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Operação e Manutenção

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1. A utiliza o de novas tecnologias na educa o para crian as jovens adultos com NEE n o deve ser vista como mero apoio aos meios da escola mas sim como um passo em direc o sua independ ncia al m de favorecer a quebra dos processos de exclus o social que as envolve Este tipo de aprendizagem apresenta vantagens adicionais para as pessoas com NEE a participa o escolar mesmo dist ncia pode ser um incentivo para a sua capacita o o seu desenvolvimento e a sua entrada no mercado de trabalho AS TECNOLOGIAS DA INFORMA O E COMUNICA O NAS ESCOLAS A informa o e a comunica o s o recursos de tal modo importantes que se come am a impor como as principais riquezas das sociedades ocidentais e o desafio que posto a escola o de ensinar inserida neste novo mundo da informa o e da comunica o tirando partido das suas imensas potencialidades p A VA lh A y O dm mm Hi ul 2 EP O Livro Verde para a Sociedade da Informa o em Portugal refere que as tecnologias de informa o t m um potencial que deve ser explorado contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e para a prepara o para a vida activa Por isso uma das prioridades a assumir consiste na generaliza o da utiliza o dos computadores e no acesso s redes electr nicas de informa o pelos alunos de todos os graus de ensino A primeira iniciativa financiada pelo Minist rio da Ed
2. para demonstra es anima es simula es ou trabalho na sala de aula com todos os alunos ao mesmo tempo constitui hoje em dia um recurso que promove o esp rito de pesquisa e an lise dos alunos para al m de promover a comunica o matem tica Uma simples calculadora gr fica j a pre os acess veis hoje em dia desempenha uma parte das fun es antes apenas poss veis num computador S o realizados em segundos c lculos estat sticos acompanhados de diagramas fundamentais sua interpreta o simula es de lan amentos de dados de moedas ou de extrac es de cartas de um baralho tra ados gr ficos calculados limites ou derivadas sejam elas inteiras racionais trignom trias ou exponenciais No entanto esta profunda reorienta o da direc o em que se desenvolve a Matem tica n o tem sido pac fica tendo despertado ao longo do tempo as mais diversas posi es Para os que pensam que a verdadeira Matem tica faz parte dos velhos tempos h que lembrar que as novas tecnologias n o relegam para segundo plano nem substituem os processos anal ticos demonstrativos ou o formalismo importante da linguagem matem tica O uso das tecnologias n o em si suficiente pois a atribui o de significado n o resulta automaticamente da sua utiliza o Elas v m sim exigir uma reformula o do trin mio Matem tica Professor Aluno de modo a que a aprendizagem contacte com uma mat
3. Prof Dr Ant nio Fidalgo SECRET RIO GERAL DO ISTEC O MobveLo PEDAG GICO DO ISTEC O ISTEC Instituto Superior de Tecnologias Avan adas tem procurado desde 1989 ano da sua funda o trilhar um caminho que de forma paulatina e consistente o leve a ser considerado uma refer ncia no mbito do ensino superior polit cnico na rea das tecnologias da informa o Neste percurso podem encontrar se inova es interessantes e teis como por exemplo a cria o em 1996 de um curso superior de Engenharia Multim dia e progressiva institucionaliza o a partir de 1999 de um sistema de e learning As duas Licenciaturas ministradas no ISTEC Licenciatura em Engenharia Multim dia e a Licenciatura em Inform tica apresentam as seguintes caracter sticas a A actualidade traduzida na adequa o dos conte dos das diferentes unidades curriculares s necessidades reais do mercado na rea das tecnologias de informa o e de comunica o b A adequa o do Processo de Bolonha que permitiu estruturar as Licenciaturas em Inform tica e em Engenharia Multim dia numa perspectiva mais centrada na produ o de compet ncias com uma dura o de 3 anos e carga de trabalho expressa em 180 ECTS c A inova o que se concretiza atrav s da utiliza o de um sistema de e learning que permite disponibilizar conte dos pedagogicamente eficientes Este apoio on line complementa a forma o presencial norma
4. A Cisco Systems foi uma empresa pioneira na cria o de solu es tecnol gicas para a transfer ncia de dados entre redes e computadores iniciando por solu es de hardware e posteriormente de software Foi a primeira empresa a criar um Router baseado em TCP IP O aparecimento da World Wide Web e da cria o do browser desencadearam a investiga o e produ o de solu es de software cada vez mais sofisticadas para a partilha de conte dos e sua visualiza o que levaram a uma enorme prolifera o do uso da Internet principalmente da WWW e do correio electr nico Tem de se referir o facto que o primeiro browser foi pioneiramente desenvolvido pelo National Center for Supercomputing Applications da Universidade de Illinois e ficou que assistimos a um crescimento constante da velocidade das liga es em DSL e cabo e come am tamb m a surgir os primeiros operadores de Internet em fibra ptica at casa do cliente com d bitos que rondam os 50 Mbit s Se alguns destes problemas forem ultrapassados e houver aceita o do p blico em geral a IPTV surgir naturalmemte como uma solu o muito interessante num futuro a cont p g 52 dp conhecido como MOSAIC A vers o lan ada em 1993 permitia o hipertexto na WWW Em 1994 este browser passou a ser conhecido pelo nome de Netscape E inicia a verdadeira utiliza o em massa da Internet INFORM TICA EM PORTUGAL Por incr vel que possa parecer aos meus lei
5. BREVE HIST RIA DA INTRODU O DA INFORM TICA EM PORTUGAL RESENHA HIST RICA GERAL Toda a moderna economia do s culo XX esteve directamente assente numa infra estrutura cient fica e de investiga o baseada num conjunto de inova es tecnol gicas ligadas ao sector da inform tica Os ltimos cinquenta anos do s culo XX estiveram em termos tecnol gicos de ponta assentes em quatro grandes inven es as v lvulas o transistor o circuito integrado e o microprocessador Todo o avan o inicial da inform tica esteve directamente relacionado com projectos militares principalmente nos Estados Unidos da Am rica E muitos destes projectos militares em que se desenvolveu a inform tica s o oriundos de um esfor o de guerra sendo que parte deles tinham iniciados os seus caminhos antes da ll Guerra Mundial ter terminado Alguns mesmo ligados ao projecto Manhattan que deu origem bomba at mica O arranque da utiliza o de computadores em termos empresariais situa se em 1955 A Remington produziu os seus primeiros UNIVAC tendo vendido cerca de quarenta e seis unidades a um milh o de D lares cada Em 1952 a IBM produz o 701 Defense Calculator sendo este o primeiro computador digital Dez anos mais tarde esta empresa estava no topo das vendas no que diz respeito a computadores A Sperry Rand estava em segundo lugar mas s com uma quota de mercado de 10 No final dos anos 40 a IBM desenvolveu al
6. Pessoa Produto G s o nome poder ser Idade Peso Temperatura e o conte do ser o pr prio valor A avalia o da qualidade dos dados deve ser feita atrav s da identifica o e defini o de dimens es de qualidade Podemos considerar uma grande quantidade de dimens es de qualidade dos dados sendo umas especialmemte importantes em determinadas situa es ou contextos e outras noutros as A literatura espec fica sobre esta mat ria refere mais de 50 Muito provavelmente as mais importantes s o a correc o a completude a oportunidade e a consist ncia A mero t tulo de exemplo explicitaremos a correc o Q Q contexto Q interface hardware Diz se que um dado correcto se o seu conte do for igual ao referido na respectiva fonte Para entendermos isto temos que perceber o que s o conte do e fonte de dados O termo Fonte de dado traduz a preocupa o de a cada nome de dado de um Sl estar associado sempre que poss vel uma fonte ou seja um local de que recolhido Por exemplo o nome dos empregados de uma empresa deve ser recolhido em princ pio do respectivo Bilhete de Identidade O nome de um empregado considera se correcto ent o se for igual ao que consta do seu Bl Por seu lado sobre os utilizadores muito haveria tamb m que dizer Como m nimo podemos referir que devem ter forma o adequada ser interessados empen
7. es de seguran a como autentica o integridade e confidencialidade dos dados Formato do cabe alho base do datagrama IPv6 cont p g 26 Ap EncenHeiRO LUIS GONELHA LICENCIADO EM ENGENHARIA DE MINAS ADMINISTRADOR ExecuTivo DA CPCom EXPLORA O DE Espa os Comerciais DA CP SA NR lt PINRO TECNOLOGIAS DE INFORMA O QUE VIRTUALIDADES Recordo me vagamente que terei tomado contacto pela 1 vez com sistemas compu torizados n o considerando obviamente as calculadoras por volta do ano de 1980 quando os meus Pais ofereceram penso que num Natal ao meu irm o mais velho um computador Spectrum Apesar do meu pai o utilizar para aprender a programar n s utiliz vamo lo essencial mente para nos divertirmos com jogos que se carregavam com o aux lio de um leitor de cassetes Desde esse tempo at hoje os computadores acompanharam me de perto na vida profissional e pessoal Durante os anos da Universidade j com os denominados PC s estes foram auxiliares preciosos na elabora o de estudos trabalhos e de aprendizagem de l nguas de programa o como o Fortran o Pascal e o Turbo Pascal Posteriormente j na vida profissional activa o computador e outras tecnologias de informa o como por exemplo os telem veis entram definitivamente no meu quotidiano No meu entender s o ferramentas essenciais na vida das pessoas e das empresas visto que al m da poupan a
8. o quer porque existe no Cidad o uma necessidade crescente de se manter informado quer porque as plataformas tecnol gicas o permitem Para mim a Liberdade de Express o e Informa o direitos e garantias consignados no art 37 da Constitui o da Rep blica Portuguesa representam o atingir de uma maioridade c vica e o exerc cio efectivo de cidadania A tradi o brit nica de uma informa o isenta pluralista baseada na pesquisa e verifica o de factos no acesso s fontes de informa o e respectiva protec o na manuten o da independ ncia e do sigilo Ep profissional s o par metros tidos como boas pr ticas no desenvolvimento de uma sociedade democr tica com alguns s culos de exist ncia e tem servido como refer ncia deontol gica de muitos profissionais do Continente A tabloidiza o dos media trouxe os esc ndalos das elites para o dom nio p blico As fofocas deixaram de ser um exclusivo da classe dominante Com uma diferen a A responsabilidade editorial obriga a tomar cuidados porque eventuais condena es podem levar ru na A blogosfera surge como a mais democr tica possibilidade de publica o ao dispor do exerc cio de cidadania Todos os pa ses viram surgir blogs onde se pensa reflecte e den ncia sobre assuntos que de outra forma dificilmente viriam a ser publicados Apresento dois casos que pela sua import ncia medi tica me mereceram reflex o Tem
9. o a pedido O valor acrescentado come a a levantar quest es quanto ao valor dos contribuintes e sobre a forma como os servi os podem ser melhor concebidos e sourced para disponibilizar esse valor 4 Nirvana e government Esta a situa o em que a maior parte dos governos afirmam que estar o dentro de dois a cinco anos A transforma o exige um esfor o substancial de e government os planos estrat gicos do e government e da sociedade digital est o inflexivelmente integrados Portugal a caminho Em 2008 mais de 90 por cento dos governos dos pa ses da OCDE dispor de um ou mais portais para proporcionar aos cidad os a possibilidade de efectuar transac es 12 Cfr SALAVISA LAN A I Mudan a Tecnol gica e Economia Crescimento Competitividade e Ind stria em Portugal Ed Celta 2001 p gs 8 e segs 33 Vide VIDIGAL L A Revolu o das Administra es p blicas em Portugal e a n vel Mundial nos Pr ximos Anos in O Futuro da Internet Matosinhos Centro Atl ntico 1999 p gs 65 73 14 Cfr DAVID OSBORNE o criador do conceito da reinven o da governa o afirma em suma direi que os EUA t m hoje a n vel federal muitas ilhas de inova o num mar de burocracia in entrevista ao Jornal Expresso publicada em www janelaweb com digitais osborne html A utiliza o deste nico crit rio leva nos a atacar Os servi os que s o mais dispendiosos para os cidad os Apesar de este parec
10. rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o Tendo em conta o seu percurso at ao momento classifique os seguintes factores face sua import ncia no acesso ao emprego Grau de Forma o Acad mica Experi ncias extra curriculares Experi ncia profissional Compet ncias t cnicas Caracter sticas pessoais Local e experi ncia de est gio reade Especializa o Classifica o final do curso Compet ncias e Relacionamento Interpess al mg hi Imp E imp A experi ncia dos Diplomados aquando da tentativa de entrada no mercado de trabalho na rea da sua forma o diz que o aspecto fundamental e decis rio a EXPERI NCIA PROFISSIONAL Muito Importante seguindo se a FORMA O ACAD MICA na rea Muito Importante e em terceiro lugar as COMPET NCIAS T CNICAS Muito Importante indiferente poumo imp nada imp RELA O DA FUN O PROFISSIONAL ACTUAL COM A FORMA O OBTIDA No ISTEC Verifica se que actualmente cerca de 73 dos Diplomados dos ISTEC tem um trabalho directamente relacionado com a forma o obtida no Instituto Op O que se traduz numa percentagem muito elevada considerando o panorama actual pol ticas mais apadrinhadas pela Comiss o Europeia No que toca forma o cont nua de Dos empregos que teve diga quantos estavam relacionados com o curso que tirou no ISTEC em Portugal ou seja constata se que muitos Licenci
11. De Broglie Compton e Pauli tornaram se sin nimos da nova Teoria desenvolvida A mec nica qu ntica que conseguia explicar os fen menos que ocorriam no tomo O nome est relacionado s dimens es envolvidas na teoria as quais s o muit ssimo pequenas Temos ent o que para dimens es extremamente pequenas os fen menos podem ser explicados pela f sica qu ntica Para velocidades baixas e elementos de nossa ordem de tamanho funciona a f sica cl ssica e para velocidades muito altas temos que utilizar a Teoria da Relatividade A f sica qu ntica surgiu de v rias propostas absurdas e aparentemente sem l gica que apareceram apenas para explicar resultados experimentais Einstein por exemplo nunca aceitou a f sica qu ntica pois ele dizia que Deus n o joga dados como afirmava a f sica qu ntica segundo o princ pio da incerteza de Heisenberg Surge ent o com a mec nica qu ntica a explica o de efeitos como o fotoel trico o efeito Compton a no o da dualidade onda part cula que prop e que a luz seja onda e part cula ao mesmo tempo part cula que recebe o nome de f ton Surge tamb m uma importante constante a constante de Planck que aparece ap s o estudo de um corpo negro que um corpo que tem a capacidade de absorver toda a energia que sobre ele incidir Esta constante de Planck tamb m ajuda a solucionar problemas como a chamada cat strofe do ultravioleta ou ent o explicar a radia o
12. e ser sobre esses indicadores dispondo de m todos convenientes que a avalia o se far Se um dos benef cios for por exemplo permitir deslocar algo rapidamente de um local para outro um indicador poder ser a velocidade e outro poder ser o tempo que o sistema leva a atingir a velocidade de regime E podemos pensar imediatamante em veloc metros e cron metros como instrumentos de avalia o Se um dos benef cios for por exemplo produzir um bem poderemos pensar em indicadores relacionados com as caracter sticas do produto a produzir peso densidade grau de pureza teor alco lico e ser tamb m poss vel encontrar instrumentos que nos permitam acompanhar ou medir os valores desses indicadores Mas se um dos benef cios for a usabilidade ou a amigabilidade a quest o pode complicar se Poderemos pensar nesse contexto em alguns indicadores quantific veis e mensur veis como o n vel de ru do de um equipamento Mas se pensarmos em aspectos relacionados com o conforto ou a est tica Ser poss vel identificar um indicador de n vel de beleza E um instrumento que permita medi lo Dizemos que h benef cios tang veis se para eles for poss vel identificar indicadores mensur veis e os instrumentos de medida convenientes e h benef cios intang veis em que n o existem essas facilidades Por outro lado necess rio n o esquecer os custos que teremos que suportar quer para usufruir dess
13. emprego estava relacionado coma sua forma o no ISTEC conseguiram arranjar trabalho atrav s da forma o obtida no ISTEC Se n o quanto tempo decorreu entre terterminado o curso e o in cio de um emprego Dos 42 que arranjaram trabalho mas que n o estava relacionado directamente com a forma o obtida no ISTEC 15 deles conseguiu arranjar um trabalho relacionado com a forma o obtida no ISTEC em menos de um m s outros 15 em menos de dois meses Se o 1 emprego ou o emprego que j tinha Gi relacionados como apo que NDA no do quanto outros 15 em menos de 6 meses e 23 deles conseguiu um trabalho na rea da Engenharia Inform tica ou Multim dia em menos de um ano Ou seja dos diplomados do ISTEC que terminaram o curso sem estarem a trabalhar 58 deles conseguiram de imediato entrar no mercado de trabalho numa rea ligada forma o obtida no ISTEC dos que n o conseguiram de imediato cerca de 68 deles conseguiu um trabalho nesta rea em menos de um ano FACTORES DE IMPORT NCIA NA PROCURA DE EMPREGO A rea de especializa o classifica o final do curso compet ncias e relacionamento pessoal e caracter sticas pessoais s o consideradas de IMPORTANTES Assim constata se que o somat rio da forma o acad mica superior e experi ncia profissional adquirida na rea antes de terminarem o curso s o factores decisivos para facilmente se entrar no mercado de trabalho na
14. m Mas esta lideran a tamb m nos d uma grande responsabi lidade a de ser pioneiros e avan ar com o exemplo na esperan a e incentivando a que outros se juntem a n s sejam eles parceiros ou concorrentes da Microsoft dos seus sistemas estejam sempre em sincronia com as ltimas actualiza es da equipe Cria l gica de processo comercial ou investiga o nas actividades do Office Groove 2007 para permitir preenchi mento autom tico da ferramenta e dos dados de administra o do ciclo de vida com base nas regras comerciais ou institucionais m Engenheiro Carlos Janicas DirecTOR GERAL DA HP PORTUGAL As Novas TECNOLOGIAS DE INFORMA O NA SOCIEDADE ACTUAL Ao longo da hist ria mundial muitas t m sido as revolu es que t m provocado altera es significativas na forma como vemos e agimos no mundo que nos rodeia O aparecimento das tecnologias de informa o e comunica o foi uma das mais recentes e poderosas mudan as que levaram a altera es econ micas e sociais que devemos considerar cruciais no desenvolvi mento geral da sociedade Verificamos actualmente que a tecnologia abriu as portas cria o de processos que h anos atr s eram impens veis A afirma o do Ex Secret rio de Educa o Norte americano Richard Riley os 10 empregos mais procurados em 2010 n o existem em 2004 um exemplo claro na confirma o desta tend ncia Quando pensamos na tecnolo
15. novas tarefas e capacidades ser o apresentadas Em 2006 mais de 70 por cento dos governos da OCDE mudar o drasticamente o seu processo de apropria o para dirigir programas e government que n o encontraram o ritmo de sucesso em falhas de servi o Apesar das diferen as nas taxas de adop o e dispositivos preferenciais todos os pa ses da Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE progridem rapidamente em direc o a uma economia ligada esperado que a expans o do e commerce per capita exceda os 12 000 nos Estados Unidos e mais de 7 000 na Europa em 2006 Em alguns casos os esfor os e government sobrep em se ao esfor o de restrutura o ou de reinven o em curso As estrat gias e government em diferentes regi es optam por diferentes aproxima es consoante fa am uma reflex o interna ou externa e sejam levadas a cabo ao n vel pol tico superior ou mais a um n vel ministerial ou de departamento Isto leva a quatro situa es em cada uma das quais o e government representa um papel diferente 1 Cyber Official Transforma o gradual e government essencialmente centrado em disponibilizar a distribui o dos e services 2 A burocracia ganha A integra o atrav s dos departamentos levanta quest es de regula o em torno da privacidade seguran a mas a distribui o dos servi os fica firmemente nas m os do Governo 3 Actua
16. o o que permite aos p cE alunos com maiores dificuldades beneficiar dos conhecimentos dos alunos mais avan ados e estes s o levados a repensarem os seus conhecimentos ao tentarem explic los ou seja permite situa es de conflito cognitivo e de desenvolvimento pessoal e social do aluno comum e do aluno com N E E O acesso informa o e ao conhecimento deve ser para todos sem discrimina es prevendo uma melhor forma o e educa o dos indiv duos sem excluir os deficientes Comunicar a permutabilidade de conhecimentos a reciprocidade inter compreensiva de mensagens apresentadas sob diferentes aspectos um processo essencial n o s de socializa o como tamb m de forma o Comunicar o m bil do engrandecimento humano Ningu m pode n o comunicar sob pena de sucumbir intelectualmente No caso dos deficientes o que a natureza limitou pode ser ultrapassado pela utiliza o da m quina com a vantagem de ser de forma atractiva e possivelmente divertida O uso das tecnologias de comunica o veio permitir um acesso universal forma o e informa o dos indiv duos independentemente das suas limita es psicol gicas ou f sicas Importante real ar o potencial dos sistemas de multim dia as suas aplica es e o apoio que d o s pessoas deficientes ou de qualquer forma desprovidas de algumas capacidades nomeadamente motoras visuais e mentais A possibilidade de ajudar deficiente
17. o de objectivos e dos 4 S Scan Swarm Strit Scater com profusa utiliza o de armas inteligentes de elevada precis o selectivas O novo campo de batalha est dominado por um sistema de sistemas com base no C2W Command and Control Warfare constituindo uma 52 dimens o da guerra onde a manobra informacional se sobrep e e por vezes substitui a manobra do terreno As opera es deixam de ser sucessivas para serem cada vez mais simult neas Face esmagadora superioridade tecnol gica e a opera es baseadas nos efeitos as baixas tendem a ser zero ou a aproximar se do zero pelo menos de um dos lados Os Centros de Gravidade passam a incluir n o s os espa os f sico e as origens materiais da for a mas e sobretudo o dom nio do cognitivo e dentro destes em especial o da raz o O objectivo j n o o aniquilar mas imobilizar controlar alterar e moldar o seu comportamento de forma a criar um novo ambiente pol tico com perdas controladas mesmo para o inimigo evitando reac es negativas da opini o p blica por esta raz o que Edward Luttwak definiu este fen meno como guerra p s her ica a for a pode ser empregue sem o risco de perdas de vida As novas tecnologias e a digitaliza o das unidades ditam novas doutrinas estrat gicas t cticas e organizacionais A tend ncia para a robotiza o do campo de batalha de uma forma progressiva As for as da Transforma o empregam muito
18. o do nosso Sl mas ser que todo esse aumento pode ser considerado consequ ncia apenas do SI Avaliar um Sl segundo uma ptica meramente financeira portanto perfeitamente insuficiente e redutor das suas reais potencialidades para a gest o das organiza es e dos neg cios Perspectiva do Benchmarking A t cnica de benchmarking costuma ser usada para avaliar equipamento hardware em que poss vel e relativamente f cil estabelecer par metros discretos a comparar mas revela se de grande dificuldade de aplica o a produtos de software a ambientes de trabalho ou a pessoas Avaliar poder ser comparar com algo tomado como refer ncia que se apresente como semelhante quanto aos benef cios O futuro DA IPTV Est o a come ar a surgir no mercado solu es de IPTV mas a sua penetra o no mercado ainda muito baixa Que futuro poder ent o esperar se para a IPTV Quais os principais aspectos que devem ser melhorados para que a IPTV tenha sucesso a m dio e longo prazo Neste momento o principal entrave generaliza o do uso da IPTV a dificuldade em garantir banda larga suficiente em casa de todos os utilizadores Por exemplo se cada canal utilizar cerca de 4 Mbit s de banda rapidamente chegamos conclus o que se torna dif cil conseguir ter mais de dois televisores ligados em simult neo na mesma cont p g 51 disponibilizados quer quanto ao grau com que os atinge quer quanto
19. pios a evolu o tecnol gica ter muito mais virtudes do que defeitos N o gostaria de terminar esta pequena reflex o sem contudo transmitir algumas preocupa es que me assaltam o pensamento Essas preocupa es prendem se com o seguinte se por um lado conforme a designa o as tecnologias de informa o contribuem para uma ampla divulga o do conhecimento e do pensamento e portanto promovem e facilitam o contacto entre diferentes pessoas e povos por outro assiste se a um constante e degradante isolamento do ser humano a aN isto o boom de informa o n o promove o contacto f sico entre as pessoas bem pelo contr rio o homem cada vez mais um actor individual e reservado em si mesmo que n o fomenta nem vive em sociedade Poder ser nesta perspectiva que residir um dos maiores desafios e uma das maiores preocupa es que as novas tecnologias de informa o oferecer o humanidade Uma outra reflex o que quero partilhar prende se com a evolu o da tecnologia Como pude constatar durante a minha viv ncia a evolu o tecnol gica foi espantosa e fulminante Como j tive ocasi o transmitir no exemplo dos computadores tive o primeiro contacto num Spectrum passei pelo Apricot pelo Apple pelo 8086 pelo 286 pelo 386 pelo 486 e pelos Pentium Ile IIl isto em pouco mais de vinte anos poderia ainda referir os computadores de cart es perfurados
20. previamente estabelecido quantidade num servi o de vigil ncia ser garantir que todas as reas cobertas pelo servi o s o visitadas vigiadas regularmente de acordo com um plano estabelecido quantidade num servi o de fornecimento de refei es ser garantir que cada refei o tem a quantidade estabelecida para cada um dos produtos componentes e ainda que todas as pessoas que tenham feito marca o de refei o sejam efectivamente servidas Tamb m aqui se se tratar de um Sl esta perspectiva ser parcialmente aplic vel na parte que se refere presta o de servi os as pessoas O contexto e o apoio podem ser avaliadas de forma semelhante A principal diferen a relaciona se de novo com as quantidades Alguns autores defendem que um SI pode ser visto e avaliado como se de um sistema produtivo se tratasse Do nosso ponto de vista a diferen a muito grande devido as diferentes naturezas dos dois tipos de sistemas as diferentes naturezas dos bens que produzem e diferen a dos tipos de pessoas que com eles lidam Perspectiva Financeira Numa ptica estritamente financeira um Sl ser bom se puder ser visto como um bom investimento Uma boa t cnica para avaliar projectos de investimento um r cio conhecido por ROI Return on Investment Para sua utiliza o ter amos que determinar o valor total do investimento e o valor total do retorno desse investimento Dispondo de um bom sistema contabil
21. rios registos possu rem a mesma informa o em v rias colunas O debate sobre a exist ncia de tabelas com informa o redundante algo que n o re ne unanimidade No entanto a exist ncia de informa o redundante para reduzir o n mero de tabelas que devem ser utilizadas num Join algo que deve ser considerado desde que esta informa o seja relativamente est tica uma vez que poder acelerar o acesso aos dados que deseja Um dos pontos mais debatidos prende se com o n mero de registos de cada tabela Existem t cnicas que lhe permitem obviar este problema aparente por exemplo a utiliza o de indexes ou pesquisas mais concretas deve ter em aten o na an lise que faz ao n mero de registos da sua tabela igualmente o trabalho de manuten o e de gest o das mesmas Assim sendo deve avaliar qual a melhor forma de carregamento desta informa o se uma inser o on line ou algo que pode ser inserido recorrendo a um batch durante um per odo de baixa utiliza o Deve pois avaliar a possibilidade de dividir os seus dados horizontalmente recorrendo a um campo chave normalmente uma data Ep relevante possibilitando desta forma a gest o mais eficaz dos seus recursos A problem tica do desenho das tabelas n o se esgota no n mero de registo que cada uma pode albergar Um dos pontos igualmente relevante prende se com o n mero de campos que a mesma ir conter Este ponto real ado pelo f
22. sen o o maior um dos maiores f sicos de todos os tempos desenvolveu a mec nica cl ssica que explicava o movimento dos corpos atrav s da aplica o de for as neles Ele desenvolveu tamb m a chamada Teoria da gravita o que explicava o motivo da atra o entre massas Newton tamb m desenvolveu grandes id ias na rea da ptica e principalmente desenvolveu a teoria do c lculo que at hoje se mant m como a principal ferramenta matem tica para o estudo da f sica No s culo seguinte surgiu Maxwell que com suas quatro equa es conseguiu explicar todos os fen menos do eletromagnetismo Chegamos finalmente ao nosso s culo quando apareceu Einstein que baseado na teoria eletromagn tica de Maxwell desenvolveu a Teoria da Relatividade A Teoria da Relatividade a teoria mais importante da f sica e mostrou ser mais geral do que a mec nica cl ssica podendo ser aplicada para qualquer caso A Teoria da Relatividade funciona para corpos que se movem em velocidades pr ximas velocidade da luz que de 300000km s A Mec nica Cl ssica se mostrou ser um caso particular da Teoria da Relatividade para baixas velocidades No come o deste s culo an lises mais profundas do que ocorre na mat ria demonstraram que a mec nica cl ssica tem uma discrep ncia muito maior para dimens es da ordem do tomo do que para grandes velocidades Nomes de grandes cientistas como Bohr Schr dinger Planck Heisenberg
23. Chad Hurley e Steve Chen se fecharam na garagem em Fevereiro de 2005 a principal preocupa o dos dois colegas que partilharam responsabilidades na PayPal era nessa noite a partilha de alguns v deos gravados num jantar que havia decorrido no m s anterior Hurley j tinha uma hist ria de sucesso como designer da qual se destaca o epis dio caricato da entrevista de emprego onde desenhou o log tipo da PayPal que a empresa continua a usar at hoje e n o tinha motivos para grandes preocupa es Foi com naturalidade que a demora em colocar na Internet os v deos do tal jantar emergiu como a principal frustra o de quem ent o consultor de design j n o precisava procurar emprego Funcionando em dupla criativa e com Chen a desempenhar o papel de programador os dois criaram a marca YouTube que viria a ser adquirida pela Google cerca de 20 meses depois e com um investimento que se calcula nos 1 5 bili es de d lares pecvror DON a aaaea a paaa Aaaa O sucesso da comunidade criada na garagem de S o Francisco foi t o desmedido e imediato que em 2007 as revistas da especialidade e os jornais de refer ncia apressaram se a publicar primeiras p ginas com elogios curvos aos 2 anos do YouTube mas ainda que as regras da boa educa o obriguem a felicitar os aniversariantes justo referir que o m rito dos parab ns foi atribu do s pessoas erradas Chad Hurley e Steve Chen provaram g nio sim mas no senti
24. S rie B onde de uma vis o de metas e de um plano de ac o e de orienta es se tra aram algumas linhas de uma arquitectura de e government Cfr WELLMAN B An electronic group is virtually a social network Ed Kiesler 1997 p gs 179 205 onde estabelece que o e government define a ha transforma o das rela es internas e externas do sector p blico atrav s de opera es dispon veis na Internet tecnologias de informa o e comunica o para optimizar a distribui o de servi os do governo e da administra o p blica a participa o dos cidad os e a governa o Sendo que a e governance implementa o desenvolvimento distribui o e execu o de pol ticas leis e normas necess rias ao funcionamento de uma sociedade e economia digitais assim como do e government que possibilitaram a introdu o de novas formas de gest o mais racional eficiente e eficaz na Administra o P blica A sociedade digital assenta numa sociedade ou comunidade avan ada relativamente adop o e integra o da tecnologia digital na vida di ria em casa no trabalho e no lazer A curto prazo os governos ter o implementado sobretudo servi os de transac es tais como possibilitar pagamentos e factura o mas uma vis o estrat gica do e government implica agendar tamb m quest es sociais tecnol gicas econ micas ambientais e pol ticas A dimens o digital a discrimina o nas oportunidades sentida por aquele
25. constituem e as diversas interac es neste estranho mundo submicros pico n o se compadecem com simples c lculos alg bricos Os computadores s o uma ptima ferramenta para determinar observar e relacionar dados que de outra forma necessitariam de mais tempo engenho e paci ncia 1 Neste momento em diferentes partes do mundo cientistas especializados em qu mica org nica sintetizam novos produtos cujas aplica es s o t o diversas que cont m a industria farmac utica de produtos de higiene e limpeza at ao dom nio agr cola e na inorg nica algu m poder estar a investigar um composto cuja finalidade seja tornar os meios de comunica o mais r pidos e eficientes Em Qu mica te rica a ainda e sempre desafiante Equa o de Shrodinger exige trabalho matem tico em electroqu mica poder se estar a estudar a forma de termos baterias mais dur veis j na rea da Qu mica Verde muitos se esfor am para que tudo isto seja o menos prejudicial poss vel para o meio ambiente Mas independentemente do dom nio de investiga o em Qu mica os computadores tornaram se companheiros insepar veis do investigador Mas como qualquer utens lio ferramenta ou aparelho o computador tem finalidades espec ficas que n o substituem a experimenta o e o seu limite ser sempre o objectivo para o qual o software foi constru do Por outro lado factos s o factos o computador tornou se t o popular que a express
26. de tempo que nos proporcionam possuem a virtualidade de nos podermo ligar ao mundo em quase qualquer lugar do Planeta Como algu m um dia referiu no qual me revejo totalmente a informa o a arma mais poderosa que existe A informa o a que se alude em minha opini o uma das maiores vantagens das novas tecnologias de informa o pois podemos ter conhecimento dos mais vari veis assuntos quase instantaneamente Esta informa o e este poder s o essenciais para pessoas empresas e institui es p blicas que queiram vingar no mundo global cada vez mais competitivo e agressivo Esta virtude para mim ineg vel e real no entanto pode tamb m tornar se nefasta e perigosa dependendo obviamente da utiliza o que lhe dermos Quantas vezes ao ouvirmos as not cias nos rg os de comunica o social nos deparamo com not cias sobre atentados dignidade humana proporcionados pela Internet s o exemplos disso os sites pornogr ficos com um n vel bastante elevado de visitantes bem como redes de ped filia ou mensagens de grupos terroristas etc As tecnologias de informa o como quase tudo na vida possuem o lado virtuoso e o lado obscuro Caber ao homem decidir a cada momento a direc o que pretende seguir Na minha perspectiva a evolu o das tecnologias ter sempre virtudes e defeitos mas n o tenho d vidas que se a humanidade primar pela defesa constante da tica e de princ
27. de elevado desempenho que presta servi os p blicos de elevado valor para os seus utentes cidad os x empresas e rg os do Governo Os projectos piloto de e government est o a disponibilizar por todo o mundo servi os electr nicos on line Apesar de tanto o e government como o e business poderem partilhar arquitecturas e infra estruturas tecnol gicas e de comunica o estes conceitos n o se confundem E mais importante os seus objectivos s o distintos O e business procura tornar mais eficazes e eficientes os neg cios e o retorno do investimento dos financiadores enquanto ue a cria o de lucros e a efici ncia s o 3 q A mudan a tanto interna quanto externa secund rios para o e government o A Be por isso podemos dizer com propriedade que prop sito cumprir uma miss o Para al m u a a o governo electr nico n o apenas a O e government mais do que a cria o de novos Web enable front ends para antigas aplica es back office o refinamento das formas pelas quais as pessoas se governam a elas pr prias Os governos com base na sua org nica ter o que reexaminar o seu papel no mundo online ainda que sob perspectivas diferentes lan ar m o da reengenharia de processos ta Estes Subs dios s o resultado sobretudo dos apontamentos das aulas ministradas pela Mestre MARINA PEREIRA no Mestrado em Administra o e Pol ticas P blicas no ano de 2000 2001
28. de um corpo em fun o de sua temperatura Hoje em dia surgem cada vez mais novas teorias que tentam explicar tudo acima citado sobre a forma de uma equa o simples que possa ser entendida por um leigo qualquer A teoria que tem este interesse denominada a Grande Teoria da Unifica o E FICHA T CNICA EDI O E PROPRIEDADE ITA Instituto de Tecnologias Avan adas para a Forma o Lda Av Eng Arantes e Oliveira 3 R C 1900 221 Lisboa DIRECTOR Pedro Brand o EDITOR Manuel Garimpo REDAC O Carla Leite REVIS O Dra Carminda Marques SECRETARIADO T nia Vieira Vanda Gomes CAPA Alexandre Baptista TIRAGEM 1500 GRAFICA REGISTO NA ICS DEP SITO LEGAL ISSN O ISTEC 2008
29. deix mos impl cito no t tulo ao n vel das empresas e sobre o papel fundamental que as tecnologias de informa o representam para a sua evolu o que queremos deixar o nosso contributo E a numa an lise e observa o atenta os paradoxos tamb m existem Com as facilidades introduzidas pelas tecnologias de informa o e a sua utiliza o escala mundial alargaram se os mercados aumentou a competitividade agravou se a exposi o ao risco e ao incumprimento apareceram novos concorrentes de distintos quadrantes geogr ficos com especial relev ncia e visibilidade s chamadas economias emergentes No que se refere ao nosso pa s numa altura em que se consolidavam nas empresas os modelos organizativos e de gest o decorrentes da integra o na Comunidade Europeia processo ainda n o terminado pelo enorme impacto registado em determinados sectores da nossa economia agravados pela introdu o da moeda nica o salto abrupto para uma economia escala mundial de acordo com as regras da globaliza o est a obrigar a um novo esfor o de reorganiza o e mudan a A China e os pa ses do sudoeste asi tico com a imbat vel competitividade da sua imensa m o de obra veio introduzir novos paradigmas nos processos de produ o centrando os em se manter a qualidade ao mais baixo custo poss vel O conceito do cost to incame passou a fazer parte integrante das preocupa es de quem gere e a dete
30. dos anos 60 que sei que existiram mas que nunca tive contacto Como podemos constatar foi uma evolu o enorme e que com certeza ir continuar At ao momento n o se pode considerar que exista uma capacidade de racioc nio cibern tico Contudo pelos avan os que verificamos diariamente neste tipo de tecnologias essa capacidade vislumbra se poss vel de alcan ar Se assim for os velhinhos filmes de fic o cient fica onde pod amos imaginar as m quinas aos comandos do mundo e o homem protagonista de um papel secund rio pode tornar se uma realidade se o pr prio homem n o consciencializar dessa possibilidade real e de que as m quinas quando mal utilizadas poder o mostrar se nefastas para a pr pria humanidade Vale a pena pensarmos nisto N o acha E Docente DO ISTEC Dr RUI PINTO DE ALMEIDA Mestre EM GEST O AUDIOVISUAL E MULTIM DIA PropuTOR REALIZADOR Tr e rE ba Te aN As TECNOLOGIAS E A LIBERDADE DE INFORMA O N s da imprensa achamos que a nossa liberdade mais importante que a liberdade dos outros Norman E Isaacs em 1966 ent o presidente do Conselho de Imprensa dos EUA O conceito Tecnologias de Informa o surge em meados do s culo XX associado s novas capacidades de processamento e de transmiss o de dados Estes dois aspectos relevantes logo ao in cio fizeram encolher a no o de Tempo e mais uma vez do Espa o A acelera
31. e temperaturas extremas CONSIDERA ES FINAIS Actualmente a Qu mica Computacional dos dom nios mais proeminentes da Qu mica Sempre pronta a novas possibilidades e com rival Quimio Inform tica a querer equiparar se adivinham se tempos de desafios Os qu micos que trabalham nos laborat rios farmac uticos nas ind strias e nas escolas sentem necessidade de melhorar os seus conhecimentos de inform tica urgente faz lo pois corre se o risco de uma nova literacia a do t cnico que n o domina uma das ferramentas facilitadoras do seu trabalho e de o demonstrar o computador Hoje os dados que trocamos quer estejam em bases ou das experi ncias realizadas s o computados por softwares adequados ao trabalho de um qu mico Amanh nas escolas o computador poder constituir um ptimo m todo de compreender e visualizar fen menos e compostos qu micos E Refer ncias Bibliogr ficas 1 K Bolton W L Hase and G H Peslherbe 1998 Modern Methods for Multidimensional Dynamics Computations in Chemistry D L Thompson World Scientific Singapore 2 www shef ac uk uni academic l M is research cirg html 3 www ucc ch cam ac uk 4 www umich edu pharmacy MedChem facult crippen 5 www informatics indiana edu 6 www zarbi chem yale edu 7 www elsevier com inca publications stor 5 2 5 8 www pubs acs org journals jcisd8 index html 9 www Kluweronline com issn 0920 654x 10 A Perczel M A Mc
32. electr nicos de governo sa de educa o seguran a comunica es entre outros Estes recursos tecnol gicos permitem nos construir sistemas cada vez mais complexos de coordena o e ordenamento social sem os quais a sociedade contempor nea n o existiria com a topologia organizativa actual Na ind stria das telecomunica es a d cada passada teve como for a motriz o advento da Internet e das comunica es m veis atingindo rapidamente a satura o nos pa ses desen volvidos Hoje o foco centra se na largura de banda velocidade de transmiss o enrique cimento dos conte dos e gama de servi os oferecidos mobilizando operadores e fornecedores nos seguintes vectores WU Refor o e crescimento geogr fico das redes fixas e m veis dotando as de capacidades de banda larga Simplifica o das redes e sistemas com a introdu o de redes de nova gera o NGN permitindo solu es simples e acess veis em todos os dispositivos e plataformas O crescimento de informa o convergente comunica es e servi os de entretenimento sobre redes de alto d bito IP tornou se assim num imperativo estrat gico para os agentes da ind stria de comunica es Este novo conceito requer a transforma o das actuais infraestruturas redes tradicionais de comuta o de circuitos em redes de comuta o de pacotes ALL IP onde a informa o transportada sobre liga es pticas Com impacto em todos os planos da r
33. ensino superior p blicas Cerca de 55 8 dos Diplomados considera em termos globais a qualidade do ISTEC como BOA cerca de 35 considera a RAZO VEL e cerca de 6 8 considera que a qualidade global do ISTEC MUITO BOA os restantes valores s o irrelevantes Cerca de 14 acha que no que toca ao desenvolvimento e enriquecimentos pessoais a forma o foi MUITO BOA e cerca de 57 acha que foi BOA De salientar que cerca de 67 dos inquiridos considera que a forma o em termos t cnicos e metodol gicos BOA consideram tamb m BOA a adequa o s exig ncias do mercado de trabalho 43 desenvolvimento e enriquecimento pessoais 57 qualidade do ensino em termos globais 56 compet ncias profissionais 56 O facto de 57 considerar BOA a rea de desenvolvimento e enriquecimentos pessoais devido em muito ao facto de o relacionamento entre docentes e discentes no ISTEC ser bom e cultivar se um ambiente onde isso se mantenha PROGRESS O PROFISSIONAL AP S O CURSO Atrav s da an lise por regress o linear apresentada no gr fico anterior comprova se que n o existe uma rela o directa entre a manuten o do emprego p s curso e a subida hier rquica dentro da empresa ou servi o Para alguns isto pode ser um paradoxo contudo n o fic mos surpreendidos Portugal neste campo uma excep o dentro da Europa Comunit ria ou seja as empresas n o promovem por m rito aqueles
34. erradamente se generalizou que caracteriza as guerras feitas por for as da transforma o apenas pela alta tecnologia nomeadamente a tecnologia ligada informa o Na verdade se apenas estiverem ligadas tecnologia podemos considerar que s o guerras de for as p s modernas mas n o s o da transforma o Estas for as assentam na tecnologia da sociedade da informa o caracterizam se pela utiliza o do espa o pelas novas t cticas e composi o org nica das unidades pela necessidade essencial de conter a viol ncia dentro de limites pol ticos ticos e estrat gicos aceit veis pela comunidade internacional com a preocupa o do p s conflito no State Building mas tamb m pela civiliniza o civil quanto poss vel militar quanto necess rio pela ampla interven o dos media e sobretudo pelo modelo de organiza o das tecnologias existentes e j dispon veis mesmo no mercado civil e a partir das quais poss vel criar novas e diferentes capacidades num sistema de sistemas A tecnologia n o modifica a natureza da Guerra mas o seu car cter o que implica um novo conceito para o termo Guerra que agora designa uma situa o que n o se distingue claramente dos per odos de paz A ordem de batalha nas guerras centradas e em rede de alta tecnologia desenvolve se em volta do conceito de Dom nio R pido de opera es RISTA reconhecimento intelligence vigil ncia e aquisi
35. mais claras Hoje em dia a maioria dos produtos e dos servi os t m dimens es de qualidade bem estabelecidas e os respectivos processos produtivos encontram se sujeitos a normas de qualidade internacionais Faremos refer ncia a duas importantes normas ISO 9001 2000 e Compatibility Maturity Model CMM As normas da s rie ISO 9000 ocupam se explicitamente da gest o da qualidade nas organiza es A norma ISO 9001 refere se produ o e a noma a ISO 9001 2000 a vers o do ano 2000 dessa norma Assenta no seguinte princ pio fundamental uma organiza o que pretenda demonstrar a sua aptid o para proporcionar um produto a um cliente deve estabelecer um Sistema de Gest o da Qualidade SGQ document lo implement lo mant lo e melhor lo permanentemente Por outro lado ela fomenta uma abordagem por processos de acordo com os SGQ de 22 gera o tal como definidos no modelo de evolu o de Ishikawa Para esse efeito consideramos que processo uma actividade gerida de forma a produzir outputs que acrescentem valor mensur vel ao conjunto dos inputs atrav s do consumo de recursos Segundo o texto da pr pria norma ela tanto mais aplic vel quanto mais a qualidade do produto final depender da qualidade de processos e t cnicas envolvidos maior for a facilidade em descrever o produto maior for a facilidade em descrever o processo produtivo maior for a facilidade em ident
36. minha nomea o para dirigir este Departamento para al m da implementa o das directrizes j definidas pelo Conselho Cient fico de imediato criei um conjunto de Orienta es Estrat gicas e um Plano de Trabalhos As Orienta es Estrat gicas foram WU Consolida o de uma equipa forte e interdisciplinar de investigadores promover a presen a do Departamento em redes cient ficas nacionais e internacionais de modo a desenvolver a sua participa o na din mica cient fica de projectos de outras institui es e centros de pesquisa WU Forma o de jovens investigadores na rea das ci ncias sociais e das tecnologias de informa o e divulga o da sua actividade cient fica WU Promo o e difus o da cultura cient fica WU Promo o e incentivo publica o de estudos e livros por parte dos Docentes do ISTEC No contexto das orienta es acima enumeradas tornou se bvio que era importante o Departamento ter um rg o de comunica o quer com a comunidade acad mica do ISTEC quer com a sociedade em geral bem como com as outras institui es de ensino ou investiga o Foi assim que surgiu a ideia de criar uma Revista da responsabilidade do Departamento A presente revista pois um meio de comunica o do Departamento de Investiga o em Tecnologias de Informa o e Sociedade do ISTEC Esta tem como principais objectivos divulgar os trabalhos de investiga o do Departa
37. nas escolas eliminou o c lculo mental que constitui um elemento fundamental da matem tica para a vida e talvez do gosto pela Matem tica tout court Ali s esta rela o entre o uso da calculadora e as percas em Matem tica nas escolas b sicas e secund rias sem d vida de causa efeito mas por ora constitui um campo que suponho eu ainda n o saiu da escurid o do sil ncio dos pedagogos At h muitos soci logos a defender que as novas pedagogias que est o na origem do abandono escolar da indisciplina e da literacia entre os jovens mas isso seria mat ria para muito texto Voltando ao livro o primeiro instrumento do moderno individualismo generalizado enquanto o livro unia o meio familiar em volta do leitor as novas tecnologias desagregam no cada qual no seu teclado Ambos os instrumentos s o promotores do indivi dualismo sociol gico mas o primeiro era solid rio e socializante enquanto o novo atomizador P r uma m quina perfeita eficaz quase pensante como o moderno o computador nas m os dum adolescente para os seus exerc cios escolares incit lo ao n o esfor o irreflex o imita o c pia e sobretudo homogeneiza o dos saberes mesmo que o seu trabalho resulte sem falhas Pode o resultado ser ptimo mas quanto ao factor intelig ncia poder ser nulo As m quinas nunca se enganam diz o aforismo Ora os erros infantis e juvenis s
38. o processos de aprendizagem de desenvolvimento intelectual e de socializa o O engano um meio de aprender a pensar e a disciplinar a mente Com o uso das m quinas e se estas nunca se enganam para onde vai a pedagogia do engano necess ria aprendizagem infanto juvenil e ao esfor o da socializa o A internet sugere produ o de conte dos buscas individuais e auto aprendizagem Pensa se ingenuamente que l est tudo Se n o se encontrar por l n o existe ou n o conta Ora esta uma outra grande diferen a relativamente ao livro impresso com muita incid ncia sobre a voca o dos jovens propensos investiga o o investigador incitado a remexer bibliotecas e a descobrir arquivos novos ou remotos E nisso pode residir a genialidade duma investiga o original e inovadora As novas tecnologias nas escolas infantis e juvenis sobretudo nos meios populares diminuem o esfor o humano tal a fun o sociol gica das m quinas Melhoram os resultados exigidos evitando erros e enganos humanos mas n o desenvolvem for osamente a intelig ncia individual robotizam criam reflexos de depend ncia e de parasitismo intelectual castram o sentido cr tico inibem a criatividade e a inova o individual para al m de atomizarem o meio familiar DSS N Engenheiro NUNO DUARTE DIRECTOR GERAL DA MicROSOFT PORTUGAL FALAR DE TECNOLOGIA J muitas vezes me pediram p
39. o sempre efectuadas por for as da transforma o Na actual Guerra no Iraque a interven o da coliga o internacional pautou se pela superioridade tecnol gica pela supremacia a rea com dom nio do espa o pelo uso de armas inteligentes e tamb m por uma intensa guerra de informa o num cen rio t pico de guerra regular A for a da coliga o com combates sucessivos e assim tricos vergou a vontade de combater iraquiana e a opera o militar foi uma nova Blitzkrieg Por m ap s a ocupa o militar houve uma transforma o da natureza do conflito armado deixando de obedecer ao modelo Clausewitziano al m dos Estados passou a envolver outros actores Conforme a circunst ncia e o prisma de an lise qualificamos os seus elementos como bandidos terroristas guerrilheiros mercen rios mil cias ou freedom fighthers Estes n o representam um Estado e n o obedecem a um governo As opera es militares de estabiliza o apesar de feitas por for as da transforma o fazem se agora num ambiente de cariz subversivo de combate pr ximo onde n o existe uma estrat gia e uma t ctica bem definida sendo os objectivos fluidos onde a inova o impera e a surpresa imprevisibilidade s o as suas principais caracter sticas O emprego do terror frequente desaparecendo a distin o civil militar estando os combatentes misturados com a popula o que desempenha aqui um papel fundamental de apoio de reta
40. se da an lise da situa o profissional dos Diplomados do ISTEC na presente data Verifica se que 99 dos Diplomados do ISTEC a presente data encontram se empregados e apenas 1 dos Diplomados se encontra desempregado Trata se de uma elevad ssima percentagem de empregabilidade efectiva para os alunos que terminaram o seu curso neste Instituto mesmo considerando o facto de uma percentagem significativa destes alunos j se encontrar a trabalhar na altura em que terminou o Curso 2 Jo Situa o Profissional Actual Dto Mm sat 228 P r ps A Este n vel elevado de Diplomados integrados na vida activa e com emprego permanente um dado muito positivo ACTIVIDADE LABORAL DURANTE O Curso Durante a frequ ncia dos cursos no ISTEC cerca de 91 dos alunos encontrava se a Durante o curso no ISTEC trabalhava exercer uma actividade laboral a tempo inteiro o que uma percentagem significativa S 9 dos alunos se encontrava a estudar sem exercer quaquer actividade profissional Este dado deve se em muito ao facto do ISTECter investido fortemente nas condi es a todos os n veis proporcionadas aos alunos denominados de Trabalhadores Estudantes A rea em que trabalhava estava relacionada com o curso quer a n vel de Cursos em hor rio p s laboral quer no tipo de hor rios que se quadenavam com a possibilidade de os alunos poderem trabalhar at as 19h00 e depois poderem ir f
41. servidor de DHCP a que estamos habituados no IPv4 meramente t cticas at as solu es a curto prazo necessitam de estar inseridas no enquadramento estrat gico Consiga se juntar os departamentos relacionados das Tl e da governa o e elabore se uma pol tica de governa o departamental transversal Ponha se em marcha um invent rio das networks e conjuntos de dados incluindo padr es internos e dicion rios de dados Por fim estude se e trate se de assuntos de dissens o digital com respeito pelos contribuintes Afinal n o importa o qu o eficiente um servi o se n o ajudar as pessoas que suposto ajudar Por mim mais e government pol ticas p blicas de verdade e ambi o nas TI s conjugadas com ajuda ao cidad o s o o caminho Vamos faz lo l e Endere amento hier rquico Simplifica as tabelas de encaminhamento dos routers da rede diminuindo assim a carga de processamento dos mesmos e Formato do cabe alho Totalmente remodelados em rela o ao IPv4 e Cabe alhos de extens o Op o para guardar informa o adicional e Suporte a qualidade diferenciada Aplica es de udio e v deo passam a estabelecer conex es apropriadas tendo em conta as suas exig ncias em termos de qualidade de servi o QoS e Capacidade de extens o Permite adicionar novas especifica es de forma simples e Encripta o Diversas extens es no IPv6 permitem partida o suporte para op
42. stico poderemos conhecer o investimento no Sl custos de aquisi o de hardware e software custos de forma o de utilizadores e t cnicos custos de instala o Mas a determina o do retorno do investimento torna se extremamente complicada de efectuar uma vez que ele n o se reflectir apenas na produ o dos bens ou servi os do neg cio mas tamb m na produtividade dos utilizadores do sistema e na recursos na transmiss o de um dado programa Adicionalmente se fornecido em conjunto com uma solu o de voz e de internet pode constituir um servi o de Triple play Na sec o seguinte ser o abordados mais em detalhe os servi os importante real ar que a IPTV n o um servi o de Internet TV Este ltimo oferece a possibilidade de visualizar v deos filmes trailers entre outros atrav s da Internet p blica em best effort sem quaisquer garantias de qualidade de servi o e geralmente associados a web sites espec ficos que os facilitam aos utilizadores da world wide web Podem em todo o caso ser visualizados numa televis o mas a qualidade de imagem oferecida geralmente pobre sendo normalmente visualizada no pr prio PC 47 sua satisfa o que por sua vez poder resultar em ganhos importantes de produtividade em impactos na concorr ncia nos consumidores nos fornecedores etc etc Poder amos considerar o aumento da factura o do nosso neg cio desde que implement mos a ltima vers
43. stico em rela o aos seus Licenciados com um ambito temporal abrangente ou seja aos alunos que se graduaram no ISTEC nos ltimos 8 anos O estudo abrangeu os Bachar is em Engenharia Multim dia e os Licenciados em Engenharia Inform tica O inqu rito foi elaborado e estruturado de forma a permitir estabelecer a evolu o dos diplomados do ISTEC no mercado de trabalho caracterizado por uma situa o econ mica e social muito dif cil principalmente no que toca ao acesso ao emprego Paralelamente a isto pretendeu se objectivizar a opini o dos diplomados sobre a qualidade do ensino no ISTEC bem como as suas opini es sobre a actualidade dos curr culos neste Instituto dp CARACTERIZA O DA AMOSTRA Foram enviados oitocentos 800 inqu ritos por correio a Diplomados do ISTEC que terminaram o seu curso entre 1993 e 2006 Foram obtidas cem respostas 100 o que significa 12 5 do Universo Esta percentagem permite apurar e concluir com grande objectividade e baixiss ma probabilidade de erro das conclus es Os inqu ritos foram enviados durante o m s de Abril de 2007 A amostra constitu da por 14 de diplomados do sexo feminino e por 86 de diplomados do sexo masculino e por 31 de diplomados com Bacharelato e 69 de diplomados com Licenciatura O que representativo da realidade do ISTEC at 2006 Situa o que se alterou s a partir de 2006 DISTRIBUI O POR GRAU OBTIDO Multim dia e 69 foram
44. unicamente destinados a desenvolver fun es de cariz puramente t cnico como por exemplo Analista Programador Muitas outras fun es de cariz funcional e acima de tudo comercial cada vez mais sustentam se em profissionais formados em Tis Esta constata o n o invalida todavia que se invista em forma o cont nua Quer se trate de um rec m licenciado procura de primeiro emprego ou de um profissional com uma carreira j estabilizada o investimento no constante upgrade t cnico pode e faz toda a diferen a E sem a percep o do tempo associado ao download de um dado canal e n o dependente da carga da rede IP p blica num dado momento 2 TV Televis o o servi o de televis o que todos conhecemos constitu do por imagens e som Principais diferen as face TV tradicional Um servi o de televis o digital oferecido sobre uma rede deste tipo permite oferecer um alargado conjunto de servi os adicionais simples transmiss o de canais televisivos que n o era poss vel oferecer numa distribui o de TV anal gica tradicional Este tipo de servi os podem incluir Live Programming VOD video on demand jogos ou at a possibilidade de fazer pausas avan os ou cont p g 47 Dr Afonso Batista PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRA O DA MuLTIPESSOAL SA O PAPEL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMA O NUM CONTEXTO DE MUDAN A A globaliza o entrou definitivamente no quotidiano
45. www intel com technology silicon mooreslaw Bone Simon A Brief History os Quantum Computing www doc ic ac uk nd surprise 97 journal vol4 spb3 A Barenco A short introduction to quantum computation www qubit org library intros comp comp html Science Daily IBM s Test Tube Quantum Computer Makes History First Demonstration of Shor s Historic Factoring Algorithm www sciencedaily com releases 2001 12 011220081620 htm notas ou apontamentos numa imagem gerada por computador e projectada no quadro vinda de um videoprojector UTILIZA O NA SALA DE AULA Em contexto de sala de aula os quadros interactivos podem ser usados para m mostrar material no computador software educativo sites etc m resolver tarefas e problemas de matem tica no quadro demonstrar o conhecimento do aluno numa mat ria espec fica m permitir ao professor guardar anota es da li o e do desempenho de cada aluno Para al m disso os quadros interactivos d o aos professores a oportunidade de guardar material did ctico criado por eles e de mais tarde revel lo turma para que possa ser utilizado pelos alunos Isto pode tornar se A FISICA MODERNA Com os trabalhos de Michael Faraday e James Clerk Maxwell no s culo XIX sobre o eletromagnetismo a at ent o s lida concep o cient fica mecanicista sofre um primeiro grande abalo era poss vel que existisse uma forma de realidade independente da mat ria re
46. 64 A partir da d cada de noventa a expans o dos microcomputadores foi paralela no mundo empresarial e no mundo dom stico Com a entrada da Microsoft atrav s dos sistemas operativos nos computadores pessoais a massifica o foi generalizando se at ao ano 2000 A partir de 2000 Portugal v generalizada a utiliza o dom stica dos microcomputadores directamente impulsionada pela generaliza o da Internet Actualmente Portugal tem um n vel de utiliza o de microcomputadores em termos dom stico id ntico a todos os pa ses da Uni o Europeia E Bibliografia Beira Eduardo Protagonistas das tecnologias da informa o em Portugal e dos sistemas de informa o Braga 2004 Campbell Kelly William Computer A history of the Information Machine Westview Press New York 2004 DGOA A inform tica na administra o p blica portuguesa Lisboa 1984 INE A M quina de Apuramentos de 1970 INE Lisboa 1970 INE Inqu rito utiliza o das tecnologias da informa o e da comunica o nas empresas INE Lisboa 1988 Morais Carlos 40 anos de Computa o Cient fica e T cnica no LNEC LNEC Lisboa 1987 Silva lvaro Hist ria da Inform tica em Portugal Editora Livros do Brasil Lisboa 2006 Ena Docente DO ISTEC Dr JOAQUIM ALEIXO MESTRE EM GEST O DE INFORMA O NAS ORGANIZA ES MRS InvestiGA o HA a Como OBTER MELHOR PERFORMANCE NAS SUAS BASES DE DADOS EM
47. 70 O desempenho deste sistema foi multiplicado por quatro e a fiabilidade muito incrementada em muito devido aos novos CPU s e aos novos circuitos integrados As mem rias de ferrite foram substitu das por mem rias de semi condutores A capacidade de armazenamento tamb m foi melhorada Apareceram com este sistema da IBM as unidades de disquetes de 8 polegadas Ou seja pouco tempo antes do grande impacto geral da inform tica na sociedade em geral a IBM dominava o mercado Esta revolu o d se com o desenvolvimento num nico circuito integrado de todas as instru es b sicas e fun es de controlo que permitiam operar um computador Estiveram na vanguarda deste avan o a Intel a Texas Instruments e a Motorola A Apple Computer lan ou em 1976 o seu primeiro computador pessoal o Apple com base num microprocessador 6502 de 8 bits da MOS Technology a trabalhar a 1 MHz com um teclado podendo ser ligado a um monitor de um convencional televisor Entretanto a Microsoft e Bill Gates tinham entrado no mercado de computadores atrav s da cria o para a IBM do sistema operativo CP M come ando tamb m a produzir linguagens de programa o como o BASIC e o FORTRAND e mais tarde o MSDOS Em 1983 a Microsoft come ou a produzir e a vender a outros fornecedores que n o a IBM sistemas operativos Com o crescimento e desenvolvimento dos PC s a Microsoft e a Intel passam a desempenhar um papel de total relevo na van
48. Allister P Csarzar and 1 6 Csizmadia Peptide Models 6 New b turn Conformations from ab initio Calculations Confirmed by X ray data of Proteins J Amer Chem Soc 115 12 Cramer Christopher J 2002 Essentials of Computational Chemistry Chichester John Wiley amp Sons Ltd 13 Hehre Warren J Radom Leo Schleyer v R Paul e Pople John 1986 Ab Initio Molecular Orbital Theory LA John Wiley amp Sons New York Ly ARS INVESTIGA O Dra In s Angelino DOUTORANDA EM CI NCIAS DA EDUCA O P S GRADUADA EM EDUCA O ESPECIAL LICENCIADA EM ADMINISTRA O ESCOLAR As NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICA O E INFORMA O E O ALUNO COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Qualquer tecnologia s v lida em educa o quando se pode utilizar em benef cio de algo ou algu m ou seja quando atrav s dela e com ela se experimentam situa es de aprendizagem significativa e se constr i conhecimento RESUMO Pretende se neste artigo reflectir acerca do paradigma Tecnologias de Informa o e Comunica o escola crian as jovens adultos com Necessidade Educativas Especiais N E E O foco da quest o n o est propriamente no uso da tecnologia mas em como a utilizar no desenvolvimento e crescimento individual colectivo no universo das N E E Esta utiliza o deve estar em conson ncia com o potencial a desenvolver autonomia e criatividade Temos a obriga o moral e social de
49. ConseLHO Cient Fico DO ISTEC Er im PU n E administra o de sistemas de bases de dados o desenho implementa o gest o e manuten o de sistemas de redes empresariais fixas e wireless o desenvolvi mento de aplica es para sistemas integrados de gest o e o desenvolvimento de solu es de seguran a inform tica A Licenciatura em Engenharia Multim dia tem como objectivo principal a forma o de especialistas no dom nio das Tecnologias Computacionais Multim dia Pretende se assim que o rec m licenciado em Engenharia Multim dia de acordo com as linhas de orienta o definidas e divulgadas pelos rg os de gest o do ISTEC deva ser capaz de desenvolver sistemas multim dia produzir conte dos inter activos para e learning programar aplica es multim dia para a web conceber e desenvolver sistemas web nomeadamente com rcio electr nico e LMS Learning Management Systems e tamb m dispor de conhecimentos que lhe permitam a concep o e o desenvolvimento de publicidade virtual Por ltimo gostaria de referir que actualmente o ensino das novas tecnologias de informa o ocupa um lugar de extrema import ncia no mundo em que vivemos Conhecer compreender e saber aplicar as suas principais potencialidades permitir nos realizar as tarefas de que nos incubem com uma maior efic cia e efici ncia E Op Prof Doutor Pedro Brand o DIRECTOR DA REVISTA DIRECTOR DO DEPA
50. Nasceu assim junto com o s culo XX a chamada F sica Moderna O trabalho de Einstein possibilitou uma nova mentalidade para o estudo dos fen menos at micos Assim os anos 20 estabeleceriam uma nova compreens o da estrutura da mat ria Com o desenvolvimento da Mec nica Qu ntica atrav s dos trabalhos de Niels Bohr Werner Heisenberg Wolfgang Pauli Erwin Schr dinger e outros descobrimos uma estranha propriedade qu ntica os elementos at micos a luz e outras formas eletromagn ticas t m um comportamento dual Ora se comportam como se fossem constitu dos por part culas ou seja por elementos de massa confinada a um volume bem definido numa regi o espec fica do espa o ora agem como se fossem ondas que se expandem em todas as dire es E ainda mais estranho a natureza do comportamento observado era estabelecida pela expectativa expressa no experimento a que estavam sujeitos onde se esperava encontrar part culas l estavam elas da mesma forma como ocorria onde se esperava encontrar a onda Era como se o esperado se refletisse na experi ncia Como se poderia conciliar o fato de que uma coisa podia ser duas ao mesmo tempo e como manter a objetividade se o tipo de experimento e consequentemente a expectativa do esperado pareciam determinar um ou outro comportamento experimental A solu o foi dada por Niels Bohr ao elaborar o princ pio da complementaridade Ele estabelece que embora mutuamente exclude
51. PRESARIAIS A performance de uma aplica o empresarial est largamente ligada sua estrutura de armazenamento de dados Muitos dos problemas detectados resultam do facto dos respons veis pela constru o de aplica es muitas vezes s realizarem um esfor o real an lise da capacidade da sua base de dados ap s o sistema j estar em produ o Desta forma o esfor o direccionado para a identifica o da melhor m quina ou do melhor Sistema de Gest o de Base de Dados SGBD n o sendo dedicado grande esfor o ao desenho eficaz das estruturas que ir o dar suporte ao armazenamento f sico da informa o Apesar dos exemplos deste artigo se basearem no Microsoft SQL Server 2005 n o objectivo do mesmo objectivo apresentar qual o melhor SGBD do mercado ou indicar qual o que mais se adequa s necessidades da sua empresa Pretende se somente referir alguns pontos que devem ter em aten o quando se aventurar no mundo da cria o de bases de dados empresariais Os 3 pontos essenciais que deve ter em aten o quando se trata de desenhar uma base de dados podem ser O desenho das tabelas e Otipo de dados mais adequado para a sua informa o e Criar os indexes mais adequados para a sua estrutura Desenho das Tabelas Quando analisamos as tabelas de v rias bases de dados encontramos v rios problemas que podem ir desde desnormaliza o das mesmas exist ncia de dados redundantes ou v
52. RTAMENTO DE ESTUDOS E INVESTIGA O EM TECNOLOGIAS DE INFORMA O COMUNICA O E SOCIEDADE Em 5 de Junho de 2006 o Conselho Cient fico do ISTEC decidiu criar o Departamento de Estudos e Investiga o em Tecnologias de Informa o e Sociedade Este Departamento tem como objectivos prim rios o desenvolvimento de estudos e a investiga o aplicada sobre o impacto presente e futuro das tecnologias de informa o e comunica o na economia nas profiss es na educa o e na sociedade em geral Contudo subjacentes ao desenvolvimento da actividade cient fica do Departamento est o quatro objectivos principais 1 Maximizar as oportunidades da interdisciplinaridade e da transdiscipli naridade e as potencialidades da pesquisa sociol gica Desenvolver novos quadros anal ticos e te ricos bem como instrumentos meto dol gicos inovadores capazes de retratar as especificidades da sociedade portuguesa no contexto da crescente utiliza o das tecnologias de informa o e comunica o Combinar o pluralismo anal tico e metodol gico com a coer ncia te rica de modo a permitir a constitui o de um programa integrado de investiga o capaz de fomentar a cumula o de conhecimentos Criar bases de dados que facilitem a investiga o sociol gica e que permitam utiliza es de natureza diversa em iniciativas conjuntas com a sociedade civil e outras institui es acad micas Em Mar o de 2007 aquando da
53. Ser que a Pesquisa se confunde com a troca de impress es entre pares entenda se Jornalistas sem a correspondente verifica o Ser que Informar o mesmo que dramatizar Das centenas de horas de trabalho envolvidas na cobertura do caso Maddie pergunto quantas resultaram efectivamente num aumento de informa o com novos dados perspectivas testemunhos Muito poucas seguramente E que dizer das cr ticas e da press o sobre as autoridades de investiga o para divulgarem informa o que est sob segredo de justi a Ou da tentativa de substituir as pr prias autoridades nas investiga es Ou ainda da exaustiva apresenta o de imagens de supostos suspeitos num claro atentado dignidade da pessoa humana E porqu isto tudo Bom em primeiro lugar porque existem condi es t cnicas para difundir em tempo real acontecimentos que ocorrem a grandes dist ncias E em segundo lugar porque a Comunica o criou Mercado e depende dele Mas da a alimentar a parte mais m rbida de cada um de n s h uma dist ncia consider vel medida em tica E a tica dependente de Valores que frequentemente confundem Humanismo com Mercado n o pode ser quantificada Temo que estejamos a trilhar caminhos onde a Liberdade de Informa o chegue a um beco e por essa via tenha de retroceder com todas as implica es inerentes a esse retrocesso E se tal vier a acontecer ser demasiado tarde para arrepiar cam
54. TEC pelo seu elevado n vel de forma o t cnica Quinta conclus o cerca de 75 dos Diplomados pretende continuar a sua forma o no ISTEC num quadro de p s gradua es sejam elas meramente t cnicas sejam elas cient ficas E o Jo DR Vitor Pardar Sim es LicenciaDO EM DESIGN E COMUNICA O Docente DO ISTEC O GRANDE ENGANO OU Um Pouco DE HIST RIA REALIZADORES DE GARAGEM Se a mem ria n o me falha ainda a televis o emitia em tons cinza quando um indiv duo a girar uma cadeira presa entre os dentes entrou directamente para a galeria dos an ncios publicit rios m ticos Hoje milh es de cores passadas j n o a pasta medicinal Couto que anda na boca de toda a gente A leviandade com que qualquer pessoa pode partilhar um ficheiro de v deo na montra de acasos em que se tornou o YouTube simultaneamente expressiva e compromete dora Quem diz que basta um telem vel m o e a sorte de encontrar um terreno por semear para criar uma obra videogr fica comete o mesmo erro de um te rico pouco pr tico que pense no Photoshop como um Dto pa pretigo titit pipipititinitieitinitinbtetititstst posto pi bp o 4 enero te programa que se aprende em oito horas N o sabe do que fala e mais valia continuar com a cadeira entre os dentes Serve este pre mbulo para introduzir a discuss o de um tema que muito se tem falado e pouco se tem acertado a propaga o do v deo on line Quando
55. a C 1997 Multim dia de A a Z Editorial Noticias Lisboa Decreto lei 240 2001 e 241 2001 de 30 de Agosto de 2001 Di rio da Rep blica 1 seria A Livro verde para a Sociedade de Informa o e Comunica o em Portugal 1987 N voa A Ed 1993 Pr ticas Pedag gicas Profiss o Docente e Forma o Publica es D Quixote Lisboa Oliveira T 1998 As novas Tecnologias de Informa o e o desenvolvimento das Compet ncias Cognitivas A sociedade da informa o na escola Conselho Nacional da Educa o Lisboa Postic M 1990 A rela o Pedag gica Col Psicopedagogia 2 2 Ed Coimbra Coimbra Editora Relat rio Mundial de educa o Ed ASA Professores e ensino num mundo em mudan a Dra Teresa Guedes Pinto LICENCIADA EM MATEM TICA DOcENTE DO ENSINO SECUND RIO A INFORM TICA E A MATEM TICA A progressiva evolu o e afirma o da inform tica reflecte se actualmente de uma forma contundente no ensino em geral e muito particularmente no ensino da Matem tica onde alterou o entendimento dos conceitos e a prioridade das compet ncias definidas para esta disciplina Quem n o se lembra das suas aulas de matem tica em que os gr ficos fossem eles estat sticos ou de fun es eram todos desenhados m o no famoso quadro de ard sia Quem n o se lembra de imaginar o lan amento de um dado 100 ou 200 vezes em vez de presenciar a simula o do mesmo 2000 ou 3000 vezes em pou
56. a guerra de informa o o vector moderno da guerra psicol gica e da subvers o tradicionais No actual ambiente operacional e no futuro o mais importante e continuar previsivelmente a ser o dom nio da informa o mais precisamente o acesso O controlo e o respectivo processamento com o objectivo de obter a sua transforma o em conhecimento e depois partilh lo Em breve a psicotecnologia disponibilizar novos instrumentos capazes de influenciar os cora es e as mentes o que incrementar ainda mais o papel da guerra psicol gica e dos guerreiros da informa o que nas suas opera es de informa o e psicol gicas aprendem a implantar falsas realidades e a induzir movimentos psico culturais e pol ticos em prol de determinados interesses nacionais criando uma realidade virtual quando a realidade efectiva contradiz os imperativos estrat gicos de momento no fundo uma verdadeira guerra de representa es Ao n vel estrat gico a guerra de informa o implica um dom nio do ciber espa o pois n o podem ser descurados os ciber ataques com as suas bombas l gicas v rus e cavalos de Tr ia Esta diferente forma de guerra implica uma pol tica de seguran a e defesa para o ciber espa o pois este imp s uma nova dimens o geopol tica a do pr prio ciberespa o Nas guerras das for as da Transforma o a supremacia dos meios e sistemas de comunica es um factor imperioso Na maior p
57. acordo com as caracter sticas pessoais e as necessidades individuais de cada um Ay A promo o da utiliza o da tecnologia como solu o de problemas concretos da crian a jovem com NEE foi englobada no Acordo Parcial do Dom nio Social e da Sa de P blica do Conselho da Europa Para a Plena Cidadania das Pessoas com Defici ncia atrav s de Novas Tecnologias Inclusivas As novas tecnologias desempenhar o um papel cada vez mais importante na ajuda a prestar s pessoas com defici ncia de forma a assegurar lhes um estatuto de igualdade relativamente s demais pessoas na vida e na sociedade Resolu o ResAP 2001 Uma escola inclusiva uma Institui o onde todos s o encorajados a aprender at ao limite das suas capacidades A escola do s culo XXI confronta se com variadas solicita es exig ncias e desafios a que deve responder de forma adequada e r pida reflectida e criativa A tecnologia hoje mediadora nos processos de comunica o e de colabora o entre indiv duos Ela permite nos a simula o de eventos a recria o de espa os a acessibilidade a locais virtuais e a manipula o de objectos A acessibilidade s tecnologias de informa o e comunica o TIC deve ser considerada como um factor de qualidade de vida Para a maioria das pessoas a tecnologia torna a vida mais f cil Para uma pessoa com NEE a tecnologia torna as coisas poss veis Godinho 1999
58. acto de tabelas com muitos atributos levarem a que os registos possam ser divididos por v rias p ginas isto ir n o s eventualmente afectar a performance no acesso aos dados mas aumentar o espa o atribu do e o n mero de lock s p ginas o que implicar um consumo de recursos nos seus servidores Tipo de dados mais adequado para a sua informa o Al m do que foi previamente apresentado deve ter em aten o os tipos de dados que necessita Por exemplo se necessitar de um campo para a nota de um exame n o faz sentido utilizar um tipo de dados Integer mas sim um Tinyint dado que este ltimo pode armazenar toda a informa o necess ria conseguindo poupar 3 bytes de espa o Um conselho adicional passa pela utiliza o congruente dos tipos de dados para evitar o esfor o adicional de convers o dos mesmos Assim sendo se tiver procedimentos ou fun es que se invocam deve garantir que a informa o que indicada ou devolvida ser do mesmo tipo de dados e n o de dados compat veis dado que assim evita todo o desgaste de efectuar a convers o de dados Uma das quest es mais importantes quando tratamos de defini es de campos das tabelas diz respeito ao armazenamento de informa o de texto Nos pontos seguintes apresentam se algumas dicas para optimizar a utiliza o do seu SGBD e garantir que retira a m xima performance da sua aplica o 1 Se n o necessitar de utilizar in
59. ad os est a crescer o envolvimento dos l deres pol ticos e dos grandes detentores do poder de decis o provenientes de fora do campo das Tecnologias de Informa o TI O empenhamento e a vontade que o Primeiro Ministro tem demonstrado e exigido nesta mat ria n o tem deixado ningu m indiferente Enquanto que os profissionais das TI est o conscientes das potenciais capacidades do e government das quest es t cnicas e de financiamento a sua influ ncia no processo de cria o das pol ticas e government est e estar limitada se eles n o fossem envolvidos em equipas de lideran a juntamente com os l deres pol ticos e gestores governamentais que n o perten am s TI valorizando a reengenharia e a arquitectura numa primeira fase e impondo mudan as tecnol gicas num momento posterior Por isso a actual pol tica liderada pelo Governo tem sido acertada e come a em termos de rakings a produzir os seus efeitos Por m o governo electr nico deve come ar por n o dar grande evid ncia aos aspectos electr nicos uma vez que exige por princ pio um governo preparado para a mudan a inscrevendo na agenda pol tica a discuss o da arquitectura do e government que deve ser acompanhado por um modelo de governa o programada de forte iniciativa sobre o desenho 8 Veja se a denominada Iniciativa Internet Resolu o do Conselho de Ministros n 110 2000 publicada no Di rio da Rep blica de 22 de Agosto
60. adamente em intervalos de 18 meses O princ pio de funcionamento dos processadores para al m de toda a evolu o que tiveram continua a ser exactamente o mesmo ou seja baseados na arquitectura de Von Neumann a forma de program los exactamente a mesma A pr pria tecnologia de fabrica o de transistores est a chegar ao seu limite de expans o Na actual produ o de CPU os transistores t m cerca de algumas dezenas de nan metros o que na pr tica quer dizer que correspondem a poucos tomos Ora isto quer dizer que com a f sica cl ssica n o se pode ir muito mais longe No in cio da d cada de noventa come ou a estudar se a possibilidade de utilizar os conhecimentos advindos da fisica qu ntica Peter Shor 1994 demonstrou atrav s de um algoritmo que os computadores qu nticos t m uma capacidade de computa o extremamente grande visto ter se nos resolvido o problema das m quinas de Von Neumann o exponencialismo dos trans stores Computadores qu nticos arranja se um algoritmo de tempo polinominal em fun o dos tempos qu nticos A Quhit A O algoritmo criado por Peter Shor que desenvolvia um processo de execu o de factoriais de forma eficiente caso corresse num computador qu ntico ele quebraria em quest es de segundos qualquer sistema criptogr fico dos actualmente utilizados Um dos principais usos do computador qu ntico ser a pr pria fis ca qu ntica devido e
61. ados n o conseguem entrar no mercado de trabalho em sector directamente ligado sua Licenciatura No caso dos Diplomados do ISTEC essa situa o pode considerar se marginal ACTUALIZA O EM FERRAMENTAS E MAT RIAS LECCIONADAS NO CURSO A forma o cont nua no mundo laboral actual algo extremamente importante e uma das uro pensa a vir a fazer forma o omni e renia de Een de ferramentas ou conte dos adquiridos durante o curso no ISTEC 79 Diplomados nas reas da Engenharia Inform tica e Multim dia quase que se torna uma obrigatoriedade merc dos avan os r pidos no desenvolvimento de tecnologias ligadas a esta rea Dos Diplomados dos ISTEC cerca de 85 pretende investir na forma o cont nua em termos t cnicos Destes 85 cerca de 83 pretende fazer esta forma o cont nua no ISTEC caso o Instituto a proporcione ispar DT cu odi aaa mat rias leccionadas no curso que tirou estava interessado em frequent las plenas ISTEC c Lis pa a Eai al sites EE e Jaa nohi Aa Enp g ud i Esta elevada percentagem de Diplomados a quererem fazer a sua forma o cont nua no ISTEC traduz de forma directa a confian a que depositam na qualidade do ensino neste Instituto bem como na capacidade deste prestar um elevado n vel de forma o t cnica INTERESSE EM FREQUENTAR UM MEstTRADO NO ISTEC Ap s a entrada em vigor do Processo de Bolonha os Mestrados s o uma fase natural no seguime
62. al p g 421 7 Cfr AL GORE Reinventar a Administra o P blica Ed Quetzal 1994 O e government uma quest o de topo tanto para os gestores governamentais como para os profissionais O e government em Portugal est a atravessar um per odo de defini o e expans o uma vez que dentro do governo existe vontade apesar de alguma e confus o volta do e government e dos seus benef cios padr es e custos Projectos que v o desde as intranets factura o e do pagamento automatizado aos portais s o hoje j justificados como passos em direc o meta o e government Em muitos pa ses como em Portugal contribuem para esta press o do fornecimento de e services prazos sob mandato expresso financiamentos pouco claros estrat gias de procura interna programas sobrepostos que emanam de iniciativas de gest o dada as dificuldades de defini o de um modelo de governa o Em muitos outros pa ses aprovaram se e aprovam se igualmente programas parciais sem que tenha sido desenhada uma arquitectura para o respectivo governo electr nico Presentemente em Portugal a maior parte dos departamentos p blicos d o por defeito os dados relativos denomina o e devido sua natural n o associa o s tecnologias de informa o e comunica o Contudo devido s implica es pol ticas de privacidade e seguran a das novas formas de distribui o de servi os aos cid
63. aliar o conhecimento e o desenvolvimento tecnol gico ao desenvolvi mento global de quem tem N E E S assim criaremos uma realidade orientada para o princ pio da participa o activa e da modernidade de todos para todos e por todos A sociedade respons vel pelas grandes diferen as sociais pelo grau de exig ncia e pelas poucas oportunidades dadas a quem vive ou muitas vezes sobrevive num meio altamente penalizante e redutor para quem tem N E E N o h n o Duas folhas iguais em toda a cria o Ou nervuras a menos ou c lulas a mais N o h de certeza duas folhas iguais Ant nio Gedi o in Madureira e leite 2003 Palavras chave Necessidades Educativas Especiais N E E Tecnologia de Informa o e Comunica o Aprendizagem Educa o Professores Escola INTRODU O O processo de ensino e aprendizagem deve ser predominantemente orientado pelos princ pios de igualdade de oportunidades educativas e sociais a que todos os alunos sem excep o t m direito A educa o dos alunos com Necessidades Educativas Especiais implica para al m da coloca o de crian as e jovens no ensino regular altera es estruturais de cultura pedag gica Importante que n o exista a Indiferen a diferen a Tudo implica uma flexibiliza o da organiza o escolar das estrat gias de ensino da gest o dos recursos e do curr culo de forma a proporcionar o desenvolvimento de todos de
64. am o pelot o do desenvolvimento s o simultaneamente os pa ses que abra aram a prolifera o das novas tecnologias mais precocemente nos seus sistemas econ micos pol ticos e sociais O AN ALFABETISMO DO s cuLo XXI Quando problematizamos o estado de penetra o e adop o do uso de novas tecnologias na escola nas empresas e na administra o p blica falamos de literacia digital E de facto esta tem de ser a primeira medida dos sistemas pol ticos a par com o desenvolvimento das infra estruturas que v o sustentar os pilares da sociedade de informa o Se n o existirem pessoas capazes de utilizar com sucesso e tirar o m ximo partido do incremento de produtividade e da abertura de horizontes que a tecnologia lhes traz para que servem todos os demais investimentos e Criar v rios dom nios do Office Groove 2007 na empresa ou institui o cada um com suas pr prias pol ticas de TI e Monitorizar o uso da plataforma realizar auditorias de dados e fazer backup de contas de utilizadores de forma centralizada tudo na mesmo interface N o sobrecarrega a estrutura de TI para ampliar os espa os colaborativos entre fronteiras organizacionais e de redes O Microsoft Groove Server Relay um componente do Office Groove Server 2007 mant m os espa os de trabalho do Groove sincronizados quer os utilizadores quer cont p g 10 Isto leva nos a 2 conclus es imediatas a import ncia da educa o e do ensino precoc
65. amb m muito complexa e onerosa Mas este facto n o pode ser argumento para n o se fazer Antes pelo contr rio atendendo aos elevados investimentos e custos em presen a e s suas elevadas potencialidades e impactos a sua n o avalia o traduz se certamente em enormes desperd cios Antes de qualquer actividade de avalia o propriamente dita fundamental que os gestores entendam bem do que se est a falar e que envolvam as pessoas certas num debate alargado A avalia o dever posteriormente ser levada a cabo como um projecto recorrendo s pessoas aos m todos processos t cnicas e ferramentas mais adequados O que significar ent o avaliar um SI na sua globalidade Para uns sistemas umas perspectivas s o mais relevantes que outras mas importante que todas sejam tidas em conta A tend ncia economicista de apenas considerar benef cios tang veis pode conduzir a conclus es completamente incorrectas As perspectivas relacionadas com a utiliza o s o especialmente importantes por serem elas que em ltima inst ncia podem explicar e promover a cria o de la os de afectividade entre os utilizadores e os sistemas que os apoiam e que contribuem fortemente para os dignificar na Sociedade do Conhecimento em que pretendemos viver E Docente DO ISTEC Prof Doutor Pedro Ramos Brand o DouroraDO EM Hist ria PoL tica CONTEMPOR NEA 4 T q Mm A INVESTIGAGA ha O
66. ar o medo do p blico e assim manter o consumo de certos produtos animais Aconteceu nos casos da BSE vacas loucas dos nitrofuranos em aves e acontece agora com a Gripe Aviaria As autoridades com o medo que cada vez mais mostram desta Idade da Informa o v o como j foi referido largando not cias atabalhoadas que ainda deixam todos mais confusos ou tomam medidas precipitadas com receio de serem acusados de nada fazer ONDE DEVE VOAR A GUIA Finalmente um exemplo que vai chocar um pouco mais o ntimo de alguns Uma enorme guia a voar sobre o est dio cheio de adeptos benfiquistas ao rubro vista regularmente por milhares de pessoas em caf s e lares sem falar nos que est o no Est dio da Luz Este apenas um dos muitos outros espect culos com animais que s o vistos por milh es de pessoas em todo o mundo atrav s da televis o e Internet O que poucos se apercebem que a globaliza o destas imagens pode ser respons vel por uma atitude conden vel por parte daqueles mais influenci veis nomeadamente crian as Ao ver um animal selvagem submetido vontade e regras de um indiv duo a mensagem que passa que os animais existem apenas para serem usados para servir os nossos interesses Quem convencer uma crian a de que errado assaltar o ninho das guias no pinhal junto sua casa quando no deslumbrante est dio do Benfica um senhor exibe um exemplar igual sob o aplauso de todos E pri
67. ara resumir numa frase o que foi a ltima d cada em termos de Tecnologias de Informa o Digo sempre que sou capaz de o fazer at numa s palavra AFIRMA O Quando falamos de Tecnologias Tecnologias de Informa o em 2007 h algo que me parece um ganho assinal vel o reconheci mento de que j n o s o apenas um mal necess rio s empresas mas s o um dos principais eixos de vantagem competitiva que quando bem explorado poder efectivamente fazer a diferen a A d cada inaugurada em 1995 verdadeiramente o que podemos apelidar de D cada Digital Tratou se de um per odo em que a acelera o na produ o de inova es tecnol gicas cresceu t o exponencialmente e entrou de forma t o veloz na vida pessoal e profissional do cidad o m dio que atingiu n veis anteriormente atribu dos ao foro da fic o cient fica AS VANTAGENS DO Microsoft GROOVE DA RESPONSABILIDADE DA REDAC O Office Groove Server 2007 oferece as organiza es de TI software e ferramentas de servidor de classe comercial para implanta o gest o e integra o do Microsoft Office Groove 2007 na empresa Com o Office Groove E no entanto chegados a 2007 doze anos depois ainda se discute nas agendas pol ticas medidas para acelerar a implementa o das Tecnologias de Informa o e criar o que se tornou um lugar comum chamar Sociedade do Conhecimento SOCIEDADE DO CONHECIMENTO POR DECRETO Ser isto parad
68. arte dos casos o espa o tende a ser entendido como a quarta dimens o da guerra Quem tiver capacidade para dominar o espa o dominar o mundo Com a coloca o de sistemas de armas de interven o global o espa o ser militarizado criando uma nova forma de dissuas o Estes conceitos implicam um outro um conceito geopol tico para o espa o Com a civiliniza o a distin o entre civil e militar ficar esbatida pois j n o s o apenas as For as Armadas que entram em combate mas as comunidades pol ticas que elas servem Assim este fen meno de inter penetra o indicador de um novo tipo de For as Armadas Estas tendem a ser profissionais com efectivos substancialmente mais reduzidos com uma maior liga o aos meios universit rios e centros de investiga o a integrarem mais mulheres e minorias e em certa medida tende se para uma privatiza o da actividade militar As estruturas e miss es tradicionais passam a ser perme veis a civis assumindo aqui um papel importante as Empresas Militares Privadas As guerras com for as da Transforma o s o tamb m guerras distantes O poder que est na defensiva castigado e muito limitado na sua resposta Muitas vezes sente se mesmo impotente Tamb m distante no comando e controlo onde os media e a informa o sobre a guerra desempenham um papel primordial Nestas guerras a dura o em termos de uma ac o militar intensa muito curta se
69. aseado em tabuladoras separadoras intercaladoras e perfuradoras Verdadeiramente a possuir computadores na verdadeira acep o do termo em Portugal foi o Laborat rio Nacional de Engenharia Civil nos anos sessenta Os primeiros computadores desta institui o eram anal gicos Na mesma d cada alguns grupos econ micos como a CUF e alguns bancos equipam se com equipamentos similares O LNEC na d cada de sessenta equipa se com o IBM 604 este equipamento tinha a particularidade de possuir capacidades de calculadora electr nica Este equipamento foi substitu do por um computador Stantec Zebra ainda a trabalhar a v lvulas mas com capacidades de c lculo superiores Por volta de 1963 o LNEC adquire o primeiro computador digital em Portugal o Elliott 803 B Este computador diferia dos primeiros por algo de substantivo trabalhava a transistores em vez das cl ssicas v lvulas Este computador mais tarde vai ser substitu do por um da mesma marca o Elliott 4130 que possu a uma mem ria central de 24k de 24 bits tinha tamb m um perfurador de fita e a mem ria de massa eram tr s unidades de fita magn tica O projecto de constru o da barragem da Aguieira utilizou extensivamente este equipamento Houve casos de empresas privadas que recorreram aos servi os do LNEC exclusivamente para fazerem uso deste equipamento citamos o caso da Hidrot cnica Portuguesa que utilizou este computador para resolver um sistema
70. azes de fazer aquisi es n o apenas cognitivas como tamb m meta cognitivas VANTAGENS DA INTRODU O DAS TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O NA ESCOLA COM O ALUNO DEFICIENTE Alguns estudos defendem que no ambiente assistido por computador o aluno desenvolve a sua autonomia organiza melhor a informa o de que disp e com vista resolu o de problemas desenvolve mais e melhor as suas capacidades cognitivas sente uma forte motiva o pelo trabalho que realiza envolvendo se no seu processo de aprendizagem Consciente das transforma es operadas tanto na sociedade como no aluno a escola n o s uma escola transformada mas acima de tudo uma escola transformadora Como refere Clara Ferr o 2000 os alunos das nossas escolas s o Alunos do hiper m dia ou das auto estradas da informa o s o alunos pol cronos Habituados ao tempo dos media ao zapping os alunos da era da televis o e do computador passam facilmente dum programa para outro l em um ecr que apresenta simultaneamente v rias programa es compreendem facilmente os princ pios de constru o do hiper texto Fazem os trabalhos escolares em frente ao ecr ouvem e ainda falam ao mesmo tempo E pedem colabora o a outros pela Internet O Malley 1992 defende que utilizar o computador como instrumento para trabalhos em grupo de pares assim tricos favorece o ensino colaborativo a inter ajuda e coopera
71. bjectivos Por outro lado avaliar algo corresponde a pronunciarmo nos quanto a uma s rie de perspectivas a que normalmente chamamos Dimens es de Qualidade Por exemplo avaliar um autom vel vulgarmente referirmo nos as suas dimens es de qualidade o conforto dos assentos o consumo o tempo que leva a chegar velocidade de 100 Km h a disponibilidade de ABS de sistema de ar condicionado de computador de bordo etc Teremos ent o que assentar num conceito de qualidade e nas dimens es de qualidade mais relevantes dos Sis De forma muito gen rica considera se que algo tem qualidade se estiver bem adaptado ao fim em vista Segundo a ISO qualidade o conjunto de atributos que permitem satisfazer necessidades expl citas ou impl citas Para o nosso prop sito qualquer destas defini es suficiente No entanto conceitos de qualidade mais espec ficos poder o ser identificados ou deduzidos nas an lises Ep segundo as diversas perspectivas que se seguem Neste artigo preocupamo nos especialmente em entender as diversas perspectivas segundo as quais os Sis podem ser avaliados e a sua import ncia na avalia o global dos sistemas Outra quest o ser como avaliar os Sis segundo cada uma dessas perspectivas Neste dom nio h ainda muito trabalho de investiga o a fazer E no ambiente acad mico em que nos encontramos ser nos a muito gratificante se daqui pudessem nascer prop sitos de in
72. boas condi es para efectua o de backups e restores manter backups em locais seguros e razoavelmente afastados do local de explora o 44 6 Apoiar os t cnicos nos trabalhos de desenvolvimento de software estruturas separadas para desenvolvimento e explora o ferramentas de CASE amigabilidade no ambiente de desenvolvimento ferramentas e estruturas de testagem Apoiar os tr s n veis de gest o das organiza es operacional t ctico e estrat gico f cil perceber que nesta rela o existe um grande n mero de benef cios que s o intang veis amigabilidade apoio ao trabalho pessoal apoio ao desenvolvimento Teremos que quantificar os custos e os benef cios Os custos s o relativamente f ceis de quantificar o mesmo acontecendo com os benef cios tang veis Perspectiva normativa De acordo com esta perspectiva de avalia o um Sl ter qualidade se se encontrar de acordo com uma norma internacionalmente aceite Ser verificar o grau de cumprimento de uma eventual norma que lhe imponha ou recomende princ pios de instala o funcionamento explora o e manuten o Avaliar poder significar simplesmente verificar se ele se encontra de acordo com a norma o que pode obrigar por sua vez a utilizar instrumentos e fazer medi es E como existe hoje em dia a tend ncia de normalizar tudo o que seja normaliz vel as tarefas de avalia o e a forma de as levar a cabo ficar o
73. ciar as rela es do Homem com o Ambiente o que propomos analisar neste curto texto Sendo a rapidez de circula o das not cias um factor de destaque n o poder no entanto estar dissociado de um outro que como se ver ter um impacto ainda maior no futuro do planeta a globaliza o da informa o Ou seja as not cias chegam cada vez mais depressa a mais gente Antes de iniciar uma abordagem que se poder considerar demasiado cr tica e injusta gostaria de deixar bem claro de que n o tenho qualquer d vida de que as novas tecnologias aliadas comunica o e informa o s o uma das respons veis por uma sociedade mais mais conhecedora mais inovadora equilibrada e mais solid ria No entanto elegi como protagonistas desta reflex o os efeitos negativos porque estes pedem um debate s rio e urgente A ideia desenvolvida de que n o pode haver not cia que n o chegue fresca a todos os lares tem enormes inconvenientes Por exemplo se determinado acontecimento n o sugerido ou comentado pelos canais apropriados a comunica o social sente se na obriga o de obter mais informa es por outras vias criando situa es de desinforma o de ansiedade de medo ou mesmo de p nico infundado O conceito de que tudo para noticiar encerra ainda um outro rev s para aqueles que se encontram em posi es de autoridade ou de conhecimento privilegiado nada dizer sobre certo assunto passou a se
74. clear para que se possa manipular correctamente o sistema ele tem de estar pr ximo do zero absoluto A IBM comprometeu se a construir sistemas mais sofisticados e mais est veis A computa o qu ntica tem um enorme potencial e pode resolver a limita o dos actuais CPU e respectivos transistores mas ainda est no come o esta tecnologia devido em parte dificuldade em conseguir uma arquitectura est vel para um consequente manuseamento Para al m do investimento enorme que empresas como a IBM fazem numa arquitectura deste g nero j est o a ser desenvolvidas linguagens de programa o espec ficas para esta nova tecnologia computacional QUADROS INTERACTIVOS NAS SALAS DE AULAS QUADROS INTERACTIVOS APRENDENDO INTERAGINDO Um Quadro Interactivo uma superf cie que pode reconhecer a escrita electronicamente e que necessita de um computador para funcionar Alguns quadros interactivos permitem tamb m a interac o com um imagem de computador projectada S o geralmente utilizados no escrit rio e na sala de aula Os quadros interactivos s o usados para capturar apontamentos escritos na superf cie do quadro utilizando canetas pr prias para tal que utilizam tinta electr nica e ou para controlar seleccionar e arrastar ou marcar Bibliografia Tuomi Ilkka The Lives and Death of Moore s Law www firstmonday org issues issue7 11 tuomi Technology amp Research at Intel Moore s Law the Future
75. com tecnologia a Microsoft Criar solu es personalizadas que conectam equipes de projecto que trabalham nos espa os de trabalho do Groove com dados comerciais ou de investiga o ao vivo em aplicativos portais e bancos de dados de linha de neg cio ou investiga o Ajuda a garantir que as equipes de projecto tenham sempre acesso aos dados mais prementes e actualizados e que os dados Portugal tem tido 2 grandes preocupa es na sua actua o empresarial 1 ajudar os professores a ensinarem tecnologia e a usarem as tecnologias nos seus m todos de ensino atrav s de um macro programa designado Parceiros na Educa o e de um micro programa conhecido como Rede de Professores Inovadores que j conta com mais de 9500 Professores inscritos e apoiados e 2 criar programas de est gios profissionais e curriculares dentro de casa e na rede de parceiros de forma a potenciar uma coloca o mais r pida de jovens licenciados procura do primeiro emprego um programa que designamos apropriadamente S2B Students to Business ou jovens licenciados inscritos nos centros de emprego em parceria com o IEFP O que h a salientar no quadro de coopera o que acabei de descrever essencialmente o seguinte a Microsoft decidiu apostar decisivamente nas capacidades dos portugueses Este facto t o mais importante quanto a nossa posi o de lideran a no mercado que nos d algumas capacidades que outros n o t
76. cos segundos J em 1964 Sebasti o e Silva defendia o uso de tecnologia quando escrevia no Guia para gt F E e ri 5 y o o a utiliza o do Comp ndio de Matem tica que haveria muit ssimo a lucrar em que o ensino fosse tanto quanto poss vel laboratorial isto baseado no uso de computadores existentes nas pr prias escolas ou fora destas em laborat rios de c lculo Hoje d cadas mais tarde a investiga o sobre a pr tica lectiva revela nos que se n o for dada ao aluno uma liga o directa entre a Matem tica e o mundo real ele poder dominar bem as destrezas de c lculo mas acabar por considerar a Matem tica como algo arbitr rio desinteressante e in til Actualmente os programas de Matem tica adaptados a esta nova realidade consideram indispens veis e de utiliza o obrigat ria computadores e calculadoras gr ficas considerando os elementos fundamentais no exerc cio da pr tica lectiva O computador pelas suas potencialidades permite representar imagens gr ficas de objectos matem ticos que n o podem ser visualizados de outro modo facilita actividades de explora o e pesquisa de simula o de condu o de experi ncias matem ticas de valida o de conjecturas de modela o e de resolu o de situa es problem ticas pelo que constitui um valioso apoio a alunos e professores Um computador ligado a um data show
77. das nossas vidas tanto ao n vel pessoal como empresarial O mundo encolheu e o facto mais irrelevante passado algures naquilo a que anteriormente cham vamos de fim do mundo passou a estar a dist ncia de uma not cia e da divulga o de imagens t o reais e t o em cima da hora que quase nos transform mos em protagonistas deste mundo global e mediatizado As dist ncias deixaram de ser uma impossibilidade no processo de comunica o e hoje o homem desloca se fisicamente t o facilmente conforme desloca com a mesma facilidade as suas mensagens e a informa o necess ria sua actividade pelas poderosas auto estradas que a Internet veio possibilitar Mais exemplos podemos acrescentar verdadeira revolu o tecnol gica ocorrida nas ltimas d cadas que se vieram possibilitar o mundo global transformando ex guo o espa o em que pass mos a habitar com toda a infinidade de aspectos positivos trouxe tamb m provavelmente na mesma dimens o uma enorme quantidade de problemas com que a humanidade se confronta actualmente Alguns deles para referir os mais chocantes prendem se com a dissemina o das redes de pedofilia com o crime organizado principalmente o econ mico que encontrou nas tecnologias de informa o uma poderosa ferramenta de actua o ou com a globaliza o das redes de terrorismo que suportam a sua actua o na utiliza o da Internet como suporte organizativo s suas actividades Tal como
78. das pessoas envolvidas N vel Repetitivo encontram se implementadas pr ticas b sicas de gest o de projectos respeita os princ pios da 12 gera o dos SGQs as falhas s o corrigidas medida que s o detectadas e a preocupa o dominante a efici ncia N vel Definido de acordo com a 22 gera o de SGQs preocupa es de efic cia para o que se pode recorrer a ferramentas de CASE sistema de gest o da qualidade mas n o de controlo da qualidade N vel Gerido objectivos de produtividade e de qualidade sistema de controlo da Qualidade N vel de Optimiza o de forma autom tica obstam gera o de defeitos de acordo com a 3 gera o de SGQs Tipicamente s o necess rios v rios anos para passar de uns n veis para os outros mas o passado mostra que este modelo permite obter enormes ganhos de produtividade e de qualidade O Departamento de Defesa dos EUA imp e a certifica o no 3 n vel do CMM aos concorrentes aos seus projectos Perspectiva da unidade de produ o De uma forma simplista podemos dizer que um SI um sistema que produz informa o Nesta ptica poder parecer que avaliar um SI aproximadamente o mesmo que avaliar uma qualquer unidade de produ o Um sistema produtivo ser tamb m ele muito provavelmente constitu do por m quinas hardware e instru es de utiliza o e de manuten o software pessoas regras e normas O objectivo de um sistema produ
79. de portuguesa quest o esta que se alarga a todos os sectores de actividades Por outro lado a recente Lei n 62 2007 Art 24 n 2 de 10 de Setembro de 2007 vem obrigar todas as institui es de Ensino Superior a acompanharem atrav s de estudos deste g nero a vida laboral e respectivos problemas de empregabilidade dos diplomados Este tipo de estudos nas Institui es de Ensino Superior toma uma import ncia capital e bastante abrangente o conhecimento das condi es de inser o profissional e das dificuldades sentidas pelos diplomados do Ensino Superior assume se assim como um meio privilegiado de an lise das institui es de ensino funcionando cumulativamente como bar metro da economia e da receptividade do mercado empregador s qualifica es detidas por estes jovens Para dar uma nfase a estas quest es e import ncia que a sociedade tem vindo a mostrar em rela o ao problema do desemprego dos Licenciados o Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior tem vindo nos tempos recentes a indicar directrizes para que os estabelecimentos de Ensino Superior disponibilizem estudos deste g nero aos alunos e fam lias nomeadamente dados relativos empregabilidade de rec m licenciados Neste contexto o Departamento de Investiga o e Estudos de Tecnologias de Informa o e Sociedade do Instituto Superior de Tecnologias Avan adas ISTEC decidiu fazer um estudo estat
80. de 34 equa es e 34 inc gnitas Nos primeiros anos da d cada de sessenta a Funda o Gulbenkian adquire um computador Elliott 4100 e pouco tempo depois um IBM 1620 dotado de mem ria em ferrite Toda a programa o destas m quinas era feita em FORTRAN O Instituto Superior T cnico s na d cada de setenta adquire os primeiros computadores dy sendo o primeiro deles um IBM 360 44 este computador vinha equipado com 128k de mem ria o que era muito para a poca dotando o de uma elevada capacidade de c lculo O IST fez um uso extensivo deste equipamento nomeadamente no apoio ao ensino mas tamb m em todo o trabalho de gest o do pr prio instituto O Instituto Nacional de Estat stica nos anos sessenta adquire um UNIVAC 1004 e s na d cada de setenta vai adquirir equipamentos mais sofisticados como foi o caso do UNIVAC 9400 com um disco de 87 5Mb Nesta d cada adquire um outro UNIVAC da s rie 1100 11 com 512k de mem ria central e um disco de 4Gb este computador tinha ligado a si 24 terminais numa rede interna e a 13 terminais externos que acediam a este por processo remoto Na d cada de oitenta estes equipamentos s o substitu dos pelo Unisys 2200 400 que no fundo era um mainframe passando a centralizar toda a informa o do instituto A partir do per odo da re instaura o da democracia em Portugal 1974 a inform tica penetra em todas as reas sociais e de neg cios Nesta poca os sis
81. de parecer estranho mas de facto a maior parte das pessoas n o sabe bem o que informa o Considera por exemplo que dados e informa o s o a mesma coisa Que os livros ou os jornais t m informa o E estas confus es podem ser nefastas para o processo de avalia o de um SI De facto estes conceitos s o fundamental mente diferentes Dados s o a representa o sob qualquer forma de caracter sticas da realidade que nos rodeia largura de uma mesa peso de uma pessoa n mero de folhas de um livro cores de um quadro sons de uma m sica Ou seja qualquer representa o que tenha sentido num determinado contexto Os dados s o objectivos todas as pessoas exceptuando as portadoras de limita es f sicas v em os mesmos dados da mesma maneira Informa o o sentido que os dados provocam num ser inteligente o sentido de que a mesa larga ou estreita o sentido de que uma pessoa relativamente leve ou pesada o sentido de livro grande ou pequeno o sentido est tico de um quadro ou de uma m sica A informa o subjectiva os mesmos dados podem provocar em pessoas diferentes sentidos diferentes Sabemos que duas pessoas mesmo que de culturas e extractos sociais semelhantes ao lerem um mesmo artigo n o ficam no final da leitura exactamente de acordo uma com a outra a n o ser que o artigo em causa seja muito simples Ou seja as duas pessoas contactam com os mesmos dados l
82. descobertas e as inven es humanas t m um efeito multiplicador quanto mais a Humanidade avan a nas suas descobertas cient ficas e inven es tecnol gicas mais largo e mais f cil o caminho para novas descobertas e inven es As descobertas cient ficas e as inven es tecnol gicas s o sempre causa efeito e por seu lado provocam novas mudan as A Imprensa teve o efeito de alcance imenso de p r entre as m os de muitos e em simult neo com um m nimo de pr tica de leitura que era transmitida pelos membros da fam lia ou pelos vizinhos um qualquer conte do elaborado por outro desde o pr ximo vizinho ao mais distante escritor cientista ou fil sofo O pr prio leitor p de tornar se difusor de saber Quanto Internet sabemos como funciona aumentou exponencialmente esse potencial de aprender e de produzir saber A imprensa inaugurou a modernidade engendrou a era das Luzes ou Iluminismo e a Ci ncia Moderna rompeu com a ignor ncia medieval no campo da religi o deu origem Reforma que desenvolveu adaptou o cristianismo aos tempos actuais abriu caminho democracia Na base de tudo isso est um fen meno sociol gico de suma import ncia promovido tamb m pela imprensa uma nova percep o da pessoa humana a saber o individualismo um conceito sociol gico o individualismo sociol gico que n o se confunde com ego smo a percep o do eu enquanto ente singular aut nomo prope
83. dispor de uma outra metodologia que muitas vezes utilizada em contra ponto com a MD denomina se de Monte Carlo MC e um conjunto de outras que podemos apelidar de h bridas uma vez que combinam um conjunto de caracter sticas de ambas Se a MD uma abordagem din mica que recorre s Leis de Newton o m todo de Monte Carlo permite uma abordagem de Mec nica Estat stica A maior vantagem do m todo MD sobre MC recai no facto da primeira nos permitir determinar propriedades din micas dos sistemas tais como os coeficientes de transporte As simula es actuam como uma ponte entre fen menos que ocorrem num meio microsc pico e a realidade microsc pica do laborat rio permitindo tamb m intuir as poss veis interac es entre mol culas e obter provis es quase exactas de grandezas f sicas A express o quase exacta entenda se como a procura da precis o sujeita s limita es do nosso engenho s possibilidades do software e capacidade do computador Por outro lado Fig1 Representa o Molecular de uma Superposi o de Traject rias as simula es permitem nos percorrer o caminho entre a teoria e pr tica pois se testarmos uma teoria recorrendo a um determinado modelo podemos test lo comparando o com os resultados via experimental E por fim as simula es tamb m podem ser utilizadas para actividades de grande dificuldade t cnica ou mesmo perigosa como aquelas que se necessitam de press es
84. do de oportunidade Com rigor cient fico n o criaram nada de novo e o aparecimento de um canal de distribui o para ficheiros de v deo on line era uma inevitabilidade Usando a tecnologia como valor de prova a sorte dos dois amigos formados na Universidade da Pensilv nia e na Academia de Matem tica e Ci ncia de Illinois foi apenas uma foram os primeiros a jantar UM FELIZ FRACASSO O encontro que realmente viria a permitir uma defini o dos padr es actuais da distribui o de v deo on line aconteceu muito antes em Janeiro de 1993 quando Jonathan Gay e Charlie Jackson se juntaram para fundar a FutureWave Software Preocupado com a dificuldade de adapta o entre o acto natural sididdadadaaadada aaa ae Rd Paga dl P de desenhar no papel e a liberdade restrita de desenhar no computador Jonathan Gay recorreu a Robert Tatsumi e Michelle Welsh que fora de horas ajudaram a desenvolver o SmartSketch Ora para os profissionais com responsabilidades acima de entusiastas s o precisamente estes os nomes a fixar N o pelo programa de desenho vectorial que se revelou um fracasso mas pela evolu o que a hist ria ditou VERDADEIRA PEDRADA NO CHARCO Decorria o Ver o de 1995 quando os criativos da FutureWave Software rumaram SIGGRAPH em busca de novas solu es No regresso trouxeram por bagagem um punhado de ideias e entre elas a que revolucionou a Internet com a possibilidade de animar dese
85. dos experimentais o que implica grande cautela na sua utiliza o a novas e emergentes estruturas moleculares Os m todos j descritos derivados da F sica Mec nica e da F sica Qu ntica t m um car cter est tico mas h outros com possibilidades de verificarmos o comportamento molecular numa escala temporal O exemplo t pico deste m todo denominado de Din mica Molecular DM O m todo DM foi introduzido por Alder e Wainwrigh nos finais dos anos cinquenta com o objectivo de estudar as interac es entre esferas Ainda hoje muito do que se sabe do comportamento dos l quidos se deve a esses estudos iniciais 13 Com a tecnologia actual poss vel produzir a simula o din mica integrando numerica mente as Leis do Movimento de Newton em passos cujos intervalos de tempo rondam os 10 segundos Basicamente este m todo permite uma localiza o e uma determinada for a a cada tomo presente na mol cula A combina o e integra o das leis de Newton permitem calcular a acelera o de cada tomo De forma algor tmica poss vel computar as velocidades dos tomos a partir das for as e localiza es atribu das Neste processo muito mais veloz do que a sua descri o ap s a determina o das velocidades poss vel verificar as novas posi es dos tomos e como a temperatura uma grandeza dependente da velocidade dos mesmos tamb m poss vel determin la Fig 1 Ainda poss vel
86. dut vel a componentes b sicos o campo eletromagn tico O conceito de campo um conceito sutil O campo n o pode ser decomposto em unidades fundamentias Mas foi s com a descoberta dos quanta de energia por Max Planck em 1900 que a vis o de mundo em F sica come ou a se transformar radicalmente E Albert Einstein em 1905 ao publicar sua Teoria Especial da Relatividade mais tarde ampliada na Teoria Geral da Relatividade promoveu uma ruptura conceitual revolucio n ria entre a nova realidade de um novo universo curvo e inserido num cont nuum espa o temporal e os conceitos mais b sicos da f sica newtoniana como por exemplo o do espa o euclidiano r gido independente de um tempo universalmente linear e de uma mat ria inerte constituida de min sculas bolinhas indestrut ves os tomos Hoje sabemos que a bastante ben fico para alunos que por motivos de sa de n o puderam assistir aula para alunos estudiosos e para a prepara o para testes e exames Pequenos momentos da aula podem ser gravados para revis o posterior Nos ficheiros guardados constar a apresenta o exacta da mat ria que ocorreu na sala de aula incluindo as instru es dadas pelo professor em formato audio medida do tempo varia conforme a velocidade com que se deslocam diferentes observadores em diferentes referenciais que o espa o curvado pela presen a de mat ria que mat ria e energia s o equivalentes etc
87. e do uso das tecnologias e a import ncia da info inclus o daqueles que partida n o tiveram por raz es sociais econ micas geogr ficas ou t o simplesmente et rias acesso a esta nova forma de conhecimento Enquanto outras revolu es anteriores foram elitistas porque se destinavam a minorias privilegiadas a revolu o tecnol gica uma revolu o de massas que ter tanto mais sucesso quantas pessoas conseguir mobilizar Por isso o analfabetismo deve ter agora duas formas de medi o o liter rio e o digital Eliminar o analfabetismo tecnol gico que apelidamos de info exclus o uma miss o de todos sobretudo Estado e Governantes porque sem essa integra o os pa ses n o conseguem alcan ar a desejada coes o social que preconizam nem conseguem eliminar o fosso geracional que se cria entre jovens e velhos estejam online ou offline quer eles estejam a trabalhar com colegas ou com parceiros comerciais O Office Groove Server Relay realiza tr s fun es principais Oferece um excelente servi o de armazenamento e encaminhamento que mant m as altera es de dados do espa o de trabalho temporariamente para utilizadores do Office Groove 2007 que est o a trabalhar offline Nenhuma c pia mestre de cada espa o de trabalho necess ria mantendo os custos de armazenamento de servidor baixos Ele encaminha automaticamente dados e comunica es criptogr ficos de um cliente Office Groov
88. e hops transmitidos antes de descartar o datagrama ou seja este campo indica o n mero m ximo de saltos passagem por encaminhadores que o datagrama pode dar antes de ser descartado semelhante ao TTL do IPv4 m Ipv6 Header 40 bytes Flow Label Traffic Class Source Address Version Payload Lenght Destination Address queixa crime contra o blogger Quem leu os posts pode verificar que em caso algum se levanta a suspeita de fraude por parte do Primeiro Ministro Se fraude houve foi efectuada por terceiros Os documentos apresentados p em em causa datas certifica o de documentos lan amento de notas etc Mas estranha mente o Primeiro Ministro que se sente lesado e apresenta uma queixa crime contra o blogger por sinal identificado com ip e tudo O Poder tem sempre muita dificuldade em conviver com a Liberdade de Informa o Opini o Por isso inventa regras regulamentos mant m um esp rito corporativo na atribui o de Carteiras Profissionais ao mesmo tempo que fecha os olhos a situa es como o rapto da pequena Maddie Os meios deslocados pela imprensa nacional e estrangeira para a cobertura jornal stica daquele caso n o me foram estranhos estranhei a forma como se produz informa o Ser que o Direito de Informar deve confundir se com o direito de especular Ser que a Manuten o de Independ ncia se deve confundir com a manuten o de preconceito
89. e 2007 para outro cruzando portas de firewall abertas usando protocolos comuns N o necess rio configurar uma VPN ou fornecer quaisquer melhorias de rede para permitir a colabora o com parceiros ou clientes PRODUZIR COMPET NCIAS TECNOL GICAS QUE O MERCADO EST VIDO Mencionei a import ncia da educa o para incutir nas novas gera es as aptid es para tirar o m ximo partido do impacto das tecnologias de informa o na sua vida futura Mas tamb m devo acrescentar que necess rio que os sistemas de ensino sobretudo o universit rio produzam compet ncias que o mercado absorva e produzam compet ncias em linha com as ambi es de posicionamento do pa s Sou questionado muitas vezes pela imprensa sobretudo quando sai algum estudo sobre a competitividade do pa s ou como agora mais recentemente a divulga o dos indicadores macroecon micos que alertavam para subida recorde da taxa de desemprego sobre como sente a Microsoft o pulso do mercado de emprego na rea das tecnologias Permite aos utilizadores compartilhar facilmente espa os de trabalho do Office Groove 2007 por meio da tecnologia fan out inteligente Os seus utilizadores desfrutam de colabora o de documentos sem problemas enquanto se maximiza a largura de banda Com o Office Groove Server 2007 poss vel criar solu es personalizadas que preenchem as lacunas entre o centro de dados e as equipes de projecto que trabalha
90. e da leitura de diversas apresenta es realizadas no GARTNER SPRING SYMPOSIUM ITXPO 2001 insight for the connected world 7 10 de Maio de 2001 Colorado Convention Center Denver Colorado sobretudo as apresentadas por CRISTOPHER BAUM FRENCH CALDWELL e EDWARD A FRAGA de onde foram realizadas diversas tentativas de interpreta o e tradu o das interven es e quadros anexos VIDIGAL LUIS Manifesto contra a burocracia electr nica novas tecnologias para uma nova reforma do Estado in Moderna Gest o P blica INA 2000 p g 337 VAZ VELHO A Uma arquitectura organizacional para a administra o p blica apresenta o no X ERSI Aveiro Mar o de 2001 TIM BERNERS LEE criador da World Wide Web afirmou que o aspecto mais positivo da tecnologia que ela nos obriga a decifrar o mundo a partir do zero oferecendo nos uma oportunidade de redescobrir o que realmente importante Talvez o s culo XXI n o vire o mundo de pernas para o ar Talvez endireite o mundo colocando o com o lado certo para cima O conceito de reengenharia foi apresentado neste mbito por MICHEL HAMMER num artigo na Havard Business Review em 1990 e foi posteriormente desenvolvido por HAMMER e CHAMPY Reengineering the Corporation New York Harper Collins onde se afirma Esque a tudo o que pensa sobre como devem ser feitos os neg cios a maior parte desses conhecimentos est equivocada N w A w denominada sociedade da
91. e educa o familiar e escolar vise a emancipa o a autonomia do educando e a criatividade individual com a valoriza o das diferen as e que passam pela aprendizagem do esfor o e pela disciplina como as culturas anglossax nicas o efeito das novas tecnologias ser muito diferente do actual moderno conceito portugu s de educa o que privilegia a protec o a interdepend ncia afectiva o assistencialismo a imita o e que n o integra a necessidade de disciplina individual desde a tenra idade um facto que o moderno modelo de educa o entre n s n o disciplinador nem incita criatividade pessoal Os jovens s o convidados pelos grupos de amigos pelos media e pela publicidade ao n o esfor o e imita o sem que a fam lia intervenha nessas mensagens massificadoras ou corrija essas tend ncias greg rias em favor da valoriza o das diferen as Raramente a criatividade individual valorizada as diferen as s o tendencialmente reprovadas ou objecto de segrega o p blica A moderna fam lia portuguesa interv m cada vez menos na forma o da personalidade infantil ou juvenil At se pensa que a disciplina infantil deve ser uma atribui o da escola como se fam lia coubesse o papel dos afectos e do crescimento e escola o papel da forma o da personalidade Esta concep o de educa o est muito difundida entre o povo e faz parte do seu modelo de educa o actual O
92. e engenharia competentes nos dom nios do IP IT e telecomunica es vai ser decisiva Assim como o estabelecimento de liga es consistentes entre a universidade e a ind stria agilizar este processo cujo interc mbio de experi ncias e conhecimento facilita a reconvers o dos quadros existentes na ind stria Do ponto de vista social todos estamos de acordo sobre a import ncia destas altera es na evolu o da qualidade de vida do homem No futuro este per odo da era digital que hoje protagonizamos ser visto como um marco de transforma o determinante na forma como modulamos o entendimento que temos da vida e do mundo E Dr Ant nio Gameiro DEPUTADO DO PARTIDO SOCIALISTA NA ASSEMBLEIA DA REP BLICA TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O E O ESTADO INTRODU O disso a rela o entre os cidad os e o governo tem uma componente compuls ria que est ausente do e business Cabe ao Estado como garante da equidade e promotor de bem estar para toda a sociedade ajustar os meios tecnol gicos e encontrar os media e as formas mais adequadas de apresenta o l aos diversos p blicos que necessitam de informa o clara e atempada para o exerc cio de cidadania e para a sustenta o do desenvolvimento 2 O e government ou governo electr nico a fus o complexa de processos de neg cio sistemas de informa o e estruturas organizacionais de forma a criar uma Administra o P blica
93. e procura o entendimento de fen menos como as guerras de um novo tipo tende a defender que a revolu o est maioritariamente a ocorrer nas rela es sociais da guerra Nesse sentido o elemento central da equa o n o a tecnologia mesmo que aquelas sejam influenciadas por esta ltima Neste ensaio tentaremos caracterizar as guerras da transforma o onde o cen rio dominante o da alta tecnologia do espect culo medi tico e das baixas zero A guerra deste in cio de s culo foi de algum modo antecipada no livro de Alvin e Heidi Toffler Guerra e Anti guerra de 1994 Nesta obra os Toffler anunciaram a divis o tripartida do mundo e das guerras em vagas A vaga das guerras agr rias t pica do per odo das revolu es agr rias a vaga das guerras industriais produto da revolu o industrial e por fim a vaga da guerra da informa o resultante da revolu o da informa o e do conhecimento Esta tipologia est em conson ncia com os conceitos de Robert Cooper 2004 que nos descreve as guerras no mundo pr moderno moderno e p s moderno As guerras t picas das sociedades de terceira vaga t m por base as for as da transforma o e est o ligadas sobretudo aos grandes poderes Por m estas for as na sua formula o mais profunda est o associadas exclusivamente actualmente e nos tempos mais pr ximos s capacidades do poder militar dos EUA H uma tend ncia que
94. ecessidade de vender not cias tamb m afecta a nossa rela o com os outros seres nomeadamente os membros de outras esp cies verdade que muitas vezes a circula o global de not cias chocantes pode criar movimentos ben ficos como por exemplo quando circularam imagens dos tratamentos desumanos a que produtores de peles chineses submetem c es e raposas Ao dar se a conhecer o sofrimento incr vel que estes mam feros sofrem no momento do abate e esfolamento talvez algumas consci ncias sejam despertadas e alguns luxos desnecess rios percam alguns clientes Antes do tempo das novas tecnologias de informa o ter amos de esperar que um novo Marco P lo regressasse das suas viagens e nos relatasse o que tinha visto Pouco eficaz por certo No entanto em contraste as not cias exageradas ou apenas mal explicadas podem conduzir a situa es muito complicadas para animais ou para as suas popula es Tomemos o exemplo da Gripe Aviaria e o seu agente mais famoso o H5N1 Por muito til que seja a informa o generalizada dos riscos e dos efeitos desta terr vel doen a a circula o de not cias n o confirmadas apenas porque querem ser as primeiras ou as mais explosivas como a morte de um ou dois patos aqui e ali n o tem qualquer resultado que n o seja aumentar a preocupa o humana e a redu o de bem estar animal Muitos abates foram e s o feitos sem justifica o cient fica apenas porque se quer aplac
95. ede desde o acesso agrega o transporte at comuta o e sistemas de gest o permite adicionar novos servi os sem alterar a sua arquitectura com redu o de custos de opera o e manuten o A gest o de redes atravessa uma fase de altera es extraordin rias em todas as dim ens es favorecida pela converg ncia das ind strias e tecnologias e assentando no princ pio da transpar ncia dos dispositivos e plataformas Cada vez mais as fronteiras que separam as ind strias das comunica es e IT s o t nues Na realidade hoje o SW um servi o a disponibilizar atrav s das redes entregando aos utilizadores finais solu es de comunica es em tempo real para todo otipo de aplica es incluindo o telefone tradicional VolP ou a televis o IPTV A combina o de tecnologias IP e IT possibilita recursos significativos para o r pido desenvol vimento e inova o de protocolos comerciais bases de dados e aplica es que combinados com os conceitos e experi ncia em termos de robustez desempenho e integra o da ind stria das telecomunica es perspectivam um campo de oportunidades sem precedente para o desenvolvimento das redes de comunica es A transforma o em curso evidente e profunda e como em qualquer processo de transforma o a capacidade de uma organiza o se adaptar mudan a bem como a velocidade com que o faz s o decisivas para a sua sobreviv ncia neste c
96. em tica mais viva mais pr xima do esp rito investigativo tendo em conta que a cultura da sala de aula determina a vis o da Matem tica e o modo como os alunos usar o o muito ou o pouco que aprendem Deste modo pretende se que o aluno passe a desempenhar um papel mais activo e aut nomo aprofundando os seus dom nios de interesse e usando uma variedade de ferramentas para o seu estudo Trabalho menos facilitado tem o professor que v reconhecido e valorizado o papel fundamental que s ele pode desempenhar na cria o condu o e aperfei oamento de situa es de aprendizagem Neste contexto est longe de poder considerar se uma pessoa formada no fim da sua forma o acad mica tendo de continuar em per manente forma o ao longo da sua vida profissional Em suma tenhamos todos consci ncia de que estamos perante um desafio irrecus vel actividade educativa dada a sua possibili dade de proporcionar poder ao pensamento matem tico e estender o alcance e a profundidade das aplica es desta Ci ncia Docente DO ISTEC Prof Doutor Pedro Ramos Brand o DouTorAaDO EM PoL tica CONTEMPOR NEA PRESIDENTE DO ConseLHO PEDAG GICO DO ISTEC pda E mar Dr Manuel Garimpo LICENCIADO EM ECONOMIA Docente DO ISTEC i ENQUADRAMENTO A quest o da integra o dos rec m formados do Ensino Superior na vida activa e laboral hoje em dia assume um papel estrutural e importante na socieda
97. em os mesmos caracteres e adquirem sentidos diferentes da realidade ou seja interpretam diferentemente os mesmos dados A qualidade da informa o ent o muito mais dif cil de estabelecer que a qualidade dos dados uma vez que a informa o resulta de um mecanismo de interpreta o que difere de pessoa para pessoa Portanto a qualidade da informa o depende da qualidade de quem interpreta os dados Mas mais depende tamb m da disposi o das pessoas no momento em que interpretam os dados e do contexto em que fazem essa interpreta o Por outro lado os dados podem ser elementares ou complexos Dados elementares s o dados que n o resultam de quaisquer outros dados como o nome de uma cidade a dimens o de uma mesa a quantidade de folhas de um livro a data de nascimento de uma pessoa Dados complexos s o os que resultam de dados elementares atrav s de processos mais ou menos complexos software Exemplos a idade resulta da subtrac o de dois dados elementares a data corrente e a data de nascimento o custo de uma encomenda resulta da adi o dos pre os dos produtos aos do transporte o pre o de produto resulta da adi o de uma s rie de custos fabrica o armazenamento transporte a uma margem de lucro Isto permite nos concluir que a qualidade da informa o depende da qualidade dos processos de complexa o dos dados ou seja dum modo geral da qualidade do software que trata
98. er um argumento v lido existe uma diferen a fundamental entre um servi o altamente pertinente ou valioso para o constituinte por exemplo arranjar emprego ou obter um empr stimo e o servi o que um mero cumprimento de uma obriga o administrativa por exemplo obter um licen a O e government j c est mas a sua vaga principal s agora come ou H prazos e mandatos que necessitam de aten o imediata H solu es t cticas a examinar Contudo n o se deve ficar t o embrenhado em apagar fogos que se esque a do trabalho a longo prazo Evitem se as solu es As POTENCIALIDADES DO IPV6 DA RESPONSABILIDADE DA REDAC O O IPv6 a vers o 6 do protocolo IP O IPv6 tem como objetivo substituir o padr o anterior o IPv4 que s suporta cerca de 4 bilh es 4 x 10 de endere os enquanto que o IPv6 suporta 3 4 x 10 endere os A previs o atual para a exaust o de todos os endere os IPv4 livres para atribui o a operadores de Abril de 2010 o que significa que a transi o da vers o do IPv4 para o IPv6 inevit vel num futuro pr ximo O governo dos Estados Unidos da Am rica determinou que todas as suas ag ncias federais devem suportar o protocolo IPv6 at 2008 Novidades no IPV6 e Espa o de Endere amento Os endere os IPv6 t m um tamanho de 128 bits e Autoconfigura o de endere o Suporte para atribui o autom tica de endere os numa rede IPv6 podendo ser omitido o
99. ernment e uma arquitectura para a Administra o P blica As novas Lojas do Cidad o a desmaterializa o dos actos administrativos e notariais registrais e financeiros bem como o novo Cart o do Cidad o podem ser produtos que a serem integrados poder o potenciar um desenvolvimento econ mico e de cidadania inigual veis A e governance combina o e government com a sociedade digital Na verdade todos aqueles que vivem numa sociedade digital est o ligados pela e governance e pelo e government indepen dentemente de terem ou n o acesso aos seus benef cios Contrariamente rela o negociante consumidor o cidad o n o pode escolher um governo alternativo a qualquer momento Uma rela o destas requer uma abordagem de real colabora o por contraste com a rela o e business centrada na transac o onde o cliente n o tem interesse directo na gest o do neg cio O CAMINHO Na transi o para um local de trabalho inteligente os departamentos governa mentais e os seus funcion rios t m em grande parte o mesmo estilo de trabalho e pr ticas de gest o do sector privado Contudo maior parte dos departamentos governa mentais faltam infra estruturas por exemplo intranets computadores ub quos e software de apoio para apoiarem esta transi o e enfrentarem a crise da for a de trabalho qualificado para esse desiderato Depois de 20057 foram necess rias solu es estrat gicas para
100. es benef cios quer para os medir De facto o que torna os benef cios intang veis t o complicados de avaliar a sua depend ncia das caracter sticas ps quicas dos respectivos benefici rios o que bom ou agrad vel ou til para uma pessoa pode n o ser para outra s o quest es de natureza subjectiva Principais benef cios esperados de um SI Disponibilizar informa o de gest o com atributos de qualidade de acordo com as exig ncias do neg cio exig apoiar a ac o e a decis o estruturada condi es de confidencialidade e partilha de dados Apoiar os utilizadores no desenvolvimento do seu trabalho dispor de condi es de amigabilidade dispor de help online dispor de documenta o de apoio dispor de meios de medi o do trabalho produzido e da utiliza o dos recursos humanos e inform ticos Apoiar os utilizadores e os t cnicos na aprendizagem dispor de estruturas e meios humanos e materiais convenientes forma o e avalia o de conhecimentos Apoiar o trabalho pessoal dos colaboradores da organiza o exig ncias ser amig vel dispor de ferramentas apropriadas aos mais diversos tipos de pessoas dispor de condi es de confidencialidade e de comunica o e partilha de dados Ser fi vel exig ncia n o interromper o seu funcionamento por quest es como bugs de software ou falhas de corrente el ctrica dispor de condi es de telediagn stico de avarias dispor de
101. esignadas por Sistemas de Informa o Sl Cada organiza o aut noma dever ter o seu Sl Um Sl uma estrutura complexa que envolve para al m de equipamento hardware e software pessoas documentos regras e normas pelo que a respectiva gest o exige compet ncias muito vastas e espec ficas gerir computadores n o f cil mas gerir as pessoas que exploram ou de qualquer forma trabalham com os computadores muito mais complexo E o sucesso da gest o dos neg cios est hoje em dia intimamente dependente da qualidade do seu Sl e da forma como ele gerido A avalia o do Sl de uma organiza o ent o fundamental e deve fazer se de forma cont nua e permanente A nossa inten o neste artigo referir alguns aspectos relacionados com a avalia o de Sis de apoio gest o das empresas Mas importante dizer logo partida que as necessidades de avalia o e o que se justifica gastar com elas n o s o iguais para todas as organiza es h organiza es e neg cios que dependem muito mais da qualidade do seu SI do que outros ou seja h casos em que muito mais importante avaliar com rigor os Sis do que outros Avaliar um termo muito abrangente suscept vel de diversas interpreta es e perspectivas Todas as interpreta es passam pelo conceito de qualidade avaliar um sistema determinar a sua qualidade especialmente no que se refere forma como ele atinge os seus o
102. exto udio v deo o que n o significava que pequenos grupos de trabalho n o tivessem criado programas computacionais A dificuldade da maioria dos investigadores das d cadas de setententa oitenta era que estes mesmos programas lhes estavam vedados uma vez que os utilizadores eram os mesmos que tinham criado a t cnica geriam os seus programas e arranjavam nos quando surgiam problemas Ainda assim a tecnologia avan ava de tal forma que nos anos oitenta enquanto os c lculos de Mec nica Qu ntica previam as estruturas e reactividades de pequenas mol culas org nicas os m todos de simula o j permitiam estudar sistemas que continham centenas de tomos Mas a introdu o de sistemas gr ficos que tudo revoluciona uma vez que caracterizar uma mol cula de di xido de carbono CO que j por si um c digo num outro c digo bem mais complexo era um processo demasiado exaustivo e que pouco revelava das potencialidades dimensionais e de movimento das part culas moleculares A chegada das interfaces gr ficas permitiu a visualiza o das mol culas num sistema 3D a um grupo bem mais alargado de cientistas Entretanto chegam os primeiros ficheiros cuja designa o permite identificar que se trata de dados grafismos modela o simula o e comunica o em Qu mica Ao fazer simula es recorrendo ao computador o investigador pretende conhecer as propriedades de conjuntos de mol culas n o s em termo
103. forma o do tipo UNICODE n o utilize os tipos de dados Nvarchar ou Nchar dado que eles ocupam o dobro do espa o que os dados do tipo Char ou Varchar 2 Se o tamanho ocupado nos campos tem uma grande varia o em termos de tamanho considere a possibilidade de utilizar Varchar em vez de Char dado que poder recolher os benef cios de ocupar menos espa o ter menos leituras na mem ria cache e as suas ordena es ser o igualmente mais r pidas 3 N o utilize campos do tipo Text a n o ser que necessite de armazenar mais do que 8000 caracteres num campo deve considerar igualmente se n o faz sentido dividir os campos 4 Se tiver uma coluna que est destinada a conter somente n meros por exemplo C digo Postal utilize somente um tipo de dados num rico dado que estes tipos de FEFREREE 1470429111 PEIFRREE dados requerem menos espa o para guardarem a mesma informa o que os dados do tipo caracter Al m disso pode melhorar a sua performance quando este campo utilizado numa cl usula Where num Join ou num Order By Estas dicas s o somente um subconjunto que deve observar quando utiliza campos do tipo caracteres Existem quest es igualmente pertinentes quando estamos a falar dos restantes tipos de dados Criar os ndexes mais adequados para a sua estrutura Assumindo que est familiarizado com a diferen a entre um ndex clustered e um non clustered e que conhece perfeitamente os custo
104. gia enquanto acelerador na cria o de novos e melhores empregos em diversas reas ou no desenvolvimento da investiga o cient fica e medicina por exemplo falamos num consequente aumento da prosperidade crescimento da economia e melhoramento social Um exemplo foi o crescimento da produtividade Norte Americana que entre 1970 e 1995 cresceu a um ritmo de 1 3 por ano quase duplicando para 2 4 a partir de 1995 coincidindo com o investimento feito em TI Ainda mais impressionante foi o aumento da produtividade no sector tecnol gico que atingiu um crescimento de 10 4 por ano entre 1995 e 2004 Desta forma os governos escala mundial pretendem fazer chegar estas novas tecnologias maioria dos cidad os procurando disponibilizar esta realidade digital a uma maioria numa ptica de inclus o social profissional e at individual Um pa s na crista da onda tecnol gica beneficia n o s das vantagens econ micas 1 The EU KLEMS productivity Report issue 1 March 2007 Available online at www euklems net index html acima mencionadas mas tamb m de uma melhor rela o entre sector p blico e seus contribuintes Um estudo recente da consultora Accenture que analisa a qualidade de servi o dos governos em v rios pa ses do mundo demonstrou claramente que a utiliza o das tecnologias de informa o resultou em melhorias significativas de qualidade de servi o prestado ao cidad o Portugal n o exce
105. guarda log stico em informa es e ao mesmo tempo fonte de recrutamento e de protec o Por outro lado tamb m o alvo principal e a maior v tima Rober Cooper explicou claramente em 2002 num artigo intitulado Reordering de World The long Term Implications of September 11 publicado pelo Foreign Policy Centre como devem as for as p s modernas 3 vaga ou ocidentais como se queira ver contra for as irregulares pr modernas ou modernas entre n s agimos segundo a regra da lei e os princ pios da seguran a cooperativa Mas face a tipos de Estado mais tradicionais devemos regressar aos m todos mais brutais dos tempos antigos uso da for a ataques preventivos mentiras tudo o que necess rio para enfrentar os que ainda vivem no mundo do s culo XIX o de cada Estado por si Entre n s respeitamos a lei mas quando estamos na selva devemos aplicar a lei da selva Em ambientes operacionais destes normal a generaliza o da viola o do direito aplic vel aos conflitos armados internacionais e n o internacionais bem como do regime de protec o dos direitos humanos No Iraque devemos ter presente a velha premissa de que as guerras de cariz subversivo n o se ganham com ac o militar mas perdem se pela inac o militar Breve conclus o Apesar das incertezas t picas que o futuro nos reserva a guerra continuar a ser uma quest o de poder e no actual s culo cremos que conti
106. guarda da computa o e principalmente da microinform tica A divulga o e utiliza o em maior escala de computadores a partir da d cada de 80 impulsionou a necessidade de desenvolver processos tecnol gicos que permitissem ligar os computadores entre si ou seja em rede Este impulso inicialmente esteve ligado a universidades e institui es de investiga o cient fica A Novel teve a percep o das potencialidades desta tecnologia e criou o NetWare que foi o primeiro sistema operativo para redes locais LAN com totais caracter sticas multiplataforma Este primeiro sistema da Novel era baseado numa m quina que geria toda a rede e controlava os acessos a utilizadores e dispositivos perif ricos As necessidades emergentes de novos computadores com capacidades elevadas de processamento gr fico e num rico levou a Apollo Computer e a Sun Microsystems a desenvolverem e a comercializarem os primeiros computadores tipo workstation baseados no sistema operativo UNIX Este sistema foi desenvolvido pela Bell Laboratories inicialmente um sistema aberto e modular com grandes capacidades de portabilidade A IBM e a Microsoft em 1985 assinaram um acordo para o desenvolvimento de um novo sistema operativo denominado de OS 2 Destiva se a um tipo novo de computadores e que viria substituir os computadores da IBM que utilizavam o sistema operativo MSDOS Na mesma altura a Microsoft desenvolvia o Windows 1 0 que se caracte
107. guns projectos de calculadores electromec nicos que podemos considerar como os precursores dos nossos modernos PC s Insere se aqui o IBM 704 que na altura era o mais r pido e mais sofisticado computador no mercado O desenvolvimento da linguagem de programa o FORTRAN resultou da necessidade de implementar nestes primeiros computadores um sistema que permitisse novas funcionalidades e novas potencialidades Foi implementada nos IBM 704 Contudo este desenvolvimento s atinge verdadeiros resultados com o IBM 360 O IBM 360 traz consigo novos avan os tecnol gicos substitui os transistores por circuitos integrados o que permitiu produzir computadores mais r pidos e mais pequenos Tamb m trouxe uma outra novidade a introdu o de uma arquitectura baseada em grupos de 8 bits que se tornou num padr o industrial Na decada de 70 d se um enorme salto na tecnologia computacional e na comercia liza o de computadores a n vel empresarial principalmente com a linha VAX da Digital Pretendia se com esta linha obter m quinas com caracter sticas multitarefa e com elevadas capacidades de processamento em rela o a Ep linhas anteriores Esta linha teve um enorme sucesso levando em 1977 integra o da Digital na Compaq Nesta altura tinham se vendido cerca de meio milh o de computadores da linha VAX Ap s 1975 a IBM domina o mercado de computadores principalmente devido ao sucesso do sistema IBM 3
108. hados e vers teis aproveitar todas as oportunidades para aprender e para tirar o melhor partido das tecnologias Os produtos de software devem ser analisados quanto a caracter sticas gen ricas e quanto a caracter sticas espec ficas do dom nio de aplica o em que s o exploradas Como aspectos gen ricos mais importantes podemos referir a import ncia de corresponderem satisfa o das necessidades da gest o disporem de um bom interface com o utilizador apresentarem boas caracter sticas de desempenho estabilidade e fiabilidade Finalmente quanto a caracter sticas do interface com o utilizador consideramos especialmente importante que permita um di logo simples e natural que utilize a linguagem profissional das pessoas do neg cio n o a linguagem dos t cnicos de inform tica e que apresente mensagens de erro claras Perspectiva dos benef cios Segundo esta perspectiva avaliar um sistema verificar se os benef cios dispensados pelo 43 sistema compensam os respectivos custos Tal pode ser feito atrav s do c lculo do r cio Custo Benef cio De acordo com esta perspectiva avaliar poder ser percebido como verificar em que medida os benef cios esperados para esse sistema se encontram a ser verificados e a que custo Ser ent o necess rio identificar e listar exaustivamente os benef cios esperados e a seguir estabelecer para cada um indicadores tanto quanto poss vel quantific veis
109. icado como objetos isolados no espa o elas s fazem sentido se forem consideradas como interconex es din micas de uma rede sutil de energia entre um experimento e outro Capra 1982 1986 Grof 1988 Heisenberg 1981 Ficou demonstrada que a certeza num universo determin stico era fruto do desejo humano de controle e previsibilidade sobre a natureza e n o uma caracter stica intr nseca da mesma A concep o newtoniana era apenas uma formula o l gica sobre a natureza refletindo uma id ia pessoal de mundo E O mecanicismo com todas as suas implica es retirou se do esquema da ci ncia O Universo mec nico no qual os objetos se empurram como jogadores numa partida de futebol revelou se t o ilus rio quanto o antigo universo animista no qual deuses e deusas empurravam os objetos sua volta para satisfazer seus caprichos e extravag ncias Sir James Jeans um elemento qualquer um n mero muito grande de vezes chegar amos a uma part cula de tamanho m nimo e indivis vel a qual eles denominaram tomo que em grego significa indivis vel O tomo foi considerado como part cula constituinte de todos os elementos existentes na Terra Apenas no s culo XVI que realmente tiveram um desenvolvimento maior as teorias que explicavam o movimento interplanet rio com o Sol posicionado no centro deste sistema A f sica recebeu seu grande impulso ent o com o aparecimento de Galileu e Newton Newton que foi
110. ient fico e vocacionais dos membros das fam lias transmitiam se pelos livros Os filhos herdavam as bibliotecas dos pais e av s os saberes eram digamos heredit rios e iam melhorando com as gera es As fam lias e o meio social sabiam por que tipo de saberes e de passatempos liter rios se interessavam as crian as e os jovens perscrutavam a sua voca o nas elites sociais os pais compravam os livros vocacionais ou de lazer para os filhos mais novos segundo as tend ncias que perscrutavam neles afirmando e desenvolvendo o individualismo sociol gico como o defini anteriormente Nos meios populares a leitura de lazer era frequentemente em fam lia a crian a mais desembara ada na leitura lia para o grupo dom stico sobretudo para os iletrados e todos comentavam os conte dos O livro unia e dava coes o fam lia A internet o instrumento mais genu no e acabado para a viv ncia do individualismo sociol gico e para mais globalizado sem fronteiras Mas provoca altera es complexas na educa o familiar Tudo depende da din mica da cultura do meio social entendo por cultura o modo de ser de pensar e de agir duma sociedade havendo numa e qualquer sociedade um modelo cultural dominante seguido pela maior parte e modelos minorit rios e diferenciados diferenciadores Do respectivo modelo de educa o familiar depende grosso modo o efeito das novas tecnologias Numa cultura cuja concep o d
111. ificar e gerir as dimens es de qualidade do produto maior for a facilidade de identificar componentes maior for a facilidade de adquirir e gerir mat rias primas e subsidi rias maior for o conhecimento do contexto de explora o E tanto mais til quanto mais contribuir para reduzir a Exposi o ao Risco do produto final sendo esta grandeza dada pelo produto da probabilidade de uma falha pelo poss vel custo dos danos provocados por essa falha Como f cil concluir a norma pode ser considerada aplic vel e til em diversos aspectos relacionados com a gest o dos Sis especialmente nos servi os de apoio aos utilizadores help desk produ o de documenta o ac es de forma o mas n o t o aplic vel na actividade de desenvolvimento de software e praticamente inaplic vel na capacidade de disponibiliza o de informa o Como vimos para utilizar a norma ser necess rio identificar e definir processos nas actividades e nos servi os em que a quisermos aplicar Por exemplo para a actividade de desenvolvimento de software poder amos considerar processos como gest o de requisitos gest o de defeitos ou gest o de configura es Gerindo estes processos de acordo com a norma e com o apoio de um conjunto de m tricas conveniente poder amos contribuir para a qualidade do desenvolvimento de software Reparemos que a aplica o da norma pressup e que os elementos a avaliar inclus
112. im dia Cerca de 15 dos Diplomados frequentou o Instituto com o objectivo de refor ar e ou actualizar compet ncias e conhecimentos relacionados com a rea em que trabalhavam Este ponto oriundo dos alunos que j trabalhavam numa rea muito pr xima das reas dos curr culos dos Cursos do ISTEC Quais os motivos pelos quais frequentou o curso no ISTEC exigida pela entidade patronal Aproximadamente 8 dos diplomados teve como motiva o e objectivo na frequ ncia dos cursos adquirir conhecimentos e compet ncias para poder progredir nas carreiras onde estavam inseridos ou obterem melhores condi es para entrarem no mercado de trabalho S cerca de 1 frequentou os cursos devido ao facto de as entidades empregadores os pressionarem nesse sentido quer para melhor desempenho profissional quer para actualiza o de conhecimentos tecnol gicos superiores O que est perfeitamente em sintonia com o conhecido facto de em Portugal as entidades empregadoras n o investirem de forma sistem tica na forma o dos seus quadros AVALIA O DA FORMA O ADQUIRIDA NO ISTEC Em rela o opini o dos Diplomados sobre a qualidade do ensino ministrado no ISTEC em termos globais os resultados s o muito mais positivos que aquilo que se observa em outros estudos deste Adequa o s Exig ncias Como avalia a forma o adquirida no seu curso no ISTEC face a g nero oriundos de institui es de
113. informa o ele sobretudo uma quest o de reengenharia de gest o verdade que a Internet altera a forma como pagamos os impostos quem definimos como a nossa comunidade e como nos relacionamos com os colegas de trabalho A tecnologia web possibilita a mudan a mas para o e government ter sucesso h requisitos fundamentais em termos de vontade pol tica estrutura reguladora e estruturas administrativas que precisam de estar presentes tamb m importante n o esquecer quantas iniciativas de reinven o do governo antes da Internet n o ca ram por terra por n o terem conseguido estabelecer os princ pios fundamentais como o de criar a urg ncia da mudan a o de formar uma poderosa e motivadora equipa o de criar e comunicar a vis o de o que deve ser administrar os diversos agentes administrativos para essa vis o de mudan a e tentar consolidar os ganhos da mudan a atrav s de altera es na cultura organizacional das institui es envolvidas DEFINI O DE E GOVERNMENT atrav s de opera es possibilitadas pela net TI e comunica es d E Governance TI e normas e pol ticas globais p A transforma o das rela es do gt para optimizar a entrega de servi os do sector p blico internas e externas governo a participa o dos contribuintes e governa o Fig 1 Vide CASTELLS M La era de la informaci n La sociedad red Vol 1 Alianza Editori
114. inho E Tenente CornEL FRANCISCO GARCIA DoutoraDO EM HIST RIA CONTEMPOR NEA PROFESSOR DE ESTRAT GIA DO INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES E NA ACADEMIA MILITAR a RT a a Es i i ORINIAO I AA Ta S GUERRAS DA TRANSFORMA O S o diversas as perspectivas de guerras num futuro presente mas genericamente podem ser classificadas como regulares e irregulares Como guerras regulares consideramos os conflitos que obedecem ao modelo definido por Clausewitz em que os actores s o os Estados as respectivas popula es e suas For as Armadas Neste sentido nas guerras irregulares os principais actores j n o s o os Estados e as suas For as Armadas Os Estados podem entrar em guerra contra uma rede terrorista uma mil cia tnica um movimento independentista um ex rcito rebelde ou ainda contra organiza es criminosas transnacionais As guerras irregulares podem tamb m ser travadas entre estas ltimas entidades n o envolvendo nenhum Estado Em ambas as tipologias a superioridade no acesso e tratamento da informa o determinante Tudo indica que regulares ou irregulares h duas aproxima es fundamentais para caracterizar as guerras actuais e num futuro n o muito distante A primeira assenta na cren a de que as guerras espect culo possibilitadas pelas for as da transforma o que t m por base os enormes avan os das tecnologias de informa o dominar o A segunda vis o qu
115. ipalmente para fins de correio electr nico e para discuss es online Em 1977 d se um novo passo no avan o tecnol gico que mais tarde permitiu uma maior dissemina o da Internet a ARPA definiu o TCP IP como um protocolo de comunica o nico pequena nota efectivamente n o se trata de um protocolo mas sim de dois principais protocolos o IP e o TCP e mais uns quantos que lhe est o associados Casa lembrando que actualmente a maioria das pessoas disp e de liga es ADSL de 8 16 Mbit e muito raramente 24 Mbit s Assim um cliente que possua um servi o anal gico de TV que lhe permita ter 10 televisores em casa sem quaisquer problemas dificilmente ir querer mudar para a IPTV Por outro lado a banda larga ainda n o est dispon vel em todo o pa s Os custos de instala o e set top box tamb m poder o ser um entrave mudan a O problema da disponibilidade de banda larga dever ser rapidamente ultrapassado uma vez Este protocolo passaria a ser o padr o de toda a comunica o da Internet A partir dos anos 80 a Internet deixa de ser gerida por administra es militares e passa a ser gerida por entidades civis sendo uma das primeiras a NSF National Science Foundation a pr pria ARPANET passa a ser gerida por esta institui o A partir dos anos 90 passa a ser utilizada de forma geral a Internet como ve culo de informa o e como estrutura de liga o de diversas redes anteriormente isoladas
116. is de informa o americanos e uma muito maior interven o dos organismos de defesa do consumidor e ambiente na Europa f cil perceber estas diferen as nas tend ncias da opini o p blica Chamamos a isto estar melhor informados ou mais influenciados Um outro exemplo tamb m eloquente quando se preparou nova legisla o para as gaiolas das galinhas poedeiras os europeus exigiram par metros muito mais amigos dos animais do que aqueles introduzidos na Am rica Ser o os americanos mais cru is Obviamente que n o mas o que de certeza aconteceu foi a forma como os estudos e os n meros foram apresentados largamente influenciados pela poderosa ind stria dos EUA e por organismos e associa es com bastante peso na Uni o Europeia N o quero aqui discutir qual a abordagem ou a posi o que considero mais adequada o que quero transmitir a ideia do poder que os media t m na forma o da opini o de um povo Os americanos nem piscam os olhos quando comem tomates transg nicos ou leite proveniente de vacas s quais foram administradas hormonas para incremento da produ o enquanto que os europeus reafirmam a sua desconfian a mesmo ap s aprova o pelos organismos oficiais Isto n o quer dizer que os primeiros n o se preocupam tanto com a sa de pr pria e ambiental mas apenas que o assunto lhes foi exposto de uma outra forma O SENSACIONALISMO O sensacionalismo que nasce e prospera da n
117. itiquei uma reportagem sobre camale es do Algarve que tinha visto na televis o e na qual o rep rter tanto afirmava que esta esp cie estava em extin o como logo a seguir dava pistas sobre onde ainda sobreviviam e apresentava alguns truques que permitiriam manter os animais mais tempo em cativeiro bvio por culpa da massifica o dos meios de comunica o que esta reportagem tanto foi vista pela pessoa de bom senso e preocupa es ambientais como pelo traficante de esp cies e mesmo crian as curiosas Como eu defendia no meu artigo que muitas destas informa es n o deveriam ser tornadas p blicas caiu logo o Carmo e a Trindade e recebi cartas de jornalistas acusando me de querer voltar aos tempos da censura ante 25 de Abril Mas ser que o facto de se poder informar significa que se deve informar Deveremos defender a divulga o sem barreiras da informa o e o conhecimento sem limites no qual se inclui tamb m as propostas de actua o mais correcta deixando ent o consci ncia de cada um a maneira de se comportar Ou estaremos obrigados a filtrar certas not cias se valores mais altos forem colocados em perigo Se bem que talvez sejam mais frequentes os casos em que a camuflagem de informa o acabou por dar uma nfase exagerada a determinados acontecimentos pequenos acidentes por exemplo em centrais nucleares o que certo que a divulga o sem crit rio igualmente perigosa Com o exe
118. ive os benef cios do sistema a que se aplica sejam tang veis i e pass veis de serem traduzidos em n meros quantific veis Uma das particularidades dos Sls actuais que os seus benef cios t m uma forte componente intang vel Esta a principal raz o por que n o podemos avaliar um computador da mesma forma que se avalia um equipamento de produ o A segunda norma conhecida por Compatibility Maturity Model CMM e foi produzida pelo Software Engineering Institute SEI da Carnegie Mellon University em 1986 O seu objectivo contribuir para a melhoria da qualidade do software atrav s da melhoria dos processos de gest o dos projectos de desenvolvimento de software Pode ent o ser vista como complementar da norma ISO 9001 2000 O CMM fornece a infraestrutura de gest o necess ria para a consecu o de 1 Segundo Ishikawa os SGQ dever o evoluir da seguinte forma 1 gera o baseados em inspec es seguidas de correc o dos defeitos 2 gera o geridos por processos de forma a evitar a gera o de defeitos 3 Gera o concebidos para obstar gera o de defeitos processos de desenvolvimento de software mais maduros e disciplinados dentro dos prazos e or amentos estabelecidos Considera 5 n veis de maturidade na gest o dos projectos N vel Inicial ou ad hoc a gest o feita sem grandes preocupa es organizativas e a qualidade depende exclusivamente do esfor o individual
119. ja internacionalizarem se ou na excel ncia e criatividade dos seus recursos humanos Por isso fico sempre perplexo quando o Director de algumas dessas empresas me diz com pena que n o consegue acelerar mais o crescimento porque n o consegue encontrar pessoas com o n vel de compet ncias que procuram Isto acontece precisamente quando a taxa de desemprego do pa s atinge valores nunca vistos nas ltimas d cadas Algo est errado ou n o funciona bem na liga o do nosso sistema de ensino onde se produzem as compet ncias a montante com o sistema empresarial que absorve essas compet ncias a jusante Exactamente por isso apesar de sermos uma empresa privada sentimos na Microsoft que temos de liderar pelo exemplo Por esta raz o temos vindo a apostar fortemente em iniciativas que ajudem a florescer e acelerar a produ o de compet ncias tecnol gicas e a coloc las com rapidez no sistema econ mico Como Atrav s do que apelidamos por incentivos dinamiza o da economia local de software Temos vindo a criar e teremos mais ao longo de 2007 e 2008 uma s rie de centros de inova o Tratam se de academias muitas delas instaladas nas universidades criadas em parceria que funcionam como polos de absor o das melhores compet ncias que essas universidades est o a produzir canalizando as para o desenvolvimento de novos produtos de software aplica es na maioria dos casos que o mercado empresarial
120. l d O reconhecimento profissional dos cursos que se traduziu na acredita o dos cursos superiores ministrados no ISTEC por parte da ANET Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos e A procura de parceiros internacionais tendo como objectivo a celebra o de conv nios com institui es de ensino superior europeias que possibilitem permutar conhecimentos docentes e novas ofertas formativas O conjunto de caracter sticas referidas permitem nos afirmar que o modelo pedag gico implementado pelo ISTEC eficiente atractivo e as taxas de empre gabilidade dos diplomados aproximam se dos 100 Dj O Instituto Superior de Tecnologias Avan adas ISTEC disponibiliza no mbito da sua oferta pedag gica duas Licenciaturas sendo uma em Inform tica e a outra em Engenharia Multim dia Em ambas a adequa o ao processo de Bolonha est homologado pelo minist rio da tutela A Licenciatura em Inform tica tem como objectivo primordial a forma o de especialistas no dom nio da Ci ncia dos Computadores e das Tecnologias de Informa o O perfil do licenciado em inform tica pelo ISTEC tal como se encontra superiormente definido e consta de documenta o emitida pelo instituto deve incluir compet ncias no desenvolvimento de solu es inform ticas incluindo o desenho conceptual de bases de dados e a programa o de aplica es a Prof Dr Jo o Mascarenhas PRESIDENTE DO
121. l of Chemical Informations and Computer Sciences 8 e Journal of Computer Aided Molecular Design 9 e tantos outros Qu mica ComPUTACIONAL MopDELA O Qu MICA A Qu mica Computacional QC mais um dos ramos que a Qu mica gerou tendo como principal objectivo a resolu o de problemas como os de c lculo de previsibilidade ou de imita o da realidade recorrendo aos computadores Um dos objectivos da Qu mica Computacional representar numericamente as mol culas e simular o seu comportamento utilizando para tal as equa es provenientes da F sica Cl ssica da F sica Qu ntica e da Estat stica Os m todos utilizados pela QC podem ser localizados em paradigmas est ticos ou em din micos para uma ou v rias mol culas e para diferentes fases da mat ria Recorrendo ao software actualmente dispon vel no mercado ou livremente na WWW poss vel apresentar dados que incluam a diversidade e rigor da geometria molecular os diferentes tipos de energia propriedades como energia de ioniza o ou afinidade electr nica grandezas espectrosc picas ou propriedades de transporte Apesar da uni o entre a Qu mica e os computadores ter se iniciado nos anos cinquenta s nos anos noventa que as particularidades da forma como se comunica em Qu mica foram adquiridas pelo universo computacional isto pela WWW A linguagem simb lica n o era correctamente traduzida pelos ficheiros existentes at ent o t
122. lunos do sexo feminino e cerca de 86 s o do sexo masculino Esta tend ncia dever manter se nos pr ximos anos No entanto j se nota gradualmente uma invers o do ciclo principalmente nos alunos mais jovens e que entram para uma licenciatura atrav s da conclus o do 12 Ano DISTRIBUI O POR CONCELHOS justifica pelo interesse nos cursos do ISTEC e nos seus curr culos A dispers o geogr fica dos alunos do ISTEC indiciadora de um interesse a n vel nacional pela frequ ncia dos cursos neste Instituto Superior Distribui o de abrantes A distribui o dos diplomados por concelhos demonstra uma significativa incid ncia de alunos do Concelho de Lisboa seguido pelo Conselho de Sintra Amadora e Vila Franca de Xira Os Concelhos de Set bal Cascais Loures e Almada tamb m t m uma representa o significativa Contudo verifica se que o ISTEC consegue captar o interesse de alunos fora da rea Metropolitana de Lisboa como s o os casos dos alunos dos Concelhos de Tavira Torres Vedras Santar m Sobral de Monte Agra o Faro Braga Benavente e Abrantes Se por um lado a grande incid ncia geogr fica Lisboa seguida dos Concelhos da rea Metropolitana de Lisboa tal facto deve se excelente localiza o das instala es do ISTEC as areas geogr ficas mais distantes s se SITUA O PROFISSIONAL ACTUAL Nesta investiga o este um dos dados mais importantes e significativos Trata
123. m de maneira estruturada O Microsoft Office Groove Server Data Bridge um componente do Office Groove Server 2007 oferece uma plataforma de integra o baseada no servidor e estrutura para conectar fontes de dados existentes com os espa os de trabalho do Office Groove 2007 Utiliza se o Office Groove Server Data Bridge para cont p g 12 Acho que n o somos um bom exemplo Talvez pelo poder da marca talvez pelos pr mios de reconhecimento e os rankings das melhores empresas para se trabalhar em Portugal nos serem favor veis o n mero de pessoas com excelentes capacidades tecnol gicas dispostas a dar a sua contribui o nos nossos quadros seguramente muitas vezes superior ao n mero de postos de trabalho que criamos anualmente mesmo em fase de expans o ou com metas claras de renova o dos nossos efectivos Contudo basta olhar volta para o nosso ecossistema de parceiros para verificarmos um cen rio totalmente disruptivo Temos na Microsoft mais de 4300 parceiros na nossa rede V o de empresas muito incipientes at empresas de enorme sofistica o e entre as melhores e mais promissoras do pa s Nos ltimos anos sobretudo em reas tecnol gicas onde estamos a entrar em for a por exemplo as aplica es de neg cio a mobilidade ou o entretenimento servi os online temos vindo a criar e a apoiar novas empresas parceiras que apostam a sua estrat gia e sucesso empresariais no ganhar dimens o ou se
124. manas e importante que assim seja sobretudo por raz es de opini o p blica e de interesse pol tico Isto n o quer dizer que no per odo posterior ac o militar decisiva tipicamente de estabiliza o a presen a militar n o se arraste por v rios anos j que actua em ambiente subversivo como acontece hoje no Iraque Parece ser consensual a convic o de que as guerras de hoje j n o correspondem classifica o cl ssica do prussiano Clausewitz para quem a Guerra era um verdadeiro instrumento pol tico uma continua o das rela es pol ticas uma realiza o destas por outros meios Clausewitz 1976 Na verdade hoje a guerra ou melhor a viol ncia global permanente n o s pol tica mas deve se sim ao falhan o da ac o pol tica Uma das mais importantes implica es desta mudan a qualitativa de conceito de guerra a altera o dos la os funcionais entre o poder pol tico e o aparelho militar A envolvente pol tica perpassa agora verticalmente todos os n veis de actua o militar A estrutura de comando militar nos diversos n veis de responsabilidade preocupa se principalmente com a actua o pol tica Mesmo ao n vel t ctico um comandante de uma pequena for a desempenha esse papel no seu contacto com a popula o e autoridades locais As guerras que envolvam a grande pot ncia sozinha ou em coliga o sejam elas regulares ou irregulares ser
125. masculino existe em n mero substancial mente superior ligados s denominadas humanidades Como sabemos as estruturas s cio culturais podem demorar mais de 75 anos a dissolverem se em novas estruturas mesmo que as conjunturas sociais econ micas e culturais indiquem caminhos diferentes O peso das opini es familiares ainda t m significado nas escolhas dos cursos que os jovens v o frequentar Esta explica o ajuda a entender o porqu de t o poucos alunos do sexo feminino em cursos de engenharia e especificamente em cursos de engenharia ligados s tecnologias de Distribui o por Sexos Feminino Esta tend ncia n o resulta do facto de os cursos de engenharia n o permitirem uma f cil empregabilidade bem pelo contr rio Portugal tem ainda um d ficite de Engenheiros e Engenheiros T cnicos isto s se justifica pelo prolongamento de uma estrutura mental e social vinda do Estado Novo em que educacionalmente se incentivavam os ind viduos do sexo masculino a frequentarem cursos superiores da rea das engenharias e os ind viduos do g nero feminino a frequentarem cursos informa o e comunica es quando estes cursos d o os mais altos n veis de empregabilidade em Portugal No caso do ISTEC em que esta realidade tamb m se aplica o resultado das respostas representativo da actual situa o de distribui o por g neros dos alunos ou seja cerca de 14 em todos os cursos s o a
126. menos informa o que o cabe alho do IPv4 Por exemplo o checksum ser removido do cabe alho que nesta vers o considera se que o controle de erros das camadas inferiores confi vel z O campo Traffic Class usado para assinalar a classe de servi o a que o pacote pertence permitindo assim dar diferentes tratamentos a pacotes provenientes de aplica es com exig ncias distintas Este campo serve de base para o funciona mento do mecanismo de qualidade de servi o QoS na rede O campo Flow Label usado com novas aplica es que necessitem de bom desempenho Permite associar datagramas que fazem parte da comunica o entre duas aplica es Usados para enviar datagramas ao longo de um caminho pr definido a d dd LAS Maud i na w o y wa al a td O caso da licenciatura do Primeiro Ministro e o caso da pequena Maddie O primeiro um assunto trazido em primeira m o pelo blog do Portugal Profundo O Expresso e o P blico desenvolveram a investiga o publicaram na e os respons veis foram ouvidos na ERC Neste momento o Primeiro Ministro apresentou uma e O campo Payload Length representa como o nome indica o volume de dados em bytes que pacote transporta O campo Next Header aponta para o primeiro header de extens o Usado para especificar o tipo de informa o que est a seguir ao cabe alho corrente O campo Hop Limit tem o n mero d
127. mento e ser um f rum de discuss o e de opini o sobre todas as quest es relativas rela o das tecnologias de informa o e sociedade na sua generalidade Neste primeiro n mero tent mos reunir um conjunto de opini es de quadrantes diversos da sociedade portuguesa de universidades de empresas de respons veis por projectos e dos pr prios docentes do ISTEC Inseriu se tamb m um estudo feito por este Departamento onde se analisou a qualidade do ISTEC e a forma como os nossos Diplomados se t m inserido no mundo laboral N o estando ainda completamente definido tudo dependendo de projectos e planos de trabalho em curso a periodicidade desta Revista ser anual podendo a mesma ser alterada a qualquer momento Esperamos que os artigos de opini o aqui editados e publicados permitam melhor compreender a forma como as tecnologias de informa o s o absorvidas pela sociedade portuguesa R A Prof Doutor Mois s Esp rito Santo DOUTORADO EM SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE Nova DE LISBOA S NOVAS TECNOLOGIAS E A EDUCA O REFLEX ES SOCIOL GICAS A PARTIR DE OBSERVA ES NO TERRENO Se pud ssemos comparar as inven es da Humanidade em dois momentos hist ticos o que muito aleat rio dir amos que as novas tecnologias da inform tica e sobretudo a internet t m paralelismo com a inven o da imprensa no fim da Idade M dia Mas isto apenas uma compara o singela porque as
128. mplo dos camale es encontramos uma das regras que julgo que se deve impor livre completa e global circula o de informa o a avalia o s ria dos valores que s o postos em causa como seja a biodiversidade o patrim nio natural determinados habitats etc A aplica o pode ir desde a recusa de identifica o de habitat de certos seres vivos como o caso do camale o at oculta o de roteiros com enorme potencial tur stico que poder o comprometer a sustentabilidade de uma rea se for invadida por humanos veja se a destrui o de recifes de corais em zonas de forte ocupa o tur stica A PROPAGANDA Como j vimos a catadupa de not cias que nos chega diariamente pelos mais diversos canais pode ser esclarecedora mas tamb m pode ser desinformativa e confusa A estes adjectivos negativos ainda poderemos juntar perigosa e mal intencionada para o caso da Internet onde nem os mais b sicos filtros funcionam Uma coisa no entanto certa influencia para bem ou para o mal as atitudes e as opini es da generalidade do p blico A Hist ria est cheia de exemplos de como a propaganda bemfeita consegue coisas incr veis Tomemos como exemplo um dos pratos quentes da actualidade ecol gica a utiliza o dos Organismos Geneticamente Modificados OGM na agricultura Quando se trata de um assunto t o nebuloso mesmo para os peritos f cil lan ar not cias e divulgar dados que conduzem
129. ncipalmente quando estas imagens s o transmitidas na televis o que de todos e que diz sempre a verdade por isso que a procura de animais ex ticos para se ter como pets em casa tem aumentado at ganhar o 3 lugar no ranking do contrabando mundial A apet ncia por tamb m ter um daqueles por isso respons vel pela extin o de milhares de esp cies animais e vegetais As novas tecnologias de informa o s o sem d vida um elemento chave para conseguir construir uma sociedade mais justa principalmente porque mais instru da S o tamb m uma pe a fundamental na cria o de uma consci ncia ecol gica que ainda poder salvar este planeta que o nico que temos para viver No entanto tamb m pode ser uma arma de confus o de agita o de propaganda mal dirigida em suma de agress o ambiental quando gerida sem regras sem crit rios e por pessoas mal informadas E AVAN O DE IP TV DA RESPONSABILIDADE DA REDAC O A IPTV um servi o de Televis o digital oferecido sobre uma rede IP atrav s de uma liga o de banda larga Assim contrariamente a um sistema de TV tradicional oferecido por um operador de cabo ou atrav s de antenas variadas colocadas nos telhados das casas a IPTV geralmente disponibilizada atrav s de um operador de rede telef nica e ou internet atrav s de uma liga o DSL A IPTV um servi o de televis o personalizado medida de cada utilizado
130. nho vectorial As anima es ainda eram lentas a Internet ainda era demasiado est tica a empresa ainda era pouco conhecida Demasiados entraves que justificaram a recusa da Adobe e da Fractal Design quando Jonathan Gay tentou vender o SmartSketch como editor de anima o vectorial De recusa em recusa a empresa foi obrigada a abandonar a marca e a mascarar a ideia com o nome que entraria para a hist ria da Internet em Maio de 1996 O FutureSplash Animator mais conhecido como o programa que ap s algumas anima es para a Disney foi comprado pela Macromedia e tornou poss vel o YouTube Estava em embri o o Macromedia Flash Ou o segundo tomo de uma hist ria que demora muitas p ginas a contar E ARQUITECTURA DE COMPUTADORES Qu nTICOS O Futuro DOS COMPUTADORES Os computadores est o prestes a sofrer uma nova revolu o ainda embrion ria mas j com uma forte componente de investiga o e com resultados bem palp veis falo do computador qu ntico Em 1965 Gordon Moore fundador da Intel equacionou uma previs o que se tornou famosa no mundo da matem tica e da computa o o n mero de transistores de um microprocessador dobraria em intervalos de tempo aproximadamente constantes entre um e tr s anos Lei de Moore Verificou se com o decorrer do tempo que esta Lei era v lida e bem real De facto o poder de processamento dos CPU tem MOORE S LAW 1970 1975 duplicado aproxim
131. norme complexidade matem tica das suas teorias e problemas 4 A 3 Bit Register 0 0 0 lt aaj aj 1 1 1 a O modelo tradicional de um computador utiliza o bit como elemento b sico que pode assumir dois valores O desligado e 1 ligado A computa o qu ntica apresenta nos um novo conceito de elemento base o qubit bit qu ntico com a principal caracter stica de para al m dos dois estados j referidos pode ter estados em sobreposi o coerentes Dir amos que como se ele pudesses estar nos dois estados ao memso tempo ou como se houvesse dois universos paralelos em que cada qubit assumisse um dos estados tradicionais Agora imaginem matematica mente onde podemos chegar dois qubits podem disponibilizar 8 estados diferentes e por a em diante Outra rea em que o seu uso ser de enorme relevo a Intelig ncia Artificial Na teoria os computadores qu nticos podem ser constru dos com elementos muito pequenos de mat ria e de energia como fot es electr es e at pelo spin do n cleo at mico Em 2001 a IBM mostrou publicamente um computador qu ntico de 7 qubits no qual foi executado o algoritmo de Shor para o factorial do n mero 15 Este computador era formado por uma nica mol cula com 7 tomos cujos estados s o determinados pelos spins dos seus n cleos A manipula o destes tomos feita atrav s de um sistema de resson ncia magn tica nu
132. nsamente livre tendencialmente diferente parceiro de direitos e de deveres At ent o o que era relevante era a linhagem a fam lia a dinastia a comunidade a Igreja Esta percep o do indiv duo que est na base de toda a criatividade moderna seja em que dom nio for E temos finalmente a democracia pol tica o desenvolvimento e os milagres econ micos o liberalismo e o socialismo modernos que s o produtos macros sociol gicos do conceito sociol gico de individualismo Tudo isto foi provocado ou corroborado com a produ o e a circula o massiva de escritos individualizados a partir da ent o nova tecnologia de Gutemberg Sabemos as possibilidades que oferecem as nov ssimas tecnologias e sobretudo a Internet No entanto os seus efeitos na educa o das crian as e dos jovens tanto s o por um lado poderosos instrumentos de aprendizagem e de difus o dos saberes como por outro lado de desagrega o social e familiar Podem estiomlar a intelig ncia e a capacidade de reflex o eliminar o sentido cr tico e desenvolver reflexos de parasitismo As novas tecnologias tanto s o criativas para uns como valorizam a incriatividade noutros Numa primeira abordagem e restringindo me ao campo da educa o familiar uma grande diferen a das novas tecnologias relativamente ao livro impresso o processo de integra o familiar e o controle dos mais novos At h pouco os saberes espec ficos c
133. ntes num dado instante os dois comportamentos s o igualmente necess rios para a compreens o e a descri o dos fen menos at micos O paradoxo necess rio Ele aceita a discrep ncia l gica entre os dois aspectos extremos mas igualmente complemetares para uma descri o exaustiva de um fen meno No dom nio do quantum n o se pode ter uma objetividade completa Ruiu assim mais um pilar newtoniano cartesiano o mais b sico talvez n o se pode mais crer num universo determin stico mec nico no sentido cl ssico do Novos CONCEITOS NAS CI NCIAS F sico MATEM TICAS No come o dos tempos da civiliza o o homem j tinha uma agu ada curiosidade sobre como funcionam as coisas Os gregos surgiram inicialmente com a id ia de que se part ssemos termo A n vel subat mico n o podemos afirmar que exista mat ria em lugares definidos do espa o mas que existem tend ncias a existir e os eventos t m tend ncias a ocorrer este o Princ pio da Incerteza de Heisenberg Tais tend ncias possuem propriedades estat sticas cuja f rmula matem tica similar formula de ondas assim que as part culas s o ao mesmo tempo ondas A F sica deixa de ser determin stica para se tornar probabil stica e o mundo de s lidos objetos materiais que se pensava bem definido se esfuma a num complexo modelo de ondas de probabilidade Cai o determinismo em F sica As part culas n o t m mais signif
134. nto dos estudos dos Licenciados nesta fase que adquirem conhecimentos mais especializados em termos t cnicos e cient ficos nas reas que sejam do seu agrado de p s gradua o e a confian a na qualidade cient fica que o Instituto pode colocar sua disposi o CONCLUS ES A primeira grande conclus o a tirar o facto de o ISTEC conseguir formar Diplomados que conseguem um elevad ssimo n vel de empregabilidade ou seja cerca de 99 dos Diplomados consegue obter facilmente um emprego A segunda conclus o que uma percentagem elevada de Diplomados considera o ensino do ISTEC de BOA qualidade Estava interessado em frequentar um Mestrado no ISTEC Contudo antes do Processo de Bolonha entrar em vigor os Mestrados tinham um enquadramento substancialmente diferente at porque as Licenciaturas em Inform tica no ISTEC eram de cinco anos permitindo um elevado n vel de especializa o t cnica aos seus Diplomados Mesmo assim verifica se que dos Diplomados que obtiveram a sua Licenciatura antes do Processo de Bolonha cerca de 73 pretende tirar um Mestrado no ISTEC Aqui s o inequ vocos dois factos o interesse no investimento pessoal em ensino superior Aterceira conclus o que 60 dos Diplomados consegue de imediato um emprego relacionado com a rea em que se formou e 35 dos restantes consegue esse emprego em menos de um ano Quarta conclus o cerca de 70 dos Diplomados escolheu o IS
135. nuaremos a assistir a guerras provocadas pela altera o de rela o de for as entre actores n o estatais e os Estados guerras irregulares e em ambiente subversivo Por outro lado assistiremos s guerras espect culo regulares ou irregulares t picas das sociedades de terceira vaga e que t m por base as for as da transforma o com um novo tipo de For as Armadas de alta tecnologia com profusa utiliza o do espa o e do ciberespa o como novas dimens es da guerra E Prof Dr Tomaz de Montemor M Dico VETERIN RIO E DOCENTE UNIVERSIT RIO Lo im Ea EP o e Te s ORINIAO I AA Ta S NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMA O E A PRESERVA O AMBIENTAL J desde tempos imemoriais que os humanos sentem a necessidade de acelerar a circula o das not cias Na Am rica os ndios descobriram as vantagens de viver nas plan cies e ter lenha seca em fartura para usar o fumo enquanto que os povos africanos que tinham dificuldade em ver o horizonte por causa da folhagem alta optaram pelo som dos tambores Nos ltimos s culos o grande salto deu se com o engenho humano a trazer catadupas de inova es como o tel grafo o telefone a televis o o sat lite e a Internet Com a chegada destas modernas tecnologias a velocidade atingiu tal dimens o que podemos mesmo falar em not cias instant neas At que ponto que as mudan as na forma de se fazer e transmitir informa o podem influen
136. o de projectos para liderar m ltiplas iniciativas piloto necess rias O programa de lideran a tamb m deve envolver se no desenvolvimento de novas normas e regras bem como nas comunica es com os cidad os na transmiss o das mudan as a implementar fundamental comunicar os benef cios do e government interna e externamente estabelecer objectivos de desempenho e expectativas para as primeiras iniciativas e ligar se atrav s da network com outros 11 CASTELLS M La era de la informaci n Fin de milenio Vol 3 Alianza Editorial p gs 427 431 departamentos p blicos e governos para a partilha de estrat gias e resultados Um crescimento econ mico sem precedentes nos EUA e na Europa Ocidental fez decrescer a interven o dos governos em rela o ao seu esfor o para o produto nacional bruto Por outro lado h um n mero insuficiente de pessoas treinadas na apropria o tecnol gica a dissens o digital est a desvanecer se lentamente m ltiplos canais de transmiss o devem ser mantidos e a preocupa o com a privacidade e confidencialidade est a crescer Tecnologicamente a falta de uma nica infra estrutura unificadora em conjunto com diferen as de comprometimento aplica es e estruturas de dados aumenta a dificuldade de partilhar informa o entre departamentos e n veis As normas e as pol ticas laborais particularmente no sector p blico podem influenciar fortemente a forma como as
137. o factores de competitividade converg ncia e emprego que n o poss vel apostar estrategicamente no Conhecimento e Inova o sem rever por completo o estado dos pa ses face adop o das Tecnologias de Informa o e Comunica o As TIC que per si n o operam milagres encerram todavia quando combinadas com outras medidas de car cter estrutural sobretudo nos dom nios econ mico e pol tico um potencial de incremento de produtividade aux lio competitividade e gera o de riqueza emprego que s o tudo menos desprez veis poss vel para as equipes colaborar de maneira f cil e independente dentro e al m de fronteiras organizacionais online ou offline sem sacrificar a gest o e o controle central de TI Com o Microsoft Office Groove Server Manager um componente do Office Groove Server 2007 poss vel e Administrar todos os aspectos de uma implanta o em larga escala do Office Groove 2007 com um nico interface f cil de usar baseada na Web e Usar o servi o de direct rios existente no Microsoft Active Directory para uma f cil configura o das contas de utilizadores do Office Groove 2007 Ou seja come amos claramente a ver que as novas tecnologias e a nova gera o de trabalhadores que trabalham a informa o como mat ria prima e a transformam em conhecimento t m um impacto tremendo na forma como os pa ses se desenvolvem e competem e n o por acaso que os pa ses que lider
138. o in silico corrente e s o milhares as possibilidades de pesquisa quando se faz a procura com chemoinformatics Assim sendo actualmente a Qu mica Computacional abrange cinco ramos principais cria o de bases de dados em Qu mica prever estruturas moleculares atrav s de m todos de simula o identificar correla es entre entidades qu micas e as suas propriedades aproxima es computacionais para conduzir a s nteses mais eficientes ou para esquematizar como determinadas mol culas reagem na presen a de outras A utiliza o de software em Qu mica hoje topo de investiga o em universidades prestigiadas pelo trabalho desenvolvido pelos seus docentes em pesquisas pioneiras e pela qualidade de ensino como por exemplo a Universidade de Sheffield 2 e a de Cambridge 3 em Inglaterra ou as do Michigan 4 Indiana 5 ou Yale 6 nos Estados Unidos para nomear apenas aqueles que publicitam o seu trabalho na World Wide Web Se a competitividade neste dom nio come a agora a surgir O interesse dos qu micos por este assunto nasce no mesmo dia em que o computador foi criado por isso imposs vel encontrar revistas especializadas em Qu mica onde n o exista um artigo sobre novo a aplicabilidade de determinado software O interesse tanto que j s o diversas as revistas cuja exclusividade vai para a inform tica aplicada Qu mica tais como o Journal of Molecular Graphics and Modelling 7 Journa
139. o p blico alvo em determinado sentido Segundo um relat rio produzido pelo Nuffield Trust a pedido da Comiss o Europeia acerca do papel dos media na compreens o dos problemas de sa de mundiais estes tanto podem ser respons veis por aumento dos n veis de ansiedade como tranquilizadores em momentos de preocupa o aguda Se eu n o percebesse nada de gen tica e um grande cabe alho informasse que os genes transferidos entre esp cies n o oferecem qualquer risco bvio que a minha opini o sobre o assunto ficaria irremediavelmente marcada O inverso sucederia se as fontes de informa o pintassem um quadro negro dos OGM Uma forma interessante de analisar a influ ncia dos media sobre a opini o do publico acerca dos OGM comparar a diferen a da atitude da maioria da popula o nos pa ses da Uni o Europeia e dos Estados Unidos da Am rica e da China mas a as raz es s o outras Provavelmente n o encontraremos grandes diferen as nas opini es e posi es da componente t cnico cient fica mas encontramos muito mais cepticismo e precau o na aceita o de tudo o que as novas tecnologias nos trazem por parte dos europeus Com antecedentes culturais e prepara o acad mica muito pr ximos e n o acreditando que existe censura o que justifica ent o a diferen a Com a certeza de que existe uma influ ncia forte constante e antiga por parte das empresas detentoras das patentes dos OGM sobre os cana
140. o provocada resultou num aumento substancial da troca de informa o que por sua vez gerou novos aumentos de produ o de informa o At meados da d cada de 80 do s culo passado a recolha de informa o televisiva nomeada mente as pequenas reportagens era feita em filme um pouco por todo o lado nomeadamente na Europa onde a produ o difus o de conte dos televisivos estava sobretudo consignada a empresas estatais Todo este quadro foi entretanto alterado O aparecimento de equipamentos ENG Electronic News Gathering Recolha Electr nica de Informa o veio alterar substancialmente a oferta de conte dos n o s em termos quantitativos as imagens recolhidas estavam dispon veis de imediato para edi o ou transmiss o mas tamb m em termos qualitativos obtinham se melhores imagens em locais de muito dif cil luminosidade A isto veio associar se a transmiss o via sat lite posteriormente o cabo o aumento das larguras de banda e sobretudo nos casos de capta o e transmiss o uma diminui o substancial do volume de todos os equipamentos e das suas necessidades energ ticas Por outro lado o aparecimento de operadores privados trouxe s antenas e ao papel uma linha editorial que a faz dependente das receitas de publicidade Nas sociedades em que se salvaguarda os Direitos Liberdades e Garantias tem havido um incremento substancial na demanda e na oferta de produ o de informa
141. odos de estudo e de trabalho intelectual nas aprendizagens designadamente ao n vel da pesquisa organiza o tratamento e produ o da informa o utilizando as tecnologias da informa o e da comunica o Promove a autonomia dos alunos tendo em vista a realiza o independente de aprendizagens futuras dentro e fora da escola Perante esta nova realidade a escola para al m de contribuir para a forma o de cidad os respons veis tem que procurar desenvolver em todas as crian as e jovens novas compet ncias Compet ncias de recolha de informa o compet ncias de comunica o compet ncias de auto aprendizagem compet ncias de trabalho em equipa e cooperativo compet ncias de acesso informa o e comunica o atrav s da Internet Abrantes 1992 afirma que seria uma perda irrepar vel para a escola que a revolu o que est a acontecer por causa das imagens dos sons e da inform tica se fizesse sem a escola ou com a sua indiferen a A escola deve assumir um papel bem mais activo do que at aqui pois desempenha um papel fundamental na elimina o das assimetrias sociais e culturais na comunidade educativa Maria Barbas 2000 Diversos autores salientam que os computadores na escola conduzem a novas formas de aprender ensinar e como ensinar Papert 1994 1997 Ponte 1997 Matos 1998 pois premente levar todos a aprender a aprender ou dito de outra forma serem cap
142. ontexto que o investimento em investiga o desenvolvimento e forma o crucial para antecipar as mudan as e responder de uma forma pr activa aos seus efeitos A Alcatel Lucent investe anualmente cerca de 14 dos seus proveitos em investiga o e desenvolvimento Com cerca de 25 000 patentes activas e 6 pr mios Nobel o seu contributo escala global para a inova o tecnol gica uma refer ncia Det m a maior capacidade de R amp D em comunica es distribu da por diversos pontos do globo com uma heran a de inova es que mudaram a vida em sociedade DSL PON WIMAX WDM Transistor Processamento digital de sinal CCD comunica es via Sat lite Laser e telefonia celular Em Portugal possu mos v rios centros de compet ncia dos quais destaco o Centro de Assist ncia T cnica M vel para o suporte e manuten o de redes GSM a n vel mundial e o Centro de Desenvolvimento de Aplica es OSS para gest o de qualidade de redes multi vendor A cria o e manuten o destes centros requerem padr es de compet ncia elevados e equipas bem formadas e motivadas A nossa preocupa o em manter as pessoas actualizadas constante e o exerc cio de planeamento de forma o dos nossos quadros s rio e rigoroso A forma o ajuda a alargar horizontes melhorar compet ncias aumentar val ncias refor ar o sentido da perspectiva e aumentar a auto estima Nesta hora de mudan a a exist ncia de recursos d
143. os dados E dependendo da qualidade do software tamb m depende da qualidade do hardware Portanto podemos traduzir a qualidade da informa o por meio de uma express o Q f Q ados Q Q info utilizador software 42 Portanto para que uma organiza o disponha de boa informa o de gest o ter que atender a uma s rie de aspectos para al m dos relacionados com a qualidade dos seus computadores E para avaliar a informa o ter que avaliar esses aspectos A qualidade dos dados considerada por muitos autores como respons vel por muitos dos problemas dos Sls Richard Wang por exemplo sendo um investigador importante nesta mat ria considera que a baixa qualidade dos dados tem custos elevad ssimos tanto em termos sociais como econ micos E aponta uma causa para o problema o que continua a verificar se que os respons veis pelos Sistemas de Informa o continuam a preocupar se mais com a qualidade das tecnologias do que com a qualidade dos dados O termo Dado envolve em si diversas outras no es entidade a que se aplica nome do dado conte do do dado e diversas caracter sticas a que se costuma chamar metadados ou seja dados sobre dados Por ex 20 pode ser um dado se ele tiver sentido num determinado contexto Poder ser idade de uma determinada pessoa peso de determinado produto temperatura de determinado g s a determinada data hora Ent o a entidade pode ser
144. os indexes deve garantir que as estat sticas da sua base de dados est o actualizadas dado que esta informa o crucial para o SGBD determinar a melhor forma de aceder aos dados Conclus o Se seguir as indica es que lhe foram apresentadas durante este artigo poder aumentar a capacidade do seu SGBD e das bases de dados que ele controla contribuindo assim para a melhoria da performance das suas aplica es empresariais e em ltima an lise contribuir para a melhoria da performance dos recursos da sua empresa E INVESTIGA O Dra Paula Lou MESTRE EM Ci NciAs Qu micas O COMPUTADOR E O Qu mico INTRODU O Uma vez criado o computador a velhinha ci ncia cnamada Qu mica com os seus modos e procedimentos n o morreu apenas se inovou e se tornou mais c lere O qu mico de hoje n o se limita ao dom nio e ao paradigma da sua ci ncia e das tradicionais companhias a Matem tica a Biologia e a F sica Ele tem de conhecer e dominar m quinas que submetidas a sempre novos e inovadores softwares lhe permitem gerir a informa o de uma forma t o r pida e visual que tornaram o computador praticamente t o til num laborat rio como o tubo de ensaio Um qu mico deseja sempre compreender o mundo que o rodeia conhecer mais do que os olhos vem quer saber o que est para al m disso e partir para o mundo do infinitamente pequeno o tomo Mas os tomos as part culas que os
145. outros m todos demora algum tempo at chegar ao resultado pretendido por isso s utilizada para compostos que contenham entre 10 a 20 tomos 12 Como os m todos ab initio s o utilizados para poucas e pequenas mol culas recorre se a m todos de orbital molecular semi emp ricos para mol culas maiores Tais m todos tamb m s o importantes para o estudo dos mecanismos de reac o uma vez que as reac es qu micas podem ocorrer em diversos passos e a metodologia semi emp rica permite reduzir substancialmente os tempos de computa o Quando a diversidade e a multiplicidade at mica elevada pode se optar pelo formalismo matem tico da F sica Mec nica ainda com os objectivos de reproduzir a geometria molecular energias ou outras grandezas num m todo apelidado de Mec nica Molecular Ao utilizarmos este m todo estamos a ajustar para valores de equil brio os comprimentos de liga o entre Os tomos que constituem a mol cula e para os seus ngulos que est o dependentes da hibridiza o at mica e da liga o qu mica Para tal as j cl ssicas Leis de Newton s o utilizadas 12 Se a metodologia ab initio depende de efeitos proporcionados pelos electr es o mesmo n o sucede com Mec nica Molecular o que torna todo o processo mais r pido e aplic vel a estruturas moleculares com centenas de tomos No entanto ao inverso da ab initio a metodologia Mec nica Molecular necessita de da
146. oxal Ou ser antes um sintoma de que tal como as demais revolu es que perpassaram a hist ria da humanidade as novas ferramentas h bitos produzidos levam d cadas a ser adoptadas muitas vezes gera es S que como o ritmo de vida tem vindo a acelerar de forma avassaladora com a prolifera o e aperfei oamento da comunica o just in time as pessoas tornaram se menos tolerantes ao tempo que Server 2007 implantado em combina o com o software Office Groove 2007 as equipes comerciais de investiga o ou qualquer grupo de trabalho podem trabalhar conjuntamente de forma din mica em qualquer lugar a qualquer momento e com qualquer pessoa sem comprometer os padr es de Tl ou a seguran a ou aumentar substancialmente os custos de infra estrutura cont p g 9 Ap as mudan as necessitam para se espraiarem e solidificarem Talvez por isso h alguns poucos anos a Uni o Europeia consignou num documento estrat gico que ficou conhecido como a Estrat gia de Lisboa um conjunto de objectivos na altura considerados ambiciosos que deveriam funcionar como princ pios norteadores para a primeira d cada do novo mil nio com o prop sito de o conjunto dos pa ses da Europa comunit ria entretanto alargada a 27 pa ses se tornar um espa o competitivo escala global sem colocar em causa a coes o social e a sustentabilidade ambiental escolhendo a aposta no Conhecimento e na Inova o com
147. p o e o portal do cidad o por exemplo recebe 3 milh es de visitas mensais O acesso s tecnologias de informa o bem como todo este processo formativo de acordo com os padr es sociais pelos quais nos regemos actualmente deve ser cont nuo na vida de cada um Esta necessidade de continuidade e constante ajuste de compet ncias e ferramentas est obviamente ligada ao facto de o pr prio desenvolvimento de uma sociedade de informa o ser tamb m ele cont nuo din mico e constante obrigando a recorrentes ajustes aquando do surgimento de novos Quando pensamos em empresas de dimens o global verificamos que tamb m existe uma preocupa o crescente em orientar as suas pr ticas de responsabilidade corporativa tendo em vista o acesso globalizado tecnologia contribuindo assim para massificar o mesmo a uma escala mais alargada Naturalmente que estas oportunidades n o passam apenas pelo acesso tecnologia em si toda uma componente de cria o de ferramentas processos e know how humano deve tamb m ser facultada para que sejam exploradas todas as potencialidades de crescimento que a tecnologia pode gerar desafios ou persist ncia de antigos obst culos Actualmente preparam se as pessoas nas universidades para utilizarem tecnologias que ainda n o existem para resolver problemas que ainda n o temos No entanto entendo que n o pode haver da parte de todos falta de ambi o na alte
148. que a tecnologia de ponta tem vindo a adquirir penetrando e mergulhando noutros mercados por exemplo no mercado da electr nica de consumo e dessa forma refor ando ainda mais a sua preponder ncia nos dias de hoje A IPTV tem duas componentes principais 1 IP Internet Protocol o protocolo utilizado a n vel de rede e especifica o formato dos pacotes utilizados na transmiss o bem como o seu endere amento Tipicamente na camada de transporte localizada imediata mente acima utilizado o protocolo UDP estabelecida uma liga o virtual entre o fornecedor do servi o e o cliente atrav s de um fluxo de informa o encapsulado em pacotes que s o entregues ao seu destino Geralmente os operadores utilizam uma rede IP privada ao inv s da Internet p blica Isto permite aos operadores desenhar uma rede IP que garanta os n veis necess rios de qualidade de servi o QoS fornecendo alta prioridade ao tr fego e consequentemente baixas lat ncias Torna se assim poss vel oferecer um servi o de TV instant neo Face a estas tend ncias a forma o acad mica em tecnologias inform ticas e de informa o torna se num investimento previs vel e natural que pode colher frutos quando se equaciona a inser o no mercado de trabalho Toda a pan plia de fun es que gravita volta das tecnologias de ponta assim o sugere Nesse particular bom salientar que os detentores deste tipo de forma o n o est o
149. que investem pessoalmente na sua forma o superior mesmo que esta esteja directamente relacionada com o tipo de servi o que desempenham diariamente Isto pode levar a um desperdi ar de recursos qualificados no que toca gest o e direc o de servi os pois pode levar a que por vezes os mais qualificados n o estejam numa posi o de chefia mas sim os menos qualificados Contudo os alunos continuam a considerar que a obten o de um Diploma Superior um meio para subir hierarquicamente y 0 4493x 8 3043 R 1 RELA O DA MANUTEN O DA EMPREGABILIDADE E OBTEN O DE NOVO EMPREGO Verificou se que dos Diplomados que j se encontravam a trabalhar quando terminaram o curso cerca de 67 mantiveram o mesmo emprego Dos que n o se encontravam a trabalhar quando terminaram o curso 33 cerca de 57 conseguiu encontrar emprego em cerca de dois 2 meses 4 deles demorou seis 6 meses a encontrar trabalho e 30 demorou cerca de um ano s 4 demorou cerca de dois anos a arranjar trabalho Considera se assim que se 57 dos Diplomados que n o tinha emprego ao terminar o curso conseguio entrar no Op mercado de trabalho em menos de dois meses o resultado muito bom Se j trabalhava quando acabou o curso manteve se no memso emprego RELA O DO 1 EMPREGO P S CURSO E O CURSO ADQUIRIDO Verificou se que 58 dos Diplomados que n o tinham emprego ao terminarem o curso 01
150. r PMES com dimens o especificidades e actividades diversas mas a exigir dos sistemas de informa o o mesmo que as grandes empresas sistemas integrados alinhados com a sua actividade dando contributos eficientes para a obten o de resultados este o nosso mundo a nossa realidade e com ela que temos que fazer face as exig ncias da complexidade em que se transformou a actividade econ mica escala global Assim se importante olhar para esse global ficar fascinado com as espantosas virtualidades do mundo tecnol gico que caminha a passos largos para nos obrigar a viver num mundo cada vez mais virtual importante para quem tem a miss o de organizar gerir e rentabilizar as nossas empresas manter o senso do pragmatismo Dessa forma importante que haja cada vez mais esfor os de articula o entre as reas das tecnologias de informa o e as empresas independentemente da sua dimens o melhorando os mecanismos de avalia o e entendimento das diferentes realidades na busca de solu es que tragam retorno e se integrem na cadeia de valor das empresas El a Ps Engenheiro Aristides de Sousa Mendes LICENCIADO EM ENGENHARIA ELECTROT CNICA MBA Em GEST O DE INFORMA O Docente DO ISTEC Tas INVESTIGA O a O O QUE AVALIAR UM SISTEMA DE INFORMA O INTRODU O O apoio inform tico gest o das organiza es prestado atrav s de estruturas organizativas d
151. r considerado um risco Ent o fala se nem que seja para dizer banalidades ou meias verdades Quem insiste em manter o sil ncio por muito bem intencionado que seja arrisca se a ser crucificado quando a not cia finalmente emerge Se nada disse porque algo tinha a esconder passou a ser a conclus o imediata Ou seja a prem ncia de circular not cias globalmente antes que qualquer outro o fa a fez surgir dois perigosos comportamentos que agora regem os media a procura de opini es imediatas por muito disparatadas que sejam e a cria o de clima de suspeita e intriga se as fontes se recusam a falar sobre determinado assunto Mas ser que o p blico deve saber tudo A conten o ser sempre sin nima de censura Uma das grandes conquistas da democracia a famigerada liberdade de express o significa que tudo se deve revelar Por outro lado a massifica o das not cias e a facilidade de asp r a circular alargou imensamente o grupo anteriormente relativamente limitado de pessoas com a tarefa de gerar informa o Os crit rios para a admiss o ao clube dos produtores de not cias foram se tornando mais complacentes descendo a fasquia de selec o para n veis muitas vezes min sculos Mas esta vulgariza o dos que recebem e ainda mais dos que produzem e fazem circular as not cias opini es e coment rios n o ter algumas desvantagens DEFESA DE INTERESSES MAIORES H uns anos cr
152. r num dado momento permitindo que cada utilizador escolha exactamente aquilo que quer ver ao contr rio da TV tradicional que enviada em broadcast para todos os utilizadores cont p g 37 Dr Miguel Abreu MANAGER DA RAY Human CaPITAL O PAPEL DAS Tis NO MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho em Portugal tem vindo crescentemente a tornar se mais exigente e selectivo estabelecendo um conjunto de requisitos e padr es espec ficos que funcionam como mecanismo de selec o natural que filtra os mais aptos e capazes relegando para segundo plano aqueles que n o se destacam da mediania O crivo apertado subjacente a este processo de triagem tem vindo a tornar cada vez mais dif cil a miss o de encontrar profissionais ajustados aos descritivos funcionais milimetricamente idealizados pelas empresas Com o scope bastante estreito natural que se sobressaiam aqueles que investem numa forma o acad mica e profissional que lhes permite responder on line as necessidades do mercado Este investimento n o termina na altura da entrada no mercado laboral mas ao inv s acompanha em paralelo as carreiras profissionais Esta l gica trespassa todos os sectores e segmentos de mercado incluindo reas t o distintas como a financeira log stica marketing comercial e naturalmente a rea tecnol gica O sector das Tis Claramente aquele onde a inova o e a permanente actualiza o de conhecimentos est mai
153. ra o e adapta o de novos padr es que conduzir o certamente a um crescimento ainda mais acelerado necess rio corporizar o que ainda uma nova filosofia e l gica de reorganiza o econ mica e social e p la em pr tica de uma forma inteligente e construtiva desde a nossa casa nossa sociedade em geral 2 Leadership in Customer Service Delivering on the promise Accenture Study 2007 E COMUNICA ES Engenheiro CARLOS GUEDES PINTO LICENCIADO EM ENGENHARIA ELECTROT CNICA SISTEMAS SERVICES GENERAL MANAGER ALCATEL LUCENT PORTUGAL o g AT an sida Mi ba keng Te A TRANSFORMA O DAS REDES DE COMUNICA ES O homem moderno tende a resolver todos os seus problemas com solu es de car cter tecnol gico que integradas no ciclo de pesquisa desenvolvimento produ o e consumo acabam por influenciar a nossa vida em sociedade com esta mentalidade que como colectivo estamos polarizados para resolver a maior parte dos nossos problemas de uma forma eficaz Neste processo de desenvolvimento as tecnologias de informa o det m um lugar omnipresente Hoje praticamente imposs vel encontrar qualquer forma de tecnologia que n o dependa de um microprocessador e de um peda o de SW para funcionar correctamente A converg ncia destas tecnologias com a evolu o das redes de telecomunica es s o o motor da transforma o em curso nos dom nios
154. rapidez ou o custo com que os atingem Ou seja Sis de organiza es semelhantes desenvolvendo actividade nos mesmos sectores podem ser comparados Perspectiva do utilizador O que utilizar a inform tica Pensemos no que faz o sub sistema de utiliza o inform tica os dados de input s o carregados no sistema e processados de formas muito diversas A informa o disponibilizada serve fundamental mente para apoiar a ac o e a decis o Avaliar o Sl avaliar a facilidade com que utilizado o sistema inform tico e a sua contribui o para a dignifica o da actividade do utilizador dispensando o de tarefas mec nicas ou de decis es simples e estruturadas e permitindo lhe dedicar se a tarefas nobres como as do relacionamento com pessoas ou organiza es e a decis es n o estruturadas i e decis es complexas ou arriscadas A avalia o na perspectiva de utiliza o mais complicada porque apresenta aspectos de ordem subjectiva No entanto fundamental que se fa a Muitas das ferramentas inform ticas podem ter um impacto fortemente positivo na produtividade das pessoas Mas essa possibilidade s se tornar realidade se os utilizadores se sentirem familiarizados com elas se conseguirem lidar naturalmente com elas ConcLUS O Que raz es justificar o o facto de a grande maioria das organiza es n o avaliar os seus Sis Dada a complexidade destes sistemas a sua avalia o t
155. requentar as aulas Este facto aliado ao desinvestimento que nos ltimos anos as Institui es de Ensino Superior P blico t m feito no ensino nocturno levou ao interesse acrescido nos Cursos do ISTEC Dentro deste grupo de alunos que frequentavam os Cursos e que j trabalhavam cerca de 79 trabalhava na rea em que o curr culo do seu curso incidia Ou seja o facto de o ISTEC ter cursos nocturnos na rea tecnol gica levou candidatos que j trabalhavam nas reas da Tecnologias de Informa o e Comunica o a procurar o Instituto a fim de aumentarem os seus conhecimentos e obterem uma forma o superior e respectivo grau acad mico Morivos QUE LEVARAM FREQU NCIA DO CURSO NO ISTEC No que diz respeito aos motivos que levaram os Diplomados a procurar os cursos do ISTEC encontra se uma tend ncia bem definida nas motiva es Cerca de 37 dos Diplomados frequentou o curso com o principal objectivo de obter forma o acad mica para o exerc cio de uma profiss o na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o cerca de 30 teve como principal motiva o a progress o na carreira motiva o esta de certa forma ligada referida anteriormente Estas duas motiva es s o demonstrativas de que os cursos do ISTEC t m uma forte motiva o ligada empregabilidade e aquisi o de forma o superior com o principal objectivo de se conseguir trabalhar na rea da Engenharia Inform tica e Mult
156. respostas de Licenciados em Engenharia Inform tica Deve fazer se refer ncia ao facto de que at 2006 n o existia a Licenciatura em Engenharia Multim dia Estes dados tamb m s o representativos do interesse dos alunos em obter um grau acad mico mais elevado at porque de acordo com a resposta dos diplomados ao inqu rito verifica se que este um dos factores que facilita a obten o de emprego Deve ter se em considera o que um grande n mero de alunos que frequentou o Bacharelato em Engenharia Multim dia depois de ter terminado o curso continuou os estudos no ISTEC frequentando os dois ltimos anos da Licenciatura em Engenharia Inform tica Ou seja muitos dos Licenciados em Engenharia Inform tica tamb m possu am um Bacharelato em Engenharia Multim dia Grau Obtido Licenciatura Bacharel Como j foi referido na caracteriza o da amostra das respostas obtidas 31 foram de diplomados no Bacharelato em Engenharia Dado importante a constatar o facto de os alunos preferirem a obten o do Grau de Licenciado em detrimento do Grau de Ep Bacharel pelo facto de o Grau de Licenciado no mercado de trabalho portugu s permitir uma mais f cil empregabilidade DISTRIBUI O POR SEXOS Ao contr rio da m dia geral no Ensino Superior portugu s em que o g nero feminino na maioria dos cursos superior em n mero ao g nero masculino nas engenharias ainda se verifica que o g nero
157. rizava por ter uma interface gr fica No in cio dos anos 90 a Microsoft lan a consecutivamente os sistemas operativos Windows 3 0 e 3 1 com a particularidade de fazer uso dos processadores de 32 bits O sistema operativo Windows come a a partir dos anos 90 a ser o padr o na micro inform tica principalmente a partir do lan amento do Windows 95 1995 seguindo se o Windows 98 1998 o Windows ME 2000 o Windows 2000 2000 e o Windows XP 2001 nesta altura o dom nio comercial dos sistemas operativos da Microsoft era colossal quase tornando se um padr o standard A partir dos anos 90 come ou a verificar se uma conflu ncia entre comunica es e inform tica A Microsoft foi das primeiras a ver esta potencialidade e criou o Windows CE destinado a PDA s tendo posteriormente evolu do para o sistema Pocket PC e para o Windows Mobile integrando na totalidade as funcionalidades de comunica es e processamento computacional Por fim o salto gigantesco da inform tica d se com a prolifera o de massas da Internet A origem da Internet esteve na ARPA Advanced Research Project Agency na depend ncia directa do Governo Norte Americano que em associa o com a Universidade de Stanford e a UCLA de Utah iniciaram uma liga o especial em rede de diversas esta es com fins militares Nos finais dos anos 70 a ARPANET estava disseminada por quase todas as Universidades Norte Americanas Era utilizada princ
158. rminar todos os projectos de reorganiza o de reengenharia de processos de melhoria de qualifica es e compet ncias e da utiliza o das tecnologias de informa o neste contexto de acrescidas dificuldades que o desenvolvimento dos processos de mudan a organizacional implica cada vez mais O recurso a uma vis o integrada em que o resultado ter que ser sempre encontrado no contributo que todos os diferentes elementos possam dar sejam eles a reorganiza o das formas de trabalhar a utiliza o das tecnologias de informa o os processos de reconvers o de compet ncias e os estilos de get o e lideran a Esta abordagem global em que se procura conciliar de forma harmoniosa e integradora todos os factores em presen a hoje o grande desafio para quem faz a gest o da mudan a tendo em vista adequar as empresas s tremendas solicita es dos mercados globais nesse sentido que as tecnologias de informa o que durante d cadas foram a solu o imediata para os problemas de mudan a das empresas t m que ser actualmente confrontadas com a capacidade de se integrarem em solu es globais e estruturadas para a cria o de valor Outros desafios se colocam a quem trabalha na rea das tecnologias de informa o como seja o de desenvolver solu es medida das necessidades espec ficas das empresas Portugal um pa s com um tecido empresarial constitu do na sua quase totalidade po
159. s que com uma escassa acessibilidade s tecnologias especialmente Internet incluindo limita es na acessibilidade das seguintes quest es quest es sociais tais como necessidade de falar com algu m quest es culturais por exemplo barreiras de linguagem quest es de incapacidade por exemplo o acesso dos deficientes quest es econ micas por exemplo acesso a dispositivos tecnol gicos e quest es de aprendizagem por exemplo marketing desconhecimento mudan a de h bitos s o denominados info exclu dos Um cidad o pode estar habituado no emprego a trabalhar com as novas tecnologias mas sentir relut ncia a pagar os impostos online a partir de casa se n o for motivada para esta mudan a incutida pelas novas formas de acesso aos servi os p blicos ao servi o do cidad o O e government a transforma o das rela es internas e externas do sector p blico atrav s de opera es possibilitadas pela net tecnologias de informa o e comunica o para optimizar a distribui o de servi os do governo a participa o dos contribuintes e a governa o A sociedade digital uma sociedade ou comunidade avan ada relativamente adop o e integra o da tecnologia digital na vida di ria em casa no trabalho e no lazer A e governance o desenvolvimento a distribui o e a execu o de pol ticas leis e normas necess rias para apoiar o funcionamento de uma sociedade e economia digitais assim como do e gov
160. s a adquirir independ ncia na resolu o realiza o de actividades construtivas largamente valorizada porque promove alargamento da ocupa o do espa o e do tempo desenvolve e refor a a adapta o diminui comportamentos desviantes aumenta o est mulo sensorial a auto satisfa o e inclui e integra os deficientes no espa o econ mico e social do mercado de trabalho Logo estes ajudam no desenvolvi mento da sociedade D o CONCLUS ES necess ria uma profunda mudan a na educa o que est pautada no m todo tradicional de ensino necess rio incentivar a aprendizagem e a mudan a criando se um ambiente prop cio onde todos possam realizar as suas actividades e construir os seus conhecimentos bvio que estas mudan as implicam altera es que envolvem vontade pol tica curr culos postura papel do professor e igualmente do aluno S assim h um novo desenvolvimento de instrumentos e ou metodologias voltadas mais para o desenvolvimento do indiv duo com base nas novas potencialidades tecnol gicas Na sociedade do conhecimento a aquisi o de informa o pode ser realizada fora do ambiente escolar por todos preciso considerar que no contexto da Educa o Especial necess rio procurar uma forma de o fazer atrav s de software educativo e ajudas t cnicas para todos os que delas necessitem a forma indicada de incluir as pessoas com NEE no contexto social e escolar para red
161. s associados utiliza o de ndex ou a realiza o de um table scan pretendo apresentar lhe os pontos mais importantes para optimizar a sua base de dados Dado que toda a estrutura do ndexes criada sobre o index clustered sempre que poss vel deve criar o ndex clustered num campo ou numa combina o de campos nica caso contr rio ir adicionar trabalho extra na cria o dos ndexes e introduzir um factor de degrada o de performance nas opera es de Update e Insert Deve tentar construir o seu ndex clustered com o menor n mero poss vel de campos Bons candidatos para este tipo de ndex s o campos num ricos que venham a ser frequentemente utilizados em opera es de pesquisa ou de Join Em rela o aos indexes non clustered a estrat gia passa por ter o menor n mero poss vel mesmo que isso signifique ter indexes compostos por mais campos em vez de ter muitos ndexes com um nico campo Isto pode parecer um contra senso mas deve ser feito sempre o balanceamento entre a utiliza o efectiva de um index e o custo de o manter Outro ponto importante prende se com a escolha do elemento mais alto no ndex o primeiro dado que este deve ser altamente selectivo Assim sendo quanto menos valores repetidos existirem num determinado campo melhor para a utiliza o deste num ndex non clustered enquanto elemento inicial Nunca se deve esquecer que para obter um correcto funcionamento d
162. s estruturais mas tamb m a n vel das interac es que ocorrem entre elas Tais procedimentos complementam a experi ncia convencional permitindo nos induzir algo que de outra forma ainda n o temos possibilidade de saber As simula es t m a capacidade de reproduzir o movimento das part culas tal como ele se verifica na natureza embora seja sempre uma representa o do que l ocorre Tamb m t m sido utilizadas para validar hip teses modelos ou teorias mas ainda no laborat rio na experi ncia que tais decis es s o tomadas Por outro lado quanto melhor for o processo de simula o pior ser a sua capacidade de previsibilidade Hoje as t cnicas s o muitas e t m como finalidades objectivos diversificados mas espec ficos especialmente nos dom nios da Mec nica Cl ssica sendo aplicados experimentais como a Cristolografia de Raio X ou na determina o de estrutura NMR Resson ncia Magn tica Nuclear 10 Todo o m todo que n o recorra a par metros emp ricos ou semi emp ricos nas suas equa es ou seja tem apenas por base os princ pios te ricos sem inclus o dos dados experimentais entendido como um m todo ab initio que em modela o molecular um m todo com origem na F sica Qu ntica A F sica Qu ntica pode tamb m ser entendida como um formalismo matem tico Recorrendo a constantes tais como a velocidade da luz a massa de part culas ao valor das cargas el ctricas u
163. s pais pensam que compete escola o exerc cio da disciplina infantil que eles n o souberam ou n o quiseram exercer na fam lia Ora como resultado disso temos do lado institucional a indisciplina em meio escolar o abandono escolar cuja taxa a mais elevada da Europa e por consequ ncia a iliteracia juvenil Digamos que o abandono escolar sobretudo a consequ ncia deste modelo de educa o e da percep o juvenil de que a escola n o serve para nada uma vez que n o contribui para os seus projectos laborais quando os t m A forma o laboral oper ria n o uma preocupa o do ensino secund rio como se pode testar nos programas e nas estruturas do pr prio minist rio A escola parece destinar se unicamente a fazer doutores e engenheiros A partir destes dados sociol gicos as novas tecnologias t m efeitos diversos segundo s o postas nas m os das crian as e dos adolescentes ou dos adultos e profissionais O ensino b sico deveria ter como miss o fundamental despoletar e desenvolver a intelig ncia da crian a criar nela o gosto da reflex o e alimentar a necessidade do esfor o e da disciplina mental Ora a fun o das tecnologias velhas e novas de todas as m quinas diminuir o esfor o de trabalho em princ pio para mais rendimento Mas o uso das m quinas pode ser rob tico maquinal sem exig ncia de esfor o de reflex o e de intelig ncia O uso das calculadoras
164. s presente Na realidade a mudan a entenda se upgrade tecnol gico a nica constante quando falamos em tecnologias de ponta Rapidamente uma tecnologia ou sistema de informa o em voga no mercado pode tornar se obsoleta o que obriga a um invari vel mecanismo de antecipa o dos profissionais e rec m formados no sentido de estarem aptos para responder a essas exig ncias N o por acaso que se tem assistido a uma gradual e necess ria procura de sinergia entre o universo acad mico e o profissional Por outro lado o processo de globaliza o a que se tem assistido na nossa sociedade associado emerg ncia natural que as Tis passaram a ocupar nos tempos modernos enquanto mecanismos desencadeadores de todo e qualquer avan o t cnico confere as tecnologias inform ticas e de informa o um peso decisivo no mundo empresarial Os sistemas operativos mais ajustados as linguagens de programa o mais avan adas os ERPs e CRMs mais customizados s necessidades empresariais s o essenciais para o eficaz funcionamento de qualquer grande Organiza o Tal import ncia faz com que se tenha desenvolvido e consolidado toda uma cadeia de valor volta do universo das Tis traduzida na crescente import ncia ao elo criado entre Fabricantes Distribuidores Corporate Resellers Retalhistas Consultores at chegar aos Consumidores Finais O termo converg ncia digital traduz em certa medida a import ncia
165. temas baseados em mainframes come am a ser substitu dos por computadores de maiores capacidades de processamento mas menores em tamanho e de mais f cil manuten o Os anos oitenta ficaram marcados por nomes hist ricos na inform tica como os computa dores Apple Commodore Atari e Apricot Em Portugal estas marcas nesta d cada n o tiveram grande implementa o com excep o dos Sinclair ZX81 e dos famosos Spectrum O desenvolvimento da microinform tica em Portugal e a sua utiliza o dom stica sem margem para d vidas ficou a dever se ao Spectrum Este equipamento dispunha de um processador Zilog Z80 A a trabalhar a 3 50 MHz com 16kb de mem ria ROM e dispunha de duas vers es em Portugal uma com 16kb de mem ria RAM e outra com 48kb de RAM A f cil utiliza o deste equipamento e o seu baixo custo tornaram no famoso em Portugal Em termos t cnicos existem mais dois aspectos que facilitaram o seu sucesso o facto de o software ser distribu do em cassetes de udio a nica mem ria de massa de que dispunham e a facilidade da programa o da Linguagem BASIC Tamb m foi nesta altura que milhares de indiv duos procuraram forma o na rea do BASIC Quem introduziu este equipamento em Portugal foi a Landry que mais tarde daria lugar actual Solbi Esta expans o da microinform tica em Portugal partindo do Spectrum consolidou se com o aparecimento e introdu o no mercado nacional do Armstrad CPC4
166. tiliza equa es diferenciais para determinar propriedades das mol culas e suas geometrias Tudo isto formalizado no m todo designado como ab initio A equa o qu ntica a partir da qual as propriedades das mol culas s o determinadas a equa o de Schrodinger que representada pela f rmula E Eq 1 onde H representa o operador hamiltoniano que inclui os termos para os valores da energia cin tica e potencial reprenta a fun o de onda que define o cartesiano e as coordenadas de spin e E diz respeito ao valor energ tico do sistema caso todas as part culas estivessem infinitamente separadas O problema que a equa o de Schrodinger s encontra solu o para as mol culas mais simples como as de hidrog nio ou as mol culas de h lio Assim sempre necess rio recorrer a aproxima es para determinar solu es para mol culas mais complexas Com bons processos de aproxima o podemos ter valores que convergir o para o valor real o que sem d vida uma grande vantagem A validade deste modelo tem sido estabelecida pela compara o entre os valores obtidos por este modelo e os valores experimentais que t m sido especialmente pr ximos para calores de forma o energias potenciais espectros UV vis vel e para geometrias moleculares No entanto este m todo tem altos custos computacionais uma vez que ainda ocupa grande espa o de disco mem ria e comparativa mente a
167. tivo produzir um bem dentro de determinados par metros quantitativos e qualitativos Consideremos um sistema produtivo do tipo fabril Avaliar um sistema fabril ser avaliar as condi es de que ele disp e para produzir um bem se o equipamento hardware apresenta boas caracter sticas de fiabilidade se disp e de boa garantia e de um bom contrato de manuten o qual a facilidade com que utilizado user friendliness e a possibilidade de em caso de emerg ncia ser substitu do por outro dando continuidade ao processo produtivo Abrange tamb m a avalia o do bem produzido quer quanto ao grau com que as quantidades planificadas s o de facto produzidas quer quanto qualidade intr nseca do produto final Com facilidade entendemos que grande parte destes princ pios s o tamb m aplic veis aos Sis se exceptuarmos as quest es da quantidade produzida Consideremos agora que o sistema produtivo n o fabril mas antes produz um servi o digamos um sistema de registo contabil stico um servi o de vigil ncia um servi o de fornecimento de refei es Avaliar um sistema destes ser avaliar as condi es de trabalho das pessoas o apoio de que disp em para desenvolver o seu trabalho e acima de tudo a qualidade das pessoas para cumprirem as suas fun es Quantidade no servi o de registo contabil stico ser reflectir todas transac es efectuadas pelo neg cio nas contas de um Plano Contabil stico
168. tores j em 1900 se pode falar de prim rdios de computa o em Portugal A Direc o Geral de Estat stica antecessora do Instituto Nacional de Estat stica utilizou para o tratamento dos dados relativos ao recenseamento da popula o de 1900 uma m quina tabuladora Era um equipamento mec nico denominado contador March E esta a primeira refer ncia em Portugal a equipamento deste g nero e para fins de tratamento de informa o Esta m quina era accionada por alavancas para as opera es de contagem e de um pedal para a impress o dos resultados Eram utilizadas 60 teclas para a introdu o dos dados provenientes de boletins de recenseamento e os resultados impressos numa fita Este tipo de tecnologia tamb m teve outras aplica es nomeadamente nas Companhias Reunidas de G s e Electricidade por volta de 1938 em aplica es de factura o e gest o de clientes Paralelamente a isto o Ex rcito Portugu s utiliza sistema similar por volta de 1960 nos curto m dio prazo A IPTV poder revolucionar o mercado da televis o gerando novas oportunidades de neg cio concorr ncia cada vez mais forte solu es residenciais a pre os cada vez mais competitivos e servi os inovadores a imagina o o limite N o ainda poss vel prever se a IPTV a solu o a adoptar no futuro mas possui partida alguns ingredientes que a colocam numa posi o de vantagem m Servi os Mecanogr ficos b
169. tratar por exemplo a eros o da eventual taxa base devido ao natural desenvolvimento das telecomunica es e vendas on line ou uma crise governamental nos pa ses desenvolvidos devido for a de trabalho em altura da reforma ou ruptura s cio econ mica devido dissens o digital que mant m e manter alguns sectores da popula o fora da economia da Internet fundamental alinhar as solu es t cticas com planos estrat gicos de curto m dio e longo prazo Mais ainda a diferen a de campo de ac o objectivos ambiente econ mico e pol tico tornam a compara o dif cil se que n o imposs vel entre as experi ncias em desenvolvimento Aprender se o li es dos sucessos e falhan os das primeiras iniciativas e programas piloto Do sucesso de cada experi ncia depender o os recursos para 1 dar o melhor valor inclu ndo a melhor mistura de capacidades sociedades e investimento na infra estrutura 2 distribui o de servi os de largo espectro que v desde o acesso informa o at conceder autoriza es e licen as participa o efectiva no processo pol tico 3 alcan ar um elevado consenso entre eleitorados concorrenciais Nas primeiras fases a lideran a do programa e government deve ser habilidosa na comunica o com os pol ticos e outros l deres na tomada de decis es nas negocia es com fornecedores externos e deve assentar numa forte capacidade de gest
170. uca o surgiu com o Projecto Minerva Meios Inform ticos no Ensino Racionaliza o Valoriza o Actualiza o no ano de 1985 e prolongou se at 1994 Ap s este outros projectos surgiram como o Programa N nio S culo XXI tendo todos como objectivos o apetrechamento das escolas com material inform tico a forma o de professores O desenvolvimento de software educativo a promo o da investiga o no mbito da utiliza o das tecnologias da Informa o e Comunica o nos Ensinos B sico e Secund rio A escola por natureza lenta anal tica e virada para o passado tem de se tornar mais atraente diminuindo o fosso que a separa do mundo exterior e ao mesmo tempo dar igualdade de oportunidades a todos os seus alunos Deste modo os professores t m de desempenhar novos pap is e ter o novos perfis Decreto Lei n 240 2001 de 30 de Agosto art Ill Dimens o de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem al nea e O professor utiliza em fun o das diferentes situa es e incorpora adequadamente nas actividades de aprendizagem linguagens diversas e suportes variados nomeadamente as tecnologias de informa o e comunica o promovendo a aquisi o de compet ncias b sicas neste ltimo dom nio Decreto Lei n 241 2001 de 30 de Agosto art Il Concep o e desenvolvimento do curr culo al neas f e g o professor Fomenta a aquisi o integrada de m t
171. uzir significativamente a sua condi o de exclus o A diversidade n o um peso uma riqueza para todos porque com metodologias adequadas e individualiza o poss vel progredir no ritmo e na dimens o das suas capacidades Segundo Rodrigues 2005 um catalizador de pr ticas e novos valores A diversidade tem por base a reestrutura o da cultura da pr tica e das pol ticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam diversidade de aluno A Educa o Inclusiva procura perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos alunos em salas de aulas comuns no sistema regular de ensino ajudando a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos Aponta para uma sociedade inclusiva que tem por objectivos a satisfa o pessoal a inser o social e o desenvolvimento de todos os pares sociais com ou sem defici ncia O grande desafio dos professores e da sociedade em geral o de que a educa o e a forma o sirvam as necessidades individuais de cada um Os v rios paradigmas da educa o consistem n o em mudar apenas os fins mas tamb m os meios da educa o dando uma oportunidade vi vel a todos os cidad os que fazem parte da nossa sociedade global e globalizada Refer ncias bibliogr ficas Arends R I 1995 Aprender a Ensinar McGraw Hill Lisboa Bautista J R Ed 1997 Necessidades Educativas Especiais Dinalivro Lisboa Correi
172. valoriza e t o frequentemente est vido S o exemplos disto a rede de centros de inova o que temos ligado a uma organiza o de extrema din mica como a RECET onde produzimos inova o para escoar para industriais tradicionais ou mais recentemente o Centro de Inova o e Desenvolvimento de Software Aut rquico na regi o centro que vai operar numa rea onde o pa s est altamente carenciado Outro exemplo claro foi a execu o de uma das primeiras medidas do Memorando de Entendimento que a Microsoft assinou com o Governo portugu s aquando da visita de Bill Gates a Lisboa em 2006 que dedicado na sua esmagadora maioria a executar uma s rie de medidas com vista a aumentar a qualifica o dos portugueses na rea tecnol gica Refiro me ao in cio de uma nova oferta interm dia de cursos os Cursos de Especializa o Tecnol gica CETs que lan mos em parceria com o Minist rio da Economia e Inova o a FORINO e as universidades do Minho Aveiro e Beira Interior Estes cursos baseados no curriculum oficial Microsoft com certifica o garantida e com uma forte componente pr tica de liga o ao mundo empresarial t m uma dura o de 2 anos e destinam se a funcionar como alternativa aos cursos universit rios mais longos onde os jovens demoram o dobro do tempo a chegar ao mercado de trabalho Para al m de ajudar a acelerar a produ o de profissionais competentes para usar e trabalhar
173. vestiga es e de teses PERSPECTIVAS Perspectiva sist mica A necessidade de avaliar um sistema globalmente convida nos a uma abordagem segundo a perspectiva sist mica Tenhamos em considera o que sistema um conjunto de partes sub sistemas que devidamente coordenadas e num contexto bem definido interactuam para atingir um objectivo bem definido o objectivo do sistema Daqui podemos concluir que um sistema tem sempre que ter sub sistemas um contexto um objectivo principal e uma coordena o Se o sistema for um Sl podemos considerar sub sistemas como de desenvolvimento de software de apoio aos utilizadores de explora o utiliza o o contexto orga nizacional estrutural e social em que ele cumpre a sua miss o disponibilizar informa o de qualidade e uma estrutura de coordena o a estrutura de gest o do Sl Avaliar um SI nesta perspectiva ser ent o avaliar o seu principal objectivo cada um dos sub sistemas a estrutura de gest o e o sempre complexo contexto em que funciona Podemos dizer que um sistema tem qualidade se os objectivos do sistema forem 41 atingidos com qualidade no contexto para ele definido O principal objectivo de um Sl disponibilizar informa o de qualidade a uma comunidade utilizadora Mas o que querer dizer informa o de qualidade Para entendermos o sentido de informa o de qualidade temos que come ar por pensar o que informa o Po

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