante nos consumidores quando estes no seu comportamento exterior a refletem Dimens o que gere a introspec o de uma marca pelo consumidor o que a transforma numa componente importante da sua personalidade Dimens o f sica Dimens o da personalidade Dimens o cultural Dimens o da intersubjetividade Dimens o do significado Dimens o da mentaliza o Keller 1993 por sua vez n o considera importante a diferencia o entre a identidade da marca e os elementos da marca Ele assume que podem ser defini es distintas para a mesma coisa e defende que prefer vel destacar a import ncia dos seis crit rios mostrados na Figura 2 que levam escolha dos elementos que comp em a identidade da marca e que devem assegurar no seu conjunto a formula o de uma identidade coerente e consistente 98 ISSN 1809 3957 Flex vel Atualiz vel Memor vel Facilmente fec
434. ovativas impacto positivo ou negativo e assim verificar a veracidade ou n o da teoria E C D para o caso das ind strias brasileiras O modelo pode ser definido como In disp inov p In CRs b In apo govi Bs In tami By In expi Hit 1 Em que disp inov o disp ndio realizado R mil em atividades inovativas na i sima ind stria i 1 12 no ano t t 1 4 CR a participa o das quatro maiores empresas de determinada ind stria apo gov o n mero de firmas que recebem apoio do governo atrav s de programas tam o tamanho da ind stria exp s o as exporta es US de cada ind stria pt representa o termo de erro IV RESULTADOS A tabela 1 apresenta os resultados para o modelo sob a abordagem do Pooled Cross Section MQO Tabela 1 a MQO agrupado usando 48 observa es Inclu das 12 unidades de corte transversal Comprimento da s rie temporal 4 Vari vel dependente Dispendio Realizado nas ati raz o t ip valor l Indice de Concentra icao CR4 il Tamanho faturamen ito do set 1 Exportacoes US significativo a 10 significativo a 5 significativo a 1 Fonte Elabora o pr pria 5 A exogeneidade estrita um pressuposto mais rigoroso do que a exogeneidade contempor nea pois requer que o termo de erro n o seja correlacionado com nenhuma das vari veis independentes para todos t s Ent o E u x 0 para t 1 2
435. ovos processos s o inova es para processo j em utiliza o devendo se frisar que as organiza es normalmente n o influenciam diretamente nos processos de inova o tendo no entanto relev ncia nas mudan as e melhorias EDQUIST 2011 Os m todos inovadores constituem uma aut ntica pol tica empresarial que define prop sitos e perspectivas para o crescimento das empresas CUNHA e VASCONCELOS 2014 O presente artigo tem por objetivo aplicar o m todo 10M s para autodiagnostico de pontos cr ticos 78 ISSN 1809 3957 demonstrando atrav s do gr fico radar e aplicando algumas das ferramentas da qualidade com intuito de mostra sua efic cia como apoio para elimina o de problemas A escolha deste objeto de estudo deu se pelo fato das empresas do polo industrial de Manaus PIM apresentar uma variabilidade em seus processos industriais nos diversos setores incid ncias de pontos fracos e a melhorar indicando a necessidade de um autodiagnostico Diante do exposto formulou se a seguinte questionamento Qual a efic cia do m todo I0M s para autodiagnostico pontos cr ticos de processos e auxiliar a aplica o das ferramentas da qualidade II PLANEJAMENTO ESTRAT GICO O objetivo de se desenvolver uma estrat gia a delimita o de metas a serem alcan adas e a constru o de um modelo anal tico que designe prop sito sendo de simples compreens o e implementa o mas abrangente em seu processo PLANNING
436. pais objetivos a redu o de custos e a redu o de acidentes envolvendo caminh es da empresa transportadora pois a estrada oferece 94 ISSN 1809 3957 muitos riscos Segundo este executivo at o momento n o se sabe se existe algum projeto para reativa o deste trecho da ferrovia por parte da Multinacional j que o transporte de seus produtos feito por empresas especializadas O executivo acredita que se o servi o de transporte por meio ferrovi rio estivesse dispon vel a um pre o justo a multinacional certamente iria fazer uso deste Portanto com base no que foi exposto pelo executivo da multinacional constata se que tal empresa n o tem interesse momentaneamente em investir na reativa o do trecho ferrovi rio apesar da vantagem do transporte ferrovi rio em rela o ao transporte rodovi rio cabendo ent o s empresas do setor ferrovi rio fazer tal investimento e oferecer este servi o A partir das an lises da MRS Log stica e do Minist rio dos Transportes prop e se aos dirigentes da multinacional elaborar uma an lise dos custos envolvidos com a intermodalidade e com o processo de reimplantar a ferrovia at a f brica da unidade em quest o adaptando o tra ado e as especifica es t cnicas modernas realidade do modal ferrovi rio Nesse trecho desativado j existe uma estrutura pronta como pontes e a terraplenagem da antiga estrada de ferro devendo ser avaliados quanto a suas capacidades de car
437. palha 13 04 Cigarro cigarro de palha e fumo 4 35 Cigarro fumo e rap 4 35 QUANTIDADE DE CIGARROS CONSUMIDOS POR DIA 4 Menos de 10 cigarros 39 13 De 11 a 20 cigarros 39 13 De 21 a 40 cigarros 8 69 Mais de 40 cigarros 13 04 CONDUTA ADOTADA AP S O DIAGN STICO Yo Parei antes do diagn stico 17 4 Deixei o h bito ap s o diagn stico 60 9 Consumo mas diminu a quantidade ap s o diagn stico 4 3 Consumo na mesma quantidade de antes do diagn stico 17 4 De acordo com os trabalhos de Breslau et al 2001 e Castro et al 2006 alguns fatores tais como escolaridade sexo e n vel socioecon mico podem estar associados depend ncia de tabaco Em estudo realizado por Lima Costa Peixoto e Giatti 2004 foi constatada a associa o significativa entre o consumo de derivados do tabaco pior escolaridade indicando uma maior relev ncia para faixas et rias mais jovens em compara o aos tabagistas idosos Os autores deixam claro que tal fator apresenta se devido a poss vel rela o com o vi s de sobreviv ncia desses indiv duos levando em considera o a probabilidade do aumento da mortalidade precoce entre indiv duos fumantes com pior n vel socioecon mico Segundo o Instituto Nacional de C ncer INCA 2014 s o estimados aproximadamente 395 mil casos novos de c ncer sendo 204 mil para o sexo masculino cujos tipos mais incidentes ser o os c nceres de pr stata pulm o c lon e reto est mago e cavidade oral e e
438. para bem us la de outro tem se nessa mesma tecnologia um recurso que pode subsidiar o processo de aprendizagem matem tica importante contemplar uma forma o escolar nesses dois sentidos ou seja a Matem tica como ferramenta para entender a tecnologia e vice versa Para acompanhar essas mudan as marcadas pela evolu o das tecnologias digitais da informa o e comunica o TDIC necess ria uma forma o profissional de magist rio voltada para a atual realidade social FEITOSA 2012 O autor ainda destaca em seus escritos a import ncia da Inform tica na Educa o e sua aplica o no cotidiano de sala de aula Sentimos a necessidade de uma reformula o de curr culos principalmente de cursos de licenciatura j que ser o os pr ximos professores Uma reformula o incluindo disciplinas que ensinem como ensinar com TDIC j que normalmente o que se ensina e s o conte dos e n o como ensin los muito menos com o uso de dispositivos m veis Embora as pesquisas como a de Moita 2013 e Grando 1995 entre outros apontem para a import ncia do uso de jogos no ensino de matem tica destacam o contexto cultural do qual os jogos fazem parte e sua aplica o pedag gica na sala de aula mostrando o processo de constru o dos procedimentos e conceitos matem ticos pelos sujeitos em situa es de jogo Moura 1996 indica em suas pesquisas como os jogos como domin palavras cruzadas mem ria e outros
439. para transform lo S o Paulo Edgard Blucher 2001 HAYATI D KARAMI E amp SLEE B Combining qualitative and quantitative methods in the measurement of rural poverty Social Indicators Research v 75 p 361 394 springer 2006 HUBAULT F Do que a ergonomia pode fazer a an lise In DANIELLOU F A ergonomiaem busca de seus princ pios debates epistemol gicos S o Paulo Edgar Bl cher 2004 MARCONI M D A LAKATOS E M T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpreta o de dados 3 ed S o Paulo Atlas 1996 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO 2010 NR 12 Seguran a no trabalho em m quinas e equipamentos 75 p MTE Minist rio do Trabalho e Emprego Manual de aplica o da Norma Regulamentadora n 17 2 Ed Bras lia MTE SIT 2002 101 p NEVES J L Pesquisa qualitativa caracter sticas usos e possibilidades Cadernos de Pesquisas em Administra o v 1 n 3 2 sem 1996 PARISI Jr G amp PARISI P VASCONCELOS B BARKOKEBAS Jr B Gerenciamento dos Procedimentos de Seguran a e Sa de do Trabalho de Empresas Subcontratadas Terceirizadas em Empresas da Constru o Civil Revista Sodebras Vol 9 nr 98 2014 SCHWARTZ Y DURRIVE L Travail amp ergologie entretiens sur l ativit humaine Octar s 2003 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material i
440. pectadores a inexist ncia de profissionais capacitados para acalmar o p blico e orientar o escape etc S o Paulo Av S o Jo o 24 de fevereiro de 1972 O Edif cio Andraus era um edif cio comercial composto de 31 andares e pode ser considerado o primeiro grande inc ndio em pr dios elevados Estudos feitos na poca apontam que o fogo tenha come ado nos cartazes de publicidade de uma loja de departamentos colocados sobre a marquise do pr dio S o Paulo Pra a da Bandeira 1 de fevereiro de 1974 O Edif cio Joelma com 23 andares de estacionamentos e escrit rios n o possu a escada de seguran a A causa do inc ndio foi o curto circuito em um aparelho de ar condicionado no 12 andar e Rio de Janeiro Centro 17 de fevereiro de 1986 O Edif cio Andorinhas localizado na esquina Avenida Gra a Aranha com a Avenida Almirante Barroso no centro do Rio de Janeiro era um antigo pr dio comercial do Centro do Rio O inc ndio come ou no 9 andar do pr dio devido a um curto circuito no sistema el trico e Rio Grande do Sul cidade de Santa Maria madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 Inaugurada no dia 31 de julho de 2009 a Boate Kiss A causa do inc ndio foi o acendimento de um sinalizador que a banda Gurizada Fandangueira usou durante a apresenta o artefato este que n o deve ser utilizado em locais fechados S o Paulo 29 de novembro de 2013 O Audit rio Sim n Bol var inaugurado em 18 de ma
441. pois de clicado remete o usu rio a outra p gina oficial do governo federal n o apresentando um m nimo de informa es explicativas Os itens como i publica o dos editais de licita o da compra de bens e servi os ii informa es sobre repasses ou transfer ncias de recursos financeiros iii resultados de licita o iv contratos de licita o foram considerados como n o ocorr ncia do item apenas para o Instituto Federal Sul Rio Grandense pois foi o nico instituto a apresentar essa condi o link sendo portanto a exce o J o item gastos executados tamb m se apresenta nessa condi o mas foi considerado na escala como ocorr ncia do item pois essa constata o link foi observada em praticamente todos os institutos sendo portanto a maioria Embora cada um dos estados que comp e a regi o Sul do Brasil contenha quantidades diferentes de institutos sendo uma institui o no Paran IFPR duas institui es em Santa Catarina IFSC e IFC e tr s institui es no Rio Grande do Sul IFRS IFSul e IFFarroupilha cada uma dessas institui es apresenta um n mero consider vel de c mpus divididos e espalhados pelas regi es de cada estado Considerou se portanto para a composi o do ndice pesquisado o acesso s informa es disponibilizadas tanto pelo portal da Reitoria como tamb m pelos portais dos C mpus O resultado por regi o pode ser verificado no quadro adiante Tab
442. port ncia de se construir um modelo espec fico para a administra o p blica brasileira que potencialize o estilo e a lideran a institucional do pa s oferecendo suporte para fazer convergir miss o vis o e estrat gia aproximando e dinamizando GC aprendizagem e inova o e que ponha em destaque a relev ncia do processo de compartilhamento HI PROCEDIMENTO O m todo utilizado foi o estudo de caso m ltiplo hol stico tomando como unidades de an lise tr s N cleos de Inova o Tecnol gica NITs de caracter sticas distintas fazendo uso da triangula o dos dados objetivando ampliar a validade e a confiabilidade da pesquisa YIN 2010 Utilizou se duas fases de levantamento e an lise de dados uma fase qualitativa e explorat ria com quest es que norteiam a pesquisa e outra fase quantitativa e descritiva que tem a inten o de confrontar e comprovar as informa es do estudo qualitativo com a realiza o de um survey Na escolha dos NITs adotou se como crit rio a fim de possibilitar a replica o te rica incluir os tr s tipos de NITs identificados na legisla o 1 constitu do por uma ICT ii constitu do por mais de uma ICT e iii vinculado a uma Universidade Considerando essas caracter sticas foram escolhidos como unidade de an lise v NIT IEN Constitu do por uma ICT Instituto de Engenharia Nuclear IEN v NIT Rio Constitu do por sete ICTs vinculadas ao Minist rio de Ci ncia Tec
443. privada no qual essa entidade se compromete a oferecer servi os de infraestrutura H diferentes tipos de contrato em que o setor p blico e o parceiro privado dividem entre si as responsabilidades referentes ao financiamento projeto constru o opera o e manuten o da infraestrutura A empresa privada pode ser remunerada tanto pela cobran a de tarifas diretamente aos usu rios ped gio por exemplo quanto por pagamentos feitos a ela diretamente pelo governo MENDES 2012 HI METODOLOGIA O presente trabalho enquadra se na tipologia de estudo de caso que consiste em uma abordagem qualitativa sendo frequentemente utilizado para estudos organizacionais Permiti a descri o e o aprofundamento sobre uma dada realidade social atrav s de um estudo profundo e exaustivo de uns poucos objetos permitindo seu amplo e detalhado conhecimento GIL 2008 Foi realizado um estudo da Log stica de Transporte de uma multinacional que atua na produ o de cimento e agregados situada em Minas Gerais na mesorregi o do Campo das Vertentes A coleta de evid ncias foi realizada a partir publica es oficiais de rg os p blicos organiza es oficiais da rea de log stica documentos da empresa e entrevistas com pessoas destas organiza es e executivos da empresa que atua no setor de transporte de cargas da empresa multinacional Obtendo se uma triangula o das fontes de evid ncias que de acordo com Yin 2015 a triangula
444. ptou se por verificar as postagens dos v deos ocorridos nos per odos do segundo semestre 2013 2 e Volume 10 n 115 Julho 2015 primeiro semestre 2014 1 O tempo foi escolhido devido necessidade de realizar as compara es entre os v deos postados que fazem refer ncia ao Delta do Parna ba e assim identificar as principais pr ticas de transmiss es de informa es nesse caso sobre este atrativo que se trata no estudo para assim poder atingir o objetivo almejado pela pesquisa Em seguida foram feitas as primeiras visitas aos v deos j elegidos diante de se colocar a express o exata Delta do Parna ba no assunto de busca no YouTube classificados pela pr pria rede social em filtros diferentes Os dados analisados na pesquisa referem se aos cinco v deos do YouTube do filtro RELEV NCIA esse filtro produzido pelo pr prio site do YouTube o qual foi escolhido por apresentar caracter sticas pertinentes pesquisa e por ser o primeiro filtro que surge no site quando realizada a pesquisa com a express o Delta do Parna ba Essa classifica o encontra se da seguinte maneira primeiramente coloca se a palavra chave ou express o Delta do Parna ba na barra de pesquisa da p gina do YouTube dessa forma abrir outra p gina despontando os filtros dos v deos relacionados a palavra pesquisada a seguir ser exposta a coleta de dados com o intuito de facilitar o entendimento de como s o real
445. pturadas por meio de c mera fotogr fica Cannon modelo T3i equipada com uma lente macro 100mmf 2 8 para posterior an lise do padr o de colora o e identifica o do grau de deteriora o Em seguida os peixes foram acondicionados em caixa de polietileno expandido de 50 litros acomodados de forma dorso ventrais entre camadas de gelo na propor o de 2 1 O ndice de rigor mortis foi determinado a cada 30 minutos com o objetivo de identificar a instala o inicial e total do rigor de acordo com a metodologia descrita por Bito et al 1983 e calculado segundo a equa o IR Do D Do x 100 Onde IR ndice de Rigor DO Dist ncia inicial entre a superf cie da mesa e a base da nadadeira caudal D Dist ncia final entre a superf cie da mesa e a base da nadadeira caudal Ap s constatado o in cio do rigor mortis os peixes foram fotografados na regi o do globo ocular com frequ ncia di ria por um per odo de sete dias momento em que tamb m foi realizada a aferi o do rigor O gelo foi reposto diariamente para manter a temperatura de acondicionamento constante e assim poder verificar por meio das altera es bioqu micas poss veis altera es no padr o de colora o do globo ocular Os dados obtidos da aferi o do rigor mortis foram expressos como m dia e desvio padr o calculados no Software Microsoft Excel e para o tratamento e an lise estat stica das imagens capturas foi utilizado o software
446. qualidade por sua vez a melhoria organizacional podendo refletir na redu o de custos Palavras chave Ferramentas 10M s Autodiagnostico Qualidade I INTRODU O Um princ pio bastante importante para a organiza o a gest o nela que todo o cursor de uma organiza o caminha Ao desenvolver um diagn stico deve se primeiramente relaciona la a aspecto de um sistema de inova o que permita a determina o dos pontos de coer ncia no princ pio o que define um problema a ser solucionado EDQUIST 2011 A presente pesquisa busca destacar a utiliza o do m todo 10M s para auxiliar as an lises dos pontos considerados cr ticos de uma organiza o para assim aplicar de forma mais eficiente as ferramentas da qualidade na busca de elimina o de problemas Por meio da auto avalia o das principais reas internas COSTA 2007 O m todo 10M s traz um par metro com dados importantes dos pontos considerados cr ticos Identificando os pontos fortes pontos fracos e pontos a melhorar para uma melhor utiliza o das ferramentas da qualidade aplicando com efic cia a es corretivas criada por Eliezer Andrade Costa em 2005 e reformulada em 2007 que fez uma adapta o do m todo de causa e efeitos espinha de Volume 10 n 115 Julho 2015 peixe uma ferramenta da qualidade voltando se para an lise de dez reas consideradas importantes Colocando atributos a cada rea com avalia o voltada para po
447. que ensinam os alunos com defici ncia visual Assim atingir o maior alvo que ser os alunos com defici ncias auditiva e visual baixa e m dia vis o para melhorar a nota no exame do ENEM e em outros tipos provas para sele o em universidades de ensino superior ou t cnico Portanto os kits experimentais de f sica contribuem significativamente para o desenvolvimento de novos experimentos utilizando material alternativo itens de f cil reprodu o e permitindo sua produ o futura no mercado nacional V AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Funda o Amaz nia Paraense De Amparo Pesquisa FAPESPA ICAAF 003 2014 pelo apoio financeiro VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BRASIL Pol tica nacional de educa o especial na perspectiva da educa o inclusiva 2008 Dispon vel em http portal mec gov br arquivos pdf politicaeducespe cial pdf Acessado em 24 02 2015 2 BRASIL Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica 2001 Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf CEB0201 p df Acessado em 24 02 2015 3 UNESCO Declara o de Salamanca Confer ncia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais acesso e qualidade Salamanca Espanha 1994 4 Declara o de Salamanca e linha de a o Sobre necessidades educativas especiais 2 Ed Tradu o Ed lson Alkimim da Cunha Bras lia Corde p 54 1997 5 MACHADO A C S STRIEDER R B Ensino de F sica para def
448. que s o e Management gest o da empresa e M o de obra colaboradores da empresa Volume 10 n 115 Julho 2015 e M quinas parte f sica da empresa ativos e Marketing vendas portf lio de produtos e servi os e Materiais fornecedores mat ria prima e os suprimentos e Meio ambiente preserva o ambiental e Meio f sico instala es da organiza o e Mensagens comunica o da empresa interna e externamente e M todos organiza o e os processos e e Money financeiro da empresa VI PROCEDIMENTOS A investiga o se caracteriza como uma pesquisa diagn stico nos par metros de estudo de caso com o intuito de analisar a utiliza o do m todo 10 Ms no diagnostico de pontos cr ticos nos processos organizacionais aplicado em uma empresa do PIM A pesquisa tem natureza qualitativa e quantitativa pois busca estabelecer rela es entre as vari veis estudadas que s o os pontos fracos na organiza o destacando a rea cr tica No que tange finalidade pode se dizer que a pesquisa se caracteriza como descritiva pois busca descrever os pontos cr ticos e as causas e efeitos A pesquisa se caracteriza como um estudo de caso m todo indutivo onde se prop e a analisar um fen meno que ocorre em uma organiza o espec fica e depois extrapolar a an lise feita e os resultados obtidos para organiza es que possuem caracter sticas semelhantes Os estudo
449. quisa 41 26 s o do 3 V1 8 do 3 N1 e 7 do 3 N2 professora pesquisadora e a professora orientadora A escolha por essas turmas se justifica por serem turmas concludentes do ensino fundamental e m dio no ano de 2014 sem nenhum conhecimento adicional fornecido ao seu curr culo escolar apenas o b sico fornecido pelo estado A coleta de dados foi desenvolvida no per odo de 04 de fevereiro a 15 de dezembro de 2014 Desde as primeiras visitas no in cio do ano letivo de 2014 foi feita uma apresenta o do projeto da pesquisa para alunos e professor e foi solicitada a participa o de todos sendo natural e espont nea Em raz o das considera es feitas sobre a import ncia do trabalho de pesquisa em sala de aula para uma maior compreens o do processo de ensino aprendizagem da LI por meio da instru o informal a anu ncia do professor titular das turmas e dos alunos foi plena e houve muita receptividade pesquisadora da parte deles V PERFIL DOS ALUNOS Os alunos sujeitos da pesquisa fazem parte das turmas de 3 ano ensino regular e encontram se na faixa et ria entre 16 a 26 anos portanto a grande maioria est em plena fase da adolesc ncia Com n vel econ mico m dio e baixo alguns residem na zona rural do munic pio de Montanha e os demais na cidade De um grupo formado por 87 alunos matriculados oriundos das tr s turmas do ensino m dio regular citado anteriormente 41 22 do sexo feminino e 19 do sexo masc
450. r o de 1989 foi atingido por um grande inc ndio O laudo do revelou que um curto circuito foi a causa do inc ndio V CONCLUS ES Todos os materiais sofrem mudan as nas suas propriedades f sicas e mec nicas e com o concreto e o a o n o s o diferentes Ambos perdem principalmente resist ncia e cada material se comporta de forma diferente durante um inc ndio causando grandes danos estrutura da edifica o No caso do spalling lascamentos h a diminui o da se o resistente do concreto e consequentemente h a exposi o da armadura ao fogo podendo levar o compartimento ruina comprometendo a fuga e o resgate dos sobreviventes pela equipe do Corpo de Bombeiros Volume 10 n 115 Julho 2015 As causas de um inc ndio podem ser das mais variadas formas poss veis desde criminosas at por falhas em equipamentos e falhas humanas Os danos na edifica o variam de acordo com a gravidade do inc ndio e do tempo que a equipe do Corpo de Bombeiros demora at chegar ao sinistro e extinguir o fogo Resfriamentos lentos s o mais ben ficos para a recupera o posterior da estrutura pois quanto mais lento o resfriamento maior s o as chances de se manter a resist ncia inicial da edifica o Devemos tamb m nos preocupar com as falhas de projeto como por exemplo os inc ndios causados por sobreaquecimento dos circuitos el tricos que tendem a diminuir a se o de isolamento dos fios condutores e co
451. r pria incompreens o ou da nega o de suas reais interconex es na contraposi o da doutrina da concorr ncia doutrina do monop lio a doutrina da liberdade de profiss o das guildas a doutrina da divis o da propriedade agr ria da grande propriedade uma vez que a concor r ncia a liberdade das profiss es e a divis o da propriedade agr ria foram concebidas e se desenvolve ram como consequ ncias aciden tais volunt rias violentas e n o como consequ ncias necess rias inevit veis e naturais do mono p lio do sistema de guildas e da propriedade feudal MARX 2001 p 111 Neste contexto precisamos apreender a verdadeira liga o entre o sistema de aliena o propriedade privada gan ncia avareza a separa o entre trabalho capital e terra troca e competi o valor e desvaloriza o do homem monop lio e competi o e o sistema do dinheiro a partir da an lise de um fato econ mico contempor neo a extrema explora o da for a de trabalho do proletariado verificada na ess ncia de que o trabalhador se torna cada vez mais pobre medida que produz mais riqueza e sua produ o cresce em for a e extens o e se transforma em uma mercadoria ainda mais barata em raz o da cria o de mais bens A valoriza o do mundo das coisas em causa e consequ ncia aumenta em propor o direta a desvaloriza o do mundo dos homens pois o trabalho n o produz apenas mercadorias prod
452. r os processos de esterifica o o procedimento de extra o dos lip dios foi normalizado Tabela 2 Compara o da concentra o dos is meros de CLA obtidos pelos diferentes m todos de prepara o dos steres met licos NaOCH 0 5 mol L BF 14 Combinada gordura gordura gordura mg g mg g mg g Replicata 01 7 64 0 014 1 38 0 008 7 27 0 005 Replicata 02 7 40 0 016 7 97 0 018 c9t11 Replicata 03 7 70 0 005 1 48 0 008 8 16 0 058 Replicata 04 7 88 0 004 1 48 0 003 8 40 0 021 M dia 7 58 1 45 7 95 t10c12 lt LD lt LD lt LD n 3 Os m todos de esterifica o b sica e combinada demonstraram resultados semelhantes sendo que o m todo combinado apresentou os maiores valores de concentra o de CLA Por outro lado os resultados encontrados quando Volume 10 n 115 Julho 2015 do emprego da esterifica o cida foram aproximadamente cinco vezes inferiores se comparados aos encontrados com a b sica ou combinada sendo que o mesmo comportamento foi observado por PINHEIRO 2010 Segundo o mesmo autor a utiliza o de BF como catalisador afeta as duplas liga es conjugadas caracter sticas dos is meros em estudo pois pode alterar sua configura o convertendo is meros cis trans ou trans cis em is meros trans trans uma vez que os is meros trans trans n o s o quantificados pela metodologia anal tica otimizada e a ocorr ncia desta forma o implica na diminui o
453. ra 54 ISSN 1809 3957 garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores apropriadas sempre que houver pessoas com defici ncia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho estabelecendo requisitos m nimos para a preven o de acidentes e doen as do trabalho nas fases de projeto e de utiliza o de m quinas e equipamentos de todos os tipos inclusive sua fabrica o em todas as atividades observados ao do disposto nas demais Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 nas normas t cnicas oficiais e na aus ncia ou omiss o destas nas normas internacionais aplic veis descrevendo capacidades componentes sistemas de prote o procedimentos de seguran a situa es em desacordo com a normatiza o e propor atrav s de sugest es corre es que se fizerem necess rias Ser abordado o bem estar do trabalhador em todas as suas atividades laborais com o intuito de minimizar os processos trabalhistas decorrentes de reclama es relativas s condi es insalubres e ou inseguras que por ventura venham a existir nas depend ncias e atividades funcionais da Empresa Tem como escopo n o criticar a Empresa como entidade geradora de m o de obra e de sustento para os trabalhadores mas nica e exclusivamente orientar e propor medidas corretivas ou preventivas que contribuam para a melhoria da produtividade e das condi es de trabalho dados aos acidentes de trabal
454. ra e escolha do consumidor Aaker 1998 considera que as associa es de marca deveriam ser parte integral da an lise da marca onde os estrategistas de marketing analisam cuidadosamente a imagem da marca existente de sua empresa e a imagem de Volume 10 n 115 Julho 2015 marca de seus competidores para ajud los a determinar sua pr pria identidade de marca O conceito de identidade de marca que talvez seja o in cio de todo processo de constru o de marcas o conjunto de signos e correspondentes regras de uso que identificam uma marca diferenciando a das concorrentes e viabilizando sua comunica o Ela surge como um dos elementos que permitem diferenciar a marca atrav s da cria o de uma pseudopersonalidade pr pria Considerando que uma marca s consegue ser assumida pela sua identidade surge a necessidade de criar um sistema que trate os valores da marca de forma a obter a diferen a necess ria para tornar a marca distinta Entender o que a identidade de marca e como o conceito impacta o papel das diversas unidades da empresa fundamental para que os investidores e acionistas percebam o valor que as marcas lhes oferecem Kapferer 1992 p 82 prop e seis dimens es com alicerce para uma poss vel estrutura o da identidade da marca conforme mostrado no Quadro 1 Quadro 1 Principais dimens es da identidade da marca Elementos que tornam a marca tang vel ou produtos servi os representativos
455. ra neaae aa aeaaa rena rea anne na anaennaenaanaa SEGURAN A DO TRABALHO EM MAQUINA TAMPOGR FICA A INFLU NCIA DO PROGRAMA DE SEGURAN A NA OPERA O EM EMPRESA DE SERVI OS DE IMPRESS O DE MATERIAL NA PRODU O DE GRAVA ES T CNICAS Marcelo Oliveira Anast cio Luiz Eduardo Nicolini do Patroc nio N nes Valesca Alves Corredores er E NEEE EA rea da gesto fue PO ata nei ds Mae E UI cs S O EEE SOE EREE A O INTERDISCIPLINAR E FORMA O DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM UM ESTUDO DE CASO EM EDUCA O A DIST NCIA Ivete Batista da Silva Almeida meeeeemeereeree ereta meets ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O M TODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS E O M TODO DE ELEMENTOS FINITOS APLICADO AO CONCRETO J M de Sales M R Teixeira D B C Silva Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 04 08 13 18 24 33 39 44 48 54 6l 66 INC NDIO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Maria Teresa Gomes Barbosa Diego de Souza Costa Lunar I A IAPAA IA EEEE EUA REGE sds CESTER EE CENES Via Go A EERENS END PAD EAD Ea VS SETE CURE CERA CAROS CRS UTILIZA O DO M TODO 10 M s COMO AUX LIO NA ELABORA O DAS AN LISES DOS PONTOS CR TICOS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS Rosimeire Freires Pereira Oliveira Jandecy Cabral Leite Jos Antonio da Silva Souza Sidney dos Santos Oliveira err reerer aerea ceeaaeeeacarane ea ncara aerea aeee aerea neeaa ara acananeeannts AVALI
456. ra os alunos atores da pesquisa a disciplina n o veio influenciar muito menos acrescentar conhecimentos necess rios para garantia de um diferencial no mercado de trabalho poss vel concluir que as experi ncias vividas pelo estudo da LI no Dom Jos n o atingiu o esperado para habilitar para a prova do ENEM qui para disputar uma vaga no mercado de trabalho A realidade que para estes existem op es para aprender o idioma fora da escola como por exemplo por meio de um interc mbio ou fazendo um curso em uma escola de idiomas Quanto a terceira pergunta De modo geral essa pesquisa se prop e a responder o que causa insufici ncia no ensino aprendizagem de LI no EEEM Dom Jos Dalvit Um fator tanto apresentado na fala dos alunos quanto na fala do professor o n mero restrito de hora aulas Embora haja boa inten o do professor em oferecer um ensino de qualidade ele se depara com a barreira de n o haver tempo h bil para trabalhar de forma adequada Para os alunos h dificuldade de assimila o do conte do com o longo intervalo entre uma e outra aula visto que para o professor concluir um plano de aula s o necess rias no m nimo duas aulas No entanto para os alunos da escola representa duas semanas de aula Outro fator existente o n vel desigual de conhecimento dos alunos que dificulta a sequ ncia dos conte dos programados da disciplina Em tentativa de amenizar tais problemas esta pesquisa sugere um p
457. rabalho cont m aspectos ligados tarefa tudo o que prescrito ao operador ou seja o que ele deve fazer e atividade real onde o operador mediante as condi es reais que possui para realizar o que lhe foi solicitado lan a m o de estrat gias para conseguir alcan ar os resultados 2 3 Seguran a em Maquinas e Equipamentos As m quinas e equipamentos devem garantir a seguran a dos trabalhadores durante seu funcionamento atrav s de prote es adequadas nas zonas de perigo que Volume 10 n 115 Julho 2015 devem ser parte integrante das m quinas dificultando a tentativa do oper rio de remov las A posi o dos controles dever permitir uma opera o simples e segura o comando de partida deve ser protegido e posicionado para evitar opera es acidentais o comando de parada deve estar pr ximo ao comando de partida e os pedais de opera o precisam ser protegidos contra interven o acidental Todos os controles dever o ser claramente identificados Os dispositivos de emerg ncia devem parar a m quina imediatamente Em instala es que possa criar um risco adicional devem ser instalados alarmes e prote es f sicas As ma anetas os bot es e os pedais usados em opera es perigosas devem ser projetados e posicionados para evitar acionamentos acidentais Os bot es PARE devem ser de f cil acesso e na cor vermelha O material utilizado para as prote es deve apresentar resist ncia qu
458. rados colaborativamente uma vez que d vidas e sugest es eram trocadas nos f runs durante os chats e nas webconfer ncias Quando os aprendizes elaboraram os question rios com a proposta de entrevista estes foram enviados aos tutores que os repassaram aos professores regentes Uma vez de posse dos question rios os professores fizeram v rias sugest es de mudan a seja na parte de Estat stica seja na parte de Responsabilidade Social Empresarial Assim os question rios foram devolvidos aos orientadores acad micos que se encarregaram de indicar pontualmente nos arquivos as sugest es de altera o e acompanharam a aplica o dos question rios por parte dos aprendizes Este trabalho interdisciplinar foi acolhido com grande satisfa o por parte dos aprendizes pois at aquele momento n o havia ainda sido feita a conex o direta entre as disciplinas do curr culo A experi ncia de estarem numa sala virtual dialogando com dois professores e ao mesmo tempo assistindo os refor arem os fundamentos e objetivos de suas disciplinas em debate foi incrivelmente estimulante pois n o apenas os aprendizes se sentiam parte do processo de constru o da pesquisa a qual iriam se dedicar como tamb m se sentiam parte e mesmo ponte para o di logo entre o pensamento de duas reas aparentemente distintas do saber acad mico IV SOBRE O ADOBE CONNECT Existem v rios mensageiros instant neos dispon veis hoje pagos ou gratuitos qu
459. ram Red23 5 5 4 Green 25 8 7 0 e blue 32 6 10 0 Os dois olhos para os nove exemplares no primeiro dia sofreram interfer ncia diretamente na intensidade da cor Segundo YASHIRO 2007 o peixe fresco deve apresentar os olhos brilhantes e vivos preenchendo a rbita por completo c rnea clara transparente e lustrosa ris cor de rosa amarelado e cristalino transparente Para o quarto dia de observa o os valores do histograma RGB verificou se colora o predominante cinza na regi o da rbita ocular indicando descolora o do cristalino e a presen a da hemorragia interferindo na intensidade das cores O n vel de intensidade das tr s cores no primeiro dia apesar de baixos quando comparados ao quarto e s timo dia indicam a presen a de cores vivas No quarto dia de captura das imagens pode se observar a presen a do processo de oxida o e degrada o de enzimas e prote nas indicado pela cor predominante azul pois estes processos podem interferir na perda de cor E segundo Barros 2003 os peixes se deterioram com facilidade perdendo suas caracter sticas sens rias devido s altera es enzim ticas e n o enzim ticas durante as fases de captura abate processamento e armazenagem Os dados obtidos pelo sistema de cor RGB do s timo dia dos 9 peixes apresentaram hemorragia cobrindo a pupila e parte do olho e opacidade completa da c rnea e aumento do vermelho em rela o ao primeiro dia A opacidade representada pelo branc
460. ranspar ncia como princ pio de governan a p blica que na busca de sua ess ncia permite adequado acesso s informa es disponibilizadas pelas institui es p blicas em seus portais eletr nicos O objeto deste estudo a verifica o da presen a de itens considerados obrigat rios pela lei de acesso informa o nos portais dos Institutos Federais de educa o da regi o sul do brasil Pretende mensurar a exist ncia de poss veis diferen as em institui es semelhantes em uma mesma regi o geogr fica e dentro do mesmo n vel e esfera governamental a fim de observar como est acontecendo esse processo de comunica o entre os rg os e a sociedade sugerindo melhorias nesse processo Palavras chave Governan a P blica Transpar ncia P blica Lei de Acesso Informa o Institutos Federais I INTRODU O Pela perspectiva hist rica sabe se que embora o emprego do voc bulo governan a n o seja recente o conceito e a import ncia hoje atribu dos a essa palavra foram constru dos junto a organiza es privadas notadamente nas ltimas tr s d cadas Em territ rio nacional desde a redemocratiza o do pa s foram produzidas importantes publica es que contribu ram para introduzir estruturas de governan a no Brasil sendo que impende destacar o papel primordial que a Carta Pol tica de 1988 tem exercido em favor da governan a p blica Nesse sentido pelo art 1 caput da Constitui o da Rep
461. ras de telecomunica es A inten o de burlar a lei obviamente que n o declarada recheia as p ginas dos jornais Parece ser mais interessante para as empresas descumprirem a lei e se defenderem depois na justi a negociando com o Judici rio as a es movidas contra elas do que se prevenirem para n o serem processadas e expostas negativamente m dia O quarto pressuposto est expl cito nos pacotes de servi os que as operadoras vendem aos seus clientes S o pacotes cheios de pegadinhas que submetem os humildes mortais a comprar gato por lebre O quinto pressuposto remete necessidade como algo imprescind vel sobreviv ncia como o caso da comunica o levando se em conta que o homem um ser social e precisa se comunicar para viver Logo ele precisa de ter dispositivos que facilitem essa comunica o Se ficarem sem esses dispositivos ficam doentes O medo de ficar sem um smartphone um tablete ou qualquer desses dispositivos leva nomofobia uma doen a nova do s culo XXI causada pela depend ncia das pessoas em rela o a tais dispositivos Sabendo disso as empresas como que empurram seus servi os nas pessoas gerando verdadeiros escravos p s modernos Quanto ao ltimo pressuposto acredita se que n o se pode atribuir a culpa apenas Anatel Acredita se que aquela ag ncia at tente aplicar a puni o prevista em lei mas as empresas com seus lobbies e advogados fortes c
462. rca de um conjunto de caracter sticas e valores que funcionam como estereotipo e determinam a conduta e opini es da institui o Segundo Ribeiro 2015 p 1 H empresas cujas marcas t m a mesma denomina o que o sobrenome corporativo e em outros casos n o Se o nome da marca igual ou muito semelhante ao da empresa as duas imagens interagem com muito mais facilidade na popula o em geral Nos p blicos especiais como o business to business a imagem corporativa predomina totalmente Mas quando se fala em consumidor final a imagem de marca a principal H um pequeno e vari vel efeito da imagem corporativa sobre a imagem de marca ou seja sobre o comportamento em rela o marca do produto O vice versa tamb m existe Se voc gosta muito de um produto considera o muito bem feito e a comunica o e o marketing s o eficientes a sua tend ncia imaginar que a f brica bonita organizada repleta de gente feliz dif cil imaginar que ele seja fabricado num ambiente ruim feio Volume 10 n 115 Julho 2015 Ent o h um efeito da imagem da marca na imagem do fabricante e vice versa Mas h o predom nio da imagem de marca porque essa tende a ser a rela o mais forte com o consumidor Gray e Balmer 1998 desenvolveram o Modelo Operacional de Gerenciamento de Reputa o e Imagem Corporativa mostrado na Figura 3 que envolve cinco vari veis chaves nesse processo identidade corpor
463. rdagem deixa o pesquisador mais pr ximo do seu objeto de estudo e tamb m trabalha com amostras intencionais A abordagem qualitativa de acordo Ludwig 2009 p 56 pode ser conceituada como uma exposi o e elucida o dos significados que as pessoas atribuem a determinados eventos e objetos sendo assim na descri o do conte do tenta compreender os significados e os impactos da divulga o do objeto estudado ou seja do Delta do Parna ba Quanto aos meios realizou se inicialmente uma pesquisa bibliogr fica sobre v rios conceitos que fazem parte do universo das redes sociais em livros artigos acad micos e consultas na Internet especificamente na rede social estudada respons vel pela promo o do Delta Com isso a investiga o tem como direcionamento tentar descrever a situa o de um determinado fen meno relacionando suas vari veis as quais foram o YouTube e o Delta do Parna ba Como a pesquisa trata se de uma investiga o que relaciona uma rede social e o turismo a qual se insere dentro do universo digital o universo da pesquisa foi uma m dia globalizada neste caso o YouTube relacionada com um atrativo tur stico Delta do Parna ba Diante disso a amostra da pesquisa foram os v deos sobre o Delta do Parna ba postados no YouTube de um atrativo que proporciona visibilidade para a cidade de Parna ba levando a a ser conhecida no mundo todo Em virtude da necessidade de demarcar o tempo pesquisado o
464. rdios caracterizam se pela diferencia o social tanto dos indiv duos em si como dos seus valores interesse e pelos papeis que desempenham Tais caracter sticas fazem com que a vida em sociedade seja complexa e envolta em conflitos O progresso das sociedades depende pois da regula o e controle dos conflitos seja por meio da coer o seja pela a o pol tica A pol tica em sentido cl ssico est associada a polis ou seja cidade referindo se a toda a atividade humana voltada para a esfera social p blica A pol tica desde os seus prim rdios consiste portanto na resolu o pac fica de conflitos da sociedade mediada pelo Estado Compreender esse processo exige portando definir Estado e sociedade estabelecendo a rela o entre estes O Estado enquanto ator na arena das rela es sociais tem origem no contrato social Segundo Santos o contrato social a met fora fundadora da racionalidade social e pol tica da modernidade ocidental a express o de uma tens o entre regula o social e emancipa o social SANTOS 1999 Para uma defini o de Estado exige estabelecer a sua rela o com a sociedade civil posto que vinculado a esta por meio da rela o com a sociedade que o Estado assume seu car ter de poder p blico legitimado e exerce o controle pol tico e ideol gico conforme argumenta Pereira por meio da rela o dial tica com a sociedade que o Estado Volume 10 n 115 Julho 2015
465. recido Para avalia o dos dados foi utilizada an lise estat stica descritiva e os resultados foram expressos em percentual utilizando como ferramenta o programa Microsoft Office Excel 2007 HI RESULTADOS No total de 73 pacientes entrevistados 52 s o do sexo feminino e 47 do sexo masculino A faixa et ria mais frequentemente relatada situa se os 51 e 60 anos de idade 31 5 em que apenas 2 7 apresentam idade variando entre 81 a 90 anos e 4 1 possuem entre 18 e 20 anos Cerca de 50 dos entrevistados reside na regi o central de um centro urbano 35 6 relataram residir em reas perif ricas de um centro urbano e 12 3 na zona rural tabela 1 13 ISSN 1809 3957 Tabela 1 Perfil socioecon mico de pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO abordando s vari veis sexo idade e localidade de resid ncia SEXO 4 Feminino 52 05 Masculino 47 94 IDADE Yo 18 20 4 10 21 30 10 95 31 40 10 95 41 50 15 06 51 60 31 50 61 70 16 43 71 80 6 84 81 90 2 73 N o responderam 1 37 REGI O ONDE RESIDE Yo Regi o central de um centro urbano 50 68 Regi o perif rica de um centro urbano 35 61 Zona rural 12 33 N o responderam 1 37 Quando questionados quanto aos h bitos tabagistas 57 5 afirmaram n o fazer uso de produtos derivados do tabaco tabela 2 Resultados semelhantes cujos maiores percentuais s o de indiv duos n o tabagistas tamb m foram
466. reduzir custos eliminando os riscos de acidentes e de falhas de produ o A Seguran a do trabalho na opera o de maquina tampogr fica um tema n o muito conhecido por haver poucas empresas de servi os de Impress o de material na produ o de grava es t cnicas O estudo de preven o de acidentes no trabalho com estas m quinas tem o intuito da implanta o de m todos de prote o e mecanismos de seguran a e Leiaute Atrav s desta an lise das atividades durante as situa es reais de trabalho conseguimos obter os fatores de riscos b sicos na gest o aplicada em conjunto com os operadores destacando se como importantes o desconforto no trabalho relacionado postura na situa o real de trabalho a fadiga decorrentes das exig ncias de produtividade dispondo se a orientar os profissionais para a adequa o de Maquinas e Equipamentos a determinadas an lises sujeitas a riscos de acidentes na opera o Palavras chave M quina Tampogr fica T cnicas Seguran a do Trabalho Gest o de Riscos Grava es Abstract This article aims to present the influence of the security program in the operation of pad printing machines in a printing services company material in the production of technical recordings and study of applicability of a service program the Regulatory Standard 12 which Security concerns in machines and equipment giving aid to improve the quality and reduce costs by eliminating the risk of accident
467. refrigeraci n In Informes Nacionales y Documentos Selecionados Presentados en la Cuarta Reunion del Grupo de Trabajo sobre Tecnologia Pesquera Cartagena Colombia FAO N 476 P 104 128 1992 NEIVA C R P et al Condi es do processamento de ingui a de peixe utilizando CMS de esp cies de peixe subutilizadas In CONGRESSO BRASILEIRO DE CI NCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 18 2002 Porto Alegre Anais Porto Alegre Sociedade Brasileira de Ci ncia e Tecnologia de Alimentos P 26 30 2002 OGAWA M MAIA E L M Manual de Pesca Ci ncia e Tecnologia do Pescado S o Paulo Varela V 1 1999 ORDONEZ A O Tecnologia de Alimentos S o Paulo 2005 ed Artmed v 2 cap 12 p 299 228 OZOGUL Y OZOGUL F Effect of slaughtering methods on sensory chemical and microbiological quality of rainbow trout Onchorynchus mykiss stored in ice and MAP European Food Research and Technology v 219 p 211 216 2004 PEREIRA W D ATHAYDE A H PINTO K P Avalia o da qualidade de peixes comercializados na cidade de Macei AL Higiene Alimentar S o Paulo v 15 n 84 p 67 74 2001 PEREIRA W D ATHAYDE A H PINTO K P Avalia o da qualidade de peixes comercializados na cidade de Macei AL Higiene Alimentar S o Paulo v 15 n 84 p 67 74 2001 POLI B M PARISI G SCAPPINI F ZAMPACAVALLO G Fish welfare and quality as affected by pre slaughter and slaughter management Aquaculture International v 13 p
468. regado gra do MEHTA MONTEIRO 2001 Considera se que as tr s principais raz es para a sua ampla utiliza o sejam a sua resist ncia a o agressiva da gua a facilidade de obten o de formas variadas para os elementos estruturais e a grande disponibilidade de materiais para sua produ o MEHTA MONTEIRO 2001 Do ponto de vista das suas propriedades mec nicas observa se que a argamassa e os agregados gra dos quando estudados separadamente apresentam um comportamento linear bem definido na sua rela o constitutiva No entanto o concreto apresenta comportamento n o linear MEHTA MONTEIRO 2001 Em rela o quantidade de fases que constituem o material o concreto pode ser visto tanto como material homog neo quanto como heterog neo conforme a escala de observa o Figura 1 Para uma an lise em escala at aproximadamente 10 m deve se estud lo como material heterog neo se a escala for maior que 10 m poss vel considera lo como material homog neo entre os dois limites acima o material pode ser tratado como material heterog neo Estes limites determinam respectivamente escalas micro macro e meso TEIXEIRA 2012 Volume 10 n 115 Julho 2015 Figura 1 Heterogeneidade do concreto TEIXEIRA 2012 A mesoestrutura do concreto que o objeto de estudo neste trabalho composta pela argamassa e pelos agregados gra dos Portanto o estudo nesta escala permite que se considere
469. regi o no sentido de se conseguir a reativa o desse trecho de ferrovia Apesar das dificuldades apresentadas todo o esfor o v lido visto que teoricamente trar benef cios a m dio longo prazo para a multinacional Al m disso existe o interesse da concession ria que j atende empresa e que ganharia mais um trecho de presta o de servi o com maior agilidade de embarque realizando o transporte da origem aos destinos praticamente Volume 10 n 115 JULHO 2015 V CONSIDERA ES FINAIS Um dos mais importantes objetivos da log stica conseguir criar mecanismos para entregar os produtos no destino final num tempo mais curto poss vel reduzindo os custos CAXITA 2011 Para que isso aconte a a matriz de transporte do Brasil precisa ser reformulada O transporte de cargas brasileiro tem sua matriz alicer ada no modal rodovi rio isso devido a uma consecu o de fatos hist ricos que conduziram a um investimento direcionado para essa modalidade Atualmente existem programas de governo direcionados para reparar essas distor es hist ricas projetando pesados investimentos na tentativa de corrigir a matriz de transporte do pa s Para o futuro vislumbra se uma log stica de transporte integrada que viabilize uma a o efetiva dos Operadores de Transporte Intermodal OTM simplificando e reduzindo os custos de transporte fazendo de uma nica empresa a respons vel por toda a opera o NUNES 2007
470. resist ncias o que dificulta a sua total recupera o sendo necess ria a sua completa demoli o O objetivo principal deste trabalho fazer um levantamento dos preju zos do concreto armado em caso de inc ndio e apresentar alguns casos de grandes inc ndios a n vel internacional e nacional Para o completo entendimento do leitor o trabalho est dividido em tr s partes na primeira parte abordamos as propriedades dos materiais constituintes do concreto armado e as mudan as nas propriedades com a varia o de temperatura em casos de inc ndios A segunda parte trata das etapas do inc ndio desde o in cio at a sua completa extin o e como as medidas de seguran a podem prevenir a evolu o das chamas e ajudar no controle das mesmas Na terceira parte mostra alguns inc ndios marcantes nacionais para reafirmar todas as informa es te ricas abordadas Volume 10 n 115 Julho 2015 II INC NDIO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Os materiais usados em estruturas de concreto armado sofrem altera es nas intensidades das for as de liga o intermoleculares devido ao aumento de temperatura modificando as propriedades f sicas e mec nicas Nos metais somente as propriedades mec nicas s o alteradas num inc ndio J no concreto al m das mec nicas sofrerem h as propriedades f sicas pois as reas resistentes podem ser diminu das devido aos lascamentos do material Atualmente sabe se que a resist ncia
471. respectivamente receptores GPS geod sicos e N vel de Luneta de alta precis o As observa es levantadas por tais instrumentos foram criteriosamente processadas afim de que as coordenadas finais estivessem elevadas precis es e confiabilidade requeridas em aplica es de obras civis de grande porte Palavras chave Rede Geod sica GPS Geod sico Nivelamento Geom trico I INTRODU O Dentre os ramos da engenharia que interagem com a engenharia civil cita se a engenharia de agrimensura e cartogr fica que por meio da topografia e geod sia fornecem posicionamento de pontos e conhecimento planialtim trico de detalhes do terreno com alta precis o o que essencial em obras civis de pequeno m dio e grande porte Deste modo para implanta o de uma pequena obra pode ser utilizada topografia convencional enquanto que em obras de grande porte necess rio estabelecer um conjunto de pontos no terreno conectados entre si por meio de medi es e ou observa es A esse conjunto de pontos conectados entre si por meio de medi es d se o nome de rede ou estrutura geod sica Quando tais medi es s o feitas considerando o sistema de coordenadas oficiais e nico do pa s diz se que a rede geod sica georreferenciada Geralmente as esta es de Volume 10 n 115 Julho 2015 uma rede geod sica possuem coordenadas plano retangulares UTM E N H cartesianas geoc ntricas tridimensionais X Y Z e geod
472. ria o dessas informa es facilitando assim a comunica o e intera o de diversos conte dos com o todo j que na internet as ocorr ncias acontecimentos est o interligadas Para o turismo essa caracter stica algo signifcativo j que essa atividade trabalha com a promo o e divulga o de destinos que est o em v rios lugares contendo os mais distintos atrativos Diante disso ter um meio que propague as informa es para um grande n mero de pessoas de forma r pida significativo e isso se tem com a utiliza o das redes sociais Assim cada vez maior o n mero de pessoas que se apropriam das redes sociais para promoverem destinos atrativos entretenimento lazer enfim segmentos que envolvam a atividade tur stica Para que os consumidores tenham esse desejo de viajar podem se ter diversas Volume 10 n 115 Julho 2015 influ ncias inclusive ser atrav s de opini es de amigos e familiares como tamb m influ ncia dos ve culos de comunica o que sempre est o instigando as pessoas com informa es sobre o que se estaria na moda qual local estaria em destaque dentre outras quest es fazendo assim com que os consumidores sintam o desejo de ir at aquele local tur stico SILVA et al 2011 A prop sito para que o turista tenha o anseio de consumir um produto tur stico primeiramente se analisa as imagens deste produto pois a imagem um dos principais fatores de distin o Em term
473. rias relacionados aos fen menos naturais e os obst culos relatados pelos deficientes visuais para compreender os conte dos lecionados durante sua aprendizagem pois os professores n o possuem uma forma o adequada para a educa o especial em sala de aula Tendo uma vis o de construir uma metodologia para o ensino de f sica voltada para forma o de um cidad o independentemente de sua defici ncia cr tico e reflexivo contempor neo atuante e auxiliador com instrumentos necess rios para compreender intervir e participar na vida social fez se necess rio um desenvolvimento habilidoso e competente da parte dos discentes A Figura 9 apresenta o estudo realizado com aluno com defici ncia visual Sa a i Figura 9 Aluno com defici ncia visual utilizando os experimentos Volume 10 n 115 Julho 2015 IV CONCLUS O Conclui se que os objetivos deste trabalho foram atingidos e os resultados obtidos foram satisfat rios Al m disso deu se continuidade s pesquisas relacionadas com a educa o continuada dos professores da rede p blica a forma o de recursos humanos altamente qualificados e a gera o de conhecimentos cient ficos por meio da participa o dos alunos com defici ncia visual e professores Por isso pretende se desenvolver e aprimorar os novos kits experimentais de f sica sendo kits de f sica 1 2 e 3 com intuito de aperfei oar os professores atuantes na disciplina de ci ncia f sica
474. ribu do Administra o P blica de gerir com transpar ncia fundamental que seja desenvolvido na sociedade uma 128 ISSN 1809 3957 cultura transparente para que esta tome conhecimento do seu direito de acesso informa o e saiba como usufruir deste direito para acompanhar as a es governamentais HI UNIVERSO PROCEDIMENTOS E M TODOS Como parte integrante da pol tica p blica educacional foram criados no ano de 2008 em todo o pa s 38 Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia ou simplesmente Institutos Federais Cada um desses Institutos comp e se de estrutura e organiza o pr prias respeitadas as diretrizes estabelecidas pela lei 11 892 08 O presente estudo foi desenvolvido nos Institutos Federais da regi o Sul do Brasil mais precisamente em seus portais eletr nicos a fim de se verificar a presen a de itens considerados obrigat rios pela lei de acesso informa o com consequente apresenta o dos resultados obtidos A seguir o quadro relaciona os Institutos Federais do Sul do Brasil os quais ser o alvo da presente pesquisa Tabela 1 Institutos Federais de Educa o da Regi o Sul do Brasil trabalhos anteriormente realizados A Tabela demonstrada em seguida tem o intuito de melhor visualizar a respeito da composi o do ndice utilizado no presente trabalho Tabela 2 Composi o do ndice de divulga o de itens de publica o obrigat ria pela lei de aces
475. rise do capitalismo democr tico vai repercutir nas esquerdas de todo o mundo favorecendo o avan o do capital e do projeto neoliberal Isso se d pelo fato de que sem a resist ncia sovi tica anulam se as barreiras ao imperialismo norte americano e abrem se as fronteiras dos mercados promovendo uma mundializa o do capital al m disso o desemprego estrutural vivenciado durante a crise provocou um enfraquecimento das lutas sociais dos trabalhadores e diante da extin o do perigo do socialismo representado pelo bloco sovi tico o capital j n o precisa mais se preocupar com a solidariedade A crise global enfrentada pelo capital com a reestrutura o do pr prio sistema capitalista que sob o comando hegem nico do capital financeiro e sob a redu o do impacto das lutas de classe substituir o regime de acumula o fordista keynesiano por um novo regime de acumula o flex vel Segundo Duriguetto e Monta o 211 o projeto neoliberal se desdobra basicamente em tr s frentes a ofensiva contra o trabalho a chamada reestrutura o produtiva e a contra reforma do Estado A ofensiva contra o trabalho se d pelo enfraquecimento das lutas sindicais e desmobiliza o dos trabalhadores aliada desregulamenta o do mercado e precariza o do emprego A reestrutura o produtiva se efetiva pela redu o dos custos com a produ o atrav s da flexibiliza o do trabalho e da desregulamenta o de direitos trabal
476. rojeto para atenuar as dificuldades existentes no atual contexto o qual contribui para o desenvolvimento do ensino enquadrando os alunos em turmas de acordo com o seu conhecimento na disciplina de LI As leituras e reflex es desenvolvidas nesse trabalho mostram a import ncia de uma segunda l ngua para a forma o do individuo enquanto ser social que faz parte de determinada cultura Este ser social deve conhecer tamb m por necessidade outras culturas que de certa forma est o 22 ISSN 1809 3957 come ando de forma positiva ou negativa a fazer parte de sua vida e que possam demonstrar o quanto gostariam de realmente aprender esse idioma que amplamente divulgado em nossa sociedade e pode contribuir para o desenvolvimento social e cultural do educando sem que ache que apenas uma exig ncia do curr culo mas que encontrem possibilidades de expandir o seu conhecimento na descoberta de outros horizontes IX REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MAIA Maria Licia De Souza L ngua inglesa no ensino fundamental a rela o aprendizagem e fatores desmotivacionais Universidade do Estado da Bahia Uneb Departamento de Educa o Campus XIV Concei o do Coit 2012 PAIVA V L M O A L ngua Inglesa no Brasil e no Mundo In PAIVA V L M O Org Ensino de l ngua inglesa reflex es e experi ncias Campinas SP Pontes Minas Gerais Departamento de Letras Anglo Germ nicas UFMG 1996b SOUZA Z F Representa
477. s In THEODOULOU Stella and CAHN Matthew A Public plicy the essencial readings Upper Saddle River NJ Prentice Hall 1995 COSTA N R Reforma do estado e o setor sa de a experi ncia brasileira da ltima d cada Confer ncia Nacional de Sa de 11 15 19 dez 2000 Bras lia Caderno da 11 Confer ncia Nacional de Sa de Bras lia s n 2000 p 3 19 tab graf FIGUEREDO M F amp FIGUEREDO A M C Avalia o pil tia e avalia o de pol ticas em quadro de refer ncia te rica S o Paulo Idesp Instituto de Estudos Econ micos Sociais e Pol ticos de S o Paulo 1986 GONDIM Roberta GRABOIS Vitor MENDES Walter Org Qualifica o de gestores do SUS 2 ed Ver Ampl Rio de Janeiro RJ 2011 conhecimento em Gest o de Sa de com a implanta o do Sistema nico de Sa de SUS IBANEZ Nelson Pol ticas e gest o p blica em sa de S o Paulo Hucitec Ed Cealag 2011 LACERDA A VALLA V V Um outro olhar sobre a constru o social da demanda a partir da d diva das pr ticas de sa de In PINHEIRO R MATTOS R A Org Constru o social da demanda direito sa de trabalho em equipe participa o e espa os p blicos Rio de Janeiro Cepesc Uerj Abrasco 2005 p 279 292 MACHADO K tia Sa de da fam lia se afirma como estrat gia permanente do SUS Radis comunica o em sa de Rio de Janeiro n 16 dez 2003 MENDES Eug nio Villa a O cuidado das condi es cr
478. s nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 43 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 PROGRESSO TECNOL GICO E MUDAN AS NO MODO DE VIDA RIBEIRINHO AMAZ NIA PARAENSE BRASIL UM BREVE DEBATE CHRISTIAN NUNES DA SILVA JO O MARCIO PALHETA DA SILVA JOANDRESON BARRA LIMA HUGO PINON DE SOUSA 1 DOUTOR EM ECOLOGIA PROFESSOR ADJUNTO II DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR PROFESSOR DO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM GEOGRAFIA MEMBRO DO INSTITUTO HIST RICO E GEOGR FICO DO PAR E PESQUISADOR DO GRUPO ACAD MICO PRODU O DO TERRIT RIO E MEIO AMBIENTE NA AMAZ NIA GAPTA CNPq 2 DOUTOR EM GEOGRAFIA PROFESSOR ASSOCIADO II DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR PROFESSOR DO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM GEOGRAFIA MEMBRO DO INSTITUTO HIST RICO E GEOGR FICO DO PAR BOLSISTA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO CNPq N VEL 2 LIDER DO GRUPO ACAD MICO PRODU O DO TERRIT RIO E MEIO AMBIENTE NA AMAZ NIA GAPTA CNPg 3 GRADUANDO DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UFPA BOLSISTA PIBIC CNPq E MEMBRO DO GRUPO ACAD MICO PRODU O DO TERRIT RIO E MEIO AMBIENTE NA AMAZ NIA GAPTA CNP9 4 GRADUANDO DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UFPA ASSISTENTE DE PESQUISA DO GRUPO ACAD MICO PRODU O DO TERRIT RIO E MEIO AMBIENTE NA AMAZ NIA GAPTA CNPg cnsgeo Dyahoo com br jmpalheta vyufpa br joandersonbarra dbol com br hugosousal 6 gmail com Resumo A floresta tropical e o ambi
479. s 2000 a pol tica social ao mesmo tempo em que estigmatiza e controla oculta da popula o as rela es dos problemas sociais existentes com a estrutura social e econ mica O estudo anal tico das pol ticas p blicas ou de uma pol tica social espec fica requer o deciframento das rela es que orientam a interven o do Estado em determinada realidade social Uma das rela es fundamentais a que se estabelece entre o Estado e as pol ticas p blicas que este implementa em uma determinada sociedade em um dado contexto hist rico A rela o que se estabelece entre Estado e pol ticas p blicas no capitalismo a de que o primeiro atua como regulador dos conflitos de classe atrav s do uso do poder estatal democraticamente legitimado que interposto via implementa o de politicas p blicas para a manuten o e desenvolvimento do sistema capitalista Mas a pol tica social n o deve ser entendida apenas como uma estrat gia pois incorre no risco do reducionismo e nega a sua outra face voltada para a concretiza o dos direitos sociais garantidos na lei que coloca em evidencia a sua rela o com a cidadania Por cidadania entende se a capacidade conquistada por alguns indiv duos ou na democracia efetiva por todos os indiv duos de se 110 ISSN 1809 3957 apropriarem dos bens socialmente criados de atualizarem todas as potencialidades de realiza o humana abertas pela vida social em cada contexto det
480. s Conclui que o setor das telecomunica es extremamente criativo por um lado descuida da orienta o para o mercado e continua se guiando pela velha orienta o para a produ o o que vem colocando as empresas em situa es vulner veis que as sujeitam a s rios questionamentos por parte da sociedade Palavras chave Branding Identidade e Imagem de Marca Empresas de Telecomunica es I INTRODU O Uma das coisas que mais se estuda em marketing nos dias atuais a constru o e o posicionamento de marcas Sem qualquer exagero poss vel afirmar at que construir e posicionar marcas a tarefa mais constante exercida pelas empresas independentemente do ramo em que atuem Com efeito o branding cujo significado proposto por Kotler 2013 dotar produtos e servi os com o poder de uma marca est totalmente relacionado a criar diferen as para que as empresas e seus produtos possam concorrer no mercado n o apenas no sentido de conguist lo mas tamb m de se manterem nele em condi es competitivas Para colocar uma marca em um produto necess rio ensinar aos consumidores quem o produto batizando o utilizando outros elementos de marca que ajudem a identific lo bem como a que ele se presta e por que o consumidor deve se interessar por ele O branding abrange diversas reas do conhecimento como o design por exemplo e a comunica o em especial a comunica o publicit ria Como um assunto dos mais e
481. s de empresas contribui es para a educa o gerencial Tese Doutorado em Administra o Universidade de S o Paulo S o Paulo 1995 TAN K H TSE Y K CHUNG P L A plug and play pathway approach for operations management games development Computers amp Education v 55 p 109 117 2010 VOS L Marketing simulation games a review of issues in teaching and learning The Marketing Review v 14 p 67 96 2014 WOLFE J New developments in the use of simulations and games for learning Journal of Workplace Learning v 10 n 6 7 p 310 313 1998 VIH COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 126 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 N VEL DE PRESEN A DE ITENS OBRIGAT RIOS PELA LEI DE ACESSO INFORMA O NOS PORTAIS DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCA O DA REGI O SUL DO BRASIL BRUNO PEREIRA FARACO H LIO GOMES DE CARVALHO 1 MESTRANDO DA UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN 2 PROFESSOR ORIENTADOR UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN bruno faraco av hotmail com Resumo A Administra o P blica brasileira adequou se na ltima d cada tecnologia investindo em ferramentas capazes de possibilitar a comunica o direta com os cidad os permitindo o controle em tempo real e promovendo a transpar ncia de seus atos No presente artigo pretende se abordar a t
482. s professores atingiam no menor tempo poss vel o dom nio pedag gico dos artefatos tecnol gicos que v o passar a usar c Os tablets doados pelo Governo da Para ba Escola Estadual campo desta investiga o um bom exemplo dessas pol ticas p blicas mas que infelizmente n o est o atingindo as metas as quais se propuseram Nessa escola esses dispositivos m veis s o pouco ou quase nada utilizados principalmente pelos professores de Matem tica e quando utilizados n o s o aproveitados em todas as suas potencialidades Finalizamos ressaltando que os impactos do uso dos dispositivos m veis sejam celulares smartphones iphones e os tablets objeto de nossa pesquisa neste caso especifico s o poucos ou quase nulos de acordo com as falas dos professores n o produzindo o avan o e a melhoria desejada no processo de ensino e aprendizagem principalmente de Matem tica rea foco desta pesquisa Acreditamos que em pouco tempo aqueles artefatos acabam ficando absoletos dada a velocidade de evolu o desses artefatos tecnol gicos muitas vezes caem em desuso logo a seguir a sair das f bricas V REFER NCIAS BRASIL Orienta es Curriculares Nacionais Ensino M dio Ci ncias da Natureza Matem tica e suas Tecnologias MEC SEF 2006 CARVALHO A A Aprender na era digital jogos e m bile learning 1 edi o Santo Tirso 2012 FEITOSA S T Inform tica na Educa o Editora rica 2012 GRANDO R O c
483. s and production failures The Job Security in pad printing machine operation is a subject not well known for having few printing services companies material in the production of technical recordings The accident prevention study in working with these machines is intended the implementation of methods of protection and security mechanisms and Layout Through this analysis of activities during the real work situations we can get the basic risk factors in the management applied in conjunction with operators standing out as important the discomfort in the work related to posture in real work situation fatigue arising from productivity demands offering to guide professionals in the fitness machines and equipment some analyzes subject to risks of accidents in the operation Keywords Pad Printing Machine Occupational Safety Risk management Techniques Recordings Volume 10 n 115 Julho 2015 I INTRODU O Quando nos deparamos com o desafio de gerenciamento de um projeto audacioso numa rea cr tica como seguran a do trabalho este trabalho tem objetivo a partir da experi ncia atrav s da execu o de um projeto concluso com muito sucesso de apresentar uma gest o aplica o do programa de preven o de riscos na opera o de maquina tampogr fica numa empresa de grava es t cnicas proporcionando in meras e diversas vantagens competitivas o que proporcionou consider veis retornos financeiros organiza o capa
484. s de caso representam a estrat gia preferencial quando s o propostas quest es que analisam como e por que determinados mecanismos funcionam YIN 2010 A pesquisa ser liter ria documental e de campo por meio de coleta de dados e observa o direta oportunizada em visitas de campo cujas observa es podem variar de atividades formais a informais no momento da coleta de dados quando podem ser desenvolvidos protocolos de observa o formal YIN 2010 No universo da pesquisa foi realizada em uma empresa do PIM fundada com o objetivo de atender o ramo de produtos alternativos de consumo A organiza o trabalha atualmente no segmento de mercado de udio TV e Monitores e mant m seu Sistema da Qualidade certificado pela ABS de acordo com os requisitos da ISO 9001 2000 sendo administrada atrav s de conhecimento emp rico Para amostragem da pesquisa compreendeu como participantes da pesquisa tr s gerentes quatro supervisores e vinte funcion rios Para a pesquisa bibliogr fica ser o utilizados materiais publicados por autores renomados que j obtiveram resultados em pesquisas semelhantes como artigos cient ficos livros editorados e at teses de doutorado Na pesquisa documental ser o analisados os resultados do question rio 10M s Os dados foram coletados com tr s instrumentos question rios entrevistas e formul rios que foram aplicados no per odo 05 10 2014 05 11 2014 Os dados coletados ap s compila
485. s diferentes do v deo A pois o v deo B diferente do primeiro n o mostrou as caracter sticas especificadas do Delta O v deo B mostra alguns turistas realizando o passeio ao Delta do Parna ba que feito por meio de um barco de m dio porte passeio este que fornecido por algumas ag ncias da cidade de Parna ba PI O passeio pelo arquip lago come a pelo porto dos Tatus na cidade de Ilha Grande PI a viagem tamb m passa por algumas dunas mangues igarap s e ilhas como Can rias e Caju por m no v deo B n o apresentado essas localidades t o intensamente como no v deo A O v deo B j pode ser analisado resumidamente como um v deo promocional pois mostra o atrativo tur stico Delta no cotidiano do produto que vendido o passeio Diante desse v deo as pessoas podem ter uma ideia de como ocorre esse passeio Nesse aspecto o v deo as imagens a m sica instigam o conhecimento das pessoas e a vontade de realiz lo como aquelas pessoas que est o sendo mostradas no v deo como afirma Gomes 2008 apud PERINOTTO 2013 p 50 que A busca de uma imagem distintiva e a procura de qualidades especiais ali s tarefas a que muitos atores grupos ou institui es se entregam em nome das cidades para a constru o de imagin rios urbanos e de narrativas e pela sua tradu o em obra f sica em paisagens constru das que atraiam e satisfa am a procura tur stica Essas imagens proporcionam para os futuros
486. s modos de aprendizado on line VI A WEBCONFER NCIA PARA FEEDBACK DOS QUESTION RIOS Quando os question rios foram entregues aos aprendizes com as devidas corre es realizadas pelos regentes marcou se uma data para uma webconfer ncia que teria como tema o esclarecimento das d vidas dos aprendizes tanto sobre a Estat stica como ferramenta de pesquisa quanto sobre Responsabilidade Social Empresarial Para a webconfer ncia foram mobilizados dois membros da equipe de TI Tecnologia da Informa o Otaviano Ferreira Guimar es respons vel pelas filmagens de aulas e confer ncias e Leonor Teixeira Dias t cnico respons vel pelo gerenciamento do Adobe Connect acessos e qualidade da transmiss o on line Coube tamb m ao Leonor auxiliar os regentes destacando as perguntas mais importantes dos aprendizes uma vez que estes tinham acesso direto individual ao chat n o sendo mediados por seus tutores no envio de d vidas e coment rios aos professores regentes enquanto os regentes respondiam as perguntas anteriores Assim a webconfer ncia tamb m se converteu em um chat cuja intera o era direta entre regentes e todos os aprendizes do curso n o somente por texto escrito mas tamb m ao vivo com as explica es de ambos os professores o que permitiu a amplia o de uma s rie de temas cujo potencial n o havia sido explorado e o esclarecimento de uma s rie de d vidas relativas s ferramentas da estat stica
487. s pela estrada de ferro com menor dist ncia a percorrer Al m disso ele complementou dizendo que a antiga EFOM concess o da Ferrovia Centro Atl ntica FCA e n o da MRS Log stica S A o que seria mais um empecilho para ser considerado Outro rg o consultado foi o Minist rio dos Transportes ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Foi questionado ao rg o quanto possibilidade de se reimplantar o trecho da EFOM que escoaria a produ o da empresa em estudo justificando se o grande volume de carga a ser transportada j que a empresa passa por um processo de amplia o triplicando sua capacidade produtiva ao fim das obras passando a produzir 3 6 milh es de toneladas por ano Foi apontado tamb m o potencial tur stico da regi o indicando o como uma segunda op o a ser explorada com o transporte de passageiros passeios tur sticos Em resposta ao retro mencionado o Gerente de Projeto de Transporte Ferrovi rio de Cargas da ANTT se posicionou alegando que as caracter sticas t cnicas do tra ado da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas n o atendem aos par metros geom tricos requeridos nos transportes de cargas atuais inviabilizando a reimplanta o da referida ferrovia Informou ainda que al m de custos com terraplenagem e desapropria es consideram aspectos t cnicos econ micos ambientais demanda de cargas e ou passageiros e benef cios socioecon micos Volume 10 n 115 JULHO 2015
488. s por Dixon Coy e Tower 1991 Ros rio et al 2011 e Cat lico 2011 como base adaptando os para a constru o do denominado IndexDuf aplicado realidade das universidades federais brasileiras naquele caso serviu de base para a elabora o do ndice utilizado nesse trabalho aplicado aos institutos federais objeto desse estudo Neste sentido Hassan e Marston 2010 p 18 definem os ndices de mensura o de dados como um instrumento de pesquisa para medir a extens o da informa o divulgada em um ve culo espec fico de acordo com uma lista de itens selecionados A partir da adapta o de um ndice existente poss vel al m de adquirir novos conhecimentos comparar Volume 10 n 115 Julho 2015 acesso a informa o Permite se o download de arquivos que o usu rio pode utilizar em diversas aplica es A seguran a da p gina web est certificada por uma entidade independente e s lida Formatos eletr nicos utilizados para divulga o de informa es financeiras Possibilita o acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos estruturados e leg veis por m quina Divulga em detalhes os formatos utilizados para estrutura o da informa o A p gina web indica local e instru es permitem ao interessado comunicar se por via eletr nica ou telef nica com o webmaster para a solicita o de informa o geral pelo usu rio Lei 12 527 art 8 Lei 12 527 art 8 L
489. s quais a sociedade se compromete mediante participa o nas esferas p blicas de controle social A classifica o das pol ticas p blicas de acordo com Teixeira 2002 implica que se leve em conta a sua natureza abrang ncia e impactos Quanto natureza uma pol tica pode ser estrutural busca intervir em rela es estruturais como renda emprego propriedade etc ou emergencial busca intervir sobre uma situa o de car ter tempor rio ocasional Quanto abrang ncia pode ser universal para todos os cidad os segmentadas para um segmento espec fico da popula o ou fragmentadas destinadas a grupos sociais dentro de um segmento Quanto aos impactos sobre os benefici rios a pol tica pode ser distributivas visa distribuir benef cios individuais redistributivas visa distribuir benef cios entre os grupos Volume 10 n 115 Julho 2015 sociais buscando certa equidade e regulat rias visa definir regras e procedimentos para nortear o comportamento dos atores sociais Independentemente da sua classifica o as pol ticas p blicas t m como fun es principais concretizar direitos conquistados pela sociedade e incorporados nas leis e alocar e distribuir bens p blicos de car ter universal PEREIRA 2008 TEIXEIRA 2002 Vinculadas aos direitos sociais guiadas pelo principio da igualdade e da justi a social as pol ticas p blicas buscam responder a demandas principalmente dos setores margi
490. s que minimizam ocorr ncias de acidentes e doen as do trabalho al m da ado o de medidas corretivas e preventivas para a melhoria das condi es na execu o de suas tarefas e consequentemente melhorando a produtividade A introdu o de capacita o e desenvolvimento de novos projetos gerou melhores indicadores de qualidade e consider veis retornos financeiros organiza o VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA IM Construindo a culpa e evitando a preven o caminhos da investiga o de acidentes do trabalho em empresas de munic pio de porte m dio 2001 Tese Doutorado Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo S o Paulo 2001 Caminhos da an lise de acidentes do trabalho Bras lia Minist rio do Trabalho e Emprego SIT 2003 ARA JO A J S Paradoxos da moderniza o terceiriza o e seguran a dos trabalhadores em uma refinaria de petr leo Tese de Doutorado Escola Nacional de Sa de P blica Funda o Oswaldo Cruz 2001 381 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1997 NBR 14009 Seguran a de m quinas Princ pios para aprecia o de riscos 14 p BARREIROS D Gest o da seguran a e sa de no trabalho estudo de um modelo sist mico para as organiza es do setor mineral 317p Tese Doutorado Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo S o Paulo 2002 BINDER M C P ALMEIDA I M Estudo de caso de dois acidentes do trabalho investigados com o m
491. s sem continuidade por falta de controle e por falta de direcionamento de verbas e instrumental para a continuidade co processo VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BATISTA F bio Ferreira Modelo de gest o do conhecimento para a administra o p blica brasileira como implementar a gest o do conhecimento para produzir resultados em benef cio do cidad o F bio Ferreira Batista Bras lia Ipea 2012 BRANDALISE L T Modelo suporte gest o organizacional com base no comportamento do consumidor considerando sua percep o a vari vel ambiental nas etapas da An lise do Ciclo de Vida do produto 2006 195 f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis Dispon vel em lt http repositorio ufsc br xml ui bitstream handle 123456789 88386 231201 pdf sequence gt Acesso em 23 dez 2012 CASTRO P G TEIXEIRA A L S LIMA J E A rela o entre os canais de transfer ncia de conhecimento das universidades IPPS e o desempenho inovativo das firmas no Brasil Revista Brasileira de Inova o Campinas SP 13 2 julho dezembro 2014 p 345 370 CUNHA L lia Sabrina da Revista SODEBRAS v 9 n 108 pp 69 74 dez 2004 Dispon vel em http www sodebras com br edicoes N108 pdf Acesso em 28 fev 2015 Volume 10 n 115 Julho 2015 FIGUEIREDO Paulo N Gest o da inova o conceitos m tricas e experi ncias de empresas no Brasil Rio de jan
492. sa de e a contribui o acumulada da APS a um cuidado mais apropriado e f o papel da APS na redu o da aten o secund ria desnecess ria ou danosa propiciada por especialistas HI GEST O DAS POL TICAS P BLICAS EM SA DE EM S O MATEUS S o Mateus o mais antigo e o oitavo mais populoso munic pio do Estado do Esp rito Santo IBGE 2010 Sua extens o territorial de 2 343 km2 A taxa de crescimento populacional da cidade maior que a do pr prio estado passando de 90 000 habitantes em 2000 para 110 000 em 2010 IJSN 2011 Al m de ser o munic pio sede da Macrorregi o Norte do estado S o Mateus possui localiza o estrat gica e exerce influ ncia econ mica e cultural em uma vasta rea territorial indo do sul da Bahia passando pelo nordeste de Minas Gerais at a regi o centro norte do estado Sua caracter stica de Polo Regional o distingue das demais cidades circunvizinhas ao mesmo tempo em que fortalece as conex es intermunicipais e gera maior movimenta o de pessoas e mercadorias Tal demanda pressiona a o desenvolvimento de melhor infraestrutura e qualidade de vida As pol ticas de sa de desenvolvidas no munic pio s o estruturadas e desenvolvidas por rg o da Administra o Direta do Governo Municipal A Secretaria Municipal de Sa de de S o Mateus SEMUS o rg o da estrutura administrativa do governo municipal constitu da no mbito do Sistema nico de Sa de SUS pela Lei n
493. se encontra em pleno crescimento por m percebeu se que os v deos publicados postados n o possuem qualidade promocional para a promo o tur stica do Delta do Parna ba Portanto espera se que o trabalho possa servir para que os agentes de turismo percebam a relev ncia da rede social YouTube na divulga o de atrativos tur sticos al m de reflex es acerca dos usos das tecnologias digitais na sociedade contempor nea Palavras chave YouTube Turismo Delta do Parna ba I INTRODU O Com o progresso tecnol gico relacionado ao setor de comunica o o aumento do tempo livre para o lazer a mudan a no comportamento dos consumidores e principalmente o crescimento da renda proporcionam a oportunidade de fazer turismo a um maior n mero de indiv duos E nesse contexto que a tecnologia da comunica o fundamental e de relevante import ncia pois permite que os poss veis consumidores tenham acesso aos diversos atrativos de forma mais r pida e precisa Para o turismo o desenvolvimento da tecnologia ajustou aos interessados em viajar a possibilidade de acessar informa es sobre v rios lugares com maior facilidade atrav s desses recursos oferecidos e facilitados pela internet que v rios turistas projetam suas viagens sem precisar deslocar se para espa os f sicos de empresas que comercializam roteiros de viagens podendo faz lo pela web De acordo com Castells 2003 p 8 a internet um meio de comun
494. sente pesquisa teve como objeto de estudo a ferramenta de comunica o YouTube e os v deos que utilizam como palavra chave Delta do Parna ba Este Delta foi escolhido por ser um atrativo conhecido e comercializado do litoral do Piau O Delta do Parna ba localiza se na divisa dos Estados do Maranh o e Piau no qual percept vel o encontro do rio Parna ba com o mar tornando se assim um local com potencial tur stico tendo em vista que em um s passeio podem se encontrar diversos 48 ISSN 1809 3957 segmentos do turismo como o de sol e praia ecoturismo lazer educacional entre outros II REDE SOCIAL NOVA FORMA DE PROMO O TUR STICA Os estudos sobre o comportamento e as rela es humanas na sociedade ocorrem ao longo dos tempos e s o din micos diante disso os conceitos de redes sociais n o s o novos No entanto com os progressos da tecnologia houve uma mudan a na sua configura o com a digitaliza o e a rapidez de acesso informa o e ao conhecimento bem como a intera o entre as pessoas Diante disso a internet passou a ser um dos principais meios de inova o sobre o tema principalmente por permitir que pessoas estejam permanentemente conectadas e por trocarem informa es que v o espalhar se e potencialmente criar mobiliza es RECUERO 2009 Por ser um meio que se destina a fornecer informa es aos usu rios que de acordo com Saraiva e Cabral 2001 a internet tem
495. senvolvido um jogo de empresas visando treinar alunos de engenharia de produ o na tomada de decis es de uma empresa fict cia simulada como uma ind stria que produzia tr s tipos de produtos A abordagem utilizada na constru o do jogo tinha a finalidade de criar um jogo simples e pr tico e ao mesmo tempo que fosse um jogo que demandasse racioc nio l gico dos participantes Ap s aplica o do jogo foi constatado que estas caracter sticas foram satisfeitas pois o mesmo exigia decis es que puderam ser feitas rapidamente mas que exigiram pr via an lise dos relat rios de forma a n o cometer equ vocos Durante a aplica o do jogo e o tratamento dos dados os participantes entenderam que estavam interagindo com diferentes cen rios nos quais se desenvolve uma empresa como por exemplo setor de compras gest o da produ o proje o e acompanhamento da demanda controle financeiro e outros abordados de forma geral e interativa Dessa forma pode se afirmar que o jogo atingiu o objetivo inicial que era de facilitar o entendimento de conceitos abordados em planejamento e controle da produ o Os benef cios alcan ados com o presente trabalho contemplaram o desenvolvimento de habilidades gerenciais como negociar planejar liderar organizar gerir tempo e recursos administrar finan as criar estrat gias entre outros a agrega o de novos conhecimentos integra o daqueles obtidos no ambiente acad mico com as pr
496. sifica o do grau apurado As escalas de classifica o respeitam intervalos de 0 7 pontos conforme demonstrado no quadro 1 87 ISSN 1809 3957 Quadro 1 Classifica o do Grau de concord ncia com as quest es da pesquisa Grau de concord ncia afirmativas da pesquisa com as Valores A Possui alta concord ncia com a quest o apresentada Entre 3 3 e 4 0 B Possui concord ncia com a quest o apresentada Entre 2 5 e 3 2 C N o tem opini o formada sobre a quest o mas possui tend ncia a concordar com a afirmativa apresentada Entre 1 7 e 2 4 D Tende a discordar da quest o apresentada Entre 0 9 e 1 6 C Discorda incontestavelmente com a quest o apresentada At 0 8 Fonte Adaptado de Brandalise 2006 Apresentamos a seguir as perguntas efetuadas nesta etapa da pesquisa para melhor entendimento a respeito do seu resultado gerador de conhecimento o governo e o setor produtivo 6 Atua na capacita o de forma integrada de p blicos internos e externos nos temas ligados inova o e propriedade intelectual por meio da promo o de cursos semin rios workshops e encontros 7 Atua na interface entre a ICT e o mercado no est mulo inova o tecnol gica por meio da negocia o de projetos e demais atividades de transfer ncia de tecnologia 8 Participa de negocia o e elabora o de minutas de contratos conv nios e acordos de parcerias n
497. situa o acima descrita consequ ncia do n vel de utiliza o desse modal para o transporte de cargas j que respons vel por 52 das cargas transportadas no Brasil O modal rodovi rio segundo Souza e Souza 2013 com maior representatividade entre os modais existentes apresenta as seguintes caracter sticas Adequado para curtas e m dias dist ncias Baixo custo inicial de implanta o Alto custo de manuten o Muito poluente com forte impacto ambiental Servi o de entrega porta a porta Maior flexibilidade com grande extens o da malha Transporte com velocidade moderada Custos altos para grandes dist ncias Tempo de entrega confi vel Baixa capacidade de carga com limita o de volume e peso Integra todos os estados brasileiros 92 ISSN 1809 3957 Portanto o modal rodovi rio adequado para transporte de mercadorias de alto valor ou perec veis produtos acabados ou semiacabados Para escoar a produ o agr cola brasileira e transportar os produtos importados para o interior do territ rio nacional foram implantadas em fins do s culo passado e in cio deste um n mero razo vel de ferrovias com uma extens o tamb m expressiva cerca de 30 000 quil metros em 1986 A maioria das ferrovias implantadas nessa fase corria do litoral para o interior com tra ados quase ortogonais costa ALVARENGA E NOVAES 2000 O segundo modelo de transporte
498. so informa o LEGISLA O DE OBRIGATORIEDADE Lei 12 527 art 8 Organograma Lei 12 527 art 8 rg os de gest o e fun es Endere os das unidades e setores da entidade Lei 12 527 art 8 Telefones das unidades e setores da entidade Lei 12 527 art 8 Hor rios de atendimento ao p blico nas unidades e setores da entidade Lei 12 527 art 8 Rol das informa es que tenham sido classificadas e desclassificadas por grau de sigilo nos ltimos 12 doze meses Leite Ers Quantidade de pedidos de informa o recebidos atendidos e indeferidos informa es gen ricas sobre os solicitantes Celia atraso Enuncia o de programas e ou atividades de difus o do conhecimento REP Sa Lei 12 527 art 8 cursos formados semin rios e ou oficinas Enuncia o de atividades de servi o tendentes a procurar o bem estar da comunidade Lei 12 527 art 8 Gastos executados Lei 12 527 art 8 Acesso ao informe de gest o do Reitor Lei 12 527 art 8 INSTITUTO FEDERAL SIGLA ESTADO PORTAL g Publica o dos editais de licita o da compra de bens e servi os Lei 12 527 art 8 Instituto Federal do Paran IFPR PR www ifpr edu br Instituto Federal Sul rio grandense IFSul RS E UE Informa es sobre repasses ou transfer ncias de recursos financeiros Lei 12 527 art 8 Instituto Federal Farroupilha IFF RS www iffarroupilha edu br Res
499. sobre a diferencia o dos mercados N o apenas as diferencia es da empresa para outros segmentos n o eram analisadas assim como tamb m n o eram contempladas as press es competitivas causadas pelas importa es Embora as medidas de concentra o fossem imprecisas a margem custo pre o n o continha tal problema PENEDER 2012 Boone 2008 no entanto demostrou que a margem pre o custo tende a ser pouco variante e se prop e a utilizar a elasticidade das margens de lucro Tal vari vel captura a sensibilidade dos rendimentos dada uma varia o dos custos Com esse novo instrumental novos estudos emp ricos utilizaram a proposta de Boone tendo resultados positivos S o exemplos os estudos de Polder e Veldhuizen 2012 que utilizaram microdados para os pa ses baixos e o estudo sobre a ind stria canadense Berub et al 2012 que tamb m utilizou de microdados Peroni e Gomes Ferreira 2012 mesmo utilizando dados similares a um n vel de firma e ind stria ao contr rio dos outros dois n o apresentou resultados favor veis a rela o do U invertido para o caso de Luxemburgo O impacto encontrado em geral traduziu se em um efeito negativo entre concentra o e inova o e um termo quadr tico positivo HI FERRAMENTAL TE RICO E METODOLOGIA Este trabalho utiliza como base o referencial te rico estabelecido pela teoria E C D Estrutura Conduta Desempenho que assume que h uma rela o causal entre
500. sporte de cargas no Brasil e atinge praticamente todos os pontos do territ rio nacional Com a implanta o da ind stria automobil stica na d cada de 50 e com a pavimenta o das principais rodovias o modo rodovi rio se expandiu de tal forma que hoje domina amplamente o transporte de mercadorias no Pa s ALVARENGA e NOVAES 2000 De acordo com Filho et al 2014 o transporte ferrovi rio utilizado sobre linhas f rreas e assim como o rodovi rio tamb m usado para transportar mercadorias e pessoas por m no Brasil grande parte da linha f rrea est localizada nas regi es sul e sudeste e seu principal uso tem sido para o transporte de cargas As mercadorias transportadas por esse modal t m em geral um baixo valor agregado mas o envio feito em grandes quantidades A maior vantagem deste tipo de transporte est na seguran a pois n o costumam ocorrer roubos de carga enquanto a principal desvantagem se concentra na lentid o devido s opera es de carga e descarga Os ltimos dados publicados pelo DNIT 2013 indicam uma extens o de rodovias pavimentadas de 202 589 quil metros A ABCR Associa o Brasileira de Concession rias de Rodovias realizou uma pesquisa em 2013 em 48 do total de rodovias pavimentadas verificando que em 55 8 do total avaliado as condi es s o ruim ou regular necessitando de grandes investimentos de infraestrutura para deixar as vias em condi es vi veis de circula o A
501. sporte ferrovi rio de carga geral caso MRS Log stica S A Monografia Especializa o IME Rio de Janeiro 2006 SEIDMAN Irving Interviewing as Qualitative Research New York Teachers College Press 1998 SOUZA R S SOUZA G S A Log stica Internacional e Com rcio Exterior Brasileiro Modais de Transporte Fluxos Log sticos e Custos Envolvidos SEGeT Resende RJ 2013 VILA A R Infraestrutura e competitividade log stica Associa o Nacional dos Transportadores Ferrovi rios 2013 Yin R K Estudo de caso planejamento e m todo 5 ed Porto Alegre Bookman 2015 Volume 10 n 115 JULHO 2015 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 96 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 DESCUIDOS DA GEST O DO BRANDING NAS OPERADORAS DE TELECOMUNICA ES UMA AN LISE CR TICA EDMUNDO BRAND O DANTAS UNIVERSIDADE DE BRAS LIA edmundod terra com br Resumo O artigo apresenta a import ncia do branding para a constru o e posicionamento de marcas s lidas que contribui para que elas possam se consolidar em mercados cada vez mais competitivos como os do mundo atual O autor chama a aten o para o descuido que certas empresas em especial o das operadoras de telecomunica es parecem ter com rela o a este particular e os efeitos desse descuido sobre a imagem e a identidade de suas marca
502. ssa rede social e com isso faz com que os v deos que s o postados sejam vistos por muitas pessoas tendo dessa forma uma propaga o por diferentes regi es Isso para o Delta do Parna ba de uma valia significativa j que o permite ser conhecido por diversas pessoas e em diferentes lugares atrav s dos v deos postados O v deo E quinto v deo do filtro relev ncia inicia com um breve hist rico sobre o Delta do Parna ba revelando caracter sticas f sicas como dimens es e formatos o v deo tamb m faz um breve hist rico sobre Parna ba manifestando a import ncia dessa cidade para o atrativo Delta O v deo E mostrou o Delta de uma forma diferente Apresenta as interfaces entre as v rias maneiras que o Delta pode se apresentar desde um local de lazer servindo para descanso at um lugar com certo potencial para aventuras e a o De acordo com o v deo O Delta para ser visto em todos os sentidos Essa frase apresenta uma percep o que o v deo E tenta atingir com quem o visualiza das mais 51 ISSN 1809 3957 diferentes formas fazendo alus o aos cinco sentidos do corpo humano vis o olfato paladar audi o e tato De todos os v deos apresentados acima o v deo E o que apresenta atributos promocionais isso se deve por ter sido produzido por um empres rio de uma ag ncia do ramo tur stico de Parna ba considerado pelo trade tur stico do litoral do Piau um dos empres rios mais atuantes q
503. sta profiss o para assegurar o seu cargo O supervisor educacional o elo que foi transmitido do passado hist rico para o presente A a o supervisora ao longo do tempo teve grande nfase quando as concep es enfocaram o ensino prim rio atuavam com compet ncia de inspe o fiscalizavam pr dio escolar frequ ncia dos alunos e dos professores ap s esta poca veio como refer ncia da fase da revolu o industrial surge assim a escola complexa e hierarquizada e a supervis o parecida com empresa realiza trabalho da ind stria e com rcio chegando a outros seguimentos at ao mbito da educa o escolar Baseada em novas orienta es surgem literaturas diversas no desenrolar de suas a es o supervisor tem o v nculo da administra o da escola As concep es do supervisor inserido no espa o escolar s o os que est o atuando na pedagogia liberal ou seja renovada tecnicista os que sustentam o discurso da escola reprodutora a den ncia ao trabalho pedag gico na escola e os que veem tentando uma atua o pedag gica cr tica por acreditar em conhecer os espa os dispon veis pelas contradi es da sociedade de classe HI CONCEITO DE SUPERVIS O um processo que contempla em melhorar o ensino atrav s das pessoas envolvidas com os alunos na verdade uma forma de estimular o crescimento e tamb m uma maneira de ajudar aos educadores e se ajudarem a si mesmos A escola com toda compet ncia resolve os prob
504. stabelecidas na Carta Magna da Rep blica e se a aten o prim ria ao Sistema de Sa de tem sobrecargas devido inefici ncia de um sobre o outro ou se de ambos como se percebe facilmente N o se pode supor respostas prontas e simples a estes problemas no entanto atrav s deste estudo e dos dados levantados pode se acompanhar de forma mais pr xima e direta a resolutividade dos processos de sa de por meio da viv ncia cotidiana do maior interessado destes processos o usu rio II GEST O POL TICAS P BLICAS E SA DE Diversos autores GONDIM 2011 GRABOIS 2011 MENDES 2011 concordam que o termo gest o envolve planejar avaliar executar e monitorar A fim de mapear os problemas sociais a serem solucionados ou amenizados Volume 10 n 115 Julho 2015 n o basta pois fazer uma escolha t cnica das op es e vari veis dispon veis preciso que exista um alinhamento ou mesmo um eixo estruturante dos interesses p blicos a que despontam as pol ticas p blicas a tamb m que se concentram os principais esfor os da aten o b sica sa de preven o e promo o GONDIM et alii idem Quando se trata da sa de h ainda outros pontos espec ficos da gest o a serem considerados De acordo com o documento do PRO ADESS Projeto Metodologia de Avalia o do Desempenho do Sistema de Sa de Brasileiro do Minist rio da Sa de 2009 necess rio que se verifique o resultado das interven
505. studados nos dias atuais ele passou a ocupar espa o em diversos setores das ci ncias sociais aplicadas e de outras ci ncias haja vista sua import ncia na contribui o para a consolida o do posicionamento da imagem e da identidade de marcas no mercado competitivo Ainda que o branding n o pare a a priori uma preocupa o de certas empresas ele deveria s lo porquanto a partir delas que s o viabilizados os projetos de grande parte dos produtos e servi os disponibilizados para o consumo no mundo contempor neo O que parece acontecer entretanto que parece haver certo Volume 10 n 115 Julho 2015 descuido dessas empresas quanto constru o e posicionamento de marcas Tome se como base o setor de telecomunica es que atua no mercado com empresas fortes e pujantes mas que tendem a negligenciar as marcas de seus produtos e servi os ao exp las a situa es constrangedoras causadas por pr ticas muitas vezes anti ticas de publicidade enganosa e de atendimento deficiente que n o raras vezes as fazem encabe ar as listas negras dos Procons de diversas unidades da Federa o O presente artigo tem como objetivo discutir o branding e sua import ncia na manuten o da competitividade das empresas tomando como base de modo geral as empresas operadoras de telecomunica es Discute ainda os impactos que uma m gest o da marca pode ter sobre a imagem e a identidade dessas empresas II IMAGEM E ID
506. su a ocorr ncia de grandes inc ndios ent o a seguran a para este tipo de evento era negligenciada Cada munic pio tinha nos seus c digos de obra uma regulamenta o espec fica para casos de inc ndio ou seja a regulamenta o relativa ao tema era difusa sem qualquer preocupa o e sem levar em conta o que poderia aprender com os inc ndios ocorridos no exterior exceto quanto ao dimensionamento da largura das sa das e escadas e da incombustibilidade de escadas e estruturas de pr dios elevados J o corpo de bombeiros possu a algumas regras mostrando em geral a obrigatoriedade de medidas de combate a inc ndio como o fornecimento e sinaliza o de hidrantes e extintores As normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT estavam relacionadas produ o de extintores de inc ndio e a situa o do Brasil era id ntica dos Estados Unidos em 1911 Ent o o Brasil por n o aproveitar o aprendizado decorrente dos grandes inc ndios 75 ISSN 1809 3957 ocorridos nos Estados Unidos e em outros pa ses come a a sofrer as consequ ncias iniciando uma sequ ncia de trag dias relacionadas a inc ndios em estruturas de concreto armado a saber e Niter i RJ 17 de dezembro de 1961 O maior inc ndio ocorreu 20 minutos antes de terminar o espet culo no Gran Circo Norte Americano As causas da trag dia nesse circo foram a falta de requisitos de fuga dimensionamento e posicionamento de sa das para os es
507. substitui o de todas as cadeiras e implementado o uso de esteiras com o intuito de eliminar barreiras que dificultam a execu o das atividades e previna doen as por esfor os repetitivos e movimenta o manual de carga 3 3 Sele o da Amostra Para o estudo organizacional a pesquisa quantitativa permite a compara o de opini es rea es h bitos e atitudes em um grupo por meio de amostra estat stica DENZIN LINCOLN 2005 NEVES 1996 HAYATI KARAMI SLEE 2006 Na empresa selecionada o setor de tampografia na poca do levantamento de dados havia atividade produtiva para apenas 05 funcion rios em cada posto Portanto realizou se um censo 3 4 Procedimento de Coleta de Dados No setor de tampografia foram observados e fotografados durante a 6 per odos o que equivaleu a 48 horas distribu das ao longo de tr s dias sendo que em 2 per odos a aten o se voltou para Analise de Opera o e Avalia o do Aspecto Ergon mico Este per odo inclui estudos bibliogr ficos adapta o s Normas Regulamentadoras levantamento de dados identifica o de fatores de riscos avalia o e resultados Concomitantemente ao desenrolar dos ciclos de trabalho foram preenchidos por um especialista os questionamentos de ambos os protocolos e aplica o de Avalia o referente a normaliza o do Ministerio do Trabalho NR 12 havendo nesta etapa uma forte intera o entre o especialista e os oper rios a fim de dirimir
508. t http www sciencedirect com science article pii S09586946 03001511 gt Acesso em 22 mai 2013 doi 10 1016 S0958 6946 03 00151 1 SIMIONATO J I Composi o qu mica e quantifica o de cidos graxos com nfase ao cido linoleico conjugado CLA em leite e derivados 2008 132f Tese Doutorado em Qu mica Curso de P s Gradua o em Qu mica Universidade Estadual de Maring VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 12 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 PREVAL NCIA E CARACTER STICA DO TABAGISMO ENTRE PACIENTES EM TRATAMENTO CONTRA O C NCER GOI NIA GO 2015 LARISSA BATISTA DA SILVA ANDREIA JULIANA LEITE RODRIGUES LUCAS LEONARDO DA SILVA LUIS ALVES PEREIRA J NIOR CRISTIANE ALVES DA FONSECA andreiajuliana dueg br Resumo O presente trabalho estudou o perfil dos pacientes em tratamento contra o c ncer quanto ao tabagismo e a conduta p s diagn stico neopl sico Os dados foram coletados no setor de quimioterapia do Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO entre os meses de fevereiro de 2014 e fevereiro de 2015 No total de 73 pacientes entrevistados 31 5 relataram o h bito tabagista em algum momento da vida 52 iniciaram este h bito entre os 10 e 15 anos de idade e 39 1 afirmaram consumir uma quantidade inferior a 10 cigarros por d
509. t cnica de processamento digital de imagens definida pelas opera es matem ticas para alterar os valores dos pixels de uma imagem digital MARTINS 2001 A an lise digital de imagens realiza a extra o e tratamento de dados realizando a parametriza o de medidas quantitativas No processamento de imagens existe um ponto importante que a regi o de interesse ROI Region Of Interest ou AOI Area Of Interest sendo definida automaticamente a partir de par metros obtidos na pr pria imagem apenas de um local IBGE 1999 Os sistemas de analise digital de imagens s o softwares que realizam rotinas de procedimentos baseados em opera es matem ticas que s o compiladas em linguagem de programa o comum LOTUFO et aL 2003 As an lises de imagem digital realizada pelos softwares determinam os valores da variedade de cores que formam a imagem utilizando como base o padr o RGB Red Green Blue O padr o RGB composto por tr s tipos de cores o vermelho azul e verde que s o componentes prim rios das imagens coloridas Na teoria proposta por Thomas Young 1773 1829 uma s rie de cores pode ser obtida a partir de combina es do vermelho O verde G e azul B As cores vis veis para o olho humano a combina o de luzes monocrom ticas nos comprimentos de onda do azul vermelho e verde sendo que os humanos podem distinguir milh es de cores e 30 tons de cinza por m a percep o do verde e verme
510. tabela 2 Andrade et al 2006 tamb m detectaram em estudo realizado com universit rios o cigarro industrializado como derivado do tabaco de consumo mais frequente Quando questionados a respeito da conduta adotada p s diagn stico de c ncer 60 9 afirmaram ter abandonado o h bito 17 4 afirmaram ter deixado tais h bitos antes mesmo do diagn stico e 17 4 disseram ainda fazer uso de produtos derivados do cigarro na mesma quantidade Tabela 2 Santoro e Jamnik 2010 destacam a import ncia e Volume 10 n 115 Julho 2015 benef cios conhecidos sobre o impacto de parar de fumar no progn stico e na qualidade de vida do paciente com c ncer Segundo os autores muitos profissionais de sa de n o est o convencidos dessas vantagens e acreditam que muito tarde para parar Para Zhang e colaboradores 2009 a continuidade do h bito de fumar em pacientes com diagn stico de c ncer est relacionada com a progress o do c ncer e tamb m com maior resist ncia ao tratamento Tabela 2 Aspectos do perfil e conduta tabagista entre pacientes em tratamento contra o c ncer no Hospital Ara jo Jorge HAJ Goi nia GO FUMA 4 N o 57 5 Sim 31 5 N o responderam 11 IDADE QUE INICIOU O H BITO TABAGISTA De 10a 15 anos 52 17 De 16 a 20 anos 34 78 De 21 a 25 anos 4 35 De 26 a 30 anos 4 35 Menos de 10 anos 4 35 TIPOS DE DERIVADO DO TABACO MAIS CITADOS 4 Cigarro 65 22 Fumo 13 04 Cigarro de
511. tala o do rigor mortis consequ ncia direta da concentra o de ATP e quando se esgota produz uma rigidez muscular logo ap s o aparecimento do rigor mortis que pode ser alterado quando o animal submetido a n veis altos de estresse ALMEIDA 2005 O rigor mortis pr determina a vida de prateleira do peixe fresco AMLACHER 1996 O in cio e a resolu o do rigor afeta diretamente a qualidade do pescado pois as atividades enzim ticas e microbiol gicas instalam se rapidamente 3 2 Altera es no padr o de colora o RGB do tecido ocular Os resultados dos histogramas gerados a partir do tecido ocular dos nove exemplares de tambaqui no primeiro quarto e s timo dia de captura de imagens apresentaram n tidas altera es na colora o Figura 2 Figura 2 Diferen as apresentadas no padr o de colora o para o per odo de uma semana Olhos Al B2 referentes ao primeiro dia A2 B2 referentes ao quarto dia e A3 B3 referentes ao s timo dia De acordo com Gomes 2001 cada cor possui um comprimento de onda que na imagem composta pelos pixels que imitir uma intensidade diferente determinando a cor visualizada nas imagens O padr o RGB s o cores digitais prim rias Vermelho Verde e Azul que agrupadas originam outras cores com intensidades variadas Essas intensidades s o transformadas em padr es num ricos Os padr es num ricos que representam as diferen as de altera es nas colora es durante o trabalh
512. tamb m os demais participantes ao acompanharem as mensagens dos colegas bem como os esclarecimentos e posicionamentos dos docentes podiam ter suas d vidas antecipadamente respondidas livres para formular novas quest es Por isso insistimos mais uma vez a webconfer ncia n o deve ser vista como uma aula dist ncia mas sua grande caracter stica justamente ser uma ferramenta que permite uma intensa intera o tornando vis vel os perfis de uma comunidade de aprendizagem que se esteja formando VII CONCLUS O A webconfer ncia no formato proposto interativo e interdisciplinar constitui uma important ssima ferramenta para o trabalho com a educa o a dist ncia uma vez que ao permitir atividades s ncronas por meio de um sistema de ampla diversidade de recursos permite aos participantes novos meios de superar o isolamento do qual se queixam por vezes os aprendizes nas atividades ass ncronas Al m disso um momento em que todos os aprendizes participantes interagiram entre si e com os seus professores enviando e recebendo arquivos ouvindo os responder e tecer considera es sobre suas opini es postadas Dessa forma observamos que os recursos do sistema Connect Adobe ao possibilitar a intera o s ncrona por diferentes meios texto chat troca de arquivos apresenta es imagem voz juntamente com uma media o embasada em compet ncias como o desenvolvimento do trabalho em equipe e a utiliza
513. tem na realidade do servi o p blico brasileiro que deyem ser removidas para dar espa o a pr ticas mais inovadoras V AN LISE DA PESQUISA QUALITITIVA Apesar da heterogeneidade de perfis fica evidente na compara o entre as repostas emitidas pelos coordenadores dos NITs entrevista estruturada que al m da inexist ncia de uma cultura de inova o nas ICTs as quais est o vinculados v rios aspectos em comum afetam equitativamente a performance de todos esses n cleos Y Problemas de estrutura f sica e ou de falta de pessoal para a execu o inclusive das compet ncias estabelecidas por lei Quando possuem m o de obra esta ou n o capacitada para executar as fun es necess rias ao bom andamento dos trabalhos ou n o possui dedica o exclusiva no NIT ou ainda s o estagi rios e bolsistas que quando aprendem as atividades do n cleo estando aptos a desempenh la se demitem por terem conseguido posi es definitivas no mercado de trabalho Y Dist ncia grande do perfil ideal do NIT ou seja perfil voltado a neg cios definido por Santos Toledo e Lotufo 2009 v N o possuem influ ncia no planejamento estrat gico das ICTs s quais s o vinculados Volume 10 n 115 Julho 2015 dificultando a utiliza o de algumas ferramentas de gest o Y Restri es para a utiliza o do portal de inova o do MCT ou quaisquer outros dispon veis na web por n o considerarem adequados s suas necess
514. tes casos utilizando o MEF e o MGLE Dura o s MGLE dmax 2 4 2 Deforma es 4 2 1 Material homog neo As deforma es para o caso em que o material homog neo podem ser vistas na Figura 8 Verifica se que em rela o aos demais modelos as deforma es nas duas dire es foram maiores tonalidades mais escuras representando aproximadamente 1 8 o Para as deforma es na vertical se observou compress o ocorrendo valores iguais a zero nos apoios Na horizontal o material foi tracionado apresentando simetria no comportamento Este comportamento ocorreu conforme o esperado pois a for a foi aplicada com tend ncia a comprimir verticalmente o material ocorrendo tra o no sentido perpendicular rela o pelo coeficiente de Poisson Houve semelhan a entre os resultados obtidos usando os dois m todos num ricos da borda inferior at a regi o central do modelo Na parte superior o modelo do MEF apresentou menores deslocamentos verticais na regi o central devido influ ncia dos deslocamentos restritos nos apoios O modelo do MGLE apresentou um comportamento mais uniforme ao longo do comprimento Para as deforma es horizontais a principal diferen a entre os modelos foi a n o uniformidade no modelo do MEF Uma parte da amostra apresentou comportamento oposto ao esperado indicando compress o em vez de tra o ainda que com valores pr ximos de zero Volume 10 n 115 Julho 2015
515. tica e da variedade de requisitos postos para o gestor Tudo isso emoldurado em um cen rio din mico de mudan as com demandas crescentemente sofisticadas e com exig ncias de participa o que transcendem os requisitos meramente t cnicos A perspectiva evolucion ria ajuda a compreender os processos que ocorrem em um ambiente socialmente mutante tendencialmente complexo e multifacetado com sistemas nacionais de inova o ainda imaturos mas com demandas crescentes diversificadas e heterog neas cuja refer ncia final s o cidad os cada vez mais cr ticos e participativos LUNDVALL 1992 FRESNEDA ET AL 2009 BATISTA 2012 CASTRO et al 2014 Se por um lado as l gicas normativas que orientam os atos p blicos colocam entraves a processos de mudan a impedindo muitas das caracter sticas marcadamente reconhecidas como empreendedoras por outro lado conforme afirmam Machado e Ruppenthal 2014 s o exigidos dos governos criatividade e abordagens inovadoras caminho sem atalho para se conseguir inovar fazer diferente a fim de alcan ar a efic cia efici ncia efetividade e economicidade objetivos intr nsecos na administra o da res publica Volume 10 n 115 Julho 2015 No centro de todo o processo est o pessoas cujas compet ncias devem ser mobilizadas para os desafios colocados Tamb m aqui n o h consensos f ceis nem quanto terminologia nem quanto a defini es te ricas para a descri o dos
516. tividade humana que a do trabalho Dentro do prop sito de um projeto de melhor conhecer e sobretudo de melhor intervir sobre as situa es de trabalho para transform las Schwartz e Durrive 2003 p 25 v m trazer a perspectiva ergol gica unindo os conhecimentos da Ergonomia aos valores das escolhas dos trabalhadores como determinantes do programados riscos no trabalho tornando a Ergologia como fundamental na produ o dos saberes em rela o s perspectivas de preven o que se apresentam como emergentes nesse contexto e em v rios outros pertinentes a situa es de trabalho A perspectiva ergol gica nos remete id ia de que para compreender algo de nossa hist ria 56 ISSN 1809 3957 e para agir na hist ria preciso se colocar nesse plano ou seja h um retrabalho permanente dos valores a viver e n s somos todos iguais diante desse trabalho SCHWARTZ e DURRIVE 2003 p 205 Objetivamente busca se atrav s da an lise da atividade a transforma o do trabalhador como sujeito central abordando o trabalho com todos os contingentes que ele possui e trazendo o respons vel direto e inequ voco do cumprimento dos objetivos de produtividade qualidade e gest o de riscos atrav s de suas antecipa es intera es gest es individuais e coletivas nas situa es de trabalho n o desconsiderando como ator principal na execu o do trabalho bem feito pois adoec lo ou acident lo como
517. to da rela o dialeticamente contradit ria de rela es simultaneamente antag nicas e rec procas entre capital x trabalho Estado x sociedade e principios da liberdade e da igualdade que regem os direitos de cidadania PEREIRA 2009 p 166 Para a concep o adotada o termo p blico associado a pol tica n o sin nimo de estatal Refere se antes coisa p blica coisa de todos para todos que compromete todos tanto o Estado quanto a sociedade Refere se a o p blica na qual al m do Estado a sociedade se faz presente ganhando representatividade poder de decis o e condi es de exercer o controle sobre a sua pr pria reprodu o e sobre atos e decis es do governo PEREIRA 2008 p 94 N o se restringem portanto s interven es do Estado como afirma Elenaldo Teixeira Pol ticas p blicas s o diretrizes princ pios norteadores de a o do poder p blico regras e procedimentos para as rela es entre poder p blico e sociedade media es entre atores da sociedade e do Estado TEIXEIRA 2002 p 2 A pol tica p blica assim entendida compromete o Estado e a sociedade na defesa da institucionalidade legal e integralidade na operacionaliza o da dessa pol tica Segundo Pereira 2009 o car ter p blico da pol tica que garante a sua inviolabilidade pois uma vez assentada na sua legitimidade democr tica n o se reduz ao poder discricion rio dos governos Uma das formas pela
518. tores separaram os casos em dois grupos fus es que o governo via como concentradoras de mercado e aquelas que ele n o via como problema Ao comparar as atividades de P amp D e de patentes de empresas fundidas nos dois grupos constatou se que naquelas fus es tidas como concentradoras as empresas mostraram em rela o ao outro grupo decl nio do n vel de inova o no momento p s fus o Volume 10 n 115 Julho 2015 Autores cl ssicos como Scherer 1965 e Williamson 1965 encontraram uma rela o negativa entre concentra o de mercado e P amp D A argumenta o para esse resultado seria que a pouca concorr ncia levaria as firmas uma posi o acomodada com baixo esfor o inovativo tecnol gico Portanto n o haveria incentivos para gerar inova es ou seja a estrutura de mercado concentrada impactaria negativamente os gastos com P amp D Em contrapartida existem aqueles veem a rela o entre estrutura de mercado e P amp D de forma n o linear no formato de um U invertido Assim haveria um n vel de concentra o timo que levaria ao m ximo de investimento em P amp D Como autores relevantes dessa vertente t m se Scherer e Ross 1990 e Aghion 2002 Scherer e Ross 1990 afirmam que a rela o em formato de U invertido pelo fato de que existem est mulos opostos que atuam diversamente sobre os incentivos inova o Segundo os autores quanto mais rivais existirem no mercado maiores ser o os i
519. tos Pontos a Pontos Fortes Melhorar Fracos 1 Azul Muitos Poucos Nenhum 2 Verde Alguns Alguns Poucos 3 Amarela Alguns Muitos Alguns einoka Poucos Alguns Alguns 5 Roxa Nenhum Poucos Muitos O gr fico radar Figura 1 uma forma clara e pict rica de representar o resultado da an lise de cada uma das dez reas mencionadas Trata se de um gr fico constru do de forma circular espalhando se de forma radial as dez reas mencionadas COSTA 2007 Money Management M todos M o de obra Mensagens Tonga M quinas Zone 2 Meio F sico Zone 4 Marketing Zone 5 Meio Ambiente Material Figura 1 Gr fico Radar Esta representa o esquem tica permite visualizar o funcionamento do ambiente interno da organiza o ap s a compila o dos dados obtidos atrav s de question rios de autoavalia o e diagn stico organizacional podendo se ent o identificar as reas cr ticas e n o cr ticas da organiza o COSTA 2007 Os 10 Ms do Autodiagnostico proposto por COSTA 2007 uma uma extens o dos famosos 4 Ms m o de obra m quinas materiais e m todos definidos por Ishikawa Representam reas internas todas designadas por palavras come adas pela letra M por m tr s delas acabaram ficando em ingl s management money e marketing a fim de preservarem o car ter da lista A ordem em que ser apresentada os 10 Ms n o significa que h nenhuma hierarquia entre elas
520. tos e esta mistura deu ao ingl s americano uma forma de pron ncia diferenciada em rela o ao ingl s brit nico mas quanto escrita pouco foi alterado Ao longo do tempo a for a pol tica militar dos Estados Unidos principalmente ap s a Segunda Grande Guerra Mundial 1939 1945 elevou o prest gio da LI pelo mundo ocupando o lugar de l ngua oficial da comunica o mundial Hoje a LI a principal na comunica o internacional e se faz presente no Reino Unido Estados Unidos Canad Austr lia entre outros H tamb m os pa ses em que a LI funciona como l ngua oficial mas n o nativa Fiji G mbia Gana Lib ria Maur cio Nig ria Al m disso institu da como segunda l ngua de pa ses como Camar es Filipinas Singapura frica do Sul Tanz nia Tonga Falar a L ngua Inglesa se torna cada vez mais importante para a sobreviv ncia profissional e um dos principais motivos do seu aprendizado Como o mercado de trabalho vem se tornando cada vez mais competitivo e as empresas principalmente as de grande e m dio porte possuem filiais e clientes em diversas partes do mundo os candidatos s vagas dessas empresas precisam ter um conhecimento da l ngua inglesa para poderem ter alguma chance de conquistar a vaga Hoje todo profissional deve buscar novos conhecimentos e informa es para ficar atualizado no mercado de trabalho Para o sucesso cabe estar aberto ao conhecimento n o deixar que o desencanto tom
521. tra o de Marketing S o Paulo Pearson Education Brasil 2013 O GLOBO Empresas de telecomunica o e bancos lideram cadastro de reclama es do Procon SP 2015 Dispon vel em http oglobo globo com economia defesa do consumidor Acesso em 7 5 2015 s 18h36 PORTAL Gl Cliente diz que foi chamado de idiota em SMS enviado pela operadora Oi 28 3 2014 Dispon vel em http g1 globo com goias noticia 2014 03 1 Acesso em 8 5 2015 s 11h35 RIBEIRO Fernando J Leite Autoan lise e sa de organizacional Entrevista concedida a Nara Damante Revista Comunica o Empresarial n 44 Rio de Janeiro Aberje 2015 Dispon vel em http www aberje com br revista antigas rev 44 entrevista htm Acesso em 7 5 2015 s 17h57 RU O T As Marcas e o Valor da Imagem A Dimens o Simb lica das Actividades Econ micas Revista Caleidosc pio 3 2003 p 177 191 RU O T Uma investiga o aplicada da identidade da marca o caso das porcelanas Vista Alegre Universidade do Minho 2004 UPSHAW L B Building brand identity A strategy for success in a hostile marketplace New York Wiley 1995 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 102 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 ESTABELECIMENTO DE UMA REDE GEOD SICA LOCAL DE ALTA PRECIS O PARA IMPLANTA O E CONTR
522. tra ele mesmo resulta na cristaliza o de sua autoaliena o No interior do processo do trabalho alienado Marx 2001 aponta o homem enquanto um ente esp cie na raz o em que trata de si mesmo como a esp cie vivente atual e como ser universal Nesta condi o de exist ncia do homem o trabalho atividade vital consciente para a vida produtiva sustenta se na necessidade da manuten o da exist ncia f sica do homem e o distingue dos animais exatamente no exerc cio do seu trabalho no mundo objetivo que o homem realmente se comprova como um ente esp cie pois o trabalho alienado transforma a atividade livre e dirigida pelo pr prio indiv duo em um meio transformando a vida do homem como membro da esp cie em um meio de exist ncia f sica Neste sentido o trabalho como atividade livre e consciente que caracteriza a ess ncia do homem distinguindo o do animal negado transformando se em mero meio de subsist ncia despojado e contraposto em rela o aos outros homens A aliena o do homem em rela o ao produto de seu trabalho sua atividade vital e a sua vida como membro da esp cie resulta em consequ ncia na pr pria aliena o do homem pelo homem isto o homem torna se alienado dos outros homens e ao se defrontar consigo mesmo se defronta com outros homens visto que o que podemos constatar na rela o do homem com o seu trabalho com o produto do seu trabalho e consigo mesmo constata se tam
523. trutura Terrestre http www 1 dnit gov br ferrovias historico asp Consultado em 22 de Julho de 2014 FIESP Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo http www fiesp com br transporte e logistica Consultado em 21 de Julho de 2014 MT Minist rio dos Transportes http www2 transportes gov br bit 01 inicial index htm1 Consultado em 21 de Julho de 2014 Gazeta de S o Jo o Del Rei 2012 www gazetadesaojoaodelrei com br site 2012 09 holcim comeca obra de expansao e contratacao Consultado em 23 de Julho de 2014 95 ISSN 1809 3957 ALVARENGA Ant nio Carlos e NOVAES Ant nio Galv o N Log stica Aplicada suprimento e distribui o f sica Ed Bl cher S o Paulo 2000 ASSIS R J S Ferrovias de papel projetos de dom nios territoriais no Cear 1864 1880 Disserta o de Mestrado UFC 2011 CHRISTOPHER Martin Log stica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos estrat gias para redu o dos custos e melhoria dos servi os Ed Pioneira S o Paulo 1997 BALLOU Ronaldo H Log stica Empresarial Ed Atlas 2009 BOWERSOX D J CLOSS D J Log stica empresarial o processo de integra o da cadeia de suprimento 1 Ed S o Paulo Atlas 2009 CAIXETA FILHO Jos Vicente e MARTINS Ricardo Silveira Gest o Log stica do Transporte de Cargas Ed Atlas S o Paulo 2013 CAXITA Fabiano Log stica um enfoque pr tico Ed Saraiva S o Paulo 2011 CHOI B L CHUNG K Y
524. tual Paul G Hewitt Tradu o Trieste Freire Ricci Revis o T cnica Maria Helena Gravina 11 Ed Porto Alegre Bookman p 183 185 201 1ANJOS I G F sica Curso Completo Cole o Novos horizontes S o Paulo IBEP p 73 2000 12 HEWITT PAUL G F sica Conceitual Paul G Hewitt Tradu o Trieste Freire Ricci Revis o T cnica Maria Helena Gravina 11 Ed Porto Alegre Bookman p 337 343 2011 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 143 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 MANUSCRITOS ECON MICOS E FILOS FICOS DE PARIS A ALIENA O DO TRABALHADOR FL VIO REIS DOS SANTOS reisdossantos flavio W gmail com Resumo Este artigo apresenta algumas considera es sobre rela o dos conceitos e concep es centrais de m tua determina o entre trabalho aliena o estranhamento capital propriedade privada e mercadoria que movimentam os debates multifacetados no interior dos Manuscritos Econ micos Filos ficos de Karl Marx de 1844 consubstanciando a condi o humana em suas atividades laborais em mera mercadoria viva Os breves apontamentos contidos neste estudo sintetizam parte das formula es te ricas somente apresentadas pelo intelectual alem o humanidade em amplitude e profundidade em 1867 com a publica o em seu pa s natal do prime
525. tudo tem como objetivo analisar o uso dos tablets pelos professores de Matem tica em uma escola estadual da cidade de Tapero PB Com um p blico alvo que compreendeu cinco professores que lecionavam os primeiros anos do Ensino M dio em 2013 e os que lecionam em 2014 nos segundos anos do mesmo n vel analisou se fundamentalmente o uso dessa tecnologia e sua import ncia pedag gica no contexto escolar na Volume 10 n 115 Julho 2015 disciplina Matem tica se est sendo explorada em todas as suas potencialidades e se os professores est o preparados para us la de forma a promover uma aprendizagem significativa II AS TDIC NA EDUCA O DISPOSITIVOS M VEIS COMO RECURSO PEDAG GICO S o grandes as mudan as que as tecnologias trazem para a educa o presencial e a dist ncia em todos os n veis de ensino e os professores e gestores tem um papel importante a desempenhar nesse contexto A Legisla o brasileira materializada na Lei de diretrizes e Bases LDB e nas Orienta es Curriculares Nacionais ressalta desde 1996 a necessidade de contextualizar as tecnologias no cotidiano escolar Pesquisadores como Moran 2007 e Petarnella 2009 destacam as contradi es existentes no cotidiano escolar frente s tecnologias midi ticas e digitais de informa o e comunica o dando contribui es valiosas para o entendimento da incapacidade que a escola tem de atender a uma nova demanda educacional que deve estar
526. u zos em obras 1 edi o Editora PINI S o Paulo 2007 NEVILLE Adam Matthews Propriedades do Concreto Tradu o Salvador E Giammusso S o Paulo PINI 2 ed 2013 PEREIRA F bio S rgio da Costa Inc ndios em Estruturas de Concreto Armado em Natal Artigo publicado dia 09 04 2012 Dispon vel em lt http www crea m org br artigos ver 61 gt Acesso em 03 de dezembro de 2013 PURKISS J A Fire safety engineering design of structures Oxford design of structures Oxford Boston Buttterworth Heinemann xxix 342 p 1996 SILVA V P Estruturas de a o em situa o de inc ndio determina o da temperatura nos elementos estruturais de a o com prote o t rmica uma proposta de revis o da NBR 14323 99 In Jornadas Sul Americanas de engenharia estrutural Bras lia PPGECC 2002 Arquivo TRB0103 15p 1 CD ROM SILVA V P Projeto de estruturas de concreto em situa o de inc ndio conforme ABNT NBR 15200 2012 S o Paulo SP Edgard Bl cher 237p 2012 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 115 Julho 2015 ISSN 1809 3957 711 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 115 JULHO 2015 UTILIZA O DO METODO 10 M s COMO AUX LIO NA ELABORA O DAS ANALISES DOS PONTOS CR TICOS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS ROSIMEIRE FREIRES PEREIRA OLIVEIRA JANDECY CABRAL LEITE JOS ANTONIO DA SILVA
527. ua cimento atrav s de aditivos e adi es aumentam a densidade do concreto reduzindo a permeabilidade das estruturas Essas propriedades que foram citadas ajudam no aumento da durabilidade e da resist ncia em temperaturas ambientes mas em contrapartida aceleram o desgaste do concreto em situa o de inc ndio Quanto menor a massa e o volume das pe as estruturais maior o aquecimento das mesmas O desaparecimento da rigidez o maior fator de colapso por tornar a pe a de concreto vulner vel gerando frequentemente os chamados pop outs pipocamentos e spalling lascamentos expondo as armaduras a o direta do fogo Quanto exposi o de armadura Marcelli 2007 ressalta que esse um assunto que deve ser levado em considera o pois se a armadura est localizada muito na superf cie do elemento estrutural ela impede que o concreto proteja a ferragem do calor por muito tempo permitindo que o concreto rompa com facilidade Isso porque a estrutura aquece e resfria com mais facilidade devido ao fogo e gua usada no combate ao inc ndio e dessa forma o choque t rmico e as fissuras geradas s o capazes de destacar o concreto que cobre a armadura Argamassas feitas base de cimento areia e cal usadas para revestimento s o ineficientes para prote o de inc ndios pois se desagregam com as temperaturas atingidas nos sinistros Cobrimentos de 5 cent metros de argamassa protegem a estrutura por 3 a 4
528. ual contexto da investiga o continuando perpetuando os modelos cl ssicos de transmiss o do conhecimento Esses profissionais n o s o motivados nem se sentem com forma o adequada para o trabalho com todas essas inova es pelo que sentem medo de enfrentar o novo e o resultado que por mais que as pol ticas p blicas estejam voltadas para distribuir essas tecnologias na Educa o parece nos que se n o existirem a es voltadas para uma mudan a em todo o curr culo desde a educa o b sica at a forma o superior que contextualize educa o e tecnologia n o haver mudan as significativas O mais alarmante que n o se trata de usar mal os tablets mas de n o us los j que 60 dos entrevistados declararam que nunca utilizaram os dispositivos m veis e apontam como principal motivo a falta de uma forma o que os capacite a trabalhar com esses mecanismos 100 os defeitos t cnicos apresentados a falta de profissionais especializados para dar a assist ncia necess ria 67 e a infraestrutura da escola que n o adequada segundo 33 dos entrevistados Para 80 dos entrevistados ou os tablets n o mudaram o ensino de matem tica ou mudaram para pior o que mostra que n o basta distribuir tecnologias no contexto educacional geral ou em particular em uma institui o educacional O que confirma as falas de Moran 2007 quando defende que preciso analisar toda a estrutura f sica e humana form
529. uando o assunto turismo dentro da cidade o qual produziu e postou o v deo no YouTube Essa constata o d se pelo fato de que s o in meras as vezes que o seu nome aparece quando se pesquisa qualquer assunto na internet relacionado ao turismo de Parna ba Dessa forma para que se possam obter resultados positivos considera se necess rio ter um conhecimento do p blico alvo atrav s de pesquisas de mercado sobre a forma como as pessoas interagem em cada rede social Parte desse resultado deve se ao fato de a p gina do YouTube se destacar por ser uma ferramenta de busca f cil e de livre acesso tendo resultados precisos em sua busca Diante disso ao colocar a palavra chave Delta do Parna ba se obt m diversos tipos de resultados sobre o Delta fazendo com que as pessoas conhe am esse atrativo atrav s de uma pesquisa audiovisual em uma das redes sociais mais utilizadas no mundo por isso torna se relevante exposi o de v deos sobre o Delta pois com o avan o da tecnologia da informa o T I perante a sociedade e do pleno avan o de outros meios de comunica o como era do Smartphone e Tablet beneficia se a divulga o do atrativo Delta do Parna ba Os v deos C e E harmonizam informa es relevantes sobre esse destino que ao ser exibido em uma rede social mundialmente conhecida as pessoas podem ter uma no o do que lhes esperam ao fazer uma viagem ao Delta do Parna ba O v deo B possui caracter sticas de pro
530. ue o processo decis rio governamental povoado por diversos atores e o produto final ser resultado da intera o entre eles e n o apenas a simples op o pela proposta mais bem fundamentada tecnicamente A fase de implementa o o momento em que se implantam as inten es do programa previamente contemplado pelas inst ncias do governo a fim de que se obtenham os impactos e consequ ncias pretendidas o momento em que a pol tica governamental envolve se com sujeitos n o governamentais sendo alguns deles objetos da pol tica com poder de a o recursos e ideias VIANA 1996 p 16 neste momento que esta rela o governo indiv duo fica mais evidente Por ltimo segue se a fase de Avalia o dos resultados na qual se busca a avalia o propriamente dita da efici ncia e do custo benef cio da pol tica implementada Esta fase n o segue uma cronologia pr estabelecida podendo durar desde alguns meses at v rios anos Nesse sentido a elabora o de um planejamento consistente e a escolha de metas definidas influi decisivamente na avalia o de efic cia pois se trata do momento de avaliar se a execu o da pol tica p blica levou aos resultados anteriormente planejados A combina o das tr s dimens es efici ncia efic cia e efetividade permitem ao gestor observar respectivamente em que medida as metas est o sendo alcan adas a que custo e quais os processos ou efeitos colatera
531. uidam de neutraliz la A ag ncia perde assim de certo modo o poder que lhe foi conferido pelo pr prio governo e a credibilidade prante a opini o p blica IV CONCLUS O Algumas evid ncias colhidas para este artigo d o a entender que o branding ainda que cantado e decantado pelas empresas operadoras de telecomunica es n o praticado como deveria Mesmo que suas marcas sejam fortes bem protegidas e registradas o desleixo com que s o geridas parece gerar grandes arranh es na imagem corporativa dessas empresas Com isso o seu brand equity ou seja o valor agregado a algum produto ou servi o devido for a da marca corporativa fica prejudicado Isso pode evidenciar certa incompet ncia de gest o desrespeito aos clientes e outras distor es dif ceis de se combater no ambiente competitivo que desaguam na credibilidade das empresas e de suas reais inten es V REFER NCIAS AAKER David A Marcas brand equity S o Paulo Neg cio 1998 AAKER David A JOACHIMSTHALER Erich Como construir marcas l deres Porto Alegre Bookman 2007 BIEL A Converting image into equity In AAKER David A BIEL Alexander Eds Brand equity and advertising Hillsdale NJ Laurence Erlbaum Associates 1993 p 67 82 101 ISSN 1809 3957 BENEVELLO J E DANTAS E B Avalia o da qualidade de servi os e da satisfa o do cliente a experi ncia de 13 anos nas empresas brasileiras de telecomunica es
532. uir a risca o mesmo pois o n vel de conhecimento dos alunos n o condiz com a proposta do curr culo sugerido pelo estado Ele faz uma adapta o simplificada dos conte dos aplicando apenas o b sico pois al m do curr culo o livro adotado fora da realidade dos alunos Ele ressalta algumas exce es de alunos com bom conhecimento do idioma e que para estes trabalhava um conte do um pouco mais avan ado para mant los envolvidos nas atividades E ainda ressalta que a carga hor ria semanal de uma aula no 3 ano o impedia de obter o retorno esperado pelos alunos quanto ao conte do apresentado Fato comprovado pois nas observa es para o professor concluir o ensino de um conte do que duraria em m dia tr s aulas apresenta o e pr tica do conte do e corre o de atividades ele precisaria em m dia de tr s semanas sem contar que a cada semana o professor precisa relembrar o que foi passado na ltima aula gastando em m dia dez minutos E ao t rmino da tarefa notava que os alunos n o aparentavam ter assimilado o conte do via se neles a preocupa o em fazer a tarefa para n o perder a nota durante a avalia o do professor A postura adotada pelo professor com rela o abordagem de ensino utilizada est mais voltada para a concep o tradicional H uma constante preocupa o com a corre o de erros e com a fixa o das estruturas gramaticais por meio de exerc cios estruturais escritos e h predom
533. ulino se dispuseram a participar e responderam a um question rio que ser analisado no decorrer da pesquisa Ao iniciar os seus estudos no ensino m dio relatado por estes n o foi dada a op o de escolher a l ngua estrangeira e assim ao longo dos tr s anos as disciplinas de l ngua LI viam sendo aplicada de acordo com as decis es da escola Tamb m n o foram submetidos a nenhum teste de conhecimento anterior da referida disciplina Do total de alunos 3lalunos gostariam de ter realizado um teste de sele o para agrupamento de ensino 20 ISSN 1809 3957 por nivelamento justificando que assim ficaria mais f cil o prosseguimento dos conte dos e um maior rendimento no aprendizado por estar em um grupo com as mesmas limita es Dos demais 9 alunos expressaram n o ver validade na forma o de grupo justificando ser constrangedor injusto e desnecess rio Apenas 1 aluno n o opinou Questionados sobre a habilidade mais importante no ensino aprendizagem do LI os alunos se manifestaram falar 27 alunos ouvir 5 alunos ler 4 alunos saber gram tica 3 alunos escrever 2 alunos Neste contexto falar elegido pela maioria como fundamental no processo de aprendizagem mas salienta se que alguns alunos sugeriram mais de uma habilidade De quarenta e um alunos vinte e nove ou seja a maioria consideram se bons alunos em LI Doze alunos acham a disciplina muito dif cil e relatam terem um bloquei
534. ultados de licita o Lei 12 527 art 8 Instituto Federal do Rio Grande do Sul IFRS RS www ifrs edu br Contratos de licita o Lei 12 527 art 8 Instituto Federal Catarinense IFC SC www ifc edu br Inclui se nas p ginas a data da ltima atualiza o Lei 12 527 art 8 Instituto Federal de Santa Catarina IFSC SC www ifsc edu br Incorpora o de motores de busca na p gina web para facilitar o 42527 art 8 Fonte Elaborado pelo autor 2015 Em rela o ao procedimento utilizado para a coleta de dados caracteriza se como bibliogr fica de levantamento e documental As t cnicas utilizadas na pesquisa est o diretamente relacionadas fase de coleta de dados e informa es no estudo Segundo Galliano 1986 p 6 a t cnica o modo de fazer de forma mais h bil mais segura mais perfeita algum tipo de atividade arte ou of cio Nesta pesquisa utilizar se como base o ndice de mensura o de transpar ncia p blica elaborado por Pess a 2013 o qual foi adaptado para este trabalho para verifica o da presen a dos itens apresentados pela Lei 12 527 11 como de divulga o obrigat ria pelos portais dos rg os federais a partir da realiza o de perguntas fechadas mediante escolhas pr definidas com o intuito de analisar especificamente cada caso concreto e alcan ar o objetivo geral estabelecido no in cio do presente estudo O ndice constru do por Pess a 2013 que usou dos ndices desenvolvido
535. uz a si mesmo e a ao trabalhador como mercadoria na mesma raz o que produz todo e qualquer bem Portanto o resultado do trabalho do homem trabalho incorporado em um objeto convertido em coisa f sica a mercadoria Essa mercadoria e ou produto do trabalho humano incorporado configura a objetifica o do trabalho tanto quanto a sua execu o que por sua vez constitui a pervers o do trabalhador em si na objetifica o como uma perda e uma servid o em rela o ao objeto e a apropria o por si como aliena o MARX 2001 p 113 A apropria o do objeto aparece como aliena o a tal ponto que quanto mais objetos o trabalhador produz menos pode possu los sendo dominado em consequ ncia pelo seu produto o capital Ou seja quanto mais o trabalhador se empenha e se desgasta na produ o mais poderoso se faz o mundo dos objetos por ele produzido e mais pobre se torna sua vida interior e menos ele pertence a si pr prio resultando em sua aliena o Aliena o velada pela Economia Pol tica na ess ncia do trabalho pois n o realiza qualquer an lise da imediata rela o existente entre o trabalhador e a produ o contudo se evidencia na l gica laboral do proletariado que produz mercadorias para os burgueses capitalistas na mesma propor o em que esvazia as suas condi es de exist ncia ou de sua manuten o Se faz necess rio ressaltar que o mundo exterior sensorial natureza constitui o espa o material em que se
536. v s do aumento da governan a regional das institui es ligadas chamada autoridade do reservat rio que possivelmente o Comit de bacias do entorno de Palmas pode estimular a es de sustentabilidade ambiental atrav s de uma legisla o ambiental mais restritiva trazendo a preocupa o ambiental aos novos empreendimentos e assim tornando compat veis o PERHTA e PR A a o de prioriza o de constru es no Rio Tocantins do PERHTA tamb m incompat vel com seis diretrizes do componente Qualidade de gua porque as press es de empreendimentos na rea do reservat rio ou mesmo ao montante poder o traduzir se em maiores dificuldades no controle da qualidade ambiental em toda a bacia Tamb m a a o de priorizar a navega o comercial do PERHTA conflituosa com as diretrizes do componente Qualidade de gua e usos m ltiplos do PR Tal uso embora n o consuntivo da gua acompanhado de grande perturba o na biota aqu tica e polui o pontual por derrames de combust vel na gua al m de amea ar outros usos como turismo especialmente esportes n uticos explora o de areia e seixo no leito e aquicultura nas reas de tr nsito SILVA et al 2004 SILVA 2004 O rio Tocantins j conta com cinco importantes barramentos desprovidos de eclusas e deles s Tucuru est construindo eclusas H ainda um conflito intersetorial entre setor el trico e de navega o que se estende a outras bacias
537. vancagem da competitividade nacional por meio do desenvolvimento e uso de ci ncia tecnologia e inova o Palavras chave Intelig ncia Competitiva Compet ncia Administra o P blica Federal Conhecimento Inova o NIT Gest o por Gest o do I INTRODU O O elemento motor de competitividade nacional e de gera o de riqueza de um pa s reconhecidamente a sua capacidade de produ o tecnol gica e cient fica Neste contexto o Brasil precisa vencer um dos seus maiores desafios que tornar a ci ncia e tecnologia que produz assim como aquela com viabilidade de ser produzida como propulsoras da eleva o do seu n vel de desenvolvimento preferencial e idealmente com inclus o social A ci ncia e tecnologia quando potencializada em desenvolvimento e inclus o se transformam em inova o cada vez mais o foco da qualquer estrat gia bem sucedida de competitividade nacional O Governo Federal tem dado passos significativos nessa dire o tendo como marco importante a Lei da Inova o Lei N 10 973 2004 que introduziu os dispositivos dos NITs N cleos de Inova o Tecnol gica nas ICTs Institui es de Ci ncia e Tecnologia com o objetivo de gerir a sua pol tica de inova o O presente trabalho relata alguns achados importantes de um estudo feito sobre os NITs cujo objetivo era verificar como est o funcionando e como s o estruturados para Volume 10 n 115 Julho 2015 cumprirem seu pape
538. vando orientar e sugerir medidas corretivas e preventivas de prote o visando prote o coletiva e individual administrativas e organiza o do trabalho 3 1 Caracteriza o Da Empresa Estudada Nessa etapa foi feita a sele o de uma Empresa de Grava es T cnicas que possu sse Maquinas Tampogr ficas manuseadas por operadores com alta demanda de produ o em servi os de impress o de material de grava es t cnicas Na poca da coleta de dados essa empresa contava com o total de 49 funcion rios onde 39 estavam alocados no setor de grava es t cnicas com 19 funcion rios no Setor de tampografia entre eles 10 funcion rios eram destinados ao trabalho de grava es t cnicas 57 ISSN 1809 3957 3 2 Inspe o Visual Dos Postos De Tampografia Em rela o s avalia es da m quina e equipamentos objetivando atender ao disposto da NR 12 da Portaria 3 214 de 08 de junho de 1978 as m quinas tampogr ficas de seguran a citadas no objeto do estudo conforme os itens das clausulas da Norma Regulamentadora supracitada s o consideradas medidas de prote o a serem adotadas nessa ordem de prioridade medidas de prote o coletiva medidas administrativas ou de organiza o do trabalho e medidas de prote o individual A concep o de m quinas deve atender ao princ pio da falha segura Logo ap s a sele o da empresa foi feita uma visita aos postos de trabalho selecionados para observar estudar e reg
539. veis que n o se alteram no tempo s o inadequadas A hip tese de POOLED E X u 0 que consequ ncia do pressuposto de exogeneidade contempor nea E u x 0 para t 1 2 T Desta forma n o h correla o entre u e Xi no mesmo ponto no tempo WOOLDRIDGE 2002 Volume 10 n 115 Julho 2015 ii Modelo de Efeitos Aleat rios EA Consiste em especificar os efeitos individuais de forma aleat ria ou seja o fator espec fico a cada indiv duo uma vari vel aleat ria Para que haja boa adequa o destes dois ltimos modelos necess rio a ocorr ncia da exogeneidade estrita Dessa forma se a exogeneidade estrita for respeitada a exogeneidade contempor nea tamb m ser entretanto para o caso contr rio isso n o v lido Para que se opte por efeitos fixos ou aleat rios existe o Teste de Hausman em que Ho Estimativa de MQG M nimos Quadrados Generalizados dos Ffeitos Aleat rios consistente e eficiente H Efeitos Fixos s o consistentes e Efeitos Aleat rios n o Assim o teste de Hausman visa testar se os coeficientes encontrados para as vari veis explicativas nos modelos s o estatisticamente iguais Se os coeficientes forem estatisticamente diferentes utiliza se o modelo de efeitos fixos pois este corrige o vi s existente por causa da omiss o de vari veis Portanto o objeto de estudo testar o impacto da concentra o de mercado no disp ndio em atividades in
540. vimento no Reino Unido NORTH EAST LINCOLNSHIRE COUNCIL 2009 WINCHESTER CITY COUNCIL 2007 Estados Unidos Camacho 2010 al m de outros pa ses como Gana NDPC 2010 No Brasil o Plano Nacional de Recursos H dricos PNRH BRASIL 2006 33 ISSN 1809 3957 citado como raro exemplo da busca de articula o vertical entre pol tica plano e programas OLIVEIRA 2008 Para a an lise de compatibilidade este trabalho utilizou as recomenda es e diretrizes do PERHTA e do Plano de Conserva o e Usos M ltiplos do Reservat rio da UHE LEM PR IIE 2009 com vistas a verificar a compatibilidade horizontal entre os objetivos e a es dos dois planos identificar poss veis conflitos e recomendar a es para sua articula o II METODOLOGIA O procedimento metodol gico utilizado foi a constru o de matrizes de compatibilidade elaboradas segundo as diretrizes do Department of the Environment do Reino Unido DoE 2004 entre os documentos PERHTA e PR A primeira an lise de compatibilidade foi elaborada para determina o dos conflitos de usos propostos para os recursos h dricos da bacia diagnosticados pelos cen rios tra ados no PERHTA versus os usos m ltiplos propostos para o reservat rio pelo PR Esta matriz de compatibilidade listou os usos consuntivos abastecimento humano ind stria irriga o dessedenta o animal dilui o de esgotos e chorume e n o consuntivos gera o de energia navega o pesc
541. volvimento do mundo Percept vel o estrangeirismo na l ngua portuguesa nas mais diversas situa es poss veis Segundo Maia 2012 p 11 comum encontrarmos no nosso conv vio uma s rie de palavras em ingl s vistas em muitos lugares e tamb m enfileirados nas prateleiras das diferentes lojas produtos industrializados e comercializados como em alguns exemplos pen drive notebook internet hamburger download e mail close up hot dog rock dentre tantas outras Neste ponto percebemos a import ncia e a influ ncia que a l ngua inglesa exerce sobre a nossa cultura alimenta o entretenimen to moda m sica tecnologia e ci n cia A todo instante nos deparamos diante da variedade de palavras estrangeiras que v o se internali zando no nosso cotidiano A influ ncia de outro idioma poder afetar o uso da l ngua local se os falantes assim o desejarem Cada cidad o estabelecer sua pr pria condi o para a utiliza o da l ngua Ou seja mediante as necessidades o homem estar se dispondo de ferramentas lingu sticas que ir o manifestar a sua aquisi o por aquela l ngua estrangeira espec fica Rajagopalan 2010 afirma que hoje todo idioma uma l ngua sem dono sem tutelas e cust dias de nenhuma na o em particular pertencendo na verdade a quem dela faz uso Est consciente desse fato dever da escola Ensinar os seus aprendizes a usar a l ngua com prop sitos voltados para o seu futuro verda
542. xtenders thawing temperatures and activating agents on motility features Aquaculture Research 2011 42 858 865 VOSS J L PICKET B W SQUIRES E L Stallion spermatozoal morphology and motility and their relationship to fertility Journal of the American Veterinary Medical Association v 178 p 287 9 1981 WATSON P F The causes of reduced fertility with cryopreserved semen Anim Reprod Sci v 60 61 p 481 92 2000 WOYNAROVICH E Tambaqui e pirapitinga propaga o artificial e cria o de alevinos CODEVASF Bras lia 1986 67p ZANIBONI FILHO E WEINGARTNER M T cnicas de indu o da reprodu o de peixes migradores Revista Brasileira de Reprodu o Animal Belo Horizonte v 31 n 3 p 367 373 jul set 2007 CARUSO Jos M rio Controle de Velocidade de um MIT Tracionando um Ve culo El trico Taubat 2007 ERBER Pietro Gasolina e Tomada o carro el trico est perto Rio de Janeiro Revista do Empres rio da ACRJ Maio Junho 2010 GRANDINETI Francisco Jos Controle de Velocidade de Motor de Indu o Trif sico usando PIC Dispon vel em lt http w ww feg unesp br clagtee FinalProgramming pdf gt Acesso em 01 03 2010 PACHECO Marco Aur lio C Algoritmos Gen ticos Princ pios E Aplica es vers o 1 em 14 07 1999 Dispon vel em http www ica ele puc rio br Downloads 38 CE Apostila Comp Evol pdf Acesso em 04 12 10 V COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o o
543. zes de conserva o ambiental propostas pelo PR Tamb m apresenta se como conflito potencial a implanta o da navega o comercial no Rio Tocantins com os usos preconizados de abastecimento e irriga o turismo n utico e recreacional e aquicultura que se projeta para o reservat rio Por m muitas das incompatibilidades e mesmo as a es consideradas parcialmente compat veis podem ser minimizadas e a conserva o do ecossistema aqu tico do reservat rio pode ser garantida conforme as premissas do desenvolvimento sustent vel Para isso torna se imperativo garantir a governan a da gua comunidade do entorno do reservat rio n o s atrav s do fortalecimento do atual Cons rcio Intermunicipal para Gest o Compartilhada da Bacia Hidrogr fica do M dio Tocantins CI Lago criado em 14 de fevereiro de 2003 mas tamb m pela urgente articula o da cria o do Comit de Bacias do Entorno do Lago com ampla participa o de todos os atores V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL AGENCIA NACIONAL DE GUAS Plano Estrat gico de recursos h dricos da bacia dos rios Tocantins e Araguaia Relat rio S ntese Bras lia 2009 BRASIL MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Plano Nacional de Recursos H dricos S ntese Executiva Bras lia 2006 BARTH F T Aspectos institucionais do Gerenciamento dos Recursos H dricos In guas doces no Brasil capital ecol gico uso e conserva o S o Paulo Escrituras 1999 p 563 597 CAMPOS

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