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EZS 330/350 / XL

1. Weoosaae 170000009 8 BS B6 Locais de sinaliza o e placas de tipo Pos Designa o 14 Placa de tipo ve culo 15 Placa de advert ncia Aten o Accionamento por bot o 16 Placa de ensaio UVV s em DD 17 Placa de advert ncia Perigo de esmagamento na marcha atr s 18 Ponto de fixa o para o carregamento por guindaste interior Aten o Ler o manual de instru es 0406 P 0406 P 4 1 Placa de tipo veiculo a Ls C XXXXXXXXK SOOO NS 31 XXXXXXXXK XXXXXXXXXXX 22000000000 AL A sea XXXXXXXXXXX 19 30 XXXXXXXXK XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXK oe XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXKK 29 XXXXXXXXXX 1 X 200000XXXXX E XXXXXXXXXX A xpovooovoxxx r 28 n y 27 pe 26 25 24 Pos Designagao 19 For a vertical de apoio em kg 20 Peso sem carga e sem bateria em kg 21 Peso da bateria min max em kg 22 Fabricante 23 N do cliente 24 Ano de constru o 25 Capacidade nominal de trac o 5 min em N 26 Pot ncia propulsora em kW 27 N de encomenda 28 Bateria tens o em V 29 Capacidade nominal de trac o 60 min em N 30 N d
2. 1 9 ESA beachten Please follow the instruction Se conformer la notice d emploi OO9AAAAN Pos Designa o 1 NOOB O N Logotipo Designa o da bateria Tipo de bateria N mero da bateria N mero do cesto da bateria Data de fornecimento Logotipo do fabricante da bateria Pos 8 9 10 11 12 13 14 Designa o S mbolo da reciclagem Caixote do lixo Indica o do material Tens o nominal da bateria Capacidade nominal da bateria N mero de elementos da bateria Peso da bateria Indica es de seguran a e de aviso Marca o CE apenas para baterias com uma tens o nominal superior a 75 Volt Sistema de reabastecimento de gua Aquamatic BFS Ill para a bateria de trac o Jungheinrich com elementos de placas blindadas EPzS e EPzB Correspond ncia de tamp es Aquamatic para as instru es de utiliza o S ries dos elementos Tipo de tamp o Aquamatic comprimento EPzS EPzB Frotek jaune BFS noir 2 120 10 600 2 42 12 252 50 5 mm 51 0 mm 2 160 10 800 2 64 12 384 50 5 mm 51 0 mm 2 84 12 504 50 5 mm 51 0 mm 2 110 12 660 50 5 mm 51 0 mm 2 130 12 780 50 5 mm 51 0 mm 2 150 12 900 50 5 mm 51 0 mm 2 172 12 1032 50 5 mm 51 0 mm 2 200 12 1200 56 0 mm 56 0 mm 2 216 12 1296 56 0 mm 56 0 mm 2 180 10 900 61 0 mm 61 0 mm 2 210
3. ae 9 Cartucho de permuta i nica com medidor de condutan cia e v lvula magn tica qi as N 9 Liga o de gua bruta SUNGHEINRICH 10 Linha de carregamento SI7DD77 7777707707 7777 777777777 1 Modelo Os sistemas de reabastecimento de gua de baterias Aquamatic BFS s o utilizados para a regula o autom tica do n vel nominal do electr lito Para a descarga dos ga ses de carga formados durante o carregamento existem aberturas de desgasifica o adequadas Os sistemas de tamp o possuem al m do indicador de n vel de enchi mento tamb m uma abertura de diagn stico para a medi o da temperatura e da densidade do electr lito Todos os elementos de baterias das s ries EPzS EPzB po dem ser equipados com os sistemas de reabastecimento de gua Aquamatic BFS Atrav s das uni es de mangueira de cada um dos tamp es Aquamatic BFS pos s vel o reabastecimento de gua atrav s de um acoplamento de fecho central 2 Aplica o O sistema de reabastecimento de gua Aquamatic BFS utilizado em baterias de accionamento para ve culos transportadores industriais Para o enchimento de gua o sistema de reabastecimento de gua possui uma liga o de gua central Esta li ga o bem como a liga o por mangueira de cada um dos tamp es realizada com mangueiras em PVC mole Cada uma das extremidades da mangueira encaixada na manga de liga o da mangueira das pe as em T ou lt 3 Funcionam
4. 0406 P 0406 P a SO Montar e desmontar a bateria O ve culo deve estar estacionado sobre uma superf cie plana Para evitar a ocorr ncia de curto circuitos as baterias com p los ou conectores abertos devem ser cobertas com um tapete de borracha Colocar a ficha da bateria os cabos da bateria de maneira que ao retirar a bateria n o fiquem presos no ve culo Ao transportar a bateria com apetrechos de guindaste certificar se de que estes tenham suficiente capacidade de carga veja o peso da bateria na placa de tipo da mesma situada na caixa da bateria Os apetrechos do guindaste devem descrever uma eleva o vertical para que a caixa da bateria n o seja danificada Colocar os ganchos nos olhais de fixa o 8 de maneira que ao solt los n o possam cair sobre os elementos da bateria Abrir o compartimento da bateria veja a sec o 3 Tirar a ficha da bateria 5 do suporte Dobrar o dispositivo de fixa o da bateria 9 para tr s Retirar a bateria 10 por meio dos apetrechos do guindaste devagar e com cuidado do ve culo Como op o poss vel uma desmontagem lateral da bateria Para tal a bateria dever ser puxada lateralmente para cima da esta o de mudan a da bateria N o agarrar entre a carro aria e a bateria Observar o manual de instru es da esta o de mudan a da bateria A montagem efectuada na ordem inversa do passos Verificar durante a mesma a posi
5. 10 1050 61 0 mm 61 0 mm 2 230 10 1150 61 0 mm 61 0 mm 2 250 10 1250 61 0 mm 61 0 mm 2 280 10 1400 72 0 mm 66 0 mm 2 310 10 1550 72 0 mm 66 0 mm A s rie de elementos abrange elementos com duas a dez doze placas positivas por exemplo coluna EPZS 2 120 10 600 Trata se aqui de elementos com a placa positiva 60Ah A designa o do tipo de um elemento por exemplo 2 EPzS 120 o I2 E o 8 E g E 3 5 Ef a 9 E 6 E S O LOB Tampao Aquamatic com Tampao Aquamatic BFS III abertura de diagn stico com abertura de diagn stico Em caso de incumprimento das instru es de utiliza o repara o com pe as so bresselentes n o originais interven es por conta pr pria e aplica o de aditivos ao electr lito supostos produtos de melhoramento cessar o direito de garantia Para baterias segundo e E Il devem ser respeitadas as instru es para a manu ten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver certifica o cor respondente 0506 P 0506 P Representa o esquem tica Instala o para sistema de 2 1 reabastecimento de gua 3 i 1 Reservat rio de gua 2 Interruptor de n vel 3 Local de tomada com v l vula esf rica 4 Local de tomada com v l vula magn tica Carregador No minimo 3 m Acoplamento de fecho Niple de fecho eo D OM
6. o 4 1 Verificar a folga da direc o 4 2 Verificar o grau de desgaste da corrente de eleva o e do pinh o da corrente ajustar e lubrificar com massa consistente 4 3 Verificar as partes mec nicas da coluna da direc o caso necess rio lubrificar Sistema de travagem 5 1 Verificar o funcionamento e o ajuste 5 2 Verificar o desgaste dos cal os dos trav es 5 3 Controlar as partes mec nicas do sistema de travagem e ajustar caso necess rio Instala o el ctrica 7 1 Verificar o funcionamento 7 2 Verificar a fixa o das liga es dos cabos assim como que n o apresentem danos 7 3 Verificar os fus veis a respeito de valores correctos 7 4 Verificar o funcionamento dos interruptores e dos cames de interrup o assim como a sua fixa o 7 5 Verificar o funcionamento dos dispositivos de advert ncia e dos circuitos de seguran a 7 6 Verificar o estado dos contactores e se necess rio renovar as partes desgastadas Electro motores 8 2 Verificar as fixa es do motor F4 0406 P 0406 P Intervalos de manuten o Standard gt 0OWA B C C m refrig Bateria 9 1 Verificar a densidade do cido o n vel do cido e a tens o e dos elementos 9 2 Verificar a fixa o dos bornes de conex o unt los e com massa para p los 9 3 Limpar
7. lidade que s baterias com electr lito l quido no sentido de evitar um choque el ctri co uma explos o dos gases de carga electrol ticos e em caso de destrui o das cai xas de bateria o perigo causado pelo electr litos corrosivos O gt e peeo Observar as instru es de utiliza o e afix las visivelmente junto ao local de carga S dever trabalhar com as baterias o pessoal que tenha recebido forma o de t cnicos especializados Durante o manuseamento das baterias utilizar culos e roupa protectora Observar as normas de preven o e seguran a assim como as normas DIN EN 50272 DIN 50110 1 e Proibido fumar Por existir perigo de explos o e inc ndio n o permitido fazer qualquer tipo de lume fagulhas ou mat ria incandescente na proximidade das baterias Em caso de acidente com cido nos olhos ou na pele lavar abundantemente a zona atingida com gua corrente Devese consultar um m dico imediatamente ap s o acidente Lavar com gua a roupa suja de cido Perigo de explos o e inc ndio Evitar curtocircuitos O electr lito altamente corrosivo Durante o funcionamento normal n o existe qualquer contacto com o electr lito Em caso de destrui o da caixa o libertado electr lito ligado t o corrosivo como o l quido N o inclinar a bateria Utilizar somente dispositivos de eleva o e transporte aprovados de acordo com a norma VDE 3616 Os ga
8. sua frente e nunca perder o controlo sobre o seu pr prio proibido parar bruscamente salvo em situa es de perigo virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade proibido debru ar se ou estender o bra o para fora da rea de trabalho e de comando Condi es de visibilidade durante a condu o O condutor deve olhar para a frente e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho sua frente O ve culo industrial dever deslocar se com a carga posicionada na parte traseira Se tal n o for poss vel p ex durante marchas de manobra o condutor dever assegurar que a zona de manobra esteja livre Se tal n o for poss vel uma segunda pessoa que servir de sinaleiro dever assegurar uma zona de manobra livre Condu o em subidas e descidas A condu o em subidas e descidas s permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito serem antiderrapantes encontrarem se limpas e serem adequadas s especifica es t cnicas do ve culo de forma a garantir uma condu o segura Em subidas ou descidas proibido virar conduzir em diagonal ou estacionar o ve culo industrial As descidas s devem ser efectuadas a velocidade reduzida e com os trav es sempre prontos a serem utilizados Condu o em elevadores ou pontes de carga S permitido conduzir em elevadores ou pontes de carga se estes tiverem capacidade de carga suficiente e que de acordo com o seu fabrico seja
9. 1 para cima e colocar o Jetpilot na posi o superior Soltar a alavanca 1 Dobrar o fecho da bateria 3 para cima e abrir a cobertura da bateria 2 Colocar as coberturas e liga es na posi o inicial de servi o antes de colocar o ve culo em funcionamento D3 gt OL gt D4 Carregar a bateria Estacionar o ve culo em locais fechados e suficientemente ventilados para carregar a bateria Abrir o compartimento da bateria veja a sec o 3 A liga o ou o desligamento da ficha da bateria 5 e dos cabos 4 da esta o de recarga assim como o accionamento do interruptor principal 7 s devem efectuar se com o ve culo e o carregador desligados As superf cies dos elementos da bateria devem estar descobertas durante o processo de recarga para assegurar uma ventila o suficiente N o depositar objectos met licos em cima da bateria Antes do processo de recarga verificar a exist ncia de danos vis veis em todas as liga es por encaixe e por cabo As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente Tirar a ficha da bateria 5 do suporte 6 Remover se existente o tapete de isolamento da bateria Ligar o cabo 4 da esta o de recarga ficha da bateria 5 e ligar o carregador Carregar a bateria seguindo as instru es quer do fabricante da mesma quer do fabricante da esta o de recarga
10. C Antes da carga a temperatura do electr lito deve ser pelo menos de 10 C caso contr rio n o se atinge a carga pretendida Considerase terminada a carga quando a densidade do electr lito e a tens o da ba teria permanecerem constantes durante 2 horas Instru es especiais para a utiliza o de baterias em zonas de perigo Estas baterias aplicamse de acordo com a nor ma EN 50014 DIN VDE 01070 0171 Ex I em zonas com gases inflam veis ou de acordo com Ex Il em zonas com perigo de explos o As tampas dos elementos t m que ser levantadas ou abertas durante a carga e posterior repouso dos gases de for ma a obterse uma ventila o suficiente reduzindose assim as possibilidades de in flama o de qualquer eventual forma o gasosa explosiva Nas baterias com man gas de protec o das placas o recipiente pode ser colocado ou fechado meiahora ap s se ter terminado a carga 2 3 Carga de equaliza o As cargas de equaliza o destinamse a assegurar a longevidade das baterias e a manter a sua capacidade Estas cargas s o necess rias ap s descargas profundas ap s cargas insuficientes repetidas e cargas segundo a caracter stica IU A carga de equaliza o devese efectuar a seguir a uma carga normal A intensidade de cor rente de carga dever no m ximo atingir os 5A 100Ah da capacidade nominal para final de carga ver o par grafo 2 2 Observar a temperatura 2 4 Temperatura A temperatura do electr lito a 30
11. o de montagem e a liga o da bateria correctas Depois da montagem de todos os cabos e conex es verificar visualmente que n o existem danos A bateria deve estar bem fixada no ve culo a fim de evitar danos causados por movimentos imprevistos Assegurar ap s cada mudan a que a bateria esteja protegida contra um movimento involunt rio Posicionar para tal o dispositivo de fixa o da bateria 9 no entalhe A cobertura da bateria deve estar devidamente fechada 10 D5 d 90v0 D6 0406 P Comando Prescri es de seguran a para a opera o do ve culo industrial Carta de condu o O ve culo industrial s pode ser utilizado por pessoal suficientemente instru do na sua condu o que tenha demonstrado ao operador ou ao representante do mesmo a sua aptid o para a condu o e o manejo de cargas sendo explicitamente encarregado pelo mesmo com a condu o Direitos deveres e regras de comportamento do condutor O condutor deve ter sido instru do sobre os seus direitos e deveres assim como sobre a utiliza o do ve culo industrial e conhecer o conte do deste manual de instru es Os direitos exigidos devem lhe ser garantidos No caso de ve culos industriais que forem utilizados em servi o com acompanhante devem ser cal ados sapatos de seguran a durante a opera o Proibi o de utiliza o por parte de pessoal n o autorizado O condutor respons vel pelo ve culo industrial dura
12. 1 Indicador de fluxo Para controlar o processo de enchimento poss vel instalar na tubagem de alimen ta o da gua do lado da bateria um indicador de fluxo Durante o processo de en chimento a pequena roda de p s rodada pelo gua que passa Depois de termina do o processo de enchimento a roda p ra sendo indicado o fim do processo de enchimento N ident 50219542 10 2 Elevador de tamp es Para a desmontagem dos sistemas de tamp o podem ser utilizadas apenas as cor respondentes ferramentas especiais elevador de tamp es Para evitar danifica es nos sistemas de tamp o os tamp es devem ser retirados com o maior cuidado 11 12 10 2 1 Ferramenta para an is de aperto Com a ferramenta para an is de aperto poss vel inserir ou soltar novamente um anel de aperto sobre as olivas das mangueiras dos tamp es para aumentar a for a de press o da liga o por mangueira 10 3 Elemento de filtragem Por motivos de seguran a poss vel instalar um elemento de filtragem N ident 50307282 na tubagem de alimenta o da bateria para o abastecimento da bateria com gua Este elemento de filtragem possui uma sec o transversal de passagem de 100 a 300 um e foi concebido como filtro para mangueiras 10 4 Acoplamento de fecho A entrada de gua para os sistemas de reabastecimento de gua Aquamatic BFS realizada atrav s de uma tubagem de alimenta o central Esta ligada com o sis tema de abas
13. C considerase como temperatura nominal As tem peraturas mais elevadas encurtam a vida da bateria e as temperaturas baixas redu zem a capacidade dispon vel 55 C a temperatura limite n o sendo admiss vel como temperatura de servi o 2 5 Electr lito A densidade nominal do electr lito referese a 30 C e ao seu n vel nominal no estado de plena carga As temperaturas altas diminuem a densidade do electr lito enquan to que as temperaturas mais baixas aumentamna O factor de correc o de 0 0007 kg l por C p ex uma densidade de 1 26 kg l a 45 C corresponde a uma den sidade de 1 27 kg l a 30 C O electr lito deve satisfazer as prescri es de pureza da norma DIN 43530 Parte 2 0506 P 0506 P 3 Manuten o 3 1 Di ria Carregar a bateria ap s cada descarga Depois do final da carga devese verificar o n vel do electr lito Depois do final da carga se necess rio acrescentar gua desti lada at ao n vel nominal O n vel do electr lito n o dever estar em caso algum abaixo da protec o antitransbordo ou do rebordo superior do separador ou da mar ca m n de n vel do electr lito 3 2 Semanal Ap s v rias cargas repetidas proceder inspec o visual relativamente a sujidade ou danos mec nicos No caso de cargas regulares segundo as caracter sticas IU deve procederse a uma carga de igualiza o ver par grafo 2 3 3 3 Mensal Ap s o final do processo de carga devemse
14. Dependendo do sistema de reabastecimento de gua utilizado deve ser escolhida a altura do reservat rio Altura de montagem do sistema Aquamatic de 2m a 6m e do sistema BFS de 3m a 18m acima da superf cie da bateria 5 2 gua sob press o Regula o da v lvula de redu o da press o do sistema Aquamatic de 0 2 bar at 0 6 bar Sistema BFS de 0 3 bar at 1 8 bar 5 3 Carro de reabastecimento de gua ServiceMobil A bomba submers vel existente no reservat rio do ServiceMobil produz a press o de enchimento necess ria N o podem existir diferen as de altura entre o n vel do Ser viceMobil e a base de apoio da bateria 6 Dura o do enchimento A dura o do enchimento das baterias depende das condi es de utiliza o da ba teria das temperaturas ambiente e do tipo ou da press o de enchimento O tempo de enchimento de cerca de 0 5 a 4 minutos A tubagem de alimenta o da gua deve ser separada da bateria no final do enchimento em caso de enchimento manu al 7 Qualidade da gua Para o enchimento das baterias pode ser utilizado apenas gua para reabastecimen to que tem de corresponder norma DIN 43530 Parte 4 no que diz respeito quali dade A instala o de reabastecimento reservat rio tubagens v lvulas etc n o pode conter qualquer tipo de sujidade que possa prejudicar a seguran a de funcion amento do tamp o Aquamatic BFS Por motivos de seguran a recomenda se que seja montado um element
15. acoplamento Ao acoplar e desacoplar reboques imprescind vel que o ve culo rebocador e o reboque se encontrem sobre uma superf cie plana Todos os elementos de comando devem encontrar se na posi o neutral Tanto o ve culo rebocador como o reboque devem estar protegidos contra movimentos involunt rios Perigo de esmagamento N o entalar as m os entre componentes do ve culo durante o acoplamento Acoplamento de encaixe O Acoplar o reboque Puxar o pino 15 completamente para fora do acoplamento de reboque Inserir o anel de trac o no acoplamento de reboque introduzir o pino do acoplamento de reboque desde cima nos furos do acoplamento de reboque e enfia lo no anel de trac o Para imobilizar inserir a cavilha de bloqueio 16 pendurada numa corrente para n o se perder no furo no extremo do pino Desacoplar o reboque Assegurar que o reboque n o possa ser movimentado de forma incontrolada Retirar a cavilha de bloqueio 16 lateralmente do pino 15 Retirar o pino do acoplamento puxar para cima Retirar o anel de trac o lateralmente do acoplamento Inserir novamente o pino no acoplamento e imobiliz lo Acoplamento de duplo encaixe O poss vel acoplar reboques em dois n veis Acoplar o reboque Puxar o pino 15 completamente para fora do acoplamento de reboque Inserir o anel de trac o no acoplamento de reboque introduzir o pino do acoplamento de reb
16. as conex es da ficha da bateria e verificar a x 0 fixa o correcta 9 4 Verificar os cabos da bateria a respeito de danos e 0 substitu los caso necess rio Lubrifi 11 1 Lubrificar o ve culo de acordo com o plano de lubrifica o x 0 ca o Medi es 12 1 Verificar o curto circuito massa da instala o el ctrica o gerais 12 2 Verificar a velocidade de marcha e o percurso de travagem 12 4 Controlar os dispositivos de seguran a e de desconex o 0 Demon 13 1 Percurso de teste com carga nominal 0 stra o 13 2 Depois de completados os trabalhos de manuten o x 0 demonstrar o ve culo a um encarregado F5 5 Plano de lubrifica o Superf cies de deslizamento Niples de lubrifica o Bocal de enchimento do leo de transmiss o Parafuso de esvaziamento do leo de transmiss o Utiliza o em c maras de refrigera o DOC 4 1 Propor o da mistura para c maras de refrigera o 1 1 F6 0406 P 0406 P 5 1 Produtos de servi o Manipula o de produtos de servi o A manipula o dos produtos de servi o tem de ser sempre a mais adequada e de acordo com as prescri es dos fabricantes A manipula o inadequada dos produtos de servi o p e em perigo a sa de a vida e o ambiente Os produtos de servi o s devem armazenar se em recipientes para eles prescritos Podem ser inflam veis pelo que nunca se deve aproximar deles com elementos quentes ou c
17. bateria para que o ve culo n o fique sob tens o Trabalhos de soldadura Para evitar danos nos componentes el ctricos e electr nicos estes dever o ser desmontados do ve culo industrial antes de iniciar qualquer trabalho de soldadura Valores de ajuste Em caso de repara es assim como ao substituir componentes el ctricos ou electr nicos devem respeitar se os valores de ajuste estipulados em fun o do tipo do ve culo Pneus A qualidade dos pneus tem influ ncia directa sobre a estabilidade e o comportamento do ve culo industrial Ao substituir os pneus montados na f brica usar exclusivamente pe as de reposi o originais do produtor caso contr rio os dados da folha informativa do modelo n o podem ser observados Ao substituir quer as rodas quer os pneus imprescind vel assegurar que o ve culo industrial n o fique inclinado por exemplo ao mudar as rodas faz lo sempre simultaneamente do lado esquerdo e do lado direito 0406 P 0406 P Manuten o e inspec o Um servi o de manuten o minucioso e profissional uma das condi es principais para uma utiliza o segura do ve culo industrial O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manuten o pode ocasionar a paragem do ve culo industrial al m de representar um potencial de perigo tanto para pessoas como para o funcionamento Os intervalos de manuten o indicados est o prescritos para o funcionamento num turno de trabalho em
18. marcha 306 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o velocid fixa atrav s do bot o no encosto do assento 308 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da forquilha comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 309 Velocidade durante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha 310 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento marcha velocid fixa E 25 E 26 Par metros n o dependentes do programa de marcha Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS o ajuste dos par metros da bateria s pode ser levado a cabo pela assist ncia t cnica do fabricante O ajuste compar vel com os par metros de marcha Podem ser introduzidos os seguintes par metros N Fun o mbito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de ajuste Par metros da bateria 411 Tipo de bateria normal 0 2 0 O normal h mida aumentada seca 1 com pot ncia aumentada h mida 2 seca livre de manuten o 412 Fun o de controlador 0 1 1 de descarga No mbito de ajuste O 1 significa O desligado 1 ligado 0406 P 0406 P Localiza o de avar
19. o extremamente importantes para a seguran a operacional do ve culo A substitui o do equipamento da bateria somente permitida com a autoriza o do fabricante D1 D2 Tipos de baterias Conforme a utiliza o o ve culo equipado com diversos tipos de baterias A tabela que se segue indica em fun o da capacidade as combina es standard previstas CxLxA 798x212x784 mm 370 kg Bateria EPzS de 24 V 3 EPzS 420 Ah Bateria EPzS de 24 V com capacidade aumentada 3 EPzS 450 Ah Bateria EPzV de 24 V livre de manuten o 3 EPzV 360 Ah Bateria PzW de 24 V wf 200 1 3 PzW 420 Ah CxLxA 798x330x784 mm 450 kg Bateria EPzS de 24 V 4 EPzS 560 Ah Bateria EPzS de 24 V com capacidade aumentada 4 EPzS 620 Ah Bateria EPzV de 24 V livre de manuten o 4 EPzV 480 Ah Bateria PzW de 24 V wf 200 1 4 PZW 560 Ah 1 parcialmente livre de manuten o com circula o de electr lito 2 apenas XL Os pesos das baterias est o indicados na placa de tipo da bateria Conforme o tipo de bateria tamb m podem ser utilizadas baterias sem manuten o e com maior pot ncia Em caso de substitui o instala o da bateria deve se observar o encaixe fixo no compartimento da bateria do ve culo 0406 P 0406 P 3 Abrir o compartimento da bateria Estacionar o ve culo em condi es de seguran a veja o cap tulo E Puxar a alavanca
20. posi o DESL 0 e retirar a chave Proteger o ve culo contra uma desloca o involunt ria Abrir a cobertura da bateria veja cap tulo D Abrir e colocar de lado a cobertura frontal 2 veja cap tulo F Soltar as contraporcas 7 e apertar os parafusos 8 O trav o fica suspenso e o ve culo pode ser movimentado Voltar a colocar o sistema de travagem em funcionamento ap s a chegada N o estacionar o ve culo com o trav o suspenso Desaparafusar novamente os parafusos 8 aprox 5mm e fix los com as contraporcas 7 O trav o est agora preparado para entrar em funcionamento Remontar a cobertura frontal 2 0406 P 0406 P gt GP Bateria Manuten o recarga mudan a Prescri es de seguran a para o trabalho com baterias cidas Estacionar o ve culo em seguran a antes de qualquer trabalho nas baterias veja o cap tulo E Pessoal de manuten o A recarga manuten o e mudan a de baterias s pode ser efectuada por pessoal instru do para este efeito Este manual de instru es e as prescri es dos fabricantes da bateria e da esta o de recarga t m de ser respeitados Medidas de preven o contra inc ndios Durante o trabalho com baterias n o permitido fumar ou utilizar fogo aberto Na vizinhan a do ve culo estacionado para recarga da bateria n o devem encontrar se materiais inflam veis ou objectos geradores de fa
21. scas dentro de um raio de pelo menos 2 m O lugar tem de estar ventilado Os meios de combate ao inc ndio devem estar dispon veis Manuten o da bateria As tampas dos elementos da bateria t m de permanecer secas e limpas As pin as e os terminais para os cabos devem estar limpos levemente untados com massa consistente para p los e bem aparafusados As baterias com p los n o isolados t m de ser cobertas com um tapete de isolamento antiderrapante Elimina o da bateria A elimina o de baterias tem de seguir e cumprir as disposi es ambientais ou leis de tratamento de res duos nacionais As prescri es do fabricante sobre a elimina o de baterias devem ser respeitadas em todos os casos Assegure antes de fechar a cobertura da bateria que o cabo da bateria n o possa ser danificado As baterias cont m cido sulf rico dilu do t xico e corrosivo Por essa raz o obrigat rio o uso de vestu rio de protec o assim como a protec o dos olhos em todos os trabalhos com a bateria Evitar o contacto com o cido da bateria Se apesar de tudo o cido da bateria entrar em contacto com vestu rio pele ou olhos os s tios afectados devem ser imediatamente enxaguados com gua limpa e abundante Em caso de contacto com olhos ou pele deve ser consultado um m dico O cido de bateria entornado tem de ser imediatamente neutralizado Utilizar apenas baterias com caixas fechadas O peso e as dimens es da bateria s
22. ser colocado sobre cavaletes de maneira que todas as rodas fiquem separadas do ch o S assim se garantir que nem as rodas nem os seus rolamentos ficam danificados Se o ve culo industrial tiver de ser imobilizado por um per odo superior a 6 meses ser preciso consultar o servi o p s venda do fabricante para medidas de precau o adicionais Medidas a tomar antes da imobiliza o Limpar o ve culo industrial a fundo Verificar os trav es Cobrir todos os componentes mec nicos que n o estiverem pintados com uma fina pel cula de leo ou de massa consistente Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o veja cap tulo F Carregar a bateria veja o capitulo D Separar a bateria limpar e lubrificar os parafusos dos p los com massa consistente para p los Adicionalmente dever o ser tidas em conta as prescri es do fabricante da bateria Todos os contactos el ctricos que estiverem a descoberto dever o ser protegidos com um spray adequado para contactos Medidas a tomar durante a imobiliza o Cada 2 meses Carregar a bateria veja o cap tulo D Ve culos industriais alimentados a bateria absolutamente necess rio recarregar a bateria com regularidade dado que pela descarga espont nea da bateria resultaria uma baixa carga que pela consequente sulfata o estragaria a bateria F 11 73 X vy F 12 Reposigao em fun
23. travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 3xx Par metros de marcha do programa de marcha 3 acelera o travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 4xx Par metros n o dependentes do programa de marcha D a O BE E 18 Ajuste dos par metros Para alterar os ajustes do ve culo introduzir o c digo master A configura o da f brica do c digo master 7 2 9 5 Alterar o c digo master durante a primeira entrada em funcionamento veja a sec o 6 1 Avisos de seguran a para ve culos equipados com instrumento de indica o CANDIS O Os par metros devem ser cautelosamente ajustados unicamente por uma pessoa qualificada para o efeito Em caso de d vida encarregar a assist ncia t cnica do fabricante do ajuste Cada procedimento de ajuste dever ser controlado atrav s da indica o LCD do instrumento de indica o CANDIS O Em caso de d vida interromper o procedimento de ajuste por meio da tecla O 27 Dado que o comportamento do ve culo durante a marcha modificado imprescind vel efectuar numa zona de trabalho disponibilizada para o efeito um percurso de teste ap s cada altera o dos par metros Introdu o do c digo master Premir a tecla O Introduzir o c digo master Instrumento de LED 28 LED 24 LED 25 LED 26 indica o CANDIS Tecla O Tecla1 Tecla2 Tecla 3 As horas de n verde apagad
24. 04 06 EZS 330 350 XL Manual de instru es 51050109 04 06 GUNGHEINRICH s Ideas Solutions Machine 0108 P oe UM PO Prefacio Para obter o melhor e mais seguro rendimento do ve culo industrial necess rio possuir os conhecimentos que s o transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRU ES ORIGINAL As informa es s o apresentadas de forma sucinta e compreens vel Os cap tulos s o organizados por letras Cada cap tulo come a com a p gina 1 A identifica o das p ginas comp e se da letra do cap tulo e do n mero da p gina Exemplo a p gina B2 a segunda p gina do cap tulo B Neste manual de instru es est o inclu das informa es referentes a diversas variantes de ve culos Para a sua utiliza o assim como para a realiza o de trabalhos de manuten o ter o cuidado de verificar que se est perante a descri o correspondente ao modelo de ve culo em quest o As indica es de seguran a e explica es importantes est o assinaladas com os seguintes s mbolos Encontra se frente de indica es de seguran a que t m de ser respeitadas para evitar danos f sicos Encontra se frente de indica es que t m de ser respeitadas para evitar danos materiais Encontra se frente de outras indica es e explica es Assinala equipamento de s rie Assinala equipamento adicional Os nossos aparelhos est o em cont nuo desenvolviment
25. O verde apagado apagado apagado mot ajuste actual LL I b inter visualizado mitente Comprova o da indica o LCD do instrumento de indica o CANDIS O s o visualizados o n mero do par metro e o valor actual do par metro Se dentro de 5 segundos n o efectuar se qualquer introdu o a indica o volta a visualizar as horas de servi o Se for visualizado um n mero de par metro distinto do pretendido ter que esperar at aparecer novamente a indica o das horas de servi o Introduzir alterar o valor do par metro de acordo com a lista de par metros Instrumento de LED 28 LED 24 LED 25 LED 26 indica o CANDIS Tecla O Tecla 1 Tecla2 Tecla 3 O verde apagado apagado apagado im st a ajuste alterado LO I H inter visualizado mitente Comprova o da indica o LCD do instrumento de indica o CANDIS O confirmar com a tecla Set 29 Instrumento de LED 28 LED 24 LED 25 LED 26 indica o CANDIS Tecla O Tecla1 Tecla2 Tecla 3 N mero do Valor de par metro ajuste do par metro O LED 28 da tecla O 27 emite brevemente uma luz permanente e come a a piscar depois de 2 segundos Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 28 da tecla O 27 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alte
26. Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o veja a sec o 6 1 Retirar a cobertura frontal veja sec o 6 3 Verificar de acordo com a tabela todos os fus veis a respeito do valor correcto e eventuais danos caso necess rio substituir Pos Designa o Protec o de Valor 6 6F1 Indicador de descarga da bateria Contador das 2A horas da bateria 7 F1 Fusivel de comando principal 10A 8 3F6 Motor da direc o direc o 30 A 9 1F1 Motor de marcha 300 A Remontar a cobertura frontal veja sec o 6 3 F 10 0406 P 0406 P 6 5 74 7 2 Reposi o em funcionamento A reposi o em funcionamento depois de trabalhos de limpeza ou de conserva o s deve ser realizada depois de proceder s seguintes actividades Verificar o funcionamento da buzina Verificar o funcionamento do interruptor principal Verificar o funcionamento do trav o Lubrificar o ve culo em conformidade com o plano de lubrifica o Imobiliza o do ve culo industrial Se por qualquer motivo o ve culo industrial tiver de ser imobilizado por um per odo superior a dois meses deve ser estacionado num local seco e isento de ferrugem e dever se proceder s seguintes medidas de precau o antes durante e depois da imobiliza o Durante a imobiliza o o ve culo industrial dever
27. XL EZS 350 XL Q Capacidade de 3000 5000 3000 5000 kg trac o 1 F Capacidade nominal 600 1000 600 1000 N de trac o Dimens es Designa o EZS 330 EZS 350 EZS 330 XL EZS 350 XL Peso pr prio 1066 1066 1201 1201 kg Carga sobre o eixo sem carga em frente 514 552 514 552 635 566 635 566 kg atras hz Altura em p 132 132 142 142 mm hia Alturalanga em A343 1342 1387 1387 mm posi o de marcha Big tur do 158 158 158 158 mm acoplamento Comprimento total 1260 1260 1427 1427 mm b Largura total 810 810 810 810 mm b44 Largura do eixo atr s 490 490 490 490 mm y Dist ncia entre eixos 920 920 1087 1087 mm m Altura acima do solo centro dist ncia entre 45 45 45 45 mm eixos Wa Raio de viragem 1160 1160 1320 1320 mm Velocidade de marcha com sem 8 5 12 5 5 0 8 0 8 5 12 5 5 0 8 0 km h carga For a de trac osem E00 1000 600 1000 N carga s 60 min For a m x de trac o sem carga S2 3000 3500 3000 3500 N 5 min Motor de marchar 2 5 2 5 2 5 2 5 kw pot ncia a s 60 min Sm 24 420 24 420 24 560 24 560 yan k 450 450 600 600 5 Peso da bateria 370 370 370 450 370 450 kg 1 Sobre vias horizontais resist ncia ao rolamento 200N t 2 Altura JetPilot 3 Comprimento total sem acoplamento dado que diferentes acoplamentos dispon veis 0406 P 0406 P 4 Capacidade nominal de trac o
28. a de erros durante um determinado per odo Se durante esse per odo um erro ocorrer v rias vezes o comando da direc o reduz a velocidade do ve culo para marcha lenta Neste caso a velocidade de marcha n o comutada para marcha normal se o ve culo for ligado e desligado Assim evita se apagar um erro originado sem que o mesmo tenha sido eliminado Dado que o sistema de direc o um componente relevante para a seguran a o erro originado deve ser eliminado pela assist ncia t cnica do fabricante CORTE DE EMERG NCIA Premir o interruptor principal 14 Todas as fun es el ctricas s o desligadas 14 0406 P 0406 P X Marcha Deslocar se com o ve culo unicamente quando as coberturas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas Colocar o ve culo em funcionamento veja a sec o 3 Comutar o regulador de marcha 4 para a posi o desejada para a frente V ou para tr s R O ve culo inicia a desloca o na direc o seleccionada A velocidade de marcha regulada por meio do regulador de marcha 4 Nos ve culos com servi o com acompanhante O poss vel efectuar a marcha com velocidade reduzida sem a necessidade de o condutor posicionar se sobre a plataforma Condu o em subidas Travar o ve culo contra um movimento involunt rio Na posi o zero do regulador de marcha 4 o trav o de funcionamento trava o ve culo depois de um breve solava
29. as de seguran a consideradas oportunas E preciso cumprir com as seguintes condi es Estacionar o ve culo em condi es de seguran a veja o cap tulo E Desligar a ficha da bateria assegurando que o ve culo n o possa ser inadvertidamente colocado em funcionamento veja cap tulo D Quando trabalhar no sistema de travagem necess rio utilizar cal os que assegurem que o ve culo n o possa deslocar se Apertar as porcas da roda Os parafusos da roda motriz devem ser reapertados de acordo com os intervalos de manuten o indicados na lista de verifica es para manuten o Posicionar a roda motriz 1 de forma transversal em rela o ao sentido longitudinal do ve culo Apertar todos os parafusos da roda 2 com uma chave Allen passando pelo furo 3 do p ra choques torque de aperto 150 Nm Retirar a chave Allen do furo 3 ap s apertar todos os parafusos da roda 0406 P 0406 P 6 3 Retirar a cobertura frontal Abrir a cobertura da bateria veja cap tulo D Retirar os parafusos sextavados internos 5 que se encontram por baixo da cobertura da bateria com uma chave sextavada interior Levantar a cobertura frontal 4 e coloc la de lado 4 A montagem efectuada na ordem inversa dos passos Deslocar se com o ve culo unicamente quando as coberturas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas F9 6 4 Verificar os fus veis el ctricos
30. berado Liberagao 1 Programa de marcha liberado 023 Programa de marcha 0 ou 1 1 0 Programa de marcha nao 3 liberado Liberagao 1 Programa de marcha liberado 030 Indica o Ap s a introdu o do n mero Atribui o de do par metro visualizado o mem ria n mero dos c digos de operador em uso no instrumento de indica o CANDIS unicamente com o instrumento de indica o CANDIS O Mensagens de erro do teclado de comando Os seguintes erros s o visualizados atrav s do LED 28 vermelho intermitente O novo c digo master j c digo de operador O novo c digo de operador j c digo master O c digo de operador que deve ser alterado n o existe O c digo de operador deve ser alterado para outro c digo de operador j existente O c digo de operador que deve ser apagado n o existe Mem ria de c digos cheia E 21 O m E 22 Par metros de marcha Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS os par metros de marcha s podem ser ajustados pela assist ncia t cnica do fabricante O seguinte exemplo ilustra o ajuste dos par metros de acelera o do programa de marcha 1 par metro 101 Exemplo de acelera o Introduzir o n mero do par metro 101 de tr s d gitos confirmar com a tecla Set 29 Instrumento de LED 28 LED 24 LED 25 LED 26 indica o CANDIS Tecla O Tecla 1 Tecla2 Tecla 3
31. cas de aviso Todos os dispositivos de seguran a placas e indica es de aviso aqui descritos dever o ser obrigatoriamente tidos em conta E1 2 E2 Descri o dos elementos de comando e de indica o Pos Elemento de comando Fun o indica o 1 Jet Pilot Guiar o ve culo 2 Bot o de travagem O ve culo travado com um atraso m ximo poss vel at sua paragem 3 Bot o sinal de aviso Activar o sinal de aviso buzina 4 Regulador de marcha Alterar o sentido de marcha e a velocidade 5 Bot o Acompanhante A marcha com acompanhante efectua se avan ar na direc o para frente V marcha lenta 6 Bot o de paragem As fun es el ctricas s o interrompidas e o ve culo travado de forma for ada 7 Bot o Acompanhante A marcha com acompanhante efectua se recuar na direc o para tr s R marcha lenta 8 Instrumento de indica o Indica o das horas de servi o CANDIS Indica o da capacidade da bateria Indica o dos par metros de marcha e indica es de manuten o Indica as horas de servi o j realizadas com o ve culo 9 Teclado de comando Ajustar o c digo CANCODE Libera o e selec o dos programas de marcha Introdu o dos par metros de marcha Fechadura codificada Substitui o interruptor de chave Ligar e desligar a tens o de comando Libera o das fun es do ve culo 10 Interruptor de c
32. cionamento depois da imobilizagao Limpar o veiculo industrial a fundo Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o veja capitulo F Limpar a bateria e untar os parafusos dos pdlos com massa consistente para p los Ligar a bateria Carregar a bateria veja o cap tulo D Verificar se o leo de transmiss o cont m gua de condensa o Se necess rio muda lo Colocar o ve culo industrial em funcionamento veja o cap tulo E Ve culos industriais alimentados a bateria Em caso de dificuldades com o sistema el ctrico os contactos vista dever o ser lubrificados com um spray para contactos Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentar sinais de oxida o eliminar o xido por meio do seu accionamento repetitivo Imediatamente depois de repor o ve culo em funcionamento proceder a v rias travagens de ensaio Verifica es de seguran a peri dicas e depois de acontecimentos pouco comuns D ensaio UVV segundo BGV D27 O ve culo industrial tem de ser inspeccionado por um t cnico especialmente qualificado pelo menos uma vez por ano assim como depois de acontecimentos extraordin rios Este especialista est obrigado a fazer a sua peritagem e o respectivo relat rio sem qualquer influ ncia ditada pelas condi es de trabalho ou econ micas existentes mas t o s em fun o da seguran a Como perito dever ter demonstrado possuir suficiente con
33. condi es normais No caso de exig ncias superiores tais como ambiente empoeirado altas varia es de temperatura ou trabalho em v rios turnos os intervalos ter o de ser consequentemente encurtados A seguinte lista de verifica es para manuten o indica as actividades a efectuar e o momento da realiza o Os intervalos de manuten o est o definidos da seguinte maneira W Cada 50 horas de servi o pelo menos uma vez por semana A Cada 500 horas de servi o B Cada 1000 horas de servi o pelo menos uma vez por ano C Cada 2000 horas de servi o pelo menos uma vez por ano Os trabalhos dos intervalos de manuten o W devem ser realizados pelo operador No per odo de rodagem ap s aprox 100 horas de servi o do ve culo industrial o operador dever verificar a fixa o correcta das porcas e dos parafusos das rodas e apert los se for necess rio F3 4 Lista de verifica es para manuten o Intervalos de manuten o Standard 0 C m refrig Ww A B Chassis Estrutura 1 1 Verificar todos os elementos portantes a respeito de danos 1 2 Verificar as liga es por parafusos 1 3 Verificar o funcionamento da plataforma assim como que n o esteja danificada Acciona mento 2 1 Verificar a transmiss o a respeito de ru dos e perda de leo Rodas 3 1 Verificar se h danos ou desgaste 3 2 Verificar o apoio e a fixa o Direc
34. de garantia Nas baterias conforme as normas amp e II t m que se observar as instru es de manuten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver o certifi cado junto 1 Coloca o em servi o de baterias carregadas com cido Para colocar em servi o baterias secas ver instru es especiais Devese comprovar o correcto estado mec nico da bateria As liga es aos terminais da bateria devem ser bem apertadas e correctamente po sicionadas nos p los para se assegurar o seu contacto perfeito Caso contr rio po dese danificar a bateria a viatura ou o carregador de baterias Os bin rios de aperto para os parafusos dos p los das liga es terminais e uni es s o os seguintes A o M 10 23 1 Nm Devese controlar o n vel do electr lito Se o n vel estiver abaixo da linha de protec o antitransbordo ou abaixo do lado superior do separador devese adicionar imediata mente gua destilada at esse n vel Devese carregar a bateria conforme indicado no par grafo 2 2 S acrescentar gua destilada no electr lito at ao n vel nominal 2 Funcionamento Para o funcionamento de baterias de trac o consultar a norma DIN EN 50272 3 Antriebsbatterien f r Elektrofahrzeuge 2 1 Descarga N o se podem fechar ou tapar os respiradores As liga es el ctricas p ex fichas s se podem ligar ou desligar quando n o houver corrente el ctrica Para se obter um
35. de marcha ou o bot o Acompanhante O ao entrar no ve culo Ligar o ve culo Posicionar se sobre a plataforma do condutor 13 Desbloquear o ajuste da lan a e rodar o Jetpilot para a posi o desejada Soltar em seguida novamente o ajuste da lan a Puxar o interruptor principal 14 para fora Meter a chave no interruptor de igni o 10 e rod la at ao fim para a direita para a posi o I Verificar o funcionamento da buzina 3 Controlar o funcionamento do regulador de marcha 4 veja sec o 4 2 O ve culo est agora preparado para entrar em funcionamento O instrumento de indica o CANDIS 8 O indica a capacidade restante da bateria 4 8 10 0406 P 0406 P 4 1 Trabalhar com o veiculo industrial Regras de seguranga para o funcionamento em marcha Vias e zonas de trabalho O veiculo so pode ser utilizado nas vias autorizadas para tal efeito Terceiras pessoas estranhas devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho As cargas s podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito Comportamento durante a condu o O condutor tem de adaptar a velocidade s condi es existentes Por exemplo deve conduzir devagar nas curvas em s tios estreitos e na sua proximidade ao passar por portas basculantes e em s tios com pouca visibilidade O condutor deve manter sempre dist ncia de travagem suficiente em rela o ao ve culo que estiver
36. de seguran a e de aviso Marca o CE apenas para baterias com uma tens o nominal superior a 75 Volt 17 d 9050 18
37. do regulador de marcha 206 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o velocid fixa atrav s do bot o no encosto do assento 208 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da forquilha comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 209 Velocidade durante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha 210 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento marcha velocid fixa 0406 P 0406 P N Fun o mbito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de ajuste Programa de marcha 3 300 Acelera o no 0 9 7 Valor do par metro servi o com 301 gt par metro acompanhante 300 301 Acelera o no 0 9 7 servi o com ocupante 302 Travagem por rodagem 0 9 7 de in rcia no servi o com ocupante 303 Travagem por rodagem 0 9 7 Valor do par metro de in rcia no 303 gt par metro servi o com 302 acompanhante 304 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da trac o comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 305 Velocidade durante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o atrav s do regulador de
38. e antiderrapantes Em caso de cargas de reboque superiores a 2000 kg e em descidas recomendamos a utiliza o de reboques com dispositivos de travagem pr prios Puxar unicamente o reboque n o empurr lo Familiarize se antes de iniciar a marcha com o sistema de travagem e a direc o do reboque Tenha em considera o a redu o do ngulo ao descrever curvas com reboques compridos 1 Inicie cautelosamente a marcha at o acoplamento de reboque estender se por completo Acelere em seguida cautelosamente o ve culo 2 Se pretende parar desacelera lentamente para que o ve culo rebocador e o reboque reduzam paulatinamente a velocidade Trave com cuidado V rios reboques s podem ser movimentados com dificuldade Portanto considere o ngulo correcto ao descrever curvas 4 6 4 7 E 12 Assento O apenas XL Em estado dobrado o assento 19 est integrado no encosto do assento O assento desdobr vel garante um posicionamento confort vel do condutor durante opera es de marcha de e comando O assento disp e de um ajuste vertical e pode ser imobilizado em quatro posi es diferentes Desdobrar o assento 19 pux lo para frente e coloc lo na altura desejada Imobilizar o assento na altura desejada Para posicionar o assento numa posi o mais elevada empurrar o assento para cima e solt lo na posi o desejada Para dobrar o assento empurr lo para a posi o superior e dobr lo
39. e isolamento do recipiente se gundo a norma DIN EN 50272 3 e para se evitar a corros o da caixa Se for neces s rio desmontar algum elemento aconselh vel chamar os servi os t cnicos 5 Armazenagem As baterias fora de servi o durante muito tempo dever o depois de carregadas ser armazenadas em local seco e abrigado Para se assegurarem as condi es de fun cionamento da bateria devemse utilizar as seguintes formas de carga 1 Carga de equaliza o mensal segundo par grafo 2 3 2 Carga de manuten o a uma tens o de 2 25 V por elemento ou seja 2 25 V x N elementos O tempo de armazenagem deve ser levado em conta para o tempo de vida da bateria 6 Avarias Quando se verificarem avarias na bateria ou no carregador devese avisar imediata mente o servi o t cnico Os dados registados conforme o par grafo 3 3 simplificam a detec o da avaria e a sua Ory Devolver ao fabricante A As baterias velhas com este s mbolo s o reutiliz veis devendo ser enviadas para reciclagem As baterias velhas que n o sejam enviadas para reciclagem t m que ser eliminadas respeitando todas as prescri es relativas a res duos especiais Pb Reservado o direito de altera es t cnicas 0506 P 0506 P 7 Placa de caracter sticas bateria de trac o Jungheinrich 2 3 _ amp 6 4 l 5 10 L 11 CPA A vewe Jungheinrich AG D 22047 Hamburg Germany DUNGHEINRICH
40. e s rie 31 Tipo 32 Log tipo do fabricante favor indicar o n mero de s rie 22 em quest es acerca do ve culo ou encomendas de pe as de reposi o B7 d 90v0 B8 0406 P Transporte e funcionamento Carregamento por guindaste Utilizar apenas dispositivos de eleva o com uma capacidade de carga suficiente para o peso de carregamento consulte a placa de tipo do ve culo O chassis 3 e a parte traseira 1 disp em de pontos de fixa o para o transporte do ve culo com apetrechos do guindaste Estacionar o ve culo em condi es de seguran a veja o cap tulo E Abrir e colocar de lado a cobertura frontal 2 veja cap tulo F Fixar os apetrechos do guindaste nos pontos de fixa o 1 e 3 primeira entrada em Fixar os apetrechos do guindaste nos pontos de fixa o de maneira que n o possam escorregar ou bater contra pe as desmont veis durante a eleva o Protec o do ve culo durante o transporte Aquando o transporte em cima de um cami o ou reboque o ve culo deve ser profissionalmente atado O cami o ou reboque deve dispor de an is de fixa o Para atar o ve culo passar o cinto tensor 5 por cima do ve culo 4 e prender nos an is de fixa o C1 C2 Apertar o cinto tensor por meio do dispositivo tensor 6 O carregamento deve ser levado a cabo por pessoal exclusivamente instru do de conformidade com a
41. ebido forma o de t cnicos especializados Durante o manuseamento das baterias utilizar culos e roupa protectora Observar as normas de preven o e seguran a assim como as normas DIN EN 50272 3 DIN 50110 1 E Proibido fumar Por existir perigo de explos o e inc ndio n o permitido fazer qualquer tipo de lume fagulhas ou mat ria incandescente na proximidade das baterias Em caso de acidente com cido nos olhos ou na pele lavar abundantemente a zona atingida com gua corrente Devese consultar um m dico imediatamente ap s o acidente Lavar com gua a roupa suja de cido Perigo de explos o e inc ndio Evitar curtocircuitos O electr lito altamente corrosivo N o inclinar a bateria Utilizar somente dispositivos de eleva o e transporte aprovados de acordo com a norma VDE 3616 Os ganchos de ele va o n o devem causar danos nos ele mentos uni es ou nos cabos de alimenta o Voltagem perigosa Aten o As partes met licas dos elementos das baterias est o sempre sob tens o Por isso nunca deixar objectos met licos ou ferramentas sobre as mes mas 0506 P 0506 P Em caso de n o observ ncia das instru es de utiliza o sempre que se efectuem repara es com pe as de substitui o n o originais se efectuem repara es sem autoriza o ou se acrescentem aditivos ao electr lito supostos produtos para melh oramento caducam as condi es
42. ento A v lvula existente no tamp o em combina o com o flutuador e as hastes do flutu ador comanda o processo de reabastecimento em fun o da quantidade de gua necess ria No sistema Aquamatic a press o de gua existente junto v lvula as segura o bloqueio da entrada de gua e o fecho seguro da v lvula No sistema BFS atrav s do flutuador e das hastes do flutuador por meio de um sistema de alavanca a v lvula fechada com uma for a de accionamento cinco vezes maior interrompen do assim de forma segura a entrada de gua 10 4 Enchimento manual autom tico O enchimento das baterias com gua para baterias deve se poss vel ser efectuado pouco antes de terminar o carregamento completo da bateria sendo aqui assegura do que a quantidade de gua introduzida misturada com o electr lito No caso de um funcionamento normal por norma suficiente realizar o enchimento uma vez por semana 5 Press o de liga o A instala o de reabastecimento de gua deve ser operada de modo a existir na tu bagem de gua uma press o de gua de 0 3 bar a 1 8 bar O sistema Aquamatic pos sui uma gama de trabalho da press o de 0 2 bar a 0 6 bar O sistema BFS possui uma gama de trabalho da press o de 0 3 bar a 1 8 bar Quaisquer desvios das ga mas de press o prejudicam a seguran a de funcionamento dos sistemas Esta gama de press o ampla permite tr s tipos de enchimento 5 1 gua do condensador barom trico
43. ess o ac stica medido directamente no ouvido do condutor Vibra o 0 94 m s segundo EN 13059 De acordo com as normas vigentes a acelera o devida vibra o sofrida pelo corpo na sua posi o de utiliza o a acelera o ponderada linear integrada medida na vertical A mesma determinada ao ultrapassar travessas a velocidade constante Compatibilidade electromagn tica CEM O fabricante confirma a observ ncia dos valores limite para a emiss o de interfer ncias e a imunidade electromagn tica bem como a verifica o da descarga de electricidade est tica conforme EN 12895 e as respectivas refer ncias normativas ali citadas Altera es em componentes el ctricos ou electr nicos bem como da sua disposi o s s o permitidas com autoriza o escrita do fabricante Condi es de utiliza o Temperatura ambiente em funcionamento 10 C at 40 C Em caso de utiliza o permanente em ambientes com fortes altera es de temperatura ou da humidade do ar os ve culos industriais necessitam de um equipamento e uma autoriza o especiais B3 3 2 B4 Dados t cnicos vers o standard Indica o dos dados t cnicos de acordo com VDI 2198 Reservado o direito de altera es e amplia es t cnicas Caracter sticas de pot ncia para ve culos standard Designa o EZS 330 EZS 350 EZS 330
44. have Ligar e desligar o ve culo Depois de retirar a chave o ve culo est protegido contra a liga o por pessoas estranhas 11 Ajuste da lan a A lan a pode ser movimentada para a posi o desejada 12 Acoplamento de reboque Para carga de reboque 13 Plataforma Liberada sem carga condu o bloqueada ou trava o ve culo Accionada com carga condu o desbloqueada 14 Interruptor principal corte de O circuito interrompido todas as fun es emerg ncia el ctricas s o desligadas e o ve culo travado de forma for ada Equipamento de s rie O Equipamento adicional 0406 P 11 12 d 9040 E3 ow E4 Colocar o ve culo em funcionamento Antes de colocar o ve culo em funcionamento utiliz lo ou deslocar se com o mesmo o condutor tem de assegurar que ningu m se encontre na rea de perigo O comando de marcha electr nico e opcionalmente o comando da direc o vigilam a sua fun o de forma autom tica Interrompem o funcionamento de marcha e de direc o em caso de avaria A avaria detectada dever ser eliminada pela assist ncia t cnica do fabricante Verifica es e actividades antes da utiliza o di ria do ve culo Fazer uma inspec o de todo o ve culo especialmente das rodas a respeito de danos Verificar visualmente a fixa o da bateria e as suas conex es por cabos N o accionar o regulador
45. hecimento e experi ncia para poder opinar sobre o estado de ve culos industriais e a efici ncia dos dispositivos de seguran a de acordo com as regras da t cnica e os princ pios de examina o de ve culos industriais Nestas inspec es dever o ser feitos testes completos sobre o estado t cnico do ve culo industrial em rela o sua seguran a contra acidentes Adicionalmente o ve culo industrial ser inspeccionado a fundo para a detec o de danos que possam ter ocorrido atrav s de uma eventual utiliza o impr pria Tem de ser feito um relat rio Os resultados da peritagem t m de ser preservados pelo menos at segunda inspec o posterior A entidade que explora o ve culo ser a respons vel pela repara o das falhas encontradas Para este tipo de inspec es o fabricante disp e de um servi o especial de seguran a com peritos expressamente formados para o efeito Para indica o ptica depois de um ve culo industrial ter passado o exame lhe colocada uma placa de ensaio Esta placa indica em que m s de que ano dever ter lugar a pr xima inspec o Coloca o fora de servi o definitiva elimina o O ve culo industrial deve ser colocado definitivamente e profissionalmente fora de servi o ou ser eliminado de acordo com as disposi es legais aplic veis v lidas no pa s da sua utiliza o Dever o ser especialmente tidas em conta as prescri es relativas elimina o da bateria d
46. ias Por meio deste cap tulo o pr prio utilizador pode localizar e corrigir avarias ou as consequ ncias de erros de manobra Para encontrar a falha deve proceder conforme a ordem das actividades indicadas na tabela Avaria Poss veis causas Medidas de correc o O ve culo A ficha da bateria n o est Verificar a ficha da bateria n o se conectada se necess rio conect la desloca Interruptor principal corte Desbloquear o interruptor principal de emerg ncia premido Interruptor de chave em posi o 0 Carga da bateria baixa Fus vel defeituoso Rodar o interruptor de chave para a posi o I Verificar a carga da bateria se necess rio carregar a bateria Verificar os fus veis F1 e 1F1 Se a avaria n o pude ser eliminada com as medidas de correc o queira contactar a assist ncia t cnica do fabricante do ve culo dado que a posterior repara o de falhas s pode ser efectuada por pessoal de assist ncia especialmente instru do ou qualificado E 27 d 9040 E 28 0406 P gt Conserva o do ve culo industrial Seguran a no trabalho e protec o do ambiente Os ensaios e as actividades de conserva o descritos neste cap tulo devem ser efectuados de acordo com os prazos mencionados nas listas de verifica o para manuten o proibida toda e qualquer altera o do ve culo industrial especialmente
47. isolamento da bateria apurada n o deve ser inferior a 50 O por Volt de tens o nominal de acordo com a norma DIN EN 50272 3 No caso de baterias com tens o nominal at 20 V o valor m nimo de 1000 O 4 Conserva o A bateria deve ser sempre mantida limpa e seca para evitar correntes de fuga Lim peza a efectuar de acordo com o boletim ZVEI Limpeza de baterias O l quido no cesto da bateria deve ser aspirado e eliminado em conformidade com as normas As danifica es do isolamento do cesto devem ser reparadas ap s a limpeza dos lo cais contaminados para assegurar valores de isolamento segundo a norma DIN EN 50272 3 e evitar a corros o do cesto Se for necess ria a desmontagem de elemen tos recomenda se que seja solicitado o servi o de assist ncia a clientes para efec tuar este trabalho 5 Armazenamento Se as baterias foram colocadas fora de servi o durante um per odo de tempo prolon gado estas devem ser armazenadas com plena carga em salas secas e sem geada Para assegurar a prontid o da bateria poder se optar pelas seguintes tratamentos de carga 1 Carregamento completo trimestralmente de acordo com o ponto 2 2 Com um con sumidor conectado por exemplo dispositivos de medi o ou de controlo o carrega mento completo poder ser necess rio logo ap s 2 semanas 2 Carregamento de manuten o com uma tens o de carga de 2 25 Volt x n mero de elementos O tempo de armazenamento deve ser conside
48. itente 00000 99999 Introdu o do S c digo actual Confirmar Set LED 25 intermitente Introdu o de um novo c digo Confirmar Set LED 26 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar 003 Apagar o c digo de operador 0000 9999 ou 00000 99999 ou 000000 999999 LED 25 intermitente Introdu o de um c digo Confirmar Set LED 26 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar Set 004 Apagar a mem ria de 3265 3265 apagar c digos apaga todos os c digos outra introdu o de operador n o apagar 010 Desconexao autom tica 00 31 00 00 nenhuma por tempo desconex o 01a30 tempo de desconex o em minutos 31 desconex o ap s 10 segundos Os LEDs 23 25 encontram se nos teclados 1 3 veja a sec o 6 2 0406 P 0406 P N Fun o mbito Standard Observa es Valor de Valor de Sequ ncia de opera es ajuste ajuste Fechadura codificada 020 In cio 0 3 3 O N o existe programa de do programa de in cio marcha 1 Programa de marcha 1 Programa de in cio marcha 2 Programa de marcha 2 Programa de in cio marcha 3 Programa de marcha 3 Programa de in cio marcha 021 Programa de marcha 0ou1 1 O Programa de marcha 1 n o liberado Libera o 1 Programa de marcha liberado 022 Programa de marcha 0ou1 1 O Programa de marcha n o 2 li
49. l Ao colocar o ve culo sobre cavaletes dever se o utilizar meios apropriados cal os tacos de madeira que garantam a n o possibilidade do ve culo escorregar ou tombar Trabalhos de limpeza N o limpar o ve culo industrial com l quidos inflam veis Antes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as medidas de seguran a que previnam a forma o de fa scas por exemplo por curto circuitos Desligar a ficha da bateria se o ve culo industrial for alimentado a bateria Os componentes el ctricos e electr nicos devem ser limpos por sopro ou por aspira o de ar a baixa press o e com um pincel anti est tico n o condutor Se o ve culo industrial for limpo por meio de um jacto de gua ou com pistolas de alta press o tapar antes de iniciar a limpeza todos os componentes el ctricos e electr nicos pois a humidade pode ocasionar a falha de fun es N o permitida a limpeza com jacto de vapor Depois de proceder limpeza dever o ser levadas a cabo todas as actividades mencionadas na sec o Reposi o em funcionamento F1 F2 Trabalhos na instala o el ctrica Os trabalhos na instala o el ctrica s devem ser efectuados por pessoal electrot cnico especializado Este antes de iniciar os trabalhos dever tomar todas as precau es necess rias para evitar qualquer acidente el ctrico Nos ve culos industriais alimentados a bateria dever ser desligada adicionalmente a ficha da
50. m aptos e estejam autorizados pelo empregador a serem utilizados com este fim Estas condi es devem ser verificadas antes da entrada no elevador da passagem sobre a ponte Na abordagem de elevadores o ve culo industrial deve ir com a carga para a frente e posicionar se de forma a n o tocar nas paredes do po o do elevador Se o elevador tamb m transportar pessoas estas s devem entrar depois da entrada do ve culo industrial e deste estar travado As pessoas ser o as primeiras a sair do elevador Opera es com reboque A carga m xima de reboque indicada para o ve culo industrial nunca deve ser excedida quer utilizando reboques com trav o quer sem trav o A carga a transportar no reboque tem de estar devidamente condicionada e amarrada A mesma n o deve exceder as dimens es autorizadas para o percurso a realizar Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar a marcha o condutor tem a obriga o de verificar se o acoplamento n o corre o risco de se desatrelar Os ve culos industriais com reboque devem ser conduzidos garantindo plenas condi es de seguran a tanto durante a marcha como para a travagem seja qual for o movimento a executar E5 E 6 Deslocar se guiar travar Durante a desloca o e a condu o especialmente fora do contorno fechado do ve culo necess rio redobrar a aten o O sistema de direc o el ctrico um dispositivo de autocontrolo O comando da direc o analisa a frequ nci
51. medir e registar as tens es de todos os elementos da bateria ou dos monoblocos mas com o carregador desligado Depois de terminado o processo de carga devemse medir e registar a densidade e a tem peratura do electr lito de todos os elementos Caso se verifiquem diferen as consider veis em rela o a anteriores registos ou se houverem diferen as entre os elementos ou monoblocos devemse avisar os servi os t cnicos para procederem ao seu exame e respectiva repara o 3 4 Anual De acordo com a norma DIN VDE 0117 a resist ncia de isolamento do ve culo e da bateria tem de ser verificada sempre que necess rio mas pelo menos uma vez por ano por um t cnico especializado O teste de controlo da resist ncia de isolamento da bateria tem de realizarse de acordo com a norma DIN EN 60254 1 De acordo com a norma DIN EN 50272 3 a resist ncia de isolamento da bateria es tabelecida n o deve ser inferior a 50 por V de tens o nominal Para baterias at 20 V de tens o nominal o valor m nimo de 1000 O 4 Cuidados A bateria deve manterse sempre limpa e seca a fim de se evitarem fugas de corrente Proceder limpeza segundo a nota informativa da ZVEI Reinigung von Fahrzeug antriebsbatterien O l quido existente na caixa da bateria tem de ser aspirado e eli minado conforme o prescrito Os estragos no isolamento da caixa devem ser reparados depois de a zona danifica da estar bem limpa para se cumprirem as normas d
52. mentos incorporados da bateria devem ser abertas ou retiradas A bateria deve ser ligada com a polaridade correcta mais com mais e ou menos com menos ao carregador desligado De seguida deve ser ligado o carregador Durante o carregamento a temperatura da bateria sobe em cerca de 10 K Por este motivo o carregamento deve ser iniciado apenas quando a temperatura estiver abai xo dos 35 C A temperatura deve ser no m nimo de 15 C antes do carregamento caso contr rio n o poss vel obter uma carga adequada Se as temperaturas forem permanentemente superiores a 40 C ou inferiores a 15 C ser necess ria uma re gula o da tens o constante do carregador em fun o da temperatura Para esse efeito deve ser aplicado o factor de correc o segundo a norma DIN EN 50272 1 projecto com 0 005 V Z por K Indica o especial para o funcionamento de baterias em reas de perigo Estas s o baterias que segundo as normas EN 50014 DIN VDE 0170 0171 Ex l s o utilizadas em reas amea adas por grisu ou segundo Ex Il em reas com perigo de explos o Devem ser respeitados os avisos na bateria 2 3 Carga de compensa o As cargas de compensa o servem para assegurar a vida til e manter a capacida de As cargas de compensa o devem ser realizadas ap s um carregamento nor mal Este tipo de carga necess rio ap s descargas profundas e ap s repetidos carre gamentos insuficientes Para a carga de compensa o de
53. nchos de ele va o n o devem causar danos nos elementos uni es ou nos cabos de alimenta o Voltagem perigosa Aten o As partes met licas dos elementos das baterias est o sempre sob tens o Por isso nunca deixar objectos met licos ou ferramentas sobre as mes mas 13 14 Em caso de incumprimento das instru es de utiliza o repara o com pe as so bresselentes n o originais e interven es por conta pr pria cessar o direito de ga rantia Para baterias segundo El e II devem ser respeitadas as instru es para a manu ten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver certifica o cor respondente 1 Coloca o em funcionamento A bateria deve ser controlada quanto ao seu estado mecanicamente perfeito A deriva o terminal da bateria deve ser ligada com a polaridade correcta e de forma a garantir protec o contra contactos acidentais Caso contr rio a bateria o ve culo ou o carregador poder o ser danificados A bateria deve ser recarregada de acordo com o ponto 2 2 Bin rio de aperto para os parafusos dos p los dos condutores de descarga terminais e ligadores A o M 10 23 1 Nm 2 Funcionamento Ao funcionamento de baterias de accionamento de ve culos aplica se a norma DIN EN 50272 3 Baterias de accionamento para ve culos el ctricos 2 1 Descarga As aberturas de ventila o n o podem estar fechadas ou tapadas A abertura o
54. nco o comando detecta o movimento do ve culo na subida O regulador de marcha 4 serve para soltar o trav o de funcionamento e ajustar o sentido de marcha assim como a velocidade Guiar Rodar o volante para a esquerda ou para a direita E7 He gt X 4 E8 Travar O comportamento do veiculo a travagem depende em grande medida das caracteristicas do chao O condutor tera que ter em conta tais caracteristicas O condutor deve antecipar os movimentos a efectuar com o ve culo Em caso de perigo o ve culo dever ser travado de forma moderada a fim de evitar o deslocamento da carga ou um movimento incontrolado do reboque O ve culo pode ser travado de tr s maneiras diferentes Com o trav o de funcionamento Com a travagem do gerador rodagem de in rcia Como trav o de contracorrente regulador de marcha Em caso de perigo o ve culo deve ser travado com o trav o de funcionamento Utilizar no funcionamento em marcha normal a travagem do gerador e de contracorrente Estas formas de travagem reduzem o desgaste e poupam energia retroalimenta o de energia Travagem com o trav o de funcionamento Accionar o bot o de travagem 2 O ve culo travado com um atraso m ximo poss vel at sua paragem A marcha s pode ser iniciada depois de o regulador de marcha ter sido colocado na posi o neutral Travagem com o gerador por rodagem de in rcia Soltar o
55. no que se refere aos dispositivos de seguran a As velocidades de trabalho do ve culo industrial n o podem ser alteradas sob nenhum pretexto S as pe as de reposi o originais s o objecto do nosso controlo de qualidade A fim de garantir uma utiliza o segura e fi vel s dever o ser utilizadas pe as de reposi o do fabricante As pe as usadas assim como os produtos de servi o substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as prescri es vigentes de protec o do ambiente Para a mudan a de leo encontra se sua disposi o o servi o de apoio mudan a de leo do fabricante Depois de proceder a ensaios e actividades de manuten o dever o ser sempre executadas as actividades de verifica o mencionadas na sec o Reposi o em funcionamento veja cap tulo F Regras de seguran a para a conserva o Pessoal para a conserva o A manuten o e conserva o de ve culos industriais s podem ser levadas a efeito por pessoal especializado do fabricante A organiza o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de t cnicos para servi o exterior especialmente instru dos para estas tarefas Por esta raz o aconselhamos a conclus o de um contrato de manuten o com o servi o de apoio do fabricante na sua rea Eleva o e coloca o sobre cavaletes Instalar os meios de eleva o exclusivamente nos pontos de eleva o previstos para levantar o ve culo industria
56. nte o tempo de utiliza o Ele tem de impedir a utiliza o ou o manuseamento do ve culo industrial por parte de pessoas n o autorizadas proibido transportar pessoas Danos e defici ncias Danos e outras defici ncias do ve culo industrial ou do equipamento adicional devem ser imediatamente comunicados ao pessoal de inspec o Os ve culos industriais que n o apresentem condi es de seguran a por exemplo pneus gastos ou trav es danificados n o devem ser utilizados at forem devidamente reparados Repara es Os condutores que n o tenham recebido forma o especial e autoriza o expressa n o podem proceder a nenhuma repara o ou modifica o do ve culo industrial absolutamente proibido desactivar ou alterar interruptores ou dispositivos de seguran a Zona de perigo A zona de perigo aquela rea em que pessoas estejam em risco por causa dos movimentos de marcha do ve culo industrial dos seus dispositivos de recolha de carga p ex reboque assim como da pr pria carga Pertence zona de perigo o per metro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde tiverem lugar movimentos com reboque As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo Quando existir risco para pessoas dever ser accionado a tempo um sinal de aviso Se apesar da solicita o de abandono houver quem permane a na zona de perigo o ve culo industrial deve ser imediatamente parado Dispositivos de seguran a e pla
57. o Tenha em considera o que nos reservamos o direito de proceder a altera es forma equipamento e t cnica Por este motivo n o decorre do conte do deste manual de instru es quaisquer direitos sobre caracter sticas espec ficas do aparelho Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG det m os direitos de autor do presente manual de instru es Jungheinrich Aktiengesellschaft Am Stadtrand 35 22047 Hamburgo ALEMANHA Telefone 49 0 40 6948 0 www jungheinrich com d soLO 0205 P ndice A B iw E ON oa AOUN Utiliza o conforme as prescri es Descri o do ve culo Descri o da utiliza o ceeeeeeeeceeeeneeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeeaee Grupos estruturais Normas EN nee Condi es de utiliza o Dados t cnicos vers o standard Caracter sticas de pot ncia para ve culos standard Dimens es 5 4 54 hi Hanh aya ao Locais de sinaliza o e placas de tipo Placa de tipo ve culo iria aaaaarraraaaa Transporte e primeira entrada em funcionamento Carregamento por guindaste Protec o do ve culo durante o transporte Primeira entrada em funcionamento Mover o ve culo sem propuls o pr pria Bateria Manuten o recarga mudan a Prescri es de seguran a para o trabalho com baterias cidas D1 Tipos de bat riasS zo esac eveviva e aaea isa stand a AD usados ac
58. o apagado apagado servi o g 4 H U intermitente s o visualizadas Par metros da fechadura codificada Procedimento de ajuste para ve culos sem instrumento de indica o CANDIS 0 Introduzir o n mero do par metro de tr s d gitos confirmar com a tecla Set 29 Introduzir ou alterar o valor de ajuste conforme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 29 Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 28 da tecla O 27 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alterar o valor de ajuste Repetir o procedimento para introduzir mais par metros Para terminar a introdu o premir a tecla O 27 0406 P 0406 P Procedimento de ajuste para ve culos com e sem instrumento de indica o CANDIS O Introduzir o n mero do par metro de tr s d gitos confirmar com a tecla Set 29 O instrumento de indica o CANDIS continua indicando as horas de servi o Se a indica o alterar o procedimento de ajuste deve ser terminado e reiniciado com a tecla O 27 Introduzir ou alterar o valor de ajuste conforme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 29 Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 28 da tecla O 27 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alterar o valor de ajuste Repetir o pr
59. o BGV D27 F 12 Coloca o fora de servi o definitiva elimina o cceceeeeeeees F 12 0205 P 0506 P Anexo Manual de instru es da bateria de trac o JH Este manual de instru es s aplic vel a baterias da marca Jungheinrich Se forem utilizadas outras marcas dever se consultar o manual de instru es do respectivo fabricante d 9050 0406 P A Utiliza o conforme as prescri es A Directiva para a utiliza o correcta e conforme s prescri es de ve culos industriais VDMA est inclu da no fornecimento deste aparelho A mesma forma parte deste manual de instru es e deve ser respeitada incondicionalmente As prescri es nacionais s o v lidas sem limita es O ve culo descrito no presente manual de instru es um ve culo industrial adequado para o transporte de unidades de carga O mesmo deve ser utilizado manobrado e mantido em condi es de funcionamento de acordo com as instru es deste manual Outro tipo de utiliza o n o corresponde s prescri es e pode provocar les es em pessoas assim como danos no ve culo ou em bens materiais Sobretudo deve evitar se uma sobrecarga por cargas demasiado pesadas A carga m xima suportada indicada na placa de tipo ou no diagrama de cargas afixados no aparelho O ve culo industrial n o pode ser utilizado em reas de perigo de inc ndio ou explos o nem em reas corrosivas ou muito
60. o de filtragem op o na tubagem de alimenta o principal da bateria com uma passagem m xima de 100 a 300 um 0506 P 0506 P 8 Liga o da bateria por mangueira A liga o por mangueira de cada um dos tamp es deve ser realizada ao longo do circuito el ctrico existente N o permitido efectuar altera es 9 Temperatura de servi o A temperatura limite para o funcionamento de baterias de accionamento est fixada em 55 C Se esta temperatura for ultrapassada a bateria ficar danificada Os sis temas de reabastecimento de baterias podem ser operados numa gama de tempe ratura de gt 0 C at 55 C no m ximo ATEN O Baterias com sistemas de reabastecimento de gua autom ticos podem ser ar mazenadas apenas em locais com temperaturas superiores a 0 C caso cont r rio existe o perigo de congelamento dos sistemas 9 1 Abertura de diagn stico Para permitir a medi o sem problemas da densidade do cido e da temperatura os sistemas de reabastecimento de gua possuem uma abertura de diagn stico com um di metro de 6 5 mm para o tamp o Aquamatic e de 7 5 mm para o tamp o BFS 9 2 Flutuador Dependendo do modelo dos elementos e do tipo s o utilizados diferentes flutuado res 9 3 Limpeza A limpeza dos sistemas de tamp o tem de ser realizada exclusivamente com gua Nenhuma parte dos tamp es pode entrar em contacto com materiais que contenham solventes ou sab es 10 Acess rios 10
61. ocedimento para introduzir mais par metros Para terminar a introdu o premir a tecla O 27 Podem ser introduzidos os seguintes par metros Lista de par metros da fechadura codificada N Fun o mbito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de Sequ ncia de ajuste opera es Fechadura codificada 000 Alterar o c digo master 0000 9999 7295 LED 24 O comprimento entre 4 a ou intermitente 6 d gitos do c digo 00000 99999 Introdu o do master determina o c digo actual tamb m o comprimento pod 000000 999999 entre 4 a 6 d gitos do Confirmar Set c digo de operador Enquanto houver c digos LED 25 de operador intermitente programados s pode ser Introdu o de um introduzido um novo novo c digo c digo do mesmo comprimento Para alterar E o comprimento do c digo Confirmar Set devem ser apagados antes todos os c digos de R operador Repetir o novo c digo Confirmar Set 001 Acrescentar um c digo de 0000 9999 2580 LED 25 operador m x 600 ou intermitente 00000 99999 Introdu o de um c digo ou 000000 999999 Confirmar Set LED 26 intermitente Repetir a introdu o do c digo Confirmar Set E 19 E 20 000000 999999 N Fun o mbito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de Sequ ncia de ajuste opera es Fechadura codificada 002 Alterar o c digo de 0000 9999 LED 24 operador ou interm
62. om chama aberta Ao completar o enchimento com produtos de servi o utilizar sempre recipientes limpos proibida a mistura de produtos de servi o de distinta qualidade A mistura s permitida quando constar especificamente no correspondente manual de instru es Estes produtos n o devem ser derramados Os l quidos derramados devem ser imediatamente retirados absorvidos em material adequado Estes res duos dever o ser eliminados de acordo com as regras que lhes correspondam Codi N de Quantidade Designagao Utiliza o para go encomenda fornecida B 50 380 904 5 01 Fuchs Titan Gear Transmissao HSY 75W 90 C 29 200 810 5 01 H LP 10 DIN 51524 Transmissao E 29 201 430 1 0 kg Massa lubrificante Lubrificagao DIN 51825 F 29 200 100 1 0 kg Massa lubrificante Lubrificagao TTF52 G 29 201 280 0 41 Aerossol para Correntes correntes Valores te ricos para massa lubrificante C di Tipo de Ponto de Penetra o por Classe Temperatura go saponifica o gotejamento acalcamento NLG1 de utiliza o c para 25 C c E Litio 185 265 295 2 35 120 F 310 340 1 52 100 F7 6 1 6 2 F8 Informa es relacionadas com a manuten o Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o A fim de evitar acidentes durante os trabalhos de manuten o e conserva o necess rio tomar todas as medid
63. omponentes e da codifica o de erros Indica o em caso de altera es dos par metros programas de marcha Juntamente com o teclado de comando CANCODE 0 a indica o LCD 22 serve para visualizar os par metros de ajuste Os primeiros tr s d gitos da indica o correspondem aos n meros do par metro os ltimos tr s d gitos ao valor do par metro Os valores de ajuste do grupo de par metros 0XX fechadura codificada n o s o indicados Teste de liga o Depois da liga o indicado o seguinte a vers o do software do aparelho de indica o brevemente as horas de servi o o estado de descarga 0406 P 0406 P 6 1 4 Teclado de comando CANCODE O teclado de comando est composto por 10 S 7 teclas num ricas uma tecla Set e uma tecla O 7N A activa o dos programas de marcha 3 indicada por meio dos LEDs verdes das teclas 6 1 2 3 Qs A tecla O indica atrav s de um LED vermelho 9 verde os estados de servi o O Tem as seguintes fun es Z o Fun o da fechadura codificada coloca o em funcionamento do ve culo Selec o do programa de marcha Ajuste dos par metros de marcha e da bateria s juntamente com o instrumento de indica o CANDIS 0 A tecla O tem prioridade especial e coloca o ve culo desde qualquer estado no estado b sico sem que os ajuste
64. oque desde cima nos furos do acoplamento de reboque e enfia lo no anel de trac o Para imobilizar inserir a cavilha de bloqueio 16 pendurada numa corrente para n o se perder no furo no extremo do pino Desacoplar o reboque Assegurar que o reboque n o possa ser movimentado de forma incontrolada Retirar a cavilha de bloqueio 16 lateralmente do pino 15 Retirar o pino do acoplamento puxar para cima Retirar o anel de trac o lateralmente do acoplamento Inserir novamente o pino no acoplamento e imobiliz lo 0406 P 0406 P 4 4 3 Acoplamento do tipo Rockinger com alavanca manual ou cabo Bowden O O acoplamento do tipo Rockinger est dispon vel com ou sem desbloqueio dist ncia cabo Bowden O acoplamento do tipo Rockinger com desbloqueio dist ncia possibilita acoplar e desacoplar reboques desde a plataforma atrav s de um cabo Bowden Acoplar o reboque Inserir o anel de trac o no acoplamento de reboque O pino do acoplamento de reboque fecha automaticamente Desacoplar o reboque Abrir o bloqueio do anel de trac o por meio da alavanca 17 ou do manipulo do cabo Bowden 18 Marcha com reboques Em caso de condi es de utiliza o dif ceis descidas piso liso ou escorregadio pode ser necess rio reduzir a carga de reboque para permitir uma travagem segura A carga m xima indicada s diz respeito a opera es com reboque sobre vias planas s lidas
65. os produtos de servi o assim como do sistema electr nico e da instala o el ctrica 0406 P 0506 P Instru es de utiliza o Bateria de trac o Jungheinrich Indice 1 Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos EPzS e EPZB ccceeeeeeeeeeeeteeees 2 6 Placa de caracter sticas Bateria de trac o Jungheinrich 7 Instru es de utiliza o Sistema de reabastecimento de gua Aquamatic BFS III 8 12 Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos de placas blindadas fechadas EPZV 6 ERZV BS rasa sfosadissssanaga des ADA RO SEE a aaa O SEER elos ec sata eae 13 17 Placa de caracter sticas Bateria de trac o Jungheinrich 17 1 Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos EPzS e EPzB Caracter sticas RODS Capacidade nominal C5 ver quadro de tipos Tens o nominal 2 0 V x Zellenzahl Intensidade de descarga C5 5h Densidade nominal do electr lito S rie EPzS 1 29 kg l S rie EPzB 1 29 kg l Ilumina o de carruagens ver quadro de tipos Temperatura nominal 30 C N vel nominal do electr lito at marca de n vel m x do electr lito Vai chegar dentro dos proximos 10 circulos DbPbODdO Observar as instru es de utiliza o e afix las visivelmente junto ao local de car ga S dever trabalhar com as baterias o pessoal que tenha rec
66. pagado 4 30 1 40 apagado apagado aceso aceso 3 20 1 30 aceso apagado aceso aceso 2 10 1 20 aceso aceso aceso aceso Evitar valores inferiores a 20 se utilizar baterias h midas e inferiores a 40 se utilizar baterias livres de manuten o Indica o das horas de servi o Margem de indica o entre 0 0 e 99 999 0 horas Registram se movimentos de marcha A indica o disp e de uma ilumina o de fundo No caso de baterias livres de manuten o aparece o s mbolo T na indica o das horas de servi o 22 Mensagens de erro A indica o das horas de servi o serve tamb m para visualizar erros A indica o de erros consiste em duas partes e come a com um C para Componente juntamente com um n mero de componente formado por tr s d gitos A seguinte indica o um E para Erro com um n mero de erro composto por 3 d gitos As duas indica es s o visualizadas alternadamente Se ocorreram v rios erros ao mesmo tempo estes ser o visualizados consecutivamente Os erros s o visualizados at serem eliminados sempre na combina o Cxxx Exxx As mensagens de erro sobrescrevem a indica o das horas de servi o A maioria dos erros activa a paragem de emerg ncia O erro indicado at ser desligado o circuito da electricidade de comando interruptor de chave X 4 5 2 E 14 O servi o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de descri es pormenorizadas dos c
67. para dentro Estacionar o ve culo em condi es de seguran a Ao abandonar o ve culo este deve ser estacionado em condi es de seguran a mesmo quando a aus ncia for de curta dura o Nunca estacionar o ve culo em subidas Rodar a roda motriz para a posi o recta Comutar o interruptor de chave para a posi o DESL 0 e retirar a chave Comutar o interruptor principal corte de emerg ncia para a posi o DESL 0406 P 0406 P 5 1 Instrumento de indica o CANDIS O O instrumento indica Carga restante da bateria barras LED 20 Horas de servi o indica o LCD 22 23 Al m disso s o visualizadas as mensagens de erro dos componentes electr nicos e as altera es dos par metros Indica o do estado de descarga Os per odos de liga o das indica es adicionais 23 Advert ncia e Stop 21 dependem do tipo de bateria seleccionado N mero Estado de Bateria h mida Bateria livre de manuten o barras carga LED amarelo LED LED LED Advert ncia vermelho amarelo vermelho Stop Advert ncia Stop 10 190 1 100 apagado apagado apagado apagado 9 80 1 90 apagado apagado apagado apagado 8 70 1 80 apagado apagado apagado apagado 7 60 1 70 apagado apagado apagado apagado 6 50 1 60 apagado apagado apagado apagado 5 40 1 50 apagado apagado aceso a
68. poeirentas Obriga es do detentor Detentor nos termos deste manual de instru es qualquer pessoa colectiva ou f sica que utilize directamente o ve culo industrial ou por cuja ordem o mesmo utilizado Em casos especiais p ex leasing aluguer o detentor a pessoa que conforme os acordos contratuais existentes entre o propriet rio e o utilizador do ve culo industrial tem de observar as referidas prescri es de servi o O detentor tem de assegurar que o ve culo industrial seja somente utilizado em conformidade com as prescri es e que perigos de qualquer natureza para a vida e sa de do utilizador ou de terceiros sejam evitados Al m disso tem de ser observado o cumprimento das prescri es de preven o de acidentes de outras regras t cnicas de seguran a e das directivas de explora o conserva o e manuten o O detentor tem de assegurar que todos os utilizadores tenham lido e compreendido este manual de instru es N No caso de n o observ ncia destas instru es de servi o a nossa garantia torna se nula O mesmo v lido quando forem realizados trabalhos na m quina de modo incorrecto pelo cliente e ou terceiros sem autoriza o da assist ncia t cnica do produtor Instala o de equipamento adicional A instala o de equipamento adicional que interfira nas fun es do ve culo ou que a elas acres a s permitida com a autoriza o pr via do fabricante Dado o caso uma autoriza o da
69. r s programas de marcha O programa activado indicado atrav s dos LEDs verdes 24 25 26 na respectiva tecla Os programas de marcha distinguem se pela velocidade de marcha a for a da acelera o e da travagem Os valores ajustados na f brica s o Programa 1 funcionamento suave Programa 2 funcionamento normal Programa 3 funcionamento de pot ncia pr seleccionado na entrada em funcionamento Os programas de marcha podem ser individualmente adaptados em conformidade com a utiliza o do ve culo veja sec o 6 4 Par metros O teclado de comando permite introduzir as fun es da fechadura codificada e ajustar os programas de marcha no modo de programa o Al m disso poss vel ajustar os par metros da bateria Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS O s poss vel ajustar os par metros da fechadura codificada Grupos de par metros O n mero do par metro comp e se de tr s d gitos O primeiro d gito refere se ao grupo de par metros conforme a tabela 1 Os segundo e terceiro d gito s o numerados de forma cont nua de 00 at 99 N Grupo de par metros Oxx Ajustes da fechadura codificada c digos libera o dos programas de marcha desconex o autom tica etc 1xx Par metros de marcha do programa de marcha 1 acelera o travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 2xx Par metros de marcha do programa de marcha 2 acelera o
70. rado na dura o da vida til da bateria 0506 P 0506 P 6 Avarias Se forem detectadas avarias na bateria ou no carregador deve ser imediatamente contactado o servi o de assist ncia a clientes Os dados de medi o de acordo com o ponto 3 3 facilitam a detec o da falha e a elimina o da mesma Um contrato de assist ncia t cnica com a nossa empresa facilita a detec o precoce de falhas Devolver ao fabricante AS As baterias velhas com este s mbolo s o reutiliz veis devendo ser enviadas para reciclagem As baterias velhas que n o sejam enviadas para reciclagem t m que ser eliminadas respeitando todas as prescri es relativas a res duos especiais Reservado o direito de altera es t cnicas 7 Placa de caracter sticas bateria de trac o Jungheinrich 2 3 6 4 p 5 10 B 11 12 i 13 7 AG D 22047 Hamburg Germany DUNGHEINRICH 1 8 PA 9 EEE beachten Please follow the instruction Se conformer la notice d emploi O00AAAAN Pos Designa o Pos 1 Logotipo 8 2 Designa o da bateria 9 3 Tipo de bateria 10 4 N mero da bateria 11 5 Numero do cesto da bateria 12 6 Data de fornecimento 13 7 Logotipo do fabricante da bateria 14 Designa o S mbolo da reciclagem Caixote do lixo Indica o do materiall Tens o nominal da bateria Capacidade nominal da bateria N mero de elementos da bateria Peso da bateria Indica es
71. rar o valor de ajuste Para introduzir mais par metros necess rio repetir o procedimento assim que o LED 28 da tecla O 27 emitir uma luz intermitente Para terminar a introdu o premir a tecla O 27 0406 P 0406 P A fun o de marcha est desligada durante a fase de introdu o dos par metros Para verificar o valor de ajuste no modo de programa o proceder da seguinte maneira Seleccionar o programa de marcha modificado ap s a altera o do valor do par metro confirmar com a tecla Set 29 O ve culo encontra se no modo de marcha e pode ser verificado Premir novamente a tecla Set 29 para continuar o ajuste Podem ser introduzidos os seguintes par metros Programas de marcha acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento N Fun o Ambito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de ajuste Programa de marcha 1 100 Acelera o no 0 9 2 Valor do par metro servi o com 101 gt par metro acompanhante 100 101 Acelera o no 0 9 2 servi o com ocupante 102 Travagem por rodagem 0 9 2 de in rcia no servi o com ocupante 1103 Travagem por rodagem 0 9 2 Valor do par metro de in rcia no 103 gt par metro servi o com 102 acompanhante 1104 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da trac o comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 105 Velocidade d
72. re states D2 Abrir o compartimento da bateria D3 Carregar a bateria oo ccccccccsseecesseeeeseeeesseeeesseeeeesseeeseaeeessneeessseeens D4 Montar e desmontar a bateria D5 DARWIN 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 7 1 7 2 7 3 Comando Prescri es de seguran a para a opera o do ve culo industrial Descri o dos elementos de comando e de indica o Colocar o ve culo em funcionamento Trabalhar com o ve culo industrial Regras de seguran a para o funcionamento em marcha Deslocar se guiar travar eee cceeeeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeaaeeeeeeseeeees Servi o com acompanhante O eee Tipos de acoplamento sessame suada sites anaceasas sntonarrerssas cutienisasto rentes Marcha com reboques ie caraeeaeeaaaaaarenaanaaa Assento O apenas XL ccecceccseccsscesseccsseesseccseeesseecseeessesesseseseeesaees Estacionar o ve culo em condi es de seguran a Instrumento de indica o CANDIS O cccccccscesseeessesseeseeeseees Indica o das horas de servi o iria Teste de liga o ssa sara e aa dam es TERNO ROS eek pastes veya nao den ara iaer SETEN Teclado de comando CANCODE O Fechadura codificada ereta arena Programas de marcha ccccccccecceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeeees Parametros saia tase lek Ae aah en els Ajuste dos par me
73. regulador de marcha 4 Regulador de marcha na posi o zero Conforme o ajuste a travagem efectua se atrav s do gerador por meio da travagem por rodagem de in rcia A for a de travagem pode ser ajustada no caso do ve culo standard pela assist ncia t cnica do fabricante nos ve culos com CANCODE e CANDIS por meio de introdu o manual Travagem com o trav o contracorrente Comutar o regulador de marcha 4 durante a mesma para a direc o oposta O ve culo travado por meio da contracorrente at deslocar se no sentido contr rio O efeito de travagem depende da posi o do regulador de marcha 0406 P 0406 P 4 3 Servi o com acompanhante O Se o ve culo for conduzido no servi o com acompanhante dever certificar se de que a direc o esteja em posi o recta e que o utilizador n o possa ser entalado entre o ve culo e o obst culo durante o acompanhamento No servi o com acompanhante o ve culo pode ser comandado de ambos os lados pelo utilizador que se desloca ao lado do ve culo A velocidade m xima est bastante reduzida O servi o com acompanhante activa se por meio das teclas Acompanhante 5 7 no encosto do assento Desloca o por meio do bot o Acompanhante O Accionar os bot es Acompanhante 5 7 O ve culo desloca se com uma velocidade ajustada de aprox 2 km h marcha lenta E9 4 4 4 4 1 4 4 2 E 10 Tipos de
74. s autoridades locais tem de ser adquirida O acordo da autoridade n o substitui no entanto a autoriza o do fabricante A1 0406 P Descri o do ve culo Descri o da utiliza o O ve culo um rebocador el ctrico de tr s rodas e local do condutor equipado com o sistema Jet Pilot O ve culo destina se ao transporte de cargas em terreno plano e em edif cios A for a de trac o consta na placa de tipo B1 2 B2 Grupos estruturais 1 2 3 Pos Designa o Pos Designa o 1 O Cobertura frontal 8 O Bot o Acompanhante recuar 2 O Cobertura da bateria 9 O Bot o de paragem 3 O Jet Pilot 10 O Bot o Acompanhante avan ar 4 O Interruptor principal corte 11 O Acoplamento de reboque de emerg ncia 5 Regulador de marcha 12 O Compartimento 6 O Teclado de comando 13 Roda motriz CANCODE 7 O Interruptor de chave O Farol sem fig O Luz intermitente de advert ncia sem fig Equipamento de s rie O Equipamento adicional 0406 P 0406 P 2 1 2 2 X Normas EN N vel de press o ac stica permanente 66 dB A segundo EN 12053 em conformidade com ISO 4871 De acordo com as normas vigentes o n vel de press o ac stica permanente um valor m dio que tem em considera o o n vel de press o ac stica durante a marcha as opera es de eleva o e a marcha em vazio O n vel de pr
75. s recomenda es das directivas VDI 2700 e VDI 2703 A determina o e realiza o correcta de medidas de protec o da carga deve ser efectuada em cada caso particular 0406 P 0406 P w Primeira entrada em funcionamento Conduzir o ve culo apenas com electricidade de bateria A corrente alternada rectificada causa danos nos componentes electr nicos O comprimento dos cabos de liga o para a bateria cabos de alimenta o externos tem de ser inferior a 6 m Para preparar o ve culo para a entrada em funcionamento depois do fornecimento ou do transporte proceder da forma seguinte Verificar se o equipamento est completo e em bom estado Dado o caso instalar a bateria N o danificar os cabos da bateria veja cap tulo D Carregar a bateria veja o cap tulo D Colocar o ve culo como exigido em funcionamento veja cap tulo E Depois de estacionar o ve culo durante um per odo prolongado as faixas de rolamento das rodas podem ter achatamentos Estes achatamentos desaparecem depois de pouco tempo de andamento C3 A C4 Mover o ve culo sem propuls o pr pria Este tipo de funcionamento proibido em descidas e subidas Se for necess rio deslocar se com o ve culo depois de originar se uma falha que tem influ ncia sobre o funcionamento em marcha deve se proceder da seguinte maneira Interruptor principal na posi o DESL Comutar o interruptor de chave para a
76. s sejam alterados Fechadura codificada Ap s introduzir o c digo certo o ve culo est preparado para entrar em funcionamento E poss vel atribuir a cada ve culo cada operador ou a um grupo de operadores um c digo individual Ap s a entrega do ve culo o c digo de operador ajuste da f brica 2 5 8 0 est sinalizado com uma fita colada Alterar o c digo master e de operador durante a primeira coloca o em funcionamento do ve culo veja sec o 6 4 4 E 16 Entrada em funcionamento Ap s de ligar o interruptor principal e dado o caso o interruptor de chave brilha o LED 28 em vermelho Ap s a introdu o do c digo de comando correcto valor ajustado na f brica 2 5 8 0 brilha o LED 28 em verde Se introduzir um c digo errado o LED 28 pisca em vermelho durante dois segundos Depois pode voltar a introduzir o c digo A tecla Set 29 n o tem qualquer fun o no modo de comando Desligar 24 25 26 O ve culo desligado por meio da tecla gt gt A O 27 E OLA A desconex o pode efectuar se automaticamente ou depois de um per odo 4 5 predefinido Para tal deve ser ajustado o FS par metro da fechadura codificada OLO correspondente veja a sec o 6 4 E O 27 Lo 29 28 0406 P 0406 P 6 2 6 3 Programas de marcha Atrav s das teclas num ricas 1 2 e 3 podem ser seleccionados t
77. tecimento de gua do local de carregamento da bateria por meio de um sistema de acoplamento de fecho Do lado da bateria est montado um niple de fecho N ident 50219538 e do lado do abastecimento de gua deve ser instalado pelo cliente um acoplamento de fecho que pode ser adquirido com o N ident 50219537 11 Dados de funcionamento PS Press o de fecho autom tica Aquamatic gt 1 2 bar Sistema BFS nenhum D D bito da v lvula aberta com uma press o existente de 0 1 bar 350ml min D1 Taxa de fuga m xima permitida da v lvula fechada com uma press o existente de 0 1 bar 2ml min T Gama de temperatura permitida 0 C a 65 C no maximo Pa Gama de press o de trabalho 0 2 a 0 6 bar no sistema Aquamatic Gama de press o de trabalho 0 3 a 1 8 bar no sistema BFS 0506 P 0506 P Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos de placas blindadas fechadas EPzV e EPzV BS Dados nominais 1 Capacidade nominal C5 ver placa de caracter stica 2 Tens o nominal 2 0 Volt x n mero de elementos 3 Corrente de descarga C5 5h 4 Temperatura nominal 30 C As baterias EPzV s o baterias fechadas com electr lito fixo nas quais n o permi tido adicionar gua durante o seu tempo de utiliza o Como tamp es de fecho s o utilizadas v lvulas reguladoras da press o que s o destru das aquando da abertura Durante a utiliza o s o exigidos s baterias fechadas os mesmos requisitos de qua
78. tempo de vida ideal devemse evitar descargas superiores a 80 da capacidade nominal descargas profundas A que corresponde uma densidade m nima do electr lito de 1 13 kg l em final de de scarga As baterias descarregadas t m que ser carregadas de imediato e nunca per manecer descarregadas 2 2 Carga S se pode carregar a bateria a corrente constante S o permitidos todos os proces sos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774 S se pode ligar a um carregador adequado e dimensionado para a bateria a fim de se evitar a sobrecarga dos cabos e liga es uma grande gaseifica o e a consequente perda de electr lito Na fase de gaseifica o n o se pode exceder a corrente limite segundo a norma DIN EN 50272 3 Se o carregador n o tiver sido adquirido juntamente com a bateria conveniente a aprova o dos servi os t cnicos do fabricante da bateria Durante a carga devese garantir uma sa da correcta dos gases As tampas dos ele mentos ou quaisquer outras coberturas devem ser retiradas ou abertas As tampas com orif cio de ventila o permanecem nos elementos ou permanecem fechadas A bateria deve ligarse correctamente nos p los positivo no positivo e ne gativo no negativo sempre com o carregador desligado S depois se deve ligar o carregador A temperatura do electr lito aumenta aproximadamente 10 C durante a carga Por isso a carga n o pode iniciarse enquanto a temperatura n o estiver abai xo de 45
79. tros cccecceecceeeeeeeeeneeeeeeeeeeneeeeeeseceaeeeeeeeseenaeeess Par metros de marcha iir ienie aa a a disdes Localiza o de avarias ie eaaieaat a naaaaranaanaa Conserva o do ve culo industrial Seguran a no trabalho e protec o do ambiente F1 Regras de seguran a para a conserva o F1 Manuten o e inspec o e isiieaaeeeanareaannaaa F3 Lista de verifica es para manuten o seia F4 Plano de lublifica o 2 sr sema csopesinsse E essa dede F6 Produtos de servi o e irrteeeeaaaeeaaraaanaanaraaanan F7 Informa es relacionadas com a manuten o ccccceceseeeeeeeeeeeees F8 Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o F8 Apertar as porcas da roda cccccccceceeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeeeesenaeeeeeseeennaeeess F8 Retirar a cobertura frontal eee F9 Verificar os fus veis el ctricos eai F 10 Reposi o em funcionamento cccceceeeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeteeeeeeeeeeeaes F 11 Imobiliza o do ve culo industrial F 11 Medidas a tomar antes da imobiliza o eect eee eeeeeeeeeeeeeeeeee F 11 Medidas a tomar durante a imobiliza o 0 eee iii F 11 Reposi o em funcionamento depois da imobiliza o F 12 Verifica es de seguran a peri dicas e depois de acontecimentos pouco comuns CD ensaio UVV segund
80. u o fecho de liga es el ctricas por exemplo conectores pode ocorrer apenas em estado isento de corrente Para atingir uma vida til adequada devem ser evitadas descargas de mais de 60 da capacidade nominal Descargas de mais de 80 da capacidade nominal s o descargas profundas e n o s o permitidas Estas reduzem consideravelmente a vida til da bateria Para verificar o estado de descarga devem ser utilizados apenas os indicadores do estado de descarga autorizados pelo fabricante da bateria As baterias descarregadas devem ser carregadas imediatamente e n o podem per manecer paradas em estado descarregado Isto tamb m se aplica a baterias parcial mente descarregadas 2 2 Carregamento O carregamento pode ser realizado apenas com corrente cont nua Os processos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774 devem ser aplicados apenas com as modifica es autorizadas pelo fabricante por este motivo que devem ser utiliz ados apenas os carregadores autorizados pelo fabricante da bateria A liga o deve ser efectuada exclusivamente ao carregador adequado bateria e autorizado para o tamanho da mesma para evitar a sobrecarga das linhas el ctricas e contactos bem como uma forma o indevida de g s 0506 P 0506 P A forma o de gases nas baterias EPzV reduzida mas existe Durante o carrega mento tem de ser assegurada uma tiragem adequada dos gases de carga A tampa do cesto e ou as coberturas dos comparti
81. urante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o atrav s do regulador de marcha 1106 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o velocid fixa atrav s do bot o no encosto do assento 1108 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da forquilha comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 1109 Velocidade durante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha 110 Velocidade durante o 0 9 3 n o dependente do servi o com comutador de marcha velocid fixa E 23 E 24 N Fun o mbito Standard Observa es Valor de ajuste Valor de ajuste Programa de marcha 2 200 Acelera o no 0 9 5 Valor do par metro servi o com 201 gt par metro acompanhante 200 201 Acelera o no 0 9 5 servi o com ocupante 202 Travagem por rodagem 0 9 5 de in rcia no servi o com ocupante 203 Travagem por rodagem 0 9 5 Valor do par metro de in rcia no 203 gt par metro servi o com 202 acompanhante 204 Velocidade m xima na 0 9 8 dependente do direc o da trac o comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 205 Velocidade durante o 0 9 5 dependente do servi o com comutador de acompanhante na marcha direc o da trac o atrav s
82. vem igualmente ser utiliz ados apenas os carregadores autorizados pelo fabricante da bateria Ter aten o temperatura 2 4 Temperatura A temperatura da bateria de 30 C designada de temperatura nominal Tempera turas mais elevadas reduzem a vida til temperaturas mais reduzidas reduzem a ca pacidade dispon vel 45 C a temperatura limite e n o permitida como tempera tura de funcionamento 2 5 Electr lito O electr lito cido sulf rico fixado em gel A densidade do electr lito n o men sur vel 3 Manuten o N o adicionar gua 3 1 Di ria Carregar a bateria ap s cada descarga 3 2 Semanal Controlo visual quanto a sujidade e danos mec nicos 15 16 3 3 Trimestral Ap s um carregamento completo e uma vida til de pelo menos 5 horas devem ser medidos e registados Tens o geral Tens es individuais Se forem verificadas altera es significativas em rela o s medi es anteriores ou diferen as entre elementos e ou pilhas monobloco dever ser solicitado um controlo posterior e ou a repara o pelo servi o de assist ncia a clientes 3 4 Anual De acordo com a norma VDE 0117 deve quando necess rio mas pelo menos uma vez por ano ser verificada a resist ncia de isolamento do ve culo e da bateria por um electricista A verifica o da resist ncia de isolamento da bateria deve ser efectuada em confor midade com a norma DIN 43539 Parte 1 A resist ncia de

EZS 330/350 / XL

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