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PROCESSO LICITATÓRIO N

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1. 5 DAS PROPOSTAS ENVELOPE B 5 1 O envelope B dever conter a PROPOSTA DE PRE OS a qual ser apresentada em uma via na l ngua portuguesa datilografada ou impressa sem emendas rasuras ressalvas ou entrelinhas em papel timbrado da empresa proponente devidamente carimbada e assinada pelo representante legal do licitante ou seu procurador na ltima p gina e rubricadas nas demais devendo ser elaborada tendo como base as condi es estabelecidas neste Convite e conter obrigatoriamente as seguintes indica es 5 1 1 Descri o detalhada do que estiver sendo proposto com indica o de quantidade pre os unit rios total e global de forma clara e precisa em moeda corrente no pa s em algarismo e este ltimo por extenso tudo de acordo com o constante no Termo de Refer ncia Anexo deste Convite 5 1 2 A planilha or ament ria de que trata o subitem 5 1 1 dever ser assinada pelo respons vel t cnico e conter o n mero de inscri o do profissional junto ao CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia 5 1 2 1 Os pre os cotados ser o considerados fixos e irreajust veis nos termos da legisla o vigente 5 1 2 2 N o se admitir proposta que apresente pre o global ou unit rio simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos ou com pre os manifestamente inexequ veis podend
2. BDI inclusive com rela o s parcelas que o comp e bem como demonstrativos dos ENCARGOS SOCIAIS 12 Especifica es t cnicas das Obras Servi os Preliminares Disposi es Gerais O suprimento de gua energia e telefone para todos os fins bem como o afastamento e disposi o final de guas residuais e metralhas ser de responsabilidade da CONTRATADA O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup o mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pipa A liga o de energia el trica ao canteiro obedecer rigorosamente as prescri es da concession ria local Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camada termopl stica corretamente dimensionada para atender as respectivas demandas dos pontos de utiliza o As emendas de fios e cabos ser o executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante n o sendo admitidos fios desencapados Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termo magn ticos Cada m quina e equipamento receber o prote o individual de acordo com respectiva pot ncia por disjuntor termo magn tico fixada pr ximo ao local de opera o Limpeza e Retirada de Material Ser o removidos todos os materiais imprest veis e entulhos que se encontrem no terreno e na edifica o devendo permanecer cont iner no canteiro de obra Em hip tese alguma a CONTRATAD
3. CL USULA D CIMA QUARTA DO CUMPRIMENTO DAS PENALIDADES E DA CL USULA PENAL Os valores das Cl usulas Penais previstos na Cl usula D cima Segunda e os das multas previstos na Cl usula D cima Terceira dever o ser recolhidos diretamente conta corrente da Procuradoria Geral de Justi a e apresentado o comprovante Divis o Ministerial de Monitoramento e An lise de Contratos e Conv nios da PGJ Par grafo nico Caso n o seja efetuado o deposito mencionado no caput os valores relativos ser o descontadas de pagamentos devidos pela Administra o ou cobradas judicialmente por configurarem t tulo executivo extrajudicial CL USULA D CIMA QUINTA DA PUBLICA O Ser de inteira responsabilidade da CONTRATANTE providenciar sua conta a publica o do extrato deste instrumento contratual no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco at o 5 quinto dia til do m s seguinte ao de sua assinatura conforme o Par grafo nico do art 61 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores CL USULA D CIMA S XTA DA VINCULA O AO CONVITE E PROPOSTA DA CONTRATADA Este Contrato fica vinculado ao CONVITE N 001 2011 EM REPETI O cuja realiza o decorre da autoriza o do Secret rio Geral do Minist rio P blico do Estado de Pernambuco constante do PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O e aos termos da proposta comercial apresentada pela CONTRATADA e negocia o realizada no processo licitat
4. MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O A PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A DO ESTADO DE PERNAMBUCO por meio do Presidente da Comiss o Permanente de Licita o conforme designa o da Portaria POR PGJ n 596 2011 de 18 de mar o de 2011 publicada no DOE na edi o de 19 de mar o de 2011 e de sua Equipe de Apoio composta por seis Membros atendendo a solicita o constante na Comunica o Interna n 063 2011 datada de 11 02 2011 oriunda do Departamento Ministerial de Infraestrutura tendo em vista a autoriza o do Exmo Secret ria Geral do Minist rio P blico de 15 02 2011 e CI N 027 2011 de autoriza o da repeti o do certame torna p blico aos interessados que estar reunida no dia 06 04 2011 quarta feira s 14h hor rio local ou na mesma hora do primeiro dia til subsequente na hip tese de n o haver expediente na referida data no audit rio da Procuradoria Geral de Justi a situado na Rua do Sol n 143 5 andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio nesta cidade para recebimento dos Documentos de Habilita o e Propostas de Pre os referentes ao PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O na modalidade CONVITE N 001 2011 EM REPETI O do tipo Menor Pre o no regime Empreitada por Pre o Unit rio conforme disposi
5. ltimo dia til da data anterior para a sess o inaugural do certame Conferindo os servi os e respectivos quantitativos para compor o seu pre o analisando todas as dificuldades para a execu o dos mesmos A realiza o da vistoria pr via no local ser realizada atrav s dos seus representantes t cnicos devidamente habilitados A LICITANTE apresentar um Termo de Vistoria constando que foram PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 30 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL obtidas todas as informa es julgadas necess rias para a elabora o da proposta sendo entregue pela proponente quando da apresenta o da proposta de pre o Especial aten o deve ser dada estabilidade da constru o existente verificando a atual estrutura e impermeabiliza o de lajes e demais componentes da edifica o afim de n o se gerar nenhum dano mesma objeto da licita o gerando preju zos para o CONTRATANTE Caso isso ocorra ser de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a repara o 11 Das Propostas A PROPOSTA DE PRE OS dever ser apresentada em uma via na l ngua portuguesa datilografada ou impressa sem emendas rasuras ressalvas ou entrelinhas em papel timbrado da empresa proponente devidamente carimbada e assinada pelo representante legal da licitante na lt
6. O recebimento de obras e servi os deve ser feito pelo respons vel pela sua fiscaliza o e acompanhamento do contrato mediante termo circunstanciado e assinado pelas partes dentro de 15 quinze dias da comunica o escrita do CONTRATADO O recebimento provis rio o que se efetua em car ter experimental relativamente totalidade da obra ou servi o executado ap s realiza o de vistoria objetivando a verifica o do fiel cumprimento de todos os aspectos t cnicos e das obriga es contratuais providenciando se necess rio sua adequa o aos termos do contrato Imediatamente ap s o recebimento da notifica o do contratado sobre a conclus o do objeto do contrato ou ap s o registro da conclus o no Di rio de Obras no caso de obras a fiscaliza o deve vistoriar previamente a obra ou servi o e verificar se foram atendidas ou n o pelo contratado todas as condi es contratuais observado que Se tiverem sido atendidas as condi es contratuais a fiscaliza o deve adotar as medidas necess rias realiza o do recebimento provis rio como marca o de data comunica o ao contratado Em caso de n o conformidade a fiscaliza o deve impugnar a obra ou servi o apontando as falhas ou irregularidades que motivaram a impugna o O contratado deve ser notificado por escrito da data em que ser realizada a vistoria para fins do recebimento provis rio podendo acompanhar a sua realiza o NBR 5675 da
7. Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 18 3 Ser o requisitadas informa es complementares pertinentes aos documentos apresentados pelos licitantes em qualquer das fases da licita o desde que n o alterem o seu conte do nem o pre o da proposta as quais poder o ser ou n o aceitas a crit rio da Comiss o 18 4 Poder ainda a Comiss o Permanente de Licita o realizar dilig ncias junto aos rg os ou empresas signat rias de documentos para melhor ajuizar o desempenho do licitante bem como para certificar se da autenticidade dos documentos apresentados 18 5 A Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco reserva se o direito de revogar a presente licita o por interesse p blico devendo anul la por ilegalidade quando caracterizada ilegalidade no processo sempre em despacho fundamentado sem a obriga o de qualquer indeniza o desde que n o tenha iniciado a execu o do contrato at a sua data 18 6 facultado a qualquer cidad o impugnar por escrito os termos do presente Convite at 02 dois dias teis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilita o Documenta o devendo a Administra o da Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco por interm dio da Comiss o Permanente de Licita o julgar e responder a impugna o em at 03 tr s dias teis 18 7 Decair do direito de impugnar os termos deste Convite perante a Administr
8. bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa sendo que em caso de n o regulariza o da documenta o dentro do prazo previsto implicar decad ncia do direito contrata o Lei Complementar n 123 06 art 43 88 1 e 2 4 4 Sob pena de inabilita o todos os documentos dever o estar em nome do proponente preferencialmente com n mero do CNPJ e com o endere o respectivo observado ainda o que segue a Se o proponente for a matriz todos os documentos dever o estar em nome da matriz b Se o proponente for a filial todos os documentos dever o estar em nome da filial exceto aqueles documentos que pela pr pria natureza comprovadamente forem emitidos somente em nome da matriz Obs 1 N o ser o aceitos protocolos de entrega ou solicita o de documento em substitui o aos documentos requeridos neste Convite PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 6 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 2 O s Atestado s de Capacidade T cnica poder o estar emitido s em nome e com CNPJ da matriz e ou da s filial ais do licitante 3 Os documentos emitidos via internet por rg os ou entidades p blicas e suas c pias reprogr ficas dispensam a necessidade de autentica es
9. emitida pela CONTRATANTE sob pena de incidir multa prevista contratualmente A CONTRATADA obriga se a executar as obras e servi os obedecendo integral e rigorosamente no que for pertinente s respectivas normas da ABNT Os ensaios e testes previstos pelas Normas Brasileiras e ou pelas especifica es t cnicas dever o ser realizados por empresas especializadas a serem aprovadas pela CONTRATANTE Esses ensaios ficar o a cargo da CONTRATADA n o sendo objeto de remunera o espec fica estando estes custos inclu dos nos pre os propostos para o servi o A n o realiza o dos mesmos quando necess rios ou solicitados pela fiscaliza o poder acarretar em aplica o de multas e ou suspens o da medi o dos servi os correspondentes Todos os desenhos e elementos citados no item anterior ser o fornecidos com a ressalva de que na constata o de qualquer lapso ou insufici ncia de detalhes estes n o servir o de pretexto para que a CONTRATADA se desobrigue da responsabilidade pela completa e perfeita execu o dos servi os contratados e pelo pre o proposto Eventuais modifica es nos elementos originais s poder o ser efetuadas com autoriza o formal e escritas do CONTRATANTE devidamente aprovadas pela FISCALIZA O quanto a sua exequibilidade t cnico financeira e as normas da ABNT A execu o de qualquer modifica o somente poder ser posta em pr tica ap s a FISCALIZA O registr la no Livro de Ocorr n
10. es a que venham ter acesso referente s obras e servi os realizados salvo se expressamente autorizados pelo CONTRATANTE i Assegurar livre acesso e tr nsito no canteiro de obras bem como permitir visitas e fornecer informa es a todos os consultores t cnicos ou projetistas da CONTRATANTE ou contratados por ele e que por este forem previamente credenciados j Apresentar para controle e exame sempre que o CONTRATANTE o exigir a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social de seus empregados e os comprovantes do cumprimento das obriga es perante a Previd ncia Social inclusive o Certificado de Regularidade de Situa o Al m das despesas relativas a sal rios encargos sociais trabalhistas e de Previd ncia Social a CONTRATADA arcar tamb m com as despesas relativas assist ncia m dica As obras e ou servi os porventura com v cios ou defeitos em virtude de a o ou omiss o volunt ria neglig ncia imper cia imprud ncia ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior ser o demolidos e refeitos sob exclusiva e integral responsabilidade da CONTRATADA sem nus para o CONTRATANTE e sem implicar altera o do prazo contratual Durante e ap s a vig ncia deste contrato a CONTRATADA dever manter o CONTRATANTE margem de quaisquer a es judiciais reivindica es ou reclama es sendo a CONTRATADA em quaisquer circunst ncias nesse particular considerada como nica e exclusiva empregadora e re
11. o equivalente a 50 cinquenta por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento total da obriga o cl usula penal compensat ria PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 61 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL b 10 dez por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento parcial de qualquer obriga o cl usula penal morat ria Par grafo Primeiro Caso o preju zo seja maior do que o fixado no caput a parte prejudicada dever comprov lo e exigir a sua suplementa o Par grafo Segundo A Cl usula Penal ora estipulada funciona como presun o de exist ncia de preju zo e prefixa o valor da indeniza o sofrida bastando para tal provar o inadimplemento da obriga o dispensando se da prova do preju zo e sua liquida o Par grafo Terceiro A aplica o das cl usulas penais n o exclui as penalidades legais e convencionais Par grafo Quarto A cl usula penal aqui tratada constitui t tulo executivo extrajudicial e j pode ser executada CL USULA D CIMA TERCEIRA DAS PENALIDADES Pelo descumprimento de qualquer das obriga es previstas neste Contrato sem preju zo das responsabilidades civil e criminal ressalvados os casos devidamente justificados e comprovados a crit rio da CONTRATADA f
12. o armazenadas em local seco e protegidas em suas embalagens originais de f brica As placas cer micas para uso em fachada devem ter ndice de absor o de gua menor ou igual a 6 Expans o por umidade menor do que 0 6 mm m Resist ncia radia o dos raios ultravioletas provenientes do sol Garras no Tardoz das pe as Processo Executivo Ser o testadas e verificadas as tubula es das instala es hidr ulicas e el tricas quanto s suas posi es e funcionamento Quando cortados para PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 37 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL passagem de canos torneiras e outros elementos das instala es os materiais cer micos n o dever o conter rachaduras de modo a se apresentarem lisos e sem irregularidades Cortes de material cer mico para constituir aberturas de passagem dos terminais hidr ulicos ou el tricos ter o dimens es que n o ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado pelos acess rios de coloca o dos respectivos aparelhos Quanto ao seccionamento das cer micas ser indispens vel o esmerilhamento da linha de cortes de modo a se obter pe as corretamente recortadas com arestas vivas e perfeitas sem irregularidades percept veis Juntas de assentamento Comprimento do Junta de maior
13. solicitar prorroga o geral da validade acima referida por igual prazo no m nimo 5 3 Em nenhuma hip tese poder ser alterado o conte do da proposta apresentada seja com rela o a pre o pagamento prazo ou qualquer condi o que importe a modifica o dos termos originais ressalvadas apenas aquelas destinadas a sanar evidentes erros materiais altera es essas que ser o avaliadas pela autoridade competente da PGJ 5 4 Ser o corrigidos automaticamente pela Comiss o Permanente de Licita o quaisquer erros de soma e ou multiplica o 5 5 A falta de data e ou rubrica da proposta poder ser suprida pelo representante legal presente reuni o de abertura dos envelopes Proposta com poderes para esse fim PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 8 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 5 6 A falta do CNPJ e ou endere o completo poder tamb m ser preenchida pelos dados constantes dos documentos apresentados dentro do envelope Documentos de Habilita o 6 DO PROCEDIMENTO 6 1 Ap s o recebimento dos envelopes A e B a Comiss o proceder abertura dos envelopes A contendo a documenta o exigida para habilita o na presen a dos interessados sendo conservados intactos e sob sua guarda os envelopes B referentes as Propostas
14. ABNT item 3 2 2 A vistoria deve ocorrer em 5 cinco dias teis a contar do recebimento da comunica o escrita do contratado sobre o t rmino da obra ou servi o podendo ser prorrogado excepcionalmente Caso seja constatado o n o cumprimento ou o cumprimento irregular de qualquer das condi es contratuais a fiscaliza o ou a Comiss o de Recebimento deve Lavrar relat rio circunstanciado apontando as falhas ou defeitos encontrados durante a vistoria bem como as provid ncias necess rias respectiva solu o remetendo o ao rg o regional de engenharia que dar conhecimento ao setor PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 53 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL respons vel pela realiza o de compras e contrata es Solicitar ao contratado por escrito a respectiva regulariza o Devolver ao contratado a fatura porventura entregue para pagamento com informa es dos motivos de sua rejei o O contratado deve sanar as falhas apontadas submetendo nova verifica o a etapa impugnada O recebimento provis rio s pode ser formalizado ap s finalizada a obra ou servi o e sanadas todas as pend ncias porventura constatadas durante a vistoria devendo ser objeto do Termo de Recebimento Provis rio emitido em 2 duas vias Na ocorr ncia de i
15. BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL I Empresas optantes pelo Sistema Simples de Tributa o regido pela Lei n 9 317 96 a Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte b Comprovante de op o pelo Simples obtido atrav s do site da Secretaria da Receita Federal htto www receita fazenda gov br PessoadJuridica simples simples htm c Declara o firmada pelo representante legal da empresa de n o haver nenhum dos impedimentos previstos no S 4 do Artigo 3 da Lei Complementar n 123 06 II Empresas n o optantes pelo Sistema Simples de Tributa o regido pela Lei n 9 317 96 a Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte b Declara o firmada pelo representante legal da empresa de n o haver nenhum dos impedimentos previstos nos incisos do S 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123 06 4 3 Caso as Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte que tenham entregue Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte na fase de habilita o apresentem alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 02 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame prorrog veis por igual per odo a crit rio da Administra o P blica para regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d
16. CONTRATADA tomar todas as provid ncias para o perfeito armazenamento e respectivo acondicionamento dos materiais a fim de preservar a sua natureza evitando a mistura com elementos estranhos No tocante ao armazenamento dos materiais necess rios confec o do concreto a CONTRATADA dever obedecer rigorosamente s Normas T cnicas da ABNT e mais as recomenda es desta Especifica o Servi os de terceiros S o servi os espec ficos componentes de um projeto cuja execu o exige especializa o que n o consta da capacidade de produ o da CONTRATADA S o realizados por terceiros na forma de pessoa f sica ou jur dica atrav s de subcontrato ou instrumentos formais com a CONTRATADA que se afigura como nica respons vel perante PGJ Pre os Os pre os das unidades definidas na rela o quantitativa ser o aqueles contratados e cobrir o todos os custos previstos na composi o e regulamenta o de pre os e todas as despesas indiretas e diretas PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 28 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 1 Benef cios e despesas indiretas BDI a taxa percentual que incide sobre todos os pre os unit rios compostos pela m o de obra encargos sociais e trabalhistas materiais e equipamentos incluindo os atributos e fretes incidentes Salvo
17. EM REPETI O P gina 39 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Recomendam se as seguintes cautelas para prote o de superf cies e pe as Isolamento com tiras de papel pano ou outros materiais e Separa o com tapumes de madeira e Remo o de salpicos enquanto a tinta estiver fresca empregando se um removedor adequado sempre que necess rio Antes do in cio de qualquer trabalho de pintura preparar uma amostra de cores com as dimens es m nimas de 0 50 x 1 00m no pr prio local a que se destina para aprova o da FISCALIZA O Dever o ser usadas as tintas j preparadas em f bricas n o sendo permitidas composi es salvo se especificadas pelo projeto ou FISCALIZA O As tintas aplicadas ser o dilu das conforme orienta o do fabricante e aplicadas na propor o recomendada As camadas ser o uniformes sem corrimento falhas ou marcas de pinc is O recipiente utilizado no armazenamento na mistura e na aplica o das tintas dever o estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou res duos Todas as tintas ser o rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma esp tula limpa antes e durante a aplica o a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimenta o dos pigmentos e componentes mais densos Para pinturas intern
18. P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL exime a CONTRATADA da obrigatoriedade da utiliza o das melhores t cnicas padronizadas para os trabalhos respeitando os objetivos b sicos do funcionamento e adequa o dos resultados No caso de diverg ncias entre os projetos caderno de encargos ou as planilhas or ament rias a CONTRATADA dever formular uma consulta t cnica e encaminhar CONTRATANTE que responder em tempo h bil Em casos especiais os crit rios acima estabelecidos poder o ser alterados durante a execu o da obra mediante pr vio entendimento entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE entendimento este cujas conclus es dever o ser expressas por escrito As ESPECIFICA ES T CNICAS s poder o ser modificadas com autoriza o por escrito da FISCALIZA O e concord ncia dos autores dos projetos No caso de diverg ncias entre os projetos caderno de encargos ou as planilhas or ament rias ser o adotados os seguintes crit rios Em caso de omiss o das planilhas or ament rias e caderno de encargos prevalecer o disposto no projeto Em caso de discrep ncia entre o disposto nos projetos e no caderno de encargos prevalecer o projeto Em caso de discrep ncia entre o disposto no caderno de encargos e nas planilhas or ament rias prevalecer o disposto nas planilhas or ament rias Todos os crit rios acima estabel
19. RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Par grafo Primeiro As multas estabelecidas nas al neas do inciso Il desta Cl usula poder o ser aplicadas isoladas ou cumulativamente ficando o seu total limitado a 10 dez por cento do valor contratado sem preju zo de perdas e danos cab veis Par grafo Segundo Al m das penalidades citadas na hip tese de descumprimento de qualquer obriga o contratual a CONTRATADA ficar sujeita ainda ao cancelamento de sua inscri o no Cadastro de Fornecedores do Estado de Pernambuco CADFOR administrado pela Secretaria de Administra o do Estado Par grafo Terceiro As san es de advert ncia e de impedimento de licitar e contratar com a Procuradoria Geral de Justi a poder o se aplicadas CONTRATADA juntamente com a de multa Par grafo Quarto A san o estabelecida no inciso IV desta Cl usula ser de compet ncia exclusiva do Procurador Geral de Justi a facultada sempre a defesa da CONTRATADA no respectivo processo nos termos do 8 3 do Art 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo Quinto Ap s a aplica o de qualquer penalidade prevista neste instrumento realizar se comunica o escrita empresa e publica o no rg o de Imprensa Oficial exclu das as penalidades de advert ncia e multa de mora constando o fundamento legal da puni o Par grafo
20. a proposta de menor pre o 7 5 Na hip tese de haver erros de soma ou de multiplica o nas propostas apresentadas prevalecer o os pre os unit rios corrigindo se o pre o total correspondente 7 6 Ocorrendo erros aritm ticos nas propostas ser o os mesmos corrigidos pelo Departamento Ministerial de Infraestrutura desta PGJ na forma abaixo indicada 7 6 1 No caso de erro de transcri o da quantidade prevista para o servi o a quantidade e o pre o total ser o retificados mantendo se inalterado o pre o unit rio 7 6 2 No caso de erro de multiplica o do pre o unit rio pela quantidade correspondente o produto da multiplica o ser retificado mantendo se inalterado o pre o unit rio e a quantidade 7 7 Nas licita es ser assegurado como crit rio de desempate prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte Lei Complementar n 123 06 art 44 e art 45 sendo que nestes casos ser concedido o prazo de 10 dez minutos para as microempresas e empresas de pequeno porte proporem pre os menores que a proposta vencedora da empresa de grande porte apenas quando o seu pre o estiver dentro do percentual de at 10 dez por cento superior ao pre o da proponente considerada grande empresa 7 8 Decai do direito estabelecido no subitem anterior a proponente que n o se fizer devidamente representada na sess o de habilita o e julgamento das propostas conforme previsto
21. abertura de novas roscas As extremidades dos dutos quer sejam interno ou externo embutidos ou n o ser o protegidas por buchas A jun o dos dutos ser feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confec o de emendas verificar se se os dutos e luvas est o limpos O aperto entre os dutos e a luva ser realizado com aux lio de uma chave para tubo at que as pontas se toquem no interior da luva No caso de dutos de PVC r gido estes ser o emendados atrav s de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas Estas ser o introduzidas na luva at se tocarem para assegurar a continuidade interna da instala o Os dutos sempre que poss vel ser o assentados em linha reta N o poder o ser feitas curvas nos tubos r gidos utilizando quando necess rio curvas pr fabricadas As curvas ser o de padr o comercial e escolhido de acordo com o di metro do duto empregado Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado ser o colocados sobre os vergalh es da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos ser o fechadas para impedir a penetra o de nata de cimento durante a coloca o de concreto nas f rmas A coloca o de tubula o embutida nas pe as estruturais de concreto armado ser feita de modo que os dutos n o suportem esfor os n o previstos conforme disposi o da Norma NBR 5410 PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPET
22. de Pre os 6 1 1 Ser o inabilitadas os licitantes que deixarem de apresentar a documenta o solicitada no item 4 e seus subitens ou que n o atenderem a quaisquer dos requisitos exigidos para habilita o 6 1 2 Tamb m ser desclassificada a proposta cuja descri o do objeto ofertado n o estiver em conformidade com o exigido neste Convite e seus anexos 6 1 3 Para efeito do item anterior a Comiss o Permanente de Licita o somente poder relevar erros formais desde que n o causem preju zo Administra o nem comprometam ou prejudiquem o car ter competitivo do certame 6 2 Abertos os envelopes referentes fase de habilita o e postos disposi o dos presentes para exame e rubrica dos participantes a Comiss o deliberar sobre os documentos apresentados e comunicar o resultado desta fase aos licitantes na mesma sess o ou atrav s de publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco o que ser registrado na ata dos trabalhos 6 3 Na hip tese de a Comiss o transferir o resultado da aprecia o para habilita o das empresas licitantes ficar o sob sua guarda e responsabilidade os envelopes B devidamente lacrados e rubricados pelos participantes 6 4 A Comiss o ap s anunciadas as empresas licitantes consideradas habilitadas devolver ainda lacrados mediante protocolo os envelopes B aos licitantes inabilitados fechados e rubricados nos lacres desde que n o tenha havido inter
23. desejada desde que n o ultrapasse a rela o gua cimento de 0 75 em massa para cimento classe 32 sob pena de n o se atingir a resist ncia m nima necess ria A alvenaria seguir o padr o de assentamento tipo Junta Amarrada ver projeto As juntas ter o 10mm de espessura Dever ser constru da de forma a n o ocorrerem obstru es nos furos o que implica na forma o de c lulas verticais cont nuas A amarra o de dois pain is de alvenaria estrutural perpendiculares entre si ser efetuada com os pr prios blocos A c lula vertical da quina ser armada e grauteada Divis rias Leves Para as divis rias fixas ser o obedecidas as disposi es dos projetos e especifica es contidas neste caderno de encargos e nas planilhas or ament rias Os elementos constituintes das divis rias ser o armazenados em local coberto de modo a evitar quaisquer danos e condi es prejudiciais Ser o utilizados divis rios tipo Eucatex ou equivalente t cnico de 35 mm do tipo Painel Painel Painel PPP ou Painel Vidro Painel PVP conforme projeto de arquitetura A remo o dos pain is ser frontal sem deslocamento dos que lhe forem adjacentes Os perfis ser o em alum nio anodizado acabamento acetinado Os montantes batentes rodap s e guias de teto poder o permitir a passagem de fia o el trica e telef nica Os rodap s ser o fixados por encaixe dispensando o uso de parafusos Os baguetes e leitos para
24. devidamente registrado onde se possa identificar o administrador e no caso de sociedade por a es acompanhado dos documentos de elei o de seus administradores b Certid o simplificada da Junta Comercial do Estado de Origem c Declara o do licitante de n o possuir em seu quadro de funcion rios empregados menores de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e menores de dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos cumprimento do disposto no art 7 XXXIII da Constitui o Federal de 1988 conforme art 27 V da Lei n 8 666 93 d Declara o formal de que tomou conhecimento de todas as informa es e das circunst ncias locais para o cumprimento das obriga es objeto desta licita o e de que aceita integralmente todos os termos e condi es estabelecidas neste Convite assinada por respons vel t cnico da empresa ou diretor da empresa e Declara o assinada pelo Representante Legal ou Procurador do licitante de inexist ncia de fato superveniente impeditivo para habilita o f Documento s comprobat rio s de que a pessoa que assinou as declara es UA exigidas nas al neas c e d deste subitem 4 1 1 tem poderes para praticar tais PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 3 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMI
25. e embo ados os espa os A argamassa a ser utilizada ser do tipo industrializado marca quaztolite ou equivalente t cnica Depois de sarrafeados os embo os dever o apresentar se regularizados e speros para facilitar a ader ncia do reboco A espessura dos embo os ser de 13 a 15 mm A camada de embo o dever ser refor ada com tela de arame galvanizado nos encontros entre estruturas de concreto armado e alvenaria nos tr s ltimos pavimentos e no primeiro pavimento sobre pilotis de uma das maneiras descritas a seguir PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 36 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL un estrutura de concreto N q4 embo o tela de arame 30 al alvenaria 1 5 ais v lt gt min 3 0 cm Esquema ilustrativo de refor o por tela na jun o da estrutura de concreto com a alvenaria fone manual da Elyzabeth Revestimentos cer micos Os materiais ser o de proced ncia conhecida e id nea e dever o obedecer s especifica es de projeto As cer micas azulejos pastilhas e outros materiais ser o cuidadosamente classificados no canteiro de servi o quanto sua qualidade calibragem e desempeno rejeitando se todas as pe as que apresentarem defeitos de superf cie discrep ncias de bitolas ou empeno As pe as ser
26. e ficar o disposi o da CONTRATANTE A remo o e o transporte de entulhos e detritos ocasionados pelas demoli es e obras ser o executados pela CONTRATADA sob sua responsabilidade de acordo com exig ncias da municipalidade Os materiais resultantes de demoli o entulhos estoque ou sobras de materiais s poder o ser tombados em carro de m o n o sendo permitido o lan amento em queda livre de qualquer material Devem se utilizar processos mec nicos ou manuais para o transporte vertical de material e ou acess rios provenientes das retiradas bem como calhas fechadas para remo o de entulhos Pe as de grande porte caso necess rio dever o ser desmontadas e transportadas at o solo utilizando se guindastes ou removidas atrav s de calhas elevadores desde que reduzidas a pequenos fragmentos quando poss vel Dever o ser seguidas todas as prescri es das normas relativas demoli o de obras Principais materiais utilizados Cimento O cimento dever atender s exig ncias das Normas Brasileiras Sempre que houver d vida sobre a qualidade do cimento ensaios dever o ser realizados N o ser aceito a utiliza o de cimento que apresente qualidades alteradas devido ao mau acondicionamento no transporte danos produzidos por insufici ncia de prote o s intemp ries ou qualquer outro efeito embora munida de certificado O armazenamento do cimento dever ser feito com prote
27. no Anexo Termo de Refer ncia do Convite 18 16 O s proponente s intimado s para prestar em quaisquer esclarecimentos adicionais dever ao faz lo no prazo determinado pela Comiss o Permanente de Licita o que n o dever ser superior a 05 cinco dias teis sob pena de inabilita o desclassifica o 18 17 Para as propostas que omitirem o seu prazo de validade fica estabelecido que este prazo ser de 60 sessenta dias 18 18 Para quaisquer esclarecimentos verbais de car ter t cnico as empresas licitantes dever o entrar em contato com os engenheiros do Departamento Ministerial de Infraestrutura da PGJ localizado na Rua S o Miguel 250 Afogados Recife PE ou pelo telefone 81 3182 3611 ou ainda com a CPL atrav s do telefone 81 3182 7361 para outros esclarecimentos que se fizerem necess rios 18 19 Todos os elementos fornecidos pela Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco e que integram o presente Convite e seus anexos s o complementares entre si Qualquer detalhe que se mencione em um e se omita em outro ser considerado como especificado e v lido 18 20 Os casos omissos neste Convite e seus anexos ser o resolvidos pela administra o observada as normas estabelecidas pela Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es posteriores PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 17 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTA
28. o corrigidas com goma PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 40 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL laca ou massa Em seguida lixar com lixa n 100 ou n 150 antes da aplica o da pintura de base Ap s esta etapa ser aplicada uma dem o de primer selante conforme especifica o de projeto a fim de garantir resist ncia umidade e melhor ader ncia das tintas de acabamento Superf cies de Ferro ou A o Em todas as superf cies de ferro ou a o internas ou externas exceto as galvanizadas ser o removidas as ferrugens rebarbas e esc rias de solda com escova palha de a o lixa ou outros meios Dever o tamb m ser removidas graxas e leos com cido clor drico dilu do e removentes especificados Depois de limpas e secas as superf cies tratadas e antes que o processo de oxida o se reinicie ser aplicada uma dem o de primer anticorrosivo conforme especifica o de projeto Superf cies Met licas Metal Galvanizado Superf cies zincadas expostas a intemp ries ou envelhecidas e sem pintura requerem uma limpeza com solvente No caso de solvente ser utilizado cido ac tico glacial dilu do em gua em partes iguais ou vinagre da melhor qualidade dando uma dem o farta e lavando depois de decorridas 24 horas Estas superf cies devidamente limpa
29. o relativa qualifica o t cnica consiste em a Certid o de Registro e Quita o de Pessoa Jur dica emitida pela entidade profissional competente CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o a que estiver vinculada com validade na data da licita o que habilitem a empresa e os profissionais para o ramo do objeto desta licita o cumprindo a legisla o em vigor b No caso de empresas que sejam registradas em CREA de outro Estado apresentar o visto para participa o em licita o fornecido pelo CREA PE segundo o que preceitua o art 69 da Lei n 5 194 66 e o inciso Il do art 1 da Resolu o n 265 79 do CONFEA c Comprova o da empresa de possuir profissional is registrado s no CREA da regi o a que estiver vinculado bem como a inclus o do profissional na Certid o de Registro e Quita o CRQ da empresa licitante dentro do prazo de validade detentor de Certid o de Acervo T cnico pela execu o de obra ou servi o de caracter sticas semelhantes ao objeto do presente certame conforme especificado no Anexo l devidamente expedida pelo CREA da jurisdi o onde a atividade atestada foi realizada Na Certid o dever estar contemplado o servi o conforme inciso 1 art 30 da Lei n 8 666 983 e suas altera es posteriores PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 4 de 66 MINIST RIO P
30. possuir pre o igual ou inferior a 70 setenta por cento do pre o do item or ado pelo rg o c Os materiais necess rios instala o integral dos equipamentos a partir da infraestrutura oferecida e que n o estejam claramente especificados e cotados na proposta ser o considerados como parte integrante dos servi os de instala o d Prazo de validade da proposta n o inferior a 60 sessenta dias a contar da data da entrega das propostas Para as propostas que omitirem o seu prazo de validade fica estabelecido o estipulado neste caderno de encargos e Declara o assinada pelo representante legal da licitante ou seu procurador que nos pre os oferecidos est o inclusas todas as despesas decorrentes de impostos taxas seguros contribui es e obriga es sociais trabalhistas previdenci rias Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao CREA PE demais encargos cab veis e outros f Nome identidade CPF profiss o e endere o do s representante s legal is da empresa que assinar o contrato na hip tese de vencedora do certame PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 31 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL g Ser exigido da LICITANTE vencedor o demonstrativo detalhado da composi o do percentual adotado para o item BENEF CIOS E DESPESAS INDIRETAS
31. qualquer outro tributo resultantes da execu o do presente Contrato CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA RESCIS O CONTRATUAL A inexecu o total ou parcial deste Contrato enseja a sua rescis o conforme disposto nos artigos 77 a 80 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo Primeiro Os casos de rescis o contratual ser o formalmente motivados nos autos do processo assegurado o contradit rio e a ampla defesa Par grafo Segundo A rescis o deste Contrato poder ser a determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos a XII e XVII do artigo 78 da Lei acima mencionada notificando se a CONTRATADA com a anteced ncia m nima de 30 trinta dias ou b amig vel por acordo entre as partes reduzida a termo no processo licitat rio desde que haja conveni ncia para a CONTRATANTE ou c judicial nos termos da legisla o vigente sobre a mat ria Par grafo Terceiro A rescis o administrativa ou amig vel ser precedida de autoriza o escrita e fundamentada do Procurador Geral de Justi a CL USULA D CIMA SEGUNDA DA CL USULA PENAL O descumprimento total ou parcial de qualquer obriga o assumida no presente instrumento al m de configurar motivo para a rescis o enseja parte inadimplente o pagamento de pena contratual cujo objetivo compelir o cumprimento e prefixar o ressarcimento de perdas e danos ocorridos em raz o do inadimplemento da obriga
32. rio supramencionado CL USULA D CIMA S TIMA DA ALTERA O DO CONTRATO Este Contrato poder ser alterado nos casos previstos no art 65 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores desde que haja interesse da Administra o da CONTRATANTE com a apresenta o das devidas justificativas adequadas aos termos deste Contrato CL USULA D CIMA OITAVA DO AUMENTO OU SUPRESS O DO VALOR DO CONTRATO No interesse da Administra o da CONTRATANTE o valor inicial atualizado deste Contrato poder ser aumentado ou suprimido at o limite de 50 cinquenta por cento conforme disposto no artigo 65 SS 1 e 2 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo nico Nenhum acr scimo ou supress o poder exceder o limite estabelecido nesta Cl usula salvo as supress es resultantes de acordo celebrados entre as partes CL USULA D CIMA NONA DAS DISPOSI ES GERAIS Os casos omissos e as d vidas suscitadas durante a execu o deste Contrato ser o resolvidos pelas partes Contratantes de comum acordo e ainda de acordo com a Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores de forma escrita por ser a legisla o aplic vel execu o do PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 64 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL presente instrumento Par
33. sustenta o de vidros ser o tamb m fixados por encaixe Todos os batentes ser o guarnecidos com amortecedores de pl stico A finalidade reduzir a transmiss o de ru dos e proteger as bordas das portas A coloca o ou montagem das divis rias dever ser realizada com cuidado de modo a n o danificar outros elementos pr existentes obedecendo s disposi es construtivas Ser o verificados pela FISCALIZA O a loca o o alinhamento o prumo e o esquadro das divis rias bem como o aspecto final equil brio e capacidade de suporte de outros itens Ser o verificados igualmente a uniformidade dos pain is e os arremates das divis rias Revestimentos Crit rios gerais Antes do inicio dos trabalhos de revestimento dever o ser tomadas as provid ncias para que todas as superf cies a revestir estejam firmes retil neas PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 35 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL niveladas e aprumadas Ser o constatadas com exatid o as posi es tanto em eleva o quanto em profundidade dos condutores de instala es el tricas hidr ulicas e outros inseridos na parede Qualquer corre o neste sentido ser realizada antes da aplica o do revestimento Os revestimentos apresentar o paramentos perfeitamente desempenados aprumado
34. 4 1 4 A documenta o relativa qualifica o econ mico financeira consiste em a Certid o Negativa de Fal ncia expedida dentro de um prazo m ximo de 90 noventa dias anteriores sess o p blica de processamento deste Convite pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica ou dentro do prazo de validade constante no documento b Na sociedade criada no exerc cio em curso dever ser apresentado por Balan o de Abertura devidamente registrado na Junta Comercial da sede ou domic lio do licitante 4 1 5 A exig ncia de apresenta o de quaisquer documentos elencados nas al neas a b c d e e do subitem 4 1 2 e al nea a do subitem 4 1 4 podem ser supridas pela apresenta o do Certificado de Registro de Fornecedores emitido pelo DECAF Departamento de Cadastro de Fornecedores da Diretoria de Contratos e Licita es pertencente Secretaria de Administra o e Reforma do Estado de Pernambuco desde que no mesmo conste o documento em substitui o no prazo de validade 4 2 A condi o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte para efeito do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n 123 2006 dever ser comprovada mediante apresenta o al m dos documentos j mencionados nos subitens 4 1 1 a 4 1 4 da seguinte documenta o PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 5 de 66 MINIST RIO P
35. 5 2011 EM REPETI O P gina 66 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O
36. 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL compete vistar as ocorr ncias registradas emitir pareceres determinar provid ncias autorizar servi os etc A CONTRATADA colocar na dire o geral das obras e servi os na parte que lhe compete profissional devidamente habilitado que ser seu respons vel na forma da legisla o vigente Os encarregados da obra ser o pessoas de experi ncia idoneidade t cnica e moral e nela dever o permanecer durante as horas de trabalho Dever o estar habilitados a prestar esclarecimentos sempre que solicitados por representantes do CONTRATANTE A CONTRATADA manter no local das obras e servi os os t cnicos e a m o de obra necess rios perfeita execu o dos mesmos por cujos encargos responder unilateralmente em toda a sua plenitude Os membros da equipe t cnica da CONTRATADA somente poder o ser substitu dos com autoriza o expressa do CONTRATANTE mediante aprova o do curriculum dos substitutos indicados quando for o caso A CONTRATADA responder por condi es de higiene e sa de de seu pessoal quanto a alojamentos provis rios bem como por refei es quando por ela fornecidas conforme Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e suas modifica es A CONTRATADA fornecer e utilizar equipamentos adequados obra de acordo com o ob
37. A poder remover quaisquer materiais sem a autoriza o por escrito no livro de obras Tal autoriza o s ter validade quando emitida pela FISCALIZA O Dever ser prevista a limpeza e remo o dos entulhos de obra ao longo de todo o tempo de servi o mantendo assim a obra limpa e segura conforme as recomenda es em Norma NR18 Demoli es e Remo es Os servi os de demoli o com remo o dever o ser rigorosamente realizados conforme as etapas 1 Isolamento de rea com tapumes e bandejas de prote o onde forem necess rios 2 Antes de iniciar os trabalhos de demoli o necess rio que se identifique qualquer risco que venham causar nas reas circunvizinhas tomando as precau es para evitar acidentes e danos a terceiros 3 Retirar os entulhos removendo para rea previamente identificada fora do canteiro de obras sempre que os materiais demolidos apresentem volume que venha a impedir o livre tr nsito nas reas trabalhadas PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 32 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O 9 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Todo e qualquer material que poder ser reaproveitado dever assim o ser desde que com a expressa autoriza o da FISCALIZA O Os materiais que n o ser o reaproveitados na obra passam a ser automaticamente propriedade
38. BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL l O s profissional ais acima indicado s dever o participar da execu o do objeto do contrato atrav s de compromisso admitindo se substitui o por outro s profissional is de experi ncia equivalente ou superior mediante pr via aprova o da Administra o da PGJ II No s Atestado s de Capacidade s T cnica s dever o constar o nome da empresa contratante endere o telefone nome e o cargo do respons vel por expedi o III Comprova o de aptid o da empresa para execu o do objeto contratual mediante apresenta o de Atestado s de Capacidade T cnica fornecido s por Pessoa s Jur dica s de Direito P blico ou Privado devidamente registrados na entidade profissional competente que demonstrem que a proponente j tenha executado objeto compat vel com este certame d A comprova o do v nculo empregat cio do profissional com o licitante de que trata o subitem anterior poder ser efetuada por interm dio do Contrato Social se s cio ou Carteira de Trabalho ou Contrato de Trabalho ou pela Certid o de Registro do licitante no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA se nela constar o nome do profissional indicado e Termo de Vistoria emitido pela empresa licitante descrevendo que tomou conhecimento de todas as condi es do local da execu o do servi o
39. CNPJ CPF RAZ O SOCIAL NOME ENDERE O COM RES MUNIC PIO UF CEP INSCRI O MUNICIPAL INSCRI O ESTADUAL CONTA CORRENTE N C D DO BANCO SIGLA NOME N AG NCIA NOME DO REPRESENTANTE QUE ASSINAR O CONTRATO CARGO QUE OCUPA ESTADO CIVIL RG N CPF N NACIONALIDADE PROFISS O ENDERE O RESIDENCIAL PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 56 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ANEXO IV DECLARA O DE QUE N O EMPREGA MENOR A empresa 7 inscrita no CNPJ sob O n por interm dio do seu representante legal Sr a i portador a da carteira de identidade n expedida pelo a DECLARA para atender ao disposto no inciso V do artigo 27 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre bem como n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz LOCAL E DATA NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL Obs em caso afirmativo assinalar a ressalva acima PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 57 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a C
40. COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ap s o lan amento da argamassa Em seguida as superf cies ser o polvilhadas manualmente com cimento em p e alisadas queima com colher de pedreiro ou desempenadeira de a o Para o acabamento antiderrapante ap s o desempeno das superf cies dever ser passado sobre o piso um rolete provido de pinos ou sali ncias que ao penetrar na massa formar uma textura quadriculada mi da O acabamento r stico ser obtido somente com o desempeno das superf cies Se for prevista uma cor diferente do cinza t pico do cimento poder ser adicionado argamassa de regulariza o um corante adequado como xido de ferro e outros de conformidade com as especifica es de projeto Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar o perfeito alinhamento nivelamento e uniformidade das superf cies bem como os arremates juntas ralos e caimentos para o escoamento das guas pluviais de conformidade com as indica es do projeto 12 4 Pinturas Considera es Gerais As paredes devem estar devidamente preparadas e regularizadas como recomendado e isentas de manchas graxas e mofos para receber a pintura Em qualquer tipo de pintura dever ser efetuado cuidadoso preparo da superf cie para que seja garantida a efici ncia e durabilidade do revestimento protetor Para cobrir totalmente a superf cie a pintar a quantidade de dem o aplicada n o d
41. DADES E DA CL USULA PENAL 17 1 Os valores das Cl usulas Penais previstas no item 15 e os das multas previstos no item 16 dever o ser recolhidos diretamente conta corrente da Procuradoria Geral de Justi a e apresentado o comprovante Divis o Ministerial de Monitoramento e An lise de Contratos e Conv nios desta Procuradoria Geral de Justi a 17 2 Caso n o seja efetuado o deposito mencionado no caput os valores relativos ser o descontadas de pagamentos devidos pela Administra o ou cobradas judicialmente por configurarem t tulo executivo extrajudicial 18 DAS DISPOSI ES FINAIS 18 1 A solicita o de prorroga o do prazo de execu o dos servi os objeto da presente licita o dever ser dirigida Secret ria Geral do Minist rio P blico mediante requerimento protocolado at o 5 dia til anterior ao t rmino do prazo determinado para a obriga o assumida devendo ser apresentada justificativa para a prorroga o que ser ou n o aceita pela Administra o 18 2 A Comiss o Permanente de Licita o poder solicitar aos licitantes participantes em qualquer fase da licita o informa es complementares destinadas a esclarecer a instru o do processo no prazo que estipular que n o dever ser superior a 05 cinco dias teis PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 15 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
42. DO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 18 21 Para fins de emiss o da nota de empenho o licitante vencedor dever estar inscrito no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de Pernambuco CADFOR administrado pela Secretaria de Administra o do Estado de Pernambuco 18 22 Fica eleito o Foro da Comarca do Recife PE para discuss es de lit gios decorrentes da presente licita o com ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que se configure Recife 23 de mar o de 2011 Swami Carvalho Gurgel Presidente CPL PGJ PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 18 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ANEXO TERMO DE REFER NCIA TERMO DE REFER NCIA N 03 2011 Caderno de Encargos e Especifica es T cnicas REFORMA DO IM VEL LOCALIZADO NA RUA MANOEL ALVES PEIXOTO N 01 S O JOS ONDE FUNCIONAR A NOVA PROMOTORIA DE PALMARES PE Fevereiro 2011 PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 19 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL OBJETIVO Este Termo de Refer ncia tem por objetivo estabelecer as diretrizes b sicas a serem seg
43. DO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL rg os competentes ou as estrangeiras Quando da especifica o por uma marca contida neste caderno de encargos entender que ser a marca indicada ou qualquer equivalente t cnico que possua todas as principais caracter sticas da marca inicialmente indicada devendo a CONTRATADA se responsabilizar pela mudan a da especifica o e comprovar a equival ncia da mesma para a FISCALIZA O antes da utiliza o Na composi o de pre os o custo dos materiais fornecidos pela CONTRATADA considerado posto obra e INSPE O Todos os materiais estar o sujeitos a amostragem testes e aprova o A amostra ser fornecida pela CONTRATADA e dever ser representativa do material a ser usado O material ou equipamento que por qualquer motivo for recusado pela FISCALIZA O dever ser retirado e substitu do pela CONTRATADA sem nenhum nus adicional para a PGJ e FORNECEDORES A CONTRATADA dever entregar FISCALIZA O e manter permanentemente atualizada a lista dos fornecedores de materiais e equipamentos empregados na obra e MARCAS E PATENTES A CONTRATADA ser inteira e exclusivamente respons vel pelo uso ou emprego de material equipamento dispositivo m todo ou processo eventualmente patenteado a empregar se ou incorporar se na obra cabendo lhe obter previamente as permiss es ou licen as de utiliza o e ARMAZENAMENTO A
44. DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 18 12 A Comiss o Permanente de Licita o prestar os esclarecimentos solicitados informalmente pelos interessados nesta licita o estando dispon vel para atendimento de segunda a sexta feira das 14h s 18h no endere o citado no subitem imediatamente anterior deste Convite ou pelos telefones 81 3182 7362 ou 3182 7361 18 12 1 O pedido de esclarecimentos de d vidas porventura existentes quanto interpreta o do texto deste Convite e seus anexos quando solicitado formalmente s poder ser atendido desde que o licitante interessado fa a a sua solicita o endere ada CPL protocolando no Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco localizado na Rua do Imperador D Pedro Il 473 t rreo do Edif cio Sede Promotor de Justi a Roberto Lyra Santo Ant nio Recife PE de segunda sexta feira das 08h s 18h at 02 dois dias teis anteriores a data marcada para recebimento dos envelopes de documenta o e propostas de pre o 18 13 Todas as despesas com rela o a execu o do objeto correr o exclusivamente por conta do licitante vencedor 18 14 Para a execu o dos servi os a serem contratados ser o utilizados unicamente empregados do licitante vencedor com v nculo regulamentado pela CLT 18 15 O licitante vencedor far a entrega do objeto deste Edital conforme estabelecido
45. I O P gina 46 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Os comprimentos m ximos admitidos para as tubula es ser o os recomendados pela Oi e ANATEL Nas juntas de dilata o a tubula o ser seccionada e receber caixas de passagens uma de cada lado das juntas Em uma das caixas o duto n o ser fixado permanecendo livre Outros recursos poder o ser utilizados como por exemplo a utiliza o de uma luva sem rosca do mesmo material do duto para permitir o seu livre deslizamento Os dutos aparentes ser o instalados sustentados por bra adeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubula o ser o passados arames guia de a o galvanizado de 1 65 mm de di metro que ficar o dentro das tubula es presos nas buchas de veda o at a sua utiliza o para puxamento dos cabos Estes arames correr o livremente CAIXAS DE PASSAGEM DISTRIBUI O E DISTRIBUI O GERAL Todas as caixas dever o situar se em recintos secos abrigados e seguros de f cil acesso e em reas de uso comum da edifica o N o poder o ser localizadas nas reas fechadas de escadas A fixa o dos dutos nas caixas ser feita por meio de arruelas e buchas de prote o Os dutos n o poder o ter sali ncias maiores que a altura da arruela mais a bucha de prote o Quando da instala o
46. OMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ANEXO V MINUTA DO CONTRATO CONTRATO N 12011 CONTRATO DE REFORMA DO IMOVEL LOCALIZADO NA RUA MANOEL ALVES PEIXOTO N 01 S O JOS ONDE FUNCIONAR A NOVA SEDE DA PROMOTORIA DE PALMARES QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO POR MEIO DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A E A ENIPRESA masai segs sanesioe sen sefds das ig CONFORME AS CL USULAS E CONDI ES A SEGUIR O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO por meio da PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A sediada na Rua do Imperador D Pedro Il 473 Santo Ant nio Recife Pernambuco inscrita no CNPJ MF sob o n 24 417 065 0001 03 neste ato representada pelo titular do rg o AGUINALDO FENELON DE BARROS brasileiro casado Procurador de Justi a c dula de identidade n inscrito no CPF MF sob o n residente e domiciliado nesta cidade no uso das atribui es que lhe confere o art 9 incisos e V da Lei Complementar Estadual n 12 94 de 27 de dezembro de 1994 e suas altera es posteriores doravante denominada CONTRATANTE e a GIB SSS uu ua aspa asian asa sas aaa ua ss asus estabelecida CS SS S SSS SS E sns ss inscrita no CNPJ MF sob 0 3 E E E E panas por seu representante legal PROMESSA O isa u uuu ERE i c dula de identidade n inscrito no CPF MF sob o RA aaa ua usan isa ana usun residente e domiciliado EE RR RR RNP
47. SS O PERMANENTE DE LICITA O CPL atos 4 1 2 A documenta o relativa regularidade fiscal consiste em a Comprovante de inscri o e situa o cadastral no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Federal inclusive Certid o Negativa de D vida Ativa da Uni o unificada ou n o dentro do prazo de validade c Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Estadual do domic lio ou sede do licitante dentro do prazo de validade d Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Municipal do domic lio ou sede do licitante dentro do prazo de validade e Prova de regularidade relativa Seguridade Social INSS Certid o Negativa de D bito CND f Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Certificado de Regularidade do FGTS CRF g Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir h O licitante poder deixar de apresentar os documentos de habilita o que j constem do CADFOR de Pernambuco apresentando substitutivamente o Certificado de Registro de Fornecedores CRF na validade assegurado aos demais licitantes o direito de acesso aos dados nele constantes 4 1 3 A documenta
48. SSS RA RENA PA doravante denominada CONTRATADA t m por si justo e acordado celebrar o presente Contrato para executar servi os de Reforma do Im vel localizado na rua Manoel Alves Peixoto n 01 S o Jos Onde funcionar a nova sede da Promotoria de Palmares conforme especifica es constantes do ANEXO e quantidades especificadas nos ANEXOS Vl onde todos os anexos s o parte integrante deste Edital independentemente de transcri o tendo em vista o Processo Licitat rio N 005 2011 EM REPETI O modalidade CONVITE N 001 2011 EM REPETI O do tipo Menor Pre o Global cujos servi os ser o executados em regime de Empreitada por Pre o Unit rio e a Proposta da Contratada homologado em CN 2011 que se reger pelas normas disciplinadas na Lei Federal n PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 58 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 8 666 93 de 21 de junho de 1993 e suas altera es posteriores mediante as seguintes cl usulas e condi es a seguir CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO Constitui objeto do presente instrumento a contrata o de Empresa para a Reforma do Im vel localizado na rua Manoel Alves Peixoto n 01 S o Jos Onde funcionar a nova sede da Promotoria de Palmares conforme especifica es constantes do ANEXO e quantid
49. Sexto Poder se descontar dos pagamentos porventura devidos ao contratado as import ncias alusivas a multas ou efetuar sua cobran a mediante inscri o na divida ativa do Estado ou por qualquer outra forma prevista em lei Par grafo S timo Pelos motivos que se seguem principalmente a CONTRATADA estar sujeita s penalidades tratadas nos incisos Ill e IV desta Cl usula sem preju zo das multas previstas no Convite no Contrato e das demais comina es legais pelo descumprimento do prazo de fornecimento Il pela recusa em atender alguma solicita o para corre o no fornecimento caracterizada se o atendimento solicita o n o ocorrer no prazo de 10 dez dias teis contado da data da rejei o devidamente notificada III pela n o execu o do fornecimento de acordo com as especifica es e prazos estipulados no Convite IV O licitante que convocado dentro do prazo de validade de sua proposta n o celebrar o Contrato deixar de entregar ou apresentar documenta o falsa exigida para o certame ensejar retardamento da execu o de seu objeto n o mantiver a proposta falhar ou fraudar na execu o do Contrato comporta se modo inid neo ou cometer PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 63 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL fraude fiscal
50. a o da Procuradoria Geral de Justi a de PE o licitante que n o o fizer at o segundo dia til que anteceder a abertura dos envelopes de proposta apontando falhas ou irregularidades que viciariam este Convite hip tese em que tal comunica o n o ter efeito de recurso 18 8 O desatendimento de exig ncias formais n o essenciais n o importar no afastamento do proponente desde que seja poss vel a aferi o da sua qualifica o e a exata compreens o da sua proposta 18 9 As normas que disciplinam este convite ser o sempre interpretadas em favor da amplia o da disputa entre os proponentes desde que n o comprometam o interesse da Administra o a finalidade e a seguran a da contrata o 18 10 As decis es referentes a este processo licitat rio poder o ser comunicadas aos proponentes por qualquer meio de comunica o que comprove o recebimento ou ainda mediante publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 18 11 Este Convite e seus anexos ser o disponibilizados gratuitamente no hor rio das 14h s 18h na sala da Comiss o Permanente de Licita o de Obras e Servi os de Engenharia situada na Rua do Sol n 143 no 6 Andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio Recife PE mediante preenchimento do formul rio de protocolo e entrega de 01 um pendrive PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 16 de 66 MINIST RIO P BLICO
51. a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ANEXO Il DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATO SUPERVENIENTE A empresa 5 CNPJ para fins de participa o no PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O cujo objeto a Reforma do Im vel localizado na rua Manoel Alves Peixoto n 01 S o Jos Onde funcionar a nova sede da Promotoria de Palmares conforme especifica es constantes do ANEXO e quantidades especificadas nos ANEXOS VI onde todos os anexos s o parte integrante deste Edital independentemente de transcri o declara sob as penas da Lei que n o existem fatos supervenientes at a presente data que venham a impossibilitar a sua habilita o na licita o j que continuam satisfeitas as exig ncias contidas no art 27 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Declaro tamb m que fui plenamente informado sobre os aspectos indispens veis execu o do objeto tendo inclusive recebido os documentos pertinentes ao referido certame Convite e anexos E por ser a express o fiel da verdade firmamos a presente LOCAL E DATA NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL CPF PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 55 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ANEXO III DADOS CADASTRAIS
52. ades especificadas nos ANEXOS VI onde todos os anexos s o parte integrante deste Edital independentemente de transcri o e a proposta da CONTRATADA CL USULA SEGUNDA DOS RECURSOS OR AMENT RIOS As despesas decorrentes da execu o do presente Contrato correr o conta da Dota o Or ament ria Atividade 321132 Constru o Melhoria e Aparelhamento dos rg os do MPPE Elemento 449051 Obras e instala es CL USULA TERCEIRA DO PRE O O Pre o Global dos servi os objeto deste contrato fixo e irreajust vel e corresponde ao valor de R conforme Nota de Empenho n e S E CL USULA QUARTA DAS CONDI ES DE PAGAMENTO O pagamento dar se de acordo com boletins de medi o mensais e quantitativo efetivamente entregue referente aos servi os prestados com a confirma o do atendimento das especifica es exigidas no Anexo Termo de Refer ncia do Convite e atesto da nota fiscal pelo servidor respons vel desta Procuradoria Geral de Justi a designado para tal Par grafo Primeiro O pagamento ser efetuado no prazo de at 15 quinze dias teis ap s a entrega instala o testes e ativa o dos equipamentos nas instala es do Minist rio P blico de Pernambuco atrav s de nota de empenho emitida pela Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade desta Procuradoria Geral de Justi a a contar do atestamento da nota fiscal Par grafo Segundo Nenhum pag
53. adoria Geral de Justi a de PE no prazo m ximo de 05 cinco dias teis a contar da data de notifica o telef nica fax escrita ou e mail onde estar o inclusas todas as condi es obriga es e responsabilidades constantes deste Convite e seus Anexos imprescind veis fiel execu o do objeto da licita o e na forma descrita na Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores bem ainda a convoca o do 2 segundo colocado no certame 13 2 O Contrato dever ser assinado por quem de direito dentro do prazo supra mencionado na Assessoria Jur dica Ministerial sito na Rua do Sol 143 6 andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio Recife PE n o podendo sob hip tese alguma ser retirado de tal rg o sem a assinatura do licitante vencedor 13 3 A minuta do Contrato Anexo V do presente Convite do qual para todos os efeitos parte integrante consta com clareza e precis o os direitos as obriga es e responsabilidades das partes contratantes 13 4 A execu o do Contrato bem como os casos nele omissos regular se o pelas cl usulas contratuais e pelos preceitos princ pios e leis de direito p blico aplicando lhes supletivamente os princ pios da teoria geral dos Contratos e as disposi es de direito privado na forma do art 54 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores combinado com o inciso XII do art 55 do mesmo diploma legal quando a disciplina do direito p blico n o for in
54. amento ser efetuado ao Contratado enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o que Ihe for imposta em virtude de penalidade ou inadimpl ncia contratual sem que isso gere direito a acr scimos de qualquer natureza Par grafo Terceiro Os pagamentos estar o condicionados a aceita o e aprova o do Departamento de Infraestrutura subordinada a Coordenadoria Ministerial de Administra o desta Procuradoria Geral de Justi a de PE mediante o atestamento das notas fiscais em duas vias referente a execu o dos servi os que as encaminhar Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade desta PGJ para as provid ncias pertinentes ao efetivo pagamento PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 59 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL CL USULA QUINTA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE S o Obriga es da CONTRATANTE Par grafo Primeiro Fiscalizar como lhe aprouver e no seu exclusivo interesse o exato cumprimento das cl usulas e condi es contratadas registrando as defici ncias porventura existentes devendo comunic las por escrito CONTRATADA para corre o das irregularidades apontadas Par grafo Segundo O pagamento ser efetuado no prazo de at 15 quinze dias teis ap s a entrega dos servi os executados nas sedes do Minist rio P bl
55. ao subitem imediatamente anterior b Os pre os propostos dever o ser apresentados com apenas duas casas decimais sendo desconsiderado pela Comiss o quando do julgamento das propostas da terceira casa decimal em diante c O prazo de execu o dos servi os ser de acordo com o estabelecido no Anexo Termo de Refer ncia deste Convite d O prazo de validade da proposta n o poder ser inferior a 60 sessenta dias contados a partir da data de entrega dos envelopes de documenta o de habilita o e de proposta de pre os 5 1 5 Nas propostas que n o apresentarem os prazos contidos nas al neas c e d acima ser o automaticamente atribu dos os prazos definidos nas al neas retro mencionadas 5 1 6 N o se admitir proposta que apresente pre os totais ou unit rios simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos ou propostas com pre os manifestamente inexequ veis 5 1 7 vedada a apresenta o de proposta que contemple vantagens baseadas nas ofertas dos demais licitantes 5 1 8 Os licitantes que n o atenderem s exig ncias previstas nos subitens anteriores ter o desclassificadas as suas propostas 5 2 Se por motivo de for a maior a adjudica o n o puder ocorrer dentro do per odo de validade da proposta ou seja no m nimo 60 sessenta dias e caso persista o interesse da PGJ este poder
56. as de recintos fechados ser o usadas m scaras salvo se forem empregados materiais n o t xicos Al m disso dever haver ventila o for ada no recinto Os trabalhos de pintura em locais desabrigados ser o suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade Materiais Todos os materiais dever o ser recebidos em seus recipientes originais contendo as indica es do fabricante identifica o da tinta numera o da f rmula e com seus r tulos intactos A rea para o armazenamento ser ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais bem como prevenir inc ndios ou explos es provocadas por armazenagem inadequada Esta rea ser mantida limpa sem res duos s lidos que ser o removidos ao t rmino de cada dia de trabalho Prepara es de Superf cie De acordo com a classifica o das superf cies estas ser o convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que ser o submetidas Superf cies rebocadas Em todas as superf cies rebocadas dever o ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfei es vis veis aplicando se enchimento de massa conforme o caso e lixando se levemente as reas que n o se encontrem bem niveladas e aprumadas As superf cies dever o estar perfeitamente secas sem gordura lixadas e seladas para receber o acabamento Superf cie de Madeira As superf cies de madeira ser o previamente lixadas e completamente limpas de quaisquer res duos Todas as imperfei es ser
57. as emendas com fita isolante formar espessura igual ou superior do isolamento normal do condutor executar todas as emendas dentro das caixas Nas tubula es de pisos somente iniciar a enfia o ap s o seu acabamento Todos os condutores de um mesmo circuito dever o ser instalados no mesmo eletroduto Condutores em trechos verticais longos dever o ser suportados na extremidade superior do eletroduto por meio de fixador apropriado para evitar a danifica o do isolamento na sa da do eletroduto e n o aplicar esfor os nos terminais Montagem de Quadros de Distribui o Os quadros embutidos em paredes dever o facear o revestimento da alvenaria e ser nivelados e aprumados Os diversos quadros de uma rea dever o ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar conjunto ordenado Os quadros para montagem aparente dever o ser fixados s paredes ou sobre base no piso atrav s de chumbadores em quantidades e dimens es necess rias sua perfeita fixa o A fixa o dos eletrodutos aos quadros ser feita por meio de buchas e arruelas roscadas Ap s a conclus o da montagem da enfia o e da instala o de todos os equipamentos dever ser feita medi o do isolamento cujo valor n o dever ser inferior ao da tabela 51 da NBR 5410 12 6 INSTALA ES TELEF NICAS Materiais e Equipamentos O recebimento dos materiais e equipamentos ser efetuado em uma fase distinta sendo est a da obra O re
58. ca As emendas dos condutores ser o efetuadas por conectores apropriados as liga es s chaves ser o feitas com a utiliza o de terminais de press o ou compress o Onde houver tr fego de ve culos sobre a entrada subterr nea dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de Eletrodutos Corte Os eletrodutos dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal conforme disposi o da NBR 5410 Dobramento N o ser o permitidos em uma nica curva ngulos maiores que 90 conforme NBR 5410 O n mero de curvas entre duas caixas n o poder ser superior a 3 de 90 ou equivalente a 270 conforme disposi o da NBR 5410 O curvamento dos eletrodutos met licos dever ser executado a frio sem enrugamento amassaduras avarias do revestimento ou redu o do di metro interno O curvamento dos eletrodutos em PVC dever ser executado adotando os seguintes procedimentos cortar um segmento do eletroduto a encurvar com comprimento igual ao arco da curva a executar e abrir roscas nas duas extremidades vedar uma das extremidades por meio de um tamp o rosqueado de ferro provido de punho de madeira para auxiliar o manuseio da pe a e preencher a seguir o eletroduto com areia e serragem ap s adensar a mistura areia serragem batendo lateralmente na pe a vedar a outra extremi
59. cebimento na obra consistir na verifica o visual dos dados caracter sticos PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 44 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL indicados nas guias de remessa ou nota fiscal e das condi es f sicas do material ou equipamento Todos os equipamentos ser o recebidos na obra exceto por indica o contr ria expressa do Contratante Os materiais de instala o como eletrodutos caixas e acess rios s poder o ter o seu recebimento efetuado na obra Os materiais de instala o poder o a crit rio do Contratante serem examinados na f brica por amostragem ou poder o ser exigidos os relat rios de controle de qualidade do fabricante O recebimento dos materiais e equipamentos na obra ser efetuado obedecendo s seguintes diretrizes A inspe o dos equipamentos e materiais ser apenas visual verificando suas condi es f sicas como por exemplo estado da pintura amassaduras trincas e outras Dever o ser verificados os dados de tipo ou de placa quando for o caso impressos nos equipamentos e materiais Os materiais ou equipamentos que n o atenderem s condi es do pedido de compra ser o rejeitados Estocagem A estocagem dos materiais seguir as recomenda es da NBR2002 As reas de estocagem ser o definidas
60. cia da Obra A CONTRATADA sem preju zo das suas responsabilidades dever comunicar por escrito imediatamente FISCALIZA O qualquer anormalidade verificada na execu o das obras e servi os assim como qualquer fato que resultar em risco de seguran a e estabilidade ou comprometer a qualidade da obra Ocorrendo o previsto no item anterior com o objetivo de n o causar danos a nenhuma das partes a FISCALIZA O poder autorizar modifica es de car ter urgente justificando a sua autoriza o Caber CONTRATADA todo o planejamento da execu o das obras e servi os nos seus aspectos administrativos e t cnicos conforme programa o f sica especificada da obra integrante da proposta obrigando se a manter no local da obras a um Livro de Ocorr ncia de Obra com folhas numeradas b registro de autoriza o ordem de in cio dos servi os Os documentos relacionados no item anterior constituir o o processo da obra que dever permanecer no canteiro durante toda a sua execu o e ser entregue ao CONTRATANTE ap s a conclus o da mesma No Livro de Ocorr ncia de Obra mencionado na al nea a ser o lan adas pela CONTRATADA todas as ocorr ncias da obra tais como servi os realizados entradas e sa das de materiais anormalidades sazonais etc de modo a haver um completo registro de execu o da obra FISCALIZA O do CONTRATANTE PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 23 de
61. cimos ou supress es que se fizerem necess ria Nenhum acr scimo ou supress o poder exceder o limite estabelecido nesta condi o salvo as supress es resultantes de acordo celebrados entre as PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 29 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL partes A PGJ poder alterar unilateralmente o Contrato nos seguintes casos a quando houver modifica o do projeto ou das especifica es para melhor adequa o t cnica aos seus objetivos b quando necess ria a modifica o do valor contratual em decorr ncia de acr scimo ou diminui o quantitativa de seu objeto nos limites previstos no artigo 65 da Lei de Licita es Regulamenta o dos pre os de servi os Nos pre os cotados dever o estar inclusos tamb m os encargos sociais e trabalhistas todos os equipamentos instrumentos ferramentas e m quinas necess rios ao desenvolvimento dos trabalhos enfim quaisquer outras despesas necess rias realiza o dos servi os bem assim deduzidos quaisquer descontos que venham a ser concedidos Salvo men o em contr rio todos os pre os unit rios ou globais incluem em sua composi o os custos relativos a a Materiais fornecimento carga transporte descarga estocagem manuseio e guarda de materiais e guarda de materiais b M
62. compat vel 13 5 O Contrato poder ser rescindido unilateralmente pela Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco antes do t rmino de sua vig ncia atrav s de comunica o formal com anteced ncia m nima de 30 trinta dias corridos 14 DAS CONDI ES DE RECEBIMENTO DO OBJETO E FISCALIZA O DA PRESTA O DO SERVI O PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 13 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL O recebimento do objeto do presente Convite bem como a fiscaliza o da presta o do servi o ser de acordo com o estabelecido no Anexo Termo de Refer ncia deste Convite 15 DA CL USULA PENAL 15 1 O descumprimento total ou parcial de qualquer obriga o assumida no presente instrumento al m de configurar motivo para a rescis o enseja parte inadimplente o pagamento de pena contratual cujo objetivo compelir o cumprimento e prefixar o ressarcimento de perdas e danos ocorridos em raz o do inadimplemento da obriga o equivalente a 50 cinquenta por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento total da obriga o cl usula penal compensat ria b 10 dez por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento parcial de qualquer obriga o cl usula penal morat ria 15 2 Caso o
63. condi es expressas ao contr rio remunera as despesas a seguir relacionadas a Despesas indiretas estas formando os seguintes itens a seguir listados 1 Administra o Central 2 Seguros Imprevistos 3 Despesas Financeiras b Despesas legais sendo O PIS Programa de Integra o Social O ISS Imposto Sobre Servi o O COFINS c Lucro Bruto Ser exigido do licitante vencedor o demonstrativo detalhado da composi o do percentual adotado para o BDI inclusive com rela o s parcelas que o comp e Regulamenta o de pre o e crit rio de medi o Servi os extracontratuais Todo e qualquer servi o ou fornecimento extracontratual dever ter o seu pre o previamente aprovado pela PGJ Os novos servi os extracontratuais dever o ter como base de pre o a tabela de composi es de servi os insumos do Sistema SINAPI da Caixa Econ mica Federal Na aus ncia deste adotar os pre os da PINI TCPO e em ltimo caso fazer cota o no mercado local Da altera o do contrato O contrato a ser firmado poder ser alterado nos casos previstos no art 65 da Lei 8 666 93 com a apresenta o das devidas justificativas adequadas a esta concorr ncia No interesse da PGJ o valor inicial atualizado do contrato poder ser aumentado ou suprimido at o valor estabelecido em lei conforme disposto no art 65 da Lei n 8 666 93 A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condi es licitadas os acr s
64. dade com um tamp o id ntico ao primeiro mergulhar a pe a em uma cuba contendo glicerina aquecida a 140 C por tempo suficiente que permita o encurvamento do material o tamanho da cuba e o volume do l quido ser o os estritamente necess rios opera o PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 42 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL retirar em seguida a pe a aquecida da cuba e procurar encaix la num molde de madeira tipo meia cana tendo o formato raio de curvatura e comprimento do arco igual ao da curva desejada cuidando para evitar o enrugamento do lado interno da curva o resfriamento da pe a deve ser natural Roscas As roscas dever o ser executadas segundo o disposto na NBR 6414 O corte dever ser feito aplicando as ferramentas na sequ ncia correta e no caso de cossinetes com ajuste progressivo O rosqueamento dever abranger no m nimo cinco fios completos de rosca Ap s a execu o das roscas as extremidades dever o ser limpas com escova de a o e escareadas para a elimina o de rebarbas Os eletrodutos ou acess rios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios cortados dever o ser rejeitados mesmo que a falha n o se situe na faixa de aperto Conex es e Tamp es As emendas dos eletrodutos s ser o permitidas com o empreg
65. de recebimento dos documentos de habilita o e qualifica o 7 PRE O E REGIME DE EXECU O Os pre os ser o irreajust veis de acordo com a legisla o em vigor Sendo o servi o realizado por regime de execu o por pre o unit rio e dever o estar computados todos os custos diretos e indiretos com material equipamento transporte m o de obra encargos sociais impostos taxas equipamentos de seguran a individual e coletiva e tudo o mais necess rio execu o completa do objeto da presente licita o 8 0 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado de acordo com medi es mensais atestadas pelo Departamento Ministerial de Infra estrutura 9 Disposi es Iniciais Considera es Preliminares O presente CADERNO DE ENCARGOS constitui elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas para execu o das obras de reforma e adapta es das respectivas Promotorias de Justi a Cada Promotoria de Justi a ter seus servi os especificados ao lado do item de refer ncia os itens que n o tiverem tal denomina o devem ser entendidos como gerais para todas as Promotorias Todos os servi os dever o ser executados em conson ncia com os projetos as prescri es contidas neste Manual as normas t cnicas da ABNT os decretos municipais e outras regulamenta es aplic veis A PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A PGJ poder adotar em qualquer poca normas especiais ou suplementares de trabalho n o previstas n
66. de tubula o aparente as caixas de passagem ser o convenientemente fixadas na parede CAIXAS SUBTERR NEAS As caixas subterr neas obedecer o aos processos construtivos indicados na Norma NBR 5410 e nas normas brasileiras A entrada e sa da dos dutos nas caixas de distribui o passagem e distribui o geral somente poder o ser feitas nas extremidades superiores e inferiores das caixas A entrada dos dutos nos cub culos do po o de eleva o somente poder ser feita no piso ACESS RIOS PARA ENTRADA A REA No caso de utiliza o de poste acesso ser utilizado o isolador de porcelana preso por bra adeira Para entrada direta em fachadas de edif cios poder o ser utilizadas ncoras isolador de porcelana ou olhal para chumbar em parede Quando da entrada a rea observar se o as alturas m nimas recomendadas pela concession ria Se o cabo telef nico descer pelo poste de acesso ser utilizado um tubo de a o instalado a seu lado preso por arames Na ponta superior deste tubo ser instalado um cabe ote de alum nio para evitar entrada de gua pela tubula o PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 47 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL REDE DE CABOS E FIOS Puxamento de Cabos e Fios No puxamento de cabos e fios em dutos n o ser o utilizados lubrificantes
67. dever se limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superf cies a serem encaixadas com aux lio de estopa comum introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo aplicar pasta lubrificante adequada na parte vis vel do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada introduzir a ponta do tubo at o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 52 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 12 9 Recebimentos da Obra Regras Gerais Cabe ao contratado comunicar por interm dio da fiscaliza o a conclus o da obra ou servi o ou de suas etapas solicitar o seu recebimento e apresentar a fatura ou nota fiscal correspondente conforme o contrato NBR 5675 da ABNT Na ocorr ncia de imperfei es v cios defeitos ou defici ncias no servi o ou obra n o podem ser efetuados o seu recebimento provis rio ou definitivo podendo nesse caso se presente interesses administrativos ser efetuado o seu recebimento parcial pelas parcelas realmente executadas a contento de acordo com as normas vigentes No caso de recebimento parcial as parcelas s o recebidas em car ter provis rio sendo necess rio o recebimento definitivo que ocorrer junto com os das parcelas restantes Recebimento Provis rio
68. dondo em n mero e espa amento adequados para manter inalterada a posi o do tubo N o ser permitida a concretagem de tubula es dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubula es atrav s de elementos estruturais dever o ser executadas antes da concretagem conforme indica o no projeto Tubula es Enterradas Todos os tubos ser o assentados de acordo com o alinhamento eleva o e com a m nima cobertura poss vel conforme indicado no projeto As tubula es enterradas poder o ser assentadas sem embasamento desde que as condi es de resist ncia e qualidade do terreno o permitam As tubula es de PVC dever o ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura m nima de 10 cm conforme os detalhes do projeto A crit rio da Fiscaliza o a tubula o poder ser assentada sobre embasamento cont nuo ber o constitu do por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala dever ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme as especifica es do projeto As redes pressurizadas de tubula es com juntas el sticas ser o providas de ancoragens em todas as mudan as de dire o deriva es registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto Tubula es de PVC Com Juntas El sticas Para a execu o das juntas el sticas de tubula es de PVC r gido
69. doria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL fornecimento do bem ou servi o objeto deste Contrato c De 10 dez por cento sobre o valor total da fatura no caso de inexecu o total do objeto licitado ou ainda no caso de atraso superior a 30 trinta dias III Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 02 dois anos IV Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida sua reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a contratada ressarcir a Administra o P blica pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base na al nea anterior 16 2 Ap s a aplica o de qualquer penalidade prevista neste instrumento realizar se comunica o escrita empresa e publica o no rg o de Imprensa Oficial exclu das as penalidades de advert ncia e multa de mora constando o fundamento legal da puni o 16 3 A san o estabelecida no Inciso IV deste item ser de compet ncia exclusiva do Procurador Geral de Justi a facultada sempre a defesa do licitante vencedor no respectivo processo nos termos do 3 do art 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores 17 DO CUMPRIMENTO DAS PENALI
70. ebitando CONTRATADA todas as despesas consequentes Ser de responsabilidade da CONTRATADA a a perfeita execu o dos servi os de acordo com as normas e padr es adotados pelo CONTRATANTE e demais rg os entidades competentes e apontados nas especifica es t cnicas e ou pela ABNT b a execu o dos servi os dentro do prazo contratado c designar um preposto para acompanhar a execu o do presente contrato d Obedecer rigorosamente na execu o do objeto contratual s normas disciplinares e de seguran a do CONTRATANTE podendo ser exigido o afastamento daqueles funcion rios da CONTRATADA cuja conduta a crit rio do CONTRATANTE seja considerada inconveniente e Cumprir na execu o do presente contrato todas as exig ncias impostas pela Lei n 6 514 de 22 12 77 e Portaria n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho s suas exclusivas expensas f Acatar todas as normas das legisla es Federal Estadual e Municipal que PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 26 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL sejam relacionadas com a execu o do objeto contratual g Comunicar ao CONTRATANTE s altera es que forem efetuadas em seu contrato social ou estatuto h N o divulgar nem permitir que seu preposto e ou empregados divulguem dados ou informa
71. ecidos s poder o ser adotados durante a execu o da obra mediante pr vio entendimento entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE entendimento este cujas conclus es dever o ser expressas por escrito Defini es Gerais Defini es b sicas PGJ Procuradoria Geral de Justi a propriet ria e contratante das obras e ou servi os CONTRATADA Empresa contratada pela PGJ para a execu o das obras e ou servi os FISCALIZA O Pessoa f sica ou jur dica designada pela PGJ para fiscalizar a execu o das obras e servi os PROJETISTA Empresa contratada pela PGJ para a execu o do projeto da obra RESPONS VEIS T CNICOS Profissionais habilitados pelo CREA CONFEA autores dos projetos de servi os e das obras Relacionamento PGJ CONTRATADA FISCALIZA O e CONTRATADA A obra ser fiscalizada por pessoal pertencente PGJ ou empresa por ela PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 22 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL indicada que ser doravante aqui designada FISCALIZA O A supervis o dos trabalhos da CONTRATADA dever estar sempre a cargo de um Engenheiro devidamente habilitado e registrado no seu respectivo Conselho de Classe CONFEA CREA A CONTRATADA obriga se a dar in cio s obras a partir da data fixada na Ordem de In cio de Servi os
72. ecutados bem como a inspe o das instala es das obras dos materiais e dos equipamentos independentemente das inspe es de medi es para efeito de faturamento e ainda independentemente do estado da obra e do canteiro A exist ncia e a atua o da FISCALIZA O em nada diminuem a responsabilidade nica integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne s obras e suas implica es pr ximas ou remotas sempre de conformidade com o contrato o C digo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes A CONTRATADA dever estar sempre em condi es de atender FISCALIZA O e prestar lhe todos os esclarecimentos e informa es sobre a programa o e o andamento da obra as peculiaridades dos diversos trabalhos e tudo o mais que a FISCALIZA O julgar necess rio A CONTRATADA n o poder executar qualquer servi o que n o seja autorizado pela PGJ salvo aqueles que se caracterizem como necess rios seguran a da obra A CONTRATADA disponibilizar aos servi os toda a m o de obra qualificada dire o administrativa bem como equipamentos ferramentas instrumentos pessoais e equipamentos de seguran a individual EPI necess rios execu o do objeto contratual em perfeitas condi es de uso reservando se ao CONTRATANTE o direito de solicitar a substitui o daqueles que julgar inadequados assim como mandar efetuar os ensaios que julgar necess rios rejeitando aqueles que julgarem de m qualidade ou inadequados d
73. efeitos de execu o constatados pela FISCALIZA O A corre o ser por sua conta exclusiva c Executar os servi os mediante o devido acompanhamento de profissionais devidamente capacitados e com experi ncia na execu o do objeto Dever manter tamb m na obra um livro de ocorr ncias ou documento que o substitua para registros di rios das ocorr ncias relativas aos servi os bem como todas e quaisquer irregularidades o qual dever ser feito tamb m em duas vias sendo a primeira para uso do setor respons vel desta Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 60 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL CL USULA S TIMA DO REAJUSTE CONTRATUAL O pre o ser fixo e irreajust vel nos termos da legisla o vigente CL USULA OITAVA DO PRAZO DE VIG NCIA A vig ncia contratual dever ser de 01 um ano a partir da ordem de servi o de acordo com o item 05 do Termo de Refer ncia do Edital CL USULA NONA DO PRAZO DE EXECU O O prazo de execu o da obra ser de 120 cento e vinte dias corridos a contar da data de assinatura da ordem de servi o CL USULA D CIMA DOS ENCARGOS E TRIBUTOS A CONTRATADA respons vel pelo pagamento de todos os encargos trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais e ainda
74. em locais abrigados ou ao tempo levando em considera o o tipo de material ou equipamento como segue Estocagem em Locais Abrigados Ser o estocados em locais secos e abrigados os materiais sujeitos oxida o a o de chuvas e umidade Os materiais mi dos ser o convenientemente separados e estocados em locais abrigados Estocagem ao tempo Somente os materiais imunes a o do tempo tais como eletrodutos de PVC e pe as galvanizadas a fogo bobinas de cabos para uso externo e outros ser o estocados ao tempo PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 45 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Processo Executivo Cabo de entrada A concession ria s ser respons vel pelo projeto e interliga o do cabo de entrada que interligar a rede telef nica da edifica o no quadro de telefonia QTEL sua rede externa A rede telef nica interna e de entrada da edifica o compreendendo a tubula o a cabea o a fia o e a instala o de tomadas dever ser executada sob responsabilidade da Contratada de conformidade com as recomenda es estabelecidas pela Oi e normas da ANATEL Tubula es Os dutos somente poder o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente as rebarbas deixadas nas opera es de corte ou de
75. es a seguir Fazem parte deste instrumento convocat rio os seguintes Anexos Termo de Refer ncia II Declara o de Inexist ncia de Fato Superveniente III Dados Cadastrais IV Declara o de que n o Emprega Menor de Idade V Minuta do Contrato VI Planilha Or ament ria Dis ponibilizada em meio magn tico 1 DO OBJETO A presente licita o tem por objeto a Reforma do Im vel localizado na Rua Manoel Alves Peixoto n 01 S o Jos onde funcionar a nova sede da Promotoria de Palmares conforme especifica es constantes do ANEXO e quantidades especificadas nos ANEXOS VI onde todos os anexos s o parte integrante deste Edital independentemente de transcri o 2 DA PARTICIPA O a Poder o participar da presente licita o pessoas jur dicas do ramo pertinente ao objeto desta licita o b Pessoas que comprovem possuir os documentos de habilita o requeridos no item 4 deste Convite 2 1 vedada na presente licita o a participa o de PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 1 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Empresas reunidas em cons rcios qualquer que seja sua forma de constitui o Empresas suspensas de contratar com a Procuradoria Geral de Justi a de PE Empresas exclu das do CADFOR E
76. este Manual mas necess rias a seu ju zo seguran a e ao bom andamento dos servi os Essas novas normas passar o a integrar automaticamente as Especifica es T cnicas e Caderno de Encargos As grandezas constantes deste manual s o expressas em unidades legais e as conven es para sua indica o assim como as abreviaturas s o consagradas pelo uso Siglas e abreviaturas pouco usuais s o explicitadas no decorrer do texto Ficam reservados PGJ o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste Manual que n o seja definido em outros documentos contratuais como o pr prio contrato ou projeto Na exist ncia de servi os n o especificados a CONTRATADA somente poder execut los depois da devida aprova o da FISCALIZA O A CONTRATADA dever fazer uma an lise criteriosa deste caderno de encargos assim como de toda documenta o da licita o de forma a sanar qualquer d vida com rela o a procedimentos e ou inconsist ncias entre os referidos documentos Ap s a assinatura do contrato A CONTRATADA assumir todo e qualquer custo adicional referente a qualquer pr tica necess ria plena realiza o do objeto do contrato que por ventura tenha sido omitido nesses documentos A omiss o de qualquer procedimento neste manual ou nos projetos n o PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 21 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO
77. etirar o brilho das superf cies a serem soldadas com o aux lio de lixa adequada limpar as superf cies lixadas com solu o apropriada distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincel ou com a pr pria bisnaga o adesivo nas superf cies a serem soldadas encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 12 8 INSTALA ES DE ESGOTO PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 51 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Antes do in cio da montagem das tubula es a Contratada dever examinar cuidadosamente o projeto e verificar a exist ncia de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montagem dever ser executada com as dimens es indicadas no desenho e confirmadas no local da obra Tubula es Embutidas Para a instala o de tubula es embutidas em paredes de alvenaria os tijolos dever o ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marca o pr via dos limites de corte No caso de blocos de concreto dever o ser utilizadas serras el tricas port teis apropriadas para essa finalidade As tubula es embutidas em paredes de alvenaria ser o fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Quando indicado em projeto as tubula es al m do referido enchimento levar o grapas de ferro re
78. eve ser inferior a duas A segunda dem o s poder ser aplicada quando a anterior estiver seca observando se um intervalo m nimo de 24 vinte e quatro horas entre as diferentes aplica es Igual cuidado haver entre dem os de tinta e massa observando se o intervalo m nimo de 48h ap s cada dem o de massa salvo especifica o contr ria Os trabalhos de pintura em locais n o convenientemente abrigados requerem procedimentos de prote o contra poeira at que as tintas sequem inteiramente e ser o suspensos em tempo de umidade elevada Dever o ser evitados escorrimentos ou salpicos de tintas nas superf cies n o destinadas a pintura vidros pisos aparelhos etc os salpicos que n o puderem ser evitados dever o ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando removedor adequado A indica o exata dos locais a receber diversos tipos de pintura e respectivas cores ser determinada nos projetos especifica es ou diretamente pela FISCALIZA O Salvo autoriza o expressa da FISCALIZA O ser o empregadas exclusivamente tintas j preparadas entregue na obra com embalagem original intacta n o sendo permitido mistura de cores e tipos de fabricantes diferentes As tintas e vernizes ser o armazenados longe do calor e chamas expostas em local bem ventilado nunca junto com g neros aliment cios e dever o ser rigorosamente atendidas as recomenda es do fabricante PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011
79. grafo Primeiro O presente instrumento obriga as partes Contratantes e aos seus sucessores que na falta delas responsabilizar se o pelo seu integral cumprimento Par grafo Segundo Fica expressamente esclarecido que a CONTRATANTE n o se obriga pelo pagamento das obriga es trabalhistas e previdenci rias as quais correr o exclusiva conta da CONTRATADA n o tendo o pessoal contratado para execu o deste Contrato qualquer v nculo empregat cio com a CONTRATANTE CL USULA VIG SIMA DO FORO As partes Contratantes elegem o Foro da Comarca do Recife Estado de Pernambuco como o leg timo para dirimir quaisquer d vidas provindas do presente instrumento com ren ncia expressa de qualquer outro por mais privilegiado que seja E por estarem assim justas e contratadas as partes aqui presentes assinam este Instrumento em 02 duas vias de igual teor para um s efeito legal juntamente com 02 duas testemunhas presenciadas abaixo Recife de de 2011 AGUINALDO FENELON DE BARROS Procurador Geral de Justi a CONTRATANTE CONTRATADA Testemunhas 1 CPF MF 2 CPF MF PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 65 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISSAO PERMANENTE DE LICITA AO CPL ANEXO VI PLANILHA OR AMENT RIA DISPONIBILIZADO EM MEIO MAGN TICO FORMATO XLS PROCESSO LICITAT RIO N 00
80. icar o sujeita s s penalidades previstas nos art 86 e 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores garantida a pr via e ampla defesa quais sejam advert ncia II multa nos seguintes termos a De mora correspondente a 0 5 zero v rgula cinco por cento do valor da fatura devida por dia de atraso no fornecimento do bem ou servi o b De mora correspondente a 5 cinco por cento do valor da contrata o pelo descumprimento de qualquer obriga o contratual ou pela inexecu o parcial do fornecimento do bem ou servi o objeto deste Contrato c De 10 dez por cento sobre o valor total da fatura no caso de inexecu o total do objeto licitado ou ainda no caso de atraso superior a 30 trinta dias III Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 02 dois anos IV Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida sua reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a contratada ressarcir a Administra o P blica pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base na al nea anterior PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 62 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST
81. ico de Pernambuco atrav s de nota de empenho emitida pela Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade desta Procuradoria Geral de Justi a de PE a contar do atestamento da nota fiscal Par grafo Terceiro Atestar as notas fiscais atrav s do Departamento Ministerial de Infraestrutura da Coordenadoria Ministerial de Administra o para encaminhamento e liquida o por parte da Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade Par grafo Quarto Notificar a empresa vencedora para a presta o dos servi os de engenharia Par grafo Quinto Permitir durante a vig ncia do Contrato o acesso dos representantes ou prepostos da CONTRATADA ao local onde ser o executados os servi os referente ao objeto desde que devidamente identificados e acompanhados por representante da CONTRATANTE CL USULA SEXTA DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA Obriga se a CONTRATADA a a Manter durante toda a execu o dos servi os um PROFISSIONAL legalmente habilitado com autoridade suficiente para atuar em nome da contratada a fim de garantir a boa qualidade dos servi os e facilitar o trabalho na FISCALIZA O PAR GRAFO NICO A equipe de trabalho da CONTRATADA dever ser composta por profissionais qualificados a executar com perfei o os servi os objeto do Termo de Refer ncia b Obriga se a corrigir se por culpa direta e comprovada da mesma ou de seus prepostos os servi os por ela executados que apresentarem omiss es ou d
82. ima p gina e rubricadas nas demais Dever ainda ser elaborada obrigatoriamente de acordo com as especifica es t cnicas e condi es estabelecidas no Termo de Refer ncia bem como especifica es dos fabricantes normas t cnicas pertinentes e conter ainda as seguintes indica es a A planilha de pre o integrante da proposta dever ressaltar que est de acordo com as exig ncias deste caderno de encargos sob pena de ser considerada proposta nula b A proposta dever conter pre o unit rio e total fixo e irreajust vel em moeda corrente nacional com todos os custos incidentes tais como sal rio nus tribut rios fiscais parafiscais trabalhistas e sociais seguro transporte montagem instala o incluindo teste e ativa o dos equipamentos ofertados Nesse sentido a LICITANTE dever apresentar uma declara o assinada pelo representante legal ou seu procurador de que os pre os ofertados s o fixos e irreajust veis nos termos da legisla o vigente N o se admitir proposta que apresente pre o global ou unit rio simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os de mercado ou com pre os manifestamente inexequ veis podendo para tanto exigir se por ocasi o da an lise de pre os a demonstra o da viabilidade dos mesmos atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado sendo obrigado licitante apresenta o de composi o de custo quando o item
83. itamente necess rios onde o comprimento da liga o for superior ao lance m ximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante BLOCOS TERMINAIS Os blocos terminais ser o fixados diretamente sobre a prancha de madeira no fundo da caixa de distribui o geral QTEL quando a capacidade do cabo de entrada e de PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 48 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL sa da for de dez ou vinte pares Quando a capacidade do cabo de entrada e de sa da for superior a vinte pares os blocos terminais ser o instalados por meio de canaletas suporte Nas caixas de distribui o geral os blocos terminais para liga o dos cabos de entrada ser o fixados na sua parte superior e os de sa da na parte inferior Nas caixas de distribui o geral ser o instalados an is guia com rosca soberba ao lado de cada fileira de blocos Nas caixas de distribui o as canaletas ser o instaladas com blocos BLI 10 em seu centro CENTRAIS TELEF NICAS A montagem e a coloca o em opera o das centrais telef nicas ser preferencialmente efetuada pelo fabricante ou sob sua supervis o Antes da coloca o do sistema em opera o verificar se foram atendidas as condi es ambientais de opera o indicadas nas especifica es dos equipamentos A montagem das cen
84. izes estabelecidas neste caderno e ser o da linha CORALIT de fabrica o da Tintas Coral S A ou equivalente t cnico Superf cie de Ferro ou A o e Ferro e A o Galvanizado Ap s a devida prepara o as superf cies ser o lixadas a seco removendo se o p de modo a deix la totalmente limpa com um pano embebido em Coralraz Aplicar uma dem o de Zarcoral Coral Dulux em metais ferrosos Fundo para Galvanizados Coral Dulux em alum nio e galvanizados ou Fundo Universal PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 41 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Coral Dulux Em seguida ser o aplicadas duas ou mais dem os de tinta de acabamento nas cores definidas pelo projeto e observando sempre as recomenda es do fabricante 12 5 INSTALA ES ELETRICAS Entrada e Medi o de Energia Os servi os relacionados com a entrada de energia ser o entregues completos com a liga o definitiva rede p blica em perfeito funcionamento e com a aprova o da concession ria de energia el trica local A execu o da instala o de entrada de energia dever obedecer aos padr es de concession ria de energia el trica local A Contratada ter a responsabilidade de manter com a concession ria os entendimentos necess rios aprova o da instala o e liga o da energia el tri
85. jetivo da mesma O transporte a guarda e manuten o dos mesmos s o de sua exclusiva responsabilidade e nus Os equipamentos os materiais estocados e ou utilizados no canteiro ser o considerados como garantia suplementar do cumprimento das obriga es contratuais cabendo FISCALIZA O determinar a remo o de materiais ou equipamentos inserv veis ou que estejam em desacordo com as exig ncias contratuais A CONTRATADA exonera desde j o CONTRATANTE de toda e qualquer responsabilidade relativa a danos ou preju zos que lhe sejam causados pelas empresas de que trata o item anterior As responsabilidades ser o rec procas e exclusivas das empresas contratadas A execu o e opera o das obras provis rias e definitivas transportes de materiais e ou equipamentos dever o ser realizadas de modo a n o interferir desnecessariamente ou indevidamente no acesso e ou uso das vias e bens p blicos ou particulares Cabe CONTRATADA desde o in cio at o recebimento definitivo da obra a ela homologada a manuten o e seguran a de todas as obras localizadas no canteiro sob sua responsabilidade inclusive as executadas por terceiros desde que conclu das ou paralisadas correndo assim sua conta as mesmas ressalvando se os danos comprovadamente causados pelos ocupantes Correr o por conta da CONTRATADA ou de seu segurador a repara o de danos causados a terceiros em decorr ncia das obras e servi os ressalvadas as despe
86. lado da placa assentamento cer mica M nima Desej vel cm At 225 At 250 At 625 At 900 At 1600 r l 3 x 4 fonte Elysabeth Pisos Condi es Gerais As pavimenta es de reas destinadas lavagem e que possuam ralos e ou canaletas ter o caimento necess rio para o perfeito e r pido escoamento das guas e a declividade nunca ser inferior a 0 50 meio por cento Cimentado Sobre o solo previamente nivelado e compactado ser aplicado um lastro de concreto simples com resist ncia m nima fck 9 Mpa na espessura indicada no projeto Sobre o lastro de concreto ser o fixadas e niveladas s juntas de PVC de modo a formar os pain is com as dimens es especificadas no projeto Em seguida ser aplicada a camada de regulariza o de cimento e areia grossa no tra o volum trico 1 3 sendo a areia lavada em tanque na obra proibido o uso de barro A profundidade das juntas dever alcan ar a camada de base do piso Os caimentos dever o respeitar as indica es do projeto A massa de acabamento dever ser curada mantendo se as superf cies dos pisos cimentados permanentemente midas durante os 7 dias posteriores execu o Para se obter o acabamento liso as superf cies dever o ser desempenadas PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 38 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a
87. letrodutos condutores isolados para 600V ou mais e que tenham prote o resistente abras o A enfia o s poder ser executada ap s a conclus o dos seguintes servi os telhado ou impermeabiliza o de cobertura PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 43 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL revestimento de argamassa coloca o de portas janelas e veda o que impe a a penetra o de chuva pavimenta o que leve argamassa Antes da enfia o os eletrodutos dever o ser secos com estopa e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina Para facilitar a enfia o poder o ser usados lubrificantes como talco parafina ou vaselina industrial Para auxiliar a enfia o poder o ser usados fios ou fitas met licas As emendas de condutores somente poder o ser feitas nas caixas n o sendo permitida a enfia o de condutores emendados conforme disposi o da NBR 5410 O isolamento das emendas e deriva es dever ter no m nimo caracter sticas equivalentes s dos condutores utilizados A erfia o ser feita com o menor n mero poss vel de emendas caso em que dever o ser seguidas as prescri es abaixo limpar cuidadosamente as pontas dos fios a emendas para circuitos de tens o entre fases inferior a 240V isolar
88. lquer caso fortuito Ser tamb m de sua responsabilidade a eventual destrui o ou danifica o por terceiros dos servi os executados at a aceita o definitiva da mesma bem como as indeniza es que possam vir a ser devida a terceiros por fatos oriundos dos servi os contratados ainda que ocorridos em via p blica 4 PRAZO DE EXECU O Os servi os contratados dever o ser iniciados em at 24 vinte e quatro horas a partir da assinatura da ordem de servi o e dever o ser conclu dos em at 120 dias corridos a contar da data da assinatura da ordem de servi o 5 PRAZO CONTRATUAL O servi os contratados ter o uma vig ncia contratual de 1 um ano a partir da ordem de servi o 6 QUALIFICA O T CNICA A participa o de empresas no certame licitat rio objeto deste contrato se dar mediante comprova o dos seguinte documento CERTID O DE REGISTRO NO CREA Apresentar certid o de registro e quita o atualizado no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 20 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Agronomia CREA da empresa quando de outro estado resolu o 413 97 e 266 79 do CONFEA constando o s respons vel eis t cnico s com habilita o para execu o da obra a ser licitada e com validade na data
89. mandato 3 2 1 Tratando se de representante legal apresentar Registro Comercial Ato Constitutivo ou Estatuto ou Contrato Social registrado na Junta Comercial da sede ou domic lio do licitante ou no Cart rio de Registro Civil de Pessoas Jur dicas quando se referir a ato constitutivo de sociedades civis no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es em decorr ncia de tal investidura 3 2 2 Tratando se de procurador apresentar instrumento de procura o p blica ou particular do qual constem poderes espec ficos para a pr tica de quaisquer atos de procedimento licitat rio inclusive o poder de interposi o de recursos e desist ncia expressa dos mesmos 3 2 3 O representante legal ou procurador dever identificar se exibindo documento oficial de identifica o que contenha foto PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 2 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL 3 2 4 A n o apresenta o dos documentos mencionados nos subitens acima que qualificam o representante procurador da empresa licitante n o ensejar a inabilita o da mesma desde que o representante procurador n o assine nenhum dos documentos constantes do Envelope A Entretanto as manifesta es daqueles que n o estejam legalmente representados na forma anteri
90. mperfei es v cios defeitos ou defici ncias no servi o ou obra n o pode ser efetuado o recebimento provis rio ou definitivo podendo nesse caso se presente interesses administrativos e se previsto no contrato ser efetuado o seu recebimento parcial pelas parcelas realmente executadas a contento Recebimento Definitivo O Recebimento definitivo o que se faz em car ter permanente incorporando no caso de obras o objeto ao seu patrim nio e considerando o contrato regularmente executado e somente deve ser efetivado se o contratado tiver cumprido as exig ncias do instrumento convocat rio e do contrato Recebida definitivamente a obra ou servi o de engenharia a responsabilidade do CONTRATADO pela qualidade corre o e seguran a dos trabalhos subsiste por 5 cinco anos contados da data da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo conforme C digo Civil Brasileiro Caso tenham sido sanados os defeitos ou imperfei es observados ap s a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio a fiscaliza o deve solicitar a forma o de Comiss o de Recebimento Definitivo ou a indica o de engenheiro ou arquiteto Recife 11 de Fevereiro de 2011 Ot vio Augusto Galindo M de Almeida Analista Ministerial Eng Civil CMATI DEMIE MPPE PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 54 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi
91. mpresas cujos dirigentes s cios ou gerentes tenham qualquer v nculo empregat cio com o Minist rio P bico de PE respeitando o disposto no inciso Ill do artigo 9 da Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es posteriores e Pessoas Jur dicas das quais participem membros ou servidores desta Procuradoria Geral de Justi a de Pernambuco como s cios gerentes ou diretores e Empresas declaradas inid neas para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade 3 DA APRESENTA O DA DOCUMENTA O E PROPOSTA DE PRE OS 3 1 Na data local e hor rio indicados neste Convite os licitantes interessados dever o apresentar Comiss o Permanente de Licita o a documenta o e proposta de pre os em 02 dois envelopes separados fechados lacrados contendo obrigatoriamente a b c d 3 1 1 ENVELOPE A DOCUMENTA O DE HABILITA O ENVELOPE B PROPOSTA DE PRE OS 3 1 2 Os envelopes acima referenciados dever o estar rotulados externamente com os seguintes informes a Raz o Social da Empresa Licitante b Endere o telefone fax etc c Indica o do conte do do envelope d N mero do Convite e indica o do rg o licitador 3 2 As empresas licitantes poder o ser representadas no processo por seus titulares ou procurador munidos de instrumento de
92. no subitem 3 2 3 2 1 a 3 2 4 7 9 Em caso de EMPATE entre microempresas e empresas de pequeno porte far se sorteio na mesma sess o de julgamento 8 DA ADJUDICA O 8 1 A decis o da Comiss o Permanente de Licita o somente ser definitiva depois de homologada pelo Exmo Secret rio Geral do Minist rio P blico de Pernambuco e a contrata o para a execu o dos servi os objeto desta licita o ser adjudicada empresa licitante que houver apresentado proposta julgada vencedora pela Comiss o Permanente de Licita o 9 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS 9 1 Das decis es da Comiss o Permanente de Licita o em qualquer fase do PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 11 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL presente Convite caber o recursos por escrito com fundamenta o legal nos termos do art 109 e 110 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores no prazo de 02 dois dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata dos trabalhos 9 2 Na contagem do prazo recursal estabelecido neste Convite excluir se o dia de in cio e incluir se o de vencimento 9 3 Os recursos interpostos eventualmente quanto habilita o e julgamento das propostas ter o efeito suspensivo e dever o ser dirigidos Comiss o Pe
93. nto das mesmas devendo seu resultado ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 7 1 1 As propostas ser o analisadas pela Comiss o Permanente de Licita o com base em parecer t cnico emitido pelo Departamento Ministerial de Infraestrutura da PGJ 7 2 No julgamento das propostas a Comiss o Permanente de Licita o considerar vencedora a proposta que satisfazendo a todas as exig ncias contidas neste ato convocat rio apresentar MENOR PRE O GLOBAL e no caso de empate ser procedido sorteio na forma que especifica o par grafo 2 do art 45 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores 7 3 Ser o desclassificadas as propostas formuladas em desacordo com as especifica es constantes deste Convite e seus anexos ou que sejam omissas vagas ou apresentarem irregularidades ou defeitos que dificultem o julgamento a crit rio da PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 10 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Comiss o Permanente de Licita o da Procuradoria Geral de Justi a nos termos do artigo 48 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores 7 4 N o ser o levadas em considera o as propostas para efeito de julgamento que apresentarem quaisquer vantagens n o previstas neste Convite e seus anexos nem ofertas de redu o sobre
94. o de conex es apropriadas tais como luvas ou outras pe as que assegurem a regularidade da superf cie interna bem como a continuidade el trica Ser o utilizadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conex es e evitar a corros o sem que fique prejudicada a continuidade el trica do sistema Eletrodutos Flex veis As curvas nos tubos met licos flex veis n o dever o causar deforma es ou redu o do di metro interno nem produzir aberturas entre as espiras met licas de que s o constitu dos O raio de qualquer curva em tubo met lico flex vel n o poder ser inferior a 12 vezes o di metro interno do tubo A fixa o dos tubos met licos flex veis n o embutidos ser feita por suportes ou bra adeiras com espa amento n o superior a 30 cm Os tubos met licos flex veis ser o fixados s caixas por meio de pe as conectadas caixa atrav s de buchas e arruelas prendendo os tubos por press o do parafuso N o ser o permitidas emendas em tubos flex veis formando trechos cont nuos de caixa a caixa Caixas e Conduletes Dever o ser utilizadas caixas nos pontos de entrada e sa da dos condutores nos pontos de emenda ou deriva o dos condutores nos pontos de instala o de aparelhos ou dispositivos nas divis es dos eletrodutos em cada trecho cont nuo de quinze metros de eletrodutos para facilitar a passagem ou substitui o de condutores Fia o S poder o ser enfiados nos e
95. o de 1 categoria conforme preconizam as seguintes Normas NBR 7171 NBR 6461 NBR 8042 da ABNT e dever o possuir as seguintes caracter sticas de qualidade Regularidade nas formas e dimens es Arestas vivas e cantos resistentes Cozimento uniforme de forma que tornem se sonoros a percuss o produzam som met licos Sejam duros e apresentem facilidade de corte Isentos de falhas possuindo massa homog nea sem trincas fendas e impurezas Satisfa am os limites de resist ncia a compress o das normas NBR 6460 da ABNT m nimo de 2 5 MPa categoria B As paredes ser o executadas obedecendo aos alinhamentos e espessuras indicadas no projeto e de acordo com o que estabelece a NBR 8545 da ABNT A espessura das juntas dever ser de 10 mm no m ximo e rebaixadas ponta de colher em linhas horizontais cont nuas e verticais descont nuas As superf cies de concreto em contato com a alvenaria ser o previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Sobre os v o de portas e janelas ser o moldadas ou colocadas vergas Sob o v o de janelas e ou caixilhos ser o moldadas ou colocadas contra vergas As vergas e contra vergas exceder o pelo menos 30cm em cada lado e ter o altura m nima de 10cm convenientemente dimensionadas A alvenaria ser interrompida abaixo das vigas e ou lajes Esse espa o ser preenchido ap s 07 sete dias para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estr
96. o de obra pessoal seu transporte alojamento alimenta o assist ncia m dica e social equipamentos de prote o tais como luvas capas botas capacetes m scaras e quaisquer outros necess rios seguran a pessoal c Ve culos e equipamentos opera o e manuten o de todos os ve culos e equipamentos de sua propriedade necess rios execu o das obras d Ferramentas aparelhos e instrumentos opera o e manuten o das ferramentas aparelhos e instrumentos de sua propriedade e necess rios execu o das obras e Materiais de consumo combust veis graxas lubrificantes e materiais de uso geral f gua e energia el trica fornecimento instala o opera o e manuten o dos sistemas de distribui o tanto para canteiro como para a execu o das obras g Seguran a e vigil ncia fornecimento instala o opera o e manuten o dos equipamentos contra fogo e todos os demais destinados preven o de acidentes assim como de pessoal habilitado vigil ncia das obras h nus diretos e indiretos encargos sociais e administrativos impostos taxas amortiza es seguros juros lucros e riscos horas improdutivas de m o de obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relativos ao BDI Benef cios e Despesas Indiretas 10 Vistoria A LICITANTE examinar as interfer ncias que porventura existirem na rea onde ser o realizados os servi os devendo visitar o local da obra at o
97. o para tanto exigir se por ocasi o da an lise de pre os a demonstra o da viabilidade dos mesmos atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado 5 1 3 Conter declara o assinada pelo representante legal do licitante ou seu procurador de que nos pre os oferecidos est o inclusas todas as despesas decorrentes de impostos taxas seguros contribui es e obriga es sociais trabalhistas previdenci rias Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao CREA transportes e outras que se fizerem necess rias perfeita execu o do objeto da licita o 5 1 4 A proposta dever explicitar a Planilha de pre os contendo o pre o total global da proposta em algarismos e por extenso j inclu dos todos os custos diretos e indiretos com encargos sociais PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 7 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL impostos taxas obriga es previdenci rias e trabalhistas demais tributos locomo o alimenta o equipamentos de prote o individual e tudo o mais necess rio completa execu o dos servi os a serem executados obedecendo as exig ncias do Termo de Refer ncia Anexo do presente Convite devidamente assinada pelo representante da empresa observada a necessidade de atendimento
98. o total contra intemp ries umidade do solo e outros agentes nocivos s suas qualidades e de maneira tal que permita uma opera o de uso em que se empregue em primeiro lugar o cimento mais antigo antes do rec m armazenado O empilhamento m ximo n o dever ser maior do que dez sacos O volume de cimento a ser armazenado na obra dever ser suficiente para permitir a concretagem completa das pe as programadas evitando se interrup es no lan amento por falta de material N o ser o permitidas misturas de cimentos de diferentes propriedades e ou qualidades Para a substitui o do tipo classe de resist ncia e marca do cimento dever o ser tomadas as devidas precau es para que n o concorram altera es sens veis na trabalhabilidade nas propriedades mec nicas e na durabilidade do concreto ou argamassa Agregados Caso o agregado n o se enquadre nas exig ncias da NBR 7211 a libera o ficar a cargo da FISCALIZA O PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 33 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Alvenarias e Divis rias Alvenaria de tijolo cer mico As paredes conforme constam em projeto arquitet nico ser o em tijolos cer micos de 8 furos assentados e rejuntados com argamassa de cimento e areia Os tijolos cer micos utilizados ser
99. org nicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios ser efetuado manualmente utilizando al a de guia e roldanas com di metro pelo menos tr s vezes superior ao di metro do cabo ou grupo de cabos ou pela amarra o do cabo ou fio em peda o de tubo Os cabos e fios ser o puxados continua e lentamente evitando esfor os bruscos que possam danific los ou solt los A amarra o do cabo al a guia e roldanas ser efetuada na seguinte sequ ncia Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da extremidade do cabo deixando os condutores livres Passar cada grupo de condutores pela al a guia e roldana e dobr los numa dist ncia conveniente a que as pontas dos condutores sobrepassem a parte encapada do cabo Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma amarra o com arame de a o Em po os de eleva o a opera o ser efetuada simplesmente passando o cabo de cima para baixo Fixa o dos Cabos Em instala es aparentes verticais a fixa o dos cabos ser feita por bra adeiras espa adas de 50 cm Em trechos curvos as bra adeiras ser o fixadas no in cio e no fim de cada curva Em trechos curvos ser o adotados os raios m nimos de curvatura recomendados pelas Normas Emendas As emendas em cabos e fios somente poder o ser feitas em caixas de passagem Em nenhum caso ser o permitidas emendas no interior de dutos As emendas de cabos e fios ser o executadas nos casos estr
100. ormente descrita n o ser o acatadas 3 3 Ap s declarado pela Comiss o Permanente de Licita o encerrado o prazo para recebimento dos envelopes nenhum outro documento ser recebido nem ser o permitidos quaisquer adendos acr scimos ou esclarecimentos documenta o e s propostas salvo quando julgados necess rios pela referida Comiss o visando instru o de eventuais recursos interpostos 4 DA DOCUMENTA O DE HABILITA O ENVELOPE A 4 1 O ENVELOPE A Documenta o de Habilita o dever conter em uma nica via os documentos abaixo relacionados para habilita o legal os quais poder o ser apresentados em original c pia autenticada por cart rio ou publica o na imprensa oficial ou ainda serem autenticadas por membro da CPL Neste caso as fotoc pias dever o vir acompanhadas dos originais e apresentadas Comiss o Permanente de Licita o do MPPE para a necess ria autentica o PREFERENCIALMENTE at s 17h do ltimo dia til anterior abertura do certame S SER O ACEITAS C PIAS LEG VEIS n o ser aceita c pia em papel FAX 4 1 1 A documenta o relativa habilita o jur dica consiste em a Registro Comercial no caso de empresa individual Ato Constitutivo Estatuto ou Contrato Social em vigor entende se como em vigor a apresenta o do documento em sua primeira vers o com todas as suas altera es posteriores caso tenha havido ou sua vers o consolidada
101. perante o CONTRATANTE ou terceiros todos os trabalhos contratados estar o sujeitos a mais ampla e irrestrita fiscaliza o do CONTRATANTE a qualquer hora por seus representantes devidamente credenciados A FISCALIZA O ter plena autoridade para suspender por meios amig veis ou n o os servi os da obra total ou parcialmente sempre que julgar conveniente por motivos t cnicos disciplinares de seguran a ou outros A FISCALIZA O constatando inoper ncia desleixo incapacidade falta de exa o ou ato desabonador poder determinar o afastamento do preposto ou de qualquer empregado da CONTRATADA bem como de subempreiteiras e ou subcontratadas Compete FISCALIZA O em conjunto com as demais reas da CONTRATANTE resolver as d vidas e as quest es expostas pela CONTRATADA dando lhes solu es r pidas e adequadas Qualquer erro ou imper cia na execu o constatada pela FISCALIZA O ou pela pr pria CONTRATADA obrigar esta por sua conta e risco a corre o remo o e nova execu o das partes impugnadas mesmo que o erro resulte da insufici ncia dos levantamentos e ou projetos A inobserv ncia ou desobedi ncia as instru es e ordens da FISCALIZA O importar na aplica o das multas contratuais relacionadas com o andamento das obras e servi os e no desconto das faturas das despesas a que a CONTRATADA tenha dado causa por a o ou omiss o A FISCALIZA O poder determinar a paralisa o da
102. posi o de recurso tendo transcorrido o prazo legal de que trata o art 109 inciso da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores ou ap s o julgamento dos recursos eventualmente interpostos ou ainda ap s a ren ncia expressa do direito de recurso 6 5 Em seguida a Comiss o Permanente de Licita o proceder abertura dos envelopes B dos licitantes considerados habilitados na primeira fase desde que transcorrido o prazo sem interposi o de recurso ou tenha havido ren ncia expressa e un nime ou ainda ap s o julgamento dos recursos eventualmente interpostos demonstrando antes a inviolabilidade dos mesmos 6 6 Iniciada a abertura dos envelopes B na reuni o respectiva as propostas de pre os n o poder o mais ser retiradas pelos proponentes e ser o lidas em voz alta e PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 9 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL rubricadas pela Comiss o que facultar o exame das mesmas a todos os participantes que dever o rubric las em todas as folhas 6 7 Uma vez rubricados os documentos dos envelopes B a Comiss o poder encerrar a sess o de modo a que sejam julgadas em car ter reservado desde que este procedimento se afigure necess rio para a Comiss o Permanente de Licita o e comunicar o resultado do j
103. preju zo seja maior do que o fixado no caput a parte prejudicada dever comprov lo e exigir a sua suplementa o 15 3 A Cl usula Penal ora estipulada funciona como presun o de exist ncia de preju zo e prefixa o valor da indeniza o sofrida bastando para tanto provar o inadimplemento da obriga o dispensando se da prova do preju zo e sua liquida o 15 4 A aplica o das cl usulas penais n o exclui as penalidades legais e convencionais 15 5 A cl usula penal aqui tratada constitui t tulo executivo extrajudicial e j pode ser executada 16 DAS PENALIDADES 16 1 Pela inexecu o total ou parcial na presta o do servi o objeto deste Convite a Procuradoria Geral de Justi a poder nos termos dos artigos 86 e 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores garantida a pr via defesa aplicar ao licitante vencedor ap s regular processo administrativo as seguintes san es penitenciais I Advert ncia II Multa a De mora correspondente a 0 5 zero v rgula cinco por cento do valor da fatura devida por dia de atraso no fornecimento do bem ou servi o b De mora correspondente a 5 cinco por cento do valor da contrata o pelo descumprimento de qualquer obriga o contratual ou pela inexecu o parcial do PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 14 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procura
104. projeto As tubula es enterradas poder o ser assentadas sem embasamento desde que as condi es de resist ncia e qualidade do terreno o permitam As tubula es de PVC dever o ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura m nima de 10 cm conforme os detalhes do projeto A crit rio da Fiscaliza o a tubula o poder ser assentada sobre embasamento cont nuo ber o constitu do por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala dever ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme as especifica es do projeto As redes de tubula es com juntas el sticas ser o providas de ancoragens em todas as mudan as de dire o deriva es registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto Tubula es de PVC Rosqueadas Para a execu o das juntas rosqueadas de canaliza o de PVC r gido dever se cortar o tubo em se o reta removendo as rebarbas usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado para juntas com possibilidade de futura desmontagem usar fita de veda o base de resina sint tica para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina ep xi Soldadas Para a execu o das juntas soldadas de canaliza es de PVC r gido dever se limpar a bolsa da conex o e a ponta do tubo e r
105. ra cabos bra adeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados Verifica o da fia o e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribui o e pain is com o objetivo de verificar se os requisitos constantes desta Pr tica foram atendidos Para aceita o das instala es do sistema de telefonia em seus diversos trechos ser o realizados no m nimo os testes recomendados onde aplic veis da Norma NBR 5410 e Normas da ANATEL A Contratada ter a responsabilidade de providenciar junto concession ria a aprova o e libera o dos servi os de conformidade com os requisitos por ela exigidos 12 7 INSTALA ES HIDR ULICAS Antes do in cio da montagem das tubula es a Contratada dever examinar cuidadosamente o projeto e verificar a exist ncia de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montagem dever ser executada com as dimens es indicadas no desenho e confirmadas no local da obra Tubula es Embutidas Para a instala o de tubula es embutidas em paredes de alvenaria os tijolos dever o ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marca o pr via dos limites de corte No caso de blocos de concreto dever o ser utilizadas serras el tricas port teis apropriadas para essa finalidade As tubula es embutidas em paredes de alvenaria ser o fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Quando indicado em projeto a
106. rmanente de Licita o que os encaminhar autoridade que determinou a instaura o do presente Processo Licitat rio 9 4 Os recursos dever o ser protocolados no prazo legal no Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justi a localizado na Rua do Imperador D Pedro II 473 t rreo do Edif cio Sede Promotor de Justi a Roberto Lyra Santo Ant nio Recife PE de segunda sexta feira das 08h s 18h 9 5 Os recursos interpostos fora dos prazos n o ser o conhecidos 10 DA DOTA O OR AMENT RIA 10 1 Os recursos financeiros para fazer face s despesas decorrentes da presente licita o correr o conta da seguinte Dota o Or ament ria Atividade 321132 Constru o Melhoria e Aparelhamento dos rg os de Execu o do MPPE Elemento 449051 Obras e Instala es 11 DO PRAZO LOCAL DA ENTREGA DOS PRODUTOS E PRESTA O DO SERVI O O licitante vencedor dever entregar os produtos e realizar a presta o do servi o objeto deste Convite nos endere os indicados no Anexo Termo de Refer ncia 12 DA FORMA DE PAGAMENTO 12 1 O pagamento dar se de acordo com os boletins de medi o mensal de acordo com o quantitativo efetivamente entregue com a confirma o do atendimento das especifica es exigidas no Anexo Termo de Refer ncia do Convite e atesto da nota fiscal pelo Departamento Ministerial de Infraestrutura e Engenharia desta Procuradoria Geral de Justi a de Pernamb
107. s alinhados e nivelados as arestas vivas e as superf cies planas As superf cies das paredes ser o limpas com vassouras e abundantemente molhadas antes do in cio dos revestimentos Chapisco Toda a alvenaria a ser revestida ser chapiscada depois de convenientemente limpa Os chapisco ser o executados com argamassa de cimento e areia grossa no tra o volum trico 1 4 e dever o ter espessura m xima de 5 mm Ser o chapiscadas tamb m todas as superf cies lisas de concreto como teto montantes vergas e outros elementos da estrutura que ficar o em contato com a alvenaria inclusive fundo de vigas Deve se permitir a secagem do chapisco durante pelo menos 3 dias antes da aplica o da camada de regulariza o Embo o O embo o de cada pano de parede somente ser iniciado depois de embutidas todas as canaliza es projetadas conclu das as coberturas e ap s a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco De in cio ser o executadas as guias faixas verticais de argamassa afastadas de 1 a 2 metros que servir o de refer ncia As guias internas ser o constitu das por sarrafos de dimens es apropriadas fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de bot es de argamassa com aux lio de fio de prumo Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as refer ncias dever se proceder ao desempenamento com r gua segundo a vertical Depois de secas as faixas de argamassa ser o retirados os sarrafos
108. s livres de contamina o e secas poder o receber diretamente uma dem o de tinta base Pinturas a Base de Emuls o Acr lica As tintas a base de emuls o acr lica CORALPLUS ou equivalente t cnico ser o aplicadas em 02 duas dem os sobre reboco limpo ap s emassamento Tamb m ser aplicado l quido selador acr lico 01 dem o As paredes internas externas e tetos ter o aplica o de massa acr lica quando necess rio executando um m nimo de 02 dem os para um perfeito nivelamento e posterior pintura de acordo com especifica es Ap s todo o preparo pr vio da superf cie dever o ser removidas todas as manchas de leo graxa mofo e outras com detergente apropriado am nia e gua a 5 Em seguida a superf cie ser levemente lixada e limpa aplicado se uma dem o de selador acr lico a rolo ou pincel dilu do conforme indica o do fabricante Ap s 24 horas ser aplicada com uma esp tula ou desempenadeira de a o a massa acr lica pl stica em camadas finas e em n mero suficiente para o perfeito nivelamento da superf cie O intervalo m nimo a ser observado entre as camadas ser de 3 horas Decorridas 24 horas a superf cie ser lixada levemente e limpa aplicando se outra dem o de selador acr lico Ap s 12 horas ser o aplicadas as dem os necess rias da tinta de acabamento a rolo na dilui o indicada pelo fabricante Pinturas com Tinta a leo ou Esmalte Dever o ser obedecidas as diretr
109. s obras e servi os por raz o relevante de ordem t cnica de seguran a ou motivo de inobserv ncia e ou desobedi ncia s suas ordens e instru es cabendo ao CONTRATADO ressalvado o disposto no Edital e neste Caderno de Encargos todos os nus e encargos decorrentes da paralisa o No prazo de observa o das obras a CONTRATADA dever executar sob sua inteira responsabilidade os trabalhos de reparos consertos reconstru o retifica o e restaura o de defeitos ou falhas verificadas pela FISCALIZA O ap s a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 25 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Obriga es e responsabilidade da CONTRATADA N o se poder alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa pela CONTRATADA desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das cl usulas e condi es desta Especifica o do contrato ou do projeto bem como de tudo que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT A CONTRATADA dever acatar de modo imediato as ordens da FISCALIZA O dentro do contido nesta Especifica o e no contrato A CONTRATADA dever manter permanentemente e colocar disposi o da FISCALIZA O os meios necess rios e aptos a permitir a medi o dos servi os ex
110. s tubula es al m do referido enchimento levar o grapas de ferro redondo em n mero e espa amento adequados para manter inalterada a posi o do tubo N o ser permitida a concretagem de tubula es dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubula es atrav s de elementos estruturais dever o ser executadas antes da concretagem conforme indica o no projeto Tubula es A reas As tubula es aparentes ser o sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de bra adeiras ou suportes conforme detalhes do projeto Todas as linhas verticais dever o estar no prumo e as horizontais correr o paralelas s paredes dos pr dios devendo estar alinhadas As tubula es ser o PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 50 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL cont nuas entre as conex es sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instala es executadas por conex es Na medida do poss vel dever o ser evitadas tubula es sobre equipamentos el tricos As travessias de tubos em paredes dever o ser feitas de prefer ncia perpendicularmente a elas Tubula es Enterradas Todos os tubos ser o assentados de acordo com o alinhamento eleva o e com a m nima cobertura poss vel conforme indicado no
111. sas necess rias s desapropria es e s correspondentes a danos e perdas resultantes de atos do CONTRATANTE ou de seus prepostos Correr o por conta da CONTRATADA todas as despesas relativas prote o sinaliza o tapumes e vigil ncia das obras provis rias ou definitivas at a PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 24 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL ocupa o e recebimento definitivo das mesmas pelo CONTRATANTE Ap s a conclus o das obras e servi os a CONTRATADA dever remover todo equipamento utilizado o material excedente os entulhos e as obras provis rias o escrit rio de obras entregando os servi os o local e as reas cont guas livres e em condi es de limpeza e de uso imediato A CONTRATADA prestar todos os esclarecimentos solicitados pelo CONTRATANTE cujas reclama es orienta es e determina es obrigam se a atender pronta e irrestritamente Os casos omissos quando n o solucionados de comum acordo ser o resolvidos pela rea competente do CONTRATANTE Autoridades da FISCALIZA O A FISCALIZA O poder exigir a qualquer momento de pleno direito que sejam adotadas pela CONTRATADA provid ncias suplementares necess rias seguran a dos servi os e ao bom andamento da obra Sem preju zo da plena responsabilidade da CONTRATADA
112. spons vel por qualquer nus que o CONTRATANTE venha a arcar em qualquer poca decorrente de tais a es reivindica es ou reclama es A CONTRATADA deve providenciar a aprova o dos projetos junto s autoridades competentes e concession rias de servi os p blicos e o licenciamento e outros requisitos para a instala o do canteiro e execu o das obras bem como liga es el tricas hidr ulicas de acordo com o previsto no Edital e pagamento das taxas emolumentos e outras despesas necess rias sem nus ao CONTRATANTE A CONTRATADA manter sempre cobertos por ap lices regulares os riscos de acidentes e outros seguros exigidos por lei bem como promover o seguro de danos f sicos sendo benefici rio o CONTRATANTE e ou quem por ela indicado Materiais fornecidos pela CONTRATADA Para os materiais fornecidos pela CONTRATADA dever o ser observadas as seguintes disposi es 13 ESPECIFICA ES Todos os materiais a serem empregados na obra e nas diversas reposi es e reparos dever o satisfazer s especifica es da ABNT aprovados recomendados ou projetados e terem a qualidade modelo marca e tipo aprovados pela PGJ Em casos especiais tratando se de material para o qual ainda n o haja especifica es aprovadas pela ABNT s especifica es requeridas ser o as dos PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 27 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTA
113. trais telef nicas obedecer rigorosamente s informa es de interface com o restante do sistema indicadas no projeto executivo Materiais Bloco BLI Utiliza o Instala o no quadro telef nico QTEL para conex o da rede telef nica externa com a rede interna Bloco terminal com tecnologia wire wrap aplicado em termina o de cabos e fios telef nicos da rede interna Refer ncia SJ 1301 fab SIJ sistemas Caixa para telefone embutir padr o telebr s Tipo Sobrepor Tratamento com banho qu mico desengraxe e fosfatiza o e pintura eletrost tica a p na cor Cinza Munsell N6 5 Fundo de Madeira pintura com primer na cor Cinza Munsell N6 5 Recebimento das Instala es O recebimento das instala es ser efetuado atrav s da inspe o visual de todas as instala es e da comprova o da opera o do sistema A inspe o visual de todas as instala es ser efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos servi os executados e a integridade de todo o material instalado Ser o obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando for o caso PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 49 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Instala o e montagem dos componentes mec nicos tais como eletrodutos bandejas pa
114. uco 12 2 O pagamento ser efetuado no prazo de at 15 quinze dias teis ap s a entrega dos servi os executados nas sedes do Minist rio P blico de Pernambuco atrav s de nota de empenho emitida pela Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade desta Procuradoria Geral de Justi a de PE a contar do atestamento da PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O CONVITE N 001 2011 EM REPETI O P gina 12 de 66 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL nota fiscal 12 3 Nenhum pagamento ser efetuado ao licitante vencedor enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o que lhe for imposta em virtude de penalidade ou inadimpl ncia contratual sem que isso gere direito a acr scimos de qualquer natureza 12 4 Os pagamentos estar o condicionados a aceita o e aprova o da Coordenadoria Ministerial de Administra o desta Procuradoria Geral de Justi a mediante o atesto das notas fiscais em duas vias referentes ao fornecimento dos produtos ofertados que as encaminhar Coordenadoria Ministerial de Finan as e Contabilidade desta PGJ para as provid ncias pertinentes ao efetivo pagamento 12 Os pre os apresentados nas propostas ser o fixos e irreajust veis conforme legisla o em vigor 13 DO CONTRATO 13 1 O licitante vencedor da presente licita o dever assinar Contrato com a Procur
115. uidas na execu o dos servi os de ENGENHARIA alocados ao respectivo contrato LOCALIZA O DA OBRA O servi o ser realizado na Promotoria de Justi a de Palmares Rua Manoel Alves Peixoto n 01 S o Jos Palmares PE RESPONSABILIDADE LEGAL FISCAL A CONTRATADA ser respons vel pelo cumprimento de todas as leis federal estadual e municipal inclusive todos os regulamentos normas instru es e diretrizes que lhe forem aplic veis e necess rias ao seu funcionamento como empresa As despesas de Contrato Seguros Leis Sociais ISS e outras que incidirem sobre os servi os e seu pessoal ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA Toda a equipe de trabalho dever estar vinculada CONTRATADA pela CLT n o se admitindo trabalhadores em condi es ilegais A CONTRATADA fornecer os equipamentos instrumentos ferramentas e m o de obra necess ria completa execu o dos servi os bem como os equipamentos de seguran a do trabalho em conson ncia com as normas da seguran a do trabalho do Minist rio do Trabalho Toda a equipe de trabalho dever estar equipada com ferramentas compat veis com a tarefa executada al m de fardamento e EPI s de acordo com as NR s do Minist rio do Trabalho Sendo todos os funcion rios devidamente identificados Ser de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indeniza o de quaisquer acidentes de trabalho resultante da execu o das obras e servi os contratados ou qua
116. ulgamento desta fase aos licitantes na mesma sess o ou posteriormente atrav s de publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 6 8 Se todos os licitantes forem inabilitados ou se todas as propostas forem desclassificadas a Comiss o Permanente de Licita o poder conceder um prazo de 03 tr s dias teis para apresenta o de nova documenta o ou de outras propostas escoimadas das causas da inabilita o ou desclassifica o 6 8 1 Caso seja concedido prazo para a apresenta o de novos documentos conforme disp e o subitem acima fica expressamente esclarecido que mesmo os documentos que n o tiverem ocasionado a inabilita o do licitante mas que possu rem prazo de validade que possa se encontrar vencido na oportunidade da nova avalia o devem ser reapresentados com os seus prazos vigentes Em regra essa observa o vale para documentos referentes comprova o da regularidade fiscal art 29 6 8 2 Caso seja concedido prazo para a apresenta o de outras propostas conforme disp e o 83 do art 48 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores fica expressamente esclarecido que o prazo de validade ser contado a partir da entrega das novas propostas 7 DO CRIT RIO DE JULGAMENTO 74 A Comiss o Permanente de Licita o devidamente subsidiada pelo Departamento Ministerial de Infraestrutura da PGJ DEMIE ap s a an lise das propostas de pre os apresentadas proceder ao julgame
117. utura atrav s de tijolos dispostos obliquamente com altura de 150mm Haver o cuidado de n o deixar planos soltos de alvenaria por longos per odos e nem execut los muito alto de uma s vez As paredes ser o moduladas de modo a utilizar se o maior n mero poss vel de blocos inteiros No caso de alvenaria de blocos cer micos vedada a coloca o de componente cer mico com furos no sentido da espessura das paredes A execu o da alvenaria ser iniciada pelos cantos principais ou pelas liga es com quaisquer outros componentes e elementos da edifica o Argamassa de assentamento A argamassa de assentamento ser a mistura de cimento cal hidratada areia na propor o de 1 0 25 3 00 Poder ainda ser utilizada argamassa industrializada do tipo Il com alta capacidade de reten o de gua e teor de ar incorporado c PROCESSO LICITAT RIO N 005 2011 EM REPETI O P gina 34 de 66 CONVITE N 001 2011 EM REPETI O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justi a COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CPL Graute Dever apresentar resist ncia compress o m nima de 14 MPa e abatimento do tronco de cone de no m nimo 25 cm O graute dever ser dosado de modo que tenha plasticidade conveniente e suficiente coes o para que n o ocorra a segrega o dos componentes durante o transporte ou lan amento A gua ser adicionada at que se obtenha a plasticidade

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