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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 27/2008

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1. Director de servi os cccciccoo Profissional de engenharia grau v Adjunto do director de servi os Analista de inform tica cc cci Profissional de engenharia grau Iv 863 796 Profissional de engenharia grau m Chefe de SErVI S a ses ema eras enis Contabilista aa RaR de oro eat pare peca Profissional de engenharia grau m Programador de inform tica Tesoureiro sr aaan RS AS RS ad ra 693 618 Profissional de engenharia grau 1 B 571 Agente t cnico agr cola mais de cinco anos Chefe de sec o escrit rio manuten o produ DO isa esse cars IPO AC dA E O ma s Chefe de sector de secos Chefe de vendas cccccciscccs Encarregado de armaz m cc Encarregado de constru o civil Encarregado electricista Encarregado metal rgico Encarregado de sanidade industrial Fogueiro encarregado ccccccco Guarda livros c cics cce Profissional de engenharia grau 1 A 525 Agente t cnico agr cola de dois a cinco anos Analista principal ccccccc cc Chefe de equipa electricista metal rgico produ O sis aresta mistaiio enero Salta TEE Controlador de produ o principal Correspondente em l nguas estrangeiras
2. 5 20 Acumula o de fun es de motorista 2 06 Subs dio de transporte 2 20 ANEXO N 2 Grelha salarial T EE 5 EEE EE m E o ooo Metr aden Raissa SENEE ENE JEIEIEHIEIE wom EEE EEE E E EEE EE JE als hi Miad hied Riuz 8 190 200 JHH m 20 2 5 180 190 E 3 B ik 147 12 10 163 167 E ERA 1411147 16 160 163 zi 5 115 8 110 8 Mitra as coc s o Co 15 a Acesso sujeito s condi es do cap tulo I III 5 do Regulamento de Categorias Profissionais a entrar em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 b Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 c Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 substituindo o ndice 140 ANEXO N 3 Regulamento de categorias profissionais II Normas gen ricas para mudan as e acessos a uma categoria profissional n vel profissional e ndice de retribui o A mudan a ou acesso a uma categoria profissional n vel profissional e ndice de retribui o apenas se pode verificar nos casos expressamente previstos no presente Regulamento 1 A mudan a de classe ou de categoria profissional processa se sempre por concurso que ser anunciado com 30 dias de anteced ncia e implica Exist ncia de vagas a concurso Candidatura ao concurso feita pelo trabalhador que no caso de ser para uma categoria de chefia ou altamente
3. 59 18 Ama 38 52 Cl usula 89 Outras regalias de trabalhadores estudantes At ao 6 ano de escolaridade 64 08 ano Do 7 ao 9 anos de escolaridade 84 79 ano Do 10 ao 12 anos de escolaridade 111 16 ano Ensino superior ou equiparado 205 18 ano ANEXO II Condi es espec ficas b O pr mio ter o valor hor rio de 0 68 0 Trabalhadores fogueiros b O pr mio ter o valor hor rio de 0 68 ANEXO III Enquadramentos e tabela de retribui es m nimas Grupo 1 Director de departamento servi os T cnico superior grau vi Grupo 2 Chefe de departamento T cnico superior grau v Grupo 3 Chefe de servi o 1 T cnico superior grau 1v Grupo 4 Chefe de servi o 1 Encarregado geral fabril Secret rio a de direc o ou administra o grau v T cnico administrativo industrial grau 1v T cnico auxiliar altamente qualificado T cnico industrial de processo qualificado T cnico superior grau m Grupo 5 Chefe de sector administrativo industrial Encarregado fabril Encarregado de turno fabril Preparador de trabalho qualificado Secret rio a de direc o ou administra o grau 1v T cnico administrativo industrial grau m T cnico industrial de processo de 1 T cnico superior grau 11 Grupo 6 Chefe de sec o administrativo industrial Preparador de trabalho principal
4. Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou a sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de tra balho respectivamente CAP TULO VIII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 56 Proibi o de despedimento sem justa causa S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gicos Cl usula 57 Modos de cessa o do contrato de trabalho O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Den ncia Cl usula 58 Revoga o do contrato de trabalho por acordo das partes 1 sempre l cito entidade patronal e ao trabalhador fazerem cessar por m tuo acordo o contrato de trabalho quer este tenha prazo quer n o sem observ ncia das obri ga es e limita es constantes deste contrato 2 A cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por am bas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 3 Desse documento podem constar outros efeitos acordados entre as partes desde que n o contrariem as leis gerais de trabalho 4 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio se gundo as quais as partes declar
5. Enfermeiro sap BENE as persa grana Escritur rio principal cc ccco Esteno dactil grafo em l nguas estrangeiras Inspector de vendas cccccccccco Secret rio de direc o ccicco 492 Promotor de vendas noana n anaana nana Serralheiro civil de 1 nnanaaaaaaaan Serralheiro mec nico de 1 a nananana Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 1 Tanogeiro de 1 8 sea ua reis nt VIA Micas Torneiro mec nico de 1 cccccc Vendedor ccccccccic a Afinador de m quinas de 2 Analistaido 2 ut ps ama sb ruas Assistente agr cola de 2 c cccc Bate chapas de 2 ccccc cc Caixeiro de L 2 assassino ap E Canalizador de 1 ereina ana S aA Carpinteiro de Zinera esea TTA Classificador de mat ria prima de 2 Cobrador su guns a aee aa ea Ta i Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e tranisportede 1 cs aims esse da E e doa Conferente e saysa anae nes eos area e O Controlador de produ o de 2 Cozinheiro de 2 ccces cicero Desmanchador cortador de carnes Escritur rio de 2 cc c cics Fogueiro de 2 uau iu sensu carater as Funileiro latoeiro de 1 ccc Mec nico de aparelhos de precis o de 2 Mec nico de autom veis de 2 Moleni sena irao rag do pn tacada AS ANEAN Montador ajustador de m quinas de Moto
6. gueses E P todos os direitos emergentes do respectivo contrato individual de trabalho ANEXO N 1 Mat ria de express o pecuni ria Subs dio de turno I 44 53 Subs dio de turno u 47 28 Ajudas de custo di rias as ajudas de custo ser o actualizadas pela mesma taxa aplicada s ajudas de custo na fun o p blica para o ano 2008 Subs dio de refei o 9 01 Valor da 1 diuturnidade 25 86 Valor das restantes diuturnidades 23 25 Abono de preven o 5 20 Acumula o de fun es de motorista 2 06 Subs dio de transporte 2 20 ANEXO N 2 Grelha salarial neem m om Meta hrioe co Rrtui o o 20 5 25 20 180 190 180 180 180 180 180 Mikr a sia s cond es op 5 c Acesso sujeito s condi es do cap tulo 1 m 5 do Regulamento de Categorias Profissionais a entrar em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 d Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 c Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 substituindo o ndice 140 ANEXO N 3 Regulamento de Categorias Profissionais CAP TULO I Disposi es gerais mbito de aplica o 1 O presente Regulamento aplica se a todas as cate gorias profissionais existentes na Empresa com excep o dos licenciados e bachar is Il Defini o de conceitos 1 Carreira profissional conjunto de
7. 2 Defini o de fun es 2 1 T cnico de seguran a e higiene no trabalho E o trabalhador certificado que no mbito de aplica o de disposi es legais gerais convencionais e regulamentares relativas higiene seguran a condi es de trabalho e protec o da sa de nos locais de trabalho Verifica periodicamente e sempre que necess rio o estado das instala es e dos equipamentos e informa superior mente atrav s de relat rios adequados sobre as suas condi es de utiliza o perigosidade potencial e outros aspectos relevantes propondo as medidas correctivas adequadas Incentiva individualmente ou colaborando em ac es globais a adoptar pelos trabalhadores uma atitude de pre ven o do acidente de trabalho e da doen a profissional propondo os comportamentos profissionais mais adequados Suscita na sua rea de compet ncia as interven es da hierarquia Aprecia as sugest es ou reclama es dos trabalhadores promove a sua resolu o sempre que poss vel ou informa as e apresenta as superiormente Colabora quando necess rio na presta o de primeiros socorros e em geral na resolu o de situa es de emerg n cia ou de acidente acompanhando sempre que necess rio o trabalhador sinistrado Analisa as circunst ncias determinantes ou condicionantes de todos os acidentes de trabalho e doen as profissionais ocorridos na sua rea de compet ncia apresentando supe
8. 3 As remunera es mensais de base s o as estabeleci das no anexo 1 e t m por base os resultados dos processos de an lise e qualifica o de fun es e de avalia o do desempenho efectuados pela empresa 4 Para cada categoria profissional h uma remu nera o m nima escal o A e escal es remunerat rios suplementares cuja atribui o anual depende do m rito apurado nomeadamente atrav s dos resultados do pro cesso de avalia o de desempenho realizados pela empresa 5 A atribui o individual de escal es produzir efei tos a partir do m s em que se complete a contagem do prazo m nimo que conjuntamente com o resultado da avalia o de desempenho complete o requisito de atribui o da promo o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 6 Ser o avaliados no ano de admiss o os trabalha dores admitidos at ao final do 1 trimestre 7 O processo de avalia o de desempenho da exclu siva responsabilidade da empresa objecto de procedi mento geral no mbito do sistema de qualidade e seguran a vigente tendo as seguintes regras gerais a empresa em cada revis o da metodologia do pro cesso dar conhecimento s organiza es sindicais subs critoras do AE das respectivas altera es b Ap s a avalia o a empresa ter de comunicar ao trabalhador avaliado o resultado obtido discriminado nos seus elementos constituintes ou justificadores bem c
9. Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a um subs dio correspondente a um m s de retribui o desde que tenham pelo menos seis meses de antiguidade o qual ser pago at ao dia 15 de De zembro 2 No caso de os trabalhadores terem menos de seis meses de antiguidade bem como em caso de cessa o do contrato os trabalhadores t m direito propor o do subs dio correspondente ao tempo de servi o prestado durante o ano civil 3 Os trabalhadores nos anos de ingresso no servi o militar e os que tenham faltado mais de 90 dias por doen a devidamente comprovada receber o o subs dio proporcional ao tempo de servi o efectivamente prestado 4 No ano de regresso desde que n o se verifique no mesmo ano os trabalhadores receber o o subs dio de Natal na totalidade se na data do pagamento estiverem ao servi o da entidade patronal CAP TULO VII Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 37 Descanso semanal O dia de descanso semanal obrigat rio para os traba lhadores abrangidos por este contrato o domingo sendo o s bado dia de descanso complementar Cl usula 38 Feriados 1 S o considerados feriados obrigat rios equipara dos para todos os efeitos a descanso semanal com direito a remunera o por inteiro os seguintes dias 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de
10. 12 2004 de 30 de Mar o as quais eram abrangidas pelo CCT entre a APED Associa o Portuguesa de Empresas de Distri bui o e diversas associa es sindicais e pelas respectivas extens es situa o que se mant m Considera se conveniente manter a distin o entre pe queno m dio com rcio a retalho e a grande distribui o nos termos seguidos pelas extens es anteriores pelo que a extens o das altera es da conven o n o abrange as empresas n o filiadas nas associa es de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar dispo nham de uma rea de venda cont nua igual ou superior a 4000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar pertencentes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector abrangido pela conven o a extens o assegura para as tabelas salariais e para as cl usulas de cont
11. 2 20 2 20 Meinga sujeta s oorei es do Caio 5 ANEXO N 2 Mat ria de express o pecuni ria Subs dio de turno 1 44 53 Subs dio de turno 1 47 28 Ajudas de custo di rias as ajudas de custo ser o actualizadas pela mesma taxa aplicada s ajudas de custo na fun o p blica para o ano 2008 Subs dio de refei o 9 01 Valor da 1 diuturnidade 25 86 Valor das restantes diuturnidades 23 25 Abono de preven o 5 20 Acumula o de fun es de motorista 2 06 Subs dio de transporte 2 20 Lisboa 5 de Junho de 2008 Pela EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A Carlos Alberto Clemente Fraz o presidente da comis s o executiva Rita Adelaide da Silva Mendes Alho Martins admi nistradora Pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Filipe Manuel Santos Dias Marques dirigente J lio Alberto Gamb ias Fulg ncio dirigente Jo o Ant nio da Silva Martins Azevedo dirigente Depositado em 3 de Julho de 2008 a fl 11 do livro n 11 com o n 167 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Acordo de ades o entre a PT Comunica es S A e o STPT Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom e outros ao AE entre aquela empresa e o SINDETELCO Sindicato Democr tico dos Trabalh
12. 4 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o at ao m ximo de 20 dias teis 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 6 Da aplica o do disposto nosn 4 e 5 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis 7 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o ultrapasse os seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de contrato 8 Para efeitos da determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 9 Com excep o do disposto nosn 5 a 7 da cl u sula 45 para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador Cl usula 45 Marca o do per odo de f rias 1 O per odo de f rias marcado por acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo cabe empresa marcar as f rias desde que sejam marcadas entre 1 de Maio e 31 de Outubro elaborando
13. A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ADIPA As socia o dos Distribuidores de Produtos Alimentares e outras e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Tra balhadores de Servi os e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 29 de Fevereiro de 2008 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade de armazenista importador ou expor tador de frutas produtos hort colas ou sementes armaze nista importador ou ex
14. Nenhum trabalhador pode sofrer penalidades pre vistas no corpo da cl usula sem previamente ser ouvido Cl usula 70 Consequ ncias especiais por san o abusiva 1 Considera se abusivo o despedimento do trabalha dor elevando se as indemniza es para o dobro quando os profissionais forem despedidos por a Exercerem fun es de dirigentes sindicais comiss o de trabalhadores delegados sindicais bem como dirigentes ou representantes dos profissionais na caixa de previd ncia e abono de fam lia b Terem exercido aquelas fun es h menos de cinco anos contados desde a data da apresenta o da candida tura c Se terem candidatado ao respectivo exerc cio h me nos de cinco anos contados desde a data da apresenta o da candidatura d Terem reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho e Se recusarem nos termos deste contrato a cumprir ordens a que n o devam obedi ncia f Terem declarado ou testemunhado contra a empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Se a entidade patronal aplicar pelas raz es indi cadas nas al neas do n mero anterior suspens o ao tra balhador a indemniza o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia da retribui o perdida Cl usula 71 Higiene e seguran a no trabalho 1 As entidades patronais instalar o obrigatoriamente os trabalhadores ao seu servi o em boas condi es de higiene e seguran a 2
15. O presente CCT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado as empresas transforma doras de produtos hortofrut colas excep o do tomate representadas pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares di vis o de hortofrut colas e por outro os trabalhadores ao seu servi o com as categorias profissionais nele previstas representados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 24 em presas a que correspondem 7750 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este CCT entra em vigor cinco dias ap s a publi ca o no Boletim do Trabalho e Emprego e ser v lido por 24 meses excepto as tabelas salariais que poder o ser revistas anualmente 2 Qualquer das partes poder denunciar este contrato para efeitos de revis o mediante proposta fundamentada a apresentar outra decorridos que sejam 20 meses de vig ncia ou 10 meses no caso das tabelas salariais 3 A resposta elaborada nos termos legais ser en viada nos 30 dias posteriores recep o da proposta 4 Enquanto n o entrar em vigor o novo contrato mant m se v lido aquele cuja revis o se pretende 5 As presentes altera es produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 sendo revistas anualmente CAP TULO II Admiss o e carreira profissional CAP TULO IN Direitos e deveres das partes CAP TULO IV P
16. Operador de m quinas de balanc de 2 Operador de m quinas de latoaria e vazio Operador semi qualificado de 2 Perfurador verificador de 3 Pintor de autom veis ou de m quinas de 3 Pintor de constru o civil de 2 2 Pr oficial electricista do 2 ano 443 Remunera o m nima mensal euros Grau Categorias Profissionais Serralheiro civil de 3 ccccccccccc o Serralheiro mec nico de 3 ccccc Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 3 Telefonista auras mn sa da AA rala A a R Torneiro mec nico de 3 annann annaa B rnileirou 22 sus a o E EEE ENEE Canalizador de 3 seriam aa st er E ContinUO sumir mas nin E a Eaa Eat ade Cozinheiro sem carteira profissional Empregado de balc o cc Encarregado de campo de 2 11 Guarda ou rondista ccccccc 440 Monitor de grupo cccciccicc Operador sc asa raia cambiais pao a age Portet O ssa aus o a Se a EE RE Pr oficial electricista do 1 ano Preparador de laborat rio Tractorista agr cola ccciccccccci Ajudante de electricista Ajudante de fogueiro ccccccco CAIXOLEITO casado ra jorge E IRA EEEE E E E Empregado de refeit rio 12 Engarrafador enfrascador 435
17. Poder disciplinar 1 As empresas t m poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas no presente ACT e na lei 2 As empresas exercem o poder disciplinar por in term dio da administra o ou dos superiores hier rquicos do trabalhador por aquela mandatados 3 O poder disciplinar deve ser exercido com sentido de justi a e sem arb trio com o objectivo de assegurar a disciplina geral das empresas e o bom ambiente de tra balho Cl usula 72 Processo disciplinar 1 O exerc cio do poder disciplinar implica a ave rigua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada infrac o disciplinar foi praticada mediante processo disciplinar 2 Devem ser asseguradas aos trabalhadores as se guintes garantias de defesa a A acusa o ser fundamentada na viola o das disposi es legais aplic veis de normas deste ACT ou regulamentos internos das empresas e ser levada ao conhecimento do trabalhador atrav s de nota de culpa remetida por carta registada com aviso de recep o ou entregue pessoalmente b Na comunica o que acompanhar a nota de culpa ou nesta o trabalhador ser se for o caso informado que as empresas pretendem aplicar lhe a san o de despedimento com justa causa e esclarecido que com a sua defesa dever indicar as testemunhas e outros meios de prova c O prazo de apresenta o da defesa
18. Sandra Cristina Alves In cio Magalh es bilhete de identidade n 10873909 professora 3 ciclo QZP Sofia Margarida da Concei o Rosa Marques bilhete de identidade n 10059113 professora do 1 ciclo QZP S nia Alexandra Ferreira Pereira bilhete de identidade n 10333385 professora do 2 ciclo do ensino b sico contratada S nia Cristina Pereira Teles Pinto bilhete de identidade n 10852442 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP S nia Gabriela Pimenta Monteiro bilhete de identidade n 9563863 professora do ensino secund rio QE Susana Margarida Santos Neves bilhete de identidade n 10120734 professora do 3 ciclo QZP Susana Maria da Cruz Alves Ribeiro bilhete de identi dade n 10570465 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Susana Maria de Oliveira Serrano Santos bilhete de identidade n 9897647 educadora de inf ncia QZP Teresa de Jesus Ramos Teixeira bilhete de identi dade n 10036725 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Teresa F tima Dias Louren o bilhete de iden tidade n 6227957 professora do 2 ciclo QZP Vanda Isabel Nunes Meira Ferreira bilhete de identidade n 10396192 professora do 1 ciclo QZP Vasco Andr Alves de Oliveira bilhete de identidade n 10524335 professora do 3 ciclo QE Vasco Morais Pinheiro de Sousa bilhete de identidade n 7347314
19. c Provoca o repetida de conflitos com outros traba lhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a di lig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional Faltas n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zo ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qualquer preju zo ou riscos quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 seguidas ou 10 interpoladas h Falta culposa de observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre os tra balhadores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal individual ou pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes j Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior D Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos definitivos e execut rios m Redu es anormais da produtividade do trabalhador n Falsas declara es relativas justifica o de falta 3 Nos casos em que se verifique algum dos compor tamentos que integram o conceito de justa causa do n
20. es daquela se mostrarem contr rias aos seus direitos e garantias d Guardar lealdade entidade patronal nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr n cia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios e Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhes forem confiados pela entidade patronal f Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da Empresa g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea c do n mero anterior respeita tanto s normas e instru es dadas directamente pela entidade patronal como s ema nadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro da compet ncia que por aquela lhes for atribu da Cl usula 16 Deveres da Empresa A Empresa deve a Tratar e respeitar o trabalhador como seu colaborador b Pagar lhe uma retribui o que dentro das exig ncias do bem comum seja justa e adequada ao seu trabalho c Proporcionar lhe boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do seu n vel de produti vidade conhecimentos t cnicos e pr ticos e Indemniz lo dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais Boletim do Trabalho e Em
21. es e Comunica o Audiovisual Ant nio Jos da Costa Serafim mandat rio Esmeralda da Concei o Roberto Guilherme man dat ria Pelo SNTCT Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunica es Paulo Jorge de Sousa Gon alves mandat rio Pedro Manuel Tavares Far ia mandat rio Depositado em 9 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 177 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS Sindicato dos M dicos do Norte Altera o Altera o aprovada em assembleia geral de 18 de Junho de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 14 de 15 de Abril de 2008 CAP TULO 1 Da denomina o sede mbito e fins Artigo 4 mbito geogr fico 1 O SMN representa os m dicos nele inscritos que exer am actividade nos distritos de Braga Bragan a Porto Viana do Castelo Vila Real Aveiro Norte e Viseu Norte nico Eliminar 2 Define se como Aveiro Norte os concelhos de Ovar Oliveira de Azem is S o Jo o da Madeira Vale de Cambra Espinho Santa Maria da Feira Castelo de Paiva e Arouca 3
22. o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia da retribui o perdida Cl usula 71 Higiene e seguran a no trabalho 1 As entidades patronais instalar o obrigatoriamente os trabalhadores ao seu servi o em boas condi es de higiene e seguran a 2 As partes contratantes tendo embora perfeito conheci mento dos condicionalismos actualmente existentes na ind s tria prop em se pugnar por uma melhoria real das condi es de higiene e seguran a no trabalho dentro das instala es fabris nomeadamente desenvolvendo ac es junto das enti dades oficiais e campanhas de mentaliza o dos respectivos associados Cl usula 72 Comiss es parit rias Com a composi o compet ncia e atribui es previs tas no regulamento constante do anexo Iv criada uma comiss o parit ria ANEXO II Tabela salarial para vigorar a partir de 1 de Maio de 2008 Categorias profissionais Euros Encarregado geral cccco sc 700 50 Encarregado de sec o 663 40 Encarregado OUR 663 40 Ourives principal ccclccles 644 60 Afinador de m quinas RM 644 60 Afinador de rel gios RM 644 60 Ourives oficial de 1 classe 618 90 Montador de rel gios de 1 classe 618 90 Ourives oficial de 2 classe 562 10 Montador de rel gios de 2 classe 562 10 Ourives oficial 3 clas
23. o referida no n mero anterior devem ser registados e assinados pelo m dico nas respectivas fichas 4 vedado s entidades patronais encarregar meno res de 18 anos de idade de servi os que exijam esfor os pre Judiciais sa de e normal desenvolvimento do jovem 5 Aos menores de 18 anos de idade vedado o tra balho antes das 8 horas e depois das 19 horas CAP TULO X Disciplina Cl usula 69 San es disciplinares 1 As infrac es disciplinares dos profissionais ser o punidas conforme a gravidade da falta com as seguintes san es a Admoesta o simples e verbal pelo superior hier r quico b Repreens o registada e comunicada por escrito ao profissional c Perda de dias de f rias d Suspens o da presta o de trabalho com ou sem perda de remunera o e Despedimento 2 Para efeito da gradua o das penas dever atender se natureza e gravidade da infrac o e ao comportamento anterior 3 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 3 dias e em cada ano civil o total de 15 dias 4 As empresas devem comunicar ao sindicato e s associa es a aplica o das penalidades previstas nas al neas b e seguintes do n 1 desta cl usula bem como dos motivos que as determinaram 5 Da aplica o das penalidades previstas nas al ne as b e seguintes do n 1 desta cl usula pode o profissional visado recorrer ao sindicato 6
24. 27 22 7 2008 2 O trabalhador obrigado a cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais aplic veis e as instru es determinadas com esse fim pela Empresa CAP TULO XII Transfer ncias Cl usula 51 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia 1 A entidade patronal salvo estipula o em contr rio s pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 2 No caso previsto na segunda parte do n mero an terior o trabalhador querendo rescindir o contrato tem direito indemniza o fixada pelas disposi es legais em vigor salvo se a entidade patronal provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o trabalhador 3 entidade patronal custear sempre as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela transfe r ncia salvo se a transfer ncia resultar de pedido expresso do trabalhador CAP TULO XIII Disposi es finais e transit rias Cl usula 52 Trabalhador estudante A Empresa conceder as facilidades previstas na lei em vigor Cl usula 53 Fatos de trabalho A Empresa obriga se a fornecer fatos de trabalho ade quados aos trabalhadores e estes obrigam se a us los de acordo com os procedimentos em vigor C
25. Aos trabalhadores que pertencendo ao mesmo agregado familiar se encontrem ao servi o da mesma empresa ser concedida a faculdade de gozarem f rias simultaneamente 5 A empresa obrigada a estabelecer at 15 de Abril de cada ano um plano de f rias que afixar para conhe cimento de todos os trabalhadores e do qual enviar c pia para o sindicato 6 Se depois de fixada a poca de f rias a entidade patronal por motivo de interesse da empresa a alterar ou quiser interromper as f rias j iniciadas indemnizar o traba lhador dos preju zos que comprovadamente este haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada Cl usula 48 Subs dio de f rias 1 Antes do in cio das f rias as empresas obrigam se a pagar aos trabalhadores al m da retribui o normal um subs dio igual retribui o do respectivo per odo de f rias que n o exceder um m s de retribui o 2 O subs dio de f rias vence se na mesma data e nas mesmas condi es que as f rias Cl usula 49 Exerc cio de outra actividade durante as f rias O trabalhador n o pode exercer outra actividade remune rada durante as f rias a n o ser que j a viesse exercendo Cl usula 50 N o cumprimento da obriga o de conceder f rias 1 A entidade patronal que n o cumprir total ou par cialmente a obriga o de conceder f rias pagar ao tra balhador a t tulo de in
26. Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos salvo nos casos previstos neste contrato 2 Ter o direito a acumular f rias de dois anos os tra balhadores que exer am a actividade no continente quando pretendam goz las fora do territ rio continental Cl usula 46 Retribui o durante as f rias Aretribui o dos trabalhadores durante as f rias n o pode ser inferior que receberiam se estivessem efectivamente ao servi o e dever obrigatoriamente ser paga antes do seu in cio Cl usula 47 poca de f rias 1 A poca de f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e os trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 N o havendo acordo compete entidade patronal fixar a poca de f rias depois de ouvido o rg o que no interior da empresa represente os trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores 3 Nos casos previstos no n mero anterior a poca de f rias ser fixada entre 2 de Maio e 30 de Setem bro 4 Aos trabalhadores que pertencendo ao mesmo agregado familiar se encontrem ao servi o da mesma empresa ser concedida a faculdade de gozarem f rias simultaneamente 5 A empresa obrigada a estabelecer at 15 de Abril de cada ano um plano de f rias que afixar para con
27. Efectua verifica es de n veis e em tr nsito pequenas repara es para que esteja habilitado e substitui o de rodas por avaria Zela e providencia pelo bom estado de funcionamento conserva o e limpeza da viatura Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho 2 3 Telefonista o trabalhador que prestando servi o em central telef nica da Empresa Transmite aos telefones internos as chamadas recebidas e estabelece liga es para o exterior Estabelece quando necess rio liga es entre telefones internos Procede aos registos e escritura es inerentes sua actividade Pode prestar informa es pedidas telefonicamente por terceiros ou encaminh las para os servi os competen tes Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho 2 4 Cont nuo o trabalhador que Informa encaminha e anuncia visitantes Recebe estampilha e entrega correspond ncia volumes e outros documentos podendo colaborar na sua triagem Colabora nos trabalhos de reprodu o e arquiva docu mentos Opera com m quinas de reprodu o de documentos desde que habilitado Executa o servi o de porteiro ou guarda das instala es dos n cleos administrativos e depend ncias anexas Executa a prepara o de sala
28. Encarregado a 503 468 Oper rio a de 1 459 447 50 Oper rio a de 2 446 431 50 Auxiliares de servi os complemen TAPES esmo podia as ad 429 429 Aprendi sem eene o Erana 426 426 Lisboa 16 de Junho de 2008 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 8 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 176 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a APIC Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e outro produ o e fun es auxiliares Altera o salarial e outra Acta Aos 8 dias do m s de Maio de 2008 na sede da APIC Associa o Portuguesa dos Industriais de Cur tumes sita no Bairro Mota 9 em Alcanena reuniram se os representantes dessa Associa o e os do Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e do Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes do Distrito de Braga para darem continuidade s negocia es de revis o do CCT do sector Depois de terem sido amplamente discutidas as quest es pendentes as partes conclu ram o seguinte acordo CCT curtumes produ o e f
29. Pinto Correia de Oliveira bilhete de identidade n 9874840 professor do ensino secund rio QE Dalila Carminda Pereira da Felicidade bilhete de identi dade n 92822774 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Dalila Carminda Pereira Pires bilhete de identidade n 8551458 professora do 2 ciclo QZP David Manuel Fernandes Dias bilhete de identidade n 6476925 professor do 2 ciclo QE Deolinda Fernanda Pereira dos Reis bilhete de identidade n 7021058 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Diamantino Jos Martins Pereira bilhete de identidade n 10447045 professor do 2 ciclo QZP Dina Patr cia Vargas Pereira bilhete de identidade n 11606597 professora do 1 ciclo contratada Elisabete Ascens o Oliveira bilhete de identidade n 11515236 educadora de inf ncia contratada Elisabete Barbetos do Nascimento bilhete de identidade n 9613533 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Elisabete de Jesus Sousa Pereira bilhete de identidade n 11166571 professora do 1 ciclo QZP Elisabete de Oliveira Silveira bilhete de identidade n 12809802 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Elisabete Ferreira das Neves bilhete de iden tidade n 8021908 professora do 1 ciclo QZP Elisabete Fontes Vieira bilhete de identidade n 10863091 professora do 1 ciclo QZP Elisabete Maria Silva Nunes bilhete de identidade n 10317408 professora do 3
30. b A segunda hora retribu da com 75 de acr scimo c As horas seguintes com 100 de acr scimo 2 A percentagem da al nea c inclui a remunera o devida por trabalho nocturno 3 As horas suplementares feitas no mesmo dia n o precisam de ser prestadas consecutivamente para serem retribu das de acordo com o esquema anterior 4 Sempre que o trabalho suplementar se prolongue para al m das 20 horas a empresa obrigada ao pagamento da refei o at 9 ou ao fornecimento da mesma Cl usula 33 Fun es em diversas categorias 1 Quando algum trabalhador exer a com car cter de regularidade fun es inerentes a diversas categorias receber a retribui o estipulada para a mais elevada 2 Sempre que um profissional execute servi os de categoria profissional diferente e superior quela que lhe est atribu da adquire de pleno direito a nova categoria ao fim de tr s meses de trabalho consecutivo ou seis meses intercalados em cada ano contando para isso qualquer frac o de tempo de servi o sem preju zo no disposto na cl usula 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 34 Casos de redu o de capacidade de trabalho 1 Em casos de acidente de trabalho as empre sas obrigam se a pagar aos trabalhadores sinistrados a retribui o mensal por inteiro desde o primeiro dia do acidente e at aos 120 dias obrigando se estes a entregar o subs dio que v
31. ciclo QZP Elisabete Silva Lima bilhete de identidade n 7396363 educadora de inf ncia QZP Elisabete Cristina Kaltenrieder Foito dos Santos bilhete de identidade n 7450738 educadora de inf ncia QZP Elmira Maria Gomes Louren o de Giorgi Cunha bilhete de identidade n 5807629 educadora de inf ncia QE Elsa Maria Ribeiro Salgado Gouveia bilhete de identi dade n 9483810 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Elsa Maria Vila do Nascimento bilhete de identidade n 8146299 professora do 1 ciclo QE Elsa Marisa Gon alves Moreira Soares bilhete de iden tidade n 8547042 professora do 2 ciclo contratada Ema Paula da Rocha Lixa Moreira bilhete de identidade n 9316641 professora do 1 ciclo QZP Enia Maria Garrido Almeida bilhete de identidade n 10645185 professora do 1 ciclo QE Ernestina Am lia da Silva Pinto bilhete de identidade n 8064736 professora do 1 ciclo QZP Ernestina Maria Monteiro Ferreira Braga Machado bilhete de identidade n 7345897 professora do 3 ciclo e secund rio QE Ernesto Lu s Carneiro Pinheiro bilhete de identidade n 7698984 professor do 3 ciclo e secund rio QE Est v o Emanuel de Sousa e Castro Teixeira Fernandes bilhete de identidade n 5813198 professor do 1 ciclo QZP Eug nia Augusta Machado Gon alves bilhete de identi dade n 5948068 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Eug nia Correia da Co
32. dula pessoal ou documento passado pela junta de freguesia ou pelo estabelecimento hospitalar 6 Presta o de provas de avalia o ou exame em estabelecimento de ensino Dois dias para a prova escrita mais dois dias para a respectiva prova oral sendo um o da realiza o da prova e o outro o imedia tamente anterior Mediante apresenta o de declara o do res pectivo estabelecimento de ensino 7 Impossibilidade de prestar trabalho devido a facto n o imput vel ao trabalhador a Doen a ou acidente de trabalho O que for considerado indispens vel Apresenta o de boletim de baixa da seguran a social de documento da companhia de segu ros ou mediante verifica o por m dico das empresas nos termos da lei Motivo b Cumprimento de obriga es legais como por exemplo as decorrentes de imposi o de auto ridade judicial policial e outros actos obriga t rios c Assist ncia inadi vel a membro do seu agregado familiar Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Tempo de falta O que for considerado indispens vel O indispens vel como tal reconhecido pelas empresas n o superior a dois dias salvo casos excepcionais Prova Documento passado e autenticado pela entidade junto da qual o trabalhador teve de cumprir a obriga o legal onde constem a data e o per odo de tempo de presen a do trabalhador A declara o das e
33. es anuais com classifica o entre 350 e 399 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance entre 70 e 79 2 O trabalhador objecto de promo o vertical transitar para o escal o na categoria de grau 11 a que corresponda a remunera o de base imediatamente mais elevada face quela que auferia no escal o de origem no grau 1 3 A empresa poder se o entender nomeadamente por raz es de m rito excepcional antecipar a promo o Il Progress o horizontal A progress o horizontal rege se pelas disposi es se guintes com efeito inicial de contagem a 1 de Janeiro de 2006 sem retroactivos 1 A passagem do escal o A para o escal o B do esca l o B para o escal o C ou do escal o C para o escal o D Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ser feita pelo empregador aos trabalhadores que estejam h dois anos integrados nesse escal o e desde que no mesmo a Obtenham duas avalia es anuais com classifica o igual ou superior a 450 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance igual ou superior a 90 ou b Obtenham tr s avalia es anuais com classifica o entre 400 e 449 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance entre 80 e 89 ou c Obtenham quatro avalia es anuais com classifica o entre 300 e 399 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance en
34. o e manuten o no planeamento coordena o controlo e afecta o dos meios necess rios s actividades de conserva o manuten o da infra estrutura e instala es da empresa Coordena com terceiros as interven es a realizar na infra estrutura apoiando e fiscalizando a sua a execu o Coordena as opera es de montagem de sinaliza o e as ac es relacionadas com situa es decorrentes de sinistros no mbito das suas reas de compet ncias Oficial de conserva o e manuten o E o profissio nal que executa as diferentes tarefas de conserva o ma nuten o da infra estrutura operando quando necess rio equipamentos especiais Coordena pequenas equipas de trabalho nomeadamente em opera es de desobstru o e limpeza da infra estrutura ap s acidentes ou intemp ries e na montagem desmonta gem de esquemas de sinaliza o provis ria E Ajudante de conserva o e manuten o E o pro fissional que executa tarefas de conserva o manuten o da infra estrutura nomeadamente a substitui o de elementos danificados guardas de seguran a sinaliza o vertical horizontal desobstru o e ou limpeza da auto estrada Realiza tarefas de manuten o geral de apoio nas reas de pintura carpintaria serralharia entre outras Armaz m Fiel de armaz m o profissional que assegura o fornecimento de materiais artigos aos v rios sectores efectuando o seu controlo na
35. o em 30 de Maio de 2008 para o mandato de tr s anos usi cpi ceio donasin aa same LED Wa pi ls EA E alo ER a CE E ala a l Ka Ea Aae ALE Sa E 2863 Representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho Convocat rias II Elei o de Representantes EDSCHA ARJAL Sistemas T cnicos para Autom veis L Elei o realizada em 18 de Junho de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 29 de Fevereiro de 2008 cccicicc 2864 ACTARIS Sistemas de Medi o L Elei o em 27 de Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2011 2864 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral h iii AE Acordo de empresa Bx RlEDAnE soci D S v fong TRABALHO ia Execu o gr fica Imprensa NacionaL Casa DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS Portaria que aprova o regulamento de extens o do
36. 22 7 2008 sidade de invocar motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o 12 A antiguidade do trabalhador conta se sempre desde o in cio do per odo experimental Cl usula 12 Quadros de pessoal 1 Todas as empresas e demais entidades patronais com trabalhadores ao seu servi o s o obrigadas a enviar s entidades referidas neste contrato dentro dos prazos adiante fixados os mapas de pessoal devidamente preen chidos conforme modelos legais 2 Durante o m s de Novembro de cada ano ser o enviados dois exemplares do mapa com dados actualiza dos em rela o ao m s de Outubro anterior aos servi os da inspec o de trabalho da sede ou domic lio da entidade patronal 3 Ser ainda enviado um exemplar do mapa referido no n 2 associa o ou associa es em que esteja filiada a entidade patronal e ao sindicato ou sindicatos em que estejam filiados os trabalhadores n o podendo neste caso o respectivo exemplar deixar de conter a rela o dos tra balhadores filiados naquele a que se destina 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior a fi lia o sindical e o respectivo n mero de s cio ser o indi cados por escrito entidade patronal pelo trabalhador ou pelo sindicato interessado 5 Na mesma data do envio as entidades referidas no n 1 afixar o nos locais de trabalho por forma bem vis vel durante um prazo de 45 dias c pia dos
37. As partes contratantes tendo embora perfeito co nhecimento dos condicionalismos actualmente existentes na ind stria prop em se pugnar por uma melhoria real das condi es de higiene e seguran a no trabalho dentro das instala es fabris nomeadamente desenvolvendo ac es junto das entidades oficiais e campanhas de mentaliza o dos respectivos associados Cl usula 72 Comiss es parit rias Com a composi o compet ncia e atribui es previs tas no regulamento constante do anexo Iv criada uma comiss o parit ria ANEXO I Defini o de fun es Encarregado geral o trabalhador que para al m da sua actividade profissional coordena e dirige os servi os dos v rios sectores no local de trabalho Encarregado de sec o E o trabalhador que para al m da sua actividade profissional dirige os servi os no seu sector de trabalho Encarregado E o trabalhador que para al m da sua actividade profissional coordena e dirige os servi os no local de trabalho Especializado E o trabalhador que manual ou meca nicamente executa tarefas pouco complexas normalmente rotineiras e por vezes repetitivas Ourives escovilheiro E o trabalhador que procede ao tratamento e aproveitamento dos res duos das esco vilhas de ouro e prata fundindo os metais recuperados e transformando os em lingotes para o que utiliza processos mec nicos ou outros Ourives de ouro E o trabalhador que fab
38. At cinco dias consecutivos contados ime diatamente ap s o bito e incluindo a data deste se ocorrer e for comunicado ao traba lhador durante o per odo de trabalho Apresenta o de certid o de bito ou de docu mento passado e autenticado pela ag ncia funer ria ou pela autarquia local No caso de faltas por falecimento de pessoas sem parentesco com o trabalhador mas que com ele viviam em comunh o de mesa e habita o dever o facto ser atestado pela junta de freguesia As faltas dadas pelos motivos referidos nosn 2 e 3 que n o sejam consecutivas data do falecimento e que recaiam fora do n mero de dias concedidos s poder o ser justificadas em casos excepcionais 3 Falecimento de outro parente ou afim de linha recta ou segundo grau da linha colateral av s netos irm os e cunhados ou pessoas que vi vam em comunh o de vida e habita o com o trabalhador deste At dois dias consecutivos contados imedia tamente ap s o bito e incluindo a data 4 Funeral de parentes referidos nos n 2 e 3 quando este ocorra em dia fora dos per odos re feridos nos mesmos n meros O que for considerado indispens vel 5 Licen a por paternidade c Cinco dias teis consecutivos ou interpolados devendo esta prerrogativa ser utilizada pelo trabalhador no prazo de 30 dias a partir da data do nascimento do filho Apresenta o de certid o de nascimento c
39. Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 O trabalho prestado no dia de descanso comple mentar ou nos feriados previstos neste contrato ser pago nos termos do n mero anterior Cl usula 40 Direito a f rias 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a um per odo de f rias remuneradas em cada ano civil 2 O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser substitu do por trabalho suplementar ou qualquer outra mo dalidade ainda que o trabalhador d o seu consentimento exceptuando os casos previstos no n 1 da cl usula 43 e demais casos previstos na lei 3 Cessando o contrato de trabalho a entidade patro nal pagar ao trabalhador a retribui o correspondente ao per odo de f rias e subs dios vencidos salvo se o traba lhador j as tiver gozado 4 O trabalhador ter ainda direito a receber a re tribui o e o subs dio correspondentes a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o 5 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade do servi o Cl usula 41 Dura o das f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f
40. CT 4MN050 Ant nio Joaquim Carvalho Pinto n mero mecanogr fico 9513540 controlador de circula o Coimbra CT 4MNO050 Manuel Ant nio Pinto de Queir s n mero mecano gr fico 9625948 Controlador de Circula o Aveiro CT 4NR480 V tor Manuel Pinto de Queir s n mero mecanogr fico 9513375 operador de manobras Marco de Canaveses CT 4DR100 Am lcar Fernando Fonseca de Azevedo Lopes n mero mecanogr fico 9513532 controlador de circula o Erme sinde CT 4MN050 Carlos Tavares dos Santos n mero mecanogr fico 7519002 operador de manobras Esmoriz CT 4NR540 Fernando Viegas Fonseca n mero mecanogr fico 1003722 controlador de circula o Coimbra CT 4RLO10 Suplentes Joel Pedro Sim es Barata n mero mecanogr fico 1005214 operador de circula o Serpins CT 4RL060 Alfredo An bal n mero mecanogr fico 8704207 ope rador de manobras Valadares CT 4NR590 Pedro Joel Teixeira Matos Ferreira n mero mecano gr fico 1005214 operador de circula o Serpins CT 4RL060 Jos Joaquim Santos Correia n mero mecanogr fico 8704801 operador de manobras Agueda CT 4VG050 Ad lio Pereira Valente n mero mecanogr fico 7512999 operador de material Sernada de Vouga CT CRG150 Jo o Jesus Ferreira n mero mecanogr fico 8308843 operador de manobras Pampilhosa CT UTM279 Armando Carvalho Monteiro n mero mecanogr fico 8200636 operador de renda e cont
41. Define se como Viseu Norte os concelhos de Cin f es Resende Lamego Armamar Tabua o e S o Jo o da Pesqueira Registados em 3 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 33 a fl 117 do livro n 2 STF Sindicato dos Transportes Ferrovi rios Altera o Altera o aprovada em assembleia geral extraordin ria realizada em 14 de Junho de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 40 de 29 de Outubro de 2007 CAP TULO VII Fundos Artigo 73 A quota de cada associado de 7 50 mensais 12 vezes por ano sendo 0 50 cativo do fundo de greve e solida riedade A A quota ter um acr scimo anual equivalente per centagem anual que os s cios venham a ter sobre as suas remunera es a quando das negocia es com as empresas respectivas Registados em 10 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 34 a fl 117 do livro n 2 Sindicato Independente de Professores e Educadores SIPE Altera o Altera o aprovada no IV congresso ordin rio reali zado em 21 de Junho de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 18 de 15 de Maio de 2006 Artigo 15 Quotiza o 1 Sem preju zo do previsto no n 3 o valor da qu
42. Pr oficial do 1 per odo electricistas Telefonista Trabalhador auxiliar N vel X Encarregado de limpeza Encarregado de limpeza correlativos de escrit rio N vel XI Servente de limpeza Servente de limpeza correlativos de escrit rio N vel XII Aprendiz 17 anos Ajudante do 2 per odo electricistas Aprendiz de trabalhador de madeiras 17 anos Aprendiz de constru o civil 17 anos Aprendiz de metal rgico 17 anos Estagi rio hoteleiros Paquete 17 anos escrit rio N vel XIII Aprendiz de 16 anos Ajudante do 1 per odo electricistas Aprendiz hoteleiros Aprendiz de metal rgico 16 anos Aprendiz de constru o civil 16 anos Aprendiz de trabalhador de madeiras 16 anos Estes trabalhadores devem exercer a sua actividade predominan temente na rea fabril Declara o De acordo com a al nea h do artigo 543 do C digo do Trabalho as partes declaram que o presente CCT abrange 129 empresas e 1520 trabalhadores E nada mais havendo a tratar foi lavrada a presente acta que depois de lida e ratificada vai assinada pelas partes contratantes Pela Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes Vasco Manuel Fraz o Apar cio Epif nio mandat rio Artur Jos Henriques Marques mandat rio Pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes Armando Pereira da Rocha mandat rio Manuel Joaquim Moreira de Sous
43. Quando imprevistas as faltas justific veis ser o obri gatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel 2 comunica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas na presente cl usula 3 O n o cumprimento do disposto nos dois n meros anteriores torna as faltas injustificadas salvo se a empresa decidir o contr rio 4 Sem preju zo do disposto de modo prevalente a este respeito na cl usula seguinte para as faltas justificadas nela descritas a empresa pode nos 15 dias seguintes comunica o referida nos n meros anteriores da presente cl usula exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 A prova dos factos invocados para a justifica o da falta dever conter sempre em fun o do motivo invo cado as indica es necess rias de datas horas per odos de tempo e demais comprovantes para a an lise da veracidade da prova apresentada 6 A apresenta o empresa de provas que se venham a revelar comprovadamente fraudulentas constitui falsa declara o para os efeitos previstos na legisla o de tra balho em vigor Cl usula 49 Faltas justificadas 1 S o consideradas faltas justificadas as previstas na legisla o em vigor e neste AE Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Consideram se justificadas para al m de outras previstas na lei as faltas dadas pelos motivos
44. RM x 12 meses Nx 52 semanas sendo RM o valor da retribui o mensal e N o per odo normal de trabalho semanal Cl usula 32 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar d direito a retribui o especial a qual ser calculada do seguinte modo a A primeira hora com 50 de acr scimo b A segunda hora retribu da com 75 de acr s cimo c As horas seguintes com 100 de acr scimo 2 percentagem da al nea c inclui a remunera o devida por trabalho nocturno 3 As horas suplementares feitas no mesmo dia n o precisam de ser prestadas consecutivamente para serem retribu das de acordo com o esquema anterior 4 Sempre que o trabalho suplementar se prolongue para al m das 20 horas a empresa obrigada ao pagamento da refei o at 9 ou ao fornecimento da mesma Cl usula 33 Fun es em diversas categorias 1 Quando algum trabalhador exer a com car cter de regularidade fun es inerentes a diversas categorias receber a retribui o estipulada para a mais elevada 2 Sempre que um profissional execute servi os de categoria profissional diferente e superior quela que lhe est atribu da adquire de pleno direito a nova categoria ao fim de tr s meses de trabalho consecutivo ou seis meses intercalados em cada ano contando para isso qualquer frac o de tempo de servi o sem preju zo no disposto na cl usula 4 Cl usula 34 Casos
45. b sico QE Maria Piedade Ferreira Nobre bilhete de identidade n 9467316 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Maria Quit ria Almeida Martins de Oliveira bilhete de identidade n 7075741 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Maria Regina Ferreira Cabedal bilhete de identidade n 6544652 professora do 2 ciclo QE Maria Ricardina Sampaio Gon alves bilhete de identi dade n 10540459 professora do 1 ciclo QZP Maria Rosa Lopes Ferreira bilhete de identidade n 4422013 educadora de inf ncia QE Maria Teresa Azevedo Moreira bilhete de identidade n 8458958 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria Teresa Pereira Valente bilhete de identidade n 9651477 professora do 1 ciclo QZP Marina Fernandes da Gra a bilhete de identidade 10141443 professora do ensino secund rio QZP Marisa Alexandra da Silva Soares bilhete de identidade n 10832986 professora do 1 ciclo QZP Marisa Cristina Gon alves Gomes bilhete de identidade 11880632 professora do 2 ciclo contratada Marta Alexandra Costa Belo Marques bilhete de iden tidade n 9585593 educadora de inf ncia QZP Marta Alexandra da Rocha Almeida bilhete de identi dade n 9622911 professora do 2 ciclo QE Marta Alexandra Morgado Monteiro bilhete de identi dade n 10900693 professora do 1 ciclo contratada Marta Cristina de Oliveira Rodrigues Dias bilhete de identidade n 11267513 prof
46. com r cio das tabelas salariais s o inferiores retribui o m nima mensal garantida em vigor No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es rela cionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo as referidas retribui es apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas A conven o aplica se tanto ao com rcio a retalho como presta o de servi os A Associa o Comercial Industrial e Servi os de Bragan a abrange no distrito de Bragan a o com rcio a retalho e a presta o de servi os a Associa o Comercial e Industrial de Mirandela e a Associa o Co mercial e Industrial de Macedo de Cavaleiros abrangem apenas o com rcio retalhista Assim a extens o aplica as altera es da conven o tanto a esta actividade como presta o de servi os de acordo com os poderes de repre senta o das associa es de empregadores outorgantes As extens es anteriores desta conven o n o abrange ram as rela es de trabalho tituladas por empregadores que exerciam a actividade econ mica em estabelecimen tos qualificados como unidades comerciais de dimens o relevante n o filiados nas associa es de empregadores outorgantes regulados pelo Decreto Lei n 218 97 de 20 de Agosto entretanto revogado pela Lei n
47. com aviso pr vio de dois meses 2 No caso de o trabalhador ter menos de dois anos completos de servi o o aviso pr vio ser de um m s 3 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcialmente o prazo de aviso pr vio pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o correspondente ao per odo de aviso pr vio em falta Cl usula 62 Justa causa de resolu o por iniciativa do trabalhador 1 O trabalhador pode fazer cessar o contrato sem observ ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o do servi o b Altera o substancial e duradoura das condi es de trabalho no exerc cio leg timo de poderes do trabalhador c Falta n o culposa do pagamento pontual da retri bui o d Falta culposa do pagamento pontual da retribui o na forma devida e Viola o culposa das garantias legais e convencionais do trabalhador f Aplica o de san o abusiva Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho h Les o culposa de interesses patrimoniais do traba lhador ou ofensa sua honra e dignidade i Obten o de coloca o melhor remunerada 2 A cessa o do contrato nos termos das al neas d a h do n 1 confere ao trabalhador o direito indemniza o prevista na cl usula 60 n 3 3 O trabalhador que rescinde o contrato invocando a al
48. direito ao abono para almo o ou jantar ou a um e outro no dia da partida sempre que a desloca o se inicie at s 13 horas e ou at s 21 horas e no dia do regresso sempre que termine depois das 13 horas e ou depois das 21 horas 4 Nas grandes desloca es haver direito ao paga mento de horas de viagem com retribui o equivalente ao valor da retribui o hora para tal se considerando as horas que n o sendo de trabalho s o necess rias para o mesmo 5 O pagamento de ajudas de custo incompat vel com a atribui o do subs dio de refei o referido na cl u sula 34 Subs dio de refei o Cl usula 44 Desloca es ao estrangeiro 1 Nas desloca es ao estrangeiro a Empresa garan tir a assist ncia m dica e medicamentosa necess ria em caso de doen a ou acidente 2 Os acidentes ocorridos no exerc cio das fun es que o trabalhador desempenhar e no trajecto de ida e volta para o local onde estiver instalado ser o considerados como acidentes de trabalho 3 Durante o per odo de doen a sem internamento hospitalar o trabalhador manter o direito ao subs dio atribu do por desloca o ao estrangeiro No caso de doen a com internamento hospitalar o trabalhador receber o excedente do subs dio atribu do por desloca o ao estrangeiro sobre o custo global do internamento e da assist ncia m dica e medicamentosa n o podendo nunca o trabalhador receber menos de 50
49. do presente AE e resolver casos omissos CAP TULO II Admiss es e categorias profissionais Cl usula 5 Princ pio geral As condi es de admiss o ou readmiss o a dura o do per odo experimental e as ac es de forma o a que devem submeter se os candidatos s o as definidas no pre sente cap tulo Cl usula 6 Condi es gerais de admiss o As admiss es ser o efectuadas de acordo com as condi es m nimas legalmente exigidas e nos termos legais a Habilita es compat veis com a categoria a que os interessados se candidatem Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 b Adequa o ao perfil do posto de trabalho c Aptid o para o exerc cio da fun o Cl usula 7 2 Preenchimento de postos de trabalho O preenchimento de postos de trabalho poder verificar se quer pelos trabalhadores da Empresa quer atrav s do recurso admiss o Cl usula 8 Exames Previamente admiss o os candidatos poder o ser submetidos a provas de selec o Cl usula 9 Condi es de trabalho No acto de admiss o a Empresa entregar a cada tra balhador um documento do qual conste a categoria pro fissional a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho e demais condi es acordadas Cl usula 10 Readmiss es 1 Os candidatos a readmiss o na Empresa dever o satisfazer os requisitos e condi es de admiss o exigidas para a fun o a que
50. irm os cunhados at dois dias c As dadas pelo tempo indispens vel para acompanha mento de funerais particularmente de outros familiares n o previstos nas al neas anteriores d As dadas durante 15 dias seguidos por altura do ca samento e As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nome adamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais ou necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a membros do seu agregado familiar f As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro de comiss o de trabalhadores g As motivadas pela doa o graciosa de sangue pelo tempo necess rio para o efeito h As motivadas por presta o de provas de exame ou de frequ ncia em estabelecimentos de ensino nos termos da lei i As motivadas pela deten o ou pris o preventiva do trabalhador enquanto n o se verificar decis o condenat ria e pris o efectiva com tr nsito em julgado j As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor k As dadas por candidatos a elei
51. mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em contraven o do disposto no n mero anterior considera se viola o do contrato e d ao trabalhador faculdade de o rescindir com direito a indemniza o fixada nos termos legais se a estas houver lugar CAP TULO IV Ac o disciplinar Cl usula 18 Poder disciplinar A Empresa det m o poder disciplinar sobre os trabalha dores que se encontrem ao seu servi o Cl usula 19 San es 1 O procedimento disciplinar deve ser exercido em total conformidade com a legisla o aplic vel 2 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais do que uma pela mesma infrac 3 A Empresa pode aplicar dentro dos limites fixados nos n meros seguintes as san es disciplinares de a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o de trabalho com perda de retribui o e antiguidade d Despedimento 4 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias 5 A aplica o da repreens o simples n o carece de processo disciplinar CAP TULO V Dura o e organiza o do tempo de trabalho Cl usula 20 Dura o do tempo de trabalho Sem preju zo do dis
52. n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o Na cional dos Opticos e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outra publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 2007 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a
53. n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma in frac o 3 A Empresa pode aplicar dentro dos limites fixa dos nos n meros seguintes as san es disciplinares de a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o de trabalho com perda de retribui o e antiguidade d Despedimento 4 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias 5 A aplica o da repreens o simples n o carece de processo disciplinar CAP TULO V Dura o e organiza o do tempo de trabalho Cl usula 20 Dura o do tempo de trabalho Sem preju zo do disposto na lei a O per odo normal de trabalho n o poder ser superior a oito horas por dia e a quarenta horas semanais b Para os trabalhadores da carreira administrativa o per odo normal de trabalho n o poder ser superior a sete horas por dia e a trinta e cinco horas semanais Cl usula 21 Fixa o do hor rio de trabalho Compete Empresa estabelecer o hor rio de trabalho do pessoal ao seu servi o dentro dos condicionalismos legais e contratuais Cl usula 22 Escalas de servi o 1 O hor rio constar de escalas de servi o sempre que assim o exija a natureza da actividade exercida pelos trabalhadores 2 Entende se por escalas de servi o os hor rios de trabalho individualizados destinados a assegurar a pres ta o de trabalho em per odos n o r
54. nanon nunnan isca 1329 50 1450 1510 50 1570 50 1662 1782 2 Supervisor encarregado adjunto ciciiclcc 1178 1 238 50 1299 50 1359 50 1419 50 1 480 50 3 Operador principal de portagens sson u nunus 903 50 955 50 1007 50 1061 50 1116 50 1178 4 Operador de portagens sssununnnr rrn nnn n annn 616 664 723 50 7715 828 889 5 Operador de centro de controlo de tr fego 903 50 955 50 1007 50 1061 50 1116 50 1178 6 Oficial de conserva o e manuten o cccccccc 853 900 50 955 50 1015 50 1076 7 Ajudante de conserva o e manuten o ccc 605 50 650 50 714 714 834 50 S Fielde armaz m eemote a ps ae ae E N A 725 50 774 50 816 861 919 966 50 9 T cnico administrativo essue sun eren o 907 966 50 1 039 50 1118 1 209 1 329 50 10 Secret rio de administra o uuuuuuuree erruna 1 088 50 1178 1290 50 1329 50 1390 50 11 Secret rio de direc o iiiiccciiiiiiiiiio 725 50 834 50 903 50 966 50 1027 50 12 Escritur rio ssa asia E ade E O Gaia o ER o 665 50 725 50 786 846 50 907 966 50 13 Operador administrativo sesana sasareanna 635 50 696 786 846 50 907 14 TESO AT A o re SA SEM A E poa 966 50 1 039 50 1118 1209 1329 50 1451 50 C Telefonista recepcionista empregado de servi os externos Torres Vedras 23 de Junho de 2008 Pela Auto Estradas do Atl ntico Concess es Rodo v
55. ncia irregulares e dependentes das caracter sticas dos postos de trabalho e das exig ncias da actividade em que estes se inserem 3 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar dos trabalhadores a que se refere o n 2 s o respectivamente o domingo e o s bado sem preju zo de por acordo das partes poderem ser fixados dias diferentes para o efeito Cl usula 22 Regime de hor rio por turnos 1 Poder o ser organizados os seguintes esquemas de turnos a Quatro turnoscomfolgas vari veis labora o cont nua b Tr s turnos com folgas vari veis labora o cont nua c Tr s turnos com uma folga fixa e outra vari vel d Tr s turnos com duas folgas fixas e Dois turnos com duas folgas vari veis f Dois turnos com uma folga fixa e outra vari vel g Dois turnos com duas folgas fixas 2 As empresas obrigam se a afixar quadrimestral mente com anteced ncia m nima de 15 dias as escalas de turno sempre que surja a necessidade de altera es ou ajustamentos s escalas anuais 3 O per odo normal de trabalho n o poder exceder oito horas e trinta minutos por dia e quarenta horas por semana estas em termos de m dia anual 4 O intervalo para refei o ter uma dura o m nima de trinta minutos sendo considerado como tempo Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 de servi o efectivo sempre que o in cio e o termo desse per odo n o sejam p
56. nimo de perman ncia de tr s anos no ndice de retribui o 152 Parecer positivo da hierarquia com base na aferi o de conhecimentos profissionais Declara o do trabalhador informando a Empresa de que n o pretende realizar ou vir a realizar exame profissional para acesso ao ndice de retribui o 160 5 1 O acesso ao ndice de retribui o 155 tamb m pode acontecer nos casos em que o trabalhador tendo efectu ado exame profissional para acesso ao ndice de retribui o 160 tenha obtido a nota final de 10 de 11 ou de 12 valores 5 2 Os trabalhadores que tiveram acesso ao n dice 155 por terem obtido em exame a nota final de 10 11 ou 12 valores podem recandidatar se ao exame profis sional para acesso ao ndice de retribui o 160 respeitando as condi es definidas no n v 7 do cap tulo 1 IV Norma gen rica para o provimento de vagas O provimento por mudan a de categoria ou de classe profissional de vagas existentes de determinada categoria profissional faz se mediante concurso salvo 1 Nos casos de recrutamento externo 2 Nos casos de recrutamento interno para categorias de come o de carreira V Normas para a realiza o e classifica o dos exames profissionais Nos casos em que para a mudan a de n vel profissional ou de ndice de retribui o se definiu como condi o a aprova o em exame as regras para a sua realiza o e classifica o ser o rigorosamen
57. no caso referido no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data de despedimento at ao tr nsito em julgado da decis o do tribunal bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia 3 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o de acordo com a respec tiva antiguidade correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a 4 Para aprecia o da exist ncia de justa causa de despedimento ou de adequa o da san o ao comporta mento verificado dever o ser tidos em conta o grau de les o dos interesses da economia nacional ou da empresa o car cter das rela es entre as partes a pr tica disciplinar da empresa quer em geral quer em rela o ao trabalhador atingido o car cter das rela es do trabalhador com os seus companheiros e todas as circunst ncias relevantes do caso 5 Entre as circunst ncias referidas no n mero anterior deve ser inclu do o facto de a entidade patronal praticar actos posteriormente verifica o do comportamento do trabalhador ou ao seu conhecimento que revelem n o o con siderar perturbador das rela es de trabalho nomeadamente deixando correr desde essa verifica o ou conhecimento at
58. o aplic veis as disposi es legais em vigor Cl usula 49 Quotiza o sindical 1 A Empresa descontar nas retribui es dos traba lhadores a quotiza o sindical desde que expressamente solicitada por estes enviando aos respectivos sindicatos at ao dia 20 de cada m s os montantes referentes ao m s anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 O sistema de desconto no sal rio referido no n 1 observar estritamente as disposi es legais em vigor CAP TULO XI Higiene e seguran a Cl usula 50 Seguran a higiene e sa de no trabalho 1 A Empresa obrigada a assegurar aos seus traba lhadores as condi es de seguran a higiene e sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho e de acordo com as disposi es legais em vigor 2 O trabalhador obrigado a cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais aplic veis e as instru es determinadas com esse fim pela Empresa CAP TULO XII Transfer ncias Cl usula 51 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia 1 A entidade patronal salvo estipula o em con tr rio s pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta ser vi o 2 No caso previsto na se
59. o normal Di atrai Gis aaa mamas ids psi pda dir Gis Cl usula 38 Subs dio de transporte 1 A Empresa pagar mensalmente a todos os traba lhadores n o benefici rios de transporte gratuito na rede ferrovi ria da CP Caminhos de Ferro Portugueses E P um subs dio de transporte cujo montante definido no anexo 2 por cada dia de presta o efectiva de trabalho DENTRO AO E o bo a E er OS E a aa cb at Cl usula 45 F rias feriados e faltas 1 Em mat ria de f rias feriados e faltas aplicar se o as disposi es legais em vigor sem preju zo do constante dosn 2e 3 2 O per odo anual de 22 dias teis de f rias aumen tado em 3 dias com direito a subs dio 25 dias teis 3 O per odo suplementar de tr s dias teis de f rias referido no n 2 afasta a aplica o do disposto no n 3 do artigo 213 do C digo do Trabalho e de quaisquer regimes convencionais sobre a mat ria 4 Consideram se para todos os efeitos como feria dos obrigat rios a ter a feira de carnaval e os feriados municipais 5 Os trabalhadores t m direito a ser dispensados do servi o um per odo normal de trabalho por quadrimestre sem retribui o ao abrigo do disposto na legisla o em vigor sobre efeitos das faltas justificadas 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos ou se o trabalhador o solicitar em mais de um per odo tendo no entanto que gozar seguidamente um
60. odo de trabalho em que se verifique tal acumula o 2 A retribui o di ria a atribuir aos trabalhadores que em acumula o de fun es conduzam ve culos consta do anexo 2 e ser actualizada com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria Cl usula 38 Subs dio de transporte 1 A Empresa pagar mensalmente a todos os traba lhadores n o benefici rios de transporte gratuito na rede ferrovi ria da CP Caminhos de Ferro Portugueses E P um subs dio de transporte cujo montante definido no anexo n 2 por cada dia de presta o efectiva de traba lho 2 Para este efeito entende se por dia de presta o efectiva de trabalho a presta o de trabalho efectivo por um per odo n o inferior a quatro horas e meia do tempo di rio de trabalho 3 Nenhuma falta de presta o efectiva de trabalho seja qual for a sua natureza classifica o ou imputabili dade confere direito ao subs dio de transporte definido no n 1 salvo as condi es excepcionais indicadas no n 4 da cl usula 34 Subs dio de refei o CAP TULO VII Disposi es relativas a desloca es em servi o Cl usula 39 Conceitos As desloca es ao servi o da Empresa que tiverem lugar fora da rea de um c rculo de 5 km de raio cujo centro o local de trabalho do trabalhador dar o lugar ao pagamento de ajudas de custo Cl usula 40 Ajudas de custo 1 Pelas desloca
61. presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre os trabalhadores para que ac tuem no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho deles ou dos seus colegas d Baixar a categoria ou a retribui o dos trabalhadores salvo nos casos previstos na lei e no presente ACT e Transferir os trabalhadores para outro local de traba lho salvo o disposto neste ACT e na lei f Obrigar os trabalhadores a adquirirem bens ou a uti lizarem servi os fornecidos pelas empresas ou por ela indicados g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas re feit rios economatos ou outros estabelecimentos directa mente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir qualquer trabalhador salvo nos termos da lei i Transferir o trabalhador para outro posto de trabalho de conte do funcional significativamente diferente salvo por acordo das partes ou se da n o resultarem afectados direitos do trabalhador Cl usula 19 Quotiza es sindicais As empresas obrigam se a deduzir nos sal rios e a en viar ao sindicato respectivo at ao dia 15 do m s seguinte quele a que digam respeito as quotiza es dos trabalha dores nele sindicalizados se estes tiverem individualmente declarado por escrito autorizar esta dedu o e envio CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 20 Organiza o temporal do trabalho Princ pios ger
62. professor do secund rio QE V tor Nuno de Vale Macedo bilhete de identidade n 10862200 professor do 1 ciclo QZP ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS APAC Associa o Portuguesa de Analistas Cl nicos Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada no dia 31 de Mar o de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 2 de 15 de Janeiro de 1999 Alterar o artigo 18 para a seguinte redac o Artigo 18 Apresenta o de candidaturas Os membros titulares dos rg os sociais s o eleitos em assembleia geral por maioria simples de votos entre listas que satisfa am os seguintes requisitos a Mant m se b Correspondente al nea c anterior c Correspondente al nea d anterior d Eliminada Alterar o artigo 22 al nea a para a seguinte redac o Artigo 22 Compet ncia Compete assembleia geral a Eleger e destituir a respectiva mesa a direc o o conselho fiscal e o conselho coordenador cient fico b Mant m se c Mant m se d Mant m se e Mant m se Registados em 3 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 514 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 38 a fl 84 do livro n 2 ANECRA Associa o Nacional das Empresas do Com rcio e da Repara o Autom vel Al tera o Altera o aprovada em as
63. professora do 2 ciclo QZP Rosa Maria Mendes de Almeida Patarata bilhete de identidade n 3981368 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Rosa Maria Peixinho Crespo bilhete de identidade n 9855031 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Rosa Maria Silva Carneiro de S bilhete de identidade n 7055311 educadora de inf ncia QE Rosa Mar lia da Cunha Ferreira bilhete de identidade n 7382208 educadora de inf ncia QZP Ros lia Alexandra Abreu Martins bilhete de identidade n 7733606 professora 1 ciclo QZP Rosalina da Gra a Varela Relvas bilhete de identidade n 11022334 professora 1 ciclo QZP Rosinda F Baptista de Carvalho Rodrigues bilhete de identidade n 2593514 professora do 3 ciclo e secun d rio QE Rui Alexandre da Cruz Martinho bilhete de identidade n 9137895 professor do 2 ciclo QZP Rui Andr Silva Esteves bilhete de identidade n 11076094 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Rui Constantino Lima Ferreira bilhete de identidade n 10888357 professor 2 ciclo 3 ciclo e secund rio QZP Rui Fernando Bernardo Monteiro bilhete de identi dade n 11890166 professor do 3 ciclo e secund rio contratado Rui Daniel Viana Neves Nogueira bilhete de identidade n 5781273 professor 3 ciclo QE Rui Pedro Machado Moreira Lobo bilhete de identidade n 11238975 professor do 2 ciclo contratado Rute Isabel
64. rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 O gozo da licen a por maternidade e por pater nidade e as faltas previstas na al neas a e b do n 2 da cl usula 55 n o afectam o aumento da dura o do per odo de f rias 4 Os trabalhadores no ano de admiss o t m direito a um per odo de f rias proporcional aos meses de trabalho que teriam em 31 de Dezembro 5 Caso se verifique a cessa o do contrato de traba lho antes de 31 de Dezembro ao trabalhador ser o des contados os dias gozados indevidamente 6 As f rias dever o ser gozadas em dias seguidos salvo se a entidade patronal e o trabalhador acordarem em que o respectivo per odo seja gozado interpoladamente devendo neste caso ser salvaguardado um per odo de 10 dias teis consecutivos 7 Cessando o contrato de trabalho a entidade pa tronal pagar ao trabalhador al m das f rias e subs dios vencidos se ainda n o as tiver gozado a parte proporcional das f rias e dos subs dios relativos ao ano da cessa o Cl usula 42 Encerramento para f rias Sempre que as conveni ncias de produ o o justifiquem as empresas podem para o efeito de f rias encerrar total ou parcialmente os seus estabelecim
65. s d De 200 a 499 trabalhadores sindicalizados seis e 500 ou mais trabalhadores sindicalizados o n mero de delegados resultante da f rmula 500 6 o representando n o n mero de trabalhadores sindicalizados 2 O resultado apurado nos termos da al nea e do n mero anterior ser sempre arredondado para a unidade imediatamente superior 3 A direc o do sindicato comunicar s empresas a identifica o dos delegados sindicais por meio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados s informa es sindicais CAP TULO III Admiss o preenchimento de vagas e carreiras profissionais Cl usula 10 Condi es gerais de admiss o e preenchimento de vagas 1 S podem ser admitidos ao servi o das empresas os trabalhadores que satisfa am as condi es espec ficas previstas neste ACT 2 O preenchimento de vagas far se prioritaria mente por concurso interno ao qual poder o concorrer os trabalhadores das empresas e os contratados em re gime de trabalho tempor rio ou de presta o de servi os que re nam as condi es exigidas pelo perfil da fun o 3 Ficando deserto o concurso interno ou se os con correntes n o reunirem as condi es exigidas recorrer o as empresas ao recrutamento externo 4 As admiss es para os quadros das empresas ser o precedidas de exame m dico adequado sendo os respec tivos custos s
66. s o parto e um m s ap s o aborto tarefas clinicamente Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 desaconselhadas para o seu estado sem diminui o de retribui o c Por ocasi o do nascimento uma licen a de 120 dias 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto d Uma licen a de 30 dias em caso de aborto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos com a dura o m xima de uma hora cada para tratamento dos filhos durante 12 meses ap s o parto se a trabalhadora o preferir poder entrar mais tarde uma hora e sair mais cedo outra hora ou ainda acumular os dois per odos para entrar mais tarde ou sair mais cedo duas horas sem que tal implique diminui o de retribui o nem redu o do per odo de f rias f Direito de ir s consultas pr natais nas horas de traba lho sem perda de vencimento quando as aus ncias sejam justificadas pelo m dico ou pela caixa de previd ncia 2 A entidade patronal que despedir uma trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante carece sempre de parecer pr vio da entidade que tenha compet ncia na rea da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres 3 Se o despedimento de trabalhadora gr vida pu r pera ou lactante for declarado il cito esta tem direito em alternativa reintegra o a uma indemniza o equivalente retribui o que a trabalhadora receberia at um ano ap s o parto salvo se outra maior lhe for devida nos
67. tintas ou outros produtos por processos manuais ou mec nicos sobre superf cies de diversas obras e de diversos materiais f Preparador E o trabalhador que executando tare fas de car cter administrativo no mbito do planeamento e controlo da produ o nomeadamente calcula e ou regista a partir de mapas devidamente preenchidos na rea da produ o o consumo de mat rias primas semiprodutos e produtos fabricados desperd cios tempos de paragem dos equipamentos e assiduidade do pessoal Pode tamb m executar fun es no mbito da aquisi o de materiais de equipamentos ou de servi os desenvolvendo as tarefas de car cter administrativo necess rias de acordo com o seu n vel de qualifica o g Operador de calibra o E o trabalhador que re cebe identifica e prepara para calibra o dispositivos de monitoriza o e medi o DMM Prepara o equipamento adequado aos ensaios de calibra o Efectua a calibra o dos DMM de acordo com os procedimentos e normas adequadas Recolhe regista e trata os resultados obtidos no processo de calibra o Pode sempre que necess rio colaborar na gest o dos equipamentos e na an lise de certificados de calibra o h Operador de armaz m E o trabalhador que estando afecto a um armaz m recebe arruma e entrega mat rias primas ferramentas produtos acabados ou outros materiais necess rios produ o Verifica a conformidade entre as mercad
68. usula 25 Isen o do hor rio de trabalho EEE dobro EET SEA Aba coiso do O E a US a PARAR ER E E NERO EE NES ENE RENDER NEEDED Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal Do spa dra Rana a E ara Se RA Da E ART Aa ie ad Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 DE a a DIA Dai A rod AD Di den Ea o E ad A baia oi 8 e E EEEN SS dc o O is AD a 1 PENN ER NR NERD SR ER RE OR Cl usula 27 Trabalho nocturno EE mori aa a a rd da a DE S DE Rb o es Ads Seta EE AD SUN E ARA a SE A A CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 28 Retribui o 1 S se considera retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida da presta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base prevista no anexo Ir e todas as outras presta es regulares e peri dicas 3 N o se consideram como integrando a retribui o as ajudas de custo as despesas de transporte a remune ra o por trabalho suplementar os abonos para falhas e a remunera o por trabalho nocturno 4 Os trabalhadores que exer am fun es de caixa tesoureiro e cobrador t m direito a um abono mensal para falhas de 28 40 5 Nos impedimentos dos titulares os abonos ser o recebidos pelos respectivos substitutos na propor o dos dias de substitui o 6 As quebras verificadas nas opera es de cobran a e n
69. usula 41 Dura o das f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 O gozo da licen a por maternidade e por pater nidade e as faltas previstas na al neas a e b do n 2 da cl usula 55 n o afectam o aumento da dura o do per odo de f rias Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 4 Os trabalhadores no ano de admiss o t m direito a um per odo de f rias proporcional aos meses de trabalho que teriam em 31 de Dezembro 5 Caso se verifique a cessa o do contrato de traba lho antes de 31 de Dezembro ao trabalhador ser o des contados os dias gozados indevidamente 6 As f rias dever o ser gozadas em dias seguidos salvo se a entidade patronal e o trabalhador acordarem em que o respectivo per odo seja gozado interpoladamente devendo neste caso ser salvaguardado um per odo de 10 dias teis consecutivos 7 Cessando o contrato de trabalho a entidade pa tronal pagar ao trabalhador al m das f
70. vel ao trabalhador nome Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 adamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais ou necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a membros do seu agregado familiar f As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro de comiss o de trabalhadores g As motivadas pela doa o graciosa de sangue pelo tempo necess rio para o efeito h As motivadas por presta o de provas de exame ou de frequ ncia em estabelecimentos de ensino nos termos da lei i As motivadas pela deten o ou pris o preventiva do trabalhador enquanto n o se verificar decis o condenat ria e pris o efectiva com tr nsito em julgado j As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor k As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral D As que por lei forem como tal qualificadas m As pr via ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal 3 Os trabalhadores podem faltar at um dia por m s desde que o ju
71. 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 e 32 de 29 de Agosto de 2007 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais previstas nas conven es n o representados pelas asso cia es sindicais outorgantes 2 As retribui es previstas nas tabelas salariais para OS n veis XXIII XXIV e XXV apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio excep o dos subs dios de deslo ca o previstos na al nea c do anexo 11 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de tr s Lisboa 8 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1
72. 2008 convencionado tomando se por refer ncia a dura o dos hor rios completos equivalentes 3 O subs dio referido nos n meros anteriores s devido em cada dia se o trabalhador prestar servi o nos subper odos que precedem e que se seguem ao intervalo para refei o verificadas as condi es previstas nos n meros seguintes 4 Para trabalhadores com hor rio fixo completo a Se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho superior a duas horas se a aus ncia for justificada b Se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho superior a uma hora se a aus ncia for injustificada 5 Para trabalhadores com hor rio flex vel a Se prestarem pelo menos cinco horas e meia de tra balho efectivo b Se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho durante o per odo de presen a obrigat ria mais de duas horas ou uma hora conforme a aus ncia seja justificada ou injustificada 6 Para trabalhadores a tempo parcial o subs dio devido se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho superior a uma hora ou a trinta minutos conforme a aus n cia seja justificada ou injustificada respectivamente 7 O subs dio n o ser devido se a empresa tiver pago a refei o ao trabalhador CAP TULO XI Sa de higiene e seguran a no trabalho Cl usula 69 Sa de higiene e seguran a no trabalho A empresa dever observar a legisla o aplic vel sobre sa de higiene e segur
73. 32 Defini es Para efeito do disposto neste AE considera se a Retribui o mensal RM o montante correspondente ao somat rio da retribui o devida ao trabalhador como con trapartida da presta o do seu per odo normal de trabalho cujo valor m nimo fixado na tabela indici ria de acordo com o grau em que se enquadra com o valor das diuturnida des a que o trabalhador tiver direito nos termos da cl usula 33 e com o subs dio de turno caso a ele tenha direito b Retribui o hora RH o valor determinado se gundo a f rmula RH 12x RM 52 x HS sendo HS n mero de horas do per odo normal de trabalho semanal Cl usula 33 Diuturnidades 1 Reportando se data da admiss o na Empresa os trabalhadores passam a vencer diuturnidades por per odos de cinco anos de servi o 2 O valor das diuturnidades considerado para todos os efeitos como fazendo parte integrante da retribui o devendo pois ser tomado em conta nomeadamente para o c lculo do valor da retribui o hor ria e bem assim para a retribui o do trabalho extraordin rio 3 O direito a vencer novas diuturnidades cessa a partir do momento em que o trabalhador atinja o limite de seis 4 O valor de cada diuturnidade ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 5 O valor de cada diuturnidade o constante do anexo n 1 O valor da primeira diutur
74. 9 Mudan a de categoria passagem de uma ca tegoria profissional a outra pertencente ou n o mesma carreira mas de igual ndice de retribui o 10 Mudan a de ndice de retribui o acesso a um n vel de compet ncia t cnico profissional mais elevado dentro da mesma categoria ou n vel profissional Ill Normas gen ricas para mudan as e acessos a uma categoria profissional n vel profissional e ndice de retribui o A mudan a ou acesso a uma categoria profissional n vel profissional e ndice de retribui o apenas se pode verificar nos casos expressamente previstos no presente Regulamento 1 A mudan a de classe ou de categoria profissional processa se sempre por concurso que ser anunciado com 30 dias de anteced ncia e implica Exist ncia de vagas a concurso Candidatura ao concurso feita pelo trabalhador que no caso de ser para uma categoria de chefia ou altamente Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 qualificada dever ter como habilita es liter rias m nimas o 12 ano ou equivalente Cumprimento das condi es espec ficas de candidatura definidas para cada concurso Aprova o no concurso 2 A mudan a de n vel profissional processa se de acordo com as seguintes condi es cumulativas Cumprimento do tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrar Candidatura feita pelo trabalhador Parecer positivo da hierarqu
75. Beira Mo ambique nascido em 18 de Mar o de 1953 bilhete de identidade n 7744339 de Lisboa residente na Praceta dos Bombei ros Volunt rios 1 letra C Miratejo 2855 219 Corroios Secret rios nacionais Maria do Ros rio Rosa Ramos Machado s cia n 3467 natural de Atouguia da Baleia Peniche nascida em 18 de Junho de 1951 bilhete de identidade n 5003456 de Lisboa residente na Rua do Vale Verde 5 r s do ch o esquerdo 2520 491 Peniche M rio da Costa Est v o s cio n 6036 natural de Na riz Aveiro nascido em 5 de Dezembro de 1958 bilhete de identidade n 7867182 de Lisboa residente no largo do Cruzeiro 1 3810 573 Nariz Aveiro Carlos Alberto Alves Ribeiro s cio n 5840 natural de Lisboa nascido em 8 de Mar o de 1948 bilhete de identidade n 5227161 de Lisboa residente na Rua de Santo Ant nio 27 Bufarda Atouguia da Baleia 2525 173 Peniche Pedro Jos Gon alves Z Paulino s cio n 4148 natural de Angola nascido em 25 de Mar o de 1956 bilhete de identidade n 7157497 Lisboa residente na Rua do Capi t o Salgueiro Maia lote 7 r s do ch o frente 8600 620 Lagos Ant nio Joaquim Pereira Charana s cio n 3269 natu ral da Figueira da Foz nascido em 31 de Mar o de 1948 bilhete de identidade n 645310 de Lisboa residente na 1 Travessa de Praceta de Fernando Augusto Soares 11 r s do ch o 3080 Figueira da Foz Suplentes Ant nio Manuel Car
76. CCT entre a ITA Associa o Portuguesa dos Industriais de Tripas e Afins e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro O contrato colectivo de trabalho entre a ITA Asso cia o Portuguesa dos Industriais de Tripas e Afins e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 9 de 8 de Mar o de 2008 abrange as re la es de trabalho entre empregadores que prosseguem a actividade de ind stria de tripas e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que o outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o do contrato colectivo de trabalho referido aos empre gadores e trabalhadores n o filiados nas associa es outorgantes que exer am a actividade na rea e no m bito da conven o A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais dos instrumentos de regulamenta o publicados nos anos de 2006 e 2007 Os trabalhadores a tempo completo deste sector com exclus o dos aprendizes dos praticantes e do residual que inclui o ignorado s o 365 dos quais 289 79 2 auferem retribui es inferio
77. Cl usula 5 2 Condi es de admiss o 1 Salvo nos casos expressamente previstos na lei ou neste contrato as condi es m nimas de admiss o para o exerc cio das profiss es abrangidas por este contrato s o a Idade m nima n o inferior a 16 anos b Escolaridade obrigat ria 2 As habilita es referidas no n mero anterior n o ser o obrigat rias para os trabalhadores que data da en trada em vigor do presente contrato j exer am a profiss o 3 A admiss o do trabalhador qualquer que seja a sua categoria ou classe feita a t tulo experimental pelo per odo de 60 dias durante o qual qualquer das partes pode p r termo ao contrato sem necessidade de aviso pr vio ou pagamento de qualquer indemniza o 4 Caso se mantenha a admiss o contar se o per odo de experi ncia para efeitos de antiguidade 5 A entidade patronal que admitir um trabalhador obriga se a respeitar a categoria e classe por ele adquiridas anteriormente uma vez que o trabalhador apresente para o efeito documento comprovativo das fun es que exercia salvo acordo por escrito do trabalhador 6 A admiss o dos trabalhadores ser obrigatoria mente participada pela entidade patronal ao sindicato e associa o nos 15 dias seguintes quele em que a admiss o se tornou efectiva com as seguintes indica es nome Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 resid ncia categoria e classe
78. Cl usula 7 2 Promo o dos aprendizes Ascendem a pr oficiais os aprendizes que tenham ter minado o seu per odo de aprendizagem Cl usula 8 Pr oficiais e praticantes 1 Oper odo de pr tica dos pr oficiais ser de dois anos 2 Os pr oficiais ascender o classe imediatamente superior logo que termine o per odo de pr tica ou atinjam os 20 anos de idade sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 Os trabalhadores admitidos com 19 ou mais anos de idade permanecer o um ano como pr oficiais 4 O per odo de pr tica dos praticantes de especiali zado ser de um ano 5 O tempo de pr oficialato ou pr tica dentro da mesma profiss o ou profiss es afins independentemente da empresa onde tenha sido prestado conta se sempre para efeitos de antiguidade de acordo com documento comprovativo obrigatoriamente passado pela empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 9 Quadros de densidade 1 As propor es m nimas devem basear se no con junto de oficiais do mesmo sector consoante os seguintes quadros de densidade Profissionais qualificados de ourivesaria Classes e categorias N mero de oficiais Principal 1 pa I EN I LRNNNHANAN PONNNNHANA LO LWLININIINO mm o o Profissionais qualificados de relojoaria montagem Classes e categorias Oficiais Oficiais de relojoaria de relojoaria de 1 de 2
79. Encarregado de armaz m Guarda livros TESQUICITO su ss ra persa ce Cc 733 Chefe de equipa electricista metal rgico produ o vendas e outros c Escritur rio principal Fogueiro principal cccccc Secret rio de direc o cciccci 639 Analista beines espia sebos ua to Ri re ATUADO Cala segs o dire IS paga Lao SO A ar io Escritur rio de 1 Fiel de armaz m Fogueiro de 1 Inspector de vendas ccccccccc Motorista de pesados cc Motorista vendedor distribuidor Oficial electricista ccccccccsccc Operador de m quinas de contabilidade de 1 Operador mecanogr fico de 1 Pedreiro de TAn ee siri se ie A ia de Serralheiro mec nico de 1 cc Vendedor isa a Gera aea TEE A RE 600 Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e LrANSP Rte Grs sure puma ias ae ea Motorista de ligeiros cccccc Operador de esta o elevat ria guas e esgotos Operador de fritadeira cc c Operador de instala es de tratamento de gua Operador de m quinas de empacotar Operador de m quinas de pinh o e outros frutos secos Torrador de frutos secos Cobrador sa a a ea RA Escritur rio de 2 Fogueiro de 2 Operador de m quinas de contabilidade de 2 Operador mecanogr fico de 2 Pedreiro dedo cosa ain ear a Pr oficial electricista do 2 ano
80. Especializa es de oper rio aos trabalhadores com a categoria de oper rio pode ser atribu da sem preju zo da defini o gen rica de fun es constantes do n 2 uma das seguintes especializa es profissionais a Carpinteiro de moldes o trabalhador que em espe cial fabrica monta e repara moldes modelos de madeira ou produtos afins podendo se n o existir trabalho da sua espe cialidade executar tarefas atribu das ao carpinteiro de oficinas b Carpinteiro de oficinas E o trabalhador que fa brica monta transforma repara e assenta manual ou me canicamente estruturas e componentes de m quinas m veis viaturas e outras obras em madeira ou produtos afins c Condutor de aparelhos de eleva o e manobra E o trabalhador que conduz manobra ou opera m quinas ou aparelhos fixos ou m veis destinados a transferir empilhar elevar ou colocar materiais e equipamentos Abastece de combust vel e limpa lubrifica e executa pequenas repara es nas m quinas ou aparelhos a seu cargo d Estofador E o trabalhador que tra a os moldes e os materiais talha cose enchuma a prega ou grampa tecidos couro materiais similares ou outros produtos para revestir arma es e em geral confeccionar estofos almo fadas guarni es e outros componentes e Pintor E o trabalhador que prepara ou repara su perf cies desmontando pequenas pe as a elas fixadas Prepara afina e aplica betumes
81. Ferreira Silva Faria bilhete de identidade n 8073242 professora do 1 ciclo QZP Helena Maria Verde Martins bilhete de identidade n 6672381 professora do 2 ciclo QE Henrique Jos Amorim da Silva bilhete de identidade n 12719342 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Henrique Manuel Nascimento Cruz bilhete de identi dade n 10430129 professor do 2 ciclo contratado Henrique Miguel Vieira Alexandre bilhete de identidade n 8197544 professor do 2 e 3 ciclo QZP Hor cio Fernandes Duarte bilhete de identidade n 9251313 professor do 1 ciclo QZP Idalina de F tima Ramos Tom Trabulo bilhete de iden tidade n 6961929 educadora de inf ncia QZP Ilda Fernanda oliveira Pereira bilhete de identidade n 10804361 professora do 1 ciclo QZP N dia Franco Pedro Janela bilhete de identidade n 6243795 professora do 2 ciclo QZP In s Maria dos Santos de Freitas Confraria Leite bilhete de identidade n 7775360 educadora de inf ncia QE Iola Mar lia Freitas Henriques bilhete de identidade n 10723457 professora do 3 ciclo e secund rio QZP ris Daniela Teixeira Ribeiro bilhete de identidade n 10744934 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Isabel Alexandra da Silva Ara jo Leal bilhete de identidade n 9545966 emitido em 21 de Junho de 2002 pelo arquivo de Lisboa professora do 1 ciclo QZP Isabel Cristina Lopes Ferreira bilhete de
82. Inocentes Eiras bilhete de identidade n 11434706 professora 2 ciclo contratado Rute Isabel Nunes Ferreira Fernandes bilhete de iden tidade n 11266576 professora do 1 ciclo QZP Sandra Isabel Costa Neto bilhete de identidade n 10722502 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sandra Isabel da Silva Marques bilhete de identidade n 9849689 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sandra Manuela Marques Rodrigues bilhete de iden tidade n 12040674 professora do 1 ciclo do ensino b sico contratada Sandra Margarida Morais Lemos Esteves bilhete de identidade n 8492209 professora do ensino secund rio QE Sandra Maria da Silva Nogueira bilhete de identidade n 10812686 professora do 3 ciclo esecund rio contratada Sandra Maria Fel cio Ferreira Coelho bilhete de iden tidade n 10010733 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sandra Maria Lima Fernandes bilhete de identidade n 107859451 professora do 1 ciclo do ensino b sico contratada Sandra Marisa Duarte Guedes Rodrigues bilhete de identidade n 11840790 professora do 1 ciclo do ensino b sico contratada Sandra Marina Pereira Borges bilhete de identidade n 10608560 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sandra Od lia Machado Freitas bilhete de identidade n 10303249 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sandra Sofia da Silva Dias bilhete de identidade
83. Sec o 170 180 Desenhador Projectista 170 180 190 200 T cnico Administrativo 170 180 190 T cnico de Seguran a Higiene no Trabalho 170 180 T cnico de Preven o e Seguran a Desenhador Escritur rio Motorista Oper rio Mec nico Electricista 12 35 Telefonista 105 110 Auxiliar de Servi os Gerais Continuo 100 105 Legenda Mudan a de Nivel Profissional Regras de integra o no regulamento de categorias profissionais 1 Na data de entrada em vigor do presente regula mento eliminado na grelha salarial o ndice de retribui o 140 que ser substitu do pelo ndice de retribui o 141 2 S o criados na data de entrada em vigor do pre sente regulamento os ndices de retribui o 163 e 167 como ndices evolutivos do ndice 160 que se manter sendo as condi es de acesso as seguintes 2 1 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 1 fase em 1 de Junho de 2008 para os trabalhadores que tenham nesta data mais de seis anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 2 Aos trabalhadores nas condi es referidas no n mero anterior ser lhes atribu do um b nus de seis meses na sua antiguidade relativamente ao tempo de per man ncia no novo ndice 2 3 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 2 fase em 1 de Outubro de 2008 para os traba lhadores que tenha
84. Tiro Bai o serv limpeza na Varzinha bilhete de identidade n 5587657 do arquivo de Lisboa Registados em 9 de Julho de 2008 nos termos do ar tigo 350 n 5 al nea b da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 79 2008 a fl 128 do livro n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS II ELEI O DE REPRESENTANTES EDSCHA ARJAL Sistemas T cnicos para Au tom veis L Elei o realizada em 18 de Junho de 2008 conforme convocat ria publi cada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 29 de Fevereiro de 2008 Efectivos Joaquim Lu s Feij de Matos bilhete de identidade n 7489433 de 28 de Fevereiro de 2003 do arquivo de vora nascido em 28 de Junho de 1965 Jos Domingos bilhete de identidade n 5541029 de 11 de Dezembro de 2001 do arquivo de vora nascido em 15 de Setembro de 1956 Jos Ant nio Moutinho Lopes Gomes bilhete de identi dade n 8622139 de 4 de Dezembro de 2006 do arquivo de Lisboa nascido em 10 de Julho de 1969 Suplentes Filipe Alexandre Boi a Ventura bilhete de identidade n 11938782 de 27 de Mar o de 2002 do arquivo de vora nascido em 18 de Abril de 1980 Lu s Miguel Anico Carretas bilhete de identidade n 10529134 de 17 de Maio de 2007 do arquivo de vora nascido em 5 de Janeiro de 1975 Telmo Alex
85. a 25 000 m Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de tr s Lisboa 7 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ADIPA As socia o dos Distribuidores de Produtos Ali mentares e outras e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ADIPA Associa o dos Distribuidores de Produtos Alimentares e outras e a FETESE Federa o dos Sindi catos dos Trabalhadores de Servi os e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 29 de Fevereiro de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre emprega dores e trabalhadores que representados pelas associa es que as outorgaram exer am a sua actividade no sector do com rcio de armazenagem e ou distribui o de produtos alimentares p
86. anos n 2385 ATSG bi lhete de identidade n 4941773 de 12 de Novembro de 2001 Olinda Mana Fernandes Lima 52 anos n 0134 SECR bilhete de identidade n 4575157 de 3 de Novembro de 2006 Ant nio Manuel Ferreira Martins Pereira 42 anos n 4265 ATSB bilhete de identidade n 7717373 de 28 de Abril de 2000 M rio S rgio Correia Matos Resende de Matos 45 anos n 1178 SLAR bilhete de identidade n 6492788 de 16 de Agosto de 2004 Jos Domingos Fretes Gabriel 35 anos n 263 ATML bi lhete de identidade n 10116251 de 16 de Setembro de 2003 Lu s Miguel Lapa Nunes 32 anos n 860 ATMP bi lhete de identidade n 10553121 de 14 de Mar o de 2006 Registados em 9 de Julho de 2008 nos termos do artigo 350 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 78 2008 a fl 128 do livro n 1 TST Transportes Sul do Tejo S A comiss o e subcomiss o de trabalhadores Elei o em 30 de Maio de 2008 para o mandato de tr s anos Comiss o de Trabalhadores Efectivos Jo o Pedro Louren o Balseiro motorista em Set bal bilhete de identidade n 10995549 do arquivo de Lisboa Rog rio Rosado da Silva Carrilhe motorista no Seixal bilhete de identidade n 2191130 do arquivo de Lisboa Arm nio Augusto Catarino motorista em Set bal bi lhete de identidade n 7159075 do arquivo de Set bal Ant nio Miguel Clara Mattez motorista em Set bal bilhete de identi
87. anterior os trabalhadores t m o direito de se reunir durante o hor rio de trabalho at um per odo m ximo de quinze horas por ano que se consideram para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o intersindical quando exista ou na sua falta nos termos do n 1 desta cl usula 4 Os promotores das reuni es referidas nesta cl usula s o obrigados a comunicar entidade patronal ou a quem a represente com a anteced ncia m nima de um dia a data e hora em que pretendem que elas se efectuem devendo afixar no local reservado para esse efeito a respectiva con vocat ria a menos que pela urg ncia dos acontecimentos n o seja poss vel efectuar tal comunica o caso em que o mesmo dever ser feito com a anteced ncia m nima de seis horas 5 Os dirigentes sindicais podem participar nas reu ni es referidas nos n meros anteriores mediante comu nica o pr via empresa Cl usula 20 Compet ncia e poderes Aos delegados sindicais compete al m de defender e promover a defesa dos direitos e interesses dos trabalha dores que representam nomeadamente a Fiscalizar e acompanhar as fases de instru o dos processos disciplinares nos termos da lei b Acompanhar o funcionamento do refeit rio infant rio creche ou outras estruturas de assist ncia social exis tentes na empresa c Desempenhar tod
88. ao limite de meia hora por percurso ser pago como se de trabalho suplementar se tratasse sem preju zo de tratamentos espec ficos mais favor veis resultantes de contratos individuais de trabalho 16 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compen sat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado o qual se vence quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 17 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode ser substitu do por remunera o em dobro do trabalho prestado no per odo correspondente frui o desse direito Cl usula 27 Regime de preven o 1 As empresas poder o instituir regimes de preven o que por o em funcionamento na medida das necessi dades e conveni ncias dos servi os 2 A preven o consiste na disponibilidade do traba lhador para comparecer em caso de necessidade no local que lhe estiver por escala destinado 3 A disponibilidade referida no n mero anterior im plica a perman ncia do trabalhador em casa ou em local de f cil comunica o para efeitos de convoca o e r pida compar ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 20
89. ao sindicato e s associa es a aplica o das penalidades previstas nas al neas b e seguintes do n 1 desta cl usula bem como dos motivos que as determinaram 5 Da aplica o das penalidades previstas nas al ne as b e seguintes do n 1 desta cl usula pode o profissional visado recorrer ao sindicato 6 Nenhum trabalhador pode sofrer penalidades pre vistas no corpo da cl usula sem previamente ser ouvido Cl usula 70 Consequ ncias especiais por san o abusiva 1 Considera se abusivo o despedimento do trabalha dor elevando se as indemniza es para o dobro quando os profissionais forem despedidos por a Exercerem fun es de dirigentes sindicais comiss o de trabalhadores delegados sindicais bem como dirigentes ou representantes dos profissionais na caixa de previd ncia e abono de fam lia b Terem exercido aquelas fun es h menos de cinco anos contados desde a data da apresenta o da candidatura c Se terem candidatado ao respectivo exerc cio h me nos de cinco anos contados desde a data da apresenta o da candidatura d Terem reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho e Se recusarem nos termos deste contrato a cumprir ordens a que n o devam obedi ncia f Terem declarado ou testemunhado contra a em presa 2 Se a entidade patronal aplicar pelas raz es indi cadas nas al neas do n mero anterior suspens o ao tra balhador a indemniza
90. autoriza o expressa da direc o 5 Qualquer compromisso iniciativa ou actividade as sumida em cumprimento do disposto na al nea anterior ser da sua nica e exclusiva responsabilidade CAP TULO V Disposi es gerais Artigo 44 Receitas Constituem receita da Associa o a O produto das quotas e j ias dos associados b O produto da venda de livros ou revistas t cnicas editadas pela Associa o c As contribui es para os fundos associativos permi tidos por lei d Quaisquer outros rendimentos benef cios fun dos donativos ou legados que lhe venham a ser atri bu dos Artigo 45 Dissolu o 1 A Associa o dissolve se por delibera o em as sembleia geral com o voto favor vel de tr s quartos do n mero total de associados 2 A assembleia geral que delibere a dissolu o per tencer decidir sobre o destino a dar aos bens da Asso cia o DIREC O AEMARCO Associa o Empresarial Marco de Canaveses Elei o em 28 de Feve reiro de 2008 para o mandato do tri nio de 2008 2010 Direc o Presidente em representa o da firma Carpinta ria Borges Esposa amp Filhos L associado n 85 Antero Jorge Teixeira Borges Vice presidentes Em representa o da firma Irm os Queir s L asso ciado n 259 Carlos Monteiro Queir s Em representa o da firma FRIT MEGA Equi pamento Hoteleiro L associado
91. bas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 3 Desse documento podem constar outros efeitos acordados entre as partes desde que n o contrariem as leis gerais de trabalho 4 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio se gundo as quais as partes declarem que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 5 No prazo de sete dias a contar da data de assinatura do documento referido no n 2 desta cl usula o traba lhador poder revog lo unilateralmente reassumindo o exerc cio do seu cargo 6 No caso de exercer o direito referido no n mero anterior o trabalhador perder a antiguidade que tinha data do acordo revogat rio a menos que fa a prova de que a declara o de revogar o contrato foi devida a dolo ou coac o da outra parte Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 59 Justa causa de resolu o do contrato por iniciativa da entidade patronal 1 Considera se justa causa o comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o do trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de despe dimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respon s veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa
92. cinco ou mais horas um subs dio de alimenta o no valor de 8 32 por cada dia de trabalho efectivo 2 Para trabalhadores a tempo parcial com per odos normais de trabalho di rio inferiores a cinco horas o subs dio de alimenta o ser proporcional ao tempo de trabalho convencionado tomando se por refer ncia a dura o dos hor rios completos equivalentes 3 O subs dio referido nos n meros anteriores s devido em cada dia se o trabalhador prestar servi o nos subper odos que precedam e que se sigam ao intervalo para refei o verificadas as condi es previstas nos n meros seguintes 4 Para trabalhadores com hor rio fixo completo a Se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho superior a duas horas se a aus ncia for justificada b Se n o tiverem aus ncia superior a uma hora se a aus ncia for injustificada 5 Para trabalhadores com hor rio flex vel a Se prestarem pelo menos cinco horas e meia de tra balho efectivo b Se n o tiverem aus ncia do seu posto de trabalho durante o per odo de presen a obrigat ria mais de duas horas ou uma hora conforme a aus ncia for justificada ou injustificada 6 Para os trabalhadores a tempo parcial o subs dio devido se n o tiverem aus ncia do seu posto de traba lho superior a uma hora ou a trinta minutos conforme a aus ncia for justificada ou injustificada respectivamente 7 O subs dio n o ser devido se a emp
93. classes hierarquizadas fundamentalmente complementares ar ticuladas entre si por uma rede de acessos definidos no presente Regulamento 2 Classe profissional agrupamento de catego rias profissionais 3 Categoria profissional conjunto de fun es essenciais referentes a reas de actividade diferenci veis sem preju zo do exerc cio de fun es complementares e acess rias nos termos da lei 4 N vel profissional grau de autonomia de compet ncia profissional e de responsabilidade t cnica com que um trabalhador de determinada classe profissional desempenha as fun es pr prias da sua categoria 5 Indice de retribui o diferentes valores mo net rios de retribui o correspondentes a um determinado n vel profissional 6 Promo o de n vel profissional mudan a de n vel profissional comprovada por exame que caracteri zada pelo acesso a um n vel de compet ncia profissional e de responsabilidade t cnica mais elevado dentro da mesma categoria profissional 7 Promo o de categoria mudan a de n vel profissional aprovada por concurso caracterizada pelo acesso a uma categoria profissional de n vel de compet n cia profissional mais elevado e de responsabilidades mais alargadas dentro da mesma carreira profissional 8 Mudan a de carreira passagem de um n vel pro fissional a outro n o pertencente mesma Carreira profissional
94. com direito a res posta por escrito em tempo til 1 2 Conceitos gerais Profiss o a actividade exercida pelo trabalhador e tipificada com base no exerc cio de fun es espec ficas enquadr veis em determinadas estruturas na org nica sec torial das empresas Fun o o conjunto de tarefas atribu veis ao tra balhador Tarefa o conjunto de opera es ou servi os que podem integrar uma fun o e que requeiram esfor o f sico e ou mental com vista a atingir objectivos espe Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 acordo expresso em contr rio fica submetida aos seguintes per odos experimentais c ficos Fun es Per odo experimental na Ea Ata dias Carreira profissional considera se carreira profis sional o desenvolvimento em regime de progress o da ns actividade profissional do trabalhador para efeitos de pro Direc o ciciiisisisisisssersreros ao X A a Quadros superiores s ununun nunna mo o a categorias mais qualificadas Cargos de complexidade t cnica de elevado grau 180 de responsabilidade ou que pressuponham uma 2 Per odo experimental a admiss o nas empresas especial qualifica o e fun es de confian a Trabalhadores em geral cccccc 90 com contrato de trabalho por tempo indeterminado salvo ANEXO III Tabela salarial N veis Categoria 1 2 3 4 5 6 1 Supervisor encarregado n
95. com mesas e cadeiras suficientes onde todos os trabalhadores ao seu servi o possam tomar ou aquecer as suas refei es quando as empresas as n o forne am Cl usula 30 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de refei o no valor de 3 70 2 Os trabalhadores perdem direito ao subs dio nos dias em que faltem mais de uma hora 3 Quando por motivo devidamente justificado o tra balhador n o possa prestar integralmente os dois per odos de trabalho di rio trabalhando um per odo inteiro tem direito a receber o subs dio de alimenta o 4 O valor previsto nesta cl usula n o ser conside rado no per odo de f rias nem para c lculo dos subs dios de f rias e de Natal 5 N o se aplica o disposto nos n meros anteriores s empresas que data de entrada em vigor da presente cl usula j forne am refei es comparticipadas aos seus trabalhadores ou que j pratiquem condi es mais favo r veis Cl usula 31 C lculo de sal rio Sempre que se torne necess rio calcular o sal rio hora utilizar se a seguinte f rmula RM x 12 meses N x 52 semanas sendo RM o valor da retribui o mensal e N o per odo normal de trabalho semanal Cl usula 32 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar d direito a retribui o especial a qual ser calculada do seguinte modo a A primeira hora com 50 de acr scimo
96. contrato 3 A nulidade ou anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do ou mantido sem a parte viciada 4 As admiss es para o quadro da empresa ser o pre cedidas de exame m dico adequado realizado pelo m dico contratado pela empresa nos termos e com os prazos da lei em vigor 5 O contrato de trabalho constar de documento escrito assinado por ambas as partes em dois exempla res um destinado empresa e o outro ao trabalhador o qual dever conter a informa o prevista na lei em vigor e com o qual dever ser entregue conjuntamente a demais informa o legalmente exigida Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 12 Carreiras profissionais 1 A empresa deve desenvolver uma pol tica de gest o dos seus recursos humanos que motive e proporcione a evolu o profissional dos seus trabalhadores no mbito das necessidades da empresa nomeadamente atrav s de forma o rota o e acesso a fun es de igual qualifica o ou mais qualificadas dentro da mesma actividade ou pro fiss o bem como fun es afins ou funcionalmente ligadas quela para que foram contratados desde que os trabalha dores detenham a necess ria qualifica o profissional e n o impliquem desvaloriza o profissional 2 As condi es espec ficas de acesso nas carreiras profissionais s o definidas no ane
97. de 10 dias teis a contar da recep o da nota de culpa d Devem ser inquiridas as testemunhas indicadas pelo trabalhador at ao limite de 10 no total e de 3 por cada facto descrito na nota de culpa sendo da responsabilidade do arguido a apresenta o das mesmas para efeitos de inquiri o quando n o perten am ao quadro das empresas e Na aplica o das san es disciplinares ser o pon deradas as circunst ncias devendo a decis o final ser co municada ao trabalhador por escrito com indica o dos fundamentos considerados provados 3 A falta das formalidades referidas nas al neas a e e do n mero anterior determina a nulidade do processo e a consequente impossibilidade de se aplicar a san o sem preju zo do disposto no n mero seguinte 4 Tendo sido impugnado judicialmente o despedi mento com base na invalidade do procedimento disciplinar este pode ser reaberto at ao termo do prazo da contesta o por uma s vez iniciando se a partir dessa data o prazo de caducidade e de prescri o da infrac o disciplinar 5 O trabalhador arguido em processo disciplinar pode ser suspenso preventivamente at decis o final nos termos da lei mantendo por m o direito retribui o e demais regalias durante o tempo em que durar a suspens o preventiva 6 S ser o atendidos para fundamentar o despedi mento com justa causa os factos para o efeito expressa mente invocados na nota de culpa re
98. de 15 de Abril de 1994 13 de 8 de Abril de 1995 45 de 8 de Dezembro de 1995 12 de 29 de Mar o de 1996 17 de 8 de Maio de 1997 16 de 29 de Abril de 1998 17 de 8 de Maio de 1999 21 de 8 de Junho de 2000 26 de 15 de Julho de 2001 27 de 22 de Julho de 2002 e do Regulamento de Categorias Profissionais Empresa publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 45 de 8 de Dezembro de 1995 e 17 de 8 de Maio de 1999 Cl usula 1 Area e mbito 1 O presente acordo de empresa designado por AE obriga a EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A que desenvolve a actividade de fabrico reabilita o grande repara o e manuten o de equipamento ve culos ferrovi rios navios e autocarros engenharia de reabilita o repara o e manuten o de ve culos de transporte estudos de instala es oficinais para manuten o CAE 33170 repara o e manuten o de outro equipamento de transporte e os trabalhadores ao seu servi o qualquer que seja o local de trabalho re presentados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente acordo abrange todo o territ rio nacional 3 Este AE abrange esta entidade empregadora e 178 trabalhadores Cl usula 45 F rias feriados e faltas 1 Em mat ria de f rias feriados e faltas aplicar se o as disposi es legais em vigor sem preju zo do constante dosn 2e 3 2 O per odo anual de 22 dias teis
99. de 2007 Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente AE entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e do Emprego sendo o seu per odo de vig ncia de 12 meses produzindo a tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria efeitos a 1 de Janeiro de cada ano 2 A den ncia e os processos de revis o do presente AE reger se o pelas normas legais em vigor CAP TULO II Actividade sindical no interior da empresa Cl usula 3 Disposi es gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos tem direito a exer cer actividade sindical no interior da empresa nomeada mente atrav s de delegados sindicais comiss es sindicais e intersindicais nos termos da lei 2 Os trabalhadores que sejam membros da direc o das associa es sindicais bem como os que sejam delega dos sindicais disp em para o exerc cio das suas fun es do respectivo cr dito mensal de horas estabelecido na legisla o em vigor de acordo com os limites e o regime estabelecidos na lei para a empresa Cl usula 4 Reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se durante o hor rio normal de trabalho at ao limite m ximo de quinze horas por ano que contar para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo sem preju zo da normalidade de labora o da empresa nos casos de trabalho por turnos de trabalho suplementar de manuten o e de assist ncia aos clientes e des
100. de 2008 nascido a 30 de Junho de 1955 s cio n 1142 residente no lugar de S o Gil 4925 585 Perre local de servi o Centro de Sa de de Viana do Castelo Sebasti o Jos da Cunha Torres Correia portador do bilhete de identidade n 3161951 de 21 de Fevereiro de 2001 nascido a 6 de Abril de 1955 s cio n 348 residente na Praceta de Jos R gio 115 r s do ch o Matosinhos lo cal de servi o Centro Hospitalar do Alto T mega e Sousa Hospital Padre Am rico Uni o dos Sindicatos Independentes USI Elei o do conselho coordenador em 3 de Junho de 2008 Dr Afonso Pires Diz SNQTB coordenador Engenheiro Victor Martins SICOMP vice coor denador Manuel Ant nio Lopes ASPAS secret rio Leopoldo Alvaro de Medeiros Tavares SIB tesou reiro Lu s Filipe Alves Fernandes ASSIFECO vogal SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas Elei o em 18 de Maio de 2008 para o mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 Secretariado Nacional Efectivos Secret rio geral Manuel Joaquim Tavares Marques s cio n 4026 natural da Murtosa Aveiro nascido em 27 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 de Outubro de 1945 bilhete de identidade n 713996 de Lisboa residente na Rua de Isabel da Veiga 17 1 direito Feij 2810 084 Almada Vice secret rio geral tesoureiro Jo o Manuel Silva Andrade s cio n 3933 natural da
101. de assi duidade pontualidade e ou de avalia o do cumprimento dos padr es de qualidade definidos Ser o aprovados aque les trabalhadores que obtiverem uma nota igual ou superior ao m nimo exigido para cada n vel profissional 6 Dentro de cada categoria profissional a promo o de n vel profissional ou as mudan as de ndice de retribui o referidas nos dois n meros seguintes exige a obten o da nota m nima de 13 valores 7 Os trabalhadores que se encontrem nos ndices de retribui o 135 e 147 das carreiras da produ o apoio produ o e administrativa podem candidatar se a exame para acesso aos ndices 147 e 160 respectivamente desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem 8 Os trabalhadores que se encontrem no ndice de retribui o 152 das carreiras da produ o apoio produ o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 e administrativa podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 160 desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice 9 Para efeitos de progress o na carreira o ndice de retribui o 152 considerado como o ndice mais ele vado do n vel profissional de escritur rio de oper rio e de desenhador 10 Os trabalhadores que se encontrem nos ndices de retribui o 170 180 e 190 da carreira administrativa podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 210 d
102. de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas relativas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de des canso ou feriados considera se que o trabalhador praticou infrac o grave 3 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou a sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de tra balho respectivamente CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 56 Proibi o de despedimento sem justa causa S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gicos Cl usula 57 Modos de cessa o do contrato de trabalho O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Den ncia Cl usula 58 Revoga o do contrato de trabalho por acordo das partes 1 sempre l cito entidade patronal e ao trabalhador fazerem cessar por m tuo acordo o contrato de trabalho quer este tenha prazo quer n o sem observ ncia das obri ga es e limita es constantes deste contrato 2 cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por am
103. de f rias aumen tado em 3 dias com direito a subs dio 25 dias teis 3 O per odo suplementar de tr s dias teis de f rias referido no n 2 afasta a aplica o de quaisquer outros regimes convencionais ou legais sobre a mat ria se para todos os efeitos como feriados obrigat rios a ter a feira de carnaval e os feriados municipais 5 Os Trabalhadores t m direito a ser dispensados do servi o um per odo normal de trabalho por quadrimestre sem retribui o ao abrigo do disposto na legisla o em vigor sobre efeitos das faltas justificadas 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos ou se o trabalhador o solicitar em mais que um per odo tendo no entanto que gozar seguidamente um m nimo de 12 dias teis se j tiver direito a eles devendo a marca o do per odo de f rias ser feita por m tuo acordo entre a empresa e o trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 7 Seis dos dias teis de f rias poder o ser gozados em meios dias de trabalho ANEXO N 1 Mat ria de express o pecuni ria Subs dio de turno 1 44 53 Subs dio de turno 1 47 28 Ajudas de custo di rias as ajudas de custo ser o actualizadas pela mesma taxa aplicada s ajudas de custo na fun o p blica para o ano 2008 Subs dio de refei o 9 01 Valor da 1 diuturnidad Valor das restantes diuturnidades 23 25 Abono de preven o
104. de redu o de capacidade de trabalho 1 Em casos de acidente de trabalho as empresas obrigam se a pagar aos trabalhadores sinistrados a retribui o mensal por inteiro desde o primeiro dia do acidente e at aos 120 dias obrigando se estes a entregar o subs dio que vierem a receber da companhia seguradora 2 Quando se verifique diminui o de rendimento do trabalho por incapacidade parcial permanente resultante de acidente de trabalho pode a empresa atribuir ao trabalha dor diminu do uma retribui o inferior quela a que tenha direito desde que a redu o efectuada n o seja superior ao valor da pens o paga pela entidade respons vel 3 As empresas procurar o colocar os trabalhadores afectados por incapacidade parcial permanente em pos tos de trabalho de acordo com as suas aptid es f sicas e promover as dilig ncias adequadas readapta o ou reconvers o profissional 4 Os trabalhadores referidos no n mero anterior n o poder o ser prejudicados no regime de promo es e de mais regalias Cl usula 35 Data e documento de pagamento 1 As empresas obrigam se a entregar aos trabalha dores ao seu servi o no acto do pagamento da retribui o um tal o preenchido de forma indel vel no qual figurem o nome completo do trabalhador o n mero de inscri o na respectiva caixa de previd ncia a categoria e classe profis sional os dias de trabalho normal e as horas suplementares ou de trab
105. de trabalhadora gr vida pu r pera ou lactante for declarado il cito esta tem direito em alternativa reintegra o a uma indemniza o equivalente retribui o que a trabalhadora receberia at um ano ap s o parto salvo se outra maior lhe for devida nos termos deste contrato sem que em qualquer dos casos a indemniza o possa ser inferior a 12 meses de retribui o 4 As trabalhadoras dever o dar conhecimento em presa dos factos que determinem a aplica o do disposto nas al neas b c d e e com a maior brevidade poss vel ap s deles terem tido conhecimento 5 As trabalhadoras que se encontrem em per odo de gravidez e at um ano ap s o parto ser o dispensadas de pagar as indemniza es fixadas para a den ncia de contrato sem aviso pr vio desde que comuniquem a den ncia por escrito Cl usula 67 Trabalho de menores 1 v lido o contrato celebrado directamente com o menor que tenha completado 16 anos de idade 2 O menor tem capacidade para receber a retribui o devida pelo seu trabalho salvo se quando de idade inferior a 18 anos houver oposi o dos seus pais ou tutores Cl usula 68 Direitos especiais dos menores 1 Nenhum menor pode ser admitido sem ter sido aprovado em exame m dico a expensas da entidade pa tronal destinado a comprovar se possui a robustez f sica necess ria para as fun es a desempenhar 2 Pelo menos uma vez por ano as entidades
106. de trabalho di rio em falta Motivo Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 45 Comunica o das faltas 1 Al m das normas gerais sobre a mat ria a comuni ca o e prova sobre as faltas justificadas dever o obedecer s disposi es seguintes a As faltas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias b Quando imprevistas as faltas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 2 O n o cumprimento do disposto no n mero an terior torna as faltas injustificadas salvo se as empresas decidirem o contr rio Cl usula 46 Faltas justificadas e meios de prova 1 S o consideradas faltas justificadas as previstas na lei e neste ACT bem como aquelas que as empresas considerem como tal 2 Consideram se justificadas para al m de outras previstas na lei as faltas dadas pelos motivos e nas con di es a seguir indicados desde que o trabalhador fa a prova dos mesmos Tempo de falta Prova l Casamento seyret s sd SG sap ds ME des a 15 dias seguidos por altura do casamento Apresenta o de certid o ou boletim de ca samento 2 Falecimento do c njuge n o separado de pes soas e bens companheiro a com quem vivia maritalmente ou de parentes ou afins em 1 grau da linha recta filhos enteados pais padrastos sogros genros e noras
107. de trabalho fica sujeito ao limite m ximo de duzentas horas por ano e por traba lhador incluindo os trabalhadores a tempo parcial 4 O trabalho suplementar ser prestado segundo in dica o da hierarquia dada com a anteced ncia poss vel 5 O trabalhador obrigado presta o de trabalho suplementar salvo quando invocando motivos atend veis expressamente solicitar a sua dispensa bem como nas situa es em que a legisla o preveja a sua proibi o ou dispensa nomeadamente deficientes mulheres gr vidas ou com filhos de idade inferior a dois anos e menores 6 Se o trabalhador em hor rio de turnos rotativos prolongar o seu per odo de trabalho tem direito a n o reiniciar o trabalho antes de decorridas dez horas ap s o termo do per odo suplementar 7 O trabalhador tem direito a que lhe seja fornecida ou paga uma refei o quando em presta o de trabalho suplementar nas seguintes condi es e valores a At ao limite do valor do subs dio referido na cl u sula 68 Subs dio de alimenta o sempre que preste cinco ou mais horas de trabalho suplementar ou b Caso se trate de trabalhador a tempo parcial com um per odo normal de trabalho di rio de at cinco horas at ao limite do valor do subs dio de alimenta o proporcional que aufere para uma presta o no seu dia de trabalho normal sem pre que preste entre tr s e cinco horas de trabalho suplementar 8 Para to
108. dio de Natal de valor correspondente a um m s de remunera o que integrar remunera o mensal base isen o de hor rio de trabalho subs dio de turno e adicional 2 O subs dio referido no n mero anterior ser pago com a retribui o de Novembro sendo o seu montante determinado pelos valores a que cada trabalhador tiver direito nesse m s 3 Os trabalhadores admitidos no decurso do ano a que o subs dio de Natal disser respeito receber o um subs dio proporcional ao tempo de servi o prestado entre a data da sua admiss o e 31 de Dezembro 4 No ano da cessa o do contrato de trabalho qual quer que seja a causa as empresas pagar o ao trabalhador um subs dio de Natal de valor proporcional ao tempo de servi o prestado nesse ano 5 No caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se por facto respeitante ao empregador o trabalhador receber um subs dio de Natal proporcional ao tempo de servi o prestado durante o ano a que respeita o subs dio exceptuando se as licen as de parto as quais n o produ zir o qualquer redu o no valor do subs dio 6 Sempre que durante o ano a que corresponda o subs dio de Natal o trabalhador aufira remunera o supe rior sua remunera o normal nomeadamente em virtude de substitui o tem direito a um subs dio de Natal que integre a sua remunera o normal acrescida da diferen a entre aquelas remunera es proporcional ao tempo de servi
109. direito a abono superior ao de uma ajuda de custo completa 2 Nas pequenas desloca es ser o abonadas as per centagens relativas a uma ajuda de custo completa a seguir indicadas 25 quando o trabalhador tenha necessidade de al mo ar ou jantar 50 quando o trabalhador tenha necessidade de ape nas dormir 3 Haver direito ao abono para almo o ou jantar ou a um e outro sempre que a desloca o abranja pelo menos metade do per odo compreendido entre as 12 e as 14 horas e ou entre as 19 e as 21 horas 4 Nas pequenas desloca es haver direito ao paga mento de horas de viagem com retribui o equivalente ao valor da retribui o hora para tal se considerando as horas que n o sendo de trabalho s o necess rias para o mesmo 5 O pagamento de ajudas de custo incompat vel com a atribui o do subs dio de refei o referido na cl u sula 34 Subs dio de refei o Cl usula 43 Grandes desloca es 1 Consideram se grandes desloca es as desloca es de dura o superior a vinte e quatro horas que n o satisfa am a condi o prevista na parte final do n 1 da cl usula anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Nas grandes desloca es o abono das percentagens da ajuda de custo completa nos dias de partida e regresso far se de acordo com as condi es expressas na cl usula referente a pequenas desloca es 3 Haver
110. do C u Pinto de Brito Rodrigues portadora do bilhete de identidade n 2708742 de 19 de Mar o de 2008 nascida a 18 de Maio de 1952 s cia n 10 residente na Rua de Andresas 148 7 4 Porto local de servi o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Espinho E P E Maria Manuela de Lemos Santos Silva portadora do bilhete de identidade n 2714943 de 25 de Fevereiro de 2002 nascida a 12 de Mar o de 1948 s cia n 354 resi dente na Rua de Augusto C sar Mendon a 85 r s do ch o esquerdo 4445 648 Ermesinde local de servi o Centro de Sa de de Pa os de Ferreira Maria Merlinde da Fonseca Magalh es Madureira por tadora do bilhete de identidade n 858644 de 7 de Maio de 2003 nascida a 26 de Agosto de 1948 s cia n 12 residente na Rua dos Vanzeleres 218 4100 482 Porto local de servi o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Espinho E P E Raul Miguel Matos Cunha portador do bilhete de iden tidade n 6257626 de 19 de Abril de 1999 nascido a 8 de Junho de 1963 s cio n 1321 residente na Quinta da Trindade lote 38 Chaves local de servi o Centro Hos pitalar de Tr s os Montes e Alto Douro E P E Hospital de Chaves Rosa de F tima Dinis Ribeiro portadora do bilhete de identidade n 6941833 de 17 de Mar o de 2004 nascida a 13 de Maio de 1956 s cia n 553 residente no Bairro da Pedreira Vilar de Nantes Chaves local de servi o Centro de Sa de de Chaves Rosa Maria Fari
111. e a FEPCES Federa o Portu guesas dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 13 de 8 de Abril de 2005 objecto de regu lamento de extens o publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 38 de 15 de Outubro de 2005 A extens o desta conven o tal como das conven es anteriores aplicou se s rela es de trabalho tituladas por empregadores que exerciam a actividade econ mica em estabelecimentos qualificados como unidades comerciais de dimens o relevante n o filiados em associa es de empregadores regulados pelo Decreto Lei n 218 97 de 20 de Agosto entretanto revogado pela Lei n 12 2004 de 30 de Mar o Considera se conveniente distinguir entre pequeno m dio com rcio a retalho e a grande distribui o pelo que a extens o da conven o n o abrange as empresas n o filiadas na associa o de empregadores outorgante desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi
112. e at o limite de seis Lisboa 8 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Co m rcio Escrit rios e Servi os de Portugal As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Lei ria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 5 de 8 de Fevereiro de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores que no distrito de Leiria se dediquem ao co m rcio a retalho de carne e de produtos base de carne uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das referidas altera es a todos os trabalhadores das profiss es e categorias nelas previstas e a todas as empresas que se dediquem actividade de com rcio de carnes no distrito de Leiria No entanto como o mbito sectorial da conven o apenas abrange o com rcio a retalho de carne e de produtos base de carne a extens o emitida nos termos da lei para estas actividades A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens
113. e nas con di es a seguir indicadas desde que o trabalhador fa a prova em tempo til dos mesmos Motivo Tempo de falta Prova 1 Casamento cccccc o 2 Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens companheiro a com quem vivia maritalmente ou de parentes ou afins em 1 grau da linha recta fi lhos enteados pais padrastos sogros genros e noras 3 Falecimento de outro parente ou afim de linha recta ou 2 grau da linha cola teral av s netos irm os e cunhados ou pessoas que vivam em comunh o de vida e habita o com o trabalhador 4 Funeral de pessoas exclusivamente referidas nos n 2 e 3 quando este ocorra em dia fora dos per odos refe ridos nos mesmos n meros 5 Presta o de provas de avalia o em estabelecimento de ensino 6 Impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomea damente a Doen a ou acidente de trabalho b Cumprimento de obriga es legais como por exemplo as decorrentes de imposi o de autoridade judicial policial e outros actos obrigat rios 7 Licen a por paternidade 8 Assist ncia inadi vel e imprescin d vel a membro do seu agregado fa miliar 9 Desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa de filho menor ou de menor a cargo 10 Candidato a elei es para cargos p blicos 11 Para d diva de sa
114. e secund rio con tratada Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Carla Manuela Carvalho Fernandes bilhete de identi dade n 11446564 professora do 1 ciclo QZP Carla Maria de Sousa Vera bilhete de identidade n 80697106 professora do 1 ciclo QZP Carla Marisa da Silva Pereira bilhete de identidade n 11454836 professora do 1 ciclo QZP Carla Marisa Leit o Rodrigues bilhete de identidade n 10775200 professora do 1 ciclo e secund rio QZP Carla Marisa Pires Pais Pereira bilhete de identidade n 11047760 professora do 1 ciclo QZP Carla Sofia da Silva Paiva bilhete de identidade n 11550385 educadora de inf ncia contratada Carla Susana Cunha Prates de Sousa Varela bilhete de identidade n 10219865 professora do 1 ciclo QZP Carla Susana Nascimento Fontoura bilhete de identi dade n 10867269 professora do 1 ciclo QZP Carmelina Am lia Freitas Teixeira bilhete de identidade n 5831414 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Catarina Oliveira de Sousa Ferreira bilhete de identi dade n 5776199 professora do ensino secund rio QE C lia Maria Candeias Martins C pia bilhete de identidade n 7690712 professora do 2 ciclo QE C lia Maria de Ara jo Serpa Pinto bilhete de identidade n 7373192 educadora de inf ncia QZP Celina Rodrigues Miranda bilhete de identidade n 10592503 professora do 1 ciclo do ensino b
115. efeitos do disposto no n mero anterior as empresas analisar o os fundamentos apresentados pelos interessados conferindo prioridade aos trabalhadores mais idosos e ou com maior n mero de anos de servi o em regime de turnos salvo nos casos em que raz es mais relevantes relacionadas com aqueles fundamentos devam prevalecer sobre este crit rio 15 Qualquer trabalhador que comprove a impossibi lidade de trabalhar em regime de turnos dever passar ao regime de hor rio normal com observ ncia do disposto nas al neas seguintes a A comprova o da situa o referida neste n mero far se mediante parecer dos m dicos do trabalhador e das empresas b Se os pareceres m dicos das partes se revelarem de conte do divergente recorrer se a um terceiro m dico designado de comum acordo entre as empresas e o traba lhador caso em que o respectivo parecer ser vinculativo para ambas as partes c N o havendo regime de trabalho normal para a sua profiss o ou categoria profissional as empresas procurar o reconverter o trabalhador para outra profiss o ou categoria profissional para a qual tenha aptid o e capacidade f sica e desde que se verifiquem vagas de forma a procurar evitar que se opere a caducidade do contrato 16 Os trabalhadores em regime de turnos de labo ra o cont nua n o poder o abandonar o posto de traba lho uma vez cumprido o seu per odo normal de trabalho sem que sejam substitu dos deven
116. em desloca o de servi o entendida esta como fora do conceito de local de trabalho definido na cl usula 37 acordar o as formas de o compen sar pelos eventuais acr scimos de despesa directa e com provadamente causados pela desloca o nomeadamente de transporte se n o assegurado pela empresa alojamento e refei es face aos normalmente efectuados pelo traba lhador quando no desempenho no seu local de trabalho podendo a empresa fixar limites m ximos razo veis para essa compensa o Cl usula 41 Utiliza o de viatura pr pria Sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula anterior as desloca es de servi o entendidas estas como fora do conceito de local de trabalho definido na cl usula 37 efectuadas com a utiliza o de viatura pr pria do trabalhador quando pr via e expressamente autorizadas pela administra o obrigam a empresa a pagar aquele por cada quil metro percorrido o valor legalmente fi xado como limite de isen o para efeitos de incid ncia tribut ria CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 42 Princ pio geral A empresa est obrigada a cumprir as disposi es legais referentes protec o da maternidade e paternidade ao trabalho feminino ao trabalhador estudante e ao trabalho de menores CAP TULO VII Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 43 Feriados 1 Para al m dos legalmente obrigat rios s o con siderados feria
117. entregar ao trabalhador documento do qual conste a identifica o daquela e o nome completo deste o n mero de inscri o na institui o de seguran a social respec tiva a categoria profissional o per odo a que respeita a retribui o discriminando a retribui o base e as demais presta es quando existam bem como os descontos e dedu es efectuados e o montante l quido a receber Cl usula 57 2 Determina o da remunera o hor ria 1 O valor da remunera o hor ria ser calculado atrav s da aplica o da seguinte f rmula Remunera o mensal de base IHT subs dio de turno x 12 Per odo normal de trabalho semanal x 52 2 A f rmula prevista no n mero anterior ser uti lizada sempre que se tiver de determinar a remunera o hor ria excluindo se da mesma a remunera o especial por isen o de hor rio de trabalho e subs dio de turno se estiver em causa o pagamento de trabalho suplementar Cl usula 58 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores em regime de turnos t m direito a receber mensalmente um subs dio de acordo com o regime e os valores ou percentagens seguintes a Tr s turnos com duas folgas vari veis 25 do valor da remunera o mensal de base b Dois turnos com duas folgas vari veis 10 do valor da remunera o mensal de base c Dois turnos com uma folga fixa e outra intermitente se em regime de adaptabilidade 10 do valor da re mun
118. es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral D As que por lei forem como tal qualificadas m As pr via ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal 3 Os trabalhadores podem faltar at um dia por m s desde que o justifiquem atrav s de documento previsto na cl usula 55 A para tratar de assuntos do seu interesse embora com perda de retribui o 4 Os trabalhadores eleitos para os corpos gerentes dos organismos sindicais poder o sem perda de quaisquer direitos conferidos por lei ou por este contrato ausentar se do servi o pelo tempo necess rio para o cumprimento do mandato que lhes foi confiado atrav s da elei o De igual direito gozam os delegados sindicais eleitos pelos trabalhadores nas respectivas empresas sendo vedado s entidades patronais oporem se por qualquer meio ao desempenho das suas fun es 5 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas nos n meros anteriores Cl usula 55 A Comunica o e prova sobre as faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias em modelo constante do anexo mm 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 com
119. es que se efectuem no territ rio do continente e para as regi es aut nomas abonar se o as ajudas de custo constantes do anexo n 2 2 As ajudas de custo fixadas no n 1 ser o abonadas na totalidade relativamente a cada per odo de vinte e quatro horas ou quando inferior nos casos em que haja lugar a dormida e di ria de alimenta o completa n o relevando para o efeito o pequeno almo o Cl usula 41 Despesas de transporte A Empresa custear as despesas de transporte decorren tes de desloca es ao servi o da Empresa Cl usula 42 Pequenas desloca es 1 Denominam se de pequenas desloca es aquelas cuja dura o n o exceda um per odo de vinte e quatro horas ou o exceda por tempo que n o confere direito a abono superior ao de uma ajuda de custo completa 2 Nas pequenas desloca es ser o abonadas as per centagens relativas a uma ajuda de custo completa a seguir indicadas 25 quando o trabalhador tenha necessidade de al mo ar ou jantar 50 quando o trabalhador tenha necessidade de apenas de dormir 3 Haver direito ao abono para almo o ou jantar ou a um e outro sempre que a desloca o abranja pelo menos metade do per odo compreendido entre as 12 e as 14 horas e ou entre as 19 e as 21 horas 4 Nas pequenas desloca es haver direito ao paga mento de horas de viagem com retribui o equivalente ao valor da retribui o hora para tal se considerando as horas
120. est gio ou de adapta o n o ser considerado para efeitos de contagem do per odo de progress o posterior 5 A ocupa o de postos de trabalho ou o exerc cio de fun es por trabalhador com habilita es superiores s re queridas n o determina automaticamente por esse facto em nenhuma situa o seja ela de admiss o ou fase posterior atribui o ou classifica o diferentes das que correspon dem ao exerc cio efectivo das respectivas fun es HI Disposi es especiais As an lises e contagens das promo es abaixo as quais tem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 t m o seu in cio a partir das categorias e escal es ocupados pelos trabalhadores da empresa nessa data Promo o vertical promo o vertical rege se pelas disposi es seguintes com efeito inicial de contagem a 1 de Janeiro de 2006 sem retroactivos 1 A promo o do grau 1 ao grau 11 ser feita pelo em pregador aos trabalhadores que estejam h dois anos inte grados no escal o mais elevado do grau anterior e desde que no mesmo a Obtenham duas avalia es anuais com classifica o igual ou superior a 450 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance igual ou superior a 90 ou b Obtenham tr s avalia es anuais com classifica o entre 400 e 449 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance entre 80 e 89 ou c Obtenham quatro avalia
121. execu o de anteprojectos de novas instala es ou remodela o das existentes tendo em vista o cumprimento da regulamenta o vi gente Colabora na rea da sua compet ncia no processo ten dente afecta o de equipamentos de seguran a e garante a sua correcta utiliza o e manuten o Colabora na realiza o de ac es de inspec o e au ditoria Apoia e presta assessoria s estruturas de higiene e seguran a e condi es de trabalho institu das na Empresa e desenvolve ac es de informa o e forma o no mbito da preven o de riscos ocupacionais a todo o pessoal da Empresa Pode promover contactos com organismos e institui es vocacionadas para a higiene seguran a e sa de ocupa cional Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Colabora e ou participa na elabora o e divulga o da regulamenta o relativa preven o de riscos e condi es de trabalho Colabora e participa na forma o de pessoal no mbito da seguran a e higiene no trabalho Pode apoiar colaborar e ou participar no desenvolvi mento de ac es da rea do ambiente 2 2 Motorista o trabalhador devidamente ha bilitado que Conduz autom veis ligeiros ou pesados de passageiros e ou de mercadorias mas n o de servi o p blico pro curando garantir a normalidade e seguran a da marcha Colabora na carga e descarga de mercadorias ou baga gens e orienta a sua arruma o no ve culo
122. fun es mais qua lificadas no mbito das diferentes reas de actividade da empresa por forma a permitir ainda quando necess rias reconvers es e adapta es s novas tecnologias 2 O trabalhador deve participar de modo diligente nas ac es de forma o profissional que lhe sejam pro porcionadas salvo se existir motivo atend vel a analisar pela empresa caso a caso 3 Qualquer trabalhador devidamente qualificado n o dever recusar sem invoca o de motivo justificado Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ministrar forma o profissional a outros trabalhadores da empresa quando tal lhe for solicitado devendo a empresa proporcionar as condi es necess rias e suficientes para a boa execu o desta actividade 4 Os termos e limites da forma o profissional dos trabalhadores da empresa s o os definidos pela legisla o em vigor 5 A empresa dever promover a entrega aos forman dos das ac es de forma o ministradas e dos correspon dentes certificados de frequ ncia e ou aproveitamento consoante os casos 6 Sempre que as ac es forem ministradas fora das instala es da empresa ou ultrapassarem os limites de dura o normal dos per odos de trabalho a empresa estabelecer caso a caso as condi es de desloca o e de eventual pagamento das horas que excedam aqueles limites sem preju zo do disposto no artigo 197 n 4 al nea d do C digo do Trab
123. higiene e sa de poder o ser assegurados directamente pelas empresas ou por terceiros devidamente credenciados para o efeito 4 Os trabalhadores assim como os seus represen tantes nas empresas dever o dispor de informa o actu alizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral s empresas b As instru es e as medidas a adoptar em caso de perigo grave e iminente c As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores d Os servi os encarregados de p r em pr tica as me didas previstas na al nea anterior 5 Para al m do disposto no n mero anterior as em presas s o obrigadas a proporcionar aos trabalhadores adequada forma o no dom nio da seguran a higiene e sa de no local de trabalho 6 Para esse fim ser concedido aos trabalhadores o tempo necess rio para forma o o qual contar para todos os efeitos como tempo efectivo de trabalho 7 Sem preju zo de forma o adequada a informa o a que se refere o n 4 deve ser proporcionada aos traba lhadores nos seguintes casos a Admiss o nas empresas b Mudan a de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera o dos existentes d Adop o de uma nova tecnologia 8 Os representantes
124. indemniza o correspondente remunera o do n mero de dias de aviso pr vio em falta 4 O per odo experimental come a a contar se a par tir do in cio da execu o da presta o do trabalhador compreendendo as ac es de forma o ministradas pelo empregador ou frequentadas por determina o deste desde que n o excedam metade do per odo experimental 5 Para efeitos da contagem do per odo experimental n o s o tidos em conta os dias de faltas ainda que justifi cadas de licen a e de dispensa bem como de suspens o do contrato 6 Findo o per odo experimental a admiss o torna se definitiva contando se a antiguidade do trabalhador desde a data de admiss o Cl usula 16 Quadros de pessoal A empresa deve enviar at data prevista na lei actu almente 30 de Novembro de cada ano aos sindicatos nela representativos que o solicitem por escrito at ao 15 de Ou tubro precedente c pia dos mapas de quadros de pessoal bem como deve afix los em lugar vis vel e apropriado nos termos legais durante um per odo de 30 dias a contar da data de envio Cl usula 17 Forma o 1 A empresa dever fomentar a forma o e o aper fei oamento profissionais n o apenas com o objectivo de melhorar os n veis de desempenho efici ncia e produti vidade o desenvolvimento das aptid es compet ncias e potencialidades dos trabalhadores mas ainda como con di o necess ria para o acesso destes a
125. lei no presente AE ou quando haja acordo com o trabalhador g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am poderes de autoridade e direc o pr prios da empresa ou por pessoa por ela indicada salvo nos casos especialmente previstos h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores j Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o preju dicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade Cl usula 23 Quotiza es sindicais A empresa obriga se a deduzir na retribui o e a enviar ao sindicato respectivo at ao dia 20 do m s seguinte aquele a que digam respeito as quotiza es dos traba lhadores nele sindicalizados se estes tiverem individual mente expresso por escrito solicitar esta dedu o e envio Cl usula 24 Poder de direc o e regulamentos internos 1 Compete empresa dentro dos limites decorrentes do contrato e das normas que o regem fixar os termos em que deve ser prestado o trabalho 2 empresa pode elaborar regulamentos internos contendo normas de organi
126. limites estabelecidos neste contrato ou na lei Cl usula 66 Direitos especiais das mulheres 1 S o em especial assegurados s mulheres os se guintes direitos a Receber em identidade de tarefas e qualifica o a mesma retribui o dos homens b N o desempenhar durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto e um m s ap s o aborto tarefas clinicamente desaconselhadas para o seu estado sem diminui o de retribui o c Por ocasi o do nascimento uma licen a de 120 dias 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto d Uma licen a de 30 dias em caso de aborto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos com a dura o m xima de uma hora cada para tratamento dos filhos durante 12 meses ap s o parto se a trabalhadora o preferir poder entrar mais tarde uma hora e sair mais cedo outra hora ou ainda acumular os dois per odos para entrar mais tarde ou sair mais cedo duas horas sem que tal implique diminui o de retribui o nem redu o do per odo de f rias f Direito de ir s consultas pr natais nas horas de traba lho sem perda de vencimento quando as aus ncias sejam justificadas pelo m dico ou pela caixa de previd ncia 2 A entidade patronal que despedir uma trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante carece sempre de parecer pr vio da entidade que tenha compet ncia na rea da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres 3 Se o despedimento
127. local de trabalho Pode colaborar e executar ac es de forma o em ma t rias da sua especialidade profissional 3 Estrutura e acessos Classe dos T cnicos Administrativos T c Administ T c Administ m T c Administ aw E Ia eme fE e e Classe dos Escritur rios Escrit Especializado Escrit Especializado Escrit Especializado feet sd e o ca mmes Escritur rio a e 155 i Escritur rio 152 EE Escritur rio kd a Acesso sujeito s regras explicitadas nos cap tulos 1 e m 5 CAP TULO VI Categorias profissionais transit rias 1 Categorias Mestre T cnico da produ o Chefe de brigada T cnico de preven o e seguran a Chefe de sec o Desenhador coordenador 2 Estrutura e acessos Des Coordenador ia Des Coordenador ind Chefe de Sec o e Chefe de Brigada Ed Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 T c Produ o ka T c Produ o II T c Produ o Il T c Produ o II T c Produ o Il T c Prev e Seguran a 190 T c Prev e Seguran a 180 T c Prev e Seguran a 170 T c Prev e Seguran a 180 Encarregado Oficinal ka Encarregado Oficinal ka Chefe de Sec o id Chefe de Brigada a Encarregado Oficinal pa 3 Categorias extintas e a extinguir 3 1 As categorias de mestre de t cnico da produ o de chefe de brigada de encarregado oficinal de desenhador coor
128. m nimo de 12 dias teis se j tiver direito a eles devendo a marca o do per odo de f rias ser feita por m tuo acordo entre a Empresa e o trabalhador 7 Seis dos dias teis de f rias poder o ser gozados em meios dias de trabalho ANEXO N 1 Grelha salarial IND Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Menacen Rdissiona om joos Legenda Muden a de ndoe de Retribui o 160 163 167 160 163 167 na Categorias ndices de Retribui o e Nveis Profissionais T maps 195 E DE E DE 170 ES Desenhador Projectista 170 180 190 20 o DOE SE no T crico de Seguran a Hgene no Trabalho 170 180 1 2 210 20 20 a 152 T cnico de Preven o e Seguran a 160 170 180 190 rE Ea E e e ua 125 128 6 Oper riolMec nico Bectricista 125 1 141 197 12 115 Tadonista 105 110 115 120 me Ausiliar de Seni os Gerais 100 105 10 115 105 100 Mutr asujtads coc es co Cpu E5 a Acesso sujeito a condi es especiais em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 b Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 c Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 substituindo o ndice 140 ANEXO N 2 Mat ria de express o pecuni ria Subs dio de turno 1 44 53 Subs dio de turno u 47 28 Ajudas de custo di rias as ajudas de custo ser o actualizadas pela mesma taxa aplicada s ajudas de c
129. mapas previstos no n 2 a fim de que os trabalhadores interessados possam reclamar por escrito directamente ou atrav s dos respec tivos sindicatos quanto s irregularidades detectadas 6 No caso de ser publicado novo instrumento de re gulamenta o colectiva de trabalho entre o dia 1 de Mar o e 30 de Novembro que importe altera es nas declara es prestadas no mapa referido no n 2 torna se obrigat rio o envio no 3 m s subsequente publica o dos mapas de modelo 1 s entidades e nos termos estabelecidos nos n meros anteriores em rela o aos trabalhadores abran gidos por esse instrumento e com os dados relativos ao 2 m s posterior referida publica o CAP TULO II Direitos e deveres das partes Cl usula 13 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Instalar os trabalhadores em boas condi es de hi giene e seguran a no trabalho c N o deslocar nenhum trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente os da sua profiss o ou que n o estejam de acordo com a sua categoria salvo o disposto neste CCT d Facilitar a todos os trabalhadores que o solicitem o tempo necess rio frequ ncia dos cursos nos termos da cl usula 27 e Dispensar os membros dos corpos gerentes ou delega dos sindicais e os trabalhadores com fun es em comiss es de trabalhadores para o exerc cio normal dos seus c
130. n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo a referida retribui o apenas objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quela As extens es anteriores desta conven o n o abrange ram as rela es de trabalho tituladas por empregadores que exerciam a actividade econ mica em estabelecimen tos qualificados como unidades comerciais de dimens o relevante n o filiados na associa o de empregadores outorgante regulados pelo Decreto Lei n 218 97 de 20 de Agosto entretanto revogado pela Lei n 12 2004 de 30 de Mar o as quais eram abrangidas pelo CCT entre a APED Associa o Portuguesa de Empresas de Distri bui o e diversas associa es sindicais e pelas respectivas extens es situa o que se mant m Considera se conveniente manter a distin o entre pe queno m dio com rcio a retalho e a grande distribui o nos termos seguidos pelas extens es anteriores pelo que a extens o das altera es da conven o n o abrange as empresas n o filiadas na associa o de empregadores outor gante desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea
131. n 5 da cl usula 10 a admiss o dos trabalhadores sempre feita a t tulo experimental pelos per odos estabelecidos no anexo 1 deste ACT 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o salvo acordo escrito em contr rio e sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias as empresas ter o de dar um aviso pr vio de 77 dias ou n o o fazendo pagar a remunera o correspondente ao n mero de dias de aviso pr vio em falta 4 Findo o per odo experimental a admiss o torna se definitiva contando se a antiguidade do trabalhador desde a data de admiss o Cl usula 15 Quadros de pessoal As empresas s o obrigadas a enviar ao sindicato at 30 de Novembro de cada ano c pia dos quadros de pessoal bem como a afix los em local vis vel e apropriado du rante pelo menos 45 dias na parte respeitante ao pessoal das respectivas instala es CAP TULO IV Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 16 Deveres das empresas 1 As empresas obrigam se a a Cumprir as obriga es decorrentes deste ACT e da legisla o do trabalho aplic vel b Instituir ou manter procedimentos correctos e jus tos em todos os assuntos que envolvam rela es
132. n o exceder duas horas excepto se num per odo de um m s for atingido o tempo equivalente a um per odo normal de trabalho 7 O trabalho prestado em dia de descanso semanal obrigat rio que n o tenha lugar em prolongamento ou em antecipa o do per odo normal de trabalho dar lugar a um descanso compensat rio de meio per odo normal de trabalho quando aquele n o exceder quatro horas 8 O dia de descanso complementar pode por acordo das partes ser gozado fraccionadamente em meios dias a pedido do trabalhador ou em dia diverso do normal 9 A presta o de trabalho em dias de descanso se manal ou feriados aplica se o disposto na cl usula 26 no que se refere ao pagamento do pre o das refei es e do tempo gasto para as tomar bem como ao tempo gasto nos trajectos e no transporte Cl usula 30 Substitui es tempor rias 1 Sempre que um trabalhador pr via e expressa mente autorizado pela hierarquia competente substitua outro com categoria profissional superior passar a rece ber pelo menos a retribui o m nima fixada neste ACT para a categoria correspondente ao posto de trabalho de que for titular o trabalhador substitu do 2 Entende se por substitui o tempor ria a ocupa o por determinado trabalhador de um posto de trabalho cujo titular se encontre temporariamente impedido exercendo o substituto as fun es normais correspondentes a esse posto de trabalho 3 Os trab
133. nacional i Respeitar as ordens dadas pela entidade patronal ou seus representantes desde que n o contrariem os direitos e garantias dos trabalhadores Cl usula 15 Garantias dos trabalhadores proibido entidade patronal a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar Ihe san es em virtude desse exerc cio b Diminuir a retribui o do trabalhador c Baixar a categoria ou classe do trabalhador d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo quando se obtenha o seu acordo por escrito e desde que os preju zos que a transfer ncia lhe ocasione sejam suportados pela entidade patronal e Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou pessoa por ela indicada f Despedir e readmitir qualquer trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar ou dimi nuir nos direitos e garantias decorrentes da sua antiguidade g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios ou outros estabelecimentos para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores CAP TULO IV Exerc cio da actividade sindical Cl usula 16 Direito actividade sindical 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a de senvolver actividade sindical na empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais comiss es sindicais e co miss o intersin
134. nea g do n 1 desta cl usula ver reduzido o per odo de aviso pr vio para 15 dias Cl usula 63 Fal ncia da empresa 1 A declara o judicial de fal ncia da empresa n o faz caducar os contratos de trabalho 2 O administrador da fal ncia satisfar integralmente as retribui es que se forem vencendo se o estabelecimento n o for encerrado e enquanto o n o for 3 A cessa o dos contratos de trabalho no caso pre visto nesta cl usula fica sujeita ao regime geral estabele cido no presente cap tulo Cl usula 64 Certificado de trabalho 1 Ao cessar o contrato e seja qual for o motivo por que ele cesse a entidade patronal tem de passar ao tra balhador certificado donde constem o tempo durante o qual ele esteve ao seu servi o e o cargo ou cargos que desempenhou 2 O certificado n o pode ter quaisquer outras re fer ncias salvo quando expressamente requeridas pelo trabalhador CAP TULO IX Trabalho de mulheres e menores Cl usula 65 Aptid es As mulheres e os menores podem exercer qualquer profiss o compat vel com as suas aptid es sem preju zo dos limites estabelecidos neste contrato ou na lei Cl usula 66 Direitos especiais das mulheres 1 S o em especial assegurados s mulheres os se guintes direitos a Receber em identidade de tarefas e qualifica o a mesma retribui o dos homens b N o desempenhar durante a gravidez e at tr s meses ap
135. o tempor ria de trabalho fora do local de trabalho 2 As condi es das desloca es em servi o s o as definidas na cl usula seguinte Cl usula 36 Direitos dos trabalhadores nas desloca es 1 A empresa pagar ao trabalhador as despesas direc tamente causadas pela desloca o contra a apresenta o dos respectivos recibos podendo estabelecer limites m xi mos razo veis para as despesas com alojamento e alimen ta o bem como as despesas com actos preparat rios que sejam necess rios para desloca es ao estrangeiro 2 O tempo ocupado nos trajectos de ida e regresso nas desloca es no continente para todos os efeitos nomeadamente os de remunera o considerado per odo normal de servi o 3 Para efeitos de fixa o dos limites a que se refere on 1 as empresas procurar o ter em conta entre os pa r metros de refer ncia relevantes para o caso o n vel de pre os correntes na respectiva localidade Cl usula 37 Cobertura de riscos e situa es especiais inerentes s desloca es 1 Durante as desloca es as empresas assegurar o a respectiva cobertura de riscos atrav s de um seguro de acidentes pessoais bem como o pagamento de despesas com assist ncia m dica hospitalar e medicamentosa que em raz o do local de desloca o n o possam ser assegurados pela seguran a social ou por entidade se guradora 2 Em casos de morte de doen a que necessariament
136. o Desenvolvimento e Investiga o das Con di es de Trabalho haja acordo do trabalhador d Baixar a categoria do trabalhador salvo o disposto na lei e Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo o disposto na lei f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que seja eventual mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em contraven o do disposto no n mero anterior considera se viola o do contrato e d ao trabalhador faculdade de o rescindir com direito a indemniza o fixada nos termos legais se a estas houver lugar CAP TULO IV Ac o disciplinar Cl usula 18 Poder disciplinar A Empresa det m o poder disciplinar sobre os trabalha dores que se encontrem ao seu servi o Cl usula 19 San es 1 O procedimento disciplinar deve ser exercido em total conformidade com a legisla o aplic vel 2 A san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor
137. o de preven o t m direito a um abono cujo montante definido no anexo n 2 por cada dia de preven o salvo se a preven o se verificar em dias de descanso semanal ou feriado em que esse abono ser acrescido de valor igual ao da retribui o normal Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 Devem elaborar se escalas de preven o de modo que haja altern ncia de descansos Cl usula 30 B Trabalho de emerg ncia 1 Considera se emerg ncia a situa o resultante de acidente ou ocorr ncia semelhante em que poder o ser organizadas medidas de excep o sem subordina o ao preceituado no presente acordo e que ficar o sujeitas ao tratamento previsto nos n meros seguintes 2 Se o trabalho de emerg ncia se iniciar durante o per odo normal de trabalho todo o tempo que exceder esse per odo ser contado como de emerg ncia ainda que se prolongue sobre o per odo normal de trabalho seguinte 3 Se o trabalho de emerg ncia se iniciar dentro do per odo de repouso descanso semanal ou feriado a situa o de trabalho de emerg ncia manter se at ao fim ainda que se prolongue sobre o per odo normal de trabalho seguinte 4 A retribui o do trabalho efectuado nas situa es de emerg ncia ser igual retribui o hora RH acrescida de 100 nos dias de trabalho normal e nos dias de des canso semanal ou feriado sem preju zo do gozo efectivo do descanso semanal ou f
138. o trabalhador deve a Cumprir as obriga es decorrentes deste AE e da legisla o de trabalho aplic vel b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade a em presa os superiores hier rquicos os companheiros de Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa c Comparecer ao servi o com assiduidade e pontua lidade d Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia e Cumprir as ordens e instru es dos respons veis da empresa em tudo o respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias f Guardar lealdade empresa nomeadamente n o ne gociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios g Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens nomeadamente relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela empresa h Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa i Cooperar na empresa estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho j Cumprir e fazer cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais aplic veis bem como as ordens dadas pela empresa k Frequentar c
139. obrigado a prestar trabalho suplementar 3 O trabalho suplementar s poder ser prestado quando ocorram motivos imprevis veis ou para evitar da nos directos e imediatos sobre as pessoas equipamentos ou mat rias primas n o podendo exceder cento e vinte horas anuais 4 No caso previsto no n mero anterior e at perfazer as primeiras sessenta horas o trabalhador n o poder recusar se a prestar trabalho suplementar desde que tenha sido avisado no dia anterior salvo se nesse dia invocar motivo grave Nas restantes sessenta horas o trabalho facultativo 5 Ser considerado motivo de recusa de presta o de trabalho suplementar a inexist ncia de transporte colectivo ou da empresa desde o local de trabalho ao da concentra o habitual 6 Quando o trabalhador prestar horas suplementares n o poder entrar novamente de servi o sem que antes tenham decorrido pelo menos dez horas sobre o termo da presta o de trabalho 7 Sempre que o trabalho suplementar ultrapasse duas horas e seja prestado para al m das 12 horas ou das 20 ho ras a entidade patronal obriga se a assegurar ou a pagar a refei o O intervalo para a refei o conta como tempo de trabalho suplementar at ao limite de meia hora 8 Para efeitos do n mero anterior e quando a en tidade patronal n o assegure a refei o esta pagar ao trabalhador a import ncia de 11 60 Cl usula 24 Limites de trabalho suplementar Cl
140. os per odos do ano escolar as entidades patronais obrigam se a dispensar diariamente at uma hora e trinta minutos os trabalhadores estudantes inscri tos em cursos oficiais desde que os hor rios das aulas assim o exijam sem preju zo do direito retribui o mensal 2 Por altura dos exames os trabalhadores estudantes ter o igualmente direito a 1 dia de dispensa antes da realiza o dessas provas al m dos indispen s veis s mesmas em ambos os casos sem preju zo da retribui o normal 3 A concess o do disposto nos n meros anteriores condicionada assiduidade do trabalhador s aulas 4 Para tal o trabalhador estudante obriga se a apre sentar no fim dos per odos escolares documento com provativo de assiduidade e no fim de cada ano lectivo da presta o de provas CAP TULO VI Retribui o m nima do trabalho Cl usula 28 Retribui es m nimas 1 Considera se retribui o tudo aquilo a que nos termos do presente contrato dos usos e costumes e do contrato individual de trabalho o trabalhador tem direito a receber regular ou periodicamente como contrapartida da presta o de trabalho 2 Asretribui es m nimas devidas aos trabalhadores abrangidos por este contrato s o as constantes das tabelas anexas anexo II Cl usula 29 Refeit rio Todas as empresas com 15 ou mais trabalhadores ter o de p r disposi o destes um local condigno arejado e asseado
141. para o efeito o respectivo mapa nos termos da legisla o em vigor 3 Salvo se houver preju zo grave para a empresa na marca o dos per odos de f rias ser sempre que poss vel assegurado o gozo simult neo das f rias pelos c njuges que trabalhem na mesma empresa ou estabelecimento bem como as pessoas que vivam em uni o de facto ou em economia comum nos termos previstos em legisla o especial 4 O gozo do per odo de f rias pode ser inter polado por acordo entre a empresa e o trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias conse cutivos 5 Em rela o a trabalhadores de turnos de labora o cont nua os per odos de f rias devem iniciar se no 1 dia que se siga ao descanso semanal previsto na respectiva escala de turno salvo se outro agendamento for acordado entre a empresa e o trabalhador 6 Nos casos previstos no n mero anterior havendo gozo interpolado das f rias cada per odo deve terminar sempre que poss vel num dia de descanso obrigat rio previsto na respectiva escala de turno 7 Se da aplica o dosn 5 e 6 da presente cl u sula se n o completarem os dias teis de f rias a que cada trabalhador tenha direito os dias em falta ser o marcados em conformidade com os n 2 e 3 da presente cl usula 8 Sempre que exig ncias imperiosas da actividade da empresa estabelecimento ou sec o determinadas pelo concedente Estado Portugu s o exijam por exemplo en q
142. patronais devem assegurar a inspec o m dica dos menores ao seu servi o de acordo com as disposi es legais aplic veis a fim de verificar se o seu trabalho feito sem preju zo da sua sa de e do seu desenvolvimento f sico normal 3 Os resultados da inspec o referida no n mero anterior devem ser registados e assinados pelo m dico nas respectivas fichas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 4 vedado s entidades patronais encarregar meno res de 18 anos de idade de servi os que exijam esfor os pre Judiciais sa de e normal desenvolvimento do jovem 5 Aos menores de 18 anos de idade vedado o tra balho antes das 8 horas e depois das 19 horas CAP TULO X Disciplina Cl usula 69 San es disciplinares 1 As infrac es disciplinares dos profissionais ser o punidas conforme a gravidade da falta com as seguintes san es a Admoesta o simples e verbal pelo superior hier r quico b Repreens o registada e comunicada por escrito ao profissional c Perda de dias de f rias d Suspens o da presta o de trabalho com ou sem perda de remunera o e Despedimento 2 Para efeito da gradua o das penas dever atender se natureza e gravidade da infrac o e ao comportamento anterior 3 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 3 dias e em cada ano civil o total de 15 dias 4 As empresas devem comunicar
143. pe a do cilindro depois de arrefecida Ourives laminador o trabalhador que conduz uma m quina que reduz a v rias espessuras barras ou arruelas de metais preciosos ou outros segundo t cnica apropriada fazendo passar o lingote atrav s do rolo do laminador o qual aperta at conseguir a espessura desejada Ourives estampador o trabalhador que enforma a pe a met lica por prensagem em balanc escolhe e coloca os cunhos de a o no balanc coloca a chapa adequada entre os cunhos e p e o balanc em movimento para comprimir a chapa e dar lhe forma observa a pe a depois de enformada para ver se apresenta defeitos Ourives operador de m quina de lapidar metais o trabalhador que ornamenta por facetamento e segundo o seu gosto art stico superf cies de pe as de ourivesaria utilizando uma m quina apropriada escolhe segundo o lapidado a obter e a fresa a utilizar que monta no respec tivo suporte fixa na mesa da m quina o objecto a embe lezar por lapida o realiza as afina es necess rias p e a ferramenta de corte em movimento e dirige atrav s do respectivo man pulo a sua penetra o no metal ou manda com os respectivos dispositivos o deslocamento da mesa da m quina de forma a conseguir por facetamento os motivos decorativos que pretende examina a qualidade do trabalho realizado retira a pe a e repete as opera es indicadas Ourives conserteiro E o trabalhador que executa
144. quais o trabalhador tenha aptid o e capacidade f sica de forma a tentar evitar que se opere a caducidade do contrato 12 Os trabalhadores em regime de turnos de labo ra o cont nua n o poder o abandonar o posto de traba Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 lho uma vez cumprido o seu per odo normal de trabalho sem que sejam substitu dos devendo por m a empresa adoptar em cada caso as medidas necess rias para que as substitui es se concretizem logo que poss vel Cl usula 30 Regime de hor rios flex veis 1 Pode a empresa em rela o a hor rios que o per mitam e sem preju zo do bom funcionamento dos servi os estabelecer hor rios flex veis 2 Os trabalhadores n o poder o prestar mais de oito horas e trinta minutos de trabalho normal em cada dia nem o intervalo de descanso pode ser inferior a uma hora 3 Os per odos de trabalho fixos obrigat rios a ob servar no regime de hor rio flex vel devem ser estabele cidos de acordo com as necessidades e conveni ncias dos servi os at ao limite de seis horas 4 Salvo se existir acordo entre a empresa e o tra balhador os hor rios flex veis s poder o ser alterados depois de ouvido o trabalhador e a organiza o sindical subscritora deste AE que o represente Cl usula 31 Regime de isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalho me diante acordo escrito co
145. qualificada dever ter como habilita es liter rias m ni mas o 12 ano ou equivalente Cumprimento das condi es espec ficas de candidatura definidas para cada concurso Aprova o no concurso 2 A mudan a de n vel profissional processa se de acordo com as seguintes condi es cumulativas Cumprimento do tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrar Candidatura feita pelo trabalhador Parecer positivo da hierarquia com base na aferi o de conhecimentos profissionais Aprova o em exame 2 1 Excepcionalmente por um per odo nunca supe rior a tr s anos poder o mudar de n vel profissional sem exame os trabalhadores que na altura de entrada em vigor do Regulamento de Categorias Profissionais se encontrem cumulativamente nas seguintes condi es Possuam habilita es liter rias inferiores ao 9 ano de escolaridade ou equivalente Tenham seis ou mais anos de antiguidade no ndice de retribui o 152 Se tenham inscrito no processo de reconhecimento valida o e certifica o de compet ncias e de obten o do certificado de aptid o profissional a decorrer durante o ano 2007 na empresa e que no per odo de tempo acima referido consigam obter equival ncia ao 9 ano de esco laridade 3 A mudan a de ndice de retribui o processa se de acordo com as seguintes condi es Cumprimento do tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrar P
146. que importe altera es nas declara es prestadas no mapa referido no n 2 torna se obrigat rio o envio no 3 m s subsequente publica o dos mapas de modelo 1 s entidades e nos termos estabelecidos nos n meros anteriores em rela o aos trabalhadores abran gidos por esse instrumento e com os dados relativos ao 2 m s posterior referida publica o CAP TULO III Direitos e deveres das partes Cl usula 13 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Instalar os trabalhadores em boas condi es de hi giene e seguran a no trabalho c N o deslocar nenhum trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente os da sua profiss o ou que n o estejam de acordo com a sua categoria salvo o disposto neste CCT d Facilitar a todos os trabalhadores que o solicitem o tempo necess rio frequ ncia dos cursos nos termos da cl usula 27 e Dispensar os membros dos corpos gerentes ou delega dos sindicais e os trabalhadores com fun es em comiss es de trabalhadores para o exerc cio normal dos seus cargos sem que da possam resultar quaisquer preju zos para a sua vida profissional nos termos deste contrato ou da lei f Exigir dos trabalhadores investidos em fun es de chefia que tratem com correc o os trabalhadores sob as suas ordens Qualquer observa o ou admoesta o ter de ser feita por forma a n o ferir a di
147. recep o E respons vel pelo acondicionamento e arruma o dos materiais recebidos bem como pelo seu estado de con serva o Identifica necessidades de reposi o e colabora nas ac es relacionadas com o controlo de exist ncias con fer ncia f sica invent rios Profissionais de escrit rio T cnico administrativo o profissional que orga niza e executa trabalhos de natureza t cnica de mbito administrativo nomeadamente a an lise e verifica o de documentos a recolha e tratamento de elementos espec ficos de trabalho para posteriores tomadas de decis o Assegura na parte documental o apoio administrativo a profissionais hier rquica ou funcionalmente superiores Pode coordenar as actividades de colaboradores menos qualificados R Secret rio E o profissional que executa tarefas de secretariado actuando de acordo com as orienta es trans mitidas competindo lhe executar por sua pr pria iniciativa o respectivo trabalho di rio de rotina Poder realizar outras tarefas de apoio administrativo Escritur rio E o profissional que executa em parte ou na totalidade tarefas de mbito administrativo para tratamento e seguimento posterior nomeadamente clas sifica o contabil stica de documentos codifica o de elementos para processamento minuta de cartas e outros documentos de natureza simples preenchimento de ma pas e outros documentos internos e oficiais efectuando c lculos e outr
148. retribui o empresa onde exercia a profiss o e datas de admiss o e nascimento Cl usula 6 Aprendizagem 1 A aprendizagem ser de dois anos e poder decorrer em uma ou v rias empresas 2 O n mero de aprendizes n o poder ser superior a 50 do total de trabalhadores de cada profiss o para a qual se prev a aprendizagem 3 O tempo de aprendizagem dentro da mesma pro fiss o ou de profiss es afins independentemente das em presas onde tenha sido prestado conta se sempre para efeitos de antiguidade desde que certificado nos termos do n mero seguinte 4 Quando cessar o contrato de trabalho de um apren diz ser lhe passado obrigatoriamente um certificado referente ao tempo de aprendizagem com indica o da profiss o ou profiss es em que se verificou Cl usula 7 2 Promo o dos aprendizes Ascendem a pr oficiais os aprendizes que tenham ter minado o seu per odo de aprendizagem Cl usula 8 Pr oficiais e praticantes 1 O per odo de pr tica dos pr oficiais ser de dois anos 2 Os pr oficiais ascender o classe imediatamente superior logo que termine o per odo de pr tica ou atinjam os 20 anos de idade sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 Os trabalhadores admitidos com 19 ou mais anos de idade permanecer o um ano como pr oficiais 4 O per odo de pr tica dos praticantes de especiali zado ser de um ano 5 O tempo de pr ofic
149. riamente 1 1 de leite e anualmente dois fatos macacos ou duas batas apropriadas natureza do seu trabalho O fornecimento de leite devido aos trabalhadores que exe cutem as referidas fun es por per odos n o inferiores a quatro horas seguidas ou interpoladas por cada dia de trabalho os fatos macacos e as batas s o tamb m forneci dos a todos os trabalhadores que eventualmente executem essas fun es o Acompanhar com todo o interesse a aprendizagem dos que ingressem na profiss o p Manter os trabalhadores ao corrente da situa o e dos objectivos da empresa Cl usula 14 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Executar de harmonia com as suas aptid es e cate goria profissional as fun es que lhes forem confiadas nos termos deste contrato c Ter para com os companheiros de trabalho as aten es e respeito que lhes s o devidos prestando lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensinamentos solicitados d Zelar pelo bom estado de conserva o das ferramen tas e do material que lhes estiver confiado e Cumprir e fazer cumprir as normas da salubridade higiene e seguran a no trabalho f Comparecer ao servi o com assiduidade e pontuali dade nos termos deste contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 g Respeitar e fazer se respeitar por todos aqueles com quem profissionalmente tenham de priv
150. se encontrem nos ndices de retribui o 170 180 e 190 da carreira administrativa podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 210 desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem 11 Os trabalhadores oriundos da categoria profissio nal de t cnico da produ o que se encontrem no ndice de retribui o 210 da carreira da produ o podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 230 desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem VI Disposi es finais 7 Os trabalhadores que se encontram no ndice de retribui o mais elevado do seu n vel profissional para quem a mudan a de ndice depende sempre de aprova o em exame caso n o obtenham a classifica o m nima necess ria s poder o voltar a candidatar se a exame profissional depois de passado o prazo de um ano sobre o ltimo exame e ter obtido no fim desse per odo de tempo informa o positiva com base em aferi o de conhecimen tos profissionais CAP TULO II Categorias n o integradas em carreiras 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos t cnicos de seguran a e higiene no traba lho T cnico de seguran a e higiene no trabalho n veis t cnico de seguran a e higiene no trabalho 1 e 1 Motorista Telefonista Cont nuo Auxiliar de servi os gerais Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008
151. seguran a no seu local de trabalho O escritur rio especializado que se encontre no ndice de retribui o 163 ou seguintes da sua categoria profissional al m das fun es atr s descritas pode cumulativamente exercer fun es de supervis o t cnica dos trabalhos desenvol vidos por trabalhadores com ndices de retribui o inferiores 2 2 T cnico administrativo 3 Estrutura e acessos Classe dos T cnicos Administrativos T c Administ T c Administ T c Administ Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 T c Administ II T c Administ II ma T c Administ II T c Administ II Classe dos Escritur rios Escrit Especializado Escrit Especializado e Escrit Especializado AT ade l Escritur rio a 155 I e fE Tee fe ae fE a Acesso sujeito s regras explicitadas no cap tulo 1 m 5 CAP TULO VI Categorias profissionais transit rias 1 Categorias Mestre T cnico da produ o Chefe de brigada T cnico de preven o e seguran a Chefe de sec o Desenhador coordenador 2 Estrutura e acessos a Gaia a ka Mere 2 mese 25 Des Coordenador Des Coordenador fes reto do sec o 100 SENES had Chefe de Sec o 170 Chefe de Brigada 170 2814 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 Categorias extintas e a extinguir 200 3 1 A
152. sico QZP Cid lia Goreti Peixoto de Sousa Afonseca bilhete de identidade n 11391147 professora do 3 ciclo e secun d rio QE Cid lia Maria Barros Parreira bilhete de identidade n 10356161 professora do 1 ciclo QZP Clara Margarida Cipriano Fraz o Correia bilhete de identidade n 8025456 educadora de inf ncia QZP Clarice Sousa da Fonte bilhete de identidade n 13368323 professora do 1 ciclo QZP Cl udia Alexandra Cardoso da silva bilhete de identidade n 11026530 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Cl udia dos Santos Braz bilhete de identidade n 10507458 professora do 2 ciclo do ensino b sico QZP Cl udia Maria Ferreira das Neves Oliveira Ara jo bilhete de identidade n 10347940 professora do 1 ciclo QZP Cristina Cl udia Macedo Alves da Silva bilhete de identi dade n 10557371 professora do 3 ciclo e secund rio QE Cristina Margarida Correia Palminha Carqueijeiro bi lhete de identidade n 6586920 professora do 1 ciclo QE Cristina Maria de Lurdes Ribeiro Abreu bilhete de iden tidade n 9293040 professora do 3 ciclo e secund rio QE Cristina Maria Ros rio Cotovia Louren o bilhete de identidade n 7675253 professora do 1 ciclo QZP Cristina Maria Vaz Sim es bilhete de identidade n 6592928 educadora de inf ncia QZP Cristina Rosa Pereira bilhete de identidade n 7436676 educadora de inf ncia QZP Crist v o Jos
153. sico QZP Lu s Pedro Ribeiro da Cunha bilhete de identidade n 11047579 professor do 1 ciclo QE Lu sa do Carmo Lopes de Melo bilhete de identidade n 8118235 educadora de inf ncia QZP Lu sa Maria Silva Matos Peixoto bilhete de identidade n 8232390 educadora de inf ncia QZP Luzia de F tima Le o Ferraz Barbosa de Oliveira e Silva bilhete de identidade n 3856599 educadora de inf ncia QZP Magda da Concei o Pina Caldeira Abreu bilhete de identidade n 8788451 professora do 3 ciclo e secun d rio QZP _ Manuel Angelo Alves Lopes bilhete de identidade n 8647366 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Manuel Ant nio Brand o Pires Leite bilhete de iden tidade n 9807245 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Manuel Barbosa de Faria bilhete de identidade 9242337 professor do ensino secund rio QE Manuel do Nascimento Ferro bilhete de identidade n 11589712 professor do 2 ciclo QE Manuel Jos da Mota Ferreira bilhete de identidade n 6879138 professor do 3 ciclo QZP Manuel Moriz Neiva bilhete de identidade n 8171290 professor do ensino secund rio QE Manuel Rodrigues Martinho Maia bilhete de identidade n 10355401 professor do 1 ciclo QZP Manuela Rosa da Costa Maia Almeida bilhete de iden tidade n 7717403 professora do 1 ciclo QZP Marcela Tom s de Sousa de Lima Costa bilhete de identidade n 7494132 professora do
154. todo o territ rio na cional e obriga por um lado as empresas fabricantes de batata frita aperitivos e similares representadas pela As socia o Nacional dos Comerciantes e Industriais de Pro dutos Alimentares e por outro os trabalhadores daquelas empresas com as categorias profissionais nele previstas representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 57 em presas e 767 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este CCT entra em vigor cinco dias ap s a sua pu blica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ser v lido pelo per odo m nimo fixado por lei 2 Entende se por den ncia a apresenta o da pro posta fundamentada outra parte nos termos legais 3 A resposta elaborada nos termos legais ser en viada nos 30 dias posteriores recep o da proposta 4 Enquanto n o entrar em vigor o novo contrato mant m se v lido aquele cuja revis o se pretende CAP TULO II Admiss o e carreira profissional CAP TULO HI Direitos e deveres das partes CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 20 Hor rio de trabalho e hor rio m vel Defini o e princ pio geral Cl usula 21 Dura o do trabalho Cl usula 22 Trabalho por turnos Cl usula 23 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal 2 Nenhum trabalhador poder ser
155. trabalhador disp e de um prazo de 10 dias teis para deduzir por escrito os elementos que considere re levantes para o esclarecimento da verdade 5 Conclu das as dilig ncias probat rias o processo apresentado comiss o de trabalhadores que pode no prazo de cinco dias teis juntar ao processo o seu parecer fundamentado 6 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a entidade patronal poder ou n o proferir o despedimento devendo a decis o fundamentada constar sempre de do cumento escrito de que ser sempre entregue c pia ao tra balhador e comiss o de trabalhadores 7 A entidade patronal poder suspender preventi vamente o trabalhador sem perda de retribui o com a notifica o da nota de culpa sempre que a sua presen a se mostrar inconveniente Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 60 Indemniza o ou reintegra o 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou ine xist ncia do processo disciplinar determinam a nulidade do despedimento que apesar disso tenha sido declarado 2 O trabalhador tem direito no caso referido no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data de despedimento at ao tr nsito em julgado da decis o do tribunal bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a
156. trabalhadores na empresa 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se nos locais de trabalho fora do hor rio normal mediante convoca o dos delegados sindicais ou na sua falta de um ter o dos trabalhadores da empresa 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior os trabalhadores t m o direito de se reunir durante o hor rio de trabalho at um per odo m ximo de quinze horas por ano que se consideram para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o intersindical quando exista ou na sua falta nos termos do n 1 desta cl usula 4 Os promotores das reuni es referidas nesta cl usula s o obrigados a comunicar entidade patronal ou a quem a represente com a anteced ncia m nima de um dia a data e hora em que pretendem que elas se efectuem devendo afixar no local reservado para esse efeito a respectiva con vocat ria a menos que pela urg ncia dos acontecimentos n o seja poss vel efectuar tal comunica o caso em que o mesmo dever ser feito com a anteced ncia m nima de seis horas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 5 Os dirigentes sindicais podem participar nas reu ni es referidas nos n meros anteriores mediante comu nica o pr via empresa Cl usula 20 Compet ncia e poderes Aos delegados sindicais compete al m de defender e promover a defesa dos d
157. usula 12 Categorias profissionais A defini o das categorias profissionais e os crit rios de condi es de promo o regem se pelo regulamento complementar negociado entre os subscritores deste AE Cl usula 13 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato O exerc cio tempor rio de fun es globalmente n o compreendidas no objecto do contrato a que corresponda um tratamento mais favor vel n o confere direito cate goria salvo o disposto na lei Cl usula 14 Per odo experimental O per odo experimental corresponde a um per odo ini cial de execu o do contrato e tem a seguinte dura o a 60 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de elevada complexidade t cnica elevado grau de respon sabilidade ou fun es de confian a c 240 dias para pessoal de direc o e quadros supe riores CAP TULO III Direitos deveres e garantias Cl usula 15 Deveres do trabalhador 1 O trabalhador deve a Tratar e respeitar com urbanidade e lealdade a enti dade patronal os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a Empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que ordens e instru
158. 0 de Abril do ano civil subsequente Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 4 Cessando o contrato ap s impedimento prolongado respeitante ao trabalhador este tem direito retribui o e ao subs dio de f rias correspondentes ao tempo de servi o prestado no ano de in cio da suspens o Cl usula 47 Defini o de falta 1 Por falta entende se a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que devia desem penhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores ao per odo de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos s o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Para efeito do disposto no n mero anterior caso os per odos de trabalho di rio n o sejam uniformes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho 4 O somat rio das aus ncias injustificadas a que se refere o n mero anterior caduca no final do respectivo ano civil para efeito de contagem de faltas injustificadas Cl usula 48 Comunica o e prova das faltas 1 Al m das normas espec ficas sobre a mat ria a comunica o e prova sobre as faltas justificadas dever o obedecer s disposi es seguintes a As faltas justific veis quando previs veis ser o obri gatoriamente comunicadas empresa com a anteced ncia m nima de cinco dias b
159. 008 Cl usula 11 Promo es autom ticas 1 Os oficiais de 3 classe ao fim de tr s anos de perman ncia na categoria ter o acesso categoria de ofi cial de 2 classe 2 Os oficiais de 2 e de 1 classe que completem tr s e quatro anos respectivamente na categoria poder o requerer comiss o parit ria uma an lise s suas fun es para a passagem classe imediatamente superior 3 Em casos de manifesta inaptid o profissional do trabalhador de 3 classe a entidade patronal poder a t tulo excepcional propor at dois meses antes da data da promo o autom tica que o trabalhador seja submetido a exame perante a comiss o parit ria Em caso de aprova o o trabalhador tem direito classe imediata e respectiva remunera o desde a data em que a ela ascenderia por promo o autom tica 4 Para os efeitos desta cl usula a comiss o parit ria reunir nos 30 dias seguintes entrada do requerimento salvo os casos devidamente justificados 5 Nos casos previstos no n 2 desta cl usula desde que haja aprova o a promo o categoria ou classe superior contar se da data em que o trabalhador requereu o exame 6 A comiss o parit ria dever ter em conta o trabalho que o profissional predominantemente executa tendo se em conta uma aprecia o directa do mesmo 7 Nos casos em que n o haja promo o por manifesta inaptid o o trabalhador s poder
160. 08 4 S prestar o servi o em regime de preven o os trabalhadores que por escrito tiverem concordado com o mesmo devendo os seus nomes constar de uma escala a elaborar pelas empresas 5 O per odo de preven o inicia se no fim do per odo normal de trabalho de sexta feira e termina no fim do per odo normal de trabalho da sexta feira seguinte 6 A convoca o do trabalhador em regime de pre ven o compete ao superior hier rquico da instala o ou rea e dever restringir se s interven es necess rias normalidade do funcionamento das estruturas ou impos tas por situa es que afectem a economia das empresas e que n o possam esperar por assist ncia durante o per odo normal de trabalho 7 As interven es verificadas ser o registadas em impresso pr prio fornecido pelas empresas 8 O regime de preven o n o se aplica aos trabalha dores em regime de turnos Cl usula 28 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte excepto para os trabalhadores admitidos nas empresas at ao dia 30 de Novembro de 2003 para os quais o trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Cl usula 29 Trabalho em dias de descanso semanal e feriados 1 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar s o respectivamente o domingo e o s bado excepto nos
161. 10 1967 2 048 2 130 Su p ryisorde portagens ryte yr ronas nia dino ape EERTE AEN Pa TI ada EDN 863 901 1 003 1 049 1091 Controlador de tr fego srs secan a aa A ER REE EEEE EREEREER E 863 901 1 003 1 049 1091 Supervisor de tr fego e portagem iicccciciiciictcccsrtcrene 863 901 1003 1049 1091 Portageito r ay renan a qto DD dep sa COVAS CD A ci pd Si 607 621 683 715 744 Manuten o Encarregado de electricidade electr nica nuunuu unnn rnunana 1 848 1910 1967 2 048 2 130 Encarregado d seg ra ca ses terie ae pad AEA AE NEE EON E EE 1 848 1910 1967 2 048 2130 Encarregado de obra civil cccccissc iii scr rran 1848 1910 1967 2 048 2130 T cnico de electr nica We sly pisa ars pare o E DEEE a pedi ad 1264 1308 1437 1503 1564 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Em euros Escal es de remunera o Categorias profissionais A B D E T cnico de electricidade II nonn nn anune 1 264 1 308 1437 1503 1564 F cnicoide electr nica T x a saias Sp ka Ea A ARTS CADA pp Ar ppa 1073 1096 1208 1261 1312 T cnico de electricidade T sinss sadias aE E ral Cp sq SR q o s 1073 1096 1208 1261 1312 Oficial de electr nica M so srs isto sie a a ECO ME SS TS e O E a 827 857 875 911 948 Oficialele tricista M iieis rere ia a E EE EE EEE A E RTE SpE O aa 827 857 875 911 948 Oficial de obra ciyil a A e es Ce ha arie iso SUAS E a DS A a o 809 829 862 903 940 Oficialide electr nica T su qu e peri
162. 2 A atribui o das categorias aos trabalhadores ser feita de acordo com as fun es por eles predominantemente desempenhadas 3 Nas empresas at 40 trabalhadores a especializa o atribu da aos profissionais n o pode ser invocada pelos mesmos para se recusarem a executar quaisquer trabalhos que estejam no mbito da ind stria excepto se a comiss o parit ria deliberar de modo diferente 4 Nas empresas com mais de 40 trabalhadores pode qualquer das partes recorrer para a comiss o parit ria a fim de estudar e decidir por unanimidade se se aplica ou n o o n 2 5 E vedado s entidades patronais atribuir categorias profissionais diferentes das previstas neste contrato Cl usula 5 Condi es de admiss o 1 Salvo nos casos expressamente previstos na lei ou neste contrato as condi es m nimas de admiss o para o exerc cio das profiss es abrangidas por este contrato s o a Idade m nima n o inferior a 16 anos b Escolaridade obrigat ria 2 As habilita es referidas no n mero anterior n o ser o obrigat rias para os trabalhadores que data da en trada em vigor do presente contrato j exer am a profiss o 3 A admiss o do trabalhador qualquer que seja a sua categoria ou classe feita a t tulo experimental pelo per odo de 60 dias durante o qual qualquer das partes pode p r termo ao contrato sem necessidade de aviso pr vio ou pagamento de qualquer inde
163. 2002 pelo arquivo de Lisboa educadora de inf ncia QE Tesoureira Cl udia dos Santos Braz bilhete de iden tidade n 10507458 emitido em 6 de Novembro de 2001 pelo arquivo de Lisboa professora do 2 ciclo do ensino b sico QZP Secret rias Albertina Maria Carvalho de Sousa Pereira bilhete de identidade n 2213535 emitido em 20 de Outubro de 1994 pelo arquivo do Porto professora do 1 ciclo do ensino b sico aposentada M nica Isabel Neves de Oliveira bilhete de identidade n 10343509 emitido em 12 de Dezembro de 2000 pelo arquivo do Porto professora do 2 ciclo do ensino b sico QZP A ucena da Assun o Chardo Pinto bilhete de identi dade n 7083076 professora do 1 ciclo QZP Ad lia Maria Marques Pereira de Magalh es Cruz bi lhete de identidade n 8079864 professora do 1 ciclo QE Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Adelina Maria de Oliveira Gomes bilhete de iden tidade n 8500051 educadora de inf ncia QZP Adolfo Jos Lima de Ara jo bilhete de identidade n 8169646 professor do 2 ciclo QE Adolfo Duarte Lage Assun o de Sousa bilhete de identidade n 9821972 professor do 2 ciclo QE Afonso Duarte de Sousa bilhete de identidade n 9821972 professor do 2 ciclo QZP Afonso Henrique Nunes Alves bilhete de identidade n 8079864 professor do 1 ciclo QZP Albertina Maria Carvalho de Sousa Pereira bilhete de identi
164. 2008 Pelo Secretariado Jos Lu s Carapinha Rei Depositado em 7 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 173 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manu ten o das Travessias do Tejo S A e o SE TACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa AE aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por uma parte a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Traves sias do Tejo S A cuja actividade econ mica a de ges t o de infra estruturas dos transportes terrestres CAE 52211 REV 3 anexa ao Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro e por outra os trabalhadores ao seu servi o filiados nas associa es sindicais subscritoras 2 Para cumprimento do disposto na al nea h do artigo 543 conjugado com os artigos 552 e 553 do C digo do Trabalho e com o artigo 15 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ser o abrangidos pela presente conven o 142 trabalhadores e 1 empregador 3 O presente texto do AE rev e altera o publicado no Boletim do Trabalho e do Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2006 com as altera es publicadas no Boletim do Trabalho e do Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto
165. 23 Hor rio de trabalho 1 A dura o do trabalho normal em cada semana ser de quarenta horas divididas por cinco dias de segunda feira a sexta feira 2 A dura o do trabalho normal em cada dia n o poder exceder as 9 horas 3 O per odo de trabalho ser interrompido por um intervalo n o inferior a uma hora nem superior a duas entre as 12 horas e as 15 horas 4 Os trabalhadores t m direito sempre que o pre tendam a tomar uma refei o ligeira em cada meio dia de trabalho devendo no entanto permanecer no espa o de trabalho disposi o da entidade empregadora po dendo em caso de necessidade ser chamados a prestar trabalho Em caso de horas suplementares t m direito a um intervalo de 10 minutos entre o hor rio normal e o su plementar 5 O estabelecido nos n meros anteriores n o pre judica condi es mais favor veis que j estejam a ser praticadas nas empresas Cl usula 24 Organiza o dos hor rios de trabalho Compete s entidades patronais com o acordo dos tra balhadores estabelecer os hor rios de trabalho dentro dos condicionalismos da lei e deste contrato Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 Nenhum trabalhador pode ser obrigado a prestar trabalho suplementar salvo na emin ncia de preju zos importantes para a empresa devidamente comprovados ao s
166. 27 22 7 2008 Cl usula 25 Regime de isen o de hor rio de trabalho Poder o ser isentos de hor rio de trabalho os traba lhadores que declarando por escrito a sua concord ncia exer am cargos de direc o de confian a ou de fiscali za o e aqueles que executem trabalhos preparat rios ou complementares que devam ser efectuados fora dos limites do hor rio normal de trabalho ou cuja actividade se exer a de forma regular fora das instala es fixas das empresas e sem controlo imediato da hierarquia Cl usula 26 Trabalho suplementar 1 Sem preju zo do disposto na lei considera se traba lho suplementar aquele que for prestado fora dos per odos normais de trabalho e tiver sido como tal expressamente determinado ou autorizado pelas empresas atrav s da hierarquia competente 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado quando se destine a fazer face a acr scimos eventuais de trabalho que n o justifiquem a admiss o de trabalhador com car cter permanente ou em regime de contrato a termo ou em casos de for a maior ou quando se tornar indispen s vel para prevenir ou reparar preju zos para as empresas ou para a sua viabilidade 3 O trabalho suplementar fica sujeito ao limite de duzentas horas por ano e trabalhador 4 O trabalho suplementar ser prestado segundo in dica o da hierarquia dada com a anteced ncia poss vel 5 O trabalhador obrigado presta o de trabal
167. 3 Comiss o parit ria 1 As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta por quatro elementos dois em repre senta o da empresa e dois em representa o da associa o sindical outorgante com compet ncia para interpretar as disposi es deste AE 2 Em caso de diverg ncia entre as conclus es de interpreta o deste AE numa dada mat ria por parte da co miss o parit ria prevista no n mero anterior e as conclus es de interpreta o de outra comiss o parit ria constitu da na vig ncia de outro AE para a mesma mat ria se quanto a texto de formula o igual ou equivalente a diverg ncia ser remetida ao rg o do minist rio que tutela as rela es de trabalho para uniformiza o das conclus es 3 Cada uma das partes integrantes da comiss o pa rit ria pode fazer se acompanhar de um assessor 4 Para efeitos da respectiva constitui o cada uma das partes indicar outra e ao minist rio que tutela as rela es de trabalho no prazo de 30 dias ap s a publica o deste AE a identifica o dos seus representantes 5 permitido a qualquer das partes proceder subs titui o dos seus representantes na comiss o parit ria me diante comunica o outra parte e ao minist rio que tutela as rela es de trabalho com anteced ncia de 30 dias 6 A comiss o parit ria s pode deliberar desde que esteja presente pelo menos metade dos membros repre sen
168. 3 ciclo e secun d rio QE M rcia Alexandra e Novo dos Reis Ferreira bilhete de identidade n 11338017 professora do 2 ciclo contratada Marco Castro Andrade bilhete de identidade 10765611 professor do 1 ciclo contratado Margarida Helena Rosa dos Santos bilhete de identi dade n 9779022 professora do 1 ciclo QZP Margarida Maria Casa Nova Rodrigues bilhete de iden tidade n 9708440 professora do 1 ciclo QZP Margarida Maria da Gra a Santos bilhete de identidade n 8106463 professora do 1 ciclo QZP Margarida Maria Silva Rodrigues Gouveia bilhete de identidade n 6581235 educadora de inf ncia QZP Margarida Marinha Moura Oliveira da Silva bilhete de identidade n 9556445 professora do 3 ciclo e se cund rio QE Maria Alexandra Gouveia Francisco bilhete de identi dade n 9662638 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria Am lia Ferreira C ndido bilhete de iden tidade n 8045003 professora do 1 ciclo QZP Maria Am lia Oliveira Faria bilhete de identidade 660880 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria Am lia Pinto Ribeiro bilhete de identidade n 6675282 educadora de inf ncia QE Maria Angelina Br s de Castro Fernandes Brand o bilhete de identidade n 6589839 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Maria Antonieta Teixeira dos Santos Gomes Lopes bilhete de identidade n 10630564 professora do 1 ci clo QZP Maria Arm
169. 3 nascido a 17 de Julho de 1956 s cio n 576 residente na Quinta da Naia lote 18 casa 2 Gondizalves 4705 298 Braga local de servi o Centro de Sa de de Terras do Bouro Braga Jo o Filipe Sousa Magalh es Neves Oliveira portador do bilhete de identidade n 10297984 de 9 de Julho de 1999 nascido a 9 de Setembro de 1974 s cio n 1274 residente na Rua de Eug nia de Castro 426 habita o 52 Porto local de servi o Centro Hospitalar do Porto E P E Hospital de Santo Ant nio Porto Jorge Br ulio Quelhas de Azevedo Coutinho portador do bilhete de identidade n 2728203 de 3 de Mar o de 2006 nascido a 28 de Janeiro de 1952 s cio n 7 resi dente na Rua de Hern ni Torres 79 3 D Porto local de servi o Centro Hospitalar do Porto E P E Hospital de Santo Ant nio Porto Jorge Manuel Santos Almeida portador do bilhete de identidade n 2446755 de 4 de Agosto de 2004 nascido a 28 de Abril de 1952 s cio n 59 residente na Rua de Orfe o do Porto 352 9 B Edif cio Porto Douro Porto local de servi o Hospital de S o Jo o E P E Jos Manuel Barbas do Amaral portador do bilhete de identidade n 180864 de 16 de Maio de 2003 nascido a 3 de Agosto de 1948 s cio n 260 residente na Rua 10 90 urbaniza o Lidador Vila Nova Telha Maia local de Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 servi o Centro Hospitalar do Porto E P E Hospital de Sa
170. 38 Trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho b Pagamento do pequeno almo o pelo valor de 1 26 Cl usula 63 Subs dio de turno 1 1 No regime de tr s turnos de labora o cont nua ou no regime de dois turnos equipar veis a labora o con t nua abrangidos pelas condi es constantes do n 2 da cl usula 31 aos valores de subs dio de turno referidos acrescem respectivamente 8 5 e 6 da retribui o base individual Cl usula 66 Subs dio de bombeiro Aspirante 25 39 Bombeiro 33 79 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 70 Abono para falhas 1 Aos trabalhadores que exer am e enquanto exer am fun es de caixa cobran a ou pagamentos tendo sua guarda e responsabilidade valores em nu mer rio ser atribu do um abono mensal para falhas de 51 2 N o t m direito ao abono para falhas os trabalha dores que nos termos do n 1 movimentam verba inferior a 458 21 mensais em m dia anual Cl usula 75 Subs dio de refei o 3 Quando n o haja possibilidade de fornecimento de refei o em esp cie cada trabalhador ter direito a um subs dio de 5 25 por cada dia de trabalho pres tado 4 Exclusivamente para os trabalhadores integrados na tabela 1 deste ACT o valor do subs dio referido no n mero anterior de 9 25 Cl usula 76 Subs dio de infant rio Infant rio
171. 447808 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Ana Isabel Barbosa de Oliveira bilhete de identidade n 12420601 professorado 3 ciclo e secund rio contratada Ana Isabel da Costa Marques bilhete de identidade n 8164896 professora do 1 ciclo QZP Ana Isabel de Castro Ferreira Mendes bilhete de iden tidade n 9611298 professora do 1 ciclo QZP Ana Isabel Faleiro Malha bilhete de identidade n 9519992 professora do 2 ciclo QZP Ana Isabel Pinto Teixeira bilhete de identidade n 11712542 professora do 2 ciclo QE Ana L dia Pereira Garanito Freitas Ara jo bilhete de iden tidade n 11062278 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Ana L cia Saraiva Lemos Cabral bilhete de identidade n 11706903 professora do 1 ciclo contratada Ana Lu sa Vieira da Cruz Nascimento bilhete de iden tidade n 8583354 professor do 1 ciclo QZP Ana Maria Parreira Lima Meira bilhete de identidade n 3159226 professora do 1 ciclo QE Ana Maria Pires Gon alves Ver ssimo bilhete de iden tidade n 3154230 educadora de inf ncia QE Ana Maria Silva Matos Ara jo bilhete de identidade n 7554705 professora do 2 ciclo QE Ana Paula Alves Guerra bilhete de identidade n 6989827 professor do 2 ciclo QE Ana Paula Brites Saraiva Santana bilhete de identidade n 6535905 professora do 1 ciclo QZP Ana Paula de Sousa Rodrigues Vilas bilhete de identi da
172. 68 ser o proporcionais ao tempo de trabalho convencionado tomando se por base os valores previstos neste AE para o trabalho a tempo completo equivalente Cl usula 33 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte salvo o disposto no n mero seguinte 2 Para os trabalhadores admitidos na empresa at ao dia 30 de Novembro de 2003 que tenham prestado nos 12 meses anteriores aquela data bem como para os traba lhadores admitidos entre aquela data e 31 de Dezembro de 2004 que tenham prestado nos 12 meses anteriores a esta ltima data pelo menos cinquenta horas entre as 20 e as 22 horas ou cento e cinquenta horas de trabalho nocturno depois das 22 horas mant m se igualmente como per odo de trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 20 e as 22 horas Cl usula 34 Regime de preven o 1 A empresa poder instituir regimes de preven o que por em funcionamento na medida das necessidades e conveni ncias dos servi os 2 A preven o consiste na disponibilidade do traba lhador de modo a poder acorrer em caso de necessidade s instala es a que pertence ou s reas que lhe estiverem por escala destinadas 3 A disponibilidade referida no n mero anterior traduzir se na perman ncia do trabalhador em sua casa ou em local de f cil comunica o e acesso para efeito de convoca o e r pida compar ncia
173. 715987 emitido em 14 de Novembro de 2003 pelo arquivo do Porto professora do 1 ciclo QZP Fl vio Ricardo Martins Afonso bilhete de identidade n 10993551 professor do 3 ciclo e secund rio QE Frederico Feio de Lira Fernandes bilhete de identidade n 12363153 professor do 1 ciclo contratado Gabriela Margarida S Queir s bilhete de identidade n 10876039 professorado 3 ciclo e secund rio contratada Giraldina Maria de Oliveira Quinta Caldeira Leit o bi lhete de identidade n 6885096 professora do 1 ciclo QZP Gisela de Jesus Serr o Dias bilhete de identidade n 9776614 professora do 2 ciclo QZP Gl ria Manuel Martinho Teixeira Pinto bilhete de iden tidade n 10749433 professora do 1 ciclo contratada H lder Manuel Martins Peixoto bilhete de identi dade n 11337624 professora do 1 ciclo contratada Helena Am lia Alves Silva bilhete de identidade n 11110107 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Helena C ndida Carlos Ramos bilhete de identidade n 10306416 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Helena Matia Guedes Martins Ramalho bilhete de identidade n 5400678 professora do 1 ciclo QZP Helena Maria Macedo de Figueiredo Falc o e Cunha bi lhete de identidade n 5691902 educadora de inf ncia QE Helena Maria Magalh es Braga bilhete de identidade n 3456166 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Helena Maria Oliveira
174. 9 de 8 de Mar o de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores que no distrito de Bragan a se dediquem ao com rcio a retalho e ou presta o de servi os uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das referidas altera es a todos os trabalhadores das profiss es e categorias previstas e a todas as empresas que se dedi quem actividade de com rcio a retalho ou de presta o de servi os no distrito de Bragan a N o foi poss vel efectuar o estudo de avalia o do im pacte da extens o das tabelas salariais com base nas retri bui es efectivas praticadas nos sectores abrangidos pela conven o j que em 2005 ocorreu uma reestrutura o na tabela salarial com supress o de tr s n veis No entanto foi poss vel apurar que nos sectores abrangidos pela conven o existem cerca de 980 trabalhadores a tempo completo ap s exclus o dos aprendizes e praticantes A conven o actualiza ainda outras presta es de con te do pecuni rio como o valor do subs dio de alimenta o em 33 3 e o das diuturnidades em 3 2 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As retribui es dos n veis G escrit rio e Fe G
175. A de Matos SDPSUL Cl udia Gabriela E Lan a SDPSUL Ana Paula Silva SDPM F tima Susana Camacho SDPM Isabel Viveiros Silva SDPM Ana Paula Soares Rego SDPA Ricardo Filipe Resendes Bettencourt SDPA Maria Aida Vieira Sousa Moura SDPA Duarte Manuel Magalh es Rocha STA AEZN L gia Couto Teixeira Costa STA AEZN Maria Adelaide Ferreira Silva O C T Lobo STA AEZN Maria de Lurdes Concei o Pires Onofre STAAEZC Isabel Concei o Aleixo Agostinho STAAEZC Ant nio Jos Mendes Marques STAAEZC Arabela Vieira Coelho Silva Ferreira STAAE ZSRA Maria Ivone Concei o Noivo Ferreira STAAE ZSRA Ricardina Maria C Varela Pinto Ferreira STAAE ZSRA Ab lio Ant nio Pinto Videira SPCL SIPE Sindicato Independente de Professores e Educadores Elei o em 21 de Junho de 2008 para mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 Direc o Presidente J lia Margarida Coutinho de Azevedo bilhete de identidade n 6620481 emitido em 10 de Abril de 2001 pelo arquivo de Lisboa professora do 2 ciclo do ensino b sico QE Vice presidentes Ana Paula de Sousa Rodrigues Vilas bilhete de identi dade n 6593210 emitido em 12 de Mar o de 1998 pelo arquivo de Lisboa professora do 2 ciclo do ensino b sico QZP Rosa Maria Silva Carneiro de S bilhete de identidade n 7055311 emitido em 15 de Maio de
176. A RREO DO D ado RBG Bl Ria RO Gr da ca Sead E DE AE id A DO TRAS a Mp Cl usula 65 Direitos dos trabalhadores nas desloca es 1 Sempre que deslocado em servi o e na falta de viatura fornecida pela entidade patronal o trabalhador ter direito ao pagamento de a Transportes em caminho de ferro 1 classe ou avi o ou 0 25 do pre o da gasolina super por cada quil metro percorrido quando transportado em viatura pr pria b Alimenta o e alojamento no valor de Pequeno almo o 3 Almo o ou jantar 11 50 Ceia 8 20 As partes podem acordar o pagamento das despesas mediante a apresenta o dos respectivos documentos comprovativos c Horas suplementares sempre que a dura o do traba lho incluindo o tempo gasto nos trajectos e espera na ida e no regresso exceda o per odo de trabalho 2 Sempre que um profissional se desloque em servi o da empresa para fora do local de trabalho habitual e tenha qualquer acidente a entidade patronal ser respons vel por todos e quaisquer preju zos da resultantes com ex cep o dos preju zos causados a passageiros transportados gratuitamente 3 As entidades patronais poder o transferir para as companhias de seguros as responsabilidades decorrentes do n mero anterior 4 O in cio e o fim do almo o e do jantar ter o de verificar se respectivamente entre as 11 horas e 30 mi nutos e as 14 horas e 30 minutos e entre as 19
177. As propor es fixadas nesta cl usula podem ser alteradas desde que de tal altera o resulte a promo o de trabalhadores 5 Nas empresas do sector de ourivesaria com 15 ou mais trabalhadores existir necessariamente um encar regado no m nimo 6 Nas empresas do sector de ourivesaria com me nos de 15 trabalhadores existir necessariamente um encarregado desde que haja um trabalhador executando fun es de chefia 7 No sector de relojoaria montagem existir neces sariamente um encarregado geral nas empresas com mais de 50 trabalhadores 8 No sector de relojoaria montagem existir neces sariamente um encarregado de sec o por cada sec o em funcionamento na empresa 9 Os trabalhadores que data da entrada em vigor deste contrato venham executando fun es de chefia ad quirem de pleno direito a categoria de encarregado 10 Para efeito de aplica o das densidades os traba lhadores ser o sempre promovidos tendo em conta a A compet ncia b A antiguidade 11 Os trabalhadores que se considerem prejudicados nas promo es poder o recorrer para a comiss o parit ria Cl usula 10 Promo es e acessos Constitui promo o ou acesso a passagem de um traba lhador classe superior da mesma categoria ou mudan a para outro servi o de natureza e hierarquia a que corres ponda uma escala de retribui o mais elevada Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2
178. Cl usula 64 Direitos dos trabalhadores nas desloca es 1 Se o trabalhador utilizar a sua viatura ao servi o da entidade patronal esta pagar lhe o produto do coe Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ficiente 0 26 sobre o pre o do litro da gasolina super por cada quil metro percorrido 2 Os trabalhadores ter o direito nas suas desloca es ao pagamento como trabalho extraordin rio do tempo que nas viagens de ida e regresso incluindo as esperas exceda o per odo normal de trabalho di rio 3 Os trabalhadores deslocados ou em servi o externo s o seguros pela empresa contra os riscos de viagens acidentes pessoais durante o per odo em que se encontrarem nessa situa o e a favor de quem o trabalhador designe 4 As entidades patronais poder o transferir para as companhias de seguros as responsabilidades decorrentes do n mero anterior 5 Os trabalhadores t m direito durante o per odo de desloca o ao pagamento das seguintes despesas a Alojamento contra a apresenta o dos respectivos documentos b Pequeno almo o 2 90 c Almo o ou jantar 12 50 As partes podem acordar o pagamento das despesas de pequeno almo o almo o ou jantar mediante a apresenta o dos respectivos documentos comprovativos 6 Estas disposi es aplicam se tamb m aos traba lhadores em servi o externo quando por motivos impre vistos devidamente justificad
179. Conselho Econ mico e Social as MINSTEFIO DO TRABALHO EDASOLIDARIEDADE SOCIAL B o le ti m Regulamenta o do trabalho 2717 AE Propriedade do Tra b a I ho Organiza es do trabalho 2845 Minist rio do Trabalho Informa o sobre trabalho e emprego e da Solidariedade e Emprego preg E B Edi o Gabinete de Estrat gia B e Planeamento N Vol P g 2008 Centro de Informa o 27 75 2713 2864 22 Jul e Documenta o NDICE Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portaria que aprova o regulamento de extens o do CCT entre a ITA Associa o Portuguesa dos Industriais de Tripas e Afins e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro n nannan anaana 2717 Portaria que aprova o regulamento de extens o do CCT entre a ACOPE Associa o dos Comerciantes de Pescado e o SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas e outros n n nuunuu 2718 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o Comercial Industrial e Servi os de Bragan a e outras e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os 2719 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ADIPA Associa o dos Distribuidores de Produtos Alimentares e outras e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outro
180. Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro e O feriado municipal da localidade onde o trabalho prestado 2 O feriado de Sexta Feira Santa poder ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P scoa 3 Em substitui o do feriado municipal ou do fe riado de ter a feira de Carnaval poder ser observado a t tulo de feriado qualquer outro dia em que acordem os trabalhadores e a entidade patronal 4 Toda e qualquer suspens o de trabalho por motivo de pontes fim de semana tradi o local ou outros que correspondam ao desejo da maioria dos trabalhadores dar lugar distribui o uniforme de trabalho de acordo com o calend rio aprovado pelos trabalhadores e a remeter delega o do Minist rio de Trabalho com c pia ao sin dicato Cl usula 39 Remunera o do trabalho em dias feriados e de descanso semanal 1 Os trabalhadores t m direito retribui o corres pondente aos feriados quer obrigat rios quer concedidos pela entidade patronal sem que esta os possa compensar com trabalho suplementar 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal d direito ao trabalhador de descansar num dos tr s dias teis seguintes e ser pago pelo dobro da retribui o nor mal ou seja o trabalhador recebe al m do sal rio do dia em que trabalhou o sal rio correspondente a dois dias de trabalho
181. Emprego n 27 22 7 2008 de buris de diversos tipos Pode trabalhar segundo a sua inspira o criando os desenhos a gravar Por vezes executa o acabamento e d p tina nas pe as gravadas Ourives gravador mec nico E o trabalhador que regula e manobra uma m quina pant grafo que grava letra e moti vos decorativos no metal a partir de um molde normalmente de maiores dimens es Calcula a escala a adoptar consulta uma tabela de convers o e marca os valores nos bra os do sistema mec nico com que opera utilizando quando ne cess rio uma lupa ou tirando moldes de cera ou plasticina Pode ter de afiar as ferramentas utilizadas na m quina Ourives guilhochador o trabalhador que ornamenta em sulcos determinadas pe as de ourivesaria servindo se de uma m quina apropriada monta na m quina o buril a utilizar e regula o para a profundidade do corte pretendida fixa o objecto a guilhochar na cabe a da m quina monta as matrizes no dispositivo apropriado e adapta a uma delas o ponteiro apalpador Executa os sulcos necess rios para a perfeita co bertura da pe a mudando de matriz sempre que for preciso Ourives cinzelador o trabalhador que executa mo tivos em relevo ou lavrados em pe as de metais preciosos servindo se de cinz is e de outras ferramentas manuais Decalca o desenho a reproduzir trabalha o metal sobre uma ola ou baula mistura de resina e gesso contida num reci piente de forma a asse
182. Estagi rio ores pos anatomia pe ris tra ata 6 Praticante ds ias areas ao TO ni OE a Trabalhador indiferenciado Trabalhador de servi os auxiliares 13 Aprendiz ss Sara mona po ques e CDA 426 PAQUELS sinais a a ie nau pia Sus Rca aa Lisboa 16 de Junho de 2008 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 7 de Julho de 2008 a fl 11 do livro n 11 com o n 171 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Ali mentares e o SETAA Sindicato da Agricul tura Alimenta o e Florestas ind stria de ba tata frita aperitivos e similares Altera o salarial e outras Cl usula pr via A presente revis o do CCT para a ind stria da batata frita aperitivos e similares publicada no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 e 32 de 29 de Agosto de 2007 d nova redac o seguinte mat ria Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 Area e mbito 1 O presente CCT aplica se em
183. Jo o Madeira Santos Gon alves de Barros bi lhete de identidade n 11202884 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Maria Jo o Faria Esteves bilhete de identidade n 6911778 educadora de inf ncia QZP Maria Jo o Feio de Lira Fernandes bilhete de identi dade n 11084649 professora do 3 ciclo e secund rio contratada Maria Jo o Pombo Tagarra bilhete de identidade n 9646621 professora do 1 ciclo QZP Maria Jorge Reais Ferreira Moreira Santos bilhete de identidade n 7662995 professora do 1 ciclo QZP Maria Jos Ara jo Morais Couto bilhete de identidade n 8803647 educadora de inf ncia QE Maria Jos dos Santos Fernandes Camarinha bilhete de identidade n 3967411 educadora de inf ncia QZP Maria Jos Rodrigues Salgueiro bilhete de identidade n 10062716 educadora de inf ncia contratada Maria Jos Veloso da Costa bilhete de identidade n 9655947 professora do 3 ciclo QE Maria Jos Ventura Ramos Lomba bilhete de identidade 9840986 professora do 1 ciclo QZP Maria J lia Dias de Aguiar bilhete de identidade n 6506633 educadora de inf ncia QZP Maria J lia Machado Feio Soares de Azevedo profes sora do 1 ciclo reformada Maria J lia Reis de Sousa e Castro Fernandes bilhete de identidade n 7054633 professora do 2 ciclo QE Maria J lia Roriz dos Santos Silva bilhete de identidade 3614575 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria
184. Julieta Santos Teixeira bilhete de identidade n 11098123 professora do 3 ciclo e secund rio con tratada Maria Laurinda Mano Guedes Dias bilhete de identi dade n 3451004 professora do 1 ciclo QE o n o n o n o n o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Maria Leonor Pessanha Moreira de Figueiredo bilhete de identidade n 5949612 educadora de inf ncia QZP Maria Lu sa Almeida bilhete de identidade n 5796746 professora do 1 ciclo QZP Maria Lu sa Bastos Almeida bilhete de identidade n 10847367 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Maria Lu sa Moura Baltazar Farinha bilhete de identidade n 9842468 professora do 1 ciclo QZP Maria Manuela Pires dos Santos bilhete de identidade n 11386405 professora do 1 ciclo QZP Maria Manuela Almeida da Costa Melo Miranda bilhete de identidade n 7211968 professora do 1 ciclo QZP Maria Manuela Ferreira Pinto bilhete de identidade n 3587824 professora do 1 ciclo QE Maria Manuela Madureira Silva Allen bilhete de iden tidade n 10018343 professora do 1 ciclo QZP Maria Marta Sousa Jardim bilhete de identidade n 10083823 professora do 1 ciclo QE Maria No mia Marques Carvalho bilhete de identidade 10920116 professora do 1 ciclo contratada Maria Odete Gon alves Aires da Fonseca bilhete de identidade n 2874392 professora do 1 ciclo do ensino
185. Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2010 Direc o Presidente Jos Lu s Duarte da Silva bilhete de iden tidade n 5167742 de 25 de Maio de 1999 de Lisboa Vice presidente Ant nio Silva Augusto bilhete de identidade n 4752586 de 15 de Novembro de 1999 de Set bal Tesoureiro Joaquim Gomes Palma bilhete de identi dade n 4823822 de 27 de Mar o de 2006 de Lisboa Secret rio Eduardo Jos Sequeira Correia bilhete de identidade n 2204598 de 28 de Novembro de 2006 de Lisboa Vogal Ad rito Jos Alves Liques bilhete de identi dade n 4814233 de 16 de Abril de 2004 de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS II ELEI ES Arsenal do Alfeite Elei o em 3 de Junho de 2008 para o mandato de um ano Jorge Manuel Ferreira Sim es Botelho 47 anos n 2227 DLQ bilhete de identidade n 6006427 de 17 de Dezem bro de 2002 Jo o Casqueiro Vieira 55 anos n 1861 ATM bilhete de identidade n 4829946 de 20 de Abril de 2005 Carlos Alberto Godinho 56 anos n 3213 DEP bilhete de identidade n 20569415 de 4 de Setembro de 2003 Ant nio Jos Pereira 51 anos n 3920 ATSM bilhete de identidade n 4732032 de 25 de Julho de 2000 Ant nio Fernandes Rodrigues 49 anos n 4331 ATCN bilhete de identidade n 6451124 de 10 de Agosto de 2001 Daniel Siva Martins Santos 52
186. N mero de oficiais Afinador pa I o RONDA POLULULONNA o E EOVOUOUONDN Hm 2 Quando o n mero de oficiais for superior a 10 manter se o as propor es estabelecidas no quadro base 3 O pessoal de chefia n o ser considerado para efeito das propor es estabelecidas nesta cl usula 4 As propor es fixadas nesta cl usula podem ser alteradas desde que de tal altera o resulte a promo o de trabalhadores 5 Nas empresas do sector de ourivesaria com 15 ou mais trabalhadores existir necessariamente um encar regado no m nimo 6 Nas empresas do sector de ourivesaria com menos de 15 trabalhadores existir necessariamente um encarregado desde que haja um trabalhador executando fun es de chefia 7 No sector de relojoaria montagem existir neces sariamente um encarregado geral nas empresas com mais de 50 trabalhadores 8 No sector de relojoaria montagem existir neces sariamente um encarregado de sec o por cada sec o em funcionamento na empresa 9 Os trabalhadores que data da entrada em vigor deste contrato venham executando fun es de chefia ad quirem de pleno direito a categoria de encarregado 10 Para efeito de aplica o das densidades os traba lhadores ser o sempre promovidos tendo em conta a A compet ncia b A antiguidade 11 Os trabalhadores que se considerem prejudicados nas promo es poder o recorrer para a com
187. Pinto Ferreira bilhete de identidade n 9599661 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Maria da Daniela Fernandes da Costa bilhete de identi dade n 9730735 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria do Carmo da Cunha Costa bilhete de iden tidade n 7678905 educadora de inf ncia QZP Maria do Carmo Machado da Silva Francisco bilhete de identidade n 8963826 professora do 1 ciclo QZP Maria do C u Faria Sousa Lobo bilhete de identidade n 6497307 professora do 1 ciclo QZP Maria do C u Miguel Lopes dos Santos Pereira bilhete de identidade n 7380089 professora do 1 ciclo QZP Maria do C u Louren o Pereira bilhete de identidade n 7329259 educadora de inf ncia QE Maria do C u Pires Campino Ramalheiro bilhete de identidade n 9532860 professora do 1 ciclo QZP Maria do C u Santos Carvalho bilhete de identidade n 6978659 professora do 1 ciclo QZP Maria do Donzilia Antunes da Gra a bilhete de identi dade n 4735978 professora do 2 ciclo QE Maria Dulce da Rocha Gomes da Silva Vieira bilhete de identidade n 3569198 educadora de inf ncia QZP Maria Dulce da Silva Rosa Ferreira Hip lito bilhete de identidade n 9495305 professora do 1 e 2 ciclo QE Maria Manuela Pereira Mendes bilhete de iden tidade n 8458916 professora do 1 ciclo QZP Maria Manuela Reboaldo Batista bilhete de identidade n 6960475 professora do 1 ciclo QZP Ma
188. Sebasti o Pereira Felicidade bilhete de iden tidade n 9658250 professora do 2 ciclo QE Arm nio dos Santos bilhete de identidade n 7142377 professor do 1 ciclo QE Arminda Maria Rodrigues de Ara jo bilhete de identi dade n 5958222 educadora de inf ncia QZP Artur Jorge Matos de Oliveira bilhete de identidade n 10075663 professor do 2 ciclo QE Aurora Maria do Couto Chora Luxo Mestre bilhete de identidade n 7953542 professora do 1 ciclo QZP Beatriz Maria da Rocha Fernandes Domingos bilhete de identidade n 3575111 professora do ensino secund rio QE Belina Maria Branco dos Santos Marques bilhete de identidade n 8579345 professora do 2 ciclo QE Berta Lu sa de Sousa Pires Esteves bilhete de identidade n 10096898 professora do 1 ciclo QZP Bruno Artur Louro Dias bilhete de identidade n 10495755 professor do 1 ciclo QZP Bruno Gon alo Lopes Pereira Neto bilhete de identidade n 11070460 professor do 3 ciclo e secund rio contratado Carina Nunes Miguel bilhete de identidade n 10852271 professora do 1 ciclo contratada Carla Am lia da Rocha Soares bilhete de identidade n 11115496 professora do 1 ciclo do ensino b sico contratada Carla Clarisse Nunes Teixeira Pacheco bilhete de iden tidade n 8819144 professora do ensino secund rio QZP Carla Madalena Pereira Jardim bilhete de identidade n 11718862 professora do 3 ciclo
189. Secret rio a de direc o ou administra o grau m T cnico administrativo industrial grau 1 T cnico industrial de processo de 2 T cnico de controlo e pot ncia T cnico de seguran a grau v T cnico superior grau 1 Grupo 7 Assistente administrativo grau v Chefe de turno fabril Operador de computador qualificado Operador industrial extra Operador de processo extra Preparador de trabalho grau 1 Secret rio a de direc o ou administra o grau 1 T cnico administrativo industrial grau 1 T cnico industrial de processo de 3 T cnico de conserva o el ctrica principal T cnico de conserva o mec nica principal T cnico principal leo hidr ulica e instrumenta o de controlo industrial T cnico analista de laborat rio grau v Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 T cnico de manuten o grau v T cnico de seguran a grau 1v Grupo 8 Analista de laborat rio qualificado Assistente administrativo grau 1v Oficial de conserva o qualificado Operador de computador principal Operador industrial qualificado Operador de processo qualificado Operador qualificado fogueiro Preparador de trabalho grau n1 Recepcionista de materiais qualificado Secret rio a de direc o administra o grau 1 T cnico analista de laborat rio grau 1v T cnico de conserva o el ctrica especialista T cnico de conserva
190. Serralheiro mec nico de 2 cccc 553 543 Ajudante de motorista c Ajudante de motorista vendedor distribuidor Auxiliar de armaz m cccccccccc o Demonstrador repositor Escritur rio de 3 Fogueiro de 3 Pedreiro de 3 cire ceret rrea nesta aaa Pr oficial electricista do 1 ano Serralheiro mec nico de 3 c Telefonista sus A soar re ca anais 504 Ajudante de electricista do 2 ano Auxiliar de laborat rio Estagi rio do 2 ano cc c Guarda quais ei E nda UA a a Porteiro Praticante do 2 ano cccccccccco Servente n nt ist aR E gia ada POA Sl 475 Remunera es m nimas mensais euros N veis Categorias profissionais Cont nuo 10 Embalador 472 Escolhedor Ajudante de electricista do 1 ano 11 Estagi rio do 1 ano 430 Praticante do 1 ano 12 Aprendiz 426 Paquete Lisboa 29 de Junho de 2008 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 8 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 172 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Indu
191. Trabalho e Em prego e vigora pelo prazo de dois anos sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 A tabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria t m a vig ncia de um ano a partir de 1 de Fevereiro de 1994 Cl usula 3 Revis o do acordo 1 A den ncia deste acordo n o poder efectuar se antes de decorridos 10 meses ap s a data da sua entrega para dep sito devendo a proposta revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais 2 A resposta que deve revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais dever ser enviada no prazo de 30 dias 3 As negocia es dever o ter in cio nos 15 dias se guintes recep o da resposta proposta Cl usula 4 Comiss o parit ria 1 constitu da uma comiss o parit ria formada por dois representantes da Empresa e dois representantes dos sindicatos outorgantes do AE devidamente credenciados para o efeito 2 Compete comiss o parit ria interpretar cl usulas do presente AE e resolver casos omissos CAP TULO II Admiss es e categorias profissionais Cl usula 5 Princ pio geral As condi es de admiss o ou readmiss o a dura o do per odo experimental e as ac es de forma o a que devem submeter se os candidatos s o as definidas no pre sente cap tulo Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 6 Condi es gerais de admiss o 1 As admi
192. a es dos contratos colectivos de trabalho entre a AES Associa o das Empresas de Seguran a e outra e o STAD Sindi cato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Diversas e outros e entre as mesmas associa es de empregadores e a FETE SE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Ser vi os e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Em prego 1 s rie n 6 e 7 de 15 e 22 de Fevereiro de 2008 respectivamente s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am as actividades de investiga o e seguran a e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am as actividades referidas na al nea anterior e trabalhadores REGULAMENTOS DE CONDI ES M NIMAS REGULAMENTOS DE EXTENS O CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sindicato da Agri cultura Alimenta o e Florestas ind stria de hortifrut colas Altera o salarial e outras Cl usula pr via A presente revis o altera o CCT para a ind stria de hortofrut colas publicado no Boletim do Trabalho e Em prego
193. a es de empregadores outorgantes que de acordo com os respectivos poderes de representa o exer am alguma das actividades econ micas referidas na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das mesmas profiss es e categorias profissionais n o representados pela associa o sindical outorgante 2 As retribui es dos n veis G escrit rio eFe G com rcio das tabelas salariais da conven o apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superio res retribui o m nima mensal garantida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho 3 A presente extens o n o se aplica a empresas n o fi liadas nas associa es de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar dispo nham de uma rea de venda cont nua igual ou superior a 4000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar pertencentes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada igual ou superior
194. a mandat rio Pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes do Distrito de Braga Manuel Eduardo Castro Oliveira mandat rio Jos Augusto Lopes Almeida mandat rio Depositado em 4 de Julho de 2008 a fl 11 do livro n 11 com o n 170 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a Associa o dos Industriais de Ou rivesaria e Relojoaria do Norte e outras e o SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins Altera o salarial e outras e texto consolidado Altera es CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se nos distritos de Aveiro Braga Bragan a Castelo Branco Coimbra Guarda Porto Viana do Castelo Vila Real e Viseu e obriga por uma parte as empresas cuja actividade seja a fabrica o de joalharia ourivesaria medalh stica artigos similares e rel gios representadas nas seguintes associa es pa tronais Associa o dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte Associa o Empresarial de Covilh Belmonte e Pe namacor Associa o Comercial e Industrial dos Concelhos de Sert Proen a a Nova Vila de Rei e Oleiros Associa o do Com rcio e Servi os do Distrito de Viseu e por outra os trabalhadores que desempenhem fun es inerentes s categorias e s profiss es previstas neste con Boletim do Trabalho e E
195. a monta e conserva v rios tipos de m quinas motores e outros conjuntos mec nicos do material motor e rebocado bem como de m quinas ferramentas e outros aparelhos ou equipamentos industriais Opera com engenhos de furar calandras guilhotinas e quinadeiras Procede ao corte de metais Pode eventualmente executar soldaduras de menor responsabilidade d Soldador E o trabalhador que solda e corta metais por meio de procedimentos t cnicos adequados e segundo as especifica es e para as finalidades pretendidas Pode colaborar em trabalhos de serralharia 2 4 Especializa es de electricista aos trabalha dores com a categoria de electricista pode ser atribu da sem preju zo da defini o gen rica de fun es constante do n 2 uma das seguintes especializa es profissionais a Bobinador o trabalhador que utilizando proces sos e dispositivos adequados desbobina bobina e ensaia m quinas e aparelhagem el ctrica de alta e baixa tens o b Electromec nico E o trabalhador que instala ensaia conserva e repara diversos tipos de instala es e circuitos el ctricos e seus componentes e conserva repara ajusta instala e ensaia aparelhos el ctricos electromec Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 nicos e m quinas el ctricas rotativas podendo eventual mente executar pe as c De electr nica o trabalhador que monta instala controla ensaia conserva e re
196. a Elisabete Escada Madeira Sabino SDPGL Maria Gl ria Pinto Pinheiro Marta STAAEZSRA Maria Jos Rodrigues Guilherme Rangel SDPGL Maria Jos Vital Sim es SDPGL Maria Manuela S Fel cio Carvalhosa Sousa SPZN Maria Paula Almeida Borges SPZN Maria Teresa N brega Duarte Soares SPCL M rio Jorge Costa Silva SPZCentro Paulo Jorge Silva Fernandes SDPSUL Rosa Maria M ximo Gon alves Santos SPZN Ulisses Santos Silva Jorge Barata SDPA V tor Manuel Monteiro Travassos SPZCentro Suplentes Irmtraud Leichsenring Franco SPZN Jo o Manuel Fernandes Tavares SPZN Manuel Afonso Sousa Guedes SPZN Maria dos Anjos Correia V Reis Bettencourt Sou sa SPZN Ac cio Maria Lopes SPZN Anabela Vaz Moreira Vilela Bou a SPZN Jo o Carlos Major Silva SPZN Joaquim Dias Fernandes SPZN Fernando Jos Pedrosa Jer nimo SPZCentro Rosa Maria Concei o Costa Bessa SPZCentro Jorge Manuel Ribeiro Pereira SPZCentro Jos Manuel Oliveira Santos SPZCentro Paulo Alexandre Barata Dias SPZCentro Asdr bal Costa Almeida Lero SPZCentro Samuel Jorge Galveias Vicente SDPGL Maria Ant nia Patola Cam es Agui SDPGL Maria Luiz J Castro L Martins dos Santos SDPGL Maria Eunice Tato M dos Santos Costa SDPGL Maria de Lurdes Oliveira Batista SDPSUL Manuel Pimenta Baida SDPSUL Jos Manuel Chapelli
197. a Fragoso portadora do bilhete de iden tidade n 5081195 nascida a 2 de Novembro de 1958 s cia n 873 residente na Rua de Tanger 1307 bloco 13 1 E Porto local de servi o Instituto Portugu s de On cologia E P E Susana Manuela Rodrigues de Carvalho portadora do bilhete de identidade n 10320625 de 23 de Agosto de 2005 nascida a 9 de Novembro de 1973 s cia n 1525 residente na Rua da Bela Vista 141 Gondomar local de servi o Unidade de Sa de Serpa Pinto Suplentes Jorge Manuel Bastos Amil Dias portador do bilhete de identidade n 3012782 de 16 de Novembro de 2006 nascido a 5 de Junho de 1954 s cio n 43 residente na Rua do Dr Manuel Sousa Dias J nior 273 4470 786 Maia local de servi o Hospital de S o Jo o E P E Porto Jos Manuel Lima Martins portador do bilhete de identi dade n 1931738 de 21 de Janeiro de 2003 nascido a 17 de Dezembro de 1950 s cio n 437 residente na Avenida de Lu s de Cam es 50 1 4900 473 Viana do Castelo local de servi o Centro de Sa de de Caminha Viana do Castelo Lu s Ant nio Pacheco de Oliveira portador do bilhete de identidade n 3327140 de 21 de Dezembro de 2006 nascido a 20 de Fevereiro de 1956 s cio n 183 residente na Fonte Quente lote 18 B Meadela Viana do Castelo local de servi o DRN IDT Viana do Castelo Lu s Jos da Rocha Freixo portador do bilhete de iden tidade n 3329364 de 23 de Maio
198. a associa o de empregadores outorgante que prossigam a actividade referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais pre vistas nas conven es n o representados pelas associa es sindicais outorgantes Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade poder o ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria at ao limite de tr s Lisboa 7 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es dos CCT entre a AES Asso cia o das Empresas de Seguran a e outra e o STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Do m sticas e Actividades Diversas e outros e en tre as mesmas associa es de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros As altera es dos CCT celebrados entre a AES Asso cia o das Empresas de Seguran a e outra e o STAD Sin dicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigi l ncia Limpeza Dom sticas e Acti
199. a do 3 ciclo e secund rio QE Patr cia Alexandra Garcia Fai es bilhete de identidade n 10863981 professora do 2 ciclo QZP Paula Alexandra Rodrigues Ferreira Pratas bilhete de identidade n 9946314 professora do 1 ciclo QE Paula Cristina da Rocha Delgado Amaro bilhete de identidade n 7732061 professora do 2 ciclo QE Paula Cristina Ferreira da Silva bilhete de identidade n 7607217 professora do 1 ciclo QZP Paula Cristina Oliveira Regedor de Barros bilhete de identidade n 7344799 educadora de inf ncia QZP Paula Cristina Ferreira Ramos bilhete de identidade n 9791256 professora do 2 ciclo QZP n o n Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Paula Cristina Sardinha de Freitas bilhete de identidade n 8441973 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Paula Maria Alexandra Prada Rodrigues bilhete de identidade n 9086155 professora 2 ciclo QZP Paula Maria Jesus Ferreira Gomes Campos bilhete de identidade n 7836289 professora do 3 ciclo e secun d rio QE Paulo Alexandre da Assun o Herculano Ferreira bi lhete de identidade n 9643191 professor do 1 ciclo QE Paulo Jorge Gaspar dos Santos bilhete de identidade n 10940569 professora do 3 ciclo e secund rio QE Paulo Jorge Lopes dos Santos bilhete de identidade n 10008556 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Paulo Jorge Martins Oliveira Con
200. abalhador que executando tare fas de car cter administrativo no mbito do planeamento e controlo da produ o nomeadamente calcula e ou regista a partir de mapas devidamente preenchidos na rea da produ o o consumo de mat rias primas semi produtos e produtos fa bricados desperd cios tempos de paragem dos equipamentos e assiduidade do pessoal Pode tamb m executar fun es no mbito da aquisi o de materiais de equipamentos ou de servi os desenvolvendo as tarefas de car cter administra tivo necess rias de acordo com o seu n vel de qualifica o g Operador de calibra o E o trabalhador que re cebe identifica e prepara para calibra o dispositivos de monitoriza o e medi o DMM Prepara o equipamento adequado aos ensaios de calibra o Efectua a calibra o dos DMM de acordo com os procedimentos e normas adequados Recolhe regista e trata os resultados obtidos no processo de calibra o Pode sempre que necess rio colaborar na gest o dos equipamentos e na an lise de certificados de calibra o h Operador de armaz m E o trabalhador que estando afecto a um armaz m recebe arruma e entrega mat rias primas ferramentas produtos acabados ou outros materiais necess rios produ o Verifica a conformidade entre as mercadorias recebidas ou expedidas e a respectiva docu menta o Regista as entradas e sa das de materiais Arruma os materiais de acordo com o respectivo plano d
201. abrigo do ar tigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 35 2008 a fl 117 do livro n 2 Elemento suplente Victor Armando Daniel de Almeida portador do bilhete de identidade n 7035323 de 9 de Mar o de 2007 arquivo de identifica o de Lisboa Sindicato dos M dicos do Norte Elei o em 18 de Junho de 2008 para o mandato de tr s anos tri nio de 2008 2011 Efectivos Ana Maria Moreira Carneiro Dias Costa portadora do bilhete de identidade n 11021492 de 21 de Outubro de 2005 nascida a 21 de Julho de 1977 s cia n 1460 residente na Rua de Jos J Gomes da Silva 65 4 D 4450 171 Matosinhos local de servi o Unidade de Sa de Familiar de Santa Clara Porto Ant nio Manuel Rodrigues Dias portador do bilhete de identidade n 5543685 de 22 de Novembro de 2002 nascido a 5 de Dezembro de 1949 s cio n 35 residente na Avenida da Liberdade 319 1 D Braga local de servi o Hospital de S o Marcos Braga Ant nio Manuel Santos Pereira Oliveira portador do bilhete de identidade n 3083897 de 4 de Abril de 2001 nascido a 25 de Maio de 1954 s cio n 562 residente no Apartado 162 Amarante local de servi o Centro Hospitalar de Tr s os Montes e Alto Douro E P E Hospital de Vila Real Armando Manuel Soares Silveira portador do bilhete de identidade n 2199678 de 6 de Novembro de 2001 nascido a 28 de Fever
202. actividade de com rcio retalhista de artigos de ptica e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e ca tegorias profissionais nela previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica mencionada na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das referidas profiss es e ca tegorias profissionais n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 As retribui es dos n veis vir e 1x da tabela salarial para 2007 apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o relacionada com o traba lhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais que a conven o determina que produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2006 e de 1 de Janeiro de 2007 retroagem respectivamente no mbito da presente extens o a partir das mesmas datas O subs dio de refei o produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o
203. ade sendo a dura o m dia do trabalho apurada por refer ncia a um per odo que pode ir at seis meses 3 Em caso de aplica o concreta do regime da adap tabilidade cessando o contrato de trabalho o trabalhador ou a empresa tem direito a receber com base no valor da hora normal o montante resultante do cr dito de horas que respectivamente exista a seu favor 4 Sempre que nas mesmas instala es e em postos de trabalho id nticos nomeadamente em actividades de labora o cont nua vigorarem simultaneamente regimes de hor rios fixos e de hor rios por turnos a cada um deles aplicar se o as normas espec ficas previstas na lei e neste AE s podendo haver mudan a individual de regime com a anu ncia do trabalhador formalizada pelas partes em acordo escrito 5 Os trabalhadores de tr s turnos que passem para um regime de trabalho normal ou de dois turnos por inca pacidade tempor ria ou permanente resultante de acidente de trabalho ou de doen a profissional manter o o subs dio de turno que vinham auferindo ou a diferen a entre este e o que for aplic vel ao novo regime de turnos que passem a praticar sendo esses valores absorvidos gradualmente pelos aumentos salariais de modo que essa absor o n o exceda a 30 no primeiro aumento b 35 no segundo aumento c 35 no terceiro aumento d O remanescente se ainda existir no quarto aumento 6 Os trabalhadores que trabalhem ininterrupta
204. administra o ou direc o g Os que pressuponham a execu o de trabalhos pre parat rios ou complementares que pela sua natureza s possam ser efectuados fora no todo ou em parte dos li mites dos hor rios normais de trabalho 3 No demais o regime de isen o de hor rio de trabalho rege se pelo disposto na legisla o em vigor Cl usula 32 Trabalho a tempo parcial 1 Considera se trabalho a tempo parcial o que cor responda a um per odo normal de trabalho semanal igual ou inferior a 75 do praticado a tempo completo numa situa o compar vel 2 O contrato de trabalho a tempo parcial est sujeito forma escrita dele devendo constar necessariamente a acti vidade a desenvolver o hor rio de trabalho e a retribui o 3 O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou em alguns dias da semana sem preju zo do des canso semanal devendo o n mero de dias de trabalho ser fixado por acordo entre a empresa e o trabalhador 4 Em trabalho a tempo parcial se o per odo normal de trabalho n o for igual em cada semana ser conside rada a respectiva m dia num per odo de refer ncia de seis meses 5 Aos trabalhadores em regime de trabalho a tempo parcial aplicam se os direitos e regalias de car cter geral previstos na lei e no presente AE 6 A remunera o mensal e as presta es pecuni rias directas com excep o do subs dio de refei o regulado na cl usula
205. adora de inf ncia QZP Irene Maria Martins Gorj o bilhete de identidade n 8078152 professora do 3 ciclo e secund rio QE Jacinto Maria Antunes dos Santos bilhete de identidade n 8469792 educador de inf ncia QZP Joana Cristina da Silva Faria bilhete de identidade n 8417731 professora do 1 ciclo QZP Joana Samora Silvestre bilhete de identidade n 10747475 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Jos Ant nio Gon alves Correia Teixeira bilhete de identidade n 2341482 professor do 2 ciclo QE Jos Ant nio Vasques Vila Cova bilhete de identidade n 1940574 professor do 2 ciclo QE Lu s Filipe Fernandes Braga Os rio bilhete de identi dade n 6625189 professor do 2 ciclo QE Lu s Filipe Leal Domingues bilhete de identidade n 8550104 professor do 1 ciclo QZP Maria Almur o Carvalho Silveira Vicente bilhete de identidade n 10080975 professora do 2 ciclo QZP Maria da Concei o Rouqueiro Alegria bilhete de iden tidade n 8158118 professora do 1 ciclo QZP Maria da Concei o Soares Oliveira e Sousa bilhete de identidade n 3979308 educadora de inf ncia QE Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Maria da Gra a Campos Nogueira Pinheiro bilhete de identidade n 9501902 professora do 1 ciclo QZP Maria da Luz Pires Alves Abrantes bilhete de identidade n 5407692 educadora de inf ncia QZP Maria da Nazar
206. adores das suas resid ncias relativamente s barreiras de portagens em que desempenhem fun es Cl usula 33 Transfer ncia do local de trabalho 1 Entende se por transfer ncia do local de trabalho a desloca o definitiva do trabalhador para outro local definido nos termos da cl usula anterior 2 Salvo estipula o em contr rio as empresas s poder o transferir o trabalhador para outro local de tra balho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar de mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele preste servi o 3 No caso previsto na segunda parte do n mero an terior o trabalhador querendo rescindir o contrato tem direito respectiva indemniza o legal salvo se as empre sas provarem que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o mesmo Cl usula 34 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia 1 Verificando se a transfer ncia definitiva do local habitual de trabalho por iniciativa das empresas estas acordar o com o trabalhador a forma de o compensar pelos preju zos causados pela transfer ncia 2 O documento de abertura do concurso interno que possa implicar transfer ncia do local de trabalho incluir obrigatoriamente as condi es de transfer ncia garantidas pelas empresas aos trabalhadores que a ele concorram Cl usula 35 Desloca es em servi o 1 Entende se por desloca o em servi o a presta
207. adores das Comuni ca es e dos M dia e outros Entre a PT Comunica es S A e o STPT Sindi cato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 STT Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audiovisual e o SNTCT Sindi cato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Tele comunica es celebrado o presente acordo de ades o nos termos do disposto no artigo 563 do C digo do Trabalho ao acordo de empresa publicado no Boletim do Trabalho e do Emprego 1 s rie n 22 de 15 de Junho de 2008 O presente acordo de ades o abrange um total de 4380 trabalhadores filiados no STPT Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom no STT Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audiovisual e no SNTCT Sin dicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Te lecomunica es O presente acordo de ades o aplic vel no territ rio nacional Lisboa 24 de Junho de 2008 Pela PT Comunica es S A Zeinal Abedin Mohamed Bava presidente do conselho de administra o e mandat rio Francisco Jos Meira Silva Nunes vogal do conselho de administra o e mandat rio Pelo STPT Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom Jorge Manuel de Almeida F lix mandat rio Ac cio Jos Gomes Almeida mandat rio Pelo STT Sindicato dos Trabalhadores de Teleco munica
208. ados incluindo afina o montagem repara o e conserva o de instala es ou equipamentos mec nicos el ctricos ou electr nicos Procede ou colabora na limpeza de pe as e m quinas ferramentas e em opera es de lubrifica o Levanta distribui e rep e em armaz m materiais e ferramentas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Pode efectuar escritura es ou outras tarefas de car cter administrativo ou de aprovisionamento relacionadas com aquelas actividades Pode colaborar na fiscaliza o de obras realizadas por entidades estranhas Empresa Pode efectuar compras de materiais ou ferramentas indispens veis Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Podecolaborarnaforma odeestagi riosoude aprendizes O oper rio mec nico ou electricista especializado que se encontre no ndice de retribui o 163 ou seguintes da sua categoria profissional al m das fun es atr s descri tas pode cumulativamente exercer fun es de supervis o t cnica dos trabalhos desenvolvidos por trabalhadores com ndices de retribui o inferiores 2 2 Especializa es de oper rio a Carpinteiro de moldes b Carpinteiro de oficinas c Condutor de aparelhos de eleva o e mano bra d Estofador e Pintor f Preparador E o tr
209. ados obtidos ser o atribu das classifica es que ser o aferidas numa escala de O a 20 valores Estas classifica es poder o ser ponderadas com base em crit rios objectivos nomeadamente de assi duidade pontualidade e ou de avalia o do cumprimento dos padr es de qualidade definidos Ser o aprovados aque les trabalhadores que obtiverem uma nota igual ou superior ao m nimo exigido para cada n vel profissional 6 Dentro de cada categoria profissional a promo o de n vel profissional ou as mudan as de ndice de retribui o referidas nos dois pontos seguintes exige a obten o da nota m nima de 13 valores 7 Os trabalhadores que se encontrem nos ndices de retribui o 135 e 147 das carreiras da produ o apoio produ o e administrativa podem candidatar se a exame para acesso aos ndices 147 e 160 respectivamente desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem 8 Os trabalhadores que se encontrem no ndice de re tribui o 152 das carreiras da produ o apoio produ o e administrativa podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 160 desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice 9 Para efeitos de progress o na carreira o ndice de retribui o 152 considerado como o ndice mais ele vado do n vel profissional de escritur rio de oper rio e de desenhador 10 Os trabalhadores que
210. ais 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas de in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio e dos intervalos de descanso 2 Compete s empresas a organiza o temporal do trabalho nomeadamente o estabelecimento dos hor rios que melhor se adequem s diferentes actividades e ou instala es dentro do quadro normativo fixado na lei e neste ACT 3 Sempre que as empresas pretendam proceder a altera es n o individuais na organiza o temporal do trabalho dever o ouvir previamente as estruturas repre sentativas dos trabalhadores 4 Quando qualquer trabalhador mude com car c ter definitivo ou tempor rio de regime de organiza o temporal de trabalho ou para outras instala es ou activi dade fica sujeito s condi es gen ricas nestas aplic veis ao grupo profissional a que perten a nomeadamente em rela o dura o e hor rio de trabalho sem preju zo do disposto no n mero seguinte 5 Nenhum trabalhador pode mudar para regime de trabalho por turnos rotativos excepto se existir acordo escrito das partes para o efeito 6 O per odo normal de trabalho n o poder ser supe rior a trinta e sete horas e trinta minutos ou quarenta horas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 semanais de acordo com os hor rios em vigor por grupos profissionais e ou por actividades e instala es 7 S o previstos os seguintes regimes de or
211. ais do traba lhador ou ofensa sua honra e dignidade i Obten o de coloca o melhor remunerada 2 A cessa o do contrato nos termos das al neas d a h do n 1 confere ao trabalhador o direito indemniza o prevista na cl usula 60 n 3 3 O trabalhador que rescinde o contrato invocando a al nea g do n 1 desta cl usula ver reduzido o per odo de aviso pr vio para 15 dias Cl usula 63 Fal ncia da empresa 1 A declara o judicial de fal ncia da empresa n o faz caducar os contratos de trabalho 2 O administrador da fal ncia satisfar integralmente as retribui es que se forem vencendo se o estabelecimento n o for encerrado e enquanto o n o for 3 A cessa o dos contratos de trabalho no caso pre visto nesta cl usula fica sujeita ao regime geral estabele cido no presente cap tulo Cl usula 64 Certificado de trabalho 1 Ao cessar o contrato e seja qual for o motivo por que ele cesse a entidade patronal tem de passar ao tra balhador certificado donde constem o tempo durante o qual ele esteve ao seu servi o e o cargo ou cargos que desempenhou 2 O certificado n o pode ter quaisquer outras re fer ncias salvo quando expressamente requeridas pelo trabalhador CAP TULO IX Trabalho de mulheres e menores Cl usula 65 Aptid es As mulheres e os menores podem exercer qualquer profiss o compat vel com as suas aptid es sem preju zo dos
212. alhador beneficie de um regime de seguran a social de protec o na doen a nos termos da lei b As dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea b do n 6 do n 2 da cl u sula 49 quando o cumprimento das obriga es legais derive de facto directamente imput vel ao trabalhador ou a terceiro que o deva indemnizar n o se considerando como tal as aus ncias de trabalhadores convocados como testemunhas da empresa em ac es em que esta seja au tora ou r d As dadas para al m dos limites do cr dito legal de tempo de que disp em pelos membros da direc o ou rg o equivalente de associa o sindical e pelos represen tantes dos trabalhadores nos limites dos cr ditos previstos na lei e no presente AE e As previstas no n 13 do n 2 da cl usula 49 quando superiores a 30 dias f As previstas no n 12 do n 2 da cl usula 49 3 N o determinam perda de retribui o as faltas da das por dirigentes ou delegados sindicais das organiza es subscritoras deste AE originadas por reuni es formais com a empresa nomeadamente por presen a em reuni es de negocia o do AE 4 Nos casos previstos no n 6 do n 2 da cl u sula 49 se o impedimento do trabalhador se prolongar efectiva ou previsivelmente para al m de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o de trabalho por impedime
213. alhadores que venham substituindo tempo rariamente e com regularidade titulares de fun es mais qualificadas ter o prioridade no preenchimento de vagas que ocorram para essas fun es Cl usula 31 Altera o de profiss o 1 A mudan a de profiss o de um trabalhador s po der verificar se mediante o seu acordo expresso sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Em caso de altera es tecnol gicas ou de elimina o redu o de actividade das empresas os trabalhadores n o poder o opor se sua reconvers o e reclassifica o profissionais desde que estas constituam um pressu posto para a manuten o til do seu contrato de trabalho obrigando se as empresas a facultar lhes forma o ade quada e a n o reduzir a retribui o CAP TULO VI Local de trabalho transfer ncias e desloca es em servi o Cl usula 32 Local de trabalho 1 O local de trabalho dever ser definido no acto de admiss o de cada trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Na falta dessa defini o entende se por local de trabalho n o s a instala o das empresas a que o traba lhador se encontre adstrito como tamb m a rea dentro da qual lhe cumpre exercer as fun es que integram o seu posto de trabalho 3 Na gest o dos recursos humanos afectos presta o de trabalho nas portagens as empresas dever o pri vilegiar a aproxima o dos respectivos trabalh
214. alho Cl usula 18 Mobilidade funcional 1 O trabalhador deve em princ pio exercer fun es correspondentes actividade para que foi contratado com preendendo esta tamb m as fun es que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador detenha a qualifica o profissional adequada e que n o impliquem desvaloriza o profissional 2 E permitida a mobilidade funcional tempor ria ou definitiva do trabalhador desde que n o implique modifi ca o substancial da sua posi o dentro da carreira profis sional que tal modifica o implique o acordo pr vio es crito do trabalhador e que sejam cumpridos os necess rios requisitos legais para o efeito nomeadamente em termos de forma o profissional est gios ou outros equivalentes 3 Em casos de estrita necessidade com fundamento em situa es excepcionais de extin o de postos de trabalho ou redu o de efectivos na categoria ou grupo profissional onde se integra caso assim seja poss vel evitar a cessa o do seu contrato de trabalho por despedimento colectivo ou indivi dual de acordo com a legisla o em vigor ou ainda em casos de impossibilidade superveniente de prestar o seu trabalho na fun o por doen a ou acidente admitida a mobilidade funcional tempor ria ou definitiva do trabalhador mesmo que implique uma modifica o substancial da sua posi o na empresa devendo em tais casos ser dado conhecimento ao sindica
215. alho em dias de descanso semanal ou feriados os descontos e o montante l quido a receber 2 O pagamento efectuar se obrigatoriamente at ao ltimo dia do per odo a que diz respeito e dentro do hor rio normal de trabalho Cl usula 36 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a um subs dio correspondente a um m s de retribui o desde que tenham pelo menos seis meses de antigui dade o qual ser pago at ao dia 15 de Dezembro Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 No caso de os trabalhadores terem menos de seis meses de antiguidade bem como em caso de cessa o do contrato os trabalhadores t m direito propor o do subs dio correspondente ao tempo de servi o prestado durante o ano civil 3 Os trabalhadores nos anos de ingresso no servi o militar e os que tenham faltado mais de 90 dias por doen a devidamente comprovada receber o o subs dio proporcio nal ao tempo de servi o efectivamente prestado 4 No ano de regresso desde que n o se verifique no mesmo ano os trabalhadores receber o o subs dio de Natal na totalidade se na data do pagamento estiverem ao servi o da entidade patronal CAP TULO VII Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 37 Descanso semanal O dia de descanso semanal obrigat rio para os traba lhadores abrangidos por este contrato o domingo sendo o s bado dia de descanso c
216. amento e escritura o dos dados relativos s opera es contabil sticas compat veis com a sua habilita o profissional Executa as actividades de natureza administrativa pr prias da fun o pessoal e compat veis com a sua habilita o profissional Desenvolve as actividades administrativas necess rias aquisi o armazenamento e distribui o de materiais Executa tarefas administrativas relacionadas com ques t es jur dicas tais como buscas de textos legislativos e de jurisprud ncia organiza o e arquivo de processos encaminhamento para os tribunais de recursos contesta es e outros documentos Preenche confere trata arquiva e encaminha modelos ofi ciais ou outros relativos a quaisquer actividades da Empresa Trata a correspond ncia comercial e em geral atende terceiros esclarecendo d vidas e prestando informa es Envia e recebe mensagens por telefone teleimpressor ou outros equipamentos de transmiss o e tratamento de texto ou de dados Procede sempre que necess rio reprodu o de docu mentos e executa microfilmagens desde que devidamente habilitado Utiliza para a execu o da generalidade das suas tare fas equipamentos inform ticos ou outros meios t cnicos adequados desde que devidamente habilitado Exerce quando necess rio fun es de apoio adminis trativo Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e
217. an a no trabalho devendo propor cionar as condi es necess rias para garantir a salubridade nos locais de trabalho bem como a higiene e seguran a dos trabalhadores na execu o deste CAP TULO XII Disciplina na empresa Cl usula 70 Infrac o disciplinar 1 Considera se infrac o disciplinar a viola o cul posa pelo trabalhador dos deveres que lhe s o impostos pelas disposi es legais aplic veis pelos regulamentos internos da empresa e pelo presente AE 2 O procedimento disciplinar deve exercer se no prazo legal respectivo e de acordo com os termos e limites definidos pela legisla o aplic vel Cl usula 71 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os trabalha dores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas em regulamento interno da empresa no presente AE e na lei 2 empresa exerce o poder disciplinar por inter m dio da administra o e dos superiores hier rquicos do trabalhador por aquela mandatados 3 O poder disciplinar deve ser exercido sem arb trio tendo como objectivo assegurar a disciplina geral da em presa e o bom ambiente de trabalho CAP TULO XIII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 72 Cessa o do contrato de trabalho cessa o do contrato de trabalho aplicam se as dis posi es legais que estiverem em vigor CAP TULO XIV Disposi es finais e transit rias Cl usula 7
218. anda Fernandes Marques bilhete de identi dade n 3166673 educadora de inf ncia QZP Maria Armandina Miranda Vila Ch bilhete de identi dade n 7740882 emitido em 11de Abril de 2007 pelo ar quivo de Braga professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria Augusta Vilela da Silva bilhete de identidade n 3475057 professora do 3 ciclo e secund rio QE Maria Carmo Figueiredo Remelhe bilhete de identidade n 6632337 professora do 2 ciclo QE Maria Celeste Castro Ferreira Aguiar bilhete de identi dade n 8448895 educadora de inf ncia QZP Maria Clara Rodrigues Neves Ramos de Oliveira bilhete de identidade n 5393051 professora do 1 ciclo QZP Maria Cristiana Ventura Ramos bilhete de identidade n 10783831 professora do 2 ciclo QZP Maria da Concei o Abreu Marques de Oliveira bilhete de identidade n 7436814 professora do 1 ciclo QZP Maria da Concei o Atan sio Alves bilhete de identidade n 6978193 professora do 1 ciclo do ensino b sico QE n n n Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Maria da Concei o da Cruz Limede do Nascimento bi lhete de identidade n 9829877 professora do 1 ciclo QZP Maria da Concei o Ferreira Cabo Verde bilhete de identidade n 10597075 professora do 3 ciclo e secun d rio QZP Maria da Concei o Mendes Barbosa bilhete de iden tidade n 7297586 professora do 1 ciclo QZP Ma
219. andre Galv o A Batalha bilhete de identi dade n 11156654 de 20 de Agosto de 2003 do arquivo de vora nascido em 8 de Julho de 1877 Registados em 8 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 52 2008 a fl 26 do livro n 1 ACTARIS Sistemas de Medi o L Elei o em 27 de Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2011 Efectivos Artur Pereira de S bilhete de identidade n 5981784 de 22 de Junho de 2004 do arquivo de Lisboa Fernando Manuel Sim es de Albuquerque bilhete de identidade n 6431277 de 21 de Julho de 2000 do arquivo de Lisboa Ant nio Manuel Lopes da Silva bilhete de identidade n 3982474 de 27 de Maio de 2003 do arquivo de Lis boa Suplentes Maria Celeste Moreira da Costa Peixoto bilhete de identidade n 7589036 de 3 de Novembro de 2006 do arquivo de Braga Manuel Freitas Lopes bilhete de identidade n 9973176 de 19 de Fevereiro de 2002 do arquivo de Lisboa Joaquim Oliveira da Silva bilhete de identidade n 7497123 de 20 de Maio de 2002 do arquivo de Lisboa Registados em 9 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 53 2008 a fl 26 do livro n 1
220. antiguidade que lhe pertencia 3 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o de acordo com a respec tiva antiguidade correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a 4 Para aprecia o da exist ncia de justa causa de despedimento ou de adequa o da san o ao comporta mento verificado dever o ser tidos em conta o grau de les o dos interesses da economia nacional ou da empresa o car cter das rela es entre as partes a pr tica disciplinar da empresa quer em geral quer em rela o ao trabalhador atingido o car cter das rela es do trabalhador com os seus companheiros e todas as circunst ncias relevantes do caso 5 Entre as circunst ncias referidas no n mero ante rior deve ser inclu do o facto de a entidade patronal praticar actos posteriormente verifica o do comportamento do trabalhador ou ao seu conhecimento que revelem n o o considerar perturbador das rela es de trabalho nomea damente deixando correr desde essa verifica o ou conhe cimento at ao in cio do processo disciplinar um lapso de tempo superior a 30 dias Cl usula 61 Den ncia por iniciativa do trabalhador 1 O trabalhador tem direito de fazer cessar o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic lo por escrito
221. ao in cio do processo disciplinar um lapso de tempo superior a 30 dias Cl usula 61 Den ncia por iniciativa do trabalhador 1 O trabalhador tem direito de fazer cessar o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic lo por escrito com aviso pr vio de dois meses 2 No caso de o trabalhador ter menos de dois anos completos de servi o o aviso pr vio ser de um m s 3 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcialmente o prazo de aviso pr vio pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o correspondente ao per odo de aviso pr vio em falta Cl usula 62 Justa causa de resolu o por iniciativa do trabalhador 1 O trabalhador pode fazer cessar o contrato sem observ ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes a Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o do servi o b Altera o substancial e duradoura das condi es de trabalho no exerc cio leg timo de poderes do trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 c Falta n o culposa do pagamento pontual da retri bui o d Falta culposa do pagamento pontual da retribui o na forma devida e Viola o culposa das garantias legais e convencionais do trabalhador f Aplica o de san o abusiva Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho h Les o culposa de interesses patrimoni
222. apel Grupo 13 Bobinador Ajudante g Inclui Assistente administrativo estagi rio do 1 ano Lubrificador Operador industrial estagi rio Pedreiro Tabela de retribui es m nimas produ o de efeitos a 1 de Janeiro de 2008 GR ENQ TAB X TAB Y TAB Z TABI TABII TAB II TAB IV TAB V Dado a ca E age E pira MSC ana a 2055 2287 2411 2526 2691 Deo lag a p arm RR anita o Ta ata ALAN raro a E AREE 6 8 R 1818 1910 1997 1901 2 126 2239 2344 2411 gue Ra O Ra at q rd a A CR Dea 1568 1643 1718 1611 1818 1910 1997 2 126 o mil Msgs pecado a Po a o o 1443 1509 1574 1386 1568 1643 1718 1818 GR ENQ TAB X 1296 1144 TAB Y 1349 1190 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ATAB I aplica se aos trabalhadores em regime de con trata o a termo e aos trabalhadores que se encontram em regime experimental Declara o final dos outorgantes Em cumprimento do disposto na al nea h do artigo 543 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto declara se que se es tima que o presente ACT venha a abranger 2 empresas e 255 trabalhadores Vila Velha de R d o 27 de Mar o de 2008 Pela CELTEJO S A Empresa de Celulose do Tejo S A Maria Isabel dos Santos Proen a d Almeida manda t ria Pela CPK Companhia Produtora de Papel Kraftsack S A Maria Isabel dos Santos Proen a d Almeida manda t ria Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores de Servi o
223. ar h N o negociar por conta pr pria ou alheia em con corr ncia com a empresa nem divulgar informa es res peitantes propriedade industrial m todos de fabrico e segredos negociais a menos que neste ltimo caso da sua n o divulga o resultem preju zos evidentes para os trabalhadores da empresa ou para a economia nacional i Respeitar as ordens dadas pela entidade patronal ou seus representantes desde que n o contrariem os direitos e garantias dos trabalhadores Cl usula 15 Garantias dos trabalhadores proibido entidade patronal a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe san es em virtude desse exerc cio b Diminuir a retribui o do trabalhador c Baixar a categoria ou classe do trabalhador d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo quando se obtenha o seu acordo por escrito e desde que os preju zos que a transfer ncia lhe ocasione sejam suportados pela entidade patronal e Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou pessoa por ela indicada f Despedir e readmitir qualquer trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar ou diminuir nos direitos e garantias decorrentes da sua antiguidade g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios ou outros estabelecimentos para fornecimento de bens ou presta
224. ara cada trabalhador fixos e prede terminados 5 Sempre que a dura o dos per odos normais de trabalho di rios e semanais estes em termos de m dia anual n o forem superiores a sete e trinta e cinco horas respectivamente ser permitida a presta o continuada de trabalho at seis horas consecutivas sem preju zo de uma pausa de cerca de quinze minutos considerada como tempo efectivo de servi o 6 Os trabalhadores que tiverem sido contratados no sistema espec fico de turnos de quatro dias de trabalho seguidos e dois dias de descanso s poder o mudar para outro sistema de turnos por acordo escrito de ambas as partes 7 Salvo o disposto no n mero seguinte no per odo de tempo estabelecido para as refei es os trabalhadores podem abandonar os seus locais de trabalho 8 Nos centros de controlo e nas barreiras de porta gem os operadores de centro de controlo e os operadores principais de portagens respectivamente exercendo fun es com per odos intermitentes de actividade n o poder o abandonar os seus postos de trabalho para tomarem as refei es e o per odo de descanso n o inferior a trinta minutos poder ser repartido excepto quando houver trabalhadores em sobreposi o ou se for poss vel proceder sua substitui o sem preju zo dos servi os 9 Quando as refei es n o puderem comprova damente ser tomadas no per odo fixo predeterminado ou dentro dos limites e co
225. arantida No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo a referida retribui o da tabela salarial apenas objecto de extens o para abranger situa es em que a re tribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quela Atendendo a que a conven o regula diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas contr rias a normas legais imperativas A conven o aplica se ao com rcio retalhista e ao co m rcio grossista de pescado O com rcio retalhista de pes cado tamb m abrangido pelas conven es colectivas de trabalho para o com rcio retalhista distrital e pelas conven es colectivas celebradas entre a ANACPA Associa o Nacional de Comerciantes de Produtos Alimentares e a FETESE Federa o dos Sindicatos de Trabalhadores de Servi os e respectivas extens es pelo que a presente extens o n o se aplica s rela es de trabalho em que sejam parte empregadores filiados em associa es de emprega dores outorgantes de conven es colectivas de trabalho aplic veis ao com rcio retalhista de peixe crust ceos e moluscos A modalidade de com rcio retalhista abrangida pela conven o ainda abrangida pelo contrato colectivo de trabalho entre a APED Associa o Portuguesa de Empresas de Distribui o
226. arecer positivo da hierarquia com base na aferi o de conhecimentos profissionais 4 O tempo de perman ncia m nimo em cada ndice de retribui o de tr s anos 5 Por n o fazer parte da estrutura de progress o de qualquer n vel profissional o ndice de retribui o 155 considerado como um ndice sujeito a regras especiais cujo acesso subordinado exclusiva e cumulativamente s seguintes condi es Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cumprimento de um tempo m nimo de perman ncia de tr s anos no ndice de retribui o 152 Parecer positivo da hierarquia com base na aferi o de conhecimentos profissionais Declara o do trabalhador informando a empresa de que n o pretende realizar ou vir a realizar exame profis sional para acesso ao ndice de retribui o 160 5 1 O acesso ao ndice de retribui o 155 tamb m pode acontecer nos casos em que o trabalhador tendo efectuado exame profissional para acesso ao ndice de retribui o 160 tenha obtido a nota final de 10 de 11 ou de 12 valores 5 2 Os trabalhadores que tiveram acesso ao n dice 155 por terem obtido em exame a nota final de 10 11 ou 12 valores podem recandidatar se ao exame profis sional para acesso ao ndice de retribui o 160 respeitando as condi es definidas no ponto VI 7 do cap tulo 1 V Normas para a realiza o e classifica o dos exames profissionais Nos casos em qu
227. argos sem que da possam resultar quaisquer preju zos para a sua vida profissional nos termos deste contrato ou da lei f Exigir dos trabalhadores investidos em fun es de chefia que tratem com correc o os trabalhadores sob as suas ordens Qualquer observa o ou admoesta o ter de ser feita por forma a n o ferir a dignidade dos traba lhadores g Prestar aos organismos outorgantes sempre que lhe sejam solicitados os elementos relativos ao cumprimento deste contrato ou sua revis o salvo se ultrapassarem o exigido por lei h Indicar para lugares de chefia trabalhadores de com provado valor profissional e humano depois de ouvidos os trabalhadores que ir o ficar sob a sua chefia i P r disposi o dos trabalhadores locais adequados para afixa o de documentos formativos e informativos que digam respeito vida sindical ou a interesses s cio profissionais dos trabalhadores e n o p r quaisquer difi culdades sua entrega e difus o sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa Jj P r disposi o dos trabalhadores sempre que estes o solicitem instala es adequadas dentro da empresa para as reuni es D Respeitar as garantias e os direitos dos trabalhadores m Facultar ao trabalhador a consulta do respectivo processo individual sempre que este o solicite n Fornecer aos ourives polidores fundidores esco vilheiros douradores e repuxadores ao seu servi o dia
228. as as fun es que lhes s o atribu das neste contrato com observ ncia dos preceitos nele estabelecidos d Para desempenho das suas fun es poder o os de legados sindicais sempre que tal seja necess rio circular livremente nos locais de trabalho Cl usula 21 Reuni es com a entidade patronal 1 Os delegados sindicais poder o reunir com a enti dade patronal ou seus representantes sempre que uma ou outra das partes o julgar conveniente 2 Estas reuni es poder o nos casos excepcionais ter lugar dentro das horas de servi o n o implicando perda de retribui o nem sendo consideradas para efeitos da cl usula 177 Cl usula 22 Quotiza o Em rela o aos trabalhadores que por escrito manifes tem interesse em que sejam as entidades patronais a enviar o produto das quotiza es ao sindicato aquelas obrigam se a enviar ao sindicato as quotiza es deduzidas dos sal rios dos trabalhadores ao seu servi o at ao dia 10 do m s seguinte ao da dedu o acompanhadas dos respectivos mapas mensais devidamente preenchidos CAP TULO V Presta o do trabalho Cl usula 23 Hor rio de trabalho 1 A dura o do trabalho normal em cada semana ser de quarenta horas divididas por cinco dias de segunda feira a sexta feira 2 A dura o do trabalho normal em cada dia n o poder exceder as 9 horas 3 O per odo de trabalho ser interrompido por um intervalo n o inferio
229. as opera es necess rias organiza o e manuten o de ficheiros e arquivos sobre assuntos cor rentes da empresa entrega de documentos e pagamentos necess rios ao andamento de processos em tribunais e ou reparti es p blicas confer ncia de mapas e outros documentos Operador administrativo telefonista recepcionista empregado de servi os externos Apoia a rea ad Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ministrativa executando nomeadamente tarefas de atendimento recep o servi os externos e condu o de viatura da empresa transportando pessoas bens e documentos Tesoureiro E o profissional que de acordo com pa r metros definidos processa a documenta o relativa a pagamentos e recebimentos verificando a correc o dos valores inscritos emite cheques e processa transfer ncias banc rias elabora as folhas de caixa e confere as respec tivas exist ncias e saldos processa dep sitos em bancos e toma as disposi es necess rias para os levantamentos paga despesas e executa outras tarefas relacionadas com opera es financeiras ANEXO II Condi es espec ficas de admiss o e acesso 1 Princ pios gerais 1 1 Disposi es gen ricas 1 1 1 As diferentes profiss es abrangidas pelo presente ACT hierarquizam se tendo por base as qua lifica es das fun es realmente desempenhadas o mbito a responsabilidade e grau de autonomia das mesmas n vel
230. ata servindo se de um torno de peito e utilizando moldes que previamente confecciona Ourives oficial de faqueiro E o trabalhador que eli mina imperfei es em pe as de faqueiro de metal precioso especialmente de prata e d lhe o acabamento necess rio manual ou mec nico a Ourives alisador e acabador de pratas E o traba lhador que regulariza as superf cies de manufacturas de prata que se apresentem imperfeitas Ourives polidor de pratas o trabalhador que d polimento s superf cies de obras fabricadas com prata executa as tarefas fundamentais de polidor de metais ope rador de m quina de polir mas com o objectivo espec fico de polimento e lustragem de objectos de prata o que requer conhecimentos e cuidados especiais Ourives dourador e prateador o trabalhador que d revestimento atrav s de galvanoplastia prepara a superf cie dos objectos recobrindo os de ouro e prata e ainda oxida metaliza e cobreia j Ourives esmaltador E o trabalhador que aplica ca madas de esmalte para decora o de j ias filigranas e outros objectos de ouro e prata ap s prepara o pr via nas superf cies dos objectos utilizando esp tulas apropriadas A esmaltagem pode ser feita por ma arico ou forno Ourives gravador manual o trabalhador que talha manualmente letras e motivos decorativos sobre j ias ouro e prata ou outros metais com o aux lio de lupa servindo se Boletim do Trabalho e
231. bilhete de identi dade n 10598125 professor do 1 ciclo contratado Liliana Amarilis Vieira da Rocha bilhete de identidade n 11015927 professora do 2 ciclo QZP Liliana Celeste Carvalho Gon alves bilhete de identi dade n 11818252 professora do 2 ciclo contratada Liliana In s Machado Marcelino Almeida bilhete de identidade n 10377691 professora do 1 ciclo QZP Liliana Manuela Martins de S Almeida bilhete de identidade n 11034323 professora do 2 ciclo QZP L cia Maria Morais Rocha Matos bilhete de identidade n 8486062 professora do 1 ciclo QZP L cia Maria Teixeira Lopes bilhete de identidade n 10703427 professorado 3 ciclo e secund rio contratada Ludovina Maria Alves Vieira Trinc o bilhete de iden tidade n 5637461 professora do 1 ciclo QZP Ludovina Maria Ribeiro Cardoso Carneiro bilhete de identidade n 3669909 educadora de inf ncia QE Lu s Filipe da Costa Pinheiro Rocha bilhete de identi dade n 10784366 professor do 1 ciclo QZP Lu s Filipe Matos Marques dos Santos bilhete de iden tidade n 8217973 professor do 2 ciclo QE Lu s Jos Ribeiro Veloso bilhete de identidade n 10606026 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Lu s Miguel Gon alves Carvalho bilhete de identidade n 11730728 professor 2 ciclo QZP Lu s Miguel Valente e Silva bilhete de identidade n 10303303 professor do 1 ciclo do ensino b
232. borar e ou participar no desenvolvi mento de ac es da rea do Ambiente 2 2 Motorista 2 3 Telefonista 2 4 Cont nuo 2 5 Auxiliar de servi os gerais 3 Estrutura e acessos Tec SHT Ena resmi mo e e e fe e e m f Eg f aar sad Remessa ci Md ERAS eee ad Em oaos pl Eis Erand jul O j ri do exame profissional para acesso ao ndice 210 dos t cnicos de seguran a e higiene no trabalho integrar obriga toriamente pelo menos um t cnico superior de seguran a e higiene no trabalho CAP TULO II Carreira da produ o 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos oper rios Oper rio n veis oper rio e oper rio especializado Mec nico n veis mec nico e mec nico especializado Electricista n veis electricista e electricista especializado Classe dos t cnicos oficinais T cnico oficinal n veis t cnico oficinal 1 e t cnico oficinal 1 2 Defini o de fun es i 2 1 Oper rio mec nico electricista E o trabalha dor devidamente habilitado com o conhecimento das t cni cas pr prias da sua profiss o que com base em desenhos pe as modelo esquemas ou outras especifica es Regula afina opera manobra ferramentas m quinas ferramentas e em geral todos os equipamentos industriais Transforma ou prepara mat rias primas para fins de termin
233. bs dio de doen a 1 Em caso de baixa da seguran a social por motivo de doen a a empresa atribuir um complemento do sub s dio de doen a que garanta ao trabalhador abrangido um montante l quido equivalente ao que receberia se estivesse ao servi o o qual ser calculado pelo vencimento base correspondente e tendo em conta exclusivamente os dias de baixa considerados pela seguran a social como dando direito ao subs dio 2 A empresa proceder ao adiantamento do subs dio de doen a a que o trabalhador tenha direito o qual quando recebido dever ser entregue pelo trabalhador empresa para reembolso do valor adiantado e at ao montante desse mesmo valor 3 O tempo m ximo de atribui o do adiantamento e do complemento de subs dio de doen a previsto nos n meros anteriores de 45 dias a contar da data do in cio da baixa concedida pelos servi os m dicos da seguran a social por cada situa o e de 60 dias no total acumu lado de situa es de doen a com baixa por cada ano civil 4 A empresa poder em casos que entenda excepcio nais e com pr via comunica o ao trabalhador suspender a aplica o concreta do previsto nos n meros anteriores para aprecia o das natureza e gravidade da doen a a confirmar por m dico da empresa salvo em situa es que determinem pela seguran a social reten o do trabalhador na sua resid ncia ou internamento hospitalar Cl usula 67 Incapacidade p
234. casos previstos nos n meros seguintes 2 Nos regimes de turnos com folgas vari veis os dias de descanso semanal s o os fixados nas respectivas escalas nas quais se distinguir o os obrigat rios dos com plementares 3 O per odo m nimo a adicionar ao dia de descanso semanal obrigat rio ser de a Seis horas para os trabalhadores em regime de turnos de labora o cont nua cujos per odos normais de trabalho di rio e semanal n o excedam respectivamente sete e trinta e cinco horas e tenham em m dia quadrimestral com os devidos acertos pelo menos dois dias de descanso por semana b Oito horas para os trabalhadores em regime de turnos de labora o cont nua com per odos normais de trabalho di rio e semanal de oito e quarenta horas respectivamente e desde que tenham pelo menos oito dias de descansos compensat rios anuais para al m dos dois dias de descanso por semana em termos de m dia quadrimestral com os devidos acertos 4 Nos regimes de turno com folgas vari veis em cada sete dias dois ter o de ser de descanso semanal em termos de m dia anual 5 O trabalho em dia de descanso semanal obrigat rio confere ao trabalhador o direito de transferir nos termos legais o dia de descanso n o observado sem preju zo da sua retribui o normal 6 O disposto no n mero anterior n o se aplica se o trabalho for em antecipa o ou prolongamento de um per odo normal de trabalho e
235. categorias profis sionais entretanto criadas ser o em 2008 actualizados em 2 1 sobre o valor do vencimento base mensal em 2007 arredondados ao euro superior efeito de arredondamento vari vel de 0 01 a 0 99 para cima A presente tabela salarial tem o seu in cio de vig ncia em 1 de Janeiro de 2008 e o seu termo de vig ncia em 31 de Dezembro de 2008 Montijo 21 de Abril de 2008 Pela GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A V tor Manuel Rodrigues Ferreira mandat rio Pedro Augusto Costa Belo mandat rio Pelo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Joaquim Martins secret rio geral Depositado em 7 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 174 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AE entre a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Ferrovi rio S A e o SIN DEFER Sindicato Nacional Democr tico da Ferrovia e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado Revis o do acordo de empresa celebrado entre a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Fer rovi rio S A e o Sindicato Nacional Democr tico da Ferro via o Sindicato Nacional dos Ferrovi rios Administrativos T cnicos e de Servi os e o Sindicato dos Quadros e T cnicos de Desenho 2008 publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 14
236. cess rios trabalhos de montagem soldadura e acabamento realiza as tarefas fundamentais do ourives ourives de ouro Ourives enchedeira E o trabalhador que preenche as arma es confeccionadas pelo filigraneiro filigranista com fio met lico torcido e laminado filigrana disposto de modo a formar art sticos rendilhados Ourives cordoeiro E o trabalhador que executa as tarefas fundamentais do barbeleiro mas a sua actividade dirige se especificamente obten o de cord es ornamen tais de metal precioso cujos elos s o soldados a dois e dois e dispostos segundo planos perpendiculares entre si Ourives polidor de ouro e joalharia o trabalhador que realiza o acabamento das pe as fabricadas em ourive saria ou joalharia polindo as Ourives caldeireiro oficial de martelo de prata o tra balhador que fabrica e repara utilizando ferramentas manuais pr prias para enformar por batimento artigos de prata tais como terrinas travessas servi os de ch e caf jarros com formas que n o possam ser obtidas por torneamentos executa as tarefas fundamentais de caldeireiro mas trabalha normal mente a prata o que requer conhecimentos especiais monta as diversas pe as batidas levantadas e solda as com liga de prata Normalmente n o realiza os trabalhos de acabamento Ourives imprimidor repuxador de metais preciosos E o trabalhador que enforma pe as de metal precioso prin cipalmente de chapa de pr
237. cional Pelo SINFESE Sindicato Nacional dos Ferrovi rios Administrativos T cnicos e de Servi os Martinho Ant nio Cordeiro Neves Andrade presidente da direc o Jos Silva Godinho secret rio da direc o Pelo SQTD Sindicato dos Quadros e T cnicos de Desenho Jos Antunes Gon alves dirigente Texto consolidado CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 4 O presente acordo de empresa designado por AE obriga a EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A que desenvolve a actividade de fabrico reabilita o grande repara o e manuten o de equipamento ve culos ferrovi rios navios e autocarros engenharia de reabilita o repara o e manuten o de ve culos de transporte estudos de instala es oficinais para manuten o CAE 33170 repara o e manuten o de outro equipamento de transporte e os trabalhadores ao seu servi o qualquer que seja o local de trabalho repre sentados pelos sindicatos outorgantes 5 O presente acordo abrange todo o territ rio na cional 6 Este AE abrange esta entidade empregadora e 185 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia 1 Com o in cio da vig ncia do presente acordo de empresa cessa a aplicabilidade de toda a regulamenta o convencional e derivada anterior 2 O presente acordo de empresa entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do
238. com base em desenhos pe as modelo esquemas ou outras especifica es Regula afina opera manobra ferramentas m quinas ferramentas e em geral todos os equipamentos industriais Transforma ou prepara mat rias primas para fins de terminados incluindo afina o montagem repara o e conserva o de instala es ou equipamentos mec nicos el ctricos ou electr nicos Procede ou colabora na limpeza de pe as e m quinas ferramentas e em opera es de lubrifica o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Levanta distribui e rep e em armaz m materiais e ferramentas Pode efectuar escritura es ou outras tarefas de car cter administrativo ou de aprovisionamento relacionadas com aquelas actividades Pode colaborar na fiscaliza o de obras realizadas por entidades estranhas Empresa Pode efectuar compras de materiais ou ferramentas indispens veis Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Podecolaborarnaforma odeestagi riosoude aprendizes O oper rio mec nico ou electricista especializado que se encontre no ndice de retribui o 163 ou seguintes da sua categoria profissional al m das fun es atr s descritas pode cumulativamente exercer fun es de supervis o t cnica dos trabalhos desenvolvidos por trabalhadores com ndices de retribui o inferiores 2 2
239. com os trabalhadores c Providenciar para que haja bom ambiente e instalar os trabalhadores em boas condi es nos locais de trabalho nomeadamente no que diz respeito higiene seguran a do trabalho e preven o de doen as profissionais d N o exigir do trabalhador execu o de actos il citos ou contr rios a regras deontol gicas da profiss o legal mente reconhecidas ou que violem normas de seguran a estabelecidas na lei ou nas empresas e Facultar ao trabalhador elementos do seu processo individual sempre que aquele justificadamente o solicite f Passar certificados de que o trabalhador justifica damente care a contendo as refer ncias por este ex pressamente solicitadas e que constem do seu processo individual g Promover e facilitar a forma o profissional do tra balhador e de um modo geral contribuir para a eleva o dos seus n veis profissional e de produtividade h Reconhecer nos termos da lei a propriedade intelec tual do trabalhador em rela o a inven es ou descobertas suas que envolvam desenvolvimento ou melhoria de pro cessos de labora o e que se tornem objecto de qualquer forma de registo ou patente sem preju zo para as empresas do direito de prefer ncia na sua utiliza o i N o exigir que o trabalhador execute tarefas que n o fa am parte do seu posto de trabalho ou n o correspondam s descritas para a sua categoria profissional salvo nos casos previstos na lei J Se
240. cos que permitam avaliar o impacte destas presta es Conside rando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Tal como nas extens es anteriores tem se em conside ra o a exist ncia de conven es colectivas de trabalho outorgadas por outras associa es de empregadores quer de mbito regional quer de mbito nacional que se aplicam s actividades de com rcio por grosso de produtos alimen tares e de distribui o de guas refrigerantes e cervejas Assim a presente extens o s se aplica aos empregadores Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 que em exclusivo se dediquem ao com rcio grossista de produtos alimentares e n o se aplica s rela es de trabalho abrangidas por instrumento de regulamenta o colectiva que contemple actividade de distribui o de guas refri gerantes e cervejas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empre sas do sector de actividade abrangido pela conven o a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usu las de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o No entanto as compensa es das despesas de desloca o previstas na clausula 54 n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho
241. crito parte contr ria acompanhada de proposta de altera o 5 A parte destinat ria da den ncia deve responder no decurso dos 30 dias imediatos contados a partir da recep o daquela 6 As negocia es iniciar se o dentro do prazo de oito dias a contar da data de recep o da resposta pro posta de altera o 7 O presente contrato colectivo de trabalho mant m se em vigor at ser substitu do no todo ou em parte por outro instrumento de regulamenta o colectiva CAP TULO II Admiss o e carreira profissional CAP TULO HI Retribui o m nima do trabalhador Cl usula 12 Retribui o m nima DE o nie NS ERR RUAS E Aid ant Ra a DE Nnd DOES SE a End aa E a E Cl usula 13 Fun es inerentes a outros categorias Lo io ii E EI ENA a A SUE TU aa Ca Ci DE q ua to aaa oiii a rp ia ai ae Cl usula 14 Benef cio da refei o 1 A entidade patronal obriga se a fornecer gratui tamente o pequeno almo o a todos os trabalhadores desde que iniciem o per odo de trabalho antes das 7 horas 2 As empresas obrigam se o conceder aos trabalha dores um subs dio di rio de 3 90 a t tulo de alimenta o por qualquer dia em que prestam pelo menos quatro horas de servi o 3 A entidade patronal pode em vez do pagamento daquele subs dio fornecer em esp cie o almo o ou o jantar Cl usula 15 Diuturnidades 1 Por cada grupo de cinco anos de trabalho ser conced
242. da concess o Operador de centro de controlo de tr fego E o pro fissional que opera os equipamentos existentes no centro de controlo de tr fego E respons vel pela an lise da informa o recebida e pela mobiliza o de meios necess rios resolu o de ocorr ncias verificadas na auto estrada em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos pela empresa e assegurando os necess rios fluxos de informa o internos e externos Coordena a actividade de patrulhamento e assist ncia a clientes e se necess rio efectua atendimento personali zado Regista as ocorr ncias verificadas na auto estrada e organiza e preenche expediente de apoio sua actividade Conserva o manuten o Encarregado de conserva o e manuten o o profissional que planeia coordena e controla os meios necess rios s actividades de conserva o manuten o da infra estrutura e instala es da empresa Articula com terceiros as interven es a realizar na infra estrutura apoiando e fiscalizando a sua execu o Coordena as opera es de montagem de sinaliza o e as ac es relacionadas com situa es decorrentes de sinistros no mbito das suas reas de compet ncias E respons vel pela elabora o dos or amentos a enviar s seguradoras decorrentes de acidentes com danos para a empresa Encarregado adjunto de conserva o e manuten o E o profissional que colabora com o encarregado de con serva
243. dade n 2213535 1 ciclo aposentada Albino Jos Coelho Catita bilhete de identidade n 3146730 professor do 1 ciclo QE Alda Maria Pires Teles bilhete de identidade n 8252514 educadora de inf ncia QZP Alda Maria Tinoco Magalh es Ramalho bilhete de identidade n 3335708 educadora de inf ncia QE Alexandra Maria Franco Corte Real bilhete de identi dade n 9138155 educadora de inf ncia QZP Alexandre Manuel da Concei o Oliveira bilhete de identidade n 10597430 professor do 1 ciclo contratado Alexandrina Patr cia da Silva Canhas bilhete de iden tidade n 10636696 professora do 3 ciclo e secund rio contratada Alice Maria Mendes bilhete de identidade n 7347710 educadora de inf ncia contratada Almerinda da Silva Oliveira bilhete de identidade n 7483293 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Am lia Jos Pinto S bilhete de identidade n 7495997 educadora de inf ncia QE Ana Clara Alves Henriques bilhete de identidade n 11348326 professora do 1 ciclo QZP Ana Cl udia Igl sias da Silva Oliveira Cadete bilhete de identidade n 9857983 professora do ensino secund rio QZP Ana Cristina da Silva de Passos Lima bilhete de iden tidade n 9793473 professor do 2 ciclo QE Ana Cristina Martins Vasconcelos Maganete bilhete de identidade n 8082936 educadora de inf ncia QZP Ana Goreti Oliveira Feio bilhete de identidade n 11
244. dade n 5063192 do arquivo de Lisboa Apar cio Moreira motorista no Montijo bilhete de iden tidade n 9934289 do arquivo de Lisboa Carlos Manuel Tavares Ferreira motorista da SULFER TAGUS bilhete de identidade n 7095024 do arquivo de Lisboa Ant nio Casimiro M Santos assistente t cnico no La ranjeiro bilhete de identidade n 7057253 do arquivo de Lisboa Bruno Filipe Calixto do Chio fiscal Set bal bilhete de identidade n 11916131 do arquivo de Lisboa Jos Augusto da C Henriques motorista em Almada bilhete de identidade n 8093127 do arquivo de Lisboa Suplentes Leonel Afonso da Encarna o mec nico em Azeit o bilhete de identidade n 5431325 do arquivo de Lisboa Ant nio Guilherme dos S Almeida electricista no Laran Jeiro bilhete de identidade n 6009068 do arquivo de Lisboa Nuno Ant nio Martinho Rafael motorista no Seixal bilhete de identidade n 9654206 do arquivo de Lisboa Subcomiss o de trabalhadores Efectivos Virg lio Carvalho Jorge motorista em Set bal bilhete de identidade n 4602759 do arquivo de Lisboa Leonel Joaquim Andrade Freixa motorista em Set bal bilhete de identidade n 6641432 do arquivo de Lisboa Nelson do Carmo Butes motorista em Set bal bilhete de identidade n 11261891 do arquivo de Lisboa Suplentes Alda Sofia Coelho Pias motorista em Set bal bilhete de identidade n 8977447 do arquivo de Lisboa Ros ria do
245. daquele subs dio 4 No caso de morte a Empresa compromete se a fazer a traslada o desde que solicitada CAP TULO VIII Suspens o de presta o de trabalho Cl usula 45 F rias feriados e faltas 1 Em mat ria de f rias feriados e faltas aplicar se o as disposi es legais em vigor sem preju zo do constante dosn 2e 3 2 O per odo anual de 22 dias teis de f rias aumen tado em 3 dias com direito a subs dio 25 dias teis 3 O per odo suplementar de tr s dias teis de f rias referido no n 2 afasta a aplica o de quaisquer outros regimes convencionais ou legais sobre a mat ria 4 Consideram se para todos os efeitos como feria dos obrigat rios a ter a feira de Carnaval e os feriados municipais 5 Os trabalhadores t m direito a ser dispensados do servi o um per odo normal de trabalho por quadrimestre sem retribui o ao abrigo do disposto na legisla o em vigor sobre efeitos das faltas justificadas 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos ou se o trabalhador o solicitar em mais de um per odo tendo no entanto que gozar seguidamente um m nimo de 12 dias teis se j tiver direito a eles devendo a marca o do per odo de f rias ser feita por m tuo acordo entre a Empresa e o trabalhador 7 Seis dos dias teis de f rias poder o ser gozados em meios dias de trabalho CAP TULO IX Cessa o do contrato de trabalh
246. de bilhete de identi dade n 9650983 professor do 1 ciclo QZP Paulo Jos Almeida de Freitas bilhete de identidade n 6510285 professor do 2 ciclo QE Paulo Manuel de Carvalho Lima bilhete de identidade n 8610516 professor do 1 ciclo QE Paulo Manuel Rego Dias Martins bilhete de identidade n 7720425 professor do 3 ciclo e secund rio QE Pedro Manuel Laranjeira Loureiro bilhete de identidade n 10857356 professor do 1 ciclo QZP Renata Maria de Ara jo Serpa Pinto bilhete e identidade n 6621194 professora do ensino secund rio QE Renata Paula Sousa Louro da Cruz bilhete de identidade n 3690879 educadora de inf ncia QE Ricardina Estef nia Xavier de Andrade bilhete de iden tidade n 11705173 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Ricardo Fernando Monteiro Gomes bilhete de identi dade n 11363319 professora do 3 ciclo e secund rio QE Ricardo Manuel Neves Pinto bilhete de identidade n 9854714 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Rita Cristina Boavista Pinheiro Coelho Santos bilhete de identidade n 9331072 professora do 1 ciclo do en sino b sico QZP Rita Jo o Correia Jesus do Carmo bilhete de identi dade n 11061469 professora do 3 ciclo e secund rio contratada Rosa Maria Alves Rocha bilhete de identidade n 8238848 professora do 2 ciclo QE Rosa Maria Marques Quintas de Carvalho bilhete de identidade n 8612599
247. de Agosto de 2007 entra em vigor no dia 1 do m s seguinte ao da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter um prazo de vig ncia de quatro anos salvo o disposto no n mero seguinte 2 A mat ria de express o pecuni ria ter um prazo de vig ncia de 12 meses e ser revista anualmente 3 As tabelas salariais e valores para as cl usulas de express o pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 4 A den ncia ou a proposta de revis o total ou parcial da conven o podem ser efectuadas por qualquer das partes com uma anteced ncia de pelo menos tr s meses relativa mente aos prazos de vig ncia previstos neste acordo 5 parte que recebe a proposta deve responder por escrito no decurso dos 30 dias imediatos contados a partir da recep o daquela 6 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 7 As negocia es iniciar se o dentro dos 15 dias a contar do prazo fixado no n 5 Cl usula 11 Transfer ncia definitiva de local de trabalho b Pagar um subs dio de renda de casa que n o podendo ultrapassar 73 35 mensais corresponder diferen a en tre os novos e os anteriores encargos do trabalhador com a habita o este subs dio ser reduzido de 10 daquele no termo de cada ano de perman ncia no novo domic lio at absor o total do subs dio Cl usula
248. de forma o profissional e de conhe cimentos te ricos necess rios tempo de pr tica e de aprendizagem necess rios o esfor o f sico ou mental e o meio ambiente em que o trabalhador desempenha as suas tarefas 1 1 2 A ocupa o de postos de trabalho ou o exerc cio de fun es por trabalhador com habilita es superiores s requeridas n o determina automaticamente classifica o diferente da que corresponde do exerc cio efectivo das respectivas fun es 1 1 3 A evolu o profissional assenta essencialmente na avalia o do m rito revelado pelo trabalhador no exer c cio das suas fun es e na an lise do seu potencial para o desempenho de fun es mais qualificadas 1 1 4 O acesso ao exerc cio de fun es mais qualifi cadas e consequente atribui o de categoria superior fica sujeito a um per odo probat rio de dura o n o superior a um ano findo o qual mediante avalia o final favor vel o trabalhador aceder definitivamente nova categoria devendo tal pressuposto constar de documento escrito assinado pelas partes 1 1 5 As empresas em regulamento interno definir o um sistema de avalia o e progress o na carreira do qual constar o nomeadamente a Os crit rios a adoptar b A obrigatoriedade da comunica o aos interessados por escrito dos resultados da avalia o de desempenho devidamente discriminados pelas reas de desempenho c A admissibilidade de reclama es
249. de n 6593210 professora do 2 ciclo QZP Ana Paula do Nascimento da Cruz bilhete de identidade n 9060204 professora do ensino secund rio QZP Ana Paula Ferreira Barbosa Pereira bilhete de identidade n 11221163 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Ana Paula Ferreira Batista da Silva bilhete de identi dade n 7346923 professora do 1 ciclo QZP Ana Paula Oliveira da Silva bilhete de identidade n 11411378 professora do ensino secund rio contratada Ana Paula Poutena de Almeida Moreira bilhete de iden tidade n 8424343 professora do 1 ciclo QZP Ana Paula Roque de Almeida Cardoso bilhete de iden tidade n 8970303 professora do 1 ciclo QZP Ana Sofia Duarte dos Santos bilhete de identidade n 10752865 professora do 1 ciclo QZP Ana Sofia Rebelo dos Santos bilhete de identidade n 10094308 professora do 3 ciclo e secund rio QE Andreia Rubina Sousa Oliveira bilhete de identidade n 11453090 professora do 3 ciclo e secund rio contratada Angelina Maria Matos Antunes bilhete de identidade n 9883821 professora do 2 ciclo QE Ant nio Carlos de Sousa Duarte Est v o bilhete de identidade n 1780659 professor do 2 ciclo QE Ant nio Joaquim Santos Pereira Leite bilhete de iden tidade n 6603206 professor do ensino secund rio QE Ant nio Manuel Pacheco de Sousa bilhete de iden tidade n 12315370 professor do 1 ciclo QZP Armando
250. de que nos restantes casos nos termos da lei assegurem o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 2 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o intersindical de delegados da empresa ou n o se encontrando esta constitu da pela comiss o de delegados sindicais respectiva caso em que o limite de quinze horas se reportar a cada trabalhador individualmente considerado 3 As entidades promotoras das reuni es nos ter mos dos n meros anteriores s o obrigadas a comunicar empresa ou a quem a represente e aos trabalhadores interessados com a anteced ncia m nima de dois dias a data e a hora em que pretendem que elas se efectuem devendo afixar as respectivas convocat rias nos locais existentes para o efeito nos termos previstos no n 3 da cl usula 5 4 Os membros da direc o das organiza es sindicais que n o trabalhem na empresa desde que devidamente credenciados pelo sindicato respectivo podem participar nas reuni es mediante comunica o dos promotores empresa ou a quem a represente com a anteced ncia m nima de seis horas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 5 Compet ncia direitos e garantias dos delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m compet ncia e pode res para desempenhar as fun es que lhes s o atribu das neste AE e na lei com observ ncia dos preceitos neles estabelec
251. de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector abrangido pela conven o a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 5 de 8 de Fevereiro de 2008 s o estendidas no distrito de Leiria a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados na associa o de empregadores o
252. demniza o o triplo da retribui o correspondente ao tempo de f rias que o trabalhador deixar de gozar sem preju zo do respectivo subs dio 2 O disposto nesta cl usula n o prejudica a aplica o de san es em que a entidade patronal incorra por viola o das normas reguladoras das rela es de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 51 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal pode conceder ao trabalhador a pedido deste licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho Cl usula 52 Regresso dos trabalhadores ap s o servi o militar 1 Ap s o cumprimento do servi o militar o traba lhador retomar o seu lugar na empresa para o que deve notific la atrav s de carta com aviso de recep o no prazo de 15 dias depois de ter sido licenciado 2 O trabalhador apresentar se ao servi o nos 30 dias subsequentes data do licenciamento e retomar o lugar sendo lhe atribu da a categoria classe e vencimento que lhe caberiam se tivesse estado ininterruptamente ao servi o da empresa 3 Nos casos em que o trabalhador n o tenha ainda completado o per odo de pr oficialato o servi o militar interrompe a contagem desse per odo
253. denador de t cnico de preven o e se guran a e de chefe de sec o s o consideradas a extinguir por redu o gradual de efectivos 3 2 Mant m se em vigor as defini es de fun es constantes do Regulamento de Categorias Profissionais de 1995 e de protocolos subsequentes enquanto subsistirem trabalhadores nas categorias consideradas a extinguir ndices Tabela indici ria 251 245 235 230 220 210 200 195 190 180 170 167 163 160 155 a 152 147 141 135 125 120 115 110 105 100 a Acesso sujeito s condi es dos cap tulos 1 e m 5 N o Integradas e Transit rias T cnico 3 Administ 2832 T cnico de Seg e Hig Trabalho Chefe de Brigada T Prod I Telefonista Auxiliar Servi os Gerais Categorias Desenhador Coordenador 210 220 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ndices de Retribui o e N veis Profissionais COR ESSES T cnico da Produ o 195 200 20 T cnico de Seguran a Higiene no Trabalho 170 180 T cnico de Preven o e Seguran a 160 170 135 Escritur rio 135 141 147 141 147 152 155 35 141 190 200 210 220 230 180 190 5 ques a KAA Oper rio Mec nico Electricista 125 135 Auxiliar de Servi os Gerais 100 105 Legenda Mudan a de N vel Profissinnal Regras de integra o no regulamento de categorias profissionais 1 Na data de e
254. dente a 25 do subs dio de refei o previsto na cl usula 67 11 Para tomar as refei es previstas no n 8 o tra balhador ter direito a um intervalo n o superior a meia hora pago como trabalho suplementar sempre que n o possa abandonar as instala es em que presta servi o 12 As empresas ficam obrigadas a fornecer a as segurar ou a pagar transporte sempre que no mbito da mat ria prevista nesta cl usula a O trabalhador preste trabalho suplementar que n o seja em prolongamento ou antecipa o do seu per odo normal de trabalho b O trabalhador n o possa dispor do meio de transporte que habitualmente utiliza mesmo que o trabalho suplemen tar seja em antecipa o ou prolongamento do seu per odo normal de trabalho 13 Se as empresas n o fornecerem ou n o assegu rarem o transporte nos termos e condi es do n mero anterior pagar o a despesa que o trabalhador efectiva e comprovadamente suporte com o meio de transporte utilizado desde que previamente acordado com as em presas aplicando se o disposto na cl usula 38 quando for caso disso 14 Podem as empresas em alternativa ao regime previsto no n mero anterior e de acordo com a vontade expressa pela maioria dos trabalhadores envolvidos pagar o valor fixo de 2 80 por cada desloca o 15 N o sendo o trabalho suplementar prestado em antecipa o ou prolongamento do per odo normal o tempo gasto no transporte at
255. deram se para todos os efeitos como feria dos obrigat rios a ter a feira de carnaval e os feriados municipais 5 Os trabalhadores t m direito a ser dispensa dos do servi o um per odo normal de trabalho por quadrimestre sem retribui o ao abrigo do disposto na legisla o em vigor sobre efeitos das faltas jus tificadas 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos ou se o trabalhador o solicitar em mais de um per odo tendo no entanto que gozar seguidamente um m nimo de 12 dias teis se j tiver direito a eles devendo a marca o do per odo de f rias ser feita por m tuo acordo entre a Empresa e o trabalhador 7 Seis dos dias teis de f rias poder o ser gozados em meios dias de trabalho CAP TULO IX Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 46 Regime de cessa o de contrato de trabalho As v rias formas de cessa o do contrato de trabalho s o reguladas nos termos da legisla o em vigor que lhes aplic vel Cl usula 47 Casos especiais de cessa o do contrato de trabalho Durante o per odo experimental e salvo acordo escrito em contr rio qualquer das partes pode fazer cessar unila teralmente o contrato sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o CAP TULO X Actividade sindical Cl usula 48 Exerc cio da actividade sindical Ao exerc cio da actividade sindical na empresa s
256. dical 2 A comiss o sindical da empresa constitu da pelos delegados sindicais do mesmo sindicato 3 A comiss o intersindical da empresa constitu da pelos delegados sindicais de dois ou mais sindicatos 4 A constitui o n mero designa o e destitui o dos delegados sindicais e das comiss es sindicais da empresa ser o regulados pelos estatutos sindicais sendo eleitos em escrut nio directo e secreto 5 Os delegados sindicais t m o direito de distribuir na empresa ou afixar em local apropriado textos comu nicados ou interven es relacionados com os interesses s cio profissionais dos trabalhadores 6 entidade patronal vedada qualquer interfer ncia na actividade sindical Cl usula 17 Tempo para o exerc cio de fun es sindicais 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es de um cr dito de horas que n o pode ser inferior a cinco por m s ou oito tratando se de delegado que fa a parte da comiss o intersindical 2 O cr dito de horas atribu do no n mero anterior referido ao per odo normal de trabalho e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 Os delegados sindicais sempre que pretendam exercer o direito previsto nesta cl usula dever o avisar por escrito a entidade patronal com a anteced ncia m nima de um dia Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 4 Para o exerc cio das suas
257. do por m as empresas adoptar as medidas necess rias para que as substitui es se concretizem logo que poss vel Cl usula 23 Regime de hor rio flex vel 1 Podem as empresas em rela o a postos de traba lho que o permitam e sem preju zo do bom funcionamento dos servi os estabelecer hor rios flex veis 2 Os trabalhadores n o poder o prestar mais de oito horas e trinta minutos de trabalho normal em cada dia nem o intervalo de descanso pode ser inferior a uma hora 3 Os per odos de trabalho fixos obrigat rios a obser var no regime de hor rio flex vel devem ser estabelecidos de acordo com as necessidades e conveni ncias dos servi os at ao limite de cinco horas e trinta minutos 4 Os hor rios flex veis s poder o ser alterados de pois de ouvido o trabalhador e a organiza o sindical subs critora deste acordo colectivo de trabalho que o represente Cl usula 24 Trabalho a tempo parcial 1 Aos trabalhadores em regime de trabalho a tempo parcial aplicam se os direitos e regalias de car cter geral previstos no presente ACT ou praticados nas empresas 2 A remunera o mensal e as presta es pecuni rias directas com excep o do subs dio de refei o regulado na cl usula 67 ser o proporcionais ao tempo de tra balho convencionado tomando se por base os valores previstos neste ACT para o trabalho a tempo completo equivalente Boletim do Trabalho e Emprego n
258. do at ao ltimo dia til de cada m s 2 As empresas poder o pagar as retribui es por cheque ou dep sito em conta banc ria assegurando que os trabalhadores possam delas dispor dentro do prazo referido no n mero anterior e com o m nimo de inc modo Cl usula 54 Determina o da remunera o hor ria 1 O valor da remunera o hor ria ser calculado atrav s da aplica o da seguinte f rmula Remunera o mensal base adicional I H T sub turno x 12 Per odo normal de trabalho semanal x 52 2 A f rmula prevista no n mero anterior ser uti lizada sempre que se tiver de determinar a remunera o hor ria excluindo se da mesma a remunera o especial por I H T e subs dio de turno se estiver em causa o pa gamento de trabalho suplementar Cl usula 55 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores em regime de turnos t m direito a receber mensalmente um subs dio de acordo com os regimes e os valores seguintes a Tr s ou quatro turnos com duas folgas vari veis 156 b Tr s turnos com uma folga fixa e outra vari vel 127 19 c Tr s turnos com duas folgas fixas 111 16 d Dois turnos com duas folgas vari veis 97 88 e Dois turnos com uma folga fixa e outra vari vel 82 94 f Dois turnos com duas folgas fixas 76 33 2 O subs dio de turno inclui o acr scimo de remu nera o por presta o de trabalho noctur
259. do os tempos respectivos e re duzindo os totais a dias 3 A empresa tem o direito de descontar na retribui o a quantia referente s horas de servi o perdidas por aus ncia do trabalhador salvo nos casos expressamente previstos neste contrato 4 Quando o trabalhador se apresentar ao servi o com atraso e desde que o justifique iniciar de imediato o tra balho embora podendo ser com preju zo da remunera o correspondente ao tempo n o trabalhado salvo se o atraso tiver sido motivado por raz es alheias sua vontade nos termos da al nea e do n 2 da cl usula 55 Cl usula 54 Faltas injustificadas Eliminada Cl usula 55 Faltas justificadas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 Al m dos casos previstos na lei consideram se faltas justificadas a As motivadas por falecimento do c njuge ou pessoas que vivam em uni o de facto filhos ou enteados noras genros pais madrasta ou padrasto sogros adoptantes e adoptados at cinco dias b As motivadas por falecimento de av s bisav s tri sav s netos bisnetos e trinetos irm os cunhados at dois dias c As dadas pelo tempo indispens vel para acompanha mento de funerais particularmente de outros familiares n o previstos nas al neas anteriores d As dadas durante 15 dias seguidos por altura do ca samento e As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput
260. do regional Compete aos delegados regionais na rea de interven o do artigo 40 n 1 e sob proposta da direc o 1 Contactar com os associados do concelho para efeitos de diagn stico de problemas que afectem a sua actividade 2 Apoiar a direc o nas iniciativas por ela promovidas no concelho 3 Contactar e mobilizar os associados do concelho para participa o nas ac es promovidas pela ANECRA 4 Representar a direc o da ANECRA na promo o e divulga o no concelho das ac es desenvolvidas pela ANECRA 5 Prestar apoio consultivo direc o reportando o resultado do diagn stico e avalia o dos problemas dos associados no concelho 6 Discutir propor e implementar estrat gias e ac es de apoio aos associados do concelho 7 Dinamizar o contacto entre os associados do con celho 8 Participar no Encontro Anual de Delegados Regionais e outros encontros extraordin rios com car cter nacional ou regional convocados pela direc o Artigo 43 Deveres e obriga es do delegado regional O delegado regional est obrigado a junto da direc o 1 Submeter a aprova o o plano anual de actividades a desenvolver 2 Apresentar as actividades desenvolvidas pelos dele gados regionais 3 Informar e propor a realiza o de iniciativas e activi dades n o inclu das no plano anual de actividades 4 N o desenvolver iniciativas actividades ou assumir compromissos sem o conhecimento e
261. doen a prevista na al nea e do n 2 da cl usula anterior feita por estabelecimento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por ates tado m dico 6 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico mediante requerimento do empre gador dirigido seguran a social 7 No caso de a seguran a social n o indicar o m dico a que se refere o n mero anterior no prazo de vinte e quatro horas o empregador designa o m dico para efectuar a fis caliza o n o podendo este ter qualquer v nculo contratual anterior ao empregador 8 Em caso de desacordo entre os pareceres m dicos referidos nos n meros anteriores pode ser requerida a interven o de junta m dica 9 Em caso de incumprimento das obriga es pre vistas nos n 1 e 2 bem como de oposi o sem motivo atend vel fiscaliza o referida nos n 6 7 e 8 as faltas s o consideradas injustificadas Cl usula 55 B Efeitos das Faltas Justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias dos trabalhadores salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a As dadas nos casos previstos no n 1 e no n 4 da cl usula 17 quando excedam o cr dito estabelecido por lei devendo a entidade interessada comunicar por escrito com um dia de anteced
262. dos de inactividade cuja responsabilidade n o perten a aos trabalhadores CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 40 Princ pio geral As empresas est o obrigadas a cumprir as disposi es legais referentes protec o da maternidade e paterni dade ao trabalho feminino ao trabalhador estudante e ao trabalho de menores Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 CAP TULO VIII Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 41 Feriados 1 Para al m dos legalmente obrigat rios s o con siderados feriados a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal ou quando este n o exista o feriado distrital 2 Em substitui o dos feriados de ter a feira de Car naval e municipal poder o ser observados como feriados quaisquer outros dias em que acordem as empresas e a maioria dos trabalhadores adstritos a um mesmo local de trabalho Cl usula 42 Dura o e marca o de f rias 1 Os trabalhadores abrangidos por este ACT t m direito a gozar em cada ano civil 22 dias teis de f rias remuneradas prevalecendo todavia os regimes especiais previstos neste ACT e na Lei 2 No ano civil da admiss o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o de contrato at ao m ximo de 20 dias teis podendo o trabalhador usufruir esse per odo de f rias at 30 de Ju
263. dos a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal este nos termos do n mero seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Tendo em conta o facto de as reas concessio nadas da empresa servirem preponderantemente deslo ca es que tem como refer ncia a cidade de Lisboa o feriado municipal considerado na empresa o fixado para a cidade de Lisboa n o sendo considerados quais quer outros 3 Em substitui o dos feriados de ter a feira de Carnaval e municipal poder o ser observados como fe riados quaisquer outros dias em que acordem a empresa e a maioria dos trabalhadores adstritos a uma mesma rea concessionada Cl usula 44 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias de faltas justificadas b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias de faltas justificadas c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias de faltas justificadas 3 Para efeitos do n mero anterior s o equiparadas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador
264. dos trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores devem ser informados sobre a As medidas de higiene e seguran a antes de serem postas em pr tica ou logo que seja poss vel em caso de aplica o urgente das mesmas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 b As medidas que pelo seu impacte nas tecnologias e nas fun es tenham repercuss o sobre a seguran a e a sa de no trabalho c O programa e a organiza o da forma o no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho d A designa o dos trabalhadores encarregados de p r em pr tica as medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores 9 Os trabalhadores e os seus representantes devem apresentar propostas de modo a eliminar ou minimizar qualquer risco profissional 10 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores deve ser facultado o acesso a s informa es t cnicas objecto de registo b As informa es t cnicas provenientes de servi os de inspec o e outros organismos competentes no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho CAP TULO XII Forma o Cl usula 69 Princ pios gerais 1 As empresas dever o fomentar a forma o e o aper fei oamento profissional n o s com o objectivo de melhorar os n veis de desempenho e de produtividade o desenvol vimento das potencialidades e aptid es dos trabalhadores mas ainda como co
265. doso Mamede s cio n 3725 na tural de Peniche nascido em 25 de Setembro de 1957 bilhete de identidade n 4130101 de Lisboa residente na Rua da Gal 12 2520 349 Peniche J lio Pereira s cio n 3296 natural de Santiago do Cac m nascido em 10 de Janeiro de 1961 bilhete de identidade n 554756 de Set bal residente no Largo de J dice Fialho 1 4 B 7520 Sines Jorge Manuel Gon alves de Sousa s cio n 3338 natu ral de Cascais Lisboa nascido em 6 de Outubro de 1949 bilhete de identidade n 11117476 de Lisboa residente na Rua de Braga lote 13 2 esquerdo Pai do Vento 2750 Cascais STF Sindicato dos Transportes Ferrovi rios Elei o em 14 de Junho de 2008 para o mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 Direc o Presidente Am ndio Ferreira dos Santos n mero mecanogr fico 7518798 chefe de esta o Souselas CT UMT240 Vice presidentes Augusto de Castro Vasconcelos n mero mecanogr fico 7314214 inspector de transportes Pampilhosa CT UTM279 Isaurinda Maria Rosa Gr cio n mero mecanogr fico 7110208 assistente comercial Lisboa S A CT CLC352 Manuel Marcelino n mero mecanogr fico 7611836 operador de venda e controlo Aveiro CT CRG182 M nica Alexandra Santos Pinho n mero mecanogr fico 9903121 assistente comercial Estarreja CT CRG183 V tor Manuel Queir s Pereira n mero mecanogr fico 8903197 operador d
266. e o disposto no n mero anterior salvo se entretanto o contrato tiver sido rescindido com fundamento em justa causa 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se imediatamente empresa para retomar o servi o sob pena de procedimento disciplinar por faltas injustificadas 5 O contrato de trabalho caducar a partir do mo mento em que se torne certo que o impedimento defi nitivo 6 O impedimento prolongado n o prejudica a caduci dade do contrato de trabalho no termo do prazo para termo certo ou na verifica o da cessa o do motivo justificativo para termo incerto por que tenha sido celebrado 7 A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato nos termos da legisla o em vigor e deste AE ocorrendo justa causa 8 O impedimento prolongado por facto imput vel ao trabalhador determina a suspens o do contrato de trabalho nos casos previstos na lei Cl usula 54 Licen as sem retribui o 1 A empresa poder conceder ao trabalhador licen as sem retribui o a solicita o escrita deste devidamente fun damentada sendo que a decis o de recusa ser comunicada e fundamentada por escrito nos termos legais ao solicitante 2 Durante o per odo de licen a sem retribui o mant m se os direitos deveres e garantias das partes na medida em que n o pressuponham a efectiva presta o do trabalho 3 O per od
267. e do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 20 de 29 de Maio Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o Comercial Industrial e Servi os de Bragan a e outras e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 9 de 8 de Mar o de 2008 s o estendidas no distrito de Bragan a a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade de com rcio a retalho e ou presta o de servi os e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filia dos nas associ
268. e o exija ou de for a maior relacionada com familiares as empresas suportar o os custos com o regresso rea da resid ncia normal do trabalhador 3 Em caso de absoluta necessidade e quando reque rido como condi o necess ria para o tratamento pelos servi os cl nicos em que o trabalhador esteja a ser assistido as empresas pagar o as despesas com a desloca o de um familiar para o acompanhar inclusive no regresso 4 O trabalhador deslocado tem direito ao pagamento dos transportes para que goze f rias na rea da sua resi d ncia habitual 5 O trabalhador caso opte pelo gozo das f rias no local em que est deslocado n o tem direito ao pagamento de despesas correspondentes ao per odo de f rias 6 O tempo de viagem para o local de resid ncia habi tual e de regresso ao local de desloca o n o considerado no per odo de f rias Cl usula 38 Utiliza o de viatura pr pria Sem preju zo de outro tipo de acordo estabelecido entre as empresas e o trabalhador as desloca es efectuadas com a utiliza o de viatura pr pria do trabalhador se autorizadas pelas empresas determinam o pagamento por cada quil metro percorrido do valor legalmente fi xado como limite de isen o para efeitos de incid ncia tribut ria Cl usula 39 Inactividade dos trabalhadores deslocados As obriga es das empresas para com os trabalhado res deslocados em servi o subsistem durante os per o
269. e para a mudan a de n vel profissional ou de ndice de retribui o se definiu como condi o a aprova o em exame as regras para a sua realiza o e classifica o ser o rigorosamente iguais para todos os trabalhadores da empresa e ter o em considera o os se guintes aspectos 1 Categoria e n vel profissional do trabalhador 2 O exame constar de duas provas Uma prova escrita de mbito nacional que aferir os conhecimentos gerais e os conhecimentos t cnico profissionais essencialmente relacionados com a categoria profissional do trabalhador Consideram se conhecimentos gerais os seguintes A organiza o da EMEF O Sistema de Garantia da Qualidade A seguran a higiene e sa de no trabalho A organiza o do trabalho de manuten o No es sobre o material circulante motor e rebo cado Uma prova oral pr tica de mbito local que aferir os conhecimentos espec ficos e a experi ncia profissional anteriormente adquirida pelo trabalhador 3 Ser nomeado um j ri que acompanhar todo o processo de realiza o dos exames profissionais composto por um presidente designado pelo conselho de administra o e dois vogais designados pelo presidente do j ri um de mbito nacional e outro de mbito local 4 Cada prova de exame profissional ter a dura o m xima de duas horas e ser precedida de um curso de forma o profissional espec fico 5 Na sequ ncia dos result
270. e um subs dio de Natal de valor correspondente a um m s de remune ra o o qual compreende remunera o mensal de base acrescida quando exista de isen o de hor rio de trabalho ou subs dio de turno 2 O valor do subs dio de Natal proporcional ao tempo de servi o prestado no ano civil medido em meses completos de trabalho prestado nas seguintes situa es a No ano de admiss o do trabalhador b No ano da cessa o do contrato de trabalho c Em caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se por facto respeitante empresa 3 O subs dio de Natal ser pago com a retribui o de Novembro 4 Sempre que durante o ano a que corresponda o subs dio de Natal o trabalhador aufira remunera o supe rior sua remunera o normal nomeadamente em virtude de substitui o tem direito a um subs dio de Natal que integre a sua remunera o normal acrescida da diferen a entre aquelas remunera es sendo esta proporcional ao tempo de servi o em que tenha auferido a remunera o superior at 31 de Dezembro CAP TULO X Regalias sociais Cl usula 65 Seguro de doen a A empresa assegurar aos seus trabalhadores efectivos e aos contratados a termo por per odo superior a seis meses ap s um per odo de seis meses um seguro de doen a que garantir uma comparticipa o em despesas com assist n cia m dica e hospitalar Cl usula 66 Adiantamento complemento de su
271. e a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas ind stria de hortifrut colas Altera o salarial e outras icccccico 2726 CCT entre a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sin dicato da Agricultura Alimenta o e Florestas ind stria de batata frita aperitivos e similares Altera o salarial e outras 2730 CCT entre a ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta pessoal fabril Altera o salarial OUAS sis cu mussi ia nessa E gras Ee ERA RAEE EEE E VALA CU RUA GU ES Aaa GLS ENE VA EE A Ea RAON Asi 2734 CCT entre a APIC Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e outro produ o e fun es auxiliares Altera o salarial e outra ssasa nauau naaa 2736 CCT entre a Associa o dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte e outras e o SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins Altera o salarial e outras e texto consolidado ciciiciiciicisiii is 2738 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ACT entre a Auto Estradas do Atl ntico C
272. e arruma o e zela pela sua adequada conserva o Participa ou orienta sempre que necess rio nas situa es de cargas e descargas de materiais Participa na realiza o de invent rios 2 5 T cnico oficinal E o trabalhador que sendo possuidor de comprovados conhecimentos t cnicos em reas industriais de especialidade reconhecida Desempenha fun es de estudo ou apoio de assessoria ou de execu o que n o se limitam interpreta o e aplica o de normas ou modelos preestabelecidos em reas de actividade perfeitamente definidas e compat veis com o n vel elevado das suas compet ncias profissionais e de especializa o Assume a responsabilidade pela execu o de uma ou mais obras nas quais intervenham trabalhadores com di ferentes classes ou categorias profissionais organizando orientando coordenando verificando a actividade e a qualidade de equipas de trabalho e executando quando necess rio tarefas para as quais est habilitado no m bito da sua profiss o nas reas da fabrica o constru o montagem conserva o beneficia o ou repara o de material instala es e equipamentos Gere o pessoal as m quinas ferramentas e materiais necess rios Colabora na avalia o de necessidades de m o de obra e sugere em geral medidas relacionadas com o pessoal e seu aproveitamento Analisa e resolve problemas t cnicos que ultrapassem a compet ncia de trabalhadores de catego
273. e externos Classifica conserva e regista a entrada ou sa da de li vros publica es ou outros documentos Elabora e ordena notas de venda prepara facturas reci bos livran as requisi es e outros documentos Confere e controla documenta o de presta o de con tas e os correspondentes valores realizando pagamentos cobran as e tarefas complementares Procede recolha tratamento e escritura o dos dados relativos s opera es contabil sticas compat veis com a sua habilita o profissional Executa as actividades de natureza administrativa pr prias da fun o pessoal e compat veis com a sua habilita o profissional Desenvolve as actividades administrativas necess rias aquisi o armazenamento e distribui o de materiais Executa tarefas administrativas relacionadas com ques t es jur dicas tais como buscas de textos legislativos e de jurisprud ncia organiza o e arquivo de processos encaminhamento para os tribunais de recursos contesta es e outros documentos Preenche confere trata arquiva e encaminha modelos oficiais ou outros relativos a quaisquer actividades da Empresa Trata a correspond ncia comercial e em geral atende terceiros esclarecendo d vidas e prestando informa es Envia e recebe mensagens por telefone teleimpressor ou outros equipamentos de transmiss o e tratamento de texto ou de dados Procede sempre que necess rio reprodu o de docu mento
274. e manobras Aveiro CT 4NR480 Secret rios Jorge Manuel Reis Rodrigues de Almeida n mero me canogr fico 8903650 operador de transportes Pampilhosa CT UTM2TO Ivo Alcides Ramos Vicente n mero mecanogr fico 9509886 operador de circula o Aveiro CT 4NR480 Vogais Ant nio Manuel Santos Ferreira n mero mecanogr fico 8708760 operador de manobras Pampilhosa CT UTM279 Jos Ant nio Gariso Cardoso n mero mecanogr fico 8508665 operador chefe de manobras Pampilhosa CT UTM279 Jo o Quit rio Alves n mero mecanogr fico 7314255 controlador de circula o Coimbra CT 4RL010 Jos Carlos Ribeiro n mero mecanogr fico 8803488 operador de venda e controlo Aveiro CT CRG182 Fernando Pinheiro Esteves n mero mecanogr fico 8909160 operador de circula o Serpins CT 4RLO16 Carlos Alberto Costa Marques 8710931 operador de venda e controlo Aveiro CT CRG182 Nuno Ant nio Rodrigues Reis n mero mecanogr fico 1002443 operador de manobras Louri al CT 408220 Carlos Pedro Rodrigues Conde n mero mecanogr fico 1003664 controlador de circula o Coimbra CT 4RL010 Ant nio Aires Gon alves n mero mecanogr fico 8509432 operador chefe de manobras Pampilhosa CT UTM279 Paulo Jorge Gir o Batista n mero mecanogr fico 9903675 assistente comercial Caxarias CT CRG176 Ant nio Jos Pedro Lopes n mero mecanogr fico 9625153 controlador de circu
275. e n 3979425 professora do 1 ciclo QE titular n Maria Fernanda Guedes Almeida bilhete de identidade 3311531 professora do 1 ciclo QZP Maria Fernanda Marques da Silva bilhete de identidade 6461148 educadora de inf ncia QE Maria Fernanda Teixeira Magalh es Monteiro bilhete de identidade n 11058334 professora do 1 ciclo QZP Maria Gra a Moura Marques Pereira bilhete de identi dade n 6573955 professora do 1 ciclo QZP Maria Helena Castro Torres Rosmaninho bilhete de identidade n 6637503 professora do 1 ciclo QE Maria Helena Fernandes da Costa bilhete de identidade n 9730737 professora do 3 ciclo QE Maria In s da Concei o Carneiro Dias bilhete de iden tidade n 9106668 educadora de inf ncia QE Maria In s Louren o Vilar Ara jo bilhete de identidade n 9201460 professora do 2 ciclo QZP Maria Isabel Alegria Silva Bragan a bilhete de identi dade n 6490697 educadora de inf ncia QZP Maria Isabel Archer C rte Real bilhete de identidade n 3841018 educadora de inf ncia QE Maria Isabel Carneiro Gomes Teixeira bilhete de iden tidade n 3834231 emitido em 3 de Janeiro de 2007 pelo arquivo do Porto educadora de inf ncia QE Maria Isabel Gon alves Paiva dos Santos bilhete de identidade n 5659587 professora do 2 ciclo QZP Maria Isabel Vila Pinto Alves bilhete de identidade n 5950677 professora do 1 ciclo QZP Maria
276. e ser substitu do por remunera o em dobro do trabalho prestado no dia correspondente frui o desse descanso CAP TULO VI Local de trabalho e transfer ncias Cl usula 37 Local de trabalho 1 O trabalhador deve em princ pio realizar a sua presta o no local de trabalho contratualmente defi nido salvo o disposto na legisla o em vigor e no pre sente AE 2 Na falta dessa defini o entende se por local de trabalho n o s as instala es da empresa a que o traba lhador se encontre adstrito como tamb m a rea ou reas onde lhe cumpre exercer as fun es que integram o seu posto de trabalho 3 Tendo por base o disposto nos n meros anterio res o trabalhador poder tamb m vir a prestar trabalho em qualquer outra instala o da empresa por esta indi cada sempre que esta necessitar e pelos per odos por esta determinados sendo que quando se preveja que a referida presta o se prolongue por mais de um dia de trabalho dever a empresa avisar o trabalhador do facto com uma anteced ncia m nima de quarenta e oito horas 4 O trabalhador encontra se adstrito s desloca es inerentes s suas fun es ou indispens veis sua forma o profissional Cl usula 38 Transfer ncia de local de trabalho 1 Entende se por transfer ncia de local de trabalho a desloca o definitiva do trabalhador para outro local definido aquele nos termos da cl usula anterior 2 A empr
277. ecund rio QE Ana Eduarda Oliveira Silva Alves bilhete de identidade n 10394759 professora do 3 ciclo QE Ana Margarida Gon alves de Maio Lemos bilhete de identidade n 103520177 professor do 1 ciclo QZP Ana Margarida Moleiro Fraz o bilhete de identidade n 10784597 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Ana Maria Cunha Prates de Sousa Varela bilhete de identidade n 8707870 professora do 2 ciclo QZP Ana Maria da Costa Fortuna Lusitano bilhete de iden tidade n 6599443 educadora de inf ncia QZP Ana Maria de Faria Limpo Trigueiros bilhete de iden tidade n 2328625 professora do 2 ciclo QE Ana Maria Longras Pereira bilhete de identidade n 9242047 educadora de inf ncia QZP Ana Maria Moreira da Gra a Oliveira bilhete de iden tidade n 6087737 professor do 1 ciclo QZP C rmen Sofia Ferreira Calado bilhete de identidade n 10386935 professora do 1 ciclo QZP Catarina Alexandra Rebelo dos Santos bilhete de iden tidade n 11434524 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Catarina Alexandra Salvador Vieira bilhete de identi dade n 10844116 professora do 1 ciclo QZP Cindia Rodrigues Faria bilhete de identidade n 11813131 professora do 1 ciclo contratada Iolanda Maria Quelhas Rocha de Castro bilhete de identidade n 10128480 professora do 1 ciclo QZP Irene Gon alves dos Reis Serra bilhete de identidade n 8695559 educ
278. egulares Cl usula 23 Hor rio flex vel 1 A Empresa aplicar o regime de hor rio flex vel sempre que a natureza das actividades torne tal aplica o vi vel 2 Entende se por hor rio flex vel a distribui o das horas correspondentes ao per odo normal de trabalho di rio em que se comete ao trabalhador o direito e a responsa bilidade de escolher para presta o do seu trabalho uma parte dessas horas Cl usula 24 Trabalho por turnos 1 Sempre que o per odo de funcionamento de secto res da Empresa seja superior ao per odo normal de trabalho poder o ser organizados turnos Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Os turnos poder o ser fixos ou rotativos sendo a mudan a de turno efectuada ap s os dias de descanso semanal 3 O hor rio de trabalho em turnos ser de qua renta horas semanais 4 S o permitidas trocas de turnos entre trabalhadores que desempenhem as mesmas fun es desde que previa mente acordadas entre eles e aceites pela Empresa 5 Quando o trabalhador regressa de um per odo de aus ncia qualquer que seja o motivo deste retomar sem pre o turno que lhe competiria se a aus ncia n o se tivesse verificado 6 A empresa procurar que trabalhadores com mais de 60 anos n o sejam inclu dos em turnos salvo no caso de interesse dos pr prios ou no caso de necessidade da Empresa Cl usula 25 Tomada de refei o 1 Sem
279. ei es a empresa obriga se a facultar um local adequado para o efeito 7 Sem preju zo do disposto no n 7 da cl usula 27 em regra o trabalhador s dever ser mudado do turno para que est escalado ap s um per odo de descanso n o inferior a vinte e quatro horas 8 S o permitidas trocas de turnos entre trabalhadores habilitados para o desempenho das mesmas fun es por sua iniciativa nas seguintes condi es a Acordo dos interessados b Aceita o pr via da empresa c N o viola o de normas legais imperativas d N o impliquem a presta o de trabalho no dia de des canso obrigat rio ou em turnos consecutivos no mesmo dia e N o pressuponham o direito a qualquer pagamento suplementar pela empresa 9 O trabalhador com mais de 55 anos de idade ou que tenha trabalhado em regime de tr s turnos durante mais de 20 anos e que pretenda passar a um regime de hor rio fixo ou de dois turnos dever solicit lo fundamentadamente por escrito empresa sendo que o atendimento por esta dessa solicita o depender da verifica o cumulativa das seguintes condi es a Possibilidade de coloca o do trabalhador em regime de hor rio normal ou de dois turnos na mesma profiss o ou noutra para que possa ser reconvertido b Possibilidade de preenchimento da vaga em regime de tr s turnos por trabalhador da empresa ou por recruta mento externo c Resultados de avalia o de desempe
280. eiro de 1950 s cio n 854 residente na Rua do Dr J lio Teixeira 29 5000 534 Vila Real local de servi o Centro de Sa de de Sabrosa Vila Real Arnaldo Jorge Monteiro de Ara jo e Silva portador do bilhete de identidade n 1779691 de 24 de Janeiro de 2001 nascido a 1 de Fevereiro de 1950 s cio n 56 residente na Rua de Latino Coelho 128 1 D Porto local de servi o ARS do Norte I P Bernardo Jos Portela Vilas Boas portador do bilhete de identidade n 2870564 de 20 de Maio de 2005 nascido a 7 de Maio de 1952 s cio n 990 residente na Rua de Monte dos Congregados 40 1 D frente Porto local de servi o Unidade de Sa de de Serpa Pinto Porto F tima Maria Rodrigues Pinto Sousa portadora do bi lhete de identidade n 3563473 de 21 de Agosto de 2003 nascida em 7 de Maio de 1958 s cia n 1438 residente na Praceta de Monserrate 38 2 D 4450 198 Matosinhos local de servi o Centro Hospitalar do Porto E P E Ma ternidade de J lio Dinis Fernando Augusto da Concei o Pereira portador do bilhete de identidade n 2707919 de 29 de Setembro de 2006 nascido a 30 de Janeiro de 1952 s cio n 41 resi dente na Rua da Arroteia 126 3 traseiras Le a do Bailio Matosinhos local de servi o Centro Hospitalar do Porto E P E Hospital de Crian as Maria Pia Porto Henrique Manuel da Silva Botelho portador do bilhete de identidade n 3285091 de 17 de Janeiro de 200
281. eixeira J lio bilhete de identidade n 3723619 professor do 1 ciclo QE Jos Joaquim Areias Conde bilhete de identidade n 7582637 professor do 2 ciclo do ensino b sico QE Jos Jorge Borges Gon alves de Carvalho bilhete de identidade n 9686356 professor do 2 ciclo QZP Jos Manuel Vieira da Silva bilhete de identidade n 10387540 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Jos Miguel Azevedo Belinho bilhete de iden tidade n 7429659 professor do 1 ciclo QZP Jos Paulo Lopes Costa bilhete de identidade n 6462077 professora do 1 ciclo QZP Jos Pedro Fernandes Moreira Regedor bilhete de iden tidade n 11529646 professor 3 ciclo e secund rio QE Jos Rui de Sousa Vaz Pedro bilhete de identi dade n 5919673 professor do 1 ciclo contratado J liaMargarida Coutinhode Azevedo bilhete de identidade n 6620481 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Juliana Maria Pimenta de Paiva Monteiro bilhete de identidade n 11090486 professora do 1 ciclo QZP J lio Manuel Pereira Santos bilhete de identidade n 10890712 professor do 1 ciclo QZP Laura Maria Seixas de Carvalho bilhete de identidade n 5946202 educadora de inf ncia QZP Laurinda da Concei o Lopes de Oliveira Rodrigues bi lhete de identidade n 2879013 professora do 1 ciclo QE Leonel Albino Carvalheira
282. ele para que foi concedida CAP TULO IX Retribui o do trabalho Cl usula 52 Remunera o 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos do contrato e do presente ACT o trabalhador tiver direito como contrapartida do seu trabalho 2 N o se consideram retribui o a As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte e outras equi valentes devidas ao trabalhador por desloca es feitas ao servi o das empresas b As gratifica es extraordin rias eventualmente con cedidas pelas empresas a t tulo de recompensa ou pr mio salvo se o contr rio resultar expressamente do contrato assinado pelas partes c O subs dio de refei o como substitutivo do direito do trabalhador utiliza o de refeit rios d Os abonos para falhas 3 As remunera es mensais de base s o as estabe lecidas no anexo m 4 Para cada categoria profissional prevista no anexo 1 h uma remunera o m nima n vel 1 e n veis remune rat rios suplementares cuja atribui o depende do m rito Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 apurado atrav s das avalia es anuais de desempenho realizadas pelas empresas 5 A atribui o individual de n veis produzir efei tos a partir do m s de Janeiro do ano em que a mesma ocorrer Cl usula 53 Tempo local e forma de pagamento 1 O pagamento da retribui o deve ser efectua
283. em que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 5 No prazo de sete dias a contar da data de assinatura do documento referido no n 2 desta cl usula o traba lhador poder revog lo unilateralmente reassumindo o exerc cio do seu cargo 6 No caso de exercer o direito referido no n mero anterior o trabalhador perder a antiguidade que tinha data do acordo revogat rio a menos que fa a prova de que a declara o de revogar o contrato foi devida a dolo ou coac o da outra parte Cl usula 59 Justa causa de resolu o do contrato por iniciativa da entidade patronal 1 Considera se justa causa o comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o do trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de despe dimento os seguintes comportamentos do trabalhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respon s veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros traba lhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja con fiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da em presa f Pr tica intencional no
284. emunera o l quida mensal correspondente remunera o l quida da anterior catego ria obtida atrav s da soma da nova remunera o com a pens o de incapacidade que lhe tiver sido atribu da pelo tribunal 4 N o sendo poss vel a manuten o do trabalhador no seu posto de trabalho nem a sua reconvers o a empresa dever procurar uma cessa o do contrato de trabalho ne gociada evitando desse modo que se opere a respectiva caducidade Cl usula 66 Incapacidade permanente absoluta 1 Em caso de incapacidade permanente absoluta por acidente de trabalho ou doen a profissional a empresa assegurar que o trabalhador n o veja diminu do o rendi Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 mento l quido correspondente sua remunera o mensal com as actualiza es anuais 2 Para efeito do disposto no n mero anterior a em presa tomar em considera o as indemniza es que o trabalhador venha a receber em presta es mensais ou de uma s vez por forma a garantir o pagamento do diferen cial que porventura subsista 3 A obriga o prevista no n 2 cessar quando o trabalhador atingir a idade legal de reforma por velhice Cl usula 67 Refeit rios e subs dio de alimenta o 1 Nos locais e nos hor rios de trabalho em que as empresas n o garantam o fornecimento de refei es ser atribu do a cada trabalhador com hor rio completo ou a tempo parcial de
285. entos desde que a maioria dos trabalhadores d parecer favor vel Cl usula 43 F rias e servi o militar 1 Os trabalhadores chamados a prestar servi o militar poder o gozar as f rias e receber o respectivo subs dio antes da sua incorpora o devendo para tanto avisar do facto a entidade patronal logo que convocados Na impos sibilidade do seu gozo receber o as retribui es das f rias e subs dio respectivo 2 No ano do regresso do servi o militar o traba lhador ter direito a gozar f rias por inteiro e a receber o respectivo subs dio desde que o regresso ocorra em ano diferente ao do ingresso 3 Nos casos previstos no n mero anterior e quando n o seja poss vel o gozo das f rias por o regresso do traba lhador coincidir com o termo do ano civil as f rias ser o gozadas no 1 trimestre do ano imediato Cl usula 44 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 2 Aplica se parte final do n mero anterior o dis posto no n 3 da cl usula 43 3 A prova da situa o de doen a prevista no n 1 desta cl usula poder ser feita por estabelecimento hos pitalar ou m dico da previd ncia Cl usula 45
286. era o mensal de base 2 O subs dio de turno inclui o acr scimo de remu nera o por presta o de trabalho nocturno 3 A remunera o auferida pelo trabalhador durante o per odo de f rias integra o subs dio de turno 4 O subs dio de turno devido proporcionalmente ao tempo de servi o prestado em cada m s no respectivo regime Cl usula 59 Retribui o do trabalho nocturno A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o devida por trabalho equivalente prestado durante o dia nos termos e com os limites da legisla o de trabalho em vigor e do presente AE Cl usula 60 Subs dio de preven o 1 Os trabalhadores inclu dos nas escalas de preven o t m direito a A receber enquanto estiver integrado na escala de preven o incluindo no subs dio de f rias e no subs dio de Natal 12 5 do valor da remunera o mensal de base do per odo correspondente b A utilizar equipamentos de comunica o fornecidos pela empresa para contactos necess rios durante o per odo de preven o c transporte assegurado ou custeado pela empresa para as desloca es da sua resid ncia ao local da presta o de trabalho e regresso respectivo Cl usula 61 Remunera o do trabalho suplementar A remunera o do trabalho suplementar ser superior remunera o do trabalho normal em a Para trabalho prestado em dias normais de trabalho 50 na pri
287. erador de computador estagi rio Operador industrial de 2 Operador de processo de 2 f Recepcionista de materiais de 2 c Inclui T cnico analista de laborat rio grau D Operador de secadores e cortadora da tiragem T cnico de conserva o civil de 2 5 a Operador de lavagem e crivagem T cnico de instrumenta o de controlo industrial estagi rio Operador de secador de m quina de papel T cnico de manuten o grau 1 d Inclui Grupo 12 Lubrificador E e i eA Pedreiro Assistente administrativo estagi rio do 2 ano RESEO Bombeiro wA Ka e Inclui Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans a orte de 2 Electricista Pp C l d a ial de 23 Fresador mec nico ontro ador m ustrial de 2 Rectificador mec nico Fiel de armaz m de 2 Serralheiro civil Oficial de 2 g Serralheiro mec nico Operador industrial de 3 Soldador Torneiro mec nico Operador de processo de 3 Pr oficial electricista do 2 ano SS a Re Inclui Recepcionista de materiais de 3 K l T cnico analista de laborat rio estagi rio do 2 ano ba pre A de Smelt a a Sea de E us T cnico de conserva o civil estagi rio do 2 ano Operador de prepara o de madeiras T cnico de manuten o estagi rio do 2 ano Operador de secadores e cortadora de tiragem Tirocinante do 2 ano instrumenta o Suboperador de forno e caustifica o Ajudante de secador de m quina de p
288. ereu o exame 6 A comiss o parit ria dever ter em conta o trabalho que o profissional predominantemente executa tendo se em conta uma aprecia o directa do mesmo 7 Nos casos em que n o haja promo o por manifesta inaptid o o trabalhador s poder requerer nova an lise passados 12 meses da data do primeiro requerimento 8 Os trabalhadores que tenham o curso oficial com pleto de ourivesaria e quando o curso tenha sido nocturno ser o classificados como oficiais de 1 classe sendo pro movidos a oficial principal ap s um ano de perman ncia na 1 classe 9 Quando o curso for diurno os trabalhadores ser o classificados como oficiais de 3 classe e ter o promo es autom ticas anualmente at oficial principal 10 O trabalhador que seja admitido com o curso de profissionaliza o de ourivesaria das escolas do en sino t cnico oficial ou particular equiparado e que tenha conclu do o est gio escolar seis meses ser classificado como pr oficial assim permanecendo durante um ano ap s o qual ser automaticamente promovido ao escal o imediatamente superior 11 Caso o trabalhador seja admitido noutra empresa que n o aquela em que ocorreu o seu est gio poder s lo a t tulo experimental por um per odo nunca superior a 30 dias durante o qual qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem neces Boletim do Trabalho e Emprego n 27
289. eriado e o disposto no n 2 da cl usula 30 A Servi o de preven o 5 Terminado o tempo de emerg ncia os trabalhado res entram obrigatoriamente em condi o de repouso o qual respeitar os limites m nimos estabelecidos salvo se o trabalho de emerg ncia se iniciar e terminar dentro do mesmo per odo de trabalho 6 As horas de viagem em situa o de emerg ncia tanto no in cio como no termo ser o consideradas para todos os efeitos como trabalho de emerg ncia CAP TULO VI Retribui o do trabalho Cl usula 31 Retribui o A retribui o m nima mensal devida aos trabalhadores a constante da tabela indici ria que constitui o anexo n l Cl usula 32 Defini es Para efeito do disposto neste AE considera se a Retribui o mensal RM o montante correspon dente ao somat rio da retribui o devida ao trabalhador como contrapartida da presta o do seu per odo normal de trabalho cujo valor m nimo fixado na tabela indici ria de acordo com o grau em que se enquadra com o valor das diuturnidades a que o trabalhador tiver direito nos termos da cl usula 33 e com o subs dio de turno caso a ele tenha direito b Retribui o hora RH o valor determinado se gundo a f rmula RH 12x RM 52 x HS HS n mero de horas do per odo normal de trabalho semanal Cl usula 33 Diuturnidades 1 Reportando se data da admiss o na Empresa o
290. ermanente parcial ou absoluta 1 Em casos de impossibilidade superveniente de prestar o seu trabalho na fun o por doen a profissional ou acidente de trabalho geradoras de incapacidade perma nente parcial admitida a reconvers o com mobilidade funcional definitiva do trabalhador implicando assim uma modifica o substancial da sua posi o na empresa para posto de trabalho compat vel com a sua incapacidade e aptid es nos termos e limites do previsto na cl usula 18 n 3e4 2 N o sendo poss vel a manuten o do trabalhador no seu posto de trabalho nem a sua reconvers o quer por for a da incapacidade permanente parcial quer por for a da incapacidade permanente absoluta a empresa dever procurar uma cessa o do contrato de trabalho negociada evitando desse modo que se opere a respectiva caduci dade sem preju zo do direito do trabalhador abrangido s indemniza es que lhe sejam legalmente devidas pela incapacidade permanente parcial ou absoluta Cl usula 68 Subs dio de alimenta o 1 A empresa atribuir a cada trabalhador com hor rio completo ou a tempo parcial de cinco ou mais horas um subs dio de alimenta o no valor de 77 25 por cada dia de trabalho efectivo 2 Para trabalhadores a tempo parcial com per odos normais de trabalho inferiores a cinco horas o subs dio de alimenta o ser proporcional ao tempo de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7
291. es de concorr ncia entre as empre sas do sector de actividade abrangido pela conven o a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usu las de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o No entanto as compensa es das despesas de desloca o previstas na cl usula 32 Desloca es n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes do contrato colectivo de trabalho entre a ACOPE Associa o dos Comerciantes de Pescado e o SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 3 de 22 de Janeiro de 2008 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa
292. es que se encontra o maior n mero de trabalhadores com retribui es praticadas inferiores s convencionais As conven es actualizam ainda os subs dios de des loca o no continente e ilhas e no estrangeiro em 3 e 2 8 respectivamente os abonos para refei o em presta o de trabalho suplementar entre 2 e 2 4 as diuturnidades em 3 e o subs dio de refei o em 3 4 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura uma retroactividade da tabela salarial e das cl usulas de conte do pecuni rio id ntica das conven es A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Tendo em considera o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es outorgantes e ainda que os regimes das referidas conven es s o substancialmente id nticos procede se respectiva extens o conjunta Embora as conven es tenham rea nacional a e
293. esa salvo estipula o em contr rio s pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio para o trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabeleci mento onde aquele preste servi o 3 No caso previsto na parte final do n mero anterior o trabalhador querendo rescindir o contrato tem direito indemniza o legal salvo se a empresa provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o mesmo Cl usula 39 Transfer ncia tempor ria de local de trabalho 1 Entende se por transfer ncia tempor ria de local de trabalho a desloca o tempor ria do trabalhador para outro local definido aquele nos termos da cl usula 37 2 A empresa salvo estipula o em contr rio pode transferir temporariamente o trabalhador para outro local de trabalho desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio para o trabalhador 3 Da ordem de transfer ncia deve constar o tempo previs vel da altera o que salvo condi es especiais n o deve exceder seis meses Cl usula 40 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia e de desloca es de servi o 1 Verificando se a transfer ncia definitiva ou tem por ria do local habitual de trabalho por iniciativa da empresa esta acordar com o trabalhador a forma de o compensar pelos preju zos causados pela transfer n cia 2 Aempresa e o trabalhador
294. esde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem 11 Os trabalhadores oriundos da categoria profissio nal de t cnico da produ o que se encontrem no ndice de retribui o 210 da carreira da produ o podem candidatar se a exame para acesso ao ndice 230 desde que tenham completado o tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrarem VI Disposi es finais 1 Os candidatos admiss o na Empresa ficar o sempre que tal solu o for poss vel ou adequada na situ a o de formandos ao abrigo de contratos de forma o celebrados nos termos legais aplic veis 2 As disposi es do presente regulamento n o se aplicam nos casos de reclassifica o ou de Reconvers o 3 A cria o ou supress o de categorias profissionais ter de ser obrigatoriamente precedida de consulta aos sindicatos 4 O trabalhador face ao exposto nos cap tulos 1 e m n 1 2 e 3 disp e de 10 dias teis para querendo reclamar do exame profissional e ou parecer da hierarquia devendo a Empresa proceder aprecia o das reclama es num prazo de 20 dias teis 5 Os exames profissionais para a mudan a de n vel profissional realizam se nos meses de Maio e Novembro de cada ano respeitando as regras definidas nos cap tu los 1 e m 6 Sempre que os trabalhadores obtiverem parecer negativo da hierarquia com base na aferi o de conheci mentos profissio
295. essora do 1 ciclo QZP Matilde Concei o Afonso Neto bilhete de identidade n 9998157 emitido em 4 de Outubro de 2004 pelo ar quivo do Lisboa educadora de inf ncia QZP Micaela Cardoso Rogam bilhete de identidade n 10655278 professora do 1 ciclo QZP Micaela Pereira Ferreira bilhete de identidade n 11814681 professora 3 ciclo e secund rio QZP Miguel Angelo Brito Ribeiro bilhete de identidade 10238853 professora do 2 ciclo contratado Miguel Rego de Brito bilhete de identidade n 10665796 professor do 2 ciclo QZP n n n n M nica Alexandra Gon alves Fernandes Vasconcelos bilhete de identidade n 11015933 professora do 2 ciclo QZP M nica Isabel Neves de Oliveira bilhete de identidade n 10343509 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP M nica Lu sa Castro Garanito Franco bilhete de iden tidade n 10681471 professora do 3 ciclo e secund rio QZP M nica Maria da Cunha Almeida bilhete de identidade n 9876892 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP M nica Patr cia da Silva Costa bilhete de identidade n 101557375 educadora de inf ncia QZP Nat lia da Silva Azevedo bilhete de identidade n 8676708 professora do 2 ciclo QZP Nat lia Jesus Dias Macieira bilhete de identidade n 10151711 professora do 1 ciclo QZP Nat lia Maria Monteiro Martins bilhete de identidade 8876151 educadora de i
296. estrangeiro a Empresa garan tir a assist ncia m dica e medicamentosa necess ria em caso de doen a ou acidente 2 Os acidentes ocorridos no exerc cio das fun es que o trabalhador desempenhar e no trajecto de ida e volta para o local onde estiver instalado ser o considerados como acidentes de trabalho 3 Durante o per odo de doen a sem internamento hospitalar o trabalhador manter o direito ao subs dio atribu do por desloca o ao estrangeiro No caso de doen a com internamento hospitalar o trabalhador receber o excedente do subs dio atribu do por desloca o ao estrangeiro sobre o custo global do internamento e da assist ncia m dica e medicamentosa n o podendo nunca o trabalhador receber menos de 50 daquele subs dio 4 No caso de morte a Empresa compromete se a fazer a translada o desde que solicitada CAP TULO VIII Suspens o de presta o de trabalho Cl usula 45 F rias feriados e faltas 1 Em mat ria de f rias feriados e faltas aplicar se o as disposi es legais em vigor sem preju zo do constante dosn 2e 3 2 O per odo anual de 22 dias teis de f rias aumen tado em 3 dias com direito a subs dio 25 dias teis 3 O per odo suplementar de tr s dias teis de f rias referido no n 2 afasta a aplica o do disposto no n 3 do artigo 213 do C digo do Trabalho e de quaisquer regimes convencionais sobre a mat ria 4 Consi
297. exclusivamente consertos em objectos manufacturados com metais finos j Afinador de m quinas E o trabalhador especiali zado nas diferentes m quinas da ind stria de relojoaria montagem de rel gios ou manufactura de acess rios e que tem por fun es espec ficas a manuten o afina o e repara o dessas m quinas de modo a garantir lhes efi ci ncia no seu trabalho Afinador de rel gios E o trabalhador t cnico es pecializado que procede ao acabamento final do rel gio ajustando regulando e afinando os seus diferentes rg os com o aux lio de ferramentas e aparelhos adequados Montador de rel gios E o trabalhador que monta as pe as que v o constituir os diferentes rg os de rel gio n o lhe competindo o seu ajustamento e afina o Monitor E o trabalhador que vigia o trabalho das m quinas e controla a produ o substitui as pe as ava riadas ou troca as pelas que sejam necess rias execu o de tarefas diferentes Apontador E o trabalhador que fornece a mat ria prima ferramentas pe as sobressalentes leos de lubri fica o etc que est o sua guarda ou sob o seu controlo procede recolha e registo das pe as manufacturadas e executa a sua embalagem para a entrada posterior nos circuitos comerciais Indiferenciado E o trabalhador que n o tem qual quer especialidade limitando se oseu trabalho a limpeza e recados ANEXO II Tabela salarial para vigora
298. exidade ou interven o em locais de acesso remoto o trabalhador convocado poder solicitar fundamentadamente ao seu superior imediato directo dispon vel a assist ncia a De outro trabalhador ao momento inclu do na escala de preven o ou b Em alternativa caso n o seja necess ria uma in terven o t cnica do assistente de outro trabalhador ou colaborador da empresa altura dispon vel para o efeito 10 O regime de preven o n o se aplica aos traba lhadores em regime de trabalho por turnos Cl usula 35 Trabalho em dias de descanso semanal e feriados 1 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar s o respectivamente o domingo e o s bado excepto nos casos previstos nos n meros seguintes 2 Nos regimes de turnos com folgas fixas ou vari veis bem como nos regimes hor rios em adaptabilidade os dias de descanso semanal s o os fixados nas respectivas escalas e hor rios concretos nos quais se distinguir o os obrigat rios dos complementares 3 Nos regimes de turno com folgas vari veis em cada sete dias dois ter o de ser de descanso semanal em termos de m dia anual 4 O trabalho em dia de descanso semanal obrigat rio confere ao trabalhador o direito de transferir nos termos legais o dia de descanso n o observado sem preju zo da sua retribui o normal 5 O disposto no n mero anterior n o se aplica se o trabalho for em antecipa o ou prolongamento de
299. fectuar escritura es ou outras tarefas de car cter administrativo ou de aprovisionamento Colabora com os rg os t cnicos na prepara o das obras Pode fiscalizar obras realizadas por entidades es tranhas Empresa cujo grau de exig ncia t cnica e de responsabilidade seja compat vel com a sua situa o profissional Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Pode colaborar na forma o de trabalhadores de cate goria menos elevada 3 Estrutura e acessos Classe dos T cnicos Oficinais T c Oficinal Em T c Oficinal T c Oficinal a T c Oficinal li T c Oficinal Il w T c Oficinal IlI Classe dos Oper rios T c Oficinal ll Oper rio Especializado Oper rio Especializado Oper rio Especializado Oper rio 15 fe e fe fe a Acesso sujeito s regras explicitadas nos cap tulos 1 e m 5 2 7 CAP TULO IV Carreira de apoio produ o 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos desenhadores projectistas Desenhador projectista desenhador projectista Classe dos desenhadores Desenhador n veis desenhador desenhador especia lizado 2 Defini o de fun es 2 1 Desenhador E o trabalhador que em confor midade com o seu ramo de actividade Estuda modifica amplia e executa desenhos de conjunto ou po
300. ferida na al nea a do n 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 7 Aexecu o da san o disciplinar s pode ter lugar nos tr s meses subsequentes decis o Cl usula 73 San es disciplinares 1 As san es aplic veis aos trabalhadores pela pr tica de infrac o disciplinar s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c San o pecuni ria d Perda de dias f rias e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade J Despedimento sem qualquer indemniza o ou com pensa o 2 As san es pecuni rias aplicadas a um trabalhador por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exce der um ter o da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a 30 dias 3 A perda de dias de f rias n o pode p r em causa o gozo de 20 dias teis de f rias 4 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 30 dias e em cada ano civil o total de 90 dias CAP TULO XIV Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 774 Cessa o do contrato de trabalho cessa o do contrato de trabalho aplicam se as dis posi es legais que estiverem em vigor CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 75 Comiss o parit ria 1 As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta por quatro elementos dois em repre senta o da
301. fun es cada membro da direc o beneficia do cr dito de quatro dias por m s mantendo o direito remunera o 5 O sindicato dever comunicar por escrito com um dia de anteced ncia as datas e o n mero de dias de que os respectivos membros necessitam para o exerc cio das suas fun es ou no caso de impossibilidade nos quatro dias seguintes ao primeiro dia em que faltarem 6 As faltas dadas pelos membros dos corpos gerentes para o desempenho das suas fun es consideram se faltas justificadas e contam para todos os efeitos excepto o da retribui o como tempo de servi o efectivo sem preju zo do disposto no n 4 Cl usula 18 Ced ncia das instala es 1 Nas empresas com mais de 40 trabalhadores a en tidade patronal obrigada a p r disposi o dos delegados sindicais a t tulo permanente um local situado no interior da empresa apropriado ao exerc cio das suas fun es 2 Nas empresas com menos de 40 trabalhadores a entidade patronal obrigada a p r disposi o dos dele gados sindicais sempre que estes o requeiram um local apropriado para o exerc cio das suas fun es Cl usula 19 Reuni es dos trabalhadores na empresa 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se nos locais de trabalho fora do hor rio normal mediante convoca o dos delegados sindicais ou na sua falta de um ter o dos trabalhadores da empresa 2 Sem preju zo do disposto no n mero
302. g Ap a 2844 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas de trabalho Acordos de revoga o de conven es colectivas de trabalho Organiza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos Sindicato dos M dicos do Norte Altera o liciiiiiiiiii eee 2845 STF Sindicato dos Transportes Ferrovi rios Altera o iiiiiiiiiciiisiciss ee 2845 Sindicato Independente de Professores e Educadores SIPE Altera o licicicicicic ic 2845 II Direc o SITNA Sindicato dos T cnicos de Navega o A rea Elei o em 26 de Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2011 2846 Sindicato dos M dicos do Norte Elei o em 18 de Junho de 2008 para o mandato de tr s anos tri nio de 2008 2011 2846 Uni o dos Sindicatos Independentes USI Elei o do conselho coordenador em 3 de Junho de 2008 2848 SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas Elei o em 18 de Maio de 2008 para o mandato de quatro anos qua dri nio de 2008 2012 css unter Ee EE UE IDR q na RU EMERSON SE E 2848 STF Sindicato dos Transportes Ferrovi rios Elei o em 14 de Junho de 2008 para o mandato de quatro anos qua dri nio d 2008 2012 ner erasmi mas ade aa sd qua E a oa iva aa ia a gv ACAO O E dA ED D jul a U RU OD Gulp a Ra 0 ca 2848 FEBASE Federa o do Sector Financeiro Elei o para o manda
303. ganiza o temporal de trabalho a Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e de termo do per odo normal de trabalho bem como as de intervalo de descanso s o previamente determinadas e fixas b Hor rio de turnos aquele em que existem para o mesmo posto de trabalho dois ou mais hor rios que se sucedam sem sobreposi o que n o seja a estritamente necess ria para assegurar a continuidade do trabalho e em que os trabalhadores mudam peri dica e regularmente de um hor rio para o subsequente de harmonia com uma escala preestabelecida c Hor rio flex vel aquele em que a dura o do pe r odo normal de trabalho di rio bem como as horas do seu in cio e termo e dos intervalos de descanso podem ser m veis havendo por m per odos de trabalho fixos obrigat rios d Isen o de hor rio de trabalho aquele em que os trabalhadores n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho n o se compreendendo nele os dias de descanso semanal e os feriados 8 Sempre que nas mesmas instala es e em postos de trabalho id nticos nomeadamente em actividades de labora o cont nua vigorarem simultaneamente regimes de hor rios fixos e de hor rios por turnos a cada um deles aplicar se o as normas espec ficas previstas neste ACT s podendo haver mudan a individual de regime ou modali dade de turno com a anu ncia do trabalhador formalizada pelas partes em acordo escr
304. gnidade dos traba lhadores g Prestar aos organismos outorgantes sempre que lhe sejam solicitados os elementos relativos ao cumprimento Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 deste contrato ou sua revis o salvo se ultrapassarem o exigido por lei h Indicar para lugares de chefia trabalhadores de com provado valor profissional e humano depois de ouvidos os trabalhadores que ir o ficar sob a sua chefia i P r disposi o dos trabalhadores locais adequados para afixa o de documentos formativos e informativos que digam respeito vida sindical ou a interesses s cio profissionais dos trabalhadores e n o p r quaisquer difi culdades sua entrega e difus o sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa Jj P r disposi o dos trabalhadores sempre que estes o solicitem instala es adequadas dentro da empresa para as reuni es D Respeitar as garantias e os direitos dos trabalhado res m Facultar ao trabalhador a consulta do respectivo processo individual sempre que este o solicite n Fornecer aos ourives polidores fundidores esco vilheiros douradores e repuxadores ao seu servi o dia riamente 1 1 de leite e anualmente dois fatos macaco ou duas batas apropriadas natureza do seu trabalho O fornecimento de leite devido aos trabalhadores que exe cutem as referidas fun es por per odos n o inferiores a quatro horas seguidas ou interpoladas
305. go n 27 22 7 2008 2 Os turnos poder o ser fixos ou rotativos sendo a mudan a de turno efectuada ap s os dias de descanso semanal 3 O hor rio de trabalho em turnos ser de qua renta horas semanais 4 S o permitidas trocas de turnos entre trabalhadores que desempenhem as mesmas fun es desde que previa mente acordadas entre eles e aceites pela Empresa 5 Quando o trabalhador regressa de um per odo de aus ncia qualquer que seja o motivo deste retomar sem pre o turno que lhe competiria se a aus ncia n o se tivesse verificado 6 A empresa procurar que trabalhadores com mais de 60 anos n o sejam inclu dos em turnos salvo no caso de interesse dos pr prios ou no caso de necessidade da Empresa Cl usula 25 Tomada de refei o 1 O per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo destinado refei o de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo 2 Poder o no entanto ser organizadas escalas de servi o em que as refei es ser o tomadas na altura mais conveniente para os trabalhadores e para o servi o sem interrup o do per odo de trabalho Cl usula 26 Repouso 1 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 2 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repous
306. grave todo o trabalhador que a Faltar injustificadamente durante tr s dias consecuti vos ou seis dias interpolados no per odo de um ano b Faltar com alega o de motivo de justifica o com provadamente falso c Faltar nas circunst ncias previstas no n mero an terior Cl usula 49 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 As faltas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da correspondente propor o se se tratar de f rias no ano da admiss o Cl usula 50 Impedimentos prolongados 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeada mente doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 2 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador o direito ao lugar com categoria e demais regalias a que tenha direito no termo da suspens o 3 Se o trabalhador impedido de prestar servi o por deten o
307. gunda parte do n mero an terior o trabalhador querendo rescindir o contrato tem direito indemniza o fixada pelas disposi es legais em vigor salvo se a entidade patronal provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o trabalhador 3 entidade patronal custear sempre as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela transfe r ncia salvo se a transfer ncia resultar de pedido expresso do trabalhador CAP TULO XIII Disposi es finais e transit rias Cl usula 52 Trabalhador estudante A Empresa conceder ao trabalhador estudante as faci lidades previstas na lei em vigor Cl usula 53 Fatos de trabalho A Empresa obriga se a fornecer fatos de trabalho ade quados aos trabalhadores e estes obrigam se a us los de acordo com os procedimentos em vigor Cl usula 54 Seguro de acidentes pessoais A Empresa assegura a todos os trabalhadores um seguro de acidentes pessoais Cl usula 55 Complemento de subs dio de doen a 1 A Empresa assegura a cada trabalhador o pa gamento de um subs dio complementar ao subs dio de doen a atribu do pela Seguran a Social equivalente diferen a entre o sal rio l quido que auferiria se es tivesse ao servi o e o subs dio de doen a atribu do salvo se a Empresa verificar a inexist ncia de doen a ou o trabalhador por qualquer meio obstruir essa ve rifica o 2 verifica o a que se reporta o n mero an
308. gurar a estabilidade do metal durante a labora o efectua o levantamento dos motivos das pe as de chapa rebaixa as ou estremece as utilizando macetas e cinz is de v rios tipos Por vezes recorta moldes que haja fabricado para fundi o enche os com gesso chumbo cera ou outro material podendo ter de aperfei oar figuras obtidas por fundi o Pode trabalhar o metal segundo a sua pr pria inspira o e conceber o desenho a reproduzir Ourives fundidor moldador em caixas o trabalhador que executa molda es em caixas pr prias de ferro fundido frascos com areia especial em cujo interior s o vazadas ligas met licas em fus o a fim de obter pe as fundidas Ourives fundidor moldador em ceras perdidas E o trabalhador que obt m pe as fundidas de metal precioso utilizando o processo das ceras perdidas envolve o modelo em borracha que ser vulcanizada numa prensa el ctrica corta a borracha com um bisturi retirando o modelo leva o molde de borracha a uma injectora para lhe ser introduzida a cera deixa arrefecer e retira o modelo de cera colocando o numa rvore que por sua vez ser metida num cilindro apropriado e envolvida com material refract rio especial coloca o cilindro num forno temperatura prescrita a fim de eliminar o molde de cera que sai atrav s do gito utiliza uma m quina centr fuga para fundir e depositar o metal no cilindro ou funde o num cadinho e vaza o em seguida retira a
309. gurar os trabalhadores ainda que deslocados contra acidentes de trabalho e tamb m contra acidentes pesso ais de que possam resultar incapacidade permanente ou Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 morte incluindo os que ocorram durante as desloca es de ida e regresso de trabalho e durante os intervalos para refei es D Nas rela es reguladas pelo ACT deve ser observado o princ pio da n o discrimina o baseada na ascend ncia sexo ra a l ngua territ rio de origem religi o convic es pol ticas e sindicaliza o 2 As empresas devem prestar associa o sindical outorgante as informa es e esclarecimentos necess rios ao cumprimento deste ACT 3 As empresas devem prestar igualmente aos tra balhadores os esclarecimentos por eles solicitados em reclama es ou queixas fundamentadas que apresentem devendo a resposta ser dada em tempo oportuno Cl usula 17 2 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as obriga es decorrentes deste ACT e da legisla o do trabalho aplic vel b Exercer com compet ncia zelo pontualidade e assi duidade as fun es que lhe estejam confiadas c Guardar sigilo sobre os assuntos de natureza con fidencial ou cuja divulga o infrinja a deontologia pro fissional d Cumprir as ordens e directivas dos respons veis no que diz respeito execu o e disciplina do trabalho em tudo o que n o se mostre co
310. hadores salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a As dadas nos casos previstos no n 1 e no n 4 da cl usula 17 quando excedam o cr dito estabelecido por lei devendo a entidade interessada comunicar por escrito com um dia de anteced ncia as datas das faltas ou em caso de impossibilidade nas quarenta e oito imediatas ao 1 dia em que faltarem b As dadas por motivo de doen a desde que o trabalhador tenha direito ao correspondente subs dio da seguran a social c As dadas por motivo de acidentes de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro d As pr via ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal e As previstas na al nea e do n 2 da cl usula 55 quando superiores a 30 dias por ano f No caso previsto na al nea k do n 2 da cl usula 55 as faltas conferem no m ximo direito retribui o relativa a um ter o do per odo de dura o da campanha eleitoral s podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de quarenta e oito horas g As previstas na al nea c do n 2 da cl usula 55 h As previstas na al nea i do n 2 da cl usula 55 i As previstas no n 3 da cl usula 55 Cl usula 55 C Faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre perda de retribui o correspondente ao per odo
311. harem antes e depois da refei o Cl usula 68 Trabalhadores estudantes CAP TULO XII Higiene e seguran a no trabalho CAP TULO XIII Livre exerc cio do direito sindical CAP TULO XIV Rela es entre as partes outorgantes CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias Cl usula 76 Retroactividade O presente CCT produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 Cl usula 77 Garantia da manuten o de regalias Da aplica o da presente conven o colectiva n o po der resultar baixa de categoria ou classe e bem assim diminui o da retribui o ou suspens o de quaisquer ou tras regalias constantes data de entrada em vigor deste CCT Cl usula 78 Pequen ssimas empresas As empresas classificadas pela conven o que ora se altera como pequen ssimas empresas atribuir o aos seus trabalhadores um subs dio de refei o di rio de 3 20 ANEXO I Defini o de fun es Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ANEXO IlI Tabela salarial N veis Categorias profissionais Remunera es m nimas mensais euros Director de servi os divis o 1075 Chefe de servi os departamento 976 Encarregado fabril cccccc Encarregado de laborat rio Encarregado de manuten o Chefe de vendas 815 Ajudante de encarregado fabril Chefe de sec o cccciciser
312. he cimento de todos os trabalhadores e do qual enviar c pia para o sindicato 6 Se depois de fixada a poca de f rias a entidade patronal por motivo de interesse da empresa a alterar ou quiser interromper as f rias j iniciadas indemnizar o trabalhador dos preju zos que comprovadamente este haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada Cl usula 48 Subs dio de f rias 1 Antes do in cio das f rias as empresas obrigam se a pagar aos trabalhadores al m da retribui o normal um subs dio igual retribui o do respectivo per odo de f rias que n o exceder um m s de retribui o 2 O subs dio de f rias vence se na mesma data e nas mesmas condi es que as f rias Cl usula 49 Exerc cio de outra actividade durante as f rias O trabalhador n o pode exercer outra actividade remu nerada durante as f rias a n o ser que j a viesse exer cendo Cl usula 50 N o cumprimento da obriga o de conceder f rias 1 A entidade patronal que n o cumprir total ou par cialmente a obriga o de conceder f rias pagar ao tra balhador a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao tempo de f rias que o trabalhador deixar de gozar sem preju zo do respectivo subs dio 2 O disposto nesta cl usula n o prejudica a apli ca o de san es em que a entidade patronal incorra por viola o das no
313. ho suplementar salvo quando invocando motivos atend veis expressamente solicitar a sua dispensa 6 N o est o sujeitos obriga o estabelecida no n mero anterior os trabalhadores nas seguintes condi es a Que sejam portadores de defici ncia b Mulheres gr vidas ou com filhos de idade inferior a dois anos c Menores d Outros trabalhadores legalmente isentos 7 Se o trabalhador em hor rio de turnos rotativos prolongar o seu per odo de trabalho tem direito a n o reiniciar o trabalho sem terem decorrido dez horas ap s o termo do per odo suplementar 8 O trabalhador tem direito a que lhe seja fornecida ou paga uma refei o at ao limite de 1 5 do valor do subs dio referido na cl usula 67 sempre que preste tr s ou mais horas de trabalho suplementar e este coincida com as horas normais das principais refei es a Almo o das 12 s 14 horas b Jantar das 19 s 21 horas 9 Sempre que a presta o de trabalho suplemen tar sendo superior a tr s horas seja iniciada depois das 23 horas ou termine depois das O horas as empresas for necer o ou pagar o ao trabalhador uma ceia de valor igual ao subs dio previsto na cl usula 67 10 Sempre que a presta o de trabalho suplementar em antecipa o ou prolongamento do per odo normal de trabalho se inicie at s 6 horas as empresas fornecer o um pequeno almo o ou pagar o um subs dio de valor correspon
314. ho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com um acr scimo de 50 da retribui o normal na primeira hora e 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes 5 A presta o de trabalho suplementar em dia til confere aos trabalhadores o direito a um descanso compen sat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado O descanso compensat rio vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 6 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre o empregador e o trabalhador ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 Cl usula 30 Trabalho prestado em dias de descanso semanal e feriado 1 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado ser remunerado com o acr scimo de 100 da retribui o normal 2 No caso de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio o trabalhador ter direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 3 A presta o de trabalho suplementar em dia de des canso semanal complementar e em dia feriado confere aos trabalhadores o direit
315. horas e 39 minutos e as 21 horas 30 minutos desde que os traba lhadores n o possam chegar empresa dentro do hor rio normal da refei o 5 Considera se que o trabalhador tem direito ao pequeno almo o quando inicia o servi o at s 7h00 inclusive 6 Considera se que o trabalhador tem direito ceia quando esteja ao servi o em qualquer per odo entre as 0 e as 5 horas 7 Sempre que o trabalhador tiver de interromper o tempo de trabalho suplementar para a refei o esse tempo ser lhe pago como suplementar 8 O disposto no n 1 n o se aplica s refei es to madas no estrangeiro que ser o pagas mediante factura Cl usula 66 Cobertura dos riscos de doen a S T I E E E EEEE D ARAE A T EDS EE 6 TA ARNES D a A E a E a nar EEE RNA Cl usula 67 Seguro do pessoal deslocado CAP TULO XI Garantias sociais Cl usula 68 Refeit rios e subs dios de alimenta o 1 Todas as empresas ter o de por disposi o dos trabalhadores um lugar confort vel arejado e asseado com mesas e cadeiras suficientes para todos os trabalhadores ao seu servi o onde estes possam tomar e aquecer as suas refei es 2 As empresas atribuir o a todos os trabalhadores um subs dio de refei o no valor de 3 55 di rios 3 O subs dio de refei o previsto nesta cl usula n o devido se a empresa fornecer a refei o completa 4 Os trabalhadores s ter o direito a beneficia
316. i rias de Portugal S A Jos Joaquim Corti o da Costa Braga presidente do conselho de administra o Pedro Heath Aires Pereira administrador Pela GEIRA S A Jos Joaquim Corti o da Costa Braga presidente do conselho de administra o Pedro Heath Aires Pereira administrador Pelo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Joaquim Martins secret rio geral Depositado em 3 de Julho de 2008 a fl 11 do livro n 11 com o n 169 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a CELTEJO Empresa de Celulose do Tejo S A e outra e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros Altera o salarial e outras Cl usula 1 rea e mbito Este acordo colectivo de trabalho doravante designado por ACT aplica se em todo o territ rio de Portugal conti nental e obriga por um lado as empresas CELTEJO Em presa de Celulose do Tejo S A e CPK Companhia Produtora de Papel Kraftsack S A cujas principais acti vidades consistem na produ o de pasta para papel e papel adiante designadas por empresa e os trabalhadores ao seu servi o membros das associa es sindicais outorgantes Cl usula 2 Vig ncia den ncia revis o e revoga o 1 O presente ACT altera o ACT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 32 de 29
317. ia com base na aferi o de conhecimentos profissionais Aprova o em exame 2 1 Excepcionalmente por um per odo nunca supe rior a tr s anos poder o mudar de n vel profissional sem exame os trabalhadores que na altura de entrada em vigor do Regulamento de Categorias Profissionais se encontrem cumulativamente nas seguintes condi es Possuam habilita es liter rias inferiores ao 9 ano de escolaridade ou equivalente Tenham seis ou mais anos de antiguidade no ndice de retribui o 152 Se tenham inscrito no processo de reconhecimento va lida o e certifica o de compet ncias e de obten o do certificado de aptid o profissional a decorrer durante o ano 2007 na Empresa e que no per odo de tempo acima referido consigam obter equival ncia ao 9 ano de escolaridade 3 A mudan a de ndice de retribui o processa se de acordo com as seguintes condi es Cumprimento do tempo de perman ncia m nimo no ndice em que se encontrar Parecer positivo da hierarquia com base na aferi o de conhecimentos profissionais 5 O tempo de perman ncia m nimo em cada ndice de retribui o de tr s anos 5 Por n o fazer parte da estrutura de progress o de qualquer n vel profissional o ndice de retribui o 155 considerado como um ndice sujeito a regras especiais cujo acesso subordinado exclusiva e cumulativamente s seguintes condi es Cumprimento de um tempo m
318. ialato ou pr tica dentro da mesma profiss o ou profiss es afins independentemente da empresa onde tenha sido prestado conta se sempre para efeitos de antiguidade de acordo com documento comprovativo obrigatoriamente passado pela empresa Cl usula 9 Quadros de densidade 1 As propor es m nimas devem basear se no con junto de oficiais do mesmo sector consoante os seguintes quadros de densidade Profissionais qualificados de ourivesaria Classes e categorias w N mero de oficiais Principal 1 2r EN I U ioma Nemee N mero de oficiais Principal 1 27 E hd O sido pai E E ge 1 1 2 2 EE CR NA RR 1 2 2 2 PSOE RR RR EA 1 2 3 2 Dario do art a Toa a 1 2 3 3 TON ame cata ana calos presa aut te 2 3 3 2 Profissionais qualificados de relojoaria montagem Classes e categorias Oficiais Oficiais N mero de oficiais Afinador de relojoaria de relojoaria de 1 de 2 Deo penar E E 1 DD raios pA ANEN e a R 1 1 Duca nas nd EEDENI T RANY 1 1 1 A a aE EEEE E E a and a 1 1 2 ar Pd EEE 1 2 2 O eE NE e E 1 2 3 taco ado E EEEE ST 1 3 3 B AEE ERNE E EREE RAN 2 3 3 Dor A ASAS E nd Naa Pd 2 3 4 LO sm na pise io dna ira 2 4 4 2 Quando o n mero de oficiais for superior a 10 manter se o as propor es estabelecidas no quadro base 3 O pessoal de chefia n o ser considerado para efeito das propor es estabelecidas nesta cl usula 4
319. idade n 8915621 professora do 1 ciclo QZP S nia Maria Vivente Catarina de Ara jo bilhete de identidade n 10246583 professora do 3 ciclo QE S nia Manuela da Rocha Ferreira bilhete de identidade n 11226182 educadora de inf ncia contratada Susana Lopes Loureiro Rodrigues bilhete de identidade n 8495003 professora do 2 ciclo QZP T nia Ornelas Barros bilhete de identidade n 11007236 professora do 1 ciclo contratada T nia Rita Gon alves Jardim bilhete de identidade n 12177018 educadora de inf ncia contratada Teresa Cec lia Lopes Rodrigues Monteiro bilhete de identidade n 3312673 educadora de inf ncia QE Teresa Cristina Martinho Dias bilhete de identidade n 10325105 professora do 1 ciclo QZP Teresa de Ascens o Alves Catarino bilhete de identi dade n 8556880 professora do 1 ciclo QZP Teresa de Jesus Dias Gaspar Neves bilhete de identi dade n 2434208 professora do 1 ciclo QZP Teresa Isabel Oliveira Baptista bilhete de identidade n 9846957 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Teresa M E Carmo Godinho bilhete de identidade n 9547044 professora do 1 ciclo QZP Teresa Maria Ribeiro Alvim bilhete de identidade n 8772628 professora do 1 ciclo QE Teresa Paula Tavares Pires bilhete de identidade n 8426957 educadora de inf ncia QZP V nia Lima Neves bilhete de identidade n 10712526 professora do 2 cic
320. identidade n 10038212 professora do 1 ciclo QZP Isabel Cristina Regado Ferreira do Vale bilhete de iden tidade n 10185042 professora do 2 ciclo QE Isabel Cristina Rodrigues de Sousa bilhete de identidade n 10072235 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Isabel Cristina Santos Peixoto Gomes bilhete de identi dade n 10459889 professora do 3 ciclo e secund rio QE Isabel Mafalda Nogueira Mendes de Oliveira Azevedo bi lhete de identidade n 8185028 professora do 3 ciclo QE Isabel Margarida Roque Almeida bilhete de iden tidade n 9845544 professora do 1 ciclo QZP Isabel Maria Cunha Ferreira Grilo bilhete de identidade n 5826284 professora do 1 ciclo QZP Isabel Maria Ascens o Rodrigues bilhete de identidade n 11194629 professora do 1 ciclo QZP Isabel Maria Ferreira da Silva Vital bilhete de identi dade n 7654220 educadora de inf ncia QE Isabel Maria Ferreira Rodrigues Pinto bilhete de iden tidade n 3851224 emitido em 10 de Maio de 1999 pelo arquivo de Lisboa educadora de inf ncia QE Isabel Maria Ferreira Sousa Magalh es Neves de Oliveira bilhete de identidade n 989088 educadora de inf ncia QE Isabel Maria Fontes Pereira Gomes Nat rio Teixeira bi lhete de identidade n 6525343 educadora de inf ncia QE Isabel Maria Sampaio Vasconcelos Alves bilhete de identidade n 6467220 professora do 2 ciclo QE Isabel Mariana Duarte Mo
321. ido ao trabalhador o direito a uma diuturnidade at o m ximo de seis 2 A cada diuturnidade corresponde uma concess o pecuni ria de 11 60 mensais 3 promo o de um trabalhador n o prejudica o direito que ele tem s diuturnidades j vencidas Cl usula 16 Subs dio de Natal A oa o TA E a E AEE DO O E E ni A GN EE Da A Deu cia De a A EAE OT CAP TULO IV Presta o do trabalho CAP TULO V Suspens o da presta o de trabalho CAP TULO VI Cessa o do contrato CAP TULO VIII Condi es particulares de trabalho CAP TULO XI Seguran a higiene e sa de no trabalho CAP TULO XII Disciplina CAP TULO XIII Regulamentos internos CAP TULO XIV Actividade sindical na empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias ANEXO I Categorias profissionais Sector de fabrico ANEXO II Quadros obrigat rios ANEXO III Tabela salarial Em euros Sectores Designa o e categorias profissionais Confeitaria Pastelaria e conserva o de fruta Sector fabril Mestie sas sa aE KERA 683 617 T cnico a de higiene e qualidade 646 578 Oficial de 1 2 618 542 Controlador a de qualidade 587 511 Oficial de 2 as e eese rey 556 484 Oficialde 3A ssa es raio 502 460 Auxiliar de fabrico 445 435 Aspirante srs e ipmsaa sao farias a e 426 426 Sectores complementares de fabrico
322. idos 2 Os delegados sindicais t m o direito de afixar no interior da empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proce der sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa instala o ou servi o em causa 3 Os locais de afixa o ser o reservados pela em presa ouvidos os delegados sindicais adstritos ao estabe lecimento respectivo 4 Os delegados sindicais t m o direito de exercer no mbito das suas atribui es actividade sindical no interior da empresa sem preju zo do servi o e das normas e pro cedimentos de seguran a vigentes na empresa Cl usula 6 Protec o especial dos representantes dos trabalhadores 1 Os trabalhadores eleitos para as estruturas de repre senta o colectiva apenas podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo nos termos da lei nomeada mente quando a transfer ncia resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aqueles prestam servi o 2 A transfer ncia dos trabalhadores referidos no n mero anterior carece ainda nos termos da lei de pr via comunica o estrutura que representam Cl usula 7 2 Instala o das comiss es A empresa obriga se a p r disposi o dos delegados sindicais desde que estes o requeiram um local situado no interior daquela ou na s
323. ierem a receber da companhia seguradora 2 Quando se verifique diminui o de rendimento do trabalho por incapacidade parcial permanente resul tante de acidente de trabalho pode a empresa atribuir ao trabalhador diminu do uma retribui o inferior quela a que tenha direito desde que a redu o efectuada n o seja superior ao valor da pens o paga pela entidade res pons vel 3 As empresas procurar o colocar os trabalhadores afectados por incapacidade parcial permanente em pos tos de trabalho de acordo com as suas aptid es f sicas e promover as dilig ncias adequadas readapta o ou reconvers o profissional 4 Os trabalhadores referidos no n mero anterior n o poder o ser prejudicados no regime de promo es e de mais regalias Cl usula 35 Data e documento de pagamento 1 As empresas obrigam se a entregar aos trabalha dores ao seu servi o no acto do pagamento da retribui o um tal o preenchido de forma indel vel no qual figurem o nome completo do trabalhador o n mero de inscri o na respectiva caixa de previd ncia a categoria e classe profissional os dias de trabalho normal e as horas suplementares ou de trabalho em dias de descanso semanal ou feriados os descontos e o montante l quido a receber 2 O pagamento efectuar se obrigatoriamente at ao ltimo dia do per odo a que diz respeito e dentro do hor rio normal de trabalho Cl usula 36 Subs dio de Natal 1
324. igo do Trabalho o n mero de trabalhadores abrangido pelo presente acordo data da sua assinatura de 309 3 As empresas outorgantes do presente acordo de senvolvem as seguintes actividades Auto Estradas do Atl ntico Concess es Rodovi rias de Portugal S A gest o de infra estruturas dos trans portes terrestres CAE 52211 GEIRA S A outras actividades auxiliares de trans portes terrestres CAE 52213 Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente ACT entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego sendo o seu per odo de vig ncia de 12 meses produzindo a ta bela salarial e cl usulas de express o pecuni ria efeitos reportados a 1 de Janeiro de cada ano 2 A den ncia e os processos de revis o do presente ACT reger se o pelas normas legais que estiverem em vigor 3 O presente ACT rev altera e substitui o acordo de empresa celebrado entre a Auto Estradas do Atl n tico Concess es Rodovi rias de Portugal S A e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 36 de 29 de Setembro de 2004 32 de 29 de Agosto de 2005 26 de 15 de Julho de 2006 e 22 de 15 de Junho de 2007 CAP TULO II Actividade sindical no interior das empresas Cl usula 3 Disposi es gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a de
325. iliar que se encontrem ao servi o das empresas Cl usula 43 Efeito nas f rias da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador tem direito re tribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito ap s a presta o de seis meses de servi o efectivo a dois dias teis de f rias por cada m s de servi o prestado e respectivo subs dio at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 No caso das licen as de parto n o exigido o de curso do per odo de seis meses para in cio do gozo das f rias Cl usula 44 Defini o de falta 1 Por falta entende se a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho di rio a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncia ao trabalho por per odos in feriores ao per odo normal de trabalho a que o trabalhador est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais
326. indicato Cl usula 26 Limites do trabalho suplementar Nenhum trabalhador pode realizar em princ pio mais de duas horas de trabalho suplementar di rio e at ao limite m ximo de cento e vinte horas anuais Cl usula 27 Trabalhadores estudantes 1 Durante os per odos do ano escolar as entidades patronais obrigam se a dispensar diariamente at uma hora e trinta minutos os trabalhadores estudantes inscritos em cursos oficiais desde que os hor rios das aulas assim o exijam sem preju zo do direito retribui o mensal 2 Por altura dos exames os trabalhadores estudantes ter o igualmente direito a 1 dia de dispensa antes da reali za o dessas provas al m dos indispens veis s mesmas em ambos os casos sem preju zo da retribui o normal 3 A concess o do disposto nos n meros anteriores condicionada assiduidade do trabalhador s aulas 4 Para tal o trabalhador estudante obriga se a apre sentar no fim dos per odos escolares documento com provativo de assiduidade e no fim de cada ano lectivo da presta o de provas CAP TULO VI Retribui o m nima do trabalho Cl usula 28 Retribui es m nimas 1 Considera se retribui o tudo aquilo a que nos termos do presente contrato dos usos e costumes e do contrato individual de trabalho o trabalhador tem direito Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 a receber regular ou periodicamente como c
327. inheiro hoteleiros Despenseiro hoteleiros Ec nomo hoteleiro Distribuidor armaz m Embalador armaz m Escovador Ferrageiro de 2 Ferramenteiro de 2 Ferreiro ou forjador de 2 Fresador Fresador mec nico de 2 Lubrificador de 2 Oper rio de 2 de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas de 2 Porteiro ou guarda Pr oficial do 3 per odo electricistas Serralheiro mec nico de 2 Serralheiro de ferramentas moldes cunhos ou cortantes de 2 Serralheiro civil de 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Soldador por electro arco ou oxiacetil nico de 2 Torneiro mec nico de 2 Trolha ou pedreiro de acabamentos de2 N vel VHI Oper rio n o diferenciado Afinador de m quinas de 3 Canalizador picheleiro de 3 Fresador mec nico de 3 Lubrificador de 3 N o diferenciado Oper rio de 3 trabalhador de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas de 3 Pr oficial de 2 per odo electricistas Serralheiro de ferramentas moldes cunhos e cortantes de 3 Serralheiro civil de 3 Serralheiro mec nico de 3 Servente constru o civil Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 3 Torneiro mec nico de 3 N vel IX Copeiro hoteleiros Cont nuo Empregado de refeit rio ou cantina hoteleiros Praticante metal rgicos Pr oficial constru o civil
328. inte rior das empresas sem preju zo do servi o e das normas constantes do regulamento de seguran a 4 Os delegados sindicais n o podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo Cl usula 7 2 Instala o das comiss es As empresas obrigam se a p r disposi o dos dele gados sindicais desde que estes o requeiram um local situado no interior daquela ou na sua proximidade que seja apropriado para o exerc cio das suas fun es de acordo com o disposto na lei Cl usula 8 Direitos e garantias dos dirigentes das organiza es sindicais 1 A direc o interessada dever comunicar com o m nimo de um dia de anteced ncia as datas e o tempo de aus ncia que os respectivos membros necessitam para o exerc cio das suas fun es ou em caso de impossibilidade nos dois dias teis imediatos ao primeiro dia em que faltarem 2 Os membros da direc o ou rg o equivalente das associa es sindicais n o podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo Cl usula 9 N mero de delegados sindicais nas empresas 1 O n mero m ximo de delegados sindicais nas em presas a quem s o atribu dos cr ditos de horas e reconhe cidos os direitos e garantias previstos na lei determinado pela forma seguinte a Menos de 50 trabalhadores sindicalizados um b De 50 a 99 trabalhadores sindicalizados dois c De 100 a 199 trabalhadores sindicalizados tr
329. io de alimenta o e assiduidade no montante de 5 35 por dia de trabalho efectivo Dao ala ogia Cosa a q lab Sosa Ot ed de Aa O aeb Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ANEXO II Tabelas salariais Remunera es m nimas N vel de remunera o m nima I 866 I 785 NI 728 TV 692 V 651 VI 628 VII a 607 25 VII 583 IX 505 X 434 XI 430 XII 405 XII 350 a No caso dos guardas j se inclui o subs dio por trabalho noc turno Nota O sal rio dos aprendizes ou de quaisquer categorias deve ser substitu do pelas disposi es do sal rio m nimo nacional desde que estas consagrem retribui o mais elevada Enquadramento das profiss es em n veis de qualifica o e remunera o N vel I T cnico de curtumes T cnico de investiga o e desenvolvimento de curtu mes N vel II Ajudante t cnico N vel HI Encarregado geral N vel IV Encarregado Encarregado madeiras Encarregado metal rgico Encarregado electricista N vel V Chefe de equipa Chefe de equipa electricista Chefe de sector Encarregado de refeit rio hoteleiros Fiel de armaz m N vel VI Operador a de m quinas de curtimenta opera es mec nicas Operador a de m quinas de curtimenta opera es qu micas Preparador operador de caleir
330. ior a trinta ou sessenta minutos pode a empresa recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho respectiva mente Cl usula 52 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 Para al m do disposto no n 2 da cl usula 44 as faltas n o tem efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o as aus ncias podem ser substitu das se o tra balhador expressamente assim o preferir por dias de f rias na propor o de 1 dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da correspondente propor o se se tratar de f rias no ano da admiss o Cl usula 53 Impedimentos prolongados 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeada mente doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 2 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador o direito ao lugar com categoria e demais regalias a que tenha direito no termo da suspens o 3 Se o trabalhador impedido de prestar servi o por deten o ou pris o n o vier a ser condenado por decis o judicial transitada em julgado aplicar s
331. ireitos e interesses dos trabalha dores que representam nomeadamente a Fiscalizar e acompanhar as fases de instru o dos processos disciplinares nos termos da lei b Acompanhar o funcionamento do refeit rio infant rio creche ou outras estruturas de assist ncia social exis tentes na empresa c Desempenhar todas as fun es que lhes s o atribu das neste contrato com observ ncia dos preceitos nele estabelecidos d Para desempenho das suas fun es poder o os de legados sindicais sempre que tal seja necess rio circular livremente nos locais de trabalho Cl usula 21 Reuni es com a entidade patronal 1 Os delegados sindicais poder o reunir com a enti dade patronal ou seus representantes sempre que uma ou outra das partes o julgar conveniente 2 Estas reuni es poder o nos casos excepcionais ter lugar dentro das horas de servi o n o implicando perda de retribui o nem sendo consideradas para efeitos da cl usula 177 Cl usula 22 Quotiza o Em rela o aos trabalhadores que por escrito manifes tem interesse em que sejam as entidades patronais a enviar o produto das quotiza es ao sindicato aquelas obrigam se a enviar ao sindicato as quotiza es deduzidas dos sal rios dos trabalhadores ao seu servi o at ao dia 10 do m s seguinte ao da dedu o acompanhadas dos respectivos mapas mensais devidamente preenchidos CAP TULO V Presta o do trabalho Cl usula
332. iss o parit ria Cl usula 10 Promo es e acessos Constitui promo o ou acesso a passagem de um traba lhador classe superior da mesma categoria ou mudan a para outro servi o de natureza e hierarquia a que corres ponda uma escala de retribui o mais elevada Cl usula 11 Promo es autom ticas 1 Os oficiais de 3 classe ao fim de tr s anos de perman ncia na categoria ter o acesso categoria de ofi cial de 2 classe 2 Os oficiais de 2 e de 1 classe que completem tr s e quatro anos respectivamente na categoria poder o requerer comiss o parit ria uma an lise s suas fun es para a passagem classe imediatamente superior 3 Em casos de manifesta inaptid o profissional do trabalhador de 3 classe a entidade patronal poder a t tulo excepcional propor at dois meses antes da data da promo o autom tica que o trabalhador seja submetido a exame perante a comiss o parit ria Em caso de aprova o o trabalhador tem direito classe imediata e respectiva remunera o desde a data em que a ela ascenderia por promo o autom tica 4 Para os efeitos desta cl usula a comiss o parit ria reunir nos 30 dias seguintes entrada do requerimento salvo os casos devidamente justificados 5 Nos casos previstos no n 2 desta cl usula desde que haja aprova o a promo o categoria ou classe su perior contar se da data em que o trabalhador requ
333. ito 1 O presente CCT aplica se nos distritos de Aveiro Braga Bragan a Castelo Branco Coimbra Guarda Porto Viana do Castelo Vila Real e Viseu e obriga por uma parte as empresas cuja actividade seja a fabrica o de joalharia ourivesaria medalh stica artigos similares e rel gios re presentadas nas seguintes associa es patronais Associa o dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte Associa o Empresarial de Covilh Belmonte e Pe namacor Associa o Comercial e Industrial dos Concelhos de Sert Proen a a Nova Vila de Rei e Oleiros Associa o do Com rcio e Servi os do Distrito de Viseu e por outra parte os trabalhadores que desempenhem fun es inerentes s categorias e s profiss es previstas neste contrato representados pela SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins 2 Este CCT vem alterar a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2003 3 O presente CCT abrange cerca de 2050 trabalha dores e 500 empresas Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente CCT entra em vigor nos termos legais 2 Atabela salarial anexo 11 e cl usulas de express o pecuni ria vigoram pelo prazo de um ano com efeitos retroactivos a 1 de Maio de 2008 Cl usula 3 Den ncia 1 A den ncia do presente contrato ser feita nos termos da lei devendo em princ pio ser efectuada pelas associa es
334. ito 9 As empresas devem facilitar a passagem dos tra balhadores para hor rios fixos se a mesma se mostrar compat vel com a normalidade de funcionamento dos ser vi os caso os tenha estabelecido no mesmo local e para a respectiva categoria profissional devendo para este efeito apreciar os pedidos de altera o formulados nesse sentido pelos trabalhadores de turno privilegiando os que comprovarem motivos de sa de os mais idosos e os que estejam h mais anos nesse regime por esta ordem 10 Os trabalhadores de tr s turnos que passem para um regime de trabalho normal ou de dois turnos por ini ciativa e no interesse exclusivo das empresas ou por inca pacidade tempor ria ou permanente resultante de acidente de trabalho ou de doen a profissional manter o o subs dio de turno que vinham auferindo ou a diferen a entre este e o que for aplic vel ao novo regime de turnos que passem a praticar sendo esses valores absorvidos gradualmente pelos aumentos salariais de modo a que essa absor o n o exceda a 30 no primeiro aumento b 35 no segundo aumento c 35 no terceiro aumento 11 O tempo gasto pelos trabalhadores fora dos seus per odos normais de trabalho nas suas desloca es a tribu nais para prestarem depoimento como testemunhas indica das pelas empresas ou em ac es judiciais originadas por viola o do pagamento de taxas de portagem para todos os efeitos considerado como trabalho sup
335. ivo fixado na lei e neste AE 5 Sempre que a empresa pretenda proceder a altera es n o individuais na organiza o temporal do trabalho dever ouvir previamente as estruturas representativas dos trabalhadores nos temos da lei 6 Quando qualquer trabalhador mude com car cter tempor rio ou definitivo de regime de organiza o tempo ral de trabalho ou para outras instala es ou actividade fica sujeito s condi es gen ricas nesta aplic veis ao grupo profissional a que perten a nomeadamente em rela o dura o e hor rio de trabalho sem preju zo do disposto no n mero seguinte 7 Nenhum trabalhador pode mudar para regime de trabalho por turnos rotativos excepto se existir acordo escrito das partes para o efeito Cl usula 26 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser superior a quarenta horas semanais sem preju zo do disposto na lei e neste AE nomeadamente em mat rias de adaptabilidade trabalho de menores ou de protec o da paternidade e maternidade 2 O per odo normal de trabalho di rio dos trabalha dores que prestem trabalho exclusivamente nos dias de descanso semanal da maioria dos trabalhadores da empresa ou estabelecimento pode ser aumentado no m ximo em quatro horas di rias em rela o a um per odo normal de trabalho de refer ncia de oito horas di rias desde que sejam respeitados os limites legais e convencionais em mat ria de in
336. l onde constem a data e o per odo de tempo de presen a do trabalhador A apresenta o da convocat ria n o suficiente para justificar a falta Apresenta o de certid o de nascimento c dula pessoal ou documento passado e autenticado pela junta de fre guesia ou pelo estabelecimento hospitalar respons vel pelo parto As faltas dever o ser justificadas por declara o m dica que refira ser urgente e inadi vel a assist ncia familiar a prestar pelo trabalhador ou verifica o dessa necessidade por m dico da empresa Mediante apresenta o de declara o espec fica da escola Mediante apresenta o de documento comprovativo da candidatura Mediante apresenta o de declara o espec fica da entidade hospitalar que procedeu recolha Mediante apresenta o nos prazos legais de declara o fundamentada da estrutura de representa o colectiva Nos termos do exig vel pela empresa Mediante meio de prova exig vel pela lei para o efeito como tal qualificadas Cl usula 50 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador nomeada mente de retribui o salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o para al m de outras a que a lei atribua essa consequ ncia as seguintes faltas ainda que justificadas a As dadas por motivo de doen a desde que o tra b
337. l nea b do ponto 7 do n 2 da cl u sula anterior quando o cumprimento das obriga es legais derive de facto directamente imput vel ao trabalhador ou a terceiro que o deva indemnizar n o se considerando como tais as aus ncias de trabalhadores convocados como testemunhas das empresas em ac es em que esta seja autora ou r e As previstas na al nea c do ponto 7 do n 2 da cl u sula anterior quando em cada ano civil excedam 30 dias f As dadas pelos membros da direc o ou rg o equi valente da associa o sindical e pelos representantes dos trabalhadores para al m dos limites do cr dito legal de tempo de que disp em Cl usula 48 Efeitos das faltas injustificadas 1 Consideram se injustificadas as faltas n o previstas na cl usula 46 2 Nos termos da lei as faltas injustificadas deter minam perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador Os dias previstos na lei C pia da notifica o oficial da nomea o e confirma o oficial da presen a 3 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para efeitos do n mero anterior abranger os dias ou meios dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de falta 4 Incorrer em infrac o disciplinar
338. l usula 15 Per odo experimental 1 Salvo se o contr rio for expressamente previsto no contrato individual de trabalho e constar do documento a que se refere o n 5 da cl usula 11 a admiss o dos trabalhadores sempre feita a t tulo experimental pelos per odos estabelecidos na legisla o em vigor actualmente a saber Per odo Fun es experimental dias Direc o e quadros superiores icciccco 240 Cargos de complexidade t cnica de elevado grau de res ponsabilidade ou que pressuponham uma especial qua lifica o ou fun es de confian a 180 Per odo Fun es experimental dias Trabalhadores em geral n nananana anunua 90 Contratados a termo com dura o igual ou superior a seis INES S raso dg E EE EE T 30 Contratados a termo certo com dura o inferior a seis meses ou a termo incerto cuja dura o se preveja n o vir a ser superior aquele limite nuunuu 15 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o salvo acordo escrito em contr rio e sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias qualquer das partes tem de dar outra um aviso pr vio de 7 dias ou n o o fazendo pagar outra uma
339. l usula 54 Seguro de acidentes pessoais A Empresa assegura a todos os trabalhadores um seguro de acidentes pessoais Cl usula 55 Complemento de subs dio de doen a 1 A Empresa assegura a cada trabalhador o paga mento de um subs dio complementar ao subs dio de doen a atribu do pela seguran a social equivalente diferen a entre o sal rio l quido que auferiria se estivesse ao ser vi o e o subs dio de doen a atribu do salvo se a Empresa verificar a inexist ncia de doen a ou o trabalhador por qualquer meio obstruir essa verifica o 2 verifica o a que se reporta o n mero anterior s pode ser efectuada por pessoal m dico e sem encargos para o trabalhador Cl usula 56 Acidentes de trabalho 1 Aos trabalhadores afectados por incapacidade total tempor ria emergente de acidente de trabalho a empresa assegura o pagamento integral do vencimento l quido como se estivesse ao servi o transferindo no entanto essa responsabilidade para uma seguradora mediante ap lice adequada 2 O disposto no n mero anterior inaplic vel aos trabalhadores cujo sinistro venha a ser objecto de exclus o da ap lice de seguros por decis o judicial fundada em neglig ncia culpa ou dolo do trabalhador Cl usula 57 Direitos adquiridos A Empresa continuar a assegurar a todos os traba lhadores oriundos da CP Caminhos de Ferro Portu Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008
340. la o Aveiro CT 4NR480 Lu s M rio Gon alves Martins n mero mecanogr fico 8504367 operador de manobras Sernada do Vouga CT 4VG080 Ant nio Fernando Ribeiro Soares n mero mecano gr fico 96248883 operador de circula o Aveiro CT 4NR480 Rosa Maria Ferreira Tavares n mero mecanogr fi co 990373 3 assistente comercial Aveiro CT CRG182 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Maria Arlete Queir s Pereira P ra n mero mecanogr fico 8603235 guarda de PN Esmoriz CT 4NR546 Paula Cristina Martins da Silva n mero mecano gr fico 9903063 assistente comercial Aveiro CT CRG182 Susana Paula Pinto Ferreira Batista n mero mecano gr fico 9901752 assistente comercial Porto Campanh CT CLC382 Paulo Renato da Cruz n mero mecanogr fico 9625542 controlador de circula o Sernada do Vouga CT 4VG080 Manuel Lopes Cardoso n mero mecanogr fico 8508657 operador de manobras Souselas CT 4NR390 Fernando Manuel Batista Ferreira n mero mecanogr fico 8710451 operador de manobras Pampilhosa CT UTM279 Miguel Angelo Pereira Marques n mero mecano gr fico 1005263 operador de circula o Serpins CT 4RLO060 Tom s Gabriel Almeida Torres Rodrigues Paulo n mero mecanogr fico 9625567 controlador de circula o Coimbra B CT ROCCII Ant nio Fernando Lemos Pereira Freire n mero meca nogr fico 9513417 controlador de circula o Ermesinde
341. la salarial e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de duas Lisboa 8 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es dos CCT entre a APAT As socia o dos Transit rios de Portugal e o Sl MAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Tran sit rios e Pescas e entre a mesma associa o de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os As altera es dos CCT entre a APAT Associa o dos Transit rios de Portugal e o SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pescas e entre a mesma associa o de empregado resea FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2008 e 8 de 29 de Fevereiro de 2008 respectivamente abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que prossigam a actividade transit ria de organiza o do transp
342. lementar 12 Sem preju zo do intervalo m nimo de doze horas entre per odos normais de trabalho nos termos previstos na lei garantido aos trabalhadores um per odo m nimo de descanso de onze horas seguidas entre dois per odos di rios consecutivos de trabalho 13 Os trabalhadores que trabalhem ininterruptamente em equipamentos com visor devem interromper essa tarefa por per odos de dez minutos no fim de cada duas horas de trabalho consecutivas podendo nesses per odos executar outras tarefas compat veis sem preju zo de em qualquer caso essas interrup es serem consideradas como tempo de trabalho efectivo Cl usula 21 Regime de hor rios fixos 1 Salvo o disposto no n mero seguinte o per odo normal de trabalho di rio ser interrompido por um inter valo para refei o n o inferior a uma hora nem superior a duas horas e meia o qual dever ser fixado de modo a que o trabalhador n o preste mais de cinco horas seguidas de trabalho 2 Nos hor rios fixos estabelecidos em actividades e postos de trabalho de labora o cont nua o n mero de horas seguidas de trabalho pode ser alargado at seis e o intervalo para refei o pode ser reduzido at trinta minu tos mas sempre com in cio e termo predeterminados para cada trabalhador no pressuposto de que ser o facultados pequenos intervalos intercalares para descanso consi derados como tempo de servi o efectivo de dura o e frequ
343. lhador 4 O presente subs dio n o inclui a remunera o es pecial por trabalho nocturno Cl usula 36 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m o direito a receber com o vencimento do m s de Novembro de cada ano um subs dio de montante igual ao da remunera o base acrescido das diuturnidades e do subs dio de turno quando a eles tenham direito Cl usula 37 2 Retribui o especial por acumula o de fun es de motorista 1 Os trabalhadores que tenham carta de con du o e que quando as necessidades de servi o o impuserem acumulem o exerc cio de fun es de mo torista ter o direito a uma retribui o especial di ria por cada per odo de trabalho em que se verifique tal acumula o 2 Aretribui o di ria a atribuir aos trabalhadores que em acumula o de fun es conduzam ve culos consta do anexo n 1 e ser actualizada com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria Cl usula 38 Subs dio de transporte 1 A Empresa pagar mensalmente a todos os traba lhadores n o benefici rios de transporte gratuito na rede ferrovi ria da CP Caminhos de Ferro Portugueses E P um subs dio de transporte cujo montante definido no anexo n 1 por cada dia de presta o efectiva de traba lho 2 Para este efeito entende se por dia de presta o efectiva de trabalho a presta o de trabalho efectivo por um per odo n o inferior a quatro ho
344. limites de prazo entre d divas previstos na lei O estritamente necess rio Nos termos da autoriza o ou aprova o Nos tempos e prazos estritos referidos pela lei Mediante apresenta o de certid o ou boletim de casa mento Mediante apresenta o de certid o de bito ou de documento passado e autenticado pela ag ncia funer ria respons vel ou pela autarquia local No caso de falecimento de companheiro a com quem vivia maritalmente dever ainda este facto ser atestado pela junta de freguesia Mediante apresenta o de certid o de bito ou de documento passado e autenticado pela ag ncia funer ria respons vel ou pela autarquia local No caso de falecimento de pes soas que vivam em comunh o de vida e habita o com o trabalhador dever ainda este facto ser atestado pela junta de freguesia Mediante apresenta o de documento espec fico passado e autenticado pela ag ncia funer ria respons vel Mediante apresenta o de declara o do respectivo estabe lecimento de ensino Apresenta o de documento sempre assinado carimbado vi nhetado por m dico emitido por estabelecimento hospi talar ou centro de sa de ou boletim de baixa da seguran a social ou documento da companhia de seguros tudo sem preju zo de eventual fiscaliza o por m dico a pedido da empresa nos termos da lei Documento passado e autenticado pela entidade junto da qual o trabalhador teve de cumprir a obriga o lega
345. lo QZP Vasco Romano Tavares Almeida bilhete de identidade n 10490744 professor do 1 ciclo QZP V tor Manuel Gomes dos Santos bilhete de identidade n 6946409 professor do ensino secund rio QZP Wilson Jos Pestana Freitas bilhete de identidade n 11108697 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Z lia Maria de Oliveira Andrade Esteves bilhete de identidade n 8247534 professora do 1 ciclo QE Z lia Monteiro Cardoso bilhete de identidade n 9949171 educadora de inf ncia QZP Zulmira Albertina Cardoso Duarte bilhete de identidade n 10446576 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Zulmira Serrano Nunes bilhete de identidade n 4864118 professora do 1 ciclo QZP Suplentes Alzira Maria da silva Rodrigues Santos bilhete de iden tidade n 5818734 educadora de inf ncia QE Anabela Cristina Oliveira Lopes de Freitas bilhete de identidade n 9917477 professora do 1 ciclo QZP Anabela da C ndida Vieira bilhete de identidade n 9842592 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Anabela dos Santos Azevedo bilhete de identidade n 9578628 professora do 1 ciclo QZP Anabela dos Santos Boiada Serras bilhete de identidade n 5190882 professora do 1 ciclo QE Ana Cristina Palpista Amaral bilhete de identidade n 10250074 professor do 1 ciclo QZP Ana Cristina Pereira Gameiro bilhete de identidade n 8177548 professora do ensino s
346. m nesta data mais de quatro anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 4 Aos trabalhadores nas condi es referidas no n mero anterior ser lhes atribu do um b nus de tr s meses na sua antiguidade relativamente ao tempo de per man ncia no novo ndice 2 5 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 3 fase em 1 de Janeiro de 2009 para os trabalha dores que tenham nesta data pelo menos tr s anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 6 O acesso ao ndice de retribui o 167 far se ap s tr s anos de perman ncia no ndice de retribui o 163 e informa o positiva com base em aferi o de co nhecimentos Mudan a de ndice de Retribui o 180 190 5 14 141 Cs 160 163 167 147 152 115 120 100 105 110 115 110 115 Mudan a sujeita s condi es do Capitulo IES 3 Este regulamento de categorias profissionais entra em vigor a 1 de Junho de 2008 Lisboa 4 de Junho de 2008 Pela EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A Carlos Alberto Clemente Fraz o presidente da comis s o executiva Rita Adelaide da Silva Mendes Alho Martins admi nistradora Pelo SINDEFER Sindicato Nacional Democr tico da Ferrovia Francisco Fortunato secret rio geral Cipriano Soares secret rio na
347. m nimas legalmente fixadas a saber as habilita es escolares m nimas obrigat rias correspondentes idade de nascimento habilita o profissional quando for caso disso e certifi cado de aptid o profissional ou outro t tulo profissional sempre que requerido para o exerc cio da profiss o 2 O disposto no n mero anterior poder quando tal se n o tornar estritamente imposs vel por imperativo legal ser derrogado pelo previsto no n 3 da cl usula 12 do AE I Carreira profissional Princ pios gerais 1 A sujei o autoridade e direc o do empregador por for a da celebra o de contrato de trabalho n o pode prejudicar a autonomia t cnica estrita inerente actividade para que o trabalhador foi contratado 2 Os trabalhadores progridem com base numa grelha horizontal composta por cinco escal es de A a E nos termos previstos em Disposi es especiais do presente anexo sendo a respectiva altera o designada por pro gress o horizontal 3 A evolu o vertical na carreira designa se por pro mo o e tem por base os crit rios estabelecidos neste anexo nos termos definidos em Disposi es especiais 4 Todas as profiss es distribu das por graus poder o ter um per odo de est gio ou de adapta o ao primeiro es cal o do grau 1 no qual o trabalhador seja integrado igual ao tempo de dura o do per odo experimental exigido para esse grau ou n vel o per odo de
348. m a empresa os trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas ou de enquadramento nomeadamente de administra o direc o ger ncia che fia fiscaliza o t cnicas e de confian a ou de apoio aos titulares daqueles cargos 2 Paraefeitos do disposto non mero anterior consideram se cargos de confian a todos aqueles a quem a empresa atri bua especificamente o car cter de autonomia representa o lealdade fiscaliza o forma o espec fica ou confid ncia independentemente da categoria profissional do trabalha dor sendo como tal considerados entre outros os seguintes a Os exercidos por procuradores ou trabalhadores que exer am regularmente as suas fun es fora da unidade a que pertencem sem controlo imediato da respectiva hierarquia b Os que envolvam poderes delegados para atender representar ou negociar com clientes ou outras entidades em nome da empresa c Os que impliquem responsabilidade pela recep o e guarda de valores ou documentos confidenciais d Os que tenham subjacentes a realiza o de auditorias ou a fiscaliza o dos servi os da empresa e Os que pressuponham uma forma o espec fica na concep o prepara o ou controlo da estrat gia e objec tivos da empresa ou na elabora o de estudos pareceres an lises ou projectos que fundamentem ou constituam suporte das decis es da administra o ou direc o f Os que sejam exercidos em apoio directo aos membros da
349. mar as refei es previstas nas al neas a ou b do n mero anterior o trabalhador ter direito a um intervalo respectivamente no caso da al nea a n o supe rior a meia hora e no caso da al nea b n o superior a quinze minutos pago como trabalho suplementar sempre que n o possa abandonar as instala es em que presta servi o 9 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compen sat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado o qual se vence quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 10 Nos casos de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio motivado pela Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 falta imprevista do trabalhador que deveria ocupar o posto de trabalho no turno seguinte quando a sua dura o n o ultrapassar duas horas o trabalhador tem direito a um descanso compensat rio de dura o igual ao per odo de tra balho suplementar assim prestado o qual se vence quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 11 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de descanso se manal obrigat rio ou complementar pod
350. mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional Faltas n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zo ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qualquer preju zo ou riscos quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 seguidas ou 10 interpoladas h Falta culposa de observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre os trabalhadores da empresa elementos dos cor pos sociais ou sobre a entidade patronal individual ou pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes J Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos definitivos e execut rios m Redu es anormais da produtividade do trabalhador n Falsas declara es relativas justifica o de falta 3 Nos casos em que se verifique algum dos compor tamentos que integram o conceito de justa causa do n mero anterior a entidade patronal comunicar por escrito ao trabalhador que tenha incorrido nas respectivas infrac es e comiss o de trabalhadores da empresa a sua inten o de proceder ao despedimento o que far acompanhar de uma nota de culpa com a descri o fundamentada dos factos imputados ao trabalhador 4 O
351. meira hora e 75 nas horas ou frac es sub sequentes b Para trabalho prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar bem como em dias feriados 100 Cl usula 62 Abono para falhas Aos trabalhadores que no exerc cio das suas fun es normais procedam com frequ ncia e regularidade a co Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 bran as pagamentos ou recebimentos que impliquem ma nuseamento de numer rio ser atribu do um abono para falhas no valor de 1 67 por dia efectivo de trabalho Cl usula 63 Remunera o durante as f rias e subs dio de f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior quela que o trabalhador receberia se estivesse em servi o efectivo 2 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias cujo mon tante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 O subs dio de f rias ser pago em regra no m s de Julho sem preju zo de ser pago anteriormente caso o in cio de um per odo intercalar de pelo menos 11 dias de gozo ocorra antes daquele m s Cl usula 64 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente AE t m direito a receber independentemente da assiduidade mas sem preju zo do disposto no n mero seguint
352. mente em equipamentos com visor devem interromper essa tarefa por per odos de dez minutos no fim de cerca de cada duas horas de trabalho consecutivas podendo nesses per odos executar outras tarefas compat veis sem preju zo de em qualquer caso essas interrup es serem consideradas como tempo de trabalho efectivo 7 Sem preju zo do intervalo m nimo de doze horas entre per odos normais de trabalho garantido ao traba lhador um per odo m nimo de onze horas seguidas entre dois per odos di rios de trabalho consecutivo excepto nas situa es previstas na lei nomeadamente no que respeita s actividades e correspondentes postos de trabalho que nos termos da lei e dos contratos de concess o e de opera o obrigam a uma presta o global ininterrupta pela em presa sem preju zo de serem garantidos aos trabalhadores abrangidos os correspondentes descansos compensat rios Cl usula 28 Regime de hor rios fixos 1 Salvo o disposto no n mero seguinte o per odo normal de trabalho di rio ser interrompido por um inter valo para refei o n o inferior a uma hora nem superior a duas horas e meia o qual dever ser fixado de modo que o trabalhador n o preste mais de cinco horas seguidas de trabalho 2 Nos hor rios fixos estabelecidos em actividades e postos de trabalho de labora o cont nua o n mero de horas seguidas de trabalho pode ser alargado at seis e o Boletim do Trabalho e Emprego
353. mero anterior a entidade patronal comunicar por escrito ao trabalhador que tenha incorrido nas respectivas infrac es e comiss o de trabalhadores da empresa a sua inten o de proceder ao despedimento o que far acompanhar de uma nota de culpa com a descri o fundamentada dos factos imputados ao trabalhador 4 O trabalhador disp e de um prazo de 10 dias teis para deduzir por escrito os elementos que considere re levantes para o esclarecimento da verdade 5 Conclu das as dilig ncias probat rias o processo apresentado comiss o de trabalhadores que pode no prazo de cinco dias teis juntar ao processo o seu parecer fundamentado 6 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a entidade patronal poder ou n o proferir o despedimento devendo a decis o fundamentada constar sempre de do cumento escrito de que ser sempre entregue c pia ao trabalhador e comiss o de trabalhadores 7 A entidade patronal poder suspender preventi vamente o trabalhador sem perda de retribui o com a notifica o da nota de culpa sempre que a sua presen a se mostrar inconveniente Cl usula 60 Indemniza o ou reintegra o 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou ine xist ncia do processo disciplinar determinam a nulidade do despedimento que apesar disso tenha sido declarado 2 O trabalhador tem direito
354. mniza o 4 Caso se mantenha a admiss o contar se o per odo de experi ncia para efeitos de antiguidade 5 A entidade patronal que admitir um trabalhador obriga se a respeitar a categoria e classe por ele adquiridas anteriormente uma vez que o trabalhador apresente para o efeito documento comprovativo das fun es que exercia salvo acordo por escrito do trabalhador 6 A admiss o dos trabalhadores ser obrigatoria mente participada pela entidade patronal ao sindicato e associa o nos 15 dias seguintes quele em que a admiss o se tornou efectiva com as seguintes indica es nome resid ncia categoria e classe retribui o empresa onde exercia a profiss o e datas de admiss o e nascimento Cl usula 6 Aprendizagem 1 A aprendizagem ser de dois anos e poder decorrer em uma ou v rias empresas 2 O n mero de aprendizes n o poder ser superior a 50 do total de trabalhadores de cada profiss o para a qual se prev a aprendizagem 3 O tempo de aprendizagem dentro da mesma pro fiss o ou de profiss es afins independentemente das em presas onde tenha sido prestado conta se sempre para efeitos de antiguidade desde que certificado nos termos do n mero seguinte 4 Quando cessar o contrato de trabalho de um apren diz ser lhe passado obrigatoriamente um certificado referente ao tempo de aprendizagem com indica o da profiss o ou profiss es em que se verificou
355. mprego n 27 22 7 2008 trato representados pelo SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins 2 Este CCT vem alterar a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2003 3 O presente CCT abrange cerca de 2050 trabalha dores e 500 empresas Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente CCT entra em vigor nos termos legais 2 Atabela salarial anexo 11 e cl usulas de express o pecuni ria vigoram pelo prazo de um ano com efeitos retroactivos a 1 de Maio de 2008 Cl usula 3 Den ncia 1 A den ncia do presente contrato ser feita nos termos da lei devendo em princ pio ser efectuada pelas associa es sindicais ou patronais outorgantes representa tivas da maioria dos trabalhadores ou das empresas 2 O termo dos prazos de den ncia previstos na lei poder a requerimento de qualquer das partes ser anteci pado de forma a que a sua vig ncia de tabelas a negociar produza efeitos coincidentes com o ano civil 3 Em caso de den ncia por qualquer das partes as negocia es iniciar se o no prazo de 30 dias a contar da data de apresenta o da proposta 4 O prazo m ximo para as negocia es de 30 dias CAP TULO II Cl usula 4 Atribui o das categorias 1 No anexo 1 est o definidas as categorias profis sionais abrangidas por este contrato com indica o das tarefas e fun es que lhes competem
356. n 10074511 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Sara Cristina Martins Dantas bilhete de identi dade n 11252033 professora do 1 ciclo contratada Sara Eduarda Vicente Almeida bilhete de identidade n 11501686 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sara Isabel de Sousa Rodrigues Samagaio Faria bilhete de identidade n 105091177 professora do 2 ciclo do ensino b sico contratada Sara Maria Leit o Matos de Figueiredo bilhete de iden tidade n 11249034 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Sara Patr cia Ribeiro da Silva bilhete de identidade n 10308851 professora do 1 ciclo do ensino b sico contratada Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 S lvia Alexandra Oliveira Leal Ferreira bilhete de iden tidade n 10519091 educadora de inf ncia contratada S lvia Manuela Carvalho Oliveira bilhete de identidade n 11051906 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Simone Nair Pires Eiras bilhete de identidade n 10591887 professora do 1 ciclo QZP Sofia Ferreira de Sousa bilhete de identidade n 10742643 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Sofia Jos Alves Pereira bilhete de identidade n 11246147 professora do 3 ciclo e secund rio QZP S nia Maria Alves Lino Fernandes bilhete de iden tidade n 10837749 professora do 1 ciclo QZP S nia Maria de Sousa Albuquerque Pereira Moreira bilhete de ident
357. n 27 22 7 2008 intervalo para refei o pode ser reduzido at trinta minutos no pressuposto de que ser o facultados pequenos intervalos intercalares para descanso sendo todos os intervalos de re fei o e descanso aqui descritos considerados como tempo de servi o efectivo de dura o e frequ ncia irregulares e dependentes das caracter sticas dos postos de trabalho e das exig ncias da actividade em que estes se inserem 3 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar dos trabalhadores a que se refere o n mero anterior s o respectivamente o domingo e o s bado sem preju zo de a Determina o diferente nos casos de trabalhadores em regime de hor rio fixo prestado exclusivamente ao s bado e ou ao domingo ou b Por acordo das partes poderem ser fixados dias di ferentes para o efeito Cl usula 29 Regime de hor rios por turnos 1 Poder o ser organizados os seguintes esquemas de turnos labora o cont nua a Quatro turnos com folgas vari veis b Tr s turnos com folgas vari veis c Tr s turnos com uma folga fixa e outra vari vel d Tr s turnos com duas folgas fixas e Dois turnos com duas folgas vari veis f Dois turnos com uma folga fixa e outra vari vel g Dois turnos com duas folgas fixas h Dois turnos com uma folga fixa e outra intermitente se em regime de adaptabilidade 2 Aempresa obriga se a afixar com uma anteced ncia m nima de sete dia
358. n 541 Jos Alberto Vasconcelos de Sousa Carneiro Tesoureiro em representa o da firma Casa Z Reis L associado n 21 Jos Pedro Pinto dos Reis Secret rio Jos Lu s Teixeira Mesquita associado n 279 Substitutos Em representa o da firma TABROMETAL Metali za o de Tabuado L associado n 336 Amadeu Carlos Silva Queir s Em representa o da firma DASA L associado n 784 Daniel Fernando Moura Queir s Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Artigo 46 Altera o dos estatutos 1 Para que a delibera o de altera o dos presentes estatutos prevista na al nea f do artigo 21 seja v lida dever verificar se a maioria de tr s quartos dos votos correspondentes aos associados presentes ou representados em reuni o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito 2 O texto das altera es propostas dever ser enviado com a convocat ria da assembleia geral que o apreciar Registados em 7 de Julho de 2008 ao abrigo do ar tigo 514 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 39 a fl 84 do livro n 2 Em representa o da firma REISANA Ferramen tas L associado n 850 Celso Miguel Ferreira dos Reis Alexandra Paula Pereira Freitas associada n 515 APERSA Associa o de Pequenos Empres rios da Regi o de Set bal e Alentejo Elei o em 16 de
359. n o podendo o tra balhador logo ap s o seu regresso receber vencimento inferior ao sal rio m nimo nacional se outro maior lhe n o for devido Cl usula 53 Defini o de falta 1 Falta a aus ncia durante um dia de trabalho 2 As aus ncias durante per odos inferiores a um dia ser o consideradas somando os tempos respectivos e re duzindo os totais a dias 3 empresa tem o direito de descontar na retribui o a quantia referente s horas de servi o perdidas por aus ncia do trabalhador salvo nos casos expressamente previstos neste contrato 4 Quando o trabalhador se apresentar ao servi o com atraso e desde que o justifique iniciar de imediato o tra balho embora podendo ser com preju zo da remunera o correspondente ao tempo n o trabalhado salvo se o atraso tiver sido motivado por raz es alheias sua vontade nos termos da al nea e do n 2 da cl usula 55 Cl usula 54 Faltas injustificadas Eliminada Cl usula 55 Faltas justificadas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 Al m dos casos previstos na lei consideram se faltas justificadas a As motivadas por falecimento do c njuge ou pessoas que vivam em uni o de facto filhos ou enteados noras genros pais madrasta ou padrasto sogros adoptantes e adoptados at cinco dias b As motivadas por falecimento de av s bisav s tri sav s netos bisnetos e trinetos
360. nais ser o sujeitos a nova aferi o ap s o cumprimento de mais um ano de tempo de perman ncia no ndice de retribui o em que se encontrarem 7 Os trabalhadores que se encontram no ndice de retribui o mais elevado do seu n vel profissional para quem a mudan a de ndice depende sempre de aprova o em exame caso n o obtenham a classifica o m nima necess ria s poder o voltar a candidatar se a exame pro fissional depois de passado o prazo de um ano sobre o ltimo exame e ter obtido no fim desse per odo de tempo informa o positiva com base em aferi o de conhecimen tos profissionais CAP TULO II Categorias n o integradas em carreiras 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos t cnicos de seguran a e higiene no trabalho T cnico de seguran a e higiene no trabalho n veis t cnico de seguran a e higiene no trabalho 1 e 1 Motorista Telefonista Cont nuo Auxiliar de servi os gerais 2 Defini o de fun es 2 1 T cnico de seguran a e higiene no trabalho o trabalhador certificado que no mbito de aplica o de disposi es legais gerais convencio nais e regulamentares relativas higiene seguran a condi es de trabalho e protec o da sa de nos locais de trabalho Verifica periodicamente e sempre que necess rio o estado das instala es e dos equipamentos e informa su periormente atrav s de relat rios adequados
361. ncia as datas das faltas ou em caso de impossibilidade nas quarenta e oito imediatas ao 1 dia em que faltarem b As dadas por motivo de doen a desde que o trabalha dor tenha direito ao correspondente subs dio da seguran a social c As dadas por motivo de acidentes de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro d As pr via ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal e As previstas na al nea e do n 2 da cl usula 55 quando superiores a 30 dias por ano f No caso previsto na al nea k do n 2 da cl usula 55 as faltas conferem no m ximo direito retribui o relativa a um ter o do per odo de dura o da campanha eleitoral s podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de 48 horas g As previstas na al nea c do n 2 da cl usula 55 h As previstas na al nea i do n 2 da cl usula 55 i As previstas no n 3 da cl usula 55 Cl usula 55 C Faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas relativas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de des canso ou feriados considera se que o trabalhador praticou infrac o grave
362. ncipal Operador de computador de 2 Operador industrial de 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Operador de processo de 1 c Praticante laborat rio metal rgico Recepcionista de materiais de 1 Pr oficial de constru o civil T cnico analista de laborat rio grau 1 Pr oficial electricista do 1 ano T cnico de conserva o civil de 1 T cnico analista de laborat rio estagi rio do 1 ano T cnico de conserva o el ctrica de 2 T cnico de manuten o estagi rio do 1 ano T cnico de instrumenta o de controlo industrial de 2 T cnico de conserva o civil estagi rio do 1 ano T cnico de manuten o grau 11 Tirocinante T cnico de seguran a grau 1 Tirocinante do 1 ano instrumenta o Verificador de equipamentos a Inclui Grupo 11 Fogueiro de 1 operador de caldeira de recupera o Operador de digestor cont nuo Analista de laborat rio de 2 Operador de forno e caustifica o Assistente administrativo grau 1 E na E o E quadros e caldeira a leo Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans Operador de m quina de papel porte de 1 Controlador industrial de 1 b Inclui Fiel de armaz m de 1 Electricista Motorista ligeiros e pesados Fresador mec nico Oficial de 1 d Rectificador mec nico Oficial de 2 e Serralheiro civil Serralheiro mec nico Soldador Torneiro mec nico Op
363. ndi es previstos nos n meros anteriores o trabalho prestado no tempo de refei o considerado como trabalho suplementar 10 Aos trabalhadores que n o possam abandonar as instala es para tomarem as refei es as empresas obrigam se a facultar um local adequado para esse efeito 11 O trabalhador s poder ser mudado do turno para que esteja escalado ap s um per odo de descanso n o inferior a vinte e quatro horas 12 S o permitidas trocas de turnos entre trabalhado res que desempenhem as mesmas fun es por sua inicia tiva nas seguintes condi es a Acordo dos interessados b Aceita o pr via das empresas c N o viola o de normas legais imperativas d N o impliquem a presta o de trabalho no dia de descanso obrigat rio ou em turnos consecutivos no mesmo dia e N o pressuponha o direito a pagamento suplementar 13 O trabalhador com mais de 55 anos de idade ou que tenha trabalhado em regime de tr s turnos durante mais de 15 anos e que pretenda passar a um regime de hor rio normal ou de dois turnos poder faz lo nas seguintes condi es a Solicita o por escrito b Possibilidade de coloca o do trabalhador em regime de hor rio normal ou de dois turnos na mesma profiss o ou noutra em que possa ser reconvertido c Possibilidade de preenchimento da vaga em regime de tr s turnos por trabalhador das empresas ou por recru tamento externo 14 Para
364. ndi o necess ria para o acesso destes a fun es mais qualificadas no mbito de carreiras profissio nais definidas e adequadas evolu o das diferentes reas de actividade das empresas por forma a permitir quando necess rias reconvers es e adapta es s novas tecnologias 2 As empresas promover o cursos de forma o pro fissional e de actualiza o nos quais devem participar os trabalhadores em termos de ser cumprido anualmente o n mero de horas de forma o profissional previsto na lei 3 As empresas obrigam se a passar um certificado de frequ ncia e ou aproveitamento dos cursos de forma o ou aperfei oamento profissional por si promovidas 4 Sempre que os cursos forem ministrados fora do local habitual de trabalho ou ultrapassem os limites de dura o normal dos per odos de trabalho as empresas es tabelecer o caso a caso as condi es de desloca o e de eventual pagamento das horas que excedam aqueles limites CAP TULO XIII Disciplina nas empresas Cl usula 70 Infrac o disciplinar 1 Considera se infrac o disciplinar a viola o cul posa pelo trabalhador dos deveres que lhe s o impos tos por este ACT e demais disposi es legais aplic veis 2 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias subsequentes quele em que a entidade patronal ou o superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o Cl usula 71
365. nf ncia contratada N lia Cristina Rodrigues Rei Ara jo bilhete de identi dade n 10311017 professora do 2 ciclo QZP N lia Maria Guerra bilhete de identidade n 8085528 professora do 1 ciclo QZP N lia Maria Passos Ferreira bilhete de identidade n 11073614 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Nuno Alexandre B Ausina da Silva bilhete de identidade n 11222721 professor do 1 ciclo QE Nuno Jos de Oliveira Rodrigues Dias bilhete de iden tidade n 10257133 professor do 1 ciclo QZP Nuno Jos Vilarinho Seixas Amorim bilhete de identi dade n 10515796 professor do 1 ciclo QZP Nuno Manuel Ferreira Delgado bilhete de identidade n 6490268 professor do 2 ciclo do ensino b sico QE Nuno Miguel Lima de Ara jo bilhete de iden tidade n 10823616 professor do 1 ciclo QZP Nuno Miguel Pedro Gil bilhete de identidade 10639539 professor do 3 ciclo e secund rio QE Nuno Miguel Silva Cruz bilhete de identidade n 10505305 professor do 2 ciclo QZP Nuno Telmo Oliveira Lopes de Freitas bilhete de iden tidade n 9338798 professor do 3 ciclo QE Olga Assun o Gon alves dos Santos bilhete de iden tidade n 6588130 professora do 2 ciclo QZP Olinda Maria Moreira Guedes e Castro bilhete de identidade n 3978502 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Orlanda Am lia Fernandes Ferraz bilhete de identidade n 11626885 professor
366. ngue ou medula ssea 12 Pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es como eleitos para as estruturas de represen ta o colectiva que excedam o cr dito de horas 13 As autorizadas ou aprovadas pela empresa 14 As demais faltas que por lei forem At 15 dias seguidos por altura do ca samento At cinco dias consecutivos contados imediatamente ap s o bito e in cluindo a data deste se ocorrer e for comunicado ao trabalhador durante o per odo de trabalho At dois dias consecutivos contados ime diatamente ap s o bito e incluindo a data deste O tempo que for considerado estritamente indispens vel para a assist ncia ao fu neral At dois dias de calend rio para a prova escrita mais at dois dias de calend rio para a respectiva prova oral sendo um o da realiza o da prova e o outro o imediatamente anterior num m ximo de quatro dias por disciplina por ano lectivo O que for considerado indispens vel O que for considerado indispens vel 5 dias teis seguidos ou interpolados a serem obrigatoriamente gozados no prazo de 30 dias ap s o nascimento do filho O que estiver estabelecido por lei At quatro horas e s pelo tempo es tritamente necess rio uma vez por trimestre Durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral O tempo considerado indispens vel para a d diva e desloca o respectiva ape nas nos
367. nho do ano subsequente 3 Da aplica o do disposto no n mero anterior n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um pe r odo de f rias superior a 30 dias teis no mesmo ano civil 4 Para efeitos dos n meros anteriores s n o se consideram dias teis s bados domingos e feriados 5 As f rias poder o ser gozadas num nico per odo ou repartidas com os limites fixados no n mero seguinte 6 E obrigat rio o gozo de um per odo de pelo menos 10 dias teis consecutivos de f rias ou de dois ter os do per odo total de f rias quando igual ou inferior a 22 dias teis respectivamente 7 Os trabalhadores submetidos ao regime de contrato a termo com dura o inferior a seis meses t m direito a dois dias teis de f rias por cada m s de trabalho 8 poca de gozo de f rias ser fixada por acordo entre as empresas e o trabalhador 9 Na falta de acordo previsto no n mero anterior o per odo de gozo de f rias ser fixado pelas empresas ou vidos os representantes dos trabalhadores devendo recair entre 1 de Maio e 31 de Outubro 10 As empresas elaborar o e afixar o em cada ins tala o at 15 de Abril o mapa geral de f rias referente a cada ano o qual dever permanecer afixado at ao dia 31 de Outubro 11 Na marca o dos per odos de f rias ser sempre que poss vel assegurado o gozo simult neo das f rias pelos membros do mesmo agregado fam
368. nho individual do trabalhador solicitante de Bom ou superior nos tr s anos imediatamente antecedentes solicita o ou caso tal n o tenha sido obtido de Satisfat rio ou superior nos cinco anos imediatamente antecedentes solicita o 10 Para efeitos do disposto no n mero anterior a empresa analisar os fundamentos concretos de cada uma das pretens es dos interessados conferindo prioridade aos trabalhadores mais idosos e ou com maior n mero de anos de servi o em regime de tr s turnos salvo nos casos em que raz es mais relevantes relacionadas com aque les fundamentos devam prevalecer sobre aquele crit rio 11 Qualquer trabalhador que comprove a impossi bilidade objectiva de trabalhar em regime de turnos por doen a ou acidente dever passar ao regime de hor rio fixo com observ ncia do disposto nas al neas seguintes a A comprova o da situa o de impossibilidade refe rida neste n mero far se mediante parecer dos m dicos do trabalhador e da empresa b Se os pareceres m dicos das partes se revelarem de conte do divergente recorrer se a um terceiro m dico designado de comum acordo entre a empresa e o trabalha dor caso em que o referido parecer ser vinculativo para ambas as partes c N o havendo regime de hor rio normal para a sua profiss o ou categoria profissional procurar fazer se operar o disposto nosn 3 e 4 da cl usula 18 desde que existam vagas para o efeito para as
369. nidade ser dividido em cinco quintos e ser pago por antecipa o com a seguinte calendariza o ap s o 1 ano o 1 quinto ap s o 2 ano o 2 quinto ap s o 3 ano o 3 quinto ap s o 4 ano o 4 quinto e ap s o 5 ano completa se a primeira diuturnidade 88 Aos trabalhadores contratados a termo ser lhes pago um montante equivalente de acordo com o crit rio e a calendariza o definidos no par grafo anterior 6 Aos trabalhadores transitados da Caminhos de Ferro Portugueses E P ser considerada como data de admiss o na Empresa a da CP Cl usula 34 Subs dio de refei o 1 A fim de fazerem face ao acr scimo de despesas com as refei es fora do domic lio t m direito ao subs dio de refei o por inteiro os trabalhadores que cumpram to talmente o respectivo per odo de trabalho di rio e por cada dia em que se verifique esse cumprimento sem preju zo no disposto nas cl usulas relativas a desloca es 2 T m direito ao subs dio de refei o por inteiro os trabalhadores que num per odo normal de trabalho di rio interrompido ou n o por um intervalo de descanso prestem apenas nos dois meios per odos em que aquele se divide uma quantidade de trabalho n o inferior a quatro horas e trinta minutos 3 T m direito a metade do valor do subs dio de re fei o os trabalhadores que prestem trabalho apenas em meio per odo normal de trabalho di rio in
370. no 3 A remunera o auferida durante o per odo de f rias pelo trabalhador integra o subs dio de turno 4 O subs dio de turno devido proporcionalmente ao tempo de servi o prestado em cada m s no respectivo regime Cl usula 56 Retribui o do trabalho nocturno A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o devida por trabalho equivalente pres tado durante o dia Cl usula 57 Subs dio de preven o O trabalhador abrangido pelo regime de preven o re ferido na cl usula 27 tem direito a a Receber por cada semana de preven o 30 do subs dio mensal de turno estabelecido para o regime de labora o cont nua b Utilizar equipamentos de comunica o fornecidos pela empresa para contactos necess rios durante o per odo de preven o c Transporte assegurado ou custeado pela empresa para as desloca es da sua resid ncia ao local da presta o de trabalho e regresso Cl usula 58 Remunera o do trabalho suplementar A remunera o do trabalho suplementar ser superior remunera o normal em a Dias normais de trabalho 50 na primeira hora 75 nas horas ou frac es subsequentes b Dias de descanso semanal e feriados 100 para as horas prestadas Cl usula 59 Abono para falhas Aos trabalhadores que no exerc cio das suas fun es normais procedam com frequ ncia e regularidade a co bran as pagamentos
371. no local que lhe for indicado dentro das reas para que esteja escalado 4 S prestar o servi o em regime de preven o os trabalhadores que derem o seu acordo escrito para o efeito devendo os seus nomes constar de uma escala a elaborar pela empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 5 O per odo de preven o inicia se no fim do per odo normal de trabalho de sexta feira e termina no fim do per odo normal de trabalho da sexta feira seguinte 6 A convoca o compete ao superior hier rquico das instala es ou reas ou ao seu substituto na cadeia de comando dispon vel no momento da necessidade de convoca o ou ainda ao controlador de tr fego de servi o ou ao supervisor de portagem de servi o conforme a ne cessidade em concreto 7 A interven o dever restringir se s interven es necess rias reposi o da normalidade do funcionamento das estruturas e sistemas ou impostas por situa es que afec tem a seguran a ou economia da empresa e que n o possam esperar por assist ncia durante o per odo normal de trabalho 8 O trabalhador proceder conforme os procedimen tos institu dos pela empresa para esse efeito ao registo da anomalia ou situa o verificada bem como da actua o e eventual assist ncia que teve para a sua resolu o e dos resultados obtidos 9 Sempre que motivos de seguran a da actua o em concreto o exijam nomeadamente por compl
372. ntar e o outro de obrigat rio 2 Em cada semana o dia de descanso semanal com plementar poder ser gozado de forma repartida mas con tinuada mas com respeito pelas doze horas de repouso associado ao descanso semanal Cl usula 29 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio a que o trabalhador est normalmente vinculado 2 Os trabalhadores poder o ser dispensados da pres ta o de trabalho suplementar quando havendo motivos atend veis expressamente o solicitem 3 A presta o de trabalho suplementar por trabalha dor fica sujeita aos limites previstos na lei 4 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com um acr scimo de 50 da retribui o normal na primeira hora e 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes 5 A presta o de trabalho suplementar em dia til confere aos trabalhadores o direito a um descanso compen sat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado O descanso compensat rio vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 6 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre o empregador e o trabalhador ser substi
373. nteiro bilhete de identidade n 9203339 professora do 3 ciclo QE Isabel Maria Ferreira Sousa Magalh es Neves de Oli veira bilhete de identidade n 989088 educadora de in f ncia QE Isilda Maria Rodrigues Oliveira Nunes bilhete de iden tidade n 9306826 professora do 2 ciclo QZP Jo o Adroaldo de Abreu bilhete de identidade n 11365001 professor 3 ciclo e secund rio QZP Jo o Alberto Pereira Martins Amaro bilhete de identi dade n 6995342 professor do 2 ciclo QE Jo o Manuel Gon alves de Sousa bilhete de identidade n 8583326 professor do 2 e 3 ciclo QE Joaquina Maria Santos Melo Pereira Oliveira bilhete de identidade n 4060564 emitido em 3 de Mar o de 1999 pelo arquivo do Porto educadora de inf ncia QE Jorge Alexandre Aguiar Lopes Magalh es bilhete de identidade n 10077506 professor do 2 ciclo QZP Jorge Manuel Reis Capela bilhete de identidade n 11425261 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Jos Ac cio Pereira Machado bilhete de identidade n 10603857 professor 3 ciclo e secund rio QZP Jos Alfredo de Sousa Lopes bilhete de identidade n 6050091 professor do ensino secund rio QE Jos Ant nio Correia de Sousa bilhete de identidade n 10015351 professor do 3 ciclo e secund rio QZP Jos Augusto de Oliveira Leite Ferreira bilhete de iden tidade n 2722699 professor do 1 ciclo QZP Jos Jo o Madureira T
374. ntidades abonadoras da justifica o pode tamb m ser feita no im presso pr prio para justifica o das faltas A apresenta o da convocat ria n o suficiente para justificar a falta As faltas dever o ser justificadas por declara o m dica que refira ser urgente e inadi vel a assist ncia familiar a prestar pelo trabalhador ou mediante verifica o de tal necessidade por m dico das empresas 8 Acompanhamento da situa o educativa do filho menor At quatro horas por trimestre Declara o da escola 9 Exerc cio de fun es de membros de assem bleia de voto em elei es para rg os do poder central e local e actos equiparados Cl usula 47 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador nomeadamente de retribui o salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a As dadas por licen a por paternidade nos termos do ponto 5 do n 2 da cl usula anterior sempre que a segu ran a social assegure o respectivo pagamento b As dadas por motivo de doen a nos termos da lei sem preju zo do regime de complementos do subs dio de doen a previstos na cl usula 63 c As dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro d As previstas na a
375. nto Ant nio Porto Jos Pedro Antunes Neves de Oliveira portador do bi lhete de identidade n 1767919 de 25 de Junho de 1999 nascido a 12 de Dezembro de 1949 s cio n 645 resi dente na Rua de Eug nia de Castro 426 habita o 52 Porto local de servi o Hospital Distrital de S o Jo o da Madeira Lu s Magalh es Madureira portador do bilhete de iden tidade n 11483499 de 14 de Novembro de 2003 nascido a 19 de Janeiro de 1979 s cio n 1536 residente na Rua dos Vanzeleres 218 4100 482 Porto local de servi o Instituto Portugu s de Oncologia E P E Manuel Justino Matos Cunha portador do bilhete de identidade n 6526616 de 14 de Julho de 2004 nascido a 10 de Agosto de 1964 s cio n 899 residente na Rua de D Afonso III 22 Chaves local de servi o Centro Hos pitalar de Tr s os Montes e Alto Douro E P E Hospital de Vila Real Margarida Concei o Reis Pedreira Lima portadora do bilhete de identidade n 3091664 de 14 de Maio de 2008 nascida a 11 de Novembro de 1954 s cia n 1238 residente na Rua do Professor Mota Leite 12 6 AS 4705 106 Braga local de servi o Centro de Sa de de Braga Maria Cec lia da Concei o Sevivas Alves portadora do bilhete de identidade n 1916397 de 30 de Novembro de 2007 nascida a 15 de Dezembro de 1950 s cia n 101 residente na Rua de Artur Almeida de Carvalho 40 Cha ves local de servi o Centro de Sa de de Chaves I Maria
376. nto prolongado 5 Nos casos previstos no n 10 do n 2 da cl u sula 49 as faltas justificadas conferem direito retribui o nos termos previstos em legisla o especial nomea damente nas leis org nicas aplic veis Cl usula 51 Faltas injustificadas e seus efeitos 1 Todas as demais aus ncias n o consideradas como licen as dispensas ou faltas justificadas pela legisla o em vigor ou pelo presente AE s o consideradas faltas in justificadas 2 As faltas injustificadas constituem viola o do dever de assiduidade e determinam perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser des contado na antiguidade do trabalhador 3 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente ante riores ou posteriores aos dias ou meios dias de descanso ou feriados considera se que o trabalhador praticou uma infrac o disciplinar grave Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 4 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para efeitos do n 2 da presente cl usula abranger os dias ou meios dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de falta 5 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado super
377. ntr rio aos direitos e garantias dos trabalhadores e Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o em pregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com as empresas f Cooperar com as empresas para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho g Cumprir e fazer cumprir as normas de salubridade higiene e seguran a no trabalho h Zelar pelo bom estado e conserva o dos bens que lhe forem confiados pelas empresas 1 Promover ou executar os actos tendentes melhoria de produtividade das empresas e da qualidade de servi o desde que se encontrem convenientemente assegurados os meios apropriados para o efeito j Prestar s hierarquias em mat ria de servi o os es clarecimentos que lhe sejam solicitados Guardar lealdade s empresas n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cio m Frequentar as ac es de forma o profissional a que se refere a al nea g do n 1 da cl usula anterior e procurar obter no mbito delas o melhor aproveitamento Cl usula 18 Garantias dos trabalhadores E vedado s empresas a Opor se por qualquer forma a que os trabalhadores exer am os seus direitos bem como aplicar lhes san es por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente
378. ntrada em vigor do presente Regula mento eliminado na grelha salarial o ndice de retri bui o 140 que ser substitu do pelo ndice de retribui o 141 2 S o criados na data de entrada em vigor do pre sente Regulamento os ndices de retribui o 163 e 167 como ndices evolutivos do ndice 160 que se manter sendo as condi es de acesso as seguintes 2 1 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 1 fase em 1 de Junho de 2008 para os trabalhadores que tenham nesta data mais de seis anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 2 Aos trabalhadores nas condi es referidas no n mero anterior ser lhes atribu do um b nus de seis meses na sua antiguidade relativamente ao tempo de perman ncia no novo ndice 2 3 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 2 fase em 1 de Outubro de 2008 para os traba lhadores que tenham nesta data mais de quatro anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 4 Aos trabalhadores nas condi es referidas no n mero anterior ser lhes atribu do um b nus de tr s meses na sua antiguidade relativamente ao tempo de perman ncia no novo ndice 2 5 O acesso ao ndice de retribui o 163 far se numa 3 fase em 1 de Janeiro de 2009 para os trabalha 141 Mudan a de ndice de Ret
379. nveniente reali za o dos fins da Associa o e defesa das actividades nela inscritas SEC O VII Delegados regionais Artigo 40 Delegados regionais 1 O delegado regional s cio efectivo da ANECRA que representa a direc o na prossecu o dos fins associa tivos num ou em mais concelhos 2 No limite em cada concelho existir um delegado regional 3 Nas Regi es Aut nomas da Madeira e A ores ser o nomeados delegados regionais em fun o da identidade geogr fica e organiza o administrativa da mesma 4 Os delegados regionais re nem anualmente em Encontro Nacional de Delegados Regionais sob convoca t ria da direc o atrav s de carta ou mensagem de correio electr nico Artigo 41 Mandato den ncia e exonera o 1 O mandato do delegado regional inicia se no dia da sua nomea o e termina no mesmo dia do mandato da direc o que o nomeou podendo ser renovado por decis o da nova direc o 2 O delegado regional poder apresentar a den ncia do seu cargo remetendo carta ou mensagem de correio electr nico direc o 3 O delegado regional poder ser exonerado nas seguintes situa es Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 a O n o cumprimento dos estatutos da ANECRA de signadamente das compet ncias atribu das b A grave les o da Associa o imput vel ao delegado regional Artigo 42 Compet ncias do delega
380. o Cl usula 46 Regime de cessa o de contrato de trabalho As v rias formas de cessa o do contrato de trabalho s o reguladas nos termos da legisla o em vigor que lhes aplic vel Cl usula 47 Casos especiais de cessa o do contrato de trabalho Durante o per odo experimental e salvo acordo escrito em contr rio qualquer das partes pode fazer cessar unila teralmente o contrato sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o CAP TULO X Actividade sindical Cl usula 48 Exerc cio da actividade sindical Ao exerc cio da actividade sindical na empresa s o aplic veis as disposi es legais em vigor Cl usula 49 Quotiza o sindical 1 A Empresa descontar nas retribui es dos traba lhadores a quotiza o sindical desde que expressamente solicitada por estes enviando aos respectivos sindicatos at ao dia 20 de cada m s os montantes referentes ao m s anterior 2 O sistema de desconto no sal rio referido no n 1 observar estritamente as disposi es legais em vigor CAP TULO XI Higiene e seguran a Cl usula 50 Seguran a higiene e sa de no trabalho 1 A Empresa obrigada a assegurar aos seus traba lhadores as condi es de seguran a higiene e sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho e de acordo com as disposi es legais em vigor Boletim do Trabalho e Emprego n
381. o as horas de repouso n o gozadas que afectem esse m nimo ser o retribu das com o acr scimo de 100 da RH 3 O pagamento das horas de repouso n o gozadas previstas no n 2 substitui todas as outras situa es em que o trabalhador se encontrar com excep o do trabalho nocturno Cl usula 27 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado no pe r odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equivalente prestado durante o dia Cl usula 28 Descanso semanal 1 O descanso semanal ser concedido normalmente ao s bado e domingo sendo o primeiro descanso denomi nado de complementar e o outro de obrigat rio 2 Em cada semana o dia de descanso semanal com plementar poder ser gozado de forma repartida mas con tinuada mas com respeito pelas doze horas de repouso associado ao descanso semanal Cl usula 29 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio a que o trabalhador est normalmente vinculado 2 Os trabalhadores poder o ser dispensados da pres ta o de trabalho suplementar quando havendo motivos atend veis expressamente o solicitem 3 A presta o de trabalho suplementar por trabalha dor fica sujeita aos limites previstos na lei 4 O trabal
382. o tarefas que correspondam a categoria superior ser o classificados nessa categoria sem preju zo de continuarem a exercer as tarefas que vi nham a desempenhar 2 O regime previsto no n mero anterior n o apli c vel substitui o de trabalhadores em situa o de im pedimento do exerc cio das suas fun es 3 As empresas s podem baixar a categoria pro fissional do trabalhador em caso de estrita necessidade com o seu acordo escrito parecer pr vio do respectivo sindicato e autoriza o da Autoridade para as Condi es do Trabalho 4 Os cargos de direc o e de chefia de servi os di rectamente dependentes da administra o e bem assim como os cargos ou fun es cuja natureza pressuponha uma efectiva rela o de confian a nomeadamente os de secretariado pessoal ou funcional de titulares de cargos de administra o de direc o ou de chefia de servi os podem ser exercidos em regime de comiss o de servi o nos termos da lei Cl usula 13 Contratos a termo 1 A admiss o de trabalhadores contratados a termo resolutivo fica sujeita ao regime legal respectivo 2 Os trabalhadores contratados a termo t m prefe r ncia em igualdade de condi es na admiss o de traba lhadores para o quadro permanente das empresas Cl usula 14 Per odo experimental 1 Salvo se o contr rio for expressamente previsto no contrato individual de trabalho e constar do documento a que se refere o
383. o a um dia de descanso compensat rio remunerado O descanso compensat rio ser gozado nos 90 dias seguintes 4 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre o empregador e o trabalhador ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 Cl usula 30 A Servi o de preven o 1 Considera se preven o a situa o em que o tra balhador fora do per odo normal de trabalho ou em dia de descanso semanal ou feriado se encontra disposi o da Empresa na sua resid ncia ou em local em que possa ser contactado para eventual execu o de servi os urgentes 2 Os trabalhadores na situa o de preven o t m direito a um abono cujo montante definido no anexo n 1 por cada dia de preven o salvo se a preven o se verificar em dias de descanso semanal ou feriado em que esse abono ser acrescido de valor igual ao da retribui o normal Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 Devem elaborar se escalas de preven o de modo a que haja altern ncia de descansos Cl usula 30 B Trabalho de emerg ncia 1 Considera se emerg ncia a situa o resultante de acidente ou ocorr ncia semelhante em que poder o ser organizadas medidas de excep o sem subordina o ao preceituado no presente Acordo e que ficar o sujeita
384. o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas nos anos de 2006 e 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector com exclus o dos aprendizes e praticantes s o 193 dos quais 110 57 auferem retribui es inferiores s da tabela salarial da con ven o sendo que 57 29 5 auferem retribui es inferio res s convencionais em mais de 6 8 S o as empresas do escal o at 10 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda outras presta es de con te do pecuni rio como o abono para falhas em 8 7 e o subs dio de alimenta o em 2 9 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o A retribui o fixada na tabela salarial para o praticante do 1 ano inferior retribui o m nima mensal garan tida em vigor No entanto a retribui o m nima men Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 sal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei
385. o de empregadores outorgante que se dediquem ao com rcio de pescado e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nele previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e trabalha dores ao seu servi o das referidas profiss es e categorias profissionais n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 O disposto na al nea a do n mero anterior n o se aplica s rela es de trabalho em que sejam parte em pregadores filados em associa es de empregadores ou torgantes de conven es colectivas de trabalho aplic veis ao com rcio retalhista de pescado nem s empresas n o filiadas na associa o de empregadores outorgante que prossigam a mesma actividade desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 3 N o s o objecto de extens o as disposi es con tr rias a normas legais imperativas 4 A retribui o do n vel x
386. o de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 4 empresa poder p r termo licen a sem retri bui o se o trabalhador a utilizar para fim diverso daquele para que foi concedida 5 A licen a sem retribui o n o interrompe o decurso do prazo para efeitos de caducidade nem obsta a que qual quer das partes fa a cessar o contrato nos termos gerais CAP TULO IX Retribui o do trabalho Cl usula 55 Remunera o 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos do contrato da legisla o em vigor e do presente AE o trabalhador tiver direito como contrapartida do seu tra balho 2 N o se consideram retribui o nomeadamente a As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte abonos de ins tala o e outras equivalentes devidas ao trabalhador por desloca es novas instala es ou despesas efectuadas ao servi o da empresa b As gratifica es ou presta es extraordin rias even tualmente concedidas pela empresa a t tulo de recompensa ou pr mio salvo se o contr rio resultar expressamente do contrato assinado pelas partes c As presta es decorrentes de factos relacionados com o desempenho ou m rito profissionais bem como a assiduidade do trabalhador cujo pagamento nos per o dos de refer ncia respectivos n o esteja antecipadamente garantido d O subs dio de refei o e O abono para falhas
387. o de servi os aos trabalhadores CAP TULO IV Exerc cio da actividade sindical Cl usula 16 Direito actividade sindical 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a de senvolver actividade sindical na empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais comiss es sindicais e co miss o intersindical 2 A comiss o sindical da empresa constitu da pelos delegados sindicais do mesmo sindicato 3 A comiss o intersindical da empresa constitu da pelos delegados sindicais de dois ou mais sindicatos 4 A constitui o n mero designa o e destitui o dos delegados sindicais e das comiss es sindicais da empresa ser o regulados pelos estatutos sindicais sendo eleitos em escrut nio directo e secreto 5 Os delegados sindicais t m o direito de distribuir na empresa ou afixar em local apropriado textos comu nicados ou interven es relacionados com os interesses s cio profissionais dos trabalhadores 6 entidade patronal vedada qualquer interfer ncia na actividade sindical Cl usula 17 Tempo para o exerc cio de fun es sindicais 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es de um cr dito de horas que n o pode ser inferior a cinco por m s ou oito tratando se de delegado que fa a parte da comiss o intersindical 2 O cr dito de horas atribu do no n mero anterior referido ao per odo normal de trabalho e conta pa
388. o e Emprego n 20 de 29 de Maio de 2008 qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes do contrato colectivo de trabalho entre a ITA Associa o Portu guesa dos Industriais de Tripas e Afins e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 9 de 8 de Mar o de 2008 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade de ind stria de tripas e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nele previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e tra balhadores ao seu servi o das profiss es e categorias pro fissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 N o s o objecto de extens o as cl usulas contr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela sala
389. o em que tenha auferido a remunera o superior at 31 de Dezembro CAP TULO X Regalias sociais Cl usula 62 Seguro de sa de As empresas assegurar o aos seus trabalhadores efecti vos e contratados a termo de dura o superior a seis meses um seguro de sa de que garantir uma comparticipa o nas despesas com assist ncia m dica e hospitalar Cl usula 63 Complemento de subs dio de doen a 1 Em caso de baixa por motivo de doen a as em presas completar o o subs dio pago pela seguran a social de modo a garantir ao trabalhador um valor equivalente sua remunera o mensal l quida adoptando igual proce dimento em rela o ao subs dio de Natal sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 O complemento a pagar pelas empresas fica sub metido ao seguinte regime a devido relativamente aos dias de baixa efectiva mente subsidiados pela seguran a social b Nos casos em que o trabalhador aufira um subs dio de doen a de valor inferior a 65 da sua remunera o il quida as empresas para efeitos de c lculo do valor do complemento presumir o aquela percentagem como recebida 3 A t tulo excepcional as empresas poder o suspen der o pagamento deste complemento a partir de 90 dias seguidos de baixa ou em cada ano civil de 120 interpo lados quando conclua fundadamente face natureza e grau de gravidade da doen a confirmados por m dico das empresas n o have
390. o mec nica especialista T cnico especialista leo hidr ulica e instrumenta o de controlo industrial T cnico de conserva o civil principal T cnico de manuten o grau 1v T cnico de seguran a grau m Grupo 9 Analista de laborat rio principal Assistente administrativo grau n Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans porte qualificado Electricista principal Fiel de armaz m qualificado Lubrificador qualificado Motorista ligeiros e pesados qualificado Oficial metal rgico principal Operador de computador de 1 Operador industrial principal Operador de processo principal a Preparador de trabalho auxiliar Recepcionista de materiais principal T cnico analista de laborat rio grau 1m T cnico de conserva o civil especialista T cnico de conserva o el ctrica de 1 T cnico de conserva o mec nica de 1 T cnico de instrumenta o de controlo industrial de 1 T cnico de manuten o grau m T cnico de seguran a grau 1 Verificador de equipamentos principal Grupo 10 Analista de laborat rio de 1 Assistente administrativo grau 11 Auxiliar administrativo principal Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans porte principal Controlador industrial principal Fiel de armaz m principal Lubrificador principal Motorista ligeiros e pesados principal Oficial de 1 b Oficial de conserva o civil pri
391. om assiduidade pontualidade zelo e dilig ncia as ac es de forma o profissional a que se referem as al neas e i e j do n 1 da cl usula anterior e procurar obter no mbito dessas ac es o melhor apro veitamento D Prestar s hierarquias em mat ria de servi o os es clarecimentos que lhe sejam solicitados m Guardar sigilo sobre assuntos de natureza confi dencial ou cuja divulga o infrinja a deontologia profis sional 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea e do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pela empresa como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquela lhe forem atribu dos Cl usula 22 Garantias do trabalhador 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos colegas d Diminuir a retribui o salvo nos casos previstos na lei e no presente AE e Baixar a categoria do trabalhador salvo nos casos previstos na lei e no presente AE f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos na
392. omo dever entregar a cada trabalhador c pia da respectiva ficha de avalia o com as assinaturas dos seus intervenientes incluindo a do trabalhador avaliado a qual reflecte apenas o seu conhecimento da avalia o efectuada O trabalhador pode pedir durante a entrevista todos os elementos aten d veis que julgue necess rios para fundamentar eventual reclama o devendo os mesmos ser lhe facultados com a brevidade necess ria e poss vel para o cumprimento do prazo para reclama o c A cada trabalhador ter de ser dado um prazo n o inferior a 15 dias teis nem superior a 60 dias teis con tado a partir da data em que lhe tiver sido comunicado o resultado da sua avalia o para se assim o entender poder apresentar reclama o fundamentada d A empresa reanalisar obrigatoriamente a avalia o dos elementos constituintes ou justificadores do resultado obtido objecto da reclama o comunicando ao reclamante a decis o sobre aquela tomada no prazo de 30 dias ap s a recep o da reclama o Cl usula 56 Tempo local e forma do pagamento 1 O pagamento da retribui o deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s 2 A empresa poder pagar as retribui es por cheque ou dep sito em conta banc ria assegurando que os traba lhadores possam delas dispor dentro do prazo referido no n mero anterior e com o m nimo de inc modo 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve
393. omplementar Cl usula 38 Feriados 1 S o considerados feriados obrigat rios equipara dos para todos os efeitos a descanso semanal com direito a remunera o por inteiro os seguintes dias 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro e O feriado municipal da localidade onde o trabalho prestado 2 O feriado de Sexta Feira Santa poder ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P scoa 3 Em substitui o do feriado municipal ou do fe riado de ter a feira de Carnaval poder ser observado a t tulo de feriado qualquer outro dia em que acordem os trabalhadores e a entidade patronal 4 Toda e qualquer suspens o de trabalho por motivo de pontes fim de semana tradi o local ou outros que correspondam ao desejo da maioria dos trabalhadores dar lugar distribui o uniforme de trabalho de acordo com o calend rio aprovado pelos trabalhadores e a remeter delega o do Minist rio de Trabalho com c pia ao sin dicato Cl usula 39 Remunera o do trabalho em dias feriados e de descanso semanal 1 Os trabalhadores t m direito retribui o corres pondente aos feriados quer obrigat rios quer concedidos pela entidade patronal sem que esta os possa com
394. oncess es Rodovi rias de Portugal S A e outra eo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global iiiiiiiiiiiiiiiciiiiii ar ra 2766 ACT entre a CELTEJO Empresa de Celulose do Tejo S A e outra e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros Altera o salarial e outras cicicicicici is 2785 AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global iciiiiiciisiiiisii sra 2789 AE entre a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Ferrovi rio S A e o SINDEFER Sindicato Nacional Democr tico da Ferrovia e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado cicicicicicicici 2808 AE entre a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Ferrovi rio S A e o SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Altera o salarial e outras e texto consolidado ciciciiiiicisicio 2834 Acordo de ades o entre a PT Comunica es S A e o STPT Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom e outros ao AE entre aquela empresa e o SINDETELCO Sindicato Democr tico dos Trabalhadores das Comunica es e dos M dia e o trosS ororo t ii ane a a do eng e aE E praia DRUG ET am dd Ora ia LS SL OR aaa EeRAgT caca SE aA R
395. ontrapartida da presta o de trabalho 2 Asretribui es m nimas devidas aos trabalhadores abrangidos por este contrato s o as constantes das tabelas anexas anexo II Cl usula 29 Refeit rio Todas as empresas com 15 ou mais trabalhadores ter o de p r disposi o destes um local condigno arejado e asseado com mesas e cadeiras suficientes onde todos os trabalhadores ao seu servi o possam tomar ou aquecer as suas refei es quando as empresas as n o forne am Cl usula 30 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de refei o no valor de 3 70 2 Os trabalhadores perdem direito ao subs dio nos dias em que faltem mais de uma hora 3 Quando por motivo devidamente justificado o tra balhador n o possa prestar integralmente os dois per odos de trabalho di rio trabalhando um per odo inteiro tem direito a receber o subs dio de alimenta o 4 O valor previsto nesta cl usula n o ser conside rado no per odo de f rias nem para c lculo dos subs dios de f rias e de Natal 5 N o se aplica o disposto nos n meros anteriores s empresas que data de entrada em vigor da presente cl usula j forne am refei es comparticipadas aos seus trabalhadores ou que j pratiquem condi es mais favo r veis Cl usula 31 C lculo de sal rio Sempre que se torne necess rio calcular o sal rio hora utilizar se a seguinte f rmula
396. or grosso ou por grosso e retalho distribui o de bebidas armazenagem importa o e exporta o de frutos produtos hort colas e sementes e armazenagem importa o e exporta o de azeites As associa es subscritoras requereram a extens o das referidas altera es a todas as empresas n o filiadas nas associa es de empregadores outorgantes que prossigam a actividade regulada no territ rio nacional e aos trabalha dores ao seu servi o A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual m dio ponderado registado pelas tabelas salariais dos IRCT publicados nos anos de 2006 e 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector com ex clus o dos aprendizes praticantes e do residual que inclui o ignorado s o cerca de 15 830 dos quais 6746 42 6 auferem retribui es inferiores s da tabela salarial da conven o sendo que 2185 13 8 auferem retribui es inferiores s convencionais em mais de 6 9 A conven o actualiza ainda outras cl usulas de con te do pecuni rio como o abono para falhas de caixa em 2 8 as diuturnidades em 2 9 o subs dio de frio em 2 8 e algumas ajudas de custo nas desloca es em 2 6 e 2 7 N o se disp e de dados estat sti
397. orias recebidas ou expedidas e a respectiva documenta o Regista as entradas e sa das de materiais Arruma os materiais de acordo com o respectivo plano de arruma o e zela pela sua adequada conserva o Parti cipa ou orienta sempre que necess rio nas situa es de cargas e descargas de materiais Participa na realiza o de invent rios 2 3 Especializa es de mec nico aos traba lhadores com a categoria de mec nico pode ser atri bu da sem preju zo da defini o gen rica de fun es constantes do n 2 uma da seguintes especializa es profissionais a Forjador o trabalhador que utilizando martelo pil o ou outras m quinas ferramentas trabalha barras hastes lingotes e placas de ferro a o ou outros metais aquecidos para a fabrica o ou repara o de pe as ou ferramentas Pode executar soldaduras por caldeamento e efectuar tratamentos t rmicos de recozimento t mpera ou revenido e cementa o b Operador de m quinas ferramentas E o traba lhador que opera com m quinas ferramentas nomeada mente fresas tornos mandriladoras ou outras Opera com m quinas autom ticas ou de comando num rico Regula e prepara a m quina com que trabalha e se necess rio as ferramentas e ou programas que utiliza c Serralheiro mec nico E o trabalhador que tra a desempena enforma e executa pe as examina o estado dos diversos rg os detecta avarias repara regula afina en sai
398. orte e trabalhadores aos seu servi o uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram Os outorgantes da primeira das conven es referidas requereram a sua extens o aos empregadores n o filiados Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 na associa o outorgante e aos trabalhadores das profiss es previstas que na rea de aplica o da conven o se dedi quem mesma actividade os outorgantes da segunda con ven o requereram a sua extens o s empresas da mesma rea e mbito de actividade n o representados pela associa o de empregadores outorgante e aos trabalhadores ao seu servi o representados pela associa o sindical outorgante As conven es actualizam a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pelas conven es apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas nos anos de 2006 e de 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector com ex clus o dos aprendizes praticantes e do residual que inclui o ignorado s o cerca de 4647 dos quais 985 21 2 auferem retribui es inferiores s das conven es sendo que 363 7 8 auferem retribui es inferiores s con vencionais em mais de 6 6 E nas empresas do escal o de dimens o entre 21 e 50 trabalhador
399. os n o possam regressar empresa s horas das refei es ou n o possam tomar as suas refei es nos per odos normais 7 Nas desloca es o in cio e o fim do almo o ou jan tar ter o de verificar se respectivamente entre as 11 horas e 30 minutos e as 14 horas e 30 minutos e as 19 horas e 30 minutos e as 21 horas e 30 minutos 8 Considera se que o trabalhador tem direito ao pequeno almo o quando inicia o servi o at s 7 horas inclusive 9 O disposto no n 5 n o se aplica s refei es to madas no estrangeiro que ser o pagas mediante factura CAP TULO XI Previd ncia e outras garantias sociais Cl usula 65 Complemento de subs dio de doen a Cl usula 66 Complemento da pens o de reforma Cl usula 67 Refeit rio subs dio de alimenta o e cantina 1 Todas as empresas ter o de p r disposi o dos trabalhadores um lugar confort vel arejado e asseado com mesas e cadeiras suficientes para todos os trabalhadores ao seu servi o onde estes possam tomar e aquecer as suas refei es 2 As empresas atribuir o a todos os trabalhadores um subs dio de alimenta o di rio de 4 58 sem preju zo do disposto na cl usula 78 3 O subs dio previsto nesta cl usula n o devido se a empresa fornecer a refei o completa 4 Os trabalhadores s ter o direito a beneficiar do subs dio referido no n mero anterior nos dias em que efectivamente trabal
400. os e tintas Operador de instala es de pintura e secagem Operador de equipamentos de transforma o do couro em bruto em wet blue Operador de equipamentos de transforma o do couro de wet blue em crust Operador de equipamentos de transforma o do couro de crust em produto acabado Classificador apartador desgarrador Motorista Chefe de cozinha hoteleiros Operador de armaz m Afinador de m quinas de 1 Canalizador picheleiro de 1 Ferrageiro de 1 Ferramenteiro de 1 Ferreiro ou forjador de 1 Frezador mec nico de 1 Lubrificador de 1 Oficial electricista Oper rio de 1 de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas 1 metal rgicos Serrador mec nico Serralheiro mec nico de 1 Serralheiro de ferramentas moldes cunhos e cortantes Serralheiro civil de 1 metal rgicos Soldador por electro arco ou oxig nio acetil nico de 1 Trolha ou pedreiro de acabamentos de 1 Torneiro mec nico de 1 N vel VII Adjunto de operador de m quinas de curtimenta ou de produ o Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro em bruto em wet blue Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro de wet blue em crust Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro de crust em produto acabado Adjunto de operador de armaz m Afinador de m quinas de 2 Canalizador picheleiro de 2 Coz
401. os em organiza es representativas dos trabalhadores h Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de aci dentes de trabalho i Adoptar no que se refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa es tabelecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes j Fornecer ao trabalhador a informa o e a forma o adequadas preven o de riscos de acidentes e doen a k Manter permanentemente actualizado o registo do pessoal em cada um dos seus estabelecimentos com indi ca o dos nomes datas de nascimento e admiss o moda lidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda da retribui o ou diminui o dos dias de f rias 2 empresa deve prestar associa o sindical ou torgante as informa es e esclarecimentos necess rios ao cumprimento deste AE 3 A empresa deve prestar igualmente aos trabalha dores os esclarecimentos por eles solicitados em assuntos que lhes digam directamente respeito em reclama es ou queixas que apresentem decidindo se for caso disso sobre as quest es suscitadas sendo que a resposta deve ser dada em tempo oportuno Cl usula 21 Deveres do trabalhador 1 Sem preju zo de outras obriga es
402. os superiores hier rquicos do trabalhador dentro da compet ncia que por aquela lhes for atribu da Cl usula 16 Deveres da Empresa A Empresa deve a Tratar e respeitar o trabalhador como seu colabo rador b Pagar lhe uma retribui o que dentro das exi g ncias do bem comum seja justa e adequada ao seu trabalho c Proporcionar lhe boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do seu n vel de produti vidade conhecimentos t cnicos e pr ticos e Indemniz lo dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 f Facilitar lhe o exerc cio de cargos em organismos sindicais oficiais institui es de previd ncia e outras a estas inerentes nos termos legais em vigor g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem Cl usula 17 Garantias dos trabalhadores 1 proibido Empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar Ihe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros c Diminuir a retribui o salvo nos casos expressamente previstos na lei ou quando precedendo autoriza o do Instituto para
403. ota ser estabelecido pelo conselho nacional sob proposta da direc o 2 A cobran a das quotas incumbe ao Sindicato que poder celebrar com as entidades empregadoras ou outras os acordos admitidos por lei que se destinem a facilitar e agilizar administrativamente a sua execu o 3 Sem preju zo do estabelecido no n 1 poder o ser determinados limites m nimos e m ximos quotiza o em termos a definir pelo conselho nacional sob proposta comiss o executiva da direc o 5 A direc o em situa es devidamente justificadas pode determinar um valor de quotiza o excepcional ou optar temporariamente pela isen o parcial ou total do seu valor Artigo 33 Compet ncias do conselho nacional s Aprovar os crit rios para a defini o do valor das quotas as suas percentagens bem como a sua incid ncia sob proposta da direc o t Definir os limites m nimos e m ximos quotiza o sob pela comiss o directiva da direc o Artigo 39 Compet ncias da direc o Compet ncias da direc o n Propor ao conselho nacional o valor da quota DIREC O SITNA Sindicato dos T cnicos de Navega o A rea Elei o em 26 de Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2011 Elementos efectivos Albano Jos da Silva Henriques portador do bilhete de identidade n 2208105 de 6 de Julho de 1998 arquivo de identifica o de Lisboa H lder de Valadares Tei
404. ou pris o n o vier a ser condenado por decis o judicial transitada em julgado aplicar se o disposto no n mero anterior salvo se entretanto o contrato de tra balho tiver sido cessado por qualquer dos fundamentos previstos na lei 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retomar o servi o no dia imediato ao da cessa o do impedimento sob pena de procedimento disciplinar por faltas injustificadas 5 O contrato de trabalho caducar a partir do mo mento em que se torne certo que o impedimento defi nitivo 6 O impedimento prolongado n o prejudica a ca ducidade do contrato de trabalho no termo do prazo pelo qual tenha sido celebrado 7 A suspens o por impedimento prolongado n o pre judica o direito de qualquer das partes rescindir o contrato de trabalho ocorrendo justa causa Cl usula 51 Licen as sem retribui o 1 As empresas poder o conceder licen as sem retri bui o a solicita o escrita dos trabalhadores 2 Em caso de recusa esta ser fundamentada por escrito nos termos legais 3 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 4 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o do trabalho 5 A empresa poder p r termo licen a sem retri bui o se o trabalhador a utilizar para fim diverso daqu
405. ou recebimentos que impliquem manuseamento de numer rio ser atribu do um abono para falhas por dia efectivo de trabalho nos seguintes valores a 1 50 para titulares de fun es em que o manusea mento de numer rio seja constante ou muito frequente ou envolva quantias avultadas e efectuado em condi es que potenciem um maior risco de falhas b 0 91 para titulares de fun es em que o manusea mento de numer rio sendo embora frequente e regular n o acarrete pela sua menor intensidade e volume e pelas condi es em que efectuado grande risco de falhas Cl usula 60 Remunera o durante as f rias e subs dio de f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior quela que os trabalhadores recebe riam se estivessem em per odo efectivo 2 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o 3 O subs dio de f rias ser pago em regra no m s de Junho sem preju zo de ser pago anteriormente em fun o do in cio do maior per odo de gozo de f rias acordado com o trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 61 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT t m direito a receber independentemente da assiduidade mas sem preju zo do disposto nos n 3 4 e 5 desta cl u sula um subs
406. para instala es aparelhos e equipamentos el ctricos e electr nicos e em geral aparelhos el ctricos ou com componentes electr nicos 2 5 T cnico oficinal E o trabalhador que sendo possuidor de comprovados conhecimentos t cnicos em reas industriais de especialidade reconhecida Desempenha fun es de estudo ou apoio de assessoria ou de execu o que n o se limitam interpreta o e apli ca o de normas ou modelos preestabelecidos em reas de actividade perfeitamente definidas e compat veis com o n vel elevado das suas compet ncias profissionais e de especializa o Assume a responsabilidade pela execu o de uma ou mais obras nas quais intervenham trabalhadores com diferentes classes ou categorias profissionais organizando orientando coordenando verificando a actividade e a qualidade de equipas de trabalho e executando quando necess rio tarefas para as quais est habilitado no mbito da sua profiss o nas reas da fabrica o constru o montagem conserva o beneficia o ou repara o de material instala es e equipamentos Gere o pessoal as m quinas ferramentas e materiais necess rios Colabora na avalia o de necessidades de m o de obra e sugere em geral medidas relacionadas com o pessoal e seu aproveitamento Analisa e resolve problemas t cnicos que ultrapassem a compet ncia de trabalhadores de categoria menos elevada esclarecendo os e instruindo os Pode e
407. pensar com trabalho suplementar 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal d direito ao trabalhador de descansar num dos tr s dias teis seguintes e ser pago pelo dobro da retribui o nor mal ou seja o trabalhador recebe al m do sal rio do dia em que trabalhou o sal rio correspondente a dois dias de trabalho 3 O trabalho prestado no dia de descanso comple mentar ou nos feriados previstos neste contrato ser pago nos termos do n mero anterior Cl usula 40 Direito a f rias 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a um per odo de f rias remuneradas em cada ano civil 2 O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser substitu do por trabalho suplementar ou qualquer outra mo dalidade ainda que o trabalhador d o seu consentimento exceptuando os casos previstos no n 1 da cl usula 43 e demais casos previstos na lei 3 Cessando o contrato de trabalho a entidade patro nal pagar ao trabalhador a retribui o correspondente ao per odo de f rias e subs dios vencidos salvo se o traba lhador j as tiver gozado 4 O trabalhador ter ainda direito a receber a re tribui o e o subs dio correspondentes a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o 5 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade do servi o Cl
408. por cada dia de trabalho os fatos macaco e as batas s o tamb m forneci dos a todos os trabalhadores que eventualmente executem essas fun es o Acompanhar com todo o interesse a aprendizagem dos que ingressem na profiss o p Manter os trabalhadores ao corrente da situa o e dos objectivos da empresa Cl usula 14 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Executar de harmonia com as suas aptid es e cate goria profissional as fun es que lhes forem confiadas nos termos deste contrato c Ter para com os companheiros de trabalho as aten es e respeito que lhes s o devidos prestando lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensinamentos solicitados d Zelar pelo bom estado de conserva o das ferramen tas e do material que lhes estiver confiado e Cumprir e fazer cumprir as normas da salubridade higiene e seguran a no trabalho f Comparecer ao servi o com assiduidade e pontuali dade nos termos deste contrato Respeitar e fazer se respeitar por todos aqueles com quem profissionalmente tenham de privar h N o negociar por conta pr pria ou alheia em con corr ncia com a empresa nem divulgar informa es res peitantes propriedade industrial m todos de fabrico e segredos negociais a menos que neste ltimo caso da sua n o divulga o resultem preju zos evidentes para os trabalhadores da empresa ou para a economia
409. portador de azeite bem como aos que em exclusivo se dediquem distribui o por grosso de produtos alimentares e ainda aos que exer am a acti vidade de distribui o de guas refrigerantes e cervejas e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am as actividades econ micas referidas na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das mesmas profiss es e ca tegorias profissionais n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 O disposto na al nea a do n mero anterior n o se aplica s rela es de trabalho abrangidas por instrumento de regulamenta o colectiva que contemple a actividade de distribui o de guas refrigerantes e cervejas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela salarial e os valores das cl usulas de con te do pecuni rio excep o da cl usula 54 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de tr s Lisboa 7 de Julho de 2008 O Mini
410. posto na lei a O per odo normal de trabalho n o poder ser superior a oito horas por dia e a quarenta horas semanais b O per odo normal de trabalho dos trabalhadores da carreira administrativa n o poder ser superior a sete horas por dia e a trinta e cinco horas semanais Cl usula 21 Fixa o do hor rio de trabalho Compete Empresa estabelecer o hor rio de trabalho do pessoal ao seu servi o dentro dos condicionalismos legais Cl usula 22 Escalas de servi o Sem preju zo do disposto na lei a O hor rio constar de escalas de servi o sempre que assim o exija a natureza da actividade exercida pelos Trabalhadores b Entende se por escalas de servi o os hor rios de tra balho individualizados destinados a assegurar a presta o de trabalho em per odos n o regulares Cl usula 23 Hor rio flex vel 1 A Empresa aplicar o regime de hor rio flex vel sem pre que a natureza das actividades torne tal aplica o vi vel 2 Entende se por hor rio flex vel a distribui o das horas correspondentes ao per odo normal de trabalho di rio em que se comete ao trabalhador o direito e a responsa bilidade de escolher para presta o do seu trabalho uma parte dessas horas Cl usula 24 Trabalho por turnos 1 Sempre que o per odo de funcionamento de secto res da Empresa seja superior ao per odo normal de trabalho poder o ser organizados turnos Boletim do Trabalho e Empre
411. prego n 27 22 7 2008 f Facilitar lhe o exerc cio de cargos em organismos sindicais oficiais institui es de previd ncia e outras a estas inerentes nos termos legais em vigor g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem Cl usula 17 Garantias dos trabalhadores 1 proibido Empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar Ihe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros c Diminuir a retribui o salvo nos casos expressamente previstos na lei ou quando precedendo autoriza o do Instituto para o Desenvolvimento e Investiga o das Con di es de Trabalho haja acordo do trabalhador d Baixar a categoria do trabalhador salvo o disposto na lei e Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo o disposto na lei f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que seja eventual
412. preju zo do disposto na lei o per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo destinado refei o de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo 2 Poder o no entanto ser organizadas escalas de servi o em que as refei es ser o tomadas na altura mais conveniente para os trabalhadores e para o servi o sem interrup o do per odo de trabalho Cl usula 26 Repouso 1 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 2 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afectem esse m nimo ser o retribu das com o acr scimo de 100 da RH 3 O pagamento das horas de repouso n o gozadas previstas no n 2 substitui todas as outras situa es em que o trabalhador se encontrar com excep o do trabalho nocturno Cl usula 27 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado no pe r odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equivalente prestado durante o dia Cl usula 28 Descanso semanal 1 O descanso semanal ser concedido normalmente ao S bado e Domingo sendo o primeiro descanso deno minado de compleme
413. presentados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente acordo abrange todo o territ rio nacional 3 Este AE abrange esta entidade empregadora e 1020 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia 1 Com o in cio da vig ncia do presente acordo de empresa cessa a aplicabilidade de toda a regulamenta o convencional e derivada anterior 2 O presente acordo de empresa entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Em prego e vigora pelo prazo de dois anos sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 A tabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria t m vig ncia de um ano a partir de 1 de Fevereiro de 2000 Cl usula 3 Revis o do acordo 1 A den ncia deste acordo n o poder efectuar se antes de decorridos 10 meses ap s a data da sua entrega para dep sito devendo a proposta revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais 2 A resposta que deve revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais dever ser enviada no prazo de 30 dias 3 As negocia es dever o ter in cio nos 15 dias se guintes recep o da resposta proposta Cl usula 4 Comiss o parit ria 1 constitu da uma comiss o parit ria formada por dois representantes da Empresa e dois representantes dos sindicatos outorgantes do AE devidamente credenciados para o efeito 2 Compete comiss o parit ria interpretar cl usulas
414. prevista na tabela salarial apenas objecto de extens o em situa es em que seja superior retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela salarial e os valores das cl usulas de con te do pecuni rio excep o da cl usula 32 produzem efeitos desde 1 de Julho de 2007 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de cinco Lisboa 8 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o Co mercial Industrial e Servi os de Bragan a e outras e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Ser vi os As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o Comercial Industrial e Servi os de Bragan a e outras e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindi catos do Com rcio Escrit rios e Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n
415. que n o sendo de trabalho s o necess rias para o mesmo Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 5 O pagamento de ajudas de custo incompat vel com a atribui o do subs dio de refei o referido na cl u sula 34 Subs dio de refei o Cl usula 43 Grandes desloca es 1 Consideram se grandes desloca es as desloca es de dura o superior a vinte e quatro horas que n o satisfa am a condi o prevista na parte final do n 1 da cl usula anterior 2 Nas grandes desloca es o abono das percentagens da ajuda de custo completa nos dias de partida e regresso far se de acordo com as condi es expressas na cl usula referente a pequenas desloca es 3 Haver direito ao abono para almo o ou jantar ou a um e outro no dia da partida sempre que a desloca o se inicie at s 13 horas e ou at s 21 horas e no dia do regresso sempre que termine depois das 13 horas e ou depois das21 horas 4 Nas grandes desloca es haver direito ao paga mento de horas de viagem com retribui o equivalente ao valor da retribui o hora para tal se considerando as horas que n o sendo de trabalho s o necess rias para o mesmo 5 O pagamento de ajudas de custo incompat vel com a atribui o do subs dio de refei o referido na cl u sula 34 Subs dio de refei o Cl usula 44 Desloca es ao estrangeiro 1 Nas desloca es ao
416. que 590 2 4 auferem retribui es inferiores s convencionais em mais de 6 8 S o as empresas do escal o at 200 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalha dores com retribui es inferiores s convencionais As conven es actualizam ainda outras presta es de conte do pecuni rio nomeadamente o abono para fa lhas em 2 9 o subs dio de alimenta o entre 2 8 e 3 os subs dios de desloca o em cerca de 2 9 e o subs dio de fun o em 2 9 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas pres ta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As retribui es dos n veis XXn XXIV e xxv das tabelas salariais s o inferiores retribui o m nima mensal ga rantida em vigor No entanto a retribui o m nima men sal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo as referidas re tribui es apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido pelas conven es a ex tens o assegura para as tabelas sala
417. r a partir de 1 de Maio de 2008 Categorias profissionais Euros Encarregado geral cccsc anioi 700 50 Encarregado de sec o 663 40 Encarregado OUR 663 40 Ourives principal ccccccsc rc 644 60 Afinador de m quinas RM 644 60 Afinador de rel gios RM 644 60 Ourives oficial de 1 classe 618 90 Montador de rel gios de 1 classe 618 90 Ourives oficial de 2 classe 562 10 Montador de rel gios de 2 classe 562 10 Ourives oficial 3 classe c 486 90 Apontador monitor RM 486 90 Especializado OUR RM 466 00 Indiferenciado OUR RM 460 10 Pr oficial OUR RM 460 10 Praticante especial OUR RM 460 10 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Categorias profissionais Euros Aprendiz do 2 ano OUR RM Aprendiz do 1 ano OUR RM RMMG 426 00 RMMG 426 00 OUR ourivesaria RM relojoaria montagem RMMG aplica se o regime da remunera o m nima mensal garantida 426 Porto 26 de Maio de 2008 Pela AIORN Associa o dos Industriais de Ourive saria e Relojoaria do Norte Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pela Associa o Comercial do Distrito de Vise
418. r a uma hora nem superior a duas entre as 12 horas e as 15 horas 4 Os trabalhadores t m direito sempre que o preten dam a tomar uma refei o ligeira em cada meio dia de trabalho devendo no entanto permanecer no espa o de trabalho disposi o da entidade empregadora podendo em caso de necessidade ser chamados a prestar trabalho Em caso de horas suplementares t m direito a um inter valo de 10 minutos entre o hor rio normal e o suplementar 5 O estabelecido nos n meros anteriores n o pre judica condi es mais favor veis que j estejam a ser praticadas nas empresas Cl usula 24 Organiza o dos hor rios de trabalho Compete s entidades patronais com o acordo dos tra balhadores estabelecer os hor rios de trabalho dentro dos condicionalismos da lei e deste contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 Nenhum trabalhador pode ser obrigado a prestar trabalho suplementar salvo na emin ncia de preju zos importantes para a empresa devidamente comprovados ao sindicato Cl usula 26 Limites do trabalho suplementar Nenhum trabalhador pode realizar em princ pio mais de duas horas de trabalho suplementar di rio e at ao limite m ximo de cento e vinte horas anuais Cl usula 27 2 Trabalhadores estudantes 1 Durante
419. r do subs dio referido nos n meros anteriores nos dias em que efectivamente trabalharem antes e depois da refei o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 69 Infant rios para filhos dos trabalhadores Cl usula 70 Instala es para os trabalhadores eventuais ou de campanha CAP TULO XII Higiene e seguran a no trabalho CAP TULO XIII Exerc cio do direito sindical CAP TULO XIV Rela o entre as partes outorgantes Cl usula 74 Interpreta o e integra o do contrato colectivo 1 cuped sodio E a Ebua ii da Rea tudo TE Sc Ds IE A VS A e E 0 DE A O E a NS SU E N Ai q ia datas doa Pla RAE ORE dai Busta ia DU q fis aaa gala pisar ds Tara aguada ia a O le parpias Sopa EA Ds Raso UA gula reed ac DE DUNN AE pa aa DAC A ASIA SS Tema E CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias Cl usula 775 Reclassifica es Cl usula 76 Trabalho fora da campanha Cl usula 77 Garantia da manuten o de regalias DS rr E RR DE ET GAR R A E N Dica ai aan o ac OE a da Ca ANEXO I Defini o de fun es Grau ANEXO II Tabela salarial Categorias Profissionais Remunera o m nima mensal euros Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Grau Categorias Profissionais Remunera o m nima mensal euros Director geral cccic cl Profissional de engenharia grau vi 1036 Adjunto do director geral
420. r justifica o para continuar a suportar esse custo na aus ncia do trabalhador ao servi o 4 suspens o prevista no n mero anterior ser co municada ao trabalhador interessado e aos representantes dos trabalhadores 5 O regime de suspens o previsto nos n meros ante riores n o poder ser aplicado em situa es de baixa que impliquem reten o do trabalhador na sua resid ncia ou o seu internamento hospitalar Cl usula 64 Complemento de subs dio de doen a profissional e acidentes de trabalho Em caso de doen a profissional ou acidente de traba lho de que resulte incapacidade tempor ria a empresa complementar o subs dio de doen a a que o trabalhador tiver direito de forma a garantir lhe a sua remunera o mensal l quida Cl usula 65 Incapacidade permanente parcial 1 Em caso de incapacidade permanente parcial por acidente de trabalho ou doen a profissional a empresa procurar na medida do poss vel a reconvers o profissio nal do trabalhador para um posto de trabalho compat vel com as suas capacidades actuais caso aquele n o possa continuar a exercer as fun es inerentes sua categoria profissional 2 Se da reconvers o resultar a coloca o do tra balhador em posto de trabalho a que corresponda uma remunera o mensal diferente da que auferia ser aquela que lhe ser devida 3 Na situa o prevista no n mero anterior ser as segurado ao trabalhador uma r
421. ra do domic lio t m direito ao subs dio de refei o por inteiro os trabalhadores que cumpram to talmente o respectivo per odo de trabalho di rio e por cada dia em que se verifique esse cumprimento sem preju zo no disposto nas cl usulas relativas a desloca es 2 T m direito ao subs dio de refei o por inteiro pelo montante indicado no anexo n 2 os trabalhadores que num per odo normal de trabalho di rio interrompido ou n o por um intervalo de descanso prestem apenas nos dois meios per odos em que aquele se divide uma quantidade de trabalho n o inferior a quatro horas e trinta minutos 3 T m direito a metade do valor do subs dio de re fei o os trabalhadores que prestem trabalho apenas em meio per odo normal de trabalho di rio interrompido ou n o por um intervalo de descanso 4 N o implicam a perda ou a redu o de subs dio de refei o as situa es excepcionais indicadas nas al neas seguintes a Faltas ou aus ncias motivadas pelo exerc cio da ac tividade sindical at ao limite dos cr ditos conferidos pela lei aplic vel Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 b Faltas ou aus ncias motivadas pelo exerc cio dos direitos reconhecidos aos trabalhadores estudantes na le gisla o em vigor c A dispensa di ria do trabalho durante uma hora num ou em dois per odos escolha da trabalhadora durante o per odo de aleita o dos filhos e at 12 meses ap
422. ra todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 Os delegados sindicais sempre que pretendam exercer o direito previsto nesta cl usula dever o avisar por escrito a entidade patronal com a anteced ncia m nima de um dia 4 Para o exerc cio das suas fun es cada membro da direc o beneficia do cr dito de quatro dias por m s mantendo o direito remunera o 5 O sindicato dever comunicar por escrito com um dia de anteced ncia as datas e o n mero de dias de que os respectivos membros necessitam para o exerc cio das suas fun es ou no caso de impossibilidade nos quatro dias seguintes ao primeiro dia em que faltarem 6 As faltas dadas pelos membros dos corpos gerentes para o desempenho das suas fun es consideram se faltas justificadas e contam para todos os efeitos excepto o da retribui o como tempo de servi o efectivo sem preju zo do disposto no n 4 Cl usula 18 Ced ncia das instala es 1 Nas empresas com mais de 40 trabalhadores a en tidade patronal obrigada a p r disposi o dos delegados sindicais a t tulo permanente um local situado no interior da empresa apropriado ao exerc cio das suas fun es 2 Nas empresas com menos de 40 trabalhadores a entidade patronal obrigada a p r disposi o dos dele gados sindicais sempre que estes o requeiram um local apropriado para o exerc cio das suas fun es Cl usula 19 Reuni es dos
423. ras e meia do tempo di rio de trabalho 3 Nenhuma falta de presta o efectiva de tra balho seja qual for a sua natureza classifica o ou imputabilidade confere direito ao subs dio de trans porte definido no n 1 salvo as condi es excepcio nais indicadas no n 4 da cl usula 34 Subs dio de refei o CAP TULO VII Disposi es relativas a desloca es em servi o Cl usula 39 Conceitos As desloca es ao servi o da Empresa que tiverem lugar fora da rea de um c rculo de cinco quil metros de raio cujo centro o local de trabalho do trabalhador dar o lugar ao pagamento de ajudas de custo Cl usula 40 Ajudas de custo 1 Pelas desloca es que se efectuem no territ rio na cional e para as regi es aut nomas abonar se o as ajudas de custo constantes no anexo n 1 2 As ajudas de custo fixadas no n 1 ser o abonadas na totalidade relativamente a cada per odo de vinte e quatro horas ou quando inferior nos casos em que haja lugar a dormida e di ria de alimenta o completa n o relevando para o efeito o pequeno almo o Cl usula 41 Despesas de transporte A Empresa custear as despesas de transporte decorren tes de desloca es ao servi o da Empresa Cl usula 42 Pequenas desloca es 1 Denominam se de pequenas desloca es aquelas cuja dura o n o exceda um per odo de vinte e quatro horas ou o exceda por tempo que n o confere
424. recis o de 1 Mec nico de autom veis de 1 Montador ajustador de m quinas de 1 Motorista de pesados cciccc Oficial electricista nunana sic Operador de m quinas de contabilidade de 1 Operador mecanogr fico de 1 Operador qualificado de 1 Pedreiro ide 1 sas sra a A eos Perfurador verificador de 1 Pintor de autom veis ou de m quinas de 1 472 10 Afinador de m quinas de 3 Agente t cnico agr cola estagi rio Ajudante de motorista ccccc Auxiliar de educador de inf ncia Auxiliar de enfermagem c c o Bate chapas de 3 c isento Canalizadorde 2 serenas saradas Caixeiro de 2i elas Tp riso r eo gs aa E EA Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e transporte 2 sas usares pe sp Controlador de produ o de 3 Controlador de vasilhame de parque Cozinheiro de 3 cccccs css E Encarregado de campo de 1 Entregador de ferramentas materiais e produtos Escritur rio de 3 yae e e ici Fogueira de 3s ua serena cares end Funileiro latoeiro de 3 cc Lubrificador se ses testa pr a rir nais Mec nico de aparelhos de precis o de 3 Mec nico de autom veis de 3 Montador ajustador de m quinas de 3
425. requerer nova an lise passados 12 meses da data do primeiro requerimento 8 Os trabalhadores que tenham o curso oficial com pleto de ourivesaria e quando o curso tenha sido nocturno ser o classificados como oficiais de 1 classe sendo pro movidos a oficial principal ap s um ano de perman ncia na 1 classe 9 Quando o curso for diurno os trabalhadores ser o classificados como oficiais de 3 classe e ter o promo es autom ticas anualmente at oficial principal 10 O trabalhador que seja admitido com o curso de profissionaliza o de ourivesaria das escolas do en sino t cnico oficial ou particular equiparado e que tenha conclu do o est gio escolar seis meses ser classificado como pr oficial assim permanecendo durante um ano ap s o qual ser automaticamente promovido ao escal o imediatamente superior 11 Caso trabalhador seja admitido noutra empresa que n o aquela em que ocorreu o seu est gio poder s lo a t tulo experimental por um per odo nunca superior a 30 dias durante o qual qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem neces sidade de invocar motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o 12 A antiguidade do trabalhador conta se sempre desde o in cio do per odo experimental Cl usula 12 Quadros de pessoal 1 Todas as empresas e demais entidades patronais com trabalhadores ao seu
426. res s convencionais E nas empresas dos escal es de dimens o superior a 50 traba lhadores que se encontra o maior n mero de trabalha dores com retribui es praticadas inferiores s conven cionais A conven o actualiza ainda o subs dio de refei o em 5 4 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte desta presta o Considerando a finali dade da extens o e que a mesma foi objecto de extens es anteriores justifica se inclu la na extens o Atendendo a que a conven o regula diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas contr rias a normas legais imperativas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura para a tabela salarial e para o subs dio de refei o retroactivi dade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalh
427. resa tiver pago a refei o ao trabalhador CAP TULO XI Sa de higiene e seguran a no trabalho Cl usula 68 Sa de higiene e seguran a no trabalho Organiza o de servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho 1 As empresas devem organizar servi os de segu ran a higiene e sa de visando a preven o de riscos pro fissionais e a promo o da sa de dos trabalhadores 2 Atrav s dos servi os mencionados no n mero an terior devem ser tomadas as provid ncias necess rias para prevenir os riscos profissionais e promover a sa de dos trabalhadores garantindo se entre outras legalmente consignadas as seguintes actividades a Identifica o e avalia o dos riscos para a seguran a e sa de nos locais de trabalho e controlo peri dico dos riscos resultantes da exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos b Promo o e vigil ncia da sa de bem como a or ganiza o e manuten o dos registos cl nicos e outros elementos informativos relativos a cada trabalhador c Informa o e forma o sobre os riscos para a segu ran a e sa de bem como sobre as medidas de protec o e de preven o d Organiza o dos meios destinados preven o e pro tec o colectiva e individual e coordena o das medidas a adoptar em caso de perigo grave e eminente e Afixa o da sinaliza o de seguran a nos locais de trabalho 3 Os servi os relativos a seguran a
428. respon sabilidade ou fun es de confian a c 240 dias para pessoal de direc o e quadros supe riores CAP TULO III Direitos deveres e garantias Cl usula 15 Deveres do trabalhador 1 O trabalhador deve a Tratar e respeitar com urbanidade e lealdade a enti dade patronal os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a Empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que ordens e instru es daquela se mostrarem contr rias aos seus direitos e garantias d Guardar lealdade entidade patronal nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr n cia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios e Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhes forem confiados pela entidade patronal f Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da Empresa g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea c do n mero anterior respeita tanto s normas e instru es dadas directamente pela entidade patronal como s ema nadas d
429. resta o de trabalho CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 28 Retribui o 1 S se considera retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida da presta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base prevista no anexo mI e todas as outras presta es regulares e peri dicas 3 N o se consideram como integrando a retribui o as ajudas de custo as despesas de transporte a remunera o por trabalho extraordin rio os abonos para falhas e a remunera o por trabalho nocturno 4 Os trabalhadores que exer am predominantemente fun es de pagamento ou recebimento t m direito a um abono mensal para falhas de 30 50 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 5 Atodos os trabalhadores s o asseguradas as remu nera es fixas m nimas constantes do anexo m 6 A f rmula a considerar para efeito do c lculo das horas simples a seguinte RH Remunera o mensal x 12 52x hor rio semanal Cl usula 29 Tempo e forma de pagamento CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho descanso semanal e feriados CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho CAP TULO VIII Disciplina CAP TULO IX Condi es particulares de trabalho CAP TULO X Trabalho fora do local habitual Cl usula 64 Princ pio geral ERP PROA Ro SR A DR
430. ria Margarida Benedito de Sousa Lopes Teixeira bi lhete de identidade n 4003709 educadora de inf ncia QE Maria Teresa Cunha Peixoto Ribeiro bilhete de identidade n 7081368 professora do 1 ciclo QZP Maria Teresa Fernandes bilhete de identidade n 9600964 professora do 2 ciclo QZP Maria Teresa Matos Gomes Gon alves bilhete de iden tidade n 8178252 educadora de inf ncia QZP Maria Margarida da Cruz Limede do Nascimento bilhete de identidade n 8471272 professora do 1 ciclo QZP Nat rcia Maria Matos Marques Mendes bilhete de iden tidade n 10167149 professora do 1 ciclo QZP Patr cia Rodrigues Louren o bilhete de identidade n 10771055 professora do 1 ciclo QZP Patroc nia de Jesus Marques Figueiredo bilhete de iden tidade n 4132077 professora do 1 ciclo QZP Paula Alexandra Faria Rente Guedes bilhete de identi dade n 10826233 professora do 2 ciclo QZP Paula Alexandra Francisco Silva bilhete de identidade n 9488149 professora do secund rio contratada Paula Cristina Fernandes da Concei o Guedes bi lhete de identidade n 9335520 educadora de inf ncia contratada Paula Isabel Aleixo Dias bilhete de identidade n 8833473 professora do 3 ciclo contratada Pedro Jorge de Sousa Antunes bilhete de identidade n 5393042 professor do 2 ciclo QZP Sandra Carla Gaivota Jesus bilhete de identidade n 8912861 professora 2 ciclo QZP
431. ria da Concei o Moreira Maia Alvarenga bilhete de identidade n 3440910 educadora de inf ncia QE Maria da Concei o Pacheco Pereira Soares bilhete de identidade n 3453385 educadora de inf ncia QE Maria da Concei o Pereira Cadete bilhete de identi dade n 7228828 professora do 1 ciclo QZP Maria da Gra a Gon alves Afonso bilhete de identidade n 7472869 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Maria de F tima Barbosa Granja bilhete de identidade n 10872281 professora do 1 ciclo QZP Maria de F tima Chaves Vieira bilhete de identidade 8446421 professora do ensino secund rio QE Maria de F tima Cordeiro Bonito bilhete de identidade n 3998050 professora do 1 ciclo do ensino b sico QZP Maria de F tima da Silva Santos Marques Guimar es bi lhete de identidade n 7411264 educadora de inf ncia QE Maria de F tima Ferraz bilhete de identidade n 11644721 emitido em 9 de Agosto de 2001 pelo ar quivo de Braga professora do 3 ciclo ensino b sico QZP Maria de F tima Gon alo Duarte bilhete de identidade n 8928813 educadora de inf ncia QZP Maria de F tima Mendes Fonseca Mota bilhete de iden tidade n 7559518 professora 1 ciclo QE Maria de F tima Neves Filipe Fazenda bilhete de iden tidade n 7459728 professora do 1 ciclo QZP Maria de F tima Neves Vasconcelos Dias bilhete de identidade n 138 2860 professora do 1 ciclo QZP Ma
432. ria de F tima Nicolau dos Santos Batista Reis bilhete de identidade n 7657837 educadora de inf ncia QE Maria de F tima Silva Gaveta bilhete de identidade n 8014076 professora do 1 ciclo QZP Maria de F tima Teixeira Nunes Melo bilhete de identi dade n 5836284 professora do ensino secund rio QE Maria de Jesus Cosme Serafim bilhete de identi dade n 11754157 professora do 1 ciclo contratada Maria de Lurdes Carneiro Matos bilhete de identidade n 6663995 professora do 1 ciclo QZP Maria de Lurdes Monteiro Vaz Mendes Teod sio bilhete de identidade n 3660254 educadora de inf ncia QE Maria Edite Mour o Ferreira Sampaio Azevedo bilhete de identidade n 4558041 professora do 2 ciclo QE Maria Eduarda Ven ncio Rodrigues Canelas Alexandre bilhete de identidade n 8024856 professora do 2 e 3 ciclo QZP Maria Elisa Aleixo Ferreira de Souza bilhete de identi dade n 8063214 educadora de inf ncia contratada Maria Ermelinda Franco Domingues Afonso bilhete de identidade n 138726 professora do 1 ciclo QE Maria Eug nia Dias da Costa Andrade Cardoso bilhete de identidade n 3590955 professora do 1 ciclo QZP Maria F tima Pinto Santos Costa bilhete de iden tidade n 9323853 professora do 1 ciclo QZP Maria F tima Santos Afonso bilhete de identidade n 11524293 professora do 1 ciclo QZP Maria Fernanda dos Santos Martins bilhete de identi dad
433. ria menos elevada esclarecendo os e instruindo os Pode efectuar escritura es ou outras tarefas de car cter administrativo ou de aprovisionamento Colabora com os rg os t cnicos na prepara o das obras Pode fiscalizar obras realizadas por entidades estranhas Empresa cujo grau de exig ncia t cnica e de responsa bilidade seja compat vel com a sua situa o profissional Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Pode colaborar na forma o de trabalhadores de cate goria menos elevada 3 Estrutura e acessos Classe dos T cnicos Oficinais T c Oficinal T c Oficinal T c Oficinal T c Oficinal T c Oficinal II T c Oficinal ll T c Oficinal II 170 Classe dos Oper rios Oper rio Especializado Oper rio Especializado Oper rio Especializado em fu REMO eme fe a Acesso sujeito s regras explicitadas no cap tulo 1 m 5 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 CAP TULO IV Carreira de apoio produ o 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos desenhadores projectistas Desenhador projectista desenhador projectista Classe dos desenhadores Desenhador n veis desenhador desenhador especia lizado 2 Defini o de fun es 2 1 Desenhador 2 2 Desenhador projectista 3 Estr
434. riais e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica das con ven es No entanto os subs dios de desloca o previstos na al nea c do anexo 1 n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho Tendo em considera o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es outorgantes e ainda que os regimes das referidas conven es s o substancialmente id nticos procede se respectiva extens o conjunta A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora as conven es tenham rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das alter
435. rial e o subs dio de refei o produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de quatro Lisboa 8 de Julho de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o do CCT entre a ACOPE Associa o dos Comer ciantes de Pescado e o SINDEPESCAS Sin dicato Democr tico das Pescas e outros O contrato colectivo de trabalho entre a ACOPE As socia o dos Comerciantes de Pescado e o SINDEPES CAS Sindicato Democr tico das Pescas e outros pu blicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 3 de 22 de Janeiro de 2008 abrange as rela es de trabalho entre empregadores que se dediquem ao com rcio de pescado e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que o outorgaram AACOPE Associa o dos Comerciantes de Pescado e o SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas requereram a extens o do referido contrato colectivo a todas as empresas n o filiadas na associa o de empre gadores outorgante que no mbito e rea da sua aplica o prossigam a mesma actividade e aos trabalhadores ao seu servi o das profiss e
436. rias e subs dios vencidos se ainda n o as tiver gozado a parte proporcional das f rias e dos subs dios relativos ao ano da cessa o Cl usula 42 Encerramento para f rias Sempre que as conveni ncias de produ o o justifiquem as empresas podem para o efeito de f rias encerrar total ou parcialmente os seus estabelecimentos desde que a maioria dos trabalhadores d parecer favor vel Cl usula 43 F rias e servi o militar 1 Os trabalhadores chamados a prestar servi o militar poder o gozar as f rias e receber o respectivo subs dio antes da sua incorpora o devendo para tanto avisar do facto a entidade patronal logo que convocados Na impos sibilidade do seu gozo receber o as retribui es das f rias e subs dio respectivo 2 No ano do regresso do servi o militar o traba lhador ter direito a gozar f rias por inteiro e a receber o respectivo subs dio desde que o regresso ocorra em ano diferente ao do ingresso 3 Nos casos previstos no n mero anterior e quando n o seja poss vel o gozo das f rias por o regresso do traba lhador coincidir com o termo do ano civil as f rias ser o gozadas no 1 trimestre do ano imediato Cl usula 44 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos
437. ribu das ao Desenhador em especial as mais exigentes ou nos casos de maior complexidade Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Pode colaborar na forma o de profissionais de cate goria menos elevada 3 Estrutura e acessos Classe dos Desenhadores Projectistas Des Projectista aj Des Projectista w Des Projectista Des Projectista Classe dos Desenhadores Desenh Especializado 167 Desenh Especializado ns Desenh Especializado o mens tese der cn Desenhador a i 155 152 EaD ED a Acesso sujeito s regras explicitadas nos cap tulos 1 e m 5 CAP TULO V Carreira administrativa 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos escritur rios Escritur rio n veis escritur rio escritur rio especia lizado Classe dos t cnicos administrativos T cnico administrativo t cnico administrativo 11 t c nico administrativo 1 2 Defini o de fun es 2 1 Escritur rio E o trabalhador que executando tarefas administrativas mais ou menos diversificadas em fun o do seu ramo de actividade nomeadamente Examina separa classifica trata compila e arquiva o correio interno ou externo recebido Recolhe e prepara dados para as respostas ao correio recebido e expede documentos de qualquer tipo para des tinat rios internos
438. ribui o Mian a sujeita s condi es do Cap tulo I 5 dores que tenham nesta data pelo menos tr s anos de perman ncia no ndice 160 e informa o positiva com base em aferi o de conhecimentos 2 6 O acesso ao ndice de retribui o 167 far se ap s tr s anos de perman ncia no ndice de retribui o 163 e informa o positiva com base em aferi o de conheci mentos 3 Este Regulamento de Categorias Profissionais entra em vigor a 1 de Junho de 2008 Lisboa 4 de Junho de 2008 Pela EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A Carlos Alberto Clemente Fraz o presidente da comis s o executiva Rita Adelaide da Silva Mendes Alho Martins admi nistradora Pelo SINDEFER Sindicato Nacional Democr tico da Ferrovia Francisco Fortunato secret rio geral Cipriano Soares secret rio nacional Pelo SINFESE Sindicato Nacional dos Ferrovi rios Administrativos T cnicos e de Servi os Martinho Ant nio Cordeiro Neves Andrade presidente da direc o Jos Silva Godinho secret rio da direc o Pelo SQTD Sindicato dos Quadros e T cnicos de Desenho Jos Antunes Gon alves dirigente Depositado em 3 de Julho de 2008 a fl 11 do livro n 11 com o n 168 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AE entre a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Fe
439. rica e ou repara artefactos geralmente de ouro destinados a adorno ou uso pessoal para o que utiliza ferramentas manuais ou mec nicas E por vezes incumbido de executar desenhos ou de trabalhar metais pobres para confec o de moldes Pode ser especializado no fabrico de determinado artigo ou conjunto de tarefas R Ourives joalheiro E o trabalhador que confecciona e ou repara artefactos de metais preciosos de elevado valor est tico destinados a adorno ou uso pessoal e tendo em geral trabalho de crava o de pedras preciosas Ourives cravador joalheiro E o trabalhador que fixa pedras ornamentais nas j ias por crava o recebe a obra a trabalhar e imobiliza a num fuste com betume estuda a disposi o da pedraria requerida pela pe a e programa a sequ ncia das opera es a realizar Ourives de prata o trabalhador que fabrica e restaura manual ou mecanicamente artefactos de prata destinados a adorno ou uso pessoal culto religioso ou que estejam inequi vocamente ligados a qualquer express o art stica ou decorativa Ourives barbeleiro o trabalhador que confecciona cor rentes formadas por v rios elos barbelas para adorno pessoal Executa as tarefas fundamentais do ourives ourives de ouro Ourives filigraneiro o trabalhador que confecciona as estruturas de prata ou de ouro que comp em determi nados objectos de adorno decorativos ou de uso pessoal procedendo posteriormente aos ne
440. riormente o respectivo relat rio com sugest es adequadas preven o de id nticos casos e respectiva caracteriza o Secretaria e presta assessoria e apoio s estruturas de higiene seguran a e condi es de trabalho institu das na empresa promovendo regionalmente os contactos com organismos e institui es vocacionadas para a rea de higiene seguran a e sa de ocupacional Presta informa es e colabora com as hierarquias da rea da sua compet ncia na execu o de anteprojectos de novas instala es ou remodela o das existentes tendo em vista o cumprimento da regulamenta o vigente Colabora na rea da sua compet ncia no processo ten dente afecta o de equipamentos de seguran a e garante a sua correcta utiliza o e manuten o Colabora na realiza o de ac es de inspec o e au ditoria Apoia e presta assessoria s estruturas de higiene segu ran a e condi es de trabalho institu das na empresa e de senvolve ac es de informa o e forma o no mbito da pre ven o de riscos ocupacionais a todo o pessoal da empresa Pode promover contactos com organismos e institui es vocacionadas para a higiene seguran a e sa de ocupa cional Colabora e ou participa na elabora o e divulga o da regulamenta o relativa preven o de riscos e condi es de trabalho Colabora e participa na forma o de pessoal no mbito da seguran a e higiene no trabalho Pode apoiar cola
441. rios gerais Jos Manuel Ricardo Nunes Coelho SPZCentro Maria Concei o Alves Pinto SDPGL Carlos Alberto Guimar es STA AEZN Efectivos Ana Maria Rodrigues SPZN Ana Paula Alves STA AEZN Costa Ana Paula Vasconcelos Tomar Miranda STA AEZSRA Ant nio Albano Gon alves Teixeira STAAEZN Ant nio Joaquim Sota Martins SDPGL Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Carlos Ant nio Vargas Melo SDPA Carlos Fernando Varandas Nunes STAAEZC Carlos Manuel Calixto Almeida SDPSUL Celeste Margarida Sousa SDPSUL Cristina Maria Dias Ferreira STAAEZSRA Edite Souto Freitas Preto SDPA Em lia Maria Pinto de Sousa Oliveira SPZN Gabriel Jos Afonso Constantino SPZ Centro Gilberto Diamantino Abreu Pita SDPM Gra a Maria Silva Vaz Campos STAAEZC Jaime Manuel Gon alves Freitas SDPM Jo o Manuel Carvalho G is Ramalho STAAEZC Joaquim Ferreira Oliveira SPCL Jos Maria Carvalho Dias SDPM Josefa Rosa Gan o Lopes SDPSUL Laura Maria Valente Rocha Martins SPZN Lucinda Manuela Freitas D maso SPZN Manuel Sousa Santos Frade SPZCentro Maria Arminda Rodrigues L G Bragan a Miran da SPZN Maria Balbina Soares Melo Rocha STA AEZN Maria da Gra a Dias Coimbra Louren o SPCL Maria de F tima Abreu Carvalho SPZCentro Maria do Ros rio Marques Martinho Oliveira SPZ Centro Mari
442. rista de ligeiros ccciccc Operador de m quinas de balanc de 1 Operador de m quinas de contabilidade de 2 Operador mecanogr fico de 2 Operador qualificado de 2 Operador semi qualificado de 1 Pedreiro de 2 i sessao enseada a nadas Perfurador verificador de 2 Pintor de autom veis ou de m quinas de 2 Pintor de constru o civil de 1 2 Serralheiro civil de 2 iccscs Serralheiro mec nico de 2 Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 2 Tanoeiro de 220 aum os aci ramos ads Torneiro mec nico de 2 c 446 Afinador de m quinas de 1 Agente t cnico agr cola at dois anos Analista de 1 spas aa na Prada na Assistente agr cola de 1 cc Bate chapas de 1 cccccccc ekana a Cika ye O out a so e nie DO aid o Sia do E a Carpinteiro del sas massa a o su een EE Classificador de mat ria prima de 1 Controlador de produ o de 1 Controlador de sanidade industrial Cozinheiro dei resto aa nana oa ECONOMO xs copa gaia a Se en A Sa Educador de inf ncia cccc c Escritur rio de Tisai y abi cisco Fiel ide armaz m saio mecenas essa pass Fogueiro de 12 asma siste e e ibama a abro Formulador ou preparador Mec nico de aparelhos de p
443. rmas reguladoras das rela es de trabalho Cl usula 51 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal pode conceder ao trabalhador a pedido deste licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho Cl usula 52 Regresso dos trabalhadores ap s o servi o militar 1 Ap s o cumprimento do servi o militar o traba lhador retomar o seu lugar na empresa para o que deve notific la atrav s de carta com aviso de recep o no prazo de 15 dias depois de ter sido licenciado 2 O trabalhador apresentar se ao servi o nos 30 dias subsequentes data do licenciamento e retomar o lugar sendo lhe atribu da a categoria classe e vencimento que lhe caberiam se tivesse estado ininterruptamente ao servi o da empresa 3 Nos casos em que o trabalhador n o tenha ainda completado o per odo de pr oficialato o servi o militar interrompe a contagem desse per odo n o podendo o tra balhador logo ap s o seu regresso receber vencimento inferior ao sal rio m nimo nacional se outro maior lhe n o for devido Cl usula 53 Defini o de falta 1 Falta a aus ncia durante um dia de trabalho 2 As aus ncias durante per odos inferiores a um dia ser o consideradas soman
444. rmenor de plantas al ados cortes mapas gr ficos cartas ou planos geogr ficos topogr ficos ou outros relativos a anteprojectos ou projectos de via constru o instala es manuten o ou repara o de circuitos equipamentos ou r g os a partir de esbo os e especifica es complementares ou de elementos por si recolhidos no gabinete ou em obra tendo em vista os objectivos finais que lhe tiverem sido fixados Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho Executa c lculos correntes a partir de elementos ou desenhos 2 2 Desenhador projectista o trabalhador que em conformidade com o seu ramo de actividade Tem a seu cargo trabalhos perfeitamente identificados de mais exigente especializa o e responsabilidade Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Concebe ou estuda o desenvolvimento a partir de um programa dado de anteprojectos ou projectos de um con junto ou de partes executando o seu estudo esbo o ou de senho efectuando c lculos n o espec ficos de profissionais de engenharia e determinado com precis o quantidades e custos de materiais e de m o de obra necess rios ela bora o de or amentos ou de cadernos de encargos para determinada obra Pode orientar e dirigir em tarefas bem determinadas um ou mais Desenhadores Pode exercer excepcionalmente fun es at
445. rolo Ovar CT CPT014 FEBASE Federa o do Sector Financeiro Elei o para o mandato de quatro anos Secretariado Agnelo In cio Cardoso Furtado bilhete de identidade n 516609 An bal Jos Costa Ribeiro bilhete de identidade n 4188520 Ant nio Lu s Ferreira Correia bilhete de identidade n 138659 Carlos Alberto Marques bilhete de identidade n 2004768 Carlos Manoel Sim es Silva bilhete de identidade n 6006081 Cristina Maria Dami o Jesus bilhete de identidade n 8534566 Delmiro Manoel Sousa Carreira bilhete de identidade n 14364 Domingos Ferreira Teixeira Guimar es bilhete de iden tidade n 1858199 Joaquim Jos Mendes Dias bilhete de identidade n 5039901 Manuel Pereira Gomes bilhete de identidade n 160000 Maria Alice Martins n 2527375 M rio Joaquim Silva Mour o bilhete de identidade n 8155763 Paulo Amaral Alexandre bilhete de identidade n 4233803 Rui Fernando Cunha Mendes Riso bilhete de identidade n 4550803 Viriato Augusto Baptista bilhete de identidade n 754889 Vitorino Ant nio Ribeiro bilhete de identidade n 679240 bilhete de identidade FNE Federa o Nacional dos Sindicatos da Educa o Elei o em 11 de Maio de 2008 para o mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 Secretariado Nacional Secret rio geral Joaquim Jo o Martins Dias da Silva SPZN Vice secret
446. rrovi rio S A e o SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhado res do Sector Ferrovi rio Altera o salarial e outras e texto consolidado Revis o do acordo de empresa publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 21 de 8 de Junho de 2000 26 de 15 de Julho de 2001 e 27 de 22 de Julho de 2002 Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa designado por Equipamento Ferrovi rio S A que desenvolve a ac tividade de fabrico reabilita o grande repara o e manuten o de equipamento ve culos ferrovi rios navios e autocarros engenharia de reabilita o repa ra o e manuten o de ve culos de transporte estu dos de instala es oficinais para manuten o CAE 33170 repara o e manuten o de outro equipamento de transporte e os trabalhadores ao seu servi o qual quer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente acordo abrange todo o territ rio na cional 3 Este AE abrange esta entidade empregadora e 1020 trabalhadores Cl usula 30 A Servi o de preven o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 Os trabalhadores na situa o de preven o t m direito a um abono cujo montante definido no anexo 2 por cada dia de preven o salvo se a preven o se verificar em dias de descanso semanal ou feriado em que esse abono ser acrescido de valor igual ao da retribui
447. s 2721 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o Nacional dos pticos e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outra lciicccc 2722 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Distrito de Leiria e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal 2723 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es dos CCT entre a APAT Associa o dos Transit rios de Portugal e o SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pescas e entre a mesma associa o de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os 2724 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es dos CCT entre a AES Associa o das Empresas de Seguran a e outra e o STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Diversas e outros e entre as mesmas associa es de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros ssssusresresreusrrnrrnrauranra ranra r rannan ran rear 2725 Regulamentos de condi es m nimas Regulamentos de extens o Conven es colectivas de trabalho CCT entr
448. s An bal da Concei o Neves mandat rio Pela FETICEQ Federa o dos Trabalhadores das Ind strias Cer mica Vidreira Extractiva Energia e Qu mica em representa o do sindicato filiado Sindicato Democr tico de Energia Qu mica e Ind strias Diversas Jos Lu s Carapinha Rei mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Mari nhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Ant nio Alexandre Picareta Delgado mandat rio Declara o A FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalha dores de Servi os por si e em representa o dos seguintes sindicatos seus filiados SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os SINDCES UGT Lisboa 27 de Mar o de 2008 Pelo Secretariado Victor Hugo de Jesus Sequeira V tor Manuel Sousa Melo TAB Z TABI TAB II TAB MI TAB IV TAB V 1412 1275 1447 1513 1581 1648 1243 1132 1296 1349 1412 1447 990 1155 1202 1243 1296 930 1102 1144 1195 1202 876 1041 1083 1126 1144 842 988 1023 1060 1083 794 935 969 1008 1023 749 886 916 955 969 698 830 857 893 916 Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FETICEQ Federa o dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Vidreira Extractiva Energia Qu mica representa o SIN DEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas Lisboa 6 de Maio de
449. s as escalas de turno sempre que surja a necessidade de altera es ou ajustamentos n o individuais s escalas anuais 3 Sem preju zo do disposto na lei e neste AE sobre adaptabilidade o per odo normal de trabalho n o dever exceder oito horas e trinta minutos por dia e quarenta horas por semana estas em termos de m dia anual 4 O n mero de horas seguidas de trabalho pode ser alargado at seis e o intervalo para refei o pode ser redu zido at trinta minutos no pressuposto de que ser o facul tados pequenos intervalos intercalares para descanso sendo todos os intervalos de refei o e descanso aqui descritos considerados como tempo de servi o efectivo de dura o e frequ ncia irregulares e dependentes das caracter sticas dos postos de trabalho e das exig ncias da actividade em que estes se inserem 5 Nos centros de controlo de tr fego e ou de supervi s o de portagem os controladores de tr fego supervisores de portagem e supervisores de tr fego e portagem exer cendo fun es com per odos intermitentes de actividade n o poder o abandonar os seus postos de trabalho para tomarem as refei es e o per odo de descanso n o inferior a trinta minutos poder ser repartido salvo quando houver trabalhadores em sobreposi o ou se for poss vel proce der sua substitui o sempre sem preju zo dos servi os 6 Aos trabalhadores que n o possam abandonar as instala es para tomarem as ref
450. s trabalhadores passam a vencer diuturnidades por per odos de cinco anos de servi o 2 O valor das diuturnidades considerado para todos os efeitos como fazendo parte integrante da retribui o devendo pois ser tomado em conta nomeadamente para o c lculo do valor da retribui o hor ria e bem assim para a retribui o do trabalho extraordin rio 3 O direito a vencer novas diuturnidades cessa a partir do momento em que o trabalhador atinja o limite de seis 4 O valor de cada diuturnidade ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 5 O valor de cada diuturnidade o constante do anexo n 2 O valor da primeira diuturnidade ser dividido em cinco quintos e ser pago por antecipa o com a seguinte calendariza o Ap s o primeiro ano o primeiro quinto Ap s o segundo ano o segundo quinto Ap s o terceiro ano o terceiro quinto Ap s o quarto ano o quarto quinto Ap s o quinto ano completa se a primeira diutur nidade 88 Aos trabalhadores contratados a termo ser lhes pago um montante equivalente de acordo com o crit rio e a calendariza o definidos no par grafo anterior 6 Aos trabalhadores transitados da Caminhos de Ferro Portugueses E P ser considerada como data de admiss o na Empresa a da CP Cl usula 34 Subs dio de refei o 1 A fim de fazerem face ao acr scimo de despesas com as refei es fo
451. s ao tratamento previsto nos n meros seguintes 2 Se o trabalho de emerg ncia se iniciar durante o per odo normal de trabalho todo o tempo que exceder esse per odo ser contado como de emerg ncia ainda que se prolongue sobre o per odo normal de trabalho seguinte 3 Se o trabalho de emerg ncia se iniciar dentro do per odo de repouso descanso semanal ou feriado a situa o de trabalho de emerg ncia manter se at ao fim ainda que se prolongue sobre o per odo normal de trabalho seguinte 4 A retribui o do trabalho efectuado nas situa es de emerg ncia ser igual retribui o hora RH acrescida de 100 nos dias de trabalho normal e nos dias de des canso semanal ou feriado sem preju zo do gozo efectivo do descanso semanal ou feriado e o disposto no n 2 da cl usula 30 A Servi o de preven o 5 Terminado o tempo de emerg ncia os trabalhado res entram obrigatoriamente em condi o de repouso o qual respeitar os limites m nimos estabelecidos salvo se o trabalho de emerg ncia se iniciar e terminar dentro do mesmo per odo de trabalho 6 As horas de viagem em situa o de emerg ncia tanto no in cio como no termo ser o consideradas para todos os efeitos como trabalho de emerg ncia CAP TULO VI Retribui o do trabalho Cl usula 31 Retribui o A retribui o m nima mensal devida aos trabalhadores a constante da tabela indici ria anexa Cl usula
452. s categorias de mestre de t cnico da produ o 195 de chefe de brigada de encarregado oficinal de desenhador 190 coordenador de t cnico de preven o e seguran a e de 180 chefe de sec o s o consideradas a extinguir por redu o 170 gradual de efectivos 167 3 2 Mant m se em vigor as defini es de fun es 163 constantes do Regulamento de Categorias Profissionais de 160 1995 e de protocolos subsequentes enquanto subsistirem 155 a trabalhadores nas categorias consideradas a extinguir i a ndices 141 Sarina 135 Tabela indici ria 125 251 120 245 115 235 110 230 105 220 100 210 a Acesso sujeito s condi es do cap tulo 1 m 5 Produ o Apolo Produ o Produ o Administrativa inistrativa N o Integradas e Transit rias B a pao T cnico T cnico de TProdl s a Administ 1 Seg e Hig Oficinal Trabalho T cnico T cnico de T c k Administ Il Seg e Hig Oficinal II Trabalho Il Telefonista ndices de Retribui o e Niveis Profissionais A ES ESA Tenoor om a o a 0 Tempo de Perman ncia anos a nina sujeito s condi es do Cap tulo H1 5 T cnico da Produ o 195 200 210 220 Encarregado Oficinal 170 180 190 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Categorias ndices de Retribui o e N veis Profissionais Encarregado Oficinal 170 Chefe de Brigada 170 180 Chefe de
453. s e categorias profissionais nele previstas n o representados pelas associa es sindicais outorgantes A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas de acordo com o aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas em 2006 e 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector abrangido pela conven o com exclus o dos aprendizes e pratican tes s o cerca de 2619 dos quais 1103 42 1 auferem retribui es inferiores s convencionais sendo que 548 20 9 auferem retribui es inferiores s da conven o em mais de 6 5 S o as empresas do escal o at 10 traba Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 lhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda o abono para falhas entre 8 8 e 14 6 e o subs dio de frio em c maras frigor ficas em 8 8 N o se disp e de dados estat sticos que permi tam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o A retribui o do n vel x prevista na tabela salarial inferior retribui o m nima mensal g
454. s e executa microfilmagens desde que devidamente habilitado Utiliza para a execu o da generalidade das suas tare fas equipamentos inform ticos ou outros meios t cnicos adequados desde que devidamente habilitado Exerce quando necess rio fun es de apoio adminis trativo Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho O escritur rio especializado que se encontre no ndice de retribui o 163 ou seguintes da sua categoria profissional al m das fun es atr s descritas pode cumulativamente exercer fun es de supervis o t cnica dos trabalhos de senvolvidos por trabalhadores com ndices de retribui o inferiores 2 2 T cnico administrativo o trabalhador que sendo possuidor de comprovados conhecimentos te ri cos e pr ticos em reas n o industriais de especialidade reconhecida Desempenha fun es de exigente valor t cnico de estudo ou apoio de assessoria ou de execu o que n o se limitam interpreta o e aplica o de normas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 ou modelos preestabelecidos em reas de actividade perfeitamente definidas e compat veis com o n vel elevado das suas compet ncias profissionais e de es pecializa o Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu
455. s empresas e dois em representa o da asso cia o sindical outorgante 2 Competir comiss o parit ria interpretar as dis posi es deste ACT e criar novas categorias profissionais 3 Cada uma das partes integrantes da comiss o pa rit ria pode fazer se acompanhar de um assessor 4 Para efeitos da respectiva constitui o cada uma das partes indicar s outras e ao minist rio competente no prazo de 30 dias ap s a publica o deste ACT a iden tifica o dos seus representantes 5 permitido a qualquer das partes proceder subs titui o dos seus representantes mediante comunica o ao minist rio competente e s demais partes com anteced n cia de 15 dias 6 A comiss o parit ria s pode deliberar desde que estejam presentes metade dos membros representantes de cada parte 7 As delibera es da comiss o parit ria ser o toma das por unanimidade e enviadas ao minist rio competente para publica o passando a constituir parte integrante deste ACT 8 Salvo acordo em contr rio das partes o mesmo assunto n o poder ser inclu do na agenda de trabalhos de mais de duas reuni es 9 As reuni es da comiss o parit ria podem ser con vocadas por qualquer das partes com anteced ncia n o inferior a 15 dias com indica o do dia hora local agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados e respectiva fundamenta o 10 As despesas emergentes do f
456. s o parto Cl usula 35 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores sujeitos a hor rios de trabalho por turnos rotativos que incluam descansos semanais em dias fixos t m direito ao abono de um subs dio mensal designado por subs dio de turno 1 constante do anexo n 2 que ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 2 Os trabalhadores sujeitos a hor rios de trabalho por turnos rotativos que incluam descansos semanais em dias rotativos t m direito ao abono de um subs dio mensal designado por subs dio de turno 11 constante do anexo n 2 que ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 3 O subs dio de turno integra para todos os efeitos a retribui o mensal RM do trabalhador 4 O presente subs dio n o inclui a remunera o es pecial por trabalho nocturno Cl usula 36 Subs dio de Natal Todos os trabalhadores t m o direito a receber com o vencimento do m s de Novembro de cada ano um subs dio de montante igual ao da remunera o base acrescido das diuturnidades e do subs dio de turno quando a eles tenham direito Cl usula 37 2 Retribui o especial por acumula o de fun es de motorista 1 Os trabalhadores que tenham carta de condu o e que quando as necessidades de servi o o impuserem acumulem o exerc cio de fun es de motorista ter o di reito a uma retribui o especial di ria por cada per
457. s ou a quem as represente e aos trabalhadores interes sados com anteced ncia m nima de um dia a data e a hora em que pretendem que elas se efectuem devendo afixar as respectivas convocat rias nos locais existentes para o efeito nos termos previstos no n 2 da cl usula 6 4 Os membros dos corpos gerentes das organiza es sindicais desde que devidamente credenciados pelo sindi cato respectivo podem participar nas reuni es mediante comunica o s empresas a efectuar com a anteced ncia m nima de seis horas Cl usula 5 Compet ncia dos delegados sindicais Os delegados sindicais t m compet ncia e poderes para desempenhar as fun es que lhe s o atribu das neste ACT e na lei com observ ncia dos preceitos neles estabelecidos Cl usula 6 Direitos e garantias dos delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m o direito de afixar no interior das empresas textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal das empresas instala es ou servi os em causa 2 Os locais de afixa o ser o reservados pelas empre sas ouvidos os delegados sindicais adstritos ao respectivo estabelecimento 3 Os delegados sindicais t m o direito de exercer no mbito das suas atribui es actividade sindical no
458. s para reuni es e as corres pondentes arruma es podendo neste caso fazer ligeiras limpezas bem como excepcionalmente mudan as de m veis na sua rea de actividade Colabora e ou participa na execu o das medidas indis pens veis garantia das condi es de higiene e seguran a no seu local de trabalho 2 5 Auxiliar de servi os gerais E o trabalhador que na rea de actividade em que se encontra inserido executa as tarefas n o diferenciadas que lhe forem atri bu das 3 Estrutura e acessos Tec SHT had Tec SHTI ESSES ENO ENG EH E eme re fr EMO CID EO ESSES fej fe O j ri do exame profissional para acesso ao ndice 210 dos t cnicos de seguran a e higiene no trabalho integrar obrigatoriamente pelo menos um t cnico superior de seguran a e higiene no trabalho Continuo a CAP TULO II Carreira da produ o 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos oper rios Oper rio n veis oper rio e oper rio especializado Mec nico n veis mec nico e mec nico especializado Electricista n veis electricista electricistaespecializado Classe dos t cnicos oficinais T cnico oficinal n veis t cnico oficinal 1 e t cnico oficinal 1 2 Defini o de fun es 2 1 Oper rio mec nico electricista o trabalha dor devidamente habilitado com o conhecimento das t cni cas pr prias da sua profiss o que
459. se c 486 90 Apontador monitor RM 486 90 Especializado OUR RM 466 00 Indiferenciado OUR RM 460 10 Pr oficial OUR RM 460 10 Praticante especial OUR RM 460 10 Aprendiz do 2 ano OUR RM RMMG 426 00 Aprendiz do 1 ano OUR RM RMMG 426 00 OUR ourivesaria RM relojoaria montagem RMMG aplica se o regime da remunera o m nima mensal garantida 426 Porto 26 de Maio de 2008 Pela AIORN Associa o dos Industriais de Ourive saria e Relojoaria do Norte Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pela Associa o Comercial do Distrito de Viseu Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Pela Associa o Comercial e Industrial dos Concelhos da Sert Proen a a Nova Vila de Rei e Oleiros Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pela Associa o Empresarial da Covilh Belmonte e Penamacor Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pelo SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins Jos Ant nio Sim es secret rio geral do SIMA Texto consolidado CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mb
460. se candidatam 2 Aos trabalhadores readmitidos ser contado para os devidos efeitos como tempo de servi o todo o per odo ou per odos de tempo de servi o que tenham prestado empresa salvo se o candidato tiver sido despedido com justa causa ou se tiver recebido indemniza o na rescis o do contrato anterior Cl usula 11 Contratos a Termo A Empresa poder celebrar contratos a termo nos ter mos da legisla o em vigor Cl usula 12 Categorias profissionais A defini o das categorias profissionais bem como os crit rios de condi es de promo o ser o objecto de regulamento a negociar entre os subscritores deste AE a iniciar at ao 10 dia posterior ao da publica o do presente acordo de empresa no Boletim do Trabalho e Emprego Cl usula 13 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato O exerc cio tempor rio de fun es globalmente n o compreendidas no objecto do contrato a que corresponda um tratamento mais favor vel n o confere direito cate goria salvo o disposto na lei Cl usula 14 Per odo experimental Salvo o disposto na lei relativamente a trabalhadores contratados a termo certo o per odo experimental corres ponde a um per odo inicial de execu o do contrato e tem a seguinte dura o a 60 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de elevada complexidade t cnica elevado grau de
461. sembleia geral realizada no dia 26 de Mar o de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 3 s rie n 15 de 15 de Agosto de 1984 e 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2005 Artigo 25 Compet ncia da direc o Compete direc o m Nomear delegados regionais n Convocar o Encontro Nacional de Delegados Re gionais ou outros encontros extraordin rios com car cter nacional ou regional o Aprovar e acompanhar a actividade desenvolvida pelos delegados regionais p Manter o delegado regional informado das activida des a desenvolver pela direc o q Adquirir alienar ou onerar quaisquer bens im veis da Associa o tendo ouvido o conselho fiscal e obtida a concord ncia da assembleia geral r Deliberar sobre os pedidos dos candidatos a asso ciados s Aplicar aos associados san es disciplinares ap s consulta ao conselho de representantes sempre que se trate da pena de exclus o t Fixar os montantes das quotas e j ias respeitado o disposto na al nea h do artigo 31 u Aprovar os regulamentos das sec es ouvido o con selho de ramo v Alterar respeitado o disposto na al nea e do artigo 28 a base or amental sempre que a ger ncia do exerc cio promova receitas acima das aprovadas em as sembleia geral w Promover respeitado o disposto na al nea f do ar tigo 28 transfer ncias or amentais entre contas x Praticar tudo o que for julgado co
462. senvolver actividade sindical no interior das empresas nomeadamente atrav s de delegados sindicais e comiss es sindicais nos termos da lei 2 Os trabalhadores que sejam membros da direc o ou rg o equivalente de uma associa o sindical disp em para o exerc cio das suas fun es do cr dito mensal de horas estabelecido na lei 3 Os delegados sindicais disp em para o exerc cio das suas fun es do cr dito mensal de horas estabelecido na lei Cl usula 4 Reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se durante o hor rio normal de trabalho at ao limite m ximo de quinze horas por ano que contar para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo sem preju zo da normalidade de labora o das empresas nos casos de trabalho por turnos de trabalho suplementar e de assist ncia aos clientes e desde que nos restantes casos assegurem o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 2 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o intersindical de delegados das empresas ou n o se encontrando esta constitu da pela comiss o de delegados sindicais respectiva caso em que o limite de quinze horas se reportar a cada trabalhador individualmente considerado 3 As entidades promotoras das reuni es nos termos dos n meros anteriores s o obrigadas a comunicar s em presa
463. servi o s o obrigadas a enviar s entidades referidas neste contrato dentro dos prazos adiante fixados os mapas de pessoal devidamente preen chidos conforme modelos legais 2 Durante o m s de Novembro de cada ano ser o enviados dois exemplares do mapa com dados actualiza dos em rela o ao m s de Outubro anterior aos servi os da inspec o de trabalho da sede ou domic lio da entidade patronal 3 Ser ainda enviado um exemplar do mapa referido no n 2 associa o ou associa es em que esteja filiada a entidade patronal e ao sindicato ou sindicatos em que estejam filiados os trabalhadores n o podendo neste caso o respectivo exemplar deixar de conter a rela o dos tra balhadores filiados naquele a que se destina 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior a fi lia o sindical e o respectivo n mero de s cio ser o indi cados por escrito entidade patronal pelo trabalhador ou pelo sindicato interessado 5 Na mesma data do envio as entidades referidas no n 1 afixar o nos locais de trabalho por forma bem vis vel durante um prazo de 45 dias c pia dos mapas previstos no n 2 a fim de que os trabalhadores interessados possam reclamar por escrito directamente ou atrav s dos res pectivos sindicatos quanto s irregularidades detectadas 6 No caso de ser publicado novo instrumento de re gulamenta o colectiva de trabalho entre o dia 1 de Mar o e 30 de Novembro
464. sindicais ou patronais outorgantes representa tivas da maioria dos trabalhadores ou das empresas 2 O termo dos prazos de den ncia previstos na lei poder a requerimento de qualquer das partes ser anteci pado de forma a que a sua vig ncia de tabelas a negociar produza efeitos coincidentes com o ano civil 3 Em caso de den ncia por qualquer das partes as negocia es iniciar se o no prazo de 30 dias a contar da data de apresenta o da proposta 4 O prazo m ximo para as negocia es de 30 dias CAP TULO II Cl usula 4 Atribui o das categorias 1 No anexo I est o definidas as categorias profis sionais abrangidas por este contrato com indica o das tarefas e fun es que lhes competem 2 A atribui o das categorias aos trabalhadores ser feita de acordo com as fun es por eles predominantemente desempenhadas 3 Nas empresas at 40 trabalhadores a especializa o atribu da aos profissionais n o pode ser invocada pelos mesmos para se recusarem a executar quaisquer trabalhos que estejam no mbito da ind stria excepto se a comiss o parit ria deliberar de modo diferente 4 Nas empresas com mais de 40 trabalhadores pode qualquer das partes recorrer para a comiss o parit ria a fim de estudar e decidir por unanimidade se se aplica ou n o o n 2 5 E vedado s entidades patronais atribuir categorias profissionais diferentes das previstas neste contrato
465. sobre as suas condi es de utiliza o perigosidade potencial e outros aspectos relevantes propondo as medidas correc tivas adequadas Incentiva individualmente ou colaborando em ac es globais a adoptar pelos trabalhadores uma atitude de preven o do acidente de trabalho e da doen a profis sional propondo os comportamentos profissionais mais adequados Suscita na sua rea de compet ncia as interven es da hierarquia Aprecia as sugest es ou reclama es dos trabalhadores promove a sua resolu o sempre que poss vel ou informa as e apresenta as superiormente Colabora quando necess rio na presta o de primeiros socorros e em geral na resolu o de situa es de emerg n cia ou de acidente acompanhando sempre que necess rio o trabalhador sinistrado Analisa as circunst ncias determinantes ou condicio nantes de todos os acidentes de trabalho e doen as pro fissionais ocorridos na sua rea de compet ncia apresen tando superiormente o respectivo relat rio com sugest es adequadas preven o de id nticos casos e respectiva caracteriza o Secretaria e presta assessoria e apoio s estruturas de higiene e seguran a e condi es de trabalho institu das na Empresa promovendo regionalmente os contactos com organismos e institui es vocacionadas para a rea de higiene seguran a e sa de ocupacional Presta informa es e colabora com as hierarquias da rea da sua compet ncia na
466. ss es ser o efectuadas de acordo com as condi es m nimas legalmente exigidas e nos termos legais a Habilita es compat veis com a categoria a que os interessados se candidatem b Adequa o ao perfil do posto de trabalho c Aptid o para o exerc cio da fun o Cl usula 7 2 Preenchimento de postos de trabalho O preenchimento de postos de trabalho poder verificar se quer pelos trabalhadores da Empresa quer atrav s do recurso admiss o Cl usula 8 Exames Previamente admiss o os candidatos poder o ser submetidos a provas de selec o Cl usula 9 Condi es de trabalho No acto de admiss o a Empresa entregar a cada tra balhador um documento do qual conste a categoria pro fissional a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho e demais condi es acordadas Cl usula 10 Readmiss es 1 Os candidatos a readmiss o na Empresa dever o satisfazer os requisitos e condi es de admiss o exigidas para a fun o a que se candidatam 2 Aos trabalhadores readmitidos ser contado para os devidos efeitos como tempo de servi o todo o per odo ou per odos de tempo de servi o que tenham prestado empresa salvo se o candidato tiver sido despedido com justa causa ou se tiver recebido indemniza o na rescis o do contrato anterior Cl usula 11 Contratos a termo A Empresa poder celebrar contratos a termo nos ter mos da legisla o em vigor Cl
467. ss o carreira profissional e forma o profissional Cl usula 10 Recrutamento e admiss o 1 Sem preju zo da liberdade de a empresa efectuar admiss es do exterior quando o entender o preenchimento de postos de trabalho sempre que poss vel far se priori tariamente por recrutamento interno podendo concorrer os trabalhadores do quadro permanente da empresa e ainda os trabalhadores contratados a termo certo ou a termo incerto salvo se de acordo com o disposto na legisla o em vigor raz es objectivas justificarem a n o admiss o destes a concurso nomeadamente por exemplo nos casos de n o exist ncia de vaga adicional no or amento da empresa ou ainda pela natureza objectiva da contrata o a termo incerto para substitui o nos termos da lei de trabalhador temporariamente ausente do seu posto de trabalho 2 Ficando deserto o concurso interno ou se os con correntes n o reunirem as condi es exigidas recorrer a empresa ao recrutamento externo Cl usula 11 Admiss o 1 As condi es espec ficas de admiss o no que res peita s exig ncias acad micas e profissionais s o defi nidas no anexo 1 2 Sempre que o exerc cio de determinada fun o ou profiss o se encontre legalmente condicionado posse v lida de carteira profissional ou t tulo com valor legal equivalente considerado como obrigat rio para o desempenho espec fico a sua falta ou cessa o determina a nulidade do
468. sta bilhete de identidade n 66037739 professora do 1 ciclo QZP F bio Manuel Oliveira Loureiro bilhete de identidade n 10755120 professora do 1 ciclo QZP F tima Barbosa e Souza bilhete de identidade n 13177541 professora do 2 ciclo QZP F tima da Concei o Louren o Fonseca bilhete de identidade n 7382900 educadora de inf ncia QZP F tima Maria de Freitas Ponte bilhete de identidade n 7634402 professora do 3 ciclo e secund rio QE Fernanda Gouveia Pita Santos bilhete de identidade n 10524871 professora do 3 ciclo e secund rio QZP Fernanda Margarida Monteiro Silva Ferreira Bastos Leite bilhete deidentidaden 6905753 professorado 1 ciclo QZP Fernanda Matilde Lima Machado bilhete de identidade n 0768731 professora do 3 ciclo e secund rio QE Fernando Alberto Cabral Cerqueira bilhete de identi dade n 11168894 professor do 1 ciclo QZP Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Fernando Jorge Fernandes Santos bilhete de identidade n 9667234 professora do 2 ciclo QE Fernando V tor da Luz Batista bilhete de identidade n 6210148 professor do 2 ciclo QZP Filipe Duarte P Gomes bilhete de identidade n 10757920 professor do 2 ciclo contratado Filipe Jo o Ribeiro de Abreu bilhete de identidade n 9289268 professor do 3 ciclo QE Filomena de Lurdes Esteves Garcia Fernandes bilhete de identidade n 9
469. stado aos clientes Operador principal de portagem E o profissional que coordena o funcionamento das barreiras de portagem e os meios ali afectos Organiza e distribui os operadores de portagem pe las respectivas cabinas assegurando a sua substitui o quando indispens vel de modo a garantir o melhor n vel de servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Opera equipamento inform tico para gerir as barreiras de portagem Atende clientes Organiza e preenche expediente de apoio sua acti vidade E respons vel pelas opera es de cofre e pelo fundo de trocos k Operador de portagem E o profissional que clas sifica e regista os ve culos conforme as regras definidas atende e informa os clientes e procede cobran a das taxas de portagem utilizando para o efeito equipamento inform tico Zela pelo bom estado do equipamento e instala es utilizados e colabora nas actividades necess rias ao bom funcionamento da portagem nomeadamente distribui t tulos de tr nsito de acordo com as orienta es da em presa Assist ncia a clientes Supervisor de circula o e assist ncia a clientes o profissional que planeia coordena e controla os meios necess rios s actividades de assist ncia a clientes e con trolo de tr fego garantindo o n vel de servi o definido pela empresa E respons vel pelo tratamento e an lise dos dados da sinistralidade rodovi ria ocorrida na rea
470. stifiquem atrav s de documento previsto na cl usula 55 A para tratar de assuntos do seu interesse embora com perda de retribui o 4 Os trabalhadores eleitos para os corpos gerentes dos organismos sindicais poder o sem perda de quaisquer direitos conferidos por lei ou por este contrato ausentar se do servi o pelo tempo necess rio para o cumprimento do mandato que lhes foi confiado atrav s da elei o De igual direito gozam os delegados sindicais eleitos pelos trabalhadores nas respectivas empresas sendo vedado s entidades patronais oporem se por qualquer meio ao desempenho das suas fun es 5 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas nos n meros anteriores Cl usula 55 A Comunica o e prova sobre as faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias em modelo constante do anexo m 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 comunica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas nas comunica es indicadas nos n meros anteriores 4 O empregador pode nos 15 dias seguintes co munica o referida no n 1 exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 A prova da situa o de
471. striais de Produtos Alimentares e o SETAA Sindicato da Agri cultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta pessoal fabril Altera o salarial e outras Cl usula pr via A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2007 dando nova redac o seguinte ma t ria CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato obriga por um lado to das as empresas que se dediquem no territ rio nacio nal ao fabrico de pastelaria incluindo a congelada confeitaria e conserva o de fruta representadas pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas 2 O presente CCT abrange 380 empresas e 4900 tra balhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este contrato entra em vigor nos termos legais sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 As tabelas salariais e as cl usulas de expres s o pecuni ria produzem a partir de 1 de Janeiro de 2008 3 O per odo m nimo de vig ncia deste contrato de um ano 4 Por den ncia entende se o pedido de revis o feito por es
472. stro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o Na cional dos Opticos e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Es crit rios e Servi os e outra As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o Nacional dos pticos e a FEPCES Fede ra o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outra publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 2007 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que o ou torgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das altera es referidas aos empregadores que prossigam a actividade abrangida pela conven o e aos trabalhadores das profiss es e categorias profissionais nela previstas Tal como a extens o anterior da conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie 1 s rie n 2 de 15 de Janeiro de 2005 a presente extens o s se aplica ao com rcio a retalho de artigos de ptica A conven o actualiza a tabela salarial N o foi poss vel avaliar o impacte da extens o uma vez que o apuramento dos quadros de pessoal de 2005 inclui n o s a conven o referida mas tamb m os CCT aplic veis ao com rcio grossista de artigos de ptica A conven o actuali
473. ta SG Ap ES Dl APENAS rp as St a 732 758 785 821 854 Oficial electricista Tont aise EEEE a uses SUA RU PAL ca Car E To 732 758 785 821 854 Oficial desobraiciyvil L sumos par se put aero NERD DE RE ae EDE Tg GR 673 699 736 767 797 Pr oficial de electr nica cse sresceereo sena keeme Cn EENE ERARE E EE ia 643 665 686 725 754 Pr oficial de electricidade nunnan nn ennn 643 665 686 725 754 Aj dante de obra Civil y passas te trapen EEEE AD EEE qu ERE A 527 547 644 671 699 Servi os administrativos Secret rio de administra o esesssunnnnerrrrrunnrerrrrrr no 982 1043 1093 1138 1185 SECTEL TIO aia pra Rd E SO a Ta ER E ca SR sa e Pi 894 936 984 1024 1065 T cnico administrativo ccccicicccics eee 970 1093 1147 1192 1240 Piel de armaz m qa as estes ar Red SARAU IRS RUA ENGESA AS Sp Aa 741 778 863 898 934 Escritur rio tirantes A ESSA E cora 3 A Ad A ER SRU q Mi e 739 715 803 835 869 Ajudante de fiel de armaz m ais i preniris iea ren ia iai a Es EEEE E a E 592 627 649 676 704 Recepcionista amp telefonista prs deeem ie e i EEE E EEEE EE EERE 641 694 122 752 783 Chefes de servi o Nivel Mo grin ras akari eeni a p a pa aaa a a dq bala nd 2 543 2631 2708 2818 2931 Nivel sata ia iu creed o a CRIADO E AGR A AE R ERRA A EAST E e E 2214 2291 2358 2452 2551 Eventuais casos de vencimentos base por categoria pro fissional que se situem em 2007 a mais de 50 acima da tabela salarial de 2007 ou casos de novas
474. tantes de cada parte 7 As delibera es s o tomadas por unanimidade dos seus membros presentes e enviadas ao minist rio que tutela as rela es de trabalho para publica o passando a cons tituir parte integrante deste AE sem preju zo do disposto no n 2 da presente cl usula 8 As reuni es da comiss o parit ria podem ser con vocadas por qualquer das partes com anteced ncia n o inferior a 15 dias com indica o do dia hora e local o qual dever ser preferencialmente em instala es da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados e respectiva fundamenta o 9 Salvo acordo em contr rio das partes o mesmo assunto n o pode ser inclu do na agenda de trabalhos de mais de duas reuni es Cl usula 774 Princ pio da maior favorabilidade 1 O regime contido neste AE considerado global mente mais favor vel para os trabalhadores da empresa do que o resultante de disposi es legais supletivas ou de procedimentos internos da empresa por ele substitu dos eliminados ou prejudicados 2 Deixam de vigorar em conformidade as normas internas cuja mat ria conste do presente AE ANEXO I Condi es espec ficas e carreira profissional I Admiss o 1 S o condi es de admiss o as constantes da ficha detalhada de descri o da fun o objecto da admiss o devendo ser sempre respeitadas as condi es
475. te iguais para todos os trabalhadores da empresa e ter o em considera o os se guintes aspectos 1 Categoria e n vel profissional do trabalhador 2 O exame constar de duas provas Uma prova escrita de mbito nacional que aferir os conhecimentos gerais e os conhecimentos t cnico profissionais essencialmente relacionados com a categoria profissional do trabalhador Consideram se conhecimentos gerais os seguintes A organiza o da EMEF O Sistema de Garantia da Qualidade A seguran a higiene e sa de no trabalho A organiza o do trabalho de manuten o No es sobre o material circulante motor e rebocado Uma prova oral pr tica de mbito local que aferir os conhecimentos espec ficos e a experi ncia profissional anteriormente adquirida pelo trabalhador 3 Ser nomeado um j ri que acompanhar todo o processo de realiza o dos exames profissionais composto por um presidente designado pelo conselho de administra o e dois vogais designados pelo presidente do j ri um de mbito nacional e outro de mbito local 4 Cada prova de exame profissional ter a dura o m xima de duas horas e ser precedida de um curso de forma o profissional espec fico 5 Na sequ ncia dos resultados obtidos ser o atribu das classifica es que ser o aferidas numa escala de O a 20 valores Estas classifica es poder o ser ponderadas com base em crit rios objectivos nomeadamente
476. terior s pode ser efectuada por pessoal m dico e sem encargos para o trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 56 Acidentes de trabalho 1 Aos trabalhadores afectados por incapacidade total tempor ria emergente de acidente de trabalho a empresa as segura o pagamento integral do vencimento l quido como se estivesse ao servi o transferindo no entanto essa responsa bilidade para uma seguradora mediante ap lice adequada 2 O disposto no n mero anterior inaplic vel aos trabalhadores cujo sinistro venha a ser objecto de exclus o da ap lice de seguros por decis o judicial fundada em neglig ncia culpa ou dolo do trabalhador Cl usula 57 Direitos adquiridos A Empresa continuar a assegurar a todos os traba lhadores oriundos da CP Caminhos de Ferro Portu gueses E P todos os direitos emergentes do respectivo contrato individual de trabalho ANEXO N 1 Grelha salarial IND Valor T cnico de Preven o e Seguran a 160 170 180 190 L5 Mutr ade Nye Redfissional Mucen a de rioe de Retribui o a Acesso sujeito a condi es especiais em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 b Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 c Em vigor a partir de 1 de Junho de 2008 substituindo o ndice 140 E ndices de Retribui o e N veis Profissionais 190 T crico de Seguran a Hgjene no Trabalho 170 180 1
477. termos deste contrato sem que em qualquer dos casos a indemniza o possa ser inferior a 12 meses de retribui o 4 As trabalhadoras dever o dar conhecimento em presa dos factos que determinem a aplica o do disposto nas al neas b c d e e com a maior brevidade poss vel ap s deles terem tido conhecimento 5 As trabalhadoras que se encontrem em per odo de gravidez e at um ano ap s o parto ser o dispensadas de pagar as indemniza es fixadas para a den ncia de contrato sem aviso pr vio desde que comuniquem a den ncia por escrito Cl usula 67 Trabalho de menores 1 v lido o contrato celebrado directamente com o menor que tenha completado 16 anos de idade 2 O menor tem capacidade para receber a retribui o devida pelo seu trabalho salvo se quando de idade inferior a 18 anos houver oposi o dos seus pais ou tutores Cl usula 68 Direitos especiais dos menores 1 Nenhum menor pode ser admitido sem ter sido aprovado em exame m dico a expensas da entidade pa tronal destinado a comprovar se possui a robustez f sica necess ria para as fun es a desempenhar 2 Pelo menos uma vez por ano as entidades patronais devem assegurar a inspec o m dica dos menores ao seu servi o de acordo com as disposi es legais aplic veis a fim de verificar se o seu trabalho feito sem preju zo da sua sa de e do seu desenvolvimento f sico normal 3 Os resultados da inspec
478. termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 2 Aplica se parte final do n mero anterior o dis posto no n 3 da cl usula 43 3 A prova da situa o de doen a prevista no n 1 desta cl usula poder ser feita por estabelecimento hos pitalar ou m dico da previd ncia Cl usula 45 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos salvo nos casos previstos neste contrato 2 Ter o direito a acumular f rias de dois anos os tra balhadores que exer am a actividade no continente quando pretendam goz las fora do territ rio continental Cl usula 46 Retribui o durante as f rias A retribui o dos trabalhadores durante as f rias n o pode ser inferior que receberiam se estivessem efecti vamente ao servi o e dever obrigatoriamente ser paga antes do seu in cio Cl usula 47 poca de f rias 1 A poca de f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e os trabalhadores 2 N o havendo acordo compete entidade patronal fixar a poca de f rias depois de ouvido o rg o que no interior da empresa represente os trabalhadores ou na sua falta os pr prios trabalhadores 3 Nos casos previstos no n mero anterior a poca de f rias ser fixada entre 2 de Maio e 30 de Setembro 4
479. terrompido ou n o por um intervalo de descanso 4 N o implicam a perda ou a redu o de subs dio de refei o as situa es excepcionais indicadas nas al neas seguintes a Faltas ou aus ncias motivadas pelo exerc cio da ac tividade sindical at ao limite dos cr ditos conferidos pela lei aplic vel b Faltas ou aus ncias motivadas pelo exerc cio dos direitos reconhecidos aos trabalhadores estudantes na le gisla o em vigor c A dispensa di ria do trabalho durante uma hora num ou em dois per odos escolha da trabalhadora durante o per odo de aleita o dos filhos e at 12 meses ap s o parto Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Cl usula 35 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores sujeitos a hor rios de trabalho por turnos rotativos que incluam descansos semanais em dias fixos t m direito ao abono de um subs dio mensal designado por subs dio de turno 1 constante do anexo n 1 que ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 2 Os trabalhadores sujeitos a hor rios de trabalho por turnos rotativos que incluam descansos semanais em dias rotativos t m direito ao abono de um subs dio mensal designado por subs dio de turno 11 constante do anexo n 1 que ser actualizado com a mesma periodicidade do ndice 100 da tabela indici ria 3 O subs dio de turno integra para todos os efeitos a retribui o mensal RM do traba
480. tervalos de descanso Cl usula 27 Organiza o temporal do trabalho 1 S o previstos os seguintes regimes de organiza o temporal de trabalho a Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e de termo do per odo normal de trabalho bem como as horas dos intervalos de descanso para os trabalhadores que n o desempenhem fun es na rea de portagem e tr fego s o previamente determinadas e fixas b Hor rio de turnos aquele em que a organiza o do trabalho em equipa determina que os trabalhadores ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho a um determinado ritmo incluindo o ritmo rotativo que pode ser de tipo cont nuo ou descont nuo o que implica que os trabalhadores podem executar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado per odo de dias ou semanas c Hor rio flex vel aquele em que a dura o do pe r odo normal de trabalho di rio bem como as horas do seu in cio e termo e dos intervalos de descanso podem ser m veis havendo por m per odos de trabalho fixos obrigat rios d Isen o de hor rio de trabalho aquele em que os trabalhadores n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho n o se compreendendo nele os dias de descanso semanal e os feriados 2 A empresa e o trabalhador podem por acordo definir o per odo normal de trabalho em termos m dios nos termos do estipulado na lei e neste AE em mat ria de adaptabilid
481. to de quatro anos iiciiiiiiiiiiiiiie o 2850 FNE Federa o Nacional dos Sindicatos da Educa o Elei o em 11 de Maio de 2008 para o mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 cciline near eee eae 2850 SIPE Sindicato Independente de Professores e Educadores Elei o em 21 de Junho de 2008 para mandato de quatro anos quadri nio de 2008 2012 ccccccicc ra 2851 Associa es de empregadores Estatutos APAC Associa o Portuguesa de Analistas Cl nicos Altera o licicicicicicicicic ca 2860 ANECRA Associa o Nacional das Empresas do Com rcio e da Repara o Autom vel Altera o 2860 II Direc o AEMARCO Associa o Empresarial Marco de Canaveses Elei o em 28 de Fevereiro de 2008 para o mandato do tri nio de 2008 2010 2 setas qn a n diana DUAS E Aa SURG E Sopa UA DR e aaa SE ENA ESA AREA DR RD E ao 2862 APERSA Associa o de Pequenos Empres rios da Regi o de Set bal e Alentejo Elei o em 16 de Junho de 2008 para o tri nio de 2008 2010 Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 Comiss es de trabalhadores Estatutos II Elei es Arsenal do Alfeite Elei o em 3 de Junho de 2008 para o mandato de um ano lcccciiccc 2863 TST Transportes Sul do Tejo S A comiss o e subcomiss o de trabalhadores Elei
482. to representativo dos trabalhadores abrangidos 4 O disposto no n mero anterior s aplic vel desde que a empresa considere existirem vagas noutra fun o pass veis de serem preenchidas pelo trabalhador abrangido e sejam cumpridos os requisitos e limites legais em vigor para essa altera o CAP TULO IV Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 19 Princ pios gerais 1 A empresa e o trabalhador no cumprimento das respectivas obriga es assim como no exerc cio dos res pectivos direitos devem proceder de boa f 2 Na execu o do contrato de trabalho devem as partes colaborar na obten o da maior produtividade bem como na promo o humana profissional e social do tra balhador Cl usula 20 Deveres da empresa 1 Sem preju zo de outras obriga es a empresa deve a Cumprir as obriga es decorrentes deste AE e da legisla o de trabalho aplic vel b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador c Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho d Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral e Contribuir para a eleva o do n vel de produtividade do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe for ma o profissional f Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija g Possibilitar o exerc cio de carg
483. tre 60 e 79 2 A passagem do escal o D para o escal o E ser feita pelo empregador aos trabalhadores que estejam h dois anos integrados nesse escal o e desde que no mesmo a Obtenham duas avalia es anuais com classifica o igual ou superior a 450 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance igual ou superior a 90 ou b Obtenham tr s avalia es anuais com classifica o entre 400 e 449 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance entre 80 e 89 3 A empresa poder se o entender nomeadamente por raz es de m rito excepcional antecipar a promo o 4 S poder o descer de escal o na mesma categoria mas sem preju zo de lhes ser assegurada a remunera o individual de base do ano anterior os trabalhadores que a Obtenham em dois anos consecutivos avalia es anuais com classifica o igual ou inferior a 200 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance inferior a 40 ou b Obtenham em tr s anos consecutivos avalia es anuais com classifica o igual ou inferior a 235 pontos e nos casos em que se aplique avalia o por objectivos um alcance inferior a 45 ANEXO II Tabela salarial para 2008 Vencimentos mensais Em euros Escal es de remunera o Categorias profissionais A B C D E Portagem e tr fego Encarregado de portagens cccccisiccss scr rer rear 1848 19
484. tu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 Cl usula 30 Trabalho prestado em dias de descanso semanal e feriado 1 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado ser remunerado com o acr scimo de 100 da retribui o normal 2 No caso de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio o trabalhador ter direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 3 A presta o de trabalho suplementar em dia de des canso semanal complementar e em dia feriado confere aos trabalhadores o direito a um dia de descanso compensat rio remunerado O descanso compensat rio ser gozado nos 90 dias seguintes 4 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre o empregador e o trabalhador ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 Cl usula 30 A Servi o de preven o 1 Considera se preven o a situa o em que o tra balhador fora do per odo normal de trabalho ou em dia de descanso semanal ou feriado se encontra disposi o da Empresa na sua resid ncia ou em local em que possa ser contactado para eventual execu o de servi os urgentes 2 Os trabalhadores na situa
485. u Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pela Associa o Comercial e Industrial dos Concelhos da Sert Proen a a Nova Vila de Rei e Oleiros Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pela Associa o Empresarial da Covilh Belmonte e Penamacor Manuel Correia Ramos mandat rio Carlos In cio Martins dos Santos mandat rio Pelo SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins Jos Ant nio Sim es secret rio geral do SIMA Depositado em 8 de Julho de 2008 a fl 12 do livro n 11 com o n 175 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a Auto Estradas do Atl ntico Con cess es Rodovi rias de Portugal S A e outra e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo colectivo de trabalho ACT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por uma parte as empresas Auto Estradas do Atl ntico Con cess es Rodovi rias de Portugal S A e GEIRA S A e por outra os trabalhadores ao seu servi o filiados na associa o sindical que o subscreve 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior e para os efeitos do disposto na al nea h do artigo 543 do C d
486. ua proximidade que seja apro priado para o exerc cio das suas fun es de acordo com o disposto na lei Cl usula 8 Comunica o empresa Os sindicatos obrigam se a comunicar antecipadamente empresa nos termos da lei por carta registada com aviso de recep o da qual ser o afixadas c pias nos locais re servados s informa es sindicais quaisquer altera es na composi o e a respectiva identifica o dos delegados sindicais e dos membros da direc o sindical que beneficiam de cr dito de horas e que sejam trabalhadores da empresa Cl usula 9 N mero de delegados sindicais na empresa 1 O n mero m ximo de delegados sindicais na em presa a quem s o atribu dos cr ditos de horas e reconhe cidos os direitos e garantias previstos na lei determinado pela forma seguinte a Menos de 50 trabalhadores sindicalizados um delegado sindical b De 50 a 99 trabalhadores sindicalizados dois de legados sindicais c De 100 a 199 trabalhadores sindicalizados tr s delegados sindicais d De 200 a 499 trabalhadores sindicalizados seis delegados sindicais e Mais de 500 trabalhadores sindicalizados f rmula do artigo 500 n 1 al nea e do C digo do Trabalho 2 Em tudo o mais que se relacione com a atribui o do n mero e o regime de representantes sindicais na em presa aplica se o disposto na legisla o em vigor CAP TULO III Recrutamento admi
487. uanto o Concedente Estado Portugu s determinar a n o cobran a de portagens na Ponte 25 de Abril no m s de Agosto a empresa poder justificadamente marcar parte ou a totalidade dos per odos de f rias dos trabalhadores abrangidos em per odos correspondentes suspens o da actividade concreta com derroga o se necess rio do prazo constante do n 2 bem como do disposto no n 3 da presente cl usula 9 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elaborado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro ou outras datas no caso de modifica o da legisla o em vigor aplic vel Cl usula 46 Efeito nas f rias da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador tem direito re tribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito s f rias nos termos previstos no n 4 da cl usula 44 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 3
488. um per odo normal de trabalho e n o exceder duas horas 6 O trabalho inferior ao hor rio completo prestado em dia de descanso semanal obrigat rio que n o tenha lugar em prolongamento ou em antecipa o do per odo normal de trabalho dar lugar a um descanso compensa t rio de tempo equivalente ao prestado 7 O dia de descanso complementar pode por acordo das partes ou em regimes hor rios em adaptabilidade ser gozado em meios dias ou em dia diverso do normal 8 presta o de trabalho em dias de descanso se manal ou feriados aplica se o disposto na cl usula 36 Trabalho suplementar no que se refere ao pagamento do pre o das refei es e do tempo gasto para as tomar Cl usula 36 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar aquele que for prestado fora dos per odos normais de trabalho e tiver sido como tal expressamente determinado ou autorizado pela empresa atrav s da hierarquia competente 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado quando se destine a fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador com car cter permanente ou em regime de contrato a termo ou em caso de for a maior ou quando se tornar indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 O trabalho suplementar prestado para se fazer face a acr scimos eventuais e transit rios
489. umer rio efectuadas pelas equipas de distribui o ser o suportadas pela empresa salvo em rela o s quebras de montante significativo ou acontecidas com regularidade 7 Atodos os trabalhadores s o asseguradas as remu nera es fixas m nimas constantes do anexo m 8 A f rmula a considerar para efeito do c lculo das horas simples a seguinte RMx12 RH H5x52 sendo RM a remunera o mensal e HS o hor rio sema nal Cl usula 29 Tempo e forma de pagamento 1 ro RD BA Sea RI E ara SSD A a R Das A E a SR e AO A A A a MB a DO pad ia nr fi Dia ssa A OR TIA Poe E Cl usula 30 Remunera o de trabalho nocturno Cl usula 31 Remunera o de trabalho suplementar Cl usula 32 Remunera o de trabalho no dia de descanso semanal e feriado aa Diga o DE gl eita Ta A a Da RE Dr A ELSE E LADO AA a UA EE Cl usula 33 Subs dio de Natal cota era TE Rudnei ai ela gd E Da ce De Aduana Dead E a A A a En Sabara CEARA L RA da A Dada Ad E asia ASA amd do O A ab Sa A ST a O CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho descanso semanal e feriados CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho CAP TULO VIII Disciplina CAP TULO IX Condi es particulares de trabalho CAP TULO X Trabalho fora do local habitual Cl usula 63 Princ pio geral usina ad Ed EE ART NR TA a a E DA AE GIO MERO ER GADO da Sds gases TA CAL DOSE EN ERL E E A anitos Dir Sera Da np SS E te pi Ars
490. un es auxiliares Revis o do contrato colectivo de trabalho para a in d stria de curtumes publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2005 com a altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 29 de 8 de Agosto de 2006 rectificada por publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 e no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 2007 CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se em todo o territ rio nacional por uma parte s empresas associadas da APIC Associa o Portuguesa dos Industriais de Cur tumes que se dedicam actividade de curtumes e of cios correlativos como sejam correias de transmiss o e seus derivados ind stria de tacos de tecelagem ou de aglome rados de couro que n o estejam abrangidas por conven o espec fica e por outra a todos os trabalhadores representa dos pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes do Distrito de Braga Cl usula 103 A tabela salarial bem como o disposto nas cl usulas 12 e 15 e ainda o disposto no n 1 da cl usula 68 produzir efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 Cl usula 68 Subs dio de alimenta o e assiduidade 1 Todos os trabalhadores ter o direito a um subs d
491. uncionamento da comiss o parit ria ser o suportadas pelas empresas ex cepto no que diz respeito aos representantes da associa o sindical e dos seus assessores que n o sejam trabalhadores das empresas 11 As comunica es e convocat rias previstas nesta cl usula ser o efectuadas por carta registada com aviso de recep o Cl usula 76 Princ pio da maior favorabilidade 1 O regime contido neste ACT considerado glo balmente mais favor vel para os trabalhadores do que o resultante de disposi es legais supletivas ou de proce dimentos e pr ticas das empresas por ele substitu dos eliminados ou prejudicados 2 Deixam de vigorar em conformidade com o dis posto no n mero anterior as normas internas cuja mat ria conste do presente ACT ANEXO I Descri o de fun es Portagens Supervisor de portagens o profissional que planeia coordena e controla os meios humanos e t c nicos na rea de portagens assegurando o bom funcio namento das mesmas E da sua compet ncia tamb m o acompanhamento do n vel de servi o prestado aos clientes Supervisor adjunto de portagens E o profissional que colabora com o supervisor de portagens na coorde na o da actividade de portagens Analisa e trata a informa o relativa ao funcionamento das portagens E respons vel pela implementa o e cumprimento das normas e procedimentos superiormente definidos Controla o n vel de servi o pre
492. unica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas nas comunica es indicadas nos n meros anteriores 4 O empregador pode nos 15 dias seguintes co munica o referida no n 1 exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 A prova da situa o de doen a prevista na al nea e do n 2 da cl usula anterior feita por estabelecimento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por ates tado m dico 6 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico mediante requerimento do empre gador dirigido seguran a social 7 No caso de a seguran a social n o indicar o m dico a que se refere o n mero anterior no prazo de vinte e quatro horas o empregador designa o m dico para efectuar a fis caliza o n o podendo este ter qualquer v nculo contratual anterior ao empregador 8 Em caso de desacordo entre os pareceres m dicos referidos nos n meros anteriores pode ser requerida a interven o de junta m dica 9 Em caso de incumprimento das obriga es pre vistas nosn 1 e 2 bem como de oposi o sem motivo atend vel fiscaliza o referida nos n 6 7 e 8 as faltas s o consideradas injustificadas Cl usula 55 B Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias dos trabal
493. uportados pelas empresas 5 O contrato de trabalho constar de documento escrito assinado por ambas as partes em dois exemplares um destinado s empresas e o outro ao trabalhador o qual dever conter a informa o prevista na lei Cl usula 11 Carreiras profissionais 1 As empresas devem desenvolver uma pol tica de gest o dos seus recursos humanos que motive e propor Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 cione a evolu o profissional dos seus trabalhadores atra v s de forma o rota o e de acesso a fun es mais quali ficadas dentro da mesma profiss o em ordem a assegurar condi es para desenvolvimento de carreiras profissionais abertas aos trabalhadores nos limites das suas aptid es e capacidades 2 As condi es espec ficas de admiss o e acesso nas carreiras profissionais s o definidas no anexo II 3 As empresas poder o excepcionalmente n o exi gir as habilita es liter rias m nimas para a progress o nas carreiras profissionais desde que os trabalhadores re nam nomeadamente pela experi ncia adquirida e pela forma o prestada pelas empresas as condi es exigidas para o exerc cio de fun es mais qualificadas comprovadas por testes e exames adequados Cl usula 12 Classifica o dos trabalhadores 1 Quando os trabalhadores desempenhem com ca r cter de regularidade ou por per odo igual ou superior a seis meses no espa o de um an
494. usto na fun o p blica para o ano 2008 Subs dio de refei o 9 01 Valor da 1 diuturnidade 25 86 Valor das restantes diuturnidades 23 25 Abono de preven o 5 20 Acumula o de fun es de motorista 2 06 Subs dio de transporte 2 20 Lisboa 5 de Junho de 2008 Pela EMEF Empresa de Manuten o de Equipa mento Ferrovi rio S A Carlos Alberto Clemente Fraz o presidente da comis s o executiva Rita Adelaide da Silva Mendes Alho Martins admi nistradora Pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Filipe Manuel Santos Dias Marques dirigente J lio Alberto Gamb ias Fulg ncio dirigente Jo o Ant nio da Silva Martins Azevedo dirigente Texto consolidado CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa designado por AE obriga a EMEF Empresa de Manuten o de Equipamento Ferrovi rio S A que desenvolve a ac tividade de fabrico reabilita o grande repara o e manuten o de equipamento ve culos ferrovi rios navios e autocarros engenharia de reabilita o repa ra o e manuten o de ve culos de transporte estu dos de instala es oficinais para manuten o CAE 33170 repara o e manuten o de outro equipa mento de transporte e os Trabalhadores ao seu servi o qualquer que seja o local de trabalho re
495. utorgante que se dediquem ao com rcio a retalho de carne e de produtos base de carne e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e trabalha dores ao seu servi o das referidas profiss es e categorias profissionais n o filiados na associa o sindical outorgante 2 A retribui o fixada na tabela salarial para o prati cante do 1 ano apenas objecto de extens o nas situa es em que seja superior retribui o m nima mensal garan tida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho 3 presente extens o n o se aplica a empresas n o filiadas na associa o de empregadores outorgante desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabe
496. utura e acessos Classe dos Desenhadores Projectistas e ad Des Projectista Des Projectista si Des Projectista 170 Classe dos Desenhadores Desenh Especializado Desenh Especializado Desenh Especializado o ca de z2 a Acesso sujeito s regras explicitadas nos cap tulos 1 e m 5 CAP TULO V Carreira administrativa 1 Classes categorias e n veis profissionais Classe dos escritur rios Escritur rio n veis escritur rio escritur rio especia lizado Classe dos t cnicos administrativos T cnico administrativo t cnico administrativo 11 t c nico administrativo 1 2 Defini o de fun es 2 1 Escritur rio E o trabalhador que execu tando tarefas administrativas mais ou menos diversifi cadas em fun o do seu ramo de actividade nomea damente Examina separa classifica trata compila e arquiva o correio interno ou externo recebido Recolhe e prepara dados para as respostas ao correio recebido e expede documentos de qualquer tipo para des tinat rios internos e externos Classifica conserva e regista a entrada ou sa da de li vros publica es ou outros documentos Elabora e ordena notas de venda prepara facturas reci bos livran as requisi es e outros documentos Confere e controla documenta o de presta o de con tas e os correspondentes valores realizando pagamentos cobran as e tarefas complementares Procede recolha trat
497. vidades Diversas e outros e entre as mesmas associa es de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 6 e 7 de 15 e 22 de Fevereiro de 2008 respectivamente abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que se dediquem a actividades de investiga o e seguran a e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras da segunda das conven es referidas requereram a extens o das altera es a todas as empresas da mesma rea e mbito n o representadas pelas Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 associa es de empregadores signat rias bem como aos trabalhadores ao seu servi o As conven es actualizam as tabelas salariais O estudo de avalia o do impacte da extens o das tabelas salariais teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abrangido pelas conven es apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas de acordo com o aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas em 2006 e 2007 O n mero de trabalhadores a tempo completo do sector abrangido pelas conven es com exclus o dos aprendizes praticantes e do residual que inclui o ignorado de 24 838 dos quais 22 092 89 auferem retribui es inferiores s das tabelas salariais das conven es sendo
498. xeira portador do bilhete de identidade n 7377517 de 1 de Junho de 2004 arquivo de identifica o de Lisboa Marco Henrique Domscheit Abrantes portador do bi lhete de identidade n 5667000 de 27 de Abril de 2001 arquivo de identifica o de Lisboa Maria Jos Lopes Henriques portadora do bilhete de identidade n 8084176 de 25 de Julho de 2003 arquivo de identifica o de Lisboa Paulo Alexandre Semi o da Silva Peixoto portador do bilhete de identidade n 6643921 de 10 de Mar o de 1999 arquivo de identifica o de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 o Em situa es devidamente justificadas determinar um valor de quotiza o excepcional ou optar temporaria mente pela isen o parcial ou total do seu valor Artigo 40 Compet ncias do presidente da direc o 1 O presidente da direc o o presidente do sindi cato competindo lhe f Representar com plenos poderes o Centro de For ma o do SIPE competindo lhe entre outros a responsa bilidade de solicitar e aceitar todos fundos subs dios ou doa es a que centro se candidate Artigo 43 Compet ncias da comiss o executiva da direc o 1 Compete comiss o executiva da direc o j Propor sem preju zo da percentagem estabelecida no n 1 do artigo 15 limites m nimos e m ximos quotiza o nos termos a definir pelo conselho nacional Registados em 10 de Julho de 2008 ao
499. xo 1 3 A empresa poder excepcionalmente n o exigir as habilita es liter rias m nimas para a progress o nas carreiras profissionais desde que os trabalhadores re nam nomeadamente pela experi ncia adquirida e pela forma o prestada pela empresa as condi es exigidas para o exerc cio de fun es mais qualificadas comprovadas por testes exames e an lises psico profissionais adequados Cl usula 13 Classifica o dos trabalhadores 1 A empresa s pode baixar a categoria profissional do trabalhador em caso de estrita necessidade com o seu acordo escrito e cumpridos os requisitos legais conferidos ao sindicato respectivo e ao rg o ou institui o do Estado com compet ncia restrita nesta mat ria 2 Os cargos de direc o e de chefia de servi os di rectamente dependentes da administra o e bem assim os demais cargos ou fun es cuja natureza pressuponha uma efectiva rela o de confian a nomeadamente os de secretariado pessoal ou funcional de titulares de cargos de administra o de direc o ou de chefia de servi os podem ser exercidos em regime de comiss o de servi o nos termos da lei Cl usula 14 Contratos a termo 1 A admiss o de trabalhadores contratados a termo fica sujeita ao regime legal respectivo 2 Os trabalhadores contratados a termo t m prefe r ncia em igualdade de condi es na admiss o de traba lhadores para o quadro permanente da empresa C
500. xtens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 As condi es de trabalho constantes das altera es dos contratos colectivos de trabalho entre a APAT Associa o dos Transit rios de Portugal e o SIMAMEVIP Sin dicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pescas e entre a mesma asso cia o de empregadores e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2008 e 8 de 29 de Fevereiro de 2008 res pectivamente s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filia dos na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade transit ria de organiza o do transporte e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados n
501. za o e disciplina do trabalho 3 Na elabora o do regulamento interno de empresa s o ouvidos os representantes dos trabalhadores previstos na lei e o regulamento s produz efeitos depois de rece bido na Autoridade para as Condi es do Trabalho para registo e dep sito 4 empresa deve dar publicidade ao regulamento interno designadamente afixando o na sede da empresa e nos locais de trabalho de modo a possibilitar o seu pleno conhecimento a todo o tempo pelos trabalhadores CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 25 Organiza o temporal do trabalho Princ pios gerais 1 Considera se tempo de trabalho qualquer per odo durante o qual o trabalhador est a desempenhar a acti vidade ou permanece adstrito realiza o da presta o incluindo quando seja caso disso as interrup es e os intervalos expressamente previstos como tal na lei ou no presente AE 2 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas de in cio e de termo do per odo normal de traba lho di rio bem como dos intervalos de descanso 3 O in cio e o termo do per odo de trabalho di rio podem ocorrer em dias de calend rio consecutivos 4 Compete empresa a organiza o temporal do trabalho nomeadamente o estabelecimento dos hor rios Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 que melhor se adeq em s diferentes actividades e ou instala es dentro do quadro normat
502. za ainda outras presta es de con te do pecuni rio como o abono para falhas em 4 3 as diuturnidades em 3 9 o subs dio de refei o em 15 4 e algumas ajudas de custo nas desloca es entre 4 5 e 9 2 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Conside rando a finalidade da extens o e que as mesmas foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As retribui es dos n veis vi e 1x da tabela salarial para 2007 s o inferiores retribui o m nima mensal garantida para o ano de 2008 No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo as referidas re tribui es da tabela salarial apenas s o objecto de extens o Boletim do Trabalho e Emprego n 27 22 7 2008 para abranger situa es em que a retribui o m nima men sal garantida resultante da redu o seja inferior quelas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido pela conven o a ex tens o assegura para as tabelas salariais e para o subs dio de refei o retroactividade id ntica da conven o As compensa es das despesas de desloca o previstas na cl usula 30 Trabalho fora do local de trabalho

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