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PDF - Revista M&T

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1. ABELA D HORARIO L QUIPA lt c b sS 3 E LL a w Caminh o basculante articulado 6x6 23 a 25 t R 163 20 R 108 87 R 13 76 R 71 61 R 36 00 R 393 44 Caminh o basculante articulado 6x6 26 a 35 t R 201 62 R 128 26 R 20 02 R 87 88 R 36 00 R 473 78 Caminh o basculante fora de estrada 30 t R 70 86 R 56 15 R 19 12 R 39 06 R 36 00 R 221 19 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 26 a 30 t R 31 12 R 27 27 R 3 76 R 16 28 R 27 00 R 105 43 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 36 a 45 t R 48 72 R 34 09 R 9 91 R 32 55 R 27 00 R 152 27 Caminhao basculante rodovi rio 8x4 36 a 45 t R 58 65 R 38 54 R 11 47 R 35 80 R 27 00 R 171 46 Caminh o comboio misto 4x2 6 reservat rios R 38 14 R 25 99 R 4 10 R 11 07 R 25 92 R 105 22 Caminh o guindauto 4x2 12 tm R 34 08 R 25 99 R 4 10 R 11 07 R 23 76 R 99 00 Caminh o irrigadeira 6x4 18 000 l R 38 18 R 26 54 R 3 76 R 8 46 R 28 80 R 105 74 Carregadeira de pneus 1 5 a 2 0 m R 39 57 R 30 25 R 6 78 R 35 80 R 31 50 R 143 90 Carregadeira de pneus 2 a 2 6 m R 51 92 R 35 87 R 9 02 R 45 57 R 31 50 R 173 88 Carregadeira de pneus 2 6 a 3 5 R 76 42 R 47 02 R 9 94 R 52 08 R 31 50 R 216 96 Compactador de pneus para asfalto 10 a 12 t sem lastro R 62 68 R 27 37 R 5 84 R 32 55 R 42 84 R 171 28 Compactador vibrat rio 1 cilindro liso p de carn
2. RT Uso em terreno acidentado Z Alcances e capacidades menores Dimens es menores Modelo rodovi rio N o trafega com carga AT Maior capacidade Patolamento na opera o Maior alcance Menos espa o na obra Exige v rias carretas para transporte TC Completamente el trico Requer apoio para ser montado Grandes alturas sem perda de capacidade Requer base de concreto Trafega com carga Menor mobilidade ESTEIRA Montagem de acess rios Custo de transporte Estabilidade de de a estrutura ser erroneamente in terpretada como linha de eixo o modelo pode sofrer impacto no seu pre o Em resumo para Moura esse um produto que os engenheiros brasileiros prova velmente j viram e o consideraram in teressante mas que por ser complicado de trazer para o pa s acaba entrando na categoria de produto pouco conhecido nacionalmente Segundo ele os rg os nacionais n o analisam os produtos que t m potencial para serem vendidos no Brasil e muitas vezes a fiscaliza o adota uma interpre ta o incorreta Isso acaba gerando um problema para os fabricantes e o pr prio setor pois segundo Moura a empresa poderia disponibilizar para o mercado nacional um produto que melhoraria a produtividade das obras e projetos Saiba mais Manitowoc www manitowoc com PT Sany www sanygroup com group pt br Terex www terex com br OUTUBRO 2015 43 E impuls
3. Novo presidente da JCB no Brasil Jos Luis Gon alves ini ciou sua gest o com grandes desafios como aumentar a quantidade de equipamentos nacionalizados elevar o volu me de vendas dos maquin rios investir na rede de distribui o e aprimorar os servi os p s venda Com mais de 20 anos de experi ncia na rea t cnica e co mercial de diversas empresas com atua o global o execu tivo j atuou em diferentes pa ses da Am rica Latina assim como na Su cia e nos Estados Unidos Aos 17 anos Gon al ves ingressou na ind stria automobil stica e desde ent o passou por empresas de distintos segmentos como Denso Electrolux e Grupo Volvo Antes de entrar na JCB foi presi dente para a Am rica Latina da FPT Industrial Nesta entrevista o executivo avalia a import ncia que o mercado brasileiro representa para a matriz da empresa que investiu 350 milh es de reais em uma nova f brica no pa s que foi inaugurada em 2012 e tem capacidade produti va de 10 mil m quinas por ano Para ele esses investimentos evidenciam o interesse que a marca mant m pelo Brasil mesmo com o pa s atravessan do um per odo de incertezas e acentuada queda de vendas no mercado de equipamentos para constru o Nessa linha Gon alves tamb m discorre sobre os principais desafios que o pa s enfrenta na atualidade e de quebra detalha o plane jamento de sua gest o para chegar ao futuro A seguir acom panhe os principais tre
4. Manuten o amp Tecnologia rador Recursos como controle ele tr nico do sistema de levantamento hidr ulico no engate de tr s pontos piloto autom tico Auto Guide 3000 sistema de telemetria AgCommand joystick para trabalho com l mina frontal e creeper e um superredutor de velocidade para 150 m h j est o dispon veis para a s rie de tratores 6700 R Dyna4 destaca A populariza o de smartphones e tablets tamb m abriu um enorme campo para o desenvolvimento de aplicativos que facilitam o dia a dia dos produtores rurais Na 382 edi o da Expointer por exemplo realizada no in cio de setembro em Esteio RS os visitantes puderam conferir uma novidade que ser lan ada somente em 2016 Trata se de um aplicativo m vel de ltima gera o que permi te a transfer ncia de dados sem fio Nova solu o para o gerenciamento de m quinas o Go Task possibilita ao empres rio tomar decis es asserti vas e reduzir o tempo e os esfor os necess rios para gerenciar os dados utilizados nas opera es a garan tia que a entrada e a sa da de dados sejam feitas por um dispositivo wire less com seguran a e agilidade afir ma Niumar Dutra Aur lio coordena dor de marketing do produto ATS da Massey Ferguson lasa EQUIPAMENTOS AGR COLAS EZ a uso integrado de tecnologias aumenta a disponibilidade da m quina tecnologia pode ser utilizada em qualquer dispositivo com siste
5. MODELOS DISPON VEIS PARA DIVERSOS SEGMENTOS EM TODO 0 BRASIL e Infraestrutura Industriais e Portos e Linhas compactas CONDI ES COMERCIAIS ESPECIAIS Somente para alguns itens Consulte as possibilidades FALE SEU REPRESENTANTE DE VENDAS SOTREO y GS q 2 M MICHELIN as www sotreq com br D VIDAS SUGEST ES OU RECLAMA ES SUPORTE T CNICO E VENDAS 22 0800084 8585 30031920 08009401920 021 98379 0400 Mm sotreqcat sotreqcat sotreqcat gruposotreqbr 2015 Caterpillar All Rights Reserved CAT CATERPILLAR CONSTRU DA PARA FAZER seus respectivos logotipos Caterpillar Yellow e a identidade visual Power Edge assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada s o marcas registra das da Caterpillar e n o podem ser usadas sem permiss o Constru da Para Fazer GUINDASTES SISTEMASE ELETR NICOS TORNAM SE REGRA NO SETOR 7 CADA VEZ MAIS COMUNS NO MERCADO BRASILEIRO COMPONENTES EMBARCADOS DE CONTROLE ALIMENTAM A CONFIABILIDADE E REDUZEM CUSTOS DA OPERA O DE GUINDASTES M VEIS n o t o surpreendente o avan o da eletr nica nos diversos se tores da constru o No segmento de m quinas e equipamentos isso n o poderia ser diferente Os siste mas eletr nicos est o presentes no con trole dos mais variados componentes e sistemas garantindo precis o qualida
6. PF a mE g m m a es ey EQUIPAMENTOS AGR COLAS k kus e No portf lio da Case IH as colhei tadeiras Axial Flow 7230 8230 e 9230 tamb m receberam tecnologias de ltima gera o Um sistema de acionamento Power Plus CVT Conti nuously Variable Transmission sim plificou os acionamentos com eixos cardam substituindo uma s rie de correias polias mancais e rolamen tos existentes em outros sistemas Isso reduz em seis vezes o n me ro de lubrifica es do equipamento quando comparado com a principal tecnologia da concorr ncia possibi litando uma maior disponibilidade do equipamento no campo explica Gonzalez destacando que esse tipo de tecnologia j equipa os tratores da marca na Europa INTEGRA O A finlandesa Valtra marca mun dial da AGCO por sua vez tem obtido avan os no campo da conectividade 16 REVISTA M amp T aperfei oam a comunica o entre o homem e a m quina abrindo novas fronteiras de produtividade agr cola para aprimorar o trabalho do opera dor e reduzir custos e insumos No caso a operacionaliza o dos pro cessos de cultivo a partir do uso in tegrado de solu es tecnol gicas foi batizada de Fuse Technologies Na pr tica o conceito prioriza a redu o do tempo de parada o ge renciamento da frota e a consultoria t cnica para garantir disponibilidade durante todo o ano O objetivo per mitir uma conex o entre produtor e a m
7. As capacidades de icamento e a extens o das lan as s o ideais para as tarefas mais dif ceis Montagem r pida manuten o descomplicada seu guindaste logo fica pronto para trabalhar Com grande mobilidade e excelente capacidade de manobra chegar ao canteiro tarefa r pida e eficiente F f HT 130 EXPLORER 5800 CC 2800 Pergunte sobre nossa linha completa de guindastes todo terreno
8. necess rias conforme o manual de instru es do fabricante pi 3 E pgs lb Itubombas LOCA O E VENDA DE MOTOBOMBAS 0800 777 5785 www ubombas com br OUTUBRO 2015 Compressor ar indicado para trabalhos pesados Indicado para enchimen to e calibragem de pneus e acionamento de ferramentas pneumaticas o compressor de ar VDMAV 20 200L possui capa cidade do reservat rio de 200 litros e 2 pist es que trabalham em dois est gios proporcio nando press o m xima de 175 Ibf poP detalha a Vonder www vonder com br Equipamento atua na manuten o de reas verdes Lancamento compacto da Husqvarna o trator cortador de grama modelo LTH18538 possui tecnologia Air Induction um sistema que oferece amplo fluxo de ar atrav s de toda a plataforma de corte o que ga rante um corte melhor e auxilia no sistema de coleta de grama www husqvarna com br REVISTA amp Compactos amp Ferramentas reformas de interiores e restaura es al m de trabalhos em locais sens veis a ru do como por exemplo zonas residenciais universidades espa os de lazer e hospitais Os equipamentos s o livres de emiss o de gases e t m baixo ru do al m de proporcionar maior liberdade de movimentos em rela o aos modelos el tricos de corrente autom tico gatilho largo do acelerador punho emborrachado e ajuste do tensionador da corrente sem uso de
9. VIDOT10ND317 OV NILNNVIN 7 S LOC 02ID010N2341 OLIVS JMA OdINV2 EWA MANUTEN AO 22 TECNOLOSIA WWM COM BR R 15 00 DISPON VEL PARA DOWNLOAD EL a gt z AE i EH y B Es 24 P ID v 1 im i f E a 7 par HN ld jo a i l l A F 5 F HI 2 dr Lh Fi sn E m T Mm 2 yl EA e a da Ld hd d fi i ai UA Fa pamm m H F ll ag Voc conhece bem a fun o de uma retroescavadeira Mas sempre poss vel superar expectativas quando falamos em John Deere Sabe por qu Al m de m quinas produtivas e confi veis voc tem o suporte de um grande parceiro integrando se aos seus planos E isso sim transforma realidades E E JUNTOS TRANSFORMAMOS REALIDADES SUPERADAS EN JOHN DEERE JohnDeere com br Construcao EDITORIAL Aos poucos o governo tenta desatar os n s que emperram a efetiva o dos projetos de infraestrutura anunciados Na rea de m quinas e equipamentos m veis para constru o e minera o bens de capital esse movimento crucial para recuperar a capacidade de absor o da produ o no mercado interno que sofre uma das mais vertiginosas quedas nos resultados de sua hist ria recente Intrinsecamente atrelado s obras de infraestrutura o setor
10. Ap s a dosagem pesagem os agregados s o transportados para o secador para retirada da umi dade Os agregados secos s o levados de forma cont nua para um misturador enquanto o CAP transferido do tanque de armaze namento e aquecimento explica Zubaran Assim os materiais s o introduzidos por um lado e saem prontos por outro em um proces so realizado ao longo do compri mento do misturador Ap s esse processo a massa as f ltica enfim transportada para um silo de armazenamento sendo posteriormente descarregada em caminh es lanutenc o amp Tecnologia COMPARATIVO Mesmo com caracter sticas parti culares as misturas asf lticas n o exigem que sejam produzidas em determinado tipo de usina especifi camente Isso n o impede que cada modelo tenha seus pr prios atribu tos Entre as vantagens das cont nuas est a portabilidade pois se trata de um equipamento compacto extremamente f cil de ser transpor tado diz Walter Rauen diretor da Bomag Marini Latin America em presa que tamb m produz os dois tipos de usinas Ela proporciona economia do tempo de montagem e instala o no canteiro Al m disso Rauen diz que s o f ceis de operar e apresentam alta efici ncia de secagem dos agrega dos Tamb m poss vel trabalhar com todos os tipos de combust veis como leo leve e pesado die sel g s liquefeito e g s natural acrescenta Essas usinas ainda possi
11. o s o maiores Para os casos de pedreiras obras civis e fa bricantes de cimento Bernardes lembra que a Sandvik oferece alternativas de produtos sem a ado o de sistemas eletr nicos de controle mas de alto desempenho claro que os sistemas de controle eletr nico s o disponibilizados como alternativa mas t m sido aplicados em situa es e em pa ses onde os usu rios j est o mais bem adapta dos a este tipo de solu o t cnica infere ACOMPANHAMENTO Mesmo que tardia a evolu o mais que bem vinda no pa s Afinal como vimos aci ma os sistemas de monitoramento permi tem ao usu rio a otimiza o dos processos de opera o e manuten o dos equipamen tos dist ncia Isso garante ao gestor das CLARE SMITH SANDVK IMPLEMENTOS PARA PERFURA O S O LIMITADOS DIZ FABRICANTE Para alguns fabricantes os equi pamentos de perfura o que operam como implementos de escavadeiras s o limitados em termos de recur sos desempenho e confiabilidade A Sandvik por exemplo j manteve produtos desse tipo em sua linha mas com o tempo mudou o foco Essa alternativa de equipamento se mostrou incompat vel com os padr es de confiabilidade e produtividade re queridos pela pr pria empresa como solu o eficaz para seus clientes comenta o engenheiro Armando Ber nardes gerente de vendas de equipa mentos da Sandvik Construction frotas o acompanhamento do dia a dia das oper
12. 20 REVISTA M amp T Por Marcelo Janu rio interna para fabricantes OEM de cami nh es E o mais prov vel que o cen rio de lentid o se mantenha ao menos por um tempo N o esperamos mais surpre sas mas n o enxergamos uma melhora no final do segundo semestre crava Luis Pasquotto presidente da Cummins South America Vemos muitos clientes progra mando paradas de produ o e para pr ximo ano o cen rio previsto tamb m de estabilidade Na primeira metade do ano a Cummins produziu um total de 20 700 propulsores contra 32 mil do ano passado At o final do ano a proje o aponta para a casa de 35 mil unidades contra as 48 mil do l timo ano Com isso a ordem na empresa agora se equilibrar at as coisas melho rarem Enquanto isso tenta fazer o dever de casa al m de buscar op es dentro do neg cio Precisamos navegar por esta si tua o at que a calmaria volte diz Pas quotto Temos tomado todas as a es para seguir com dano m nimo n o para mos de investir em produtividade e P amp D para o longo prazo Tamb m temos bus cado expandir em outros setores diversi ficando a atua o em segmentos ligados a motores como filtros turbos e sistemas de p s tratamento Para a a produ o incluindo as unidades no Brasil e na Argentina foi de 25 200 unidades no primeiro se mestre Para o segundo a previs o de CUMMINS CONHE A PROGRAMA DE w
13. 6 78 R 52 08 R 30 00 R 215 39 Trator de esteiras 160 a 230 hp R 82 52 R 48 42 R 8 46 R 65 10 R 34 50 R 239 00 Trator de esteiras 250 a 380 hp R 193 33 R 114 90 R 20 89 R 123 69 R 39 00 R 491 81 e O Custo Hor rio Sobratema reflete unicamente o custo do equipamento trabalhando em condi es normais de aplica o utilizando se valores m dios sem englobar horas improdutivas ou paradas por qualquer motivo custos indiretos impostos e expectativas de lucro Os valores acima sugeridos pela Sobratema correspondem experi ncia pr tica de v rios profissionais associados mas n o devem ser tomados como nica possibilidade de combina o uma vez que todos os fatores podem ser influenciados pela marca escolhida o local de utiliza o condi es do terreno ou jazida ano de fabrica o necessidade do mercado e oportunidade de execu o do servi o Valores referentes a pre o FOB em S o Paulo SP Mais informa es no site ww w sobratema org br e A consulta ao site da Sobratema gratuita para os associados interativa e permite a altera o dos valores que entram no c lculo Descritivo Equipamentos na configura o padr o com cabina fechada e ar condicionado exceto compactador de pneus e trator agr cola tra o 4x4 retroescavadeira e trator agr cola escarificador traseiro motoniveladora e trator de esteiras gt 120 hp l mina angul vel trator de esteiras lt 160 hp ou reta trator de esteiras
14. a massa asf ltica produzida tenha qualidade elevada Por m os dois tipos tamb m t m algumas desvantagens No caso das cont nuas o fato de n o possu rem um sistema de classifica o de agre gados faz com que dependam de um controle maior do cliente Outro ponto desfavor vel n o poder in terromper o processo de fabrica c o caso seja necess rio sem desli gar o equipamento afirma Pereira Quanto s gravim tricas Zubaran aponta como desvantagem o trans porte instala o e desinstala o que s o mais caros e demorados que as cont nuas Rauen destaca um problema causado pelo tamanho do equipamento Elas necessitam de guindastes de grande capacidade para a montagem que muitas ve zes podem n o estar dispon veis explica Al m disso o investimento inicial tamb m maior Ele cita ainda outra caracter s tica que n o chega a ser bem uma desvantagem Trata se da pesagem dos agregados frios e midos Eles necessitam estar dentro da fai xa granulom trica e a umidade do material de cada silo frio deve ser verificada e fornecida ao sistema de controle para efetuar os ajustes da produ o na quantidade exata de gua que ser retirada durante a secagem e exaust o explica 38 REVISTA amp CONTROLE De todo modo h quem tenha pre fer ncia por um ou outro modelo o caso de Rodrigo M de Vascon cellos Barros diretor superinten dente da Copavel que presta se
15. tados esses equipamentos todo terreno permanecem margem das especifica es dos caminh es rodovi rios con vencionais no que tange Legisla o e limita es do tr fego em rodovias e ci dades Realmente ainda n o existe uma regulamenta o espec fica para essa ca tegoria no Brasil informa o marketing manager da Manitowoc Cranes Latin America Leandro Nilo de Moura acres centando que existem apenas restri es e regulamenta es de hor rio peso lar gura e sinaliza o que devem ser segui das sendo que o equipamento necessita de autoriza o especial para circular A prop sito o gerente da Manitowoc acredita que a atual regulamenta o gen rica n o leva em considera o as caracte r sticas dos equipamentos Devido ao seu sistema de controle de suspens o os guin dastes AT possuem distribui o espec fica de peso entre os eixos que equilibrada e constantemente corrigida explica E isso Vai ao encontro dos objetivos da regula menta o que preservar as estradas COMPARATIVO Mas at para os AT os tempos s o de safiadores Moura confirma que para a Manitowoc o avan o comercial desses modelos vinha em um crescendo acima da m dia nos ltimos anos No entan to diz ele atualmente t m acompanha do a demanda de outros segmentos no pa s que infelizmente est o recuando 42 REVISTA M amp T Destaque se que os equipamentos s o tecnologicam
16. Holland depend ncia internacional ainda limita o ritmo de avan o das novas solu es no O especialista sublinha que o tem po de lan amento no pa s j est bem pr ximo do mercado interna cional Como exemplo ele cita o mo nitor teleview e a antena de GPS O PLM Connect foi lancado em marco nos EUA e estar dispon vel agora em novembro no Brasil afirma o executivo Infelizmente ainda te mos alguns problemas pois o cam po n o tem bons sinais de celulares Para ele a tend ncia na ind stria de cada vez mais promover a co municac o entre homem e m quina A transfer ncia instant nea de da dos permite que o produtor confi ra a produtividade e o rendimento operacional de suas m quinas ape nas consultando um celular co menta Jonker DESEMPENHO No Brasil a New Holland oferta um portf lio que al m de monito rar permite aumentar a produti vidade Entre os destaques est sistema de RTK um tipo de cor re o dos sinais de GPS e Glonass que conta com 2 5 cm de precis o Os sinais s o transformados em ondas de r dio transmitidas num raio de at 20 km de cada base Es sas ondas permitem desempenho em precis o e repeti o antes im pens vel Com a rede os produto res podem realizar trabalhos cada vez mais detalhados na gest o do neg cio agr cola com melhor apro veitamento da rea plantada al m de reduzir o amassamento a sobre posi o na aplica o de
17. MOTORES SETOR DE CAMINHOES ESPERA CRESCIMENTO ESCALONADO No primeiro semestre do ano o se tor de caminh es registrou queda de 42 em relac o ao mesmo per odo de 2014 que j n o foi bom Antes esperava se um volume de 200 mil ve culos para o ano mas este n me ro deve ficar mesmo em 80 mil uni dades Para 2016 o mercado prev uma ligeira melhora chegando a 96 mil unidades Ou seja foi se o tempo em que este segmento crescia a ta xas de 20 ao ano N o poss vel cair mais j estamos no ponto mais baixo da curva lamenta se Ricardo Alouche vice presidente de vendas e marketing da MAN Os clientes est o com frotas paradas e tamb m n o poss vel vender porque n o quem compre Segundo as estat sticas no seg mento de extrapesados o mercado caiu mais de 60 E na minera o a demanda simplesmente parou O que deve ajudar o agroneg cio para o segmento OTR tamb m ajuda e estamos buscando oportunidades nes se sentido O mesmo ciclo virtuoso no p s ven da tem sido buscado pela Cummins que nos primeiros seis meses do ano registrou 14 de avan o no segmen to com destaque significativo em al guns mercados No Chile avancamos mais de 40 enquanto na Argentina praticamente duplicamos informa Pasquotto O mercado latino ame ricano n o cresceu mas ajustamos o foco At 2020 o crescimento anual na regi o deve chegar a 696 Isso tem dado certo alento Rangel da
18. NEW HOLLAND 15 CONSTRUCTION EXPO 53 NT EXPO 57 DOOSAN INFRACORE 2 RET FICA ITATIBA 11 FENATRAN 49 REVISTA M amp T 63 FIMMEPE 73 SINTO 40 ITALBRONZE 23 SITECH 19 ITUBOMBAS 71 SOTREQ 43 JLG 7 TEND NCIAS 33 JOHNN DEERE 2a CAPA TEREX 4a CAPA KAWASAKI 31 VOLVO CE 17 KOMATSU 32 YANMAR 9 LIEBHERR 45 MEC NICA NORDESTE 21 Feira da ut stria a Met Material El trico de Pernambuc Feira Intermaconal de Intral gisn ea Nordeste Conectando EE y 20 a 23 Out 15 Centro de Conven es de Pernambuco Olinda PE Visita o ter a a sexta das 16h s 22h recenciamento online e gratuito atrav s do site WWW mecanicane com br i 4 oues E Fd 1 E EZCREA PE z LAN gE E bhe acs merear 4 d COLUNA DO YOSHIO 14 Oportunidades de um mundo fragmentado MARCELO VIGNERON E S ad dm O Uber oferece um servico integrado num setor em que as desvantagens da fragmenta o s o gritantes incidindo sobre vari veis como disponibilidade qualidade capacita o etc REVISTA M amp T o longo de s culos acostumamo nos com a fragmenta o como uma regra universal do desenvolvimento das sociedades humanas Como ne nhum de n s vive muito mais do que com otimismo uns m seros 100 anos parece nos que o mundo sempre foi fragment rio Mas na Gr cia Antig
19. cimento Aos poucos por m isso j vem sendo superado com os filtros chegando marca de 500 mil unidades vendidas no Brasil A estrat gia ousada Al m daqui a empresa mant m parcerias no Para guai Uruguai Bol via frica Austr lia e est abrindo uma representa o nos EUA Nos ltimos anos vem participando at mesmo como patrocinadora da F r mula Truck a F rmula 1 dos caminh es Estamos mostrando a nossa cara frisa o executivo J em rela o s OEMs a Purifilt se es for a por inserir o produto nas linhas de montagem para abastecimento de mo tores mas quest es de licen a tornam a tarefa dif cil sem falar das estrat gias das montadoras um caminho longo e penoso reflete Radel Al m do licencia mento elas n o vivem apenas de montar caminh es e m quinas mas tamb m da reposi o de pe as Saiba mais BR Automotiva www brautomotiva com br Purifilt www purifilt com SOMASdortela CONSTRUCTION 3d Feira e Congresso Ine de Edificac es amp Obras de Infraestrutura Servicos Materiais e Equipamentos CIDADES EM MOVIMENTO SOLU ES CONSTRUTIVAS PARA OS MUNIC PIOS BRASILEIROS A CONSTRUCTION EXPO 2016 nasce do apoio direto de 135 entidades do Construbusiness e das principais construtoras do Pa s A feira reunir toda a cadeia de servi os materiais e equipamentos voltados aos segmentos da constru o brasileira afim de estimular e a
20. d cada de 90 a in d stria nacional de m quinas agr colas ainda n o acompanhava a inova o trazida pela integra o da eletr nica e da inform tica O maior impeditivo como ressalta Roberto Jonker gerente de produ to da New Holland era e ainda a engenharia necess ria por tr s do produto Nacionalizar equipamen tos com uma parcela significativa de componentes importados pode aumentar em at 40 os custos contextualiza E ainda temos mui ta depend ncia internacional em 18 REVISTA M amp T NEW HOLLAND monitores antenas e outros itens Contudo na opini o de Jonker o avan o da tecnologia embarcada fa vorece a renova o do parque de m quinas no Brasil Nos ltimos anos diz ocorreu uma redu o de 20 para 11 anos na m dia de idade da frota circulante no campo Por outro lado um equipamento de alto valor agre gado ainda n o acess vel a todos os grupos produtivos Segundo ele a agricultura de pre cis o utilizada entre 10 a 15 da rea plantada no Brasil enquan to nos EUA esse ndice chega a 40 Com exce o de tratores de peque no porte em toda a linha acima de 100 cv est o inseridas ferramentas que auxiliam no gerenciamento frisa o executivo destacando que h um longo caminho a ser percorrido para garantir que todos consigam obter o m ximo dos equipamentos Esse um desafio de todos que atu am no setor afirma Jonker da New
21. de res duos e gua no sistema E ao contr rio do que normalmente se imagina com a introdu o de tecnolo gias cada vez mais apuradas como o Euro V essa quest o ganhou relev ncia ainda maior O aumento de biodiesel adicio nado de 2 para 7 tornou o S 10 um diesel suave ideal para microrganismos explica o gerente A mudan a do diesel S 1800 para o S 10 tamb m reduziu a rela o de ppm part culas por milh o de enxofre E como se sabe quando a quantidade de enxofre reduzida cria se um ambiente prop cio para a prolifera o de bact rias Aquelas gosmas que surgem no diesel umas transparentes outras mais escuras nada mais s o do que fezes de bact rias descreve Radel E essas culturas vi vem dentro do diesel pois se antes havia 1 800 part culas de enxofre que extermi na tudo ao se reduzir a rela o surgem condi es de se criar vida No entanto atualmente o maior pro blema de manuten o preditiva das m quinas pesadas n o nem este mas sim a gua Por melhor que sejam a origem e a qualidade do diesel por ser higrosc pico ele tende a reter a sujeira e tamb m a introduzir gua nos tanques diz A ex plica o simples se o tanque ficar pela metade ou vazio o oxig nio produz gua naturalmente por condensa o do vapor d gua presente na atmosfera E a presen a da gua danifica bico bomba e unida de injetora que representam alguns d
22. em v rias partes do mundo com conflitos em algumas e relativa indiferen a em outras O mais interessante que se trata de um caso de revers o da fragmenta o de uma atividade que existe no mundo todo Ali s em todo mundo o servi o de taxi uma das atividades mais fragmentadas que existem com exemplos extremos em algumas cidades do Brasil onde por princ pio e constitui o fiscal e legal s pode ser uma atividade individual seja heredit ria ou n o Por meio de um aplicativo o Uber oferece um servi o consolidado integrado num setorem que as desvantagens da fragmenta o s o gritantes incidindo sobre vari veis como dispo nibilidade qualidade capacita o etc Mas a fragmenta o j uma pr tica t o arraigada no setor que nem mesmo as autoridades reguladoras sabem como agir Isso nos leva quest o de quantas oportunidades podem ser criadas a partir da fragmenta o Em outras palavras sobre como mudar o modelo mental para solu es integradas mais atrativas e eficientes Yoshio Kawakami consultor da Raiz Consultoria e diretor t cnico da Sobratema Qualidade e Confiabilidade PMPK Uma novidade da Komatsu com benef cios exclusivos para o cliente O Plano de Manuten o Preventiva Komatsu PMPK um plano de manuten o preventiva programada que atende os equipamentos Komatsu Quando voc decide por um Equipamento Komatsu voc recebe tamb m o nosso comprometimento e de nossos distribu
23. ferramentas Unica op o com motor longitudinal a UC4051A tamb m apresenta visor do nivel de leo e garra met lica al m de incorporar caracte risticas semelhantes aos modelos com motor transversal Em rela o aos modelos a combust o a Husqvarna conta com equipamentos de alta e baixa cilindrada que podem ser utilizados por consumidores ocasionais profissionais ou especialistas O que de fato definir a escolha a intensidade Compactos amp Ferramentas um suplemento especial da revista M amp T Manuten o amp Tecnologia Reporta gem coordena o e edi o Reda o M amp T do trabalho explica Paulo Figueiredo consultor t cnico de produtos da marca Desse modo se a finalidade do trabalho for poda de galhos servi os leves dom s ticos ou corte de lenha por exemplo a recomenda o optar por um modelo mais leve e de baixa cilindrada como a motosserra 1435 para trabalhos mais intensivos consultor recomenda a utiliza o de um modelo de alta cilindrada de uso profis sional como o 272 XP As motosserras da Husqvarna s o voltadas especial mente para o segmento florestal e de agroneg cio conclui Saiba mais Husqvarna www husqvarna com br Makita www makita com br Stihl www stihl com br lanutenc o amp Tecnologia ANUNCIANTES amp 195 OUTUBRO 2015 ASTEC 39 LINK BELT 47 AMMANN 35 MAXXIGRUA 24 BAUMA 5 METSO 29 CATERPILLAR 26e27
24. gt 160 hp tra o no tambor compactador PTO e levantamento hidr ulico trator agr cola Caminh es com cabina fechada e ar condicionado ca amba com revestimento OTR retardador OTR comporta traseira articulado ca amba 11 m solo basculante rodovi rio 26 a 30 t ou 12 m rocha basculante rodovi rio 36 a 45 t tanque com bomba e barra espargidora irrigadeira Caminh o comboio com 3 500 a diesel 1 500 gua 6 reservat rios e bomba de lavagem Refer ncia Maio 2015 SUPLEMENTO ESPECIAL A M a rT uil Ns A s w lk d 1 E HUSQVARNA Ji F ER 5 R PIDOS E PRECISOS Projetadas especificamente para corte de madeira as motosserras manuais podem ser utilizadas tanto em manuten o urbana e opera es florestais como na constru o civil Por Melina Foga a Quando o assunto precis o no corte de madeiras tru o marcenaria carpintaria e serralheria mas tamb m as motosserras manuais constituem a melhor op o para em podas de galhos em propriedades com f cil acesso a uma ampla gama de atividades desde opera es flores energia atividades de jardinagem e at mesmo esculturas tais agropecu ria e jardinagem at manuten o urbana em madeira Segundo Rafael Zanoni gerente de marketing e constru o E o mercado brasileiro muito bem servido da Stihl Brasil os modelos el tricos s
25. insumos e o consumo de combust vel Al m de o mercado agr cola j contar com a rede RTK outros equi pamentos da linha PLM Precision Land Management trazem solu es de gerenciamento Com isso pos s vel realizar o controle individual de se es de plantio promovendo o desligamento autom tico economi zando insumos e consequentemen te o tempo de opera o Ainda em rela o linha PLM o piloto autom tico facilita a opera o ao conduzir a m quina de modo aut nomo como um sistema de di re o assistida O ve culo mantido no trajeto determinado pelo agri cultor com a m xima precis o me lhorando o rendimento da lavoura ao mesmo tempo em que reduz a fadiga do operador e gera economia de recursos em combust vel e horas Mas h outros recursos que bus cam automatizar as opera es Para linha de colheitadeiras o Monitor de Produtividade de Gr os e o novo software PLM Office por exemplo foram atualizados para oferecer D LI M 1 Manuten o amp Tecnologia interfaces mais intuitivas e com ponentes de ltima gera o Outra solu o que come a a ser mais uti lizada a telemetria que permite o monitoramento dos equipamentos As informa es de opera o s o disponibilizadas em diversos n veis para um computador podendo ser programadas para m xima produ tividade Atualmente as fazendas produzem o mapa de atividades co letando os dados em pendrives ao final do d
26. m entre 30 e 50 anos no Brasil enquanto a JCB tem apenas 15 anos de atua o Ainda estamos en tre os mais novos temos tempo para chegar ao n vel de desempenho que j alcan amos mundialmente Al m da retroescavadeira quais pro dutos s o mais competitivos aqui Sinceramente creio que todos Os manipuladores contam com uma par ticipa o significativa ao passo que as demais m quinas como escavadeiras rolos compactadores e p s carrega deiras ainda t m participa o t mida REVISTA M amp T apenas porque foram lan ados recen temente com produ o local Mas com a estrutura firmada no pa s po demos aumentar a participa o des ses produtos As m quinas trazidas para o Bra sil s o tropicalizadas De modo geral toda m quina que trazemos passa por uma valida o sendo adaptadas s condi es locais como temperatura e tipo de opera o Na Europa ou nos EUA as m quinas trabalham em torno de 600 a 800 h por ano enquanto aqui temos m quinas que operam mais de 2 000 h Por isso temos de fazer com que essas m quinas atendam as nossas re ais necessidades sendo mais dur veis e com pouca manuten o E elas se adaptam bem s exig ncias dos clien tes brasileiros Como analisa o mercado de equi pamentos no Brasil O Brasil um mercado extrema mente competitivo sendo um dos pa ses com mais marcas de equipa mentos n o necessariamente com plantas mas em comercializa o No
27. no final de 1981 tornaria se o maior sucesso de vendas da empresa Em 1986 foi iniciado outro proje to inovador conhecido por Projeto 130 Quatro anos depois foi lancado o primeiro trator de alta velocidade o JCB Fastrac revolucionando o projeto dessas m quinas Nesse mesmo ano foi lancada a retroescavadeira 2CX atendendo s solicitac es de uma vers o mais com pacta da 3CX Em 1991 a empresa introduziu uma nova linha de retroescavadeiras e firmou uma joint venture com a empresa Sumi tomo para fabrica o de suas escavadei ras no Reino Unido e atendimento direto Bl Elano Las Ep G Qu x Museu da JCB em Rocester na Inglaterra re ne equipamentos hist ricos da marca ao mercado europeu Ao celebrar seu 50 anivers rio em 1995 a JCB vendeu sua unidade n mero 200 mil tornando se a maior produtora de retroescavadei ras do mundo Em 1997 lan ou outro conceito inovador o Teletruk tamb m desta vez com grande sucesso NOVO S CULO O s culo XXI se inicia com a abertura de um Centro Mundial de Pe as em Rocester a inaugura o de uma f brica no Brasile o in cio da produ o de retro escavadeiras em Savannah nos EUA Em 2005 com a compra da empresa alem Vibromax a JCB d in cio s opera es na China al m de substituir os motores Perkins da 3CX e da 4CX pelo motor 444 de fabrica o pr pria A partir de 2010 a empresa passa a investir na efici ncia e produtividade de suas
28. pa s temos fabricantes das Am ricas Europa e sia todos atuando em uma vasta gama um mercado competiti vo e de alta demanda sendo um bom conhecedor de m quinas fazendo com que a concorr ncia brigue de for ma acirrada Mas ao mesmo tempo um mercado que ainda n o atingiu o seu potencial que tem um bom cami nho para chegar ao pice O mercado brasileiro passa por mudan as De que tipo Sim o mercado brasileiro est so frendo uma transforma o Antes o empreiteiro o locador e o construtor compravam uma retroescavadeira de vido versatilidade pois fazia todo o trabalho At quatro anos atr s fazia se uma vala de 20 cm com uma re tro que escavava 80 cm ou seja era um custo muito alto s que as mar gens permitiam absorver A partir do momento em que o mercado passou a exigir custos menores o cliente co me ou a perceber que pode optar por uma m quina menor que fa a aquele trabalho espec fico por m com redu o de custo e economia de combus t vel Assim os clientes passaram a buscar m quinas menores e especifi cas para determinadas tarefas Al m disso com a exig ncia de m quinas menores em grandes centros urba nos passou a crescer o volume de equipamentos compactos no pa s Como a JCB avalia o agroneg cio no pa s No exterior a JCB tem uma forte participa o agr cola E o compro misso com o Brasil trazer a for a que a JCB tem em outros pa ses es pecialme
29. quina de forma coordenada du rante o ciclo de produ o possibili tando acesso s informa es para a tomada de decis o resume Rafael Ant nio Costa gerente de marketing de produtos ATS da AGCO De acordo com o executivo todas as tecnologias s o desenvolvidas globalmente pela AGCO conside rando as especificidades de cada regi o Nosso grupo de desenvolvi mento composto por engenheiros espalhados por todas as unidades ao redor do mundo comenta Costa acrescentando que o pa s j oferta o que h de mais moderno no setor As tecnologias dispon veis est o no mesmo patamar dos pa ses desen volvidos apenas a taxa de ado o inferior em compara o dos EUA por exemplo Com isso o desafio agora inte grar todas as tecnologias dispon veis em um processo cont nuo de produ o Nesse momento todas as ferramentas dispon veis traba lham de forma isolada e enxergando cada processo como nico descre ve O pr ximo passo dessa evolu o a integra o de todas essas tecnologias em um processo que olhe o todo O portf lio de solu es da Valtra inclui o piloto autom tico Auto Gui de 300 nas linhas de tratores pul verizadores e colheitadeiras axiais Produzidos no Brasil os compactadores SD105 apresentam excelente desempenho compactar diferentes espessuras e materiais em menos passadas Suas cabines permitem visibilidade ao redor do equipamento oferece
30. rvores deterioradas s o algumas das quest es que como todos n s sabemos incomodam e atrapalham o cotidiano dos cidad os nos munic pios brasileiros Para enfrentar tais desafios as prefeitu ras precisam aperfei oar suas gest es com investimentos constantes na oferta de servi os proporcionando melhorias na qualidade de habita o transporte sa de educa o seguran a e lazer da popula o Dentre os aportes inevit veis para uma gest o mais eficiente das cidades a aquisi o de equipamentos certamen te um dos principais pois abrange servi os essenciais como obras de saneamen to b sico melhoria da acessibilidade e mobilidade urbana limpeza e gest o de res duos s lidos pavimenta o de ruas e avenidas restaura o de cal adas e fachadas plantio e podas de rvores revitaliza o da ilumina o p blica manuten o de pra as e parques e tan tos outros exemplos todos amplamente mecaniz veis IMPULSO INFRAESTRUTURA URBANA FUNDAMENTAIS NA GEST O DAS CIDADES EQUIPAMENTOS ATUAM NA CONSERVA O DE RUAS GEST O DE RES DUOS E MANUTEN O DE REDES EL TRICAS DENTRE OUTRAS ATIVIDADES VITAIS Jum rz F nig ais e cal adas um dos exemplos de servi os essenciais realizados via mecaniza o ALTA TECNOLOGIA Para o diretor de opera es e feiras da Sobratema Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Hugo Ribas Branco utilizar equ
31. seguran a e protetor auricular tipo concha 2 N o d a partida com a motosserra sobre a perna ou joelho assegurando se ainda que a ferramenta n o esteja encostada em objetos 3 Nunca coloque a motosserra quente em locais onde existam produ tos inflam veis 4 Evite opera o prolongada Se as m os adormecerem incharem ou ficarem tensas a capacidade de controle da motosserra diminui Transporte a motosserra com o motor desligado com a barra voltada para tr s e o silencioso longe do corpo N o toque com as m os na corrente em movimento CQ U Ro G d cU mato ad d ruby pen Tia ieri Mantenha abastecido reservat rio de lubrifica o da corrente pr n contos de Gil acit citar Mtr vacug e d d se mentrg 35 DANS Verifique o funcionamento da bomba de leo para assegurar que a frequentes do ponto da capta o descarga San eficientes aquipamantos para egcinmenmip das cavas de gua de chuva nascentes do toneng local ni barra e a corrente estejam recebendo lubrifica o adequada bernbeamaeto de guas servidas a polpas n o abrativas Para mesi Itubembas qi Enea OE 1 pgs di 9 Afie corretamente a corrente e mantenha sempre a corrente D pori tensionada mais moderna tecnologia em bombeamento com escorva autom tica fabricada no Brasil 10 Mantenha o sabre sempre limpo realizando as manuten es
32. verticalmente CIBER Equipamentos realizam a mistura de agregados de forma adequada garantindo a qualidade da massa asf ltica CDM D3 TA por um elevador de canecas para peneiramento no topo de uma tor re explica Marcelo Zubaran espe cialista de produto da Ciber Equi pamentos Rodovi rios que fabrica os dois tipos de solu es Depois de peneirados eles s o separados em silos quentes de acordo com o tamanho e pesados conforme a propor o definida em projeto O CAP por sua vez levado do tanque de armazenamento e aque cimento para um compartimento onde ocorre a pesagem Depois de pesados os materiais s o trans portados por gravidade para o misturador no qual feita a pro du o de forma c clica Assim produzida determinada quantida de de pavimento asf ltico em de terminado per odo de tempo diz Zubaran Ele ent o descarrega do ou armazenado iniciando em seguida um novo ciclo J nas usinas cont nuas todo o flu xo dos materiais desde a introdu o at a mistura finalizada segue de forma ininterrupta O processo inicia com a introdu o dos agrega dos em silos dosadores sendo de pois direcionados por gravidade s correias dosadoras que os pesam dinamicamente na medida em que s o transportados H ainda uma corre o instant nea da velocidade dos motores conforme o que est sendo pesado mantendo a propor o dos componentes
33. E EQUIPAMENTOS O Guia Sobratema de Equipamentos 2016 2017 traz informa es e especifica es t cnicas de cerca de 1 000 m quinas de 67 fabricantes e importadores para transporte vertical manuseio de carga e trabalho em altura O lan amento ocorre durante o evento Tend ncias no Mercado da Constru o Saiba mais www guiasobratema org br CERTIFICA O Criado em parceria pela Sobratema e Abendi o primeiro sistema brasileiro de certifica o do setor de i amento e movimenta o de cargas tem o objetivo de atestar a compet ncia do profissional assegurando que siga padr es estabelecidos por normas regulamentadoras Mais http abendicertificadora org br icamento index html CONSTRUCTION A Construction Expo 2016 Feira e Congresso Internacionais de Edifica es amp Obras de Infra estrutura fechou parcerias estrat gicas com a WRI Embarq Brasil e com a C mara Espanhola de Com rcio para apresentar solu es inovadoras de infraestrutura urbana aos gestores dos muni c pios brasileiros Informa es www constructionexpo com br INSTITUTO OPUS Cursos em Outubro 05 09 Sede da Sobratema 13 16 Supervisor de Rigging Sede da Sobratema 26 27 Sede da Sobratema Cursos em Novembro Fabricados na Alemanha os guindastes Grove GMK5180 1e GMK5200 1 apresentam lan a principal de 64 m que pode ser alongada com dois insertos de 8 m e jib articulado de 18 m com deslocamento de 40 primeiro possui 180
34. FPT segue na mesma linha apostando no atendimento como fator 24 REVISTA M amp T que sempre teve uma frota atualiza da principalmente nos setor de soja Esper vamos que no segundo se mestre a produ o subisse para at 7 5 mil unidades m s projeta Gil son Mansur diretor de vendas de ca minh es da Mercedes Benz pro blema maior a falta de confian a do empres rio Hoje voc consegue financiamento e faz a venda mas quando chega na hora de assinar o contrato o processo para O diretor comercial da Volvo Cami nh es Bernardo Fedalto Jr concorda que n o deve haver rea o no curto prazo mas mant m as expectativas mercado vai andar de lado nos pr ximos meses afirma Por m trata se de um setor pr c clico que cai e sobre mais acentuadamente que o mercado em geral Por isso a retomada pode ser um pouco mais r pida que a economia quando isso acontecer competitivo E inclusive passa a receita preciso ir ao encontro das necessida des do cliente atender s caracter sticas espec ficas do ciclo de opera o entender o que o mercado busca em consumo de combust vel TCO Total Cost of Owner ship densidade de pot ncia downsize espec fico melhoria nos sistemas pres creve Existe um ciclo natural que a gente segue buscando trazer antecipadamente esses benef cios Saiba mais Cummins www cummins com br FPT www fptindustrial com w
35. IO PAINEL Hyundai lan a carregadeiras de rodas para o mercado Internacional A nova s rie HL9oo inclui cinco modelos HL940 HL955 HLo6o HL970 e HL980 que segundo a empresa oferecem 5 de aumento na produtividade e 10 de redu o no consumo de combust vel As m quinas possuem motores Tier 4 Final da Cummins em 4 modelos e da Scania em 2 modelos Terex Finlay apresenta novo britador O modelo m vel de cone C 1545 a mais recente novidade da linha internacional da mar ca Dentre outros aperfeicoamentos a novida de traz ajuste hidr ulico CSS com sistema de monitoramento eletr nico e sistema autom ti co de detec o de metal para proteger o cone e remover contaminantes da m quina Nova gera o da Manoovr estreia na Europa A nova gera o do semirreboque rebaixado Noo teboom faz sua estreia mundial agora em outubro na feira BedrijfsautoRAl em Amsterd De acordo com a fabricante o equipamento apresenta altura da plataforma hidr ulica de apenas 780 mm peso por eixo de 12 ton e ngulo de dire o de at 70 WEBNEWS Rental Distribui o Rede Com a oferta de Com o dobro de A Linck M quinas equipamentos e servi os a BMC Brasil M quinas anuncia a entrada no segmento de bombas e lan as de concreto espa o f sico o Grupo Volvo Am rica Latina inaugurou um novo Centro de Distribui o de pe as em S o Jos dos Pinhais PR 6 REVISTA M amp T o no
36. IPANDO DA ERCLUSIVA GRADE DE T CNICAS E GRATUITAS REALIZADAS NO ESPA O CONFER NCIAS DR NT EHPO APOIADA PELA UIC INOVA O MOBILIDADE Planeje sua visita e tenha o setor metroferrovi rio na palma da sua m o Baixe o APP do evento gr tis Available S the iPhone PATROCINADOR PLATINUM PATROCINADOR OURO PATROCINADOR PRATA REALIZACAO APOIO OFICIAL APOIO GOVERNAMENTAL H vossloh z5 IIda d FER A ess c di AL MED c3 CRRC Fra tee ANR c BRASIL BGB au E REIEWCLHA Maal ATRIA E a C UBM masma sa manaruna FE APOIO osea UM mAT BMETR pigidh Coremas O E 1 Jammu da d AL E ex E P AML via bra e Projecicargo Es 1 A MAFEX Q gt l SPANISH RAILWAY ASSOCIATION eles M DIA OFICIAL AG NCIA OFICIAL APOIO ESPA O INOVA O MOBILIDADE APOIO CONFER NCIAS APOIO INSTITUCIONAL CIA A REA OFICIAL VIAGEM amp HOSPEDAGEM ETAPE q k 1 s AG ARFER LU j Lc L 1 b z PARA PRE OS Es all tasks i SIME FRE l C B ETT Ec LAN 7 TAM rromocionas Via HO Turismo ie m FAC PAR C D 565925 nte Ha e Ol We O credenciamento pode ser realizado no local evento por 50 00 A ERA DAS M QUINAS O fundador Joseph Cyril Bamford 1916 2001 vision rio o das duas com a Hydra Digga Loadall em 1959 c
37. OOSANCARE REM nt e LE LE xc i hr Es E 2 mr FA 4 gem Lu da w ui x i m d L E INN SEM Tempo reduzido de m quina parada Utilizando Pe as Genu nas Doosan seu equipamento ter sempre o m ximo de performance Aumento do valor de revenda devido ao certificado DoosanCARE Entre em contato com a revenda mais pr xima para mais informa es ROMAC RENCO Tel 51 3488 3488 19 3518 3333 Tel 71 3623 8300 romac i romac com br comercial 2renco com br Ej Doosan Infracore South America MOTORES Pasquotto previs o de estabilidade 23 300 unidades com um n mero total de 48 500 motores em 2015 Em 2014 foram 55 mil N o existe uma tend ncia de recupera o imediata pois a crise de confian a ainda n o passou corrobora Marco Aur lio Rangel presidente da FPT para a Am rica Latina Fizemos ajustes em demanda talvez em um ritmo menor e no futuro talvez tenhamos novos cortes Por m a estabilidade que todos esperam a chegada ao fundo do po o n o est confirmada A recupera o seguir em ritmo lento at o segundo trimestre de 2016 quando podemos ver sinais mais positivos na economia tanto internos quanto externos Rangel crise de confian a 22 REVISTA M amp T CUMMINS FPT REPOTENCIAMENTO AINDA PATINA NO PA S Um aspecto que ainda aguarda me lhor ocas
38. SP TENDENCIAS DO MERCADO DA CONSTRU O Evento Estrat gico Data 11 11 Local Espa o Hakka S o Paulo SP Tanque cil ndrico a nova aposta da Guerra Segundo a fabricante o tanque cil ndrico da Linha Garra tem as bitolas extralargas de eixos e chassi que garantem maior estabilidade lateral ao implemento Al m de nova carenagem traseira o produto tamb m traz porta mangote totalmente polim rico dotado de reser vat rio de res duos e sistema corta pingos Sandvik apresenta ee nova peneira modular Equipada com motor de 74 5 kW a nova QA335 pos sui duas peneiras independentes de dois decks e inclui controle el trico com start up sequencial e ajuste hidr ulico para facilitar a troca de telas O lan amento tamb m traz um controle via r dio com duas velocida des e radiador a leo por padr o VOPD ESEL QUINAS LTDA nr ICA ITATIBA A Retifica Itatiba h 37 anos refer ncia em usinagem e montagem de motores BOSCH Service RET FICA ITATIBA Retifica Itatiba Ltda E mail atendimento Oretificaitatiba com br Telefone 11 4894 8300 Site www retificaitatiba com br egundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat s tica IBGE neste ano o Brasil deve ultrapassar a marca de 199 6 milh es de toneladas de gr os produzidas Como n o houve uma expans o significativa da rea plantada poss vel concluir que tal resultado 3 5 ac
39. a es e a certifica o de que os proces sos de manuten o est o sendo executados dentro dos par metros definidos pelo for necedor da unidade Os ndices de produ o alcan ada de consumo de combust vel de localiza o f sica e de produtividade efetiva s o de f cil acesso O acompanhamento constante per mite um melhor gerenciamento dos pro cessos de opera o e de manuten o explica Bernardes Assim com a correta forma de trabalho certamente tanto os ndices de desempenho quanto os custos operacionais s o otimizados trazendo um melhor resultado por metro perfura do o que em ltima an lise o grande objetivo do equipamento produzir o me tro de furo mais barato poss vel Saiba mais Atlas Copco www atlascopco com br Sandvik www sandvik com br Dr MAILSON DA NOBREGA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA PATROCINADORES APOIO DE M DIA REALIZA O USINAS ASFALTO SEJAM M VEIS OU ESTACION RIAS TECNOLOGIAS DE DOSAGEM E MISTURA GARANTEM BOM DESEMPENHO E ALTA DURABILIDADE MASSA ASF LTICA UTILIZADA EM PAVIMENTOS RODOVI RIOS Por Evanildo da Silveira SEM PATOLOGIAS PELO CAMINHO evido s caracter sticas de conomia conforto e resis ncia o asfalto mant m se h um s culo como o prin cipal componente para pavimenta o Conhecido como Cimento Asf ltico de Petr leo CAP o material uma subs t ncia pl stica
40. a Brasif Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Getefer Rissaldo Laurenti Jr Camoplast Solideal Diretoria Regional Amer co Ren Giannetti Neto MG Barbosa Mello Gerv sio Edson Magno RJ ES Queiroz Galv o Jos Demes Di genes CE PI RN Jos Erico Eloi Dantas PE PB Odebrecht Jos Luiz P Vicentini BA SE Terrabr s Luiz Carlos de Andrade Furtado PR Consultor Rui Toniolo RS SC Toniolo Busnello Diretoria T cnica A rcio Colombo Auxter Afr nio Chueire Volvo Agnaldo Lopes Komatsu Alessandro Ramos Ulma Angelo Cerutti Navarro U amp M Arnoud F Schardt Caterpillar Benito Francisco Bottino Odebrecht Bl s Bermudez Cabrera Serveng Civilsan Cl udio Afonso Schmidt Odebrecht Edson Reis Del Moro Yamana Eduardo Martins de Oliveira Santiago amp Cintra Edvaldo Santos Atlas Copco Fabr cio de Paula Scania Giancarlo Rigon BSM Gino Raniero Cucchiari CNH Guilherme Ribeiro de Oliveira Guimar es Andrade Gutierrez Ivan Montenegro de Menezes Consultor Jorge Gl ria Comingersoll La rcio de Figueiredo Aguiar Queiroz Galv o Luis Afonso D Pasquotto Cummins Luiz A Luvisario Terex Luiz Gustavo R de Magalh es Pereira Tracbel Marluz Renato Cariani Iveco Maur cio Briard Loctrator Paulo Carvalho Locabens Paulo Esteves Solaris Paulo Lancerot
41. a fil sofos m dicos alquimistas astr logos e matem ticos eram atividades concentradas nas mesmas pessoas Ou seja conhecimento n o era fragmentado como hoje com fun es espec ficas por profiss o ou campo do conhecimento Com o tempo no entanto as reas do saber foram sendo todas fragmentadas e especia lizadas permitindo se o aprofundamento e a concentra o das pessoas em estreitas faixas da sabedoria humana Assim hoje somos exclusivamente engenheiros m dicos fil sofos ou escritores raramente cobrindo mais do que um campo e atividade do conhecimento E claro no mundo corporativo isso tamb m ocorre A fragmenta o especializa o n o s dominou a forma o de empresas e o desenvolvimento da competitividade como ainda fez crescer os neg cios e consolidou iniciativas de um mesmo setor No s culo XX uma das primeiras experi ncias de fragmenta o foi o advento do conglome rado de empresas denominado Litton Industries institu do a partir de 1953 por Charles Tex Thornton conforme registra magistralmente obra The Whiz Kids de John Byrne Na poca a Litton consolidou diversos empreendimentos de tecnologia e formou um novo conceito de empresa Ali s o termo sinergia foi cunhado por Tex Thornton nessa mesma poca para explicar como este conjunto de neg cios seria mais eficiente e competitivo Hoje acompanhamos a pol mica do Uber o sistema cibern tico interligado de ve culos automotores
42. a ser efetuado tempo de uso di rio e local em que o trabalho ser realizado Autonomia em rela o fonte energ tica trunfo dos modelos a combust o STIHL Em rela o ao local de utiliza o da m quina as considera es n o se refe rem apenas disponibilidade de eletrici dade mas tamb m ao confinamento por exemplo Em ambientes fechados como galp es e garagens a motosserra el trica mais indicada pois n o emite gases poluentes e apresenta n vel reduzido de ru do se comparada aos produtos com bust o comenta Zanoni Isso porque as motosserras a combust o s o mais potentes no entanto tamb m s o mais ruidosas O fato que independentemente da escolha preciso levar em considera o certos detalhes t cnicos como o compri mento do sabre Normalmente a dimen s o varia de 30 cm a 80 cm sendo que a maior parte dos usu rios solicita sabres de 45 cm J os tipos de corrente incluem op es com rebote baixo indi cadas para uso profissional leve de corte estreito utilizadas em motosserras de baixa pot ncia e de autoafia o PORTF LIO Dispon veis em vers es de 127 V e 220 V as motosserras el tricas da Stihl s o indicadas paras atividades de carpintaria podas e corte de lenha Conforme explica Zanoni o modelo MSE 170 C BO apre HUSQVARNA SUPLEMENTO ESPECIAL senta tanque transl cido de leo o que facilita a visua
43. a 50 micra garante Ademar Esteves Radel gerente comercial da BR Auto motiva que distribui os produtos no Brasil At recentemente os filtros tra balhavam com 150 ou 200 micra mas a tecnologia foi avan ando com graus de exig ncia muito severos e precisos exi gindo filtragem extrema PROTE O De acordo com dados da Abrafiltros Associa o Brasileira das Empresas de Filtros e Sistemas somente no seg mento automotivo o mercado brasileiro de filtros movimentou algo em torno de 3 bilh es de reais em 2014 N o para menos tendo em vista a import ncia deste componente para a sa de dos equipamentos Ao eliminar res duos particulados e gua a filtragem permite que a queima do combust vel torne se plena aumentando a vida til do motor Ou seja quanto mais puro o combust vel chegar c mara de combust o do motor 50 REVISTA amp Tanque de combustivel Saida de combustivel para bomba de alimenta o por aspira o Cartucho lonizado j Drono de gua s lidos 901115011005 e liquidos contaminantes melhor para o equipamento e tamb m para o meio ambiente Mas o principal foco da tecnologia mesmo a protec o da m quina Se na me dicina a di lise o processo de extra o de produtos residuais e do excesso de gua de um corpo na manutenc o predi tiva de m quinas pesadas ocorre exata mente a mesma coisa necess rio elimi nar ao m ximo a presen a
44. ado por exemplo esse limite muda de um local para outro sendo o mais r gido de 50 mg Nm conside rando as condi es normais de tem peratura e press o uma atmosfera e 0 C E os fabricantes garantem que cumprem a Legisla o Nossas estruturas contam com mangas plis sadas elementos filtrantes espe ciais com rea de filtragem at sete vezes superior s convencionais li sas assegura Zubaran Desta for ma a emiss o de particulados de p Fundidos especiais resistente abras o sua melhor op o para Desgas A SINTO a nica empresa que possui 3 diferenciais para a produ o de pe as fundidas da mais alta qualidade Precis o Dimensional Reciclagem Concreto SOLU ES ESPEC FICAS Madeira Exclusivas ligas resistentes abras o apenas 15 do total permitido na localidade mais rigorosa do Brasil Pereira vai pelo mesmo caminho Ammann desenvolve componentes eficientes que garantem uma emiss o m xima de material particulado de 20 mg Nm garante J Rauen tamb m confirma que a marca adota todos os cuidados necess rios para manter se dentro das resolu es ambientais To dos os modelos trazem sistema com mangas que filtram os gases da queima e ret m mais de 99 do particulado fino em suspens o ou na massa asf l tica diz INDICA O Seja como for cada tipo tem apli ca es nas quais se sai melhor in dica o depende de v rios fatore
45. agrama Marketing Editorial A Revista M amp T Manuten o amp Tecnologia uma publica o dedicada tecnologia gerenciamento manuten o e custos de equipamentos As opini es e coment rios de seus colaboradores n o refletem necessariamente as posi es da diretoria da SOBRATEMA Tiragem 13 000 exemplares Circula o Brasil Periodicidade Mensal Impress o Grafilar Endere o para correspond ncia Av Francisco Matarazzo 404 401 Agua Branca S o Paulo SP CEP 05001 000 Tel 55 11 3662 4159 Fax 55 11 3662 2192 Auditado por IVC Filiado A anatec www anatec org br Latin America Media Partner khi A WWW revistamt com br EQUIPAMENTOS AGRICOLAS oalto tecnol gico MOTORES Ajustando o foco COMERCIO EXTERIOR A forca do mercado internacional PERHFURATHIZES Ferramentas de automacao 4 REVISTA M amp T SE ES Sem patologias pelo caminho Predile o pela agilidade Di lise mec nica 06 PAINEL Sistemas eletr nicos tornam se regra no setor TABELA DE CUSTOS Capa Colheitadeiras Axiais Flow modelo 2399 Extreme atuam em lavoura de gr os Foto Case IH COMPACTOS 69 Impulso infraestrutura urbana Pioneirismo na ind stria brit nica Por dentro dos sistemas de frenagem amp FERRAMENTAS A infraestrutura o motor para o crescimento 7 COLUNA DO YOSH
46. amb m necess rio investir em treinamentos operacionais muitas vezes com recursos de simuladores para forma o e capa cita o de m o de obra de modo que o operador seja capaz de tirar o proveito m ximo destas tecnologias presentes nos equipamentos alerta Santos auxilia na otimiza o Inclusive das paradas de manuten o 880 san r ATLAS BEC I E Bm LJ m Capacidade da ca amba NEM 1157 2 DUM 1357v2 115ZV 2 na GRANICAP Co latina E ES Rr Dem _ m Distribuidor autorizado MG ES e BA CENTRO OESTE IMPLEMENTOS PARA TRANSPORTES LTDA Tel 31 3369 3600 Fax 31 3369 3652 Email centrooestemgQcentrooestemg com br Outros Estados KAWASAKI TRADING DO BRAZIL Ltda Tel 11 3266 2790 Fax 11 3266 2853 made in KCM Corporation WEBSITE https kcmcorp co jp PERFURATRIZES ITIN Utiliza es de solu es eletr nicas avan adas requer capacita o dos profissionais POSSIBILIDADES Outra empresa que atua nesse segmen to a Sandvik tamb m tem desenvolvido novas tecnologias de controle e geren ciamento das opera es e processos de manuten o de seus equipamentos de perfura o A id ia tornar nossos equi pamentos cada vez mais independentes da influ ncia do ser humano projeta Ar mando Bernardes gerente de vendas de equipamentos da Sandvik Construction O padr o alme
47. arados a outros equi pamentos os guindastes AT v m aumen tando a participa o principalmente em fun o da melhor aplica o em obras de constru o civil diz ele Conceitualmente o guindaste AT pos sui finalidades semelhantes s dos RT Rough Terrain mas na pr tica t m apli ca es diferentes como explica o dire tor da Sany Por serem montados sobre caminh o os AT podem transitar facil mente por ruas e rodovias sem grandes preocupa es explica Porto Por isso s o equipamentos muito utilizados para loca es spot curta dura o e possuem bom custo benef cio na aquisi o GENERALIZA O O mesmo acontece com a Manitowoc De acordo com informa es da fabri cante os guindastes AT realmente s o os mais procurados da marca no mer cado brasileiro com destaque para os modelos de 100 te 220 t E muito dessa predile o est relacionada s carac ter sticas das m quinas que oferecem versatilidade para nichos ascendentes do mercado No caso do modelo de 100 t a altura alcan ada de 85 m com lan ca de 60 m de comprimento enquanto o modelo de 200 t apresenta 108 m de alcance e 68 m de lan a Como todos os modelos disponibili zados no mercado nacional s o impor OUTUBRO 2015 41 GUINDASTES o dini E aiii E cum Bm 3 m Mi m B M MI NELLE uu Para marcas como a Sany guindastes AT v m aumentando a participa o no mercado
48. arantir at 30 na economia de combust vel No Brasil fomos a primeira marca a oferecer m quinas com GPS Global Positioning Sys tem destaca o especialista Em 2006 j import vamos colheitadei AGCO CASE IH ras com tecnologias avan adas e hoje nossos sistemas de telemetria ajudam o produtor a coordenar a produtividade entre as m quinas Mas as linhas de colheitadeiras colhedoras e tratores tamb m pas saram por uma revolu o tecnol gica recente Segundo Gonzales o gerenciador autom tico de produ tividade Management APM por exemplo Automatic Productivity pode reduzir em at 20 o consumo de combust vel Na pr tica o ope rador aperta um bot o e o pr prio trator regula a rota o e a marcha independentemente das condi es do campo ou da atividade explica Isso o m ximo em tecnologia em barcada existente no mercado E Z4 b w Pu iie E al P mudan a de perfil no campo Dom nioP blico RETOS Presente em todo o BRASIL CNH CAPITAL INDUSTRIAL A GENTE N O SABE COMO SER O FUTURO MAS J SABEMOS QUAIS SE S M QUINAS QUE A Fat Pa d my I X P U E I gt a c e w wa i i NI CO DI i A Y lt BENE E SN T L q J E Cas a www newholland com br amp 7 NEW HOLLAND 1 CONSTRUCTION
49. as Os fabricantes de equipamentos estar o reunidos na rea reservada para os es tandes mas tamb m ser o inseridos em sal es tem ticos e at mesmo nas feiras setoriais integradas avalia Nessa linha os Sal es Tem ticos apresentam casos de sucesso de for ma inovadora al m de destacar siste mas construtivos projetos materiais e servi os enquanto as Feiras Setoriais Integradas ser o realizadas em parce ria com entidades espec ficas de cada segmento da constru o unificando os eventos e feiras do setor Mas h ainda o Congresso Construction Expo que ir debater os principais temas que envol vem o universo das cidades no Brasil e a rea de Estandes expondo as novida des de fabricantes nacionais e interna cionais fornecedores e demais presta dores de servi o para as diversas reas da constru o Desse modo em um nico ambien te a Construction Expo 2016 integrar gestores p blicos e empresas privadas apresentando projetos nacionais e inter nacionais de infraestrutura urbana com acentuado vi s de inova o 15 17 DE JUNHO DE 2016 S O PAULO SP BRASIL WNW CONSTRUCTIONEXPO COM BR CONSTR CTIONEX P sso de Edifica es amp Obras de Infraestrutura 34 Feirae Congre s Materiais e Equipamentos Li s ELLE Reali zar MAIS INFORMA OES Sobratema Tel 55 11 3662 4159 construchonexpo sobrotema org br Sobre o Congresso ww construcho
50. assiste com afli o o desenrolar do ajuste fiscal e das tentativas desesperadas de trazer maior atratividade s concess es Nesse sentido a principal novidade para destravar as concess es diz respeito flexibiliza o Para destravar as concess es para entrar nas disputas Al m disso haver uma facilita o em rela o exig ncia de documenta o t cnica Outro ponto importante abrange os investimentos realizados ao longo da concess o At agora os editais exigiam por exemplo a realiza o da duplica o das estradas em cinco anos com a conclus o de 10 das obras no primeiro ano Na nova vers o n o haver mais essa regra sendo que cada concess o ser avaliada separadamente para definir o prazo de conclus o A exclus o da cl usula deve aumentar a concorr ncia e estimular a entrada de empresas m dia nos 14 lotes que devem ser leiloados at o fim de 2016 A principal novidade para destravar as concess es diz respeito flexibiliza o das exig ncias dos editais para os pr ximos leil es de rodovias federais das exig ncias dos editais para os pr ximos leil es de rodovias federais conforme anunciou recentemente o Minist rio dos Transportes Com isso as construtoras sediadas no exterior n o ser o mais obrigadas a abrir subsidi ria no pa s para liderar cons rcios A mudan a atende demanda de empresas estrangeiras que se tornam imprescind veis em um contexto pol tico ec
51. bar dependendo do fabricante ne Vida til do material de atrito depende de sele o criteriosa de acordo com a aplica o a que se destina OUTUBRO 2015 61 MANUTEN AO OUTROS DISPOSITIVOS Existem alguns outros dispositivos de redu o de velocidade que n o utilizam o princ pio da frenagem convencional Conhe a os dois principais e Freio motor atua o ocorre no sistema de escapamento do motor por obs tru o parcial da sa da dos gases por meio de uma borboleta Desta forma o motor oferece resist ncia ao deslocamento do ve culo e Retardador mecanismo de frenagem por meio de arrasto cuja fun o re duzir ou estabilizar a velocidade de um ve culo principalmente em declives Os retardadores podem ser colocados entre o motor e a transmiss o ou entre a transmiss o e os eixos tracionados Existem duas concep es b sicas de meca nismo de frenagem dos retardadores hidrodin mico e eletromagn tico cess rio usar a lona correta para cada caso consultando o Cat logo de Aplica o e ve rificando a identifica o da refer ncia geral mente gravada na lateral da lona SUPERAQUECIMENTO Muitas vezes o uso frequente dos freios associado a uma forma de condu o agressiva provocada pelo estresse Mas SINTOMA as regi es montanhosas tamb m exigem maior intensidade do uso dos freios prin cipalmente quando n o s o respeitadas as regras de uma
52. bherr com br info lbrOliebherr com www facebook com LiebherrConstruction The Group GUINDASTES veis sobre esteiras e pneus a 1 de um problema em componentes eletr nicos informada pelo pr prio sistema indicando o c digo do erro e facilitando sua identifica o e reparo explica acres centando que se forem seguidos os pro cedimentos e intervalos de manuten o descritos nos manuais de opera o do fa bricante os equipamentos operam de for ma econ mica e absolutamente confi vel Normalmente os principais problemas e ocorr ncias devem se falta observ ncia a esses itens resume Schmidt Nos guindastes da Liebherr por exem plo todo o circuito de seguran a monito rado pelo sistema Liccon Liebherr Com puted Controlling um sistema modular de controle para unidades de funciona mento hidr ulico que teve sua primeira vers o desenvolvida em 1989 Em ess n cia o sistema computadorizado consiste de componentes de hardware e software monitor e teclado que controlam todos os procedimentos essenciais da opera o com guindaste m vel sem sofrer inter fer ncias ambientais como varia es de temperatura vibra es umidade vento poeira ou exposi o eletromagn tica Dentre suas diversificadas fun es o sistema controla o limitador de momento de carga integrado e os principais compo nentes e sistemas desenvolvidos pela fa bricante como o sistema de acoplame
53. bilitam empregar misturas e ligantes especiais como asfalto modificado por pol mero ou bor racha Zubaran destaca outro benef cio Como s o mais compactas e com menor n mero de componen tes mec nicos s o mais f ceis de posicionar no canteiro de obras al m de terem um custo de manu ten o menor explica opini o compartilhada por Rodrigo R Pereira coordenador de vendas e marketing da Ammann Latin Ame rica Al m de um custo menor de aquisi o t m a facilidade de serem completamente montadas sobre chassi facilitando o trans porte diz ele Por isso este mo delo mais indicado em obras de grande porte nas quais a r pida movimenta o do equipamento necess ria No caso das gravim tricas uma das vantagens o duplo sistema OUTUBRO 2015 31 MARGUI Usinas de baixo custo operacional e nica do Brasil sobre Unico chassi incluindo tangues de CAP e combustivel BRASIL USINAS DE ASFALTO de dosagem o que diminui a sus ceptibilidade da produ o a fatores externos como agregados contami nados ou com tamanho acima do desejado por exemplo Em outras palavras a solu o faz a classifica o por peneiramento e a separa o por faixas granulom tricas Al m disso a produ o em bateladas tor na poss vel interromp la sem per das de material refugo acrescen ta Rauen Tudo isso faz com que
54. boa condu o como empre gar corretamente o freio motor descer na marcha correta etc O desprezo ao freio mo tor nos declives ou paradas do ve culo for a igualmente ao uso mais intenso do freio de servi o gerando excesso de calor H ainda outras condi es de estresse transporte com excesso de carga e a veloci dade excessiva ou incompat vel com as con di es de tr fego tamb m for am o uso dos freios gerando maior concentra o de calor Do mesmo modo o desrespeito manuten o da dist ncia m nima ao ve culo da frente induz a um uso mais frequente dos freios No caso do conjunto cavalo mec nico semirreboque o uso incorreto e abusivo do freio do implemento por meio do manete ou manequim for a o sistema de freio dos implementos concentrando excesso de calor nesses componentes importante ainda salientar que todos esses fatores s o altamente prejudiciais mesmo em ve culos bem conservados Se houver pe as defeituosas ou desregula das os riscos de acidente multiplicam se Por isso o cuidado com o sistema de fre nagem essencial Saiba mais Fras le www fras le com CORREC O FREADAS BRUSCAS DESGASTE PREMATURO Fonte Fras le REVISTA M amp T Folga excessiva no curso do pedal Folga excessiva entre lona e tambor Lonas gastas Tambores defeituosos trincados ou ovalizados Alterac o de cu cas leo ou graxa nas superf cies de atrito V lvulas env
55. cada vez mais pr ximos de mercados internacionais E a busca empresarial pelo fortalecimento econ mico torna se sensivelmente mais curta por meio do com rcio exterior Renan Rossi Diez consultor aduaneiro gra duado em Direito pela PUC Campinas e s cio diretor na Intervip Com rcio Exterior OUTUBRO 2015 25 CARLA LIMA 2015 Caterpillar All Rights Reserved CAT CATERPILLAR CONSTRU DA PARA FAZER seus respectivos logotipos Caterpillar Yelow e a identidade visual Power Edge assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada s o marcas registradas da Caterpillar e n o podem ser usados sem permiss o VOC EST VENDO UMA DAS NOSSAS PRINCIPAIS ENGRENAGENS A ASSIST NCIA CAT rd jit a aa ia L Nt q f k i P a ki s a E PERFURATRIZES CADA VEZ MAIS AVAN ADOS DISPOSITIVOS DE ALTA TECNOLOGIA MONITORAM ASSISTEM E CONTROLAM CICLO DE OPERA O DE PERFURATRIZES SUBTERR NEAS E PARA DESMONTE DE ROCHA Por Jo s Ferreira o setor de perfuratrizes o c u o limite para os sistemas de controle e monitoramento Ali s se h uma rea que evolui incessantemente nos grandes fabricantes desse tipo de m quina a de plataformas de tecnologia A Atlas Copco por exemplo desenvolve desde 1999 o sistema de con trole eletr nico Rig Control System RCS inicialmente para equipamentos de per f
56. chos Qual a posi o da JCB no mer cado atual Atualmente a JCB o terceiro pro dutor mundial de m quinas da Linha Amarela produzindo cerca de 60 mil m quinas por ano O DNA da empresa tem como base os setores da constru o minera o aplica es industriais e florestais Ela surgiu com retroesca vadeiras e hoje fornece uma em cada duas dessas m quinas utilizadas no mundo Al m das retroescavadeiras a fabricante tem uma presen a forte com manipuladores a cada tr s ma nipuladores produzidos um da mar ca empresa mant m opera es em todo mundo incluindo unidades na Inglaterra ndia EUA China e Brasil inaugurada em 2012 E qual a miss o da marca no Brasil Tanto como provedora de solu es quanto como empresa a JCB tem uma vis o e uma miss o muito significa tivas para o Brasil A matriz da em presa investiu cerca de 350 milh es de reais na f brica de Sorocaba SP tornando a uma das mais modernas da Linha Amarela no Brasil Tal n vel de investimentos a maior prova do compromisso com o pa s e com o mercado brasileiro De 2015 a 2017 a empresa deve investir mais de 50 mi lh es de reais em programas de nacio naliza o o que significa apostar em ferramental engenharia valida es de testes enfim todos os processos que visam a trazer componentes para serem fabricados localmente Quais s o os seus principais desa fios como presidente Meu principal
57. cio Riesco Santiago Chile 5TH SOUTH AMERICA INFRASTRUCTURE SUMMIT Projetos Planejados e em Execu o Data 22 e 23 10 Local JW Marriott Hotel Bogot Col mbia 57 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO O Futuro do Concreto para a Sustentabilidade nas Constru es Data 27 a 30 10 Local Bonito MS INTERNATIONAL BUILDING AND HARDWARE FAIR Building Technology and Performance Data 28 a 31 10 Local Asia World Expo Hong Kong China NOVEMBRO METALLIC MINING HALL International Trade Show Data 3 a 5 11 Local Seville Exhibition and Conference Centre Sevlha Espanha BATIMAT 2015 International Building Exhibition Data 2a 6 11 Local Paris Nord Villepinte Paris Fran a NT EXPO 18 Neg cios nos Trilhos Data 3 a 5 10 Local Expo Center Norte S o Paulo SP BATILAUSANNE 2015 Trade Fair for Construction Site Equipment Data 5 7 11 Local Expo Beaulieu Lausanne Lausanne Su a FENATRAN 20 Sal o Internacional do Transporte Rodovi rio de Data 9 a 13 11 Local Pavilh o de Exposi es do Anhembi S o Paulo SP TRANSPOQUIP LATIN AMERICA Encontro das Ind strias de Infraestrutura para Transporte Data 10 a 12 10 Local Pavilh o Vermelho Expo Center Norte S o Paulo SP EXPO ARQUITETURA SUSTENT VEL Feira Internacional de Constru o Reforma Paisagismo e Decora o Data 10 a 12 11 Local Expo Center Norte S o Paulo
58. de seguran a e desempenho s opera es A m xima anda mais verdadeira para guin dastes um dos equipamentos que exigem 44 REVISTA M amp T maior confiabilidade desses recursos Tanto melhor que a evolu o do setor algo inquestion vel Segundo C sar Sch midt gerente comercial de guindastes m veis sobre esteiras e pneus da Liebherr atualmente os componentes eletr nicos s o muito confi veis e em geral apresen tam poucos problemas E em se tratando de eletr nica n o h muito que se fazer em termos de manuten o De acordo com o especialista quando ocorrem defei tos ou panes nos sistemas os componen tes devem ser prontamente substitu dos O reparo n o economicamente vi vel principalmente se for computado o tempo de m quina parada afirma AUTOMATISMO O gerente da Liebherr lembra ainda que os sistemas eletr nicos s o autocontrola dos para facilitar e evitar maiores proble mas com os ajustes Em guindastes m IMAGENS LIEBHERR Potente flexivel e compacto Ns O novo Guindaste Q m vel sobre esteira WON Excelente capacidade de carga com sistemas de lanca vari veis A 8 EM Com o PowerBoom extraordin rio aumento via o da capacidade de carga NO Componentes otimizados para transportes x x com pesos at no m ximo 45t x B Ideal tamb m para utiliza o em espa os MN limitados devido ao seu design compacto www lie
59. dor de vendas e marketing da Ammann AMMANN TECNOLOGIA QUE aa POTENGIALIZA A PRODU AO Astec do Brasil fabrica et uipamentos roDustos para proporcional qualidade GOI rar T i is mi os dus Ca Pu Pal E P pg Tiabllidade e Inova o ao seu Neg cio Britadores Usinas de asfalto Peneiras conjunto moveis de Dritagem auto propelidos STA FEA FEAF AR FAR Aa RA FA rin Alimentadores eESaG0OrasS l eciclador ds UE dsl alto i mo im PH i ub 1 n i P 1 FP 7 in Fa E mi Manuseio de material Estabilizadores de solo ASTEC DO BRASIL FABRICACA 4 ir AO DE EQUIPAMENTOS LTDA tana 1250 Bairro Fagundes Vespasiano MG ASTEC DO BRASIL USINAS DE ASFALTO falto mesmo com baixos teores de ligante Em termos de qualidade do produto final as massas asf l ticas produzidas nessas centrais normalmente s o melhores que as produzidas em usinas do outro tipo diz A desvantagem deste modelo est na mobilidade Mes mo as usinas de menor capacidade necessitam de misturador externo dificultando um pouco o seu trans porte e montagem Quanto aos impactos ambientais praticamente n o h diferen as en tre os dois modelos Mas h normas legais do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama que regulari zam a sua instala o e opera o es tabelecendo limites para a emiss o de poluentes De material particu l
60. e moto mencionados pelo engenheiro para a linha de perfuratrizes Pit Viper a Atlas Cop co oferece ainda sistemas de automa o do ciclo da perfura o incluindo autonivela mento autoperfura o e trocas automati zadas dos tubos de perfura o Isso permite que todos os furos sejam realizados dentro dos padr es esperados e de acordo com cada tipo de rocha encontrado na mina sem a interfer ncia do operador que passa a ser cada vez mais um supervisor de opera o CLARE SMITH SANDVK do seu equipamento transferindo as fun es repetitivas para o Sistema de Contro le da Perfuratriz Isso proporciona maior padroniza o das atividades de perfura o utiliza o da ferramenta de forma correta e aumento da sua vida til afirma Santos acrescentando que a diminui o da interfe r ncia humana na atividade de perfura o e os dispositivos automatizados de bloqueio e intertravamento controlados pelo siste ma da perfuratriz tamb m permitem signi ficativo aumento da seguran a nas frentes de produ o Evidentemente a seguran a um fator cr tico em qualquer opera o seja no projeto ou no manuseio do equipa mento diz No limite o RCS e suas diversas con figura es de dispositivos desenvol vidos para aperfei oar cada fun o da perfuratriz permitem maximizar o de sempenho do equipamento Entretanto a presenca humana ainda n o descar t vel ao menos por enquanto T
61. e precisa acontecer aqui tamb m N o h d vida Para servi os cotidia nos e essenciais como limpeza urbana e gerenciamento de entulhos a ind stria oferece equipamentos ainda pouco utili zados no Brasil para este fim como var redeiras caminh es varredeira com pactadores de lixo vassouras mec nicas capinadeiras trituradores moinhos usi nas de reciclagem e britadores Na rea VV urbana precisam avan ar no de saneamento o portf lio atual das fabricantes inclui desde pulverizadores e nebulizadores at solu es e m todos avan ados de perfura o n o destrutiva Outras m quinas largamente utilizadas em centros urbanos na Europa e nos EUA s o as plataformas de trabalho a PTAs Vers teis leves e de maior precis o esses equipamentos podem ser aplicados em especial para trabalhos em pequenas alturas apesar de j haver modelos que atingem at 60 m como ilumina o p blica manuten o predial e pode de rvores dentre outros SOLU ES URBANAS justamente a import ncia desses equipamentos para uma gest o mais eficiente das cidades que ser o tema da Construction Expo 2016 Feira e Con gresso Internacional de Edifica es e Obras de Infraestrutura a ser realizada em junho do pr ximo ano Sob o tema Cidades em Movimento Solu es Construtivas para os Munic pios o evento cobrir quatro reas es trat gicas conforme comenta Rib
62. eiro 10 a 14t R 54 67 R 25 18 R 0 68 R 45 57 R 37 80 R 163 90 Compactador vibrat rio 1 cilindro liso p de carneiro 7 a 9 t R 44 58 R 22 42 R 0 48 R 39 06 R 37 80 R 144 34 Compressor de ar port til 250 pcm R 9 23 R 12 91 R 0 05 R 45 57 R 16 56 R 84 32 Compressor de ar port til 360 pcm R 11 82 R 14 24 R 0 05 R 55 34 R 16 56 R 98 01 Compressor de ar port til 750 pcm R 23 20 R 19 80 R 0 11 R 84 63 R 16 56 R 144 30 Escavadeira hidr ulica 15 a 17 t R 39 16 R 31 58 R 2 14 R 29 30 R 36 00 R 138 18 Escavadeira hidr ulica 17 a 20t R 43 30 R 33 40 R 2 64 R 45 57 R 36 00 R 160 91 Escavadeira hidr ulica 20 a 25 t R 42 35 R 32 50 R 4 42 R 61 84 R 39 00 R 180 11 Escavadeira hidr ulica 30 a 35 t R 59 26 R 41 37 R 6 82 R 97 65 R 42 00 R 247 10 Escavadeira hidr ulica 35 a 40 t R 74 10 R 48 16 R 7 73 R 120 44 R 42 00 R 292 43 Escavadeira hidr ulica 40 a 46 t R 122 44 R 70 25 R 7 86 R 136 71 R 42 00 R 379 26 Motoniveladora 140 a 170 hp R 64 95 R 40 01 R 4 45 R 52 08 R 45 00 R 206 49 Motoniveladora 180 a 250 hp R 79 02 R 46 03 R 5 65 R 65 10 R 45 00 R 240 80 Retroescavadeira 70 a 100 hp R 32 66 R 18 28 R 2 76 R 26 04 R 31 50 R 111 24 Trator agr cola 100 a 110 hp R 23 23 R 14 68 R 1 44 R 32 55 R 33 60 R 105 50 Trator de esteiras 100 a 130 hp R 81 62 R 41 30 R 5 12 R 48 82 R 30 00 R 206 86 Trator de esteiras 130 a 160 hp R 86 19 R 40 34 R
63. enenadas Regulagem do sistema de freios Regulagem do sistema de freios L quido de freio sujo Lonas gastas e fora de especifica o Tambor gasto riscado ou trincado Retirada de espelhos de roda possibilitando a entrada de corpos estranhos entre a lona e o tambor Regulagem excessiva Lonas inadequadas para o trajeto Usar lonas no cavalo diferentes da carreta Usar muito o manete superaquecendo as lonas da carreta ocasionando a perda de efici ncia Regular a folga inicial Regular a folga Trocar as lonas Substituir os tambores Usar as cu cas originais Verificar se a regulagem est correta Usar v lvulas originais Verificar se a regulagem est correta Fazer regulagem completa e verificar o assentamento das sapatas Trocar o l quido e verificar se os orif cios de v lvula e cilin dros est o entupidos Substituir as lonas Trocar o tambor Colocar os espelhos de roda Regular deixando a folga recomendada pelo fabricante Trocar por lonas adequadas Colocar lonas iguais no conjunto Dosar o uso do freio COLOCANDO SUA EMPRESA NA TRILHA OS PRINCIPAIS PROFISSIONAIS DO SETOR DE M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O E MINERA O LEEM A REVISTA x ATINJA MAIS FACILMENTE O SEU P BLICO ALVO ANUNCIE REVISTA amp MAIS DE 190 EDI ES DE SUCESSO E CREDIBILIDADE WWW REVISTAMT COM BR flavio camposesobratema org br IMAGENS JCB ENTREVISTA
64. ente mais modernos mas tamb m apresentam custo mais eleva do devido tecnologia embarcada des motivando o investimento por parte de players de menor porte Ali s segundo o especialista o nico setor que n o teve redu o nos ltimos tempos foi o de Tower Cranes TC ou guindastes de torre tamb m conheci dos como gruas J o RT Rough Ter rain para terrenos acidentados assim como o AT sofreu uma queda acentuada de comercializa o no ltimo ano aci ma de 50 no mercado como um todo Especificamente em rela o ao RT mesmo a possibilidade de aquisi o via Finame n o foi suficiente para atrair a demanda de acordo com o potencial do pa s No entanto a participa o de mercado da empresa norte americana nesse segmento continua forte pois o modelo produzido no Brasil na f brica de Passo Fundo RS e tamb m disp e de centros de servi o e atendi mento espalhados por todo o territ rio nacional o que evidentemente aumenta a competitividade da marca Nesse ran ge de produtos a linha GMK da Mani towoc compreende desde modelos de 40 t de carga m xima GMK2035E com 29 m de comprimento de lan a e alcance m ximo de 46 m a op es com 450 t GMK7450 com 60 m de lan a e alcance de 137 m incluindo 13 modelos REPRODU O intermedi rios Entretanto a empresa acredita que no m dio prazo todos os modelos tendem a se recuperar acompanhando a retomada da economia Por m iss
65. esados sistema de acionamento hidr ulico no qual leo aciona um cilindro que por sua vez faz com que se abram dois patins onde est instalado o material de atrito Na sequ n cia o sistema coloca os em contato com um tambor e assim executa a frenagem Ao se aliviar o pedal os patins retornam posi o inicial por meio de uma mola Esquema mostra os diferentes componentes dos sistemas de freios a disco e hidr ulico 60 REVISTA M amp T REPRODU O Igualmente popular o freio a disco tam b m possui acionamento hidr ulico mas utiliza partilhas presas a uma pin a caliper que se fecha sobre um disco quando freio acionado J o freio a disco pneum tico um dispositivo flutuante projetado para uso em caminh es e nibus como freio de servi o auxiliar nos eixos traseiro e diantei ro Nesse caso freio acionado mecani camente por cilindro de diafragma ou com mola montado na tampa do cavalete do freio O freio a disco completo incluindo o cilindro do freio consiste de dois subconjun tos o cavalete de freio e o suporte do freio A montagem do cilindro do freio no cavalete permite a obten o de uma unidade muito compacta Isso feito por meio de um flan ge e sua haste de acionamento localiza se na alavanca do freio que forma uma unida de integrada com o eixo No momento em que o cilindro pressurizado o movimento da haste de acionamento gira a alavanca do freio que devido ao seu
66. flex vel aderente im permeabilizante e dur vel Al m disso resistente maioria dos cidos lca lis e sais No entanto para se transfor mar em pavimento o CAP precisa ser misturado aos chamados agregados que nada mais s o do que pedras bri tadas eventualmente misturadas a aditivos como cal hidratada e fibras de celulose envolvidas pelo ligante Para isso devem ser classificados na gradu a o especificada em projeto por meio da mistura de diferentes fra es gra nulom tricas Al m disso devem ser previamente aquecidos para eliminar a umidade Para que o pavimento obtenha bom desempenho e alta durabili dade necess rio ainda obter uma massa homog nea Para isso dosa gens corretas de cada componente s o fundamentais Ou seja preciso escolher adequadamente os mate AMMANN A Prime modelo de sucesso com alta mobilidade da s rie de usinas de asfalto cont nuas da Ammann Ela foi especialmente desenvolvida para mercados que exigem mobilidade m xima Como todas as usinas de asfalto continuas da Ammann a Prime disp e de um misturador cont nuo de duplo eixo tipo pug mil A incorpora o de uma comporta de descarga regul vel permite ajustar o volume de carga no misturador e o tempo de mistura em fun o da formula utilizada e produ o Al m disso a compor ta de descarga permite reduzir notavelmente as perdas durante o in cio e o final da produ o Enco
67. i o para se desenvolver no pa s o repotenciamento de motores Segundo os especialistas o pa s possui uma frota gigantesca de equipamentos com m dia de idade acima de 15 anos mas a troca de motores no segmento OTR ainda n o usual Os acessos a financiamentos o custo de troca de motor e a pr pria estrutura o do produto para atender enorme gama que existe no mercado de equipamen tos usados dificultam um pouco esta quest o explica o presidente da FPT para a Am rica Latina Marco Aur lio Rangel Se consegu ssemos renovar 1096 da frota brasileira seria um sonho de consumo para todos os fabricantes Por isso n o est claro se fact vel J o presidente da Cummins South America Luis Pasquotto avalia que talvez falte maior divulga o das op es de repotenciamento no Bra sil Vejo outros mercados onde isso ocorre de uma forma mais vigorosa at mesmo aqui na Am rica do Sul diz ele Mas o Brasil ainda n o des pontou para isso O mesmo ocorre na MWM Internatio nal A empresa projeta uma queda anual de 25 na produ o fechando o ano com algo em torno de 73 mil motores A dife ren a que a empresa enxerga um cen rio ligeiramente melhor no curto prazo Os ajustes necess rios em produ o j foram feitos e para o segundo semestre passaram a ser bem menores explica Thomas P schel diretor de vendas e ma rketing da MWM International Os esto ques est o c
68. ia afirma Jonker Com a utiliza o da telemetria essa etapa feita em tempo real oferecendo mais precis o agilidade e log stica Saiba mais AGCO www agco com br Case IH www caseih com latam pt br Massey Ferguson www massey com br New Holland agriculture newholland com br pt Valtra www valtra com br E Authorized Dealer Www sitechcb com e Consultoria especializada Treinamento Suporte t cnico Instala o em m quinas de todas as marcas Conhe a nossas tecnologias em www sitechcb com ou fale com um de nossos consultores 0300 313 6237 MOTORES a ge i pel E ANE a FABRICANTES APOSTAM NAS EXPORTA ES E NO MERCADO DE REPOSI O PARA TENTAR COMPENSAR A ACENTUADA QUEDA NA COMERCIALIZA O DE PROPULSORES NO PA S ndo para seu final o ano de 2015 definitivamente apresentou um ce n rio de grandes desafios tamb m para os principais fabricantes in dependentes de motores no Brasil Como ocorreu no segmento de m quinas pesa das para constru o o segmento viu a de manda despencar no primeiro semestre Atualmente a produ o est na casa de 6 mil caminh es por m s Mas se esperava muito mais Ap s superar as dificuldades de forne cimento de Arla e diesel S 10 o segmento assiste a agora um salutar crescimento nas exporta es e no mercado de repo si o mas nada que possa compensar a queda registrada na comercializa o
69. idores em entregar uma experi ncia nica de Suporte ao Produto Por um periodo promocional o PMPK j esta incluso nos valores de nossos equipamentos Servi os peri dicos 250 500 1000 1500 e 2000 horas Deslocamento do t cnico at o seu local de Lubrificantes e pe as de manuten o preventiva opera o genu nas Komatsu Inspe o da m quina 50 pontos executada por M o de obra t cnica especializada um t cnico treinado pela f brica Analise de lubrificantes K WA Para saber as m quinas cobertas por aste programa entre em contato com o Distribuidor Komatsu de sua regi o Consulte seu Distribuidor Komatsu para adicionar itens servi os complementares a este plano Interven es e itens adicionais poder o ser sugeridas pelo Distribuidor Komatsu em decorr ncia da condi o de trabalho da m quina Cobertura total dentro de um raio de 100 km da base do Distribuidor Promo o v lida at final de Dezembro de 2015 ou t rmino de nossos estoques Komatsu Brasil International KBI Fone 0800 10 0080 Consulte nossos Distribuidores e visite nosso site www komatsu com br Ee ig S d oig ps ot os Os guindastes todo terreno Terex trabalham em qualquer lugar nas atividades e canteiros mais diferentes do mundo inteiro Sua confiabilidade e versatilidade sao garantia de bons resultados sempre como podemos trabalhar para voc Telefone 0800 031 0100 FEITO PARA O SEU JEITO DE
70. ima da safra registrada em 2014 se deve prin cipalmente obten o de melhores ndices de produtividade aliada a avan os tecnol gicos E o avan o deve se manter nos pr ximos anos Dados do Minist rio da Agricultura indicam um ce n rio promissor para a atividade at 2024 Pelas proje es da pasta a produ o de gr os deve aumentar entre 30 4 e 52 3 saltando para 252 4 milh es de toneladas ano no per odo Diante deste aumento da produtividade o uso de maquin rios atualizados torna se indispen s vel para o agricultor acompanhar o ritmo da demanda Por outro lado superar as fronteiras tecnol gicas com a oferta de sistemas mais seguros inovadores e eficientes est entre os maiores desafios da ind stria na atualidade E pelo vis to tem sido vencido Hoje o Brasil n o perde em nada para os pa ses do primeiro mundo diz Eder Pi nheiro coordenador de marketing de produto da Massey Ferguson A nova fam lia de tratores MF 6700R Dyna 4 por exemplo prova desta evolu o pois o conceito foi lan cado primeiro no Brasil depois no resto do mundo Marcada pela efici ncia opera cional a nova gera o composta pelos modelos MF 6711R MF 6712 e MF 6713R todos equipados com motores AGCO Power Turbo de m 1 m fi W e t MI quatro cilindros com 112 cv 122 cv Oferta mos o que h de mais moderno em e 132 cv respec
71. ipa mentos adequados fundamental para garantir a qualidade at mesmo de ser vi os mais prosaicos como recolhimento do lixo troca de l mpadas em postes e fechamento de buracos em ruas evitan do a incid ncia de perturba es no dia a dia das pessoas Na maioria das situ a es esse tipo de servi o realizado em hor rios e dias espec ficos para que o impacto seja o menor poss vel popula o explica Assim as m quinas precisam ter alta tecnologia que possibi lite obter maior produtividade sustenta bilidade e ainda pouco ru do Nesse sentido os equipamentos mais conhecidos s o os caminh es de coleta domiciliar e seletiva de lixo al m de caminh es ca amba para re colhimento de entulho ambos com hor rios e dias definidos para transitar em ruas e avenidas Mas segundo Ri bas h ainda uma infinidade de m qui nas que podem ser utilizadas nas cida des de acordo com o tipo de aplica o Na recupera o e pavimenta o de ruas e cal adas por exemplo posso citar solu es como as fresadoras de asfalto pavimentadoras de asfalto e de concreto vibroacabadoras extru soras de concreto betoneiras manuais autobetoneiras miniusinas de asfalto espargidores rolos compactadores ou m quinas para demarca o vi ria ho rizontal enumera o especialista No exterior todas elas s o utilizadas em opera es urbanas para aumentar a efici ncia dos servi os o qu
72. iz investiu em solo brasileiro firmando se em uma posi o de lideran a em retroescava deira e manipuladores al m de cres cer em outras linhas Em rela o ao mercado quais s o as expectativas para 2016 Esperamos um ano igual ou um pouco melhor do que 2015 O grande motor para o crescimento a infraes trutura e ao percorrer o pa s ao lon Adapta o s condi es locais regra de ouro para quala uer fabricante diz Gon alves MANUTEN O amp TECNOLOGIA go da minha carreira pude verificar que o Brasil ainda tem muito a fazer nesse sentido Com a vis o de infra estrutura voc come a a revigorar pa s n o s pelo volume de m qui nas trabalhando mas tamb m com a possibilidade de abrir caminho para todo o resto um ciclo virtuoso pois a infraestrutura a base de tudo motor que gera empregos em todos os setores da constru o desde os servi os operacionais como pedreiros e operadores de m quinas at ge logos e engenheiros mec nicos Al m disso ao construir um aeroporto por exemplo provavelmente haver a constru o de hot is centros comer ciais transportes Ou seja um efeito em cadeia poderoso Se n o tivermos essa visibilidade e sobretudo condi es para que se comece a fazer esse tipo de projeto ser dif cil retomar o crescimento Saiba mais JCB www jcbbrasil com br OUTUBRO 2015 67
73. jado o da alta produti vidade com baixos custos operacionais Segundo ele isso abre possibilidades mais nobres para o ser humano como planejamento e administra o da ope ra o livrando o de simplesmente ma nusear a m quina No Brasil esse tipo de tecnologia est dando seus primeiros passos mas ainda h uma resist ncia do mercado ao alto n vel de tecnologia em barcada diz Bernardes Al m do desconhecimento isso talvez possa ser explicado pela pr pria nature za das opera es Afinal o ambiente de trabalho desse tipo de equipamento muito severo devido presen a de umi dade varia es extremas de calor e frio condensa o de gua e vibra es o que gera problemas e requer aten o qua se que constante do fornecedor De um modo geral os clientes n o t m a capa 32 REVISTA amp t cnica necess ria fazer os diagn sticos apesar de n o serem dil ceis afirma o especialista At por isso a fabricante tem buscado es tabelecer alternativas de projeto que sejam de alta confiabilidade e de resolu o f cil com indicadores claros de falhas e poss veis solu es Nesse aspecto a Sandvik est muito frente no mercado garante o enge nheiro Esses dispositivos diz ele podem ser aplicados em opera es de grande porte es pecialmente em atividades de empresas de minera o pesada em que os equipamentos e os di metros de perfura
74. liza o do n vel de fluido no conjunto de corte sistema de tensionamento da corrente sem uso de ferramentas garante um manuseio mais r pido e seguro frisa o especialista Na Makita as motosserras el tri cas s o disponibilizadas em quatro diferentes modelos sendo tr s com Escovas sao indicadas longitudinal em 127 V ou 220 V Os p e M acabamentos motores transversais e um com motor do 7 equipamentos op o transversal Fornecidas em diversos modelos incluem os modelos UC3041A UC3541A copo pincel e circular as escovas e UC4041A todos equipados com cabo da Tramontina s o utilizadas para remover rebarbas ferrugens ergon mico acompanhando o desenho Dimensionamento do comprimento sabre fator i do motor al m de motor lateral freio determinante para efic cia da opera o pinturas E PS de solda proporcionando acabamen to em a os madeiras tubos e bor CUIDADOS NO USO DE MOTOSERRAS rachas O produto possui op es em a o latonado e a o especial diz O uso incorreto da motosserra pode causar acidentes Por isso a ferramenta disp e de um anexo espec fico sobre manuseio e seguran a inserido na Norma NR 12 Seguran a no Trabalho em M quinas e Equipamentos Confira no quadro os principais pontos www tramontina com br 1 Sempre utilize itens de seguran a como capacetes com viseira ou culos luvas cal ados de
75. m quinas De todo modo os fabricantes de m quinas e equipamentos geralmente man t m uma equipe treinada e capacitada para o atendimento no campo e nas pr prias instala es No caso da Liebherr como explica Schmidt h ainda um ele vado ndice de disponibilidade de pecas de reposi o tanto que cerca de 80 dos pedidos contam com entrega imediata dentro do Brasil Sistemas de log stica r pida tamb m fazem parte da estrat 153 iii Baa BEB gia de atendimento para importa o dos itens eventualmente n o dispon veis no Brasil destaca o especialista Evidentemente a capacita o do pes soal de opera o do cliente tamb m um item importante que influencia positivamente na disponibilidade dos equipamentos Para capacitar essa m o de obra mantemos um Centro de Treinamento devidamente equipado contando inclusive com simuladores e um guindaste para treinamentos pr ti cos diz o gerente Ainda com rela o seguran a im portante destacar que todos os sistemas de seguran a devem no m nimo atender aos requisitos da Norma EN 13000 que regula o projeto e a constru o de guin dastes N o recomend vel que modifi ca es ou outros sistemas de alerta sejam instalados nos guindastes sem aprova o pr via do departamento de engenharia da f brica alerta Schmidt Esses novos elementos podem interferir no funcio namento dos componen
76. m quinas com a Linha Eco e como um tributo a seu esp rito pioneiro inaugurou a primeira academia brit nica destinada ao desenvolvimento da enge nharia do futuro Leia na pr xima edi o Uma revolu o nas minas subterr neas MARCELO JANU RIO REPRODU O MANUTEN O QUALQUER QUE SEJA O DISPOSITIVO UTILIZADO CONHECIMENTO T CNICO E CUIDADOS ESPECIAIS GARANTEM RESPOSTA MAIS R PIDA FREADAS EFICIENTES E APROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL DE ATRITO Z j E AU DJU pos istemas de frenagem se baseiam na utiliza o de materiais cujo coeficiente de atrito quando se mo vimentam sobre uma super f cie como disco ou tambor possibilita a a o do freio Inclusive o coeficiente de atrito entre as superf cies n o precisa ser excessivamente alto pois a frenagem ex cessiva nem sempre desej vel A carac ter stica mais importante desses sistemas justamente a pequena varia o do coe ficiente de atrito dentro da faixa de tempe ratura de opera o Em aplica es pesadas os materiais de atrito devem possuir resist ncia mec nica suficiente para suportar os imensos esfor os inerentes opera o a que se destinam Entre tais esfor os mec nicos destacam se a compress o a o contra as superf cies de atrito e o cisalhamento re sultado das for as tangenciais em virtude dos movimentos de rota o J a vida til do material de atrito depen de da qualidade e do ti
77. m refil ionizado substitu vel Fabrica do pela 3M o refil utiliza resinas naturais de fibras de coco com galerias trans versais que se afunilam e formam fisgas para reten o de res duos de at 1 m cron Como compara o o Proconve 7 por exemplo exige at 5 micra Portanto muito superior exig ncia de mercado 20 SAL O INTERNACIONAL DO TRANSPORTE RODOVI RIO DE CARGA Tecnologia A ROTA DIRETA PARA OS SEUS NEG CIOS De 09 a 13 de novembro de 2015 Anhembi e Sao Paulo SP Hor rio 13h s 21h O MAIOR EVENTO DE TRANSPORTE RODOVI RIO DE CARGA da Am rica Latina abre as portas para voc tornar a sua distribui o mais eficaz e segura SETORES PARTICIPANTES VENHA DESCOBRIR COMPARARE Wu Caminh es e Ve culos Comerciais Implementos Rodovi rios Equipamentos E Gest o de Frotas e Rastreamento der sem EM 4 e Autope as Motores e Pneus www fenatran com br ELE 49 combust veis Derivados e Componentes por Bancos Financeiras e Seguradoras Curta nossa p gina ISITANTE Entidades e Servicos FENATRAN porno pon PAMCARD Bradesco APOIO Loca coils or DRACO E PRODI Ds dete Que Me oom Queste Pi f COMPONENTES Entrada de combustival Solu o de purifica o eletrost tica utiliza refil ionizado substitu vel retendo part culas de at 1 micra sendo que os filtros atuais variam de 5
78. ma iOS Uma vez instalado em iPhone iPad ou iPod a transfer ncia de dados feita de forma sincronizada autom tica e sem uso de internet Basta aproximar o aparelho da m quina para os dados serem transferidos diz Aur lio CUSTOS Ofertar que resultem em menor custo ope tecnologias avan adas racional tamb m est no DNA da Case IH marca do grupo CNH In dustrial Sob o conceito Efficient Power s o reunidas algumas inova es tecnol gicas e recursos inteli gentes que resultam em maior efi ci ncia de pulverizadores tratores colheitadeiras e plantadeiras De acordo com Christian Gonzalez diretor de marketing da marca novi dades como bombas hidr ulicas de alta vaz o e motores com turbo in 14 REVISTA M amp T tercooler garantem maior reserva de torque e um ndice de 20 a 30 de economia de combust vel nas linhas da marca em compara o concor r ncia O perfil do produtor brasilei ro mudou e n s mudamos tamb m enfatiza Hoje cada vez mais nossa oferta de recursos inteligentes mini miza o poder de decis o do operador e oferece o melhor aproveitamento energ tico e produtivo dos proces sos desde o plantio at a colheita A linha de pulverizadores um exemplo do que a marca oferece em termos de tecnologia embarcada Se gundo o executivo o modelo Patriot 250 Extreme equipado com motor de 165 cv e recebeu um sistema in dependente de aux lio tra o que pode g
79. mente a JCB est presente em todos os estados do pa s e como f brica somos exportadores para a Am rica Latina Qual a estrat gia adotada para aumentar a participa o no pa s No Brasil temos cerca de 8 a 9 de participa o de mercado Isso deixa claro que em termos de estrutura a JCB quer se comprometer com o pa s investindo em novos produtos e fazendo com que os equipamentos produzidos na Inglaterra se tornem brasileiros por meio de nacionaliza o Aqui ainda n o somos lideres em retroescavadeira e manipuladores por exemplo mas acredito que a JCB est buscando reverter esse cen rio Contamos com uma rede de conces sion rias com 17 grupos e mais de 50 pontos espalhados pelo pa s uma es trat gia essencial para o nosso desen volvimento Afinal eles representam a nossa bandeira frente aos clientes Nossa rede tem investido de forma OUTUBRO 2015 65 ENTREVISTA jos Luis Empresa de origem brit nica vai buscar a lideran a nacional em mercados como o de manipuladores telesc picos garante o executivo cont nua em treinamento t cnico pe as e ferramental para realizar a manuten o e acompanhamento das m quinas Com uma estrat gia clara e tendo uma equipe de primeiro n vel tanto dentro da JCB como na rede seremos capazes de alcan ar a lide ran a N o podemos esquecer que a JCB uma das mais novas empresas de Linha Amarela no pa s Os grandes do setor t
80. mmann group com br Bomag www bomag com br Ciber www ciber com br Copavel www copavel com br Revestimento de Chute Revestimento Stone Box Revestimento com Stone Box Uma escolha segura e rent vel para o seu neg cio New Harmony gt New Solutions sinto SINTO BRASIL PRODUTOS LIMITADA SINTOKOGIOGROUP www sinto com br Tel 55 11 3321 9513 fale sinto com br MANIOWOC IU 7 x PREDILECAO PELA AGILIDADE GUINDASTES COMO VEM OCORRENDO COM OS DEMAIS MODELOS GUINDASTES AT ENFRENTAM RETRA O DA DEMANDA NO PA S MAS PERMANECEM COMO OS MAIS PROCURADOS PARA OBRAS DE DIF CIL ACESSO os ltimos anos a participa o dos guindastes AT All Terrain registrou crescimen to significativo para alguns fa bricantes principalmente devido maior aplica o dessa solu o em obras de dif cil acesso aos investimentos recentes reali zados no setor de energia um dos campos com maior potencial para o modelo A Sany por exemplo comercializa guindastes AT com capacidades entre 85 te 600 t O modelo com maior demanda o SAC2200 com capacidade de 220 t e que segundo a fabricante chinesa se destaca pelo chassi compacto com cin co eixos lan a principal com 62 m mais extens o de lan a trelicada de 43 m com regulagem hidr ulica do ngulo Diretor comercial da empresa do Brasil Ren To ledo Porto corrobora o avan o da solu o no pa s Se comp
81. ncongresso com br Tel 55 11 3662 4159 sobratema amp sobratema org br Larmi SAG PAULO EXPO Tor IN GRAJ NU TENS IMAGENS REPRODU O A ERA DAS M QUINAS A empresa JCB foi fundada por Joseph Cyril Bamford em 1945 na Gr Bretanha logo ap s o final da Segunda Grande Guerra Mundial Eram tempos dif ceis mas a busca por inova o e melhoria cont nua tornou se uma marca da empresa desde aquela poca Bamford iniciou seu neg cio com a fabrica o de reboques agr colas basculantes numa garagem alugada em Uttoxeter Staffor dshire usando sobras de equipamento militar e uma m quina de solda de segunda m o para produzir as carretas que seriam tracionadas por uma ent o nova gera o de tratores de pneus A tecnologia rapidamente progrediu e Bamford come ou a desenvolver 56 REVISTA M amp T Por Norwil Veloso reboques de quatro rodas com sistema hidr ulico em lugar dos modelos de duas rodas que j produzia inician do sua fabrica o em 1948 No ano seguinte come ou a produzir um equipamento que viria a ser um dos mais importantes de sua linha a Major Loader projetada para ser instalada em um trator Fordson Major bastante popular na poca o que possibilitou a venda de milhares de unidades No final de 1950 a empresa se mudou para Rocester no mesmo distrito onde sua sede permanece at hoje Dois anos depois numa viagem Noruega Bamford conhe ceu uma retroescavadeira rudimenta
82. ndo mais seguran a e conforto para o operador a tecnologia Volvo no caminho da produtividade Conhe a mais sobre os compactadores 50105 em seu distribuidor Volvo WE KNOW THE ROAD WE KNOW THE WAY Www roadexperts com br You VolvoCELAM B DVolvoCEGlobal m facebook com volvocebrasil Volvo Construction Equipment EQUIPAMENTOS AGR COLAS A esse recurso juntaram se os re centemente os novos terminais tou ch screen o receptor GNSS o AGI 4 preparado para receber sinal de GPS o Glonass Globalnaya Navi gazionnaya Sputnikovaya Sistema a vers o russa do GPS e o Galileo Global tem O equipamento trabalha com Navigation Satellite Sys n veis de precis o de sinal subm trico decim trico e centim trico RTK detalha Costa Aliado cor re o por RTK com o conceito de tr fego controlado reduz a compac ta o do solo e aumenta a produtivi dade dentre outras vantagens Durante a Expointer a Valtra exi biu pela primeira vez a colheitadei ra BC6800 desenvolvida com con ceitos inovadores como o TriZone que com suspens o um novo canal ali inclui c ncavos bi partidos mentador do rotor com 70 cm de di metro e 3 5 de comprimento e um sistema multiest gio de limpe za Todas as fun es e controles est o concentrados no monitor de tela que colorida e touch screen aponta Gilberto Dutra coordenador de marketing do produto da Valtra INTEGRA O At o final da
83. nte nesse setor E um dos primeiros passos foi firmar a parceria com a Cooperativa de Produtores Ru rais Coopercitrus considerada uma das maiores cooperativas do pa s na comercializa o de insumos m qui nas e implementos agr colas como o primeiro distribuidor do segmento agr cola da marca no Brasil A ideia de apostar nesse setor no Brasil sur giu h dois anos quando buscamos fortalecer uma rede dedicada para atender exclusivamente ao segmento Equipamentos como o manipulador telesc pico com uma s rie de acess rios como garfos garras e cacambas est o sendo utilizados em diferentes setores da agropecu ria como na ma nipula o de bags de gr os e fardos de algod o carregamento de fardos de palha de cana em usinas etc al m de atuarem na cadeia de produ o de biomassa aumentando a produtivida de pois substituem outras m quinas como tratores adaptados e p s carre gadeiras que n o contam com a mes ma capacidade de carga e eleva o Quais ser o os pr ximos passos Acredito que podemos dividir em dois principais primeiro passar da melhor forma poss vel por essa situa que temos em 2015 com a que da do mercado e demanda reduzida Nosso desafio ultrapassar esse mo mento dimensionando e mantendo nossa opera o da melhor forma pos s vel sem causar qualquer preju zo ao cliente E em segundo lugar no m dio e longo prazo a JCB Brasil visa a buscar retorno ao que a matr
84. nto e desacoplamento do gancho moit o feito via Bluetooth BTT o sistema de patola mento do guindaste tamb m com sistema Bluetooth que permite ligar e desligar o motor e regular a velocidade da opera o e o display de inclina o e nivela o auto m tica para todo o sistema al m de opcio nais como o controle remoto wireless que permite o controle da opera o de fora da cabine De opera o simples o recurso resultado de um desenvolvimento cont nuo de especialistas da Liebherr adaptan do se s demandas crescentes do merca do por avan os tecnol gicos e controles avan ados diz Schmidt Em rela o ao fluxo de informa es os guindastes m veis da marca s o to 16 REVISTA M amp T 100 188 100 Tela do Liccon sistema de controle para unidades hidr ulicas talmente integrados a um sistema de transfer ncia de dados Isso significa que todos os principais componentes el tricos e eletr nicos s o equipados com microprocessadores e se comuni cam entre si Para demandas especiais nos equipamentos m veis a fabrican te oferece ainda seu pr prio sistema de transfer ncia de dados LSB Lie bherr System Bus permitindo maior confiabilidade nas opera es BY THE BOOK Mais uma vez como enfatiza a empre sa os elevados ndices de disponibilida de do equipamento dependem do estrito cumprimento das recomenda es conti das na documenta o de opera o e ma nuten o das
85. ntre mais m quinas de nossa gama de plantas asf lticas compacta o e pavimenta o em www ammann group com AMMANN Ammann do Brasil Av Ely Correa 2500 Pavilh es 21 amp 22 Bairro Sitio Sobrado CEP 94180 452 Gravatai RS Brasil Tel 4 55 51 3945 2200 info abr Qammann group com USINAS DE ASFALTO Portabilidade um dos maiores trunfos dos modelos cont nuos riais e as propor es da mistura de modo a atender s condi es de uso do revestimento Sem esquecer se claro de t cnicas adequadas de pro du o distribui o e execu o das camadas asf lticas PRINC PIOS As usinas s o compostas por um conjunto de equipamentos mec ni cos e eletr nicos interconectados Basicamente sua fun o realizar de forma adequada a mistura de fra es de agregados aquec la e junt la ao ligante produzindo o pavimento dentro das caracter sticas especifica das Esses equipamentos variam em capacidade de produ o e princ pios de dosagem podendo ser gravim tri cos ou cont nuos O primeiro tipo mais antigo ten do surgido nos anos 1970 At en t o as usinas produziam pavimen tos asf lticos de baixa qualidade pois n o pesavam nem controlavam adequadamente os componentes REVISTA M amp T BOMAG MARINI Atualmente as usinas gravim tricas obt m uma produ o de forma c cli ca ou por batelada Ap s uma pr dosagem e secagem os agregados s o transportados
86. o ainda deve levar um tempo Estamos de olho atento diz o porta voz da Manitowoc INTERPRETA O No exterior h adapta es que aumen tam a atratividade dos modelos AT Mas em fun o do complicado processo de importa o praticado no Brasil algumas dessas solu es disponibilizadas no exte rior como a grua torre de montagem r pida sobre chassi de guindaste AT ainda s o pouco conhecidas por aqui O mesmo se aplica a modelos espe c ficos que permanecem in ditos no pa s Um bom exemplo disso o modelo GTK1100 que basicamente consiste em um transportador com rodas e uma lan a telesc pica oscilante ambos conectados por um mastro de seis se es de 80 7 m um equipamento apropriado principal mente para a montagem de torres e licas No entanto como existe a possibilida Alguns modelos adaptados permanecem in ditos no Brasil CONFIRA COMPARATIVO ENTRE MODELOS Do alto de suas torres e lan as os guindastes s o equipamentos es senciais s atividades de constru o civil com aplica es diversas em icamento de cargas de grandes di mens es e peso Mas como escolher o melhor produto Alguns modelos dispon veis no mercado apresentam caracter sticas pr prias e comporta mentos espec ficos dependendo do segmento e do tipo de aplica o a que se destinam Confira no quadro Trafega com carga N o rodovi rio transporte com caminh o prancha
87. o com telefone 15 2102 1700 www metso com br PERFURATRIZES utilizam receptores GPS c meras e filtros para aumentar a autonomia das opera es cia operacional das perfuratrizes nas mine ra es explica Santos CONECTIVIDADE a tecnologia n o para de evoluir De acordo com o gerente recentemente a empresa lan ou um aplicativo para dis positivos m veis IOS e Android chamado Pit Viper Mob que disponibilizado para vendedores e operadores de perfuratrizes e traz informa es sobre a linha Pit Viper incluindo modelos interativos em 3D Atualmente h mais de 600 perfura trizes operando com essa tecnologia no mundo das quais 110 m quinas est o na Am rica Latina Hoje calcula se que existam dez Pit Viper RCS s no Brasil Em geral s o equipamentos destinados a projetos de minera o de m dio a grande porte principalmente de ferrosos metais b sicos carv o mineral e ouro J o monitoramento remoto realizado por meio de conectividade do sistema de controle da perfuratriz via rede sem fio wi fi dispon vel na mina aliada navega o do equipamento por meio de GPS de alta precis o Isso permite monitorar as perfu ratrizes dist ncia da sala de controle da mina ou por meio de um computador remo to conectado rede de dados que transmi te e recebe informa es em tempo real do equipamento destaca o executivo REVISTA M amp T Al m dos sistemas de monitoramento r
88. o silenciosos f ceis dessas ferramentas As op es dispon veis no pais incluem de operar e exigem pouca manuten o al m de serem modelos el tricos e a combust o que apresentam peque totalmente livres de emiss es Essas motosserras tamb m nas diferen as estruturais que dependendo do tipo de contam com lubrificador autom tico e inclusive varia aplica o podem se tornar um diferencial importante de es m veis movidas a bateria diz ele opera o Para Ivanildo Pereira Bonfim gerente de marketing da As motosserras el tricas por exemplo precisam ser Linha OPE Outdoor Power Equipment ambientes exter manuseadas em locais pr ximos a uma fonte de energia nos da Makita a fonte energ tica certamente constitui Por isso elas s o mais indicadas para trabalhos na cons a principal limita o de uso dos motosserras el tricas em re OUTUBRO 2015 69 Discos de corte proporcionam qualidade Os produtos da Famastil Taurus s o disponibilizados em vers es turbo segmentado e liso Com furo de 25 mm adaptador para 22 2 mm e 16 mm os discos podem ser utilizados a seco ou com gua para refrigerar a banda de corte No disco segmentado por exemplo as divis es ajudam a dissipar o calor gerado durante o corte diz a empresa www famastiltaurus com br Produto protege metais da corros o Desenvolvido pela Quimatic Tapmatic o CRZ um produto de galvaniza o a frio indicado para o
89. ole de emiss es de poluentes um de trunfos da linha que possui diferentes modelos para motoriza es de 120 a 800 cv inibir a forma o de cidos p s explos o e diminuir a emiss o de poluentes e ci dos pelo escapamento Nesse sentido o processo eletrost tico conta inclusive com certifica o do Inmetro e laudo t c nico do IPT Instituto de Pesquisas Tec nol gicas dentre outros A emiss o de fuma a preta diminui bastante chegando a 83 de redu o em um dos laudos Por isso se encaixa em todas as exig ncias de normativas como Euro V ISO 4406 e Pro conve 7 diz Radel Al m disso o filtro permanente sem problemas de log stica reversa pois apenas o refil trocado POTENCIAL Segundo o gerente o produto surgiu em aplica es agr colas depois migrou para as transportadoras e finalmente entrou na ind stria naval no setor de energia e na constru o Nas reas de loca o distribui o e operacionaliza o de equipamentos para constru o e transporte de longa dist ncia o grupo de empresas que j utilizam a tecnologia in clui Cortesia Concreto Locar Transdata Brasfond Bilden e Stemac dentre outras Segundo Ridel a Shark M quinas distri buidora da New Holland Construction estava fechando parceria quando esta re portagem foi escrita Na vis o do gerente da representante o maior obst culo para uma maior popula riza o da tecnologia ainda o desconhe
90. ome ando a cair sendo que o segundo semestre pode fechar ligeira mente melhor que o primeiro Segundo ele uma das apostas da em presa est na exporta o de componentes como blocos rea em que a empresa deve registar um avan o de 30 em 2015 Re centemente a fabricante retomou a produ o de motores na Argentina na planta de Jes s Maria em C rdoba iniciando a ope ra o de montagem em novembro de 2013 Com isso em breve a comercializa o deve avan ar 20 no mercado argentino Isso n o atenua a queda do mercado interno mas fazemos uma an lise do mercado para detectar onde est o as oportunidades diz P schel s vezes identificamos um nicho de pot ncia e passamos a fornecer como o cliente Caterpillar que passou a integrar nosso portf lio P S VENDA No mercado de reposi o o cen rio tamb m mais positivo Segundo P s chel a MWM deve obter um crescimen to de 17 no segmento de pe as sobre o ano passado Temos investido em novos produtos sendo que prevemos 33 lan amentos para este ano em um aumento de 50 afirma O merca do vai voltar a crescer e quando isso acontecer estaremos ainda mais forta lecidos A nova Legisla o de emiss es Puschel aposta em componentes MWM AA AA AA P Si FE mu Rg hd a E 5 d s m Y r e r as E na T um w qer E aea I Ww a ein aa a HL r
91. ompondo uma retroescava deira aut ntica com o chassi atuando na compensa o dos esfor os Essa m quina seria substitu da pela JCB 4 em 1960 Em 1961 foi lan ada a JCB 3 e em 1963 a JCB 3 esta com uma s rie de inova es como o deslocamento transversal do conjunto retro No ano seguinte foi lan ada a JCB 7 a primeira escavadeira sobre esteiras Em 1968 foi adquirida a Lancashire s Chaseside Engineering Company empresa pioneira na produ o de escavadeiras sobre pneus ampliando a linha de produtos da marca EXPANS O A d cada de 70 se inicia com a aber tura da f brica de Whitemarsh em Balti more marcando o in cio das a es nos Estados Unidos Em 1971 foi lan ada a carregadeira hidrost tica sobre esteiras JCB 110 uma m quina extremamente avan ada para a poca al m de novos modelos a cada ano O fundador Joseph Cyrill Bamford se aposentou em 1975 passando a presi d ncia para seu filho Anthony Bamford 58 REVISTA M amp T que percebendo o potencial do mer cado indiano fez uma joint venture em 1979 com um fabricante local obtendo grande sucesso Outro conceito pioneiro foi introdu zido na poca com o desenvolvimento do manipulador telesc pico 520 Lan a do em 1977 o projeto levou ao desen volvimento do conceito Loadall No in cio da d cada de 80 foi apresentado um dos produtos mais importantes da hist ria da JCB a retroescavadeira 3CX cujo modelo Sitemaster lancado
92. on mico que abala seriamente nossas principais organiza es do segmento Por outro lado buscando atrair empresas de menor porte tamb m n o haver mais exig ncias de patrim nio l quido m nimo Evidentemente o que se espera que tais medidas n o intimidem a participa o das empresas nacionais e estrangeiras oferecendo condi es e garantias que fomentem parcerias entre as construtoras sem fragilizar a execu o do contrato Desse modo ser poss vel deflagrar um movimento de retomada das obras girando novamente as engrenagens da ind stria de equipamentos sempre pronta para o desafio como o leitor confere nesta edi o Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Presidente do Conselho Editorial OUTUBRO 2015 3 EXPEDIENTE NDICE q Mm I SOBRATEMA Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Conselho de Administra o Presidente Afonso Mamede Odebrecht Vice Presidentes Carlos Fugazzola Pimenta Intech Eurimilson Jo o Daniel Escad Jader Fraga dos Santos Ytaquiti Juan Manuel Altstadt Herrenknecht M rio Humberto Marques Brookfield M rio Sussumu Hamaoka Rolink M cio Aur lio Pereira de Mattos Entersa Oct vio Carvalho Lacombe Lequip Paulo Oscar Auler Neto Odebrecht Silvimar Fernandes Reis Galv o Engenharia Conselho Fiscal Alvaro Marques Jr Atlas Copco Carlos Arasanz Loeches Loeches Dion sio Covolo Jr Metso Marcos Bardell
93. os maiores gastos do frotista enfatiza o ge rente acrescentando que s o comuns m quinas com dois ou tr s filtros incluindo prim rio secund rio e decantador Essa combina o realmente funciona mas de manda tempo A gua mais pesada que EMPRESA ESPECIALIZADA EM GEST O DE FLUIDOS Com f brica em Londrina PR a Purifilt produz tecnologias para leo diesel leo hidr ulico e lubrifican tes oferecendo produtos nas linhas automotiva industrial e de abaste cimento De origem familiar a em presa especializada no circuito de gest o dos fluidos desde o abaste cimento de 3 mil a 50 mil l h at a limpeza dos tanques sem des montagem Isso importante pois n o basta colocar as tecnologias na m quina se o tanque est contami nado comenta Veron Rodriguez gestor de neg cios da distribuidora BR Automotiva Adquira j o seu ingresso www bauma de tickets en THE HEARTBEAT OF OUR INDUSTRY WwWww bauma de COMPONENTES m i wet T LA RT TIN a i yh o i EU Prote o contra unidade uma das maiores preocupa es da manuten o preditiva de m quinas pesadas o diesel ent o o sistema capta mas a m quina em movimento n o tem tempo O fato que a grande preocupa o das tecnologias proteger a m quina dessa gua impedindo que v para o sistema de inje o e interfira na explo
94. papel fazer com que a f brica no Brasil aumente a produ o A planta tem uma produ o que varia de 20 a 25 da capacidade insta FT Sta bj NS BANT NS k s E MANUTEN O amp TECNOLOGIA F brica em Sorocaba SP uma das apostas estrat gicas da JCB o mercado brasileiro lada Hoje estamos fazendo em torno de 1 500 a 1 800 m quinas sendo que a capacidade total pode chegar a 10 mil m quinas com tr s turnos de tra balho e capacidade normal de 6 mil m quinas Ou seja ainda temos um bom espa o para crescer e capacidade para atender ao mercado Outro pon to chave do processo de crescimento no pa s obter a nacionaliza o dos equipamentos O que j foi poss vel obter nesse sentido A JCB tem mais de 300 linhas de produtos e no Brasil estamos explo rando apenas 20 ou seja temos um portf lio muito interessante para ava liar para o Brasil de acordo com a ne cessidade do pa s Por m o mais im portante assegurar que as m quinas que j produzimos por aqui tenham acesso ao Finame e possuam bons dices de conte do nacional Na nossa planta no Brasil j produzimos cinco linhas incluindo a retroescavadeira e a escavadeira que j possuem Finame al m de recentemente termos con seguido Finamizar a p carregadeira 4222 Produzimos tamb m mani puladores telesc picos e rolos com pactadores mas ainda sem Finame Geografica
95. perfil especial se afasta proporcionando movimento linear constante Esse movimento linear da alavan ca do freio por sua vez empurra o meca VELOCIDADE DIST NCIA DE PARADA EM METROS FREIOS RUINS nismo atuador na dire o do disco do freio O mecanismo de acionamento do freio um dispositivo de regulagem autom tica progressivo e vari vel que compensa o des gaste das pastilhas e proporciona uma folga constante independentemente da for a de acionamento Visando prolongar os interva los entre as trocas das pastilhas a unidade utiliza pastilhas de freio com uma grande espessura desgast vel O projeto de freio tamb m permite a substitui o r pida e f cil das pastilhas o que possibilita a otimiza o das situa es de instala o Devido versatilidade o sistema de ar comprimido geralmente empregado em ve culos de grande porte nos quais o siste ma hidr ulico n o recomend vel devido s elevadas press es exigidas para a efici ncia dos freios Nesta modelagem o motorista controla atrav s do pedal do freio a pres s o que atuar nos diafragmas dos cilindros pneum ticos LONAS Como principal procedimento preditivo importante manter a correta regulagem O O ONTE FRAS LE das lonas em rela o ao tambor para ga rantir resposta r pida freadas eficientes e total aproveitamento do material de atrito A regulagem deve ser uniforme em todas as rodas para q
96. po selecionado para cada aplica o particularmente a tempe OUTUBRO 2015 59 FRAS LE MANUTEN O ratura de opera o Os materiais de atrito s o aglutinados por resinas org nicas o que imp e limita es temperatura de utiliza o Caso os freios sejam operados cons tantemente em temperaturas elevadas por exemplo o desgaste dos materiais de atrito tende a ser mais acelerado Mas a durabilidade tamb m afetada por outros fatores como geometria do freio ma terial e acabamento da superf cie das pistas de frenagem Um material de atrito de boa qualidade tamb m deve ter propriedades de isolamento t rmico para proteger as par tes mais profundas das altas temperaturas geradas durante os acionamentos O des gaste dos materiais de atrito necess rio para que se possa assegurar a manuten o da superf cie de atrito Caso contr rio ha veria espelhamento da superf cie tornando a frenagem inoperante Por outro lado esse desgaste n o pode ser muito r pido pois necess rio que haja durabilidade SISTEMAS Atualmente existem diversos disposi tivos de frenagem freios e retardadores utilizados na ind stria de ve culos auto motores Neste artigo s o mencionados os mais conhecidos O freio convencional por exemplo basicamente composto por um Cuidados com a conserva o do sistema de frenagem fundamental para assegurar uma opera o mais produtiva de segura de ve culos p
97. poiar os munic pios na realiza o dos projetos de infraestrutura que ir o potencializar os neg cios e alimentar o mercado com novas oportunidades As empresas e munic pios poder o participar da Construction Expo 2016 de 4 modos distintos SAL ES TEM TICOS um modelo inovador de demonstra o de novas tecnologias servi os equipamentos e sistemas construtivos FEIRAS SETORIAIS espa os para que as entidades realizem seus eventos em um ambiente de compartilhamento de oportunidades CONGRESSO foco no desenvolvimento urbano abordando temas de grande import ncia para os gestores e t cnicos dos setores p blico e privado ESTANDES EMPRESARIAIS reas dispon veis para que as empresas do setor da constru o possam apresentar materiais equipamentos servi os e sistemas construtivos Escolha o modo de participa o mais adequado e participe da integra o do setor da constru o e dos munic pios brasileiros DE 15 A 17 DE JUNHO DE 2016 S O PAULO EXPO S O PAULO SP INFORMA ES E RESERVAS DE REA 11 3662 4159 contatoOconstructionexpo com br www constructionexpo com br REALIZA O LOCAL lt GRANDOS _ T S O PAULO EXPO gs EXHIBITION amp CONVENTION CER Revista MANUTEN O amp TECNOLOGIA CONSTRUCTIONE XP 20 Oferecimento Revista M amp T a o lumina o prec ria nas ruas in termit ncia no recolhimento do lixo buracos nas ruas e cal adas e risco permanente de queda de
98. porta o fruto de um pro jeto de dedica o e empenho por parte da empresa Empres rios que acredi tam que o mercado nacional cumpre as necessidades de sua empresa podem Por Renan Rossi Diez DO Ir d ser surpreendidos em momentos de crise enquanto os que j previam tal situac o podem se apoiar no com rcio exterior para garantir a sa de financei ra da companhia Na importa o n o diferente Infeliz mente em per odos de crises econ mi cas bastante comum promover uma di minui o do quadro de funcion rios da empresa e diante do custo nacional de produ o inflacionado em per odos de crise recorrer a importa es para aten dimento da demanda Tais procedimen tos s o adotados como alternativa vi vel para que a empresa n o pare Mas tamb m poss vel observar que em tempos de crise o governo normal mente lan a programas de amparo ao empres rio No com rcio exterior po Em tempos dif ceis apoiar se no com rcio exterior pode garantir a saude financeira das empresas dem se destacar os cr ditos destinados a exportac es por meio do BNDES Ban co Nacional de Desenvolvimento Eco n mico e Social al m de programas de financiamento a importac es por meio de linhas de cr dito captadas no exterior aos importadores por um prazo negocia do com o banco Uma das principais caracter sticas do mercado atual a globaliza o com os empres rios brasileiros
99. r na qual se inspirou para desenvolver a f 3 sf 15 inova es que marcaram a trajet ria da empresa MK1 um trator Fordson com uma esca vadeira hidr ulica acoplada na traseira uma Major Loader na dianteira e uma cabina opcional Nascia assim a primeira retroescavadeira moderna Em 1953 as m quinas ganharam a apar ncia atual na cor amarelas com logo JCB estampado Na poca foram criadas a carregadeira Si Draulic com grande alcance traseiro vertical e horizon tal e a Loadover com uma ca amba com movimento transversal da qual no entanto s foram produzidas duas unidades Em 1956 foi criada a JC Bamford Limited no ano seguinte foi lan ada a Hydra Digga Essa inova o seria seguida pela Loadall em 1958 e uma combina 3 5 NOVEMBRO 2015 13H 20H EM Y EXPO EXPO CENTER NORTE PAVILH O BRANCO S O PAULO SP 18 a NEG CIOS NOS TRILHOS CONSTRUINDO O FUTURO SOBRE TRILHOS TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA MANUTEN O D EVENTO QUE H 18 ANOS TRAZ RO BRASIL M PROCESSOS TEGNOLOGIAS PRODUTOS E OS PF SETOR METROFERROVI RIO w STRUTURA E MANUTEN O TENHA ACESSO A MAIS DE 230 MARCAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS REUNIDAS EM UM S LUGAR CONHECIMENTO DEBATE E PALESTRAS NOS EVENTOS PARALELOS DISCUTA OS RUMOS DO SETOR E AS INOVA ES ATUALIZE SE ATRAV S DA GRADE DE PALESTRAS PARTIC
100. reparo de grandes pe as galva nizadas originalmente a quente pequenas pe as e cord es de solda O produto pode ser aplicado em estruturas de ferro e a o que requerem prote o anticorrosiva extrema informa a fabricante Www quimatic com br 10 REVISTA amp Compactos amp Ferramentas Segundo fabricante modelos el tricos s o silenciosos e f ceis de operar la o aos modelos com motor a gasolina Afinal dependendo do local de utiliza o nem sempre o acesso energia el trica simples e r pido No entanto essa barreira pode ser ben fica que n o precisam de gasolina para funcionar tornando se mais econ micas afir ma Outra vantagem a facilidade de manejo al m de n o demandarem tanta manuten o J as motosserras a combust o como explica Zanoni s o voltadas para quem necessita executar atividades em ambien tes ao ar livre afastados de rede el trica e que requeiram liberdade de movimen tos Isso porque o abastecimento destas m quinas evidentemente pode ser feito em qualquer local Os equipamentos a gasolina tamb m apresentam diferentes faixas de pot ncias e uma variedade de comprimentos de sabre barra de corte com o final arredondado podendo atender desde trabalhos residenciais at atividades de reflorestamento COMPARATIVO Por isso a escolha entre uma ferramen ta a combust o ou el trica deve levar em conta principalmente o tipo de servi o
101. rvi os de consultoria de engenharia na rea rodovi ria e d apoio t cnico a construtoras e concession rias Indicamos preferencialmente a ado o das gravim tricas conta Neste tipo tem se controle mais rigoroso das quantidades individu ais dos materiais e do asfalto que comp em a mistura Cada um pe sado separadamente na propor o exata definida na dosagem diferen temente das outras cuja pesagem din mica e conjunta Segundo ele a gravim trica per mite controlar o tempo de mistura seca e mida o que garante o re cobrimento dos agregados pelo as MANUTEN O DA USINA INCIDE NA QUALIDADE DA MISTURA Al m da sele o do material para que se possa obter uma mistura as f ltica de qualidade a usina tamb m deve apresentar bom estado de con serva o principalmente no que diz respeito s pe as de desgaste do mis turador telas das peneiras e mangas do filtro de mangas Se qualquer componente n o estiver bem con servado como bracos e palhetas do Otimiza o das condi es operacionais das usinas t o importante quanto a qualidade dos agregados misturador com desgaste avan ado ou telas das peneiras e mangas fura das a mistura n o ser homog nea e tampouco se enquadrar na f rmula solicitada pelo laborat rio obtendo a fabrica o de um CBUQ Concreto As f ltico Usinado a Quente de qualida de inferior diz o engenheiro Rodrigo R Pereira coordena
102. s relacionados a log stica opera o e disponibilidade de insumos por parte do cliente Por isso n o exis te um modelo certo para todas as obras mas sim para aplica es es pec ficas frisa Zubaran Al m do pre o preciso avaliar as caracte r sticas que garantem a qualidade pois uma a mistura asf ltica pode apresentar problemas de dosagem ou falta de adesividade que preju dicam o desempenho do pavimento Ponta para Penetra o Adaptador Tratamento t rmico 100 monitorado eletronicamente Ponta para Aplica es Severas Cego gerando patologias precoces Nessa linha ele avalia que as cont nuas s o ideais para obras rodovi rias que apresentem um per odo definido para conclu s o Dessa forma ap s o fim dos trabalhos podem ser rapi damente mobilizadas para outra frente A tecnologia atual inclu sive permite a aplica o desde misturas asf lticas convencio nais at especiais de alt ssima complexidade Essa caracter s tica juntamente com a m xima mobilidade elevou as usinas cont nuas prefer ncia em pa ses americanos e africanos A gravim trica uma op o quan do a empresa apresenta uma frente de trabalho de longo pra 20 principalmente em pedrei ras opina Zubaran Tamb m uma alternativa quando os agregados dispon veis apresen tam frequentes variac es de ca racter sticas principalmente a granulometria Saiba mais Ammann www a
103. s o Na pu rifica o eletrost tica o ndice de sepa ra o de gua de 99 em compara o com 36 dos filtros tradicionais garan te o executivo Ali s no tratamento com polariza o o produto n o reconhece qualquer part cula com polaridade As sim borras de biodiesel particulados microrganismos gua solventes e outros l quidos n o passam pelo refil E como o diesel neutro a polariza o aceita sua passagem arremata CARACTER STICAS Ao contr rio dos sistemas tradicionais de celulose curta que filtram por decan ta o a purifica o eletrost tica filtra de fora para dentro atendendo aos requisi tos de qualquer motor de 50 a 1 200 cv Isso inclui de locomotivas e embarca es a caminh es guindastes grupos gerado res e m quinas da Linha Amarela A solu o possui um visor de nylon in 52 REVISTA amp jetado a nica mat ria prima do produto que importada no caso da Alemanha que permite visualizar o circuito de tran si o do combust vel Outra caracter sti ca a maior vida til do produto acres centa Radel Com uma m dia de 700 h de trabalho ele assegura a solu o supera as tecnologias dispon veis que variam de 150 a 300 h Temos estudos com colhe deiras de cana por exemplo que t m exi g ncia muito grande de filtragem devido aos contaminantes atingindo 1 200 h de trabalho exemplifica No que diz respeito ao contr
104. t de capacidade com contrapeso de 50 t enquanto o outro tem 200 t de capacidade e contrapeso de 70 t Scania apresenta cava mec nico rodovi rio 8x2 A montadora lan a o cavalo mec nico com confi gura o de rodas 8x2 um modelo com capacidade para 54 5 t de PBTC e 37 t de carga l quida Segundo a empresa o ve culo se posiciona entre a composi o vanderleia de eixos espa ados e o bitrem trazen do op es de cabines R R Highline ou R Streamline coro v CONFIAN A Y EFICIENCIA v INOVA O NOVA FILIAL EM OSASCO Muito mas agilidade fornecimento de pec Assist ncia T cnica a grande S o Paula possui uma TAM Fail de operar nm nos i esr Ar T4 a md r i w tam 2 seee na Cabine X is Lai T m rem E T 2 mx p P Para mais informa es ligue 19 3801 9200 5 YANMAH SOUTH AMERICA INDUSTRIA DE MAQUINAS LTDA ou acesse o site www yanmar com br Rua Frei Egidio Laurent 341 Vila dos Rem dio Osasco SP CEP 06 298 020 Tel 11 2284 2350 PAINEL Novo integrante da S rie E para o mercado internacional o modelo EC140E de 119 cv traz melhorias na cabi ne como um display de 8 polegadas que exibe todas as opera es essenciais da m quina que ganhou ainda um quar to n vel nos modos de trabalho para opera es em rota es mais baixas informa a fabricante ae O resul
105. tado do Melhor P s Venda 2015 ser divulgado no dia 11 de novembro durante o evento Tend ncias no Mercado da Constru o Idealizado pelo N cleo Jovem MELHA 1 UA d da Sobratema o projeto consultou 640 empresas e UCL JOVEM profissionais que avaliaram a qualidade dos servi os de UD 191 marcas em cinco categorias As sugest es para a revis o da NR 18 incluem dois quesitos M quinas Equipa mentos e Ferramentas Diversas e Treina mento e Capacita o propondo melhoria nos subitens para evitar conflitos na nor ma O relat rio do GT deve ser apresenta do na pr xima reuni o do CPR SP CONTRAPONTO avalia Luis Pasquotto presidente da Cummins South America 10 REVISTA M amp T FEIRAS amp EVENTOS OUTUBRO AIRPORT INFRA EXPO 2015 Airport City amp Real Estate Data 7 e 8 10 Local Grand Mercure S o Paulo SP ROOFING EXPO BRAZIL Feira Internacional de Telhados Coberturas e Impermeabiliza es Data 13 a 15 10 Local Transamerica Expo Center S o Paulo SP BW EXPO 2015 Agua Esgoto Drenagem Gest o de Res duos Energia An lises Laboratoriais e Ar Data 20 a 22 10 Local Centro de Eventos Pro Magno S o Paulo SP REAL ESTATE BRAZIL FORUM Institutional Investors in Latin America Data 21 e 22 10 Local Hotel Tivoli S o Paulo SP CONEXPO CON AGG LATIN AMERICA Equipamentos e Tecnologias Data 21 a 24 10 Local Centro de Eventos y Convenciones Espa
106. te o modelo telesc pico de esteiras TCC 1400 tem lan a de 59 5 m em seis se es enquanto o fly jib dobr vel de tr s se es permite altura m xima de 78 9 m Com contrapeso de 22 6 ton O equipamento traz ainda motor Tier IV Final Cummins QSL de 320 hp com ajuste auto m tico de velocidade e fun es Sem cabine a escavadeira hidr ulica XE15R a menor da empresa com 1 35 m de altura e 1 08 m de largura A m quina possui fun o de controle sem fio com alcance de 100 m integrando a tecnologia de controle mec nico eletr nico e hidr ulico com design de interface de barramento CAN informa a fabricante Para obter ganho de 25 na quilometragem modelo ContiHybrid HS3 ganhou refor ou no tal o e cintas especiais Triangle Belt que reduzem os esfor os nas laterais al m de incorporar a tecnolo gia Air Keep Inner Liner um composto que permite maior efici ncia na reten o da press o de ar inter na do pneu diz a empresa FOCO afirma Pedro Ferro CEO da Fras le 8 REVISTA amp ESPACO SOBRATEMA TEND NCIAS Est o abertas as inscri es para o evento Tend ncias no Mercado da Constru o que contar com palestra do ex ministro da Fazenda Ma lson da N brega sobre as perspectivas da economia Na ocasi o tamb m ser o divulga dos os melhores colocados do Projeto Melhor P s Venda 2015 Sobratema Credenciamento www sobratema org br tendencias GUIA D
107. tes existentes expondo o equipamento a informa es falsas causando risco de acidentes Saiba mais Liebherr www liebherr com br Belt EXCAVATORS T EXCAVATORS COMPONENTES PRODUZIDA NO BRASIL TECNOLOGIA DE PURIFICA O ELETROST TICA GANHA ESPA O EM M QUINAS PESADAS COM UM CONCEITO INOVADOR PARA FILTRAGEM DO DIESEL COM FIBRAS DE COCO f sico qu mica a favor do diesel Esta a proposta de uma tecnologia que j se consolidou em equipamen tos agr colas caminh es nibus navios e aos poucos tamb m ganha espa o no setor de m quinas pesadas A chamada tecnologia de purifica o eletrost tica inclui produtos com maior capacidade de filtragem para motores a diesel Nas cida na Litu nia a patente foi desenvol vida no Brasil em 2008 pela empresa pa ranaense Purifilt Mas s agora come a a ser adotada em maior escala no pa s O processo inclui seis fases cont nuas centrifuga o para separar a gua con densada e part culas pesadas coales IMAGENS BR AUTOMOTIVA c ncia para separar a gua em estado de n voa fina separa o eletrost tica para separar a gua emulsionada e outros l quidos microfiltragem em profundida de para reten o de part culas pesadas precipita o que direciona as part culas para a drenagem e drenagem que re move os contaminantes Tecnicamente a maior inova o da solu o a utiliza o de u
108. ti BMC Hyundai Pedro Luiz Giavina Bianchi Camargo Corr a Ricardo Fonseca Sotreg Ricardo Lessa Schwing Ricardo Pagliarini Zurita Liebherr Roberto Marques John Deere Rodrigo Konda Volvo Roque Reis CNH S rgio Barr to da Silva Renco Sergio Kariya Mills Valdemar Suguri Komatsu Wilson de Andrade Meister Iva Yoshio Kawakami Raiz Diretoria Executiva Diretor Comercial Hugo Jos Ribas Branco Diretora de Comunica o e Marketing M rcia Boscarato de Freitas Assessoria Jur dica Marcio Recco Revista M amp T Conselho Editorial Comit Executivo Perm nio Alves Maia de Amorim Neto presidente Claudio Afonso Schmidt Eurimilson Daniel Veloso Paulo Oscar Auler Neto Silvimar Fernandes Reis Membros Adriana Paesman Agnaldo Lopes Benito F Bottino Cesar A C Schmidt Eduardo M Oliveira Gino R Cucchiari L dio Vidotti Leonilson Rossi Luiz Carlos de A Furtado M rio Humberto Marques e Pedro Luiz Giavina Bianchi Produ o Editor Marcelo Janu rio Jornalista Melina Foga a Reportagem Especial Evanildo da Silveira Jo s Ferreira e Luciana Duarte Revis o T cnica Norwil Veloso Gerente Comercial Fl vio Campos Ferr o Publicidade Diego Santos Batista Edna Donaires Evandro Ris rio Muniz Paulo Sabatine e Suzana Scotini Callegas Assistente Comercial Renata Oliveira Circula o Karina de Oliveira Pereira Produ o Gr fica Di
109. tivamente ferramentas para agricultura de precis o reitera o executivo Pro va disso s o recursos como piloto autom tico sistemas de telemetria e monitor de produtividade A linha da Massey um exemplo de como a tecnologia embarcada pode reduzir os custos de produ o e o im pacto ambiental das opera es agr colas al m de facilitar a opera o do maquin rio Atualmente buscamos oferecer mais conforto economia de combust vel e maximiza o dos equipamentos para garantir maior W p E ms E Gas I ar rr TM Hs produtividade em reas menores enfatiza Pinheiro Para isso apos tamos na evolu o de componentes como motores e transmiss es al m de Legisla es atualizadas com no vos n veis de emiss es PRODUTIVIDADE No caso dos motores Pinheiro des taca que ainda h etapas desafiado ras a serem vencidas tend ncia que como j ocorre na Europa com o Tier IV e os sistemas EGR e SCR os equipamentos tenham capacidade para produzir mais torque e poluir cada vez menos frisa Mas no Bra sil que s agora chegou ao Tier III ainda preciso disponibilizar um combust vel mais puro para avan ar Segundo ele a oferta de novos componentes tamb m ser deter minante para otimizar o trabalho e aumentar a produtividade no cam po Atualmente a Massey Ferguson oferta um pacote tecnol gico global visando facilitar o dia a dia do ope
110. u A HM ut vum 1 2 URNA yi m Lad s r 2 M ds Nai tS a L Completo mix de solu es e produtos em Bronze Com 57 anos de experi ncia a Italbronze disponibiliza para o mercado bronze de alta performance que atende aos mais variados segmentos como Automotivo Oleo amp G s Minera o Siderurgia Metalmec nica pesada Pessoas nosso patrim nio mais valioso ITALBRONZE INOVA O O NOSSO DNA wWwWw italbronze com br Tel 55 11 2435 2900 vendasgitalbronze com br AO LADO DE TODA GRANDE CARGA TEM UMA GRANDE GRUA QUE A MOVIMENTA E a 7 X F 4 Lm d di as ar ll ERA nl Edu b m Ir d _ Vat E L L i s cido em UL O m Lg um NN RR EF a lon P om Poo ETHER ESAE Er NE E E mani dr s E I S T 13 E L T run m pe Operac es com a m xima efici ncia praticidade e seguranca Mesmo para cargas de 20 toneladas Al m da loca o de gruas de grande porte a MaxxiGrua tamb m conta com m quinas menores sempre com o objetivo de melhor atender seu projeto MAXXI GRUA Rua Cons Gavi o Peixoto 61 Rafard SP 55 19 3496 7272 www maxxigrua com br
111. ue o ve culo n o tenda a puxar para os lados durante a frenagem Do mesmo modo deve se evi tar que as lonas raspem no tambor pois isso acarretar um aumento na tempera tura do freio com maior desgaste e menor Manuten o amp Tecnologia efici ncia podendo chegar ao espelha mento do tambor ou inchamento das lonas aumento de volume com eventual travamento da roda Para facilitar o tra balho de regulagem h ajustadores es peciais que por meio de um mecanismo autom tico regulam a dist ncia entre as lonas e o tambor de freio Em suma as lonas de freio devem ser reguladas de modo a n o encostar no tambor de freio enquanto o ve culo roda Devido poss vel ovaliza o dos tambo res decorrente do desgaste e dos esfor os a que s o submetidos essa regulagem deve ser efetuada com o respectivo eixo erguido Nas unidades combinadas cava lo mec nico semirreboque ao regular as lonas do segundo necess rio tamb m regular as lonas do primeiro No Brasil muito comum a pr tica de deixar as lonas de freio do cavalo mec nico propositada mente mais afastadas que as do semirre boque a fim de que o cavalo mec nico freie menos Esta pr tica prejudicial seguran a do conjunto ocasionando di versos problemas Na maior parte dos cavalos mec nicos h uma v lvula que permite que o semir reboque utilize uma press o ligeiramente superior do cavalo mec nico entre 0 15 e 0 6
112. ura o subterr nea Hoje ao menos 50 de seu portf lio de produtos j contam com o consolidado sistema de controle eletr nico no qual v rios dispositivos monitoram assistem e controlam o ciclo de opera o das perfuratrizes No caso da divis o Drilling Solutions a linha de perfuratrizes para desmonte de rocha Pit Viper tamb m j conta com essa tecnologia na sua configura o b sica de f brica Os sistemas eletr nicos embarcados nos equipamentos da empresa segundo o gerente de neg cios Edvaldo Santos pro curam proporcionar quatro objetivos fun damentais ambiente de trabalho seguro baixo custo operacional maior utiliza o do equipamento e minimiza o do n mero de pessoas nas frentes de servi o Com esses objetivos o Sistema RCS de senhado para aumentar a precis o na per fura o e a assertividade na manuten o A produtividade aumentada pela veloci dade de locomo o alimenta o e retra o dos tubos de perfura o al m da redu o do tempo de execu o de fun es na perfu ratriz durante o tempo de n o perfura o assim como na sua configura o Por inter m dio do monitoramento remoto o tempo de parada para manuten o tamb m oti mizado proporcionado ganhos de efici n N ATLAS COPCO ANDREAS HYLT Solu es Metso Pymes da mina ao porto Servi os Entre em contato e descubra mais sobre as solu es Metso vendas brasilg mets
113. vo centro autorizado para motores industriais e mar timos comerciais da Volvo Penta para os clientes da regi o Sul do pa s Avan o Com proje o de crescimento em torno dos 20 para 2015 a RCO aumentou em aproximadamente 35 o espa o f sico de sua f brica em Tamba SP Cobertura Com uma frota de mais de 1 700 ve culos a transportadora RTE Rodonaves passa a atender todos os 853 munic pios mineiros chegando a mais de 2 mil cidades brasileiras Concreto Em parceria com a empresa italiana Gervasi a Icon anuncia a fabrica o nacional de equipamentos para fabrica o de artefatos com concreto como blocos e pavers JT MANIPULADORES TELESC PICOS EM QUANDO PRECISAR DE UMA M QUINA EM QUE POSSA CONFIAR OS MANIPULADORES TELESC PICOS ROBUSTOS DA S RIE RS foram projetados por empresas de loca o para empresas de loca o Com baixo custo de propriedade o equipamento tem um projeto simples com controle de joystick nico cabine lav vel com gua pressurizada e acesso f cil a componentes para servi o Al m disso poss vel colocar duas m quinas na maioria dos caminh es o que diminui bastante os custos com transporte Estas s o as m quinas que voc vai querer ter sempre que tiver um trabalho dif cil pela frente Saiba mais no site www jlg com pt br s rie rs6 ESCOLHA UMA MAQUINA PROJETADA POR QUEM TRABALHA JLG reachingout PAINEL Segundo a fabrican
114. ww man la com Mercedes Benz mercedes benz com br MWM www mwm com br Volvo www volvotrucks com COM RCIO EXTERIOR A FOR A DO MERCADO INTERNACIONAL EM PER ODOS TURBULENTOS NA ECONOMIA MUITOS SETORES PODEM SE BENEFICIAR COM A ABERTURA A NOVOS MERCADOS NO EXTERIOR ezenas de adjetivos podem qualificar e descrever o mundo dos neg cios Sabe mos que din mico com petitivo complexo e sempre suscet vel a eventuais crises pol ticas econ micas e at mesmo sociais E como se sabe o mais importante nos per odos de crise manter o foco e se destacar por meio de alternativas que alavanquem o neg cio diante dos demais concorrentes O com rcio internacional pode ser um diferencial fundamental para este desta que que o mercado exige Em per odos de crise muitos empres rios acreditam que o com rcio exterior sai enfraqueci do mas importante ressaltar que tais an lises s o baseadas em panoramas gerais ou seja evidente que muitos setores da economia como o de equi pamentos pesados para constru o e minera o podem se beneficiar nestes momentos dif ceis por meio da for a do mercado internacional Como M amp T vem mostrando com a alta significativa do d lar em rela o ao real diversos empres rios brasileiros passaram a se apoiar nas exporta es para garantir um lucro maior em suas opera es Contudo evidente que estas exporta es n o se iniciaram na crise A ex

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