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Anexo 5 Programa de Implantacao e Operacao PIO

1. Tipo de fibra ptica SM Monomodo DDR Duto diel trico protegido contra ataques de roedores G Geleado Z N mero de fibras pticas RC Retardante Chama Aplica o Indicado para instala es externas como cabo para rede de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes de assinantes Pode ser instalado em linhas de dutos ou linhas a reas espinado em uma cordoalha N cleo geleado protegido contra penetra o de umidade com capa externa retardante a chama O Cabo totalmente diel trico anti roedor e suporta temperaturas elevadas Dever o ser instalados equipamentos ativos de rede em cada Esta o no Centro de Manuten o e na Administra o Um Centro de Gerenciamento de Rede dever ser instalado no CCO para oferecer os recursos de gest o configura o e supervis o de maneira integrada e organizada proporcionando transpar ncia e maior seguran a s diversas aplica es A liga o entre os equipamentos pertencentes aos diversos sistemas e o sistema de distribui o nas Esta es e no CCO dever ser realizada atrav s de uma rede estruturada Esta rede dever tamb m realizar a liga o entre os servidores da rede corporativa e de outros sistemas planejados tais como bilhetagem e de transmiss o c Radiocomunica o Um Sistema de Radiocomunica o dever ser instalado pela Concession ria constitu do por uma esta o central no CCO com comuta o autom tica e terminal
2. O par metro de desempenho a ser observado para acompanhamento e aceita o dos servi os e obras realizados na implanta o do Sistema Metrovi rio a fiel execu o do Projeto Executivo aceito pela Fiscaliza o que dever possibilitar ap s sua execu o O atendimento aos par metros de desempenho previstos para a Etapa de Opera o da Concess o al m dos prazos limites especificados para a conclus o de cada fase conforme descrito no Cap tulo 2 desta Se o Antes do in cio da opera o a Concession ria dever apresentar um Plano de Manuten o do Sistema Metrovi rio e o Plano de Opera o Definitivo com o detalhamento do Plano Preliminar conforme especificados na Se o 4 OPERA O DO SISTEMA METROVI RIO 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Com rela o Se o 4 que trata da Etapa de Opera o do Sistema Metrovi rio seus itens definem o escopo dos trabalhos e sua abrang ncia al m dos procedimentos executivos com os crit rios e requisitos m nimos exigidos para o desenvolvimento dos servi os e execu o das obras previstas A Concession ria dever permanentemente executar todos os servi os e obras necess rios manuten o dos par metros de desempenho especificados que devem garantir a qualidade dos servi os por ela prestados 2 DESCRI O DO EMPREENDIMENTO O Sistema Metrovi
3. o faixa hor ria e sentido e Intervalo programado e real durante todo o per odo operacional e Falhas ocorr ncias do sistema el trico sinaliza o material rodante e demais equipamentos e N veis de lota o dos trens por faixa hor ria e Indicadores de ocorr ncias por milh o de passageiros transportados e 64 soma e a lt 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO e Disponibilidade operacional di ria da frota de trens Os relat rios devem ser disponibilizados em formato para impress o e para edi o em planilhas eletr nicas Al m dos relat rios o ente gestor dever receber diariamente uma c pia de todos os bancos de dados gerados por todos os sistemas que integram o Centro de Controle Operacional CCO para armazenamento e controle Dever o ser disponibilizados os recursos necess rios para a transmiss o armazenamento e manipula o destes dados nas depend ncias do ente gestor conforme definido pela Fiscaliza o 15 2 SISTEMAS DE CONTROLE OPERACIONAL A partir das informa es coletadas pelos sistemas de controle de tr fego o CCO dever adotar as provid ncias necess rias para manter o padr o de servi o estabelecido devendo portanto acionar os servi os operacionais requeridos Todas as informa es coletadas e as a es adotadas em resposta dever o ser registradas de for
4. y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 14 2 14 3 15 15 1 15 2 15 3 15 4 15 5 15 6 15 7 15 8 15 4 2 Reclama es e Sugest es dos Usu rios Material Rodante ss eeeeeeeeereerereeea as irai 47 Manuteng sunita aaa a a 47 Estrutura F sica aa ER 48 14 1 1 Terraplenos e Estruturas de Conten o iereeeeeeeaenereaeerenerenerasenerenersanesa 49 14 1 2 Sistema de Drenagem e Obras de arte Correntes e ererereeeeeeerenerenereranesa 51 14 1 3 Obras de arte Especiais inclusive Passarelas e Travessias Subterr neas 51 1414 T n is ss apesinos areas a a E Onda tada da dir Eaa SUE E am DUE asg er egpaa a 53 14 1 5 Superestrutura da Via Permanente erre eererea carrear aaararaaaaea acena 55 14 16 EQICA ES ass saasmis sorteados dos oiecuassonsatoniao Eis do ndo de coptondh sc draa DE Mas sais ORE a No aa Has cieas assar asas sga d da SE 57 14 17 Eixo da Via e Entorno as iseanseiisanrsarsaio iiinesiguadenoecaraisenia diimena voa aaan aaia a va ALR UG eins asia 58 14 1 8 Sistemas El tricos e Eletromec nicos e ieeereereeraeeereaeerenereneaeaenerenersanea 58 Equipamentos Operacionais iuisissasasinemansisiasasaciuseaceistaada sida nauaaaannis 59 Material Rodante e eeeeeereeaaaaranananaaaananara 60 PERO O usaria Oi a EEi 61 Centro de Controle Operacional
5. es Esta primeira Se o INTRODU O apresenta seu conte do e estrutura descreve sucintamente o Sistema Metrovi rio e especifica o objeto da concess o A segunda Se o OBRIGA ES DE CAR TER GERAL descreve as obriga es de car ter geral atribu das Concession ria enquanto a Se o seguinte IMPLANTA O DO SISTEMA METROVI RIO apresenta os servi os e obras necess rios implanta o do Sistema Metrovi rio divididos em Estrutura F sica Equipamentos e Material Rodante A quarta e ltima Se o OPERA O DO SISTEMA METROVI RIO descreve os servi os e obras previstos para execu o pela Concession ria na Etapa de Opera o da Concess o relativos sua estrutura f sica aos seus equipamentos operacionais e ao seu material rodante al m de definir os par metros de desempenho a serem cumpridos pela Concession ria ao longo dessa etapa de modo a garantir a presta o do servi o adequado e de qualidade aos usu rios do Sistema Metrovi rio Para a implanta o do Sistema Metrovi rio a Concession ria dever elaborar o correspondente Projeto Executivo respeitando o Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto e as recomenda es e diretrizes contidas na segunda Se o deste PIO O Projeto Executivo dever incluir um Plano Preliminar de Opera o com a s ntese da opera o do Sistema Metrovi rio e a caracteriza o dos principais equipamentos operacionais e do material rodante a ser utilizado
6. o ajuste e testes referenciando a norma espec fica para cada caso incluindo a especifica o de periodicidades ferramentas equipamentos e materiais necess rios em cada passo e Procedimentos de Servi os Complementares dever o ser fornecidas informa es necess rias para as atividades que por caracter sticas pr prias n o se enquadram nos demais tipos de procedimentos tais como m todos gen ricos para detec o de defeitos ou espec ficos para reparos limpezas e lubrifica o e Procedimentos de Armazenagem e Conserva o dever o ser indicadas as informa es necess rias a serem seguidas para armazenamento e conserva o dos equipamentos e materiais em condi es adequadas de uso durante o per odo de estocagem para garantia de sua futura utiliza o com a qualidade e seguran a originais dever o ser inclu das as especifica es de instrumentos ferramentas e dispositivos especiais e Equipamentos de Suporte Manuten o dever ser descrita a sequ ncia de a es a serem realizadas sobre os diversos comandos que permitam acionar e operar os instrumentos ou equipamentos de suporte manuten o 15 OPERA O Neste Cap tulo s o previstos todos os servi os que devem ser desenvolvidos pela Concession ria para a opera o propriamente dita do Sistema Metrovi rio a ser iniciada imediatamente ap s sua implanta o incluindo o gerenciamento de todos os recursos tecnol gicos e humanos a seu dispor de
7. o de forma completa de cada um dos Gravadores Digitais de V deo DVR das Esta es Nas esta es de Trabalho dever ser poss vel configurar a visualiza o das c meras de diversas formas em uma mesma tela do monitor como 16 imagens 8 imagens 4 imagens ou tela cheia Das esta es de Trabalho do CCO dever ser poss vel acessar as imagens de todas as c meras ao vivo bem como s imagens gravadas Qualquer imagem dever poder ser vista e revista na sala do CCO com um simples sistema de procura por data hora alarme ou detec o de movimento Atrav s de interface gr fica um quadro sin ptico instalado no CCO dever apresentar em tempo real a localiza o das c meras e indica o dos status de opera o dos equipamentos da console principal e matriz de comuta o g Grava o A Concession ria dever implantar um sistema de grava o reprodu o digital de voz Dever ser realizada a grava o de todas as comunica es dos postos de controle e supervis o operacional para garantir rastreabilidade e levantamento da troca de informa es entre os t cnicos em caso de ocorr ncia de anomalia ou acidente 35 g0 DA EAN GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO O Sistema de Grava o de Voz gravar interruptamente todas as comunica es de voz que envolvam o gerenciamento direto do tr fego Todas as in
8. o e Opera o PIO Deve se mais uma vez destacar que o par metro de desempenho a ser observado no acompanhamento dos servi os e obras a fiel execu o do Projeto Executivo aprovado 10 ESTRUTURA F SICA 10 1 TRABALHOS PRELIMINARES 10 1 1 Desapropria es Antes da assun o da concess o pela Concession ria o Concedente ser respons vel pelas provid ncias necess rias declara o de utilidade p blica dos im veis necess rios a implanta o da Linha 2 do Sistema Metrovi rio Na Linha 1 os procedimentos de desapropria o j se encontram em andamento de acordo com os Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto Caber Concession ria com obedi ncia s disposi es da legisla o aplic vel promover as desapropria es institui es de servid es administrativas ou limita es administrativas ao direito de propriedade amig veis e judiciais com pr via aceita o da Fiscaliza o a respeito dos seus termos providenciando a desocupa o das referidas reas Para a realiza o de todos os trabalhos e pagamento de todas as indeniza es a Concession ria dever dispor do montante de R 93 033 764 00 noventa e tr s milh es trinta e tr s mil setecentos e sessenta e quatro reais 10 1 2 Interfer ncias Dever ser providenciado pela Concession ria imediatamente ap s a Data de Assun o da Concess o o levantamento das interfer ncias com as redes de servi os p blicos ex
9. O projeto executivo somente dispens vel na execu o de obra ou servi o de conserva o ou manuten o que promova apenas a recomposi o exata de elemento do Sistema Metrovi rio Neste caso esta informa o deve ser fornecida antes do in cio da execu o da obra ou servi o Os servi os e obras somente poder o ser iniciados ap s a aceita o pela Fiscaliza o dos respectivos projetos executivos O envio de cada Projeto Executivo dever considerar o respectivo prazo para sua an lise compat vel com a complexidade da interven o Da mesma forma qualquer altera o das caracter sticas de equipamento operacional ou material rodante dever ser precedida da apresenta o Fiscaliza o de novos Planos de Opera o e de Manuten o com especifica es dos novos elementos incorporados e as altera es nas rotinas de opera o e manuten o decorrentes n o havendo a necessidade de pr via aprova o dos Planos de Opera o e Manuten o pelo Poder Concedente Todos os servi os e obras a serem realizados no Sistema Metrovi rio dever o ser norteados nas fases de projeto e execu o pelas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Em caso de omiss o poder o ser usadas outras normas pertinentes cuja aplica o dever ser discutida caso a caso com a Fiscaliza o A rela o das especifica es a adotar que dever o conter os procedimentos executivos e os par metros de desempenho a se
10. assim como a Subesta o de Rebaixamento do Complexo de Manuten o de Piraj ser o instaladas pelo Concedente imediatamente 30 SO DAR Sul de RG A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO ap s a transfer ncia da Companhia de Transporte de Salvador CTS para a gest o do Estado da Bahia 11 2 3 Sistema de Telecomunica es O Sistema de Telecomunica es dever ser capaz de disponibilizar recursos que permitam a comunica o direta do CCO com todas as reas operacionais da Concession ria de forma integrada Ele dever servir como base e meio de integra o dos sistemas de controle que ser o implantados devendo ser projetados de forma que possam servir interconex o de equipamentos e sistemas diversos com sinais de dados voz e v deo A Concession ria dever adotar tecnologia cuja implanta o desde a fase inicial diminua a possibilidade de obsolesc ncia em fases futuras de modo a prever uma total compatibilidade ao longo de todo o per odo de concess o O Sistema de Telecomunica es dever ser composto de diversos sistemas adiante detalhados a Telefonia Para o atendimento das necessidades de comunica es telef nicas voltadas opera o do Sistema Metrovi rio e sua administra o a Concession ria dever implantar um Sistema de Telefonia com Subsistemas de Telefonia Administrativa e d
11. basicamente em instalar ap s estudos apropriados para sele o de pontos cr ticos nos aterros cortes encostas naturais e obras de arrimo piez metros inclin metros placas de recalque medidores de n vel de gua N A e outros dispositivos indicados Se necess rias novas inspe es dever o ser planejadas e realizadas O banco de dados dever compreender e Registro das condi es funcionais das obras de conten o e Registro das condi es estruturais das obras de conten o e Registro dos processos morfol gicos predominantes e Estudos de estabilidade das encostas e Estudos das reas suscept veis a inunda es e Defini o das reas de risco quanto estabilidade de taludes e inunda es e e Planejamento das atividades de manuten o Definidas as atividades de manuten o e recupera o dos terraplenos e obras de conten o do Sistema Metrovi rio dever o ser programadas as interven es necess rias contendo e Orienta o para projetos e obras e e Prioriza o das a es corretivas e preventivas 50 SO DA g a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO A manuten o dos terraplenos e obras de conten o do Sistema Metrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base em sua monitora o a partir das avalia es ali determinadas de modo a garantir seu funci
12. blicos e aos rg os p blicos em geral para obten o das devidas autoriza es e licen as Os canteiros de obras os canteiros de apoio os dep sitos as instala es e o per metro da obra dever o ser cercados com tapumes de modo a proteger sinalizar e evitar o acesso de pessoas ou ve culos nas reas sob interven o Para servi os de pequeno porte curta dura o e que n o apresentem riscos de qualquer natureza poder o ser utilizadas cercas port teis remanejadas quando de sua conclus o Os servi os que interfiram com o tr nsito ou provoquem restri o da rea de circula o de ve culos ou pedestres somente dever o ser executados ap s pr via consulta e autoriza o dos rg os competentes al m da instala o de sinaliza o de obra Sempre que necess rio dever o ser alocados e mantidos sinaleiros devidamente treinados e autorizados pelos rg os competentes com bandeiras lanternas ou outros dispositivos de seguran a para prote o e orienta o de pedestres e ve culos 10 2 TERRAPLENOS E ESTRUTURAS DE CONTEN O As obras consideradas no projeto de terraplenagem se referem aos cortes e aterros que conformam o leito estradal e tamb m estruturam o projeto paisag stico do seu entorno Nos locais onde a proximidade de cursos d gua a ocorr ncia de materiais de funda o em argila mole ou a instabilidade de cortes ou aterros inviabilizem a utiliza o de solu es convencionais de corte e aterro d
13. de acordo com os Elementos de Refer ncia de Projeto com sistema completo de udio para as Esta es e com todo o equipamento necess rio opera o do sistema de sonoriza o e cronometria centralizada Os avisos emitidos no CCO tanto gerados pelo operador quanto os pr gravados ter o prioridade sobre os avisos emitidos na Esta o O Sistema dever permitir ao CCO emitir avisos e mensagens pr gravadas para uma nica Esta o para um conjunto ou para todas as Esta es Estas emiss es dos avisos ser o priorit rias em rela o s emiss es das Esta es Ser facultativo o uso de m sica ambiente nas esta es gerada a partir de CD player ou m dias magn ticas sendo transmitida pelo CCO Cada Esta o dever possuir um console de opera o local atrav s do qual o Supervisor comandar a sonoriza o local Neste console ser o disponibilizados todos os recursos necess rios emiss o de avisos pela utiliza o do microfone de mensagens pr gravadas digitalmente de m sica ambiente e da indica o do estado de funcionamento dos equipamentos existentes na Esta o Atrav s desse 34 DOPA R Ar y Lo GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO console tamb m dever o ser comandados seus respectivos PMV que s o integrados aos Rel gios Digitais instalados nas plataformas Estes pain is eletr nicos permitir
14. o do Sistema Metrovi rio consistir o em uma atividade permanente devendo no m nimo verificar e Ocorr ncia de trincas ou abatimentos nos aterros e Movimenta o n tida do terrapleno ou do maci o contido e Sinais de umidade na face externa e nas juntas de obras de conten o e Aspecto geral das obras de conten o da superf cie do concreto ocorr ncia de desagrega o e armaduras expostas 49 SO DA a a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO e Ocorr ncia de rompimento ou entupimento em pe as dos dispositivos de drenagem das obras e Eros o na base ou na funda o das obras Os locais considerados problem ticos dever o ser objeto de e Levantamentos topogr ficos e Sondagens geot cnicas e Ensaios geot cnicos e Ensaios especiais dos sistemas estruturais e e Instrumenta o O conhecimento dos problemas pr ximo sua ocorr ncia proporcionar condi es Concession ria de ap s investiga o detalhada determinar o risco dessas reas e assim melhor projetar e executar obras dentro do escopo da manuten o do Sistema Metrovi rio de forma a minimizar os acidentes geot cnicos Os pontos cr ticos levantados durante as inspe es realizadas ao longo da concess o dever o ser objeto de cadastramento e posteriores estudos geot cnicos O programa de instrumenta o consistir
15. o que as pessoas com defici ncia auditiva sejam informados das mensagens emitidas f Controle e Supervis o das Esta es Com o objetivo de fornecer continuamente informa es sobre as condi es de utiliza o do Sistema Metrovi rio e a seguran a dos usu rios e das instala es dever ser instalado um Sistema de Circuito Fechado de TV CFTV de modo a monitorar as principais reas das Esta es e do seu entorno a partir da Sala de Supervis o da Esta o e do CCO No entorno do Sistema Metrovi rio as c meras poder o ser m veis ligadas ao sistema operacional possibilitando a transmiss o de sinais de v deo para o CCO O Sistema de CFTV constitui se de c meras estrategicamente dispostas nas Esta es ligadas a um gravador digital que poder ser localizado na Esta o Os sinais provenientes das c meras ser o enviados pelo gravador digital ao CCO atrav s do Sistema de Transmiss o ptico No CCO os sinais recebidos das Esta es ser o monitorados atrav s de esta es de trabalho ligadas em rede atrav s do Sistema de Transmiss o ptico A capacidade do disco juntamente com o algoritmo de compacta o dever permitir um per odo m nimo de 15 dias de grava o das imagens de todas as c meras do CFTV Localizadas nos postos de controle do CCO as esta es de trabalho dever o possuir a fun o de interface com os operadores do CCO possibilitando a visualiza o o acesso o controle e a administra
16. portanto que os servi os de manuten o exigem suporte t cnico ao contr rio da conserva o que em geral os dispensa n o sendo peri dica mas vinculada s necessidades conforme mobiliza o por parte da monitora o Neste contexto ser o considerados como atividades t picas de manuten o os seguintes principais servi os e Reparos em elementos estruturais e Reparos ou substitui o de juntas e Modifica es ou reparos nos sistemas de drenagem e Pintura das OAE exceto guarda corpos j contemplados na conserva o e Recomposi o e prote o de taludes dos encontros e Interven es para elimina o de trincas e desn veis na entrada e sa da das OAE e e Outros servi os que exijam suporte t cnico para garantia do padr o de qualidade 14 1 4 T neis A monitora o dos t neis do Sistema Metrovi rio compreende o programa de inspe es peri dicas visuais e por meio de percuss o e especiais com instrumenta o quando necess rias de acordo com avalia o baseada nas inspe es visuais Todas as informa es relativas s inspe es dever o compor banco de dados informatizado e atualizar o cadastro elaborado ao final da Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio 53 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO De modo geral a monitora o dos t neis do Sist
17. rio composto por 2 linhas sendo a primeira denominada Linha 1 dividida em 2 tramos O Tramo 1 se estende da Esta o Lapa at a Esta o Acesso Norte onde se inicia o Tramo 2 que termina na Esta o Piraj O Tramo 1 encontra se com as obras conclu das com exce o da Esta o Bonoc que dever ser constru da pela Concession ria pois o ponto de integra o com a Linha 2 O Tramo 2 tem parte das obras iniciada e dever ser conclu da pela Concession ria conforme detalhado no Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto O Tramo 3 da Linha 1 ser objeto de expans o conforme regra definida no Anexo 4 e Contrato da Concess o Este tramo se inicia na Esta o Piraj e se estende at a Esta o de Cajazeiras guas Claras dever ter cerca de 5 km de extens o com duas esta es uma ao final da Linha 1 em local a se integrar com o Corredor Transversal Alimentados futura Av 29 de Mar o em projeto pela Companhia de Desenvolvimento Urbano Estado da Bahia Conder e outra esta o intermedi ria A Linha 2 a ser constru da integralmente pela Concession ria conforme o Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto e as recomenda es e diretrizes contidas no item11 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS deste PIO inicia se em um ponto de interse o com a Linha 1 entre as Esta es Bonoc e Acesso Norte terminando na Esta o Lauro de Freitas Tamb m dever o compor a Linha 2 o Ramal Aeroporto uma linha
18. todo o per odo de concess o As edifica es dever o ser constru das com material de primeira linha O projeto das edifica es dever sempre que poss vel valorizar a ilumina o e ventila o natural dos ambientes De modo geral e em especial nas Esta es dever o ser considerados os seguintes aspectos sustentabilidade acessibilidade design seguran a conforto funcionalidade e a possibilidade de explora o comercial do seu espa o A Concession ria dever reservar nas Esta es e Terminais de Integra o reas para serem utilizadas pelo ente gestor conforme as dimens es especificadas na Tabela a seguir Estas reas ser o utilizadas para divulga o de informa es de interesse p blico e em a es de educa o cidadania cultura fiscaliza o e controle operacional Esta es Porte da Esta o rea para o ente gestor Piraj G 18m Bonoc G 18m Rodov ria G 18m Pitua u G 18m Largo da P lvora M 12m 19 43 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Acesso Norte M 12m Ju M 12m Pernambu s M 12m Imbu M 12m Mussurunga M 12m Aeroporto M 12m Brotas P 9m Retiro P 9m Detran P 9m CAB P 9m Flamboyant P 9m Tamborugy P 9m Bairro da Paz P 9m E Port
19. CCO sssssii 64 Sistemas de Controle Operacional 65 Sistema de Tarifa o e Controle de Passageiros 65 Sistemas de Atendimento ao Usu rio 65 15 4 1 Informa es aos Usu rios essere Sistema de Administra o sas sssennsiassises ss ab cn onasndassdapadas duos iaadada gabaaaa 67 Sistema de Vigil ncia e Seguran a ii 67 Linhas de Integra o Sobre Pneus 68 Indicadores de Desempenho 68 A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA J SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO SE O 1 INTRODU O 1 APRESENTA O Este Programa de Implanta o e Opera o PIO especifica as condi es para a execu o do Contrato de Concess o do Sistema de Transporte Metrovi rio de Salvador e Lauro de Freitas SMSL daqui por diante designado simplesmente Sistema Metrovi rio e incorpora os elementos do projeto da Concess o constitu dos pela rela o e caracteriza o dos servi os e obras previstos para execu o pela Concession ria ao longo de todo o per odo de concess o normas e especifica es pertinentes Este PIO encontra se dividido em 4 Se
20. Metrovi rio dever compreender um amplo conjunto de atividades destinadas a assegurar seu funcionamento adequado dentro de padr es estabelecidos especialmente no que se refere sua durabilidade O objetivo b sico da manuten o ser assegurar o prolongamento da vida til do Sistema Metrovi rio mediante a prote o de sua estrutura f sica Eventualmente conforme a necessidade detectada na monitora o as a es de manuten o envolver o uma reabilita o restaura o reconstru o ou reposi o de partes do Sistema Metrovi rio Dessa forma a manuten o do Sistema Metrovi rio dever compreender a execu o de todos os servi os e obras previstos bem como aqueles que poder o surgir durante o per odo de concess o Respeitadas eventuais altera es decorrentes do processo de evolu o tecnol gica as a es da Concession ria dever o obedecer em todos os seus aspectos aos padr es t cnicos aqui especificados 14 1 1 Terraplenos e Estruturas de Conten o Al m das inspe es rotineiras efetuadas pela equipe de conserva o dever ser realizada uma monitora o permanente do desempenho e das condi es e necessidades dos terraplenos e estruturas de conten o baseada nos dados do cadastro elaborado ao final da Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio nas observa es de campo e nas an lises de risco efetuadas nesta fase Os servi os de monitora o dos terraplenos e estruturas de conten
21. PIO SE O 4 OPERA O DO SISTEMA METROVI RIO 13 CONSERVA O A Conserva o do Sistema Metrovi rio compreende o conjunto de opera es rotineiras e de emerg ncia que a Concession ria dever realizar com o objetivo de preservar suas caracter sticas t cnicas e operacionais dentro dos padr es de servi os estabelecidos Ela contempla os servi os de limpeza e de corre o e preven o de defeitos e inconformidades executados de forma rotineira com programa o regular diariamente em ciclos de curta dura o e geralmente de baixa complexidade executados por equipes qualificadas alocadas permanentemente aqueles A estrutura o dos servi os de conserva o dever ter como premissas b sicas as especifica es dos elementos f sicos e das condi es operacionais do Sistema Metrovi rio assim como dos par metros t cnicos a serem atendidos para que a Concession ria possa oferecer um n vel de servi o adequado aos usu rios Neste sentido os recursos necess rios e os procedimentos de execu o e controle dever o ser definidos em fun o dos objetivos que nortear o as a es da Concession ria A coordena o dos servi os relativos Conserva o do Sistema Metrovi rio respons vel por seu planejamento gerenciamento e controle dever atuar em permanente contato com o CCO de modo a planejar as atividades globalmente dentro de certo per odo execut las com aloca o de recursos sufic
22. a movimenta o da composi o com portas abertas at o terminal a que se destina No caso de falta de energia el trica dever ser mantida ilumina o de balizamento que possibilite a evacua o dos usu rios com seguran a Havendo excesso de pessoas na plataforma por raz es de seguran a poder o ser interrompidos os acessos a determinadas Esta es ou plataformas A Concession ria dever remover para rg os de sa de p blica ou conveniados pelos meios mais r pidos poss veis os usu rios que em sua rea operacional necessitarem de socorro de emerg ncia A Concession ria elaborar Plano de Conting ncia para situa es de Emerg ncia e ou de interrup o de servi os a ser encaminhado ao Concedente e o revisar anualmente 63 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 15 1 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CCO Os servi os de gerenciamento e controle operacional do Sistema Metrovi rio dever o ocorrer a partir do CCO devendo ser capaz de propiciar condi es adequadas s equipes que executar o as tarefas de apoio log stico gest o da opera o do Sistema Metrovi rio e do seu patrim nio O Sistema de Gerenciamento Operacional SIGO que integra o CCO dever receber dados operacionais e f sicos process los transform los em informa es e distribu los a outros sistemas subs
23. acordo com o requerido Os servi os previstos s o aqui formulados em termos m nimos para garantir a presta o do servi o adequado sem inibir a Concession ria de aportar sua experi ncia e tecnologia em benef cio da qualidade oferecida ao usu rio Conforme o 1 do Artigo 6 da Lei n 8987 de 13 02 1995 servi o adequado o que satisfaz as condi es de regularidade continuidade efici ncia seguran a atualidade generalidade cortesia na sua presta o e modicidade das tarifas A partir desses requisitos operacionais a Concession ria elaborar seus Planos de Opera o Preliminar e Definitivo que dever o ser apresentados Fiscaliza o para aceita o O Plano de Opera o Definitivo dever conter as diretrizes que dar o base e 61 DOPA R Ar y Lo GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO determinar o os procedimentos a serem adotados na opera o do Sistema Metrovi rio em situa o normal ou de conting ncia em fun o das caracter sticas t cnicas e construtivas dos sistemas equipamentos e instala es A Concession ria somente poder operar em desacordo com o Plano de Opera o em situa es de emerg ncia resultantes de casos fortuitos ou de for a maior devidamente identificadas e justificadas perante a Fiscaliza o Ter direito a viajar todo usu rio portador de um t tulo de transp
24. como atividades rotineiras das equipes no que se refere a reas verdes A sua conserva o compreender basicamente as seguintes atividades e Poda e Ro ada e Capina e Recomposi o de cobertura vegetal e Despraguejamento manual de gramados e Conserva o de rvores e arbustos e Limpeza e remo o de lixo entulho e materiais org nicos e e Conserva o das cercas 45 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Os servi os de limpeza dever o ser rotineiros e eventualmente acionados pela opera o do Sistema Metrovi rio quando detectada sua necessidade emergencial O material resultante da capina ou ro ada do revestimento vegetal deve ser recolhido para local predeterminado que n o afete o sistema de drenagem do Sistema Metrovi rio nem lhe cause mau aspecto Somente ser admitida a utiliza o de inseticida quando n o for poss vel a elimina o de pragas por t cnicas biol gicas Somente poder ser usado herbicida nos locais onde for essencial manter se livre de vegeta o especialmente junto aos apoios de estruturas de obras de arte instala es de drenagem apoios de sinaliza o e defensas N o ser admitida utiliza o de herbicida pr ximo a cursos d gua A conserva o de rvores e arbustos consiste nos tratos agr colas visando preserva o da flo
25. conforme legisla o estabelecida pelos munic pios atravessados pelo SMSL Todo o projeto de implanta o do sistema de metr dever seguir padr es estabelecidos na NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos 10 8 SISTEMAS EL TRICOS E ELETROMEC NICOS O suprimento de energia de tra o dos trens ser efetuado por subesta es retificadoras que captar o a energia em 69 kV e rebaixar o e retificar o para o n vel de tens o 3 kV corrente cont nua Estando a energia no n vel de 3 kV corrente cont nua esta ser 21 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO distribu da para as vias atrav s de disjuntores e seccionadoras instalados na pr pria subesta o retificadora O sistema de energia dever ser concebido com alto grau de automa o e totalmente telecontrolado atrav s do Centro de Controle Operacional CCO ficando as instala es fixas desatendidas de pessoal operacional em condi es normais de funcionamento A configura o do sistema de alimenta o el trica dever prever a utiliza o de subesta es retificadoras de modo que na falta de uma linha um equipamento ou grupo de retificador n o ocorra a degrada o no sistema el trico O projeto de circuitos el tricos eletr nicos e eletromec nicos dever ser elaborado em
26. das obras decorrentes A monitora o das OAE do Sistema Metrovi rio dever abranger no m nimo as seguintes atividades e Observa o da abertura de fissuras e Observa o do comportamento das fissuras injetadas e An lise da carbonata o do concreto e da presen a de cloretos e Observa o de infiltra es de gua por fissuras nas lajes ou juntas nos tabuleiros e Detec o de pontos de desagrega o do concreto e de armaduras expostas e Integridade e adequado funcionamento dos aparelhos de apoio e Integridade e adequado funcionamento das juntas de dilata o e Verifica o da limpeza geral da superestrutura principalmente nas juntas e nos drenos e Verifica o da limpeza geral dos ber os nas zonas de apoio sobre os pilares e encontros e Defeitos por acidentes e Danos devidos a o predat ria do homem principalmente em p s de pilares e Exist ncia de desn veis na entrada e na sa da das OAE e infiltra es e eros es nos encontros e Estado de deforma o da estrutura e e Estabilidade dos taludes adjacentes As inspe es especiais dever o ser realizadas conforme avalia o de sua necessidade de acordo com os resultados das inspe es peri dicas no caso de deforma es excessivas recalques dos apoios ou outras anomalias em que se configure a necessidade de instrumenta o da estrutura ou a realiza o de ensaios especiais Com base nas informa es contidas no ba
27. do trem sempre que for necess rio O equipamento ATC de Bordo dever garantir a condu o segura dos trens assim como contribuir para a otimiza o das opera es de corte de tra o aplica es de freio de servi o e freio de emerg ncia As fun es b sicas a serem desempenhadas pelo ATC de Bordo s o e Recep o e decodifica o dos c digos de velocidade enviados pelo ATC de Campo e Processamento dos sinais dos tac metros e Leitura dos sinais dos aceler metros Prote o dos limites de velocidade impostos pelo ATC de Campo Verifica o da taxa efetiva de frenagem da composi o Controle do sistema de tra o e freio corte de tra o e aplica o de freio e Controle da interface com o operador leitura da posi o de chaves bot es indica es visuais ou sonoras e Indica o dos limites de velocidade impostos pela via e da velocidade real da composi o e Registro de eventos para posterior an lise e e Mapeamento dos sinais do Sistema de Sinaliza o de Campo 11 2 2 Sistema Integrado de Controle de Tr fego e Energia A Concession ria dever implantar um Sistema Integrado de Controle de Tr fego e Energia SICTE composto por pain is sin pticos a serem instalados no CCO com exibi o das fun es operacionais do Sistema Integrado de Controle de Tr fego e 29 SO DAR Sul de RG A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Ane
28. es operacionais aqui especificadas As esta es de trabalho dever o estar conectadas rede de comunica o do SIGO e permitir o acesso sua base de dados em tempo real para pesquisas relativas s ocorr ncias operacionais Dever o ser fornecidos tamb m todos os softwares utilizados e suas respectivas licen as de uso A Concession ria dever prover todas as interfaces entre o SIGO e os demais sistemas assim como garantir a sua interoperabilidade Dever o ser apresentados e submetidos aceita o da Fiscaliza o todos os tipos de interfaces utilizadas As interfaces de comunica o dever o possuir isolamento el trico prote o contra transit rios ru dos interfer ncia eletromagn tica e prote o contra opera o indevida As interfaces de comunica o dever o ser concebidas visando atender os requisitos de seguran a e funcionais de disponibilidade de confiabilidade conectividade e demais requisitos aqui especificados N o ser permitida a utiliza o de protocolos propriet rio Os protocolos de comunica o dever o ser abertos comercialmente utilizados no mercado e permitir a total interoperabilidade entre equipamentos e sistemas independentemente da plataforma de desenvolvimento inclusive nas interfaces com outros sistemas O SIGO dever ser capaz de disponibilizar diariamente relat rios com informa es operacionais Fiscaliza o conforme descrito na terceira Se o Dever o ser dispon
29. escrit rios salas para t cnicos escrit rio para a Fiscaliza o dep sitos para materiais oficinas casas de m quinas e bombas laborat rios de tecnologia de materiais sala de enfermaria para primeiros socorros seguran a do trabalho refeit rios vesti rios sanit rios alojamentos e demais instala es necess rias ao seu bom funcionamento Dever o ser previstas tamb m as instala es e centrais industriais para apoio s atividades de concreto forma arma o elementos pr fabricados e outras bem como reservat rios e silos para armazenamento de gua cimento e agregados Dever ser prevista ainda sala para atendimento a sugest es e reclama es dotada de linha telef nica exclusiva para atendimento ao p blico Todas as normas dispositivos de seguran a e regulamentos do Corpo de Bombeiros e do Minist rio do Trabalho dever o ser plenamente atendidos sendo a Concession ria a nica respons vel pelo cumprimento de todas as exig ncias pertinentes Inclui se na instala o dos canteiros de obras a loca o e limpeza do terreno para implanta o das edifica es e a execu o das instala es provis rias hidro sanit rias el tricas de ilumina o telef nicas e de seguran a al m da gest o junto s prestadoras 16 vo DA AU e RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO de servi os p
30. interno dever haver um dispositivo para uso dos passageiros convenientemente protegido por uma caixa pl stica A caixa pl stica dever ser tipo encaixe r pido para facilitar sua substitui o 40 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO A movimenta o do trem dever ocorrer somente com portas fechadas e travadas O equipamento de comando de portas dever dispor de fun o de autodiagn stico monitora o cont nua e hist rico de eventos Todos os carros dever o ter no m nimo 4 l mpadas de emerg ncia alternadas nas regi es das portas para o caso de falha de alimenta o da ilumina o principal As l mpadas dever o ser do mesmo tipo utilizado na ilumina o principal O sal o de passageiros de todos os carros dever ser dotado de ar refrigerado com dimensionamento m nimo para abaixar 7C em rela o ao ambiente externo de 32 e umidade relativa do ar de 85 com renova o de ar de 10 m por passageiro por hora na condi o de m xima pot ncia considerando a lota o de 6 passageiros em p por m A umidade relativa do ar no interior do sal o dever ficar entre 40 e 60 O ar refrigerado do sal o dever ser composto por no m nimo 2 equipamentos independentes onde cada equipamento fa a a distribui o de ar de maneira uniforme ao longo de todo o sal o de passageiros O sis
31. previamente informada Fiscaliza o que poder acompanh los e se for o caso recus los com apresenta o das devidas justificativas O Plano abranger a implanta o e integra o no Centro de Controle Operacional CCO dos sistemas operacionais inclusive especifica es dos equipamentos que em princ pio dever o ser os seguintes e Sistemas de Controle Operacional o Sistema de Sinaliza o Sinaliza o de Campo Sinaliza o de Bordo o Sistema Integrado de Controle de Tr fego e Energia o Sistema de Telecomunica es Telefonia 24 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Transmiss o Digital Radiocomunica o Cronometria Sonoriza o Controle e Supervis o das Esta es Grava o e Sistema de Tarifa o e Controle de Passageiros e Sistemas de Atendimento ao Usu rio o Sistema de Informa es aos Usu rios o Sistema de Reclama es e Sugest es dos Usu rios e Sistema de Administra o e Sistema de Vigil ncia e Seguran a Antes do in cio da opera o a Concession ria dever apresentar Fiscaliza o para aceita o o Plano Definitivo de Opera o com o detalhamento do Plano Preliminar que dever contemplar a condi o de melhoramento cont nuo dos equipamentos e sistemas Todos os procedimentos t cnicos operacionais e admini
32. sua responsabilidade eventuais imperfei es do projeto ou na qualidade do servi o realizado 5 MEIO AMBIENTE A Linha 1 possui Licen a de Implanta o concedida em 23 de abril de 1999 pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente CEPRAM Resolu o n 1 930 para o Trecho LAPA PAU DA LIMA com validade de cinco anos tendo sido a mesma renovada por duas vezes a primeira pela Portaria n 4 039 de 11 de mar o de 2004 e a segunda pela Portaria n 021 de 04 de fevereiro de 2010 vigente nos dias atuais Com rela o implanta o da Linha 2 foi obtida a Licen a Pr via LP concedida pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos H dricos INEMA por meio da Portaria N 2859 de 22 de junho de 2012 com base no Projeto de Refer ncia desenvolvido partir das propostas apresentadas no Procedimento de Manifesta o de Interesse PMI SEDUR n 01 2011 e estudos complementares incluindo Estudos Ambientais Esta Portaria est apresentada no Ap ndice 5 11 SO DA g a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Os Estudos Ambientais que est o contratados pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia CONDER incluem os estudos necess rios para a solicita o de Autoriza o para Supress o de Vegeta o e de Interven o em rea Protegida IAP junto ao rg o ambiental do Estado al m de outros es
33. tais como a instala o de canteiros de obras mobiliza o e desmobiliza o A mobiliza o consiste na implementa o dos servi os e provid ncias gerais necess rios ao in cio de execu o da obra identifica o e regulariza o legal das reas dos canteiros pagamento de taxas e licen as Compreende tamb m a aloca o aos canteiros de obras do pessoal de supervis o t cnico e administrativo das ferramentas e dos equipamentos previstos para os trabalhos iniciais da obra e o diligenciamento e implementa o das provid ncias legais para o registro da obra nos rg os competentes tais como o CREA Prefeitura Municipal etc A Concession ria dever manter na obra pessoal qualificado em especializa o e quantidade compat veis com a natureza e especificidade dos servi os com capacidade para executar as obras de acordo com as exig ncias do Projeto Executivo e atendimento aos prazos previstos A desmobiliza o consiste na opera o de acordo com a conclus o das frentes de servi os da obra da retirada das instala es dos canteiros remo o dos materiais dispon veis e inserv veis Compreende tamb m o restabelecimento das condi es originais das reas onde foram implantadas as edifica es e instala es provis rias da obra A instala o dos canteiros de obras dever ser efetuada com as reas e utilidades adequadas e necess rias para o perfeito funcionamento de todos os setores da obra tais como
34. todos os equipamentos operacionais instalados em Esta es p tios via permanente e trens em tempo real tanto em fun o de programa o preestabelecida quanto por necessidades operacionais As funcionalidades do SIGO dever o ser agrupadas por subsistema divididas em postos de 26 SO DAR Sul de RG GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO trabalho de acordo com o previsto nos Elementos de Refer ncia de Projeto de Implanta o do Sistema Metrovi rio O projeto dos Sistemas de Controle dever permitir sua expans o tanto l gica como f sica ou seja possibilitar o incremento de sua capacidade de aquisi o de pontos controlados de processamento e de armazenamento assim como a implementa o de novas funcionalidades O CCO dever ser configurado de modo que qualquer falha simples n o acarrete a sua indisponibilidade operacional Na ocorr ncia de uma falha dever ocorrer a comuta o autom tica da unidade danificada para outra em um per odo m ximo de 2 segundos sem a paralisa o do sistema em opera o Dever o ser fornecidos e instalados em locais determinados pela Fiscaliza o a Central de Monitoramento e Controle do ente gestor com todos os equipamentos softwares e todos os materiais necess rios sua instala o e acomoda o Estas esta es ser o utilizadas para a monitora o das informa
35. 1 3 Obras de arte Especiais inclusive Passarelas e Travessias Subterr neas A conserva o atividade rotineira e que dispensa apoio t cnico para a execu o dos servi os ter como objetivo a preserva o da qualidade e caracter sticas das obras de arte especiais OAE do Sistema Metrovi rio incluindo passarelas e travessias subterr neas e dever abranger a limpeza geral das superf cies limpeza e desobstru o dos dispositivos de drenagem limpeza e remo o de vegeta o nas juntas de dilata o e junto aos aparelhos de apoio al m de pintura de guarda corpos das passarelas A frequ ncia com que essas a es dever o ser realizadas ser estabelecida pelas inspe es rotineiras tendo sempre em vista a oferta de servi os de elevado padr o de qualidade aos usu rios do Sistema Metrovi rio Desta forma as inspe es realizadas de forma sistem tica e cont nua alimentar o o programa de conserva o definindo a necessidade de a es preventivas e corretivas como pequenos reparos limpeza pintura etc 13 1 4 T neis A conserva o dos t neis quando existentes dever garantir o bom estado do seu interior no que diz respeito limpeza de suas paredes e ao funcionamento dos dispositivos de drenagem A frequ ncia com que esses servi os dever o ser realizados dever ser estabelecida pelas inspe es rotineiras tendo sempre em vista a oferta de servi os de elevado padr o de qualidade aos usu rios do Si
36. 3h GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO lt GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO NDICE SE O 1 INTRODU O teresa 5 10 4 Obras de arte Especiais Inclusive Passarelas e Travessias DUDE ANOS st o nao dao SD rf Sd 18 10 5 Via Permanente ccscagasonorarsauniaieadiaisAsosaiarendindasou asa hniannsan sad AR ia EA 18 10 6 EOINCA ES qse ia e edi Le Ds lj 19 10 7 ENTONO Sapanimairads igor ionia din E A E ga 21 10 8 Sistemas El tricos e Eletromec nicos inoo 21 11 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS iccuiscansencesaserniscanecacesasseiiecana race saianiiican r o 24 11 1 Centro de Controle Operacional CCO 26 11 2 Sistemas de Controle Operacional eos 27 11 21 Sistemade Sinaliza o susaasesssceniricasiins aroi ore KTE AEE E AE a 28 11 2 2 Sistema Integrado de Controle de Tr fego e Energia seeeeererereeeernesa 29 1123 Sistema d Telecomunica es ieni recie eea a ee e E A E Eai A SE 31 11 3 Sistema de Tarifa o e Controle de Passageiros 36 11 4 Sistemas de Atendimento aos Usu rios 36 11 4 1 Sistema de Informa es aos Usu rios rereererererereranereneerene
37. 42 meses Compreende os seguintes grupos de servi os e obras e Implanta o Complementa o das obras civis da Linha 1 e da Linha 2 conforme o Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto e Aquisi o e Comicionamento de todos os Equipamentos Operacionais incluindo o Material Rodante rodovi rio e metrovi rio A Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio ser considerada conclu da quando houver aceite da fiscaliza o dos grupos de servi os e obras e de cada marco operacional especificados acima e ao final o aceite do sistema integralmente A Etapa de Opera o da Concess o compreende basicamente os servi os e obras de Conserva o Manuten o e Opera o do Sistema Metrovi rio A aquisi o da frota necess ria para operar o sistema metrovi rio ser de responsabilidade da concession ria ressaltando se a j exist ncia de 24 ve culos 4 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO adquiridos pelo Concedente bem como as expectativas de crescimento de demanda conforme o Anexo 8 Demandas Anuais e Frota de Refer ncia A Concession ria dever implantar o Sistema Metrovi rio de acordo com as especifica es e diretrizes descritas na Se o EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS deste PIO Constituem ainda obriga es da Concession ria a preven o a monitora o a mitiga o o
38. 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO O trem dever ser composto por no m nimo 4 carros com possibilidade de operar com at 6 carros devendo ser compat vel com os requisitos da via permanente e Esta es da Linha 1 A caixa do carro deve ser constru da em a o inoxid vel e o trem deve ter passagem de intercircula o entre os carros A passagem de intercircula o deve ter no m nimo largura de 1 4 m e altura de 1 9 m entre pain is de acabamento interno A sa da de emerg ncia e a rampa devem ter largura m nima de 0 8 m O revestimento interno do sal o de passageiros dever ser constitu do por pain is moldados apresentando superf cie regular e harmoniosa As arestas e cantos devem ser arredondados e montados de forma que os fixadores n o fiquem aparentes O projeto ergon mico dos bancos dever seguir os par metros antropom tricos estabelecidos na norma NBR 9050 2004 e dimensionados para suportar uma carga distribu da m nima de 150 kg assento O sal o de passageiros dever dispor de colunas localizadas pr ximo s portas e pegadores longitudinais dispostos lateralmente que permitir o aos passageiros localizados em qualquer ponto do sal o se apoiarem com seguran a Dever haver pegadores instalados ao longo do teto de todo o sal o N o dever o ser utilizadas al as m veis como pegadores As colunas e pegadores dever o ser em tubos de a o inoxid vel e projetados de forma que n o seja nece
39. ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 13 1 ESTRUTURA F SICA 13 1 1 Terraplenos e Estruturas de Conten o Os terraplenos dever o ser permanentemente vistoriados pela equipe de inspe o de conserva o de modo a prevenir impedir a evolu o ou corrigir processos erosivos que possam afetar a estrutura f sica ou a opera o do Sistema Metrovi rio As equipes de inspe o dever o receber treinamento e instru es para observar e registrar rotineiramente a situa o do solo na rea de influ ncia dos cortes e aterros especialmente nos pontos de capta o escoamento e destina o das guas Esta rotina de inspe o da situa o do solo dever estar associada s rotinas de inspe o dos dispositivos de drenagem e do revestimento vegetal As atividades de conserva o dessas estruturas dever o contemplar a limpeza de seus dispositivos de drenagem permitindo o fluxo normal da gua de percola o evitando seu ac mulo nos maci os junto s obras bem como a remo o de vegeta o e outros detritos Apesar da previs o de execu o dos servi os de maior monta como manuten o a corre o de pequenos pontos de eros o pequenos reparos e recomposi o de concreto danificado ou a reposi o localizada de armaduras oxidadas quando necess rios dever o ser executados pela equipe de conserva o 13 1 2 Sistema de Drenagem e Obra
40. IO Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto Para todos os locais sob sua responsabilidade rea de entorno a Concession ria dever apresentar projeto executivo com base nas normas da ABNT considerando valores de ilumin ncia compat veis com o tipo de utiliza o de cada rea 11 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS Neste Cap tulo prevista a aquisi o de todos os equipamentos necess rios ao funcionamento do Sistema Metrovi rio inclusive ve culos rodovi rios e rodoferrovi rios de acordo com os ndices de desempenho requeridos e conforme seu Plano Preliminar de Opera o A defini o das especifica es dos equipamentos objeto do projeto que contempla o modelo de opera o a ser proposto dever ser realizada concomitantemente com os projetos de obras civis e instala es Al m das especifica es todos os equipamentos operacionais dever o possuir manuais de opera o e de manuten o a serem apresentados Fiscaliza o para aceita o juntamente com o Plano Definitivo de Opera o A Concession ria dever apresentar Fiscaliza o para aceita o previamente aquisi o dos equipamentos inclusive os equipamentos da Central de Monitoramento e Controle do ente gestor o Plano Preliminar de Opera o onde ser proposto o modelo de opera o do Sistema Metrovi rio inclusive testes de aceita o e comissionamento dos equipamentos operacionais A realiza o de todos os testes dever ser
41. O SISTEMA METROVI RIO As solu es para a constru o da estrutura f sica e para a aquisi o e a implanta o dos equipamentos operacionais e do material rodante do Sistema Metrovi rio dever o ser definidas pela Concession ria de acordo com as recomenda es e prescri es contidas no Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto e no Anexo 8 Demandas Anuais e Frota de Refer ncia responsabilidade da Concession ria prever e prover todos os elementos e recursos necess rios opera o do Sistema Metrovi rio de acordo com o requerido no Contrato e nos anexos em todo o per odo de concess o Sua execu o no entanto decis o da Concession ria em fun o do atendimento aos par metros de desempenho prescritos A implanta o do Sistema Metrovi rio dever se basear em seu respectivo Projeto Executivo elaborado de acordo com as diretrizes contidas na Se o 2 OBRIGA ES DE CAR TER GERAL e apresentado previamente Fiscaliza o para aceita o Ele dever atender s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Tamb m dever o ser atendidas as normas ambientais cab veis conforme estabelecido pelos rg os gestores da pol tica ambiental com jurisdi o sobre as reas objeto da concess o A Concession ria executar o Projeto Executivo aceito pela Fiscaliza o Ap s a implanta o do Sistema Metrovi rio em qualquer per odo da concess o caso a Fiscaliza o sol
42. Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO O lastro dever ser de pedra britada de constitui o homog nea com gr os duros limpos e dur veis com superf cie spera e de reduzida capacidade de absor o proveniente de rochas est veis n o alteradas e satisfazendo s exig ncias da NBR 5564 prevista a readequa o do projeto existente do p tio do Centro de Manuten o da Linha 1 em Piraj para a manuten o do material rodante de todo o Sistema Metrovi rio Tamb m dever ser levado em conta o tra ado prov vel para a implanta o do Tramo 3 da Linha 1 extens o localizado no Munic pio de Salvador entre as Esta es Piraj Cajazeiras guas Claras cujo projeto implanta o e opera o est o condicionadas superveni ncia de decis o motivada do Concedente e reequil brio econ mico financeiro da Concess o conforme previsto no Contrato 10 6 EDIFICA ES prevista a execu o pela Concession ria de todas as esta es e edifica es operacionais e administrativas necess rias opera o do Sistema Metrovi rio inclusive a amplia o e adequa o das instala es do Centro de Manuten o da Linha 1 situado em Piraj para a manuten o do material rodante de todo o Sistema Metrovi rio Tamb m s o previstas neste item as amplia es porventura necess rias ao longo de
43. URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO not cias sobre obras e servi os em implanta o al m de mat rias sobre assuntos diversos ligados ao Sistema Metrovi rio Com enfoque jornal stico essa publica o dever fornecer informa o de todas as formas de comunica o dos usu rios com a Concession ria e com a Fiscaliza o al m de oferecer espa o para a manifesta o dos usu rios O Sistema de Informa es ao Usu rio envolve tamb m os servi os oferecidos atrav s de r dio informa es fornecidas s empresas de radiodifus o via Internet telefone sistema de sonoriza o e pain is de mensagens 15 4 2 Reclama es e Sugest es dos Usu rios A Concession ria dever receber pelos diversos meios dispon veis reclama es e sugest es dos usu rios promovendo sua an lise tomada de decis o e emiss o de resposta consistindo das seguintes atividades e Recebimento rotineiro de reclama es e sugest es dos usu rios e Avalia o das reclama es pela Concession ria e Encaminhamento de propostas de interven o nas reas pertinentes da Concession ria e e Emiss o de respostas e comunica es em geral aos usu rios e Fiscaliza o A Concession ria dever receber as reclama es e sugest es por v rios canais de comunica o que dever o ser colocados disposi o dos usu rios a partir do in cio da concess o incluindo e Cartas e mails ou fax
44. acompanhando pessoa com defici ncia visual 15 7 LINHAS DE INTEGRA O SOBRE PNEUS A Concession ria dever operar o Ramal Aeroporto com a utiliza o de nibus especiais climatizados ambas sem tarifa o adicional A linha dever fazer a liga o do Aeroporto Internacional de Salvador Esta o Aeroporto sem paradas O tempo de espera m ximo de 10 minutos no hor rio do Pico do sistema metrovi rio Em qualquer per odo da concess o a Concession ria poder por sua conta e nus propor a opera o de novos percursos ampliando o servi o oferecido sobre pneus O oferecimento do servi o adicional dever ser justificado pelo aumento de demanda do Sistema Metrovi rio e n o ser objeto de recomposi o do equil brio econ mico financeiro do contrato 15 8 INDICADORES DE DESEMPENHO A Avalia o do Desempenho da Concession ria ser realizada por meio de crit rios e especifica es t cnicas Indicadores de Desempenho determinados anualmente pelo Concedente Os Indicadores de Desempenho conforme estabelecidos no Anexo 6 ser o utilizados para determinar o valor da Contrapresta o Efetiva da Concession ria conforme definido no Contrato de Concess o 68
45. ala es escoem para a terra sem provocar danos a equipamentos ou oferecer risco de acidentes provocados por choques el tricos a pessoas que estejam dentro da rea da subesta o e na regi o externa mesma pr xima da cerca que a circunda Tamb m as correntes provocadas por sobretens es nos circuitos sejam as de origem interna a estes circuitos ou as de origem externa atmosf ricas dever o atrav s dos para raios escoar para a malha do terra e desta para o solo sem causar danos aos equipamentos e pessoas situadas na rea da subesta o Para tanto a malha do terra dever conduzir para o solo as correntes citadas at que as prote es da subesta o atuem no sentido de interromp las Para que a malha do terra cumpra corretamente as suas fun es o seu projeto e instala o dever o ser executados de forma que o valor de sua resist ncia hmica bem como os potenciais de toque e de passo na regi o de influ ncia da malha estejam dentro de limites prescritos e aceit veis por normas t cnicas de reconhecida aplica o Dever o ser ligados malha do terra da subesta o todos os elementos met licos n o destinados condu o de corrente nas condi es normais de opera o da subesta o os cabos guarda destinados prote o dos equipamentos da rea externa da subesta o contra descargas atmosf ricas os para raios tanto dos circuitos de corrente alternada quanto dos circuitos de corrente cont nua e as m
46. ante assim como os par metros t cnicos considerados necess rios para que a Concession ria possa oferecer um n vel de servi o adequado aos usu rios Nesse sentido os recursos necess rios e os procedimentos de execu o e controle dever o ser definidos em fun o dos objetivos que nortear o as a es da Concession ria Anualmente a Concession ria dever apresentar Fiscaliza o um Planejamento Anual da Manuten o do Sistema Metrovi rio No caso da estrutura f sica ele dever se basear nas monitora es executadas pela Concession ria com acompanhamento e aceita o 47 SO DA g a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO da Fiscaliza o e no caso dos equipamentos operacionais e do material rodante em seus respectivos Planos de Manuten o O Planejamento Anual de Manuten o dever estabelecer uma programa o mensal das interven es para o ano seguinte considerando os resultados das monitora es e par metros de desempenho que possibilitem uma constante melhoria das condi es do Sistema Metrovi rio No caso dos equipamentos operacionais e do material rodante seus Planos de Manuten o dever o se basear nas respectivas especifica es dos fabricantes dos sistemas implantados Seu Planejamento Anual com detalhamento mensal dever ser apresentado Fiscaliza o para submiss o pr via e
47. assas de todos os equipamentos da subesta o na rea externa e na rea abrigada A alimenta o el trica em corrente alternada das Esta es e Centros de Manuten o ser provida por equipamentos do Sistema Principal de Alimenta o El trica A alimenta o el trica em corrente alternada e cont nua para o material rodante ser provida pelos equipamentos do Sistema de Material Rodante As linhas de sinais devem possuir isola o el trica atrav s de acopladores pticos transformadores ou contatos de rel s Os sinais anal gicos que entram e saem dos equipamentos devem estar isolados eletricamente de outros componentes por transformadores Todas as interfaces com outros sistemas redes e demais interfaces quando apropriado devem ser isoladas e protegidas eletricamente com dispositivos de supress o de surto de tens o sem preju zo da taxa de transfer ncia de informa o Os subsistemas instalados n o devem ter nenhum modo de falha que possa resultar em curto circuito com a alimenta o el trica e na transmiss o desta para dentro do carro ou para as salas t cnicas e de controle de trens A Concession ria ser respons vel pela instala o conserva o e manuten o da ilumina o p blica de todo o entorno do Sistema Metrovi rio conforme especificado no 23 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o P
48. azenar os dados recebidos do Sistema Metrovi rio e transform los em informa es percept veis aos seus operadores tais como monitores de v deo mesas e consoles de radiocomunica o dispositivos de telefonia e de telecomunica es al m de pain is sin pticos O CCO dever contar com um Sistema de Gerenciamento Operacional SIGO capaz de receber dados operacionais e f sicos process los transform los em informa es e distribu los a outros sistemas subsidiando o processo de tomada de decis o as a es e a elabora o de relat rios gerenciais A estrutura do SIGO dever possibilitar o gerenciamento a supervis o e o controle de tudo o que acontece no Sistema Metrovi rio e ainda permitir permanentemente sua verifica o pela Fiscaliza o por meio de registros inviol veis O SIGO dever ainda dispor de elementos de apoio s decis es sobre as interven es de manuten o e conserva o do patrim nio com possibilidade de transmitir s equipes respons veis solicita es de provid ncias sobre a necessidade de limpeza de elementos solu o para problemas t cnicos nos equipamentos ou a substitui o de dispositivos das instala es O SIGO dever dispor de pessoal especializado e preparado para atuar como interface entre os equipamentos e sistemas externos e os seus operadores com condi es de operar globalmente todos os sistemas instalados O SIGO dever permitir ligar desligar ou configurar
49. com os devidos reparos ou substitui es quando necess rio Os servi os de conserva o dos sistemas eletromec nicos e de ilumina o dever o ser rotineiros e eventualmente acionados pela opera o do Sistema Metrovi rio quando detectada sua necessidade emergencial A programa o dos servi os de conserva o dos sistemas eletromec nicos e de ilumina o dever ser tal que sua continuidade seja mantida ao longo de todo o per odo da concess o apresentando permanentemente um ndice m nimo de degrada o Os sistemas dever o ser permanentemente vistoriados e conservados em ideais condi es de uso al m de constantemente submetidas a um 46 SO DAR Sul de RG GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO processo de rejuvenescimento providenciando se sua atualiza o e moderniza o de modo a prestar servi o adequado aos usu rios do Sistema Metrovi rio 13 2 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS Os equipamentos operacionais inclusive ve culos rodovi rios e rodoferrovi rios dever o ser permanentemente vistoriados sendo verificados sua operacionalidade e desempenho devendo sua conserva o ser executada de modo a minimizar a ocorr ncia de falhas Al m disso eles dever o ser constantemente submetidos a um processo de atualiza o e moderniza o de seus elementos de modo a prestar servi o adequado aos usu
50. d ncias de uso p blico inclusive sa das de emerg ncia e mobili rios urbanos Al m disso as edifica es em geral exigir o diversificados servi os de conserva o abrangendo sua pintura constante e eventuais reparos nas estruturas alvenarias coberturas pisos revestimentos esquadrias mobili rios urbanos etc Os principais servi os de conserva o previstos abranger o e Reparos ou substitui o das lou as e metais utilizados nas instala es hidro sanit rias e Reparos ou substitui es de componentes no sistema ilumina o e Reparos em escadasrolantes esteiras rolantes e elevadores e Reparos nas cal adas das Esta es e dos Terminais de integra o e Limpeza de todas as instala es e reas sob responsabilidade da Concession ria inclusive com coleta de lixo e e Limpeza e desobstru o das redes de esgoto e guas pluviais na rea da concess o A programa o dos servi os de conserva o dever ser tal que sua continuidade seja mantida ao longo de todo o per odo da concess o com os pr dios e suas instala es apresentando permanentemente um ndice m nimo de degrada o 13 1 7 Eixo da Via Ao longo da via na rea de dom nio do Sistema Metrovi rio sob a responsabilidade da Concession ria h uma variedade de tipos de prote o vegetal gramas arbustos e rvores de pequeno e m dio porte exigir o trabalhos regulares de conserva o envolvendo opera es que se caracterizam
51. de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO demonstre ter utilizado nos tr s ltimos anos da concess o exceto no que se refere ao material rodante que poder possuir tempo de fabrica o e uso maior do que um ano Deve se destacar a previs o de interoperacionalidade entre as Linha 1 e Linha 2 com necessidade de integra o dos novos equipamentos a serem implantados aos recebidos pela Concession ria juntamente com a estrutura f sica da Linhai 11 1 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CCO A estrutura dos servi os de gerenciamento e controle operacional do Sistema Metrovi rio dever contar com o apoio de um Centro de Controle Operacional CCO com todos os elementos necess rios sua operacionaliza o capaz de propiciar condi es adequadas s equipes que executar o as tarefas de apoio log stico gest o da opera o do Sistema Metrovi rio e do seu patrim nio O CCO dever permitir o gerenciamento de todas as opera es do Sistema Metrovi rio de modo a garantir a sua efetividade efic cia e efici ncia dentro dos recursos alocados e estar totalmente operacional antes do in cio da opera o comercial do trecho Lapa Retiro As instala es do CCO dever o prever espa o f sico capaz de abrigar pessoas e equipamentos eletr nicos de comunica o que utilizem recursos de inform tica para processar e arm
52. de gerenciamento para a rede al m de esta es r dio repetidoras esta es r dio base e esta es m veis VHF para os todos os ve culos ferrovi rios al m de transceptores port teis O objetivo do Sistema fazer as comunica es entre os trens e o CCO entre os trens e o Centro de Manuten o entre as equipes de manuten o e entre os agentes da seguran a operacional O Sistema de Radiocomunica o dever assegurar agilidade operacional devido rapidez e flexibilidade nos contatos Dever ser constitu do por esta es fixas ao longo do Sistema m veis viaturas e port teis individuais que dever o operar em frequ ncia a ser definida pelo projeto t cnico da rede Este projeto dever permitir que todas as esta es possam comunicar se entre sie com o CCO 33 SO DAR Sul de RG GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO A obten o de frequ ncias de opera o e licen a de opera o do servi o de r dio m vel dever ser requerida pela Concession ria com a elabora o do projeto t cnico e protocolo junto ANATEL em tempo h bil para que o sistema esteja em funcionamento at a conclus o da implanta o do Sistema Metrovi rio d Cronometria Dever ser implantado um Sistema de Cronometria de forma a sincronizar os hor rios em todas as instala es operacionais da Concession ria oferecen
53. de intertravamento respons veis pela seguran a do tr fego dever o operar segundo os princ pios de falha segura baseados em tecnologia de estado s lido e dever o ser projetados com circuitos eletr nicos digitais microprocessados tendo suas 28 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO fun es implementadas por software espec fico escrito em linguagem de alto n vel A arquitetura empregada n o dever permitir a infra o de qualquer condi o de seguran a em consequ ncia de cortes de energia defeitos em placas de circuito impresso ou ainda falhas em seus conectores O projeto do intertravamento dever garantir sua imunidade contra falhas resultantes de interfer ncias eletromagn ticas provenientes dos sistemas de suprimento de energia utilizados Os equipamentos de bordo devem apresentar as funcionalidades necess rias opera o com a sinaliza o de via a ser implantada na linha executando as fun es ATC interpretando os c digos de velocidade emitidos pelo Subsistema de Campo e comparando os com a velocidade real do trem O equipamento ATC de Bordo dever receber dos equipamentos instalados margem da via o limite de velocidade m xima permitida em cada trecho Com esta informa o o ATC de Bordo supervisionar continuamente a velocidade real do trem atuando automaticamente nos sistemas de tra o e frenagem
54. dever ser baseado nos respectivos Planos de Manuten o Assim o par metro para avalia o da qualidade dos servi os de manuten o dever ser o cumprimento das programa es previstas nos Planejamentos Anuais apresentados devendo a Concession ria cumprir com todos os par metros operacionais estabelecidos em contrato e seus Anexos com nfase no Anexo 6 Sistema de Avalia o de Desempenho A Concession ria dever possuir Sistema Informatizado de Gest o de Manuten o onde todas as atividades sejam registradas em banco de dados que permitam resgatar informa es a qualquer momento e se constituam como hist rico dos ativos concedidos Al m das interven es programadas e realizadas todas as ocorr ncias urgentes dever o ser inseridas nesse sistema com sua data de execu o e demais informa es que permitam sua rastreabilidade 14 1 ESTRUTURA F SICA A monitora o o processo sistem tico e continuado de acompanhamento do desempenho de avalia o prospectiva do estabelecimento de padr es de controle e mobiliza o de interven es para a es preventivas e corretivas voltadas gest o da funcionalidade dos elementos f sicos e integridade do patrim nio do Sistema Metrovi rio Neste contexto a monitora o do Sistema Metrovi rio dever atuar em n vel gerencial permitindo a defini o de programa o das interven es necess rias de modo a manter as condi es da estrutura f sica do Sis
55. disco r gido dever o ter caracter sticas e capacidades adequadas ao seu desempenho O monitor dever ser colorido de alta resolu o gr fica e ter tela anti reflexiva Cada esta o de trabalho dever ter capacidade para o armazenamento di rio e acumulativo para no m nimo 30 dias de dados operacionais Tamb m dever o ser implantados todo o mobili rio do ambiente operacional e os consoles operacionais com capacidade para acondicionamento das esta es de trabalho dos Postos de Controle Centralizados de Tr fego de Energia de Supervis o e de Manuten o Esses consoles dever o possibilitar a instala o de equipamentos do Sistema de Comunica o O Sistema de Energia dever abranger os sistemas de alimenta o el trica para tra o de alimenta o auxiliar para as Esta es e de rede a rea de tra o A elabora o do dimensionamento do sistema el trico dever ser realizado atrav s do programa de simula o de marcha O sistema de energia dever ser concebido com alto grau de automa o e totalmente telecontrolado atrav s do CCO ficando as instala es fixas desatendidas de pessoal operacional em condi es normais de funcionamento A Concession ria dever instalar sistema de alimenta o de emerg ncia no break com capacidade para atender os Sistemas de Sinaliza o e Telecomunica es durante no m nimo 5 horas no caso de falta da alimenta o principal A Subesta o Retificadora do Retiro
56. do assim informa es de tempo unificadas precisas e confi veis aos seus usu rios e as suas equipes administrativas operacionais e de manuten o e todos os equipamentos envolvidos na opera o O Sistema dever sincronizar a recep o de sinal que comandar rel gios escravos digitais no CCO e os demais nas Esta es e outras instala es operacionais O Rel gio Mestre ser uma Central Hor ria sincronizado atrav s de GPS Global Position System e enviar o sinal de sincronismo atrav s do Sistema de Transmiss o ptico aos rel gios secund rios instalados nas Esta es dentro de um padr o de sincronismo e comunica o definidos Estes rel gios secund rios sincronizar o os rel gios escravos digitais A Central Hor ria dever ter sua pr pria base de tempo que possibilite uma opera o precisa do sistema no caso de perda do sinal do sat lite Dever o ser instalados ainda rel gios escravos digitais nas plataformas integrados a no m nimo 2 Pain is Eletr nicos de Mensagem Vari vel PMV com as fun es de mostrar a hora e tamb m de veicular mensagens informativas e educativas Estes PMV ser o comandados atrav s de um canal de comunica o serial RS 485 e protocolo TCP IP gerenciados a partir do CCO e atrav s da Esta o de Trabalho do Sistema de Sonoriza o que dever possuir interface com o Sistema de Cronometria e Sonoriza o A Concession ria dever instalar um Sistema de Sonoriza o
57. drenos profundos e bueiros de modo 17 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO a disciplinar as guas pluviais evitando assim o processo erosivo dos taludes e demais reas expostas Todo o sistema de drenagem deve ser compat vel e integrado aos sistemas de drenagem locais 10 4 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS INCLUSIVE PASSARELAS E TRAVESSIAS SUBTERR NEAS O projeto e a execu o das obras de arte especiais OAE do Sistema Metrovi rio inclusive a constru o ou adapta o de passarelas e travessias subterr neas dever o seguir as normas procedimentos e especifica es vigentes da ABNT No dimensionamento de viadutos rodovi rios dever ser utilizado o trem tipo TB 45 No projeto das Esta es a Concession ria poder utilizar qualquer uma das passarelas existentes como acesso efetuando as adapta es ou remanejamentos necess rios 10 5 VIA PERMANENTE A via permanente dos trechos a serem implantados dever o ser compat veis com o material rodante implantado no Tramo 1 da Linha 1 Os sistemas da superestrutura da via permanente dever o incorporar tecnologias que permitem amortecer vibra es e ru dos secund rios produzidos pela passagem das composi es Os Aparelhos de Mudan a de Via AMV dever o ser do tipo UIC podendo ser apoiados em dormentes de madeira que dever o ser de puro cerne ou seja 1 Cate
58. e Instala es el tricas inclusive acess rios e ilumina o e Instala es hidro sanit rias e seus acess rios e Esquadrias e vidros e Pinturas e Instala o de telefonia e e P ra raios pisos externos paisagismo cercas e alambrados O banco de dados da monitora o dos equipamentos operacionais do Sistema Metrovi rio dever ser capaz de processar e An lise das condi es das estruturas e infra estruturas das reas edificadas e An lise das condi es das instala es el tricas e hidr ulicas das edifica es e An lise das condi es dos equipamentos inclusive ve culos e Avalia o das alternativas para melhoramento tecnol gico e e Planejamento das atividades de manuten o De acordo com a monitora o dever o ser definidas as interven es necess rias para sanear problemas identificados com orienta es detalhadas dos servi os a executar Os materiais utilizados na constru o das instala es da Concession ria possuem um tempo de vida til diferenciado Assim os servi os de manuten o dever o obedecer a um cronograma que considere o t rmino da vida til de cada componente o SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Tamb m se enquadram como servi os de Manuten o os seguintes e Pintura geral e e Eventuais reformas envolvendo substitui es de pared
59. e Telefonia Operacional O Subsistema de Telefonia Administrativa dever atender s necessidades de comunica o interna e externa de suas diversas unidades administrativas enquanto o Subsistema de Telefonia Operacional atender s necessidades de comunica o relacionadas diretamente opera o do Sistema Metrovi rio como as comunica es entre Esta es salas t cnicas CCO etc O Sistema de Telefonia dever utilizar uma Central Telef nica Privada PABX equipada com uma Matriz de Comuta o Temporal Digital controlada por um Programa Armazenado CPA T possuindo um projeto avan ado de software um protocolo compat vel com a interconex o RDSI Rede Digital de Servi os Integrados A central dever ser interligada rede p blica objetivando estender se o servi o para atendimento aos usu rios pela utiliza o de Servi o Telef nico Gratuito 0800 Esta central dever ainda desempenhar a fun o de Gateway de Voz IP conectado ao Sistema de Transmiss o ptico para possibilitar a comunica o do CCO com os ramais da telefonia operacional localizados nas Esta es e subesta es ao longo da via O PABX dever diferenciar os ramais administrativos dos operacionais atrav s do plano de numera o O Sistema de Telefonia dever permitir a comunica o de qualquer ramal telef nico instalado nas Esta es ou subesta es com qualquer outro ramal localizado na mesma ou em outra esta o ou subesta o A Conce
60. e da via com identifica o de inadequa es e poss vel perda de geometria e e Utiliza o de equipamento GPR Ground Penetrating Radar na superestrutura lastrada para obten o das espessuras das camadas da via de graus de contamina o do lastro grau de umidade de camadas e posi o do N A Todas as medidas realizadas dever o ser compiladas em banco de dados informatizado indispens vel para o conhecimento do estado geral do pavimento ferrovi rio o seu n vel de qualidade e seu comprometimento com rela o ao adequado n vel de funcionalidade requerido Para quest es de visualiza o e interpreta o dos resultados os dados 55 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO dever o ser apresentados sob a forma de esquema retificado do itiner rio unifilar Dever o compor o esquema unifilar do itiner rio o hist rico de interven es realizadas pela Concession ria com os ltimos 5 cinco anos de concess o As monitora es efetuadas incluindo esse banco de dados dever o definir a programa o das interven es necess rias de modo a manter as condi es do Sistema Metrovi rio dentro dos padr es estabelecidos A Concession ria dever identificar os segmentos priorit rios para sofrerem interven es programadas especialmente no ano de concess o seguinte apresentando o crit rio utili
61. e da Esta o rea para o ente gestor Bonoc M 18m Rodovi ria Sul M 18m Rodovi ria Norte M 18m Pitua u M 18m Mussurunga P 12m Piraj G 24m Retiro P 12m Aeroporto P 12m Quanto acessibilidade todo o Sistema Metrovi rio dever atender ao prescrito no Decreto N 5296 de 2 de dezembro de 2004 e nas Leis Federais N 9503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro N 10048 de 8 de novembro de 2000 e N 10098 de 19 de dezembro de 2000 e norma NBR14021 As reas p blicas dever o atender norma NBR9050 Em equipamentos em que o usu rio fa a uso de auto atendimento dever ser atendida a norma NBR15250 20 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 10 7 ENTORNO A Concession ria dever promover o tratamento urban stico nos entornos das reas das esta es de ambas as linhas inclusive com mobili rio urbanos de padr o a ser aprovado pelo Concedente principalmente em pontos de grande impacto urban stico como a Esta o Bonoc a regi o da atual Esta o Rodovi ria Ao longo da Linha 2 ser de responsabilidade da Concession ria o tratamento em toda a extens o da Avenida Paralela em toda a largura de seu canteiro central A Concession ria dever implantar uma ciclovia ao longo de todo o trajeto quando tecnicamente vi vel assim como estaciona
62. e ilumina o dever abranger e Organiza o de arquivos e atualiza o de todos os projetos de ilumina o inclusive dos sistemas de energia el trica e Estabelecimento de rotinas de manuten o e Execu o de manuten o em campo e e Cataloga o e arquivo das interven es de manuten o em campo Dever o ser enquadrados na Manuten o os servi os de maior porte inclusive os que envolvam mudan a do sistema sendo os demais servi os rotineiros alocados nas atividades de Conserva o 14 2 EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS Tamb m ser o monitorados todos os equipamentos operacionais instalados assim como os ve culos rodovi rios e rodoferrovi rios com especial aten o s falhas ocorridas no per odo A manuten o dos equipamentos operacionais do Sistema Metrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base em sua monitora o a partir de avalia es de modo a preservar suas condi es e garantir sua integridade Os planos de manuten o dever o ser cumpridos e as renova es eventualmente necess rias efetuadas Deve se destacar que al m da manuten o deve ser prevista a reposi o ao t rmino de sua vida til informada para efeitos de deprecia o dos equipamentos operacionais em geral inclusive ve culos rodovi rios e rodoferrovi rios Ao final da concess o a frota de ve culos operacionais e administrativos dever ter no m ximo 1 ano de uso Exceto no que se refere ao
63. ema Metrovi rio dever abranger no m nimo as seguintes atividades e Observa o da abertura de fissuras no revestimento e An lise da carbonata o do concreto e da presen a de cloretos e Observa o de infiltra es de gua por fissuras na ab bada ou nas paredes e Detec o de pontos de desagrega o do concreto e de armaduras expostas e Integridade e adequado funcionamento das juntas no revestimento e Verifica o da limpeza geral principalmente nos drenos e Verifica o de defeitos por acidentes e infiltra es e eros es nos emboques e e Estabilidade dos taludes adjacentes As inspe es especiais dever o ser realizadas conforme avalia o de sua necessidade de acordo com os resultados das inspe es peri dicas no caso de deforma es excessivas surgimento de trincas ou outras anomalias em que se configure a necessidade de instrumenta o da estrutura ou a realiza o de ensaios especiais Com base nas informa es contidas no banco de dados a monitora o dever analisar e avaliar os problemas existentes definindo as necessidades e prioridades de interven o Os correspondentes relat rios dever o estabelecer a programa o das interven es de manuten o necess rias em curto no ano corrente e at o ano seguinte m dio e longo prazo A monitora o dever portanto exercer a vigil ncia e requisitar os servi os de manuten o sempre que o padr o de qualidade dos t neis atin
64. entemente as diverg ncias entre o Projeto Executivo e os servi os e obras efetivamente executados dever o ser de pequena monta podendo ser apresentados somente os desenhos e folhas de texto contendo as altera es efetuadas em destaque inclusive quantidades Respeitadas eventuais altera es decorrentes do processo de evolu o tecnol gica as a es da Concession ria dever o obedecer em todos os seus aspectos aos padr es t cnicos aqui especificados Ao t rmino de cada obra ou servi o de manuten o com a incorpora o de algum elemento adicional a Concession ria dever apresentar Fiscaliza o seu respectivo projeto as built A Concession ria respons vel por realizar por sua conta e risco as investiga es e estudos e elaborar todos os projetos necess rios implanta o e posterior opera o do Sistema Metrovi rio Na elabora o dos projetos a Concession ria dever observar as posturas municipais e outros regulamentos vigentes nos Munic pios de Salvador e de Lauro de Freitas apresentando os Fiscaliza o para aceita o independentemente das necess rias aprova es das autoridades competentes envolvidas A aceita o da Fiscaliza o quanto aos projetos ou estudos apresentados pela Concession ria n o implica em qualquer responsabilidade para a mesma nem exime total ou parcialmente a Concession ria das suas obriga es ou das disposi es legais ou regulamentares pertinentes permanecendo de
65. er permitir comunica o cont nua bidirecional e de alta capacidade terratrem para transmiss o de par metros de sinaliza o controle e diagn sticos em tempo real em toda a via O ATC de Bordo dever ser implantado com todas as interfaces necess rias Dever o ser implantados sinais de via completos al m de dispositivos de detec o de ocupa o e troca de dados via trem via Tamb m dever o ser implantados pain is de distribui o de for a nas Esta es e no Centro de Manuten o com todos os dispositivos necess rios para comuta o e prote o Os Sistemas de Sinaliza o de Campo e de Bordo dever o compreender dentre outras as seguintes fun es b sicas e Detec o ininterrupta e vital dos trens nos trechos sinalizados Alinhamento e autoriza o de rotas a partir do CCO e dos Postos de Controle Local com cancelamento autom tico ap s a passagem dos trens e travamento de rota por tempo em caso de cancelamento manual Impedimento autoriza o de rotas conflitantes Supervis o e controle de velocidade por meio do Sistema ATC de Bordo de modo a possibilitar dentro do intervalo especificado uma dist ncia segura entre os trens exceto no Centro de Manuten o Efetuar o controle do sentido de tr fego Efetuar o travamento dos AMV durante a passagem de trens por eles Permitir o comando direto dos AMV Auxiliar os operadores na otimiza o do tr fego no trecho controlado Os circuitos
66. es entregues diretamente Concession ria e Cartas e mails faxes ou outros registros entregues diretamente ao Munic pio ou Fiscaliza o posteriormente encaminhadas Concession ria e Livros de registro de reclama es e sugest es a serem colocados disposi o dos usu rios nas Esta es e e Servi o Telef nico Gratuito 0800 Os livros de registro dever o estar dispon veis permanentemente para atender aos usu rios que desejem registrar alguma reclama o ou sugest o nas Esta es As reclama es e sugest es dos usu rios dever o ser registradas analisadas respondidas informando ao usu rio quanto s provid ncias tomadas e permanentemente monitoradas 66 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 15 5 SISTEMA DE ADMINISTRA O Em fun o da necessidade de administrar a concess o a Concession ria dever prever a utiliza o de suas instala es administrativas seus m veis equipamentos e ve culos associados para esta tarefa Constitui se tarefa da administra o da concess o a execu o de Programa Permanente de Treinamento e Capacita o de todo o corpo funcional da Concession ria 15 6 SISTEMA DE VIGIL NCIA E SEGURAN A A estrutura de vigil ncia patrimonial dever fiscalizar permanentemente o patrim nio concedido A vigil ncia patrimonial composta p
67. es ou de coberturas quando necess rias preserva o da funcionalidade dos sistemas operacionais 14 1 7 Eixo da Via e Entorno Al m das inspe es rotineiras efetuadas pela equipe de conserva o de modo a detectar problemas na faixa de dom nio do sistema metrovi rio dever ser realizada uma monitora o permanente das condi es gerais Os servi os de monitora o dever o dispor de coleta de dados e informa es de campo de forma peri dica e sistem tica atrav s de vistorias efetuadas pelas equipes da Concession ria A manuten o dos canteiros do corpo estradal e de todos os mobili riourbanos conforme definido no Anexo 4 na faixa de dom nio do Sistema Metrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base em sua monitora o a partir de avalia es de modo a preservar suas condi es e garantir sua integridade 14 1 8 Sistemas El tricos e Eletromec nicos A monitora o dos sistemas el tricos e eletromec nicos dever entre outros aspectos analisar a estabilidade de tens o o equil brio do consumo de energia a efici ncia do sistema de aterramento a necessidade de reposi o de componentes o refor o de sistemas etc Os componentes integrantes dos sistemas ou seja subesta es transformadores geradores quadros el tricos pain is de controle cabos lumin rias postes e dispositivos dever o ser monitorados atrav s de inspe o visual e por instrumentos de med
68. essa forma a programa o da manuten o dever garantir e Frequ ncia m nima de interven es utilizando t cnicas que reduzam as interfer ncias com o tr fego ao estritamente necess rio e e irregularidade m nima e compat vel com as velocidades operacionais a fim de minimizar a resposta din mica na intera o ve culo via de acordo com as avalia es previstas 56 SO DA g a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 14 1 6 Edifica es A Concession ria ter sob sua administra o um conjunto de edif cios operacionais e administrativos al m das edifica es os quais dever o receber inspe es rotineiras de modo a verificar seu estado de conserva o e a necessidade de pequenos reparos A monitora o aqui prevista dever contemplar itens de maior porte e relev ncia para a integridade f sica das instala es e para sua funcionalidade de acordo com padr es de excel ncia no cumprimento de suas finalidades Tamb m ser o monitorados todos os equipamentos operacionais instalados assim como os ve culos de opera o e administra o com especial aten o s falhas ocorridas no per odo Dentre os elementos das edifica es dever o ser objeto de monitora o os seguintes e Funda es e estruturas e Revestimentos de pisos cal adas paredes e forros e Coberturas e Mobili rios urbanos
69. esso em qualquer poca aos dados relativos administra o contabilidade e aos recursos t cnicos econ micos e financeiros da Concession ria assim como s obras aos equipamentos e s instala es integrantes ou vinculadas concess o As suas atividades compreender o especialmente o controle por resultados da execu o dos servi os e obras previstos com nfase na observ ncia do Projeto Executivo e dos Planos de Opera o e de Manuten o por ela aceitos das especifica es e dos padr es de qualidade estabelecidos neste PIO e nas normas t cnicas aplic veis al m dos par metros de desempenho especificados e quando for o caso nos prazos previstos S o previstas como responsabilidades da Concession ria a disponibiliza o de Relat rios de Acompanhamento da Concess o onde ela dever transmitir Fiscaliza o os principais fatos e dados relativos concess o de acordo com o estabelecido na Se o 4 OPERA O DO SISTEMA METROVI RIO e a realiza o de pesquisas de satisfa o dos usu rios de modo a se proceder avalia o de seu desempenho prevista tamb m a atua o de empresa de auditoria especializada conforme estabelecido no contrato designada Verificador Independente a ser contratada pela Concession ria com aceita o da Fiscaliza o para os trabalhos de Avalia o do Desempenho da Concession ria nos termos do contrato Na etapa de implanta o do empreendimen
70. estrita obedi ncia ao Princ pio da Falha Segura sendo indispens vel a utiliza o de equipamentos vitais para desempenho de fun es de seguran a fun es vitais A utiliza o de equipamentos n o vitais deve ficar limitada ao desempenho de fun es n o vitais O projeto dos circuitos vitais e as caracter sticas construtivas dos equipamentos que desempenham fun es vitais n o dever o subordinar a seguran a execu o de atividades de manuten o preventiva isto a seguran a n o dever ser comprometida quando as tarefas de manuten o preventiva forem recomendadas pelo fornecedor do Sistema As fun es dever o se restringir a cart es ou m dulos evitando se na medida do poss vel mistura de fun es e circuitos no mesmo m dulo O projeto dever evitar pontos de ajuste e quando isto n o for poss vel o m dulo ou placa dever possuir prote o destes pontos contra acesso indevido Qualquer ajuste que n o tenha sido executado n o poder comprometer a condi o de seguran a Os equipamentos el tricos tais como quadros de distribui o de energia retificadores e fontes de alimenta o dever o ser capazes de fornecer uma pot ncia 30 superior pot ncia total prevista para cada equipamento de prote o da carga Esta reserva de pot ncia dever ser demonstrada no projeto Os equipamentos el tricos de distribui o de energia e bastidores de interfaces dever o prever uma reserva de no m nim
71. evem ser adotadas estruturas de conten o ou solu o em obra de arte especial OAE As opera es de corte e aterro dever o ser precedidas da execu o dos servi os de desmatamento destocamento e limpeza Nos cortes uma camada de no m nimo 0 60m abaixo do greide de terraplenagem dever ficar isenta de tocos e ra zes Os materiais a serem utilizados na execu o dos aterros dever o ser preferencialmente de 1 Categoria admitindo se o emprego de materiais de 2 Categoria e 3 Categoria em casos especiais atendendo qualidade e destina o previstas no Projeto Executivo Os materiais para os aterros devem provir de empr stimos ou de cortes previstos devidamente indicados no Projeto Executivo A fim de proteger os taludes contra os efeitos da eros o dever ser procedida a sua conveniente drenagem e obra de prote o com o objetivo de diminuir o efeito erosivo da gua tudo em conformidade com o estabelecido no Projeto Executivo Nos aterros de acesso a OAE o material de preenchimento de cavas de funda es e trincheiras de bueiros bem como de reas de dif cil acesso ao equipamento normal de compacta o dever ser compactado mediante utiliza o de equipamento adequado como soquetes manuais sapos mec nicos etc 10 3 SISTEMAS DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES No desenvolvimento do Projeto Executivo dos sistemas de drenagem deve ser prevista a utiliza o de dispositivos de drenagem superficial
72. forma es coletadas e as a es adotadas em resposta dever o ser registradas de forma inviol vel por no m nimo 20 dias e integrar o banco de dados servindo como insumo b sico para os trabalhos estrat gicos de planejamento e controle operacional 11 3 SISTEMA DE TARIFA O E CONTROLE DE PASSAGEIROS Dever ser implantado um Sistema de Tarifa o e Controle de Passageiros nas Esta es atrav s de dispositivos de controle de acesso e contagem e que seja compat vel e interoper vel com os demais Sistemas de Bilhetagem Eletr nica existentes nos diferentes servi os de transporte coletivo dos munic pios da Regi o Metropolitana de Salvador Cada bloqueio dever ter a capacidade m nima de controlar o fluxo de 1 200 passageiros por hora na entrada e 1 500 passageiros por hora na sa da O sistema dever ser capaz de processar pelo menos os cart es inteligentes sem contato do tipo smart cards enviando os dados para o Subsistema Central de Controle de Arrecada o e de Passageiros 11 4 SISTEMAS DE ATENDIMENTO AOS USU RIOS A Concession ria dever implantar os seguintes sistemas e Informa es aos Usu rios e e Reclama es e Sugest es dos Usu rios 11 4 1 Sistema de Informa es aos Usu rios A Concession ria dever implantar uma estrutura apta a produzir e editar boletim peri dico a ser distribu do gratuitamente aos usu rios especialmente nas esta es divulgando os aspectos importantes da concess o
73. gir n veis inadequados Dessa forma a Concession ria dever atuar mais intensamente em car ter preventivo sobre as manifesta es patol gicas latentes do que em car ter corretivo nas j instaladas que dever o ser poucas em fun o das a es de preven o Tamb m nos t neis os servi os de manuten o s o caracterizados por exigirem suporte t cnico ao contr rio da conserva o que em geral os dispensa S o consideradas atividades t picas de manuten o os seguintes principais servi os e Reparos no revestimento e Modifica es ou reparos nos sistemas de drenagem e Recomposi o e prote o de taludes dos emboques e Capta o de guas que se infiltram por suas paredes e ab badas bem como nos seus emboques e 54 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO e Outros servi os que exijam suporte t cnico para garantia do padr o de qualidade 14 1 5 Superestrutura da Via Permanente A monitora o do padr o de servi o da superestrutura da via permanente envolver a avalia o prospectiva das condi es funcionais e estruturais do pavimento ferrovi rio de forma a possibilitar a defini o das a es corretivas e especialmente as preventivas de modo a assegurar o atendimento aos ndices de desempenho estabelecidos Regularmente a Concession ria dever avaliar as condi e
74. goria de acordo com a norma NBR 7511 n o sendo admitida em hip tese alguma a presen a de alburno Para o restante da via permanente dever o ser utilizados dormentes monoblocos de concreto protendido cujo projeto dever ser aceito pela Fiscaliza o O projeto dever conter memorial de c lculo desenhos especifica es e demais elementos necess rios sua an lise al m dos resultados de ensaios de qualifica o em prot tipos realizados em institui o reconhecidamente id nea que atenda as exig ncias da norma ISO 9000 Dever o ser utilizados trilhos UIC 60 de Grau 900 A fabricados e fornecidos de acordo as normas t cnicas UIC 860 e UIC 861 ltima revis o Os trilhos dever o ser livres de defeitos de qualquer natureza tais como trincas ou fissuras de qualquer tipo bolhas e falta de metal O sistema de fixa o dos trilhos dever ser constitu do por grampos el sticos isoladores e palmilha de polietileno de alta densidade A fixa o e o apoio dos trilhos dever o absorver ru dos e vibra es e sua rigidez dever ser demonstrada por ensaios de carga est tica bem como sob influ ncias din micas que reproduzam as solicita es reais Os esfor os transversais atuantes sobre a via ser o absorvidos pelas fixa es sem permitir aumentos inadmiss veis ou permanentes da bitola A resist ncia longitudinal dever ser demonstrada por ensaios de carga que reproduzam as condi es reais da via 18 SO DAR
75. i o A monitora o dever efetuar a coleta de dados obtidos pelas inspe es e registros autom ticos de forma a desenvolver um trabalho de pesquisa permanente para o aprimoramento do sistema bem como definir as prioridades de interven o especialmente de manuten o preventiva ou at mesmo de melhoramento geral dos sistemas A manuten o dos sistemas de energia e ilumina o do Sistema Metrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base em sua monitora o a partir de avalia es de modo a preservar suas condi es e garantir sua integridade As atividades de manuten o da ilumina o dever o abranger os sistemas implantados em todas as instala es Dever o abranger tamb m os sistemas de alimenta o de energia el trica A equipe de manuten o dever dar nfase aos procedimentos 58 vo DA AU e 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO RA Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO preventivos visando minimizar as interven es corretivas nos sistemas e aumentar sua confiabilidade No decorrer dos trabalhos dever haver integra o entre as equipes de conserva o e manuten o visando um maior controle da qualidade e da confiabilidade dos servi os e um cont nuo aperfei oamento nas rotinas e processos de manuten o desses sistemas A metodologia executiva para a manuten o dos sistemas de energia
76. ibilizados os recursos necess rios para a transmiss o armazenamento e manipula o dessas informa es nas depend ncias definidas pela Fiscaliza o bem como para o ente Gestor 11 2 SISTEMAS DE CONTROLE OPERACIONAL O controle operacional do Sistema Metrovi rio dever ser estruturado no CCO especialmente com a integra o dos Sistemas de Sinaliza o Tr fego e Energia e Telecomunica es de forma a permitir a detec o e solu o de problemas operacionais 27 SO DA g a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Dever ser previsto o recebimento e envio cont nuo pelos sistemas integrados ao CCO de informa es sobre as condi es de tr fego no Sistema Metrovi rio A partir das informa es coletadas pelo SIGO o CCO dever tomar as provid ncias necess rias para manter o padr o de servi o estabelecido devendo portanto prever o acionamento dos servi os operacionais requeridos 11 2 1 Sistema de Sinaliza o A Concession ria dever implantar um Sistema de Sinaliza o composto por Sinaliza o de Campo e Sinaliza o de Bordo ou ATC Automatic Train Control de Bordo com todos os materiais e equipamentos necess rios ao seu perfeito funcionamento integrado com a interliga o de todos os equipamentos instalados nas Esta es na via permanente e a bordo dos trens O Sistema de Sinaliza o dev
77. icite modifica es ou acr scimos n o previstos dever ser efetuada a recomposi o do equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o considerando os custos acrescidos nas respectivas datas com valores de mercado apresentados Fiscaliza o para aprova o Em at 6 seis meses ap s o in cio da opera o do Tramo 1 da Linha 1 a Concession ria poder elaborar relat rio complementar de v cios demonstrando incompatibilidades entre as informa es do memorial descrito da infraestrutura e equipamentos da Linha 1 apresentado no Anexo 4 e as condi es e especifica es efetivamente encontradas ap s o in cio da opera o conforme Contrato Conforme j descrito os servi os e obras de Implanta o do Sistema Metrovi rio t m dura o limitada a 36 trinta e seis meses devendo a Concession ria ao seu t rmino elaborar e apresentar Fiscaliza o o correspondente Projeto as built consolidando todos os servi os efetivamente executados todos os equipamentos operacionais implantados e todo o material rodante disponibilizado Ap s sua an lise al m dos seus cadastros caso comprovadas a qualidade e a sufici ncia dos trabalhos executados a Fiscaliza o autorizar o in cio de opera o do Sistema Metrovi rio de acordo com os marcos operacionais previstos 14 soma e a lt 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta
78. idiando o processo de tomada de decis o as a es e a elabora o de relat rios gerenciais O SIGO dever gerenciar e controlar tudo o que acontece no Sistema Metrovi rio e ainda permitir permanentemente sua verifica o pela Fiscaliza o por meio de registros inviol veis O SIGO dever gerenciar a captura de imagens do Sistema de CFTV visualizadas em painel de visualiza o de imagens e sua constante grava o com perman ncia m nima de 30 trinta dias Estas imagens dever o estar dispon veis em tempo real para o ente gestor na Central de Monitoramento e Controle O SIGO dever receber armazenar e processar dados do ambiente do Sistema Metrovi rio e transform los em informa es disponibilizadas aos seus operadores ao ente gestor e a fiscaliza o para subsidiar o processo de tomada de decis o que determinar a a o a ser adotada O SIGO dever disponibilizar diariamente relat rio com as seguintes informa es operacionais Fiscaliza o e Viagens realizadas e programadas por faixa hor ria e Informa es sobre acidentes com usu rios e Velocidade comercial real e programada e Entradas e transfer ncias de passageiros por Esta o e por intervalo de tempo e Ocorr ncias com usu rios especialmente sobre de seguran a p blica e Contagem de entradas e sa das de usu rios por linha de bloqueio Esta o tipo e faixa hor ria e Contagem de transfer ncias de usu rios por esta
79. ientes e de acordo com padr es pr estabelecidos e verificar a efic cia das inspe es e dos servi os realizados Os trabalhos de conserva o dever o se basear em um programa de inspe es sistem tico e cont nuo dos elementos da estrutura f sica dos equipamentos operacionais e do material rodante de modo a observar suas condi es de servi o visando programa o de a es de conserva o preventivas e corretivas Estas inspe es dever o ter programa o regular em ciclos de curta dura o em geral de car ter superficial e sob a tica dos usu rios A Concession ria dever implantar um programa de desenvolvimento com constante aprimoramento das t cnicas materiais e equipamentos utilizados permanente treinamento do quadro de pessoal assim como reas voltadas para o gerenciamento controle e seguran a no trabalho A Concession ria dever manter as informa es armazenadas em sistema espec fico de banco de dados disponibilizando Fiscaliza o mensalmente relat rio atualizado contendo no m nimo as vistorias realizadas as condi es dos elementos vistoriados e a descri o dos servi os realizados A Fiscaliza o dever efetuar inspe es dos elementos f sicos do Sistema Metrovi rio de seus equipamentos operacionais e do material rodante visando verificar mensalmente a qualidade dos servi os de conserva o efetuados pela Concession ria 42 SO DA a a de 2 GOVERNO DO
80. istentes ao longo da Linha 1 e da Linha 2 do Sistema Metrovi rio A Concession ria dever ao longo da Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio relocar remanejar ou remover essas interfer ncias ap s a elabora o de projetos espec ficos em conjunto com as empresas respons veis A Concession ria dever prever recursos suficientes para os trabalhos relativos a todas as interfer ncias encontradas na Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio que ser o de sua nica e exclusiva responsabilidade A utiliza o de montante diferente do valor ali estipulado n o ensejar a recomposi o do equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o Apresenta se no Ap ndice 4 Interfer ncias constante no Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto a rela o das interfer ncias encontradas no Tramo 2 da Linha 1 bem como os cadastros identificados das interfer ncias dos servi os p blicos com o tra ado da Linha 2 Estes cadastros s o meramente para auxiliar na identifica o das 15 DOPA R Ar y Lo 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO interfer ncias n o se constituindo em responsabilidade da SEDUR a precis o e a integralidade das informa es fornecidas pelas concession rias de servi os p blicos 10 1 3 Outros Servi os Outros servi os preliminares dever o ser previstos para esta etapa
81. iva o que fazer com as respectivas periodicidades quando fazer e os recursos de ferramental materiais e humanos necess rios para o desenvolvimento de cada atividade todos os procedimentos e qualifica es indicadas dos profissionais da manuten o como fazer e quem executa Dever tamb m informar todas as refer ncias e toler ncias de medi es a serem realizadas O Plano de Manuten o dever conter todas as informa es necess rias para realiza o da manuten o dos diversos sistemas equipamentos As orienta es para manuten o dever o ser desenvolvidas em diversos t picos ou tipos de documento conforme relacionados a seguir compreendendo o conjunto de Planos de Manuten o com indica o de periodicidades e roteiros instru es e procedimentos inclusive quanto seguran a do trabalho que dever o ser considerados em cada caso Os Planos de Manuten o dever o considerar a log stica para sua execu o de forma que o programa de trabalho seja otimizado e os tempos de paralisa o dos trens sejam minimizados e Descri o do Material Rodante dever ser descrito o material rodante com suas caracter sticas principais caracterizando seu funcionamento e interfer ncias relacionamento com os demais sistemas envolvidos Dever o ser fornecidas informa es quanto fun o espec fica de cada equipamento quantidade instalada localiza o caracter sticas t cnicas e funcionamento para diferentes n vei
82. lizados com a apresenta o de todas as modifica es e acr scimos 7 GEST O DA QUALIDADE Sem preju zo do cumprimento dos requisitos de qualidade previstos neste PIO a Concession ria dever implantar at o final do 18 m s de concess o um Sistema de Gest o de Qualidade SGQ nos processos de opera o e manuten o com base na Norma NB 9004 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT equivalente Norma ISO 9004 da International Standards Organization e suas atualiza es e obter certifica o at o final do 5 ano de concess o A certifica o dever ter como objetivo a adequa o dos trabalhos da Concession ria norma vigente e ser fundamentado na perspectiva do usu rio ou seja em sua avalia o do servi o prestado O SGQ dever ser permanentemente atualizado mantendo se a certifica o at o final do per odo de concess o 8 ADMINISTRA O Ao longo de todo o per odo de concess o a Concession ria dever prever estrutura administrativa suficiente para o atendimento de todas as obriga es contratuais 9 SEGUROS E GARANTIAS A Concession ria dever prever a contrata o de seguros e garantias ao longo de todo o per odo de concess o conforme previsto no contrato 13 vo DA AU e RG 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO SE O 3 IMPLANTA O D
83. ma inviol vel por no m nimo 5 cinco anos e integrar o banco de dados servindo como insumo b sico para os trabalhos estrat gicos de planejamento e controle operacional 15 3 SISTEMA DE TARIFA O E CONTROLE DE PASSAGEIROS A Concession ria dever administrar o Sistema de Tarifa o e Controle de Passageiros nas Esta es de modo a minimizar o tempo gasto pelos usu rios O sistema dever enviar os dados para o Subsistema Central de Controle de Arrecada o e de Passageiros com a disponibiliza o de informa es em tempo real Fiscaliza o O sistema realizar o controle do fluxo de passageiros e quando necess rio controlar a vaz o de usu rios entre as reas livres e reas pagas da Esta o Em situa o de emerg ncia ou falha grave no sistema os bloqueios dever o permitir passagem livre em ambos os sentidos 15 4 SISTEMAS DE ATENDIMENTO AO USU RIO Dever o estar permanentemente disposi o dos usu rios do Sistema Metrovi rio os servi os de Informa es aos Usu rios e de Reclama es e Sugest es dos Usu rios 15 4 1 Informa es aos Usu rios A Concession ria dever produzir e editar boletim peri dico permanentemente atualizado disponibilizando o gratuitamente aos usu rios nas esta es divulgando os aspectos importantes da concess o valores das tarifas locais de acessos e sa das 65 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y d SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
84. mas que exigem alta confiabilidade e que ainda n o s o compat veis com os canais dispon veis assim como para aqueles que justifiquem t cnica e economicamente a sua aplica o A Concession ria dever assegurar a inclus o de dutos subdutos cabos de fibras ticas bem como caixas de passagem e de emendas como itens obrigat rios na implanta o das obras do Sistema Metrovi rio Salvador Lauro de Freitas SMSL nos trechos a serem implantados Linha 1 e Linha 2 Parte deste ativo cerca de 18 pares 36 fibras deve ser destinada para uso privativo do Governo do Estado da Bahia A instala o de toda a infraestrutura para a passagem do cabeamento de fibra ptica e execu o dos servi os dever estar de acordo com os padr es previstos para implanta o de Sistemas de Telecomunica es dos seguintes rg os padronizadores e normas a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas b Telebr s Telecomunica es Brasileiras SA c Normas IS04427 e DIN8074 Os cabos destinados ao uso do Estado da Bahia obedecer o as seguintes especifica es Modelo para o Cabo de Fibra ptica Cabo ptico Diel trico Subterr neo Protegido Contra Roedores Retardante a chama 32 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Designa o do Cabo CFOA SM DDR G Z RC CFOA Cabo de fibra ptica revestida em acrilato SM
85. material rodante a ser adquirido pelo Concedente Os equipamentos dever o ser mantidos pela concession ria de maneira a que reste pelo menos 5 anos da sua vida til no momento do t rmino da concess o Os sobressalentes necess rios para este per odo tamb m dever o ser revertidos no t rmino da concess o Todos os m veis equipamentos e ve culos dever o permanentemente atender s suas fun es com elevado padr o de qualidade e de modernidade n o devendo em qualquer momento ter idade contada a partir de sua aquisi o pela Concession ria superior s suas respectivas vidas teis informadas para efeitos de deprecia o 59 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 14 3 MATERIAL RODANTE A manuten o do material rodante dever ser realizada em ciclos de acordo com o Plano de Manuten o O ciclo de manuten o preventiva dever ser realizado em intervalos n o superiores a 24 000 km de opera o enquanto o ciclo de revis o geral n o dever ser superior a 1 200 000 km de opera o Desde que justificados tecnicamente e baseados em experi ncia da pr pria opera o poder o ser propostos outros valores para an lise da Fiscaliza o O Plano dever conter para cada sistema e equipamento e para o conjunto do material rodante a rela o de atividades de manuten o preventiva predit
86. mentos que poder o ser explorados comercialmente conforme Contrato O n mero de vagas em estacionamentos est limitado a 1 da demanda di ria mensurada semestralmente do SMSL O padr o para os equipamentos urbanos assim como a capacidade dos estacionamentos previstos ser o apresentados pela Concession ria para a aprova o pr via do Concedente A utiliza o do revestimento vegetal no entorno ter como objetivos recompor a vegeta o destru da pela a o do homem reconstituir a vegeta o afetada pelas obras e evitar que a a o das intemp ries venha a provocar danos ao meio ambiente e s obras realizadas al m de compor a paisagem das reas de lazer do entorno do Sistema Metrovi rio Sempre que poss vel dever ser reutilizada a vegeta o existente nos locais afetados pelas obras Deve se prever a utiliza o de vegeta o que permita f cil conserva o evitando se problemas de drenagem De modo geral dever o ser utilizadas gram neas Nas reas alagadi as dever ser preservada a vegeta o existente com o refor o de plantio de esp cies ciliares e outras com forma o radicular capazes de minimizar o risco de eros o Dever o ser instaladas cercas delimitadoras onde necess rias seguran a do Sistema Metrovi rio de seus usu rios ou de terceiros Todo o mobili rio urbano de responsabilidade do Concession rio dever seguir o padr o estabelecido na NBR 9283 1986 Mobili rio Urbano ou
87. nco de dados a monitora o dever analisar e avaliar os problemas existentes definindo as necessidades e prioridades de interven o Os correspondentes relat rios dever o estabelecer a programa o das interven es de J2 SO DA g a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO manuten o necess rias em curto no ano corrente e at o ano seguinte m dio e longo prazo A manuten o das OAE do Sistema Metrovi rio envolver o conjunto de atividades necess rias preserva o de seu desempenho estrutural e funcional tanto em n vel corretivo como preventivo A curto e m dio prazos estabelecem se n veis de seguran a e padr es de qualidade dos servi os A longo prazo constitui se em fator determinante da vida til das estruturas A manuten o tem interfaces com a conserva o A diferencia o entre essas atividades est na escala na amplitude e na periodicidade dos servi os envolvidos A monitora o dever portanto exercer a vigil ncia e requisitar os servi os de manuten o sempre que o padr o de qualidade das OAE atingir n veis inadequados Dessa forma a Concession ria dever atuar mais intensamente em car ter preventivo sobre as manifesta es patol gicas latentes do que em car ter corretivo nas j instaladas que dever o ser poucas em raz o das a es de preven o Estabelece se
88. nitora o do Sistema Metrovi rio 14 1 3 Obras de arte Especiais inclusive Passarelas e Travessias Subterr neas A monitora o das obras de arte especiais OAE do Sistema Metrovi rio compreende o programa de inspe es peri dicas visuais e por meio de percuss o e especiais com instrumenta o quando necess rias de acordo com avalia o baseada nas inspe es visuais Todas as informa es relativas s inspe es dever o compor banco de dados informatizado e atualizar o cadastro elaborado ao final da Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio O sistema de monitora o das OAE dever controlar atrav s de processos informatizados as atividades de inspe o peri dicas e instrumentadas a fim de serem sempre mantidos atualizados seus resultados e supervisionar e promover a integra o atrav s de processos anal ticos do m dulo de inspe o com os m dulos de manuten o 51 SO DA a a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO e de recupera o Desta forma o sistema dever controlar as atividades de manuten o e de recupera o automaticamente hierarquizando as prioridades em fun o das necessidades de seguran a e de funcionalidade Os procedimentos respeitar o as normas da ABNT tanto com rela o s inspe es quanto s interven es na elabora o dos projetos e na execu o
89. normalidade do tr fego metrovi rio diante de qualquer fato ou emerg ncia de car ter policial que venha a impedi lo ou perturb lo Remo o imediata independentemente da presen a de autoridade policial de v timas objetos ou ve culos que em caso de acidente ou crime estejam sobre o 37 SO DA g a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO leito da via no interior do trem ou em reas operacionais prejudicando o tr fego metrovi rio Pris o em flagrante de criminosos e contraventores Apreens o de instrumentos objetos ou valores relacionados com crimes ou contraven o penal entregando os juntamente com o infrator se for o caso autoridade policial competente Isolamento dos locais de acidente crime ou contraven o penal para fins de verifica es periciais desde que n o acarrete a paralisa o do tr fego metrovi rio Vistoria das reas operacionais visando localiza o de objetos suspeitos provenientes de amea as ao funcionamento do Sistema Metrovi rio Realiza o se necess rio dos primeiros socorros a poss veis vitimas Transporte de eventuais feridos para pronto socorro ou hospital mantendo a guarda de seus pertences No caso de v timas fatais sua remo o para lugar onde n o haja interfer ncia com a opera o do servi o metrovi rio e Lavratura de Boletim de Ocor
90. not cias sobre servi os em execu o al m de mat rias sobre assuntos diversos ligados ao Sistema Metrovi rio O Sistema de Informa es ao Usu rio envolve tamb m os servi os oferecidos atrav s de r dio informa es fornecidas s empresas de radiodifus o via Internet rede de fibra tica telefone sistema multim dia entre outros dispositivos a serem implantados 11 4 2 Sistema de Reclama es e Sugest es dos Usu rios A Concession ria dever constituir uma estrutura apta ao recebimento an lise tomada de decis o e emiss o de resposta s reclama es e sugest es emitidas pelos usu rios A Concession ria dever receber as reclama es e sugest es por v rios canais de comunica o que dever o se encontrar disposi o dos usu rios at o final da Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio incluindo 36 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Cartas e mails ou faxes entregues diretamente Concession ria Cartas e mails faxes ou outros registros entregues diretamente Fiscaliza o posteriormente encaminhadas Concession ria Livros de registro de reclama es e sugest es a serem colocados disposi o dos usu rios nas Esta es e Servi o telef nico gratuito 0800 11 5 SISTEMA DE ADMINISTRA O Em fun o da necessidade de administrar a c
91. nsporte de passageiros seja feito em condi es seguras garantindo a integridade f sica das pessoas a preserva o dos ativos patrimoniais e atendendo ao disposto na Lei Federal n 6149 de 02 de dezembro de 1974 Todas as depend ncias da Concession ria dever o ter equipamentos que visem a seguran a dos usu rios dos sistemas das instala es e dos empregados Os equipamentos de seguran a dever o ser mantidos em perfeitas condi es de utiliza o Quando ocorrerem motivos que possam comprometer a seguran a ou em situa o de falha t cnica a Concession ria remover as causas da perturba o no prazo mais curto poss vel podendo enquanto isso adotar os seguintes procedimentos conforme a necessidade e interromper total ou parcialmente a presta o dos servi os Liberar os bloqueios para movimenta o dos usu rios Prestar servi o com carros interditados aos usu rios Efetuar evacua es de usu rios dos trens conduzindo os com seguran a at a esta o ou sa da de emerg ncia mais pr xima nesta situa o os trens poder o ser rebocados com ou sem usu rios desde que garantidas as condi es de seguran a do acoplamento e do reboque e e Fechar acessos de qualquer das Esta es A composi o em opera o comercial n o poder circular com usu rio caso tenha alguma de suas portas abertas Garantidas as condi es de seguran a dos usu rios e empregados excepcionalmente ser permitida
92. o ambiente al m de ao final efetuar a recupera o das condi es originais de reas ocupadas como apoio s obras canteiros reas de estocagem de materiais de constru o etc A Concession ria dever ainda elaborar e apresentar Fiscaliza o para aceita o at o final do 2 ano de concess o um Sistema de Gest o Ambiental com base na Norma NBR ISO 14001 da ABNT que dever prever a implanta o de Programas de Monitora o e Prote o Ambiental na opera o da Concess o Os custos e os encargos decorrentes da implanta o do Sistema de Gest o Ambiental dever o ser previstos pela Concession ria Estes custos e encargos ser o assumidos integralmente pela Concession ria independentemente dos valores efetivamente verificados ou seja a altera o dos valores previstos n o ensejar a recomposi o do equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o 12 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 6 CADASTROS Ao final da implanta o do Sistema Metrovi rio os cadastros de toda sua estrutura f sica seus equipamentos operacionais e seu material rodante dever o ser apresentados Fiscaliza o O cadastro da Estrutura F sica dever incluir todas as interfer ncias do Sistema Metrovi rio com as redes de servi os p blicos e outras existentes Anualmente os cadastros dever o ser atua
93. o 10 para futuras liga es e uma reserva de 20 no m nimo da quantidade de disjuntores instalados O projeto dever ser acompanhado de an lise das falhas ou mau funcionamento de componentes ou equipamentos do Sistema que envolvam a seguran a dos trens e dos passageiros Essa an lise dever considerar todos os modos em que possam ocorrer tais falhas e indicar suas consequ ncias mostrando que a ocorr ncia de falhas individuais ou falhas correlacionadas n o afetam a seguran a Todos os condutores que interligam os equipamentos externos a equipamentos internos dever o passar por r guas de terminais Nestas termina es dever ser prevista a prote o de equipamentos internos contra sobretens es e descargas atmosf ricas Os equipamentos e as caixas met licas dever o ser aterrados eletricamente para prote o dos equipamentos do pessoal de opera o e de manuten o A resist ncia de 22 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO aterramento dever ser adequada ao perfeito funcionamento e prote o dos equipamentos el tricos e eletr nicos fornecidos assim como a prote o humana contra descargas el tricas A finalidade da malha do terra a de possibilitar que as correntes de falha entre as partes energizadas dos circuitos e a massa dos equipamentos ou componentes met licos das inst
94. ocedimentos t cnicos operacionais e administrativos referentes s fun es operacionais dever o estar consubstanciados em manual pr prio que dever ser elaborado pela Concession ria de responsabilidade da Concession ria a previs o da aquisi o de material rodante em fun o do crescimento da demanda e em atendimento aos padr es de desempenho estabelecidos neste contrato e seus Anexos A tecnologia a ser adotada para a concep o e projeto dos trens e de seus sistemas deve ser atual comprovada e com experi ncia de utiliza o em operadoras de metr s ou trens metropolitanos de transporte de passageiros nacionais ou internacionais N o ser aceita a utiliza o de produtos usados obsoletos descontinuados ou com prazo previsto de encerramento de produ o Os materiais empregados nos carros e equipamentos dever o ser do tipo chama n o propagante e nem emitir alta densidade de fuma a Os valores do tempo de propaga o e de densidade de fuma a estabelecidos dever o ser comprovados em ensaios conforme a norma NBR 9442 As isola es dos fios e cabos dever o ser de material do tipo chama n o propagante baixa emiss o de fuma a e isentas de halog nios Os equipamentos el tricos e eletr nicos dever o atender aos requisitos de testes de compatibilidade eletromagn tica de vibra o e choque 39 SO DAR A gF 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo
95. onamento adequado e prevenir o surgimento de problemas em especial os de instabilidade dos cortes aterros e de seguran a de obras de conten o 14 1 2 Sistema de Drenagem e Obras de arte Correntes Al m das inspe es rotineiras efetuadas pela equipe de conserva o dever ser realizada uma monitora o permanente do desempenho e das necessidades dos dispositivos de drenagem e obras de arte correntes OAC baseada em seus dados se es declividades m dias materiais cadastrados na Etapa de Implanta o do Sistema Metrovi rio dos dados pluviom tricos intensidade e dura o e do estado dos dispositivos Definidas as atividades de manuten o e recupera o dos sistemas de drenagem e OAC do Sistema Metrovi rio dever o ser programadas as interven es necess rias contendo e Orienta o para projetos e obras e Defini o das a es corretivas de limpeza e desobstru o das se es de vaz o e e Prioriza o das a es necess rias de refor o e amplia o das estruturas A manuten o do sistema de drenagem e obras de arte correntes do Sistema Metrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base em sua monitora o a partir das avalia es ali determinadas de modo a garantir seu funcionamento adequado Os servi os de manuten o dever o obedecer programa o estabelecida no planejamento anualmente encaminhado a partir dos dados e informa es fornecidos pela mo
96. oncess o a Concession ria dever dispor de m veis e equipamentos para esta tarefa Dever o ser especificados os tipos e quantitativos de m veis e equipamentos que a Concession ria demonstre serem suficientes para o desempenho das suas atividades administrativas para todo o per odo da concess o Os ve culos administrativos dever o ser especificados juntamente com os demais ve culos operacionais Os m veis e os equipamentos considerados neste item dever o ser utilizados para as tarefas de administra o da concess o Neste caso a Concession ria dever indicar o necess rio em fun o de previs o de estrutura administrativa 11 6 SISTEMA DE VIGIL NCIA E SEGURAN A A Concession ria dever dispor de uma estrutura de vigil ncia e seguran a que fiscalizar a estrutura f sica e todas as reas do Sistema Metrovi rio sob sua responsabilidade Nos termos e para fins da Lei Federal n 6 149 de 02 12 1974 a Concession ria dever organizar e manter corpo de seguran a pr prio que atuar em todas as reas sob sua responsabilidade e em situa es especiais poder agir fora das depend ncias do Sistema Metrovi rio A atua o do Corpo de Seguran a dever visar os seguintes objetivos e Seguran a p blica dos usu rios Disciplina dos usu rios Preven o e repress o de crimes e contraven es nas depend ncias do Sistema Metrovi rio e a preserva o do patrim nio Manuten o ou restabelecimento da
97. or equipes fixas e de ronda dever fiscalizar as estruturas f sicas e o entorno do Sistema Metrovi rio de modo a garantir a integridade do patrim nio concedido Al m disso o Corpo de Seguran a dever atuar permanentemente nas Esta es em conson ncia com o Plano de Opera o do Sistema Metrovi rio Os empregados do Corpo de Seguran a dever o estar capacitados para o desempenho de suas fun es e quando em servi o estar uniformizados de modo a possibilitar a sua identifica o n o sobrepondo nenhum outro objeto exce o daqueles previstos em procedimento operacional Para prestar o servi o com cortesia os funcion rios atender o os usu rios com respeito e considera o e transmitir o as informa es necess rias aos passageiros A quantidade de empregados do Corpo de Seguran a em cada Esta o dever ser permanentemente reavaliada de acordo com a demanda devendo se rever o Plano de Opera o do Sistema Metrovi rio caso necess rio Para garantir o conforto e a comodidade de todos os usu rios nos trens e nas Esta es e Terminais incluindo as passarelas e passagens subterr neas a Concession ria por meio de seu Corpo de Seguran a se necess rio dever coibir os usu rios de e infringir a sinaliza o e impedir ou tentar impedir a a o do empregado da Concession ria no cumprimento de seus deveres funcionais e ingressar sem autoriza o nos locais n o franqueados aos usu rios e viaja
98. orte v lido que possibilite o seu acesso rea paga das Esta es para realiza o das viagens ou aqueles com direito legal gratuidade e descontos adequadamente identificados A passagem do usu rio pelos bloqueios obriga a Concession ria a transport lo A Concession ria poder fornecer t tulo de transporte de servi o a seus empregados no entanto n o poder contabiliz los como passageiro a ser remunerado pela tarifa de remunera o Quando por qualquer raz o sobrevier interrup o do servi o a Concession ria dever proceder devolu o imediata do t tulo de transporte aos usu rios A devolu o em qualquer caso ser em t tulos de transporte unit rios ou seja significa o bilhete v lido para uma viagem em dinheiro em cr ditos eletr nicos ou em cr dito do vale transporte A Concession ria dever tomar as provid ncias necess rias para manter a regularidade e a continuidade do servi o A programa o do intervalo entre os trens e do n mero de carros por composi o dever ser elaborada pela Concession ria e apresentada Fiscaliza o para aceita o considerando velocidade comercial adequada para atender varia o da demanda ao longo da jornada di ria inclusive sazonalidades ao longo do ano de modo a assegurar em situa es normais as seguintes condi es e Nos hor rios de pico a lota o m xima da composi o n o poder exceder a 6 usu rios em p por m em ambos os pe
99. passageiros de no m ximo 10 38 SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO minutos Os ve culos dever o possuir facilidades para o transporte de bagagem e tamb m atendimento s normas de acessibilidade com especial aten o s pessoas com defici ncia 12 MATERIAL RODANTE Neste Cap tulo prevista a aquisi o do material rodante a ser adquirido pela Concession ria e que s o necess rios ao funcionamento da opera o das Linhas 1 e 2 do Sistema Metrovi rio de acordo com os ndices de desempenho requeridos e conforme seu programa operacional estabelecidos no Anexo 8 Demandas Anuais e Frota de Refer ncia As especifica es dos carros e seus equipamentos componentes dever o estar contidas no Plano Preliminar de Opera o inclusive testes de aceita o e comissionamento A realiza o de todos os testes dever ser previamente informada Fiscaliza o que poder acompanh los e se for o caso recus los com apresenta o das devidas justificativas Al m das especifica es todos os equipamentos dever o possuir manuais de opera o e de manuten o a serem apresentados Fiscaliza o para aceita o juntamente com o Plano Definitivo de Opera o que dever contemplar a condi o de melhoramento cont nuo dos equipamentos e sistemas instalados nos carros Todos os pr
100. r ncia para oportuno encaminhamento autoridade competente e fornecimento s partes interessadas Os empregados do Corpo de Seguran a dever o usar uniformes padronizados apresentados e aceitos pela Fiscaliza o n o lhes sobrepondo nenhum outro objeto exce o daqueles previstos em procedimento operacional As especifica es dos equipamentos utilizados pelo Corpo de Seguran a dever o ser aceitas pela Fiscaliza o A utiliza o dos equipamentos tem por finalidade b sica garantir a seguran a dos usu rios dos empregados e a preserva o do patrim nio do Sistema Metrovi rio A Concession ria poder no interesse da seguran a p blica destinar depend ncias nas suas reas de servi o ou operacionais para a instala o de postos da Policia Militar com a finalidade de auxiliar o policiamento preventivo e repressivo 11 7 VE CULOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS Em fun o da necessidade de administra o e opera o da concess o incluindo sua conserva o e manuten o a Concession ria dever dispor de ve culos rodovi rios e rodoferrovi rios para esta tarefa Dever o ser especificados os tipos e quantitativos de m veis equipamentos e ve culos que a Concession ria demonstre serem suficientes para o desempenho das suas atividades para todo o per odo da concess o A liga o do Aeroporto Internacional Deputado Lu s Eduardo Magalh es Esta o Aeroporto ser sem paradas e com tempo de espera dos
101. r em lugar n o destinado ao usu rio e fumar manter cigarro ou similar aceso acender f sforo ou isqueiro e colocar os p s nas paredes das Esta es bancos e laterais dos carros e quebrar danificar sujar escrever desenhar nas instala es ou equipamentos e cuspir ou atirar detritos de qualquer natureza nas vias nos trens e nas Esta es 67 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO e efetuar transporte de objetos com dimens es superiores a 1 5 x 0 6 x 0 3 m ou que necessitem mais de uma pessoa para efetuar o transporte e efetuar transporte de materiais inflam veis ou explosivos e utilizar skates patins patinetes ou similares e colocar cartazes an ncios e avisos mendigar apregoar expor ou vender qualquer esp cie de mercadoria ou servi os incluindo se fichas telef nicas bilhetes de loteria passagens e t tulos de transporte de qualquer meio de transporte ou agenciar freguesia salvo quando houver autoriza o da Concession ria e nos locais por ela previamente determinados e arremessar objetos de qualquer natureza e usar de linguagem licenciosa desrespeitosa ou ofensiva a qualquer pessoa e proceder inconvenientemente ou de modo a molestar assediar sexualmente ou prejudicar o sossego e a tranquilidade dos usu rios e e transportar animais exceto c o guia em treinamento ou
102. ra e do paisagismo Inclui os servi os de poda capina e aduba o devendo tamb m ser inclu do o plantio ou replantio em pequenas quantidades anuais As cercas de veda o e seguran a dever o oferecer durabilidade e confiabilidade em sua fun o de preservar o patrim nio e prevenir situa es que possam afetar o padr o de seguran a na opera o A utiliza o de equipamentos nos servi os de paisagismo dever estar condicionada garantia de seguran a do p blico em geral 13 1 8 Sistemas El tricos e Eletromec nicos A conserva o rotineira dos sistemas eletromec nicos incluindo as linhas de alta e baixa tens o e el tricos incluindo a ilumina o do Sistema Metrovi rio abranger al m da limpeza a substitui o ou conserto de qualquer pe a ou componente defeituoso desgastado pelo uso ou avariado quando observados problemas como l mpadas apagadas reatores avariados defeitos nas caixas de equipamento nas lumin rias na tubula o de passagem de cabos na verticalidade dos postes tratamento antiferruginoso dos postes e substitui o dos danificados O sistema de ilumina o dever oferecer um padr o de ilumina o compat vel com as fun es espec ficas e condi es clim ticas nos per odos requeridos durante o dia e noite Dever o tamb m ser permanentemente verificados os sistemas de prote o contra descargas atmosf ricas que forem implantadas nas edifica es e torres de ilumina o
103. rcursos e Para as transi es vale pico e pico vale ser considerado o per odo de 90 minutos antes do in cio e ap s o t rmino do pico quando admitida a lota o gradativa entre 2 a 6 usu rios em p por m e O intervalo m ximo programado entre dois trens nos dois Percursos n o poder exceder a 6 minutos nos hor rios de pico e a 10 minutos nos hor rios de vale e Os tempos de porta aberta dos trens na plataforma n o dever o ser inferiores a 5 cinco segundos sendo considerado tempo de porta aberta o intervalo efetivamente disponibilizado para embarque e desembarque dos usu rios da abertura da porta at o in cio do alarme de fechamento iminente e e Oservi o dever ser mantido aberto ao p blico diariamente das 05h00min s 24h00min com a circula o de trens em opera o e com parada em todas as Esta es abertas ao p blico 62 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Em condi es normais de opera o a movimenta o dos trens dever ser realizada de modo autom tico Excepcionalmente em casos de degrada o operacional poder ser utilizada a modalidade manual na qual o trem movimentar se com a velocidade m xima de 30 km h de acordo com limites de velocidade adequados sob total controle do operador do trem A Concession ria adotar procedimentos e medidas para que o tra
104. re cer enenerenersenesa 36 11 4 2 Sistema de Reclama es e Sugest es dos Usu rios iseeeseceseerereesenerenereranesa 36 11 5 Sistema de Administra o scassisascosictanoeaiesisaisacoaneiahneaaniascasnntaksadaada ada 37 11 6 Sistema de Vigil ncia e Seguran a ia 37 11 7 Ve culos Operacionais e Administrativos 38 12 MATERIAL RODANTE sessstuasenisasaseaastisasasssdasvailnsasad ai danvad assa nad casais duas 39 SE O 4 OPERA O DO SISTEMA METROVI RIO o s 42 13 CONSERVA AO SS 42 13 1 Estrutura FiSiCa OR e Re DR n ara E ern aa EAE 43 13 1 1 Terraplenos e Estruturas de Conten o ssssssssssssssirstesrerttttrtttattnrtnnttnrtsstnstnnntennenneenne tn 43 13 1 2 Sistema de Drenagem e Obras de arte Correntes e ereereereeeerenerenerenanesa 43 13 1 3 Obras de arte Especiais inclusive Passarelas e Travessias Subterr neas 44 1344 T n is sia sz mes ioatma A ROS Tenda pac dd EE onda Daria nani E aa aan e 44 13 1 5 Superestrutura da Via Permanente ires eeerereacareea near ara nara acena 44 13 16 IEQMICA ES co O crua a E EE AA E puro a ana cen RS ad E 44 13 17 Eixo dA Via esesradrn eee rins dec nn ra 45 13 1 8 Sistemas El tricos e Eletromec nicos rr eereereeeerereenrenaanaanna 46 13 2 Equipamentos Operacionais scacsmssiissecinanisisasaasdacosinasisisa ca sesidunigadisas 47 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
105. rem atingidos para os diversos servi os e obras dever constar dos projetos executivos Para servi os n o previstos pelas normas e especifica es indicadas dever o ser apresentadas especifica es particulares As informa es constantes deste PIO espelham as diretrizes gerais a serem seguidas no detalhamento do Projeto Executivo de Implanta o do Sistema Metrovi rio e em seus Planos de Opera o e de Manuten o No entanto as especifica es apresentadas indicam a qualidade m nima requerida para os servi os devendo ser alteradas na medida em que novos materiais e t cnicas venham a surgir sendo submetidas sempre aceita o da Fiscaliza o No caso de normas que imponham a realiza o de obras ou servi os n o previstos neste PIO dever ser feita a recomposi o do equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o 10 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Ao final da implanta o do Sistema Metrovi rio a Concession ria dever apresentar seu projeto as built onde dever o ser consolidados todos os servi os efetivamente executados com as respectivas quantidades De modo geral somente dever o ocorrer altera es do Projeto Executivo apresentado pela Concession ria e aceito pela Fiscaliza o em casos espec ficos em que as condi es encontradas no campo n o puderam ser previstas Consequ
106. rios do Sistema Metrovi rio 13 3 MATERIAL RODANTE A conserva o do Material Rodante consistir no conjunto de servi os a serem executados de forma permanente com programa o di ria de baixa complexidade envolvendo atividades relacionadas ao reparo e conserva o rotineira de seus elementos componentes al m de sua limpeza completa Dever o ser verificados diariamente aspectos como a ilumina o com substitui o de l mpadas a exist ncia de vidros quebrados problemas no sistema de ar condicionado ou ventila o dos carros extintores de inc ndio picha o interna ou externa especialmente as com conte do vexat rio problemas nos bancos pain is de acabamento ou corrim os piso danificado ou solto e sali ncias ou falhas de acabamento que ofere am risco de acidente com os usu rios 14 MANUTEN O A manuten o do Sistema Metrovi rio compreende o conjunto de interven es f sicas programadas que a Concession ria dever realizar com o objetivo de recompor e aprimorar as caracter sticas t cnicas e operacionais das estruturas f sica da concess o de seus equipamentos operacionais e de seu material rodante dentro de padr es estabelecidos ou ainda prevenir que sejam alcan ados n veis indesejados A estrutura o dos servi os de manuten o dever ter como premissa b sica os resultados de inspe es realizadas na estrutura f sica do Sistema Metrovi rio em seus equipamentos e material rod
107. s seja sistema equipamento ou componente e Defeitos e Causas Prov veis dever o ser fornecidas as rvores de defeitos com vistas a facilitar a pesquisa quando a complexidade exigir bem com fornecer a rela o de prov veis causas em fun o dos defeitos caracter sticos que possam ser apresentados pelo trem equipamento ou componente e Procedimentos de Remo o e Instala o dever ser descrita a sequ ncia adequada dos passos para a execu o das atividades de remo o e instala o dos equipamentos e componentes apresentando ilustra es em vista explodidas incluindo a especifica o de ferramentas equipamentos e materiais necess rios em cada passo e Procedimentos de Desmontagem e Montagem dever ser descrita a sequ ncia adequada dos passos para a execu o das atividades de 60 DOPA R Ar y Lo 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO desmontagem dos equipamentos em seus componentes e das respectivas montagens apresentando ilustra es em vista explodida dever o ser apresentadas ainda as especifica es de instrumentos ferramentas dispositivos e materiais utilizados em cada passo condi es de ajustes e lubrifica o quando for o caso e Procedimentos de Inspe o Ajuste e Testes dever o ser descritos na sequ ncia adequada e atrav s de ilustra es os passos para execu o de inspe
108. s da via podendo utilizar os seguintes equipamentos e procedimentos e N vel tico com mira refletiva e demais instrumentos de nivelamento para verifica o do tra ado da via e necessidade de corre o por socaria manual e R gua para medi o de bitola e n vel da via para verifica o da necessidade de corre o de gabarito da via e Dispositivo port til reprodutor do perfil do trilho para inspe o e acompanhamento do desgaste do trilho e Conjunto de ultrassom port til para verifica o de defeitos nos trilhos como trincas e em soldas aluminot rmicas com falta de material de enchimento No entanto para a monitora o anual do pavimento ferrovi rio dever o ser utilizados no m nimo os seguintes recursos e Utiliza o de Carro Controle ou Ve culo de Avalia o da Via TEV Track Evaluation Vehicle que inclua al m dos registros geom tricos dispositivos de medi o de desgastes e identifica o de defeitos de trilhos n o detect veis a olho nu associado a programa computacional com modelagem din mica ve culo via tendo como entrada de caracteriza o da via os registros de campo de forma a identificar trechos cr ticos quanto seguran a a descarrilamentos e Ensaio da via com deflect metro a laser com registro das deforma es el sticas deflex es produzidas pelo ve culo ferrovi rio obtendo se a linha de influ ncia de deforma o bacia de deflex o e do m dulo de deformabilidad
109. s de arte Correntes Dentre as principais atividades de conserva o do sistema de drenagem e das obras de arte correntes OAC do Sistema Metrovi rio destacam se a limpeza de sarjetas e meios fios de valetas e de bueiros e os pequenos reparos para recomposi o de segmentos danificados de estruturas em geral A conserva o dos dispositivos de drenagem e OAC do Sistema Metrovi rio dever garantir boas condi es de capta o escoamento e destina o das guas Nas inspe es de rotina das condi es f sicas dos dispositivos de drenagem e OAC dever o estar contempladas atividades de verifica o do seu estado de opera o incluindo sarjetas valetas canaletas escadas descidas d gua meio fios caixas de passagem bocas de lobo drenos de superf cie e profundos bueiros e galerias atrav s de avalia o direta sobre suas reais condi es de funcionamento inclusive a presen a de locais espec ficos de alagamento A limpeza rotineira dos dispositivos de drenagem dever ser efetuada sempre que for constatada a necessidade Nos per odos de maior intensidade das chuvas a inspe o dever ser di ria com imediata desobstru o reparo ou restaura o dos dispositivos no caso de constata o de problemas que prejudiquem seu funcionamento pleno 43 SO DA g a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 13
110. sobre pneus de responsabilidade da Concession ria sem tarifa o adicional Esta Linha dever fazer a liga o da Esta o Aeroporto ao Aeroporto Internacional de Salvador sem paradas intermedi rias conforme descrito no Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto A opera o do Sistema Metrovi rio dever ser realizada em Y ou seja com 2 percursos ambos tendo a Esta o Lapa como esta o terminal e compartilhando as vias e esta es no trecho entre a Esta o Lapa e a Esta o Bonoc A partir desta Esta o o Percurso 1 estende se at a Esta o Piraj e o Percurso 2 at a Esta o Lauro de Freitas 43 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO O per odo de concess o ter dura o de 30 trinta anos contados a partir da Data de Assun o da Concess o com um per odo de implanta o de at 42 quarenta e dois meses e divididos em 7 sete marcos operacionais Marco n Linha TRECHO DO SMSL In cio da Opera o n de meses ap s in cio da vig ncia do CONTRATO 1 Linha 1 Lapa Retiro At 11 meses 2 Linha 1 Lapa Piraj At 15 meses 3 Linha 1 e2 Lapa Iguatemi At 24 meses 4 Linha 1 e2 Lapa Imbu At 30 meses 5 Linha 1 e2 Lapa Pitua u At 30 meses 6 Linha 1 e2 Lapa Mussurunga At 36 meses 7 Linha 1 e2 Lapa Aeroporto Lauro de Freitas At
111. ss ria qualquer remo o para permitir acesso aos equipamentos instalados As uni es dos elementos dever o ser desenvolvidas de forma a n o conter arestas n o permitir ac mulo de poeira e seu acabamento ser concordante com o a o inoxid vel utilizado As fixa es dever o ser projetadas de forma a garantir que seus elementos n o se soltem devido s vibra es normais do carro Nos carros de extremidade dever ser prevista uma rea para acomoda o de pessoa em cadeira de rodas O corredor ao longo do sal o de passageiros incluindo as intercircula es entre carros dever ter no m nimo 0 8 m de largura e ser livre de obst culos O projeto visual interno do sal o e cabina de condu o as cores do revestimento e dos bancos bem como a disposi o de bancos e pegadores dever o ser aceitos pela Fiscaliza o Cada carro dever possuir 8 portas laterais para acesso ao sal o de passageiros com abertura m nima de 1 6 m de largura com 2 folhas de porta corredi as em estojo O fechamento das portas dever ser precedido de sinal sonoro e luminoso de alerta aos passageiros Os bei os das portas dever o ser do tipo macho f mea com intertransposi o m nima de 10 mm e detec o de objeto de 10 mm Todas as portas dos carros dever o permitir o destravamento manual pelo usu rio com o trem parado permitindo a abertura manual da porta para uso como sa da de emerg ncia Em um dos lados de cada porta do carro no lado
112. ssion ria dever disponibilizar aos usu rios do Sistema Metrovi rio al m dos ramis instalados nas Esta es um Servi o Telef nico Gratuito 0800 de f cil memoriza o e acionamento sob a responsabilidade 31 SO DA a a de 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO de atendimento pelos operadores do CCO para emerg ncias reclama es informa es sugest es etc b Transmiss o Digital A Concession ria dever implantar um Sistema de Transmiss o com o objetivo proporcionar um meio de comunica o capaz de interligar todas as reas operacionais e administrativas possibilitando desta forma a instala o de ramais telef nicos assim como o fornecimento de canais de comunica o de voz dados e v deo aos outros sistemas O sistema de transmiss o dever ser de alta velocidade de modo a integrar todos os demais sistemas em tempo real Como meio f sico de transmiss o dever ser utilizada a fibra ptica visando obten o de uma boa imunidade contra ru dos de natureza eletromagn tica com no m nimo um par de cabos em vias separadas em fun o da estrat gia de seguran a no caso de rompimento de um dos cabos O sistema de transmiss o dever ser configurado de acordo com as caracter sticas e exig ncias dos sistemas a serem implantados A rede com fibras exclusivas poder ser utilizada para siste
113. stema Metrovi rio Desta forma as inspe es realizadas de forma sistem tica e cont nua alimentar o o programa de conserva o definindo a necessidade de a es preventivas e corretivas como pequenos reparos limpeza pintura etc 13 1 5 Superestrutura da Via Permanente Os servi os de conserva o da superestrutura da via incluem a remo o de detritos e eventualmente sucatas e materiais de pequeno porte depositados ao longo do leito da via e onde assentada sobre lastro a capina manual na regi o sobre o lastro 13 1 6 Edifica es A conserva o das edifica es do Sistema Metrovi rio consistir no conjunto de servi os a serem executados de forma permanente com programa o regular em ciclos de curta dura o e normalmente de baixa complexidade envolvendo atividades relacionadas ao reparo e conserva o rotineira dos elementos componentes das edifica es e instala es do Sistema Metrovi rio inclusive Esta es e Terminais de Integra o Os servi os de conserva o das edifica es do Sistema Metrovi rio poder o eventualmente ser acionados pela opera o do Sistema Metrovi rio quando detectada sua necessidade emergencial 44 SO DA g a de GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO A Concession ria dever manter rigorosamente limpas as Esta es Terminais de Integra o e demais depen
114. strativos referentes s fun es operacionais dever o estar consubstanciados em manual pr prio que dever ser elaborado pela Concession ria de responsabilidade da Concession ria a previs o de todos os equipamentos necess rios opera o do Sistema Metrovi rio de acordo com o requerido em todo o per odo de concess o Assim a reposi o dos equipamentos ao final de suas respectivas vidas teis dever ser prevista Al m disso eventuais necessidades em fun o da demanda de aquisi o de equipamentos adicionais devem ser previstas Sua execu o no entanto decis o da Concession ria em fun o do atendimento aos par metros de desempenho prescritos tamb m de responsabilidade da concession ria a especifica o o fornecimento e a manuten o de todos os equipamentos e sistemas necess rios implanta o da Central de Monitoramento e Controle do ente gestor conforme especificado adiante detalhado no Plano Preliminar de Opera o e aprovado pela fiscaliza o Seja qual for a op o da modalidade de compra vista ou leasing dos ve culos durante o per odo de concess o a Concession ria dever prever verba de investimento para compra de ve culos que dever o ser novos Ao final da concess o a frota de ve culos operacionais e administrativos dever ter no m ximo um ano de uso e dever o ser adequados e semelhantes em quantidade e qualidade aos que a Concession ria 25 SO DAR Sul
115. tema Metrovi rio dentro dos padr es estabelecidos Os trabalhos de monitora o dever o abranger as seguintes etapas principais e Coleta de dados e informa es por meio de inspe es programadas e Transforma o e processamento dos dados e An lise e avalia o prospectiva dos resultados obtidos e Programa o das a es preventivas ou corretivas de manuten o e e Controle e atualiza o dos cadastros 48 DOPA R Ar y Lo 2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Para a operacionaliza o dos servi os de manuten o da estrutura f sica a Concession ria dever apresentar Fiscaliza o um planejamento anual de suas a es que dever o estar baseadas nos resultados da monitora o do Sistema Metrovi rio Esta monitora o dever englobar um conjunto de inspe es de forma a cobrir todos seus elementos f sicos em toda sua extens o no m nimo uma vez por ano Os resultados de todas as monitora es realizadas dever o compor relat rios espec ficos apresentados anualmente Fiscaliza o para aceita o Dever compor tais relat rios al m da monitora o efetuada em toda a estrutura f sica do Sistema Metrovi rio a rela o dos elementos que dever o sofrer interven o em curto no ano corrente e at o ano seguinte m dio e longo prazo A manuten o das estruturas f sicas do Sistema
116. tema dever apresentar recursos de autodiagn stico e alarme O liquido refrigerante n o dever ser t xico nem agressivo camada de oz nio terrestre Os carros dever o ter equipamentos de sonoriza o para divulga o autom tica de mensagens do operador do trem ou pr gravadas de orienta o incluindo pr xima esta o e lado de desembarque As mensagens transmitidas pela sonoriza o dever o aparecer de forma escrita em pain is eletr nicos de comunica o visual No sal o de passageiros ao lado de cada porta e no local previsto para acomoda o da pessoa em cadeira de rodas dever haver um intercomunicador passageiro operador Durante o processo de constru o da Linha 1 em 2008 foi aberto o processo licitat rio internacional para aquisi o dos trens realizado pelo Governo do Estado da Bahia Os 6 trens com 4 carros cada foram entregues para opera o em 2006 e devido aos atrasos das obras estes ve culos ainda n o entraram em opera o e n o foram comissionados Est o guardados ao longo do Tramo 1 da Linha 1 e ser o repassados a futura Concession ria A Concession ria dever promover os reparos necess rios completa recupera o dos carros tornando os aptos opera o nas mesmas condi es t cnicas e de performance dos novos carros 41 SO DAR Sul de RG A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y f SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o
117. to prevista tamb m a atua o de empresa designada Certificadora da Implanta o a ser contratada pelo Concedente para acompanhar e fiscalizar o cumprimento de todas as diretrizes inclusas no edital e seus anexos normas nacionais ou internacionais e demais t cnicas e m todos aplic veis para caracterizar o complexo da obra de metr conforme estabelecido no contrato SO DAR Sul de RG 4A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO 4 PROJETOS As solu es contidas no Anexo 4 Elementos de Refer ncia de Projeto s o indicativas e estabelecem condi es t cnicas e operacionais m nimas podendo a Concession ria propor altera es que dever o ter como premissa a manuten o das condi es de desempenho e durabilidade previstas nos elementos apresentados Para qualquer dos itens deste PIO mesmo onde n o esteja explicitamente indicado antes de iniciar qualquer obra ou servi o relativo constru o da estrutura f sica do Sistema Metrovi rio assim como antes de iniciar qualquer obra ou servi o de manuten o na estrutura f sica que implique na incorpora o de algum elemento adicional a Concession ria dever apresentar Fiscaliza o o respectivo projeto executivo Os projetos executivos dever o conter um Plano de Conting ncia para as obras e servi os de forma a minimizar as interfer ncias vi rias
118. tudos apontados nos condicionantes da Licen a Pr via concedida pelo INEMA Por m a responsabilidade pela obten o da Licen a de Instala o ser da Concession ria que dever solicit la aos rg os competentes quando de posse dos estudos acima referidos A Concession ria dever elaborar e apresentar Fiscaliza o at o final do 6 m s de concess o um cadastro do passivo ambiental anterior Data de Assun o da Concess o Os projetos executivos dever o atender s normas ambientais cab veis conforme estabelecido pelos rg os gestores da pol tica ambiental com jurisdi o sobre o Sistema Metrovi rio Juntamente com o projeto executivo dever ser apresentado o respectivo protocolo relativo ao licenciamento ambiental ou caso n o o necessite de acordo com as normas ambientais vigentes declara o expressa clara e precisa dessa condi o As etapas seguintes de licenciamento dos servi os e obras previstos neste PIO Licen a de Implanta o LI e Licen a de Opera o LO bem como os Condicionantes explicitados na LP ser o de responsabilidade da Concession ria assim como por todos os custos do processo ou a ele associados como eventuais medidas compensat rias ou mitigat rias que gerem servi os ou obras n o previstos neste PIO De qualquer forma a Concession ria dever sempre buscar o planejamento de suas atividades de forma que os servi os e obras interfiram o m nimo poss vel no mei
119. u o tratamento dos passivos ambientais relacionados diretamente s suas a es na implanta o do Sistema Metrovi rio e em sua opera o Apresenta se a seguir a rela o das Esta es do Sistema Metrovi rio Linha 1 Tramo 1 Tramo 2 Tramo 3 Expans o Lapa Retiro Brasilg s Campo da P lvora Ju Cajazeiras guas Claras Brotas Piraj Acesso Norte Linha 2 Bonoc Linhas 1 e 2 Flamboyant Tramo 2 Expans o Detran Tamburugy Lauro de Freitas Rodovi ria Bairro da Paz Pernambu s Mussurunga Imbu Aeroporto CAB Pitua u SO DAR Sul de RG A GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA y SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Anexo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO SE O 2 OBRIGA ES DE CAR TER GERAL 3 FISCALIZA O E AVALIA O DE DESEMPENHO As atividades de acompanhamento e fiscaliza o da concess o ser o efetuadas pelo Concedente por meio de entidade ou rg o por ele devidamente designado daqui em diante denominado como Fiscaliza o com o concurso eventual de terceiros As atividades da Fiscaliza o dever o ter por objetivo verificar o cumprimento dos encargos previstos no Contrato de Concess o e em particular neste PIO assegurando aos usu rios a presta o pela Concession ria de servi o adequado nas condi es definidas no Edital No exerc cio das suas atribui es os membros da Fiscaliza o dever o ter livre ac
120. xo 5 Programa de Implanta o e Opera o PIO Energia al m de servidores de banco de dados e quando aplic vel redes locais com respectivos servidores e perif ricos todos com configura o redundante Todos os equipamentos propostos dever o ser apropriados para ambientes agressivos sujeitos a poeira e vibra o Com o prop sito de avaliar o desempenho da circula o de trens o SICTE dever permitir o c lculo do headway e a compara o entre os headways efetivamente realizados em cada trecho durante a opera o comercial e o programa hor rio previsto O SICTE dever oferecer recursos de elabora o de programas hor rios para atender s diversas situa es operacionais Por solicita o do operador o SICTE dever ser capaz de emitir relat rio contendo os indicadores de desempenho O SICTE dever prever o funcionamento de maneira integrada de Interfaces Homem M quina IHM de Opera o desktop para os Postos de Controle Local das Esta es e para os Postos de Controle Centralizados de Tr fego de Energia de Supervis o e de Manuten o al m de IHMs de Manuten o notebook para o Posto de Controle do Centro de Manuten o assim como impressoras nas Esta es no Centro de Manuten o e nos Postos de Controle Cada esta o de trabalho dever ter no m nimo monitor de LCD de pelo menos 20 teclado alfanum rico mouse leitora e gravadora de DVD Os recursos de CPU mem ria e
121. zado na sua escolha dos mesmos Dever o ser especificados os tipos de interven o para cada local Um modelo de previs o de desempenho dever ser utilizado no c lculo da vida restante do pavimento ferrovi rio A manuten o do pavimento ferrovi rio compreender o conjunto de interven es programadas com base na monitora o a partir das avalia es efetuadas de modo a garantir seu funcionamento adequado com as condi es m nimas de conforto e seguran a estabelecidas Ter tamb m o objetivo de remodelar ou renovar o pavimento aumentando sua vida til e estabelecendo um novo patamar de durabilidade garantindo a preserva o do patrim nio p blico de maneira que ao final da concess o o Sistema Metrovi rio seja devolvido em boas condi es As atividades de manuten o da superestrutura da via permanente do Sistema Metrovi rio compreender o al m de eventuais remodela es com substitui o total ou parcial de seus elementos os seguintes servi os e Limpeza recomposi o e socaria do lastro e Alinhamento e nivelamento da linha e Substitui o de dormentes placas de apoio ou palmilhas e Reaperto ou substitui o de fixa es e Corre o de bitola e Reparos localizados nos trilhos retiradas de trincas etc e e Substitui o de trilhos Como objetivo final o pavimento ferrovi rio dever atender aos requisitos de conforto e seguran a dos usu rios nas velocidades operacionais da via D

Anexo 5 Programa de Implantacao e Operacao PIO

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