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4. Descrição do Projecto

1. BOG SCRUB COLUMN LIQUEFACTION LNG STORAGE LNG Unloading e Tankage amp Liquid Expanders Loading FRACTIONATION amp REFRIGERANT MAKE UP C3 C4 Re inject Propane Refrigerant Make up Butane Refrigerant Make up Condensate Export Instala es de Admiss o e Colecta de Lodo As instala es de admiss o e recolha de lodos incluem instala es necess rias para receber g s fornecido pelos sistemas de gasodutos mar timos de transporte g s de alimenta o e separ lo em g s l quido de hidrocarbonetos pesados principalmente condensado e MEG ricos e regular a press o para a exigida pelas instala es de processamento A composi o do g s real a partir dos campos em alto mar ir determinar as quantidades de l quidos que s o produzidos Dependendo das quantidades produzidas os hidrocarbonetos mais pesados podem ser utilizados como combust vel vegetal ou exportados luz dessa incerteza o plano actual consiste no desenvolvimento de processos e instala es de armazenagem de condensado Sistema de Tratamento de Condensado An lises actuais da composi o do g s indicam que a produ o de cerca de 3 000 a 5 000 barris por dia bpd de condensado por unidade de GNL suscept vel de ser obtida como um subproduto do processamento de g s O g s e l quidos que entram na instala o a partir das condutas de g s s o recebidos nos colectores de
2. Ba a de Palma Ra lt ilha de Tecomaji Palma i Manguna EN ALEE E NA Pen nsula Senga RE a q de Afungi b sy I bra i Maganja A Nkumbi Matapata Ilha de Rongui Ilha de Queramimbi Ilha de Vamizi x P ad Sohecedesumigiie glo User Community 40 20 0 E 40 0 0 E il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts 40 30 0 E 40 40 0 E 4110 0 E Complexo Mamba SNS RESWISSIO OON ng the EIS Eye keubed USDA USES AEX Cetmapping Aerogrid 41 10 0 E 10 20 0 S 10 30 0 S Legenda Aldeias Assentamentos Estradas Regionais Rota Proposta do Corredor de Gasoduto Cais Disposi o em Terra Local do Projecto em Afungi Campo de G s Prosperidade Campo de G s Golfinho Campos de G s do Complexo Mamba rea Indicativa n o aprovada ainda pelo INP rea do Projecto Seychelles Comoros Angola Zambia Madagascar Botswana Quil metros T TULO Figura 4 1 Disposi o Indicativa do Projecto bt ambique Area 1 Lda DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 400 000 DESENHO REV CLIENTE Indicative Project Layout Portuguese mxd A ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 Cape Town
3. iniciado um processo de AIA para permitir tais actividades Como discutido anteriormente as propriedades do reservat rio e fluidos dos campos de g s do Projecto n o exigir o as capacidades de compress o e processamento de uma FPU em alto mar para o desenvolvimento inicial A instala o de uma FPU ser definida numa fase posterior da produ o Por conseguinte n o est inclu da uma unidade de processamento flutuante no ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 24 4 4 4 4 1 4 4 2 mbito do EIA Se necess rio para uma futura expans o ser implementado um processo de AIA para permitir a instala o de uma FPU DESCRI O DO PROJECTO EM TERRA Introdu o O componente do Projecto em terra incluir as instala es de processamento de GNL e de infra estrutura de apoio por exemplo instala es de alojamento dos trabalhadores reas de constru o estradas de acesso servi os de apoio sistemas de controlo e de aeroporto O componente terrestre do Projecto ser inicialmente concebido para receber pr tratar e liquefazer g s magro em alto mar suficiente para abastecer a F brica de GNL O plano actual construir inicialmente duas unidades e aumentar para seis unidades com uma capacidade nominal total de aproximadamente 30MTPA com o aumento da produ o de g s embora o tamanho das unidades individuais possa variar O calend rio de constru o ser definido em mais detalhe Descri o Geral das Instal
4. o continua em seguida at que a profundidade desejada seja atingida ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 13 4 3 4 Figura 4 8 O comprimento e di metro de cada sec o do po o ser o estabelecidos antes da perfura o no programa de perfura o Os detalhes exactos s o determinados pelas condi es geol gicas atrav s do qual o po o perfurado Ap s a fase de perfura o o po o completado tornando o pronto para produ o Esta actividade envolve essencialmente a prepara o do fundo do po o de acordo com as especifica es requeridas instalando o tubo de produ o e as ferramentas associadas com a v lvula de seguran a Vis o Geral do Processo do Sistema de Produ o Submarina O g s natural a partir de po os de produ o submarinos flui atrav s do sistema de produ o submarina e infra estrutura de liga o a tubagens que misturam o fluxo de outros po os e encaminham o g s para os gasodutos e depois para a costa Estes componentes est o representados na Figura 4 8 e o processo associado descrito com mais especificidade nas sec es seguintes Esquema Indicativo do Sistema de Produ o Submarina Electro hydraulic Umbilical Flowline Production ssa Manifold Connecting Infrastructure A Subsea tree Fonte Anadarko 2012 Os resultados preliminares da modela o efectuada indicam que os reservat rios ter o inicialmente volume e press o suficientes par
5. leo 5 a 15 mg 1 Nota As taxas de pico fornecidas est o baseadas em taxas de bombeamento m ximo do equipamento de tratamento de efluentes Fonte Documentos Anadarko Pre FEED ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 61 Os efluentes dom sticos tratados respeitar o todos os padr es e regulamentos nacionais e internacionais aplic veis e ou aprovados ou autorizados antes da sua descarga Na fase de opera o ser posto em pr tica um sistema de controlo de guas de forma a capturar o escoamento de reas potencialmente afectadas e o processamento de guas residuais mantendo o separado do escoamento de gua limpa normal O escoamento de gua limpa ser canalizado para canais de drenagem naturais A gua potencialmente contaminada ser captada e tratada para reutiliza o ou descarga A salmoura da dessaliniza o e da unidade MEG poder ser descarregada atrav s de um tubo de descarga terminal localizado no Cais de Exporta o GNL Poder ser utlizado um difusor no final do tubo para obten o de m xima dilui o e dispers o numa curta dist ncia da descarga terminal guas Pluviais O escoamento de gua superficial potencialmente contaminada ASPC inclui guas pluviais gua de inc ndios e gua de lavagem originada em reas sujas industriais Com a excep o das reas de processamento de GNL todas as superf cies de escoamento das zonas afectadas ser o recolhidas por um sistema de esgoto ASPC que dr
6. O restante ser descartado num local pr determinado no mar Embora os volumes de dragagem finais sejam estabelecidos durante o Pre Feed as estimativas actuais indicam que os volumes de dragagem para o Projecto Pr ximo da Costa provavelmente se ir o traduzir em cerca de 5 3 milh es de m gt A escolha de equipamentos para dragagem estar dependente da futura caracteriza o geot cnica do fundo do oceano na Ba a de Palma As estimativas preliminares indicam que as necessidades de dragagem de manuten o ser o m nimas e ocorrer o no m ximo no fim de cada tr s a cinco anos Doca Multi Usos MPD O projecto preliminar da MPD prop e uma cal ada de 300m de largura constru da a partir de produtos de dragagem subindo de n vel do solo na extremidade da linha de terra at aproximadamente 2m acima da LAT na extremidade em direc o ao mar isto ser confirmado durante o FEED Muito provavelmente a MPD ser constru da atrav s da coloca o mec nica de materiais de dragagem numa barreira constitu da por folhas empilhadas 1 As pilhas de folhas usadas na constru o da MPD e outros componentes do Projecto Pr ximo da Costa ser o levadas at ao local atrav s de barca as Bate estacas convencionais de impacto ou vibrat rios ser o usados para cravar as estacas no fundo do mar O material dragado ser inicialmente bombeado para uma zona de coloca o em terra desidratado e mecanicamente colocado no passadi o por e
7. es e edif cios associados fase operacional do Projecto incluam e alojamento dos trabalhadores e cozinha e salas de refei es e lavandaria e sala de estar sala de jogos gin sios e reas de lazer e cl nica m dica e escrit rio e rea de recep o e oficina de manuten o ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 42 4 4 8 4 5 4 5 1 e centro de forma o e armazenagem e e casa do guarda O funcionamento da F brica de GNL ir requerer profissionais com um alto n vel de qualifica o e semi qualifica o Inicialmente pode se esperar que alguns destes postos de trabalho sejam preenchidos por cidad os nacionais com um aumento na propor o de m o de obra local em cada ano subsequente medida que a forma o e experi ncia aumenta a capacidade local Expans o Futura O Projecto tem a inten o de pr investir em componentes de infra estrutura importantes tais como gasodutos e espa o adicional para instala es em terra para facilitar a constru o segura de expans o futura sem necessidade de encerramento das instala es operacionais Tal como a expans o do sistema de produ o submarino o cronograma para a futura expans o do Projecto e da constru o de unidades adicionais de GNL dependente de oferta e da procura O cronograma deste desenvolvimento ser ditado por uma s rie de factores como os resultados das campanhas de pesquisa futuras de colabora o potencial com ou
8. o das lamas das aparas utilizando peneiras vibrat rias conhecidas como agitadores de xisto Alguns l quidos da perfura o ir o permanecer em ader ncia com as aparas mas a maioria ser separada atrav s dos agitadores de xisto e devolvida ao sistema de fluidos de perfura o Os fluidos de perfura o estar o assim continuamente em re circula o Ap s o tratamento as aparas ser o descarregadas para o mar excepto se a perfura o de um local em particular e a modela o da dispers o de aparas de perfura o indiquem impactos ambientais inaceit veis caso em que os detritos seriam enviados para a costa para tratamento e elimina o em Pemba ou no Local do Projecto em Afungi Se as aparas necessitarem de ser transferidas para a costa para elimina o ser o armazenadas em baldes de 25t A recolha tratamento e reciclagem das lamas de perfura o devolvidas faz parte do processo de perfura o padr o A melhor solu o para disposi o final das aparas de perfura o ser investigada em mais detalhe e as BPII ser o aplicadas ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 63 Juntamente com as aparas da perfura o a opera o de perfura o ir originar uma pan plia de outros res duos tais como e tampas dos tubos e leo de lubrifica o residual e res duos de madeira e res duos de embalagens pl stico cart o papel e tubos fluorescentes e trapos contaminados e res duos de tinta e solventes e res
9. o est em constante muta o durante o processo de perfura o tanto a partir da adi o de materiais naturais das aparas bem como de aditivos introduzidos para manter as propriedades desejadas da lama Dependendo dos diferentes po os e das diferentes fases de perfura o podem ser utilizadas lamas de base aquosa ou sint tica e lamas de base oleosa de baixa toxicidade Como indicado acima assim que as aparas e lamas de perfura o alcancem a embarca o de perfura o as aparas s o separadas do sistema de lama e a lama de perfura o limpa circulada de volta para o furo As aparas de perfura o s o limpas ao passar atrav s de equipamentos de controlo de s lidos que separam as aparas das lamas de perfura o Um processo conhecido como revestimento realizado para isolar partes do po o de modo a proteger os aqu feros de guas subterr neas bem como para fornecer uma estrutura de suporte para o po o em si O revestimento tamb m serve para garantir a seguran a e a efici ncia durante as opera es de perfura o Isto envolve a coloca o de uma s rie de tubos de a o de protec o o revestimento no po o e em seguida fixando o no lugar por bombagem de cimento especialmente concebido entre o exterior do tubo de revestimento e a parede do po o Assim que um tubo de revestimento esteja colocado uma broca um pouco menor usada para perfurar uma sec o de po o mais estreita O processo de perfura
10. o p s instala o e teste de integridade e e desidrata o e purga de azoto ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 22 Verifica o P s instala o A inspec o visual da infra estrutura submarina e gasodutos ser efectuada para assegurar que n o se verificou qualquer dano durante a instala o A verifica o p s instala o ser provavelmente conduzida por meio de ROV devido s profundidades de gua associadas ao Sistema de Produ o Submarino Testes de Integridade Ser o realizados testes de integridade para verificar se os sistemas de controlo se encontram totalmente funcionais Esses testes confirmam que os controlos mec nicos el ctricos hidr ulicos fibra ptica injec o qu mica e de encerramento de emerg ncia funcionam correctamente Durante a constru o do gasoduto todas as soldas ser o testadas para verificar a sua integridade Os gasodutos ser o limpos e os di metros internos verificados usando para tal um dispositivo de inspec o de gasodutos comummente referido como um pig pipeline inspection gauge Os gasodutos ser o submetidos a testes de press o hidrotestes 1 utilizando gua do mar com poss veis adi es de produtos qu micos 2 tais como biocidas e inibidores de corros o Neste processo o gasoduto inundado e mantido a uma press o de teste pr determinada durante um per odo pr determinado para verificar se h defeitos ou fugas no material Ser desenvolvi
11. os barcos de apoio podem estar em funcionamento diariamente desempenhando as diversas fun es descritas acima conservador supor que possam ser necess rios quatro barcos de servi os para apoiar as opera es Barcos de patrulha dedicados ir o supervisionar a zona de exclus o ao redor das embarca es transportadoras de GNL durante o tempo em que estas estar o sob controlo do piloto Cais de Exporta o de GNL e Zona de Atracagem No quarto trimestre de 2018 a primeira unidade de GNL dever estar operacional Inicialmente est previsto que o Cais de Exporta o de GNL receba cerca de quatro ou cinco transportadores de GNL e um ou dois tanques mar timos para exporta o de condensado por m s medida que a produ o de GNL aumentar o tr fego de navios de exporta o aumentar tamb m As transportadoras de GNL encontrar se o com os barcos piloto antes de entrar na Ba a de Palma atrav s do canal de guas profundas natural entre a Ilha de Tecomaji e da Pen nsula de Cabo Delgado Os transportadores de GNL ser o escoltados pelos barcos piloto at ao Cais de Exporta o de GNL onde ser o manobrados para a rea de atraca o por uma frota de rebocadores a rota proposta encontra se ilustrada na Figura 4 16 Meios fixos auxiliares navega o b ias ser o colocados no local para delinear os limites do canal e para marcar reas rasas que devem ser evitadas Por raz es de seguran a mar tima apenas um transp
12. 0 E Legenda Aldeias Assentamentos Estradas Regionais Cais Disposi o em Terra 10 30 0 S Local do Projecto em Afungi 10 30 0 S Rota Proposta do Corredor do Gasoduto Qria Tp Quionga Campos de G s o Assame Calomba guiwia Pen nsula de Cabo Delgado Congo DRC Seychelles liha de Tecomaji OR Palmal NI Manguna Quitupo N Nkalanga Macala SA Y Dae Aang o Zambia lComoros 4 Senga Abi j aa Nkumbi a 2 p STR E a VTN Zimbabwe Aienda Ilha de Rongui Matapata Botswana Ilha de Queramimbi Ve f Bawala A ESCALA NO MAPA PRINCIPAL E Eta 10 el y Quil metros T TULO Figura 4 4 Campos de G s e Corredor do Gasoduto Ilha de Vamizi L p CLIENTE A Ilha de Metundo j E E DATA Oct2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 400 000 REV DESENHO Gas Fields and pipeline corridor Portuguese mxd ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 Ip DAG Cape Town FRICA DE SUL Tel 27 21 681 5400 ER E z Fax 27 21 686 073 ngee a ain M Source Esri DigitalGlobe ge ee ne USDA USGS AEX Camapping Aerogrid IGN IGP swisstopo the EIS User Community Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 DIMENS O Fonte Bing Maps 2010 Microsoft Corporation AMA1 A3 40 10 0 E 40 20 0 E 40 30 0 E 40 40 0 E 40 0 0 E o 4110 0 E 2011 C
13. AMA1 amp ENI 4 62 4 6 3 que o escoamento da superf cie limpa seja descarregado para o meio ambiente envolvente Gest o de Res duos S lidos Foi desenvolvido para o Projecto um Plano de Gest o de Res duos PGR detalhado Anexo E Este Plano define a forma como o Projecto ir gerir os res duos associados s v rias fases do Projecto Apresenta se abaixo informa o geral dos tipos previstos e potenciais volumes de res duos a serem gerados em cada fase do Projecto Este invent rio de res duos baseado em informa es de estudos de engenharia do Pre FEED conduzidos at data Ser o realizadas avalia es durante o FEED em todos os aspectos do design constru o e opera o do Projecto para evitar e caso n o seja poss vel minimizar a gera o de res duos Res duos da Fase de Constru o em Alto Mar Existir o v rias actividades diferentes associadas constru o do Projecto em Alto Mar incluindo e perfura o e instala o de po os de produ o e instala o do Sistema de Produ o Submarino e constru o de gasoduto e e pr adjudica o e adjudica o de gasodutos e Sistema de Produ o Submarino Sempre que um po o perfurado s o criados fragmentos de rocha conhecidos como aparas Estas aparas s o revestidas com a lama de perfura o que usada para lubrificar a broca e transferir as aparas para a superf cie As lamas de perfura o s o recicladas atrav s da separa
14. IGN IGP suissiopo and the GIS User Communiiy 40 10 0 E 40 20 0 E 40 30 0 E 40 40 0 E 40 50 0 E il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts O Prosperidad 41 10 0 E Complexo Mamba 41 10 0 E 10 30 0 S 10 40 0 S 10 0 0 S Legenda e Aldeias Assentamentos Estradas Regionais Rota Proposta do Corredor do Gasoduto Cais Disposi o em Terra Local do Projecto em Afungi Campo de G s de Prosperidade Campo de G s de Golfinho Campos de G s do Complexo Mamba rea Indicativa n o aprovada ainda pelo INP Seychelles Gomoros AE Zambia ME al ee South Afric ESCALA NO MAPA PRINCIPAL Botswana 5 10 15 ME vVso TITULO Figura 4 9 Alinhamento de Gasodutos Colectores de G s e Principal Corredor de Gasoduto na Ba a de Palma CLIENTE nr i di Jo ambique rea 1 I ja m DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 400 000 REV DESENHO Alignment of Gas Gathering Pipelines Portuguese mxd ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 Cape Town FRICA DE SUL Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Pyle o Ends Anila R M Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 DIMENS O Fonte Bing Maps 02010 Microsoft Corpora
15. Neglig 0 26 3 565 Frio Insignificante genci enci v vel el Insi Insig gnifica nifica nte nte Queima LP 0 15 0 35 Negligenci vel 1 75 Negli Neglig 0 09 578 Insignificante genci enci v vel el Insi Insig gnifica nifica nte nte Queimaa 0 10 0 18 Negligenci vel 1 05 Negli Neglig 0 00 368 l quido Insignificante genci enci v quente vel el Insi Insig gnifica nifica nte nte Queimaa 0 06 0 09 Negligenci vel 0 70 Negli Neglig 0 00 237 l quido frio Insignificante genci enci v vel el Insi Insig gnifica nifica nte nte TOTAL para 490 99 67 93 133 95 42 83 41 79 1479 1 062 467 Unidade 1 TOTAL para 450 11 67 93 126 33 3947 3843 13 72 998 996 Unidades 2 6 1 Com base em 8 760 horas de funcionamento por ano em factor de opera o de 100 Fonte Anadarko 2012 Gest o de Descargas de Efluentes Esta sec o apresenta uma sinopse das potenciais op es que o Projecto est a considerar para gerir as descargas de efluentes resultantes das actividades de constru o e opera o Principais Fontes de Descarga de Constru o Durante a fase de constru o o Projecto ter as seguintes fontes de descarga ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 58 Tabela 4 3 e efluentes da esta o de tratamento de esgotos e efluentes da planta de lotes de bet o e efluentes da plataforma de lavagem de equipamentos e ve culos e salmoura e contra lavagem de filtro provenientes da unidade de dessaliniza o e gua d
16. Neste caso o volume esperado de gua do hidroteste de cerca de 120 700m 55 700 m para o campo de g s Prosperidade e cerca de 65 000m3 para Mamba e ser descarregada em colectores em profundidades de gua de cerca de 1 500 m 4 Directrizes Ambientais de Sa de e Seguran a da IFC para as Instala es de GNL ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 23 4 3 8 4 3 9 provavelmente ser efectuada empurrando dispositivos de inspec o do gasoduto PIGs atrav s dos gasodutos empurrados por ar filtrado livre de leo e super seco Ap s a conclus o das opera es de desidrata o as condutas ser o purgadas com azoto para remover todo o ar A press o da linha ser regularmente monitorizada e registada durante o intervalo entre a conclus o da purga e o arranque Opera o do Sistema de Produ o Submarino Uma vez em funcionamento o Sistema de Produ o Submarino ir fornecer o g s natural para a F brica de GNL em terra para a liquefac o tratamento e armazenamento antes do embarque O Sistema de Produ o Submarino controlado por um sistema de controlo em terra que opera as v lvulas e os estranguladores monitoriza os sensores e recolhe dados Todos os servi os de apoio necess rios ser o fornecidos pelo sistema de controlo em terra O fluido hidr ulico de controlo biodegrad vel pressurizado necess rio para abrir as v lvulas submarinas nas rvores e colectores ser entregue atrav s de tubos nos umb
17. So o o 24 00 19 00 10 00 8 00 7 00 6 00 3 00 1 00 o Unidade de massa tonelada O o 0 02 0 05 1 00 0 01 0 70 2 00 1 00 1 00 Toneladas por plataforma 48 dias w N o 0 48 0 95 10 00 0 08 4 90 12 00 3 00 1 00 Gera o anual por duas plataformas tonelada N A DN A DE DS So 76 00 0 60 37 30 91 30 22 80 7 60 Gera o residual num programa planeado de perfura o de 900 oN q O N t dias o Ha N 17 76 187 42 1 48 91 98 225 15 56 22 18 74 Fonte AMA1 com base no manifesto de res duos gerados durante as actividades de perfura o de pesquisa daAMAI s o esperadas quantidades similares para actividades de cada sonda de perfura o durante a fase de produ o nas reas 1 e 4 As actividades de constru o do gasoduto ir o tipicamente gerar os seguintes tipos de res duos e faseamento das extremidades do gasoduto decorrente do processo de biselamento e fluxo e fio de soldadura do processo de soldadura e res duos de corte e materiais de processamento de res duos e do processo de coloca o do gasoduto e leos lubrificantes da maquinaria e equipamento de i amento etc e trapos contaminados materiais recipientes e res duos de tinta e solventes e pilhas de c lula h mida e res duos qu micos e res duos de detritos de a o e 4 65 ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI Tabela 4
18. admiss o e separados em correntes individuais O l quido condensado misturado com outros hidrocarbonetos l quidos recolhidos em fases posteriores do processo de liquefac o de GNL descrito abaixo O condensado em seguida submetido a processamento adicional antes do armazenamento em reservat rios dedicados para armazenamento de condensado O planeamento preliminar para at tr s tanques de armazenagem de condensado cada um com capacidade de 300 000 a 650 000 bbl O condensado acabar por ser transferido para navios mar timos para exporta o Pr Tratamento do G s Ap s a separa o do condensado o g s de alimenta o ser encaminhado para a unidade de remo o de g s cido Esta unidade ir remover as potenciais impurezas tais como o CO e de H2S a partir da corrente de g s de alimenta o para a produ o de um fluxo de g s adequado para processamento posterior Se presentes estes compostos iriam congelar quando o g s fosse liquefeito e poderiam impedir o processo de liquefac o Desidrata o Antes da liquefac o toda a humidade ter de ser removida da corrente de g s para evitar a forma o de hidrato que resultaria na congela o e bloqueio do fluxo do processo de liquefac o O g s tratado a partir da unidade de cido do g s de remo o ser arrefecido para condensar e remover a maior parte da gua que ir ent o ser devolvida unidade de remo o de g s cido O g s ser
19. ap s a passagem do equipamento ser o removidas por meios mec nicos como tractores ou escavadoras A Figura 4 14 indica a rea sujeita a este grau de limpeza de engenhos explosivos e vegeta o A restante rea do Local do Projecto em Afungi vai sofrer uma limpeza de UXO limitada sem a remo o de rvores ou uso de equipamento mec nico ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 35 40 30 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E 40236 06 Leg enda Aldeias Assentamentos Estradas Locais Pegada do Projecto em Terra Local do Projecto em Afungi rea de Limpeza de UXOs EEIEIEE 10 48 0 S rea do Projecto Congo DRC ge ene Seychelles Comoros v Mozambique Zimbabwe Madagascar Botswana South Africa s ESCALA NO MAPA PRINCIPAL Quil metros T TULO Figura 4 14 Esquema das Actividades Preliminares Areas de Limpeza de UXOs CLIENTE pe EG nadarke Pe Mo ambique rea 1 Lda DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB JAPROVADO KG ESCALA 1 48 000 DESENHO REV Early Works Layout UXO Clearance Areas Portuguese mxd A ERM Great Westerford Building TERRE 240 Main Road im VL i Rondebosch 7725 A N j Cape Town FRICA DE SUL Am BELO EN Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 pr sen ia TR VE Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 DIMENS O pre y y Fonte Promap 2012 AMA1 2012 40 30 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E 40 36 0 E Conjunto de Mapas Dados am
20. cento do tempo Para minimizar a queima durante os encerramentos a F brica de GNL est a ser concebida para interromper a produ o proveniente do sistema de produ o submarina O g s seria encaminhado para a queima por apenas uma frac o do tempo apenas se necess rio enquanto a instala o se desliga ou reiniciada Est o inclu das caracter sticas de concep o adicionais para minimizar a queima por exemplo a instala o de equipamento sobressalente para permitir a opera o cont nua quando unidades individuais n o est o a funcionar O g s de purga para o queimador ser regulado de modo a proporcionar um caudal m nimo e evitar a entrada de ar que pode criar uma mistura explosiva O volume de tr fego a reo para os requisitos de constru o e operacionais ser em m dia de dois a tr s voos por semana Al m disso poss vel que o Projecto possa fornecer o transporte de autocarro para os trabalhadores mo ambicanos da rea circundante ao local do Projecto Al m desses autocarros prov vel que os ve culos de Projecto sejam predominantemente confinados ao Local do Projecto em Afungi O alojamento dos trabalhadores permanentes ser concebido e constru do em conformidade com a legisla o mo ambicana aplic vel Estas instala es oferecem alojamento para cerca de 400 trabalhadores O acampamento estar operacional pelo menos seis meses antes do arranque da produ o de GNL Prev se que as instala
21. como motivo de preocupa o no g s produzido a partir de reservat rios em alto mar A corrente de g s tratado e desidratado ir ent o ser encaminhada para uma unidade de liquefac o na qual ir passar por v rias fases de arrefecimento resultando cada etapa sequencial no arrefecimento e liquefac o parcial da corrente de g s a temperaturas mais baixas fornecidas pelo ciclo de refrigera o O produto a partir da fase final de arrefecimento ser GNL a maior press o que ser ent o transferido ap s a redu o da press o para tanques de armazenamento de GNL para armazenamento antes da exporta o A Figura 4 13 apresenta uma representa o esquem tica do processo de GNL ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 27 Figura 4 13 Feed Gas p From Field Note 1 INLET REGEIVING Metering Fluxograma Tipico de GNL Feed Gas CO Rich Acid Gas to Injection Well CO2 RICH ACID GAS RECOMPRESSION GAS TREATING Acid Gas Removal DEHYDRATION amp Hg Removal Fuel Gas Fuel Gas Regen Gas UTILITY SYSTEMS Hot Oil Flares Air amp Inert Gas Misc GAS TURBINES for Comp Drives amp Power Generation HP Fuel Gas PROPANE MIXED VAPOR RECOVERY REFRIGERATION q REFRIGERANT COMPRESSION for COMPRESSION MR amp Feed Cooling LNG Flash Gas GT Drivers GT Drivers Storage Boil off Gas
22. comunidade envolvente O projecto da ilumina o e os requisitos de ilumina o ser o restringidos ao m nimo necess rio para fins de seguran a e para garantir condi es de trabalho seguras Os crit rios de design espec ficos para a luz ser o desenvolvidos durante a engenharia quando as informa es de design requeridas e os planos de acordo de equipamento no local se tornem dispon veis para tal desenvolvimento Os padr es de ru do do IFC ser o aplicados durante a fase de opera o do Projecto Ser o implementadas medidas de amortecimento de ru do de forma a obter os n veis de ru do ambiente indicados na Tabela 4 11 abaixo ou n o resultar o num aumento m ximo no n vel de fundo de 3 dB A nos receptores de ru do durante a fase de opera o Os padr es de ru do indicados aplicam se ao receptor fora do local mais pr ximo comunidade Padr es de Ru do Uma Hora LAeq dBA Hor rio Diurno Hor rio Noturno Receptor 07 00 a 22 00 22 00 a 07 00 Residencial institucional educacional 55 45 Industrial comercial 70 70 Fonte KBR Pre FEED Documents Ser o tomadas medidas durante a fase de concep o do Projecto para minimizar os potenciais impactos ambientais e sociais associados ao ru do e luz ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 71 4 7 DESMOBILIZA O E ENCERRAMENTO A desmobiliza o refere se ao processo de desmantelamento dos bens de opera o ap s t rmino do ciclo de vida de opera o do P
23. corredores pr determinados o gasoduto vai terminar na F brica de GNL e os umbilicais terminar o no centro de controlo em terra Os gasodutos podem ser instalados em segmentos e depois conectados para preparar o sistema para adjudica o Os gasodutos ser o instalados por uma barca a DP espec fica para o efeito e prev se igualmente a implementa o do m todo S lay O m todo S lay o m todo tradicional para a instala o de gasodutos em alto mar em guas relativamente rasas comummente referido como o m todo de S lay porque o perfil do tubo da forma como colocado forma um S alongado entre o navio e o fundo do mar Em guas mais profundas perto dos locais de campo de po os o m todo de J lay pode ser usado para instalar os gasodutos A escolha dos m todos de instala o depende das condi es ambientais tais como a velocidade de fluxo das correntes na rea Nas reas superficiais da abordagem costeira a partir das ilhas em direc o costa prev se que um canal dragado com cerca de 300m de largura por 5m de profundidade ser necess rio para acomodar o acesso da barca a de coloca o dos gasodutos Espera se aproximadamente 6 6 milh es de m de material dragado A rea de perturba o para o canal de dragagem da barca a ir situar se dentro do corredor de gasoduto designado Os m todos espec ficos para a dragagem desse canal ser o determinados assim que a composi o do substrato do leito do mar
24. da rea de Pegada do Projecto O sistema de transporte local poder registar alguns ve culos de carga pesada e tr fego de cami es leves No entanto espera se que os volumes sejam m nimos Haver tamb m o tr fego da for a de trabalho local e viagens n o relacionadas com a actividade dos funcion rios do local Prev se que a fase de constru o do Projecto requeira uma for a de trabalho de cerca de 7 000 a 10 000 pessoas Prev se que cerca de 20 da for a de trabalho para a constru o da primeira unidade de GNL seja de cidad os mo ambicanos A constru o de unidades subsequentes GNL ver um aumento da m o de obra local medida que a forma o e capacita o da for a de trabalho refor ada 1 O processo de constru o de fachada refere se constru o no local a partir do zero 2 O Antonov 124 uma aeronave de carga grande e pesada que requer uma pista de aterragem com padr es de design espec ficos ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 39 4 4 6 Instala o do Projecto em Terra Prev se que o per odo de adjudica o da instala o de GNL pode estender se de seis a oito meses incluindo um a dois meses de arranque Os principais problemas durante a adjudica o s o a combust o descarga de g s queimado ventila o descarga de g s n o queimado e elimina o de gua do hidroteste utilizada no teste de integridade Queima e Ventila o A queima ocorre durante o per odo de adj
25. de Gel de S lica 3 7kg 54m3 3 anos g s FEED 2 a 5mm Unidade de Carbono activado 21 2m3 6 anos 1 2 remo o de g s cido Unidade de Catalisador carbono 42 500kg 74 3m3 3 anos 14 2 remo o de activado impregnado de merc rio enxofre Unidade de Alumina activada 3 500 kg 2 anos 1 8 instrumentos de secagem de sr Lodo oleoso leo e lodo Dependente da N A taxa de escoamento do local Filtros da Carbono activado 10m Anuais 3 2 unidade de tratamento de gua oleosa Existir o quantidades muito baixas de res duos potencialmente perigosos oriundos das actividades de manuten o e repara o tais como e res duos de leo lubrificante e vedantes l isolante bid es de tinta vazios da manuten o da tubagem e reagentes qu micos bid es das amostras e calibra es de instrumentos e e tubos fluorescentes usados e produtos de limpeza da manuten o do edif cio Tamb m existir o alguns res duos gerados pela opera o das unidades da turbina de g s que ser o usados para a cria o de energia para o Projecto Estes res duos ir o incluir maioritariamente lavagens da turbina de g s isopropanol ou equivalente e leos de lubrifica o da manuten o das turbinas Os v rios departamentos associados ao Projecto ir o gerar quantidades relativamente pequenas de uma variedade limitada de res duos Estes incluem materiais n o perigosos tais como papel e cart o e tamb m mobili rio de madeira metal
26. de discuss es com potenciais empreiteiros de EPC No entanto est previsto que a dura o actual estimada da fase de constru o abranja cerca de 48 a 54 meses e comece em 2014 O objectivo principal do 1 Uma vez que o Estaleiro Piloto cais tenha sido estabelecido prev se que a maioria do material e do equipamento ir chegar ao local atrav s do mar no entanto a rede de estradas melhoradas pode ainda ser utilizada embora em menor grau ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 37 Projecto durante esta fase de constru o ser o de desenvolver a infra estrutura necess ria para o desenvolvimento e opera o do Projecto A constru o das instala es em terra inclui mas n o se limita a terraplanagens empilhamento funda es de bet o soldagem montagem de suportes para tubos tanques gasodutos energia e sistemas de controlo constru o do aeroporto permanente todas as estradas constru o de edif cios permanentes e servi os de apoio Ser o utilizadas grandes gruas para descarregar e montar pe as de equipamento de grandes dimens es no local As gruas de torre ser o montadas no local para constru o de diversos itens de instala es particularmente a eleva o de tubagem e configura o de equipamentos As gruas m veis de menores dimens es ir o mover os materiais e equipamentos de constru o ao redor do local Essencialmente os principais equipamentos de constru o e componentes necess rios ser o i
27. de um gasoduto ligado ao Estaleiro Piloto cais Se necess rio alguns efluentes tratados podem ser utilizados para supress o de poeira e ou irriga o do local ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 59 Tabela 4 4 A taxa de salmoura da instala o de dessaliniza o estar no seu pico durante os primeiros 18 meses de actividades de enchimento e compacta o A salmoura e filtro de contralavagem poder o tamb m ser descarregados a partir do Estaleiro Piloto cais para a Ba a de Palma Uma poss vel op o para a descarga da salmoura inclui a sua descarga a altas press es para facilitar a r pida mistura com a gua do mar a gua da chuva e ou efluente de esgotos minimizando os efeitos associados com a concentra o elevada de sal Os m todos ptimos para tratar todas as descargas do Projecto ser o investigadas em mais detalhes durante o FEED Actualmente previsto que a gua de hidroteste do primeiro tanque de GNL ser usada para testar o segundo tanque e gasodutos e devolvida para reservat rios de hidroteste A gua do reservat rio pode ser utilizada para controlo de poeiras e na f brica de bet o se n o contaminada A AMA1 e a eni ir o desenvolver um Plano de Gest o de guas para a descarga da gua dos hidrotestes Esse plano ser alinhado com a directriz da IFC para descargas de efluentes A qualidade da gua do hidroteste ser monitorizada para atingir os objectivos descritos na Tabela 4 4 Direct
28. duos de metal detritos de a o fios de metal detritos de tubos e res duos dom sticos e e pilhas de c lula seca h mida Estes res duos ser o segregados e armazenados em diferentes contentores a bordo da embarca o de perfura o e ser o transportados de volta costa de Pemba ou do Local do Projecto em Afungi dependendo de onde as embarca es de fornecimento estiverem localizadas para tratamento e elimina o com os res duos gerados em terra de acordo com o PGR Com base em informa es agregadas para os res duos retornados a terra de uma das plataformas de perfura o p ex Bedford Dolphin ap s um per odo de 48 dias foram realizadas estimativas para a taxa de gera o de res duos das plataformas de perfura o conforme demonstrado na Tabela 4 6 isto assumindo que est o operacionais duas plataformas ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 64 Tabela 4 6 Res duos Previstos de Uma Sonda de Perfura o Tipos de Res duos Sacos a granel descomprimidos de res duos gerais Tambores de metal Tanques port teis de 1000L Tanques port teis de 1000L para carregamento de res duos de leo lamas res duos perigosos l quidos Bid es de pl stico Cestos de fragmentos de madeira Cestos de fragmentos de metal Sec es de linha de perfura o cabo do guindaste outro cabo Caixa de paletes de peneiras vibrat rias Res duos da Plataforma de Perfura o Bedford Dolphin ap s 48 dias Ha
29. esteja de momento indispon vel ou n o tenha ainda sido definida inserem se pressupostos e estimativas conservadoras nesta descri o do projecto a qual tem sido utilizada como base base case para este EIA VIS O GERAL DO PROJECTO O Projecto foi concebido para captar transportar processar e exportar na forma l quida g s natural no Norte de Mo ambique Este processo inicia se em alto mar onde o g s natural ser extra do de reservat rios de g s no fundo do mar por meio de po os submarinos O g s ser recolhido e transportado para a F brica de GNL em terra atrav s de gasodutos Uma vez em terra o g s ser processado convertido em l quido por meio do arrefecimento do g s e armazenado em tanques de armazenamento O g s liquefeito ser ent o transportado atrav s de condutas isoladas para um dos dois cais de exporta o onde ser colocado em embarca es de GNL metaneiros para ser transportado para os mercados internacionais Estes navios especificamente projectados mant m o GNL em estado l quido em viagens mar timas de v rios milhares de quil metros A disposi o indicativa das infra estruturas do Projecto encontra se ilustrada na Figura 4 1 1 Daqui em diante os dois cais ser o referidos como o cais de Exporta o de GNL ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 1 4010 0 E 40 20 0 E 40 30 0 E 40 40 0 E 40 50 0 E TANZANIA Golfinho Assame Calomba Pen nsula de Cabo Delgado
30. para minimizar a pegada do Projecto A disposi o final da F brica de GNL ser produzida como parte do FEED 1 O processo de convers o de g s para um l quido designado por liquefac o criog nica envolve o tratamento do g s seguido de um processo de refrigera o que ir reduzir a temperatura do g s 163 graus cent grados at que se condense num l quido ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 25 4030 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E NE Legen da Aldeias Assentamentos Estradas Locais E Pegada do Projecto em Terra Local do Projecto em Afungi 10 48 0 S rea do Projecto Congo DRC Seychelles Comoros 3 Mozambique Zimb imbebwe Madagascar Botswana South Africa ESCALA NO MAPA PRINCIPAL 0 i Quil metros T TULO Figure 4 12 Area Indicativa da Pegada do Projecto em Terra 10 0 0 S CLIENTe pue pA Anadarilg Pe Mo ambique rea 1 Lda DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 37 000 DESENHO REV Indicative Onshore Project Footprint Area A Portuguese mxd ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 155 O t Cape Town FRICA DE SUL Vinn aC Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 i MA dr Ro ERC A SE PE ME a E S Fonte Promap 2012 AMA1 2011 40 30 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E 40 36 0 E Conjunto de Mapas Dados amp M
31. pelos empreiteiros do Pre FEED As emiss es descargas e fluxos de res duos ir o mudar no decorrer do Projecto atrav s do seu ciclo de vida e s o portanto aqui descritas por fase de Projecto As instala es ser o concebidas para evitar e caso isto n o seja poss vel minimizar todos os potenciais impactos no meio ambiente imediato e envolvente Gest o de Emiss es para a Atmosfera Este invent rio de emiss es baseado em informa es de estudos de engenharia do Pre FEED conduzidos at data As avalia es ser o feitas durante o FEED em todos os aspectos da concep o do Projecto para garantir que todos os componentes s o projectados para maximizar a efici ncia na medida do poss vel Estes estudos ser o realizados para optimizar a efici ncia do Projecto e desenvolver op es para medidas integradas de mitiga o a serem implementadas para reduzir a taxa e ou a dura o das emiss es atmosf ricas ao longo do ciclo de vida do Projecto Principais Fontes de Emiss es na Fase de Constru o As emiss es durante a fase de constru o podem variar de intensidade dura o e frequ ncia para as diversas actividades de constru o necess rias portanto dif cil quantificar com precis o as emiss es associadas com a constru o dos componentes do Projecto D As principais fontes de emiss es atmosf ricas cont nuas e descont nuas durante a fase de constru o ter o origem na exaust o de m quinas associa
32. por semana e Unidades 3 15 MTPA m dia de 4 navios por semana e Unidades 4 20 MPTA m dia de 6 navios por semana e Unidades 5 25 MTPA m dia de 8 navios por semana e e Unidades 6 30 MPTA m dia de 10 navios por semana O condensado ser escoado para petroleiros de at 650 mil barris de capacidade atrav s de um ancoradouro na MPD ou no Cais de Exporta o de GNL As op es do sistema de descarga ser o avaliadas para minimizar a interfer ncia com o restante tr fego mar timo os requisitos de dragagem e o custo global Presume se que a frequ ncia de descarregamento de condensado seja de uma vez em cada duas a tr s semanas Bacia de Manobras e Canal de Acesso O acesso ao cais de exporta o de GNL ser efectuado atrav s de um canal de navega o com aproximadamente 15m de profundidade LAT e 160m de largura constru do atrav s do alargamento e aprofundamento de um canal existente na Ba a de Palma A bacia de manobra e o canal de acesso s reas ser o dragados a uma profundidade e tamanho suficientes para permitir que os transportadores de GNL efectuem as manobras e atraquem na instala o em seguran a prov vel que a bacia de manobra necessite de dragagem de um c rculo de 600m para permitir que navios de grande porte sejam ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 48 4 5 4 posicionados por embarca es de apoio para a rea de atraca o do cais de exporta o de GNL Embarca es Geralmente o
33. suporte log stica e instala es de exporta o por exemplo canais de navega o estaleiro piloto doca multi usos e cais de exporta o de GNL Localiza o e Pegada do Projecto Localiza o do Projecto em Alto Mar Foram concedidos AMAI direitos exclusivos de pesquisa e produ o de quantidades comerciais de hidrocarbonetos na rea 1 em alto mar na Bacia do Rovuma a norte de Mo ambique a 20 de Dezembro de 2006 At data os desenvolvimentos da AMA 1 consistem do Campo de G s Golfinho d na parte Norte da rea 1 e o Campo de G s Prosperidade localizado a sul Figura 4 2 a cerca de 50 km no mar e a profundidades de aproximadamente 1 500m Nestes campos est o inclu das as descobertas de g s de Windjammer Barquentine Lagosta Camar o Golfinho e Atum onde at ao momento foram encontrados mais de 65 trili es 10 12 de p s c bicos TCF de g s natural recuper vel Estes campos de g s submarinos cobrem uma rea de aproximadamente 350 km Futuras actividades de pesquisa e produ o realizadas pela AMA1 tamb m ser o localizadas dentro da rea 1 1 Nota at data de publica o deste relat rio a extens o do Campo de G s Golfinho ainda n o havia sido formalmente aprovada pelo INP ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 3 Figura 4 2 Campos de g s na rea 1 Golfinho Gas Field Mozambique Indian Ocean 10 Miles Fonte AMA1 2011 A 20 de Dezembro de 2006 a Eni East
34. 14 21 27 Metais N o perigosos 14 11 15 N o combust veis diversos N o perigosos 14 21 27 leo alimentar gorduras N o perigosos 2 6 4 6 Res duos m dicos Perigosos 0 13 0 2 0 3 Todas as embarca es envolvidas na constru o do Projecto em Alto Mar estar o sujeitas aos regulamentos MARPOL 73 78 A instala o dos componentes do Projecto em Alto Mar incluir os testes de integridade do gasoduto seguidos de desidrata o e purga o de azoto Os gasodutos ser o submetidos a testes de press o usando gua do mar filtrada com adi o de qu micos tais como bio cidos e inibidores de corros o Ser desenvolvido um plano para a elimina o de gua utilizada para o hidroteste com especial aten o atribu da ao impacto caso haja algum dos qu micos que ir o permanecer no meio ambiente Presentemente prev se que a gua utilizada para o hidroteste dos gasodutos ser tamb m utilizada para o hidroteste nas instala es em terra Na aus ncia de padr es Mo ambicanos quaisquer descargas de fluidos resultantes dos hidrotestes para o mar estar o em conformidade com as Directrizes do IFC ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 66 Tabela 4 8 Res duos da Fase de Constru o em Terra ou Pr ximo da Costa Os tipos e quantidades de res duos que ser o gerados ao longo dos 48 a 54 meses de per odo de constru o para a F brica de GNL foram estimados durante o pre FEED Fase de Constru o em Terra ou perto de Terra Inv
35. 7 e res duos de revestimento Outros res duos tais como res duos dom sticos res duos alimentares res duos de embalagens madeira e res duos de papel e cart o esgotos e guas negras tamb m podem ser produzidos pelas plataformas de constru o N o h dados espec ficos dispon veis para as quantidades previstas de res duos das actividades de constru o do gasoduto estas ser o geradas durante o FEED mas antecipa se que venha a estar envolvida uma for a laboral de at 750 trabalhadores e t cnicos de equipamento no decorrer da fase de constru o submarina Este pessoal ser albergado em plataformas de constru o em alto mar ou nos campos de constru o associados com o desenvolvimento em terra A constru o do Sistema de Produ o Submarina ir durar aproximadamente 18 a 24 meses Com base nestas estimativas e na aus ncia de informa es espec ficas do Projecto a gera o de res duos para a for a laboral envolvida na constru o em alto mar foi estimada como indicado na Tabela 4 7 Gera o de Res duos Estimada para a For a Laboral de Constru o em Alto Mar dr Estimativa Anual Estimativa Total Classifica o Tipo de Res duo de Res duos t de Res duos t Res duos Alimentares N o perigosos 130 200 270 Combust veis diversos N o perigosos 14 21 27 T xteis N o perigosos 14 21 27 Papel e Cart o N o perigosos 44 62 82 Pl stico N o perigosos 28 41 55 Vidro N o perigosos
36. Africa S p A eni adquiriu direitos exclusivos para pesquisa e produ o de quantidades comerciais de hidrocarbonetos na rea 4 da Bacia do Rovuma em alto mar norte de Mo ambique At data o desenvolvimento da eni consiste nos Campos de G s Mamba localizados na por o este e oeste da rea4 e Campo de G s Coral localizado a sul Figura 4 3 Estes campos est o principalmente localizados na por o oeste da rea 4 aproximadamente 55km para al m da costa em alto mar e em guas com profundidades entre 1 500m e 2 300m Estes incluem as descobertas de g s de Mamba Sul Mamba Norte Mamba Nordeste e Coral onde foram encontrados at data aproximadamente 80 TCF de g s natural Estes campos de g s submarinos cobrem uma rea de aproximadamente 1 100km Quaisquer actividades futuras de pesquisa e produ o conduzidas pela eni tamb m ser o realizadas na rea 4 ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI Figura 4 3 Campos de g s na rea 4 Mamba 385 East Field Coral Field O g s natural produzido nestes reservat rios submarinos ser o transferidos para a F brica de G s em terra atrav s de um corredor de gasodutos submarinos de aproximadamente 45 km como indicado na Figura 4 4 abaixo A rota actual deste gasoduto ir atravessar as ilhas de Rongui e Tecomaji e entrar na costa Nordeste da Pen nsula de Afungi ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 40 10 0 E 40 20 0 E 40 30 0 E 40 40 0 E 40 0 0 E 0 41 10
37. SOUTH AFRICA Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 Fonte Bing Maps 02010 Microsoft Corporation AMA1 2012 Conjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI A3 ERM DIMENS O Projectos a Estudos Ambientais TAGIS Projects 0133576_Anadarko_Moz_LNG Mapping MXD ESIA Chapter4 lndicative Project Layout Portuguese mxd 4 2 1 4 2 2 Principais Componentes do Projecto Os principais componentes do Projecto s o agrupados e estudados como componentes do Projecto global em alto mar em terra e pr ximos da costa Estes encontram se definidos abaixo e uma discuss o detalhada destes componentes do Projecto apresentada nas Sec es 4 3 a 4 6 e Os componentes do Projecto em Alto Mar consistir o nos po os de produ o localizados em alto mar nas reas 1 e 4e na infra estrutura necess ria para explorar as reservas de g s Tal tamb m inclui o sistema de gasodutos em alto mar que ir transportar o g s natural dos campos de produ o em alto mar para as instala es em terra e Os componentes do Projecto em Terra incluir o as instala es de GNL e as infra estruturas de apoio por exemplo instala es de alojamento dos trabalhadores reas de constru o estradas de acesso e aeroporto e Os componentes do Projecto Pr ximos da Costa ser o compostos pela infra estrutura mar tima na Ba a de Palma necess ria para a constru o opera o e manuten o do Projecto Isto inclui
38. a es em Terra A F brica de GNL ir converter o g s natural fornecido atrav s de gasoduto a partir do Sistema de Produ o Submarino num l quido e armazen lo para exporta o via transportadoras de GNL A AMA1 e a eni pretendem construir inicialmente duas unidades de GNL e unidades adicionais numa fase mais avan ada Prev se que a constru o tenha in cio em finais de 2014 Embora este REIA cubra at 6 unidades de liquefac o que um n mero de unidades razoavelmente previs vel foi tamb m alocado espa o para 14 unidades de GNL adicionais no total Isto dever cobrir qualquer crescimento futuro no Local do Projecto em Afungi e est em harmonia com os planos da ENH de consolida o de futuros projectos de g s num nico Parque de GNL Esta rea ir incluir um estaleiro armaz ns oficinas e escrit rios Portanto a aloca o de terras inclui espa o para um total de 14 unidades de GNL os outros sistemas de servi os de apoio associados reas de trabalho de opera o manuten o um acampamento de constru o para 7 000 a 10 000 trabalhadores e um aeroporto que consiste numa pista de aterragem de 3 5 km e infra estrutura associada A rea total concedida para o Projecto de aproximadamente 7 000 ha A Figura 4 12 mostra uma imagem conceptual da rea de Ocupa o do Projecto em Terra a qual analisada na sec o seguinte Como discutido ao longo deste Relat rio de EIA a AMA1 e a eni t m se esfor ado
39. a o e carregamento de GNL associada O cais de exporta o de GNL incluir inicialmente dois ber os independentes localizados na extremidade do pont o em primeiro lugar um segundo pont o ser adicionado no futuro com at quatro ber os adicionais Cada vaga ser projectada para acomodar os transportadores de GNL e deve ter uma profundidade m nima de gua de aproximadamente 15m na menor mar astron mica LAT Embarca es de apoio incluindo um barco piloto rebocadores e navios de apoio estar o activos na rea durante as opera es normais a fim de ajudar com a navega o segura e manobras de navios de GNL Uma zona de exclus o de seguran a de 500m ser estabelecida em redor das instala es Pr ximas da Costa durante a constru o Uma vez em funcionamento uma zona de exclus o permanente de seguran a de 500m ser estabelecida em redor da MPD e Cais de Exporta o de GNL e zonas de exclus o m veis de 1 000m para a frente e 500m para cada lado ser o estabelecidas em torno de todas as embarca es de GNL durante o transporte N o ser permitida a entrada de navios de transporte ou de pesca no interior das zonas de seguran a Componentes das Instala es Pr ximas da Costa As Instala es Pr ximas da Costa compreender o os seguintes elementos Estaleiro Piloto cais O Estaleiro Piloto cais pode ser uma instala o tempor ria ou pode ser expandido ou incorporado na infra estrutura permanente Pr
40. a o e remo o de UXO ser importante definir o limite da rea de instala o proposta Ser erguida uma veda o para fins de seguran a e ser o afixados sinais em torno do per metro da rea de constru o recomendando ao p blico a n o entrada no local Al m disso pessoal de seguran a ser utilizado para impedir o acesso n o autorizado ao local Ser desenvolvida uma estrada para ve culos pesados partindo da MPD para transporte de materiais e equipamentos recebidos para a fase de constru o do Projecto no local Esta estrada ser inteiramente localizada dentro da rea de Pegada do Projecto e prev se que tenha aproximadamente 3 5km de comprimento total e 12 16m de largura a estrada ir ligar as reas de constru o para o Estaleiro Piloto cais e MPD As melhores pr ticas de gest o espec ficas para este local ser o desenvolvidas para evitar a eros o gest o de guas pluviais facilitar o controlo de insectos e reduzir a probabilidade de impacto ambiental adverso durante esta e outras fases de constru o e opera es permanentes Est previsto que a fase de Actividades Preliminares do Projecto requeira uma for a de trabalho de cerca de 1000 pessoas prevendo se que 400 das quais sejam cidad os mo ambicanos Fase de Constru o O cronograma da fase de constru o ser aperfei oado durante o FEED e os procedimentos de constru o e de instala o necessitar o de maior desenvolvimento atrav s
41. a providenciar volumes de g s para a costa capazes de alimentar a F brica de GNL numa configura o designada campo para costa Neste cen rio uma Unidade de Produ o Flutuante FPU poderia ser necess ria numa fase mais avan ada da fase de produ o a ser definida A sua fun o seria impulsionar a produ o e compensar a redu o da press o no reservat rio Com base nesses factores n o ser necess ria uma FPU para o desenvolvimento inicial do campo de g s Por conseguinte uma FPU n o est inclu da no mbito deste EIA Se a compress o e processamento em alto mar forem necess rios no futuro ser cumprido um Processo de AIA para permitir a instala o de uma FPU ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 14 4 3 5 Componentes do Sistema de Produ o Submarino O Sistema de Produ o Submarina consiste em tubagens m ltiplas ligadas a po os de produ o submarinos Em alguns casos poder ser utilizado um sistema com po os agrupados Esta concep o permite que m ltiplos po os sejam originados de uma nica localiza o limitando assim perturba es ao leito do mar e reduzindo o n mero de locais de perfura o Esta concep o simplifica o esquema de fluxo e permite a expans o futura As profundidades alvo dos reservat rios de g s para os po os de produ o s o baseadas em simula es de reservat rios actuais desenvolvidas a partir de informa es obtidas durante a fase de pesquisa e aval
42. a chuva potencialmente contaminada e gua de lavagem proveniente da rea de gest o de res duos e e guas residuais do hidroteste dos tanques e de testes de gasodutos A Tabela 4 3 fornece taxas de efluentes estimadas a partir das v rias fontes durante a constru o Estimativa da taxa de efluentes durante a constru o das duas primeiras unidades Fonte Caudal Frequ ncia Para constru o de duas unidades Efluente tratado da esta o de 2 60m3 h Continuo tratamento de esgotos Efluente da f brica de bet o 0 5 1 m3 h Cont nuo a partir do 7 m s at ao 25 m s Efluentes da plataforma de lavagem 1 2 m8 h Intermitente de equipamentos e ve culos Salmoura e contralavagem de filtros 433 m3 h Cont nuo provenientes da unidade de dessaliniza o guas pluviais potencialmente 5m3 h Intermitente contaminadas e gua de lavagem proveniente da rea de gest o de res duos guas residuais do hidroteste dos 70 m 3 h quando Intermitente tanques e de testes de gasodutos encaminhado atrav s do tanque de sedimentac o Fonte Documentos pre FEED da Bechtel Durante a fase de constru o os esgotos ser o tratados por um sistema de tratamento de esgotos tempor rio potencialmente um sistema de tratamento modular Os efluentes dos tanques ser o tratados de modo a cumprirem todos os padr es e regulamentos nacionais e internacionais aplic veis e ou aprovados ou autorizados antes da descarga na Ba a de Palma atrav s
43. a profundidade No in cio das opera es de perfura o a parte superior ou da superf cie do po o perfurada em buraco aberto isto a lama de perfura o e aparas n o s o devolvidas plataforma de perfura o Antes de efectuar a perfura o das sec es inferiores do po o uma coluna de liga o com a embarca o operada entre a plataforma de perfura o e o leito do mar com a coluna de perfura o a passar por baixo do centro da coluna de liga o Assim que o preventor de erup es ou blowout preventer BOP esteja operacional na cabe a do po o ent o a coluna de liga o ligada a partir da plataforma ao BOP O BOP consiste numa s rie de v lvulas e desviadores que s o projectados para lidar com as press es err ticas e fluxo descontrolado caso estes sejam encontrados dentro do reservat rio Assim que a coluna de liga o e o BOP forem instalados a lama de perfura o pode fluir de volta para a plataforma onde limpa antes da sua reutiliza o A lama de perfura o circula continuamente no tubo de perfura o e de volta plataforma de perfura o A lama de perfura o tem v rias fun es incluindo a manuten o da press o hidrost tica na coluna de fluido a lubrifica o da broca e coluna de perfura o e a estabiliza o do po o A recircula o da lama traz as aparas do fundo do po o at a superf cie onde s o removidas do sistema de lamas A composi o da lama de perfura
44. abertas e naveg veis Neste momento n o se prev que a embarca o entre em qualquer um dos portos em Mo ambique excepto se tal for necess rio para efeitos alfandeg rios Os suprimentos para as embarca es de perfura o ser o prioritariamente encaminhados atrav s da base de fornecimento da AMA1 e eni em Pemba Os suprimentos mais comuns incluem combust vel gua alimentos qu micos dos fluidos de perfura o cimento e outros qu micos tang veis de po o tubos de perfura o cabe as de po o equipamentos ferramentas e outros itens Alguns destes podem ser entregues directamente na plataforma 1 O termo posicionamento din mico significa que a localiza o ou posi o da embarca o mantida pelo sistema de manuten o especializado de propuls o esta o da embarca o ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 11 Figura 4 7 Exemplo de uma Embarca o de Perfura o de Posicionamento Din mico Uma avalia o dos riscos superficiais ser conduzida com o intuito de efectuar uma avalia o pr via dos perigos geol gicos superficiais em cada local proposto para po o de produ o Esta avalia o ser baseada na explora o de dados s smicos 3 D e ser limitada ao leito do mar e sec o geol gica pouco profunda Antes de iniciar a perfura o um ve culo operado remotamente ROV ser lan ado a partir da embarca o de perfura o para verificar a rea num raio de aproximadamente 500m e
45. al do Projecto em Afungi O aeroporto ir incluir uma pista de 3 5 quil metros projectados para acomodar avi es comerciais a jacto e aeronaves de transporte pesado tais como o Antonov 124 9 O aeroporto acabar por incluir uma torre de controle terminal edif cios administrativos hangares reas de reabastecimento e vias de acesso que ligam o aeroporto F brica de GNL e a Palma No entanto muitas destas infra estruturas ser o adicionadas ao longo do tempo medida que o Projecto cres a para al m das duas primeiras unidades de GNL A localiza o do aeroporto foi seleccionada por raz es de seguran a e em resultado da aprecia o da direc o dos ventos O abastecimento de gua pot vel ser necess ria em todas as fases de constru o para controlo de poeira compacta o do solo obras de cimento e para hidrotestes de tanques de armazenamento e outros equipamentos e gasodutos Ser tamb m necess rio o fornecimento de gua pot vel para os trabalhadores da constru o civil O escoamento da gua de superf cie ir provavelmente ser armazenado para ser usado no controlo de poeira gua de combate a inc ndios e para fins de hidrotestes Esta fonte de gua ser suplementada com gua do mar dessalinizada conforme necess rio Praticamente todo o material transportado para a rea durante a fase de constru o ser transportado para o local por mar A maior parte do tr fego de ve culos em terra ter lugar dentro
46. alimenta o seguida das etapas de liquefac o armazenamento e finalmente exporta o O processo de pr tratamento normalizado para as aplica es de GNL e inclui o tratamento do g s de admiss o a remo o do g s cido desidrata o e remo o de merc rio As impurezas incluindo o CO gua e merc rio s o removidas antes que o g s entre na sec o de liquefac o da F brica de GNL A liquefac o de g s natural em GNL ser realizada utilizando uma das duas tecnologias patenteadas de liquefac o de processo comuns a esta ind stria Ap s a liquefac o o produto no final de cada processo GNL pronto para armazenamento e transporte para o mercado global A F brica de GNL ser projectada para uma vida m nima de 30 anos de servi o Durante esse tempo o funcionamento ser cont nuo e operado em conformidade com os regulamentos mo ambicanos e relevantes Directrizes Ambientais de Seguran a e Sa de IFC As actividades relacionadas com a produ o de GNL ao longo da vida do Projecto ir o incluir e opera o e manuten o do equipamento de processamento de GNL e instala es de apoio energia gua e gest o de res duos e opera o e manuten o do acampamento permanente de opera es e opera o e manuten o de instala es log sticas de e para a rea do Projecto por terra mar e ar e e seguran a do local Prev se que a F brica de GNL ser operada rotineiramente por doi
47. apas da ESRI o x E o 7 ao D ken o o 9 o Q lt p E E e o o Lo 5 ELA e o a o o o dE e E o 2 E 5 Ts o B E O lt 98 LU ui a x S z D E o Q 2 3 z Zz N Oo o x 2 Ko ao four lt o N LO Q m o o gt N 8 Rea o o o n g H il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts 4 4 3 Componentes do Projecto em Terra Instala es de Processamento de GNL O GNL produzido pelo arrefecimento do g s natural abaixo da sua temperatura de condensa o de 163 C negativos e na sua armazenagem a uma press o pr xima da atmosf rica Uma vez liquefeito o volume de g s 1 600 do seu volume na sua forma gasosa o que torna mais econ mico o seu transporte e armazenamento A F brica de GNL ir receber g s natural bruto e l quidos associados dos gasodutos submarinos Este g s bruto ir sofrer um pr tratamento para remover o g s cido di xido de carbono CO 2 e a poss vel presen a de Sulfito de Hidrog nio H 2 5 os hidrocarbonetos mais pesados gua desidrata o e merc rio O equipamento para remover o merc rio uma medida de precau o uma vez que os testes at ao momento n o indicam o merc rio
48. as a uma press o constante As rvores s o ligadas rede de distribui o de injec o de qu micos para evitar a forma o de hidratos tal como descrito abaixo Rede de Distribui o de Injec o Qu mica O reservat rio de g s saturado com gua Uma vez extra do o g s arrefece rapidamente e a gua se condensa o que pode resultar em problemas para o equipamento a jusante A gua pode congelar ou formar hidratos com CO 2 e hidrocarbonetos que podem potencialmente impedir o fluxo de g s dentro do sistema de produ o submarino e respectivas condutas Para evitar o risco de interrup o de fluxo de g s em resultado da forma o de hidrato ser ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 15 necess rio um sistema de injec o de monoetileno glicol MEG e de recupera o O MEG usado para inibir a forma o de hidratos alterando o ponto de congela o da gua presente no g s natural bruto Embora o MEG seja o inibidor seleccionado para o controlo de hidratos no sistema de produ o submarino poss vel que durante o arranque do po o e ou no caso de ocorrer uma obstru o no gasoduto o controlo de hidratos ser alcan ado ao se descontinuar a injec o de metanol M todos de controlo de hidratos ser o estudados em mais detalhe durante o FEED Neste processo de circuito fechado o MEG magro isto MEG com uma concentra o de gua de cerca de 10 introduzido na cabe a de po o por meio de u
49. atraca o da embarca o ser concebida de modo a que os navios de maiores dimens es possam atracar sem restri es de mar Prop e se que o cais de GNL inclua uma plataforma de carga quatro sistemas de atracagem e seis sistemas de amarra o concebidos de acordo com os padr es da ind stria Estas estruturas ser o apoiadas sobre estacas e o acesso a essas reas ser efectuado atrav s de passadi os O carregamento de GNL ser conduzido usando v rios bra os de carga e uma linha de retorno de vapor para permitir que os vapores fluam de volta para os tanques de armazenagem em terra para serem recuperados em vez de ventilados para a atmosfera Cada ancoradouro ser totalmente equipado com todos os processos e utilidades sistemas de tubagens e os equipamentos de modo a que qualquer ber o possa ser utilizado para carregar o GNL Por raz es de seguran a apenas um navio de cada vez ser carregado com o GNL no entanto um segundo navio ser autorizado a mover se para o cais Inicialmente o Cais de Exporta o de GNL ser projectado para carregar um navio transportador de GNL de cada vez Um segundo Cais de Exporta o ser constru do para facilitar a carga de dois transportadores de GNL ao mesmo tempo O Cais de Exporta o de GNL ser capaz de carregar transportadores de GNL correspondentes a frequ ncias de carga aproximadas de e Unidades 1 5 MTPA m dia de 1 navio por semana e Unidades 2 10 MTPA m dia de 2 navios
50. atraca o e desatraca o no Cais de Exporta o de GNL e e oferecer meios de combate a inc ndio salvamento e resposta a derrames conforme necess rio As embarca es de apoio provavelmente consistir o em pequenos barcos utilit rios para facilitar as opera es gerais e proporcionar seguran a As principais fun es dos barcos utilit rios ir o incluir 1 Todos os res duos das embarca es ser o tratados de acordo com os requisitos de MARPOL 73 78 Os res duos s lidos ser o entregues nas instala es em terra como parte integrante do sistema de gest o de res duos em terra 2 Embora a necessidade de escolta do rebocador n o tenha ainda sido verificada para os fins do presente documento conservador supor que esta ser necess ria Os rebocadores provavelmente ser o estacionados na MOF Pelo menos tr s a quatro rebocadores portu rios ser o necess rios para atraca o e acostagem de transportadores de GNL Al m disso conservador assumir que dois rebocadores de escolta podem ser necess rios para ajudar os transportadores de GNL enquanto transitam de e para a rea de molhe de atraca o de exporta o GNL ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 52 e transfer ncia da linha de amarra o dependendo dos procedimentos operacionais dos terminais e manuten o geral das instala es e e seguran a Al m de auxiliar as opera es de atraca o e desatraca o de navios transportadores de GNL
51. bet o localizadas com espa amento de 15 a 30m As estacas ser o conduzidas a uma profundidade de 20 a 35m abaixo da LAT com martelos a diesel ou hidr ulicos ou martelos de impacto montados em barca as A crava o dos pilares ir passar progressivamente ao longo da cal ada em direc o ao mar a superf cie do passadi o ser formada pela uni o de sec es pr fabricadas parte superior dos pilares Estas Sec es ser o levantadas no local por barco com gruas e anexadas para prender a estrutura O passadi o ir estender se rea de atraca o de navios de GNL que ser composta por quatro plataformas de atracagem seis cabos de amarra o e uma plataforma de carga com cerca de 40m x 30m O cais de exporta o de GNL ser constru do na extremidade do passadi o em direc o ao mar assim que este esteja conclu do As placas de atracagem e amarra o ser o apoiadas por estacas cravadas no lugar por barca a ssim que os pilares estejam colocados ser utilizado um guindaste montado numa barca a para instalar estruturas de apoio em pr moldados seguidas de plataformas passadi os obras de mec nica e el ctricas bem como os bra os de carregamento de GNL linhas de retorno de vapor e servi os associados ao cais de exporta o Expans o Futura O cronograma para a futura expans o do Projecto Pr ximo da Costa p ex reas de atraca o e da constru o de unidades adicionais de GNL actualmente desconhecid
52. cessivamente mais frios que usam etileno propano e metano como refrigerantes Ap s a liquefac o o produto que sai do processo GNL preparado para armazenamento Armazenamento de GNL Os tanques de GNL ir o armazenar o produto final liquefeito at que seja transferido via gasoduto isolado para embarca es transportadoras de GNL especialmente concebidas para o transporte para os mercados internacionais Est o actualmente em curso estudos para determinar a capacidade total do tanque de armazenamento de GNL No momento estima se que ser o instalados tr s tanques de armazenamento de GNL de aproximadamente 180 000 m de capacidade l quida para at quatro unidades de liquefac o Todos os tanques ser o de design conten o total 9 1 Produtos de Ar ou tecnologias de liquefac o ConocoPhillips s o usados em 90 de todas as instala es de GNL Ambas as op es tecnol gicas s o tecnicamente aceit veis e ser o novamente avaliadas durante a fase de design de engenharia a decorrer 2 Dentro dos Produtos de Ar e Qu micos Incorporados conjunto de tecnologias existem v rias op es Refrigerante Misto Individual SMR Refrigerante Misto Dual DMR e Refrigerante Misto Pr arrefecido a Propano C3MR 3 Os tanques de conten o total normalmente apresentam uma conten o prim ria l quida do tanque de topo aberto interior e um tanque de bet o armado exterior O reservat rio exterior proporciona conten o de va
53. condi es de funcionamento normais Contudo s o necess rias instala es para a liberta o imediata de g s por meio de ventila o e ou queima para assegurar a seguran a da instala o em situa es de emerg ncia bem como durante o encerramento arranque e actividades de manuten o O g s queimado proveniente de queima n o rotineira deve ser inferior a 1 por cento das emiss es totais Hidrotestes necess rio um grande volume de gua para os hidrotestes dos tanques de armazenamento de GNL durante a fase de adjudica o Tanto quanto poss vel e dependendo da poca de constru o em alto mar e em terra a gua utilizada para testes de integridade do sistema de gasodutos submarinos tamb m ser o usados para hidrotestes dos tanques de armazenamento de GNL sistema de processamento de GNL gasodutos e outros componentes da instala o Se necess rio ser reaproveitado um volume adicional de gua das ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 40 4 4 7 guas pluviais captadas ou da gua do mar dessalinizada Ap s o teste a gua ser devolvida aos tanques de armazenamento e pode ser utilizada para controlo da poeira e para a produ o de cimento nas opera es da unidade de produ o O remanescente de gua de hidrotestes passar por tratamento antes de ser descarregado para a Ba a de Palma Opera o do Projecto em Terra O processamento de GNL requer uma s rie de fases de pr tratamento do g s de
54. da e bolo de res duos e cartuchos de filtro usados produtos de absor o de leo e produtos de filtra o ou catalisadores e protec o de merc rio usado e embalagens de qu micos potencialmente perigosos e embalagens n o perigosas de produtos qu micos e equipamento ex paletes de madeira tambores de a o recipientes de pl stico e sais das unidades MEG e res duos da unidade de produ o de energia e embalagens e res duos alimentares e e papele cartuchos de impress o usados oriundos das reas de processamento e de escrit rios As quantidades de res duos de processamento e as suas vias de gest o foram determinadas atrav s de di logos com os empreiteiros do Pre FEED esta informa o est apresentada na Tabela 4 9 O Projecto dar nfase a t cnicas de desenvolvimento para minimizar a gera o de res duos Ser o desenvolvidos detalhes para quantificar ainda mais estas quantidades de res duos durante o FEED Previs o de Materiais de Processamento e Res duos Resultantes por Unidade de GNL Fonte de Material Quantidade Per odo de Gera o Res duos Substitui o Anual de Res duos Estimada t Desidrata o do Peneira Molecular tipo 45 000kg 65 5m 3 anos 15 g s FEED 3A ou equivalente 1 8 contas ERM amp IMPACIO AMAT amp EN 4 68 Desidrata o do Peneira Molecular tipo 45 000kg 65 5m3 3 anos 15 g s FEED 3A ou equivalente 1 16 contas Desidrata o do Contas
55. das a equipamentos de constru o em terra e em alto mar bem como embarca es utilizadas para o abastecimento e log stica As emiss es atmosf ricas estar o associadas s seguintes actividades e emiss es de combust o da opera o de m quinas de constru o e geradores e emiss es de part culas poeira a partir das reas expostas e emiss es das embarca es mar timas e opera o do gerador e e opera es de soldagem Estas actividades ir o resultar nas seguintes emiss es durante a constru o e Di xido de enxofre SO2 e xidos de azoto NOx 1 A fim de fornecer um invent rio de emiss es conciso para a fase de constru o do Projecto todos os componentes necessitariam de ser identificados A fase actual do Projecto n o permite tal avalia o pois o Projecto ser constru do por v rias fases e empreiteiros de instala o usando equipamento e metodologias que ainda n o foram identificados ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 55 e Mon xido de carbono CO e Hidrocarbonetos e e Mat ria particulada PM Principais Fontes de Emiss es Operacionais As principais fontes de emiss es atmosf ricas de opera o incluem os produtos de combust o a partir de e turbinas a g s utilizadas como unidades de compress o e turbinas a g s utilizadas para gera o de energia e incineradores e e aquecedores de processo Outras fontes de emiss o incluem e produtos de combust o dos que
56. de gt 99 para um resultado de cinzas de conte do org nico lt 1 0 de carbono por peso O incinerador ser de tipo de duas fases com uma temperatura de combust o m nima de 815 C na primeira fase e 982 C na segunda fase O incinerador ser concebido em conformidade com as BPII As cinzas inertes ser o eliminadas no aterro do local ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 70 4 6 4 Tabela 4 11 Res duos da Fase de Opera o Pr xima da Costa Durante a fase de opera o do Projecto as infra estruturas Pr ximas da Costa ir o servir como pontos de exporta o do GNL processado e como centro para importa o de materiais necess rios para a opera o e manuten o de todos os aspectos do Projecto Existir o pequenas quantidades de res duos gerados pela opera o da frota reboques e outras embarca es tais como leos de lubrifica o e baterias de chumbo cido Nesta fase a frequ ncia de dragagem para manter o canal de navega o e as quantidades de material com probabilidade de ser dragado n o s o conhecidas mas previsto que sejam m nimas com base na modelagem de sedimentos efectuada na Ba a de Palma prov vel que seja feita dragagem de manuten o a cada tr s a cinco anos Emiss es de Ru do e Ilumina o Os requisitos de luz em terra ser o desenvolvidos durante a fase FEED e ir o incorporar requisitos de seguran a do local tomando ao mesmo tempo medidas para minimizar o impacto na
57. depois submetido a tratamento para remover o restante da gua para menos de 1 parte por milh o em volume ppmv no g s ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 29 Remo o de Merc rio Caso haja algum merc rio no g s este ser removido na unidade Bed Guard de Merc rio para impedir que o alum nio no equipamento a jusante se torne quebradi o O merc rio removido captado na superf cie absorvente e permanece l at que a superf cie saturada seja finalmente trocada e eliminada pelo fornecedor durante a manuten o programada Liquefac o A liquefac o de g s natural em GNL vai ser realizada utilizando uma das duas tecnologias de processo propriet rio de liquefac o comum na ind stria b Embora a tecnologia pretendida seja no momento desconhecida os processos s o semelhantes na medida em que nenhum deles introduz um novo aspecto ao Projecto que possa resultar na possibilidade de impactos adicionais portanto quaisquer potenciais impactos n o estar o dependentes das tecnologias de processo de liquefac o A decis o sobre a tecnologia preferida resultar dos estudos FEED O processo da Air Products and Chemicals Incorporated utiliza propano e multi componentes refrigerantes 2 e um permutador de calor principal criog nico para liquefazer o g s para o produto de GNL O processo da ConocoPhillips Optimized Cascade TM utiliza um processo em cascata onde o g s natural arrefecido em permutadores de calor su
58. do um plano para a descarga de gua usada para o hidroteste com cuidadosa considera o dada ao impacto se algum dos produtos qu micos remanescentes no ambiente Na medida do poss vel a gua do hidroteste ser re utilizada para hidrotestes nas instala es em terra No caso de tal n o ser exequ vel devido ao cronograma das v rias fases de constru o no mbito do Projecto global a gua do hidroteste utilizada no teste do sistema de produ o submarino s ser descarregada 3 ap s tratamento de acordo com as normas orientadoras fornecidas pela Sociedade Financeira International International Finance Corporation IFC 4 Desidrata o e Purga de Azoto Ap s a conclus o dos hidrotestes o sistema ser desidratado A secagem do gasoduto essencial para evitar a forma o de corros o e hidratos Tamb m necess ria para cumprir os requisitos operacionais A secagem ao ar 1 Hidroteste uma actividade frequente com pr ticas bem estabelecidas na ind stria para testar a integridade dos gasodutos tanto em terra como em alto mar 2 Corantes e aditivos tais como inibidores de corros o e biocidas s o geralmente adicionados aos fluidos de hidroteste para permitir a identifica o de fugas e para proteger os gasodutos contra a corros o Os produtos qu micos a serem utilizados s o amplamente aplicados em testes de gasodutos por todo o mundo e s o seleccionados pela sua baixa toxicidade no ambiente aqu tico 3
59. e Um colector tubagem de produ o uma estrutura de a o que recolhe o fluxo de v rios po os e os funde para o gasoduto submarino principal reduzindo assim o n mero de linhas de fluxo necess rias Cada linha de fluxo ir come ar e terminar numa conex o PLET As PLETSs incluem os tubos de ponte que s o tubos r gidos ou flex veis usados para conectar as rvores submarinas a linhas de fluxo e as linhas de fluxo aos colectores tubagens 1 O uso e armazenamento de metanol ser o objecto de uma avalia o de risco 2 Os l quidos e gases n o formam uma mistura homog nea medida que passam pelo gasoduto Os l quidos tendem a acumular se em reas mais baixas do gasoduto at que um volume suficiente se acumule para impedir o fluxo de gases Uma vez que isto acontece a press o cresce atr s do liquido e este empurrado atrav s do gasoduto Este fen meno referido como fluxo de lesma Um apanhador de lesmas um aparelho que recebe as lesmas de l quido que se acumulam ao longo do tempo e s o empurradas atrav s do gasoduto intermitentemente ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 16 Umbilicais de Controlo Electro Hidr ulico Os cabos umbilicais controlam o equipamento submarino remotamente Transferem a press o hidr ulica e el ctrica para operar o equipamento submarino e recuperar dados atrav s de cabos el ctricos e ou de fibra ptica Os umbilicais tamb m fornecem a injec o qu mica nos po os subma
60. e Palma do centro da cidade para doca velha ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 32 e melhoria das estradas existentes na Pen nsula de Afungi e estabelecimento de uma torre de r dio para comunica o e perfura o de seis po os de gua no local e estabelecimento de uma unidade de produ o de blocos de cimento e e estabelecimento de um Acampamento Piloto Durante a fase de Melhoria do local de Afungi o Projecto ir estabelecer a infra estrutura rudimentar necess ria para o apoio a uma m o de obra limitada Actualmente prev em se os seguintes servi os para o Acampamento Piloto e gera o de energia el ctrica e gua pot vel proveniente de po os ou de unidades de dessaliniza o e tratamento de esgotos e tratamento e elimina o de res duos e e armazenamento de combust vel para gera o de energia equipamento de constru o e ve culos Ser estabelecida uma rea de Acampamento Piloto de aproximadamente 3 5ha para acomodar cerca de 400 pessoas Prev se que este Acampamento seja constru do na por o sul do Local do Projecto em Afungi e seja auto suficiente em energia comunica es tratamento de gua tratamento de esgoto e gest o de res duos Antecipa se que a maior parte desta infra estrutura seja modular Portanto ser o necess rias actividades limitadas de prepara o do local antes da cria o destes componentes O equipamento modular ser transportado para o local provavel
61. e a adjudica o Opera o das Instala es do Projecto Pr ximo da Costa Durante a fase operacional do Projecto os componentes Pr ximos da Costa servir o principalmente como ponto de exporta o de GNL No entanto este componente do Projecto tamb m essencial para manter a efic cia operacional da infra estrutura do Projecto geral e como tal continuar a servir como o centro principal para a importa o de materiais necess rios para a manuten o e expans o futura de todos os aspectos do Projecto Doca Multi Usos MPD Durante a opera o da instala o de GNL a MPD ser utilizada apenas ocasionalmente para descarregar equipamentos e materiais para as actividades de manuten o e constru o de novas unidades de GNL Ser o aplicados os procedimentos normais de quarentena e alfandeg rios A MPD servir como porto rea de abastecimento e prepara o para as embarca es de apoio Esses navios estar o activos na rea durante as opera es normais a fim de ajudar com a navega o segura e manobras de navios de GNL Prev se que cada navio transportador de GNL ter embarca es de servi o que prestam apoio s opera es na forma de rebocadores 9 e navios de apoio As principais actividades de reboque incluem o seguinte e oferecer servi os de escolta s transportadoras de GNL quando estas transitam pelas instala es e prestar assist ncia aos transportadores de GNL durante as opera es de
62. el Todas as embarca es de constru o ser o compat veis com os regulamentos da Conven o Internacional para a Protec o da Polui o por Navios MARPOL 73 78 A Figura 4 10 abaixo demonstra um exemplo do tipo de embarca o a ser utilizado para a ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 19 Figura 4 10 constru o e montagem de todos os componentes do sistema de produ o submarino Embarca o de Instala o T pica Embarca o de Coloca o de Tubos Flex veis e Umbilicais Fonte Anadarko 2012 As ECLs t m de forma geral 100 a 120 metros de comprimento s o equipadas com uma grua de capacidade de 150 e 200 ton e operam com um sistema DP Prev se que todas as embarca es de constru o ser o DP de modo que nenhuma ancoragem seja necess ria limitando assim o potencial impacto no leito do mar ERM amp IMPACTO AMAI amp ENI 4 20 Nos locais de po o submarino a infra estrutura provavelmente ser suportada por estruturas mudmat D e pilares de suc o instalados pelo LCV Os LCV ir o usar sistemas de conex o especializados para conectar os colectores tubo de ponte e PLETS De forma semelhante aos gasodutos os umbilicais ser o colocados com uma embarca o DP espec fica para este fim A aproxima o costa dos umbilicais ser localizada dentro do corredor do gasoduto Instala o de Gasodutos Submarinos e Umbilicais Os gasodutos de produ o e umbilicais ser o colocados nos
63. enar directamente para uma bacia de reten o de guas pluviais ap s o tratamento onde ser sujeito a tratamentos subsequentes Dado o potencial de contamina o das guas de escorr ncia das unidades de processamento de LNG as reas de processamento de GNL ser o constru das de uma palete de conten o do per metro e a rea contaminada inclinada para uma ou mais fossas de colecta internas O ASPC das reas de processamento de GNL que exibirem evid ncias de brilho ser encaminhado para uma bacia de reten o de guas pluviais Esta bacia ser impermeabilizada com materiais adequados preven o da contamina o de guas subterr neas O escoamento recolhido na bacia de reten o de guas pluviais proveniente das reas de processamento e n o processamento de GNL ser bombado a uma taxa reduzida e controlada para um separador de leo gua para o seutratamento em conformidade com todos os padr es e regulamentos nacionais e internacionais aplic veis e ou aprovados ou autorizados antes da sua descarga Ser o fornecidas duas bombas de retorno das guas pluviais a 100 Durante o FEED ser estabelecida uma capacidade da bomba que permita esvaziar completamente a bacia num per odo de tempo razo vel Escoamento de Superf cies Limpas O escoamento das superf cies limpas o escoamento de reas que se considere n o estarem em risco de contamina o de leo ou qu micos Ser permitido ERM amp IMPACTO
64. ent rio de Res duos Tipos de Quantidade Aprox Classifica o M todo de Gest o Res duos Total Gera o Estimada t Anual t Tratamento de 14 900 3400 Perigosos Aterro sanit rio Esgoto s lidos e incinera o Res duos 6600 1 500 N o perigosos Composto Alimentares Aterro sanit rio e incinera o Papel 3500 790 N o perigosos Reciclar ou para incinera o Pl stico 1100 260 N o perigosos Reciclagem ou para aterro Vidro 580 130 N o perigosos Reciclagem ou para aterro Metal 760 170 N o perigosos Reciclar Outros 4000 900 Aterro Baterias de 20 4 4 Perigosos Reciclar ve culos Restos de 5000 1130 Inertes n o Reciclagem ou constru o perigosos para aterro inerte Recipentes 210 48 N o perigosos Reutilizar ou metal usados reciclar Recipientes 60 13 N o perigosos Reutilizar ou Pl stico usados reciclar Filtros leo 8 2 Perigosos Para aterro ou usado incinera o Filtros ar 100 22 N o perigosos Aterro usado Cilindros de g s 20 4 N o perigosos Reutilizar vazios Saibro das 20 4 N o perigosos Aterro opera es de detona o de areia Res duos 10 2 Perigosos Incinera o m dicos Material de 480 110 N o perigosos Incinera o embalagens celulose Pneus usados 85 20 N o perigosos Reciclar Incinera o ou para aterro Fios de 80 17 N o perigosos Aterro soldadura usados Fonte AMAI Emiss es de Ar Efluentes L quidos e Res duo
65. esenvolvida pelo Projecto em seguran a esta dever ser completamente limpa de engenhos explosivos por meio da utiliza o de equipamento mec nico 9 A fim de verificar se a rea da Pegada do Projecto se encontra livre de explosivos a vegeta o ser removida at ao n vel do solo e incluir escava o e remo o de todos os tocos troncos acima dos 10 cent metros de di metro A remo o da vegeta o graminal e arbustiva vai efectivamente ocorrer simultaneamente com a actividade de limpeza de engenhos explosivos uma vez que o equipamento vai arrancar esta vegeta o e remover a vegeta o com menos de 20 cent metros de di metro As rvores 1 A liberta o de UXO normalmente aplica uma combina o de dispositivos mec nicos seguidos por grupos de c es que detectam minas Tal dispositivo funciona girando uma banda de correntes e ou espinhas que atingem o solo e servem para detonar ou desabilitar qualquer superf cie UXO presente Quaisquer detona es durante a utiliza o de manguais bem como quaisquer indica es por parte das equipes de c es de detec o de minas vai exigir uma equipa de limpeza manual para cobrir a rea imediatamente Uma vez conclu do a verifica o as equipas de desminagem ir o trabalhar a rea utilizando equipamento de detec o electr nica corrente a uma profundidade de 2 5 m para garantir que a rea est livre de explosivos ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 34 que permanecem
66. fnadarko Mo ambique rea 1 Lda Cap tulo 4 Descri o do Projecto 41 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 3 4 3 1 4 3 2 4 3 3 4 3 4 4 3 5 4 3 6 4 3 7 4 3 8 4 3 9 4 4 4 4 1 4 4 2 4 4 3 4 4 4 4 4 5 4 4 6 4 4 7 4 4 8 4 5 4 5 1 4 5 2 4 5 3 4 5 4 4 5 5 4 5 6 4 5 7 4 6 4 6 1 4 6 2 4 6 3 4 6 4 4 7 NDICE DESCRI O DO PROJECTO INTRODU O VIS O GERAL DO PROJECTO Principais Componentes do Projecto Localiza o e Pegada do Projecto Calend rio do Projecto DESCRI O DO PROJECTO EM ALTO MAR Introdu o Componentes da Campanha de Perfura o em Alto Mar Perfura o e Adjudica o de Po os em Alto Mar Vis o Geral do Processo do Sistema de Produ o Submarina Componentes do Sistema de Produ o Submarino Constru o do Sistema de Produ o Submarino Adjudica o do Sistema de Produ o Submarino e Gasoduto Opera o do Sistema de Produ o Submarino Futura Expans o de Componentes em Alto Mar DESCRI O DO PROJECTO EM TERRA Introdu o Descri o Geral das Instala es em Terra Componentes do Projecto em Terra Instala es de Processamento de GNL Componentes do Projecto em Terra Infra Estrutura de Apoio ao Projecto Constru o do Projecto em Terra Instala o do Projecto em Terra Opera o do Projecto em Terra Expans o Futura DESCRI O DO PROJECTO PR XIMO DA COSTA Introdu o Vis o Geral do Sistema de Instala es Pr ximas da Costa Compone
67. ia o do Projecto Uma maior optimiza o dos locais dos po os e o aperfei oamento da arquitectura submarina ser o efectuados medida que o trabalho de engenharia continua O esquema submarino actual inclui os seguintes componentes chave descritos com mais pormenor a seguir e rvores de produ o submarina e rede de distribui o de injec o qu mica e infra estrutura de linhas de fluxo submarinas e umbilicais de controlo eletro hidr ulicos e e gasoduto submarino rvores de Produ o Submarina As rvores de produ o submarina s o o conjunto das v lvulas de controlo medidores e estranguladores para regular a press o do fluxo de g s que controlam o fluxo de g s num po o acabado As rvores s o instaladas na cabe a do po o para garantir as barreiras de seguran a nos casos em que necess ria a interrup o do fluxo As v lvulas funcionam como mecanismo de protec o e s o operadas hidraulicamente atrav s de retorno da mola para fecho autom tico em caso de despressuriza o do sistema hidr ulico As rvores submarinas ser o projectadas para instala o remota e controlo atrav s do aux lio de um ROV O sistema de controlo submarino ser localizado em terra no mbito da F brica de GNL Os controlos electro hidr ulicos conectam se s rvores por meio dos umbilicais para controlar e regular o fluxo de cada po o Os estranguladores permitem que as linhas de fluxo de produ o sejam operad
68. ia o dos GEE na Sec o 12 3 CO gt e significa CO equivalente e uma unidade comum de medi o de todos os gases de efeito de estufa p ex metano CO etc 6 Quatro geradores operando a 100 da carga Fonte Anadarko 2012 Estimativa das emiss es anuais por cada fonte unidade de GNL Opera o Fonte HHV Emiss es estimadas t ano M MW NOx 0 SO CO PMT PMw VOC CO Unidade de 47 9921 Negligenci vel 21 09 9 27 9 27 2 94 175 480 Turbina de Insignificante Compress o MT Unidade de 47 9921 Negligenci vel 21 09 9 27 9 27 2 94 175 480 Turbina de Insignificante Compress o PR Unidades de 4x 29 278 96 Negligenci vel 52 02 22 92 2292 7 31 433 093 Turbina Unidade 1 Insignificante para 3x33 238 08 Negligenci vel 44 40 19 56 19 56 6 23 369 623 Gera o de Unidade 2 Insignificante Energia 6 Incinerador 3 5 de G s cido A partir do 2 58 67 93 4 29 0 39 0 09 0 26 186 811 G s cido A partir Negligenci vel 27 331 de G s Insignificante Combust vel ERM amp IMPACIO AMAT amp ENT 4 57 4 6 2 Opera o Fonte HHV Emiss es estimadas t ano MW NOx 0 SO CO PMT PM VOC CO Aquecedor 15 6 56 Negligenci vel 10 93 0 97 0 24 0 73 56 009 de leo Insignificante Quente G s de purga do flare Queima a 0 94 1 93 Negligenci vel 1042 Negli Neglig 0 26 3 513 quente Insignificante genci enci v vel el Insi Insig gnifica nifica nte nte Queimaa 0 95 1 93 Negligenci vel 10 60 Negli
69. igura 4 5 Disposi o Indicativa do Projecto em Terra e Pr ximo da Costa 10 0 0 S CLIENTE Ras la Dz CIA Mo ambique rea 1 Lda DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 37 000 DESENHO REV Indicative Onshore and Near Shore Project Layout Portuguese mxd ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 pre O f Cape Town FRICA DE SUL Vinn BELO Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 E gt an ES E v Fonte Promap 2012 AMA1 2011 40 30 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E 40 36 0 E Conjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI Ee x E o 7 o a D po e Oo o pe ps o gt mo 5 o gt o Q o E N L av o zZ o 00 oa o O 22 E o 2 E 5 Ts o B ds 9 lt 9 LU ui a x S z D E o Q 2 3 z Zz N Oo o x 2 Ko ao four lt o N LO Q m E o o N 8 Rea o 2 o n g H il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts 4 2 3 4 3 4 3 1 Calend rio do Projecto A dura o actualmente prevista para a concep o constru o e adjudica o da primeira unidade de GNL para o Projecto de aproxi
70. ilicais Os produtos qu micos injectados no fluxo de g s submarino para inibir a forma o de hidratos corros o e incrusta es ser o igualmente distribu dos pelos cabos umbilicais A injec o qu mica um processo de circuito fechado e ser contido dentro do sistema de produ o Futura Expans o de Componentes em Alto Mar A expans o futura do sistema de produ o submarino pode ser necess ria com base em actividades de pesquisa futuras a procura global de GNL e potencial coopera o com outros operadores de petr leo e g s na regi o Como o Sistema de Produ o Submarino est a ser projectado para combinar com a capacidade da F brica de GNL em terra a expans o da capacidade de produ o do Projecto poder exigir a expans o do Sistema de Produ o Submarino O sistema de controlo inicial em terra est concebido para acomodar a entrega de at 6 BCF dia atrav s das quatro condutas de abastecimento O sistema de gasodutos ser projectado para permitir o acoplamento de gasodutos adicionais para acomodar uma expans o futura Mas caso os gasodutos adicionais sejam acoplados a taxa di ria m xima de 6 BCF dia ser ultrapassada o que exigir a actualiza o do sistema de controlo em terra As avalia es mais recentes indicam que a primeira possibilidade para tal expans o seria de 10 anos ap s o in cio da produ o 2028 No caso de a oferta e a procura implicarem a necessidade de expans o deste sistema ser
71. imadores e perdas de veda o do compressor e emiss es fugitivas de componentes do sistema de tubagem e tanques de armazenamento de hidrocarbonetos e e fFontes diversas tais como perdas e ventila o nos analisadores pontos de amostragem e os testes de rotina de motores de backup ou de emerg ncia a diesel etc Os principais potenciais poluentes de preocupa o ambiental a ser emitidos a partir do Projecto incluem NOx SO2 CO CO 5 e os hidrocarbonetos arom ticos tais como benzeno tolueno etilbenzeno e xileno conhecidos colectivamente como BTEX Os requisitos das Directrizes Mo ambicanas e de EHS da IFC ser o fornecidos ao empreiteiro FEED como orienta o para que o Projecto seja desenvolvido para atender s normas de emiss es exigidas A Tabela 4 1 fornece uma vis o geral das emiss es esperadas anuais para uma duas e seis unidades D enquanto a Tabela 4 2 fornece uma an lise mais detalhada por fonte de uma nica unidade por ano Os dados s o baseados em informa es dispon veis na fase pre FEED O estudo pre FEED calcula as emiss es de todas as fontes de combust o normalmente operacionais para uma unidade Estas estimativas foram ampliadas para considerar unidades adicionais multiplicando emiss es estimadas para uma unidade por dois e seis respectivamente Estas estimativas ser o verificadas durante a fase de FEED 1 A tabela fornece estimativas de emiss es das unidades e n o das instala es ma
72. in mico D DP Saipem 10 000 Deepwater Millennium e Bedford Dolphin t m realizado actividades de perfura o de pesquisa nas reas 1 e 4 e prop em se realizar a perfura o dos po os de produ o A escolha final das plataformas depende da disponibilidade de plataformas de perfura o tecnicamente capazes e do calend rio para o in cio das actividades de perfura o de produ o No entanto de qualquer modo ser o usadas plataformas de perfura o com especifica es de desempenho similares quelas actualmente em uso Um exemplo destas embarca es de perfura o DP fornecido na Figura 4 7 Estas embarca es s o de auto propuls o e o posicionamento do local do po o mantido usando tanto sinais ac sticos como sistemas de posicionamento global baseados em sat lites As embarca es de perfura o DP oferecem um conjunto de vantagens em rela o s plataformas de perfura o semi submers veis convencionais incluindo auto propuls o capacidade para armazenar grandes quantidades de equipamento mobiliza o mais r pida em compara o com as plataformas semi submers veis e operacional onde amarra o e ancoragem n o s o vi veis Uma vez que n o necess ria ancoragem n o haver o impacto directo para o leito do mar normalmente associado coloca o ou arrastamento da ncora Os navios de perfura o ser o mobilizados para o local por meio de reboque ou sob propuls o pr pria em vias mar timas
73. m gasoduto dedicado ligado a cabos umbilicais e injectado para evitar a forma o de hidratos O MEG rico MEG com uma maior concentra o de gua flui para terra atrav s da tubagem com o g s natural e separado no colector de lodo 9 O g s natural continua atrav s do sistema de processamento de GNL enquanto o MEG encaminhado atrav s de um sistema de recupera o para separar gua sais dissolvidos e quaisquer s lidos e recirculado atrav s do sistema de circuito fechado Ser providenciado armazenamento para MEG rico e magro para lidar com as varia es na produ o e proporcionar mitiga o dos hidratos durante os intervalos de manuten o menores Os efluentes prim rios do sistema de recupera o de MEG s o sal e gua A gera o de sal estimada dever ser de cerca de 2 200 kg dia e a gera o de gua ser provavelmente de 1600 barris bbl dia para cada unidade de GNL Este l quido salino pode ser tratado separadamente ou combinado num nico fluxo para descarga na ba a Esta abordagem e m todos alternativos para a disposi o de fluidos salinos e quaisquer s lidos resultantes do tratamento das guas residuais de MEG ser o investigados e finalizados durante o FEED de acordo com as boas pr ticas internacionais da ind stria Infra estrutura de Conex o Submarina A infra estrutura de produ o submarina ser ligada por tubagens estruturas de termina o final de gasoduto PLET s e tubos de pont
74. m torno da localiza o no fundo do mar O principal objectivo identificar a presen a de obstru es potenciais e as caracter sticas ambientalmente sens veis Tais caracter sticas s o descritas no estudo de ecologia mar tima deste EIA Caracter sticas ambientalmente sens veis ser o evitadas para minimizar o impacto no ambiente durante as opera es de perfura o 4 3 3 Perfura o e Adjudica o de Po os em Alto Mar Antes de perfurar todos os po os de produ o ser preparado um programa de perfura o que cont m todas as informa es t cnicas sobre os sistemas de perfura o e seguran a e procedimentos a implementar para cada po o Este documento ser fornecido ao Governo de Mo ambique INP 2012 para consulta e coment rios antes do in cio da perfura o O processo de perfura o deve ser realizado por meio de um sistema rotativo broca de perfura o suspensa na torre de perfura o da plataforma A coluna de perfura o presa ao disco rotativo superior e consistente de comprimentos uniformes de tubo de a o oco aparafusado em conjunto com uma broca na extremidade inferior A coluna de perfura o baixada a partir da torre para dentro do furo de perfura o Assim que a broca atinja o fundo do furo a rota o aplicada pela unidade superior ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 12 Os po os s o perfurados em sec es com o di metro de cada sec o decrescendo medida que aumenta
75. madamente 48 to 54 meses a partir da aprova o do Projecto Esta estimativa baseia se num arranque inicial previsto das instala es de GNL no in cio de 2018 e o primeiro transporte para exporta o de GNL no quarto trimestre de 2018 a Figura 4 6 oferece uma vis o geral do cronograma do Projecto A sec o seguinte fornece informa es acerca do calend rio das actividades planeadas do Projecto Em paralelo com a pesquisa avalia o e a AIA a concep o b sica do Projecto ser desenvolvida atrav s do processo FEED O FEED teve in cio no final de 2012 e ainda est em curso Depois do FEED a concep o detalhada do Projecto ser realizada na Fase de Engenharia Procurement e Constru o EPO As sec es seguintes fornecem detalhes sobre as actividades que se encontram planeadas para a constru o e opera o do Projecto DESCRI O DO PROJECTO EM ALTO MAR Introdu o Os componentes do Projecto em Alto Mar incluir o os po os de produ o em alto mar das reas 1 e 4 a infra estrutura necess ria para a produ o das reservas de g s em alto mar e o sistema de gasoduto em alto mar para o transporte de g s natural dos campos de produ o em alto mar para a F brica de GNL em terra O Projecto em Alto Mar ser projectado inicialmente para produzir e fornecer 6 bili es de p s c bicos BCF de g s natural por dia para a F brica de GNL localizada em terra com base em cerca de 60 po os de produ o a serem de
76. mbientais normas e condi es de licenciamento bem como a ades o s pol ticas da AMAI e da eni a fim de cumprir com todos os requisitos legais aplic veis durante a fase de constru o do Projecto Al m disso todos os empreiteiros e subempreiteiros est o contratualmente obrigados a cumprir as medidas de gest o relevantes no Plano de Gest o Ambiental e Social PGAS Anexo D com monitoriza o e a reportar tanto ao n vel do Empreiteiro como da pr pria AMA1 eni O texto que se segue apresenta uma descri o das fases de constru o na ordem em que estas ir o ocorrer Melhoria do Local em Afungi As actividades de melhoria do local t m como objectivo actualizar a infra estrutura existente e efectuar actividades preparat rias menores para facilitar a fase de constru o caso o Projecto seja aprovado As actividades de melhoria do local fazem parte do Plano de Uso apresentado no mbito do processo de obten o do Direito de Uso e Aproveitamento da Terra DUAT e portanto fora do mbito do presente EIA mas s o aqui mencionadas para melhor compreens o das actividades locais iniciais Actualmente est previsto que este mbito de trabalho inclua as seguintes actividades e limpeza limitada de vegeta o e actividades de detona o UXO nas reas de melhoria do local e melhoria da estrada de acesso Pen nsula de Afungi a partir da estrada principal 247 para o centro do local de GNL e melhoria da estrada d
77. mente por via rodovi ria montado no local e estar em estado operacional numa quest o de dias ou semanas O transporte rodovi rio est previsto para a entrega das mat rias primas necess rias para funda es como agregado e cascalho Dadas as incertezas associadas a volumes de tr fego e das vias de transporte nesta fase inicial o Projecto ir desenvolver uma Declara o de M todos que aborde as quest es de tr fego e de seguran a associadas ao transporte rodovi rio de materiais Este ser desenvolvido quando existir mais certeza sobre a origem dos materiais volume de tr fego e rotas de transporte associadas O estabelecimento de uma unidade de fabrico de blocos foi identificado como uma actividade fundamental para esta fase do Projecto Isto ir criar oportunidades de forma o e de emprego na rea permitindo que o Projecto desenvolva um aprovisionamento de materiais de constru o produzidos localmente para a constru o das primeiras obras discutido na Sec o seguinte Uma unidade de produ o de blocos adicional poder ser constru da na cidade de Palma Esta unidade vai fabricar os pav s a utilizar na Estrada de Palma e blocos que podem ser usados para poss veis projectos de ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 33 constru o para melhorar a comunidade de Palma bem como para a F brica de GNL e infra estrutura associada Prev se que a fase de Melhoria do Local Afungi do Projecto exija uma for a de t
78. mportados para Mo ambique prov vel que certas sec es da F brica de GNL sejam constru das usando os m dulos pr fabricados em outros locais transportados para o local e interligados A discuss o a seguir fornece uma vis o geral das actividades relacionadas com a fase de constru o Concomitante com a prepara o do local ser o instaladas funda es para suportar as instala es e equipamentos Diversas reas de deposi o de material oficinas e outros edif cios tempor rios ser o necess rios Pilares ou m todos de melhoramento do solo ir o provavelmente ser usados durante a constru o das instala es de GNL e das funda es dos tanques para suportar o equipamento pesado e os m dulos As estruturas mais leves e equipamentos ser o apoiados por funda es erguidas directamente no solo compactado O bet o para essas funda es ser provavelmente fornecido por uma das unidades de fabrico de bet o no local Espera se que as mat rias primas tais como agregado e cascalho possam ser fornecidas a partir de uma pedreira existente em Mo ambique Caso nenhuma pedreira seja identificada os materiais podem ser obtidos a partir do mercado estrangeiro Em ambos os casos o material ser provavelmente transportado at ao local por mar D Uma vez estabelecidas as funda es iniciar se o as instala es de tubagem el ctricas e mec nicas para o equipamento de processamento e instala es auxiliares Os materiais e e
79. nstru o das instala es dos terminais de exporta o e MPD Ser estabelecida uma bacia de manobra para permitir o acesso dos navios MPD e rea de atraca o ao lado das instala es do terminal de exporta o Conforme discutido na Sec o 4 3 6 tamb m ser necess ria dragagem para a aproxima o do gasoduto costa O material dragado destas reas provavelmente ser utilizado para o desenvolvimento da MPD e passagens associadas Ap s a conclus o dos trabalhos de dragagem para a bacia de manobra e canal de navega o ser o instalados outros e novos meios de suporte navega o permanentes no canal de acesso e bacia de manobra Prev se que as dragas de suc o sejam utilizadas para a maioria das opera es de dragagem na rea do canal de acesso bacia de manobra MPD e zona de atracagem uma vez que as investiga es prim rias indicam que o fundo do mar seja sobretudo composto de areia Uma por o dos materiais ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 49 dragados ser bombeada para terra atrav s de uma conduta para tanques de sedimenta o espec ficos para o efeito Uma vez desidratado o material dragado pode ser utilizado no local para fornecer material de enchimento adicional areia para a constru o da infra estrutura do Projecto Pr ximo da Costa e no local para alcan ar a altura e estabilidade desejadas para permitir a constru o das instala es de GNL e das infra estruturas de suporte auxiliar
80. ntes das Instala es Pr ximas da Costa Constru o do Projecto Pr ximo da Costa Expans o Futura Adjudica o das Instala es do Projecto Pr ximo da Costa Opera o das Instala es do Projecto Pr ximo da Costa GEST O DE EMISS ES DESCARGAS E RES DUOS S LIDOS Gest o de Emiss es para a Atmosfera Gest o de Descargas de Efluentes Gest o de Res duos S lidos Emiss es de Ru do e Ilumina o DESMOBILIZA O E ENCERRAMENTO 4 1 4 1 4 1 4 3 4 3 4 9 4 9 4 9 4 11 4 12 4 14 4 15 4 19 4 22 4 24 4 24 4 25 4 25 4 25 4 27 4 31 4 32 4 40 4 41 4 43 4 43 4 43 4 44 4 46 4 49 4 51 4 51 4 52 4 55 4 55 4 58 4 63 4 71 4 72 4 1 4 2 DESCRI O DO PROJECTO INTRODU O O objectivo deste cap tulo descrever os componentes do Projecto desde a constru o at opera o e eventual desmobiliza o Este cap tulo explica o Projecto de acordo com as seguintes sec es principais e Sec o 4 2 Vis o Geral do Projecto e Sec o 4 3 Descri o do Projecto em Alto Mar e Sec o 4 4 Descri o do Projecto em Terra e Sec o 4 5 Descri o do Projecto Pr ximo da Costa e Sec o 4 6 Gest o de Emiss es Descargas e Res duos S lidos e e Sec o 4 7 Desmobiliza o e Encerramento A concep o do Projecto est neste momento a ser aperfei oada durante o processo de Engenharia e Concep o design Inicial do Projecto FEED Nos casos em que a informa o
81. o Projecto Congo DRC Seychelles Comoros 29 x a J Zambia D Mozambique add EV Zimbabwe a Madagascar f Cais de z f o Exporta o KM Botswana de GNL AN South Africa Escala no Mapa Principal o 500 1000 1500 2000 2500 3000 Metros Doca Multi usos T tulo Figura 4 16 Estaleiro Rota de Acesso de Transportadores X ghato de GNL e reas de Manobra Cliente Data Oct 2013 Verificado KG Projecto 0133576 Desenhado AB Aprovado KG Escala 1 62 500 REV Desenho LNG Carrier Access Routes amp Manoeuvering Areas Portuguese mxd A Peninsula de Afunji ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 Cape Town AFRICA DE SUL SN Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 Dimens o Fonte Bing Maps 02010 Microsoft Corporation 40932 0 E 40934 0 E 40936 0 E 40938 0 E 40 40 0 E AMA 2012 Conjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI A3 TAGIS Projectsi0133576 Anadarko Moz LNGiMappingiMXDIESIAIChapterALNG Carrier Access Routes amp Manoeuvering Areas mxd il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts 4 6 4 6 1 GEST O DE EMISS ES DESCARGAS E RES DUOS S LIDOS As estrat gias de gest o aqui apresentadas foram baseadas em estimativas conservadoras fornecidas
82. o e ser ditado pelos resultados de campanhas de pesquisa futuras potencial colabora o com outros operadores petrol feros e de g s bem como pela procura mundial de GNL Adjudica o das Instala es do Projecto Pr ximo da Costa As actividades de adjudica o previstas para os componentes do Projecto perto da costa ser o semelhantes s propostas para os componentes em alto mar e em terra do Projecto O sistema de condutas utilizado para fornecer o GNL para a instala o de exporta o ser adjudicado ao mesmo tempo que a F brica de GNL e ir simultaneamente ser submetido a testes de controlo de gua integridade e sistemas O sistema de recupera o de g s queimado vai ser testado para verificar a capacidade de recuperar os vapores associados ao armazenamento de LNG opera es de carregamento e acondicionamento estes vapores ser o encaminhados para o sistema de combust vel ou comprimidos e reciclados de volta para o processo Ocasionalmente um navio de GNL deveria arrefecer antes do carregamento com GNL Isto geralmente acontece quando o navio vem de uma doca seca Nesse caso antes do ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 51 4 5 7 arrefecimento do navio seria queimada uma mistura de metano e g s inerte durante algumas horas N o se prev a ventila o ou queima de g s durante as opera es de carregamento de rotina No entanto s o prov veis algumas quantidades limitadas de ventila o e ou queima durant
83. ojecto inclui o MPD o Cais de Exporta o de GNL cabos de amarra o canal de navega o de aux lio navega o e as instala es de carregamento de GNL e serve como o ponto central para o desenvolvimento de todos os aspectos do Projecto de constru o para a eventual exporta o de GNL para o mercado global As localiza es propostas desses componentes est o descritos na Figura 4 15 ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 44 40 32 0 E 40 34 0 E Legend 10 46 0 S Estradas Locais Componentes do Projecto na Costa C Pegada do Projecto em Terra E Local do Projecto em Afungi Cais de Exporta o de GNL Congo DRC Seychelles Comoros q Mozambique Zimb imbebwe Madagascar Botswana South Africa ESCALA NO MAPA PRINCIPAL 250 500 Metros T TULO Figura 4 15 Disposi o dos Componentes do Projecto Pr ximo da Costa 10 48 0 S Doca Multiusos CLIENTE Mo ambique rea 1 Lda DATA Oct 2013 VERIFICADO KG PROJECTO 0133576 DESENHADO AB APROVADO KG ESCALA 1 20 000 k E DESENHO Estaleiro Piloto Layout of Near Shore Components Portuguese mxd ERM Great Westerford Building 240 Main Road Rondebosch 7725 Cape Town FRICA DE SUL Tel 27 21 681 5400 Fax 27 21 686 073 Projec o UTM Zona 37 S Datum WGS84 DIMENS O Les z Mn E Fonte Promap 2012 Anadarko 2012 40 32 0 E 40 34 0 E Conjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI A3 TAGIS P
84. onjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI TAGIS Projectsi0133576 Anadarko Moz LNGiMappingiMXDMESIAIChapter4Gas Fields and pipeline corridor Portuguese mxd il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts O Localiza o do Projecto em Terra A rea de terra obtida para a componente terrestre do Projecto de aproximadamente 7 000 ha A empresa Rovuma Basin LNG Land Lda CRBLL constitu da pela AMA1 e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos ENH detentora do Direito de Uso e Aproveitamento da Terra o DUAT sobre a referida rea A AMA det m actualmente direitos exclusivos ao uso da terra abrangida pelo DUAT para o desenvolvimento de uma F brica de GNL mas outros operadores poder o adquirir direitos de uso sobre a referida terra e nesse contexto a eni entrar no capital da RBLL e ter os mesmos direitos que a AMAL Esta rea de 7000 ha refere se ao Local do Projecto em Afungi O componente terrestre do Projecto inclui a F brica de GNL tanques de armazenamento alojamento tempor rio e permanente dos trabalhadores reas de constru o e manuten o reas para constru es complementares pista de aterragem instala es de gera o de energia turbinas a g s instala es de elimina o de res duos gua e instala es de tratamento de guas residuais e zonas
85. ortador de GNL de cada vez ser autorizado a mover se para e do Cais de Exporta o de GNL Por raz es de seguran a os navios ser o obrigados a manter um estado permanente de prontid o para a partida imediata quando atracados no cais de exporta o de GNL Enquanto navios s o ancorados o Projecto ir impor uma zona de seguran a de e exclus o de 500m em torno dos transportadores de GNL atracados Durante o carregamento de GNL esta zona de exclus o pode ser aumentada para 1000 m Uma vez na rea de atraca o do Cais de Exporta o de GNL os sistemas de terminais ir o carregar os transportadores de GNL a cerca de 12 000 m h resultando num tempo de resposta m dia da entrada para a sa da da Ba a de Palma de cerca de 24 horas O carregamento de GNL ser efectuado usando tr s bra os de carregamento e uma linha de retorno de vapor para permitir que os vapores fluam de volta para os tanques de armazenamento em terra Uma vez carregado o GNL ser armazenado a bordo da transportadora de GNL em tanques isolados a 158 C situados no interior do casco da embarca o ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 53 40 32 0 E 40 34 0 E 40 36 0 E 40 38 0 E 40 40 0 E Legenda Pegada do Projecto em Terra Pen nsula de Cabo Delgado E Local do Projecto em Afungi reas de Manobra para Navios Rota de Aproxima o de Navios reas de Ancoragem de Navios Limites das Opera es Mar timas Ba a de Palma rea d
86. p Mapas da ESRI A3 TAGIS Projectsi0133576 Anadarko Moz LNGiMappingiMXDIESIAIChaptdr4Early Works Layout UXO Clearance Areas Portuguese mxd il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts Ap s a elimina o da vegeta o e dos engenhos explosivos o local ser nivelado Durante este processo o solo superficial ser removido e armazenado separadamente do subsolo para utiliza o futura na reabilita o e re vegeta o Simultaneamente ser estabelecido o Estaleiro Piloto cais para permitir a importa o de equipamentos pesados e materiais para o local De ser realizada dragagem na Ba a de Palma para fornecer acesso mar timo ao Estaleiro Piloto cais Isso discutido em detalhe na Sec o 4 5 4 mas cabe notar aqui uma vez que o material dragado a partir da cria o desses canais de acesso pode ser hidraulicamente colocado em tanques de sedimenta o Uma vez desidratado o material dragado pode ser utilizado no local para fornecer o material de enchimento adicional areia para a constru o da infra estrutura do Projecto Pr ximo da Costa e para alcan ar a altura desejada e estabilidade para permitir a constru o das instala es de GNL e das infra estruturas de suporte auxiliar medida que as fases iniciais da prepara o do local come arem isto limpeza de veget
87. por prim rio e conten o de l quido secund rio No caso pouco prov vel de vazamento o tanque exterior cont m o l quido e proporciona uma liberta o controlada do vapor ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 30 Sistema de Queima Ser incorporado um sistema de queima a alta press o baixa press o incluindo as cabe as de queima no Projecto das instala es de GNL para em caso de emerg ncia e fornecer protec o contra sobrepress o nos equipamentos e gasoduto e encaminhar todos os lan amentos de gases inflam veis ou t xicos para uma via de elimina o segura e ambientalmente aceit vel e eliminar liberta es de gases t xicos ou inflam veis de forma a constituir um risco m nimo para o pessoal ou para o meio ambiente e fornecer recursos n o emergenciais de despressuriza o para os gasodutos de alimenta o de g s associados e n o associados em alto mar e e fornecer recursos de despressuriza o para manuten o de rotina e actividades de arranque e encerramento 4 4 4 Componentes do Projecto em Terra Infra Estrutura de Apoio ao Projecto A Instala o de GNL ser apoiada pelas seguintes instala es e infra estruturas chave e instala es de alojamento tempor rias e permanentes e servi os tempor rios e permanentes o sistema de g s combust vel gera o e distribui o de energia unidade de dessaliniza o da gua po os de gua e de tratamento de gua redes de esgo
88. que podem ser reciclados se estiverem dispon veis instala es adequadas e quantidades muito baixas de res duos perigosos tais como cartuchos de impress o e l mpadas fluorescentes contendo merc rio As instala es de alojamento ir o dar origem a res duos oriundos da prepara o e consumo de comida manuten o e actividades recreativas Estes res duos ir o incluir alimentos garrafas de pl stico papel e cart o e esgotos Tamb m existir o alguns res duos perigosos tais como l mpadas fluorescentes pilhas usadas e res duos m dicos ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 69 Tabela 4 10 Existir o aproximadamente 400 trabalhadores para opera es standard a trabalhar dois turnos de doze horas ou tr s turnos de oito horas por dia Os principais encerramentos ser o geralmente agendados de poucos em poucos anos e necessitar o de uma for a laboral adicional de 300 a 500 trabalhadores dependendo do alcance Os encerramentos de menor import ncia podem ocorrer mais frequentemente e ir o necessitar de uma equipa adicional de 50 a 100 trabalhadores Com o prop sito de estimar a quantidade de res duos que ser o gerados foi assumido que em m dia haver aproximadamente 450 elementos de pessoal durante a fase de opera o Usando taxas t picas de gera o de res duos por funcion rio em projectos similares foram desenvolvidas estimativas de taxas de gera o de res duos durante a fase de opera o como demon
89. quinaria e equipamento associados fase de opera o ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 56 Tabela 4 1 Tabela 4 2 Emiss es estimadas para uma duas e seis unidades de GNL N mero Emiss o anual estimada t ano de NOx 0 SO 20 CO 0 PMT 6 PM1006 VOC C056 unidades 4 1 490 99 67 93 133 95 42 83 41 79 14 79 1 035 135 00 2 936 63 135 87 235 75 82 29 80 22 27 89 1 998 540 00 6 2 719 18 407 60 642 94 240 16 233 95 80 30 5 852 155 00 Nota 1 Estimativas de emiss es de NOx com base no seguinte a Unidades de Turbina a G s 51 mg Nm 3 base seca a 15 de oxig nio como previsto nas normas Banco Mundial IFC b Incinerador de Gases cidos e Aquecedor de leo Quente Factor de emiss o AP 42 a registar Queimadores de NOx baixo c Queimas Factor de emiss es AP 42 2 Emiss es de SO por balan o de material com base em 100 de convers o de ventila o g s de enxofre combust vel para SO gt 3 As emiss es de poluentes segundo os factores de emiss es Ag ncia de Protec o do Ambiente dos Estados Unidos USEPA AP 42 para a respectiva fonte de emiss o 4 Presume se que os Queimadores Incineradores n o produzem fumo emiss es de PM consideradas negligenci veis 5 As emiss es de CO2 por balan o de material com base em 100 de convers o de ventila o g s de carbono combust vel em CO gt Importa notar que as emiss es de CO diferem das emiss es de CO2e que s o utilizadas para a aval
90. quipamentos necess rios para a constru o das instala es de GNL incluem equipamentos de processamento tais como permutadores de calor turbinas a g s compressores de g s geradores de energia a o para a constru o dos tanques de armazenamento de GNL queimadores suportes de tubos isolamento e unidades de servi os tais como a esta o de tratamento de gua Alguns dos componentes da F brica de GNL a unidade de gera o de energia e servi os de apoio prim rios podem ser modularizados e entregues ao local na forma de pacotes de montagem enquanto outros ser o constru dos completamente no local por meio de uma abordagem de 1 No caso de transporte mar timo de agregado e cascalho n o ser vi vel uma declara o de m todo e an lise de seguran a de transporte ser realizada para o transporte rodovi rio de mat rias primas ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 38 constru o stick build Os suportes de interliga o servi os e outros equipamentos tamb m podem ser tanto modularizados ou montados no local usando uma abordagem stick build As infra estruturas de apoio tais como alojamento dos trabalhadores escrit rios centros de sa de armaz ns e estruturas semelhantes ser o provavelmente constru dos por meio de um processo stick build Praticamente todos os materiais de constru o e de m dulos pr fabricados ser o trazidos ao local por via mar tima Um aeroporto ser desenvolvido dentro do Loc
91. rabalho de cerca de 400 pessoas que pode incluir mais de 200 cidad os mo ambicanos Actividades Preliminares Ser o necess rias actividades de prepara o do local antes da fase de constru o prim ria Esta fase do trabalho ser expandir as actividades iniciadas na fase de Melhoria do Local em Afungi e prev se que comece na sequ ncia da aprova o deste EIA pelo MICOA O objectivo das actividades preliminares incluem a prepara o do local para criar uma plataforma est vel e nivelada na qual a infra estrutura do Projecto possa ser erguida e o desenvolvimento de infra estruturas log sticas instala es mar timas e aeroportu rias para trazer materiais e trabalhadores ao local O trabalho de prepara o do local incluir drenagem de terras limpeza e recupera o do local e constru o de infra estruturas As actividades programadas incluem e limpeza de vegeta o e de engenhos explosivos dentro da rea de Pegada do Projecto e erguer veda es de seguran a e expans o do Acampamento Piloto estabelecer o Acampamento de Constru o e estabelecimento do Estaleiro Piloto cais e estabelecimento da funda o preliminar para a doca multiusos e dragagem de um canal de acesso e da bacia de manobra na Ba a de Palma e nivelamento de terrenos e constru o de estradas e vias de acesso e e estabelecimento de uma Pista de Aterragem Pioneira 1 700m de pista com relva melhorada Antes de a rea poder ser d
92. rinos para assegurar o fluxo evitando a forma o de hidratos e de corros o O processo de injec o qu mica ocorre dentro de um sistema fechado e deste modo n o h perda qu mica para o ambiente marinho Corredor de Gasoduto Submarino O g s produzido a partir dos po os submarinos ser transferido para a F brica de GNL em terra atrav s de gasodutos submarinos de recolha que percorrem o corredor do gasoduto seleccionado medida que os gasodutos se aproximam da costa s o encaminhados por um corredor de gasoduto nico e entram na Ba a de Palma entre as ilhas de Rongui e Tecomaji Com base nas rotas alternativas investigadas ver An lise de Alternativas Cap tulo 5 e nos estudos realizados at o momento esta a rota preferencial para trazer o gasoduto de guas profundas para as guas superficiais da ba a O alinhamento aproximado do corredor do gasoduto indicado na Figura 4 9 ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 17 40 10 0 E o 40 30 0 E 40 40 0 E 40 50 0 E UNEAN 10 30 0 S Golfinho Pen nsula de 077 Tol D of o 0 nc Ilha de Tecomaji Ba a de Palma 3 4 a Palma TA o Kaur Pen nsula eo de Afungi v Manguna h Senga E Nkumbi 1 5 por Maganja UELETELEI Day SV Aienda Ilha de Rongui 3 Ilha de Queramimbi Ilha de Vamizi Gp o 9 a Illa de Metundo Source Esri DiylalGlobe CsoEye Heubed USDA USGS AEX Geimapping Aenogrid
93. rit rio continental e territ rio perto da costa do Projecto e consistem nas seguintes fontes e guas residuais do processamento e drenos e efluentes de esgoto tratados e salmoura e contralavagem de filtros provenientes da unidade de dessaliniza o e sale gua produzida da unidade MEG e e gua de escoamento das reas de processamento A Tabela 4 5 mostra as taxas estimadas de efluentes provenientes de fontes identificadas de descargas de instala es em terra firme Taxas Estimadas de Efluentes Durante as Opera es em Terra Firme Fonte Caudal m h Frequ ncia Caracter sticas Estimadas Processamento de 5 511 Cont nuo as pH 6a7 guas residuais variag es do BODs 10 a 20 mg l pico incluem TSS 5 a 10 mg 1 guas de leo 5 a 15 mg 1 tempestades Unidade de 3 5 15 Cont nuo pH 6 5 a 7 5 tratamento de esgotos BODs 10 a 20 mg 1 leo amp lubrificante 10 a 10 mg 1 Total de azoto 30 a 40 mg 1 as N Total Kjeldahl de azoto 1 a 5 mg 1 azoto amoniacal 1 a 5 mg l Total de f sforo 5 a 10 mg l TDS 250 mg 1 Salmoura e 62 93 Cont nuo pH 6 5 a 7 5 unidades contralavagem de TDS 55 500 60 000 mg 1 filtros provenientes da N 17 000 mg 1 unidade de Alcalinidade 170 mg 1 dessaliniza o Cl 30 650 mg 1 Mg 2000 mg 1 TSS 0 mg l SiO2 16 mg l Sal e gua produzida 1 600bb1 Cont nuo 2 200kg de sal dia Unidade de da unidade MEG gua dia GNL Unidade de GNL Escoamento 80 160 Intermitente TSS 50 a 100mg 1 contaminado
94. rizes de Qualidade da gua dos Hidrotestes Par metro Directriz Conte do total de hidrocarbonetos 10mg 1 pH 6 9 Demanda Bioqu mica de Oxig nio DBO 25mg 1 Demanda Qu mica de Oxig nio CQO 125mg 1 S lidos Suspensos Totais SST 35mg 1 Fen is 0 5mg 1 Sulfuretos Img 1 Metais pesados total 5mg 1 Cloretos 600mg 1 m dia 1 200mg 1 m ximo Fonte Directrizes Ambientais de Sa de e Seguran a da IFC para Instala es de GNL Ser colocado em pr tica um sistema de controlo de guas de forma a capturar o escoamento de reas pluviais potencialmente contaminadas mantendo o separado do escoamento de gua limpa normal O escoamento de gua limpa ser canalizado para canais de drenagem naturais A gua potencialmente contaminada ser captada e tratada para reutiliza o ou descarga na Ba a de Palma As melhores solu es ser o investigadas durante o FEED Principais Fontes de Descarga Operacional O Projecto em Alto Mar ir operar num circuito fechado pelo que as injec es qu micas estar o contidas dentro do sistema de produ o A nica descarga 1 Linhas Orientadoras de Ambiente IFC Sa de e Seguran a para instala es de GNL Tabela 1 ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 60 Tabela 4 5 do Sistema de Produ o Submarino ser o pequenas quantidades de fluido hidr ulico biodegrad vel base de gua As principais fontes de descarga operacional est o sujeitas aos aspectos relativos ao ter
95. rojecto Este processo est em concord ncia com o Plano de Desmobiliza o e Reabilita o Anexo F Devido opera o de longo termo da Instala o GNL 30 anos o Projecto ir rever e renovar o plano de desmobiliza o medida que o Projecto se aproxima do final do seu ciclo de vida A desmobiliza o do sistema submarino iria abranger a descarga da tubagem e a limpeza dos tubos umbilicais removendo tubos submarinos e selando os po os e a remo o da rvore e dos tubos de ponte submarinos O gasoduto e cabos umbilicais ser o provavelmente selados e abandonados no local Para as infra estruturas Pr ximas da Costa e em Terra a desmobiliza o engloba a demoli o de edif cios a remo o de infra estruturas e reabilita o e revegeta o Nos locais onde seja encontrado solo contaminado este ser reabilitado e devidamente descartado A desactiva o e demoli o tamb m ser o influenciadas pelas necessidades das comunidades locais Os edif cios e infra estruturas ex vias rodovi rias e cais que possam ser utilizados pelas comunidades locais ser o deixados intactos Todas as outras infra estruturas ser o demolidas e removidas A terra ser modelada escarificada e revegetada se necess rio ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 72
96. rojectsi0133576 Anadarko Moz LNGiMappingiMXDIESIAIChapter4Layout of Near Shore Components Portuguese mxd il cita a reprodu o parcial ou total dos mapas gr ficos ou desenhos com direitos autoriais sem a permiss o do propriet rio dos direitos autoriais a ERM Southern Africa PtY Lts O 4 5 3 Durante a fase de constru o do Projecto ser o desenvolvidas as instala es mar timas para acomodar a importa o de materiais de constru o O MPD ficar localizado adjacente F brica de GNL e servir como uma doca de constru o para carga pesada O MPD ser projectado para acomodar amarra o da embarca o descarga de equipamentos acondicionamento e armazenamento bem como a manuten o de rotina da embarca o Contudo o Projecto n o ir conter instala es de doca seca Durante a fase operacional do Projecto a MPD ir incluir instala es para acomodar a frota de porto mar timo Prev se que a frota de porto mar timo ser composta por rebocadores escolta manipuladores barcos de linha piloto e barco equipamento de resposta necess rios para proporcionar uma navega o segura e manobras dos transportadores de GNL e potencialmente outras embarca es de apoio a infra estruturas em alto mar O cais de exporta o de GNL ser localizado ao longo da costa norte da F brica de GNL de Afungi Est previsto incluir duas cal adas de 2 000 a 3 000 m de comprimento e um pont o de molhe com estrutura de atrac
97. s S lidos Fase de Constru o documento EV AAA EV1 0003 ajustado para ter em conta a for a laboral acrescida e incluindo a contribui o do Projecto Pr ximo da costa A partir desta informa o a gera o anual de res duos no decorrer da constru o foi estimada como apresentado na Tabela 4 8 Esta tabela tamb m indica a classifica o provis ria de cada tipo de res duo e o plano ERM amp IMPACTO 4 67 AMA1 amp ENI Tabela 4 9 metodol gico para a gest o de cada tipo de res duo As estimativas assumiram uma for a laboral m dia de 4 490 trabalhadores pelo que as quantidades de res duos dom sticos foram ajustadas para considerar a presente estimativa da for a laboral Res duos da Fase de Opera o em Alto Mar Durante a fase operacional haver pouca gera o de res duos em Alto Mar e estes ir o incluir primariamente os res duos da manuten o e de repara es previsto que seja necess ria a aplica o de alguma tubagem no decorrer da fase operacional mas caso seja necess ria ser o requeridas pequenas quantidades de hidratos lamas de hidrocarbonetos gua oleosa trapos contaminados e tubos danificados antecipado que a quantidade de res duos gerados em Alto Mar n o ir totalizar mais de algumas dezenas de toneladas por ano Res duos da Fase de Opera o em Terra Os seguintes res duos ser o gerados a partir da opera o da F brica de GNL e lama l quida lama desidrata
98. s navios transportadores de GNL possuem uma capacidade de 125 000 a 267 000 m3 com as seguintes dimens es 350 metros de comprimento 50 metros de largura de feixe e calado com cerca de 12 metros Embarca es de apoio incluindo um barco piloto at quatro rebocadores e navios de apoio gerais estar o activos na rea durante as opera es normais para ajudar a navega o segura e as manobras do navio transportador de GNL Ser o usadas embarca es de apoio da frota naval do porto durante a opera o da instala o de GNL e ser o baseadas na MPD adjacente Os tipos de embarca es previstos incluem e rebocadores de escolta e manipuladores de linha e barco piloto e e barcos de seguran a e de resposta Constru o do Projecto Pr ximo da Costa Prev se que a constru o do Projecto Pr ximo da Costa comece no primeiro trimestre de 2014 e se prolongue por aproximadamente 18 meses As actividades associadas com este desenvolvimento s o discutidas no texto abaixo Dragagem A linha de costa do Local de Projecto em Afungi est sujeita a uma varia o di ria corrente de aproximadamente 4m para al m da baixa profundidade de Ba a de Palma a qual requer dragagem para proporcionar acesso cont nuo a navios Ser necess ria dragagem para aprofundar e alargar o canal natural existente e para criar um canal de aproxima o de transporte para acomodar o tr fego de navios de GNL Tamb m ser necess ria dragagem para a co
99. s turnos de 12 horas ou tr s turnos de oito horas por dia O pessoal operacional t pico ser composto por aproximadamente 400 pessoas a instala o estar operacional 24 horas por dia Al m da for a de trabalho operacional chave o pessoal ser obrigado a realizar encerramentos das unidades de GNL para manuten o A manuten o de rotina ir ocorrer uma vez a cada dois a tr s anos e ir resultar no encerramento de uma nica unidade at um m s para manuten o Durante este tempo o fluxo de g s ser reduzido e encaminhado 1 Incluindo as Directrizes de Sa de Ambiente e Seguran a para G s Natural Liquefeito GNL Linhas Orientadoras de Sa de Ambiente e Seguran a para Petr leo e G s em alto mar e as Linhas Orientadoras de Sa de Meio Ambiente e Seguran a de Portos e Terminais ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 41 para as unidades restantes para o processamento armazenamento e exporta o Os principais encerramentos ser o geralmente agendados de poucos em poucos anos e necessitar o de uma for a laboral adicional de 300 a 500 trabalhadores dependendo do mbito Encerramentos de menor import ncia poder o ocorrer mais frequentemente e ir o necessitar de uma m o de obra adicional de 50 a 100 trabalhadores A F brica de GNL dever alcan ar os 98 a 99 por cento de fiabilidade excluindo manuten o planeada Portanto a instala o entraria em falha devido a encerramentos n o planeados apenas 1 a 2 por
100. seja definida durante a engenharia de detalhe Em profundidades superiores a 25m LAT Mar Astron mica mais baixa ou Lowest Astronomical Tide os gasodutos ser o colocados directamente sobre o fundo do mar sem necessidade de dragagem Prev se que as dragas de dragagem de suc o sejam utilizadas para a maioria das opera es de dragagem dentro da Ba a de Palma Estas embarca es de dragagem podem carregar se utilizando uma bomba centr fuga com os tubos que se arrastam ao longo do leito do mar enquanto a embarca o est em movimento Provavelmente ser usada uma draga de suc o com corte para a 1 Um tapete de lama uma funda o de apoio projectado e instalado para fornecer apoio adicional Os tapetes de lama s o usados quando o solo no leito do mar muito mole para suportar a carga das estruturas submarinas Os tapetes de lama em placa usados mais comuns muitas vezes feitos de a o de carbono consistem numa placa na parte superior e num um conjunto de refor os perpendiculares verticais que funcionam como vigas de suporte de carga 2 As estacas de suc o s o pilhas tubulares cravadas no leito do mar Uma bomba usada para aspirar a gua para fora da parte superior da pilha fazendo assim avan ar a pilha ainda mais para baixo para o ancorar no local ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 21 Figura 4 11 4 3 7 dragagem do canal entre as ilhas de Rongui e Tecomaji uma vez que se espera um substrato rocho
101. senvolvidos inicialmente O g s ser transportado a partir do campo de g s em alto mar para a F brica de GNL por meio de m ltiplos gasodutos submarinos Os gasodutos provenientes das reas 1 e 4 ir o juntar se em guas profundas e ser o encaminhados atrav s de um nico corredor para a F brica de GNL em terra ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI Figura 4 6 Cronograma Indicativo do Projecto GNL menns Cronograma do aU em Mo ambique DR 2011 2012 2013 ETE 2015 2016 2017 2018 Description to 20 30140 j Selec o do Local 1 Carregamento GNL Pr FEED PGAS EIA amp PAR Processo FEED FEED Concep o e FEED Compila o FEED Aprova o Melhorias do Local em Afungi r gt GNL Traballhos Preliminares amp Prepara o do Local Fabrica de GNL Constru o em Mar Prepara o e Instala o em Alto Mar 4 3 2 Componentes da Campanha de Perfura o em Alto Mar Podem vir a ser perfurados at 120 po os submarinos nos campos de g s localizados nas reas 1 e 4durante a vida do Projecto Estes po os submarinos de produ o tornar se o parte do Sistema de Produ o Submarino descrito na Sec o 4 3 4 e ser o a fonte do g s a ser fornecido para a F brica de GNL em terra Os po os de produ o ser o perfurados numa frequ ncia calculada de um po o a cada 75 dias potencialmente usando plataformas de perfura o m ltiplas As embarca es de perfura o de Posicionamento D
102. so duro nesta rea A dragagem com uma draga de suc o com corte tem lugar enquanto a embarca o est ancorada no seu lugar e combina uma poderosa ac o de corte com suc o para remover os detritos A Figura 4 11 ilustra as caracter sticas dos dois tipos de dragas suscept veis de serem utilizadas Tipos de Dragas Draga de Suc o com Corte Est o a ser consideradas tr s op es para a elimina o do material dragado e elimina o do material dragado num local pr determinado em alto mar e empilhamento tempor rio do material dragado ao lado do corredor de gasoduto para aterro futuro e e armazenamento e desidrata o do material dragado em terra em lagoas de sedimentos Adjudica o do Sistema de Produ o Submarino e Gasoduto As actividades de adjudica o aqui especificadas formam a base para a optimiza o durante o FEED A adjudica o implica in meros controlos de conformidade sistem ticos para verificar se cada componente est correctamente instalado e pronto para opera o Todas as estruturas submarinas e equipamentos s o testados quanto press o no local de fabrico para verificar se ir o funcionar como pretendido num ambiente de guas profundas Uma vez instaladas as actividades de adjudica o s o organizadas por subsistema ap s uma sequ ncia aprovada que optimiza a fase de arranque A adjudica o das instala es submarinas compreende as seguintes actividades chave e verifica
103. stema de Produ o Submarino ir durar cerca de 18 a 24 meses e est previsto que tenha in cio no quarto trimestre de 2015 Durante esta fase de constru o poder o existir entre 10 a 20 embarca es de constru o activas no terreno num determinado momento Ser necess ria uma zona de exclus o tempor ria durante a constru o a fim de manter a seguran a da for a de trabalho e da comunidade Prev se que a extens o desta zona de exclus o seja num raio de cerca de 500m em torno de todas as embarca es de constru o e corredores de constru o Embarca es de Instala o A instala o do Sistema de Produ o Submarino ser realizada por embarca es com posicionamento din mico ou por embarca es constru das para as actividades de instala o conhecidas como Embarca es de Constru o Leve ou ECL comuns a esta ind stria O equipamento e materiais submarinos ser o transportados para Mo ambique quer por navios de transporte de pesados HLVs embarca es de instala o ou ambos Alguns componentes podem ser transportados pelos navios de carga comercial se necess rio Os servi os de apoio para os ECLs ser o da responsabilidade dos empreiteiros da instala o As embarca es ir o exigir reabastecimento peri dico e reposi o de provis es Espera se que os ECLs de maiores dimens es produzam a pr pria gua pot vel mas as embarca es menores poder o requerer o fornecimento de gua pot v
104. strado na Tabela 4 10 a seguir apresentada Res duos de Opera o Gerais N o processamento Taxa aproximada de Tipo de Res duo Fonte Classifica o Gera o de Res duos t ano Res duos Alimentares reas de alojamento N o perigosos 82 Combust veis diversos reas de alojamento N o perigosos 8 T xteis reas de alojamento N o perigosos 8 Papel e Cart o FN an N o perigosos 49 alojamento Pl sticos reas de alojamento N o perigosos 16 Vidro reas de alojamento N o perigosos 8 Metais reas de alojamento N o perigosos 8 N o combust veis diversos reas de alojamento N o perigosos 8 leo alimentar gorduras reas de alojamento N o perigosos 2 Cartuchos de impress o Escrit rios Perigosos 0 2 Baterias pequenas Roo EE Perigosos 0 02 alojamento L mpadas fluorescentese Escrit rios e reas de te Perigosos 0 1 de s dio alojamento Res duos m dicos Cl nica Postos de peiigasas inclu dos a tabela Primeiros Socorros anterior Pneus Ve culos N o perigosos 0 8 Baterias de chumbo cido Ve culos Perigosos 0 8 Res duos de leo Ve culos Perigosos 0 7 Filtros de leo Ve culos Perigosos 0 1 Ser usado um incinerador no local para o tratamento de res duos m dicos e combust veis em conformidade com o Plano de Gest o de Res duos aprovado Neste caso o incinerador de res duos do local ser designado para fornecer uma efici ncia de remo o por destrui o org nica
105. tamp o A rea de ocupa o da infra estrutura em terra incluindo pistas de aterragem de cerca de 3 600 ha da rea total de 7 000 ha obtidos A Figura 4 5 estabelece o esquema conceptual dessas instala es e do limite do Local do Projecto em Afungi Localiza o do Projecto Pr ximo da Costa Os componentes do Projecto Pr ximos da Costa ser o localizados na linha costeira adjacente F brica de GNL A Figura 4 5 estabelece o esquema conceptual para os componentes Pr ximos da Costa incluindo o estaleiro piloto a doca multi usos MPD o cais de exporta o de GNL e as vias de acesso mar timas Estas instala es ser o localizadas de modo a optimizar os actuais canais de gua mais profundos ou de proximidade a guas mais profundas Os canais naturais provavelmente ir o necessitar de ser aprofundados e alargados por dragagem para acomodar as embarca es do Projecto ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 7 4030 0 E 40 32 0 E 40 34 0 E HUSENE Lege nda Aldeias Assentamentos Estradas Locais Pegada do Projecto Pr ximo da Costa SE A Pegada do Projecto em Terra aiside Exporta o de GNL E Local do Projecto em Afungi Baia de Palma Doca Multiusos 10 48 0 S rea do Projecto Congo DRC Estaleiro Piloto Seyggeles Comoros Rota Proposta do Corredor do Gasoduto aee Zimbabwe Botswana South Africa ESCALA NO MAPA PRINCIPAL 0 Quil metros TITULO F
106. tion AMA1 2012 Conjunto de Mapas Dados amp Mapas da ESRI A3 TAGIS Projectsi0133576 Anadarko Moz LNGiMappingiMXDIESIANChapter 4MAlignment of Gas Gathering Pipelines Portuguese mxd 4 3 6 Constru o do Sistema de Produ o Submarino Antes da constru o v rias actividades ser o realizadas durante a fase FEED Um conjunto de b ias meteorol gicas e oceanogr ficas meteo oceanogr ficas foi implantado dentro Ba a de Palma e da rea de desenvolvimento em alto mar para reunir informa o relativa ao vento ondas e correntes Al m disso ser realizada uma investiga o geot cnica de modo a caracterizar os estratos do fundo do mar e do solo at cerca de 60m abaixo do fundo do mar Os locais para rotas para gasodutos e equipamentos submarinos ser o mapeados e avaliados para identificar as restri es ambientais e de concep o design Esta informa o ser utilizada para definir a rota ideal para o gasoduto dentro do corredor identificado e coloca o da infra estrutura do Sistema de Produ o Submarino Esta rota ser finalizada durante o FEED Prev se o envolvimento de uma for a de trabalho de 400 a 750 trabalhadores da constru o civil e t cnicos de equipamento na fase de constru o do sistema submarino Estes trabalhadores ser o alojados nas embarca es de constru o em alto mar ou nos acampamentos de constru o associados com o componente em terra discutido na Sec o 4 4 4 A constru o do Si
107. to e esta es de tratamento e infra estrutura de comunica o Or 0 0 0 e pr dios para acomoda o de o administra o lazer instala es de forma o unidade de sa de salas de controlo armaz ns oficina de manuten o e Oo 0 00G O o seguran a e infra estrutura de apoio log stica o estradas e o aeroporto e e instala es de armazenamento para o seguinte ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 31 4 4 5 refrigerantes gua e combust vel Embora nesta fase as localiza es exactas e esquemas sejam ainda desconhecidos a infra estrutura acima estar dentro da rea de processamento de GNL rea de habita o para Opera o rea de instala o de apoio constru o e rea de apoio a opera es como indicado na Figura 4 12 Constru o do Projecto em Terra Ser considerada neste Projecto em terra uma abordagem gradual constru o O Empreiteiro do EPC ser respons vel pelo desenho final detalhado da F brica de GNL Projectos em terra e pr ximos da costa e infra estrutura de apoio al m da aquisi o e entrega no local de quase todos os equipamentos e materiais Al m disso o Empreiteiro para EPC ir fornecer toda a manufactura supervis o inspec o testes gest o de projecto adjudica o e arranque necess rios O Empreiteiro fornecer pessoal experiente e ser respons vel pelo cumprimento de todas as leis de seguran a mo ambicanas e regulamentos a
108. tros operadores de petr leo e g s bem como a procura mundial de GNL No entanto as estimativas actuais presumem que essa expans o poder come ar j em 2020 Quando necess rio tais ac es de expans o ser o submetidas a um processo de AIA para satisfazer as exig ncias regulamentares DESCRI O DO PROJECTO PR XIMO DA COSTA Introdu o Os componentes do Projecto Pr ximo da Costa compreendem as instala es mar timas associadas com a exporta o de GNL e instala es de apoio log stico necess rias para a constru o e para manter a efic cia operacional da infra estrutura do Projecto As instala es mar timas ir o evoluir ao longo do tempo para suportar as fases operacionais do Projecto O Projecto final Pr ximo da Costa tamb m ser desenvolvido como parte do mesmo processo FEED utilizado para o Projecto dos componentes do Projecto em Terra Os projectos do cais de exporta o e cabos de amarra o estar o em conformidade com os c digos e padr es industriais reconhecidos 1 Um cabo de amarra o uma estrutura mar tima isolada para atraca o e amarra o de embarca es ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 43 4 5 2 Vis o Geral do Sistema de Instala es Pr ximas da Costa O Projecto Pr ximo da Costa compreende a interliga o das instala es mar timas na Ba a de Palma n o associadas ao transporte de g s para a costa e componentes terrestres de todo o Projecto Este componente do Pr
109. udica o medida que os componentes separados da F brica de GNL s o testados At que a qualidade do g s final seja alcan ada todos os hidrocarbonetos que entram na instala o de produ o devem ser queimados ou ventilados para a atmosfera A ventila o do sistema de tubagem pode ser necess ria durante a adjudica o Tal ventila o ser conduzida de forma a n o provocar qualquer risco indevido para o meio ambiente e comunidade local isto quando as condi es atmosf ricas levarem o g s n o queimado para longe das reas povoadas A ventila o ser minimizada sempre que poss vel e ser conduzida de forma a reduzir a probabilidade de efeitos adversos sobre o ambiente a n veis ALARP t o baixos quanto razoavelmente pratic vel Uma quantidade limitada de queima ser inevit vel durante a fase de adjudica o Os maiores volumes de queima ir o ocorrer durante o per odo de arranque A quantidade de queima ser confirmada durante o processo de FEED cont nuo A experi ncia reportada de projectos semelhantes indica que pode inicialmente ocorrer queima durante a adjudica o e arranque por cerca de 50 horas por semana diminuindo para 30 horas por semana at ao final do primeiro m s e 10 horas por semana at ao final do segundo m s Posteriormente a adjudica o e arranque estar o completos e seguir se a fase operacional Uma vez em funcionamento n o haver queima ou ventila o de rotina durante as
110. uer tanques de armazenamento de combust vel para a MPD propriamente dita o combust vel ser transferido para o cais de abastecimento por meio de gasodutos dedicados dos tanques de armazenamento de combust vel em terra Os transportadores de GNL n o ser o reabastecidos na MPD Cais de Exporta o de GNL e Zona de Atracagem O Cais de Exporta o de GNL ligar os tanques de GNL e de armazenagem de condensado aos ancoradouros de exporta o de GNL O projecto do Cais de exporta o de GNL ser composto por at dois ancoradouros de GNL ligados s instala es em terra por uma combina o cal ada pont o A cal ada vai estender se a partir da costa at ao contorno de cerca de 2m de profundidade na LAT ponto em que uma estrutura de pont o elevado com estrada gasoduto se estende at uma profundidade de aproximadamente 15m LAT O pont o estar cerca de 7 10m acima da LAT e ter uma largura total de aproximadamente 14 m para acomodar uma estrada e o suporte de tubos separados por barreiras de bet o A cal ada e o pont o ser o concebidos para suportar o seguinte no m nimo e carga de LNG e linhas de retorno de vapor e carga de condensado e linhas de retorno de vapor e servi os e estrada com capacidade para acomodar cami es transportando cargas pesadas ambul ncias pequenas gruas e tr fego de pedestres e ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 47 e instala es de amarra o e atraca o A rea de
111. xemplo cami o e ou um sistema de transporte Para compensar a prov vel eros o as paletes podem ser refor adas e mantidas durante a constru o at que o revestimento final em pedra esteja completo 2 A superf cie do passadi o ser acabada com bet o para proporcionar uma superf cie curvada para apoiar o movimento de carga pesada Como a MPD servir para o descarregamento de carga pesada ir exigir uma profundidade dragada de aproximadamente 10m abaixo da LAT para acomodar os navios de cargas pesadas e os navios roll on roll off Os requisitos de dragagem para instala o das embarca es de apoio e reas de atracagem ser o provavelmente 6m LAT 1 Folha de empilhamento um f rum de constru o que utiliza chapas interligadas de a o para a cria o de uma barreira cont nua no solo As principais aplica es de pilares incluem muros de conten o e ensecadeiras erguidas para permitir a progress o das obras permanentes 2 Fonte da rocha a ser determinada requer Estudo da Pedreira ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 50 4 5 5 4 5 6 Cais de Exporta o de GNL e Zona de Atracagem O cais de exporta o de GNL ir consistir de uma combina o de passadi o cal ada Tal como a MPD prov vel que o passadi o seja constru do utilizando material de dragagem colocado mecanicamente numa barreira de folhas empilhadas O passadi o ser uma estrutura apoiada em pilares com tubagem em a o ou estacas de
112. xima da Costa No caso de ser uma estrutura tempor ria que ser desmobilizada e removida assim que as instala es permanentes sejam desenvolvidas ERM amp IMPACTO AMA1 amp ENI 4 46 Doca Multi Usos MPD A MPD vai ser criada para apoiar a fase de constru o principal do Projecto e evitar a necessidade de transportar cargas pesadas grandes ou pesadas por estrada Prev se que a MPD tenha aproximadamente 600m de largura e se estenda por 800 a 1 500 m da costa e fique aproximadamente 10m acima da LAT O equipamento de manobra de navios e descarga de material provavelmente vai consistir em 14 cabe os de amarra o seguros at 25 toneladas de carga para facilitar a amarra o dos navios e dois cabe os de amarra o de 80 toneladas de para navios Roll on Roll off para acomodar a descarga de equipamentos modulares grandes A MPD ir provavelmente incluir uma instala o de servi os mar timos no lado oriental da MPD e ser protegida por um quebra mar Esta rea ir acomodar a frota do porto mar timo constitu da de rebocadores escolta manipuladores de linha barcos piloto e barcos equipamento de resposta O reabastecimento das embarca es de apoio ir ocorrer dentro da rea de quebra mar protegida da instala o de servi os mar timos Espera se que os barcos de apoio sejam reabastecidos num cais de abastecimento dedicado tanto para diesel rebocadores e gasolina barcos de servi os N o s o propostos quaisq

4. Descrição do Projecto

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