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MPOIM - VOLUME II - JUNHO 2011

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1. el trico para os movimentos longitudinais e transversais microvelocidade c Comando por botoeira pendente d Chaves limites na transla o e eleva o e Dispositivos de sobrecarga f Os quadros el tricos dever o estar no padr o da Sanepar conforme Manual de Projetos e Obras El tricas e de 9 N vel de leo nos redutores h Testar os freios 8 Revestimento Os equipamentos s o fornecidos com revestimento em f brica e inspecionados pela Sanepar antes da entrega O revestimento em obra deve ser obrigat ri para reparar todos os danos de transporte movimenta o ajustes e montagem obedecendo aos padr es definidos pela Sanepar conforme especifica o t cnica da Sanepar As cores devem obedecer a orienta o definida nas especifica es dos equipamentos 36 MPOIM ZZ SANEPAR N o recomendada a pintura de motores el tricos somente retoques devido ser prejudicado o resfriamento Devem normalmente ser repintadas as v lvulas tipo borboleta gaveta e reten o que n o seguem as cores 9 Instala o de Equipamentos em Canaliza o 9 1 Reservat rio Hidropneum tico A base dever ser dimensionada levando se em considera o o equipamento as dimens es a capacidade e as condi es do solo devendo ser monol tica e executada em concreto armado Por ocasi o da concretagem deve se deixar espa o para a fixa o de chumbadores Ante
2. 55 11 1 Levantamento do 58 11 2 Fechamento do u 58 11 3 Normas Gerais de Comporta 58 12 INSTALA O DE EQUIPAMENTOS DE ESGOTAMENTO SANITARIO 58 12 1 Sistema Gradeamento Gradeamento Mecanizado Transportador de Solido S u aus mua nn 58 122 Peneira unai AEAEE Eain 59 123 Grade au sau us sas 60 9 60 12 5 V lvula Corta de Chama e Queimador de 61 61 62 12 8 Misturador de Lodo Cal ensaiado iniciam amaram 63 12 9 Transportador de Correia 63 12 10 Transportador ss SS TD e 64 12 11 Dosador d Cal Em da 64 12 12 65 12 13 Distribuidor Rotativo do Filtro Biol gico 65 12 14 Ponte Removedora de 0 0 66 12 15 Tampas e Grades em 66 12 16 Esc
3. a bomba funcionar com o registro do recalque parcialmente aberto verificando se a press o do conjunto aumenta Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica e vaz o em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque e Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando se as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas temperatura dos mancais vibra o n o se alteram e providenciando se necess rio os ajustes finais de regulagem No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica e se solicitado o t cnico do fabricante 20 Z SANEPAR desalinhamento maximo 1 5 mm alastamento maximo 3 mm paralelismo das faces erro maximo 0 6 mm Figura 2 Alinhamento entre flanges bomba e tubula o 44 Conjunto Motobomba Horizontal Monobloco Caso o conjunto dispor de base met lica ou que necessitem de funda o proceder montagem e nivelamento da base conforme citado acima no item Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Para conjuntos pequenos que n o disp em de uma base met lica sua fixa o ser por meio de quatro chu
4. 5 1 CONSIDERA ES GERAIS eretas 5 11 DOCUMENTA O usos is nd as q aus akana musim 5 1 2 Encaminhamento do Cronograma de Obra a 5 1 3 Aprova o dos Equipamentos r 6 1 4 Inspe o dos Equipamentos e a 8 1 5 Recebimento e Estoque de Equipamentos em Obra 8 2 DOCUMENTA O DE CONCLUS O DE OBRAA J a 9 2 1 Folha DE ROSTO Ea aa bene 9 2 2 Micha TECNICA u u uuu uuu uuu uuu uuu 12 2 3 Memorial 12 2 4 Apresenta o ROD NR RO RR RR 12 2 5 Sistema WAN OT RONCO RR DDR RR DR OR 13 2 6 Representa o Gr fica nn 13 2 7 Documenta o dos Equipamentos Fornecidos 14 2 8 Quantitativo de Materiais e Servi os 14 3 SEGURAN A NOS SERVI OS DE INSTALACAQO 14 4 INSTALA O DO CONJUNTO MOTOBOMBA J a u 15 4 1 Disposi o dos Conjuntos Motobombas e Bases 15 4 2 Bomba Submersa de Profundo ee 17 4 3 Conjunto Motobomba de Eixo Horizontal Back pull out Bipartida e Multiest gio
5. MPOIM SANEPAR MANUAL DE PROJETOS E OBRAS DE INSTALA ES MECANICAS VOLUME II ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE OBRAS DE INSTALA ES MECANICAS JULHO 2011 REVIS O 01 SANEPAR MPOIM gt VOLUME ORIENTA ES PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE PROJETOS DE INSTALA ES MECANICAS VOLUME II ORIENTA ES E PROCEDIMENTOS PARA EXECU O DE OBRAS DE INSTALA ES MECANICAS MPOIM Z SANEPAR LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS CREA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA ETA ESTA AO DE TRATAMENTO DE GUA ETE ESTA AO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS FAC FORMUL RIO DE AVALIA O DA CONTRATADA FGTS FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVI O INSS INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL LPC LINHA PRIVATIVA DE COMANDO LREP LAUDO DE RECEBIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS NBR NORMA BRASILEIRA OS ORDEM DE SERVI O SAA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA SES SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANIT RIOS SESMET SERVI OS EM ENGENHARIA DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO USEM UNIDADE DE SERVI O ELETROMEC NICA USPE UNIDADE DE SERVI O PROJETOS ESPECIAIS USPO UNIDADE DE SERVI O PROJETOS E OBRAS USTI UNIDADE DE SERVI O E TECNOLOGIA MPOIM SANEPAR SUM RIO
6. NBR 14262 Tubos de Verifica o da resist ncia ao impacto NBR 14968 V lvula gaveta de ferro fundido nodular com cunha emborrachada Requisitos NBR 15487 Membrana de poliuretano para impermeabiliza o NBR 15536 Parte 1 e 4 Sistemas para adu o de gua coletores tronco emiss rios de esgoto sanit rio e guas pluviais Tubos e conex es de pl stico refor ado de fibra de vidro PRFV Tubos e juntas para adu o de gua e An is de borracha NBR 15768 V lvula borboleta de ferro fundido nodular para saneamento Outras normas internacionais tais como ASTM ANSI AISI DIN ISO AWWA etc 15 Refer ncias Saint Gobain Canaliza o Dispon vel em www saint gobain canalizacao com br 74
7. 38 9 4 V lvula de Reten ao r 38 9 4 1 38 9 5 uu u uu uu uu u Rin E RAR aE TEREE EEES 39 9 6 V lvula auto operada ou de controle 39 9 6 1 V lvula Redutora de Pressa ao 39 9 7 V lv la de 2 39 9 7 1 Valvula B rbol ta raiar oii a 39 9 7 2 CINE EERE EE ERKE PAKENEE PRENE 41 9 8 GINO SE uuu aus Sia EEEE EEEE EE 41 9 9 41 9 10 Junta Mec nica de conex o 42 9 11 Junta Travada Axialmente Externamente 45 9 12 duna Mu llipartida LLL 50 9 13 Cinta de VEDA O nao 50 9 14 Acoplamento tipo Victaulic ou 52 9 15 Junta de Expans o de 52 916 Junta Dresser u E O 53 10 VENTILA O DE AMBIENTE INTERNO COM EQUIPAMENTOS 53 10 1 Orienta es COLAS a a a 53 10 2 Procedimentos aaa aaa 54 MPOIM SANEPAR 11 INSTALA O CONPORTAS I U u uuu
8. SANEPAR Para instala o do conjunto proceder conforme as indica es abaixo a Como este equipamento fica suportado pela pr pria tubula o de recalque para sua montagem o barrilete de recalque j dever estar montado estar em perfeito alinhamento vertical e devidamente ancorado conforme o esquema de instala o b Executar uma pr montagem da bomba n 01 no s tubo s de recalque e curva 90 com olhal de i amento c Posicionar o conjunto para a descida no po o d Suspender o conjunto pr montado pelo olhal por meio do dispositivo de i amento e come ar a descer o conjunto e Encaixar no tubo uma bra adeira ou suporte de sustenta o que ir apoiar o conjunto na boca do po o laje f Fixar a curva 90 n 03 junta de desmontagem n 05 ou tubula o de recalque conforme o esquema de instala o e ou projeto executando os ajustes necess rios para o correto posicionamento do conjunto e executar a montagem e ajustes finais da bra adeira ou do suporte de sustenta o Montagem em linha de recalque Para instala o do conjunto proceder conforme as indica es abaixo a Montar a bomba sobre sua base conforme o projeto deixando a alinhada com a tubula o verificando o item Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas caso o equipamento n o disponha de base met lica efetuar a base de concreto seguindo orienta es do item Conjunto Moto bomba de eixo hori
9. Verificar se a guia est aprumada grautear o espa o provocado pelos cal os h Apertar as porcas dos chumbadores e fazer o aperto final do suporte superior da guia ap s quatro ou cinco dias i Para o caso do pedestal n o apresentar curva parafusar o joelho de liga o com a junta lisa e respectivos parafusos e arruelas de press o j Fixar o suporte engate da bomba com a junta perfilada e os parafusos e arruelas de press o k Fixar a corrente de i amento nos olhais da bomba por meio de manilhas fornecidas A corrente fixa no olhal mais pr ximo ao tubo de sa da da bomba deve ter um elo a mais que a corrente presa ao outro olhal Baixar bomba no po o deixando o suporte deslizar pela guia depois de passar pelo suporte superior do tubo Deve se observar que a abertura no suporte da bomba coincida com a guia A abertura permite um giro lateral de 30 para um perfeito encaixe no pedestal Ap s esta opera o o extremo superior das correntes poder ser encaixado na guia Com mangueira O posicionamento fixa o e montagem devem ser executados conforme as orienta es a seguir a Fixar a parte r gida da tubula o de recalque com bra adeiras antes de instalar a bomba com a mangueira Esta parte fixa da tubula o deve terminar com uma luva dirigida para baixo contendo um flange ou espig o para mangueira b Instalar o anel de apoio fornecido pelo fabricante na base da bomba quando o mesmo estiver previst
10. c Fazer o revestimento de prote o e acabamento e providenciar o teste de funcionamento 9 2 V lvulas Orienta es Gerais No momento do recebimento a contratada dever atender ao item 1 5 desse manual Todas as v lvulas devem ser retiradas das embalagens somente no momento da instala o Na abertura da embalagem deve ser verificada a presen a de todos os itens que comp em o produto v lvula elementos de fixa o acess rios etc assim como o estado superficial dos mesmos devendo estar livres de batidas falhas e ou oxida o Antes da instala o da v lvula necess rio verificar o funcionamento da mesma abertura fecnamento e demais fun es que a v lvula possa apresentar realizar a 37 MPOIM ZZ SANEPAR limpeza das partes que comp e a instala o flanges tubula o v lvula juntas de veda o realizar a lubrifica o da v lvula e verificar a condi o das veda es v lvula e juntas de veda o E necess rio tamb m verificar as condi es do flange superf cie planicidade e perpendicularidade em rela o ao eixo da tubula o Caso as v lvulas apresentem qualquer dano ou problema no momento da inspe o descrita anteriormente a mesma n o dever ser instalada cabendo a crit rio da Sanepar solicitar procedimentos de manuten o retrabalho ou troca imediata da mesma sem nus contratante Na instala o o alinhamento da v lvula com a tubula o dever ser feito com a
11. esteja totalmente pronto para operar 7 N o usar suportes tensores parafusos como al as de levantamento Caso seja necess rio consultar previamente o fabricante 8 N o testar hidrostaticamente a linha sem antes verificar a correta instala o dos pontos fixos e guias Os apoios simples e suportes de mola n o s o guias adequados 9 N o exceder a press o de teste hidrost tico de 1 5 vezes a press o de projeto especificada 10 Dever o ser obedecidas todas as instru es contidas nos desenhos e especifica es correspondentes 11 N o confundir tirantes destinados a conter a for a de rea o de press o com barras para transportes limitadores de movimentos ou mantenedores de comprimento 10 Ventila o de Ambiente Interno com Equipamentos 10 1 Orienta es Gerais A Sanepar define o sistema de ventila o nos desenhos de projeto e especifica es de equipamentos de ventila o o tipo e sua instala o E destinado a renova o de ar com remo o de calor gerado normalmente por motores el tricos sopradores e compressores permitindo trabalhos do pessoal de inspe o e manuten o no ambiente interno 53 MPOIM SANEPAR Normalmente s o utilizados ventiladores tipo axial com telas de prote o e motores el tricos junto h lice de acoplamento direto sendo individuais destinados a cada conjunto motobomba com direcionamento do ar difuso ao equipamento gerador do calor Para instala o deve
12. 8 Acionar a partida no painel 9 Promover a correta regulagem da prote o contra sub corrente com temporizador para partida para prote o do equipamento no caso de tempo excessivo de escorva 10 Observar a escorva o tempo de escorva varia de acordo com o di metro da tubula o a dist ncia do l quido linha de suc o e a rota o da bomba verificar a capacidade de re autoescorva na curva de performance da bomba 11 Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevat ria Ap s a partida das bombas verificar os itens abaixo 1 A exist ncia de vazamentos e corrigir se necess rio 2 Se as press es de suc o e descarga est o de acordo com o projeto 3 Se a tens o e a corrente do acionador motor el trico est o dentro dos par metros nominais 4 As temperaturas nos mancais do motor no mancal e carca a da bomba 5 Anotar e fornecer ao fiscal da Sanepar os dados de funcionamento observados na opera o das motobombas tens o corrente press o de suc o e recalque e vaz o Estes dados servir o para Assist ncia T cnica e Manuten o Ap s a parada dos equipamentos verificar a estanqueidade das v lvulas de reten o 4 6 Bomba Vertical de Eixo Prolongado e Bipartida De acordo com o projeto deve se proceder a marca o do local aplicando se as medidas de refer ncia corretas Considerando que sobre a base de concreto haver uma base met lica onde se apoiar todo o conjunto
13. Equipamentos Todo equipamento que possua uni o via acoplamento correia corrente etc dever ser alinhado axialmente e radialmente ap s sua instala o com o rel gio comparador Figura 6 1 por profissional qualificado e respons vel pelo start up do mesmo acompanhamento libera o pela fiscaliza o da SANEPAR Ap s realiza o do procedimento dever ser elaborado um relat rio de servi os realizados emitido pelo executor do servi o contendo todas as informa es pertinentes tais como marca modelo data resultados obtidos fotos observa es assinatura etc As toler ncias de alinhamentos ser o baseadas no limite indicado por cada fabricante de equipamento e acoplamento de acordo com o respectivo modelo utilizado O procedimento deve ser executado com os parafusos de fixa o do equipamento bomba compressor soprador motor e barriletes de suc o recalque apertados definitivamente O ajuste do alinhamento dever ser realizado por meio de cal os de chapa finas a o inox especialmente fabricadas para este fim A espessura total dos cal os n o deve exceder a 3 mm em cada apoio 32 MPOIM SANEPAR AXIAL CONTROLE RADIAL Figura 7 Alinhamento axial e radial com rel gio comparador Conforme descrito nos itens do MOS a base em concreto para instala o dos conjuntos motobomba dever ser executada conforme localiza o e dimens es indicados no projeto bem como deve e
14. adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e di metro nominal at 100 mm Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 0 75 MPa NBR 5647 Parte 4 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e di metro nominal at 100 mm Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 0 6 MPa NBR 5671 Participa o dos intervenientes em servi os e obras de engenharia e arquitetura NBR 5680 Dimens es de tubos de PVC r gido NBR 5685 Tubos e conex es de PVC Verifica o do desempenho de junta el stica NBR 5921 Bobinas e chapas finas a laminadas a quente de a o de baixa liga resistentes a corros o atmosf rica para uso especifico Requisitos 70 MPOIM ZZ SANEPAR NBR 5987 Tintas Preparo para utiliza o e t cnicas de aplica o na pintura de estruturas instala es e equipamentos industriais NBR 6323 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifica o NBR 6351 Perfil U de abas inclinadas de a o laminado NBR 6648 Chapas grossas de a o carbono para uso estrutural NBR 6916 Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal NBR 15626 Partes 1 e 2 M quinas el tricas girantes Motores de indu o Trif sicos e Monof sicos NBR 7259 Comportas hidr ulicas Terminologia NBR 7318 Elast me
15. aprovadas certificados de garantia renova o de garantia laudos de inspe o e start up do sistema conforme modelo da Sanepar c pia da nota fiscal de aquisi o e outros necess rios 2 8 Quantitativo de Materiais e Servi os Executados Devem ser apresentados os relat rios de todos os materiais utilizados e servi os executados durante a obra detalhando as quantidades assim como as diverg ncias encontradas e realizadas em rela o ao projeto justificando as 3 Seguran a nos Servi os de Instala o A contratada deve atender plenamente as normas de seguran a do trabalho conforme indicado no item 2 7 6 Normas de Seguran a NR 8 9 11 12 13 15 17 e 33 da lei n mero 6 514 de 22 de Dezembro de 1977 conforme indicado no Manual de Projetos e Obras de Instala es Mec nicas Volume 1 da Companhia de Saneamento do Paran Sanepar As condi es m nimas de seguran a do trabalhador apresentadas pelas normas brasileiras e de outras institui es nacionais e internacionais devem ser observadas nas instala es das unidades operacionais visando a eliminar riscos de acidentes na opera o e manuten o dos equipamentos m quinas circuitos el tricos e na circula o de pessoas As escadas e os acessos executados e necess rios ao pessoal de opera o devem ser adequados e seguros protegidos com guarda corpo corrim os e piso antiderrapante de material resistente umidade gua leo e graxa e n o sofre
16. bomba completando ou substituindo se necess rio conforme orienta es do manual do fabricante Certificar se que todos os flanges do barrilete estejam corretamente apertados com as juntas recomendadas de modo que haja perfeita estanqueidade principalmente na suc o n o permitindo entradas de ar Fazer a limpeza da elevat ria e do po o de suc o certificando se que n o exista nem um tipo de material s lido que possa ser succionado pela bomba Procedimentos para a partida da motobomba No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica e preferencialmente de acordo com o especificado o t cnico do fabricante do equipamento Abaixo procedimentos para dar a partida do conjunto 1 Bloqueie o sistema de controle ou o painel de comando 2 Desacople o acionador para verificar o sentido de rota o Nunca inverta o sentido indicado no corpo da bomba 3 Cheque as conex es das tubula es de suc o e de descarga 23 MPOIM SANEPAR 4 Adicione l quido no interior da bomba pelo orif cio de enchimento at que o n vel chegue ao seu limite de enchimento ent o fechar e apertar firmemente a trava da tampa 5 Abrir as v lvulas no recalque 6 Recolocar todas as prote es 7 Desbloquear o painel de comando ou o sistema de controle
17. d Dois conjuntos de bra adeiras met licas para instala o sobre a tampa do po o e Presilha pl stica de largura 13 5 mm espessura 2 mm e comprimento de acordo com o di metro da tubula o mais cabo refer ncia insulok T 250R hellermann ou fio condutor r gido nu de 4 mm para prender o cabo de alimenta o do motor nos tubos f Tubos com 3 00 ou 6 00 m de comprimento previamente rosqueados padr o BSP ou NPT de acordo com o previsto no projeto 17 MPOIM SANEPAR Preliminarmente devem ser tomadas as seguintes provid ncias a Verificar o conjunto motobomba quanto ao di metro externo cabos el tricos e altura de instala o do crivo b Montar o trip e instalar a talha ou posicionar o guincho hidr ulico ou guindaste verticalmente no centro do po o c Encher a c mara de refrigera o do motor el trico com gua limpa conforme instru o do fabricante d Executar a abertura na camisa do po o para passagem dos cabos Para instala o do conjunto proceder conforme as indica es abaixo a Verificar se os tubos e luvas est o conforme a norma especificada em projeto com roscas perfeitas proceder instalac o na extremidade de cada tubo uma luva b Rosquear um primeiro tubo que deve ter aproximadamente 500 mm de extens o com luva na bomba evitando que o aperto da se o rosqueada externa do tubo exceda a extens o da rosca existente na sa da da bomba Este tubo necess rio para facilitar a
18. desalinhado No caso de a espessura da flange e tubula o ser demasiada desbaste o flange ou cano por dentro para evitar o contato entre cano e disco Se o di metro interno da pe a de conex o for maior do que o tamanho do disco da v lvula n o necess rio desbastar 40 MPOIM Z SANEPAR 9 7 2 V lvula Gaveta Antes da montagem dever ser feita a verifica o das condi es do flange fixo onde ser colocada a v lvula cuja face dever estar obrigatoriamente perpendicular ao eixo da tubula o bem como a posi o dos furos do flange visto que o plano vertical do eixo do tubo dever passar pelo meio da dist ncia que separa os dois furos superiores Esta condi o poder ser verificada com a utiliza o de n vel de bolha aplicado aos dois furos superiores do flange As condi es descritas quanto ao flange dever o ser rigorosamente obedecidas j que n o ser permitida a ajustagem por acr scimo de elementos met licos entre flanges ou desbastes em superf cies usinadas que descaracterize as especifica es originais de fabrica o das pe as Todos os ajustes por falta de alinhamento ou nivelamento dever o ser executados nos tubos com cortes ou desbastes desde que autorizado pela fiscaliza o Antes do assentamento da v lvula a contratada dever limpar as pe as lubrificar acionar o sistema de abertura e fechamento verificar as condi es das sedes de veda o e as
19. em campo b Deve ser verificado sentido de rota o do gradeamento e do sistema de transporte c No caso de correias transportadoras deve ser efetuado o perfeito alinhamento e tensionamento da correia d O equipamento deve operar no m nimo por 3 horas com supervis o do fabricante Recebimento e armazenamento O contratado dever atender ao item 1 5 desse manual a O transporte e a armazenagem devem ser cuidadosamente executados segundo orienta o do fornecedor do equipamento Os elementos do sistema de gradeamento s o sens veis a colis es e batidas Controlar os cabos de alimenta o quando houver para que n o apresentem escoria es e danos que prejudiquem o isolamento Embora muitas partes pare am robustas algumas se es podem conter juntas de borracha ou faces usinadas que requerem manuseio cuidadoso b desmonte nenhum dos equipamentos a ser que o fabricante solicite este procedimento c De forma os equipamentos dispositivos especiais devem ser estocados sempre de maneira que superf cie de maior apoio seja a maior poss vel coincidente com a parte dos mesmos de maior resist ncia mec nica as deforma es d As partes n o revestidas dos equipamentos n o dever o entrar em contato com o solo recomenda se a constru o de ber os e outros dispositivos apropriados Cuidados especiais devem ser tomados para manter a integridade dos revestimentos pinturas e elementos n o met l
20. fabricante representante autorizado com emiss o de laudo t cnico e ART de instala o Este tipo de equipamento possui um sistema de equaliza o de press o por meio de flu do interno do motor Ent o antes da montagem da bomba a mesma precisa ser posicionada na vertical com o flange de suc o para baixo ap s ser retirada da embalagem para que o sistema de equaliza o de press o fique acess vel Desta maneira para assegurar o total preenchimento interno da bomba com flu do necess rio conforme figura abaixo retirar o Filtro Equalizador de Press o verificar o n vel de flu do interno e caso necess rio completar com gua limpa ent o recolocar o filtro com anel o ring de borracha e fix lo novamente com os parafusos Filtro Equalizador de Press o Parafusos para M scara de retirar o Filtro Borracha Figura 5 Motobomba anf bia 29 SANEPAR MPOIM gt CORRENTE DA TALHA V LVULA DE EN O PREENCHER po PORT FLEXIE V CO SS ANA m 9 x lt A 2 ENTRADA V LVULA DE BLOQUEIO ADE AMENO TIPO GAVETA PREENCHER V GANCHO DA TALHA 5 CINTA DE VEDA O Ref Straub Grip A E EXTREMIDADE FLANGE PONTA 2 lt seua pa PEDESTAL 2 Figura 6 Bomba instalada em po o mido 30 MPOIM
21. i caixas engrenagens atuadores prova de intemp ries podem portanto operar ao tempo mas n o foram projetadas para aplica es submers veis salvo especifica o As paredes e ou rebaixos caso embutir no concreto devem estar perfeitamente nivelados e com prumo perfeito n o se admitindo rebaixos sem paralelismo nas bordas As aberturas e elementos de apoio devem estar perfeitamente no esquadro com os planos verticais O grauteamento deve ser executado de forma que em hip tese alguma penetre concreto nas guias devendo em caso de plano 57 Ah MPOIM ZZ SANEPAR vertical n o se concrete alturas maiores que 1 5m de altura por vez O conjunto de comporta deve antes estar perfeitamente nivelado nos tr s eixos e travado Recomenda es a Assentar a comporta com a gaveta deslizante bem fechada evitando que o telar empene b Observar o sentido de fluxo visto que mesmo nas comportas de sentido duplo existe um sentido preferencial c Fixar a comporta com chumbadores colocados previamente ou fixados conforme projeto verificado o correto posicionamento verticalidade e o perfeito alinhamento das guias e o bom estado geral dela d Grautear pequenos vazios entre o telar e a estrutura e Recompor revestimento nos locais necess rios f Ajustar o grau de movimento da comporta e lubrificar as guias e hastes de comando g Testar o funcionamento quanto a movimentos e estanqueidade sem e com carga hidr
22. lica at que ela encoste no anel em todos os pontos da circunfer ncia a l mina deve apresentar a mesma penetra o L mina met lica Figura 27 Verifica o POSICIONAMENTO DO ANEL DE TRAVAMENTO Deslizar o anel de travamento at encostar toda sua circunfer ncia no cord o de solda Figura 28 Posicionamento do anel de travamento POSICIONAMENTO DO CONTRA FLANGE a Colocar o contra flange em contato com o anel de travamento centrando o b Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente at estarem em contato com o contra flange c Apertar as porcas at o contra flange estar em contato com o espelho da bolsa este contato facilmente detectado por um aumento muito r pido do torque de aperto As porcas devem ser apertadas de forma gradativa e alternada como se faz com as porcas de uma roda de autom vel No momento da montagem os tubos devem estar alinhados S depois de conclu da a opera o de aperto dos parafusos que se deve realizar a deflex o angular respeitando se os limites admiss veis 49 MPOIM SANEPAR Figura 29 Posicionamento do contra flange Ap s a instala o da junta esta deve ser inspecionada no ato pelo fiscal de obra e observada quando do teste da linha onde se encontra instalada 9 12 Junta Multipartida Ap s o recebimento a junta multipartida deve ser armazenada de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada d
23. madeira gabarito a qual garantir uma perfeita loca o Cuidados dever o ser tomados para que os chumbadores n o saiam da posi o durante a concretagem Em casos especiais em que a base deva ser concretada sem os chumbadores dever o nela ser deixadas cavidades de dimens es tais que permitam a posterior fixa o dos chumbadores por meio de grauteamento ou fixa o qu mica dos mesmos 16 MPOIM ZZ SANEPAR Dever ser deixado um espa o m nimo de 20mm e m ximo de 40mm entre a face inferior da base met lica e o topo da base de concreto para de grauteamento Ap s a obten o da resist ncia especificada para o graute efetuar nivelamento A base met lica deve estar nivelada no sentido longitudinal e transversal distribuindo uniformemente o peso entre todas as placas de apoio O desnivelamento deve ser corrigido com a coloca o de cal os de chapa fina de a o inox entre a base met lica e as placas de apoio fixadas no bloco de funda o O desvio de n vel m ximo aceit vel deve ser de 0 5mm m sendo verificado com auxilio de n vel de precis o 0 1mm m Ap s este procedimento executar o aperto final das porcas dos chumbadores As bases met licas que possuam partes ocas devem ter o seu interior preenchido com argamassa com baixa retra o e alta fluidez Toda gua de resfriamento lubrifica o das gaxetas ou escorva dever ser canalizada para o sistema de drenagem da casa de bombas Proc
24. motor antes de efetuar o acoplamento com a bomba com um toque na partida conferindo com a indica o na carca a da bomba Deve ser observado o funcionamento da catraca anti revers o no conjunto Uma vez posicionada a bomba montar o motor sobre o seu cabe ote e acopl lo Em conjuntos grandes o motor n o dever ser acoplado mas somente montado Em seguida iniciar a montagem dos circuitos de lubrifica o e refrigera o caso o equipamento exija Complementarmente lubrificar e engraxar o equipamento colocar leo na c mara verificar as veda es engaxetamentos sentido de rota o e interligar a bomba tubula o de recalque sendo que n o deve existir transmiss o de esfor os ou desalinhamentos da tubula o para a bomba Na montagem da tubula o com flanges devem ser observadas as recomenda es para montagem de tubula es conforme MOS da Sanepar Para colocar o motor em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Instalar os cabos el tricos e acionar o bot o de partida Para motores grandes quando indicado pelo fabricante inicialmente deve se gir lo desacoplado vazio durante um per odo de duas horas verificando a temperatura dos mancais e a lubrifica o providenciando depois o acoplamento b Executar a montagem da ventosa para retirada de ar da parte superior da bomba c Caso o equipamento tenha sistema de lubrifica o dos mancais intermedi rios com fonte de gua externa veri
25. necess rio os ajustes finais de regulagem No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica Caracter sticas vasos de press o Os vasos de press o devem sair montados de f brica com v lvulas de seguran a que despressurizar o reservat rio em uma eventual eleva o de press o 68 MPOIM SANEPAR acima da m xima permitida sendo esta certificada ASME O reservat rio devera atender integralmente a norma NR 13 e aos seguintes procedimentos Pintura externa 1 Jateamento padr o comercial SAZ 2 Uma dem o de fundo ep xi de alta espessura 100 um 3 Uma dem o acabamento de poliuretano acr lico com 30 um na cor azul Munsell 2 4 10 Ensaios para reservat rios at 1000 3 1 Teste hidrost tico 3 2 ensaio dimensional 3 3 Inspe o de pintura 3 4 Ensaio visual de solda 3 5 Ensaio de liquido penetrante nas soldas dos bocais Ensaios para reservat rios acima de 1500 3 6 Teste hidrost tico 3 7 ensaio dimensional 3 8 Inspe o de pintura 3 9 Ensaio visual de solda 3 10 Ensaio de liquido penetrante nas soldas dos bocais 3 11 Ensaio de ultrasom nas soldas de topo 3 12 Ensaio de radiografia em 100 nos cruzamentos de soldas de topo Acess rios que devem ser fornecidos como o reservat rio 1 V lvula de seguran a 2 Man
26. o Leiaute de todos os equipamentos em atendimento as normas de seguran a ru do ergonomia e outras importantes ao sistema NR s Normas Regulamentadoras Seguran a e Medicina do Trabalho Nome da unidade e rea do sistema d Detalhe dos Conjuntos e Subconjuntos da Instala o Mec nica deve ser desenhada contendo todas as informa es relacionadas e indicadas na prancha da situa o geral prancha apresentada em formato A2 ou preservando 13 MPOIM ZZ SANEPAR qualidade da leitura das palavras e visualiza o dos desenhos A s planta s de situa o especifica contendo informa es sobre o leiaute espec fico e detalhado do manuseio e acessos para manuten o dos equipamentos e Desenhos dos Detalhes deve conter os detalhes das montagens como suportes apoios articula es parafusos posi o dos equipamentos torques de apertos defini o de chanfro e eletrodos de soldas e tratamento superficial Os desenhos em detalhes devem ser entregues em perspectiva isom trica e em proje o ortogonal podendo ser apresentado em 3D f Todos os sistemas devem ser individualizados por processo ou por grupo de processo 2 7 Documenta o dos Equipamentos Fornecidos Databook Devem ser apresentes todos os documentos t cnicos dos equipamentos fornecidos como manuais de instala o opera o e manuten o e considera es dos fabricantes e fornecedores das especifica es
27. os procedimentos para a coloca o dos chumbadores concretagem e grauteamento ser o os observados no item Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Sobre a base met lica dever ser montado o conjunto formado pelo cabe ote de descarga tubo de topo eixo propulsor e bomba Este conjunto dever estar rigorosamente perpendicular base met lica Antes da montagem verificar se todas as pe as est o em condi es e quantidades suficientes e organiz las segundo a ordem de montagem O conjunto motobomba deve ser posicionado preferencialmente completo Nos casos em que n o exista esta possibilidade deve se proceder a montagem da bomba da coluna de sustenta o dos mancais intermedi rios e dos segmentos de eixo em lances sucessivos e paralelamente descida e introdu o da bomba e dos segmentos da coluna no interior da c mara de bombeamento A coluna de sustenta o deve ser fixada base da bomba Em seguida posicionar a bomba em seus apoios sobre a base Nivelar perfeitamente o conjunto sobre a base ajustar cal ar etc e deixar a coluna de sustenta o perfeitamente vertical A viga U de sustenta o da bomba dever ser concretada seguindo a orienta o do fabricante 24 MPOIM SANEPAR Ajustar o conjunto girante considerando a regulagem normalmente existente no cabe ote da bomba com deslocamento vertical conforme recomenda o do fabricante Verificar o sentido de rota o no
28. pr prias veda es As juntas de veda o a serem utilizadas dever o estar de acordo com as normas de fabrica o dos flanges Quanto s dimens es e composi o do material estes dever o estar de acordo com o projeto Para a montagem da v lvula importante que se observe antes o sentido do fluxo para a compatibilidade dos sistemas de opera o e veda o recomendados pelo fabricante O alinhamento da v lvula com a tubula o dever ser feito com uni o dos flanges sempre de montante para jusante O posicionamento dever ser feito preliminarmente por meio de pinos de montagem e ap s observadas as condi es de nivelamento e alinhamento os pinos dever o ser substitu dos um a um alternadamente pelos parafusos da conex o Para o posicionamento da v lvula no seu local de montagem a contratada dever observar as normas indicadas para levantamento e transporte pelo fabricante evitando assim danos em sedes de veda o vedantes acionamentos revestimentos e outros 9 8 Ventosas Podem ser de simples ou duplo efeito podendo ser rosqueadas di metro at 1 1 2 ou flangeada a partir de DN 50 No caso de serem flangeadas os parafusos ser o apertados em posi o diametralmente opostas com torqu metro visando equalizar as tens es Devem ser instaladas sempre na parte superior dos tubos junto com uma v lvula de bloqueio para facilitar a manuten o e o di metro de capta o deve ser compat vel com o di metro d
29. procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque e Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas providenciando os ajustes finais de regulagem No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica 5 Sistema de Escorva a V cuo Para instala o de sistemas de escorva com extra o do ar por meio de bomba de v cuo s o necess rios alguns cuidados na instala o da tubula o de v cuo tais como caimento m nimo 3 em dire o bomba principal evitar a forma o de sif o utiliza o de material n o corrosivo PVC PP etc n o utilizar fita de veda o nas conex es e evitar conex es roscadas Dever ser instalado um vacu metro na linha de v cuo com colar de tomada e registro de esfera com purga bem como verifica o da estanqueidade da mesma A fixa o da bomba de v cuo dever atender as observa es contidas no item 4 desse manual no que couber O tanque pulm o para v cuo utilizado para evitar que o l quido entre em contato com a bomba de escorva dever ser fornecido de acordo com a especifica o bem como sua instala o em concord ncia com o item 9 1 Reservat rio Hidropneum tico desse manual 6 Alinhamento de
30. ulica 11 1 Levantamento do Telar a Antes da opera o inspecionar as comportas e guias a fim de verificar se n o h qualquer tipo de obstru o b Certificar se que o volante est livre para opera o manual 11 2 Fechamento do Telar a Antes da opera o inspecionar as comportas e guias a fim de verificar se n o existe qualquer tipo de obstru o principalmente na parte inferior do canal b Quando acionar o volante para iniciar a opera o observar se a comporta esta descendo nivelada sem travamento em ambas as laterais das guias c A opera o de fechamento dever sempre ser feita acompanhada de inspe o visual da descida da comporta a fim de prever poss vel obstru o por objetos estranhos 11 3 Normas Gerais de Comporta a Manter as hastes sempre lubrificadas bem como seguir o plano de manuten o e lubrifica o das hastes b Qualquer ind cio de travamento da comporta parar imediatamente a opera o levantar ligeiramente a comporta e iniciar novamente a opera o Se a dificuldade persistir comunicar imediatamente o fiscal da Sanepar 12 Instala o de Equipamentos de Esgotamento Sanit rio 12 1 Sistema de Gradeamento Gradeamento Mecanizado Transportador de S lidos As grades devem ser instaladas pelo fabricante e seguir suas recomenda es al m das descritas abaixo 58 MPOIM SANEPAR a Promover a veda o das laterais da grade sendo que os ajustes dever o ser realizados
31. uni o dos flanges sempre de montante para jusante No caso de v lvulas flangeadas o posicionamento dever ser feito preliminarmente por meio de pinos de montagem e ap s observadas as condi es de nivelamento e alinhamento os pinos dever o ser substitu dos um a um alternadamente pelos parafusos da conex o Para aperto dos elementos de fixa o obrigat rio a utiliza o de torqu metro cabendo a contratada obedecer as instru es dos fabricantes tabelas de torque sequ ncia de aperto etc Para o posicionamento da v lvula no seu local de montagem a contratada dever observar as normas indicadas pelo fabricante para levantamento e transporte evitando assim danos em sedes de veda o vedantes acionamentos revestimentos e outros 9 3 V lvula de alivio A v lvula de al vio deve ser ajusta e regulada em f brica A fixa o requer conforme o porte suporte de apoio sua fixa o feita pelos pr prios flanges em deriva o da tubula o principal A v lvula de alivio utilizada em bombas helicoidais dever vir montada de f brica como acess rio dispensando desta forma regulagens e mesmo montagem em campo 9 4 V lvula de reten o Deve ser instalada sempre na posi o indicada no projeto observando se o sentido do fluxo marcado por uma seta no corpo da mesma Quando o equipamento for flangeado ou entre flanges sua coloca o deve ser criteriosa dando aperto aos parafusos em posi o diametralmente opos
32. 0 120 24 150 44 Z SANEPAR Ap s a instala o da junta esta deve ser no ato pelo fiscal de obra observada quando do teste da linha onde se encontra instalada as condi es de veda o estanqueidade e fixa o n o pode se deslocar quando pressurizada 9 11 Junta Travada Axialmente Externamente Ap s o recebimento a junta travada axialmente deve ser armazenada em obra de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo Antes da instala o a junta travada axialmente e todos os seus acess rios devem ser conferidos aten o especial para a falta de porcas e parafusos o local de instala o deve ser inspecionado e preparado para garantir a condi o necess ria para instala o e somente assim a junta deve ser transportada para o local Caso seja detectada alguma irregularidade com o material ou seus acess rios ou com o local de instala o esta deve ser cancelada e o fato registrado no Boletim Di rio de Obra BDO para tomada de medidas cab veis A instala o da junta travada axialmente externamente deve ser feita conforme indicada abaixo LIMPEZA 1 Limpar cuidadosamente o interior da bolsa e a ponta do tubo Dar especial aten o limpeza do alojamento do anel de borracha eliminar qualquer res duo de terra areia etc 2 Limpar tamb m a ponta do tubo a montar assim como o anel de borracha 3 Co
33. 1 DOCUMENTA O Todos os documentos solicitados pela Sanepar devem ser encaminhados em 04 quatro vias sendo 03 tr s em meio impresso encadernadas e 01 uma em meio digital em m dia DVD CD pendrive etc Das vias impressas 01 uma ser de propriedade da contratada 01 uma de propriedade do gestor do empreendimento e 01 uma de tr mite interno da Sanepar sendo destinada rea competente definida em cada item deste manual Devem ser obedecidos os prazos solicitados de cada documenta o e seguir o cronograma do empreendimento Todos os documentos devem ser encaminhados com guia de remessa constando numera o sequencial identifica o do empreendimento e local f sico da instala o unidade construtiva o TAG do equipamento e identifica o da contratada 1 2 ENCAMINHAMENTO DO CRONOGRAMA DE OBRA Deve ser entregue cumprindo o item 1 1 sendo a terceira via destinada ao local da obra em Diagrama de Gantt elaborado em MSProject o cronograma de execu o das instala es mec nicas juntamente com a carta protocolada na unidade solicitante da Sanepar O material entregue ser avaliado pela Sanepar com base nos documentos licitat rios e a contratada proceder todos os ajustes e ou as altera es caso solicitadas O cronograma de obra deve incluir todas as etapas da obra contendo por exemplo datas de inspe es em f brica datas de entrega de equipamentos datas de instala es datas de start up e
34. 19 4 4 Conjunto Motobomba de Eixo Horizontal 21 4 5 22 4 6 Bomba Veritical de Eixo Prolongado e 24 4 7 Bomba Submers vel em Po o 0 26 4 8 Bomba 27 4 9 Bomba 29 4 10 Bomba Anhbia 29 5 SISTEMA DE ESCORVA 32 MPOIM SANEPAR 6 ALINHAMENTO DE EQUIPAMENTOS 32 6 1 Alinhamento de 33 7 INSTALA O DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTA O DE CARGAS 35 Msc 36 Z 2 OIE EO ANO ape ra uu Sa 36 REVESTIMENTO u u uu u uuu u u 36 9 INSTALA O DE EQUIPAMENTOS 2 37 9 1 Reservat rio 37 9 2 V lvulas Orienta es 37 9 3 V lvula de
35. IMENTO E ESTOQUE DE EQUIPAMENTOS EM OBRA Os equipamentos no momento da entrega no local de obra devem estar munidos da nota fiscal guia de libera o e selo de identifica o ou c digo de rastreabilidade de acordo com a guia testes em f brica emitidos pela USMA CQ e ou terceirizados pela contratada Os equipamentos devem estar em embalagens n o violadas Embalagens que est o violadas n o devem ser descarregadas no local somente as que apresentem danos aos materiais equipamentos Os fiscais da Sanepar informar o o contratado por meio do BDO Boletim Di rrio de Ocorr ncia dessa n o conformidade e as medidas necess rias dever o ser tomadas pela contratada Todas as embalagens devem apresentar simbologia espec fica podendo ser de orienta o correta fr gil proteger contra umidade n o pisar i amento empilhamento m ximo manter entre as temperaturas n o utilizar objeto cortante e abrigar contra luz como exemplificado na sequ ncia a seguir ELA MPOIM Z SANEPAR Jll No descarregamento deve se respeitar as simbologias cada embalagem de modo a n o comprometer a integridade dos equipamentos N o deve se improvisar formas descarregamento sendo que as poss veis s o i amento plataforma paleteiras ou empilhadeiras As embalagens com os equipamentos devem ser estocados obedecendo as simbologias indicadas em lugar seco sem poeira protegid
36. a reacoplar o conjunto motobomba soltar a prensa gaxetas da bomba lubrificar as partes rodantes e girar os eixos manualmente Efetuar as liga es da escorva ou gua de selagem se o conjunto assim o requerer Em caso de mancais lubrificados a gua executar a tubula o de alimenta o e drenagem conforme desenhos ou indica o da fiscaliza o Executar tamb m o sistema de drenagem da gua de gaxeta E obrigat rio a instala o dos acess rios instrumentos conforme solicitado nas especifica es b sicas da Sanepar 19 MPOIM SANEPAR Os flanges das tubula es de suc o e recalque devem justapor se aos respectivos flanges da bomba totalmente livre de tens es sem transmitir quaisquer esfor os sua carca a com as faces paralelas entre si ver Figura 2 Antes do acoplamento do motor a bomba promover a liga o el trica deste e verificar o sentido de rota o do eixo com um toque na partida Fazer o alinhamento dos eixos da bomba e motor conforme descrito no item Alinhamento de Equipamentos deste manual Para colocar o motor em funcionamento verificar procedimento abaixo os registros de suc o recalque b Escorvar a bomba enchendo de gua bomba e a tubula o de suc o manualmente ou por meio de sistema de escorva c Verificar o sentido de rota o da bomba com um toque r pido na partida confirmando o sentido de rota o atrav s da indica o na carca a 0
37. a BSP f mea em tubo Na sa da do reservat rio final ser instalada uma v lvula redutora de press o ajustada a opera o de projeto cujas conex es ser o do tipo BSP As demais conex es ao secador e aos reservat rios ser o feitas com uni es em a o galvanizado Embora alguns componentes estejam dimensionados para press es superiores o sistema de ar comprimido dever operar numa press o m xima de 10 bar A rede de distribui o principal de ar de suprimento para alimenta o dos quadros eletropneum ticos ser executada em tubo PPR conforme DN previsto em projeto com a configura o em anel aberto A origem do encaminhamento se dar ap s a reguladora de press o por meio de v lvula de bloqueio na sa da do sistema de prepara o de ar comprimido Na extremidade da linha haver uma deriva o com um purgador por onde ser poss vel fazer a limpeza ap s a montagem e para eventuais opera es de drenagem purga 13 2 Instala o de Compressor de Ar Reservat rios ou Soprador Os compressores apresentam se acoplados a motores sobre bases met licas Os motores podem ser fixados sobre os reservat rios de ar comprimido os quais possuem p s para fixa o do conjunto Os compressores dever o possuir amortecedores de vibra o Antes da instala o verificar se o equipamento est de acordo com o projeto e a especifica o do fabricante exigindo os laudos previstos pela NR 13 bem como todos os ensaios obrigat rio
38. a com os furos voltados para o contra flange Figura 15 Coloca o da contra flange e do anel da junta ENCAIXE e Introduzir a ponta at o fundo da bolsa mantendo o alinhamento das pe as a montar e depois recu la cerca de 1 cm ES a Figura 16 Encaixe MONTAGEM f Fazer deslizar o anel de borracha sobre o tubo at encaix lo no seu alojamento deslizar em seguida o contra flange at encost lo no anel de borracha 43 Aha MPOIM SANEPAR g Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente at encostar no contra flange h Apertar obedecendo a tabela de torque Defletir se necess rio no limite de ngulo admiss vel Ver Deflex o Angular Figura 37 Montagem APERTO DOS PARAFUSOS 1 Verificar a posi o do contra flange centralizando o e depois apertar as porcas na ordem dos n meros do esquema como se faz com as porcas de uma roda de autom vel 2 Ap s os ensaios hidrost ticos indispens vel verificar o aperto dos parafusos reapert los se necess rio 3 No caso de grandes di metros o aperto dos parafusos deve iniciar se quando a conex o a montar estiver ainda suspensa pelo gancho do equipamento de i amento A ponta do tubo deve estar bem centrada bolsa e o anel junta corretamente posicionado no alojamento Figura 18 Aperto dos Parafusos Torque de aperto dos parafusos Di metro do Torque de aperto Parafuso mm N m 15 100 18 100 2
39. a na execu o de obras e servi os de constru o NBR 7829 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva ep xi alcatr o de hulha poliamida NBR 7831 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva ep xi poliamida NBR 7833 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva Poliuretano NBR 7834 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva silicato inorg nico alcalino rico em zinco NBR 7968 Di metros nominais em tubula es de saneamento nas reas de rede de distribui o adutoras redes de coleta de interceptores Padroniza o NBR 8220 Reservat rio de poli ster refor ado com fibra de vidro para gua pot vel para abastecimento de comunidades de pequeno porte Especifica o NBR 8400 C lculo de equipamento para levantamento e movimenta o de carga Procedimento NBR 8417 Sistemas de ramais prediais de gua Tubos de Polietileno PE Requisitos NBR 8441 M quina el trica girantes Motores de indu o de gaiola trif sicos fechados Correspond ncia entre pot ncia nominal e dimens es Padroniza o NBR 8682 Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido d ctil Especifica o NBR 8820 Ligas de zinco Determina o de alum nio M todo volum trico M todo de ensaio NBR 8855 Propriedades mec nicas de elementos de fi
40. a partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica Nota a A bomba nunca deve ser movimentada pelos cabos el tricos Para isso deve se utilizar a corrente fixada aos olhais da tampa por meio de manilhas b Antes de operar a bomba pela primeira vez um eletrot cnico qualificado da Sanepar dever verificar se foram tomadas as medidas de prote o el trica e se tudo est funcionando perfeitamente c Ap s a partida verificar se existem vazamentos no engate do pedestal ou no espig o d A montagem deste equipamento deve ter respons vel t cnico habilitado com registro em rg o de classe por parte da contratada quando tiver constando na folha de especifica o do equipamento da Sanepar O fabricante representante autorizado deve emitir o laudo t cnico com a ART de instala o 4 8 Bomba Helicoidal A montagem deste equipamento deve ter respons vel t cnico habilitado com registro em rg o de classe por parte da contratada Caso conste na especifica o do equipamento a instala o dever ser realizada pelo fabricante representante autorizado com emiss o de laudo t cnico e ART de instala o Para o transporte e levantamento do conjunto motobomba helicoidal horizontal utilizar os orif cios de fixa o exteriores ou os olhais de suspens o na base Nunca
41. a tubula o 9 9 Junta Adapt vel Figura 13 Junta adapt vel 41 MPOIM SANEPAR Ap s o recebimento a junta adapt vel deve ser armazenada em obra de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo Antes da instala o a junta adapt vel e todos os seus acess rios devem ser conferidos o local de instala o deve ser inspecionado e preparado para garantir a condi o necess ria para instala o e somente ent o a junta deve ent o ser transportada para o local Caso seja detectada alguma irregularidade com o material ou seus acess rios ou com o local de instala o esta deve ser cancelada e o fato registrado no Boletim Di rio de Obra BDO para tomada de medidas cab veis A instala o da junta deve ser feita conforme os seguinte procedimento Limpar as pontas dos tubos e esvaziar os mesmos de quaisquer detritos Em caso de uni o tubo tubo posicionar a junta no tubo fixo Em caso de uni o tubo bomba posicionar a junta na suc o ou recalque de bomba Posicionar e introduzir o outro tubo na junta sem que este toque o final da junta e alinh lo de modo a minimizar a deflex o angular Posicionar parafusos porcas e arruelas Com ferramentas adequadas apertar os parafusos alternando os apertos dos parafusos opostos de modo a realizar uma veda o uniforme Ap s a instala o da junta esta deve ser inspecionada no ato pelo fis
42. adas e Guarda corpo I sa isnastada 67 TS COMPRIMIDO icon u a aaa unia 67 u L DD 67 13 2 Instala o de Compressor de Ar Reservat rios ou Soprador 67 13 3 Atuadores Pneum ticos Orienta es Gerais 69 13 4 Quadro Eletropneumatico QEP 70 14 NORMAS UTILIZADAS NAS ESPECIFICAC ES DE INSTALA ES MEC NICAS II aaa 70 15 74 Z SANEPAR INTRODU O O Manual de obra de Instala es mec nicas objetiva orientar e subsidiar os engenheiros e t cnicos envolvidos na padroniza o e uniformiza o de procedimentos quanto aos aspectos t cnicos econ micos e operacionais dos sistemas de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio da Companhia de Saneamento do Paran Sanepar Este manual parte integrante das reas de civil hidr ulica el trica instrumenta o e mec nica Toda a informa o contida neste manual deve ser integrada com os outros projetos de outras reas Este manual atualizado periodicamente adequando as necessidades da Sanepar aos novos processos m todos e normas As sugest es melhorias ou d vidas do MPOIM devem ser encaminhadas ao e mail mpoimldsanepar com br 1 CONSIDERA ES GERAIS 1
43. ajust vel fornecida pelo fabricante da bomba como acess rio Instalar a v lvula de alivio de ar com a tubula o de dreno da mesma afogada 150 mm abaixo do n vel m nimo de opera o no po o de suc o utilizando se necess rio curvas de raio longo Instalar a tubula o de drenagem da bomba que ter um registro do tipo esfera entre o buj o de dreno e o po o de suc o Instalar a v lvula de al vio de sobre press o na carca a da bomba Instalar os man metros e manovacu metros com selos e registros Efetuar o reaperto dos parafusos de fixa o do conjunto na base A figura 4 abaixo apresenta um esquema b sico de instala o 22 MPOIM SANEPAR TAMPA DE a UMPEZ V LVULADE RETEN O INSTALAR AV LVULA DE AL VIO DE AR NESSA POSI O RECALQUE UNHA DE DE 25 4 1 DE DIAM ESTENDER 150 6 ABAIXO DO NIVEL DO UQUIDO BOMBA CENTRIFUGA REAUTOESCORVANTE ALTURA DE REESCORVA RESERVAT RIO SUBMERG NCIA Desenho ilustrativo Figura 4 Instala o de conjunto motobomba re autoescorvante Retirar as correias e verificar se o eixo da bomba gira livremente caso contr rio seguir com o procedimento de ajuste da folga do rotor conforme recomenda o do manual do fabricante Caso a transmiss o seja com acoplamentos ou correias fazer o alinhamento conforme descrito no item Alinhamento de Equipamentos deste manual Verificar o n vel de leo da
44. ala o de v lvulas redutora de press o em s rie quando a diferen a da press o a ser reduzida muito elevada entrando na curva de cavita o O ideal combinar as v lvulas em s rie dentro do diferencial de press o ideal para cada v lvula Desta maneira as v lvulas se abrem de acordo com a necessidade do ponto de regulagem individualmente 9 7 V lvula de Bloqueio 9 7 1 V lvula Borboleta Procedimento de instala o O disco da v lvula enviado na posi o indicada pelas linhas cont nuas na Fig 11 antes do embarque da f brica Se for aberta ou fechada ap s a embalagem a v lvula deve ser recolocada nessa posi o antes da instala o A n o observ ncia disso resultar em danos superf cie da sede da v lvula durante o manuseio e instala o N o se deve deixar cair a v lvula nem golpe la contra outros objetos pois isso pode facilmente danificar a superf cie de veda o da sede da v lvula 39 MPOIM SANEPAR Deve se tomar cuidado durante a instala o da tubula o para assegurar que as tubula es ou flanges est o corretamente alinhados para que o disco da v lvula n o os toque em nenhuma situa o O desalinhamento como na Fig 12 provocar danos v lvula Nunca se deve abrir ou fechar a v lvula quando houver presen a de material estranho como areia na tubula o Interrup o da v lvula Figura 12 Posi o do disco da v lvula
45. axas Exxon Foodrex FG 1 Shell FM 2 Rocol Foodlube multi paste European Food Grade Mineral Oil Testes a Para testar a comporta assegure se de que n o h qualquer objeto que poder impedir a movimenta o da corredi a b Para testar a comporta na dire o adequada verifique a indica o de rota o inscrita na caixa de engrenagens c Verificar os quesitos solicitados na folha de especifica o do equipamento com torque m ximo de opera o e percurso de trabalho d Verificar se n o existe qualquer corpo estranho ou dep sito material na sede e nas guias que possam impedir o curso completo da comporta e Para comportas com cilindro pneum tico verificar se o comprimento da haste compat vel com o percurso til da comporta Regular o ajuste entre o fechamento da comporta e suas veda es conforme recomenda o do fabricante f Para comportas com redutor com motor el trico verificar se o fim de curso est regulado adequadamente com o percurso til da comporta Regular o ajuste entre o fechamento da comporta e suas veda es conforme recomenda o do fabricante 9 No caso de sistemas pneum ticos antes de conectar o ar nos atuadores executar limpeza da rede e purga de condensado h Tratando se de uma comporta operada por atuador pneum tico ou el trico assegure se de que a velocidade de fechamento do atuador n o causar golpe de ar ete Com o impacto pode haver deslocamento dos
46. c desta sequ ncia Se n o estiver de acordo refazer a instala o i Assegurar que haste esteja lubrificada para garantir normal da Usar as seguintes graxas e Esso Unirex EP2 e Shell Darina XL EP 55 MPOIM SANEPAR e Rocol Tuflube Allewather European e Hydra Lube TW 2 combound European j Em aplica es severas como aquelas nas quais haste roscada est frequentemente submersa usar as seguintes graxas e Shell SRS 2000 Petro Canada OG 2 Prolab OG 700 Rocol Tuflube Allweather European Hydra Lube TW 2 Compound European k A comporta operando com gua pot vel usar as seguintes graxas Exxon Foodrex FG 1 Shell FM 2 Rocol Foodlube multi paste European Food Grade Mineral Oil Instala o comporta de embutir de PRVF Alum nio e Guia de PRFV Alum nio e suporte cavalete a instala o do cavalete deve ser feita sobre base de graute elevada no m nimo 25 mm do piso O cavalete deve ser pr montado antes do grauteamente para defini o das alturas de ajustes da comporta Executar o graute instalar os chumbadores qu micos regular a comporta O conjunto da comporta ajustada com as guias telar na sua fabrica o e n o devem ser trocadas de posi o b Assegure se de que a parede ao redor da comporta de concreto com Fck min 25 de que a abertura est plana e lisa Verificar a ondula o no concreto com uma r gua retirar os excessos e corrigir com ma
47. cal de obra e observada quando do teste da linha onde se encontra instalada as condi es de veda o estanqueidade e fixa o n o pode se deslocar quando pressurizada 9 10 Junta Mec nica de Conex o FD Ap s o recebimento a junta mec nica deve ser armazenada em obra de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo Antes da instala o a junta mec nica e todos os seus acess rios devem ser conferidos aten o especial para a falta de porcas e parafusos o local de instala o deve ser inspecionado e preparado para garantir a condi o necess ria para instala o e somente assim a junta deve ser transportada para o local Caso seja detectada alguma irregularidade com o material ou seus acess rios ou com o local de instala o esta deve ser cancelada e o fato registrado no Boletim Di rio de Obra BDO para tomada de medidas cab veis A junta mec nica deve ser instalada como segue LIMPEZA a Limpar cuidadosamente o interior da bolsa da conex o Dar aten o especial limpeza do alojamento do anel da junta eliminar qualquer res duo de terra areia b Limpar a ponta do tubo a montar e o pr prio anel de borracha c Verificar o bom estado da ponta do tubo 42 MPOIM SANEPAR Figura 14 Limpeza do local de montagem COLOCA O DO CONTRA FLANGE E DO ANEL DE JUNTA d Fazer deslizar o contra flange na ponta depois o anel de borrach
48. conex es de a o ponta e bolsa Especifica o NBR 10286 V lvulas borboleta de ferro fundido tipos wafer e lug com sede de veda o resiliente Especifica o NBR 10569 Conex es de PVC r gido com junta el stica para coletor de esgoto sanit rio Tipos e dimens es Padroniza o NBR 11407 Elast mero vulcanizado Determina o das altera es das propriedades f sicas por efeito de imers o em l quido M todo de ensaio NBR 11821 Colar de tomada de polipropileno para tubos de PVC r gido Especifica o NBR 11827 Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido d ctil Especifica o NBR 11828 Argamassa para revestimento interno de tubula es de a o ferro fundido cinzento ou d ctil destinadas a condu o de gua Especifica o NBR 12207 Projeto de interceptores de esgoto sanit rio Procedimentos NBR 12309 Execu o de sistemas de revestimento com ep xi l quido para o interior e o exterior de tubula o de a o para gua Procedimento NBR 12588 Aplica o de prote o por envolt rio de polietileno para tubula es de 73 MPOIM SANEPAR ferro fundido d ctil Procedimento NBR 13061 Tubos de a o com ponta e bolsa para juntas el sticas di metro nominal DN de 700 a 1200mm Especifica o NBR 13747 Junta el stica para tubos e conex es de ferro fundido d ctil Tipo JE2GS Especifica o
49. de 10 dez dias corridos sendo que a contratada a nica respons vel pelo envio de todas as especifica es pertinente ao processo licitat rio devendo a mesma atender a todos os prazos conforme indicado no Cronograma de Obra MPOIM SANEPAR 1 4 DOS EQUIPAMENTOS Com base no cronograma de obra do item 1 2 a contratada dever informar por meio do e mail usma qualidade sanepar com br as datas de inspe o f sica dos equipamentos aprovados inspe o ocorrer em 10 dez dias corridos a partir da data de solicita o Em caso de reprova o do equipamento ou impossibilidade de realiza o da inspe o por parte do fornecedor a contratada dever solicitar nova inspe o No caso de reinspe o sobre o mesmo objeto ser o custeadas pela contratada as despesas de deslocamento estadia alimenta o e demais valores definidos pela USMA CQ sendo enviado documento USPO com o descritivo dos mesmos Em caso de aprova o a USMA CQ emitir 04 quatro guias de libera o para embarque sendo 01 uma para o fabricante 01 uma que acompanhar a nota fiscal do equipamento 01 uma para o gestor do empreendimento e 01 uma para arquivo interno da USMA CQ Todos os materiais aprovados s o identificados por selos ou por c digo de rastreabilidade indel vel informado na libera o para embarque sendo tais identifica es verificadas no momento da entrega dos materiais na obra 1 5 RECEB
50. de aus ncia de diverg ncias de caracter sticas salvo condi es vantajosas contratante e ser aprovado apenas 01 um modelo e fabricante para cada especifica o Para as situa es de Aprovado Aprova o Condicional e Reprovado carimbos pr prios ser o utilizados a fim de facilitar a identifica o da decis o tomada pelos profissionais da Sanepar para cada especifica o Tais carimbos s o apresentados a seguir ELA MPOIM Z SANEPAR APROVADO Data Carimbo e assinatura do profissional APROVA O CONDICIONAL Data Carimbo e assinatura do profissional REPROVADO Data Carimbo e assinatura do profissional Ap s a aprova o das propostas dos equipamentos materiais pelo setor eletromec nico da USPO toda a documenta o pertinente a obra dever ser entregue pela contratada ao setor competente desta unidade inclusive as notas fiscais originais ou xerox leg vel de todos os equipamentos materiais adquiridos pela contratante A Sanepar somente aceitar as especifica es dos equipamentos materiais se os mesmos tiverem com os carimbos respectivos e assinaturas em todas as folhas de especifica o do profissional da USPO e obrigatoriamente todos os documentos complementares solicitados nas especifica es Deve se cumprir o item 1 1 do Protocolo da Sanepar sendo a terceira via destinada a USMA CQ O prazo m ximo de avalia o de um pacote de especifica es pela Sanepar
51. de causar a queima do motor das buchas do mancal e pode danificar as faces do selo mec nico d A liga o do cabo de alimenta o do motor deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o e Durante a fase de instala o nos tanques de aera o evitar pancadas no motor e nas b ias Controlar atentamente para que o cabo de alimenta o fique bem fixado ao motor e as b ias Cuidar para que o cabo n o friccione entre o motor e o solo evitando assim a possibilidade de ruptura da capa isolante Testes a O aerador deve estar adequado ao local de instala o quanto capacidade de oxigena o e tipo de instala o b Para aeradores instalados sobre rolos verificar as dimens es e a fixa o dos rolos c Para aeradores instalados no fundo do tanque verificar a necessidade de suporte O suporte deve ser em aco inox d Certificar que existe nenhuma perto do aerador que possa raspar os tubos de dispers o de ar e Verificar se o fundo n o precisa ser corrigido quanto inclina o pois uma inclina o excessiva pode diminuir a vida til do aerador 12 7 Centr fuga Instala o a A base de instala o da centr fuga deve estar adequada ao porte do equipamento e com um m nimo de eleva o especificada pelo fabricante A instala o da centr fuga deve ser executada pelo fabricante representante autorizado b Na instala o com base de concreto os ch
52. de travamenlo inferior ao di metro externo do cord o de solda necess rio abrir esse anel com a ajuda de um cal o que se introduz na descontinuidade existente Figura 23 Anel de travamento MARCA O DA PROFUNDIDADE DA PENETRA O Tra ar sobre a ponta uma marca o da profundidade de penetra o a uma dist ncia a do cord o de solda O valor de a est indicado na tabela abaixo Figura 24 Marca o de profundidade da penetra o 47 MPOIM SANEPAR DN a mm 300 a 500 30 600 a 35 1000 1200 25 Figura 25 Lubrificante LUBRIFICA O Aplicar uma camada de pasta lubrificante a Na superf cie vis vel do anel b No chanfro e na ponta do tubo at a marca o A pasta lubrificante deve ser aplicada com pincel MONTAGEM m Centrar a ponta do tubo na bolsa e manter o tubo nesta posi o apoiando o sobre dois cal os n Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa conservando o alinhamento e o nivelamento dos elementos a montar o Encaixar at que a marca da profundidade encontre o espelho da bolsa N o ultrapassar esta posi o p Defletir se necess rio ap s a coloca o do contra flange Figura 26 Marca o na ponta do tubo 48 MPOIM SANEPAR VERIFICA O Montada a junta verificar se o anel est na posi o correta no alojamento passando no espa o anular compreendido entre a ponta do tubo e a entrada da bolsa a extremidade de uma l mina met
53. dequados possibilidade de desmontagem etc lembrando que a tubula o de sa da sempre ser flex vel Deve se executar a instala o de tubula o de drenagem de gua condensada dos reservat rios de ar para o sistema de gua pluvial conforme projeto Conclu da a instala o s o executados os acabamentos necess rios atendendo se as recomenda es do projeto no que diz respeito a revestimentos e outros detalhes procede se a lubrifica o a eventual regulagem do pressostato veda es retoque no revestimento de prote o e de acabamento e teste de funcionamento N o permitido regular a v lvula de seguran a Para colocar o motor em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Verificar a exist ncia de filtro de ar e se este est limpo e instalado corretamente e verificar o n vel de leo do compressor e o correto tensionamento das correias b Verificar o correto funcionamento do pressostato e simular a parada do motor sob o comando deste b Partir o motor e verificar se a press o do reservat rio aumenta com a v lvula de sa da deste bloqueada Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento c Deixar o compressor funcionar durante duas ou tr s horas operando automaticamente com libera o controlada de ar do reservat rio verificando se as condi es el tricas e mec nicas n o se alteram e providenciando se
54. e espessura da camada de revestimento Conferir o tipo de conex o e veda o com o projeto Realizar a medi o de ru do devendo atender o projeto norma da ABNT correspondente Verificar vibra o no equipamento deixando o mesmo balanceado Verificar no memorial de c lculo a compatibilidade do equipamento com os dados do projeto Verificar rota o e sentido de fluxo Medir corrente do motor e verificar se est conforme a corrente nominal Verificar a exist ncia de tela de prote o e o sistema de remo o da tela Procedimento para ancoragem de equipamentos 54 MPOIM ZZ SANEPAR Executar pr montagem com todos os elementos da ventila o com as bases n o concretadas e ferragens a mostra Fazer o nivelamento de todos os equipamentos instalar os chumbadores alinhados com os equipamentos Retirar pr montagem Executar concretagem Esperar a cura do concreto Proceder a montagem dos elementos da ventila o 11 Instala o de Comportas Recebimento e armazenamento No recebimento o contratante dever atender ao item 1 5 desse manual Instala o comporta de sobrepor e suporte cavalete a A instala o do cavalete deve ser feita sobre base de graute elevada no m nimo 25 mm do piso O cavalete deve ser pr montado antes do grauteamente para defini o das alturas de ajustes da comporta Executar o graute instalar os chumbadores qu micos regular a comporta b Assegure se de que a parede ao redor da comp
55. ecomendados 12 8 Misturador de lodo cal Instala o a A base de instala o do misturador de lodo cal deve ser de concreto estar adequada ao porte do equipamento e projetada a fim de atender as dimens es dos p s de apoio Tendo isso verificado dimensionar o chumbador e apresentar o dimensionamento caso n o haja no projeto devem estar nivelados e posicionados no local de assentamento b A liga o do cabo de alimenta o do motor deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o c Os ajustes da entrada de lodo e de cal devem ser verificados Testes a Para testar o misturador assegurar que existe qualquer objeto que poder impedir a movimenta o desta b Verificar o sentido de rota o da rosca c Verificar se a caixa redutora est regulada corretamente conforme fabricante d Verificar se instala o do ar comprimido conforme fabricante 12 9 Transportador de Correia Instala o a O transportador de correia deve ser instalado sobre base de concreto a instala o feita por cnumbadores dimensionados para porte do equipamento b Verificar o sentido de rota o da esteira c A liga o do cabo de alimenta o do motor deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o d Certificar que o tipo de correia resistente ao lodo e ao meio agressivo das e Verificar se as aletas se houver est o conforme
56. edimento para instala o de montagem de sistemas existentes Para a substitui o de equipamentos em sistemas existentes h a necessidade de desmonte das bases de concreto e a posterior reconcretagem de acordo com os procedimentos descritos acima 4 2 Bomba Submersa para Po os Profundos Verificar criteriosamente o projeto confrontando com a rea de instala o pe as de montagens compatibilidade entre conex es v lvulas equipamentos especifica es e leiaute Ao chegar materiais na obra proceder conforme descrito anteriormente no item Recebimento e Estoque de Equipamentos em Obra Efetuar a pr montagem do barrilete verificando nivelamento alinhamento local dos blocos de apoio Obs o barrilete n o pode ficar apoiado sobre o po o blocos de ancoragem posi o das pe as N o proceder a instala o do conjunto motobomba sem que exista seu meio de acionamento quadro el trico entrada de energia j que este tipo de equipamento n o pode ficar inoperante por mais de 15 dias dentro do po o sem risco de travamento mec nico do conjunto girante Procedimentos para instala o Para sua instala o s o necess rios os seguintes materiais e equipamentos a Dispositivo de i amento podendo ser trip met lico guincho hidr ulico ou guindaste b Gabaritos para apoio da tubula o e da bomba na boca do po o c Toco de tubo com olhal do mesmo di metro da tubula o para engate do gancho da talha
57. egundo observa o visual deve se manter o bombeamento por per odo determinado pela fiscaliza o d Fechar a tubula o de descarga ap s ter constatado que o equipamento est em condi es de opera o e Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando se as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas n o se alteram e providenciando se necess rio os ajustes finais de regulagem No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica e se solicitado o t cnico do fabricante 4 3 Conjunto Motobomba de Eixo Horizontal Multi est gio Back pull out ou Bi partida Para o transporte e do conjunto motobomba dever o ser seguidas as indica es contidas no manual do equipamento sob riscos de danos permanentes ao mesmo por transporte inadequado Proceder montagem e nivelamento da base conforme citado anteriormente no item Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Efetuar a limpeza das tubula es de suc o e recalque de modo a evitar a entrada de materiais s lidos no interior da bomba evitando assim entupimentos travamentos e danos a mesma Ap s o conjunto estar instalado sobre a base todas as conex es de recalque e suc o terem sido apertadas sem que qualquer esfor o seja transmitido a bomb
58. ente dimensionados ancorados fora das bases das m quinas vibrat rias Sendo as juntas de expans o de borracha elementos de absor o de esfor os t m faixas de toler ncias definidas sendo necess rio tomar cuidado para n o extrapolar esses limites 9 16 Junta Dresser A junta Dresser utilizada para uni o de tubos de ponta com ponta ou ponta com flange e faz a veda o sobre a superf cie externa do tubo por compress o de um anel de veda o Sua montagem deve ser em posi o horizontal ou levemente inclinada O torque de aperto dos parafusos deve ser o recomendado pelo fabricante visto que varia conforme o di metro e a classe de press o As instru es a seguir t m o intuito de evitar os problemas mais frequentes verificados durante a instala o 1 Quando as pe as chegarem obra observar se ocorreram danos durante o transporte Caso tenha ocorrido verificar a extens o e caracter sticas dos mesmos informando a fiscaliza o da Sanepar para avaliar o comprometimento da performance das pe as 2 Estocar as Juntas em reas limpas secas e abrigadas 3 Observar rigorosamente as press es e temperaturas m ximas admiss veis 4 N o utilizar as Juntas para absorver movimentos maiores que os recomendados projetados 5 Obedecer rigorosamente s recomenda es do fabricante quanto aos pontos fixos e espa amento entre guias 6 N o remover tintas ou revestimentos de prote o se houver at que o sistema
59. eve ser realizada da seguinte maneira a Posicionar a junta sobre o primeiro tubo b Posicionar e fixar o segundo tubo de modo que os tubos estejam alinhados e com as dist ncias das pontas R de no m ximo 10 mm c Apertar os parafusos com um torque igual ao impresso na cinta 51 MPOIM SANEPAR pv Figura 31 Instala o da cinta de veda o Ap s a instala o da cinta de veda o esta deve ser inspecionada no ato pelo fiscal de obra e observada quando do teste da linha onde se encontra instalada as condi es de veda o estanqueidade e fixa o n o pode deslocar quando pressurizada 9 14 Acoplamento tipo Victaulic ou Alvenius Ap s o recebimento o acoplamento tipo Victaulic ou Alvenius deve ser armazenado em obra de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo Antes da instala o o acoplamento e todos os seus acess rios devem ser conferidos o local de instala o deve ser inspecionado e preparado para garantir a condi o necess ria para instala o Os tubos com os an is soldados devem estar fixados alinhados e unidos face a face Um torqu metro deve ser disponibilizado conforme MOS e somente ent o a junta deve ser transportada para o local Caso seja detectada alguma irregularidade com o material ou seus acess rios ou com o local de instala o esta deve ser cancelada e o fato registrado no Bo
60. ficar se a press o de trabalho do sistema esta de acordo com o especificado pelo fabricante d Deixar a bomba funcionar com o registro parcialmente aberto verificando se a press o do conjunto aumenta Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica e vaz o em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento e Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas e providenciando se necess rio os ajustes finais de regulagem f Verificar se o mecanismo anti revers o catraca esta funcionando no momento da parada do conjunto g Providenciar o acabamento da base quando constatado que o equipamento est em condi es de opera o atendendo se as determina es referentes a revestimentos e outros detalhes h Executar o ajuste das gaxetas e o sistema de drenagem da gua de lubrifica o de acordo com orienta o do fabricante ou da fiscaliza o at ao sistema de gua pluvial O sistema de interliga o compreende adequa o da obra civil com fornecimento total de materiais No momento de partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil devem estar presentes a contratada e a fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica da Sanepar A montagem deste equipamento deve ter respons vel t cnico habilitado com registro em rg o de classe por parte da c
61. icos das pe as sempre em conson ncia com as recomenda es dos fabricantes 12 2 Peneira Rotativa Instala o a A instala o da peneira rotativa deve ser executada pelo fabricante representante autorizado A base de instala o da peneira rotativa deve ser de concreto estar adequada ao porte do equipamento e projetada a fim de atender as dimens es dos p s de apoio Tendo isso verificado dimensionar o chumbador e apresentar o dimensionamento caso n o haja no projeto devem estar nivelados e posicionados no local de assentamento b O sistema de bicos para a lavagem da peneira deve ser especificado pelo fornecedor do equipamento assim como quantidade de bicos o ngulo em que eles devem ser instalados e a press o necess ria para que o leque de spray atinja totalmente a superf cie do cilindro da peneira a fim de obter maior efici ncia na lavagem c Os aspersores da linha de lavagem externo e interno devem ser posicionados corretamente conforme fabricante d Assegurar se que h acesso para verifica o dos aspersores e bicos de lavagem 59 ELA MPOIM Z SANEPAR e A liga o do cabo de alimenta o dos motores deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas Automa o MPOEA f O final de curso da peneira rotativa deve estar alinhado e ajustado com as ca ambas utilizadas na retirada do res duo s lido Testes a Para testar a peneira rotativa assegurar que n o existe q
62. iretamente sobre o solo Antes da instala o a junta multipartida e todos os seus acess rios devem ser conferidos aten o especial para a falta de porcas e parafusos o local de instala o deve ser inspecionado e preparado para garantir a condi o necess ria para a instala o e assim somente a junta deve ser transportada para o ponto da linha danificada ao qual se destina o reparo Ap s a instala o da junta esta deve ser inspecionada imediatamente de modo a assegurar a boa opera o da linha ap s o reparo 9 13 Cinta de veda o Instalar com a cinta interna em a o inox 50 MPOIM SANEPAR Figura 30 Cinta de veda o Ap s o recebimento a cinta de veda o deve ser armazenada em obra de maneira adequada seguindo as recomenda es do fabricante jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo Antes da instala o a cinta de veda o e a sua cinta interna em a o inox devem ser conferidos o local de instala o deve ser inspecionado e os tubos preparados estando os tubos com os comprimentos desejados as pontas limpas e isentas de rebarbas para garantir a condi o necess ria para instala o e somente assim a junta deve ser transportada para o local Caso seja detectada alguma irregularidade com o material ou seus acess rios ou com o local de instala o esta deve ser cancelada e o fato registrado no Boletim Di rio de Obra BDO para tomada de medidas cab veis A instala o d
63. letim Di rio de Obra BDO para tomada de medidas cab veis O acoplamento deve ser instalado conforme instru o do fabricante Ap s a instala o do acoplamento este deve ser inspecionada no ato pelo fiscal de obra e observada quando do teste da linha onde se encontra instalada as condi es de veda o estanqueidade e fixa o n o pode deslocar quando pressurizada 9 15 Junta de Expans o de Borracha Deve ser prevista a coloca o de juntas de montagem para possibilitar a montagem e desmontagem sem transmiss o de esfor os a pe as e equipamentos instalados S o distinguidos tr s tipos de acoplamentos os com junta el stica os com junta flangeadas e os entre flanges Qualquer que seja o tipo de junta utilizado necess ria uma limpeza manual das pe as removendo todo o material depositado leos e graxas No caso de serem acoplados tubos cortados ou rosqueados parafusos porcas ou pe as met licas as mesmas devem ser livres de qualquer rebarbas amassamento ou oxida o que possam diminuir a precis o da ajustagem das pe as A junta de expans o de borracha projetada para absorver movimentos 52 MPOIM SANEPAR axiais laterais angulares e vibra es em tubula es ou equipamentos No caso de amortecimento de vibra es a junta pode ou n o ser atirantada Para que a junta de expans o de borracha produza os efeitos esperados imprescind vel que a tubula o disponha de pontos fixos devidam
64. linhamentos nivelamentos e somente ap s com a libera o da fiscaliza o ser realizada a concretagem das bases das bombas apoios e ancoragens O conjunto motobomba ser fornecido montado numa base met lica a qual ser fixada a uma base de concreto por meio de chumbadores com porcas e arruelas A base dever oferecer apoio r gido e permanente de modo a absorver os esfor os de intensidade normal que se manifestam durante a opera o da bomba Para a execu o da base de concreto dever o ser observadas pela contratada sua localiza o dimens es e posicionamento indicados no projeto e dever considerar o plano de funda o fornecido pelo fabricante do equipamento 15 MPOIM SANEPAR Concreto Figura 1 Detalhe de fixa o e alinhamento da base O concreto da base dever atender a resist ncia especificada em projeto e a sua execu o dever estar em concord ncia com o M dulo 8 Funda es e Estruturas do Manual de Obras de Saneamento da Sanepar MOS Os chumbadores a serem embutidos na base dever o ser de dimens es e formas de acordo com as indica es dadas pelo fabricante do conjunto e em conformidade com o projeto A loca o dos chumbadores dever ser feita de acordo com os furos da base met lica fornecido pelo fabricante conforme plano de funda o ou desenho certificado de dimens es Os chumbadores dever o ser cuidadosamente posicionados e para isso dever ser usada uma arma o de
65. ma ABNT 15 708 As tampas e as grades fornecidas Sanepar dever o atender plenamente a especifica o t cnica da Sanepar e o contratado dever fornecer ao fiscal da obra todos os documentos emitidos pelo setor respons vel pela inspe o em f brica USMA Qualidade incluindo a Libera o de Embarque e outros documentos pertinentes a inspe o realizada pelos profissionais deste setor 66 MPOIM SANEPAR 12 16 Escadas e Guarda Corpo Quando se tratar de fabrica o dos guarda corpos em PRFV o fabricante deve atender a norma ABNT 15 708 As escadas bem como o guarda corpo devem atender a especifica o t cnica da Sanepar e o contratado dever fornecer ao fiscal da obra todos os documentos emitidos pelo setor respons vel pela inspe o em f brica USMA Qualidade incluindo a Libera o de Embarque e outros documentos pertinentes a inspe o realizada por profissionais deste setor 13 Ar Comprimido A instala o de ar comprimido deve ser plenamente atendida pela contratada conforme consta nas orienta es do Manual de Projetos e Obras de Instala es Mec nicas 13 1 Linha de ar No sistema de tratamento de ar compressores reservat rios central de prepara o a interliga o entre os equipamentos se da via tubos de a o galvanizado de modo a suportar eventuais aumentos de press o e temperatura de opera o As v lvulas de bloqueio s o do tipo esfera em lat o niquelado com conex o em rosc
66. material est atendendo ao projeto f Fazer um pr teste nas bombas de suc o e nos transportadores helicoidais Verificando sentido de rota o ou fluxo e pot ncia 12 5 V lvula Corta Chama e Queimador de G s A v lvula corta chama e queimador de g s dever o atender plenamente a especifica o da Sanepar Testes a Para testar a v lvula corta chamas e o queimador de g s deve ser chamada uma equipe qualificada com equipamentos de seguran a conforme norma ASTM 12 6 Aeradores Instala o a O alinhamento e os ajustes devem ser feitos conforme o fabricante b A base de instala o do aerador deve estar adequada ao porte do equipamento e projetada a fim de atender as dimens es Quando instalado no fundo do tanque de concreto verificar a espessura m nima indicada pelo fabricante caso a instala o seja sobre rolos apresentar o projeto e as especifica es necess rias c L quido de refrigera o e lubrifica o colocar a bomba posi o vertical retirar o tamp o localizado na entrada da bomba com o uso de uma chave de fenda afrouxar suavemente o respiro existente na tampa do selo mec nico preencher com gua at escorrer atrav s do respiro reapert lo novamente e recolocar o tamp o O motor deve estar completamente cheio de l quido pois este al m de refrigerar as bobinas o nico lubrificante dos mancais e do selo mec nico Um preenchimento 61 MPOIM Z SANEPAR incompleto po
67. mbadores localizados nos p s do motor podendo ter tamb m chumbadores na parte frontal inferior da bomba diretamente em cal os met licos em a o inox nivelados e dispostos na funda o de concreto conforme apresentado na figura 03 Os flanges ou roscas das tubula es de suc o e recalque devem justapor se aos respectivos bocais da bomba totalmente livre de tens es sem transmitir quaisquer esfor os sua carca a com as faces paralelas entre si Quanto sua montagem for com tubos roscados verificar se foram previstas uni o de desmontagem na suc o e no recalque bem como registros de bloqueio caso n o existam no projeto comunicar o fiscal da Sanepar Para este tipo de conjunto n o se faz necess rio efetuar alinhamento pois j vem alinhado de f brica 21 Aha MPOIM SANEPAR hapinhas Chumbador Concreto Figura 03 Fixa o com chumbador 45 Re autoescorvante Antes da loca o das bases das motobombas consultar o fiscal da Sanepar para verifica o de espa os dispon veis para a retirada da placa de suc o e conjunto girante de recalque e para o perfeito alinhamento da monovia Proceder montagem e nivelamento da base conforme citado acima no item Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Efetuar a pr montagem do barrilete de suc o e recalque com aten o especial a v lvula de reten o tipo portinhola nica com acionamento por mola externa de press o
68. me especifica o do fabricante o material das p s deve ser resistente a abras o do meio A fixa o deve ser feita por cnumbadores conforme orienta o do fabricante f Em caso do desarenador ser retangular verificar se as bombas de suc o est o instaladas corretamente quanto ao sentido de suc o e pot ncia 60 ELA MPOIM ZZ SANEPAR g No caso do desarenador ser circular verificar os transportadores helicoidais quanto pot ncia acesso para manuten o a descarga deve estar alinhada com transportador por correia ou ca amba h A liga o do cabo de alimenta o dos motores deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de i O dep sito para retirada do material deve ter uma capacidade m nima de 10 da capacidade do desarenador em processo manual Em processo automatizado o despejo do material retirado deve ser feito por um transportador de correia ou bomba de que depositam ca ambas estas devem ter f cil acesso Testes a Verificar se o dimensionamento est correto quanto largura comprimento e altura conforme norma NBR 12 213 ABNT 1992 b Certificar quanto ao sentido tomada gua adutora do fluxo gua esgoto c Verificar se o comprimento est atendendo a demanda e n o est em curto circuito d No processo automatizado verificar o funcionamento do transportador de correia e Assegurar que a remo o do
69. metros 3 Boca de visita 4 Conex o dreno com v lvula de esfera 13 3 Atuadores Pneum ticos Orienta es Gerais Ao fornecer os atuadores pneum ticos os orif cios de conex o de ar devem estar plugados tanto no recebimento instala o e armazenamento antes de ser feita a conex o com as tubula es de ar comprimido do sistema Caso exista alguma diverg ncia a empresa poder receber uma comunica o escrita indicada no BDO Boletim Di rio de Ocorr ncias emitido pelo fiscal da obra da Sanepar Como a lubrifica o dos atuadores vem de f brica a contratada n o dever realizar nova lubrifica o antes da instala o Dever ser realizada a montagem de acess rios nos atuadores com sensores de fim de curso indicadores de posi o Tamb m nunca poder a contratada utilizar fita veda rosca na montagem de conex es e tubos de ar comprimido o que dever ser utilizado uma pasta de veda o ou veda rosca l quido As roscas previstas e especificadas pela Sanepar seguem o padr o BSP ou m trica que nunca devem ser conectadas com o padr o NPT sem utiliza o de adaptadores As tubula es flex veis pl sticas de ar comprimido expostas ao ambiente externo com luz solar devem ser protegidas com uma fita adesiva de alum nio A fixa o de tubula es flex veis de ar comprimido deve ser instalada nas estruturas met licas suporte de acionamento de comportas com abra adeiras pl sticas 69 MPOIM ZZ SANEPAR 13 4 Q
70. nfirmar a exist ncia do chanfro assim como o bom estado da ponta do tubo No caso de ter havido corte o chanfro e o cord o de solda devem ser refeitos Figura 19 Limpeza do local de montagem COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Recomendamos que a coloca o do anel de borracha seja feita fora da vala a Verificar o estado do anel e introduz lo no alojamento dando lhe a forma de um cora o e com os l bios voltados para o fundo da bolsa b No caso de grandes di metros prefer vel deformar o anel de borracha em forma de cruz para instal lo 45 SANEPAR MPOIM gt c Exercer um esfor o radial sobre o anel nas partes deformadas a fim de acomod lo no alojamento AA Figura 20 Coloca o do anel de borracha VERIFICA O DA COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA a Verificar se o anel de borracha est corretamente colocado em toda a sua periferia Correta Incorreta Figura 21 Verifica o da coloca o do anel de borracha COLOCA O DO ANEL DE TRAVAMENTO E DO CONTRA FLANGE b Limpar cuidadosamente o anel de travamento e o contra flange principalmente nos locais indicados na figura c Colocar primeiro o contra flange e depois o anel de travamento sobre a ponta do tubo ap s o cord o de solda 46 MPOIM SANEPAR 1 Contra flange e 2 de Trava Figuras 22 Coloca o do anel de travamento e do contra flange ANEL DE TRAVAMENTO o di metro interno do anel
71. nta o Gr fica Os desenhos devem ser apresentados em ordem num rica por rea e por processo Estes dever o compor o as built atendendo a seguinte sequ ncia a Planta de Localiza o da s rea s deve conter todas as informa es referentes a cada uma das reas relacionadas no sistema apresentando informa es como Loca o do sistema na comunidade Norte Magn tico Nome das ruas e principais pontos de identifica o da regi o b Planta Hidr ulica Instrumentada deve conter todos os TAG s dos equipamentos defini o das informa es necess rias para o funcionamento e opera o do sistema ou do processo compatibilizando quest es de processo de el trica e de instrumenta o Al m disso deve conter Indica es das reas N mero de Equipamentos com Pot ncia cv e Tens o V e suas respectivas partidas se houver Vaz o Valor da press o de liga e de desliga a press o de trabalho com base Planta hidr ulica Instrumentada set point Dist ncia entre as reas km Descri o dos Comandos e Automatiza o c Planta Geral da Instala o Mec nica A planta deve apresentar todas as informa es referentes a cada uma das reas relacionadas ao sistema apresentando informa es conforme descrito a seguir Localiza o da rea especifica Norte Magn tico Nome das ruas e principais pontos de identifica o da regi o Urbaniza
72. nta o devem ser previstas junto as vigas as aberturas em portas e paredes com vistas livre movimenta o e manuten o dos elementos instalados A monovia deve ser uma pe a nica fabricada com perfis soldados de topo e com curvas quando necess rias com raio que permita o translado sem obst culos do carro trole da talha Em esta es elevat rias com conjuntos motobomba com pot ncia igual ou superior a 50 cv e indicada a instala o de uma ponte rolante Esta deve permitir a eleva o e o translado transversal e longitudinal dos equipamentos e descarregar os mesmos diretamente sobre a carroceria do veiculo de transporte estacionada junto a elevat ria O equipamento de suspens o e movimenta o deve atender as orienta es a seguir 7 1 Monovia Ser instalada conforme indica o de projeto e especifica o do fabricante e suas dimens es devem atender as especifica es da Sanepar A monovia deve ser uma pe a nica fabricada com perfis soldados de topo e com curvas quando necess rias com raio que permita o translado sem obst culos do carro trole da talha Deve ser verificado o seu perfeito alinhamento e nivelamento antes da fixa o definitiva Estando a monovia devidamente fixada deve se proceder os retoques no revestimento de prote o e deve se tamb m instalar o carro troley e o stop nas extremidades da monovia 7 2 Pontes Rolantes Verificar os itens abaixo a Talha el trica com microvelocidade
73. o com recomenda es do fabricante do equipamento 6 1 4 Tens o Correta da Correia A tens o correta essencial para a vida til da correia pois a folga do sistema pode causar fadiga e aquecimento dos mancais O m todo geral para a ajustagem da tens o das correias esta descrito nas tr s etapas abaixo e mostrado na Figura 10 Etapa 1 Reduza a dist ncia central de maneira que as correias possam ser colocadas sobres as polias e nas ranhuras sem aplica o de esfor o Ajuste as correias de maneira que ambas as envergaduras tenham aproximadamente a mesma flex o entre as polias Aplique tens o ao sistema aumentando a dist ncia central at que as correias fiquem bem ajustadas conforme a Figura 10 Leve curvatura Muito frouxa Figura 10 Posi es de tens o da correia em V 34 MPOIM SANEPAR Etapa 2 Opere o equipamento motriz durante um curto per odo para que as correias possam se assentar nas ranhuras da polia Observe a opera o do motor sob a condi o de carga m xima normalmente por ocasi o da partida Uma leve curvatura no lado folgado do equipamento motriz indica a tens o correta Caso o lado folgado fique esticado durante a carga de pico o equipamento motriz est muito apertado Curvatura excessiva ou deslizamento indicam tens o insuficiente Caso as correias apresentem um chiado por ocasi o da partida do motor ou em alguma subsequente condi o de carga de pico elas n o est o suficien
74. o da bomba para assegurar a lubrifica o adequada da bomba quando esta come ar novamente a funcionar Na veda o com gaxeta com conex o para gua de selagem e na veda o com selo mec nico com liga o para flusing lavagem ou para quench dever o ser instalados os respectivos sistemas de alimenta o e a tubula o de drenagem conforme desenhos ou indica o da fiscaliza o antes de ligar a m quina Instalar os instrumentos previstos no projeto do conjunto Considerando as caracter sticas construtivas da bomba helicoidal a mesma nunca deve trabalhar a seco Bastam poucas rota es em seco para destruir o estator Desta maneira antes de ligar pela primeira vez deve se encher a bomba com o produto a bombear Somente ap s a execu o do especificado o conjunto motobomba helicoidal horizontal estar em condi es de ser testado em carga conforme as orienta es do fabricante e da fiscaliza o Para colocar o equipamento em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Verificar o sentido de rota o da bomba com um toque r pido na partida O sentido de rota o da bomba encontra se normalmente indicado na placa de identifica o b A bomba helicoidal uma bomba de deslocamento positivo que teoricamente pode produzir uma press o infinitamente elevada e por consequ ncia pode arrebentar reservat rios ou tubula es e acess rios Por este motivo a bomba nunca dever trabalhar con
75. o da carca a deve ser feita por cnumbadores na laje de concreto dimensionar o e apresentar o dimensionamento caso n o haja no projeto Estes chumbadores devem ser previamente engastados em furos perfeitamente nivelados e posicionados no local de assentamento e Eventuais acertos de n vel dos chumbadores ser o feitos na instala o do equipamento com o posicionamento definitivo sendo feito com a utiliza o de argamassa especial para grauteamento Testes a Verificar se a rosca dosadora esta dosando conforme projeto utilizar uma toler ncia de 0 2 do peso nominal b Verificar que as p s batedeiras mant m o leite de cal em suspens o c Verificar se o sentido da rosca dosadora est correto Observa es 64 MPOIM SANEPAR f Ap s a instala o e testes dos dispositivos e equipamentos toda a rea ser convenientemente limpa de detritos e entulhos resultantes da execu o dos servi os 9 Os testes de avalia o da funcionalidade do sistema se proceder o de acordo com as recomenda es do fabricante e na presen a da Fiscaliza o 12 12 Mixer Agitador Misturadores Instala o a A instala o da carca a deve ser feita por cnumbadores ou parafusos conforme projeto Caso o projeto n o especifique os parafusos estes devem ser em a o AISI 316L Estes cnumbadores devem ser previamente engastados em furos perfeitamente nivelados e posicionados no local de assentamento b Event
76. o de raios solares e cumprindo as orienta es do fabricante preservando as condi es de garantia Ao chegar material na obra verificar se h todas as documenta es quantidades e acess rios solicitados atendendo ao proposto e aprovado pela Sanepar e em perfeitas condi es 2 DOCUMENTA O DE CONCLUS O DE OBRA Ao t rmino da obra a contratada deve fornecer um documento contendo todas as informa es sobre as instala es e servi os realizados o As Built O documento As Built deve conter obrigatoriamente os seguintes itens Folha de Rosto Ficha T cnica Sum rio Memorial Descritivo Memorial de C lculo Rela o de Desenhos Representa o Gr fica Especifica es dos Equipamentos Instalados Quantitativo de Materiais e Servi os Executados Os itens Sum rio Memorial de C lculos e Rela o de Desenhos devem ser apresentados de acordo o MPOIM volume 1 sendo os demais listados seguir 2 1 Folha de Rosto No alto da folha de rosto dever constar o s mbolo da Sanepar bem como a logomarca do Governo do Paran Na sequ ncia na primeira linha dever constar COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN SANEPAR Z SANEPAR Unidade de servi o contratante logo abaixo dos dizeres acima Centralizado na p gina dever constar DOCUMENTO DE CONCLUS O DE OBRA E INSTALA O MEC NICA Logo abaixo dever c
77. o na especifica o do equipamento 26 MPOIM ZZ SANEPAR c Baixar a bomba ao fundo do po o utilizando se a corrente que deve ser fixada a um gancho colocado na lateral da abertura do mesmo Quando n o estiver previsto o anel de apoio para a motobomba a mesma deve ficar suspensa pela corrente de i amento sendo que o espa o livre entre a parte inferior da bomba e o fundo do po o dever ser o recomendado pelo fabricante d Fixar a mangueira tubula o de recalque O extremo pendente dever ser cortado na altura correspondente ao encaixe do espig o no joelho de liga o e fixado com as bra adeiras e Alinhar a bomba para que fique em posi o vertical Para colocar o motor em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Verificar o sentido de rota o da bomba com um toque r pido na partida confirmando o sentido de rota o considerando a indica o na carca a b Deixar a bomba funcionar com o registro parcialmente aberto verificando se a press o do conjunto aumenta Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica e vaz o em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque c Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas providenciando se necess rio os ajustes finais de regulagem No momento d
78. onstar AS BUILT Na sequ ncia o t tulo do projeto que dever estar centralizado na p gina e na folha e conter os seguintes dados SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANIT RIO SES ou SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA SAA munic pio unidade construtiva unidade batizada Seis espa os simples e o nome da empresa projetista raz o social contendo endere o telefone fax e e mail E finalmente base da folha o m s ano da execu o do projeto Verificar modelo na pr xima p gina 10 ELA MPOIM ZZ SANEPAR COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARAN SANEPAR USPE UNIDADE DE SERVI O PROJETOS ESPECIAIS DOCUMENTO DE CONCLUS O DE OBRA E INSTALA O MEC NICA AS BUILT MPOIM Z SANEPAR 2 2 Ficha T cnica Ap s a folha de rosto a pr xima folha ser chamada de FICHA T CNICA Nesta folha ser o apresentados os dados t cnicos da empresa executora da obra de instala o mec nica conformidades normas e crit rios adotados Os dados dos respons veis t cnicos pela execu o da obra de instala o mec nica e da an lise e aprova o junto a Sanepar conforme abaixo Obra de Instala o Mec nica elaborado pela nome da empresa contratada conforme O S XXXX YY segue as recomenda es normativas da ABNT ISO ASTM por meio de suas publica es ISO XXXX ASTM XXXX e do Manual de Projetos e Obras de Instala es Mec nica
79. ontada e fixada sobre o rolamento cuidando sempre para que os parafusos tenham aperto gradativo em posi o diametralmente opostas Dever ser verificado o livre movimento do conjunto e n o havendo qualquer obstru o ser o montados os tubos para o sistema de lubrifica o do rolamento respeitando as instru es do fabricante do equipamento quanto a localiza o e 65 MPOIM SANEPAR revestimento dos tubos Este sistema dever ser testado antes da partida do equipamento assegurando se do envio cont nuo de lubrificante ao rolamento Os bra os devem ser apoiados em cal os e a inclina o dos bicos distribuidores deve ser ajustada conforme indicac o do fabricante em seguida os bra os devem ser fixados na c mara de distribui o central Os bra os ser o nivelados e ajustados com a regulagem dos tensores dos cabos barras de a o suspenso e dos cabos barras de a o espa adores Dever ser feito um acionamento manual do equipamento para uma verifica o geral Todos os retoques de pintura e de revestimentos devem ser realizados antes do start up do sistema Ap s a conclus o das etapas anteriores o conjunto dever ser submetido ao teste hidrost tico para em seguida ser operado com efluente 12 14 Ponte Removedora de Lodo A montagem inicia se com o chumbamento do conjunto da placa de ancoragem base do mancal pivo central esta placa dever estar perfeitamente nivelada Ser o montados os dois mancais de rolamen
80. ontratada e caso conste na especifica o tamb m do fabricante com emiss o de Laudo t cnico 25 MPOIM SANEPAR 4 7 Bomba Submers vel em Po o mido A marca o para instala o deve ser executada conforme projeto aplicando se as medidas de refer ncia corretas Preliminarmente deve se verificar se as pe as est o em condi es e quantidades suficientes e organiz las segundo a ordem de montagem Com pedestal e guia de descida O posicionamento fixa o e montagem deve ser executado conforme as orienta es a seguir a Montar a guia com os respectivos parafusos e arruelas de press o no pedestal b Determinar a posi o do suporte superior da guia a qual dever estar exatamente aprumada com o ressalto redondo do pedestal c Posicionar o suporte nos cnumbadores sem apertar as porcas d Alinhar o pedestal e aprumar a guia A superf cie de liga o para o flange de recalque dever ficar perfeitamente vertical O espa o livre entre a parte inferior da bomba e o fundo do po o dever ser recomendado pelo fabricante e Caso os chumbadores n o tenham sido instalados durante a concretagem promover a fixa o dos chumbadores que dever o ser compat veis com o tamanho do pedestal f Para o nivelamento final cal ar o pedestal com quatro cal os de 3 cm a 4 cm de altura Para controlar a instala o verificar o nivelamento do pedestal e se for o caso colocar outros cal os em a o inox g
81. orta de concreto com min 25 de que a abertura est plana e lisa Verificar a ondula o no concreto com uma r gua retirar os excessos e corrigir com massa epoxy O desalinhamento m ximo permetido 2 mm N o dever ser instalada a comporta sobre argamassa c Verifique eventual empeno da comporta usando r gua prumo e n vel As toler ncias aceit veis s o as seguintes e O empeno m ximo permitido 2 mm ao longo de toda a largura da comporta e diferen a entre diagonais dever se no m ximo 2 mm em toda abertura e O desalinhamento vertical dever se no m ximo 2 mm ao longo do comprimento de cada lado d Remover o p da parede ao redor da abertura e Alinhe as laterais da abertura de fluxo na parede de concreto Certifique se de que a altura da placa est de acordo com os desenhos e especifica es Centrar verticalmente a comporta assegurando o alinhamento adequado da haste com a abertura por meio da borda superior f Verificar o sentido de fluxo da comporta Assentar a comporta com a tampa fechada e instale os chumbadores de acordo com a recomenda o do fabricante Verifique se todos os chumbadores s o qu micos e as barras roscadas s o em a o inox AISI 304 conforme indicada na especifica o da Sanepar 9 Usar a sequ ncia de aperto dos chumbadores de acordo com a recomenda o do fabricante h Depois de todos os chumbadores apertados lubrificar as guias se necess rio Refazer o item
82. outras O prazo de aprova o do Cronograma de Obra de 10 dez dias corridos contados a partir do in cio da assinatura da OS Ordem de Servi o O prazo de 5 MPOIM ZZ SANEPAR aprova o ou solicita o de ajustes por parte da Sanepar de no m ximo 10 dez dias corridos contados a partir da entrega da documenta o 1 3APROVA O DOS EQUIPAMENTOS Deve ser entregue todas as propostas de equipamentos materiais contidos nos projetos ao setor competente da USPO Unidade de Servi os Projetos e Obras Todos os campos das especifica es devem estar preenchidos pelo fornecedor e devem ser identificadas e assinadas por respons vel t cnico do fornecedor E de responsabilidade da contratada atender obrigatoriamente todos os requisitos das especifica es conforme processo licitat rio inclusive o cronograma da obra As diverg ncias em rela o as especifica es n o s o admitidas ap s assinatura do contrato Devem ser entregues todos os documentos complementares solicitados nas especifica es Todas as especifica es ser o avaliadas pelo corpo t cnico da Sanepar quando ser o elaborados pareceres t cnicos justificando a avalia o realizada e emitida a decis o final Dentro desta sequ ncia as especifica es podem ser Reprovadas Aprovadas Condicionalmente ou Aprovadas As especifica es reprovadas sem avalia o pelos profissionais da Sanepar ser o aquelas que n o apresentem os doc
83. ovia devem ser deixados parafusos cnumbadores ou resguardada a possibilidade de sua fixa o com base nos desenhos aprovados podendo ser suspensa em vigas de concreto sem a fixa o direta mas por meio de tirantes em torno da pr pria viga permitindo ajustes de alinhamento No posicionamento da monovia deve ser observado o seu perfeito alinhamento e ajustes nos pontos de fixa o com o uso de cal os ou acertos na estrutura para conseguir o nivelamento desejado Ap s nivelada e ajustada a monovia deve ser fixada em definitivo por meio do travamento dos parafusos chumbadores Complementando a instala o deve se colocar o carro m vel ou trole que sustentar a talha os stop nas extremidades da monovia e fixar a talha no carro m vel Finalmente devem se proceder os retoques necess rios tanto no revestimento de prote o como no acabamento lubrificar a talha e o carro verificar funcionamento do conjunto e fazer prova de carga A capacidade de carga dos equipamentos de movimenta o deve atender ao elemento de maior massa que possa ser transportado isoladamente e deve ser verificada na ocasi o da montagem O percurso da altura de eleva o da talha e de deslocamento 35 MPOIM ZZ SANEPAR longitudinal e transversal no caso de ponte rolante devem permitir a retirada movimenta o e reposi o dos equipamentos v lvulas e conex es constituintes da esta o elevat ria Para a instala o dos equipamentos de movime
84. projeto Testes a Para testar o transportador de correia assegurar que n o existe qualquer objeto que poder impedir a movimenta o desta b Verificar as aletas quanto a capacidade de transporte m3 h 63 MPOIM SANEPAR c Certificar se todos os roletes est o em funcionamento e verificar se existe sobrecarga em algum rolete d Certificar que a descarga da correia est ajustada e alinhada e Caso tenha freio assegurar o funcionamento deste f Verificar o modo de limpeza da correia Por jato de gua verificar se a press o do jato adequada para a limpeza da correia Por raspador verificar o alinhamento e o ajuste conforme fabricante 12 10 Transportador Helicoidal Instala o a O transportador helicoidal deve ser instalado sobre base de concreto a instala o feita por cnumbadores dimensionados para o porte do equipamento b Verificar o sentido de da h lice c A liga o do cabo de alimenta o do motor deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o d Verificar se o transportador helicoidal esta alinhado tanto na entrada dos particulados s lidos na rosca quanto na sa da da rosca e As portas de inspe o devem ter f cil acesso Testes a Certificar que a descarga da h lice est ajustada e alinhada b Verificar a concentricidade da h lice com a carca a 12 11 Dosador de Cal em P Instala o d A instala
85. r corros o Na instala o n o s o admitidos cantos vivos e arestas Os fixadores instalados n o devem sofrer corros o sendo evitados todos os chumbadores tipo expansivos principalmente em guarda corpos de escadas e 14 MPOIM ZZ SANEPAR plataformas As extremidades de parafusos tirantes e barras roscadas que forem cortadas devem ser todas arredondadas A utiliza o de material em PRFV n o deve apresentar farpas e lascas sendo evitada e limitada as emendas dos perfis n o sendo admitida no locais de apoios das m os E vedado o emprego de escada tipo marinheiro ou qualquer outra vertical cuja fixa o do degrau feita de forma individual sem utiliza o de barras laterais verticais e sem os apoios no piso Deve ser instalada uma torneira de gua dentro da casa de bombas servi os de limpeza e higiene 4 Instala o de Conjunto Motobomba Antes de efetuar os procedimentos de loca o e instala o do equipamento ler o manual de instala o do fabricante qualquer d vida ou desacordo entre o manual do fabricante e o presente manual deve ser informado ao fiscal da Sanepar antes do in cio dos trabalhos 4 1 Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Procedimento para instala o de montagem de sistemas novos A contratada deve executar pr montagem de tubula es de suc o recalque barrilete v lvulas motobombas sem a concretagem das bases de concreto verificando os a
86. remo o da bomba na manuten o diminuindo a altura total primeiro tubo bomba c Posicionar o conjunto para a descida no po o d Rosquear na luva o toco de tubo com olhal encaixar no dispositivo de i amento e come ar a descer o conjunto e Prender com presilhas pl sticas ou fio condutor o cabo el trico do motor a cada intervalo de 1 00 m no primeiro tubo f Encaixar no tubo uma bra adeira ou um gabarito para apoio da tubula o que ir apoiar o conjunto e o primeiro tubo na boca do po o pois a luva n o deixar o conjunto descer g Retirar o toco de tubo com olhal e posicionar o segundo tubo para rosquear na luva do primeiro tubo h Prender a partir do segundo tubo o cabo el trico do motor a tubula o a cada 3 m i Observar que os tubos e luvas dever o ser rosqueados firmemente Usar como vedante pasta de teflon ou material de qualidade similar N o usar c nhamo massa zarc o e seus similares como vedante j Rosquear o toco de tubo com olhal na luva do segundo tubo e rosquear este conjunto na luva do primeiro tubo k Descer a tubula o com a retirada da bra adeira ou dos gabaritos para apoio 1 Repetir a opera o sucessivamente at a descida total dos tubos com o conjunto motobomba tomando se o cuidado necess rio para evitar que o conjunto e a tubula o caiam no interior do po o m Antes de se instalar o ltimo tubo passar o mesmo pelo furo da tampa sanitaria do po o observando o lado s
87. ro vulcanizado para uso em ve culos automotores Determina o da dureza NBR 7348 Pintura industrial Prepara o de superf cie de a o com jato abrasivo hidrojateamento NBR 7362 Parte 2 Sistemas enterrados para condu o Requisitos para tubos de PVC com parede maci a NBR 7362 Parte 3 Sistemas enterrados para condu o de esgoto Requisitos para tubos de PVC com dupla parede NBR 7367 Projeto e assentamento de tubula es de PVC r gido para sistemas de esgoto sanit rio NBR 7462 Elast mero vulcanizado Determina o da resist ncia a tra o NBR 7531 Anel de borracha destinado a tubos de concreto simples ou armado para esgotos sanit rios determina o da absor o de gua NBR 7560 Tubo de ferro fundido d ctil centrifugado com flanges roscados ou soldados Especifica o NBR 7561 Tubo de ferro fundido d ctil centrifugado Ensaio hidrost tico NBR 7665 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta el stica Requisitos NBR 7674 Junta el stica para tubos e conex es de ferro fundido NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o e distribui o de gua Requisitos NBR 7676 Anel de borracha para conex es tipo junta mec nica 71 MPOIM SANEPAR NBR 7677 Junta mec nica para tubula es de ferro fundido d ctil NBR 7678 Seguran
88. s como testes hidrost ticos e ensaios n o destrutivos conforme ASME para estes equipamentos e se todas as pe as est o em condi es e 67 MPOIM SANEPAR quantidades suficientes O fabricante dever fornecer a ART de fabrica o e instalador a ART de instala o por profissional habilitado A loca o feita conforme projeto aplicando se as medidas de refer ncia corretas Deve se evitar que o conjunto fique situado em locais confinados com circula o e ventila o de ar deficientes No dimensionamento da base devem ser consideradas as dimens es for as atuantes capacidade e condi es do piso base base deve ser monol tica executada em concreto armado e isolada do restante da constru o ou estrutura por meio de placas isolantes len is de borracha ou outros materiais determinados no projeto Por ocasi o da concretagem devem ser indicados os locais onde o compressor ser instalado O conjunto deve ser posicionado sobre a base devidamente nivelada apoiado sobre coxins de borracha A fixa o feita com parafusos cnumbadores cujas porcas devem ser apertadas de modo a manter o equipamento na posi o correta Fixado o conjunto instalada a tubula o de ar do compressor at o reservat rio de ar no caso de grandes compressores e deste rede distribuidora e tamb m o separador de condensado e o pressostato A execu o das tubula es deve satisfazer os requisitos de veda o e alinhamento a
89. s da Sanepar Os crit rios adotados para o tipo de instala o s o os utilizados atualmente pela Sanepar 1 Dados da Empresa executora da Obra de Instala o Mec nica Nome da Empresa Endere o completo Cidade CEP e estado Fone Fax E mail 2 Respons vel T cnico Nome completo e CREA 3 Projetista Nome completo e CREA 4 Respons vel pela an lise e aprova o do as built pela Sanepar Nome completo e CREA Unidade de Servi o 5 Na base da folha m s e ano da finaliza o da obra 2 3 Memorial Descritivo a exposi o escrita do que foi executado na obra quanto s caracter sticas operacionais do sistema contendo basicamente as partes abaixo relacionadas 2 4 Apresenta o A apresenta o refere se descri o da obra quanto localidade e munic pio empresa contratada normas utilizadas indica o dos aspectos mais significativos nas modifica es entre o projeto e a obra executada 12 Ah MPOIM Z SANEPAR 2 5 Sistema Atual a descri o completa do sistema atual que foi executado Deve conter todas as informa es a respeito dos elementos de fixa o parafusos rebites e soldas amortecedores suportes elementos estruturais dutos e as espessuras comprimento e suas planifica es conex es entre dutos compatibilza o de materiais de constru es e outras informa es necess rias para a correta opera o e ou manuten o futura do sistema 2 6 Represe
90. s da instala o verificar se o equipamento est de acordo com o projeto e a especifica o do fabricante exigindo os laudos previstos pela NR 13 para estes equipamentos laudos e ARTs de fabrica o teste hidrost tico e ultra som de soldas e se todas as pe as est o em condi es e quantidades suficientes organizando se segundo a ordem de montagem A c mara dever ser colocada sobre a base perfeitamente nivelada ajustada e orientada segundo a vertical Ap s os ajustes proceder a fixa o com parafusos chumbadores os quais dever o ser tratados quimicamente a fim de evitar corros o Em seguida proceder a instala o dos visores de n vel v lvulas de seguran a e conex es de tubula es O acabamento da base deve atender as recomenda es do projeto no que diz respeito a revestimento e outros detalhes Observar na placa da v lvula o valor da press o de abertura da mesma e seu lacre Ap s isto a v lvula dever ser testada por profissional habilitado com emiss o de laudo t cnico com a respectiva ART Complementarmente devem ser tomadas as seguintes provid ncias a Interligar as tubula es dos conjuntos motobomba que abastecem de gua o circuito hidr ulico da c mara e as tubula es do compressor et charger com a finalidade de restabelecimento do ar no interior da c mara pneum tica b Instalar o pressostato ou man metros de contatos el tricos e conect lo ao circuito el trico da instala o
91. ser prevista a abertura na parede de alvenaria no di metro do ventilador e fixado o corpo tubular com argamassa de cimento A posi o de montagem deve ser da h lice frontal em rela o ao sentido de fluxo de ar do exterior para o interior do ambiente e o motor el trico na posi o posterior A sa da de ar aquecido realizada atrav s de pain is modulares de venezianas pl sticas de policarbonato branco leitoso ou de elementos cer micos vazados na parte superior das paredes da elevat ria junto ao teto ou telhado e indicados nos desenhos da Sanepar Os pain is modulares de venezianas devem possuir quadros de fixa o com perfis de alum nio fixados na alvenaria ou concreto por parafusos de inox ou lat o e buchas pl sticas espa adas de 30 cm em toda periferia do quadro 10 2 Procedimentos Sistemas Dutados Dist ncia de ancoragem Tipo de material da tubula o Conferir o tipo de acabamento da tubula o e espessura da camada de revestimento Conferir o tipo de conex o e veda o com o projeto Verifica o de ru do Verificar vibra o no equipamento Verificar no memorial de c lculo a compatibilidade do equipamento com o c lculo Verificar rota o e sentido de fluxo Medir corrente do motor e verificar se est conforme a corrente nominal Verificar a exist ncia de tela de prote o e o sistema de remo o da tela Sistemas em Parede Tipo de material da coifa Conferir o tipo de acabamento da coifa
92. ssa epoxy O desalinhamento m ximo permetido 2 mm N o dever ser instalada a comporta sobre argamassa c Verificar o sentido de fluxo da comporta Assentar a comporta com a tampa fechada Dever ser instalada a guia utilizando se gabarito conforme recomenda o do fabricante d Proteger a parte interna da guia para que n o seja contaminada pela nata do graute e Verificar eventual empeno da guia usando prumo e n vel As toler ncias aceit veis s o as seguintes O empeno m ximo permitido 2 mm ao longo de toda a largura comporta e diferen a entre diagonais dever no m ximo 2 mm em toda abertura e O desalinhamento vertical dever se no m ximo 2 mm ao longo do comprimento de cada lado f Depois da guia instalada lubrificar as guias se necess rio Refazer o item desta sequ ncia Se n o estiver de acordo refazer a instala o 9 Assegurar que a haste esteja lubrificada para garantir a opera o normal da comporta Usar as seguintes graxas e Esso Unirex EP2 56 MPOIM SANEPAR e Shell Darina XL EP e Rocol Tuflube Allewather European e Hydra Lube TW 2 combound European h Em aplica es severas como aquelas nas quais a haste roscada est frequentemente submersa usar as seguintes graxas e Shell SRS 2000 Petro Canada OG 2 Prolab OG 700 Rocol Tuflube Allweather European Hydra Lube TW 2 Compound European i A comporta operando com gua pot vel usar as seguintes gr
93. star nivelada em todos os sentidos 6 1 Alinhamento de Correias Para o adequado funcionamento de equipamentos motrizes acionados a Correia em V conforme Figura 8 existem alguns pontos que dever o ser verificados antes do in cio das opera es Figura 8 Mecanismo de acionamento por correia em V 6 1 1 Alinhamento da Polia O alinhamento deve ser mantido para a transmiss o a plena pot ncia m nima vibra o e longa vida til do equipamento motriz Um micr metro rel gio deve ser usado para verificar a excentricidade na periferia e na face de cada polia Pode ser usada uma r gua para verificar o alinhamento das polias da bomba e do motor no sentido vertical conforme Figura 9 33 ELI MPOIM Z SANEPAR Desalinhamento Paralelo Alinhamento Perfeito Figura 9 Alinhamento da correia em V do equipamento 6 1 2 Instala o da Correia Reduza a dist ncia central entre as polias de maneira que as correias possam ser colocadas na posi o sem o uso de for a Nunca enrole ou fa a esfor o de alavanca sobre as correias para coloc las no lugar pois isto pode danificar os fios da mesma 6 1 3 Verifica o do tipo de Correia Ap s instala o da correia utilizada a mesma nunca dever tocar o fundo da ranhura pois causar a perda do efeito de cunha podendo provocar deslizamento As polias e as correias que permitam a ocorr ncia de tal condi o devem ser substitu das de acord
94. suspender todo o conjunto pelos olhais montados no motor ou na transmiss o Estes pontos 27 MPOIM ZZ SANEPAR servem somente para transportar estes componentes desmontados Em outras circunst ncias dever o ser seguidas as indica es que acompanham o equipamento Proceder montagem e nivelamento da base conforme citado acima Disposi o dos Conjuntos Motobombas com Bases Met licas Na montagem parafusar a bomba em todos os pontos fixos caixa de rolamentos lanterna boca de recalque apoio intermedi rio usando todos os furos existentes debaixo da sub estrutura chassi da m quina base etc Caso o motor n o seja montado sobre a mesma base da bomba fix lo tamb m em sua base Executar o acoplamento do conjunto motobomba caso ele ainda n o esteja feito Promover o alinhamento do conjunto conforme descrito no item 6 Alinhamento equipamentos Certificar se de que as tubula es est o completamente limpas e executar a conex o da bomba s tubula es de suc o e recalque sem que qualquer esfor o seja transmitido bomba a tubula o deve ser conectada ao flange da bomba somente ap s a cura do graute de enchimento da base Observa o Neste tipo de bomba recomendado montar a tubula o de aspira o e press o de forma a assegurar que haja sempre uma certa quantidade de flu do antes e depois da bomba em caso de parada deste modo haver sempre uma quantidade suficiente de l quido dentr
95. tas com torqu metro visando equalizar as tens es Para evitar tens es diferenciadas nos flanges danos nas juntas e atingir ideais de veda o os parafusos dever o ser apertados em sequ ncias de dois de cada vez diametralmente opostos graduando com o uso obrigat rio de torqu metro o ajuste em pelo menos dois ciclos completos antes do aperto final Estando a v lvula instalada limpa e lubrificada ser acionada para observar suas condi es operacionais 9 4 1 V lvula Flap As v lvulas podem ser fixadas em flanges de ferro fundido padr o de fura o ABNT e utilizar junta para flanges de papel o hidr ulico conforme especifica o da Sanepar Todos os fixadores parafusos porcas e arruelas de fixa o do flange devem ser em a o inox A v lvula pode ser do tipo quadrada e tipo retangular sendo fixada diretamente na parte de concreto por meio de chumbadores adesivos e deve ser fornecida pelo fabricante da v lvula juntamente com os chumbadores em a o inox A parede de concreto deve ser verificada com rela o a sua planicidade na vertical n o 38 MPOIM ZZ SANEPAR devendo existir ressaltos ou sali ncias de concretagem necess rio a utiliza o de chave de torque ou torqu metro para correto aperto fixa o e veda o A posi o de instala o deve permitir o movimento angular no plano vertical sem interfer ncias Pode existir no modelo necessidade de ajuste na pr pria v lvula para correto posicionamen
96. temente apertadas para transferir o torque requerido pelo equipamento motriz O motor dever ser parado e as correias apertadas Etapa 3 Verifique a tens o em um novo equipamento motriz com frequ ncia durante o primeiro dia observando a envergadura do lado folgado Ap s alguns dias de opera o as correias assentar o por si pr prias nas ranhuras da polia e pode ser necess rio reajust las de maneira que o motor mostre novamente uma leve curvatura no lado folgado 6 1 5 Limpeza das Correias e Polias Sujeira e graxa reduzem a vida til da correia podendo promover o desgaste prematuro das pe as acarretando em perda de desempenho e vida til 6 1 6 Substitui o de Correias Caso haja a necessidade de substitui o de alguma das correias do sistema de transmiss o todas as outras dever o ser trocadas garantindo que sejam do mesmo fabricante e lote de fabrica o evitando qualquer poss vel diferen a de comprimento e resist ncia mec nica entre as mesmas 7 Instala o de Equipamentos de Movimenta o de Cargas Deve ser instalada conforme indica o de desenhos de projeto e detalhes do fabricante aprovados previamente pela Sanepar e verificadas as fixa es e apoios na estrutura de concreto executada A Sanepar exige a assist ncia t cnica ou mesmo a montagem pelo fabricante caso esteja solicitado na especifica o de aquisi o do equipamento Por ocasi o da concretagem da estrutura em que e instalada a mon
97. to de veda o e pode existir um sistema de contra peso que alivia o esfor o de abertura que necessita ajuste de regulagem A contratada deve reparar todas as partes afetadas ou danificadas no revestimento caso a v lvula n o seja de a o inox 9 5 V lvula Solen ide Antes de instalar a v lvula solen ide os dados contidos na placa de identifica o tais como press o conex o temperatura fluido tens o e frequ ncia devem ser compat veis com o projeto e atender todas as exig ncias da especifica o da Sanepar Recomenda se que sejam montadas na posi o horizontal com o solen ide voltado para cima para evitar acumula o de part culas no tubo do mbolo Deve ser armazenada em dep sito fechado na embalagem original e ser instalada na fase de ajuste dos equipamentos 9 6 V lvula Auto operada ou de Controle 9 6 1 V lvula Redutora de Press o V lvula de controle auto operada unidirecional tem a fun o de reduzir uma press o de entrada mais alta e vari vel em uma press o mais baixa e constante de sa da independente das varia es da vaz o E recomendado para tubula es com velocidade de fluxo entre 2 a 5 m s A v lvula redutora de press o dever ser instalada na rede principal entre duas v lvulas de bloqueio para facilitar a regulagem e as manuten es peri dicas Um By pass pode ser instalado com o objetivo de n o paralisar a linha principal quando nas manuten es peri dicas E recomendado a inst
98. to tipo balancim nas duas extremidades do eixo mancal pivo para em seguida ser posicionada a ponte fixando a nestes mancais Sem a fixa o final dos mancais na ponte dever o ser montadas no outro extremo da mesma os dois carros do conjunto de acionamento nivelando ent o o conjunto da ponte A ponte deve ser girada manualmente a fim de definir a melhor posi o das rodas sobre a pista de rolamento Dever o ser montados ent o os guarda corpos escadas painel el trico e coletor central para entrada de energia Devem ser respeitados todos os detalhes definidos no projeto do equipamento Em seguida ser o montados os suportes os bra os e os conjuntos raspadores e tamb m a caixa de escuma interligando a ao sistema de remo o de espuma Todos os materiais e elementos de fixa o devem atender as exig ncias da especifica o e do projeto do equipamento Depois de montados devem ser regulados os bra os as rodas e a inclina o dos raspadores conforme medidas definidas em projeto Primeiramente o equipamento deve ser testado com o decantador vazio n o havendo nenhuma n o conformidade devem ser realizados os testes com gua para finalmente a realiza o dos testes utilizando esgoto Antes do equipamento entrar em opera o deve ser realizada uma inspe o visual em todos os mancais e pontos de fixa o da ponte aos carros de tra o e suportes 12 15 Tampas e Grades em PRFV As grades fabricadas em PRFV devem atender a nor
99. tra uma v lvula fechada e dever ter dispositivos de seguran a adequados como v lvula de al vio pressostatos etc Ao ligar o equipamento inspecionar o funcionamento das prote es como a de prote o t rmica do estator sensor PT100 e fazer as medidas da corrente el trica e vaz o respeitando as caracter sticas nominais do equipamento c Deixar a bomba funcionar durante duas ou tr s horas verificando as condi es hidr ulicas el tricas e mec nicas providenciando os ajustes finais de regulagem 28 MPOIM SANEPAR No momento da partida inicial do equipamento al m da contratada e fiscaliza o da obra civil dever o estar presentes a contratada e fiscaliza o das instala es el tricas bem como o fiscal da instala o mec nica 4 9 Bomba Dosadora Valem as mesmas observa es contidas no item 4 4 Conjunto Motobomba de eixo horizontal Monobloco no que couber recordando que estes conjuntos j v m alinhados de f brica Instalar sistema de lavagem para bomba suportes em a o inox para mangueira de suc o de forma permitir um correto posicionamento bem como os demais acess rios hidr ulicos necess rios para o perfeito funcionamento 4 10 Motobomba Anf bia A montagem deste equipamento ver figura 5 deve ter respons vel t cnico habilitado com registro em rg o de classe por parte da contratada Caso conste na especifica o do equipamento a instala o dever ser realizada pelo
100. uadro Eletropneum tico QEP Os quadros eletro pneum ticos devem estar posicionados em local de f cil acesso ao operador Os quadros abrigam os componentes de monitoramento e acionamento dos atuadores pneum ticos sendo equipado com v lvulas direcionais simples ou dupla solen ide de acordo com o projeto O projeto e a fabrica o do QEP deve seguir os padr es estabelecidos no MPOEA Manual de projetos e obras el tricas e de automa o da Sanepar 14 Rela o Normas ABNT Utilizadas nas Especifica es de Instala es Mec nicas NBR 7821 Tanques soldados para armazenamento de petr leo e derivados NBR 5383 1 M quinas el tricas girantes Motores de indu o trif sico Ensaios NBR 5383 2 M quinas el tricas girantes Motores de indu o monof sicos Ensaios NBR 15623 Partes 1 2 e 3 M quinas el tricas girantes Dimens es e s ries de pot ncias para m quinas el tricas girantes Padroniza o NBR 5629 Execu o de tirantes ancorados no terreno NBR 5647 Parte 1 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e di metro nominal at 100 mm Requisitos gerais NBR 5647 Parte 2 Sistemas para adu o e distribui o de gua Tubos e conex es de PVC 6 3 com junta el stica e di metro nominal at 100 mm Requisitos espec ficos para tubos com press o nominal PN 1 0 MPa NBR 5647 Parte 3 Sistemas para
101. uais acertos de n vel feitos na instala o do equipamento com o posicionamento definitivo chapas finas adequadas para ajuste de equipamentos c O n vel do l quido n o pode acessar partes m veis rodantes equipamento Testes a Verificar a rota o das h lices b Verificar se o sentido da rosca dosadora esta correto Observa es a Ap s a instala o e testes dos dispositivos e equipamentos toda a rea ser convenientemente limpa de detritos e entulhos resultantes da execu o dos servi os b Os testes de avalia o da funcionalidade do sistema se proceder o acordo com as recomenda es do fabricante e na presen a da Fiscaliza o 12 13 Distribuidor Rotativo do Filtro Biol gico Destina se a dispersar o efluente uniformemente sobre a superficie filtrante movimentado por empuxo hidr ulico criado pelos bicos distribuidores de fluxo e contra fluxo instalados nos elementos distribuidores bra os A montagem do distribuidor inicia se com o chumbamento do conjunto da placa de ancoragem esta placa dever estar perfeitamente nivelada desnivel ou 0 00 Em seguida ser o montados a placa com tubo de acesso ao distribuidor e o seu elemento de veda o e a base do sistema com o rolamento Antes da montagem do rolamento dever ser verificado o perfeito n vel desta base ate n vel ou 0 00 ap s esta etapa a c mara de distribui o j com a chapa de fixa o parafusada dever ser m
102. ualquer objeto que poder impedir a movimenta o desta b Confirmar o sentido correto de rota o da peneira c Confirmar se os bicos e aspersores atendem a vaz o m nima indicada pelo fabricante d Confirmar se a lavagem da tela da peneira est adequada e Confirmar se res duos est o sendo depositado na ca amba 12 3 Grade Escalar Instala o a A instala o da peneira rotativa deve ser executada pelo fabricante representante autorizado A instala o da grade escalar deve ser feita sobre base de concreto A grade deve ser medida antes da montagem para defini o das alturas e ajustes da instala o Executar a instala o com chumbadores especificados pelo fabricante e apresentar o dimensionamento caso n o haja no projeto Testes a Confirmar se a grade escalar est com as medidas de projeto b Averiguar acesso para a limpeza da grade 12 4 Desarenador Instalacao a Verificar o desn vel do solo o sentido em que a gua esgoto ir passar ele deve estar instalado entre a tomada de gua e a adutora b Eles dimensionados em projeto para a retirada particulado s lido com d gt 0 2 mm com uma velocidade horizontal lt 0 3 m s c Para o dimensionamento da largura comprimento e altura do desarenador recorrer norma NBR 12 213 ABNT 1992 d Na constru o da caixa de areia a toler ncia 2 da sua dimens o em projeto e Os raspadores devem estar alinhados e ajustados confor
103. umbadores devem ser dimensionados para o porte do equipamento o alinhamento e ajuste devem ser feitos na instala o O posicionamento definitivo deve ser feito com a utiliza o argamassa especial para grauteamento c Na instala o em estrutura met lica a estrutura deve ser robusta atender as especifica es do fabricante prevenindo quanto a vibra es d Caso seja especificado pelo fabricante a sa da de l quido da centr fuga deve ser feita sem contra press o ent o necess rio a utiliza o de receptor c nico na interface centr fuga tubula o e Confirmar um perfeito alinhamento do sistema de retirada do lodo f A liga o do cabo de alimenta o do motor deve ser feita de acordo com o Manual de Projetos e Obras El tricas e de Automa o Testes a Para testar centr fuga assegurar que n o existe qualquer objeto que poder impedir a movimenta o desta b Verificar o sentido de rota o da rosca 62 MPOIM SANEPAR c Verificar se a caixa redutora est regulada corretamente conforme fabricante d Verificar sa da do l quido centrifuga esta sendo feita sem contra press o os tubos est o colocados uma dist ncia m nima verificando concentricidade entre eles e Verificar se a sa da do lodo est ocorrendo por for a gravitacional Confirmar a baixa vibra o conforme indicado pelo fabricante e se as temperaturas dos rolamentos est o dentro dos limites r
104. umentos complementares solicitados que n o apresentem preenchimento correto que n o possuam identifica o e assinatura de respons vel t cnico e ou aquelas que representem equipamentos n o homologados pela Sanepar Ser considerado preenchimento incorreto a utiliza o de simbologias ou siglas que n o mensurem numericamente as caracter sticas solicitadas como por exemplo a utiliza o de ok sim atende e outros equivalentes O preenchimento dever ser leg vel As especifica es ser o reprovadas em caso de diverg ncias de caracter sticas que por crit rios t cnicos dos profissionais da Sanepar possam levar ao funcionamento incorreto do equipamento e ou do sistema que o mesmo ser instalado As especifica es ser o aprovadas condicionalmente em caso de falta de informa es t cnicas que por crit rios t cnicos dos profissionais da Sanepar podem ser complementadas pelo fornecedor cumprindo assim todas as caracter sticas solicitadas no momento da inspe o pelo rg o interno competente da Sanepar Caso as informa es no momento da inspe o n o se apresentem adequadas de acordo com a solicita o dos profissionais da Sanepar o equipamento ser Reprovado Ap s aprova o dos equipamentos pelo setor eletromec nico das USPO s a contratada n o pode mais propor outro tipo de equipamento similar homologado para nova an lise t cnica As especifica es ser o aprovadas em caso
105. uperior ap s a descida deste instalar o dispositivo que apoiar todo o conjunto na boca do po o sendo que o mesmo dever ser apertado firmemente abaixo da ltima luva O cabo de energia deve ficar livre atrav s de passagem na boca do po o para evitar a sua danifica o Observa o Em caso de travamento do conjunto motobomba durante sua instala o n o for ar sua descida comunicar imediatamente o fiscal da Sanepar 18 MPOIM SANEPAR Conclu da a instala o instalar a tampa sanit ria e colocar os eletrodos de n vel devidamente tubulados em PVC 25 mm soldado at o in cio da bomba ou conforme definido em projeto Os n veis do eletrodo ser o fixados no projeto Instalar uma tubula o de PVC 25 mm para controle de n vel Hidrologia Para colocar o conjunto motobomba em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Dar partida e verificar o sentido de giro do motor por meio de medidas de press o vaz o e corrente el trica b Deixar a bomba funcionar com o registro parcialmente aberto verificando se a press o do conjunto aumenta Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica e vaz o em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque c Deixar o conjunto funcionar at que a gua saia totalmente limpa Se a gua apresentar areia ou s lidos em suspens o s
106. xa o Parafusos e prisioneiros Especifica o NBR 8890 Tubo de concreto de se o circular para guas pluviais e esgotos sanit rios Requisitos e m todos de ensaios NBR 9052 Conex es de PVC r gido para junta mec nica para tubos de polietileno para liga es prediais de gua Especifica o NBR 9053 Tubos de PVC Determina o da classe de rigidez NBR 9054 Tubo de PVC r gido coletor de esgoto sanit rio Verifica o da 72 MPOIM SANEPAR estanqueidade de juntas el sticas submetidas press o hidrost tica externa M todo de ensaio NBR 9649 Projetos de redes coletoras de esgoto sanit rio Procedimentos NBR 9650 Verifica o da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de gua Procedimento NBR 9797 Tubo de a o carbono eletricamente soldado NBR 9798 Conex o de polipropileno PP para junta mec nica para tubos de polietileno 5 para liga es prediais de gua Especifica o NBR 9814 Execu o de rede coletora de esgoto sanit rio Procedimento NBR 9822 Execu o de tubula es de PVC r gido para adutoras e redes de gua Procedimento NBR 9823 Tubo de PVC r gido DEFOFO conforme NBR 7665 Comprimento de montagem Padroniza o NBR 9914 Tubos de a o ponta bolsa para junta el stica Especifica o NBR 9915 Anel de veda o de borracha para junta el stica e tubos e
107. zontal Monobloco b Montar os flanges de maneira que a bomba fique alinhada adequadamente tubula o e n o sejam transmitidos esfor os ao seu corpo ou seja as tubula es de suc o e recalque n o devem ficar apoiadas nos flanges da bomba Para colocar o conjunto moto bomba anf bia em funcionamento proceder conforme as indica es abaixo a Caso a bomba tenha permanecido parada por um longo per odo antes de sua instala o pode ter ocorrido a oxida o dos an is de desgaste com o rotor e consequentemente o travamento do mesmo n o o deixando girar Isto ocorrendo deve se girar manualmente o rotor da bomba Se for necess rio pode se utilizar uma alavanca para ajudar a liberar o rotor b Sentido de Giro A verifica o do sentido de giro deve ser feita ligando e desligando a bomba rapidamente com a bomba no ch o na horizontal sem permitir que o conjunto atinja sua rota o m xima de trabalho Comparar com a plaqueta indicativa do sentido de giro fixada na carca a da bomba c Quando a bomba for instalada na tubula o fora da gua succionando ou como booster dever ser feito o escorvamento antes do in cio da opera o 31 MPOIM ZZ SANEPAR d Deixar a bomba funcionar com a v lvula parcialmente aberto verificando se a press o do conjunto aumenta Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente el trica e vaz o em cada fase respeitando as caracter sticas nominais do equipamento Este

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