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Regulamento Técnico para Todas as Disciplinas de Tiro

1. ISSF Avaria Sistema de Registos g A E a F HORA DA ELIMINAT RIA SERIE 1 22 32 42 52 6 AVARIA N mero do Ponto de Nome do Tiro Concorrente N mero de sonoorenie Nacionalidade DATA Clube Bib Para avaria admiss vel inserir AM para n o admiss vel inserir NAM Para Tiros n o disparados inserir 0 S ries 1 2 3 4 5 Total PROVA AVARIA CONCLUS O PONTUA O FINAL Pontua o final igual ao somat rio dos 5 Tiros Se na segunda parte de uma s rie P z se n de 10 Tiros o total dos primeiros 5 anuara gos deva ser registada caso contr rio deixar em branco Primeiros 5 Tiros 10 Tiros corrigida Assinatura do Juiz de NOME em Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro NOME em do J ri de Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro do J ri de Classifica o Assinatura do Juiz de Classifica o Confirma o de interven o A Assinatura do Juiz manual no sistema inform tico E T cnico de pontua o Assinatura do Membro o ds a do J ri de Classifica o aa Correc o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Classifica o de imediato z Pistola a 25 M Percuss o Central Precis o Velocidade Avaria Sistema de Registos 98 ISSF E E j j i HORA DA ELIMINATORIA SERIE 1 2 3 5 6 AVARIA N mero
2. Para avaria admiss vel inserir AM para n o admiss vel inserir NAM Para Tiros n o disparados inserir 0 S ries Tiros 1 2 3 4 5 Total AVARIA REPETI O PONTUA O FINAL Pontua o final igual ao somat rio dos 5 Tiros de mais baixo valor Se na segunda parte de uma s rie de 10 Tiros o total dos primeiros 5 deva ser Primeiros 5 Tiros registada caso contr rio deixar em branco Pontua o dos 10 Tiros corrigida Assinatura do Juiz de NOME em Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro NOME em do J ri de Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Juiz de Assinatura do Membro Classifica o do J ri de Classifica o Confirma o de interven o manual no Assinatura do Juiz sistema inform tico de T cnico pontua o pr N mero de Refer ncia nas da Correc o Classifica o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Classifica o de imediato E o FORMULARIO EQUIPAMENTO Q REGISTO DA INFRAC O ISSF AVISO N mero de S rie do Formul rio Deve de ser mantido um Registo na Carreira Data da Hora da Infrac o Infrac o Nome do Atleta N mero de Nacionalidade Bib Clube Descri o da Infrac o Ac es correctivas requeridas Assinatura do Membro NOME em do J ri MAI SCULAS Hora
3. NOTA O atleta que recebe este formul rio pode ser desclassificado da competi o se as infrac es registadas n o forem corrigidas
4. Clube Breve descri o do Incidente Assinatura do Juiz que NOME em Hora iniciou o Formul rio MAIUSCULAS Assinatura do Membro do NOME em Hora J ri de Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Juiz de NOME em Hora Classifica o MAIUSCULAS Assinatura do Membro do NOME em Hora J ri de Classifica o MAIUSCULAS Assinatura do Juiz NOME em Hora T cnico de Ranking MAIUSCULAS Refer ncia do anexo de f F Ref Pontua o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Classifica o de imediato z GABINETE DE CLASSIFICA O O L RIO DE NOTIFICA O DE RESULTADO wW FORMU ISSF IS 95 CN PROVA S RIE ELIMINATORIA QUALIFICA AO Resultado Preliminar enviado por Nome Tempo de Protesto terminou s N o houve Protestos None RESULTADOS CONFIRMADOS OU PROTESTO APRESENTADO VER ANEXO FORMULARIO DE PROTESTO Hora do Protesto RESULTADOS AINDA N O CONFIRMADOS Assinatura do Juiz de NOME em Hora Classifica o MAIUSCULAS Assinatura do Membro Aa NOME em do J ri de MAI SCULAS Hora Classifica o Assinatura do Juiz NOME em Hora T cnico de Ranking MAIUSCULAS Refer ncia do anexo de Pontua o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Classifica o de im
5. o 60 Assegurar que os alvos est o virados para o lado certo antes de cada s rie Indicar o valor mais baixo nos impactos que estejam pr ximos de um anel de pontua o ao assinalar o valor da pontua o No final de cada s rie remover os alvos e coloc los num contentor seguro onde aguardar o a transfer ncia para o Gabinete de Classifica o O pessoal encarregue de transportar os alvos deve levar os alvos e os relat rios para o Gabinete de Classifica o pelo menos ap s cada dois atletas terem finalizado a competi o Os de tiros de ensaio nos alvos de 50 M devem ser calepinados com autocolantes negros Cada s rie come a com 4 tiros de ensaio Se o atleta n o os realizar os respectivos autocolantes negros da calepinagem devem ser colocados no alvo respectivo fora dos an is de pontua o e Os de tiros de competi o nos alvos de 50 M devem ser calepinados com autocolantes transparentes Nos impactos situados junto a um anel de pontua o s deve ser coberta a parte do orif cio mais afastada do anel de pontua o por forma a auxiliar o Gabinete de Classifica o na classifica o do impacto O ltimo impacto em cada alvo n o deve ser coberto 6 9 9 Dirigente de Alvos Alvos de Papel 25 M Deve ser nomeado um Oficial de Alvos para cada sec o ou para cada 5 cinco a 10 a dez grupos de alvos O n mero destes Oficiais de Alvos deve corresponder ao n mero de Ju zes Arb
6. o reclama o ou aus ncia de indica o do tiro um Membro do J ri re ne os seguintes itens deve ser anotado em cada um o n mero do posto de tiro a orienta o do cart o de controlo da folha de controlo e do alvo a entrada e a s rie e a hora de recolha A folha de controlo 25 50 M Se a localiza o de algum impacto for fora da rea da folha de controlo a rela o geom trica entre o impacto na folha de controlo e o cart o de controlo deve ser determinada antes da remo o da folha de controlo O Cart o de Controlo 25 M 50 M 300 M O Contra alvo 25 M Afita preta de papel 10 M A banda de borracha 50 M O Relat rio de Incidentes da Carreira A impress o do LOG Os dados do registo do computador do Alvo Electr nico se necess rio 6 10 8 1 Um Membro do J ri deve examinar a face do Alvo Electr nico e a arma o e registar a localiza o de qualquer tiro fora da rea preta 6 10 8 2 6 10 8 3 6 10 8 4 6 10 8 5 6 10 9 6 10 9 1 6 10 9 2 IS 65 O comando CLEAR LOG n o pode ser accionado sem a permiss o do J ri de Classifica o O n mero de impactos deve ser contado e a sua localiza o levada em conta Os Membros do J ri devem examinar esses itens e fazer uma avalia o individualizada antes da tomada de decis o formal pelo J ri Um Membro do J ri deve supervisionar qualquer interven o manual no controlo de resultados computorizados
7. 6 14 12 6 14 12 1 6 14 12 2 Se dois dos marcadores n o estiverem de acordo quanto ao valor de um impacto dever ser pedida imediatamente a decis o do J ri O calibrador s deve ser inserido uma vez no orif cio do impacto e apenas por um Membro do J ri Por esse motivo a inser o do calibrador deve ser assinalada no alvo pelos marcadores juntamente com as suas iniciais e O resultado do impacto PROCEDIMENTOS de CLASSIFICA O Alvos de Papel Provas de 25M O J ri deve de supervisionar todos os procedimentos de classifica o A minuta em poder do Segundo Registador deve ser assinada pelo Oficial de Alvos e pelo Membro do J ri da linha de alvos A minuta original deve ser enviada de forma segura ao Gabinete de Classifica o para conferir as somas e ser feito o registo final Tiros Atravessados e Os tiros feitos com o alvo em movimento n o devem ser pontuados como impactos a menos que a maior dimens o horizontal do orif cio feito pelo proj ctil s o ignorados meros sinais no alvo da superf cie da bala ou do chumbo n o exceda 7 mm para competi es a 25 M calibre 5 6 mm 22 ou 11 mm nas competi es de Pistola Percuss o Central 25 M e O comprimento do orif cio alongado deve ser medido com um calibrador plano Quando o bordo interior da linha gravada tocar o anel de pontua o conta se o valor mais alto das duas zonas Pontua o Classifica o e Registo do Valor dos Impactos Assim que
8. FEDERA O PORTUGUESA DE TIRO Institui o de Utilidade P blica por Decreto de 14 10 1929 Institui o de Utilidade P blica Desportiva D R 288 de 11 12 1993 Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de Educa o F sica e Bons Servi os REGULAMENTO T CNICO PARA TODAS AS DISCIPLINAS DE TIRO 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 6 10 6 11 6 12 6 13 6 14 6 15 6 16 6 17 6 18 6 19 CAP TULOS GENERALIDADES SEGURAN A NORMAS GERAIS PARA ALVOS NORMAS GERAIS PARA CARREIRAS DE TIRO INSTRUMENTOS DE MEDI O E CONTROLO EQUIPAMENTO PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANTES DAS PROVAS REGRAS DE VESTU RIO DE COMPETI O JURI DE COMPETI O E SUAS FUN ES COMISS O DE ORGANIZA O DIRIGENTE DE ALVOS ELECTR NICOS PROCEDIMENTOS PARA COMPETI O REGRAS E CONDUTAS DE COMPETI O PARA OFICIAIS E ATLETAS AVARIAS CLASSIFICA O E PROCEDIMENTOS EMPATES APELA OS E PROTESTOS REGRAS E PROCEDIMENTOS DE FINAIS OL MPICAS FORMUL RIOS IND CE z IS REGRA DE NUMERA O Defini es das abreviaturas As abreviaturas seguidamente apresentadas s o defini es de termos e ou abrevia es especiais que s o usados nas Regras Gerais e T cnicas da ISSF para Carabina Pistola armas de ca a e alvo m vel Termo Defini o Atletas Concorrentes ou participantes numa competi o desportiva Os atletas que praticam o desporto T
9. final e e Se for usada a pontua o decimal nas competi es de Carabina de Ar Comprimido a 10m ou nas Eliminat rias e Qualifica es de Carabina Deitado a 50m os empates ser o resolvidos pela maior pontua o obtida na ltima s rie de 10 tiros etc pontua es decimais e depois por compara o dos resultados decimais de cada tiro a come ar do ltimo para o primeiro EMPATES em provas de 25m sem Finais Se dois ou mais atletas estiverem empatados para os 3 primeiros lugares o desempate dever ser obtido por uma prova de desempate Regra para Prova de Desempate em Competi es de 25 M e Quando v rios atletas estiverem empatados para mais de um lugar na classifica o faz se primeiro o desempate para a posi o mais baixa da classifica o seguindo se o da posi o seguinte at estarem desfeitos todos os empates EMPATES em Eventos Ol mpicos com Finais Se houver um empate para ser eleg vel para as finais na Fase de Qualifica o o empate ser quebrado pela Regra 6 15 1 Tiros de desempate para EMPATES em competi es de 25m sem Final E o Aos Atletas empatados ser o colocados em novos postos de tiro na Carreira de Tiro de Qualifica o atrav s de sorteio efectuado pelo J ri Se houver mais atletas empatados do que postos de tiro dispon veis a sua entrada ser tamb m determinada por sorteio 6 15 6 1 Nos desempates o tempo de prepara o de 2 minutos Uma 1 s rie em quatro 4 Uma
10. Alvo M vel a 50 Metros 6 3 4 8 20 Alvo M vel a 10m Este alvo tem duas zonas de pontua o num nico cart o numeradas de 1 a 10 uma de cada lado e uma zona de pontaria ao meio Anel do 10 Anel do 5 Anel do 9 Anel do 8 Anel do 3 0 0 I f I 0 Anel do 7 Anel do 2 Anel do 6 Aneldo 1 O dez centrado branco 0 5mm 0 1mm medido da mesma maneira que os an is de 3 a 10 Zona negra an is 5 a 10 30 5mm 0 1mm Espessura dos an is 0 1mm a 0 2mm Dimens es do cart o do alvo 260mm x 150mm m nimo 260mm x 140mm O centro do anel do 10 deve situar se a 70mm 0 2 mm medidos na horizontal a partir do centro da marca de pontaria Zona vis vel do alvo recomendada 260mm x 150mm m nimo 260mm x 140 mm Os algarismos 1 a 9 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos diagonais formando ngulos rectos entre si A marca central de pontaria negra tem o di metro de 15 5mm e deve incluir an is brancos com as dimens es do 10 5 5mm e do 9 10 5mm bem como o dez centrado branco 0 5mm Alvo m vel a 10 metros Papel Fig 8 Alvo M vel de papel a 10m Alvo m vel a 10 metros Electr nico 70 0mm 70 0mm 15 5mm 4 15 5mm 30 5mm Fig 8 Alvo M vel Electr nico a 10m O di metro de 30 5 mm central um buraco IS 21 m i 6 3 5 Calibradores para alvos de papel Quando s o
11. Se este sistema n o for poss vel medir se o utilizando 3 tr s cron metros accionados por tr s pessoas diferentes achando se a m dia dos tempos registados No caso de a m dia encontrada ser inferior ou ultrapassar o tempo regulamentar o pessoal da Carreira de Tiro ou o J ri ter o que proceder regula o de acordo com as normas Se o temporizador estiver montado dentro do controlo de partida o J ri dever examin lo e depois sel lo Nos Provas Campeonatos ISSF os tempos devem ser controlados por meio de sistemas electr nicos e exibidos continuadamente para que atletas e Ju zes possam verific lo Qualquer desvio deve ser imediatamente corrigido Carreiras de Tiro para Alvo M vel E o Rodas A Caril pups LI gt D gt gt gt gt EE Dist ncia de C 7 Alvo visivel O N B Abertura da parede r N 4 i n C Dist ncia do alvo ao canto visivel da parede osi ap BUBISIO g 7 d Angulo de vis o do Atirador N Zona de Tiro Seco PITA Zona de Tiro A Comprimento vis vel do percurso B Abertura da parede entre os cantos vis veis C Dist ncia entre o alvo e o canto vis vel da parede D Dist ncia de tiro F rmula para determinar a abertura B Ax D C D Exemplo 50 m B 10 00 m x 50 00 m 0 20 m 50 00m C 0 20 B 10 00 m x 49 80 50 00 10 00 x 0 996 B 9 96 m B 2 00 m x 10 00 m 0 15 m 10 00 m Boo a m B 200mx o 10 00 D m x 0 985
12. i e introdu o de penalidades correc es de resultados ap s avarias etc Falha dos Alvos Electr nicos Estas regras aplicam se a falhas de registo nos Alvos Electr nicos de 10m 50m e 300m Para as falhas nos Alvos Electr nicos de 25m ver RT Pistola Regra 8 10 Falha em todos os alvos da Carreira de Tiro A hora da avaria e o tempo de tiro decorrido deve ser registado pelo Director de Tiro e pelo J ri e Todos os tiros de competi o que os atletas tiverem disparado s o contados e registados No caso de faltar a energia el ctrica na Carreira de Tiro ser necess rio esperar que ela seja restabelecida para ser poss vel saber n o necessariamente no monitor do posto de tiro o n mero de tiros registados pelo alvo e e Depois de ter sido reparada a avaria e de toda a Carreira de Tiro estar operacional acrescentar se um per odo de 5 minutos adicionais ao tempo de competi o A hora de recome o ser anunciada atrav s de sistema de difus o sonora com a anteced ncia de pelo menos 5 minutos Deve permitir se que os atletas reocupem os seus postos cinco 5 minutos antes de recome ar o tempo de tiro E permitido um n mero ilimitado de tiros de ensaio durante o tempo que falta para terminar a competi o mas s at serem retomados os tiros de competi o Falha num nico alvo e Seo Alvo Electr nico n o puder ser reparado em 5 minutos o atleta ser deslocado para um posto de tiro de reserva e Qua
13. nicos o temporizador deve ser regulado para dar os tempos nominais de exposi o mais 0 3 seg para estabilizar Corresponde aos 0 2 segundos da toler ncia da exposi o mais 0 1 segundo da toler ncia na posi o de topo em alvos rotativos Estas toler ncias pretendem estabelecer a igualdade de condi es entre alvos de papel e Alvos Electr nicos Necessidades de luminosidade numa Carreira de Tiro Interior Lux Carreira Geral Linha de Alvos interior M nimo M nimo M nimo M nimo para admiss vel recomendado admiss vel recomendado 10m 300 500 1500 1800 10 m AM 300 500 1000 1000 25 m 300 500 1500 2500 50 m 300 500 1500 3000 Para as finais as carreiras devem ter uma luminosidade m nima geral de 500 Lux e m nima na linha de tiro de 1000 Lux Para novas Carreiras de Tiro recomendado um valor aproximado de 1500 Lux na linha de tiro As carreiras interiores ter o que ser iluminadas artificialmente para que a luz seja a indispens vel e n o provoque reflexos nem sombras tanto nos alvos como nos postos de tiro O plano de fundo dos alvos deve ter cor ba a suave e neutra A medi o da luminosidade nos alvos realizada com o medidor orientado para o posto de tiro A e colocado ao n vel do alvo Medi o da ilumina o geral da Carreira de Tiro deve ser feita colocando o aparelho no posto de tiro B1 a meia dist ncia entre este e a linha de alvos B2 virado directamente para
14. q B 1 97m 6 4 16 1 Normas Especiais para Carreiras de Tiro em Alvo M vel a 50 m e De ambos os lados da Abertura deve haver muros verticais destinados a proteger o pessoal que opera os maquinismos e os Marcadores e Atr s da Abertura dever haver uma barreira e frente um muro baixo para ocultar e proteger o transportador dos alvos e A largura vis vel da Abertura deve medir 10 00 m 0 05m 0 00m vista do posto de tiro Isto deve ser tomado em considera o quando se mede a abertura uma vez que a dist ncia entre o canto vis vel e o alvo aumenta a dist ncia sobre a qual este vis vel 6 4 16 2 Normas Especiais para Carreiras de Tiro em Alvo M vel a 10 m Se a mudan a de alvos e a classifica o forem feitas atr s do transportador tanto o pessoal como os Marcadores t m que estar protegidos A mudan a de alvos e a classifica o dever o ser fiscalizadas por um Membro do J ri Atr s da Abertura dever haver uma barreira destinada a parar os proj cteis e evitar ricochetes A frente do mecanismo transportador dos alvos dever ser colocada uma chapa de protec o z 6 5 6 5 1 42 A largura vis vel da Abertura deve medir 2 00 m 0 01m 0 00m vista do posto de tiro Isto deve ser tomado em considera o quando se mede a abertura uma vez que a dist ncia entre o canto vis vel e o alvo aumenta a dist ncia sobre a qual este vis vel Para economizar tempo podem instalar se do
15. 1 s rie em quatro 4 Pistola Velocidade 25 M E Di Pistola 25 M Uma 1 s rie de cinco 5 Uma 1 s rie de cinco 5 Pistola Percuss o Central 25 M tiros em velocidade tiros em velocidade Pistola Standard 25 M ARE 5 Tiros em 150 segundos a 1 s rie e segundos 6 15 6 2 No caso de o empate persistir dever ser efectuada uma nova s rie de desempate Se ainda assim o empate persistir a Prova de Desempate continuar at que o empate seja desfeito 6 15 7 Empates Equipas Os desempates de equipas devem ser desfeitos totalizando os resultados dos seus membros e seguindo os procedimentos descritos na Regra para Empates Individuais 6 16 PROTESTOS E APELA ES 6 16 1 Todos os Apela es e Protestos ser o decididos de acordo com as regras ISSF 6 16 2 Todos os protestos e Apela es escritos devem ser feitos em formul rio adequado 6 16 3 Taxas para Protestos e Apela es Protestos 50 00 Euros Apela es 100 00 Euros z 6 16 4 6 16 4 1 6 16 4 2 6 16 5 86 A Taxa de Protesto torna se exig vel logo que um Protesto entregue a um Membro do J ri e deve ser paga ao Membro do J ri ou Comiss o Organizadora logo que poss vel A Taxa de Protesto ser devolvida se o Protesto Apela o for considerado procedente mas ser retida pela Comiss o Organizadora no caso da sua improced ncia Protestos Verbais Qualquer atleta ou dirigente de equipa tem o direito de protestar ime
16. 6 5 Listas de entradas e As listas de entradas com a informa o do posto de tiro e das entradas dos atletas devem ser publicadas e distribu das o mais tardar at s 16 00 horas do dia anterior ao do treino oficial para qualquer das competi es e Substitui es Apenas para a Classifica o por Equipas um atleta pode ser substitu do por outro atleta previamente inscrito at 30 minutos antes da hora agendada para o in cio da competi o Esta regra tamb m se aplica s competi es compostas por v rias entradas ou realizadas no decorrer de v rios dias IS 47 6 6 6 Princ pios b sicos para atribui o dos postos de tiro A atribui o dos postos de tiro e das entradas em prova fazem se sob a supervis o de Delegado s T cnico s por meio de sorteio ou de um programa de computador pr prio para o efeito Quando se realizem sorteios para atribui o de postos de tiro o s Delegado s T cnico s deve m aprovar quaisquer restri es da Carreira de Tiro que devam ser tomadas em considera o Tanto quanto poss vel os atletas e as equipas devem competir em condi es iguais Os atletas do mesmo pa s n o devem ocupar postos de tiro adjacentes Os atletas do mesmo pa s devem ser distribu dos equitativamente pelas diversas entradas que constituem a prova Se houver mais atletas do que postos de tiro nas disciplinas de Carabina de ar comprimido e Pistola de ar comprimido estes dever o ser atribu
17. Carabina e Pistola devem ter um rel gio de contagem regressiva que mostre o tempo restante para cada tiro 6 4 3 6 6 4 4 6 4 4 1 6 4 4 2 6 4 4 3 6 4 4 4 6 4 4 5 6 4 4 6 IS 31 A zona de cada alvo ou mecanismo deve estar marcada com um n mero a partir da esquerda correspondendo ao n mero do respectivo posto de tiro Os n meros devem ser suficientemente grandes de modo a serem facilmente vistos em condi es normais de tiro Os n meros devem ser de cores alternadas e contrastantes exig ncia para n meros dos alvos 300m e devem ser vis veis durante toda a competi o Nos alvos a 25m cada grupo de cinco 5 alvos deve ser identificado por letras come ando com o grupo A esquerda Os alvos a 25m devem tamb m ser individualmente numerados com n meros 11 20 para os alvos dos grupos A e B os n meros 21 30 para os grupos Ce D etc Bandeirolas indicadoras de vento nas Carreiras Tiro de 50m e 300m As bandeirolas destinadas a indicar os movimentos do ar na Carreira de Tiro devem ser rectangulares feitas em tecido de algod o com o peso aproximado de 150 gr m Ser o colocadas em altura o mais perto poss vel da traject ria dos proj cteis mas de forma a n o interferir com a mesma nem com a vis o do atleta durante a pontaria A cor deve ser contrastante com o plano de fundo S o permitidas e recomend veis as bandeirolas com duas cores ou s riscas Dimens es das bandeirolas Indicadoras de Vent
18. Carreira A advert ncia pode ser aplicada por um nico Membro do J ri DEDU O A dedu o de pontos na pontua o decidida por um m nimo de dois 2 Membros do J ri mostrando o cart o verde com a palavra DEDU O Deve ser anotada no Relat rio de Incidentes da Carreira na fita da impressora e no Registo da Carreira DESQUALIFICA O A desqualifica o de um atleta decidida pelo J ri mostrando um cart o encarnado com a palavra DESQUALIFICA O Um atleta pode ser desqualificado por n o passar no controlo p s competi o depois do resultado desse controlo ser confirmado por um Membro do Juri 6 7 9 3 A desqualifica o por qualquer outra raz o s pode ser aplicada por decis o maiorit ria do J ri No caso de desqualifica o nas Finais o atleta ficar em ltimo lugar da Final e pode manter o resultado da qualifica o As penalidades devem ser aplicadas com uma explica o verbal e a apresenta o do respectivo cart o amarelo verde ou vermelho A medida dos cart es deve ser aproximadamente de 70mm x 100 mm 6 12 7 As Infrac es devem de ser graduadas pelo J ri No caso de viola o vis vel das Regras dever na primeira ocorr ncia fazer se uma ADVERTENCIA oficial para que o atleta possa corrigir a falta Sempre que poss vel a ADVERTENCIA ser feita durante o treino ou no Tempo de Prepara o e Ensaio Se o atleta n o corrigir a falta em conformidade com as instru es d
19. Controlo deve ser anotada antes da remo o da Folha de Controlo Cart es de Controlo e Folhas de Controlo para Alvos Electr nicos a 50M e 300M Deve ser colocado na parte de tr s de cada Alvo Electr nico de 50m e 300m um Cart o de Controlo Devendo ser colocadas por detr s de cada um dos Cart es de Controlo Folhas de Controlo substitu veis de tamanho inferior aqueles As Folhas de Controlo e os Cart es de Controlo devem ser substitu das ap s cada entrada Se a localiza o de algum impacto for fora da rea da Folha de Controlo a rela o geom trica entre o impacto na Folha de Controlo e no Cart o de Controlo deve ser anotada antes da remo o da Folha de Controlo NORMAS PARA CARREIRAS DE TIRO z 28 6 4 1 Generalidades para todas as disciplinas 6 4 1 1 6 4 1 2 6 4 1 3 6 4 1 4 6 4 1 5 6 4 1 6 6 4 1 7 6 4 1 8 6 4 1 9 6 4 1 10 6 4 1 11 Os requisitos m nimos para instala es e realiza o de Campeonatos ISSF constam do Regulamento Geral da ISSF 3 5 1 Para grandes competi es de Carabina e Pistola como as Ta as do Mundo s o recomendados 80 postos de tiro de 10m e 80 postos de tiro de 50m Para os Campeonatos do Mundo e os Jogos Ol mpicos necess rio que as Carreiras de Tiro para as Finais de Pistola e Carabina sejam separadas A ISSF recomenda que exista uma Carreira de Tiro aut noma para as Finais em todas as Ta as do Mundo As Confedera es Continentais deve
20. O desvio permitido em rela o a uma linha tra ada perpendicularmente 90 graus ao centro do posto de tiro Carreira de Tiro Varia o m xima para cada lado a partir do centro 300 m Carabina 50 m Carabina e Pistola 10 m Carabina e Pistola Varia es Horizontais dos Postos de Tiro em Alvo M vel a 50m e 10m e Pistola a 25m Os centros dos postos de tiro devem situar se da forma seguinte Nas linhas de Pistola de Velocidade em frente do centro do grupo de cinco alvos Nas de Alvo M vel em frente do centro da Abertura O centro do posto de tiro deve estar virado para o centro do respectivo alvo ou Abertura O desvio horizontal m ximo permitido em rela o a uma linha tra ada perpendicularmente 90 ao centro do alvo ou da Abertura Varia o m xima para cada lado 50m Alvo M vel 10m Alvo M vel Normas Gerais para os Postos de Tiro das Carreiras de Carabina e Pistola O posto de tiro deve ser constru do de maneira a que n o vibre nem mexa Desde a linha de tiro at aproximadamente 1 20 metros para tr s o posto de tiro deve estar nivelado horizontalmente em todas as direc es A parte restante pode ser igualmente nivelada ou ter para a retaguarda uma inclina o de alguns cent metros para baixo Se o tiro for feito a partir de banquetas estas dever o medir cerca de 2 20 metros de comprimento por 0 80 a 1 00 metros de largura ser est veis firmes e amov veis As banqu
21. a Cheklist para os Delegados T cnicos para avaliar a organiza o Carreiras de Tiro e equipamento dispon vel na Sede da ISSF Os Delegados T cnicos podem aprovar pequenos desvios s especifica es constantes das Regras da ISSF que n o conflituam com o objectivo e o esp rito das Regras da ISSF com excep o das regras relativas s dist ncias de tiro e especifica es dos alvos IS 29 6 4 2 Instala es Gerais e Administrativas Deve existir as seguintes instala es nas Carreiras de Tiro ou nas imedia es das Carreiras de Tiro e rea para atletas com dimens o suficiente para os atletas poderem relaxar mudar de roupa etc e Vesti rios nas Carreira de Tiro onde se realizam as Qualifica es e as finais e Salas de reuni es para representantes da ISSF comiss es e j ris e Salas para escrit rios classifica o de alvos produ o de resultados e armazenamento de alvos e material relacionado etc e Um painel principal para afixa o ou projec o dos resultados oficiais e avisos e pequenos pain is para afixar ou projectar os resultados preliminares em cada Carreira de Tiro devendo tamb m existir um painel de resultados na zona de descanso dos atletas e Uma rea para o armazenamento com seguran a de armas e Uma rea de controlo de armas e equipamentos com vesti rios e Um armeiro com bancadas de trabalho adequadas e Zonas para instala o dos fabricantes de equipamentos para p
22. a ilumina o vinda da cobertura Medi o de Luminosidade na Carreira de Tiro interior 6 4 15 6 4 15 1 6 4 15 2 6 4 15 3 6 4 15 4 6 4 15 5 6 4 15 6 IS 39 A POSI O DO MEDIDOR B 12 POSI O DO MEDIDOR C LULA FOTO SENS VEL DO MEDIDOR BORDO DA BANCADA 10 cm PARA ALEM DA LINHA DE TIRO DIST NCIA DE TIRO LINHA DE TIRO Normas para Carreiras de Tiro em Alvo M vel A instala o deve ser feita por forma a que o alvo se desloque em espa o aberto horizontalmente em ambas as direc es e com velocidade constante Aquele espa o dentro do qual se deve efectuar o disparo chama se abertura A desloca o do alvo atrav s da Abertura tem o nome de percurso Os muros de protec o situados em ambos os lados da abertura devem ser suficientemente altos para que n o seja vis vel parte alguma do alvo at ele a alcan ar As orlas do muro dever o ser pintadas em cor diferente das do alvo Os alvos para os 50m s o colocados num transportador suspenso ou n o constru do de forma a que os dois alvos um deslocando se para a esquerda e o outro para a direita possam ser mostrados alternadamente O transportador pode deslocar se em carris cabos ou sistema similar e deve ser impulsionado por um mecanismo cuja velocidade possa ser regulada com precis o Os alvos para os 10m s s o mudados ap s um percurso para a esquerda e outro para a direita As instala es devem ser constru das por fo
23. cio correspondente a um tiro o Encarregado do Fosso respons vel por averiguar se o impacto se verificou em algum dos alvos vizinhos e ap s consultar o J ri e o Juiz Arbitro resolver o problema Quando forem utilizados sistemas autom ticos de mudan a de alvos os Encarregados do Fosso s o respons veis pela coloca o dos adequados alvos nos mecanismos e pela sua remo o e prepara o a fim de serem entregues no Gabinete de Classifica o e tamb m da sua responsabilidade anotar nos alvos quaisquer irregularidades que tenham ocorrido 6 9 8 Deveres e Fun es dos Encarregados do Fosso Alvos de Papel Alvos M veis Um Encarregado de Fosso e um assistente devem estar posicionados de cada um dos lados da Carreira de Tiro usada durante a competi o Dependendo do sistema usado a mudan a de alvos pode ser efectuada por um Juiz rbitro de Fosso e por um assistente se existir um sistema de protec o adequado O Juiz Arbitro de Fosso ou o seu assistente s o respons veis pela mudan a de alvos no ritmo adequado O Encarregado de Fosso deve Assegurar se que os alvos s o colocados na estrutura m vel na sequ ncia adequada Posicionar correctamente os centros dos alvos de 50 M calepinar correctamente os impactos estabelecer o ritmo de pontua o dos impactos etc Examinar os alvos ap s cada s rie e assegurar que cada impacto correctamente assinalado relativamente ao seu valor e localiza
24. com a dedu o de dois 2 pontos na primeira s rie Se for poss vel confirmar que no alvo de um atleta h um tiro cruzado e n o se conseguir determinar qual dever creditar se lhe o impacto de valor mais alto Se houver mais impactos no alvo de competi o do que os previstos no programa e for imposs vel confirmar que resultaram de disparos z 6 11 8 6 6 11 8 7 6 11 8 8 6 11 8 9 6 11 9 6 11 10 IS 73 efectuados por outro concorrente anular se o o s de valor mais elevado O atleta que pretender que lhe n o seja atribu do um impacto existente no seu alvo de competi o dever informar imediatamente o Juiz Arbitro Se o Juiz rbitro confirmar que o atleta n o disparou o tiro em causa deve fazer a anota o no Relat rio de Incidentes da Carreira e no Registo da Carreira e o tiro ser anulado Se o Juiz rbitro n o puder confirmar para al m de qualquer d vida razo vel que o tiro em quest o n o foi disparado pelo atleta este ser lhe creditado e registado Para justificar a anula o de um impacto devem considerar se os seguintes motivos O Registador baseando se na sua observa o do atleta e do alvo pode confirmar que ele n o efectuou o disparo Um atleta ou o respectivo Registador nos dois ou tr s postos de tiro vizinhos anunciam mais ou menos nesse momento a falta de um impacto e Quando forem utilizados Alvos Electr nicos a 300 m os tiros cruzados n
25. da competi o para que este tiro extra possa ser contado se o protesto for aceite e n o puder determinar se o valor correcto do tiro em causa Se o J ri de Classifica o decidir que a pontua o do impacto protestado difere num valor inferior a 0 2 do valor indicado o protesto n o considerado Caso o protesto acerca da pontua o de um impacto que n o se refira a um zero ou falha no registo seja considerado improcedente haver uma penaliza o de dois 2 pontos e ser cobrada a taxa de protesto O dirigente da equipa ou o atleta t m o direito de conhecer o resultado da decis o sobre o tiro protestado As pontua es indicadas com o valor de 9 5 ou superior obtidas nas Eliminat rias ou Qualifica es realizadas em Alvos Electr nicos a 50m n o s o pass veis de protesto e E Estes protestos n o s o permitidos nas Finais regra 6 17 1 6 6 16 4 3 Protestos relativos a Alvos de Papel Quando forem usados alvos de papel um atleta ou um dirigente de equipa que considere que um tiro foi mal classificado ou incorrectamente registado poder apresentar um protesto desde que se n o refira a impactos em que tenha sido usado o calibrador porquanto esta decis o definitiva e n o pode ser protestada Cada protesto apenas se pode reportar a um espec fico tiro Outros tiros podem ser protestados desde que seja paga uma taxa por cada protesto Os protestos sobre as classifica es s pod
26. de papel Quando forem usados alvos de papel dever o ser classificados no Gabinete de Classifica o os alvos das seguintes competi es Competi es de Carabina a 10 50 e 300 m Competi es de Pistola a 10 e 50 m Competi es de Alvo M vel a 10 e 50 m e z 6 14 10 1 6 14 10 2 6 14 10 3 6 14 10 4 6 14 11 6 14 11 1 6 14 11 2 6 14 11 3 IS 81 Todos os resultados de provas ou entradas cujas marca es sejam feitas na Carreira de Tiro s o considerados preliminares Todos os alvos que devam ser classificados no Gabinete de Classifica o ser o transportados desde as linhas de tiro para este imediatamente ap s serem impactados dentro de contentores fechados chave e em condi es de seguran a adequadas Os alvos de competi o que devam ser classificados no Gabinete de Classifica o ter o que estar numerados e conferirem com o que consta nas minutas O Gabinete de Classifica o respons vel pela correcta numera o dos alvos devendo verific la antes de cada prova e de os entregar ao Director de Prova ou aos Ju zes Arbitros Um dos membros do Gabinete de Classifica o que n o tenha sido interveniente na classifica o dos alvos deve Verificar o valor de cada impacto Identificar e contar os 10 centrados Proceder soma do valor dos tiros ou pontos a deduzir Proceder soma de cada uma das s ries e do total geral e e Cada interveniente na class
27. do Ponto de Nome do Tiro Concorrente N mero de f concorrente Nacionalidade DATA Clube Bib Para avaria admiss vel inserir AM para n o admiss vel inserir NAM Para Tiros n o disparados inserir 0 S ries PROVA AVARIA f CONCLUS O PONTUA O FINAL Pontua o final igual ao somat rio dos 5 Tiros Se na segunda parte de uma s rie de 10 Tiros o total dos primeiros 5 deva ser registada caso contr rio deixar em branco Pontua o dos 10 Tiros corrigida Primeiros 5 Tiros Assinatura do Juiz de NOME em Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro NOME em do J ri de Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro do J ri de Classifica o Assinatura do Juiz de Classifica o Confirma o de interven o manual no sistema inform tico de pontua o Assinatura do Juiz T cnico Assinatura do Membro Num E de do J ri de Classifica o morar Sucia da Correc o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Classifica o de imediato E o Pistola Standard a 25 M O D AJ Homens SZ Avaria Sistema de Registos S RIE 18 2 92 48 HORA DA ETAPA TEMPO AVARIA ETAPA 150S 20S 10S N mero do Ponto Nome do de Tiro Concorrente N mero de concorrente Nacionalidade Clube DATA Bib
28. dos an is em alvos de papel n o s o aplic veis aos Alvos Electr nicos 6 3 2 3 Todas as unidades de Alvos Electr nicos devem fornecer uma rea negra de pontaria que corresponda ao exacto tamanho das reas negras dos alvos de competi o Regra 6 3 4 e volta a zona de pontaria uma zona n o reflectiva em branco contrastante ou de cor esbranqui ada 6 3 2 4 As pontua es registadas pelos Alvos Electr nicos devem ser determinadas de acordo com as dimens es da pontua o dos an is para Alvos de Competi o Regra 6 3 4 6 3 2 5 Cada tiro que acerte num Alvo Electr nico tem de ter a sua localiza o e o seu resultado exibidos num monitor colocado no posto de tiro 6 3 2 6 Os Alvos Electr nicos para 10m devem usar uma tira de papel ou outra forma de marca o que permita determinar se o tiro acertou ou n o no alvo 6 3 2 7 A impress o dos resultados de cada atleta a partir de uma fonte de mem ria diversa da do computador principal do sistema de Alvos Electr nicos mem ria de backup deve estar dispon vel imediatamente durante e depois de uma competi o 6 3 2 8 Quando forem usados Alvos Electr nicos os mesmos devem ser verificados sob a supervis o do Delegado T cnico para garantir que os resultados s o marcados correctamente e est o em condi es normais de utiliza o antes de cada Campeonato ISSF 6 3 3 Requisitos para Alvos de Papel 6 3 3 1 6 3 3 2 6 3 3 3 6 3 3 4 6 3 3 5
29. o controlo e valida o de alvos e valida o e publica o de resultados durante o Campeonato O Chefe do Controlo de Equipamento e os Oficiais de Controlo de Equipamento que ser o respons veis pelo Controlo de Equipamento e 6 2 1 1 6 2 1 2 6 2 1 3 6 2 1 4 6 2 1 5 6 2 1 6 6 2 2 1 IS 7 Os restantes assistentes SEGURAN A A SEGURAN A DE VITAL IMPORT NCIA Regras Gerais de Seguran a As Regras da ISSF estabelecem requisitos espec ficos de seguran a exig veis em todos os Campeonatos ISSF Os J ris ISSF e a Comiss o de Organiza o s o respons veis pela seguran a Os regulamentos necess rios e especiais para Carreiras de Tiro diferem de pa s para pa s por isso o presente Regulamento n o menciona quaisquer detalhes A seguran a dos atletas dos oficiais e dos espectadores requer aten o continuada e cuidadosa no manuseamento das armas e nas desloca es dentro da Carreira de Tiro E necess ria autodisciplina por parte de todos Quando tal disciplina for descurada os oficiais de Tiro devem imp la e tanto os atletas como os dirigentes das equipas dever o colaborar nessa tarefa A ISSF pode recusar a participa o de um atleta numa competi o se tiver informa o das competentes autoridades que esse atleta representa uma s rie amea a para terceiros numa Carreira de Tiro Na defesa da seguran a qualquer Juiz pode interromper o Tiro em qualquer momento Tanto os atletas
30. odo de validade O Controlo de Equipamento pode verificar a validade dos cilindros Protec o Auditiva Todos os atletas Ju zes rbitros e outras pessoas que estejam na envolvente das linhas de tiro de 25m 50m e 300m devem ser aconselhados a usar protectores auditivos Deve haver avisos visivelmente expostos sobre a necessidade de uso de protec o auditiva e dever o estar dispon veis protec es auditivas para todas as pessoas que estiverem na rea da Carreira de Tiro N o permitido aos atletas o uso de protec es auditivas que tenham qualquer tipo de receptores de som incorporados Protec o Ocular m k Aconselham se todos os atletas a utilizarem culos n o estilha veis ou protec o semelhante durante a pr tica de tiro 6 3 NORMAS PARA CARREIRAS DE TIRO E ALVOS 6 3 1 Requisitos gerais para os alvos 6 3 1 1 Os alvos utilizados nos campeonatos ISSF tanto podem ser Alvos Electr nicos EST ou alvos de papel para eventos de Carabina ou Pistola 6 3 1 2 Todos os alvos devem cumprir com os an is de pontua o dimens es ou outras especifica es constantes destas regras 6 3 2 Requisitos para Alvos Electr nicos 6 3 2 1 Apenas podem ser usados Alvos Electr nicos testados e aprovados pela ISSF 6 3 2 2 A exig ncia de precis o para os Alvos Electr nicos a da marca o de tiros com uma precis o m nima de metade da d cima do anel de pontua o As toler ncias indicadas para os tamanhos
31. ou dispositivos similares por atletas treinadores e oficiais da equipa durante a perman ncia na rea de competi o Todos os telefones m veis ou similares devem ser desligados ou colocados em modo de sil ncio proibido o uso de Flash durante as competi es Devem ser publicados Avisos para informar os espectadores que os telefones m veis devem ser colocados no modo de sil ncio que n o permitido fumar e que a fotografia com recurso a flash proibida at as competi es estarem conclu das REGRAS DE CONDUTA PARA ATLETAS E DIRIGENTES N o permitido fazer qualquer tipo de ac o ou de propaganda pol tica religiosa ou racial durante os Campeonatos Competi es da ISSF Cada equipa dever ter um Chefe de Equipa que respons vel pela manuten o da disciplina no seio da sua equipa O Chefe de Equipa pode ser um dos atletas O Chefe de Equipa deve colaborar permanentemente com os Ju zes no plano da seguran a no eficiente desenrolar da competi o e no desportivismo O Chefe de Equipa respons vel por Completar as inscri es com informa es exactas e entreg las aos respectivos oficiais dentro do tempo limite indicado Estar familiarizado com o programa Ter os membros da equipa prontos a iniciar a prova nos respectivos postos de tiro dentro do hor rio programado e com o equipamento aprovado Conferir os resultados e redigir protestos se necess rio Verificar os boletins preliminare
32. protesto verbal pode recorrer para o J ri 6 16 6 6 16 6 1 6 16 6 2 IS 87 mediante um protesto escrito N o indispens vel que seja precedido por um protesto verbal Todos os protestos escritos t m que ser apresentados dentro dos 20 minutos subsequentes ocorr ncia que lhes deu origem sendo devidas taxas Protestos relativos aos RESULTADOS As decis es do Gabinete de Classifica o sobre a pontua o ou o n mero de tiros num alvo s o finais e n o t m Apela o Tempo para o Protesto Todos os protestos sobre pontua es ou resultados t m que ser apresentados dentro dos 10 minutos subsequentes afixa o dos resultados preliminares no Quadro Principal da Carreira de Tiro Regra 6 4 2 e A hora limite para a apresenta o dos protestos tem que ser indicada no Quadro Principal imediatamente ap s a afixa o dos resultados O local de recep o dos eventuais protestos deve estar indicado no programa oficial Protestos relativos a Alvos Electr nicos Se um atleta contestar o valor de um impacto num Alvo Electr nico o protesto s ser aceite se for efectuado antes do tiro ou s rie competi es de 25M seguintes ou se for o ltimo tiro dentro de tr s 3 minutos ap s o mesmo excepto se por avaria a banda de papel ou de borracha n o avan ar ou se existir outra falha do alvo Se for feito um protesto sobre a pontua o de um impacto pedir se ao atleta que fa a um outro disparo no fim
33. que se lhe sucederem ser o penalizadas com dois 2 pontos cada uma A dedu o de dois 2 pontos por ocorr ncia dever ser efectuada na s rie em que a ocorr ncia se der O atleta deve compensar nos alvos restantes o n mero de tiros dados em excesso nos alvos anteriores por forma a que n o seja ultrapassado o n mero total de tiros da competi o Nessas situa es o processo de classifica o requer que o s valor es do s impactos s em excesso seja m transferido s para o s alvo s com menos impacto s do que o s que deveria m ter por forma a que cada um seja completado com o n mero de tiros previstos no programa e nas Regras Se for imposs vel atrav s das notas do Registador definir claramente o s valor es do s tiro s a transferir a transfer ncia incidir sobre o s de valor mais baixo que passar o a figurar no s alvo s seguinte s ou sobre o s de valor mais alto que passar o a figurar no s alvo s anterior es por forma a que em situa es de retro contagem o atleta n o seja beneficiado Todas as competi es de Carabina em tr s posi es s o consideradas como uma 1 nica competi o Tiros Cruzados Os tiros de competi o cruzados classificam se com zero O atleta que atingir o alvo de ensaio de outro concorrente com um tiro de ensaio n o ser penalizado O atleta que atingir o alvo de competi o de outro concorrente com um tiro de ensaio ser penalizado
34. usados alvos de papel devem ser usados calibradores para pontuar os impactos duvidosos Os calibradores devem obedecer s seguintes dimens es 6 3 5 1 Pistola de Percuss o Central 25 m Di metro exterior da aba 9 65mm 0 05 0 00mm Espessura da aba 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o De acordo com o calibre utilizado Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm Provas com Pistola de Percuss o Central 6 3 5 2 Carabina 300 m Di metro exterior da aba 8 00mm 0 05 0 00mm Espessura da aba 0 50mm aproximadamente DAMEN dO SIKO AS MBEGA De acordo com o calibre utilizado Comprimento do eixo de inser o Omi a Siri 6 3 5 3 Carabina e Pistola de Pequeno Calibre 5 6 mm Cal 22 Di metro exterior da aba 5 60mm 0 05 0 00mm E o Espessura da aba 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o 5 00mm 0 05mm Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm Todas as provas com calibre 5 6mm 6 3 5 4 CALIBRADOR INTERIOR de 4 5mm Di metro exterior da aba 4 50mm 0 05 0 00mm Espessura da aba 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o Medida do di metro exterior da aba menos 0 02mm 4 48mm Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm A ser usado para Classifica o dos an is 1 e 2 nas competi es de Carabina de Ar Comprimido e Alvo M vel a 10m Classifica o do anel 1 em P10m 6 3 5 5 Uso do CALIBRADOR EXTERIOR de Pistola de Ar C
35. 6 6 14 7 6 14 8 6 14 9 6 14 10 Quando s o usados Alvos Electr nicos muitas destas fun es ser o desempenhadas por estes equipamentos No entanto o J ri de Classifica o ter que responder a quaisquer perguntas e protestos relacionados com a pontua o Todas as irregularidades penaliza es avarias concess es de tempo adicional repeti o de tiros ou de s ries anula es de tiros etc devem ser claramente marcadas e registadas no Relat rio de Incidentes da Carreira ver o impresso no final deste regulamento no Registo da Carreira na fita da impressora ou no alvo e na minuta de tiro quando s o usados alvos de papel pelo Juiz Arbitro e ou Membro do J ri Deve ser imediatamente enviada c pia completa do Relat rio de Incidentes da Carreira para o Gabinete de Classifica o No final da competi o o J ri deve examinar os resultados para verificar se todos os registos e penaliza es est o devidamente assinalados As dedu es aos resultados devem ser sempre feitas na s rie onde a viola o ocorreu No caso de se tratar de dedu es gerais devem ser feitas nos valores mais baixos dos tiros da primeira s rie de competi o Ao ser estabelecido algum novo recorde do mundo em competi es ISSF o Delegado T cnico deve preencher o relat rio de Procedimentos para Verifica o de Recordes do Mundo regra 3 12 3 6 anexo R e envi lo para a sede da ISSF Procedimentos de classifica o para alvos
36. 6 3 3 6 6 3 3 7 6 3 4 IS 11 Com uma anteced ncia m nima de seis 6 meses sobre o in cio de cada Campeonato ISSF devem ser enviadas ao Secret rio geral amostras de todos os alvos de papel 5 de cada tipo para que se testem e verifiquem a concord ncia com as especifica es e sejam devidamente aprovados A qualidade e as dimens es de todos os alvos deve ser novamente examinada pelos Delegados T cnicos antes de come ar o Campeonato ISSF S poder o utilizar se alvos iguais aos das amostras aprovadas Os alvos devem ser classificados com calibradores que estejam conforme a Regra 6 3 5 ou com os sistemas de classifica o electr nica aprovados pela ISSF O alvo de papel deve ser de cor e superf cie que n o provoque reflexo que fa a com que a rea negra de pontaria centro esteja claramente vis vel s dist ncias apropriadas sob condi es normais de luz O alvo e os an is de pontua o devem manter a precis o dimensional em todas as condi es meteorol gicas O alvo deve registar os orif cios dos tiros sem rasgar excessivamente ou provocar distor o As dimens es de todos os an is de pontua o medem se a partir do seu bordo exterior di metro exterior Nos Campeonatos ISSF com excep o das provas com Alvo M vel a 50m s se permitem alvos com uma 1 zona de pontaria Os alvos s o divididos em zonas de pontua o separadas por an is Alvos e Alvo Padr o Os alvos devem cumprir com a
37. Controlo de Equipamento deve estar dispon vel para todos os atletas para que eles possam verificar os seus equipamentos antes das competi es Para garantir que est o em conformidade com as Regras da ISSF o J ri de Controlo de Equipamentos e a Sec o de Controlo devem realizar testes aleat rios de p s competi o 6 7 9 Procedimentos de controlo de Equipamento A Comiss o de Organiza o deve comunicar aos dirigentes das equipas e aos atletas onde e quando podem efectuar a inspec o e o controlo do equipamento antes e durante as competi es A Sec o de Controlo de Equipamento deve estar aberta para as inspec es volunt rias dos equipamentos dos atletas come ando no dia dos treinos oficiais e continuando at ao ltimo dia da competi o Os equipamento de teste de calibragem da ISSF deve ser usado para verificar os instrumentos de teste antes de cada dia de testes e quando for considerada uma desqualifica o durante um teste de p s competi o Os atletas s o incentivados a trazer quaisquer equipamentos para a Sec o de Controle de Equipamento para verificar caso n o tenham a certeza de que v o passar na verifica o p s competi o A Sec o de Controlo de Equipamento deve garantir que todos os casacos e cal as de tiro est o identificados com o selo com um nico n mero de s rie registado para o atleta O selo deve ser afixado de modo a que n o possa ser removido sem o quebrar Os Selos emitid
38. Did not Start N o Come ou Disqualified Desqualificado Not Officially Entered N o Participou Oficialmente New World Record Novo Recorde do Mundo Equaled World Record Recorde do Mundo Igualado New Final World Record Novo Recorde do Mundo Final Equaled Final World Record Recorde do Mundo Igualado Final New World Record Junior Novo Recorde do Mundo J nior Equaled World Record Junior New Olympic Record Recorde do Mundo J nior Igualado Novo Recorde Ol mpico Equaled Olympic Record New final Record Olympic Recorde Ol mpico Igualado Novo Recorde Ol mpico Final Equaled Final Olympic Record Recorde Ol mpico Igualado Final z 80 6 14 40 T cnico de Resultados Oficiais ap s a realiza o de cada campeonato deve enviar electronicamente para a Sede da ISSF tr s c pias das listas com os resultados oficiais Regra 3 7 5 3 6 14 50 J ri de Classifica o deve fiscalizar a marca o da pontua o e todo o trabalho feito no Gabinete de Classifica o e quando s o usados alvos de papel nas linhas de alvos a 25 metros Decide a forma como devem ser classificados os impactos de valor duvidoso determina o seu valor e resolve todas as d vidas e protestos sobre as classifica es A lista final e oficial de resultados deve ser verificada e assinada por um Membro do J ri de Classifica o para confirmar a sua exactid o 6 14
39. Normas Gerais para Carreiras e Postos de Tiro de Pistola a 25 m Nas Carreiras de Tiro a 25 m os atletas devem estar protegidos com coberturas e pain is adequados por forma a n o serem atingidos pelo vento pela chuva pelo sol e pelos inv lucros ejectados O posto de tiro deve estar coberto a uma altura m nima de 2 20 m acima do solo Nas provas de 25m os alvos devem estar colocados em grupos de 5 para a competi o de Pistola de Velocidade e em Grupos de 4 ou de 3 ou excepcionalmente 5 para as competi es de Pistola a 25 m Pistola de Percuss o Central a 25 m e Pistola Standard a 25 m As Carreiras de Tiro de 25m devem ser divididas em sec es compostas por dois 2 grupos de 5 alvos sendo cada um um sector Deve tamb m haver corredores protegidos que permitam a desloca o em seguran a do pessoal de apoio s linhas de alvos Cada sec o deve ser capaz de ser comandada n o s centralmente mas tamb m de forma independente Dimens es dos postos de tiro Disciplina Largura Fundo Pistola Velocidade 25 M 1 50 m 1 50 m Pistola 25 M e Pistola Percuss o Central 25 M Pistola Standard 25 M TAOM Koum Os postos de tiro devem estar separados por divis rias transparentes que defendam os atletas dos inv lucros ejectados mas que permitam que sejam vistos pelos Ju zes As divis rias devem ser colocadas ou penduradas pr ximo dos locais de onde v o ser disparadas as armas e ser suficientemente
40. a Entrada ou da Competi o excepto quando autorizados pelo J ri e Os atletas ter o que assinar as fitas da impressora perto do resultado total antes de abandonarem a carreira para identificar o seu resultado ir 6 10 5 6 10 6 6 13 6 IS 63 e Quando um atleta n o assinar a fita da impressora um Membro do J ri ou um Juiz Arbitro dever faz lo para permitir que a fita da impressora seja enviada para o Gabinete de Classifica o Reclama o durante o Ensaio Se um atleta durante o tempo de ensaio reclamar sobre a correc o do registo ou do valor dos impactos no alvo o J ri pode sugerir a mudan a de posto de tiro O atleta ter direito ao devido tempo extra O J ri examinar o mais rapidamente poss vel o s tiro s de ensaio no posto de tiro original aplicando os Procedimentos para exame de Alvos Electr nicos Se ap s efectuar o exame do s tiro s de ensaio o J ri confirmar que o posto de tiro original assinala correctamente os resultados o atleta ser penalizado com a dedu o de dois 2 pontos na pontua o do impacto de valor mais baixo da primeira s rie de competi o Falha da banda de papel ou de borracha Se o J ri decidir que o problema que motivou a reclama o de um atleta resultou de falha no avan o da banda de papel ou de borracha O atleta deve de ser transferido para um posto de reserva Ser lhe permitido fazer um n mero ilimitado de tiros de ensaio dentr
41. a menor que 20 mm Os Dorsais devem ser usados por todos os atletas nas suas costas acima da cintura sempre que estejam em treinos oficiais ou em competi o Se o atleta n o usar o Dorsal n o pode competir Todos os atletas t m que cumprir as Regras de Elegibilidade e de Patroc nios da ISSF Esta Sec o define as regras de participa o nas competi es da ISSF em mat rias como Emblemas Patroc nios An ncios e Marcas Comerciais no Vestu rio e ainda o seu Controlo e San es S o permitidas palas laterais de um ou ambos os lados ligadas ao chap u bon aos culos de tiro ou a uma fita de cabe a desde que n o excedam a altura de 40 mm A Estas palas n o podem estar para al m de uma linha imagin ria tirada a partir do centro da testa quando vista de lado permitido usar uma pala frontal para cobrir o olho que n o aponta desde que n o exceda a largura de 30 mm B A B e3 gt 3 ri OA io 6 7 9 Controlos p s competi o 6 7 9 1 As verifica es p s competi o devem ser realizadas ap s as competi es de Elimina o e de Qualifica o e antes das Finais As verifica es p s competi o para as provas de 10m e 50m carabina e pistola devem se efectuar aleatoriamente a um m nimo de 5 cinco atletas incluindo finalistas As verifica es p s competi o para provas de pistola 25m devem se efectuar a um m nimo de um atleta por entrada e sector O J ri de controlo de equipamen
42. al Se o atleta chegar depois do Tempo de Prepara o e Ensaio n o lhe ser concedido qualquer tempo adicional de Ensaio Se o atleta provar que o atraso se deveu a circunst ncias alheias ao seu controlo o J ri deve conceder lhe tempo adicional incluindo Tempo de Prepara o e Ensaio desde que tal n o provoque o atraso do in cio da Final ou altere o programa geral da competi o Neste caso o J ri determinar quando e em que posto de tiro o atleta atrasado pode iniciar a sua participa o Tiros Irregulares em Competi es de 10 M 50 Me 300 M Excesso de tiros na competi o ou na posi o Se o atleta disparar mais tiros numa competi o ou numa posi o do que os previstos no programa o s tiro s em excesso ser o anulado s no s ltimo s alvo s de competi o No caso de n o ser poss vel identific lo s anular se o o s de valor mais alto O atleta ser tamb m penalizado com dois 2 pontos por cada tiro a mais que ser o deduzidos no s de valor mais baixo da primeira s rie FPT Regulamento T cnico para Todas as Disciplinas de Tiro Vers o Provis ria 30 12 2013 12 6 11 7 2 Excesso de tiros em alvos de papel 6 11 8 6 11 8 1 6 11 8 2 6 11 8 3 6 11 8 4 6 11 8 5 O atleta que disparar mais tiros no seu alvo de competi o do que os previstos no programa n o dever ser penalizado nas duas 2 primeiras ocorr ncias terceira ocorr ncia e todas as outras
43. an a na linha de tiro com a culatra aberta e uma bandeira de seguran a inserida Um atleta s pode deixar a linha de tiro ap s avisar um Juiz Arbitro e sem perturbar os outros atletas Se um treinador ou um oficial da equipa pretender falar com um atleta da sua equipa que estiver na linha de tiro n o pode entrar em contacto directo com o atleta ou falar com o mesmo enquanto este estiver na linha de tiro Para o efeito deve solicitar autoriza o de um Juiz Arbitro que chamar o atleta para fora da linha de tiro Se um dirigente ou treinador da equipa ou atleta violar as regras sobre instru es dever receber um aviso pela primeira viola o das regras Pelas viola es subsequentes devem ser deduzidos dois 2 pontos na pontua o do atleta e o dirigente ou treinador da equipa deve abandonar as imedia es da linha de tiro E 6 12 6 Penalidades por viola o das regras 6 12 6 1 No caso de viola o das Regras ou das instru es dos Ju zes rbitros ou do J ri poder o ser impostas por um Membro do J ri ou pelo J ri as seguintes penalidades ADVERT NCIA A advert ncia ao atleta deve ser feita de molde a que ele n o tenha d vidas de que se trata de uma ADVERTENCIA oficial e deve mostrar se o cart o amarelo No entanto a aplica o de outras penalidades n o depende da aplica o pr via de uma advert ncia A advert ncia deve ser registada no Relat rio de Incidentes da Carreira e anotado no Registo da
44. baixo da chave de dinamo a plataforma ir mover se para cima o ngulo conseguido deve ser superior a 22 5 graus antes do click da chave de dinamo porque nesse momento j foram os 15 Nm de for a sobre o sapato de press o foram atingidodos z 6 6 6 6 1 6 6 1 1 6 6 1 2 6 6 1 3 6 6 1 4 6 6 1 5 6 6 2 6 6 2 1 6 6 2 2 IS 45 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DAS PROVAS Programa de competi o e hor rio A Comiss o Organizadora deve elaborar um Programa do Campeonato incluindo convites agendas o s mbolo oficial ou log tipo e entradas e submet lo ao Secret rio Geral para an lise e aprova o Regra 3 7 2 Os programas dos Campeonatos do Mundo devem ser apresentados com quinze 15 meses de anteced ncia Os programas das Ta as do Mundo devem ser submetidos ao Secret rio Geral o mais tardar at 1 de Novembro do ano anterior ao ano de realiza o dessas Ta as do Mundo O Delegado T cnico e a Comiss o Organizadora devem preparar um cronograma detalhado dos eventos para cada Campeonato Regra 3 7 2 1 1 Os hor rios do campeonato devem incluir o dia de chegada pelo menos um dia de treino livres os dias de competi o necess rios e um dia para a sa da partida das delega es Os Hor rios dos Campeonatos do Mundo incluindo os dias de treino e as cerim nias de abertura e encerramento n o devem exceder os 16 dias Pode haver dias adicionais de treino antes do dia do treino oficial ao crit ri
45. como os dirigentes das equipas t m que informar imediatamente os Ju zes de qualquer situa o perigosa ou que possa causar um acidente Um Oficial de Controlo de Equipamentos ou um Membro do J ri podem pegar no equipamento de um atleta incluindo uma arma mas com o seu conhecimento e na sua presen a para o submeter a controlo No caso de uma quebra de seguran a dever haver uma actua o imediata Seguran a no transporte das armas Por seguran a todas as armas dever o ser sempre manuseadas com o m ximo de precau o Nenhuma arma dever sair da linha de tiro durante a realiza o de uma competi o excepto se houver autoriza o de um Juiz rbitro 6 2 2 3 6 2 2 4 Se n o for usada uma bandeira de seguran a conforme exigido por esta regra um Membro do J ri deve avisar o atleta para inserir uma bandeira de seguran a na sua arma Se o J ri confirmar que um atleta se recusa a usar uma bandeira de seguran a conforme exigido por esta regra o atleta depois de avisado deve ser desqualificado Quando os atletas se encontrem no posto de tiro as armas dever o estar apontadas numa direc o segura O mecanismo de fecho ou a culatra n o devem ser fechados enquanto a arma n o estiver apontada em direc o segura para a zona dos alvos Ao colocar a arma para sair do posto de tiro ou depois da prova conclu da todas as armas devem ser descarregadas com o mecanismo de ac o culatra ou mecanis
46. cordo com a Regra 10 7 3 9 Dever ent o repetir os dois 2 tiros de competi o que n o foram registados nem expostos no alvo usado anteriormente Para o resultado contam os tiros registados no monitor do primeiro alvo mais os de competi o executados para o segundo Anular se o os dois tiros adicionais se mais tarde forem encontrados no registo do computador do primeiro alvo PROCEDIMENTOS DE COMPETI O ver regra 6 17 Procedimentos para Finais Ol mpicas Regras para competi es de Carabina e Pistola a 10m e 50m Tempo de Prepara o e Ensaio Antes do in cio do tempo de competi o deve ser dado aos Atletas 15 minutos para a sua prepara o final podendo disparar um n mero ilimitado de tiros de ensaio Os alvos de ensaio devem estar vis veis pelo menos 15 minutos antes do tempo de prepara o e ensaio come ar Os atletas n o podem colocar suas armas e equipamentos nos seus postos de tiro at o Director de Prova chamar os atletas ao Posto de Tiro O Director de Prova deve chamar os atletas para o posto de tiro pelo menos 15 minutos antes do in cio do tempo de prepara o e ensaio Se houver mais de uma entrada deve estar previsto para cada uma delas o tempo necess rio para os atletas transportarem o seu equipamento para o posto de tiro Ap s o Director de Prova chamar os atletas para os Postos de Tiro estes est o autorizados antes do Tempo de Prepara o e Ensaio come ar a mexer nas suas armas fa
47. ctor de Prova quando existir qualquer d vida Se um oficial de uma equipa ou um atleta n o concordar com uma decis o individual de um Membro do J ri pode fazer um protesto por escrito Os Membros do J ri devem tomar decis es imparciais e independentemente da nacionalidade ra a religi o e etnia dos atletas envolvidos Os Membros do J ri deve resolver qualquer protesto s que tenham sido submetidos Comiss o de Organiza o de acordo com as Regras e Regulamentos da ISSF Depois de consultar os Ju zes Arbitros e outros directamente envolvidos no assunto o J ri dever deliberar sobre o Protesto O J ri deve decidir sobre todos os assuntos que n o estejam previstos nas Regras e Regulamentos da ISSF As decis es tomadas dever o sempre enquadrar se no esp rito e na finalidade dessas Regras e Regulamentos Quaisquer que sejam essas decis es devem ser sempre colocadas por escrito e enviadas ao Secretariado da ISSF por forma a que as Regras sejam clarificadas e eventualmente corrigidas Os atletas e oficiais das equipas n o podem ser Membros do J ri Os Membros do J ri em qualquer momento da competi o n o devem aconselhar ou ajudar um atleta para al m do que est estipulado nas Regras ISSF O Presidente do J ri respons vel por dirigir o quadro das actividades de todos os outros Membros do J ri e garantir a presen a de membro s do J ri suficiente s no decorrer de toda da competi o incluindo todos Trei
48. da competi o deve ser registado como um tiro de COMPETI O sendo no entanto permitidos disparos em seco Ap s o in cio da COMPETI O n o s o permitidos tiros de ensaio excepto nas de mudan as de posi o de tiro nas competi es de Carabina a 50m em 3 posi es ver Regra 7 7 3 ou quando tal for permitido pelo J ri de acordo com o presente Regulamento Qualquer tiro de ensaio adicional realizado em viola o do presente regra deve ser pontuado como um Zero 0 na competi o O Director de Prova tem de informar os atletas pelo altifalante do tempo restante para o final da competi o aos dez 10 minutos e aos cinco 5 minutos antes do fim do tempo de competi o Os tiros que n o forem disparados durante o tempo de competi o devem ser pontuados como Zero 0 sobre o ltimo s alvo s de competi o a menos que o Director de Prova ou um Membro do J ri tenha autorizado tempo extra e Se durante a competi o de tiro sobre Alvos Electr nicos a 10m o J ri se dirigir a um atleta para mudar a sua posi o dentro do seu posto de tiro o atleta ter direito a tiros de ensaio adicionais e a dois minutos de tempo adicional para concluir os tiros de Competi o E 6 11 1 3 IS 69 Comando de ALTO A competi o deve parar ao comando ALTO ou ao sinal apropriado e Se um tiro s for disparado ap s o comando ou sinal de ALTO esse tiro s deve ser contado como um zero 0 e e Seo
49. da qualquer penaliza o ao atleta N o concedido ao atleta tempo extra para este procedimento ou e Seo atleta n o se aperceber da situa o e disparar dois chumbos ao mesmo tempo deve informar um Juiz Arbitro que h dois 2 impactos no alvo sendo ent o contabilizada a pontua o do impacto de maior valor e o segundo impacto anulado Se houver apenas um 1 tiro que tenha acertado no alvo este ser o contabilizado Manuseamento dos Alvos de Papel para Carabina e Pistola de Ar Comprimido a 10M A mudan a de alvos feita pelos pr prios atletas sob a supervis o dos Ju zes Arbitros O atleta respons vel por executar o tiro para o alvo correcto 70 Imediatamente depois de cada s rie de dez 10 tiros o atleta deve colocar os dez 10 alvos num lugar adequado ao Registador que os colocar dentro de um contentor seguro que ser recolhido por pessoal autorizado que o levar para o Gabinete de Classifica o 6 11 4 Manuseamento dos Alvos de Papel para Pistola e Carabina a 50 M No caso de serem usados sistemas de transporte ou mudan a de alvos autom ticos a mudan a dos alvos tanto pode ser controlada pelo atleta como pelo Registador Em qualquer dos casos o atleta respons vel por executar o tiro para o alvo correcto e Se o atleta considerar que a marca o ou a mudan a de alvos est a ser demasiado lenta pode chamar aten o do Juiz Arbitro Se o Juiz Arbitro ou o J ri estive
50. diata e verbalmente junto de um Juiz Abitro ou de um Membro do J ri contra as condi es em que est a correr a competi o ou qualquer decis o ou ac o Tais protestos podem ser apresentados sobre as seguintes mat rias sendo devidas taxas Por considerar que as Regras e Regulamentos da ISF ou o programa da prova n o est o a ser cumpridos Por n o concordar com uma decis o de um dirigente da competi o de um Juiz Arbitro ou de um Membro do J ri Por um atleta ter sido estorvado ou perturbado por outro s atleta s dirigente s Juiz es espectador es membro s dos rg os de informa o ou ainda por outra s pessoas ou outro s motivo s Por um atleta ter tido a sua prova interrompida durante muito tempo devido a avaria no equipamento da Carreira para clarifica o de irregularidades ou por outra s causa s Por haver irregularidades nos tempos de tiro incluindo tempos de tiro muito curtos e Os dirigentes da competi o Ju zes rbitros e Membros do J ri t m o dever apreciar os protestos verbais imediatamente Devendo tomar imediatamente as provid ncias necess rias para corrigir as anomalias ou enviar o protesto para decis o do plen rio do J ri Em tais casos tanto um Juiz rbitro como um Membro do J ri podem se necess rio interromper a prova temporariamente Protestos Escritos Qualquer atleta ou dirigente de equipa que discorde das medidas ou decis es tomadas a partir de um
51. dores dos alvos para provas com Pistola de Velocidade devem ser colocados em grupos de cinco 5 e todos mesma altura 1cm funcionando simultaneamente de forma a que na posi o de frente fiquem virados para o posto de tiro que se encontra centrado com o alvo do meio A dist ncia entre os centros dos alvos eixo a eixo em cada grupo de cinco deve ser de 75cm 1 cm 6 4 12 1 Quando n o s o usados Alvos Electr nicos as carreiras para provas a 25m devem dispor de um mecanismo que lhes permita que os alvos rodem 90 graus 10 graus sobre o seu eixo vertical Nas linhas destinadas ao tiro de precis o com Pistola a 25m podem utilizar se bastidores fixos e O tempo de rota o para a posi o de frente n o pode exceder 0 3 segundos e Ap s as viragens n o pode haver vibra es vis veis que possam distrair o atleta e Quando vistos de cima os alvos devem rodar para posi o de frente no sentido dos ponteiros do rel gio e no sentido inverso quando retomarem a posi o inicial ver figura Ee o Movimento rotativo dos alvos Direc o do movimento para apresenta o de frente O Direc o do movimento para apresenta o de cutelo Os alvos de cada sec o devem rodar simultaneamente Este movimento deve ser comandado por um mecanismo que assegure funcionamento eficiente e exactid o nos tempos 6 4 12 2 O mecanismo autom tico de rota o e dos tempos deve ainda assegurar a perman ncia dos alvos na po
52. dos por sorteio por duas ou mais entradas Se houver mais de uma entrada nas competi es por equipas os respectivos membros ser o equitativamente distribu dos pelas entradas Numa competi o de Carabina que se prolongue por mais do que um dia todos os atletas devem disparar o mesmo n mero de tiros na mesma posi o posi es em cada dia e Se uma competi o de Pistola for dividida em duas partes ou dias todos os atletas t m de acabar a primeira parte antes da segunda parte ou dia come ar Todos os atletas t m de disparar igual n mero de s ries em cada dia de uma prova em dois dias 6 6 6 1 Carreiras Exteriores Eliminat rias Se o n mero de atletas exceder a capacidade utiliz vel da carreira dever efectuar se uma Eliminat ria As Eliminat rias disputam se por meio de provas completas O n mero de atletas apurados para a Qualifica o dever ser proporcional ao n mero de concorrentes com os resultados mais altos em cada Eliminat ria contando somente os que nela participaram O n mero de atletas apurados para a Qualifica o deve ser anunciado o mais rapidamente poss vel F rmula N mero utiliz vel de postos de tiro dividido pelo n mero total de atletas multiplicado pelo n mero de atletas que iniciam a prova N mero de atletas apurados para a Qualifica o ir 48 Ex 60 postos de tiro e 101 atletas 1 Entrada iniciam 54 atletas 32 08 32 atletas continuam 2 Entrada
53. e est atribu da Fazer a chamada dos atletas para os seus postos de tiro Conferir os nomes e os n meros de identifica o dos atletas para assegurar que correspondem listagem das entradas Assegurar que as armas equipamento e acess rios dos atletas foram examinados e aprovados Verificar as posi es de tiro dos atletas e comunicar ao J ri quaisquer irregularidades Assegurar que as vozes de comando do Director de Prova s o cumpridas Tomar as decis es necess rias em caso de avarias protestos anomalias ou quaisquer outras mat rias surgidas durante a competi o Ser respons vel pelo correcto registo dos tiros feitos pelo Registador quando forem usados alvos de papel Fiscalizar o correcto manuseamento dos alvos Receber os protestos e envi los a um Membro do J ri Ser respons vel pelo registo de todas as irregularidades perturba es penaliza es avarias tiros cruzados concess es de tempo adicional repeti o de tiros ou s ries etc no Relat rio de Incidentes na Carreira e no alvo ou na fita da impressora conforme o apropriado Deve abster se de quaisquer conversas com atletas e de fazer coment rios sobre resultados ou sobre o tempo de prova 6 9 3 Deveres e Fun es do Juiz Chefe de Classifica o CCO O Juiz Chefe de Classifica o deve ser nomeado para cada Campeonato Ele respons vel por todos os Oficiais de Classifica o O Juiz Chefe de 58 C
54. ectos e As Carreiras de Tiro devem se necess rio ser muradas por motivos de seguran a e Devem existir estruturas para intercep o e deten o de proj cteis transviados entre a linha de tiro e a linha dos alvos e As Carreiras de Tiro de 50m e 25m dever o sempre que poss vel ser ao ar livre mas podem excepcionalmente ser interiores ou cobertas se for necess rio por raz es legais ou climat ricas e As Carreiras de Tiro de 300 m devem ter pelo menos 290 m a c u aberto e As Carreiras de Tiro de 50 m devem ter pelo menos 45 m a c u aberto e As Carreiras de Tiro de 25 m devem ter pelo menos 12 5 m a c u aberto e As Carreiras de Tiro para as Finais podem ser exteriores ou interiores Deve haver espa o suficiente atr s dos postos de tiro para que os funcion rios de servi o e o J ri possam executar suas fun es Deve haver tamb m um espa o reservado para os espectadores Esta rea deve ser demarcada da rea dos atletas por uma barreira bem definida colocada pelo menos 5 m atr s da linha de tiro Cada Carreira de Tiro deve ser equipada com um rel gio grande em cada extremidade para que se possa ver claramente o tempo de prova por parte dos atletas e oficiais A rea de prepara o da Carreira de Tiro para as Finais dever tamb m ter um rel gio Os rel gios das Carreiras de Tiro devem estar sincronizados com os dos computadores que produzem os resultados As Carreiras de Tiro para as Finais de
55. ediato z 96 IAN Pistola Velocidade a 25 M wW Homens A ISSF Avaria Sistema de Registos S RIE e 2 a ETAPA E S RIE TEMPO ETAPA 8S 65 48 AVARIA N mero do Ponto de Nome do Tiro Concorrente N d oa concorrente da DATA Para avaria admiss vel inserir AM para n o admiss vel inserir NAM Para Tiros n o disparados inserir 0 seis Seo vemo BEM vento Vaio PROVA AVARIA REPETI O PONTUA O FINAL Pontua o final igual ao menor resultado de cada coluna Se na segunda parte de uma s rie de 10 Tiros o total dos primeiros 5 deva ser registada caso contr rio deixar em Primeiros 5 Tiros Pontua o dos 10 Tiros corrigida branco Assinatura do Juiz de NOME em Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Membro NOME em do J ri de Carreira MAIUSCULAS Assinatura do Juiz de Classifica o Confirma o de interven o manual no sistema inform tico de pontua o Assinatura do Membro do J ri de Classifica o NOTA Quando completado pelos Ju zes este Formul rio deve ser enviado ao Gabinete de Assinatura do Membro do J ri de Classifica o Assinatura do Juiz T cnico N mero de Refer ncia da Correc o Classifica o de imediato A Jof IS 97 Pistola a 25 M Senhoras Q Precis o Velocidade B
56. egistados correctamente contam se para a competi o o tiro protestado bem como o tiro seguinte feito como tiro adicional mas o ltimo j fora da competi o ser anulado e Se o impacto em causa n o for localizado aplicando o Procedimento de exame de Alvos Electr nicos nem em qualquer outro lado contam para o resultado todos os tiros correctamente registados incluindo o tiro dado como adicional e o ltimo tiro disparado e Se o impacto em causa n o for localizado na mem ria do computador mas encontrado em qualquer outro lugar o J ri de Classifica o determinar a respectiva validade e o valor de pontua o e 6 10 9 4 Se o tiro adicional executado de acordo com as instru es n o for registado nem mostrado e o Alvo Electr nico n o puder ser reparado dentro de cinco 5 minutos e O atleta dever ser mudado para um posto de reserva e Quando estiver pronto para disparar o tempo que falta para terminar a competi o ser acrescido de tempo adicional de cinco 5 minutos e ser lhe o permitidos tiro de ensaio em numero ilimitado e Nas competi es de 10M e 50M em Carabina e Pistola o atleta dever repetir os dois 2 tiros de competi o que n o foram registados nem expostos no alvo usado anteriormente z IS 67 6 10 9 5 Nas competi es de 10M com Alvo M vel o atleta dever preparar se de 6 11 6 11 1 6 11 1 1 novo em 2 minutos ap s o que ser lhe o concedidos 2 tiros de ensaio de a
57. elocidade no dia anterior ao evento 6 6 2 3 Treinos n o oficiais Al m dos treinos livres e do Treino oficial ou de Pr evento programado pode ser concedida aos atletas a possibilidade de participar em treinos adicionais se houver disponibilidade por parte do Staff afecto ao Stand 6 6 3 Inscri es e Confirma o de Inscri es As Federa es Nacionais devem efectuar as inscri es no Sistema de Inscri es da ISSF at 30 dias antes do dia de in cio da Campeonato Regra 3 7 3 2 e As Inscri es tardias podem ser apresentadas at tr s dias antes do dia do in cio da competi o se uma taxa de penaliza o adicional for paga e se ainda houver espa o de entradas dispon vel Regra 3 7 3 4 e A Confirma o de inscri o e o pagamento de taxas de inscri o aplic veis Comiss o Organizadora deve ser conclu do pelos l deres das equipas no dia de chegada competi o Regra 3 7 4 e As Altera es s inscri es s podem ser aceites de acordo com a Regra 3 7 3 As altera es de inscri es devem ser conclu das o mais tardar at s 12 00 horas do dia anterior ao do Treino Oficial de um determinado evento 6 6 4 Reuni o T cnica Deve de ser realizada uma reuni o t cnica dirigida pelo Director da Competi o e pelo Delegado s T cnico s no dia anterior ao primeiro dia de competi o para informar os delegados das equipas sobre os detalhes da competi o e eventuais altera es 6
58. em incidir sobre os impactos marcados sem o calibrador ou sobre transcri es incorrectas nas listas de resultados ou nas minutas de tiro A taxa do protesto t m se paga no momento em que este for apresentado Quando forem usados alvos de papel e as classifica es forem efectuadas no Gabinete de Classifica o o dirigente da equipa ou o atleta t m o direito de ver o orif cio do impacto em causa mas n o lhes permitido tocar no alvo 6 16 7 Apelos Em caso de desacordo com uma decis o do J ri poss vel recorrer para o J ri de Apela o excepto quanto s decis es tomadas pelo J ri de Protesto da Final 6 17 1 10 d das quais n o h Apelo Estes Apelos devem ser apresentados por escrito pelo Chefe de Equipa ou por um seu representante n o mais de trinta 30 minutos depois de ter sido anunciada a decis o do J ri A decis o do J ri de Apela o final 6 16 8 As c pias de todas as decis es em resposta a protestos escritos a Apela es devem ser enviadas pela Comiss o de Organiza o ou pelos Delegados T cnicos ao Secret rio Geral juntamente com o Relat rio Final e as listas de resultados para serem revistas pela Comiss o T cnica 6 17 FINAIS OLIMPICAS NAS PROVAS DE PISTOLA E CARABINA 6 18 IS 89 FORMUL RIOS Os formul rios que podem ser usados na realiza o dos Campeonatos ISSF s o os que a seguir se seguem Formul rio de protesto P Formul rio Formul rio de apelo Formul
59. etas podem ter uma inclina o m xima de 10cm para a retaguarda Equipamento do Posto de Tiro O posto de tiro deve estar equipado com Uma bancada ou estante com a altura entre 0 7m a 1 00 m ir 6 4 8 6 4 9 6 4 10 34 Um tapete que permita a execu o do tiro nas posi es de deitado e de joelhos A parte da frente do tapete dever ser feita de material compress vel que n o exceda 50mm de espessura a rea de 50cm x 80cm e n o tenha menos de 10mm quando comprimido pelo instrumento de medida usado para medir a espessura do vestu rio A parte restante dever ter as espessuras m ximas de 50 mm e m nima de 2mm A rea m nima dever ser de 80cm x 200cm Como alternativa podem usar se dois tapetes um espesso e outro fino que em conjunto n o excedam as dimens es definidas nesta Regra E proibido o uso de tapetes privativos Uma cadeira ou um banco para o atleta nas Carreiras de Tiro de Qualifica es nos postos de tiro das finais n o h bancos ou cadeiras para os atletas Nas novas Carreiras de Tiro n o s o recomendados quebra ventos para al m da linha de tiro embora se possam usar para salvaguardar as condi es de igualdade de vento em toda a carreira Se forem usados alvos de papel uma mesa uma cadeira e um telesc pio para o Registador Se forem usados alvos de papel um quadro com as medidas aproximadas de 50cm x 50cm para o Registador ir mostrando aos espectadores os resultados oficio
60. ham informa o espec fica esta tem o mesmo valor que as Regras numeradas 6 1 3 Objectivo do Regulamento T cnico da ISSF O Regulamento T cnico da ISSF inclui Regras para preparar e organizar os Campeonatos ISSF Regras para planear a constru o e instala o de Carreiras de Tiro e Regras que se aplicam a todas ou a mais do que uma disciplina de tiro 6 1 4 Organiza o e Supervis o dos Campeonatos ISSF 6 1 4 1 Supervisionamento da ISSF O Comit Executivo da ISSF nomeia os Delegados T cnicos da ISSF Membros do J ri e Oficiais T cnicos para cada Campeonato ISSF de acordo com 1 8 2 6 e 3 4 Estas nomea es incluem 6 1 4 2 Delegado T cnico s J ri da Competi o s Um J ri de Apela o Um T cnico de Resultados Oficiais respons vel por fornecer e operar os alvos ou Alvos Electr nicos e fazer a gest o das entradas os resultados dos atletas da respectiva competi o Comiss o de Organiza o Dever constituir se uma Comiss o de Organiza o de acordo com o disposto no Regulamento Geral que ser respons vel pela prepara o administra o e direc o das competi es A Comiss o de Organiza o deve nomear O Director de Prova e os Ju zes rbitros que ser o respons veis pela condu o das competi es O Chefe do Gabinete de Classifica o e os Oficiais de Classifica o que constituir o o Gabinete de Classifica o que ser respons vel pelas entradas acredita
61. ibilidade de incluir um novo alvo de ensaio para o efeito os tiros de ensaio devem ser efectuados no pr ximo alvo de competi o ainda n o usado Para o alvo de competi o seguinte ser o disparados dois 2 tiros de 6 11 6 6 11 6 1 6 11 6 2 6 11 6 3 6 11 7 6 11 7 1 IS 71 prova de acordo com as instru es dadas pelo Juiz rbitro ou pelos Membros do J ri Os Ju zes rbitros ou os Membros do J ri tomar o medidas para seja descrita no Relat rio de Incidentes da Carreira uma completa explana o do ocorrido Qualquer tempo adicional concedido pelo J ri ou pelos Ju zes Arbitros deve ficar documentado com a men o dos motivos no Relat rio de Incidentes da Carreira Infrac es e Regras Disciplinares O atleta que tenha come ado uma prova com uma arma ou equipamento ilegal penalizado com a dedu o de dois 2 pontos no tiro de valor mais baixo na primeira s rie de competi o N o lhe ser permitido continuar a prova at a arma ou o equipamento ter sido aprovado pela Sec o de Controlo de Equipamento S poder recome ar a prova quando o J ri determinar N o lhe ser o concedidos tiros de ensaio nem tempo adicionais Se houver alguma d vida sobre qualquer altera o a arma ou equipamento devem voltar Sec o de Controlo de Equipamento para serem reinspeccionados Se um atleta chegar atrasado competi o pode participar mas n o lhe ser concedido tempo adicion
62. ifica o dever autenticar o seu trabalho rubricando o alvo a minuta ou a lista de resultados Para al m da determina o dos resultados o J ri de Classifica o deve conferir as pontua es dos 10 primeiros classificados individualmente e das 3 primeiras equipas antes de serem publicadas as listas definitivas Valor dos Impactos Alvos de Papel Classificam se todos os impactos de acordo com o valor mais alto da zona ou anel em que o alvo for atingido Se qualquer parte do anel linha de pontua o entre duas zonas for tocada pelo proj ctil creditar se o valor mais alto das duas zonas Tal valor verificado pela simples observa o do orif cio provocado pelo proj ctil ou pela utiliza o de um Calibrador que depois de inserido nesse orif cio toque no bordo exterior do anel Constitui excep o a esta Regra a pontua o do dez centrado no alvo de Carabina de Ar Comprimido Quando houver d vidas sobre o valor dos impactos dever recorrer se ao calibrador ou a outro aparelho de precis o Os calibradores devem ser sempre inseridos com o alvo em posi o horizontal Quando for dif cil utilizar o calibrador devido proximidade de um orif cio causado por outro proj ctil o valor do impacto ser determinado por meio de um calibrador gravado plano e de material transparente que permita z 82 reconstituir a posi o do anel de pontua o ou o n mero de impactos sobrepostos 6 14 11 4 6 14 11 5
63. iniciam 47 atletas 27 92 28 atletas continuam Sempre que estiverem programadas provas por equipas e forem necess rias Eliminat rias os respectivos membros devem ser divididos equitativamente por elas As pontua es das equipas s o obtidas nas Eliminat rias Se o n mero de postos n o permitir que sejam colocados dois membros de cada equipa na primeira entrada ficando o terceiro para a segunda ser necess rio ent o fazer tr s entradas com um membro de cada equipa em cada uma delas O atleta que se n o qualifique n o poder continuar a participar na prova e No caso de empates para os ltimos lugares numa Eliminat ria a ordem de classifica o ser determinada de acordo com as Regras de Desempate 6 6 6 2 Atribui o de Postos de Tiro Provas de Pistola Velocidade 25 M A segunda parte de 30 tiros come ar somente depois de todos os atletas terem completado a primeira parte de 30 tiros Se o n mero de atletas for inferior ao necess rio para completar todas as entradas na primeira parte as faltas devem ser deixadas para a ltima entrada da primeira parte Na segunda parte a ordem das entradas deve ser alterada pela forma seguinte O atleta que tiver feito a primeira parte no posto de tiro do lado esquerdo ir fazer a segunda na mesma Sec o mas no do lado direito e vice versa Quando a prova for disputada num nico dia todos os atletas que dispararam no posto de tiro do lado esquerdo na primei
64. iro s o vulgarmente chamados de Atletas Campeonato Uma competi o nica de tiro organizado com um determinado programa de eventos competi es Um Campeonato uma competi o que autorizada e supervisionada pelas Regras da ISSF Delegados T cnicos J ris e controlos antidopagem Competi o Uma refer ncia geral a um evento desportivo que pode incluir uma s rie de competi es Campeonato ou pode ser uma competi o dentro de um evento nico Curso da a descri o das fases da competi o dentro de uma prova Competi o subordinada a uma especificidade de regras tempo tipo de tiro n mero de tiros para cada s rie e ou partes entradas escal es CRO Director de Prova ou Juiz de Tiro Chefe Chief Range Officer Variantes Um subgrupo de eventos dentro de uma modalidade desportiva que t m caracter sticas comuns O Tiro ISSF tem quatro 4 variantes 1 Pistola 2 Carabina 3 Armas de Ca a e 4 Alvo M vel EST Alvos Electr nicos Electronic scoring targets Disciplina Uma competi o espec fica de tiro com um programa e regras determinados A modalidade de Tiro tem 15 disciplinas ol mpicas A ISSF tamb m reconhece outras disciplinas adicionais para competi es individuais ou por equipas bem como para atletas dos escal es juniores FOP Zona do atleta Field of Play Para a pr tica de tiro a FOP inclui zona do atleta toda uma rea por detr s da linha de tiro onde
65. is postos de tiro para serem utilizados alternadamente Neste caso qualquer dos postos deve obedecer ao regulamentado e Quando sejam utilizados Alvos Electr nicos ao tempo nominal de exposi o deve ser acrescentado 0 1 segundos permitindo assim o aparecimento mais cedo da rea de pontaria do Alvo Electr nico INSTRUMENTOS DE MEDI O E CONTROLO Generalidades Cada Comiss o Organizadora deve ter dispon vel um conjunto completo de instrumentos para o controlo de equipamentos durante um Campeonato ISSF e Uma lista detalhada de equipamentos e instrumentos de controlo que s o necess rios para realizar os testes de controlo ao equipamento os seus requisitos e especifica es est o dispon veis na sede da ISSF e O Delegado T cnico da ISSF ou o Presidente do J ri de Controlo de Equipamento deve examinar e aprovar todos os instrumentos de medi o e controlo antes da competi o e Os dispositivos para testar a espessura flexibilidade e rigidez das roupas dos atletas devem ser constru dos de acordo com esta regra ver regra 6 5 1 abaixo e ser aprovado pelo comit t cnico da ISSF Dispositivo de Medi o de Espessura O aparelho utilizado para medir a espessura de uma pe a do equipamento e cal ado deve ser capaz de medir ao d cimo de mil metro 0 1 mm As medidas devem ser obtidas com a aplica o de um peso de 5 0 kg O dispositivo deve ter duas 2 superf cies planas circulares voltadas uma contra a ou
66. itros O Oficial de Alvos deve Ser respons vel pelo grupo de alvos que lhe foi atribu do Chamar a aten o de um Membro do J ri para todos os impactos de valor duvidoso e depois de tomada uma decis o assinalar o local e a pontua o dos impactos Assegurar que os alvos sejam r pida exacta e eficientemente classificados marcados calepinados e ou mudados em conformidade com as Regras Ajudar a resolver situa es duvidosas de acordo com as Regras da ISSF e em coordena o com o Juiz Arbitro e o J ri 6 9 10 Segundo Registador Alvos de Papel 25 M IS 61 Todas as entradas de todas as competi es a 25 M s o pontuadas oficialmente na Carreira de Tiro O segundo registador est na linha de alvos Deve registar as pontua es nas minutas tal como s o anunciadas pelo Oficial de Alvos Se houver alguma diferen a entre as anota es feitas pelo Registador e pelo Segundo Registador que n o possam ser esclarecidas v lida a marca o feita pelo Segundo Registador 6 9 11 Marcador Quanto a marca o da pontua o do alvo estiver completa o Marcador dever conforme o determinado calepinar os impactos no alvo as folhas de controlo e os contra alvos ou trocar os alvos ou as folhas de controlo 6 10 Oficial de Alvos Alvos Electr nicos 6 10 1 Oficial de Alvos Electr nicos e Os Oficiais de Alvos Electr nicos s o respons veis pela opera o e manuten o de todo o equipamento dos Alvos E
67. la o a completar pelo Chefe de equipa ou seu representante Se existe desacordo com a decis o do J ri a decis o pode ser submetida ao J ri de Apela o Raz o do Apela o Fundamenta o do Apela o Protesto apresentado por Pa s Clube Assinatura Informa o do Apela o a completar pelo Comit Organizador Apela o recebido Taxa Paga Nome completo em mai sculas e Assinatura do Juiz que recebeu o Apela o E o Formul rio de Protesto Pagina 4 Decis o do J ri de Apela o a completar pelo seu Presidente O J ri de Apela o reuniu em Para analisar o Apela o Data Hora O Apela o foi Aceite N o Aceite Raz o para a Decis o do J ri de Apela o O Presidente do J ri Nome e Assinatura Notifica o ao apresentador Data Hora Taxa Retida Devolvida A Decis o do J ri de Apela o FINAL FPT Regulamento T cnico para Todas as Disciplinas de Tiro Vers o Provis ria 30 12 2013 z O FORMUL RIO DE INFORMA O MST DE INCIDENTE NA CARREIRA ISSF N mero de S rie do Formul rio Um registo deve ser mantido pelo Registador de Carreira 94 Data do Hora do Incidente Incidente Prova Posi o de Tiro Nome do Concorrente N mero de concorrente Bib Nacionalidade
68. largas para evitar que cartuchos ejectados batam nos outros atletas As divis rias n o devem limitar a visibilidade dos atletas pelos Ju zes Arbitros e espectadores Nota As divis rias de grandes dimens es que foram exigidas por regulamenta o anterior e que agora est o instaladas em muitas carreiras podem continuar a ser utilizados at 2014 E R 6 4 11 9 Devem ser colocadas nas paredes da esquerda ou da direita da Carreira de Tiro ou das divis rias das sec es linhas de refer ncia de 45 graus 6 4 11 10 Cada posto de Tiro deve estar equipado com Uma bancada ou uma mesa remov vel ou ajust vel medindo aproximadamente 0 5 m x 0 6 m de rea e 0 7 m a 1 00 m de altura Uma cadeira ou um banco para o atleta nas Carreiras de Tiro de Qualifica es nos postos de tiro das finais n o h bancos ou cadeiras para os atletas Se forem utilizados alvos de papel uma mesa e uma cadeira para o Registador Se foram utilizados alvos de papel um quadro com as medidas aproximadas de 0 5 m x 0 5 m onde o primeiro Registador vai inscrevendo os resultados oficiosos para informa o dos espectadores O quadro deve ser colocado de forma a que estes os vejam facilmente mas os n o impe am de ver os atletas 6 4 11 11 Carreira de Tiro de Teste Deve ser proporcionada aos atletas uma Carreira de Tiro sem alvos para estes testarem as suas armas 6 4 12 Normas Gerais para Instala es de Alvos Rotativos a 25m Os basti
69. lassifica o respons vel pela correcta conduta nas opera es de apuramento da pontua o e dos resultados do Campeonato 6 9 4 Deveres e Fun es do Registador Alvos de Papel Deve ser nomeado um Registador para cada posto de tiro O registador deve Preencher ou verificar se as informa es constantes da minuta correspondem s do quadro nome do atleta n mero de identifica o n mero do posto de tiro etc Dispor de um telesc pio se o sistema de alvos for de controlo remoto Se for ele a controlar a mudan a de alvos dever esperar alguns segundos antes de ordenar a mudan a a fim de dar ao atleta oportunidade para verificar o seu tiro Inscrever o resultado provis rio de cada tiro na minuta e no quadro acima ou ao lado da sua mesa para informa o dos espectadores Nas Carreiras de Tiro em que os alvos voltam mecanicamente linha de tiro recolh los imediatamente ap s cada s rie de dez tiros e coloc los num contentor fechado para serem recolhidos por pessoal autorizado que os levar para o Gabinete de Classifica o 6 9 5 Deveres e Fun es do Registador Alvos de Papel Alvos M veis Deve verificar se as informa es constantes da minuta correspondem as do quadro nome do atleta n mero de identifica o n mero do posto de tiro etc Inscrever o resultado indicado na minuta e compar lo com o valor indicado no monitor se utilizado As entradas nas minutas de regist
70. lectr nicos e Os Oficiais de Alvos Electr nicos pode aconselhar os Ju zes rbitros e os Membros do J ri a tomar quaisquer decis es relativas aplica o das Regras da ISSF e e Os Oficiais de Alvos Electr nicos s o normalmente designados pelo Director de Resultados Oficiais ou devem ser pessoas com forma o espec fica para operar os Alvos Electr nicos e o funcionamento dos sistemas de gest o electr nica da competi o 6 10 2 Oficiais de Alvos e Os Oficiais de Alvos s o nomeados pela Comiss o Organizadora para auxiliar na opera o e manuten o dos Alvos Electr nicos e Antes de cada entrada ou prova devem assegurar que n o existem furos de impactos na superf cie branca do alvo e de que quaisquer outras marcas de impactos nas molduras est o claramente indicadas e Durante a competi o os Oficiais de Alvos calepinam os contra alvos e os cart es de controlo e substituem as folhas de controlo e e Os contra alvos os cart es de controlo e as folhas de controlo n o devem ser calepinados ou trocados enquanto o c lculo da pontua o n o estiver completo 6 10 3 Deveres dos Membros do J ri Alvos Electr nicos m k 6 10 3 1 O s Membro s do J ri de Classifica o devem de estar presentes na Carreira de Tiro para supervisionar as opera es e assistir resolu o de quaisquer problemas relacionados com a classifica o Os Membros do J ri de Competi o devem colaborar nos casos em que
71. lizar se contra alvos que se poss vel devem ficar localizados a uma dist ncia de entre 0 5 metros a 1 metro atr s dos alvos A dist ncia exacta entre os alvos e os contra alvos deve ser medida e registada e dentro do poss vel deve ser a mesma para todos os alvos Contra alvos nas Carreiras de Tiro de 25 metros com Alvos Electr nicos e Nos Campeonatos ISSF devem utilizar se contra alvos em todas as competi es a 25 M para auxiliar a identifica o de tiros que tenham falhado o alvo e Os contra alvos ter o que no m nimo cobrir toda a altura e largura das marquises dos 25 M 5 alvos Dever o ficar colocados dist ncia uniforme de um 1 metro atr s dos alvos de competi o Devem ser cont nuos ou encostados uns aos outros sem quaisquer espa os entre eles para poderem registar todos os tiros que passem entre os alvos de competi o e Os contra alvos ser o feitos de papel n o reflector de cor neutra similar cor do alvo e Dever o ser fornecidos novos contra alvos para cada atleta em cada parte da prova Folhas de Controlo Alvos Electr nicos a 25 M A rea imediatamente atr s de cada um dos Alvos Electr nicos dever ser coberta por folhas de controlo Devem de ser providenciadas novas folhas de controlo por cada atleta para cada parte da prova Se a localiza o de algum impacto for fora da rea da Folha de Controlo a rela o geom trica entre o impacto na Folha de Controlo e no Cart o de
72. m estabelecer requisitos m nimos para a realiza o dos seus Campeonatos Continentais Referente ao tiro com armas ca a A rea usada por atletas ju zes e espectadores nas Carreiras de Tiro de Pistola e Carabina devem de ser cobertas de forma a proteger do sol vento e chuva Esta protec o n o deve de trazer vantagem significativa a qualquer posto ou parte da Carreira de Tiro As Carreiras de Tiro de 10m para armas de ar comprimido devem ser interiores A ISSF recomenda que todas as novas Carreiras de Tiro sejam acess veis a pessoas com defici ncia As Carreiras de Tiro existentes devem ser adaptadas por forma a torn las acess veis a pessoas com defici ncia motora Recomenda se que as Carreiras de Tiro a serem utilizadas em Campeonatos Mundiais e Jogos Ol mpicos devem ser conclu das pelo menos com um 1 ano de anteced ncia As marcas e modelos de Alvos Electr nicos EST aprovados pela ISSF devem ser utilizados nas Qualifica es e Finais de Carabina e Pistola nos Jogos Ol mpicos e nas Finais das Ta as do Mundo e dos Campeonatos Mundiais ISSF Se poss vel devem tamb m ser utilizados nas Qualifica es de Carabina e Pistola das Ta as do Mundo Os Delegados T cnicos da ISSF s o respons veis pelo exame das Carreiras de Tiro e dos seus equipamentos a fim de verificarem se est o em conformidade com os Regulamentos da ISSF e se a pode ser realizado o respectivo Campeonato Os Delegados T cnicos devem usar
73. marcada com qualquer n mero 6 3 4 2 IS 13 Fig 1 Alvo para Carabina a 300 Metros Alvo para Carabina a 50 Metros Anel do 10 10 4 mm 0 1 mm Aneldo 5 90 4 mm 0 5 mm Anel do 9 26 4 mm 0 1 mm Aneldo 4 106 4 mm 0 5 mm Anel do 8 42 4 mm 0 2mm Aneldo 3 122 4 mm 0 5 mm Anel do 7 58 4 mm 0 5mm Anel do 2 138 4 mm 0 5 mm Anel do 6 74 4mm 0 5 mm Aneldo 1 154 4 mm 0 5 mm Dez centrado 5mm 0 1mm Zona negra an is 3 ao 10 112 4mm 0 5mm Espessura dos an is 0 2 a 0 3mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo 250mm x 250mm Os algarismos 1 a 8 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos verticais e horizontais formando ngulos rectos entre si As zonas do 9 e do 10 n o s o marcadas com qualquer n mero S o permitidos alvos de inser o de 200mm x 200mm 6 3 4 3 14 Fig 2 Alvo para Carabina a 50 Metros Alvo para Carabina de Ar a 10 Metros EOT mm 0 1 mm Aneido 2 Dez centrado sempre que os impactos fa am desaparecer completamente a zona do 10 determina se com o uso de um Calibrador EXTERIOR de 4 5mm pr prio para o tiro com Pistola de Ar Comprimido Zona negra an is 4 ao 9 30 5mm 0 1 mm O anel do 10 branco 0 5mm 0 1 mm Espessura dos an is 0 1mm a 0 2mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo 80mm
74. mo de fecho aberto e as bandeiras de seguran a inseridas Antes de sair do posto de tiro o atleta deve certificar se e o Juiz rbitro de Tiro deve verificar que n o h nenhuma muni o ou chumbo na c mara da arma ou nos carregadores e se a bandeira de seguran a est inserida 6 2 2 6 6 2 2 7 6 2 2 8 6 2 3 6 2 3 1 Durante o tempo de tiro a arma s pode ser colocada na bancada ou em descanso n o empunhada pelo atleta depois do s inv lucro s e ou o carregador serem retirados e o mecanismo de fecho ou a culatra serem abertos Sempre que qualquer pessoa esteja frente da linha de tiro n o permitido o manuseamento de armas e as bandeiras de seguran a devem ser inseridas Na Carreira de Tiro quando as armas n o est o nos pontos de tiro devem estar guardadas nas suas caixas ou malas a menos que haja autoriza o em contr rio de um Juiz Arbitro Comandos na Carreira de Tiro O Director da Prova e os competentes Ju zes rbitros s o respons veis por darem as vozes Carregar Come ar Parar Descarregar e outras necess rias Os Ju zes Arbitros devem se assegurar que as vozes s o cumpridas e as armas s o usadas com seguran a 6 2 3 2 6 2 3 8 6 2 3 4 6 2 3 5 6 2 4 6 2 4 1 6 2 4 2 6 2 5 6 2 6 IS 9 As armas e os carregadores s podem ser municiados no posto de tiro quando a voz de CARREGAR ou COME AR for dada Em todos os out
75. ncias de Tiro A dist ncia de tiro mede se desde a linha de tiro at face do alvo As dist ncias de tiro devem ser t o exactas quanto poss vel embora se possam permitir as seguintes varia es Alvo M vel a 50 m 0 Alvo M vel a 10m Nas Carreiras de Tiro a 50m constru das por forma a que nelas possam disputar se provas com Carabina Pistola e Alvo M vel a varia o permitida para a ltima pode ser aumentada at 2 50m A Abertura deve ser ajustada na mesma propor o A linha de tiro deve ser assinalada com toda a nitidez A dist ncia deve ser medida desde a linha dos alvos at ao bordo da linha de tiro mais pr xima do atleta O p do atleta ou na posi o de deitado o cotovelo do atleta n o pode ser colocado em cima da linha de tiro ou para al m desta Localiza o do Centro dos Alvos O centro dos alvos deve ser medido no centro do anel do 10 Altura dos Centros dos Alvos Os centros dos alvos devem estar dentro das medidas seguintes medidas a partir do n vel do solo no posto de tiro correcta permitida Os centros de todos os alvos de um mesmo grupo ou de uma Carreira de Tiro devem estar todos mesma altura 1cm 6 4 6 2 6 4 6 3 6 4 7 6 4 7 1 6 4 7 2 IS 33 Varia es horizontais dos centros dos alvos nas Carreiras a 300 m 50m e 10m para Carabina e Pistola Os centros dos alvos a 300m 50m e 10m devem estar orientados com o centro dos postos de tiro correspondentes
76. ndo este estiver em posi o de tiro ser concedido um per odo adicional de 5 minutos ao tempo de competi o em falta e e Ser o ainda permitidos tiros de ensaio ilimitados antes de come ar os tiros de competi o em falta 66 6 10 9 3 Falha no registo ou exposi o no monitor de um tiro no sistema de Alvos Electr nicos O atleta deve informar imediatamente o Juiz rbitro mais pr ximo da exist ncia de falha no registo O Juiz Arbitro anotar por escrito a hora do protesto Um ou mais Membros do J ri devem dirigir se ao posto de tiro Ser ordenado ao atleta que efectue um disparo adicional para o seu alvo a Se o valor e a localiza o deste tiro forem registados e expostos no monitor Ordenar se ao atleta que continue a prova e O valor e a localiza o deste tiro adicional ser o registados A hora do disparo deste mesmo tiro e respectivo n mero de ordem incluindo o tiro em falta o seu valor e localiza o bem como o n mero do posto de tiro devem ser comunicados ao J ri por escrito e anotados no Registo da Carreira e no Relat rio de Incidentes da Carreira e Terminada esta entrada da competi o o Procedimento de exame de Alvos Electr nicos ser aplicado De posse destas informa es e sabendo a hora e localiza o do tiro adicional o J ri de Classifica o determinar quais os impactos incluindo o do tiro adicional que foram registados pelo computador e Se todos os impactos estiverem r
77. nos Oficiais e Treinos Livres O Presidente do J ri deve elaborar um relat rio sobre as decis es do J ri e das suas ac es que deve ser submetido ao Secret rio Geral ISSF m z atrav s do Delegado T cnico logo que poss vel imediatamente ap s o t rminos do Campeonato 6 8 16 Deveres dos Membros do J ri Alvos de papel s para competi es a 25m Quando forem usados alvos de papel para as provas a 25 M deve ser indicado um Membro do J ri de Classifica o e ou do J ri de Pistola para cada sec o de grupos de alvos ou para cada cinco a dez alvos i e um para cada Oficial de Alvos Dever acompanhar o Oficial de Alvos Linha de Alvos O Membro do J ri deve verificar se os alvos foram inspeccionados antes de come ar a pontua o certificar se de que o n mero de impactos est correcto se est o pr ximos dos an is de pontua o etc As situa es duvidosas ser o resolvidas antes de come ar a marca o da pontua o O Membro do J ri na Linha de Alvos deve assegurar se de que todos os resultados anotados pelo Segundo Registador que se encontra na Linha de Alvos est o certos e de que as decis es do J ri s o devidamente anotadas e autenticadas nas minutas As decis es sobre situa es duvidosas devem ser tomadas em simult neo por dois Membros do J ri e pelo Oficial de Alvos Um Membro do J ri funciona como presidente e ele que se necess rio insere o Calibrador O Membr
78. nte poss vel depois de terminadas as entradas as partes ou finalizada cada competi o Os resultados finais devem ser publicados no Quadro principal ap s se ter esgotado o tempo para protestos As Listas de Resultados Oficiais de cada Campeonato devem conter o seguinte Uma lista de conte dos Uma p gina de certifica o de resultados assinada pelo Delegado s T cnico s e por todos os Presidentes dos J ris Uma lista dos Oficiais da Competi o Uma lista de inscri es por Na es e disciplinas IS 79 O Hor rio de Competi o Uma lista de Medalhados por nome Uma lista de medalhas por Na es ordenada por n mero de medalhas Uma lista de novos recordes e de recordes igualados e Os resultados finais por ordem standard da ISSF por disciplinas Homens Carabina 10 m 50m e 300 m Pistola 10 m 50 m e 25 m Alvo M vel 10 m e 50 m Senhoras mesma ordem Juniores Homens mesma ordem Juniores Senhoras mesma ordem 6 14 3 1 Estas listas devem conter os nomes completos como constam dos registos de identifica o da ISSF Apelido em letras mai sculas primeiro nome completo primeira letra em mai sculas e as restantes em min sculas dorsal numerado com a indica o do pa s abreviatura oficial da COI de cada atleta 6 14 3 2 Devem ser usadas as seguintes abreviaturas nas listas de resultados sempre que necess rio Did not Finish N o Terminou
79. o Carreira de Tiro Dist ncias Dimens es da Bandeirola 50 metros a 10 e a30 metros 50 mm x 400 mm 300 metros a 50 metros 50 mm x 400 mm a 100 e a 200 metros 200 mm x 750 mm Nas Carreiras de Tiro de 50m as bandeirolas ser o colocadas s dist ncias indicadas da linha de tiro ao longo de uma linha imagin ria separando cada posto de tiro e alvo correspondente dos postos e alvos adjacentes Colocam se ao lado do atleta e afastadas de quaisquer pain is de protec o Se a Carreira de Tiro de 50 metros for tamb m usada como de 10 metros as bandeirolas que deveriam estar colocadas a 10 metros devem ser deslocadas para uma dist ncia tal que permita continuar a dar indica o do vento Nas Carreira de Tiro de 300m as bandeirolas ser o colocadas s dist ncias indicadas da linha de tiro ao longo de uma linha imagin ria separando cada 4 postos de tiro e alvos correspondentes dos alvos e postos adjacentes Colocam se ao lado do atleta e afastadas de quaisquer pain is de protec o Os atletas devem verificar se as bandeirolas n o interferem na vis o dos seus alvos Essa verifica o dever ser realizada antes de iniciado o tempo de prepara o z 6 4 4 7 6 4 4 8 6 4 5 6 4 5 1 6 4 5 2 6 4 5 3 6 4 5 4 6 4 6 6 4 6 1 32 N o s o permitidas bandeirolas indicadoras de vento privadas N o s o permitidas bandeirolas indicadoras de vento na modalidade de Alvo M vel a 50m Dist
80. o de resultados devem ser efectuadas por forma a que o Gabinete de Classifica o identifique facilmente as s ries direitas e esquerdas 6 9 6 Deveres e Fun es do Encarregado de Linha de Tiro Alvos M veis Os Encarregados de Linha de Tiro devem estar localizados de forma a poderem observar o estado de prontid o do atleta e possam ouvir a ordem de PRONTO do atleta Devem ainda poder acompanhar o sistema de registo de impactos ap s cada tiro ver o resultado e ao mesmo tempo ver o sinal para iniciar o alvo O Encarregado de Linha de Tiro opera o bot o de in cio e de paragem e o selector de velocidade das s ries lentas para as mais r pidas Se n o existir um controlo electr nico para as s ries mistas o selector deve ser operado de acordo com um plano aprovado pelo J ri da prova IS 59 6 9 7 Deveres e Fun es dos Encarregados dos Alvos e do Fosso Alvos de Papel O n mero de Encarregados do Fosso deve corresponder ao de Ju zes rbitros Nas opera es a efectuar no fosso s o respons veis pelo grupo de alvos que lhes for atribu do assegurando que sejam rapidamente mudados classificados marcados e subidos para que o atleta fa a o tiro seguinte Os Encarregados de Fosso devem Assegurar que n o h orif cios de proj cteis na superf cie clara do alvo e que todos os orif cios de proj cteis na zona de pontua o est o devidamente marcados Se n o puder ser encontrado num alvo o orif
81. o do tempo que falta para terminar a competi o acrescido do tempo adicional que lhe seja concedido O atleta repetir o n mero de tiros de competi o determinado pelo J ri acrescido do n mero de tiros necess rio para completar a prova Conclu da a prova o J ri de Classifica o decidir quais os impactos que contar o de cada alvo O atleta ser creditado pelo valor de todos os impactos exibidos correctamente no monitor do primeiro alvo acrescido do resultado de todos os disparados no segundo alvo que sejam necess rios para completar o programa de tiro Protesto sobre o valor de um impacto E i Se o atleta discordar do valor do impacto registado de acordo com a regra 6 16 6 2 e Depois da s rie os T cnicos ou os Ju zes rbitros dever o produzir registos LOG Print detalhados das impressoras de todas as linhas de tiro onde houve protestos e tamb m das linhas adjacentes antes de os equipamentos serem preparados para a pr xima entrada e Depois de completada a s rie o Procedimento de Exame de Alvos Electr nicos ser aplicado e Qualquer impacto n o indicado ser marcado pelo J ri de Classifica o e Se o J ri de Classifica o determinar que o registo do impacto estava correcto ser aplicada uma penaliza o de dois 2 pontos regra 6 16 6 2 6 10 8 Procedimento de Exame dos Alvos Electr nicos a seguir a protestos sobre pontua es e a reclama es Se houve um protesto sobre a pontua
82. o J ri ser o deduzidos dois 2 pontos na sua pontua o Se ainda assim a falta n o for corrigida a atleta deve ser desqualificado z IS 77 No caso de viola o encoberta das Regras o atleta deve ser desqualificado quando a falta for ocultada deliberadamente Se um atleta quando lhe for pedida uma explica o para um incidente prestar conscientemente falsas informa es ser penalizado com dois 2 pontos ou em casos graves desqualificado e O J ri considerar que um atleta manuseou a arma ou violou uma regra de seguran a de forma perigosa desqualificar o atleta 6 12 8 Abuso f sico de um Oficial de Equipa 6 13 AVARIAS 6 13 1 Uma avaria ocorre quando uma arma falha o disparo do proj ctil ap s o gatilho ser accionado 6 13 2 Avarias podem ser ADMISSIVEIS ou N O ADMISSIVEIS AS AVARIAS ADMISSIVEIS s o Uma muni o que n o percutiu Uma bala ou chumbo que ficou alojado no cano da arma ou Uma arma que falha o disparo ou o seu funcionamento tendo sido accionado o gatilho AVARIAS N O ADMISSIVEIS s o e O atleta abriu a culatra ou corredi a da sua arma A seguran a da arma estava activada e O atleta n o carregou correctamente a sua arma e O atleta n o puxou o gatilho ou z 6 13 3 6 13 4 6 13 5 6 13 6 6 13 7 6 14 6 14 1 6 14 2 6 14 3 78 O mau funcionamento devido a qualquer causa que pudesse ter sido corrigida facilmente pelo a
83. o Oficial de Alvos receber o sinal de que a Carreira est em seguran a os alvos devem ser virados para a linha de tiro O Oficial de Alvos em conjunto com pelo menos um Membro do J ri deve assinalar o valor dos impactos em cada alvo e anunciar o seu valor em voz alta para o registador que se encontra na linha de tiro Este anota os no Registo da Carreira e no pequeno quadro colocado perto da sua mesa O Segundo Registador deve acompanhar o Oficial de Alvos e registar os valores dos impactos na minuta tal como s o anunciados A posi o e o valor dos impactos devem ser indicados ao atleta e aos espectadores por meio de Discos coloridos nas Provas de Pistola Velocidade 25M Estes discos dever o ter um di metro de 30 mm a 50 mm e ser encarnados de um lado e brancos do outro Dever o ainda ter um espig o com 5 mm de di metro e 30 mm de comprimento aproximadamente fixado no 6 14 12 3 6 14 12 4 6 14 12 5 6 15 6 15 1 IS 83 centro do disco e prolongando se para ambos os lados dele Depois de cada s rie de cinco tiros o Oficial de Alvos dever inseri los nos orif cios dos impactos logo ap s a sua pontua o ter sido decidida e anunciada Um 10 deve ser indicado com a face encarnada virada para o atleta Os restantes valores com a face branca Depois de os impactos terem sido assinalados desta forma o resultado de cada s rie ser mostrado no pequeno quadro situado perto da linha de tiro e anotado pelo Seg
84. o acesso restrito para al m dos atletas em competi o aos Ju zes de Tiro e seus auxiliares inclu a linha de tiro ou postos de tiro e toda a rea que envolve o posto de tiro e as respectivas zonas de seguran a Tiros de Pontua o ou tiros pontu veis Os Tiros que contam para o Competi o resultado de um atleta Min Minuto minutos Entradas Uma fase da competi o de uma determinada disciplina de tiro desportivo As disciplinas de Tiro podem ter v rias entradas sejam E elas Eliminat rias Qualifica es ou finais Seg Segundo segundos S ries Uma sequ ncia de tiros dentro de uma fase ou entrada de tiro A maioria dos eventos de Tiro tem 10 tiros por s rie Os eventos de Pistola a 25m t m s ries de 5 tiros Os eventos de Armas de Ca a t m s ries de 25 ou 30 tiros As s ries de eventos em Armas de Ca a s o frequentemente apelidadas de rodadas Tiros de Ensaio Os tiros de prepara o e ensaio que s o disparados num determinada competi o antes de se iniciar os tiros de competi o Desporto Um grupo distinto de eventos competitivos com elementos comuns e regidos por uma nica entidade O Tiro uma modalidade desportiva em que os atletas em diferentes competi es competem entre si fazendo tiro com as suas armas para alvos por forma classificarem se de acordo com pontua es obtidas O COI reconhece a modalidade Tiro como um dos 28 desporto
85. o da Comiss o Organizadora A Comiss o Organizadora e o Delegado T cnico devem estabelecer o m ximo de entradas de acordo com a capacidade da carreira para cada evento do programa tendo em considera o que s haver entradas para MQS se as horas de tempo de tiro dispon veis e o n mero de entradas e postos de tiro etc o permitir O Programa Oficial depois de aprovado pelo Secret rio Geral deve ser publicado pela Comiss o Organizadora e enviado a todos as Federa es com doze 12 meses de anteced ncia no caso dos Campeonatos do Mundo ou cinco 5 meses de anteced ncia no caso das Ta as do Mundo O Agendamento das datas e hor rios exactos para Treino Oficial entradas entradas de Eliminat rias de qualifica o e finais devem ser preparados o mais cedo poss vel A lista final deve ser aprovada pelo Delegado T cnico Treinos Treino Livres Para as Ta as do Mundo deve ser previsto um dia inteiro de Treino livres no dia seguinte ao da chegada oficial Dias adicionais de Treinos podem ser agendados para os Jogos Ol mpicos e Campeonatos Mundiais Treino Oficial PET O treino de Pr Evento ou treino oficial deve ser inserido na agenda em fun o de cada evento programado no dia anterior ao in cio da competi o Para eventos de Carabina e Pistola cada atleta deve ser autorizado a treinar no respectivo posto de tiro no m nimo 40 m A minutos por entrada 30 minutos por entrada no caso da Pistola de V
86. o devem ser atribu dos ao alvo atingido mas o centro de controlo deve ser informado Ao atleta em cujo alvo n o foi recebido o impacto esperado ser atribu do um zero e anotado que fez um tiro cruzado Perturba es Se um atleta considerar que foi perturbado durante a execu o de um tiro deve manter a arma apontada para linha de alvos e informar de imediato o Juiz rbitro ou o Membro do J ri N o pode perturbar os outros atletas Se a reclama o for considerada justificada o s tiro s deve m ser anulado s e repetido s Se a reclama o n o for considerada justificada o tiro creditado ao atleta e ele pode continuar a prova N o h lugar a qualquer penalidade Regulamento Especial de Competi o N o permitido colocar qualquer subst ncia no ch o do posto de tiro para ganhar qualquer vantagem ou limpar o posto de tiro sem permiss o N o permitido colocar fitas ou marcadores n o remov veis ou desenhar linhas com um marcador de forma permanente no ch o ir 6 12 6 12 1 6 12 2 6 10 3 74 Ningu m pode alterar ou modificar qualquer estrutura de Carreira de Tiro ou equipamento por exemplo tamanho da bancada cortar tapetes adicionar caixas de armas ou outras caixas bancada etc proibido fumar na Carreira de Tiro em todas as reas utilizadas por atletas e dirigentes bem como nas reas destinadas aos espectadores proibido o uso de telem veis walkie talkies pagers
87. o do J ri na Linha de Alvos deve garantir que os alvos n o s o calepinados nem os impactos assinalados por meio de discos coloridos at que as situa es duvidosas tenham sido resolvidas e que os resultados sejam anotados correctamente pelo Segundo Registador 6 9 COMISS O DE ORGANIZA O OFICIAIS DE COMPETI O 6 9 1 Deveres e Fun es do Director de Prova CRO 6 9 1 1 Deve ser nomeado um Director de Prova CRO para cada Carreira de Tiro Ele est encarregado do comando de todos os Ju zes rbitros e do Pessoal auxiliar e respons vel pela correcta condu o da competi o O Director de Prova respons vel por dar todos os comandos e por assegurar a coopera o do pessoal de servi o com o J ri 6 9 1 2 O Director de Prova respons vel pela correc o r pida de qualquer anomalia ou falha e por disponibilizar os especialistas e os apoios necess rios ao funcionamento da Carreira de Tiro Um t cnico para repara es deve estar disposi o imediata do Director de Prova em todos os momentos da competi o Para os casos que ultrapassam as IS 57 capacidades do servi o de repara o devem ser tomadas medidas adicionais 6 9 2 Deveres e Fun es do Juiz rbitro RO Deve ser nomeado um Juiz rbitro para cada sec o de grupos de alvos ou para cada cinco a dez postos de tiro O Juiz Arbitro deve Ser respons vel perante o Director de Prova pela condu o da prova na sec o de alvos que lh
88. oderem realizar a manuten o destes e Deve estar dispon vel uma rea para exposi es de car cter comercial poder o ser cobradas taxas por estas exposi es e Um restaurante ou instala es de servi o de restaura o venda de alimentos e bebidas e Instala es sanit rias adequadas e Servi os de Internet sem fio e de comunica o por e mail se poss vel devem ser disponibilizados servi os aut nomos de internet para as opera es administrativas comunica o de resultados ISSF TV administra o e para o p blico e Uma rea para as cerim nias de entrega de pr mios e Instala es para a Imprensa e Instala es m dicas apropriadas e instala es para a realiza o de an lises de controlo anti dopagem servidas de instala es sanit rias e e Estacionamento adequado 6 4 3 6 4 3 1 6 4 3 2 6 4 3 3 6 4 3 4 6 4 3 5 30 Normas Gerais para Carreiras de Tiro para Carabina e Pistola a 300m 50m e 25m e 10m As novas Carreiras de Tiro ao ar livre deve ser constru das tendo em aten o que tanto quanto poss vel o sol dever situar se por detr s do atleta durante a competi o Uma especial aten o deve ser tomada relativamente n o exist ncia de sombras nos alvos As Carreiras de Tiro ter o uma Linha de Alvos e uma Linha de Tiro A Linha de Tiro tem que ser paralela Linha de Alvos O projecto e a constru o da Carreira de Tiro devem ter em conta os seguintes asp
89. omprimido para pontua o dos dez centrados de Carabina de Ar Comprimido a 10 m Bordo da Seo bordo da aba aba do CALIBRADOR Chumbo EXTERIOR para Pistola Anel do 10 de Ar Comprimido n o ultrapassar a parte exterior do anel do 7 o tiro classificado como 10 centrado 6 3 5 6 Uso do CALIBRADOR EXTERIOR PARA DEZ CENTRADO de Pistola de Ar Comprimido para pontua o dos dez centrados de Pistola de Ar comprimido Di metro exterior da aba 18 0mm 0 00 0 05mm Espessura da aba 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o 4 60mm 0 05mm E i Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm Classifica o do 10 centrado em Pistola de Ar A ser usado para Si Comprimido Se o bordo da aba do CALIBRADOR EXTERIOR para Pistola de Ar Comprimido n o Bordo da aba ultrapassar a linha exterior do 9 o tiro Chumbo classificado como 10 centrado Anel do 10 6 3 5 7 CALIBRADOR EXTERIOR de 4 5mm para Carabina de Ar Comprimido e Alvo M vel a 10 m Di metro exterior da aba 5 50mm 0 00 0 05mm Espessura da aba 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o 4 60mm 0 05mm Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm A ser usado para Classifica o dos an is 3 a 10 em Carabina de Ar Comprimido e Alvo M vel a 10m Tamb m para o 10 centrado em Alvo M vel 6 3 5 8 Uso do CALIBRADOR EXTERIOR para Carabina de Ar Com
90. os anteriormente para um per odo de tempo 2013 e anteriores devem cumprir este requisito Casacos e cal as sem selo devem estar em conformidade com as Regras da ISSF e registados para o respectivo atleta Os selos dos casacos e cal as em conformidade com a regra 7 5 1 2 ser o controlados pelo J ri de Controlo de Equipamentos de forma aleat ria FPT Regulamento T cnico para Todas as Disciplinas de Tiro Vers o Provis ria 30 12 2013 6 7 8 6 7 8 1 6 7 8 2 6 7 8 3 6 7 8 4 O atleta respons vel por apresentar os cilindros de ar ou CO2 com data de fabrico v lida m ximo 10 anos sobre a data de fabrico compet ncia do Controlo de Equipamento esta verifica o bem como emitir as respectivas recomenda es Ser dada ao atleta uma c pia do Cart o de Controlo de Equipamento que a dever manter junto do seu equipamento em todos os momentos Se um atleta perder o seu Cart o de Controlo de Equipamento pagar uma taxa de 10 00 euros para substitu lo e Dorsal dos atletas e itens usados pelos atletas Deve ser fornecido a todos os atletas um Dorsal distinto que deve ser usado nas suas costas acima da cintura durante todo o per odo da prova O Dorsal deve indicar o n mero atribu do nesse Campeonato o nome de fam lia a inicial do primeiro nome e o nome do Pa s deve ser usada a denomina o abreviada do Pa s aprovada pelo COI O tamanho dos n meros e letras deve ser o maior poss vel e nunc
91. ou qualquer outro aparelho similar de produ o de som ou sistemas de comunica o excepto se usados pelos oficiais da competi o 6 7 6 C digo de Vestu rio da ISSF da responsabilidade dos atletas treinadores e dirigentes aparecer na Carreira de Tiro vestidos de um modo apropriado para um evento desportivo p blico As roupas usadas pelos atletas e funcion rios devem cumprir o c digo de vestu rio da ISSF As c pias deste c digo est o dispon veis na Sede da ISSF 6 7 6 1 Se forem usados cal es durante as competi es a parte inferior da perna do cal o n o deve estar acima de 15 cm medidos desde o centro da r tula do joelho 6 7 6 2 6 7 6 3 6 7 6 4 6 7 7 6 7 7 1 IS 51 Durante as competi es os atletas devem usar sapatos de acordo com estas Regras Os atletas n o devem usar sand lias de qualquer tipo ou tirar os seus sapatos com ou sem meias Durante a cerim nia de entrega de pr mios ou outras cerim nias os atletas s o obrigados a apresentar se com o uniforme oficial da sua equipa nacional ou com o fato de treino da sua equipa nacional e sapatos desportivos Os j ris s o respons veis pela aplica o do C digo de Vestu rio da ISSF Controlo de Equipamento A Comiss o Organizadora deve estabelecer uma rea de Controlo de Equipamentos para executar as verifica es de controlo de equipamentos sob a supervis o do J ri de Controlo de Equipamento Um servi o de verifica o e
92. precisam de ser tomadas medidas ou decis es e est o dispon veis n o mais que dois nos Membros do J ri de Classifica o 6 10 3 2 Antes do in cio de cada Entrada um Membro do J ri deve inspeccionar os Alvos Electr nicos para confirmar o seguinte e N o h impactos na zona branca da face do alvo e Qualquer marca na arma o est devidamente marcada e Os contra alvos n o t m qualquer impacto e e Os cart es de controlo n o t m impactos fora da zona central coberta pela folha de controlo 6 10 4 Tiro nos Alvos Electr nicos e essencial que os atletas se familiarizem durante os treinos com o uso dos bot es de controlo que se destinam a alterar a apresenta o do alvo no monitor ZOOM e a mudar do alvo de Ensaio SIGHTING para o de Competi o MATCH e Nas provas de 10M 25M e 50M a mudan a dos alvos de ensaio SIGHTING para os de competi o MATCH efectuada pelo pessoal da Carreira de Tiro excepto nas competi es de Carabina em 3 posi es a 50M em que a mudan a de Competi o para Ensaio e de novo para Competi o da responsabilidade do atleta Se algum atleta tiver d vidas dever pedir a interven o do Juiz Arbitro e N o permitido ocultar o monitor ou parte dele A totalidade do monitor deve estar vis vel tanto para o J ri como para o Pessoal da Carreira e Os atletas e os Oficiais da Carreira n o podem tocar no painel de controlo nem nas fitas da impressora antes do fim d
93. primido MEDIDAS EM mm 0 5 Eixo 80 10 15 DIAMETRO DE MEDIDA IMPACTO Ee o A ilustra o A representa um impacto de valor duvidoso O Calibrador Exterior mostra que o bordo exterior da aba se situa dentro do c rculo do 7 logo o tiro classificado com 9 A ilustra o B representa um impacto de valor duvidoso O Calibrador Exterior mostra que o bordo da aba se situa para al m do c rculo do 7 e dentro do 6 logo o tiro classificado com 8 6 3 5 9 CALIBRADOR EXTERIOR de 4 5 mm para Pistola de Ar Comprimido a 10 m Di metro exterior da aba 11 50mm 0 0 0 05mm 0 50mm aproximadamente Di metro do eixo de inser o 4 60mm 0 05mm Comprimento do eixo de inser o 10mm a 15mm Pistola de Ar a 10m an is 2 a 10 6 3 5 10 Calibrador EXTERIOR para Pistola de Ar Comprimido Medidas em mm IMPACTO Diametro de Medida A ilustra o A representa um impacto de valor duvidoso com o Calibrador Exterior j colocado O bordo exterior da aba est dentro do anel do 9 logo o tiro classificado com 10 A ilustra o B representa um impacto de valor duvidoso com o Calibrador Exterior j colocado O bordo exterior da aba situa se para al m do anel do 9 e dentro do 8 logo o tiro classificado com 9 6 3 5 11 Calibrador Plano E Consiste numa l mina plana de pl stico transparente tendo gravados na mesma face 2 segmentos de recta paralelos Para Pi
94. ra Parte devem passar para o lado direito da mesma Sec o na segunda Parte e vice versa por exemplo Parte Entrada Carreira Carreira Carreira Carreira Sec o 1 Sec o 2 Sec o 3 Sec o 4 Baia A B Cc D E F G H 1 1 2 3 4 5 6 7 8 IS 49 1 2 9 10 11 12 13 14 15 16 1 3 17 18 19 20 21 22 23 24 1 4 25 26 27 28 29 30 31 32 2 1 2 1 4 3 6 5 8 7 2 2 10 9 12 11 14 13 16 15 2 3 18 17 20 19 22 21 24 23 2 4 26 25 28 27 30 29 32 31 Quando a prova for disputada durante dois dias na primeira entrada da segunda parte atiram os concorrentes que atiraram na entrada do meio da primeira parte ou da que se lhe seguir por exemplo Parte Eniiada Carreira Carreira Carreira Carreira Dia Sec o 1 Sec o 2 Sec o 3 Sec o 4 Baia A B C D E F G H 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 9 10 11 12 13 14 15 16 1 3 17 18 19 20 21 22 23 24 1 4 25 26 27 28 29 30 31 32 2 1 18 17 20 19 22 21 24 23 2 2 26 25 28 27 30 29 32 31 2 3 2 1 4 3 6 5 8 7 2 4 10 9 12 11 14 13 16 15 6 6 6 3 6 6 6 4 Prova de Alvo M vel Armas de Ca a regras para sorteio constam na regra 9 10 4 Cada atleta dever realizar a totalidade da competi o no posto de tiro que lhe for atribu do Qualquer mudan a de posto ser realizada somente se o J ri decidir que existem diferentes condi es entre os postos nomeadamen
95. ra Pistola 25m e para Pistola 50m Para Pistola a 50m Pistola Standard e para as partes de Precis o com Pistola de Precurs o Central e Pistola a 25m Dez centrado 25mm 0 2mm Zona negra an is 7 ao 10 200mm 1 0 mm Espessura dos an is 0 2 a 0 5mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo Largura 550mm Altura 520 550mm Os algarismos 1 a 9 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos verticais e horizontais formando ngulos rectos entre si A zona do 10 n o marcada com algarismos Os algarismos devem medir 10mm de altura e imm de espessura aproximadamente e devem poder ser lidos dist ncia apropriada atrav s de um vulgar culo de tiro 6 3 4 6 IS 17 1 2 Es Re 5 r e A RORIRA c 543 21 mriwolsa q ola Fig 5 Alvo de Precis o para Pistola 25 M e para Pistola 50 M Alvo para Pistola de Ar a 10m Anel do 10 0 1 mm Aneldo 5 0 5 mm Anel do 9 Aneldo 4 107 5 mm Aneldo 8 0 2mm Aneldo 3 123 5 mm 0 5 mm Anel do 7 0 5 mm Aneldo 2 139 5 mm 0 5 mm Anel do 6 0 5 mm Aneldo 1 155 5 mm 0 5 mm Dez centrado 5 0mm 0 1mm Zona negra an is 7 ao 10 59 5mm 0 5 mm Espessura dos an is 0 1 a 0 2mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo 170mm x 170mm Os algarismos 1 a 8 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos
96. rem de acordo com aquela reclama o devem tomar se as provid ncias necess rias para corrigir a anomalia Se o atleta ou o dirigente da equipa considerarem que a situa o n o foi corrigida podem apresentar um protesto ao J ri Este poder conceder um tempo adicional at 10 minutos As reclama es n o podem ser apresentadas nos ltimos 30 minutos da competi o excepto em circunst ncias excepcionais 6 11 5 Interrup es em provas com alvos de papel 10m 50 m e 300 m 6 11 5 1 Se o atleta for obrigado a interromper o tiro por tempo superior a tr s 3 minutos por motivos que n o lhe possam ser imputados n o sendo a interrup o causada por mau funcionamento da sua arma ou muni es tem direito a pedir tempo adicional equivalente ao da interrup o ou ao tempo que faltava aquando da interrup o acrescido de um 1 minuto se a interrup o se der nos ltimos minutos da competi o 6 11 5 2 Se um atleta for interrompido por mais de cinco 5 minutos por motivos que n o lhe possam ser imputados n o sendo a interrup o causada por mau funcionamento da sua arma ou muni es ou tiver que mudar para outro posto de tiro tem direito a efectuar tiros de ensaio em n mero ilimitado num nico alvo quando for iniciada a contagem do tempo em falta incluindo qualquer tempo adicional que lhe tenha sido concedido acrescido de um per odo extra de 5 minutos Se o sistema de alvos for autom tico e n o houver poss
97. rio AP Formul rio Relat rio de Incidente Formul rio IV Formul rio de Notifica o de Pontua o Classifica o Gabinete Formul rio CN e Avaria de registo em Pistola de Velocidade Homens 25m por Computador RFPM Formul rio e Avaria de registo em Pistola Standard Homens25m por Computador STDP Formul rio e Aviso de Viola o do C digo de Vestu rio Formul rio DC m Formul rio de Protesto Pagina 1 Informa o do Protesto a completar pelo atleta ou oficial Campeonato Protesto ao J ri da ac o a protestar Ac o ou decis o em Protesto descrever Fundamenta o do Protesto Listar as Regras e Regulamentos ISSF correspondentes Protesto apresentado por Nome Pa s Clube Assinatura Informa o do Protesto a completar pelo Comit Organizador Protesto recebido Taxa Paga Nome completo em mai sculas e Assinatura do Juiz que recebeu o Protesto E o Formul rio de Protesto Pagina 2 Decis o do J ri a completar pelo seu Presidente O J ri reuniu em Para analisar o protesto Data Hora O Protesto foi Aceite N o Aceite Fundamenta o da Decis o do J ri O Presidente do J ri Nome e Assinatura Notifica o ao apresentador Data Hora Retida Devolvida m Formul rio de Protesto Pagina 3 Pedido de Decis o pelo J ri de Ape
98. rma a evitar que as pessoas fiquem expostas a qualquer perigo durante o tiro O posto de tiro deve permitir que o atleta seja visto pelos espectadores Deve estar protegido da chuva O atleta tamb m deve estar protegido do sol e do vento mas de forma a que os espectadores possam v lo O posto de tiro deve ter a largura m nima de 1m e estar alinhado com a linha de tiro central A posi o de Tiro em Seco ficar esquerda do posto de tiro Este deve ter pain is separadores em ambos os lados para que o concorrente n o seja perturbado nem pelo tiro em seco nem por outros motivos Os pain is separadores entre o posto de tiro e a posi o de tiro em seco devem ser dimensionados de forma a que o atleta que se z 40 encontra nesta segunda posi o possa ver a posi o de pronto do concorrente em 6 4 15 7 6 4 15 8 6 4 15 9 6 4 15 9 6 4 15 10 6 4 16 prova observando o movimento da boca do cano da sua arma Em frente do atleta deve haver uma mesa ou uma bancada com 0 7 m a 1 00 m de altura Atr s do atleta deve haver lugar para o Juiz de Tiro e para um Membro do J ri pelo menos O Registador ficar atr s ou ao lado do posto de tiro Tempos dos Percursos Velocidade lenta 5 0 segundos 0 2 segundos 0 0 segundos Velocidade r pida 2 5 segundos 0 1 segundos 0 0 segundos Os tempos s o medidos preferivelmente por meio de um temporizador electr nico accionado por interruptores montados no carril
99. ros momentos as armas e os carregadores devem encontrar se desmuniciados Mesmo que uma Carabina ou Pistola de 50m tenha carregador s poder ser carregada com uma muni o antes de cada disparo Se uma Pistola de ar comprimido de 5 Tiros for utilizada numa prova de Pistola de ar comprimido a 10m s poder ser municiada com 1 chumbo antes de cada disparo Se um atleta disparar um tiro antes da voz de CARREGAR ou COME AR ser dada ou ap s a voz de ALTO ou DESCARREGAR ser dada pode ser desclassificado se puser em causa a seguran a Quando a voz de ALTO dada os disparos devem terminar imediatamente Quando a voz de DESCARREGAR dada todos os atletas devem descarregar as suas armas e carregadores e coloc los em seguran a para descarregar armas de g s comprimido devem pedir permiss o ao Juiz Arbitro Os disparos s podem ser retomados ap s a voz de COME AR Regras de seguran a adicionais Tiro em seco significa a liberta o do mecanismo de disparo de uma arma descarregada ou a liberta o do mecanismo de disparo de uma arma de ar g s equipada com um dispositivo que permite que o gatilho possa ser operado sem libertar a carga propulsora ar g s O tiro em seco e os exerc cios de pontaria s o apenas permitidos na linha de tiro ou em reas designadas de acordo com estas regras da responsabilidade dos atletas que os cilindros de ar comprimido ou CO2 se encontram dentro do seu per
100. s Ol mpicos Parte da Prova Hora de In cio uma fase da competi o de uma determinada disciplina de Tiro A disciplina de Carabina em tr s posi es tem tr s partes uma para cada posi o A Pistola Sport 25m disciplina para Senhoras tem duas partes uma de precis o e outra de velocidade A hora de in cio de cada competi o de Tiro o momento em que dado o comando de in cio para o primeiro tiro de competi o 6 1 GENERALIDADES 6 1 1 Objectivo e Abrang ncia dos Regulamentos da ISSF E o A ISSF estabelece regras t cnicas para o Desporto do Tiro que t m por fim definir a orienta o das provas por si reconhecidas Reg Geral ISSF Art 3 3 1 O objectivo da ISSF conseguir uniformidade na realiza o do Tiro Desportivo em todo o Mundo e promover o seu desenvolvimento Os Regulamentos T cnicos da ISSF t m por fim a realiza o deste objectivo O Regulamento T cnico da ISSF inclui normas para Carreiras de Tiro Armas Alvos Classifica o etc para todas as disciplinas de tiro com Carabina Pistola Armas de Ca a e Alvo M vel Os Regulamentos T cnico e Disciplinar da ISSF foram aprovados pelo seu Conselho Administrativo de acordo com os seus Estatutos Os mesmos Regulamentos est o subordinados aos Estatutos e ao Regulamento Geral da ISSF Os Regulamentos T cnico e Disciplinar s o aprovados para se manterem em vigor durante um per odo m nimo de quatro ano
101. s a contar de 1 de Janeiro do ano seguinte efectiva o dos Jogos Ol mpicos Salvo situa es especiais os Regulamentos da ISSF n o ser o alterados durante o quadri nio 6 1 2 Aplica o dos Regulamentos T cnico e Disciplinar da ISSF Consideram se Campeonatos da ISSF as competi es de tiro desportivo nos Jogos Ol mpicos Campeonatos Mundiais Ta as do Mundo Finais das Ta as do Mundo Campeonatos Continentais Jogos Continentais que s o supervisionados pela ISSF de acordo com as Regras Gerais da ISSF 3 2 1 e as presentes Regras As Regras T cnicas para Todas as Disciplinas e as Regras de Cada Disciplina devem ser aplicadas em todos os Campeonatos ISSF A ISSF recomenda que as Regras ISSF sejam aplicadas nas competi es regionais nacionais e outras competi es que n o s o Campeonatos ISSF mas t m disciplinas ISSF no seu programa Todos os Oficias de Competi o atletas treinadores e dirigentes das equipas devem estar familiarizados com as Regras ISSF e devem se assegurar que elas s o respeitadas da responsabilidade de cada atleta cumprir estas Regras Quando uma Regra se referir a um atleta destro o reverso da Regra aplica se a atletas esquerdinos e z A menos que uma Regra se aplique apenas especificamente a uma disciplina para homens ou para senhoras deve se aplicar indistintamente s disciplinas para homens e para senhoras Quando os diagramas e quadros destas Regras conten
102. s de teste de calibragem da ISSF para confirmar se Os instrumentos de teste s o fi veis FPT Regulamento T cnico para Todas as Disciplinas de Tiro Vers o Provis ria 30 12 2013 6 8 JURI DA COMPETI O DEVERES E FUN ES Os J ris nomeados pelo Comit Organizador s o respons veis por acompanhar e supervisionar as competi es oficiais e O J ri de Competi o supervisiona o decurso das competi es nas diversas disciplinas e O J ri de Classifica o supervisiona a classifica o e a publica o dos resultados e O J ri de Controlo de Equipamento supervisiona os testes efectuados ao vestu rio e equipamentos dos atletas 6 8 1 Os Ju zes rbitros nomeados pela Comiss o Organizadora s o respons veis pela condu o da competi o enquanto os J ris actuam numa base de aconselhamento e supervis o Os Ju zes Arbitros e o J ri s o mutuamente respons veis pela condu o dos treinos e competi es de forma a que estes decorram de acordo com as Regras da ISSF devendo garantir que esta Regras s o aplicadas de forma justa e equitativa durante as competi es 6 8 2 Todos os Membros do J ri devem usar o colete oficial de J ri ISSF cor vermelha quando est o de servi o Os coletes do J ri devem ser comprados da sede da ISSF Recomenda se que todos os Ju zes Arbitros usem um colete distinto ou outros meios de identifica o de prefer ncia na cor verde quando est o em servi o Recomenda se q
103. s dimens es dos an is de pontua o toler ncias e especifica es desta regra e Os alvos para Carabina e Pistola podem ser classificados pelo valor unit rio de cada anel ou se forem usados Alvos Electr nicos pelos valores decimais do respectivo anel As pontua es decimais do anel s o determinadas dividindo se a rea de pontua o de um anel completo em 10 an is de pontua o iguais que s o designadas com valores decimais come ando no zero ou seja 10 0 9 0 e terminando no nove isto 10 9 9 9 etc z 6 3 4 1 12 e As finais de Carabina e Pistola s o pontuadas em valores decimais excepto nas finais de Pistola a 25m onde se usa o m todo acerta falha nas zonas de impacto definidas em valores decimais estabelecidas pelo Comit Executivo ISSF Alvo para Carabina a 300m Anel do 10 100mm 0 5mm Aneldo 5 600 mm 3 0 mm e Aneldo 7 400mm 3 0mm Aneldo 2 900mm 3 0 mm C CRA gm s re into Gm str Dez centrado 50mm 0 5 mm Zona negra an is 5 ao 10 600mm 3 0 mm Espessura dos an is 0 5 1 0mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo 1300mm x 1300mm ou o m nimo de 1020 x 1020 mm desde que o plano de fundo em que estiver montado e o alvo tenham a mesma cor Os algarismos 1 a 9 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos diagonais formando ngulos rectos entre si A zona do 10 n o
104. s e oficiais os resultados e as comunica es z 6 12 4 6 12 5 6 12 5 1 6 12 5 2 6 12 5 3 6 12 5 4 6 12 5 5 IS 75 Receber pedidos e informa es oficiais e transmiti los aos membros das suas equipas e Representar a Equipa em todas as actividades oficiais O atleta respons vel por Apresentar se no respectivo posto de tiro pronto a atirar dentro do hor rio previsto e com o equipamento aprovado Ocupar o seu posto de tiro e a sua posi o de tiro sem perturbar os atletas adjacentes e Comportar se de modo a que n o perturbe ou afecte negativamente o desempenho de outros atletas Um atleta cujo comportamento ou ac es na opini o do J ri perturbe outros atletas pode receber uma advert ncia penaliza o ou desclassifica o em conformidade com as circunst ncias Instru es durante a competi o Nas Eliminat rias Qualifica es ou Finais das competi es de Pistola e de Carabina proibido qualquer tipo de instru o enquanto o atleta estiver no posto de tiro Enquanto estiver no posto de tiro o atleta s pode falar com os Membros do J ri e com os Ju zes Arbitros E permitido dar instru es durante o treino desde que n o se perturbe os outros atletas Nas provas com espingardas armas de ca a permitido transmitir instru es n o verbais Se um atleta desejar falar com qualquer outra pessoa deve descarregar a arma e deix la em condi es de segur
105. si o de frente durante o per odo de tempo determinado e o retorno dos bastidores posi o inicial depois do per odo de tempo especificado 0 2 seg 0 0 seg A contagem do tempo inicia se quando os alvos come am a virar para a posi o de frente e termina quando iniciam o movimento de retorno e Se o tempo obtido for inferior ao especificado ou superior em mais de 0 2 seg o Ju z por sua iniciativa ou por indica o de um Membro do J ri deve interromper a competi o para que o mecanismo seja regulado Nestas circunst ncias o J ri pode protelar o in cio ou o recome o da prova 6 4 12 3 Tempos na posi o de frente em provas de Pistola a 25 m e Pistola de Velocidade 25 m 8 6 e 4 segundos e Pistola Standard 25 m 150 20 e 10 segundos e Pistola a 25 m e Pistola de Percuss o Central nas S ries de Velocidade Exposi o de 3 segundos para cada tiro alternando com a posi o de topo durante 7 segundos 1 seg e Para todas as exposi es de frente permite se uma toler ncia de 0 2 0 0 segundos 6 4 12 4 Se os bastidores forem de madeira prensada ou de outro material compacto toda a sua rea central correspondente zona do 8 dever ser ou removida ou ser de cartolina para facilitar a pontua o e a medi o exacta de impactos atravessados 6 4 13 6 4 14 6 4 14 1 6 4 14 2 6 4 14 3 38 Normas Gerais para Alvos Electr nicos a 25m Quando forem utilizados Alvos Electr
106. sos O quadro deve ser colocado de forma a poder ser visto facilmente pelos espectadores n o impedindo por m que observem os atletas Se for necess rio instalar divis rias na linha de tiro de 300m dever o ser em material transparente e montadas em estruturas ligeiras Estas divis rias dever o prolongar se at ao m nimo de 50cm para al m da linha de tiro e dever o ter aproximadamente 2 00m de altura Normas Gerais para os Postos de Tiro a 300m As dimens es dos postos de tiro n o podem ser inferiores a 1 60m de largura por 2 50m de comprimento A largura s poder ser reduzida se forem constru dos pain is entre os postos que permitam que um atleta na posi o de deitado consiga colocar a perna esquerda no posto de tiro adjacente sem perturbar o atleta que a se encontra Normas Gerais para os Postos de Tiro a 50m O posto de tiro deve ser no m nimo uma largura 1 25 m x 2 50 m de comprimento e Se o posto de tiro for tamb m utilizado para o tiro a 300 metros deve ter no m nimo 1 60 m de largura Normas Gerais para os Postos de Tiro a 10m z 6 4 11 6 4 11 1 6 4 11 2 6 4 11 3 6 4 11 4 6 4 11 5 6 4 11 6 6 4 11 7 6 4 11 8 IS 35 O posto de tiro deve ter a largura m nima de 1m O bordo da bancada mais pr ximo dos atletas deve estar 10 cm para al m da linha de tiro e As carreiras de 10m devem estar equipadas com transportadores electromec nicos ou com Alvos Electr nicos
107. stola de Percuss o Central 25 m 9 65 mm a dist ncia entre os segmentos de 11mm 0 05 0 00mm medidos entre os bordos interiores da grava o Para competi es com Pequeno Calibre 5 6 mm a dist ncia entre os segmentos de 7 00mm 0 05mm 0 00mm medidos entre os bordos interiores da grava o Para ser usado em provas com Pistola de calibre 5 6 mm a 25 m 6 3 6 Sistema de Controlo dos Alvos Nas competi es de Carabina e Pistola devem ser usados sistemas de marca o e controlo para facilitar a realiza o das competi es 6 3 6 1 Alvos de Ensaio de Papel Todos os alvos de ensaio devem estar claramente assinalados no canto superior direito por meio de uma lista diagonal negra Esta deve ser nitidamente vis vel a olho nu dist ncia apropriada e em condi es normais de luminosidade n o se aplica s disciplinas de Pistola de Velocidade a 25m e Alvo M vel a 50m 6 3 6 2 Sistemas de controlo dos Alvos Electr nicos Os Alvos Electr nicos devem ter como sistemas de controlo contra alvos cart es de controlo ou folhas de controlo ver figura im D S D 8 qo fel o 5 D uu Contra Alvo Folha de Controlo Cart o de Controlo 6 3 6 3 Contra alvos nas Carreiras de Tiro de 50 metros e 300 metros com Alvos Electr nicos z 6 3 6 4 6 3 6 5 6 3 6 6 6 4 IS 27 Para se localizarem tiros cruzados devem uti
108. te de luz Quando a prova for disputada num nico dia a ordem de tiro para a segunda parte dever ser a mesma da primeira Quando a prova for disputada em dois dias a ordem de tiro dever ser a seguinte o atleta de mais baixo ranking ao fim do primeiro dia ser o primeiro atleta no in cio do segundo dia e subsequentemente de acordo com o ranking inverso terminando com o atleta mais bem colocado no final do primeiro dia 6 7 Regras para o Vestu rio e Equipamento de Competi o m k 6 7 1 A ISSF estabelece normas espec ficas para o vestu rio de competi o e os equipamentos dos atletas a utilizar em Campeonatos ISSF Os testes de Controlo de Equipamento destinam se a verificar a aplica o dessas normas e para salvaguardar os princ pios da justi a e igualdade na competi o onde nenhum atleta dever ganhar vantagem injusta sobre os outros atletas 6 7 5 Roupas e Equipamentos de Competi o 6 7 5 1 6 7 5 2 proibido utilizar quaisquer acess rios ou guarni es incluindo as fitas de kinesio ou similares que imobilzem ou reduzam indevidamente o movimento das pernas do corpo ou dos bra os do atleta nas disciplinas de Carabina Pistola e alvo m vel com o fim de assegurar que a presta o dos atletas n o artificialmente melhorada 6 7 5 3 S podem ser usados dispositivos redutores de som protec o auditiva Durante as competi es e treinos proibido o uso de r dios iPods
109. tiro s n o poder ser identificado o melhor impacto s desse alvo deve ser deduzido da pontua o e classificado como zero 0 6 11 2 Regras espec ficas para competi es com armas de ar comprimido a 10m 6 11 2 1 6 11 2 2 6 11 2 3 6 11 2 4 6 11 3 Se um atleta libertar a carga propulsora antes de se iniciar o Tempo de Prepara o e Ensaio deve receber uma ADVERTENCIA para a primeira viola o e a DEDU O de dois 2 pontos no valor do tiro mais baixo da primeira s rie de prova pelas segundo e subsequentes viola es Qualquer liberta o da carga propulsora depois de come ar a COMPETI AO sem que exista um impacto no alvo ser pontuado como uma falha Zero 0 Os disparos em seco sem liberta o da carga propulsora s o permitidos excepto durante o decorrer das Finais Se um atleta desejar mudar ou encher um seu cilindro de g s ou ar deve abandonar o posto de tiro para proceder a esta opera o depois de obter autoriza o de um Juiz rbitro N o concedido nenhum tempo adicional para encher ou trocar um cilindro de g s ou ar durante a competi o A arma s pode ser carregada com um 1 chumbo Quando uma arma carregada acidentalmente com mais de um 1 chumbo e Se o atleta se aperceber da situa o deve levantar a m o que n o empunha a arma para indicar ao Juiz Arbitro que tem um problema A desmunicia o da arma deve ser supervisionada por um Juiz Arbitro n o sendo atribu
110. titu dos e os contra alvos calepinados ou substitu dos para a s rie seguinte ou Os alvos e os contra alvos devem ser rapidamente retirados e substitu dos por outros novos para o atleta seguinte Antes do atleta abandonar a Carreira de Tiro deve assinar a minuta de tiro junto do resultado global DESEMPATES Empates individuais em eventos de 300m 50m 25m e 10m 6 15 2 6 15 5 6 15 6 84 Todas as pontua es empatadas ser o resolvidas em competi es de 300m 50m 25m e 10m aplicando se as seguintes regras e O maior n mero de dezes centrados e A pontua o mais alta de cada s rie de dez 10 tiros come ando da ltima para a primeira s rie tendo em conta a pontua o dos impactos as unidades sem atender aos dezes centrados ou ao seu valor decimal at que o empate seja resolvido Se o empate permanecer as pontua es ser o comparadas numa base de tiro a tiro usando os dezes centrados ou seja um dez centrado supera um 10 que n o t o centrado come ando se do ltimo tiro para tr s etc Se o empate permanecer e tiverem sido usados Alvos Electr nicos a pontua o ser comparada numa base de tiro por tiro usando a pontua o decimal come ando do ltimo tiro para o primeiro Se quaisquer empate permanecer e se os atletas tiverem a mesmo resultado a classifica o dever ser ordenada alfabeticamente usando o nome de fam lia do atleta a menos que haja um empate para acesso
111. tleta Se um atleta tiver um mau funcionamento da arma ou da muni o pode corrigir reparar a avaria e continuar a atirar ou se a avaria for de um mau funcionamento ADMISSIVEL de uma Pistola o atleta pode repar la ou continuar o disparo com outra Pistola que tenha sido aprovada pelo Controlo de Equipamento desde que o J ri autorize essa mudan a Se uma Carabina se avariar e n o poder ser facilmente reparada o atleta pode substituir a Carabina deficiente por uma outra que tenha sido aprovada pelo Controlo de Equipamento desde que o J ri autorize essa mudan a N o haver tempo competi o extra para reparar ou substituir uma arma depois de qualquer avaria nas Eliminat rias e Qualifica es de Pistola e Carabina a 10m 50m e 300m podendo no entanto o J ri permitir que um atleta possa disparar tiros de ensaio adicionais depois de reparar a arma se a avaria for considerada ADMISSIVEL As normas espec ficas relativas a avarias em competi es de Pistola a 25m est o definidas na Regra 8 9 3 As normas espec ficas relativas as avarias em Finais est o definidas nas Regras 6 17 2 6 17 3 6 17 4 e 6 17 5 Os Ju zes rbitros ou Membros do J ri devem assegurar que as avarias s o documentadas nos Relat rios de Incidentes da Carreira e no Registo da Carreira PONTUA O E CLASSIFICA O DAS COMPETI ES O Gabinete de Classifica o deve publicar as listas provis rias de resultados no Quadro Principal o mais rapidame
112. to respons vel pela supervis o da conduta de todas as verifica es p s competi o As verifica es de carabina p s competi o devem incluir roupas de tiro roupas interiores fitas e carabinas pesar gatilho quando aplic vel As verifica es de Pistola p s competi o devem incluir sapatos fitas e pesagem de gatilhos dimens es da pistola e apertos 8 12 verifica es de velocidade das muni es e pesagem de muni es quando aplic vel Devem estar dispon veis Ju zes do mesmo sexo para verifica o das roupas e fitas 6 7 9 2 O controlo do vestu rio de Carabina ser realizado imediatamente ap s o atleta terminar a sua presta o Se o vestu rio n o estiver em conformidade com as Regras poder ser novamente testado ap s o primeiro controlo Se no segundo controlo se verificar que qualquer pe a do vestu rio n o est em conformidade com as Regras o atleta ser desqualificado Antes e durante os controlos p s competitivos o vestu rio n o pode ser manipulado por calor ou por quaisquer outros meios tempor rios ou permanentes 6 7 9 3 Se no controlo p s competi o o atleta n o estiver em conformidade com as Regras o Presidente do J ri de Controlo de Equipamento ou um Membro do J ri designado pelo Presidente do J ri do Controlo de Equipamento deve confirmar se o controlo foi realizado correctamente e se o atleta desclassificado O procedimento de confirma o deve incluir o uso de equipamento
113. tra cada uma com 30 mm de di metro E o 30 mm o UR 6 5 2 Dispositivo de Medi o de Rigidez O aparelho utilizado para medir a rigidez do equipamento tem de ser capaz de medir ao d cimo de mil metro 0 1 mm e tem as dimens es seguintes A Cilindro de 60 mm de di metro Medi o B Peso de medi o 1000g incluindo punho e prato de medi o C C Prato de Medi o 20 mm de di metro D Visor Digital Indica o 0 1 mm E O arredondamento das arestas da base do prato de medi o C e do cilindro de medi o A n o deve ter um raio superior a 0 5 mm 0 0 mm Visor Digital com indica o 0 1mm Ar Prato de Medi o 20 mm de di metro C e As medi es da rigidez devem ser efectuadas com o tecido material deitados sem os esticar e serem medidas pelo cilindro A ilindro de Medi o 60 mm de di metro A e A medi o feita pressionando o peso B no prato C contra o tecido material a medir pelo cilindro A 44 6 5 3 Dispositivo de Medi o Flexibilidade da sola dos sapatos O aparelho utilizado para medir a flexibilidade da sola do sapato tem de ser capaz de medir com precis o em graus a flexibilidade da sola do sapato com uma quantidade precisa de uma press o ascendente NM Deve Marcar 22 5 graus Proje o da ponteira apertada no tomo Dobra da ponto do sapato Ao efetuar uma press o para
114. ue todos os funcion rios ou outro pessoal de servi o na Carreira de Tiro usem um colete de cor fluorescente ou bra adeiras de alta visibilidade 6 8 3 Antes do in cio da competi o o J ri de cada disciplina dever examinar a Carreira de Tiro e verificar as determina es organizacionais bem como o quadro de pessoal operacional para assegurar que est o de acordo com as regras e Regulamentos da ISSF Esta verifica o ser independente de qualquer verifica o pr via do Delegado T cnico 6 8 4 Os Membros do J ri devem verificar permanentemente as posi es de tiro e o equipamento dos atletas 6 8 5 Os Membros do J ri t m o direito de a qualquer momento nos treinos ou na competi o examinar as armas o equipamento as posi es etc dos atletas E IS 55 6 8 7 6 8 8 6 8 9 6 8 10 6 8 11 6 8 12 6 8 13 6 8 14 6 8 15 Durante a competi o a abordagem aos atletas pelos Membros do J ri n o dever ser feita antes do atleta completar o disparo ou s ries nas competi es ou fases de Velocidade a menos que tal se torne necess rio por quest es de seguran a Durante as competi es a maioria dos Membros do J ri deve estar sempre presente na Carreira de Tiro para quando necess rio poder reunir e tomar imediatamente decis es Os Membros do J ri t m o direito de tomar decis es individuais durante as competi es mas deve conferenciar com outros Membros do J ri e Dire
115. undo Registador O total de cada s rie tamb m deve ser anunciado em voz alta Os discos devem ent o ser retirados e os alvos calepinados Em Competi es de Pistola Standard 25M Pistola 25M e Pistola Percuss o Central 25M o valor dos impactos indicado por meio de uma vara com cerca de 300 mm de comprimento com um pequeno disco de 30 a 50 mm de di metro numa das extremidades pintado de encarnado numa das faces e de branco na outra A medida que vai indicando o valor dos impactos o Oficial de Alvos vai colocando o disco sobre os respectivos orif cios virando a face encarnada para linha de tiro quando se tratar de um 10 ou a branca para os outros valores enquanto vai anunciando em voz alta os valores dos impactos Quando for disparada uma s rie para o mesmo alvo o an ncio dos valores dos impactos come a pelos 10 O total de cada s rie deve tamb m ser anunciado em voz alta depois de indicada a pontua o de cada um dos impactos Os tiros de ensaio devem ser indicados e registados O Oficial de Alvos e o Juiz rbitro devem verificar se os resultados afixados no quadro correspondem aos que foram registados na Linha de Tiro Qualquer diferen a de opini es acerca da pontua o de um impacto deve ser resolvida imediatamente Logo que os impactos sejam indicados e registados Os alvos devem ser calepinados e preparados para a pr xima s rie Pistola Velocidade 25 M e Entradas de Velocidade ou Os alvos devem ser subs
116. verticais e horizontais formando ngulos rectos entre si As zonas 9 e 10 n o s o marcadas com algarismos Os algarismos n o medir o mais de 2mm de altura 6 3 4 7 18 Fig 6 Alvo para Pistola de Ar Comprimido a 10 m ALvo M VEL O Alvo M vel a 50m dever ter um javali desenhado com os an is de pontua o impressos na esp dua do animal Os alvos devem ser impressos numa nica cor A impress o dever ser feita de maneira a mostrar o animal deslocando se para a esquerda e para a direita O animal impresso em papel com forma rectangular N o permitido ornamentar o contorno do animal v Fig 7 A Alvo M vel a 50 m Eom 0 8 mm 1 Dez centrado 30mm 0 2mm Espessura dos an is 0 5 mm a 1 0 mm O centro do anel do 10 deve estar a 500mm medidos na horizontal a partir do extremo do focinho do animal Os an is de pontua o de 1 a 9 devem estar claramente impressos nas respectivas zonas em planos diagonais formando ngulos rectos entre si Podem utilizar se reparadores do alvo s com centros C ou meios alvos B que ter o que coincidir com o resto do alvo IS 19 Pode ser usados alvos de papel para alvo m vel a 50m com duas cabe as cada uma a correr para seu lado com duas reas de an is de pontua o D Podem ser usados Alvos Electr nicos para alvo m vel a 50m com duas cabe as cada uma a correr para seu lado e com uma rea de an is pontua o Figuras 7A B e C
117. x 80mm Os algarismos 1 a 8 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas em planos verticais e horizontais formando ngulos rectos entre si A zona do 9 n o marcada com algarismo A zona do 10 um ponto branco Para facilitar a visibilidade devem fornecer se cart es com 170mm x 170mm de cor semelhante do alvo para serem colocados por detr s deste durante a execu o do tiro E o Fig 3 Alvo para Carabina de Ar Comprimido a 10 Metros 6 3 4 4 Alvo para Pistola de Velocidade a 25m para Provas de Pistola de Velocidade a 25m e para as s ries de Velocidade com Pistola de Percuss o Anelar e Central a 25 m Anel do 10 Anel do 9 Anel do 6 Anel do 6 Anel do 5 Dez centrado 50mm 0 2mm Zona negra an is 5 ao 10 500mm 2 0 mm Espessura dos an is 0 5 a 1 0mm Medidas m nimas vis veis do cart o do alvo Largura 550mm Altura 520 550mm Os algarismos 5 a 9 correspondentes aos valores das marca es s o impressos nas zonas respectivas unicamente em linhas verticais Os algarismos ter o aproximadamente 5mm de altura e 0 5mm de espessura A zona do 10 n o marcada com algarismos As linhas horizontais de pontaria substituem os valores dos an is esquerda e direita do centro do alvo Cada uma destas linhas mede 125 mm de comprimento e 5 mm de largura 6 3 4 5 16 Fig 4 Alvo para Provas de Velocidade a 25 Metros Alvo de Precis o pa
118. zer tiro em seco ou realizar exerc cios de pontaria no seu posto de tiro Os controlos pr competi o realizados pelo J ri e pelos Ju zes rbitros devem estar conclu dos antes do Tempo de Prepara o e Ensaio come ar O Tempo de Prepara o e Ensaio come a com o comando de TEMPO DE PREPARA O E ENSAIO COME AR Nenhum tiro pode ser disparado antes do comando COME AR z 68 Um atleta que dispare um tiro ou tiros antes do in cio do tempo de prepara o e ensaio deve ser desqualificado se a seguran a estiver em causa Se a seguran a n o estiver em causa o seu primeiro tiro de competi o deve ser registado como um zero 0 e O Tempo de Prepara o e Ensaio deve ser programado para terminar na hora prevista para o in cio da competi o 6 11 1 2 COME O da competi o No final do tempo de Prepara o e Ensaio o Director de Prova dever ordenar ALTO FIM DE TEMPO DE PREPARA O E ENSAIO Deve haver ent o uma breve pausa de cerca de 30 segundos para o Oficial de Alvos conseguir redefinir a programa o dos alvos para COMPETI O ou registo de Tiros de Competi o Quando todos os alvos estiverem reajustados para COMPETI O ou para o registo de Tiros de Competi o o Director de Prova ir comandar PARA COMPETI O COME AR Considera se como in cio da competi o o momento em que o Director de Prova der o comando de COME AR Cada tiro disparado ap s o in cio

Regulamento Técnico para Todas as Disciplinas de Tiro

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