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1 - Instalações Elétricas

1. 3 m N q w a ma to a 11 9 13 8 S m w 00 3 y gt a o 0 4 7 6 1 7 8 ta m D TES FERE CEEE AAA ETA AAA E gt Tabela 21 reas dos condutores de acordo com sua se o nominal A tabela 22 abaixo pode ser utilizada ser forem instalados condutores de mesma bitola dentro de um eletroduto N mero de condutores no eletroduto es ESTE E E ET RT mm Tamanho nominal do eletroduto Tabela 22 Capacidade de ocupa o de condutores de mesma bitola um eletroduto 52 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 6 Fornecimento de Energia El trica As normas das concession rias estabelecem inicialmente as terminologias e defini es que permitem uma compreens o mais detalhada dos termos t cnicos utilizados para o fornecimento de energia el trica s instala es de consumidores atrav s de redes a reas a fim de se tomarem conhecidas por todos aqueles que trabalham com instala es el tricas A seguir s o apresentados os principais termos t cnicos utilizados em normas de fornecimento de energia Normas NTC9 01100 Fornecimento em Tens o Secund ria de Distribui o COPEL NTC9 01110 Atendimento a Edif cios de Uso Coletivo COPEL Consumidor E a pessoa f sica ou jur dica a qual so
2. gj e apesed eu auojaja p a ased 619 21 9 119 euebio oro eu wep 6 049 ou wos epjes 8 9 apesed eu wap 49 0 8 ou 9 9 N wied S a osid ou pa osid op 000 2 eye osid op 00 epeuo z a oe euBiseg eny opeqeoe osid op 00 exieq aposed eu ep BJOS 91 0998 soyunfsia 91 0 e21myueqe 19995 was 019998 5 19985 LFP was 010995 OFP 6 osid ou eyuied wea OBJOg g p epased LP eua ovjog 9 1 no em 9814 ojajesed segdas sou ep seodas seng cp oedas ewn 1 p sesojdnuejuy exjeg 9 9 euojajo ap exieg go Zn 2 26 oJ
3. Verniz Tabela 4 Materiais empregados na isola o de condutores fios e cabos Os isolantes termopl sticos perdem rigidez mec nica com o aumento de temperatura enquanto os isolantes termofixos mant m rigidez mec nica com o aumento de temperatura Isolamento se refere ao aspecto quantitativo ou seja condutor com tens o de isolamento para 750 V 1 kV resist ncia de isolamento de 12 5 etc A isola o dos fios e cabos sempre feita para uma determinada Classe de isolamento relacionada com a espessura da isola o e com as caracter sticas da instala o Isola o Isolamento Refere se qualidade e Esp cie tipo Isola o de PVC EPR etc quantitativo Tens o de isolamento Resist ncia de isolamento Tabela 5 Comparativo entre Isola o e isolamento A tens o de isolamento indicada por dois valores Vo V Vo refere se tens o fase terra e V tens o fase fase A tabela 6 mostra os valores normalizados de tens o nominais Tipo Tens o Vo V 300 300 Condutores para 300 500 Baixa Tens o 450 750 0 6 1 kV 1 8 3 0 kV Condutores para 3 6 6 0 12 0 20 0 kV M dia Tens o 6 0 10 0 15 0 25 0 kV 8 7 15 0 kV 20 0 35 0 kV Tabela 6 Valores normalizados de tens es nominais 26 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi A tabela abaixo apresenta as caracter sticas quanto vari
4. Fig 6 Diagrama Multifilar do acionamento de duas l mpadas interruptor de duas se es 1 3 4 Interruptores paralelos Three Way Este tipo de interruptor utilizado quando se deseja acionar uma l mpada ou um conjunto de l mpadas atrav s de dois pontos distintos evitando assim que o usu rio tenha que retornar ao um determinado ponto para desligar a l mpada o interruptor paralelo usado nos seguintes locais gt Escadarias A melhor solu o instalar um interruptor no inicio da escada e outro no final da escada gt Corredores Podem ser instalados no inicio e no final do corredor gt Quartos Instala se um interruptor pr ximo porta do quarto outro na cabeceira da cama O interruptor paralelo tamb m pode ser chamado de three way pois o interruptor possui tr s terminais onde o terminal central denominado terminal comum sendo este ligado na fase ou retorno para a l mpada e os demais ligados os retornos para o pr ximo interruptor paralelo No diagrama abaixo temos o circuito multifilar do interruptor paralelo Fig 7 Diagrama multifilar do interruptor paralelo Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 3 4 1 Diagrama Unifilar Sw Fig 8 Diagrama unifilar de l mpada acionada por interruptor paralelo 1 3 5 Interruptor Intermedi rio Four Way O interruptor paralelo utilizado quando necess rio comandar uma l mpada ou um conjunto de l mpadas de tr s o
5. Ne o q ss s sl s sl l Tabela 25 Limita es da categoria de fornecimento Las oax 76 4 AAA as 59 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi VI VINIXVIN TVNINON aINSHHOO MEDIDORES CAIXAS PADR O XXX OL ov vias MEDI O 5 Z g la E g a ond E A O COBRE AWG DIMENSIONAMENTO ATERRAMENTO CONDUTORES ENTRADA EMBRUTIDO OU SUBTERR NEO RAMAL DE VAN VISIATEA N Dia a 25 a VINIXYN VONVWIA 2 8 Tabela 26 Dimensionamento da entrada de energia 60 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi NOTAS 1 A categoria 25 aplic vel somente em atendimentos por meio de rede de distribui o prim ria n o trif sica a partir de transformador exclusivo 2 Os valores entre par nteses indicados para as categorias 19 22 e 25 s o aplic veis somente a programas espedficos de eletrifica o rural desenvolvidos pela COPEL 3 Para motores monof sicos dever o ser utilizados os dispositivos indicados abaixo Motores at 5 cv inclusive partida direta Motores com pot ncia acima de 5 cv chave compensadora ou s rie paralelo 4 Para motores trif sicos com rotor em curto circuito e s ncronos At 5 cv inclusive partida direta Maio
6. 5 17 6 136 1 20 9 N N t gt z N 25 35 12 12 so N N 5 al nle uo oja j 94 70 u p o ajo u o 7 0 a u N o o gt o sof 02 051 040 038 054 051 050 035 054 050 u o ES m o o o N o w o a ke gt a o a w ojo p N wm o 9 a a wo 0 42 2 gt 7 25 051 0 40 o 029 5 027 041 030 s 024 022 02 027 21 5 6 041 023 021 01 037 026 027 023 025 032 o 5 gt o N mw ojo ojo 0 1 30 o 025 21 os 023 7 027 021 025 023 025 019 019 015 017 014 02s 020 034 025 025 015 02c 015 032 021 02a 017 015 015 011 014 010 021 015 027 017 021 01a 020 015 02s orc o EE 6 E 23
7. 20 m todos de justapostos 19 gt refer ncia Feixe de cabos ao ar livre ou sobre 10 9 a 10 12 cpa em 1 00 0 80 0 70 0 65 0 57 0 54 0 52 0 50 0 45 0 41 0 38 m todos A a F condutos fechados Camada nica sobre parede piso ou em bandeja o perfurada 1 00 0 79 0 75 0 73 0 72 0 72 0 71 0 70 p 10 9 e 10 10 1 Nenhum fator de redu o m todo adicional para mais de 9 circuitos ou cabos multipolares DOI Camada nica em Camada unida em Tabela 13 Fator de corre o de agrupamento 10 11 e 10 12 m todos E e F 1 36 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 3 Corrente Corrigida o valor da corrente el trica de projeto do condutor mediante a aplica o dos fatores de corre o sendo dada pela formula abaixo Ip FCT FCA Onde Corrente de projeto corrigida Ip Corrente de projeto FCT Fator de corre o de Temperatura FCA Fator de corre o de Agrupamento de circuitos Ap s calculada a Corrente corrigida deve se aplicar o valor de corrente obtido na tabela de capacidade de condu o de corrente representada abaixo M todos de instala o definidos na tabela 10 8 1 B2 D cond
8. De acordo com a NBR 5361 Tabela18 Correntes convencionais de atua o L Tabela 19 Correntes Nominais de disjuntores termomagn ticos em fun o da temperatura ambiente 48 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 5 Instala o de Condutores em Eletrodutos A norma NBR 5410 97 estabelece as seguintes recomenda es para a instala o dos eletrodutos Os eletrodutos calhas e blocos alveolados podem conter condutores de mais de um circuito nos seguintes casos a Quando as tr s condi es seguintes forem simultaneamente atendidas gt Os circuitos perten am mesma instala o isto originam se do mesmo dispositivo geral de manobra e prote o sem a interposi o de equipamentos que transformem a corrente el trica gt As se es nominais dos condutores fase estejam contidas em um intervalo de tr s valores normalizados sucessivos gt Os condutores isolados e os cabos isolados tenham a mesma temperatura m xima para servi o cont nuo b No caso dos circuitos de for a e comando e ou sinaliza o de um mesmo equipamento gt Nos eletrodutos s devem ser instalados condutores isolados cabo unipolares ou cabos multipolares admitindo se a utiliza o de condutores nus em eletroduto isolante exclusivo quando tal condutor destinar se a aterramento 5 1 Taxa M xima de Ocupa o A rea til do eletroduto e respectivos acess rios de liga o deve possibilitar a instala o e reti
9. no m ximo 270 Em nenhuma hip tese podem ser previstas curvas com deflex o superior a 90 Devem ser empregadas caixas de deriva o a em todos os pontos de entrada ou de sa da da tubula o exceto nos pontos de transi o ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos os quais nestes casos devem ser rematados com buchas b em todos os pontos de emenda ou deriva o de condutores c para dividir a tubula o em trechos n o maiores do que os especificados anteriormente As caixas devem ser instaladas em lugares facilmente acess veis e ser providas de tampas As caixas que contiverem interruptores tomadas de corrente e cong neres devem ser fechadas pelos espelhos que completam a instala o desses dispositivos Dist ncia m xima entre caixas em trechos retos 15m Eletroduto de menor di metro deve ser 20mm Dist ncia m nima entre suportes nos trechos verticais eletroduto 20mm 2 0m eletroduto 25mm e 32mm 2 5m eletroduto 40mm e maiores 3 0m Entre duas caixas podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 inadmiss vel o uso de curvas com deflex o superior a 90 Dist ncia m xima entre suportes Fig 5 1 Recomenda es para instala o das caixas de passagem 5 3 Roteiro para Dimensionamento de Eletrodutos Para o dimensionamento de eletrodutos procede se da seguinte forma a Para condutores de se es difer
10. o contra sobrecorrente ou dispositivo a corrente diferencial residual Esquema TN C Deve ser utilizado um dispositivo a sobrecorrente devido exist ncia do condutor de prote o estar interligado ao condutor neutro PEN pois neste tipo de liga o fica invi vel a aplica o do distpositivo DR Esquema TT Deve utilizar dispositivos de prote o diferencial residual Esquema Deve se utilizar dispositivos de prote o diferencial residual quando as massas s o aterradas individualmente ou em grupos e quando todas as massas s o aterradas dispositivos DR ou de sobrecorrente Independente do esquema de aterramento a apartir de 1997 obrigat ria a instala o de dispositivos DR nos seguintes casos gt Circuitos em locais que sirvam a pontos de banheira ou chuveiro exceto aparelhos de ilumina o a uma altura maior ou igual a 2 50 m gt Circuitos que alimentem tomadas de corrente em reas externas a edifica o gt Circuitos em reas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior gt Circuitos de tomadas de corrente de cozinhas copas cozinhas reas de servi o garagens e no geral todo local molhado em uso normal ou sujeito lavagem exceto refrigeradores e congeladores e tomadas de corrente que n o fiquem diretamente acess veis 2 4 Considera es finais acerca dos dispositivos DR Pode se relacionar com base na citada experi ncia que a maioria dos disparos dos dispositivos DR dev
11. A NBR 5410 considera tr s tipos de instala es Instala o de reparos substitui uma instala o defeituosa sendo necess ria sempre que ocorrer um acidente que impe a o funcionamento de uma instala o existente ou de um de seus setores Instala o de trabalho permite reparos ou modifica es em uma instala o existente sem interromper seu funcionamento A instala o de trabalho permite reparos ou modifica es em uma instala o existente sem interromper o seu funcionamento Instala o semipermanente destinada a atividades n o habituais ou que se repetem periodicamente como o caso das instala es em canteiros de obras assim consideradas as que se destinam constru o de edifica es novas aos trabalhos de reforma modifica o amplia o ou demoli o de edifica es existentes bem como constru o de obras p blicas como redes de gua g s telefonia energia el trica e obras vi rias 15 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 4 Equipamentos de utiliza o Os equipamentos de utiliza o podem ser classificados em tr s grandes categorias aparelhos de ilumina o equipamentos industriais e equipamentos n o industriais Os aparelhos de ilumina o est o presentes em qualquer local e em todo tipo de instala o e podem ser classificados de acordo com o tipo de fonte utilizada em a Aparelhos incandescentes utilizam l mpadas incandescentes comuns ou reflet
12. Sempreque poss vel deve se evitar a sua utiliza o em condutores de aterramento devido a sua continuidade n o ser perfeita Fig 20 Conector por aparafusamento gt Conex o exot rmica um processo de conex o a quente no qual se verifica uma fus o entre o elemento met lico de conex o e o condutor Existem v rios tipos de conex o utilizando este processo conex o exot rmica executada no interior de um cadinho para cada tipo de conex o h um modelo espec fico de cadinho Fig 21 Cadinho Fig 22 Conex o Exot rmica gt Condutor de prote o aquele utilizado para a liga o das massas por exemplo carca a dos equipamentos aos terminais de aterramento parcial e principal Ser ligado malha de terra atrav s do condutor de aterramento 2 2 Esquemas de aterramento Dentro dos esquemas de aterramento podemos distinguir duas fun es primordiais dois esquemas de aterramento Aterramento de prote o consiste na liga o terra das massas e dos elementos condutores estranhos instala o Possui como objetivos gt Limitar o potencial entre massas entre massas e elementos condutores estranhos instala o e entre os dois e a terra a um valor seguro sob condi es normais e anormais de funcionamento gt Proporcionar s correntes de falta um caminho de retomo para terra de baixa imped ncia de modo que o dispositivo de prote o possa atuar adequadamente 19 Instal
13. 3F Ip Pn 1 73 cos0 n Circuitos Trif sicos Desequilibrados E Ip Pn 3 cos0 n Tabela 11 Equa es para c lculo de corrente Onde Ip Corrente de Projeto do circuito em amperes A Pn Pot ncia el trica nominal do circuito em watts W Tens o el trica em volts n Rendimento Cos q Fator de Pot ncia coseno do ngulo de defasagem entre a tens o e a corrente 3 6 1 3 N mero de Condutores Carregados Entende se por condutor carregado aquele que efetivamente percorrido pela corrente el trica no funcionamento normal do circuito Os condutores fase e neutro s o neste caso considerados como condutores carregados O condutor de prote o equipotencial PE n o considerado como condutor carregado gt Circuito Trif sico sem Neutro 3 3 condutores carregados 3 34 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Ex Circuitos terminais para banco de capacitores motores trif sicos etc gt Circuito Trif sico com Neutro 3 N 4 condutores carregados 4 c c Ex Alimentadores gerais de quadros trif sicos gt Circuitos Bif sicos 2 F N 3 condutores carregados 3 Ex Alimentadores gerais de quadros bif sicos b F F 2 condutores carregados 2 c c Ex Circuitos terminais de aparelhos de ar condicionado chuveiros el tricos ligados entre F F 220 V onde a tens o fornecida pela concession ria entre F N
14. Prof Claiton Moro Franchi a C lculo dos Fatores de Demanda Os Fatores de Demanda gl e g2 s o retirados das Tabelas 23 Fatores de Demanda de ilumina o de Tomadas de Uso Geral TUG s somando se a ilumina o com as TUG s cujos valores devem estar em watts e da Tabela 24 Fatores de Demanda para n mero de Tomadas de Uso Espec fico TUE s em fun o do n mero de circuitos de TUE s Assim que forem obtidos os respectivos valores de ilumina o com as TUG s e o n mero de circuitos de TUE s retira se os correspondentes valores de gl e g2 das referidas tabelas Para converter Pot ncia Aparente VA em Pot ncia Ativa W use a express o P VA x FP TUG s gt 6 000 x 0 8 gt P 4 800 W P1 llum TUG s 2 600 4 800 7 400 W ou 7 4 kW O Fator de Demanda gl para este caso corresponde quele que se encontra na linha 08 da Tabela 23 que igual a gl 0 35 O Fator de Demanda 22 obtido em fun o do n mero de circuitos de TUE s Tabela 24 e para este exemplo como temos tr s circuitos de TUE s ser g2 0 84 b C lculo da Demanda De posse dos valores de ilumina o TUG s e TUE s e respectivos fatores de demanda podemos calcular a demanda D deste consumidor D P1x gl P 2 x 22 D 7 4 x 0 35 15 2 0 84 D 2 59 12 8 gt D 15 4 kW No caso de resid ncias e apartamentos individuais considera se o Fator de Pot ncia ou cos q 1 0 ent o kW 15 4
15. aspirador de p ou aparelhos de medi o como mult metros gt Manuais s o os port teis projetados para serem suportados pelas m os durante utiliza o normal como o caso das ferramentas port teis furadeiras ferro de passar roupas e amper metro 9 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi tipo alicate A pot ncia instalada de uma instala o el trica de um setor de uma instala o ou de um conjunto de equipamentos de utiliza o a soma das pot ncias nominais dos equipamentos de utiliza o da instala o do setor da instala o ou do conjunto de equipamentos Um equipamento que absorve energia el trica um equipamento de utiliza o e dependendo da necessidade a pot ncia ativa consumida pode variar desse zero at sua pot ncia nominal Para o equipamento de utiliza o as cargas podem ainda ser caracterizadas como gt Cargas lineares constitu das pelos equipamentos el tricos cuja forma de onda de tens o e corrente de entrada permanecem senoidais em qualquer ponto de opera o o caso t pico de motores de indu o usuais da ilumina o incandescente e de cargas de aquecimento gt Cargas n o lineares constitu das basicamente pelos equipamentos eletr nicos cujas tens o corrente el tricas s o distorcidas contendo harm nicas seguir temos uma tabela com a pot ncia t pica de alguns aparelhos eletrodom sticos Aparelho Pot ncia W Aparelho Pot nc
16. dos Condutores Fase As se es dos condutores fase em circuitos CA e dos condutores vivos em circuitos CC n o devem ser inferiores aos valores dados na tabela abaixo Utiliza o do Se o m nima Tipo de Instala o Ci condutor Material Ircuito mm2 1 5 Cobre 16 Alum nio ilumina o Cabos 2 5 Cobre 8 Circuitos no isolados 16 Alum nio for a Instala es de Cobre sinaliza o e 0 5 Circuitos Fixas em controle Geral 2775 10 for a 16 Alum nio Condutores nus 4 Cobre sinaliza o e Circuitos de controle Circuitos a extra baixa Cobre tens o 0 75 para aplica es especiais Liga es flex veis Eara qua quer 0 75 Cobre outra feitas com aplica o Como especificado na cabos isolados equipamento norma do espec fico equipamento Tabela 9 Se es M nimas dos Condutores Tabela 43 da NBR 5410 97 30 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 2 Se o do Condutor Neutro O condutor neutro se existir deve possuir a mesma se o que o s condutor es fase nos seguintes casos a Circuitos monof sicos a 2 e 3 condutores e bif sicos a 3 condutores qualquer que seja a se o b Circuitos trif sicos quando a se o dos condutores fase for inferior ou igual a 25 mm2 em cobre ou alum nio c Circuitos trif sicos quando for prevista a presen a de
17. elevada imped ncia resist ncia desse percurso limite o valor da corrente de curto circuito Nesse caso a corrente de curto circuito praticamente dada pela Express o Icurto Circuito RM RF No esquema TT a corrente de curto circuito depende da qualidade do aterramento da fonte e da massa Se o aterramento n o for bom a prote o pode n o atuar ou demorar muito para atuar colocando em risco a seguran a humana As correntes de falta direta fase massa s o de intensidade inferior de uma corrente de curto cir cuito fase neutro Este tipo de aterramento recomendado quando a fonte de alimenta o e a carga estiverem distantes uma da outra 2 2 2 Esquema TN No esquema TN o ponto de alimenta o geralmente o neutro diretamente aterrado e as massas dos equipamentos s o ligadas diretamente a este ponto por um condutor O esquema ser do tipo TN S quando as fun es de neutro e prote o forem feitas por condutores distintos N e PE como mostra a figura abaixo Aterramento de alimenta o Fig 24 Esquema de Aterramento TN S No esquema TNC as fun es do neutro e prote o s o combinadas em um nico condutor ao longo de toda a instala o como mostra a figura abaixo i MASSAS Aterramento de alimenta o Fig 25 Esquema de Aterramento TN C 21 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Ainda existe o esquemaTN C S onde as fun es de neutro e prote o
18. gt M todo de instala o gt Tipo de eletroduto gt Tipo do circuito monof sico ou trif sico Assim obteremos o valor da queda de tens o unit ria do circuito e de posse deste valor devemos entrar na tabela de queda de tens o para condutores Eletroduto e i calha 5 Bletrroduto e 5 Instala o ao ar livre 3 a tico Cabos Sintenax Voltenax e Voltalene Pirastic Super Pirastic Su i Tri per Pirestic Ca 2 Tri de E Flex Super os Unipolares 4 Uni Bipolar Tetrapolar Circuito Monof sico Circuito Trif sico Circuito Circuito Circuito Trif sico Mo nof sico Trif si co Circuito Circuito Trif si co Trif sico Mo nof sico 0 3 0 3 siom 5 20 s22 0 95 0 80 y 0 80 0 95 0 50 0 95 0 50 0 95 0 80 14 12 26 slo 5 o o mini 81 om wT all wY 0 80 7 8 e 3 1 2 0 o q 2 o viaja N gt 276 22 7 276 EZ Lao 30 105 s56 105 779 515 107 55 107 51 505 707 525 c14 65 72 62 EX 25 E 1 5 2 5 ES nino gt 1 lo a w 12 7 3 E 3 4 5 5 3 10 9 3 4 14 8 BB 23 6 3 2 Si ETA alelo 2
19. kW 15 4 C lculo da Carga Instalada CI Ilumina o TUG s TUE s gt CI 2 600 4 800 15 200 gt 22 600 kW ou 22 6 kW Consultando a Tabelas abaixo Limita es das Categorias de Atendimento e a Tabela 25 Dimensionamento da Entrada de Energia determinamos a categoria atendimento ou limite de fornecimento e demais dados necess rios para a especifica o do consumidor De posse dos resultados obtidos acima vamos agora preencher a tabela abaixo com as caracter sticas principais deste consumidor 63 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi CATEGORIA DE ATENDIMENTO 36 DEMANDA DA CATEGORIA 19 DEMANDA DA INSTALA O 15 4 RAMAL DE LIGA O RAMAL DE ENTRADA Cobre Cobre mm2 Alum nio 6 AWG ou 16 mm2 Fases 10 Neutro 10 mm2 ATERRAMENTO ELETRODUTO Cobre 10 mm2 A o Cobre 10 a Ago Carbono 21 mm Caixa Tipo CN Disjuntor 50 A TRIPOLAR 7 DIMENSIONAMENTO ILUMINA O Atrav s deste m todo iremos determinar a quantidade m nima de pontos a serem instalados para atender a NBR 5410 entretanto o projetista pode instalar um numero maior de pontos atendendo a necessidade do cliente Prever pelo menos um ponto de luz fixo no teto em cada c modo de unidades residenciais comandados por interruptor de parede As potencias m nimas de ilumina o devem atender as seguintes condi es Para rea igual ou inferior a 6 gt Prever
20. o de Corrente e submetidas aos fatores de corre o eventuais fator de corre o de temperatura e fator de corre o de agrupamento a corrente m xima admiss vel para cada tipo se o e maneira de instalar para que o condutor durante per odos prolongados em funcionamento normal a temperatura m xima para servi o cont nuo n o ultrapasse os valores de temperatura especificados para cada tipo de cabo 3 6 1 1 Maneira de Instalar Em uma instala o el trica precisa se primeiramente definir de que maneira os condutores ser o instalados pois ela exerce influencia no que ser refere capacidade de troca t rmica entre os condutores e o ambiente e em consegii ncia na capacidade de condu o de corrente el trica dos mesmos Deve se utilizar a tabela 28 NBR 5410 Tipos de linhas el tricas onde tem se os seguintes m todos de referencia de instala o 32 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi M todos de Referencia 1 Condutores isolados em eletroduto de se o circular embutido em parede termicamente isolante A2 Cabo multipolar em eletroduto de se o circular embutido em parede termicamente isolante Condutores isolados em eletroduto de se o circular sobre parede de madeira B2 Cabo multipolar em eletroduto de se o circular sobre parede de madeira C D E F G gt gt Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira Cabo multipolar em eletroduto enter
21. s o combinadas em um nico condutor em uma parte da instala o como mostra a figura abaixo PEN MASSAS Aterramento de alimenta o Fig 26 Esquema TN C S O esquema TN projetado de forma que o percurso de uma corrente de falta fase massa seja constitu do por elementos condutores e portanto possua baixa imped ncia e alta corrente de curto circuito Uma corrente de falta direta fase massa ser equivalente a uma corrente de curto circuito fase neutro A corrente de curto circuito no sistema TN n o depende do valor do aterramento da fonte RF pois esta interligada na massa do equipamento mas somente das imped ncias dos condutores pelas quais o sistema constitu do O sistema TN utilizado quando dist ncia da fonte de alimenta o e da carga n o muito grande aconselh vel sempre o uso do esquema TN S porque na opera o do sistema todo o condutor PE est sempre com tens o zero isto no mesmo potencial do aterramento da fonte No sistema TN C a tens o do condutor neutro junto carga n o igual a zero porque toda a corrente de desequil brio do sistema retoma pelo neutro Portanto as massas dos equipamentos el tricos n o est o no mesmo potencial do aterramento da fonte No operador que manipula o equipamento el trico sempre h uma pequena diferen a de potencial entre a sua m o e o p Outro perigo do sistema TN C no caso de perda ruptura do condutor neutro N onde in
22. veis s categorias 42 43 e45 para os casos de medi o direta 61 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 6 2 Fator de Pot ncia O Fator de Pot ncia um ndice porcentagem que mostra a forma como a energia el trica recebida est sendo utilizada ou seja ele indica quando a energia solicitada da rede da concession ria pot ncia aparente est sendo usada de forma til pot ncia ativa O Fator de Pot ncia pode se apresentar de duas formas L mpadas incandescentes 1 Circuitos puramente chuveiros F P cos q 1 0 resIStivos aquecedores etc Motores 2 Circuitos indutivos transformadores cos lt 1 0 reatores etc Para o dimensionamento dos circuitos ser o adotados os seguintes valores para o Fator de potencia ou cos gt Ilumina o Incandescente FP 1 0 De descargas considerar o FP do reator gt Circuitos de tomadas de uso geral Para circuitos resistivos FP 1 0 Para circuitos indutivos Ar condicionado motores verificar o FP de placa do equipamento Exemplos Seja uma edifica o residencial unit ria ou apartamento cujas cargas instaladas s o assepsia ssa 2 600 VA Tomadas de Uso Geral TUG s 8 x 600 VA 4 800 VA 12 x 100 1 200 VA Tomadas de Uso Espec fico TUE s CH 2 x 5400 W 10 800 TE 1 x 4400 W 4 400 W 62 Instala es El tricas
23. 110 113 94 107 108 98 117 142 129 130 118 181 161 157 139 195 138 7 150 135 210 186 181 160 226 197 157 150 178 ass 215 194 195 176 275 2 234 208 298 259 240 200 _2 0 252 227 229 207 324 288 274 243 352 305 277 230 300 289 261 263 237 372 331 406 260 314 283 446 397 372 331 488 366 305 soo 360 324 512 563 345 630 456 410 416 373 592 527 435 653 562 391 800 529 475 482 432 687 612 563 502 761 654 537 446 1000 607 544 552 495 790 704 505 Tabela 14 Capacidade de condu o de corrente Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 4 Crit rio do Limite de Queda de Tens o O valor da tens o padr o n o o mesmo considerando desde o ponto de tomada de energia at o ponto mais afastado O que ocorre uma queda de tens o provocada pela passagem da corrente el trica em todos os elementos do circuito interruptores condutores etc Essa queda de tens o n o deve ser superior aos limites m ximos estabelecidos pela norma NBR 5410 97 a fim de n o prejudicar o funcionamento dos equipamentos de utiliza o conectados aos circuitos terminais A queda de tens o em uma instala o el trica desde a origem at o ponto mais afastado de utiliza o de qualquer circuito terminal n o deve ser superior aos valores da Tabela 10 19 dados em rela o ao valor da tens o nominal da instala o A tens o abaixo do valor nominal devido a queda de tens o produ
24. 127 V gt Circuito Monof sico a F N 2 condutores carregados 2 c c Ex Circuitos terminais monof sicos F N Ilumina o tomadas etc b 3 condutores carregados 3 c c 3 6 2 Aplica o de Fatores de Corre o para o Dimensionamento de Condutores Para o dimensionamento correto de condutores necess rio efetuar utilizar fatores de corre o para adequar aos casos espec ficos relativos as condi es de instala o destes condutores relacionados com as tabelas de capacidade de condu o de corrente S o dois os fatores de corre o que devem ser aplicados para o c lculo da corrente de projeto 3 6 2 1 Fator de Corre o de Temperatura FCT Caso a temperatura ambiente seja diferente de 30 para condutores n o enterrados 20 C temperatura do solo para condutores enterrados deve se aplicar os fatores de corre o de temperatura da tabela 35 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Isola o Tabela 12 Fatores de Corre o de temperatura FCT Tabela 35 da NBR 5410 3 6 2 2 Fator de Corre o de Agrupamento FCA O fator de corre o de agrupamento deve ser utilizado quando existirem v rios circuitos em um mesmo eletroduto calha entre outras formas de instala o Abaixo temos a tabela relativa a utiliza o do fator de agrupamento de condutores el tricos Disposi o dos N mero de circuitos ou de cabos multipolares Tabelas dos cabos 16
25. 24 1 1 2 13 25 11 12 39 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Tabela 15 Queda de tens o nos condutores Obs Com o valor obtido da f rmula acima devemos escolher a se o do condutor cujo valor de queda de tens o seja igual ou imediatamente inferior que foi calculado 3 6 4 1 M todo Simplificado para Dimensionamento de condutores pelo Limite da Queda de Tens o Existe um m todo simplificado para c lculo do condutor onde levamos em conta o somat rio das pot ncias em fun o das distancias das cargas com mostra a formula abaixo gt P w IGm Onde feito a multiplica o da pot ncia pela distancia de cada carga e efetuado o somat rio das mesmas sendo obtido a soma dos produtos das potencias x distancias e obtida a bitola do condutor atrav s da seguinte tabela Za Condutor de queda de tens o s rie m trica 1 3 4 mm 5 P watts x m Condutor de queda de tens o s rie m trica 2 3 E P watts x m 1 5 42 108 70 180 112 288 168 432 280 720 449 152 982 520 1 383 420 1 684 320 10 105 920 12 632 400 Tabela 17 M todo simplificado para calculo de queda de tens o 40 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 4 2 M todo pela Queda de Tens o Trecho a Trecho No m todo de dimensionamento de condutores pela queda de tens o trecho a trecho levamos em conta as cargas ponto a p
26. Instala es El tricas Prof Corradi COTUCA UNICAMP www corradi junior nom br 1 Instala es El tricas Circuito el trico um conjunto de corpos componentes ou meios no qual poss vel que haja corrente el trica Um sistema el trico um circuito ou conjunto de circuitos el tricos inter relacionados constitu dos para uma determinada finalidade Uma instala o el trica o sistema el trico f sico ou seja o conjunto de componentes el tricos associados e coordenados entre si composto para um fim espec fico Um sistema el trico formado essencialmente por componentes el tricos que conduzem ou podem conduzir corrente enquanto uma instala o el trica inclui componentes el tricos que n o conduzem corrente mas que s o essenciais ao seu funcionamento tais como condutos caixas e estrutura de suporte Nessas condi es a cada instala o el trica corresponder um sistema el trico Em um projeto el trico as plantas e os detalhes por exemplo cortes diagramas unifilares e trifilares representam a instala o enquanto que os circuitos el tricos envolventes representam o sistema Os termos sistema el trico e instala es el tricas s o utilizados como sin nimos por muitos autores projetistas A NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ltima edi o da norma de 1997 baseada na norma internacional TEC 60364 Electric Installations of Buildings a norma aplicada a
27. a es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Aterramento funcional A liga o terra de um dos condutores vivos do sistema em geral o neutro proporciona gt Defini o e estabiliza o da tens o da instala o em rela o a terra durante o funcionamento gt Limita o de sobretens es devidas a manobras descargas atmosf ricas e contatos acidentais com linhas de tens o mais elevada gt Retorno da corrente de curto circuito monof sica ou bif sica terra ao sistema el trico De acordo com a NBR 5410 as instala es de baixa tens o estar contidas quando considerados aterra mentos funcional e de prote o a tr s esquemas de aterramento b sicos classificados em fun o do aterramento da fonte de alimenta o da instala o transformador no caso mais comum ou gerador e das massas e designados por uma simbologia que utiliza duas letras fundamentais gt l letra indica a situa o da alimenta o em rela o a terra um ponto diretamente aterrado I nenhum ponto aterrado ou aterramento atrav s de imped ncia razo vel gt 2 letra indica as caracter sticas do aterramento das massas massas diretamente aterradas independentemente do eventual aterramento da alimenta o N massas sem um aterramento pr prio no local mas que utilizam o aterramento da fonte de alimenta o por meio de um condutor separado PE ou condutor neutro PEN I massas isoladas ou seja at
28. a o de temperatura dos diversos materiais utilizados na isola o dos condutores para instala es el tricas Em instala es el tricas prediais de um modo geral s o utilizados condutores fios e cabos com isola o de PVC tipo BWF resistentes chama conforme as normas brasileiras NBR 6148 NBR 6245 e NBR 6812 Temperat urade Temperatura Temperatura de Tipo de Material UPRO ii de Curto Circuito regime 0 contin o sobrecarga Polietileno 70 90 150 PVC Cloreto de Polivinila 70 100 160 XLPE Polietileno reticulado 90 130 250 EPR Borracha etileno 90 130 250 propileno Tabela 7 Temperaturas caracter sticas dos condutores considerando temperatura ambiente 30 TABELA 30 NBR 5410 97 A isola o do condutor pode conter uma ou mais camadas dos materiais isolantes acima citados Quando o condutor possui duas ou mais camadas a camada externa chamada de cobertura destinada especialmente para suportar a resist ncia abras o Se o Nominal Os condutores fios e cabos s o caracterizados pela se o nominal referente grandeza do condutor respectivo No entanto a se o nominal n o corresponde a um valor estritamente geom trico rea da se o transversal do condutor e sim a um valor determinado por uma medida de resist ncia denominada Se o El trica Efetiva As se es nominais s o dadas em mil metros quadrados mm2 de acordo com um
29. a o pode sofrer n o dependem exclusivamente da temperatura mas principalmente de quanto tempo o condutor for exposto a esta temperatura 3 1 Condutor El trico E assim chamado todo material que possui a propriedade de conduzir ou transportar a energia el trica ou ainda transmitir sinais el tricos 3 2 Material Os materiais utilizados na fabrica o de condutores de corrente el trica s o classificados em dois grandes grupos a Materiais de elevada resistividade b Materiais de elevada condutividade 24 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Os materiais de elevada resistividade destinam se s seguintes aplica es Transforma o de energia el trica em t rmica Exemplos gt Fornos el tricos gt Chuveiros el tricos gt Aquecedores gt Ferros el tricos gt Soldadores el tricos etc Transforma o de energia el trica em energia luminosa Exemplos Filamentos para ilumina o em geral tungst nio Criar nos circuitos certas condi es destinadas a provocar quedas de tens o Exemplos resistores reostatos Quanto aos materiais de elevada condutividade destinam se a todas as aplica es em que a corrente el trica deve circular com as menores perdas poss veis como por exemplo gt Liga es de aparelhos equipamentos e dispositivos gt Transforma o da energia el trica em outra forma de energia Exemplo bobinas eletromagn ticas Dentre os materiais condutores e e
30. a Para calcular a demanda D necess rio conhecer o Fator de Demanda gl e g2 As Tabelas abaixo fornecem esses valores Linha Pot ncia W gl 01 O a 1 000 0 86 02 1 001 a 2 000 0 75 03 2 001 a 3 000 0 66 04 3 001 a 4 000 0 59 05 4 001 a 5 000 0 52 06 5 001 a 6 000 0 45 07 6 001 a 7 000 0 40 08 7 001 a 8 000 0 35 09 8 001 a 9 000 0 31 10 9 001 a 10 000 0 27 11 Acima de 10 000 0 24 Tabela 23 Fatores demanda para Ilumina o e Tomadas de Uso Geral TUG s de N de circu circuitos de TUE s g2 de TUE s g2 Ol 1 00 11 0 49 02 1 00 12 0 48 03 0 84 13 0 46 04 0 76 14 0 45 05 0 70 15 0 44 06 0 65 16 0 43 07 0 60 17 0 41 08 0 57 18 19 20 0 40 09 0 54 21 22 23 0 39 10 0 52 24 25 0 38 Tabela 24 Fatores demanda para Ilumina o e Tomadas de Uso Especifico TUE s Objetivos da especifica o da Entrada de Energia 1 Determinar o tipo de fornecimento 2 Dimensionar os equipamentos de medi o e prote o 3 Efetuar estimativa de Carga e demanda declarada 4 Efetuar estimativa de Fator de Pot ncia no caso de resid ncias e apartamentos individuais considera se 1 00 57 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Procedimento para a especifica o da Entrada de Energia Para enquadrar na categoria adequada ou tipo de fornecimento obedecer ao seguinte roteiro 1 Determinar a ca
31. a a retirada do medidor do circuito sem interromper o fornecimento ao mesmo tempo em que coloca em curto circuito o secund rio dos transformadores de corrente Demanda E a m dia das pot ncias el tricas instant neas solicitadas por uma unidade consumidora durante um per odo especificado 54 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Alimentador Principal ou Prumada a continua o ou desmembramento do Ramal de Entrada do qual fazem parte os condutores eletrodutos e acess rios conectados a partir da prote o geral ou do Quadro de Distribui o Geral QDG at as caixas de medi o ou de deriva o 6 1 Limite de Fornecimento O fornecimento de energia el trica determinado em fun o das limita es estabelecidas pelas concession rias em fun o da pot ncia carga instalada ou pot ncia de demanda e tipo de carga ou de fornecimento Especifica o de Entradas de Energia Especificar uma entrada de energia para um consumidor significa adequar uma categoria de atendimento Tipo de Fornecimento respectiva carga desse consumidor Para facilitar o entendimento do que seja entrada de energia necessitamos de alguns conhecimentos que passaremos a especificar em seguida 1 Pot ncia ou Carga Instalada a soma das pot ncias nominais de todos os aparelhos el tricos ligados em uma instala o do consumidor rede de energia el trica da concession ria rede de distribui o Pot ncia nomina
32. a acionada por um interruptor Fig 1 Liga o de uma l mpada acionada por um interruptor simples Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Baseado neste circuito podemos desenhar o diagrama unifilar do circuito representado acima onde os tra os de fase R1 e neutro N1 s o oriundos de um quadro de luz Sempre deve se interromper a fase do circuito atrav s do interruptor N R 7 Ponto de conex o ou liga o 6012 Condutor Neutro Condutor fase Condutor Retorno Fig 2 Diagrama multifilar da l mpada acionada por interruptor Fig 3 Diagrama unifilar da l mpada acionada por interruptor 1 3 2 Simbologia A simbologia utilizada em instala es el tricas definida de acordo com um padr o sendo a simbologia comumente utilizada esta representada na tabela abaixo Prof Claiton Moro Franchi sod Gg SOZOA SOJONP U09 9 Op Ojuod op 5 e seoden9sqo 1 54 Jopeunoysuei 21 23 se 1 SALOON osid euojajal 91 0819 ou auojaja
33. a baixa tens o por serem mais utilizado em instala es el tricas prediais 28 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 5 1 Condutores para Baixa Tens o A maioria dos condutores utilizados em instala es el tricas fabricada para esta modalidade de tens o e podem ser Condutores para uso geral Condutores para uso espec fico gt Condutores para uso geral Os condutores para uso geral s o os que possuem maior diversidade de aplica es em instala es el tricas S o utilizados em circuitos de alimenta o e distribui o de energia el trica em edif cios residenciais comerciais e industriais subesta es transformadoras em instala es fixas etc gt Condutores para uso espec fico S o condutores cujas caracter sticas de constru o s o totalmente diversas necess rias para atribuir a estes condutores as caracter sticas especiais exigidas pelas condi es de uso Exemplos desses condutores s o gt Comando controle e sinaliza o Instrumenta o Motores Locomotivas Circuitos de seguran a resistentes a fogo Inform tica Uso m vel Solda Elevadores Ve culos VVvVvVoV VoV oV 29 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 Se es M nimas dos Condutores El tricos A NBR 5410 97 estabelece os seguintes crit rios com rela o s se es m nimas para os condutores fase neutro e condutor de prote o PE 3 6 1 Se o m nima
34. a s rie definida pela International Electrotechnical Comission e conforme tabela 8 0 5 16 185 0 75 25 240 1 35 300 1 5 50 400 2 5 70 500 4 95 630 6 120 800 10 150 1000 Tabela 8 Se es M tricas IEC Se es nominais em mm2 27 internacionalmente aceita Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 4 Compara o entre condutores de Cobre e de alum nio O cobre e o alum nio s o os materiais condutores mais utilizados na fabrica o dos condutores el tricos Apresenta se a seguir alguns aspectos comparativos entre esses dois metais Condutividade o alum nio apresenta uma condutividade de cerca de 60 da do cobre Assim para uma dada capacidade de condu o de corrente necess rio usar um condutor de alum nio com se o nominal de 1 67 vezes maior que a se o do condutor de cobre Densidade a densidade do alum nio 2 7 glcm3 e do cobre de 8 89 glcm3 Por ser mais leve o alum nio mais f cil de ser transportado e suspenso A rela o entre as densidades e as condutividades mostra que 1 kg de alum nio realiza o mesmo trabalho el trico que cerca 2 kg de cobre Em fun o do pre o dos dois metais o uso de condutores de alum nio pode a princ pio gerar uma economia apreci vel Oxidac o quando exposta ao ar a superf cie do alum nio fica recoberta por uma camada invis vel de xido de caracter sticas altamente
35. de per metro instaladas em local adequado Cozinhas copas copas cozinhas reas Uma tomada para cada 3 5 m ou de servi o lavanderias e locais fra o de per metro que acima an logos de balc es com largura maior ou igual a 30 cm deve ser prevista uma tomada Halls corredores subsolos garagens s t os e varandas No m nimo uma tomada No m nimo uma tomada Banheiros E junto ao lavat rio com uma dist ncia m nima de 60 cm do boxe 65 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Condi es para se estabelecer as pot ncias das Atribuir 600 VA por Cozinhas copas copas tomada at 3 tomadas e cozinhas reas de servi o atribuir 100 VA as lavanderias e locais an logos excedentes Demais c modos Atribuir no m nimo ou depend ncias 100 VA por tomada Divis o dos Circuitos da Instala o El trica Devem ser previstos circuitos distintos para ilumina o e tomadas Devem ser previstos circuitos distintos para tomadas de uso geral da cozinha copa cozinha e rea de Servi o Cada tomada de Uso especifico deve ter um circuito exclusivo Devem ser previstos circuitos independentes para tomadas com consumo de mais de 10 A instala o deve ser balanceada entre as fases da instala o de acordo com o fornecimento monof sico bif sico e trif sico 66 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 8 Elabora o de um Projeto El t
36. e Sa de Requisitos para Seguran a Ambas complementam quando necess rio prescri es de car ter geral contidas na NBR 5410 relativas aos seus respectivos campos de aplica o A NBR 13570 aplica se s instala es el tricas de locais como cinemas teatros danceterias escolas lojas restaurantes est dios gin sios circos e outros locais indicados com capacidades m nimas de ocupa o n de pessoas especificadas A NBR 13534 por sua vez aplica se a determinados locais como hospitais ambulat rios unidades sanit rias cl nicas m dicas veterin rias e odontol gicas etc tendo em vista a seguran a dos pacientes 1 1 Componentes das instala es Componente de uma instala o el trica um termo geral que se refere a um equipamento uma linha el trica ou qualquer outro elemento necess rio ao funcionamento da instala o O termo componente tamb m usado para indicar uma parte integrante de um equipamento uma linha ou qualquer outro componente Assim por exemplo um eletroduto e um conjunto de condutores isolados s o componentes de uma linha constitu da por condutores isolados contidos em eletroduto Um equipamento el trico uma unidade funcional completa e distinta que exerce uma ou mais fun es el tricas relacionadas com gera o transmiss o distribui o ou utiliza o de energia el trica incluindo se m quinas transformadores dispositivos el tricos aparelhos de medi o prote o e co
37. e distribui o Fig 15 Quadro de distribui o O quadro de distribui o deve ser instalado de prefer ncia o em locais de f cil acesso como cozinhas reas de servi o corredores Tamb m deve ser instalado o mais pr ximo poss vel do medidor ou mais pr ximo dos locais onde haja a maior concentra o de cargas 13 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Abaixo temos um quadro de distribui o bif sico em corte onde pode se visualizar todos os elementos que o comp em F Prote o Neutro Disjuntor diferencial residual geral R Barramento de Ro Barramento de prote o s Faz a liga o dos fios Deve ser ligado Barramento neutros dos circuitos eletricamente de interliga o terminais com o neutro a caixa do QD das fases do circuito de distribui o devendo ser isolado eletricamente da caixa do QD Disjuntores dos circuitos terminais bif sicos Recebem a fase do Disjuntores disjuntor geral dos circuitos e distribuem para terminais os circuitos monof sicos terminais Fig 16 Partes componente de um quadro de distribui o Uma tomada de corrente pode ser definida como um dispositivo el trico com contatos ligados permanentemente a uma fonte de energia el trica que alimenta um equipamento de utiliza o por meio da conex o de um plugue Em uma instala o pode se distinguir as tomadas de uso espec fico onde s o ligados equipamentos f
38. em se a Uso de equipamentos com elevado n vel de corrente de fuga por exemplo chuveiros el tricos met licos com resist ncia nua Faltas em aparelhos eletrodom sticos e em aparelhos de ilumina o Umidade em eletrodutos ou calhas met licos sendo essa umidade geralmente resultante de inunda es de lavagem de pisos ou de condensa es Introdu o de agulhas clipes ou objetos an logos em tomadas de corrente Falhas de isolamentos de condutores provenientes de problemas na instala o puxamento de condutores isolados em eletrodutos met licos com rebarbas ou com estreitamento de se o em curvas 23 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi gt Contato direto de uma pessoa com um condutor desencapado de um cabo flex vel de alimenta o de um equipamento de utiliza o aparelho eletrodom stico ou de ilumina o m vel ou port til O emprego de dispositivos DR um bom diagn stico para detectar instala es mal executadas ou em mau estado de conserva o A corrente diferencial residual funciona como um elemento de controle do n vel de isolamento de uma instala o ou de um setor de uma instala o e consequentemente da seguran a e do conforto das pessoas Nessas condi es o dispositivo DR principalmente o de alta sensibilidade um vigilante da boa qualidade de uma instala o el trica permitindo manter a instala o em bom estado Por outro lado ao limitar as co
39. entes determina se a se o total ocupada pelos condutores conforme Tabela e utilizando a seguinte equa o Onde St Se o total ocupada pelos condutores no eletroduto em mm2 D Di metro externo do condutor em mm 50 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 1415 Se Se o externa do condutor em mm2 b Determina se o Di metro Externo do Eletroduto mm consultando a Tabela com o valor St encontrado no item a c Caso os condutores instalados em um mesmo eletroduto sejam do mesmo tipo e mesma se o nominal pode se determinar o di metro externo do eletroduto consultando se as Tabelas especifica d Para se determinar o comprimento m ximo dos eletrodutos para interliga o de caixa de passagem utiliza se a seguinte equa o Imax 15 3 N Onde Imax Comprimento m ximo entre duas caixas em metros N mero de curvas de 90 existentes no trecho O a 3 Espessura rea til rea til Refer ncia externo Area Total ment mm 3 de Rosca nominal aprox mm 3 cabos mm 1 cabo 53 mm 40 mr ses mes ms EL 6 0 E Tabela 20 Eletrodutos com suas taxas de ocupa o 51 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Pirastic Antiflam Di metro externo mm Sec o ou rea total mm Pirastic flex
40. erradas gt Outras letras especificam a forma do aterramento da massa utilizando o aterramento da fonte de alimenta o S separado isto o aterramento da massa feito por um condutor PE diferente do condutor neutro comum isto o aterramento da massa do equipamento el trico feito com o pr prio condutor neutro PEN Pela NBR 5410 s o considerados tr s tipos de aterramento TT TN e TT que est o descritos a seguir 2 2 1 Esquema TT No esquema TT o ponto de alimenta o geralmente o secund rio do transformador com seu condutor neutro esta diretamente aterrado e as massas da instala o est o ligadas a um ou mais eletrodos de aterramento independentes do eletrodo de aterramento da alimenta o Na figura abaixo temos a representa o deste esquema Fonte MY E 1 EP RE D erens L2 OO Ss ii L3 Dysga e R A ANNAN go Massa gen rica transformador pe do equipamento el trico Re Ry Fig 23 Esquema de aterramento TT De acordo com a figura RF a resist ncia do aterramento da fonte de alimenta o e RM a resist ncia do aterramento da massa do equipamento el trico Trata se de um esquema em que o percurso de uma corrente proveniente de uma falta fase massa ocorrida em 20 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi um componente ou em um equipamento de utiliza o da instala o inclui a terra e que a
41. es coeficientes de dilata o est o sobrepostas assim com a passagem de corrente elas aquecem e uma de suas faces dilata mais do que a outra devido aos metais serem diferentes causando uma deflex o no conjunto e por consegii ncia desligando o circuito na ocorr ncia de uma sobrecarga B gt CD a coeficiente de dilata o linear L mina Bimet lica De flex o da l mina quando aquecida Figura 4 1 Prote o contra sobrecarga Prote o de Curto Circuito Quando a corrente no condutor atinge valores muito elevados 10 vezes ou mais a sua corrente nominal A corrente elevada gera um campo magn tico no eletro m instalado dentro do disjuntor fazendo o desligar instantaneamente Assim um curto circuito a prote o ir atuar por meio de um disparador magn tico na faixa de mil simos de segundo 42 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Caracter sticas dos Disjuntores N mero de P los gt Monopolares ou unipolares gt Bipolares gt Tripolares Disjuntores de Baixa Tens o at 1000V Disjuntores abertos Possuem todas as partes ou componentes montados em uma estrutrura geralmente met lica aberta Geralmente s o tripolares com corrente nominal acima de 200 A com acionamento motorizado ou manual podendo ter os seguintes acess rios gt Disparadores de sobrecorrente eletromagn ticos instant neos ou com retardo definido para prote o contra sobrecargas e curto circuitos gt Dis
42. es de baixa tens o BT podem ser alimentadas de v rias maneiras a Diretamente por uma rede de distribuig o de energia el trica de baixa tens o por meio de um ramal de liga o o caso t pico de pr dios residenciais comerciais ou industriais de pequeno porte b A partir de uma rede de distribui o de alta tens o AT por meio de uma subesta o ou de um transformador exclusivo de propriedade da concession ria o caso t pico de instala es residenciais de uso coletivo apartamentos e comerciais de grande porte c A partir de uma rede de distribui o de alta tens o por meio de uma subesta o de propriedade do 10 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi consumidor o caso t pico de pr dios industriais e comerciais de m dio e grande porte d Por fonte aut noma como o caso de instala es de seguran a ou de instala es situadas fora de zonas servidas por concession rias A entrada de servi o o conjunto de equipamentos condutores e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede da concession ria e o quadro de medi o ou prote o inclusive O ponto de entrega o ponto at onde a concession ria deve fornecer energia el trica participando dos investimentos necess rios e responsabilizando se pela execu o dos servi os pela opera o e manuten o n o sendo necessariamente o ponto de medi o A entrada consumidora o conjunto de equipamentos condutore
43. geral ap s um determinado per odo de tempo o eletrodo haste cantoneira ou cano de ferro sofre corros o aumentando em conseqi ncia a resist ncia de contato com o solo Seu uso portanto deve ser restrito gt A o cobreado Dada cobertura da camada de cobre sobre o vergalh o de a o o eletrodo adquire uma elevada resist ncia corros o mantendo as suas caracter sticas originais ao longo do tempo sendo o tipo de haste mais utilizada conhecida como cooperweld E Totalmente Lisa Haste Comum Fig 18 Haste de aterramento Condutor de Aterramento o condutor que interliga a malha de aterramento aos pontos e linhas que devem ser aterradas geralmente utilizado cabo de cobre sem isolamento Nu No caso de solos de caracter sticas cidas pode se utilizar o condutor de cobre nu de se o n o inferior a 16 mm2 Para solos de natureza alcalina a se o do condutor de cobre n o deve ser inferior a 25 mm2 Em subesta es industriais aconselha se at por motivos mec nicos a utiliza o do condutor de aterramento com se o n o inferior a 25 mm2 Fig 19 Condutor de aterramento 18 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Conex es S o elementos met licos utilizados para conectar os condutores nas emendas ou deriva es Existe uma grande variedade de conectores por m destacam se os seguintes gt Conectores aparafusados S o pe as met licas utilizadas na emenda de condutores
44. harm nicos qualquer que seja a se o A Tabela 10 Tabela 44 da NBR 5410 97 define para os circuitos trif sicos as se es m nimas do condutor neutro as quais podem ser inferiores s dos condutores fase sem serem inferiores aos valores indicados na Tabela 44 em fun o da se o dos condutores fase quando as duas condi es seguintes forem simultaneamente atendidas a A soma das pot ncias absorvidas pelos equipamentos de utiliza o alimentados entre cada fase e o neutro n o seja superior a 10 da pot ncia total transportada pelo circuito b A m xima corrente suscept vel de percorrer o condutor neutro em servi o normal incluindo harm nicos seja inferior capacidade de condu o de corrente correspondente se o reduzida do condutor neutro Se o Se o m nima Se o dos Je condutores m nima do condutor do de Condutor fase mm2 neutro o mm2 mm2 a mesma se o a mesma se o 1 5 16 do do condutor condutor fase fase 25 25 16 35 25 16 50 25 25 70 35 35 95 50 50 120 70 70 150 70 70 185 95 95 240 120 120 300 150 150 400 185 185 Tabela 10 Se o m nima do condutor neutro e prote o 31 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 Roteiro para Dimensionamento dos Condutores El tricos O dimensionamento do condutor um procedimento para verificar qual a se o mais adequada que seja capaz de permitir a
45. ia W Aquecedor de gua por acumula o 30000 BTU 7500 kcal h 30 e 50 litros 2000 Congelador Freezer 300 a 500 80 litros 00 e 110 e 150 litros 000 200 litros 00 300 litros 00 500 litros 12000 Aquecedor de gua em passagem 00 700 a 1500 750 a 1100 70 a 300 600 a 1200 4000 a 7500 S A 3 ABADE 5 5 5 8 15 15 16 9 8 Jo iels 8 5 q 5 Q 2 ow o pe Q 3 w 3 Ds E Exaustor dom stico 1000 a 1250 4000 a 12000 900 a 2400 700 a 1500 150 a 400 1200 a 2000 500 a 1000 100 a 250 Q9 Ferro de passar roupa 8 Fog o residencial Forno el trico amp Forno de microondas ladeira dom stica amp Aquecedor de ambiente Lavadora de lou as residencial Lavadora de roupas residencial Batedeira de Bolo Liquidificador M quina de escrever 500 a 800 650 a 800 1400 a 6000 500 a 2000 70 a 300 4000 a 5400 2500 a 3200 Condicionador de ar e 7500 BTU 1975 kcal h 9000 BTU 2375 kcal h 10500 BTU 2625 kcal h 12500 BTU 3125 kcal h 15000 BTU 3750 kcal h 1060 a 1195 925 a 983 1300 a 1510 1560 a 1700 1830 Secadora de roupa residencial S amp 5 ols 3 18000 BTU 4500 kcal h 1880 Triturador de lixo residencial 300 a 600 21000 BTU 5250 kcal h 2220 2290 Ventilador port til Tabela 2 Pot ncias t picas de alguns aparelhos eletrodom sticos As instala
46. icos Semelhantes aos termomagn ticos na apar ncia Entretanto possuem somente um disparador eletromagn tico protegendo somente contra curto circuitos gt Disjuntores limitadores de corrente Limitam o valor e a dura o das correntes de curto circuito reduzindo substancialmente os esfor os t rmicos e eletrodin micos nos componentes do circuito Observa o Alguns disjuntores possuem o seu elemento t rmico principal atuando sobre um outro elemento t rmico compensador que neutralizam o efeito da eleva o de temperatura do ambiente em que o disjuntor esta 43 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi operando fazendo assim com que a temperatura exterior n o tenha efeito na curva de atua o do disjuntor 4 2 Dispositivos de prote o Diferencial Residual DR Os dispositivos a corrente diferencial residual abreviadamente dispositivos DR para a prote o de pessoas contra choques el tricos S o considerados um meio ativo de prote o contra contatos diretos e na grande maioria dos casos o meio mais adequado para prote o contra contatos indiretos Alem de fornecer prote o contra inc ndios e tamb m atuarem quando existem problemas na qualidade da instala o O dispositivo DR tem seu principio de funcionamento baseado detec o da a soma fasorial das correntes que percorrem os condutores vivos de um circuito em um determinado ponto do circuito isto a corrente diferencial residual IDR no ponto co
47. isolantes e de dif cil remo o Nas conex es com alum nio um bom contato s ser conseguido com a ruptura dessa camada Com efeito a principal finalidade dos conectores utilizados de press o e aparafusados a de romper o filme de xido Uma vez removida a camada inicial costuma se durante a prepara o de uma conex o usar compostos que inibem a forma o de uma nova camada de xido O cobre com rela o a esse aspecto superior ao alum nio _ Escoamento por ser mais mole que o cobre o alum nio escoa com pequenas press es Por esse motivo os conectores usados em condutores de alum nio devem ter as superf cies de contato grandes o suficiente para distribuir as tens es e evitar danos no local do condutor a ser comprimido Por outro lado indispens vel o reaperto peri dico dos conectores afrouxados pelo escoamento para evitar a forma o de xido que eleva a resist ncia el trica da conex o provocando o seu aquecimento Para o condutor de alum nio as conex es devem atender as normas NBR 9513 NBR 9313 e a NBR 9326 3 5 Tipos e Aplica es dos Condutores El tricos Devido grande diversidade de utiliza o os CONDUTORES EL TRICOS s o fabricados em diversos tipos cuja finalidade atender com efici ncia s mais variadas aplica es E dependendo da tens o de utiliza o servem para gt Baixa tens o BT gt M dia tens o gt Alta tens o AT Abordaremos os condutores par
48. ixos como por exemplo aparelhos de ar condicionado e certos equipamentos estacion rios de maior porte como o caso de m quinas de xerox e as tomadas de uso geral onde s o ligados equipamentos m veis port teis e estacion rios Pode se ainda falar em pontos de uso espec fico que geralmente s o caixas de liga o onde s o ligados equipamentos fixos que n o utilizam plugues o caso da maior parte dos equipamentos industriais e de certos equipamentos eletrodom sticos e eletroprofissionais Instala o tempor ria uma instala o el trica prevista para uma dura o limitada s circunst ncias que a motivam S o admitidas durante um per odo de constru o reparos manuten o reformas ou demoli es de estruturas ou equipamentos 14 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Quadro terminal Disjuntor Ponto de Ramal Fus vel gt Caixa de medi o BT Circuito de distribui o Circuitos terminais L Origem da instala o a Medidor Ponto de entrega lt de entrada AT E Transformador 9 lt Origem Quadro terminal Quadro de distribuic o Circuito de TC Ou Quadro de distribui o T distribui o division rio Circuitos Circuito de distribui o principal Fig 17 Representa o do sistema de distribui o de energia el trica
49. l aquela registrada na placa ou impressa no aparelho ou m quina Exemplo Quantidade Especifica o das cargas 02 Chuveiros 5 450 W 10 900 01 Torneira El trica 4 400 W 4 400 01 Geladeira 150 W 150 01 Ferro El trico 1 200 W 1 200 01 Televisor 300 W 300 01 Secador de cabelos 1 000 W 1 000 12 L mpadas incandescentes 100 W 1 200 01 Aquecedor 1 200 W 1 200 TOTAL 20 350 Demanda de Utiliza o Prov vel Demanda a somas das pot ncias nominais de todos os aparelhos el tricos que funcionam simultaneamente utilizada para o dimensionamento dos condutores dos ramais alimentadores dispositivos de prote o categoria de atendimento ou tipo de fornecimento e demais caracter sticas do consumidor Para o c lculo da Demanda D na elabora o do projeto el trico deve se observar o seguinte a Ao prever as cargas estuda se a melhor forma de instalar os pontos de utiliza o de energia el trica b A utiliza o da energia el trica varia no decorrer do dia porque o s usu rio s n o utilizam ao mesmo tempo simultaneamente todos os pontos da instala o Carga instalada n o varia mas a demanda varia 55 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi d Caso a especifica o da entrada de energia fosse feita pela Carga pot ncia instalada em vez da demanda haveria um superdimensionamento de todos os elementos disjuntores condutore
50. levada condutividade e que possuem maior diversidade de utiliza o na eletrot cnica e eletr nica s o os seguintes cobre chumbo bronze alum nio platina lat o prata e merc rio 3 3 Isola o Trata se de um conjunto de materiais isolantes aplicados sobre o condutor cuja finalidade isol lo eletricamente do ambiente que o circunda como por exemplo de outros condutores e a terra e contra contatos acidentais Serve tamb m para proteger o condutor contra a es mec nicas como no caso da enfia o nos eletrodutos N o se deve confundir isola o com isolamento Isola o define o aspecto qualitativo como por exemplo Isola o de PVC Polivinil Antiflam Polietileno Os materiais utilizados como isola o devem possuir tamb m al m de alta resistividade alta rigidez diel trica principalmente para tens es superiores a 1 kV 25 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi S o v rios os materiais empregados na isola o dos condutores os quais s o mostrados na tabela 1 Cloreto de Polivinila PVC TERMOPL STICOS Polietileno PE ou PET ISOLANTES Polipropileno S LIDOS Polivinil Antiflam Extrudados TERMOFIXOS Polietileno reticulado XLPE Borracha etileno Vulcanizados propileno EPR Borracha de Silicone ESTRATIFICADOS Papel impregnado com massa Papel impregnado com leo flu do sob press o OUTROS MATERIAIS Fibra de vidro
51. licita concession ria o fornecimento de energia el trica e assume a responsabilidade por todas as obriga es regulamentares e contratuais Unidade Consumidora Trata se de instala es de um nico consumidor caracterizadas pela entrega de energia el trica em um s ponto com medi o individualizada Agrupamento de Unidades Consumidoras E o conjunto de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno e que n o possuem rea de uso comum com instala o el trica exclusiva Edif cio de Uso Coletivo Pr dio que possui como caracter stica a exist ncia de mais de uma unidade consumidora e que disp e de rea de uso comum com a instala o el trica exclusiva responsabilidade do condom nio Ponto de Entrega Primeiro ponto de fixa o dos condutores do ramal de liga o na propriedade do consumidor E o ponto at o qual a concession ria se obriga a fornecer energia el trica com a participa o nos investimentos necess rio responsabilizando se pela execu o dos servi os pela opera o e pela manuten o Entrada de Servi o Conjunto de condutores equipamentos e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede secund ria da concession ria e a medi o inclusive Ramal de Liga o Conjunto de condutores e acess rios instalados pela concession ria entre o ponto de deriva o da rede secund ria e o ponto de entrega 53 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Fra
52. nchi Ramal de Entrada Conjunto de condutores acess rios e equipamentos instalados pelo consumidor a partir do ponto de entrega at a medi o inclusive Ramal Alimentador Conjunto de condutores e acess rios instalados pelo consumidor ap s a medi o para alimenta o d instala es internas da unidade consumidora Limitador de Fornecimento Equipamento de prote o disjuntor termomagn tico destinado a limitar a demanda da unidade consumidora Centro de Medi o Local onde est situada a medi o de dois ou mais consumidores Caixa para Medidor Caixa lacr vel destinada instala o do medidor ou medidores de energia e seus respectivos acess rios podendo ter instalado tamb m o equipamento de prote o Caixa para Disjuntor de Prote o Caixa lacr vel destinada instala o do disjuntor de prote o geral da entrada de servi o Cabina Compartimento localizado dentro da propriedade do consumidor destinado a abrigar o transformador de distribui o e os equipamentos e acess rios necess rios sua liga o Medi o Direta E a medi o de energia efetuada atrav s de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de entrada Medi o Indireta a medi o de energia efetuada com aux lio de equipamentos auxiliares TC Transformadores de Corrente e para M dia e Alta Tens o TP Transformador de Potencial Chave de Aferi o E um dispositivo que possibilit
53. nsiderado provoca a interrup o do circuito quando IDR ultrapassa um valor preestabelecido chamado de corrente diferencial residual nominal de atua o Em um circuito normal a soma fasorial das correntes que percorrem os condutores mesmo que este circuito seja desequilibrado igual a zero Lei de kirchhoff O que nos resulta em uma corrente diferencial residual nula Em aplica es praticas sempre h uma pequena parcela de fuga sendo estas correntes de fuga que o dispositivo DR sens vel Assim analisar o dispositivo de acordo com as correntes que nele circulam assim teremos gt Sem Fuga gt 1 L L L 0 Idr 0 gt Com Fuga gt l L L I4 20 Idrz0 O dispositivo DR para detectar a corrente diferencial residual deve receber todos os condutores do circuito fase e neutro Os dispositivos DR podem tamb m ser classificados quanto a sua sensibilidade assim quanto maior o valor da corrente diferencial residual nominal de atua o menor a sensibilidade Assim podemos classificar os dispositivos DR em duas categorias Alta sensibilidade Corrente residual diferencial de atua o nominal do dispositivo lan lt 30 mA fornecem prote o contra contatos diretos e contra contatos indiretos Baixa sensibilidade Corrente residual diferencial de atua o nominal do dispositivo lan gt 30 mA fornecem prote o somente contra contatos diretos Quanto as fun es que podem desempenhar os dispositivos DR dividem se em Inter
54. ntrole Em particular um equipamento de utiliza o o equipamento el trico destinado a converter energia el trica em outra forma de energia diretamente utiliz vel mec nica t rmica luminosa sonora etc O termo aparelho el trico utilizado para designar equipamentos de medi o e certos equipamentos de utiliza o como gt Aparelho eletrodom stico destinado utiliza o residencial ou an loga por exemplo aspirador de p liquidificador lavadora de roupa e chuveiro el trico gt Aparelho eletroprofissional destinado utiliza o em estabelecimentos comerciais ou an logos como m quina de escrever copiadora xerox e microcomputador incluindo os equipamentos eletrom dicos gt Aparelho de ilumina o o conjunto constitu do no caso mais geral por uma ou mais l mpadas lumin rias e acess rios reator e starter Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 2 Dispositivos El tricos Dispositivo el trico um equipamento integrante de um circuito el trico cujo objetivo desem penhar uma ou mais fun es de manobra prote o ou controle importante observar que um dispositivo el trico pode por sua vez ser parte integrante de uma unidade maior Normalmente o termo utilizado para designar um componente que consome um m nimo de energia el trica no exerc cio de sua fun o geralmente comando manobra ou prote o correspondendo ao termo device como definido na n
55. o ou 1 q oe Inquisip a soma q 10 snex3 91 e apased zm pre ojnagisgo Senp 5 21 8 118 opdezieuis op e aja sep enua obajen oedezeuls 6 e 019 ou u99saJon y 2 7 g e 019 ou U9IS9PURIU 217 ou 277 9 e epesed eu ZM g e 018 ou zn p e opnnqwa ojay ou zm g e apejed eu ajuso Sapueoul zm Ze 018 ou a zn p e 50101 0 91 68 Tabela 1 Simbologia empregada nos diagramas unifilares Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 3 3 Instala o el trica de uma tomada 1 3 3 1 Diagrama Multifilar Fig 4 Diagrama multifilar de uma tomada monof sica 1 3 3 2 Diagrama Unifilar 2 5 Fig 5 Diagrama unifilar de uma tomada monof sica 1 3 4 Acionamento de duas l mpadas com Interruptor de duas se es 1 3 4 1 Diagrama Multifilar Fig 5 Diagrama Multifilar do acionamento de duas l mpadas com interruptor de duas se es Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 3 4 2 Diagrama Unifilar
56. om que a prote o atue da mesma maneira quando h uma falta para a terra 45 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Figura 4 3 Atua o do dispositivo DR 4 2 3 Simbologia Empregada no Dispositivos DR Na parte frontal dos dispositivos est o gravados algumas informa es na forma de s mbolos que descrevem as caracter sticas dos dispositivos a seguir vamos descrever as caracter sticas do disjuntor DR representado abaixo Figura 4 4 Dispositivo DR 46 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Os s mbolos representados abaixo s o todos extra dos da norma tendo o seguinte significado 1 Sensibilidade de 30 mA 2 Dispositivo tipo G ou seja dispositivo de uso geral sem retardo de atua o 3 Sens vel a corrente CA e pode detectar todas as formas de corrente 4 Sua corrente nominal de opera o de 16 5 Curva de disparo por curto circuito tipo B faixa de disparo entre 5 x In VV NV VoVov 6 Capacidade de interrup o de 10 KA 4 3 Dimensionamento dos Disjuntores Os disjuntores devem ser dimensionados de acordo com a NBR 5410 que estabelece uma coordena o entre os condutores do circuito e dispositivo que os protege contra correntes de sobrecarga e curto circuitos De acordo com a NBR 5410 devem ser previstas prote es para interromper a corrente de sobrecarga nos condutores evitando aquecimento prejudicial a isola o dos conduto
57. onto assim poderemos no final do circuito reduzirmos a bitola do condutor reduzindo assim o custo da instala o AV Ip x AVuni x d x 100 Vn Onde AV trecho Queda de tens o em percentual Ip Corrente de Projeto AV unit Queda de tens o unit ria em V A Km obtida na tabela de queda de tens o D Distancia em Km Vn Tens o nominal 41 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 4 Dispositivos de Manobra e Prote o O disjuntor o dispositivo mais utilizado para manobra e prote o de circuitos el tricos residenciais pois garantem simultaneamente a prote o contra correntes de sobrecarga e de curto circuito E um equipamento de comando e de prote o de circuitos de baixa tens o cuja finalidade conduzir a corrente de carga sob condi es nominais e interromper correntes anormais de sobrecarga e de curto circuito O tipo quick lag largamente utilizado para estas finalidades e possui um dispositivo de prote o t rmica respons vel pela prote o contra sobrecargas e um disparador magn tico respons vel pela prote o de curto circuito Prote o Sobrecarga Quando a corrente el trica aumenta o disjuntor desliga o circuito num tempo estabelecido por norma Este tempo tem uma caracter stica inversa ou seja quanto maior a corrente mais r pido ele ir atuar pois ele que funciona de acordo com o principio do bimetal no qual duas laminas de metal com diferent
58. oras e as hal genas b Aparelhos de descarga utilizam l mpadas a descarga que podem ser fluorescentes de vapor de merc rio de vapor de s dio e de multivapores met licos etc Os equipamentos industriais ou an logos s o os utilizados nas reas de produ o das ind strias e em outras aplica es bem espec ficas Podem ser classificados em a Equipamentos de for a motriz inclui compressores ventiladores bombas equipamentos de levantamento como elevadores e guindastes e em equipamentos de transporte como p rticos pontes rolantes e correias transportadoras b M quinas ferramentas inclui desde os tornos e fresas at as m quinas operatrizes mais potentes e sofisticadas c Fornos el tricos que s o os fomos a arco el trico a resist ncia el trica e de indu o d Caldeiras el tricas constando das caldeiras a resist ncia e a eletrodo e Equipamentos de solda el trica de eletrodo ou ponto a ponto Os equipamentos n o industriais s o utilizados em locais comerciais institucionais residenciais etc e at mesmo em ind strias fora das reas de produ o em escrit rios dep sitos e laborat rios Podem ser classificados em a Aparelhos eletrodom sticos b Aparelhos eletroprofissionais incluem desde uma simples m quina de escrever at um sofisticado equipamento de processamento de dados c Equipamentos de ventila o exaust o aquecimento e ar condicionado s o todos os equipamentos imp
59. orma norte americana NEC National Electrical Code As principais fun es exercidas pelos dispositivos el tricos device s o gt Manobra mudan a na configura o el trica de um circuito feita manual ou automaticamente gt Comando a o destinada a efetuar a manobra que pode ser de desligamento liga o ou varia o da alimenta o de energia el trica de toda ou parte de uma instala o sob condi es de funcionamento normal gt Prote o a o autom tica provocada por dispositivos sens veis a determinadas condi es anormais que ocorrem em um circuito a fim de evitar danos s pessoas e aos animais evitar ou limitar danos a um sistema ou equipamento el trico gt Controle a o de estabelecer o funcionamento de equipamentos el tricos sob determinadas condi es de opera o 1 3 Esquemas de liga o utilizados em projetos el tricos de baixa tens o Os projetos el tricos em baixa tens o devem ser utilizados conforme esquemas de liga o onde as liga es s o desenvolvidas atrav s de s mbolos Os esquemas utilizados em instala es el tricas de baixa tens o s o dos diagramas multifilares e unifilares 1 3 1 Diagrama Multifilar Representa do o sistema el tricos com todos os seus condutores e detalhes onde cada tra o representa um cabo e a simbologia utilizada fica restrita aos aparelhos de utiliza o Para um melhor entendimento vamos tomar como exemplo o circuito de uma l mpad
60. ormador e por um comutador de sensibilidade destinado a alterar a corrente diferencial residual nominal de atua o do dispositivo Figura 4 2 Dispositivo DR Tetrapolar em corte 4 2 2 Funcionamento do Dispositivo DR Quando as correntes que circulam no dispositivo DR forem iguais nos condutores vivos do circuito as for as magnetomotrizes das bobinas prim rias se anulam e n o existe fluxo no n cleo do transformador ent o na bobina secund ria n o gerada nenhuma for a eletromotriz Quando o fluxo resultante no n cleo do transformador for diferente de zero isto quando existir uma corrente diferencial residual gerada uma for a eletromotriz na bobina secund ria e uma corrente percorrer a bobina do n cleo do rel polarizado Quando a corrente diferencial residual for igual ou superior corrente diferencial residual nominal de atua o do dispositivo ser gerada uma for a eletromotriz na bobina secundaria e uma corrente percorrer a bobina do n cleo do disparador Quando Iar for maior que Ian fluxo criado no n cleo do disparador pela corrente proveniente da bobina secundaria do transformador provocar a desmagnetiza o do n cleo abrindo o contato da parte m vel e abrindo os contatos principais do dispositivo Na figura abaixo a representa o de um dispositivo DR Assim quando houver uma descarga el trica em uma pessoa choque haver um desequil brio na corrente formando uma corrente residual fazendo c
61. os de solo O sistema de aterramento tem por fung o gt Seguran a de atua o da prote o gt Prote o das instala es contra descargas atmosf ricas gt Prote o do individuo contra contatos indiretos gt Uniformiza o do potencial Uma das fun es mais importantes dos sistemas de aterramento a prote o contra contatos indiretos Este tipo de acidente o mais comum que ocorre em instala es residenciais e industriais onde ocorre o contato em uma parte met lica que por falta perdeu a sua isola o e faz com que o corpo do individuo fique eletricamente conectado a uma tens o de fase e terra O limite de corrente alternada suport veis pelo corpo humano na ordem de 25 mA sendo que entre 17 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 15 e 25 mA o individuo j come a a sentir dificuldades de soltar o objeto Na faixa de 15 e 80 mA ele acometido de grandes contra es e asfixia Acima de 80 mA o individuo sofre graves les es musculares queimaduras alem de asfixia imediata Al m deste limite as queimaduras s o intensas havendo asfixia e necrose dos tecidos A gravidade das les es ir depender do tempo de exposi o a corrente el trica 2 1 Elementos De Uma Malha De Aterramento Os principais elementos de uma malha de aterramento s o os seguintes Eletrodos de terra Tamb m chamados de eletrodos verticais podem ser constitu dos dos seguintes elementos gt A o galvanizado Em
62. ostos pelos sistemas industriais de ventila o aquecimento ambiental e ar condicionado Observe que os ventiladores e circuladores de ar port teis bem como os aparelhos de ar condicionado de parede ou de janela e os aquecedores de ambiente port teis s o considerados aparelhos eletrodom sticos d Equipamentos hidr ulicos e sanit rios inclui todos os equipamentos associados aos sistemas hidr ulicos e sanit rios dos pr dios tais como bombas de recalque compressores de ar bombas de v cuo bombas de esgoto e ejetores de po os e Equipamentos de aquecimento de gua inclui aquecedores e caldeiras utilizados para aquecimento de gua em pr dios excluindo se os chuveiros e torneiras el tricos e os aquecedores residenciais classificados como aparelhos eletrodom sticos j Equipamentos de transporte vertical inclui os elevadores as escadas rolantes e os monta cargas g Equipamentos de cozinhas e lavanderias equipamentos utilizados em cozinhas e lavandeiras industriais comerciais e institucionais com exce o eletrodom sticos t picos de cozinhas e lavanderias residenciais e de pequenas cozinhas comerciais h Equipamentos especiais aqueles que n o se enquadram nas categorias anteriores tais como equipamentos hospitalares e equipamentos de laborat rios 16 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 1 Equipamentos de tecnologia da inform tica termo empregado pela NBR 5410 para designar princi
63. palmente Equipamentos de telecomunica o e de transmiss o de dados Equipamentos de processamento de dados Instala es que utilizam transmiss o de sinais com retorno pela terra interna ou externamente ligadas a uma edifica o Equipamentos e instala es de centrais privadas de comuta o telef nica PABX Redes locais LAN de computadores Sistemas de alarme contra inc ndios e contra roubo Sistemas de automa o predial Sistemas CAM Computer Aided Manufacturing e outros que utilizam computadores VVVWvWv 2 Aterramento Para funcionar adequadamente e com seguran a toda instala o el trica deve possuir um sistema de aterramento adequadamente dimensionado Assim caracterizamos o aterramento como uma liga o intencional de um equipamento ou linha a terra S o considerados solos bons condutores aqueles com resistividades entre 50 e 100 Qm a tabela abaixo nos mostra valores t picos de resistividade de alguns tipos de solos Natureza do solo Resistividade Solos alagadigos pantanosos 5 a30 Lodo 20 a 100 H mus 10a 150 Argila pl stica 50 Margas e argilas compactas 100 a 200 Areia argilosa 50 a 500 Areia silicosa 200 a 3 000 Solo pedregoso nu 1 500 a 3 000 Solo pedregoso com relva 300 a 500 Calc reos moles 100 a 400 Calc reos compactos 1 000 a 5 000 Calc reos fissurados 500 a 1 000 Xisto 50 a 300 Micaxisto 800 Granito arenito 100 a 10 000 Tabela 3 Resistividades t picas dos tip
64. paradores t rmicos de sobrecarga gt Disparadores de subtensao Os disjuntores abertos s o utilizados para prote o e manobra de circuitos de distribui o principais e para prote o de entradas de energia transformadores etc Sendo montados em subesta es quadros de distribui o de grande porte Neste tipo de disjuntor em caso de avaria pode ser trocado somente o componente defeituoso Disjuntores em caixa moldada S o montados em uma caixa de material isolante que sustenta e protege os seus componentes Estes disjuntores s o de constru o compacta podendo ser unipolares bipolares ou tripolares geralmente com acionamento manual S o geralmente utlizados para manobra e prote o de circuitos de distribui o e terminais de pequena e media pot ncia Nas instala es el tricas prediais os mais utilizados s o os disjuntores termomagn ticos em caixa moldada devido as suas caracter sticas de praticidade e robustez sendo facilmente alocados em centros de distribui o CD s e quadros de luz QL s S o disjuntores descart veis por se qualquer de um de seus componentes apresentar defeito deve ser trocado inteiro Quanto ao tipo de opera o gt Disjuntores Termomagn ticos S o aqueles que possuem disparadores t rmicos de sobrecarga eletromagn ticos de sobrecorrente gt Disjuntores somente t rmicos Somente possuem disparadores t rmicos protegendo somente contra sobrecargas gt Disjuntores somente magn t
65. passagem da corrente el trica sem aquecimento excessivo e que a queda de tens o seja mantida dentro dos valores limites normalizados Al m disso os condutores devem satisfazer as seguintes condi es a Limite de Temperatura em fun o da Capacidade de Condu o de Corrente b Limite de Queda de Tens o c Capacidade dos Dispositivos de Prote o contra Sobrecarga d Capacidade de Condu o de Corrente de Curto Circuito por tempo limitado Os condutores devem ser dimensionados pelos seguintes crit rios de gt Capacidade de Condu o de Corrente Ampacidade gt Limite de Queda de Tens o Em seguida quando do dimensionamento dos dispositivos de prote o verifica se a capacidade dos condutores em rela o s sobrecargas e curtos circuitos 3 6 1 Crit rio da Capacidade de Condu o de Corrente Ampacidade O condutor ao ser submetido a uma ddp diferen a de potencial faz surgir em suas extremidades uma corrente el trica Essa corrente ao passar pelo condutor produz uma determinada quantidade de calor que segundo a Lei de Joule tende a elevar a temperatura do condutor cuja dissipa o t rmica depende da natureza dos constituintes e do meio maneira de instalar o condutor Todo cuidado deve ser tomado para se evitar que o calor eleve a temperatura a n veis que possam danificar o condutor a isola o e outras partes pr ximas A norma NBR 5410 97 indica atrav s das tabelas de Capacidade de Condu
66. peno po brbS yan oe euBisag Jeny dir 2 001 002 002 001 002 002 001 002 002 mans Ea Sur vrbS yan leny 2510 znj ajuasede 2 95 oJpeno 6 9 edio zni opynque eied ospeno 29 ed10 e zni ajuasede po ap SOJPENO 2 vied O L Jonpuog 22 4 eyuieduoo wed O L Jonpuog 124 OL Jonpuog 024 SIO VIINNA 09 sie1oads3 sewe SA Xavd auojeja1 e510 211 10510 ou seyjeo 5 619 opuigns essed anb 819 essed anb 1 anb 9L q aqos anb ojnpone a 91 9 177 wabes sed ap exeo pia 5 019 ou o sed 619 osid ou sed 219 sogra 0497 119 eua io 0q onp ou p 2119 10 6 q ojnp Jojnpuog g q e 90 8040 oedeubisag jemy oinp ou onnau Jonpuog 4 q ou asej ojnpuog 9 q wos 5 4 osid ou p q 019 ou q osid ou 2 q epoJed n
67. r rias norma aplica se tamb m Aos circuitos internos de equipamentos que embora alimentados por meio de instala o com tens o igual ou inferior a 1 000 V em CA funcionam com tens o superior a 1 000 V como o caso de circuitos de l mpadas de descarga de precipitadores eletrost ticos etc A qualquer linha el trica ou fia o que n o seja especificamente coberta pelas normas dos equipamentos de utiliza o As linhas el tricas fixas de sinal relacionadas exclusivamente seguran a contra choques el tricos e efeitos t rmicos em geral e compatibilidade eletromagn tica Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Por outro lado a norma n o se aplica a Instala es distribui o de energia el trica redes e de ilumina o p blica gt Instala es de tra o el trica de ve culos automotores embarca es e aeronaves gt Instala es em minas gt Instala es de cercas eletrificadas gt Equipamentos para supress o de perturba es radioel tricas na medida em que eles n o comprometam a seguran a das instala es gt Instala es espec ficas para a prote o contra descargas atmosf ricas diretas A NBR 5410 complementada atualmente por outras duas normas a NBR 13570 Instala es El tricas em Locais de Aflu ncia de P blico Requisitos Espec ficos e a NBR 13534 Instala es El tricas em Estabelecimentos Assist ncias d
68. r que 5 cv at 15 cv chave estrela tri ngulo chave s rie paralelo ou compensadora com redu o da tens o de partida para pelos menos 65 da tens o nominal Superior a 15 cv chave estrela tri ngulo ou compensadora com redu o da tens o de partida para pelos menos 65 da tens o nominal de prefer ncia autom tica 5 Nas categorias com liga o de 127 254 n o recomend vel a utiliza o na tens o de 254 de l mpadas sem reatores e de aparelhos eletrodom sticos 6 Nas categorias com liga o de 127 254 V devem ser utilizados na tens o de 254 V motores com tens o nominal de 254 7 Os condutores do ramal de entrada foram dimensionados considerando fios de cabos com isolamento de PVC a temperatura ambiente de 30 8 Ser permitida a utiliza o de disjuntor termomagn tico limitador de fornecimento de menor corrente nominal a crit rio dos interessados ou por exig ncia da COPEL 9 Atendimento sujeito medi o transit ria de energia reativa controle de fator de pot ncia 10 No dimensionamento dos ramais de entrada as bitolas nos condutores indicados entre par nteses referem ao condutor neutro 11 As dimens es estabelecidas na tabela para condutores e eletrodutos s o m nimas Poder o ser adotadas bitolas maiores caso as condi es da instala o assim o exigirem 12 Aplic vel somente s instala es existentes 13 Os medidores com corrente nominal m xima 30 200 A s o aplic
69. r um interruptor intermedi rio Em uma instala o el trica poss vel ter os seguintes tipos de equipamentos gt Equipamentos relacionados fonte de energia el trica da instala o que s o os transformadores os geradores e as baterias gt Dispositivos de comando manobra e prote o tais como chaves seccionadores disjuntores fus veis e rel s equipamentos de utiliza o que podem ser classificados em equipamentos n o industriais aparelhos eletrodom sticos e eletroprofissionais equipamentos industriais tornos compressores prensas fomos e aparelhos de ilumina o Quanto instala o os equipamentos em geral podem ser classificados em gt Fixos s o projetados para serem instalados permanentemente em um lugar determinado como por exemplo um transformador em um poste um disjuntor em um quadro um aparelho de ar condicionado em parede ou janela gt Estacion rios n o s o movimentados quando em funcionamento n o possuem al a para transporte ou possuem massa tal que n o possam ser movimentados facilmente como por exemplo geladeira ou freezer dom stico lavadora de roupa microcomputador disjuntor extra vel de um cub culo de subesta o gt Port teis s o equipamentos movimentados quando em funcionamento ou que podem ser facil mente deslocados de um lugar para outro mesmo quando ligados fonte de alimenta o como o caso de certos eletrodom sticos como enceradeira e
70. rada com facilidade do condutores fios ou cabos bem como deixar uma rea livre para permitir a dissipa o do calor A NBR 5410 97 estabelece as seguintes prescri es quanto taxa m xima de ocupa o a a taxa m xima de ocupa o em rela o rea de se o transversal dos eletrodutos n o seja superior a gt 53 no caso de um condutor fio ou cabo gt 31 no caso de dois condutores fios ou cabos e 40 no caso de tr s ou mais condutores fios ou cabos Obs Caso rea total ocupada pelos condutores fios ou cabos contidos no interior do eletroduto seja igual ou inferior a 33 da rea til do mesmo n o ser necess ria a aplica o do fator de corre o de agrupamento FCA para o dimensionamento dos referidos condutores 5 2 Instala o de Caixas de Deriva o ou de Passagem A NBR 5410 97 estabelece as seguintes recomenda es para a instala o de Caixas de Deriva o ou de Passagem cuja finalidade interligar trechos de eletrodutos e N o haja trechos cont nuos sem interposi o de caixas ou equipamentos retil neos de tubula o maiores de 15 00 m sendo que nos trechos com curvas essa dist ncia deve ser reduzida em 3 00 m para cada curva de 90 49 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Em cada trecho de tubula o entre duas caixas entre extremidades ou entre extremidade e caixa podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 ou seu equivalente at
71. rado no solo Cabo multipolar ao ar livre Cabos unipolares justapostos na horizontal na vertical ou em trif lio ao ar livre Cabos unipolares espa ados ao ar livre O revestimento interno da parede possui condut ncia t rmica de no m nimo 10 W m2 K A dist ncia entre o eletroduto e a parede deve ser inferior a 0 3 vez o di metro externo do eletroduto A dist ncia entre o cabo e a superf cie deve ser inferior a 0 3 vez o di metro externo do cabo A dist ncia entre o cabo e a parede ou teto deve ser igualou superior a 0 3 vez o di metro externo do cabo Deve se atentar para o fato de que quando os cabos est o instalados na vertical e a ventila o restrita a temperatura ambiente no topo do trecho vertical pode aumentar consideravelmente Os forros falsos e os pisos elevados s o considerados espa os de constru o 8 Os cabos devem ser providos de arma o 33 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 3 6 1 2 Corrente Nominal ou Corrente de Projeto Ip E a corrente que os condutores de um circuito de distribui o ou circuito terminal devem suportar levando se em considera o as suas caracter sticas nominais Dependendo do tipo de circuito poder ser utilizada uma das equa es a seguir Resistivos L mpadas I Pn V sa incandescentes Circuitos Resist ncias Monof sicos F N F F 2 N Indutivos I Pn V cos0 m motores Equilibrados
72. res e protegendo os circuitos terminais Assim devemos satisfazer as seguintes condi es Ip lt In In lt Iz lt 1 45 Iz Onde Ip Corrente de projeto do circuito In Corrente nominal do dispositivo de prote o nas condi es de instala o I do disjuntor Iz Capacidade de condu o de corrente dos condutores submetidos aos fatores de corre o Ic Capacidade de condu o de corrente dos condutores conforme tabela de condu o de corrente L Corrente de atua o dos disjuntores Assim podemos resumir as condi es por meio das seguintes considera es corrente nominal do dispositivo de prote o In n o deve ser inferior a corrente de projeto do circuito Ip evitando a atua o do disjuntor no funcionamento normal do circuito corrente nominal do circuito de prote o In n o deve ser superior capacidade de condu o de corrente Iz dos condutores corrente de projeto Ip n o deve ser superior a capacidade de condu o de corrente dos condutores Iz 47 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Corrente Corrente Corrente Temperatura nominal ou de convencional convencional de Tempo ambiente de ajuste In A de n o atua o atua o De acordo com a IEC 947 2 20 ou 40 N o In lt 63 salvo indica o compensado In gt 63 em contr rio convencional h ERIN is esaleaal RR Ins 63 Compensado
73. rga instalada conforme NBR 5410 97 2 Verificar a Demanda do Consumidor em kVA 3 Verificar o n mero de fases das cargas do consumidor 4 Verificar a pot ncia dos motores FN 2F 3F em CV 5 Verificar a pot ncia dos aparelhos de solda e raio X em A 6 Enquadrar o consumidor na categoria adequada consultando da Norma da Concession ria local COPEL NTC 9 01100 Fornecimento em Tens o Secund ria de Distribui o Na figura 6 2 temos uma representa o de todas as partes componentes do circuito da entrada de energia Rede publica de baixa tens o Ponto de deriva o Ramal de liga o 2F N Circuito de distribui o 2F N PE Caixa de medi o instala o o quadro de distribui o Medidor Dispositivo geral de comando e prote o Ramal de entrada Terminal de aterramento principal Ponto de entrega Condutor de aterramento Eletrodo de aterramento Figura6 2 Descri o dos elementos da entrada de energia 58 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi kVA DO MAIOR APARELHO DE RX 220 V TRANSFORMADOR 220V 127V kVA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA RETIFICADOR LIMITA ES DO MAIOR MOTOR E SOLDA A MOTOR N Notas CARACTER STICAS DO ATENDIMENTO f i i a o a
74. rico de uma Resid ncia Baseado na planta abaixo faremos o projeto da instala o el trica de um apartamento do tipo Kit Net Banheiro Uuarto Sala F Fig 8 1 Planta baixa Modelo de a El trica Dimens es dos c modos da resid ncia C modo Dimens es Quarto Sala 3x6 Banheiro 2x2 Cozinha 2x4 67
75. rrentes de fuga a valores aceit veis o dispositivo evita o desperd cio contribuindo para a conserva o da energia el trica Por ltimo importante observar que os dispositivos DR podem ser utilizados na prote o contra inc ndios Pois uma corrente de falta fase massa elevada da ordem de algumas centenas de miliamperes pode provocar aquecimentos indesej veis em seu percurso que muitas vezes devido a circunst ncias locais imprevis vel Tais aquecimentos quando ocorrem em ambientes que armazenem ou processem materiais combust veis podem significar o in cio de um inc ndio 3 Dimensionamento dos Condutores Utilizados na Instala o A norma NBR 5410 Instala es el tricas de Baixa Tens o Procedimentos fornece as medidas necess rias para que a nfase com rela o seguran a e prote o tenha sempre como objetivo evitar sobrecargas curto circuitos entre outros problemas decorrentes a erros inerentes de cabeamento e projeto Em se tratando de dimensionamento de condutores e de sua prote o contra correntes de sobrecarga e curto circuito em instala es el tricas de baixa tens o devemos considerar o problema t rmico como o fator preponderante Assim o condutor deve limitar a corrente tanto a de regime permanente quanto a transit ria de tal modo que os condutores n o atinjam por efeito Joule temperaturas que possam afetar a sua integridade f sica comprometendo a sua isola o Sendo os danos que a isol
76. ruptores DR S o utilizados para prote o de choques el tricos por contato direto e indireto possuem baixa capacidade de interrup o e para uma prote o contra sobrecargas e curto circuitos eficaz devem ser acoplados a um disjuntor Disjuntores DR S o utilizados para prote o de choques el tricos por contato direto e indireto possuem alta capacidade de interrup o e tamb m fornecem uma prote o contra sobrecargas e curto circuitos 44 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi 4 2 1 Partes constituintes do dispositivo DR gt Um transformador com n cleo laminado de material com alta permeabilidade com tantas bobinas prim rias quantos forem os p los do dispositivo e com uma bobina secund ria destinada a detectar a corrente diferencial residual os condutores vivos s o ligados s bobinas prim rias gt Um rel polarizado disparador diferencial constitu do por um n cleo um m permanente uma bobina ligada bobina secund ria do transformador e uma pe a m vel fixada de um lado por uma mola e ligada mecanicamente aos contatos do dispositivo na condi o de repouso a pe a m vel est na posi o fechada encostada no n cleo e tracionando a mola gt Um circuito de prova contendo uma resist ncia e um bot o de prova destinado a simular uma falta provocando a abertura dos contatos gt Circuito comutador de sensibilidade eventualmente constitu do por uma bobina enrolada no n cleo do transf
77. s o de uma unidade consumidora a tens o na 12 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi origem da instala o A tens o de servi o pode por raz es bvias ser diferente da tens o nominal no entanto em todos os c lculos que envolvem tens o a nominal a considerada A resolu o n 505 de novembro de 2001 da ANEEL define a tens o nominal na origem da instala o bem como a varia o permitida Um circuito de uma instala o el trica o conjunto de componentes da instala o alimentados a partir da mesma origem e protegidos pelo mesmo dispositivo de prote o Em uma instala o h dois tipos de circuitos os de distribui o os terminais Um circuito de distribui o o circuito que alimenta um ou mais quadros de distribui o e um circuito terminal aquele que est ligado diretamente a equipamentos de utiliza o ou a tomadas de corrente Um quadro de distribui o um equipamento el trico que recebe energia el trica de uma ou mais alimenta o e a distribui a um ou mais circuitos Pode tamb m desempenhar fun es de prote o seccionamento controle e medi o Um quadro de distribui o terminal aquele que alimenta exclusivamente circuitos terminais Verifica se ent o que o termo quadro de distribui o absolutamente geral e inclui desde os simples quadros luz at os mais complexos CCMs centros de controle de motores Abaixo a figura 15 representa um quadro d
78. s poste etc que comp em a entrada de energia e consegiientemente em vez de se adotar uma categoria adequada passar se ia para uma categoria superior tendo como conseqii ncia os custos maiores sem necessidade e O c lculo da demanda um m todo estat stico e suas tabelas foram elaboradas em fun o de estudos e experi ncias dos projetistas f A demanda por ser um m todo estat stico n o pode ter o seu valor considerado como nico e verdadeiro por isso chamado de prov vel m xima demanda ou demanda m xima prevista Para simplificar chamaremos somente de demanda D g O c lculo da Demanda depende da concession ria de cada regi o A figura 9 1 em seguida mostra o comportamento da demanda de um consumidor residencial 2 INS RO PIO 12 15 18 19 20 21722 28 24 t h Fig 6 1 Comportamento da demanda de um consumidor residencial A demanda D de resid ncias e apartamentos individuais determinada com a utiliza o da seguinte express o D P x g X g2 Onde D Demanda individual da unidade consumidora em kV A Soma das pot ncias ativas da ilumina o e Tomadas de Uso Geral TUG s em watts W Soma das pot ncias de Tomadas de Uso Espec fico TUE s em watts W g Fator de Demanda dado pela Tabela 23 22 Fator de Demanda dado pela Tabela 24 56 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Fator de Demand
79. s e acess rios instalados entre o ponto de entrega e o quadro de prote o e medi o inclusive O ramal de liga o o conjunto de condutores e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede da concession ria e o ponto de entrega O ramal de entrada o conjunto de condutores e acess rios instalados entre o ponto de entrega e o quadro de prote o e medi o A Figura 13 mostra esquematicamente os componentes da entrada de servi o Rede secund ria de energia el trica E 74 Ponto de Ramal de deriva o liga o Quadro Entrada consumidora Entrada de servi o Fig 13 Componentes da entrada de servi o 11 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Assim teremos a distribui o de energia el trica atrav s da rede publica de baixa tens o representadas na figura abaixo AS Fa Y 7 174 A o Ramal de E f liga o AE Quadro de distribui o Medidor O K Aterramento 1 o Fig 14 Rede p blica de distribui o de baixa tens o Uma subesta o uma instala o el trica destinada manobra transforma o e ou outra forma de convers o de energia el trica Quando este termo empregado sozinho subentende se uma subesta o de transforma o Chama se unidade consumidora a instala o el trica pertencente a um nico consumidor recebendo energia em um s ponto com sua re
80. spectiva medi o A origem de uma instala o el trica para uma unidade consumidora o ponto de alimenta o da instala o a partir do qual se aplica a NBR 5410 Deve se observar que a Quando a instala o alimentada diretamente por rede p blica de baixa tens o por transformador ou por uma subesta o da concession ria a origem corresponde aos terminais de sa da do dispositivo geral de comando e prote o caso esse dispositivo se encontre antes do medidor de energia a origem corresponde aos terminais de sa da do medidor ver Figura 1 3 b A origem de uma instala o alimentada a partir de um transformador ou de uma subesta o pr pria corresponde aos terminais de sa da do transformador se a subesta o possuir v rios transformadores n o ligados em paralelo haver tantas origens e tantas instala es quantos forem os transformadores c Em instala es alimentadas por fonte pr pria em baixa tens o a origem considerada de maneira a incluir a fonte como parte da instala o importante observar que no caso de edifica es de uso coletivo residencial ou comercial com v rios consumidores a cada unidade consumidora apartamento conjunto de salas loja administra o etc corresponde uma instala o el trica cuja origem est localizada nos terminais de sa da do respectivo dispositivo geral de comando e prote o ou do medidor se for o caso A tens o nominal de uma instala o de baixa ten
81. stantaneamente o potencial do condutor fase pode passar para a massa da carga havendo grande possibilidade de choque por contato indireto 2 2 3 Esquema IT No esquema IT n o existe nenhum ponto da alimenta o diretamente aterrado sendo ela isolada da terra ou aterrada por uma elevada imped ncia Z e as massas s o aterradas diretamente por eletrodos como mostra a figura abaixo Imped ncia MASSAS Aterramento de alimenta o Fig 27 Esquema de aterramento IT 22 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi No esquema IT a corrente resultante de uma falta fase massa n o possui geralmente intensidade suficiente para fazer a prote o atuar entretanto pode representar risco as pessoas de choque por contato indireto para as pessoas que tocarem na massa energizada devido s capacit ncias da linha em rela o a terra principalmente se forem considerados alimentadores longos A prote o dever atuar em uma falta de fase massa em duas fases distintas Em alguns casos aplicasse o esquema IT onde a imped ncia da alimenta o Z constitu da de uma reat ncia projetada para uma corrente de curto circuito que para a primeira falta fase massa seja limitada a um pequeno valor sendo que esta correntes sinaliza esta primeira falta sem desligar o sistema 2 3 Aplica o dos dispositivos DR Baseado na norma NBR 5410 de acordo com o tipo de aterramento usaremos dispositivo de prote
82. todas as instala es el tricas cuja tens o nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada CA ou a 1 500 V em corrente cont nua CC As instala es cuja tens o nominal superior a 1 000 V em CA ou a 1 500 em CC s o genericamente chamadas de instala es el tricas de alta tens o Por sua vez as instala es cuja tens o nominal igual ou inferior a 50 V em CA ou a 120 V em CC s o instala es el tricas de extra baixa tens o A NBR 5410 fixa as condi es a que as instala es de baixa tens o devem atender a fim de garantir seu funcionamento adequado a seguran a de pessoas e animais dom sticos e a conserva o de bens Aplica se a instala es novas e a reformas em instala es existentes entendendo se em princ pio como reforma qualquer amplia o de instala o existente como cria o de novos circuitos e alimenta o de novos equipamentos bem como qualquer substitui o de componentes que implique altera o de circuito A norma aborda praticamente todos os tipos de instala es de baixa tens o como Edifica es residenciais e comerciais em geral Estabelecimentos institucionais e de uso p blico Estabelecimentos industriais Estabelecimentos agropecu rios e hortigranjeiros Edifica es pr fabricadas Reboques de acampamento trailers Locais de acampamento campings Marinas e locais an logos Canteiros de obras feiras exposi es e outras instala es tempo
83. u mais pontos diferentes Podem ser usados quantos interruptores paralelos quanto se desejar entretanto eles devem ser instalados sempre entre dois interruptores intermedi rios O interruptor paralelo tamb m conhecido como interruptor four way possui quatro terminais onde s o interligados os retornos provenientes dos interruptores paralelos ou intermedi rios no caso de instala o de mais de um interruptor intermedi rio Na figura abaixo temos o diagrama multifilar de um interruptor intermedi rio 1 3 5 1 Diagrama multifilar Fig 10 Diagrama multifilar de dois interruptores intermedi rios O interruptor intermedi rio funciona da seguinte maneira quando na posi o I h contato entre o terminal A e o terminal D e o terminal B com o terminal C mantendo o circuito desligado Na posi o II h o contato entre o terminal A e C e os terminais B e D fazendo com que a l mpada acenda 8 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Qualquer mudan a em qualquer um dos interruptores paralelos ir trocar o estado da l mpada assim se o interruptor estiver desligando o circuito da l mpada ela poder ser ligada atrav s de qualquer um dos interruptores paralelos e vice versa linha com D linho A com linha 8 com linho com 0 Fig 11 Funcionamento do interruptor paralelo 1 3 5 2 Diagrama unifilar Say Fig 12 Diagrama unifilar l mpada acionada po
84. um carga m nima 100VA Para rea superior a 6 gt Prever uma carga m nima de 100VA para os primeiro 6 m acrescidas de 60 VA para cada aumento de 4 gt inteiros Obs A NBR n o estabelece crit rios para ilumina o em reas externas de resid ncias ficando a decis o a cargo do projetista Exemplo C modo rea m Pot ncia da Ilumina o VA Quarto Sala 18 280 Banheiro 4 100 Cozinha 8 160 7 DIMENSIONAMENTO DE TOMADAS DE USO GERAL TUG S As tomadas de uso geral TUG s s o definidas como pontos de tomadas destinados a aparelhos port teis e ou de baixa pot ncia que podem ser retirados ou alterados de seu lugar assim uma tomada de uso geral n o projetada para atender um nico equipamento Como exemplo de tomadas de uso geral temos aparelho de som ventiladores liquidificadores etc As tomadas de uso geral saem diretamente de um disjuntor do quadro de distribui o podendo ser ligadas duas ou mais tomadas em um mesmo circuito como mostra a figura 64 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Barramento Prote o de prote o Disjuntor diferencial residual bipolar Fig 7 1 Liga o das tomadas de uso geral desde o quadro de distribui o Condi es para se estabelecer a quantidade m nima de tomadas de uso geral No m nimo uma tomada A 4 2 2 C modos com rea superior a 6 m E No m nimo uma tomada para cada 5 m ou fra o
85. utores condutores condutores condutores condutores condutores condutores condutores condutores condutores condutores condutores carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados carregados ES AE E E a 0 gt E na 9 9 9 9 11 10 11 10 13 11 12 EEE E 10 11 10 14 12 13 15 EEE 18 18 5 17 5 24 21 23 20 27 24 24 ES ES E ES Es 28 30 31 EE Ea ES Ea PE Ea ESA Es ES ES ES E 42 Ss PEA AO AO A OA A AA AA AO A E E AA A AA EE EC E A A A PES 83 110 99 138 119 103 50 119 108 110 99 151 134 168 122 213 183 151 182 164 167 207 258 216 179 2 210 188 192 172 269 299 246 203 150 240 216 219 196 309 275 344 299 278 230 185 273 245 248 223 353 314 268 258 240 321 286 291 415 370 351 313 297 _ 438 390 398 355 571 sio 477 425 634 557 478 39 500 502 447 456 406 66 587 545 486 729 642 540 445 630 578 514 526 467 758 678 6 559 743 614 506 soo 66 593 609 540 881 788 723 645 978 86 700 57 1000 767 679 68 615 1012 906 827 738 1125 996 792 652 Alum nio 16 48 43 44 41 60 53 54 48 66 59 52 63 57 58 53 79 70 71 62 83 73 80 66 E 70 71 65 97 86 86 77 103 80 50 93 84 86 78 118 104 92 125
86. z avarias nos equipamentos podendo levar a sua queima portanto fundamental levar em considera o a m xima os limites de queda de tens o como mostra a figura abaixo Ilumina o Outros usos A Instala es alimentadas diretamente por um ramal de baixa tens o 2 4 4 partir de uma rede de distribui o p blica de baixa tens o B Instala es alimentadas diretamente por subesta o de transforma 7 7 ou transformador a partir de urna instala o de alta tens o Instala es que possuam fonte pr pria 7 7 A NBR 5410 estabelece como limite m ximo de queda de tens o 7 entretanto algumas concession rias estabelecem crit rios mais r gidos a Copel 5 5 Quadro Quadro terminal QL terminal QF Ilumina o e tomadas AT Limite de Queda de Tens o Linies de Queda conforme NBR 5410 97 conforme a COPEL Figura 3 1 Limites de queda de tens o 38 Instala es El tricas Prof Claiton Moro Franchi Assim para dimensionaremos o condutor pela queda de tens o atrav s da seguinte formula AV unit 90 V Ip 1 Onde AV unit Queda de tens o unit ria e Queda de tens o admiss vel V Tens o do circuito Ip Corrente de projeto L Comprimento do Circuito em Km Tamb m devemos levar em considera o as seguintes caracter sticas do circuito gt Tipo de instala o do condutor

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