Anexo_I_ESPECIFICACO..
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1. Os cabos el tricos de baixa tens o de BITOLA 240 mm2 ser o unipolares flex veis isola o 0 6 1 KV classe de encordoamento igual a cinco terminados por conectores compress o de bitolas apropriadas Os fornecimentos e as instala es dos conectores s o de responsabilidade da contratada e est o previstos na composi o de custo 4 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO EL TRICO BITOLA 2 5 mm2 OU SIMILAR ISOLA O 0 6 1 0 KV CABO DE CONTROLE ENTRE OS GERADORES E O QTA Os cabos el tricos de baixa tens o de BITOLA 2 5 mm2 ser o unipolares flex veis isola o 0 6 1 KV classe de encordoamento igual a 5 terminados por conectores apropriados de bitolas apropriadas Os fornecimentos e as instala es dos conectores s o de responsabilidade da contratada e est o previstos na composi o de custo 5 0 DOCUMENTA O T CNICA Ap s os fornecimentos as instala es os comissionamentos e ajustes de todos os componentes das presentes specifica es a contratada apresentar em volume s impresso s cuja vers o definitiva ser ntregu m tr s vias e escritos na l ngua portuguesa e em m dia eletr nica a serem definidos conjuntamente com a fiscaliza o descritivos detalhados da integral configura o final da subesta o el trica n 02 do Porto de Natal 5 1 FORNECIMENTO DE BOOK CONTENDO TODA A DOCUMENTA O T CNICA INCLUSIVE COM AS BUILT DE TODAS AS PARTES CO2. Press o do leo do motor Temperatura do leo do motor Temperatura no coletor de admiss o Dados abrangentes de controle totalmente automatizado do motor FAE onde aplic vel Ajustes de servi o O HMI inclui provis es para ajuste e calibra o das fun es de controle do grupo gerador Os ajustes s o protegidos por senha As fun es devem incluir Ajustes do governador de rota o do motor Ajustes de regulagem da tens o Ciclo de partida Prepara o de falhas configur veis Prepara o de sa das configur veis Calibra o de medidores Prepara o para paralelismo Exibe idioma e unidades de medida CONTROLE DO MOTOR Interface SAE J1939 CAN para ECMs de controle totalmente automatizado onde aplic vel Permitir a transfer ncia de dados entre o grupo gerador e o controlador do motor para controle medi o e diagn sticos Din mica de governo em fun o da temperatura com governo eletr nico Modificar os par metros de controle do governador do motor dependendo da temperatura do motor Isso permite que o motor responda mais prontamente quando quent apresente maior estabilidade quando funcionar em temperaturas mais baixas Regulador de velocidade is crono onde aplic vel Capaz de controlar a rota o do motor dentro de uma faixa de 0 25 para qualquer carga cont nua variando de nenhuma carga at carga plena A varia o da frequ
3. ncia n o excede 0 5 para uma mudan a de 33 C 60 F na temperatura ambiente durante um per odo de 8 horas Governo eletr nico da rota o de corte O controle pode ser ajustado para corte de 0 a 10 variando de nenhuma carga carga plena Modo de partida remota Aceitar um sinal de terra enviado por dispositivos remotos para dar partida automaticamente o grupo gerador e acelerar imediatamente at a rota o e tens o nominais COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN O sinal de partida remota tamb m desperta o controle de seu modo de repouso Sleep O controle pode incorporar partida e parada por tempo de atraso Parada de emerg ncia remota e local O controle aceita um sinal de terra enviado por um bot o local montado no grupo gerador ou remoto instalado fora da unidade de parada de emerg ncia que permite desligar imediatamente o grupo gerador O acionamento do bot o de emerg ncia impede a partida ou o giro do grupo gerador No modo de repouso a ativa o de qualquer um desses bot es d merg ncia despertar o controle Modo de repouso O controle dever incluir uma condi o de baixo consumo de corrente configur vel para minimizar o consumo de corrente das baterias de partida quando o grupo gerador n o est funcionando O controle pode tamb m ser configurado para entrar em uma condi o de subcorrente no modo de opera o a
4. N ou F F ajust vel para retomada a partir de 95 99 da perda de sinal Perda de sinal ajust vel a partir de 105 135 da classifica o nominal Atraso de perda de sinal ajust vel a partir de 0 5 120 segundos A configura o padr o desabilitado e pode ser configurada para habilitado no campo atrav s das ferramentas de servi o HMI Sensor de sobre subfregi ncia Frequ ncia central ajust vel a partir de 45 65 Hz Largura de banda de perda de sinal ajust vel a partir de 0 3 5 da fregii ncia central al m da largura de banda de retomada Largura de banda de retomada ajust vel a partir de 0 3 20 da freq ncia central Configur vel no campo para habilitar Sensor de perda de fase Detecta a rela o de ngulo de fase de tens o fora de faixa Configur vel no campo para habilitar Sensor de rota o de fase Verifica a fonte quanto rota o de fase v lida Configur vel no campo para habilitar Disjuntor armado Se a entrada de engate do disjuntor estiver ativa a fonte associada ser considerada indispon vel Temporizadores O controle oferece atraso de partida ajust vel a partir de 0 300 segundos atraso de parada a partir de 0 800 segundos atraso de transfer ncia a partir de 0 120 segundos atraso de retransfer ncia a partir de 0 1800 segundos atraso de transi o programada a partir de 0 60 segundos e tempo m ximo de paralelismo a partir de 0 1800 segundos Controle de disjuntor As interfaces de
5. disjuntores da rede el trica da concession ria de energia e do grupo gerador incluem rel s separados para abertura e fechamento do disjuntor al m de entradas para os contatos das posi es a e b do disjuntor e status de engate A fun o de diagn stico do disjuntor inclui Falha de Contato Falha de Fechamento Falha de Abertura falha de Desconex o Armado Ap s uma falha de disjuntor o controle toma a a o correta para manter a integridade do sistema V i Exemplares dos manuais de opera o e manuten o na l ngua portuguesa 2 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PORTA AC STICA 1600 X 2100 mm Fornecimento e Instala o de tr s 03 Portas ac sticas em alum nio de 1600x2100mm com n vel de isolamento de 35dB A 2 fabricado com chapas lisas externas e internas estrutura interna tubular de apoio batente com grapas de fixa o fechos de press o para estanque tipo frigorifico dupla veda o com guarni es de borracha linha automotiva 2 3 FORNECIMENTO E INSTALA O SISTEMA AC STICO ATENUADORES DE ENTRADA E SAIDA Fornecimento e instala o de tr s 03 pares de atenua o de ru do com atenuadores de admiss o de ar e exaust o para 85dB A Q1 5m fabricados em alum nio com chapas internas e externas lisas estrutura interna de COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN cantoneiras com flanges de fixa o venezian
6. vel com sistemas de deriva o ou de m permanente PMG A detec o trif sica e Comunica o totalmente automatizada com o motor onde aplic vel Permite comunica o e controle com o M dulo de Controle do Motor ECM Prote o via AmpSentry M Real prote o contra sobrecorrente do alternador e Monitoramento do grupo gerador Monitora o status de todas as fun es cr ticas do motor e do alternador e Medi o digital do grupo gerador CA e CC e Sistema de monitoramento das baterias do grupo gerador para detectar e alertar sobre uma condi o de bateria fraca Configur vel para medi o de CA monof sica e trif sica e Partida do motor Inclui acionadores de rel s para o motor de partida corte de combust vel FSO alimenta o de igni o por vela de incandesc ncia centelha e aplica es de comuta o B COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN e Prote o do grupo gerador Protege o motor e o alternador Rel gio de tempo real para indica o de hora de ocorr ncia de falhas e eventos O rel gio e hora do dia para teste de partida parada do Exerciser deve iniciar um teste com ou sem carga ou uma sess o de Carga B sica ou de Peak Shave Monitor gr fico de LCD com resolu o de 320 x 240 pixels e ilumina o de fundo via LED O Controle Digital de Transfer ncia de Energia AMF dever permitir a opera o de t
7. COMPANHI A DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CO LICITA O CODERN ANEXO ESPECIFICA ES T CNICAS DERN COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN ANEXO I ESPECIFICA ES T CNICAS I INTRODU O A CODERN define as condi es b sicas gerais a que devem satisfazer a CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECU O DOS SERVI OS DE AQUISI O E OPERACIONALIZA O DE UM SISTEMA DE GERA O PR PRIA DE ENERGIA EL TRICA PARA A SUBESTA O N 02 DO PORTO DE NATAL Os trabalhos dever o ser executados com estrita observ ncia destas Especifica es n o sendo qualquer ponto omitido nas mesmas motivo para eximir a Contratada da responsabilidade decorrente do mau emprego de m o de obra do uso indevido de materiais e da m qualidade dos servi os II OBJETIVO DOS SERVI OS Estas especifica es objetivam estabelecer as diretrizes e fixar as caracter sticas t cnicas nos servi os de fornecimento dos materiais montagem e instala o de equipamentos com a finalidade de efetivar a Realiza o dos SERVI OS DE AQUISI O E OPERACIONALIZA O DE UM SISTEMA DE GERA O PR PRIA DE ENERGIA EL TRICA PARA A SUBESTA O N 02 DO PORTO DE NATAL III DISPOSI ES GERAIS A execu o dos servi os dever ser feita por profissionais devidamente habilitados os materiais ser o de primeira qualidade examinados e aprovados sempre p
8. M TICA QTA 440 V Para funcionamento nas formas manual autom tica acionamento remoto e acionamento com intervalo de tempo definido Esta coluna de comuta o ter dois conjuntos de barramentos trif sicos de entradas sendo que um conjunto de barramento recebe os cabos el tricos de sa da em baixa tens o dos dois transformadores da subesta o de 13 8 KV 440V 1000 KVA e um conjunto de barramento recebe os cabos el tricos de sa da das tr s unidades geradoras Esta coluna de comuta o ter tamb m um barramento de sa da comum s duas entradas sendo que existe a comuta o entre as unidades geradoras e os transformadores nas formas manual autom tica acionamento remoto e acionamento com intervalo de tempo definido sendo esta sa da ligada ao quadro de distribui o geral em 440 V Os cabos el tricos que conectam as sa das dos dois transformadores ao barramento de entrada do disjuntor de rede e os cabos el tricos que conectam o barramento de sa da do presente QTA ao quadro de distribui o geral em 440 V s o existentes ser o reaproveitados ou seja o novo Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA dever ser reinstalado no mesmo local do atual Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA e as novas conex es de entrada do disjuntor de red de sa da do barramento de sa da do novo Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA dever o ser efetivadas com reaproveitamento total dos cabos el tricos existentes As formas de comu
9. MPONENTES DA USINA DE GERA O EM M DIA ELETR NICA E IMPRESSA NA L NGUA PORTUGUESA OU TRADUZIDO POR TRADUTOR JURAMENTADO COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN O descritivo geral da configura o final da subesta o de n 02 conforme descrito no item 5 0 ser apresentado em forma de book que conter todos os prospectos t cnicos dos dispositivos e equipamentos utilizados os diagramas unifilares e trifilares os esquemas el tricos os diagramas de liga es e de conex es d forma adicional todas as informa es descritivas e gr ficas necess rias E de bom alvitre que naturalmente a configura o final deste book seja exa discutida e acordada com os gestores do contrato por parte da Natal RN novembro de 2013 Paulo Afonso Sales de Oliveira Analista T cnico e Administrativo Vinicius Guilherme Cavalcante Analista T cnico e Administrativo ustivamente CODERN
10. ONAL 64 BITS MICROSOFT OFFICE PRO MS PROJECT AUTODESK AUTOCAD ENGENHARIA 2D e 3D e SKETCHUP todos nas suas ltimas vers es e com licen as de uso legalizada 3 1 9 3 Impressora multifuncional colorida c Xerox scanner entrada para m quina fotogr fica digital cartucho espec fico para fotografia e Interface de Rede Ethernet 3 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PAINEL EL TRICO DE PROTE O ADICONAL EXIGIDA PELA CONCESSION RIA PARA PROVIMENTO DE PARALELISMO MOMENT NEO ENTRE CONCESSION RIA E GERADORES NO IN CIO E NO T RMINO DE HOR RIO DE PONTA E NA VOLTA DA ENERGIA EL TRICA DA CONCESSION RIA NOS EVENTOS DE FALTA DE ENERGIA CONFORME ESPECIFICA ES DE PROJETO APROVADO PELA CONCESSION RIA Painel el trico em estrutura met lica de chapa de a o 12 MSG com tratamento anticorrosivo e pintura eletrost tica a p em esmalte ep xi na cor cinza munssel para fixa o em parede contendo e acondicionando os equipamentos dispositivos e acess rios sendo que a sua montagem o seu fornecimento e a sua instala o dever o estar em conformidade com o projeto el trico aprovado previament pela concession ria local de energia com o objetivo de prover prote es adicionais na instala o de m dia tens o da subesta o prote es estas exigidas pela concession ria local de energia para os casos de instala es e funcionamentos de Sistema de Transfer ncia em Rampa STR que p
11. a Estrutura e Suporte Operacional GEOPER e da Engenharia para disponibilizar estes dados na rede corporativa da CODERN COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN 3 1 9 Fornecimento e instala o de duas esta es de TI micro computadorizadas sendo uma esta o instalada na sala da Ger ncia de Infra Estrutura e Suporte Operacional e uma esta o instalada na sala da Engenharia com a composi o mencionada a seguir 3 1 9 1 Microcomputador novo com processador de n cleo duplo de no m nimo 3 4 GHz HD de no m nimo dois 02 TB 7200 RPM mem ria RAM DDR3 de clock no m nimo 3 4 Ghz e no m nimo 8 Gbytes expans vel at 32 Gbytes monitor LCD 23 teclado ergon mico com teclas de atalho mouse tico sem fio gravador e leitor de BLUE RAY DVD e CD placa de rede placa m e off board placa de som leitores d cart es na parte frontal SD MIN SD MMC SMART MEDIA XD placa de v deo 256 MB porta serial porta paralela 6 portas USB sendo quatro na parte traseira e duas na parte frontal Gabinete com fonte de alimenta o de capacidade m nima de 400 VA e instala o do software supervisor nas salas acima citadas para disponibilizar os seus dados na rede corporativa da CODERN 3 1 9 2 Em cada um dos microcomputadores mencionados no sub item 3 1 9 1 estar o instalados os softwares MICROSOFT WINDOWS 8 PROFISSI
12. ada ao clima tropical resistente a leo e cidos COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN V Rotor enrolado em camadas e com cunha mec nica Rolamento blindado com lubrificante permanente V Gerador de Im Permanente para fornecer energia ao regulador eletr nico de tens o independente da tens o de sa da do alternador V c Silencioso Hospitalar 29dB A y d Regulador eletr nico de tens o que dever manter a sa da com varia o de 1 nas seguintes condi es de trabalho fator de pot ncia entre 0 8 e 1 0 com qualquer n vel de carga entre vazio e plena carga com queda de rotas o de at 4 5 e Sistema de Pr Aquecimento 220 240Vac V f Carregador de baterias de 2A 12 24VCC alimenta o em 220 240Vac Y g Torneira b ia mec nica para tanque na base flange 2 V h Sistema de controle dever ser um sistema que permita monitoramento medi o e controle de grupos geradores que utilize microprocessadores desenvolvido para atender s atuais exig ncias de grupos geradores movidos a motores A integra o de todas as fun es de controle em um nico sistema de controle para proporcionar maior confiabilidad desempenho em rela o aos sistemas convencionais Caracterisiticas Alimenta o atrav s de baterias de 12 e 24 VCC e Regulagem digital da tens o Regulador trif sico de onda completa do tipo FET compat
13. ansformadores de 1 000 KVA e a sa da conectada ao barramento comum de sa da do Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA denominado de DISJUNTOR DE REDE 3 1 2 2 1 disjuntor onde a sua entrada se conecta eletricamente s sa das das unidades geradoras e a sa da conectada ao barramento comum de sa da do Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA denominado de DISJUNTOR DE GRUPO 3 1 3 Dois conjuntos de barramentos trif sicos de fas de neutro com capacidade de condu o de corrente de 3 000 A que correspondem aos barramentos de entrada dos dois disjuntores sendo um disjuntor de rede e um disjuntor de grupo 3 1 4 Um conjunto de barramento de sa da do Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA com capacidade de condu o de corrente de 6 000 A 3 1 5 Um controlador l gico program vel composto de uma unidade central de processamento instalada no Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA e duas unidades supervisoras sendo uma unidade supervisora instalada na sala da ger ncia d opera es portu rias e uma unidade supervisora instalada na sala da engenharia 3 1 6 Um conjunto de circuito para alimenta o comando e controle das fun es do CLP 3 1 7 Sistema estrutural para suporte de dispositivos e acess rios e montagem el trica do painel 3 1 8 Fornecimento instala o de um sistema de transmiss o de dados entre a sa da do QTA 440 V e as salas da Ger ncia de Infr
14. ar geral e demais equipamnetos na sala de gera o encaminhamentos de cabos el tricos de for a e de controle entre os geradores e o TA A contratada dever num prazo de quinze dias corridos a partir do in cio do prazo contratual encaminhar CODERN a planta com configura o civil final da sala de gera o para acondicionar as unidades geradoras o QTA quadro de Transfer ncia Autom tica e demais equipamentos A CODERN ter at a data da chegada dos equipamentos no Porto de Natal para configurar a sala de gera o em conformidade com a planta apresentada pela contratada Igualmente dev ser ressaltado que a contratada dever encaminhar imediatamente CODERN os prospectos t cnicos referentes s unidades geradoras para que a CODERN proceda a elabora o e a aprova o de projeto do paralelismo tempor rio entre a concession ria local de energia e o sistema de gera o pr pria paralelismo tempor rio que COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN ocorrer na entrada e na sa da do hor rio de ponta e no retorno da concession ria nos eventos de falta de energia 2 0 SALA DE GERA O 2 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE UNIDADE TERMOEL TRICA GERADORA DE ENERGIA EL TRICA COMPOSTA POR MOTOR A COMBUST O A LEO DIESEL E ALTERNADOR TRIF SICO A QUATRO FIOS 3F 1N TENS O DE SA DA DE 440 V CONFORME ESPECIFICA ES Fornecimento de t
15. as com tela de prote o mec nica expandida recheio das lamelas com l de rocha e v u de vidro Admiss o de ar com medidas 1400x1800x1200mm e exaust o de ar quente com medidas 1400x1800x1400mm ou medidas similares compat veis com as unidades geradoras desde que obedecida atenua o de ru do de 85 dB 3 0 PAIN IS EL TRICOS Na sala de gera o ser instalado o painel el trico de transfer ncia autom tica QTA com dois barramentos gerais de entrada sendo um barramento de entrada conectado entrada do disjuntor de grupo para receber os cabos de sa da dos tr s geradores e um barramento de entrada conectado entrada do disjuntor de rede para receber os cabos de sa da da baixa tens o dos transformadores cujos cabos j s o existentes qu devem ser reaproveitados e consequentement ter o que ser religados entrada do disjuntor de rede Na subesta o na parte dos transformadores no cub culo de disjun o ser instalado um painel el trico de prote o adicional exigida pela concession ria para que a concession ria local de energia autorize o sistema de transfer ncia em rampa STR que consiste no paralelismo moment neo entr concession ria e geradores no in cio e no t rmino de hor rio de ponta e no retorno da energia da concession ria nos eventos de falta de energia 3 1 PROJETOS MONTAGEM FORNECIMENTO E INSTALA O DE UM QUADRO DE TRANSFER NCIA AUTO
16. da do motor Os principais recursos s o Regulagem digital da tens o de sa da Capaz de regular a tens o de sa da em at 1 0 para quaisquer cargas variando de nenhuma carga at carga plena A varia o da fregi ncia n o excede 1 5 para uma mudan a de 40 C 104 F na temperatura durante um per odo de oito horas Durante a partida do motor ou na aceita o de carga repentina a tens o controlada a um m ximo de 5 d xcesso em rela o ao n vel nominal O regulador autom tico de tens o pode ser desabilitado para permitir o uso de um regulador externo Regulagem da tens o de corte O controle pode ser ajustado para corte de 0 a 10 variando de nenhuma carga carga plena COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN Torque matched V Hz controle de sobrecarga Setpoint de inicio e taxa de queda de tens o controlada em fun o da freqi ncia ajust vel no controle Regulagem da corrente indevida O Controlador regula a corrente de sa da em qualquer fase para um m ximo de tr s vezes o valor da corrente nominal sob condi es de falhas monof sicas e trif sicas Juntamente com um gerador de m permanente o controle fornece uma quantidade de corrente igual a tr s vezes o valor da corrente nominal em todas as fases para fins de partida do motor e monitoramento de curto circuito FUN ES DE PARALELISMO Sistema First Start Sensor Sen
17. ela equipe de fiscaliza o da CODERN Caber Contratada a total responsabilidade pela qualidad desempenho das montagens e instala es executadas de formas diretas ou indiretas bem como pelas eventuais altera es do Projeto que venham a ser exigidas pela CODERN mesmo que essas altera es se originem de erros e ou v cios construtivos Na execu o da montagem dos equipamentos toda e qualquer altera o do Projeto quando efetivamente necess ria dever contar com pr via e expressa autoriza o da CODERN cabendo Contratada providenciar a anota o em Projeto de todas as altera es fetuadas no decorrer da obra Caber a CODERN analisar e aprovar previamente os procedimentos estabelecidos pela Contratada para a execu o dos servi os de montagem e instala es dos equipamentos A Contratada dever providenciar o emprego d quipamentos adequados ao manuseio carga e descarga dos equipamentos e materiais devendo haver COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN previamente a comunica o e aprova o da CODERN O manuseio dever ser efetivado conforme as instru es dos Fabricantes a fim de evitar quaisquer danos aos equipamentos por esfor os em locais ou posi es n o recomendadas nas marca es das embalagens Os quantitativos de materiais apresentados s o apenas orientativos cabendo Contratada a total e absoluta responsabilidade pel
18. niciar a opera o de demanda de carga Atrav s de um comando o grupo gerador elevar para a condi o sem carga abrir seu disjuntor de paralelismo arrefecer desligar Ao ser removido o comando o grupo gerador ir iniciar imediatamente sincronizar conectar e elevar para sua parte da carga total no sistema Verifica o de sincronismo A fun o de verifica o de sincronismo decide quando as condi es permitidas foram atingidas para permitir o fechamento do disjuntor Os crit rios ajust veis s o diferen a de fase de 0 1 a 20 graus diferen a de frequ ncia de 0 001 a 1 0 Hz diferen a de tens o de 0 5 a 10 e um tempo de contato de 0 5 a 5 0 segundos Internamente a verifica o de sincronismo utilizada para realizar opera es de transi o fechada Existe tamb m dispon vel uma sa da de verifica o de sincronismo externa Medi o de CA no grupo gerador e na rede el trica da concession ria fonte do barramento de CA O controle oferece fun es abrangentes de medi o de CA trif sica para fontes monitoradas incluindo Tens o trif sica F F e F N e corrente frequ ncia rota o de fase fase individual e valores totalizados de kw KVAR kVA e Fator de Pot ncia valores totalizados positivos e negativos de kW horas kVAR horas e kVA horas Conex o de tens o de tr s ou quatro fios com detec o direta de tens es at 600V e at 45kV com transformadores externos A detec o de corren
19. o fornecimento de todos os materiais necess rios para a montagem e coloca o em servi o das instala es conforme Projeto As especifica es dever o ser obedecidas pois representa o padr o de qualidade exigido pela CODERN Demais materiais equipamentos dispositivos e ferramentas especiais necess rias para os servi os de montagem e instala o necess rios perfeita opera o e funcionamento conform stabelecido no Projeto e que porventura n o tenham sido mencionados na planilha de quantitativos pre os em anexo dever o ser fornecidos pela Contratada sem nus para a CODERN IV ESPECIFICA ES DOS SERVI OS As obras objeto das presentes especifica es referem se CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECU O DOS SERVI OS DE AQUISI O E OPERACIONALIZA O DE UM SISTEMA DE GERA O PR PRIA DE ENERGIA EL TRICA PARA A SUBESTA O N 02 DO PORTO DE NATAL A seguir apresentamos os servi os necess rios assim como as suas caracter sticas 1 0 PROJETOS DE ENGENHARIA A contratada luz das presentes especifica es dever elaborar projeto executivo das obras incluindo necessidades de ambienta o da sala de gera o levando se em considera o o sistema de atenuadores de ru do de entrada e sa da loca es das unidades geradoras do painel el trico de transfer ncia autom tica QTA entre as fontes d nergia em conformidade com diagrama unifil
20. o grupo gerador e ent o regula os sistemas de combust vel e de excita o para manter o sistema e o grupo gerador na mesma porcentagem de carga sem afetar a regulagem de tens o ou de fregqii ncia O controle tamb m pode ser configurado para opera o no modo de corte para compartilhamento de cargas kW ou Kvar Controle de governo de carga Quando o Controle recebe um sinal indicando que o grupo gerador est conectado em paralelo com uma fonte infinita como os cabos el tricos de uma concession ria de energia o grupo gerador ir operar no modo de governo de carga Nesse modo o grupo gerador ir sincronizar e fechar com o barramento elevar para um n vel de cargas kW e kVar predeterminado e ent o operar nesse ponto O controle pode ser ajustado para valores de kW de 0 a 100 da classifica o Standby e um fator de pot ncia de 0 7 a 1 0 indutivo Os valores padr o s o 80 de Standby e fator de pot ncia de 1 0 O controle o COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN inclui entradas para permitir o controle independente dos n veis de cargas kW e kVar atrav s de um dispositivo remoto enquanto estiver no modo de governo de carga A taxa de eleva o e de diminui o de carga tamb m pode ser ajustada no controle Controle de demanda de carga O sistema de controle dever incluir a capacidade de responder a um sinal externo para i
21. r s 03 grupos geradores a Diesel pot ncia m nima individual nos bornes do gerador de 625kVA 500kW standby e 569kVA 455kW prime com pot ncia total de 1 875kVA 1 500kwW Standby e 1 707kVA 1 365kW prime em 440 254VCA 60Hz Cada um com V A MOTOR DIESEL Motor diesel de 6 cilindros arrefecido a gua na rota o de 1800rpm V Constru o do motor em linha com 15 litros de cilindrada Aspira o e p s arrefecimento Turbinado Filtro de leo de combust vel separador de gua e v lvula de dreno do leo lubrificante incorporado V Motor de partida el trico e alternador em 24 Vcc Governador eletr nico de velocidade V Filtro de ar para trabalhos normais Duas baterias montadas na base do grupo gerador com capacidade de 150A h cada V Motor Alternador Chassis e Painel de Comando na cor padronizada da linha de fabrica o V Radiador e Prote o na cor Preta Tanque de combust vel incorporado na base do grupo gerador V B ALTERNADOR y Alternador com rolamento nico sem escovas campo rotativo 4 p los tela de prote o a prova de gotejamento y Classe de isola o H Grau de prote o IP 23 V Impregna o a v cuo Y Enrolamento de amortecimento totalmente interconectado Y Excitatriz de CA e unidade retificadora rotativa Y Enrolamento do estator com revestimento Epoxy VY Rotor e excitatriz impregnados com resina de poli ster adequ
22. ransfer ncia de carga nos modos de transfer ncia de transi o aberta transi o fechada ou suave rampa e O Paralelismo Estendido Peak Shave Carga B sica dever regular a sa da de energia real e reativa do grupo gerador enquanto conectado em paralelo com a rede el trica da concession ria de energia A energia pode ser regulada no grupo gerador ou no ponto de monitoramento do barramento da concession ria de energia el trica e Sincronismo digital de fregi ncia e equaliza o da tens o Load Share is crono Controle de Corte KW e KVAR e Verifica o de Sincronismo A fun o de verifica o de sincronismo dever permitir ajustes para janela do ngulo de fase janela de tens o janela de freqgi ncia e atraso de tempo e Medi o e prote o do barramento da rede el trica da concession ria de energia CA Prote o ambiental O sistema de controle dever ser projetado para uma opera o confi vel em ambientes severos A placa de controle principal um m dulo totalmente fechado protegido das condi es clim ticas e Interface Modbus para interconex o com o equipamento do cliente e Entradas e sa das configur veis Quatro entradas discretas e quatro sa das de rel s de contato seco Recursos do HMI Ajustes do operador O HMI dever incluir provis es para muitas fun es de configura o e ajuste Dados de hardware do gr
23. rov transfer ncia suave entre as fontes de energia da subesta o que s o os transformadores abaixadores que correspondem font d nergia suprida pela Concession ria Local de Energia COSERN e o Sistema de Gera o Pr pria de Energia que correspondem s unidades geradoras COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN 3 3 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PAINEL EL TRICO CONTENDO DISJUNTORES PARA PROTE O DE SA DAS DOS TRANSFORMADORES ABAIXADORES DA SUBESTA O DO CONSUMIDOR Painel el trico em estrutura met lica de chapa de a o 12 MSG com tratamento anticorrosivo e pintura eletrost tica a p em esmalte ep xi na cor cinza munssel para fixa o em parede contendo e acondicionando dois disjuntores trif sicos fixos manuais de 1 600 A tens o de trabalho 440 v ajust vel de 0 4 a 1 0 IN dois barramentos trif sicos de entrada sendo um barramento respectivamente para cada um dos disjuntores e acess rios de montagem Cada disjuntor receber os cabos el tricos novos originados da sa da de cada transformador abaixador este painel el trico ser instalado na sala de gera o e sua loca o ser proposta pela contratada quando da elabora o e apresenta o do projeto 4 0 CABOS EL TRICOS 4 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO EL TRICO DE FOR A BITOLA 240 mm2 ISOLA O 0 6 1 0 KV CABOS DE SA DA DE FOR A DOS GERADORES AT O QTA
24. sor de Primeira Partida O Controlador dever oferecer uma fun o exclusiva de controle que impede efetivamente que v rios grupos geradores sejam fechados simultaneamente para um barramento isolado em condi es de black start restaura o opera o ap s um blecaute Sincronismo O controle dever incorporar uma fun o de sincronismo digital para for ar o grupo gerador a igualar a fregi ncia a fase e a tens o de outra fonte como a rede el trica de uma concession ria de energia O sincronizador inclui provis es para a opera o apropriada mesmo com formas de onda de tens o do barramento altamente distorcidas O sincronizador pode sincronizar outras fontes em uma faixa de 60 110 da tens o nominal e frequ ncia de 24 a 6 hertz A fun o do sincronizador pode ser configurada para o sincronismo de escorregamento slip frequency para aplica es que requerem um sentido conhecido de fluxo de energia no momento do fechamento do disjuntor ou para aplica es nas quais o desempenho do sincronismo de fase seria inadequado de outra forma Controle de Load Share compartilhamento de carga O controle do grupo gerador dever incluir um sistema de controle de compartilhamento de carga para cargas reais kW e reativas kVar quando o grupo gerador ou grupos geradores opera em um barramento isolado O sistema de controle determina a carga kW no motor e a carga kVar no alternador como uma porcentagem da capacidade d
25. ta o entre concession ria e geradores ser o manual autom tica acionamento dist ncia autom tica com rel gio interno para defini o de hor rio de entrada e sa da de opera o de grupo s gerador es a passagem de carga entre geradores e concession ria e vice versa ser COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN realizada com uso de um Sistema de Transfer ncia em Rampa STR sendo que as fun es do citado QTA s o gerenciadas controladas e programadas por um controlador l gico program vel composto de uma unidade central de processamento instalada na subesta o e duas unidades supervisoras sendo uma unidade supervisora instalada na sala da ger ncia de opera es portu rias e uma unidade supervisora instalada na sala da engenharia com defini es de status de vari veis para execu o das fun es O Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA em apre o basicamente constitu do por 3 1 1 Painel el trico auto portante em estrutura met lica de chapa de a o 12 MSG com tratamento anticorrosivo e pintura eletrost tica a p em esmalte ep xi na cor cinza munssel 3 1 2 2 disjuntores trif sicos motorizados caixa aberta de 3 000 A com bobinas de ligamento de desligamento e de m nima ajust vel de 0 4 a 1 IN sendo 3 1 2 1 1 disjuntor onde a sua entrada se conecta eletricamente s sa das de baixa tens o dos dois tr
26. te feita com secund rios de 5 amp res ou 1 CT e com prim rio de at 10 000 amp res As leituras m ximas de energia s o 32 000 kW kVAR kVA Controle de transfer ncia de energia Oferecer fun es autom ticas integradas de transfer ncia de energia inclusive detec o de disponibilidade de fontes partida parada de grupos geradores e monitoramento e controle do par de transfer ncia A transfer ncia retransfer ncia pode ser configurada para sequ ncias de opera o de transi o aberta transi o fechada r pida menos de 100 milissegundos de tempo de interconex o ou transi o fechada suave rampa de carga A falha da rede el trica da concession ria de energia inicia automaticamente o grupo gerador e a transfer ncia de carga fazendo a retransfer ncia quando a fonte da concession ria for restabelecida A fun o de teste d partida nos grupos geradores e inicia a transfer ncia de carga se o teste com carga estiver habilitado Os sensores temporizadores incluem Sensor de subtens o Detec o de subtens o trif sica F N ou FF ajust vel para retomada a partir de 85 100 da classifica o nominal Perda de sinal ajust vel a partir de 75 98 de retomada Atraso de perda de sinal ajust vel a partir de 0 1 30 segundos COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN Sensor de sobretens o Detec o de sobretens o trif sica F
27. upo gerador O acesso ao n mero de pe a do controle e do software classifica o do grupo gerador em KVA e ao n mero do modelo do grupo gerador pode ser feito via HMI ou ferramenta especial via computador Registros de dados Incluir tempo de funcionamento do motor tempo de ativa o do controlador n mero de tentativas de partida total de quilowatt hora e perfil da carga O controle dever registrar dados indicando o n mero de horas de opera o em porcentagem da carga nominal de kW em incrementos de 5 Os dados s o apresentados no painel de opera o com base no total de horas de opera o do gerador Hist rico de falhas Oferecer um registro das condi es de falha mais recentes com indica o de data e hora do controle At 32 eventos ficam armazenados na mem ria n o vol til do controle COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN Dados do alternador Tens o fase fas fase neutro monof sica ou trif sica Corrente monof sica ou trif sica kw KVAR fator de pot ncia KVA trif sica e total Fregi ncia Dados de barramento da concession ria de energia el trica CA Tens o fase fas fase neutro trif sica Corrente trif sica e total kw KVAR fator de pot ncia KVA trif sica e total Fregi ncia Dados do motor Tens o das baterias de partida Rota o do motor Temperatura do motor
28. utom tico para aplica es de energia Prime ou aplica es sem carregador de bateria Partida do motor O sistema de controle deve suportar a partida autom tica do motor As desconex es de partida prim ria e de reserva s o feitas por um dos dois m todos abaixo tomada magn tica ou frequ ncia de sa da do alternador principal O controle tamb m suporta controle por vela de incandesc ncia configur vel quando aplic vel Ciclo de partida Pode ser configurado para o n mero de ciclos de partida 1 a 7 a dura o do giro de partida e os per odos de repouso O controle inclui algoritmos de prote o do motor de partida para evitar que o operador especifique uma seq ncia de partida que possa causar danos Partida e parada por tempo de atraso per odo de arrefecimento Configur vel para tempos de atraso de 0 300 segundos antes da partida ap s receber um sinal de partida remota e de 0 600 segundos antes da parada ap s receber um sinal de parada nos modos de opera o normal O valor padr o para os dois per odos de atraso 0 segundo CONTROLE DO ALTERNADOR O controle dever incluir um sistema integrado trif sico de regulagem de tens o de detec o fase fase que compat vel com sistemas de excita o por deriva o ou PMG O sistema de regulagem da tens o um sistema trif sico retificado de onda completa e possui uma sa da FET para bom desempenho de parti
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