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embrapa – empresa brasileira de pesquisas agropecuárias

1. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 EMBRAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUARIAS Emigpa C MEMORIAL DE ESPECIFICA ES PROJETOS DE ENGENHARIA REFORMA PLATAFORMA 02 Bras lia 30 de Junho de 2011 REVIS O 0 Obra REFORMA DA PLATAFORMA 02 EMBRAPA CPAC ETAPA 02 Contratante EMBRAPA CPAC PLANALTINA DF Endere o BR 020 KM 18 CP 08223 CEP 73310 970 PLANALTINA DF Elabora o do Projeto AMV5 ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 AMvS EMPRESA BRAS DE PESQUISAS REV 0 30 06 11 Conte do 1 INTRODU O SERVI OS GERAIS 2 1 Instala o da da Obra 2 2 Barrac es 2 3 Instala es Provis rias PREPARA O DA OBRA ALVENARIAS E ISOPAINEL 4 1 ISOPAINEL PAINEL TERMO ISOLANTE 100mm 4 2 Marca o 4 3 Assentamento 4 4 SERVI OS 4 5 VERGAS 5 ESQUADRIAS MADEIRA MET LICAS FERRAGENS 5 1 Janelas Portas Aluminio Ferragens 5 2 Porta Madeira 5 3 Ferragens 6 REVESTIMENTOS 6 1 De Parede 6 1 De Piso 6 1 1 Piso Vin lico Cor Azul 6 1 2 ACABAMENTOS 6 1 2 1 LISO 6 1 2 2 POLIDO 6 1 2 3 SPERO 6 2 Deteto VIDROS DIVIS RIAS E BANCADAS 8 1 Bancadas em granito 9 PINTURA 9 1 Condi es gerais 9 2 Pintura Interna 9 3 Pintura Externa 9 4 Esquadrias Met lica Madeira 10 SISTEMA DE PREVEN
2. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS CPAC REV 0 30 06 11 Estes equipamentos e materiais poder o ser substitu dos por outros similares estando o crit rio de similaridade sob responsabilidade exclusiva da EMBRAPA e do autor do projeto EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 14 INSTALA ES HIDROSANIT RIAS 14 1 Tubula es e Conex es para gua Pluviais A Execu o das instala es de guas pluviais dever obedecer as normas NBR 10844 NBR 10843 e NBR 5680 As tubula es de deriva es entre caixas grelhadas dever o ser em PVC r gido co di metro nominal conforme indicado em projeto Executar teste de estanque para todas as tubula es de guas pluviais N o ser permitido o lan amento de guas pluviais em rede de esgoto pois as instala es se destinam exclusivamente ao recolhimento e condu o das guas servidas Executar envelopamento das tubula es em PVC r gido com concreto de 9 0Mpa em locais de passagem de ve culos As deriva es que correrem embutidas nas paredes ou rebaixo de pisos n o poder o estender se embebidas no concreto da estrutura As tubula es dever o ter declividade m nima de 2 As cavas abertas no solo s poder o ser fechadas ap s a verifica o das condi es das juntas tubos e declividade pela FISCALIZA AO
3. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 Fornecimento e instala o de eletrocalhas completas inclusive acess rios para deriva es e interliga es e todo servi o necess rio para sua perfeita instala o Nas descidas para os quadros el tricos a eletrocalha dever ser lisa e possuir tampa Fabricante de Refer ncia VALEMAN ou similar com equival ncia t cnica 11 3 2 Eletrodutos e Conex es Fornecimento e instala o de eletroduto de PVC rosc vel e ou a o galvanizado para passagem dos cabos el tricos de alimenta o dos pain is el tricos circuitos de for a ilumina o e circuitos de comando Os eletrodutos em PVC ser o r gidos se o circular de cloreto de polivinil n o plastificado PVC auto extingu vel rosque veis conforme NBR 6150 e BS 4607 Os eletrodutos obedecer o ao tamanho nominal em polegadas e paredes com espessura da Classe B Os eletrodutos met licos a o galvanizado ser o r gidos de a o carbono com revestimento protetor rosca c nica conforme NBR 6414 e com costura Os acess rios do tipo luva e curva dever o obedecer s especifica es da norma 5598 e acompanham as mesmas caracter sticas dos eletrodutos aos quais estiverem conectados Prever fornecimento e instala o de eletrodutos tirantes parafusos e todo material necess rio para sua perfeita instala o Fabricante de Refer ncia Tigre PVC e metaleve A o Galvanizado ou simila
4. Todas instala es ser o executadas tendo em vista poss veis opera es de inspe o e desobstru o da rede em caso de danos as prumadas e caixas de passagem Para as pe as em PVC r gido e refor ado Classe 20 dever o ser utilizados materiais da marca Tigre Fortilit ou Akros s rie A ou fabricante e modelo equivalente As canaliza es ser o assentes antes da execu o da alvenaria As canaliza es enterradas ser o devidamente protegidas contra o eventual acesso de gua polu da Durante a constru o at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com buj es rosqueados ou plugues A empresa contratada para a execu o da obra dever executar escava es com compatibiliza o das redes existentes e adequa es necess rias para atender a interliga o escoamento do sistema de guas servidas Executar interliga o da rede a ser constru da at a rede existente no local fornecendo e instalando materiais necess rios para o perfeito funcionamento do sistema Fornecer e instalar todos os materiais para interliga es e instala es a serem executadas na obra 14 2 Tubula o e Conex es para Esgoto A CONTRATADA dever executar todas as liga es necess rias para a perfeita interliga o do sistema de rede de esgoto a ser executado e interligado ao sistema existente Executar envelopamento de tubula o que dever ultrapassar ruas e vias de tr fego para
5. e Por fim deve ser entregue CONTRATANTE documenta o de garantia do sistema de cabeamento estruturado antes do recebimento provis rio A n o entrega da documenta o solicitada por este item da especifica o implicar na reten o de 10 do valor total da obra contratada 12 2 Conector RJ 45 F mea keystone Cat 6 12 2 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes Todos os conectores RJ 45 f mea de uso interno dever o exceder os requisitos Standards de performance para Cat 6 da norma TIA EIA 568 B 2 1 obedecendo aos requisitos da FCC Parte 68 Subitem F dever o garantir sua aplica o para tr fego de voz dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O AMV5 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS CPAC REV 0 30 06 11 normalizadas para garantir suporte s aplica es de uso geral Utilizado em cabeamento horizontal ou secund rio em ponto de acesso na rea de trabalho para tomadas de servi os em sistemas estruturados de cabeamento 12 2 2 Requisitos M nimos Obrigat rios e Os conectores RJ 45 f mea consistir o de uma carca a de xido de polifenileno housing polyphenylene oxide 94V 0 e dever o terminar se usando um conector estilo 110 onde ser o feita a conectoriza o do cabo UTP de 4 pares os contatos 110 dever o se montad
6. As colunas de canaliza o dever o correr embutidas em shaft e ou alvenaria As canaliza es de distribui o dever o apresentar declividade m nima de 2 As canaliza es enterradas ser o devidamente protegidas contra o eventual acesso de gua polu da Durante a constru o at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com buj es rosqueados ou plugues EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 14 4 Caixa sifonada Ralo herm tico Ralo seco A caixa sifonada dever ser em PVC r gido com sa da para a rede de entrega com di metro nominal conforme projeto O ralo herm tico ser em PVC e dever atender as normas e especifica es citadas pelo fabricante em atendimento a mict rios O ralo seco dever ser em PVC e ser instalado conforme projeto 14 5 Caixa de inspe o Esgoto 5 e Executar e fornecer caixa de inspe o para rede de esgoto com dimens es m nimas d 60x60cm em alvenaria de tijolo maci o revestida de concreto 15 0Mpa com aro e tampa de esgoto em ferro fundido modelo T 33 com identifica o da rede na tampa Todos os desn veis internos da caixa ser o de 3 O fundo da caixa de inspe o dever ter sua declividade conforme passagem e chegadas de tubula es tendo em vista o escoamento at o ponto de ent
7. Ser fornecido e instalado bancadas em granito cinza andorinha espessura de no m nimo 2 5 cm de espessura com a colagem das cubas e os respectivos furos de torneiras que se fizerem necess rio e tamb m m o francesa em ferro chato de 1 1 2 espessura de 4 mm chumbadas nas paredes atrav s de grapas soldadas na m o francesa para as unidades de laborat rios EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 Todas as bancadas ter o na sua parte frontal e sobre a bancadas espelho tipo roda m o e na sua parte inferior um saia do tipo roda banca que dever ser entregue devidamente colada bancada conforme detalhe em projeto de arquitetura fornecido pela Contratada Antes da confec o das bancadas de granito a Contratada dever apresentar a fiscaliza o no m nimo 03 amostra do material especificado para a defini o do padr o do granito a ser utilizado nas pe as de granito e somente com a aprova o iniciar os corte das pe as e posicion las de acordo com o projeto de arquitetura Fornecimento e instala o de torneira para lavat rio bica alta da marca DECA ref 1196 C40 CR linha Targa ou similar de igual ou superior qualidade incluindo todos os acess rio para de fixa o e instala o tipo veda rosca arruela buchas flex vel e etc dentre outros que se fizerem ne
8. com tampa em alum nio estampado e junta em borracha Quando as entradas n o forem rosqueadas dever o ter junta de veda o em borracha Em ambos os casos a veda o deve oferecer grau de prote o IP 54 Para instala es ao tempo ou em locais muito midos dever o ser empregadas caixas de alum nio fundido com tampa com junta de borracha de forma a oferecer grau de prote o IP 54 Prever fornecimento e instala o de caixas de passagem tirantes parafusos e todo material necess rio para sua perfeita instala o As caixas a serem fixadas em laje dever o utilizar tirantes rosqueados para execu o da fixa o Fabricantes de Refer ncia Wetzel Daisa ou similar com equival ncia t cnica 11 5 Espelhos Prever fornecimento e instala o de espelhos para tomadas ou interruptores inclusive com moldura de fixa o A CONTRATADA dever fornecer e instalar espelhos para caixas tamanho 4x2 ou 4x4 conforme projeto confeccionados em PVC na cor branca ser o de encaixe ou com parafusos embutidos n o ser o aceitas caixas com parafusos aparentes Os espelhos poder o ser para um interruptor de luz simples para dois interruptores de luz simples ou para tr s EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O ENGENHARIA E CONSULTORIA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 interruptores de luz simples Para tom
9. es para Categoria 6 consistir o de uma carca a em policarbonato transparente dever o ser banhados com um m nimo de 50 micro polegadas de ouro na rea do contato sobre um banho baixo m nimo de 100 micro polegadas de n quel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado garras duplas para garantia de vincula o el trica com as veias do cabo e Possuir classe de flamabilidade impressa na capa com a correspondente marca da entidad Certificadora ETL e Apresentar Certifica o ETL em conformidade com a norma ANSI EIA TIA 568B 2 1 stranded cable e Deve ter disponibilidade pelo fabricante em 9 cores prevendo futuras necessidades e atendendo s especifica es da ANSI EIA TIA 606 A e Os conectores RJ 45 macho devem possuir protetores sobre os conectores Boots na cor do cabo para evitar desconex es acidentais e Os conectores RJ 45 macho dever o ter uma capa met lica revestindo o esta capa met lica dever envolver tamb m o cabo prendendo a capa evitando que um poss vel tracionamento possa chegar aos condutores conectores causando uma poss vel perda de performance e A cor do produto a ser fornecida Azul e Dever ter uma etiqueta colada no cabo contendo o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o ap s sua instala o em um eventual problema de qualidade ter identificado o numero do lote ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento
10. o de forma a garantir a obedi ncia s normas s exig ncias de seguran a e efici ncia operacional da instala o A fabrica o dos equipamentos estar rigorosamente dentro dos padr es de projeto e de acordo com a presente especifica o As t cnicas de fabrica o e a m o de obra a ser empregada ser o compat veis com as normas mencionadas na sua ltima edi o Todos os materiais empregados na fabrica o dos equipamentos ser o novos e de qualidade composi o e propriedade adequados aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticas usuais de fabrica o obedecendo s ltimas especifica es das normas de refer ncia EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 A Contratada comunicar a Contratante os casos de erros e ou omiss es relevantes nesta Especifica o T cnica solicitando instru es antes de iniciar a fabrica o 13 2 2 Unidades Condicionadoras Equipamento MINI SPLIT Fluido Ar G s Refrigerante R22 Fabricantes Carrier York Hitachi Trane ou equivalentes Gabinete i Constitu do em chapa galvanizada pintada a p ep xi parafusados a estrutura formando um conjunto de excelente robustez Isolados termoacusticamente com placas de l de vidro com prote o contra arraste por elast meros auto
11. e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 2 3 Embalagem do Produto e Embalagem pl stica com 1 um conector por embalagem 2 e Dever ter impresso a marca do fabricante e Dever ter impresso o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade assim n o necessitando a abertura da embalagem e Dever ter impresso a descri o do produto e sua categoria e cor e Dever ter imprimido a identificado o ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote sem a necessidade de abrir a embalagem e Dever ter impresso um n mero de telefone nacional ou Internacional para socorro ou informa es t cnicas do produto e Dever ser picotado em um dos lados para possibilitar a abertura sem danificar o conector 12 3 Conector RJ 45 Macho Cat 6 12 3 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes Todos os conectores RJ 45 Macho de uso interno dever o aplicar os requisitos Standards de performance para Cat 6 Dever o ga
12. o atrav s de arma o de duas barras de ferro de 5 mm comprimento 40 cm a cada 3 fiadas e utiliza o Quando executar o chapiscamento utilizar telas galvanizadas tipo deploy e em toda a extens o em ambas as faces para evitar trincas Encunhamento da alvenaria o encunhamento da alvenaria dever ter entre 2 e 4 cm de altura e dever ser feita 14 dias ap s o assentamento da alvenaria Dever ser utilizada a mesma argamassa do embo o e com aditivo expansor ou utiliza o de uma mistura de resina PVA Rhodop s 012 DC com gua na propor o 1 5 ao inv s de gua pura Toler ncias Marca o 5 mm prumo e alinhamento em tr s pontos 3 mm planicidade verificada com r gua de alum nio no ponto mais desfavor vel 3 mm 4 4 SERVI OS Executar paredes acabadas conforme projetos anexos e embonecamento dos quadros el tricos e respectiva tubula o 4 5 VERGAS A primeira fiada abaixo das janelas dever ter vergas preenchidas com concreto armado com quatros barras de 8 mm e estribos de 5 mm CA 60 com o comprimento do v o mais 30 cm de cada lado Na primeira fiada acima dos v os das portas e das janelas dever o ser colocadas contra vergas de concreto armado com comprimento igual ao v o mais 30 cm de cada lado armadas com quatro barras de 8 00 mm e estribos de 5 mm a o CA 60 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2
13. 11 1 3 8 2 Produtos 11 1 3 9 Bot es 11 1 3 9 1 Normas T cnicas 11 1 3 9 2 Produtos 11 1 3 9 3 Disposi es Gerais 11 2 Condutores e Cabos El tricos 11 2 1 Cabo Unipolar de PVC isola o 0 6 1 0 kV 11 2 1 Cabo Multipolar de PVC isola o 0 6 1 0 kV 11 2 2 Cabo Unipolar de EPR isola o 0 6 1kV 11 2 3 Cabo Unipolar de PVC isola o 450 750V 11 3 Condutos 11 3 1 Eletrocalha e Conex es 11 3 2 Eletrodutos e Conex es 11 4 Caixas de Passagem Deriva o Liga o 11 5 Espelhos 11 6 Interruptores 11 7 Tomada 2P T 11 8 Lumin rias 12 SISTEMAS DE TELECOMUNICA ES 12 1 Cabo UTP de 4 pares Categoria 6 Aplicabilidade e Normas Pertinentes 12 1 1 Embalagem do produto 12 1 2 Certifica o do Cabeamento Estruturado 12 2 Conector RJ 45 F mea keystone Cat 6 12 2 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes 12 2 2 Requisitos M nimos Obrigat rios 12 2 3 Embalagem do Produto 12 3 Conector RJ 45 Macho Cat 6 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 12 3 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes 12 3 2 Requisitos M nimos Obrigat rios 12 3 3 Embalagem do Produto 12 4 Patch Cord de 5Ft 1 524m Cat 6 12 4 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes 12 4 2 Requisitos M nimos Obrigat rios 12 4 3 Embalagem do Produto 12 5 Line Cord de 8Ft 2 4384m Cat 6 12 5 1 Aplicabi
14. AMV 5 CPAC 30 06 11 Circuitos de correntes 2 5mm2 Toda liga o interligando componentes e bornes terminais deve ser feita utilizando se terminais compress o pr isolados tipo n o soldados adequados a cada conex o Em particular os terminais de fios dos circuitos secund rios de transformadores de corrente dever o ser do tipo olhal tipo n o soldados Conex es de fios a bornes terminais dever o ser feitas utilizando terminais tipo agulha Conex es de fios a rel s e demais componentes desde que n o envolvam circuitos secund rios de transformadores de corrente dever o utilizar terminais tipo forquilha tipo n o soldados Toda fia o de comando interna dever ser alojada em canaletas de PVC com recorte aberto e com tampas no caso de instala o na porta do painel dever ser utilizada espiral de PVC para acomoda o E expressamente vedada execu o de emendas de cabos no interior do painel Toda fia o destinada alimenta o de resist ncias de aquecimento do painel dever possuir isola o de silicone com capa de fiberglass Nas liga es a equipamentos instalados em portas dever ser tomado cuidado especial na execu o dos chicotes dos condutores para que seja poss vel a movimenta o da articula o sem tencionar os condutores Identifica o Todos os componentes chaves disjuntores rel s bornes terminais etc dever o ser identificados com marcas indel v
15. AMV 5 CPAC 30 06 11 Na parte inferior e superior dever o ser previstos flanges remov veis para permitir que sejam feitas conex es de eletrodutos leitos ou eletrocalhas A porta dever ser provida de aberturas para ventila o dimensionadas de maneira a garantir os n veis de temperatura indicados na NBR 60439 1 ou na parte 3 da mesma norma se aplicada ao painel Todas as pe as de pequeno porte como parafusos porcas arruelas dever o ser zincadas ou bicromatizadas n o sendo aceito o uso de parafusos auto atarrachantes Todas as partes met licas caixa porta placa de montagem dever o receber tratamento anticorrosivo Este tratamento dever constituir no m nimo de limpeza desengraxamento e aplica o de duas dem os de acabamento em tinta ep xi 11 1 3 Caracter sticas construtivas el tricas 11 1 3 1 Barramentos Os barramentos dever o ser confeccionados em cobre eletrol tico chato 99 9 conforme NBR 6808 DIN 43671 Dever o e dimensionados de acordo com as correntes nominais indicadas nos diagramas na falta destes de acordo com a corrente nominal dos componentes equipamentos a que forem alimentar As deriva es dos barramentos quando houver dever o possuir capacidade de corrente suficiente para atender a demanda prevista para todos os equipamentos por ela alimentados e as previs es de aumentos futuros As liga es para as unidades de chaveamento dever o ser executadas preferencialmente por barr
16. com dimens o m nima de 0 5 m x 1 0 m A superf cie pintada dever apresentar uniformidade em textura tonalidade e brilho 9 2 Pintura Interna Aplica o de pintura e massa PVA na cor branca em paredes que n o s o de uso para laborat rios Aplica o de massa ACR LICA e pintura em EPOXI na cor branca a ser utilizado em laborat rios triagem e acesso de corredores internos f Toda pintura ser precedida de aplica o de selador ACRILICO de paredes e massa corrida ACRILICA em 02 duas dem os no m nimo As paredes e tetos receber o pintura ACRILICA em 03 tr s dem os da marca SUVINIL ou similar de igual ou superior qualidade branco neve para os tetos e branco gelo para as paredes ou conforme defini o da Fiscaliza o Recomenda se que os alizares das portas somente sejam fixados ap s a primeira dem o de pintura e que os espelhos das tomadas e interruptores sejam colocados ap s a conclus o da ltima dem o 9 3 Pintura Externa Toda a edifica o em suas paredes externas dever o receber aplica o de fundo e textura no modelo GRAFIATTO do tipo riscado aplicado com desempenadeira de pl stico no sentido vertical da marca IBRATIM ou similar de igual ou superior qualidade 9 4 Esquadrias Met lica Madeira As esquadrias em ferro dever o receber previamente 01 uma dem o de fundo anticorrosivo e posteriormente pintura em esmalte acetinado na cor grafite da marca SUVINIL EMBRAPA Emp
17. deve ser confeccionado em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel multifilar isolamento em poliolefina e capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 6 nas duas extremidades e Os conectores do Line cord dever o ser do tipo anti fisgamento e Os conectores RJ 45 macho devem atender s especifica es para Categoria 6 consistir o de uma carca a em policarbonato transparente dever o ser banhados com um m nimo de 50 micropolegadas de ouro na rea do contato sobre um banho baixo m nimo de 100 micropolegadas de n quel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado garras duplas para garantia de vincula o el trica com as veias do cabo e Possuir classe de flamabilidade impressa na capa com a correspondente marca da entidade Certificadora ETL e Apresentar Certifica o ETL em conformidade com a norma ANSI EIA MTIA 568B 2 1 stranded cable EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 e Deve ter disponibilidade pelo fabricante em 9 cores prevendo futuras necessidades e atendendo s especifica es da ANSI EIA TIA 606 A e Os conectores RJ 45 macho devem possuir protetores sobre os conectores Boots na cor do cabo para evitar desconex es acidentais e Os conec
18. dos acess rios intercambi veis entre toda a linha para contatores at 110A dever possibilitar a instala o por trilho DIN ou parafuso Para contatores acima de 145A dever possuir um sistema de troca de bobina e contatos fixos e m veis sem a necessidade de retirar o contator do painel e tamb m dever existir total modularidade entre estes contatores e os disjuntores caixa moldada visando uma redu o de espa o na instala o Caracter sticas El tricas Classe de Isola o 690 Vca Tens o nominal de opera o conforme diagrama unifilar trifilar Tens o m xima de opera o 690 Vca Frequ ncia nominal 50 60 Hz N mero de p los conforme diagrama unifilar trifilar Corrente nominal de opera o In Tens o de comando conforme modelo especificado no unifilar trifilar Fabricante de Refer ncia SIEMENS ou similar com equival ncia t cnica 11 1 3 9 Bot es 11 1 3 9 1 Normas T cnicas A fabrica o e o ensaio dos sinaleiros e bot es dever o seguir a seguinte Norma EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF conforme diagrama unifilar trifilar Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 IEC 60 497 5 1 para manuseio da instala o por pessoas especializadas e tamb m a norma IEC 60 497 5 5 para fabrica o e ensaios de bot es de emerg ncia 11 1 3 9 2 Produtos Bot es de comandos de
19. es que dever o ser executadas pela fiscaliza o da obra Executar todas as deriva es necess rias para a perfeita interliga o do sistema de esgoto existente no local com a nova rede a ser executada 14 3 Tubula es e Conex es para gua Fria A execu o das instala es de gua fria dever obedecer norma NBR 5626 98 A tubula o de recalque de gua fria dever ser em PVC refor ado CLASSE 20 Executar teste de estanque para todas as tubula es de gua fria Executar envelopamento das tubula es em PVC r gido embutidas no solo com concreto de 9 0Mpa As deriva es que correrem embutidas nas paredes ou rebaixo de pisos n o poder o estender se embebidas no concreto da estrutura As tubula es dever o ter declividade m nima de 2 As cavas abertas no solo s poder o ser fechadas ap s a verifica o das condi es das juntas tubos e declividade pela FISCALIZA O Toda instala o ser executada tendo em vista poss veis opera es de inspe o e desobstru o da rede em caso de danos as prumadas e reservat rios Para as pe as em PVC r gido e refor ado dever o ser utilizados material da marca Tigre Fortilit Akros s rie A ou equivalente Toda a tubula o de recalque dever ser em PVC r gido e refor ado CLASSE 20 e fixada por suportes met lico e espa ador em paredes do shaft de acesso at a cobertura As canaliza es ser o assentes antes da execu o da alvenaria
20. impuls o bot es comutadores com manopla bot es de reten o luminosos e n o luminosos l mpadas de sinaliza o e demais acess rios para quadros el tricos Fabricante de Refer ncia SIEMENS ou similar com equival ncia t cnica 3 11 1 3 9 3 Disposi es Gerais Os pain is el tricos devem possuir porta documentos internos e plaqueta com identifica o do painel tens o fabricante corrente de interrup o grau de prote o e demais itens previstos pela NBR 5410 11 2 Condutores e Cabos El tricos 11 2 1 Cabo Unipolar de PVC isola o 0 6 1 0 kV A CONTRATADA dever fornecer os cabos com bitola conforme projeto Este tipo de cabo dever ser utilizado em eletrocalhas perfuradas eletrodutos leitos canaletas de piso alimentadores de quadros el tricos conforme especifica o abaixo Cabo isolado constitu do por condutor de cobre com classe de encordoamento 5 flex vel isola o de PVC flex vel sem chumbo antichama enchimento de PVC flex vel sem chumbo cobertura de PVC flex vel sem chumbo antichama tens o de isolamento 0 6 1 0 kV se o nominal vari vel conforme indicado em projeto e diagramas unifilares de acordo com a NBR 7288 Para cabos singelos a isola o ter obrigatoriamente cor azul claro para o neutro verde para condutor de prote o TERRA e outras cores para fase preto por exemplo Modelo de Refer ncia Sintenax da PRYSMIAN ou similar com equival ncia t cnica 11 2
21. interno e Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria cat6 e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e Dever apresentar certificado de um laborat rio independente trafegando em Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 12 4 3 Embalagem do Produto e Embalagem pl stica com 1 um Patch Cord por embalagem e Dever ter 1 uma etiqueta colada na embalagem impressa o c digo de comercia
22. materiais espec ficos para cada ambiente de forma a atender os requisitos m nimos das instala es O memorial aqui apresentado estabelece os princ pios b sicos da filosofia da instala o sendo que os fabricantes dos materiais e equipamentos aqui expressos foram definidos d forma a orientar os padr es de qualidade t cnica a serem atingidos Sendo assim em caso d substitui o de fabricantes a CONTRATADA dever apresentar relat rio t cnico junto a FISCALIZA O comprovando equival ncia t cnica e qualidade pr xima dos fabricantes especificados em projeto e neste memorial 11 2 Normas e Considera es Iniciais As instala es ser o executadas respeitando se as normas da ABNT para cada caso onde houver omiss o da ABNT ser o consideradas as normas internacionais aplic veis De maneira geral ser obedecida a NBR 5410 Instala es de baixa Tens o e a NBR 14039 Instala es de M dia Tens o Para tanto dever o ser empregados profissionais devidamente habilitados e ferramental adequado a cada tipo de servi o As normas de constru o dos materiais e equipamentos ser o as da ABNT IEC ou ANSI NEMA Al m das vistorias e testes exigidos pela FISCALIZA O a instala o como um todo dever ser submetida s seguintes verifica es Verifica o das caracter sticas el tricas Testes de funcionamento Conformidade dos materiais e equipamentos empregados Acabamento civil em geral Verifica
23. o visual da montagem Qualidade da m o de obra aplicada Testes de continuidade do aterramento Considera es gerais Os cabos de for a dever o ser chicoteados nas eletrocalhas Fixa o de eletroduto sob o piso elevado ou aparente ser atrav s de abra adeiras tipo D Pintar tubula o aparente eletrocalha e materiais de fixa o na cor cinza munsell Os cabos devem ser identificados com anilhas no seu percurso a cada 03 metros e tamb m em suas extremidades Notas EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Todo material necess rio para a execu o da obra ser de fornecimento da CONTRATANTE Todos os materiais usados na execu o da obra devem atender as especifica es contidas nos projetos e memorial de especifica es para confec o de quadros de for a e execu o das instala es 11 1 Quadros El tricos 3 11 1 1 Descri o Dever o sempre atender as especifica es contidas em plantas O layout apresentado em planta poder ser modificado desde que haja a aprova o da FISCALIZA AO para isso e que seja mantido as equival ncias t cnicas dos materiais e equipamentos Esta especifica o fixa os requisitos m nimos para o fornecimento fabrica o e ensaios para Quadros de For a de luz de emerg ncia e comando de baixa tens o conf
24. opera o In conforme diagrama trifilar Faixa de disparo da prote o magn tica Im conforme modelo especificado no unifilar Durabilidade el trica mec nica m nima 10 000 20 000 manobras Ciclo de ensaio conforme normas acima Curva de atua o C curva mista Fabricantes de Refer ncia SIEMENS ou similar com equival ncia t cnica Obs Para os disjuntores terminais considerou se a prote o de back up com o disjuntor de prote o geral do quadro 11 1 3 6 Dispositivos Protetores Contra Surtos DPS 11 1 3 6 1 Normas T cnicas O projeto baseou se nas normas da ABNT destacando se entre outras NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra Descargas Atmosf ricas 11 1 3 6 2 Descri o Geral Para prote o contra surtos de tens o causados por descargas atmosf ricas manobras etc ser o previstos dispositivos protetores nos quadros de energia que atendem equipamentos de inform tica e quadros gerais de baixa tens o conforme indicado no diagrama unifilar Os dispositivos de prote o contra surtos ser o ligados entre as fases terra e neutro terra de forma a escoar toda corrente advinda de surtos conduzidos pela rede el trica ou induzidas pelo S P D A nos circuitos Vide Projeto de instala es el tricas para caracter sticas t cnicas de cada DPS utilizado EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Dat
25. sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagem requisitos da norma ANSI EIA TIA 568B 12 11 2 Requisitos m nimos obrigat rios e Conector para fibras mult modo 62 5 125 e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos declara o do fabricante ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 12 Rack fechado de 16U x 19 Existente e Orack dever ser composto por colunas em formato U com fura o frontal para fixa o de equipamentos e ou acess rios de cabeamento e lateral para passagem dos cabos e bases para fixa o em piso O topo do rack dever possuir fura o para fixa o e apoio para calhas e ou outros elementos
26. 00 Mbps TP PMD Token ring ISDN V deo anal gico e digital e Voz sob IP VolP anal gico e digital Utilizado em cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect para distribui o de servi os em sistemas horizontais 12 6 2 Requisitos m nimos obrigat rios evitar empenamentos com pintura preta resistente a riscos e com numera o das portas n cor branca e frente do Patch Panel ser capaz de aceitar etiquetas na parte superior de 9mm a 12mm e proporcionar para a mesma uma cobertura de policarbonato transparente n o propagante chama e As partes pl sticas devem ser em termopl stico de alto impacto n o propagante chama UL 94V 0 na qual a mesma dever ser dividida em 4 modulos distintos e cada modulo dever suportar 6 conectores RJ 45 f mea RCA S Video ST LC BNC F e tampa cega ou um misto destes e Conter 24 portas com conectores RJ 45 f mea na parte frontal estes devem ter um circuito impresso para cada porta para garantir uma melhor performance el trica uniforme para cada porta e Estes circuitos impressos devem ser totalmente protegidos por um m dulo pl stico para prote o contra deposi o de poeira curto circuito e outros e Possuir local para cone de identifica o na parte pl stica que dever fazer parte do corpo do Patch Panel desta forma n o ser o aceitos solu es onde os cones fazem parte do corpo do conector f mea ou do dust cover ANS
27. 011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 5 ESQUADRIAS MADEIRA MET LICAS FERRAGENS 5 1 Janelas Portas Aluminio Ferragens Todas as esquadrias das fachadas ser alum nio anodizado na cor natural da marca ALCOA ALCAN da linha suprema ou similar de igual ou superior qualidade e as mesmas dever o acompanhar todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento e a forma de abertura dever ser observada no projeto de esquadrias fornecido pela contratante O dimensionamento para a fabrica o das esquadrias ser ap s a execu o da estrutura e das alvenarias para somente assim aferir o dimensionamento do v o para posterior fabrica o da pe as a responsabilidade da confirma o e conferencia dos v os e da Contratada 5 2 Porta Madeira Porta de Madeira Ocada Fornecimento e instala o de portas em madeira ocada da arca PORMADE ou similar de igual ou superior qualidade acabamento em ip para aplica o de verniz em duas dem os a ser utilizada nas entradas das salas dos pesquisadores laborat rios sala dos assistentes circula o e triagem conforme detalhado em projeto Batentes Fornecimento e instala o de todos os batentes de portas ser o maci os e em madeira de ip observadas as espessuras das paredes de alvenarias e de gesso e dever o ser afixados com espuma de poliuretano expandido de marca reconhecida no mercado para posterior pin
28. 1 Cabo Multipolar de PVC isola o 0 6 1 0 kV A CONTRATADA dever fornecer os cabos com bitola e numero de vias conforme projeto Este tipo de cabo dever ser utilizado em eletrocalhas perfuradas e lisas para circuitos de distribui o e rabichos de chuveiro conforme especifica o abaixo EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Cabo isolado constitu do por condutor de cobre com classe de encordoamento 5 flex vel isola o de PVC flex vel sem chumbo antichama enchimento de PVC flex vel sem chumbo cobertura de PVC flex vel sem chumbo antichama tens o de isolamento 0 6 1 0 kV se o nominal vari vel conforme indicado em projeto e diagramas unifilares de acordo com a NBR 7288 11 2 2 Cabo Unipolar de EPR isola o 0 6 1kV A CONTRATADA dever fornecer os cabos com bitola conforme projeto Este tipo de cabo dever ser utilizado em canaletas de piso eletrodutos instala es externas de alimentadores alimentadores de quadros el tricos conforme especifica o abaixo o Cabo isolado constitu do por condutor de cobre com classe de encodoarmento 5 isola o em EPR XLPE com capa interna composta de PVC flex vel sem chumbo cobertura composta de PVC flex vel sem chumbo resistente chama tens o de isolamento 0 6 1 0 kV se o nominal vari vel conforme indicado
29. 11 1 3 5 1 Normas T cnicas A fabrica o e o ensaio dos disjuntores dever o seguir as seguintes normas NBR IEC 60898 A norma NBR IEC 60 898 fixa as condi es exig veis a disjuntores com interrup o no ar de corrente alternada 60Hz tendo uma tens o nominal at 440V entre fases uma corrente nominal at 125A e uma capacidade de curto circuito nominal de at 25kA Os disjuntores s projetados para uso por pessoas n o qualificadas e para n o sofrerem manuten o NBR IEC 60947 2 Norma NBR IEC 60 947 2 estabelece que as instala es sejam manuseadas por pessoas especializadas e engloba todos os tipos de disjuntores em BT 11 1 3 5 2 Descri o O fabricante do painel ser respons vel por qualquer decis o de altera o t cnica dos produtos orientados notadamente nos c lculos de desclassifica o t rmica ou seja n o ser aceito em nenhuma hip tese que a performance do painel seja inferior s intensidades nominais exigidas no projeto Os valores de capacidade de interrup o de curto circuito devem ser os valores definidos pelo fabricante como Icu por m n o ser admitido que os valores de Ics sejam menores que 50 de lcu 11 1 3 5 3 Disjuntores Tripolares Em Caixa Moldada Caracter sticas Construtivas Disjuntores em caixa moldada de acordo com a NBR IEC 60 947 2 com 03 posi es distintas de ligado desligado falha para atender a norma de seguran a ajuste do rel t rmico de 0 7 a ixIn e magn
30. 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 O polimento ser executado com a superf cie molhada o que implica lan amento peri dico de gua na rea em que se est trabalhando Com o aux lio de um rodo para afastar a gua empregada no polimento verifca se a necessidade de insistir na opera o de forma a obter se acabamento esmerado vedado o uso de areia para auxiliar o polimento 6 1 2 3 SPERO Obtido o acabamento liso aguarda se de meia a uma hora e espreme se sobre superf cie uma esponja encharcada com gua Logo em seguida absorve se essa gua com a mesma esponja Nessa opera o a esponja remove o cimento superficial deixando expostos os gr os do agregado o que confere superf cie o acabamento spero 6 2 De teto Todo o teto da edifica o ter forro de gesso acartonado fixados com estruturas met licas e fixados com parafusos e dever ao final ser colocada uma fita de acabamento sobre todos os parafusos de fixa o da placas e onde houver encontro de alvenaria 7 VIDROS Para todas as esquadrias ser o fornecidos e instalados vidros comuns transparente transl cidos espessura de 6 mm assentados com mangueira nas esquadrias de alum nio e ou massa de vidro desde que a sua estanquiedade seja perfeita porem dever haver um teste como prot tipo para a verifica o do mais adequado 8 DIVIS RIAS E BANCADAS 8 1 Bancadas em granito
31. 8 termina es de fibra ptica Dever ter altura m xima de uma unidade 1 U com tr s janelas abertas A gaveta dever ser do tipo deslizante e terem em seu interior os roteadores e fixadores para uma correta instala o dos cabos de acordo com as normas da ind stria Possuir resist ncia e ou prote o contra a corros o Possuir painel frontal articul vel permitindo o acesso aos cord es sem expor as fibras conectorizadas internamente Ser confeccionado em a o com acabamento em pintura ep xi de alta resist ncia a riscos na EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 cor preta e Permitir usar conectores SC ST LC ou MTRJ e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos declara o do fabricante ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet e
32. ESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 Bloco Aut nomo de Emerg ncia de sobrepor Modelo BLF 11 2T HC 2x11W Sistema n o permanente unidade aut noma prova de tempo grau de prote o IP56 com duas l mpadas fluorescentes compactas de 11W SE 1 800 l mens com bateria selada de 6Vx6 5Ah com autonomia m nima superior a 1 hora Modelo de refer ncia BLF 11 2T HC 3324 da Aureon ou similar EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 12 SISTEMAS DE TELECOMUNICA ES 12 1 Cabo UTP de 4 pares Categoria 6 Aplicabilidade e Normas Pertinentes As normas Cabeamento de Telecomunica es para Rede Interna Estruturada TIA EIA 568 B 1 General Requirements TIA EIA 568 B 2 Balanced Twisted Pair Cabling Components TIA EIA 568 B 2 1 Balanced Twisted Pair Cabling Components Addendum 1 Transmission Performance Specifications for 4 pair 100 Ohms category 6 Cabling TIA EIA 606 The Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings NBR 14565 da ABNT Procedimento B sico para Elabora o de Projetos Q GARANTIA A solu o e execu o dos servi os de instala o dever o ser executadas por integrador homologado pelo fabricante que ofere a garantia m nima de 15 anos na insta
33. I EIA TIA 606 A e Ser configurado em forma de m dulos sendo que um modulo contendo 6 seis portas e Possibilitar a substitui o de 1 uma portas de cada vez e n o todo o painel ou modulo em uma eventual manuten o e Possibilitar a coloca o de um guia traseiro met lico para facilitar amarra o dos cabos e Os conectores tipo RJ 45 f mea consistir o de uma carca a de xido de polifenileno housing polyphenylene oxide 94V 0 e dever o terminar se usando um conector estilo 110 onde ser o feita a conectoriza o do cabo UTP de 4 pares os contatos 110 dever o ser montados diretamente na placa de circuito impresso realizado em policarbonato 94V 0 e O contato tipo IDC110 dever ser na parte traseira do Patch Panel e aceitar condutores s lidos de 22 24 AWG com um di metro de isola o m xima de 0 050 polegadas e Os contatos do Patch Panel dever o ser banhados com um m nimo de 50 micropolegadas de ouro na rea do contato e um m nimo de 150 micropolegadas de estanho na rea de solda sobre um banho baixo m nimo de 50 micropolegadas de n quel e Dever vir junto com o Patch Panel um aliviador de ten o em policarbonato transparente que possua um pequeno guia para o cabo este dever ser encaixado na traseira do conector tipo IDC possibilitando uma resist ncia maior na sua termina o conectoriza o e Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 750 setecentos e cinquenta vezes na pare diant
34. LEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 A CONTRATADA dever executar rodap em com raio de 3cm em extremidades com paredes de isopaineis 6 1 2 ACABAMENTOS 6 1 2 1 LISO Ap s o sarrafeamento e j com a argamassa de alta resist ncia ligeiramente endurecida alisa se a superf cie com uma desempenadeira met lica 5 6 1 2 2 POLIDO Obtido o acabamento liso e ap s a cura da argamassa de alta resist ncia o que ocorre oito dias de seu lan amento procede se ao polimento da superf cie O polimento ser executado com politriz de dois discos do tipo rotativo A opera o ser efetuada em quatro etapas sucessivas com quatro tipos de pedra esmeril conforme segue Primeira etapa e C 036 P VGW Segunda etapa e C 080 P VGW Terceira etapa e C 120 PVGW Quarta etapa e C 220 P VGW A letra C anteposta ao n mero na nomenclatura indica que a pedra esmeril feita de carbureto de sil cio Os n meros 036 080 120 e 220 indicam o tamanho do gr o da pedra esmeril sendo que o gr o malha 036 bem mais grosso do que o gr o malha 220 A letra P indica o grau de maciez da pedra esmeril e se insere na escala M N O P Q R SeT sendo M a refer ncia para pedra maciae T para pedra dura As tr s letras finais da nomenclatura indicam o aglutinante usado para fabricar a pedra esmeril EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10
35. O E COMBATE A INC NDIO 10 1 Instala es Especiais Preven o e Combate a Inc ndio e P nico 10 2 Detalhamento Dos Equipamentos e Interliga es el tricas 10 3 Sistema de Combate por Extintores Manuais 11 SISTEMAS EL TRICOS 11 1 Introdu o 11 2 Normas e Considera es Iniciais 11 1 Quadros El tricos 11 1 1 Descri o 11 1 1 Especifica es Acabamentos 11 1 2 Aspectos de Constru o Mec nica gt TP o x EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O pa 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 13 13 13 14 14 14 14 14 16 16 16 16 16 17 17 17 18 20 20 20 21 21 21 21 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 11 1 3 Caracter sticas construtivas el tricas 11 1 3 1 Barramentos 11 1 3 2 Fia o Auxiliar 11 1 3 3 Seccionadoras de manobras 11 1 3 4 Bornes Terminais 11 1 3 5 Disjuntores 11 1 3 5 1 Normas T cnicas 11 1 3 5 2 Descri o 11 1 3 5 3 Disjuntores Tripolares Em Caixa Moldada 11 1 3 5 4 Mini Disjuntores Quadros de Luz e Tomadas 11 1 3 6 Dispositivos Protetores Contra Surtos DPS 11 1 3 6 1 Normas T cnicas 11 1 3 6 2 Descri o Geral 11 1 3 6 3 Considera es Finais 11 1 3 7 Prote o Contra Choques El trico Interruptores Diferenciais Residual DR 11 1 3 7 1 Normas T cnicas 11 1 3 7 2 Produtos 11 1 3 8 Contatores 11 1 3 8 1 Normas T cnicas
36. RATADA Tipo de obra Data prevista para in cio e t rmino da obra N mero m ximo previsto de trabalhadores na obra A CONTRATADA dever apresentar FISCALIZA AO um comprovante da comunica o pr via DRT Quando a CONTRATADA possuir 20 ou mais oper rios trabalhando na obra dever apresentar o PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho elaborado por profissional habilitado t cnico ou engenheiro de seguran a do trabalho contendo obrigatoriamente os seguintes itens memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho levando em considera o os riscos de acidentes e doen as do trabalho e as respectivas medidas preventivas e projeto de execu o de prote es coletivas e layout do canteiro de obras contemplando inclusive o dimensionamento das reas de viv ncia e As reas de viv ncia dever o ser mantidas em perfeito estado de conserva o e limpeza Ser obrigat rio para todos os oper rios da obra inclusive os visitantes a utiliza o de EPI s Equipamentos de Prote o Individual conforme a exposi o ao risco tais como capacete botina de couro com ou sem biqueira de a o luvas de raspa culos para solda culos de acr lico de vis o panor mica p impactos cinto de seguran a cinto de seguran a tipo p ra quedista luvas de borracha p prote o em trabalhos c eletricidade avental mangote e perneira de raspa para servi os de
37. Ralo herm tico Ralo seco 14 5 Caixa de inspe o Esgoto 14 6 Caixa Grelhada guas pluviais 15 LIMPEZA GERAL EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O REV 0 30 06 11 16 17 18 19 20 21 22 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AMV5 N CONSIDERA ES FINAIS GARANTIA OPERA O E MANUTEN O Manual de Opera es da Edifica o PROJETO AS BUILT ACESSO PARA MANUTEN O TESTES AJUSTES E BALANCEAMENTO EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O 57 57 58 58 59 59 59 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 1 INTRODU O A referida obra tem como objetivo principal a reforma completa da plataforma 02 conforme especificado em projeto 2 SERVI OS GERAIS 2 1 Instala o da da Obra E Dever ser fornecido e instalado placa da obra com a indica o dos nomes dos respons veis t cnicos nome do Cliente e especifica o da obra conforme modelo de placa j adotado e padronizado pela EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias o modelo contendo dimens es e forma ser fornecida pela Contratante A obra dever ser obrigatoriamente fechada com tapume de madeirit e com travamento em pontaletes de madeira e ou qualquer tipo de tapume que a Contratada disponibilizar e ou for de s
38. a o de fachadas Nas reas acima dever ser aplicado emassamento e pintura na cor branca para fachadas Ser o fornecidos instalados rodap s em cer mica espessura de 2 cm e altura de 7 cm conforme definido em projeto em todos os ambientes que houver paredes em alvenarias assentados com argamassa do tipo AC2 da marca QUARTZOLITE ou similar de igual ou superior qualidade 6 1 De Piso 6 1 1 Piso Granilite Cor Branca Executar o contra piso do tipo liso e totalmente nivelado no intuito de obter uma superf cie plana por m para polimento com rodap de 20cm de altura Todo o piso de granilite dever ser paginados de 1 00 x 1 00 metro Especifica es do piso e Para piso de 12 e 15 mm acrescentar 04 kg de agregado p m2 para semea Em superf cie usar rolete e desempenadeira de a o A cura poder ser feita com gua Ap s a cura que dever ser feita com gua pode se entrar com polimento e Primeiro esmeril de gr o n 36 para polimento grosso e em seguida esmeril n 120 para calafetar com cimento da mesma marca para fechar os poros Ap s 3 a 4 dias passar m quina com esmeril n 180 para tirar o excesso de cimento da superf cie e dar o acabamento liso O acabamento final pode ser feito com cera base de petr leo ou duas dem os de resina acr lica isto j com a superf cie seca EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASI
39. a o dever ocorrer dentro do prazo de validade e das recomenda es do fabricante quando pr fabricadas O custo deste item fica embutido nos itens alvenaria revestimento etc As argamassas preparadas dever o ser fornecidas com const ncia tal que permita a sua aplica o dentro de um prazo que impe a o in cio de pega Antes do in cio do assentamento limpar com escova de a o umedecer aspergindo gua com uso de broxa e aplicar chapisco nas regi es de contato da estrutura com a alvenaria Esperar a cura do chapisco para in cio do assentamento O assentamento dos blocos ter como referencial os pilares de partida e as linha esticadas entre os mesmos nos diversos n veis de fiadas marcadas com utiliza o de escantilh o sarrafo graduado As juntas verticais dever o ter 1303 mm e as juntas verticais dever o ter 402 mm As juntas verticais dever o ter amarra o a meio bloco A amarra o entre paredes dever ser feita a cada tr s fiadas com utiliza o de duas barras de a o 5 00 mm CA 60B Quando existirem paredes junto a reas a serem impermeabilizadas utilizar tijolo maci o deixando rebaixo de 3 cm para a impermeabiliza o As tubula es embutidas dever o preferencialmente ser colocadas quando do assentamento dos blocos evitando se que a alvenaria sofra impactos quando da abertura dos rasgos Nas jun es com as paredes existentes quando houver ou estrutura a Contratada dever executar a correta liga
40. a Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 11 1 3 6 3 Considera es Finais Todo protetor de surto dever ser protegido por um disjuntor ou fus vel Os protetores de surto dever o ser instalados antes dos interruptores diferenciais DRs conforme projeto Para dist ncias de at 30 metros os equipamentos abaixo do protetor estar o protegidos Para dist ncias superiores a 30 metros ser necess ria a coordena o com outro dispositivo Tipo Ill 11 1 3 7 Prote o Contra Choques El trico Interruptores Diferenciais Residual DR 2 11 1 3 7 1 Normas T cnicas A fabrica o e o ensaio dos Interruptores Diferenciais dever o seguir as seguintes Normas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o IEC 1008 IEC 1009 Descri o Em acordo com a norma NBR 5410 para prote o contra choques el tricos de contatos indiretos foi previsto um protetor DR diferencial residual para circuitos de tomadas em reas midas reas externas chuveiros pias em copas e etc e outros similares Os DR s dever o ser de alta sensibilidade 30 mA 11 1 3 7 2 Produtos Caracter sticas Construtivas Interruptor Diferencial com prote o residual interrup o do circuito independente da alavanca de acionamento constru o interna das partes integrantes totalmente met lica para garantir uma vida til maior e evitar deforma es internas contato
41. adas os espelhos dever o abrigar uma tomada de corrente Em caixas de liga o de alum nio dever o ser utilizados espelhos confeccionados em mesmo material e com junta de borracha tamb m para um dois ou tr s interruptores monopolares simples ou para uma tomada de corrente redonda Em caixas de passagem de alum nio embutidas em piso seja acabado ou elevado dever o ser utilizados espelhos de lat o para um tomada de corrente o espelho dever ser instalado com aro de alum nio para melhor acabamento Para os casos onde n o forem utilizados interruptores ou tomadas dever o ser usados espelhos cegos Dever ser previsto o fornecimento e instala o de espelhos cegos para tomadas 3 interruptores ou outros completos inclusive molduras e todo servi o necess rio para sua perfeita instala o Fabricantes de Refer ncia Pial Legrand Siemens Wetzel ou similar com equival ncia t cnica 11 6 Interruptores A CONTRATADA dever fornecer e instalar interruptor de luz de embutir de uma duas ou tr s se es simples inclusive espelhos e todo servi o necess rio para sua perfeita instala o de corrente nominal 16A tens o nominal 250 V de acordo com a NBR 6527 Dever ser utilizado modelo de interruptor da linha de espelhos escolhida conforme item anterior Fabricantes de Refer ncia Pial Legrand Siemens Wetzel ou similar com equival ncia t cnica 11 7 Tomada 2P T A CONTRATADA dever prever o forn
42. amentos e complementa o de forma a garantir a obedi ncia s normas s exig ncias de seguran a e efici ncia operacional da instala o A A fabrica o dos equipamentos estar rigorosamente dentro dos padr es de projeto e de acordo com a presente especifica o As t cnicas de fabrica o e a m o de obra a ser empregada ser o compat veis com as normas mencionadas na sua ltima edi o B Todos os materiais empregados na fabrica o dos equipamentos ser o novos e de qualidade composi o e propriedade adequados aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticas usuais de fabrica o obedecendo s ltimas especifica es das normas de refer ncia C A Contratada comunicar Contratante os casos de erros e ou omiss es relevantes nesta Especifica o T cnica solicitando instru es antes de iniciar a fabrica o EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 10 3 Sistema de Combate por Extintores Manuais Defini o de Agente Extintor Subst ncia utilizada para extin o do inc ndio Defini o de Carga Quantidade de agente extintor contido no extintor de inc ndio medida em litros ou kilograma Defini o de Capacidade Extintora Medida do poder de extin o de fogo de um extintor obtida em ensaio pr tic
43. as de cobre ou cabos flex veis quando instaladas na porta do quadro Os barramentos e as conex es devem ser projetados de forma a n o serem ultrapassados os limites de temperatura estabelecidos na norma NBR 6808 quando os barramentos s o percorridos pelas correntes nominais As barras dever o ser prateadas nas pontas de jun es e conex es Parafusos porcas e arruelas utilizados para conex es el tricas dever o ser de a o bicromatizado Os barramentos dever o ser fixados por isoladores em ep xi espa ados adequadamente para resistir sem deforma o aos esfor os eletrodin micos e t rmicos das correntes de curto a que ser o sujeitos Os afastamentos entre barras dever o observar os seguintes valores nominais Fase Fase 50mm Os barramentos ter o a quantidade de parafusos conforme o numero de circuitos admiss veis Toda parte met lica n o condutora da estrutura do quadro como portas chassis de equipamentos etc dever o ser conectados barra de terra 11 1 3 2 Fia o Auxiliar A fia o para comando medi o e prote o dever ser executada em cabo de cobre flex vel com isola o termopl stica anti cnama classe de tens o 600V A bitola m nima dos condutores sem emendas dever obedecer aos seguintes requisitos Circuitos de tens o 1 5 mm2 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0
44. autom veis Inclui execu o das instala es dentro das normas NBR 8160 99 As canaliza es ser o assentes antes da execu o da alvenaria EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 As colunas de canaliza o dever o correr embutidas na alvenaria entre forro e laje de piso quando n o indicado As canaliza es de distribui o dever o apresentar declividade m nima de 3 e serem interligadas a rede existente no local As canaliza es n o poder o passar dentro de caixas grelhadas e demais locais que possam causar a contamina o das demais redes Durante a constru o at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com buj es rosqueados ou plugues Para pe a de PVC r gido de se es prim rias dever ser utilizado material da marca Tigre ou Fortilit Akros s rie A Para pe as de PVC r gido de se es secund rias tubos de queda recalques dever ser utilizado materiais da marca Tigre Fortilt ou Akros da s rie refor ada ou fabricante e model equivalente Fornecer e instalar todos os materiais para interliga es e instala es a serem executadas na obra Fornecer e instalar material necess rio para o aterro de fossa existente no local Executar nova fossa s ptica em concreto no local conforme loca o e orienta
45. ca Tens o nominal de opera o conforme diagrama unifilar Tens o m xima de opera o 690 Vca Freq ncia nominal 50 60 Hz N mero de p los conforme diagrama unifilar Capacidade de interrup o sim trica Icu conforme diagrama unifilar Capacidade de interrup o em servi o Ics conf modelo especificado no unifilar Corrente nominal de opera o In conforme diagrama unifilar Faixa de disparo da prote o magn tica Im conf modelo especificado no unifilar Durabilidade el trica m nima mec nica m nima 25 000 8 000 manobras Ciclo de ensaio Conforme normas acima Ser dada prefer ncia para disjuntores que comprovadamente garantam seletividade entre eles Fabricantes de Refer ncia SIEMENS ou similar com equival ncia t cnica Caracter sticas Adicionais Os disjuntores abertos e em caixa moldada dever o garantir a seletividade entre os n veis de acordo com os modelos e ajustes especificados no diagrama unifilar Os disjuntores tamb m dever o possuir curvas de limita o e estudos comprovados a fim de permitir prote o back up entre os mesmos e entre estes e mini disjuntores Os estudos de seletividade foram baseados no fabricante SIEMENS caso seja escolhido outro fabricante esta condi o dever ser garantida Para os quadros com mini disjuntores com capacidade de curto circuito igual ou superior a 4 5 kA considerou se a prote o de back up com o disjuntor geral dos quadros Estes estudos d
46. cess rios ao perfeito funcionamento das torneiras Fornecimento e instala o de chuveiro especial para descontamina o da marca LABINOX ou similar de igual ou superior qualidade devendo ser fornecido tamb m todos os acess rios necess rios ao perfeito funcionamento dos mesmo como parafusos arruela buchas fitas isolantes dentre outros dentre outros que se fizerem necess rios ao perfeito funcionamento do chuveiro EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 9 PINTURA 9 1 Condi es gerais As superf cies a pintar ser o limpas e convenientemente preparadas para a pintura tomando se a precau o contra o levantamento de poeira sobre as reas com tinta fresca A pintura s ser executada ap s a completa cura do reboco Cada dem o somente ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca devendo se aguardar u intervalo m nimo de 24 horas entre cada dem o Nos trabalhos de pintura dever o ser tomados cuidados especiais para evitar salpicaduras de tinta em superf cie n o destinada pintura tais como revestimentos cer micos esquadrias pisos etc As Tintas das paredes ser o da marca SUVINIL ou similar de igual ou superior qualidade e tonalidades das tintas dever o ser previamente submetidas aprova o da FISCALIZA O por meio de amostras pintadas
47. de infra estrutura Possuir altura de 16U Possuir profundidade de 670mm Perfis laterais parafusados em chapa de a o bitola 18 Fechamentos remov veis Tetos laterais e tampa traseira em a o bitola 18 Venezianas laterais para ventila o Base soleira em chapa de a o bitola 14 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 h i AMv5 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS CPAC REV 0 30 06 11 Acompanhado de 01 r gua com 8 tomadas el tricas Acompanhado com porta em a o acr lico chaves segundo plano fundo teto ventilado com 2 ventiladores parafusos e porcas para fixa o 12 13 Entrada de Telefonia Alimentador plataforma 02 e Fornecer e executar a instala o de cabo do tipo CTP APL G com n mero de pares conforme projeto e Fibra ptica conforme projeto e especifica es para a interliga o do Rac da plataforma 02 ao DG existente do complexo e Prever recomposi o de alvenaria no mesmo padr o existente em cada local nos locais onde houver interven o nas instala es existentes da Embrapa EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 13 AR CONDICIONADO 13 1 Projetos Condi es Gerais Prote o e Normas 13 1 1 Normas de execu o de Instala
48. dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 5 3 Embalagem do Produto e Embalagem pl stica com 1 um Line Cord por embalagem e Dever ter 1 uma etiqueta colada na embalagem impressa o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade assim n o necessitando a abertura da embalagem e Dever ter identificado nesta etiqueta o numero do lote com ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno sem a necessidade de abrir a embalagem 12 6 Patch Panel 24 portas Cat 6 12 6 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes Todos os Patch panels de uso interno dever o exceder os requisitos standards de performance para Cat 6 da norma TIA EIA 568 B 2 1 e a IEC 60603 7 4 dever o garantir sua aplica o para tr fego de voz dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantir suporte s aplica es como Gigabit Ethernet 1000Base Tx 10 e 100Base Tx 155 Mbps ATM 1
49. ecimento e instala o de tomadas completas inclusive espelho conforme especificado em projeto A CONTRATADA dever observar o seguinte crit rio Tomadas Bipolares 2P dois p los Fase e Neutro corrente nominal 20A tens o nominal 250V termopl stico frontal de acordo com a NBR 14136 Tomadas Bipolares com Aterramento 2P T dois p los Fase e Neutro e um p lo de Aterramento corrente nominal 20A tens o nominal 250V termopl stico frontal de acordo com a NBR 14136 Fabricantes de Refer ncia Pial Legrand Prime Steck Schneider ou similar com equival ncia t cnica EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 11 8 Lumin rias Dever ser previsto o fornecimento e instala o das lumin rias conforme projeto e quantitativo de material da planilha or ament ria da obra Conforme especifica es abaixo Lumin ria de Embutir Retangular Modelo 7010 2x32W Lumin ria vedada de embutir em forro de gesso para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32W Corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor em alum nio anodizado de alto brilho e difusor em ard temperado transparente Sistema de manuten o inferior com moldura em chapa de a o parafusada na cor branca Equipada com porta l mpada antivibrat rio e
50. eira e suportar ciclos de termina o igual ou superior a 200 duzentas vezes na parte traseira IDC O painel frontal deve ser em a o de 1 5mm de espessura e possuir bordas de refor o D EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 e Possuir 4 quatro parafusos para fixa o no rack 4 quatro abra adeiras para prender o cabo no Patch panel 4 quatro coberturas pl stica em policarbonato transparente para etiqueta e 16 dezesseis etiquetas branca para identifica o e Na parte traseira dever ter uma etiqueta para cada porta colada ente os contatos IDC contendo as codifica es de cores para possibilitar a termina o T 568 A e T 568 B universal nesta mesma dever constar o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o ap s sua instala o em um eventual problema de qualidade ter identificado o ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote e conter escrito Categoria 6 e Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do Patch Panel e ter uma etiqueta no corpo do produto com c digo de comercializa o do fabricante com o ano e semana que produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote e O conector tipo f mea dever operar em temperatura de 40 a 70 C e O fab
51. eis As etiquetas externas montadas na porta dever o ser de acr lico na cor preta com letras gravadas em branco texto conforme indicado nos diagramas A isola o dever ser de cor diferente por fase de acordo com as normas ABNT A identifica o da fia o auxiliar dever ser feita por meio de anilhas apropriadas colocadas em ambas as extremidades do condutor A identifica o indicada nas anilhas dever coincidir com a identifica o do terminal do componente ou com a identifica o do borne ao qual o condutor est conectado 11 1 3 3 Seccionadoras de manobras As chaves seccionadoras ser o blindadas adequadas para abertura sob carga com caracter sticas conforme indicado nos digramas quando n o indicado em contrario dever o ser operadas externamente na porta do quadro 11 1 3 4 Bornes Terminais A fia o destinada a conex es externas ao painel dever ser levada a bornes terminais Os bornes dever o ser de um s tipo para todo o fornecimento de fixa o unificada para for a e comando Os bornes de for a dever o ser sobre dimensionados para receber cabos de at 2 bitolas acima da bitola da capacidade de carga Os bornes dever o ser de material isolante n o quebradi os de nylon ou poliamida EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 11 1 3 5 Disjuntores
52. em projeto e diagramas unifilares de acordo com a NBR 7286 Para cabos singelos a isola o ter obrigatoriamente cor azul claro para o neutro verde para condutor de prote o TERRA e outras cores para fase preto por exemplo Modelo de Refer ncia Eprotenax da PRYSMIAN ou similar com equival ncia t cnica 11 2 3 Cabo Unipolar de PVC isola o 450 750V A CONTRATADA dever fornecer os cabos com bitola conforme projeto Este tipo de cabo dever ser utilizado em eletrocalhas lisas eletrodutos sempre em circuitos de distribui o ilumina o tomadas e etc conforme especifica o abaixo Condutor isolado constitu do por condutor de cobre classe 5 isola o de PVC tipo BWF tens o de isolamento 450 750V se o nominal vari vel conforme indicado em projeto de acordo com a NBR 6148 A isola o ter obrigatoriamente cor azul claro para o neutro verde para condutor de prote o TERRA e preto para fases Modelo de Refer ncia Superastic da PRYSMIAN ou similar com equival ncia t cnica 11 3 Condutos 11 3 1 Eletrocalha e Conex es As eletrocalhas e acess rios dever o obedecer as especifica es da NBR 5590 e normas complementares exigidas Dever o possuir tratamento eletrol tico e obedecer o tamanho nominal em mil metros e ter o paredes com espessura de classe pesada EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0
53. emente constituindo um painel isolante com propriedades estruturais que ser o fornecidos com espessura com as seguintes caracter sticas Espessura do n cleo 100mm m nimo Coeficiente global de transmiss o de calor 0 2557 Watts m2 K Peso pr prio 12 62 kg m2 V o m ximo 5 600 mm Cor Branco Superf cie Lisa Nos casos onde houver instala o embutida a CONTRATADA dever solicitar junto aos fabricantes a fabrica o dos pain is com as tubula es com bitolas e posi es conforme projeto de instala es O fornecimento dos pain is dever ser completa incluindo todos os tirantes suportes itens de sustenta o bem como demais acess rios para a perfeita fixa o no local O painel termo isolante dever possuir barreira de vapor nas conex es 4 2 Marca o Efetuar a marca o de acordo com o projeto de arquitetura atrav s do assentamento de dois tijolos nas extremidades da parede partindo do n vel de refer ncia Os v os das portas dever o ter folga de 1 cm 0 5cm de cada lado em rela o medida externa do batente EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 4 3 Assentamento As argamassas de assentamento dos revestimentos dever o ser pr fabricadas ou executadas in loco com acompanhamento t cnico de acordo com as normas brasileiras A sua aplic
54. ertura da embalagem EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 e Dever ter identificado nesta etiqueta o numero do lote com ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o rastreamento interno sem a necessidade de abrir a embalagem 12 1 2 Certifica o do Cabeamento Estruturado e Dever o ser entregues relat rios de todos os pontos l gicos na forma impressa e tamb m em meio eletr nico CD ou DVD e A solu o e execu o dos servi os de instala o dever ser executado por integrador homologado pelo fabricante que ofere a garantia m nima de 15 anos na instala o e nos componentes B e A empresa contratada dever apresentar previamente para a FISCALIZA O relat rio impresso de pelo menos um ponto l gico para que esta confira os par metros calibrados no aparelho e autorize a certifica o dos pontos l gicos restantes e Para teste do cabeamento ptico do backbone dever o ser seguidas as Normas Optical Fiber Cabling Components Standard TIA EIA 568 B 3 e TIA EIA 568 B 1 e Os limites especificados na Norma para cabos pticos mult modo com di metros 62 5 125 micr metros s o Comprimento de onda Atenua o m xima Capacidade m nima de mm dB Km transmiss o de informa o 850 3 5 160 MHz Km 1300 1 5 500 MHz Km
55. es de sistemas de Ar Condicionado As instala es ser o executadas respeitando se as normas da ABNT para cada caso ond houver omiss o da ABNT ser o consideradas as normas internacionais aplic veis Q De maneira geral ser obedecida a NBR 6401 Para tanto dever o ser empregados profissionais devidamente habilitados e ferramental adequado a cada tipo de servi o As normas de constru o dos materiais e equipamentos complementadas por ANSI American National Standards Institute ARI Air Conditioning and Refrigerating Institute ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASME American Society of Mechanical Engineers ASTM American Society for Testing and Materials NEC National Electrical Code NEBB National Enviromental Balancing Bureau SS o a RG O 13 2 Equipamentos Os equipamentos principais a serem fornecidos nesta etapa e que ser o complementados pelos demais equipamentos e materiais descritos neste documento e desenhos deste projeto Os condicionadores de ar dever o ser do tipo MINI SPLIT e BI SPLIT com suas pot ncias conforme discriminados em projeto de planta baixa 13 2 1 Detalhamento Dos Equipamentos e Interliga es el tricas As caracter sticas descritas a seguir buscam apresentar condi es b sicas para um perfeito fornecimento cabendo Contratada sua avalia o adapta o aos seus espec ficos equipamentos e complementa
56. es el tricas As caixas de passagem de deriva o e de liga o dever o obedecer s especifica es da NBR 6235 NBR 5431 e normas complementares exigidas Para instala es sobre o forro fixadas em laje ou fixadas diretamente em laje dever o ser utilizadas caixas estampadas em chapa de a o com espessura m nima de 1 2mm e com revestimento protetor base de tinta met lica Para instala es embutidas em paredes de alvenaria ou de gesso ser o empregadas caixas em PVC 4x2 tanto para a instala o de interruptores sejam monopolares monopolare duplos ou monopolares triplos quanto para instala o de tomadas de corrente Acima de cada lumin ria cm exce o das lumin rias instaladas em canaliza o pr fabricada dever ser instalada caixa octogonal de PVC 4x4 Para lumin rias de parede as caixas octogonais poder o ser embutidas Para instala es embutidas no piso acabado ou no piso elevado ou instala es entre piso acabado e piso elevado as caixas dever o ser de alum nio fundido com tampa de lat o cego ou para uma tomada de corrente polido de altura regul vel e junta de veda o em borracha As entradas devem ter rosca c nica conforme NBR 6414 Para instala o das tomadas embutidas no piso dever ser utilizado aro de regulagem em alum nio para fornecer melhor acabamento junto ao piso acabado ou elevado Para instala es aparentes ser o empregados conduletes de alum nio fundido caixas de liga o
57. es isolados por camada termopl stica devidamente dimensionada para atender s respectivas demandas dos pontos de utiliza o OS condutores a reos dever o ser fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana as emendas de fios e cabos dever o ser executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante N o ser o admitidos fios desencapados as descidas de condutores para alimenta o de m quinas e ou equipamentos dever o ser protegidas por eletrodutos OS circuitos dever o ser dotados de disjuntores eletromagn ticos cada m quina e equipamento dever o receber prote o individual por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigado A CONTRATADA dever ainda providenciar a instala o de 01 um telefone exclusivo no local dos servi os para facilitar a comunica o com a FISCALIZA O Ser permitida a utiliza o de telefone celular desde que este seja exclusivo para este fim e permane a sempre ligado e operando EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 3 PREPARA O DA OBRA A CONTRATADA dever comunicar Delegacia Regional do Trabalho DRT antes do in cio das atividades pertinentes obra as seguintes informa es endere o da obra Endere o da CONTRATANTE e da CONT
58. eu padr o met lico cerca met lica desde que todo o material aplicado no tapume seja ele de material de boa qualidade fechando assim o per metro da obra inclusive as reas de conv vio e de manipula o de material A EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias n o aceitar material j utilizado e vindo de outra obra Dever o ser fornecidos instalados tabuletas com de sinaliza o para ve culos e pedestres contendo o texto CUIDADO OBRAS dentro do per metro das depend ncias da Contratada o modelo ser dever ser definido com a fiscaliza o 2 2 Barrac es A CONTRATADA dever elaborar antes do in cio das obras e mediante ajuste com a FISCALIZA O o projeto do canteiro de obras dentro dos padr es exigidos pelas concession rias de servi os p blicos locais e Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho NR 18 A constru o do canteiro est condicionada aprova o de seu projeto pela FISCALIZA O O canteiro de obras dever dispor obrigatoriamente das seguintes instala es e instala es sanit rias vesti rio cozinha e refeit rio dormit rio e lavanderia para oper rios residentes administra o e sala para a FISCALIZA O com sanit rio exclusivo cadeira tipo secret ria com rodas bra o e regulagens prancheta para manuseio das plantas rede de internet EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Imp
59. ever o ser comprovados e testados de acordo com a IEC 947 2 11 1 3 5 4 Mini Disjuntores Quadros de Luz e Tomadas Caracter sticas Construtivas Mini Disjuntor com prote o termomagn tica independente interrup o do circuito independente da alavanca de acionamento constru o interna das partes integrantes totalmente met licas para garantir uma vida til maior e evitar deforma es internas contatos banhados a prata fixa o em trilho DIN Os Mini Disjuntores devem permitir o travamento na posi o desligado atrav s de acess rio que possibilitem a instala o de cadeado visando a garantia da seguran a nas opera es de manuten o e respeitando as exig ncias da NR10 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Obs Este acess rio dever ser utilizado em manuten es futuras e sua instala o ser de responsabilidade do cliente final em cada parada para manuten o Caracter sticas El tricas Classe de Isola o 440 Vca Tens o nominal de opera o conforme diagrama trifilar Tens o m xima de opera o 440 Vca Frequ ncia nominal 50 60 Hz N mero de p los conforme diagrama trifilar Capacidade de interrup o sim trica Icu 4 5 KA 220V Capacidade de interrup o em servi o les conforme modelo especificado no trifilar Corrente nominal de
60. extingu veis Evaporador Condensador Serpentina em tubos de cobre de di metro 3 8 com doze aletas por polegada em alum nio expandidas mecanicamente e testadas a press o de 21 0 kgf cm Ventiladores Os ventiladores do evaporador ser o em chapa de a o galvanizada rotor tipo sirocco balanceado est tica e dinamicamente sustentados a estrutura do gabinete p r suportes obtendo se um funcionamento silencioso e isento de vibra es Os ventiladores do condensador ser o em chapa de a o galvanizada rotor tipo axial balanceado est tica e dinamicamente sustentados a estrutura do gabinete por suportes obtendo se um funcionamento silencioso e isento de vibra es Motor El trico Ass ncrono de indu o monof sico ou trif sico vide projeto com rotor tipo gaiola quatro p los isolamento classe B IP 54 Transmiss o Atrav s de acoplamento direto ao eixo do motor ventilador com buchas de bronze Filtro De Ar Filtro de nylon eletrost tico lav vel e permanente G3 Compressores Do tipo herm tico de acionamento direto 3450 RPM Carca a estampada em a o especial laminado a quente bloco e mancal em a o especial pist o em alum nio Motores selecionados para atender as curvas de torque do compressor adequados a uma flutua o de mais ou menos 10 da tens o nominal refrigerados pelo pr prio fluxo de fluido refrigerante de suc o e protegidos internamente contra sobrecarga Baixo n vel de ru do mesmo q
61. ializa o do fabricante descri o do produto e sua categoria para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade assim n o necessitando a abertura da embalagem e Dever uma etiqueta impressa a identificado o ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote sem a necessidade de abrir a embalagem e Dever vir embalado dentro de um molde pl stico este molde dever ficar justo na caixa para melhor proteg lo em uma eventual queda EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 12 7 Cabo ptico Multimodo 62 5 125 um 12 7 1 Aplicabilidade e normas pertinentes Todos os Cabos pticos MM 62 5 1250m devem atender o sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagem requisitos da norma ANSI EIA TIA 568B uso interno para cabeamento vertical ou prim rio em salas ou arm rios de distribui o principal ou para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect na fun o de interliga o de distribuidores e bloqueios pticos com os equipamentos de rede 12 7 2 Requisitos m nimos obrigat rios Este cabo dever ser constitu do por fibras pticas multimodo 62 5 1250m tipo tight A fibra ptica dever possuir revestime
62. itos m nimos obrigat rios e Adaptador tipo espelho cego para abertura de compartimento met lico de distribui o das fibras pticas e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 oaao TO xer aA SA NA NA e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos declara o do fabricante ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 11 Conector duplex 568SC mult modo 62 5 125um a 12 11 1 Aplicabilidade e normas pertinentes Todos os Conectores 568SC para fibras MM 62 5 1250m devem atender o
63. la o e nos componentes Portanto o fornecedor fabricante dos componentes para cabeamento estruturado categoria 6 dever possuir programa de certifica o de obras fornecendo garantia estendida para a instala o Dever al m disso apresentar lista de integradores com sede em Bras lia DF capazes de executar a instala o e que estejam habilitados a receber a auditoria e garantia da obra pelo fabricante LAUDO T CNICO A CONTRATANTE poder solicitar laudo t cnico de instituto independente de seu interesse para comprova o das caracter sticas de opera o dos componentes O custo deste laudo dever estar incluso no valor da proposta comercial e ser pago pelo fornecedor dos componentes As caracter sticas t cnicas detalhadas de cada componente se encontram descritas a seguir Fornecimento e instala o de cabos de pares tran ados compostos de condutores s lidos de cobre nu 24 AWG isolados em composto especial de polietileno Capa externa em PVC n o propagante a chama e sem halog nios com marca o sequencial m trica NVP m nimo de 70 e constru dos conforme as normas ISSO IEC 11801 EM 50173 3 ANSI TIA EIA 568 B 2 1 12 1 1 Embalagem do produto e Caixa com 1000Ft 304 8m por embalagem e Dever ter 1 uma etiqueta colada na embalagem impressa o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade n o necessitando a ab
64. lidade e Normas Pertinentes 12 5 2 Requisitos M nimos Obrigat rios 12 5 3 Embalagem do Produto 12 6 Patch Panel 24 portas Cat 6 12 6 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes 12 6 2 Requisitos m nimos obrigat rios 12 6 3 Embalagem do Produto 12 7 Cabo ptico Multimodo 62 5 125 um 12 7 1 Aplicabilidade e normas pertinentes 12 7 2 Requisitos m nimos obrigat rios 12 8 Distribuidor ptico DIO 12 8 1 Requisitos m nimos obrigat rios 12 9 Adaptadores pticos 568SC 12 9 1 Requisitos m nimos obrigat rios 12 10 Tampa Cega para Distribuidor ptico 12 10 1 Requisitos m nimos obrigat rios 12 11 Conector duplex 568SC mult modo 62 5 125um 12 111 Aplicabilidade e normas pertinentes 12 11 2 Requisitos m nimos obrigat rios 12 12 Rack fechado de 16U x 19 Existente 12 13 Entrada de Telefonia Alimentador plataforma 02 13 AR CONDICIONADO 13 1 Projetos Condi es Gerais Prote o e Normas 13 1 1 Normas de execu o de Instala es de sistemas de Ar Condicionado 13 2 Equipamentos 13 2 1 Detalhamento Dos Equipamentos e Interliga es el tricas 13 2 2 Unidades Condicionadoras 13 3 Tubula o Frigor fica 13 4 Acess rios De Difus o 13 4 1 Suportes e Amortecedores 13 4 2 Crit rio De Similaridade 14 INSTALA ES HIDROSANIT RIAS 14 1 Tubula es e Conex es para gua Pluviais 14 2 Tubula o e Conex es para Esgoto 14 3 Tubula es e Conex es para gua Fria 14 4 Caixa sifonada
65. liza o do fabricante do produto para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade assim n o necessitando a abertura da embalagem e Dever ter identificado nesta etiqueta o numero do lote com ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno sem a necessidade de abrir a embalagem Q 12 5 Line Cord de 8Ft 2 4384m Cat 6 12 5 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes Todos os Line Cords de uso interno dever o exceder os requisitos Standards de performance para Cat 6 da norma TIA EIA 568 B 2 1 e a IEC60603 7 4 requeridos para performance dos componentes para Categoria 6 Dever o garantir sua aplica o para tr fego de voz dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantir suporte s aplica es de uso geral Previstos para cabeamento horizontal ou secund rio em ponto de acesso rea de trabalho para interliga o do hardware de comunica o do usu rio s tomadas de conex o da rede e tamb m nas salas de telecomunica es para manobras entre os pain is de distribui o patch panels e os equipamentos ativos da rede hubs switches etc 12 5 2 Requisitos M nimos Obrigat rios Caracter sticas el tricas e performance testada em freq ncias de at 100 Mhz Dever o ser confeccionados e testados em f brica Fornecido com o comprimento de 8 Ft 2 4384m O acess rio
66. m policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Aplica o Locais sujeitos a p n o inflam vel e umidade onde seja necess rio a f cil manuten o de sua limpeza como cozinha industrial laborat rio sala de exame centro cir rgico ind stria aliment cia ou qu mica etc Dimens es A 134 x L 268 x C 705 mm Nicho 240 x 680 mm Rendimento 68 Lumin ria de Embutir Retangular Modelo 7010 2x16W Lumin ria vedada de embutir em forro de gesso para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 16W Corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor em alum nio anodizado de alto brilho e difusor em vidro temperado transparente Sistema de manuten o inferior com moldura em chapa de a o parafusada na cor branca Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Aplica o Locais sujeitos a p n o inflam vel e umidade onde seja necess rio a f cil manuten o de sua limpeza como cozinha industrial laborat rio sala de exame centro cir rgico ind stria aliment cia ou qu mica etc Dimens es A 134 x L 268 x C 705 mm Nicho 240 x 680 mm Rendimento 68 Modelo de refer ncia 7010 2x16W da Itaim ou similar EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPR
67. nto prim rio em acrilato e revestimento secund rio em poliamida Sobre o revestimento secund rio dever o existir elementos de tra o e capa em PVC n o propagante chama Raio m nimo de curvatura aceit vel para esta fibra de 50mm Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e seu respectivo tipo de fibra O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos declara o do fabricante ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 8 Distribuidor ptico DIO 12 8 1 Requisitos m nimos obrigat rios Dever permitir montagem em bastidores de 19 As bandejas dever o permitir acopladores tipo SC MM duplos ST LC ou MT RJ Suportar o 12 24 ou 4
68. o normalizado Identifica o dos extintores Devem cumprir com o previsto na NBR 7532 Descri o do Sistema Dever o ser instalados extintores port teis em toda a rea de risco para combate manual a inc ndio incipiente distribu dos em todos os ambientes natureza do fogo classes A B e C Premissas Os extintores ser o distribu dos de forma que cada unidade extintora considerando a defini o de unidade extintora prevista nos regulamentos pertinentes cubra uma rea de risco n o superior a 250 m e ainda que o operador n o percorra do extintor at o ponto mais afastado uma dist ncia superior 15 m O extintor deve ser instalado de maneira que haja menor possibilidade de o fogo bloquear seu acesso O extintor deve ser instalado de maneira que seja vis vel para que todos os usu rios fiquem familiarizados com sua localiza o O extintor deve ser instalado de maneira que n o fique obstru do por pilhas de material de qualquer natureza A localiza o dos extintores deve obedecer ainda aos seguintes princ pios Todos os extintores dever o ser instalados atrav s de suportes apropriados de tal forma que sua parte superior n o ultrapasse uma altura de 1 60 m em rela o ao piso acabado e a parte inferior fique acima de 0 20 m deste Dados Construtivos Os Extintores dever o ser fabricados em chapa de a o carbono n 16 de acordo com a ABNT laminada a frio soldada eletronicamente nos sentido
69. o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentadas certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 3 3 Embalagem do Produto e Caixa com 500 Quinhentas pe as por embalagem e Dever ter uma etiqueta impressa com a marca do fabricante e Dever ter uma etiqueta impressa com o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o antes da instala o em um eventual problema de qualidade assim n o necessitando a abertura da embalagem e Dever uma etiqueta impressa com a descri o do produto e sua categoria e Dever uma etiqueta impressa identificando o ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote sem a necessidade de abrir a embalagem 12 4 Patch Cord de 5Ft 1 524m Cat 6 12 4 1 Aplicabilidade e Normas Pertinentes Todos os Patch Cord de uso interno dever o exceder os requisitos Standards de performance para Cat 6 da norma TIA EIA 568 B 2 1 e a IEC60603 7 4 requerid
70. orme defini o caso a caso 11 1 1 Especifica es Acabamentos Normas de refer ncia Os quadros dever o ser fabricados e ensaiados de acordo com as normas da ABNT aplic veis Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros dever o obedecer as normas da ABNT aplic veis em caso de d vidas e ou omiss es dever o ser resolvidas em conjunto com a FISCALIZA AO 11 1 2 Aspectos de Constru o Mec nica A porta do quadro dever ser executada em chapa de mesma bitola definida para a caixa As dobradi as ser o internas A porta dever ainda possuir juntas de veda o de forma a garantir n vel de prote o aplic vel a cada ambiente e fecho tipo ling eta acionado por chave tipo fenda ou triangular O quadro dever ser confeccionado em chapa de a o carbono selecionadas absolutamente livre de empenos enrugamentos aspereza e sinais de corros o com espessura m nima 14MSG executado de uma s pe a sem soldagem na parte traseira em um nico m dulo O quadro dever possuir placa de montagem tipo remov vel executada em chapa de a o com espessura m nima 12MSG a fim de facilitar a montagem dos componentes internos O quadro dever ainda possuir dispositivos que permitam sua fixa o parede ou base soleira para apoio e fixa o no piso e porta desenhos EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0
71. os pois os projetos s o complementares entre si e a planilha or ament ria foi levantada pelos Projetos Memorial Descritivo Especifica es e condi es do local sendo responsabilidade do licitante o levantamento de todos os servi os e quantidades necess rias para a completa e total execu o da obra As instala es a serem executadas devem ser garantidas quanto qualidade dos materiais empregados e m o de obra A firma construtora dever substituir por sua conta qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabrica o ou m instala o Ficam ressalvados entretanto os casos em que os defeitos verificados forem provenientes de mau uso nas instala es ou desgaste natural de material Todo servi o considerado mal acabado tais como caixas tortas fundas ou salientes quadras mal feitos alturas diferentes dos pontos de fixa o dever o ser refeitos s custas do proponente a crit rio do Engenheiro Fiscal A fiscaliza o dos servi os pelo Engenheiro Fiscal em nada eximir o proponente das responsabilidades assumidas Este Memorial Especifica es e os Projetos se complementam 17 GARANTIA A Instaladora dever garantir a obra como um todo conforme prev o C digo Civil Brasileiro no tocante a desempenho e performance pelo per odo m nimo de 05 cinco anos a partir da aceita o da mesma A Instaladora dever assegurar garantia por igual per odo para todos os si
72. os diretamente na placa de circuito impresso realizado em policarbonato 94V 0 e O conector tipo 110 dever ser na parte traseira do conector RJ 45 f mea e aceita o condutores s lidos de 22 24 AWG com um di metro de isola o m xima de 0 050 polegadas e Os contatos do conector RJ 45 f mea dever o ser banhados com um m nimo de 50 micro polegadas de ouro na rea do contato e um m nimo de 150 micro polegadas de estanho na rea de solda sobre um banho baixo m nimo de 50 micro polegadas de n quel e Dever vir junto com o conector um aliviador de tens o transparente que possua um pequeno guia para o cabo este dever ser encaixado na traseira do conector tipo IDC possibilitando uma resist ncia maior na sua termina o conectoriza o e O conector RJ 45 f mea dever apresentar disponibilidade de no m nimo 8 oito cores diferentes A cor do produto a ser fornecida dever ser Bege e Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 750 setecentos e cinquenta vezes na pare dianteira e suportar ciclos de termina o igual ou superior a 200 duzentas vezes na parte traseira IDC e A conectoriza o do conector dever ser feita com ferramenta de pequeno impacto que n o seja o putch down de tal forma a n o danificar o conector e permitir uma conectoriza o mais precisa e Na parte traseira dever ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo as codifica es de cores para possibilitar a
73. os os pisos dever o ser totalmente limpos e todos os detritos que ficarem aderentes dever o ser removidos sem danos s superf cies Durante a limpeza da obra deve se ter o cuidado de vedar todos os ralos para que os detritos provenientes da limpeza n o venham a obstru los posteriormente Todos os metais ferragens e lou as dever o ficar totalmente limpos polidos tendo sido removido todo o material aderente at que se obtenha suas condi es normais Todas as ferragen ser o limpas e lubrificadas substituindo se aquelas que n o apresentarem perfeito funcionamento acabamento Dever haver cuidado especial com a limpeza dos vidros sobretudo junto s esquadrias removendo os res duos A obra dever ser entregue limpa para que a Fiscaliza o efetue o recebimento da mesma 16 CONSIDERA ES FINAIS A ordem de preval ncia para a execu o da obra e que dever ser respeitada a seguinte Projetos Memorial Descritivo Planilha de Quantidades conforme lei 8 666 93 a planilha orientativa cada licitante dever levantar os seus quantitativos e servi os que julgar necess rio para a conclus o da obra na sua totalidade diferen a entre servi os e ou quantitativos n o ser o motivo de pedido de aditivo de prazo e nem t o pouco de prazo Especifica es Para elabora o do or amento a construtora dever tirar todas as d vidas com rela o aos projetos n o devendo portanto gerar aditivos futur
74. os para performance dos componentes para Categoria 6 Dever o garantir sua aplica o para tr fego de voz dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantir suporte s aplica es de uso geral Previstos para cabeamento horizontal ou secund rio em ponto de acesso rea de trabalho para interliga o do hardware de comunica o do usu rio s tomadas de conex o da rede e tamb m nas salas de telecomunica es para manobras entre os pain is de distribui o patch panels e os equipamentos ativos da rede hubs switches etc 12 4 2 Requisitos M nimos Obrigat rios e Caracter sticas el tricas e performance testada em frequ ncias de at 100 Mhz e Dever o ser confeccionados e testados em f brica e Fornecido com o comprimento de 5 Ft 1 524m EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 e O acess rio deve ser confeccionado em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel multifilar isolamento em poliolefina e capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 6 nas duas extremidades e Os conectores do patch Cord dever o ser do tipo anti fisgamento e Os conectores RJ 45 macho devem atender s especifica
75. para evitar vibra es Todas as tubula es de cobre linhas de L quido Suc o ou Descarga dever o ser isoladas com borracha esponjosa em toda a sua extens o A coloca o da borracha esponjosa dever acompanhar a execu o da tubula o de cobre N o ser aceito a coloca o da borracha esponjosa na tubula o atrav s de corte longitudinal na mesma Ap s a execu o da rede frigor fica a mesma dever ser recoberta com uma prote o mec nica em alum nio corrugado de 0 10 mm de espessura e presas por fita e fivela de alum nio Dever ser previsto um trespasse de 3 cent metros e manter as emendas longitudinais da prote o mec nica sempre na parte inferior da tubula o 13 4 Acess rios De Difus o 13 4 1 Suportes e Amortecedores A Contratada fornecer instalar o todas as bra adeiras tirantes conex es suportes flex veis chumbadores expansivos e outros dispositivos para a montagem e fixa o dos equipamentos incluindo se as unidades condicionadoras tubula es rede de dutos fia o e demais elementos que constituem o conjunto da instala o conforme desenhos 13 4 2 Crit rio De Similaridade Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos neste projeto o foram por serem os que melhor atenderam aos requisitos espec ficos do sistema e de qualidade EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 AMv5
76. pletas com os desenhos atualizados de como foram realizadas realmente as instala es desenhos as built 21 ACESSO PARA MANUTEN O A instaladora dever executar as montagens assegurando a plena acessibilidade AB manuten o dos equipamentos e de seus componentes 22 TESTES AJUSTES E BALANCEAMENTO Conclu das as instala es a instaladora dever realizar os testes ajustes e balanceamento dos sistemas para que os requisitos apresentados neste projeto venham a ser atingidos Todas as medi es realizadas devem ser registradas e inclu das no Data Book da instala o Bras lia 30 de Junho 2011 Respons veis T cnicos Daniela Macedo Arquitetura CREA MG 81799 D Silv nia Loureiro Di genes Arquiteta CREA DF 7180 D ngelo Roberto Faria de Matos Engenheiro Eletricista CREA DF 13069 D Mozart Ribeiro da Encarna o Engenheiro Civil CREA MG 68532 D Pedro Bastos Daniel Engenheiro Mec nico CREA DF 13640 D EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0
77. r com equival ncia t cnica Obs Para desvios de trajet ria s ser permitido o uso de curvas ficando terminantemente proibido submeter o eletroduto a aquecimento Quando houver necessidade de conectar o eletroduto a outro equipamento caixa de passagem caixa de deriva o quadro sa da para eletroduto de eletrocalha etc dever ser instalada bucha de zamack e arruela de alum nio A instala o de eletroduto fixado a laje ou viga poder ser efetuada com fita de alum nio mas dever tamb m ser utilizado vergalh o rosqueado para que os eletrodutos se mantenham retil neos ou seja para que n o haja deslocamento horizontal A CONTRATADA dever determinar dist ncia m xima entre vergalh es para garantir essa forma de instala o Dever ser apresentado trecho modelo de no m nimo 20 metros de eletroduto instalado para a FISCALIZA O A FISCALIZA O atestar o atendimento condi o estabelecida neste item liberando assim a instala o no restante da edifica o Toda tubula o aparente ou instalada sob o piso elevado dever ser em a o galvanizado EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 11 4 Caixas de Passagem Deriva o Liga o Prever fornecimento e instala o de caixas sobre forro fixadas em laje embutidas em parede ou piso para as instala
78. rantir sua aplica o para tr fego de voz dados e imagem e sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantir suporte s aplica es de uso geral 12 3 2 Requisitos M nimos Obrigat rios e Os conectores RJ 45 Macho consistir o de uma carca a em policarbonato transparente e Os conectores dever o aceitar condutores s lidos de 23 24 AWG e Os conectores RJ 45 macho dever o ter uma capa met lica revestindo o esta capa met lica dever envolver tamb m o cabo prendendo a capa evitando que um poss vel tracionamento possa chegar aos condutores conectores causando uma poss vel perda de performance e Os contatos do conector RJ 45 Macho dever o ser banhados com um m nimo de 50 micro polegadas de ouro na rea do contato sobre um banho baixo m nimo de 100 micro polegadas de n quel e os contatos devem ser de bronze fosforoso estanhado e Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta
79. rega do complexo visando a n o acumula o de dejetos em seu interior Executar adequa o de caixas de inspe o existentes no local em atendimento a nova fossa a ser executada no complexo 14 6 Caixa Grelhada guas pluviais Executar e fornecer caixa de coleta para guas pluviais com dimens es m nimas de 60x60cm em alvenaria de tijolo maci o revestida de concreto 15 0Mpa com aro e tampa de nodular de 40x40cm em ferro fundido modelo de encaixe para retirada e a devida inspe o e limpeza do sistema Todos os desn veis internos da caixa ser o de 2 atendendo As caixas dever o ser interligadas ao sistema de coleta de guas pluviais existentes no local ou seja interligar as mesmas at as bocas de lobos existentes no local ao lado do campo de futebol A empresa contratada para execu o dos servi os dever identificar no local o caimento e ponto de interliga o da rede visando o perfeito escoamento das guas servidas Fornecer e instalar materiais necess rios para fus o do sistema EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 ENGENHARIA E CONSULTORIA 15 LIMPEZA GERAL A obra dever ser entregue em perfeito estado de limpeza e conserva o devendo apresentar funcionamento perfeito de todas as suas instala es e aparelhos e com as instala es definitivas ligadas Tod
80. resa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 ou similar de igual ou superior qualidade em tantas dem os quanto forem necess rias para dar um acabamento uniforme e perfeito em todas as pe as met licas e de madeira e a pintura dever ser aprovada pela fiscaliza o 10 SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 10 1 Instala es Especiais Preven o e Combate a Inc ndio e P nico Projetos Condi es Gerais Prote o e Normas B e Normas de execu o de Instala es de Sistemas de Preven o e Combate a Inc ndio P nico As instala es ser o executadas respeitando se as normas da ABNT para cada caso onde houver omiss o da ABNT ser o consideradas as normas internacionais aplic veis NBR 12693 Sistema de prote o por extintores de inc ndio NBR 13434 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico formas cores e dimens es NBR 13435 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico NBR 13437 S mbolos gr ficos para sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico NBR 13714 Hidrantes 10 2 Detalhamento Dos Equipamentos e Interliga es el tricas As caracter sticas descritas a seguir buscam apresentar condi es b sicas para um perfeito fornecimento cabendo CONTRATADA a sua avalia o e adapta o aos seus espec ficos equip
81. ress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Caso a DRT Delegacia Regional do Trabalho julgar necess rio qualquer outro item a fim de atender a normas e regras em vigor quanto legisla o trabalhista a Contratada dever executar as suas custas toda e qualquer exig ncia 2 3 Instala es Provis rias Ser o de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e provid ncias relativas s liga es provis rias hidr ulicas sanit rias e de energia el trica necess rias para o canteiro de obras As despesas com a utiliza o de gua e energia durante o tempo que dura a obra tamb m correr o por conta da CONTRATADA A CONTRATADA dever exercer vigil ncia nas instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham a prejudicar o andamento normal dos servi os da obra A CONTRATADA dever informar FISCALIZA O com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas as interrup es de fornecimento de gua e de energia el trica decorrentes da execu o dos servi os que possam vir a interromper e ou prejudicar o andamento dos trabalhos dos demais servidores e as atividades desenvolvidas nas depend ncias das instala es da Contratada Na constru o dos ramais internos de energia dever o ser obedecidas as seguintes recomenda es OS ramais internos dever o ser executados com condutor
82. ricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e Dever apresentar certificado de um laborat rio independente trafegando em Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error e O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero da UL e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 6 3 Embalagem do Produto e Embalagem pl stica com 24 vinte e quatro aliviadores Transparentes e Dever ter impresso a marca do fabricante e Dever ter uma etiqueta impressa na caixa e no molde pl stico do produto o c digo de comerc
83. s banhados a prata fixa o em trilho DIN Caracter sticas El tricas Classe de Isola o 440 Vca Tens o nominal de opera o conforme diagrama unifilar Tens o m xima de opera o 440 Vca Frequ ncia nominal 50 60 Hz N mero de p los conforme diagrama unifilar Corrente nominal de opera o In conforme diagrama unifilar Corrente residual de prote o lr conforme diagrama unifilar Tempo de atua o 15 a 30ms EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Durabilidade el trica mec nica m nima 5 000 manobras Ciclo de ensaio conforme normas acima Fabricante de Refer ncia SIEMENS ou similar com equival ncia t cnica 11 1 3 8 Contatores 11 1 3 8 1 Normas T cnicas A fabrica o e o ensaio dos contatores dever o seguir a seguinte Norma IEC 60 947 4 1 para manuseio da instala o por pessoas especializadas 11 1 3 8 2 Produtos Caracter sticas Construtivas Contator para uso interno caixa de constru o que atende a Norma Ambiental ISO 14000 n o agride o ambiente atrav s da libera o de gases t xicos como bromo ou f sforo ou gases agressivos ao corpo humano como c dmio material recicl vel VO de acordo com a UL94 norma de flamabilidade material n o goteja Visando uma diminui o das pe as de reposi o dever possuir a maioria
84. s longitudinal e transversalmente pelo processo mig com acabamento feito com tinta base de poliuretano A v lvula ser em EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMvS CPAC 30 06 11 lat o forjado sendo o gatilho e cabo bicromatizados A mangueira ser de tela de nylon com duas camadas de PVC flex vel extremeadas com tecidos de fios poliester Os Extintores de G s Carb nico com capacidade para 6Kg com cilindros fabricado em a o carbono sem costura com v lvula tipo lat o estampado de descarga intermitente dotada de dispositivo de seguran a calibrado de 180 a 200kgf cm e difusor pl stico inquebr vel pintado na cor vermelho padr o corpo de bombeiro e fornecido com carga inicial e suporte de fixa o Dever ter sua fabrica o baseada na Norma EB 160 com selo de aprova o conforme Norma EB 150 da ABNT Os extintores ser o de fabrica o BUCKA SPIERO RESIL ou EQUIVALENTE que atenda as Normas citadas anteriormente e que apresente o selo da ABNT 3 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 11 SISTEMAS EL TRICOS 11 1 Introdu o A reforma da plataforma 02 foi desenvolvida de forma a apresentar condi es t cnicas aceit veis utilizando
85. soldagem m scaras contra poeiras protetor facial E todos os demais que se fizerem necess rio para que o oper rio e ou visitantes n o corram nenhum tipo de risco Os EPI s e uniformes de trabalho dever o estar em perfeito estado de conserva o e uso As reas circunvizinhas ao canteiro de obras dever o ser isoladas e sinalizadas de forma que pessoas que transitarem nas proximidades n o se acidentem O canteiro de obra dever ser mantido limpo organizado desimpedido e com suas vias de circula o livres EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 Ser exigido o fiel cumprimento das Normas Reguladoras do Minist rio do Trabalho no que diz respeito Medicina e Seguran a do Trabalho em particular a NR 18 CONDI OES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O O n o cumprimento s exig ncias de Seguran a e Medicina do Trabalho implicar em penaliza es na forma da lei a Contratante poder acionar a DRT caso as suas exig ncias n o sejam devidamente corrigidas 4 ALVENARIAS E ISOPAINEL 4 1 ISOPAINEL PAINEL TERMO ISOLANTE 100mm o O conjunto de pain is termo isolantes a ser utilizado dever ser constitu do por um n cleo de poliestireno expandido revestido em ambas as faces por chapa de a o galvanizadas e pr pintadas que se aderem permanent
86. ssa dever conter o URL endere o da internet par pesquisa on line da respectiva documenta o Q e O fabricante do produto dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 9 Adaptadores pticos 568SC 12 9 1 Requisitos m nimos obrigat rios e Adaptador tipo espelho para abertura de compartimento met lico de distribui o das fibras pticas DIO com 6 portas SC 6 fibras 50 125 ou 62 5 125 e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos declara o do fabricante ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o e O fabricante do Adaptador ptico dever possuir f brica no Brasil e Distribuidor com sede em Bras lia para suporte ao produto caso seja necess rio 12 10 Tampa Cega para Distribuidor ptico 12 10 1 Requis
87. stemas para os EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 equipamentos para os materiais para os seus servi os e para os servi os executados por seus fornecedores 18 OPERA O E MANUTEN O A instaladora dever prestar assessoria para os servi os de opera o e de manuten o dos sistemas por 90 noventa dias ap s a aceita o dos sistemas Durante este per odo a instaladora dever instruir os futuros operadores a serem indicados pela CONTRATANTE 19 Manual de Opera es da Edifica o 3 a Na conclus o da obra a instaladora dever entregar um Manual de Opera o contendo toda documenta o dos equipamentos e materiais aplicados na obra O manual dever conter no m nimo os seguintes documentos Projeto as built Esquemas el tricos e de controle Manuais e cat logos dos equipamentos Certificados de garantia Folhas de dados dos equipamentos Todos os relat rios de TAB Testes Ajustes e Balanceamentos DA RO EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 20 PROJETO AS BUILT Conclu das as instala es a instaladora dever fornecer um CD compat vel com software CAD de todas as plantas com
88. termina o T 568 A e T 568 B universal nesta mesma dever constar o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o ap s sua instala o em um eventual problema de qualidade ter identificado o ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno do lote e conter escrito C6 Categoria 6 e Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector e Dever operar em temperatura de 40 70 C e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e Dever apresentar certificado de um laborat rio independente trafegando em Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error e O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero da UL EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11
89. tico fixo em 10xln material recicl vel VO de acordo com a UL94 norma de flamabilidade material n o goteja Permite o uso dos mesmos acess rios para disjuntores com caixas diferentes a fim de otimizar o trabalho da manuten o bem como reduzir os itens de estoque Dever o obrigatoriamente garantir o seccionamento do circuito na tens o definida em projeto e permitir a f cil identifica o das posi es atrav s das cores tanto no corpo do disjuntor quanto na manopla a ele associada Respeitando se as cores e posi es a seguir L Ligado Vermelho e D Desligado Verde Tamb m devem permitir a possibilidade de travamento do disjuntor na posi o D Desligado Verde atrav s de cadeado ou chave yale visando garantia da seguran a nas opera es de manuten o e respeitando as exig ncias da NR10 Al m disso necess rio que estes possuam dupla isola o para permitir a instala o de acess rios com seguran a total e dupla interrup o el trica para garantir uma maior vida EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 el trica Os rel s residuais dever o ser acoplados aos disjuntores inclusive nos tripolares execu o de fixa o comando acess rios conforme simbologia em unifilar Caracter sticas El tricas Classe de Isola o 800 V
90. tores RJ 45 macho dever o ter uma capa met lica revestindo o esta capa met lica dever envolver tamb m o cabo prendendo a capa evitando que um poss vel tracionamento possa chegar aos condutores conectores causando uma poss vel perda de performance e Acordo produto a ser fornecida Azul e Dever ter uma etiqueta colada no cabo contendo o c digo de comercializa o o fabricante do produto para f cil identifica o ap s sua instala o em um eventual problem de qualidade ter identificado o numero do lote ano e semana que o produto foi produzido para possibilitar o nosso rastreamento interno e Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria cat6 e O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos contra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o representante legal e Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto e Dever apresentar certificado de um laborat rio independente trafegando em Gigabit Ethernet com Zero Bit de Error e As comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa
91. tura em tinta esmalte na cor branca Alisares Fornecimento e instala o de alizares em madeira ip com espessura de 1 7cm por 7 cm de largura e dever o ser afixados nos arremates das portas com alvenarias e ou paredes de gesso 5 3 Ferragens Fechaduras de Portas Comuns Fornecimento e instala o de fechadura com tambor do tipo interna e com ma aneta da marca IMAB linha DUNA ou similar de igual ou superior qualidade Dobradi as Fornecimento e instala o de dobradi as 3 1 2 x 3 com 03 em cada porta da marca IMAB ou similar de igual ou superior qualidade EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV O EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 6 REVESTIMENTOS 6 1 De Parede Todas as paredes em alvenarias receber o revestimentos de chapisco reboco e embo o internam e externamente com argamassa industrializado da marca CIPLAN ou similar de igual ou superior qualidade e ou produzida no local no tra o 1 3 com espessura m nima de 25 mm Todas as laborat rias internas e ou molhadas receber o aplica o de massa acr lica e pintura em ep xi com duas dem os Todas as reas secas pesquisadores assistentes e circula o de rea meio receber aplica o de massa PVC e pintura em acr lica com duas dem os Todas as partes baixas de fachadas receber o revestimento tipo grafiatto na cor branca conforme indic
92. uando submetido a situa es severas Circuito Frigor fico EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecu rias CPAC DF Data Impress o 17 10 2011 REV 0 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS REV 0 AMV 5 CPAC 30 06 11 O circuito frigorifico dos equipamentos ser composto de compressor herm tico evaporador e condensador tipo serpentina aletada provido de registro na entrada e sa da do fluido frigorifico visor de liquido com indicador de umidade distribuidor e capilares As linhas de liquido descarga e suc o foram dimensionadas para manter a velocidade correta para o arraste de leo de volta ao compressor Dispositivos De Seguran a Termostato de controle pressostato de alta e baixa press o contatores rel s de sobre carga fuz veis de comando termostato interno no compressor registro no condensador e v lvulas de servi o com tomada de press o na entrada e sa da de cada compressor 13 3 Tubula o Frigor fica Dever ser em cobre com tubos r gidos espessura de parede n o inferior a 1 16 curvas de mesmo material de raio longo unidas por solda brasagem com material de enchimento a base de ligas cobre f sforo Foscoper As tubula es ser o fixas por bra adeiras tipo D aparafusadas aos pendurais de ferro cantoneira ou perfis tipo U perfurados fixados a lage com pinos ou na parede com chumbadores Na interface bra adeira tubo dever ser colocado anel de borracha esponjosa

embrapa – empresa brasileira de pesquisas agropecuárias

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