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Regras do Ar

1. Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Fase de Incerteza Situa o na qual existem d vidas relativamente seguran a de uma aeronave e dos seus ocupantes Fase de Perigo Situa o na qual existe razo vel certeza que uma aeronave e os seus ocupantes est o amea ados por grave e eminente periga ou requerem assist ncia imediata Navega o a rea RNAV M todo de navega o que permite a opera o de aeronaves em qualquer rota de voo desejada dentro da cobertura das ajudas navega o referidas a uma esta o ou dentro dos limites da capacidade de uma ajuda nela contida ou a combina o destes dois processos NOTAM Aviso que cont m informa o relativa ao estabelecimento condi es ou altera o em qualquer facilidade aeron utica servi o procedimento ou perigo cujo conhecimento antecipado essencial para o pessoal em opera es de voo Operador Pessoa organiza o ou empresa dedicada ou que se prop e dedicar explora o da aeronave rg o de Aceita o Pr ximo rg o de controle de tr fego a reo a Ter a seu cargo o controlo de uma aeronave rg o de Transfer ncia rg o de controle de tr fego a reo no processo de transfer ncia da responsabilidade de assegurar servi o de controlo de tr fego a reo a uma aeronave ao rg o de controlo seguinte ao longo da rota dessa aeronave Ponto de rota Way Point Pos
2. 1012004 de 9 de Janeiro e no artigo 21 do Regime Geral das Contraordena es aprovado pelo Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro com a reda o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 244 95 de 1 de Setembro e pela Lei n 109 2001 de 24 de Dezembro determinar como san o acess ria a suspens o da licen a ou qualifica o de pilotagem ou da qualifica o de instrutor por per odo n o superior a dois anos e ainda a publicidade da puni o por contraordena o nos termos do artigo 13 do Regime das Contraordena es Aeron uticas Civis CAP TULO VII Disposi es finais e transit rias Artigo 49 Taxas S o devidas taxas de montantes a fixar por portaria do ministro respons vel pelo sector da avia o civil a Pela autoriza o de organiza es de forma o b Pela autoriza o de voos a solo a alunos pilotos c Pela realiza o de exames te ricos e pr ticos previstos no presente diploma d Pelas autoriza es de examinador e Pelas verifica es anuais da aptid o f sica e mental dos pilotos de voo livre previstas no n 2 do artigo 12 f Pela emiss o reemiss o renova o e revalida o das licen as de pilotagem e respetivas qualifica es g Pela valida o ou convers o das licen as de pilotagem e autoriza es de organiza es de forma o estrangeiras h Pelo reconhecimento de a es de forma o ministradas por organiza es de forma o autorizadas por o
3. 2 O registo de experi ncia referido no n mero anterior deve ser efetuado atrav s do preenchimento de uma caderneta individual cujo modelo e modo de preenchimento s o definidos em regulamenta o complementar Artigo 6 Limita o ou suspens o das licen as qualifica es autoriza es e certificados 1 O INAC pode por raz es de seguran a devidamente fundamentadas emitir as licen as as qualifica es as autoriza es e os certificados previstos no presente diploma impondo limita es s compet ncias dos seus titulares e ao exerc cio das atividades tituladas 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte sempre que o INAC verifique qualquer incumprimento das regras do presente diploma notifica o titular da licen a qualifica o autoriza o ou certificado em causa para proceder corre o da irregularidade no prazo determinado pelo INAC 3 Conforme a gravidade e o n mero de incumprimentos verificados o INAC pode limitar ou suspender a licen a qualifica o autoriza o ou certificado mediante fundamenta o 4 As limita es determinadas pelo INAC ao exerc cio das compet ncias dos titulares de licen as qualifica es autoriza es e certificados previstos no presente diploma s o averbadas nos referidos documentos Artigo 7 Licen as qualifica es e autoriza es estrangeiras 1 As licen as qualifica es e autoriza es de pilotos de voo livre e de ultraleves e as autoriza
4. rg o respetivo de controle de tr fego a reo ou uma situa o de emerg ncia mostre a necessidade de a o imediata pela aeronave sendo logo que poss vel notificado o rg o de controle de tr fego a reo Exceto se instru do de outra forma ou dirigido pelo rg o de controle de tr fego a reo voos controlados devem sempre que poss vel a operar ao longo da linha central da rota ATS definida b operar entre as ajudas r dio e ou os pontos que definem a rota Desvios destes requerimentos devem ser notificados ao rg o ATS competente Altera es inadvertidas involunt rias No caso de uma aeronave se afastar inadvertidamente do seu Plano de Voo deve ser tomada a seguinte a o Desvio do caminho Se a aeronave est fora do caminho deve reajustar o rumo para alcan ar de novo o caminho o mais depressa poss vel Varia o na velocidade ar verdadeira Se a velocidade ar verdadeira ao n vel de cruzeiro entre dois pontos de relato de posi o varia ou for previsto variar mais ou menos 5 do indicado no plano de voo o rg o ATS apropriado dever ser informado Modifica o na hora estimada Se a hora estimada a um ponto de relato de posi o limite de regi o de informa o de voo FIR ou aer dromo de aterragem previsto estiver errado em mais do que 3 minutos do que aquele que foi comunicado ao servi o ATS ou outro per odo de tempo determinado pela autoridade apropriada um tempo esti
5. AMSL 5 Km em voo 5 Km abaixo de 10 000 AMSL quando a altura da altitude de transi o mais baixa do que 3 050m 10 000 AMSL FL 100 deve ser usada em vez de 10 000 Quando assim prescrito pela autoridade ATS competente a Visibilidades mais reduzidas at 1500m podem ser permitidas para voos que operem 1 A velocidades que na visibilidade prevalecente tenham a capacidade adequada de observar outro tr fego ou quaisquer obst culos a tempo de evitar a colis o 2 Nas circunst ncias em que a probabilidade de encontro com outro tr fego seja normalmente baixa isto em reas de baixo volume de tr fego e em trabalho a reo a baixas altitudes b Os helic pteros podem ser autorizados a operar em menos de 1500m de visibilidade em voo se manobrados a uma velocidade que permita uma adequada observa o ao outro tr fego ou quaisquer obst culos a tempo de evitar a colis o Exceto quando obtida uma autoriza o de um rg o ATC os voos VFR n o devem descolar ou aterrar em aer dromos dentro de uma zona de controlo ou entrar na zona de tr fego do aer dromo ou circuito de aer dromo se a O teto de nuvens for inferior a 450 metros 1 500 p s ou Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 41 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar b A visibilidade ao solo for inferior a 5KM c Voos VFR entre o p r e o nascer do S
6. Um voo conduzido de acordo com regras de voo visuais VMC Condi es Meteorol gicas de Voo Visual Condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade distancia s nuvens e teto iguais ou superiores a um m nimo especificado Voo Controlado Todo o voo que esteja sujeito a autoriza o de controle de tr fego a reo Voo Acrob tico Manobras efetuadas intencionalmente por uma aeronave que incluam uma mudan a abrupta de atitude atitudes anormais ou varia o anormal de velocidade Voo VFR especial Um voo VFR autorizado por um controle de tr fego a reo a operar dentro de uma zona de controle em condi es meteorol gicas inferiores a VMC Visibilidade no ch o E a visibilidade num aer dromo reportada por um observador credenciado Visibilidade em voo E a visibilidade para a frente de um cockpit de uma aeronave em voo Zona de Controle CTR Um espa o a reo controlado que se estende desde a superf cie da terra at um limite especificado Zona de tr fego de aer dromo Espa o a reo de dimens es definidas volta de um aer dromo para prote o de tr fego de aer dromo 4 010 05 01 01 Aplica o das Regras do Ar Aplica o Territorial das Regras do Ar As regras do ar aplicar se o a todas as aeronaves ostentando as marcas de registo e nacionalidade da Conven o dos Estados onde quer que se encontrem desde que n o Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 0
7. bem como a introdu o de altera es rasuras ou aditamentos nestes ltimos sem preju zo da responsabilidade civil e criminal a que houver lugar nos termos da lei Z A realiza o de exames te ricos e pr ticos por quem n o possua autoriza o de examinador dada pelo INAC nos termos do n 4 do artigo 14 e das al neas b e c do n 4 do artigo 27 2 Constitui contraordena o aeron utica civil grave a A pilotagem de aeronaves de voo livre e ultraleves sem as respetivas licen as e qualifica es v lidas b Sem preju zo do disposto no n 3 do artigo 3 e no n 5 do artigo 51 a utiliza o das aeronaves revistas no presente diploma para um fim diferente daqueles que se encontram previstos nos n s 1 e 2 do artigo 3 9 c A viola o do disposto no n 2 do artigo 9 d A falta de pedido de emiss o de novo certificado de voo nos termos do n 4 do artigo 20 e A viola o do disposto nos n 4 e 6 do artigo 36 f A importa o de aeronaves sem que o respetivo modelo tenha sido previamente homologado pelo INAC nos termos do n 1 do artigo 39 g A viola o do n 3 do artigo 39 3 Constitui contraordena o aeron utica civil leve a O n o cumprimento do disposto no artigo S b O n o cumprimento dos prazos previstos no n 4 do artigo 20 e no n 3 do artigo 22 c A viola o do disposto no n 2 do artigo 23 d A viola o do disposto no n 5 do artigo 26
8. e A viola o do disposto no n 2 do artigo 34 f A viola o do disposto nos n 2 e 3 do artigo 41 9 A opera o de um ultraleve com o certificado de voo em mau estado de conserva o de forma a tornar ileg vel algum dos seus elementos h A opera o de uma aeronave por um piloto com a licen a de pilotagem em mau estado de conserva o de forma a tornar ileg vel algum dos seus elementos Artigo 47 Processamento das contraordena es 1 Compete ao INAC nos termos do Decreto Lei n 133 98 de 15 de Maio alterado pelo Decreto Lei n 145 2002 de 21 de Maio instaurar e instruir os processos de contraordena o bem como proceder aplica o das coimas e das san es acess rias 2 As contraordena es previstas no presente diploma aplica se o regime das contraordena es aeron uticas civis aprovado pelo Decreto Lei n 1012004 de 9 de Janeiro Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 22 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 3 O montante das coimas cobradas pelo INAC em execu o do presente decreto lei reverte para este Instituto para as entidades participantes previstas no artigo 42 e para o Estado nas percentagens de 30 10 e 60 respetivamente Artigo 48 San es acess rias Nos casos previstos nos n s 1 e 2 do artigo 46 o INAC pode nos termos previstos na sec o Il do cap tulo Il do Decreto Lei n
9. es de organiza es de forma o emitidos por outras autoridades aeron uticas podem ser validadas pelo INAC mediante requerimento do seu titular desde que haja um acordo entre o INAC e a autoridade aeron utica emissora estabelecido com base na reciprocidade de aceita o e desde que se assegure um n vel de seguran a equivalente entre os requisitos exigidos em Portugal e os exigidos por essa autoridade aeron utica 2 As a es de forma o ministradas por organiza es de forma o autorizadas por outras autoridades aeron uticas podem ser reconhecidas pelo INAC para efeitos de licenciamento dos pilotos de voo livre e ultraleves desde que seja demonstrada a necessidade de recurso forma o ministrada por essas organiza es e estejam preenchidos os requisitos previstos no presente diploma e regulamenta o complementar para as organiza es e para a forma o em causa Artigo 8 Delega o 1 As compet ncias do conselho de administra o do INAC previstas neste diploma podem ser objeto de delega o a outras entidades nomeadamente aeroclubes associa es ou federa es de mbito aeron utico nos termos da lei 2 A delega o prevista no n mero anterior feita salvaguardando as compet ncias de fiscaliza o e supervis o do INAC sobre a entidade delegada e sobre a atividade em geral 3 Nos casos em que o exerc cio das compet ncias delegadas der origem cobran a de taxas nos termos deste diploma dev
10. h Relatar a sua chegada pelos meios mais r pidos ao rg o de controlo do tr fego a reo apropriado tv OO o 1 01007 0302 A es a tomar pela unidade de controlo de tr fego a reo As a es a serem tomadas pelos rg os ATC quando incapazes de manter comunica es nos dois sentidos com uma aeronave a operar numa rea de controlo ou zona de controlo devem ser as que se seguem Logo que sabido que a comunica o nos dois sentidos falhou devem ser tomadas as a es para confirmar se a aeronave capaz de receber transmiss es do rg o ATC solicitando lhe que execute uma manobra espec fica que possa ser observada por radar ou para transmitir se poss vel um sinal espec fico de modo a acusar a rece o 3 010 07 03 03 Servi o de Controlo de Aproxima o Procedimentos de Aeronaves a descolar Pode ser sugerido a uma Aeronave na descolagem utilizar uma dire o de descolagem que n o seja face ao vento E da responsabilidade do piloto comandante de uma aeronave decidir entre fazer tal descolagem ou esperar por uma descolagem normal na dire o correta Autoriza es para aeronaves a descolar e para subir mantendo separa o pr pria quando em VMC Quando requerido pela aeronave e se assim prescrito pela autoridade ATS competente uma aeronave a descolar pode ser autorizada a subir sujeita a manter separa o pr pria e permanecendo em VMC at uma hora especificada uma altitude
11. navega o de aeronaves entre os territ rios dos Estados Contratantes e evitar todo o atraso desnecess rio s aeronaves tripula es passageiros e carga especialmente no que se refere aplica o das leis de imigra o quarentena alf ndega e despacho CAPITULO V CONDI ES A SEREM CUMPRIDAS RELATIVAS A AERONAVES ARTIGO 29 Documentos que as aeronaves devem levar Toda aeronave de um Estado Contratante que se dedique a navega o internacional dever levar os seguintes documentos de conformidade com as condi es presentes nesta Conven o a Certificado de registro b Certificado de navegabilidade c Licen as apropriadas para cada membro da tripula o d Di rio de Navega o e Se a aeronave estiver equipada com aparelhos de r dio a licen a de esta o de r dio da aeronave f Se levar passageiros uma lista dos nomes e dos lugares de embarque e pontos de destino 9 Se levar carga um manifesto e declara es detalhadas da mesma h Certificado de seguro ARTIGO 30 Aparelhos de r dio da aeronave a As aeronaves de cada Estado contratante quando em voo sobre ou no territ rio de outro Estado contratante poder o ter a bordo aparelho de r dio transmiss o somente se as autoridades apropriadas do Estado de registro da aeronave tiverem concedido uma licen a para a instala o e opera o de tal aparelho O uso de radiotransmissores no territ rio do Estado Contratante sobre o qual voe a ae
12. o eficiente e a manuten o das capacidades e profici ncia dos pilotos ao longo do tempo Quanto aos aspetos relativos ao uso em concreto destas aeronaves devem as mesmas ser preferencialmente usadas para fins desportivos e recreativos e complementarmente para os fins da correspondente instru o de voo Criou se ainda um regime sancionat rio mais eficaz quer do ponto de vista da preven o quer do ponto de vista da puni o com sistemas de fiscaliza o mais adequados realidade deste sector da avia o civil Foram ouvidos os rg os de governo pr prio das Regi es Aut nomas a Federa o Portuguesa de Voo Livre e a Associa o Portuguesa de Avia o Ultraleve Assim Nos termos da al nea d do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte CAP TULO Disposi es gerais E Artigo 1 Ambito de aplica o 1 O presente diploma regula a utiliza o de aeronaves civis de voo livre e de ultraleves 2 Excluem se do mbito deste diploma as aeronaves mais leves que o ar designadamente bal es e dirig veis com ou sem motor auxiliar Artigo 2 Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 11 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Defini o 1 Para os efeitos do presente diploma consideram se aeronaves de voo livre quaisquer aeronaves que sejam transport veis pelo pr prio piloto e cujas descolagem e aterragem
13. o do disposto no n 3 do artigo 20 m A n o comunica o ao INAC das situa es previstas nos n s 1 e 2 do artigo 22 em viola o do disposto no n 3 do mesmo artigo njA pilotagem de ultraleves em viola o do disposto nos n s 1 e 2 do artigo 24 o A viola o do disposto nos n s 1 e 2 do artigo 31 9 p A viola o do disposto no n 1 do artigo 33 9 q A viola o do disposto nos n s 1 2 e 3 do artigo 36 bem como das disposi es constantes da legisla o e regulamentos aplic veis previstos no n 5 do mesmo artigo r O fabrico nacional de aeronaves por organiza es n o autorizadas pelo INAC nos termos do artigo 37 Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 21 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar s O fabrico nacional de aeronaves cujo projeto modelo e seus componentes n o sejam aprovados pelo INAC em conformidade com o disposto no artigo 38 t A viola o do disposto no n 1 do artigo 41 9 u A pilotagem de aeronaves de voo livre e de ultraleves sem seguro v lido v A pilotagem de aeronaves de voo livre sem as qualifica es necess rias definidas em regulamenta o complementar espec fica nos termos do artigo 16 x A presta o de falsas declara es ou a falsifica o de documentos com vista obten o de licen as qualifica es certificados homologa es e autoriza es previstos neste diploma
14. ria N NG 3 Assoc 36 o Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Uma aeronave a rolar na rea de manobra deve parar e esperar em todos os pontos de espera antes de entrar ou cruzar uma pista a menos que tenha sido instru da do contrario D Opera o na vizinhan a de um aer dromo Uma aeronave que manobre num aer dromo ou na sua vizinhan a quer esteja ou n o dentro da zona de tr fego do aer dromo deve a Observar o outro tr fego para evitar colis es b Manter se dentro do esquema de circula o formado pelas aeronaves em manobra ou evit lo c Fazer todas as voltas pela esquerda nas aproxima es para aterragem ou depois de descolar exceto quando receber instru es em contr rio d Aterrar e descolar contra o vento a menos que considera es de seguran a ou de tr fego a reo determinem que prefer vel uma dire o diferente Planos de voo Apresenta o de Planos de Voo As informa es relativas a um futuro voo ou por o de um voo a serem apresentadas aos servi os de tr fego a reo devem ser dadas sob a forma de um Plano de Voo Um Plano de voo deve ser apresentado antes de operar a um voo ou parte de um voo dentro de um espa o a reo controlado b um voo IFR dentro de espa o a reo com servi o consultivo c qualquer voo atrav s ou dentro de reas designadas ou ao longo de rotas designad
15. suspens o de licen as ou qualifica es de pilotagem ou da qualifica o de instrutor por raz es de seguran a de voo devidamente fundamentadas nomeadamente quando sejam violadas as condi es das opera es das aeronaves previstas neste diploma e em regulamenta o complementar Artigo 46 Contraordena es 1 Constitui contraordena o aeron utica civil muito grave a A viola o do disposto no artigo 4 b A viola o do disposto nos n s 3 e 4 do artigo 9 9 c A viola o do disposto no artigo 10 9 d A viola o do disposto nos n 1 e 2 do artigo 11 e Ministrar instru o de conhecimentos te ricos e de voo para emiss o de licen as de pilotos de aeronaves de voo livre e ultraleves ou de qualifica es inerentes a essas licen as por organiza o n o autorizada e registada no INAC em viola o do disposto no n 1 do artigo 12 e no n 1 do artigo 26 f Ministrar instru o em viola o do disposto no n 1 do artigo 14 e no n 1 do artigo 27 g A viola o do disposto no n 4 do artigo 14 h A pilotagem de aeronaves de voo livre com outro ocupante sem que o piloto possua a qualifica o espec fica prevista no n 5 do artigo 16 9 DA viola o do disposto nos n 1 e 2 do artigo 18 bem como das disposi es constantes da legisla o complementar e regulamentar aplic veis previstas no n 3 do mesmo artigo j A viola o do disposto no n 1 do artigo 19 DA viola
16. NOOS sansi PINOT CMCO VERMELHO BEJAM QUAIS FOREM AS IMSTRU ES ANTERIORES N D ATERRE POR Sinais de entendido a usar pelas aeronaves a Em voo Durante o dia balan ar as asas Nota N o de supor que as aeronaves fa am este sinal na BASE ou na FINAL Durante a noite apagar e acender os far is de aterragem ou na sua falta as luzes de posi o b Em terra Durante o dia mover os ailerons ou o leme de dire o Durante a noite apagar e acender duas vezes os far is de aterragem ou na sua falta as luzes de posi o Sinais visuais no solo SINAL DESCRI O SIGNIFICADO Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 45 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Painel quadrado horizontal de 3m de lado vermelho com as diagonais a amarelo de 0 50m de largura As aterragens no aer dromo s o proibidas proibi o que ser possivelmente duradoira ar ar Uma dupla cruz branca colocada horizontalmente numa rea de sinais Indica que o aer dromo est a ser utilizado por planadores T de aterragem branco A 4 0m B 4 0m C 0 4m Indica a dire o de aterragem Cruzes horizontais de uma cor consp cua de prefer ncia branca ou amarela A 6m B im As reas onde est o colocadas n o devem ser utilizadas para movimento de aero
17. Plano de Voo apresentado Deve tamb m conter as informa es necess rias em todas as outras al neas quando assim definido pela entidade ATS apropriada ou quando considerado necess rio por quem entrega o Plano de Voo Altera es a um Plano de Voo Todas as altera es a um Plano de Voo de um voo IFR ou VFR controlado ou para outros voos VFR altera es significativas do Plano de voo dever o ser reportadas logo que poss vel entidade ATS apropriada Nota Se as informa es dadas antes da partida a respeito de autonomia ou do n mero total de pessoas a bordo forem incorretas no momento da descolagem constituem uma modifica o significativa ao Plano de Voo e como tal devem ser comunicadas Encerramento de um Plano de Voo Exceto se outro procedimento for definido pela autoridade apropriada deve ser feito um relato de chegada pessoalmente ou via r dio logo que poss vel depois da aterragem para o rg o apropriado dos servi os de tr fego a reo no aer dromo de chegada relativo ao voo para o qual o plano de voo foi apresentado cobrindo todo o voo ou a ltima parte do voo para o destino Quando n o existir um rg o dos servi os de tr fego a reo no aer dromo de chegada o relato de aterragem quando pedido deve ser feito logo que poss vel depois da aterragem e pelo meio mais r pido para o rg o dos servi os de tr fego a reo mais pr ximo Quando for conhecido a incapacidade das facilidades
18. aer dromo de partida Se n o tiver indicador atribu do escrever ZZZZ e especificar no Item 18 o nome do aer dromo ou local procedido de DEP Hora Indicar a hora estimada de in cio de rolagem para a descolagem ITEM 15 Velocidade n vel e Rota Indicar a velocidade de cruzeiro inicial tal como adiante referido em a e o n vel de cruzeiro inicial tal como adiante referido em b sem qualquer intervalo a seguir escrever depois da seta a descri o da rota como referido em c a Velocidade de cruzeiro m ximo cinco caracteres Indicar a velocidade ar verdadeira VAV relativa primeira parte ou totalidade do voo em cruzeiro expressa em Km h designado por K seguido de quatro algarismos ex K0180 ou em N s designado por N seguido de quatro algarismos N0095 b N vel de cruzeiro m ximo cinco caracteres Indicar o n vel de cruzeiro previsto para a primeira parte ou totalidade da rota expresso do modo seguinte N vel de voo Escrever um FL seguido de tr s algarismos ex FL065 Altitude em centenas de p s Escrever um A seguido de tr s algarismos A045 Para os voos VFR n o controlados escrever as letras VFR mas apenas quando se voe fora do espa o a reo controlado c Rota incluindo altera es de velocidade e ou n vel Escrever a sigla DCT direto seguindo se do pr ximo ponto da rota com designador codificado de cinco caracteres ou se n o houver designador atribu do indicar graus e
19. as probabilidades de encontros com outro tr fego ser o normalmente baixos e g em reas com baixo volume de tr fego e para trabalho a reo a baixa altitude Os helic pteros podem ser autorizados a operar com visibilidades inferiores a 1500m se manobrados a uma velocidade que permita avistar outro tr fego ou quaisquer obst culos a tempo de evitar colis o Regi es de Informa o de Voo RIV As regi es de informa o de voo ser o delimitadas de forma a conterem a estrutura das rotas a reas que essas regi es servem As regi es de informa o de voo compreender o todo o espa o a reo dentro dos seus limites laterais salvo quando forem limitadas por uma regi o superior de informa o de voo UIR Quando uma FIR for limitada por uma UIR o limite inferior prescrito para esta constituir o limite vertical superior da FIR e coincidir com um n vel de cruzeiro VFR especificado na tabela de n veis de cruzeiro z Areas de Controlo CTA As reas de controlo incluindo entre outros os corredores a reos e as reas terminais de controlo ser o delimitadas de modo a englobarem o espa o a reo suficiente para as trajet rias ou partes de trajet rias de voos IFR em que for desej vel prestar se o servi o ATC tendo em conta as capacidades das ajudas navega o normalmente utilizadas nestas reas Estas reas foram criadas para apoiarem o tr fego numa fase de aproxima o aos aer dromos ou aeroportos nomea
20. bem como o certificado de seguro previsto no artigo 41 2 O tipo de voo permitido apenas segundo as regras de voo visual diurno definidas no anexo n 2 Conven o sobre Avia o Civil Internacional em condi es meteorol gicas visuais devendo ser efetuado em espa o a reo n o controlado de classe G conforme definido no anexo n 11 quela Conven o 3 Os ultraleves que ap s pr via autoriza o sejam operados em espa o a reo controlado em zona de tr fego de aer dromo ou em zona restrita ficam obrigados ao integral cumprimento das regras e condi es aplic veis a qualquer desses espa os 4 As opera es de descolagem e aterragem dos ultraleves s o efetuadas apenas em pistas aprovadas pelo INAC nos termos de regulamenta o complementar Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 18 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 5 circula o de ultraleves no espa o a reo nos termos dos n meros anteriores bem como as condi es de autoriza o da opera o prevista no n 3 est sujeita s restri es operacionais e s regras de voo estabelecidas em legisla o aplic vel e regulamenta o complementar 6 Um piloto de ultraleve s pode transportar outro ocupante ap s ter efetuado no m nimo trinta horas de voo CAP TULO IV Do fabrico nacional e importa o de aeronaves ultraleves SEC O Do fabrico nacio
21. de comunica o no aer dromo de chegada impossibilitando o envio do fecho do plano de voo o piloto comandante Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar para o rg o ATS respetivo uma mensagem id ntica ao relato de aterragem quando tal relato for pedido Normalmente esta transmiss o deve ser feita para a esta o aeron utica servindo o rg o dos servi os de tr fego a reo da FIR na qual a aeronave est a operar Os relatos de aterragem feitos pela aeronave dever o conter os seguintes elementos de informa o Identifica o da aeronave Aer dromo de partida Aer dromo de destino no caso de ter alternado Aer dromo de chegada Hora da chegada Nota Quando for pedido um relato de aterragem o n o cumprimento deste procedimento pode causar s rias perturba es nos servi os de tr fego a reo e ocasionar grandes despesas com opera es de busca e salvamento desnecess rias Sinaliza o Ao observarem ou receberem qualquer dos sinais dados na Ap ndice A os pilotos devem tomar a a o adequada interpreta o indicada nesse Ap ndice Os sinais do Ap ndice A devem ser usados somente com o fim ali indicado e n o se devem usar nenhuns outros sinais suscet veis de serem com eles confundidos Hora A hora UTC Tempo Universal Coordenado deve ser usada para todas as opera es aeron uticas sendo a sua divis o de 00 00 a 23 59 U
22. de evitar colis es entre aeronaves e manter um fluxo seguro ordenado e expedito de tr fego a reo Servi o de Controlo de Aer dromo Destinado ao servi o de aer dromo salvo as partes dos voos abrangidos pelo servi o de controlo de aproxima o e que compreende os Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 50 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar objetivos de evitar colis es entre aeronaves entre aeronaves e obst culos nas reas de manobra e manter um fluxo seguro ordenado e expedito do tr fego a reo Determina o da sua Necessidade A necessidade de se prestarem os servi os de tr fego a reo ser determinada tendo em considera o o seguinte a Tipo de tr fego a reo envolvido b Densidade de tr fego a reo c Condi es meteorol gicas d Outros factores relevantes Designa o das por es de Espa o A reo e dos Aer dromos Controlados onde s o permitidos os Servi os de Tr fego A reo Quando tiver sido determinado prestarem se servi os de tr fego a reo em por es especificadas de espa o a reo ou em certos aer dromos essas por es de espa o a reo ou esses aer dromos ser o denominados de acordo com a natureza dos ATS que neles forem prestados A sua denomina o de acordo com o servi o que neles prestado a seguinte a Regi o de Informa o de Voo FIR Por o de espa o a reo onde for
23. determinado prestar se o servi o de informa o de voo FIS e o servi o de alerta b Area de Controlo CTA e Zona de Controlo CTR Por es de espa o a reo onde for determinado prestar se o servi o de controlo de tr fego a reo a voos IFR CTA Por es de espa o a reo controlado onde for determinado que o servi o de controlo de tr fego a reo ser tamb m prestado a voos VFR ser o designados como espa os a reos de classe B C ou D CTR Se designadas dentro de uma FIR as reas de controlo e zonas de controlo dever o fazer parte daquela regi o de informa o de voo c Aer dromo Controlado Aer dromo onde determinado que o servi o de controlo de tr fego a reo ser prestado ao tr fego desse aer dromo Classifica o dos Espa os A reos Os espa os a reos ATS devem ser classificados e designados de acordo com o seguinte Classe A S s o permitidos voos IFR todos os voos est o sujeitos aos servi os de controlo de tr fego a reo e s o separados uns dos outros Classe B S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos est o sujeitos ao controlo de tr fego a reo e s o separados uns dos outros Classe C S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos est o sujeitos ao servi o de controlo de tr fego a reo e os voos IFR s o separados dos outros voos IFR e recebem informa o de tr fego em rela o aos voos VFR Os voos VFR s o separados dos voos IFR e recebem informa o de tr
24. dos servi os ATS Plano de Voo Instru es para o preenchimento do Plano de Voo Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 58 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Siga com exatid o os formatos prescritos e a maneira de indicar os dados Comece inserindo os dados no primeiro espa o no caso de sobrar espa o deixe este em branco Utilize sempre horas UTC em grupos de quatro algarismos A rea sombreada que procede o ITEM 3 dever ser preenchida somente pelos servi os ATC e COM O termo aer dromo quando usado em planos de voo incluir tamb m outros locais que n o aer dromos que poder o ser utilizados por certos tipos de aeronaves p ex helic pteros ultraleves ou bal es Instru es para preenchimento dos elementos ATS Preencher os items de 7 a 18 bem como o item 19 conforme a seguir se indica Nota O n mero dos items no modelo de plano de voo n o s o consecutivos uma vez que correspondem ao tipo de campo das mensagens ATS ITEM 7 Identifica o da aeronave Escrever uma das seguintes identifica es n o excedendo 7 caracteres e sempre encostado direita A marca de matr cula da aeronave ex CS UBU Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 59 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar NAV PLANO DE VOO ADDRESSEE S Destinat rio
25. e de 30 m 100 p s verticalmente do chefe da forma o h Restri es de espa o a reo Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 33 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar As aeronaves n o devem voar sobre reas onde existam restri es de voo cujos pormenores tenham sido devidamente publicados exceto de acordo com as condi es da restri o ou por autoriza o da entidade apropriada do Estado que imp e a restri o Regras para evitar colis es Nota muito importante que a bordo de uma aeronave em voo ou na rea de manobra dum aer dromo n o seja descurada a vigil ncia quanto a potenciais colis es A Proximidade N o se deve manobrar uma aeronave t o perto de outra que crie perigo de colis o As aeronaves n o podem voar em forma o exceto com pr via autoriza o B Prioridade de Passagem A aeronave que tenha prioridade de passagem deve manter o seu rumo e velocidade no entanto a responsabilidade final para evitar qualquer colis o do comandante Uma aeronave ao ceder a passagem a outra deve evitar passar por cima dela por baixo ou atravessar se sua frente Aeronaves aproximando se de frente Quando duas aeronaves estiverem a aproximar se de frente ou quase de frente e houver perigo de colis o cada uma delas dever desviar se para a sua direita Aeronaves com rumos convergentes Quando duas aeronav
26. es normas e organiza o relacionados com as aeronaves pessoal companhias a reas e servi os auxiliares em todos os casos em que a uniformidade facilite e melhore a navega o a rea Para este fim a Organiza o Internacional de Avia o Civil adotar e emendar oportunamente segundo a necessidade as normas internacionais e as pr ticas e processos relativos aos pontos seguintes a Sistema de comunica o e aux lio navega o a rea inclusive as marca es terrestres Caracter sticas de aeroportos e reas de aterragem Regras de tr fego e m todos de controle de tr fego a reo Licen as para o pessoal de voo e mec nicos Navegabilidade das aeronaves Registro e matr cula de aeronaves 9 Recolha e troca de dados meteorol gicos h Livros de bordo i Mapas e cartas aeron uticas j Formalidades de alf ndega e de imigra o k Aeronaves em perigo e investiga o de acidentes Assim como todas as sugest es relacionadas com a seguran a regularidade e efici ncia de navega o a rea que oportunamente forem necess rias b c d e f ARTIGO 39 Anota es em certificados e licen as a Qualquer aeronave ou parte desta a respeito da qual exista uma norma internacional de navegabilidade ou de suas caracter sticas que deixe de algum modo de satisfazer esta norma dever o certificado quando for expedido levar escrito no dorso ou junto a este a enumera
27. especificado Autoridade ATS competente Uma autoridade relevante designada por um Estado respons vel por proporcionar servi o de controle de tr fego a reo num determinado espa o a reo Autoriza o de controle de tr fego a reo Autoriza o dada por uma unidade de controle de tr fego a reo para uma aeronave proceder sobre determinadas condi es Nota Por conveni ncia o termo autoriza o de controle de tr fego a reo frequentemente abreviado para autoriza o de voo ou autorizado Nota O termo abreviado autorizado pode ser utilizado antes das palavras rolar descolar aterrar ou outras para indicar a fase particular qual a se relaciona a autoriza o de controle de tr fego a reo rea de sinais Uma rea de um aer dromo destinada ao uso de sinais no ch o Avi o Aeronave motorizada mais pesada que o ar e sustentada por rea es aerodin micas em superf cies que se mant m fixas em determinadas condi es de voo Caminho de circula o Uma zona definida num aer dromo terrestre estabelecida para rolagem de aeronaves para manterem uma liga o entre uma parte de um aer dromo e outra Centro de Informa o de Voo Um rg o estabelecido para prestar servi o de informa o de voo servi o consultivo e servi o de alerta Centro de Controle de rea Org o que presta servi o de controle s aeronaves controladas dentro de uma rea de c
28. fego dos outros voos VFR Classe D S o permitidos voos IFR e VFR e todos os voos est o sujeitos ao servi o de controlo de tr fego a reo os voos IFR s o separados dos outros voos IFR e recebem informa o de tr fego em rela o aos voos VFR Os voos VFR recebem informa o de tr fego tanto quanto pratic vel em rela o a todos os outros voos Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 51 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Classe E S o permitidos voos IFR e VFR os voos IFR est o sujeitos ao servi o de controlo de tr fego a reo e s o separados dos outros voos IFR Todos os voos recebem informa o de tr fego tanto quanto pratic vel Classe F S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos IFR participados recebem um servi o consultivo de tr fego a reo e todos os voos recebem servi o de informa o de voo se solicitado Classe G S o permitidos voos IFR e VFR e recebem servi o de informa o de voo se solicitado Os requisitos para os voos dentro de cada classe de espa o a reo devem ser conforme os representados na tabela seguinte Sujei Classe E Separa o Servi o Pe R a Limita o de Comunica es a Ra fornecida fornecido Nuvens velocidade exigidas riza o Servi o de controlo de O A nor e OAAS an Tr fego N o aplic vel N o aplic vel Comunica es Sim I
29. o ATS apropriado Na falta de tais pontos de relato dever o ser feitos relatos de posi o em intervalos de tempo especificados pelo rg o de controle de tr fego a reo ou pelo Estado sobrevoado Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 40 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Interfer ncia Ilegal Uma aeronave que esteja a ser objeto de interfer ncia ilegal deve esfor ar se em notificar ao rg o ATS apropriado qualquer circunst ncia com ele associado e qualquer desvio ao plano de voo em vigor provocado pelas circunst ncias de modo a possibilitar ao rg o ATS dar prioridade aeronave e para minimizar o conflito com outras aeronaves Nota A responsabilidade dos rg os ATS em situa es de interfer ncia ilegal esta no Anexo 11 4 010 05 01 03 Regras de voo visual Exceto quando a operar como voo VFR especial os voos VFR devem ser conduzidos em condi es de visibilidade e de dist ncia s nuvens iguais ou superiores s especificadas na tabela seguinte TABELA F G Classe de Acima de 3000 AMSL A ou abaixo de 3000 Espa o B CDE ou acima de 1000 MAS ou 1000 acima do A reo sis sobre o terreno o que terreno o que for o mais for mais alto alto rca Fora de 1500m na horizontal Fora de nuvens e vista nuvens 1000 na vertical da superf cie Visibilidade 8 Km a ou acima de 10 000
30. ou abaixo altitude de transi o e em termos de n veis de voo quando no ou acima n vel de transi o usando para tal procedimentos de acerto alt metro prescritos Separa o Vertical M nima A separa o vertical m nima deve ser de 2 000 para voos abaixo de 29 000 N veis superiores as leis s o outras mas estes n veis n o nos interessam pois n o voamos neles Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 63 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Separa o Horizontal A separa o horizontal para voos VFR n o est estabelecida sendo que as aeronaves operando em condi es VMC dever o manter a sua pr pria separa o horizontal m nima S a pedido que o Controle A reo providencia separa o a aeronaves VFR como atr s j foi dito 3 Procedimentos dos pilotos em condi es e falha de comunica es Quando uma aeronave em voo VFR se encontra perante uma situa o de falha de comunica es dever tomar as seguintes medidas a Prosseguir o voo em condi es meteorol gicas de voo visual b Tentar contactar outras aeronaves na mesma frequ ncia Tentar emiss o noutra frequ ncia apropriada Introduzir o c digo 7600 no Transponder Tentar uma chamada na frequ ncia de emerg ncia 121 50 Continuar a transmitir s cegas na frequ ncia inicial Aterrar no aer dromo apropriado mais pr ximo
31. s FILING TIME ORIGINATOR Hora de Dep sito SPECIFIC IDENTIFICATION OF ADORESSEE S AND OR ORIGINATOR identifica o especifica do s destinat rio s e fou expedidor 7 AIRCRAFT IDENTIFICATION S FLIGHT RULES identifica o da aeronavo Regras de voo TYPE OF AIRCRAFT WAKE TURBULENCE CATEGORY 10 EQUIPMENT Tipo de neronave Categoria de rasto aerodin mico Es io 13 DEPARTURE AERODROME Aer dromo de 15 CRUISING SPEED Velocidade de cruzeiro TOTAL EET 16 DESTINATION AERODROME o total estimada ALTN AERODROME Aer dromo atemante qe Et Es a 2ND ALTN AERODROME 2 Aer dromo altemante 18 OTHER INFORMATION Outras informa o SUPPLEMENTARY INFORMATION NOT TO BE TRANSMITTED IN FPL MESSAGES forma es suplementares N O TRANSMITIDO NAS MENSSAGENS DE PLANO DE VOO 19 ENDURANCE EMERGENCY RADIO Ri ce pane eege a e q QD E v 4 fo pesei NM a UHF SRT LIGHT FLUORES sr e qe xe Lu u Lu JACKETS Coletos de salva o COVER COLOR Cor 0n ES J lt s AIRCRAFT COLOUR AND MARKINGS Cor e marcas da REMARKS n lt lt PILOT IN COMMAND Piloto o A e O FILED BY Depositado por Data SPACE RESERVED FOR ADDITIONAL REQUIREMENTS Espa o reservado para outras informa es ACCEPTED BY Aceito por ITEM 8 Regras de voo e tipo de voo um ou dois caracte
32. se a aeronave intercetada Atete aterragem fixas e seguindo a aeronave Compreendi um helic ptero sobrevoando o heliporto nasie intercetora e se depois de sobrevoar a procederei No caso de helic pteros o helic ptero Fer drom pista em uso ou o heliporto a aterragem de acordo intercetor faz uma aproxima o para for considerada segura prosseguir para aterragem pairando pr ximo da rea de aterrar aterragem Sinais da aeronave intercetada Significado Respostas da aeronave intercetora Significado Dia e noite Recolhendo o trem se equipado e acendendo e apagando as O une pd ao ar a aer dromo Bia on moles se for desejado qusa pista em uso ou heliporto a uma altura designado aGronave intercetada siga a aeronave Compreendi superior a 1000 mas n o excedendo os Meroeiora parawum aerodromo Siga me 2000 no caso de helic ptero a 170 mas inadequado arena intercetora sobe o Seu trem n o superior a 330 acima do aer dromo ne aterragem ee equipado e miliza og ne sinais prescritos em 1 do quadro e prosseguindo para E eo da pista anterior M em uso ou heliporto Se n o for poss ve inpar j ompreendi acender e n as luzes de Aeae Se for decidido libertar a Aeronave Pode faz lo com outras luzes dispon veis intercetada o intercetor utiliza os Smals prosseguir prescritos em 2 do quadro anterior Dia ou noite Acendendo e apagando de N o Dreimne Azan Sinais prescritos Compreendi REST E Aon em 2 do quadro anter
33. utilizados na instru o dos respetivos pilotos 3 S os ultraleves podem ser utilizados para fins diferentes dos indicados nos n s 1 e 2 deste artigo sendo essa utiliza o e a respetiva pilotagem regulada especificadamente em regulamenta o complementar 4 Sem preju zo do cumprimento do disposto no presente diploma os ultraleves podem ainda ser utilizados em atividades de reconhecido interesse p blico por entidades p blicas ou associa es de utilidade p blica na prossecu o das suas atribui es 5 A utiliza o de ultraleves nos termos do n mero anterior deve obedecer aos seguintes requisitos a Os ultraleves utilizados devem ser propriedade das entidades ali referidas b A realiza o das atividades previstas no n 4 carece de autoriza o pr via do INAC Artigo 4 Uso de subst ncias psicoativas Os titulares das licen as qualifica es e autoriza es previstas neste diploma n o podem exercer as atividades por elas tituladas quando se encontrem sob a influ ncia de quaisquer subst ncias psicoativas ou medicamentos que possam afetar a sua capacidade de exerce las de forma segura e adequada Artigo 5 Registo de experi ncia 1 O titular de uma licen a de piloto de ultraleve e voo livre deve manter um registo fi vel da sua experi ncia de voo Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 12 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar
34. veis de voo em rota ou acima do mais baixo n vel de voo utiliz vel 2 Altitudes em voos abaixo do mais baixo n vel de voo utiliz vel e ao chegar ou a partir abaixo da altitude de transi o d Lan amento ou pulveriza o Nada ser deixado cair ou pulverizado de uma aeronave em voo exceto sob condi es autorizadas pela autoridade aeron utica ou pelo servi o de tr fego a reo apropriado e Reboque Nenhuma aeronave ou outro objeto pode ser rebocado por uma aeronave exceto de acordo com o autorizado pela autoridade apropriada ou autoriza o do servi o de tr fego a reo f Voo acrob tico Nenhuma aeronave poder efetuar voo acrob tico exceto sob condi es autorizadas pelas autoridades apropriadas g Voos em forma o Nenhuma aeronave poder voar em forma o exceto se anteriormente acordado pelos pilotos comandantes das aeronaves que fa am parte desse voo Os voos de forma o em espa o a reo controlado dever o ser de acordo com as condi es prescritas pelas autoridades ATS apropriadas Estas condi es dever o incluir a A forma o dever operar como uma nica aeronave no que respeita a navega o e reportes de posi o b A separa o entre as aeronaves da forma o deve ser da responsabilidade do chefe da forma o e dos pilotos comandantes das outras aeronaves em voo c As aeronaves dever o manter se a uma dist ncia n o superior a 1Km 0 5 Nm lateral e longitudinal
35. 7 06 M0O1VO2 31 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar estejam em conflito com as regras publicadas pelo Estado que tenha jurisdi o sobre o territ rio sobrevoado Cumprimento das Regras do Ar A opera o de uma aeronave quer em voo quer na rea de manobra de um aer dromo deve fazer se de acordo com as regras gerais e tamb m quando em voo com a As Regras de Voo Visual b As Regras de Voo por Instrumentos Nota Um piloto pode voar de acordo com regras de voo por instrumentos em condi es meteorol gicas visuais ou pode ser lhe dada essa indica o pela entidade aeron utica apropriada Responsabilidade quanto ao cumprimento das Regras do Ar Responsabilidade do Piloto Comandante O comandante de uma aeronave quer esteja ou n o aos comandos respons vel pela opera o da aeronave de acordo com as regras do ar podendo no entanto afastar se destas regras em circunst ncias que torne esse afastamento absolutamente necess rio em benef cio da seguran a Ac o antes do voo Antes de come ar um voo o comandante da aeronave deve familiarizar se com todas as informa es dispon veis apropriadas opera o prevista Esta a o preliminar deve incluir para voos longe do aer dromo e para todos os voos IFR um estudo cuidadoso das informa es meteorol gicas tomando em considera o necessidades de combust vel e procedimentos alternativos para o caso d
36. Conte do de um Plano de Voo Um Plano de Voo deve compreender informa es a respeito das al neas seguintes conforme forem consideradas necess rias pela autoridade apropriada Identifica o da aeronave Regrasdevooetipodevoo o Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 37 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar N mero e tipo de aeronaves e rasto aerodin mico Equipamento Aer dromo de partida ver nota 1 Hora estimada de partida sa da de cal os ver nota 2 Velocidade s de cruzeiro Altitude s de cruzeiro Arotaa ser seguida Aer dromo de destino e tempo estimado em rota Aer dromo alternante Autonomia em combust vel N mero total de pessoas a bordo Equipamento de sobreviv ncia e de emerg ncia Outras informa es Nota 1 Para Planos de voo apresentados durante o voo a informa o respeitante a esta al nea ser o local onde poder o ser obtidas informa es suplementares respeitantes ao voo se necess rio Nota 2 Para Planos de voo apresentados durante o voo a informa o respeitante a esta al nea ser a hora sobre o primeiro ponto da rota descrito no Plano de Voo Complemento de um Plano de Voo Qualquer que seja o fim para que se apresente um Plano de Voo deve conter informa es nas al neas at Aer dromo alternante respeitante a toda a rota ou parte para o qual o
37. FR aeronaves Aereo bilaterais Servi o de IFR de IFR controlo de PES IFR IFRde Tr fego N o aplic vel N o aplic vel Comunica es Sim VER NEreO bilaterais 1 Servi o de controlo aa 8Km a e acima de 2 10 000 AMSL Informa o 5Km abaixo de Cc de tr fego 10 000 AMSE cab KEAS Comunica es VFR VFRde VFRNFR dist nciaas abaixo de 10 Diiaterais Bif IFR e aviso nuvens 1500m 000 AMSL Sa Guia horizontal e 1000 P Tr fego vertical quando solicitado Servi o de 250 Kts IAS informa o E abaixo de 10 Comunica es pz IFR Nenhuma d voo N o aplic vel 000 AMSL bilaterais N o Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 52 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 8Km a e acima de 10 000 AMSL 5Km abaixo de 10 000 AMSL G dist ncia s nuvens 1500m horizontal e 1000 Servi o de vertical A e 250 Kts IAS VFR Nenhuma informa o abaixo de 3000 abaixo de 10 N o N o de voo AMSL ou 1000 000 AMSL acima do terreno qual for o mais elevado 5Km fora das nuvens e vista do solo ou da gua Quando assim prescrito pela autoridade ATS competente a Visibilidades em voo inferiores a 1500m podem ser permitidas para voos sempre que 1 a velocidade seja devidamente adequada para avistar outro tr fego ou quaisquer obst culos a tempo de evitar colis es 2
38. Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Regras do Ar Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Manual efetuado para uso Nacional em cursos para aeronaves ultraleves Este manual distribu do pela APAU Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve e est de acordo com o Syllabus INAC publicado Elaborado por Paulo Lemos da Costa Adelino Cavalheiro Gon alves Paulo Moniz Rog rio Nave Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Legisla o A rea e Procedimentos ATC 010 00 00 00 Legisla o A rea e Procedimentos 1 010 01 01 00 Conven o sobre Avia o Civil Internacional A Conven o sobre Avia o Civil Internacional conhecida por Conven o de Chicago foi assinada em 7 de Dezembro de 1944 e entrou em vigor a 4 de Abril de 1947 ap s a sua ratifica o por um n mero suficiente de Estados Portugal ratificou a Conven o de Chicago em 28 de Abril de 1948 Carta de Ratifica o da Conven o sobre Avia o Civil Internacional do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros publicada no Di rio do Governo n 98 de 28 de Abril de 1948 S rie Desta Conven o nasceu a ICAO International Civil Aviation Organisation
39. Organiza o da Avia o Civil Internacional CONVEN O DE AVIA O CIVIL INTERNACIONAL Pre mbulo Considerando que o desenvolvimento futuro da avia o civil internacional pode contribuir poderosamente para criar e conservar a amizade e a compreens o entre as na es e os povos do mundo mas que seu abuso pode transformar se em amea a ou perigo para a seguran a geral e considerando que aconselh vel evitar de todo o atrito ou desintelig ncia e estimular entre as na es e os povos a coopera o da qual depende a paz do mundo Os Governos abaixo assinados tendo concordado em certos princ pios e entendimentos para que a avia o civil internacional se desenvolva de maneira segura e sistem tica e que os servi os de transporte a reo internacional se estabele am numa base de igualdade de oportunidades e funcionem eficaz e economicamente concluem a presente Conven o com este objetivo 2 010 01 01 01 Parte Navega o A rea CAP TULO PRINC PIOS GERAIS E APLICA O DA CONVEN O ARTIGO 1 Soberania Os Estados contratantes reconhecem ter cada Estado a soberania exclusiva e absoluta sobre o espa o a reo sobre seu territ rio ARTIGO 2 Territ rios Para os fins da presente Conven o considera se como territ rio de em Estado a extens o terrestre e as guas territoriais adjacentes sob a soberania jurisdi o prote o ou mandato do citado Estado Associa o Portuguesa d
40. Qualquer a o tomada pelo rg o que faz o reporte Outras informa es pertinentes Lo ig RCC o do Uso de Facilita o para Comunica o Os rg os ATS dever o como necess rio usar todas as facilidades para comunica o dispon veis para tentar estabelecer e manter comunica o com uma aeronave num estado de emerg ncia e tamb m para requerer not cias acerca dela Informa o para o operador Quando um centro de controlo de rea ou um centro de informa o de voo decidir que uma aeronave est numa fase de INCERFA ou ALERFA dever quando pratic vel avisar o operador antes de notificar o centro coordenador de salvamento Informa o para Aeronaves a operarem na Vizinhan a de uma aeronave em Emerg ncia Quando tiver sido estabelecido por um rg o ATS que uma aeronave est numa situa o de emerg ncia outras aeronaves que se saiba estarem na vizinhan a da aeronave em causa excetuando o prescrito no par grafo seguinte dever o ser informadas da natureza da emerg ncia logo que pratic vel Quando um rg o ATS souber ou crer que uma aeronave est sendo alvo de interfer ncia ilegal nenhuma refer ncia dever ser feita nas comunica es ATS ar terra relativamente natureza da emerg ncia a n o ser que a aeronave em causa o fa a primeiro e haja a certeza que tal n o agravar a situa o 3 010 07 03 00 DOC 4444 REGRAS DO AR E ATS 3 010 07 0301 Pr ticas Gerais de opera o
41. a Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Artigo 3 Aeronaves Civis e do Estado a Esta Conven o ser aplic vel unicamente a aeronaves civis e n o a aeronaves de propriedade do Governo b S o consideradas aeronaves de propriedade do Governo aquelas usadas para servi os militares alfandeg rios ou policiais c Nenhuma aeronave governamental pertencente a um Estado contratante poder voar sobre o territ rio de outro Estado ou aterrar no mesmo sem autoriza o outorgada por acordo especial ou de outro modo e de conformidade com as condi es nele estipuladas d Os Estados contratantes quando estabelecerem regulamentos para aeronaves governamentais comprometem se a tomar em devida considera o a seguran a da navega o das aeronaves civis ARTIGO 4 Abuso da Avia o Civil Cada Estado contratante concorda em n o utilizar a avia o civil para fins incompat veis com os prop sitos desta Conven o CAP TULO II VOOS SOBRE TERRIT RIOS DE ESTADOS CONTRATANTES ARTIGO 5 Direito de voos n o regulares Os Estados contratantes concordam em que todas as aeronaves dos outros Estados contratantes que n o se dediquem a servi os a reos internacionais regulares tenham direito nos termos desta Conven o a voar e transitar sem fazer escala sobre seu territ rio e a fazer escalas para fins n o comerciais sem necessidad
42. a perigo e emerg ncia Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 49 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar SIGMET Informa o emitida por um posto de observa o meteorol gica tendo em conta a ocorr ncia ou previs o de ocorr ncia de um fen menos de tempo especifico que pode afetar a seguran a da aeronave 3 010 07 01 01 GENERALIDADES Estabelecimento de Autoridade De acordo com as disposi es em vigor os Estados contratantes determinar o quais as por es de espa o a reo e aer dromos sob jurisdi o onde ser o prestados os servi os de tr fego a reo ATS pelo que adotar o as medidas necess rias para que tais servi os sejam estabelecidos e prestados em conformidade com as referidas disposi es Todavia por m tuo acordo um Estado pode delegar noutro a responsabilidade de estabelecer e assegurar servi os de tr fego a reo em Regi es de Informa o de Voo e reas de Controlo situadas no seu pr prio territ rio Nota Se um Estado delegar noutro a responsabilidade de assegurar servi os de tr fego a reo no seu territ rio essa delega o ser feita sem preju zo da sua soberania nacional Objetivos Os objetivos dos ATS consistem em a Evitar colis es entre aeronaves b Evitar colis es entre aeronaves e entre aeronaves e obst culos nas reas de manobra c Manter um fluxo seguro ordenado e expedito de
43. acesso licen a aprovado ou reconhecido pelo INAC numa organiza o de forma o autorizada certificada ou reconhecida por este instituto d Ter completado o n mero de horas de voo em instru o exig vel em fun o do tipo ou classes de aeronaves referidas no n 4 do artigo 2 a definir em regulamenta o complementar e Demonstrar em prova de voo per cia adequada perante um examinador de voo nomeado para o efeito pelo INAC f Ser titular de um certificado m dico de aptid o de classe 2 emitido nos termos do Decreto Lei n 250120083 de 11 de Outubro 2 Os candidatos licen a de pilotagem de ultraleves que j sejam titulares de uma licen a v lida de piloto de avi o emitida nos termos do anexo n 1 Conven o sobre Avia o Civil Internacional e do Decreto Lei n 17 Al2004 de 16 de Janeiro apenas prestam as provas de profici ncia e compet ncia previstas na al nea e do n mero anterior deste artigo depois de cumprido um programa de instru o te rica e pr tica aceite pelo INAC 3 A organiza o dos exames de conhecimentos e das verifica es de profici ncia e per cia referidas nos n meros anteriores objeto de regulamenta o complementar Artigo 26 Autoriza o de organiza es de forma o 1 As organiza es que pretendam ministrar instru o de conhecimentos te ricos e de voo para a emiss o de licen as de pilotos de ultraleve ou de qualifica es inerentes s licen as a
44. agem sem a autoriza o adequada Os controladores devem reconhecer as possibilidades de a o de emerg ncia e prestar toda a assist ncia poss vel 3 010 07 03 05 Servi os de Informa o de voo e Alerta Servi o de Informa o de Voo Informa es do progresso atual dos voos incluindo os dos bal es livres sobre al ada dos servi os de informa o de voo ou de controle de trafego a reo devem ser a Gravados pelas unidades do servi os ATS que sirva a regi o de informa o de voo no qual o trafego esteja a voar de forma a que possa estar dispon vel para refer ncia se pedido para a es de busca e salvamento b Transmitidas pelas unidades do servi o de tr fego a reo que receberam a informa o para outras unidades do servi o de tr fego a reo relacionadas com o voo Ver tamb m 010 07 01 03 Servi o de Alerta Quando pedido pelo rg o ATS apropriado de modo a ser facilitado a presta o do servi o de alerta e busca e salvamento uma aeronave antes de entrar ou a operar em determinadas reas dever cumprir com o descrito no Anexo 2 capitulo 3 relacionado com a submiss o cumprimento mudan a ou encerramento do plano de voo Adicionalmente ao acima referido uma aeronave equipada com comunica es bilaterais deve reportar durante o per odo que vai dos vinte aos quarenta minutos seguintes ao ultimo contacto de forma a indicar que o voo est a decorrer de acordo com o planeado esse report
45. am iguais ou superiores s normas m nimas que periodicamente se estabele am em virtude desta Conven o ARTIGO 34 Di rio de Navega o Toda aeronave que se dedique a navega o internacional ter um di rio de bordo onde ser o registados os detalhes acerca da aeronave de sua tripula o locais e tempos de voo de cada viagem na forma que oportunamente se prescreva em virtude desta Conven o ARTIGO 35 Restri es sobre a carga a As aeronaves que se dediquem navega o a rea internacional n o levar o muni es nem apetrechos de guerra ao entrar no territ rio de um Estado ou voar sobre este exceto com o consentimento deste Estado Cada Estado determinar mediante regulamentos o que se deve entender por muni es e apetrechos de guerra para os fins deste artigo dando a devida considera o s recomenda es que com o objetivo de uniformidade venham a ser feitas oportunamente pela Organiza o Internacional de Avia o Civil b Por raz es de ordem p blica e de seguran a cada Estado reserva o direito de regulamentar ou proibir o transporte no seu territ rio ou sobre ele de artigos adicionais aos enumerados no par grafo a ficando entendido que n o se estabelecer o neste sentido distin o entre aeronaves nacionais dedicadas navega o a rea e s aeronaves de outros Estados utilizadas para fins an logos n o ser o impostas restri es que interfiram com o transporte e uso nas aeronave
46. andidatos e titulares de a Licen a de piloto particular de avi o e de helic ptero b Licen a de piloto de planador c Licen a de piloto de bal o d Licen a de piloto de ultraleve e Autoriza o de aluno piloto particular de avi o e de helic ptero Para os certificados m dicos de aptid o da classe 2 o per odo de validade de a Cinco anos at idade de 40 anos b Dois anos dos 40 aos 49 anos c Um ano a partir dos 50 anos Navega o A rea Diploma Decreto Lei n 20 062 30 de 25 de Outubro Aprova o Regulamento de Navega o A rea Embora muitas das suas disposi es j n o se encontrem em vigor este Diploma versa em geral sobre classifica o de aeronaves aer dromos e aeroportos regras de navega o a rea certificados e licen as de pessoal entre outras mat rias 4 010 02 00 00 Decreto Lei 238 04 Navegabilidade de ultraleves Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 10 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS TRANSPORTES E COMUNICA ES Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro O Decreto Lei n 71 90 de 2 de Mar o regula o uso de certo tipo de aeronaves cujas caracter sticas mais salientes s o o baixo peso e a baixa velocidade m nima denominados ultraleves Estas aeronaves sofreram uma evolu o t cnica e tecnol gica muito significativa da qual
47. ando fa am parte do tr fego de aer dromo em aer dromos controlados c Quando sejam operados como voos VFR especiais Comunica es em VFR Quando assim prescrito pela autoridade ou ao longo de rotas ATS apropriadas um voo VFR operando dentro ou entrando em reas designadas deve manter escuta permanente na Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 42 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar frequ ncia r dio apropriada e reportar a sua posi o como necess rio para o rg o dos servi os de tr fego a reo que presta o Servi o de Informa o de Voo 4 010 05 01 04 Sinais Sinais Sempre que um piloto observe ou receba qualquer dos sinais descritos a seguir deve cumprir as instru es correspondentes a esse sinal Os sinais indicados neste cap tulo s devem ser utilizados para os fins indicados e ter o o significado ai constante Nenhum outro sinal suscet vel de se confundir com eles deve ser utilizado Sinais de Perigo e de Urg ncia 1 Nenhuma das disposi es do presente cap tulo impede que uma aeronave em perigo use todos os meios ao seu alcance para chamar a aten o indicar a sua posi o e obter socorros Sinais de Perigo Os sinais seguintes utilizados conjunta ou separadamente indicam perigo grave e iminente e pedido de socorro imediato a O grupo SOS em morse emitido por radiotelegrafia ou q
48. aproxima o e termina num ponto na vizinhan a de um aer dromo a partir do qual 1 Uma aterragem pode ser efetuada 2 Um procedimento de aproxima o falhada iniciado Associa o de Comunica es Facilidades de comunica o por meio da qual conversa es diretas podem ser conduzidas simultaneamente entre tr s ou mais pontos Centro de Coordena o de Salvamento rg o respons vel por promover a organiza o eficiente do servi o de busca e salvamento e pela coordena o de conduta das opera es numa regi o de busca e salvamento Centro Internacional NOTAM Departamento designado por um Estado para o interc mbio internacional de NOTAM Centro Meteorol gico Centro designado para providenciar servi o meteorol gico navega o a rea internacional Comunica es Impressas meios de comunica o que fornecem o registo permanente autom tico em cada terminal de um circuito de todas as mensagens transmitidas nesse circuito Comunica es Ar Ch o Comunica o bilateral entre aeronaves e esta es ou posi es superf cie DESTREFA Palavra c digo utilizada para designar uma fase de perigo Esta o de Telecomunica o Aeron utica Esta o do servi o aeron utico de telecomunica es Fase de Alerta Uma situa o em que existe apreens o pela seguran a de uma aeronave e seus ocupantes io Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 48
49. as quando requerido pela autoridade ATS apropriada para facilitar a informa o de voo e o funcionamento dos servi os de alerta e busca e salvamento d qualquer voo atrav s ou dentro de reas designadas ou ao longo de rotas designadas quando requerido pela autoridade ATS apropriada para facilitar a coordena o com as unidades militares apropriadas ou servi os de tr fego a reo em estados adjacentes no sentido de evitar poss veis necessidades de interce o para efeitos de identifica o e qualquer voo que cruze fronteiras internacionais Nota O termo Plano de Voo usado para significar uma completa informa o de todos os assuntos compreendidos na descri o do Plano de Voo cobrindo a totalidade do voo em rota ou uma informa o limitada pedida com o prop sito de obter uma autoriza o para uma parte do voo como atravessar um corredor descolar ou aterrar num aer dromo controlado Exceto se outro procedimento for definido pela autoridade apropriada um plano de voo para um voo a operar com servi o de controle de tr fego a reo ou servi o consultivo deve ser apresentado pelo menos sessenta minutos antes da partida ou submetido durante o voo com a anteced ncia necess ria 10 min para ser recebido pelo rg o do servi o de tr fego a reo antes da aeronave chegar ao a ponto de entrada na rea de controle ou rea consultiva b ponto de cruzamento de um corredor ou rota com servi o consultivo
50. as ao meridiano de Greenwich sobreposta numa carta estereogr fica polar em que a dire o ao P lo Norte usada como Norte de quadr cula Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 47 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Salvo onde por for a de acordos regionais de navega o a rea sejam prescritos os sectores 090 a 269 e 270 a 089 para acomodar dire es predominantes de tr fego e sejam especificados conjuntamente procedimentos de transi o apropriados 3 010 07 00 00 Anexo 11 Regulamento e servi os de tr fego a reo Servi os de Tr fego A reo 3 010 07 0100 DEFINI ES ALERFA Sigla de c digo utilizada para designa o de uma fase de alerta Alcance Visual da Pista RVR A dist ncia que o piloto de uma aeronave colocado sobre a linha central da pista consegue ver as marcas na superf cie dessa pista as luzes delimitativas da mesma ou as luzes identificadoras da linha central Aproxima o Final Parte de um procedimento de aproxima o por instrumentos que come a num ponto ou fixo de aproxima o final especificado ou onde tal fixo ou ponto n o est especificado a Na final da ltima volta de procedimento volta de base ou volta de aproxima o de um procedimento de espera se especificado b No ponto de interce o da ltima trajet ria especificada no procedimento de
51. damente a descer e a subir para os n veis de cruzeiro O limite inferior de uma CTA ser estabelecido pelo menos a uma altura de 700 acima da terra ou da gua permitindo assim que se efetuem voos VFR por baixo dessas reas extensas Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 53 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Quando o limite inferior de uma CTA for superior a 3000 MSL dever coincidir com um n vel de cruzeiro VFR especificado na tabela de n veis de cruzeiro rea Terminal com Corredores A reos e Zonas de Control Quando uma rea de Controle est associada a corredores a reos estas passam a denominar se reas Terminais TMA s Zonas de Controlo CTR Os limites laterais das zonas de controlo dever o englobar pelo menos as por es de espa o a reo n o situadas no interior das reas de controlo que cont m as trajet rias dos voos IFR a chegar e a partir dos aer dromos utilizados em condi es meteorol gicas de voo por instrumentos Os limites laterais de uma zona de controlo CTR estender se o pelo menos at cinco milhas n uticas do centro do aer dromo ou aer dromos nas dire es em que possam efetuar se aproxima es Uma zona de controlo situada dentro dos limites laterais de uma rea de controlo estender se desde a superf cie terrestre at pelo menos ao limite inferior da rea de controlo Al
52. dos de fluoresc ncia Riscar U ou V ou ambos tal como em R acima para indicar as possibilidades de comunica o r dio dos coletes de salvamento se houver D Riscar os indicadores D e C se n o existirem a bordo barcos salva vidas ou escrever o n mero de barcos salva vidas que existirem e a capacidade total em pessoas Riscar o indicador C se os barcos salva vidas n o forem cobertos e indicar a cor dos mesmos A Escrever a cor da aeronave e as marcas significativas N Riscar o indicador N se n o houver observa es ou indicar qualquer equipamento de sobreviv ncia existente a bordo ou quaisquer outras informa es referentes a equipamentos de sobreviv ncia C Escrever o nome do piloto comandante 1 1010 07 03 02 Servi o de Controle de rea Separa o vertical e horizontal do tr fego a reo controlado nas v rias classes do espa o a reo A separa o vertical e horizontal deve ser assegurada a Entre todos os voos nos espa os a reos de classe A e B b Entre voos IFR nos espa os a reos classe C De E c Entre voos IFR e voos VFR nos espa os a reos classe C d Entre voos IFR e voos VFR especiais e e Entre voos VFR especiais e quando assim prescrito pela autoridade ATS competente Separa o Vertical A separa o vertical obt m se instruindo as aeronaves para voarem a n veis diferentes expressos em termos de n veis de voo ou altitudes em termos de altitudes quando na
53. e a receita das mesmas reverter para a entidade delegada CAP TULO III Dos ultraleves Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 13 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar SEC O Requisitos t cnicos Artigo 19 Comprova o dos requisitos t cnicos 1 Os ultraleves s o obrigatoriamente inscritos no Registo Aeron utico Nacional pelos respetivos propriet rios e em nome dos mesmos 2 Constitui pressuposto da inscri o prevista no n mero anterior a certifica o t cnica da aeronave feita pelo INAC nos termos do artigo 20 do presente diploma Artigo 20 Certificado de voo 1 O certificado de voo emitido pelo INAC o documento obrigat rio comprovativo de que as condi es estabelecidas no artigo anterior foram cumpridas 2 Os requisitos de emiss o do certificado de voo de registo e matr cula da aeronave s o fixados em regulamenta o complementar 3 A altera o das caracter sticas t cnicas dos ultraleves sem pr via autoriza o do INAC implica a caducidade do certificado de voo 4 A mudan a de propriet rio implica o pedido de emiss o de novo certificado de voo no prazo de 10 dias teis 5 O certificado de voo tem a dura o de tr s anos podendo ser revalidado por igual per odo no fim desse prazo 6 As condi es de revalida o s o definidas em regulamenta o complementar Artigo 21 Termo de responsabilidade 1 A d
54. e de obter licen a pr via sujeitos por m ao direito do Estado sobre o qual voem de exigir aterragem Os Estados contratantes reservam se no entanto o direito por raz es de seguran a da navega o a rea de exigir que as aeronaves que desejam voar sobre regi es inacess veis ou que n o cont m com as facilidades adequadas para a navega o a rea de seguir rotas determinadas ou de obter licen as especiais para esses voos Tais aeronaves quando dedicadas ao transporte de passageiros carga ou correio remunerada ou fretada em servi os internacionais n o regulares ter o tamb m o privil gio sujeito ao disposto no Artigo 7 de tomar ou descarregar passageiros carga ou correio tendo o Estado onde se fa a o embarque ou desembarque o direito de impor os regulamentos condi es e restri es que considerar necess rios ARTIGO 10 Aterragem em aeroportos aduaneiros Exceto nos casos em que de conformidade com as disposi es desta Conven o ou com ma autoriza o especial aeronaves podem atravessar o territ rio de um ado Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar contratante sem aterrar toda aeronave que penetre em territ rio de um Estado contratante se os regulamentos do mesmo Estado assim o exigirem dever descer ao aeroporto designado por este Estado para inspe o alfandeg ria e outros exames A
55. e deve conter a identifica o da aeronave e as palavras Opera es Normais Ver tamb m 010 07 01 04 2 01007 0306 Servi o de Radar Capacidades do sistema de Radar As informa es dispon veis para serem apresentadas ao controlador incluem indica o da posi o radar informa o de mapa radar e quando dispon veis informa o do SSR Modo A e Modo C O sistema de radar deve disponibilizar uma atualiza o cont nua das informa es radar incluindo indica es da posi o radar Os c digos 7700 7600 e 7500 devem ser reservados internacionalmente para serem usados pelos pilotos que se encontrem em estados de emerg ncia falha de comunica es ou interfer ncia ilegal respetivamente O c digo 7000 deve ser introduzido sempre que descolar de um aer dromo em que n o seja prestado servi o ATS Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 66 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Q S d Ss G Ss Q w F S S S S SS Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 67
56. e um n vel um ponto ou de um objeto considerado como um ponto medido de um determinado ponto rea de Aterragem E a parte de uma rea de movimento destinada aterragem e descolagem de aeronaves rea de Manobra E a parte de um aer dromo destinada a ser usada para descolar aterrar e rolar uma aeronave exceto estacionamentos rea de Movimento E a parte de um aer dromo destinada a ser usada para descolar aterrar e rolar uma aeronave incluindo a rea de manobra e estacionamentos rea Perigosa D Um espa o de dimens es definidas dentro do qual podem existir em espa os de tempo especificado atividades perigosas para o voo de aeronaves rea Proibida P Espa o a reo de dimens es definidas dentro do territ rio ou guas territoriais dum Estado onde proibido o voo de aeronaves rea Restrita R Espa o a reo de dimens es definidas dentro do territ rio ou guas territoriais disp Estado onde o voo de aeronaves restringido de acordo com certas condi es especificadas rea Consultiva Uma determinada rea dentro de uma regi o de informa o de voo onde utiliz vel um servi o consultivo de tr fego a reo rea de Controle Espa o a reo controlado que se estende Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar superf cie terrestre sem limite superior ou at um limite
57. ecess ria aprova o opera o e manuten o da aeronave CAP TULO V Da responsabilidade Artigo 40 Responsabilidade por danos a terceiros 1 Os propriet rios dos ultraleves e os pilotos das aeronaves de voo livre abrangidos pelo presente diploma s o respons veis independentemente de culpa pelo ressarcimento dos danos causados a terceiros pela aeronave salvo se o acidente se tiver ficado a dever a culpa exclusiva do lesado Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 19 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 2 A responsabilidade estabelecida no n mero anterior quando n o haja culpa do propriet rio ou piloto tem por limite m ximo o montante estabelecido na legisla o em vigor para o sector da avia o civil Artigo 41 Seguros 1 Os propriet rios dos ultraleves e os pilotos das aeronaves de voo livre abrangidos pelo presente diploma t m de possuir um contrato de seguro que garanta nos termos da legisla o em vigor para o sector da avia o civil a responsabilidade civil pelos danos previstos no n 1 do artigo anterior e com um limite m nimo correspondente ao estabelecido no n 2 do mesmo artigo 2 A ap lice do contrato de seguro deve estar a bordo da aeronave ultraleve e ser exibida sempre que solicitada pelas entidades fiscalizadoras 3 No caso dos piloto de aeronaves de voo livre a ap lice deve ser exibida sempre que solici
58. ediatamente ap s descolar e n o for poss vel utilizar o aer dromo de descolagem Alternante em rota Um aer dromo no qual uma aeronave possa aterrar no caso de uma condi o anormal de emerg ncia aquando em rota Alternante de aterragem Um aer dromo para o qual uma aeronave pode prosseguir quando se apresente imposs vel ou inadequado aterrar no aer dromo inicialmente planeado Nota O aer dromo do qual a aeronave descolou tamb m pode ser o aer dromo alternante de rota ou de aterragem para um voo Aer dromo controlado Um aer dromo no qual prestado servi o de controle de tr fego a reo Nota O termo aer dromo controlado indica que o servi o de controle de tr fego a reo prestado ao tr fego de aer dromo mas n o implica necessariamente que uma zona de controle exista Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 25 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Aeronave Qualquer m quina que pode manter se na atmosfera atrav s de outras rea es do ar que n o rea es do ar contra a superf cie da terra Altitude E a dist ncia vertical de um n vel um ponto ou de um objeto considerado como um ponto medido do n vel m dio das guas do mar Altitude de transi o Altitude a ou abaixo da qual a posi o vertical de uma aeronave controlada por referencia a altitudes Altura E a dist ncia vertical d
59. elo prazo de dois anos a contar da data de entrada em vigor deste diploma 2 Findos os prazos estabelecidas no n mero anterior os certificados de voo devem ser revalidados nos termos do artigo 20 com base nos requisitos t cnicos que permitiram a emiss o do certificado de voo que possuem 3 Todas as licen as de pilotagem de ultraleves v lidas data da publica o deste diploma s o consideradas licen as PU considerando se tamb m como v lidas as atuais qualifica es de instrutor e de radiotelefonia nelas averbadas 4 Todos os pilotos e instrutores com registo na Federa o Portuguesa de Voo Livre data da entrada em vigor do presente diploma consideram se titulares de licen as v lidas 5 Enquanto n o for publicada a regulamenta o prevista no n 3 do artigo 3 a utiliza o de ultraleves e a respetiva pilotagem nas condi es ali previstas ficam sujeitas s normas em vigor para aeronaves certificadas para trabalho a reo 3 010 03 00 00 Matr cula Nacional Portuguesa Os caracteres de uma matr cula de uma aeronave s o compostos de um conjunto inicial atribu do pela OACI ICAO que designa o Pa s seguido do identificador individual A Portugal foi atribu do o c digo CS A matr cula portuguesa tem 3 letras ap s o prefixo da nacionalidade e a primeira CS A Avia o Geral CS B Bal es CS D Avia o Geral CS G Autogiro CS H Helic pteros CS P Planad
60. elocidade que ser mantida durante subida de cruzeiro seguida de dois n veis que definem a camada a utilizar durante a subida de cruzeiro ou ent o o n vel acima do qual se verificar a subida de cruzeiro seguido das letras PLUS sem qualquer espa o de intervalo Ex 3848N 00900W N0080A035A045 ITEM 16 Aer dromo de destino e tempo estimado oito caracteres Escrever o indicador do lugar de quatro letras atribu do pela ICAO ao aer dromo de destino sem qualquer espa o de intervalo do tempo total estimado do voo ou se o aer dromo de destino n o tiver indicador ICAO escrever as letras ZZZZ seguido sem qualquer espa o de intervalo do tempo total estimado devendo especificar se no item 18 o nome do aer dromo precedido de DEST Aer dromo s Alternante s Escrever o s c digo s ICAO de quatro letras de n o mais de dois aer dromos alternantes separados por um espa o Se n o tiver identificador ICAO escrever ZZZZ e especificar na item 18 precedido de ALTN ITEM 18 Outras informa es Casa apropriada para escrever quaisquer outras informa es necess rias segundo a ordem de prefer ncia a seguir e sob a forma de abreviaturas apropriadas seguidas de uma barra diagonal e da informa o a ser registada REG Escrever as marcas de matr cula da aeronave se aquelas forem diferentes da identifica o da aeronave j referida no item 7 TYP Escrever o s tipo s de aeronave procedido se necess rio
61. equeira mbito O servi o de informa o de voo dever incluir a presta o de informa o a SIGMET b De altera es no funcionamento de ajudas r dio c De altera es da condi o dos aer dromos e facilidades associadas d De bal es livres n o tripulados e qualquer outra informa o suscet vel de afetar a seguran a Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 56 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar O FIS prestado a voos VFR dever incluir o fornecimento de informa o adequada relativamente a condi es de tempo ao longo da rota de voo que seja suscet vel de tornar a opera o impratic vel em VMC 3 010 07 01 04 SERVI O DE ALERTA Aplica o O servi o de Alerta dever ser prestado a A todas as aeronaves a quem fornecido o servi o de controlo de tr fego a reo b Sempre que pratic vel a todas as outras aeronaves que tenham emitido um plano de voo ou que sejam do conhecimento dos ATS c A qualquer aeronave que se saiba ou que se suponha ter sido alvo de interfer ncia ilegal Notifica o dos centros Coordenadores de Salvamento Sem preju zo de quaisquer outras circunst ncias que possam tornar tal notifica o aconselh vel os rg os ATS dever o exceto como prescrito no primeiro par grafo do item informa o para o operador notificar imediatamente os centros coordenadores de salva
62. ermos da lei regulamentos e normas aplic veis pr tica de tais atos Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Diploma Decreto Lei n 223 2005 de 27 de Dezembro O Presente decreto lei fixa a cobertura m nima de seguro adequada a cobrir a responsabilidade civil por danos causados a passageiros nas opera es n o comerciais com aeronaves de MTOW igual ou inferior a 5700 kg nos termos do n 1 do artigo 6 do Regulamento CE n 785 2004 do Parlamento Europeu com um limite m nimo correspondente a 100 000 DSE por passageiro 125 000 Regulamento CE n 785 2004 de 21 de Abril Relativo aos requisitos de seguro para operadores de aeronaves O presente Regulamento fixa a cobertura m nima de seguro adequada a cobrir a responsabilidade civil por terceiros em 0 75 milh es de DSE 950 000 Decreto Lei n 250 2003 Aprova o regime de certifica o m dica de aptid o do pessoal aeron utico civil O presente diploma aprova o regime de certifica o m dica de aptid o de acordo com as normas do cap tulo 6 do anexo n 1 Conven o Internacional sobre Avia o Civil Conven o de Chicago adoptando as normas comuns JAR relativas s licen as do pessoal aeron utico civil no que concerne sua certifica o m dica de aptid o Carecem de certificado m dico de aptid o da classe 2 os c
63. es estiverem convergindo sensivelmente mesma altitude a aeronave que tiver a outra sua direita dever dar lhe passagem exceto nos seguintes casos Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 34 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar de Avi es devem dar passagem a dirig veis planadores e bal es Dirig veis devem dar passagem a planadores e Bal es Planadores devem dar passagem a bal es Aeronaves motorizadas devem dar passagem a aeronaves que reboquem outras aeronaves ou objetos Ultrapassagens Uma aeronave em ultrapassagem uma aeronave que se aproxima de outra pela retaguarda numa linha que forma um ngulo inferior a 70 com o plano de simetria desta ltima isto numa posi o relativa tal que noite n o possa ver as luzes de navega o Uma aeronave que esteja a ultrapassar outra quer o Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT O Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar fa a a subir a descer ou em voo horizontal deve manter se afastada do seu caminho desviando o rumo para a direita e nenhuma modifica o posterior nas suas posi es relativas pode dispensar a aeronave que faz a ultrapassagem desta obriga o at que tenha ultrapassado completamente a outra e esteja bem afastada Aterragem Uma aeronave em voo ou man
64. has at ao limite m ximo de cinco por cada infra o que possam depor sobre os mesmos factos 2 Quando haja testemunhas presenciais dos factos descritos o participante pode tomar os seus depoimentos por escrito os quais depois de assinados s o anexados participa o Artigo 44 Apreens o cautelar Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Regime das Contraordena es Aeron uticas Civis determinar a apreens o cautelar da aeronave quando esta n o se encontre certificada quando n o for exibida a ap lice de seguro obrigat rio e ainda por raz es de seguran a devidamente fundamentadas nomeadamente quando haja ind cios de ter havido altera es estruturais da aeronave que ponham em risco a seguran a de voo 2 No caso da apreens o referida no n mero anterior pode o seu propriet rio ou quem o represente ser designado fiel deposit rio da aeronave com a obriga o de a n o utilizar ou alienar sob pena de crime de desobedi ncia qualificada conforme prev o n 2 do artigo 28 do Regime das Contraordena es Aeron uticas Civis 3 A apreens o cessa logo que cessem os motivos que nos termos do n 1 lhe deram origem 4 Todos os custos decorrentes das medidas adotadas nos termos deste artigo correm por conta do propriet rio da aeronave Artigo 45 Medidas cautelares O INAC pode determinar como medida cautelar e por prazo n o superior a seis meses a
65. i o geogr fica especificada utilizada para definir uma rota na navega o de rea ou a trajet ria de uma aeronave empregando navega o a rea RNAV Ponto de Transfer ncia Ponto definido localizado ao longo da trajet ria de uma aeronave onde a responsabilidade de assegurar o servi o de controlo de tr fego a reo a essa aeronave transferido dum rg o ou posi o de controle seguinte Previs o Meteorol gica Conjunto de condi es meteorol gicas previsto para um determinado momento ou per odo e para uma rea especificada ou por o de espa o a reo Rota de Navega o A rea Rota ATS estabelecida para uso de aeronaves que podem utilizar o sistema de navega o de rea Servi o Fixo Aeron utico Servi o de telecomunica es entre pontos fixos determinados criados fundamentalmente para a seguran a da navega o a rea e para assegurar uma explora o regular eficiente e econ mica dos servi os a reos Servi o de Gest o de Placa de Estacionamento Servi o fornecido para regular as atividades e o movimento de aeronaves e ve culos numa placa de estacionamento Servi o M vel Aeron utico Servi o m vel entre esta es aeron uticas e aeronaves ou entre aeronaves e em que podem participar esta es de sobreviv ncia em embarca es Esta es de r dio beacon de emerg ncia indicadoras de posi o tamb m podem participar neste servi o utilizando frequ ncias designadas par
66. ior um modo regular todas as luzes aced ncia dieponuyes Dia ou noite Utiliza os sinais prescritos Dia ou noite Apagando e acendendo Em perigo Compreendi irregularmente todas as luzes dispon veis em 2 do quadro anterior Sinais para Tr fego de Aer dromo SINAL LUMINOSO Feixe luminoso dirigido para a aeronave interessada Do controlo de Aer dromo para aeronaves em voo Do controle de Aer dromo para aeronaves em terra Luz verde cont nua Luz vermelha cont nua Est autorizado a aterrar Ceda passagem a uma aeronave e continue no Pare Est autorizado a descolar Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 44 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar S rie de rel mpagos verdes S rie de rel mpagos vermelhos S rie de rel mpagos brancos Artif cios pirot cnicos vermelhos circuito Volte para aterrar Aer dromo perigoso N o aterre Aterre neste aer dromo e siga para o estacionamento Sejam quais forem as instru es anteriormente recebidas n o aterre por enquanto Est autorizado a rolar Role para fora da rea de aterragem Volte ao seu ponto de partida no aer dromo As autoriza es de aterragem e rolagem ser o emitidas oportunamente SEME OU neL mPA OS A CL CLAD MERGOAGUO eae io IT CLL O AIERRE e
67. ipo s o estabelecidos em regulamenta o complementar Artigo 31 Qualifica es de instrutor 1 A instru o te rica ou pr tica para a obten o de uma licen a ou qualifica o depende da titularidade da qualifica o de instrutor 2 O instrutor deve ser titular de uma licen a ou qualifica o de mbito igual ou superior que o formando pretende obter 3 O requerente de uma qualifica o de instrutor deve ter forma o pedag gica adequada 4 Os requisitos para a emiss o validade revalida o e renova o da qualifica o de instrutor s o os constantes de regulamenta o complementar Artigo 32 Qualifica es de radiotelefonia 1 As qualifica es de radiotelefonia habilitam o piloto a operar uma esta o de servi o m vel aeron utico a bordo de uma aeronave ultraleve 2 Os requisitos para a emiss o da qualifica o de radiotelefonia s o os constantes de regulamenta o complementar Artigo 33 Validade das licen as das qualifica es e do certificado de aptid o m dica 1 As licen as de pilotagem de ultraleves s o obrigatoriamente apresentadas ao INAC num prazo m ximo de cinco anos para verifica o da manuten o das condi es da sua validade e respetiva reemiss o 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a validade de uma licen a est sempre condicionada validade de pelo menos uma das qualifica es que dela fa am parte integrante 3 O exerc cio das atividades refe
68. irtude desta Conven o No que se refere a voos sobre o mar os regulamentos ser o os estabelecidos em virtude desta Conven o Cada um dos Estados contratantes compromete se a processar todos os infratores aos regulamentos em vigor ARTIGO 13 Regulamentos para entradas e sa das As leis e regulamentos de um Estado contratante sobre a entrada ou a sa da de seu territ rio de passageiros tripula o ou carga de aeronaves tais como regulamentos de entrada despacho imigra o passaportes alf ndega e quarentena dever o ser cumpridas ou observadas pelos passageiros tripula o ou carga ou seu representante tanto por ocasi o de entrada como de sa da ou enquanto permanecerem no territ rio desse Estado ARTIGO 16 Busca em aeronaves As autoridades competentes de cada um dos Estados contratantes ter o direitos de busca nas aeronaves dos demais Estados contratantes por ocasi o de sua entrada e sa da sem causar demora desnecess ria e de examinar os certificados e outros documentos prescritos por esta Conven o Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar MEDIDAS PARA FACILITAR A NAVEGA O A REA ARTIGO 22 Simplifica o de formalidades Cada um dos Estados contratantes concorda em adotar todas as medidas poss veis mediante regulamentos especiais ou de qualquer outro modo para facilitar e fomentar a
69. m acerto hor rio deve ser efetuado antes de come ar um voo controlado e todas as vezes que forem necess rias durante o voo Nota O acerto hor rio normalmente obtido do servi o de tr fego a reo Servi o de controle de tr fego a reo Autoriza es de controle de tr fego a reo Uma autoriza o do controle de tr fego a reo dever ser obtida antes de iniciar um voo controlado Tal autoriza o dever ser pedida atrav s da apresenta o de um Plano de Voo a um rg o de controle de tr fego a reo Compreenda se por voo controlado um voo efetuado dentro de um espa o a reo controlado Sempre que uma aeronave pe a uma autoriza o envolvendo prioridade dever fazer um relato explicando a necessidade de tal prioridade se pedido pelo rg o apropriado de controle de tr fego a reo Uma aeronave operando num aer dromo controlado n o deve rolar na rea de manobra sem autoriza o da torre de controle do aer dromo e deve cumprir com as instru es dadas por esse rg o Cumprimento do Plano de Voo Exceto por altera es inadvertidas involunt rias ou por deteriora o da meteorologia abaixo das condi es VMC uma aeronave dever cumprir o Plano de Voo ou a parte Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 MOIVO2 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar feito o pedido para altera o e tenha sido obtida a autoriza o do
70. ma da cabe a m os abertas com as palmas viradas para o avi o dedos estendidos Fechar no momento de travar 8 Cortar o Motor Um dos bra os e a m o altura dos ombros m o em frente do pesco o palma para baixo e fazer um movimento horizontal com a m o 3 010 05 01 06 Tabela de N veis de Voo Tabela de n veis de voo CAMINHO De 000 a 179 De 180 a 359 Voos IFR Voos VFR Voos IFR Voos VFR N vel Altitude N vel Altitude N vel Altitude N vel Altitude de de de de Voo Metros P s voo Metros P s Voo Metros P s Voo Metros P s 0 0 10 300 1000 1500 20 600 2000 2500 30 900 3000 35 1050 3500 40 1200 4000 45 1350 4500 50 1500 5000 55 1700 5500 60 1850 6000 65 2000 6500 70 2150 7000 75 2300 7500 80 2450 8000 85 2600 8500 90 2750 9000 95 2900 9500 100 3050 10000 105 3200 10500 110 3350 11000 115 3500 11500 120 3650 12000 125 3800 12500 130 3950 13000 135 4100 13500 140 4250 14000 145 4400 14500 140 4550 15000 155 4700 15500 160 4900 16000 165 5050 16500 Caminho magn tico ou em regi es polares de latitude superior a 0 N S e suas eventuais extens es especificadas pela autoridade ATS competente caminhos de quadr cula determinados por uma rede de linhas paralel
71. mado corrigido dever ser comunicado logo que poss vel para o respetivo rg o de servi o de tr fego a reo Altera es intencionais Pedidos para modifica es do Plano de Voo dever o incluir as seguintes informa es Mudan a de n vel de cruzeiro Identifica o da aeronave pedido de novo n vel de cruzeiro e velocidade de cruzeiro a esse n vel tempo estimado corrigido quando aplic vel ao pr ximo limite de regi o de informa o de voo FIR Mudan a de rota a Destino n o alterado Identifica o da aeronave regras de voo descri o da nova rota de voo incluindo os dados do plano de voo com o tempo e a posi o referente aos quais o pedido de mudan a de rota tem in cio tempo estimado ao destino corrigido bem como quaisquer outras informa es pertinentes b Destino alterado Identifica o da aeronave regras de voo descri o da nova rota de voo incluindo os dados do plano de voo com o tempo e a posi o referente aos quais o pedido de mudan a de rota tem in cio tempo estimado ao novo destino aer dromo s alternativo s e qualquer outra informa o considerada pertinente Relatos de Posi o O tempo ou o n vel de passagem em cada ponto designado para reporte ou os pontos de reporte especificados pelo respetivo rg o de controle de tr fego a reo conjuntamente com quaisquer outras informa es pedidas dever o ser reportadas por r dio t o cedo quanto poss vel ao rg
72. mendadas no mbito da avia o civil internacional designados como Anexos Conven o At ao momento s o os seguintes os Anexos existentes Anexo 1 Licenciamento de Pessoal Anexo 2 Regras de Voo Anexo 3 Servi o Meteorol gico de Navega o A rea Internacional Anexo 4 Cartas Aeron uticas Anexo 5 Unidades de Medida utilizadas em opera es em Voo e em Terra Anexo 6 1 Transporte A reo Comercial Internacional Aeronaves Anexo 7 Registos Nacionais e Matr culas de Aeronaves Anexo 8 Certificados de Navegabilidade de Aeronaves Anexo 9 Facilita o Anexo 10 Telecomunica es Aeron uticas Anexo 11 Servi os de Tr fego A reo Anexo 12 Busca e Salvamento Anexo 13 Investiga o de Acidentes com Aeronaves Anexo 14 Aer dromos Anexo 15 Servi os de Informa o Aeron utica Anexo 16 Prote o do Ambiente Anexo 17 Seguran a Prote o da Avia o Civil Internacional contra atos de interven o il citos Anexo 18 Seguran a A rea de Mercadorias perigosas 1 010 01 06 00 Regulamenta o A rea Nacional Compet ncias do INAC Compete ao INAC para a prossecu o das suas atribui es licenciar certificar autorizar e homologar as atividades e os procedimentos as entidades o pessoal as aeronaves as infraestruturas equipamentos sistemas e demais meios afetos avia o civil e cujo exerc cio qualifica es e utiliza o estejam condicionados nos t
73. mento quando uma aeronave for considerada estar num estado de emerg ncia de acordo com o seguinte Fase de Incerteza INCERFA quando Nenhuma comunica o tiver sido recebida de uma aeronave durante o per odo de trinta minutos ap s a hora em que uma comunica o devia ter sido recebida ou a partir da hora em que uma tentativa frustrada para estabelecer comunica o com tal aeronave tenha sido primeiramente efetuada aquilo que suceder primeiro Quando uma aeronave n o aterrar dentro de trinta minutos ap s o ltimo ETA notificado para o rg o ATS interessado ou por este estimado aquilo que suceder mais tarde exceto quando n o existirem d vidas quanto seguran a da aeronave e seus ocupantes Fase de Alerta ALERFA quando Ap s a fase de incerteza subsequentes tentativas para estabelecer comunica o com a aeronave ou pedidos de informa o junto de outras fontes relevantes tiverem falhado relativamente a quaisquer not cias acerca da aeronave em causa Uma aeronave tiver sido autorizada a aterrar o n o fizer durante um per odo de cinco minutos ap s a hora estimada de aterragem e a comunica o n o tiver sido com ela restabelecida Tiver sido recebida informa o que indique que a efici ncia de opera o da aeronave est comprometida mas n o ao ponto de ser prov vel uma aterragem for ada exceto quando n o houver duvidas quanto seguran a da aeronave e seus ocupantes Se souber ou su
74. minutos onze caracteres Quatro algarismos indicando a latitude em graus e em dezenas e unidades de minutos seguido de N Norte ou S Sul e depois cinco Algarismos indicando a longitude em graus e dezenas e unidades de minutos seguido de E Este ou W Oeste O n mero exato de algarismos dever ser completado quando necess rio com a inser o de zeros ex 3846N00908W Entre pontos sucessivos dever escrever se a sigla DCT a n o ser que ambos os pontos estejam definidos por coordenadas geogr ficas Nota Existe em Portugal um documento com v rios pontos de cinco letras que pode e deve ser utilizado para este tipo de preenchimento Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 61 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Mudan a de velocidade ou n vel O ponto onde a velocidade sofrer uma altera o 5 VAV ou o n vel de cruzeiro for mudado expresso exatamente tal como referido atr s seguido de uma barra diagonal da velocidade de cruzeiro e do n vel de cruzeiro expresso exatamente tal como referido em a ou b atr s e sem qualquer espa o entre ambos ainda que seja apenas alterado um destes valores Ex DCT 3848N00900W N0085A035 3857N00900W Subida de cruzeiro m ximo vinte e oito caracteres A letra C seguida de uma barra diagonal depois o ponto em que se iniciar a subida de cruzeiro seguida de uma barra diagonal depois a v
75. nal Artigo 37 Autoriza es das organiza es de fabrico 1 O fabrico nacional de aeronaves ultraleves para fins comerciais s pode ser realizado por organiza es devidamente autorizadas pelo INAC 2 As condi es de autoriza o s o definidas em regulamenta o complementar 3 Excetuam se do disposto neste artigo as aeronaves constru das individualmente por particulares sem fins comerciais e para uso pr prio cujas regras gerais de aprova o s o definidas em regulamenta o complementar 4 As regras espec ficas de aprova o de cada projeto de constru o referido no n mero anterior s o determinadas caso a caso pelo INAC ap s a an lise do projeto em causa 5 Para os efeitos do disposto no presente cap tulo consideram se aeronaves importadas todas aquelas cujo modelo n o tenha sido aprovado nos termos do artigo seguinte Artigo 38 Aprova o do modelo da aeronave 1 O projeto da aeronave o modelo e os seus componentes carecem de aprova o emitida pelo INAC 2 As condi es de aprova o do modelo s o definidas em regulamenta o complementar SEC O II Da importa o Artigo 39 Importa es de aeronaves 1 A importa o de aeronaves implica a pr via homologa o do respetivo modelo pelo INAC 2 As condi es de homologa o s o definidas em regulamenta o complementar 3 Para os efeitos de comercializa o o vendedor respons vel pelo fornecimento de toda a documenta o n
76. naves Cruz branca colocada em cada extremidade de uma pista Dimens es indicadas no sinal anterior N o est utiliz vel A letra C a preto impressa em fundo amartelo Local onde s o tratados os colocada verticalmente assuntos relativos a tr fego Quadrado com 1 5m de lado a reo 35 Grupo de dois algarismos colocados na cabeceira da pista Indica o QFU da pista em dezenas de graus magn ticos Sinais de sinaleiro Afirmativo Livre Antebra o direito levantado fletido Por Aqui Devagar Bra os para baixo com as palmas das m os para o solo mover as m os para pelo cotovelo dedos nas palmas da Bra os Levantados na Vertical cima e para baixo v rias vezes m o para dentro fletidos com polegar estendido para cima Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 46 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Volte para a Esquerda Bra o direito aponta para baixo bra o esquerdo executa movimentos repetidos para cima e para tr s Volte para a Direita Bra o esquerdo aponta para baixo bra o direito executa movimentos repetidos para cima e para tr s movimentos repetidos para tr s g Avance Bra os ligeiramente afastados_palmas das m os para tr s Pare Cruzar os bra os por cima com as m os viradas para a frente Travar Bra os aci
77. o completa dos detalhes em que difere a citada norma b Qualquer pessoa que tiver uma licen a que n o satisfaz plenamente as condi es presentes pelas normas internacionais respetivas ver enunciado na sua licen a uma lista completa dos pontos em que n o satisfaz estas condi es Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar ARTIGO 40 Validade de certificados e licen a anotadas Aeronaves ou pessoal com certificados ou licen as limitadas conforme enunciado em Artigo 39 b n o poder o tomar parte na navega o internacional exceto com licen a do Estado ou Estados em cujo territ rio entrem o registro ou o uso de tais aeronaves ou de qualquer parte de aeronave certificada em qualquer Estado que n o seja o que outorgou o certificado original ficar a crit rio do Estado para o qual a aeronave ou a pe a em apre o for importada 1 010 01 01 02 ICAO Composi o e Objetivos A ICAO tem como objetivo a defini o comum de princ pios e acordos que permitam a evolu o da avia o civil internacional de forma segura e ordeira e o estabelecimento de servi os relacionados com o transporte a reo internacional numa base de igualdade de oportunidade e de acordo com princ pios econ micos Nos termos do artigo 37 da Conven o de Chicago a ICAO adotou normas internacionais e pr ticas reco
78. o correto Os rg os ATS devem fornecer o tempo correto a uma aeronave quando pedido Os acertos hor rios devem ser dados ao minuto mais pr ximo 3 010070102 SERVI OS DE CONTROLO DE TR FEGO A REO Aplica o O servi o de Controlo de Tr fego A reo deve ser prestado a a Todos os voos IFR nos espa os a reos de classe A B C D E b Todos os voos VFR nos espa os a reos de classe B C D c Todos os voos VFR especial d Todo o tr fego de aer dromo em aer dromos controlados Presta o Os diversos Servi os do Servi o de Controlo de Tr fego A reo servi o de controlo de rea servi o de controlo de aproxima o e servi o de controlo de aer dromo dever o ser prestados pelos seguintes rg os a Servi o de Controlo de rea por um Centro de Controlo de Area ACC Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 55 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar por um rg o de Servi o de Controlo de Aproxima o APP b Servi o de Controle de Controlo de Aproxima o por um rg o de controlo de aproxima o por uma Torre de Controlo de Aer dromo c Servi o de Controlo de Aer dromo por uma Torre de Controlo de Aer dromo TWR Nota A miss o de prestar servi os relacionados com a rea de estacionamento de um aer dromo pode ser atribu do TWR ou a um rg o separado Autoriza es de Con
79. o partir do territ rio de um Estado contratante estas aeronaves dever o faze lo de um aeroporto alfandeg rio igualmente designado O Estado publicar os detalhes a respeito dos aeroportos aduaneiros e os comunicar Organiza o Internacional de Avia o Civil institu da na Parte Il desta Conven o para que sejam transmitidos a todos os demais Estados contratantes ARTIGO 11 Aplica o dos regulamentos de tr fego De acordo com o disposto nesta Conven o as leis e regulamentos de um Estado contratante relativos entrada ou sa da do seu territ rio de aeronaves empregadas na navega o a rea internacional ou relativos opera o e navega o de tais aeronaves enquanto estejam em seu territ rio se aplicar o s aeronaves de todos os Estados contratantes sem distin o de nacionalidade e estas aeronaves as observar o ao entrar e ao sair do territ rio deste Estado ou enquanto nele se encontram ARTIGO 12 Regras de tr fego Cada um dos Estados contratantes compromete se a tomar as medidas necess rias para assegurar que todas aeronaves que voem sobre seu territ rio ou manobrem dentro dele e todas as aeronaves que levem o distintivo de sua nacionalidade onde quer que se encontrem observem as regras e regulamentos que regem voos e manobras de aeronaves Cada um dos Estados contratantes compromete se a manter seus pr prios regulamentos tanto quanto poss vel semelhantes aos que venham a ser estabelecidos em v
80. o voo n o poder completar se conforme o planeado Autoridade do Comandante da aeronave O Comandante de uma aeronave tem autoridade suprema para dispor da aeronave enquanto ela estiver sobre o seu comando Uso de bebidas alco licas ou estupefacientes Ningu m pode pilotar uma aeronave ou agir como membro da sua tripula o enquanto estiver sob a influ ncia de bebidas alco licas qualquer narc tico ou droga que tenha diminu do a sua capacidade de a o 4 010 05 01 02 Regras Gerais Prote o de pessoas e bens a Opera o negligente ou arriscada da aeronave N o se deve manobrar uma aeronave de maneira negligente ou arriscada que ponha em perigo a vida de pessoas ou bens de terceiros Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 32 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar b Altitudes m nimas de seguran a Excepto quando for necess rio para descolar ou aterrar ou quando houver autoriza o da entidade apropriada as aeronaves n o devem voar sobre as reas congestionadas de cidades vilas ou localidades ou sobre um aglomerado ao ar livre de pessoas se o n o fizerem a uma altitude que permita em caso de emerg ncia uma aterragem sem riscos escusados para as pessoas ou bens superf cie c N veis de cruzeiro Os n veis de cruzeiro em que um voo ou parte de um voo deve ser voado ser em termos de 1 N
81. obrando em terra ou na gua deve dar passagem a outra aeronave em aproxima o ou na fase final para aterrar Quando duas ou mais aeronaves estejam em aproximando de um aer dromo com o objetivo de aterrar a aeronave que estiver a maior altitude deve dar passagem s outras aeronaves no entanto a aeronave que estiver a menor altitude n o deve tirar benef cios desta regra para se atravessar frente de outra na sua aproxima o final para aterrar ou para ultrapassar Devem os aer dinos com motor dar passagem aos planadores Aterragem de emerg ncia Uma aeronave em emerg ncia declarada tem prioridade de aterragem sobre todo o trafego a n se E A sda Descolagem Sea d Pg Uma aeronave em rolagem na rea de manobra de um o a a aer dromo deve dar passagem a aeronaves a descolar gt ZNZ ou a prepararem se para descolar a gi C Movimento de aeronaves no ch o No caso de perigo de colis o entre duas aeronaves em rolagem na rea de movimento de um aer dromo deve se aplicar o seguinte a Quando duas aeronaves se aproximam de frente ambas devem parar ou onde pratic vel alterar o seu caminho para a direita de forma a manter a sua separa o b Quando duas aeronaves est o em caminhos convergentes a que tem a outra sua direita deve ceder a passagem c Uma aeronave que esteja a ser ultrapassada por outra deve manter a dire o e o sentido de marcha e a que a est a ultrapassar deve manter a dist ncia necess
82. ocumenta o descritiva das caracter sticas t cnicas de cada ultraleve sempre acompanhada de termo de responsabilidade pela respetiva exatid o subscrito pelo construtor 2 Nos casos em que n o poss vel a apresenta o da documenta o exigida nos termos do n mero anterior o certificado de voo emitido mediante provas de resist ncia estrutural e ensaios de voo da aeronave determinados pelo INAC sendo os correspondentes encargos suportados pelo requerente Artigo 22 Suspens o e cancelamento do certificado de voo 1 A validade do certificado de voo suspensa logo que por ocorr ncia de acidente insufici ncia de apropriada manuten o ou qualquer outra causa deixe de se verificar o cumprimento dos requisitos t cnicos exigidos nos termos do presente diploma e regulamenta o complementar 2 O certificado de voo cancelado a Quando exista perda total da aeronave ou esta esteja destru da b Quando haja exporta o definitiva da aeronave 3 As situa es previstas nos n s 1 e 2 s o obrigatoriamente comunicadas ao INAC no prazo de cinco dias teis sem preju zo das disposi es em vigor relativas participa o de acidentes e de incidentes t cnicos de opera o 4 Compete ao INAC cancelar ou suspender o certificado de voo Artigo 23 Documentos da aeronave 1 S o documentos da aeronave o certificado de voo o di rio de navega o e a caderneta do motor Associa o Portuguesa da Avia o Ult
83. ol ou tais outros per odos entre o p r e o nascer do Sol como possam ser prescritos pela autoridade ATS competente devem ser operados de acordo com as condi es prescritas por tal autoridade Salvo quando autorizados pela autoridade ATS competente os voos VFR n o devem ser operados d Acima do n vel de voo 200 e A velocidades supers nicas ou trans nicas Altura M nima Salvo por necessidades da aterragem e da descolagem ou com permiss o da autoridade competente as aeronaves em voo VFR n o devem sobrevoar a Zonas urbanas e outros aglomerados de grande densidade ou concentra es de pessoas ao ar livre a uma altura inferior a 300 metros 1000 p s acima do obst culo mais elevado num raio de 600 metros 2000 p s em torno da aeronave b Outros locais n o especificados na al nea anterior a uma altura inferior a 150 metros 500 p s acima do terreno ou da gua exceto quando autorizado pela autoridade competente c Os voos VFR efetuados a um n vel de cruzeiro superior a 900 metros 3000 p s acima do terreno ou da gua ou outro n vel mais elevado prescrito pela autoridade ATS competente devem ser efetuados a um n vel de voo correspondentes ao caminho conforme especificado na tabela de n veis de cruzeiro para voos IFR e VFR Os voos VFR devem proceder de acordo com o prescrito em 010 05 01 02 Servi os de tr fego a reo a Quando operem dentro de espa os a reos de classe B Ce D b Qu
84. ontrole Corredor A reo Area de controle ou parte dela estabelecida em forma de corredor e equipada com r dio ajudas de navega o Espa o A reo Controlado Um espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual o servi o de controle de tr fego a reo prestado de acordo com a classifica o do referido espa o a reo Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 27 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Nota Espa o a reo controlado um termo gen rico que cobre espa o a reo ATS Classe A B C De E como descrito no Anexo 11 2 6 ESPA O H O CONTROLADO LAR Espa o A reo G Os dois tipos de Espaco A reo Controlado CTR e CTA Esta o Aeron utica Esta o de terra do servi o m vel aeron utico podendo tamb m estar localizada a bordo de um navio ou numa plataforma no mar Esta o de controle r dio Ar Terra Uma esta o de telecomunica es aeron uticas que tem a responsabilidade de manter comunica es para a opera o e controle de aeronaves numa dada rea Estacionamento Uma rea definida num aer dromo sobre a terra destinada a acomodar aeronaves com os prop sitos de carregar ou descarregar passageiros correio ou carga abastecer estacionar ou reparar ETD Hora Estimada de Descolagem Hora prevista da descolagem de um voo ETA Hora Estimada de Chegada Para voos VFR a hora
85. ores CS T Avia o de Transporte CS U Ultraleve CS X Experimentais 3 010 04 00 00 Licen as de Piloto PB Licen a de Piloto de Bal es PP Licen a de Piloto de Planador PU Licen a de Piloto de Ultraleves PPA Licen a de Piloto Particular de Avi es PPH Licen a de Piloto Particular de Helic pteros PCA Licen a de Piloto Comercial de Avi es PCH Licen a de Piloto Comercial de Helic pteros PLAA Licen a de Piloto Linha A rea de Avi es PLAH Licen a de Piloto de Linha A rea de Helic pteros 022 Regulamento das Aeronaves Ultraleves Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 24 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Regras do ar Anexo II 4 010 05 00 00 Regras do ar Anexo 2 4 010 05 01 00 Defini es Aer dromo Uma rea definida na terra ou no mar incluindo edif cios instala es ou equipamentos usados intencionalmente totalmente ou em parte para chegadas partidas ou movimento de aeronaves Aer dromo Alternante Um aer dromo para o qual uma aeronave se deve dirigir quando se torne imposs vel ou inadequado prosseguir ou aterrar no aer dromo inicialmente planeado Aer dromos alternantes incluem os seguintes Alternante de descolagem Um aer dromo onde uma aeronave em caso de emerg ncia possa aterrar se assim for necess rio im
86. otagem devem frequentar um curso de instru o te rica e pr tica ministrado em organiza es de forma o autorizadas pelo INAC 3 Os programas te rico e pr tico m nimos de instru o s o definidos em regulamenta o complementar 4 Compete ao INAC a Autorizar o voo a solo de um aluno de um curso de pilotagem b Autorizar os examinadores a realizar exames pr ticos e verifica es de profici ncia para emiss o de licen as e de qualifica es ou para assegurar a sua revalida o ou renova o c Autorizar os examinadores a realizar exames te ricos para a emiss o de qualifica es e respetiva revalida o ou renova o d Realizar os exames te ricos para a emiss o de licen as e respetiva revalida o ou renova o 5 Os requisitos para a emiss o validade revalida o e renova o da autoriza o de examinador de pilotos s o definidos em regulamenta o complementar 6 As autoriza es de examinador s o v lidas por um per odo definido pelo INAC n o superior a tr s anos podendo ser revalidadas por igual per odo se estando cumpridas as condi es para a sua emiss o inicial o requerente tiver exercido as fun es de examinador pelo menos uma vez em cada ano do per odo de validade da autoriza o 7 O requerente de uma autoriza o para conduzir exames pr ticos de acesso a licen as ou qualifica es deve a Ser titular de uma licen a de mbito igual ou superior que o examinando pre
87. ou at um local especificado se os reportes indicarem que isso poss vel Autoriza o para descer sujeito a manter separa o pr pria quando em VMC Quando requerido pela aeronave e se assim prescrito pela autoridade ATS competente uma aeronave a chegar pode ser autorizada a descer sujeita a manter separa o pr pria e mantendo VMC se os reportes indicarem que isso poss vel Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 64 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Aproxima o Visual Deve ser garantida separa o entre uma aeronave autorizada a fazer aproxima o visual e outra a chegar ou a partir 3 010 07 03 04 Servi o de Controlo de Aer dromo Generalidades Como a vista do posto de pilotagem de uma aeronave normalmente restrita o controlador deve assegurar instru es e informa es que ajudem o piloto a detetar reconhecer e visualizar perfeitamente outro tr fego Controlo de Aeronaves na rolagem a Exceto conforme previsto no par grafo seguinte ou conforme prescrito pela autoridade ATS competente as aeronaves n o devem ser autorizadas a manter posi o mais perto da pista em uso do que a posi o de espera b N o deve ser permitido s aeronaves manter posi o no fim da aproxima o da pista sempre que outra aeronave est a fazer uma aterragem at que a aeronave a aterrar tenha passado o ponto de e
88. pelo n mero destas no caso de ter sido inserido no item 9 o grupo ZZZZ DEP Escrever o nome do aer dromo de partida se no item 13 tiver sido inserido o grupo ZZZZ DEST Escrever o nome do aer dromo de destino se no item 16 tiver sido inserido o grupo ZZZZ ALT Escrever o nome do s aer dromo s alternante s se no item 16 tiver sido inserido o grupo ZZ2Z RMK Escrever em linguagem clara quaisquer outras anota es quando prescrito pela autoridade ATS apropriada ou quando se julgue necess rio ITEM 19 Informa es suplementares Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 62 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Autonomia A seguir letra E indicar a quantidade de combust vel a bordo expressa em horas e minutos por meio de um grupo de quatro algarismos Pessoas a Bordo A seguir a P escrever o n mero total de pessoas a bordo Escrever TBN To Be Notified se o n mero de pessoas for desconhecido na altura do preenchimento R Riscar todos os campos que n o estiverem presentes a bordo frequ ncias de emerg ncia S Riscar todos os indicadores se n o existir a bordo qualquer equipamento de sobreviv ncia J Riscar todos os indicadores se n o existir a bordo qualquer tipo de coletes de salva o Riscar L se os coletes de salva o n o estiverem equipados com luzes Riscar F se os coletes n o estiverem provi
89. puser que uma aeronave est a ser alvo de uma interfer ncia ilegal Fase de Perigo DETRESFA quando Ap s a fase de alerta posteriores tentativas frustradas para estabelecer comunica o com a aeronave tenham sido sem sucesso e tudo aponte para a probabilidade de a aeronave estar em perigo O combust vel a bordo tiver sido considerado consumido ou insuficiente para a seguran a da aeronave Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 57 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Tiver sido recebida informa o que indique que a efici ncia de opera o da aeronave diminui ao ponto de ser poss vel uma aterragem for ada Tiver sido recebida informa o ou quando houver razo vel certeza de que a aeronave est prestes a efetuar ou j efetuou uma aterragem for ada exceto quando h razo vel certeza de que a aeronave e os seus ocupantes n o est o amea ados ou em perigo iminente e por isso n o requerem assist ncia imediata A notifica o dever conter a seguinte informa o segundo a ordem abaixo indicada INCERFA ALERFA ou DETRESFA conforme a fase da emerg ncia rg o ou pessoa que faz a notifica o Natureza da emerg ncia Informa o significativa do plano de voo Org o que estabeleceu o ltimo contacto hora e frequ ncia utilizada Ultimo reporte de posi o como determinado Cor marcas e caracter sticas da aeronave
90. qual est estimado que uma aeronave chegue a vertical de um aer dromo FIR Regi o de Informa o de Voo Um espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual prestado servi o de informa o de voo e servi o de alerta IFR Regras de Voo por Instrumentos Um voo conduzido de acordo com as regras de Voo por instrumentos IMC Condi es Meteorol gicas de Voo por Instrumentos Condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade distancia e teto das nuvens inferiores a um m nimo indicado como condi es visuais meteorol gicas Informa o de tr fego Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 28 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Informa o prestada por um servi o de tr fego a reo para alertar o piloto sobre outro tr fego a reo conhecido ou observado que pode estar perto da sua posi o ou da rota a voar ajudando assim o piloto a evitar colis es Limite de autoriza o O ponto at onde concedida uma autoriza o de voo a uma aeronave N vel de Cruzeiro Um n vel mantido durante uma parte significativa do voo N vel de voo Uma superf cie de press o atmosf rica constante que est relacionada com uma press o especificada 1013 2 hectopascais hpa sendo os n veis separados por valores de altitude previamente designados Pista de aterragem E uma rea retangular espec fica num aer d
91. raleve DRAFT 07 06 M01V02 14 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 2 Os documentos referidos no n mero anterior devem estar a bordo da aeronave com exce o da caderneta do motor SEC O II Da pilotagem organiza es de forma o e instru o Artigo 24 Pilotagem 1 Os ultraleves s podem ser pilotados por titulares de licen a de pilotagem de ultraleves v lida associada a um certificado m dico de classe 2 emitido nos termos do Decreto Lei n 250 2003 de 11 de Outubro igualmente v lido devendo os pilotos ser portadores destes documentos 2 Excetuam se do disposto no n mero anterior os alunos em voo de instru o a solo que devem possuir o respetivo cart o de aluno piloto 3 Os modelos das licen as e dos cart es de aluno piloto bem como as condi es de obten o deste ltimo s o publicados em regulamenta o complementar Artigo 25 Requisitos para a obten o da licen a de pilotagem de ultraleves 1 A licen a de pilotagem de ultraleve designada pelo acr nimo PU piloto de ultraleves e respetivas qualifica es s o emitidas a favor do candidato que mediante presta o de provas perante o INAC ou entidade por ele designada demonstre cumulativamente a Ter completado 18 anos de idade data de emiss o da licen a b Ter completado a escolaridade m nima obrigat ria c Ter frequentado e obtido aproveitamento num curso de forma o de
92. res Regras de voo V VFR Tipo de voo G Avia o Geral ITEM 9 N mero e tipo de aeronaves e categoria turbul ncia de esteira N mero de aeronaves Indicar o n mero de aeronaves se for mais do que uma Nesse caso o indicativo na casa 7 ser sempre o da aeronave que far as comunica es ou o l der Tipo de Aeronave s 2 a 4 caracteres Escrever o designador apropriado conforme especificado no Doc 8643 da ICAO Designadores de tipos de aeronaves Se n o tiver sido atribu do designador ao ultraleve escrever ULAC Ultra Light Aircraft ou se for mais do que um tipo de aeronave escrever ZZZZ e especificar no ITEM 18 Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 60 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Categoria da Aeronave turbul ncia da esteira 1 caractere L Ligeiro para indicar um tipo de aeronave com peso m ximo descolagem certificado para 7 000 Kg ou menos ITEM 10 Equipamento Equipamento de Radiocomunica es V VHF S Standard para o caso de se ter o equipamento necess rio para o tipo de rota e de voo efetuado Se equipado com SSR escrever ap s a A Transponder Modo A sem informa o de altitude C Transponder Modo A e Modo C com informa o de altitude ITEM 13 Aer dromo de partida e hora oito caracteres Escrever o Indicador de Lugar ICAO de quatro letras do
93. resultou o total desenquadramento da legisla o sobre esta mat ria Em consequ ncia da mencionada evolu o podem distinguir se hoje duas categorias de aeronaves com aquelas caracter sticas O presente diploma visa assim regulamentar o uso de aeronaves de voo livre que se caracterizam essencialmente pela utiliza o da corrida do piloto como fonte de energia para a descolagem vulgarmente designadas por asas delta e parapentes e o uso de ultraleves que s o aeronaves motorizadas com asa r gida flex vel infl vel ou inflada semirr gida vulgarmente designados por avi es planadores ultraligeiros paramotores e asas delta com motor ou pendulares A defini o de ultraleves a que agora se procede segue a tend ncia da legisla o europeia sendo assim mais consent nea com a realidade atual e conforme defini o utilizada pela Joint Aviation Authorities JAA Na regulamenta o do uso deste tipo de aeronaves est o subjacente uma elevada preocupa o com a seguran a das pessoas envolvidas na sua opera o bem como com os riscos que essa opera o pode representar para vidas e bens superf cie Assim estatufram se regras que permitem melhorar os n veis de seguran a bem como garantir a cobertura de eventuais riscos atrav s de seguros adequados Um dos vetores essenciais salvaguarda da seguran a a forma o dos pilotos Neste contexto s o estabelecidas normas claras e precisas de modo a garantir uma instru
94. ridas nos artigos 24 e 27 est condicionado titularidade de um certificado de aptid o m dica v lido nos termos do Decreto Lei n 250 2008 de 11 de Outubro 4 A validade das qualifica es de classe ou de tipo e de instrutor de tr s anos Artigo 34 Reemiss o e revalida o 1 A reemiss o da licen a de pilotagem feita mediante a verifica o pelo INAC da validade das qualifica es averbadas e da conformidade da licen a com os dados que mant m em registo Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 3 A revalida o do certificado de aptid o m dica feita nos termos do Decreto Lei n 250 2008 de 11 de Outubro 4 A revalida o de uma qualifica o de classe ou de tipo feita mediante o cumprimento de um dos segmentes requisitos a Comprova o de experi ncia recente em ultraleves da classe ou do tipo em causa devendo o titular da qualifica o ter efetuado pelo menos tr s horas de voo e 10 aterragens nos ltimos seis meses b Realiza o de um voo de treino com um instrutor com a dura o m nima de uma hora no per odo referido na al nea anterior c Aprova o em verifica o de profici ncia feita por um examinador autorizado pelo INAC 5 A revalida o de uma qualifica o de instrutor feita mediante a comprova o de experi ncia recente de vinte e cinco horas nos ltimos 12 meses como instrutor ou em alternativa pela ap
95. romo terrestre preparada para aterragens e descolagens de aeronaves Plano de voo Informa o especifica providenciada aos servi os de tr fego a reo relativa s inten es de um voo ou parte de um voo de uma aeronave Plano de voo depositado Um plano de voo depositado pelo piloto ou seu representante sem altera es subsequentes Ponto de reporte E uma ponto definido por uma coordenada geogr fica um fixo de radio ajuda ou um ponto no terreno em rela o ao qual uma aeronave pode definir a sua posi o no espa o O ponto de reporte pode ser ainda compulsivo facultativo ou obrigat rio Publica o de Informa o Aeron utica AIP Uma publica o da autoridade de um Estado que contem informa o aeron utica de caracter essencial para a navega o a rea Rumo A dire o qual o eixo longitudinal de uma aeronave est apontado normalmente expresso em graus em rela o ao Norte Regi o de Informa o de Voo Espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual prestado servi o de informa o de voo e servi o de alerta Rolagem Movimento de uma aeronave pelos seus pr prios meios na superf cie de um aer dromo exceto para aterragem e descolagem Rota Consultiva Uma rota dentro de uma regi o de informa o de voo ao longo da qual utiliz vel um servi o consultivo de tr fego a reo S Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 29 Manual de Ins
96. ronave ser de acordo com os regulamentos estabelecidos por este Estado b Os aparelhos radiotransmissores poder o ser utilizados apenas pelos membros da tripula o de voo que estejam qualificados para este fim ARTIGO 31 Certificado de navegabilidade Toda aeronave que se dedique navega o internacional ser munida de um certificado de navegabilidade expedido ou declarado v lido pelo Estado em que esteja registrada Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar ARTIGO 32 Licen as do pessoal a O piloto e os tripulantes de toda aeronave empregada na navega o internacional ser o munidos de certificado de compet ncia e de licen as expedidas ou declaradas v lidas pelo Estado onde esteja registrada a aeronave b Cada Estado contratante reserva o direito de recusar de reconhecer tratando se de voos sobre o seu pr prio territ rio certificados de compet ncia e licen as outorgadas a seus nacionais por outro Estado contratante ARTIGO 33 Aceita o de certificados e de licen as Os Estados contratantes aceitar o a validade de certificados de navegabilidade de certificados de compet ncia e licen as expedidas ou declaradas v lidas pelo Estado contratante onde esteja registrada a aeronave sempre que os requisitos conforme os quais foram expedidos ou declarados v lidos estes certificados ou licen as sej
97. rova o em verifica o de profici ncia feita por um examinador autorizado pelo INAC 6 As regras para as verifica es de profici ncia referidas nos n meros anteriores s o objeto de regulamenta o espec fica a emitir pelo INAC 7 A renova o de qualifica es caducadas h menos de seis meses obriga obten o de aprova o em verifica o de profici ncia feita por um instrutor autorizado pelo INAC 8 A renova o de licen as ou de qualifica es caducadas h mais de seis meses obriga obten o de um certificado de aptid o de voo emitido por uma organiza o de forma o autorizada pelo INAC para o efeito Artigo 35 Suspens o e cancelamento das licen as de pilotagem 1 A falta de qualquer das condi es de aptid o exigidas no artigo 25 ocorrida ap s a emiss o da licen a de pilotagem ou constatada em verifica o peri dica bem como a falta desta por raz o imput vel ao seu titular implica a suspens o imediata da sua validade 2 A licen a cancelada se no prazo de 24 meses contados desde a sua suspens o o respetivo titular n o pedir o seu levantamento 3 A renova o das licen as canceladas nos termos do n mero anterior objeto de regulamenta o complementar SEC O III Da opera o dos ultraleves Artigo 36 Condi es de opera o 1 Os ultraleves s podem ser operados desde que possuam o respetivo certificado de voo v lido nos termos do disposto no artigo 20
98. rvi o de tr fego a reo Termo gen rico que engloba servi o de informa o de voo servi o de alerta servi o consultivo de tr fego a reo e servi o de controle de tr fego a reo servi o de controle de rea servi o de controle de aproxima o ou servi o de controle de aer dromo Teto A altura acima da terra ou da gua e da base da camada mais baixa de nuvens abaixo de 20000 p s que cubra mais de metade do c u 5 8 ou BKN Broken Tempo estimado de voo Em voos VFR o tempo de voo estimado necess rio desde a descolagem at chegar vertical do aer dromo de destino TMA rea Terminal Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 30 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar rea de controle normalmente estabelecida na conflu ncia de corredores a reos e na vizinhan a de um ou mais aer dromos principais Tr fego de aer dromo Todo o tr fego na rea de manobra de um aer dromo e todas as aeronaves a voar na vizinhan a de um aer dromo Nota uma aeronave est na vizinhan a de um aer dromo quando est dentro a entrar ou a sair do circuito de tr fego do aer dromo Tr fego A reo Todas as aeronaves em voo ou operando na rea de manobra de um aer dromo Torre de Controle de Aer dromo TWR Um rg o estabelecido para prestar servi o de controle de tr fego ao tr fego de aer dromo VFR Regras de Voo Visuais
99. s de aparelhos necess rios para a opera o e navega o da mesma ou para a seguran a da tripula o ou dos passageiros c Apetrechos de guerra para os fins deste artigo dando a devida considera o s recomenda es que com o objetivo de uniformidade venham a ser feitas oportunamente pela Organiza o Internacional de Avia o Civil d Por raz es de ordem p blica e de seguran a cada Estado reserva o direito de regulamentar ou proibir o transporte no seu territ rio ou sobre ele de artigos adicionais aos enumerados no par grafo a ficando entendido que n o se estabelecer o neste sentido distin o entre aeronaves nacionais dedicadas ore O Oronave de OUITO ado J dado Dalila A aadiOdJO NAO traleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar ser o impostas restri es que interfiram com o transporte e uso nas aeronaves de aparelhos necess rios para a opera o e navega o da mesma ou para a seguran a da tripula o ou dos passageiros ARTIGO 36 Aparelhos de fotografia Cada Estado Contratante poder proibir ou regulamentar o uso de aparelhos de fotografia em aeronaves voando sobre seu territ rio CAPITULO VI NORMAS INTERNACIONAIS E PROGRAMAS RECOMENDADOS ARTIGO 37 Ado o de normas e processos internacionais Os Estados Contratantes comprometem se a colaborar a fim de proporcionar a maior uniformidade poss vel em regulamentos padr
100. s necess rias para apoiar e salvaguardar o seu voo Logo que um rg o dos servi os de tr fego a reo tenha conhecimento de uma aeronave n o identificada na sua rea dever tentar saber a sua identidade sempre que isso seja necess rio aos servi os de tr fego a reo ou pedido pelas autoridades militares de acordo com os procedimentos locais Interce o de aeronaves Civis Logo que um rg o ATS sabe que uma aeronave est a ser intercetada na sua rea de responsabilidade deve tomar as seguintes medidas conforme adequado s circunst ncias a Tentar estabelecer comunica es com a aeronave intercetada em qualquer frequ ncia dispon vel incluindo a frequ ncia de emerg ncia 121 50 a menos que tal comunica o j exista b Informar o piloto da aeronave intercetada c Estabelecer contacto com o rg o da interce o mantendo contacto com a aeronave intercetora d Passar mensagens entre as entidades e aeronaves envolvidas se necess rio e Dar todos os passos para garantir a seguran a da aeronave intercetada f Informar os rg os ATS que servem as FIR adjacentes se necess rio Tempo nos Servi os de Tr fego A reo a Os rg os ATS devem usar o Co ordinated Universal Time UTC e devem expressar o tempo em horas e minutos para as 24 horas do dia come ando meia noite b As torres de controlo de aer dromo devem antes que uma aeronave inicie a rolagem para descolagem fornecer ao piloto o temp
101. sejam efetuadas recorrendo a energia potencial e a o motora dos membros inferiores daquele 2 Sem preju zo das caracter sticas definidas no n mero anterior e da respetiva classifica o como aeronave de voo livre poss vel recorrer ao aux lio de uma for a externa tratora como o guincho ou reboque 3 Para os efeitos do presente diploma definem se como ultraleves todos os avi es motorizados de asa fixa flex vel infl vel ou inflada r gida ou semirr gida com as seguintes caracter sticas a Com o m ximo de dois lugares b Velocidade m nima em voo nivelado Vso n o superior a 65 km h 35 n s velocidade ar calibrada VAC c Massa m xima descolagem Mmd excluindo o peso de p ra quedas bal stico de 300 kg para avi es terrestres monolugar 450 kg para avi es terrestres bilugar 330 kg para hidroavi es ou avi es anf bios monolugar 495 kg para hidroavi es ou avi es anf bios bilugar desde que quando funcionem ora como hidroavi es ora como avi es terrestres n o excedam o limite correspondente de Mdm 4 Os diversos tipos ou classes de aeronaves de voo livre e ultraleves s o definidos em regulamenta o complementar a emitir pelo Instituto Nacional de Avia o Civil INAC Artigo 3 Condi es gerais de utiliza o 1 As aeronaves de voo livres e os ultraleves s podem ser utilizados em atividades de desporto e recreio 2 Podem ainda as aeronaves de voo livre e os ultraleves ser
102. spera pretendida As posi es descritas no gr fico abaixo s o as posi es onde normalmente se recebem autoriza es da torre de controlo As aeronaves devem ser observadas cuidadosamente na sua aproxima o a estes pontos de forma a que as autoriza es apropriadas lhes sejam dadas sem demora Sempre que pratic vel as autoriza es devem ser transmitidas sem esperar a chamada inicial da aeronave Posi o 1 A aeronave inicia a cnamada para rolagem Deve ser dada a pista em uso e instru es de rolagem pela torre Posi o 2 A aeronave dever manter esta posi o se tiver tr fego na final A experi ncia do motor dever ser efetuada neste local Posi o 3 A autoriza o de descolagem deve ser dada nesta posi o se n o tiver sido dada na posi o 2 Posi o 4 A autoriza o para aterrar deve ser dada aqui quando pratic vel Posi o 5 A autoriza o para rolar para o estacionamento deve ser dada aqui Posi o 6 Informa o de estacionamento deve ser dada aqui se necess rio 4 Circuito de aterragem 3 2 1 Estacionamento 6 5 Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 65 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Controlo do tr fego no circuito de tr fego Prioridade para aterragem Em caso de emerg ncia pode ser necess rio no interesse da seguran a a uma aeronave entrar no circuito de tr fego e efetuar uma aterr
103. tado expressamente pelas entidades fiscalizadoras no prazo m ximo de cinco dias ap s a data da a o de fiscaliza o CAPITULO VI Da fiscaliza o e contraordena es Artigo 42 Fiscaliza o S o competentes para a fiscaliza o das atividades abrangidas pelo presente diploma as entidades seguintes a Instituto Nacional de Avia o Civil b Dire o Regional dos Aeroportos da Madeira nas reas dos aer dromos cuja gest o lhe est cometida c Organismo do Governo Regional dos A ores na rea dos aer dromos regionais cuja gest o lhe est cometida d Diretores de aer dromos rg os das autarquias locais e respons veis pelas entidades que tenham a seu cargo a gest o e o controlo das infraestruturas aeroportu rias nas respetivas reas de compet ncia e Guarda Nacional Republicana Policia de Seguran a P blica rg os da autoridade mar tima e autoridades respons veis pelos parques naturais f Outras entidades nas quais o INAC tenha delegado as compet ncias previstas neste diploma nos termos do artigo 8 Artigo 43 Participa o e den ncia 1 Sempre que qualquer das entidades referidas no artigo anterior tiver presenciado factos que constituam infra o ao disposto no presente diploma deve particip los por escrito ao INAC no prazo m ximo de oito dias teis com indica o dos factos do local dia e hora em que ocorreram da identidade das pessoas envolvidas e se poss vel de testemun
104. tende obter b Ser titular de uma qualifica o de instrutor para a forma o de qualifica o igual que o examinando pretende obter Artigo 28 Emiss o de licen as de pilotagem Compete ao INAC a emiss o reemiss o renova o revalida o e altera o das licen as de pilotagem de ultraleves Artigo 29 Qualifica es para pilotos de ultraleves 1 O exerc cio das atividades objeto do licenciamento referido no artigo anterior est condicionado titularidade de qualifica es adequadas nos termos do presente diploma 2 As qualifica es referidas no n mero anterior s o emitidas pelo INAC podendo ser renovadas e revalidadas 20C AQ aVervada JU Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar a De classe b De tipo c De instrutor d De radiotelefonia Artigo 30 Qualifica es de classe e de tipo 1 As qualifica es de classe limitam o exerc cio das atividades de piloto a grupos de aeronaves semelhantes com caracter sticas t cnicas ou de opera o afins 2 As qualifica es de tipo limitam o exerc cio das atividades de piloto a aeronaves de um mesmo modelo ou de um n mero reduzido de modelos com caracter sticas de constru o e de opera o afins 3 Os requisitos para a emiss o validade revalida o e renova o das qualifica es de classe ou de t
105. titudes M nimas As altitudes m nimas de voo devem ser determinadas e promulgadas por cada Estado contratante para cada rota ATS sobre o seu territ rio e dever o situar se pelo menos 1000 acima do obst culo mais elevado na por o de espa o a reo considerado Servi o s Aeronaves em Caso de Emerg ncia A uma aeronave que se saiba estar ou se creia vir a estar num estado de emerg ncia incluindo a sujei o a interfer ncia ilegal dever ser dada prioridade sobre todo o outro tr fego Nota Para indicar que est em situa o de emerg ncia uma aeronave equipada com tranponder deve operar como se segue a Modo A c digo 7700 Emerg ncia b Modo A c digo 7500 Interfer ncia ilegal Aeronaves Perdidas ou n o Identificadas Aeronave perdida Uma aeronave que foi significativamente desviada da sua rota prevista ou que reporta que est perdida Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01V02 54 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Aeronave n o identificada Uma aeronave que tenha sido observada ou que se saiba estar operar numa determinada rea mas cuja identifica o ainda n o foi estabelecida Nota Uma aeronave pode ser considerada ao mesmo tempo como perdida por um rg o e como n o identificada por outro Logo que um rg o dos servi os de tr fego a reo tenha conhecimento de uma aeronave perdida dever tomar todas as a e
106. tivas adequadas Sinais para uso em caso de interce o Sinais da aeronave intercetora Significado Respostas da aeronave intercetada Significado Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 43 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar 1 Dia e Noite Abanar as a asas e acendendo e apagando as luzes de navega o a intervalos irregulares e os far is de aterragem no caso de um helic ptero a partir de uma posi o ligeiramente acima e frente e Dia ou noite Abanando as asas normalmente esquerda da aeronave Es as r acendendo e apagando as luzes de Compreendi intercetada ou direita se a aeronave intercepta navega o a intervalos irregulares e procederei intercetora for um helic ptero e ap s do siga indo atr s de acordo confirma o faz uma volta lenta de n vel me normalmente para a esquerda direita se for um helic ptero no rumo desejado 2 Dia e Noite Uma manobra brusca de rotura a partir da aeronave intercetada consistindo numa volta a subir de 90 ou mais sem cruzar a linha de voo da Dia e noite Abanar as asas aeronave intercetada Pode Compreendi prosseguir p oceder i de acordo 3 Dia e noite Baixando o trem se equipado mostrando as luzes de Dia ou noite Baixando o trem se aterragem fixas e sobrevoando a pista equipado mostrando as luzes de em uso ou
107. tr fego a reo d Fornecer sugest es e informa es teis condu o segura e eficiente dos voos e Alertar os organismos apropriados sempre que uma aeronave tiver necessidade dos servi os de busca e salvamento e prestar a esses organismos a necess ria coopera o Divis es Os servi os de tr fego a reo compreendem tr s servi os assim divididos a Servi o de Informa o de Voo Tem o objetivo de fornecer sugest es e informa es teis condu o segura e eficiente dos voos b Servi o de Alerta Servi o prestado com a finalidade de alertar os organismos apropriados sempre que uma aeronave tiver necessidade dos servi os de busca e salvamento e de prestar a esses organismos a necess ria coopera o c Servi o de Controlo de Tr fego A reo Tem por objetivos evitar colis es entre aeronaves entre aeronaves nas reas de manobra entre aeronaves e obst culos nessas reas e manter um fluxo seguro ordenado e expedito do tr fego a reo Este servi o subdivide se em tr s partes Servi o de Controle de rea Destinado aos voos controlados salvo as partes de tais voos abrangidas pelo servi o de controlo de aproxima o pelo servi o de controlo de aer dromo que compreende os objetivos de evitar colis es entre aeronaves e manter um fluxo seguro ordenado e expedito do tr fego a reo Servi o de Controlo de Aproxima o Destinado aos voos controlados a chegar e a partir compreende os objetivos
108. tr s referidas est o sujeitas a autoriza o e registo no INAC 2 As condi es para a emiss o e manuten o da autoriza o referida no n mero anterior s o definidas no presente artigo e em regulamenta o complementar que deve definir os programas dos cursos a ministrar 3 As organiza es que pretendam obter a autoriza o referida no n 1 t m de apresentar ao INAC antes da sua entrada em funcionamento requerimento Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M01VO2 15 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar dirigentes e com fun es de instru o de voo a pista a partir da qual pretendem efetuar o treino e os demais requisitos exigido em regulamenta o complementar 4 No caso de se verificar que o titular da autoriza o referida no n 1 n o cumpre os requisitos para a sua manuten o estabelecidos em regulamenta o complementar o INAC pode suspender ou cancelar a autoriza o 5 As organiza es de forma o previstas neste artigo devem conservar registos individuais da forma o ministrada pelo prazo de cinco anos 6 O INAC mant m um registo atualizado das organiza es de forma o autorizadas nos termos do presente artigo Artigo 27 Instru o 1 Os candidatos aprendizagem devem ter no m nimo 17 anos de idade e como habilita o m nima ter conclu do a escolaridade obrigat ria 2 Os candidatos licen a de pil
109. trolo de Tr fego A reo As autoriza es do controlo de tr fego a reo devem ser unicamente baseadas nos requisitos de presta o de servi o de tr fego a reo Conte do das autoriza es a Uma autoriza o do ATC deve indicar A identifica o da aeronave como indicada no plano de voo O limite da autoriza o A rota de voo N vel ou n veis de voo para a totalidade da rota ou parte dela e mudan as de n veis se requerido Quaisquer informa es ou instru es necess rias sobre pontos manobras de aproxima o ou de sa da comunica es e hora limite da autoriza o Nota Hora limite da autoriza o a hora a partir da qual uma autoriza o ser automaticamente cancelada se o voo a que se refere n o tiver sido iniciado c Coordena o de Autoriza es As autoriza es de controlo de tr fego a reo dever o ser coordenadas entre rg os ATC para a totalidade ou parte espec fica da rota de uma aeronave 3 010 07 01 03 SERVI O DE INFORMA O DE VOO Aplica o O servi o de informa o de voo FIS dever ser prestado a todas as aeronaves suscet veis de serem afetadas pela informa o e que forem a Assistidas com o servi o de controlo de tr fego a reo b De outro modo do conhecimento dos respetivos rg os ATS Onde os rg os ATS prestarem o FIS e o servi o ATC a presta o deste ter prioridade sobre a do FIS sempre que o fornecimento do servi o ATC assim r
110. tru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar Rota ATS Uma caminho especifico designado para canalizar o escoamento de tr fego bem como mante lo organizado e em seguran a Servi o Consultivo Um servi o prestado dentro de um espa o consultivo rea consultiva ou rota consultiva para assegurar separa o dentro do poss vel entre aeronaves operando com planos de voo IFR Servi o de Controle de Aproxima o Servi o de controle de tr fego a reo prestado dentro da rea de um aer dromo s aeronaves a partir ou a chegar a um aer dromo controlado Servi o de Controle de Aer dromo Servi o de controle de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo Servi o de Alerta Um servi o estabelecido para notificar organiza es apropriadas relativamente h necessidade da presta o de ajuda ou de busca e salvamento e assistir a tais organiza es consoante necess rio Servi o de Informa o de Voo Um servi o prestado com o fim de dar conselhos e informa es teis condu o eficiente e segura dos voos Servi o de Controle de Tr fego A reo Um servi o prestado com o prop sito de 1 Evitar colis es a Entre aeronaves em voo b Entre aeronaves e obst culos na rea de manobra 2 Organizar e manter um escoamento ordenado de tr fego a reo Servi o de Controle de rea Servi o de controle prestado nas reas de controle s aeronaves controladas Se
111. ualquer outro meio de sinaliza o b A palavra MAYDAY emitida por radiotelefonia c Artif cios pirot cnicos de luz vermelha lan ados um a um a intervalos curtos d Um foguete iluminante vermelho com paraquedas Sinais de Urg ncia Os sinais seguintes utilizados conjunta ou separadamente indicam que a aeronave pretende dar conhecimento de dificuldades que a obrigam a aterrar sem necessidade de socorro imediato a Acender e apagar repetidamente os far is de aterragem b Acender e apagar repetidamente as luzes de navega o de modo que se n o confunda com o funcionamento normal das luzes de posi o intermitentes Os sinais seguintes utilizados conjunta ou separadamente indicam que a aeronave tem uma mensagem muito urgente a transmitir relativa seguran a de um navio aeronave outro ve culo ou de uma pessoa a bordo ou vista a O grupo de XXX emitido por radiotelegrafia ou outro meio de sinaliza o b A palavra PAN emitida por radiotelegrafia Sinais visuais utilizados para advertir que uma aeronave que est a voar ou prestes a entrar numa zona restrita proibida ou perigosa sem permiss o Uma s rie de artif cios pirot cnicos lan ados de dia ou de noite com intervalos de dez segundos produzindo estrelas ou luzes vermelhas e verdes indicar a uma aeronave que ela est a voar ou prestes a entrar numa zona restrita proibida ou perigosa sem permiss o e que deve tomar as disposi es corre
112. utras autoridades aeron uticas para efeitos de licenciamento dos pilotos de voo livre e ultraleves i Pela inscri o dos ultraleves no Registo Aeron utico Nacional j Pela emiss o e revalida o do certificado de voo DPela realiza o de provas de profici ncia m Pela emiss o da autoriza o de organiza es de fabrico nacional de aeronaves n Pela aprova o do modelo de aeronave o Pela homologa o do modelo de aeronave p Pelo termo de abertura e autentica o da caderneta de voo individual de registo de experi ncia di rio de navega o e caderneta de motor Artigo 50 Em cumprimento das remiss es contidas no presente diploma para regulamenta o complementar aprovado apenas um regulamento pr prio do INAC para cada uma das categorias estabelecidas no n 1 do artigo 1 do presente diploma Artigo 51 Disposi es transit rias 1 Os certificados de voo v lidos data de publica o deste diploma Associa o Portuguesa da Avia o Ultraleve DRAFT 07 06 M0O1VO2 23 Manual de Instru o Te rica para Pilotos de Aeronaves Ultraleves 01 Regras do Ar a Emitidos h mais de 10 anos mant m se em vigor pelo per odo de tr s meses a contar da data de entrada em vigor do presente diploma b Emitidos h menos de 10 e h mais de 5 anos mant m se em vigor pelo per odo de um ano a contar da data de entrada em vigor deste diploma c Emitidos h menos de cinco anos mant m se em vigor p

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