ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA
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1. a maquin ria e os equipamentos de tratamento da gua funcionar o initerruptamente durante 24 h vinte e quatro horas por dia de modo a garantir o preceituado no item 12 os trampolins e as plataformas de saltos quando houver dever o ser revestidos com material antiderrapante a rea destinada aos usu rios da piscina deve ser separada por cerca ou dispositivo de veda o que impe a o uso da mesma por pessoas que n o se submetam a exame m dico espec fico e o banho pr vio de chuveiro quando necess rio e a crit rio da autoridade sanit ria ser exigido exame bacteriol gico das guas das piscinas o exame bacteriol gico ser exigido em casos espec ficos determinados pela autoridade sanit ria n o sendo exame rotineiro quanto ao exame bacteriol gico quando exigido de cada piscina dever ser examinado um n mero representatio de amostras por laborat rio credenciado pela Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente cada amostra ser constituida d 5 cinco por es de 10 ml dez mililitros exigindo se no m nimo que 80 oitenta porcento de cinco ou mais amostras consecutivas apresente ausencia de germes do grupo coliforme nas cinco por es de 10 ml dez miligitros a contagem em placas dever apresentar n mero inferior a 200 duzentas colonias por ml mililitro em 80 oitenta por cento de 5 cinco ou mais amostras consecutivas a qualidade f sica e qu mica das guas das piscinas dever obedecer2. aos seguintes requisitos visibilidade na rea negra prevista no item 6 w deve ser conseguida com nitidez por um observador em p situado junto a borda da piscina o pH da gua dever ficar entre 7 2 e 8 0 a concentra o de cloro na gua ser de 0 4 a 1 0 mg t quando o residual for de cloro livre ou de 1 5 a 2 0 mg quando o residual for de cloro combinado a verifica o da qualidade da gua nas piscinas ser feito rotineiramente de hora em hora pelos seus operadores atrav s de ensaio de pH e cloro residual e os resultados ser o anotados tamb m de hora em hora em livro pr prio e ficar o a disposi o da Secretaria da Sa de e do meio Ambiente a desinfec o da gua das piscinas ser feita com o emprego d cloro e seus compostos a aplica o de cloro ou de seus compostos ser feito por cloradores hipocloradores ou similares de modo a manter o residual de cloro referido no item 12 c durante o per odo de funcionamento das piscinas quando for usado o cloro gasoso o local destinado aos tubos de cloro deve ser ventilado seco ao abrigo das chuvas e dos raios solares diretos fora do alcan e do p blico e longe de fontes de calor ou de materiais inflam veis a instala o destinada distribui o de cloro para tratamento da gua das piscinas deve ser de material n o corrosivo e deve ser mantido em perfeitas condi es de seguran a o operador das piscinas quando por qualquer raz o entra
3. b a mudan a de qualquer caracter stica das piscinas ou de seus respons veis t cnicos sem aprova o da autoridade sanit ria invalida a licen a concedida as piscinas particulares supridas pela rede p blica de gua ficam dispensadas da licen a devendo no entanto ter licen a do rg o Municipal encarregado do abastecimento p blico de gua as habita es coletivas ficam dispensadas da licen a devendo no entanto ter seu projeto aprovado pela Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente a constru o ou reforma de piscinas de uso coletivo somente ser permitido ap s o visto nos respectivos projetos por Org o T cnico competente da Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente o projeto de piscinas compor se de projeto arquitet nico projeto das instala es hidr ulicas e de esgoto projeto das instala es el tricas projetos de equipamentos de tratamento de gua projeto das casas de m quinas projeto de tratamento qu mico quando um projeto completar o outro e a crit rio da autoridade sanit ria poder ser dispensada a apresenta o de um ou mais projetos os projetos s poder o ser assinados por profissionais diplomados t cnicos devidamente legalizados de acordo com a legisla o em vigor as piscinas devem satisfazer as seguintes condi es terem revestimento interno de material imperme vel e de superf cie lisa terem fundo com declividade conveniente n o sendo permitidas mudan a
4. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAUDE E DO MEIO AMBIENTE Portaria n 3 80 SSMA Aprova a Norma T cnica N 16 que disp e sobre requisitos e funcionamento das piscinas de uso coletivo e piscinas particulares O SECRETARIO DE ESTADO DA SA DE E DO MEIO AMBIENTE no uso das atribui es que lhe confer o artigo 59 da lei Estadual n 6 503 de 22 de dezembro de 1972 combinado com os artigos 292 297 298 e 841 do Decreto Estadual n 23 430 de 24 de outubro de 1974 Resolve Art 1 Fica aprovada a Norma T cnica Especial n 16 que disp e sobre requisitos e funionamento das piscinas particulares e de uso coletivo Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o Porto Alegre 12 de novembro de 1980 Germano Mostardeiro Bonow Secret rio de Estado da Sa de e do Meio Ambiente Registre se e publique se Mar al Aymor Pitta Diretor do Departamento Administratico Constru o Opera o Manuten o e uso de Piscinas NT SSMA 16 Apresenta o o regulamento aprovado pelo decreto n 23 430 de 24 de outubro de 1974 disp e sobre a constru e opera o de piscinas de uso coletivo artigos 292 a 298 Como estas disposi es s o excessivamente suscintas insatisfat rias foi elaborada a NT SSRGS n 2 EES D O E de 08 11 76 Com as normas t cnicas introduzidas neste per odo sentiu o N cleo de Per cia T cnica da Equip
5. e de Controle de Pr dios e Instala es a necessidade de moderniza o daquela Norma Objetivo esta Norma tem por finalidade estabelecer detalhadamente todas as regras de prote o ao usu rio de piscinas de uso coletivo rea de aplica o esta Norma ser aplicada no Estado do Rio Grande do Sul Norma 1 o termo piscinas para efeito desta Norma abrange a estrutura especialmente constru da e destinada a banhos e pr tica de esportes aqu ticos os equipamentos de tratamento da gua as casas de m quinas os vesti rios e todas as demais instala es relacionadas e necess rias ao seu uso e funcionamento a as piscinas quanto ao uso s o classificadas em piscinas de uso coletivo e particulares as piscinas de uso coletivo s o destinadas aos membros de entidades p blicas ou privadas ao p blico em geral ou aos membros de uma habita o coletiva c as piscinas particulares s o as de uso exclusivo de seus propriet rios e pessoas de suas rela es 2 a presente Norma ser aplicada as piscinas de uso coletivo no estado do Rio Grande do Sul a as piscinas particulares ficam dispensadas das exig ncias desta Norma podendo no entanto sofrer inspe o da autoridade sanit ria 3 o funcionamento de piscinas somente ser permitido ap s licen a ou alvar concedida pela Secretaria da sa de e do Meio Ambiente a a licen a valer no m ximo por 12 doze meses devendo ser renovada em outubro de cada ano
6. por o de 1 um banhista para cada 1 50 m um metro e cinquenta centimetros quadrados de superf cie do tanque de banho p direito m nimo de 2 40 m dois metros e quarenta centimetros f piso revestido de material liso imperme vel lav vel e resistente n o sendo permitido o uso de estrados de madeira g paredes revestidas com material liso imperme vel lav vel e resistente at a altura de 2 00 dois metros h os chuveiros ter o localiza o tal que torne obrigat rio a sua utiliza o antes da entrada dos banhistas na piscina i as bacias sanit rias e os mict rios dever o ser localizados de modo a facilitar o uso antes do banho de chuveiro j ter arm rios ou outro sistema compat vel para a guarda de roupas e objetos dos banhistas k os vesti rios devem ter janelas para o exterior com tipos e dimens es adequados com superf cie iluminante igual a 1 12 um doze avos da superf cie do vesti rio 19 toda piscina ter m dico respons vel devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina a proibido o uso das piscinas por pessoas portadoras de doen as parasit rias ou transmiss veis ou dermatoses b o exame m dico consistir de exame cl nico a crit rio do m dico respons vel tamb m de exame laboratorial c os frequentadores das piscinas dever o ser submetidos a pelo menos 1 um exame m dico mensal independentemente do que ser impedida a entrada daqueles que no intervalo ent
7. r no recinto destinado ao uso ou dep sito de cloro dever estar usando m scara d prote o espec fica anualmente antes do in cio da temporada de banhos os tubos dever o sofrer inspe o por parte da firma fornecedora quanto as condi es de seguran a O uso de outro agente de desinfec o de gua que n o o de cloro seus compostos depender de aprova o do produto pelo Org o Federal competente a Secretria da sa de e do Meio Ambiente somente permitir o uso do novo agente se juntamente com a aprova o o Org o Federal especificar as dosagens que dever o serem usadas para a desinfec o da gua o residual desej vel e pelo menos um m todo analitico para determinar este residual as paredes e o fundo das piscinas e instala es anexas dever o ser mantidas em perfeito estado de conserva o e limpeza exigindo se a lavagem di ria de pisos utilizados pelos banhistas com forte solu o desinfectante a base de cloro com solu o de 10 dez por cento 18 a b c d e as piscinas devem dispor de vesti rios instala es sanit rias e chuveiros separados para cada sexo e dispondo de chuveiros na propor o de 1 um para cada 60 sessenta banhistas latrinas e lavat rios na propor o de 1 um para cada 60 sessenta banhistas mict rios na propor o de 1 um para cada 60 sessenta homens para o c lculo do n mero de aparelhos sanit rios e capacidade da piscina considera se a pro
8. re os exames apresente afec es na pele aparelho auditivo ou respirat rio c 1 fica proibido o acesso rea da piscina de pessoas portadoras de faixas gazes absorventes higi nicos algod o ou terem aplicado sobre a pele rem dios ou subst ncias oleosas d caber ao respons vel pelas piscinas manter um registro de exame m dico de seus associados que ficar a disposi o da fiscaliza o da Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente no port o de acesso s piscinas d 1 no port o de acesso s piscinas somente ficar o retidos os registros dos exames m dicos das pessoas que efetivamente estiverem na rea da piscina 20 toda a piscina ter Qu mico respons vel pela opera o de tratamento da gua devidamente registrado no Conselho Regional de Qu mica ou Farm cia 21 todo frequentador de piscinas obrigao a banho de chuveiro com sab o ou sabonete antes da entrada da piscina a o fornecimento de roupas de banho ou toalhas lavadas com sab o e desinfectadas ap s o uso poder ser feito pelos respons veis pelas piscinas 22 o n mero m ximo permiss vel de banhistas simultaneamente na piscina n o dever ser superior a 1 um por 2 m dois metros quadrados de superf cie l quida 23 os dispositivos desta Norma atinentes aos banhistas dever o ser afixados em local vis vel das piscinas 24 as entidades mantenedoras de piscinas promover o a Educa o sanit ria para o uso adequado de suas ins
9. s bruscas at a profundidade de 2 00 m dois metros terem tubos influentes e efluentes em n mero suficiente e localizados de modo a produzir uma uniforme circula o de gua na piscina abaixo da superf cie normal das guas disporem de um ladr o em torno da piscina com os orif cios necess rio para o escoamento disporem de sistema de recircula o de gua terem a liga o rede p blica de abatecimento de gua pot vel dotada de desconector para evitar refluxos terem esgotamento provido de desconector antes da liga o rede p blica ou privada de esgotos terem bocais de alimenta o de gua tratada do tipo regul vel ou com registros obedecendo o espa amento m ximo de 4 50 m quatro metros e cinquenta centimrtros terem ralos ou grelhas de fundo de material n o sujeito a corros o com abertura que permita o escoamento em velocidade moderada com afastamento m ximo de 3 50 m tr s metros e cinquenta centimetros das paredes e distanciados um do outro no m ximo 6 00 m seis metros terem rea circundante com largura m nima de 2 00 m dois metros pavimentada com material lav vel e de f cil limpeza com declividade m nima de 2 dois porcento no sentido oposto ao da piscina as escadas dever o ser preferencilmente met licas de marinheiro a constru o de escadas comuns obriga a sua coloca o em nihos e o revestimento dos degraus com material n o escorregadio a instala o el trica das pi
10. scinas ser projetada e executada em forma a n o acarretar riscos aos banhistas espectadores operadores e ao p blico em geral a ilumina o ser projetada de modo a evitar ofuscamento e a subaqu tica dever ter intensidade luminosa que permita a visibilidade perfeita os lava p s somente ser o permitidos quando situados no trajeto entre os chuveiros e a piscina e constru dos de modo a obrigar que os banhistas percorram toda a sua extens o com dimens es m nimas de 3 00 m tr s metros de comprimento 0 30 m trinta centimetros de profundidade e 080 m oitenta centimetros de larura Os lava p s dever o ser mantidos com gua corrente clorada na dose m nima de 0 5 mg l em cloro livre com lamina l quida de 0 20 m vinte centimetros as casas de m quinas para abrigo dos equipamentos de tratamento de gua das piscinas ter o uma faixa em toda a volta dos equipamentos para maior facilidade de opera o e manuten o Esta faixa ser de 0 60 m sessenta centimetros de largura no m nimo e de 1 00 m um metro na zona de opera o Todas as facilidades para a boa opera o e manuten o ser o instaladas tais como ilumina o ventila o e esgotamento adequado o equipamento para recircula o da gua ser provido sempre de um conjunto de duas ou mais bombas cada qual com capacidade tal que parada de uma bomba as demais tenham capacidade igual a vaz o do projeto as bombas de recircula o dever o ser do
11. tala es cabendo a Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente a assist ncia t cnica neste sentido 25 para a libera o do alvar a entidade dever remeter ao Org o T cnico da Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente em outubro de cada ano os seguintes documentos a para recebimento do alvar inicial projeto aprovado pela Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente requerimento solicitando alvar contrato com m dico respons vel e a c pia de seu registro no Conselho regional de Medicina contrato com qu mico respons vel e a c pia de seu registro no Conselho Regional de qu mica ou farm cia guia de pagamento da Taxa de Servi os Diversos devidamente quitada b para a renova o do alvar dever apresentar o alvar anterior e mais os documentos requerimento contrato com m dico qu mico e taxa referidos no item anterior 26 a entidade mantenedora de piscinas somente receber o alvar para o funcionameto de suas piscinas se houver cumprimento de todas as exig ncias da autoridade sanit ria competente a o funcionameto de piscinas sem alvar implicar na sua imediata interdi o pela autoridade sanit ria 27 as piscinas quando fora da temporada de uso dever o manter sua condi o de transpar ncia e n o serem focos de prolifera o de insetos 28 as infra es a esta Norma ser o punidas de acordo com a Lei 6437 de 20 de agosto de 1977 ou a que vier substitu la a quando hou
12. tipo de motor aberto e dimensionadas convenientemente a maquin ria e os equipamentos das piscinas dever o permitir a recircula o de todo o volume de gua em um per odo de 8 oito horas para as piscinas coletivas de suprf cie l quida superior a 50 m cinquenta metros quadrados a recircula o dever se fazer em 6 seis horas havendo quatro recircula es di rias disporem de filtros de gravidade ou press o dimensionados para taxa de filtra o n o sup rior a 120 litros por minuto e por metro quadrado tolerando se filtros de alta vaz o desde que comprovada a sua efici ncia pela autoridade sanit ria competente sendo a taxa de filtra o admitida de 37 m m h a 48 m m h 17 as calhas das paredes internas das piscinas somente ser o permitidas quando constituidas ao n vel da superf cie da gua e dotadas de declividade e n meros de ralos que facilitem o r pido esgotamento de seu conte do impossibilitando o refluxo piscinas ser obrigat ria a instala o de coadeiras ou surface skimmer para remo o de material flutuante de densidade inferior a da gua uma para piscinas de rea superficial at 300 m trezentos metros quadrados e duas para piscinas de rea superficial superior a 300 m trezentos metros quadrados na parte mais profunda da piscina e equidistante das paredes ser marcada uma rea negra circular ou quadrada com 0 15 m quinze centimetros de raio ou lado respectivamente
13. ver interdi o parcial de uma piscina o prazo m nimo de interdi o ser de 48 quarenta e oito horas 29 as entidades respons veis por piscinas em funcionamento no estado que satisfazem esta Norma ser dado prazo a crit rio da autoridade sanit ria para o seu enquadramento 30 os casos omissos nesta Norma ser o resolvidos pelo Org o T cnico competente da Secretaria da Sa de e do Meio Ambiente 31 ficam revogadas as disposi es em contr rio em especial a Norma T cnica NT SSRGS n 2 EES publicada no Di rio Oficial de 08 11 76 Germano Mostardeiro Bonow Secret rio de Estado da Sa de e do Meio Ambiente Publicada no Di rio Oficial do Estado de 19 11 1980
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