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anexo 3 especificacões técnica dos serviços não clínicos

1. Desjejum o Bolo ou mungunz ou arroz doce ou lel ou canjica ou cuscuz 100 g ou banana da terra ou aipim ou inhame ou batata doce 150 g com manteiga 10 g ou ovo 01 unidade ou queijo 30 g ou presunto 30g ou iogurte 120ml o Fruta 150 g parte comest vel o Salada crua 150g ou sopa 200ml o Salada cozida 150g ou sufl 150g ou pur 150g o Arroz sob diversas formas 200g ou macarr o 200g o Feij o 200g o Carne de 1 qualidade 150g ou carne do sol 150g ou peito de frango s osso 150g ou coxa sobrecoxa 250g ou peixe em posta 250g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 150g ou porco carr 250g ou pernil de porco s osso 180 g ou f gado bovino 150g o Sobremesa doce em diversas formas 50g ou fruta 150g parte comest vel ou picol 01 unidade ou sorvete 60 g ou gelatina 80g ou torta 100 g o Suco de fruta natural 250ml ou refrigerante Incid ncia m xima de refrigerante duas vezes por semana Almo o Devem ser servidos pratos t picos regionais ou festivos incid ncia de at uma vez por semana Prato leve Refei o de baixa caloria que ser servida como op o ao card pio tradicional do almo o conforme solicita o do PODER CONCEDENTE o Salada crua 150g o Salada cozida composta de vegetais e gr os 150g o Arroz integral 150g o Carne de 1 qualidade 150g ou peito de frango s osso 150g ou coxa sobrecoxa 250g ou peixe em posta 250g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 150g em prepara
2. Portaria GM MS n 453 98 Aprova o Regulamento T cnico que estabelece as diretrizes b sicas de prote o radiol gica em radiodiagn stico m dico e odontol gico disp e sobre o uso dos raios x diagn sticos em todo territ rio nacional e d outras provid ncias Resolu o RDC n 50 02 Disp e sobre o Regulamento T cnico para planejamento programa o elabora o e avalia o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de sa de Resolu o RDC n 189 03 Disp e sobre a regulamenta o dos procedimentos de an lise avalia o e aprova o dos projetos f sicos de estabelecimentos de sa de no Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria altera o Regulamento T cnico aprovado pela RDC n 50 de 21 de fevereiro de 2002 e d outras provid ncias Resolu o RDC n 220 04 Aprova o Regulamento T cnico de funcionamento dos Servi os de Terapia Antineopl sica Resolu o CFM n 1802 2006 Disp e sobre a pr tica do ato anest sico Resolu o RDC n 36 08 Disp e sobre Regulamento T cnico para Funcionamento dos Servi os de Aten o Obst trica e Neonatal Resolu o CFM n 1886 2008 Disp e sobre as Normas M nimas para o Funcionamento de consult rios m dicos e dos complexos cir rgicos para procedimentos com interna o de curta perman ncia NR 06 Equipamentos de prote o individual EPI NR 10 Seguran a em instala es e servi os em e
3. Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Batia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Quadro Plano de Controle de Pragas Exemplo PERIODICIDADE DE ITEM O QU TRATAMENTO OBSERVA O CONCESSION RIA 01 Diagn stico Situacional ANUAL Levantamento de Medidas Corretivas e Preventivas e elabora o de relat rio t cnico com apontamento dos pontos 9 cr ticos de infesta o em todas as depend ncias da UNIDADE HOSPITALAR 02 Palestra de sensibiliza o ANUAL Treinamento dos colaboradores da UNIDADE HOSPITALAR O t cnico da prestadora de servi os elaborar uma planilha de monitoramento MENSAL e fixar em todos os 03 Monitoramento MENSAL setores da UNIDADE HOSPITALAR para serem preenchidas pelos USU RIOS quando necess rio A CONCESSION RIA far o acompanhamento e monitoramento do servi o executado mensalmente Desratiza o geral de toda poligonal externa da UNIDADE HOSPITALAR com intervalo de 30 dias com 04 Roedores MENSAL acompanhamento e monitoramento do servi o executado verificando in loco a necessidade de reposi o de iscas Na emin ncia de infesta o repentina a empresa ser acionada em prazo inferior a periodicidade contratada 05 Formiga QUINZENAL Polvilhamento dos olheiros de formigas em toda a poligonal externa Aplica o
4. Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS limpeza adequada para o correto funcionamento Trocadores de calor Aquecedores de Ar Ar L quido verifica o da exist ncia de acumulo de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o do fluxo de ar l quido limpeza do lado do ar purga o do ar no lado do l quido Aquecedores de Ar El tricos verifica o da exist ncia de ac mulo de sujeira e corros o verifica o do correto funcionamento verifica o do funcionamento adequado dos dispositivos de seguran a limpeza do lado do ar Resfriadores de Ar Ar L quido verifica o da exist ncia de ac mulo de sujeira danos e corros o verifica o do fluxo de ar l quido purga o do ar do lado do l quido verifica o do o funcionamento do dreno e sif o de gua limpeza do lado do ar Evaporador Ar Refrigerante verifica o da exist ncia de ajustes que possam prejudicar a troca de calor e reajustes se necess rios verifica o do sistema de drenagem Filtros de Ar secos verifica o da exist ncia de ac mulo de sujeira danos e corros o medi o do diferencial de press o verifica o do ajuste da moldura do filtro na estrutura limpeza do elemento filt
5. Executar Plano de Manuten o parte constituinte do MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS considerando as caracter sticas de cada elemento de manuten o a ser executado em quantidade e caracter sticas suficientes para garantir a disponibilidade e funcionalidade integral dos mesmos Disponibilizar equipe suficiente e capacitada para a realiza o dos servi os de manuten o Programar as manuten es em data e hor rio de modo a minimizar as interfer ncias nas atividades de funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR previamente acordadas com o PODER CONCEDENTE Atender prontamente as manuten es corretivas para que n o haja dano ao adequado funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR seguindo a categoriza o de criticidade Registrar e controlar por meio de Ordens de Servi o todas as ocorr ncias de manuten o Elaborar em conjunto com o PODER CONCEDENTE a classifica o das manuten es dos sistemas da UNIDADE HOSPITALAR de acordo com sua complexidade de solu o e urg ncia de atendimento Providenciar todo material necess rio a realiza o das manuten es como pe as de reposi o l mpadas produtos filtros de ar 131 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS condicionado dentre outros para manter o perfeito funcionament
6. SECRETARIA DA SA DE A CONCESSION RIA deve manter profissionais respons veis t cnicos pelos servi os objeto do contrato com registros atualizados nos respectivos rg os de regulamenta o profissional e O PODER CONCEDENTE dever aprovar previamente o modelo e a qualidade do tecido dos uniformes e tamb m da identidade funcional utilizados pelos colaboradores e obriga o da CONCESSION RIA o fornecimento dos uniformes crach s e demais complementos adequados ao desenvolvimento da presta o dos servi os sem nus para os colaboradores e Os colaboradores da CONCESSION RIA devem registrar e controlar diariamente as ocorr ncias do posto em que estiver prestando seus servi os e A CONCESSION RIA deve responsabilizar se pelas chaves referentes s reas f sicas utilizadas para execu o dos servi os objeto do contrato O PODER CONCEDENTE reserva se o direito de manter c pias de todas as chaves das instala es colocadas disposi o da CONCESSION RIA 3 2 Dire o e gest o e A CONCESSION RIA deve explicitar detalhadamente a sua estrutura organizacional e suas inter rela es incluindo as conex es com a estrutura organizacional do PODER CONCEDENTE para a gest o dos diferentes servi os sob sua responsabilidade e A responsabilidade dos cargos de gerenciamento propostos pela CONCESSION RIA ser refletida em suas fun es assim como nas linhas de comunica o e coordena o a serem instaura
7. troca e ou reparos dos rolamentos mancais selo mec nico acoplamentos e outros verifica o das juntas e gaxetas quando forem desmontadas 140 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o do n vel de ru do proveniente do desbalanceamento din mico verifica o da altera o da temperatura e registr la como par metro verifica o do funcionamento dos filtros resfriadores desumificadores inspe o peri dica da ventila o da ventila o e temperatura do ambiente da casa dos compressores V cuo Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza reparos nos trechos suportes e fixa es manuten o das v lvulas de seccionamento inspe o e reparos nos sistemas anti contamina o inspe o e recalibragem dos equipamentos da medi o inspe o das conex es x tubos pintura contra corros o Bombas de v cuo e reservat rios inspe o de funcionamento inspe o e reparos na pintura inspe o e lubrifica o das partes moveis tal como caixa de rolamento inspe o de rolamentos mancais selos mec nicos acoplamentos e outros verificar juntas e gaxetas quando forem desmontadas verif
8. es para os colaboradores do PODER CONCEDENTE o A distribui o de refei es ser feita por sistema centralizado tipo cafeteria fixa balc es t rmicos aquecido para pratos quentes e refrigerado para saladas e sobremesas servido em bandejas lisas com pratos de lou a para refei o e salada recipientes para sobremesa talheres de inox e copos descart veis para suco e ou gua e caf no refeit rio e nos hor rios determinados 83 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o A CONCESSION RIA deve manter disposi o dos comensais galheteiros de tempero para a salada saches de palito de dente saches de sal quando necess rio sache de a car sache de ado ante guardanapo de papel farinha e molho de pimenta garantindo a reposi o o O suco dever ser distribu do em refresqueira refrigerada Os copos para suco com capacidade para 250 ml dever o ser descart veis o A CONCESSION RIA deve disponibilizar as bebidas sem a car devendo ser oferecida a op o de a car ou ado antes para a elei o do USU RIO o A CONCESSION RIA dever disponibilizar a sobremesa em recipientes com capacidade para 110 ml As sobremesas industrializadas dever o ser embaladas individualmente com data de fabrica o e validade vis
9. o Sopa sob diversas formas 250 ml o Sandu che com p o 50g com manteiga 10g e queijo 30 g ou carne de frango mo da 100 g ou carne bovina mo da 100 g o Vegetal cozido 150g com manteiga 10 g ou patissaria 100 g o Fruta cozida 150 g parte comest vel o Caf com leite 250 ml 150 ml de leite e 100 ml de caf ou iogurte 200 ml ou mingau 250 ml ou leite enriquecido 250 ml OU o Salada cozida 150 g ou pur 150 g o Arroz papa 200g ou macarr o 200g o Carne de boi mo da ou peito de frango mo do ou peixe sem pele e sem espinha 150g o Sobremesa Frutas 150g parte comest vel ou gel ias ou gelatinas 80 g ou doces 50g o Sopa 250 ml o Suco de fruta 250 ml CEIA LEVE o Mingau 250ml ou leite enriquecido 250ml ou iogurte 240ml ou achocolatado 250ml o P o 50 g ou biscoito 50g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g o Refei o Infantil destinada a PACIENTES pedi tricos na faixa et ria de 12 meses a 4 anos podendo ser adaptada como dieta de transi o para pacientes adultos na evolu o da dieta semi liquida Deve fornecer calorias de acordo com as necessidades do PACIENTE com consist ncia adequada a cada caso o O leite fornecido para os pacientes de pediatria a dilui o e o tipo maternizado ou modificado ou formulas especiais ficar o a crit rio do nutricionista do PODER CONCEDENTE Quadro VIII Composi o da refei o Infantil Paciente o Desjejum o Mingau 250 ml ou leite 250 ml ou c
10. o corretiva servi os de reparos para eliminar todos os defeitos existentes nas edifica es e instala es e mobili rios atrav s do diagn stico do defeito apresentado bem como corre es necess rias para o retorno dos mesmos s condi es adequadas de funcionamento ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o gt Disposi es gerais o A CONCESSION RIA deve disponibilizar e manter todas as reas da UNIDADE HOSPITALAR em adequadas condi es de uso o A CONCESSION RIA deve operar a rea de utilidades da UNIDADE HOSPITALAR incluindo mas n o se restringindo a caldeiras sub esta o sistema de ar condicionado sistemas de gases medicinais grupo gerador sistema de gua quente castelo d gua etc o A CONCESSION RIA prover estes servi os de manuten o com foco na seguran a e disponibilidade operacional de todos os ativos que comp em os 127 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS ambientes de atendimento e trabalho Os servi os de manuten o ser o desenvolvidos com atividades preventivas e corretivas o Os hor rios de trabalho o dimensionamento das equipes de manuten o ferramentas estoque de pe as e partes para atendimento de urg ncia ser o pla
11. qualidade mo da ou peito de frango mo do 100 g o Sobremesa Frutas 150g parte comest vel ou gel ias ou gelatinas 80 g ou doces 50g o Suco de fruta 250 ml o Ceia Leve o Mingau 250ml ou leite enriquecido 250ml ou iogurte 240ml ou achocolatado 250ml o Dieta Semi l quida ou liquida Completa Fracionamento 6 a 8 refei es di rias com volumes de 250ml por hor rio ou conforme prescri o do nutricionista Volume conforme aceita o do paciente obedecendo prescri o do nutricionista o Composta por mingaus leite suco de frutas natural caldos de vegetais caldos de carne caldo de feij o sopas liquidificadas vitaminas gelatinas gel ias sorvetes coquetel de frutas gua de coco que poder o ser enriquecidos com produtos espec ficos de acordo com a necessidade de cada paciente suplementos em p com ou sem fibras isentos ou n o de sacarose e lactose caseinato de c lcio albumina oligossacar deo lip deos e emuls o lip dica fibras e espessante conforme a prescri o do nutricionista o Dieta Liquida Fracionamento 6 a 8 refei es di rias com volume de 250ml por hor rio fracionados de 3 em 3 horas ou conforme prescri o do nutricionista Volume conforme aceita o do paciente obedecendo prescri o do nutricionista 94 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO S
12. 11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais Estabelece os requisitos de seguran a a serem observados nos locais de trabalho no que se refere ao transporte movimenta o armazenagem e ao manuseio de materiais tanto de forma mec nica quanto manual objetivando a preven o de infort nios laborais A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 182 e 183 da CLT Norma Regulamentadora N 12 M quinas e Equipamentos M quinas e Equipamentos Estabelece as medidas prevencionistas de seguran a e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em rela o instala o opera o e manuten o de m quinas e equipamentos visando preven o de acidentes do trabalho A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 184 e 186 da CLT Norma Regulamentadora N 13 Caldeiras e Vasos de Press o Estabelece todos os requisitos t cnicos legais relativos instala o opera o e manuten o de caldeiras e vasos de press o de modo a se prevenir a ocorr ncia de acidentes do trabalho A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 187 e 188 da CLT 16 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS D
13. Corrosivo para metais cobre lat o bronze ferro galvanizado e sua atividade reduzida pela modifica o do pH Causa irrita o para os olhos e para o trato respirat rio utilizado em uma concentra o de 0 5 Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 64 A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SAUDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Quadro VI Equipamentos de prote o individual indicados para os processos de limpeza e desinfec o EPI S PORQUE USAR ONDE USAR AVENTAL 1 tea 5 abdominal contra umidade dependendo da Em reas cr ticas limpeza de banheiros coleta de res duos cozinha etc M SCARA Protege os olhos contra respingos de sangue e secre es e detritos Em rea de isolamento recolhimento de res duo dilui o de produtos vidrarias de laborat rio Quando houver possibilidade de respingo nos olhos CULOS Protege contra respingos de sangue e secre es e dilui o de produtos Limpeza de parte alta Remo o de mat ria org nica em grande quantidade BOTAS Protege os p s Para as atividades de lavagem em geral LUVAS DE BORRACHA VERDE Para a prote o das m os Em superf c
14. Descri o Portaria INMETRO MDIC n mero 96 08 Aprovar o Regulamento T cnico Metrol gico em ANEXO o qual estabelece as condi es t cnicas e metrol gicas essenciais a que devem atender os esfigmoman meitros eletr nicos digitais de medi o n o invasiva que se destinem a medir a press o arterial humana no bra o no punho ou na coxa Portaria INMETRO MDIC n mero 153 05 Aprovar o regulamento t cnico metrol gico ANEXO presente Portaria estabelecendo as condi es a que devem satisfazer os esfigmoman metros mec nicos de medi o n o invasiva que se destinem a medir a press o arterial humana Portaria INMETRO MICT n mero 79 97 Verifica o inicial dos esfigmoman metros aner ides Portaria INMETRO MICT n mero 236 94 Aprova o do Regulamento T cnico referente fabrica o instala o e utiliza o de instrumentos de pesagem n o autom ticos Portaria INMETRO MICT n mero 02 95 Regulamento T cnico referente fabrica o instala o e utiliza o de instrumentos de pesagem n o autom ticos ABNT NBR IEC 60601 1 1994 Equipamento eletrom dico Parte 1 Prescri es gerais para seguran a ABNT NBR IEC 60601 1 1994 Errata 1 1997 Equipamento eletrom dico Parte 1 Prescri es gerais para seguran a ERRATA ABNT NBR IEC 60601 1 1994 Emenda 1 1997 Equipamento eletrom dico Parte 1 Prescri es gerais para seguran a EMENDA ABN
15. No breaks Interruptores e tomadas Chaves dispositivos de prote o IT m dico e comando Ilumina o Ilumina o de emerg ncia Dispositivos de prote o contra descargas atmosf ricas A CONCESSION RIA dever a b c Realizar a interliga o com a concession ria prestadora de energia Adotar pr ticas e equipamentos que garantam o uso eficiente de energia bem como a busca pela sua redu o do consumo Implantar um sistema de monitoramento com informa es sobre o consumo de energia do HOSPITAL Realizar um diagn stico energ tico peri dico a ser definido por acordo entre as partes para identificar poss veis e prov veis pontos de desperd cio de energia Gerir operar e realizar a manuten o necess ria em todo o sistema de energia para garantir a disponibilidade de 100 de atendimento ao HOSPITAL Responsabilizar se pela gest o e opera o do grupo de geradores sendo que o mesmo poder ser utilizado nas situa es emergenciais e tamb m durante o hor rio de ponta do sistema com o objetivo de redu o dos gastos com energia 142 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS g Respeitar os n veis de ru do estabelecidos por lei na opera o dos geradores h Adotar a es para minimizar o impacto amb
16. O fornecimento dos gases medicinais poder ocorrer tanto pelo fornecimento direto quanto indireto cabendo CONCESSIONARIA a escolha pela melhor destas alternativas A disponibilidade de oferta de ar comprimido ser entendida como apropriada quando pelo menos 90 de todos os pontos ar comprimido da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento A disponibilidade de oferta de v cuo ser entendida como apropriada quando pelo menos 90 de todos os pontos de v cuo da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento A disponibilidade de oferta de oxig nio ser entendida como apropriada quando pelo menos 90 de todos os pontos de oxig nio da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento excluindo se da contabiliza o problemas relativos a aquisi o do g s cujo respons vel o PODER CONCEDENTE A disponibilidade de oferta de xido nitroso ser entendida como apropriada quando pelo menos 90 de todos os pontos de xido nitroso da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento excluindo se da contabiliza o problemas relativos a aquisi o do g s cujo respons vel o PODER CONCEDENTE As manuten es no Sistema de Gases dever o ser programadas com anteced ncia de data e hor rio pr determinados em comum acordo com o PODER 138 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS ROS GABINETE DO SECRET
17. Sistema centralizado preparado na cozinha diet tica porcionado em embalagens t rmicas com 3 tr s divis rias e com tampa exceto os pacientes com indica es t cnicas de precau es que necessitam de isolamento Os pacientes com indica es t cnicas de precau es que necessitam de isolamento receber o o alimento porcionado em embalagens t rmicas descart veis com 3 tr s divis rias e com tampa assim como copos e talheres descart veis e de primeira qualidade Os copos devem ser descart veis com tampa e ter capacidade superior a 20 do volume estabelecido no projeto b sico A sobremesa deve ser servida em recipiente separado com tampa no caso de doces e quando fruta em embalagens pl sticas at xicas Os talheres de mesa devem ser inox e de primeira qualidade colher de sopa e sobremesa com guardanapo e embalados em sacos pl sticos at xicos A sopa e o feij o devem ser servidos em embalagem individual com tampa 82 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE a GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o As bandejas devem ser devidamente identificadas com nome do paciente leito tipo de dieta data e hor rio o Os PACIENTES internados dever o receber 6 refei es di rias a saber desjejum cola o almo o lanche jantar ou ceia completa e ceia leve o Os PACIENTES
18. TIPO COR TECIDO COMPOSI O TAM s MEDIDA GRADE m Len ol Cama 1 1 60x2 50 Branco Misto 50 50 Pol Alg nico 180 fios Len ol Maca 2 2 20x1 20 Branco Misto 50 50 Pol Alg nico 180fios Len ol Ber o 3 Fronha Padr o 4 0 70x0 50 Branco Misto 50 50 Pol Alg nico 180fios Cobertor Padr o 6 Adulto Branco C lulas t rmicas 100 Pol nico Cobertor Padr o 6 pedi trico Branco C lulas t rmicas 100 Pol nico Toalha Banho 7 0 88 x 1 35 Branco Felpudo 90 10 Alg Pol nico Toalha Piso 8 0 48 x 0 80 Branco Felpudo 90 10 Alg Pol nico Travesseiro Padr o 9 0 50 x 0 35 x Branco Forro material 100 fibra de nico 0 08 lav vel e poli ster siliconizada imperme vel Camisola Padr o 10 Adulto Branco Misto 50 50 Pol Alg nico Camisola Padr o 11 Adulto Branco Misto 50 50 Pol Alg Obeso Camisola Padr o 12 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg PP Camisola Padr o 12 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg P Camisola Padr o 13 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg M Camisola Padr o 14 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg G Pijama Padr o 15 Adulto Branco Misto 50 50 Pol Alg nico Pijama Padr o 16 Adulto Branco Misto 50 50 Pol Alg Obeso Pijama Padr o 17 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg PP Pijama Padr o 17 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg Pijama Padr o 18 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg Pijama Padr o 19 Infantil Branco Misto 50 50 Pol Alg Fonte NBR 13734 de 1996 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ROUPA HOSP
19. avalia o da temperatura de condensa o do refrigerante medi o da temperatura na entrada e sa da da gua de condensa o verifica o da opera o da v lvula reguladora da vaz o de gua de condensa o ajuste da v lvula reguladora de vaz o de gua de condensa o 162 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS limpeza do condensador internamente lado da gua quando houver evid ncias de aumento de incrusta o teste de vazamento Condensador Resfriado a Ar verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o da opera o de damper de controle quando houver medi o da temperatura na linha do liquido junto ao condensador medi o da temperatura na entrada e na sa da do ar de condensa o limpeza das alertas teste de vazamento Evaporador l quido refrigerante verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o do n vel do l quido no caso de evaporador inundado medi o do superaquecimento do refrigerante medi o da temperatura do l quido na entrada e na sa da do resfriador limpeza para o correto funcionamento teste de vazamento Evaporador ar refrigerante verifica o da exist n
20. e Servi o de Jardinagem Servi o de jardinagem a ser realizado nas reas internas e externas delimitadas na poligonal apresentada pelo PODER CONCEDENTE necess rio para opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Telefonia Servi o de atendimento e realiza o de chamadas telef nicas necess rias opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Nutri o e Diet tica Servi o de assist ncia nutricional assist ncia nutricional restrita a produ o e distribui o de alimenta o para pacientes acompanhantes com determina o legal ou com indica o t cnica e colaboradores definidos pelo Poder Concedente tais como funcion rios servidores residentes e estudantes e eventos realizados na UNIDADE HOSPITALAR e Servi os de Mensageria Servi o respons vel pelo registro e movimenta o de correspond ncias documentos e encomendas interna e externamente necess rio para opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Engenharia Cl nica Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Servi o de Engenharia Cl nica abrange o gerenciamento de equipamentos de sa de em todas as etapas do ciclo de vida do equipamento necess rio para opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Engenharia Hospitalar Servi o de engenharia voltado
21. inspe o das tubula es e verifica o das condi es de funcionamento verifica o do estado de conserva o dos suportes pendentes e reaperto ou substitui o teste dos dispositivos de alarme de descarga de gua e lacra o na posi o normal de abertura s v lvulas que controlam seu fornecimento inspe o e liga o das bombas inspe o e limpeza quando necess rio da caixa d gua reservada ao sistema teste das mangueiras e escoamento de eventuais incrusta es e detritos aderidos as paredes internas da tubula o Bombas Hidr ulicas inspe o de gaxetas man metros ventila o do ambiente lubrifica o de rolamentos mancais e outros verifica o de funcionamento do comando autom tico V lvula de Governo e Alarme inspe o de funcionamento reparos de vazamento inspe o do man metro Equipamentos de Medi o inspe o e recalibra o dos man metros inspe o e recalibra o dos pressostatos inspe o e recalibra o das chaves de fluxos gt Instala es Mec nicas e de Utilidades Os servi os de manuten o de instala es mec nicas e de utilidades ser o realizados por profissional ou empresa especializada ou pelo fabricante do equipamento e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas 160 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAH
22. o da ocorr ncia de vibra es e ru dos excessivos verifica o do ajuste do dispositivo de prote o desobrecarga Grupo de Emerg ncia A manuten o de grupos de emerg ncia dever ser realizada de conformidade com as recomenda es do fabricante do equipamento Os servi os dever o ser executados por profissional ou firma especializada ou pelo fabricante do equipamento Quadros Gerais de For a e Luz leitura dos instrumentos de medi o e verifica o das poss veis sobrecargas ou desbalanceamentos verifica o do aquecimento e funcionamento dos disjuntores termomagn ticos verifica o da exist ncia de ru dos el tricos ou mec nicos anormais medi o da corrente nos alimentadores em todas as sa das dos disjuntores termomagn ticos verifica o da concord ncia com as condi es limites de corrente m xima permitida para a prote o dos cabos verifica o do aquecimento nos cabos de alimenta o limpeza externa e interna do quadro verifica o das condi es gerais de seguran a no funcionamento do Quadro Geral inspe o dos isoladores e conex es reaperto dos parafusos de contato dos disjuntores barramentos seccionadores contactores etc verifica o da resist ncia do aterramento com base nos limites normalizados Redes de Aterramento verifica o da malha de aterramento suas condi es normais de uso conex es malha de cobre nu etc verifica
23. sistema de gua fria gua quente sistema de aquecimento sistema de esgoto tratamento de efluentes guas pluviais hidrantes e 132 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS extintores reservat rios de gua e etc para garantir a disponibilidade de 100 de atendimento da UNIDADE HOSPITALAR c Garantir o fornecimento de gua da UNIDADE HOSPITALAR atrav s do estabelecimento de um plano de conting ncia quanto ao risco de interrup o do fornecimento de gua pela prestadora casos fortuitos ou de for a maior e paralisa es referentes aos servi os de manuten o na rede previamente informados sendo que eventuais falhas no fornecimento de gua pela prestadora dever o ser supridos com gest o das caixas d gua e contrata o de caminh es pipa para atendimento da demanda da UNIDADE HOSPITALAR d Realizar as limpezas peri dicas nos sistemas hidr ulicos para garantir a qualidade da gua e esgoto limpeza de caixas d gua tubula es eic e Garantir os n veis de qualidade definidos pela legisla o vigente em rela o ao sistema de gua sistema de reuso e des g e de esgoto f Realizar o monitoramento da qualidade da gua gua de reuso e esgoto atrav s da emiss o de Laudos T cnicos peri dicos a serem
24. A N o pm era A reas externas pisos adjacentes cont guos s edifica es p tios passeios arruamentos e reas m risco m nimo de transmiss o de infec o f Cr ticas verdes esquadrias externas e fachadas envidra adas Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 59 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO GABINETE DO SECRET RIO TERNA DE TODOS NOS COORDENA AO DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Quadro Il Tipos de Limpeza e Desinfec o de Superf cies dos Servi os de Sa de Tipo Conceito Limpeza z e em 2 z i z sui a concorrente E o processo de limpeza realizado diariamente em toda rea hospitalar com a finalidade de remover a sujidade e organizar o ambiente repondo os materiais de consumo di rio Limpeza o processo de limpeza mais completa incluindo todas as superf cies horizontais e verticais internas e externas mobili rios e equipamentos realizada na unidade de interna o ou terminal leito do paciente ap s alta hospitalar transfer ncias bitos desocupa o do local ou nas interna es de longa dura o programada Tem a finalidade de remover a sujidade e diminuir a contamina o ambiental e abastecer as unidades com mat
25. Baterias verifica o da temperatura do elemento piloto limpeza e lubrifica o dos terminais substitui o dos terminais danificados verifica o do n vel dos eletr litos e reposi o com gua destilada medi o da tens o de cada elemento medi o da densidade de cada elemento desligamento do carregador de bateria durante 30 minutos e verifica o de ocorr ncia de descarregamento com o tr fego normal Caixas de Distribui o Verifica o Visual de emendas fixa o dos cabos 147 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE TOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS conex o com os blocos terminais Aparelhos Telef nicos Inspe o de todos os telefones em centrais com at 50 ramais Em centrais com maior capacidade a inspe o ser realizada por amostragem Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio Tratando se de um sistema de seguran a com riscos de vida e de bens materiais a verifica o e testes de perfeito funcionamento do sistema de detec o e alarme de inc ndio dever o ser realizados com a supervis o das reas respons veis pela seguran a da edifica o e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas Verifica o Visual de indica es do painel de controle e alarme e te
26. SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL DE ACOMPANHANTE PRODUTO MODELO N TIPO COR TECIDO COMPOSI O TAM s MEDIDA GRADE Roupa privativa Acompanhante 2 Padr o Laranja Sarja 2x1 100 Alg PM Ge EG ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL CONJUNTO FEMININO Enfermeiras e Nutricionistas Cores para Enfermeira Blusa branca e Cal a azul marinho Cores para Nutricionista Blusa p rola e Cal a stone blue C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120593 5 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blazer e Calca tam M 84 15 00 00120575 7 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blazer e Calca tam G 84 15 00 00120576 5 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blazer e Calca tam GG 84 15 00 00120577 3 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blazer e Calca tam EG ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL CONJUNTO FEMININO Auxiliares e T cnicos de Enfermagem e Auxiliares e t cnico de Nutri o Cores para Auxiliar e T cnico de Enfermagem Blusa branca e Cal a verde samambaia Cores para Auxiliar e T cnico de Nutri o Blusa p rola e Cal a marrom havana C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120580 3 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido ga
27. TERRA DE TODOS N S GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Data Servi os a serem transferidos 2 dia 27 Transfer ncia dos pacientes da Unidade de Terapia Intensiva 28 Transfer ncia dos pacientes da pediatria 3 dia 29 Transfer ncia das pacientes mulheres do Pavilh o Pinto de Carvalho 4 dia 30 Transfer ncia das pacientes mulheres do Pavilh o Gon alo Muniz e isolamento 5 dia 31 Transfer ncia dos pacientes homens do Pavilh o Gon alo Muniz e isolamento 6 dia 32 Transfer ncia dos pacientes homens do Pavilh o Pac fico Pereira 7 dia 33 Transfer ncia dos pacientes homens do Pavilh o Pac fico Pereira 34 Transfer ncia da CCIH 35 Transfer ncia do Servi o Social 36 Transfer ncia da Diretoria M dica 8 dia 37 Transfer ncia do laborat rio 38 Transfer ncia da farm cia 9 dia 39 Transfer ncia do almoxarifado 10 dia 40 Transfer ncia do SAME e Contas M dicas 11 dia 41 Transfer ncia da Copel e Financeiro 12 dia 42 Transfer ncia do Setor de Pessoal 13 20 43 Transfer ncia dos arquivos dia Quadro 2 Distribui o de ativa o dos leitos por trimestre e por tipo Trimestre Total de Leitos Distribui o por tipo 1 100 41 leitos adulto 15 leitos de pediatria 14 leitos de isolamento adulto 10 leitos de semi intensiva adulto 10 leitos de UTI adulto
28. dando livre acesso s instala es e fornecendo todas as informa es solicitadas e A CONCESSION RIA deve sanar as n o conformidades notificadas pelo PODER CONCEDENTE no prazo previsto na notifica o e A CONCESSION RIA deve cumprir as normas e regulamentos internos da UNIDADE HOSPITALAR 24 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE 5 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE e O PODER CONCEDENTE deve exercer o monitoramento e avalia o dos servi os contratados efetivando avalia o cont nua de modo a assegurar o efetivo cumprimento da execu o do escopo do CONTRATO e O PODER CONCEDENTE deve avaliar e acompanhar os resultados obtidos dos SERVI OS N O CL NICOS executados pela CONCESSION RIA para controle de qualidade atrav s de indicadores pr estabelecidos e O PODER CONCEDENTE deve indicar formalmente a Comiss o de Controle e Acompanhamento SESAB ICOM e a Comiss o de Operacionaliza o ICOM CONCESSION RIA e O PODER CONCEDENTE deve elaborar e utilizar instrumento de avalia o da qualidade dos servi os de pleno conhecimento das partes para o acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos medi o dos n veis de qualidade e corre o de rumos e O PODER CONCEDENTE deve propor e monitorar a revi
29. f Capacidade para a tomada de decis es g Crit rio para resolver problemas h Responsabilidade iniciativa formalidade calma e cordialidade e Fun es e atividades da Brigada de Inc ndio a Detectar os riscos das situa es de emerg ncia por inc ndio de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo PODER CONCEDENTE b Intervir com os meios dispon veis para tratar de evitar que se produzam danos e perdas nas instala es como consequ ncia de uma amea a de inc ndio c Atentar para a manuten o do equipamento contra inc ndio d Orientar e supervisionar para que n o haja sobrecarga de linhas el tricas e exista acumula o de material inflam vel e Orientar para que o equipamento contra inc ndio seja de f cil localiza o e n o se encontre obstru do f Atentar para que as instala es el tricas e de g s receba a manuten o preventiva e corretiva de maneira permanente para que as mesmas ofere am seguran a g Conhecer o uso dos equipamentos de extin o de fogo de acordo com cada tipo de fogo h Operar os equipamentos contra inc ndio de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo PODER CONCEDENTE ou instru es do fabricante i Reconhecer se os equipamentos e ferramentas contra inc ndio est o em condi es de opera o e Fun es e atividades da Brigada de Evacua o a Implementar colocar e manter em bom estado a sinaliza o do im vel ou os planos guia A sinaliz
30. o da resist ncia s condi es de uso das liga es entre o aterramento e os estabilizadores 146 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o da resist ncia hmica com base nos valores limites normalizados verifica o dos ndices de umidade e alcalinidade do solo de aterramento com base nos valores normalizados Instala es Eletr nicas Redes Telef nicas A manuten o preventiva de redes telef nicas dever ser realizada de conformidade com as pr ticas e recomenda es do fabricante do equipamento Os servi os dever o ser executados por profissional ou firma especializada ou pelo fabricante do equipamento e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas A disponibilidade de oferta de telefone ser entendida como apropriada quando todos os pontos telef nicos da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento Central Telef nica limpeza do equipamento mesa operadora carregador baterias e distribuidor geral testes de tr fego interno e externo e de todas as facilidades da central verifica o dos ajustes e das partes m veis da central Mesa Operadora verifica o dos bot es e l mpadas e substitui o de eventuais pe as desgastadas ou queimadas
31. um novo processo de lavagem ou remo o de manchas e desinfec o sendo considerada uma n o conformidade 55 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Ap ndice V Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Limpeza Hospitalar OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Presta o de servi os de higieniza o hospitalar gerenciamento de res duos controle de pragas e limpeza de reservat rios de gua visando obten o de adequadas condi es de salubridade e higiene no Ambiente Hospitalar focando em especial a minimiza o da dissemina o de microrganismos com disponibiliza o de m o de obra qualificada produtos saneantes domissanit rios materiais ferramentas de trabalho e equipamentos e HIGIENIZA O HOSPITALAR Escopo do Servi o O Limpeza conserva o e desinfec o de superf cies fixas de todos os ambientes das reas Cr ticas Semi Cr ticas e N o Cr ticas da UNIDADE HOSPITALAR de forma a promover a remo o de sujidades vis veis a remo o redu o ou destrui o de microorganismos patog nicos o controle de dissemina o de contamina o biol gica qu mica etc mediante aplica o de processos qu micos mec nicos ou t rmicos num determ
32. 10 leitos da UTI pedi trica 120 50 leitos adulto 20 leitos de pediatria 10 leitos de isolamento adulto 10 leitos de isolamento pedi trico 10 leitos de semi intensiva adulto 10 leitos de UTI adulto 10 leitos da UTI pedi trica 155 65 leitos adulto 25 leitos de pediatria 20 leitos de isolamento adulto 10 leitos de pediatria de isolamento 05 leitos de hospital dia 10 leitos de semi intensiva adulto 10 leitos de UTI adulto 10 leitos de UTI pedi trica 6 Os servi os de Endoscopia Digestiva Alta Ultrassonografia e Ecocardiografia que n o existem na atual estrutura das unidades ser o implantados na nova Unidade at um ano ap s o seu funcionamento A contagem do prazo deve ocorrer a partir do in cio do Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS MEE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ad SECRETARIA DA SA DE TRA pipes GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SA DE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS PER ODO DE TRANSFER NCIA Desta forma cabe ao PODER CONCEDENTE informar com anteced ncia de 5 cinco meses a data para in cio do funcionamento para que a CONCESSION RIA disponibilize as instala es E equipamentos necess rios ao funcionamento do setor e proceda ao treinamento dos profissionais do PODER CONCEDENTE 181 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS
33. 1985 que institui o adicional de periculosidade para os profissionais da rea de eletricidade A portaria do MTB n 3 393 de 17 de dezembro de 1987 numa atitude casu stica e decorrente do famoso acidente com o C sio 137 em Goi nia veio a enquadrar as radia es ionozantes que j eram insalubres de grau Maximo como 4 agente periculoso sendo controvertido legalmente tal enquadramento na medida em que n o existe lei autorizadora para tal Norma Regulamentadora N 17 Ergonomia Estabelece par metros que permitam adapta o das condi es de trabalho as condi es psicol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um Maximo de conforto seguran a e desempenho eficiente A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR s o os artigo 198 e 199 da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma Regulamentadora N 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o Estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento de organiza o e de execu o que objetivem a implementa o de medidas de controle e sistemas prevencionistas de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na industria da constru o civil A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma R
34. 84 15 00 00120574 9 CONJUNTO de fardamento masculino em tecido gabardine com Camisa e Calca tam GG 84 15 00 00120571 4 CONJUNTO de fardamento masculino em tecido gabardine com Calca e Camisa tam EG ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL JALECO PARA DEMAIS PROFISSIONAIS DE N VEL SUPERIOR C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120595 1 JALECO em microfibra cor branca gola tradicional manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho P 84 15 00 00120596 0 JALECO em microfibra cor branca gola tradicional manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho M 84 15 00 00120597 8 JALECO em microfibra gola tradicional cor branca manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho G 84 15 00 00120599 4 JALECO em microfibra gola tradicional cor branca manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho GG 84 15 00 00120601 0 JALECO em microfibra cor branca gola tradicional manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho EG 84 15 00 00120602 8 JALECO em microfibra cor branca gola tradicional manga longa ate o punho 3 bolsos tamanho EXG ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL CONJUNTO PRIVATIVO Cor para M dico Pronto Atendimento Branco Cor para Setor Fechado Azul Claro C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120585 4 CONJUNTO privativo em tecido brim leve 100 algodao cor padrao da unidade com Calca e Camisa tam P 84 15 00 00120586 2 CONJUNTO privati
35. 9 a 6 0 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 63 A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAUDE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE as Se a Concentra o de Solu o Caracter sticas Indica o Mecanismo de A o Desvantagens Uso e Bactericida virucida somente contra v rus Superf cies fixas incluindo Inativa o de enzimas Pode ser inativado em H v rias Compostos quatern rios de am nio lipof licos ou envelopados e fungicida N o apresenta a o tuberculicida e virucida em geral ambiente de nutri o e neonatologia sem a presen a dos neonatos produtoras de energia desnatura o de prote nas e quebra da membrana celular presen a de mat ria org nica formula es de acordo com o fabricante Oxidantes cido perac tico um desinfetante para superf cies fixas e age por desnatura o das prote nas alterando a permeabilidade da parede celular oxidando as liga es sulfidril e sulf ricas em prote nas e enzimas Tem uma a o bastante r pida sobre os microrganismos inclusive sobre os esporos bacterianos em baixas concentra es de 0 001 a 0 2 efetivo em presen a de mat ria org nica Apresenta baixa toxicidade Desinfetante para superf cies inst vel quando dilu do principalmente
36. Ap ndice V Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Limp za Wa 6is 8 165 5 GERE PARRA RR RR RR RD RR RR SRA DR RR quasaswsasaqqa Ap ndice VI Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Nutri o e Diet tica DERA EO DD NA RD RR Ennes ennea Ap ndice VII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Transporte Administrativo e Ambul ncia ara 1 Ap ndice VIII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Mensageria cia ionaiiaaanininaada duras Dieta da ils iu dana uidaa dadas asia dad motai 1 Ap ndice IX Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Re o 6 o 5 ORDER CCN RN RR RR NEAR Ea 1 Ap ndice X Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Jardinagem PARES SS RP RS RS E EEE OET 1 Ap ndice XI Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Bombeiro Civil zerepmrernetet e E 1 Ap ndice XII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Apoio Administrativo para os Servi os Cl nicos a 1 Ap ndice XIII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os Engenharia GIINIS8 2205005 Sa aaa nas paes aaar ie ad cao ida SS 1 Ap ndice XIV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os Engenhar
37. COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Caldeira Os servi os de inspe o e manuten o de caldeiras dever o ser realizados de conformidade com a Norma NBR12177 Instala o de Seguran a de Caldeiras Estacionarias recomenda es do fabricante e com a portaria DNSHT 20 do Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho A inspe o inicial deve incluir exame de prontu rio exame externo exame interno ensaios de acumula o A inspe o peri dica deve incluir exame de prontu rio exame externo exame interno A responsabilidade pela correta opera o e manuten o da caldeira dever ser confiada exclusivamente a profissional habilitado com conhecimentos t cnicos e experi ncia necess ria para os servi os A caldeira dever ser mantida em estado de funcionamento isenta de anomalias e que possam afetar caracter sticas gerais resist ncia e estabilidade seguran a transmiss o de calor temperatura resist ncia vida til da chapa e tubos circula o da gua funcionamento da caldeira falha de equipamento falha humana OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE 176 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS O PODER CONCEDENTE dever
38. EPIs t cnica de lavagem das m os tica profissional higiene pessoal normas e deveres rotinas de trabalho a serem executadas conhecimento dos princ pios de limpeza dentre outros A CONCESSION RIA s dever transportar o paciente com autoriza o pr via do PODER CONCEDENTE 107 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ONT SECRETARIA DA SAUDE TERA pr 70005 WOS GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SA DE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA deve orientar e fiscalizar os maqueiros a atender aos chamados do PODER CONCEDENTE nos casos de urg ncia e emerg ncia de imediato e em casos eletivos em at 15 minutos 108 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice X Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Jardinagem OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Servi o especializado em jardinagem respons vel pelo plantio irriga o poda de rvores e plantas ornamentais controle fitossanit rio capinagem ro agem limpeza dos res duos gerados nos jardins das reas ajardinadas vasos de plantas assim como o cuidado com as reas arborizadas do per metro destinado UNIDADE HOSPITALAR ESPECIFICA E
39. PODER CONCEDENTE envolve a aloca o pela CONCESSION RIA de colaboradors capacitados para 38 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE V Comunicar imediatamente ao Supervisor ou preposto do PODER CONCEDENTE qualquer anormalidade verificada inclusive de ordem funcional para que sejam adotadas as provid ncias de regulariza o necess rias V Comunicar ao Supervisor ou preposto do PODER CONCEDENTE todo acontecimento entendido como irregular e que atente contra o patrim nio V Registrar e controlar diariamente as ocorr ncias do posto em que estiver prestando seus servi os o Manter afixado em local vis vel para uso do servi o o n mero do telefone da Delegacia de Pol cia da Regi o do Corpo de Bombeiros dos respons veis pela administra o da UNIDADE HOSPITALAR da brigada de inc ndio da equipe de seguran a do trabalho da Ouvidoria e outros de interesse o Observar a movimenta o de indiv duos suspeitos nas imedia es do posto adotando as medidas de seguran a conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS previamente definido o Permitir o ingresso nas instala es somente de pessoas previamente autorizadas e identificadas o Supervisionar a entrada e sa da de materiais nas diversas portarias mediante confer ncia f s
40. Realizar transporte das roupas limpas para as rouparias Organizar as rouparias dos setores Distribuir os kits de roupa hospitalar para os pacientes e acompanhantes Aplicar check list da limpeza dos apartamentos e ou enfermarias p s desinfec o terminal Organizar os apartamentos e enfermarias Gerenciar e liberar os leitos Forrar os leitos dos apartamentos e ou enfermarias p s desinfec o terminal Identificar a necessidade de manuten o nos apartamentos e ou enfermarias Colaborar com o servi o de enfermagem na mudan a de apartamento de pacientes zelando pelos pertences e objetos dos mesmos Controlar por meio de formul rio adequado os apartamentos ocupados desocupados bloqueados etc Instru es t cnicas b sicas para o servi o de camareira e O Servi o de Camareira deve funcionar em sistema de plant o das 07h as 19h inclusive nos finais de semana e feriados sendo os hor rios distribui o de enxoval estabelecidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve orientar seus colaboradores do servi o de camareira para que haja um alinhamento com os servi os de engenharia hospitalar recep o e equipe de enfermagem 53 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve orientar seus colab
41. Sistema de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo Antenas Mastros e Cabos dimensionamento linearidade condi es f sicas lubrifica o dos contatos fixa o dos mastros fixa o dos cabos limpeza da rea Painel de Processamento numera o dos cabos filtros e acoplador fonte de alimenta o divisores chassi de entrada e sa da calibra o do painel por carga casada limpeza do painel Prumadas de Descida amplificador de linha ltimo pavimento equipado tens o DC 1 pavimento equipado 149 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS sinal RF 1 pavimento equipado Sistema de Circuito Fechado de Televis o A disponibilidade de oferta de sistema de CFTV ser entendida como apropriada quando todas das c maras e sistema se mantiverem em funcionamento em m dia durante pelo menos 23h por dia Testes continuidade da rede de v deo continuidade da rede AC continuidade da rede DC funcionamento dos sensores Verifica es mecanismo de pan tit lubrifica o das partes mec nicas ajuste das chaves servo posicionadoras dos controles de c meras m veis n vel de resolu o dos monitores indicadores luminosos ajuste dos obj
42. aprovados pelo PODER CONCEDENTE envolve a aloca o pela CONCESSION RIA de colaboradors capacitados para v Operar equipamentos de controle de acesso inclusive em meios eletr nicos v Permitir o ingresso nas instala es somente de pessoas previamente autorizadas e identificadas o Controlar a entrada e a sa da de ve culos e USU RIOS nas 24h de funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR em conformidade com o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS o Fiscalizar e orientar o tr nsito interno de USU RIOS bem como o tr nsito dos ve culos nos estacionamentos anotando eventuais irregularidades e comunicando ao Supervisor ou preposto do PODER CONCEDENTE o Colaborar nos casos de emerg ncia ou abandono das instala es visando manuten o das condi es de seguran a o Colaborar com as Pol cias Civil Militar e Guarda Municipal nas ocorr ncias de ordem policial dentro das instala es do PODER CONCEDENTE facilitando no poss vel a atua o das mesmas inclusive na indica o de testemunhas presenciais de eventual acontecimento o Registrar e controlar diariamente as ocorr ncias do posto em que estiver prestando seus servi os o Manter se no posto n o devendo se afastar de seus afazeres o Comunicar ao Supervisor ou preposto do PODER CONCEDENTE a exist ncia de aglomera es de pessoas junto ao posto e Vigil ncia o execu o de servi os de vigil ncia da UNIDADE HOSPITALAR nos postos aprovados pelo
43. as que n o se apresentarem de acordo com os padr es aceitos pelo PODER CONCEDENTE ser o consideradas exclu das e devolvidas para a CONCESSION RIA devidamente protocoladas e Separa o e Embalagens das Roupas Limpas o No final do processamento as roupas de hotelaria len is fronhas toalhas tapetes de piso cobertores uniformes dos colaboradores e colaboradores e a roupa privativa dos pacientes e acompanhantes devem ser dobradas preparadas em forma de KITS embaladas de modo a preservar a qualidade e higiene dos produtos entregues diariamente na quantidade estabelecida pelo PODER CONCEDENTE o Os conjuntos privativos utilizados por colaboradores e colaboradores dever o ser embalados aos pares cal as com blusas separadas por n mero do manequim e embaladas de modo a preservar a qualidade e higiene dos produtos entregues diariamente na quantidade estabelecida pelo PODER CONCEDENTE o No final do processamento as roupas cir rgicas dever o ser preparadas em forma de Laps cir rgicos e pacotes de compressa embaladas de modo a preservar a qualidade e higiene dos produtos entregues diariamente na quantidade estabelecida pelo PODER CONCEDENTE e Distribui o das Roupas Limpas o Para fins de avalia o do desempenho da qualidade da roupa lavada ser considerada roupa apropriada para o uso aquela sem furos res duos sujidades e manchas As roupas consideradas inapropriadas para uso a crit rio do PODER CONCEDENTE dever
44. b Avaliar e indicar problemas na qualidade das instala es e sistemas c Acompanhar e avaliar o trabalho de conserva o e manuten o dos ambientes e sistemas d Acompanhar e monitorar as ocorr ncias registradas no Sistema de Manuten o e Auxiliar a CONCESSION RIA na classifica o das manuten es dos sistemas pela sua complexidade e urg ncia 177 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE si GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SA DE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Inform tica 178 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XVI Cronograma de Transfer ncia e Ativa o de Leitos e Servi os 1 Considerando que a UNIDADE HOSPITALAR possui mais leitos que o antigo Couto Maia e que n o poss vel fazer a transfer ncia de todos os pacientes internados de uma s vez a concession ria se organizar para disponibilizar a log stica para a transfer ncia de pacientes bens e documentos do Antigo Hospital Couto Maia para a nova Unidade seguindo o faseamento proposto no Quadro 1 e tipologia do Quadro 2 2 A transfer ncia dos pacientes e d
45. caixas de gordura da cozinha sempre que necess rio conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a higienizar as m os adotando t cnicas e produtos de anti sepsia de acordo com a legisla o vigente A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores para que toda e qualquer prepara o elaborada na cozinha diet tica geral e Copa destinada pacientes e acompanhantes deva ser identificada com etiquetas adesivas contendo em suas tampas nome do paciente quarto leito e o tipo de dieta tipo de prepara o volume data e hor rio sendo que a 80 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A SECRETARIA DA SA DE Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS terminologia das dietas ser realizada conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve realizar o registro das temperaturas de coc o em planilhas pr prias colocando as disposi o do PODER CONCEDENTE sempre que solicitado A CONCESSION RIA n o deve permitir recongelar os alimentos que tenham sido descongelados anteriormente para serem manipulados A CONCESSION RIA deve manter os descart veis produtos e materiais de limpeza armazenados temperatura ambiente em locais adequados A CONCESSION RIA deve conferir rigorosamente prazo de val
46. compressor troca do leo do compressor verifica o da correta opera o do compressor verifica o da correta opera o dos dispositivos de controle e seguran a recalibra o dos dispositivos de controle e seguran a verifica o da correta opera o do sistema autom ticode drenagem drenagem do reservat rio de ar comprimido verifica o da exist ncia de sujeira no filtro limpeza do filtro exame do filtro verifica o da correta opera o do desumidificador limpeza adequada para o correto funcionamento Vapor Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza inspe o das v lvulas de secionamento inspe o e reparo nos sistemas de seguran a inspe o e recalibragem dos equipamentos de medi o reparos de trechos e de fixa es inspe o das uni es conex es x tubos pintura contra corros o inspe o e reparo dos isolamentos t rmicos inspe o e reparo das juntas de dilata o inspe o e reparos dos purgadores filtros indicador de n vel termostatos dispositivo de alimenta o de gua V lvulas Reguladoras de Press o inspe o de funcionamento reparos necess rios 175 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE
47. das datas e hor rios das aplica es ser o sempre precedidas da aprova o do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve em cada procedimento discriminar os produtos aplicados e o local da sua aplica o visando ser de f cil identifica o o agente causador e ant doto em casos de intoxica o de pacientes 73 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE NN GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve respeitar a legisla o vigente e observar as boas pr ticas e t cnicas ambientalmente recomendadas quando da realiza o de atividades com produtos qu micos controlados nas reas da UNIDADE HOSPITALAR quer seja em termos de qualidade quantidade ou destina o e A CONCESSION RIA deve apresentar Laudo T cnico e Ficha Qu mica dos produtos utilizados para a avalia o t cnica da CCIH e SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho e A Ficha Qu mica dever conter no m nimo as seguintes informa es o Composi o qu mica ou composto qu mico o Nome cient fico o Nome comercial o Descri o do produto o Ingrediente ativo o Grupo qu mico o F rmula qu mica o Formula o o Mecanismo de a o o Toxidade o Ant doto o Sintomas o Registro no Minist rio da Sa de ou N mero de registro na DISAD MS e Em caso de ocorr ncias pontua
48. de gel no ambiente interno L quida geral em todas as depend ncias do Refeit rio SND Lact rio pias e ralos e ainda aplica o de gel no ne Baratas Blattella germanica QUINZENAL restante do UNIDADE HOSPITALAR Tratamento no Refeit rio em galerias de esgoto caixas de passagem etc 07 Desinsetiza o de Baratas BIMESTRAL Esgoto galerias pluviais reas externas e instala es el tricas Na emin ncia de choque infesta o repentina a empresa ser acionada em prazo inferior ao recomendado 76 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice VI Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Nutri o e Diet tica OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS O objeto da presente presta o de servi os compreende a execu o de Servi os de Nutri o e Alimenta o Hospitalar restrita a produ o e distribui o de alimenta o para pacientes acompanhantes com determina o legal ou com indica o t cnica e colaboradores definidos pelo Poder Concedente tais como funcion rios servidores residentes e estudantes e eventos realizados na UNIDADE HOSPITALAR assegurando uma alimenta o balanceada e em condi es higi nico sanit rias adequadas ESCOPO DO SERVI O Fornecimento de
49. definidos por acordo entre as partes e em conformidade com as normas vigentes e por adotar as medidas necess rias para seu atendimento g Adotar pr ticas e equipamentos que garantam o uso eficiente de gua bem como a busca pela sua redu o do consumo A disponibilidade de oferta de gua ser entendida como apropriada quando todos os pontos de distribui o de gua na UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento Os servi os de manuten o de instala es hidr ulicas e sanit rias de prefer ncia ser o realizados por profissional ou empresa especializada ou pelo fabricante do equipamento e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas gua Fria Reservat rios limpeza lavagem interna e desinfec o inspe o e reparos do medidor de n vel torneira de b ia extravasor sistema autom tico de funcionamento das bombas registros de v lvulas de p e de reten o inspe o da ventila o do ambiente e das aberturas de acesso controle do n vel de gua para verifica o de vazamentos 133 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS inspe o das tubula es imersas na gua Bombas Hidr ulicas inspe o de gaxetas man metros ventila o do ambiente
50. deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na execu o dos procedimentos limpar primeiro uma metade do recinto e depois a outra metade deixando espa o livre para passagem de pessoas remo o de equipamentos e mobili rio e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na execu o dos procedimentos colocar o mobili rio no local original deixando o ambiente em ordem ap s a limpeza lembrando que a desinfec o s necess ria quando houver mat ria org nica e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na execu o dos procedimentos a higienizar e guardar todo material utilizado na limpeza e desinfec o baldes panos etc e a paramenta o luvas culos etc em local apropriado ao t rmino das atividades e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a ap s o uso dos Mops e ou panos de limpeza encaminhar ao servi o de Lavanderia para Lavagem e desinfec o e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a manter os DML dep sitos de material de limpeza assim como as salas de utilidades sempre limpas e organizadas o admiss vel alocar pessoas para o servi o de higieniza o que tenham apenas o ensino fundamental completo entretanto estas pessoas n o 67 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS i SECRETARIA DA SA DE A ml GABINETE DO SECRET RIO C
51. do dos mancais lubrifica o dos mancais verifica o de vazamentos nas liga es flex veis verifica o da correta opera o dos amortecedores devibra o verifica o da correta instala o dos protetores seguran a 171 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o da correta opera o dos controles de vaz o verifica o da opera o do dreno de gua limpeza adequada para o correto funcionamento Filtros de ar Secos verifica o da exist ncia de ac mulo de sujeira danos ecorros o medi o do diferencial de press o verifica o do ajuste da moldura do filtro na estrutura limpeza do elemento filtrante quando recuper vel substitui o do elemento filtrante limpeza do conjunto Embebidos em leo verifica o da exist ncia do acumulo a sujeira danos e corros o medi o do diferencial de press o verifica o do ajuste da moldura do filtro na estrutura lavagem do filtro com utiliza o de produto desengraxante e inodoro para elemento filtrante seco pulveriza o de leo inodoro e escorrimento mantida uma fina pel cula de leo limpeza do conjunto Componentes de Distribui o e Difus o de Ar Venezianas Externas verifica o da
52. e doen as ocupacionais A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 163 a 165 da CLT Norma Regulamentadora N 06 Equipamentos de Prote o Individual EPI Equipamentos de Prote o Individual EPI Estabelece e define os tipos de EPI s a que as empresas est o obrigadas a fornecer a seus empregados sempre que as condi es de trabalho o exigirem a fim de resguardar a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 166 e 167 da CLT Norma Regulamentadora N 07 Programas de Controle M dico de Sa de Ocupacional Estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO com o objetivo de promo o e preserva o da sa de do conjunto dos seus trabalhadores A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 168 e 169 da CLT Norma Regulamentadora N 08 Edifica es Estabelece requisitos t cnicos m nimos que devem ser observados nas edifica es para garantir seguran a e conforto aos que nelas trabalhem Norma Regulamentadora N 09 Programas de Preven o de Riscos Ambien
53. em observa o no Pronto Atendimento at 04 horas n o ter o direito a refei o A partir de 04 horas em observa o mediante avalia o do corpo cl nico os pacientes poder o receber uma dieta l quida e a partir de seis horas poder o receber a refei o completa do pr ximo hor rio o Os PACIENTES em observa o no Pronto Atendimento h mais de 12 horas ser o considerados internados e dever o receber 6 refei es di rias o Os PACIENTES que realizarem procedimentos que necessitem de jejum dever o receber lanche p s jejum conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS o A CONCESSION RIA deve observar as prescri es para mapeamento dos tipos de refei es a serem distribu das para os PACIENTES dieta livre dieta pastosa dieta branda dieta l quida outras o As dietas especiais devem acompanhar o padr o do Manual de Dietas da UNIDADE HOSPITALAR a ser disponibilizado pelo PODER CONCEDENTE e seguir as prescri es dietoter picas ajustadas s necessidades requeridas pelo PACIENTE o Todas as d vidas sobre prescri o dietoter picas dever o ser encaminhadas para as Nutricionistas do PODER CONCEDENTE o Toda refei o para PACIENTE dever ser preparada porcionada e distribu da conforme prescri o o As dietas enterais adquiridas pela CONCESSION RIA ser o administradas pelo PODER CONCEDENTE cabendo a CONCESSION RIA a provis o de infraestrutura necess ria para seu acondicionamento gt Refei
54. es de controle manual autom tico e remoto 170 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS recalibra o Sistema de Comando Pneum tico verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do n vel de leo do compressor restaura o do n vel de leo do compressor troca do leo do compressor verifica o a correta opera o do compressor verifica o da correta opera o dos dispositivos de controle e seguran a recalibra o dos dispositivos de controle e seguran a verifica o da correta opera o do sistema autom tico de drenagem drenagem do reservat rio de ar comprimido verifica o da exist ncia de sujeira no filtro limpeza do filtro exame do filtro verifica o da correta opera o do desumidificador limpeza adequada para o correto funcionamento Ventila o Mec nica Compressores verifica o da temperatura dos mancais dos compressores no caso de compressor centr fugo limpeza externa teste de vazamento Ventiladores verifica o da exist ncia de acumulo de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o do balanceamento do rotor verifica o da correta opera o do ajuste das p s verifica o do ru
55. es do almo o e do jantar atrav s de meio eletr nico e em local vis vel no refeit rio 84 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE TODOS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o A CONCESSION RIA deve reservar refei es mediante solicita o do Servi o de Nutri o do PODER CONCEDENTE A solicita o de reserva deve obedecer aos hor rios definidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS o A CONCESSION RIA deve disponibilizar no setor de trabalho aos colaboradores do PODER CONCEDENTE caf e ch nos per odo da manh tarde e noite na quantidade necess ria para atender demanda o A CONCESSION RIA deve programar em alinhamento com o PODER CONCEDENTE o fornecimento de lanches para os motoristas das ambul ncias e t cnicos em servi o de transporte dos pacientes o As refei es do pessoal do PODER CONCEDENTE ser o disponibilizadas de acordo com a jornada de trabalho devendo ser observado o disposto no Quadro l Quadro Refei es x Jornada de Trabalho Carga Hor ria Almo o ou Jantar Ceia e Desjejum 6 ou 8 horas 1 por o dia N o tem direito 12 horas SD 2 por es dia N o tem direito 12 horas SN N o tem direito 2 por es dia 4 horas N o tem direito N o tem direito gt Elabora o de Card pios o A CONCESSI
56. es grelhadas ou assadas o Fruta 150g parte comest vel 02 unidades diferentes incluindo inclusive frutas nobres o Suco de fruta natural 250ml o Sopa 250ml o Salada cozida 150g ou sufl 150g ou pur 150g ou legumes gratinados 150g o Arroz 200g ou macarr o 200g Jantar o Carne de 1 qualidade bovina sem osso 150g ou peito de frango sem osso 150 g ou coxa sobrecoxa 250 g ou peixe em posta 250g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 1 qualidade 150 g ou Carr su no 250g ou pernil su no s osso180g ou f gado bovino 150g o Sobremesa doce em diversas formas 50g ou fruta 150g parte comest vel ou gelatina 80g o Suco de fruta natural 250ml 88 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ENG OVERNO SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o Sopa 250ml ou Creme de Legumes 250ml o Sandu che p o 50g com manteiga 109 queijo 30g e presunto 30g ou ovo 50g ou hamb rguer 50g ou salsicha 50g ou carne 100g ou peito de frango sem osso 100g podendo acrescentar salada conforme card pio folhosos tomate cenoura ralada beterraba ralada temperada com azeite de oliva cuja acidez seja lt 0 5 ou pizza 150g Ceia Completa Patissaria doce ou salgada 100g o Fruta 150g parte comest vel o Caf com leite 250ml 150 de leite e 100 de caf Servir como
57. estabelecido registrando eventuais ocorr ncias 100 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE NERO GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice VII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Transporte Administrativo e Ambul ncia OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Servi os relacionados ao gerenciamento opera o e manuten o dos ve culos administrativos e ambul ncias pertencentes UNIDADE HOSPITALAR e fornecidos pela CONCESSION RIA Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva C digo de Tr nsito Brasileiro Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DOS SERVI OS GERAIS gt Instru es t cnicas b sicas do Servi o o GERAIS e O servi o de transporte dever operar atrav s de um sistema de gest o das demandas na condu o de cunho administrativo e na condu o de pacientes de car ter eletivo urg ncia e emerg ncia e Os condutores dos ve culos dever o estar devidamente habilitados de acordo com a categoria correspondente ao ve culo que ir conduzir e O servi o de transporte dever operar fundamentado nos seguintes princ pios o Respeito as Leis e regulamentos de tr nsito o Respeito ao
58. exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o limpeza adequada para o correto funcionamento Grelhas e Difusores verifica o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o ajustes adequados limpeza adequada para o correto funcionamento Damper Corta Fogo verifica o do certificado de teste verifica o da exist ncia de sujeira nos elementos defechamento e trava e seu funcionamento 172 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o da exist ncia de sujeira nos elementos dereabertura substitui o dos elementos de reabertura verifica o de interfer ncias no seu funcionamento verifica o do posicionamento correto do indicador deposi o limpeza dos elementos do fechamento trava e reabertura Dampers de Gravidade Venezianas Autom ticas verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do seu acionamento mec nico lubrifica o dos mancais limpeza adequada para o correto funcionamento Dutos e Caixa Pleno para o Ar verifica o da exist ncia de sujeira interna e externa danos e corros o verifica o das portas de inspe o quanto veda o e estanqueidade do ar em opera o normal lu
59. express es como ou similar ou equivalente ou de melhor qualidade A especifica o o quantitativo e a reposi o dos equipamentos ferramentas utens lios e materiais a serem utilizados para a execu o dos SERVI OS N O CL NICOS de inteira responsabilidade da CONCESSION RIA que dever considerar no dimensionamento e nas caracter sticas dos produtos adquiridos a qualidade requerida nos ANEXO 2 e 4 A CONCESSION RIA deve manter em perfeitas condi es de uso os BENS DA CONCESS O responsabilizando se pela substitui o em caso de eventuais extravios ou quebras A CONCESSION RIA deve utilizar na realiza o dos SERVI OS N O CL NICOS equipamentos ferramentas utens lios em bom estado de conserva o n o sendo admitida a utiliza o destes com avarias ou improvisa es A CONCESSION RIA deve responsabilizar se pelas despesas relativas a gua para o preparo de refei es e limpeza das reas pertencentes a UNIDADE HOSPITALAR em caso de sua falta na rede p blica e demais encargos necess rios execu o dos servi os Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE A CONCESSION RIA deve manter planejamento de esquemas alternativos de trabalho ou planos de conting ncia para situa es emerge
60. g neros e produtos aliment cios materiais de consumo em geral incluindo descart veis como papel toalha guardanapos copos materiais de higiene e limpeza etc Armazenamento em condi es adequadas de g neros e produtos aliment cios e materiais de consumo Fornecimento de utens lios e equipamentos para execu o das atividades do servi o Pr preparos preparos e coc o da alimenta o Porcionamento uniforme das refei es e dietas Operacionaliza o e distribui o das dietas aos pacientes Fornecimento de alimenta o para USU RIOS ou em casos excepcionais definidos pelo PODER CONCEDENTE e Transporte interno e distribui o das dietas Higieniza o e manuten o preventiva e corretiva das instala es e equipamentos e sua instala o quando necess rio Manuten o e custeio do fornecimento de g s GLP Execu o da limpeza e higieniza o de todas as depend ncias utilizadas dos equipamentos e dos utens lios utilizados no armazenamento produ o e distribui o das refei es bem como aqueles utilizados pelos comensais Recolhimento dos utens lios e res duos descartados utilizados pelos pacientes quando houver 717 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA GOVERNO SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECI
61. locais restritos N o permitir o ingresso de visitantes fora dos hor rios estabelecidos Manter uma rela o dos visitantes arquivada por um per odo n o inferior a 30 trinta dias 30 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o Controlar o n mero permitido de visitantes por paciente internado o Atender com presteza e agilidade aos USU RIOS o Receber e controlar o guarda volumes e os achados e perdidos Instru es b sicas Administrativas do Servi o e A CONCESSION RIA deve cumprir a programa o dos servi os feita periodicamente em conjunto com o PODER CONCEDENTE com atendimento sempre cort s aos usu rios que se fa am presentes e A CONCESSION RIA deve Fornecer todos os materiais permanentes e de consumo necess rios presta o do servi o de recep o e portaria inclusive crach s de visitantes impressos etc e A CONCESSION RIA deve relatar ao PODER CONCEDENTE toda e qualquer irregularidade observada nos postos de trabalhos A CONCESSION RIA deve prover espa o e arm rios para a guarda dos pertences dos USU RIOS assim como acondicionamento de achados e perdidos e Ap s 30 dias os bens deixados nos achados e perdidos que n o forem recolhidos devem ser entreguem ao poder concedente para provid ncias e Ap s 30 dias
62. nas proximidades da estrutura ou ainda excrementos ou res duos caracter sticos A confirma o do ataque poder ser realizada atrav s do puncionamento da pe a com estilete ou form o Constatado o ataque dever o ser providenciadas a elimina o dos insetos e a imuniza o da madeira com produtos adequados Tamb m dever ser avaliada a extens o dos danos existentes e a necessidade de refor o ou substitui o das pe as enfraquecidas De prefer ncia estes procedimentos dever o ser realizados com apoio de parecer emitido pelo autor do projeto e ou de t cnico especializado Dispositivos de Liga o Ser o examinados os dispositivos de liga o verificando se a sua integridade e as condi es gerais de fixa o Em especial verificar se a exist ncia de parafusos frouxos o que indicam movimenta o at pica da estrutura n o prevista em projeto De in cio os parafusos dever o ser novamente apertados O afrouxamento constante de um mesmo parafuso justifica uma avalia o e eventual refor o da estrutura de prefer ncia com orienta o do autor do projeto e ou de t cnico especializado Contraventamentos Dever ser realizada a inspe o geral dos contraventamentos da estrutura verificando se a sua integridade e as liga es estrutura principal Os reparos necess rios ser o realizados sob orienta o do autor do projeto e ou de t cnico especializado Deslocamentos Excessivos Deslocamentos anormais dos co
63. nutricional enteral o As dietas devem atender as especifica es e crit rios da RDC 63 2000 e demais portarias vigentes com todas as suas ressalvas Seu uso deve seguir os crit rios estabelecidos pelo nutricionista do PODER CONCEDENTE relativo s suas caracter sticas e indica es conforme necessidade e demandas do servi o e de cada paciente o O estoque m nimo dever ser composto de dietas com caracter sticas variadas abrangendo dietas polim ricas oligom ricas hidrolisadas e elementares com formula es padr o ou especializadas com densidades cal ricas que variem de 0 9 kcal ml a 2 0 Kcal ml com osmolaridades que atendam s necessidades e indica es nutricionais com e sem fibras em embalagens de 250ml 500 ml e 1000 ml e com indica o para todas as faixas et rias e patologias espec ficas dos pacientes internados 95 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS E GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o A CONCESSION RIA deve manter estoque m nimo estabelecido pelo PODER CONCEDENTE para cada grupo de dietas enterais acima descritas de modo a atender a demanda hospitalar estimada Dietas Enterais L quidas de Sistema Aberto Dietas enterais preferencialmente l quidas devem ser selecionadas como segunda op o em situa es que n o existam produtos de Sistema Fechado
64. o Organiza es Prestadoras de Servi os de Sa de Vers o 2010 Resolu o RDC n 02 10 Disp e sobre o gerenciamento de tecnologias em sa de em estabelecimentos de sa de Resolu o RDC n 20 12 Altera a Resolu o RDC n 02 de 25 de janeiro de 2010 que disp e sobre o gerenciamento de tecnologias em sa de em estabelecimentos de sa de ABNT NBR 15943 2011 Diretrizes para um programa de gerenciamento de equipamentos de infra estrutura de servi os de sa de e de equipamentos para a sa de gt Instru es t cnicas b sicas do Servi o e A execu o de Servi os de Engenharia Cl nica na UNIDADE HOSPITALAR dever ser realizada pela CONCESSION RIA das 08h s 18h de segunda a sexta funcionamento pleno do setor e em regime de plant o das 08 s 18h nos finais de semana e feriados podendo tamb m ser executada em casos excepcionais fora do hor rio estabelecido e A CONCESSION RIA deve disponibilizar os equipamentos de sa de na quantidade m nima definida no ANEXO 2 ressalvando que as reservas t cnicas n o integram o quantitativo m nimo e A CONCESSION RIA deve realizar os procedimentos dos servi os de engenharia cl nica para que o mesmo seja conduzido da melhor forma utilizando a NBR 15 943 2011 sempre considerando as suas atualiza es ou legisla o que venha a ser estabelecida e Para cada item previsto na norma NBR 15 943 a CONCESSION RIA deve considerar adicionalmente os
65. o e reparo dos sistemas de seguran a 139 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS inspe o e recalibragem dos equipamentos de medi es reparos necess rios xido Nitroso Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza reparos de trechos suportes e pintura troca ou manuten o peri dica das v lvulas reguladorasde press o inspe o e reparo dos sistemas de seguran a inspe o e recalibragem dos equipamentos de medi es reparos necess rios Ar Comprimido Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza troca ou manuten o peri dica das v lvulas de secionamento inspe o e reparo nos sistemas de seguran a inspe o e recalibragem dos equipamentos de medi o reparos de trechos e de fixa es inspe o das uni es conex es x tubos pintura contra corros o V lvulas Reguladoras de Press o e Purgadores inspe o de funcionamento reparos necess rios Compressores e Reservat rios inspe o de funcionamento inspe o e reparo na pintura inspe o e lubrifica o das partes m veis tal como caixa de rolamento
66. op o Suco 250ml ou Coquetel de frutas 250ml gt Dieta do paciente A Dieta destinada aos PACIENTES para prover uma alimenta o nutricionalmente adequada conforme a necessidade de cada paciente adequadas as patologias especificas conforme prescri o do nutricionista do PODER CONCEDENTE Restri es e acr scimos dever o ser seguidos conforme as necessidades descritas na prescri o gt Tipos de Dieta o Dieta Normal destinada aos PACIENTES que necessitam de uma alimenta o nutricionalmente adequada sem restri o a qualquer nutriente e sem necessidade de acr scimo nutricionais o Consist ncia normal devendo se adequar sempre que poss vel aos h bitos alimentares da comunidade Quadro V Composi o da Dieta Normal Paciente o Cal com leite 250 ml 150 de leite e 100 de caf ou 250 ml de leite ou achocolatado 250ml ou mingau 250 ml ou vitamina 250ml ou iogurte 240ml o P o 50g ou biscoito 50 g com manteiga 10g ou gel ia 10g ou requeij o integral ou light 10g Desjejum o Inhame ou aipim ou batata doce ou banana da terra 100 g com 10 g de manteiga ou creme vegetal 10g de boa qualidade ou bolo 100 g ou cuscuz 100g ovo 01 unidade ou queijo 30 g ou mingau 250 ml ou iogurte integral e desnatado 120ml o Fruta 150 g parte comest vel ou suco de fruta 250 ml Cola o o Suco de fruta 250 ml ou Fruta 150 g parte comest vel o Salada crua 100g Almo o o S
67. outras informa es para instruir estudos an lises e pesquisas do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve remover e substituir no total ou em parte as refei es fornecidas em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o dos servi os ou de materiais colaboradors e A CONCESSION RIA deve s permitir o acesso de visitantes ap s autoriza o do SND do PODER CONCEDENTE e no caso de acesso s reas de manipula o de alimentos somente com paramenta o adequada e A CONCESSION RIA dar acesso irrestrito aos membros das auditorias desde que estejam devidamente paramentados e A CONCESSION RIA deve responsabilzar se pelo fornecimento da paramenta o necess ria para os auditores quando da execu o de auditorias 98 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A SECRETARIA DA SA DE Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve garantir a qualquer momento o acesso dos Nutricionistas ou t cnicos do PODER CONCEDENTE devidamente paramentados s reas de estocagem e produ o de alimentos para acompanhar os procedimentos adotados no recebimento e armazenamento de g neros no pr preparo e na produ o de refei es A CONCESSION RIA deve garantir acesso ao refeit rio apenas aos USU RIOS e a pessoas autorizados e com justificativa do PODER CONCED
68. repetido em per odo inferior a 4 quatro dias o O nutricionista preposto do PODER CONCEDENTE poder solicitar temperos especiais para estimular aceitabilidade do paciente quando necess rio o Dever o ser previstos card pios diferenciados aos pacientes cujo padr o alimentar sofra influ ncias de preceitos religiosos tabus h bitos alimentares e s cios culturais em conson ncia com o estado cl nico e nutricional do mesmo Assim como no caso de intoler ncia alimentar e alergias o Nos card pios com prepara o de peixe frango f gado fornecer 20 a 30 de carne bovina de 1 qualidade como op o e nos card pios de carne vermelha oferecer op o de carne branca o Nos card pios com prepara o de macarr o fornecer 20 de arroz como op o o A CONCESSION RIA deve incentivar o consumo de alimentos integrais oferecendo sempre que existir as prepara es tamb m nessas op es 87 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S ZA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS gt Composi o de Card pio para USU RIOS Quadro IV Composi o de card pio para Colaboradores o Caf com leite 250 ml 150 de leite e 100 de caf Servir como op o Suco de frutas 250ml o P o com manteiga ou gel ia p o 50g e manteiga 10g ou gel ia 109
69. sa de Todas essas atividades devem sempre visar uma melhoria nos cuidados prestados ao paciente ESPECIFICA ES T CNICAS LEGAIS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva NBR 15 943 de 28 de maio de 2011 Diretrizes para um programa de gerenciamento de equipamentos de infraestrutura de servi os de sa de e de equipamentos para a sa de Portaria do Minist rio da Sa de no 453 1998 Controle de Qualidade para todos os equipamentos emissores de radia o ionizante Quadro de Normas Identifica o Descri o PORTARIA GM MS n 1 161 05 Institui a Pol tica Nacional de Aten o ao Portador de Doen a Neurol gica a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o Portaria GM MS n 2439 05 Institui a Pol tica Nacional de Aten o Oncol gica Promo o Preven o Diagn stico Tratamento Reabilita o e Cuidados Paliativos a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o 119 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO SECRETARIA DA SA DE y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o Descri o
70. se aos casos espec ficos e s dosagens indispens veis Dever o ser observados rigorosamente as especifica es de uso de cada produto qu mico e de manuseio dos equipamentos garantindo a prote o contra intoxica o de homens animais e plantas Deve proceder se vistoria peri dica de controle de pragas e doen as Quando a identifica o da praga ou doen a n o puder ser feita no local o problema deve ser encaminhado a especialistas OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA gt Instru es b sicas Administrativas do Servi o A CONCESSION RIA deve realizar suas atividades fundamentadas no respeito ao Meio Ambiente e Sustentabilidade 110 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA deve fornecer todo o material e equipamentos indispens veis boa execu o do servi o a exemplo sacos pl sticos para acondicionamento de res duos vassoura de jardim pulverizador costal maquina de cortar grama ro adeiras tesouras de poda substrato para aduba o org nica e mineral inseticidas acaricidas sendo que estes tr s ltimos dever ter registro no rg o competente A CONCESSION RIA respons vel pela reposi o substitui o dos equipamentos ferramentas materiais e insumos de respo
71. servi os aprovadas e O PODER CONCEDENTE deve comunicar qualquer falta ou defici ncia que dever o ser corrigidos pela CONCESSION RIA Todas as faltas anotadas dever o ser informadas em tempo oportuno CONCESSION RIA para que sejam corrigidas sem preju zo das penaliza es pactuadas e O PODER CONCEDENTE deve ordenar a imediata conformidade ou a substitui o de colaborador da CONCESSION RIA que estiver sem uniforme ou crach e O PODER CONCEDENTE deve ordenar a imediata retirada do local bem como a substitui o de colaborador da CONCESSION RIA que embara ar ou dificultar a fiscaliza o ou cuja perman ncia na rea esteja comprometendo a presta o do servi o e O PODER CONCEDENTE deve analisar e emitir parecer sobre os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS elaborado pela CONCESSION RIA e O PODER CONCEDENTE deve realizar a supervis o das atividades desenvolvidas pela CONCESSION RIA efetivando avalia o peri dica e O PODER CONCEDENTE deve indicar a substitui o de colaborador que estiver trabalhando em desacordo com as regras estipuladas para o cargo e fun o ou n o estiverem cumprindo as regras gerais de conduta da UNIDADE HOSPITALAR 26 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE 6 DOCUMENTA O DA CONCESSION RIA NECES
72. todo o revestimento limpeza da rea a ser tratada verifica o dos caimentos das argamassas da base e das fura es e refazimento completo da impermeabiliza o Onde for poss vel poder ser substitu da por cobertura de telhado gt Interiores e Comunica o Visual Os servi os de manuten o de comunica o visual restringem se inspe o limpeza e restaura o ou substitui o dos elementos deteriorados Pavimenta o Pavimento de Concreto Periodicamente dever ser realizada a limpeza das juntas e o rejuntamento dos pontos onde o material selante n o se apresentar em boas condi es As placas danificadas dever o ser parcial ou totalmente restauradas 152 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Pavimentos em Blocos de Concreto A inspe o peri dica da superf cie dever delimitar os pontos e reas com afundamentos Nestes locais ser realizada a remo o dos blocos a reconstru o da camada de base e a recoloca o dos blocos que n o estiverem danificados Pavimentos em Paralelep pedos A inspe o peri dica da superf cie dever delimitar os pontos e reas com afundamentos Nestes locais ser realizada a remo o dos paralelep pedos e a reconstitui o da camada de base seguida da reposi o d
73. vel e sobremesas frutas dever o ser higienizadas previamente e embaladas em embalagem at xicos o No final da refei o deve ser fornecido caf e ch s acondicionados em garrafas t rmicas e copos descart veis de 50 ml Nas mesas dever o ser colocados galheteiros antes da abertura do refeit rio e reposto sempre que necess rio o As refei es para acompanhantes ser o servidas no refeit rio de colaboradores em hor rios que ser o definidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Em situa es especiais definidas pelo PODER CONCEDENTE as refei es de acompanhantes poder o ser servidas na pr pria enfermaria ou quarto privativo em recipiente que mantenham as temperaturas de seguran a tais quais as utilizadas para servir as refei es dos pacientes o Todos os acompanhantes ter o direito a tr s refei es di rias desjejum almo o e jantar que dever o ter a mesma composi o e quantidade per captas das refei es destinadas aos colaboradores em geral o No caso de a cozinha passar por reformas a CONCESSION RIA dever manter a qualidade do servi o conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS o A CONCESSION RIA deve durante todo o per odo de distribui o das refei es manter o acompanhamento a supervis o t cnica e n mero suficiente de colaboradors para assegurar o porcionamento e a reposi o de alimentos e utens lios o A CONCESSION RIA deve disponibilizar o card pio semanal das prepara
74. 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Dalla SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE 7 AP NDICES Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 28 Dania SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE Ap ndice Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Recep o OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Presta o de servi os de controle e opera o de Recep o e Portaria DEFINI O DOS POSTOS Os postos de Recep o e Portaria caracterizam se por serem locais de acesso dos USU RIOS ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o e Os servi os ser o desenvolvidos nos locais espec ficos em uma quantidade de turnos prevista pela legisla o trabalhista vigente de maneira a atender as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR inclusive para aqueles servi os que funcionem 24 horas do dia nos per odos de segunda domingo todos os dias do ano e O tempo de espera do para o atendimento em qualquer das recep es da UNIDADE HOSPITALAR n o deve ser superior a 10 minutos Para o controle deste tempo a CONCESSION RIA dever implantar sistema de monitoramento que p
75. 808 93 Res duos de Sa de o NBR 12809 93 Manuseio de Res duos de Sa de o NBR 12810 93 Coleta de Res duos de Servi os de Sa de o RDC n 307 de 14 de novembro de 2002 o Resolu o ANVISA RDC N 6 de 30 de Janeiro de 2012 que disp e sobre as Boas Pr ticas de Funcionamento para as Unidades de Processamento de Roupas de Servi os de Sa de Instru es t cnicas b sicas dos processos e A presta o de servi os de Lavanderia Hospitalar envolver todas as etapas do processo de higieniza o das roupas conforme o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS fundamentado na Legisla o aplic vel e O processamento das roupas abrange todas as etapas pelas quais as roupas passam desde sua utiliza o at seu retorno em condi es ideais de reuso conforme a seguir v Remo o da roupa suja da unidade geradora e o seu acondicionamento v Coleta e transporte da roupa suja at a unidade de processamento v Recebimento pesagem separa o e classifica o da roupa suja v Processo de lavagem da roupa suja v Centrifuga o v Secagem calandragem ou prensagem ou passadoria da roupa limpa Y Separa o dobradura embalagem da roupa limpa prepara o de Kits v Armazenamento transporte e distribui o da roupa limpa e A CONCESSION RIA deve realizar outras atividades complementares a exemplo Kits de roupas para USU RIOS Laps Cir rgicos e pacotes de compressas para esteriliza o reparo de pe
76. A DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A corros o est diretamente associada seguran a da estrutura pois reduz a se o transversal das armaduras As poss veis causas s o pequeno cobrimento das armaduras infiltra es diversas As terapias podem ser subdivididas em 2 grupos 1 Oxida o sem comprometimento das armaduras remo o de todo o concreto desagregado limpeza da armadura com escova de a o recomposi o com argamassa epox dica 2 Oxida o com comprometimento das armaduras A metodologia ser a mesma anterior com substitui o do trecho de barra comprometida pela corros o Deslocamentos Excessivos Deslocamentos dos elementos estruturais fora do padr o normal dever o ser observados para verifica o e acompanhamento adequados Um parecer t cnico de prefer ncia do autor do projeto ser importante para determinar a necessidade de instala o de instrumentos de medida e avalia o estrutural Estruturas de Madeira Ataques de Fungos de Apodrecimento Dever o ser observados os cuidados necess rios para evitar o apodrecimento das pe as de madeira provocado pelo ataque de fungos que ocorre na conjun o de condi es favor veis de umidade oxig nio livre ar e temperatura Dever o ser removidas as causas da umidade como as provenientes de goteiras em telhados as resultantes do afastamento deficiente de guas pluviais e as de c
77. A em momento anterior ao in cio da opera o dos servi os e A CONCESSION RIA deve executar os SERVI OS de acordo com as especifica es e normas exigidas utilizando equipamentos e materiais Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE apropriados e dispondo de infra estrutura e equipe t cnica necess ria a sua execu o e A CONCESSION RIA deve definir objetivos para diminui o ativa do impacto ambiental causado por sua opera o atrav s de um sistema de gest o ambiental para acompanhamento da execu o destes objetivos com a defini o de procedimentos que permitam identificar conhecer administrar e controlar os res duos gerados durante o fornecimento de produtos e servi os divulgando entre os USU RIOS da UNIDADE HOSPITALAR e a sociedade pr ticas alinhadas com o cumprimento da pol tica ambiental da CONCESSION RIA e do PODER CONCEDENTE e com planos de a o emergencial e de conting ncia relacionados aos riscos ambientais envolvidos na opera o e A CONCESSION RIA deve cumprir a legisla o trabalhista as normas de seguran a do trabalho as regulamenta es do Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria postulados legais vigentes de mbito federal estadual e municipal as normas t cnicas e de seguran a do PODER CONCEDENT
78. AIS ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva Portaria 326 97 Resolu o RDC n 218 de 29 de julho de 2005 RDC n 216 de 15 de setembro de 2004 Lei 8 234 de 17 de setembro de 1991 CRN Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 MEC Portaria 272 98 SAS MS 120 09 RDC n 63 de 6 de julho de 2000 Lei 6 583 de 20 de outubro de 1978 CRN e CFN Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 SUS Resolu o CFN n 380 28 de dezembro de 2005 Portaria 2 535 de 24 de outubro de 2003 Lei n 8069 de 13 06 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei n 10 741 de 01 10 08 Estatuto do Idoso Resolu o CFN n 378 05 de 28 12 05 RDC 154 04 da ANVISA RDC 306 04 da ANVISA Portaria 2914 11 do MS Lei 3982 8 RDC 50 02 da ANVISA Lei 6437 77 outras leis federais estaduais e municipais pertinentes Instru es t cnicas b sicas do Servi o A CONCESSION RIA deve seguir o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS para a aquisi o de g neros armazenamento produ o e 78 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA AVN SECRETARIA DA SAUDE TERRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS distribui o dos produtos aliment cios e refei es observando os c
79. ARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS CONCEDENTE de modo a minimizar as interfer ncias nas atividades de funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR Dever o ser atendidas todas as normas e legisla o vigente sobre o assunto em especial RDC 50 da ANVISA NBR 12 188 2003 e NBR 12 176 Os servi os de manuten o de instala es de gases ser o realizados por profissional ou empresa especializada ou pelo fabricante do equipamento e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas G s Combust vel Central de g s GLP inspe o e reparo das v lvulas mangueiras v lvulasreguladoras man metros e conex es inspe o dos cilindros inspe o da ventila o do recinto do ambiente Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza reparos de trechos e de fixa es inspe o das uni es dos tubos x conex es pintura contra corros o V lvulas Reguladoras de Press o inspe o de funcionamento reparos necess rios Inspe o de Vazamento de conformidade com o procedimento descrito na pr tica de constru o Oxig nio Tubula es tubos conex es fixa o e acess rios inspe o de vazamento e corros o servi os de limpeza reparos de trechos suportes e pintura troca ou manuten o peri dica das v lvulas reguladorasde press o inspe
80. Acondicionamento Coleta e transporte interno Armazenamento tempor rio Coleta e transporte externo Armazenamento externo tempor rio Coleta e transporte para armazenamento final a CONCESSION RIA deve realizar em conson ncia com a legisla o vigente mediante ao PGRSS na observ ncia de o A CONCESSION RIA deve analisar e definir as rotas e os fluxos compatibilizando com as demais atividades da UNIDADE HOSPITALAR o A CONCESSION RIA deve realizar a coleta interna da UNIDADE HOSPITALAR no m nimo 4 quatro vezes ao dia no per odo de 06h a 21 h o A CONCESSION RIA deve realizar a coleta de res duos em hor rios de utiliza o dos elevadores para este fim que deve ser distribu do entre 6 e 21h exceto em situa es de gera o excessiva de res duos que venham a comprometer o armazenamento apropriado nas salas de utilidades o A CONCESSION RIA deve adquirir containeres para transporte interno compat veis com a quantidade de res duos gerados na UNIDADE HOSPITALAR com tampa lav vel e com dreno o A CONCESSION RIA deve utilizar a sala de utilidade para armazenamento tempor rio a referida sala dever manter se rigorosamente higienizada 70 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE G TERRA D ale SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE O O A CONCESSION RIA
81. CEDIMENTOS OPERACIONAIS a O hor rio de utiliza o dos elevadores para este fim dever ser distribu do entre 6 e 21h e Caber CONCESSION RIA devolver protocolados roupas e objetos de propriedade dos USU RIOS enviados indevidamente junto com a roupa hospitalar suja e O PODER CONCEDENTE estabelecer em alinhamento com a CONCESSION RIA o quantitativo de roupas limpas que dever ser distribu das nas unidades de interna o e demais setores fundamentado nas reais necessidades para opera o da UNIDADE HOSPITALAR e O PODER CONCEDENTE dever apresentar CONCESSION RIA numa data pr estabelecida a escala dos colaboradors dos setores que fazem uso de roupas privativas assim como a quantidade estimada de uniformes e enxoval necess rios para o funcionamento dos demais setores para que seja calculado a quantidade di ria a ser distribu das OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES ESPECIFICAS DO PODER CONCEDENTE e O PODER CONCEDENTE juntamente com a CONCESSION RIA dever orientar a equipe de sa de da unidade geradora de roupas sujas a evitar que objetos perfuro cortantes instrumentos ou outros artigos que possam causar danos aos trabalhadores e ou aos equipamentos sejam deixados juntamente com a roupa suja nos sacos de coleta e O PODER CONCEDENTE devolver a Lavanderia s roupas que apresentarem qualidade de limpeza insatisfat ria retornando para a se o de rouparia para que seja feito pela CONCESSION RIA
82. CIAIS O banco de dados resultante do gerenciamento dos servi os de Engenharia Cl nica dever sempre possuir backup de forma a garantir que n o haja perda dos dados A CONCESSION RIA deve manter organizada toda a documenta o referente a projetos planos plantas instala es equipamentos caracter sticas garantias etc de todos os BENS DA CONCESS O sobre os quais realizar a manuten o A CONCESSION RIA deve manter o registro atualizado dos equipamentos de radiologia integrantes da CONCESSAO na Vigil ncia Sanit ria A CONCESSION RIA deve disponibilizar todos os equipamentos e insumos necess rios realiza o das interven es t cnicas dos equipamentos de sa de integrantes dos BENS DA CONCESS O A CONCESSION RIA pode terceirizar parcialmente os servi os de Engenharia Cl nica desde que a terceirizada seja empresa habilitada e com experi ncia na rea Em qualquer dos casos a responsabilidade sobre a qualidade dos servi os prestados da CONCESSION RIA OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA A CONCESSION RIA deve atender todos os requisitos aplic veis a suas atividades ou aos equipamentos sistemas e afins que estejam dentro de seu escopo de atua o A CONCESSION RIA deve atender as demais normas e ou leis que se apliquem a seu escopo de atua o incluindo as normas listadas abaixo e suas futuras atualiza es Al m das exig ncias legais a CONCESSION R
83. E DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o A CONCESSION RIA deve orientar capacitar fiscalizar seus colaboradores a manter o sistema de CFTV em pleno funcionamento durante 24h por dia todos os dias do ano e Opera o do Processo de Monitoramento do sistema de CFTV o Permanecer atento durante sua jornada de trabalho observando as imagens captadas e transmitidas pelas c meras aos monitores detectando poss veis modifica es na rea protegida e tomando as provid ncias cab veis previamente especificadas podendo caso necess rio acionar a Pol cia Militar ou Guarda Municipal de acordo com o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS previamente definido o A CONCESSION RIA deve proibir a utiliza o das instala es da Central de Monitoramento para a guarda de objetos estranhos ao local assim como de bens particulares de colaboradores p blicos colaboradors o Observar a movimenta o de indiv duos suspeitos nas reas monitoradas adotando medidas de seguran a conforme orienta o recebida da administra o da UNIDADE HOSPITALAR por interm dio do Supervisor do servi o ou por preposto do Poder Concedente o Efetuar rondas virtuais e emitir os respectivos relat rios o Efetuar todos os procedimentos cab veis quando detectar uma ocorr ncia identificando o local de origem e tomando as provid ncias necess rias o Manter se no posto de trabalho de acordo com protocolo estab
84. E e todas as demais regulamenta es que regem a presta o de servi o em unidades de sa de e suas atualiza es e altera es e A CONCESSION RIA deve orientar seus colaboradores a cumprirem a legisla o Lei Municipal n 7 859 2010 e a Portaria estadual n 220 2009 que assegura aos travestis e transexuais o uso do nome social e A CONCESSION RIA deve executar os trabalhos de forma a garantir os melhores resultados cabendo lhe otimizar a gest o de seus recursos humanos e materiais com vistas ao aprimoramento manuten o da qualidade dos servi os e satisfa o do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve cumprir a programa o dos servi os com atendimento sempre cort s aos USU RIOS e s pessoas em geral e A CONCESSION RIA deve cumprir a programa o dos servi os da UNIDADE HOSPITALAR de forma a garantir as condi es de seguran a das instala es e dos USU RIOS e das pessoas em geral e A CONCESSION RIA deve executar os servi os de rotina em comum acordo com o PODER CONCEDENTE de modo a n o interferir no adequado andamento dos servi os cl nicos da UNIDADE HOSPITALAR e Os supervisores de todos os servi os da CONCESSION RIA devem acompanhar e monitorar os servi os executados pelos seus colaboradores Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS
85. ECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o Composta por caldos sucos de frutas naturais mingaus ralos sopas ralas gua de coco ch leite e outros que poder o ser enriquecidos com produtos espec ficos de acordo com a necessidade de cada paciente suplementos em p com ou sem fibras isentos ou n o de sacarose e lactose caseinato de c lcio albumina oligossacar deo lip deos e emuls o lip dica e fibras conforme a prescri o do nutricionista o Dieta liquida Restrita Fracionada de 10 a 12 refei es di rias de 2 em 2 horas com volume de 250ml conforme prescri o do nutricionista do PODER CONCEDENTE o Composta por gua de coco verde ch s claros limada etc volume conforme aceita o do paciente podendo ser enriquecida com suplementos hipercal ricos sem fibras conforme prescri o do Nutricionista sem nus para o PODER CONCEDENTE o F rmula Infantil F rmulas l cteas e n o l cteas indicadas para lactentes de 0 a 12 meses conforme a indica o nutricional e patologia incluindo produtos l cteos e n o l cteos assim como produtos especializados e f rmulas semi hidrolisados hidrolisados hipoalerg nicos e ou com 100 de amino cidos livres n o alerg nicos conforme prescri o do nutricionista do PODER CONCEDENTE o Dietas Enterais de Sistema Fechado Dietas enterais l quidas de sistema fechado devem ser selecionadas como primeira op o para todos os pacientes em terapia
86. EDENTE um quantitativo maior com comunica o pr via de no m nimo oito dias Quadro Il Listas e refei es festivas Evento Data ou per odo Dia da confraterniza o universal Ano Novo 01 de janeiro Dia do Farmac utico 20 de janeiro Anivers rio do Instituto Couto Maia A ser definida Sexta feira da Paix o Data m vel Domingo de P scoa Data m vel Dia das m es Segundo domingo do m s de maio Dia do Enfermeiro 12 de maio Dia Assistente Social e do Controle de infec o Hospitalar 15 de maio S o Jo o 24 de junho Dia dos pais Segundo domingo do m s de agosto Dia de combate ao colesterol 08 de agosto Dia do Nutricionista 31 de agosto Dia de s o Cosme e Dami o 27 de setembro Dia da Secret ria 30 de setembro Dia mundial da alimenta o 06 de outubro Dia das crian as 12 de outubro Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional 12 de outubro Dia do M dico 18 de outubro Dia do Colaborador p blico 28 de outubro Dia de combate ao Diabetes 14 de novembro Natal 25 de dezembro O Nos eventos realizados pela UNIDADE HOSPITALAR conforme Quadro Ill a seguir ser da responsabilidade da CONCESSION RIA confeccionar e servir os coffe break O PODER CONCEDENTE far uma comunica o pr via a CONCESSION RIA de no m nimo trinta dias Ser facultado ao PODER CONCEDENTE modificar o
87. ENTE solicitando sempre sua identifica o A CONCESSION RIA deve repetir os servi os sempre que solicitado pelo PODER CONCEDENTE quando estiverem em desacordo com as t cnicas e procedimentos aplic veis aos mesmos A CONCESSION RIA deve prever e se programar para as situa es de conting ncias reforma desinsetiza o da cozinha greve etc de forma a n o haver solu o de continuidade na distribui o das refei es e dietas A CONCESSION RIA deve manter seus estoques de mat ria prima em n vel seguro compat vel com as quantidades per capita estabelecidas no presente contrato e com a periodicidade das entregas responsabilizando se pelo controle de qualidade observando prazos de validade e datas de vencimento e comprometendo se a n o utilizar nenhum alimento fora do prazo de validade indicado ou com altera es de caracter sticas ainda que dentro da validade A CONCESSION RIA deve providenciar g neros aliment cios perec veis ou n o utens lios e outros produtos que n o sejam comumente utilizados na UNIDADE HOSPITALAR mas de h bito do PACIENTE e necess rio sua recupera o conforme solicita o do PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve programar o recebimento de g neros aliment cios em hor rios administrativos que n o coincidam com os hor rios de distribui o das refei es e ou sa da de res duos at o local apropriado A CONCESSION RIA deve estabelecer controle de qualidade e quantida
88. ERTE SECRETARIA DA SA DE o A CONCESSION RIA deve orientar e fiscalizar seus colaboradores quanto preven o de acidentes com perfurocortantes no processo de separa o e classifica o das roupas sujas o Os trabalhadores da rea suja ao t rmino da jornada de trabalho devem se higienizar e trocar de roupa Processamento de Roupas Lavagem das Roupas o A lavagem da roupa suja dever ser realizada em local que permita a separa o total dos ambientes de processamento de roupa suja e roupa limpa o A CONCESSION RIA deve utilizar o processo preconizado no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAL o Para os produtos qu micos a serem colaboradors nos processamentos das roupas suas propriedades e composi o qu mica dever o ser comprovadas mediante apresenta o do registro dos mesmos na Anvisa Minist rio da Sa de o A CONCESSION RIA deve contemplar no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS descri o das f rmulas que comp em o processo de lavagem descrevendo a opera o de dosagem dos produtos tempo de lavagem e temperatura da gua e dos procedimentos a serem realizados para sujidade pesada e sujidade leve o As dosagens dos produtos a serem utilizados dever o seguir rigorosamente s instru es do fabricante visando garantia da qualidade do servi o executado Processamento de Roupas Secagem e Acabamento o A pr secagem visa retirar a umidade das roupas que n o podem ser calandradas c
89. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE PEN GOVERNO GABINETE DO SECRET RIO TEGA asd COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE ANEXO DO CONTRATO Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Outubro 2012 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE DEAN GOVERNO GABINETE DO SECRET RIO TERRA DE TODOS N S COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SAUDE Sum rio TPOBJETNIVOS ct 3 2 CONSIDERA ES GERAIS sis iii gd pd 6 3 OBRIGA ES GERAIS DA CONCESSION RIA COMUNS A TODOS OS SERVI OS8 4 OBRIGA ES DA CONCESSION RIA NO MONITORAMENTO E AVALIA O DOS SERVICOS PRESTADOS uaisngisina a paid gap a adds 24 5 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE ii 25 6 DOCUMENTA O DA CONCESSION RIA NECESS RIA PARA EXECU O DOS SERVICOS meee ee E E s a u uum aa uu E aa aa ass 27 r L OE O O k E 28 Ap ndice Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Eeee 8 65 0 PARANA a De RAD RSRS READ NR VR RR DR UR aska Ap ndice Il Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de SNC ssa ER uuu aaa masa Qusa aaa sassa Ap ndice Ill Especifica es T cnicas Particulares para Servi os de Seguran a e MENS aqha qahaq Susa santai aa aSa ss sassa Suspsss Ap ndice IV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de LAVANDERIA uu u amu Sunan E EEEE EEUE E
90. IA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Elevadores Os servi os de inspe o e manuten o de elevadores dever o ser realizados de conformidade com o MB 130 Inspe o Peri dica de Elevadores e Monta Cargas A disponibilidade de oferta de elevadores ser entendida como apropriada quando os elevadores se mantiverem em funcionamento em m dia durante pelo menos 23h por dia Inspe o e reparo ou substitui o dos elementos de seguran a e de emerg ncia entre os quais se ressaltam contato da porta da cabine contato da porta dos pavimentos fecho eletromec nico para rampa fixa ou m vel fecho mec nico freio de seguran a limitador geral regulador de velocidade p ra choque do tipo hidr ulico Inspe o e reparos da m quina e mecanismo de controle dos seguintes elementos polia de tra o tambor coroa sem fim mancais limitador da m quina motor Inspe o dos cabos de seguran a e do regulador Inspe o dos cabos de comando Inspe o da arma o do carro Inspe o das portas Inspe o dos indicadores Inspe es dos bot es e botoeiras Inspe o da ilumina o 161 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE TOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA
91. IA deve priorizar a utiliza o de combust veis menos poluentes e A CONCESSION RIA deve orienta e fiscalizar os condutores quanto a manuten o e conserva o dos ve culos e A CONCESSION RIA deve manter a frota de ve culos do contrato em bom estado de apresenta o e funcionamento e A CONCESSION RIA deve plotar o ve culo dever com a marca da unidade e do governo conforme MANUAL DE PROCEDEIMENTOS OPERACIONAIS o ESPEC FICAS PARA TRANSPORTE DE PACIENTES e Os condutores de ambul ncia n o est o autorizados a realizar nenhum tipo de manejo direto ao paciente entretanto devem estar capacitados para o uso de EPIs em caso de situa es extremas e Ao transportar os pacientes o condutor dever estar devidamente acompanhado por um profissional de sa de da UNIDADE HOSPITALAR e A CONCESSION RIA deve atender de forma gil a programa o do PODER CONCEDENTE para transporte de paciente inclusive as altera es ocorridas em fun o de necessidades do servi o e As ambul ncias devem estar sempre prontas para atender as programa es e intercorr ncias e O motorista da ambul ncia s dever transportar o paciente com autoriza o pr via da chefia em alinhamento com o PODER CONDECEDENTE e Sempre que houver transporte de pacientes as ambul ncias devem ser higienizadas 102 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE
92. IA seguir algumas diretrizes espec ficas definidas pelo PODER CONCEDENTE Os servi os ser o desenvolvidos nos locais especificos em uma quantidade de turnos prevista pela legisla o trabalhista vigente de maneira a atender as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR de segunda domingo nos 365 dias do ano Os trabalhos dever o ser executados de forma a garantir os melhores resultados cabendo CONCESSION RIA otimizar a gest o de seus recursos humanos e materiais com vistas ao aprimoramento e manuten o da qualidade dos servi os satisfa o do PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA responsabilizar se integralmente pelos servi os contratados cumprindo evidentemente as disposi es legais que interfiram em sua execu o 125 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TERA D8 70005 WOS GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS As manuten es preventivas que necessitem interrup es de processos trabalho do servi o da UNIDADE HOSPITALAR devem ser agendadas previamente e aprovada pelo PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA ser responsabilizada pela ocorr ncia de N o Conformidade na manuten o do equipamento que promova uma paralisa o total ou parcial de rotinas de trabalho da UNIDADE HOSPITALAR Excluindo se os casos de for a maior A CONCESSION RIA deve cum
93. IDADE HOSPITALAR da brigada de inc ndio da equipe de seguran a do trabalho da Ouvidoria e outros de interesse Realizar a identifica o do USU RIO de acordo com o local de destino Proibir o ingresso de vendedores ambulantes e assemelhados s instala es bem como a comercializa o de quaisquer produtos que n o estejam associados ao funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR Fiscalizar e orientar o tr nsito interno de pessoas anotando eventuais irregularidades e comunicando ao PODER CONCEDENTE Colaborar com as Pol cias Civil e Militar nas ocorr ncias de ordem policial dentro das instala es do PODER CONCEDENTE facilitando no poss vel a atua o daquelas inclusive na indica o de testemunhas presenciais de eventual acontecimento Registrar e controlar diariamente as ocorr ncias do posto em que estiver prestando seus servi os Manter se no posto n o devendo se afastar de seus afazeres Proibir a utiliza o do posto para guarda de objetos estranhos ao local assim como de bens particulares de quaisquer pessoas Comunicar seguran a a exist ncia de aglomera es de pessoas junto ao posto Repassar para a s recepcionista s que est o assumindo o posto quando da rendi o todas as orienta es recebidas e em vigor bem como eventual anomalia observada nas instala es Verificar o local para onde o visitante se dirige prestando informa o sobre o acesso Impedir visitantes de adrentarem em
94. IO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS inspe o e reparo das tampas herm ticas chaves de acionamento das bombas v lvulas de gaveta e v lvulas de reten o inspe o da ventila o do ambiente e das aberturas de acesso controle das trincas nas paredes para verifica o de vazamentos Tubula es tubos conex es fixa es e acess rios inspe o de corros o inspe o de vazamento servi os de limpeza e de desobstru o reparos de trechos e de fixa es inclusive repintura inspe o das uni es dos tubos x conex es Ralos e Aparelhos Sanit rios inspe o peri dica de funcionamento servi os de limpeza e de desobstru o Fossas S pticas se existir inspe o de tampas e transbordamentos reparos necess rios Caixas Coletoras e Caixas de Gordura inspe o geral retirada dos materiais s lidos retirada dos leos e gorduras guas Pluviais Po os de Recalque inspe o e reparo das tampas herm ticas chaves de acionamento das bombas v lvula de gaveta e v lvula de reten o inspe o da ventila o do ambiente e das aberturas de acesso controle peri dico das trincas nas paredes para verifica o de vazamentos Tubula es tubos conex es fixa es e acess rios inspe o de corros o inspe o de vazamento servi os de limpeza e de desobstru o reparos de trechos e de fixa es inclusive repint
95. ION RIA o Conter o memorial descritivo do funcionamento do servi o proposto indicando no m nimo os sistemas de organiza o e planejamento do trabalho a metodologia os sistemas de informa o e m todos de controle do processo de trabalho 20 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o Conter a rela o dos equipamentos ferramentas de trabalho utens lios recursos materiais e t cnicos que ser o utilizados diretamente na presta o dos SERVI OS N O CL NICOS o Conter a rela o dos BENS DA CONCESS O o Conter a periodicidade para a realiza o de cada uma das atividades previstas o Conter o tempo m dio previsto para a execu o de cada tarefa o Conter a listagem de seus fornecedores produtos e marcas com suas respectivas fichas t cnicas o Conter a legisla o e bibliografia utilizadas para a sua elabora o Os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS dever o ser o Revisados periodicamente para absorver altera es na legisla o o Revisados sempre que o acordado entre as partes se mostrar inadequado para a operacionaliza o da UNIDADE HOSPITALAR o Apreciados pela Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH especificamente Higieniza o e seus respectivos subgrupos
96. ITALAR 48 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL CIR RGICO PRODUTO MODELO N TIPO COR TECIDO COMPOSI O TAM s MEDIDA GRADE m Campo Simples 3 0 50x0 50 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Simples 4 0 80x0 80 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Simples 5 1 50x1 50 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 6 0 50x0 50 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 7 0 60x0 60 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 8 0 80x0 80 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 9 0 90x0 90 Azul Sarja 3x1 100 AlIg nico Campo Duplo 10 1 20x1 20 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 11 1 20x1 20 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo 12 1 50x1 50 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Duplo Retangular 13 0 80x0 60 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Fenestrado 14 0 80x0 60 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Mesa de Mayo 15 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Campo Pedi trico 18 Azul Sarja 3x1 100 Alg nico Fonte NBR 13734 de 1996 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ROUPA HOSPITALAR Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 49 GOVERNO TERRA DE TODOS N S A Bahia
97. NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Apoio Administrativo para os Servi os Cl nicos OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS O servi o de Apoio Administrativo para os Servi os Cl nicos respons vel pelo suporte aos setores para o desempenho das atividades assistenciais da UNIDADE HOSPITALAR Escopo do Servi o O servi o de Apoio Administrativo para os Servi os Cl nicos respons vel por desenvolver atividades administrativas dando suporte as atividades dos setores atender as pessoas que se dirigem ao setor realizar e atender chamadas telef nicas quando solicitados anotar e transmitir recados realizar e acompanhar as estat sticas mensais do setor elaborar as planilhas solicitadas entre outras atividades intr nsecas aos setores ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o e A CONCESSION RIA deve executar o servi o de Apoio Administrativo para os Servi os Cl nicos todos os dias da semana das 07hs as 16hs inclusive nos feriados e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para atender aos USU RIOS que se dirigem ao setor averiguando suas necessidades e orientando os assim como realizar e atender as chamadas
98. O DE PROJETOS ESPECIAIS Inspe o de contrapesos Inspe o do painel de comando gt Ar Condicionado Central A disponibilidade de oferta de ar condicionado ser entendida como apropriada quando todos os setores climatizados da UNIDADE HOSPITALAR estiverem com ar condicionado em pleno funcionamento Sistema Frigor fico Compressores verifica o de exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o de ru dos vibra o e perfeita fixa o nas bases medi o das press es de suc o e descarga medi o de temperatura de suc o e descarga junto ao compressor verifica o do n vel de leo e troca se for necess ria medi o e ajuste da press o de leo lubrificante medi o da temperatura da gua de resfriamento do leo lubrificante antes e depois do trocador de calor medi o da tens o e corrente el tricas em cada componente verifica o da opera o durante a partida do dispositivo de redu o de capacidade verifica o da opera o correta das chaves e controles de partida verifica o da hermeticidade do selo de veda o do eixo dos compressores verificar as v lvulas de servi o verificar a temperatura dos mancais dos compressores no caso de compressor centr fugo limpeza externa teste de vazamento Trocador de calor Condensador Resfriado a gua verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o
99. ON RIA deve elaborar mensalmente os card pios completos dietas normais e especiais e submet los ao PODER CONCEDENTE com anteced ncia de 30 trinta dias em rela o ao primeiro dia de utiliza o para a devida aprova o que dever ser realizada no prazo m ximo de 08 oito dias teis sendo diferentes nas prepara es do almo o e jantar o O PODER CONCEDENTE reserva se o direito de alterar o card pio apresentado com as devidas justificativas at 48 quarenta e oito horas antes do preparo mantendo os padr es estabelecidos neste ANEXO e sem preju zo para a CONCESSION RIA o A elabora o de card pios especiais dietas obedecer o a normas estabelecidas pelo Servi o de Nutri o do PODER CONCEDENTE o Os card pios devem apresentar prepara es variadas equilibradas e de boa apar ncia proporcionando um aporte cal rico necess rio e uma boa aceita o por parte dos USUARIOS em especial dos pacientes 85 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SAUDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Bahia GOVERNO o Nas datas festivas conforme Quadro Il a seguir os card pios devem ser diferenciados para os USU RIOS adaptado com comidas tradicionalmente relacionadas s respectivas datas o quantitativo de alimenta o ser normal exceto se solicitado pelo PODER CONC
100. OORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE podem em hip tese alguma ser alocadas para realiza o de servi os em reas cr ticas e A CONCESSION RIA deve designar um respons vel t cnico de n vel superior devidamente habilitado e capacitado para supervisionar e garantir a execu o dos servi os dentro das normas e A CONCESSION RIA deve manter durante as 24 vinte e quatro horas do dia um encarregado respons vel pelo controle da opera o e A CONCESSION RIA deve realizar tratamento peri dico do piso para manter a est tica apropriada A periodicidade do servi o e dever ser definida no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e ACONCESSION RIA deve realizar a limpeza e desinfec o das ambul ncias A periodicidade do servi o deve ser definida no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS lavando em considera o os epis dios que possam exigir interven oem plant es noturnos finais de semana e feriados GERENCIAMENTO DE RES DUOS Objeto de Presta o de Servi os e Execu o de Servi os especializados para gest o de res duos gerados na UNIDADE HOSPITALAR incluindo atividades conforme a seguir v Elabora o e atualiza o do Plano de Gerenciamento de Res duos de Sa de PGRSS com a participa o do PODER CONCEDENTE x Gest o junto aos rg os de Vigil ncia Sanit ria XIX a aprova es do PGRSS v Capacita o dos colaboradores da u
101. OS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Pinturas Na constata o de falhas ou manchas ou mesmo em caso de conserva o preventiva de qualquer pintura de componente da edifica o deve se realizar o lixamento completo da rea ou componente afetado tratamento da base ou da causa do aparecimento das manchas ou falhas quando houver A Posteriormente procede se recomposi o total da pintura nas mesmas caracter sticas da original ou com novas caracter sticas se assim for acordado entre as partes Revestimento de Pisos Se placas ou pe as do revestimento se destacarem dever ser retirado o revestimento de toda a rea em volta e verificar a exist ncia ou n o de problemas na estrutura do piso Se houver problemas de dilata o excessiva recomenda se a substitui o de todo o piso por elementos mais flex veis Se n o procede se recomposi o do piso adotando se o mesmo processo construtivo Coberturas A recomposi o de elementos da cobertura deve ser feita sempre que forem observados vazamentos ou telhas quebradas Deve se seguir sempre os manuais do fabricante e nunca fazer a inspe o ou troca de elementos com as telhas molhadas Impermeabiliza es As impermeabiliza es de coberturas devem ser refeitas periodicamente de acordo com as recomenda es do fabricante Recomenda se a retirada de
102. OS SERVI OS N O CL NICOS TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o Descri o Norma Regulamentadora N 15 Atividades e Opera es Insalubres Descreve as atividades opera es e agentes insalubres inclusive seus limites de toler ncia definindo assim as situa es que quando vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores ensejam a caracteriza o do exerc cio insalubre e tamb m os meios de proteger os trabalhadores de tais exposi es nocivas sua sa de A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 189 e 192 da CLT Norma Regulamentadora N 16 Atividades e Opera es Perigosas Regulamenta as atividades e as opera es legalmente consideradas perigosas estipulando as recomenda es prevencionistas correspondentes Especificamente no que diz respeito ao anexo n 1 Atividades e Opera es com Explosivos e ao anexo n 2 Atividades e Opera es Perigosas com Inflam veis tem sua exist ncia jur dica assegurada atrav s dos artigos 192 a 197 da Consolida o das Leis Trabalhistas CLT A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a caracteriza o da energia el trica como sendo o 3 agente periculoso a Lei n 7 369 de 22 de Setembro de
103. RIA DA SAUDE TEIRA pR Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS d Emitir depois de cada simulado relat rio dos resultados para toda a empresa a fim de mant los atualizados e informados nos avan os da empresa em mat ria de Prote o Civil OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA gt Instru es b sicas Administrativas do Servi o e A CONCESSION RIA respons vel pela aquisi o e a utiliza o de equipamentos de primeiros socorros sistemas de evacua o sistemas de prote o contra inc ndios e A CONCESSION RIA deve estabelecer e implantar planejamento de esquemas alternativos de trabalho e planos de emerg ncia e conting ncia para situa es emergenciais por exemplo falta d gua energia el trica g s vapor quebra de equipamentos greves inc ndios e outros assegurando a manuten o dos servi os objeto do contrato e A CONCESSION RIA deve elaborar um Plano de Emerg ncia e Conting ncia que dever ser inclu do entre outros o O Plano de Evacua o de Inc ndios com a realiza o de simula es de evacua o e posterior avalia o que dever medir a adequa o do grau de treinamento da equipe e o conhecimento das medidas a serem tomadas o Esquemas alternativos de trabalho com vistas a assegurar a correta continuidade dos servi os prestados o O Plano de Emerg ncia e Conting ncia dever ser atualizado anualmente adequando
104. RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS calibra o ensaios de opera o Instrumental de Medi o limpeza geral inspe o eletromec nica reaperto de parafusos e terminais aferi o da escala Seccionadores limpeza dos contatos lubrifica o reaperto de parafusos e terminais testes de isola o resist ncia dos contatos Disjuntores limpeza dos contatos n vel de leo reaperto de parafusos de liga o testes de isola o lubrifica o Contatores limpeza dos contatos reaperto dos parafusos de liga o lubrifica o das partes m veis limpeza da c mara de extin o ajuste de press o dos contatos Isoladores e P ra raios verifica o do estado de conserva o da haste e isoladores medida de isola o continuidade do cabo de terra tubo de prote o e eletrodo Fios e Cabos testes de isola o 144 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS inspe o da capa isolante temperatura e sobrecargas reaperto dos terminais Sistema de Distribui o Disjuntores a Volume de leo teste de rigidez diel trica verifica o do n vel de leo verifica o dos isoladores fixa o rachaduras reg
105. Regulamentadora N 25 Res duos Industriais Estabelece medidas preventivas a serem observadas pelas empresas no destino final a ser dado aos res duos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a sa de e a integridade fisica dos trabalhadores e ainda o meio ambiente propriamente dito A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso VII da 17 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o Descri o consolida o das leis trabalhistas CLT Norma Regulamentadora N 26 Sinaliza o de Seguran a Estabelece a padroniza o das cores a serem utilizadas como sinaliza o de seguran a nos ambientes de trabalho de modo a proteger a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso VIII da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma Regulamentadora N 27 Registro Profissional do T cnico de Seguran a do Trabalho no MTB Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que desejar exercer as fun es de t cnico de Seguran a do Trabalho
106. S RIA PARA EXECU O DOS SERVI OS e Antes do funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR a CONCESSION RIA apresentar os documentos listados a seguir sempre que a legisla o exigir a CONCESSION RIA deve complementar os documento e incluir novos o Organograma descri o dos cargos fun es e suas responsabilidades especificando os respons veis por cada servi o o Plano de Educa o Permanente PEP o Plano de Emerg ncia e Conting ncia o Plano de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de o Plano de Gerenciamento de Equipamentos de Sa de o Plano de Manuten o Preventiva dos Edif cios e Instala es que Comp em a UNIDADE HOSPITALAR o Plano de Qualidade o Plano de Gest o Sustent vel o Rela o do mobili rio e equipamentos do servi o o Informa es para a gest o de pessoas y Quantitativo de recursos humanos por servi o indicando n mero m nimo Forma o e qualifica o Jornada mensal semanal e por pessoa Escala dos servi os Turno de trabalho por servi o lt SS N S Rela o de postos de trabalho e distribui o de cargas por categorias em cada posto por servi o v Indica o de respons vel t cnico quando a legisla o da atividade assim o exigir com o devido registro no conselho da categoria o MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS por servi o e A CONCESSION RIA pode optar por incluir alguns desses documentos nos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 27 Anexo
107. S T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O gt Instru es t cnicas b sicas do Servi o A CONCESSION RIA deve realizar a ordena o geral das reas verdes atrav s do corte ro agem do gramado e do relvado assim como dos contornos necess rios nas reas que tenham forra o admiss vel que o pessoal alocado na execu o direta do servi o de jardinagem possua ensino fundamental A CONCESSION RIA deve preparar substrato para mudas canteiros leitos de semeadura e enraizamento A CONCESSION RIA deve produzir mudas preparadas por sementes e processos vegetativos A CONCESSION RIA deve realizar o tratamento fitosanit rio das reas verde e jardins para combate e erradica o de pragas e parasitas A CONCESSION RIA deve realizar poda em todas as esp cies vegetais dando especial aten o para as ornamentais A CONCESSION RIA deve realizar o acondicionamento dos res duos gerados dos servi os de jardinagem executados em local apropiado A CONCESSION RIA deve estar atenta ao aparecimento de animais pe onhentos ou silvestres 109 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS E GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA deve contatar a pol cia ambiental sempre que surgirem animais silvestres na rea sob sua responsabilidade para que
108. S T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O gt Instru es t cnicas b sicas do Servi o e O maqueiro dever transportar os pacientes de forma segura para depend ncias internas e externas da UNIDADE HOSPITALAR bem como auxili los na sua coloca o e retirada de ve culos que os transportem e O maqueiro dever exercer suas fun es fundamentadas nos princ pios a Pol tica Nacional de Humaniza o na Assist ncia ao Paciente b Medidas de Seguran a do Paciente c tica e Sigilo Profissional d e Conhecimento t cnico Qualidade no atendimento e O maqueiro deve conhecer e nortear suas a es fundamentado no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e O maqueiro antes de iniciar o transporte do paciente deve realizar um check list nas macas buscando garantir a seguran a do paciente e O maqueiro deve notificar a equipe de enfermagem toda e qualquer ocorr ncia administrativa e ou eventos adversos durante o transporte do paciente 106 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e O maqueiro deve registrar as intercorr ncias ocorridas durante o transporte do paciente e O maqueiro deve executar o transporte nas transfer ncias nas altas e tamb m o transporte de cad veres e O maqueiro deve manter as macas e cadeiras de r
109. Servi os de Sa de COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS reas Conceito Exemplo n o exaustivo S o reas que oferecem maior risco de transmiss o de infec es ou seja reas Centros Cir rgico Recupera o p s anest sica Central de material esterilizado Unidade de Terapia Areas que realizam um grande n mero de procedimentos invasivos e ou que possuem Intensiva Unidade de Isolamento Pronto Socorro Area de Acolhimento e Espera Expurgos Cr ticas pacientes de alto risco com sistema imunol gico comprometido ou ainda aquelas Laborat rios de An lises Cl nicas Anatomia Patol gica e Biologia Molecular Ag ncias transfusionais reas que por suas especificidades necessitam que seja minimizada a presen a de Areas de preparo e manipula o de alimentos e dietas Salas de preparo de Quimioterapia Salas de microorganismos patog nicos procedimentos invasivos Farm cia de manipula o Area suja da lavanderia Necrot rio e Similares reas S o reas ocupadas por pacientes com doen as infecciosas de baixa a Dn na in Semi Se Es Unidade de Interna o Unidade de Atendimento Ambulatorial Centro de Radiodiagn stico e Similares EM transmissibilidade e doen as n o infecciosas cr ticas reas z i E Refeit rios reas limpas de lavanderia e similares entre outras Abrangem reas internas em geral A S o todas as reas hospitalares ocupadas ou n o por pacientes e que oferecem n
110. T NBR 12188 2003 Sistemas centralizados de oxig nio ar xido nitroso e v cuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de sa de ABNT NBR 13534 2008 Instala es el tricas de baixa tens o Requisitos espec ficos para instala o em estabelecimentos assistenciais de sa de ABNT NBR 7256 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de sa de EAS Requisitos para projeto e execu o das instala es ABNT NBR ISO 17665 1 2010 Esteriliza o de produtos para sa de Vapor Parte 1 Requisitos para o desenvolvimento valida o e controle de rotina nos processos de esteriliza o de produtos para sa de ABNT NBR IEC 60601 1 2 2006 Ed3 Equipamento eletrom dico Parte 1 2 Prescri es gerais para seguran a Norma colateral Compatibilidade eletromagn tica Prescri es e ensaios ABNT NBR IEC 60601 1 3 2011 Equipamento eletrom dico Parte 1 3 Requisitos gerais para seguran a e desempenho essencial Norma Colateral Prote o contra radia o em equipamentos para radiodiagn stico N A Manual Internacional de Padr es de Acredita o Hospitalar 121 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ENG OVERNO SECRETARIA DA SAUDE TERA TREO GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o Descri o N A Manual Brasileiro de Acredita
111. TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA gt Instru es b sicas Administrativas do Servi o e A CONCESSION RIA deve fornecer os ve culos administrativos e ambul ncias conforme especificado no ANEXO 2 e A CONCESSION RIA deve realizar as manuten es preventivas e corretivas dos autom veis seguindo as orienta es dos fabricantes e A CONCESSION RIA respons vel pelo combust vel a ser usado nas viaturas e A CONCESSION RIA tem responsabilidade civil penal e administrativa relativo a qualquer incidente associado ao uso dos ve culos e Os ve culos s dever o sair da unidade sob autoriza o pr via da CONCESSION RIA em alinhamento com o PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA ser totalmente respons vel pela manuten o e conserva o dos ve culos devendo implantar um sistema de controle para este fim e no per odo de manuten o o ve culo deve ser substitu do por um igual ou similar em perfeito funcionamento e A CONCESSION RIA deve dar conhecimento pr vio ao PODER CONCEDENTE dos ve culos em caso da realiza o de manuten o preventiva e da necessidade de manuten o corretiva e Durante todo o per odo da CONCESS O independentemente da forma de disponibiliza o a CONCESSION RIA deve manter disposi o do poder concedente o n mero m nimo de ve culos estipulados no ANEXO 2 e
112. TN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS ROS GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o Ser considerado para efeito de prioriza o da manuten o corretiva o n vel de criticidade do defeito apresentado conforme descrito a seguir Criticidade 3 O problema afeta equipamentos cr ticos em reas cr ticas da UNIDADE HOSPITALAR e impede o desempenho da atividade assistencial Esta solicita o dever ser atendida prioritariamente frente a outros chamados com n veis de criticidade menores ap s solicita o do PODER CONCEDENTE A solicita o deve ser atendida em at 2 duas horas ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Criticidade 2 O problema afeta ou impede as atividades assistenciais interrup o parcial de fun es mau funcionamento de recursos intermit ncia ou inoper ncias de qualquer g nero devendo a solicita o ser atendida em at 4 quatro horas ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Criticidade 1 O problema afeta ou impede as atividades n o assistenciais interrup o parcial de fun es mau funcionamento de recursos intermit ncia ou inoper ncias de qualquer g nero devendo a solicita o ser atendida em at 12 doze horas ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Criticidade 0 O problema relacionado a melhorias customiza es e demais altera es sem impacto no trabalho e produtividade da UNIDADE HOSPITALAR devendo a solicita o s
113. Ve culos locados por at duas semanas para atendimentos em situa es emergenciais n o necessitam ser plotados Acima de duas semanas todos os ve culos vinculados CONCESS O devem ser plotados e A CONCESSION RIA deve orientar e fiscalizar a utiliza o da ambul ncia exclusivamente para o transporte de pacientes 103 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice VIII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Mensageria OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS O servi o de mensageria respons vel pelo registro e movimenta o de correspond ncias e documentos interna e externamente UNIDADE HOSPITALAR mediante a utiliza o de sistema para a gest o e controle de informa es m nimas como remetente destinat rio data prioridade e assunto Escopo do Servi o O setor de mensageria ser respons vel pelo recebimento sele o cadastro reprodu o arquivamento distribui o prim ria interna e externa de documentos correspond ncias encomendas etc opera o do sistema de protocolo geral da CONCESSION RIA integrado ao sistema de protocolo disponibilizado pelo PODER CONCEDENTE execu o de servi os externos ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O gt Instru
114. XO do MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e fundamentados na legisla o vigente O processamento do enxoval envolve coleta da roupa suja nos setores transporte da roupa suja higieniza o do enxoval organiza o embalagem armazenamento transporte da roupa limpa gest o da roupa limpa na rouparia distribui o do enxoval nos seus respectivos setores preparo do leito ap s desinfec o terminal sob situa es higi nico sanit rias adequadas ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o e Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva o Manual de Processamento de Roupas de Servi o de Sa de Preven o e Controle de Risco da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 2007 o NR 32 Minist rio do trabalho e emprego o Higieniza o das M os em Servi os de Sa de 2007 da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria o ABNT NBR 13734 de 1996 Especifica o tecidos hospitalares o NR 17 Ergonomia o NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho o NBR 12807 93 Res duos de Sa de 42 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE o NBR 12
115. a o das v lvulas solenoides e outras motorizadas ajuste do dispositivo de expans o verifica o da opera o das v lvulas de bloqueio teste de vazamento Dispositivos de Seguran a e Controle verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o da opera o ajuste dos par metros de projeto teste de vazamento Instrumentos para Indica o e Medi o verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o aferi o da exatid o da leitura dos term metros aferi o da exatid o da leitura dos man metros aferi o da exatid o da leitura dos medidores de n vel aferi o da exatid o dos medidores de vaz o teste de vazamento Sistema de Resfriamento de gua de Condensa o Torre de Resfriamento verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o da a alimenta o de distribui o de gua verifica o do n vel de gua no tanque ajuste do controlador do n vel de gua 164 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o da opera o do sistema de purga ajuste do volume de purga conforme padr es t cnicos previamente estabelecidos verifica o da opera o do ladr o e d
116. a o incluir os extintores caixas de primeiros socorros e hidrantes b Contar com um censo atualizado e permanente do pessoal c Dar o sinal de evacua o das instala es conforme as instru es do coordenador 113 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS d Participar tanto dos exerc cios de evacua o como nas situa es reais e Ser guias e retaguardas em exerc cios de evacua o e eventos reais levando os grupos de pessoas para zonas vazia de menor risco e revisando para que ningu m fique em rea de perigo f Determinar os locais de reuni o g Conduzir as pessoas em situa o de alto risco emerg ncia sinistro ou desastre at a um local seguro atrav s de rotas livres de perigo h Verificar de maneira constante e permanente que as rotas de evacua o estejam livres de obst culos i Os brigadistas dever o em caso de evacua o do im vel determinar previamente a rota de evacua o que se encontre obstru da ou represente algum perigo indicando ao pessoal s rotas alternativas de evacua o j Realizar um censo das pessoas ao chegar aos locais de reuni o k Coordenar o regresso do pessoal as instala es em caso de simulado ou em caso de uma situa o diferente ao normal quando j n o exista p
117. a alta dos pacientes os bens deixados por esses e por seus acompanhantes no guarda volumes e que n o forem recolhidos devem ser entreguem ao poder concedente para provid ncias e Os achados e perdidos e o guarda volumes devem dispor de sistema de controle para evitar extravio dos bens 31 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE Ap ndice Il Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Telefonia OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Presta o de servi os de opera o de telefonia desenvolvendo atividades continuadas para funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR DEFINI O DOS POSTOS Os servi os de telefonia caracterizam se pelo atendimento ao p blico interno da UNIDADE HOSPITALAR e externo atrav s de uma central telef nica cujas atividades a serem desenvolvidas dependem o bom desempenho dos trabalhos de comunica o interna e externa da UNIDADE HOSPITALAR ESCOPO DO SERVI O Para clientes externos o escopo das atividades consiste em o Servi o de telefonia contato com profissionais e setores da UNIDADE HOSPITALAR o Solicita o de informa es diversas o Atendimento aos pacientes e encaminhamento de demandas e Para os USU RIOS o escopo das atividades consiste em o Servi o de telefonia inte
118. a o correto funcionamento Quadros de For a e Comando Sistema de Comando El trico verifica o da perfeita instala o e as condi es ambientais verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o limpeza adequada para o correto funcionamento verifica o das conex es dos terminais para as fun es mec nicas el tricas verifica o dos elementos funcionais a exemplo chaves el tricas e componentes indicados ajuste e calibra o dos elementos funcionais a exemplo chaves el tricas e componentes indicadores verifica o dos alarmes vis veis e aud veis verifica o da exist ncia de danos e desgastes em contatores e rel s a exemplo pastilhas de contato molas de ajuste etc verifica o da correta atua o dos dispositivos de prote o a exemplo protetor t rmico verifica o da correta atua o dos dispositivos el tricos de partida a exemplo rel de tempo verifica o das fun es de controle manual autom tico e remoto recalibra o Sistema de Comando Pneum tico verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o 174 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o do n vel de leo do compressor restaura o do n vel de leo do
119. aboradores para executar os processos de trabalhos nas suas respectivas reas dentro dos n veis de qualidade requeridos no CONTRATO e A CONCESSION RIA deve comprovar capacita o realizados mediante a apresenta o do conte do program tico do registro de frequ ncia da aplica o de avalia o do aprendizado individual e da avalia o da qualidade da capacita o e A CONCESSION RIA deve capacitar e conscientizar seus colaboradores para agir proativamente nos casos de emerg ncia ou de necessidade de evacua o das instala es visando manuten o das condi es de seguran a e A CONCESSION RIA deve garantir que a equipe selecionada para a presta o dos servi os re na os seguintes requisitos o Qualifica o exigida para a fun o o Atendimento aos requisitos legais licen as certificados autoriza es legais etc para o desempenho da fun o Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o Ter no m nimo ensino m dio completo exceto quando definido de forma diferente nas Especifica es T cnicas Particulares para Execu o de cada um dos SERVI OS N O CL NICOS devendo estar previamente capacitado para as fun es que ir desempenhar o A CONCESSION RIA deve comprovar o atend
120. ades previstas observadas as normas vigentes da vigil ncia sanit ria e ACONCESS RIA deve em toda e qualquer prepara o independente do dia e do hor rio manter o mesmo rigor higi nico e bacteriol gico e A CONCESSION RIA deve cumprir rigorosamente os hor rios estabelecidos para distribui o de refei es dos USU RIOS considerando especialmente as dietas fracionadas e suplementa o l quida e A CONCESSION RIA deve dispor de produtos diet ticos para complementos das dietas especiais ado antes diet ticos suplementos prot icos cal ricos triglicer deos de cadeia m dia e fibras e A CONCESSION RIA deve realizar permuta entre os tipos de alimentos constantes nos itens da refei o para atender as necessidades individuais dos USU RIOS desde que seja previamente notificado ao PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve fornecer as refei es tomando como base o para dimensionamento as informa es constantes no ANEXO Ill do EDITAL e A CONCESSION RIA deve manter o padr o de qualidade e uniformidade da alimenta o e do servi o independentemente das escalas de servi os adotadas 97 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS ROS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve executar o controle dos g neros e de produtos aliment cios utiliza
121. adora N 04 Servi os Especializados em Eng de Seguran a e em Medicina do Trabalho Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Estabelece a obrigatoriedade das empresas p blicas e privadas que possuam empregados regidos pela CLT de organizarem e manterem em funcionamento Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT com a finalidade de promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR o artigo 162 da CLT Norma Regulamentadora N 05 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA Estabelece a obrigatoriedade das empresas p blicas e privadas organizarem e manterem em funcionamento por estabelecimento uma comiss o constitu da exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infort nios 15 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o Descri o laborais atrav s da apresenta o de sugest es e recomenda es ao empregador para que melhore as condi es de trabalho eliminando as poss veis causas de acidentes do trabalho
122. af com leite 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml ou achocolatado 250ml o P o fresco 50 g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g ou biscoito com manteiga 10 g ou com gel ia 10 g o Fruta 150g parte comest vel ou suco de fruta 250ml o Cola o o Suco de fruta natural 250 ml ou fruta 150 g parte comest vel o Almo o o Sopa sob diversas formas 100 ml ou caldo de feij o 100 ml servidos em copos descart veis com tampa o Pur 80 g ou salada cozida 80 g o Arroz ou macarr o 100 g 93 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ENG OVERNO SECRETARIA DA SAUDE a DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o Carne de boi de 1 qualidade ou peito de frango ou fil de peixe sem espinha 100 g o Sobremesa gelatinas ou gel ias ou pudins 50 g ou frutas 150g o Suco de fruta 250 ml o Mingau 250ml ou arroz doce 250 ml ou mungunz 250 ml ou achocolatado 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml ou leite enriquecido 250 ml ou iogurte 240ml ou coquetel de o Lanche frutas 250ml o Sopa de legumes 200 ml o Mingau 250 ml ou leite 250 ml ou caf com leite 250 ml ou coquetel de frutas 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml ou iogurte 240ml o P o fresco 50 g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g ou biscoito 50 g o OU o Pur 80 g Re Vantar o Arroz ou macarr o 100g o Carne de boi de 1
123. ala es visando manuten o das condi es de seguran a Repassar para o s vigilante s que est o assumindo o posto quando da rendi o todas as orienta o recebidas e em vigor bem como eventual anomalia observada nas instala es Restringir suas a es aos limites das instala es da UNIDADE HOSPITALAR Supervis o de Vigil ncia Intervir em opera es de funcionamento de equipamentos para manter o bom funcionamento dos servi os conforme procedimentos estabelecidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Cumprir a programa o dos servi os estabelecidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS da UNIDADE HOSPITALAR de forma a garantir as condi es de seguran a das instala es e dos USU RIOS Manter contato diretamente com a Administra o da UNIDADE HOSPITALAR a fim de conjuntamente gerenciar as ocorr ncias Comunicar imediata e diretamente a Administra o da UNIDADE HOSPITALAR ou a quem for designado por ela qualquer anormalidade verificada da forma mais r pida poss vel e por meio apropriado e dispon vel em cada situa o espec fica podendo ser utilizados dispositivos de seguran a e ou sistema de comunica o conforme estabelecido no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Responsabilizar se pela administra o e desenvolvimento do trabalho em execu o pela solu o de d vidas problemas e diverg ncias que porventura surjam durante os plant es emiss o de relat rios al m d
124. alada cozida 150 g ou pur 150 g 89 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S A Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAUDE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Arroz sob diversas formas 150g ou macarr o 150g Feij o 150 g Carne de 1 qualidade s osso 150 g ou peito de frango s osso 150 g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 150 g Sobremesa doce em diversas formas 50 g ou fruta 150 g parte comest vel ou gelatina 80 g Suco de fruta 250 ml Mingau 250ml ou arroz doce 250 ml ou mungunz 250 ml ou achocolatado 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml ou leite enriquecido 250 ml ou iogurte 240ml ou coquetel de Lanche frutas 250ml Sopa 250 ml Salada cozida 150 g ou pur 150 g Arroz 150 g ou macarr o 150 g Carne de 1 qualidade alcatra fil especial cn de dentro paulista 150 g ou peito de frango s osso 150g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 150 g Fruta 150 g parte comest vel ou doce 50g Suco de fruta 250 ml OU Jantar Sopa 250ml ou coquetel de frutas 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml Sandu che p o 50g e manteiga 10g e queijo 30g ou ovo 50g ou frango 50g ou carne 50g podendo acrescentar salada conforme card pio folhosos tomate cenoura ralada beterraba ralada temperada com azeite de oliva de boa qualidade Inhame ou aipim ou batata doce ou b
125. aliza o das portarias gest o de catracas controle de acessos execu o de servi os relacionados vigil ncia e a opera o de central de monitoramento e gerenciamento de imagens de Circuito Fechado de Televis o CFTV para a UNIDADE HOSPITALAR DEFINI O DOS POSTOS Os servi os de vigil ncia controle e fiscaliza o definidos neste instrumento se caracterizam por estarem configuradas como servi os que somente podem ser desempenhados por profissionais regidos por regulamenta o especifica quais sejam Lei Federal n 7 102 de 20 06 83 alterada pelas Leis Federais n 8 863 de 28 03 94 9 017 de 30 03 95 e 11 718 de 20 6 2008 e Medida Provis ria n 2 184 de 24 08 2001 regulamentadas pelo Decreto n 89 056 de 24 11 83 alterado pelo Decreto n 1 592 de 10 08 95 bem como pelas Portarias DG DPF n 387 2006 alterada pela Portaria DG DPF n 515 2007 DG DPF n 358 09 DG DPF n 408 09 e DG DPF n 781 10 e quaisquer outras que venha a substituir ou alterar a legisla o citada A prestadora de servi os deve ter seu registro na Policia Federal Os postos onde ocorrer o os servi os de vigil ncia controle e fiscaliza o devem incluir os locais de acesso dos USU RIOS al m de demais locais no terreno da UNIDADE HOSPITALAR de forma a permitir a perfeita execu o das atividades ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o e Os servi os ser o desenv
126. anana da terra 100 g com 10 g de manteiga ou creme vegetal 10g de boa qualidade ou bolo 100 g ou cuscuz 100g lel 100g broa 100g Fruta 150 g parte comest vel Caf com leite 250ml 150 de leite e 100 de caf ou leite enriquecido ou mingau ou mungunz ou arroz doce 250ml Mingau 250ml ou leite enriquecido 250ml ou suco 250ml ou vitamina de frutas 250ml ou iogurte 240ml Ceia Leve P o 50 g ou biscoito 50g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g Dieta Branda destinada aos PACIENTES com problemas de ingest o digest o mastiga o e degluti o que impe am a utiliza o da dieta livre havendo assim a necessidade de abrandar os alimentos por processos mec nicos ou de coc o para melhor aceitabilidade Essa dieta usada como transi o para a dieta livre Deve fornecer calorias de acordo com as necessidades do PACIENTE Consist ncia macia a celulose e o tecido conectivo fibras da carne devem ser abrandados por coc o ou a o mec nica 90 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S ZA Bahia SECRETARIA DA SA DE o Restringir condimentos fortes GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAUDE GABINETE DO SECRETARIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS alimentos que possam provocar distens o gasosa e o N o incluir frituras embutidos e doces concentrados Quadro VI Composi o da Dieta Branda Paciente Desjejum o Caf c
127. aperto de componentes roscados que n o estejam submetidos press o coloca o do quadro de instru o 158 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS substitui o ou coloca o de componentes que n o estejam submetidos press o por componentes originais conferencia por pesagem da carga de cilindro carregados com di xido de carbono Manuten o de segundo n vel Manuten o que requer a execu o de servi os com equipamento e local apropriado e por profissional habilitado Consiste em desmontagem completa do extintor verifica o da carga limpeza de todos os componentes controle de roscas verifica o das partes internas e externas quanto exist ncia de danos ou corros o regulagem de componentes quando necess ria por outros originais regulagem das v lvulas de alivio e ou reguladoras de press o quando houver ensaio de indicador de press o conforme a Norma NBR9654 fixa o dos componentes roscados com torque recomendado pelo fabricante quando aplic vel pintura conforme o padr o estabelecido na Norma NBR7195 e coloca o do quadro de instru es quando necess rio verifica o da exist ncia de vazamento coloca o do lacre identificando o executor A manu
128. ara a r pida retirada do pessoal em servi o em caso de Inc ndio c Equipamento suficiente para combater o fogo em seu in cio d Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O gt Instru es t cnicas b sicas do Servi o e Cabe ao Servi o de Bombeiro civil o fomento constitui o das brigadas de inc ndio assim como o treinamento das respectivas brigadas para atua o em casos de sinistro e Cabe ao Servi o de Bombeiro civil o fomento participa o em exerc cio simulados de atendimento a situa o de emerg ncia e conting ncia e A brigada de inc ndio formada por volunt rios selecionados dentre os colaboradores da CONCESSION RIA e PODER CONCEDENTE Deve ser multifuncional atuando nas seguintes especialidades a Brigada de Evacua o b Brigada de Primeiros Socorros c Brigada de Preven o e Combate de Inc ndio d Brigada de Comunica o e Os Brigadistas devem ter as seguintes caracter sticas 112 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS a Voca o para o servi o e atitudes din mica b Ter boa sa de f sica e mental c d e Conhecimentos pr vios da mat ria Disposi o de colabora o Capacidade de lideran a
129. as de solo cimento tipo jet grouting para melhorar as caracter sticas do terreno de funda o Conten o de Maci os de Terra O aparecimento de fissuras umidade deslocamentos e rota es excessivas em estruturas de conten o de maci os de terra indicam geralmente problemas que devem ser bem caracterizados quanto ao tipo de anomalia e sua localiza o De prefer ncia o diagn stico e a defini o de medidas corretivas dever o ser realizados pelo autor do projeto ou consultor especializado A an lise das fissuras e demais anomalias da estrutura de conten o do maci o dever permitir relacion las como suas causas prov veis normalmente 157 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR TOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e sub dimensionamento da estrutura e Irecalque da estrutura de conten o e empuxos n o previstos no projeto e Icolmata o dos componentes do sistema de drenagem e processo de ruptura do maci o e Idescal amento da funda o Dentre as medidas corretivas usualmente adotadas nas estruturas de conten o podem ser mencionadas e no caso da inexist ncia dos drenos a execu o de uma s rie de drenos de PVC curtos ou longos em fun o das condi es de drenagem e Ino caso de colm
130. as danificadas com termo selador e A CONCESSION RIA deve incluir no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS um programa de controle da gua de abastecimento da lavanderia apresentando resultados laudos ao PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve orientar e capacitar os colaboradors da Lavanderia quanto a import ncia da Lavagem das M os 43 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Descri o Simplificada dos Processos de Higieniza o das Roupas e Coleta e transporte da roupa suja da unidade geradora O Nos estabelecimentos de sa de ap s o uso das pe as do enxoval as roupas sujas geradas nas unidades dos pacientes e nos diversos setores dever o ser imediatamente colocadas em hampers onde permanecer o na Sala de Utilidade at o momento da coleta e transporte para o processamento da lavagem A coleta de roupas sujas ser feita nas unidades geradoras por colaboradors da CONCESSION RIA devidamente treinados uniformizados e utilizando EPI A CONCESSION RIA deve orientar e fiscalizar seus colaboradores a retirar a roupa suja da unidade geradora com o m nimo de agita o e manuseio observando se as precau es padr o independente da sua origem ou do paciente que a usou O carro utilizado para o trans
131. as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o e seguran a e a sa de dos trabalhadores em estabelecimentos de assist ncia a saude bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia a sa de em geral Norma Regulamentadora N 33 Seguran a e Sa de no Trabalho em Espa os Confinados Tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos para identifica o de espa os confinados seu reconhecimento e controle dos riscos existentes de forma a garantir a perman ncia a seguran a e saude dos trabalhadores ESPA O CONFINADO toda e qualquer rea n o projetada para ocupa o humana que pussua ventila o deficiente para remover contaminantes bem como a falta de controle da concentra o de oxig nio presente no ambiente Portaria n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social O Minist rio do Trabalho por interm dio da Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 aprovou as Normas Regulamentadoras NR previstas no Cap tulo V da CLT Esta mesma Portaria estabeleceu que as altera es posteriores das NR seriam determinadas pela Secretaria de Seguran a e Sa de do Trabalho rg o do atual Minist rio do Trabalho e Emprego o Lei Federal n 6 514 de 22 12 77 o Resolu o CONAMA n 020 de 07 de dezembro de 1994 e A CONCESSION RIA deve cumprir a normatiza o de Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho decorrentes das esferas f
132. as pe as removidas e o rejuntamento Mesmo em reas ou pontos sem afundamentos o rejuntamento dever ser refeito sempre que necess rio Pavimentos Asf lticos Ser prevista a reconstru o da estrutura do pavimento nos locais onde for constatada a exist ncia de afundamentos ou buracos As reas poder o ser demarcadas com configura o de um quadril tero com lados paralelos e perpendiculares ao eixo do pavimento Ap s o corte vertical e a remo o das camadas danificadas do interior da rea demarcada ser realizada a sua reconstru o As anomalias de maior gravidade que requeiram refor o ou recomposi o do pavimento de prefer ncia dever o ser solucionadas com a orienta o do autor do projeto ou de t cnico especializado Funda es e Estruturas Estruturas Met licas Pontos de Corros o Ser realizada a limpeza da rea afetada que poder ser manual atrav s de escovas de a o ou mec nica atrav s de esmeril ou jateamento com areia ou grimalha Ap s a limpeza dever ser medida a espessura da chapa na regi o afetada para avalia o das condi es de seguran a e da necessidade de refor o da estrutura A recomposi o da pintura atrav s de procedimento an logo ao da aplica o original e recomenda es dos fabricantes ser executada ap s a avalia o e eventual refor o estrutural Parafusos Frouxos A exist ncia de parafusos frouxos indica uma estrutura com movimenta o at pica n o p
133. ata o dos drenos a limpeza dos drenos existentes e a xecu o de drenos complementares se forem necess rios D e no caso de descal amento da funda o o refor o da funda o a fim de estabiliz la e proteg la contra novas ocorr ncias e no caso de eros es junto ao p da estrutura de conten o a execu o de um sistema de prote o adequado como enrocamento revestimento com geotextil e gabi es etc gt Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio Tratando se de um sistema de seguran a com riscos de morte e de bens materiais a verifica o e testes de perfeito funcionamento do sistema de detec o e alarme de inc ndio dever o ser realizados com a supervis o das reas respons veis pela seguran a da edifica o e pela Brigada de Inc ndio e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas Extintores de Inc ndio Os servi os de inspe o manuten o e recarga de extintores de inc ndio dever o ser realizados de conformidade com a Norma NBR 12962 que especifica a frequ ncia de inspe o e os seguintes n veis de manuten o Manuten o de primeiro n vel Manuten o geralmente efetuada no ato da inspe o por profissional habilitado que pode ser executado no local onde o extintor esta instalado n o havendo necessidade de remov lo para oficina especializada Consiste em limpeza dos componentes aparentes re
134. ata hor rio dia da semana preestabelecido Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 61 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE NES V IO GABINETE DO SECRET RIO TERRA DE TODOS N S COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SAUDE Quadro IV M todos de Limpeza e Desinfec o de Superf cies dos Servi os de Sa de M todo Conceito Consiste na remo o das sujidades depositadas nas superf cies inanimadas utilizando se meios mec nicos fric o f sicos temperatura ou qu micos saneantes em um Limpeza determinado per odo de tempo independentemente da rea a ser higienizada o importante a remo o mec nica da sujidade e n o simplesmente a passagem de panos mida para espalhar a sujidade Limpeza mida Consiste na utiliza o de gua como elemento principal da remo o da sujidade podendo ser por processo manual ou mec nico Pode ser realizada com jatos de vapor de gua saturada sob press o sendo destinada predominantemente para a limpeza terminal Limpeza Molhada Consiste na utiliza o de gua abundante como elemento principal da remo o da sujidade podendo ser manual ou mec nica destinada principalmente para a limpeza terminal Limpeza Seca C
135. bardine com Blusa e Calca tam PP 84 15 00 00120579 0 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blusa e Calca tam P 84 15 00 00120581 1 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blusa e Calca tam M 84 15 00 00120582 0 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blusa e Calca tam G 84 15 00 00120578 1 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blusa e Calca tam GG 84 15 00 00120583 8 CONJUNTO de fardamento feminino em tecido gabardine com Blusa e Calca tam EG Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 50 A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL CONJUNTO MASCULINO Enfermeiros Auxiliares e T cnicos de Enfermagem Cores para Enfermeiro Blusa branca e Cal a azul marinho Cores para Auxiliar e T cnico de Enfermagem Blusa branca e Cal a verde samambaia C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120584 6 CONJUNTO de fardamento masculino em tecido gabardine com Camisa e Calca tam P 84 15 00 00120572 2 CONJUNTO de fardamento masculino em tecido gabardine com Camisa e Calca tam M 84 15 00 00120573 0 CONJUNTO de fardamento masculino em tecido gabardine com Calca e Camisa tam G
136. belecer modelos de produ o dos servi os que se aproximem do equil brio no desenvolvimento sustent vel que incluir o o Incentivar a reciclagem do material recicl vel o Evitar a contamina o ambiental na emiss o de gases na utiliza o de subst ncias nocivas ou perigosas Implantar pol tica racional na utiliza o de materiais papel descart veis etc de energia gua etc 3 6 1 Efici ncia Energ tica e Desenvolvimento Sustent vel e A CONCESSION RIA deve assegurar que a presta o dos servi os observe as boas pr ticas ambientais abaixo descritas n o se restringindo a elas e Boas Pr ticas Ambientais o responsabilidade da CONCESSION RIA elaborar implantar e manter um programa interno de capacita o de seus colaboradores para redu o de consumo de energia el trica gua gases redu o de ru dos e redu o de produ o de res duos s lidos etc e Uso Racional da gua o Capacitar seus colaboradores quanto ao uso racional da gua o Priorizar a aquisi o e uso de equipamentos e complementos que promovam a redu o do consumo de gua o Utilizar estrat gias para aproveitamento e reaproveitamento de gua quando poss vel e Uso Racional de Energia o Priorizar a aquisi o de produtos e equipamentos que apresentem efici ncia energ tica e redu o de consumo o Realizar verifica es e se for o caso manuten es corretivas nos seus aparelhos e equipamentos
137. brifica o das partes m veis dos distribuidores de ar verifica o da exist ncia de danos na isola o t rmica inspe o visual verifica o da estanqueidades das conex es Elementos de Acionamento Transmiss o Motores verifica o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o do sentido da rota o verifica o de ru do nos mancais lubrifica o dos mancais verifica o da correta instala o dos protetores seguran a limpeza adequada para o correto funcionamento Correia verifica o da exist ncia de sujeira danos e desgaste verifica o da tens o e o alinhamento ajustes substitui o das correias verifica o da correta instala o e fixa o dos protetores 173 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS limpeza adequada para o correto funcionamento Acoplamento verifica o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o da temperatura troca do lubrifi cante verifica o da correta instala o do protetor limpeza adequada para o correto funcionamento Redutores verifica o da exist ncia de sujeira danos ru dos e perfeita fixa o troca do leo limpeza adequada par
138. ca o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o da temperatura troca do lubrificante verifica o da correta instala o do protetor limpeza adequada para o correto funcionamento Redutores verifica o da exist ncia de sujeira danos ru dos eperfeita fixa o troca do leo limpeza adequada para o correto funcionamento Quadros de For a e Comando Sistema de Comando El trico verifica o da perfeita instala o e as condi es ambientais verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o limpeza adequada para o correto funcionamento verifica o das conex es dos terminais para as fun es mec nicas el tricas verifica o dos elementos funcionais a exemplo chaves el tricas e componentes indicados ajuste e calibra o dos elementos funcionais a exemplo chaves el tricas e componentes indicadores verifica o dos alarmes vis veis e aud veis verifica o da exist ncia de danos e desgastes em contatores e rel s a exemplo pastilhas de contato molas de ajuste etc verifica o da a o das chaves el tricas e dispositivos de controle a exemplo termostato anti congelamento verifica o da correta atua o dos dispositivos de prote o a exemplo protetor t rmico verifica o da correta atua o dos dispositivos el tricos de partida a exemplo rel de tempo verifica o das fun
139. ca o dos danos na tela Tubula es Tampas de Expans o e Acess rios verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o vazamento e perfeita fixa o verifica o dos danos no isolamento inspe o visual verifica o dos danos nos term metros verifica o dos danos nos man metros verifica o dos danos nas juntas de expans o inspe o visual verifica o dos o n vel de l quido no tanque de expans o ajuste do n vel de l quido no tanque de expans o purga o do ar do sistema repintura Elementos de Acionamento Transmiss o Motores verifica o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o do sentido da rota o verifica o do ru do nos mancais lubrifica o dos mancais verifica o da correta instala o dos protetores seguran a limpeza adequada para o correto funcionamento Correia verifica o da exist ncia de sujeira danos e desgaste verifica o da tens o e alinhamento ajustes substitui o das correias 169 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o da correta instala o e fixa o dos protetores limpeza adequada para o correto funcionamento Acoplamento verifi
140. cia de sujeira no lado externo danos e corros o verifica o da opera o do damper de controle de vaz o de ar quando houver medi o do superaquecimento e subresfriamento do g s refrigerante medi o das temperaturas do ar na entrada e na sa da verifica o da opera o do dreno de condensado limpeza adequada da bandeja do condensado e do sistema de drenagem teste de vazamento Componentes do Sistema circuito refrigerante Tubula es verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o da exist ncia de danos no isolamento externo verifica o da firmeza de fixa o verifica o da exist ncia de danos externos nos compensadores de vibra o 163 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS teste de vazamento verifica o da exist ncia de obstru o no filtro secador e substitui o quando necess ria verifica o da exist ncia de bolhas no visor da linha de l quido verifica o da mudan a de cor no indicador de umidade do visor de linha de l quido verifica o do n vel no reservat rio de refrigerante l quido quando houver V lvulas verifica o da exist ncia de sujeira do lado externo danos e corros o verifica o da oper
141. cil aplica o e a o imediata Mobili rio em geral Artigos N o Cr ticos Desnatura o das prote nas que comp em a parede celular dos microrganismos Inflam vel vol til opacifica acr lico resseca pl sticos e borrachas Ressecamento da pele 60 a 90 em solu o de gua volume volume Compostos liberadores de cloro ativo inorg nico Os compostos mais utilizados s o hipocloritos de s dio de c lcio e de l tio Bactericida virucida fungicida tuberculicida e esporicida dependendo da concentra o de uso Apresenta o l quida ou p amplo espectro a o r pida e baixo custo Desinfec o de superf cies fixas O exato mecanismo de a o ainda n o est completamente elucidado Inst vel afetado pela luz solar temperatura gt 25 C e pH cido Inativo em presen a de mat ria org nica Corrosivo para metais Odor desagrad vel e pode causar irritabilidade nos olhos e mucosas Desinfec o 0 02 a 1 0 Compostos liberadores de cloro ativo Org nicos Os cidos dicloroisocian rico DCCA e tricloroisocian rico TCCA s o exemplos de compostos desse grupo Bactericida virucida fungicida tuberculicida e esporicida dependendo da concentra o de uso Apresenta o em p Mais est vel que o cloro inorg nico Descontamina o de superf cies O exato mecanismo de a o ainda n o est completamente elucidado 1
142. com caracter sticas que atendam a necessidade dos pacientes internados a crit rio do nutricionista do PODER CONCEDENTE ou ainda dietas em p de Sistema Aberto podendo ser manipuladas em laborat rios autorizados quando n o existam produtos de sistema fechado ou dietas l quidas de sistema aberto que atendam s necessidades e indica es preconizados o As dietas devem atender especifica es e crit rios da RDC 63 2000 e demais portarias vigentes com todas as suas ressalvas Seu uso deve seguir os crit rios estabelecidos pelo nutricionista do PODER CONCEDENTE relativo as suas caracter sticas e indica es conforme necessidade e demandas do servi o e de cada paciente o As dietas de sistema aberto dever o contemplar produtos com caracter sticas variadas abrangendo dietas polim ricas oligom ricas hidrolisadas e elementares com formula es padr o ou especializadas com densidades cal ricas que variem de 0 67 kcal ml a 2 0 Kcal ml com osmolaridades que atendam s necessidades e indica es nutricionais com e sem fibras em embalagens de 100ml 500 ml e 1000 ml e com indica o para todas as faixas et rias e patologias espec ficas dos pacientes internados o A CONCESSION RIA deve realizar as aquisi es de acordo com a necessidade do servi o a crit rio do nutricionista do PODER CONCEDENTE de modo a atender toda a demanda hospitalar Suplementos Nutricionais M dulos Diet ticos M dulos nutricionais e
143. das entre os diferentes servi os contratados e o PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve contar com um gestor como respons vel final por todos os SERVI OS N O CL NICOS independentemente destes serem prestados diretamente ou por meio de empresas Subcontratadas e A CONCESSION RIA deve contar com uma equipe respons vel pelo gerenciamento e coordena o dos diversos servi os Nomear supervisores ou agentes respons veis pelos SERVI OS com a miss o de garantir o bom andamento dos trabalhos e A CONCESSION RIA deve garantir que os seus supervisores ou agentes respons veis pelos SERVI OS N O CL NICOS atuem de modo a resolver problemas relativos execu o dos servi os 10 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve implantar de forma adequada as atividades planejadas a execu o e a supervis o permanente dos servi os de maneira estruturada mantendo suporte que forne a atendimento imediato e supra eventuais necessidades de manuten o e A CONCESSION RIA deve programar a distribui o dos hor rios de trabalho de seus colaboradores de forma a n o haver de hip tese alguma descontinuidade dos servi os e A CONCESSION RIA deve manter colaboradors em n mero suficiente para a execu o do contra
144. de de materiais descart veis e produtos de limpeza e industrializados a fim de evitar a falta dos mesmos ocasionando transtorno ao servi o A CONCESSION RIA deve estocar em separado os g neros e produtos aliment cios dos demais materiais de consumo A CONCESSION RIA deve preparar e distribuir as refei es com o mesmo padr o de qualidade quantidade e mesmos procedimentos durante os finais de semana e feriados A CONCESSION RIA deve realizar o preparo de refei es destinadas nica e exclusivamente ao consumo da UNIDADE HOSPITALAR n o sendo 99 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pa Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS permitido o preparo nas depend ncias da UNIDADE HOSPITALAR de refei es para distribui o ou comercializa o externa e A CONCESSION RIA deve entregar por es de todas as refei es elaboradas ao PODER CONCEDENTE para degusta o com a devida anteced ncia devendo realizar imediatamente altera o ou substitui o das prepara es ou alimentos que se apresentarem impr prios para consumo pelo SND do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve responsabilizar se pela qualidade dos alimentos fornecidos inclusive perante as autoridades sanit rias competentes suspendendo o consumo e substituindo por outros sempre que houver suspeita de dete
145. de temperatura de todos os momentos no processo de porcionamento distribui o at o recebimento pelo comensais A CONCESSION RIA deve manter os alimentos ap s preparo a uma temperatura superior a 65 C exceto para saladas e sobremesas que dever o ser mantidas a 10 C A CONCESS RIA deve manter os alimentos em prepara o e ou prontos para distribui o em recipientes tampados ou cobertos com fita filme A CONCESSION RIA deve proceder adequada higieniza o e desinfec o dos refeit rios e demais depend ncias do servi o incluindo seus equipamentos e mobili rios vinculados ao servi o pisos ralos paredes janelas das depend ncias com o recolhimento de restos alimentares e de descart veis segregando de acordo com a coleta seletiva acondicionando os de forma adequada e encaminhando os ao local determinado no PGRSS seguindo o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 79 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A SECRETARIA DA SA DE Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA deve realizar polimento nas bancadas mesas de apoio portas e pias conforme o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve higienizar periodicamente as grelhas colm ias do sistema de exaust o da cozinha e Copa seguindo o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve impla
146. deve obedecer aos hor rios de utiliza o dos elevadores para coleta de res duos para que n o haja interfer ncias nas atividades da presta o dos servi os cl nicos da UNIDADE HOSPITALAR conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve realizar coleta externa do res duo em ve culos normatizados NBR 12810 NBR 14652 da ABNT e legisla es vigentes o A CONCESSION RIA deve realizar o transporte interno e externo de res duos O O gerados na UNIDADE HOSPITALAR seguindo as normas vigentes e a periodicidade compat vel com as necessidades do PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve elaborar um cronograma de retirada de res duo seguindo o PGRSS e constar do MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS da rea de Higieniza o gt A frequ ncia de coleta externa dever levar em considera o a demanda de res duo produzido pela UNIDADE HOSPITALAR ressalta se que n o ser admitida de hip tese alguma o armazenamento de res duos que extrapole a capacidade do respectivo abrigo e as normas de armazenamento A CONCESSION RIA deve equipar os abrigos finais com containeres adequados ao abrigo de cada res duo conforme legisla o espec fica e mant los em adequadas condi es de uso A CONCESSION RIA em parceria com o PODER CONCEDENTE dever manter o PGRSS atualizado e autorizado pelos rg os competentes sendo este sempre atualizado com a participa o das equipes de seguran a do trabalho e CCIH d
147. dicionamento de res duos s lidos urbanos NBR 13 221 Especifica os requisitos para o transporte terrestre de res duos de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a sa de p blica NBR 13 332 Define os termos relativos ao coletor compactador de res duos s lidos acoplado ao chassi de um ve culo rodovi rio e seus principais componentes NBR 13 463 Classifica a coleta de res duos s lidos urbanos dos equipamentos destinados a esta coleta dos tipos de sistema de trabalho do acondicionamento destes res duos e das esta es de transbordo NBR 14 619 Estabelece os crit rios de incompatibilidade qu mica a serem considerados no transporte terrestre de produtos perigosos NBR 12 810 Fixa os procedimentos exig veis para coleta interna e externa dos res duos de servi os de sa de sob condi es de higiene e seguran a NBR 14 652 Estabelece os requisitos m nimos de constru o e de inspe o dos coletor transportadores rodovi rios de res duos de servi os de sa de do grupo A Outras legisla es federais estaduais e municipais em vigor Instru es t cnicas b sicas do Servi o e A Execu o de Servi os de Coleta de Res duos de Servi o de Sa de ser para todos os res duos produzidos na UNIDADE HOSPITALAR contemplados na seguinte classifica o da RDC 306 04 O Grupo A engloba os componentes com poss vel presen a de agentes biol gicos que por suas caracter sticas de maior vir
148. dos quanto qualidade estado de conserva o acondicionamento condi es de higiene transporte recebimento armazenamento observadas as exig ncias vigentes e A CONCESSION RIA deve manter a operacionaliza o porcionamento e distribui o das dietas com supervis o pelo respons vel t cnico da CONCESSION RIA e sob monitoramento direto da nutricionista do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve sempre que necess rio fazer altera es ou adapta es na operacionaliza o porcionamento e distribui o das dietas visando atendimento adequado e satisfat rio dos USU RIOS e A CONCESSION RIA deve fiscalizar seus fornecedores e a garantir a proced ncia de g neros e produtos aliment cios e A CONCESSION RIA deve efetuar periodicamente a programa o dos servi os a serem executados apresentando ao PODER CONCEDENTE para avalia o e aprova o informando a de eventuais altera es e A CONCESSION RIA deve garantir que todos os comensais ter o acesso a todas as op es do card pio do hor rio e A CONCESSION RIA deve manter o card pio j aprovado e somente substitu lo mediante apresenta o de justificativas que venham a ser aceitas pelo PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve fornecer sempre que solicitado os documentos e informa es necess rias para a apropria o da m o de obra e registro de servi os estat sticas de consumo e de restos de alimentos demonstrativos de custos e quaisquer
149. e e No caso de greve que afete a presta o dos servi os a CONCESSION RIA ser obrigada a oferecer solu es que garantam os servi os m nimos imprescind veis determinados pelo PODER CONCEDENTE Ressalta se que para todos os efeitos a responsabilidade derivada dos servi os sub contratados ser da CONCESSION RIA 3 4 Seguran a Sa de e Preven o de Riscos Ocupacionais e A CONCESSION RIA deve considerar a seguinte legisla o de sa de e seguran a do trabalho na elabora o dos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS n o se limitando a estas Identifica o Descri o Norma Regulamentadora N 01 Disposi es Gerais Estabelece o campo de aplica o de todas as Normas Regulamentadoras de Seguran a e Medicina do Trabalho do Trabalho Urbano bem como os direitos e obriga es do Governo dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema espec fico A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 154 a159 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT Norma Regulamentadora N 02 Inspe o Pr via Estabelece as situa es em que as empresas dever o solicitar ao MTb a realiza o de inspe o pr via em seus estabelecimentos bem como a forma de sua realiza o A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR o artigo 160 da CLT Norma Regulament
150. e capta o transmiss o e exibi o de imagens composto por c meras monitores equipamentos eletr nicos e outros dispositivos t cnicos que permitem a visualiza o de eventos do local protegido e tem por objetivo a observa o e ou grava o de imagens para o monitoramento de pessoas e ambientes nas instala es da UNIDADE HOSPITALAR o A distribui o das c meras dever respeitar a legisla o em especial aquela relativa preserva o da contfidencialidade e intimidade dos USU RIOS o A CONCESSION RIA deve instalar um n mero de c meras que assegure as reais necessidades de seguran a da UNIDADE HOSPITALAR sendo que as referidas c meras devem ser distribu das e instaladas nas reas de forma que uma parte seja oculta e outra parte seja vis vel o A CONCESSION RIA deve manter programa o visual indicando que os USU RIOS e ambientes est o sendo filmados o O projeto de distribui o das c meras dever ser aprovado pelo PODER CONCEDENTE o As atividades de monitoramento e gerenciamento de imagens do CFTV ser o realizadas em Central de Monitoramento dentro da UNIDADE HOSPITALAR devidamente preparada e equipada para esta finalidade As atividades ser o atribu das a Operadores de Monitoramento devidamente qualificados 36 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia A Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINET
151. e de um consultor especializado em funda es ser importante na defini o das causas geradoras das fissuras bem como na defini o das medidas corretivas a serem aplicadas na edifica o Se o problema n o for de f cil diagn stico poder ser necess ria a execu o de um plano de instrumenta o para a perfeita defini o das suas causas O plano dever exigir um determinado prazo de observa o realizada atrav s de leituras de instrumentos adequados at que se verifique a causa do problema Conhecidas as causas do problema ser o estabelecidos os procedimentos necess rios solu o das anomalias usualmente consistindo de um refor o das funda es e de medidas corretivas das estruturas da edifica o O refor o das funda es deve ser projetado por um consultor de funda es com a experi ncia necess ria para a defini o da solu o mais adequada s condi es espec ficas da edifica o Para o refor o das funda es usualmente s o empregadas as seguintes alternativas refor o com estacas de rea o tipo mega cravadas abaixo do bloco da funda o atrav s de macaqueamento em segmentos pr moldados refor o com estacas perfuradas de pequeno di metro tipo raiz ou micro estacas com perfura o da sapata ou bloco de funda o e incorpora o das estacas a um novo bloco de funda o envolvendo a sapata ou bloco existente refor o com execu o de inje o qu mica ou com colun
152. e outras fun es definidas pela Administra o da UNIDADE HOSPITALAR Garantir a escala de trabalho estabelecida para a UNIDADE HOSPITALAR de forma a manter a seguran a da UNIDADE OBRIGA ES E RESPONSABILIDADE DA CONCESSION RIA 40 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE gt Instru es b sicas Administrativas do Servi o o Fornecer equipamentos r dios para intercomunica o uniformes complementos materiais permanentes ou de consumo em quantidade e qualidade adequados para o desenvolvimento das atividades submetendo os previamente aprova o do PODER CONCEDENTE sem nus para os colaboradors 41 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Ap ndice IV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Lavanderia OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Presta o de Servi os de Lavanderia Hospitalar durante as 24 vinte e quatro horas nos sete dias da semana com fornecimento de enxoval e uniformes e reposi o quando necess rio em ideais condi es de uso nos padr es conforme especifica es t cnicas definidas neste ANE
153. ederal estadual municipal bem como as normas internas respectivas 18 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE A CONCESSION RIA deve apresentar aa PODER CONCEDENTE mensalmente ou quando solicitado os comprovantes de pagamentos de benef cios e encargos A CONCESSION RIA responder pelos os nus de natureza trabalhista e previdenci ria inclu das as indeniza es por acidentes mol stias e outros de natureza profissional e ocupacional A CONCESSION RIA deve fornecer capacitar e fiscalizar os seus colaboradores na utiliza o de EPI e EPC necess rios execu o do servi o substituindo os de imediato quando n o estiverem em condi es apropriadas de uso e dever apresentar sempre que solicitado os comprovantes desse fornecimento ao PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve manter regular a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA nos termos da NR 5 e normas vigentes nesta mat ria Ser de total responsabilidade da CONCESSION RIA a implanta o de pol ticas de preven o de acidentes no mbito de sua presta o de servi o A CONCESSION RIA deve realizar exames m dicos admissionais peri dicos e demissionais de seus colaboradores conforme exigido pelas normas vigentes inclus
154. egulamentadora N 20 L quidos Combust veis e Inflam veis Estabelece as disposi es regulamentares acerca do armazenamento manuseio e transporte de l quidos combust veis e inflam veis objetivando a prote o de sa de e a integridade f sica dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso Il da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma Regulamentadora N 23 Prote o Contra Inc ndios Estabelece as medidas de prote o contra inc ndios que devem dispor os locais de trabalho visando a preserva o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso IV da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma Regulamentadora N 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho Disciplina os conceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho especialmente no que se refere a banheiros vesti rios refeit rios cozinhas alojamentos e gua pot vel visando a higiene dos locais de trabalho e a prote o a sa de dos trabalhadores A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 200 inciso VII da consolida o das leis trabalhistas CLT Norma
155. el tricos 22 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE o Garantir que os ve culos envolvidos regularmente na execu o dos servi os sejam movidos por fontes de energia que causem o menor impacto ambiental lcool ou g s natural veicular GNV ou el trico e Redu o de Produ o de Res duos S lidos o Promover a implanta o de Programa de Coleta Seletiva de Res duos S lidos e Polui o Sonora o Priorizar a aquisi o e uso de equipamentos e complementos com produ o m nima de ru do no seu funcionamento observando a exist ncia de Selo Ru do como forma de indica o do n vel de pot ncia sonora medido em decibel conforme Resolu o CONAMA n 020 de 07 de dezembro de 1994 23 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE 4 OBRIGA ES DA CONCESSION RIA NO MONITORAMENTO E AVALIA O DOS SERVI OS PRESTADOS A CONCESSION RIA deve submeter se fiscaliza o permanente do PODER CONCEDENTE e demais rg os de fiscaliza o previsto na legisla o e A CONCESSION RIA deve aceitar e facilitar o trabalho de fiscaliza o do PODER CONCEDENTE
156. elecido na unidade o Repassar para o s Operadores s de Monitoramento que assumir o o posto quando houver troca de turno todas as orienta es recebidas e vigentes bem como eventual anomalia observada ou ocorr ncias em andamento nas instala es o Restringir suas a es aos limites da UNIDADE HOSPITALAR rea interna da edifica o assim como sistema vi rio pr prio e terreno delimitado da UNIDADE HOSPITALAR e atuar dentro dos per metros estabelecidos e Controle de Acesso o Entende se por sistema de controle de acesso o conjunto de barreiras f sicas presentes no ambiente da UNIDADE HOSPITALAR tais como portas e catracas controlados por meio de um sistema de controle de acesso 37 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o As atividades de seguran a relacionadas ao controle de acesso devem contemplar a divis o do ambiente da UNIDADE HOSPITALAR entre reas p blicas e restritas e ainda a divis o das reas restritas por perfis de acesso para cada tipo de USU RIO evitando assim que pessoas n o autorizadas tenham acesso s reas cr ticas como por exemplo o Data Center o bloco cir rgico CME isolamentos entre outras o A execu o de servi os de controle opera o e fiscaliza o de portarias e edif cios nos postos
157. em especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal junto ao Minist rio do Trabalho A fundamenta o legal ordin ria e especifica tem seu embasamento jur dico assegurado atrav s do art 3 da Lei 7 410 de 27 de novembro de 1985 regulamentada pelo artigo 7 do decreto n 92 530 de 9 de Abril de 1086 Norma Regulamentadora N 28 Fiscaliza o e Penalidades Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscaliza o trabalhista tnto no que diz respeito a conce o de prazos as empresas para a corre o das irregularidades t cnicas como tamb m ao procedimento de autua o por infra o as Norma Regulamentares de Seguran a e medicina do Trabalho A fundamenta o legal ordin ria e especifica que do embasamento jur dico a exist ncia desta NR e o artigo 201 da consolida o das leis trabalhistas CLT com as altera es que lhe foram dadas pelo artigo 2 da lei de 24 de Outubro de 1989 que institui o B nus do Tesouro Nacional BTN como valor monet rio a ser utilizado na cobran a de multas e posteriormente pelo artigo 1 da Lei n 8 383 de 30 de setembro de 1991 especialmente no tocante a institui o da unidade fiscal de referencia UFIR como valor monet rio a ser utilizado na cobran a de multas em substitui o ao B nus do Tesouro Nacional BTN Norma Regulamentadora N 32 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Sa de Tem por finalidade estabelecer
158. er ser realizada atrav s de parecer t cnico do autor do projeto Estruturas de Concreto Fissuras A exist ncia de fissuras pode indicar problemas na estrutura da edifica o devendo ser caracterizadas quanto ao tipo e localiza o A an lise das caracter sticas e aspecto das fissuras permite relacion las com as prov veis causas geradoras Tra o perpendiculares dire o do esfor o atuante e abrangendo toda a se o transversal da pe a Compress o paralelas dire o do esfor o atuante Cisalhamento inclinadas na dire o paralela s bielas de compress o e geralmente localizadas pr ximas aos apoios Flex o perpendiculares ao eixo da estrutura e situando se na regi o tracionada do elemento estrutural Retra o geralmente perpendiculares aos eixos dos elementos estruturais Tor o inclinadas como as fissuras de cisalhamento por m com dire o dependendo do sentido da tor o Recalques inclinadas como fissuras de cisalhamento Um parecer t cnico de prefer ncia elaborado pelo autor do projeto ser importante na defini o das causas geradoras bem como na determina o da terapia da estrutura a ser adotada Selantes el sticos r gidos ou mesmo um refor o poder o ser propostos Pontos de Corros o nas Armaduras 154 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIR
159. er atendida em at 2 dois dias ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Entende se por solicita o atendida para fins da prioriza o da execu o de servi os em fun o da criticidade a checagem e avalia o do problema relatado na ordem de servi o in loco pelo preposto da CONCESSION RIA visando as a es corretivas futuras O prazo para a manuten o corretiva ser definida em alinhamento entre a CONCESSION RIA e o PODER CONCEDENTE com uma avalia o pr via de caso a caso A CONCESSION RIA deve adquirir e utilizar software espec fico para realizar o programa de gerenciamento dos servi os da engenharia cl nica que atenda aos requisitos definidos neste edital bem como as normas e legisla o citadas O software utilizado para a realiza o do programa de gerenciamento dos servi os de Engenharia Cl nica dever ser compat vel com outros software utilizados na gest o da UNIDADE HOSPITALAR O banco de dados resultante do gerenciamento dos servi os de Engenharia Cl nica dever estar sempre atualizado e disposi o do corpo t cnico do PODER CONCEDENTE Em caso de distrato por qualquer motivo o banco de dados gerado de propriedade do PODER CONCEDENTE 124 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TERA DE 70005 WOS GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPE
160. erial de higiene sempre que necess rio Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 60 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO GABINETE DO SECRET RIO TERNA DE TODOS NOS COORDENA AO DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SAUDE Quadro Ill Frequ ncia de Limpeza e Desinfec o de Superf cies dos Servi os de Sa de a ser detalhado no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS reas Frequ ncia de Limpeza Concorrente Frequ ncia M nima reas Cr ticas 3x por dia hor rios preestabelecidos inclusive no hor rio noturno e sempre que necess rio reas Semicr ticas 2x por dia hor rios preestabelecidos inclusive no hor rio noturno e sempre que necess rio rea N o Cr tica Interna 1x por dia hor rio preestabelecido e sempre que necess rio rea N o Cr tica Externas 2x por dia hor rios preestabelecidos e sempre que necess rio reas Frequ ncia de Limpeza Terminal Programada Frequ ncia M nima reas Cr ticas Semanal data hor rio dia da semana preestabelecido reas Semi cr ticas Quinzenal data hor rio dia da semana preestabelecido rea N o Cr tica Interna Mensal data hor rio dia da semana preestabelecido rea N o Cr tica Externa Semanal d
161. erigo Coordenar as a es de treinamento quando seja necess rio e Fun es e atividades da Brigada de Primeiros Socorros a Reunir a brigada em um ponto pr determinado em caso de emerg ncia e instalar o posto de socorro necess rio para atender ao alto risco a emerg ncia ao sinistro ou ao desastre b Proporcionar os cuidados imediatos e temporais as v timas de um alto risco emerg ncia sinistro ou desastre a fim de mant las com vida e evitar lhes um dano maior identificando as pessoas que precisam de ajuda m dica especializada c Realizar uma vez controlada a emerg ncia o invent rio dos equipamentos que necessitem manuten o e fazer reposi o dos medicamentos utilizados d Manter atualizada dentro do prazo de validade e organizada as caixas de primeiros socorros e As fun es e Atividades da Brigada de Comunica o a Elaborar uma lista de n meros telef nicos de todos os Colaboradores prestadores de servi os da UNIDADE HOSPITALARt b Fazer as chamadas ao corpo de aux lio em caso de alto risco emerg ncia sinistro ou desastre que se apresente c Desenvolver um trabalho realizando campanhas de difus o para o pessoal com a finalidade de dar conhecimento quais s o as atividades da Brigada seus integrantes fun es atitudes e normas de conduta ante emerg ncias 114 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETA
162. ermita o controle do referido tempo pelo PODER CONCEDENTE e USU RIO e A CONCESSION RIA deve orientar capacitar fiscalizar os colaboradores da recep o a ter total aten o ao transcrever os dados dos documentos do paciente e acompanhante zelando pela fidedignidade e completude das informa es Os demais dados pessoais e demogr ficos necess rios identifica o e localiza o completa do paciente dever o ser definidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e Para fins de mensura o do ndice de desempenho ser considerada n o conformidade a exist ncia de erro ou omiss o no preenchimento de cada ficha de identifica o de paciente e A CONCESSION RIA deve envidar todos os esfor os para o preenchimento completo da ficha do paciente entretanto nos casos de impossibilidade dever justificar ao PODER CONCEDENTE 29 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE GOVERNO n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e O fardamento dos recepcionistas ser diferenciado constando de blazer blusa com saia ou cal a e Os colaboradores lotados nos postos de recep o devem O Manter afixado em local vis vel para uso do servi o o n mero do telefone da Delegacia de Pol cia da Regi o do Corpo de Bombeiros dos respons veis pela administra o da UN
163. es t cnicas b sicas do Servi o e Quando realizados por motoboy os servi os de mensageria ser o executados exclusivamente em Salvador BA fora deste per metro dever o ser utilizados os servi os postais ou de comunica o dist ncia correio eletr nico fax dentre outros e O recolhimento e distribui o de documenta o interna devem ser organizados em janelas de atendimentos pelo menos quatro vezes ao dia em hor rio descrito no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve garantir o cumprimento dos hor rios de coleta e distribui o das correspond ncias conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve garantir que entrega dos documentos interna e externamente seja realizada no mesmo turno que foi solicitado e ou encaminhado 104 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A distribui o de correspond ncias e encomendas entre setores da UNIDADE HOSPITALAR est exclu da do servi o de mensageria quando fora dos hor rios acordados com o PODER CONCEDENTE para cada servi o e Realizar o recebimento registro e encaminhamento de toda a documenta o interna e externa da UNIDADE HOSPITALAR e Disponibilizar servi o de motoboy para movimenta o de documentos externos priorit rios
164. eso Kit de pacientes pedi trico pijama pedi trico P M e G short camisa ou camisola P Me G Kit de acompanhantes dois len is toalha de banho roupa privativa tamanho cal a camisa Vestimentas para trabalhadores da rea assistencial conjunto para Centro Cir rgico UTI e CME P M Ge EG Vestimentas para trabalhadores da rea assistencial de n vel superior jalecos para m dicos e biom dicos P M Ge EG o Kit para descanso de colaboradors dois len is fronha toalha de banho A CONCESSION RIA deve serigrafar todas as roupas com o logotipo da SESAB e da UNIDADE HOSPITALAR podendo apresentar diferentes modelos e tonalidades por setores Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 52 A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Servi o de Camareira Hospitalar O servi o de Camareira hospitalar dever estar diretamente voltado para o conforto seguran a e bem estar dos USU RIOS visa tornar um ambiente humanizado contribuindo na qualidade do atendimento prestado pela UNIDADE HOSPITALAR Objeto de Presta o de Servi os Execu o do servi o de distribui o controle do enxoval e organiza o do ambiente do paciente necess rio a opera o da UNIDADE HOSPITALAR incluindo atividades conforme a seguir O O O
165. etos das c meras ajuste da sensibilidade das c meras limpeza dos conectores funcionamento do time lapse vida til dos vidicon das c meras Sistema de Supervis o Comando e Controle Verifica es indica es de alarmes l mpadas de sinaliza o ajuste e re apertos em todos contatos e conex es exist ncia de ac mulo de sujeira nos sensores de campo continuidade nos cabos evitando interrup o na comunica o entre remotas central e sensores Testes Teste de desempenho do sistema simula o conforme recomenda es do fabricante dos equipamentos 150 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Sistema de Cabeamento Estruturado Testes e Verifica es Utilizando o analisador de redes categoria 5 verificar comprimento de cabos comprimento dos lances continuidade de blindagens atenua o ru do ambiente gt Arquitetura e Elementos de Urbanismo Arquitetura Todos os componentes da edifica o dever o ser periodicamente limpos de conformidade com as especifica es e periodicidade estabelecidas no Plano de Manuten o e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas Os servi os de conserva o em arquitetura normalme
166. fica o da estanqueidades das conex es Dispositivos para Expans o e Mistura caixa VAV verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do funcionamento correto dos controladores de vaz o verifica o do funcionamento correto dos dampers de controle de vaz o limpeza adequada para o correto funcionamento Dispositivos de Bloqueio e Balanceamento verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do correto funcionamento limpeza adequada para o correto funcionamento Componentes do Sistema Hidr ulico Bombas verifica o da exist ncia de danos e corros o externos ru dos e perfeita fixa o verifica o do correto funcionamento verifica o da veda o da gaxeta do eixo ajuste da prensa gaxeta lubrifica o dos mancais V lvulas de Controle ajuste e bloqueio verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o externos verifica o do correto funcionamento 168 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE Tops NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS verifica o de vazamento inspe o visual ajuste da press o da gaxeta verifica o da haste Filtros de gua verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o externa limpeza da tela verifi
167. hamados e funcionar de forma passiva e ativa recebendo demandas e redirecionando comunicando a es segundo script e o MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS previamente definidos e homologados junto ao PODER CONCEDENTE e poder tamb m operar via disponibiliza o de uma URA Unidade de Resposta Aud vel e web site como forma de facilitar o atendimento e opera es e recomend vel que o sistema operado pelos atendentes possua scripts pr definidos para atendimento das chamadas mais recorrentes o que dever constar no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e Manter afixado no posto em local vis vel os n meros de telefones de emerg ncia inclu ndo o n mero do telefone da Pol cia Militar da Delegacia de Pol cia da Regi o do Corpo de Bombeiros da Pol cia Ambiental dos respons veis pela administra o da instala o e outros de interesse e Manter Listas telef nicas atualizadas rela o dos ramais por nomes de colaboradors em ordem alfab tica e por setor rela o dos n meros de telefones mais solicitados e Utilizar sistema de atendimento autom tico visando otimiza o do trabalho 33 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia TERRA DE TODOS N S GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS GOVERNO SECRETARIA DA SA DE A produ o de scripts para reprodu o autom
168. ia Hospitalar a a nd au inn dai aan anos 1 Ap ndice XV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de ai ligas 6 PR OD E O is 1 Ap ndice XVI Cronograma de Transfer ncia e Ativa o de Leitos e Servi os 1 2 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Dalla SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE 1 OBJETIVOS O presente documento tem por objetivo descrever e detalhar todos os SERVI OS N O CL NICOS e obriga es a cargo da CONCESSION RIA em virtude do CONTRATO DE CONCESS O Esse anexo est diretamente vinculado mensura o do NDICE DE DESEMPENHO do contrato As especifica es t cnicas dos SERVI OS N O CL NICOS est o divididos em 14 quatorze grandes grupos com seus respectivos subgrupos conforme descrito nos subitens abaixo e Servi o Higieniza o Hospitalar o Limpeza Servi o de Limpeza e Desinfec o de superf cies necess rias opera o da UNIDADE HOSPITALAR o Controle de Pragas Servi os de controle integrado de pragas em todas suas reas internas e externas definidas como rea de influ ncia do ICOM necess rias opera o da UNIDADE HOSPITALAR o Gerenciamento de Res duos Gerenciamento de Res duos gerados nas depend ncias internas e externas necess rios a
169. ica e documental ou de controles pr prios do PODER CONCEDENTE o A CONCESSION RIA deve implementar estrat gias para evitar a evas o dos pacientes o A CONCESSION RIA deve implementar estrat gias para evitar a circula o de pessoas n o identificadas no interior da UNIDADE HOSPITALAR o A CONCESSION RIA deve implementar estrat gias para evitar a circula o de pessoas identificadas ou n o em setores n o autorizados no interior da UNIDADE HOSPITALAR o Proibir o ingresso de vendedores ambulantes e assemelhados s instala es bem como a comercializa o de quaisquer produtos que n o estejam associados ao funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR o Proibir a utiliza o do posto para guarda de objetos estranhos ao local assim como de bens particulares de quaisquer pessoas o Manter se no posto de trabalho de acordo com MANUAL DE PROCEDIIMENTOS OPERACIONAIS 39 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia hi GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE A GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Executar a s ronda s di ria s de acordo com o MANUAL DE PROCEDIIMENTOS OPERACIONAIS verificando todas as depend ncias das instala es adotando os cuidados e provid ncias necess rios para o perfeito desempenho das fun es e manuten o da ordem nas instala es Colaborar nos casos de emerg ncia ou abandono das inst
170. icar periodicamente o n vel de ru do proveniente do desbalanceamento din mico verificar a altera o da temperatura e registr la como par metro verificar o funcionamento dos filtros resfriadores desumidificadores inspe o da ventila o da ventila o e temperatura do ambiente da central de v cuo gt El trica Eletr nica e Cabeamento Estruturado Este servi o caracteriza se pela gest o opera o e manuten o de todo o sistema de energia da UNIDADE HOSPITALAR para garantir a disponibilidade do fornecimento a qualidade e o uso eficiente 141 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS ZA Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA n o ser respons vel por realizar o pagamento do servi o de energia junto concession ria prestadora deste servi o entretanto ser respons vel pelo consumo ou multa relativo a energia reativa Quando ocorrer este tipo de situa o o desconto ser feito de maneira integral na contra presta o seguinte ao m s de pagamento da conta de energia que ser realizada pelo PODER CONCEDENTE Fazem parte do escopo da CONCESSION RIA a gest o de a O o o e Cabine de entrada e medi o Cabine de transforma o Sistemas de prote o Pain is e quadros Grupo de geradores
171. idade e as condi es das embalagens de todos os alimentos de modo que n o se apresentem estufadas amassadas ou alteradas A CONCESSION RIA deve encaminhar mensalmente ou conforme solicita o do PODER CONCEDENTE amostras de alimentos ou prepara es servidas aos USU RIOS para an lise microbiol gica a fim de monitorar os procedimentos higi nicos e a qualidade dos insumos A CONCESSION RIA deve adquirir os alimentos perec veis de proced ncia id nea transportados em carros fechados refrigerados em embalagens e temperaturas adequadas respeitando as caracter sticas do produto ainda de acordo com o tipo de alimento dever ser apresentado o carimbo de fiscaliza o do SIF MS ou rg o competente A CONCESSION RIA deve adquirir leite e derivados de proced ncia id nea com carimbo de fiscaliza o do SIF MS ou rg o competente transportados em carros fechados refrigerados em embalagens e temperaturas corretas e adequadas respeitando as caracter sticas do produto A CONCESSION RIA deve manter os utens lios equipamentos e os locais de prepara o dos alimentos rigorosamente higienizados e sanitizados antes e ap s sua utiliza o com uso de produtos registrados no Minist rio da Sa de A CONCESSION RIA deve recolher os utens lios utilizados pelos PACIENTES com a devida presteza admitindo se o tempo m ximo para recolhimento de 1 uma hora ap s servido exceto em caso de haver orienta o contr ria da e
172. idos pr via aprecia o e aprova o pela CCIH e dever conter no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve fornecer e utilizar solu es para a limpeza e a desinfec o de superf cies que possuam Certificado de Registro no Minist rio da Sa de contendo as caracter sticas b sicas do produto aprovado e Laudos espec ficos e A CONCESSION RIA deve fornecer papel higi nico sabonete l quido lcool gel e papel toalha em quantidade necess ria e qualidade definida no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve orientar aos colaboradores a seguir regras e condutas tais como o N o utilizar an is pulseiras rel gios e outros adornos o Manter cabelos limpos e quando compridos presos o Manter barba e bigode aparados o Manter as unhas aparadas e limpas e A CONCESSION RIA deve habilitar os profissionais de limpeza para o uso de equipamentos espec ficos destinados limpeza das reas cr tica semi cr tica e n o cr tica assim como fiscalizar a sua utiliza o e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na t cnica de LAVAGEM DAS M OS A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a n o tocar em superf cies como ma anetas bancadas torneiras interruptores telefones dentre outros com as m os enluvadas e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a n o agitar sacos de lixo
173. iental ou a implanta o de solu es para adequa o e atendimento deste quesito i Responsabilizar se pela manuten o e fornecimento dos insumos necess rios para opera o do grupo de geradores do HOSPITAL nas situa es emergenciais j Disponibilizar relat rios de consumo e custos referentes ao servi o de Energia A disponibilidade de oferta de energia el trica ser entendida como apropriada quando pelo menos 90 de todos os pontos de energia da UNIDADE HOSPITALAR estiverem em pleno funcionamento Os servi os de manuten o de instala es el tricas e eletr nicas ser o realizados por profissional ou empresa especializada ou pelo fabricante do equipamento e devem contemplar o rol de atividades abaixo listadas mas n o se limitando a elas Instala es El tricas Subesta es Transformadores de For a detec o de vazamentos verifica o do n vel e da rigidez diel trica do leo inspe o das partes met licas testes de isola o limpeza geral Transformadores de Corrente e Potencial inspe o das partes met licas testes de isola o limpeza geral ensaios de excita o testes de rela o Rel s de Prote o limpeza geral inspe o eletromec nica reaperto de parafusos e terminais 143 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE sd GABINETE DO SECRET
174. ies de mobili rios Ex cama do paciente mesa cadeiras paredes portas e portais Superf cies de equipamentos sem presen a de mat ria org nica LUVAS DE BORRACHA AMARELA Para a prote o das m os Nas superf cies onde a sujidade maior Ex lixeiras pisos banheiro rod zios de mobili rios janelas tubula es na parte alta etc Nas atividades de limpeza e desinfec o de superf cies e na coleta de res duo Quando houver contato com sangue fezes urina v mito catarro ou outros l quidos org nicos Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 65 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE NN GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve executar o servi o de higieniza o durante 24 vinte quatro horas todos os dias da semana e A limpeza e a arruma o dos quartos devem ser realizadas com a devida presteza admitindo se para limpeza terminal o tempo m dio de 40 minutos e o para a limpeza concorrente 15 minutos e A CONCESSION RIA deve fornecer e utilizar na presta o dos servi os somente produtos que possuam garantia de qualidade atendendo aos requisitos b sicos estabelecidos pela legisla o vigente e submet
175. ifica o o Dever o ser considerados dentre outros necess rios correta opera o da UNIDADE HOSPITALAR os seguintes sistemas Sistema predial civil Sistema el trico 128 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S ZA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas e aterramento Sistema de automa o predial Sistema hidr ulico Sistema eletromec nico Sistema de ar condicionado Sistema de combate a inc ndio Sistema de Gases Marcenaria e serralheria Vidros Pavimenta o Elevadores Paisagismo e Jardinagem Controle Fechado de Televis o CFTV Controle de Acesso o Para efeitos de manuten o corretiva dever ser elaborada antes do in cio da opera o da UNIDADE HOSPITALAR uma matriz de prioriza o e n vel de servi o esperado para cada tipo de sistema e manuten o corretiva necess ria o Ser considerado para efeito de prioriza o da manuten o corretiva o n vel de criticidade do defeito apresentado conforme descrito a seguir Criticidade 4 O problema afeta setores e equipamentos cr ticos em reas cr ticas da UNIDADE HOSPITALAR colocando em risco USU RIOS e os BENS DA CONCESS O e impede o desempenho da atividade assistencial Esta solicita o dever ser atendida pr
176. imento desses requisitos sempre que o PODER CONCEDENTE solicitar A CONCESSION RIA deve estimular seus colaboradores na melhoria do seu n vel de escolaridade com vistas ao crescimento profissional A CONCESSION RIA deve identificar acompanhar e orientar adequadamente os seus colaboradores em per odo de experi ncia A CONCESSION RIA deve orientar capacitar e fiscalizar seus colaboradores sobre a utiliza o das diretrizes contidas no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS espec ficos da sua rea de trabalho A CONCESSION RIA deve desenvolver e manter um Plano de Educa o Permanente PEP para seus colaboradores Tal plano dever ser apresentado ao PODER CONCEDENTE que poder verificar a todo o momento seu cumprimento A CONCESSION RIA deve atrav s do PEP proporcionar equipe atualiza o cont nua dos conhecimentos da profiss o relacionados sua rea de atua o Anualmente o PEP dever contemplar o No es das diretrizes gerais e pol tica de humaniza o do SUS o Qualidade no atendimento o Combate a discrimina o por g nero religi o e etnia o Normas deveres e rotinas de trabalho o tica profissional o No es de higiene pessoal e de ambiente hospitalar o No es de infec o hospitalar medidas de biosseguran a e uso correto de EPle EPC o Procedimentos de preven o e combate a inc ndios treinamento nos Planos de Emerg ncia e Conting ncia para poss veis evacua es do p
177. inado per odo de tempo nas superf cies das diversas reas hospitalares Os servi os ser o executados em superf cies tais como lista n o exaustiva pisos paredes portas corredores parapeitos rodap s janelas hall de entradas pontos de luz lumin rias em geral inclusive externas parte interna e externa do pr dio escadas cortinas persianas grades balc es ma anetas divis rias m veis e utens lios camas macas cadeira de rodas cadeira de banho mesas de cabeceira suporte de soro equipamentos de sa de instala es sanit rias ambul ncias coletores de detritos extintores de inc ndio telefones lixeiras espelhos limpeza externa de aparelhos de ar condicionado dispensadores saboneteiras limpeza das faces interna e externa papeleiras elevadores escadarias circula es bebedouros vidros vidra as tetos marquises placas de comunica o visual filtros e bebedouros etc Limpeza e desinfec o de Artigos N o Cr ticos Aparadeiras Papagaios Cuba Rim Abastecimento sempre que necess rio de dispensadores de papel toalha e higi nico sab o e lcool gel 56 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o Limpeza e desinfec o de terminais de leitos camas colch es travesseiros mobili rios e m veis hosp
178. inistrativas Gerais do Servi o de Lavanderia e A CONCESSION RIA deve possuir capacidade t cnica operativa e profissional e equipe t cnica para o processamento das roupas hospitalares de modo a manter o abastecimento adequado e as condi es necess rias para desinfec o higieniza o acondicionamento de toda a roupa processada de maneira a garantir a qualidade dos servi os prestados e Para fins de avalia o de desempenho ser compreendida como falta de enxoval o n o cumprimento da distribui o em quantidade previamente acordada com o PODER CONCEDENTE Haver toler ncia de 15 quinze minutos para a corre o dessa n o conformidade 54 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Dalla SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e considerado enxoval qualquer pe a que esteja descrita nos Quadros constantes desse Ap ndice e que interfira no bom funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR N o ser permitido CONCESSION RIA o processamento de roupas que n o sejam destinadas ao consumo da UNIDADE HOSPITALAR e A CONCESSION RIA deve obedecer aos hor rios de utiliza o dos elevadores para coleta de roupas sujas e distribui o de roupas limpas para que n o haja interfer ncias nas atividades da presta o dos servi os cl nicos da UNIDADE HOSPITALAR conforme MANUAL DE PRO
179. iodicidade das inspe es necess rias dever constar do MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e ser estabelecida em fun o da intensidade de uso das instala es e componentes das condi es locais e recomenda es dos fabricantes e fornecedores No caso de contrata o de 130 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S E SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS servi os de terceiros a periodicidade ser proposta e justificada a fim de permitir a avalia o e aprova o do PODER CONCEDENTE o A CONCESSION RIA livre desde que comunicado e acordado com o PODER CONCEDENTE e atendidos os objetivos de disponibilidade operacional e seguran a dos BENS DA CONCESS O para propor estrutura e recursos visando o bom desenvolvimento das atividades de Engenharia Hospitalar o A CONCESSION RIA dever a Elaborar apresentar e executar MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS contemplando o manual de manuten o preventiva preditiva e no que couber a calibra o peri dica dos bens fornecidos descrevendo os materiais e equipamentos instalados apontando a periodicidade de manuten es necess rias o quantitativo ou metragens de materiais ou pe as a serem substitu das e os aspectos t cnicos relevantes para execu o de tais manuten es
180. ioritariamente frente a outros chamados com n veis de criticidade menores ap s solicita o do PODER CONCEDENTE A solicita o deve ser atendida de imediato ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Criticidade 3 O problema afeta setores e equipamentos cr ticos em reas cr ticas da UNIDADE HOSPITALAR e impede o desempenho da atividade assistencial Esta solicita o dever ser atendida prioritariamente frente a outros chamados com n veis de criticidade menores ap s solicita o do PODER CONCEDENTE A solicita o deve ser atendida em at 1 uma hora ap s solicita o do PODER CONCEDENTE 129 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Criticidade 2 O problema afeta ou impede as atividades assistenciais interrup o parcial de fun es mau funcionamento de recursos intermit ncia ou inoper ncias de qualquer g nero devendo a solicita o ser atendida em at 4 quatro horas ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Criticidade 1 O problema afeta ou impede as atividades n o assistenciais interrup o parcial de fun es mau funcionamento de recursos intermit ncia ou inoper ncias de qualquer g nero devendo a solicita o ser atendida em at 12 doze horas ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Cri
181. is p ex surgimento de ratos ou reclama es dos colaboradors sobre a presen a de vetores o PODER CONCEDENTE dever acionar a CONCESSION RIA que dever tomar as devidas provid ncias corretivas em at 24 vinte e quatro horas e A primeira aplica o geral e completa do produto de controle de pragas dever ocorrer sete dias antes da data da inaugura o da UNIDADE HOSPITALAR e abranger as reas internas e externas inclusive as caixas de passagem de esgoto caixas de passagem fluviais e caixas de rede el trica e A CONCESSION RIA deve efetuar periodicamente a programa o dos servi os a serem executados apresentando ao PODER CONCEDENTE para avalia o e aprova o informando o eventuais altera es 74 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS i SECRETARIA DA SA DE IT GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve executar as atividades planejadas e manter supervis o permanente dos servi os de maneira estruturada mantendo suporte durante o hor rio comercial que forne a atendimento imediato de modo a suprir eventuais necessidades de manuten o e A CONCESSION RIA deve nomear encarregados que ser o respons veis pelos servi os e ter o a miss o de garantir o bom andamento dos trabalhos devendo tomar as provid ncias pertinentes e reportar se quando houver neces
182. italares o Limpeza e desobstru o de ralos de escoamento desentupindo os quando necess rio desde que isto n o implique em m o de obra de bombeiro ou pedreiro o Varredura de p tios internos e externos cal adas entradas e sa das da UNIDADE HOSPITALAR o Recolhimento das caixas de acondicionamento de materiais perfurocortantes o Lavagem geral de reas internas e externas incluindo cal adas e p tios o Limpeza e polimento de metais tais como v lvulas registros sif es fechaduras e etc o Limpeza das geladeiras partes interna e externa freezer microondas em uso nos setores o Limpeza de desinfec o das ambul ncias o Tratamento do piso ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O e Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva o Portaria n 2 616 de 12 05 98 do Minist rio da Sa de o Manual de Procedimento de Artigos e Superf cies em Estabelecimentos de Sa de do Minist rio da Sa de 1994 o Manual de Controle de Infec o Hospitalar do Minist rio da Sa de 1985 o Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 o NBR 12 810 T cnicas e procedimentos para a coleta de res duos de servi o de sa de o NBR 12 807 T cnicas e procedimentos para a coleta de res duos de ser
183. ive exames espec ficos indicados para determinados tipos de servi os e apresentar aa PODER CONCEDENTE os laudos quando solicitado A CONCESSION RIA deve submeter se s normas de seguran a do PODER CONCEDENTE em especial quanto ao acesso s depend ncias da UNIDADE HOSPITALAR A CONCESSION RIA respons vel pelo controle do estado de sa de dos colaboradores envolvidos na presta o dos SERVI OS N O CL NICOS devendo providenciar a substitui o imediata em caso de doen a incompat vel com a fun o que desempenha A CONCESSION RIA em situa es especiais que necessitem de investiga o epidemiol gica deve realizar exames espec ficos em seus colaboradores quando solicitado pelo PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve manter atualizado o calend rio de vacina o nos termos da legisla o vigente 3 5 Verifica o da Qualidade A CONCESSION RIA deve manter o n vel de qualidade e ainda possuir m todos de melhoria cont nua incluindo auditorias em sua rea t cnica cont bil fiscal e Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE trabalhista e o cumprimento das regulamenta es legais pertinentes rea de atua o obriga o da CONCESSION RIA em rela o aos servi os o Desenvolver um Plano de Qualidade o Dis
184. letricidade NR 13 Caldeiras e vasos de press o NR 32 Seguran a e sa de no trabalho em estabelecimentos de sa de Portaria INMETRO MDIC n mero 89 06 Aprovar o Regulamento T cnico Metrol gico em ANEXO o qual estabelece as condi es t cnicas e metrol gicas m nimas a que devem atender os term metros cl nicos digitais Portaria INMETRO MDIC n mero 329 07 Alterar os itens C 2 e C 3 assim como seus subitens do ANEXO C do Regulamento T cnico Metrol gico aprovado pela Portaria Inmetro n 89 de 06 de abril de 2006 Portaria INMETRO MDIC n mero 127 01 Aprovar o regulamento t cnico metrol gico em ANEXO estabelecendo as condi es a que devem atender os term metros cl nicos de merc rio em vidro com dispositivo de m xima destinados a medir a temperatura do corpo humano Portaria INMETRO MDIC n mero 100 99 Aprovar a marca de verifica o metrol gica para term metros cl nicos Portaria INMETRO MDIC n mero 217 08 Determinar que a partir de 1 de janeiro de 2009 somente sejam realizadas verifica es subsequentes de esfigmoman metros aner ides cujo modelo encontre se aprovado pelo Inmetro 120 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Bahia A Bahia TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Identifica o
185. lubrifica o de rolamentos mancais e outros verifica o de funcionamento do comando autom tico V lvulas e Caixas de Descarga inspe o de vazamento regulagens e reparos dos elementos componentes teste de vazamento nas v lvulas ou nas caixas de descarga Registros Torneiras e Metais Sanit rios inspe o de funcionamento reparos de vazamento com troca de guarni o aperto de gaxeta e substitui o do material completo Tubula es tubos conex es fixa es e acess rios inspe o de corros o inspe o de vazamento servi os de limpeza e de desobstru o reparos de trechos e de fixa es inclusive repintura inspe o das uni es dos tubos x conex es Ralos e Aparelhos Sanit rios inspe o de funcionamento servi os de limpeza e de desobstru o V lvulas Reguladoras de Press o inspe o de funcionamento reparos necess rios Tanques Hidropneum ticos e Acess rios verifica o do estado de conserva o dos tanques depress o reparos necess rios gua Quente Bombas Hidr ulicas inspe o de gaxetas man metros ventila o do ambiente 134 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE a GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS lubrifica o de rolamentos mancais e outros verifica o de funciona
186. m 100 g com manteiga 10 g ou patissaria 100 g Fruta 150g parte comest vel Caf c leite 250ml 150ml de leite e 100ml de caf ou 250ml mingau ou mungunz ou arroz doce ou iogurte 200 ml ou leite enriquecido 250 ml OU Sopa 250 ml Salada cozida 150 g ou pur 150 g Arroz 150 g ou macarr o 150 g Carne de 1 qualidade 150 g ou peito de frango s osso 150 g ou fil de peixe sem pele e sem espinha 150 g 91 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA GOVERNO SECRETARIA DA SA DE sd GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS o Fruta 150 g parte comest vel o Suco de fruta 250 ml o Mingau 250ml ou leite enriquecido 250ml ou iogurte 240ml ou achocolatado 250ml Ceia Leve o P o 50 g ou biscoito 50g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g o Dieta Pastosa destinada a PACIENTES com problemas de mastiga o e degluti o em alguns casos de p s operat rios e casos neurol gicos Deve fornecer calorias de acordo com as necessidades do PACIENTE os alimentos que constam desta dieta devem estar abrandados e cozidos apresentando o grau m ximo de subdivis o e coc o e uma consist ncia pastosa Quadro VII Composi o da Dieta Pastosa Paciente o Caf com leite 250ml 150ml de leite e 100 de caf ou 250 ml de leite ou achocolatado 250ml ou mingau 250 ml ou vitamina 250ml ou i
187. m preju zo da legisla o vigente 72 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE NN GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e Os produtos qu micos aplicados no controle das pragas dever o ter as seguintes caracter sticas o Ingrediente ativo o Efeito residual prolongado superior a 90 dias ap s a aplica o o Baixo teor toxicol gico para os seres humanos o Sem cheiro e sem odor o Press o de vapor maior que 200 kPa a 20 C o Foto est vel e n o corrosivo o N o apresentar ndice mutag nico o Devidamente registrado na ANVISA o N o utilizar Clorados ou Organofosforados e A forma de apresenta o e aplica o dos produtos de controle de pragas deve seguir a seguinte lista conforme necessidade do local o eross is o L quido o Pastoso o P o Gelatinoso o Encapsulado o Livre e Nos locais onde houver pacientes internados ou em tratamento m dico em regime cont nuo de 24 horas a aplica o do produto de controle de pragas dever ser feita sem a remo o dos pacientes com observ ncia de todas as precau es necess rias e Nos locais onde houver a interrup o do turno de trabalho a aplica o do produto de controle de pragas dever ser feita nestes intervalos exceto em situa es emergenciais devidamente acordadas com o PODER CONCEDENTE A defini o
188. mento do comando autom tico Registros Torneiras e Metais Sanit rios inspe o de funcionamento reparos de vazamento com troca de guarni o aperto de gaxeta e substitui o do material danificado ou gasto Tubula es tubos conex es fixa es e acess rios inspe o de vazamento servi os de limpeza e de desobstru o reparos de trechos e de fixa es inspe o das uni es dos tubos x conex es inspe o do estado de conserva o do isolamento t rmico Aquecedores e Acess rios se existir inspe o do estado de conserva o inspe o das v lvulas de seguran a termostatos queimadores ou resist ncias t rmicas inspe o da sala dos aquecedores controle do n vel de ventila o e exaust o limpeza das placas de recep o dos raios solares inspe o de funcionamento dos equipamentos de comandos reparos necess rios V lvulas Reguladoras de Press o inspe o de funcionamento reparos necess rios Tanques Hidropneum ticos e acess rios verifica o do estado de conserva o dos tanques depress o inspe o dos equipamentos de comandos inspe o de funcionamento vazamentos limpeza e pinturas reparos necess rios Esgotos Sanit rios Po o de Recalque 135 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE T0D0s NOS GABINETE DO SECRETAR
189. mentos te ricos pr ticos e simulados atrav s de atas ou s mulas e lista de freguencia e A CONCESSION RIA deve apresentar certid o de cumprimento das normas de Seguran a do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia CBMB Pol cia Militar da Bahia PMBA e A CONCESSION RIA deve apresentar a confirma o da forma o e treinamento da brigada de inc ndio e A CONCESSION RIA deve realizar um estudo para analise riscos agentes perturbadores a que est o expostos tanto a popula o como seus bens tentando evitar ou mitigar os efeitos destrutivos preservando a vida humana e A CONCESSION RIA deve identificar e descrever cada uma das reas existentes dentro da UNIDADE HOSPITALAR todos os riscos que possam gerar algum perigo para a salvaguarda da vida e das pessoas bens e A CONCESSION RIA deve identificar as zonas de risco rotas de evacua o rotas de acesso dos servi os de emerg ncia reas de concentra o para o pessoal em caso de ter que desalojar alguma rea zona para poder conseguir recursos tais como alimenta o gua ou qualquer outra necessidade e A CONCESSION RIA deve analisar a UNIDADE HOSPITALAR e seu entorno com o fim de detectar os poss veis riscos que est o expostos o pessoal tanto dentro como fora das instala es e A CONCESSION RIA deve realizar suas atividades fundamentadas em respeito ao Meio Ambiente e Sustentabilidade 116 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL
190. mponentes da estrutura dever o ser identificados e adequadamente aferidos utilizando se eventualmente instrumentos de medida O acompanhamento e a evolu o dos deslocamentos dever o ser de prefer ncia realizados com o apoio do autor do projeto e ou de t cnico especializado Fissuras e Fendas Dever ser observada a presen a de fissuras e fendas nos elementos estruturais e ainda de eventuais zonas de esmagamento ou de flambagens localizadas decorrentes de carregamentos n o previstos ou de mau desempenho da estrutura Eventuais reparos e refor os necess rios ser o realizados sob orienta o do autor do projeto e ou de t cnico especializado 156 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS ROS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Falhas na Pintura As falhas ou manchas na pintura das estruturas dever o ser recuperadas de conformidade com os procedimentos originais e recomenda es dos fabricantes As causas do aparecimento das falhas e manchas ser o pesquisadas a fim de se evitar a sua reincid ncia Funda es Os problemas relacionados com o desempenho das funda es das edifica es normalmente refletem se nas suas estruturas A exist ncia de fissuras nas estruturas pode indicar anomalias nas funda es Um parecer t cnico de prefer ncia elaborado pelo autor do projeto
191. n mero de pessoas compensando a quantidade referente aos demais eventos previstos sem ultrapassar a quantidade prevista para O 86 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE a DE T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Quadro Ill Eventos de ensino ou cient ficos Evento Data Previs o Numera de Tipo de Refei o Previs o N de N de refei es Pessoas E dias Simp sio Anual de Dataaser 200 por dia Almo os extras 200 2 Atualiza o em Doen as Infecciosas e Parasit rias do Hospital Couto Maia definida 04 pelos coffe breaks com caf leite sucos e Sequilhos distribu dos o Outros Eventos Datas a Previs o de 6 seis Caf leite sucos 100 p cada serem eventos no Ano mini sandu ches Evento sal definidas gados biscoitos sequilhos o A elabora o do card pio di rio dever atender s necessidades energ ticas di rias requeridas de acordo com a idade e atividade do indiv duo segundo Recommended Dietary Allowances RDA revis o 1989 Recomenda es da Sociedade Brasileira de Alimenta o e Nutri o e Manual de Dietas da UNIDADE HOSPITALAR o O card pio dever priorizar g neros e produtos aliment cios da esta o e da regi o o O card pio das refei es como caf da manh lanche e ceia n o poder ser
192. nais a UNIDADE HOSPITALAR de acordo com as caracter sticas descritas acima 137 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR TOROS ROS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS b Responsabilizar se pela opera o do sistema de gases medicinais oxig nio xido nitroso ar comprimido v cuo e g s combust vel bem como pela realiza o das manuten es preventivas e corretivas para garantir a disponibilidade integral de fornecimento a UNIDADE HOSPITALAR c Garantir o fornecimento cont nuo dos gases ar comprimido v cuo g s combust vel para a UNIDADE HOSPITALAR devendo para isso estabelecer as frequ ncias de abastecimento necess rias para que n o ocorra interrup o no fornecimento d Prever plano de emerg ncia para fornecimento de gases ar comprimido v cuo g s combust vel de maneira a garantir fornecimento continuo e sem danos UNIDADE HOSPITALAR e Disponibilizar equipe suficiente e capacitada para opera o dos sistemas de gases oxig nio xido nitroso ar comprimido v cuo f Adotar todas as medidas de seguran a necess rias para opera o dos sistemas g Atestar a qualidade dos gases medicinais periodicamente atrav s de laudos t cnicos e certifica es de qualidade a serem definidos por acordo entre as partes e em conformidade com as normas vigentes
193. ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o ajuste adequado limpeza adequada para o correto funcionamento Damper Corta Fogo quando houver verifica o do certificado de teste verifica o da exist ncia de sujeira nos elementos de fechamento e trava e seu funcionamento verifica o da a exist ncia de sujeira nos elementos de reabertura substitui o dos elementos de reabertura verifica o de interfer ncias no funcionamento verifica o do posicionamento correto do indicador deposi o limpeza dos elementos do fechamento trava e reabertura 167 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Dampers de Gravidade venezianas autom ticas verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do seu acionamento mec nico lubrifica o dos mancais limpeza adequada para o correto funcionamento Dutos e Caixa Pleno para o Ar verifica o da exist ncia de sujeira interna e externa danos e corros o verifica o das portas de inspe o quanto veda o e estanqueidade do ar em opera o normal lubrifica o das partes m veis dos distribuidores de ar verifica o da exist ncia de danos na isola o t rmica inspe o visual veri
194. nciais tais como falta de gua energia el trica g s vapor quebra de equipamentos inclusive os de sa de greves e outros assegurando a continuidade dos servi os estabelecidos no presente ANEXO A CONCESSION RIA deve apresentar trimestralmente para fins da mensura o do Indicador de Conformidade relat rios de conformidade operacional por grupo conforme ANEXO 4 contendo no m nimo apresenta o de dados consolidados informa es hist ricos registros impressos diretamente dos sistemas automatizados laudos e certificados condizentes com os requerimentos m nimos estabelecidos neste ANEXO A CONCESSION RIA deve utilizar este ANEXO como norteador para execu o de todos os procedimentos dos SERVI OS N O CL NICOS e elabora o dos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS uma vez que este anexo ser utilizado na mensura o de NDICE DESEMPENHO Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE 3 OBRIGA ES GERAIS DA CONCESSION RIA COMUNS A TODOS OS SERVI OS 3 1 Obriga es e Responsabilidades Instru es Gerais e Todos os servi os descritos nesse ANEXO n o ensejar o recursos adicionais do PODER CONCEDENTE para a CONCESSION RIA e A CONCESSION RIA deve disponibilizar os leitos hospitalares em adequadas condi es de uso considera
195. ndo para tanto estrutura predial instala es higieniza o disponibilidade de enxoval e equipamentos de sa de e A avalia o e o controle do servi o pelo PODER CONCEDENTE n o exonera nem diminui a completa responsabilidade da CONCESSION RIA por qualquer inobserv ncia ou omiss o na presta o do servi o objeto do contrato e A CONCESSION RIA deve vincular se ao disposto no CONTRATO no EDITAL e demais ANEXOS na sua PROPOSTA COMERCIAL na legisla o vigente nas regulamenta es e demais normas t cnicas brasileiras vigentes nas esferas federal estadual e municipal quanto execu o do objeto deste EDITAL e A CONCESSION RIA deve Consultar e obter expressa autoriza o do PODER CONCEDENTE para no decorrer da CONCESS O realizar qualquer altera o ou inclus o de servi os ao escopo da CONCESS O e A CONCESSION RIA deve estabelecer uma abordagem sist mica para a gest o da qualidade atrav s da implanta o de um Sistema de Gest o da Qualidade de forma a assegurar que as necessidades de todos os USU RIOS estejam compreendidas aceitas e atendidas fornecendo produtos e servi os de forma consistente com repetibilidade dos resultados e A CONCESSION RIA deve estruturar por meio de MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS os processos de trabalho relativos presta o de todos os SERVI OS N O CL NICOS Tais documentos ser o previamente apreciados pela Comiss o de Operacionaliza o ICOM CONCESSION RI
196. nejados pela CONCESSION RIA o A execu o de Servi os de Manuten o Civil e Predial dever ser executada pela CONCESSION RIA no per odo das 8h s 17h podendo tamb m ser executada em casos excepcionais fora do hor rio estabelecido e ou fins de semana e feriados o Para as reas de el trica e hidr ulica os servi os dever o ser prestados a qualquer momento no per odo de 24 vinte e quatro horas ininterruptas incluindo s bados domingos e feriados durante a vig ncia do contrato o A CONCESSION RIA deve apresentar um plano de manuten o preventiva da infraestrutura o A CONCESSION RIA dever possuir ou adquirir um sistema informatizado de gest o da manuten o que dever ser utilizado para realizar todo o controle dos servi os de engenharia hospitalar executados contendo as seguintes funcionalidades b sicas Emitir Ordem de Servico Controlar cronograma de manuten es preventivas Controlar chamados de manuten o corretiva Descri o da solu o dada ao problema Acompanhamento de pend ncias Gerenciamento do material utilizado Gerenciamento do tempo de realiza o do servi o Gera o de relat rios t cnico gerenciais Registrar hist rico detalhado de interven es realizadas nos bens o As manuten es preventivas dever o apresentar registros num ricos de medi o testes ensaios calibra o etc N o se limitando apenas a cumprimento de lista de ver
197. nfermagem ou solicita o do paciente A CONCESSION RIA deve recolher os utens lios utilizados nos refeit rios com a devida presteza admitindo se o tempo para recolhimento de 5 cinco minutos 81 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A CONCESSION RIA deve fornecer uma alimenta o equilibrada e racional em condi es higi nicas sanit rias adequadas considerando os diversos tipos de refei es conforme a seguir gt Hor rio para distribui o das refei es O Os hor rios de in cio de distribui o das refei es dever o atender ao seguinte esquema 6 00h desjejum 11 30h almo o 18 00h jantar e 22 00h ceia Estes hor rios poder o ser revistos a qualquer momento desde que decididos em comum acordo entre as PARTES de forma que os pacientes e colaboradors sejam mais bem atendidos O per odo de distribui o das refei es para pacientes e colaboradores dever ser definido no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPREACIONAIS O per odo m nimo de dura o da distribui o das refei es ser de 2 horas gt Refei es para Pacientes O As dietas dever o ser transportadas para distribui o em recipientes fechados apropriados de maneira que garanta a chegada das mesmas em temperatura adequada para consumo
198. nidade para aplica o apropriada do PGRSS v Implanta o de uma pol tica efetiva de segrega o e de coleta seletiva y Contrata o de empresa para coleta transporte tratamento e destina o final dos res duos comum recicl vel infectantes e qu micos produzidos na UNIDADE HOSPITALAR e Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva o Decreto n 2 063 de 06 10 1983 disp e sobre multas a serem aplicadas por infra es regulamenta o para a execu o do servi o de transporte rodovi rio de cargas ou produtos perigosos e d outras provid ncias 68 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE TA A GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE O Resolu o CONAMA n 316 de 29 10 2002 disp e sobre procedimentos e crit rios para o funcionamento de sistemas de tratamento t rmico de res duos Resolu o CONAMA n 358 05 Resolu o ANVISA RDC n 306 04 NR 32 Minist rio do trabalho e emprego Portaria FEAM n 361 2008 Trata da disposi o final dos RSS Decreto n 12 165 2005 Aprova as diretrizes b sicas e o regulamento t cnico para o PGRSS no munic pio e d outras provid ncias NBR 12 980 Define termos utilizados na coleta varri o e acon
199. nsabilidade da CONCESSION RIA o fornecimento substitui o reposi o das plantas mudas ornamentais e grama utilizando se de vegetais similares aos da vegeta o da regi o e A CONCESSION RIA deve implantar e manter o Jardim de forma limpa e organizada e A CONCESSION RIA deve realizar treinamento e fiscalizar o uso de EPIs e LAVAGEM DAS M OS eA CONCESSION RIA deve incluir no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS um programa de manuten o dos jardins contendo entre outras coisas a periodicidade das manuten es as formula es utilizadas no cuidado das plantas 111 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XI Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Bombeiro Civil OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Servi o de bombeiro civil e brigada de inc ndio para a es preventivas atendimento a qualquer conting ncia derivada de emerg ncia sinistro ou desastre na UNIDADE HOSPITALAR Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva NR 23 NORMA REGULAMENTADORA de 06 de maio de 2011 Disposi es gerais todas as empresas dever o possuir a Prote o contra inc ndio b Sa das suficientes p
200. ntar um sistema de controle de qualidade em que as amostras da alimenta o a serem servidas dever o ser separadas diariamente em recipientes esterilizados e mantidos lacrados e sob refrigera o no prazo de 72 setenta e duas horas para eventuais an lises laboratoriais quando necess rio ou conforme solicita o do PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA ser respons vel por todas as prepara es confeccionadas no Lact rio assim como sua distribui es a exemplo de f rmulas l cteas padr o e especiais sucos papas de frutas suplementa o h drica e outros al m das dietas enterais padr o e especiais A CONCESSION RIA deve utilizar gua pot vel e filtrada para a dilui o de sucos na prepara o das refei es e para fornecimento aos USU RIOS A CONCESSION RIA deve armazenar convenientemente os g neros aliment cios de forma a evitar a sua deteriora o e perda parcial ou total de valor nutritivo a mudan a das caracter sticas organol pticas ou os riscos de contamina o de qualquer esp cie A CONCESSION RIA deve lavar as embalagens em gua corrente antes de serem armazenados sob refrigera o sacos de leite e garrafas A CONCESSION RIA deve orientar terminar e fiscalizar seus colaboradores a manipular os alimentos prontos somente com garfos colheres pin as ou com as m os protegidas com luvas descart veis A CONCESSION RIA deve realizar a limpeza e esgotamento preventivo e corretivo das
201. nte restringem se substitui o de elementos quebrados ou deteriorados Esta substitui o deve ser feita ap s a remo o do elemento falho e da reconstitui o original se assim for o caso de sua base de apoio adotando se ent o o mesmo processo construtivo Conforme o caso ser necess rio a substitui o de toda a rea ao redor do elemento danificado de modo que na reconstitui o do componente n o sejam notadas reas diferenciadas manchadas ou de aspecto diferente bem como seja garantido o mesmo desempenho do conjunto Se a deteriora o do elemento for derivada de causas ou defeitos de base dever esta tamb m ser substitu da Outras causas decorrentes de sistemas danificados de reas t cnicas diversas como hidr ulica el trica e outras dever o ser verificadas e sanadas antes da corre o da arquitetura As ocorr ncias mais comuns s o as seguintes Alvenarias Deve se descascar ou retirar o revestimento de todo componente deixando mostra a trinca rachadura ou rea deteriorada Procede se ent o ao seu alargamento e verifica o da causa para sua corre o Ap s a corre o dever ser feito preenchimento com argamassa de cimento e areia Posteriormente ser aplicado o revestimento para refazer o acabamento de todo o componente original atentando se para a n o forma o de reas de aspecto e desempenho diferentes 151 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NIC
202. nutri o lavanderia e seu sub grupo transporte maqueiro Engenharia clinica A CONCESSION RIA deve apresentar os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS com no m nimo 6 seis meses de anteced ncia do in cio do PER ODO DE TRANSFER NCIA da UNIDADE HOSPITALAR facultado CONCESSION RIA entregar os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS medida que forem sendo conclu dos A Comiss o de Operacionaliza o ICOM CONCESSION RIA ter 3 tr s meses a partir do recebimento dos documentos para apreciar os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e propor as revis es e as altera es necess rias A CONCESSION RIA ter 1 um m s para promover as altera es necess rias 3 6 Gest o Sustent vel A CONCESSION RIA ser respons vel pela elabora o de um Plano de Gest o Sustent vel tomando se como base os crit rios do Certificado de Gest o Ambiental 21 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Dania SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e O Plano de Gest o Sustent vel dar suporte pol tica de meio ambiente desenvolvida pela UNIDADE HOSPITALAR estabelecendo objetivos para reduzir o impacto no meio ambiente Tais objetivos ser o revisados regularmente adotando se a es corretivas necess rias no caso de desvios do prop sito e A CONCESSION RIA deve esta
203. o PODER CONCEDENTE A CONCESSION RIA deve promover campanhas capacita es e outras atividades em conjunto com o PODER CONCEDENTE para garantir a correta segrega o dos res duos A CONCESSION RIA deve promover em conjunto com o PODER CONCEDENTE pol tica de segrega o e reciclagem de materiais A CONCESSION RIA poder em caso dos res duos recicl veis ser comercializados atrav s de licen a espec fica para este fim expedida por rg o competente em conformidade com a legisla o vigente e mediante o PGRSS A CONCESSION RIA dever na contrata o da empresa para coleta externa e o destino final exigir que tais procedimentos sejam fundamentados na Legisla o Vigente 71 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS Dal SECRETARIA DA SA DE a GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e Controle de Pragas OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Execu o de servi o de controle integrado de pragas para a UNIDADE HOSPITALAR em todas suas reas internas e externas para INSETOS Baratas Cupins Formigas Lagartas Moscas Mosquitos Pernilongos Aedes aegypti ARACN DEOS Aranhas Carrapatos Escorpi es MAM FEROS Camundongos Ratos Ratazanas Morcegos R PTEIS cobras lagartixas Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se q
204. o das reas citadas acima i Apresentar previamente ao PODER CONCEDENTE os projetos de implanta o quando se tratar de SERVI OS que necessitem de investimentos m nimos ou de projeto espec fico para a sua operacionaliza o conforme diretrizes e requerimentos m nimos apresentados no ANEXO 11 j Efetuar as adapta es que se fa am necess rias nas depend ncias da UNIDADE HOSPITALAR para a execu o das suas atividades mediante pr via e expressa autoriza o do PODER CONCEDENTE gt Disposi es t cnicas espec ficas por rea gt gua e Esgoto O servi o de gua e esgoto caracteriza se pela gest o opera o e manuten o de todo o sistema hidr ulico da UNIDADE HOSPITALAR de modo a garantir a disponibilidade do fornecimento a qualidade e o uso eficiente para minimizar o consumo de gua Faz parte do escopo da CONCESSION RIA a gest o dos seguintes sistemas o Sistema de gua fria o Sistema de gua quente o Sistema de aquecimento o Sistema de esgoto o Sistema de guas pluviais o Sistema de tratamento o Hidrantes e extintores o Reservat rio de gua o Outras necess rias opera o do hospital A CONCESSION RIA dever a Responsabilizar se por realizar a interliga o com a concession ria de servi os p blicos de saneamento local garantindo o cumprimento dos requerimentos de infraestrutura necess rias para tal b Gerir operar e realizar a manuten o de todo o sistema hidr ulico
205. o dreno verifica o da exist ncia de sujeira no filtro tela de suc o limpeza do filtro tela de suc o verifica o do funcionamento do termostato no tanque ajuste da regulagem do termostato Ventilador verifica o da exist ncia de sujeira danos e corros o verifica o do balanceamento do rotor verifica o do ru do nos mancais lubrifica o dos mancais verifica o dos redutores de rota o verifica o da correta opera o dos amortecedores de vibra o quando houver verifica o do vazamento nas liga es flex veis quando houver verifica o da correta instala o dos protetores seguran a verifica o da correta opera o dos controles de vaz o verifica o da opera o do dreno de gua limpeza adequada para o correto funcionamento Condicionador de Ar Ventiladores verifica o da exist ncia de acumulo de sujeira danos corros o e perfeita fixa o verifica o do balanceamento do rotor verifica o da correta opera o do ajuste das p s verifica o do ru do dos mancais lubrifica o dos mancais verifica o de vazamentos nas liga es flex veis verifica o da correta opera o dos amortecedores de vibra o verifica o da correta instala o dos protetores seguran a verifica o da correta opera o dos controles de vaz o verifica o da opera o do dreno de gua 165
206. o ser substitu das imediatamente pela CONCESSION RIA sem preju zo da avalia o de desempenho descrita nesse item o As pe as de roupa reparadas dever o conter no m ximo 5 cinco adesivos 46 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO TERRA DE TODOS N S GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE O O Execu o do servi o de distribui o controle do enxoval direcionado s reas fechadas e demais reas que n o seja de responsabilidade da camareira hospitalar necess rio a opera o da UNIDADE HOSPITALAR incluindo atividades conforme a seguir v Realizar transporte das roupas limpas para as rouparias v Distribuir os laps cir rgicos uniformes de USU RIOS enxoval dos pacientes e acompanhantes das reas fechadas A distribui o do enxoval relativo este item deve ocorrer entre 6 e 21h de segunda a domingo sendo os hor rios de entrega estabelecidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSION RIA deve prever uma reserva t cnica de todo o enxoval direcionado s reas fechadas e demais reas que n o seja de responsabilidade da camareira para o atendimento para poss veis intercorr ncias e Enxoval O CONCESSION RIA deve fornecer todo enxoval necess rio ao abastecimento da UNIDADE HOSPITALAR obrigat rio que o enxoval esteja em
207. ocumento ocorrer sempre com o acompanhamento de um profissional de sa de do PODER CONCEDENTE 3 A transfer ncia de bens poder contar com o acompanhamento de preposto do PODER CONCEDENTE 4 Em at 15 quinze dias antes do in cio do PER ODO DE TRANSFER NCIA as Partes construir o um plano de a o para a realiza o da transfer ncia 5 A CONCESSION RIA disponibilizar todos os servi os do seu escopo sendo admiss vel apenas que o calculo do quantitativo a ser ofertado seja feito com base no n mero de leitos ativados conforme Quadros 1 e 2 Quadro 1 Cronograma de transfer ncia para a nova UNIDADE HOSPITALAR Data Servi os a serem transferidos 1 dia 1 PA 2 Ambulat rios 3 Centro Cir rgico 4 Posto de coleta do laborat rio 5 Servi o de Imagem 6 Servi o de nutri o cozinha 7 Servi o de lavanderia Higiene 8 9 Recep o Maqueiro 10 Camareria 11 Seguran a Patrimonial 12 Farm cias sat lites 13 100 leitos prontos para utiliza o conforme descri o no quadro 2 14 Posto do Almoxarifado 15 Vigil ncia Epidemiol gica 16 Posto do Servi o Social 17 Posto da inform tica 18 SISREG 19 Brinquedoteca 20 Recursos Humanos 21 Diretoria Geral 22 Coordena o de Enfermagem 23 Diretoria Administrativa 24 Necrot rio 25 CRIE 26 CME 179 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A SECRETARIA DA SA DE Bahia GOVERNO
208. odas no local destinado de forma organizada e admiss vel que o pessoal alocado no servi o de maqueiro tenha ensino fundamental completo e Sempre que ocorram troca de pacientes e ou sujidades nas macas e cadeiras de rodas o maqueiro dever informar ao setor de higieniza o para que se proceda a limpeza e desinfec o e Ap s a higieniza o o maqueiro deve proceder a troca dos len is das macas e Ao transportar o paciente o maqueiro dever fazer o uso de EPIs e ao t rmino do procedimento realizar a LAVAGEM DAS M OS conforme orienta o da CCIH e Ao transportar o paciente o maqueiro dever evitar o m ximo de movimentos bruscos e Ao transportar o paciente realizando oxigenoterapia soroterapia ou mesmo uso de qualquer medica o e equipamento o maqueiro dever ficar atento transportando o de forma a n o interromper a terapia do paciente OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA gt Instru es b sicas Administrativas do Servi o A CONCESSION RIA deve alocar os colaboradors que ir o desenvolver os servi os contratados somente ap s efetivo treinamento pertinente transporte hospitalar de paciente com avalia o do conte do program tico tais como no es b sicas de primeiros socorros no es b sicas no transporte de paciente em uso de equipamentos e medica es intravenosa postura do transporte perante o bito no es de fundamentos de higiene hospitalar uso correto de
209. ogurte 240ml o P o hot dog ou milho ou leite com manteiga p o 50g e manteiga 109 gel ia 10 g ou biscoito doce maisena ou maria 100 g com manteiga 10 g ou gel ia 10 g Desjejum o Inhame ou aipim ou batata doce ou banana da terra 100 g com 10 g de manteiga ou creme vegetal 10g de boa qualidade ou bolo 100 g ou cuscuz 100g ovo 01 unidade ou queijo cremoso 30 g ou mingau 250 ml ou iogurte integral e desnatado 120ml o Fruta 150g parte comest vel ou suco de fruta 250ml o Fruta 150g parte comest vel ou suco de fruta 250 ml Cola o o Salada cozida 150 g ou pur 150 g ou legumes gratinados 150g o Sopa sob diversas formas 150 ml ou caldo de feij o 150 ml ou feij o tamizado 150g servidos em copos descart veis com tampa o Arroz papa 150g ou macarr o 150g o Carne de boi mo da ou peito de frango mo do ou peixe sem pele e sem espinha 150g Almo o o Sobremesa Frutas 150g ou gel ias ou gelatinas 80 g ou doces em pasta ou compota 50g o Suco de fruta 250 ml o Mingau 250ml ou arroz doce 250 ml ou mungunz 250 ml ou achocolatado 250 ml ou vitamina de Lanche frutas 250 ml ou leite enriquecido 250 ml ou iogurte 240ml ou coquetel de frutas 250ml 92 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S A Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Jantar
210. olvidos nos local especifico em uma quantidade de turnos prevista pela legisla o trabalhista vigente de maneira a atender as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR para o funcionamento do servi o nas 24 horas do dia nos per odos de segunda domingo todos os dias do ano 35 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e Colaborar com as Pol cias Civil Militar e Guarda Municipal nas ocorr ncias de ordem policial dentro das instala es do PODER CONCEDENTE facilitando no poss vel a atua o das mesmas inclusive na indica o de testemunhas presenciais de eventual acontecimento assim como a disponibiliza o das imagens das c meras de CFTV e da responsabilidade do servi o de seguran a atuar preventivamente em situa es de conflito entre os USU RIOS buscando minimizar a ocorr ncia de danos materiais e f sicos e da responsabilidade do servi o de seguran a participar da elabora o dos planos de conting ncia da unidade e atuar em situa es de tumulto aglomera es buscando minimizar a ocorr ncia de danos materiais e f sicos e Ofardamento dos seguran as ser diferenciado constando de terno preto camisa branca gravata e sapato social Circuito Fechado de TV CFTV o Entenda se por Circuito Fechado de Televis o o sistema d
211. om leite 250 ml 150 de leite e 100 de caf ou 250 ml de leite ou achocolatado 250ml ou mingau 250 ml ou vitamina 250ml ou iogurte 240ml P o c manteiga p o 50g c manteiga 10g ou geleia 10g ou biscoito 50 g c manteiga ou geleia 10g Inhame ou aipim ou batata doce ou banana da terra 100 g com 10 g de manteiga ou creme vegetal 10g de boa qualidade ou bolo 100 g ou cuscuz 100g ovo 01 unidade ou queijo 30 g ou mingau 250 ml ou iogurte integral e desnatado 120ml Fruta 150 g parte comest vel ou suco de fruta 250 ml Cola o Fruta 150g parte comest vel ou suco de fruta 250 ml Almo o Sopa sob diversas formas 150 ml ou caldo de feij o 150 ml servidos em copos descart veis com tampa Salada cozida 150 g ou Pur 150 g ou legumes gratinados 150 g Arroz 150g ou macarr o 150 g Carne de 1 qualidade 150 g ou peito de frango s osso 150 g ou 150g fil de peixe sem pele e sem espinha Sobremesa doce em diversas formas 50 g ou pudins ou gelatina 80 g ou fruta 150 g parte comest vel Suco de fruta 250 ml Lanche o Mingau 250ml ou arroz doce 250 ml ou mungunz 250 ml ou achocolatado 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml ou leite enriquecido 250 ml ou iogurte 240ml ou coquetel de frutas 250ml Jantar Sopa 250ml ou coquetel de frutas 250 ml ou vitamina de frutas 250 ml Sandu che p o 50 g e manteiga 10 g e queijo 30 g ou ovo 50g Banana da terra 100 g ou inhame 100 g ou aipi
212. omo uniformes de centro cir rgico toalhas cobertores e roupas de tecido felpudo o roupa dever ser seca com a utiliza o de equipamentos que melhor se adaptem ao tipo de roupa e estrutura do tecido o Toda roupa limpa dever ser calandrada ou prensada a vapor com exce o das felpudas e roupas cir rgicas que dever o ser entregues dobradas tecnicamente o As roupas cir rgicas dever o ser embaladas e empacotadas prontas para o processo de esteriliza o conforme o padr o dos lap cir rgicos da unidade o As roupas que n o ser o passadas na calandra especificamente aquelas que cont m bot es e as que cont m el sticos ser o encaminhadas aos secadores onde ser o colocadas e secas conforme o tipo t xtil 45 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE A prensagem efetuada em uniformes e outras pe as que n o devem ser processadas na calandra ou que tenham detalhes como pregueados e vincos O o passadoria a ferro usada apenas eventualmente ou para melhorar o acabamento de roupa pessoal como jalecos dos profissionais e Reaproveitamento de Pe as Danificadas o As pe as danificadas desgastadas mas ainda dentro do padr o de aceitabilidade definido pelo PODER CONCEDENTE ser o reparadas com reparos termoadesivos o As pe
213. onsiste na retirada de sujidade p ou poeira sem a utiliza o de gua A limpeza com vassouras recomend vel somente em reas externas Desinfec o A desinfec o o processo aplicado a superf cies inertes que elimina microorganismos na forma vegetativa n o garantido a elimina o total dos esporos bacterianos Pode ser realizada por meio de processos qu micos ou f sicos Descontamina o o processo de elimina o total ou parcial da carga microbiana de artigos e superf cies tornando os aptos para o manuseio seguro Fonte Manual de Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de Limpeza e Desinfec o de Superf cies Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2010 62 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SAUDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAUDE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Quadro V Solu es utilizadas na Limpeza e Desinfec o de Superf cies nos Servi os de Sa de Concentra o de Solu o Caracter sticas Indica o Mecanismo de A o Desvantagens Uso Limpeza de superf cie Poder de limpeza pela Detergentes Possuem poder de limpeza presen a do surfactante na Lavagem das m os sua composi o Os alco is et lico e isoprop lico Bactericida virucida fungicida tuberculocida N o esporicida F
214. opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Lavanderia Fornecimento disponibiliza o lavagem e processamento de uniformes e enxovais necess rio a opera o da UNIDADE HOSPITALAR o Servi o de Camareira Hospitalar Servi o de camareira para distribui o e controle do enxoval e organiza o do ambiente do paciente necess rio a opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Seguran a Servi o relacionado a gerenciamento e opera o da seguran a e do controle de acesso dos USU RIOS e visitantes s depend ncias da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Transporte Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE Servi os relacionados ao gerenciamento opera o e manuten o dos ve culos administrativos e ambul ncias da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Maqueiros Servi o de transporte de paciente nas depend ncias interna e externas delimitadas na poligonal apresentada pelo PODER CONCEDENTE necess rio opera o da UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Bombeiro Civil Servi o de bombeiro civil e brigada de inc ndio para a es preventivas e de primeiro combate a inc ndios necess rios a UNIDADE HOSPITALAR e Servi o de Recep o Servi o de recep o dos USU RIOS e visitantes necess rio para opera o da UNIDADE HOSPITALAR
215. oradores do servi o de camareira para que os objetos encontrados nos apartamentos e ou enfermarias de propriedade de pacientes e acompanhantes sejam entregues ao guarda volumes da UNIDADE HOSPITALAR sob protocolo e A CONCESSION RIA deve orientar seus colaboradores do servi o de camareira para que acompanhe a realiza o da desinfec o terminal que executada pelo servi o de higieniza o quanto a observ ncia do tempo admitido para execu o do procedimento no sentido de otimizar a libera o dos leitos e Transporte e Distribui o da Roupa Limpa o A roupa limpa dever ser transportada s unidades de interna o e demais setores da UNIDADE HOSPITALAR em carros de transporte com prateleiras fechados ou no caso da roupa embalada em sacos de pl sticos ou tecido em carros abertos o Os carros prateleiras devem estar devidamente higienizados para evitar a contamina o da roupa limpa em conformidade com a legisla o vigente o A roupa limpa entregue diariamente dever ser devidamente acondicionada conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS o roupa processada deve ser entregue separada por tipos de pe as e natureza de uso de acordo com as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR o A CONCESSION RIA deve prever uma reserva t cnica de todo o enxoval de responsabilidade da camareira para o atendimento para poss veis intercorr ncias OBRIGA ES E RESPONSABILIDADE DA CONCESSION RIA Instru es b sicas Adm
216. orrentes do ac mulo e condensa o de guas em pontos localizados Ser dispensada aten o especial aos elementos estruturais em contato com o solo verificando se o estado de conserva o do trecho situado na chamada Zona de Afloramento de 50 cm abaixo da superf cie do terreno at 50 cm acima onde ocorrem as condi es favor veis ao r pido apodrecimento do material Se for constatado o apodrecimento de pe as da estrutura ser executada inicialmente a remo o do material deteriorado mantendo se as condi es de seguran a da estrutura A seguir ser efetuada avalia o da extens o dos danos e a necessidade de refor o ou de substitui o das pe as enfraquecidas De prefer ncia 155 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TERRA pR TOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS estes procedimentos dever o ser realizados com apoio de parecer emitido pelo autor do projeto e ou de t cnico especializado Ataques de Organismos Xil fagos Durante as inspe es peri dicas dever ser pesquisada a exist ncia de ataque dos elementos estruturais por cupins brocas carunchos ou outros organismos xil fagos S o ind cios de ataques por cupins a ocorr ncia de som t pico ou oco obtido atrav s da percuss o dos elementos estruturais a exist ncia de t neis de terra
217. ou outro material contaminado n o espanar e n o fazer varredura a seco nas reas internas da UNIDADE HOSPITALAR 66 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE NN GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores que durante a limpeza deve manter as passagens e corredores desobstru dos sem deixar extens es e fios nas reas de circula o de pessoas e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a sinalizar as reas de circula o de pessoas durante a limpeza e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar aos seus colaboradores a iniciar a limpeza do ambiente menos contaminado para o mais contaminado e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores a iniciar a limpeza pelo mobili rio equipamentos paredes e terminar pelo piso e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na execu o dos procedimentos iniciar com movimentos amplos do lugar mais alto para o mais baixo e da parte mais distante para a mais pr xima e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores na execu o dos procedimentos iniciarem a limpeza do fundo dos recintos salas corredores e prosseguir em dire o sa da e A CONCESSION RIA
218. para a conserva o opera o e seguran a da edifica o e suas instala es necess rio para opera o da UNIDADE HOSPITALAR Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE 2 CONSIDERA ES GERAIS Para fins de interpreta o deste ANEXO as regras estabelecidas nos subitens abaixo dever o ser levadas em considera o Os termos e express es grafados em caixa alta mai sculas ter o o significado que lhes atribu do pelo EDITAL e CONTRATO salvo as exce es expressamente previstas por este ANEXO Para o provimento dos SERVI OS N O CL NICOS fica garantido CONCESSION RIA a flexibilidade de meios e o direito de fornecer produtos e equipamentos de quaisquer fabricantes e modelos desde que estes atendam s normas t cnicas legisla o vigente as especifica es m nimas definidas neste ANEXO salvo quando houver justificativa para indica o de marca e ou modelo em fun o de crit rios t cnicos explicitados e diretrizes dos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Nas demais hip teses em que houver men o a determinada marca ou modelo dever a mesma ser interpretada como indicativa da qualidade e ou funcionalidades m nimas desejadas do produto a ser fornecido hip tese em que a descri o do item dever ser acrescida de wu wu
219. para documentos n o priorit rios poder o ser utilizados os servi os dos Correios e Fornecer sistema de gest o capaz de organizar e registrar toda a movimenta o de documentos e A CONCESSION RIA deve implantar de forma adequada as atividades planejadas a execu o e a supervis o permanente dos servi os de maneira estruturada mantendo suporte durante o hor rio comercial que forne a atendimento imediato e supra eventuais necessidades da UNIDADE HOSPITALAR e A CONCESSION RIA tem responsabilidade civil penal e administrativa relativo a qualquer extravio perda ou dano sofrido pelos de documentos correspond ncias encomendas etc que estejam sob a sua guarda 105 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice IX Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os de Maqueiros OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Servi o de transporte de paciente nas depend ncias interna e externa necess rio a opera o da UNIDADE HOSPITALAR Legisla o aplic vel enquanto vigente e aquelas que vierem a substituir as aqui apresentadas ressalta se que esta lista n o exaustiva Resolu o COFEN 376 2011 Participa o do profissional de enfermagem no processo de transporte do paciente ESPECIFICA E
220. perfeitas condi es de uso considerando a vida til e processamento adequado de higieniza o A CONCESSION RIA deve assumir a aquisi o e reposi o gradativa da roupa que comp e o enxoval existente na UNIDADE HOSPITALAR de modo a manter o volume necess rio ao atendimento do n mero de leitos existentes e ativos da UNIDADE HOSPITALAR para cumprir estoque m nimo de 5 cinco mudas de roupa para cada leito cl nico ou cir rgico e de 5 cinco jogos cir rgicos por cirurgia Dentre outros crit rios deve ser lavado em considera o que ser proibido ao paciente a utiliza o de roupas de uso pessoal enquanto internados A rela o de pe as do enxoval e amostra tipo de tecido gramatura modelo tamanho cor serigrafia dever ser apresentada ao PODER CONCEDENTE para avalia o e aprova o 6 seis meses antes da data de in cio das atividades da UNIDADE HOSPITALAR A especifica o das pe as do enxoval da UNIDADE HOSPITALAR deve ser padronizada de acordo com a ABNT NBR 13734 de 1996 conforme a seguir 47 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS A Bahia GOVERNO TERRA DE TODOS N S SECRETARIA DA SA DE ESPECIFICA O M NIMA DO ENXOVAL DE HOTELARIA HOSPITALAR PRODUTO MODELO N
221. por de um Respons vel pela Qualidade o Verificar a qualidade de todos os servi os durante toda a vig ncia do contrato o Padronizar os procedimentos e protocolos necess rios para a realiza o da avalia o o Na ocorr ncia de n o conformidade ou eventos adversos ao funcionamento da UNIDADE HOSPITALAR a CONCESSION RIA deve analisar o ocorrido com vistas a implementar a es de melhoria evitando a repeti o de eventos da mesma natureza o Avaliar a efici ncia e efic cia dos planos de emerg ncia e conting ncia em rela o a ocorr ncia de n o conformidade ou eventos adversos e A CONCESSION RIA deve no mbito de sua presta o de servi os participar do processo de Acredita o da UNIDADE HOSPITALAR facilitando e disponibilzando o acesso s informa es e documenta o junto ao rg o Acreditador e ainda promover as altera es que forem pertinentes a obten o de Acredita o quando do interesse manifesto do PODER CONCEDENTE 3 5 1 MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve executar os SERVI OS N O CL NICOS de acordo com os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e Os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS dever o o Ser redigidos em l ngua portuguesa o Trazer documentados todos os m todos de produ o e da realiza o das tarefas para a presta o dos servi os o Conter os Procedimentos Operacionais Padr o POP de cada servi o sobre a responsabilidade da CONCESS
222. porte de roupa suja deve ser exclusivo para esse fim leve de f cil higieniza o possuir dreno para elimina o de l quido e tampa Deve ser confeccionado de material que permita o uso de produtos qu micos para sua limpeza e desinfec o deve estar nitidamente identificado a cada coleta deve ser limpo e desinfetado conforme legisla o As roupas coletadas diariamente dever o estar devidamente acondicionadas em hampers com sinaliza o de roupa suja conforme normas de biosseguran a e orienta o da CCIH do PODER CONCEDENTE A periodicidade da coleta de roupas sujas dever ser em hor rio preestabelecido pelo PODER CONCEDENTE de forma a suprir as reais necessidades para opera o da UNIDADE HOSPITALAR Processamento de Roupas Separa o de roupas sujas na Lavanderia O O O Antes do processo de lavagem na rea cr tica da lavanderia a roupa suja dever ser separada seguindo crit rios e t cnicas estabelecidas no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS de acordo com o tipo de tecido e tipo de sujidade A roupa suja deve ser manuseada com um m nimo de agita o poss vel diminuindo assim a contamina o dos profissionais e do ar O colaborador respons vel pela a separa o da roupa deve usar o EPI apropriado 44 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA AC
223. prir a programa o prevista no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS dos servi os feita periodicamente e aprovadas pelo PODER CONCEDENTE 126 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XIV Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os Engenharia Hospitalar OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Os servi os de opera o das utilidades conserva o manuten o preventiva e corretiva correspondem s atividades de inspe o limpeza e reparos dos componentes e sistemas da edifica o instala es e mobili rio e ser o executados em obedi ncia ao Plano de Manuten o baseado em rotinas e procedimentos periodicamente aplicados nos componentes da edifica o de modo a garantir o funcionamento e a opera o apropriados Para Fins deste Ap ndice entende se a Manuten o preventiva verifica es e ou inspe es medi es preventivas nas edifica es instala es imobili rias mobili rias reparos substitui es de pe as ou componentes a fim de detectar defeitos ou falhas que dever o ser corrigidos da forma mais r pida poss vel para evitar maiores danos futuros Esta manuten o realizada de forma programada e na maioria das vezes sem interromper o fluxo normal de servi os b Manuten
224. r dio no es b sicas de primeiros socorros 13 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE o Rela es interpessoais comportamento cort s conduta pessoal adequada para os ambientes de sa de o No es de sustentabilidade o Normas para visitantes e acompanhantes o Produtividade aplicada na presta o de servi os A CONCESSION RIA deve alocar os colaboradores que ir o desenvolver os N O CL NICOS somente ap s efetiva capacita o com conte do program tico m nimo do PEP conforme lista a seguir o Normas deveres e rotinas de trabalho o No es das diretrizes gerais e pol tica de humaniza o do SUS o Qualidade no atendimento o Combate a discrimina o por g nero religi o e racismo o No es de higiene pessoal e de ambiente hospitalar o No es de infec o hospitalar medidas de biosseguran a e uso correto de EPle EPC o Procedimentos de preven o e combate a inc ndios o Rela es interpessoais comportamento cort s conduta pessoal adequada para os ambientes de sa de o Normas para visitantes e acompanhantes e A CONCESSION RIA deve atender as solicita es do PODER CONCEDENTE quanto s substitui es de colaboradores n o qualificados ou entendidos como inadequados para a presta o dos ser
225. rante quando recuper vel substitui o do elemento filtrante limpeza do conjunto Filtros de Ar embebidos em leo verifica o da exist ncia do acumulo a sujeira danos e corros o 166 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS medi o do diferencial de press o verifica o do ajuste da moldura do filtro na estrutura lavagem do filtro com utiliza o de produto desengraxante e inodoro para elemento filtrante seco pulveriza o de leo inodoro e escorrimento mantida uma fina pel cula de leo limpeza do conjunto Umidificador de Ar por vapor com Gerador de Vapor Separado verifica o da exist ncia de ac mulo de sujeira danos e corros o verifica o da exist ncia de sujeira no filtro de vapor limpeza do filtro verifica o da correta opera o da v lvula de controle ajuste da gaxeta da haste da v lvula de controle verifica o do estado das linhas de distribui o de vapor e de condensado limpeza adequada para o correto funcionamento Componentes de Distribui o e Difus o de Ar Venezianas Externas verifica o da exist ncia de sujeira danos corros o e perfeita fixa o limpeza adequada para o correto funcionamento Grelhas e Difusores verifica o da exist
226. revista no projeto De in cio os parafusos dever o ser novamente apertados O afrouxamento constante de um mesmo parafuso justifica uma avalia o e eventual refor o estrutural pois tal comportamento poder levar a estrutura ru na por fadiga do material Deslocamentos Excessivos 153 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Deslocamentos dos componentes da estrutura fora do padr o normal dever o ser observados para verifica o e acompanhamento adequado Um parecer t cnico de prefer ncia do autor do projeto ser importante para determinar a necessidade de instala o de instrumentos de medida e avalia o estrutural Trincas em Soldas e Chapas de Base As trincas que vierem a ser detectadas tanto em soldas quanto nos materiais de base dever o ser recuperadas de acordo com as recomenda es da AWS O frequente aparecimento de trincas na mesma regi o justifica uma avalia o e eventual refor o da estrutura Falhas na Pintura As falhas ou manchas na pintura da estrutura dever o ser recuperadas de conformidade com os procedimentos originais e recomenda es dos fabricantes Dever ser pesquisada a causa do aparecimento das falhas e manchas a fim de evitar a sua reincid ncia De prefer ncia a interpreta o das anomalias dev
227. rg o especializado realize a captura do animal Os terrenos gramados dever o receber uma aduba o de cobertura em terra vegetal ou terra misturada com adubo org nico ou ainda com adubo qu mico em propor o adequada aplicada de acordo com indica es do fabricante Procede se a aduba oNPK completa e balanceada das reas ajardinadas de forma preventiva no in cio da esta o de chuvas ou isoladamente desde que as plantas apresentem sintomas iniciais de defici ncia de nutrientes como amarelamento ressecamento das bordas das folhas paralisa o do crescimento enfraquecimento da flora o e outros Esta aduba o dever ser aplicada conforme instru es do fabricante podendo ser misturada terra de cobertura Dever o ser executadas em pocas certas as podas de forma o tanto nas rvores como nos arbustos N o dever o ser executadas podas que descaracterizem as plantas sendo importante a manuten o da forma natural de cada ess ncia Para contornar desequil brios no desenvolvimento das plantas deve proceder se ao controle de insetos fungos v rus e outros por processos biol gicos f sicos e qu micos Os controles qu micos s o geralmente os mais eficientes a curto prazo podendo no entanto acarretar desequil brios em cadeia por acumula o no solo ou na planta de elementos indesej veis O uso de produtos qu micos como inseticidas fungicidas herbicidas acaricidas e outros dever limitar
228. riora o ou contamina o dos alimentos in natura ou preparados providenciando de imediato o encaminhamento para an lise microbiol gica e A CONCESSION RIA deve manter o registro das medi es realizadas em todo o processo de operacionaliza o dos alimentos controle de temperatura em planilhas pr prias e de f cil acesso ao PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve controlar o fluxo de pessoas no refeit rio evitando a sa da de bebidas alimentos preparados ou n o dos talheres usados e quaisquer outros materiais n o autorizados e A CONCESSION RIA deve manter o controle dos pratos recipientes e talheres em quantidades suficientes ao n mero de refei es de acompanhantes servidas no refeit rio para garantir o bom atendimento ao comensal no refeit rio Dever manter registro pr prio para essa finalidade com acesso do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve incluir no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS do servi o de nutri o e diet tica o Manual de Dietas espec fico da UNIDADE HOSPITALAR contendo dietas gerais e especiais prepara es de exames com o c lculo do valor nutritivo aproximado valor cal rico total macro e micro nutrientes tabela de substitui es OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES ESPECIFICAS DO PODER CONCEDENTE e O PODER CONCEDENTE dever verificar o cumprimento dos hor rios estabelecidos as quantidades de refei es e descart veis previstos a compatibilidade com o card pio
229. rit rios definidos pela An lise dos Perigos em Pontos Cr ticos de Controle APPCC A CONCESSION RIA deve adquirir os g neros aliment cios perec veis semi perec veis e n o perec veis que ser o colaboradors na elabora o das refei es obrigatoriamente de primeira qualidade e estar em perfeitas condi es de conserva o higiene e apresenta o A CONCESSION RIA deve fornecer uma alimentac o saborosa buscando sempre alternativas para agradar o paladar do USU RIO A CONCESSION RIA de identificar os alimentos dos balc es t rmicos inclusive chamando aten o para os alimentos alerg nicos A CONCESSION RIA deve realizar o pr preparo dos alimentos observando os crit rios de higieniza o ressaltando que vegetais crus e frutas devem sofrer processo de desinfec o de acordo com as normas vigentes Todo e qualquer produto destinado a higieniza o dos alimentos equipamentos utens lios materiais dever o possuir registro atualizado no Minist rio da Sa de a fim de atender a legisla o vigente O armazenamento dos produtos para higieniza o e desinfec o dever ser feito em local adequado seco limpo e arejado e separado da estocagem dos g neros aliment cios e A CONCESSION RIA deve prevenir a ocorr ncia de contamina o cruzada entre os diversos alimentos durante o pr preparo e preparo final A CONCESSION RIA deve garantir a seguran a do alimento com registro
230. rna externa e contato entre setores ESPECIFICA ES T CNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVI O Instru es t cnicas b sicas do Servi o Acentral telef nica fornecida pela CONCESSION RIA deve ter capacidade para o Atender demanda total da UNIDADE HOSPITALAR o Atender s chamadas telef nicas interna e externa em tempo inferior a 30 segundos o Atender demanda externa para chamadas entrantes e encaminhamento quando necess rio 32 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o Atender demanda interna para transfer ncia de chamadas internas o Ser provida de discagem direta a ramal DDR o Permitir a defini o de ramais conforme perfil do USU RIO possibilitando bloqueios por tipo de USUARIO o Permitir a utiliza o de senhas por USU RIO o Bilhetagem de chamadas por servi o o Gest o otimizada das linhas telef nicas o Sistema de identifica o de chamada o Possibilidade de expans o de n mero de linhas sempre que o n mero de perdas de chamadas entrantes for superior a 10 o A central dever apresentar as estat sticas de chamadas perdidas o Permitir chamada em confer ncia o Permitir a utiliza o de voz para chamada em espera e A central de telefonia dever operar atrav s de um sistema de gest o dos c
231. s o das regras de opera o e rotinas estabelecidas nos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS sempre que identificar necessidade de adequa o e O PODER CONCEDENTE deve acompanhar o trabalho desenvolvido pela CONCESSION RIA na elabora o e especifica o dos projetos complementares e suplementares necess rios garantindo o cumprimento de todos os requisitos elencados no EDITAL CONTRATO e seus ANEXOS e O PODER CONCEDENTE deve prestar informa es e esclarecimentos que venham a ser necess rios para opera o da UNIDADE HOSPITALAR e O PODER CONCEDENTE deve avaliar e aprovar periodicamente a programa o dos servi os a serem executados pela CONCESSION RIA e O PODER CONCEDENTE deve solicitar suporte administrativo da CONCESSION RIA para casos de urg ncia e O PODER CONCEDENTE deve permitir que a CONCESSION RIA acesse todas as reas instala es e equipamentos necess rios ao cumprimento das suas obriga es e O PODER CONCEDENTE deve manter a CONCESSION RIA informada acerca da programa o dos servi os da UNIDADE HOSPITALAR e eventuais altera es 25 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE e O PODER CONCEDENTE deve encaminhar o atesto da realiza o de servi os para a libera o de pagamento das faturas da presta o de
232. s limites operacionais de seguran a do ve culo o Cortesia no Tr nsito o Respeito condi o f sica dos condutores o tica o Equil brio emocional e A CONCESSION RIA deve efetuar e disponibilizar diariamente a programa o dos servi os a serem executados baseando se nas solicita es e programa o do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores com foco no atendimento com presteza e agilidade para com os USU RIOS 101 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR Tops B0s GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve orientar treinar e fiscalizar seus colaboradores relativo ao uso dos ve culos para que n o sejam utilizados para fins que diferentes dos previstos na CONCESS O e A CONCESSION RIA deve atender s solicita es do PODER CONCEDENTE n o inclu das na programa o no per odo m ximo de 2 horas e A CONCESSION RIA deve implantar um sistema de controle de velocidade dos ve culos no pr prio ve culo assim como possibilitar avalia o dos transeuntes a exemplo de COMO ESTOU DIRIGINDO 9 com n mero de telefone para contato e A CONCESSION RIA deve implantar sistema de controle de combust vel a fim de realizar seu uso racional e de evitar o uso indevido do ve culo e A CONCESSION R
233. se s obriga es e diretrizes impostas pelas normas vigentes s mudan as de diretrizes do PODER CONCEDENTE s novas tecnologias etc e A CONCESSION RIA deve implantar um servi o de brigadistas com profissionais especializados na rea com certificado do rg o competente para executar suas atividades fundamentadas na legisla o vigente durante o contrato e A CONCESSION RIA juntamente com o PODER CONCEDENTE devem identificar e selecionar profissionais que constituir o cada uma das brigadas definidas nesse ap ndice e A CONCESSION RIA deve promover capacita o para os colaboradores que far o parte das brigadas orientar todos os colaboradores em a es para prevenirem sinistros e em alguns casos mitigar os efeitos de uma calamidade mantendo a periodicidade anual para essa capacita o 115 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve realizar simulados de sinistros e desastres de semestralmente cuja programa o e estrat gias de simula o dever o estar contidos no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve acordar a melhor data para a realiza o dos simulados com o PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve orientar fiscalizar seus colaboradores para registrar as reuni es treina
234. seguintes procedimentos gt Aquisi o e A especifica o dos itens apresentados no ANEXO 2 A CONCESSION RIA deve deste edital n o poder ser modificada pela CONCESSION RIA sem a apresenta o de justificativa pr via e anu ncia do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve adquirir todos os equipamentos novos inclusive nos casos de substitui o permanente e A CONCESSION RIA em situa es de conting ncia poder substituir temporariamente equipamentos defeituosos por equipamentos usados mantendo as especifica es m nima constante do ANEXO 2 garantindo a qualidade da assist ncia Em caso de impossibilidade da substitui o 122 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR TOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS tempor ria ser feita com equipamentos que atendam s especifica es m nimas do ANEXO 2 a CONCESSION RIA dever solicitar aprova o do equipamento pelo preposto do PODER CONCEDENTE e Fica garantido a CONCESSION RIA a flexibilidade de meios e o direito de fornecer produtos e equipamentos de quaisquer fabricantes e modelos desde que estes atendam s especifica es definidas no ANEXO 2 e Finalizada a etapa de aquisi o o PODER CONCEDENTE poder exigir a apresenta o de c pia das notas fiscais de compra para verificar se os produtos adq
235. sidade comiss o de operacionaliza o do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve fornecer ao PODER CONCEDENTE o comprovante de execu o de servi o contendo no m nimo as seguintes informa es o Local rea da UNIDADE HOSPITALAR onde foi realizado o servi o o Praga s alvo o Data de execu o dos servi os o Prazo de assist ncia t cnica escrito por extenso dos servi os por praga s alvo o Grupo s qu mico s do s produto s eventualmente utilizado s o Nome e concentra o de uso do s produto s eventualmente utilizado s o Orienta es pertinentes ao servi o executado o Nome do respons vel t cnico com o n mero do seu registro no conselho profissional correspondente o N mero de telefone do Centro de Informa o Toxicol gica o Identifica o de empresa especializada prestadora do servi o com raz o social nome fantasia endere o telefone e n meros das licen as sanit ria e ambiental com seus respectivos prazos de validade e A CONCESSION RIA deve afixar cartazes informando a realiza o da a aplica o do produto de controle de pragas com a data da aplica o o nome do produto grupo qu mico telefone do Centro de Informa o Toxicol gica e n meros das licen as sanit rias e ambientais e A CONCESSION RIA deve incluir no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Plano de Controle de Pragas para acompanhamento e monitoramento podendo utilizar modelo conforme a seguir 75
236. speciais compostos de amino cidos diversos arginina glutamina ou outros conforme a indica o nutricional dos pacientes internados seguindo crit rios t cnicos do nutricionista do PODER CONCEDENTE M dulos nutricionais especiais compostos de vitaminas minerais probi ticos e simbi ticos conforme a indica o nutricional dos pacientes internados seguindo crit rios t cnicos do nutricionista do PODER CONCEDENTE 96 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Y Suplementos orais o Suplementos l quidos nutricionalmente completos de uso oral em embalagens que variem de 125ml a 250ml hipercal ricos hiperproteicos padr o ou especializados com ou sem fibras destinados a pacientes em uso de dieta oral e em risco nutricional seguindo crit rios t cnicos do nutricionista do PODER CONCEDENTE Obriga es e Responsabilidade da Concession ria e A CONCESSION RIA deve prestar servi os de Alimenta o Hospitalar utilizando as depend ncias do PODER CONCEDENTE onde a alimenta o ser preparada e A CONCESSION RIA deve fornecer g neros e produtos aliment cios materiais de consumo em geral utens lios lou as descart veis materiais de higiene e limpeza entre outros em quantidades suficientes para desenvolver todas as ativid
237. ste das l mpadas de sinaliza o todos os equipamentos como chaves de fluxo cabos de acionamento acionadores manuais alarmes sonoros detectores condutores el tricos e outros exist ncia de ac mulo de sujeira ou corpos estranhos vest gios de corros o eventuais danos mec nicos Baterias inspe o da carga gua e alcalinidade acidez inspe o do estado de oxida o dos terminais inspe o do estado de conserva o dos carregadores Testes teste de desempenho do sistema simula o conforme as recomenda es do fabricante do equipamento teste real do sistema Sistema de Sonoriza o Verifica o visual de partes m veis dos componentes da central l mpadas Teste de Fontes de Sinal Sequ ncia do teste desligar fonte de programa desligar rede de sonofletores 148 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE TOROS ROS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS injetar sinal no n vel especificado para o equipamento atrav s de gerador de udio verificar tens o de sa da verificar distor o harm nica verificar resposta de frequ ncia Sonofletores verifica o auditiva por amostragem se n o est gerando ru do Linha de Distribui o levantamento da imped ncia total da linha e testes de continuidade
238. tais Estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA visando preserva o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em considera o a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 175 a 178 da CLT Norma Regulamentadora N 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Estabelece as condi es m nimas exig veis para garantir a seguran a dos empregados que trabalham em instala es el tricas em suas diversas etapas incluindo elabora o de projetos execu o opera o manuten o reforma e amplia o assim como a seguran a de usu rios e de terceiros em quaisquer das fases de gera o transmiss o distribui o e consumo de energia el trica observando se para tanto as normas t cnicas oficiais vigentes e na falta destas as normas t cnicas internacionais A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 179 a 181 da CLT Norma Regulamentadora N
239. telef nicas e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para a elabora o de planilhas estat sticas relacionadas as atividades dos servi os cl nicos solicitadas pelo PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve garantir o cumprimento dos prazos estabelecidos pelo PODER CONCEDENTE para a realiza o das atividades definidas conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 117 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DE T0D0s ROS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para o preenchimento e encaminhamento das guias de aviso de bito conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para a manuten o da organiza o dos prontu rios dos pacientes inclusive nos casos de alta e bito protocolando e encaminhando ao SAME conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para realizar a checagem e reposi o de todo o material que comp e o carro de urg ncia sob supervis o de preposto do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores para a realiza o da log stica relativa a medicamentos e ma
240. ten o de segundo n vel dos extintores base de espuma qu mica e carga liquida ser realizada da forma descrita no item 5 1 1 da Norma NBR 12962 A manuten o de segundo n vel dos extintores base de gua e espuma mec nica ser realizada da forma descrita no item 5 1 2 da Norma NBR 12962 A manuten o de segundo n vel dos extintores base de p ser realizada da forma descrita no item 5 1 3 da Norma NBR 12962 A manuten o de segundo n vel dos extintores base de di xido de carbono ser realizada da forma descrita no item 5 1 4 da Norma NBR 12962 Manuten o de terceiro n vel ou vistoria Processo de revis o total do extintor incluindo a execu o de ensaios hidrost ticos A manuten o de terceiro n vel dever ser realizada por empresa especializada 159 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Hidrantes e Sprinklers teste de funcionamento do grupo moto bomba verifica o e lubrifica o de todas as v lvulas de controle do sistema verifica o da normalidade do abastecimento d gua do sistema e da poss vel exist ncia de v lvulas fechadas ou obstru es na tubula o de fornecimento verifica o da press o dos man metros inspe o limpeza dos bicos de sprinklers
241. teriais conforme MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e A CONCESSION RIA deve capacitar orientar e fiscalizar seus colaboradores a solicitar e repor os impressos utilizados nos setores da UNIDADE HOSPITALAR mantendo a organiza o do seu posto de trabalho 118 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE TEIRA pR T0D0s NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ap ndice XIII Especifica es T cnicas Particulares para Execu o dos Servi os Engenharia Cl nica OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Os servi os de Engenharia Cl nica caracterizam se pelo atendimento ao p blico interno e externo no que diz respeito gest o de equipamentos de sa de Relaciona se internamente com os servi os assistenciais da UNIDADE HOSPITALAR visando realizar servi os que envolvam planejamento e sele o aquisi o interven o t cnica treinamento desativa o descarte e an lise de eventos adversos Ainda no mbito interno estabelece rela es com os rg os administrativos no que concerne aquisi o recebimento e armazenamento de equipamentos de sa de Externamente UNIDADE HOSPITALAR relaciona se com fabricantes e fornecedores de servi os de assist ncia t cnica pe as e insumos utilizados para o bom funcionamento dos equipamentos de infraestrutura de servi os de sa de e de equipamentos de
242. tica na central telef nica ser de responsabilidade da CONCESSION RIA com a aprova o final pelo PODER CONCEDENTE OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA Instru es b sicas Administrativas do Servi o Os servi os ser o desenvolvidos nos local especifico em uma quantidade de turnos prevista pela legisla o trabalhista vigente de maneira a atender as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR para o funcionamento do servi o nas 24 horas do dia nos per odos de segunda domingo todos os dias do ano O sistema de gest o de chamados da UNIDADE HOSPITALAR dever estar integrado sempre que poss vel aos demais sistemas da UNIDADE HOSPITALAR A CONCESSION RIA deve Proibir a utiliza o do posto para guarda de objetos estranhos ao local assim como de bens particulares de quaisquer pessoas A CONCESSION RIA deve Comunicar aa PODER CONCEDENTE a presen a de aglomera es de pessoas junto ao posto A CONCESSION RIA deve Agendar e realizar conference calls reuni es via telefone 34 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS SECRETARIA DA SA DE ma GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS n GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ACERTE SECRETARIA DA SA DE Ap ndice lll Especifica es T cnicas Particulares para Servi os de Seguran a e CFTV OBJETO DA PRESTA O DOS SERVI OS Presta o de servi os que se caracteriza pelo controle opera o e fisc
243. ticidade O O problema relacionado a melhorias customiza es e demais altera es sem impacto no trabalho e produtividade da UNIDADE HOSPITALAR devendo a solicita o ser atendida em at 2 dois dias ap s solicita o do PODER CONCEDENTE Entende se por solicita o atendida para fins da prioriza o da execu o de servi os em fun o da criticidade a checagem e avalia o do problema relatado na ordem de servi o in loco pelo preposto da CONCESSION RIA visando as a es corretivas futuras O prazo para a realiza o de manuten o corretiva ser definida em alinhamento entre a CONCESSION RIA e o PODER CONCEDENTE com uma avalia o pr via de caso a caso devidamente registrado na Ordem de Servi o O o As ordens de servi o somente ser o consideradas fechadas quando as atividades necess rias para sanar o problema motivo de abertura da OS tiverem sido conclu das o A partir da classifica o das manuten es dos sistemas da UNIDADE HOSPITALAR dever o ser definidos os prazos m dios de atendimento das Ordens de Servi o de forma a n o comprometer o seu funcionamento o Dever o ser elaborados relat rios peri dicos a respeito das manuten es realizadas na UNIDADE HOSPITALAR o Caber CONCESSION RIA a realiza o de inspe o peri dica nos bens m veis e im veis de modo a garantir que todos estejam dispon veis e possam executar suas fun es de forma plena e segura o per
244. to e A CONCESSION RIA deve manter seus colaboradores colaboradors devidamente uniformizados com identifica o profissional e utilizando equipamentos de prote o individual e coletivo EPI e EPC fornecidos pela CONCESSION RIA conforme ambiente e fun o e A CONCESSION RIA deve comunicar ao PODER CONCEDENTE qualquer mudan a na estrutura proposta sendo que o fluxo de informa es dever ser permanentemente atualizado e A CONCESSION RIA deve comunicar imediatamente ao preposto do PODER CONCEDENTE qualquer anormalidade verificada inclusive de ordem funcional para que sejam adotadas as provid ncias de regulariza o necess rias e A CONCESSION RIA deve emitir todos os informes solicitados pelo PODER CONCEDENTE para que este acompanhe o andamento dos servi os prestados Tais informes dever o obedecer estrutura e a periodicidade que for estabelecida pelo PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve coordenar e estabelecer mecanismos acompanhamento de servi os prestados por empresas Subcontratadas e A CONCESSION RIA deve estabelecer em comum acordo com o PODER CONCEDENTE linhas de comunica o com a Comiss o de Operacionaliza o ICOM CONCESSION RIA da UNIDADE HOSPITALAR e A CONCESSION RIA deve estabelecer linhas de comunica o visando difundir a informa o de maneira adequada entre os seus prepostos e os colaboradores da UNIDADE HOSPITALAR e A CONCESSION RIA deve fomentar a integra o entre as eq
245. ue esta lista n o exaustiva o RDC n 326 de 30 de julho de 1997 ANVISA o RDC n 206 de 28 de setembro de 2004 ANVISA o RDC n 206 de 23 de Agosto de 2004 ANVISA o Resolu o n 18 de 29 de fevereiro de 2000 ANVISA o RDC n 52 de 22 de outubro de 2009 ANVISA Minist rio da Sa de o Outras legisla es federais estaduais e municipais em vigor Instru es t cnicas b sicas do servi o Os servi os de controle de pragas dever o ser prestados mensalmente nas reas de alimenta o e trimestralmente nas demais reas constru das internas e externas e Os servi os devem envolver as atividades de monitoramento e controle de pragas contemplando medidas de preven o inspe o dedetiza o e erradica o e A execu o de servi o de controle de vetores e pragas urbanas somente poder ser efetuada com empresa especializada devendo apresentar licenciamento junto autoridade sanit ria e ambiental competente e Todos os procedimentos de dilui o ou outras manipula es autorizadas para produtos saneantes da t cnica de aplica o da utiliza o e manuten o de equipamentos de transporte de destina o final e outros procedimentos t cnicos ou operacionais devem estar descritos e dispon veis na forma MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS inclusive com informa es sobre o que fazer em caso de acidente derrame de produtos qu micos sa de biosseguran a e sa de do trabalhador se
246. uipes dos servi os cl nicos e N O CL NICOS visando a harmonia no ambiente de trabalho o bem estar dos USU RIOS e o alinhamento dos processos de trabalho Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE e A CONCESSION RIA deve priorizar a utiliza o de boas pr ticas de gerenciamento na presta o dos SERVI OS N O CL NICOS buscando o aperfei oamento dos resultados e A CONCESSION RIA deve implantar Sistema de Controle Biom trico para controle de frequ ncia de seus colaboradores 3 3 Recursos Humanos da Concession ria e Todos os colaboradors da CONCESSION RIA dever o ser contratados conforme legisla o trabalhista vigente seguindo as leis espec ficas de encargos trabalhistas previdenci rios tribut rio fiscal bem como acordo conven o diss dio coletivo da categoria profissional 3 3 1 Dimensionamento do Quadro de Pessoal e A CONCESSION RIA deve contar com equipe suficiente e qualificada para cumprir com as obriga es estipuladas no CONTRATO e seus ANEXOS e A CONCESSION RIA deve definir o n mero de postos seu hor rio de funcionamento e o n mero de pessoas que compor o cada posto e submeter aprecia o do PODER CONCEDENTE 3 3 2 Qualifica o e Forma o do Pessoal e A CONCESSION RIA deve prover capacita o dos col
247. uiridos est o em conformidade com a proposta homologada sem preju zo da realiza o de verifica es in loco com a mesma finalidade e A CONCESSION RIA deve adequar a estrutura f sica para a instala o dos BENS DA CONCESS O gt Invent rio de equipamentos o Al m dos itens constantes na norma NBR 15943 o invent rio dos equipamentos dever conter ainda as seguintes informa es a Registros caracter sticos de cada equipamento b C Custos de aquisi o Per odos de deprecia o d Per odo de garantia e Previs o de substitui o f Plano de manuten o preventiva gt Interven o T cnica o A CONCESSION RIA deve realizar testes de Controle de Qualidade para todos os BENS DA CONCESSAO emissores de radia o ionizante em conformidade com a Portaria do Minist rio da Sa de no 453 1998 ou documento legal que vier a substitu la o Os resultados dos testes de Controle de Qualidade dever o estar documentados e fazerem parte do registro hist rico dos equipamentos o A CONCESSION RIA deve apresentar plano de manuten o preventiva em conformidade com o previsto pelo fabricante o As manuten es preventivas dever o apresentar registros num ricos de medi o testes ensaios calibra o etc N o se limitando apenas a cumprimento de lista de verifica o 123 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr V
248. ul ncia ou concentra o podem apresentar risco de infec o Exemplos placas e l minas de 69 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y Bahia SECRETARIA DA SA DE NN GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE laborat rio carca as org nicas pe as anat micas membros tecidos bolsas transfusionais contendo sangue dentre outras o Grupo B cont m subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade Ex medicamentos apreendidos reagentes de laborat rio res duos contendo metais pesados dentre outros o Grupo C Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionucl deos em quantidades superiores aos limites de isen o especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutiliza o impr pria ou n o prevista enquadra se neste grupo os materiais provenientes de laborat rios de an lises cl nicas servi os de medicina nuclear e radioterapia o Grupo D Res duo Comum o Grupo E materiais perfurocortantes ou escarificantes tais como l minas de barbear agulhas ampolas de vidro pontas diamantadas l minas de bisturi lancetas esp tulas e outros similares e Na execu o das etapas do processo de Coleta de Res duos produzidos na UNIDADE HOSPITALAR o
249. ulagem dos rel s de prote o inspe o do estado do reservat rio de ar dos registros e das tubula es inspe o dos contatos e substitui o dos que se apresentarem fortemente queimados Disjuntores a Seco regulagem dos rel s de sobrecorrente M T verifica o do alinhamento dos contatos Chaves Magn ticas verifica o do funcionamento sem fa scas em excesso verifica o e regulagem dos contatos press o verifica o do estado de conserva o dos fus veis Baterias inspe o da carga gua e alcalinidade acidez inspe o do estado de oxida o dos terminais inspe o do estado de conserva o dos carregadores Lumin rias inspe o e limpeza substitui o de pe as avariadas reatores soquetes vidro de prote o e outros Interruptores e Tomadas inspe o e execu o dos reparos necess rios L mpadas inspe o e substitui o das l mpadas queimadas Motores El tricos 145 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ANTON SECRETARIA DA SAUDE TEIRA DETOROS NOS GABINETE DO SECRETARIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS medi o das correntes nominais e de partida verifica o do estado de desgaste das escovas limpeza do motor verifica o de mancais enrolamentos e comutadores inspe o do aperto dos parafusos porcas de fixa o verifica
250. ura inspe o das uni es dos tubos x conex es 136 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS y Bahia GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA fr VTN SECRETARIA DA SAUDE sd GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SAUDE COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS Ralos inspe o peri dica de funcionamento servi os de limpeza e de desobstru o Calhas inspe o de vazamento servi os de limpeza e de desobstru o reparos de trechos e de fixa es inspe o das uni es calha x tubos pintura das calhas e condutores met licos Caixas de Inspe o e de Areia inspe o de funcionamento servi os de limpeza e de desobstru o gt Gases Este servi o caracteriza se pelo fornecimento continuado de gases medicinais g s combust vel e sistemas necess rios a opera o do HOSPITAL Detalhamento dos Gases cujo fornecimento ser de responsabilidade da CONCESSION RIA a Ar Comprimido e Grau de pureza m nimo de 99 5 e S mbolo N202 e Caracter sticas f sico qu micas incolor ins pido n o inflam vel composi o 79 de N2 e 21 de O2 e peso molecular 28 975 b V cuo e V cuo para utiliza o em procedimentos terap uticos e Tiposeco e Press o m nima de 26 64 kPa 200 mm Hg conforme RDC 50 c G s combust vel compat vel com os sistemas existentes na unidade A CONCESSION RIA dever a Responsabilizar se pela contrata o e fornecimento de gases medici
251. vi o de sa de o NBR 12 809 T cnicas e procedimentos para a coleta de res duos de servi o de sa de 57 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS 7 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA A Bahia SECRETARIA DA SA DE TANE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DA SA DE o A Lei n 6 360 de 23 de setembro de 1976 o RDC da Anvisa n 184 de 22 de outubro de 2001 s o Norma Regulamentadora N 32 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Sa de Bras lia 2005 o Manual de Higiene das M os Seguran a do Paciente em Servi os de Sa de ANVISA 2009 Instru es t cnicas b sicas do Servi o Os procedimentos de limpeza e desinfec o aplicados no Servi o de Higieniza o dever o ser detalhados no MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS fundamentados nas pr ticas da boa t cnica e normas estabelecidas pela legisla o vigente no que concerne ao controle de infec o hospitalar neste sentido a CONCESSION RIA deve observar dentre as outras obriga es a legisla o aplicada no servi o assim como os conceitos e rotinas inerentes aos processos que ser o desenvolvidos conforme a seguir 58 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS A TERRA DE TODOS N S GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO GABINETE DO SECRET RIO SECRETARIA DA SA DE Quadro Classifica o das reas dos
252. vi os 3 3 3 Identifica o e Todo o pessoal respons vel pela presta o dos servi os dever estar com apresenta o e higiene pessoal adequadas devidamente uniformizado al m disso dever portar a identidade funcional com foto em local vis vel e apropriado durante toda a jornada de trabalho e Os modelos e as cores dos uniformes dos colaboradores da CONCESSION RIA devem estar em conson ncia com as fun es exercidas e as diretrizes da UNIDADE HOSPITALAR 3 3 4 Frequ ncia 14 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S A Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS e A CONCESSION RIA deve manter controle de frequ ncia pontualidade dos colaboradores respons veis pela execu o dos SERVI OS N O CL NICOS efetuando a reposi o em at tr s horas em eventual aus ncia minimizando a necessidade de prorroga o da jornada de trabalho dobra e A CONCESSION RIA deve substituir imediatamente o profissional respons vel por coordena o supervis o de servi o em seus impedimentos por outro de mesmo n vel ou superior comunicando a substitui o ao preposto do PODER CONCEDENTE e A CONCESSION RIA deve assegurar que todo colaborador em cumprimento de suspens o por falta disciplinar n o tenha acesso s instala es do PODER CONCEDENTE 3 3 5 Grev
253. vo em tecido brim leve 100 algodao cor padrao da unidade com Calca e Camisa tam M 84 15 00 00120589 7 CONJUNTO privativo em tecido brim leve 100 algodao cor padrao da unidade com Calca e Camisa tam G 51 Anexo 3 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS N O CL NICOS GOVERNO TERRA DE TODOS N S A Bahia SECRETARIA DA SA DE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SA DE GABINETE DO SECRET RIO COORDENA O DE PROJETOS ESPECIAIS C DIGO SIMPAS DESCRI O 84 15 00 00120590 0 CONJUNTO privativo em tecido brim leve 100 algodao cor padrao da unidade com Calca e Camisa tam EG 84 15 00 00120591 9 CONJUNTO privativo em tecido brim leve 100 algodao cor padrao da unidade com Calca e Camisa tam EXG A Composi o dos KITS deve ser padronizado conforme abaixo o Kit leito adulto dois len is uma fronha uma toalha de banho o Kit de travessa tr s travessas o Kit de piso cinco tapetes de piso o Kit de cobertor adulto dois cobertores o Kit de cobertor pedi trico dois cobertores o Kit de len is avulsos pedi tricos tr s len ois o Kit de len is avulsos adulto tr s len ois o Kit de leito pedi trico dois len is uma fronha uma toalha de banho Kit de paciente adulto masculino seis pijamas adulto short camisa tamanho nico ou obeso Kit de paciente adulto feminino seis camisolas tamanho nico ou ob

anexo 3 especificacões técnica dos serviços não clínicos

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