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Edital 739/2009-00

1. 2 2 105 DUPLO FO MAL GALV CL 10 3 15 00 17 83 14 90 490 95 2 2 106 DUPLO FO MAL GALV CL 10 BSP 3 4 PC 127 00 1 60 1 31 369 57 2 2 107 PARAFUSO SEXT GALV 3 4 X 3 448 00 2 01 1 68 1 653 12 2 2 108 PARAFUSO SEXT GALV 3 4 X 3 1 2 PC 128 00 2 19 1 82 513 28 2 2 109 PARAFUSO SEXT GALV 3 4 X 5 128 00 2 88 2 38 673 28 2 2 110 PARAFUSO SEXT GALV 3 4 X 6 PC 16 00 3 19 2 68 93 92 2 2 111 PARAFUSO SEXT GALV 5 8 X 3 PC 720 00 1 18 1 02 1 584 00 2 2 112 PARAFUSO SEXT GALV 5 8 X 5 144 00 2 27 1 93 604 80 2 2 113 PARAFUSO SEXT GALV 5 8 X 6 1 2 32 00 2 83 2 38 166 72 2 2 114 PARAFUSO SEXT GALV 7 8 X 6 1 2 PC 336 00 4 37 3 65 2 694 72 2 2 115 PARAFUSO SEXT GALV 7 8 X 4 1 080 00 2 55 2 13 5 054 40 2 2 116 PARAFUSO SEXT GALV 7 8 X 9 1 2 PC 96 00 5 83 4 87 1 027 20 2 2 117 PASTA VEDACAO NIAGARA 500G UN 44 00 40 38 33 72 3 260 40 2 2 118 PORCA SEXT GALV 3 4 720 00 0 34 0 31 468 00 2 2 119 PORCA SEXT GALV 5 8 904 00 0 20 0 15 316 40 2 2 120 PORCA SEXT GALV 7 8 1 512 00 0 28 0 25 801 36 2 2 121 PURGADOR DE AR SARCO 13 W 150 LBS 3 4 PC 8 00 883 48 737 66 12 969 12 50600 003227 2009 62 2 2 122 TORNEIRA 1 2 PARA 127 00 19 64 16 37 4 573 27 2 2 123 T
2. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX NA FORMA ABAIXO DAS PARTES E SEUS REPRESENTANTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT ente aut rquico federal vinculado ao Minist rio dos Transportes com sede na capital do Distrito Federal Setor de Autarquias Norte Quadra 03 Bloco Edif cio N cleo dos Transportes inscrito no CNPJ MF sob o n 04 892 707 0001 00 doravante simplesmente denominado DNIT ou CONTRATANTE representado pelo seu Diretor Geral nomeado conforme publica o no DOU de 04 10 2007 LUIZ ANTONIO PAGOT brasileiro casado economista portador da Carteira de Identidade n 302 368 AM inscrito no CPF MJ sob o n 435 102 567 00 domiciliado no Setor de Autarquia Norte Quadra 03 Lote A Ed N cleo dos Transportes 4 andar Bras lia DF ex vi do artigo 21 inciso da Estrutura Regimental do DNIT aprovada pelo Decreto n 5 765 de 27 04 2006 publicado no DOU de 28 04 2006 e do artigo 124 inciso do Regimento Interno do DNIT aprovado pela Resolu o n 10 do Conselho de Administra o de 31 01 2007 e pelo Diretor de Administra o e Finan as HERALDO COSENTINO brasileiro separado judicialmente contador portador da Carteira de Identidade n 3560481 SSP SP CPF n 468 395 778 72 nomeado atrav s de decreto publicado no DOU de 23 10 2007 e pelo Coordenador Geral de Administra o Geral MAURO S RGIO
3. N vel m ximo da Bacia da Torre 03 01 N vel m nimo da Bacia da Torre 03 VADE 01 N vel m ximo da Bacia da Torre 04 01 N vel m nimo da Bacia da Torre 04 iid 01 Fluxo de gua no condensador da URL 01 PDW 01 Fluxo de gua no condensador da URL 02 PDW 01 Fluxo de gua no condensador da URL 03 PDW 01 Fluxo de gua no condensador da URL 04 PDW 01 Fluxo de gua no condensador da URL 05 PDW 01 Habilita URL 01 01 Habilita URL 02 01 Habilita URL 03 01 Habilita URL 04 01 Habilita URL 05 01 Liga Desliga BAG 01 01 Liga Desliga BAG 02 01 Liga Desliga BAG 03 01 Liga Desliga BAG 04 01 Liga Desliga BAG 05 01 Liga Desliga BAG 06 01 2 V lvula de Bloqueio Evap da VBM5 01 2 V lvula de Bloqueio p da VBM5 01 2 V lvula de Bloqueio p da VBM 5 01 V lvula de Bloqueio Evap da VBM 3 01 4 V lvula de Bloqueio p da VBM 3 01 Comando Liga Desliga TA 01 01 Comando Liga Desliga TA 02 01 Comando Liga Desliga TA 03 01 Comando Liga Desliga TA 04 01 Comando Liga Desliga TA 05 01 Comando Liga Desliga TA 06 01 121 50600 003227 2009 62 Comando Liga Desliga 07 01 Comando Liga Desliga BAC 01 01 Comando Liga Desliga 02 01 Comando Liga Desliga 03 01 Comando Liga Desliga 04 01 Comando Liga Desliga BAC 05 01 Comando Liga Desliga BAC 06 01 Abre Fecha V lvula
4. Efetuar o acionamento desligamento do condicionador dentro da condi o programada 123 50600 003227 2009 62 Monitorar o estado de funcionamento do ventilador Este monitoramento visa indicar ao operador se o ventilador est ligado ou desligado e sobretudo apresentar alarme caso seu estado n o esteja de acordo com a opera o programada Efetuar o monitoramento do limite de perda de carga no filtro de ar do condicionador Este monitoramento visa determinar o momento de manuten o ou de sua troca manuten o da qualidade do ar contribuir para maior economia de energia e longevidade do ventilador ao evitar sobrecarga sobre o mesmo Monitorar a posi o da chave manual autom tico Este monitoramento visa manter o operador informado principalmente quando da retirada da m quina da condi o de opera o em autom tico Possibilita ainda a determina o do tempo da interven o na mesma podendo assim ser utilizado como mais uma ferramenta de supervis o dos trabalhos de manuten o do equipamento Monitorar falha de alimenta o e sobrecarga no ventilador Efetuar os alarmes mencionados e todos os demais relacionados a falhas vari veis de controle fora de par metros etc Quando ocorrer indica o de alarme no condicionador o controlador dever Desligar o ventilador Y Disponibilizar a informa o de alarme Para corre o de defeito a chave M A dever ser passada de aut
5. R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 8 PC 65 00 130 25 108 74 15 534 35 2 2 39 FILTRO Y FF C FL CL 150 LBS EFI ANSI 10 8 00 1 584 79 1 323 22 23 264 08 2 2 40 FF C FL CL 150 LBS EFI ANSI 4 PC 4 00 334 67 279 44 2 456 44 2 2 41 FILTRO Y FF FL CL 150 LBS EFI ANSI 5 PC 2 00 433 25 361 73 1 589 96 2 242 FITA ALUMINIO 13 0 5 X 12 7 MM 7 616 00 0 39 0 31 5 331 20 2 243 FIVELA ALUMINIO SA 13 12 MM 15 526 00 0 09 0 10 1 049 94 2 244 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO ANSI CL 150 10 162 00 96 18 80 30 28 589 76 2 2 45 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO RF ANSI CL 150 2 1 2 PC 2 00 14 03 11 71 51 48 2 246 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO ANSI CL 150 3 14 00 20 04 16 73 514 78 2 2 47 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO RF ANSI CL 150 4 126 00 28 05 23 43 6 486 48 2 248 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO ANSI CL 150 5 PC 32 00 34 07 28 44 2 000 32 2 249 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO ANSI CL 150 6 60 00 38 08 31 78 4 191 60 2 2 50 FL ACO CARB LAM SOBREPOSTO RF ANSI CL 150 8 16 00 64 12 53 53 1 882 40 2 2 51 FL SEXT GALV CL 10 BSP 1 1 2 PC 20 00 8 61 7 20 316 20 2 2 52 GAS ACETILENO 281 00 54 65 45 63 28 178 68 2 2 53 GAS OXIGENIO 431 00 27 32 22 81 21 606 03 156 50600 003227 2009 62 2 2 54 JUNTA EXP BORR JEBUS 150 LBS ANSI 10 PC 20 00 609 14 508 60 22 354
6. 100 00 1 808 96 327 00 213 596 00 2 4 9 INTERLIGA O EL TRICA SELF CJ 3 00 1 370 57 635 75 6 018 96 2 4 10 INTERLIGA O EL TRICA VENTILADOR CJ 15 00 672 17 311 79 14 759 40 2 4 10 INTERLIGA O EL TRICA AQUECIMENTO UMIDIFICA O CJ 4 00 1 265 65 587 09 7 410 96 2 5 SISTEMA DE CONTROLE AUTOMA O E SUPERVIS O 2 338 574 78 251 SISTEMA COMPLETO DE CONTROLE DDC CONTROLADORAS PERIFERICOS GATEWAYS ETC 1 00 1 104 730 87 937 391 09 2 042 121 96 2 5 2 INFRA ESTRUTURA DE INSTALA O DA AUTOMA O CJ 1 00 160 372 69 136 080 13 296 452 82 2 6 CONTROLE CONVENCIONAL 760 572 42 2 6 1 BALANCEADOR CBI 220V PC 1 00 2 473 73 1 032 71 3 506 44 2 62 CHAVE DE FLUXO P AGUA 1 10 00 140 26 58 56 1 988 20 2 6 3 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAD 32 2 00 132 98 55 51 376 98 2 6 4 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAD 40 PC 29 00 140 26 58 56 5 765 78 2 6 5 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAD 50 PC 58 00 160 30 66 92 13 178 76 2 6 6 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAF 100 7 00 914 44 381 75 9 073 33 2 6 7 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAF 125 PC 4 00 1 032 85 431 19 5 856 16 2 6 8 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAF 150 3 00 1 160 36 484 42 4 934 34 167 50600 003227 2009 62 2 6 9 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAF 65 PC 28 00 746 86 311 79 29 642 20 2 6 100 ISOLAMENTO VALV BALANCEAMENTO STAF 80 PC 27 00 830 65 346 78 31 790
7. 01 02 13 36 26 M 02 FM 03 16 15 4 92 M 03 FM 04 05 10 18 1 44 FM 06 12 87 262 Mezanino M 04 FM 07 55 3 66 FM 08 7 9 3 91 05 6 1 06 SC A1 A2 A3 19 101 7 28 3 44 103 12 54 6 85 F 102 7 28 344 1P 02 104 12 54 6 85 1P 03 109 5 5 2 39 111 7 28 344 108 50600 003227 2009 62 F 117 5 5 3 66 F 105 6 85 4 5 1P 04 F 107 12 79 5 5 F 106 6 85 4 5 1P 05 F 108 12 79 2 59 F 110 16 1 3 67 1P 06 F 112 10 03 3 22 F 118 5 5 3 81 F 113 16 85 3 97 1P 07 F 115 10 18 1 44 F 119 5 5 3 99 F 114 13 25 2 57 1P 08 F 116 5 5 5 07 F 120 5 5 3 66 201 7 28 3 44 2P 01 F 203 12 54 6 85 F 202 7 28 3 44 2P 02 F 204 12 54 6 85 F 209 5 5 2 39 2P 03 F 211 7 28 3 44 F 217 5 5 3 66 F 205 6 85 4 5 2P 04 F 207 12 79 5 5 2 F 206 6 85 4 5 2 05 Pavimento F 208 12 79 2 59 F 210 16 1 3 67 2P 06 F 212 10 03 3 22 F 218 5 5 3 81 F 213 16 85 3 97 2P 07 F 215 10 18 1 44 F 219 5 5 3 99 F 214 13 25 2 57 2P 08 F 216 5 5 5 07 F 220 5 5 3 66 109 50600 003227 2009 62 F 301 7 28 3 44 3P 01 F 303 12 54 6 85 F 302 7 28 3 44 3P 02 F 304 12 54 6 85 F 309 5 5 2 39 3P 03 F 311 7 28 3 44 F 317 5 5 3 66 F 305 6 85 4 5 3P 04 F 307 12 79 5 5
8. Para corre o de falha em qualquer equipamento a chave M A dever ser passada de autom tico para manual e ap s a corre o retorn la para a posi o autom tico No caso de queda de energia seu retorno n o poder provocar o acionamento imediato de todas as m quinas devendo ser estabelecido no controlador uma programa o escalonada de forma que leve em considera o todos os demais equipamentos interligados rede evitando se assim uma sobrecarga no sistema el trico Comandar a impress o de rotinas de manuten o em fun o do tempo acumulado de opera o das m quinas 116 Especifica o dos pontos de supervis o e controle 50600 003227 2009 62 Fun o Perif rico EA BD SA Evaporedores das URLs 1202 STW Jor Temperatura d gua sa da do Evaporador URL 01 STW 01 Temperatura d gua sa da do Evaporador URL 02 STW 01 Temperatura d gua sa da do Evaporador URL 03 STW 01 Temperatura d gua no retorno geral dos STW 01 Evaporadores das URL s 4 e 5 RE ue d gua sa da do Evaporador STW 01 1 d gua sa da do Evaporador STW 01 Condensadores das URL 1 203 544 0 Temperatura d gua sa da Condensador URL 01 STW 01 Temperatura d gua sa da Condensador URL 02 STW 01 Temperatura d gua sa da Condensador URL 03 STW 01 corden qu Temperatura d gua sa da Condensador URL 04 STW 01 Temperatura
9. Processo n 50600 001396 2008 87 18 Lei n 9 784 de 29 01 1999 trata do Processo Administrativo Federal 19 Decreto n 93 872 83 trata do empenho das despesas provenientes dos contratos 20 Portaria n 1046 de 06 09 2005 DG que segundo o art 1 daquela norma se aplica todo e qualquer contrato de obra e servi o firmado pelo DNIT 21 Portaria n 250 de 08 05 2003 DG trata de aplicac o no DNIT das normas editadas pelo extinto DNER enquanto o DNIT n o editar suas pr prias normas 22 Lein 11 127 de 28 06 2005 trata das altera es dos contratos sociais 23 Norma regulamentadora de sa de e seguran a do trabalho NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Constru o 24 Conven o Coletiva do Trabalho 25 Decreto N 5 765 de 27 de abril de 2006 que trata da Estrutura Regimental do DNIT 26 Instru o Normativa MT 01 2007 do Minist rio dos Transportes de 04 10 2007 27 Lei Complementar n 123 2006 institui o Estatuto Nacional da Microempresa da Empresa de Pequeno Porte 28 Decreto n 6 204 2007 Regulamenta o tratamento favorecido diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es p blicas de bens servi os e obras no mbito da administra o p blica federal 29 Portaria 721 DG DNIT de 10 de maio de 2007 que disp es sobre as exig ncias a serem adotados quanto a capacita es t cnicas previstas
10. o econ mico financeira e regularidade fiscal da licitante para executar eficazmente os servi os objeto do presente Edital e seus anexos A n o apresenta o de qualquer exig ncia formulada neste Edital implicar na inabilita o da licitante 27 Processo n 50600 001396 2008 87 17 2 As exig ncias m nimas de habilita o s o as constantes do presente edital e seus anexos e observados no que couber as leis decretos e demais especifica es constantes do cap tulo Il 18 EXAME DA S PROPOSTA S DE PRE OS 18 1 Ser o desclassificadas as propostas que apresentarem valores unit rios e ou global superiores ao limite estabelecido tendo se como limite estabelecido o or amento estimado do servi o ou ainda com pre os manifestamente inexeq veis assim considerados aqueles que n o venham a ter demonstrada sua viabilidade atrav s de documenta o que comprove que os custos dos insumos s o coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade s o compat veis com a execu o do objeto do contrato 18 2 Consideram se manifestamente inexequ veis no caso de licita es de menor pre o para obras e servi os de engenharia as propostas cujos valores sejam inferiores a 70 setenta por cento do menor dos seguintes valores a m dia aritm tica dos valores das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do valor or ado pela Administra o ou b valor or ado pela Administra o 18 2
11. 20 1 4 suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 2 dois anos 20 1 5 Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a licitante ressarcir a Administra o do DNIT pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base no subitem anterior As penalidades ser o obrigatoriamente registradas no SICAF Pelos motivos que se seguem principalmente a licitante vencedora estar sujeita s penalidades tratadas na condi o anterior 20 3 1 pela execu o de servi o em desconformidade com o especificado no edital 20 3 2 pela n o execu o no prazo estipulado de servi o inicialmente recusado pelo DNIT 20 3 3 pelo descumprimento dos prazos e condi es previstos neste Projeto B sico Al m das penalidades citadas a licitante vencedora ficar sujeita no que couber s demais penalidades referidas no Cap tulo IV da Lei n 8 666 93 87 20 5 20 6 20 7 21 21 1 21 2 50600 003227 2009 62 Comprovado impedimento ou reconhecida for a maior devidamente justificado e aceito pela Administra o do DNIT em rela o a um dos eventos arrolados na Condi o 20 3 a licitan
12. de 0 028W mk e absor o de lt 2 do volume a 20 em 18 33VDC ou 24VAC 15 10 As v lvulas de balanceamento est tico ser o de marca TOUR amp ANDERSSON modelo STAD ou similar aprovado completas com manopla com memoriza o de posi o pontos para medi o temperatura e drenagem Ser o montadas na rede de gua gelada nas prumadas principais em todos os ramais nos pavimentos e nos condicionadores Para possibilitar as regulagens e medi es de vaz o temperatura e press o diferencial diretamente nas v lvulas balanceadoras dever ser fornecido o instrumento de balanceamento da Tour amp Anderson modelo CBI II ou similar caso as v lvulas sejam de outro fabricante Ser o fornecidos como acess rios a unidade sensora transdutor de press o mangueiras adaptadores de conex o sensor de temperatura e maleta para transporte 7 9 9 V lvulas de reten o As v lvulas de reten o dever o ser de corpo de ferro fundido ASTM A 126 classe B dimens es conforme ANSI B 16 10 e flanges ANSI B 16 1 instala o vertical classe 150 psi material de assentamento em BUNA N A liga o dever ser feita por rosca at 2 e por flange para bitola superior a 2 Eixo bra o ser o de lat o laminado portinhola de a o carbono com anel de bronze Ser o de fabrica o da tipo DUO DISC 7 9 10 Fixa o A fixa o das tubula es dever ser feita de tal maneira que n o
13. lcool vidro opalino escala de O a 50 C Dever o ter rosca e prote o em lat o de fabrica o NI GARA ou CIWAL 7 9 15 Man metros para gua Dever o ser conc ntricos sistema Bourdon di metro de 100 mm rosca BSP e escala de O a 10 kgf cm2 Dever o ter caixa em a o e visor em vidro de fabrica o NI GARA ou CIWAL 7 9 16 Juntas Dever o ser de asbestos comprimidos de 1 16 de espessura com dimens es segundo NSI B 16 22 7 9 17 Liga es flex veis A interliga o de todos os equipamentos com a tubula o dever ser feita com conex es flex veis de borracha refor ada tipo JEBS da DINATECNICA 73 50600 003227 2009 62 7 9 18 Junta de expans o met lica Ser o montadas nas tubula es principais na passagem sob a junta de dilata o da edifica o Ser o juntas de expans o axial simples com fole e cano guia em a o inox s rie 300 com terminais em flange de a o carbono ASTM A 36 atendendo a classe de press o de 150 psi de modelo JEA da Dinat cnica ou equivalente aprovado 7 9 19 Tanques de compensa o No ponto mais alto da prumada ser o colocados 2 tanques de chapa de a o ou de fibra de vidro com capacidade m nima de 1 000 litros Dever o ter o dispositivo de alimenta o com registro de b ia ladr o etc com todas as v lvulas necess rias e chave de b ia para prote o contra falta de gua 7 9 20 Isolamento t rmico O isolamento t rmico para a nova tu
14. 07 Normas Procedimentos Administrativos sobre Contrata es de Obras e Servi os de Engenharia Norma CA DNER n 212 87 no que couber e n o contrariar a Lei 8 666 93 e posteriores altera es conforme Portaria do Gestor do DNIT de n 250 de 08 05 2003 08 Roteiro de Procedimentos para a Comiss o de Licita o para Concorr ncia e Tomada de Pre os de Obras e Servi os de Engenharia Norma CA DNER n 219 88 no que couber e n o contrariar a Lei 8 666 93 e posteriores altera es conforme Portaria do Gestor do DNIT de n 250 de 08 05 2008 09 Decreto n 3722 de 09 de janeiro de 2001 10 Instru o Normativa MARE n 05 95 11 Pol tica Ambiental do DNER aprovada pelo Conselho de Administra o em 05 09 2001 conforme Portaria do Gestor do DNIT de n 250 de 08 05 2008 12 Lei n 10 233 de 05 06 01 e suas altera es posteriores no que couber Disp e sobre a reestrutura o dos transportes aquavi rios e terrestre cria o ANTT ANTAQ e o DNIT e d outras providencias 13 Resolu o DNIT n 10 de 31 01 2007 aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 14 Normas T cnicas da ABNT no que couber 15 Instru o Normativa DG n 09 de 22 de julho de 2003 16 Portaria n 675 de 23 de julho de 2004 Disp e sobre fornecimento de material betuminoso 17 Lei Complementar n 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal 38
15. 30 F 306 6 85 4 5 3P 05 Pavimento F 308 12 79 2 59 F 310 16 1 3 67 3P 06 F 312 10 03 3 22 F 318 5 5 3 81 F 313 16 85 3 97 3P 07 F 315 10 18 1 44 F 319 5 5 3 99 F 314 13 25 2 57 3P 08 F 316 5 5 5 07 F 320 5 5 3 66 4 gu F 401 1 06 1 41 Pavimento F 403 17 48 4 23 F 402 10 06 1 41 4P 02 F 404 17 48 4 23 F 409 13 15 2 09 4P 03 F 411 13 57 2 67 F 413 8 88 5 69 F 405 9 1 5 94 4P 04 F 407 17 48 4 23 F 406 9 1 5 94 4P 05 F 408 17 48 4 23 F 410 5 5 3 89 4P 06 412 17 48 4 23 F 414 12 91 2 64 110 50600 003227 2009 62 415 17 48 4 23 4P 07 F 417 17 48 4 23 F 419 10 06 1 41 F 416 17 48 4 23 4P 08 F 418 13 57 3 67 420 10 06 1 41 4P 09 F 421 3 51 3 58 VT 3 16 EX 6 A1 EX 10 A EX 8 T4 EX T12 T1 EX 11 DG EX 7 43 Aspectos Gerais de Funcionamento do Sistema de Ar Condicionado Sistemas 01 e 02 Nestes dois sistemas o funcionamento se d com o bombeamento de gua para o evaporador do s utilizando se das bombas denominadas de BAG s onde a gua sofre o resfriamento para uma temperatura de 7 C e da atrav s da tubula o que comp e o circuito de gua gelada alcan a a serpentina dos Fancoils Na serpentina se processa a troca de calor com o ar o qual condicionado em dutos enviado aos ambientes pelo ventilador de cada Condicionador Na sa da da serpentina a gua passa por uma v lvula de controle de duas vias e retorna para as bombas recome ando
16. A penetra o hier rquica nas telas gr ficas dever estar associada ao nome da tela anterior e subsequente de forma a facilitar a navega o pelo operador O operador dever selecionar a penetra o no sistema com a utiliza o do mouse clicando sobre desenhos do edif cio pavimentos equipamentos valores e bot es Os dados dever o estar dispon veis nas telas aos quais est o associados sendo poss vel a modifica o dos valores e estados set point runtime totaliza o de eventos condi es bin rias etc Os pontos f sicos e pseudos pontos dever o ser mostrados de forma din mica com o respectivo descritor Status ou valor al m da unidade de engenharia associada A colora o do mesmo dever indicar o Status e estado de alarme A escolha da colora o dever ser vari vel e ajustada pelo operador Todos os pontos dever o ter seus campos de Status e valores ajustados dinamicamente e continuamente pelo sistema sendo capturados diretamente nos controladores O software deve propiciar ao usu rio a facilidade de modifica o e implementa o de novas rotinas de controle tais como modifica es em tempo real da configura o do sistema par metros de programa o e outros conforme abaixo indicado Capacidade de adicionar e modificar descritivos de pontos telas gr ficas mensagens de alarmes etc Capacidade de program
17. Air Conditioning and Refrigeration Institute ANSI American National Standard Institute 46 50600 003227 2009 62 ASTM American Society for Testing and Materials ASME American Society of Mechanical Engineers NEMA National Electrical Manufacturer Association NEC National Eletric Code NFPA National Fire Protection Association UNE Union de Normativas Espan las UL Underwriter Laboratories 7 Especifica o dos equipamentos materiais e servi os 7 1 Unidades resfriadoras de l quido liquid chillers para o sistema CPD e Edif cio Sede Ser o 2 unidades resfriadoras liquid chillers com capacidade nominal de 60 TR e 3 unidades resfriadoras centr fugas com capacidade nominal de 650 TR podendo ser de fabrica o TRANE CARRIER YORK ou 47 Caracter sticas T rmico Operacionais URL 01 02 03 Modelo Referencia Instala o Quantidade Condensa o Refrigerante Compressor Solu o Frigorigena Vaz o no Evaporador Perda de carga no evaporador Temperatura de sa da Temperatura de entrada Vaz o no condensador Perda de carga no condensador Temp sa da gua do condensador Temp entrada gua do condensador Capacidade de Resfriamento Consumo M ximo da Unidade Alimenta o URL 05 06 Modelo Referencia Instala o Quantidade Condensa o Refrigerante Compressor Solu o Frigorigena Vaz o no Evaporador Perda de carga no evaporador Temperatura de sa
18. Ativo Circulante PC Passivo Circulante b 1 As empresas licitantes dever o apresentar PLANILHA demonstrando sua boa situa o financeira conforme al nea b acima e dever ser assinada pelo contador da empresa b 2 N o ser habilitada a empresa cujos ndices LG SG e LC forem inferiores a 1 um b 3 A documenta o necess ria para a comprova o da Capacidade Econ mico Financeira da licitante ser constitu da pelas demonstra es cont beis constantes do Balan o Patrimonial referido ao ltimo exerc cio encerrado acompanhadas da publica o em Di rio Oficial do balan o referente ao exerc cio encerrado quando se tratar de Sociedade An nima apresentado de acordo com a al nea a deste subitem b 4 Quando se tratar de empresa individual ou sociedade por cotas de responsabilidade limitada o DNIT se reservar o direito de exigir a apresenta o do livro di rio onde o balan o fiscal foi transcrito para efeito de extra o dos par metros para o julgamento e verifica o dos valores apresentados e calculados pelas licitantes b 5 As licitantes que optarem pela habilita o parcial conforme subitem 13 1 ter o sua boa situa o financeira avaliada pelo SICAF e da mesma forma ser o inabilitadas se apresentarem os ndices LG SG e LC menores que 1 0 um 21 Processo n 50600 001396 2008 87 c Comprova o de Disponibilidade Financeira L quida DFL c 1 A disponibilidade finan
19. Portas de inspe o Nos dutos com lado maior igual ou superior a 40 cm dever o ser previstas portas de inspe o com caracter sticas conforme SMACNA e dimens es de 30 x 30 cada trecho de 4 de comprimento e junto aos dampers 7 6 4 Bocas de ar Conforme especifica o do projeto 7 7 Dampers 7 7 1 Dampers de regulagem Ser o colocados na descarga de todos os climatizadores de ar e dos condicionadores e nos dutos troncos de insuflamento e de retorno nos pontos indicados no desenho para regulagem de vaz o e balanceamento do sistema As dimens es ser o de acordo com os flanges de insuflamento dos climatizadores de ar e dos condicionadores e de acordo com as dimens es dos dutos Ser o do tipo multipalheta de l minas opostas com alavanca de comando quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada Quando montadas na descarga dos ventiladores as aletas dever o ficar posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor do ventilador A moldura ser do tipo U e os eixos montados sobre mancais de nylon Ser o constru dos de chapa de a o galvanizado O modelo de refer ncia ser Ref RL B da TROX 7 7 2 Dampers de sobrepress o ou dampers autom ticos Ser o colocados na descarga dos condicionadores que funcionam em paralelo para evitar a recircula o de ar pelo equipamento que esteja eventualmente em inatividade permitindo o fluxo de ar apenas num sentido 68 50600
20. RIO Para efeito desta especifica o ficam definidos os termos abaixo Cliente DNIT Fornecedor Empresa contratada pelo CLIENTE para o fornecimento implanta o do Sistema objeto da presente Especifica o T cnica SSC ENT Sistema de Supervis o e Controle do Ar Condicionado do Edif cio N cleo dos Transportes Sistema Outra representa o para SSC ENT 3 NORMAS T CNICAS O FORNECEDOR dever atender as normas nacionais pertinentes ao assunto Na aus ncia destas apenas as normas aceitas e aprovadas internacionalmente ser o consideradas para especifica o dos equipamentos 93 50600 003227 2009 62 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANSI American National Standards Institute ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers ASTM American Society for Testing and Materials CCITT Comit Consultatif International de Tel graphie et Tel phonie EIA Electronic Industries Association IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers IEC International Electrical Code UL Underwriters Laboratories FM Factory Mutual NEC National Electrical Code NEMA National Electrical Manufaturing 4 REQUISITOS T CNICOS E FUNCIONAIS O objetivo desta se o definir os requisitos t cnicos para o atendimento ao objetivo desta Especifica o incluindo a estrat gia de funcionamento de cada process
21. Sobrecarga TA 04 Cs 01 Sobrecarga TA 05 Cs 01 Sobrecarga TA 06 Cs 01 Sobrecarga TA 07 Cs 01 Falta de Fase na TA 01 Cs 01 119 50600 003227 2009 62 Falta de Fase 02 Cs 01 Falta de Fase na TA 03 Cs 01 Falta de Fase na TA 04 Cs 01 Falta de Fase na TA 05 Cs 01 Falta de Fase na TA 06 Cs 01 Falta de Fase na TA 07 Cs 01 Estado da BAC 01 SC 01 Estado da BAC 02 SC 01 Estado da BAC 03 SC 01 Estado da BAC 04 SC 01 Estado da BAC 05 SC 01 Estado da BAC 06 SC 01 Posi o da chave M A BAC 01 Cs 01 Posi o da chave M A BAC 02 Cs 01 Posi o da chave M A BAC 03 Cs 01 Posi o da chave M A 04 Cs 01 Posi o da chave M A 05 Cs 01 Posi o da chave M A 06 Cs 01 Sobrecarga BAC 01 Cs 01 Sobrecarga BAC 02 Cs 01 Sobrecarga BAC 03 Cs 01 Sobrecarga 04 Cs 01 Sobrecarga BAC 05 Cs 01 Sobrecarga BAC 06 Cs 01 Falta de Fase na BAC 01 Cs 01 Falta de Fase na BAC 02 Cs 01 Falta de Fase na BAC 03 Cs 01 Falta de Fase na BAC 04 Cs 01 Falta de Fase na BAC 05 Cs 01 Falta de Fase na BAC 06 Cs 01 N vel m ximo da Bacia da Torre 01 01 N vel m nimo da Bacia da Torre 01 01 N vel m ximo da Bacia da Torre 02 01 N vel m nimo da Bacia da Torre 02 01 120 50600 003227 2009 62
22. a crit rio da licitante fornecida por um banco localizado no Brasil pelo prazo da dura o do contrato devendo a contratada providenciar sua prorroga o por toda a dura o do contrato independente de notifica o do DNIT sob pena de rescis o contratual ressalvados os casos em que a dura o do contrato for inferior ao prazo acima estipulado quando dever a cau o ser feita pelo prazo contratual Durante o per odo em que o contrato se encontre oficialmente paralisado ou suspenso n o poder ser exigida a prorroga o das fian as banc rias 21 5 No caso da op o pelo seguro garantia o mesmo ser feito mediante entrega da competente ap lice emitida por entidade em funcionamento no Pa s e em nome do DNIT cobrindo o risco de quebra do contrato pelo prazo da dura o do contrato devendo a contratada providenciar sua prorroga o por toda a dura o do contrato independente de notifica o do DNIT sob pena de rescis o contratual 21 6 No caso de op o pelo Titulo da D vida Publica este dever o estar acompanhados de laudo de avalia o da Secretaria do Tesouro Nacional no qual esta informara sobre a exequibilidade valor e prazo de resgate taxa de atualiza o condi es de resgate 31 Processo n 50600 001396 2008 87 21 7 No caso de op o por cau o em dinheiro o interessado dever procurar a Tesouraria Central do DNIT em Bras lia DF para obter instru es de como efetu la 21
23. da Temperatura de entrada Vaz o no condensador Perda de carga no condensador 50600 003227 2009 62 CVGF650 Trane interna s edifica es 03 gua R134a ou R123 Centr fugo gua 360 0 m h 6 64mca 12 5 C 420 0 m h 7 0 mca 35 09 29 526 650 TR 380 0 kw 380 V 3f 60 Hz CGWD060 Trane interna s edifica es 02 sendo uma reserva gua R22 Scrool gua 33 0 m h 2 5 mca 12 5 42 0 m h 4 5 48 50600 003227 2009 62 Temp sa da gua do condensador 35 09 Temp entrada gua do condensador 29 5C Capacidade de Resfriamento 60 TR Consumo M ximo da Unidade 52 0 kw Alimenta o 380 V 3f 60 Hz 7 1 1 Especifica o T cnica para Unidades Resfriadoras CENTRIFUGAS As unidades ser o classificadas de acordo com o padr o 590 ARI ltima edi o A constru o das unidades ser planejada de acordo com o c digo de seguran a ANSIB9 1 NEC C digo El trico Nacional e os C digos aplic veis ASME As unidades ter o ainda a aprova o da Agencia Nacional de Inspe o El trica E U A As unidades resfriadoras a serem fornecidas ter o arrefecimento do condensador com gua de pe a nica montada na f brica Contido dentro do gabinete das unidades ter toda a fia o tubula o controles carga do refrigerante e caracter stica especiais requisitadas para Start up no campo 7 1 1 1 Gabinete da Unidade A estrutura ser de elementos de
24. declara es impressas relativas a consulta on line do SICAF acerca da situa o da contratada que dever ser repetida todas as vezes antes do pagamento das faturas relativas a contrata o atendendo disposto no art 55 inciso da Lei n 8 666 93 Em havendo irregularidade esta dever ser formalmente comunicada interessada para que apresente justificativas e comprova o de regularidade sob pena de decair direito e ou enquadrar se nos motivos do Art 78 da Lei n 8666 93 Antes de adjudicado o objeto proceder se consulta pr via da empresa no CADIN 20 2 recusa injustificada da licitante vencedora em assinar o contrato aceitar ou retirar O instrumento equivalente dentro do prazo previsto no subitem 8 1 caracteriza o n o cumprimento total da obriga o assumida sujeitando o s penalidades previstas na Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 20 3 Deixando o proponente vencedor de assinar o contrato no prazo fixado por qualquer motivo poder o DNIT sem preju zo das san es administrativas cab veis 30 Processo n 50600 001396 2008 87 convocar as licitantes remanescentes na ordem de classifica o para faz lo em igual prazo e nas mesmas condi es propostas pelo 1 primeiro classificado 20 4 A contrata o dos trabalhos objeto da presente licita o reger se e formalizar se nos termos previstos pela Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es
25. na forma da Lei n 8 666 93 9 8 A participa o na licita o implica na integral e incondicional aceita o de todos os termos cl usulas e condi es deste Edital e de seus anexos bem como das Normas vigentes no DNIT ressalvado ao disposto no par grafo 3 do art 41 da Lei 8666 93 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 9 9 N o ser admitida a participa o de cons rcios atendidas as condi es previstas no Art 33 da Lei n 8 666 de 21 06 1993 e aquelas estabelecidas neste Edital 9 10 N o poder participar da licita o e autor do projeto b sico ou executivo pessoa f sica ou jur dica e empresa respons vel pela elabora o do projeto b sico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente gerente acionista ou detentor de mais de 5 cinco por cento do capital com direito a voto ou controlador respons vel t cnico ou sub contratado e empresa ou firma na qual figure entre seus diretores respons veis t cnicos ou s cios funcion rio empregado ou ocupante de cargo comissionado no DNIT e pessoa f sica ou jur dica que tenha sido indicada nesta mesma licita o como subcontratada de outra licitante e Grupos de sociedades e Empresas que estiverem sob fal ncia concordata dissolu o liquida o ou tenha sido suspensa de licitar ou declarada inid nea para licitar com qualquer rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer dos poderes da Uni o des
26. nimos para o fornecimento de servi os de limpeza e higieniza o robotizada por escova o a seco com filmagem simult nea de todas as redes de dutos e descontamina o dos sistemas de ar condicionado nas depend ncias do Edif cio Sede do Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes doravante denominado DNIT Autarquia Federal vinculada ao Minist rio dos Transportes com sede no SAN Quadra 3 Lote A Edif cio N cleo dos Transportes Bras lia DF 2 LOCAL DOS SERVI OS 2 1 Edif cio Sede do Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes doravante denominado DNIT 2 1 1 Casas de m quinas 56 unidades 2 1 2 Climatizadores de ar self contained ventiladores e exaustores 118 unidades 2 1 3 Dutos de ar condicionado ventila o e exaust o 16 000 metros estimativa 2 1 4 Forro met lico 32 000 m estimativa 2 1 5 Piso elevado 600 m estimativa 3 NORMAS ADOTADAS 3 1 ABNT Nestes servi os ser o adotadas as normas e m todos da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT espec ficas para a natureza dos trabalhos as determina es contidas na Portaria n 3 523 GM de 28 8 1999 do Minist rio da Sa de a Resolu o n 9 de 16 01 2003 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria e nos casos omissos dever o obedecer as normas internacionais pertinentes 4 SERVI OS A EXECUTAR 4 1 Programa o pr via Programa o pr via junto com a FISCALIZA O da limpeza e desconta
27. o da 02 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da 03 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da 04 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da BAG 05 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da 06 Cs 01 Estado da BAG 01 SC 01 Estado da BAG 02 SC 01 Estado da BAG 03 SC 01 Estado da BAG 04 SC 01 Estado da BAG 05 SC 01 Estado da BAG 06 SC 01 Sobrecarga na BAG 01 Cs 01 118 50600 003227 2009 62 Sobrecarga 02 Cs 01 Sobrecarga na 03 Cs 01 Sobrecarga na BAG 04 Cs 01 Sobrecarga na BAG 05 Cs 01 Sobrecarga na BAG 06 Cs 01 Fluxo de gua no evaporador da URL 01 PDW 01 Fluxo de gua no evaporador da URL 02 PDW 01 Fluxo de gua no evaporador da URL 03 PDW 01 Fluxo de gua no evaporador da URL 04 PDW 01 Fluxo de gua no evaporador da URL 05 PDW 01 N vel m ximo do tanque de expans o CN 2 01 N vel m nimo do tanque de expans o 01 Estado da TA 01 SC 01 Estado da TA 02 SC 01 Estado da TA 03 SC 01 Estado da TA 04 SC 01 Estado da TA 05 SC 01 Estado da TA 06 SC 01 Estado da TA 07 SC 01 Posic o da chave M A TA 01 Cs 01 Posi o da chave TA 02 Cs 01 Posi o da chave M A TA 03 Cs 01 Posic o da chave M A TA 04 Cs 01 Posic o da chaveM A TA 05 Cs 01 Posi o da chave TA 06 Cs 01 Posic o da chaveM A TA 07 Cs 01 Sobrecarga TA 01 Cs 01 Sobrecarga TA 02 Cs 01 Sobrecarga TA 03 Cs 01
28. o de responsabilidade da CONTRATADA quaisquer danos causados por seu pessoal e ou equipamentos nas instala es do DNIT ou de terceiros em decorr ncia dos servi os aqui especificados 8 6 M o de obra residente A CONTRATADA obrigar se a manter no local durante a execu o dos servi os 1 encarregado de obra para contato direto com a FISCALIZA O quanto ao andamento dos servi os Sempre que solicitado pela FISCALIZA O tal encarregado dever estar presente no DNIT durante seu hor rio normal de expediente 8 7 Normas T cnicas A CONTRATADA obrigar se a manter no local durante a execu o dos servi os e nos materiais a serem utilizados o disposto no C digo Civil nas Normas T cnicas da ABNT 142 50600 003227 2009 62 Associa o Brasileira de Normas T cnicas nas normas de Medicina e Seguran a do Trabalho nas normas e Portarias do Minist rio da Sa de e demais normas e regulamentos pertinentes 8 8 Normas de seguran a do trabalho A CONTRATADA dever adotar al m dos procedimentos estabelecidos nestas instru es todas as normas legais que se relacionam com os trabalhos que executam em especial as normas regulamentadoras aprovadas pela portaria 3 214 de 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e as normas pertinentes editadas pela ABNT 8 9 Coleta de material para an lise A coleta de material para an lise de qualidade do ar dever ser obrigatoriamente realizada em hor rio de pico de utiliza
29. o dos motores alarmes etc Indica o das leituras dos sensores Indica o de alarmes No caso de n o ser poss vel a representa o de todo o processo em uma tela dever o ser elaboradas tantas sub telas quantas forem necess rias para sua completa visualiza o zz O processo interativo de telas do Sistema juntamente com a rede de comunica o deve apresentar no m nimo a seguinte performance O tempo entre um comando do operador e a resposta tela n o deve exceder a um segundo tempo decorrido entre a requisi o pelo operador de uma nova tela e a sua apresenta o n o deve exceder a dois segundos telas em apresenta o normal devem ser continuamente atualizadas a cada segundo Somente dever o ser enviados dados que efetivamente sofreram varia es Por m dever ser efetuada uma varredura de integridade durante a qual ser o enviados todos os dados para atualiza o e adequa o do Banco de Dados Esta varredura dever ocorrer no m ximo a cada 15 minutos B 2 Unidade Controladora UC A Unidade Controladora ou controlador do segundo n vel o n vel de campo dever efetuar a aquisi o e ou o controle de vari veis de processo devendo por isso estar interligada aos elementos perif ricos e s UC s HARDWARE 99 50600 003227 2009 62 UC dever e Possuir todos os recursos para permitir a programa o de rotinas de aquisi o controle do controlador Em pa
30. os servi os de acordo com o s prazo s estabelecido s no Edital 0 Que providenciar no primeiro m s de vig ncia do contrato as anota es registros necess rios em todos as Institui es fiscalizadoras e respons veis pelo setor h Que respeitar a Conven o Coletiva do Trabalho 14 7 Declara o do disposto no inciso V do Art 27 da Lei n 8 666 93 conforme Modelo constante do Capitulo deste Edital 14 8 Atestado de visita conforme se refere o item 11 15 PROPOSTAS DE PRE OS ENVELOPE N 3 A Proposta de Pre os dever ser apresentada individualmente para cada lote a que concorre assinada por Diretor es da licitante ou pessoa legalmente habilitada procura o por instrumento p blico em envelope s lacrado s identificado s com on 3 em3 tr s vias de igual teor e para o mesmo efeito datilografada ou digitada em linguagem clara e objetiva sem erros rasuras ou entrelinhas contendo os elementos a seguir relacionados 15 1 Carta Proposta assinada por Diretor ou pessoa legalmente habilitada procura o por instrumento p blico em papel timbrado identificando o servi o a que a empresa est concorrendo o n do Edital o Lote o prazo de execu o e o pre o global para o servi o em algarismos ar bicos e por extenso em reais esclarecendo que se refere ao m s do or amento do DNIT m s ano constante deste Edital 15 2 Quadro Resumo dos Pre os conforme modelo constant
31. perdas das garantias contratuais IIl Em caso de mora ou atraso na execu o 2 dois por cento incidente sobre o valor da etapa ou fase em atraso 33 Processo n 50600 001396 2008 87 IV Demais San es administrativas estabelecidas nos Art 86 87 88 da Lei 8 666 93 25 5 O contrato compreender totalidade dos servi os baseado na rela o de pre os unit rios propostos pela licitante considerados finais e incluindo todos os encargos taxas e bonifica es 25 6 O contratado dever manter um Preposto aceito pela Administra o no local do servi o para represent lo na execu o do contrato art 68 da Lei 8 666 93 25 7 A empresa contratada dever cumprir em sua totalidade todas as obriga es exig ncias previstas no Projeto B sico 25 10 Constituem Anexos do Edital dele fazendo parte integrante O projeto com todas as suas partes desenhos especifica es e outros complementos planilhas de quantitativos e custos unit rios demonstrativos do or amento minuta do contrato a ser firmado e as especifica es complementares bem como minuta da carta de fian a banc ria 25 11 produ o ou aquisi o dos materiais e respectivo transporte s o de inteira responsabilidade do contratado 25 12 Ap s a Homologa o do resultado desta licita o ANTES DA ASSINATURA DO S CONTRATO S decorrente s ou durante a execu o deste s poder ser permitida que a s licitante s
32. qualquer unidade dos rg os entidades que integram o Sistema de Servi os Gerais SIASG localizados nas Unidades da Federa o 9 3 Para as habilita es parciais destinadas participa o no certame licitat rio a licitante poder optar por prestar suas informa es pelo SICAF mediante carta firmada por seu representante legal conforme indicado no subitem 13 1 Aqueles que n o optarem dever o apresentar as documenta es constantes do subitem 14 1 2 deste Edital 9 4 Caso a op o seja o exame por consulta ao Sistema a empresa dever atender a todas as condi es exigidas para cadastramento no SICAF at o terceiro dia til anterior data do recebimento das propostas 9 5 Para revalida o atualiza o dos documentos inerentes ao cadastramento no SICAF o prazo de sua efetiva o de 1 um dia til anterior data de recebimento das propostas na forma do subitem 8 2 1 da IN n 05 de 21 07 95 do MARE 9 6 A verifica o pr via da habilita o do interessado no sistema dever ser procedida mediante a indica o pela licitante do n mero de seu Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ na forma do item 13 adiante pela Comiss o de Licita o no local data e hora indicados no Aviso de Licita o Processo n 50600 001396 2008 87 9 7 Poder participar da presente licita o toda e qualquer empresa que satisfa a plenamente todas as condi es do presente Edital e seu s anexo s
33. ser recomposto nessas janelas utilizando se material semelhante ao originalmente empregado 141 50600 003227 2009 62 7 CONFEC O DE DESENHOS 7 1 As built Dever o ser confeccionados desenhos em planta que indiquem a localiza o de todas as janelas abertas nos dutos Tais desenhos dever o ser entregues em m dia eletr nica no formato AUTOCAD 2000 8 DISPOSI ES GERAIS 8 1 Fornecimento de materiais Todos os materiais e equipamentos espec ficos necess rios realiza o dos servi os objeto da presente Especifica o T cnica ser o fornecidos pela CONTRATADA 8 2 Libera o de materiais a serem utilizados Os componentes e materiais utilizados sofrer o r gido controle de qualidade e dever o ser dos mesmos fabricantes especificados ou similares e s poder o ser instalados e ou aplicados ap s a aprova o da FISCALIZA O 8 3 Responsabilidade da qualidade dos materiais A CONTRATADA assumir inteira responsabilidade pela resist ncia dos materiais estabilidade dos trabalhos perfeito acabamento e boa qualidade dos servi os comprometendo se a manter limpo o local de execu o dos servi os removendo o entulho decorrente dos mesmos 8 4 Materiais inserv veis A sobra de material em caso de demoli o reforma e outros dever ser apresentada FISCALIZA O para avalia o de reaproveitamento O material n o reaproveit vel dever ser retirado pela CONTRATADA 8 5 Danos ao patrim nio Ser
34. subsolo pavimento t rreo mezanino e 1 2 3 e 4 pavimentos Trata se de uma instala o utilizando o sistema de expans o indireta com a utiliza o de condicionadores do tipo fan coil alimentados por uma infraestrutura de gua gelada com 2 resfriadores de l quido chillers e 3 resfriadores centrifugos com capacidade total de 2070 TR Esta central constitu da de 5 unidades resfriadoras de marca CARRIER com compressores alternativos e centr fugos com capacidade de 2070 TR bombas e quadros el tricos montados no 2 subsolo e 7 torres de resfriamento sendo 5 da marca ALPINA e 2 da marca ALFATERM montada em base de alvenaria na parte externa do Edif cio Esta central atende s reas do Edif cio Sede e CPD O sistema de condicionamento complementado por sistemas de ventila o exaust o mec nica com a finalidade de atender ao 1 e 2 subsolos 6 2 Objetivos do Retrofit O retrofit da instala o de ar condicionado e de ventila o mec nica tem como objetivos principais a a atualiza o e moderniza o da instala o de forma a torn la compat vel com a atual ocupa o e uso da edifica o bem como ao padr o de instala o dos novos edif cios b otimiza o da opera o do sistema e dos custos operacionais c solucionar as defici ncias detectadas na instala o d substituir equipamentos cuja vida til est superada 44 50600 003227 2009 62 incorporar t cnicas atualiz
35. transmitindo lhes instru es informa es e habilitando os para a opera o e manuten o dos equipamentos O treinamento dever terminar antes da aceita o definitiva obedecendo se s disposi es descritas a seguir e O treinamento dever ser dividido em duas fases te rica e pr tica A parte te rica dever ser conclu da antes do inicio da parte pr tica A parte pr tica dever coincidir com a entrada em opera o do sistema na fase de Opera o Assistida e A dura o dever ser adequada perfeita prepara o dos t cnicos encarregados da opera o e manuten o do sistema devendo utilizar como recursos instrucionais os equipamentos j instalados ou similares e O FORNECEDOR dever apresentar com anteced ncia m nima de 15 dias contados a partir da data prevista para o in cio dos treinamentos um plano geral contendo todas as especifica es sobre os treinamentos oferecidos incluindo programas material de instru o local dos treinamentos e demais informa es que ser submetido aprova o do Cliente e Os seguintes t picos b sicos n o poder o deixar de constar do programa de treinamento gt Compreens o da configura o geral do Sistema gt Teoria e pr tica de opera o gt Estudo detalhado da teoria de funcionamento dos diversos dispositivos gt An lise dos esquemas 133 50600 003227 2009 62 gt Plano de manuten o preventiva corretiva gt Procedimentos para
36. vel da bacia da Torre correspondente gt O Sistema faz o acionamento da Torre Verificando se que n o funciona atrav s de um sensor de corrente emitida uma mensagem de alarme ao operador da CSC Nesta condi o o Sistema desliga automaticamente o ventilador da Torre e aciona a unidade seguinte caso haja alguma em reserva Estando funcionando passa se etapa seguinte gt a abertura da v lvula do circuito de condensa o da URL selecionada para funcionamento gt Liga se a BAC pr selecionada Verificando se que n o funciona atrav s de um sensor de corrente emite se mensagem de alarme ao operador da CSC e liga se a bomba seguinte caso haja alguma em reserva Do contr rio desliga se a bomba e o ventilador da Torre Estando funcionando passa se etapa seguinte gt Comanda se a abertura da v lvula globo do circuito de gua gelada da URL selecionada para funcionamento gt Corfirma se o fluxo de gua no condensador da URL Caso contr rio desliga se esta unidade e as respectivas bombas e torre Confirmando o fluxo atrav s de sinal de um pressostato diferencial habilita se a URL gt Liga se a BAG pr selecionada Verificando se que n o funciona atrav s de um sensor de corrente emite se mensagem de alarme ao operador da CSC e liga se a bomba seguinte caso haja alguma em reserva Do contr rio desliga se esta bomba a BAC e o 114 50600 003227 2009 62 ventilador da Torre Estando fu
37. 003227 2009 62 Ser o feitos com moldura de chapa galvanizada de profundidade m nima de 120 de l minas de chapa de alum nio com junta de espessura de poli ster com detalhe construtivo que proporcione boa estanqueidade na posi o fechada e livre fluxo de ar sem trepida o de l minas na posi o aberta O alojamento dos eixos ser de lat o com buchas de nylon As aletas ser o interligadas por barramentos pelo lado externo da moldura O modelo ser Ref KUL E da TROX 7 7 3 Dampers corta fogo Est o instalados nos retornos das casas de m quinas dos climatizadores de ar Dever o ser limpos e testados para estarem aptos ao seu funcionamento na condi o de Inc ndio 7 8 Tomada de ar exterior Ser o substitu das todas as tomadas de ar externo de todas as casas de m quinas sem exce o de acordo com as aberturas existentes nas paredes das casas de m quinas compostas de veneziana em alum nio anodizado natural aletas fixas a 45 filtro descart vel Classe F 1 e registro controlador de vaz o Ref VDF 711 da TROX 7 9 Rede hidr ulica 7 9 1 Tubos Os tubos de at 2 de di metro dever o ser de a o carbono galvanizado classe M DIN 2440 com costura e extremidades rosqueadas pontas com rosca da MANNESMAN Os tubos de di metro acima de 2 dever o ser de a o carbono preto tamb m constru do de acordo com ASTM AS3 classe SCHEDULE 40 sem costura pontas biseladas para solda
38. 150 LBS 2 1 2 32 00 107 50 89 73 6 311 36 2 2 189 VALV BZ C ROS BSP 150 LBS 3 PC 6 00 136 12 113 67 1 498 74 164 50600 003227 2009 62 2 2 190 VALV BZ C ROS 150 LBS 3 4 24 00 19 76 16 53 870 96 2 2 191 VALV BZ C ROS BSP H ASC 150 LBS 3 4 8 00 32 79 27 38 481 36 2 2 192 VALV GAV FOFO FL ANSI H ASC 150 LBS 10 9 00 2 185 92 1 825 13 36 099 45 2 2 193 VALV FOFO FL ANSI H ASC 150 LBS 4 10 00 517 33 431 95 9 492 80 2 2 194 VALV GAV FOFO FL ANSI H 150 LBS 8 2 00 1 384 42 1 155 91 5 080 66 2 2 195 VALV GLOBO BZ C ROS BSP 150 LBS 1 1 2 PC 28 00 84 03 70 17 4 317 60 2 2 196 VALV GLOBO BZ C ROS BSP 150 LBS 2 56 00 121 30 101 29 12 465 04 2 2 197 VALV GLOBO BZ C ROS 150 LBS 2 1 2 16 00 178 08 148 70 5 228 48 2 2 198 VALV GLOBO BZ C ROS 150 LBS 3 3 00 229 92 192 00 1 265 76 2 2 199 VALV GLOBO FOFO FL ANSI H FIX 150 LBS 2 1 2 PC 1 00 490 96 409 95 900 91 2 2 200 VALV GLOBO FOFO FL ANSI H FIX 150 LBS 3 PC 2 00 575 97 480 92 2 113 78 2 2 201 VALV GLOBO FOFO FL ANSI H FIX 150 LBS 4 3 00 739 04 617 05 4 068 27 2 2 202 VALV GLOBO FOFO FL ANSI H FIX 150 LBS 5 PC 1 00 870 03 726 45 1 596 48 2 2 203 VALV DUPLEX 80 FOFO 150 LBS 10 PC 8 00 1 134 86 947 54 16 659 20 2
39. 2 1 13 FITA PLASTICA PP 106 ARQUEAR MT 4 925 00 0 06 0 06 591 00 2 1 44 FIVELA PLASTICA 1 1 581 00 0 03 0 06 142 29 2 1 15 JUNTA FLEX 70 X 100 X 70 MM P DUTOS ML 400 00 18 22 12 67 12 356 00 2 1 6 LA DE VIDRO 120 20KG M3 25 MM 2 1 644 00 9 30 6 49 25 958 76 2 1 17 LONA PLASTICA AMARELA 8 M LARGURA MT 50 00 1 20 0 86 103 00 2 1 4048 LONA PLASTICA PRETA 8 M LARGURA 2 50 00 0 50 0 35 42 50 2 1 19 MANCAL CHEIO MOD M 13 1 2 PC 40 00 1 09 0 76 74 00 2 1 20 MANEJO ELEVADO MOD M 3 A 90 1 P REG AR PC 20 00 7 18 5 02 244 00 2 1 21 PORTA DE INSPECAO 25 S ISOLAMENTO 300 X 300 120 00 79 20 55 11 16 117 20 2 1 22 SILICONE TB 3006 137 00 13 30 9 27 3 092 09 2 1 23 TELA GALV 2 5 FIO 18 3 00 21 86 15 21 111 21 2 1 24 ACESS RIOS PARAFUSO PORCA BROCA PINCEL ETC VB 1 00 6 448 46 4 486 78 10 935 24 2 2 REDE HIDR ULICA 3 095 033 09 2 2 1 ALUMINIO LISO AL 1100 H 14 0 5 1000 MM 2 2 520 00 21 04 17 59 97 347 60 2 2 2 BOIA MET BZ ROSCA BSP 125 LBS 1 1 2 PC 2 00 84 16 70 27 308 86 153 50600 003227 2009 62 2 2 3 BORRACHA NEOPRENE P JUNTAS 1 4 2 19 00 81 97 68 44 2 857 79 2 24 BORRACHA NEOPRENE P JUNTAS 1 8 M2 60 00 45 54 38 02 5 013 60 2 2 5 BUCHA RED FERRO CL 10 1 X 1 2 12 00 2 05 1 72 45 24 2 2 6 BUCHA RED FERRO
40. 5 6 00 32 87 27 42 361 74 2 2 80 LUVA CONC SD ASTMA 234 SCH 408 X 4 4 00 65 92 55 06 483 92 2 2 90 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 408 X 5 PC 4 00 59 11 49 38 433 96 2 2 91 LUVA RED EXC SD ASTMA 234 SCH 40 10X 8 8 00 92 77 77 47 1 361 92 2 2 02 LUVA RED EXC SD ASTMA 234 SCH 404 X 3 4 00 14 03 11 71 102 96 2 2 03 LUVA EXC SD ASTMA 234 SCH 405 X 4 PC 2 00 23 45 19 57 86 04 2 2 94 LUVA RED FO MAL GALV CL 10 1 1 2 X 1 1 4 56 00 5 41 4 52 556 08 2 2 95 LUVA RED FO MAL CL 10 BSP 2 X 1 1 2 PC 168 00 8 21 6 84 2 528 40 2 2 96 LUVA RED MAL GALV 10 2 1 2 X 2 64 00 15 63 13 03 1 834 24 2 2 97 LUVA RED FO MAL 10 BSP 3 2 1 2 PC 6 00 23 04 19 26 253 80 2 2 98 MANTA ARMAFLEX ESPUMA ELASTOMERICA R 99 2 538 00 48 11 40 15 47 483 88 2 2 99 DUPLO FO MAL GALV CL 10 BSP 1 14 00 2 61 2 17 66 92 2 2 100 DUPLO FO MAL GALV 10 1 1 2 273 00 4 01 3 35 2 009 28 2 2 101 NIPLE DUPLO FO MAL GALV 10 1 1 4 56 00 3 61 2 99 369 60 2 2 102 DUPLO FO MAL GALV CL 10 BSP 1 2 PC 173 00 1 00 0 86 321 78 2 2 103 DUPLO FO MAL GALV CL 10 BSP 2 PC 319 00 8 61 7 20 5 043 39 2 2 104 DUPLO FO MAL GALV 10 2 1 2 80 00 12 22 10 19 1 792 80 159 50600 003227 2009 62
41. 59 Lubrifica o Veda o do eixo Tipo de acionamento Tipo de acoplamento 50600 003227 2009 62 leo Gaxeta Direto El stico Apois antivibr ticos Mola Placa de Neoprene 25 mm ranhurada 7 3 1 3 Identifica o 03 TAG de refer ncia Quantidade Servi o Marcas recomendadas Vaz o Altura Manom trica Total Requerida Fluido Temperatura de Opera o Densidade Press o Max Trabalho Velocidade angular Tipo Posi o do eixo Lubrifica o a Veda o do eixo Tipo de acionamento Tipo de acoplamento 07 e 08 Reserva 02 Circ gua de Condensa o KSB Imbil worthington 83 4 m3 h 55 0 mca gua limpa 0 50 1 0 1000 1750 rpm Centr fuga Horizontal leo Gaxeta Direto El stico Apois antivibr ticos Mola Placa de Neoprene 25 mm ranhurada 7 3 2 Bombas para circula o de gua gelada 7 3 2 1 Identifica o 01 TAG de refer ncia Quantidade Servi o Marcas recomendadas Vaz o Altura Manom trica Total Requerida BAG 01 02 03 e BAG 04 Reserva 04 Circ gua Gelada KSB Imbil worthington 360 0 m3 h 45 0 mca 60 Fluido Temperatura de Opera o Densidade Press o Max Trabalho Velocidade angular Tipo Posi o do eixo Lubrifica o a Veda o do eixo Tipo de acionamento Tipo de acoplamento 50600 003227 2009 62 gua limpa 0 50 1 0 1000 kPa 1750 rpm Centr fuga Horizontal leo Gaxeta Direto El
42. 61 2 6 11 MANOM CONC RETO 4 X 1 2 0 10 2 GLIC PC 122 00 94 72 39 55 16 380 94 2 6 12 MANOVAC CONC RETO 4 X 1 2 760MMHG O 10KGF CM GLIC 14 00 200 38 83 65 3 976 42 2 6 13 CAPELA 906 0 50 100 1 2 122 00 77 06 32 19 13 328 50 2 6 14 TERMOSTATO C BULBO A19ABC 5C 10 55 C P TORRE PC 7 00 201 10 83 96 1 995 42 2 6 15 VALV BALANCEAMENTO STAD BSP 32 1 1 4 PC 2 00 306 03 127 75 867 56 2 6 16 VALV BALANCEAMENTO STAD BSP 40 1 1 2 PC 29 00 349 75 146 02 14 377 33 2 6 17 VALV BALANCEAMENTO STAD BSP 50 2 PC 58 00 453 58 189 36 37 290 52 2 6 18 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 100 4 PC 7 00 3 453 75 1 441 86 34 269 27 2 6 19 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 125 5 PC 4 00 4 419 20 1 844 91 25 056 44 2 6 20 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 150 6 PC 3 00 5 524 91 2 306 51 23 494 26 2 6 21 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 200 8 PC 2 00 17 780 64 7 422 95 50 407 18 2 6 22 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 250 10 6 00 28 916 08 12 071 71 245 926 74 2 6 23 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 65 2 1 2 PC 28 00 1 382 59 577 19 54 873 84 2 6 24 VALV BALANCEAMENTO STAF ANSI 150 LBS 80 3 PC 27 00 2 211 42 923 21 84 635 01 2 6 25 VALV MOTORIZADAS CJ 1 00 33 949 10 13 631 09 47 580 19 168 50600 003227 2009 62 2 7 SERVI OS CIVIS 655 548 70 2 7 1 AB
43. 8 A garantia prestada pela licitante vencedor lhe ser restitu da ou liberada ap s o Recebimento Definitivo do s servi o s 21 9 No caso de cons rcio fica obrigada a empresa l der do cons rcio oferecer cau o garantia em atendimento ao Art 33 S 1 da Lei 8 666 93 21 10 A contratado respons vel pelos danos causados diretamente Administra o ou a terceiros na forma do art 70 da Lei n 8 666 93 O contratado respons vel pelos encargos trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais de suas subcontratadas resultantes da execu o do contrato cabendo a ele a fiscaliza o do cumprimento de suas obriga es F AVALIA O DOS SERVI OS E FORMA DE PAGAMENTO 22 DA AVALIA O DA QUALIDADE DOS SERVI OS PRESTADOS 22 1 A avalia o da qualidade dos servi os prestados se dar por meio de pesquisa de satisfa o junto aos usu rios do restaurante e lanchonete que ser realizada bimestralmente na forma e condi es especificadas no Projeto B sico 23 DA TAXA DE OCUPA O 23 1 A Concession ria pagar mensalmente o equivalente a 250 duzentos e cinquenta vezes o valor do Quilo da refei o pelo uso do espa o referente Taxa de Ocupa o TO 24 CONCESS O DE DESCONTO NA TAXA DE OCUPA O 24 1 A Concedente avaliar por interm dio da Coordena o Geral de Administra o Geral a qualidade dos servi os prestados por meio de Pesquisa de Satisfa o junto aos clientes
44. 80 2 2 55 JUNTA EXP BORR JEBUS 150 LBS ANSI 4 14 00 216 41 180 69 5 559 40 2 2 56 JUNTA EXP BORR JEBUS 150 LBS ANSI 5 PC 2 00 392 81 327 97 1 441 56 2 2 57 JUNTA EXP BORR JEBUS 150 LBS ANSI 6 PC 12 00 296 56 247 61 6 530 04 2 2 58 JUNTA EXP BORR JEBUT 150 LBS ANSI 10 PC 8 00 1 017 91 849 90 14 942 48 2 2 59 JUNTA EXP BORR JEBUT 150 LBS ANSI 4 PC 4 00 316 59 264 34 2 323 72 2 2 00 JUNTA EXP BORR JEBUT 150 LBS ANSI 5 PC 2 00 358 68 299 47 1 316 30 2 2 61 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO SCH40 BSP 1 PC 10 00 4 45 3 70 81 50 2 2 62 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO SCH40 1 1 2 PC 8 00 7 52 6 28 110 40 2 2 08 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO SCH40 1 2 110 00 2 46 2 08 499 40 2 2 64 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO 5 40 2 96 00 8 91 7 45 1 570 56 2 2 65 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO 5 40 2 1 2 14 00 18 07 15 10 464 38 2 2 66 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO SCH40 3 56 00 24 30 20 28 2 496 48 2 2 67 LUVA ACO CARB ASTM 105 SD RO 5 40 3 4 37 00 2 83 2 38 192 77 2 2 68 LUVA FERRO MAL GALV CL 10 BSP 1 PC 1 00 2 80 2 33 5 13 2 2 00 LUVA FERRO MAL GALV CL 10 1 1 2 PC 25 00 5 41 4 52 248 25 2 2 70 LUVA FERRO MAL GALV CL 10 BSP 1 2 PC 4 00 1 20 1 02 8 88 157 50600 003227 2009 62 2 2 71 LUVA FERRO MAL GALV CL 10 BSP 2 PC 262 00 8 21 6 84 3 9
45. CONTRATADA dever elaborar e entregar ao DNIT o projeto as built completo da instala o realizada c pia f sica e em formato digital compat vel com o software Autocad vers o 2000 gravado em CD R Somente ap s o recebimento aprova o do as built a instala o ser considerada conclu da 4 Vistoria 4 1 Para os fins do disposto no Edital de Concorr ncia Atestado de Vistoria dever o ser observados os seguintes procedimentos 4 1 1 Agendamento de vistoria As licitantes dever o agendar com o Coordenador de Servi os Gerais por meio dos telefones 061 3315 4234 ou 061 3315 4230 4 1 2 Informa es Por ocasi o do agendamento das visitas no DNIT ser o fornecidas todas as informa es sobre como chegar ao local onde ser o realizados os servi os bem como as pessoas respons veis para acompanhamento e condu o da vistoria Ser fornecido tamb m um modelo de Atestado de Vistoria a ser assinado pelo representante do DNIT e pelos respons veis t cnicos das empresas nos locais em que estiverem sendo realizadas as vistorias 4 1 3 Visitas As licitantes dever o realizar a visita aos locais das obras ap s a publica o do resumo do edital no Di rio Oficial da Uni o com seus respectivos respons veis t cnicos at o ltimo dia til antes da data marcada para a entrega das propostas Devido ao grande n mero de plantas os desenhos ser o fornecidos apenas em formato digital devend
46. Comunicar imediatamente Contratada qualquer irregularidade apresentada no andamento da obra interrompendo a se assim for recomendado Permitir o acesso dos empregados da empresa s depend ncias do DNIT para a execu o dos servi os obras desde que devidamente uniformizados e identificados portando crach da empresa Efetuar o pagamento dos servi os nas condi es e prazos estabelecidos na licita o p blica e no contrato assinado com a empresa vencedora da licita o Prestar as informa es e os esclarecimentos que venham ser solicitados pelos empregados da empresa contratada 86 20 20 1 20 2 20 3 20 4 50600 003227 2009 62 DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS Pela inexecu o total ou parcial do objeto deste Projeto B sico a Administra o do DNIT poder garantida a pr via defesa aplicar licitante vencedora as seguintes san es 20 1 1 advert ncia 20 1 2 multa de 0 3 zero v rgula tr s por cento por dia de atraso e por ocorr ncia de fato em desacordo com o proposto e o estabelecido no edital at o m ximo de 10 dez por cento sobre o valor total da nota de empenho recolhida no prazo m ximo de 15 quinze dias corridos contados da comunica o oficial 20 1 3 multa de 10 dez por cento sobre o valor total da nota de empenho no caso de inexecu o total ou parcial do objeto contratado recolhida no prazo de 15 quinze dias corridos contados da comunica o oficial
47. DNIT em rela o a um dos eventos arrolados a licitante vencedora CONTRATADA ficar isenta das penalidades mencionadas 11 6 As san es de advert ncia suspens o tempor ria de participar em licita o e impedimento de contratar com a Administra o do DNIT e declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica poder o ser aplicadas licitante CONTRATADA juntamente com as de multa recolhida de acordo com o item 12 1 2 3 11 7 A penalidade ser obrigatoriamente registrada no SICAF e no caso de suspens o de licitar o CONTRATADO dever ser descredenciado por igual per odo sem preju zo das multas previstas neste Edital e no Contrato e das demais comina es legais 11 8 A recusa sem motivo justificado do s convocado s em aceitar ou retirar a Nota de Empenho dentro do prazo estabelecido caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida sujeitando a s penalidades aludidas neste Contrato 11 9 O presente contrato poder se rescindido nos casos e na forma prevista na da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores e nas normas vigentes no DNIT CL USULA D CIMA SEGUNDA DO PRAZO DE EXECU O 12 1 O prazo de execu o do objeto ser de dias corridos 12 2 O prazo de entrega dos materiais adquiridos ser de dias corridos cujo in cio ser caracterizado pela emiss o de Nota de Empenho A Obriga o ser considerada cumprida ap s a aposi o de atest
48. Evaporadores Os evaporadores ser o do tipo Shell amp Tube projetados de acordo com a norma ASME para vasos de press o sem combust o interna e testados em f brica a 225 psig no lado do refrigerante tubos e 150 psig no lado da gua carca a A carca a do evaporador fabricada em chapa de a o carbono e as tampas em ferro fundido com conex es flangeadas Os tubos de cobre ser o lisos sem costura montados e expandidos mecanicamente nos espelhos de a o carbono para evitar vazamentos de refrigerante Para evitar problemas de vibra o dos tubos e manter o escoamento cruzado da gua no evaporador ser o montadas chicanas transversais ao longo deste O conjunto dever ser termicamente isolado com manta de borracha de 16mm de espessura A capacidade do evaporador dever ser adequada para trabalhar em conjunto com os compressores 7 1 2 5 Circuitos Frigor ficos O circuito frigor fico ser constru do com tubos de cobre sem costura de bitolas adequadas de acordo com as normas da ASHRAE de modo a garantir a aplica o das velocidades corretas em cada trecho bem como a execu o de um trajeto adequado Os resfriadores de l quido dever o possuir dois circuitos de refrigera o independentes Cada circuito de refrigera o ser fornecido com os seguintes componentes V lvula de expans o termost tica V lvula tanque na sa da do condensador com um ponto de tomada de press o de 1 4 SAE Vi
49. PC 1 00 2 732 40 2 281 42 5 013 82 2 2 24 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 12 17 00 783 29 654 01 24 434 10 2 2 25 CURVA ACO R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 2 1 2 3 00 17 31 14 45 95 28 2 2 26 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 3 6 00 19 86 16 58 218 64 2 2 27 CURVA CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 4 15 00 30 06 25 09 827 25 2 2 28 CURVA ACO R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 5 PC 10 00 87 44 73 01 1 604 50 2 2 29 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 6 PC 6 00 112 32 93 80 1 236 72 2 2 30 CURVA ACO R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 45 8 PC 20 00 236 81 197 73 8 690 80 2 2 31 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 10 PC 82 00 240 45 200 76 36 179 22 2 2 32 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 12 PC 20 00 340 64 284 41 12 501 00 2 2 33 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 2 1 2 83 00 11 63 9 68 1 768 73 2 2 34 CURVA ACO R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 3 189 00 13 42 11 21 4 655 07 2 2 35 CURVA ACO R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 4 PC 61 00 22 44 18 76 2 513 20 2 2 36 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 5 PC 55 00 42 08 35 13 4 246 55 155 50600 003227 2009 62 2 2 37 CURVA ACO CARB R LG ASTMA 234 SD SC 5 40 90 6 PC 39 00 58 11 48 52 4 158 57 2 2 38 CURVA ACO
50. a o galvanizado de padr o pesado O revestimento de a o galvanizado ser fosfatizado com acabamento de esmalte aplicado eletrostaticamente e secado em estufa com pain is de acesso articulado para a sess o do compressor 7 1 1 2 Compressores Ser o rotativos do tipo centr fugo equipado com uma bomba de leo revers vel automaticamente carga de leo de opera o v lvulas de servi o na descarga suc o e um aquecedor do c rter do tipo inserido para controlar a dilui o de leo Cada um montado em isoladores de vibra o com uma efici ncia de isola o de n o menos que 95 7 1 1 3 Evaporadores Ser o do tipo shell amp tube fabricado conforme norma ASME com tubos de cobre sem costura e expandido nos espelhos Ser equipado com conex es de gua tipo VICTAULIC O evaporador ser projetado e testado para uma press o de trabalho do lado da gua de 21 Kgf cm2 A carca a do evaporador dever ter isolamento t rmico de f brica com borracha elastom rica com 3 4 de espessura provida de conex es para dreno e purga de ar 7 1 1 4 Condensadores Ser o do tipo shell amp tube inundado fabricado conforme norma ASME com tubos de cobre sem costura expandidos nos espelhos Ser equipado com conex es de gua tipo VICTAULIC A carca a e as tampas dever o ser constru das em a o carbono com conex es flangeadas 49 50600 003227 2009 62 O condensador dever ser projetado e testado para u
51. acionamento 126 50600 003227 2009 62 Monitorar temperatura do ar insuflamento Este monitoramento visa assegurar o atendimento das condi es de projeto al m de possibilitar a determina o da efici ncia da m quina pelo AT resultante da diferen a entre a temperatura ambiente e a temperatura na sa da da m quina Efetuar o controle de umidade do ar Este controle visa manter a umidade do ar em n veis adequados A umidifica o ser obtida controlando se o sistema de umidifica o em fun o do valor obtido do sensor de umidade colocado no retorno do condicionador Monitorar estado e falha geral do sistema de umidifica o Efetuar o rod zio no acionamento dos condicionadores e compressores a fim de se evitar desgastes diferenciados entre as m quinas Monitorar o estado de funcionamento do ventilador Este monitoramento visa indicar ao operador se o ventilador est ligado ou desligado e sobretudo apresentar alarme caso seu estado n o esteja de acordo com a opera o programada Efetuar o monitoramento do limite de perda de carga no filtro de ar do condicionador Este monitoramento visa determinar o momento de limpeza ou de sua troca manuten o da qualidade do ar contribuir para maior economia de energia e longevidade do ventilador ao evitar sobrecarga sobre o mesmo Monitorar a posi o da chave manual autom tico Este monitoramento visa manter o operador informado principalmente quando da
52. ar tipo Fancoil Este processo se aplica a todos os Fancoils existentes no edif cio Principais loops de controle Monitorar a temperatura do ar ambiente Este monitoramento feito no retorno do ar ao condicionador visa o acionamento dos controles necess rios para a manuten o do par metro desejado para o conforto do ambiente Monitorar a temperatura do ar no insuflamento Este monitoramento visa assegurar o atendimento das condi es de projeto al m de possibilitar a determina o da efici ncia da m quina pelo AT resultante da diferen a entre a temperatura ambiente e a temperatura na sa da da m quina Modular a v lvula de controle de vaz o de gua gelada na serpentina em fun o do desvio da temperatura medida no retorno do condicionador comparado com o respectivo set point atrav s de looping PID Efetuar o controle de umidade do ar Este controle visa manter a umidade do ar em n veis adequados A umidifica o ser obtida controlando se o sistema de umidifica o em fun o do valor obtido do sensor de umidade colocado no retorno do condicionador Monitorar falha geral no sistema de umidifica o Monitorar o estado de funcionamento do umidificador ligado desligado Monitorar a temperatura d gua no retorno e na sa da da serpentina de gua gelada do condicionador Este monitoramento visa determinar a defici ncia de troca de calor na serpentina seja por incrusta o seja por entupimento no filtro
53. com conex o autom tica via modem ou ADSL ou cable e visualiza o em tempo real das vari veis psicrom tricas com telas gr ficas controles eletr nicos digitais program veis para controle dos equipamentos e servi os complementares de obras civis necess rias a execu o total dos sistemas 2 Introdu o e Justificativa A presente Especifica o faz parte de um projeto amplo que prev a substitui o integral do sistema de condicionamento de ar do Edif cio Sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes doravante denominado DNIT Autarquia Federal vinculada ao Minist rio dos Transportes com sede no SAN Quadra 3 Lote A Edif cio N cleo dos Transportes Bras lia DF que est em opera o h mais de 27 anos Assim sendo visa este retrofiting obter efici ncia energ tica reduzindo o consumo operacional da instala o substituir equipamentos cuja vida til est superada incorporar t cnicas atualizadas de engenharia de sistema de controle substituindo os refrigerantes halogenados contendo cloro por novos isentos de gases que reagem camada de oz nio como centr fugas que usam R12 Este g s ser banido universalmente em 2005 3 Projetos 3 1 Projeto b sico O projeto b sico das instala es a serem executadas constitu do por essas especifica es e pelos desenhos abaixo relacionados Desenho n ARCOI Planta do 2 subsolo Zona 01 Desenho n ARCO2 Planta do 2 su
54. constata o de defeitos e t cnicas de remo o de falhas gt Forma correta de utiliza o dos instrumentos e ferramentas adequadas execu o dos servi os de manuten o gt Exerc cios pr ticos com simula o de defeitos Os crit rios de avalia o ser o estabelecidos em comum acordo com o CLIENTE assim como a rela o de participantes e as qualifica es m nimas necess rias das pessoas a serem treinadas EMBALAGEM E TRANSPORTE Os equipamentos dever o ser embalados separadamente convenientemente acondicionados de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas no percurso O Proponente dever providenciar todos os recursos necess rios inclusive o seguro para o deslocamento horizontal e vertical dos equipamentos a partir de sua f brica at a base dos mesmos no local de instala o ARMAZENAGEM O FORNECEDOR ser respons vel por seu trabalho e pelos equipamentos at a data da inspe o final devendo durante a fase de instala o proteger o equipamento contra danos causados por seu trabalho ou por terceiros O FORNECEDOR dever portanto armazenar os equipamentos e materiais de maneira cuidadosa em local a ser indicado pelo CLIENTE enquanto n o forem efetivamente instalados 134 50600 003227 2009 62 10 GARANTIA e O Proponente dever garantir os seus fornecimentos contra defeitos de fabrica o e ou de instala o durante 12 meses
55. da MANNESMAN 7 9 2 Conex es As conex es ser o de classe 150 psi As conex es de at 2 de di metro dever o ser de ferro male vel galvanizado liga o por rosca BSP uni o com assento c nico de bronze As conex es acima de 2 de di metro dever o ser de a o carbono forjado preto classe Standard STD W para solda de topo fabrica o NIAGARA ou CONFORJA 69 50600 003227 2009 62 7 9 3 Flanges Dever o ser de a o carbono laminado classe ANSI 150 psi tipo sobreposto face com ressalto de marca NIAGARA 7 9 4 V lvulas de tipo esfera Dever o ter passagem livre circular em duas dire es e ser o usadas para fun o de bloqueio para di metros de at 2 inclusive Dever o ter corpo extremidades ou tamp o em a o carbono haste e esfera em a o inox sedes an is e juntas em teflon liga o por rosca BSP classe 150 psi Ser o de fabrica o WORCESTER 7 9 5 V lvulas de bloqueio tipo gaveta As v lvulas de bloqueio tipo gaveta de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 s rie 150 castelo de uni o rosca interna haste ascendente de lat o laminado ASMT B 124 gaveta maci a sedes remov veis liga o por rosca BSP classe 150 psi dimens es conforme ANSI B 16 24 As v lvulas de bloqueio tipo gaveta acima de 2 de di metro dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 classe A 125 psi castelo parafusado rosca interna haste ascendente de lat o laminad
56. de Bloqueio p Cond da VBM 6 01 URL 01 Abre Fecha V lvula de Bloqueio p Cond da VBM 6 01 URL 02 Abre Fecha V lvula de Bloqueio p Cond da VBM 6 01 URL 03 Abre Fecha V lvula de Bloqueio p Cond da VBM 4 01 URL 04 Abre Fecha V lvula de Bloqueio p Cond da VBM 4 01 URL 05 EUR Fecha V lvula de interliga o Sist 1 ao VBM 6 01 Controle da V lvula de By Pass Sistema 01 VMP 10 01 Controle da V lvula de By Pass Sistema 02 VMP 4 01 Total de Pontos 11 111 35 02 Rela o de Perif ricos Instrumento Simbologia Quantidade Sensor de Temperatura para gua STW 14 Sensor de Press o para gua SPW 02 Sensor de Vaz o para gua SVZ 02 Sensor de Corrente c controle de Ajuste SC 19 Pressostato Diferencial p gua PDW 10 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 3 VBM 3 02 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 4 VBM 4 02 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 5 VBM 5 03 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 6 VBM 6 04 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 10 VBM 10 03 V lvula Motorizada Proporcional p By Pass 4 VMP 4 01 122 V lvula Motorizada Proporcional p By Pass 6 50600 003227 2009 62 VMP 6 01 Chave de n vel para m ximo e m nimo CN 2 05 PROCESSO 02 Climatiza o de Ambiente Condicionador tipo Fancoil Este processo destina se a controlar e monitorar um condicionador de
57. de borracha ou similar que possibilite perfeita estanqueidade 7 5 3 Serpentinas 1 FINALIDADE Resfriamento e desumidifica o do ar 2 TIPO Vertical 3 DE FILAS ver tabelas t cnicas 4 DE ALETAS 144 p em alum nio 5 DI METRO DO TUBO 1 2 65 50600 003227 2009 62 6 MATERIAL DO TUBO Cobre 7 FABRICA O Mecanicamente expandidas ate perfeito contato tubo aletas 8 RESIST NCIA MEC NICA 300 psig testados em f brica 9 RESIST NCIA A VAZAMENTOS Em testes de 200 psig em tanque de gua 10 REA DE FACE Que permita velocidade m xima de 3 0 m s 11 FILTRAGEM Dever ser mec nica realizada por filtros permanentes lav veis de alta efici ncia com rea frontal adequada para uma velocidade m xima de 3 0 m s 7 5 4 Ventiladores 1 TIPO Centr fugo de dupla aspira o 2 FINALIDADE Produzir fluxo de ar na vaz o requerida com velocidade de descarga n o superior a 10 0 m s 3 QUANTIDADE 01 02 ou 03 4 FABRICA O De constru o robusta em chapa de a o galvanizado ou com tratamento anti corrosivo estruturado de p s curvadas para frente rotor tipo sirocco est tica e dinamicamente balanceados 5 MONTAGEM Em uma base r gida flutuante sobre coxins de borracha nica para motor e ventilador Os eixos ser o montados em mancais de rolamento auto alinhados auto lubrificados e blindados 7 5 5 Motor El trico 1 TIPO De
58. devidos inter relacionamentos Desenhos construtivos de todos os quadros de Controle incluindo lista de materiais de seus componentes e dispositivos de campo associados aos mesmos Desenhos indicativos dos caminhamentos da rede de comunica o e alimenta o Especifica o dos materiais e equipamentos necess rios para instala o e testes do sistema de aterramento e prote o contra descargas atmosf ricas de modo a assegurar a necess ria prote o e o funcionamento confi vel e seguro do sistema e dos usu rios 131 50600 003227 2009 62 Descri o das estrat gias de controle e dos intertravamentos l gicos locais de rede e Lista contendo as Telas Gr ficas que ser o implementadas na CSC e Fluxogramas ou descri es funcionais com os processos citados nesta Especifica o devidamente revisados e compatibilizados e Projeto Conforme Executado Ap s o t rmino dos servi os a documenta o citada acima dever ser apresentada CONTRATANTE devidamente atualizada contendo todas as modifica es implementadas durante a execu o dos servi os e testes finais em m dia magn tica padr o de mercado juntamente com c pias em papel sulfite v A documenta o dever ser editada em portugu s incluindo cat logos literaturas t cnicas de suporte manuais de instala o opera o e manuten o programa de treinamento certificados de treinamento com o conte do program tico e certificado de
59. do projeto 7 10 1 1 Filtros de ar Conforme especifica o do projeto 7 10 1 2 Ventiladores exaustores Conforme especifica o do projeto 7 10 2 Dutos de insuflamento exaust o e descarga 76 50600 003227 2009 62 Ser o de chapa de a o galvanizado obedecendo especifica es id nticas s do item 7 14 1 por m sem o isolamento t rmico 7 10 3 Bocas de exaust o Ser o de modo geral grelhas de l minas ajust veis de alum nio com dispositivo de regulagem de vaz o As quantidades dimens es disposi o e modelos de refer ncia da TROX ser o conforme indica es no desenho 7 10 4 Atenuadores de ru do Conforme especifica o do projeto 7 10 5 Equipamentos el tricos 7 11 Quadros el tricos gerais infraestrutura Ser o do tipo arm rio de a o com porta de acesso sendo todos os equipamentos embutidos e com comando frontal podendo ser de fabrica o da TAUNUS ou SIEMENS Ser colocado nas casas de m quinas centrais de cada um dos sistemas contendo essencialmente a chave disjuntora geral trif sica b fus veis para o circuito de comando com transformador de tens o conjunto de volt metro e amper metro com comutador de fases e transformador de corrente d barramento de distribui o em barras de cobre eletrol tico inclusive neutro e terra chave disjuntora trif sica para alimenta o do painel el trico de cada uma das unidades de gua gelada
60. do sistema de ar condicionado se der via forro met lico o mesmo dever ser desmontado limpo higienizado e remontado As mantas de l de vidro se existentes sobre as l minas do forro tamb m dever o ser limpas 6 14 Coleta da sujidade Ap s a remo o da sujidade aspergida na rede de dutos uma solu o higienizante por meio de bomba sanitizadora Essa bomba desagrega mecanicamente o l quido transformando o em n voa permitindo que o mesmo seja aspergido por todo o trecho em quest o 6 15 Abrang ncia da limpeza e higieniza o O processo de limpeza higieniza o e descontamina o dar se na totalidade do sistema de climatiza o instalado inclusive climatizadores e casas de m quinas cuja limpeza dever ser executada mediante o uso de bomba jateadora de gua para as volutas rotores serpentinas e bandejas existentes 6 16 Aplica o de biocidas Ap s a limpeza e descontamina o das unidades condicionadoras de ar dever ser aplicada de forma imediata pastilha biocida nas respectivas bandejas devendo ainda ser fornecido material para mais 3 aplica es ap s primeira sendo certo que a durabilidade m nima de cada pastilha de 3 meses 6 17 Instala o de portas de inspe o Ap s a realiza o dos servi os as janelas que tiverem sido abertas dever o ser fechadas com portas de inspe o sendo as portas dotadas de veda o e fixadas de forma a tornarem se estanques O isolamento t rmico dever
61. e aplicativo que atenda as fun es a serem executadas pela CSC A descri o abaixo n o pretende refletir todo o software a ser entregue pelo Fornecedor do Sistema e nem tem a inten o de detalhar todos os seus requisitos de desenvolvimento O exposto a seguir corresponde a uma orienta o geral para fornecimento m nimo n o se constituindo de nenhuma forma em limita es a capacidades adicionais que o Fornecedor possa vir a oferecer seja por necessidade de aplica o seja por melhoria de performance Sistema Operacional Multitarefa possibilitando a utiliza o simult nea de aplicativos em ambiente 5 2 ou Windows 98 ou NT incluindo licen a de utiliza o devendo ser fornecida a vers o mais atualizada do mesmo na poca dos testes finais Software de Gerenciamento de Opera o O software de Gerenciamento de Opera o deve incorporar um Banco de Dados Operacional residente em disco em cada uma dos equipamentos da CSC para armazenar os elementos de software necess rios implanta o de toda a aquisi o de dados c lculos controles descargas em impressoras e fun es de relat rios Este software dever possuir uma interface homem m quina de forma que o usu rio possa operar o sistema sem a necessidade de conhecimentos ou experi ncia em programa o Dever possuir as seguintes caracter sticas b sicas m nimas a O acesso do operador ao sistema dever ser atrav s de identifica o pessoal e se
62. em telas gr ficas 2 2 1 3 Atestado de instala o de torres de resfriamento com motores el tricos dotados de acionamento por variadores de frequ ncias controlados por um sistema de automa o parametrizado pelas temperaturas de bulbo mido e bulbo seco externas 2 2 1 4 Atestado de execu o dos servi os de higieniza o desinfec o de dutos teste gravim trico de part cula do ar an lise microbiol gica da qualidade do ar em diversos pontos da instala o utilizando equipamentos robotizados dotados de microc meras com filmagem simult nea para inspe o limpeza e escova o a seco A 2 2 1 5Atestado de execu o de obras civis envolvendo servi os em alvenaria revestimento piso e parede estrutura pintura e acabamentos em edifica es comerciais A 2 2 2N o ser o aceitos atestados de fiscaliza o ou supervis o obras servi os para a comprova o da exig ncia constante deste item A 2 3 Comprova o de aptid o para a execu o do objeto contratual mediante a apresenta o de Certid o es de Acervo T cnico expedida s pelo CREA devidamente acompanhada do s Atestado s de Capacidade T cnica que lhe s deu ram origem emitido s em nome da licitante fornecido s por pessoa s 16 Processo n 50600 001396 2008 87 jur dica s de Direito P blico ou Privado que comprove m que a licitante j tenha executado empreendimento cujas caracter sticas quantidade e complexidade
63. ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes desses servi os Conservar cuidadosamente no canteiro da obra at o final dos trabalhos as amostras de materiais aprovadas pela Fiscaliza o depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo Construtor de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados Manter na obra engenheiros t cnicos mestres oper rios e funcion rios em n mero e especializa o compat veis com a natureza e com o cronograma bem como materiais em quantidades suficientes para a execu o dos servi os Manter e apresentar sempre que requisitado pela Fiscaliza o o quadro atualizado de todo o pessoal que esteja intervindo na obra Mobilizar todos os equipamentos necess rios ao bom andamento da obra mantendo os em perfeitas condi es de funcionamento Correr o por sua conta todas as despesas de aquisi o e manuten o dos mesmos Responsabilizar pela elabora o concomitantemente com a obra do projeto executivo entregando ao final dos servi os o as built da obra DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE A Contratante dever designar um representante denominado Fiscal com compet ncia legal para promover o acompanhamento e a fiscaliza o dos servi os sobre os aspectos quantitativos e qualitativos o qual atestar as medi es e relat rios t cnicos administrativos enviados pela Contratada
64. garantia TESTES PARA ACEITA O DA OBRA ACEITA O PROVIS RIA Para aceita o provis ria da obra ser o feitos testes que indiquem a perfeita performance do sistema quando ser o verificados a b d e f 9 Funcionamento das ET s comunica o da 1 ET 2 com cada UC A exist ncia das telas na ET 1 2 conforme previsto na letra z do item 5 1 desta especifica o Se a localiza o dos dispositivos do Sistema corresponde indica o apresentada na respectiva tela do sistema supervis rio O funcionamento de cada dispositivo do Sistema sensores atuadores sinalizadores rel s controladores esta o de trabalho reserva for ando override caso necess rio pela simula o de altera o de condi es ambientais a situa o de funcionamento quando o dispositivo se apresentar estacion rio Exemplo Simulando se uma varia o de temperatura relacionada ao controle de uma v lvula deve ser observada a movimenta o correta do atuador correspondente A corre o dos valores medidos pelos sensores por compara o a um medidor padr o A correspond ncia de status dos equipamentos ligado desligado manual autom tico do sistema de ar condicionado indicados na tela do supervis rio com a real situa o A apresenta o em tela de cada alarme programado temperatura n vel sobrecarga falta de fase falha de funcionamento etc h A impress o de hist rico de r
65. gr ficos din micos em tempo real de vari veis selecion veis pelo operador A frequ ncia de amostragem dever ser selecionada pelo operador Estes gr ficos poder o ser impressos ou mostrados no monitor O Software dever permitir a impress o de relat rio padr o O usu rio deve possuir a facilidade de impress o dos seguintes hist ricos Alarmes cr ticos O hist rico de alarme dever possuir hora e data da ocorr ncia identifica o do ponto tipo de alarme valor estado identifica o do operador que fizer o reconhecimento com hor rio e data A impress o dever ser poss vel atrav s de faixas de datas Interven es dos operadores Todas as interven es dos operadores dever o ser registradas no sistema A visualiza o impress o dever ser poss vel atrav s de faixas de datas A impress o dever incluir data e hora da atividade e natureza da mesma O relat rio padr o dever incluir no m nimo Programa o hor ria Sobre comando de programa o hor ria Descri o de controladores Arquivo de par metros do sistema base de dados Listagem de operadores Listagem de m ltiplos pontos agrupados por sistema Frequ ncia de manipula o hist rica selecionada de uma vez por minuto a uma vez por m s O per odo m nimo de armazenamento fixo deve ser de um ano janeiro a dezembro Ap s este per odo o Banco de Dados correspondente pode ser descarregado em mem ria
66. habilite a empresa licitante para os ramos de Engenharia Mec nica El trica Eletr nica e Civil e que comprovadamente dever o pertencer ao quadro permanente da empresa na data da abertura da licita o no caso das licitantes sediadas fora do Distrito Federal exigida a apresenta o do competente visto do CREA DF para participa o em licita o no Distrito Federal conforme determina o do CONFEA A 1 1 Entende se para fins deste edital como pertencente ao quadro permanente da empresa empregado s cio ou diretor com v nculo permanente na data de abertura desta Licita o A 1 2 comprova o de vincula o do profissional detentor do acervo t cnico dever atender aos seguintes requisitos Empregado c pia da ficha ou livro de registro de empregado registrada Delegacia regional do Trabalho DRT c pia do contrato de trabalho ou ainda c pia da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social S cio contrato social ou estatuto social devidamente registrado no rg o competente Diretor c pia do contrato social em se tratando de firma individual ou limitada ou c pia da ata de elei o devidamente publicada na imprensa em se tratando de sociedade an nima Para efeito de comprova o da capacita o t cnica dever o ser apresentados os itens a seguir A 2 1 Conhecimento dos servi os a empresa licitante de acordo com sua capacita o e experi ncia em obras similares e ainda a par
67. haja transmiss o de vibra o para as lajes paredes e equipamentos 7 9 11 Suportes Toda tubula o dever ser suportada por cantoneiras de ferro devidamente tratadas e pintadas A dist ncia m nima entre os suportes dever ser a seguinte DI METRO DE TUBOS ESPA AMENTO SUPORTE 1 ou menor 1 80 m 1 1 2 a 2 2 70 m 2 a 4 3 00 m 6 ou maior 3 60 m 72 50600 003227 2009 62 Toda a tubula o dever ser apoiada sobre suporte de madeira cozida em leo neoprene com espessura de 5 mm 7 9 12 Filtros Os filtros de at 2 dever o ser de corpo tamp o de bronze fundido ASTM B 62 tipo elemento filtrante em a o inoxid vel laminado AISI 304 com perfura o de 0 8 mm liga o por rosca BSP classe 150 psi Os filtros de 2 gt a 8 dever o ser de ferro fundido ASTM A 278 classe 30 tipo elemento filtrante em a o inoxid vel laminado AISI 304 com perfura o de 0 8 mm liga o por flanges face plana conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da SARCO ou CIWAL 7 9 13 Purgador de ar Dever ser do tipo ca amba invertida em semi a o ASTM A 278 classe 30 b ia e internos de a o inoxid vel AISI 304 liga o por rosca BSP classe 150 psi de marca SARCO modelo 13W 7 9 14 Term metros para gua Ser o do tipo industrial Standard com prote o haste roscada BSP tipo angular ou reto com coluna vermelha
68. no m nimo contados a partir da data inicial de opera o do Sistema e Os reparos quando cobertos pela garantia ser o efetuados sem qualquer nus para o DNIT correndo por conta do FORNECEDOR as despesas com trocas de pe as materiais seu transporte e com a m o de obra necess ria Caso os problemas persistam dever o ser tomadas provid ncias corretivas de modo a eliminar essas causas e Qualquer interfer ncia f sica ou operacional entre equipamentos do Subsistema ou com demais equipamentos instalados no mbito do DNIT detectados a qualquer momento e at o vencimento da garantia dever ser corrigida imediatamente sem qualquer nus para o CLIENTE Eng Ricardo Santos Dias Gibrail CREA 83 1 05994 0 D RJ 135 50600 003227 2009 62 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT CADERNO III PROJETO B SICO CADERNO DE ESPECIFICA ES ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E SERVI OS SERVI OS DE LIMPEZA E HIGIENIZA O DE TODAS AS REDES DE DUTOS E DESCONTAMINA O DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL E VENTILA O MEC NICA EDIF CIO N CLEO DOS TRANSPORTES BRAS LIA DF 136 50600 003227 2009 62 SERVI OS DE LIMPEZA E HIGIENIZA O DE TODAS AS REDES DE DUTOS E DESCONTAMINA O DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL E VENTILA O MEC NICA DO EDIF CIO N CLEO DOS TRANSPORTES BRAS LIA DF 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por objetivo estabelecer os requisitos funcionais m
69. o do Boletim de Medi o pela Fiscaliza o e Administra o do DNIT Para efeito de pagamento dos servi os conclu dos ser o observados os seguintes procedimentos 82 17 17 1 18 18 1 18 3 18 4 18 5 18 6 50600 003227 2009 62 a empresa enviar ao DNIT um Boletim de Medi o dos servi os efetivamente realizados com os respectivos percentuais de execu o f sico financeira de cada etapa e total acompanhado da mem ria de c lculo cabendo Administra o aprov los em O3 tr s dias teis acompanhado da apresenta o fatura cobran a devidamente atestada pelo servidor respons vel DA VIG NCIA E DA EFIC CIA A vig ncia do pretenso contrato ser de 12 dezoito meses a contar da data da sua assinatura e tendo sua efic cia plena no 1 dia til ap s a publica o do extrato do contrato no Di rio Oficial da Uni o DOU 17 1 1 Ressalte se que essa vig ncia estar atrelada ao Cronograma F sico Financeiro da obra do retrofiting 17 1 2 A conclus o da obra est estimada em 390 trezentos e noventa dias 17 1 3 Ap s a conclus o da obras ter se mais 5 cinco meses para os testes e recebimentos provis rio e definitivo Obriga es da Contratada Parte II Ser o de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA tudo que fiel execu o dos servi os tais como pagamento de emolumentos taxa impostos materiais m o de obra encargos sociais
70. o do ambiente A avalia o microbiol gica dever ser realizada quantitativamente para contagem de col nias de fungos e qualitativamente em espa o enclausurado especificamente para tal avalia o A an lise dever ser elaborada por laborat rio legalmente habilitado conforme estabelecido na resolu o RE 09 de 16 01 2003 da ANVISA O laudo dever obrigatoriamente ser elaborado de acordo com a norma NBR 10719 da ABNT e fazer constar marca modelo e n mero de s rie de cada equipamento utilizado na aferi o e na coleta das amostras apresentando em anexo uma fotoc pia do certificado de calibra o do equipamento A calibra o de cada equipamento dever ter sido realizada por organismo legalmente habilitado 9 OBSERVA ES COMPLEMENTARES 9 1 Prazo de execu o Os servi os de higieniza o do sistema de ar condicionado objeto destas Especifica es dever o ser executados no prazo m ximo de 390 trezentos e noventa dias a contar da assinatura do CONTRATO entre as partes 9 2 Prote es do mobili rio Dever o ser tomadas as provid ncias necess rias para a prote o dos mobili rios e equipamentos de escrit rio de forma a evitar danos aos mesmos se necess rio utilizando andaime para a execu o dos servi os 9 3 Libera o de reas para trabalho Ao final de cada per odo de servi o ou seja pela manh dos dias teis os locais dever o ser limpos e deixados em condi es de funcionamento normal para o expe
71. o ser apresentadas em c pia simples 13 2 1 As empresas dever o apresentar ainda uma via em arquivo eletr nico disquete ou CD da Proposta de Pre os e demais documentos constantes do envelope n 03 com a finalidade de facilitar a analise da referida proposta por parte da Comiss o n o sendo motivo de inabilita o 13 3 Todos os volumes dever o ser encadernados preferencialmente em espiral cont nua com todas as folhas rubricadas e numeradas em ordem crescente apresentando ao final um termo de encerramento declarando o n de folhas que os comp em devendo conter na capa a titula o do conte do o nome da licitante o n mero do Edital o n mero do s lote s a que concorre o objeto do servi o em licita o com a indica o dos elementos cadastrais 13 5 As licitantes dever o apresentar os documentos estritamente necess rios em original por qualquer processo de c pia autenticada ou publica o em rg o de imprensa oficial perfeitamente leg vel evitando duplicidade e a inclus o de documentos sup rfluos ou dispens veis 13 6 N o ser o aceitas sob nenhuma hip tese propostas emitidas por meio de correio telex fax telegrama ou qualquer outro meio que n o seja previsto no presente Edital 13 7 A empresa licitante interessada em participar desta licita o apresentar exclusivamente os documentos requeridos neste Edital n o se considerando quaisquer outros documentos e ou envelopes n o s
72. o solicitar at o 10 d cimo dia anterior a data de entrega dos envelopes de Documenta o e Proposta de Pre os quaisquer esclarecimentos e informa es atrav s de comunica o ao Setor respons vel pela Licita o atrav s de carta registrada endere o eletr nico ou transmiss o de fac s mile fax endere o do DNIT indicado no item 1 deste Edital e no Aviso de Licita o O DNIT responder por escrito pelas mesmas vias at o 3 dia anterior data de entrega das propostas Ser o afixadas no Quadro de Avisos do setor acima indicado c pias das respostas do DNIT a tais perguntas sem identifica o de sua autoria Estes documentos ser o denominados CADERNOS DE PERGUNTAS E RESPOSTAS e ser o partes integrantes deste Edital devendo o DNIT disponibiliz los para consulta tamb m no s tio do rg o A falta de respostas do DNIT aos questionamentos ou o atraso em sua divulga o poder o acarretar o adiamento da data da entrega das propostas a fim de manter a isonomia entre os interessados 12 3 Defici ncias no atendimento aos requisitos para apresenta o da Documenta o e Propostas de Pre os correr o por conta e risco da licitante Documenta o e Propostas que n o atenderem aos requisitos dos documentos integrantes do Edital e seu s anexo s implicar o na inabilita o ou desclassifica o da licitante 12 4 Retifica o dos Documentos Em qualquer ocasi o antecedendo a data de entrega das
73. para tanto o compromisso assumido na al nea b do item 14 6 e Declara o formal emitida pela licitante de que os equipamentos necess rios para execu o dos servi os de que trata a licita o estar o dispon veis e em perfeitas condi es de uso quando da contrata o do restaurante Estes equipamentos estar o sujeitos a vistoria loco pelo DNIT por ocasi o da contrata o e sempre que necess rio 14 5 Qualifica o econ mico financeira 14 5 1 As empresas que optarem pela an lise atrav s do Sistema ter o sua boa situa o financeira avaliada pelo SICAF e ser o inabilitadas de imediato pelo crit rio de consulta on line se os ndices encontrados estiverem em desacordo com qualquer dos ndices citados abaixo consoante ao Anexo V da IN MARE n 05 95 deixando inclusive de ter o restante da sua documenta o analisada 14 5 2 As empresas que n o optarem pelo SICAF dever o apresentar balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentadas na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios Com base nos dados extra dos do balan o ser avaliada a capacidade financeira da empresa Os balan os apresentados poder o ser atualizados por ndices oficiais quando encerrado h mais de 3 tr s meses da data de apresenta o da proposta b Demonstrativ
74. posteriores 20 5 O DNIT se reserva o direito de revogar no todo ou em parte o procedimento licitat rio e rejeitar todas as propostas a qualquer momento antecedendo a assinatura do contrato por raz es de interesse p blico decorrente de fato superveniente devidamente comprovado ou de anul lo por ilegalidade sem que aas licitantes caiba qualquer direito de indeniza o ou ressarcimento Caso a decis o venha a atingir parte da presente Licita o esta se restringir ao s lote s sobre o s qual is haja reca do a revoga o 20 6 Em caso de anula o as licitantes ter o direito ao recebimento da documenta o que acompanhou a respectiva proposta mediante requerimento ao Presidente da Comiss o 21 CAU O E GARANTIA DO CONTRATO 21 1 Para assinar o contrato dever o vencedor prestar garantia de 5 cinco por cento do valor deste a pre os iniciais sob pena de decair o direito contrata o 21 2 cau o inicial ser refor ada durante a execu o dos servi os contratados de forma a totalizar sempre 5 cinco por cento do valor vigente do contrato pre os iniciais mais aditivos e reajustamentos se houver 21 3 A garantia e seus refor os poder o ser realizados em uma das seguintes modalidades a cau o em dinheiro ou t tulo da d vida p blica b seguro garantia c carta de fian a banc ria conforme minuta constante do edital 21 4 No caso de fian a banc ria esta dever ser
75. qual este atestar a sua validade exequibilidade e avalia o de resgate atual e 6 No caso de op o por cau o em dinheiro o interessado dever procurar a Tesouraria Central do DNIT em Bras lia DF para obter instru es de como efetu la e 7 A garantia aqui tratada dever ter validade de no m nimo 120 cento e vinte dias consecutivos a partir da data marcada para entrega das propostas e 8 A garantia de participa o poder ser levantada da seguinte forma e 8 1 pela licitante inabilitada ou desclassificada ap s declarar oficialmente estar de acordo com o resultado e desistindo do prazo de recurso ou ap s encerramento da fase de habilita o ou desclassifica o da proposta e 8 2 pelos demais licitantes inclusive o vencedor ap s a assinatura do s contrato s decorrente s desta licita o 14 6 Carta da empresa licitante A documenta o dever ser acompanhada por uma carta assinada por Diretor es ou pessoa legalmente habilitada procura o por instrumento p blico comprovando a delega o de poderes para faz lo em nome da empresa claramente afirmando a estar ciente das condi es da licita o que assume responsabilidade pela autenticidade de todos os documentos apresentados e que fornecer quaisquer informa es complementares solicitadas pelo DNIT b Que executar o s servi o s de acordo com o Projeto Especifica es Gerais da Vigil ncia Sanit ria e demais Normas e In
76. secagem em estufa Os ventiladores ser o acionados por motores prova de respingos atrav s de acionamento direto entre motor e ventilador O motor dever ser montado sobre trilhos para permitir f cil alinhamento das correias Todos os motores ser o do tipo ass ncrono trif sicos classe B e operar com uma tens o de 380V 60Hz de Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO Marca BERLINERLUFT ou similar 64 50600 003227 2009 62 7 4 3 1 Requisitos para Sele o Ventilador Vaz o Aspira o zl m h VE 01 7 787 13 8 Simples 1150 0 75 02 8 977 13 8 Simples 1150 0 75 7 5 Climatizadores de ar tipo Fancoil 7 5 1 Caracter sticas 1 TIPO Fancoil 2 FLUIDO REFRIGERANTE gua Gelada 3 FLUIDO REFRIGERADO Ar 4 MARCAS TRANE CARRIER HITACHI ou similar 7 5 2 Gabinete 1 ESTRUTURA Em perfis e cantos de alum nio isolados internamente com poliuretano expandido 2 VEDA O Chapas e pain is de a o ou alum nio com rechapeamento interno 3 TRATAMENTO QU MICO As partes de a o dever o sofrer um tratamento contra corros o por processo de decapagem e zincagem ou galvanoplastia 4 PINTURA 03 tr s dem os de base neutralizante e 02 duas de esmalte granulado polimerizado em estufa 5 ISOLAMENTO T RMICO Em poliuretano expandido com 25mm de espessura 6 MANUTEN O Os pain is dever o ser facilmente remov veis e dotados de guarni es
77. somat rio dos valores residuais dos contratos ora a cargo da licitante calculado a partir dos saldos contratuais atualizados monetariamente para o m s da data base da proposta de pre os pelos ndices setoriais de reajustamento utilizando se para l ndice do m s da data base da licita o e para lo o ndice correspondente ao m s da data da proposta de cada contrato Os valores residuais ser o apropriados pro rata aos meses de execu o contratual nos casos em que os prazos residuais dos contratos em andamento ultrapassarem o prazo de execu o estipulado para os servi os em Licita o Os dados contratuais relevantes ser o obtidos do Quadro RELA O DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECU O E A INICIAR c 2 Dever o ser preenchidos e apresentados os quadros RELA O DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECU O E A INICIAR e DEMONSTRATIVO DA CAPACIDADE ECON MICO FINANCEIRA DA LICITANTE constantes do Anexo deste Edital 14 5 4 A documenta o necess ria para a comprova o da Capacidade Econ mico Financeira da licitante ser constitu da pelas demonstra es cont beis constantes do Balan o Patrimonial referido ao ltimo exerc cio encerrado acompanhadas da publica o em Di rio Oficial do balan o referente ao exerc cio encerrado quando se tratar de Sociedade An nima 14 5 5 Quando se tratar de empresa individual ou sociedade por cotas de responsabilidade limitada o DNIT se reserv
78. stico Apois antivibr ticos Mola Placa de Neoprene 25 mm ranhurada 7 3 2 2 Identifica o 02 TAG de refer ncia Quantidade Servi o Marcas recomendadas Vaz o Altura Manom trica Total Requerida Fluido Temperatura de Opera o Densidade Press o Max Trabalho Velocidade angular Tipo Posi o do eixo Lubrifica o a Veda o do eixo Tipo de acionamento Tipo de acoplamento BAG 05 e BAG 06 Reserva 02 Circ gua Gelada KSB Imbil worthington 33 0 m3 h 25 0 mca gua limpa 0Ca50C 1 0 1000 kPa 1750 rpm Centr fuga Horizontal leo Gaxeta Direto El stico Apois antivibr ticos Mola Placa de Neoprene 25 mm ranhurada 7 3 3 Caracter sticas Para a circula o de gua gelada entre as URL s e Fancoil s BAG s e entre as URL s as Torres BAC s sendo 09 nove operantes e 05 cinco reservas Dever o ser de constru o horizontal 61 50600 003227 2009 62 entrada axial sa da radial voltada para cima executada em ferro fundido cinzento de granula o extrafina com rotor do mesmo material tipo fechado din mica e estaticamente balanceado montadas atrav s de chavetas em eixo de a o SM 1045 veda o atrav s de gaxeta lubrificados em banho de leo O rotor dever ser acoplado com luva el stica ao motor el trico trif sico 380 V 60 Hz IV p los Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO de indu o ass ncrono com rotor de gaiola em curto circu
79. t cnicas sejam equivalentes ou superiores s parcelas de maior relev ncia e valor significativo deste edital A 2 3 1Para efeito do disposto acima consideram se parcelas de maior relev ncia e valor significativo as relativas a A 2 3 1 1Atestados de instala o de ar condicionado e ventila o mec nica em sistemas de expans o indireta com utiliza o de resfriadores de l quido centr fugos e condicionadores tipo fan coil torre de resfriamento eletrobombas de gua gelada e de condensa o em um nico atestado com capacidade m nima de 2 000 TR sendo a sua instala o executada com o sistema em opera o sem interrup o do fornecimento de gua gelada em pelo menos um dos atestados A 2 3 1 2Atestado de instala o de sistema de automa o microprocessado com no m nimo 2 000 pontos controlados e supervisionados com visualiza o em tempo real das vari veis psicom tricas em telas gr ficas A 2 3 1 3Atestado de instala o de torres de resfriamento com motores el tricos dotados de acionamento por variadores de frequ ncias controlados por um sistema de automa o parametrizado pelas temperaturas de bulbo mido e bulbo seco externas com capacidade m nima de vaz o das torres de 1 000m3 h A 2 3 1 4Atestado de execu o dos servi os de higieniza o desinfec o de dutos com no m nimo 16 000 m teste gravim trico de part cula do ar an lise microbiol gica da qualidade do ar em diversos pontos da inst
80. um representante autorizado de cada licitante por m apenas um nico poder participar efetivamente da mesma Neste momento as empresas licitantes dever o ser representadas por um dos Diretores ou Procuradores estes munidos das respectivas procura es por 25 Processo n 50600 001396 2008 87 instrumento p blico ou privado Demais interessados poder o estar presentes desde que n o tumultuem o procedimento sendo convidados pela Comiss o de Licita o a se retirarem da sess o aqueles que assim procederem O representante somente responder por uma das licitantes sendo proibida a representa o de mais de um concorrente pela mesma pessoa f sica 16 3 Inicialmente ser o abertos os envelopes contendo a Declara o de Op o envelope n 1 16 3 1 A regularidade do cadastramento e da habilita o parcial da licitante que optar por prestar suas informa es mediante o SICAF ser confirmada por meio de consulta on line quando da abertura do envelope de n 1 16 3 2 Procedida a consulta ser o impressas declara es demonstrativas da situa o de cada licitante Anexo V da IN MARE n 05 95 que dever o ser rubricadas pelos membros da Comiss o e por todos os representantes das licitantes presentes e posteriormente juntadas aos autos do processo licitat rio 16 3 3 Havendo irregularidade no cadastramento ou na habilita o parcial do licitante que optar por apresentar as informa es constantes d
81. 0 517 70 517 70 4 2 2 MOBILIZA O UN 1 00 3 106 19 3 106 19 4 2 3 MOBILIZA O DE EQUIPE DE POLUIRETANO UN 1 00 1 346 02 1 346 02 4 3 DIAGN STICO F SICO QU MICO MICROBIOL GICO INICIAL 4 3 1 COLETA DE MATERIAL ST 15 00 176 02 2 640 30 4 3 2 AN LISES LABORATORIAIS ST 15 00 1 128 59 16 928 85 4 4 V DEO INSPE O ROBOTIZADA INICIAL 4 4 1 V DEO INSPE O ROBOTIZADA INICIAL ST 15 00 72 48 1 087 20 4 5 RELAT RIO INICIAL 4 5 1 EMISS O DE LAUDOS RELAT RIOS ST 1 00 1 076 81 1 076 81 170 50600 003227 2009 62 4 6 LIMPEZA 4 6 1 COBERTURA DE M VEIS VB 1 00 5 176 99 5 176 99 4 6 2 REMO O E RECOLOCA O DE FORRO 2 40 000 00 3 93 157 200 00 4 6 3 SECCIONAMENTO DE SE ES PARA LIMPEZA UN 1 619 00 18 22 62 12 130 070 46 4 6 4 ESCOVA O MT 16 191 00 30 03 486 215 73 4 6 5 ASPIRA O MT 16 191 00 10 87 175 996 17 4 6 6 ABERT E FECH DE JANELAS COM PORTA DE INSPE O UN 810 00 106 65 86 386 50 4 6 7 LIMPEZA DE COMPONENTES DE DUTOS UN 540 00 56 47 113 89 91 994 40 4 6 8 LIMPEZA DE DIFUSORES DE AR UN 3 238 00 8 20 62 12 227 696 16 4 6 9 COLOCA O DE MANTAS UN 3 238 00 22 78 46 59 224 620 06 4 6 10 RECOMPOSI O E REPARO DO ISOLAMENTO DOS DUTOS VB 1 00 15 392 52 28 887 58 44 280 10 4 7 HIGIENIZA O F NGICA 4 7 1 PLENUM UN 36 00 134 60 4 845 60 4 7 2 DUTOS UN 102 00 180 16 18 376 32 4 8 ISOLAMENTO DAS CASAS DOS C
82. 009 62 MINUTA DA DECLARA O DE OP O Aos Membros da Comiss o de Licita o Edital adia a id s pu dme is S sid aina ado cn PRE aH M asus representante legal da CNPJ aru vem pela presente manifestar a op o para que as informa es exigidas nos itens 14 2 Habilita o Jur dica 14 3 Regularidade Fiscal e 14 5 Qualifica o Econ mica Financeira dever o ou n o dever o ser verificadas pelo cadastramento e habilita o parcial no SICAF LOCAL E DATA NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL 184 50600 003227 2009 62 DECLARA O Ref Edital n por interm dio de seu representante legal 5 portador a da Carteira de Identidade e do CPF b E Boo rd DECLARA para fins do disposto inciso do art 27 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescido pela Lei n 9 854 de 27 de outubro de 1999 que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz representante legal Observa o em caso afirmativo assinalar a ressalva acima 185 50600 003227 2009 62 ENQUADRAMENTO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE EPP Ilm Sr Presidente d
83. 009 62 Os equipamentos materiais que ser o entregues com a pintura de f brica ser o revisados devendo sofrer retoque nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano As cores salvo nos casos em que haja indica o manifesta do cliente ou arquiteto ser o as recomendadas pelas normas correntes Dever o ser obedecidos os seguintes crit rios 7 14 1 Prepara o de superf cie A superf cie a receber a pintura dever estar completamente seca livre de qualquer tipo de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o escoria etc 7 14 2 Tinta de fundo de acabamento Dever o ser de tipo compat vel e fornecidas pelo mesmo fabricante As quantidades de dem os e espessura s o de exclusiva responsabilidade da instaladora contudo em nenhuma hip tese dever o ser aplicadas menos que tr s dem os sendo uma de fundo duas de acabamento 8 Encargos da instaladora S o encargos da firma instaladora respons vel pela execu o da instala o objeto do presente projeto b sico a efetuar um levantamento minucioso das condi es locais atuais da obra inclusive a voltagem da rede el trica de alimenta o dos motores em confronto com projeto b sico b baseado neste levantamento elaborar um projeto executivo detalhado compreendendo sistema de distribui o de ar sistema de distribui o de gua casas de m quinas torres de resfriamento bombas esque
84. 09 que integra o presente instrumento Subcl usula Primeira A restitui o dos valores caucionados ocorrer na forma e segundo os procedimentos previstos na Lei n 8 666 93 e altera es posteriores Subcl usula segunda Durante a execu o do Contrato a Contratada refor ar a garantia acima referida de modo a perfazer permanentemente um total correspondente a 5 cinco por cento do valor vigente a Pre os Iniciais e Reajustamentos se houver CL USULA D CIMA DOS DIREITOS E PRERROGATIVAS DO DNIT Constituem direitos e prerrogativas do DNIT al m dos previstos em outras leis os constantes dos artigos 58 59 e 77 e 80 da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores que a Contratada aceita e a eles submete CL USULA D CIMA PRIMEIRA DAS PENALIDADES Contratada poder o ser aplicadas as penalidades expressamente previstas na Lei n 8 666 93 e altera es posteriores nas normas vigentes no DNIT e as especifica es no Edital de Licita o que originou o presente Contrato 11 1 Pela inexecu o total ou parcial do objeto deste Contrato e da Concorr ncia a Administra o do DNIT poder garantida a pr via defesa aplicar licitante contratada as seguintes san es 178 50600 003227 2009 62 11 1 1 advert ncia 11 1 2 multa de 0 3 zero v rgula tr s por cento por dia de atraso por ocorr ncia de fato em desacordo com o proposto e o estabelecido no edital at o m ximo de 10 dez
85. 1 A Comiss o promover dilig ncias junto s licitantes que tiverem suas propostas classificadas nos termos do item anterior para verificar a exequibilidade dos pre os apresentados 18 3 Ser desclassificada a empresa que apresentar na composi o de pre os unit rios valores de m o de obra inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente fixados por Diss dio Coletivo Acordos ou Conven es Coletivas de Trabalho do Munic pio onde ocorrer o servi o 18 4 As Propostas que atenderem em sua ess ncia aos requisitos do Edital ser o verificadas quanto aos seguintes erros os quais ser o corrigidos pelo DNIT na forma indicada a seguir a Discrep ncia entre os valores unit rios constantes da planilha de Composi o de Pre o Unit rio e a Planilha de Pre os Unit rios prevalecer o valor da Planilha De Composi o de Pre os Unit rios b Discrep ncia entre valores grafados em algarismos e por extenso prevalecer o valor por extenso c Erros de transcri o das quantidades o Projeto para a proposta o produto ser devidamente corrigido mantendo se o pre o unit rio e corrigindo se a quantidade e o pre o total d Erro de multiplica o do pre o unit rio pela quantidade correspondente ser retificado mantendo se o pre o unit rio e a quantidade e corrigindo se o produto e Erro de adi o ser retificado conservando se as parcelas corretas e trocando se a soma 28 Proces
86. 18 64 112 370 32 2 2 157 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 5 460 00 212 22 177 19 179 128 60 2 2 158 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 6 349 00 251 38 209 89 160 983 23 2 2 159 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 8 277 00 337 00 281 38 171 291 26 2 2 160 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 5 40 18 MT 6 00 2 415 44 2 016 77 26 593 26 2 2 161 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 20 MT 27 00 2 863 56 2 390 92 141 870 96 2 2 162 TUBO ARMAFLEX ESPUMA ELASTOMERICA M 114 4 ML 370 00 30 47 25 45 20 690 40 2 2 163 TUBO ARMAFLEX ESPUMA ELASTOMERICA M 42 1 1 2 ML 76 00 13 14 10 95 1 830 84 2 2 164 TUBO ARMAFLEX ESPUMA ELASTOMERICA 54 2 879 00 15 39 12 87 24 840 54 2 2 165 TUBO ESPUMA ELASTOMERICA 64 2 1 2 ML 165 00 20 53 17 13 6 213 90 2 2 166 TUBO ESPUMA ELASTOMERICA M 89 3 ML 502 00 22 81 19 07 21 023 76 2 2 167 TUBO ARMAFLEX ESPUMA ELASTOMERICA R 140 5 ML 104 00 34 14 28 49 6 513 52 2 2 168 TUBO SIFAO LAT LAM ROS 150 LBS 1 2 PC 24 00 17 31 14 45 762 24 2 2 169 TUBO U LAT LAM ROS BSP 1 2 103 00 17 12 14 30 3 236 26 2 2 170 UNIAO FERRO GALV ASS BZ 10 1 7 00 15 83 13 24 203 49 2 2 171 UNIAO FERRO GALV ASS BZ CL 10 1 1 2 69 00 30 06 25 09 3 805 35 2 2 172 UNIAO FERRO GALV ASS BZ 10 1 2 PC 3
87. 2 204 VALV RET DUPLEX 80 VK FOFO 150 LBS 4 PC 4 00 375 25 313 32 2 754 28 2 2 205 VALV DUPLEX 80 FOFO 150 LBS 5 2 00 446 29 372 63 1 637 84 2 2 206 VIGA U LAMINADA 3 X 1 1 2 3 16 431 00 36 43 30 42 28 812 35 165 50600 003227 2009 62 2 2 207 VIGA U LAMINADA 4 X 1 5 8 3 16 35 00 45 54 38 02 2 924 60 2 2 208 ACESS RIOS PARAFUSO PORCA BROCA PINCEL ETC VB 1 00 13 753 08 11 483 10 25 236 18 2 3 AMORTECEDOR DE VIBRA O 32 556 24 2 3 1 AMORTECEDOR VIBRACAO VAC 107 PC 64 00 118 40 98 86 13 904 64 2 3 2 AMORTECEDOR VIBRACAO VAC 209 36 00 282 35 235 75 18 651 60 2 4 REDE EL TRICA 2 329 524 55 2 4 1 QUADRO EL TRICO CAG CJ 1 00 359 653 94 95 134 88 454 788 82 2 4 2 QUADRO EL TRICO TORRES CJ 7 00 99 813 14 2 258 60 714 502 18 2 4 3 QUADRO EL TRICO FANCOIL CJ 100 00 3 442 82 1 596 99 503 981 00 2 4 4 QUADRO EL TRICO SELF CJ 3 00 2 209 97 1 025 12 9 705 27 2 4 5 QUADRO EL TRICO VENTILADOR CJ 15 00 3 311 67 1 536 15 72 717 30 2 4 5 QUADRO EL TRICO AQUECIMENTO UMIDIFICA O CJ 4 00 3 262 49 1 513 34 19 103 32 2 4 6 INTERLIGA O EL TRICA CAG CJ 1 00 158 438 76 73 493 40 231 932 16 2 4 7 INTERLIGA O EL TRICA TORRES CJ 7 00 11 054 10 518 64 81 009 18 2 4 8 INTERLIGA O EL TRICA FANCOIL CJ 166 50600 003227 2009 62
88. 3 7 487 36 2 2 141 TE RED FERRO GALV CL 10 2 1 2 X 3 4 PC 16 00 58 29 48 68 1 711 52 2 2 142 TE RED FERRO GALV CL 10 BSP 3 X1 PC 22 00 35 26 29 45 1 423 62 2 2 143 TINTA ARMAFLEX ARMAFINISH ESPUMA ELASTOMERICA LT 153 00 94 72 79 09 26 592 93 2 2 144 TINTA ESM FUNDO GRAFITE ESCURO LT 21 00 9 11 7 61 351 12 2 2 145 TINTA ESM SINT GENERICO LT 122 00 11 85 9 88 2 651 06 2 2 146 TUBO ACO CARB C C GALV ASTMA 53 5 40 1 2 21 00 8 51 7 10 327 81 2 2 147 TUBO ACO CARB S C ASTMA 53 SCH 40 1 1 2 218 00 45 54 38 02 18 216 08 2 2 148 TUBO ACO CARB S C GALV ASTMA 53 SCH 40 2 MT 879 00 60 11 50 19 96 953 70 2 2 149 TUBO ACO CARB S C GALV ASTMA 53 SCH 40 3 MT 12 00 63 72 53 18 1 402 80 2 2 150 TUBO ACO CARB S C GALV ASTMA 53 SCH 40 3 4 MT 304 00 29 15 24 33 16 257 92 2 2 151 TUBO ACO CARB S C GALV ASTMA 53 SCH 40 1 5 00 27 46 22 92 251 90 2 2 152 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 10 MT 635 00 588 38 491 27 685 577 75 2 2 153 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 12 231 00 834 29 696 59 353 633 28 2 2 154 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 2 1 2 MT 165 00 75 02 62 61 22 708 95 2 2 155 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 3 542 00 100 19 83 65 99 641 28 162 50600 003227 2009 62 2 2 156 TUBO ACO CARB S C PRETO ASTMA 53 SCH 40 4 431 00 142 08 1
89. 43 10 2 2 72 LUVA FERRO MAL GALV CL 10 BSP 3 7 00 23 04 19 26 296 10 2 2 73 LUVA FERRO MAL CL 10 3 4 56 00 2 01 1 68 206 64 2 2 74 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 10 X 6 9 00 95 78 79 95 1 581 57 2 2 75 LUVA CONC SD ASTMA 234 SCH 40 10 X 8 18 00 89 17 74 48 2 945 70 2 2 76 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 12 X 8 PC 2 00 180 74 150 93 663 34 2 2 77 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 18 X 12 PC 1 00 910 80 760 47 1 671 27 2 2 78 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 20 X 18 PC 2 00 1 001 88 836 52 3 676 80 2 2 79 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 3 X 2 1 2 6 00 7 42 6 18 81 60 2 2 80 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 404 X 2 4 00 17 63 14 71 129 36 2 2 81 LUVA RED SD ASTMA 234 SCH 40 4 2 1 2 PC 6 00 15 22 12 73 167 70 2 2 82 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 404 X 3 PC 22 00 13 23 11 05 534 16 2 2 83 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 5 X 2 1 2 PC 2 00 30 46 25 45 111 82 2 2 84 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 405 X 3 14 00 26 05 21 75 669 20 2 2 85 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 405 X 4 6 00 20 44 17 09 225 18 2 2 86 LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 40 6 X 3 PC 9 00 43 28 36 14 714 78 2 2 87 __ LUVA RED CONC SD ASTMA 234 SCH 406 X 4 PC 6 00 34 27 28 59 377 16 158 50600 003227 2009 62 2 2 88 LUVA RED SD ASTMA 234 SCH 406 X
90. 7 2009 62 1 6 10 EXAUSTOR CENTR FUGO BSS 400 10 1 00 3 061 51 952 52 4 014 03 1 6 11 EXAUSTOR CENTR FUGO BSS 560 EX 1 19 PC 1 00 4 552 83 1 416 50 5 969 33 1 6 12 EXAUSTOR CENTR FUGO RGS 1400 EX 6 A1 1 00 36 956 82 11 498 22 48 455 04 2 0 MATERIAIS 9 518 122 38 2 1 DUTO CONVENCIONAL 306 312 60 2 1 1 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 1 4 X 2 7 00 2 10 1 47 24 99 2 1 2 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 1 8 X 1 265 00 2 50 1 72 1 118 30 2 1 3 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 1 8 X 3 4 745 00 1 82 1 27 2 302 05 2 1 4 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 3 16 X 1 400 00 3 55 2 48 2 412 00 2 1 5 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 3 16 X 1 1 2 MT 128 00 5 60 3 91 1 217 28 2 1 6 CHAPA DE ACO GALV NR 18 1 21 MM2X1 0M 1 331 00 5 65 10 13 21 003 18 2 1 7 CHAPA DE ACO GALV NR 20 0 95 2 1 0 5 044 00 6 43 10 13 83 528 64 2 1 8 CHAPA DE ACO GALV NR 22 0 80 MM 2 X 1 0 M 3 991 00 6 54 10 13 66 529 97 2 1 9 CHAPA DE ACO GALV NR 24 0 65 MM2X1 0M KG 3 281 00 5 92 10 13 52 660 05 2 1 10 DE ACO GALV NR 26 0 50 MM 2 X 1 0 M 221 00 7 00 10 13 3 785 73 2 1 11 FITA ADESIVA ALUM 50 M X 50 MM RL 152 50600 003227 2009 62 207 00 5 46 3 80 1 916 82 2 1 12 FITA ADESIVA CREP 25 MM X 50 MT RL 5 00 5 46 3 80 46 30
91. 8 00 13 03 10 90 909 34 163 50600 003227 2009 62 2 2 173 UNIAO FERRO GALV ASS BZ CL 10 2 112 00 41 87 34 99 8 608 32 2 2 174 UNIAO FERRO GALV ASS BZ CL 10 2 1 2 32 00 63 31 52 88 3 718 08 2 2 175 UNIAO FERRO GALV ASS CON BZ CL 10 3 PC 6 00 92 57 77 31 1 019 28 2 2 176 UNIAO FERRO GALV ASS CON BZ 10 3 4 72 00 15 63 13 03 2 063 52 2 2 177 VALV BORB ANSI FO 150 LBS 10 PC 28 00 910 80 760 47 46 795 56 2 2 178 VALV BORB ANSI C ALAV FO NOD 150 LBS 4 PC 18 00 276 88 231 18 9 145 08 2 2 179 VALV BORB ANSI C ALAV FO NOD 150 LBS 5 PC 4 00 291 46 243 35 2 139 24 2 2 180 VALV BORB ANSI C ALAV FO NOD 150 LBS 6 12 00 300 56 250 95 6 618 12 2 2 181 VALV ESFERA BZ C ROS BSP 150 LBS 1 2 PC 20 00 16 34 13 63 599 40 2 2 182 VALV BZ C ROS BSP 150 LBS 1 7 00 21 68 18 09 278 39 2 2 183 VALV BZ C ROS 150 LBS 1 1 2 13 00 35 16 29 36 838 76 2 2 184 VALV BZ C ROS BSP 150 LBS 1 2 PC 42 00 19 48 11 25 1 038 66 2 2 185 VALV BZ C ROS 150 LBS 3 4 PC 103 00 23 59 19 72 4 460 93 2 2 186 VALV BZ C ROS 150 LBS 1 1 2 56 00 45 52 38 02 4 678 24 2 2 187 VALV GAV BZ C ROS 150 LBS 2 112 00 68 32 57 03 14 039 20 2 2 188 VALV BZ C ROS
92. A EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL QUADRO 07 PLANILHA DE PRE OS UNIT RIOS PRE O UNIT RIO R 195 50600 003227 2009 62 EDITAL ITEM QUADRO 08 COMPOSI O DE PRE O UNIT RIO NOME DA am PAMENTO QUANT UTILIZACAO CUSTO OPERAC CUSTO HOR RIO IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEPROD IMPROD PROD IMPROD A TOTAL M O DE OBRA SUPLEMENTAR K OU R QUANT SAL RIO CUSTO BASE HOR RIO TOTAL C PRODU O DA EQUIPE CUSTO HOR RIO TOTAL A B D CUSTO UNIT RIO DA EXECU O _ B D MATERIAIS UNIDADE CONSUMO CUSTO UNIT RIO E TOTAL TRANSPORTE DMT T DMT P DMT CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL UNIT RIO CUSTO UNIT RIO TOTAL D E F BONIFICA O Eos PRE O UNIT RIO TOTAL 196 50600 003227 2009 62 QUADRO 09 ESCALA SALARIAL DE M O DE OBRA C DIGO CATEGORIA PROFISSIONAL PADR O SALARIAL SAL RIO HORA R OBSERVA ES EDITAL SAL RIO BASE R NOME DA EMPRESA ENCARGOS SOCIAIS IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL DATA DE REFER NCIA 197 50600 003227 2009 62 Data Licita o Proposta QUADRO 10 CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO PRAZO INICIAL PER ODO E E DIAS ACUMULADOS D o EDITAL NOME DA EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL Itens pr
93. ALMEIDA FATURETO brasileiro casado economista portador da carteira de identidade 2 095 863 SSP DF CPF n 562 076 976 34 nomeado atrav s da Portaria n 340 de 08 06 2004 publicada no DOU de 11 06 2004 CONTRATADAS cais nEBRH inscrita CNPJ sob n 00 000000 0000 00 estabelecida no endere o XX xxxxx xxxxx xx neste ato representado por seu representante legal rea brasileiro portador da C dula de Identidade n 00 000 SSP DF e CPF MF n 000 000 000 00 residente e domiciliado em Bras lia DF 2 DA FINALIDADE O presente CONTRATO tem por finalidade formalizar e disciplinar o relacionamento Contratual com vista definidos e especificado na CL USULA PRIMEIRA OBJETO sendo que sua lavratura foi regularmente autorizada em relato n xx 20XX datado de xx xx 20XX conforme Ata N xx 20XX da Diretoria Colegiada exarado no processo administrativo n 50600 xxxxxxxxxxxx 3 DO FUNDAMENTO LEGAL Esta contrata o decorre de Licita o sob a modalidade de CONCORR NCIA nos termos do Edital n 00 20XX objeto do PROCESSO N 50600 xxxxxxxxxxxxxxx cujo resultado foi homologado na data de xx xx 20XX conforme consta processo administrativo supra mencionado submetendo se as partes s disposi es constantes da 173 CL 50600 003227 2009 62 Lei n 8 666 93 e Lei Complementar n 123 06 e suas altera es posteriores legisla
94. AMP O ACO CARB SD 5 234 10 PC 8 00 76 14 63 58 1 117 76 2 2 124 TAMP O ACO CARB SD ASTMA 234 18 PC 1 00 819 72 684 42 1 504 14 2 2 125 TAMP O ACO CARB SD ASTMA 234 20 PC 4 00 1 001 88 836 52 7 353 60 2 2 126 TAMP O ACO CARB SD ASTMA 234 4 PC 1 00 12 02 10 04 22 06 2 2 127 TAMP O ACO CARB SD ASTMA 234 5 PC 2 00 17 63 14 71 64 68 2 2 128 TAMP O ACO CARB SD ASTMA 234 6 PC 3 00 30 06 25 09 165 45 2 2 129 TE FERRO GALV CL 10 1 1 2 12 00 8 41 7 04 185 40 2 2 130 TE FERRO GALV CL 10 1 2 38 00 2 01 1 68 140 22 2 2 131 TE FERRO GALV CL 10 BSP 2 104 00 15 22 12 73 2 906 80 2 2 132 FERRO GALV CL 10 3 4 00 35 26 29 45 258 84 2 2 133 FERRO GALV CL 10 3 4 76 00 2 80 2 33 389 88 2 2 134 RED FERRO GALV CL 10 1 1 2 1 2 112 00 8 41 7 04 1 730 40 2 2 135 RED FERRO GALV CL 10 BSP 1 1 2 X 3 4 PC 28 00 8 41 7 04 432 60 2 2 136 TE RED FERRO GALV CL 10 1 1 4 X 3 4 PC 2 00 7 42 6 18 27 20 2 2 137 RED FERRO GALV CL 10 BSP2 X1 PC 11 00 15 22 12 73 307 45 2 2 138 TE RED FERRO GALV CL 10 BSP 2 X 1 2 PC 224 00 18 94 15 82 7 786 24 161 50600 003227 2009 62 2 2 139 RED FERRO GALV CL 10 2 X 3 4 56 00 24 05 20 08 2 471 28 2 2 140 TE RED FERRO GALV CL 10 BSP 2 1 2 X 1 2 64 00 63 76 53 2
95. As licitantes que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos exigidos no envelope Documenta o de Habilita o ou os apresentarem em desacordo com o estabelecido nesta Concorr ncia ou com irregularidades ser o inabilitadas n o se admitindo complementa o posterior 16 5 Encerrada a fase de habilita o n o cabe desist ncia de proposta salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o de Licita o 26 Processo n 50600 001396 2008 87 16 6 Ap s divulgado o resultado da habilita o os envelopes fechados contendo as Propostas de Pre os ser o devolvidos aas licitantes n o habilitados caso todos as licitantes manifestem a desist ncia expressa de recurso contra a decis o proferida na mesma sess o Caso contr rio ap s transcorrido o prazo sem interposi o de recurso ou ainda ap s o julgamento dos recursos interpostos ser marcada uma nova sess o onde os referidos envelopes ser o devolvidos 16 7 Em seguida ser o abertos os envelopes contendo as Propostas de Pre os das licitantes classificados Os valores das propostas ser o lidos em voz alta devendo as mesmas serem rubricadas pelos membros da Comiss o de Licita o e disponibilizadas para vistas e rubrica e pelos representantes das licitantes presentes 16 8 Para cada sess o p blica realizada ser lavrada uma Ata a qual ser lida em voz alta e assinada pela Comiss o de Licita o e pelos representante
96. CL 10 BSP 1 X 3 4 11 00 2 05 1 72 41 47 2 2 7 BUCHA RED FERRO GALV CL 10 2 1 2X 2 14 00 8 16 6 79 209 30 2 2 8 BUCHA RED FERRO GALV CL 10 BSP 3 X2 56 00 9 56 8 02 984 48 2 2 9 BUJAO MAL GALV CL 10 1 10 00 1 40 1 17 25 70 2 2 10 FO MAL GALV CL 10 1 2 466 00 0 60 0 51 517 26 2 2 11 BUJAO FO MAL GALV CL 10 BSP 3 4 PC 10 00 1 00 0 86 18 60 2 2 12 CAIXA D AGUA 1000 LTS RETANG C TAMPA PC 2 00 455 40 380 24 1 671 28 2 2 13 CANTONEIRA DE FERRO ABAS IGUAIS 1 4 X 2 MT 515 00 2 10 1 78 1 998 20 2 2 14 CHAPA DE ACO CARB PRETA CORT 1 4 15 X 15 331 00 7 11 5 93 4 316 24 2 2 15 COLA ARMAFLEX 520 ESP ELASTOMERICA KG 75 00 71 04 59 32 9 777 00 2 2 16 COTOVELO FERRO GALV CL 10 BSP 45 1 1 2 5 00 8 61 7 20 79 05 2 2 17 COTOVELO FERRO GALV CL 10 BSP 45 2 PC 133 00 10 82 9 02 2 638 72 2 2 18 COTOVELO FERRO GALV CL 10 90 1 1 2 102 00 7 42 6 18 1 387 20 2 2 19 COTOVELO FERRO GALV CL 10 90 1 2 58 00 1 40 1 17 149 06 154 50600 003227 2009 62 2 2 20 COTOVELO FERRO GALV CL 10 90 2 601 00 11 63 9 68 12 807 31 2 2 21 COTOVELO FERRO GALV CL 10 90 3 PC 4 00 30 26 25 25 222 04 2 2 22 COTOVELO FERRO GALV CL 10 90 3 4 159 00 2 41 2 03 705 96 2 2 23 CURVA ACO CARB ASTMA 234 SD SC 5 40 90 20
97. ERTURA EM PAREDES 18 00 785 82 14 144 76 2 7 2 DEMOLI ES E RETIRADA DE ENTULHOS VB 1 00 22 560 63 22 560 63 2 7 3 DESMONTAGEM DE DUTOS HIDR ULICA EQUIPAMENTOS VB 1 00 146 770 84 146 770 84 2 7 4 TRATAMENTO QU MICO DA GUA VB 1 00 12 521 68 12 598 46 25 120 14 2 7 5 FECHAMENTO DE PAREDES EM ALVENARIA M2 119 00 32 79 50 70 9 935 31 2 7 6 REBOCO PAULISTA COM CHAPISCO 2 240 00 16 39 18 48 8 368 80 2 7 7 EMASSAMENTO E PINTURA DAS CASAS DE M QUINAS 2 5 042 00 16 39 30 42 236 016 02 2 7 8 BASES DE CONCRETO PARA CHILLER E BOMBAS 20 00 637 56 1 115 36 35 058 40 2 7 9 CANTEIRO DE OBRAS VB 1 00 13 662 00 17 744 32 31 406 32 2 710 REVIS O EL TRICA HIDR ULICA DAS CASAS DE M QUINAS VB 1 00 17 970 08 34 209 04 52 179 12 2 7 11 RECOMPOSI O DO PISO DAS CASAS DE M QUINAS 2 1 172 00 20 04 43 09 73 988 36 3 0 TRANSPORTE VERTICAL E HORIZONTAL 236 200 80 3 1 RETIRADA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EXISTENTES VB 1 00 93 840 00 93 840 00 3 2 TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NOVOS VB 1 00 142 360 80 142 360 80 169 50600 003227 2009 62 4 0 LIMPEZA E HIGINENIZA O DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1 735 296 78 4 1 INSPE O PR VIA 4 1 1 AVALIA O DA INSTALA O VB 1 00 931 85 931 85 4 1 2 FOTOS VB 1 00 248 50 248 50 4 1 3 EMISS O DE RELAT RIO LAUDO VB 1 00 1 553 10 1 553 10 4 2 PLANEJAMENTO 4 2 1 VISTORIA UN 1 0
98. IONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES COORDENA O GERAL DE CADASTRO E LICITA ES EDITAL N 739 2009 00 CONCORR NCIA PARA RETROFITING DAS INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA DO ED SEDE DO DNIT EM BRAS LIA DF Processo n 50600 001396 2008 87 NDICE CAP TULO INSTRU ES AS LICITANTES PARA APRESENTA O DAS PROPOSTAS A Considera es Gerais B Condi es para Participa o na Licita o C Prepara o e Forma de Apresenta o das Propostas D Abertura e Crit rios de Julgamento E Notifica o dos Resultados Procedimentos Recursais e Adjudica o do Objeto F Avalia o dos Servi os e Forma de Pagamento G PENALIDADES CAP TULO Il LEIS DECRETOS E ESPECIFICA ES VINCULADAS LICITA O E AO CONTRATO CAP TULO III INDICA ES PARTICULARES MINUTA DO CONTRATO MINUTA DE CARTA DE FIAN A BANC RIA PARA GARANTIA DO CONTRATO MINUTA DE CARTA DE FIAN A BANCARIA PARA PARTICIPA O NA LICITA O MINUTA DE DECLARA O DE OP O MINUTA DA DECLARA O DO DISPOSTO NO INCISO V DO ART 27 DA LEI 8 666 93 MINUTA DE DECLARA O DE ME EPP MINUTA DE ATESTADO DE VISITA ANEXOS QUADROS ll OR AMENTO II CRONOGRAMA TERMO DE ENCERRAMENTO Processo n 50600 001396 2008 87 CAP TULO INSTRU ES 5 LICITANTES PARA APRESENTA O DAS PROPOSTAS A CONSIDERA ES GERAIS 1 PRE MBULO O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANS
99. Localiza o do servi o e Servi os executados discrimina o e quantidades b 4 2 O atestado ou certid o que n o atender a todas as caracter sticas citadas nas condi es acima n o ser considerado pela Comiss o de Licita o b 5 Os atestados e ou certid es de capacidade t cnica dever o ter sido emitidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado neles constando os contratos nomes do contratado do contratante e discrimina o dos servi os 14 A 1 A 2 Processo n 50600 001396 2008 87 b 5 1 Quando a certid o e ou atestado n o for emitida pelo contratante principal dever ser juntada documenta o uma declara o formal do contratante principal confirmando que o t cnico indicado foi respons vel t cnico pela sua execu o ou um de seus respons veis A Comprova o de a licitante ter executado a qualquer tempo servi os de manuten o rodovi ria compat vel com o objeto desta licita o atrav s de certid o e ou atestado fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado devidamente certificado pelo CREA Os itens de servi os e parcelas de maior relev ncia com quantidades m nimas a serem comprovados Certid o de Registro e Quita o das anuidades da Pessoa Jur dica e de seus respons veis t cnicos emitida pela entidade profissional competente CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia com validade na data da licita o que
100. MICO FINANCEIRA DA LICITANTE QUADRO 05 QUADROS A SEREM APRESENTADOS NA PROPOSTA DE PRE OS QUADRO RESUMO DOS PRE OS QUADRO 06 PLANILHA DE PRE OS UNIT RIOS QUADRO 07 COMPOSI O DE PRE O UNIT RIO QUADRO 08 ESCALA SALARIAL DE M O DE OBRA QUADRO 09 CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO QUADRO 10 188 50600 003227 2009 62 QUADRO 01 IDENTIFICA O E ESTRUTURA DA EMPRESA EMPRESA INDIVIDUAL ATOS CONSTITUTIVOS DATA DA CONSTITUI O REGISTRO N MERO RG O DE REGISTRO LTIMA ALTERA O SOCIAL DATA REGISTRO N MERO RG O DE REGISTRO NACIONALIDADE DA EMPRESA INSCRI O NO CGC MF 1 RELA O DOS ESTABELECIMENTOS MATRIZ ENDERE O FONE GERENTE FILIAL AIS 2 ENDERE O FONE x GERENTE ADMINISTRA O E GER NCIA 3 DATA DA POSSE DATA DE REGISTRO DATA DA PUBLICA O RG O NOME CARGO NACIONALIDADE NOME CARGO NACIONALIDADE EDITAL NOME DA EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL 1 Quando houver mais de uma filial apresentar os dados em folha separada a ser anexada documenta o 189 50600 003227 2009 62 QUADRO 02 ORGANIZA O SOCIET RIA DA EMPRESA EMPRESA PRINCIPAIS S CIOS PESSOAS JUR DICAS COM AS QUAIS TEM V NCULO A 1 QUALQUER T TULO 2 EDITAL NOME DA EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL 1 Nominata dos s cios com participa o acion ria igua
101. ONDICIONADORES 4 8 1 RETIRADA DO ANTIGO REVESTIMENTO VB 1 00 13 667 24 13 667 24 171 50600 003227 2009 62 4 9 INSTALA O E SUBSTITUI O DE FILTROS 4 9 1 MOLDURA PARA FILTROS M QUINAS UN 138 00 43 72 70 40 15 748 56 4 10 DIAGN STICO F SICO QU MICO MICROBIOL GICO FINAL 4 10 1 COLETA DE MATERIAL ST 1500 176 02 2 640 30 4 10 2 AN LISES LABORATORIAIS ST 15 00 1 128 59 16 928 85 4 11 V DEO INSPE O ROBOTIZADA FINAL 411 1 V DEO INSPE O ROBOTIZADA FINAL ST 15 00 115 96 1 739 40 4 12 RELAT RIO FINAL 4 12 1 EMISS O DE LAUDOS RELAT RIOS ST 1 00 2 277 42 2 277 42 TOTAL PARCIAL 19 350 575 38 BDI 30 00 5 805 172 62 TOTAL 25 155 748 00 EQUIPAMENTOS EXISTENTES CHILLER FANCOIL BOMBA TORRE VB 1 00 50 000 00 TOTAL DA OBRA 25 105 748 00 Bras lia 29 de outubro de 2009 MAURO S RGIO ALMEIDA FATURETO Coordenador Geral de Administra o Geral DAF DNIT e t 172 50600 003227 2009 62 MINUTA DO CONTRATO REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINIST RIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES CONTRATO N 0000 2009 TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE FAZEM O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA TRANSPORTES DNIT E DO OUTRO LADO A EMPRESA XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
102. PORTES Autarquia Federal vinculada ao Minist rio dos Transportes com sede no SAN Quadra 3 Lote A Edif cio N cleo dos Transportes Bras lia DF fax n 061 3315 4055 fone n 061 3315 4156 4157 doravante denominado DNIT atrav s da sua Coordena o Geral de Cadastro e Licita es torna p blico para conhecimento dos interessados que realizar licita o sob a modalidade de Concorr ncia nos termos e condi es fixados neste Edital e em seu s anexo s 2 LOCAL E DATA A licita o realizar se no local na data e hora indicados no Aviso de Licita o perante a Comiss o de Licita o e em conformidade com o abaixo relacionado LOCAL SAN Quadra 03 Bloco A Edif cio N cleo dos Transportes Sala de Licita es Mezanino Sul Bras lia DF DATA 28 12 2009 HORA 15h00min 3 OBJETO E LOCALIZA O O objeto da presente licita o a contrata o do retrofiting das instala es de ar condicionado e ventila o mec nica do Ed Sede do DNIT em Bras lia DF com substitui o de resfriadores de l quidos centr fugos chillers condicionadores de ar fan coils torres de resfriamento ventiladores exaustores bombas hidr ulicas rede hidr ulica quadros el tricos de for a e comando Al m disso ser feita uma revis o da rede de dutos para adapta o aos novos climatizadores incluindo portas de inspe o para limpeza e escova o a seco higieniza o atrav s de sistema robotizado dotado
103. Processo n 50600 001396 2008 87 MINIST RIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES COORDENA O GERAL DE CADASTRO E LICITA ES AVISO DE LICITA O EDITAL N 739 2009 00 CONCORR NCIA PARA RETROFITING DAS INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA DO ED SEDE DO DNIT EM BRAS LIA DF 1 O Departamento Nacional de Infra Estrutura Terrestre a seguir denominado DNIT convida as empresas interessadas e enquadradas nas condi es da licita o a apresentarem propostas lacradas para o RETROFITING DAS INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA DO ED SEDE DO DNIT EM BRAS LIA DF 2 As empresas interessadas poder o obter o Edital de Concorr ncia P blica demais elementos e informa es bem como consultar os documentos da licita o junto Coordena o Geral de Cadastro e Licita es CGCL SAN Quadra 3 Lote A Edif cio N cleo dos Transportes Mezanino Sul 3 A Documenta o e propostas ser o entregues at s 15h00min do dia 28 de dezembro de 2009 no local situado no endere o indicado acima Em 27 de novembro de 2009 Processo n 50600 001396 2008 87 EDITAL DE CONCORR NCIA PARA RETROFITING DAS INSTALA ES DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA DO ED SEDE DO DNIT EM BRAS LIA DF PRE O UNIT RIO Processo n 50600 001396 2008 87 REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINIST RIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NAC
104. Qualquer irregularidade que comprometa ou inviabilize o fornecimento do bem produto dever ser informada imediatamente ao DNIT CL USULA TERCEIRA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE 3 1 3 2 3 3 3 4 Exercer fiscaliza o dos servi os por interm dio da Coordena o respons vel pelos servi os DNIT na forma prevista na Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores A Contratante dever nomear um fiscal para atestar a aceita o dos servi os A Contratante dever efetuar o pagamento de acordo com o estipulado em contrato N o obstante a Contratada seja nica e exclusiva respons vel pela execu o de todos os servi os a Administra o reserva se o direito de sem de qualquer forma restrinja a plenitude desta responsabilidade exercer a mais ampla e completa fiscaliza o sobre os servi os diretamente ou por prepostos designados podendo para isso 175 50600 003227 2009 62 3 4 1 Ordenar imediata retirada do local bem como a substitui o de empregado da contratada que estiver sem uniforme ou crach que embara ar ou dificultar a sua fiscaliza o ou cuja perman ncia na rea a seu exclusivo crit rio julgar inconveniente 3 5 Rejeitar no todo ou em parte os servi os entregues em desacordo com as obriga es assumidas pelo fornecedor e com as especifica es deste Edital e seus anexos 3 6 Proporcionar todas as facilidades para que a contratada possa cumprir suas obriga es dentro da
105. R 144FPF PC 14 00 20 200 59 6 284 93 370 797 28 150 50600 003227 2009 62 1 5 9 FANCOIL MOD WDS 17 3 8 6R 144FPF 3 00 16 537 00 5 145 08 65 046 24 1 5 10 FANCOIL MOD WDS 21 1 2 6R 144FPF PC 11 00 19 726 33 6 137 37 284 500 70 1 5 11 FANCOIL MOD WDS 25 1 2 6R 144FPF PC 21 00 21 616 20 6 725 36 595 172 76 1 5 12 FANCOIL MOD WDS 25 1 2 8R 144FPF PC 1 00 25 877 48 8 051 15 33 928 63 1 5 13 FANCOIL MOD WDS 31 1 2 6R 144FPF PC 4 00 25 250 75 7 856 15 132 427 60 1 5 14 SISTEMA DE UMIDIFICA O FAN COILS PC 100 00 8 611 20 3 091 20 1 170 240 00 1 6 VENTILADOR EXAUSTOR DE AR 244 865 08 1 6 1 EXAUSTOR AXIAL VHF 315 EX 7 43 PC 1 00 1 398 12 434 99 1 833 11 1 6 2 VENTILADOR AXIAL VHF 630 01 02 PC 2 00 2 817 74 876 68 7 388 84 1 6 3 VENTILADOR CENTR FUGO BBS 1000 VT 2 25 VT 3 16 PC 2 00 31 884 18 9 919 98 83 608 32 1 6 4 VENTILADOR CENTR FUGO BBS 710 VT 2 19 PC 1 00 15 727 00 4 893 07 20 620 07 1 6 5 VENTILADOR CENTR FUGO BBS 800 VT 1 25 PC 1 00 22 389 55 6 965 96 29 355 51 1 6 6 EXAUSTOR CENTR FUGO BSD 250 EX 11 DG PC 1 00 2 211 89 688 18 2 900 07 1 6 7 EXAUSTOR CENTR FUGO BSD 500 EX 8 T4 PC 1 00 5 137 18 1 598 30 6 735 48 1 6 8 EXAUSTOR CENTR FUGO BSD 560 EX T12 T1 PC 2 00 5 902 55 1 836 44 15 477 98 1 6 9 EXAUSTOR CENTR FUGO BSD 800 EX 2 19 PC 1 00 14 115 58 4 391 72 18 507 30 151 50600 00322
106. RC29 Planta dos Sanit rios T1 T3 T4 Desenho n ARC30 Planta dos Sanit rios 2 Desenho n ARC31 Fluxograma Hidr ulico Desenho n ARC32 Legendas dos equipamentos Desenho n ARC33 Cortes da CAG Desenho n ARC34 Detalhes T picos Desenho n ARC35 Esquema el trico da Esses desenhos ser o fornecidos apenas s empresas interessadas que fizerem a vistoria obrigat ria conforme consta no Edital de Concorr ncia Al m dos desenhos comp em o projeto b sico as tabelas de resumos das caracter sticas dos equipamentos que integram a presente Especifica o 42 50600 003227 2009 62 3 2 Projeto Executivo Antes do in cio da instala o a CONTRATADA dever elaborar e submeter aprova o do DNIT um projeto executivo contemplando todos os detalhes necess rios perfeita execu o dos servi os O projeto executivo dever ser assinado por engenheiro legalmente habilitado junto ao CREA local O DNIT fornecer os desenhos de instala es existentes no pr dio sempre que se fizer necess rio caso os tenha em seus arquivos para elabora o do projeto executivo ou para a execu o da obra O prazo para entrega do projeto executivo de 15 dias corridos ap s a assinatura do contrato O DNIT ter 05 dias corridos para analisar o projeto aprovando o ou determinando corre es quando necess rio 3 3 As built Ao final da etapa de aceita o da instala o a
107. Regional sendo necess rio apresentar comprova o pela firma CONTRATADA 9 10 Apresenta o de amostras Quando exigido a CONTRATADA dever submeter aprova o do DNIT amostras significativas dos equipamentos e ou materiais e sempre que solicitado pela FISCALIZA O enviar os desenhos de fabrica o detalhados dos equipamentos antes da sua execu o instala o ou montagem 9 11 Fiscaliza o Quando exigido pela FISCALIZA O a CONTRATADA dever providenciar a abertura de porta de visita em local escolhido pela primeira para fins de verifica o da qualidade do servi o realizado cabendo segunda a recomposi o do duto conforme descrito em 6 17 9 12 Uniformes Com exce o do respons vel t cnico e do encarregado todos os demais funcion rios da CONTRATADA dever o trabalhar devidamente uniformizados devendo tal uniforme apresentar o nome da CONTRATADA 144 50600 003227 2009 62 9 13 Rela o de funcion rios A CONTRATADA dever fornecer ao DNIT a rela o dos seus funcion rios credenciados a efetuarem o servi o contendo n mero e s rie da carteira profissional e data de admiss o na empresa bem como c pia fotost tica da carteira de identidade 9 14 Responsabilidade de acidentes Caber CONTRATADA arcar com todas as despesas decorrentes de acidentes e danos causados aos m veis equipamentos e instala es nos locais onde estiverem sendo executados os Servi os 9 15 Conclus o dos
108. TO DE AGUA DE CONDENSA O 531 601 39 1 2 1 TORRE RESFRIAMENTO DE AGUA VAZ O 205M3 H 6 00 68 113 27 17 338 73 512 712 00 1 2 2 TORRE RESFRIAMENTO DE AGUA VAZ O 79M3 H PC 1 00 15 056 62 3 832 77 18 889 39 1 3 BOMBA DE RECIRCULA O DE GUA 240 371 62 1 3 1 BOMBA BAG 01 02 03 04R PC 149 50600 003227 2009 62 4 00 18 103 79 5 632 55 94 945 36 1 3 2 BOMBA BAG 05 06R 2 00 4 929 25 1 533 61 12 925 72 1 3 3 BOMBA 01 02 03 04R PC 4 00 17 709 45 5 509 87 92 877 28 1 3 4 BOMBA 05 06R PC 2 00 4 635 29 1 442 16 12 154 90 1 3 5 BOMBA BAC 07 08R 2 00 10 475 11 3 259 07 27 468 36 1 4 CONDICIONADOR DE AR SELF GUA 181 928 46 1 4 1 CONDICIONADOR DE AR SELF A GUA 35TR s 3 00 46 252 49 14 390 33 181 928 46 1 5 CONDICIONADOR DE AR FANCOIL 3 492 987 46 1 5 1 FANCOIL MOD WDS 06 3 8 6R 144FPF PC 1 00 8 512 90 2 648 57 11 161 47 1 5 2 FANCOIL MOD WDS 08 1 2 6R 144FPF PC 7 00 9 792 99 3 046 85 89 878 88 1 5 3 FANCOIL MOD WDS 08 3 8 8R 144FPF PC 1 00 10 182 58 3 168 05 13 350 63 1 5 4 FANCOIL MOD WDS 10 1 2 8R 144FPF PC 9 00 14 347 07 4 463 75 169 297 38 1 5 5 FANCOIL MOD WDS 12 1 2 6R 144FPF PC 15 00 14 201 89 4 418 57 279 306 90 1 5 6 FANCOIL MOD WDS 14 1 2 6R 144FPF PC 3 00 14 956 86 4 653 46 58 830 96 1 5 7 FANCOIL MOD WDS 14 1 2 8R 144FPF PC 10 00 17 558 16 5 462 79 230 209 50 1 5 8 FANCOIL MOD WDS 17 1 2 8
109. Temperatura do ar no insuflamento STD 03 Umidade Relativa Ambiente SUA 01 CEM O qui Estado da chave em autom tico Self 01 Cs 01 Estado da chave M A em autom tico Self 02 Cs 01 Estado da chave M A em autom tico Self 03 Cs 01 Estado do Ventilador Self 01 SC 01 Estado do Ventilador Self 02 SC 01 Estado do Ventilador Self 03 SC 01 Estado do Filtro de Ar Self 01 PDA 01 Estado do Filtro de Ar Self 02 PDA 01 Estado do Filtro de Ar Self 03 PDA 01 Falta de Fase Self 01 Cs 01 Falta de Fase Self 02 Cs 01 Falta de Fase Self 03 Cs 01 Falha Geral Self 01 Cs 01 Falha Geral Self 02 Cs 01 Falha Geral Self 03 Cs 01 Sobrecarga Self 01 01 Sobrecarga Self 02 Im 01 128 50600 003227 2009 62 Sobrecarga Self 03 01 Estado do sistema de umidifica o Cs 01 Falha Geral no sistema de umidifica o Cs 01 Comando Liga Desliga Vent Evaporador Self 01 01 Comando Liga Desliga Vent Evaporador Self 02 01 Comando Liga Desliga Vent Evaporador Self 03 01 Comando Liga Desliga Compressor 01 Self 01 RA 01 Comando Liga Desliga Compressor 02 Self 01 RA 01 Comando Liga Desliga Compressor 01 Self 02 RA 01 Comando Liga Desliga Compressor 02 Self 02 RA 01 Comando Liga Desliga Compressor 01 Self 03 RA 01 Comando Liga Desliga Compressor 02 Self 03 RA 01 Comando do Sistema de Um
110. XECUTAR IN CIO R BASE 9 MES ANO M S ANO M S ANO A SER PREENCHIDO PELO DNIT 1 Por ordem cronol gica das datas de in cio 2 Individual 1 Cons rcio C Subcontrato S Em caso de cons rcio ou subcontrata o indicar a percentagem de participa o no faturamento 3 Na data da licitac o 192 50600 003227 2009 62 QUADRO 05 DEMONSTRATIVO DA CAPACIDADE ECON MICO FIN NCEIRA N DO EDITAL EMPRESA DATA BASE DA LICITA O ITEM CONTRATUAL PRAZO CFA 10 AC RLP IT PC ELP IF CFA CAPACIDADE FINANCEIRA ATUAL n x CFA ATIVO CIRCULANTE CS 12 REALIZ VEL A LONGO PRAZO IT IMOBILIZADO TOTAL IF IMOBILIZADO FINANCEIRO PC PASSIVO CIRCULANTE ELP EXIG VEL A LONGO PRAZO PC ELP CFA DFL DISPONIBILIDADE FINANCEIRA L QUIDA PRAZO DE EXECU O DOS SERVI OS EM LICITA O meses Va VALOR ATUALIZADO DOS CONTRATOS DFL IL NDICE DE LIQUIDEZ ELP NOME E ASSINATURA DO LICITANTE 193 50600 003227 2009 62 QUADRO 06 RESUMO DE PRE OS PRE OS INICIAIS DISCRIMINA O DATA BASE subtotal dos itens do Quadro de Quantidades l ITENS DA PROPOSTA TOTAL DA PROPOSTA EDITAL NOME DA EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL 194 50600 003227 2009 62 EDITAL DATA NOME D
111. a o dos quantitativos m nimos descritos nos itens 21 2 2 21 2 3 n o ser admitido o somat rio de atestados 22 DA ESTIMATIVA DE CUSTO 22 1 valor estimado dos custos a presente contrata o de R 25 105 748 00 vinte e cinco milh es cento e cinco mil e setecentos e quarenta e oito reais conforme planilha or ament ria s fls Eng Ricardo Santos Dias Gibrail CREA 83 1 05994 0 D RJ 91 50600 003227 2009 62 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT CADERNO II PROJETO B SICO CADERNO DE ESPECIFICA ES ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E SERVI OS SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE AUTOMATIZADO PARA AS INSTALA ES DO 92 50600 003227 2009 62 SISTEMA DE CONDICIONADO CENTRAL E VENTILA O MEC NICA DO EDIFICIO NUCLEO DOS TRANSPORTES BRASILIA DF SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE AUTOMATIZADO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MECANICA DO EDIFICIO NUCLEO DOS TRANSPORTES BRASILIA DF 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por objetivo estabelecer os requisitos funcionais m nimos para o fornecimento de um Sistema Automatizado para Supervis o e Controle do Sistema do Ar Condicionado e Ventila o Mec nica do Edif cio N cleo dos Transportes do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT que passaremos a denominar como SSC ENT Sistema de Supervis o e Controle Edif cio N cleo dos Transportes 2 TERMINOLOGIA GLOSS
112. a o hor ria de comandos incluindo hor rios de funcionamento schedule Capacidade de definir a colora o anima o mensagens de opera o alarmes cr ticos limites e perigosos e unidades de engenharia Capacidade de armazenar o tempo de opera o de equipamentos e fixar limites para alarmes dos mesmos 97 w 50600 003227 2009 62 Capacidade de direcionar informa es status alarmes para discos de armazenamento de dados e ou impressoras e ou Esta o de Trabalho Os pontos de alarme poder o ser classificados em cr ticos e n o cr ticos Os alarme cr ticos devem ser mostrados na caixa de di logo do monitor contendo no m nimo hora e data da ocorr ncia indica o da condi o de alarme valor anal gico ou status endere o e mensagem de alarme Dever estar dispon vel silenciador de alarme para operadores com n vel de acesso que permita o reconhecimento dos mesmos Os alarmes dever o ser direcionados para o disco de armazenamento de dados e para a impressora Um alarme n o reconhecido pelo operador dever estar indicado no monitor em cor que alerte a ocorr ncia do mesmo S mbolos gr ficos de pontos cr ticos que est o em estado de alarme dever o possuir indica o na cor vermelha Alarmes de limites de tempo de opera o runtimes dever o ser associados a mensagens de necessidade de manuten o peri dica O sistema dever permitir a cria o de
113. a Comiss o de Licita o O Empres rio Os s cios da empresa com sede na cidade de Estado de vem declarar que O movimento da receita bruta anual da empresa n o excede aos limite fixados no art 3 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 e que n o se enquadra em qualquer das hip teses de exclus o relacionadas no 8 4 do art 3 da mencionada lei Local e data Assinatura s com a indica o do nome completo do s empres rio s cios 186 50600 003227 2009 62 MODELO DO ATESTADO DE VISITA MINIST RIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT ATESTADO Atesto que o Sr Eng portador da carteira do CREA n da Regi o representando a empresa Nos termos do item 11 do Edital n visitou o local de presta o dos servi os constatando as condi es e peculiaridades inerentes natureza dos trabalhos recebendo as informa es t cnicas pertinentes de de 200 Carimbo e assinatura do Respons vel 187 50600 003227 2009 62 ANEXOS QUADROS QUADROS A SEREM APRESENTADOS NA HABILITA O IDENTIFICA O E ESTRUTURA DA EMPRESA QUADRO 01 ORGANIZA O SOCIET RIA DA EMPRESA QUADRO 02 RELA O DOS SERVI OS EXECUTADOS PELA PROPONENTE COMPATIVEIS COM O OBJETO DA LICITA O QUADRO 03 RELA O DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECU O E A INICIAR QUADRO 04 DEMONSTRATIVO DA CAPACIDADE ECONO
114. a empregados na execu o dos mesmos Responsabilizar se por quaisquer danos causados s depend ncias e equipamentos do Contratante quando evidenciada a culpa por a o omiss o defici ncia e neglig ncia de seus t cnicos e empregados no desempenho dos servi os contratados Responder por quaisquer acidentes de que possam ser v timas os seus empregados quando no desempenho dos servi os hora contratados O prazo m nimo de garantia tanto para materiais instalados quanto para servi os executados n o poder ser inferior a XX XXXX meses A Contratada dever ser respons vel pelo transporte dos materiais Realizar cuidadosa limpeza no local dos trabalhos ao final de cada jornada A Contratada dever manter as mesmas condi es habilitat rias em especial no que se refere ao recolhimento de impostos federais estaduais e municipais durante toda a execu o do objeto as quais s o de natureza sine qua non para a emiss o de pagamentos e aditivos de qualquer natureza Executar os demais servi os previstos no Anexo Termo de Referencia Executar entrega do material de acordo com as especifica es e demais condi es estipuladas no Edital e seus anexos Comunicar ao DNIT no prazo m ximo de 02 dois dias que antecedam o prazo de vencimento da entrega os motivos que impossibilitem o seu cumprimento Assumir a responsabilidade pelos encargos fiscais comerciais e previdenci rios resultantes do fornecimento
115. a gelada Levando em conta a diversidade de regime de funcionamento das reas foram considerados 2 dois sistemas independentes por m interligados entre si O CPD que opera em regime de 24 horas ter a sua infraestrutura de gua gelada alimentando os respectivos condicionadores atrav s de rede independente de tubula o por m com interliga o ao sistema do Edif cio Sede de tal forma que permita a revers o em caso de pane desses equipamentos O Audit rio como sua utiliza o espor dica utiliza climatiza o atrav s de condicionadores de ar do tipo Self Contained com condensa o a gua utilizando se a gua de condensa o do sistema de expans o indireta 6 5 Bases para os c lculos Foram adotadas como base para a execu o do projeto a norma ABNT NBR 6401 Portaria n 3523 do Minist rio da Sa de e as recomenda es da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers Na execu o das instala es dever o ser observadas as recomenda es das normas aplicadas a cada tipo de instala o equipamento componente ou material e conforme indicado nas especifica es das seguintes institui es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association Inc AMCA Air Moving and Conditioning Association
116. a instala o em opera o efetuando ajustes e regulagens necess rios k efetuar testes e medi es finais apresentando um relat rio final para a aprecia o e aprova o do engenheiro fiscal para o efeito de entrega da instala o 1 efetuar limpeza final da instala o inclusive retoque de pintura onde a mesma tenha sido danificada m efetuar o primeiro tratamento qu mico da gua tanto do circuito de gua gelada como da gua de resfriamento dos condensadores n elaborar e entregar ao propriet rio um jogo de desenhos atualizados da instala o contendo todas as modifica es eventualmente introduzidas durante a execu o o elaborar e entregar ao propriet rio manuais de opera o e manuten o da instala o complementados com cat logos e folhetos t cnicos dos equipamentos p treinar o pessoal designado pelo propriet rio para cuidar da instala o 9 Garantia Dever ser dada a garantia de um ano no m nimo a contar da data de entrega da instala o em funcionamento contra quaisquer defeitos de qualidade fabrica o ou montagem exceto aqueles que se verificarem por n o obedi ncia s recomenda es feitas pelo fornecedor 10 Servi os complementares a cargo da obra Ficar o a cargo da Contratada os seguintes a todo e qualquer servi o de alvenaria carpintaria e concreto seja demoli o ou recomposi o fura o e recomposi o de paredes disfarce dos dutos remo o e reco
117. adas de engenharia de sistema de controle substituindo os refrigerantes halogenados contendo cloro por novos isentos de gases que reagem camada de oz nio como centr fugas que usam R12 Este g s ser banido universalmente em 2005 6 3 Programa o de desmontagem e montagem A reforma da instala o dever ocorrer sem interrromper as atividades normais do edif cio Para tanto a implanta o da nova instala o dever ser programada de forma a minimizar os transtornos de modo que a interrup o do condicionamento seja a menor poss vel A sequ ncia de opera es previstas dever ser a seguinte 1 Desmontagem e montagem da central de gua gelada do CPD juntamente com as conex es hidr ulicas em duas etapas de forma a n o interromper o funcionamento do mesmo 2 Desmontagem e montagem das 7 sete torres de resfriamento juntamente com o as conex es hidr ulicas em etapas localizadas nos elementos arquitet nicos na parte externa do Edif cio Sede 3 Desmontagem e montagem das 3 tr s Centr fugas da central de gua gelada do Edif cio Sede juntamente com as conex es hidr ulicas em etapas de forma a n o interromper o funcionamento do sistema 4 Desmontagem e montagem das Bombas de gua Gelada e de condensa o juntamente com as conex es hidr ulicas e os Quadros El tricos Chillers Centr fugas e Bombas da CAG em etapas de forma a n o interromper o funcionamento do sistema 5 Desmontage
118. ade m nima de 2 000 TR sendo a sua instala o executada com o sistema em opera o sem interrup o do fornecimento de gua gelada em pelo menos um dos atestados 21 2 3 1 2 Atestado de instala o de sistema de automa o microprocessado com no m nimo 2 000 pontos controlados e supervisionados com visualiza o em tempo real das vari veis psicom tricas em telas gr ficas 21 2 3 1 3 Atestado de instala o de torres de resfriamento com motores el tricos dotados de acionamento por variadores de frequ ncias controlados por um sistema de automa o parametrizado pelas temperaturas de bulbo mido e bulbo seco externas com capacidade m nima de vaz o das torres de 1 000m3 h 21 2 3 1 4 Atestado de execu o dos servi os de higieniza o e desinfec o dutos com no m nimo 16 000 m teste gravim trico de part cula do ar an lise microbiol gica da qualidade do ar em diversos pontos da instala o utilizando equipamentos robotizados dotados de microc meras com filmagem simult nea inspe o limpeza e escova o seco 21 2 3 1 5 Atestado de execu o de obras civis envolvendo servi os em alvenaria revestimento piso e parede estrutura pintura e acabamentos em edifica o de no m nimo 1 000 m 21 2 3 2 N o ser o aceitos atestados de fiscaliza o ou supervis o de obras servi os para a comprova o da exig ncia constante deste item 90 50600 003227 2009 62 21 3 Para comprov
119. al nea da Lei n 8 666 93 suas altera es 13 DO CRIT RIO DE JULGAMENTO 13 1 crit rio de julgamento ser o de MENOR PRE O GLOBAL com fulcro no inciso do Artigo 40 da Lei n 8 666 1993 14 DA CONTRATA O DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 141 EXCLUSIVIDADE de contrata o de microempresas e empresas de pequeno porte conforme determina o Artigo 6 do Decreto n 6 204 2007 n o se aplica ao presente processo tendo em vista que o valor do or amento estipulado ver planilha s fls 41 supera os R 80 000 00 oitenta mil reais in verbis Artigo 6 Os rg os e entidades contratantes dever o realizar processo licitat rio destinado exclusivamente participa o de microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es cujo valor seja de at R 60 000 00 oitenta mil reais 81 15 15 1 15 2 15 3 15 4 15 5 15 6 15 7 15 8 16 1 16 2 50600 003227 2009 62 DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZA O DOS SERVI OS No curso da execu o do fornecimento e montagem dos equipamentos objeto do contrato e quando de sua entrega caber ao DNIT diretamente ou por quem vier a indicar o direito de fiscalizar o cumprimento das especifica es exigidas sem preju zo daquela exercida pela licitante vencedora Os trabalhos de Fiscaliza o ser o exercidos por profissionais designados pelo DNIT A Fiscaliza o comunicar Contratada por es
120. ala o utilizando equipamentos robotizados dotados de microc meras com filmagem simult nea inspe o limpeza e escova o seco A 2 3 1 5 Atestado de execu o de obras civis envolvendo servi os em alvenaria revestimento piso e parede estrutura pintura e acabamentos em edifica o de no m nimo 1 000 m A 2 3 2N o ser o aceitos atestados de fiscaliza o ou supervis o de obras servi os para a comprova o da exig ncia constante deste item A 3 Para comprova o dos quantitativos m nimos descritos nos itens 21 2 2 e 21 2 3 n o ser admitido o somat rio de atestados 17 Processo n 50600 001396 2008 87 c 1 Dever ser preenchido e apresentado o QUADRO 08 intitulado Rela o dos Servi os Executados pela Proponente Similares ao Objeto da Licita o constante do Anexo l c 2 Para atendimento das exig ncias de qualifica o t cnico operacional com vistas a avaliar a capacidade produtiva e o conhecimento t cnico da licitante em raz o de metodologias executivas a serem aplicadas ser permitida a apresenta o de tantos atestados quantos forem necess rios desde que se refiram a estabelecimentos onde se executem t cnicas semelhantes ou superiores s requeridas para execu o dos itens relacionados acima d A equipe t cnica que participar da execu o dos servi os estar sujeita aprova o do DNIT por ocasi o da contrata o e sempre que necess rio bastando
121. alados no interior dos ambientes conforme projeto OBS Ver fichas t cnicas de se o dos climatizadores de ar no Anexo 1 desta Especifica o 7 6 Rede de dutos de ar convencionais 7 6 1 Duto de ar Os dutos ser o do tipo convencional constru dos em chapas de a o galvanizada nas bitolas e dimens es estabelecidas pela Norma NBR 6401 da ABNT As pe as ser o interligadas por chavetas tipo S ou barras especiais conforme a largura das mesmas de forma a obter estanqueidade e resist ncia Ser o fixados e sustentados por cantoneiras de ferro fixados apropriadamente estrutura Os suportes ser o pintados com tinta anti corrosiva Todas as dobras onde a galvaniza o tenha sido danificada ser o protegidas por tinta anti corrosiva Os joelhos e curvas de pequeno raio ser o dotados de veios defletores executados de modo a atenuar as perdas de carga 67 50600 003227 2009 62 A interliga o dos dutos com as descargas dos ventiladores ser feita atrav s de conex o com junta flex vel 7 6 2 Isolamento t rmico externo O isolamento ser feito com mantas de l de vidro ISOFLEX da ISOVER impregnadas com resina fen lica com uma das faces revestida de papel craft aluminizado com densidade m nima de 16 kg m3 com 1 de espessura aplicadas com cola adequada e protegidas nos cantos com cantoneira corrida de chapa galvanizada dobrada fixadas com parafusos auto atarrachantes ou fitas de alum nio 7 6 3
122. ante a limpeza dos dutos 139 50600 003227 2009 62 6 4 Prepara o das se es de dutos Sempre na dire o do fluxo de ar dever o ser escolhidos trechos de dutos da mesma se o que ser o isolados para obstru o do fluxo de ar atr s do trecho que ser limpo 6 5 Introdu o das escovas rotativas No in cio do trecho a ser limpo ser introduzido um sistema de escovas girat rias de tamanho adequado s dimens es e tipo de revestimento interno do duto com a dureza necess ria remo o do tipo de sujidade encontrada seja ela p incrusta es mofo ou qualquer corpo estranho existente e que produza polui o ou impe a a livre passagem do ar condicionado atrav s dos dutos 6 6 Controle das escovas O movimento das escovas dever ser controlado dist ncia por cabo ou outro sistema de controle com registro visual em tempo real por meio de microc mera e ilumina o adequada de modo a possibilitar o acompanhamento por parte da executante e da FISCALIZA O 6 7 Limpeza mec nica a seco Limpeza mec nica a seco das superf cies internas expostas ao fluxo de suprimento de ar dos dutos principais secund rios e ramais atrav s da utiliza o dos seguintes equipamentos 6 7 1 Equipamento robotizado de inspe o de dutos dotado de registro de v deo 6 7 2 Bocas de ar comprimido 6 7 3 Escovas rotativas autom ticas 6 7 4 Compressores 6 7 5 Outros equipamentos necess rios como ferramentas equipamento
123. aos elementos de processo a serem controlados que proporciona economia do meio f sico de comunica o mais seguran a e efici ncia do controle O fornecedor deve especificar na proposta o meio f sico de comunica o adequado ao padr o el trico do Sistema em oferta 4 2 Requisitos Funcionais Deseja se que ao final dos servi os de implanta o do SSC ENT obter se um sistema totalmente operacional com todos os objetivos e fun es delineadas neste documento devidamente implementadas 106 Descri o do Sistema de Ar Condicionado 50600 003227 2009 62 O sistema de ar condicionado existente no edif cio constitu do basicamente por tr s sistemas de ar condicionado com funcionamento compartilhado sendo Sistema 01 e 03 tr s Unidades de Resfriamento de L quido URL Chiller e 04 quatro Bombas de gua gelada BAG e 94 noventa e quatro Condicionadores de ar tipo ventilador e serpentina Fancoil e 01 uma Caixa de expans o 04 quatro Bombas de condensa o e 06 seis Torres de Arrefecimento TA das quais duas s o interligadas ao sistema 03 Sistema 02 Sistema 03 03 tr s Condicionadores de ar tipo Self Contained e 02 duas Bombas de gua de condensa o uma Torre de Arrefecimento TA quatro Condicionadores de ar tipo ventilador e serpentina Fancoil 02 duas Unidades de Resfriamento de L quido URL Chiller 02 duas Bombas de gua gela
124. ar o direito de exigir a apresenta o do livro di rio onde o balan o fiscal foi transcrito para efeito de extra o dos par metros para o julgamento e verifica o dos valores apresentados e calculados pelas licitantes Quando se tratar de sociedades an nimas as demonstra es cont beis podem ser apresentadas por interm dio de publica o na imprensa na forma da Lei 14 5 6 A licitante dever apresentar ainda a o balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentadas na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios Com base nos dados extra dos do balan o ser avaliada a capacidade financeira da empresa Os balan os apresentados poder o ser atualizados por ndices oficiais quando encerrado h mais de 3 tr s meses da data de apresenta o da proposta b Demonstrativo da capacidade econ mica financeira atrav s dos ndices discriminados nas f rmulas a seguir LG gt 1 0 SG gt 1 0 LC gt 1 0 AC RLP PC ELP 20 Processo n 50600 001396 2008 87 Onde LG Liquidez Geral AC Ativo Circulante RLP Realiz vel a Longo Prazo PC Passivo Circulante ELP Exig vel a longo Prazo AT SG PC ELP Onde SG zSolv ncia Geral AT Ativo total PC Passivo Circulante ELP Exig vel a Longo Prazo AC LC PC Onde LC Liquidez Corrente AC
125. auto compensadores auto lubrificantes e blindados O eixo ser fabricado em a o com um rasgo de chaveta para coloca o de polias trabalhando apoiado em dois mancais Os suportes dos mancais ser o em chapa grossa de a o e ligados ao gabinete por estrutura formando um conjunto r gido Os suportes tamb m ter o prote o anticorrosiva sendo sua pintura com secagem em estufa Os ventiladores ser o acionados por motores prova de respingos atrav s de polias e correias O motor dever ser montado sobre trilhos para permitir f cil alinhamento das correias Todos os motores ser o do tipo trif sicos classe e operar com uma tens o de 380V 60Hz de Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO Marca BERLINERLUFT OTAM ou similar 7 4 2 1 Requisitos para Sele o m h x2 9 26350 260 Jos Jr ME 0 55 7 4 3 Ventiladores axiais 63 50600 003227 2009 62 Os ventiladores ser o em chapa de a o galvanizada rotor tipo axial balanceado est tica dinamicamente sustentados a estrutura do gabinete por suportes obtendo se um funcionamento silencioso e isento de vibra es Todos os elementos dos ventiladores exce o dos suportes dos rolamentos dever o ser fabricados em chapa de a o galvanizado Os suportes dos rolamentos ser o fabricados em alum nio fundido Os suportes tamb m ter o prote o anticorrosiva sendo sua pintura com
126. avisos dos resultados dos julgamentos das documenta es e propostas 19 2 Das decis es e atos da Comiss o de Licita o as partes poder o interpor os recursos previstos na Lei no 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 19 3 Recursos Administrativos dever o ser formalizados por escrito ao Diretor Geral do DNIT atrav s do Presidente da Comiss o de Licita o no prazo de 5 cinco dias teis contados do primeiro dia til imediatamente ap s a intima o do ato de desclassifica o ou da lavratura da ata ou de sua referida publica o ou daquele que ocorrer por ultimo a qual poder reconsiderar sua decis o no prazo de 05 cinco dias teis ou nesse mesmo prazo faz lo subir devidamente informado autoridade competente para decis o definitiva 19 3 1 A s decis o des do s julgamento s do s Recurso s Administrativo s ser o publicado s no Di rio Oficial da Uni o e c pia integral do s ser o disponibilizado s no site www dnit gov br 19 4 O resultado da licita o ser submetido homologa o da Diretoria Colegiada do DNIT 20 ADJUDICA O DO OBJETO 20 1 O DNIT adjudicar o objeto a licitante cuja proposta atender em sua ess ncia aos requisitos do presente Edital e seu s anexo s e tamb m for a de menor valor ap s eventuais corre es Preliminarmente assinatura do contrato e dos eventuais termos aditivos a administra o dever anexar nos autos
127. bsolo Zona 02 Desenho n ARCO3 Planta do 2 subsolo Zona 03 Desenho n ARCOA Planta do 1 subsolo Zona 01 Desenho n ARCOS Planta do 1 subsolo Zona 02 41 50600 003227 2009 62 Desenho n ARCO6 Planta do 1 subsolo Zona 03 Desenho n ARCO Planta do 1 subsolo Zona 04 Desenho n 8 Planta do T rreo Localiza o das Torres de Resfriamento Desenho n 9 Planta do T rreo Zona 01 Desenho n ARCIO Planta do T rreo Zona 02 Desenho n ARCII Planta do Mezanino Zona 01 Desenho n ARC12 Planta do Mezanino Zona 02 Desenho n ARC13 Planta do Mezanino Zona 03 Desenho n ARC14 Planta do Mezanino Zona 04 Desenho n ARCIS Planta do Audit rio Desenho n ARC16 Planta do Pavimento Tipo Zona 01 Desenho n ARCI7 Planta do Pavimento Tipo Zona 02 Desenho n ARC18 Planta do Pavimento Tipo Zona 03 Desenho n ARC19 Planta do Pavimento Tipo Zona 04 Desenho n ARC20 Planta do 4 Pavimento Zona 01 Desenho n ARC21 Planta do 4 Pavimento Zona 02 Desenho n ARC22 Planta do 4 Pavimento Zona 03 Desenho n ARC23 Planta do 4 Pavimento Zona 04 Desenho n ARC24 Planta da Desenho n 25 Planta das Torres de Resfriamento Desenho n ARC26 Cortes do Audit rio Desenho n ARC27 Cortes 01 Desenho n ARC28 Cortes 02 Desenho n A
128. bula o de gua gelada ser feito com espuma elastom rica flex vel aplicado com adesivo especial e dotado das seguintes caracter sticas Condutividade t rmica a 0 0 035 W mK UNE 92201 92205 Fator de resist ncia difus o de vapor d gua 7 000 UNE 92225 92226 Rea o ao fogo classe M 1 UNE 23727 Tubula o 2 at 6 tubos flex veis refer ncia com espessura de 19 a 26 mm conforme tabela a seguir As v lvulas flanges filtros e demais acess rios dever o ser isolados com manta de espuma elastom rica com espessura correspondente ao di metro dos tubos Di metro da tubula o pol Espessura do isolante mm 1 2 20 0 21 0 1 21 5 1 22 5 2 23 5 2 24 0 3 24 5 4 25 5 5a6 26 0 Tubula o gt ou 6 manta com espessura de 25 mm refer ncia 99 74 50600 003227 2009 62 Nos trechos aparentes da tubula o junto s casas de m quinas de fan coil central de gua gelada cobertura dever o receber revestimento externo para prote o mec nica feito de chapa de alum nio liso de 0 4 mm de espessura 7 9 21 Pontos de medi o Ser o previstos po os para aplica o de term metro na entrada e sa da das tubula es dos condicionadores de ar bem como pontos de medi o para man metros e medidores de vaz o para possibilitar a regulagem da vaz o no equipamento 7 9 22 Montagem das tubula es A montagem das tub
129. ceira l quida mede o valor at o qual a licitante possui capacidade de contratar e dever ser igual ou superior ao or amento oficial elaborado pelo DNIT para os servi os objeto da presente licita o caso contr rio a licitante ser inabilitada Ser calculada pela seguinte f rmula DFL n x CFA Va 12 Onde DFL Disponibilidade Financeira L quida n prazo em meses estipulado para a execu o dos servi os objeto deste Edital CFA Capacidade Financeira Anual Va somat rio dos valores residuais dos contratos ora a cargo da licitante calculado a partir dos saldos contratuais atualizados monetariamente para o m s da data base da proposta de pre os pelos ndices setoriais de reajustamento utilizando se para 1 ndice do m s da data base da licita o e para l ndice correspondente ao m s da data da proposta de cada contrato Os valores residuais ser o apropriados pro rata aos meses de execu o contratual nos casos em que os prazos residuais dos contratos em andamento ultrapassarem o prazo de execu o estipulado para os servi os em Licita o c 2 Dever ser preenchido e apresentado o quadro 01 DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LIQUIDA constantes deste Edital d Certid o negativa de fal ncia ou recupera o judicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica para facilitar a verifica o da autenticidade do documento apresentado pede se que seja ap
130. cer todo o material pe as ferramentas maquin rios necess rios execu o dos servi os contratados A Contratada dever fornecer todo o material de seguran a necess rio para execu o dos servi os A Contratada ser respons vel por todos e quaisquer acidentes sofrido por seus funcion rios quando no desempenho de suas fun es A Contratada n o poder repassar no todo ou em parte os servi os objeto desta licita o A Contratada dever garantir a qualidade dos materiais utilizados na obra A Contratada dever Responsabilizar se pela destina o descarte de pecas materiais que forem trocados substitu dos nas instala es ap s o conhecimento e a autoriza o do DNIT A Contratada credenciar perante a Coordena o de Servi os Gerais um ou mais Engenheiro Civil respons vel pela obra devidamente credenciado pelo CREA o qual ser respons vel pela execu o da obra na forma da legisla o vigente A Contratada dever indicar um Mestre Geral de obras o qual dever ser pessoa de experi ncia e idoneidade t cnica e respons vel pelo Engenheiro na aus ncia deste n o podendo se afastar do local dos servi os durante o hor rio de trabalho A Contratada ser respons vel pela demoli o e reconstru o dos servi os que por imperfei o ou inseguran a forem rejeitados pela fiscaliza o A Contratada ser respons vel pela execu o integral de todos os servi os estipulados em projetos de
131. compressor ligado ou desligado O painel dever prover as seguintes condi es de opera o Rele anti reciclagem de 5 minutos Rod zio autom tico dos compressores em fun o do n mero de horas de opera o e partida dos mesmos a fim de garantir a mesma vida til O painel dever incluir mas n o estar limitado aos seguintes acess rios Rele antireciclagem ajustado em 5 minutos Termostato de seguran a contra alta temperatura de retorno da gua gelada Indica o do n mero de horas de opera o partidas individual por compressor Pressostato de seguran a para altas temperaturas de condensa o O display de cristal l quido dever permitir no m nimo a leitura dos seguintes dados Set point da gua gelada C digos de opera o Diagn sticos de falhas Temperatura da gua na entrada sa da do evaporador Temperatura e press o de condensa o e evapora o Temperatura de suc o Porcentagem da corrente nominal do s motor s do compressor es N mero de partidas e horas de opera o individual por compressores 7 2 Torres de resfriamento 7 2 1 Identifica o 01 Unidade n mero TROI A 06 Sistema gua de Condensa o Local de instala o Externa ao Edif cio n vel do T rreo N mero de unidades 06 56 50600 003227 2009 62 Classe de ru do silenciosa Refer ncia ALPINA 100 4 19 Bacia de concreto 7 2 1 1 Condi es de sele o unit rio Vaz o de g
132. crito as defici ncias porventura verificadas na execu o dos servi os para imediata corre o sem preju zo das san es cab veis A presen a da Fiscaliza o n o elide nem diminui a responsabilidade da licitante vencedora Os Fiscais se responsabilizar o pelo acompanhamento da execu o dos servi os desde o in cio dos trabalhos at o recebimento definitivo com autoridade para exercer em seu nome toda e qualquer a o de orienta o geral controle e fiscaliza o do objeto contratado Ser impugnado pela Fiscaliza o todo o material que n o satisfa a s condi es contratuais A Contratada obrigada a remover todo o material impugnado logo ap s o recebimento de documento de advert ncia correndo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessa provid ncia A Fiscaliza o disponibilizar Contratada os desenhos dos projetos de arquitetura e layout dos pavimentos que se fizerem necess rios execu o dos servi os A Fiscaliza o verificar ao chegarem os materiais etiqueta com o nome do fabricante nome comercial dos produtos n mero de lotes conte do das embalagens condi es do manuseio a armazenamento dos produtos condi es de integridade das embalagens estado de conserva o fechamento herm tico etc DO PAGAMENTO O pagamento do pre o global da obra ser efetuado pelo DNIT em parcelas conforme ficar estabelecido no Cronograma F sico Financeiro ap s aprova
133. d gua sa da Condensador URL 05 STW 01 Vaz o de gua no circuito de gua gelada Su 01 Vaz o de gua no circuito de gua de SVW 01 condensa o Dm no circuito de gua gelada Sistema SPW 01 Press o no circuito de gua gelada Sistema SPW 01 02 Posi o da Chave M A em Autom tico da Cs 01 URL 01 Posi o da Chave M A em Autom tico da Cs 01 URL 02 Posi o da Chave em Autom tico da Cs 01 URL 03 Posi o da Chave M A em Autom tico da Cs 01 URL 04 Posi o da Chave M A em Autom tico da Cs 01 117 50600 003227 2009 62 URL 05 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 01 Cs 01 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 02 Cs 01 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 03 Cs 01 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 04 Cs 01 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 05 Cs 01 Posi o Chave M A em Autom tico da BAG 06 Cs 01 Falha Geral URL 01 Cs 01 Falha Geral na URL 02 Cs 01 Falha Geral na URL 03 Cs 01 Falha Geral na URL 04 Cs 01 Falha Geral na URL 05 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da URL 01 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da URL 02 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da URL 03 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da URL 04 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da URL 05 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta o da BAG 01 Cs 01 Falta de Fase na Alimenta
134. da BAG 01 uma Caixa de expans o a mesma do Sistema 01 02 duas Bombas de gua de condensa o BAC 01 04 e 02 duas Torres de Arrefecimento compartilhada com o sistema 01 Notas 1 O circuito de gua gelada do Sistema 01 estar conectado do Sistema 02 de modo que o primeiro possa atender aos quatro Condicionadores interligados ao segundo no per odo das oito horas da manh s dezoito horas O Sistema 02 operar no per odo restante O circuito de gua de condensa o do Sistema 01 est conectado ao sistema 03 permitindo o uso compartilhado de duas Torres de Arrefecimento Distribui o dos Equipamentos Ver projeto do ar condicionado Pavimento Casa de M quina Localiza Equipamento Vaz o de Agua Unid m h AP da Tubulac o mca 107 50600 003227 2009 62 URL Chillers 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05 06 01 02 03 04 05 06 2 Sub solo 25 01 VT 1 1 25 29 02 VT 1 2 25 4 VE 01 28 03 VE 02 Zona 1 14 27 15 01 FS 01 16 85 3 97 15 02 FS 02 17 48 4 23 15 03 FS 03 17 48 4 23 15 04 FS 04 05 17 48 4 23 1 Sub solo 15 05 FS 06 07 08 09 20 6 4 1 1 19 15 06 2 19 1S 07 VT 2 19 01 01 10 3 1 47 T rreo T 02 FP 02 17 45 4 23 TA 01 02 03 04 05 06 07 01
135. dade Fiscal a Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ 12 Processo n 50600 001396 2008 87 b Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual e municipal se houver relativo ao domic lio ou sede da licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c Prova de regularidade com a Fazenda Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sedo da licitante ou outra equivalente no forma da lei A prova de regularidade com a Fazenda Federal engloba os seguintes documentos Certid o conjunta Negativa ou Certid o Conjunta Positiva com efeitos de Negativa expedida pela Secretaria da Receita Federal com fulcro nos artigos 205 e 206 do C digo Tribut rio Nacional no art 62 e seu par grafo nico do Decreto Lei 147 67 no artigo 1 do decreto n 5 586 05 e nos artigos 2 e 3 da Portaria Conjunta PGFN SRF n 03 de 22 11 2005 d Prova de regularidade relativa Seguridade Social CND e ao Fundo de Garantida por Tempo de Servi o FGTS demonstrando situa o regular no cumprimento dos encargos sociais institu dos por lei 14 3 1 A comprova o de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente ser exigida para efeito de contrata o e n o como condi o para participa o na licita o 14 3 2 Para a habilita o as ME e EPP dever o apresentar toda a documenta o constante do item 14 3 e suas al neas que
136. de c pia autenticada de acordo conven o ou diss dio coletivo de trabalho das categorias profissionais pertinentes ao objeto dos servi os em vigor na data da repactua o considerando o percentual de impacto deste item junto planilha de custo apresentada Subcl usula Primeira Ser permitido o reajuste do valor deste contrato desde que observado o interregno m nimo de 01 um ano a contar da data limite para apresenta o da proposta ou da data do ltimo reajuste 176 50600 003227 2009 62 Subcl usula segunda Nos casos de eventuais atrasos de pagamento desde que a Licitante CONTRATADA n o tenha concorrido de alguma forma para tanto fica convencionado a taxa de compensa o financeira devida pelo DNIT entre a data acima referida e a correspondente ao efetivo adimplemento ser o calculados mediante a aplica o da seguinte f rmula EM l x N x VP Onde EM Encargos Morat rios N n mero de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento VP Valor da parcela pertinente a ser paga TR percentual da Taxa anual 6 I ndice de compensa o financeira assim apurado TX 100 1 6 100 1 0 00016438 365 365 TX Percentual taxa anual 6 CL USULA S TIMA EMPENHO E DOTA O OR AMENT RIA As despesas no corrente exerc cio na parte nele a ser executada correr por conta da Dota o do Or amento do DNIT 2009 a cargo do Departamento Nacional de Infra Estrut
137. de cobre com tratamento t rmico de normaliza o Rel s de interfaceamento entre o controlador digital e os pontos monitorados ou comandados Possuir transformador rebaixador e estabilizador de tens o na pot ncia requerida no circuito operando a 80 da capacidade nominal com tens o prim ria em 220 Vac e secund ria de acordo com a tens o do controlador e perif ricos Ponto de alimenta o espec fico para Terminal Port til O Fornecedor dever apresentar na proposta documenta o que comprove a ampla utiliza o do Hardware proposto para a UC em aplica es similares de controle e ou de processos SOFTWARE As Unidades Remotas de Controle devem executar o controle dos processos e se comunicar com a CSC Para tanto toda a programa o padr o necess ria para efetuar as fun es de supervis o e controle especificadas deve ser de alto n vel com instru es para sequenciamento e intertravamento e interligada com m dulos funcionais do tipo blocos program veis e parametriz veis O controle autom tico dever basicamente ser executado de forma aut noma minimizando a depend ncia da CSC para a qual neste caso somente s o enviadas mensagens com dados para exibi o em tela e emiss o de relat rios Controle Sequencial As fun es de controle sequencial devem ser programadas em linguagem que independam de conhecimentos de software pelo programador Estas fun es devem ser configur veis e progra
138. de que o ato tenha sido publicado no Di rio Oficial da Uni o pelo rg o que o praticou observado o disposto na IN MARE n 05 95 10 CUSTOS DA LICITA O A licitante dever arcar com todos os custos associados prepara o e apresenta o de sua proposta O DNIT em nenhuma hip tese ser respons vel por tais custos quaisquer que sejam os procedimentos seguidos na licita o ou os resultados desta 11 VISITA AO LOCAL DOS SERVI OS 11 1 As empresas interessadas por interm dio de pelo menos um de seus Respons veis do quadro permanente da empresa dever o procurar a Coordena o de Servi os Gerais para efetuar a visita t cnica dos servi os licitados para constatar as condi es de execu o e peculiaridades inerentes natureza dos trabalhos 11 2 A licitante n o poder alegar posterior desconhecimento de qualquer fato Processo n 50600 001396 2008 87 11 3 Esta vistoria dever ser efetivada at o ltimo dia til antes da data da realiza o da licita o 11 3 1 A vistoria s poder ser realizada se for agendada com anteced ncia pelo telefone 61 3315 4234 12 CONTEUDO DOS DOCUMENTOS DO EDITAL 12 1 A licitante dever examinar cuidadosamente todas as instru es condi es quadros projetos documentos padr o exig ncias decretos normas e especifica es citados neste Edital e em seu s anexo s 12 2 Esclarecimentos sobre os Documentos Os interessados poder
139. diente de escrit rio inclusive o funcionamento do sistema de ar condicionado 9 4 Danos causados aos equipamentos Todo e qualquer dano causado aos equipamentos de ar condicionado existentes ser de responsabilidade da contratada e dever ser corrigido de imediato 143 50600 003227 2009 62 9 5 Qualidade dos produtos de descontamina o Os produtos de descontamina o fungicida bactericida inseticida dever o ser de efici ncia comprovada n o t xicos inodoros biodegrad veis visando a qualidade de vida humana e vida til dos equipamentos no ambiente bem como a qualidade total dos servi os Todos os produtos a serem utilizados dever o ser aprovados pela Fiscaliza o e dever o constar de rela o pormenorizada apresentada antes da aplica o 9 6 Restri es vedada a utiliza o de produtos l quidos no interior dos dutos durante o procedimento de limpeza mec nica 9 7 Armazenamento de produtos coletados Os materiais poluentes recolhidos no processo dever o ser posteriormente removidos para locais apropriados onde ser o depositados por conta da CONTRATADA 9 8 Produtos descontaminantes Os produtos descontaminantes a serem utilizados dever o estar registrados oficialmente pelo Minist rio da Sa de e dever o ser classificados como n o t xicos ou n o nocivos 9 9 Responsabilidade t cnica O profissional respons vel pelas an lises dever estar em situa o regular perante o respectivo Conselho
140. do restaurante e lanchonete 24 2 O resultado da avalia o implicar dependendo do caso a concess o ou a retirada de desconto sobre o valor da taxa de ocupa o durante o m s seguinte ao per odo objeto de avalia o 24 3 O desconto ser graduado em 30 trinta e 50 cinquenta por cento do valor da taxa de ocupa o dependendo da nota obtida pela Concession ria no resultado da Avalia o Caso a Concession ria n o obtenha um resultado m nimo satisfat rio n o ser concedido o desconto 24 4 O c lculo do desconto ser obtido segundo a f rmula abaixo ITOf TO TO x D Onde TO gt Taxa de Ocupa o gt Desconto concedido TOf gt Taxa de Ocupa o final com desconto 32 Processo n 50600 001396 2008 87 24 5 Caso a Concession ria fa a jus ao desconto este j estar incluso na Guia de Recolhimento da Uni o do m s subsequente ao da avalia o que a mesma dever pagar a t tulo de Taxa de Ocupa o 24 6 Os descontos sobre a Taxa de Ocupa o decorrem do poder discricion rio da Administra o do DNIT n o havendo qualquer obriga o quanto a sua aplica o e podendo ser retirado a qualquer tempo sem preju zo Concedente 24 7 Os descontos n o s o cumulativos e quando atingidos valem apenas para o bimestre subsequente ao do per odo de avalia o referente 25 DAS DISPOSI ES GERAIS 25 1 Os servi os do presente Edital ser o fiscalizados pela Di
141. e do s Anexo s preenchidos com os pre os parciais e totais das Planilhas de Pre os Unit rios preencher o Quadro 03 15 3 Planilha de Pre os Unit rios conforme modelo constante do s Anexo s preenchendo os campos destinados aos pre os unit rios propostos escritos em algarismos ar bicos e por extenso e calculados os pre os parciais e totais A licitante 24 Processo n 50600 001396 2008 87 dever propor um nico pre o unit rio para cada tipo de tarefa ou servi o constante do Quadro de Quantidades ou do Or amento do DNIT conforme o caso Caso contr rio a Comiss o recalcular a proposta adotando sempre o menor pre o apresentado Dever ser observado o par grafo 3 do artigo 44 bem como o inciso Il do artigo 48 da Lei no 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores preencher o Quadro n 04 15 4 Planilhas de Composi o de Pre o Unit rio conforme modelo constante do s anexo s para os itens constantes da Planilha de Quantidades e Pre os Unit rios preencher o Quadro n 05 15 5 Escala Salarial de m o de obra preencher o Quadro n 06 15 6 Cronograma F sico Financeiro preencher o Quadro n 07 15 7 Demonstrativo detalhado da composi o do percentual adotado para o item BONIFICACAO E DESPESAS INDIRETAS inclusive com rela o s parcelas que o comp e 15 8 Considerar se que os pre os fixados pela licitante s o completos e suficientes para assegurar a ju
142. e polias trabalhando apoiado em dois mancais Os suportes dos mancais ser o em chapa grossa de a o ligados ao gabinete por estrutura formando um conjunto r gido Os suportes tamb m ter o prote o anticorrosiva sendo sua pintura com secagem em estufa Os ventiladores ser o acionados por motores prova de respingos atrav s de polias e correias O motor dever ser montado sobre trilhos para permitir f cil alinhamento das correias Todos os motores ser o do tipo ass ncrono trif sicos classe B e operar com uma tens o de 380V 60Hz de Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO Todos os gabinetes dever o ser dotados de filtros classe G3 segundo ABNT e porta filtros Marca BERLINERLUFT OTAM ou similar 7 4 1 1 Requisitos para Sele o Gabinete Vaz o Aspira o 3 VT 1 25 30 600 25 0 332 4 5 62 50600 003227 2009 62 7 4 2 Ventiladores centr fugos Especifica o T cnica Os ventiladores apresentar o rotor com p s curvadas para frente Sirocco ou para tr s Limit load de simples ou dupla aspira o e acionamento atrav s de polias e correia Todos os elementos dos ventiladores exce o dos suportes dos rolamentos dever o ser fabricados em chapa de a o galvanizado Os suportes dos rolamentos ser o fabricados em alum nio fundido Os rotores dos ventiladores ser o balanceados est tica e dinamicamente operando sobre mancais auto alinhantes do tipo rolamentos
143. e rotina 1 No momento programado para operar o controlador verifica a condi o de funcionamento de pelo menos uma Torre de Arrefecimento ou seja se est habilitada para funcionamento ou mesmo se j est funcionando pois poder estar atendendo ao Sistema 01 verificado tamb m se o n vel da gua na bacia das Torres est dentro dos limites determinados e se pelo menos uma das respectivas bombas de gua de condensa o est habilitada para funcionamento ou funcionando Estando o controle das Torres correspondentes submetidas a outro controlador estas informa es podem se dar atrav s de comunica o direta entre os controladores que gerenciam os respectivos processos comunica o RS 485 2 Abre se a v lvula de bloqueio que interliga o circuito de condensa o do Sistema 01 com o Sistema 03 3 Uma vez que o sistema de condensa o esteja operante verificada a posi o da chave manual autom tico do condicionador programado para o in cio da opera o Estando no autom tico ligado o ventilador do evaporador Confirmado o acionamento deste ventilador aciona se o primeiro compressor da primeira m quina N o se atingindo a temperatura desejada ap s alguns minutos aciona se o segundo compressor Sendo insuficiente um condicionador para a manuten o da temperatura desejada repetem se os passos anteriores para o acionamento dos demais condicionadores 4 O desligamento segue a ordem inversa do
144. eenchidos pela licitante constantes do QUADRO 07 198 50600 003227 2009 62 TERMO DE ENCERRAMENTO Este Volume do Edital de n 739 2009 00 possui 199 cento e noventa e nove folhas numericamente ordenadas Munic pio UF 27 de novembro de 2009 Nadja a Monteiro de Oliveira Presidenta da Comiss o Permanente de Licita es 199
145. elat rio de alarme incluindo intervalos pr i determinados O tempo de resposta na leitura de uma altera o de par metro qualquer quando ser verificado o atendimento ao requisito indicado para o software de gerenciamento e opera o letra 22 do item 5 1 132 50600 003227 2009 62 Conclu dos os testes acima referidos ser emitido o Termo de Aceita o Provis ria do Sistema com um relat rio de pend ncias se houver que dever ser solucionada pelo FORNECEDOR durante a fase de Opera o Assistida OPERA O ASSISTIDA Para esta fase s o previstos 30 dias per odo no qual o fornecedor acompanhar as opera es junto com o operador do cliente Nesta fase est o previstos a Verifica o das l gicas de opera o b Corre o de eventuais falhas encontradas ou despercebidas na 1 fase de entrega c Durante esta fase o FORNECEDOR dever prover toda a m o de obra especializada para dar assist ncia opera o do sistema dentro do hor rio comercial d Complementa o da parte pr tica do treinamento ACEITA O DEFINITIVA A aceita o definitiva dos sistemas ocorrer ap s o t rmino da Opera o Assistida e eliminadas todas as pend ncias constantes do Termo de Aceita o Provis ria ou as que vierem a ser adicionados ao termo durante a fase de Opera o Assistida TREINAMENTO e O FORNECEDOR dever efetuar o treinamento em l ngua portuguesa dos t cnicos indicados pelo CLIENTE
146. er ser apresentada em 1 uma via em um nico envelope fechado denominado Envelope n 2 independentemente do n mero de lotes a que concorra a licitante Dever ser endere ado ao Presidente da Comiss o de Licita o indicando clara e visivelmente o nome da licitante o n mero do envelope a titula o do seu conte do DOCUMENTA O DE HABILITA O n mero do Edital o objeto da licita o e o s n mero s do s lote s a que a licitante concorre e o n mero do Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ Essa via dever ser obrigatoriamente em original por qualquer processo de c pia autenticada Todos documentos dever o ser assinados e ou rubricados por pessoa legalmente autorizada a faz lo 10 Processo n 50600 001396 2008 87 13 2 As Propostas de Pre os dever o ser apresentadas em 3 tr s vias de igual teor e para o mesmo efeito datilografadas ou digitadas em linguagem clara e objetiva sem erros rasuras ou entrelinhas em envelopes fechados distintos e separados para cada lote denominado Envelope n 3 e endere ados ao Presidente da Comiss o de Licita o indicando clara e visivelmente o nome da licitante o n mero do envelope a titula o do seu conte do PROPOSTA DE PRE OS o n mero do Edital o n mero do lote correspondente o objeto da licita o e o n mero do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ Uma das vias dever ser obrigatoriamente apresentada em original as outras poder
147. ermanecer a condi o normal ou de alarme que gerou a mensagem O alarme s deve poder ser cancelado ap s seu reconhecimento e a o efetiva do operador para sanar o problema que o causou Demais fun es de controle O controlador deve poder ser programado para a execu o de todas as fun es descritas neste cap tulo bem como para fun es adicionais l gicas anal gicas matem ticas e outras pelo uso de blocos funcionais program veis parametriz veis e poss veis de serem interligados s fun es de sequenciamento intertravamento e de controle de malhas de forma simples e funcional B 3 Terminal Port til TP Como facilitador dos trabalhos de opera o e manuten o deve ser prevista a utiliza o de um terminal port til Para tanto dever dispor de uma IHM pr pria que facilite a sua aplica o 102 50600 003227 2009 62 HARDWARE Este equipamento dever ser acondicionado em gabinete port til que re na a tela teclado a interface de comunica o e meio f sico de conex o com o controlador O modelo de Terminal proposto dever reunir todos os recursos para executar as fun es j descritas anteriormente O proponente dever descrever as caracter sticas de Hardware do seu Terminal SOFTWARE Este Terminal dever comportar software aplicativo desenvolvido na mesma linguagem das Unidades de Controle de forma a atuar como terminal de depura o carga simula o entrada for ada entre
148. estes Todos os equipamentos devem ser testados previamente em f brica Dever o ser testados todos os componentes dos equipamentos inclusive pain is el tricos 7 1 1 14 Documenta o O fabricante do equipamento dever fornecer os seguintes documentos folha de dados t cnicos da unidade resfriadora e do painel el trico desenho dimensional do conjunto cat logo t cnico do produto com informa o dimensionais capacidades pesos etc esquemas el tricos manual de instala o opera o e manuten o lista de pe as sobressalentes para 2 anos de opera o 7 1 1 15 Prepara o para Embarque A unidade dever ser enviada em condi es tais que permitam que suas partes internas n o sofram a o de agentes corrosivos Os bocais da unidade resfriadora dever o ser fechados por tampas met licas aparafusadas sendo que os extremos de pequenas tubula es dever o ser selados com fita adesiva Os conjuntos resfriadora painel el trico dever o ser convenientemente identificados de acordo com o c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam o embarque destes montados no equipamento dever o ser embalados separadamente e identificados com TAG NUMBER da unidade resfriadora a que se destinam 53 50600 003227 2009 62 7 1 2 Especifica o T cnica para Unidades Resfriadoras LIQUID CHILLERS 7 1 2 1 Estrutura Constru da a pa
149. etorn la para a posi o autom tico e No caso de queda de energia seu retorno n o poder provocar o acionamento imediato do ventilador devendo ser estabelecido no controlador uma programa o escalonada de forma que leve em considera o todos os demais equipamentos interligados rede evitando se assim uma sobrecarga no sistema el trico 130 Especifica o dos pontos de supervis o e controle 50600 003227 2009 62 Rela o Fun o Perif rico EA BD SA Estado da chave M A em autom tico Cs 01 Estado do Ventilador 5 01 Falta de alimenta o Cs 01 Sobrecarga Cs 01 Comando Liga Desliga Ventilador do RA 01 Condicionador Total de Pontos 04 01 l de Perif ricos Instrumento Simbologia Quantidad e Sensor de Corrente SC 01 5 DOCUMENTA O T CNICA e Projeto Executivo O Projeto Executivo dever ser submetido ao CLIENTE para aprova o antes de qualquer encomenda ou in cio de montagem Dever conter no m nimo v v v v v Lista de desenhos que comp em o Projeto Desenho da Arquitetura do Sistema incluindo a marca e o modelo de todos os equipamentos utilizados Lista de perif ricos e com as respectivas faixas de toler ncias Lista de pontos Desenhos contendo a identificac o da r gua de bornes dos controladores e r gua de bornes dos demais equipamentos envolvidos quadros sensores atuadores etc com os
150. f chave disjuntora trif sica para cada um dos motores das bombas e das torres g chave de partida de tens o reduzida tipo soft start com dispositivo de prote o contra sobrecarga para cada um dos motores das bombas e das torres do sistema normal h chave de partida do tipo magn tico com rel de prote o contra sobrecarga para cada um dos motores das bombas centr fugas e das torres de resfriamento do sistema 24 horas 1 conversores de freq ncia J chaves seletoras para o rod zio de funcionamento das bombas k conjunto de botoeiras de comando e l mpadas de sinaliza o com etiquetas de identifica o 1 borneiras para interliga o de equipamentos e perif ricos unidade aut noma de controle UAC Os equipamentos e acess rios ser o da SIEMENS TELEMECANIQUE ou similar O esquema de liga o dever ser de acordo com o desenho 77 50600 003227 2009 62 7 12 Quadros el tricos para os condicionadores ventiladores e exaustores Ser o do tipo arm rio de a o contendo essencialmente chave disjuntora geral trif sica para desligamento com carga barramento de distribui o em barras de cobre eletrol tico inclusive neutro e terra Chave disjuntora trif sica para cada um dos motores e cada um dos est gios de aquecedores para os condicionadores com controle de temperatura e de umidade Chave de partida do tipo magn tico com rel de prote o contra sobrecarga para cada um dos m
151. feita tempestivamente pela licitante n o a impedir de participar desta licita o at o tr nsito em julgado da decis o a ela pertinente 12 6 4 A decis o do julgamento da impugna o Administrativa ser publicada Di rio Oficial da Uni o e c pia integral d o julgamento al m da pr pria impugna o ser o disponibilizados no site www dnit gov br e poder o ser obtidos junto ao setor respons vel pela licita o C PREPARA O E FORMA DE APRESENTA O DA DOCUMENTA O E DAS PROPOSTAS 13 INSTRU ES GERAIS 13 1 A licitante dever declarar se a sua habilita o parcial ser verificada pelo SICAF ou n o atrav s de documento datado e assinado pelo representante legal Este documento dever ser colocado no Envelope n 1 Declara o de Op o conforme minuta em anexo A declara o dever ser endere ada ao Presidente da Comiss o de Licita o indicando clara e visivelmente o nome da licitante o numero do envelope a titula o do seu conte do DECLARA O DE OP O o n mero do Edital o numero do s lote s correspondente s o objeto da licita o e o n mero do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ Na falta desta declara o a Comiss o ir considerar que a licitante n o optante pela habilita o parcial pelo SICAF e que a mesma responder pela sua habilita o por interm dio da sua documenta o apresentada no Envelope n 2 13 1 1 A Documenta o de Habilita o dev
152. i o aberta c as v lvulas de bloqueio para instrumentos e controles devem ser fechadas d instrumentos e equipamentos que n o possam ser submetidos press o de teste devem ser retirados ou substitu dos por carret is de tubo e v lvulas de seguran a e al vio devem ser removidas e substitu das por flanges cegos ou tamp es f juntas de expans o devem ser verificadas e escoradas convenientemente 75 50600 003227 2009 62 g todas as soldas e roscas devem ser deixadas expostas 7 9 23 2 Cuidados durante o enchimento da tubula o Antes de completar o enchimento com gua das tubula es deve ser feito o que segue a purga de ar do sistema b inspe o de todo o sistema de suporte da tubula o verificando seu comportamento 7 9 23 3 Press o de teste Dever seguir os preceitos da norma ANSI B 31 Atrav s de bomba alternativa adaptada a um flange cego da tubula o efetua se o aumento gradativo da press o at atingir a 1 5 uma vez e meia a press o do trabalho lida em um man metro colocado no ponto mais alto da tubula o 7 9 23 4 Aceita o Esta press o deve ser mantida durante 24 horas para verifica o da exist ncia de eventuais vazamentos nas conex es A queda de press o neste per odo n o deve exceder a 10 do valor inicial considerando a temperatura do ar exterior constante 7 10 Sistemas de ventila o mec nica 7 10 1 Caixa de ventila o Conforme especifica o
153. icas descritas n o s o limitantes cabendo ao fornecedor do SSC ENT caso necess rio a inclus o de loopings estrat gias que contribuam para perfeito funcionamento dos Sistemas descritos acima Dentro desta perspectiva prev se que este trabalho seja realizado em plena sintonia com o fornecedor instalador do sistema de ar condicionado 112 50600 003227 2009 62 Simbologia Utilizada S mb Nome STW Sensor de Temperatura p gua STA Sensor de Temperatura para ar STD Sensor de Temperatura para duto SUA Sensor de Umidade ambiente SPW Sensor de Press o p gua SVW Sensor de Vaz o p gua SC Sensor de corrente PDW Pressostato Diferencial p gua PDA Pressostato Diferencial p Ar PDA A Pressostato Diferencial p Ar com ajuste VBM X V lvula Bloqueio Motorizada on off X VMP X V lvula Motorizada Proporcional X MP Motor Atuador Proporcional V2V V lvula de Duas Vias CN 2 Chave de N vel p m ximo e m nimo RA Rel auxiliar Cs Contato seco DHU Sistema de Umidifica o M A Manual Autom tico PROCESSO 01 Este processo visa o controle b sico de produ o de gua gelada tanto para o Sistema 01 como para o Sistema 02 Detalhamento das func es Monitorar a situa o operacional das URL s BAG s BAC s 5 isto se est o no modo autom tico portanto subordinados opera o do sistema de supervis
154. icroc meras com filmagem simult nea para inspe o limpeza e escova o a seco 21 2 2 1 5 Atestado de execu o de obras civis envolvendo servi os em alvenaria revestimento piso e parede estrutura pintura e acabamentos em edifica es comerciais 21 2 2 2 N o ser o aceitos atestados de fiscaliza o ou supervis o de obras servi os para a comprova o da exig ncia constante deste item 89 50600 003227 2009 62 21 2 3 Comprova o de aptid o para execu o do objeto contratual mediante apresenta o de Certid o es de Acervo T cnico expedida s pelo CREA devidamente acompanhada do s Atestado s de Capacidade T cnica que lhe s deu ram origem emitido s em nome da licitante fornecido s por pessoa s jur dica s de Direito P blico ou Privado que comprove m que a licitante j tenha executado empreendimento cujas caracter sticas quantidade e complexidade t cnicas sejam equivalentes ou superiores s parcelas de maior relev ncia e valor significativo deste edital 21 2 3 1 Para efeito do disposto acima consideram se parcelas de maior relev ncia e valor significativo as relativas a 21 2 3 1 1 Atestados de instala o de condicionado e ventila o mec nica em sistemas de expans o indireta com utiliza o de resfriadores de l quido centr fugos e condicionadores tipo fan coil torre de resfriamento eletrobombas de gua gelada e de condensa o em um nico atestado com capacid
155. idifica o VP 01 V lvula de Bloqueio Motorizada On Off 5 interliga o c o circuito de condensa o do VBM 5 01 Sistema 01 Total de Pontos 10 20 11 Rela o de Perif ricos Instrumento Simbologia Quantidad e Sensor de Temperatura para Ar Ambiente STA 04 Sensor de Temperatura para Ar retorno STD 03 Sensor de Temperatura para gua STW 02 Sensor de Umidade Ambiente SUR 01 Sensor de Corrente c ajuste Pressostato Diferencial SC 03 p ar V lvula de bloqueio motorizada tipo on off de 5 VBM5 01 Pressostato Diferencial para ar c ajuste alarme filtro PDA 03 sujo PROCESSO 04 Ventila o Exaust o Este processo est relacionado supervis o e controle de um Ventilador Exaustor e se aplica a todos os ventiladores do edif cio 129 50600 003227 2009 62 Principais loops de controle e Comandar o acionamento desligamento do Ventilador e Monitorar o estado de funcionamento do ventilador vide loop de fancoil e Monitorar a posi o da chave manual autom tico vide loop de fancoil e Comandar a impress o de rotinas de manuten o em fun o do tempo acumulado de opera o do ventilador e Monitorar falha de alimenta o e sobrecarga no ventilador e Quando ocorrer falha no ventilador o controlador dever Y Desligar o motor Y Disponibilizar a informa o de alarme para CSC e Para corre o de defeito a chave M A dever ser passada de autom tico para manual e ap s a corre o r
156. indu o de Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO 2 PROPRIEDADE A prova de pingos e respingos pr prio para temperatura envolvente m xima de 40 C para trabalho normal em 10 C e 90 de umidade relativa 3 FINALIDADE Acionar o motor do ventilador do evaporador 4 TENS O 380 Volts 5 FREQU NCIA 60 Hz 6 NUMERO DE P LOS 04 quatro 7 ROTA O 1750 RPM 8 MONTAGEM Assentado sobre trilhos esticadores de f cil manejo 7 5 6 Quadro El trico Ser confeccionado totalmente em chapa met lica n 16 BWG A porta ser em chapa n 14 BWG e possuir aberturas protegidas contra a entrada de insetos que possibilitem adequada ventila o 66 50600 003227 2009 62 Dever sofrer um tratamento anti corrosivo e pintado com esmalte sint tico na cor cinza ou do fabricante se vier montado de f brica Possuir os seguintes componentes 1 BOTOEIRA LIGA DESLIGA 2 CONTATORES MAGN TICOS TRIPOLARES 3 REL S DE SOBRECARGA 4 FUZ VEIS DE PROTE O 5 L MPADAS PIL TO DE SINALIZA O 7 5 7 Controles As condi es ambientais estabelecidas em projeto dever o ser mantidas automaticamente por meio de um sistema de controle el trico das marcas SERVICONTROL PENN HONEYWELL ou similar constitu dos basicamente de 1 V LVULA MOTORIZADA DE 2 VIAS 2 SERVOMOTORES COM CONTROLADORES PROPORCIONAIS 3 SENSORES DE TEMPERATURA PARA AMBIENTE inst
157. iretor com v nculo permanente na data de abertura desta Licita o 21 1 2 A comprova o de vincula o do profissional detentor do acervo t cnico dever atender aos seguintes requisitos Empregado da ficha ou livro de registro de empregado registrada Delegacia regional do Trabalho DRT c pia do contrato de trabalho ou ainda c pia da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social S cio contrato social ou estatuto social devidamente registrado no rg o competente Diretor c pia do contrato social em se tratando de firma individual ou limitada ou c pia da ata de elei o devidamente publicada na imprensa em se tratando de sociedade an nima Para efeito de comprova o da capacita o t cnica dever o ser apresentados os itens a seguir 88 50600 003227 2009 62 21 2 1 Conhecimento dos servi os a empresa licitante de acordo com sua capacita o e experi ncia em obras similares e ainda a partir das informa es colhidas quando de sua vistoria t cnica dever expor suas considera es a respeito dos servi os em quest o atrav s de uma disserta o criteriosa acompanhada de metodologia de trabalho 21 2 2 Comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente na data prevista para a realiza o da licita o com v nculo societ rio ou empregat cio engenheiros detentores de Atestados de Responsabilidade T cnica fornecido por pessoa jur dica de direito p b
158. isciplinares do Org o Responsabilizar se pelos materiais produtos ferramentas instrumentos equipamentos disponibilizados para a execu o dos servi os n o cabendo ao DNIT qualquer responsabilidade por perdas decorrentes de roubo furto ou outros fatos que possam vir a ocorrer Proceder recupera o de tetos pisos alvenarias ou quaisquer outras edifica es retornando sua forma original quando afetados em decorr ncia da execu o dos servi os fornecendo todo material necess rio sem nus para o DNIT Utilizar somente materiais pe as e componentes novos e originais de primeira linha de fabrica o e de primeira utiliza o na execu o dos servi os reservando se ao DNIT o direito de recusar qualquer material ou produto que apresentarem ind cios de serem reciclados Adotar al m dos procedimentos estabelecidos nestas instru es todas as normas legais que se relacionam com os trabalhos que s o executados em especial as normas regulamentadoras aprovadas pela portaria 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho e as normas pertinentes editadas pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Empregar m o de obra habilitada e compat vel com o grau de especializa o de cada servi o 85 18 30 18 31 18 32 18 33 18 34 18 35 19 1 19 2 19 3 19 4 19 5 50600 003227 2009 62 Demolir e refazer os trabalhos rejeitados imediatamente ap s pedido da Fiscaliza o
159. ito conjugado de partida normal ponta de eixo padr o carca a semi fechada a prova de pingos e montados sobre base de ferro fundido Marca KSB IMBIL WORTHINGTON ou similar 7 4 Ventiladores Centr fugos 7 4 1 Gabinetes de ventila o Especifica o T cnica Os gabinetes dever o possuir estrutura de perfis de alum nio estruturado com esquinas pl sticas na cor preta Os pain is ser o fabricados em chapa de a o com pintura eletrost tica a p conferindo excelente prote o contra corros o para ambientes agressivos Os pain is ser o remov veis permitindo acesso f cil ao motor transmiss o e ventilador O assentamento dos pain is dever ser feito sobre tiras de borracha fazendo a veda o contra a infiltra o de ar indesejada Os gabinetes dever o ser montados sobre perfis possibilitando sua fixa o diretamente ao piso ou ao teto Os ventiladores apresentar o rotor com p s curvadas para frente Sirocco dupla aspira o e acionamento atrav s de polias e correia Todos os elementos dos ventiladores exce o dos suportes dos rolamentos dever o ser fabricados em chapa de a o galvanizado Os suportes dos rolamentos ser o fabricados em alum nio fundido Os rotores dos ventiladores ser o balanceados est tica e dinamicamente operando sobre mancais auto alinhante do tipo rolamentos auto compensadores auto lubrificantes e blindados O eixo ser fabricado em a o com um rasgo de chaveta para coloca o d
160. l ou superior a 5 cinco por cento 2 Cita o das pessoas jur dicas s quais a licitante vincula se a t tulo de controladora subsidi ria filiada ou outros n o considerar participa es de pequeno vulto decorrentes de incentivos fiscais 190 50600 003227 2009 62 RELA O DOS SERVI OS EXECUTADOS PELO PROPONENTE COMPAT VEIS COM O OBJETO DA LICITA O QUADRO 03 D 2 no m ximo tr s contratos para cada item de servico para cada lote ao qual concorra IDENTIFICA O OBJETO OU CONTRATANTE QUANTIDADE UNIDADE LOCALIZA O E NATUREZA DOS Nome e EXTENS O DOS SERVI OS Endere o SERVI OS EDITAL NOME DA EMPRESA IDENTIFICA O QUALIFICA O E ASSINATURA DO RESPONS VEL 1 Por ordem cronol gica das datas de in cio 2 Juntar c pias dos atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente certificados pelo CREA vide Edital indicando na coluna o n mero de ordem do atestado pertinente bem como sua pagina o na documenta o de proposta OBS Recomendamos destacar nos atestados os quantitativos usados para comprovar a capacidade t cnica 191 50600 003227 2009 62 QUADRO 04 RELA O DOS CONTRATOS DA EMPRESA EXECU O E A INICIAR IDENTIFICA O E LOCALIZA O DOS SERVI OS 1 OBJETO OU NATUREZA DOS SERVI OS CONTRATANTE Nome e Endere o PARTICIPA O 2 PER ODO DE a VALOR EXECU O AINDA A DATA E
161. lico ou privado devidamente averbado no CREA por execu o de obras ou servi os de caracter sticas semelhantes limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia abaixo indicadas 21 2 2 1 Para efeito do disposto acima consideram se parcelas de maior relev ncia e valor significativo as relativas a 21 2 2 1 1 Atestados de instala o de ar condicionado e ventila o mec nica em sistemas de expans o indireta com utiliza o de resfriadores de l quido centr fugos e condicionadores tipo fan coil torre de resfriamento eletrobombas de gua gelada e de condensa o sendo a sua instala o executada com o sistema em opera o sem interrup o do fornecimento de gua gelada em pelo menos um dos atestados 21 2 2 1 2 Atestado de instala o de sistema de automa o microprocessado com pontos controlados e supervisionados com visualiza o em tempo real das vari veis psicom tricas em telas gr ficas 21 2 2 1 3 Atestado de instala o de torres de resfriamento com motores el tricos dotados de acionamento por variadores de frequ ncias controlados por um sistema de automa o parametrizado pelas temperaturas de bulbo mido e bulbo seco externas 21 2 2 1 4 Atestado de execu o dos servi os de higieniza o desinfec o de dutos teste gravim trico de part cula do ar an lise microbiol gica da qualidade do ar em diversos pontos da instala o utilizando equipamentos robotizados dotados de m
162. lise microbiol gica Coleta de material e an lise microbiol gica para os dutos de ar condicionado antes de efetuada a limpeza em quantidade de amostras id nticas ao especificado pela 09 da ANVISA para cada edifica o 4 7 An lise inicial da qualidade do ar An lise inicial da qualidade do ar interior conforme a Resolu o n 9 de 16 01 2003 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 4 8 Limpeza robotizada e higieniza o Limpeza robotizada higieniza o das redes de dutos dos condicionadores de ar 4 9 Filmagem final Filmagem final em cores e em fita VHS contendo imagens das redes de dutos para cada condicionador ap s a execu o da limpeza robotizada 138 50600 003227 2009 62 4 10 Coleta de material e an lise microbiol gica Coleta de material e an lise microbiol gica para os dutos de ar condicionado ap s a execu o da limpeza robotizada em quantidade de amostras id nticas ao especificado pela 09 da ANVISA para cada edifica o 4 11 An lise final da qualidade do ar interior An lise final da qualidade do ar interior conforme a Resolu o n 9 de 16 01 2003 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 4 12 Apresenta o de laudo de an lise microbiol gica final Apresenta o de laudo de an lise microbiol gica final da qualidade do ar relat rio t cnico fotogr fico final contendo sugest es para melhoria das instala es fita de v deo em cores e em VHS mostrando o estad
163. loca o dos forros desmontagem de dutos e de tubula o hidr ulica do sistema antigo e quaisquer outros que se mostrarem necess rios para o andamento dos servi os constantes desta Especifica o b todas as liga es el tricas dos equipamentos e instrumentos de controle inclusive condu tes chaves junto aos pontos de for a e enfia o a partir dos pontos de for a indicados pelo Contratante ser o encargos da instaladora de ar condicionado c pontos de alimenta o de gua e dreno na casa de m quinas e nas torres 11 Propostas a os proponentes dever o se responsabilizar pelos resultados das instala es oferecidas endossando as conclus es do presente projeto ou assinalando as altera es que julgarem necess rias 80 50600 003227 2009 62 b os proponentes dever o analisar os desenhos anexos confirmar se as reas previstas para os equipamentos s o suficientes Caso contr rio dever o apresentar ressalva sugerindo modifica es c os proponentes dever o analisar as capacidades dos pontos de for a indicadas no desenho e verificar se as mesmas s o suficientes para o consumo previsto dos equipamentos oferecidos Caso contr rio dever o apresentar ressalva indicando as capacidades efetivamente necess rias d as propostas dever o incluir especifica es t cnicas completas de todo material oferecido inclusive velocidade de rota o consumo de for a peso etc e os equipamentos e acess rio
164. m veis pelo usu rio Controle de Malhas PID As fun es de controle digital cont nuo PID devem ser implementadas no controlador utilizando se blocos funcionais parametriz veis Deve entre outros permitir o ajuste autom tico ou manual dos par metros proporcional integral e derivativo a partir da Esta o de Central 101 50600 003227 2009 62 Os c lculos de controle para as malhas PID devem ser efetuados ap s varredura das vari veis controladas associadas sendo gerado quando necess rio os novos valores de controle de elementos Os controles PID devem ser interligados ao controle sequencial quando for necess rio atender os requisitos da estrat gia de controle Processamento de Alarmes O objetivo do sistema de alarmes de informar e armazenar para os operadores do Sistema qualquer condi o anormal do processo ou do sistema de controle que tenha condi es de ser reconhecida pelo controlador Em cada varredura o controlador deve testar a ocorr ncia destes eventos Ap s o reconhecimento de um alarme ou quando da verifica o do seu retorno ao estado normal o controlador deve transmitir CSC para armazenamento e visualiza o em tela As mensagens de alarme devem ser impressas e visualizadas em telas no momento da ocorr ncia de uma condi o de alarme e exceto no caso de requisi o de alarmes pelo operador n o deve haver a reimpress o de mensagens para uma condi o particular enquanto p
165. m vel de forma que o cliente possa manter os arquivos durante o tempo que julgar necess rio O software dever possuir capacidade de back up dos programas residentes nos diversos controladores para poss vel carga da rede de supervis o download e upload Dever o ser fornecidas as licen as de utiliza o de todo software que comp e o sistema de supervis o e controle 98 50600 003227 2009 62 Dever ser efetuada toda programa o dos controladores l gicas de controle de rede programa o de telas de supervis o e controle Z Para programa o das telas considerar no m nimo as seguintes quando aplic veis Tela geral indicando a fachada do pr dio Tela do pr dio indicando os pavimentos envolvidos incluindo a CSC as Unidades de Controle e o s equipamento s atendido s bem como a localiza o das casas de m quinas Tela de cada m quina indicando as vari veis de processo que inclui Indica o do estado dos equipamentos monitorados controlados ligado desligado posi o de abertura de v lvula posi o da chave em manual autom tico situa o de n vel de caixa d gua etc Indica o do tempo totalizado de opera o das m quinas Contagem de tempo para manuten o das m quinas Inser o em caixa espa o por digita o de set points de temperatura e umidade programa o hor ria programa o de manuten o em fun o do tempo de opera
166. m e montagem de toda a rede hidr ulica de gua Gelada e de Condensa o com todos as conex es hidr ulicas do CPD Edif cio Sede e Sistema Self dentro da CAG 6 Desmontagem e montagem de toda a rede hidr ulica de gua Gelada e de Condensa o com todos as conex es hidr ulicas do CPD Edif cio Sede e Sistema Self fora da CAG 7 Desmontagem e montagem dos Condicionadores de ar do tipo Fancoil s nas suas respectivas casas de m quinas juntamente com as conex es hidr ulicas fazendo a sua interliga o na rede de dutos existente e fechamento hidr ulico na nova prumada de gua gelada devendo os trabalhos serem programados para montagem de forma a n o interromper as atividades normais do edif cio 45 50600 003227 2009 62 8 Desmontagem montagem dos Ventiladores e Exaustores nas suas respectivas casas de m quinas fazendo a sua interliga o na rede de dutos existente 9 Instala o de portas de inspe o na rede de dutos existente e efetuar a limpeza e higieniza o dos dutos 10 Desmontagem e montagem dos Quadros El tricos dos Fancoil s ventiladores e exaustores 11 Instala o do Sistema de Automa o 6 4 Nova instala o Trata se de condicionamento de ar para ver o com controle de temperatura para conforto e beneficiamento do CPD e das reas do Edif cio Sede Foi adotado o sistema de expans o indireta com utiliza o de condicionadores tipo Fancoil alimentados por infraestrutura de gu
167. m rasuras ou emendas o qual depois de lido e achado conforme perante duas testemunhas a todo o ato presente vai pelas partes assinado as quais se obrigam a cumpri lo Bras lia DF de de 20xx Diretor Geral do DNIT Diretor de Administra o e Finan as Coordenador Geral de Administra o Representante Legal Contratada TESTEMUNHAS 181 50600 003227 2009 62 1 2 CPF CPF 182 50600 003227 2009 62 MINUTA DE CARTA DE FIAN A BANC RIA PARA GARANTIA DO CONTRATO Departamento Nacional de Infra Estrutura Transportes DNIT Setor de Autarquias Norte Quadra 3 Lote A Edif cio N cleo dos Transportes Bras lia DF Brasil Carta de fian a R Pela presente o c m Sede alla da cidade do Estado por seus representantes infra assinados declara se fiador e principal pagador com expressa ren ncia dos benef cios estatu dos no Artigo 827 do C digo Civil Brasileiro da empresa sediada C WU QUERER MN da cidade do Estado at o limite de R PR para efeito de garantia para a execu o do Contrato objeto do Edital n 200 Este Banco se obriga obedecido ao limite acima especificado a atender dentro de 24 horas as requisi es de qualquer paga
168. ma press o de trabalho no lado da gua com 21 Kgf cm2 provido de conex es para dreno e purga de ar 7 1 1 5 Controles Os controles das unidades incluir o os seguintes componentes Microprocessador Blocos terminais para o circuito de controles e de for a Chave do controle ON OFF Painel do rel substitu vel Painel de ajuste do set point da sa da da gua gelada Termistor e ou potenci metros 7 1 1 6 Seguran a As unidades ser o equipadas com termistores e ou potenci metro e todos os componentes necess rios na conjun o com o sistema de controle para fornecer as unidades as seguintes prote es Prote o contra perda de carga do refrigerante Prote o contra baixa vaz o de gua Prote o contra baixa temperatura da gua Prote o contra baixo ou alto superaquecimento Prote o contra baixa voltagem de alimenta o da unidade Sinal do alarme visual luz de alarme Pressostato de alta press o de leo Os compressores estar o equipados com as seguintes prote es Sobrecarga t rmica Alta press o Sobrecarga el trica a trav s de uso dos contatores de finalidade espec ficas e calibrados interruptores de circuito magn ticos Os interruptores do circuito abrir o todas as tr s fases na eventualidade de uma sobrecarga em qualquer uma face condi o de fase nica 7 1 1 7 Diagn sticos 50 50600 003227 2009 62 O m dulo de exposi o dos diag
169. mas el tricos e esquemas de controle com indica o de 1 dimens es bitolas tipo modelo e marca dos componentes fornecendo cat logos e dados de sele o 2 peso dos equipamentos e dimens es das bases para sua montagem 3 localiza o e capacidades dos pontos de for a 4 localiza o de drenos 5 localiza o e dimens es de eventuais aberturas necess rias para a passagem de dutos tubos etc 6 caracter sticas el tricas dos equipamentos componentes c organizar um programa detalhado de execu o d submeter esse projeto executivo e programa aprova o do engenheiro fiscal designado pelo propriet rio somente iniciando a execu o ou efetivando a compra de equipamentos de fornecimento de terceiros ap s a sua aprova o e efetuar a desmontagem dos equipamentos existentes 79 50600 003227 2009 62 f submeter todos os equipamentos novos n o s de fabrica o pr pria mas tamb m de fornecimento de terceiros vistoria do engenheiro fiscal somente despachando os para a obra ap s a sua aprova o g efetuar sob sua exclusiva responsabilidade o transporte horizontal e vertical dos equipamentos obra at as bases de assentamento h efetuar a remo o dos equipamentos existentes desmontados 1 executar a montagem de todos os componentes da instala o devendo utilizar para isso m o de obra de pessoal especializado sob responsabilidade do engenheiro credenciado J colocar
170. mento coberto pela cau o desde que exigidas pelo DNIT sem qualquer reclama o reten o ou ainda embargo ou interposi o de recurso administrativo ou judicial com respeito ao DNIT Obriga se ainda este Banco pelo pagamento de despesas judiciais ou n o na hip tese de ser este Departamento compelido a ingressar em ju zo para demandar o cumprimento de qualquer obriga o assumida por nossa afian ada Declaramos outrossim que s ser retrat vel a fian a na hip tese de a afian ada depositar ou pagar o valor da cau o garantida pela presente Carta de Fian a Banc ria ou por nova carta de fian a que seja aceita por este Departamento Atestamos que a presente fian a est devidamente contabilizada no Livro n ou outro registro usado deste Banco e por isso boa firme e valiosa satisfazendo al m disso as determina es do Banco Central do Brasil ou das autoridades monet rias no pa s de origem Os signat rios desta est o regularmente autorizados a prestar fian as desta natureza por for a de disposto no Artigo dos Estatutos do Banco publicado no Di rio Oficial em do ano tendo sido eleitos ou designados pela Assembl ia DE realizada em A presente fian a vigorar por um prazo m ximo de 60 sessenta dia ap s emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dos servi os pelo DNIT MEN de de 183 50600 003227 2
171. mina o das redes dos condicionadores de ar das casas de m quinas e dos demais componentes 137 50600 003227 2009 62 4 2 Elabora o de Plano de Trabalho Elabora o de Plano de Trabalho assinado pelo respons vel t cnico pelos servi os contemplando todas etapas dos servi os incluindo uma descri o sum ria das etapas dos servi os a serem executados a metodologia de trabalho aplicada e relacionando m quinas e ou equipamentos que ser o utilizados na execu o dos servi os 4 3 Hor rio No plano de execu o das tarefas dever ser considerada a realiza o dos servi os nos hor rios de segunda a quinta feira das 19 00 s 07 00h e na sexta feira das 19 00h em diante podendo prosseguir continuamente durante o final de semana at s 07 00h da segunda feira bem como o funcionamento pleno do sistema de climatiza o do edif cio nos demais hor rios permitindo assim o desenvolvimento das atividades normais do DNIT 4 4 Materiais e equipamentos Esse plano de execu o dever prever a instala o dos materiais e equipamentos nos locais de execu o dos servi os todos os dias ao final do expediente do DNIT e a retirada dos mesmos antes do in cio do expediente do dia seguinte conforme hor rios determinados no item 4 3 4 5 Filmagem inicial Filmagem inicial em cores e em fita VHS contendo imagens das redes de dutos para cada condicionador de ar antes de efetuada a limpeza 4 6 Coleta de material e an
172. motorizada para controle de vaz o de gua Do tipo Borboleta Globo Torque compat vel com a press o da gua na tubula o A Alimenta o Proveniente do Quadro de Controle Dimensionada pela vaz o de gua Sinal de comando on off ou proporcional 0 a 10 V ou 4 20 mA conforme aplica o Controle de a o a o direta a o reversa Velocidade max de 3 de totalmente aberto p totalmente fechado em 60 Hz Rel s Auxiliares Tens o de Alimenta o 110 220 Vca Contatos 1 Corrente de Contato 3A B 5 Rede de Comunica o de Dados e Alimenta o Dever o ser utilizados na instala o das redes de comunica o e alimenta o Canaletas ou eletrodutos met licos ou PVC r gido totalmente independentes de outros sistemas Caixas de passagem de alta resist ncia mec nica e corros o com paredes perfeitamente lisas sem cantos vivos para evitar danos fia o Cabos blindados ou fibra tica com capacidade para suportar todo o tr fego gerado pela troca de mensagens conforme especifica o do fabricante do sistema A taxa de transmiss o na rede local dever ser compat vel com a qualidade da informa o desejada isto n o poder haver retardo na transmiss o que comprometa a performance do sistema Cabos com par de fios dimensionados para suportar as correntes de alimenta o do sistema Identifica o de todos os cabos com anilhas pl
173. mpedimento de contratar com a toda a Administra o P blica por prazo n o superior a 2 dois anos 11 2 Ficar impedida de licitar e de contratar com a Administra o do DNIT pelo prazo de at 5 cinco anos garantido o direito pr vio da cita o e da ampla defesa enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade a licitante que 11 2 1 ensejar o retardamento da execu o do objeto desta Concorr ncia e seu Contrato 11 2 2 n o mantiver a proposta injustificadamente 11 2 3 comportar se de modo inid neo 11 2 4 fizer declara o falsa 11 2 5 cometer fraude fiscal 179 50600 003227 2009 62 11 2 6 falhar ou fraudar execu o do contrato 11 3 Pelos motivos que se seguem principalmente a licitante CONTRATADA estar sujeita s penalidades tratadas nesta cl usula 11 3 1 pelo fornecimento de material desconforme com o especificado e aceito 11 3 2 pela n o substitui o no prazo estipulado do material recusado pelo DNIT 11 3 3 pelo descumprimento dos prazos e condi es previstos nesta Concorr ncia 11 4 Al m das penalidades citadas a licitante contratada ficar sujeita no que couber s demais penalidades referidas no Cap tulo IV da Lei n 8 666 93 11 5 Comprovado impedimento ou reconhecida for a maior devidamente justificado e aceito pela Administra o do
174. mpresas de pequeno porte sejam iguais ou at dez por cento superiores ao menor pre o A avalia o das propostas de pre os ser feita da seguinte maneira a Ocorrendo o empate a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poder apresentar no prazo de 2 dias teis proposta de pre o inferior quela considerada vencedora do certame situa o em que ser adjudicado o objeto em seu favor b Na hip tese da n o contrata o da microempresa ou empresa de pequeno porte com base na al nea a ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem em situa o de empate na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito e c No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem em situa o de empate ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta Inclu do em atendimento ao decreto 6204 2007 18 8 Caso ocorra empate entre duas ou mais propostas de empresas n o enquadradas no item anterior a decis o ser feita por sorteio 29 Processo n 50600 001396 2008 87 E NOTIFICA O DOS RESULTADOS PROCEDIMENTOS RECURSAIS E ADJUDICA O DO OBJETO 19 NOTIFICA O DO RESULTADO 19 1 Os resultados de cada fase da licita o e o s valor es da s proposta s vencedora s ser o publicados no Di rio Oficial da Uni o Estas publica es constituir o os
175. n sticos ser capaz de indicar o desligamento das prote es atrav s da exposi o de um c digo de dois n meros pelo qual uma legenda ser fornecida no painel do controle As prote es inclu das para a exposi o ser o An lise do compressor Perda da carga Prote o de congelamento do cooler Superaquecimento do termistor ou do potenci metro O sistema ser capaz de executar um teste para verificar a opera o de cada chave termistor potenci metro e compressor antes do resfriador ser partido 7 1 1 8 Caracter stica de Opera o A unidade ser capaz de iniciar com a temperatura da gua de entrada de 35 evaporador O controle de capacidade de refrigera o ser completo atrav s do posicionamento de slide valve As unidades operar o sem controles especiais at um ambiente de zero Em rela o aos motores Os motores do compressor ser o resfriados pelo g s de suc o passando ao redor dos enrolamentos do motor Requisitos el tricos necess rios O fornecimento de energia el trica primaria das unidades ser conectada a um nico ponto As unidades operar o em tr s fases energia 60 Hz tens o de 380 volts 7 1 1 9 Outras caracter sticas As unidade ser o equipadas com man metro de suc o e descarga equipado com v lvula de servi o manual As unidades ser o equipadas com pressostado de leo e fia o al m de iniciar com um display o seu diagnostico Se
176. ncionando passa se etapa seguinte gt QConfirma se o fluxo de gua no evaporador da URL Caso contr rio desliga se esta unidade e as respectivas bombas e torre Confirmando o fluxo atrav s de sinal de um pressostato diferencial habilita se a URL Entrando a URL em opera o inicia se a rotina de controle de temperatura nas Torres e nos evaporadores das URL s A temperatura na sa da do evaporador da URL deve ser de 79 e a de retorno em torno de 12 5 C Sendo a carga t rmica superior capacidade de uma URL o que pode ser verificado quando as temperaturas monitoradas assumem valores superiores s mencionadas aciona se uma outra URL obedecendo aos passos descritos acima As demais unidades s o acionadas seguindo este mesmo crit rio As temperaturas na sa da da Torre retorno ao condensador da URL e a do retorno da Torre sa da do condensador da URL devem ser de 29 5 C e 35 respectivamente O comando para parada da URL ser feito da seguinte forma 1 Desabilita se URL antes do comando de desligamento da BAGP e BAC de forma a permitir o completo recolhimento de g s 2 Desliga se a BAG 3 Fecha se a v lvula globo do circuito de gua gelada da URL 4 Desliga se quando a temperatura de condensa o chegar 27 59 Fecha se a v lvula globo do circuito de gua de condensa o da URL 6 Desliga se a Torre Monitorar o n vel m ximo e m nimo do Tanque de Expans o Este moni
177. ndi es em que as recebeu Processo n 50600 001396 2008 87 B CONDI ES PARA PARTICIPA O NA LICITA O 9 FORMA Poder o participar desta licita o quaisquer interessados que comprovem possuir os requisitos m nimos de qualifica o exigidos no item 14 Documentos de Habilita o Envelope n 2 e que tenha especificado como objetivo social da empresa expresso no Estatuto ou Contrato Social atividades de servi os compat veis com o objeto do edital A participa o na presente licita o se efetivar mediante a apresenta o na data hora e local expressamente indicados no Aviso de Licita o e no item 2 deste edital da Documenta o e da s Proposta s T cnica s e de Pre os endere adas ao Presidente da Comiss o de Licita o 9 1 O cadastramento e habilita o parcial da licitante no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF de que trata a IN MARE n 05 95 s o v lidos como parte dos requisitos m nimos da habilita o 9 1 1 As Micro empresas ou empresas de pequeno porte dever o apresentar no ato do cadastramento no SICAF declara o de comprova o de enquadramento em um dos dois regimes para que possa ter o beneficio do tratamento diferenciado e favorecido na presente licita o na forma do disposto na Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme Minuta de Declara o de ME EPP 9 2 O cadastramento e a habilita o parcial no SICAF poder o ser realizados em
178. necess rias execu o das obras e servi os pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas referentes obra e seguran a p blica bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas que digam respeito s obras e servi os contratados 12 2 Multas obrigada tamb m ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento sua custa das multas porventura impostas pelas autoridades 12 3 Legisla o A observ ncia de leis regulamentos e posturas a que se refere o item 12 2 abrange tamb m as exig ncias do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e de outros rg os legais 13 EQUIPAMENTOS 13 1 Equipamentos necess rios Os equipamentos necess rios execu o dos trabalhos dever o ser providenciados pela CONTRATADA sob sua inteira e exclusiva responsabilidade 13 2 Equipamentos de seguran a A CONTRATADA dever proporcionar todos os equipamentos de seguran a individuais coletivos necess rios ao bom andamento dos trabalhos de modo a evitar acidentes de qualquer natureza 14 OBRIGA ES GERAIS 14 1 Organiza o A CONTRATADA ser respons vel pela organiza o e boa ordem dos trabalhos obrigando se a observar todas as prescri es da FISCALIZA O neste sentido Em caso de greve ou amea a de greve caber a CONTRATADA solicitar interven o das autoridades se for o caso para manu
179. nha O encerramento da se o de trabalho dever ser efetuado de forma manual pelo pr prio operador ou de forma autom tica pelo sistema ap s um per odo de tempo sem nenhuma atividade no mesmo Este per odo de tempo dever ser ajust vel pelo gerente do sistema b Cada operador dever estar associado a um dos seguintes n veis de acesso 96 d 50600 003227 2009 62 N vel 1 visualizar dados N vel 2 modificar programa o hor ria modificar n veis intermedi rios de dados tais como set point e limites de alarmes N vel 3 modificar todos os n veis de dados e par metros de controle e definir novos operadores Gera o em tempo real de telas com pontos monitorados Liga o din mica entre telas acessando e comandando dados do sistema bem como modificando o Status dos equipamentos envolvidos A interface dever utilizar mouse para acessar menus caixas de di logo e outras recursos do sistema Os descritores de pontos gr ficos e alarmes dever o ser modific veis pelo operador atrav s da Esta o Central desde que possua senha de acesso compat vel com esta atividade Todos os pontos f sicos Entradas Anal gicas EA Entradas Digitais ED Sa das Anal gicas SA e Sa das Digitais SD dever o ser declarados e possuir uma tela contendo suas caracter sticas e endere os O sistema operacional dever ser configurado para acomodar a impressora indicada no projeto
180. nos editais de licita o 30 Lei n 11 127 de 28 de junho de 2005 disp e sobre a modifica o do Art 2 031 do C digo Civil que trata das altera es dos contratos sociais 39 50600 003227 2009 62 CAP TULO III INDICA ES PARTICULARES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT CADERNO PROJETO B SICO CADERNO DE ESPECIFICA ES ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E SERVI OS RETROFITING DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL E VENTILA O MEC NICA DO EDIF CIO N CLEO DOS TRANSPORTES BRAS LIA DF 40 50600 003227 2009 62 RETROFITING DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL E VENTILA O MEC NICA DO EDIF CIO N CLEO DOS TRANSPORTES BRAS LIA DF 1 Objeto Contrata o do retrofiting das instala es de ar condicionado e ventila o mec nica do Ed Sede do DNIT em Bras lia DF com substitui o de resfriadores de l quidos centr fugos chillers condicionadores de ar fan coils torres de resfriamento ventiladores exaustores bombas hidr ulicas rede hidr ulica quadros el tricos de for a e comando Al m disso ser feita uma revis o da rede de dutos para adapta o aos novos climatizadores incluindo portas de inspe o para limpeza e escova o a seco higieniza o atrav s de sistema robotizado dotados de microc meras com filmagem simult nea e monitora o da qualidade do ar Instala o de sistema de automa o DDC Controle Digital Direto microprocessado
181. nsiderando todas as normas aqui estabelecidas como par metros de aceita o tendo em vista a elimina o dos riscos de insucesso na execu o do objeto contratado Para averigua o do disposto no item 2 1 a empresa resultante de qualquer das opera es comerciais ali descritas fica obrigada a apresentar imediatamente a documenta o comprobat ria de sua situa o A Contratada ser respons vel pelo fornecimento de todos os materiais pe as acess rios e m o de obra especializada utilizados na execu o do Objeto desta licita o A Contratada dever executar o objeto durante o hor rio estipulado no Edital em caso de necessidade de atendimento em hor rio extra a Contratada dever arcar com todas as despesas n o gerando nenhum nus para o Contratante Manter o pessoal respons vel pela execu o dos servi os devidamente uniformizados e identificados quando da execu o dos servi os nas depend ncias do DNIT Responder por todos os encargos sociais sal rios uniformes impostos e demais encargos inerentes execu o dos servi os prestados 174 2 6 2 7 2 8 2 9 2 10 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 2 16 2 17 2 18 50600 003227 2009 62 N o transferir outrem no todo ou em parte o presente contrato sem pr via e expressa anu ncia do Contratante Assumir inteira responsabilidade pela execu o dos objeto devendo garantir a qualidade dos materiais e m o de obr
182. o ASMT B 124 gaveta maci a sedes remov veis liga o por flanges face com ressalto conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da NI GARA ou CIWAL 7 9 6 V lvulas de regulagem As v lvulas de regulagem tipo globo de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 castelo rosqueado no corpo com junta haste em lat o integral com o corpo disco remov vel liga o por rosca BSP classe 150 psi As v lvulas de regulagem tipo globo acima de 2 de di metro dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 classe A e ANSI B 16 10 castelo parafusado rosca externa sedes remov veis liga o por flanges com ressaltos conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da NI GARA ou CIWAL 7 9 7 V lvulas borboletas 70 50600 003227 2009 62 As v lvulas borboletas ser o de montagem tipo wafer entre flanges corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas e classe de press o 150 psig com acionamento atrav s de alavanca com placa de travamento e mem ria Dever o ser de corpo de ferro fundido 126 disco em ferro nodular ASTM A 536 hastes em a o inox e sede em neoprene 032 Ser o de fabrica o da KEYSTONE VARB ou VALKRAFT 7 9 8 V lvulas de balanceamento Dever permitir as fun es de pr ajuste medi o de vaz o e perda de carga bloqueio do fluxo de flu do e dreno Os pontos para tomada de press o dever o se
183. o estabelecido para a aplica o do SISTEMA 4 1 Requisitos T cnicos A Topologia O SSC ENT a ser fornecido dever Ser totalmente integrado e operacional Incorporar tecnologia SDCD sistemas digitais de controle distribu do Possuir componentes dotados de Intelig ncia aut noma implementando as caracter sticas de intelig ncia distribu da e intelig ncia integrada com livre programa o e total comunica o Ser composto por uma central de supervis o e controle unidades controladoras e elementos perif ricos sensores atuadores etc interligados por uma rede de comunica o e alimenta o Ser distribu do e expans vel ao n vel de suas redes e sub redes Possuir protocolo de comunica o aberto de forma a possibilitar a conectividade com outras utilidades caso venham a ser implantadas seja por compartilhamento de pontos diretamente seja por comunica o serial 94 50600 003227 2009 62 Requisitos para Equipamentos e Programas Hardware e Software B1 Central de Supervis o e Controle CSC A CSC distribu da no primeiro n vel da hierarquia do Sistema o n vel gerencial dever conter todos os recursos para prover uma interface Homem M quina amig vel Dever fornecer todos os recursos necess rios para a visualiza o de estados e alarmes atrav s de telas e relat rios apropriados bem como os recursos para enviar comandos para os subsistemas do pr dio efetuando contr
184. o SICAF ser a mesma inabilitada desde que a falha apontada n o seja corrigida por documento apresentado em seu envelope n 2 Documentos de Habilita o 16 3 4 No caso da licitante apresentar irregularidade constatada quando da consulta ao SICAF comprovar exclusivamente mediante apresenta o do formul rio de Recibo de Solicita o de Servi o Anexo da IN MARE n 05 95 ter entregue documenta o Unidade Cadastradora no prazo regulamentar o presidente da Comiss o suspender os trabalhos e comunicar o fato ao rg o gestor do SICAF e aguardar a confirma o de sua regularidade Caso contr rio dar prosseguimento a licita o sob o risco de inabilita o da concorrente 16 3 5 Conclu da a habilita o parcial das licitantes que optarem pela consulta on line ao SICAF ser o examinados os documentos constantes dos envelopes Documenta o de Habilita o de todas as licitantes envelope n 2 16 3 6 Os envelopes contendo os documentos relativos habilita o ser o abertos na presen a dos participantes pela Comiss o de Licita o que far a confer ncia e dar vista documenta o e posteriormente ser o rubricadas pelos membros da Comiss o e pelos representantes legais das licitantes presentes 16 4 A documenta o ser apreciada pela Comiss o de Licita o em conformidade com as exig ncias deste Edital e seu s anexo s visando a habilita o das empresas licitantes
185. o a licitante trazer por ocasi o da vistoria 1 um disco CD R em inv lucro lacrado virgem para o qual o representante do DNIT copiar os respectivos arquivos 5 Obriga es da Contratada Parte 1 43 50600 003227 2009 62 5 1 No prazo de 10 dez dias corridos ap s assinatura do Contrato a Contratada dever apresentar ao DNIT a Anota o de Responsabilidade T cnica ART registrada no CREA local de todos os engenheiros e t cnicos participantes da obra indicando precisamente as atribui es de cada um 5 2 Qualifica o da equipe t cnica A Contratada dever indicar no in cio do contrato pelo menos um Engenheiro Mec nico um Engenheiro Eletricista Eletr nico e um Engenheiro Civil com no m nimo 3 tr s anos de experi ncia cada comprovada por anota es em carteira profissional ou por acervo t cnico registrado no CREA na execu o de obras de porte semelhante para atuarem como respons veis t cnicos durante o decorrer do Contrato Esses profissionais n o precisam ser residentes na obra A supervis o direta dos servi os dever ficar a cargo de encarregado com forma o t cnica compat vel com as suas atribui es de acordo com as normas do Confea Esse encarregado dever ser residente 6 Descri o geral da instala o 6 1 Instala o atual A instala o de ar condicionado existente com cerca de 29 anos de opera o abrange o 2 subsolo onde se encontra a CAG 1
186. o ciclo Em raz o da varia o de temperatura no circuito de gua gelada e por conseguinte da varia o de seu volume e tamb m pelas perdas por vazamentos ou limpeza utilizado uma caixa d gua de compensa o com controle de n vel Para a absor o do calor gerado no Chiller existe o circuito de gua de condensa o que funciona com o bombeamento de gua para o condensador do Chiller pelas bombas denominadas BAC s onde a gua se aquece a uma temperatura de 35 C e da atrav s da tubula o que comp e este circuito alcan a a Torre de Arrefecimento onde se resfria caindo para uma temperatura de 29 5 C retornando a seguir para a s bomba s recome ando o ciclo Sistema 03 Neste sistema s o utilizados tr s condicionadores tipo Self Contained com condensa o gua S o unidades que fazem o resfriamento do ar e o insuflam diretamente ao ambiente eliminando se o uso de Fancoils e portanto o circuito de gua gelada Neste caso para o resfriamento dos condensadores destas unidades utilizado um circuito de gua de condensa o constitu do por duas bombas e uma Torre de Arrefecimento sendo que esta ltima atende tamb m o Sistema 01 DESCRI O DOS PROCESSOS 111 50600 003227 2009 62 L gicas de Controle Listamos abaixo os principais pontos de monitora o loops de controle sinais de comando e alarmes a serem emitidos pelos controladores dos processos relacionados aos sistemas As l g
187. o correlata e s CLAUSULAS e CONDI ES aqui estabelecidas e as Normas vigentes do DNIT USULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente Contrato tem por objeto a com fornecimento de toda a m o de obra e materiais necess rios para XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxxxxxxxxxxxxxxx do Edif cio Sede do DNIT em Bras lia DF sendo que foi autorizado pela Diretoria Colegiada por meio do relato n xx 20XX DAF s fls 0000 do processo n 506 inclu do na pauta do dia xx xx 20XX constante da Ata n xx 20XX DESCRI O DOS MATERIAIS OU SERVI OS O Objeto deste contrato XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 1 2 execu o do Objeto dever atender integralmente as especifica es do Edital 200 seus anexos em especial as constantes no Projeto B sico 1 1 3 Dever o tamb m ser respeitadas todas as normas t cnicas e demais regramentos aplic veis 1 2 1 2 1 ao objeto em quest o ESPECIFICA ES T CNICAS DOS MATERIAIS OU SERVI OS XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 2 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CL 2 1 2 1 1 2 2 2 3 2 4 2 5 0501 SEGUNDA DAS OBRIGA ES DA CONTRATADA Em havendo cis o incorpora o ou fus o da empresa contratada a aceita o de qualquer uma destas opera es como pressuposto para a continuidade do contrato ficar condicionada an lise por esta administra o contratante do procedimento realizado e da documenta o da nova empresa co
188. o da capacidade econ mica financeira atrav s dos ndices discriminados nas f rmulas a seguir LG gt 1 0 SG gt 1 0 LC gt 1 0 18 Processo n 50600 001396 2008 87 AC RLP LG PC ELP Onde LG Liquidez Geral AC Ativo Circulante RLP Realiz vel a Longo Prazo PC Passivo Circulante ELP Exig vel a longo Prazo AT SG PC ELP Onde SG Solv ncia Geral AT Ativo total PC Passivo Circulante ELP Exig vel a Longo Prazo AC LC PC Onde LC Liquidez Corrente AC Ativo Circulante PC Passivo Circulante b 1 As empresas licitantes dever o apresentar PLANILHA demonstrando sua boa situa o financeira conforme al nea c acima e dever ser assinada pelo contador da empresa b 2 N o ser habilitada a empresa cujos ndices LG SG e LC forem inferiores a 1 um c Comprova o de Disponibilidade Financeira L quida DFL c 1 A disponibilidade financeira l quida mede o valor at o qual a licitante possui capacidade de contratar e dever ser igual ou superior ao or amento oficial elaborado pelo DNIT para os servi os objeto da presente licita o caso contr rio a licitante ser inabilitada Ser calculada pela seguinte f rmula 19 Processo n 50600 001396 2008 87 DFL n x CFA Va 12 Onde DFL Disponibilidade Financeira L quida n prazo em meses estipulado para execu o dos servi os objeto deste Edital CFA Capacidade Financeira Atual Va
189. o e controle ou manual quando est o desvinculados do SSC ENT Este monitoramento visa manter o operador da CSC informado principalmente quando da retirada de qualquer m quina da 113 50600 003227 2009 62 condi o de opera o em autom tico agentes da manuten o Possibilita ainda a determina o do tempo desta interven o podendo assim ser utilizado como mais uma ferramenta de supervis o destes trabalhos Efetuar o escalonamento apropriado das URL s distribui o equitativa de trabalho para evitar desgastes diferenciados e ordenamento de partida sequencial habilitando a partida e a parada das mesmas em fun o da carga t rmica requerida do tempo de opera o acumulado e do modo de opera o O mesmo deve ser aplicado para as BAC s BAG s e Torres Ap s as 18 horas o Sistema 01 desligado ficando em opera o apenas o Sistema 02 para atendimento da Central de Processamento de Dados CPD s 08 horas da manh o Sistema 01 volta a operar desligando se o Sistema 02 O desligamento ou acionamento do Sistema 01 implica no fechamento ou abertura respectivamente da v lvula que interconecta os dois Sistemas O comando para partida da URL feito da seguinte forma gt Sistema faz a verifica o do n vel de gua no tanque de expans o N o estando adequado emite mensagem de alarme ao operador do sistema Estando adequado passa se etapa seguinte gt O Sistema faz a verifica o do n
190. o geral do interior dos dutos antes e depois da execu o do servi o 5 SERVI OS PRELIMINARES 5 1 Registro no CREA A CONTRATADA dever providenciar o registro dos servi os no CREA DF coloca o de placas e outros que se fizerem necess rios observado o prazo de 5 cinco dias teis a contar da data de assinatura do Contrato 6 LIMPEZA E HIGIENIZA O DOS DUTOS DOS CONDICIONADORES DAS CASAS DE M QUINAS DO FORRO E DO PISO ELEVADO 6 1 Abertura de Janelas Antes de iniciar os servi os de limpeza a CONTRATADA proceder a abertura de janelas de visita nos dutos em n mero e dimens es m nimas necess rias de modo a possibilitar o acesso dos equipamentos de filmagem e limpeza ao interior dos dutos em todos os trechos existentes 6 2 Fechamento de Janelas Ap s conclus o dos servi os de limpeza as janelas de visita dever o ser fechadas com chapas met licas com acabamento em cantoneiras parafusadas dotadas de isolamento t rmico para evitar perdas nos sistemas fixadas de tal modo que possibilite a sua remo o sempre que se fizer neces rio 6 3 Prepara o dos Servi os A CONTRATADA dever preparar previamente os locais a serem limpos e tratar o ambiente onde o servi o for executado com a cobertura dos mobili rios equipamentos e carpete com pl sticos ou lonas apropriadas visando garantir a n o contamina o dos m veis e demais utens lios com material particulado que porventura venha a se precipitar dur
191. o nos artigos 86 e 87 da Lei n 8 666 93 a CONTRATADA ficar sujeita no caso de atraso injustificado assim considerado pela Administra o inexecu o parcial ou inexecu o total da obriga o al m das penalidades previstas no Projeto B sico sem preju zo das responsabilidades civil e criminal assegurada a pr via e ampla defesa s seguintes penalidades advert ncia I multa de at 20 vinte por cento sobre o valor total do contrato recolhida no prazo de 15 quinze dias contados da comunica o oficial suspens o tempor ria do direito de participar de licita o e impedimento de contratar com o Tribunal de Contas da Uni o pelo prazo de at 2 dois anos IV declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a licitante ressarcir a Administra o do DNIT pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base no subitem anterior 27 2 As san es de multa podem ser aplicadas CONTRATADA juntamente com a de advert ncia suspens o tempor ria para licitar e contratar com a Administra o do CONTRATANTE e impedimento de licitar e contratar com a Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios descontando a do pagamento a ser efetuado 27 3 N
192. o sobre a nota fiscal de entrega dos produtos 180 50600 003227 2009 62 12 2 Qualquer prorroga o de prazo dever ser solicitada por escrito e exposi o de motivos at 05 cinco dias teis antes do prazo previsto para sua conclus o Fiscaliza o do Contrato que a encaminhar ap s emitir parecer Coordena o Geral de Administra o Geral da Contratante que poder ou n o conceder a prorroga o pretendida CL USULA D CIMA TERCEIRA DA FISCALIZA O A fiscaliza o da execu o dos servi os ser de responsabilidade da Coordena o respons vel pelos servi os DNIT As atribui es deveres e obriga es dessa fiscaliza o s o especificas nas normas vigentes no DNIT que a Contratada declara conhecer e a elas se submeter CL USULA D CIMA QUARTA DAS ALTERA ES CONTRATUIAS 14 1 O contrato poder ser alterado nas hip teses do artigo 65 da Lei n 8 666 1993 14 2 Est o assegurados os direitos desta Autarquia nos casos de rescis o Administrativa prevista no artigo 77 da Lei 8 666 1993 CL USULA D CIMA QUINTA DO FORO 15 1 As partes elegem o foro da Se o Judici ria Federal do XXXXXXXXXX para dirimir quaisquer d vidas relativas ao cumprimento deste instrumento renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja 15 2 E por estarem assim justas e acertadas assinam o presente instrumento em 2 duas vias de igual teor e forma para todos os fins de direito se
193. oles em modo manual teclado mouse e autom tico programado e altera o de par metros Devem ser previstas para a CSC duas Esta es de Trabalho redundantes para maior seguran a do Sistema HARDWARE A CSC dever ser constitu da de uma configura o duplicada de Computador e software de gerenciamento e manuten o compat vel com a proposta Trataremos cada uma destes conjuntos por Esta o de Trabalho ET A CSC dever ser instalada em uma sala no subsolo pr xima Central de gua Gelada Esta o de Trabalho Computador A configura o m nima para a composi o de cada equipamento da Esta o Central deve ser a seguinte Pentium IV 800 MHZ Mem ria RAM de 256 Mb Rel gio calend rio de tempo real alimentado por bateria Disco r gido de 8 4 Gb Disco flex vel de 3 gt com 1 44 Mb Controlador de v deo SVGA padr o PCI com 4 Mb de mem ria Monitor de V deo SVGA 17 dot pit 0 28 CD Room com velocidade m nima 48x Modem N mero de sa das paralelas e seriais compat veis com o sistema proposto Placas de rede para comunica o Teclado Mouse Cabos e conex es Impressora Colorida do tipo jato de tinta ou lazer 95 50600 003227 2009 62 Velocidade 4 ppm no modo colorido Totalmente compat vel com o sistema operacional e com o software proposto Estabilizador de Voltagem No Break SOFTWARE O fornecedor do Sistema dever prover o software b sico de suporte
194. olicitados inclusive or amento estimativo 13 8 No volume relativo a Documenta o de Habilita o dever constar um ndice com a discrimina o de cada documento apresentado com a indica o de suas respectivas folhas obedecida a sequ ncia das solicita es deste Edital 14 DOCUMENTOS DE HABILITA O ENVELOPE N 2 14 1 Os Documentos de Habilita o dever o ser apresentados em uma nica via em envelope lacrado identificado t o somente com o n mero 2 e o n mero do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ O envelope dever conter toda a documenta o a seguir listada sob pena de inabilita o na licita o 14 1 1 Os documentos de habilita o relacionados a seguir dever o ser apresentados dentro do envelope n 2 para as licitantes que optarem pela condi o de habilita o parcial a ser examinada pelo SICAF 11 Processo n 50600 001396 2008 87 a Procura o conforme o subitem 14 2 letra f b Atestado de visita c Todos os documentos listados nos seguintes itens i 14 4 i 14 5 2 al neas c e 4 2 14 5 4 iv 14 5 5 v 14 5 6 al neas b vi 14 6 vii 14 7 14 8 14 1 2 As licitantes que n o optarem pelo SICAF dever o apresentar TODOS os documentos listados nos subitens 14 2 14 3 14 4 14 5 14 6 14 7 e 14 8 14 1 3 As micro empresas ou empresas de pequeno porte que n o tiverem optado pelo SICAF dever o a
195. om tico para manual e ap s a corre o retorn la para a posi o autom tico Quando o controlador comandar o desligamento do ventilador dever comandar tamb m o fechamento da v lvula de controle No caso de queda de energia seu retorno n o poder provocar o acionamento imediato do ventilador devendo ser estabelecido no controlador uma programa o escalonada de forma que leve em considera o todos os demais equipamentos interligados rede evitando se assim uma sobrecarga no sistema el trico Comandar a impress o de rotinas de manuten o em fun o do tempo acumulado de opera o do condicionador Os condicionadores que atendem o CPD em n mero de tr s possuem em comum um condicionador reserva que substituir qualquer um dos tr s em caso de falha em algum deles 124 50600 003227 2009 62 Especifica o dos pontos de supervis o controle Fun o Perif rico 50 SA Temperatura do ar no retorno do STD 01 condicionador Temperatura do ar insuflamento do STD 01 condicionador Temperatura de gua gelada na sa da da STW 01 serpentina Temperatura de gua gelada no retorno na STW 01 serpentina Umidade Relativa Ambiente SUR 01 Estado do Umidificador Cs 01 Estado da chave M A em autom tico Cs 01 Estado do Ventilador SC PDA 01 Estado do Filtro de Ar PDA A 01 Falta de alimenta o Cs 01 Sobrecarga Cs 01 Falha Geral no
196. os casos de fraude na execu o do contrato cabe a declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica 27 4 Nos casos de inadimplemento ou inexecu o total do contrato por culpa exclusiva da CONTRATADA cabe a aplica o da penalidade de suspens o tempor ria do direito de contratar com a Administra o alem de multa de 5 cinco por cento do valor do contrato independente de rescis o unilateral e demais san es previstas em lei 27 5 Nos casos de inexecu o parcial do servi o ser cobrada multa de 2 dois por cento do valor da parte n o executada do contrato sem preju zo da responsabilidade civil e perdas das garantias contratuais 27 6 Nos casos de mora ou atraso na execu o ser cobrada multa 2 dois por cento incidentes sobre o valor da etapa ou fase em atraso 27 7 Os erros na execu o da servi os ainda que n o tenham causado danos de quaisquer esp cie ao CONTRATANTE ou a terceiros ser o penalizados com multa de 10 do valor total do contrato 27 8 Os erros na execu o do servi o que comprovadamente causarem danos materiais CONTRATANTE ou a terceiros ser o penalizados com multa de 15 do valor total do contrato sem preju zo do ressarcimento dos danos causados 36 Processo n 50600 001396 2008 87 27 9 Os erros na execu o do servi o que comprovadamente causarem danos vida e integridade f sica das pessoas ser o penalizados com m
197. os enrolamentos do motor Pressostato de alta e baixa press o com rearme manual alta Visor de n vel de leo do c rter Resist ncia el trica de c rter para aquecimento do leo Pressostato de leo com rearme manual Os compressores dever o ter o seu funcionamento bloqueado nos seguintes casos Aquecimento excessivo nos enrolamentos do motor atuar o protetor t rmico Press es anormais de trabalho atuar o pressostato de alta e baixa press o Defici ncia de lubrifica o atuar o presssostato de leo Paraliza o das bombas de gua de condensa o e ou bombas de gua gelada prim ria atuar a chave de fluxo de gua Temperatura da gua gelada excessivamente baixa atuar o termostato de seguran a contra congelamento 54 50600 003227 2009 62 7 1 2 3 Condensadores Os condensador ser o do tipo Shell amp Tube sendo projetados de acordo com a norma ASME para vasos de press o sem combust o interna e testados em f brica a 300 psig no lado do refrigerante carca a e 150 psig no lado da gua tubos A carca a do condensador fabricada em chapa de a o carbono e as tampas em ferro fundido com conex es flangeadas Os tubos de cobre ser o aletados sem costura e expandidos mecanicamente nos espelhos de a o carbono para evitar vazamentos de refrigerante A capacidade do condensador dever ser adequada para trabalhar em conjunto com os compressores 7 1 2 4
198. otores contator magn tico para cada um dos est gios de umidificadores el tricos para os condicionadores com controle de umidade relativa conjunto de botoeiras e l mpadas de sinaliza o com etiquetas de identifica o 7 13 Liga es el tricas Ser o feitas entre os quadros el tricos e os respectivos motores e equipamentos de controle inclusive eletrodutos fia o terminais etc tudo de acordo com as normas da ABNT e recomenda es da concession ria de energia el trica Os eletrodutos sempre que poss vel dever o ser montados aparentes e n o embutidos no concreto ou alvenaria Dever o ser de tubos de a o galvanizado com bitola m nima de 3 4 Os fios el tricos dever o ter dupla isola o para at 750 volts Todos os equipamentos dever o ter fio terra A padroniza o de cores ser a seguinte a fase preto b neutro azul e c terra verde O sistema el trico dever ser dotado de rel s auxiliares para compatibilizar com o sistema central de supervis o 7 14 Pintura Todo o servi o de pintura dos componentes da instala o objeto da presente especifica o ser de responsabilidade da instaladora salvo indica o em contr rio Compreender todos os equipamentos componentes da instala o b todos os trechos de dutos montados aparentes inclusive bra adeiras e ferragens de suporte e c todos os tubos de gua n o isolados termicamente 78 50600 003227 2
199. outras fun es Para tanto dever dispor de uma IHM pr pria que facilite o seu emprego nestas fun es e de teclado funcional facilmente utiliz vel pela equipe de opera o manuten o B 4 Elementos Perif ricos Elementos Perif ricos s o os elementos constitu dos por transdutores sensores atuadores chaves de contatos etc que transmitem ou recebem sinais para ou das UC s Sensores e atuadores Dever o ser fornecidos todos os sensores e atuadores indicados nos Processos relatados no item 5 3 desta Especifica o Os sensores e atuadores dever o ser totalmente compat veis com os controladores de forma que a parametriza o dos mesmos seja efetuada de forma eficiente Os sensores dever o possuir faixa e toler ncia compat veis com as medidas a serem efetuadas e resolu o de acordo com o grau de precis o requerido pelo sistema de ar condicionado Sensor de temperatura para ar Do tipo resistivo Sinal de sa da 4 20mA Para instala o ambiente dever ser previsto um inv lucro compat vel com as condi es ambientais Faixa de leitura m nima 0 a 40 quando n o especificado Resolu o 0 1 Sensor de temperatura para gua 103 50600 003227 2009 62 Sinal de sa da 4 20 A Faixa de leitura m nima 0 a 40 quando n o especificado Resolu o 0 1 C Po o em lat o alum nio para imers o em gua e abrigo do sensor Sensor de umidade rela
200. por cento sobre o valor total da nota de empenho recolhida no prazo m ximo de 15 quinze dias corridos uma vez comunicada oficialmente 11 1 2 1 A multa a que alude este item n o impede que a Administra o rescinda unilateralmente contrato e aplique as outras san es previstas nesta Lei 11 1 2 2 multa aplicada ap s regular processo administrativo ser descontada da garantia do respectivo contratado 11 1 2 3 Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada al m da perda desta responder o contratado pela sua diferen a a qual ser descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administra o diretamente recolhidos pela Contratada ou ainda quando for o caso cobrada judicialmente 11 1 3 multa de 10 dez por cento sobre o valor total da nota de empenho no caso de inexecu o total ou parcial do objeto contratado recolhida no prazo de 15 quinze dias corridos contado da comunica o oficial 11 1 4 Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a licitante ressarcir a Administra o do DNIT pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base no subitem anterior 11 1 5 Suspens o tempor ria de participa o em licita o e i
201. presentar alem dos documentos citados no item anterior declara o de comprova o de enquadramento em um dos dois regimes para que possa ter o beneficio do tratamento diferenciado e favorecido na presente licita o na forma do disposto na Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme Minuta de Declara o de ME EPP 14 2 Habilita o Jur dica a b d e 9 14 3 C dula de identidade dos respons veis legais da empresa Registro Comercial no caso de empresa individual Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor e suas altera es posteriores se houver devidamente registrados em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedade por a es acompanhado de documento de elei o de seus administradores Inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova de diretoria em exerc cio Os formul rios de identifica o da empresa devidamente preenchidos conforme os Quadros constantes dos Anexos preencher os Quadros 01 e 02 Procura o por instrumento p blico comprovando a delega o de poderes para assinatura e rubrica dos documentos integrantes da habilita o e propostas quando estas n o forem assinadas por Diretor es Os cons rcios indicar o o seu representante por Carta de Credenciamento com a mesma delega o de poderes estabelecidas do item anterior passada pelos representantes legais das empresas consorciadas Regulari
202. prim rias e de condensa o e torres de arrefecimento autoriza o opera o da respectiva bomba primaria autoriza o opera o da respectiva bomba do circuito de condensa o Entradas Bin rias Autoriza o para a opera o da URL Entradas Anal gicas Ajuste de regulagem da temperatura de gua gelada Ajuste do limite de demanda 7 1 1 12 Caracter sticas do Painel El trico de Partida 52 50600 003227 2009 62 O painel el trico de partida far alimenta o prote o e comando da URL seus acess rios O painel el trico de partida da URL dever ser vinculado a mesma O painel dever ser do tipo arm rio com porta frontal constru do de acordo com as normas da ABNT ou alternativamente NEMA completo com tric s e fechaduras com pintura anticorrosiva e de acabamento classe IP 54 Dever possuir no seu interior barramentos de cobre eletrol tico para a distribui o de for a para os dispositivos de prote o e partida dos equipamentos adequados para a tens o de 380V barra de aterramento e demais dispositivos resumidos abaixo O acabamento interno dever ser realizado com fios ou cabos de cobre com bitola m nima de 2 5 mm para a for a e 1 5 mm para o comando constitu dos de fios de cobre de tempera mole protegidos por capa isolante em composto termopl stico de polivinilica anti chama classe de isola o de 1000V para 70 C de temperatura de opera o 7 1 1 13 Inspe o e T
203. propostas o DNIT poder por qualquer motivo por sua iniciativa ou em consequ ncia de respostas fornecidas a solicita es de esclarecimentos modificar os referidos documentos mediante a emiss o de uma errata que ser publicada no Di rio Oficial da Uni o 12 5 Visando permitir as licitantes prazo razo vel para considerarem eventuais erratas na prepara o da Documenta o e Proposta s de Pre os o DNIT dever prorrogar a entrega das mesmas pelo prazo estabelecido em Lei e divulgado pela mesma forma em que se deu o texto original exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar a formula o das propostas 12 6 Impugna o do Edital Processo n 50600 001396 2008 87 12 6 1 A impugna o dos termos do edital se efetivar em conformidade Art 41 da lei 8 666 93 Dever ser dirigida ao Presidente da Comiss o de Licita o e protocolada no Setor respons vel pela Licita o localizado no endere o do DNIT indicado no item 1 deste Edital no Aviso de Licita o nos seguintes prazos a por qualquer cidad o at 5 cinco dias teis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilita o b pela licitante at 2 dois dias teis da data fixada para abertura dos envelopes de habilita o 12 6 2 A comiss o de Licita o na qualidade de rg o julgador do certame licitat rio e no exerc cio de sua fun o decis ria deliberar a respeito 12 6 3 A impugna o
204. r instalado modulo de prote o do compressor incluindo em cada compressor Contatora de controle para o compressor controle da resist ncia da aquecimento do Carter Prote o contra alta press o Prote o para temperatura do g s na descarga 20 30 segundos de tempo reciclagem Chave de comunica o de status enviando dados para o processador 51 50600 003227 2009 62 7 1 1 10 Isolamento T rmico URL dever se fornecida com o evaporador a tubula o de suc o isolados termicamente para diminuir a perda de capacidade da unidade O isolamento dever ser feito por uma camada espessura 3 de isolante Armaflex II ou equivalente K 0 28 7 1 1 11 Protocolo de comunica o Os pain is das URL s a serem ofertadas dever o ser integr veis e interface veis com sistema de automa o predial e para tanto dever o obedecer s recomenda es de protocolo de comunica o definido pela ASHRAF ANSI SPC 135P sendo que ser o requeridos no m nimo os seguintes pontos de supervis o Sa das Anal gicas percentual de corrente consumida press o do refrigerante no evaporador press o do refrigerante no condensador temperatura do refrigerante na descarga do compressor temperatura do refrigerante no evaporador temperatura no recipiente de leo lubrificante Sa das Bin rias status da URL ligada desligada resumo de alarmes da URL alarme de rearme manual
205. r permanentes e auto estanques O volante tem indica o digital do n mero de voltas e dos d cimos de volta e possuem pino para travamento da posi o de regulagem Press o m xima de trabalho de 20bar e faixa de temperatura de 20 at 120 com di metros de V2 at 2 Assento inclinado corpo em ametal prova de corros o com a estanqueidade do assento garantida por anel de veda o em EPDM Conex es roscadas Est previsto o isolamento t rmico da v lvula em poliuretano livre de CFC e revestimento de PVC que deve ser fornecido pelo fabricante Fabricante Tour amp Andersson Modelo STAD com di metros de 2 4 at 12 Assento inclinado corpo em Ferro Fundido Nodular com cabe ote cone de fechamento e haste em ametal A estanqueidade do assento garantida por cone com juntas em borracha EPDM Conex es com flange At o di metro de 10 est previsto o isolamento t rmico da v lvula em poliuretano livre de CFC e revestimento de PVC que deve ser fornecido pelo fabricante Fabricante Tour amp Andersson Modelo STAF SG ESPECIFICA O DO ISOLAMENTO DAS V LVULAS STAD E STAF Em sistemas que utiliza gua gelada o isolamento tem a fun o de prevenir a condensa o de gua que pode ocorrer na superf cie da v lvula 71 50600 003227 2009 62 Fabricado em poliuretano livre de com revestimento em PVC Possui um peso espec fico de 50 60 kg m condutividade t rmica 50
206. ra encargos sociais ferramentas equipamentos transporte remo o de m veis m quinas ou equipamentos necess rios execu o dos servi os e a sua recoloca o no local de origem limpeza do ambiente an lise microbiol gica pr via e final BDI e tudo o mais que se fizer necess rio para garantir a qualidade e funcionalidade dos servi os executados Eng Ricardo Santos Dias Gibrail CREA 83 1 05994 0 D RJ 147 50600 003227 2009 62 CAP TULO IV DOCUMENTOS PADR O E QUADROS A DOCUMENTOS PADR O 1 Minuta de declara o do disposto no inciso V do art 27 da lei n 8 666 93 2 Minuta do Contrato 3 Minuta da Declara o de Op o para habilita o parcial pelo SICAF 4 Minuta de Carta de Fian a Banc ria para Garantia de Execu o do Contrato 5 Minuta de Garantia de Execu o Seguro Garantia 6 Minuta da Declara o de Enquadramento ME EPP 148 QUADRO 05 EDIF CIO SEDE DO DNIT LOCAL BRAS LIA DF PLAN LHA DE PRE OS UNIT RIOS DISCRIMINA O 50600 003227 2009 62 DATA OUTUBRO 09 PRE O UNIT RIO MATERIAL M OBRA 1 0 EQUIPAMENTOS 7 860 955 42 1 1 UNIDADES RESFRIADORA DE L QUIDO URL 3 169 201 41 1 1 1 CHILLER A AGUA COMPRESSOR PARAFUSO 80TR 2 00 96 048 00 11 216 94 214 529 88 1 1 2 CHILLER A AGUA COMPRESSOR CENTRIFUGO 650TR 3 00 935 015 91 49 874 60 2 954 671 53 1 2 TORRE DE RESFRIAMEN
207. re as partes respeitados os limites estabelecidos no item d 1 deste item d 4 No caso de supress o de servi os se o contratado j houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos estes dever o ser pagos pelo DNIT pelos custos de aquisi o regularmente comprovados e monetariamente corrigidos podendo caber indeniza o por outros danos eventualmente decorrentes da supress o desde que regularmente comprovados d 5 Quaisquer tributos ou encargos legais criados alterados ou extintos bem como a superveni ncia de disposi es legais quando ocorridas ap s a data da apresenta o da proposta de comprovada repercuss o nos pre os contratados implicar o a revis o destes para mais ou para menos conforme caso d 6 Em havendo altera o unilateral do contrato que aumente os encargos do contrato o DNIT dever restabelecer por aditamento o equil brio econ mico financeiro inicial d 7 A varia o do valor contratual para face ao reajuste de pre os previsto no pr prio contrato as atualiza es compensa es ou penaliza es financeiras decorrentes das condi es de pagamento nele previstas bem como o empenho de dota es or ament rias suplementares at o limite do seu valor corrigido n o caracterizam altera o do mesmo podendo ser registrados por simples apostila dispensando a celebra o de aditamento 35 Processo n 50600 001396 2008 87 G DAS PENALIDADES 26 1 Com fundament
208. resentada tamb m certid o da Corregedoria local indicando quais s o os cart rios existentes na regi o para o fim especificado e Guia de recolhimento de garantia de participa o na licita o nas mesmas modalidades previstas no subitem 20 3 do Edital e 1 A garantia n o exceder a 1 um por cento do valor estimado do objeto da contrata o e 2 A s garantia s dever o ser recolhida s Tesouraria Central do DNIT na sede em Bras lia ou junto a Superintend ncias Regionais nos Estados at o 3 terceiro dia til anterior data marcada para entrega das propostas e 3 Caso a garantia de participa o for do tipo Carta de Fian a Banc ria dever obedecer ao modelo constante do anexo ao presente Edital e com firma devidamente reconhecida em cart rio exceto no caso de documento emitido por via digital para o qual n o ser necess ria a autentica o da firma 22 Processo n 50600 001396 2008 87 e 4 No caso de op o pela garantia de participa o do tipo Seguro Garantia o mesmo dever ser emitida por entidade em funcionamento no pa s em nome do DNIT com firma devidamente reconhecida em cart rio exceto no caso de documento emitido por via digital para o qual n o ser necess ria a autentica o da firma e 5 No caso de op o pela garantia em t tulos da d vida p blica dever o tais t tulos serem acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL no
209. retirada da m quina da condi o de opera o em autom tico Possibilita ainda a determina o do tempo da interven o na mesma podendo assim ser utilizado como mais uma ferramenta de supervis o dos trabalhos de manuten o do equipamento Monitorar falha de alimenta o e sobrecarga Monitorar falha geral no condicionador Efetuar os alarmes mencionados e todos os demais relacionados a falhas vari veis de controle fora de par metros etc Quando ocorrer indica o de alarme no condicionador o controlador dever Y Disparar a rotina de desligamento do condicionador Disponibilizar a informa o de alarme para a CSC 127 50600 003227 2009 62 e Para corre o de defeito a chave dever ser passada de autom tico para manual e ap s a corre o retorn la para a posi o autom tico e No caso de queda de energia seu retorno n o poder provocar o acionamento imediato do condicionador devendo ser estabelecido no controlador uma programa o escalonada de forma que leve em considera o todos os demais equipamentos interligados rede evitando se assim uma sobrecarga no sistema el trico e Comandar a impress o de rotinas de manuten o em fun o do tempo acumulado de opera o do condicionador Especifica o dos pontos de supervis o e controle Fun o Perif rico BD 5 Temperatura do ar ambiente STA 04
210. retoria de Administra o e Finan as 25 2 Do contrato regulado pelas instru es constantes deste Edital e seu s anexo s decorrem as obriga es direitos e responsabilidades das partes relativas aos servi os objeto desta licita o 25 2 1 Fica determinado que os projetos especifica es e toda a documenta o relativa obra s o complementares entre si de modo que qualquer detalhe mencionado em um documento e omitido em outro ser considerado especificado e v lido 25 3 A Contratada dever manter a Regularidade Fiscal conforme exigido no subitem 14 3 e 20 1 deste Edital inclusive do recolhimento do ISSQN ao munic pio do local da Presta o do Servi o durante toda execu o do contrato 25 4 s licitantes poder o ser aplicadas san es e penalidades expressamente previstas na Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 25 4 1 O DNIT poder aplicar Multa CONTRATADA al m daquelas previstas no Projeto B sico em caso de atraso injustificado execu o total ou parcial nos termos dos artigos 86 e 87 inciso Il da Lei 8666 93 conforme a seguinte grada o caso de inadimplemento ou inexecu o total 5 cinco cento do valor do Contrato independente de rescis o unilateral e demais san es previstas em lei II Em caso de inexecu o parcial do servi o 2 dois por cento do valor da parte n o executada do Contrato sem preju zo da responsabilidade civil e
211. rticular dever permitir que os par metros destas rotinas sejam alterados on line mediante a conex o de terminal port til de programa o no pr prio controlador ou mediante o envio de comandos do operador da CSC protegido por senha espec fica e Permitir tamb m que o mesmo terminal execute o boot do controlador durante servi os de manuten o e Possuir dois bus de comunica o por controlador para sistema entre controladores e local comunica o com IHMs ou com controladoras em arquitetura polling e Atrav s da rede de comunica o o controlador dever ter recursos para Receber boot remoto a partir da CSC na eventual falha do boot a partir de pr pria Receber mensagens de comando a partir da CSC Enviar mensagens de aquisi o para CSC Enviar mensagens de aquisi o para outro controlador Enviar mensagens de status para a CSC ap s a execu o de autoteste peri dico e Ser configur vel de acordo com sua aplica o espec fica no Sistema O controlador dever possuir entradas configur veis podendo ser anal gicas ou digitais e Programa o orientada por objetos e inst ncia e emprego de UC s dedicadas conectadas um subsistema ou grupo de subsistemas dever ser observado levando em conta as seguintes vantagens Redu o de cabeamento entre elementos perif ricos e UC s mediante a configura o destas segundo a rea ou subsis
212. rtir de perfis estruturais de a o e ou chapa de a o refor ada dobrada Esses elementos dever o ser unidos por meio de solda el trica dimensionada para suportar as cargas est ticas e din micas de todos os componentes quando o equipamento estiver em opera o Os apoios do equipamento ao solo ser o soldados na parte inferior do evaporador e dever o possuir pontos para fixa o de coxins Na parte inferior do evaporador ser o soldados suportes que sustentam trilhos soldados aos mesmos Os compressores ser o fixados nestes trilhos por meio de parafusos sendo apoiados em coxins Um suporte prender por meio de parafusos o condensador aos apoios do equipamento O equipamento ser fornecido com apenas um nico painel com montagens independentes para for a e comando sendo equipado com portas articuladas por meio de dobradi as e em cada lateral ser o fornecidas venezianas para circula o de ar O quadro el trico ser fixado atrav s de suportes a trilhos sendo constru do em a o galvanizado submetidas a moderno processo de fosfatiza o e posterior pintura a p com resina a base de poli ster posteriormente polimerizadas em estufa 7 1 2 2 Compressores Dever o ser do tipo scroll de fabrica o nacional ou importado e projetado para trabalhar com flu do refrigerante R 22 Dever ser e equipado individualmente com V lvulas de servi o na suc o e na descarga Protetor t rmico interno para prote o d
213. s bem como do modo de fornecimento em face de verifica o t cnica da inaplicabilidade dos termos contratuais origin rios quando necess ria a modifica o da forma de pagamento por imposi o de circunst ncias supervenientes mantido o valor inicial atualizado vedada a antecipa o do pagamento com rela o ao cronograma financeiro fixado sem a correspondente contrapresta o da execu o dos servi os para restabelecer a rela o que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribui o do DNIT para a justa remunera o dos servi os objetivando a manuten o do equil brio econ mico financeiro inicial do contrato na hip tese de sobrevirem fatos imprevis veis ou previs veis por m de consegu ncias incalcul veis ou impeditivos da execu o do ajustado ou ainda em caso de for a maior caso fortuito ou fato do pr ncipe configurando lea econ mica extraordin ria e extracontratual d 1 O contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem nos servi os at 25 vinte e cinco por cento do valor inicial atualizado do contrato d 2 Nenhum acr scimo ou supress o poder exceder os limites estabelecidos no item d 1 salvo as supress es resultantes de acordo celebrado entre os contratantes d 3 Se no contrato n o houverem sido contemplados pre os unit rios para servi os esses ser o fixados mediante acordo ent
214. s de microc meras com filmagem simult nea e monitora o da qualidade do ar Instala o de sistema de automa o DDC Controle Digital Direto microprocessado com conex o autom tica via modem ou ADSL ou cable e visualiza o em tempo real das vari veis psicrom tricas com telas gr ficas controles eletr nicos digitais program veis para controle dos equipamentos e servi os complementares de obras civis necess rias a execu o total dos sistemas 4 CONDI ES PARA A EXECU O ESPECIFICA ES E NORMAS T CNICAS Processo n 50600 001396 2008 87 Na execu o dos servi os objeto do presente Edital dever o ser observados de modo geral as Especifica es e as Normas T cnicas vigentes no DNIT aquelas Complementares e Particulares e outras pertinentes aos servi os em licita o constantes dos respectivos projetos as instru es recomenda es e determina es da Fiscaliza o dos rg os Reguladores e quando houver da Supervis o e dos rg os Ambientais e da Vigil ncia Sanit ria 5 FONTES DOS RECURSOS As despesas decorrentes dos servi os contratados com base na presente licita o correr o conta da s verba s abaixo indicadas para o exerc cio e nos exerc cios seguintes durante a vig ncia do contrato as despesas correr o conta dos cr ditos pr prios consignados no Or amento Geral do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimentos 6 SUPORTE LEGAL 6 1 A presente licita o reger
215. s normas e condi es deste processo CL USULA QUARTA DO PRE O GLOBAL O pre o correspondente ao servi o contratado s o os constantes da proposta da Contratada aceita na Licita o acima referida ou seja R 0000000 xxxxxxxxxxxx CL USULA QUINTA DO PAGAMENTO O DNIT pagar Contratada pelos servi os contratados e executados os pre os integrantes da proposta aprovada Fica expressamente estabelecido que os pre os incluam todos os custos diretos e indiretos para a execu o dos servi os de acordo com as condi oes previstas nas especifica es e nas formas contidas no Edital e demais documentos da Licita o constituindo assim sua nica remunera o pelos trabalhos contratados e executados ou pelo material efetivamente entregue e aceito pelo DNIT Subcl usula Primeira O pagamento ser efetuado em at 30 trinta dias corridos ap s a apresenta o da Nota Fiscal devidamente atestada pelo fiscal deste contrato Subcl usula Segunda O DNIT reserva se o direito de recusar o pagamento se no ato do atesto o objeto licitado n o estiver de acordo com a especifica o apresentada e aceita no Anexo Termo de Refer ncia CL USULA SEXTA REPACTUA O E ATUALIZA O FINANCEIRA APLIC VEL APENAS NOS CASOS PREVISTOS A repactua o ser precedida de demonstra o anal tica de aumento de custos de acordo com a planilha de custos e forma o de pre os apresentada pela Contratada e a apresenta o
216. s das licitantes presentes 16 9 Ap s a abertura p blica da Documenta o e Propostas de Pre os n o ser o fornecidos aas licitantes ou quaisquer outras pessoas n o oficialmente relacionadas ao processo licitat rio quaisquer informa es referentes an lise esclarecimentos avalia o e compara o das Propostas bem como as recomenda es sobre a adjudica o do objeto antes do aviso oficial do resultado da licita o obedecidas as fases distintas da licita o 16 10 Qualquer tentativa de uma licitante em influenciar a Comiss o de Licita o ou o DNIT quanto ao processo de exame esclarecimentos avalia o e compara o de propostas e na tomada de decis es para a adjudica o de qualquer servi o resultar na rejei o de sua Proposta 16 11 facultada Comiss o ou autoridade superior em qualquer fase da licita o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou a complementar a instru o do processo vedada a inclus o posterior de documento ou informa o que deveria constar originariamente da proposta 16 12 Ser inabilitada ou desclassificada a Empresa que deixar de apresentar qualquer documento exigido neste edital e seu s anexo s ou ainda apresent lo com irregularidade detectada pela Comiss o luz do Edital 17 EXAME DA DOCUMENTA O 17 1 Comiss o de Licita o analisar a documenta o para verificar a habilita o jur dica qualifica o t cnica qualifica
217. s de prote o individual etc 6 8 Retirada de componentes de difus o de ar Retirada limpeza e reinstala o de todas as grelhas difusores e tomadas de ar existentes como tamb m a limpeza mec nica de registros grelhas e dampers em local apropriado externo rea de trabalho antes da recoloca o 6 9 Remo o da sujidade Remo o da sujidade do interior dos dutos utilizando um sistema de aspira o industrial de alta pot ncia especialmente desenvolvido para suc o das sujeiras removidas pelas escovas adaptado a um sistema de coleta e acondicionamento dos poluentes recolhidos que impe a a contamina o do ambiente circundante ou das instala es f sicas do local 140 50600 003227 2009 62 Tal sistema dever ser dotado de pr filtro e filtros com efici ncia de filtragem de 99 97 6 10 Remo o de materiais poluentes A remo o de materiais poluentes recolhidos no processo para locais apropriados dever ser realizada sob inteira responsabilidade da CONTRATADA 6 11 Procedimentos Esses procedimentos ser o repetidos de forma sequencial por todo o sistema de dutos at a constata o da remo o de todos os tipos de sujidade 6 12 Limpeza de pisos elevados Nos locais onde o insuflamento ou o retorno do sistema de ar condicionado for efetuado por piso elevado o mesmo dever sofrer limpeza mec nica e higieniza o em seu interior 6 13 Limpeza de forro met lico Nos locais onde o retorno
218. s que n o s o de fabrica o do proponente dever o ter indica o de marcas tipos devendo ser tamb m apresentados folhetos ou cat logos do fabricante f os equipamentos e materiais do sistema antigo 3 centr fugas 2 chillers 7 torres de resfriamento 25 bombas 100 fan coils do 2 ss ao 4 andar tubula es das prumadas de gua de condensa o e gelada dutos de ar ser o alienados Contratada admitindo se a opera o de permuta A contratada dever retir los do DNIT e transport los s suas depend ncias Por essa transfer ncia a licitante dever propor ao DNIT uma remunera o a ser abatida do pre o total de sua proposta O valor ofertado n o poder ser inferior estimativa do DNIT de R 50 000 00 e dever ser indicado na planilha or ament ria de Totaliza o de Servi os conforme modelo anexo g dever o ser indicados o pre o global em reais da instala o montada testada e entregue em funcionamento o prazo de validade da proposta o prazo de entrega as condi es de pagamento e incid ncia de impostos 12 DA MODALIDADE DE LICITA O 121 Pela descri o do objeto obra de engenharia pela complexidade da obra e tendo em vista que o valor estimado para a contrata o superior a R 1 500 000 00 um milh o e quinhentos mil reais sugerimos que a modalidade de licita o a ser aplicada nesta pretensa contrata o seja a CONCORR NCIA P BLICA com fulcro no Art 23 inciso I
219. se pela Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 6 2 Esta licita o foi regularmente autorizada pela Diretoria Colegiada do DNIT conforme consta do processo administrativo de n 50600 001396 2008 87 7 TIPO DA LICITA O A presente licita o obedecer ao tipo de menor pre o conforme o artigo 45 1 inciso da Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 8 PRAZOS 8 1 Para Assinar o Contrato A licitante vencedor dever comparecer para prestar cau o assinar o contrato e retirar o respectivo instrumento contratual dentro do prazo de 4 quatro dias teis contados da notifica o feita pelo DNIT A administra o dever promover no prazo legal a publica o do Extrato do Contrato no Di rio Oficial da Uni o 8 1 1 O prazo de convoca o para assinatura do contrato poder ser prorrogado uma vez por igual per odo quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administra o 8 2 O presente contrato ter sua vig ncia pelo prazo inicial de 12 doze meses podendo ser prorrogado por meio de Termos Aditivos pelo prazo m ximo de at 60 sessenta meses de acordo com o artigo 57 inciso Il da lei 8 666 de junho de 1993 e suas altera es 8 2 1 No caso de rescis o contratual a Concession ria obriga se a devolver as instala es e equipamentos da Concedente do restaurante lanchonete nas mesmas co
220. senhos e especifica es A Contratada dever fornecer para o arquivo do DNIT 01 um jogo dos projetos executivos em formato dwg do Autocad e em papel sulfite inclusive os oriundos de 84 18 20 18 21 18 22 18 23 18 24 18 25 18 26 18 27 18 28 18 29 50600 003227 2009 62 modifica es nos projetos licitados que porventura surjam no decorrer dos servi os tal como foram executados Ficam a cargo da Contratada as despesas com transporte de entulhos sobras de materiais n o utilizados al m da limpeza do local da obra independente da dist ncia e do volume a ser transportado Comunicar eventual atraso ou paralisa o dos servi os apresentando justificativas as quais ser o apreciadas para an lise e delibera o da Administra o com vistas aplica o de penalidades Comunicar ao fiscal do contrato por escrito quando verificar condi es inadequadas ou a imin ncia de ocorr ncias que possam prejudicar o perfeito andamento da obra Assumir todos os encargos previdenci rios e obriga es sociais previstos em legisla o espec fica e vigente obrigando se a sald los na poca pr pria vez que seus empregados n o manter o v nculo empregat cio com a Administra o al m de responder tamb m por poss veis demandas trabalhistas civil ou penal relacionadas com a execu o dos servi os Manter seus empregados sujeitos as normas de Seguran a do Trabalho al m das normas d
221. ser devidamente conferida pela Comiss o Havendo alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente ME ou EPP for declarado vencedor do certame prorrog vel por igual per odo para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa Inclu do por determina o do Decreto n 6204 2007 14 3 3 No caso da participa o de cons rcios ser o exigidas as comprova es da regularidade fiscal de cada uma das empresas participantes do cons rcio 14 4 Qualifica o T cnica a Registro da empresa na Vigil ncia Sanit ria respons vel pela jurisdi o onde se localize o s estabelecimento s da licitante especialmente aquele s citado s no s Atestado s de Capacidade T cnica com respectivo hist rico de vistorias e ocorr ncias b Comprovante fornecido pela licitante de que possui em seu quadro permanente profissional da rea de nutri o detentor a de 1 um ou mais atestado s de responsabilidade t cnica relativo s elabora o de card pio e fiscaliza o de preparo e fornecimento de refei es em caracter sticas compat veis com as do objeto 13 Processo n 50600 001396 2008 87 b 1 O s atestado s e ou certid o es fornecido s por pessoas jur dicas de direito p blico o
222. servi os Para efeito de trabalho conclu do ser considerada a limpeza completa e higieniza o de toda a rede de dutos de ar filmada antes e ap s a limpeza dos condicionadores das casas de m quinas do forro e do piso elevado acompanhada de um laudo t cnico da CONTRATADA e validado pela FISCALIZA O 10 QUALIDADE E GARANTIAS 10 1 Recomposi es A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das a sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o per odo de garantia 10 2 Anormalidades Os servi os materiais e transporte necess rios corre o de anormalidades apresentados pelos materiais e instala es fornecidos dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA 10 3 Garantia Os servi os executados ter o garantia m nima de 12 meses 11 DI RIO DE OBRAS 11 1 Documento de registro de atas Este livro dever ser mantido permanentemente no escrit rio da obra onde ser o anotadas diariamente as ordens observa es e informa es da FISCALIZA O e da CONTRATADA 11 2 C pias do di rio Ser o empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2 e 3 vias das folhas do Di rio cabendo CONTRATADA manter o Livro Di rio com esse papel 145 50600 003227 2009 62 12 LICEN AS E FRANQUIAS 12 1 Licen as e franquias A CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias
223. sistema de umidificac o Cs 01 Comando Liga Desliga Ventilador do 01 qu RA Condicionador Comando do Sistema de Umidificac o SU 01 Controle da v lvula duas vias de gua gelada VMP 01 Total de Pontos 05 07 02 01 Rela o de Perif ricos Instrumento Simbologia Quantida de Sensor de Temperatura para Ar retorno STD 01 Sensor de Temperatura para gua STW 02 Sensor de umidade Ambiente SUA 01 Sensor de Corrente c ajuste Pressostato Diferencial SC PDA 01 p V lvula de duas vias ver proj ar condicionado p V2V 01 dimensionamento da v lvula Atuador Proporcional p V lvula duas vias MP 01 125 50600 003227 2009 62 Pressostato Diferencial para ar c ajuste alarme filtro PDA 01 Sujo PROCESSO 03 Climatiza o de Ambiente por Self Contained Este processo destina se a controlar e monitorar o Sistema 03 cuja fun o a climatiza o do Audit rio Principais loops de controle e Monitorar a temperatura do ar ambiente Este monitoramento visa o acionamento dos controles necess rios para a manuten o do par metro desejado para o conforto no Audit rio Ser o utilizados quatro sensores distribu dos em pontos estrat gicos do Audit rio devendo se considerar para controle a m dia dos valores medidos e Controle de temperatura O controle de temperatura se d pelo acionamento desligamento escalonado dos condicionadores dentro da seguint
224. so n 50600 001396 2008 87 Verificado em qualquer momento at o t rmino do contrato incoer ncias ou diverg ncias de qualquer natureza nas composi es dos pre os unit rios dos servi os ser adotada a corre o que resultar no menor valor 18 4 O valor total da proposta ser ajustado pelo DNIT em conformidade aos procedimentos acima para corre o de erros O valor resultante constituir o valor contratual Se a licitante n o aceitar as corre es procedidas sua proposta ser rejeitada 18 4 1 verifica o pela Comiss o erros ou incoer ncias na elabora o da Planilha de Pre os Unit rios quando n o puderem ser corrigidos nos termos dos itens implicar na desclassifica o da proposta de pre os da licitante 18 5 Com exce o das altera es entrelinhas ou rasuras feitas pelo DNIT necess rias para corrigir erros cometidos pelas licitantes n o ser o aceitas propostas contendo borr es emendas ou rasuras 18 6 As Propostas de Pre os ser o analisadas conferidas corrigidas e classificadas por ordem crescente de valores corrigidos 18 7 Atendida as condi es do item acima ser considerado vencedora a proposta que resulte o menor pre o global para o servi o 18 7 Ser assegurado como crit rio de desempate a prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte Entende se por empate aquelas situa es em que as ofertas apresentadas pelas microempresas e e
225. sor de l quido com indicador de umidade Filtro secador V lvula de seguran a no condensador V lvula solen ide para recolhimento do refrigerante na parada do equipamento Todo o trecho da tubula o de suc o dever ser termicamente isolado com tubos de borracha esponjosa de alta densidade de espessura de parede de 25 no m nimo coladas a face externa dos tubos de cobre 55 50600 003227 2009 62 Antes do carregamento dos circuitos com flu do refrigerante os mesmos dever o ser rigorosamente limpos pressurizados com nitrog nio extra seco executando se os testes de estanqueidade verifica o de vazamentos somente ent o executar se o v cuo final preparat rio do carregamento 7 1 2 6 Quadro El trico de Partida e Comando Cada unidade dever ser provida de um painel de controle eletr nico microprocessado auto adapt vel integrado estrutura da unidade com display de cristal l quido O display digital dever indicar no m nimo os seguintes diagn sticos de defeitos Baixa temperatura da gua gelada Alta press o de refrigera o Baixa vaz o de leo Contato para desligamento remoto de emerg ncia Baixo fluxo de gua gelada Perda da carga de refrigerante Sobrecarga de corrente do motor Invers o de fase desbalanceamento de fase perda de fase Sobre tens o sub tens o Falha do sensor de temperatura da gua gelada usado pelo controlador Condi o de opera o do
226. sta remunera o de todas as etapas dos servi os da utiliza o dos equipamentos e da aquisi o de materiais Considerar se assim que a n o indica o no conjunto de composi es de custos unit rios de qualquer insumo ou componente necess rio para a execu o dos servi os conforme projetados significa tacitamente que seu custo est dilu do pelos demais itens componentes dos custos unit rios itens estes julgados necess rios e suficientes e n o ensejar o qualquer altera o contratual sob esta alega o 15 9 Validade das Propostas As propostas dever o permanecer v lidas e em condi es de aceita o por um per odo de 60 sessenta dias corridos contados da data da entrega das mesmas Findo este prazo ficam os participantes liberados dos compromissos assumidos se o desejarem enquanto n o ocorrer o fim do processo licitat rio D ABERTURA E CRIT RIOS DE JULGAMENTO 16 SESS ES P BLICAS PARA ABERTURA DA DOCUMENTA O PROPOSTAS DE PRE OS 16 1 Os envelopes das licitantes ser o abertos em tantas sess es p blicas quantas necess rias a primeira delas imediatamente ap s o t rmino do prazo de entrega dos mesmos As sess es ser o realizadas no local constante do Aviso de Licita o e do item 2 deste Edital com a participa o dos membros da Comiss o de Licita o e representantes de cada licitante que se interessar em assistir 16 2 Na sess o ou sess es poder o estar presentes mais de
227. sticas em suas extremidades Todos os eletrodutos a serem fornecidos e instalados dever o possuir di metro m nimo igual a 3 4 Aterramento da blindagem dos cabos e pain is A alimenta o dos sensores atuadores dever ser proveniente dos Quadros de Controle A eventual falha de uma Unidade inclusive de qualquer Esta o de Trabalho em nada afetar a seguran a operacional do Sistema pois as UC s dever o ser auto suficientes em termos de controle Neste caso ser perdida sim unicamente a capacidade de monitora o e controle 105 50600 003227 2009 62 remotos da unidade defeituosa devendo os processos ela interligados serem operados em modo manual rede de comunica o constituir de acordo com hierarquia do Sistema em tr s n veis ou seja n vel gerencial n vel de controle e n vel de campo a N vel Gerencial Este n vel permite a comunica o entre as Esta es de trabalho da CSC bem como caso venha a ser implementado com o Sistema Corporativo b N vel de Controle Este n vel estabelece a comunica o entre si das UC s e entre estas e a CSC A esta rede se conecta as UC s destinados a controles mais espec ficos mais simples e ou dedicados Deve ser implementada em par de fios blindada e aterrada c N vel de Campo Este n vel estabelece a comunica o entre as UC s e os perif ricos Por isso mesmo os controladores dever o estar instalados pr ximos
228. stru es aplic veis ao objeto Normas T cnicas da ABNT s quais alocar todos os equipamentos pessoal e materiais necess rios e que tomar todas as medidas para assegurar um controle de qualidade adequado e prevenir e mitigar o impacto sobre o meio ambiente sobre os usu rios e os moradores vizinhos que demonstrar rotineiramente a Fiscaliza o o alcance em todos os servi os e no servi o como um todo b que se compromete a dispor para emprego imediato dos equipamentos necess rios e relacionados no projeto e que os mesmos encontram se em condi es adequadas de utiliza o c que a qualquer momento e por necessidade dos servi os far a aloca o de qualquer tipo de equipamento compat vel com a natureza dos servi os a serem 23 Processo n 50600 001396 2008 87 executados por solicita o do DNIT sem nus de mobiliza o para este ainda que n o previsto em prazo compat vel com a necessidade que motivou a solicita o d que se compromete a estar instalado e pronto para a execu o do servi o no prazo m ximo de 30 trinta dias consecutivos a partir da data de recebimento da Ordem de Servi o sob pena da configura o da hip tese disposta no inciso IV do art 78 da Lei n 8 666 93 e que tomou conhecimento de todas informa es e das condi es locais para o cumprimento das obriga es objeto da licita o e obteve os documentos necess rios formula o da proposta f que executar
229. tapumes barrac es execu o decorrentes de eventuais erros omiss es ou discrep ncias em projetos especifica es transgress es s Normas T cnicas regulamentos posturas leis e decretos Tais ocorr ncias n o constituir o nus para a CONTRATANTE e nem motivo de amplia o do prazo contratual A Contratada dever zelar pela execu o dos servi os contratados corrigindo as falhas as quais por ventura venham a ocorrer no menor prazo poss vel A Contratada dever seguir as exig ncias dos projetos normas especifica es e normas T cnicas Brasileiras A Contratada responder por danos causados diretamente ao DNIT ou a terceiros decorrentes da culpa ou dolo de seus funcion rios quando da execu o dos servi os prestados sob sua responsabilidade A Contratada ser respons vel pela identifica o de seus funcion rios quando da presta o de servi os obras no pr dio do Edif cio Sede DNIT 83 18 7 18 8 18 9 18 10 18 11 18 12 18 13 18 14 18 15 18 16 18 17 18 18 18 19 50600 003227 2009 62 A empresa licitante dever apresentar metodologia de execu o ou plano de trabalho completo para os servi os objeto desta licita o bem como o cronograma f sico O cronograma f sico financeiro dever ser anexado proposta comercial Os servi os dever o ser executados em hor rios e dias negociados com a Coordena o de Servi os Gerais A Contratada dever forne
230. te vencedora ficar isenta das penalidades mencionadas As san es de advert ncia suspens o tempor ria de participar em licita o e impedimento de contratar com a Administra o do DNIT e declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica poder o ser aplicadas licitante vencedora juntamente com as de multa descontando a dos pagamentos a serem efetuados A recusa sem motivo justificado do s convocado s em aceitar ou retirar a Nota de Empenho dentro do prazo estabelecido caracteriza o descumprimento total da obriga o assumida sujeitando o as penalidades legalmente estabelecidas QUALIFICA O T CNICA DA LICITANTE Certid o de Registro e Quita o das anuidades da Pessoa Jur dica e de seus respons veis t cnicos emitida pela entidade profissional competente CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia com validade na data da licita o que habilite a empresa licitante para os ramos de Engenharia Mec nica El trica Eletr nica e Civil e que comprovadamente dever o pertencer ao quadro permanente da empresa na data da abertura da licita o no caso das licitantes sediadas fora do Distrito Federal exigida a apresenta o do competente visto do CREA DF para participa o em licita o no Distrito Federal conforme determina o do CONFEA 21 1 1 Entende se para fins deste edital como pertencente ao quadro permanente da empresa empregado s cio ou d
231. tema atendido A Algoritmos de controle distribu dos pelas UC s reduzindo o tr fego de dados na rede Funcionamento normal do Sistema mesmo com perda de qualquer UC e Os controladores dever o ser devidamente programados ou configurados pelo fornecedor do SSC ENT de acordo com as necessidades e l gicas de funcionamento do Sistema de Ar Condicionado e Dever o possuir capacidade de Hardware e Software para executar as malhas de controle definidas na Descri o dos Processos e Possuir capacidade de processamento aut nomo Stand Alone nas malhas de controle de temperatura escalonamento e ou rod zio dos equipamentos e algoritmos psicrom tricos quando aplic vel e Os controladores dever o gerar alarmes para o Software de Gerenciamento quando um elemento sensor exceder a sua faixa de leitura e necess rio que os schedule hor rios e totaliza o de horas sejam incorporados aos controladores O controlador dever ser instalado em painel com as seguintes caracter sticas 100 50600 003227 2009 62 Do tipo met lico dotado de placa de montagem e flange em face superior e ou inferior com o lado definido de acordo com o padr o adotado para a instala o dos eletrodutos Ter todos os pontos de entrada e sa da de sinais e energia interligados r gua de bornes R gua de bornes do tipo passante para trilho com corpo em termopl stico isolante e componentes eletrocondutivos em ligas
232. ten o da ordem do canteiro e prote o dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho 14 2 Responsabilidade de servi os m dicos A CONTRATADA ser inteiramente respons vel pelos servi os m dicos assist ncias seguros indeniza es e demais obriga es decorrentes da legisla o vigente devidas aos empregados acidentados em servi o 146 50600 003227 2009 62 15 15 1 Recebimento provis rio Conclu dos os servi os e entregues ao DNIT os documentos previstos em 4 12 e ap s solicita o por escrito da CONTRATADA ser agendada no prazo de 3 dias teis vistoria conjunta para averigua o do atendimento s condi es contratuais e se n o verificada qualquer falha para emiss o do Termo de Recebimento Provis rio Qualquer falha defeito ou irregularidade verificada ser objeto de relat rio circunstanciado que ser encaminhado CONTRATADA sendo o Termo de Recebimento Provis rio emitido ap s a corre o das mesmas 15 2 Recebimento definitivo Trinta dias ap s a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio e caso n o sejam constatadas novas falhas defeitos ou irregularidades ser emitido o Termo de Recebimento Definitivo ap s a respectiva solicita o por escrito 16 PLANILHA DE OR AMENTO 16 1 Composi o de pre os No valor constante na planilha de or amento dever o estar inclu dos todos os custos tais como fornecimento de materiais acess rios m o de ob
233. tir das informa es colhidas quando de sua vistoria t cnica dever expor suas considera es a respeito dos servi os em quest o atrav s de uma disserta o criteriosa acompanhada de metodologia de trabalho 15 Processo n 50600 001396 2008 87 A 2 2 Comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente na data prevista para a realiza o da licita o com v nculo societ rio ou empregat cio engenheiros detentores de Atestados de Responsabilidade T cnica fornecido por pessoa jur dica de direito p blico ou privado devidamente averbado no CREA por execu o de obras ou servi os de caracter sticas semelhantes limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia abaixo indicadas 2 2 1 efeito do disposto acima consideram se parcelas de maior relev ncia e valor significativo as relativas a 2 2 1 1 Atestados de instala o de ar condicionado e ventila o mec nica em sistemas de expans o indireta com utiliza o de resfriadores de l quido centr fugos e condicionadores tipo fan coil torre de resfriamento eletrobombas de gua gelada e de condensa o sendo a sua instala o executada com o sistema em opera o sem interrup o do fornecimento de gua gelada em pelo menos um dos atestados A 2 21 2Atestado instala o de sistema de automa o microprocessado com pontos controlados e supervisionados com visualiza o em tempo real das vari veis psicom tricas
234. tiva Sinal de sa da 0 a 5V 0 a 10V 4 20mA A Faixa de leitura m nima 5 90 quando n o especificado Resolu o 1 Sensor de press o para gua Sinal de sa da 4 a 20 mA Faixa de leitura compat vel com a aplica o Erro 1 Outras especifica es poder o ser utilizadas desde que compatibilizadas com as UC s que realizar o a aquisi o destes medidores Medidor de Vaz o para gua Sinal de sa da 4 a 20 mA Faixa de leitura compat vel com a aplica o Erro 5 Classe de prote o 65 Chave de n vel de gua Para instala o ao tempo com caixa de interliga o el trica a prova d gua Quantidade de hastes e contatos compat vel com a quantidade de leituras necess rias Sinal de sa da digital NA NF Pressostato diferencial para ar Fornecido as mangueiras de conex o Faixa de medi o compat vel com a aplica o Sinal de sa da digital NA NF Pressostato diferencial para gua Fornecido com as tubula es de cobre para conex o e registros para bloqueio Faixa de medi o compat vel com a aplica o Sinal de sa da digital NA NF Sensor de corrente Do tipo self tuning com bot o de reset para fixa o em painel el trico Sinal de sa da digital NA quando da n o exist ncia de corrente circuito 104 50600 003227 2009 62 Ajust vel p condi es de alarme V lvula
235. toramento visa indicar insufici ncia de reposi o de gua ou excesso de gua na caixa por problema na b ia Efetuar o monitoramento da temperatura de entrada retorno e sa da de cada evaporador Este monitoramento visa verificar permanentemente se as temperaturas da gua nestes pontos est o de acordo com os par metros pr estabelecidas de opera o e disparar um alarme em caso contr rio Efetuar o monitoramento da press o de gua na tubula o Este monitoramento visa manter a press o no circuito de gua gelada est vel atrav s da abertura ou fechamento da v lvula de by pass Cada Sistema possui um by pass pr prio Efetuar o monitoramento da vaz o de gua no circuito Este monitoramento visa verificar a conformidade da vaz o do sistema com o valor pr estabelecido permitindo a observa o de falha no sistema bem como por esta vari vel e as temperaturas de entrada e sa da das URL s estabelecer a medida de consumo de energia 115 50600 003227 2009 62 Monitorar perda de carga nos evaporadores atrav s da diferen a de press o entre seus pontos de sa da e entrada emitindo alarme quando seus valores n o atenderem as condi es da m quina Monitorar falhas das URL s em fun o de sinais emitidos por estas falta de fase sobrecarga falha geral Detectar falha nas BAG s BAC s TA s por falta de fase e sobrecarga Monitorar a posi o da chave manual autom tico das URL s BAG s e BAC se TA s
236. u privado b 2 Apresentar somente o s atestado s e ou certid o es necess rio s e suficiente s para a comprova o do exigido e indicar com marca texto os itens que comprovar o as exig ncias b 3 comprova o do v nculo empregat cio do s profissional is relacionado al nea b acima ser feita mediante c pia da Carteira Profissional de Trabalho e da Ficha de Registro de Empregados FRE que demonstrem a identifica o do profissional e guia de recolhimento do FGTS onde conste o s nome s do s profissional ais b 3 1 Ser admitida a comprova o do v nculo profissional por meio de contrato de presta o de servi os celebrado de acordo com a legisla o civil comum b 3 2 Quando se tratar de dirigente ou s cio da empresa licitante tal comprova o ser feita atrav s do ato constitutivo da mesma e certid o do CREA devidamente atualizada b 3 3 Anexar a s declara o es individual is escrito do s profissional ais apresentado s para atendimento as al neas acima autorizando sua s inclus o es na equipe t cnica e que ir participar na execu o dos trabalhos b 4 Dever o ser observadas as seguintes condi es na apresenta o dos Atestados b 4 1 A s certid o es e ou atestado s apresentado s dever o conter as seguintes informa es b sicas e Nome do contratado e do contratante e Identifica o do objeto do contrato tipo ou natureza do servi o e
237. ua 210 m3 h Temperatura na entrada 35 0 Temperatura na sa da 29 59 Temperatura de bulbo mido 23 5 N vel de ru do m ximo 1 71 dB 7 2 2 Identifica o 02 Unidade n mero 07 Sistema gua de Condensa o Local de instala o Externa ao Edif cio n vel do T rreo N mero de unidades 01 Classe de ru do silenciosa Refer ncia ALPINA 25 3 19 Bacia de concreto 7 2 2 1 Condi es de sele o unit rio Vaz o de gua 42 m3 h Temperatura na entrada 35 0 Temperatura na sa da 29 5 Temperatura de bulbo mido 23 5 N vel de ru do m ximo 1 71 dB 7 2 3 Movimenta o de ar Ventilador axial de baixa rota o fluxo ascendente acoplamento direto motor el trico totalmente fechado com ventila o externa grau de prote o IPW 55 Alto Rendimento conforme rela o de motores Testada pelo INMETRO Classe F 60 Hz 380 V trif sico 7 2 4 Constru o 57 50600 003227 2009 62 Estrutura e carca a em fibra de vidro autoportante sem bacia com enchimento em filme de auto extingu vel com eliminadores de gota remov veis no topo Distribui o de gua por sistema em canais de fibra de vidro ou rvores de pulveriza o conforme o modelo selecionado Ventilador com cubo de a o revestido com fibra de vidro e p s de fibra de vidro 7 2 5 Acess rios Veneziana de prote o na aspira o Portas de inspe o Filtro de s
238. uc o com dispositivo anti cavita o Linha de sangria com registro Escada e passarela de acesso para manuten o em estrutura de a o galvanizado V lvula de b ia em lat o com b ia pl stica Chave limitadora de vibra o Placa de identifica o em a o inox 7 3 Bombas Centrifugas 7 3 1 Bombas para circula o de gua condensada 58 7 3 1 1 Identifica o 01 TAG de refer ncia Quantidade Servi o Marcas recomendadas Vaz o Altura Manom trica Total Requerida Fluido Temperatura de Opera o Densidade Press o Max Trabalho Velocidade angular Tipo Posi o do eixo Lubrifica o a Veda o do eixo Tipo de acionamento Tipo de acoplamento 50600 003227 2009 62 BAC 01 02 03 e BAC 04 Reserva 04 Circ gua de Condensa o KSB Imbil worthington 420 0 m3 h 25 0 mca gua limpa 0 50 1 0 1000 1750 rpm Centr fuga Horizontal leo Gaxeta Direto El stico Apois antivibr ticos Mola Placa de Neoprene 25 mm ranhurada 7 3 1 2 Identifica o 02 TAG de refer ncia Quantidade Servi o Marcas recomendadas Vaz o Altura Manom trica Total Requerida Fluido Temperatura de Opera o Densidade Press o Max Trabalho Velocidade angular Tipo Posi o do eixo BAC 05 e BAC 06 Reserva 02 Circ gua de Condensa o KSB Imbil worthington 42 0 m3 h 20 0 mca gua limpa 0 50 1 0 1000 1750 rpm Centr fuga Horizontal
239. ula es somente ser iniciada ap s a inspe o e aprova o pela fiscaliza o de todos os componentes que dever o ter prepara o pr via consistindo de limpeza mec nica e posterior pintura b sica de prote o A tubula o dever ser montada obedecendo ao caminhamento estabelecido em desenho e dever seguir o mais perfeito alinhamento e prumo bem como a forma correta do ponto de vista mec nico de funcionamento N o dever haver contato direto entre a tubula o e a estrutura do Edif cio ou suportado por equipamentos e ser fixada atrav s de suportes antivibrantes Durante os trabalhos dever o ser assegurados os cuidados para impedir a entrada de corpos estranhos dentro da tubula o e para tanto sempre que o servi o for interrompido dever o ser colocadas prote es tais como tamp es buj es ou qualquer dispositivo que vedem as aberturas 7 9 23 Teste hidrost tico Depois de montado o sistema de tubula es deve ser feito obrigatoriamente um teste de press o para verifica o de poss veis vazamentos Visto que a montagem se processar em etapas dever ser aplicado o teste para cada trecho cuja montagem estiver conclu da e prestes a entrar em opera o 7 9 23 1 Prepara o para teste A fim de executar o teste deve se obedecer ao que segue a placas de orif cio ou restri es de fluxo devem ser removidas b todas as v lvulas inclusive de controle e reten o devem ser mantidas na pos
240. ulta de 20 do valor total do contrato sem preju zo das a es penais cab veis 27 10 Nos casos previstos nos subitens 27 7 27 8 27 9 a CONTRATADA ficar sujeita a suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a administra o pelo prazo de 2 dois anos facultada a defesa pr via do interessado nos termos da Lei 8 666 93 37 Processo n 50600 001396 2008 87 CAP TULO Il LEIS DECRETOS E ESPECIFICA ES VINCULADAS LICITA O E AO CONTRATO 01 Lei n 8 666 de 21 06 93 e suas altera es posteriores 02 Decreto n 1054 de 07 02 94 e suas altera es posteriores Regulamenta o reajuste de pre os nos contratos da Administra o Federal Direta e Indireta 03 Decreto n 1 110 de 13 de abril de 1994 DOU de 14 4 94 Disp e sobre a convers o para a Unidade Real de Valor dos bens e servi os em que forem contratantes rg os e entidades da Administra o Federal direta e indireta e d outras provid ncias 04 Lei 10 192 de 14 de fevereiro de 2001 Disp e sobre medidas complementares ao Plano Real e d outras providencias 05 Especifica es Gerais para Obras Rodovi rias do DNER 06 Normas e Procedimentos Administrativos sobre Licita es para Obras e Servi os de Engenharia Norma CA DNER n 211 87 no que couber e n o contrariar a Lei 8 666 93 e posteriores altera es conforme Portaria do Gestor do DNIT de n 250 de 08 05 2003
241. ura de Transportes DNIT no Programa de Trabalho n 26122075020000001 Fonte 0100 Natureza de despesa n xxxxxxxxxxx para servi os xxxxxxxxxxxxxx para o material Nota de Empenho n 2009NExxxx datada de xxxx 2009 no valor de R xxxx xxxxxxxxx que ficar fazendo parte integrante deste contrato Subcl usula nica Nos exerc cios seguintes durante a vig ncia do contrato as despesas respectivas ser o empenhadas em rela o parte a ser executada indicados e os cr ditos e empenhos para a sua cobertura em termos aditivos a serem ent o lavrados CL USULA OITAVA DA VIG NCIA E DA EFIC CIA O per odo de vig ncia do contrato ser de 12 doze meses contados a partir da data de assinatura tendo efic cia legal no primeiro dia ap s a publica o do seu extrato no Di rio Oficial da Uni o 177 50600 003227 2009 62 Subcl usula nica Os trabalhos executados ser o recebidos pelo DNIT em conformidade com as disposi es constantes da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores CL USULA NONA DAS GARANTIAS DE EXECU O A t tulo de garantia para a fiel execu o deste Contrato a Contratada prestar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes garantia equivalente a 5 um por cento sobre do valor global do objeto contratado na modalidade de no valor R xxxxxx xxxxxx conforme guia de recolhimento n 09 DC 00xxx0 e efetivada em xx de fevereiro de 20
242. vencedora s ou contratada s sofram processo de Fus o Incorpora o ou Cis o Desde que sejam observadas pela s nova s empresa s os requisitos de Habilita o previstas no item 14 deste Edital e que sejam mantidas as condi es estabelecidas no s contrato s original is quando j contratado sendo que em qualquer uma das hip teses o DNIT dever ser notificado do processo e deliberar sobre a sua aceita o ou n o 25 13 Em havendo a Cis o Incorpora o ou Fus o da futura empresa contratada a aceita o de qualquer uma destas opera es ficar condicionada analise por esta administra o contratante do procedimento realizado tendo presente a possibilidade de riscos de insucesso na execu o do objeto contratado ficando vedada a sub roga o contratual 25 14 Os contratos oriundos deste Edital poder o ser alterados com as devidas justificativas nos seguintes casos unilateralmente pelo DNIT a quando houver modifica o do projeto ou especifica es para melhor adequa o t cnica aos seus objetivos b quando necess ria modifica o do valor contratual em decorr ncia de acr scimo ou diminui o quantitativa de seu objeto nos limites permitidos por este Edital 34 Processo n 50600 001396 2008 87 por acordo das partes a b quando conveniente a substitui o da garantia de execu o quando necess ria a modifica o do regime de execu o dos servi o

Edital 739/2009-00

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