memorial descritivo ptp
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1. TTTTTT i i 18 de 182. INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA INSTITUCIONAL Objeto Perfura o de Po o Tubular Profundo Nome da Institui o IFTO CAMPUS PORTO NACIONAL Este Memorial Descritivo tem por objetivo descrever os materiais e servi os relativos execu o de dos servi os de perfura o de Po o Tubular Profundo no Campus do IFTO de Porto Nacional TO Para elabora o deste memorial foram consultados o Caderno de Encargos da Editora Pini al m dos cat logos de fornecedores e guias sobre as normas t cnicas brasileiras referentes aos assuntos aqui tratados Todas as etapas de execu o devem ser precedidas da orienta o deste Memorial e Especifica es T cnicas dos Pr Projetos e Planilha Or ament ria A aquisi o e emprego dos materiais bem como a execu o dos servi os devem estar de acordo com as normas t cnicas vigentes Em caso de diverg ncias entre as especifica es t cnicas e os projetos deve se buscar orienta o Fiscaliza o Todos os servi os dever o estar em conformidade com os documentos apresentados Os materiais dever o ser de qualidade atendendo s normas t cnicas vigentes Os procedimentos adotados n o poder o interferir na ordem dos trabalhos nem gerar risco de acidentes para trabalhadores ou usu rios devendo a empresa executora para tanto instalar a devida sinaliza o e utiliz
3. Os tubos de revestimento dever o se de a o carbono segundo Norma DIN 2440 com espessura de parede de 4 85mm ou PVC geomec nico Os filtros ser o do tipo NOLD de a o galvanizado com espessura de parede de 4 85 mm ou PVC geomec nico A contratada dever disponibilizar os filtros em barras de 2 dois metros de comprimento A coloca o da coluna de revestimento deve obedecer s condi es especiais de modo a evitar ocorr ncia de deforma es ou ruptura de material que possam comprometer a sua finalidade ou dificultar a instala o dos equipamentos garantindo a sua perfeita verticalidade 6de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO 2 8 Pr filtro O pr filtro dever ser de areia usinada com composi o 95 de gr os de quartzo com di metro variando de 1 mm gr os arredondados coeficiente de uniformidade abaixo de 2 5 Pr filtro da s rie fina di metro efetivo de 90 e fator de Krumbrain arredondado A contratada dever fornecer certificado da qualidade do pr filtro cuja descri o devera constar no Relat rio T cnico do Po o 2 9 Cimenta o e laje de prote o sanit ria O espa o anelar formado entre o tubo de revestimento interno a pr pria perfura o dever ter no m nimo os primeiros 10 dez metros totalmente cimentados com uma pasta de cimento e areia tra o 3 1 A pega do cimento deve ser p
4. ament ria foi elaborada com base no Projeto B sico assim quantidades dos servi os podem sofrer altera o perante as peculiaridades de cada local onde a obra ser executada Toda altera o glosa ou aditivo dos quantitativos dever ser autorizada pela Fiscaliza o Em casos omissos ou divergentes a este Memorial Descritivo a fiscaliza o agir de maneira deliberativa Porto Nacional TO 24 de abril de 2013 Eng Civil Gabriela Coelho Pedreira 14 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO ANEXOS PERFIL GEOLOGICO E CONSTRUTIVO DO PO O PERFIL RELAT RIO N MUNIC PIO CR DISTRITO PO O N PROFUNDIDADE DESCRI O LITOL GICA LiroL gico PERFIL CONSTRUTIVO OBSERVA ES GERAIS Respons vel t cnico 1 1 1 1 1 Data Fiscaliza o 15 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO TESTE DE PRODU O E RECUPERA O N do Po o Localidade Munic pio Executor Bomba Profund do crivo m Altura da Boca do Po o m M t Med de vaz o NE m Q m8 h T de Bomb Min Data In cio Data T rmino Reb Total m Aq fero OBSERVA ES REBAIXAMENTO DO NIVEL DA AGUA RECUPERA O TEMPO N D VAZ O TEMPO N D VAZ O
5. minutos metro litros hora minutos metro litros hora 720 780 840 960 1080 1200 1440 Data Respons vel T cnico 16 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO RELATORIO DO PO O Identifica o e Localiza o Localidade Munic pio Relat rio n Localiza o Base Cartogr fica Coord EW Coord NS CR Profundidade m N vel Din mico m N vel Est tico m Vaz o l h Tempo de recupera o h Data In cio Data T rmino Perfurador Equipamento Sondador Croqui de Localiza o Constru o Perfura o Reabertura Revestimentos lisos Revestimentos filtros de m a m de a de a Cimentacao Pr filtro OBSERVACOES a m Tra o mm Quant t Flu do de Perfura o Perfilagem Geof sica Laje Sanit ria Tipo Quant kg M todo Intervalo Altura da Boca do Po o de A OBSERVA ES Desenvolvimento M todo Tempo 5 Teste de Produ o etapa n e n d dura o hora hora in cio t rmino Data Respons vel T cnico 17 de 18 m INSTITUTO FEDERALD
6. vel estabilizar durante as ltimas 6 seis horas A varia o do n vel de gua dentro do po o dever ser acompanhado com um medidor el trico sens vel com plaquetas numeradas metro a metro cabo el trico com an is intermedi rios sem numera o O eletrodo do medidor el trico dever descer no po o em tubula o de prote o independente As interrup es acidentais desde que haja acordo entre a contratada e a fiscaliza o poder o ser compensadas mediantes uma programa o correspondente para complementar o ensaio Dever ser preenchida a planilha anexa do teste de produ o e recupera o nos tempos abaixo determinados e De s 2 horas de 10 em 10 minutos e De 02 s 12 horas de 30 em 30 minutos e De 12 s 24 horas de 60 em 60 minutos 9 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO 2 13 3 Teste de recupera o Conclu do o teste de produ o iniciado imediatamente o teste de recupera o do po o O procedimento do teste consiste na medida do tempo de recupera o do n vel est tico original do po o isto feito com o preenchimento da planilha fornecida pelo IFTO em anexo O teste de recupera o ser dado como conclu do quando o n vel d gua retornar posi o original ou pr xima do n vel est tico inicial 2 14 Verticalidade e alinhamento O po o est no vertical quand
7. PVC geomec nico adutora e de descarga necess ria realiza o do teste A descarga da gua dever ocorrer a uma dist ncia adequada 8 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO do po o de forma a n o interferir no resultado do teste Dever fornecer e instalar dispositivos de capacidade e tipos aprovados para medi o de vaz o Para valores iguais ou superiores 50 mg3 h dever o ser utilizados medidores cont nuos tipo Venturi orif cio calibrado vertedouros ou outros que melhor se adaptem a situa o Para vaz es menores poder o ser utilizados recipientes com capacidade m nima de 200 duzentos litros O equipamento do teste de produ o ser uma bomba submersa e dever ser dimensionada para vaz o compat vel com a previs o de produ o do po o ficando por conta da empresa contratada fornecimento de energia el trica quer por gerador ou pela rede local N o ser aceito rebaixamento inferior a 20 metros 2 13 2 Dura o do teste o ensaio final dever ser conduzido do seguinte modo Teste de vaz o cont nua com dura o 24 vinte quatro horas se o n vel din mico estabilizar durante pelo menos as ltimas 6 seis horas do teste Se tal estabiliza o n o ocorrer nesse per odo a vaz o de bombeamento dever ser reduzida em cerca de 20 e o teste prolongado por mais 12 doze horas devendo o n
8. itens acima listados 1 1 11 A empresa contratada ficar obrigada a apresentar mediante solicita o da contratante mesmo depois da realiza o da obra quaisquer documentos necess rios ao esclarecimento de d vidas ou quest es sobre andamento dos servi os materiais ou equipamentos utilizados no po o ou sobre as caracter sticas ou condi es de opera o e manuten o do mesmo 1 1 12 A constru o do po o dever ser em rea a ser indicada pela diretoria do campus sob orienta o da fiscaliza o e analisada pela empresa executora atestando se o local apropriado ou n o para a execu o do po o 1 1 13 A fiscaliza o poder rejeitar e solicitar a qualquer tempo a substitui o de quaisquer equipamentos servi os e ou materiais que n o considere adequados ao bom andamento da obra de acordo com a presente especifica o ou com as normas vigentes 1 1 14 A substitui o dos materiais e ou equipamentos propostos no processo de licita o durante a realiza o da obra s poder ser efetuada pela empresa contratada mediante a autoriza o da 3 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO fiscaliza o 1 1 15 Caber a empresa contratada todo e qualquer registro licen a ou autoriza o junto aos rg os p blicos ou t cnicos municipais estaduais ou federais necess rios realiza o da obra d
9. A O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO seguran a para evitar acidentes a terceiros 2 3 Instala o A empresa ser considerada instalada e apta ao in cio dos servi os ap s a fiscaliza o constatar na obra a instala o das perfuratrizes equipamento ferramental e materiais e a presen a de pessoal em quantidade suficiente para a execu o da obra 2 4 Profundidade A profundidade de cada po o est prevista entre 150 oitenta a 300 duzentos metros podendo variar para mais ou para menos a depender das condi es hidrogeol gicas do local a ser verificada durante a constru o do po o Quando da medi o dos servi os ser medido o real executado O perfurador dever disponibilizar equipamentos para atender as condi es de profundidade m xima di metro de perfura o e complementa o e croqui construtivo sob pena de n o recebimento do po o pela fiscaliza o N o ser aceito em hip tese alguma a alega o de problemas t cnicos e geol gicos a n o execu o do po o at as profundidades estabelecidas m ximas e m nimas 2 5 Di metros de perfura o 17 na parte superior de sedimentar materiais fri veis e rocha alterada 12 1 2 na rocha para encaixe do revestimento 6 no restante inferior do po o at nas condi es previstas no item anterior A perfura o na parte sedimentar dever ser feita por sondagem r
10. E EDUCA O CI NCIA BO E E TECNOLOGIA DO TOCANTINS m CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO CROQUIS ESQUEM TICO PRINCIPAIS PROJETOS DE POCOS TUBULARES Po o parcialmente revestido perfurado em forma o arenosa com aqu fero fre tico e rocha cristalina 1 00 DE PROTE O ATT SANIT RIA 0 00 0 50 Cimenta o de prote o Solo mia a sanit ria externa e interna pek Tubo de prote o sanit ria Forma o arenosa inconsolidada estratificada produtora Revestimento liso Rocha cristalina alterada Cimenta o de p ED A A A Fratura E Encaixe Roch tal CSS o 45415 P1 DIAMETRO DE PERFURA O 1 tata P2 DIAMETRO DE PERFURA O 2 606 P3 DIAMETRO DE PERFURA O 3 16666660 1006636 1 DIAMETRO DE CONCLUS O 1 999559 F999225942 C2 DIAMETRO DE CONCLUS O 2 y qria C3 DIAMETRO DE CONCLUS O 3
11. almente contra defeitos de qualidade dos tubos de revestimento e filtros vazamento nas luvas devendo se ocorrer serem corrigidos s pr prias expensas 7 CONSIDERA ES FINAIS Dever ser constru da uma mureta que servir de abrigo para o quadro de comando Ser constru da em alvenaria de tijolo cer mico 10 20 20 com uma laje maci a impermeabilizada servindo como cobertura com inclina o de 5 o conjunto ser pintado com tinta acr lica duas dem os cor branca As dimens es est o definidas em projeto A proponente dever apresentar o certificado de garantia de todo o conjunto no t rmino da obra contra defeitos de fabrica o e ou projeto pelos prazos legais Eventuais substitui es de marcas especificadas ser o poss veis desde que apresentadas com anteced ncia para aprova o da fiscaliza o devendo os Pprodutos apresentarem desempenho t cnico equivalente ou superior aos anteriormente 13 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO especificados Todos os produtos e materiais a ser utilizados devem obedecer s normas t cnicas pertinentes e possuir a certifica o m nima exigida para comprova o das caracter sticas necess rias ao bom desempenho da estrutura Poss veis altera es corre es de qualquer tipo dever o ser apresentadas com anteced ncia para aprova o da Fiscaliza o A planilha or
12. ar os Equipamentos de Prote o Individual e Coletiva condizentes com a fun o e com o servi o 1 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO 1 GENERALIDADES 1 1 Condi es Gerais 1 1 1 Dever o ser empregados na obra materiais de primeira qualidade e quando citado neste Memorial de proced ncia ligada s marcas comerciais aqui apontadas entendendo se como material similar um mesmo material de outra marca comercial que apresente a crit rio da fiscaliza o as mesmas caracter sticas de forma textura cor peso etc 1 1 2 A m o de obra ser qualificada e capaz de proporcionar servi os tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado 1 1 3 A obra ser executada de acordo com a boa t cnica as Normas Brasileiras da Associa o Brasileira de Normas T cnica ABNT Projeto de po o para capta o de gua subterr nea NBR 12 212 e Constru o de po o para capta o de gua subterr nea NBR 12 244 as posturas Federais Estaduais Municipais condi es locais e as exig ncias constantes desta especifica o 1 1 4 Manter um ge logo residente permanentemente no canteiro de obra para acompanhar os trabalhos de constru o do po o na qualidade de respons vel pela obra e de interlocutor perante a fiscaliza o da contratante 1 1 5 A fiscaliza o poder rejeitar e solicitar a qualquer tempo a subs
13. coleta lavar a garrafa com gua do po o e a seguir fazer a coleta diretamente da boca do po o O prazo entre a coleta e a entrega da amostra do laborat rio n o deve exceder a 24 horas Durante a coleta da gua devem ser feitas as determina es de pH e de temperatura da gua da boca do po o A amostra coletada dever ser conservada dentro do gelo durante o seu transporte at o local da an lise Observar as recomenda es espec ficas do laborat rio 2 17 Tamponamento do po o Depois de conclu das todas as etapas de constru o e teste de produ o do po o o mesmo dever ser lacrado com chapa soldada ou tampa rosque vel de maneira a impedir atos de vandalismo at sua utiliza o definitiva 2 18 Relat rio t cnico do po o apresentado em modelos padronizados pelo IFTO em anexo devidamente assinados pelo respons vel t cnico e Relat rio do po o e Perfis geol gico e construtivo e Relat rio de teste de produ o e recupera o e Boletim de an lise f sico qu mica e bacteriol gica Dever o ser apresentados nos modelos padronizados do IFTO A contratada poder apresentar tamb m seus pr prios modelos caso queira acompanhando os modelos padronizados IFTO As an lises f sico qu micas e bacteriol gicas dever o atender as seguintes tabelas da Portaria n 1 469 Tabela 1 padr o microbiol gico de portabilidade da gua para consumo humano Tabela 5 padr o de aceita o pa
14. e acordo com a legisla o em vigor 1 1 16 A vaz o m nima do po o dever ser de litros por hora Em caso de n o se alcan ar vaz o desejada caber a fiscaliza o a an lise e aceita o de um po o com vaz o inferior a solicitada 2 ESPECIFICA ES T CNICAS PARA PERFURA O DE PO O TUBULAR 2 1 M todo de perfura o A perfura o dever ser feita por sondagem rotativa na parte de cobertura sedimentar e por sondagem percussora na parte de rochas cristalinas Recomenda se para garantir esta versatilidade que a contratada disponibilize o equipamento roto pneum tico Caso a contratada n o disponibilize o equipamento roto pneum tico dever disponibilizar equipamento rotativo para a perfura o na parte de sedimentos superiores percussora a parte de rochas cristalinas A contratada dever disponibilizar tantos equipamentos quantos sejam necess rios para cumprir o cronograma da obra caso utilize sondagem percussora 2 2 Mobiliza o e desmobiliza o de equipamentos e materiais e canteiro de obra DTM de responsabilidade da empresa contratada a mobiliza o e desmobiliza o dos equipamentos e materiais prepara o de acessos ao canteiro de trabalho e plataforma para instala o dos equipamentos e canteiro de obra O local do canteiro de obras dever ser isolado para n o permitir o acesso de pessoas desautorizadas e por medida de 4 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUC
15. leta de amostras para a an lise f sico qu mica e bacteriol gica e a verifica o da verticalidade e alinhamento somente poder ser executado mediante a presen a da fiscaliza o Constitui motivo n o recebimento do po o pela fiscaliza o e Alinhamento ou verticalidade fora dos limites de toler ncia e Perda do po o por defici ncia operacional ou equipamento e Isolamento inadequado aq fero superficial e ou aqu feros indesej veis e Defici ncia de produ o de gua decorrente de m conclus o do po o 12 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO e Turbidez superior a 1 NTU ou produ o de areia superior a 10 mg l e Falta de relat rio t cnico do po o e N o atendimento das obriga es legais e N o atendimento do previsto no item fiscaliza o e N o entrega das amostras do po o 5 RECEBIMENTO DOS SERVI OS O recebimento provis rio ap s o t rmino da constru o do po o e entrega do relat rio t cnico e an lise f sico qu mica e bacteriol gica e amostras do po o Recebimento definitivo se dar ap s a utiliza o do po o durante o tempo de 6 seis meses para o fim a que foi projetado 6 GARANTIA DOS SERVI OS z A contratada respons vel pela garantia da qualidade dos materiais empregados servi os realizados e previstos nesta especifica o especi
16. ncretagem deste 2 12 Desenvolvimento O desenvolvimento do po o dever ser feito utilizando se os m todos mec nicos e ou com aplica o do sistema air lift O referido procedimento dever servir como indicativo de produ o do po o para subsidiar o teste de produ o O desenvolvimento dever ser feito com a aplica o de dispersantes qu micos a base de polifosfatos na dosagem indicada pelo fabricante O produto dever ser dilu do em um tonel com gua antes de ser lan ado pela boca do po o Recomenda se primeiro fazer o fervilhamento do po o usando compressor durante 1 uma hora para penetra o do produto no pr filtro e paredes da forma o Observar um tempo de repouso de 6 seis horas e repetir a opera o ap s a segunda opera o de fervilhamento desenvolver o po o durante 18 dezoito horas utilizando o compressor O injetor devera ficar a pelo menos 6 seis metros acima das se es de filtros O po o ser considerado desenvolvido quando a gua estiver sem pedriscos turbidez inferior a 1 0 NTU e produ o de areia inferior a 10 mg l dez miligramas de gua O injetor dever estar posicionado abaixo da fenda mais inferior do po o 2 13 Teste de produ o 2 13 1 Equipamentos auxiliares e destino da gua A empresa contratada dever fornecer todo equipamento de bombeamento COM FLUXO SEMI AXIAL VARIANDO A VAZ O DE 5 0 A 13 M3 H e tubula o NORMA DIN 2440 DE A O CARBONO ou
17. o seu eixo concluir com a linha vertical que passa pelo centro da boca do po o e alinhado quando seu eixo uma reta O teste constar da descida de uma haste r gida com 5 34 de di metro e de 6 metros de comprimento at 24 metros abaixo do n vel din mico do po o livremente sem tocar nas paredes do po o 2 15 Desinfec o do po o Ap s inteiramente constru do o po o dever ser completamente limpo retirando se todos os materiais estranhos inclusive ferramentas madeiras cordas fragmentos de qualquer natureza cimento leo graxa tinta de veda o ou espuma Em seguida o po o dever ser desinfectado com solu o de cloro Em seguida o po o dever ser desinfectado com solu o de cloro A desinfec o dever ser feita com solu o de cloro que permita se ter um teor residual de 5 ppm de cloro livre em todas as partes do po o com repouso m nimo de 2 horas 2 16 Coleta de amostra de gua para an lise f sico qu mica e bacteriol gica A coleta de gua dever ser feita 12 horas ap s a desinfec o do po o para an lise f sico qu mico e bacteriol gico e dever ocorrer ap s o bombeamento em descarga livre por um 10 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO tempo m nimo de 2 duas hora utilizando se vasilhame adequado fornecido pelo laborat rio desinfectado e com volume compat vel Antes da
18. otativa com circula o de lama mista bentonita misturada com pol meros A viscosidade da lama devera se manter acima de 40 segundos Marsh 5 de 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO 2 6 Coleta e acondicionamento das amostras As amostras do material perfurado dever o ser coletados a intervalos de 2 dois metros de profundidade na parte sedimentar e intervalos de 5 cinco na parte de rochas cristalinas ou sempre que ocorrer qualquer mudan a litol gica de colora o do material ou na velocidade de avan o da perfura o As amostras coletadas ser o acondicionadas em sacos pl sticos ou de pano etiquetados com as seguintes informa es n mero do po o local data munic pio localidade e n mero de ordem e intervalo amostrado Dever o ser mantidas no canteiro de obra embalada e organizada em ordem crescente de profundidade a disposi o da fiscaliza o As amostras s o de propriedade do IFTO e dever o ser entregues junto com o relat rio do po o 2 7 Revestimentos O po o ser revestido no di metro de 6 seis polegadas A coluna de revestimento dever ter as extremidades rosqueadas e ou soldadas Somente ser o admitidos pela fiscaliza o materiais novos tubos de revestimento e luvas A tubula o de revestimento dever ser de materiais normatizados em conformidade com as especifica es contidas neste memorial
19. ra consumo humano e mais nitrato e nitrito 11 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO Ser fun o da empresa CONTRATADA providenciar a Outorga junto aos rg os competentes 3 SERVI OS COMPLEMENTARES Executado o po o a CONTRATADA realizar a interliga o da tubula o de gua com rede ou reservat rio existente e no caso ltimo instalar b ia autom tica no reservat rio Ser executada uma valeta de 30x50cm na qual depositar tubula o de PVC 50mm e interligando a rede ou reservat rio Elevado ap s dever ser executado o reaterro da valeta sem danificar a tubula o Tamb m ser executada a alimenta o el trica na qual ser executada valeta de 30x50cm colocado eletroduto reaterrado a assim passar a fia o O ponto de alimenta o e o trajeto da fia o ser definido pela fiscaliza o 4 FISCALIZA O RECEBIMENTO DOS SERVI OS O IFTO designar um t cnico para acompanhar os trabalhos da constru o do po o na qualidade de fiscal que poder suspender os trabalhos ou solicitar a substitui o do funcion rio do perfurador que n o atender as especifica es t cnicas e ou que tenha procedimento ou comportamento inadequado s normas internas da reserva ind gena Os trabalhos de instala o do revestimento cimenta o desenvolvimento teste de produ o e recupera o desinfec o co
20. revista para 24 vinte quatro horas Entretanto com o uso de aditivos ou de cimento de pega r pida este per odo pode ser reduzido para 12 doze horas Uma vez conclu dos todos os servi os no po o dever ser constru da uma laje de concreto tra o 3 1 com 1 um metro de lado envolvendo o tudo de revestimento A laje dever ter declividade de 2 dois por cento do po o para a borda e ter um ressalto perif rico de 15 quinze cent metros sobre a superf cie do terreno 2 10 Boca do po o Dever ser de 1 um metro acima da laje de prote o sanit ria podendo ser aumentada a crit rio da fiscaliza o A altura da boca do po o dever ser descontada da profundidade do po o 2 11 Abandono do po o No caso em que a empresa contratada venha a malograr na perfura o do po o at a maior profundidade especificada ou no caso em que tenha de abandonar o po o devido perda de ferramenta ou por outro motivo furo abandonado dever s expensas da mesma ser preenchido com argamassa de argila e 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO cimento podendo remover o tubo de revestimento caso queira sem nus o IFTO Instituto Federal de Educa o Ci ncia tecnologia do Tocantins O material permanecer sendo uma sua propriedade Nenhum pagamento ser feito pelo po o perdido e pelo servi o de co
21. titui o de funcion rio da contratada equipamento ou materiais que n o considere adequado ou que n o atenda as especifica es 1 1 6 Quaisquer danos que ocorram a bens m veis im veis ou ao meio ambiente devido constru o do po o tubular e aqueles resultantes da imper cia imprud ncia ou neglig ncia na execu o dos servi os ser o de responsabilidade nica da contratada devendo reparar e responder p r eles 1 1 7 Remover e dar destino adequado dos sedimentos resultantes da perfura o do po o tubular tais como materiais utilizados 2 18 INSTITUTO FEDERALDE EDUCA O CI NCIA DB E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL TO descarte do fluido de perfura o e descarte da gua do desenvolvimento e do teste de produ o de forma que ao retirar o equipamento o terreno esteja limpo e reconstitu do 1 1 8 responsabilidade da contratada a vigil ncia do canteiro de obra e o fornecimento de energia el trica 1 1 9 A empresa ser considerada instalada e apta ao in cio dos servi os ap s a fiscaliza o constatar na obra a Pperfuratriz equipamento ferramental e materiais com capacidade e em quantidade suficientes para assegurar a execu o dos trabalhos e do circuito para o fluido de perfura o com dimens es compat veis com a profundidade e di metro final do furo 1 1 10 Sujeitar se an lise vistoria e aprova o pela fiscaliza o dos
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